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Tutorial de Instalações Eléctricas de AVAC

1. Comutador estrela tri ngulo de arranque autom tico de motores Circuito de Pot ncia Circuito de Comando d BOM 7 Japy BOM ELOA Diagrama unifilar Invers o do sentido de rota o de motores trif sicos Quando o bot o b1 accionado alimenta se a bobina do contactor c1 e abre se o contacto normalmente fe chado de c1 o motor parte com o sentido de rota o por exemplo para a direita Quando se acciona o bot o b2 o contactor c1 DESLIGA atrav s do contacto normalmente aberto de c2 e o contactor c2 LIGA atrav s do contacto fechado por bot o de comando A ordem LIGA para o contactor c2 s se torna efectiva quando o contacto normalmente aberto do contactor c1 estiver fechado O motor frena do e passa a girar no sentido contr rio por exemplo esquerda P gina 59 147 http electricidade com pt Combina o dupla dio no TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Circuito de Pot ncia Circuito de Comando Diagrama Unifilar J BO HEr BOY re Ohr BON A sam e Te z dk Arranque por Transformador Compensador O arranque por Comutador Compensador utilizado para arranques sob cargas de motores de indu o tri f sicos com rotor em curto circuito onde a comutador estrela tri ngulo inadequado As normas prev a sua para motores cuja pot ncia seja alta e tenham de arrancar em carga Este m todo reduz a corrente de arran que evitando sobrecarregar
2. P gina 38 147 http electricidade com pt Combina o dupla mid E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Ent o as redes el ctricas s o especificadas atrav s de suas tens es de linha e de fase sempre relacionadas por Raiz 3 As redes mais comuns s o 230 400 antigamente 220 380V b Em tri ngulo A Esta configura o obtida ligando se R S S T e T R Figura 5 7d neste caso n o existe neutro de for ma que as tens es de linha e de fase s o iguais L f U U 5 21 Uma caracter stica das fontes trif sicas a sequ ncia de fases que indica a ordem em que as tens es apare cem no gr fico da Figura 5 7b RST ou RTS A invers o da sequ ncia de fase pode causar alguns efeitos como a invers o do sentido de rota o de um motor de indu o ou a altera o de n veis de tens o corrente em certos sistemas trif sicos Cargas Trif sicas Equilibradas Cargas trif sicas s o aquelas ligadas fontes trif sicas e tal como estas s o constitu das por 3 circuitos de fase cada qual com uma imped ncia de fase Zf quando as 3 fases da carga t m imped ncia id nticas ela dita equilibrada Neste manual a menos que se diga o contr rio todas as cargas trif sicas s o equilibradas e os valores apre sentados para tens es e correntes s o em RMS tamb m chamado Valor Eficaz N o usamos Valor de Pico nem Valor de M dia Dado que estamos a falar de sistemas el ctricos para Avac o v
3. Combina o dupla p D TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Entradas Monof sicas Tabela pr tica para CABOS Pot ncia kVA 63 Entradas Trif sicas Tabela pr tica para CONDUTORES Pot ncia kVA Intensidade A 4 32 32 32 32 32 O 63 63 Entradas Trif sicas Tabela pr tica para CABOS Pot ncia kVA Intensidade A C 09 10 35 Oo 0 O O O O O O 50 63 Caracter sticas dos equipamentos em fun o da presen a de gua a que podem ficam submetidos A Condi es ambientais AD Presen a de gua 5 Md Caracter sticas dos equipamentos e sua C digo Classe das influ ncias externas sta E IP XO IP X1 IP X3 IP X4 IP X5 ADG Jactos de a ou massas de IP X6 IP X7 Imers o prolongada IP X8 Caracter sticas dos equi o da presen a s lidos estranhos a que podem ficar submetidos A Condi es ambientais AE Presen a de corpos s lidos estranhos E E Pa Caracter sticas dos equipamentos e sua C digo Classe das influ ncias externas aP instala o AMO To Poeirasligeiras o S DO AEG Poeirasabundantes po Ver RTIEBT j Se a penetra o de poeiras n o for prejudicial ao funcionamento do equipamento P gina 138 147 http electricidade com pt Combina o dupla E D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC k Sea penetra o de poeiras for prejudicial ao funcionamento do equipamento os diferentes graus de penetra o
4. da poca A habilidade na repara o e na execu o dos componentes avariados va lorizava extraordinariamente o executante numa filosofia muito pr pria da poca em que a forma o era conseguida base da pr tica Era mexendo que se aprendia Conceitos como produtividade qualidade e fiabilidade s seriam tomados em considera o em termos t cnicos e de gest o a partir da ltima metade do sec XX em particular no ltimo quartel No ltimo meio s culo a evolu o da actividade de Manuten o foi profunda sendo impulsionada pela mas sifica o do consumo dos produtos industrializados pela revolu o cientifico t cnica e pelos grandes projec tos ligados avia o comercial e militar e conquista espacial A evolu o da t cnica a complexidade dos equipamentos o aumento do seu custo de aquisi o e o aumento da competitividade das empresas quest es tais como a Produtividade e os Custos de Produ o passaram a ser estudados Os custos de Manuten o passam a ter uma avalia o contabil stica e econ mica A paragem ou redu o da produtividade ou diminui o da qualidade do produto produzido por avaria dos equipamentos passou a ser importante na economia das empresas A Preven o passou a ter uma import ncia econ mica e passou a ser um objectivo de gest o Ter os equipa mentos sempre dispon veis passou a ser uma marca de efici ncia e de excel ncia de uma empresa Evitar a avaria atrav s de
5. es contra as sobrecargas devem satisfazer simultaneamente s duas condi es seguintes 1 IB SInSlz 2 12 lt 145 z em que Ig a corrente de servi o do circuito em amperes I a corrente admiss vel na canaliza o veja se 523 em amperes I a corrente estipulada do dispositivo de protec o em amperes I gt a corrente convencional de funcionamento em amperes Veja se 254 2A Na pr tica I gt igual corrente de funcionamento no tempo convencional para os disjuntores corrente de fus o no tempo convencional para os fusiveis do tipo gG Nota A figura 43GA traduz esquematicamente as condi es indicadas nesta regra e Corrente Corrente Canaliza o de servi o admiss vel i ig r l7 1 4513 0 E In ils f Dispositivo Corrente J Corrente convencional f de protec o estipulada de funcionamento i Figura 43GA Coordena o entre os condutores e os dispositivos de protec o P gina 144 147 http electricidade com pt Combina o dupla D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Sec es minimas dos condutores dos circuitos em locais de habita o Natureza dos circuitos Sec o mm Ilumina o Tomadas Termoacumuladores Maquinas de lavar e de secar roupa ou de lavar loi a Fog es Climatiza o ambiente P gina 145 147 http electricidade com pt Combina o dupla E E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC
6. mid E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Divisor de Tens o Considere se o circuito representado na Figura 4 9 a constitu do por uma cadeia de resist ncias liga das em s rie com uma fonte de tens o NEME E EARN PES q l R Ra r i gt Fz Fz 2 2 Fig K SARA E Fh aj cb Figura 4 9 Divisores de tens o a e de corrente b A queda de tens o aos terminais de cada uma das resist ncias dada por v Ra com j 1 2 k e em que i define a corrente comum a todas as resist ncias E Fs RF R Substituindo 4 22 em 4 21 obt m se KR J P 5 E Ci J 5 R R R R para a tens o aos terminais de cada uma das resist ncias express o que designada por regra do divisor de tens o No caso de duas resist ncias apenas a express o do divisor de tens o toma a forma particular i tA k FI para a tens o aos terminais da resist ncia R1 e Fa tA Va para a tens o aos terminais da resist ncia R2 Por outro lado a rela o entre as quedas de tens o aos termi nais das duas resist ncias coincide com o quociente entre os valores nominais respectivos 4 Ka Ya Rg Divisor de Corrente Considere se o circuito representado na Figura 4 9 b constitu do por um conjunto de resist ncias ligadas em paralelo com uma fonte de corrente A corrente em cada uma das resist ncias dada por Ee CF P gina 19 147 http electricidade com pt Combina o dupla ii
7. Ee TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC J e com j 1 2 k e em que v define a tens o comum a todas elas Y E t Oha t C Substituindo 4 28 em 4 27 obt m se a express o da corrente em cada um dos componentes Cr e E tE TE Rato que neste caso se designa por regra do divisor de corrente No caso de duas resist ncias a express o do di visor de corrente toma a forma particular o 4 gt Oy ir ou ainda RG E AR Ry t As Por outro lado a rela o entre as correntes em duas resist ncias associadas em paralelo dada por O i ou ainda Teorema de Th venin ou teorema da equival ncia a um circuito s rie O teorema de Th venin afirma que do ponto de vista de um qualquer par de terminais um circuito li near pode sempre ser substitu do por uma fonte de tens o com resist ncia interna Como se verifica na Figu ra 6 4 quando o objectivo da an lise de um circuito se resume a identificar a corrente a tens o ou a pot ncia a jusante de um par de terminais ent o o teorema de Th venin indica que todo o circuito a montante pode ser reduzido a dois elementos apenas constituindo globalmente uma fonte de tens o com resist ncia interna O conjunto de componentes vTh e RTh designado por equivalente de Th venin do circuito P gina 20 147 http electricidade com pt Combina o dupla mid E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC
8. N Pares Cores N Pares Cores 1 Preto Vermelho 7 Preto Laranja 2 Preto Branco 8 Vermelho Branco 3 Preto Verde 8 Vermelho Verde 4 Preto Azul 10 Vermelho Azul 5 Preto Amarelo 11 Vermelho Amarelo 6 Preto Castanho 12 Vermelho Castanho TABELA IV Cabos segundo as Normas DIN 47 100 N2 Condutores Cores N2 Condutores Cores 1 Branco 14 Castanho Verde P gina 135 147 http electricidade com pt Combina o dupla A Ea TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 2 Castanho 15 Branco Amarelo 3 Verde 16 Amarelo Castanho 4 Amarelo 17 Branco Cinzento 5 Cinzento 18 Cinzento Castanho 6 Rosa 19 Branco Rosa 7 Azul 20 Rosa Castanho 8 Vermelho 21 Branco Azul 9 Preto 22 Castanho Azul 10 Violeta 23 Branco Vermelho 11 Cinzento Rosa 24 Castanho Vermelho 12 Vermelho Azul 25 Branco Preto 13 Branco Verde fan anna TABELA V Altera o na identifica o dos condutores isolados N Condutores ANTIGO NOVO 2X Az Pt Ct Az 3x Az Pt Ct Ct Pt Cz 3G Az Pt AmVd Ct Az AmVd 3 5x Az Pt Pt Ct Ct Pt Cz Az 4x Az Pt Pt Ct Ct Pt Cz Az 4G Az Pt Ct AmVd Ct Pt Cz AmVd 5X Az Pt Pt Pt Ct Ct Pt Cz Pt Az 5G Az Pt Pt Ct AmVd Ct Pt Cz AmVd Az A aplica o da nova edi o do documento CENELEC HD 308 implicou altera es nas cores dos isolamentos dos ca
9. electricidade com pt Combina o dupla pe a o b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 67 NJi Mo KE ELECTRICIDADE e AVAC NO ES GERAIS DE AVAC AVAC a sigla para o conjunto de sistemas e equipamentos de um edif cio destinados a produzir Aqueci mento Ventila o e Ar Condicionado ou seja os sistemas que permitem controlar os valores m ximos e m nimos da temperatura e da humidade relativa bem como a qualidade do ar interior Estes sistemas s o usa dos essencialmente para e Manter a temperatura e humidade a n veis de conforto para os ocupantes e Controlar odores e remo o de micro part culas de p e fumos e Remover o ar contaminado e Fazer as mudan as de ar necess rias para proteger o pessoal de microrganismos patog nicos trans mitidos pelo meio ambiente Um sistema AVAC b sico composto de Entrada de ar proveniente do exterior e Filtros e Mecanismos modificadores de humidade controlo de humidade de Ver o humidifica o no Inverno Equipamento de aquecimento e refrigera o e Ventiladores e Condutas e Sistemas de exaust o incluindo os desenfumagem e Registos comportas e Difusores para a distribui o do ar Num sistema AVAC centralizado o ar do exterior entra para o sistema atrav s de pr filtros ou filtros de baixa efici ncia para remover as part culas de maior dimens o Passa ao sistema de distribui o para ser condicio nado para a te
10. i Reverse rotation stariQSTR 4 mofo i HighQIRH 45 Lal pbi Alarm i output 1 Multi speed selection pd Ene Long e RUN Running Operation status i Contaci input common T Upa Luna sd a Open coBecior Open Control Input siynals SINK output common collector No voltage input aliowed j outputs Frequency setting signals Analog SRA Frequency gpi 0 5V na PENNE oc i at ga b DC Tia ik PERA mm o Common EM Current input AMP Analog signal 4 to 20MADC r 4 t0 20MADC Sip output do JT O to WDG When using the current input as as RS S85 iji Earth Ground 4 in any of Pr 601o Pr 63 Grounding resistance 1000 maximum Grounding cable size 2mm inputterminal function selecton assign AU current input selection to any of terminals RH RM RL and STR and turn on fhe AU signal T Main circuit terminal O Control circuit input terminal Control circuit output terminal P gina 63 147 http electricidade com pt Combina o dupla Ja F Painel de comando RUN indication Tums on fickers to indicate operation PU indication Litto indicate the PU operation mode digit monitor LED Shows the frequency parameter number etc EXT indication Lit to indicate the etnia operation mode Setting dial Used to change the frequency setting and parameter values This dial cannot be removed MODE key Programa o Tum seting
11. ncia Interven o sugerida 3 10 Verificar a tens o de cada uma das tr s fases no contador se for inferior aos limites de toler ncia e se houver desequilibro entre as tr s fases requerer a interven o da companhia fornecedora de electricidade Se ao contr rio a tens o entre as fases estiver nos limites verificar que n o a queda de tens o na entrada do compressor enquanto o compressor gira Se houver queda de tens o tem se a demonstra o que a linha en tre o contador e o compressor de sec o insuficiente Substituir a linha com outra de sec o adequada Causa 3 11 Enrolamento do motor em curto circuito Interven o sugerida 3 11 Consertar ou substituir o compressor Causa 3 12 Acoplamento cambota bronzes n o lubrificado satisfatoriamente ou princ pio de gripagem do acopla mento pist o cilindro Interven o sugerida 3 12 Consertar ou substituir o compressor Causa 3 13 Linha trif sica desbalanceada Interven o sugerida 3 13 Verificar se as tens es entre as fases est o balanceadas Caso negativo primeiro verificar no quadro geral se as correntes por fase t m valores n o demasiado distintos e se for o caso tentar ver se poss vel distribuir as cargas de forma mais equilibrada Caso as corrente por fase estejam equilibradas deve se re querer a interven o da companhia fornecedora de electricidade Causa 3 14 Temperatura do compressor muito elevada Interven o sugerida 3 1
12. o MN Contactor Transformador de seguran a A Interruptor Aparelho de corte de entrada Tomada monof sica Tomada de telefone Tomada monof sica com Tomada de TV terra P gina 84 147 http electricidade com pt SIMBOLOGIA GERAL AVAC Colector Solar Painel Caldeira com Queimador At mosf rico 1 M quina Frigorifica de Absor o C iller de Absor o Radiador 1 ventilo Convector 2 Pavimento Radiante 2 Deposito de Acurmula o de Agua 1 Deposito de Produ o de gua com Permutador Bateria de Aquecimento a gua quente DIN 1946 1 P gina 85 147 TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Caldeira com Queimador a Ar insuflado 1 M quina Frigorifica Chiller Bomba de Calor gua gua DIN 2481 1 Convector 2 Aerotermo unidade local de aquecimento do ar 2 Permutador de Calor a gua DIN 2481 1 Deposito de Produ o de gua Quente com Resist ncia Eldctri ca Resist ncia de Aquecimento DIN 2481 1 Bateria de Arrefecimento Agua Refrigerada DIN 1946 1 http electricidade com pt Combina o dupla pe O a TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Simbologia El ctrica usada nas instala es residenciais Designa o S mbolo Canaliza o em rodap t cnico ou calha de pavimento ou caminho de cabos no tecto Canaliza o em abra adeiras vista ou no tecto falso vi
13. quer de materiais quer dos processos de fabrico a impossibilidade de em determinados casos de efectuarem repara es ou Manuten es durante a opera o dos equipamentos ex viagens espaciais relan a o tema da operacionalidade dos equipamentos e da garantia do seu funcionamento O conceito de RCM manuten o centrada na fiabilidade dos componentes o novo desafio dos profissio nais dedicados Manuten o No entanto importa salientar que cada vez mais a fun o do T cnico de Manuten o deixou h muito de ser reparar avarias para ser EVITAR QUE AS AVARIAS ACONTE AM P gina 113 147 http electricidade com pt Combina o dupla pe a o TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC b w MANUTEN O PREVENTIVA CONDICIONADA A Manuten o Preventiva Condicionada consiste na resolu o das anomalias detectadas no mbito das ac es de Manuten o Preventiva Sistem tica e ou na Inspec o Essas anomalias dever o ser resolvidas em fun o da sua gravidade e de acordo com uma prioridade 1 2 3 que dever ser estabelecida com base nos seguintes crit rios 1 Anomalias graves com forte probabilidade de originar no curto prazo uma avaria com interrup o de servi o ou que afectem a seguran a de pessoas e bens 2 Anomalias de media gravidade ou extensas que podem prejudicar a qualidade do servi o e por isso devem ser resolvidas a curto prazo 3 Anomalias de m dia gravid
14. tens o reduzida de protec o TRP e no qual n o s o originadas tens es superiores s do limite do dom nio P gina 91 147 http electricidade com pt Combina o dupla rain panne TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 7 1il Mo CABOS EL CTRICOS EM AVAC 1 Introdu o A utiliza o da electricidade pressup e a exist ncia de canais de liga o entre uma fonte de energia el ctrica e os aparelhos de utiliza o Esses canais constituem as canaliza es el ctricas e s o uma parte fundamental das instala es el ctricas concorrendo de forma relevante para a qualidade e se guran a da distribui o de electricidade Os condutores isolados e os cabos s o constituintes relevantes das canaliza es assumindo uma di versidade significativa para responder s in meras situa es de estabelecimento e de utiliza o 2 Defini es Canaliza es el ctricas s o os conjuntos constitu dos por um ou mais condutores el ctricos e pelos elementos que garantem a sua fixa o e em regra a sua protec o mec nica Condutores isolados s o os conjuntos constitu dos pela alma pelo inv lucro isolante e pelos even tuais ecr s blindagens Cabos s o os conjuntos constitu dos por um ou mais condutores isolados o seu eventual revestimen to individual os eventuais revestimentos de protec o e eventualmente um ou mais condutores n o isolados 3 Constitui o geral 3 1 Almas c
15. 3 E E a E E e E 5 E Bos ha A w ty 7 g 2 E T E E E A m cabos E E pm s wl Condutores nus ESER e ES Condutores isolados TR Cabos multicondutores efe delete feto Cabos monocondutores ole fe efe fofo interdito Permitido N o aplic vel ou n o utilizado na pr tica CI incluindo os cabos armados e os cabos com isolamento mineral Quedas de tens o m ximas admissiveis A Instala es alimentadas directamente a partir de uma rede de 5 Ya distnbui o p blica em baixa tens o B Instala es alimentadas a partir de um Posto de g o r j i Transforma o MT BT L 1 Sempre que possivel as quedas de tens o nos circuitos finais n o devem exceder os valores indicados para a situa o A As quedas de tens o devem ser determinadas a parii das pot ncias absorvidas pelos aparelhos de utiliza o com os factores de simultane idade respectivos ou na falta destes das correntes de servi o de cada circuito P gina 143 147 http electricidade com pt Combina o dupla D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Dura o m xima da tens o de contacto presumida para Up 50 Vac OU Up 120 Vige Tempo de corte m ximo do dispositivo de protec o Tens o de contacto p p p presumida E 433 2 Coordena o entre os condutores e os dispositivos de protec o As caracteristicas de funcionamento dos dispositivos de protec o das canaliza
16. 4 W q Aa WE FIN ff ff q FINN i q PM dl LO LNN e ri PTN id Ibo FINN gi A fl EN l TI EN IV EN p iss JAN i DINHO RE J ANAA I V JJ L Wier N J AN vV IN SAS A LI SSAA U MUN U s LO ec d sS Hoy Ne Ne V u NS As condi es de funcionamento do compressor s o e botoneira L D na posi o de ligado que liga directamente o ventilador do evaporador e d sinal de autoriza o para os equipamentos a jusante e switch 1 2 3 com os contactos 2e3 fechados o que permite ligar o ventilador do condensador e dar sinal de autoriza o para o compressor e pressostatos de alta e baixa n o actuados ou seja com continuidade o que faz ligar o compressor Como o circuito se refere a um equipamento de frio habitual que o ciclos de funcionamento sejam coman dados por um termostato Assim o switch 1 2 3 o mais natural ser um termostato mas pode ser tamb m um switch de um encravamento de protec o mec nico por exemplo uma porta de acesso t cnico ou el ctrico por exemplo s funcionar se outro sistema estiver a funcionar tamb m Exemplo Quadro Geral P gina 101 147 http electricidade com pt TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 400V 50Hz 10kA 3 4 2 UNIDADES ye e NEE NORRaQaR NOBRaQaR Neffi ep Sepp pep HT SEELE LLI DISJUNTOR PARA MOTOR 8 2 5 1 DE FOR DISTRIBUI Ler Equipamento http ele
17. 85 0 026 0 053 0 080 0 107 0 135 0 164 0 194 0 225 0 257 0 291 0 328 0 369 0 417 0 477 0 620 0 86 0 027 0 054 0 081 0 109 0 138 0 167 0 198 0 230 0 265 0 302 0 343 0 390 0 451 0 593 0 87 0 027 0 054 0 082 0 111 0 141 0 172 0 204 0 238 0 275 0 316 0 364 0 424 0 567 0 88 0 027 0 055 0 084 0 114 0 145 0 177 0 211 0 248 0 289 0 337 0 397 0 540 0 89 0 028 0 057 0 086 0 117 0 149 0 184 0 221 0 262 0 309 0 370 0 512 0 90 0 029 0 058 0 089 0 121 0 156 0 193 0 234 0 281 0 342 0 484 0 91 0 030 0 060 0 093 0 127 0 164 0 205 0 253 0 313 0 456 0 92 gt 0 031 0 063 0 097 0 134 0 175 0 223 0 284 0 426 0 93 0 032 0 067 0 104 0 145 0 192 0 253 0 395 0 94 mes ss 0 034 0 071 0 112 0 160 0 220 0 363 095e eme ass 0 037 0 078 0 126 0 186 0 329 0 96 suas 0 041 0 089 0 149 0 292 DOT see se rt 0 048 0 108 0 251 0 JB enc unas a 0 061 0 203 0 90 sem sis mae a q 0 142 L00 s sceprsse sas O Factor de pot ncia inicial Fpi P gina 37 147 http electricidade com pt Combina o dupla E D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC CIRCUITOS TRIF SICOS Os sistemas trif sicos s o largamente usados na gera o transmiss o e distribui o de energia el ctrica em alta pot ncia Algumas vantagens desses sistemas quando comparados aos monof sicos s o e possibilidade de obten o de 2 tens es diferentes na mesma rede ou fonte al m disso os circuito
18. Index o ma Eeoa IEC 61034 Packaging WRL fiagh Oe E Cabos ign fugos Introdu o fundamentos e conceitos Nas ltimas d cadas v rios inc ndios de grandes propor es que resultaram em elevadas perdas de vidas humanas e materiais colocaram a necessidade de definir um conjunto de regras e pr ticas relativas segu ran a de pessoas e bens nos edif cios Verifica se hoje uma tomada de consci ncia generalizada quer por parte dos projectistas donos de obra e at utilizadores para a necessidade de aumentar os n veis de seguran a de pessoas e bens no que diz res peito preven o de acidentes nomeadamente inc ndios Temos assistido a ineg veis progressos n o s atrav s da utiliza o de melhores sistemas de vigil ncia e seguran a como tamb m atrav s da constru o de melhores infraestruturas com produtos mais adequados Dentro deste esp rito procura se assegurar que os equipamentos colocados nos edif cios reduzam tanto quanto poss vel o risco de inc ndio e n o contribu am para alimentar o mesmo uma vez iniciado Os cabos assumem grande import ncia no conjunto de todo o equipamento pois est o presentes em todos os im veis e sobretudo em edif cios modernos a cablagem al m de elevada percorre e interliga todas as reas quer ao n vel vertical quer ao n vel horizontal atrav s das colunas montantes tectos falsos pisos t cnicos arm rios etc A nova gera o de cabos criada para proporcionar
19. J y E J i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Para se medir aos terminais da a fonte o procedimento sempre igual no entanto que deve se ter muito cuidado com as pontas pois pode se provocar um curto circuito que danifique a fonte de alimen ta o No caso da ficha que liga placa principal de um PC motherboard basta aceder a um site que forne a os valores das tens es de cada pino de liga o Medi o da linha de 5V numa ficha molex Fe Medi o da tens o em paralelo Medi o da linha de 12V numa ficha molex P gina 79 147 http electricidade com pt Combina o dupla J E E i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Medi o de 12V na entrada de uma drive de DVD Amper metro ny 20K 200K 2M 2K 20M o SS Intehsidade CC 4 Al Rs lu Intensidade CA 200m e Do mesmo g nero do volt metro dividido em CC e CA e varia desde 2mA at 20A N o vou aqui referir como medir intensidade m xima debitada por fontes fontes que requer procedimentos especiais de acordo com as indica es do fabricante e desaconselhado a quem tem menos pr tica Apenas se mostra o consumo de uma resist ncia num circuito simples Medi o de correntes em CA de forma n o intrusiva usando a pin a amperim trica A medica de correntes em CA em circuitos industriais n o pode fazer se pelo m todo da inser o do ampe r metro tradicional em s rie com o
20. RTIEBT Classifica o dos locais 322 4 Evacua o das pessoas em caso de emerg ncia Refer ncia C digo Classifica o Caracteristicas sec es BD1 Baixa densidade de ocupa o e condi es de evacua o f ceis Baixa densidade de ocupa o e condi es de BD2 Longa evacua o dificeis 482 512 2 e BD3 Grande densidade de ocupa o e condi es de 922 18 evacua o faceis BD4 Longa e Grande densidade de ocupa o e condi es de atravancada evacua o dificeis A condi o BD1 aplica se aos edif cios de altura inferior a 60 m quando destinados a habita o ou a 28 m quando destinados a outros usos A condi o BD2 aplica se aos edif cios de grande altura alturas superiores s indicadas para a condi o BD1 A condi o BD3 aplica se aos estabelecimentos recebendo p blico como por exemplo teatros cine mas e grandes armaz ns A condi o BD4 aplica se aos edif cios em que se devem combinar as condi es BD2 e BD3 como por exemplo estabelecimentos recebendo p blico em edif cios de grande altura hot is hospitais etc 322 5 Natureza dos produtos tratados ou armazenados Refer ncia Classifica o Caracteristicas sec es desprez veis 42 5122 e ar 2 Tratamento fabrica o ou armazenamento 522 18 ER de produtos inflam veis Tratamento ou armazenamento de produtos Riscos de explos o explosivos ou com ponto de Igni o baixo Incluindo a p
21. TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Circuitos el ctricos E R gt E soma de todas as for as electromotrizes do circuito gt R soma de as resist ncias do mesmo circuito Resist ncia el ctrica A resist ncia uma medida da oposi o que a mat ria oferece passagem de corrente el ctrica Os materiais s o designados por condutores semicondutores ou isoladores conforme a oposi o que oferecem seja reduzida m dia e elevada Essa oposi o est relacionada com a energia necess ria em cada materi al para fazer passar os electr es da banda de val ncia para a banda de condu o A Lei de Ohm v Ri 3 1 estabelece a rela o existente entre a corrente e a tens o el ctrica aos terminais de uma resist ncia O par metro R designado resist ncia el ctrica expresso em Ohm note se que na l ngua inglesa se distinguem a grandeza resistance que uma propriedade do elemento resistor Em Portugu s usa se o mesmo termo para designar quer o valor da resist ncia quer o objecto resist ncia el ctrica A resist ncia el ctrica dos materiais pode ser comparada ao atrito existente nos sistemas mec nicos Por exemplo e ao contr rio da situa o no v cuo a aplica o de um campo el ctrico constante for a cons tante sobre uma carga el ctrica conduz a uma velocidade constante nos materiais situa o qual corres ponde uma troca de energia potencial el ctrica po
22. a linha de alimenta o mas deixando um bin rio suficiente para o arranque do motor A tens o aplicada ao motor reduzida atrav s de um auto transformador trif sico que possui geralmente tomadas de 50 65 e 80 da tens o nominal Durante o arranque alimenta se com a tens o nominal o prim rio do auto transformador trif sico ligado em estrela e do seu secund rio retirada alimenta o para o circuito do estator do motor A passagem para o regime permanente faz se desligando o auto transformador do circuito e ligando o mo tor trif sico directamente rede Este tipo de arranque normalmente indicado para motores de pot ncia elevada accionando cargas com alto ndice de atrito tais como como actuadores de compressores grandes ventiladores laminadores moinhos bombas helicoidais e axiais po o artesiano de alta pot ncia britadeira calandras m quinas ac cionadas por correias etc P gina 60 147 http electricidade com pt nm b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Soft Starter um dispositivo composto de pontes de tir stores SCR na configura o anti paralelo comandadas por uma placa electr nica a fim de controlar a tens o de arranque de motores trif sicos O seu uso comum em bombas centr fugas ventiladores e motores de elevada pot ncia cuja aplica o n o exija a varia o de velo cidade Quando o accionamento el ctrico n o exige varia o da velocidad
23. chamada real capaz de realizar trabalho til sua unidade o Watt W A energia relativa a esta pot ncia registada nos medidores de energia em kWh existentes nas instala es e constitui se na base para o c lculo da conta de luz paga mensalmente A pot ncia reactiva Q aquela usada apenas para a forma o de campos el ctricos ou magn ticos nos ele mentos reactivos dada por Q Ulsengq eq 5 13 e sua unidade o Volt Ampere reactivo VAr A energia relativa a esta pot ncia n o computada nos medi dores de kWh de forma que n o pode se cobrada pelo menos directamente pela concession ria Denomina se pot ncia aparente S aquela que engloba as duas anteriores sendo dada por S P2 Q eq 5 14 e tendo por unidade o Volt Ampere VA Ent o S Ulcosq gt Ulsenq gt UD cos gt q sen2p S UI eq 5 15 A pot ncia aparente usada para especifica es de fontes transformadores e geradores pois permite de terminar a corrente m xima para determinada tens o de fornecimento As express es 5 12 at 5 14 lembram rela es trigonom tricas de tri ngulo ret ngulo De fato se P e Q fo rem tomados como catetos S ser a hipotenusa A Figura 5 6 mostra como seriam os tri ngulos de pot ncias de uma carga com caracter stica respectivamente indutiva capacitiva e puramente resistiva E Figura 5 6 Tri ngulo de pot ncias de carga a indutiva b capacitiva c resi
24. cios energ ticos e n o energ ticos associados ao aumento de desempenho de cada componente individualmente mas tamb m a sua interac o com todo o edif cio Actualmente em Portugal feita apenas uma vistoria para a recep o provis ria da obra e posteriormente ou tra para a sua recep o final no caso de obras p blicas Segundo o novo C digo de Contrata o P blica Artigo 394 Decreto Lei n 18 2008 de 29 de Janeiro de 2008 CCP esta vistoria tem como finalidade e Verificar se todas as obriga es contratuais e legais do empreiteiro est o cumpridas de forma integral e perfeita Atestar a correcta execu o do plano de preven o e gest o de res duos de constru o e demoli o nos termos da legisla o aplic vel Deste modo a vistoria verifica o funcionamento de um edif cio em conformidade com o seu projecto o que di fere do conceito de comissionamento pois este tem como objectivos assegurar a qualidade e o desempenho ptimo do edif cio requeridos pelo dono de obra e n o apenas o seu funcionamento O comissionamento deve estar integrado no processo de constru o para assegurar que os donos de obra recebemos sistemas que justificam o investimento realizado Infelizmente a maior parte dos actuais edif cios n o foi sujeita a qualquer tipo de comissionamento planeado e portanto o seu desempenho poder estar abai xo do seu potencial No entanto estes edif cios podem ainda a vir ser retro comissionados c
25. circuito Figura 6 7 0 C e determina se a resist ncia equivalente de Th venin atrav s do quociente Y l Ra E Cr 5 R Th verin S pan T E EVod D R S gt p Era E E p be o a O K EF oA l Ka Fy iay 2 Figura 6 7 Equivalente de Th venin de um circuito com fontes dependentes Teorema de Mililman Norton O teorema de Millman Norton estabelece as regras de associa o em paralelo e em s rie de fontes de tens o e de corrente respectivamente Este t pico foi abordado anteriormente tendo se ent o tratado apenas o caso elementar da associa o em s rie e em paralelo de conjuntos de duas fontes Considerem se agora as fontes de tens o associadas em paralelo Figura 6 13 a O teorema de Mill man Norton estabelece que o conjunto destas fontes pode ser substitu do por uma fonte de tens o com resis t ncia interna cujos par metros s o dados pelas express es P gina 23 147 http electricidade com pt Combina o dupla ii Ee TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC in in i TSISTIT CET A A A K Ra Fy Dana Ana AMA R R b a R inf o saa i i spk i Ae q a aR Ta akay gt gt Eia LR b b b Figura 6 13 Teorema de Millman Norton associa o em paralelo de fontes de tens o a e associa o em s rie de fontes de corrente b Va Rr 1 LR Y E l prg 2a Este resultado encontra se demon
26. ctricas em locais secos e h midos especialmente em ambientes industriais mas n o no exterior O cabo de controlo LFLEX 110 H apropriado para ser utilizado como cabo de medi o de controlo e de comando em m quinas ferramentas el ctricas constru o de instala es industriais centrais el ctricas tec nologia de aquecimento e climatiza o instala es de refrigera o m quinas de escrit rio e instala es de processamento de dados S o aplicados em todas as reas em que exista perigo de inc ndio e instala es em que se concentrem um elevado n mero de pessoas ou elevados valores materiais S o compat veis inclu sive com o meio ambiente visto que em caso de inc ndio libertada apenas uma corrosibilidade muito fraca nos gases de combust o VDE 0472 parte 813 e devido aus ncia de materiais halogenados segundo VDE 0472 parte 815 se evita a forma o de gases t xicos dioxinas e furanos Protegem se assim vidas humanas e o meio ambiente al m de se evitarem enormes danos materiais em edif cios e instala es devido forma o de cidos resultantes da combust o Os cabos de controlo e condutores isentos de halog neo fo ram concebidos para a aplica o na rea de constru o de equipamentos de m quinas e de instala es in dustriais Cabos de sinaliza o de alarme e transmiss o de dados Os cabos de sinaliza o e alarme s o multi condutores tamb m devem ser isentos de halog neos
