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PLANO DE NEGÓCIOS DA APISMEL

1. Quilo 80000 90000 113000 139600 171520 171520 171520 171520 171520 171520 Produ o Esperada Total 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 Institucional Abs Institucional 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Iniciativa privada Abs 80000 90000 113000 139600 171520 171520 171520 171520 171520 171520 Iniciativa privada 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 Exportac o direta Abs Exportac o direta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Exportac o assistida Abs Exportac o assistida 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Refugo Abs Refugo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Produ o Esperada Total Abs Quilo 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000 Produc o Esperada Total 25 22 18 14 12 12 12 12 12 12 Institucional Abs 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000 Institucional 25 22 18 14 12 12 12 12 12 12 Iniciativa privada Abs Iniciativa privada 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Exporta o direta Abs Exporta o direta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Exporta o assistida Abs Exporta o assistida 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Refugo Abs Refugo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Produ o Esperada Total Abs Quilo 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 Produ o Esperada Total 3 2
2. Imoveis 92 590 00 a Edifica o Entreposto de Mel m 270 297 80 190 00 b Terreno ha 20 620 12 400 00 c Outros 0 00 M veis e Utensilios 250 00 a M veis Geladeira verba 1 250 250 00 b Utensilios 0 00 c outros 0 00 Maquinas e equipamentos 55 700 00 a M quinas M quina de sach 2 mesas Unid 1 25000 25 000 00 b Equipamentos do entreposto de mel verba 1 30700 30 700 00 c Outros 0 00 Diversos 6 000 00 a Cisterna de placa de 50 000 litros Unid 1 5000 5 000 00 b Insumos Mangueira kg 100 10 1 000 00 c Insumos 0 00 d Capital 0 00 e Outros 0 00 1 2 CUSTO DE IMPLANTA O OU AMPLIA O DO EMPREENDIMENTO 12 PARTE DA TABELA Descric o Unid CUSTO DE IMPLANTA O OU AMPLIA O DO EMPREENDIMENTO Qt P1 Total P2 Vr Qt Unit Total P3 Vr Qt Unit Total Qt Unit Total 116 Qt Unit Total Despesas pr projeto E 4 560 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 a An lises laboratoriais Mel Unid 4 250 1 000 00 4 250 1 000 00 4 250 1 000 00 4 250 1 000 00 4 250 1 000 00 b Cart rio 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 c Licen as e outorgas verba 1 200 200 00 0 00 0 00 0 00 0 00 d Servi os viagens di rias diarias 24 140 3 360 00 0 00 0 00 0 00 0 00 e Outros 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Obras Civis Unidade de armazenamento 22 120 00 0 00
3. d Outros custos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Outros 6 071 00 11 071 00 13 171 00 14 671 00 16 171 00 a Encargos socias 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Servicos de terceiros 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 c Energia el trica m s 12 150 1 800 00 12 150 1 800 00 12 200 2 400 00 12 200 2 400 00 12 200 2 400 00 d gua 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 e Telefone m s 12 100 1 200 00 12 100 1 200 00 12 100 1 200 00 12 100 1 200 00 12 100 1 200 00 f Depreciac o verba 1 1671 1 671 00 1 1671 1 671 00 1 1671 1 671 00 1 1671 1 671 00 1 1671 1 671 00 g Manuten o da m quina de sach verba 1 400 400 00 1 400 400 00 1 400 400 00 1 400 400 00 1 400 400 00 h Despesas de viagens passagens di rias etc verba 1 1000 1 000 00 1 1500 1 500 00 1 1500 1 500 00 1 1500 1 500 00 1 1500 1 500 00 i M o de obra operacional 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 j Comercializac o r tulos mil 0 00 30 150 4 500 00 40 150 6 000 00 50 150 7 500 00 60 150 9 000 00 l Comercializac o beneficiamento 0 00 m Comercializac o armazenamento 0 00 n Seguros 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 p Taxas e Impostos previs o 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 q Perdas 120 1 3 CUSTO DE PRODU O E COMERCIALIZA O 22 PARTE DA TABELA CONTINUA O CUSTO DE PRODU O E COMERCIALIZA O P7 P8 Vr Vr Discriminag o i Qt Unit Qt Unit Produ o 528 706 60 a
4. PLANO DE NEG CIOS DA APISMEL 2008 PLANOS DE NEG CIOS DO EMPREENDIMENTO ASSOCIATIVO FAMILIAR DA APISMEL SERRA DO MEL RN NOVEMBRO DE 2008 SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL Secret rio Humberto Oliveira Coordenador de Cooperativismo Neg cios e Com rcios SDT Vital de Carvalho Filho COOPERATIVA DOS TRABALHADORES AUT NOMOS Presidente da CTA Auren sia Celestino Figueiredo Brand o Coordenador dos Conv nios MDA CTA Valter de Carvalho CONV NIO CTA SDT Coordena o T cnica do Curso Sebasti o Francisco de Menezes Consultor CTA Jo o Matos Filho Consultor UFRN Organiza o e Sistematiza o ngelo M rcio Fernandes de Souza Consultor CTA Maria Jana na Alves da Silva Consultora CTA Apoio t cnico na elabora o do plano Juan Pablo Aldatz APISMEL BNB CEFET COOPERCAJU CONAB DFA RN EMATER FETARN FIC IAGRAN MDA ONG PAA PCPR PDS PETROBRAS PRONAF RN SEBRAE SETHAS SIF UERN UFERSA LISTA DE SIGLAS Associa o dos Apicultores da Serra do Mel Banco do Nordeste do Brasil Centro Federal de Educa o tecnol gica do Rio Grande do Norte Cooperativa dos Beneficiadores Artesanais de Castanha de Caju do Rio Grande do Norte Companhia Nacional de Abastecimento Delegacia Federal De Agricultura Do Estado Do Rio Grande Do Norte Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural Federa o dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio Gran
5. 0 00 0 00 0 00 a Material m 120 120 14 400 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b M o de obra verba 1 4320 4 320 00 0 00 0 00 0 00 0 00 c Equipamentos Climatizadores de ar Unid 2 1500 3 000 00 0 00 0 00 0 00 0 00 d Servicos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 e Outros CREA verba 1 400 400 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Materiais e Equipamentos para a produc o 36 600 00 0 00 0 00 0 00 0 00 a Materiais baldes para mel de 25kg Unid 2000 7 5 15 000 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Materiais tambores para mel de 295kg Unid 340 60 20 400 00 c M quina seladora Unid 1 200 200 00 d Equipamentos Carros de transporte de tambor Unid 2 500 1 000 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Preparac o da rea e Montagem de equipamentos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 a Material 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b M o de obra 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 c Equipamentos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 d Servi os 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 e Outros 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Diversos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 a Insumos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Servi os Mecanizados 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 c Servi os Manuais 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 117 1 2 CUSTO DE IMPLANTA O OU AMPLIA O DO EMPREENDIMENTO 22 PARTE DA TABELA CONTINUA O CUSTO DE IMPLANTA O OU AMPLIA O DO EMPREENDIMENTO P6
6. 2 1 12 Instrumentos de pol ticas p blicas de apoio ao empreendimento Entre as pol ticas p blicas de apoio ao desenvolvimento da apicultura na Serra do mel destacam se as seguintes Projeto de Combate a Pobreza Rural PCPR Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF Programa de Aquisi o de Alimento PAA e Desenvolvimento Rural Sustent vel do Banco do Brasil 2 1 13 Potencialidades na vis o dos trabalhadores A oficina que foi realizada na sede da APISMEL no munic pio de Serra do Mel possibilitou a livre manifesta o dos trabalhadores e consequentemente o levantamento das potencialidades que na vis o deles mais poder o contribuir para o desenvolvimento local conforme especificado a seguir a rea do munic pio com florada nativa e cajueiros b alta produ o c tradi o cultural d m o de obra local dispon vel e clima favor vel 25 f entreposto de mel constru do g 03 casas de mel padronizadas constru das e instaladas com os equipamentos e 07 casas particulares fora do padr o h cerca de 5 mil colm ias das quais 1200 s o org nicas i 126 api rios org nicos com produc o de 48 toneladas j 200 apicultores atuantes k 42 produtores org nicos certificado de produ o org nica do mel m associa o organizada com 77 associados n mel de boa qualidade o beneficiamento do mel com sala de envaze p associac o possui uma rea d
7. desferir a ferroada 5 3 2 Form o de apicultor uma ferramenta praticamente obrigat ria utilizada para abrir o teto da colm ia que normalmente soldado caixa pelas abelhas com a pr polis Serve tamb m para separar a desgrudar as pe as da colm ia Figura 11 Form o 5 3 3 Espanador z E empregado para remover as abelhas dos quadros da colm ia sem feri las Normalmente feito de crina animal Na falta deste instrumento alguns apicultores utilizam penas de aves como espanador 52 5 3 4 Facas e garfos desoperculadores S o instrumentos utilizados para destampar os alv olos dos favos liberando assim o mel armazenado ver Figura 12 Figura 12 Facas e garfos desperculadores 5 3 5 Pegador de quadros ver Figura 13 Trata se de uma ferramenta relativamente til compostas de duas tenazes de funcionamento simult neo ela remove facilmente os quadros da colm ia mesmo aqueles que estejam soldados com pr polis entre si Al m de facilitar o manuseio dos quadros da colm ia este instrumento diminui o risco de esmagamento das oper rias Figura 13 Pegador de quadros 53 5 3 6 Centr fugas S o equipamentos destinados extra o de mel sem provocar danos aos favos que poder o desta forma ser reaproveitados H basicamente dois tipos de centr fugas a facial e a radial sendo que este ltimo modelo considerado mais pr tico No entanto apesar das vantagens que
8. 528 706 60 E 528 706 60 E 2 528 706 60 E 528 706 60 a Insumos Mel de abelha kg 207360 2 25 466 560 00 207360 2 25 466 560 00 207360 2 25 466 560 00 207360 2 25 466 560 00 207360 2 25 466 560 00 b Insumos Mangueira para sach kg 20000 1 03 20 600 00 20000 1 03 20 600 00 20000 1 03 20 600 00 20000 1 03 20 600 00 20000 1 03 20 600 00 c Embalagem sacos de 10Kg kg 30 4 120 00 30 4 120 00 30 4 120 00 30 4 120 00 30 4 120 00 d Embalagem sacos de 5kg kg 10 2 5 25 00 10 25 25 00 10 2 5 25 00 10 2 5 25 00 10 2 5 25 00 e Embalagem sacos de 1kg kg 20 25 50 00 20 25 50 00 20 25 50 00 20 2 5 50 00 20 2 5 50 00 f Embalagem sacos de 100 gr kg 20 2 5 50 00 20 2 5 50 00 20 25 50 00 20 2 5 50 00 20 2 5 50 00 g Caixas de papel o para 10 kg Unid 600 1 600 00 600 1 600 00 600 1 600 00 600 1 600 00 600 1 600 00 h Embalagem Bisnaga de 280gr Unid 12096 0 6 7 257 60 12096 0 6 7 257 60 12096 0 6 7 257 60 12096 0 6 7 257 60 12096 0 6 7 257 60 i Embalagem Peti de 300gr Unid 10368 0 6 6 220 80 10368 0 6 6 220 80 10368 0 6 6 220 80 10368 0 6 6 220 80 10368 0 6 6 220 80 i Embalagem Peti de 700gr Unid 5184 0 7 3 628 80 5184 0 7 3 628 80 5184 0 7 3 628 80 5184 0 7 3 628 80 5184 0 7 3 628 80 j Embalagem Pote de mel de 280gr Unid 12096 0 7 8 467 20 12096 0 7 8 467 20 12096 0 7 8 467 20 12096 0 7 8 467 20 12096 0 7 8 467 20 l Embalagem Pote de mel de 700 gr Unid 5184 0 8 4 147 20 5184 0 8 4 147 20 5184
9. Esta doenca a mais s ria de todas que temos no Brasil e se adia largamente espalhada o coque temos constatado atrav s de nossos pr prios api rios e de visitas a api rios racionais e caboclos As abelhas pretas em geral s o bem flageladas mormente em colm ias fracas Os apicultores em geral n o notam a sua presen a a n o ser quando ele esp rito j prevenido porquanto as colm ias mais fortes suportam relativamente bem o ataque e recuperam se mais ou menos rapidamente isso porque gra as grande atividade das abelhas limpadoras eliminam prontamente as larvas doentes foco de contamina o Os reflexos no entanto s o desastrosos sobre a colheita de n ctar bem como sobre a produ o de cria E naturalmente se n o se socorrem as colm ias mais fracas elas roclem acabar se extinguindo No Setor de Apicultura o principal preju zo foi causado s larvas enxertadas para produzir rainhas desenvolviam se normalmente at 4 ou 6 dias ap s a opercula o o que interessante pois as larvas de oper rias atacadas s o quase sempre as n o operculadas as larvas que deveriam ficar na parte superior das c lulas correspondendo ao fundo da realeira para alimentar se com a gel ia real ca am na parte inferior ponta da realeira e ali morriam algumas larvas ainda se desenvolviam um pouco mais por m eram raras as que chegavam a come ar a metamorfose em pupa morriam antes disso Os cad veres de 68 colorac
10. s no material que as colm ias diferem H uma afinidade de modelos de colm ias sendo que a mais indicada para as nossas condi es a colm ia Langstroth ou Americana Idealizada por um dos pais da moderna apicultura o pastor Lorenzo Langstroth este tipo de colm ia a mais utilizada em todo o mundo e recomendada pelo padr o pela Confedera o Brasileira de Apicultura e o Minist rio da Agricultura 5 2 1 O Espa o Abelha Langstroth desenvolveu sua colm ia quando descobriu o que se chama hoje de espa o abelha que o menor espa o livre que pode existir no interior de uma colm ia para permitir a livre movimenta o das abelhas Este espa o abelha uma descoberta muito importante Ele a pr pria refer ncia da abelha no interior da colm ia As abelhas vedam com pr polis todas as frestas e v os inferiores a 4 8mm e constroem favos nos espa os superiores a 9 5 mm Ao descobrir esta caracter stica das abelhas Langstroth desenvolveu um tipo de colm ia compostos por dez quadros que mant m entre si e entre as paredes a segura 48 dist ncia de 9 mm em media Isto conseguido com o uso dos quadros Hoffmann dotados de espacadores autom ticos ou seja que j mant m o chamado espaco abelha entre si Por se tratar de um objetivo que reclama precis o e exatid o em termos de dimens es e medidas n o aconselh vel ao apicultor iniciante produzir suas pr prias colm ias Mais f c
11. d se alimenta o de estreptomicina ou terramicina 2 semanas ap s repete se o tratamento As rainhas amarelas costumam ser mais resistentes por m h linhagens que s o at mais fracas que as pretas Julgamos que o ideal atrav s de adequada anota o distribuir pelos api rios as filhas das rainhas que se mostram mais resistentes enfermidade nas crises mais fortes n o importando a cor Junto remetemos um question rio que servir de modelo ao apicultor caso nos queira fazer consulta sobre qualquer doen a que apare a no seu api rio favor remeter o question rio segundo o modelo preenchido com a maior corre o poss vel juntamente com a amostra do material obedecendo s instru es que se seguem 69 5 6 8 Maneira de enviar AMOSTRA de CRIA para exame de laborat rio e Corte um peda o de favo de pelo menos 10 cm x l cm e verifique que o peda o contenha tanta cria morta ou descorada quanto poss vel e nenhum mel deve existir e o favo n o deve ser esmagado e embale em uma caixa de madeira ou de papel o grosso N o use lata vidro ou papel encerado e ponha o question rio dentro da caixa 5 6 9 Maneira de enviar AMOSTRA de ABELHAS ADULTAS para exame de laborat rio Selecione se poss vel as abelhas que estejam doentes ou ent o recentemente mortas Envie pelo menos 50 abelhas de uma amostra se o senhor suspeita que h envenenamento por inseticidas envie 100 ou mais abelhas para efi
12. latitude 5 10 12 Sul longitude 37 01 46 Oeste rea 601 7 km equivalente a 1 13 da superf cie estadual Altitude da Sede 215 metros Dist ncia em rela o capital 320 km Limites Norte Areia Branca Sul Carnaubais e Assu Leste Porto do Mangue e Carnaubais Oeste Mossor e Areia Branca 2 1 2 Clima Tipo clima muito quente e semi rido com esta o chuvosa atrasando se para o outono Precipita o Pluviom trica Anual normal observada desvio Per odo Chuvoso fevereiro a maio Temperaturas M dias Anuais m xima 32 0 C m dia 27 3 C m nima 21 0 C 20 Umidade Relativa Media Anual 69 Horas de Insolag o 2 700 2 1 3 Formag o Vegetal Caatinga Hiperxer fila vegeta o de car ter mais seco com abund ncia de cact ceas e plantas de porte mais baixo e espalhado Entre outras esp cies destacam se a jurema preta mufumbo faveleiro marmeleiro xique xique e facheiro 2 1 4 Solos Solos predominantes e caracter sticas principais Latossolo Vermelho Amarelo Eutr fico fertilidade m dia a alta textura m dia bem a extremamente drenado relevo plano Uso cajueiro e algumas culturas de subsist ncia no per odo de chuva Destaca se na produ o de caju e castanha de caju Aptid o Agr cola restrita para lavouras e aptas para culturas de ciclo longo com algod o arb reo sisal caju e coco Sistema de Manejo baixo m dio e alto n
13. o possui ferr o e nasce de ovos n o fecundados depositados pela rainha 40 AS SAT or CATA ZANG O Figura 3 Vista frontal do zang o Figura 4 Vista superior Por n o possuir rg os de trabalho o zang o n o faz outra coisa a n o ser voar procura de uma rainha virgem para fecund la Os zang es nascem 24 dias ap s a postura do ovo e atingem a maturidade sexual aos 12 dias de vida Vivem de 80 a 90 dias e dependem nica e exclusivamente das abelhas oper rias para sobreviver s o alimentados por elas e por elas s o expulsos da colm ia nos per odos de falta de alimento normalmente no outono e no inverno morrendo de fome e frio Quase duas vezes maiores do que as oper rias a presen a de zang es numa colm ia sinal de que a col nia est em franco desenvolvimento e de que h alimento em abund ncia Apesar de n o possuir rg os de defesa ou de trabalho o zang o dotado de aparelhos sensitivos excepcionais pode identificar pelo olfato ou pela vis o rainhas virgens a dez quil metros de dist ncia Os zang es costumam agrupar se em determinados pontos pr ximos s colm ias onde ficam a espera de rainhas virgens Quando descobrem a princesa partem todos em persegui o rainha para copular em pleno v o o que acontece sempre acima dos 11 metros de altura No v o nupcial uma m dia de oito a dez zang es consegue realizar a fa anha exatamente os mais fortes
14. seguida da classifica o zool gica Abelha um inseto que pertence ordem dos himen pteros e fam lia dos ap deos S o conhecidas cerca de vinte mil esp cies diferentes e s o as abelhas do g nero Apis mellifera que mais se prestam para a poliniza o ajudando a agricultura produ o de mel gel ia real cera pr polis e p lem 38 5 1 2 Como nascem as abelhas TeusunD TITEI i 4 5 6 T E EITT a Mi Figura 2 Demonstrativo do nascimento das abelhas operaria zang o e rainha da postura ao nascimento Tr s dias depois de ser fecundada a abelha rainha come a a desovar botando um ovo em cada alv olo Uma rainha pode botar cerca de tr s mil ovos por dia Durante o seu ciclo as abelhas passam por quatro etapas muito diferenciadas e Ovo e larva e ninfa e e adulto Assim como as borboletas as abelhas sofrem uma METAMORFOSE por m as larvas s o muito diferentes dos adultos e seu corpo sofre mudan as muito importantes durante seu desenvolvimento Os ovos s o formados nos dois ov rios da rainha e ao passarem pelo oviduto podem ou n o ser fertilizados pelos espermatoz ides armazenados na esperm tica Os ovos fertilizados dar o origem a abelhas oper rias e dos n o fertilizados nascer o zang es Este fen meno do nascimento dos zang es a partir de ovos n o fecundados conhecido cientificamente como partenog nese Portanto o zang o nasce sempre puro de ra a por origin
