CONJUNTO HABITACIONAL ORLÂNDIA F 1 2 0 6 4 7 C 0 0 P E
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1. exce o das extremidades das longarinas onde as estroncas estar o a 0 40m Quando utilizar ESCORAMENTO ESPECIAL conter o solo lateral por pranchas de 6cm x 16cm do tipo macho e f meo travado horizontalmente por longarinas de 8cm x 18cm em toda a sua extens o e estroncas de 25cm de di metro espa adas de 1 35m a menos nas extremidades das longarinas onde as estroncas estar o a 0 40m 4 5 ESGOTAMENTO DE VALAS Efetuar o seu esgotamento por meio de bombas sendo executados drenos laterais nos fundos das valas para que a gua seja coletada pelas bombas em pontos adequados permitindo o assentamento de tubos e confec o de juntas a seco Colocar os crivos das bombas em po os recobertos de brita a fim de evitar a eros o 4 6 REGULARIZA O DO FUNDO DE VALAS Efetuar uma regulariza o do fundo da vala de forma a permitir um apoio uniforme da tubula o Caso o fundo da vala apresente rocha ou material indeform vel interpor uma camada de areia ou de terra de espessura n o inferior a 0 10m 4 7 NIVELAMENTO E ASSENTAMENTO DE CANALIZA ES A loca o nivelamento e alinhamento dever o ser rigorosamente obedecidos segundo as cotas e dist ncias do projeto com a utiliza o de piquetes cravados de 20 em 20 metros Para o nivelamento das canaliza es dever ser consideradas a geratriz superior e exterior da bolsa dos tubos 4 8 JUNTAS As Juntas dos coletores e dos Ramais de Liga o predial dever o se2. projeto ser o resolvidos entre a fiscaliza o da Prefeitura Municipal de Orlandia e a empreiteira conforme as prescri es da A B N T 4 3 ESCAVA O E REATERRO As valas dever o ser escavadas mecanicamente com as dimens es de 1 00 metro de largura pela profundidade determinada conforme projeto Ter o os fundos compactados atrav s de compactadores manuais para apoio das tubula es e ser o reaterradas por equipamento mec nico atingindo um teor de compacta o de 95 do Proctor Normal observando se nas primeiras camadas o reaterro manual Colocar os materiais provenientes das escava es e que se prestarem ao aterro ao lado das valas a uma dist ncia das bordas nunca inferior medida de sua largura Se no decorrer da escava o for atingido terreno rochoso desmont lo a fogo quando se apresentar sob forma maci a e cont nua ou simplesmente retir lo se constitu do por matac es de at 0 50m3 de volume O espa o compreendido entre a base de assentamento e a cota definida pela geratriz externa superior do tubo acrescida de 20cm seja preenchido com aterro isento de pedras e corpos estranhos adensado com soquetes manuais e aplicado em camadas de espessuras n o superior a 20cm Para tubula es assentadas nos passeios que o restante do aterro seja executado de maneira que resulte densidade aproximadamente igual ao do solo que se apresenta nas paredes das valas utilizando se de prefer ncia o mesmo solo isento de co
3. CDHU Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de S o Paulo TE Empreendimento p C digo CONJUNTO HABITACIONAL ORL NDIA F 1 2 o 6 s 7 clolo PlE Refer ncia Assunto Data Folha Memorial Descritivo de Esgotamento Sanitario DEZ 2009 1 1 INTRODU O O partido urban stico a topografia do terreno diretriz para esgotamento orientaram o projeto da rede coletora de esgotos sanit rios apresentado 2 ORIENTA O DO PROJETO O projeto de coleta de esgotos sanitarios teve os seguintes condicionantes que dever o ser seguidos durante a execu o e conforme especifica es gerais para execu o Execu o de servi os loca o das redes O volume de terra resultante da diferen a entre o volume de corte e de aterro bota fora dever ser lan ado em reas predeterminadas e aceitas pela fiscaliza o As reas de empr stimo e materiais utilizadas para a execu o de reaterros dever ser aceita pela fiscaliza o 3 M TODO DE C LCULO UTILIZADO O projeto obedecer s Normas da Prefeitura Municipal de Orl ndia A rede coletora de esgoto sanit rios ser constitu da por um conjunto de coletores de di metro at 150mm 6 em PVC R gido Ponta e Bolsa com Junta el stica assentes sob o leito das vias internas em posi o especificada em planta com a fun o de coletar as guas servidas das unidades habitacionais por meio de redes de 100mm 4 de di metro interligadas s redes das