27. curva a direita pontos com coordenadas x y Na Figura 5 1b o vector parte com um ngulo inicial O e a curva resultante assemelha se fun o seno ori ginal puxada para a esquerda Na compara o entre a fun o gerada pelo vector e a sinus ide original tra cejada na figura diz se que a primeira est adiantada de O em rela o segunda eis que eventos seme lhantes por exemplo o instante em que cada uma delas atinge o valor de pico acontecem antes com ela P gina 29 147 http electricidade com pt Combina o dupla pe E a TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Grandezas de CA como as mostradas na Figura 5 1 s o chamadas fun es sinusoidais pois t m formas de onda seme lhantes a sinus ides s o perfeitamente descritas pela equa o f t A sen at 0 eg 5 3 onde A amplitude tamb m chamado valor de pico que corresponde ao maior valor alcan ado pela fun o ao longo do per o do sua unidade a mesma da grandeza representada V A ou W velocidade angular dada em radianos por segundo rad s que expressa a velocidade com que os ciclos se repetem O ngulo de fase dado em graus decimais 0 o qual determina o deslocamento da forma de onda em rela o fun o seno original a b 30 Os instrumentos de medida de correntes e tens es CA usualmente trabalham com o chamado valor eficaz ou rms dessas fun es o qual um valor fixo e
28. d e a b c d e b e a b e a em 4 1 b F Fa F Fa a po C a l ho C E HA A PPA R R l R 1 E l J Fa Fz F 2 Fs K a Poa Fa Fa Fa A Pd EO AO f I g cd Z d F F4 F a b P gina 17 147 http electricidade com pt Combina o dupla mid E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Figura 4 1 Lei de Kirchhoff das tens es Por exemplo para o caminho a b c d e a v lida a igualdade rr Patr rg hl ou ent o Pa t Fa Yt Ya tY A rela o 4 3 indica que s o iguais os somat rios das quedas e das eleva es de tens o ao longo de um caminho fechado Lei de Kirchhoff das Correntes lei dos n s A Lei de Kirchhoff das correntes LKC estabelece que nulo o somat rio das correntes incidentes em qualquer n de um circuito el ctrico Figura 4 2 a gt 1 0 cb 0 Figura 4 2 Lei de Kirchhoff das correntes Um n um ponto de uni o entre dois ou mais componentes de um circuito ou entre um componente e a massa Nos circuitos representados na Figura 4 2 existem os seguintes n s n s a b ce o n da massa em 4 2 b e os n s a b ce d em 4 2 c A aplica o da LKC ao n b do circuito em 4 2 c conduz igualdade ou ent o A rela o 4 6 indica que em qualquer n de um circuito s o id nticos os somat rios das correntes incidentes e divergentes P gina 18 147 http electricidade com pt Combina o dupla
29. de 5 HP usam se dispositivos que diminuem a tens o aplicada aos terminais dos motores e desta ma neira limita se a corrente de arranque Tais dispositivos s o como se disse anteriormente e Arranque Estrela Tri ngulo e Arranque Dupla Estrela s rie paralelo de estrelas e Arranque Duplo Tri ngulo s rie paralelo de tri ngulos e Arranque Compensadora e Arranque com Soft Starter e Arranque com Inversor de Frequ ncia Vari vel Comutador estrela tri ngulo Este comutador pode ser manual ou autom tico e usa se quando o motor de indu o trif sico e com rotor em gaiola O bot o de comando b1 acciona o contactor estrela c2 e ao mesmo tempo o dispositivo de retardamento d1 o contacto normalmente fechado de c2 actua sobre o contacto de c1 fechando a bobina c1 do contactor da rede Assim o motor arranca em estrela Decorrido o tempo de atraso o contacto normalmente aberto d1 opera e o contactor estrela c2 desligado Quando o contacto normalmente aberto de c2 abre fecha o con tactor tri ngulo c3 pois o contacto normalmente fechado de c1 j estava fechado quando c1 ligou O motor opera em tri ngulo Se quisermos parar o motor pulsa se o bot o bO interrompendo o contactor de rede c1 O contacto normalmente fechado de c1 abre se o contactor tri ngulo desligado e o motor p ra P gina 58 147 http electricidade com pt Combina o dupla E D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC
30. dos subsistemas e dos equipamentos Os objectivos da aplica o deste processo podem variar consoante as necessidades do dono do edif cio do or amento e das condi es dos equipamentos Haasl T Sharp T 1999 Recomissionamento O recomissionamento de um edif cio apenas pode ocorrer quando em algum momento passado o edif cio foi comissionado Uma vez que um edif cio tenha sido comissionado ou retro comissionado como definido ante riormente o recomissionamento peri dico assegura que os resultados originais persistem ou s o melhorados Deste modo o recomissionamento um evento peri dico que repete os testes de comissionamento iniciais de modo a manter o edif cio a operar de acordo com as necessidades dos utilizadores Idealmente o recomis sionamento deve ocorrer em per odos de 3 a 5 anos contudo a sua frequ ncia depende da complexidade dos subsistemas envolvidos e das necessidades dos seus ocupantes Haasl T Sharp T 1999 e sempre que uma nova utiliza o seja dada ao edif cio As diferentes actividades de comissionamento acima mencionadas partilham o mesmo objectivo produzir edi f cios que v o ao encontro das necessidades do dono de obra e dos seus utilizadores que operem eficiente mente que providenciem um ambiente seguro e confort vel e que sejam mantidos e operados por pessoas bem treinadas para esse efeito Para um processo comissionamento eficaz requerida uma participa o acti va de todas as partes i
31. e devem cumprir as normas de resist ncia ao fogo de baixa emiss o de fumos e baixa opacidade dos mesmos Nos casos de uso em sistemas de desenfumagem t m de ser resistentes ao fogo do tipo firs FE180 E90 Devem ser do tipo LIHCH Nota de Aplica o Cabo adequado para reas com uma alta densidade de pessoas ex pr dios p blicos ou sistema de transporte assim como propriedade de alto valor que deva ser protegida em caso de inc ndio Composi o do Cabo condutor de cobre tran ado nu isolamento das veias e revestimento externo livre de halog neo c digo de cor de acordo com a norma DIN 47100 tran a de fio de cobre estanhado retardante de chama de acordo com IEC 60332 1 cinza quartzo RAL 7032 Os cabos de transmiss o de dados usados em AVAC podem ser para os protocolos s rie RS485 422 muito usados para comunica es entre controladores e entre estes e GTC Gest o T cnica Centralizada ou cabos compat veis com o protocolo Ethernet cabos UTP Devem ser isentos de halog neos e devem cumprir as normas de resist ncia ao fogo de baixa emiss o de fumos e baixa opacidade dos mesmos Nos casos de uso em sistemas de desenfumagem t m de ser resistentes ao fogo do tipo firs FE180 E90 Devem ser do tipo LIHCH TP twisted pair par tran ado s B L STULI ET Mi I MITRA hdi e hs A Aa E LEAR ni dp al d i ai p mm Combina o dupla E D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Cabos ign f
32. el c trica Recapituladas as no es sobre as tr s principais grandezas el ctricas vou me virar para o principal objectivo deste tutorial como usar o Mult metro sendo dado como exemplo o modelo seguinte O modelo que uso um DT 64 da Univolt 1 um equipamento comum de baixo custo que serve bem para a maioria das aplica es da pr tica de manuten o Nota 1 O mult metro apresentado de uso comum em trabalhos de electr nica com usos recomendado at 1000V DC e 600 V AC categoria Il de isolamento E de referir que em electr nica em geral usa se a tens o reduzi da de seguran a No entanto para trabalhos em BT todas as ferramentas e instrumentos de medida usados pelos t cni cos devem ser de classe Il de isolamento e garantidos para uma tens o 1000V devendo possuir nas partes manipul veis pegas anti deslizamento e o seu isolamento deve cobrir todo o corpo excepto aquela parte met lica das ferramentas e dos instrumentos estritamente necess ria para a respectiva fun o mec nica ou el ctrica por exm nas chaves de parafusos o isolamento deve ser at cerca de 0 5 1 cm da ponta Al m disso os instrumentos de medida devem ser alimentados em tens o reduzida de seguran a e n o podem desenvolver internamente valores superiores a esta o que lhes confere a classe III de isolamento Sobre classes de isolamento ver anexos com este t tulo segundo as RTIEBT P gina 72 147 http electricidade com pt
33. existem dentro e fora do m e formam sempre la os fechados As linhas magn ticas do fluxo saem do p lo norte e entram no p lo sul retornando ao p lo norte atrav s do m P gina 25 147 http electricidade com pt Combina o dupla D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 1 1 5 Interac o entre dois m s Quando dois m s s o aproximados o fluxo magn tico em torno destes ir causar uma interac o entre os mesmos Se os m s forem aproximados com os p los contr rios atraem se e se forem com os p los iguais repelem se Sempre que uma corrente el ctrica percorre um condutor gerado ao seu redor um campo magn tico Os princ pios do electro magnetismo s o uma parte importante da electricidade pois al m dos motores os elec tro m s s o utilizados em v rios componentes el ctricos e os mesmos princ pios permitem a constru o da m quina el ctrica mais simples o transformador Electro m Uma bobina de fio condutor percorrida por uma corrente el ctrica age como um m As voltas individuais da bobina agem como pequenos m s Os campos individuais somam se formando o campo principal A for a do campo pode ser aumentada adicionando mais voltas bobina ou ainda se ainda se aumentarmos a corrente que circula pela mesma P gina 26 147 http electricidade com pt Combina o dupla ps e TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Campo magn tico
34. igual a Valor eficaz 2A 5 4 tendo as mesmas unidades da fun o original Figura 5 2 O gr fico da Figura 5 2 mostra a tens o u e a corrente i associadas a uma carga Valor de pico da corrente e da tens o v se na Figura 5 2 que a corrente atinge seu pico 2 quadr culas ap s a ten s o portanto a corrente est atrasada de 600 em rela o tens o 1 6 2 COMPORTAMENTO DOS ELEMENTOS B SICOS DE UM CIRCUITO SUBMETIDOS A CA importante entender o que acontece com os elementos b sicos quando submetidos excita es CA As resist ncias n o sofrem outra influ ncia que n o a de sua pr pria resist ncia isto a oposi o passa gem de corrente Nos Resist ncias a corrente e a tens o sempre est o em fase Figura 5 2a Por m indutores e condensadores sentem a varia o temporal da corrente e a desfasam em rela o ten s o condensadores adiantam a corrente em 900 enquanto que indutores a atrasam pelo mesmo ngulo Fi guras 5 2b e c Este comportamento deve se pr pria natureza desses elementos cujo funcionamento exige o fornecimento de energia para forma o de campos el ctricos ou magn ticos sem a realiza o de trabalho til P gina 30 147 http electricidade com pt Combina o dupla TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Figura 5 3 Formas de onda de tens o U e corrente em CA para os elementos b sicos dos circuitos a Resist ncias b c
35. mant m ao longo do tempo o desempenho desejado globalmente e parcelarmente em todos os seus sistemas subsistemas e equipamentos 5 1 1 Defini o e enquadramento do conceito do comissionamento Para uma adequada compreens o do conceito de comissionamento importa definir previamente o que se en tende por edif cio Um edif cio consiste num sistema complexo composto por v rios subsistemas com fun es distintas que estabelecem rela es intr nsecas entre si e que devem satisfazer os requisitos regulamen tares Junior Neto e Sim es 2006 Definem se ainda subsistemas do edif cio como partes integrantes do mesmo ou seja estrutura paredes co bertura instala es entre outros Historicamente referia se o termo comissionamento ao processo pelo qual o subsistema AVAC em particu lar era testado e equilibrado de acordo com os requisitos estabelecidos pelo dono do edif cio Embora os pri meiros guias de comissionamento tenham sido constitu dos na segunda metade dos anos 80 a actividade de comissionamento teve in cio na d cada de 70 nos E U A e no Reino Unido Nakahara 2003 Hoje devido a maiores exig ncias de conforto efici ncia e qualidade dos edif cios o comissionamento passa pela integra o de todos os subsistemas no desempenho de um edif cio tendo impacto sobre a funcionalidade sustenta bilidade produtividade seguran a e bem estar dos utilizadores Esta abordagem de comissionamento tam b m definida em a
36. mas sazonal o valor da pot ncia da unidade em arrefecimento dividida pela pot ncia el ctrica que a unida de necessita para a execu o do trabalho Resumindo quanto mais alto for o valor do EER maior ser a sua efici ncia COP Em ingl s Coefficient Of Performance o Coeficiente de Desempenho Representa o r cio quociente entre a energia t rmica calor fornecida por uma bomba de calor e a energia el ctrica consumida pelo sistema A semelhan a do EER quanto maior for o COP mais eficiente ser o siste ma obrigat rio para equipamentos de ar condicionado de fase nica para ter uma classifica o de energ tica No entanto para os maiores sistemas trif sicos a rotulagem da efici ncia energ tica volunt ria Como j foi referido o COP e o EER s o medidas que comprovam a efici ncia energ tica do sistema Geral mente COP e EER significam a mesma coisa por m o EER refere se efici ncia dos sistemas no arrefeci mento e COP refere se a efici ncia dos sistemas no aquecimento Estas medidas s o calculadas dividindo o valor da da capacidade kW de arrefecimento para o EER ou de aquecimento para o COP pelo consumo el ctrico nominal kW Tabela de Classifica o energ tica para valores de EER e COP Das 7 classes de efici ncia energ tica A a G a classe A representa a mais eficiente e a classe G a menos eficiente Classe Energ tica para Arrefecimento Classe Energ tica para Aquecime
37. ncia energ tica dos edif cios hoje apontada como uma solu o que deve continuar a ser promovida dados os elevados benef cios que potencia Deste modo atrav s do processo de comissionamento pretende se garantir uma elevada efici ncia energ tica do edif cio e deste modo reduzir tamb m os seus custos P gina 108 147 http electricidade com pt o b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Identifica o e mitiga o de defeitos do edif cio Parte importante do processo de comissionamento a identifica o de defeitos do edif cio seguidamente apresentam se as principais defici ncias encontradas atrav s do processo de comissionamento de edif cios e Incorrecto hor rio de equipamentos de ilumina o e AVAC Incorrecta sequ ncia de equipamentos de arrefecimento e aquecimento e Incorrecta calibra o de sensores e instrumenta o Falta da documenta o do edif cio Falta de treino de operadores de equipamentos Falta de estrat gias de controlo para conforto ptimo e opera o eficiente Parte destas defici ncias ao serem identificadas ainda no processo de constru o de um edif cio facilitam a sua correc o e portanto diminui o dos custos provenientes das mesmas Para al m das vantagens acima referidas escrit rios comissionar os edif cio produz outros benef cios tais como e Melhor coordena o entre diferentes equipas e Redu o de chamadas e Redu o dos custos de o
38. o da linha inferior aos limites de toler ncia Interven o sugerida 2 2 Verificar a tens o de cada uma das tr s fases no contador se for inferior aos limites de toler ncia ou se houver desequil brio entre as tr s fases requerer a interven o da companhia fornecedora de electricidade Se ao contr rio n o for levantada anomalia nenhuma verificar a tens o de cada uma das tr s fases nos ter minais do compressor em quanto este tenta mas n o parte Se houver queda de tens o nos terminais do compressor temos a demonstra o que a linha entre o contador e o compressor de sec o insuficiente Substituir a linha com outra de sec o adequada Causa 2 3 Interrup o do enrolamento do motor el ctrico Interven o sugerida 2 3 Desligar os cabos de alimenta o da bateria de terminais do compressor e verificar que a resist ncia dos tr s enrolamentos esteja equilibrada Se o teste indicar um desequil brio consertar ou substituir um compres sor Causa 2 4 Enrolamento do compressor em curto com massa Interven o sugerida 2 4 Testar o isolamento de massa Se for insuficiente consertar ou substituir o compressor Causa 2 5 Compressor travado mecanicamente Interven o sugerida 2 5 in til destrava lo invertendo a sequ ncia das fases na bateria de terminais O compressor deve ser consertado ou substitu do P gina 120 147 http electricidade com pt Combina o dupla mid E TUTORIAL D
39. o directa de energia el ctrica em energia luminosa c Efeito magn tico Um condutor percorrido por uma corrente el ctrica cria na regi o pr xima a ele um campo magn tico Este um dos efeitos mais importantes constituindo a base do funcionamento dos motores transformadores rel s etc d Efeito qu mico Uma solu o electrol tica sofre decomposi o quando atravessada por uma corrente el ctrica E a electr li se Esse efeito utilizado por exemplo no revestimento de metais cromagem niquelagem etc CIRCUITOS DE CORRENTE CONT NUA ELEMENTOS DE UM CIRCUITO EL CTRICO Para se estabelecer uma corrente el ctrica s o necess rios basicamente um gerador de energia el ctrica um condutor em circuito fechado e um elemento para utilizar a energia produzida pelo gerador A esse con junto denominamos circuito el ctrico l mpada interruptor fonte a Gerador el ctrico um dispositivo capaz de transformar em energia el ctrica outra modalidade de energia O gerador n o gera ou cria cargas el ctricas Sua fun o fornecer energia s cargas el ctricas que o atravessam Industrial mente os geradores mais comuns s o os qu micos os mec nicos os fotovoltaicos e os termoel ctricos Qu micos aqueles que transformam energia qu mica em energia el ctrica Exemplos pilha e bateria Mec nicos aqueles que transformam energia mec nica em el ctrica Exemplo d namo de motor de auto m vel e o a
40. o termostato com diferencial regu l vel Eventualmente dessensibilizar o elemento sens vel do termostato existente para n o exceder cinco in terven es hor rias Causa 1 3 Rel de arranque defeituoso ou n o estando conforme as especifica es do fabricante do compressor Interven o sugerida 1 3 Procurar instalar um novo rel e ter o cuidado que as letras TOP alto em ingl s fique no alto do rel ins talado Se o rel original for do tipo amperim trico com TI e n o se encontrar a pe a adequada pode se ins talar um rel de estado s lido at uma potencia do compressor de 500W absorvidos Causa 1 4 condensador de arranque defeituoso ou com tens o de etiqueta inferior quela indicada pelo fabricante do compressor condensador de marcha defeituoso Interven o Sugerida 1 4 Procurar instalar novos condensadores P gina 118 147 http electricidade com pt Combina o dupla ii Ee TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Causa 1 5 liga es el ctricas erradas depois de manuseadas Interven o sugerida 1 5 Restabelecer as liga es conforme os esquemas originais Causa 1 6 Enrolamento do motor el ctrico defeituoso Interven o sugerida 1 6 Desligar os cabos de alimenta o das baterias de terminais do compressor e averiguar com um ohm metro se a resist ncia do enrolamento de arranque e de trabalho est o corretas averiguar o isolamento de massa teste da rigi
41. o transformador de 15 kVA b Consumo X p X th Como todos os intervalos s o de 1 h Consumo 3 83 1 5 49 1 8 32 1 5 83 1 7 32 1 30 79 kWh c A maior corrente solicitada 54 64 A turno 10 00 11 00 h Isto significa que contra indicado alimenta o monof sica e deveria ter se usado uma alimenta o trif sica com as cargas distribu das equitativamente d Pior FP 0 69 turno 08 00 09 00 h Entrando com este valor como FP inicial e 0 92 como FP final na Ta bela 5 1 encontra se k 0 623 De acordo com as instru es da Sec o 5 5 Qcap k Ph 0 623 3 83 2 39 kVAr capacitivos P gina 36 147 http electricidade com pt o J e TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Tabela 5 1 Correc o do factor de pot ncia factor de pot ncia final FP 0 85 0 86 0 87 0 88 0 89 0 90 0 91 0 92 0 93 0 94 0 95 0 96 0 97 0 98 0 99 1 00 0 50 1 112 1 139 1 165 1 192 1 220 1 248 1 276 1 306 1 337 1 369 1 403 1 440 1 481 1 529 1 590 1 32 0 51 1 067 1 093 1 120 1 147 1 174 1 202 1 231 1 261 1 291 1 324 1 358 1 395 1 436 1 484 1 544 1 687 0 52 1 023 1 049 1 076 1 103 1 130 1 158 1 187 1 217 1 247 1 280 1 314 1 351 1 392 1 440 1 500 1 643 0 53 0 980 1 007 1 033 1 060 1 088 1 116 1 144 1 174 1 205 1 237 1 271 1 308 1 349 1 397 1 458 1 600 0 54 0 939 0 965 0 992 1 019 1 046 1 074 1 103 1 133 1 163 1 196 1 230 1 267 1 308 1 356 1 416 1 559 0 55 0 899 0 925 0 952 0 979 1 006 1 034 1 063 1 092 1 123 1
42. os cabos devem ser seleccionados de forma a que se jam compat veis com as tens es e correntes poss veis de ocorrer em todas as condi es que s o ou deveri am ser previstas no equipamento ou instala es el ctricas Os cabos devem ser instalados protegidos utilizados e preservados de forma a responderem aos requisitos funcionais e de seguran a estabelecidos P gina 95 147 http electricidade com pt Combina o dupla A E i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 4 5 1 GASES E FUMOS LIBERTADOS DURANTE A SUA COMBUST O 4 5 1 1 Baixa opacidade dos fumos libertados low smoke ls S o cabos que em situa es de inc ndio e em contacto directo com o fogo libertam fumos de baixa opacida de e que por n o retirarem visibilidade permitem realizar as sa das de emerg ncia opera es de busca e salvamento al m de facilitarem os trabalhos de extin o do pr prio inc ndio Nos cabos convencionais normal obter taxas de opacidade dos fumos superiores a 85 de acordo com as normas de refer ncia Classifica se um cabo como sendo ls se ap s a realiza o do ensaio a transmit n cia luminosa m nima obtida for igual ou superior a 60 ou seja taxa de opacidade dos fumos libertados n o superior a 40 S o normas de refer ncia para verificar esta caracter stica CEI 61034 2 e EN 50268 2 4 5 1 2 Baixa toxicidade dos gases libertados low toxicity It S o cabos que em situ
43. ou aplicar o termostato com diferencial regul vel Eventualmente ajustar o elemento sens vel do termostato existente para n o exceder cinco interven es di rias Causa 4 2 resist ncia que liga os dois terminais do condensador de arranque interrompida ou inexistente Interven o sugerida 4 2 Aplicar uma resist ncia de 15 a 18 K 2W cuidando particularmente das soldaduras de estanho de seus terminais aos terminais do condensador Anomalia 5 0 O condensador de arranque queima se Causa 5 1 Falta de equil brio das press es durante a paragem muito breve do compressor Paragens muito breves s o imput veis a um termostato com diferencial muito limitado Interven o sugerida 5 1 Substituir o termostato com outro de diferencial mais amplo ou aplicar o termostato com diferencial regu l vel Eventualmente dessensibilizar o elemento sens vel do termostato existente para n o exceder cinco in terven es hor rias Ou nos casos onde for poss vel e aceit vel colocar um temporizador que atrase o arran que por exemplo 10 minutos Causa 5 2 rel de arranque defeituoso ou n o conforme as especifica es do fabricante do compressor Interven o sugerida 5 2 Procurar instalar um novo rel e ter o cuidado que a escrita TOP alto em ingl s fique na parte alta do P gina 124 147 http electricidade com pt Combina o dupla mid E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC rel esta
44. pot ncia do motor pode tamb m ser feita entretanto a corrente a principal grandeza el ctrica limi tante no dimensionamento Importante tamb m notar outros aspectos da aplica o durante o dimensiona mento como por exemplo solicita o de torque ou bin rio constante ou quadr tico precis o de controle ar ranques e travagens bruscas ou em intervalos curtos ou muito longos regime de trabalho e outros aspectos particulares de cada aplica o Dentre os diversos fabricantes deste produto temos uma vasta colec o de cat logos e normas que devem sempre ser consultados P gina 61 147 http electricidade com pt o TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Os conversores de frequ ncia tem uma vasta aplica o na ind stria de m quinas e processos em geral Com a capacidade inerente de variar a velocidade de motores trif sicos permitem aos projectistas desenvolver m quinas que sem os mesmos seriam praticamente imposs veis de serem fabricadas Os conversores de frequ ncia de ltima gera o n o somente controlam a velocidade do eixo de motores el ctricos trif sicos de corrente alternada como tamb m controlam outros par metros inerentes ao motor el ctrico o controlo de bin rio ou torque Atrav s da funcionalidade que os micro processadores trouxeram os conversores de frequ ncia hoje s o do tados de poderosas CPU ou placas de controle com micro processadores que possibilitam uma infind vel v
45. recircula o isto consequ ncia do condensador ter sido instalado num espa o muito pequeno ou o condensador esta protegido por uma capa furada que trava o fluxo de ar excessivamen te Interven o sugerida 9 3 Corrigir o arranjo da unidade condensadora ou do condensador Causa 9 4 Fluxo de gua insuficiente no condensador refrigerado gua Interven o sugerida 9 4 Averiguar a Calibra o e a efici ncia das v lvulas pressost ticas limpar os filtros na tubagem de aspira o verificar que todos os registos na aspira o estejam abertos medir a press o da rede h drica Se o fluxo de gua insuficiente for consequ ncia de uma diminui o de press o tempor ria considerar a possibilida de de inserir uma bomba de circula o ou instalar uma torre de resfriamento Se a gua de refrigera o pro v m de uma torre verificar a efici ncia desta Causa 9 5 Presen a de ar na unidade Interven o sugerida 9 5 Efectuar a purga do circuito A purga do ar uma opera o bastante complexa que requer bastante expe ri ncia s vezes conveniente descarregar a unidade inteira esvazia la e carrega la novamente doseando a carga como indicado no par grafo 9 8 Causa 9 6 Oclus o parcial da linha de descarga Interven o sugerida P gina 128 147 http electricidade com pt Combina o dupla mid E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 9 6 Verificar a posi o dos r
46. se a sec o minima de 0 mm para os circuitos de sinaliza o e de comando destinados a aparelhos electr nicos 3 De acordo com a Norma desse aparelho 4 Admite se a sec o minima de 0 1 mer nos cabos flex veis com pelo menos 7 condutores para os circuitos de sinaliza o e comando destinados a aparelhos electr nicos Fus veis Intensidade nominal Intensidade Nominal de n o Intensidade convencional In fus o Inf de fus o If A A A 2 3 4 4 6 8 6 9 13 P gina 140 147 http electricidade com pt Combina o dupla Aiii no TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 8 12 16 10 15 19 12 17 21 15 Zi 26 16 22 28 20 28 35 25 35 44 30 39 48 32 41 51 40 52 64 50 65 80 60 78 96 63 82 101 80 104 128 100 130 160 125 162 200 160 208 256 200 260 320 250 325 400 315 410 504 400 520 640 500 650 800 630 820 1008 Disjuntores Intensidade Convencional Intensidade de de n o Intensidade Convencional Regula o Ir Funcionamento Inf de Funcionamento If A A A 6 7 8 10 11 13 15 16 5 19 5 20 22 26 25 27 5 32 5 30 33 39 40 44 52 50 55 65 60 66 78 80 88 104 100 110 130 125 137 162 150 165 195 200 220 260 P gina 141 147 http electricidade com pt Combina o dupla E i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Pot ncia m xima admiss vel kW para motores com rotor de curto circuito Corrente o Arranque directo Arranque estrela tri ngulo fus
47. t cnica centralizada Muitas vezes nas grandes instala es de AVAC os quadros anteriores s o cont guos e interligados mec nica e electricamente constituindo uma s estrutura aparente Quadros de equipamento Este quadro quando existe est localizado fisicamente junto aos equipamentos A ficam instalados os equipamentos de corte local equipamentos de protec o local externos s m quinas e ainda dis positivos de comando e alarme locais CLASSE DE ISOLAMENTO PROTEC O CONTRA O CHOQUE EL CTRICO e A Classe de Isolamento a classifica o de um equipamento quanto ao modo como feita a protec o con tra o choque el ctrico e Classe equipamento no qual a protec o contra o choque el ctrico n o depende unicamente do isola mento principal mas inclui uma protec o adicional em que todas as partes condutoras acess veis est o li gadas ao circuito de terra de protec o e Classe Il equipamento no qual a protec o contra o choque el ctrico n o depende unicamente do isola mento principal mas inclui uma protec o adicional como a exist ncia de isolamento duplo ou de isolamento refor ado e Classe IIl equipamento no qual a protec o contra o choque el ctrico depende da alimenta o a partir de uma tens o reduzida de seguran a safety extra low voltage SELV 50V AC 25 V CC e no qual n o s o geradas tens es maiores que SELV TENS O REDUZIDA DE SEGURAN A 50 V quando n o h m
48. toda regi o ao redor de um im ou de um condutor percorrido por corrente el ctrica e P los magn ticos de mesmo nome se repelem e de nomes contr rios se atraem f Se seccionarmos um im ao meio surgir o novos p los norte e sul em cada um dos peda os constituin do cada um deles um novo im Campo magn tico criado por um condutor rectil neo Segure o condutor com a m o direita de modo que o polegar aponte no sentido da corrente Os demais de dos dobrados fornecem o sentido do vector campo magn tico no ponto considerado Regra da m o direita o B H i 20T B intensidade do vector campo magn tico em um ponto T U permeabilidade magn tica do meio T m A Ho 4 7 10 T m A no v cuo r dist ncia do ponto ao fio m A unidade de B no SI o Tesla T Campo magn tico no interior de um solen ide bobina Um condutor enrolado em forma de espiras denominado bobina ou solen ide l gt P gina 27 147 http electricidade com pt Combina o dupla IB ss TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC N n mero de espiras comprimento do solen ide For a magn tica Uma carga el ctrica q lan ada dentro de um campo magn tico B com uma velocidade v sofre a ac o de uma for a F lt D Fo F qvB sen 0 O sentido da for a dado pela regra da m o esquerda F polegar B indicador m dio 9 A for a magn tica sobre cargas el ct
49. um maior n vel de seguran a numa situa o de inc ndio al m de cumprir com os requisitos e fun es dos cabos convencionais distingue se daqueles pelo seu com portamento ao fogo em quatro vertentes e Gases e fumos libertados durante a sua combust o e Propaga o do fogo e Resist ncia ao fogo e Garantia da integridade da fun o do sistema em presen a do fogo O objectivo deste documento informar das propriedades e condi es limite dos cabos el ctricos de energia ign fugos ou de alta seguran a por forma a maximizar as suas propriedades e proporcionar uma adequada utiliza o Requisitos fundamentais de seguran a A seguran a de um cabo traduz se no facto de n o apresentar risco de perigo para a vida ou bens enquanto utilizado adequadamente Salvo especifica es em contr rio estes cabos s devem ser utilizados com o ob jectivo de transmiss o e distribui o de electricidade Os m todos de ensaio par metros de ensaio e requisitos aqui indicados s o estabelecidos com base em normas europeias e internacionais e t m como finalidade a verifica o da planifica o no que diz respeito seguran a e garantia de qualidade Requisitos gerais Todos os cabos aqui representados s o de tens o estipulada 0 6 1kV para utiliza o em instala es fixas em tubos caleiras condutas de natureza ign fuga sobre tectos falsos ou sob pisos t cnicos de prefer ncia n o misturados com os cabos convencionais Todos
50. uma determinada frequ ncia que no nosso pa s de 50Hz ou seja 50 altern ncias ciclos por segundo onde a tens o e a corrente variam no tempo e mudam o seu sentido e representa se por um gr fico deste g nero A corrente cont nua n o proveniente da rede el ctrica na maioria das vezes resulta da rectifica o da cor rente alternada que o que acontece nas fontes de alimenta o dos computadores e pode ainda ser prove niente de pilhas baterias e n o s P gina 69 147 http electricidade com pt Combina o dupla dio no TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 160 120 0 40 h Time 40 s0 120 160 200 D tia a d Neste caso n o existe mudan a de sentido e o gr fico poder ser deste g nero podendo ser completamente cont nua ou ter oscila es mas sempre com uma nica direc o Grandezas El ctricas Bem depois de uma explica o muito resumida sobre a corrente el ctrica talvez seja a oportunidade de pas sar para as grandezas que caracterizam este fen meno Antes de passar para as medi es das mesmas vou tentar resumir algumas das grandezas mais usadas e as principais que um mult metro comum consegue medir Tens o El ctrica Diferen a de Potencial A grandeza f sica potencial el ctrico representa se por V e tem como unidade no SI Sistema Internacional de Unidades o volt este nome est relacionado com o nome do cientista italiano Alessandro Volta 17
51. vel I 61 ta 55 L 21 1 amp lfs A o 125 W 220 W 380 V s00 Y 125 V 220 V 330 W 500 Y 2 0 15 0 28 0 45 0 6 0 25 0 43 0 75 l 0 33 0 55 i 1 3 0 55 l 1 7 2 2 D 1 05 1 8 2 7 0 9 1 55 2 7 3 6 10 1 1 1 9 3 3 43 1 5 2 6 4 5 15 1 5 2 6 4 5 23 4 7 9 2 20 3 3 5 amp 1 2 5 5 9 5 12 5 25 3 5 2 9 12 4 7 I2 L6 35 4 1 7 2 12 5 17 z 10 4 17 5 23 50 5 5 10 7 gt 8 3 14 5 25 33 64 1 5 13 3 23 30 10 18 31 41 BO LO 17 30 40 13 3 24 41 54 100 13 3 23 40 53 17 7 31 53 1 125 i 32 45 72 22 39 GT R Lad o j TO 92 EE AS 112 200 mn s2 am 120 mii j2 107 141 225 sr 115 152 am 71 122 L O 280 amp l1 i40 IES El 140 145 300 cs 93 160 210 93 160 210 350 am 107 185 107 IRS 430 132 3235 132 225 s00 158 155 i 600 186 18 I Corrente de arranque I Corrente normal t Tempo de arranque PROTEC O DOS CIRCUITOS Utiliza o do circuito Sec o dos cabos Calibre do disjuntor de fase neutro terra seccionamento Ilumina o 1 5 mm2 10A Tomadas gerais 2 5 mm2 16 A Tomadas electrodom s A mm2 20 A ticos Fog es e fornos 6 mm2 32 A P gina 142 147 http electricidade com pt Combina o dupla D E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Selec o das canaliza es Modos de mstala o E E E j a y o a Condutores mA Eh q 5 El q a j E E g A FE A 5 B B
52. 000 Branco fBr_ 9 000000000 Ouro _ J b 5 Prata J J po EE ea a a a Tabela A3 1 C digo de cores das resist ncias normais Na Figura A3 1 apresenta se o exemplo de uma resist ncia normal cujas bandas apresentam as seguintes cores 1 banda verde 5 2 banda azul 6 32 banda vermelho 2 4 banda dourado 10 perd E gazul vermelho as 2 PUTO Estas bandas codificam a informa o relativa a uma resist ncia de 5 6 kW e 5 de toler ncia portanto com um valor nominal compreendido entre 5 04 kW e 6 16 kW P gina 16 147 http electricidade com pt Combina o dupla mid E b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Pot ncia el ctrica A pot ncia uma medida do ritmo a que se dissipa ou acumula energia el ctrica Por outro lado tendo em conta as rela es entre trabalho tens o carga tempo e corrente el ctrica verifica se que ou seja que a pot ncia mais n o do que o produto da tens o pela corrente el ctrica as duas vari veis ope rativas dos circuitos el ctricos Leis de Kirchhoff As Leis de Kirchhoff regem a associa o de componentes num circuito Ao contr rio da Lei de Ohm cujo mbito a resist ncia as Leis de Kirchhoff das tens es e das correntes estabelecem as regras s quais devem respeitar as associa es de componentes a Lei de Kirchhoff das correntes afirma que s o id nticos os somat rios das correntes incidentes