15. so P7 P8 P9 Descric o Vr Vr Vr Vr Unid Qt Unit Total Qt Unit Total Qt Unit Total Qt Unit Total Qt Unit Total Despesas pr projeto 1 000 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 a An lises laboratoriais Mel Unid 4 250 1 000 00 4 250 1 000 00 4 250 1 000 00 4 250 1 000 00 4 250 1 000 00 b Cart rio 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 c Licen as e outorgas verba 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 d Servicos viagens di rias diarias 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 e Outros 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Obras Civis Unidade de armazenamento 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 a Material m 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b M o de obra verba 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 c Equipamentos Climatizadores de ar Unid 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 d Servi os 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 e Outros CREA verba 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Materiais e Equipamentos para a produ o 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 a Materiais baldes para mel de 25kg Unid 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Materiais tambores para mel de 295kg Unid c M quina seladora Unid d Equipamentos Carros de transporte de tambor Unid 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Prepara o da rea e Montagem de equipamentos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 a Material 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b M o de obra 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 c Equipamentos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 d Servi os 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 e Outros 0 00 0
16. 0 00 b Exporta o assistida R 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Refugo R 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Pote de 700 gr 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 Mercado Interno RS 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 a Institucional RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Iniciativa privada RS 10 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 Mercado Externo RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 a Exporta o direita R 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Exporta o assistida RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Refugo RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 129 1 10 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PR PRIOS RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PR PRIOS Discrimina o P3 P4 P5 P6 Financiamentos 52500 00 52500 00 52500 00 52500 00 52500 00 52500 00 52500 00 52500 00 52500 00 52500 00 PRONAF INVESTIMENTO PRONAF CUSTEIO PAA CONAB Outros 52500 00 52500 00 52500 00 52500 00 52500 00 52500 00 52500 00 52500 00 52500 00 52500 00 Recursos pr prios 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Recursos pr prios A Recursos pr prios B Recursos pr prios C Recursos pr prios n 1
17. 00 Refugo RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Bisnaga 280gr 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 Mercado Interno RS 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 a Institucional RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Iniciativa privada RS 10 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 Mercado Externo RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 a Exporta o direita R 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Exporta o assistida RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Refugo RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Peti de 300 gr 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 Mercado Interno RS 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 a Institucional RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Iniciativa privada RS 10 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 Mercado Externo RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 a Exportac o 128 direita RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0
18. 00 0 00 b Exportac o assistida RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Refugo RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Peti de 700gr 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 Mercado Interno RS 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 a Institucional RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Iniciativa privada RS 10 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 Mercado Externo RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 a Exportac o direita RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Exportac o assistida RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Refugo RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Pote de 300 gr 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 Mercado Interno RS gt 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 a Institucional RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Iniciativa privada RS 10 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 20 000 00 Mercado Externo RS E 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 a Exporta o direita R 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00
19. 2 1 1 1 1 1 1 1 Institucional Abs Institucional 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Iniciativa privada Abs 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 Iniciativa privada 3 2 2 1 1 1 1 1 1 1 125 Exportac o direta Abs Exportac o direta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Exportac o assistida Abs Exportac o assistida 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Refugo Abs Refugo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Produ o Esperada Total Abs Quilo 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 Produg o Esperada Total 3 2 2 1 1 1 1 1 1 1 Institucional Abs Institucional 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Iniciativa privada Abs 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 Iniciativa privada 9 3 2 2 1 1 1 1 1 1 1 Exporta o direta Abs Exporta o direta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Exporta o assistida Abs Exporta o assistida 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Refugo Abs Refugo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Produ o Esperada Total Abs Quilo 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 Produ o Esperada Total 3 2 2 1 1 1 1 1 1 1 Institucional Abs Institucional 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Iniciativa privada Abs 2000 2000 2000 2000 2000 2000 20
20. 3 PROJETO 3 FORMA O DE CAPITAL DE GIRO Objetivo Geral Obter capital de giro para APISMEL formar o estoque de mel e o adiantamento aos produtores para reduzir a interven o dos atravessadores e melhorar a renda dos produtores Objetivos Espec ficos e Viabilizar recursos para APISMEL formar estoque e Reduzir a depend ncia dos produtores em rela o aos atravessadores e Constituir o fundo financeiro da associa o e e Melhorar a renda dos produtores Metas e Viabilizar um projeto de produ o de 100 toneladas de mel no valor de R 250 000 00 Fontes de financiamento CONAB Banco do Brasil e BNB 8 4 PROJETO 4 MELHORAMENTO E AMPLIA O DO N MERO DE CASAS DE MEL Objetivo Geral Melhorar a infra estrutura das casas de mel existentes e ampliar o numero de casas para melhorar a produ o e qualidade do mel 83 Objetivos Especificos e Realizar as reformas das casas de mel existentes para atender as exig ncias legais e garantir casa de mel em todas as vilas da Serra do mel e e melhorar a qualidade do mel Metas e Reforma de 7 casas de mel e Constru o de 12 casas de mel e e aquisi o de 100 das m quinas e equipamentos adequados e necess rios para a estrutura o de todas as casas de mel a serem constru das e para as que ser o reformadas Or amento RS 750 000 00 Setecentos e cinquenta mil reais Fontes de Financiamento PCPR Funda o Banco do Brasil e Gov
21. 5 6 3 Mal de Outono u es dond cana A AEn ASIAKASTA NN ASAS aid aaa aaa dana dia ehe 65 5 6 4 NOSEMOSE ii a euren nen ereguhesHekere 65 TRATAMENTO 2 282228 8 dscdvesseincticisdessosstieetied de ocioso pica dida sa SEND aasa daNTe aa 65 5 6 5 P A C A F B Podrid o americana da Cria scccsssssscecssssceccssssceccssssceesesssessesssees 66 5 6 6 Cria ens cad AA O 66 5 6 7 P E C E F B Podrid o europ ia da cria u2u222sesennonnnnnnnnnnnnonnonsnnnnnnnnnsnnnnnsnnnnnnnnnen 67 5 6 8 Maneira de enviar AMOSTRA de CRIA para exame de laborat rio cocoommmmmssm gt m mm o 69 5 6 9 Maneira de enviar AMOSTRA de ABELHAS ADULTAS para exame de laborat rio 69 5 FPLANTAS APICOLAS En An e a ora 69 5 7 1 Como saber qual a flora ap cola de uma regido uenssnnsnessensnnsnnnnnnnnnnnnonnonsnunnnnnnnnen 70 5 8 PRODUTOS DAS ABELHAG csccssssecssscesssecesstecseneussssesseeecssceessaneesseecsseeecsensusseseesaeecseaeensenenenes 70 5 8 1 MGlsteccccecsstesseetecssncesaedscesssesoncedssnkeestacscccsdabsenesshesccccdedsbesssavssecedeadacssbassceascedssosstarasececes 70 5 8 2 COfacccsceccsesecttvetecancessssoouvetesscosseccassuetescassvaacevsosestacentaceseseeussccastesset sobs sasestecesesenntoonereus 70 58 3 Geleia A NS 71 58 4 oTel EEEE E sseesvsies oocedealebssbaseicacdeacessesaesenacdesdesessasevescoacsbsuerseevecses 71 5 8 5 Poliniza o efertiliza o c spsiisesesesiissses iai soosssiecosesieicbos
22. 51 5 3 3 Espa ad A TO 51 5 3 4 Facas e garfos desOperculadOres sssccccssssccccssssceccssssceccesssceccesssssecesssesssesssseseesssees 52 5 3 5 Pegador de quadros ver Figura 13 ssssssssseccccsssssssssscecsccscacesssssecsesssanaassssseseesoes 52 ER SAA NO 53 5 3 7 Outros Equipamentos e FerramMentas sscccccssssscccsssssceccssssceccsssscessessseessessseessesssees 53 5 3 8 Indument ria do apicultOr csseccccsssssssssscececcccesacssssssseeseescansssssseesseeseananssssseseesoes 53 DIST LUVAS ds e res RU dC 54 53 8 2 MACAC O ee A A A OTA 54 BOTAS la Ra E ed e qe ai e EN 54 5 4 LOCALIZA O E INSTALA O DO API RIO neh 55 BAL MIB E 56 54 2 Floral ApicOla A NO 56 5 5 MANIPULACAODASCOLMEIRS nenne 56 5 5 1 Aiinspe o da colm ia n sses senn raaa aa aaa ae aeaa a ora ae ENa Earr EE Shane 57 5 5 2 O que verificar nas caixas sseesssessssoossssooseseosseseosssssoosessoosessooesessosssssosssssoessssossesse 58 5 5 3 Povoamento e amplia o dos api rios ssssssesssssesessoesssssssscscesssssssesecesosssssssseesesse 59 5 5 3 CAPTURA DO ENXAME a aaa r a a nascar dos 59 5 5 3 2 MULTIPLICA O ARTIFICIAL DAS ABELHAS scssssssssssesssssscssssscssevessssesesavsusssesessuseseas 62 5 5 4 Alimenta o artificial sis icc escassa csseetivsses chests desecwisseciacusdscdsawosdSeadusteciawasts saduebecsswassases 63 5 6 DOEN AS DAS ABELHAS 2 4 a nei Rs En rungen 64 A NN 64 ARA A AT 64
23. 6 000 00 6 000 00 6 000 00 6 000 00 6 000 00 6 000 00 e Outros Custos operacionais 4 600 00 4 600 00 4 600 00 4 600 00 4 600 00 4 600 00 4 600 00 4 600 00 4 600 00 4 600 00 a Comunica o cartilha folders 1 000 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 b Transporte c Material de escrit rio 2400 2400 2400 2400 2400 2400 2400 2400 2400 2400 d Manutenc o da estrutura administrativa 1 200 00 1 200 00 1 200 00 1 200 00 1 200 00 1 200 00 1 200 00 1 200 00 1 200 00 1 200 00 e Outros 1 5 CUSTOS COM FINANCIAMENTO CUSTOS COM FINANCIAMENTO Discriminag o Periodo P3 P4 P5 Amortiza o 52650 52650 52650 52650 52650 52650 52650 52650 52650 52650 PRONAF INVESTIMENTO PRONAF CUSTEIO PAA CONAB 52650 52650 52650 52650 52650 52650 52650 52650 52650 52650 Outros Juros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 PRONAF BB OU BNB PCPR PAA Outros 123 1 6 CONSOLIDAC O DOS CUSTOS CONSOLIDA O DOS CUSTOS Discrimina o P3 P4 P5 Estrutura e Capital Existente 154 540 00 a Custo de Implanta o ou Amplia o do Empreendimento 63 280 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 1 000 00 Custo de Produ o e Comercializac o 265 701 00 339 696 00 399 236 00 469 664 00 553 877 60 553 877 60 553 877 60 553 877 60 553 477 60 553 877 60 Custo de Assessoramento T cnico e
24. 7 171 986 USS Kg 2 40 2 27 1 31 Fonte MDIC SECEX Nota Elaborac o pelo SEBRAE UDS 3 4 2 Exportag es 3 4 2 1 EVOLU O A an lise dos dados constantes da Tabela 5 abaixo indica que as exporta es de mel de abelha produzido no Rio Grande do Norte v m se comportando de forma crescente nos ltimos anos e que o mercado externo vem ocupando posi o cada vez mais destacada nos ltimos 10 dez anos Considerando os dois extremos da s rie hist rica de 2003 a 2005 verifica se que o crescimento das exporta es saiu de zero para 40 t quarenta toneladas neste per odo Considerando a proje o deste comportamento pode se afirmar que o Rio Grande do Norte 33 ocupar uma posic o cada vez mais destacada no com rcio internacional de produtos agropecu rios e agroindustriais 3 4 2 2 PRINCIPAIS PA SES IMPORTADORES Considerando que a maior parte do mel de abelha produzido no Rio Grande do Norte destinada ao mercado externo torna se relevante conhecer os principais pa ses importadores e verificar a tend ncia das exportac es para esses pa ses j que o xito do Plano est ligado a din mica do mercado internacional deste produto Tabela 5 Exportac o de mel natural do Brasil segundo os principais pa ses importadores Janeiro a Dezembro de 2002 a 2004 2002 2003 2004 PA S 2 Peso 4 Peso 6 Peso 0 0 0 1 USS a e 2 USS e auido tre 4 2 E ka 6 49 Alemanha 9 036 02
25. Gerencial 37 120 00 37 120 00 37 120 00 37 120 00 37 120 00 37 120 00 37 120 00 37 120 00 37 120 00 37 120 00 Renda 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Custos com Financiamento 52 650 00 52 650 00 52 650 00 52 650 00 52 650 00 52 650 00 52 650 00 52 650 00 52 650 00 52 650 00 1 7 PRODUC O ESPERADA SEGUNDO CLASSIFICAC O DO PRODUTO PRODU O ESPERADA SEGUNDO CLASSIFICA O DO PRODUTO Per odo P1 PP P3 PA P5 P6 P7 DESCRI O Unid Tipo 1 Abs Mel a granel 80000 90000 113000 139600 171520 171520 171520 171520 171520 171520 Tipo 1 E 80 70 70 70 70 70 70 70 70 70 Tipo 2 Abs Mel em sach amp _ 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000 20000 Tipo 2 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 Tipo 3 Abs Bisnaga de 280 gr E 2000 2200 2640 3168 3168 3168 3168 3168 3168 Tipo 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 Tipo 4 Abs Peti 300gr E 0 2000 2200 2640 3168 3168 3168 3168 3168 3168 Tipo 4 A 2 2 2 2 2 2 2 2 2 Tipo 5 Abs Peti 700gr E 0 2000 2200 2640 3168 3168 3168 3168 3168 3168 Tipo 5 A 2 2 2 2 2 2 2 2 2 Tipo 6 Abs Pote de 280 gr p 0 2000 2200 2640 3168 3168 3168 3168 3168 3168 Tipo 6 2 2 2 2 2 2 2 2 2 Tipo 7 Abs Pote de 700 gr 0 2000 2200 2640 3168 3168 3168 3168 3168 3168 Tipo 7 2 2 2 2 2 2 2 2 2 124 1 8 PRODUC O SEGUNDO O MERCADO PRODU O SEGUNDO O MERCADO
26. a interpretac o t cnica da realidade do empreendimento a identificac o das oportunidades e ameagas existentes nos contexto do neg cio a n vel local estadual nacional e internacional e o mapeamento das demandas que resultaram de um amplo envolvimento do grupo na reflex o sobre o empreendimento e na definic o das estrat gias Trata se de um processo realizado de forma integrada e complementar ao longo de todas as etapas de an lise da realidade e de produ o do Plano promovendo uma intera o direta dos membros do grupo com os t cnicos na troca de percep es e vis es e na prepara o e fundamenta o das decis es Descreve se a seguir os passos da constru o do plano MAPEAMENTO DOS EMPREENDIMENTOS ASSOCIATIVOS EXISTENTES NOS TERRIT RIO RURAIS Cadastrar os empreendimentos associativos existentes nos territ rios rurais gerenciados por cooperativas associa es e outros tipos de organiza es que estejam aptas a estimular a forma o de grupos para implanta o de empreendimentos familiares do seu quadro de associados SELE O DOS EMPREENDIMENTOS Uma vez mapeados os empreendimentos existentes nos territ rios realizar uma sele o dos que ir o ser elaborados os planos de neg cio 110 SENSIBILIZA O E FORMA O DOS T CNICOS Manter contatos com cooperativas associa es sindicatos e organiza es governamentais e n o governamentais para convid los a participar do curso de forma o d
27. aida 109 METODO LOC aa ta daa 109 MAPEAMENTO DOS EMPREENDIMENTOS ASSOCIATIVOS EXISTENTES NOS TERRIT RIO RURAIS 109 SELE O DOS EMPREENDIMENTOS u nn a q A Guinea bvemessaeets 109 SENSIBILIZA O E FORMA O DOS T CNICOS eee 110 PRIMEIRA OFICINA COM EMPREENDEDORES cecesessecececeececececesvsvscecsecececnsusvavaceesacacaeaaavavaceeeees 110 LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS POTENCIALIDADES SOLU ES E VIS O DE FUTURO 110 SEGUNDA OFICINA raio ee a RA 111 REUNIAOMTECNICA Ara ee en ne e CS a 111 REDA O FINAL DO PLANO nee RO ee 112 ANEXO I AN LISE DE VIABILIDADE ECON MICA DA APISMEL coooocconnccnonnncnonnnncnnnnninncaninncnnn 115 1 1 EXTRUTURA E CAPITAL EXISTENTE rrenan aeee nara 115 1 2 CUSTO DE IMPLANTA O OU AMPLIA O DO EMPREENDIMENTO 116 IS PARTE DA TABELA stato is A dde ee lo ec 116 1 2 CUSTO DE IMPLANTA O OU AMPLIA O DO EMPREENDIMENTO 117 22 PARTE DA TABELA CONTINUA O ira dC tds 117 1 3 CUSTO DE PRODU O E COMERCIALIZA O renan 118 TS PARTE D A TABELAS ta tt de ee en 118 1 3 CUSTO DE PRODU O E COMERCIALIZA O tenente 120 22 PARTE DA TABELA CONTINUACAO csssssssssssssssssccescccscscscscscssssssssssssssscssscscscscscscccesesenensnvess 120 1 4 CUSTO DE ASSESSORAMENTO T CNICO E GERENCIAL aereas 122 1 5 CUSTOS COM FINANCIAMENTO aterrar arenas 122 1 6 CONSOLIDA O DOS CUSTOS ea nes 123 1 7 PRODU O ESPERADA SEGUNDO CLASSIFICA O DO PRODUTO 123 1
28. apresenta a centr fuga n o deve ser adquirida prontamente pelo apicultor inicialmente Ela s se justifica em casos de determinados volumes de produ o Uma interessante alternativa para apicultores iniciantes a aquisi o da centr fuga em regime de cooperativa todos pagam por ela e todos usam 5 3 7 Outros Equipamentos e Ferramentas A apicultura moderna disp e de diversos outros aparelhos e ferramentas que auxiliam e facilitam o trabalho com as abelhas Estes instrumentos no entanto s o recomendados a apicultores que j dominam certa t cnica de manejo 5 3 8 Indument ria do apicultor A vestimenta b sica composta por uma m scara um macac o um par de luvas e um par de botas Estas pe as podem ser feitas pelo pr prio produtor mas prefer vel compr las at que o apicultor esteja perfeitamente familiar com a atividade O melhor tipo de mascara o de pano com visor de tela met lica pintada com tinta preta e fosca que permite melhor visibilidade Este tipo de m scara sustentado por chap u de palha ou vime e fechada com um longo cadar o que amarrado sobre o macac o 54 5 3 8 1 LUVAS Tato fator de grande import ncia na manipula o das abelhas As luvas de pl stico muitas vezes n o s o resistentes s ferroadas tem o inconveniente de n o permitir a evapora o do suor das m os o que dificulta os trabalhos e cujo o odor pode irritar as abelhas As luvas de couro f