4. o de total responsabilidade da Construtora as provid ncias e eventuais nus junto a Prefeitura Municipal de Orl ndia quanto s liga es domiciliares fiscaliza o vistoria e interliga es O sistema depois de executado e testado torna se p blico ou seja ser o de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Orl ndia a opera o e manuten o do sistema A Construtora executora dos servi os de Infra estrutura disponibilizar ao operador o projetocompleto do sistema levantamento cadastral Eng Antonio Carlos Naccarato CREA 060064713 6 Autor do projeto
5. r executadas com junta El stica Integrada CDHU Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de S o Paulo 4 9 LIGA O DOS RAMAIS Os ramais de esgoto dever o ser ligados a rede coletora 4 10 PO OS DE VISITA Os po os de visita dever o ser do tipo BAL O ou do tipo TRONCO C NICO Nas duas alternativas as canaletas de fundo dever o concordar em forma e declividade com os coletores que por elas passem ou fa am jun o estas canaletas Dever o ter forma arredondadas sem cantos ou sali ncias propicias ao dep sito de materiais s lidos dos esgotos Os po os de visita dever o ser revestidos pelo menos internamente com argamassa de cimento e areia Os po os de visita do tipo BAL O poder o ter o bal o e a chamin executados em alvenaria de tijolos maci os assentes e revestidos com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 a base do fundo dever ser de concreto simples com consumo de 300 Kg de cimento por metro c bico assentes sobre lastro de pedra britada a espessura da base n o dever ser inferior a 0 15 metros a laje de suporte da chamin dever ser executada em concreto armado com espessura m nima de 0 07 metros conforme prescri o da EB 1 O do tipo TRONCO CONICO dever obedecer as Normas e mesma especifica o do primeiro e em ambos dever ser usado tamp o de Ferro Fundido de 80 Kg ou 100 Kg de acordo com a fiscaliza o da Prefeitura Municipal de Orl ndia Ser
6. rpos estranhos No caso de tubula es assentadas sob o leito carro vel efetuar a compacta o mec nica a 95 Proctor Normal utilizando se equipamento apropriado Quando o material proveniente da escava o n o se prestar para a execu o do aterro substitu lo por material adequado proveniente de empr stimo Ap s a execu o do aterro remover ao bota fora todo o material proveniente da escava o n o utilizado CDHU Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de S o Paulo 4 4 ESCORAMENTO Executar o escoramento nas paredes das valas com profundidade superior a 1 50m bem como em locais onde pela natureza do terreno for necess ria sua utiliza o Quanto utilizar PONTALETAMENTO conter o solo lateral da cava com t buas de 2 7cm x 16cm espa adas de 1 35m e travadas horizontalmente com estroncas de 20cm de di metro Quando utilizar ESCORAMENTO DESCONT NUO conter o solo lateral da cava com t buas de 2 7cm x 16cm espa adas de 16cm e travadas horizontalmente por longarinas de 6cm x 16cm em toda a sua extens o e estroncas de 20cm de di metro a cada 1 35m exce o das extremidades das longarinas onde as estroncas estar o a 0 40m Quando utilizar ESCORAMENTO CONT NUO conter o solo lateral da cava com t buas de 2 7cm x 16cm encostadas umas as outras travadas horizontalmente por longarinas de 6cm x 16cm em toda a sua extens o e estroncas de 20cm de di metro espa adas de 1 35m
7. vias internas Usou se no dimensionamento da Rede Coletora de Esgotos Sanit rios a f rmula de GANGUILLET KUTTER com N 0 013 para tubos de Manilhas de Barro Vidrado Os efluentes de esgotos sanit rios do conjunto habitacional em quest o ser o coletados e encaminhados ao emissario de esgoto existente as margens do C rrego Cap o do Meio Para o dimensionamento foi considerado que a rede de esgotos sanit rios coletar o equivalente a 80 oitenta por cento do consumo de gua uma Infiltra o m dia de 0 0005 I sxm e os seguintes par metros C Rela o gua Esgoto 0 80 K1 Coeficiente do dia de maior consumo 1 50 K2 Coeficiente da hora de maior consumo 1 30 i Coeficiente de infiltra o 0 0008 I sxm q Coeficiente per capta 250 I hab x dia CDHU Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de S o Paulo 4 ESPECIFICA ES TECNICAS 4 1 TUBULA ES E CONEX ES REDES Manilhas de Barro Vidrado di metro de 150 e 200 mm RAMAIS Manilhas de Barro Vidrado di metro de 100 mm 4 2 PROFUNDIDADE Todos os coletores de esgoto foram projetados com profundidade suficiente para garantir a perfeita liga o dos ramais de esgoto Cumpre frisar que aspectos de menor import ncia por serem considerados estritamente convencionais n o foram inclu dos nestas especifica es Outros considerados est o especificados nos respectivos desenhos Os eventuais casos n o previstos neste
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