53. 11 5 Aplicar um vacu metro jusante da v lvula e calibra la a uma press o um pouco superior a press o nor mal de evapora o Causa 11 6 Perda excessiva de carga da linha de suc o Interven o sugerida 11 6 Levantar a queda de press o por meio de filtros regeneradores mec nicos etc e verificar a posi o das hastes de comando dos registos Causa 11 7 O fluido contido no elemento termost tico da v lvula de expans o MOP condensou no fole ou na parte superior da membrana no lugar do bulbo Interven o sugerida 11 7 Aquecer levemente a parte superior da v lvula de expans o em rela o ao corpo cil ndrico que cont m o fole ou em correspond ncia do lado superior da membrana Causa 11 8 O elemento termost tico da v lvula de expans o esta descarregado Interven o sugerida 11 8 Substituir o elemento termost tico conjunto bulbo capilar membrana ou substituir integralmente a v l vula caso a constru o da v lvula n o permita a substitui o dos componentes Nota A queda de press o atrav s dos filtros Dp pode ser quantificada aplicando um man metro na entrada e outro na sa da do filtro Causa 11 9 V lvula de expans o de pot ncia insuficiente Interven o sugerida 11 9 Substituir a v lvula com outra de pot ncia adequada do evaporador P gina 131 147 http electricidade com pt TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC A MANUTEN O DOS COMPONENTES MEC NIC
54. 156 1 190 1 227 1 268 1 315 1 376 1 518 0 56 0 860 0 886 0 913 0 940 0 967 0 995 1 024 1 053 1 084 1 116 1 151 1 188 1 229 1 276 1 337 1 479 0 57 0 822 0 848 0 875 0 902 0 929 0 957 0 986 1 015 1 046 1 079 1 113 1 150 1 191 1 238 1 299 1 441 0 58 0 85 0 811 0 838 0 865 0 892 0 920 0 949 0 979 1 009 1 042 1 076 1 113 1 154 1 201 1 262 1 405 0 59 0 749 0 775 0 802 0 829 0 856 0 884 0 913 0 942 0 973 1 006 1 040 1 077 1 118 1 165 1 226 1 368 0 60 0 714 0 740 0 767 0 794 0 821 0 849 0 878 0 907 0 938 0 970 1 005 1 042 1 083 1 130 1 191 1 333 0 61 0 679 0 706 0 732 0 759 0 787 0 815 0 843 0 873 0 904 0 936 0 970 1 007 1 048 1 096 1 157 1 299 0 62 0 646 0 672 0 699 0 726 0 753 0 781 0 810 0 839 0 870 0 903 0 937 0 974 1 015 1 062 1 123 1 265 0 63 0 613 0 639 0 666 0 693 0 720 0 748 0 777 0 807 0 837 0 870 0 904 0 941 0 982 1 030 1 090 1 233 0 64 0 581 0 607 0 634 0 661 0 688 0 716 0 745 0 775 0 805 0 838 0 872 0 909 0 950 0 998 1 058 1 201 0 65 0 549 0 576 0 602 0 629 0 657 0 685 0 714 0 743 0 774 0 806 0 840 0 877 0 919 0 966 1 027 1 169 0 66 0 519 0 545 0 572 0 599 0 626 0 654 0 683 0 712 0 743 0 775 0 810 0 847 0 888 0 935 0 996 1 138 0 67 0 488 0 515 0 541 0 568 0 596 0 624 0 652 0 682 0 713 0 745 0 779 0 816 0 857 0 905 0 966 1 108 0 68 0 459 0 485 0 512 0 539 0 566 0 594 0 623 0 652 0 683 0 715 0 750 0 787 0 828 0 875 0 936 1 078 0 69 0 429 0 456 0 482 0 509 0 537 0 565 0 593 0 623 0 654 0 686 0 20 0 57 0 798 0 846 0 907 1 049 0 70 0 400 0 427 0 453 0 480 0
55. 4 BE2 CA2 CB2 XAZ1 zh frs V N N N a v AA6G BD4IS BE3 CA2 CB2 Legenda Necess rio definir categoria frt fire retardant frs fire resistant v Satisfaz Instal Seguran a AAG BD4 BE2 CA2 CB2 A lt ALS ATA ALALA NS S EN ii ie E t um a Ea 5 Cabos de comando Os cabos de comando s o multi condutores e muitas vezes de par tran ado e podem ser usados para co mandos anal gicos ou comandos digitais Tamb m devem ser isentos de halog neos ZH e pouco produto res de fumos e estes de baixa opacidade LS Os cabos para comandos digitais em geral s o blindados To P gina 97 147 http electricidade com pt Combina o dupla D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC dos os cabos de comando devem ser resistentes ao fogo e devem ter obrigatoriamente baixa emiss o de fu mos e estes devem ser de baixa opacidade Os seus condutores s o numerados excepto o condutor PE protec o que normalmente tem as cores verde amarelo Devem ser equivalentes aos do tipo OLFLEX 110H ou OLFLEX110CH do fabricante LAPP CABEL para AVAC em geral excepto para os sistemas de desenfumagem que devem ser tipo ign fugo firs FE180 E90 LFLEX 110 H sem blindagem LFLEX 110 H com blindagem P KABEL STUTTGART OLFLEX 110 CH Aplica o A rea de aplica o dos cabos de controlo LFLEX 110 H isento de halog neo engloba todas as instala es el
56. 4 Verificar se o compressor esteja adequadamente refrigerado circula o de ar natural ventilador suple mentar camisa de circula o de gua etc e se sua superf cie esteja limpa P gina 123 147 http electricidade com pt Combina o dupla mid E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Causa 3 15 Liga es el ctricas erradas e montagem el ctrica de arranque Interven o sugerida 3 15 Verificar as liga es segundo o esquema fornecido pelo fabricante do compressor Verificar que o rel de arranque seja colocado de forma que a escrita TOP alto em ingl s fique na parte alta do rel instalado Causa 3 16 rel ou condensador de trabalho ou de arranque defeituoso ou n o adequado para o compressor espe C fico Interven o sugerida 3 16 Procurar instalar um novo rel e ter cuidado que a escrita TOP alto em ingl s fique na parte alta do rel instalado Se o rel original for do tipo amperim trico e n o se encontrar a pe a adequada pode se ins talar um rel no estado s lido at uma potencia do compressor de 500W absorvidos Tentar substituir os con densadores Anomalia 4 0 Os contactos de rel de arranque deterioram rapidamente e ficam colados Causa 4 1 O numero das interven es hor rias do compressor muito elevado superior a cinco Diferencial do ter mostato muito e limitado Interven o sugerida 4 1 Substituir o termostato com outro diferencial mais amplo
57. 45 1827 que se destacou pela cria o do primeiro gerador electroqu mico conhecido por pilha de Volta Para que haja uma corrente el ctrica s o necess rios dois potenciais diferentes ligados entre si por um meio condutor a isto designa se por diferen a de potencial d d p Tamb m comum dizer se tens o U ou vol tagem Para medir essa diferen a de potencial utiliza se um Volt metro que est inclu do nos mais vulgares mult me tros a tens o sempre medida em paralelo nunca em serie O volt metro tem duas pontas de prova uma vermelha e uma preta a vermelha ligada ao potencial positivo e a preta massa ou ao negativo mede se nos terminais dos componentes adequadamente no e Pode ver se no esquema abaixo a coloca o do volt metro em paralelo no circuito P gina 70 147 http electricidade com pt o TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Intensidade de Corrente El ctrica Como j referi acima o deslocamento orientado de portadores de carga constitui uma corrente el ctrica essa pode ser maior num condutor do que noutro o que leva a que a quantidade de electr es livres em movimento seja maior num condutor do que no outro A unidade SI o ampere cujo s mbolo um A em homenagem ao f sico franc s Andr Marie Ampere 1776 1836 Para simplificar a 1 ampere equivale uma intensidade de corrente em que circulam 6 25x10 18 electr es por segundo atrav s da sec o de u
58. 5 7 Descarregar o refrigerante em excesso para um recipiente externo com a maior lentid o para um lugar da unidade onde haja somente presen a de g s No caso de se tratar de sistema herm tico sem registo utili zar um registo perfurador aplicado ao tubo de servi o do compressor dosear a carga por meio de indica es do indicador de passagem de liquido Se este n o estiver instalado o mesmo levantamento pode ser feito uti lizando um indicador de passagem de liquido de ultra som aplicado temporariamente no in cio da linha de li quido Causa 5 8 Os contactos do rel de arranque est o colados A resist ncia que liga os dois terminais do condensador de arranque est interrompida ou inexistente Interven o sugerida 5 8 Aplicar uma resist ncia de 15 a 18 kW 2W cuidando particularmente das soldaduras de estanho de seus terminais aos terminais do condensador Anomalia 6 0 O condensador de trabalho entra em curto circuito P gina 125 147 http electricidade com pt Combina o dupla ii Ee J e TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Causa 6 1 Condensador n o esta conforme as especifica es do fabricante do compressor Interven o sugerida 6 1 Substituir o condensador com outro de acordo com as especifica es do fabricante do compressor Em fase de montagem ter o cuidado para que o terminal marcado com um selo vermelho seja ligado ao terminal R marcha do compressor monof sico Anom
59. 508 0 536 0 565 0 594 0 625 0 657 0 692 0 29 0 770 0 817 0 878 1 020 0 71 0 372 0 398 0 425 0 452 0 480 0 508 0 536 0 566 0 597 0 629 0 663 0 700 0 741 0 789 0 849 0 992 0 72 0 344 0 370 0 397 0 424 0 452 0 480 0 508 0 538 0 569 0 601 0 635 0 672 0 713 0 761 0 821 0 964 0 73 0 316 0 343 0 370 0 396 0 424 0 452 0 481 0 510 0 541 0 573 0 608 0 645 0 686 0 733 0 794 0 936 0 74 0 289 0 316 0 342 0 369 0 397 0 425 0 453 0 483 0 514 0 546 0 580 0 617 0 658 0 706 0 766 0 909 0 75 0 262 0 289 0 315 0 342 0 370 0 398 0 426 0 456 0 487 0 519 0 553 0 590 0 631 0 679 0 39 0 882 0 76 0 235 0 262 0 288 0 315 0 343 0 371 0 400 0 429 0 460 0 492 0 526 0 563 0 605 0 652 0 713 0 855 0 77 0 209 0 235 0 262 0 289 0 316 0 344 0 373 0 403 0 433 0 466 0 500 0 537 0 578 0 626 0 686 0 829 0 78 0 183 0 209 0 236 0 263 0 290 0 318 0 347 0 376 0 407 0 439 0 474 0 511 0 552 0 599 0 660 0 802 0 79 0 156 0 183 0 209 0 236 0 264 0 292 0 320 0 350 0 381 0 413 0 447 0 484 0 525 0 573 0 634 0 776 0 80 0 130 0 157 0 183 0 210 0 238 0 266 0 294 0 324 0 355 0 387 0 421 0 458 0 499 0 547 0 608 0 750 0 81 0 104 0 131 0 157 0 184 0 212 0 240 0 268 0 298 0 329 0 361 0 395 0 432 0 473 0 521 0 581 0 24 0 82 0 078 0 105 0 131 0 158 0 186 0 214 0 242 0 272 0 303 0 335 0 369 0 406 0 447 0 495 0 556 0 698 0 83 0 052 0 079 0 105 0 132 0 160 0 188 0 216 0 246 0 277 0 309 0 343 0 380 0 421 0 469 0 530 0 672 0 84 0 026 0 053 0 079 0 106 0 134 0 162 0 190 0 220 0 251 0 283 0 317 0 354 0 395 0 443 0 503 0 646 0
60. A usa se um cabo com a sec o de 16mm2 H1XG U5G16 Para alimentar um ventilador do sistema de desenfumagem com 3 45 kVA trif sico cujo consumo 3450 E90 4G2 5mm2 suporta 180 min ao fogo e garante a integridade do sistema em que est inserido durante 90 min 4 2 Cabos de comando Consideram se cabos de comando os cabos el ctricos mono ou multi condutores do sistema de AVAC destinados a conduzir sinais de pequena pot ncia em tens o reduzida CC ou CA inferior a 48V usualmente 24V para comando directo ou por interm dio de rel s locais dos equipamentos de comando de motores actuadores electromec nicos e outra aparelhagem de controlo electr nica ou n o As sec es dos condutores destes circuitos obedecem s RTIEBT tendo como m nimos os valores no quadro 52J que se pode consultar na sec o ANEXOS deste manual 4 3 Cabos de sinaliza o medida e alarme Consideram se cabos de sinaliza o e alarme os cabos el ctricos mono ou multi condutores normalmen te multi condutores do sistema de AVAC destinados a conduzir sinais de muito baixa pot ncia em tens o reduzida CC ou CA inferior a 48V usualmente 24V para sinaliza o remota longe da origem do sinal em geral em quadros espec ficos dos estados LIGADO DESLIGADO de subsistemas equi pamentos ou rg os ou das sa das de sensores de medida de tens o corrente temperatura press o e outros As sec es dos condutores destes circuitos obedecem s RTIEBT tendo como m
61. AS DE AVAC 2 a b Figura 5 4 Representa o de imped ncia a carga com caracter stica indutiva b carga com caracter stica capacitiva A imped ncia de uma carga caracterizada por dois par metros m dulo dado por Z R X eq 5 7 independente da caracter stica indutiva ou capacitiva desta carga e expresso em Ohm Q Este m dulo representa a rela o entre os valores eficazes da tens o Uef e da corrente lef isto ef I U Z eq 5 8 ngulo calculado pela express o R q tan X 5 9 sendo dado em graus decimais 0 Este ngulo representa a desfasagem entre a tens o u e a corrente no elemento ou seja ng u ng i 5 10 e ser positivo no caso de carga com caracter stica indutiva se a carga tiver caracter stica capacitiva o ngu lo ser negativo Nas situa es pr ticas a maioria das cargas tem caracter stica indutiva o caso de motores de indu o aparelhos de soldadura el ctrica l mpadas fluorescentes e muitas outras As cargas com caracter stica capa citiva s o mais raras como o caso de motores s ncronos sobre excitados mas o uso de condensadores em instala es industriais muito comum j que compensam o atraso das outras cargas indutivas promovendo o avan o da corrente em rela o tens o POT NCIA EM CA Quando uma tens o alternada U Upico sen w t onde Upico sua amplitude aplicada a uma carga a cor rente q
62. Combina o dupla E E i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Este modelo como se pode ver na imagem abaixo est envolvido numa borracha amarela protectora volta do corpo de pl stico j a antever muitas quedas para protec o dos componentes electr nicos muito sens veis PE MES E EE E Kf ess E o hi ara 1 Na imagem j se pode ter uma no o da apar ncia geral do mult metro claro que pode variar de modelo para modelo as cores os bot es o selector as ranhuras etc Para come ar preciso ter sempre em mente o que vamos medir para n o danificar os circuitos nem o equi pamento Medi es em paralelo e em s rie Volts medem se em paralelo amperes medem se em s rie e Ohms aos terminais de um circuito e sem a presen a de corrente el ctrica de alimenta o desse circuito P gina 73 147 http electricidade com pt Combina o dupla E J TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Em geral quase todos os mult metros t m o selector de medidas ao centro Abaixo v se uma imagem legen dada ias E F p eg Br oe ee qr Pra En s A o F 3 Sel ctor r peis a d a E A At Ba O T aT F F a pen mos Edi A T Ae de a e o Ma pa r Py De do F a y Pan e da ai n d e E Na imagem acima pode observar se o mostrador display o selector e os terminais onde vamos ligar as pon
63. E INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Causa 2 6 Protec o de motor descalibrada ou defeituosa Interven o sugerida 2 6 Em primeiro lugar verificar que a corrente de arranque e a de servi o estejam nos limites previstos pelo fabricante do compressor Controlar tamb m a temperatura do compressor A aus ncia de sobrecargas ou de um sobreaquecimento evidente demonstram que um dispositivo de protec o do motor ineficiente Para os diferentes sistemas de protec o proceder da seguinte forma Protec o de motor t rmica ou termost tica externa clixon Substituir a Protec o de motor Protec o de motor t rmica embutida no compressor Substituir o compressor Protec o de motor no quadro rel t rmico verificar Calibra o e se ela corresponde corrente de trabalho do compressor substituir o rel t rmico Protec o de motor a term stores substituir o m dulo electr nico por outro novo verificando que a corrente absorvida pela bobina do disjuntor que comanda o compressor n o seja superior aquela per mitida pelo fabricante do m dulo electr nico Se a disfun o persistir significa que um dos term sto res no enrolamento do compressor est interrompido o teste da continuidade do circuito feito com um ohm meiro que tem nas extremidades a tens o m xima de 1 5 Volt indica resist ncia infinita Uma al ternativa ao conserto do compressor representada pela aplica o a jusante do disjuntor de um
64. I Fra I SS aanp Circuito E gt y a b b F Fz Fa Fm o DE APP ADO E APAE E ls no i F5 R Vsa j s R FT F E b b Figura 6 4 Teorema de Th venin A metodologia de c lculo do equivalente de Th venin difere consoante o tipo de fontes em presen a no circuito E comum distinguirem se circuitos com fontes independentes Caso 1 circuitos com fontes inde pendentes e dependentes Caso 2 e circuitos com fontes dependentes Caso 3 Caso 1 Equivalente de Th venin de um Circuito com Fontes Independentes Considere se o circuito representado na Figura 6 5 a relativamente ao qual se pretende determinar o equivalente de Th venin do sub circuito esquerda dos terminais a e b indicados Th rerir Fs os F R S FTR cb Cc Figura 6 5 Equivalente de Th venin de um circuito com fontes independentes O equivalente de Th venin calcula se nos seguintes dois passos para al m da identifica o dos ter minais e do sentido relativamente ao qual se pretende obter o equivalente 1 obten o da tens o em aberto Figura 6 5 b P gina 21 147 http electricidade com pt Combina o dupla mid E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Ka Y Y TH A A 5 i e determina o da resist ncia equivalente vista dos terminais de sa da quando se anulam todas as fontes independentes no circuito Figura 6 5 C po Aika U Caso 2 Equivalente de Th venin de um Circuito c
65. OS DO AVAC Lista das avarias diagn sticos e solu es em Filtros de Ar AVAC O FILTRO DE AR Mesmo que tenha um plano de manuten o preventiva abrangente n o se esque a de um passo simples Controlar as condi es e a idade do filtro de ar O filtro de ar importante para a vida do pr dio Um bom filtro de ar mant m a qualidade do ar ambiente A sa de mec nica do sistema de AVAC tamb m depende das condi es do sistema de filtragem do ar Mudar os filtros de ar com frequ ncia e usar filtros de qualidade pode estender a vida de um equipamento de AVAC caro Sugest es para uma boa manuten o do filtro de ar 1 Certificar se de que instala o tamanho correto de filtro tipo e tamanho comprovadamente equivalente ao original Se n o fizer isso o ar vai escapar ao redor do filtro sem ser filtrado bypass de ar e anula o ob jectivo da filtragem do sistema 22 Verifique se o meio filtrante est danificado 3 Verifique a selagem do meio filtrante no quadro de suporte 4 Instale o filtro de acordo com as especifica es de manuten o do fabricante Do Inspeccionar visualmente componentes para procurar danos e reas de circula o de ar Calafetar racha duras na parede de veda o da conduta e na carca a do filtro 62 Substituir todos os filtros ao mesmo tempo Recomenda se tamb m o registo da medida da press o dife rencial leituras em ciclos espec ficos ao longo do ano para ter uma melhor ide
66. P 2 2 2ou 2 2 e C lculo de Q Equa o 5 14 Q S P Q RaizQuadrada S P e ou Q reactiva S sen fi fi ngulo de desfasagem arc FP Quadro 2 Pot ncias das cargas individuais do Exemplo 5 3 Carga P kW S kVA Q kVAr FP 1 Ilumina o 1 00 2 00 2 24 ind 0 50 ind 2 Serra 2 83 fo e 1 75 ind 0 85 ind 3 Bobinadora 4 49 4 99 2 18 ind 0 90 ind 4 Estufa 2 0 2 0 0 00 1 00 Ind indica caracter stica indutiva em atraso As pot ncias solicitadas em cada hor rio do turno s o dadas no Quadro 3 C lculo de P til Ph Equa o 5 16 C lculo de Qreactiva Qh Equa o 5 17 C lculo de Spot ncia aparente Sh Equa o 5 14 2 2 2 S P Q C lculo do FPh Equa o 5 19 S FP P C lculo da corrente Equa o 5 15 U 220 V e sistema monof sico Quadro 3 Pot ncias das cargas do Exemplo 5 3 por turno Turno Ph kW Qn kVAr Sh kVA Fph Ih A 08 00 09 00 3 83 3 99 ind 5 53 0 69 ind 25 13 09 00 10 00 5 49 4 42 ind 7 05 0 78 ind 32 05 10 00 11 00 10 32 6 17 ind 12 02 0 86 ind 54 64 11 00 12 00 5 83 3 99 ind 7 06 0 83 ind 32 09 12 00 13 00 8 32 6 17 ind 10 36 0 80 ind 47 09 ind indica caracter stica indutiva em atraso a O transformador deve ter pot ncia KVA suficiente para alimentar as cargas na situa o de maior exig n cia todas as cargas ligadas S 2 3 33 4 99 2 12 32 kVA Deveria ser utilizado
67. PO RADIAL BAINHA DE CHUMBO COND UTOR CONC NTRICO EM COBRE BLINDAGEM POR TRAN A DE COBRE ARMADURA DE FIOS DE A O ARMADURA DE FIOS DE ALUM NIO BLINDAGEM MET LICA COLECTIVA i Le hat BLINDAGEM INDIVIDUAL DE PARES TERNOS EA a ai BLINDAGEM COLECTIVA DE PARES TERNOS TRAN A DE FIOS DE A O Simbolos n o adoptados pela CENELEC SEM CONDUTOR AMARELO VERDE COM CONDUTOR AMARELO VERDE CODIGOS DAS CORES DOS CABOS E CONDUTORES UNIFILARES TABELAS CONTE DO Cabos R gidos Multi filares de Pot ncia e Sinaliza o II Cabos Flex veis de Pot ncia e Sinaliza o III Cabos Datax Par e Data Cel Par IV Cabos segundo as Normas DIN 47 100 V Altera o na identifica o dos condutores isolados P gina 134 147 http electricidade com pt Combina o dupla E i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC TABELA I Cabos R gidos Multifilares de Pot ncia e Sinaliza o Numero Condutores Com condutor de Protec o Sem Condutor de Protec o Azul Preto TABELA Il Cabos Flex veis de Pot ncia e Sinaliza o 2 Azul Castanho 3 Azul Castanho Amarelo Verde 4 Castanho Preto Amarelo Verde Cinza 5 Azul Castanho Preto Amarelo Verde Cinza 6 ou mais Preto numerado Amarelo Verde TABELA Ill Cabos Datax Par e Data Cel Par
68. Press PU E EXT dial to match SET key frequency Key e O TT O O O ann a a desired parameter number appears TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC PU EXT key Used t switch between the PU and extemal operation mode When using the external operation mode operation using the separately connected frequency setting potentiometer and start signal press this key to light up the EXT indication Change the Pr 79 value to use the combined mode PU PU operation mode EXT Extemal operation mode Used to give the forward rotation operation command Use Pr 17 to set reverse rotation ISTOPIRESET key Used to stop operation or reset an alarm SET key Frequency setting has been written and completed Press nas E ot start J press E tostop Tum setting dial untl Press SET Key to show present setting After setting is complete rs EE e e press Hotg key once to Turn setting Press SET key show alarm history dial lo change to complete or twice to show frequency ii sating seting screen Operation for displaying alarm history You can display up to four past alarms using the setting dial The latest alarm is ended by Noalarmis represented I PR PP e oc 0e our P gina 64 147 http electricidade com pt o b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC PROTEC O DE MOTORES Fus veis S o os elementos m
69. Protec o de motor insuficiente Para os sistemas de protec o diferente proceder como segue Protec o de motor t rmica ou termost tico externo clixon substituir a protec o de motor Protec o de motor t rmica embutido no compressor substituir o compressor Anomalia 2 0 O compressor trif sico tenta mas n o arranca A protec o do motor dispara de forma c clica P gina 119 147 http electricidade com pt o TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Neste contexto com a palavra compressor entenderemos moto compressor herm tico ou semi herm tico e nunca compressor de tipo aberto As defini es e as conclus es aqui referidas aos compressores herm ticos e semi herm ticos se devidamente interpretadas s o tamb m v lidas para os compressores abertos Por exemplo constatada a interrup o do enrolamento consertar e substituir o compressor deve se entender como constatada a interrup o do enrolamento consertar ou substituir o motor el ctrico de trac o Causa 2 1 Falta uma das tr s fases de alimenta o Interven o sugerida 2 1 A falta de fase pode ser verificada medindo a tens o entre as tr s fases na bateria de terminais do com pressor Portanto verificar toda a linha de alimenta o a partir da entrada do contador prov vel encontrar a interrup o de um fus vel ou um desgaste de um bin rio de contactos do contador ou terminais frouxos Causa 2 2 Tens
70. S DE AVAC No ciclo de vida de qualquer sistema chega se um ponto onde preciso decidir se fiscal e praticamente vi vel continuar a manuten o e repara o de uma pe a devido ao envelhecimento e ou degrada o dos equipamentos importante fazer uma an lise de custo do ciclo de vida ao determinar se deve ser repara do ou substitu do um componente velho no sistema de AVAC Para manter a unidade vai substituir se a pe a que ser custo de X euros ou substitui se a unidade intei ra Considerem se todos os custos em uma an lise de custo do ciclo de vida o custo do equipamentos manu ten o e energia Talvez considere que de 10 anos o ciclo de vida da unidade por causa da maneira tem sido mantido e operado mas que poderia ter uma vida de de 15 anos com a manuten o adequada Uma an lise de custo de ciclo de vida ir considerar a condi o actual e a efici ncia energ tica da unidade Por exemplo se temos um chiller de 30 anos de idade e ter gasto mais dinheiro do que o previsto em manu ten o temos de considerar que os chillers actuais t m duas vezes a efici ncia do chiller antigo Com os pre os da energia em alta constante a decis o de substituir f cil de tomar se fizermos uma an lise global uma an lise de custo de ciclo de vida Idealmente a propor o de gastos com sistemas de climatiza o de vem ser 70 por cento de manuten o preventiva e 30 por cento de manuten o correctiva Estes n mer
71. S E SISTEMAS DE MEDIDA USADAS EM AVAC Grandeza SI Ind stria Europeia AVAC Inglaterra Energia 1 Joule 1KWh 3 600 000 J 1Cal 4184 J 1BTU 1055 J 1MJ 0 28 KWh 1Frigoria 4184 J Pot ncia 1 Watt 1kW 1000 W 1kCal h 1162 2 W 1BTU h 0 293 W For a 1 Newton 1Kgf 9 8 N Press o 1 Pascal 1 Bar 105 Pa 1Bar 1 02Kg cm2 1PSI 6892 Pa Capacidade 1 J Kg K 1Cal g C 1BTU L F Calor fica 4184J Kg K 4186 8 JKg K Caudal 3 3 3 3 m s m h m Ih 1cfm 1 699 m h Temperatura Kelvin K oC ou K oC ou K Farenheit F PSI Libras por polegada quadrada Cfm p c bico por minuto MULTIPLOS T tera 12 10 G giga 9 10 M mega 6 10 k kilo 3 10 h hecto 2 10 da deca 10 SUB MULTIPLOS d deci 1 10 C centi 2 10 m mili 3 10 u micro 6 10 na nano 9 10 ICO 12 p p 10 f femto 15 10 a ato 18 10 P gina 7 147 http electricidade com pt Combina o dupla p O a D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Efici ncia Energ tica em AVAC O EER e o COP s o ndices que nos indicam o n vel de efici ncia do equipamento de ar condicionado O n vel de consumo energ tico depende da rela o entre a quantidade de frio frigorias ou calor calorias obtida e a energia el ctrica consumida EER Em ingl s Energy Efficiency Ratio o ndice de Efici ncia de Energia SEER o mesmo ndice
72. _ E p i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC INSTALA ES EL CTRICAS MONTAGEM E CONSERVA O DE COMPONENTES EL CTRICOS EM AVAC Aprende e um dia quando souberes bem ensina O conhecimento para _ ser livre deve ser partilhado Cr ditos Compila o de Ant nio Subida Com a colabora o do amigo MO e outras preciosas contribui es dos membros do f rum P gina 1 147 http electricidade com pt Combina o dupla ii Ee J e TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Objectivos Conhecer as principais grandezas e medidas em sistemas de AVAC Efectuar medidas el ctricas em sistemas de AVAC Identificar m quinas el ctricas em sistemas de AVAC Identificar motores e tipos de liga o e arranque em AVAC Instalar os componentes el ctricos do sistema AVAC Conservar e manter os componentes el ctricos do sistema AVAC Conte dos Avac Conceitos gerais de AVAC Grandezas f sicas utilizadas em AVAC e suas medidas Electricidade e medidas el ctricas Conceitos gerais de electricidade e circuitos el ctricos Equipamentos el ctricos b sicos Seu funcionamento e aplica es Energia e Pot ncia el ctrica em CC e CA Instrumentos a utilizar na tomada de medidas Escalas a utilizar nas diferentes tomadas de medidas Medi es em circuitos Componentes de um circuito Selec o de componentes Partes constituintes da m quina el ctrica Sua fun o Formas de liga o S
73. a es de inc ndio e em contacto directo com o fogo libertam gases considerados de baixa toxicidade que n o cont m halog neos Os teores m dios de mon xido e di xido de carbono altamen te t xicos e de cido clor drico presentes nos gases libertados pelos cabos convencionais s o de 30 de acordo com a norma EN 50267 2 1 Classifica se um cabo como sendo It quando de acordo com a mes ma norma o teor de gases t xicos presente nos fumos libertados n o ultrapassa 0 5 4 5 1 3 Baixa corrosibilidade e condutividade dos gases libertados low acid la S o cabos que em situa es de inc ndio e em contacto directo com o fogo libertam gases considerados n o corrosivos e de baixa condutividade Os gases e fumos libertados pelos cabos convencionais s o prejudiciais aos equipamentos podendo danific los mesmo quando estes n o s o atingidos directamente pelo fogo Os gases sendo corrosivos atacam quimicamente os metais e ao infiltrarem se sobretudo nos equipamentos electr nicos ocasionam camadas finas de dep sitos condutores por exemplo sobre placas de circuito im presso que os danificam De acordo com as normas de refer ncia a acidez dos fumos libertados nos cabos classificados como la traduz se por um pH 4 3 enquanto que nos cabos convencionais e em termos m dios a acidez dos gases li bertados traduz se por um pH 2 Ainda de acordo com a mesma norma a condutividade m xima dos gases nos c
74. a o bastante complexa que requer bastante ex peri ncia s vezes conveniente descarregar a unidade interna esvazia la e carrega la novamente dosean do a carga como indicado no par grafo precedente Causa 3 4 Fluxo de ar insuficiente no condensador refrigerado a ar Interven o sugerida 3 4 Verificar a efici ncia dos ventiladores efici ncia dos motores sentido de rota o situa o das ventoi nhas Causa 3 5 Recircula o de ar quente no condensador refrigerado a ar Uma parte de ar aspirado pelos ventiladores n o fresca mas sim de recircula o em consequ ncia do facto que o condensador instalado num espa o demasiadamente pequeno ou condensador protegido por uma chapa furada que obstrui excessivamente o fluxo de ar Interven o sugerida 3 5 Corrigir o arranjo da unidade condensadora e do condensador Causa 3 6 Fluxo de gua insuficiente no condensador refrigerado gua Interven o sugerida 3 6 Averiguar a Calibra o e a efici ncia das v lvulas pressost ticas limpar os filtros da tubagem de aspira o verificar que todos os registos na aspira o estejam abertos medir a press o da rede h drica Se o fluxo de gua insuficiente for consequ ncia de uma diminui o de press o n o tempor ria considerar a possibili dade de inserir uma bomba de circula o ou instalar uma torre de resfriamento Se a gua de resfriamento prov m de uma torre verificar a efici ncia
75. a riedade de m todos de controlo expandindo e flexibilizando o uso dos mesmos Cada fabricante consegue implementar sua pr pria estrat gia de controlo de modo a obter dom nio total sobre o comportamento do eixo do motor el ctrico permitindo em muitos casos que motores el ctricos trif sicos de corrente alternada substi tu rem servo motores em muitas aplica es Os benef cios s o diversos como redu o no custo de desenvol vimento custo dos sistemas motrizes e custo de manuten o Muitos conversores hoje s o dotados de opcionais que permitem implementar t cnicas de controlo de movi mento manipula o de v rios eixos motores posicionamento e Sincronismo de velocidade ou sincronismo de posi o Igualmente existem variadores que recebem por exemplo tens o AC monof sica e disponibilizam na sa da tens o trif sica As modernas t cnicas de manipula o da forma de onda de tens o e tamb m da frequ ncia aplicada sobre o estator do motor el ctrico permitem o controle com excelente precis o sobre o eixo do motor Uma das t c nicas mais conhecidas o PWM ou Pulse Width Modulation Tais t cnicas s o sempre aliadas modula o matem tica precisa do motor el ctrico Os conversores de ltima gera o fazem medi es precisas e estima tivas dos par metros el ctricos do motor de modo a obter os dados necess rios para a modelagem e conse quente controle preciso do motor Os Conversores de Frequ ncia
76. a 3 0 cv rendimento de 78 e FP 0 85 em atraso 3 Bobinadora 5 0 cv rendimento igual a 82 e FP 0 90 em atraso 4 Estufa 2 0 kW FP 1 Um engenheiro fez o levantamento dos per odos de funcionamento dos equipamentos em uma t pica manh de opera o Al m de constatar que esses equipamentos funcionam sempre a plena carga obteve os resulta dos mostrados no Quadro 1 seguinte Quadro 1 Hor rio de funcionamento das cargas do Exemplo 5 3 Carga 08 00 09 00 09 00 10 00 10 00 11 00 11 00 12 00 1 1 X X X X k 2 X X X X 3 X X X 4 X X Pergunta se a se estiverem dispon veis transformadores de 5 7 5 10 e 15 kVA dimensionar o mais adequado com po t ncia para alimentar a instala o b qual o consumo energia activa da instala o no per odo de maior carga c qual a maior corrente solicitada rede de alimenta o no per odo d quantos kVAr capacitivos ser o necess rios para corrigir o pior FP do per odo para 0 92 em atraso P gina 35 147 http electricidade com pt TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Solu o C lculo das pot ncias individuais anotadas no Quadro 2 C lculo de P no caso de motores temos de considerar que a potencia mec nica no veio o produto da po tencia activa absorvida da rede pelo rendimento da m quina e P activa Pmec nicalrendimento e Icv 736W e C lculo de S aparente Equa o 5 19 P activa S F
77. a ba ta iA da a Led Ia Pi P e ai Pad mm b E min Mia Fm Pa mi Ju r kaa ka 70 40 30 63 63 95 37 50 63 75 120 40 50 63 75 150 40 63 90 E Ph Perro candelari de sec o mourirai siperian ed ama os valores cute pandere ca quatro coa circo combitores cidere que respectivamente cur I camduiores so de sec o reduciedo ronda herre W e cambio ade prabego PEA 803 5 5 3 Nas entradas n o devem ser utilizadas ca naliza es com condutores de sec o nominal mferior a 6 mm nem tubos de di metro nominal inferior a 32 mm Sec es minimas dos condutores Conduimes Natureza das canaliza es Utiliza o do circuito Material Sec o mm Cabos e o Cobre 1 5 Pot ncia e ilumina o E Alum nio 2 50 Cobre 0 502 Cobre LO condutores Instala es solados Sinaliza o e comando fixas Condutores Pot ncia Aluminio l Cobre Cobre 3 Cobre 07N nus mo Sinaliza o e comando Para um dado aparelho Liga es flex veis por meio de cabos ou de condutores isolados Para todas as outras aplica es Circuitos de tens o reduzida para y7 ia aie Cobre 0 75 aplica es especiais HH Os ligadores usados para as liga es de condutores de alum nio devem ser ensaiados e aprovados para esse fim p r E Fr Fe E T j espec fico Em Portugal n o s o na pr tica utilizados condutores em alum nio de sec o inferior a 16 mm 2 Admite