29. bastante para que o homem o apicultor no caso possa colher boa parte para si sem causar preju zo s abelhas Igualmente cresce a produ o de p len cera gel ia real e pr polis que pode ser explorada racionalmente pelo apicultor A col nia cresce permitindo que o apicultor promova o desenvolvimento de seu api rio fortalecendo fam lias fracas desdobrando col nias mais vigorosas aumentando assim seu api rio e criando novas rainhas para substituir as j velhas cansadas e decadentes 5 5 1 A inspe o da colm ia Para verificar o andamento dos trabalhos da colm ia e interferir nos momentos de necessidade como por exemplo fornecer alimento nos per odos de car ncia verificar a conforma o dos favos e a posturas da rainha etc o apicultor deve fazer inspe es peri dicas Este trabalho de revis o como foi dito deve ser feito pelo apicultor devidamente trajado com sua vestimenta em dias quentes e ensolarados e preferencialmente com a ajuda de outro colega Neste tipo de atividade o uso do fumegador obrigat rio e o 58 trabalho deve ser feito de forma r pida em movimentos tranquilos delicados por m decididos Gestos ou a es bruscas podem provocar a irada rea o das abelhas Para realizar o trabalho de inspe o ou revis o aproxime se sempre pelo lado de tr s da caixa Nunca interrompa com o corpo a linha de v o das abelhas que entram e saem da caixa em busca de alimentos O
30. direta deste tipo de canal Desta forma ser o constitu dos canais alternativos de comercializa o com menor interfer ncia de intermedi rios comerciais na medida em que a APISMEL exercer um papel central no processamento e comercializa o do mel do munic pio seja diretamente ou em parceria com outras cooperativas de agricultores 35 4 ASPECTOS TECNICOS 4 1 PROCESSO PRODUTIVO O mel um produto aliment cio produzido pelas abelhas mel feras que recolhem o n ctar das flores e o transformam em mel atrav s da a o de enzimas e transforma es f sicas para finalmente deposit lo nos alv olos onde continua o processo de desidratac o at estar maduro para selar o op rculo com uma fina camada de cera O mel muito usado como adocante natural mais rico em componentes nutritivos e terap uticos conhecidos pelo valor energ tico estimulador e digestivo Possui dois acucares glicose e frutose sais minerais e outros que s o absorvidos no sangue sem pr via digest o proporcionando energia r pida 36 37 5 ASPECTOS TECNICOS 5 1 O PROCESSO DE PRODU O DE MEL 5 1 1 Biologia da abelha A classifica o zool gica das abelhas ver figura 1 segundo os bi logos a seguinte REINO Animal FILO Arthropoda CLASSE Insecta ORDEM Hymenoptera SUBORDEM Apocrita SUPERFAM LIA Apoidea NOME CIENT FICO Apis mellifera NOME COMUM Abelha NOME EM INGL S Bee Figura 1 Imagem de uma abelha
31. e vigorosos Mas eles pagam um pre o alto pela proeza ap s a c pula seu rg o genital rompido ficando preso c mara do ferr o da rainha Logo ap s o zang o morre 41 5 1 4 As oper rias A abelha oper ria respons vel por todo o trabalho realizado no interior da colm ia As abelhas oper rias encarregam se da higiene da colm ia garantem o alimento e a gua de que a col nia necessita coletando p len e n ctar produzem a cera com a qual constroem os favos alimentam a rainha os zang es e as larvas por nascer e cuidam da defesa da fam lia Al m destas atividades as oper rias ainda mant m uma temperatura est vel entre 33 e 36 c no interior da colm ia produzem e estocam o mel que assegura a alimenta o da col nia aquecem as larvas crias com o pr prio corpo em dias frios e elaboram a propelis subst ncia processada a partir de resinas vegetais utilizadas para desinfetar favos e paredes vedar frestas e fixar pe as Resumidamente as oper rias ver Figuras 5 e 6 respondem por todo trabalho empreendido na colm ia Elas nascem 21 dias ap s a postura do ovo e podem viver at seis meses em situa es excepcionais de pouca atividade O seu ciclo de vida normal n o ultrapassa os 60 dias Figura 5 Vista frontal da abelha oper ria 42 Oper ria secretando cera Gl ndulas secretoras de cera Pata traseira Laminas de cera Figura 6 Vista inferior da abelha
32. fam lias pode levar pilhagem do alimento por abelhas de outras col nias Para evitar este risco muitos apicultores preferem fornecer alimento artificial s lido mais conhecido como c ndi preparado com a car de confeiteiro e gua O a car desenvolvido na gua e a mistura levada ao fogo sendo fervida vagarosamente mexendo sempre para n o queimar at atingir o ponto de bala Este alimento fornecido em cochos que s o alimentadores instalados no interior das caixas junto a uma das paredes laterais no 64 lugar de um quadro Neste caso amp importante colocar flutuadores madeiras pequenas para que as abelhas n o se afoguem 5 6 DOENCAS DAS ABELHAS Numerosas s o as enfermidades que atacam as abelhas provocando lhes grandes preju zos Entre essas citaremos as podrid es da cria americana e europ ia a cria ensacada a nosemose a acariose a paralisia e o mal de outono Felizmente no Brasil n o temos not cias de acariose que nos andou rondando no Uruguai e Argentina nem da podrid o americana Dessas enfermidades as 3 primeiras atacam a cria as demais atacam as abelhas adultas 5 6 1 Acariose provocada por um pequenissimo carrapato Acarapis woodi que alojando se na traqu ia das abelhas obstrui lhes a respira o provocando sua morte Devido a isso as abelhas n o podem voar e se arrastam no ch o Felizmente esta enfermidade n o foi ainda observada no Brasil embora nos tivesse
33. favos 5 3 APETRECHOS FERRAMENTAS E IMPLEMENTOS AP COLAS 5 3 1 Fumegador N o s a indument ria que defende o apicultor das ferroadas das abelhas Um utens lio indispens vel para qualquer tipo de trabalho o fumegador ver figura 10 Sua func o a de diminuir a agressividade das abelhas um utens lio realmente obrigat rio na apicultura principalmente com as abelhas africanizadas Figura 10 Vista de perfil do fumegador H diferentes tipos e tamanhos de fumegadores Para quem est iniciando na atividade o tipo mais apropriado o fumegador de fole manual constituindo por um fole como o pr prio nome diz que acoplado a uma fornalha dotada de grella na qual se queima o material que produzir a desejada fumaca Os de tamanho grande e prefer veis pois garantem fumaga por maior espaco de tempo al Ao contr rio do que a maioria das pessoas e mesmo alguns apicultores imaginam a fuma a produzida pelo fumegador n o tonteia ou sufoca as abelhas Na verdade a fuma a utilizada para criar a falsa impress o de um inc ndio na colm ia Assim ao primeiro sinal de fuma a as abelhas correm a proteger as larvas e engolem todo o mel que podem para salvar alimento em caso de necessidade de fuga Isto tudo faz com que as abelhas desviem a aten o do apicultor que pode ent o trabalhar com tranquilidade Al m disso as abelhas com seus papos lotados de mel ficam pesadas e t m dificuldade para
34. intensa e umidade excessiva Mas a maior preocupac o do apicultor deve ser com relac o seguranca de pessoas e animais Este ponto muito importante Naturalmente o acesso ao api rio deve ser f cil a fim de economizar tempo e reduzir os trabalhos do apicultor No entanto as colm ias devem estar distantes 200 a 300 metros no m nimo de qualquer tipo de habita o estradas movimentadas e cria es de animais Afinal as abelhas s o seres extremamente sens veis a odores exalados por animais e pelo homem e irritam se com qualquer tipo de movimenta o anormal que ocorra nas proximidades da colm ia E nunca demais lembrar que seu veneno quando injetado em grandes quantidades fatal para a maioria dos seres vivos inclusive o homem Para prevenir o ataque de inimigos naturais das abelhas mantenha o gramado do api rio bem limpo livre de mato e de arbustos que dificultem o v o das campeiras A utiliza o de projetores antiformigas nos cavaletes e de fun o mpar pois um ataque de formigas a exames pequenos em desenvolvimento praticamente dizima toda a fam lia Produtores comerciais de mel cera e gel ia real costumam proteger suas colm ias construindo uma esp cie de galp o aberto que abriga o api rio de chuvas fortes e da incid ncia direta do sol Al m de proporcionar uma defesa mais adequada contra as varia es clim ticas este tipo de prote o bastante econ mico para o apicultor j que au
35. len e n ctar contribuem para aumentar a produ o do api rio Por isso sempre que poss vel o apicultor deve planificar a forma o do pasto ap cola antes mesmo da instala o do api rio 5 5 MANIPULA O DAS COLM IAS O verdadeiro trabalho do apicultor come a ap s a instala o de suas primeiras colm ias aqui que come am as diferen as entre a apicultura racional da pilhagem ou F explora o de enxames que vivem em estado natural E o papel do apicultor o de amparar suas abelhas nos momentos mais dif ceis para poder beneficiar se nos est gios em que as colm ias se encontram na plenitude produtiva Para tanto preciso que se entenda que a col nia vive em constante ciclo nos per odos de escassez de alimento a fam lia definha os zang es s o expulsos da colm ia cai a postura da rainha e conseq entemente diminui ou cessa a produ o de mel p len e cera nesse momento que entra a a o do apicultor socorrendo sua col nia Ele deve providenciar alimento artificial para sua cria o como veremos adiante reduzir a entrada do alvado nos per odos de frio para auxiliar a manuten o da temperatura ambiente no interior da colm ia fornecer cera alveolada para poupar as abelhas da trabalhosa tarefa de produzir cera verificar o estado dos quadros etc J nas pocas de floradas abundantes a produ o de mel da col nia desde que em tudo esteja correndo satisfatoriamente farta o
36. o Transporte externo 56 400 00 Outros servi os 141 610 00 Assessoramento t cnico e custos operacionais 371 200 00 101 Tabela 7 Resumo da projec o da receita com vendas do Plano de Neg cios da APISMEL 3 629 300 00 1 400 000 00 200 000 00 Mel agranel Mel em sach Mel em bisnaga 280 gr Mel em garrafa peti de 300 gr 200 000 00 Mel em garrafa peti de 700 gr 200 000 00 Mel em pote de 300 gr 200 000 00 Mel em pote de 700 gr 200 000 00 Fonte Planilhas de viabilidade econ mica 102 103 15 CRONOGRAMA DE EXECU O 15 1 FLUXO DE EXECU O nono ro 3 o Anos ano Ano Tano ro no 7 104 16 LISTA DE BENEFICI RIOS Lista de Benefici rios Nome Antonio Neto Rocha dos Santos 5 3 CPF 913165024 49 Jo o Duarte da Silva 405852044 20 Marlene Rocha Simi o 785548454 04 Maria Francisca Alves da Silva 024466214 22 Lindobergue de Moura Silva 056330714 50 Cleitimar Galdino da Costa 967955064 87 Jos Alves de Oliveira 376079014 34 Francisco Canind da Silva 012096074 50 DIO INDO U rP wn m Valdeci Roseno Emidio 537649784 49 m o Nerildo Pinto de Oliveira 044193814 00 E E Dami o Fernandes da Silva 011716434 89 E N Edivaldo Filgueira da Silva 702374334 00 w Jo o Ferreira de Medeiros 460483754 68 r gt Francisco Rosinaldo Carneiro 056341944 07 r ul Franc
37. o creme a principio e de consist ncia mole aquosa tornavam se pardos e depois de apodrecerem ficavam cinzas exalando um cheiro ruim azedo Em outras ocasi es havia 100 de morte das larvas enxertadas Dessa forma perdemos durante fins de 59 e princ pio de 60 mais de 2 000 enxertias sem conseguir debelar o mal at que tornamos medidas dr sticas queima de todos os favos atacados desinfecc o de todo o material e instalac es com soda c ustica renova o de todo o material para enxertia aumento das alimenta es com estreptomicina e terramicina compra de novas rainhas reprodutoras Sintomas O sinal mais evidente da doenga o aspecto esburacado cios favos isto c lulas operculadas e outras n o salteadas devido mortandade de larvas novas ainda n o operculadas al m disso encontram se larvas mortas de colorac o amarelada ou parda e consist ncia aquosa outras larvas se mostram de colorac o amarela e secas parecendo mais escamas de cera ou bolos de p len Em estados mais adiantados da doen a pode se notar um cheiro desagrad vel azedo de peixe estragado talvez devido ao apodrecimento das larvas por infec es secund rias Combate Elimina o dos quadros atacados os quais n o devem ser trocados para outras colm ias pois espalhariam a doen a uni o das fam lias mais fracas O combate preventivo o mais indicado Para tal 3 ou 4 semanas antes da poca em que a doen a aparece com mais vigor
38. operculada Larva A c lula operculada a larva tece o P see 82 ao 9 dia A larva tece o casulo operculada a larva tece o casulo 102 ao 10 1 2 dia Pr pupa Pr pupa Tece o casulo 112 dia Pr pupa Pupa Pr pupa 122 dia Pupa Pupa Pr pupa 162 dia Pupa Inseto Adulto Pupa 44 21 dia Inseto Adulto 24 dia Inseto Adulto 12 ao 3 dia Incubag o e limpeza Rainha Jovem Vive s para colm ia 4 dia Come a a alimentar as larvas Rainha Jovem V os para fora od A i Procura rainha para 52 dia Alimenta as larvas V o nupcial fecundar E we Alimenta as larvas jovens produz gel ia ART Procura rainha para 52 ao 6 dia Mn R A rainha alimentada real faz os primeiros v os para fora fecundar Produz gel ia real produz cera faz os y 82 ao 122 dia 8 e A rainha come a engordar Se acasalar morre 1 s v os de reconhecimento 13 ao 19 dia Trabalhos de campeira Inicia a postura Se acasalar morre 21 ao 30 dia Campeira P e ovos Se acasalar morre 31 dia Campeira P e ovos Morre 31 ao 45 dia Coleta p len e n ctar P e ovos 55 dia Morre P e ovos Pode voar com todas as 720 1450 E abelhas mais velhas no processo de enxamea o Morre 5 1 6 A rainha e o v o nupcial A rainha Ver Figura 7 e 8 a personagem central e mais importante da colm ia Afinal dela que depende a
39. para o funcionamento do neg cio Os custos financeiros do investimento foram calculados com base nas taxas de juros e outros encargos provenientes dos empr stimos de obten o de recursos reembols veis alocados para o neg cio Receitas totais apura o com base na proje o anual de vendas da produ o obtida com o neg cio Balan o de receitas e custos do neg cio obtida pela diferen a entre as receitas totais os custos financeiros e os custos operacionais projetados para cada ano do neg cio at o seu pleno funcionamento Renda l quida mensal dos benefici rios calculada pela diferen a entre as receitas custos financeiros e os custos operacionais do neg cio ap s a retirada mensal para constitui o do Fundo de Investimento Coletivo FIC O FIC corresponder a at 40 da receita l quida apurada de acordo com a capacidade financeira do neg cio Renda l quida m nima mensal por benefici rio demonstrada pela viabilidade t cnica e econ mica que seja capaz de financiar sua opera o e manuten o e garantir uma rela o benef cio custo positiva e com perspectivas de aumento ao longo do tempo Assim sendo chegou se conclus o que o empreendimento seguindo as orienta es planejadas tornar se sustent vel em um per odo de 10 anos Anexos as planilhas relativas aos m dulos de Abacaxi melancia macaxeira lim o mam o e graviola Na Tabela 6 a seguir apresenta uma s ntese relat
40. problemas e aproveitar as oportunidades Oportunidades condi es favor veis para o xito do empreendimento exist ncia de mercado e precos remuneradores para a produc o projetada Amea as condi es adversas que dificultam ou inviabilizam o xito do empreendimento como o caso de precos elevados dos insumos m quinas e equipamentos mercados pequenos sem perspectivas de expans o e contratos n o confi veis Fontes Alternativas de Financiamento mapeamento das fontes alternativas de financiamento e identificac o das alternativas mais favor veis para o xito do neg cio ou da prestac o do servico Sistematiza o dos Resultados da Oficina as informa es coletadas nas oficinas devem ser codificadas tabuladas analisadas e sistematizadas de acordo com os objetivos geral e espec ficos que orientam a concep o dos empreendimentos SEGUNDA OFICINA A segunda oficina realizada com a organiza o gestora do empreendimento o momento de devolu o an lise identifica o e prioriza o das alternativas para implementa o dos empreendimentos e elabora o dos seus respectivos planos de neg cios com base nos dados anteriormente coletados e analisados e na contribui o dos participantes da oficina diretamente interessados em cada uma das alternativas de neg cios REUNI O T CNICA Esse o momento de planejar as metas dos resultados esperados os custos de produ o receitas investim
41. trabalho de inspe o come a sempre com a fumega o da caixa N o fa a fuma a em excesso para n o provocar o efeito contr rio ao desejado ou seja acabar irritando as abelhas procure sempre fumegar ao lado at chegar a fuma a branca e n o t o quente Antes de abrir a caixa para fazer trabalho de revis o propriamente dito fa a fuma a junto ao alvado Duas ou tr s baforadas leves bastam Para abrir a tampa e come ar o trabalho de revis o enquanto uma pessoa abre o teto da caixa a outra faz fuma a sobre a caixa horizontalmente Nunca diretamente sobre os quadros Duas a tr s baforadas s o suficientes Que a fuma a seja fria ou branca e nunca quente ou azul 5 5 2 O que verificar nas caixas N o se esque a de que toda interfer ncia no trabalho das abelhas deve limitar se ao essencialmente necess rio para n o prejudicar o desenvolvimento da col nia Basicamente o trabalho de revis o das colm ias feito para verificar 1 A disposi o dos quadros Os favos sejam eles de cria ou de mel devem estar em bom estado Favos escuros retorcidos ou danificados devem ser substitu dos por favos com cera nova alveolada 2 A postura da rainha Os favos principalmente os de centro do ninho onde se desenvolve a fam lia na colm ia devem ser examinados para constatar a presen a de larvas e ovos uma opera o delicada e que requer aten o visual pois os ovos s o pequenos medindo cerca de 2mm A ocorr
42. vel tecnol gico podendo as pr ticas agr colas estarem condicionadas tanto ao trabalho bra al e a tra o animal com implementos agr colas simples como a motomecaniza o 2 1 5 Relevo Altitude de 100 a 200 metros de altitude Serra do Mel do Carmo 21 Chapada da Serra Verde formada por terrenos planos ligeiramente elevados localiza se entre os Tabuleiros Costeiros de geologia sedimentar e o relevo residual chamado sert o de pedras de geologia cristalina 2 1 6 Aspectos Geol gicos e Geomorfol gicos O municipio est situado em rea de abrang ncia do Grupo Barreiras de Idade Terci ria 30 milh es de anos caracterizado por arenitos e siltitos com intercalac es de argilas variadas arenitos caul nicos e lateritas que formam espessos solos inconsolidados arenosos de colorac o avermelhada O Grupo Barreiras no local representa um espesso pacote que recobre os sedimentos da Bacia Potiguar Geomorfologicamente predomina uma superf cie plana elaborada por processos de pediplanac o Ocorr ncias Minerais Areia os principais usos e aplica es do mineral de quartzo e da areia quartzosa industrial s o como fonte de sil cio muito usado em ind strias de alta tecnologia eletr nica tica cer mica telecomunica es inform tica e outros nas ind strias de vidro cer mica cimento fertilizantes e defensivos agr colas fundi o siderurgia abrasivos refret rios cidos meios filtrante
43. 0 00 12 100 1 200 00 12 100 1 200 00 f Deprecia o verba 1 1671 1 671 00 1 1671 1 671 00 1 1671 1 671 00 1 1671 1 671 00 1 1671 1 671 00 g Manuten o da m quina de sach verba 1 400 400 00 1 400 400 00 1 400 400 00 1 400 1 400 400 00 h Despesas de viagens passagens di rias etc verba 1 1500 1 500 00 1 1500 1 500 00 1 1500 1 500 00 1 1500 1 500 00 1 1500 1 500 00 i M o de obra operacional 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 j Comercializac o r tulos mil 60 150 9 000 00 60 150 9 000 00 60 150 9 000 00 60 150 9 000 00 60 150 9 000 00 l Comercializac o beneficiamento 0 00 m Comercializac o armazenamento 0 00 n Seguros 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 p Taxas e Impostos previs o 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 q Perdas 122 1 4 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TECNICO E GERENCIAL CUSTO DE ASSESSORAMENTO TECNICO E GERENCIAL Discriminag o Periodo P2 P3 P4 P5 P6 P7 Assist ncia T cnica 32 520 00 32 520 00 32 520 00 32 520 00 32 520 00 32 520 00 32 520 00 32 520 00 32 520 00 32 520 00 a T cnico 12 000 00 12 000 00 12 000 00 12 000 00 12 000 00 12 000 00 12 000 00 12 000 00 12 000 00 12 000 00 b Cont bil 2 520 00 2 520 00 2 520 00 2 520 00 2 520 00 2 520 00 2 520 00 2 520 00 2 520 00 2 520 00 c Administrativo Gerente 12 000 00 12 000 00 12 000 00 12 000 00 12 000 00 12 000 00 12 000 00 12 000 00 12 000 00 12 000 00 d Administrativo Auxiliar 6 000 00 6 000 00 6 000 00 6 000 00
44. 0 8 4 147 20 5184 0 8 4 147 20 5184 0 8 4 147 20 e Servicos Manuais h m 6 1830 10 980 00 6 1830 10 980 00 6 1830 10 980 00 6 1830 10 980 00 6 1830 10 980 00 f Outros 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Produ o 6 000 00 6 000 00 6 000 00 6 000 00 6 000 00 a Servi os 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Transportes internos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 c Transporte externo m s 12 500 6 000 00 12 500 6 000 00 12 500 6 000 00 12 500 6 000 00 12 500 6 000 00 d Carga e descarga 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 e Outros 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Materiais e Equipamentos para a produc o 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 a Materiais 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Equipamentos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Capacitac o treinamento 3 000 00 3 000 00 3 000 00 3 000 00 3 000 00 a Material verba 1 1000 1 000 00 1 1000 1 000 00 1 1000 1 000 00 1 1000 1 000 00 1 1000 1 000 00 b Aluguel de equipamentos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 c Honor rios verba 1 2000 2 000 00 1 2000 2 000 00 1 2000 2 000 00 1 2000 2 000 00 1 2000 2 000 00 121 d Outros custos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Outros 16 171 00 16 171 00 16 171 00 15 771 00 16 171 00 a Encargos socias 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Servicos de terceiros 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 c Energia el trica m s 12 200 2 400 00 12 200 2 400 00 12 200 2 400 00 12 200 2 400 00 12 200 2 400 00 d gua 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 e Telefone m s 12 100 1 200 00 12 100 1 200 00 12 100 1 20
45. 00 0 00 0 00 0 00 Diversos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 a Insumos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Servi os Mecanizados 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 c Servi os Manuais 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 1 3 CUSTO DE PRODU O E COMERCIALIZA O 12 PARTE DA TABELA Discrimina o CUSTO DE PRODU O E COMERCIALIZA O Unit Total 118 Produ o 254 230 00 319 625 00 377 065 00 445 993 00 528 706 60 a Insumos Mel de abelha kg 100000 2 25 225 000 00 120000 2 25 270 000 00 144000 2 25 324 000 00 172800 2 25 388 800 00 207360 2 25 466 560 00 b Insumos Mangueira para sach kg 20000 1 03 20 600 00 20000 1 03 20 600 00 20000 1 03 20 600 00 20000 1 03 20 600 00 20000 1 03 20 600 00 c Embalagem sacos de 10Kg kg 35 4 140 00 30 4 120 00 30 4 120 00 30 4 120 00 30 4 120 00 d Embalagem sacos de 5kg kg 0 00 10 25 25 00 10 25 25 00 10 2 5 25 00 10 2 5 25 00 e Embalagem sacos de 1kg kg 0 00 20 2 5 50 00 20 25 50 00 20 2 5 50 00 20 2 5 50 00 f Embalagem sacos de 100 gr kg 0 00 20 2 5 50 00 20 25 50 00 20 2 5 50 00 20 2 5 50 00 g Caixas de papel o para 10 kg Unid 0 00 600 1 600 00 600 1 600 00 600 1 600 00 600 1 600 00 h Embalagem Bisnaga de 280gr Unid 0 00 7000 0 6 _ 4 200 00 8400 0 6 5 040 00 10080 0 6 6 048 00 12096 0 6 7 257 60 i Embalagem Peti de 300
46. 00 2000 2000 2000 Iniciativa privada 3 2 2 1 1 1 1 1 1 1 Exportac o direta Abs Exportac o direta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Exportac o assistida Abs Exportac o assistida 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Refugo Abs Refugo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Produ o Esperada Total Abs Quilo 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 Produ o Esperada Total 3 2 2 1 1 1 1 1 1 1 Institucional Abs Institucional 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Iniciativa privada Abs 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 Iniciativa privada 3 2 2 1 1 1 1 1 1 1 126 Exportac o direta Abs Exportac o direta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Exportac o assistida Abs Exportac o assistida 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Pote de 00g Institucional Abs Institucional 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Iniciativa privada Abs 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 2000 Iniciativa privada 9 3 2 2 1 1 1 1 1 1 1 Exportac o direta Abs Exportac o direta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Exportac o assistida Abs Exportac o assistida 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 127 1 9 PROJE O DAS RECEITAS COM VENDAS PROJE O DAS RECEITAS COM VENDAS Discrimin
47. 11 CONSOLIDA O DAS ENTRADAS DE RECURSOS CONSOLIDA O DAS ENTRADAS DE RECURSOS Discrimina o P2 P3 P4 P5 P6 Proje o das Receitas com Vendas 440 000 00 465 000 00 522 500 00 589 000 00 668 800 00 668 800 00 668 800 00 668 800 00 668 800 00 668 800 00 Recursos de Financiamentos e Pr prios 52 500 00 52 500 00 52 500 00 52 500 00 52 500 00 52 500 00 52 500 00 52 500 00 52 500 00 52 500 00 1 12 FLUXO DE CAIXA Fluxo de Caixa 130 Discrimina o Entradas 492 500 00 517 500 00 575 000 00 641 500 00 721 300 00 721 300 00 721 300 00 721 300 00 721 300 00 721 300 00 Sa das 573 291 00 430 466 00 490 006 00 560 434 00 644 647 60 644 647 60 644 647 60 644 647 60 644 247 60 644 647 60 Saldo do Fluxo de Caixa 80 791 00 87 034 00 84 994 00 81 066 00 76 652 40 76 652 40 76 652 40 76 652 40 77 052 40 76 652 40 Saldo do Fluxo de Caixa Acumulado 80 791 00 6 243 00 91 237 00 172 303 00 248 955 40 325 607 80 402 260 20 478 912 60 555 965 00 632 617 40 1 13 TAXA INTERNA DE RETORNO TIR TAXA INTERNA DE RETORNO TIR Discrimina o P3 P4 P5 P6 Entradas 492 500 00 517 500 00 575 000 00 641 500 00 721 300 00 721 300 00 721 300 00 721 300 00 721 300 00 721 300 00 Sa das 573 291 00 430 466 00 490 006 00 560 434 00 644 647 60 644 647 60 644 647 60 644 647 60 644 247 60 644 647 60 Saldo do Fluxo de Caixa 80 791 00 87 034 00 84 994 00 81 066 00 76 652 40 76 652 40 76 652 40 76 652 40 77 052 40 76 652 40 Sald
48. 214 34 42 Edileusa Nascimento da Silva 035024714 52 43 Francisco Sipriano de G is 430145854 91 44 Carlos Alberto Holanda de Souza 475030764 53 45 Jos Gomes da Silva 037970314 91 46 Jose Paulino da Silva 376338564 91 47 Francisco Canind Maia da Silva 182476874 53 48 Helson Val rio Felix da Costa 058359394 18 49 Josaf de Mesquita Cabral 024452224 35 50 Francisco Ocimar Gomes 020514954 59 51 Jos Alves da Silva 213388413 00 52 L rio Martins Miranda Neto 096076334 15 53 Vilma Felix da Costa 130132544 91 54 Enildier Pinheiro da Silva 314972253 53 55 Alfredo da Silva 480619644 49 56 Francisco Ocimar Gomes 020214954 59 57 Marcos Antonio da Silva 009356854 13 58 Gersonete Costa Bezerra 812275404 04 59 Jose Helio Morais da Costa 130840114 00 106 107 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS PEREIRA Daniel Santiago Apostila curso capacita o em apicultura Mossor RN FARN Federa o de Apicultura do Rio Grande do Norte 2004 58p SILVA Wanderley Pardo da Manual de comercializa o ap cola Marcei AL SEBRAE 2000 83p S rie empreendedor rural 2 WIESE Helmuth Apicultura novos tempos Gua ba RS Agropecu ria 2000 424p WIESE Helmuth Novo manual de apicultura Gua ba RS Agropecu ria 1995 292p 108 109 APENDICE METODOLOGIA O processo de trabalho adotado para elaborac o do Plano combina a an lise e
49. 3 5 391 356 24 882 925 275 10 563 344 195 22 585 023 10 10 745 806 102 Reino Unid 1 051 560 702 806 2 679 476 2 165 7 660 190 5 3 772 795 324 EUA 12 417 860 7 2 679 476 1 163 130 1 1 6 139 387 16 129 743 129 6 777 443 110 6 576 002 40 3 774 597 55 102 600 215 1 206 042 544 16 Espanha 117 322 Belgica 375 977 223 905 579 727 154 237 775 106 968 601 167 463 870 195 Total 22 998 742 12 560 054 44 763 942 195 18 963 252 150 98 40 365 347 90 19 963 110 10 32 Total geral US Kg 12 640 487 45 545 098 19 273 148 42 374 383 21 028 468 x Contando com os outros paises ndo mencionados na tabela Fonte MDIC SECEX Elaborag o SEBRAE UDS O consumo de mel de abelha no Brasil e no mundo amp crescente Suas propriedades aliment cias nutricionais e medicinais garantem lhe uma baixa taxa de substitui o e um mercado firme e em expans o Entretanto o baixo poder aquisitivo da maioria da popula o brasileira a aus ncia de um h bito generalizado de consumo no pa s e os pre os compensadores no mercado internacional fizeram com que a apicultura se tornasse uma atividade fortemente ligada ao com rcio exterior 34 Torna se necess rio desenvolver eventos de capacitac o para estabelecer uma pol tica de vendas e identificar os canais que ser o utilizados para assegurar a comercializa o da produ o obtida A pol tica de vendas dever ent o estar centrada em seguintes e
50. 8 PRODU O SEGUNDO O MERCADO uu sesesesesesesesesesescscscsvsvsvsvevscscecscececececsesceeetscstststscsvacseaass 124 1 9 PROJE O DAS RECEITAS COM VENDAS csesesesesesessscscscecsvscscevecscecscecececscseecsetecstecststscstetaans 127 1 10 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PR PRIOS eee erra 129 1 11 CONSOLIDA O DAS ENTRADAS DE RECURSOS 129 ARA a Doi Sen e dd Cp hea cnn A 8 st E MOS 130 1 13 TAXA INTERNA DE RETORNO TIR ceecceeceeeeeeeeeceeeeseecaaeceaecaecaeceeeeeeeeseeeseeeseaeeeaeeeaaeeaaeesaees 130 1 3 APRESENTAC O O Plano de Neg cios do Empreendimento Associativo Familiar da Associac o dos Apicultores do Municipio da Serra do Mel localizado no Territ rio da Cidadania Assu Mossoro no Estado do Rio Grande do Norte um dos 11 onze empreendimentos nos quais a elaborac o e a implementac o dos projetos est o sendo assessoradas pela Cooperativa dos Trabalhadores Aut nomos CTA qualificada como organiza o da sociedade civil de interesse p blico OSCIP nos termos da legislac o em vigor Seguindo a metodologia adotada pela CTA objeto dos entendimentos firmados com a Secretaria de Desenvolvimento Territorial SDT do Minist rio do Desenvolvimento Agr rio MDA a elaborac o do plano e dos projetos que o integram fundamentou se em um processo t cnico e pol tico do qual participaram os trabalhadores assentados e t cnicos do quadro social da CTA O Plano de Neg cios aprese
51. ECIALIZADO cccccsssssssssssssescsesesssssssssssssscscscscecsceseseess 89 11 FONTES DE FINANCIAMENTOG ssscsccccccssssssssesseccecscanssssescecsesscacscsssssessssseanensssssessesseanags 91 12 1MPACTO ANBIENTAL 200 nenn indias 93 13 MODELO DE GEST O u eua se miss redada aaraa dein i sine NS ini Sedo das dA ancsanbecesesindsscasvis 95 13 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL sccesscecssscessecseseecseeeessaecsesuecseeeeceaeessauesseseecseeeesaeessseeesentess 95 13 2 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS cccccsssscesssecseececsecssssecseneeceneesssaecseseeceeeesaessssaeseeneess 95 13 3 INSTRUMENTOS DE CONTROLE uuseesessenssnnennnensnnennenennnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnnsnnnnnnnnnenennnsnonsnennen nenn 96 13 4 DISTRIBUI O DOS RESULTADOG ccccessssscscsssssssssessssceseusesesevsuseseseseusesesersusueseveususesesevsusees 96 13 5 FUNDO DE RECUPERA O A a DA ee 97 14 AN LISE DE VIABILIDADE ECON MICA E SOCIAL ss cssscsssestesssesteeseeseecstecstesssestesseeseeeaees 99 15 CRONOGRAMA DE EXECU O cocicionioncananiac naniocesanacuniia pira ines idosas ion nee nn Nai icon cea siicaciahan 103 15 1 ELUXO DEEXECUCAO a iD 103 16 LISTA DE BENEFICI RIOS cccsccscssccesssccessccecscececscecesseesesseessssessssesesseteeseseessessecsseecees 105 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS csscccsssscessccesseccesceecsscesssssessssecessecesceececseccecseccecsecescsecsecsees 107 ABENDICE a ea al Ilo
52. OIND STRIA AP COLA 5 9 1 Extra o e beneficiamento do mel Nas nossas condi es de semi rido nordestino temos condi es ideais para produzir mel livre de problemas de doen as ocasionadas por altas umidades e baixas temperaturas podendo chegar a produ es de at 70 kg mel colm ia ano mas a n vel de projeto ser considerado 30 kg mel colm ia no primeiro ano e 40 kg mel colm ia ano a parti do terceiro ano 74 5 9 2 Coleta e beneficiamento da cera Para produzir 1 kg de cera as abelhas necessitam consumir aproximadamente 7 quilos de mel e a media de produ o de cera na regi o sul corresponde a 2 da produ o normal de mel ou seja se estima se produzir 40 kg mel colm ia ano ter uma produ o media de cera de 0 8 kg cera colm ia ano No Estado se tem constatado uma media de produ o de 2 kg cera colm ia ano 5 9 3 Produ o de gel ia real A produ o em media de gel ia real por colm ia ano chega a 20 gramas com o uso de realeiras ind strias e alimenta o artificial 5 9 4 Produ o de pr polis A produ o media de pr polis por colm ia varia de 50 a 1000 gramas ano vai depender da ra a das abelhas Em n vel de projeto tomaremos por base 250 gramas ano 5 9 5 Produ o de p len A produ o anual de p len por colm ia de 9 kg podendo chegar a casos especiais at 50 kg p len ano Para n o prejudicar a prole da colm ia o apicultor sempre deve permitir a entrada de algu
53. SAOINSUTVEIONA gt A Catone 79 7 2 DIMENS O ECONOMICA ta oli 79 7 3 DIMENS O TECNOLOGIA ee heine 79 7 4 DIMENS O AMBIENTAL Et aid 79 SPROJETOS ie 220er len nenne iii da cucstescacsdsecuassusdscdseccccsuseuddssasseseccevseddssts es 80 8 1 PROJETO 1 CAPACITA O DOS PRODUTORES cssssessssescscscscssscscseeesecscsessvscssseeesesstsesaeacanes 80 8 2 PROJETO 2 MELHORIA DA INFRA ESTRUTURA DA ASSOCIA O 81 8 3 PROJETO 3 FORMA O DE CAPITAL DE GIRO aueseesesnneneesenannnennunnnnnennenannnnenannnensenennnnnnenennnenn 82 8 4 PROJETO 4 MELHORAMENTO E AMPLIA O DO N MERO DE CASAS DE MEL nsii 82 8 5 PROJETO 5 ASSIST NCIA T CNICA E GERENCIAL c cccccccscscscscscscesscscecscscscscsesescsesesesesssavavavaeaeas 83 9 PERFIL DA ORGANIZA O GESTORA sscsssscsecssscestsecseeceeesseeestseceeecseeesecesteecseecueesseeessees 85 91 DENTIECACAO sa a A N E e ia as 85 9 2 RECURSOS HUMANOS ta e es NR RR dd ead 85 SEXPERIENEIA qui sea a alo Me ne A a a ee a aaa ed 86 9 4 ESTRAT GIAS DE FINANCIAMENTO cccccscscssscssscscscscscscscscscscscscecesecesesscscscessssssssssssusnsusususseneeees 86 9 5 INFRA ESTRUTURA DISPON VEL is cocinan ibi ricas 87 10 ASSESSORAMENTO T CNICO sovnoc onmonionesnoniociononian ses pnpanconioins paro neben urn anne bescheren ne 89 10 1 ASSESSORAMENTO DE CAR TER GERAL coococconoccncnnncncnnnnncnononcnonononononononononanananana nana rarara raras 89 10 2 ASSESSORAMENTO DE CAR TER ESP
54. SAS DE VIDRO MEL E CERA 01 Coleta de n ctar pelas abelhas 02 Colmeia com favos de mel 03 Retirada dos favos de mel pelo apicultor 04 Transporte dos ninhos ou melgueiras para a casa do mel 05 Casa do mel 06 Ninhos e melgueiras cfavos de mel estocadas 07 Desopercula o dos favos 08 Centrifuga o 09 Decanta o por 48 horas 10 Tanque de envase 11 Estocagem do mel pronto 12 Expedi o do mel pronto e envasado Para o pequeno produtor de poucas colmeias o fluxogra ma o mesmo porque neste caso ele pode processar e envasar o mel usando condi es dom sticas com o mes mo resultado face menor quantidade de mel colhido Figura 15 Representa o da cadeia produtiva do mel 76 77 6 OBJETIVOS 6 1 OBJETIVO GERAL Contribuir para consolidar o desenvolvimento sustent vel da apicultura no munic pio da Serra do Mel e melhorar a renda e as condi es ambientais e s cio econ micas dos agricultores familiares da Serra do Mel 6 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS e Aumentar a produ o produtividade e qualidade do mel e Melhorar a renda dos apicultores e Diversificar a produ o de derivados do mel e Melhorar o processo de manejo dos recursos naturais e dos api rios e Fortalecer o associativismo e Construir a sede para o escrit rio da associac o e Viabilizar o sinal da internet no escrit rio da associa o e Garantir recursos para forma o de estoque de m
55. a o Moeda Pre o P2 P3 P4 P5 P6 Mel agranel 200 000 00 225 000 00 282 500 00 349 000 00 428 800 00 428 800 00 428 800 00 428 800 00 428 800 00 428 800 00 Mercado Interno R 200 000 00 225 000 00 282 500 00 349 000 00 428 800 00 428 800 00 428 800 00 428 800 00 428 800 00 428 800 00 a Institucional R 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Iniciativa privada R 2 50 200 000 00 225 000 00 282 500 00 349 000 00 428 800 00 428 800 00 428 800 00 428 800 00 428 800 00 428 800 00 Mercado Externo R 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 a Exporta o direita R 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Exporta o assistida R 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Refugo R 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Mel em sach 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 Mercado Interno RS 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 a Institucional R 7 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 140 000 00 b Iniciativa privada R 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Mercado Externo R 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 a Exporta o direita RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Exportac o assistida RS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0
56. alhar com as abelhas no api rio e Procure trabalhar sempre em dias claros ou de sol quentes se poss vel Nestas condi es um n mero maior de campeiras estar trabalhando na coleta de n ctar e p len Assim menos abelhas estar o defendendo a colm ia no momento da operac o e Fa a o trabalho sempre com a ajuda de um parceiro Na apicultura toda tarefa feita a quatro m os mais f cil de ser realizada e Fa a o trabalho com paci ncia Movimentos calmos cuidadosos e delicados s o indispens veis Qualquer gesto mais brusco pode irritar as abelhas e tornar impratic vel a tarefa sem falar nos riscos para sua pr pria seguran a Nunca dispense o uso do fumegador e jamais trabalhe sem a vestimenta apropriada lembre se que o homem que se acostuma com as abelhas e n o as abelhas com o homem Agora que j estamos preparados para lidar com as abelhas vamos ver quais as situa es mais comuns para a captura de enxames 1 Enxames localizados em rvores beirais etc de certa forma bastante frequente a ocorr ncia de exames em galhos de rvores Isso acontece quando uma fam lia est enxameado isto multiplicando a col nia e procurando uma nova moradia Neste caso n o perca tempo aproxime se do enxame viajante com a caixa completa contendo os quadros j preenchidos com cera alveolada e previamente borrifada com xarope de erva cidreira Borrife as abelhas com o xarope de gua e mel para d