78. a rel t rmico devidamente calibrado Causa 2 7 Falta de flu do frigorig neo g s Interven o sugerida 2 7 Substitui o do g s repondo a quantidade recomendada Em casos especiais onde for poss vel e reco mendado pelos fabricantes acrescentar uma recarga Anomalia 3 0 O compressor p ra por interven o do protector t rmico Causa 3 1 Condensador ineficiente Interven o sugerida 3 1 Se o condensador refrigerado a ar limpar o conjunto de aletas deformadas com um pente de aletas Se for resfriada a gua tirar as incrusta es dos passadores de gua com solu es adequadas ou escovar os feixes de tubos Causa 3 2 Unidade sobrecarregada de refrigerante Interven o sugerida 3 2 Descarregar o refrigerante para um recipiente externo com a maior lentid o de um lugar da unidade haja somente g s No caso de um sistema herm tico sem registos utilizar um registo perfurador aplicado ao tubo de servi o do compressor dosear as cargas atrav s das indica es do passador de liquido Se este n o for instalado o mesmo tipo de levantamento pode ser feito utilizando um indicador de passagem de liquido de ultra som temporariamente aplicado no inicio da linha de liquido Causa P gina 121 147 http electricidade com pt o TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 3 3 Presen a de ar no sistema Interven o sugerida 3 3 Efectuar a purga do circuito A purga do ar uma oper
79. a Estrela e Duplo Tri ngulo Accionamento de grandes motores sem carga Arranque com TRF Compensador Accionamento de grandes motores com carga Arranque com Soft Starter Arranque Suave Accionamento de grandes motores com carga Arranque com Inversor de Frequ ncia Vari vel Accionamento de pequenos e grandes motores Tipos de Circuitos Todos os interruptores de arranque mencionados anteriormente possuem um circuito principal e um circuito de comando O circuito principal ou de for a com tamb m conhecido o respons vel pela alimenta o do motor ou seja ele o respons vel pela liga o dos terminas fios do motor rede el ctrica O circuito de comando como o pr prio nome diz respons vel por comandar o circuito de for a determinando quando e de que forma o motor ser ligado ou desligado Componentes dos Sistemas de Arranque Os sistemas de arranque s o compostos pelos seguintes dispositivos Dispositivos de Protec o Fus vel Rel T rmico Disjuntor Motor Dispositivos de Comando Bot o Contactor Temporizador Dispositivos de Sinaliza o Sinalizador Volt metro Amper metro Circuito de Pot ncia PE N L1 L2 L3 Li L2 L3 L1 L2 L3 4 TT y Vee Circuito 1 F22 i i tde T J comando F1 2 3 Ki F4 P gina 55 147 http electricidade com pt Combina o dupla pe DO e TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Circuito de Comand
80. a Tabela 3 1 se apresentam os valores da resistividade el ctrica de alguns materiais condutores semicondutores e isoladores medidos temperatura de refer ncia de 20 C A L20 R ALOSR LA E do 4 A L oL gt E S ALISE O a e A SM PER ABL OSER TR ANS PR BE Resist ncia el ctrica de fios condutores com comprimentos sec es e resistividades variadas MATERIAL RESISTIVIDADE 20 C prata 1 645 10 8 W m cobre 1 723 10 8 W m ouro 2 443 10 8 W m alum nio 2 825 10 8 W m tungst nio volfr mio 5 485 10 8 W m n quel 7 811 10 8 W m ferro 1 229 10 7 W m constantan 4 899 10 7 W m nicr mio 9 972 10 7 W m carbono 3 5 10 5 W m sil cio 2 3 103 W m poliestireno 1016 W m Tabela 3 1 Resistividade el ctrica de diversos materiais condutores semicondutores e isoladores a 20 C A Lei de Ohm permite tr s interpreta es distintas b para uma determinada tens o aplicada a corrente inversamente proporcional resist ncia el ctrica do elemento c para uma determinada corrente aplicada a tens o desenvolvida aos terminais do elemento proporcional resist ncia d a resist ncia de um elemento dada pelo quociente entre a tens o e a corrente aos seus ter minais IDENTIFICA O DAS RESIST NCIAS A informa o relativa ao valor nominal e toler ncia de uma resist ncia discreta encontra se regra geral gravada no inv lucro sob a forma de n meros bandas ou pontos coloridos No entanto
81. a de liga o em que o n mero de p los duas vezes maior que a outra ent o temos duas velocidades distintas dispon veis Este tipo de motor muito usado para guindastes guinchos transportadores m quinas e equipamentos em geral que necessitam de motores ass ncronos de CA com duas velocidades Apesar de j existirem equipamentos auxiliares electr nicos para a varia o da velocidade de motores el ctri cos soft starters e principalmente variadores de velocidade o uso do motor Dahlander ainda vi vel econo micamente para aplica es onde se apenas se precisa de uma mudan a discreta das velocidades como nos ventiladores de AVAC Esquema interno com a liga o Esquema de placa e numera o das bobinas Al m das duas velocidades ainda se podem conceber motores com enrolamentos mais complexos por exem plo para proporcionar 3 velocidades 1 velocidade 2 velocidade 3 velocidade 1 velocidade 2 velocidade 3 velocidade motor com tr s enrolamentos comuns motor com enrolamento Dahlander e comum Figura 8 Motores de tr s velocidades P gina 54 147 http electricidade com pt Combina o dupla ii Ee J e TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC M todos de arranque Os motores s o comandados atrav s de interruptores de arranque sendo que os mais empregadas s o Arranque Directo Reverso Accionamento de pequenos motores Arranque Estrela Tri ngulo ou Dupl
82. a vermelha O facto de termos amperes de um lado e Volt Ohm frequ ncia deve se ao facto de que corrente amperes se mede em s rie e a tens o os volts em paralelo Da esquerda para a direita o podemos ver um A por cima do terminal e que nos diz que temos de medir am peres usando aquele terminal mas tamb m nos indica em baixo que s aguenta at 20A durante 15segundos no m ximo e que n o tem protec o de fus vel logo no campo de medida do mult metro seja em CA ou CC quando vamos medir mais de 200mA devemos de conectar a ponta vermelha neste terminal e seleccionar no quadrante os 20A respectivos A seguir a esse temos um terminal que diz mA quando o que vamos medir inferior a 200mA devemos de conectar aqui a ponta de prova seja em CC ou CA este est protegido por fus vel fus vel este que pode fun dir e que poder ser substitu do Depois temos o terminal COM onde ligamos a ponta de prova preta A se guir temos um nico terminal que devemos de ligar quando vamos medir resist ncias frequ ncias ou ten s es tendo em aten o sempre a tens o que vamos medir n o ultrapasse os limites de seguran a do equi pamento Aqui tamb m n o importa que seja CC ou CA Abordada a prepara o do mult metro para a medi o vou agora mostrar os tr s quadrantes que s o mais usados Ohm metro 20K 200K 2M 2K 20M e s 200M Resist ncia q RON 20K 41 no Pa 200 20h 9 Como se pode ver na im
83. abos classificados como la de 10uS mm enquanto que a de um cabo convencional superior a 100 uS mm S o normas de refer ncia para verificar esta caracter stica EN 50267 2 3 CEI 60754 2 4 5 1 4 Isentos de halog neos zero halogen zh Est o classificados como cabos zh todos os cabos que em situa o de inc ndio e em contacto directo com o fogo libertam fumos pouco opacos Is gases de baixa toxicidade It e n o corrosivos la 4 5 2 PROPAGA O DO FOGO 4 5 2 1 Retardante Chama designados pela sigla frt S o cabos que quando isolados e em contacto directo com uma chama limitam a possibilidade de actuarem como elementos de propaga o extinguindo se a chama ap s eliminado o foco de inc ndio Esta caracter sti ca comum a praticamente todos os cabos convencionais S o normas de refer ncia EN 50265 2 1 e CEI 60332 1 4 5 2 2 Retardante ao Fogo designados pela sigla frs S o cabos que em situa es de inc ndio e em contacto directo com o fogo limitam a possibilidade de actua rem como elemento de propaga o quando colocados na vertical e em feixe situa o mais exigente e mais pr xima do real como o caso das colunas montantes e das corettes t cnicas de passagem de cabos entre pisos S o normas de refer ncia EN 50266 e CEI 60332 3 4 5 3 RESIST NCIA AO FOGO S o designados habitualmente por cabos ign fugos tipo firs S o cabos que em sit
84. ade Baixa toxicidade dos fumos t low toxicity Isento de hal geneos zh zero halogen IEC 61034 EN 50267 IEC 60754 Nota Considera se que um cabo zh por natureza tamb m la Is e lt 1 Ou norma equivalente 2 n o utiliza o da sigla n o suficiente para se classificar o cabo como retardante da chama 3 Um cabo frs habitualmente tamb m frt podendo se por Isso omitir a sigla frt Cabos firs FE180 E90 s o cabos que mant m a sua integridade em presen a do fogo por 180m e ga rantem a fun o dos sistemas em que est o inseridos por 90 m Selec o de cabos Quadro resumo Baixa Baixa Baixa Retardante Retardante Resistente RTIEBT opacidade toxicidade Corrosivid Chama Fogo Fogo D L 226 05 Simbologia Is lt la Comport ao FOGO frt frs ga pa NP 665 zh C digos aplic veis CEI 61034 CEI60754 CEI60754 CEI60332 CEI60332 CEI60331 quanto s Parte 1 2 em estudo Parte 2 Parte 1 Parte 3 Parte 11 21 influ ncias externas PEER Axx Ambientes EN 61034 EN 50267 EN 50267 EN 60332 EN 50266 Dee Uia Parte 1 2 em estudo Parte 2 3 Parte 1 Parte 1 Exx Constru o XV XAV AA6 BD1 BE1 CAZ CB1 VV VANV frt E XV XAV frt S XZ1 zh frt XAZ1 zh frt Comportamento AAG BD1 BE1 CA2 CB1 AAG BDOD1 BE1 CA2 CB1 AAG BD4 BE2 CA2 CB2 E V a v v v Ud v i x v i AAG BD4 BE2 CA2 CB2 AAG BD4 BE3 CA2 CB2 XHZ1 zh frs XZ1 zh frs AAG BD
85. ade que n o evoluam no curto prazo para uma situa o de risco de avaria 4 Anomalias menos graves que n o ponham em risco a seguran a das instala es e pessoas A t tulo de exemplo os prazos m ximos de resolu o dessas anomalias em fun o das prioridades indicadas poder o ser os seguintes PRIORIDADES 1 Urgente 2 Curto Prazo 3 M dio prazo 4 Longo Prazo PRAZOS DE RESOLU O IMEDIATA 24 a 48h lt 30 dias lt 60 dias DIAS P gina 114 147 http electricidade com pt nm b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC A Manuten o preventiva ou preditiva em AVAC n o uma despesa um bom investimento Imagine que trabalha numa torre de escrit rios que carece ventila o e circula o de ar uma vez que sufocante e abafado no ver o e gelado e totalmente frio no inverno Ningu m incluindo voc e sua equi pe gostaria de trabalhar l muito menos de arrendar l um escrit rio A qualidade e a funcionalidade de constru o s o a alma de qualquer im vel Sem ilumina o aquecimen to de gua ou e refrigera o um edif cio seria inabit vel por isso que um programa fi vel de manuten o preventiva e preditiva AVAC n o uma op o uma obriga o O conforto e a vida de um pr dio n o podem ser deitados a perder por causa da falta de um s lido pro grama de preven o de falhas O melhor o pr dio ter manuten o o mais prov vel que tenha
86. ado no interior do quadro num bloco de Classe Il de isola mento Esta solu o aplica se nos quadros para grandes correntes por ex gt 600A e quadros feitos medi da em AVAC dado que n o se encontram facilmente no circuito comercial quadros da classe Il Sobre o assunto ver tamb m http www iep ptlinspeccoes problemas projelectricos asp http lwww certiel pt questoesinstelectricas http www vercor ptluploads cms schneider seguranca quadros pdf Exemplo de quadro com todas as fun es r r FN F SE SFN F EF F q y fi 5 4 h 613 q2i 031 d43 1 Se Ahel 2l qa 43 19 3 6 5 6 6 ol3 gl 63104 294 AD 14 022 632 44 2940 6h st 914 dazd 44 2940 6dAs b14 dop godb 44 D Holt Eis PRESSUSTATO 1 5 16 36 56 14 36 5 a 36 S A NIE Pom E i E co 4 S g6 98 2 45 66 96 098 mm Z E 4 6 S96 g 4 j5 J4 J5 J6 MOTOR MOTOR VENTILADOR VENTILADOR COMPRESSOR EVAPORADOR CONDENSADOR NEUTRO A TEN SOA j A Es LEEN 4 28 A ZEN P S TA A e NA IN MN SYJON A IN AN ITN YZ IN NENIAN yY IN SAA ESA ff iia Jj PN
87. ados Os equipamentos passam a disponibilizar sistemas de avalia o e an lise do funcionamento dos mesmos e as manuten es s o efectuadas de acordo com as condi es de opera o e o estado dos componentes devi damente avaliados testados e medidos em perman ncia por sistemas autom ticos Este conceito no entanto n o define responsabilidades e os servi os de manuten o continuavam a ser os principais respons veis pelos equipamentos mesmo quando a sua opera o era efectuada por terceiros e nem sempre nas melhores condi es A passagem da responsabilidade das opera es b sicas de manuten o para os operadores dos equipamen tos lubrifica o limpeza e pequenas afina es uma das formas que a ind stria japonesa tem para minimi zar os efeitos da m opera o dos tempos de paragem para manuten o e portanto correspondentes a que bras de produ o e a garantia da disponibilidade dos equipamentos para a produ o 24 sobre 24 horas A Manuten o Produtiva Total TPM embora com muitos seguidores esbarra com a cultura europeia e ameri cana e nunca totalmente implementada no ocidente A aplica o dos seus princ pios em casos pontuais e espec ficos no entanto a solu o para muitos processos os chamados processos de miss o cr tica e os re sultados da sua aplica o s o normalmente um sucesso A Qualidade e a Fiabilidade dos equipamentos e componentes largamente implementadas pela sofistica o
88. agem o ohm metro tem um campo de selec o que vai desde os 200 Ohm at aos 200 Mega Ohm n o nos podemos esquecer que se deve de medir de sempre com a placa desligada da ali menta o Medi o do valor da resist ncia de uma resist ncia P gina 77 147 http electricidade com pt Combina o dupla p i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC de notar que os sinais e em nada afectam a medi o de resist ncias Volt metro Q kd A e UI n 0 K Como podemos ver o mult metro tem a tens o dividida em duas partes CC e CA logo quando formos medir temos de optar e depois s escolher o limite de escala que se adapta ao que vamos medir no caso de CC vai desde 200mV at 1000 Volt Deixo aqui uma imagem da medi o da tens o num conector molex mais propriamente a linha dos 12V Para se efectuar a medi o das linhas seja 12V 5V ou 3 3 basta colocar a ponta de prova vermelha no fio de cor correspondente e a ponta de prova preta num fio preto da fonte neste caso para medir os 12V colo carei a vermelha no amarelo e a preta no preto Temos de ter em aten o que podemos medir a tens o em vazio ou com o conector ligado a um compo nente como pode ser o caso de uma placa gr fica estando neste caso a medir a tens o com carga que como sabemos no caso da gr fica poder estar em Idle ou Full P gina 78 147 http electricidade com pt Combina o dupla
89. ais tradicionais para protec o contra curto circuito de sistemas el ctricos Sua opera o baseada na fus o do elemento fus vel contido no seu interior O elemento fus vel um condutor de pe quena sec o transversal que sofre devido a sua alta resist ncia um aquecimento maior que o dos outros condutores passagem da corrente O elemento fus vel um fio ou uma l mina geralmente prata estanho chumbo ou liga colocado no interior de um corpo em geral de porcelana hermeticamente fechado Possuem um indicador que permite verificar se operou ou n o ele um fio ligado em paralelo com o elemento fus vel e que libera uma mola que actua sobre uma plaqueta ou bot o ou mesmo um parafuso preso na tampa do corpo Os fus veis cont m em seu interior envolvendo por completo o elemento material granulado extintor para isso utiliza se em geral areia de quartzo de granulometria conveniente A figura abaixo mostra a composi o de um fus vel no caso mais geral O elemento fus vel pode ter diversas formas Em fun o da corrente nominal do fus vel ele comp e se de um ou mais fios ou l minas em paralelo com trecho s de sec o reduzida Nele existe ainda um ponto de solda cuja temperatura de fus o bem menor que a do elemento e que actua por sobrecargas de longa du ra o Rel bimet lico t rmico de sobrecarga motoprotectores ou salva motores S o dispositivos baseados no princ pio
90. alia 7 0 O compressor n o arranca e n o poss vel perceber nenhum zumbido mesmo que na tomada ou no quadro chegue corrente e o termostato seja regulado numa temperatura mais baixa daquela existente na c mara refrigerada Causa 7 1 Interven o de um dispositivo el ctrico de protec o ou de seguran a de tipo de liga o manual Funcio namento defeituoso de um dispositivo autom tico de protec o Interven o sugerida 7 1 Apertar os bot es de liga o manual dos pressostatos e do rel t rmico Verificar a integridade dos dispo sitivos autom ticos de protec o Causa 7 2 O elemento bulbo fole do termostato descarregou o circuito el ctrico fica aberto Interven o sugerida 7 2 Substituir o termostato Causa 7 3 O disjuntor n o se excita pela interrup o de sua bobina Interven o sugerida 7 3 certeza da interrup o tem se averiguando a presen a de tens o nas extremidades da bobina Substi tuir a bobina interrompida Causa 7 4 A linha de alimenta o do compressor interrompida Interven o sugerida 7 4 Desligar a linha da suas extremidades e verificar sua continuidade de circuito Causa 7 5 O enrolamento do motor el ctrico interrompido Interven o sugerida 7 5 Verificar a continuidade do circuito do enrolamento Consertar ou substituir o compressor Anomalia 8 0 Os per odos de paragem do compressor s o muito breves ou o compressor efetua mais de cinco in
91. alor de RMS sobre o valor de media 1 1 assim como o Factor de crista valor de pico sobre valor RMs 1 414 importante lembrar que as equa es que ser o mostradas a seguir referem se somente a este tipo de carga Deve se lembrar que as cargas s o ligadas a fontes trif sicas logo as rela es vistas na Sec o 5 6 1 conti nuam v lidas Esta conex o entre carga e fonte far com que circulem dois tipos de corrente a de fase If que percorre cada fase da carga e a de linha IL que percorre os condutores que fazem a conex o da carga e fonte Assim como as fontes uma carga trif sica pode ser ligada de 2 maneiras a Em estrela Y Esta liga o mostrada na Figura 5 9a Considerando que LEU 3U f cil constatar que neste tipo de liga o LfI I 5 22 No caso de cargas equilibradas as correntes de linha ser o iguais entre si por m desfasadas de 120 umas das outras o mesmo acontecendo com as correntes de fase 3 E costume dizer que a tens o de fase de uma rede 220V quando na verdade 230V Nesse caso a corrente no neutro IN ser nula portanto n o h necessidade de usar se o neutro em cargas trif sicas equilibradas Na Figura 5 9 b mostra se a liga o de uma carga em Y rede trif sica A conex o do neutro mostrada em linha tracejada para ressaltar que desnecess ria a conex o com o neutro Cada fase da carga ter a mesma pot ncia dada pela Equa o 5 12 logo a pot n
92. aparelhos de solda el ctrica cargas capacitivas como motores s ncronos sobre excitados e bancos de condensadores t m FP em avan o por m n o s o encontradas com a mesma frequ ncia que as indutivas Por fim as cargas puramente resistivas como aquecedores resistivos l mpadas incandescentes e chuveiros el ctricos t m FP unit rio Alguns factores que causam baixo factor de pot ncia em instala es el ctricas s o e motores de indu o operando a vazio sem carga acoplada ao eixo e motores com pot ncia nominal muito superior necess ria para o accionamento da carga e transformadores operando a vazio ou com pouca carga e fornos a arco ou de indu o magn tica m quinas de solda el ctrica P gina 34 147 http electricidade com pt Combina o dupla pe a o b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC e reactores de l mpadas de descarga fluorescentes vapor de s dio etc com baixo FP e controladores de ilumina o LED e N veis de tens o superior nominal provocando um aumento da pot ncia reactiva Entre as consequ ncias de baixos valores de FP das instala es podem se citar e acr scimo nas contas de energia el ctrica e correntes mais elevadas j que para uma pot ncia nominal P e tens o de alimenta o U fixadas a corrente inversamente proporcional ao FP Equa o 5 12 e necessidade de condutores com sec es maiores e aumento das perdas el ctricas nos cond
93. arga As pot ncias activa e reactiva totais s o dadas por TiP P 5 16 e D9 Tiindicap Q Q eq 5 17 onde Pi Qi ind e Qi cap significam respectivamente os KW kVAr indutivos e kVAr capacitivos de cada uma das cargas que comp e a instala o importante notar que a pot ncia aparente total n o pode ser obtida pela soma das pot ncias aparentes indi viduais Ela deve ser calculada usando se a Equa o 5 15 1 Transporte este racioc nio para a curva de pot ncia da Figura 6 5 O FACTOR DE POT NCIA O factor de pot ncia FP de uma carga igual ao cosseno do ngulo de desfasagem entre a tens o e a corrente associadas a esta carga Assim FP cosq eq 5 18 sendo uma grandeza adimensional com valor O FP 1 Considerando as Equa es 5 12 e 5 15 acha se S FP P 5 19 e pode se interpretar o FP como sendo um rendimento o percentual de pot ncia aparente S que transformado em pot ncia activa P Ent o quanto menor for o FP maior ser a quantidade de energia reactiva Q que fica circulando entre a carga e a fonte sem produzir trabalho til Por este motivo a legisla o estabelece que uma instala o com FP inferior ao de refer ncia 2 deve ser sobre taxada Cargas com caracter sticas indutivas t m FP em atraso porque a corrente est atrasada em rela o ten s o e compreendem a maior parte dos equipamentos usados em instala es como motores ass ncronos re actores de l mpadas de descarga e
94. argas deve sempre ter se o m ximo cuidado com as fugas e derrames que produzam riscos de polui o P gina 127 147 http electricidade com pt Combina o dupla mid E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC A MANUTEN O DOS COMPONENTES MEC NICOS DO AVAC Lista das avarias diagn sticos e solu es em bombas de calor Anomalia 9 0 A press o de descarga muito elevada verificar se a interven o eventual da protec o de motor ou do pressostato de press o alta Causa 9 1 Condensador ineficiente Interven o sugerida 9 1 Se o condensador refrigerado a ar limpar o conjunto de aletas e eventualmente endireitar as aletas de formadas com um pente de aletas Se for refrigerado a gua tirar as incrusta es dos passadores com solu es adequadas ou escovar o feixe de tubos Causa 9 2 Fluxo de ar insuficiente no condensador refrigerado a ar Interven o sugerida 9 2 Verificar os ventiladores efici ncia dos motores ventoinhas sentido de rota o estado dos ventiladores se est o mesmo a trabalhar Por vezes quando h muitos ventiladores 4 por ex pode acontecer que um es teja avariado mas quando se olha nossa vista parece que est em funcionamento mas isso por arrasto da ventila o dos outros ventiladores em funcionamento Causa 9 3 Recircula o de ar quente no condensador refrigerado a ar Uma parte de ar resfriada pelos ventiladores n o fresca mas sim de
95. assas suscept veis de serem empunhadas 25 V se houver massas suscept veis de serem empunhadas ou aparelhos port teis com mas sas acess veis CLASSES DE ISOLAMENTO DOS QUADROS DE AVAC Todos os equipamentos ligadas directamente rede incluindo os quadros el ctricos de entrada de vem ser da classe Il de isolamento ou equivalente satisfazendo s condi es indicadas nas sec es 803 2 2 e 413 2 do RTIEBT ex Portinhola caixa contador arm rios BTE e quadro geral de entrada das Habita es Servi os Comuns Q Estabelecimentos Q AVAC etc P gina 100 147 http electricidade com pt Combina o dupla p O a IB ss i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Classe 2 de isolamento significa que devem ser isoladores todos os seus elementos estruturais pare des portas divis rias espelhos etc isto n o podem ter partes met licas acess veis externas nem partes internas condutoras em que seja prov vel o contacto Em alternativa quando tenham estrutura met lica todos os equipamentos nele localizados incluindo os equipamentos de corte e protec o t m de ser instalados sobre isoladores e garantir eles mesmos a classe Il de isolamento e al m disso o in terruptor de corte geral tem de ter associado um disjuntor diferencial regul vel para garantir as regras de selectividade em rela o aos equipamentos a jusante O interruptor de corte geral com disjuntor diferencial associado deve pois ser instal
96. bos de baixa tens o No quadro seguinte consta a correspond ncia entre os antigos e os novos c digos de cores CABOS E CORD ES FLEX VEIS Cor dos condutores isolados e respectiva ordem sequencial Composi o N mero de condutores Condutoros cigidos Cicondvia C digo de cores actual Novo c digo de cores HD 308 52 Condutores rigidos q flomiveis CieordViA SicondViA Condutores Faosdiapis Sfondi CicondViA ScondV A Mota Nas situn es previstas corm duas configura es d se prefer ncia configura o com condutor de isolamento cingento P gina 136 147 http electricidade com pt Combina o dupla p D TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Cabos de Pot ncia para usos comuns residenciais Designa o de Cabos e Condutores Designa o NP 2361 1984 HO7V U HO7V R HOSV U HO7V K HOSV K PT NOSVV U PT NOSVV R PT NOSVVH2 U HOSVH H a Unifilares b Multifilares c Dimens es da bainhas aligeiradas pelo que a correspond ncia n o directa Continua a existir o cabo VV 0 6 1 kV CEI 502 para utiliza o em redes de distribui o canaliza es enterradas e canaliza es exteriores Sec es Nominais mm Condutor de Fase Condutor de protec o Protec o Diferencial Entradas Monof sicas Tabela pr tica para CONDUTORES Pot ncia kVA Intensidade A P gina 137 147 http electricidade com pt
97. ca o a pot ncias baixas e a cargas que exigem pouco torque de arran que tais como m quinas de escrit rios ventiladores e exaustores pequenos polidores compressores herm ticos bombas centr fugas etc Motor de Condensador de arranque um motor semelhante ao de fase dividida A principal diferen a re C side na inclus o de um condensador electrol tico em s rie com o en rolamento auxiliar de arranque O condensador permite um maior ngulo de desfasagem entre as correntes dos enrolamentos princi pal e auxiliar proporcionando assim elevados torques bin rios de A arranque Como no motor de fase dividida o circuito auxiliar desli gado quando o motor atinge entre 75 a 80 da velocidade s ncro Tua Rotor na Neste intervalo de velocidades o enrolamento principal sozinho desenvolve quase o mesmo torque que os enrolamentos combina nn dos Para velocidades maiores entre 80 e 90 da velocidade s n crona a curva do torque com os enrolamentos combinados cruza a curva de torque do enrolamento principal de maneira que para velo start cidades acima deste ponto o motor desenvolve menor torque para qualquer escorregamento com o circuito auxiliar ligado do que sem ele Devido ao fato de o cruzamento das curvas n o ocorrer sempre no mesmo ponto e ainda o disjuntor centr fugo n o abrir sempre exactamente na mesma velocidade pr tica comum fazer com que a abertura aconte a na m dia um pouco antes do c
98. casos especiais em que estas exig ncias compensam o custo muito mais alto da instala o e Motores de Corrente Alternada S o os mais utilizados porque a distribui o de energia el ctrica feita normalmente em corrente alternada Os principais tipos dos motores de corrente alternada s o e Motor s ncrono Funciona com velocidade fixa utilizado somente para grandes pot ncias devido ao seu alto custo em tama nhos menores ou quando se necessita de velocidade invari vel e Motor de indu o Funciona normalmente com velocidade constante que varia ligeiramente com a carga mec nica aplicada ao eixo Devido a sua grande simplicidade robustez e baixo custo o motor mais utilizado de todos sendo ade quado para quase todos os tipos de m quinas accionadas encontradas na pr tica Actualmente poss vel controlarmos a velocidade dos motores de indu o com o aux lio de variadores de frequ ncia inversores de frequ ncia vari vel Constitui o de um motor de indu o com rotor em gaiola de esquilo Carcasa Estator tricidade com pt Combina o dupla E i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Constitui o do Motor de Indu o O motor ass ncrono constitu do basicamente pelos seguintes elementos e um circuito magn tico est tico constitu do por chapas ferromagn ticas empilhadas e isoladas en tre si ao qual se d o nome de estator e bobinas localizadas em cavidades abertas n
99. cia activa total P 3U I cosQ r1 5 23 Por m considerando se as Equa es 5 20 e 5 22 pode se explicitar a pot ncia activa por meio dos valores de linha P 3U I cos L 5 24 Considerando a Equa o 5 12 deduz se que a pot ncia aparente em uma carga trif sica dada por S 3U I 3U I 5 25 A pot ncia reactiva pode ser calculada atrav s da Equa o 5 14 P gina 39 147 http electricidade com pt Combina o dupla D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC A Aon A a bh Figura 5 9 Carga trif sica em Y a indica o das correntes de linha fase e neutro b conex o rede trif sica b Em tri ngulo A A liga o vista na Figura 5 10a Nesse caso em rela o s tens es j se sabe que L f U U por m no tocante s correntes demonstra se que L f I 3I 5 26 Pelo mesmo racioc nio desenvolvido para o caso de cargas em Y conclui se que as equa es 5 23 5 24 e 2 25 s o v lidas tamb m para as cargas em A Na Figura 5 10b mostrada a conex o de uma carga em A a uma rede trif sica Z e ua T a bh Figura 5 10 Carga trif sica em A a indica o das correntes de linha e de fase b conex o rede trif sica Cargas Trif sicas Desequilibradas Todos os equipamentos trif sicos s o equilibrados por m a conex o de dispositivos mono e ou trif sicos distribu dos pelas fases de uma fonte trif sica representa uma carga de
100. circuito devido aos valores elevados da corrente tamb m por causa das tens es envolvidas e ainda porque se querem medir as correntes de trabalho de m quinas sem interromper o seu funcionamento Assim as medidas da corrente s o feitas de modo indirecto aproveitando os campos magn ticos criados por essas correntes volta dos condutores do circuito Usa se ent o Um transformador de intensidade cujo n cleo est dividido em duas partes separ veis split core para permitir abra ar o condutor cuja corrente se quer medir sem o desligar e que constitui o enro P gina 80 147 http electricidade com pt Combina o dupla D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC lamento prim rio desse transformador meia espira no enrolamento secund rio recolhe se uma cor rente proporcional do condutor a medir como em qualquer outro TI Ou e Sensores de efeito de HALL que apresentam uma tens o proporcional ao campo magn tico que os atravessa Para mais detalhes ver http pt wikipedia org wiki Efeito Hall Com este tipo de sensores podem mesmo medir se as correntes cont nuas que atravessam um condutor PIN A AMPERIM TRICA DIGITAL Caracter sticas habituais em aparelhos de qualidade Medida True RMS para medi o de sinais deformados n o sinusoidais Medida adicional de valores de pico fun o Peack Pico para capturar sinais at 1 ms Fun o Mini maxi regista os valores m nimos e m ximo
101. corres pondem aos ensaios definidos na Norma NP EN 60529 Sec es minimas convencionais dos condutores de terra Condutor de terra Protegido mecanicamente N o protegido mocanicamente De acordo com a sec o L mn se de cobre nu ou de a o Protegido contra a corros o d 543 1 galvanizado N o protegido contra a corros o 25 mm se de cobre 50 mn se de a o galvanizado Di metro nominal dos tubos do tipo VD em fun o da sec o e do n mero de condutores da coluna primeiro estabelecimento Rae Di metre nominal dos tubos man Masc dio mnamnal dos comdulores E m Numero de condutores imm Oooo o a S oa S a O 3 6 y 10 Jo 30 50 3 50 Pon mo 240 E Para coiere de secgdo moreno superior a d imo ay VEADOS parrtais ET gaine T a C RIO Criar oaen ger repre ivane d ak 2 caminan s o de sec o reduced foormdintr meira Mv omeleior ae prenico o PEN P gina 139 147 http electricidade com pt Combina o dupla Ip TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC o Diametro nominal dos tubos do tipo VD em fun o da sec o e do n mero de condutores da coluna jem caso de aumento de pot ncia Chametro nosunal des tubos mm SELO rentumal dis comclubismes ET i Mimer de condubires inan j m o Er Cel ad Rd Lad F Led pa A Er far LPi Pd t 1 Pa t ad ba da mim Pm Ca Pe mi p n leg Led ta ia I
102. ctricidade com pt P gina 102 147 Combina o dupla J E i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Quadro de comando de UTA OGC UTA 1 Aa T O O O A Do titio tits a E E A H E RE J a TE TE EE EE 5 INTERLIGA ES EL CTRICAS P gina 103 147 http electricidade com pt Combina o dupla ps Ee J e TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Bloco de entrada de um quadro pot ncia destinado a garantir Classe Il equivalente pl E 2L2 2N1 2 N1 T ad E 14 13 5U1 2 ig g aP1 1 1DL XP1 1 1 D02 COM faz Impulso Energia a Chiller 1 gt 0 gt 1 Este um bloco t pico da entrada de um quadro de AVAC com o disjuntor de corte geral 502 onde a protec o diferencial da entrada Rel diferencial 5U1 e TI 5U2 que envolve as 3 fase e neutro garante a Classe II equivalente para o quadro Adicionalmente neste bloco tamb m se efectuam as fun es de con tagem de energia 5U3 e os TI por fase 5T1 5T2 e 5T3 P gina 104 147 http electricidade com pt Combina o dupla pe O o b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 7J KAJ RECEP O DE OBRA OU COMISSIONAMENTO 5 1 Conceito de Comissionamento O conceito de comissionamento nasceu no mundo do AVAC HVAC O termo comissionamento est associa do constru o de empreendimentos como um processo de garantir que os mesmos designadamente edif cios novos atingem e
103. cu o das manobras necess rias ao funcionamento do sistema incluindo a coloca o de novos set points Iniciar e organizar os mapas de registos do sistema Princ pios de planeamento e solicita o de manuten o Uso do software de O amp M quando exista P gina 111 147 http electricidade com pt nm b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 67 JN K3 MANUTEN O NO ES GERAIS A Manuten o um conjunto de t cnicas destinadas a prevenir e a corrigir as falhas de um equipamento ou de um sistema A manuten o conheceu ao longo dos tempos um processo evolutivo paralelo evolu o da tecnologia numa linha de aperfei oamento de conceitos de pr ticas e de m todos Na poca da mecaniza o final do s c XIX e princ pios do s c XX os equipamentos eram na sua maioria concebidos para aumentar a velocidade e o volume de produ o nas f bricas ou para executar tarefas que as limita es humanas dificilmente poderiam executar Mesmo quando H Ford iniciou em 1908 a produ o em s rie do famoso modelo T que durou at 1927 com pequen ssimas altera es considerada a primeira grande produ o industrial de uma m quina quest es como planos de manuten o preventiva e revis es peri dicas n o eram ainda conhecidas e muito menos pr tica comum Os equipamentos s eram intervencionados quando avariavam ou paravam A preven o n o fazia parte do dicion rio do mec nico