57. andado rondando em 1958 Uruguai e Argentina Tratamento Solu o de Hichard Frow feita de nitrobenzeno gasolina e leo de safrol 5 6 2 Paralisia O agente da doen a ainda desconhecido admite se que seja um v rus As abelhas apresentam o abdome inchado mal voam as fezes s o amareladas o corpo todo treme e as 65 asas fazem movimentos lentos o corpo parece engordurado a frente da colm ia fica cheia de abelhas moribundas Tratamento Trocar a colm ia doente de lugar com outra forte substituir a rainha da col nia doente por outra resistente a doenca 5 6 3 Mal de Outono Agente desconhecido As abelhas inicialmente correm como loucas de um lado para outro da colm ia ou do ch o at que se cansam da para diante arrastam se pelo ch o at morrer Essa doen a que talvez seja devida a envenenamento desaparece repentinamente donde at hoje n o se ter determinado um tratamento eficaz 5 6 4 Nosemose Provocada pelo protozo rio Nosema apis que se aloja no intestino da abelha provocando graves dist rbios digestivos principalmente diarr ia donde quase sempre o fundo da colm ia se apresenta bem sujo de fezes as rainhas suspendem s vezes a postura e s o substitu das pelas oper rias isto explica certas substitui es inesperadas de algumas rainhas O intestino quando arrancado mostra se engrossado sem constri es e de cor branco turva e seu conte do colocado sobre uma l mina de vidro
58. ar se de ovo n o fecundado 39 E interessante saber como a rainha determina quais os ovos que ser o fertilizados ou seja como dar o origem a oper rias e quais os que originar o zang es O processo se d da seguinte forma as abelhas constroem alv olos de dois tamanhos um menor destinado a cria o de larvas de oper rias e outro maior onde nascer o os zang es Antes de ovular a abelha rainha mede as dimens es do alv olo com suas patas dianteiras Constatando ser um alv olo de oper ria a rainha ao introduzir seu abd men para realizar a postura comprime sua esperance liberando assim espermatoz ides que ir o fecundar o ovo que ser depositado no alv olo Caso a rainha verifique que o alv olo destinado a zang es ela simplesmente introduz o abd men no alv olo sem comprimir sua esperm tica depositando assim um ovo n o fecundado importante que o apicultor saiba destas diferen as porque caso o lote de esperma presente na esperm tica da rainha se esgote todas as abelhas nascer o de ovos n o fecundados dando origem portanto a zang es unicamente Neste caso o apicultor dever substituir imediatamente sua rainha para evitar que a col nia desapare a pela falta de oper rias que garantem alimenta o higiene e demais servi os da colm ia 5 1 3 Os zang es A nica fun o dos zang es ver figura 3 e 4 a fecunda o das rainhas virgens O zang o o nico macho da colm ia n
59. ara implementa o do plano de neg cios da APISME lirei aeie Lara nee u en Nm ah dee TEE East 100 Tabela 7 Resumo da proje o da receita com vendas do Plano de Neg cios da APISMEL 101 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Imagem de uma abelha e seguido da classifica o zool gica conococoncccnocnnononnnonanocannnonnos 37 Figura 2 Demonstrativo do nascimento das abelhas operaria zang o e rainha da postura ao NASCIMENTO Lic Zn SU A inane PIOR A 38 Figura 3 vista frontal do zangas u nn een cctv select susseccesacdecduvestsctvesedecasndst 40 Figura 4 Vista superior NT 40 Figura 5 Vista frontal da abelha oper ria ussssssssenessnnnnensnnnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnsnsn nenn 41 Figura 6 Vista inferior da abelha oper ria ccscccsssecssssecssscesssecsseecseeeecseeesaecseseeceeeessaessssaeesensecsas 42 Figura 7 Vista frontal da abelha raimha ccooocccccnooccccnononanonanonononannoncnnnonnncnnnonnncnonnnnnnnnnn nn nccnnnnnncnnns 45 Figura 8 Vista superior das abelhas rainha oper ria e O zang o ccooccccoocccconnnonnonannncnnnnnonnnnnnnnnnnannncnnos 46 Figura 9 Planta b sica da colm ia langstroth use22200ssssnnnenensnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nennen 49 Figura 10 Vista de perfil do fumegador ococonocononononoconaconnconnononononononnnnnonn nono arenosa rece ons naco onen anennnnann 50 Figura 11 FO AO ad ar AA dida 51 Figura 12 Facas e ga
60. ara selar o op rculo com uma fina camada de cera O muito usado como ado ante natural mais rico em componentes nutritivos e terap uticos conhecidos pelo valor energ tico estimulador e digestivo Possui dois a ucares glicose e frutose sais minerais e outros que s o absorvidos no sangue sem pr via digest o proporcionando energia r pida O sabor aroma cor e densidade variam de acordo com a florada clima solo umidade altitude e por fim pela manipula o do apicultor durante a colheita 5 8 2 Cera A cera uma subst ncia secretada pelas abelhas oper rias entre 14 e 18 dias de vida adulta atrav s das gl ndulas cer genas localizadas na parte inferior do abd men 71 composta por diversas subst ncias todas obtidas do mel que as abelhas consomem para usa produc o As abelhas utilizam a cera para construc o dos favos 5 8 3 Gel ia real uma subst ncia natural secretado pelas abelhas jovens de 4 a 12 dia de vida adulta nutrizes de consist ncia espessa e cremosa de pouco odor transl cida com reac o cida de colora o esbranqui ada ao amarelo claro parecendo se com leite condensado um produto que se altera quando exposto ao sol e a luz forte tendo que ser conservado no refrigerador com temperatura de O a 4 2C e em recipiente escuro considerada como o alimento mais completo e concentrada de elementos vitais encontrada na natureza mas para as abelhas produzirem a gel ia real
61. as iscas e Localizados os favos com crias que ficam na regi o central do ninho remova os com a ajuda da faca recortando os no maior tamanho poss vel Encaixe estes favos nos quadros vazios e amarre os firmemente com o barbante com a ajuda de seu parceiro e Caso haja favos vazios ou com mel a distribui o no interior da colm ia deve ser a seguinte favos com cria no centro favos os vazios ou com p len e nas extremidades favos com mel e Finalizada a transfer ncia dos favos para sua caixa remova todos os vest gios da colm ia anterior Lembre se que os favos com cria s o mais preciosos para O apicultor do que os com mel Caso sobrem favos vazios ou com mel guarde os na bacia e recubra os com o pano e Finalizada a opera o de transfer ncia instale sua caixa exatamente no mesmo lugar da colm ia original tomando o cuidado de manter o alvado na mesma posi o da entrada da antiga colm ia 62 e Mantenha sua caixa com o enxame capturado neste ponto at o fim do dia para capturar o m ximo de abelhas campeiras noitinha tampe o alvado com uma tela para ventila o ou pano ou ainda espuma e transfira sua caixa para o api rio definitivo 5 5 3 2 MULTIPLICAC O ARTIFICIAL DAS ABELHAS Como se viu no item ORIENTAC O DAS ABELHAS as campeiras s o dotadas de uma mem ria geogr fica raz o pela qual sempre retornam ao ponto de onde sa ram orientadas pela posi o do sol Baseando se nest
62. as larvas se apresentam como que sentadas no fundo da c lula com a cabe a sempre erguida retiradas das c lulas essas larvas saem inteiras e tornam a forma de um saco donde o nome dado doen a s vezes t m consist ncia muito mole Esta doen a embora n o muito grave sen o em casos excepcionais existe no Brasil e bem espalhada Laidlaw em 1954 e 1955 durante sua perman ncia no Brasil notou muitas vezes essa doen a embora em forma benigna em api rios de S o Paulo e no Rio Geralmente n o h cheiro o qual se existe igual ao de algo cido talvez mais devido ao apodrecimento da larva Combate N o h um combate eficiente contra a cria ensacada quase sempre a doen a desaparece com o in cio da florada natural que a sele o de rainhas resistentes doen a 67 seja interessante portanto devem se substituir as rainhas das colm ias doentes por filhas de outras que se tenham mantido completamente sadias 5 6 7 P E C E F B Podrid o europ ia da cria Consoantes trabalhos realizados por L Bailey em Rothamsted Inglaterra em 1959 a causa principal seria a bacteria Streptococcus pluton a qual se juntaria Bacterium eurydice doenga altamente contagiosa e que causam graves preju zos s abelhas Embora n o extinga a colm ia sen o em casos excepcionais Nos nossos api rios temos sido rudemente atingidos por essa doen a desde 1969 A poca de maior incid ncia tem sido agosto
63. ciente exame Envie as abelhas juntamente com o question rio em uma caixa de madeira ou papel o grosso e n o em lata ou vidro 5 7 PLANTAS AP COLAS Um conjunto de plantas de interesse para as abelhas Normalmente essas plantas s o classificadas como nectar feras ou polin feras mas as boas produtoras de pr polis tamb m podem ser inclu das Outras plantas que devem integrar a flora ap cola s o aquelas que n o se enquadram propriamente em nenhum dos tipos acima mas s o hospedeiras habituais de insetos que produzem um pseudon ctar melado que colhido pelas abelhas e transformado em mel 70 5 7 1 Como saber qual amp a flora apicola de uma regi o Impossivel dizer sem examin la Cada regi o possui sua vegetac o pr pria plantada ou nativa adaptada as condic es de solo clima topologia e ecologia Uma regi o distante pouca dezenas de quil metros de outra pode ter flora ap cola predominante bastante diferente Para conhecer as plantas principais pode se perguntar a um apicultor experiente da regi o ou observar cuidadosamente a atividade das abelhas por um ou dois anos 5 8 PRODUTOS DAS ABELHAS 5 8 1 Mel O mel um produto aliment cio produzido pelas abelhas mel feras que recolhem o n ctar das flores e o transformam em mel atrav s da a o de enzimas e transforma es f sicas para finalmente deposit lo nos alv olos onde continua o processo de desidrata o at estar maduro p
64. de do Norte 2 1 9 Energia O Plano disp e de energia el trica trif sica de alta e baixa tens o nas resid ncias e na Unidade de Beneficiamento do Mel 2 1 10 M o de obra A m o de obra utilizada fundamentalmente de natureza familiar j que um dos principais problemas do Projeto e nos demais assentamentos do estado do Rio Grande do Norte a insufici ncia de oportunidades de trabalho tanto para a popula o adulta quanto para os jovens que anualmente buscam alternativas de ocupa o como trabalhadores aut nomos ou como assalariados fora dos assentamentos A oferta de m o de obra abundante o que contribui para o achatamento do n vel salarial que se apresenta significativamente reduzido como em toda a regi o o que poder contribui para a redu o dos custos de produ o e funcionamento do empreendimento Al m disso a m o de obra se encontra capacitada para desenvolver a atividade ap cola no munic pio da Serra do Mel 24 2 1 11 Ambiente institucional O ambiente institucional bastante favor vel pois al m das 21 associa es comunit rias existentes no munic pio e do Sindicato dos Trabalhadores Rurais a APISMEL mant m parcerias com diversas institui es entre as quais podemos destacar SEBRAE UFERSA COOPERCAJU EMATER FETARN CONAB Espa o xique xique Funda o Guimar es Duque Governo do Estado tica Com rcio Solid rio Banco Mundial BNB Sec de A o Social PDS e IAGRAN
65. de do Norte Fundo de Investimento Coletivo Incubadora Agroindustrial de Apicultura de Mossor Minist rio do Desenvolvimento Agr rio Organiza o n o Governamental Programa de Aquisi o de Alimentos Programa de Combate a Pobreza Rural Programa Desenvolvimento Solid rio Petr leo Brasileiro S A Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar Rio Grande do Norte Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas Secretaria de Estado do Trabalho Habita o e da Assist ncia Social Servi o de Inspe o federal Universidade Estadual do Rio Grande do Norte Universidade Federal do Semi rido LISTA DE TABELAS Tabela 1 Produtos econ micos da Serra do Mel cc scccssecssscesssecseseecsseeessaesssaeeceeesecseeessaeeseseessaees 16 Tabela 2 Cria es desenvolvidas na Serra do Mel uuesesssssensssnsnensesnnennennnnennnnnnnnnnennnnennennsn essen 17 Tabela 3 Produ o anual esperada de mel da APISMEL de 2009 a 2018 31 Tabela 4 Evolu o da produ o de mel natural por estado janeiro a junho de 2003 a 2005 exporta o de mel por estado niies eia arae eaaa natio AKE a Aaaa aen Ee anaa 32 Tabela 5 Exporta o de mel natural do brasil segundo os principais pa ses importadores janeiro a dezembro de 2002 a 2004 ceccccccccccssssececssscececssececeessesececssesececsessececseesececeesaeeseseeeeesceseseesesesaeasesseaess 33 Tabela 6 Resumo dos investimentos e custo de produ o p
66. e o epicentro do Projeto Nas Tabelas 1 e 2 est o apresentados os dados sobre as principais culturas e cria es que s o desenvolvidas no munic pio e que s o importantes para a economia municipal Tabela 1 Produtos econ micos da Serra do Mel 2000 100 800 Miho 300 10 48 Serra do Mel Mandioca sof ol co Fonte IBGE 2006 17 Tabela 2 Cria es desenvolvidas na Serra do Mel Serrado Mer 3332 107 s22 179 645 107 522 3 798 Fonte IBGE 2006 1 2 TIPO DE ATIVIDADE A atividade do plano consolidar a cadeia produtiva da apicultura da Serra do Mel 1 3 RECURSOS DISPON VEIS A APISMEL disp e da seguinte estrutura de produc o na cadeia ap cola na Serra do Mel a 01 entreposto de mel constru do b 03 casas de mel padronizadas constru das e instaladas com os equipamentos e 07 sete casas particulares fora do padr o c cerca de 5 mil colm ias das quais 1200 s o org nicas d 126 api rios org nicos com produ o de 48 toneladas de mel e 42 produtores org nicos f certificado da produ o org nica do mel g associa o organizada com 77 associados h beneficiamento do mel com sala de envaze i associa o possui uma rea de 20 hectares j 285 apicultores capacitados k laborat rio e equipamentos no entreposto 18 1 4 DIMENS O DO EMPREENDIMENTO O Plano atender a 200 apicultores com 144 api rios 3 851 colm ias e 20 casas de mel um por vila e
67. e pretende ampliar o manejo da caatinga com o objetivo de aumentar a diversidade de plantas herb ceas e arbustivas que propiciem o aumento da florada e consequentemente o potencial mel fero dos lotes 94 95 13 MODELO DE GEST O 13 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A estrutura organizacional proposta para a gest o do Plano de Neg cios est composta pelos apicultores organizados em associa es A associa o re ne o mel dos apicultores e encaminha para o entreposto para beneficiamento Uma v beneficiado o mel ent o comercializado por interm dio da APISMEL conforme ilustra o fluxograma abaixo apresentado 13 2 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS A produ o ap cola na Serra do Mel ocorre em todas as vilas de forma individual sendo que a comercializa o feito de forma coletiva atrav s da APISMEL 96 As decis es para definic o do preco e efetivac o da comercializac o se da atrav s de assembl ias da APISMEL que a organiza o respons vel pelo beneficiamento e comercializac o da produc o 13 3 INSTRUMENTOS DE CONTROLE A APIISMEL tem como instrumento de controle o seguinte a O Conselho Fiscal da entidade b examinar o livro e pap is relacionados com as financas da Associac o e o estado de caixa devendo a Diretoria prestam lhes as informa es solicitadas c inspe es internas d livros deatas e caixa e software para fazer os controles de entrada e sa da de recursos estoque
68. e 20 hectares q parceria com diversas institui es SEBRAE UFERSA COOPERCAJU EMATER FETARN CONAB Espa o xique xique Funda o Guimar es Duque Governo do Estado tica com rcio solid rio Banco Mundial BNB Sec de A o Social PDS e IAGRAN r 285 apicultores capacitados s programa governamental Fome Zero t grande produ o de cera u laborat rio e equipamentos no entreposto 2 1 14 Problemas na vis o dos trabalhadores Os trabalhadores tamb m indicaram um conjunto de problemas que precisam ser progressivamente resolvidos para que o xito do empreendimento seja garantido conforme especificado a seguir Y yY VV WV VV VV VV Y VV V WV Y Y Y v analista do mel Y Y Y Y 26 Falta do SIF atravessadores inexist ncia de parceria com governo municipal falta de capital de giro falta de assessoramento t cnico casas de mel fora do padr o quantidade insuficiente de casa de mel concorr ncia de mercado ndice elevado de inadimpl ncia das associa es falta de transporte para coleta do mel para o entreposto e distribui o falta de equipamentos para as casa de mel falta de capacita o para reprodu o de abelhas rainhas controle de boas pr ticas do mel para exporta o manejo dos api rios manejo de conserva o do solo e da mata nativa alimenta o artificial produ o de cosm ticos a base de mel diversifica o dos produtos da abelhas e p len e p
69. e dilu do com um pouco d gua toma uma cor de leite caracter stica Naturalmente o exame sob o microsc pio revelar com exatid o se existem ou n o protozo rios causadores da doen a Tratamento preventivo antes que curativo embora a fumagilina esteja sendo usada com sucesso As colm ias sadias devem ser isoladas Devem ser evitadas as guas paradas nas imedia es do api rio bem como os saques Limpeza e desinfec o rigorosa das colm ias que alojaram abelhas doentes 66 As doen as que atingem as abelhas adultas entre n s N o provocam geralmente perdas muito acentuadas a acariose n o foi ainda observada As doen as da cria nos Estados Unidos e Europa que provocam os maiores danos assim como entre n s 5 6 5 P A C A F B Podrid o americana da cria provocada por uma bact ria Bacilus larvei enfermidade seri ssima que devasta os api rios Seu combate radical fogo Felizmente n o foi verificada no Brasil 5 6 6 Cria ensacada Admite se que seja produzida por v rus filtr vel pois ainda n o se conseguiu encontrar um microrganismo respons vel infecciosa por m de car ter benigno n o chegando a exterminar as colm ias enfraquece no entanto a fam lia prejudicando a produ o As laricas doentes geralmente colocadas em c lulas j fechadas cujos op rculos se mostram furadas apresentam se inicialmente de cor creme passando mais tarde a marrom e at cinza ess
70. e principio podemos promover a divis o artificial de uma ou mais fam lias para ampliar o api rio Este trabalho no entanto s deve ser feito nos per odos de maior florada e de boas condi es clim ticas aus ncia de chuvas cont nuas e nos per odos de calor Naturalmente a fam lia que se pretende dividir deve ser populosa forte possuir um bom n mero de crias e de prefer ncia propensa a enxamear Para dividir a fam lia proceda da seguinte forma e Transporte a colm ia populosa para novo ponto distante pelo menos cinco metros do local original e Instale no local original onde estava a colm ia populosa uma nova caixa e Transfira da colm ia populosa para a nova caixa todos os quadros com cria nova alv olos n o operculados e ovos um ou dois favos com cria madura alv olos operculados e metade dos favos com mel Complete com quadros contendo cera alveolada e transfira algumas abelhas nutrizes da colm ia populosa para a nova e e Existindo quadros com realeiras transfira os para a nova caixa Isto vai auxiliar o desenvolvimento da nova fam lia Feita a divis o na caixa forte que foi transferida de lugar ficar o a rainha as abelhas novas 9 nutrizes faxineiras e engenheiras os quadros com cria madura e quadros com mel Completando a caixa coloque os quadros contendo cera alveolada 63 A nova colm ia receber todas as abelhas campeiras que com a ajuda das nutrizes v o criar nova rainha apr