104. da de emerg ncia Tomada monof sica 2P Tomada monof sica 2P T Tomada monof sica 3P T Tomada monof sica 2P N T Bloco de tomadas Tomada em pedestal rasante mA BO Caixa de pavimento falso equipada Caixa de calha de pavimento a o o Designa o Caixa de calha de pavimento equipada Lanterna Ponto de alimenta o Else Rel gio calend rio O P gina 87 147 http electricidade com pt Combina o dupla D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Tomada TV Quadro el ctrico Q E n o pertence empreitada Contador de energia Portinhola 0 EINA Designa o S mbolo Interruptor Disjuntor l Interruptor Diferencial N Disjuntor Diferencial Interruptor com bobine i A Disjuntor com bobine i d Al Contactor SA AI K Designa o S mbolo 1 Telerruptor ZA TL Contacto normalmente aberto Contacto normalmente fechado P gina 88 147 http electricidade com pt Combina o dupla D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Bot o de press o normalmente aberto Bot o de press o normalmente fechado 7 Fim de curso 7 Contactos auxiliares OF A Designa o S mbolo Terminal de liga o Rel T rmico Comutador AH laj Rel Electromagn tico Fus vel APC Ee Sinalizador E Transformador 8 Aparelho de corte entrada ACE Interruptor crepuscular Interruptor hor rio com tr s canais De
105. da dilata o de partes termoel ctricas bimet licos A opera o de um rel est baseado nas diferentes dilata es que os metais apresentam quando submetidos a uma varia o de temperatura Rel s de sobrecarga e curto circuito rel s magneto t rmicos S o usados para proteger indirectamente equipamentos el ctricos como motores e transformadores de um poss vel sobre aquecimento e igualmente protegem os circuitos contra curto circuitos O sobre aquecimento de um motor pode por exemplo ser causado por e Sobrecarga mec nica na ponta do eixo m ximo de corrente e Tempo de arranque muito alto e Rotor bloqueado e Falta de uma fase e Desvios excessivos de tens o e frequ ncia da rede Rel s electr nicos de protec o S o usados para proteger indirectamente equipamentos el ctricos como motores e transformadores de um poss vel sobre aquecimento e igualmente protegem os circuitos contra curto circuitos e outras condi es anormais de trabalho como e Sobrecarga mec nica na ponta do eixo m ximo de corrente e Tempo de arranque muito alto e Rotor bloqueado e Falta de uma fase e Troca de fases e Desvios excessivos de tens o e frequ ncia da rede e Falta de carga no eixo m nimo de corrente e Desequil brios de fase diferencial entre as correntes das 3 fases e Elevada percentagem de harm nicos Em todos estes casos citados acima o incremento de corrente sobre corrente no motor monitorado
106. da unidade referindo se as indica es do indicador de passagem de liquido Se este n o estiver instalado o mesmo tipo de levantamento pode ser efectuado utilizando um indicador de pas sagem de ultra som temporariamente aplicado no in cio da linha de liquido Causa 11 3 Entupimento da linha de liquido ou do capilar Interven o sugerida 11 3 Verificar a efici ncia de todos os componentes montados na linha de liquido e especialmente do filtro de sidratador Se este estiver parcialmente entupido sua conex o de sa da resultara mais fria do que a conex o da entrada Verificar tamb m a posi o das hastes de comando dos registos Um entupimento pode tamb m ser causado por uma jun o imperfeita excesso de liga de brasagem no interior da jun o O entupimento do capilar em geral provocado pela unidade ou pelas impurezas presentes no circuito Desligar o filtro desi dratador expurgar o capilar com bomba de alta press o instalar um filtro de tr s vias novo efectuar o esvazi amento e a carga Causa 11 4 V lvula de expans o muito fechada sobreaquecimento excessivo P gina 130 147 http electricidade com pt Combina o dupla ii Ee J e TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Interven o sugerida 11 4 Calibrar novamente a v lvula de forma que o sobreaquecimento fique entre 4 e 8 C Causa 11 5 V lvula de expans o da press o de suc o descalibrada Interven o sugerida
107. dade de tempo Rela o entre tens o e corrente Diferen a el ctrica entre dois condutores capaz de fazer circular corrente N mero de vezes que a corrente ou tens o repete o seu ciclo por unid tempo Trabalho ou energia que pode ser produzido por uma corrente el ctrica Pot ncia que surge num circuito quando existem bobinas e condensadores Produto da corrente pela tens o Propriedade de um condu tor se opor passagem da corrente el ctrica In rcia de um circuito va ria o de corrente que o atravessa devido a f e m induzida Estado el ctrico que pro duz um campo na sua vizi nhan a P gina 83 147 Unidade S 1 Farad Ampere Ohm Volt Heriz Hz Watt Volt Ampere Reactivo VAr Volt Ampere Ohm Henry Coulomb C http electricidade com pt Combina o dupla Cm TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Simbologia El ctrica Geral Corrente alternada Comutador de Lustre Corrente Cont nua Comutador de Escada Terra S mbolo Geral Comutador de escada duplo Transformador Inversor E Interruptor ou contacto ao Z E Bot o de press o N fecho l E q o os M Disjuntor L mpada QS Seccionador Campainha TT Bobina de comando de um Quadro el ctrico rel Interruptor diferencial Caixa de deriva o Armadura florescente com uma Disjuntor diferencial pa l mpada Equipamento da classe Il de isola Telerruptor mento
108. de todos estes tr s sistemas alternativos o das bandas coloridas aquele de maior divulga o entre os fabricantes de com ponentes com terminais para soldadura em particular nas resist ncias de aglomerado de grafite vulgo de P gina 15 147 http electricidade com pt Combina o dupla pe a o b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC carv o ou filme met lico No caso dos componentes destinados a montagem em superf cie SMD usual o uso de algarismos O c digo de cores varia conforme as resist ncias sejam normais ou de precis o as resist ncias nor mais s o codificadas com quatro bandas ao passo que as de precis o s o codificadas com base num c digo de cinco bandas O significado de cada banda indicado nas Tabelas A3 1 Conv m notar que a mesma cor pode ter significados diferentes consoante a resist ncia seja de precis o ou normal Nas resist ncias normais o significado de cada banda o seguinte ea 1 e a 2 bandas indicam os dois primeiros algarismos do valor nominal da resist ncia N1 e N2 ea 3 banda indica o factor multiplicativo do valor nominal da resist ncia que pode ser 10 2 10 1 1 10 100 109 ea 4 banda indica a toler ncia do valor nominal da resist ncia a qual pode tomar valores t picos de 1 2 5 10 e 20 Preto Pr o o o Castanho Mr 1 Jo qi Vermelho vm _ _ 2 00 2 Laranja fla 3 Jooo Azul JAz 6 000000 025 Cinza Cz 8 00000
109. desta Causa 3 7 Oclus o parcial da linha de descarga Interven o sugerida 3 7 Verificar a posi o dos registos da linha de descarga O enforcamento da sec o da passagem pode tamb m ser provocado por uma jun o imperfeita por exemplo por um excesso de liga de brasagem Causa 3 8 Press o de suc o demasiado elevada em rela o press o prevista de evapora o Interven o sugerida 3 8 Averiguar a Calibra o da v lvula reguladora de press o de suc o Se a unidade for equipada com uma v lvula de expans o com carga convencional e n o estiver presente uma v lvula reguladora de press o de suc o verificar que o bulbo termost tico da v lvula de expans o seja bem fixado tubagem de suc o e seja adequadamente revestida Apurar que a v lvula seja calibrada correctamente sobreaquecimento entre 4 e 8 C e n o seja de pot ncia excessiva Se a unidade for equipada com v lvula de expans o com carga MOP a press o de suc o excessiva pode ser causada pela abertura demasiada da pr pria v lvula pode n o ser calibrada adequadamente sobreaquecimento insuficiente ou pode ser de pot ncia excessiva Tomar as devidas provid ncias Se a unidade for do tipo capilar a press o de suc o excessiva causada por car ga em demasia Causa P gina 122 147 http electricidade com pt Combina o dupla ps o TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 3 9 Protec o de motor com cal
110. dez diel ctrica Se os testes indicarem uma disfun o do enrolamento consertar ou subs tituir o compressor Causa 1 7 Compressor travado mecanicamente ou os acoplamentos cambota bronzes n o s o suficientemente lu brificados Interven o sugerida 1 7 Pode ser feita uma tentativa de destravar o compressor ligando o provisoriamente de forma que o motor el ctrico receba um impulso que o leva a rodar no sentido contr rio ao normal Se a tentativa falhar deve se consertar ou substituir o compressor Causa 1 8 Unidade sobrecarregada de refrigerante Interven o sugerida 1 8 Descarregar o refrigerante em excesso para um recipiente externo com a maior lentid o de um lugar da unidade onde haja somente presen a de g s No caso de se tratar de sistema herm tico sem registo Utilizar um registo perfurador aplicado ao tubo de servi o do compressor dosear a carga por meio das indica es do indicador de passagem de liquido Se este n o estiver instalado o mesmo levantamento pode ser feito utili zando um indicador de passagem de liquido de ultra som aplicado temporariamente no inicio da linha de li quido Causa 1 9 Protec o do motor defeituoso Interven o sugerida 1 9 Verificar que a corrente de arranque e a de trabalho estejam nos limites previstos pelo fabricante do compressor Verificar tamb m a temperatura do compressor A aus ncia de sobrecarga ou de sobreaqueci mento evidente demonstram que o dispositivo
111. do n o pode exceder 45dB j existem aparelhos que n o excedem os 21dB Energia Existem equipamentos com sistema inversor inverter que consomem muito menos energia sendo poss vel economizar at 40 e que contribui para uma casa eficiente a n vel ener g tico j que estes equipamentos s o de classe A P gina 5 147 http electricidade com pt Combina o dupla pe a o b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Filtro Para se obter o ar mais limpo deve se adquirir um aparelho que al m de possuir o filtro normal contenha um filtro purificador de ar Os filtros purificadores captam poeiras pequenas par t culas e p len gt 0 01 m crones e impedem a propaga o de bact rias e v rus S o subdivididos em dois um filtro electrost tico de limpeza do ar e um filtro desodorizante Manuten o Um factor muito importante N o relevante ter um bom filtro se n o existir uma boa manuten o Limpar e substituir os filtros preferencialmente de 2 em 2 semanas e de 3 em 3 meses respectivamente Tipo de Sistema centralizado de um split multi split VRV VRF Um sistema split for mado por uma unidade exterior condensadora e uma interior evaporadora enquanto que a mul ti split formado por uma unidade exterior mas pode ter at oito unidades interiores Esta ltima permite ocupar menos espa o no exterior do edif cio ou habita o Os gases frigorig neos actuais t m de se
112. e com pt Combina o dupla D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC APARELHAGEM COMUM DO SISTEMA EL CTRICO DO AVAC INTERRUPTORES E SECCIONADORES TEMPORIZADORES DISJUNTORES REL S DE SOBRECARGA CONTACTORES CONTACTOS AUXILIARES COMANDOS DE EQUIPAMENTOS TERMOSTATOS TERMOSTATOS DE DIVIS O SENSORES ACESS RIOS CONTROLADORES P gina 67 147 r http electricidade com pt Combina o dupla Dm TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC MEDIDAS EL CTRICAS INSTRUMENTOS DE MEDIDA COMO USAR O MULT METRO Tutorial Pr tico Cont m adapta es e cita es do artigo de ra7or em http www techzonept com P gina 68 147 http electricidade com pt o TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Como usar o Mult metro Usar um mult metro algo muito importante para quem trabalha em inform tica hardware na rea da elec trotecnia e electr nica E um aparelho que nos permite fazer medi es de v rias grandezas el ctricas Serve de grande ajuda nas mais variadas situa es sendo indispens vel e obrigat rio Vou direccionar este pequeno how to para componentes de hardware de inform tica apenas para mostrar os aspectos mais im portantes como funciona e como se usa O Mult metro um aparelho que permite a medi o de v rias grandezas el ctricas tais como intensidades de corrente tens es el ctricas resist ncia el c
113. e divergentes em qualquer n de um circuito ao passo que a Lei das tens es afirma que nulo o somat rio das tens es aos terminais dos componentes situados ao longo de um caminho fechado Uma associa o de componentes el ctricos constitui um circuito quando verifica simultane amente as Leis de Kirchhoff e as caracter sticas tens o corrente dos componentes que no caso particular da resist ncia se designa por Lei de Ohm A aplica o conjunta das Leis de Kirchhoff e de Ohm permite obter um conjunto de equa es cuja resolu o conduz aos valores das correntes e das tens es aos terminais dos componentes Para al m de permitir resolver os circuitos as tr s leis referidas possibilitam ainda a deriva o de um conjunto de regras simplificativas da an lise dos circuitos Designadamente as regras de associa o em s rie e em paralelo de resist ncias as regras dos divisores de tens o e de corrente as regras de transforma o entre fontes de tens o e de corrente as regras de associa o de fontes de corrente e de tens o etc Lei de Kirchhoff das Tens es lei das malhas A Lei de Kirchhoff das tens es LKT estabelece que nulo o somat rio das quedas e eleva es de tens o ao longo de um caminho fechado de um circuito el ctrico gt v 0 Nos circuitos representados na Figura 4 1 existem os seguintes caminhos fechados o caminho ao longo dos n s a b c d e f a em 4 1 a e os caminhos ao longo dos n s a b c
114. e do motor querendo se apenas uma parti da mais suave de forma que se limite se a corrente de arranque evitando assim quedas de tens o da rede de alimenta o costumam se utilizar os arrancadores suaves soft starters O soft starter controla a tens o sobre o motor atrav s do circuito de pot ncia constitu do por seis SCRs vari ando o ngulo de disparo dos mesmos e consequentemente variando a tens o eficaz aplicada ao motor As sim pode se controlar a corrente de arranque do motor proporcionando uma arranque suave soft start de forma a n o provocar quedas de tens o bruscas na rede de alimenta o como ocorre em arranques di rectos Costuma se usar a tecnologia chamada de by pass pela qual ap s o motor arrancar e receber toda a tens o da rede se liga um contactor que substitui os m dulos de tiristores evitando o sobreaqueci mento destes Variadores de frequ ncia Tamb m conhecidos como inversores de frequ ncia s o dispositivos electr nicos que convertem a tens o da rede alternada sinusoidal em tens o cont nua e finalmente voltam a converter esta ltima em numa ten s o de amplitude e frequ ncia vari veis A denomina o comercial de variadores de frequ ncia refere se a equipamentos conversores ou inversores ou onduladores Inerente ao projecto b sico de um Variador de Frequ ncia teremos na entrada o bloco recti ficador o circuito intermedi rio composto de um banco de condensadores elec
115. e os enrolamentos localizados nas cavidades do estator s o sujeitos a uma corrente alternada gera se um campo magn tico no estator consequentemente no rotor surge uma for a electromo triz induzida devido ao fluxo magn tico vari vel que atravessa o rotor A f e m induzida d origem a uma cor rente induzida no rotor que tende a opor se causa que lhe deu origem criando assim um movimento girat rio no rotor Como podemos constatar o princ pio de funcionamento do motor de indu o baseia se em duas leis do Elec tromagnetismo a Lei de Lenz e a Lei de Faraday Faraday Sempre que atrav s da superf cie abra ada por um circuito tiver lugar uma varia o de fluxo gera se nesse circuito uma for a electromotriz induzida Se o circuito fechado ser percorrido por uma corrente induzida Lenz O sentido da corrente induzida tal que esta pelas suas ac es magn ticas tende sempre a opor se causa que lhe deu origem P gina 46 147 http electricidade com pt Combina o dupla pe a o b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Teoria dos Motores O motor el ctrico transforma a pot ncia el ctrica fornecida em pot ncia mec nica e uma reduzida percenta gem em perdas Pot ncia Motor Pot ncia El trica El trico Mecanica As perdas que s o inerentes ao processo de transforma o s o quantificadas atrav s do rendimento mais frente analisamos melhor os v rios
116. ealizado sem se interromper o circuito Sistema de teste sem estacas O m todo de teste sem estacas elimina a necessidade de desligar condutores nas varetas de terra paralelas ou no terminal amov vel e tamb m elimina a necessidade de encontrar locais adequados para colocar esta cas de terra auxiliares Isto poupa tempo e permite que utilizadores como electricistas industriais e de servi os p blicos bem como electricistas de assist ncia no terreno e fornecedores realizem testes de resist ncia de loop de terra em locais onde n o poss vel recorrer a outras t cnicas incluindo no interior de edif cios ou em postes de electricidade Com o m todo de teste sem estacas deixa de ser necess rio usar estacas de terra Os aparelhos de medida como pin a amperim trica de terra Fluke 1630 s o colocados volta da vareta de terra ou do cabo de liga o Um dos lados da pin a induz uma determinada tens o e a corrente medida pelo outro lado da pin a O equipamento de teste determina automaticamente a resist ncia de loop de terra nesse ponto de liga o massa MEDIDAS DE GRANDEZAS N O EL CTRICAS EM AVAC Pela sua natureza os equipamentos de AVAC controlam grandezas ambientais que n o s o de natureza el c trica como a temperatura a humidade a press o os caudais de ar em condutas e ainda as concentra es de determinadas subst ncias em geral poluentes como di xido de carbono mon xido de carbono e outras Essas
117. ecessidades de manuten o Eles colocam essa in forma o nos manuais est tudo l preto no branco Os manuais de manuten o n o foram sonhados na mesa de um caf a beber cerveja Foram planeados e verificados por uma equipa de peritos Se por acaso se perderam os manuais originais pode se facilmente obter substitui es na Internet em geral no sitio dos fabricantes ou integradores Pesquisando pelo modelo e n meros de s rie encontra se com certeza o ma nual de opera o e de manuten o al m da lista de partes ou componentes de substitui o Com base na P gina 115 147 http electricidade com pt nm b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC informa o constante do manual elabora se o plano de manuten o preventiva e preditiva que adaptado as condi es do edif cio temperatura e ambiente operacional onde est instalado o sistema de AVAC Aspectos a real ar Alguns aspectos de um plano de manuten o s o simples e bvias mudar o leo mudar correias e mudar dos filtros Mas para manter um sistema operacional com a m xima efici ncia preciso fazer muito mais do que o b sico de tempos em tempos As bobinas do manipulador de ar precisam ser limpos periodicamente para manter transfer ncia de calor em quantidades m ximas As caldeiras precisam ser limpos anualmente At mesmo uns meros mm de fuligem e cinzas no permuta dor de calor de uma caldeira a gas leo pode reduzir a efic
118. egistos da linha de descarga O enforcamento da sec o de passagem pode tamb m ser provocado por uma jun o imperfeita por exemplo por um excesso de liga de brasagem Causa 9 7 Press o de suc o muito elevada face press o de evapora o prevista Interven o sugerida 9 7 Averiguar a Calibra o da v lvula reguladora da press o de suc o Se a unidade for equipada com uma v lvula de expans o com carga convencional e n o estiver presente uma v lvula reguladora de press o de suc o verificar que o bulbo termost tico da v lvula de expans o esteja bem fixado a tubagem de suc o e esteja adequadamente revestida Apurar que a v lvula esteja calibrada correctamente sobreaquecimento entre 4e 8 C e n o seja de pot ncia excessiva Se a unidade for equipada com v lvula de expans o com carga MOP a press o de suc o excessiva pode ser causada pela abertura demasiada da mesma v lvula por n o ser calibrada adequadamente sobreaquecimento insuficiente ou por ser de pot ncia excessiva To mar as devidas provid ncias Se a unidade for de tipo capilar a press o de suc o excessiva causada por carga em demasia Causa 9 8 Unidade sobrecarregada de refrigerante Interven o sugerida 9 8 Descarregar o refrigerante para um recipiente externo com lentid o m xima para um lugar da unidade onde haja somente g s No caso de um sistema herm tico sem registos utilizar um registo perfurador aplica do ao t
119. em to das as fases pelo rel de sobrecarga Os terminais do circuito principal dos rel s de sobrecarga s o marcados da mesma forma que os terminais de pot ncia dos contactores Os terminais dos circuitos auxiliares do rel s o marcados da mesma forma que os de contactores com fun es espec ficas conforme exemplos a seguir P gina 65 147 http electricidade com pt Combina o dupla E D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC O n mero de sequ ncia deve ser 9 nove e se uma segunda sequ ncia existir ser identificada com o Zero Motores trif sicos com rotor em curto circuito 4 p los 1500 min 400V 50H2 Fus vel aM Pot ncia o kw 1 1 5 2 1 2 2 6 N N O AN U U 1 6 5 5 4 no 10 10 14 18 25 25 32 50 50 50 Esquema de liga es de um motor Placa de bornes APARELHAGEM DE PROTEC O Disjuntores magneto t rmicos Fus veis Disjuntores de falta ou erro de sequ ncia de fases Disjuntores de sub tens o ou sobre tens o Disjuntores de m ximo e m nimo de corrente Nota Os disjuntores podem ser de rearme manual ou de rearme autom tico temporizado ou condicionado APARELHAGEM DE MANOBRA Interruptores Rel s electr nicos e contactores Temporizadores APARELHAGEM DE MEDIDA E SINALIZA O Transformadores de Potencial TP e de Intensidade TI Sinalizadores de presen a de fases P gina 66 147 http electricidad
120. ento de energia S o usados para fornecer energia a partir de circuitos de distribui o local para os utilizadores finais Quando os clientes residenciais s o o utilizador final a tens o de sa da pode ser t o baixa quanto 230 volts ou para os clientes industriais pode ser desde 10 000 a 60 000 Volt Este transformador pode ser visto como uma liga o do cliente final ao prestador de servi o p blico Estes transformadores s o frequentemente montados em postes ou em sub esta es para conex es localiza das em centros comerciais loteamentos residenciais escolas e parques e f bricas Transformadores de baixa tens o S o usado pelo consumidor final da rede de energia Um transformador de baixa tens o um transformador de distribui o com ambos os enrolamentos prim rio e secund rio projectados para operar em tens es no sistema de classes de baixa tens o Podem ser do tipo de n cleo ferromagn tico ou electr nicos Normal P gina 41 147 http electricidade com pt o b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC mente os transformadores electr nicos s o de muito baixa pot ncia e aplicam se na alimenta o de dispo sitivos electrodom sticos convertendo os 220 volts em 6 volts 12 volts 24 volts ou outras tens es de usos nesses aparelhos Nos transformadores de medida e sinal temos Nestes transformadores pretende se obter no secund rio um sinal fielmente proporcional ao valor a medir ou a trans
121. eria para a coloca o dos enrolamentos da armadura e Enrolamento da Armadura S o bobinas isoladas entre si e electricamente ligadas ao comutador no caso de motores de CC ou em curto circuito nos an is condutores externos nos casos dos motores de CA de indu o com rotor tipo gaiola de esquilo e Comutador consiste de uma anel com segmentos de cobre isolados entre si e electricamente ligados bobinas do enrolamento da armadura usados nos motores de CC O estator composto de e Carca a serve de suporte ao rotor aos p los e de fechamento de caminho magn tico e Enrolamento de campo s o bobinas que geram um campo magn tico intenso nos p los e P los ou sapatas polares distribui o fluxo magn tico produzido pela bobinas de campo e Escovas s o barras de carv o e grafite que est o em contacto permanente com o comutador As m quinas el ctricas n o rotativas possuem praticamente os mesmos elementos principais do motor po r m com diferen as importantes entre eles As vezes a bobina de armadura est no estator e n o no rotor o mesmo acontecendo com a bobina de campo Outras n o possuem escovas outros ainda n o possuem bobi na de armadura e assim por diante Por m os nomes dados aos componentes da m quina s o gerais e va lem para a maioria das m quinas el ctricas De forma geral os motores el ctricos s o classificados em Motores de Corrente Cont nua e Motores S rie e Motores Paralelo e Motores Compo
122. erida 10 4 Retirar a v lvula de modo que o sobreaquecimento fique entre 4 e 8 C Causa 10 5 V lvula de expans o de pot ncia excessiva Interven o sugerida 10 5 Substituir a v lvula com outra de pot ncia adequada aquela do evaporador Causa 10 6 Carga de refrigerante em excesso nos sistemas com capilar Interven o sugerida 10 6 Descarregar o refrigerante para um recipiente externo com a maior lentid o para um lugar da unidade onde haja somente g s No caso de um sistema herm tico sem registo utilizar um registo perfurador aplicado ao tubo de servi o do compressor Dosear a carga atrav s do indicador do passador de liquido Se este n o estiver instalado o mesmo tipo de levantamento pode ser feito utilizando um indicador de passagem de liqui do de ultra som temporariamente aplicado no in cio da linha de liquido Anomalia 11 0 A press o de suc o muito baixa em rela o press o de evapora o prevista H eventual interven o do pressostato de press o baixa Causa 11 1 Evaporador gelado em demasia por inefici ncia dos dispositivos de descongela o ou por falta de fun cionamento dos ventiladores Interven o sugerida 11 1 Verificar a efici ncia dos dispositivos de descongela o o temporizador o termostato de t rmico dege lo Verificar tamb m o funcionamento dos ventiladores Causa 11 2 Carga de refrigerante insuficiente Interven o sugerida 11 2 Complementar a carga
123. fica o teste ajuste e programa o dos set points de todas as unidades de tratamento de ar UTA e UTANS Verifica o teste ajuste e programa o dos set points de todas as unidades de condicionamento de ar como splits VRV VRF nas suas unidades interiores tubagens e unidades exteriores Verifica o da sinaliza o Verifica o dos sistemas de alarme e protec o tanto os colocados nos quadros de pot ncia e de comando como os colocados nos quadros dos equipamentos ou incorporados nestes 5 3 Manuais Verifica o da exist ncia e correcto arquivamento dos manuais de O amp M de todos os equipamentos Verifica o da adequa o do Manual Geral de Opera o e Manuten o do AVAC do edif cio s necessidades dos operadores e t cnicos de manuten o Comprovar que no caso da exist ncia de Gest o T cnica Centra lizada esta consegue actuar e controlar conforme o especificado no manual de O amp M do sistema AVAC P gina 110 147 http electricidade com pt Combina o dupla pe Es TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 6 Treino dos operadores O comissionamento n o pode considerar se completo se n o for dado o treino adequado aos operadores do sistema AVAC Esse treino consiste em Explica o detalhada da estrutura do sistema Explica o detalhada das funcionalidades e controlos do sistema Apresenta o detalhada e justifica o do plano de ajustes das vari veis do sistema set points Exe
124. for substitu da aos 5 anos Ser preciso gastar 20 000 para substitu lo depois de 5 anos e depois substituir essa mesma unidade nova mente depois de outros 5 anos se continuar a n o realizar a manuten o O custo total seria ent o 40 000 uma economia significativa Elabora o do Plano de Manuten o S o duas as quest es principais de qualquer programa manuten o de AVAC e As tarefas de medida de desempenho e manuten o para cada pe a de equipamento O funcionamento global do sistema em rela o ao edif cio em que ele estiver instalado Dependendo desses dois requisitos e da sofistica o do equipamento assim como o ambiente e opera o de todo o sistema necess rio decidir se o plano de manuten o preventiva uma manuten o comple ta ou se se justifica uma actualiza o upgrade do sistema Se tiver d vidas sobre como construir um plano de manuten o de AVAC o primeiro recurso que deve ter m o ou pelo menos numa estante pr xima ou numa gaveta o manual de opera o e manuten o do fa bricante dos equipamentos ou do sistema N o negligencie estes manuais de manuten o Eles fornecem uma plano concreto para os passos que preciso fazer para manter chillers caldeiras motores unidades de tratamento de ar em suma cada equipamento do sistema de AVAC de um edif cio Os fabricantes gastam muito tempo e dinheiro a testar os seus equipamentos para determinar quais s o as n
125. funcio namento que at pode ter sido mudado em rela o s configura es originais de f brica Pessoas boas Manuten o Preventiva Boa Considere este exemplo quando se pensa em manuten o preventiva O propriet rio do sistema pensa que ele com certeza facilmente recuper vel de qualquer anomalia Um programa de manuten o s lido deve fornecer uma hist ria completa das opera es de manuten o realizados em cada pe a de equipamento bem como os custos envolvidos preciso de um registo bem claro do servi o executado e quando foi realizado necess rio manter actu alizado um dossier de papel ou um dossier electr nico Com isso o respons vel da manuten o ser capaz de ver as tend ncias e melhor prever o que deve ser feito A coloca o de autocolantes etiquetas adesivas de registo no equipamento outra maneira de manter profissionais de manuten o a par do trabalho que tem sido feito em muitos e variados componentes de um sistema Um simples registo colado nos equipamentos que lista a ltima vez que o equipamento foi in tervencionado o que foi feito o que se substituiu etc tem um valor inestim vel Assim tem se um registo da ltima vez que algu m esteve num tro o do sistema ou equipamento de AVAC e aquilo que l fez S preciso uma r pida verifica o visual Repara o em versus substitui o P gina 116 147 http electricidade com pt o TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICA
126. funcionam de modo optimizado Equipamentos que funcionam correctamente trabalham com melhor fiabilidade t m mai or longevidade e requerem tamb m menores repara es durante a sua vida til Deste modo os equipamen tos consomem menos energia o que leva a um edif cio mais sustent vel e os custos de manuten o associ ados s o inferiores Aumento da QAI Qualidade do Ar interior e conforto A rela o entre conforto e produtividade conhecida utilizadores que se sintam confort veis s o geralmente considerados como mais produtivos Quando os utilizadores de um edif cio se queixam do desconforto os custos adicionais e a perda de produtividade significativa O comissionamento de edif cios pode ser usado para evitar despesas e perdas de produtividade associadas fraca qualidade do ar interior e desconforto dos colaboradores uma vez que o comissionamento assegura que o sistema de AVAC se existir est instalado e a operar correctamente Edif cios comissionados tendem a ter menores problemas relacionados com o conforto dos utilizadores Treino dos operadores Atrav s do processo de comissionamento os operadores s o treinados de modo a que saibam utilizar e man ter os equipamentos do modo mais correcto Assim est o prevenidos menores desempenhos do edif cio de vido m utiliza o de equipamentos Ganhos energ ticos A promo o de solu es construtivas mais sustent veis nomeadamente atrav s de uma maior efici
127. grandezas s o medidas atrav s de sensores que produzem sinais el ctricos proporcionais ao valor da grandeza a medir quer para serem apresentados directamente em mostradores normalmente digitais quer para serem analisados pelos sistemas de controlo que a partir deles determinam as correc es e ajustes a efectuar pelo sistema de AVAC Assim temos e Term metros Medem a temperatura Higr metros Medem o n vel de humidade Man metros Medem a press o ou o diferencial de press o e Caudal metros Medem o caudal circulante em condutas dos sistemas de ventila o ou exaust o e Medidores de concentra o de gases Normalmente s o espec ficos para cada subst ncia a veri ficar As subst ncias cuja concentra o mais habitual verificar s o o CO em garagens o CO2 em zonas habitacionais presen a de gases combust veis e outros e Medidores de opacidade Medem a presen a de fumos por exemplo P gina 82 147 http electricidade com pt Combina o dupla E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 67 JN 0 Ho SIMBOLOGIA GRANDEZAS S MBOLOS E UNIDADES Descritivo Designa o Capacidade Corrente Imped ncia Tens o d d p Frequ ncia Pot ncia Activa Pot ncia Reactiva Pot ncia Aparente Resist ncia Indut ncia Carga El ctrica Carga el ctrica armazena da por um condutor por unid de tens o Quantidade de electricida de que passa no condutor por uni
128. i ncia em 10 por cento E n o se esque a do teste de fogo Sugere se teste de fogo e igni o com ajuste chama a cada 3 anos N o se pode apenas testar a chama a olho isso pode dar resultados de que est o muito distantes da mar ca preciso medir A manuten o preventiva tamb m importante O rastreamento dos diferentes indicadores do sistema tais como temperatura do leo velocidade de rota o RPM e outros factores pode despistar muitos pro blemas emergentes antes que eles atinjam uma situa o critica Um grande n mero de diagn sticos dife rentes pode apontar para quest es onde a manuten o n o se est a realizar da forma e com a periodici dade prevista A instala o de sistemas de automa o e controlo pode ser inestim vel para diagn sticos de rotina e cria o de ordens de trabalho que melhoram consideravelmente o tempo de resposta na resolu o dos principais problemas de manuten o Quando na gest o t cnica h algu m sentado num PC a controlar o estado do sistema para ver o que est a acontecer em noventa por cento das vezes pode se descobrir a causa do problema e corrigi lo com uma simples combina o de teclas Estes sistemas de automa o de edif cios podem tamb m ser ligados a sis temas de de gest o GTMC central informatizada da manuten o para melhorar ainda mais a operaciona lidade global e reduzir custos gerais Criado o plano de manuten o de AVAC introduz se no programa de ges
129. ia de quando deve alterar fil tros O intervalo da necessidade de mudan a do filtro determinado pelo tipo de instala o pelas necessida des da instala o e do ambiente em que a instala o est localizada Um filtro de ar n o importa com o que seja vai ficar sujo O leitura da press o diferencial ir ajud lo a conhecer melhor quando preciso ser mudado P gina 132 147 http electricidade com pt Combina o dupla E F TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC REGRAS DE DENOMINA ES NORMALIZADAS DOS CABOS CORRESPOND NCIA COM NORMALIZA O CONFORME DOCUMENTOS DE HARMONIZA O DO CENELEC HOSV K TENS O NOMINAL TENS O NOMINAL 300 300V HO3vVvVHZ F TENS O NOMINAL 300 500V TENS O NOMINAL 450 750V HOTV K EV W E2V V ISOLAMENTOS E REVESTIMENTOS N O MET LICOS POLICLOROPRENO PAPEL DE ISOLAMENTO POLIURETANO DO BORRACHA HOZRR F BORRACHA DE SILICONE V POLKCLORETO DE VINILO PVC POLIETILENO RETICULADO PVC RESISTENTE AOS LEOS COMPOSTO RETICULADO COM BAIXA EMISS O DE HALOGENEOS SEM FUMOS OPACOS COMPOSTO TERMOPL STICO COM BAIXA EMISS O DE HALOG NEOS SEM FUMOS OPACOS P gina 133 147 http electricidade com pt Combina o dupla J i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC REVESTIMENTOS MET LICOS BLINDAGEM DE COBRE CORRUGADA ARMADURA DE FITAS DE A Q ARMADURA DE FITAS DE ALUMINIO ARMADURA DE FITA DE A O CORRUGADA BLINDAGEM DE CAM
130. ibra o inadequada ou defeituosa Interven o sugerida 3 9 Verificar que a corrente de arranque e aquela de marcha esteja nos limites previstos pelo fabricante do compressor Verificar tamb m a temperatura do compressor A aus ncia de sobrecargas ou de um sobrea quecimento evidente demonstram que o dispositivo Protec o de motor insuficiente Para os sistemas de protec o diferentes proceder como segue e Protec o de motor t rmica ou termost tico externo clixon Substituir a protec o de motor e Protec o de motor t rmica embutida no compressor Substituir o compressor e Protec o de motor no quadro rel t rmico Verificar a Calibra o e se ela corresponde a corrente de marcha do compressor substituir o rel t rmico e Protec o de motor a term stores Substituir o m dulo electr nico com outro novo verificando que a corrente absorvida pela bobina do disjuntor que comanda o compressor n o seja superior aquela per mitida pelo fabricante do m dulo electr nico Se a disfun o persistir significa que um dos term sto res no enrolamento do compressor interrompido o teste de continuidade do circuito feito com um ohm meiro que tem nas extremidades a tens o m xima de 1 5 Volt indica resist ncia infinita Uma al ternativa no conserto do compressor representada pela aplica o a jusante do disjuntor de um rel t rmico devidamente calibrado Causa 3 10 Tens o de linha inferior aos limites de toler
131. isitos do projecto desde o in cio O comissionamento pode tamb m iniciar se apenas na fase de constru o ou quando esta j est acabada uma vez que a fase mais importante do comissionamento a sua implementa o baseada em e testes aos subsistemas do edif cio e treino de operadores e Organiza o de manuais esta fase ocorre durante e ap s a constru o do edif cio No entanto se o processo come ar na fase de concep o os benef cios de custo efic cia ser o maiores dado que o in cio tardio do comissionamento dificulta o processo de documenta o do edif cio a identifica o dos erros de concep o e o desenvolvimento e condu o dos testes funcionais podendo deste modo o po tencial do comissionamento pode estar comprometido Muitas vezes os edif cios n o alcan am um desempenho ptimo mesmo que se respeitem todos os regula mentos e documenta o t cnica obrigat ria actualmente em vigor e existam normas ou outros documentos t cnicos de implementa o volunt ria que apoiem essa optimiza o Uma importante raz o para este proble ma o facto de muitos edif cios serem constru dos com base nos projectos de execu o ou mais grave ain da em projectos incompletos que foram desenvolvidos para o efeito de licenciamento das entidades oficiais sem que se implementem processos que permitam identificar e corrigir eventuais erros ou optimizar as solu es t cnicas preconizadas naqueles projectos assim como a fa
132. istemas de comando e controlo Tipos de motores de CA Sistemas de comando e controlo Formas de montagem Identifica o de avarias atrav s de medi es Simbologia usada nos sistemas el ctricos do AVAC Selec o de componentes a partir dos esquemas Em sistemas de aquecimento Em sistemas de ventila o Em sistemas de ar condicionado Cablagens el ctricas usadas nos sistemas de AVAC Constitui o tipos e fun es Cabos ign fugos Liga es el ctricas dos motores cabos de pot ncia Liga es de comando dos motores e das v lvulas do sistema Liga es dos sensores e controladores Esquemas de instala o de cablagem Quadros el ctricos em AVAC De potencia De comando De controlo De alarme Comissionamento Conceitos Procedimentos Arranque do sistema de AVAC Manuten o Conceitos de manuten o preventiva correctiva e preditiva Resolu o das avarias de for a motriz Resolu o das avarias dos sistemas de potencia e de comando Alarmes P gina 2 147 http electricidade com pt Combina o dupla j RE e TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC NDICE IJUE ELECTRICIDADE e AVAC Conceitos gerais de AVAC Sistemas de Aquecimento Ventila o e Ar condicionado Conceitos de Grandezas F sicas e Medida usadas em AVAC Electricidade Energia e Pot ncia CC e CA Medidas El ctricas em CA Equipamentos de medidas el ctricas em AVAC M quinas el ctricas transformadores e motores
133. istentes ao fogo Frs e nos locais classificados de BE2 os cabos al m de terem de ser LSZH devem ser Frt e nos locais classificados de BE3 al m de terem de ser ser LSZH devem ser Frt e no caso dos sistemas cr ticos como os de suporte ao combate a inc ndio sis temas de desenfumagem ou evacua o ilumina o de emerg ncia por ex emplo as infraestruturas el ctricas incluindo cabos e infraestrutura associada devem manter a integridade em caso de inc ndio FE 180 m e garantir a funci onalidade dos sistemas em que est o inseridos por um per odo m nimo deter minado E90 m 4 1 CABOS DE POT NCIA Os condutores de pot ncia destinam se a alimentar motores e actuadores electromec nicos tens o nominal da rede de BT e ligados directamente RESP segundo as RTIEBT os condutores t m a sua sec o m nima definida conforme as fun es dos circuitos e o comprimentos e a carga dos mesmos Assim para os circuitos de for a motriz recomenda se a sec o m nima 2 5mm2 e para os circuitos de alimenta o de actuadores electromec nicos recomenda se a sec o m nima de 2 5mm2 Em AVAC as normas t cnicas imp em o uso de cabos isentos de halog neos e de baixa opacidade de fumos LSZH resistentes ao fogo do tipo frt fire retardant ou frs fire resistant pois normalmente os sistemas de AVAC destinam se a locais que recebem p blico e onde pode haver riscos elevados de inc ndio e necessidade de evacua o de pessoa
134. lado Se o rel original for do tipo amperim trico e n o se encontrar a pe a adequada pode se ins talar um rel no estado s lido at uma pot ncia do compressor de 500W absorvidos Causa 5 3 Condensador de arranque defeituoso ou com tens o de etiqueta inferior aquela prescrita pelo fabricante do compressor Interven o sugerida 5 3 Instalar como tentativa um novo condensador Causa 5 4 Liga es el ctricas erradas por terem sido manipuladas Interven o sugerida 5 4 Restabelecer as liga es de acordo com os esquemas originais Causa 5 5 Enrolamento do motor el ctrico defeituoso Interven o sugerida 5 5 Desligar os cabos de alimenta o da bateria de terminais do compressor e averiguar com um ohm meitro se a resist ncia do enrolamento de arranque e daquele de marcha est o corretas averiguar o isolamento de massa teste da rigidez diel ctrica Se os testes indicarem uma disfun o do enrolamento consertar ou substituir o compressor Causa 5 6 Compressor travado mecanicamente ou os acoplamentos rvore bronzes n o s o bastante lubrificados Interven o sugerida 5 6 Pode ser feita uma tentativa de destravar o ligando o provisoriamente de forma que o motor el ctrico re ceba um impulso que o leve a lidar no sentido contr rio ao normal Se a tentativa for falha deve se consertar ou substituir o compressor Causa 5 7 A unidade esta sobrecarregada de refrigerante Interven o sugerida
135. lguma literatura como comissionamento total de edif cios no entanto no mbito desta dis serta o utiliza se a apenas express o comissionamento para referir o comissionamento de todo o edif cio Existem diferentes conceitos de comissionamento de edif cios que importa definir e agrupar da seguinte for ma comissionamento retro comissionamento recomissionamento Comissionamento A defini o de Comissionamento Building Commissioning pela Confer ncia Nacional de Comissionamento de Edif cios National Conference of Building Commissioning a seguinte Energy Design Resources The Building Commissioning Guide Abril 2005 Processo sistem tico para assegurar atrav s da verifica o e documenta o desde a fase de concep o at ao m nimo de um ano ap s a constru o que todos os subsistemas funcionam interactivamente de acordo com a documenta o do projecto e objectivos de dimensionamento e de acordo com a necessida des operacionais do dono do edif cio incluindo a prepara o das pessoas da opera o Tamb m segundo a Associa o de Comissionamento de Edif cios Building Commissioning Association BCA e a Sociedade Americana de Engenheiros de Aquecimento Refrigera o e Ar Condicionado American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers ASHRAE o comissionamento de edif cios um processo pelo qual se assegura que os subsistemas est o dimensionados instalados testado
136. lt me tros etc Tipos de corrente Corrente cont nua Corrente alternada Corrente cont nua CC ou DC Considera se corrente cont nua o fluxo unidireccional de cargas Pode ser de valor fixo ou de valor vari vel ou mesmo por impulsos Ex corrente de uma bateria de carro pilha pain is fotovoltaicos d namos etc Corrente alternada CA ou AC Considera se corrente alternada o fluxo bidireccional alternado de cargas Pode ser de valor fixo ou de valor vari vel ou mesmo por impulsos Ex corrente usada nas resid ncias No mundo actual a grande maioria as aplica es que dependem de electricidade s o alimentadas por corren te alternada Existem fortes motivos para que isto aconte a e agera o de grandes quantidades de energia mais econ mica em CA do que em CC de facto to das as grandes centrais el ctricas produzem tens es CA ficando as fontes de CC para aplica es especiais ou que envolvam a necessidade de portabilidade e pela mesma raz o antes exposta a alimenta o por CA encontrada em qualquer instala o el ctri ca residencial comercial ou industrial e atransforma o de CA em CC rectifica o simples barata e eficiente a transforma o inversa CC em CA chamada invers o j mais elaborada e tem maior custo e os motores alimentados por CA s o mais baratos e t m muito menos manuten o j que n o t m es covas s o usados em praticamente todas as aplica es de for a m
137. lta de testes de desempenho ao edif cio Um contributo para a resolu o destes problemas a implementa o do processo de comissionamento Realiza o de testes de desempenho apropriados aos edif cios e seus sistemas como o de AVAC e Realiza o de regula es ajustes e programa es nos equipamentos sub sistemas e sistemas P gina 106 147 http electricidade com pt Combina o dupla A p i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Organiza o da sua documenta o mais relevante nomeadamente no Manual de Opera o e Manu ten o O comissionamento permite identificar e posteriormente corrigir problemas relacionados com o desempenho dos sistemas de AVAC de modo a garantir que este come a o seu ciclo de vida com uma operacionalidade optimizada e cumpridas as recomenda es do Manual Opera o e Manuten o tenha uma vida til prolon gada garantindo o desempenho dentro das especifica es do projecto Pretende se assim que o utilizador final possa usufruir de um edif cio e dos seus sistemas como o de AVAC que se apresenta desde o in cio da sua utiliza o funcional econ mico e com qualidade Um edif cio consiste em diferentes subsistemas e elementos que necessitam de ser comissionados e para uma maior simplicidade estes costumam ser avaliados individualmente mas necess rio ter em conta que muitos deles interagem Deste modo por exemplo o comissionamento deve n o s identificar os benef
138. lternador Fotovoltaicos aqueles que transformam a energia radiante vis vel em energia el ctrica Exemplo pain is so lares fotovoltaicos Termoel ctricos aqueles que transformam directamente diferen as de temperatura em energia el ctrica Ex emplo termopares P gina 10 147 http electricidade com pt o TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC b Consumidor receptor el ctrico um dispositivo que transforma energia el ctrica em outra forma de energia n o exclusivamente t rmica O principal receptor o motor el ctrico que transforma energia el ctrica em mec nica al m da parcela de energia dissipada sob a forma de calor Tamb m s o consumidores os equipamentos electr nicos dom sti cos ou industriais Do mesmo modo s o consumidores os equipamentos produtores de luz como l mpadas de incandesc ncia l mpadas fluorescentes ou l mpadas LED i a m c Resist ncia el ctrica E um dispositivo que transforma toda a energia el ctrica consumida integralmente em calor Como exemplo podemos citar os aquecedores o ferro el ctrico o chuveiro el ctrico a l mpada comum e os fios condutores em geral d Dispositivos de manobra ou comando S o elementos que servem para ligar ou desligar um circuito el ctrico Por exemplo os interruptores os in versores e os seccionadores o S O e Dispositivos de seguran a S o dispositivos que ao serem atravessados por uma corrente de intensidade maio
139. ltros requerem inspec o e substitui o de acordo com as recomenda es do fabricante e normas preventivas da pr tica de manuten o A acumula o excessiva de poeira e outras part culas re quer mais press o para passar o ar atrav s do filtro Os filtros requerem tamb m regular inspec o para outras causas que afectam o rendimento espa os dentro e volta do filtro peda os de terra e outros se dimentos de res duos O funcionamento inapropriado dos sistemas AVAC devido a filtros inadequados ou instalados impropriamen te e falta de manuten o de acordo com o sistema instalado afecta a qualidade de climatiza o e circula o de ar P gina 4 147 http electricidade com pt nm b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Aquecimento O aquecimento um processo de produ o de calor a partir da energia el ctrica ou de outras energias Existem diferentes tipos de aquecimento el ctrico e alguns deles s o descritos seguidamente e Aquecimento por resist ncia el ctrica e Aquecimento por indu o electromagn tica e Aquecimento por radia o de infravermelhos e Aquecimento por bomba de calor e Aquecimento solar t rmico e Aquecimento coadjuvado por caldeiras queimadores de combust vel ou queimadoras de pellets de madeira Ventila o A ventila o um processo de renova o de ar ambiente por forma a retirar os elementos poluidores O controlo de part culas contaminantes do ar a
140. m condutor Para se efectuar a medi o de tal intensidade utiliza se um Amper metro tamb m inclu do nos mult metros mede se sempre em s rie ou seja vai haver sempre a necessidade de interromper o circuito para se poder colocar o mult metro como mostra a figura Resist ncia El ctrica A resist ncia el ctrica comum de todas as subst ncias e basicamente a oposi o passagem da corren te el ctrica que difere de substancia para substancia Os materiais caracterizam se por serem Bons ou maus condutores de electricidade um facto que pode ser muito importante a temperatura a que essa subst ncia se encontra submetida pois a resist ncia tamb m varia com a temperatura Aos maus condutores tamb m costume chamar de isoladores a conhecida fita isoladora n o conduz a corrente el ctrica as pastas t rmicas podem ou n o conduzir a electricidade bem como os l quidos de WC A grandeza f sica representada por um R e tem como unidade no Sl o Ohm que usa como s mbolo o me ga O em homenagem a George S Ohm 1787 1854 f sico e matem tico Alem o A medi o da resist ncia de um certo material efectuada num ohm metro tb se encontra o mult metro mas ao contr rio do que se faz no volt metro amper metro n o se pode efectuar a medi o se esse material estiver sob tens o Para se efectuar a medi o basta para isso colocar as duas pontas de prova nos terminais de um componente como que se estives
141. mbiente microrganismos poeiras qu micos tabaco etc junto ao local de produ o dos mesmos atrav s de uma correcta filtragem do ar a forma mais eficiente de manter o ar limpo A segunda forma mais eficiente de controlar o ar ambiente atrav s de ventila o adequada que assim considerada quando mant m o controlo dos n veis de cheiros e di xido de carbo no A ventila o pode ser feita essencialmente de duas formas Ventila o natural Ventila o for ada ou mec nica Ventila o Natural Nalguns casos suficiente a ventila o natural que resulta da abertura de portas e janelas gerando se correntes de ar que asseguram a renova o do ar Noutros casos a renova o do ar t o lenta que pode conduzir a situa es de desconforto sendo ent o necess rio proceder a uma ventila o do tipo for ada Ventila o For ada ou Mec nica A ventila o for ada consiste em utilizar dispositivos pr prios ventiladores exaustores extractores etc que provocam o movimento do ar entre o interior e o exterior do recinto Nesta forma de ventila o existe dois tipos de ventiladores ventiladores centr fugos expulsam o ar em direc o radial ao seu eixo e ventiladores helicoidais expulsam o ar segundo o eixo do ventilador A polui o do ar interior muitas vezes 2 a 5 vezes superior polui o do ar exterior Considerando que n s europeus passamos 85 a 90 do nosso tempo em ambientes fechados consequente
142. mente fica mos mais vulner veis a alergias e infec es pulmonares A ventila o muito importante para o nosso bem estar facilita a renova o do ar e assegura a salubridade interior dos edif cios evitando humidades Sistema de Climatiza o Designa se por sistema de climatiza o o sistema de equipamentos combinados de forma coerente com vista a satisfazer a um ou mais dos objectivos da climatiza o ventila o aquecimento arrefecimento humidifica o desumidifica o e purifica o do ar O Ar Condicionado o processo de tratamento do ar destinado a controlar em simult neo os objectivos referidos anteriormente Existem aplica es muito es peciais nas quais at mesmo a press o do ar ambiente pode vir a ser controlada Os aparelhos de ar con dicionado t m a finalidade de retirar calor de um ambiente transferindo o para outro permitindo manter uma determinada temperatura renovar o ar e desumidific lo O ar condicionado divide se em quatro esp cies a dom stica e a comercial e a Industrial e ade locais com condi es rigorosas como ind stria farmac utica hospitais e industria de fabrica o de componentes electr nicos existindo para cada uma das esp cies diferentes tipos de equipamentos Os factores mais importantes a considerar para a escolha do ar condicionado s o Pot ncia Calculada atrav s da rea onde de vai colocar o ar condicionado e do tipo de utiliza o Ru do O n vel de ru
143. midade por sensor sensibilidade P gina 109 147 http electricidade com pt Combina o dupla mid E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC e Por sala ou local de presen a humana ou de maquinaria temperatura humi dade e n vel de poluentes Lista de testes gen ricos com inspec o visual 5 2 1 Sistemas de aquecimento Testes de fugas de flu dos Testes de humidade no circuito Testes de sensores e alarmes Testes de temperaturas Programa o e ajustes de set points Limpeza 5 2 2 Sistemas de frio Testes de fugas de flu dos frigorig neos refrigerante Testes de humidade no circuito Evacua o do sistema Carga de leo Carga de refrigerante Medi o das press es de suc o e descarga Verifica o das V lvulas de expans o Verifica o de sobreaquecimento Verifica o de sobre arrefecimento Verifica o do filtro secador Recolhimento do refrigerante Pump down descarga Limpeza de circuitos frigor ficos Verifica o do n vel de leo Substitui o de leo 5 2 3 Sistemas de tratamento de ar ventila o filtragem e condicionamento do ar interior Inspec o e verifica o da selagem das condutas em todos os ramais e interliga es Verifica o e ajuste dos reguladores de caudal registos e seus actuadores Verifica o e teste de todos os sensores e equipamentos de medida Verifica o dos filtros Verifica o de todos os ventiladores Veri
144. mitir Transformadores de Tens o TT e Transformadores de Intensidade TI Motor El ctrico uma m quina que converte a energia el ctrica em energia mec nica movimento rotativo possui constru o simples e custo reduzido al m de ser muito vers til e n o poluente O motor el ctrico tornou se um dos mais not rios inventos do homem ao longo de seu desenvolvimento tecnol gico como uma m quina de traba lho que converte energia el ctrica em energia mec nica de rota o J o gerador uma m quina que conver te energia mec nica de rota o em energia el ctrica A finalidade b sica dos motores o accionamento de m quinas equipamentos mec nicos electrodom sti cos entre outros n o menos importantes Num motor el ctrico distinguem se essencialmente duas pe as e o estator conjunto de elementos fixados carca a da m quina e orotor conjunto de elementos fixados em torno do eixo em regra internamente ao estator Contudo em alguns tipos de motores como os usados em componentes inform ticos ou em alguns ve culos el ctricos o estator interior e o rotor externo O rotor composto de e Eixo da Armadura respons vel pela transmiss o de energia mec nica para fora do motor pelo su porte dos elementos internos do rotor e pela fixa o ao estator por meio de rolamentos ou mancais e N cleo da Armadura composta de l minas de Fe Si isoladas umas das outras com ranhuras axiais na sua perif
145. mperatura e humidade apropriada e depois passa por filtros de maior efici ncia para remover part culas de menor dimens o e muitos microrganismos seguindo atrav s de condutas para ser distribu do por cada zona do edif cio Ap s ser distribu do por cada zona depois de utilizado entra no sistema de exaust o por onde devolvido unidade de tratamento do ar UTA do sistema AVAC Parte desse ar contaminado sai para o exterior outra parte misturada com a entrada de ar novo do exterior filtrado e volta a circular no sistema O ar de zonas sanit rias e outras reas sujas ou pass veis de contamina o depois de esterilizado por ex emplo por interm dio de luz ultravioleta em bancos de l mpadas removido directamente para o exterior atrav s de um sistema de exaust o separado Em sistemas de AVAC de locais biologicamente polu dos como os hospitais todo o ar extra do lan ado no exterior depois de esterilizado e todo o ar insuflado novo N o h misturas SUB SISTEMAS DE AVAC Filtragem A filtragem forma f sica de remover part culas do ar o come o para se conseguir uma boa qualidade do ar interior A filtragem a primeira forma de manter o ar limpo A efici ncia do sistema de filtragem de pende da densidade dos filtros que pode causar uma baixa de press o a menos que seja compensada por mais fortes e mais eficientes turbinas ventiladores para manter o fluxo de ar Para um rendimento ptimo os fi
146. ncia e Transformadores de medida ou sinal Nos transformadores de pot ncia temos Transformadores de alta tens o Os transformadores de alta tens o n o podem ser usados directamente pelo consumidor mas s o utilizados em aplica es de transmiss o de energia OS transformadores de alta tens o geralmente lidam com energia el ctrica na faixa de 60 000 a 230 000 volts Devido s exig ncias particulares de transmiss o dessas ten s es atrav s de longas dist ncias o transformador de alta tens o possui uma arquitectura um n cleo um tipo de enrolamento e m todos de isolamento diferentes dos transformadores de baixa tens o Os transformadores de alta tens o que t m a capacidade de aumentar a tens o do prim rio para o secund rio s o chamados de transformadores elevadores step up Por outro lado os transformadores de alta tens o podem tamb m ser usados para baixar a tens o do prim rio para o secund rio sendo chamados de abaixa dores step down dependendo de onde eles est o na cadeia de transmiss o Algumas das aplica es dos transformadores de alta tens o s o no isolamento el ctrico de instrumenta o e de distribui o de energia e controle Este tipo de transformador tamb m pode ser facilmente configurado do tipo monof sico para trif si Co Transformadores de m dia tens o Os transformadores de m dia tens o s o normalmente utilizados no sector de distribui o local do sistema de fornecim
147. nidade de energia o joule J mas tamb m muito utilizado o kWh 1kWh a energia consumi da com pot ncia de 1kW durante 1 hora ASSOCIA O DE RESIST NCIAS Associa o de Resist ncias em s rie V rias Resist ncias est o associados em s rie quando s o ligados um em seguida do outro de modo a se rem percorridos pela mesma corrente l R R2 R3 AAA P gina 12 147 http electricidade com pt Combina o dupla ii Ee J e TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Req resist ncia equivalente E gt U ddp da associa o V U U U Us E neles Rey Ri R2 R3 Associa o de Resist ncias em paralelo V rias Resist ncias est o associadas em paralelo quando s o ligados pelos terminais de modo que fiquem submetidos mesma ddp l R p 1 Reg resist ncia equivalente lt gt U ddp da associa o V U U U2 U3 I l1 i2 l3 1 1 1 1 Ro R R R Leituras no Amper metro e no Volt metro Amper metro ideal n o tem resist ncia interna ligado em s rie Volt metro ideal tem resist ncia interna infinitamente grande ligado em paralelo Gerador el ctrico Levando se em conta a resist ncia interna do gerador percebemos que a ddp U entre os terminais menor do que a for a electromotriz fem devido perda de ddp na resist ncia interna P gina 13 147 http electricidade com pt o
148. nimos os valores no quadro 52J atr s referido 4 4 Cabos de transmiss o de dados Consideram se cabos de transmiss o de dados os cabos el ctricos multi condutores destinados a conduzir sinais digitais de comuni ca o entre equipamentos de controlo digital do sistema de AVAC Esses cabos s o espec ficos dos protocolos usados por exemplo RS232 RS485 422 Ethernet ou outros regra geral s o de pares tran ados Para altos d bitos Ethernet usam os cabos blindados com malha exterior Para baixos d bitos RS 485 422 podem usar se cabos sem blindagem Os cabos UTP Ethernet podem ser de categoria 5E usos comuns redesGigabit ou categoria 6 redes Gigabit ou especiais Categoria 7 Em AVAC recomendam se cabos Cat 5 Plus ou Cat 6 Plus isentos de halog neos isolamentos e bainha de poliolefina Estes cabos reconhecem se pela cor violeta ou azul e pelas refer ncias Cat 6 UTP HF1 ou Cat 6 UTP HF3 distintos apenas pela sua certifica o de resist ncia ao fogo P gina 94 147 http electricidade com pt Combina o dupla E i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Part Number CoF UTP CSFUTP HF1 C6FUTP HF3 Outer Sheath LSZH Construction Simplex Simplex Simplex Cable Weight nom 58 4 hay km Calorific Value 0 21 k Wh m Outer Diameter nom 7 25 mm Sheath Colour Grey RAL 7037 Violet RAL 4005 Blue RAL 5015 Fire Safety Rating IEC 60332 Part 3c Acid Gas Emissions o na IEC6O754 IEC 607541 Smoke
149. nrolamento constitu do de um par de p los um p lo norte e um p lo sul cujos efeitos se somam para estabelecer o campo H O fluxo magn tico atravessa o rotor entre os dois p los e se fecha atrav s do n cleo do estator Se a corrente alternada o campo H tamb m e inverte seu sentido em cada meio ciclo O campo H pulsante pois sua intensidade varia proporcio nalmente corrente sempre na mesma direc o norte sul Na figura ao lado mostrado um enrolamento tri f sico que composto por tr s monof sicos es pa ados entre si de 120 graus Se este enrola Viage mento for alimentado por um sistema trif sico as correntes 11 12 e I3 criar o do mesmo modo os seus pr prios campos magn ticos H1 H2 e H3 Estes campos s o espa ados entre si de 120 graus P gina 51 147 http electricidade com pt Combina o dupla ii Ee IB ss TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC O campo total H resultante a cada instante ser igual soma dos tr s campos H1 H2 e H3 naquele instan te 360 1 Ciclo AIN b AX Tipos de liga o das bobinagens do motor Com o objectivo de diminuir o impacto da corrente de arranque dos motores e de disponibilizar pelos me nos dois graus de pot ncia as bobinagens podem ser de enrolamento simples por fase ou de enrolamento duplo por fase Nos motores de enrolamento simples por fase podemos e ligar es
150. nteressadas ou seja as equipas de arquitectura e engenharia do empreiteiro de comissionamento e tamb m do dono da obra Os requisitos de comissionamento devem ser apropriados di mens o do projecto em causa sua complexidade e estrat gia de gest o de risco do propriet rio uma vez que edif cios mais complexos requerem maior aten o relativamente ao processo de comissionamento O comissionamento de um edif cio deve ser organizado por sistemas subsistemas e equipamentos e final mente na sua globalidade considerando a interac o global entre todos os sistemas do edif cio Agrupar um edif cio por subsistemas ajuda compreens o de todo o seu funcionamento e facilita a organiza o do pro cesso de comissionamento No decorrer deste processo os par metros chave sobre os testes efectuados a todos os subsistemas e equipamentos garantindo que estes funcionam com o melhor desempenho para o que foram previstos s o documentados e organizados para serem mais tarde apresentados no Relat rio de Comissionamento Neste documento constam tamb m informa es relevantes sobre a equipa de comissiona mento treino dos operadores para a utiliza o dos equipamentos e sobre a sua manuten o Idealmente na constru o de um novo edif cio o comissionamento deve come ar na fase inicial do projecto deste modo a entidade de comissionamento pode trabalhar mais cedo em conjunto com a equipa de projecto e familiarizar se com os objectivos e requ
151. nto EER gt 3 20 3 20 gt EER gt 3 00 3 00 gt EER gt 2 80 2 80 EER gt 2 60 2 60 gt EER gt 2 40 2 40 gt EER gt 2 20 2 20 gt EER COP gt 3 60 3 60 gt COP gt 3 40 3 40 gt COP gt 3 20 3 20 gt COP gt 2 80 A 2 80 gt COP gt 2 60 2 00 COP gt 2 40 2 40 COP P gina 8 147 http electricidade com pt o TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC NO ES GERAIS DE ELECTRICIDADE A CORRENTE EL CTRICA A corrente el ctrica o fluxo de cargas de um ponto para outro do espa o atrav s dos corpos ou do vazio Nos corpos s lidos a corrente el ctrica sempre causada pela desloca o de electr es Nos l quidos nos gases e no vazio a corrente pode ser causada por electr es prot es ou i es tomos que ganharam ou per deram electr es Circuito el ctrico Denomina se circuito el ctrico ao circuito f sico percorrido por uma corrente el ctrica Os elementos b sicos de um circuito s o o gerador e os consumidores sendo estes os elementos lineares ou seja que n o deformam a forma de onda da corrente o tens o de alimenta o e a resist ncia e o condensador e aindut ncia bobina e elementos n o lineares tubo fluorescente elementos electr nicos como o d odo o triac ou o LED Os circuitos reais t m al m do gerador e dos consumidores e Os condutores e Aparelhagem de protec o comando manobra e medida como os interruptores fus veis vo
152. o Arranque Directo Em quase todas as concession rias de fornecimento de energia el ctrica permite se arranque directo para motores at 5 HP 3 72 kW Entende se por arranque directo a arranque com a tens o de abastecimento Sequ ncia Operacional Ligar Existindo tens o nas tr s fases nos terminais L1 L2 e L3 e apertando se o bot o pulsador b1 a bobina do contactor c1 ser alimentada Esta ac o faz fechar o contacto de auxiliar de bloqueio c1 que manter a bo bina alimentada os contactos principais de pot ncia fecham e o motor arranca Parar Para interromper o funcionamento do contactor pulsamos o bot o bO este se abrir eliminando a alimenta o da bobina o que provocar a abertura do contacto de auxiliar de bloqueio c1 e consequentemente dos contactos principais e a paragem do motor P gina 56 147 http electricidade com pt Combina o dupla D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Circuito de Pot ncia Circuito de Comando J BOH 2 20V E Ibi 20V 4 UM DD P gina 57 147 http electricidade com pt Combina o dupla pe O a TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Um contactor pode ser comandado tamb m por uma interruptor de um p lo Neste caso eliminam se os bo t es bO e b1 e o contacto auxiliar de bloqueio c1 e introduz se no circuito de comando pelo interruptor b1 Circuito de Comando Diagrama Unifilar E 2 60H 220W Acima
153. o estator e alimentadas pela rede de corrente alterna da e um rotor constitu do por um n cleo ferromagn tico tamb m laminado sobre o qual se encontra um enrolamento ou um conjunto de condutores paralelos nos quais s o induzidas correntes provo cadas pela corrente alternada das bobinas do estator O rotor apoiado num veio que por sua vez transmite carga a energia mec nica produzida O entre ferro dist ncia entre o rotor e o estator bastante reduzido de forma a reduzir a corrente em vazio e portanto as perdas mas tamb m para aumentar o factor de pot ncia em vazio Como exemplo apresentamos a vista explodida dos diversos elementos o motor ass ncrono de rotor em gaiola de esquilo Armea Graculad a Carca a Placadedemifica o Da Tampa traseira Pino el sico 3 Tampa defiatora y al d ag E REM TER Ne 7 Et Es Sa s K E a vinliador Panel VRing Tampa Dianteira Ta Caka de Liga o Hmamento P gina 44 147 http electricidade com pt Combina o dupla J p i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Caixa de terminais com liga o estrela Caixa de terminais com liga o tri ngulo P gina 45 147 http electricidade com pt Combina o dupla E D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Tipos de motores MONDF SES MAGICO g Funcionamento de um Motor Ass ncrono de Indu o A partir do momento qu
154. o funcionamento de um sistema de AVAC depois da instala o ou depois de uma opera o de ma nuten o extensa um conjunto de opera es cr ticas que t m de ser feitas de forma criteriosa e muito rigo rosa de acordo com a lista de medidas ajustes e procedimentos recomendados pelos fabricantes e pelo pro jectista do sistema constantes no Manual de Opera o e Manuten o Todas as opera es s o suportadas por um conjunto de formul rios de verifica es check list para cada conjunto de ac es ou partes rg os do sistema Assim entre outros temos pelo menos a necessidade de verificar e Conformidade das Telas Finais do projecto com o executado e Lista com localiza o de quadros e dos equipamentos neles instalados e Lista com localiza o dos equipamentos out door instalados na parte de fora das instala es e Lista com localiza o dos equipamentos in door instalados no interior das instala es e Lista com localiza o das condutas tubagens e registos controladores de fluxo e acessibilidades e Lista com localiza o de todos sensores e Lista com os par metros de configura o set points de temperatura humidade poeiras e n veis de gases poluidores mapa de hor rios de funcionamento de m quinas e sistemas e outros e Por m quina par metros de funcionamento e protec o e Por actuador de registo ou regulador de caudal posicionamento e diferenciais de press o temperatura ou hu