71. e t cnicos em elabora o de planos de neg cios Realizado o curso de forma o dos t cnicos em elabora o de planos de neg cios definir o plano de trabalho para aplica o da t cnica com a participa o da organiza o gestora do empreendimento e do t cnico capacitado para elabora o do plano PRIMEIRA OFICINA COM EMPREENDEDORES A Primeira Oficina com Empreendedores o ponto de partida para a elabora o do Plano de Neg cio Dela devem fazer parte os representantes da Unidade Gestora que ir implementar o Plano de Neg cio juntamente com os t cnicos respons veis pela sensibiliza o mobiliza o e assessoramento ao processo de elabora o do Plano O objetivo central mostrar a import ncia da participa o dos membros que formam o grupo do empreendimento como ponto inicial para o planejamento do processo participativo em fun o do desenvolvimento sustent vel trabalhando atrav s de quatro dimens es a saber econ mica sociocultural ambiental e institucional LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS POTENCIALIDADES SOLU ES E VIS O DE FUTURO Problemas elementos que atrapalham ou impedem o desenvolvimento do empreendimento Potencialidades fatores internos positivos for a ou energia representada pela jun o de todos os meios dispon veis que podem representar o seu diferencial competitivo e portanto a base do deu desenvolvimento futuro 1 11 Solu es o que deve ser feito para enfrentar os
72. el e Reduzir a depend ncia dos produtores em rela o aos atravessadores e Constituir o fundo financeiro da associa o e Realizar a reformas das casas de mel existentes para atender as exig ncias legais e Garantir casa de mel em todas as vilas da Serra do mel e Garantir assessoramento t cnico a unidade de beneficiamento de mel 78 79 7 EIXOS ESTRAT GICOS 7 1 DIMENS O INSTITUCIONAL gt gt gt gt gt gt Certifica o do entreposto de mel Capacita o dos produtores Infra estrutura para a associa o Interc mbio de mulheres e jovens Fortalecimento do associativismo e Evitar a migra o dos api rios 7 2 DIMENS O ECON MICA gt gt gt gt gt Forma o de Capital de giro Amplia o do n mero de casas de mel Transporte para realiza o da coleta e distribui o do mel Amplia o do n mero de colm ias e Defini o de uma estrat gia de comercializa o 7 3 DIMENS O TECNOL GICA gt gt Melhoria do Sistema de comunica o e Garantia de Assist ncia t cnica 7 4 DIMENS O AMBIENTAL gt Melhorar o manejo adequado da vegeta o nativa e culturas cultivadas 80 8 PROJETOS 8 1 PROJETO 1 CAPACITA O DOS PRODUTORES Objetivo Geral Melhorar o manejo dos api rios o beneficiamento do mel a vegeta o a diversifica o dos derivados do mel o associativismo a gest o do empreendimento e a renda dos apicult
73. elaborada em 1970 como parte de um conjunto de propostas do Governo do Rio Grande do Norte para serem financiadas com recursos do Programa de Redistribui o de Terras e de Est mulo a Agroind stria do Norte e Nordeste PROTERRA e do Programa de Integrac o Nacional PIN ambos formulados e implementados pelo Governo Federal isoladamente ou em conv nio com os governos estaduais O in cio da implantac o do Projeto Serra do Mel como ficou conhecido se deu em 1971 com a demarca o da rea seguindo se em 1972 com a implanta o da infra estrutura b sica e a sele o dos primeiros trabalhadores que ali foram assentados O nome Serra do Mel foi cunhado pelos ca adores que atuavam na densa floresta que cobria o altiplano serrano numa refer ncia abund ncia de mel silvestre que ali era encontrado No entanto esta potencialidade n o foi levada em considera o no in cio do Projeto j que a demanda nacional e internacional concentrava se na am ndoa de castanha de caju Os primeiros resultados vieram ent o da produ o agr cola do projeto de coloniza o Em pouco tempo Serra do Mel passou a ser um grande celeiro do Rio Grande do Norte atrav s do projeto estimulador da pr tica do cooperativismo e da agroind stria com a cultura do cajueiro O Projeto est localizado entre os rios Mossor e A u numa rea onde o sert o e o litoral se encontram A rea total de 62 200 hectares foi dividida em vilas comun
74. entos necess rios e realizar a analise de viabilidade econ mica do empreendimento Al m disso feito a revis o da parte descritiva do plano REDAG O FINAL DO PLANO Ap s a realizac o das oficinas deve ser elaborada a vers o preliminar do Plano de Neg cio a qual uma vez concluida ser apresentado em oficina realizada com os grupos diretamente interessados no empreendimento Esse momento representa a segunda fase do processo de coleta das contribui es desses grupos O objetivo dessa segunda fase obter os elementos para formular uma s ntese do que foi discutido na primeira oficina com os empreendedores Assim nessa reuni o problemas solu es potencialidades e anseios dos participantes ser o tratados com um enfoque no conjunto dos membros integrantes do grupo e n o mais na vis o de cada um por si A metodologia de trabalho consiste numa reflex o estruturada dos participantes em torno das grandes prioridades do desenvolvimento do plano de neg cio com base na Matriz de Planejamento qualitativa Quadro 1 Esta matriz permite um cruzamento dos fatores internos potencialidades e problemas com as condi es externas oportunidades e amea as Quadro 01 Matriz de Planejamento qualitativa ANEXO 114 115 ANEXO AN LISE DE VIABILIDADE ECON MICA DA APISMEL 1 1 EXTRUTURA E CAPITAL EXISTENTE ESTRUTURA E CAPITAL EXISTENTE Discrimina o Unid Quant Total
75. erno Federal Minist rio da Ci ncia e Tecnologia 8 5 PROJETO 5 ASSIST NCIA T CNICA E GERENCIAL Objetivo Geral Garantir assist ncia t cnica e gerencial com efici ncia e efic cia aos produtores de mel e unidade de beneficiamento de mel da Serra do mel com vistas ao aumento da produtividade e da qualidade 84 Objetivos Especificos e Melhorar a produ o produtividade e qualidade do mel e garantir assessoramento t cnico a unidade de beneficiamento de mel e melhorar a renda dos produtores e e diversificar a produ o dos derivados do mel Metas e Aumentar a produ o de mel em 100 num per odo de 4 anos e garantir a contrata o de 4 t cnicos para realizar a assist ncia t cnica aos produtores e a APISMEL e e melhorar em 20 a renda dos produtores Or amento RS 90 000 00 Noventa mil reais Fontes de Financiamento Recursos Pr prios PRONAF Governo Municipal e SEBRAE 9 PERFIL DA ORGANIZA O GESTORA 9 1 IDENTIFICA O 85 Nome da Entidade Apicultores da Serra do Mel Associa o dos Sigla APISMEL CNPJ 05 107 424 0001 01 Endere o N Bairro Complemento Vila Bras lia Cidade Serra do Mel CEP Fone Fax E mail Data da Funda o da entidade N atual de associados 77 s cios Objetivo S ntese da Entidade Fortalecimento do associativismo na Serra do Mel e da organiza o econ mica ambiental e social de for
76. etaci sos ieiioosetidioDusde de som saadiis nadas 72 5 8 6 A O E 73 RN OS 73 5 9 A AGROIND STRIA APICAL r 73 5 9 1 Extra o e beneficiamento do mel ssessssssssssosessoossssoossssoosessoosessossessossssscossssessssse 73 5 9 2 Coleta e beneficiamento da cera sssesssesssessssssssssssssssssssssssssssesssesssesssesesesesesesesesee 74 5 9 3 Produ o de geleiarre li nn en ine laliiinsns bu hniliisssee 74 5 9 4 Produ o de Propolis siiiccssesscccdsscscsesecssaccdeseesssanescecdessbesvsacsiaccdescdessssneasccceesbessbarssecese 74 5 9 5 Produ o de p len ssesisasisasito sto sss its caccieslievesssssencceaceesssatssceceeadendessasavescoscsuasessbenscsos 74 5 9 6 Produ o dea pitOxina ss s cciccssccissccesetscceceseccseestecssbesceccsesessecaucesecdbesessacacedsocssesessacseedses 75 5 10 AGENTES FINANCEIROS E LINHAS DE FINANCIAMENTO cccscccsscesssecseseecseeeesseeeseeeeseeeeeas 75 5 11 AGENTES ESTRUTURA E INCENTIVOS EXPORTA O cccscscscsssssescscscscscscsesesesesesesesssasaeseseneas 75 5 12 INSPECAO SANITARIA E CERTIFICA O Earl 75 5 13 FLUXOGRAMA DA CADEIA PRODUTIVA DA APICULTURA ccoooccccoccncnonanononononnnocononononononnnoconnncnos 76 6 OBIETIVOS AAA chvcdae cde eeGilvancestelecvedslicacedesdenneSidasacesdsdenvedsissacecesdenseddbasacesbelasdeasase 77 6 TOBJETIVO GERAL it A clits aha een bet en 77 6 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS un ne ee o o ae 77 7 ElXOS ESTRAT GICOS een 79 2 DIMEN
77. gr Unid 0 00 6000 0 6 3 600 00 7200 0 6 4 320 00 8640 0 6 5 184 00 10368 0 6 6 220 80 i Embalagem Peti de 700gr Unid 0 00 3000 0 7 2 100 00 3600 0 7 2 520 00 4320 0 7 3 024 00 5184 0 7 3 628 80 j Embalagem Pote de mel de 280gr Unid 0 00 7000 0 7 4 900 00 8400 0 7 5 880 00 10080 0 7 7 056 00 12096 0 7 8 467 20 l Embalagem Pote de mel de 700 gr Unid 0 00 3000 0 8 2 400 00 3600 0 8 2 880 00 4320 0 8 3 456 00 5184 0 8 4 147 20 e Servicos Manuais h m 6 1415 8 490 00 6 1830 10 980 00 6 1830 10 980 00 6 1830 10 980 00 6 1830 10 980 00 f Outros 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Produg o 2 400 00 6 000 00 6 000 00 6 000 00 6 000 00 a Servi os 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Transportes internos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 c Transporte externo m s 12 200 2 400 00 12 500 6 000 00 12 500 6 000 00 12 500 6 000 00 12 500 6 000 00 d Carga e descarga 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 e Outros 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Materiais e Equipamentos para a produc o 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 a Materiais 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 b Equipamentos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Capacita o treinamento 3 000 00 3 000 00 3 000 00 3 000 00 3 000 00 a Material verba 1 1000 1 000 00 1 1000 1 000 00 1 1000 1 000 00 1 1000 1 000 00 1 1000 1 000 00 b Aluguel de equipamentos 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 c Honor rios verba 1 2000 2 000 00 1 2000 2 000 00 1 2000 2 000 00 1 2000 2 000 00 1 2000 2 000 00 119
78. harmonia dos trabalhos da col nia bem como a reprodu o da esp cie A rainha quase duas vezes maior que as oper rias e vive cerca de 3 a 6 anos No entanto a partir do terceiro e quarto ano a sua fecundidade decai A sua nica fun o do ponto de vista biol gico a postura de ovos j que ela a nica abelha feminina com capacidade de reprodu o A abelha rainha desempenha um importante papel do ponto de vista social a respons vel pela manuten o do chamado Esp rito da colm ia ou seja pela harmonia e ordena o dos trabalhos da col nia Consegue manter este estado de harmonia produzindo uma subst ncia especial denominada ferorm nio a partir de suas gl ndulas mandibulares que distribu da a todas as abelhas da colm ia Esta subst ncia al m de informar a col nia da presen a e atividade da rainha na colm ia impede o desenvolvimento dos rg os sexuais 45 femininos das oper rias impossibilitando as assim de se reproduzirem E por essa raz o que uma col nia tem sempre uma nica rainha Caso apareca outra rainha na colm ia ambas lutar o at que uma delas morra Figura 7 Vista frontal da abelha rainha Na verdade a rainha nada mais do que uma oper ria que atingiu a maturidade sexual Ela nasce de um ovo fecundado e criada numa c lula especial diferente dos alv olos hexagonais que formam os favos A rainha criada numa c psula denominada realeira na qual alimen
79. il e pr tico adquiri las j prontas 5 2 2 O Alvado O alvado o que se pode chamar de porta de colm ia um acess rio regul vel e de grande import ncia para a defesa da fam lia Trata se de um sarrafo que instalado na entrada da colm ia de forma a permitir a entrada e sa da das abelhas Nos per odos de frio esta reduzida para conservar maior calor no interior da colm ia Nas pocas de floradas ou de calor esta abertura aumentada 5 2 3 Planta b sica da Colm ia Langstroth e Quadros da C mara de Cria Travessa superior 481 mm Travessa inferior 450 mm Laterais e Quadros da Melgueira Travessa superior 481 mm Travessa inferior 450 mm Laterais e Ninho Comprimento 485 mm Largura 370 mm 49 Altura 240 mm e Fundo Largura 410 mm Comprimento 600 mm e Tampa Largura 440 mm Comprimento 510 mm T buas com espessura de 10 mm w T buas com espessura de T Figura 9 Planta b sica da colm ia Langstroth A colm ia completa comp e se das seguintes pecas assoalho com um comprimento maior que o da caixa e possui o alvado ninho colocado sobre o fundo e destina se postura dos ovos da rainha coloque no ninho dez quadros e cubra os com uma tela excluidora para evitar a subida da rainha para a melgueira que colocada sobre o ninho 50 com dez quadros para a posic o do mel e por ltimo os quadros para a deposic o do mel e por onde s o constru dos os
80. iminuir sua agressividade Se o enxame for grande mantenha a metade dos quadros na caixa para dar espa o s abelhas 61 Um dos dois parceiros segura a caixa com seu bojo exatamente sob o enxame Caber ao outro a tarefa de sacudir sobre ela o bolo de abelhas com um golpe r pido e seco Coloque a tampa da caixa e obstrua a entrada com um pano ou pedaco de espuma Pronto Sua primeira colm ia j pode ser instalada no api rio definitivo sobre cavalete individual de prefer ncia 2 Enxames em locais de dif cil acesso se o enxame estiver abrigado em local de dif cil acesso cupinzeiro ocos de rvores fendas de pedras forros de casas o procedimento diferente Voc e seu parceiro v o precisar do fumegador j aceso da caixa contendo quadros vazios a faca o espanador e a bacia com pano e Antes de tudo trate de dirigir a fuma a para a colm ia natural para abrigar as abelhas a sa rem de sua morada Assim s ficar o no seu interior os favos com crias as abelhas nutrizes que ainda n o conseguem voar e a abelha rainha e Enquanto seu parceiro cuida do fumegador procure localizar os favos com cria Se a colm ia estiver alojada em cupinzeiro ou tronco de rvore utilize enxada ou machado para facilitar o acesso aos favos com cria Eles s o a chave da opera o pois uma vez capturados e transferidos para sua caixa v o atrair todas as abelhas da colm ia As crias atuam portanto como verdadeir
81. ino brancas s o as mais indicadas 5 3 8 2 MACAC O O macac o deve ser constitu do de uma nica pe a Ele tamb m deve ser largo folgado o suficiente para n o criar resist ncia junto ao corpo o que permitiria a ferroada da abelha As extremidades do macac o mangas e pernas devem ser arrematadas com el stico para impedir a entrada de abelhas na vestimenta e o tecido deve ser resistente para defender o corpo de ferroadas O brim bastante utilizado e oferece uma boa prote o 5 3 8 3 BOTAS As melhores s o as de borracha branca de cano m dio ou longo sobre o qual ajustada a bainha do macac o Importante lembre se sempre que as abelhas particularmente sens veis s tonalidades escuras especialmente ao preto e ao marrom As abelhas t m verdadeira avers o a estas cores que provocam seu ataque Por isso toda a indument ria do apicultor deve ser de cor clara As mais indicadas s o o branco o amarelo e o azul claro tons que n o as irritam 55 5 4 LOCALIZACAO E INSTALACAO DO APIARIO A localiza o do api rio um dos fatores mais importantes para o sucesso da apicultura Vale pena gastar um pouco de tempo na identifica o do melhor local da propriedade para a instalac o do api rio Antes de instalar suas colm ias o apicultor deve levar em conta a disponibilidade de agua e alimentos floradas para suas abelhas procurar proteg las de ventos fortes correntes de ar insolac o
82. ios com participa o de jovens e mulheres gt manejo adequado da mata nativa e culturas cultivadas gt aumentar o n mero de colm ias em 20 anual at alcan ar a meta 10 000 colm ias gt realizar campanha junto aos colonos da Serra do Mel para evitar a migra o de api rios com v folders reuni es gt fortalecimento do associativismo Y reestrutura o das associa es Y resolver a inadimpl ncia Y _ reuni es com s cios Y campanha para aumentar o quadro das associa es 30 31 3 ASPECTOS DE MERCADO 3 1 PROJE O DA OFERTA Tabela 3 Produc o anual esperada de mel da APISMEL de 2009 a 2018 Mel a Granel 80 000 90 000 113 000 139 600 171 520 171 520 171 520 171 520 171 520 171 520 1 451 720 Mel em sach 20 000 20 000 20 000 20 000 20 000 20 000 20 000 20 000 20 000 20 000 200 000 Bisnaga de 280gr 2 000 2 200 2 640 3 168 3 168 3 168 3 168 3 168 3 168 25 848 Peti de 300gr 2 000 2 200 2 640 3 168 3 168 3 168 3 168 3 168 3 168 25 848 Peti de 700 gr 2 000 2 200 2 640 3 168 3 168 3 168 3 168 3 168 3 168 25 848 Pote de 300gr 2 000 2 200 2 640 3 168 3 168 3 168 3 168 3 168 3 168 25 848 Pote de 700gr 2 000 2 200 2 640 3 168 3 168 3 168 3 168 3 168 3 168 25 848 Fonte Planilhas de an lise de viabilidade econ mica 3 4 FLUXOS E CANAIS DE COMERCIALIZAC O 3 4 1 Mercado estadual de mel de abelha 3 4 1 1 EVOLU O DA PRODU O A produ o estadual de mel de abelha tem apresentado um compor
83. isco Fernandes da Silva 030786374 33 r oO Antonio Batista da Silva 759799186 53 N Ronildo Pinheiro da Silva 877942504 63 m 00 Francisco Oliveira de Souza 750708474 49 to Francisco Antonio Neto 010707384 68 N oO Edson Moreno da Silva 436175494 20 N Eb Raimundo Pedro da Silva 378143034 00 N N Antonio Francisco dos Santos 942679444 15 N w Sebasti o Cosme da Silva 369228464 00 N gt Juranir Manoel dos Santos 012098984 03 N ul Francisco de Assis Gomes 021163164 30 N o Murilo Marques de Medeiros 077059354 68 N N Francisco Diassis Carlos 761408064 53 N 00 Helton Vail Felix da Costa 008980354 06 N to Antonio Carlos de Araujo 010670754 02 w o Jos Varela da Silva 405850854 04 Ww pa Marcos Antonio da Silva 009356854 13 w N Aldemir Galdino da Costa 410885907 30 w w Francimar Regis dos Santos 008098404 56 w gt Osmar Freire de Lima 023322284 70 w ul Marcos Vinicio Duarte Oliveira 063202274 18 w op Pedro Jos Alves 074900804 68 w N Belchior Lino de Oliveira 234076704 00 105 38 Agenor Antonio do Nascimento 358340724 53 39 Francisco Cesar Pereira Gomes 358972284 34 40 Antonio Ricardo Lins de Almeida 764259593 04 41 Adailson Antonio da Silva 967883
84. it rias de produ o prosperando rapidamente ao mesmo tempo em que crescia o seu n cleo populacional Sua economia tem base cooperativista voltada para a produ o organizada atrav s do cultivo da terra com destaque para a produ o beneficiamento e exporta o de castanha de caju e do mel de abelha 16 No dia 13 de maio de 1988 de acordo com a Lei n 803 Serra do Mel conseguiu sua autonomia politica teve suas terras desmembradas de Assu Areia Branca Carnaubais e Mossor e tornou se um novo municipio do Rio Grande do Norte As condi es clim ticas e o suporte melifero do munic pio s o a flora silvestre no periodo chuvoso e a florac o do cajueiro durante os meses de agosto a novembro os quais se destacam como elementos complementares decisivos para o desenvolvimento da apicultura no municipio Reconhecendo essas potencialidades o Governo do Estado financiou atraves do Projeto de Combate a Pobreza Rural PCPR toda infra estrutura do entreposto parte das indument rias colm ias e as casas de mel Al m disso os produtores tamb m realizaram investimentos com recursos pr prios na constru o de casas de mel aquisi o de indument rias e colm ias O Plano de Neg cios da APISMEL tem pois uma localiza o privilegiada pela maior proximidade entre a fonte de mat ria prima as casas de mel e o entreposto todos situados na rea do Projeto As casas de mel e o entreposto situam se na Vila Bras lia qu