155. om Fontes Independentes e Dependentes Considere se o circuito da Figura 6 6 a integrando fontes independentes e dependentes de tens o o e Figura 6 6 Equivalente de Th venin de um circuito com fontes independentes e dependentes O c lculo composto por tr s passos a determina o da tens o em aberto Figura 6 6 b Ka re Pa IR a R BR r 5 ii determina o da corrente de curto circuito entre os terminais especificados Figura 6 6 C b e c lculo da resist ncia equivalente de Th venin atrav s do quociente entre a tens o em aberto e a corrente de curto circuito Y 7 Rtr P gina 22 147 http electricidade com pt Combina o dupla TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC a SACE Caso 3 Equivalente de Th venin de um Circuito com Fontes Dependentes O equivalente de Th venin de um circuito com fontes dependentes caracteriza se pelo valor nulo da tens o equivalente respectiva A metodologia de c lculo da resist ncia equivalente exige que se aplique do exterior uma tens o ou uma corrente se me a a corrente absorvida a tens o gerada aos terminais e se efectue o quociente entre ambas No caso da resist ncia equivalente do circuito representado na Figura 6 7 a i aplica se uma corrente ao circuito ix e mede se a tens o aos terminais vx Figura 6 7 b Em alternativa pode aplicar se uma tens o aos terminais especificados vx e medir a corrente absorvida pelo
156. omo j se disse Concep o Constru o Ocupa o Comissionamento A Figura apresenta o enquadramento do comissionamento na realiza o de uma obra Apresentam se de seguida alguns factores que tradicionalmente suportam a necessidade do comissionamen to U S GSA Building Commissioning Guide 1998 Complexidade dos subsistemas e aumento da especializa o e Melhorar a comunica o e coordena o entre diferentes equipas do projecto e Conflitos entre especifica es e c digos aplic veis e Falta de testes funcionais e inadequada documenta o Falta de treino dos operadores e inadequados manuais de O amp M e V rios problemas de acessibilidade e manuten o P gina 107 147 http electricidade com pt o TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Aumento da efici ncia energ tica dos edif cios e Por ltimo refira se um estudo internacional Piette M A Nordman B 1996 de 60 edif cios con cluiu que mais de metade dos edif cios sofriam de problemas de controlo de temperatura e cerca de 40 dos mesmos tinham problemas com os equipamentos de aquecimento ventila o e ar condicio nado AVAC Foi conclu do ainda que em um ter o dos edif cios os sensores n o funcionavam cor rectamente e em cerca de 15 dos edif cios existia a falta de equipamento especificado Os factores acima justificam a import ncia do processo de comissionamento de edif cios desenvolvimento dos testes funcionai
157. ondensadores c indutores Devido a esta reac o de condensadores e indutores passagem de CA estes elementos s o ditos reacti vos e caracterizados por uma react ncia medida em ohms 9 e react ncia capacitiva Xc 1 C 1 27fC eq 5 5 e react ncia indutiva X L L 27 fL eq 5 6 Conforme visto anteriormente os equipamentos e dispositivos pr ticos podem ser analisados a partir de mo delos que incorporam resist ncias indutores e condensadores Quando excitados por CA esses equipamentos produzem dois efeitos e causam oposi o passagem das correntes por causa de sua resist ncia e produzem desfasagem da corrente em rela o tens o em raz o de sua react ncia Como n o existem indutores ou condensadores ideais na pr tica o ngulo de desfasagem da corrente em re la o tens o chamado j sempre ser menor que 900 em atraso cargas indutivas ou em avan o cargas capacitivas A imped ncia de um dispositivo uma grandeza que agrega esses dois aspectos incorporando a resist ncia R e a react ncia X Diz se que esses componentes da imped ncia est o em quadratura isto dispostos em ngulo recto de modo que a imped ncia pode ser representada por um tri ngulo rect ngulo desenhado para baixo cargas indutivas ou para cima cargas capacitivas conforme se mostra Figura 5 4 P gina 31 147 http electricidade com pt Combina o dupla pe zn TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRIC
158. ondutoras Os metais constituintes s o geralmente o cobre ou o alum nio este com maior resistividade As almas podem ser constitu das por um s fio maci as situa o habitual para as sec es mais bai xas at 4 mm2 ou por v rios fios cableados multifilares As almas multifilares podem ser realizadas com diversos graus de flexibilidade As sec es das almas s o geralmente circulares dispostas em camadas conc ntricas ou sectoriais dispostas em sectores 3 2 inv lucro isolante A natureza e a espessura deste inv lucro determinam a as qualidades diel ctricas e o limite da tens o estipulada de servi o b a resist ncia combus t o e propaga o da EXEMPLO chama c o comportamento con tra a corros o leos ci dos e seus vapores 3 3 Bainhas Podem ser do tipo isolante constitu das por materiais 3 r 1 do mesmo tipo dos inv lu cros neste caso S o a aA 1 Alma condutora 4 Fios de continuidade principal do condutor o 4 enlamanto finv lirra ienl E ihi E do cabo ou met lico em M Isolamento inv lucro isolante 5 Ecr blindagem fitas de alum nio 3 Bainha interior 6 Bainha exterior chumbo ou a o com a fun o de protec o mec nica As bainhas Interiores asseguram a estanquidade dos cabos Para Protec o espec fica contra roedo res micro organismos e t rmitas poder o ser previstas bainhas exteriores com caracter sticas ade quadas 3 4 Ec
159. ondutores dispostos para lelamente entre si e unidas nas suas extremidades por dois an is condutores tamb m em alum nio que curto circuitam os condutores O estator do motor tamb m constitu do por um n cleo fer romagn tico laminado que nas cavidades do qual s o colo cados os enrolamentos alimentados pela rede de corrente AN alternada trif sica N A vantagem deste rotor relativamente ao rotor bobinado que resulta numa constru o do induzido mais r pida mais BARRAS DE COME pr tico e mais barato ROTOR GAIOLA DE ESQUILO AN IS CONDUTORES NO As barras condutoras da gaiola s o colocadas geralmente com certa inclina o para evitar as trepida es e ru dos que resultam da ac o electromagn tica entre os dentes das ca vidades do estator e do rotor A principal desvantagem refere se ao fato de o torque de ar ranque ser reduzido em rela o corrente absorvida pelo estator Trata se essencialmente de um motor de velocidade cons tante P gina 50 147 http electricidade com pt Combina o dupla Ip i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Princ pio de Funcionamento campo girante Quando uma bobina percorrida por uma corrente el ctrica criado um campo magn tico dirigido conforme o eixo da bobina e de valor proporcional corrente Na figura ao lado mostrado um enrolamento monof sico atra vessado por uma corrente e o campo H criado por ela o e
160. opera es preventivas passa a ser um objectivo primordial Reparar antes de par tir em vez de reparar quando partir atrav s de m todos de planeamento distribu dos no tempo e repetitivos de acordo com a experi ncia ou indica es do fabricante a poca da Manuten o Preventiva Sistem tica Veja se os planos de manuten o preventiva das companhias de avia o e das companhias de electricidade Na avia o civil e militar as avarias s o extraordinariamente importantes e os seus impactos podem levar a grandes perdas de bens ou de vidas E importante que as avarias n o aconte am ou que no m nimo seja re duzida a hip tese de acontecerem Isto leva a que os custos de manuten o sejam muito elevados Substituir componentes apenas porque o plano de manuten o a isso obriga quando os mesmos se encon tram em perfeitas condi es levanta quest es econ micas Os componentes apenas deveriam ser substitu dos quando se pudesse confirmar por medidas ou observa es que apresentavam sintomas de terem chegado ao fim de vida ou seja se verificasse que a avaria esta P gina 112 147 http electricidade com pt Combina o dupla ppe D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC ria eminente Devido import ncia econ mica da manuten o desenvolveu se um novo conceito de preven o a Manuten o Preventiva Condicionada ou Manuten o Preditiva que pretende garantir a fiabilidade com custos minimiz
161. or poder ultrapassar o limite da escala O procedimento sem pre este seja que valor for se n o temos a certeza escolhemos o valor seguinte no selector e evitamos erros Se for numa fonte de alimenta o de computador que tem tens es 3 3V 5V 5V 12V 12V a escala mais usada a de 20V CC Tamb m importante que se coloque as pontas de prova nos terminais correctos Terminais para ponta de prova Para se poder efectuar as medi es s o necess rias duas pontas de prova uma com a cor vermelha e outra com a cor preta P gina 75 147 http electricidade com pt Combina o dupla E J i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Para medidas de temperatura gases etc Essas pontas s o conectadas no mult metro em conectores espec ficos para o que se deve ter muita aten o pois em caso de erro e pode se danificar o equipamento de medida ou o circuito a medir Na imagem abaixo a figura mostra precisamente esses terminais onde iremos ligar as pontas repare que existe um terminal preto e tr s vermelhos COM 200MAMAX j APR oas 20 ISSEC MAX SPA CAT 1 1000V UNFUSED P gina 76 147 http electricidade com pt Combina o dupla J E i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Quando se efectua uma medi o coloca se sempre a ponta de prova preta no terminal que diz COM e nunca a da se retira pois a ponta que se move consoante o que vamos medir
162. os s o metas benchmarks que os profissionais do planeamento as manuten o usam para examinar a efi c cia dos programas de manuten o dos clientes Se o n vel de manuten o correctiva ultrapassa em muito a marca tabelada o programa de manuten o est desajustado Os edif cios onde a n meros s o ao contr rio s o os edif cios nos quais as pessoas n o querem estar l dentro o que acontece quando n o institu do um programa apropriado de manuten o preventiva Enquanto cada parte do equipamento ter de ser substitu do eventualmente ap s uma manuten o rigo rosa e abrangente ir prolongar a vida do sistema principal de AVAC criando n o s um ambiente base saud vel mas tamb m condi es para ter os inquilinos e o p blico felizes satisfeitos e confort veis A maior parte dos gestores de instala es comerciais conhece bem as consequ ncias e os preju zos que t m com a neglig ncia quando se trata de manuten o preventiva e preditiva especialmente com unida des tratamento de ar chillers de grande porte e sistemas de bombeamento P gina 117 147 http electricidade com pt Combina o dupla mid E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC A MANUTEN O DOS COMPONENTES EL CTRICOS DO AVAC Motores e circuitos de comando protec o e manobra Lista das avarias diagn sticos e solu es Anomalia 1 O compressor monof sico zumbe continuamente mas n o arranca a p
163. os equipamentos da classe O n o prevista qualquer medida para a liga o das eventuais partes con dutoras acess veis a um condutor de protec o que fa a parte das canaliza es fixas da instala o A protec o em caso de defeito do isolamento principal garantida pelas caracter sticas do local onde o equipamen to se encontrar instalado 237 2 Equipamento da classe l Equipamento em que a protec o contra os choques el ctricos n o garantida apenas pelo isolamento prin cipal Para os equipamentos da classe prevista uma medida de seguran a complementar por meio da li ga o das partes condutoras acess veis a um condutor de protec o ligado terra e que fa a parte das cana liza es fixas por forma a que as partes condutoras acess veis n o possam tornar se perigosas em caso de defeito do isolamento principal 237 3 Equipamento da classe Il Equipamento em que a protec o contra os choques el ctricos n o garantida apenas pelo isolamento prin cipal Para os equipamentos da classe Il s o previstas medidas complementares de seguran a tais como o duplo isolamento ou o isolamento refor ado Estas medidas n o incluem meios de liga o terra de protec o e n o dependem das condi es de instala o 237 4 Equipamento da classe III Equipamento em que a protec o contra os choques el ctricos garantida por meio de uma alimenta o tens o reduzida de seguran a TRS ou
164. otriz e aalimenta o em CA permite o uso de transformadores com os quais se podem alterar n veis de tens o ou corrente para quaisquer valores P gina 9 147 http electricidade com pt nm b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Geralmente o uso de CC est restrito a opera es espec ficas como a electr lise alimenta o de motores de CC alimenta o de alguns aparelhos electr nicos ou a situa es onde a portabilidade da fonte exigida como no caso de ve culos auto motrizes tipo autom veis scooters ou segways Por m o uso de CA traz um problema inexistente em CC o surgimento dos fen menos da imped ncia induti va e da imped ncia capacitiva os quais podem produzir perdas em algumas situa es como nas linhas de transmiss o de energia EFEITOS DA CORRENTE EL CTRICA Na passagem de uma corrente por um condutor podem observar se alguns efeitos como os descritos a se guir a Efeito t rmico ou efeito Joule Qualquer condutor sofre um aquecimento ao ser atravessado por uma corrente el ctrica Esse efeito a base de funcionamento dos aquecedores el ctricos chuveiros el ctricos secadores de cabe lo l mpadas t rmicas etc b Efeito luminoso Em determinadas condi es a passagem da corrente el ctrica atrav s de um g s rarefeito faz com que ele emita luz As l mpadas fluorescentes e os an ncios luminosos s o aplica es desse efeito Neles h a transforma
165. ova o tratamento e qualidade do ar interior que devem ser assegurados em condi es de efici ncia energ tica atrav s da selec o adequada de equipamentos e a sua organiza o em sistemas Os limites m ximos de consumo de energia nos grandes edif cios de servi os existentes e para todo o edif cio em particular para a climatiza o previs veis sob condi es nominais de funcionamento para edif cios novos ou para grandes interven es de reabilita o de edif cios existentes que venham a ter novos sistemas de climatiza o abrangidos pelo presente Regulamento bem como os limites de pot ncia aplic veis aos sis temas de climatiza o a instalar nesses edif cios Os termos de concep o da instala o e do estabelecimento das condi es de manuten o a que devem obedecer os sistemas de climatiza o para garantia de qualidade e seguran a durante o seu funcionamen to normal incluindo os requisitos em termos de forma o profissional a que devem obedecer os principais intervenientes e a observ ncia dos princ pios da utiliza o de materiais e tecnologias adequados em todos os sistemas energ ticos do edif cio na ptica da sustentabilidade ambiental As condi es de monitoriza o e de auditoria de funcionamento dos edif cios em termos dos consumos de energia e da qualidade do ar interior P gina 6 147 http electricidade com pt TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC GRANDEZAS UNIDADE
166. pera o e manuten o Documenta o completa e Redu o das queixas dos utilizadores Para melhor compreender estes benef cios teremos de considerar o aumento da complexidade dos edif cios nas ltimas d cadas Trinta anos atr s os subsistemas de edif cios que o com micro processadores eram no vidade e inova o hoje em dia comum Os n veis de efici ncia pretendidos s o alcan veis devido s no vas tecnologias que s o aplicadas aos edif cios e necess rio que se garanta que estas est o a funcionar nas melhores condi es Consideremos tamb m o aumento dos novos materiais que nas ltimas duas d cadas s o incorporados em todo o edif cio tanto na sua constru o como posteriormente na sua utiliza o em alguns casos podem con ter produtos qu micos n o testados provocar a deteriora o da qualidade do ar e causar problemas aos utili zadores a n o ser que o sistema de AVAC esteja dimensionado e testado correctamente Deste modo e devido complexidade actual que o seu funcionamento adequado sua utiliza o Um edif cio correctamente comissionado tem menores altera es durante a constru o longo prazo inferiores custos com energia diminui o de substitui es de equipamentos aumentos das potenciais margens de lucro do propriet rio do edif cio Adaptado de Mills E et al 2004 5 2 Comissionamento dos sub sistemas do sistema de AVAC procedimentos de start up arranque O primeir
167. por serem dispositivos dotados habitualmente de uma ponte rectificadora tri f sica a d odos tratam se de cargas n o lineares geram harm nicas Os fabricantes de conversores de frequ ncia disponibilizam filtros de harm nicas alguns j integrados ao produto outros opcionais Existem v rias t cnicas para filtragem de harm nicas que v o desde as mais simples e menos custosas como indutores no barramento DC Ou indutores nas entradas do conversor antes da ponte rectificadora pas sando pelos rectificadores de 12 ou 18 d odos ou pulsos utilizando transformadores desfasadores transfor mando a tens o trif sica numa tens o polif sica de muitas fases at chegar aos filtros activos ou rectificado res a IGBT Trans stores Bipolares de Gate Isolada para diminui o ou at mesmo elimina o das harm ni cas tanto de corrente quanto de tens o el ctrica P gina 62 147 http electricidade com pt Combina o dupla p TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Variador da Mitsubishi FR S520S 3 3 Terminal connection diagram European version 6 FR 55205 0 2K to 1 5K EC R E inverter PR Power supp PS yg O T Earth External transistor common pig Ground E 24VDC power supply LO po Power factor improving Contact input common source DC reactor iFR BEL Option Take care not to shori terminais PC SO Jumper Remove this jumper when FR BEL o Forard rolation stan STE ban
168. r s S o geralmente de cobre nu ou estanhado ou de alum nio revestindo a forma de fitas malhas ou tran as 3 5 Bainha de protec o mec nica P gina 92 147 http electricidade com pt Combina o dupla as e b h TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 4 Tipos de cabos quanto sua aplica o em AVAC Cabos de pot ncia Cabos de comando e Cabos de sinaliza o e alarme e Cabos de dados Cabos ign fugos que garantam a sua integridade em caso de de fogo por um per o do determinado ex 180m e garantam a integridade de um sub sistema ex De senfumagem por um per odo determinado ex 90m Segundo as RIEBT as instala es el ctricas em locais recebendo p blico com riscos especiais de inc ndio e necessidades especiais de evacua o classificados como zo nas de requisitos de alta seguran a ver anexos RTIEBT Classifica o dos locais e locais classificados como BE2 ou BE3 com riscos de inc ndio e de ex plos o respectivamente e locais em que a evacua o de pessoas em caso de emerg ncia seja lon ga BD2 atravancada BD3 ou longa e atravancada BD4 n o s os cabos mas tamb m caixas de deriva o tubos caminhos de cabos e res tante infra estrutura associada devem ser isentos de halog neos ZH e de baixa pro du o de fumos e estes devem ser de baixa opacidade e toxicidade LS Al m disso os cabos devem ser retardantes da chama Frt res
169. r calor Esta convers o designada por efeito de Joule cuja express o da pot ncia dissipada p RiZ 3 2 A resist ncia um dos elementos mais utilizados nos circuitos Existem resist ncias fixas vari veis e ajust veis resist ncias integradas e resist ncias discretas resist ncias cuja fun o a convers o de grande zas n o el ctricas em grandezas el ctricas etc Relativamente a estas ltimas existem resist ncias sens veis temperatura como sejam as termo resist ncias e os term stores resist ncias sens veis ao fluxo luminoso designadas por foto resist ncias magneto resist ncias piezo resist ncias qu mio resist ncias etc Resistividade 1 1 ES o RE W m ohm metro se designa por resistividade el ctrica do material e por resist ncia el ctrica do condutor As express es 3 9 3 13 e 3 14 s o indistintamente designadas por Lei de Ohm P gina 14 147 http electricidade com pt Combina o dupla pe a o b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC De acordo com a express o 3 16 a resist ncia el ctrica de um condutor directamente proporcio nal ao seu comprimento e inversamente proporcional sua sec o densidade e mobilidade das cargas el ctricas livres existentes no seu seio Na Figura 3 3 ilustram se alguns casos da rela o existente entre a resist ncia el ctrica e o comprimento a sec o e a resistividade enquanto n
170. r com Dois Condensadores Eaa Atilla Capacitor um motor que utiliza as vantagens dos dois anterio a P s Permanente res Capacitor arranque como o do motor de condensador de arranque de Arranque funcionamento em regime id ntico ao do motor de condensador permanente Por m devido ao seu alto custo normalmente s o fabricados apenas para pot n m Chave i i Fa cias superiores a 1 cv Fase Principal Motores Trif sicos O motor de indu o trif sico o tipo mais utilizado tanto na ind stria como no ambiente dom stico devido maioria dos sistemas actuais de distribui o de energia el ctrica serem trif sicos de corrente alternada A utiliza o de motores de indu o trif sicos aconselh vel a partir dos 2 KW Para pot ncias inferiores justifica se o uso de monof sicos O motor de indu o trif sico apresenta vantagens ao monof sico como o arranque mais f cil menor n vel de ru do e menor pre o para pot ncias superiores a 2KW Gaiola de Esquilo Este o motor mais utilizado na ind stria actualmente Tem a vantagem de ser mais econ mico em rela o aos motores monof sicos tanto na sua constru o como na sua utiliza E o fi Al m disso escolhendo o m todo de arranque ideal tem um leque muito maior de aplica es O rotor em gaiola de esquilo constitu do por um n cleo de chapas ferromagn ticas isoladas entre si sobre o qual s o colocadas barras de alum nio c
171. r in cuos para a camada de ozono O uso dos antigos gases R22 e R11 que contribu am para a destrui o da camada do ozono assim como v rios outros halog neos est proibido da o uso de gases de substitui o como o R410A e R407C NORMATIVO A legisla o que regulamenta o sector SCE QAI Sistema Nacional de Certifica o Energ tica e da Qualidade do Ar Interior nos Edif cios RCCTE O Decreto Lei 80 2006 de 4 de Abril Regulamento das Caracter sticas de Comportamento T rmico dos Edif cios RCCTE estabelece requisitos de qualidade para os novos edif cios de habita o e de pequenos edif ci os de servi os sem sistemas de climatiza o nomeadamente ao n vel das caracter sticas da envolvente limi tando as perdas t rmicas e controlando os ganhos solares excessivos Este regulamento imp e limites aos consumos energ ticos para climatiza o e produ o de guas quentes num claro incentivo utiliza o de sistemas eficientes e de fontes energ ticas com menor impacte em termos de energia prim ria Esta legisla o imp e a instala o de pain is solares t rmicos e valoriza a utiliza o de outras fontes de energia renov vel RSECE O Decreto Lei n 79 2006 de 4 Abril Regulamento dos Sistemas Energ ticos e de Climatiza o dos Edif ci os RSECE que estabelece As condi es a observar no projecto de novos sistemas de climatiza o nomeadamente os requisitos em termos de conforto t rmico ren
172. r que a prevista interrom pem a passagem da corrente el ctrica preservando da destrui o os demais elementos do circuito Os mais comuns s o os fus veis e os disjuntores o AN f Dispositivos de controlo e medida S o utilizados nos circuitos el ctricos para medir a intensidade da corrente el ctrica ou para medir a diferen a de potencial existente entre dois pontos ou simplesmente para detect las Os mais comuns s o o ampe r metro e o volt metro Amper metro aparelho que serve para medir a intensidade da corrente el ctrica Volt metro aparelho utilizado para medir a diferen a de potencial entre dois pontos de um circuito el ctrico RESIST NCIAS Resist ncias s o elementos de circuito que consomem energia el ctrica convertendo a integralmente em energia t rmica P gina 11 147 http electricidade com pt Combina o dupla ii Ee J e TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Lei de Ohm U ddp diferen a de potencial V R resist ncia el ctrica gt i corrente el ctrica A No SI a unidade de resist ncia el ctrica o Ohm amp gt Curva caracter stica de uma Resist ncia Pura na g ria de electricidade ohmica 7 R constante POT NCIA DISSIPADA NUMA RESIST NCIA P Ui P Ri p Unidade de pot ncia no Sl W watt ENERGIA CONSUMIDA E P At E energia J kWh P pot ncia W A t tempo s No SI a u
173. resen a de poeiras explosivas Riscos de Presen a de alimentos produtos contamina o farmaceuticos e an logos sem protec o A condi o BE2 aplica se aos locais com riscos de inc ndio definidos como tal na legisla o em vi gor como por exemplo os celeiros as marcenarias os locais de arquivo e de armazenamento de pa pel os locais de reprografia de impress o e de encaderna es na sec o 801 s o indicados casos espec ficos de locais com risco de inc ndio BE2 P gina 146 147 http electricidade com pt Combina o dupla E i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC A condi o BE3 aplica se s zonas dos edif cios onde possam existir atmosferas explosivas gasosas como por exemplo as refinarias e o armazenamento de hidrocarbonetos A condi o BE4 aplica se por exemplo s industrias alimentares e s cozinhas industriais devendo ser tomadas as precau es necess rias para evitar que em caso de defeito ou de acidente os pro dutos tratados nesses locais possam ser contaminados pelos equipamentos el ctricos por exemplo fragmentos de l mpadas P gina 147 147 http electricidade com pt
174. ricas assume valor m ximo quando elas s o lan adas perpendicu larmente direc o do campo magn tico P o F qvB h Cargas el ctricas em repouso ou lan adas na mesma direc o do campo magn tico n o sofrem a ac o da for a magn tica P gina 28 147 http electricidade com pt Combina o dupla D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC CORRENTE ALTERNADA MATEM TICA DA CORRENTE ALTERNA FUN ES SINUSOIDAIS As grandezas CA s o fun es c clicas isto suas formas de onda repetem se periodicamente Denomina se per odo T ao tempo que a fun o demora para se repetir e denomina se frequ ncia f ao n mero de ci clos repetidos ao longo de um segundo Ent o T f 1 eq 1 O per odo expresso em segundos s enquanto a frequ ncia medida em Hertz Hz Como as sinus ides completam um ngulo igual a 271 radianos 3600 num per odo a velocidade angular dada por fTppw 2 2 eq 2 sm ng DI a ng OMI b b Figura 5 1 Gera o de fun es sinusoidais a partir de vectores a fun o seno original b fun o seno adiantada de O graus em rela o original A Figura 5 1a mostra uma sinus ide gerada a partir da rota o de um vector centrado na origem de um siste ma de eixos coordenados A cada ngulo descrito pelo vector relativamente ao eixo x h uma corresponden te projec o sobre o eixo y de maneira que se tem na
175. rotec o do motor dispara ciclica mente Causa 1 1 Tens o de linha medida inferior aos limites de toler ncia Interven o sugerida 1 1 Medir a tens o na sa da do contador Se for inferior aos limites de toler ncia requerer a interven o da companhia fornecedora de electricidade Se ao contrario as tens es estiverem nos limites verificar se houve queda de tens o na entrada do compressor quando o compressor zumbe mas n o parte Se houver queda de tens o tem se a demonstra o que a linha de sec o insuficiente para o consumo Substituir a linha com outra de sec o adequada Se a tens o insuficiente n o se deve a linha interna e se a diminui o n o for tempor ria pode se incrementar o torque bin rio de arranque do compressor caso este seja do tipo de PSC instalando um conjunto que compreende um condensador de arranque e um rel transformado assim o sistema de arranque do compressor de PSC a CRS Se ao contr rio o compressor tem um sistema de arranque do tipo RSIR sua transforma o em CSIR qua se sempre desaconselh vel pois n o homologada pelo fabricante do compressor Causa 1 2 Falta Calibra o das press es durante a paragem r pida do compressor de modelo a dupla baixa no sis tema capilar Paragens demasiadas e breves s o imput veis a um term metro com diferencial demasiado li mitado Interven o sugerida 1 2 Substituir o termostato com outro de diferencial mais amplo ou aplicar
176. ruzamento das curvas Ap s a abertura do circuito auxiliar o seu funciona mento id ntico ao do motor de fase dividida Com o seu elevado torque de arranque entre 200 e 350 do torque nominal o motor de condensador de arranque pode ser utilizado numa grande variedade de aplica es e fabricado para pot nci as que v o de 1 4 cv a 15 cv Motor de Condensador Permanente Neste tipo de motor o enrolamento auxiliar e o condensador ficam permanentemente ligados sendo o con densador do tipo electrost tico O efeito deste condensador o de criar condi es de fluxo muito semelhan tes s encontradas nos motores polif sicos aumentando com isso o torque m ximo o rendimento e o factor de pot ncia al m de reduzir sensivelmente o ru do Construtivamente s o menores e isentos de manuten o pois n o utilizam contactos e partes m veis como nos motores anteriores Por m o seu torque de arranque inferior ao do motor de fase dividida 50 a 100 do conjugado nominal o que limita sua aplica o a equipamentos que n o requerem elevado torque de arranque tais como m quinas de escrit rio ventiladores exaustores sopradores bombas centrifu gas esmeris pequenas serras furadoras condicionadores de ar pulverizadores etc S o fabricados normal mente para pot ncias de 1 50 a 1 5 cv P gina 49 147 http electricidade com pt Combina o dupla E E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Moto
177. s Al m disso no caso do sub sistema de desen fumagem ou por exemplo da exaust o de zonas de restaura o t m de ser usados cabos ign fugos de elevado tempo de resist ncia pr pria ao fogo firs t pico 180 minutos e ainda garantirem o funcio namento dos sistemas em que est o inseridos por 30 60 ou 90 minutos Os crit rios para a escolha da sec o do cabo s o a corrente nominal do consumidor que deve ser menor do que a m xima corrente do cabo e deve ser respeitada a queda de tens o m xima para o circuito depende do comprimento do cabo Assim para cabos de pot ncia alimenta o de motores e actuadores electromec nicos escolhem se cabos do tipo LSZH low smoke zero halogen frs fire resistant de sec o adequada ao consu mo dos equipamentos Se for um cabo da Cabelte pode usar se do tipo XZ1 FRS Se for da Nexans ou TopCable pode ser H07Z1 K AS Se for um cabo da Dawyler Cables pode ser o N2XH Ou ainda pode ser do tipo P gina 93 147 http electricidade com pt Combina o dupla ii Ee TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC H1XG U ou se for usado na desenfumagem deve ser ign fugo firs do tipo NHXH ou NHXCH FE180 E90 Exemplos Para alimentar um motor de ventilador monof sico de 1 1kVA cujo consumo 1100 230 4 78A usa se um cabo com a sec o de 2 5mm2 com terra do tipo HIXG U3G2 5 Para alimentar um Chiller trif sico de de 28 kVA com neutro cujo consumo 28000 3 230 40 6
178. s como suporte garantia da qualidade funcionalidade e adequa o dos equipamen tos 5 1 2 Benef cios do comissionamento Independentemente dos cuidados na fase de concep o de um edif cio se os subsistemas e equipamentos n o estiverem instalados e a operar devidamente o edif cio n o ter um desempenho adequado funda mental que para opera es eficazes os subsistemas e os seus equipamentos sejam fi veis trabalhem efi cazmente e que existam operadores com o conhecimento e recursos necess rios para a sua opera o e ma nuten o O comissionamento como um processo mais do que como medida prescritiva adapta se para ir ao encontro das necessidades nicas de cada propriet rio ou futuros utilizadores Um dos maiores benef cios menciona dos U S General Services Administration U S Department of Energy o aumento da efici ncia global do edif cio essa efici ncia alcan ada atrav s de melhores desempenhos de determinadas particularidades do edif cio Entre elas est o Oo aumento do desempenho do edif cio e dos seus equipamentos e aumento da qualidade do ar interior QAI e conforto e treino dos operadores e ganhos energ ticos identifica o e mitiga o dos defeitos do edif cio benef cios estes que se passam a explicar com maior detalhe Melhor desempenho do edif cio e dos equipamentos Atrav s do comissionamento confirmado que os subsistemas do edif cio e os seus equipamentos
179. s monof sicos podem ser alimentados pelas fases do sistema trif sico e as m quinas trif sicas t m quase 50 a mais de pot ncia que as monof sicas de mesmo peso e vo lume e O bin rio ou torque dos motores trif sicos mais constante que o das m quinas monof sicas e para transmitir a mesma pot ncia as redes trif sicas usam condutores de menor sec o do que as monof sicas e as correntes oriundas de redes trif sicas criam campos magn ticos girantes utilizados pelos motores de indu o trif sicos que s o os mais baratos e robustos de todos os motores el ctricos Fontes Trif sicas Uma fonte trif sica consiste em 3 fontes de CA com tens es de mesmo m dulo por m desfasadas de 1200 Figura 5 8 a e b dos terminais R S e T s o puxados condutores que s o chamadas fases podem ser in terligadas de 2 maneiras c d Figura 5 8 Fontes trif sicas a representa o das fases da fonte b desfasagem entre as tens es c liga o em Y d liga o em delta ou tri ngulo A a Em estrela Y Para isto ligam se os terminais R S e T Figura 5 8c o ponto da conex o dos chamado neutro N Neste caso denomina se tens o de fase Uf tens o entre os terminais de cada fase fonte que correspon de tens o fase neutro e tens o de linha chama se tens o de linha UL tens o entre duas fases Demonstra se que na conex o em Y L f U 3U 5 20
180. s funcio nalmente e capazes de ser operados e mantidos de acordo com as necessidades operacionais do dono do edif cio ou dos utilizadores U S Department of Energy O comissionamento portanto um processo sistem tico que ajuda a melhorar o desempenho e garante a qualidade do edif cio reduzindo os seus custos de opera o e manuten o melhora a sua efici ncia energ ti ca e n o energ tica e aumenta a seguran a conforto e sa de dos seus utilizadores O processo de comissio namento visa tamb m validar e documentar que o desempenho de todo o edif cio e que os seus subsistemas est o de acordo com o programa preliminar e os requisitos do dono do edif cio bem como garantir o treino necess rio aos operadores de modo a que estes continuem a operar dos equipamentos do edif cio do modo eficaz mantendo um elevado desempenho Retro Comissionamento O termo retro comissionamento aplicado quando se pretende comissionar um edif cio existente mas que nunca foi comissionado E um processo independente que ocorre depois da constru o e ocupa o do edif P gina 105 147 http electricidade com pt o TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC cio e que geralmente tem como objectivo o aumento da efici ncia do edif cio e dos seus equipamentos identi ficando e corrigindo erros existentes Tal como o comissionamento de um edif cio o retro comissionamento um processo que pretende optimizar e assegurar o funcionamento
181. s num determinado pe r odo Indispens vel para a vigil ncia dos sinais Fun o Hold Suspens o para manter a visualiza o do valor Fun o Rel Relativa para medi es relativas e compensar a re sist ncia dos cabos Nos aparelhos mais econ micos Normalmente o valor medido n o True RMS Normalmente n o existem fun es adicionais al m do HOLD EETELHM Dos Medida de correntes em circuitos Coloca se a pin a a envolver o condutor por onde passa a corrente a medir selecciona se a escala se o mult metro n o tiver auto selec o de escala selecciona se o tipo de valor a medir RMS pico etc e anota se a medida Simples fi vel e r pido Como se exige em ambiente industrial P gina 81 147 http electricidade com pt o F TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Medi es de resist ncia de loop de terra para aplica es comerciais industriais e de servi os p blicos A t cnica de teste de terra atrav s de pin a simplifica os testes do loop de terra e permite a realiza o de medi es n o intrusivas de corrente de fuga Os aparelhos de tamanho compacto e robustos s o de f cil utiliza o em espa os pequenos e ambientes rigorosos enquanto que a fun o de reten o de visualiza o e o teste de continuidade com fun o de alarme sonoro assegura comodidade na utiliza o A nova t cnica significa que o teste de resist ncia de loop de terra e continuidade pode ser r
182. se a medir tens o mas sem haver tens o nesse componente Lei de Ohm Muitas vezes falada a lei de Ohm relaciona estas tr s grandezas A lei de Ohm diz nos que a diferen a de potencial aos terminais de um fio condutor met lico filiforme e homog neo a temperatura constante directa mente proporcional intensidade que a percorre A express o matem tica P gina 71 147 http electricidade com pt nm b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC R UJI Tamb m se pode dizer que Potencia el ctrica P U xI ou PERI ou seja a pot ncia em Watts igual ao produto da tens o pela intensidade Outro componente muito comum dos circuitos el ctricos o condensador muito utilizado no hardware nas motherboards placas gr ficas placas de som e afins Os condensadores t m a caracter stica de armazenar cargas el ctricas Escalas preciso ter em aten o que num mult metro existem v rias escalas de medi o e que essas escalas po dem ser em corrente alternada e corrente continua portanto conv m saber se o que vamos medir alternado ou cont nuo Na maioria do hardware de um computador temos apenas corrente continua No caso da medi o das resist ncias n o interessa pois vamos medir sem aplicar tens o de alimenta o aos circuitos da placa board Usar o Mult metro O mult metro como j foi dito um aparelho de medida que nos permite ler mais do que uma grandeza
183. sequilibrada Figura 5 11 Rede 230 400 V Z4ns dmpadas Motor mono asico Moter bifasico Motor inf sico Carra monofisica220V 220 V DO W 230 400 V Figura 5 11 Representa o esquem tica de cargas mono e trif sicas ligadas a uma linha trif sica represen tando uma carga desequilibrada P gina 40 147 http electricidade com pt Combina o dupla mid nm b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC A an lise de cargas desequilibradas pode apresentar dificuldades s resolvidas pela aplica o de m todos mais avan ados fora do objectivo deste tutorial Por m importante ressaltar mais uma vez que as equa es anteriormente vistas podem n o ser aplic veis a cargas desequilibradas M QUINAS EL CTRICAS As m quinas el ctricas agrupam se em dois grandes grupos e Transformadores m quinas est ticas sem movimento e Motores e electro im s m quinas com partes m veis TRANSFORMADORES Um transformador um componente relativamente complexo e vital para transmiss o de energia e uma vez instalado e com manuten o adequada seu ciclo de vida pode chegar a duas ou tr s d cadas As classifica es dos transformadores s o feitas quando tens o de trabalho e quanto ao tipo construtivo Podemos classificar os transformadores quanto tens o e sua aplica o Quanto tens o de alta tens o m dia tens o e baixa tens o Quanto ao uso e Transformadores de pot
184. ses tr s enrolamentos em estrela entre fases e neutro aplicando a cada um deles a tens o simples e ligar esses tr s enrolamentos em tri ngulo com os enrolamentos ligados entre fases aplicando as sim a cada um deles a tens o composta Nos motores de enrolamento duplo por fase podemos e Ligar os enrolamentos da mesma fase em s rie e Ligar os enrolamentos da mesma fase em paralelo P gina 52 147 http electricidade com pt Combina o dupla a p i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Podemos assim ter uma estrela de dois enrolamentos em s rie por bra o ou um paralelo de duas estrelas ou ainda podemos ter um tri ngulo de dois enrolamentos em s rie por lado ou dois tri ngulos em paralelo Pe Figura 2Sa Liga o s rie paraledo Y Figura 2 5b Liga o s rie pa deild A P gina 53 147 http electricidade com pt Combina o dupla p O a TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Motor Dahlander O Motor Dahlander um motor el ctrico cujos enrolamentos s o feitos de forma a que pela sua conex o se consigam arranjos de diferentes n meros de p los permitindo por exemplo o trabalho em duas velocidades distintas Como n mero de rota es por minuto de um motor de CA depende da frequ ncia da corrente e do n mero de p los se os enrolamentos do estator deste motor estiverem estruturados de forma a obter dois conjuntos promovendo uma rela o de 1 2 ou seja em uma form
185. sicos s o assim chamados porque os seus enrolamentos de campo s o ligados directa mente a uma fonte monof sica Os motores de indu o monof sicos s o a alternativa natural aos motores de indu o trif sicos nos locais onde n o se disp e de alimenta o trif sica como resid ncias escrit rios ofici nas e em zonas rurais Apenas se justifica a sua utiliza o para baixas pot ncias 1 a 2 KW Entre os v rios tipos de motores el ctricos monof sicos os motores com rotor tipo gaiola destacam se pela simplicidade de fabrica o e principalmente pela robustez e manuten o reduzida Por terem somente uma fase de alimenta o n o possuem um campo girante como os motores trif sicos mas sim um campo magn tico pulsante Isto impede que tenham torque de arranque tendo em conta que no rotor se induzem campos magn ticos alinhados com o campo do estator Para solucionar o problema de arranque utilizam se enrola mentos auxiliares que s o dimensionados e posicionados de forma a criar uma segunda fase fict cia permi tindo a forma o do campo girante necess rio para o arranque Tipos de Motores de indu o monof sicos e Motor de P los Sombreados e Motor de Fase Dividida e Motor de Condensador de Arranque e Motor de Condensador Permanente e Motor com dois Condensadores Motor de P los Sombreados O motor de p los sombreados tamb m chamado de motor de campo distorcido ou shaded pole gra as ao seu proce
186. signa o Rel de falha e desequil brio de fases Coup de Poing Bot o de paragem de emerg ncia DEF E Sirene ou Claxon 7 Comutador de volt metro a Volt metro Amper metro Frequenc metro Termostato Caminho de cabos ot E Caminho de cabos vertical P gina 89 147 http electricidade com pt Combina o dupla D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Designa o S mbolo Botoneira porteiro el ctrico A Botoneira porteiro de v deo Monitor de v deo Trinco el ctrico Telefone porteiro Tranca el ctrica Leitor de cart es Rodap t cnico E RO A EEE R e Calha de pavimento Telec mara Pot ncia estipulada m xima dos motores alimentados direciamente por uma rede de distribui o publica em kIF liolores Motores trif sicos 400 V monof sicos Arranque directo Outros modos 230 V plena carga de arranque P gina 90 147 http electricidade com pt Combina o dupla mid E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Fonte RTIEBT comentadas 236 7 N vel de isolamento de uma instala o Tens o suport vel frequ ncia industrial do elemento mais fraco de uma instala o 237 Classifica o dos equipamentos relativamente protec o contra os choques el ctricos 231 1 Equipamento da classe O Equipamento em que a protec o contra os choques el ctricos garantida apenas pelo isolamento principal Para
187. sso de arranque o mais simples fi vel e econ mico dos motores de indu o monof sicos Construtivamente existem diversos tipos sendo que uma das formas mais co tun muns a de p los salientes Cada p lo vai ter uma parte em geral 25 a 35 do mesmo abra ada por uma espira de cobre em curto circuito A corrente induzi da nesta espira faz com que o fluxo que a atravessa sofra um atraso em rela o ao fluxo da parte n o abra ada pela mesma O resultado disto semelhante a um campo girante que se move na direc o da parte n o abra ada para a parte abra ada do p lo produzindo o torque que far o motor partir e atingir a rota o nominal O sentido de rota o portanto depende do lado em que se situa a parte abra a da do p lo Consequentemente o motor de campo distorcido apresenta um nico sentido de rota o Este geralmente pode ser invertido mudando se a posi o da ponta de eixo do rotor em rela o ao estator Existem outros m todos para se obter invers o de rota o mas muito mais dispendiosos Quanto ao desempenho os motores de campo distorcido apresentam baixo torque de arranque 15 a 50 do nominal baixo rendimento e baixo factor de pot ncia Devido a esse fato eles s o normalmente fabrica dos para pequenas pot ncias que v o de alguns mil simos de cv a 1 4 cv Pela sua simplicidade robustez e baixo custo s o ideais em aplica es tais como movimenta o de ar venti ladores exa
188. sta Canaliza o em caminho de cabos no pavimento Canaliza o embebida em tectos e paredes Canaliza o embebida no pavimento Canaliza o em abra adeiras vista no ch o falso Canaliza o enterrada Gm q Caixa de deriva o E Caixa de passagem O Designa o S mbolo Caixa de passagem simples O Caixa de aparelhagem funda Caixa intercomunica o V deo F Barra colectora de terras DOADO El ctrodo de terra Ligador terminal amov vel de terra PE para medida Interruptor Comutador de lustre Comutador de escada Pera comutadora X 0 o o O Designa o Comutador de escada duplo Inversor de grupo Interruptor de cord o Bot o de press o luminoso Bot o de press o Micro interruptor Sos a a P gina 86 147 http electricidade com pt Combina o dupla D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Spot de ilumina o Spot de ilumina o Projector A Olho de boi 0 o o O Designa o Ponto de luz no tecto Ponto de luz em aplique Armadura fluorescente com uma l mpada Armadura fluorescente com duas l mpada Kit de emerg ncia Detector de movimento C lula fotoel ctrica Bloco aut nomo Sinalizador fax Letreiro de sinaliza o de sa da janggi x 0 3 o O Designa o Letreiro de sinaliza o de sa da Letreiro de sinaliza o de sa
189. stiva Pode se entender melhor o significado de cada pot ncia examinando o esquema mostrado na Figura 5 7 A fonte fornece s cargas a pot ncia aparente S uma parte desta transformada em pot ncia activa P como o calor gerado por um aquecedor el ctrico ou o conjugado desenvolvido por um motor ass ncrono e a outra correspondente pot ncia reactiva Q utilizada na forma o de campos magn ticos cargas indutivas ou el ctricos cargas capacitivas Como n o transformada em energia consumida esta pot ncia reactiva de volvida fonte durante o restante do ciclo1 A pot ncia aparente S corresponde a soma vectorial de Pe Q Equa o 5 14 V se que uma parcela de pot ncia P efectivamente utilizada e a outra Q fica viajando da fonte trans formador para a carga motor e vice versa A energia reactiva n o registada nos medidores comuns de kWh de modo que n o aparece nas contas de luz a menos que as concession ria de energia el ctrica uti lizem um medidor espec fico para tal P gina 33 147 http electricidade com pt Combina o dupla D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC L mpada irea rede sem hos Cargas a vapacitivas E arc a i Banca da koio als nc capacitores a teia x assInGrno E Movimento Figura 5 7 Fluxo de pot ncia entre fonte e cargas Numa instala o el ctrica podem se encontrar todos os tipos de c
190. stos ou Mistos Motores de Corrente Alternada e Motores S ncronos P gina 42 147 http electricidade com pt Combina o dupla y E E i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC e Motores Ass ncronos e Motores Especiais Servo motores Motores de Passo a Passo Motores Universais Motores sem escovas de CC Todo o motor apresenta suas principais caracter sticas el ctricas escritas sobre o mesmo ou numa placa de identifica o Os principais dados el ctricos s o tipo de motor tens o nominal corrente nominal frequ ncia pot ncia mec nica velocidade nominal esquema de liga o grau de protec o temperatura m xima de fun cionamento factor de pot ncia etc O motor de indu o o mais usado de todos os tipos de motores pois combina as vantagens da utiliza o de energia el ctrica baixo custo facilidade de transporte limpeza e simplicidade de comando com a sua cons tru o simples custo reduzido grande versatilidade de adapta o s cargas dos mais diversos tipos e melho res rendimentos Os tipos mais comuns de motores el ctricos s o e Motores de Corrente Cont nua S o motores de custo mais elevado e al m disso precisam de uma fonte de corrente cont nua ou de um dis positivo que converta a corrente alternada comum em cont nua Podem funcionar com velocidade ajust vel entre amplos limites e se prestam a controles de grande flexibilidade e precis o Por isso seu uso restrito a
191. strado de forma gr fica na Figura 6 13 a X 5 A associa o em s rie de fontes de corrente rege se pelo dual do teorema de Millman Norton de monstrado na Figura 6 13 b Neste caso a amplitude da fonte de corrente e a resist ncia interna respectiva s o dadas pelas express es 2 Ris P gina 24 147 http electricidade com pt Combina o dupla D i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC CAMPO MAGN TICO 1 1 3 Magnetismo Denomina se magnetismo o campo de linhas de for a invis veis criado pelos m s naturais e pelos electro m s Os tr s tipos mais comuns de im s naturais s o a ferradura a barra e a agulha de b ssola Os m s possuem duas caracter sticas principais atraem e prendem se ao ferro e se est o livres para se moverem como a agulha da b ssola apontam para os p los norte e sul 1 1 4 Linhas do Fluxo Magn tico Cada m possui dois p los um p lo norte e um p lo sul As linhas invis veis do fluxo magn tico saem do p lo norte e entram no p lo sul Mesmo que as linhas do fluxo sejam invis veis os efeitos do campo magn ti co gerado pelas mesmas pode se tornar vis vel Se colocarmos uma folha de papel sobre um m natural ou sobre um electro m e despejarmos limalha de ferro sobre essa folha as limalhas de ferro arranjar se o ao longo das linhas invis veis do fluxo As linhas tracejadas indicam o trajecto das linhas do fluxo magn tico As linhas do campo
192. t o informatizada da manuten o a lista de tarefas de AVAC que precisam ser feitas mensalmente trimestralmente anualmente etc que o programa criar os documentos de suporte s actividades Ordens de Trabalho Requisi es ao Ar maz m Encomendas a Fornecedores Aloca o de m o de obra etc Uma lista de tarefas de manuten o preventiva ou preditiva detalhada t o importante como as pessoas que v o executar essas tarefas Quan to mais informa o tiver a equipa manuten o sobre uma determinada instala o melhor e mais barato pode fazer a manuten o A forma o dos elementos da equipa de manuten o crucial para o seu bom desempenho Por isso em primeiro lugar uma empresa de manuten o deve contratar pessoas que pos sam ser ensinados e queiram aprender Devem ser treinados no manuseamento de cada parte do equipa mento que encontram e n o lan ados aos bichos no trabalho externo na esperan a de que aprendam com a pr tica Deve se ter um processo de treino formal devidamente enquadrado nas boas pr ticas da arte e nas espe cificidades de cada equipamento e deve se proporcionar regularmente sess es reciclagem Al m disso recomenda se que se mantenha o pessoal envolvido nos processos de comissionamento entre ga de obra e primeiro arranque dos sistemas a manter Os instaladores sabem mais sobre o sistema do que qualquer outra pessoa e assim o t cnico pode ficar a saber a raz o de cada ajuste ou forma de
193. tas de prova que v m com o mult metro Vou focar agora apenas o selector e os terminais ficando o restante restante para an lise posterior O Selector Aqui encontramos um quadrante com v rias op es escolha para as seleccionar basta rodar o selector O quadrante encontra se dividido em v rias partes correspondentes ao que o mult metro pode medir no meu caso ele pode medir tens es intensidades resist ncias frequ ncia temperatura capacidades testar d o dos etc P gina 74 147 http electricidade com pt Combina o dupla E E i TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Para a an lise do hardware inform tico apenas nos vai interessar medir a as tens es b intensidades C resist ncias d e eventualmente temperatura usando a ponta de prova com sonda de temperatura Um dado muito importante e que importa reter que sempre que vamos efectuar uma medi o seja de cor rente seja de tens o devemos de saber o seguinte 2 Se CC ou CA e por isso escolher adequadamente no selector 3 Ter uma vaga ideia do valor m ximo poss vel que vamos medir para que quando se v medir se es colha o valor do selector mais pr ximo do que vamos medir Por exemplo se formos medir 20V devemos de escolher sempre a escala com limite m ximo mais pr ximo sempre para cima ou seja neste caso temos exactamente o valor 20V no selector mas vamos optar pelo se guro e escolher o 200V para o caso de o val
194. ter ven es por hora Causa 8 1 Diferencial do termostato muito limitado Interven o sugerida 8 1 Substituir o termostato com outro de diferencial mais amplo ou aplicar o termostato com diferencial regu l vel Eventualmente ajustar elemento sens vel do termostato existente P gina 126 147 http electricidade com pt Combina o dupla mid E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Causa 8 2 Infilira o grande de calor na c mara refrigerada Interven o sugerida 8 2 Nas c maras de temperatura baixa as paragens r pidas do compressor s o imput veis a estanquidade insuficiente das portas isot rmicas A dificuldade elimina se averiguando dobradi as e fechaduras Causa 8 3 As v lvulas do compressor t m uma estanquidade perfeita Interven o sugerida 8 3 Verificar a veda o das v lvulas por meio de um vacu metro aplicado na suc o do compressor Um au mento r pido da press o de suc o na paragem do compressor denuncia uma veda o imperfeita das v lvu las Se essa disfun o n o compromete o rendimento do compressor a imperfei o pode ser corrigida apli cando uma v lvula de reten o na linha de suc o ou na de descarga NOTA IMPORTANTE o fluido refrigerante substitu do ou descarregado deve ser sempre recuperado e mandado para a reciclagem no estrito respeito das normas em especial se forem gases j proibidos Nas opera es de substitui o de flu do e desc
195. tipos de perdas nos motores Eee 96 el A Pot ncia Mec nica traduz se basicamente no trabalho do torque que o motor gera no eixo do rotor O tor que consequ ncia directa do efeito originado pela indu o magn tica do estator em interac o com a do rotor T K Best Brot Sen q T Bin rio ou Torque K Constante Best Indu o magn tica criada pelo estator Brot Indu o magn tica criada pelo rotor 4 ngulo entre Best e Brot A velocidade de um motor de indu o essencialmente determinada pela frequ ncia da energia fornecida ao motor e pelo numero de pares de p los existentes no estator No motor ass ncrono ou de indu o o campo girante roda a velocidade s ncrona como nos motores s ncronos A velocidade do campo girante obt m se pela seguinte express o ii rpm H Fg Vg velocidade do campo girante f frequ ncia n numero de pares de p los Uma caracter stica fundamental dos motores de indu o o escorregamento da tratarem se de motores ass ncronos o seu valor dado pela seguinte express o a err FE P gina 47 147 http electricidade com pt nm b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC s escorregamento V velocidade do rotor A velocidade sofre um ligeiro decr scimo quando o motor passa de um funcionamento em vazio sem carga para um funcionamento em carga m xima Motores de Indu o Monof sicos Os motores monof
196. tipos e fun es Aparelhagem de comando protec o e manobra de motores Aparelhagem de comando protec o e manobra de outros Equipamentos de AVAC sassssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnn PAG 4 SIMBOLOGIA USADA NOS SUB SISTEMAS EL CTRICOS DE AVAC Selec o de componentes a partir dos esquemas Em sistemas de aquecimento Em sistemas de ventila o Em sistemas de ar condicionado ssssssnssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nenne PAG 83 CABLAGENS EL CTRICAS USADAS EM AVAC Constitui o tipos e fun es Cabos ign fugos Liga es el ctricas dos motores cabos de pot ncia Liga es de comando dos motores e das v lvulas do sistema Liga es dos sensores e controladores Instala o d cablage sssonasanscisisiciaissiascanssdiiasonaicsnscsamas sa dans nasais dare a cada PAG 92 QUADROS EL CTRICOS EM AVAC De potencia de comando de controlo e alarme Tipos constitui o e organiza o s ssssssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn mennan nnn PAG 100 0714 Eo TESTE DE FUNCIONAMENTO COMISSIONAMENTO Conceitos e procedimentos de arranque do sistema isssssesemesas PAG 105 7 J1 MANUTEN O Resolu o das avarias de for a motriz Resolu o das avarias dos sistemas de comando AIMES parcia A E SS E S A PAG 112 CAP TULO 7 EFA 5 e JPRRRRRERDDENDDNDEDDEDEDDEEREDEREEEENENENNNND PAG 133 P gina 3 147 http
197. tricas capacidades indut ncias frequ ncias temperaturas entre outras Existem dois tipos de mult metro os anal gicos e os digitais vou aqui abordar apenas os digitais pois s o mais f ceis de utilizar e a visualiza o do valor imediata e s o tamb m os mais f ceis de encontrar Como se deduz da sua designa o este pequeno aparelho um medidor m ltiplo evitando assim a necessi dade de usar v rios aparelhos para medir as diferentes grandezas Mas antes de avan armos mais recapitulemos as no es b sicas sobre electricidade para que se saiba o que se vai medir e porqu Corrente El ctrica A electricidade uma forma de energia que comum a toda a mat ria Os tomos s o constitu dos basica mente por um n cleo prot es e neutr es e por electr es que se situam em orbitais volta desse n cleo Quando se diz que um corpo est carregado positivamente diz se que tem falta de electr es e quando est carregado negativamente tem electr es em excesso Ao movimento orientado dos electr es do potencial negativo para o positivo d se o nome de corrente el c trica mas este fen meno s acontece se houver diferen a de potencial entre eles estiverem interligados por meio de um material condutor Existem v rios tipos de corrente mas apenas vou falar na corrente cont nua CC DC e na corrente alternada CA AC A corrente proveniente da rede el ctrica nacional e alternada sinusoidal tem
198. trol ticos e circuitos de filtragem de alta frequ ncia e finalmente o bloco inversor ou seja O inversor na verdade um bloco composto de tran s stores IGBT Insulated Gate Bipolar Trans stor dentro do conversor Na ind stria entretanto ambos os ter mos s o imediatamente reconhecidos fazendo alus o ao equipamento electr nico de pot ncia que controla a velocidade ou torque de motores el ctricos S o usados em motores el ctricos de indu o trif sicos para substituir os r sticos sistemas de varia o de velocidades mec nicos tais como polias e variadores hidr ulicos bem como os custosos motores de corrente cont nua pelo conjunto motor ass ncrono e inversor mais barato de manuten o mais simples e substitui o f cil Os conversores de frequ ncia costumam tamb m actuar como dispositivos de protec o dos equipamentos de consumo contra os mais variados problemas de qualidade de energia el ctrica que podem ocorrer como desbalanceamento entre fases sobrecarga quedas de tens o etc Normalmente os conversores s o montados nos quadros el ctricos sendo um dispositivo utilizado em larga escala na automa o industrial Podem trabalhar em interfaces com computadores centrais de comando e gest o t cnica e alimentar simultaneamente dezenas de motores dependendo do porte e tecnologia do dis positivo Os conversores costumam ser dimensionados mais precisamente pela corrente do motor O dimensionamen to pela
199. ua es de inc ndio e em contacto directo com o fogo se mant m em servi o para ali mentar sistemas el ctricos considerados priorit rios durante mais de 90 minutos Na sua nomenclatura usa se FE Fire Extiguish seguida dos minutos Exm FE180 adicionalmente usa se E garantia da integridade da fun o seguida dos minutos Exm E90 S o normas de refer ncia CEI 60331 11 e CEI 60331 21 4 6 SELEC O DE CABOS Tal como nos cabos convencionais a escolha do tipo de cabo a utilizar numa determinada instala o deve ser feita no total cumprimento das normas directivas e regulamentos de seguran a vigentes P gina 96 147 http electricidade com pt Combina o dupla D E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Al m do total cumprimento das RTIEBT e da Directiva de Baixa Tens o LVD existe um conjunto de normas europeias e internacionais de requisitos e ensaios que nos ajudam a enquadrar o tipo de cabo consoante o comportamento pretendido Nomenclatura designa o simbologia e normas Caracter stica Comportamento Simbologia Norma a satisfazer 1 Propaga o da chama Retardante chama Nenhum s mbolo 2 EN 60332 1 Propaga o do fogo Retardante ao fogo frt fire retardant Resist ncia ao fogo Resistente ao fogo frs fire resistant 3 Opacidade de fumos Baixa opacidade dos fumos 15 low smoke libertados Baixa corrosividade dos fumos la low acid libertados EN 50267 IEC 60754 Toxicid
200. ubo de servi o do compressor Dosear a carga atrav s as indica es do passador de l quido Se este n o estiver instalado o mesmo tipo de levantamento pode ser feito utilizando um indicador de passagem de liquido de ultra som temporariamente aplicado no in cio da linha de liquido Anomalia 10 0 A press o de suc o muito elevada em rela o press o de evapora o prevista H eventual interven o da Protec o de motor Pode se manifestar tamb m o congelamento parcial do compressor e o batimento dos pinos Causa 10 1 V lvula reguladora da press o de suc o n o esta nos padr es da Calibra o Interven o sugerida 10 1 Aplicar um vacu meitro jusante da v lvula e calibra la a uma press o que permita evitar sobrecargas no compressor em fase de arranque Causa 10 2 Bulbo da v lvula de expans o termost tica n o esta bem fixado tubagem de suc o Interven o sugerida 10 2 Providenciar a fixa o do bulbo da v lvula de expans o tubagem de suc o Usar as devidas bainhas met licas Causa 10 3 Bulbo da v lvula de expans o termost tica investido por uma corrente de ar Interven o sugerida 10 3 Isolar o tubo com fita impermeabilizadora adesiva Causa 10 4 V lvula de expans o excessivamente aberta sobreaquecimento insuficiente P gina 129 147 http electricidade com pt Combina o dupla mid E TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC Interven o sug
201. ue circula ser dada por Ip sen wt j sendo Ip a corrente de pico A pot ncia instant nea p calculada atrav s da Equa o 1 4 sen 2 t P U pico sen w t x Ip sen wt j q 5 11 e resulta numa curva semelhante mostrada na Figura 5 5 Figura 5 5 Curvas de tens o U corrente e pot ncia instant nea Pinst em uma imped ncia Z Z Dq O significado desta curva importante ela mostra que a carga absorve a pot ncia fornecida pela fonte de ali menta o a pot ncia positiva indicada pelo sinal na Figura 5 3 durante certo intervalo de tempo a seguir P gina 32 147 http electricidade com pt Combina o dupla ii Ee TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC parte dessa pot ncia fornecida pela carga ou seja devolvida a fonte pot ncia negativa A pot ncia for necida pela fonte usada pela carga de 2 formas distintas uma parte transformada em trabalho til como o aquecimento de uma resist ncia ou a rota o de um motor e outra parte utilizada para a forma o de campos el ctricos e ou magn ticos relacionados aos ele mentos reactivos da carga como n o transformada em trabalho til e devolvida a fonte intervalo na Figura 5 3 A pot ncia m dia P dada pela integral da Equa o 5 11 e resulta em P UI cosq 5 12 onde U e I s o valores eficazes de tens o e de corrente respectivamente Esta a pot ncia activa tamb m
202. ugos Devem ser usados sempre que se deva garantir a integridade dos cabos e do sistema AVAC exm desenfu magem exaust o etc em caso de inc ndio tanto nos sub sistemas de pot ncia como nos de comando sinali za o alarme ou comunica es P gina 99 147 http electricidade com pt Combina o dupla pe a o b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 7J KY QUADROS EM AVAC Os quadros em AVAC s o feitos para acomodar os equipamentos e liga es de circuitos respeitantes de uma determinada fun o ou de v rias fun es Assim temos Pot ncia Neste quadro concentram se os circuitos de pot ncia as suas protec es os equipamentos de secci onamento e corte e algumas sinaliza es e os contactores de comando de pot ncia equipamentos de an lise da energia com ou sem contador Nota Segundo as normas aplic veis ao AVAC sempre que um equipamento tem uma pot n cia gt b5kW no seu circuito de alimenta o no quadro deve ser instalado um contador de energia Comando Neste quadro concentram se os comandos centralizados de equipamentos consumidores e em al guns casos mesmo os contactores de comando Controlo Neste quadro concentram se os controladores centralizados e os sistemas de comunica o com a gest o t cnica centralizada Sinaliza o e alarme Neste quadro concentram se os circuitos de sensores e alarmes e sinalizadores centralizados e os sistemas de comunica o com a gest o
203. ustores purificadores de ambiente unidades de refrigera o secadores de roupa e de cabelo pequenas bombas e compressores projectores de slides gira discos e aplica es dom sticas Apesar de sua aparente simplicidade o projecto deste tipo de motor de extrema complexidade envolvendo conceitos de duplo campo girante campos cruzados e complexa teoria electromagn tica P gina 48 147 http electricidade com pt nm b w TUTORIAL DE INSTALA ES EL CTRICAS DE AVAC 3 6 2 Motor de Fase Dividida Este motor possui um enrolamento principal e um auxiliar para o arranque ambos desfasados de 90 graus O enrolamento auxiliar cria um deslocamento de fase que produz o torque necess rio para a rota o inicial e a acelera o Quando o motor atinge uma rota o predeterminada o enrolamento auxiliar desligado da rede atrav s de uma interruptor que normalmente actuada por tun Rotor uma for a centr fuga interruptor ou disjuntor centr fugo ou em ca sos espec ficos por rel de corrente interruptor manual ou outros dispositivos especiais Como o enrolamento auxiliar dimensiona do para actuar apenas no arranque se n o for desligado logo ap s o arranque danifica se O ngulo de desfasagem que se pode obter entre as correntes do start enrolamento principal e do enrolamento auxiliar pequeno e por isso estes motores t m torque de arranque igual ou pouco superi or ao nominal o que limita a sua apli
204. utores por efeito Joule e necessidade de dispositivos de manobra e protec o com maior capacidade quedas e flutua o de tens o nos circuitos de distribui o e sobre dimensionamento ou limita o da capacidade de transformadores de alimenta o maiores riscos de acidentes O factor de pot ncia uma caracter stica que depende das caracter sticas e da forma de utiliza o de uma carga um dado fornecido pelo fabricante do equipamento e n o pode ser alterado directamente pelo utiliza dor no entanto considerando que a maioria das cargas encontradas de natureza indutiva podem ser usa dos bancos de condensadores para corrigir o FP de uma carga individual ou de toda uma instala o Estes bancos especificados em kVAr s o ligados em paralelo com as cargas e praticamente n o promovem o aumento da pot ncia activa da instala o O seu dimensionamento pode ser feito utilizando se a Tabela 5 1 da seguinte forma 1 Achar a linha correspondente ao FP original 2 Achar a coluna equivalente ao FP que se deseja 3 Determinar o valor de K obtido no cruzamento da linha correspondente ao FP existente com a coluna relativa ao FP desejado 4 Multiplicar este valor pela pot ncia activa P na instala o para obter a pot ncia reactiva a fornecer pelo banco de condensadores Exemplo 5 3 Uma instala o alimentada por 220 V possui as seguintes cargas 1 Ilumina o fluorescente 1 kW FP 0 5 em atraso 2 Serr
205. v rias manuten es apropriadas durante respectivo o ciclo de vida Se n o ir deteriorar se Se o propriet rio est procura de uma ocupa o rent vel precisa de manter o edif cio confortavelmente habit vel e os seus equipamentos funcionais para que as pessoas que l trabalham possam dar a m xima produtividade PRINCIPAIS CONCEITOS A manuten o de sistema AVAC n o cara em compara o com o que se gasta se o sistema se deteriorar e em ltimo caso avariar Em primeiro lugar deve ter um plano de manuten o do AVAC de acordo com o manual do fabricante dos equipamentos Com um sistema de monitoriza o de diferentes indicadores podem se colmatar muitos problemas emer gentes antes que eles atinjam uma situa o de crise ou falha completa e podem elaborar se planos de ma nuten o preditiva minimizando os custos da manuten o importante fazer uma an lise de custo do ciclo de vida para determinar se devemos reparar ou substi tuir um componente envelhecido do sistema AVAC Idealmente a propor o de gastos em sistemas de AVAC deve ser 70 por cento para manuten o preventi va ou preditiva e 30 por cento para manuten o correctiva Por exemplo Se existe uma pe a de equipamento que custa 20 000 e tem uma vida prevista de 10 anos se for devidamente mantido com custos de manuten o de 1000 ano em 10 anos o custo total 30 000 No entanto se n o se fizer manuten o adequada e a unidade e

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