85. iva aos investimentos e custos de produ o para implementa o do plano de neg cios da APISMEL para um per odo de 10 anos equivalente a um custo total de RS 5 657 792 60 No Anexo est o expostos nas planilhas de an lise de viabilidade econ mica para todas as atividades exercidas todos os dados referentes aos custos de implanta o produ o e comercializa o do leite e seus 100 derivados assim como sua proje o de receita com vendas que dever o alcan ar um valor aproximado de RS 6 029 300 00 conforme pode ser visto na Tabela 7 a seguir Tabela 6 Resumo dos investimentos e custo de produc o para implementac o do Plano de Neg cios da APISMEL Obras civis Unidade armazenamento Materiais e equipamentos para produ o e processamento Custo da produ o e de comercializa o a Insumos Mel de abelha Fonte Planilhas de viabilidade econ mica 22 120 00 36 600 00 4 625 552 60 4 007 160 00 b Insumos Mangueira para sache 206 000 00 c Embalagem sacos de 10Kg 1220 d Embalagem sacos de 5kg 225 00 e Embalagem sacos de 1kg 450 00 f Embalagem sacos de 100 gr 450 00 g Caixas de papel o para 10 kg 5 400 00 h Embalagem Bisnaga de 280gr 58 833 60 i Embalagem Peti de 300gr 50 428 80 j Embalagem Peti de 700gr 29 416 80 Embalagem Pote de mel de 280gr 68 639 20 m Embalagem Pote de mel de 700 gr 33 619 20 n Servi os Manuais 107 310 00
86. m 37 40 do seu territ rio inserido na Bacia Hidrogr fica do Rio Apodi Mossor e 48 73 na Bacia Hidrogr fica do rio Piranhas A u O munic pio n o disp e de mananciais com qualidade e quantidade que permitam a implanta o de obras de abastecimento Portanto fez se necess rio o beneficiamento de oferta d gua atrav s do Sistema Adutor Mossor que tem como objetivo o abastecimento humano e a dessedenta o animal Tamb m conhecido como Adutora Jer nimo Rosado o sistema possui uma extens o total de 123 40 Km a capta o d gua bruta feita na margem esquerda do Rio A u conflu ncia com o Rio Para a jusante da Barragem Armando Ribeiro Gon alves localizado no municipio de A u e possibilita uma vaz o total de 373 l s ou 1 342 80 m h 23 2 1 8 Disponibilidade de transporte A rea do Plano margeada pela RN 016 que ao dar acesso BR 110 liga o munic pio de Serra do Mel a Mossor por meio de rodovias asfaltadas e transit veis durante todo o ano Por interm dio dessas BRs o munic pio de Serra do Mel tem acesso ao Porto de Natal ao Aeroporto Internacional Augusto Severo tamb m em Natal e ao Aeroporto Internacional de Cargas de S o Gon alo este ltimo atualmente em constru o O sistema de transporte coletivo facilita o acesso ao munic pio O transporte intermunicipal se d atrav s de nibus cujas linhas regulares ligam Serra do Mel Mossor Natal e aos demais munic pios do Rio Gran
87. m p len para as necessidades da colm ia 75 5 9 6 Produ o de apitoxina A extra o do veneno uma a o nova e que pode proporcionar tamb m uma nova fonte de renda ao apicultor mas devido aos investimentos que ter que ser feito em laborat rios e ser um produto que n o comercializado direto para o consumidor o ideal ser encontrar primeiro um comprador certo para a produ o 5 10 AGENTES FINANCEIROS E LINHAS DE FINANCIAMENTO Linhas do PRONAF via Bancos caso os assentados liquidem suas dividas com os agentes financeiros 5 11 AGENTES ESTRUTURA E INCENTIVOS EXPORTA O Existe um entreposto com SIF internacional com estrutura para realizar exporta es e o incentivo do governo com descontos do percentual de impostos sobre as embalagens caso seja exporta o 5 12 INSPE O SANIT RIA E CERTIFICA O Inspe o sanit ria ficar a cargo da DFA RN e a certifica o social ambiental e de qualidade ficar a cargo da parceria com a CEFET Projeto do Mel Programa Fome Zero e Petrobras 5 13 FLUXOGRAMA DA CADEIA PRODUTIVA DA APICULTURA ws UNE E 01 e 02 03 04 Tanan F TANQUE A fi 2 ya TAG dr 40 O a wz DE ENVASE a a2 Se do Trio LA ITED do 06 _ _ 7 08 mg 09 9 10 11 o gt Esto es a VENDA DIRETA wel VENDA EM TI mel AO CONSUMIDOR ee ATACADO i ome L QUIDO OU lo ENTREPOSTOS GRANULADO E CA
88. ma sustent vel Data de posse da Diretoria Data da vig ncia Nome do Presidente Jos H lio Morais da Costa RG CPF Telefone fixo Telefone celular Nome do Vice Presidente Carlos Alberto Holanda RG de Souza CPF Telefone fixo Telefone celular Nome do Tesoureiro RG CPF Telefone fixo Telefone celular 9 2 RECURSOS HUMANOS As associa es disp em hoje de aproximadamente 200 agricultores capacitados para trabalhar com o manejo da apicultura Desses 77 s o s cios da APISMEL 48 produtores ap colas capacitados para trabalhar apicultura org nica 06 pessoas para trabalhar na Unidade de Beneficiamento de Mel 86 9 3 EXPERIENCIA O nome Serra do Mel como foi dito anteriormente foi originado da grande quantidade de abelhas africanas e de mel que existiam na rea o que contribuiu para os agricultores iniciarem um processo de produ o de mel em colm ias ainda nos anos 1980 Com a o desenvolvida pela Igreja pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Associa es Comunit rias iniciou se o processo de organiza o dos grupos de produtores ap colas nas vilas Em 2001 quatro apicultores se organizaram para criarem a associa o APISMEL que tinha como principal objetivo realizar a comercializa o do mel O Projeto de Combate a Pobreza Rural PCPR foi um dos instrumentos importantes para o fortalecimento do processo de produ o e come
89. mento a vida til das caixas Um ltimo cuidado o api rio deve guardar uma nica dist ncia de aproximadamente cinco quil metros de localiza o de outro api rio 56 5 4 1 gua Assim como para o homem gua um elemento vital para as abelhas ela entra na composic o do mel da cera e da gel ia real produzida pela fam lia Por isso muito que haja gua limpa e em abund ncia pr xima ao api rio Caso n o exista nenhuma nascente ou curso d gua pr ximo ao api rio o apicultor dever providenciar o seu fornecimento Esta providencia deve ser tomada antes da instala o das caixas para n o perturbar o trabalho das col nias H v rias formas de transportes da gua at o api rio Pode se por exemplo canaliz la at um barril dotado de torneira que mantida aberta de forma a deixar que a gua simplesmente pingue sobre um pano colocado num estrado Pode se trazer a gua canalizando a atrav s de bambus ou tubula es de forma que ela caia pingando sobre um pano num ponto pr ximo ao api rio N o existe entretanto uma receita pronta Tudo vai depender das condi es da propriedade bem como de sua criatividade Uma particularidade as abelhas apreciam gua levemente salgada 5 4 2 Flora Ap cola A flora ap cola o que se pode chamar de pastagem das abelhas das flores que as abelhas recolhem o n ctar e o p len que v o alimentar a col nia Consequentemente boas fontes de p
90. mportantes j que visitam muitas flores Quando pousam sobre uma flor seu corpo fica coberto de p len e ao visitar a flor seguinte parte do p len se desprende polinizando a planta As abelhas s o muito importantes para a agricultura Muitas das plantas que cultivamos e sobretudo as rvores frut feras a pereira a macieira etc dependem dos insetos para sua poliniza o Popularmente chama se esse processo de fecunda o ou casamento das flores que tecnicamente a transfer ncia do p len das anteras para os estigmas das flores onde os microsc picos gr os de p len quando maduros e atrav s dos estiletes chega ao ov rio da flor onde se origina as sementes e a transforma o em frutas Sendo as abelhas KS respons veis por cerca de 80 a 100 da produ o agr cola de sementes e frutas de muitas esp cies Recomenda se uma colm ia por hectare de mel o 5 8 6 Pol n retirado pelas abelhas das anteras das flores onde respons vel pela fecunda o da flor O consumo anual de uma colm ia de aproximadamente de 25 a 30 quilos O p len extremamente higrosc pio Tanto para as abelhas como para o homem o p len vale pelo seu alto teor de prote na percentual que varia entre as esp cies vegetais num ndice de 10 a 45 5 8 7 Apitoxina o veneno da abelha que a sua nica forma de defesa contra seus inimigos que em grandes quantidades mortal mas tamb m cura 5 9 A AGR
91. ncia de favos com pequeno n mero tanto de crias abertos ou fechados como de ovos depositados sinal de que a rainha est fraca ou decadente e deve ser substitu da 59 3 Espa o para a fam lia se desenvolver Se os favos da caixa est o todos ocupados com crias ou com alimento mel e p len o apicultor deve providenciar mais espa o para a fam lia ou seja uma caixa extra com quadros dotados de cera alveolada em cujos favos a rainha poder depositar seus ovos Um ind cio de que a caixa est lotada ou seja superpovoada a forma o daquilo que os apicultores denominam de barba de abelhas a disposi o nos dias quentes de numerosas abelhas na entrada das colm ia em forma de cacho 4 Coloca o de melgueiras O apicultor deve observar o fluxo de n ctar que est entrando na colm ia e colocar sobre o ninho uma ou duas melgueiras 5 Falta de alimento Na entressafra ou seja nos per odos em que n o h florada principalmente durante o inverno ou nas esta es de muita chuva verifique se a fam lia tem alimento suficiente Caso contr rio voc dever fornecer alimenta o artificial col nia 6 Coleta de mel Durante a florada colha o mel que estiver maduro devolvendo os quadros vazios e limpos s melgueiras 7 Controle de enxamea o Para evitar que parte da col nia enxameie ou seja que abandone a colm ia verifique se a fam lia est formando realeiras nos favo
92. nnnnnnnnnnnnnnnnn 31 3 4 1 1 EVOLU O DA PRODU O en een 31 3 4 2 EXPOrtaGOes nei r E a 32 A A ee ee ed 32 3 4 2 2 PRINCIPAIS PA SES IMPORTADORES ssssssssssssssssvsvsvsvsvscsesescsescscsescscsesescssscstssscscsceeeees 33 A ASPECTOS TECNICOS soria erben 35 4 1 PROCESSO PRODUTIVO 0 E a dba 35 S ASPECTOS TECNICOS lese ee AAA AAA AAA AA AR 37 5 1 O PROCESSO DE PRODU O DE MEL es een hist 37 5 1 1 Biologia da abelha une en een nase ach here een asterisco 37 5 1 2 Como nascem as abelhas secs sescsnecasa sets ee an SESEK ESEESE Rand eaten sehn eda 38 5 1 3 05 A O 39 A TO 41 5 1 5 Ciclo evolutivo das abelhas iciooconnnci nnnnicccnorocaccnnanincocoroncdincaninccaniniaccnconia coco rcccicnanios 43 5 1 6 A rainha e o v o nupcial esessensnnnannannensonnsnnnnnnnnnensnnnonssnnnnnnnnsnnnunsnnsnnnnnnenssunsnnsannnnnenn 44 31 65 LO VOO NUPCIAL ma a ol o en an de de 46 5 2 COLMENAS ACESS RIOS E NUCLEO as nee ce 46 5 2 1 0 Espaco Abelha iiccisciccsessccscssiessscsestccseeetssscosesscsceadsscesessesedensssdeesetscsaceaiedesesssaceeusetes 47 AN A NO 48 5 2 3 Planta b sica da Colm ia Langstroth sssssscccssssssssssessececessacssssesseeseescanscssssseeeesees 48 5 3 APETRECHOS FERRAMENTAS E IMPLEMENTOS AP COLAS sisisi 50 5 3 1 Fumegador 2 vesdecasesissdaedeselsastedescseseesed evedsesdbesesacsanuedecesesesi ceauetes 50 5 3 2 Formao de apicultor ei eensekkiiiknniikensiuaiensilelebssehhehlensssn
93. ntado neste documento foi fruto portanto de um trabalho que contou com a efetiva participa o dos trabalhadores diretamente interessados desde a discuss o dos conceitos b sicos e dos procedimentos metodol gicos at a realiza o das oficinas para defini o das prioridades desenho dos eixos estrat gicos e elabora o dos projetos produtivos O modelo de gest o da produ o de mel na Serra do Mel est composto da seguinte forma os apicultores produzem mel de forma individual em cada uma das vilas os grupos de produtores s o organizados em associa es nas vilas e o entreposto gerenciado pela APISMEL que tamb m respons vel pela comercializa o da produ o O custo do plano de RS 5 197 082 00 cinco milh es cento e novente e sete mil e oitenta e dois reais originados de recursos financeiros do PRONAF do Projeto de Combate a Pobreza Rural PCPR e do Programa Desenvolvimento Regional Sustent vel implementa o pela Funda o Banco do Brasil Assim concebido o presente Plano de Neg cios ficou composto por 05 cinco projetos a seguir especificados 1 Capacita o dos Produtores 2 Melhoria da Infra estrutura da Associa o 3 Forma o de Capital de Giro 4 Melhoramento e Amplia o das Casas de Mel e 5 Assist ncia T cnica e Gerencial 14 15 1 CARACTERIZAC O DO EMPREENDIMENTO 1 1 DESCRIC O A primeira vers o do Projeto de Colonizac o da Serra do Mel foi
94. o do Fluxo de Caixa Acumulado 80 791 00 6 243 00 91 237 00 172 303 00 248 955 40 325 607 80 402 260 20 478 912 60 555 965 00 632 617 40
95. o durante toda sua vida Nesta fase a rainha fica na condi o de hermafrodita 5 2 COLM IAS ACESS RIOS E N CLEOS Na apicultura racional este problema foi solucionado com inven o dos quadros m veis Trata se de uma engenhosa inven o de apicultores do final do s culo passado A apicultura moderna racional que permite a produ o de grandes quantidades de mel p len e outros produtos de grande come ou com o desenvolvimento deste sistema que 47 consiste em induzir as abelhas a construirem seus favos em quadros dispostos verticalmente na colm ia constru da para abrigar a fam lia Este sistema oferece uma s rie de vantagens de ordem pr tica O sistema de quadros m veis permite que o apicultor inspecione o interior da colm ia e intervenha sempre que for preciso eliminando favos velhos controlando focos de pragas como as tra as trocando a posi o dos quadros prevenindo a enxamea o Este sistema permite tamb m a utiliza o de l minas de cera alveolada que produzem enormemente o trabalho das abelhas possibilita o emprego de alimentadores artificiais que garantem alimento fam lia durante o outono e o inverno permite o reaproveitamento dos favos e mais importante a cont nua colheita de mel Al m destas vantagens as colm ias dotadas de quadros m veis podem ser fortalecidas com a introdu o de um quadro de mel ou de crias de outra colm ia como veremos mais tarde Mas n o
96. o e presta o de contas dos recursos recebidos 10 2 ASSESSORAMENTO DE CAR TER ESPECIALIZADO O assessoramento de car ter especializado variar com a natureza e as etapas de implanta o e funcionamento do empreendimento tendo em geral car ter tempor rio e foco na consolida o do empreendimento 90 91 11 FONTES DE FINANCIAMENTOS At o presente momento o financiamento da cadeia produtiva na Serra do Mel foi realizado pelo Governo do Estado atrav s do Projeto de Combate a Pobreza Rural PCPR recursos pr prios dos produtores financiamento do PRONAF Programa de Aquisic o de Alimento PAA Desenvolvimento Regional Sustent vel funda o Banco do Brasil e a Vis o Mundial 92 93 12 IMPACTO AMBIENTAL A atividade ap cola por si j se caracteriza como uma atividade ben fica ao meio ambiente em se tratando de insetos com grande poder de polinizac o e da necessidade da manuten o da vegeta o para o sucesso da atividade As propostas hora apresentada baseiam se na conserva o da vegeta o nativa e em processos produtivos que garantam a sustentabilidade ambiental da unidade produtiva Nesse contexto a atividade ap cola trabalhada de forma racional conforme proposto nos projetos que integram este Plano de Neg cios trazem apenas impactos positivos para o meio ambiente O munic pio de Serra do Mel vem desenvolvendo atividades org nicas na cultura do cajueiro bem como na apicultura
97. o entreposto Y solicitar do Minist rio da Agricultura que fa a uma nova inspe o Y providenciar as recomenda es feitas pela inspe o do Minist rio da Agricultura Y nomear uma pessoa respons vel para acompanhar o andamento do processo do entreposto de mel gt Capital de giro para as associa es Y adiantamento do dinheiro por parte dos importadores Y contrato de financiamento dom ONGs Y forma o de estoque CONAB v linhas de cr dito PRONAF Y as sobras do resultado da comercializa o para capital de giro gt construir uma casa de mel padronizada em cada vila com parcerias com v PDS Y PRONAF v territ rio da cidadania v MDA gt Aquisi o de transporte Y MDA Y PRONAF 29 Y Funda o Banco do Brasil gt realiza o de capacita o Y reprodu o de abelhas rainhas controle de boas pr ticas do mel para exporta o manejo dos api rios analista do mel manejo de conserva o do solo e da mata nativa alimenta o artificial produ o de cosm ticos a base de mel Se SE VS Se UA SE NS diversifica o dos produtos da abelhas e p len e pr polis e gel ia real gt elaborar um projeto negociar recursos e implantar um escrit rio para a associa o gt ampliar o sinal de internet e de r dio at o entreposto gt comprar computadores gt elaborar e implementar um sistema de assist ncia t cnica gt realiza o de interc mb
98. operaria Mas apesar de curta a vida das oper rias das mais intensas E esta atividade ja comeca momentos ap s seu nascimento quando ela executa o trabalho de faxina limpando alv olos assoalho e paredes da colm ia Da a denominac o de faxineira A partir do quarto dia de vida a oper ria come a a trabalhar na cozinha da colm ia com desenvolvimento de suas gl ndulas hipofar ngeas ela passa a alimentar as larvas da col nia e sua rainha Chamadas neste per odo de sua vida que vai do 4 ao 14 dia de nutrizes essas abelhas ingerem p len mel e gua misturando estes ingredientes em seu est mago Em seguida esta mistura que passou por uma s rie de transforma es qu micas regurgitada nos alv olos em que existam larvas Esta mistura servir de alimento as abelhas por nascer E com o desenvolvimento das gl ndulas hipofar ngeas produtoras de gel ia real as oper rias passam a alimentar tamb m a rainha que se alimenta exclusivamente desta subst ncia Tamb m s o chamadas de amas De nutrizes as oper rias s o promovidas a engenheiras a partir do desenvolvimento de suas gl ndulas cer genas o que acontece por volta do seu nono dia de vida Com a cera produzida por estas gl ndulas cer genas o que acontece por estas gl ndulas as abelhas engenheiras constroem os favos e paredes da colm ia e operculam isto fecham as c lulas que cont m mel maduro ou larvas Al m deste trabalho estas abelhas pa
99. ores Objetivos Espec ficos e Melhorar a produtividade e qualidade do mel e melhorar a renda dos apicultores e diversificar a produ o de derivados do mel e melhorar o processo de manejo dos recursos naturais e e fortalecer os associativismo Metas e Realizar 2 dois cursos anuais para 50 produtores na produ o de derivados de produtos do mel e realizar 6 seis anuais cursos para 200 produtores no manejo dos api rios e realizar de 8 oito cursos anuais para 200 produtores no manejo dos recursos naturais e e realizar 4 quatro cursos anuais para 200 produtores em associativismo Or amento RS 50 000 00 Cinquenta mil reais Fonte de Financiamento SEBRAE Vis o Mundial EMATER e Universidades 8l 8 2 PROJETO 2 MELHORIA DA INFRA ESTRUTURA DA ASSOCIA O Objetivo Geral Melhorar a infra estrutura da associa o Objetivos Espec ficos e Construir a sede para o escrit rio da associa o e Melhorar o apoio log stico da APISMEL e Viabilizar sinal da internet no escrit rio da associa o e e Mobiliar o escrit rio da associa o Metas e Construir 1 pr dio para o escrit rio da associa o e Adquiri 1 computador e uma impressora e Viabilizar o sinal da internet e e Adquiris 3 birds Or amento RS 35 000 00 Trinta mil reais Fontes de financiamento PCPR Funda o Banco do Brasil Governo do Estado EMATER COOPY e Cooperativa sem Fronteira 82 8
100. os HI FICOS eceedidssceescelonsodsltaceess Gd oswededescveseedanvedelicadessUienvesedebuvoseelaavedstes 22 2 1 8 Disponibilidade de transporte ssss0000ssss0nnnnnnnonnnnnnnnnnnnnsnsnnnnnnnsnnnnnnnsnnnnnsnsnnnnnn 23 A cbecdetssencaseesucetecdbensehesbedcelcbeyehsecaueetetlbevsstesanesdecssevesseceeeesae 23 2 1 10 M o de obra AA hen nenkssn nenn ne nansennn essen sehe Lins da dado Pes bis a condi 23 2 1 11 Ambiente INSTILUCIONAl 65 205 ccsccccsossecnsscceseccoovsedesscensesebossscvscnensbecsesesbooonsdissebessonedonsssss 24 2 1 12 Instrumentos de pol ticas p blicas de apoio ao empreendimento 24 2 1 13 Potencialidades na vis o dos trabalhadores sssscssssccsssccssssccsseccsscccsssecssseaeesees 24 2 1 14 Problemas na vis o dos trabalhadores sssccssssccsssccnssccnsssccssccsssccessscessseceeseeasees 25 2 2 AMBIENTE EXTERNO cocacola ds idad ln 27 2 2 1 Oportunidades Amea as e Solu es indicadas pelos trabalhadores 27 2 2 1 1 O0PORTUNIDADES Sun E A as 27 ZRLTZAMEACA 20 A a 27 ISSO COPS INDICADAS a en O e es 28 3 ASPECTOS DE MERCADO iinisiscicedsssesceciivacccstsdeavedsiicccedeidensedisssecesteceasedshssececsicensesssssacedbedesedshes 31 3 1 PROJECAO DA OPFER TA ee ce at rit Mie tee Tale ans a 31 3 4 FLUXOS E CANAIS DE COMERCIALIZA O anna sn 31 3 4 1 Mercado estadual de mel de abelha u 2ss022000220000000022000nnnnn0nnnnnnnnn
101. oveitando a exist ncia de realeiras ou na falta destas das larvas e OVOS H diversos outros m todos de divis o de fam lias mas todos eles se baseiam neste mesmo sistema O processo descrito aqui o mais empregado por ser o mais simples e pr tico 5 5 4 Alimenta o artificial V rios fatores interferem no desenvolvimento e fortalecimento das colm ias Um dos mais importantes a disponibilidade de alimento n ctar e p len que se reduz no outono inverno e nas esta es chuvosas que impedem ou dificultam as floradas Nestes momentos de car ncia de alimento o apicultor deve cuidar para que n o falte alimento s suas abelhas E para suprir as necessidades de alimenta o artificial De toda forma o apicultor deve Ter em mente a alimenta o artificial s fornecida a colm ia para repor o alimento em falta ou para estimular a fam lia e particularmente a rainha nos per odos que antecedem s floradas O alimento artificial comumente usado pelos apicultores constitu do de uma solu o de gua fervida para diminuir a possibilidade de fermenta o do produto e a car acrescido de mel caso haja em disponibilidade Este produto na verdade um xarope fornecido colm ia por meio de um alimento denominado Boardmann frasco acoplado a uma base de madeira a qual encaixada na entrada da caixa O inconveniente deste sistema que especialmente em api rio com grande n mero de
102. patrim nio contas a pagar e receber etc 13 4 DISTRIBUI O DOS RESULTADOS A APISMEL ter regimento pr prio onde definida a remunera o dos membros do empreendimento e os custos de produ o e opera o e manuten o do neg cio A APISMEL faz a apura o dos custos gerais de produ o e das receitas do empreendimento verificar a situa o financeira fazer a seguinte distribui o a Destinar 10 do lucro l quido para capitalizar a associa o b retirar os valores relativos aos adiantamentos feito aos agricultores e c asobra ser definida em assembl ia da APISMEL as finalidades 97 13 5 FUNDO DE RECUPERA O O Fundo de Recuperac o ser formado com as sobras relativas as receitas da APISMEL doa es conv nios e recursos pr prios dos s cios O percentual para constitui o do Fundo ser definido em assembl ia e nunca ser menos de 10 sobre o valor liquido apurado nos resultados obtidos nas opera es do empreendimento 98 99 14 AN LISE DE VIABILIDADE ECON MICA E SOCIAL An lise de custos an lise dos custos do investimento e dos custos operacionais relativos implantac o e funcionamento do plano de neg cios Os custos dos investimentos correspondem amortiza o anual das obras civis m quinas e equipamentos que foram ou ser o utilizados na implementa o do plano Os custos operacionais foram calculados com base na apura o das despesas correntes requeridas
103. preciso existir a necessidade das abelhas de criar uma nova rainha Desde muito tempo quando a vida do Santo PAPA PIO XII na d cada de 50 foi salvo com tratamento de gel ia real foram realizadas varias pesquisas comprovando a o uso para casos de geriatria dist rbios de crescimento neurrastenia e estados de esgotamento nervoso estado de convalescen a e etc 5 8 4 Pr polis Tamb m conhecida como cola das abelhas um nome grego pr significa em prol ou em frente polis significa cidade ou povoado que significa em defesa e prote o da cidade ou colm ia um produto de origem vegetal oriundo de substancias resinosas bals micas e grudentas que as abelhas coletam de certas plantas e utilizam como um desinfetante da colm ia eliminador de fungos e de certos parasitas Na ind stria farmac utica s o encontrados muitos produtos base de pr polis 12 5 8 5 Poliniza o e fertiliza o Poliniza o o transporte do p len dos estames de uma flor at a parte feminina de outra ver Figura 14 deste modo obt m se as sementes que produzir o uma nova planta Antera a Estigma Gr os P tala de Polen Pistilo Figura 14 Corte longitudinal de uma flor demonstrando todas as suas partes Em alguns casos o p len transportado pelo vento mas h plantas que dependem dos animais especialmente insetos para que ocorra a poliniza o As abelhas s o um dos insetos polinizadores mais i
104. r polis e gel ia real falta da sede e equipamentos de escrit rio para a APISMEL computadores bir s etc falta de comunica o internet telefone e outros falta de conclus o da estrutura f sica do entreposto de mel pouca participa o das mulheres e jovens na apicultura e Desmatamento 27 2 2 AMBIENTE EXTERNO 2 2 1 Oportunidades Ameagas e Soluc es indicadas pelos trabalhadores 2 2 1 1 OPORTUNIDADES O di logo dos t cnicos com os trabalhadores possibilitou o levantamento das seguintes oportunidades para o Plano de Neg cios da APISMEL gt Programas governamentais Y CONAB v EMATER Y PRONAF Y PDS Com rcio Justo e Solid rio interc mbios mercado interno e externo Vv Vv V WV feiras estaduais e nacionais 2 2 1 2 AMEACAS Seguindo a mesma metodologia utilizada para levantamento das oportunidades foram identificadas as seguintes ameagas gt Api rios migrat rios gt super popula o dos api rios em algumas vilas de Serra do Mel enquanto outras n o produzem gt avan o do desmatamento da regi o gt manejo inadequado da mata nativa dos cajueiros e das culturas cultivadas e 28 gt extin o do programas governamentais 2 2 1 3 SOLU ES INDICADAS A s ntese obtida com o balan o das oportunidades e amea as possibilitou a indica o das seguintes solu es gt Seguir passos para conseguir o SIF v certificar se em que situa o est o processo d
105. rcializa o pois foi poss vel melhorar a estrutura produtiva e organizacional Outro programa que vem sendo de fundamental import ncia para dinamiza o da comercializa o o Programa de Aquisi o de Alimentos PAA pois vem contribuindo para forma o de estoque e capitaliza o da associa o e o aumento da credibilidade Durante todo esse per odo foi desenvolvido um processo de capacita o dos apicultores que contou com a participa o do SEBRAE Governo do Estado Agentes Financeiros Federa o dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio Grande do Norte FETARN e Universidade Federal do Semi rido do Rio Grande do Norte UFERSA importante ressaltar a experi ncia que os apicultores da Serra do Mel t m hoje em dia com a produ o org nica de mel o que contou com a participa o da Vis o Mundial que uma organiza o n o governamental para efetiva o dessa a o 9 4 ESTRAT GIAS DE FINANCIAMENTO A estrat gia de financiamento foi a seguinte os apicultores se organizaram em uma associa o discutiram a cadeia produtiva da apicultura e decidiram elaborar projetos para buscar recursos de financiamentos juntos aos rg os gestores de pol ticas p blicas Os principais financiadores foram o governo do Estado atrav s do PCPR O PRONAF e o PAA 87 9 5 INFRA ESTRUTURA DISPON VEL Faz parte do Plano de Neg cio a seguinte infra estrutura 1 03 casas de mel padronizadas constr
106. rfos desperculadores uusssssssseesssnnneeesnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnsnnnnnnnsnnnnnnnnn 52 Figura 13 Pegador de quadros astennas arron RER Ana aida idad 52 Figura 14 Corte longitudinal de uma flor demonstrando todas as suas partes s 72 Figura 15 Representa o da cadeia produtiva do mel oooocccconocccccanoncnonanonnncnonononcnonononccnnnnnncnnnnnnncnnns 76 SUM RIO APRESENTA O iras 13 1 CARACTERIZA O DO EMPREENDIMENTO ssccssscesssecstecseecssscesteecstecseeessecesteecseecseeeseeeses 15 TAL DESCRI O datada tea a do de dc ee 15 12 HIPO DEATIVIDADE tdt a ec Sah hae else doo 17 1 3 RECURSOS DISPON VEIS em At ARE ANA e A de 17 1 4 DIMENS O DO EMPREENDIMENTO ccccccscssescsssssssvsesscssesessesesevsusesesesessssesersususeseseseusecereveusess 18 2 AMBIENTE DO EMPREENDIMENTO cssssssssssceccccccacsssssscecsecssacessssssecsesseaneasssssesseessaneassssees 19 2 LAMBIENTE INTERNO 2 2 22 2a nennen anne sen dani gra astie cado cin stansa es 19 2 1 1 Localiza o rea altitude da sede distancia em rela o capital e limites 19 p a E A A EPA ORAR ER E ENO TE SER AR 19 2 1 3 Forma o Vegetal A Sie cusEsisa con peado Loo Be isa cone EA E A 20 p Aa RS A ESSO ED O ORAR A DS A DRE A PS RS RR TE 20 2 1 5 NO 20 2 1 6 Aspectos Geol gicos e Geomorfol gicos ersunsnsnunnnnnnnnennonsnnnnnnnnnsnnsnnsnsnnnnnnnnen 21 2 1 7 Recurs
107. s As realeiras que s o c psulas destinadas cria o de rainhas s o formadas normalmente nas extremidades dos quadros apresentando a forma de um casulo parecido com uma casca de amendoim Elimine se for o caso estas c psulas para n o perder a col nia 8 Sinais de doen a das abelhas A presen a de larvas mortas nos favos e de abelhas mortas no assoalho da caixa ind cio de ocorr ncia de doen a na fam lia Uma colm ia sadia sempre limpa e higi nica 5 5 3 Povoamento e amplia o dos api rios 5 5 3 1 CAPTURA DO ENXAME Localizada na colm ia a primeira provid ncia cuidar do material que ser usado na opera o al m da vestimenta completa o apicultor dever ter m o o fumegador a caixa 60 feita de madeira mais leve que as habituais para facilitar o transporte e com muita ventilac o lateral coloque estes dispositivos de ventilac o usados em arm rios embutidos e sobretampa de tela quadros vazios que receber o os favos de cria quadros com cera alveolada para completar espacos vazios barbantes ou el sticos de boa qualidade para fixar os favos nos quadros serragem grossa faca afiada para cortar os favos e um borrifador com xarope feito de gua e mel ou ac car vassourinha de pelos macios e brancos e duas bacias com boca larga e panos para cobrirem onde ser o colocadas as sobras ou favos n o aproveitados A captura do enxame deve ser feita exatamente como se deve trab
108. s meios de troca t rmica padr o para medidas f sicas em desmonte hidra lico de min rios dentre outros G s Natural produ o de 171 mil m no ano de 2002 representado 0 05 da produ o estadual em terra ocupando o ltimo lugar entre os quartoze munic pios produtores no Estado leo ou Petr leo L quido At o ano de 2002 o total de po os perfurados e de po os produtores era respectivamente 47 e 45 com produ o anual de 232 723 barris representando 0 92 da produ o estadual em terra ocupando o 13 lugar entre os quartoze munic pios produtores no Estado Recursos Minerais Associados 22 Grupo Barreiras e Paleocascalheiras cascalho material utilizado para constru o civil seixos e calhaus de calced nia utilizada em artesanato mineral e em moinhos de bolas gua mineral utilizada para o consumo humano 2 1 7 Recursos H dricos Hidrogeologia Aqu fero Barreiras composto por arenitos finos e grosseiros conglomerados arenitos argilosos caul nicos e ferruginosos n veis de cascalho lateritas e argilas variadas de colora o amarela a avermelhada Este aqu fero Apresenta se confinado semiconfinado e livre em algumas reas Os po os constru dos mostram capacidade m xima de vaz o variando entre 5 a 100 m h com guas de excelente qualidade qu mica com baixos teores de s dio e podendo ser utilizadas praticamente para todos os fins Hidrologia O munic pio encontra se co
109. ssam a produzir 43 mel transformando o n ctar das flores que trazido por suas companheiras At esta fase as oper rias n o voam A partir do 212 dia de vida as oper rias passam por nova transformac o elas abandonam os trabalhos internos na colm ia e se dedicam coleta de gua n ctar p len e pr polis e a defesa da col nia Nesta fase que a ltima de sua exist ncia as oper rias s o conhecidas como campeiras ver Quadro 1 Quadro 1 Func es das abelhas oper rias na colm ia de acordo com a idade Idade Fun es 1 a3 dias Faxineiras fazem a limpeza e reforma polindo os alv olos 3 a 7 dias Nutrizes alimentam com mel e p len as larvas com mais de 3 dias 7 a 14 dias Alimentam as larvas com idade inferior a 3 dias com gel ia real Tamb m neste per odo algumas cuidam da rainha S o Chamadas de amas 12 a 18 dias Fazem limpeza do lixo da colm ia 14 a 20 dias Engenheiras segregam a cera e constroem os favos 18 a 20 dias Guardas defendem a colm ia contra inimigos e contra o apicultor desprevenido 21 dias em diante Oper rias ou campeiras trazem n ctar p len gua e pr polis at a morte 5 1 5 Ciclo evolutivo das abelhas Quadro 2 Ciclo evolutivo das abelhas casulo Tempo Operaria Rainha Zang o 1 ao 3 dia Ovo Ovo vulo 3 Eclos o do ovo Eclos o do ovo Eclos o do ovo 3 ao 8 dia Larva Larva Larva 8 Larva C lula
110. strat gias a firmar contrato de venda com a CONAB PAA e com a Prefeitura Municipal de modo a garantir o fornecimento de mel de abelha para a merenda escolar b buscar a venda conjunta com outras unidades associativas que j est o no mercado de mel de abelha o que contribuir para o aumento da escala e do poder de barganha junto aos compradores c manter um processo permanente de capacita o dos gestores e dos associados de modo a garantir lhes o conhecimento e a vis o estrat gica dos processos integrados de produ o beneficiamento e comercializa o d manter cadastro atualizado de compradores no mercado interno e acompanhamento dos pre os praticados por esses compradores Para a APISMEL importante escolher corretamente o tipo de canal de comercializa o a ser utilizado A organiza o produtora de mel de abelha que faz op o pela venda direta realiza todas as opera es de comercializa o ou seja centrifuga o padroniza o embalagem transporte venda Como foi visto acima a associa o pretende utilizar tr s canais de distribui o venda direta ao mercado institucional venda conjunta com outras unidades associativas que j est o no mercado e venda direta ao consumidor Fica o registro da ampla possibilidade do mercado internacional constituindo se em atraente alternativa para a comercializa o do mel produzido no Projeto quando houver escala suficiente para a utiliza o
111. tada pelas oper rias com a gel ia real produto riqu ssimo em prote nas vitaminas e horm nios sexuais E precisamente esta superalimentag o que a tornar uma rainha diferenciando a das oper rias A gel ia o nico e exclusivo alimento da abelha rainha durante toda sua vida A abelha rainha leva de 15 a 16 dias para nascer e a partir de ent o acompanhada por um verdadeiro s quito de oper rias encarregadas de garantir sua alimenta o e seu bem estar Ap s o quinto dia de vida a rainha come a a fazer v os de reconhecimento em torno da colm ia E a partir do nono dia ela j esta preparada para realizar o seu v o nupcial quando ent o ser fecundada pelos zang es A rainha escolhe dias quentes e ensolarados sem ventos fortes para realizar o v o nupcial Veja na figura 8 a diferen a de tamanho entre as castas 46 Figura 8 Vista superior das abelhas rainha oper ria e o zang o 5 1 6 1 O V O NUPCIAL Somente os zang es mais fortes e r pidos conseguem alcan la ap s detectar o ferorm nio Localizada a princesa d se in cio c pula No entanto os v rios zang es que conseguirem a fa anha ter o morte certa e r pida pois seus rg os genitais ficar o presos no corpo da rainha que continuar a copular com quantos zang es forem necess rios para encher a sua espermateca Em m dia a rainha fecundada por 6 a 8 zang es Este s men coletado durante o v o nupcial ser o mesm
112. tamento crescente desde a d cada de 1990 at os dias atuais como mostram os dados apresentados na Tabela 4 abaixo 32 Tabela 4 Evolu o da produ o de mel natural por estado Janeiro a Junho de 2003 a 2005 Exportac o de mel por estado UE 2003 2004 2005 1 US 2 Peso Kg 3 USS 3 1 4 Peso Kg 4 2 5 USS 5 3 6 Peso Kg USS KG 6 4 BA 0 O 296 930 122 085 0 0 CE 2 340 300 943 634 2 054 262 12 905 505 4 1 543 896 25 985 400 1 57 9 ES 47 524 20 010 127 601 168 60 480 202 0 100 0 100 MG 1 306 073 554 128 462 342 65 200 157 64 110 692 76 75 132 147 62 PR 2 287 460 962 200 3 495 130 53 1 494 658 55 183380 95 110 274 1 66 93 PA 0 0 16 1 o 100 0 100 PI 4 962 711 2 045 204 1 995 888 60 941 500 54 1 380 507 31 1 106 833 1 25 18 RJ 119 19 346 790 291 320 177 958 936 521 200 330 42 140 913 1 42 21 RN 0 0 0 0 50 450 40 040 1 26 RS 435 098 192 065 2 655 295 510 1 208 889 529 516 028 81 404 823 127 67 SC 4 844 125 2 034 292 5 751 906 19 2 542 741 25 1 399 774 76 1 030 127 1 36 59 SP 5 723 652 2 388 980 10 354 686 81 4 484 805 88 4 021 654 61 3 275 315 1 23 27 S declarac o 89 37 0 0 13 786 3 129 4 41 TOTAL 21 947 151 9 140 569 27 540 846 25 12 138 779 33 9 420 497 66 7 171 986 131 4 Total Geral Pa s 21 947 151 9 140 569 24 540 846 12 139 779 9 420 497
113. u das e instaladas com os equipamentos e 07 casas particulares fora do padr o 2 cerca de 5 mil colm ias das quais 1200 s o org nicas 3 126 api rios org nicos com produ o de 48 toneladas 4 200 apicultores atuantes 5 42 produtores org nicos 6 Certificado da produc o org nica do mel 7 associa o organizada com 77 associados 8 uma Unidade de Beneficiamento do mel com sala de envaze 9 associa o tem 20 h de terra 10 285 apicultores capacitados e 11 laborat rio e equipamentos no entreposto 88 89 10 ASSESSORAMENTO T CNICO 10 1 ASSESSORAMENTO DE CAR TER GERAL O assessoramento t cnico gerencial tem o prop sito geral de contribuir para o fortalecimento dos processos de produ o processamento e comercializa o bem como para a constru o de institui es sociais e pol ticas que garantam o xito do empreendimento O assessoramento t cnico deve acontecer em todas as etapas do empreendimento isto na identifica o elabora o negocia o aquisi o dos equipamentos implanta o funcionamento e presta o de contas dos recursos recebidos diferenciando se em dois tipos fundamentais o assessoramento de car ter geral e o assessoramento de car ter especializado O assessoramento de car ter geral ser prestado nas etapas de mobiliza o para consolida o do empreendimento elabora o dos programas e projetos al m de aquisi o dos equipamentos implanta
114. uma Unidade de Beneficiamento para atender s fam lias usu rias Adicionalmente dever o ser adquiridos os equipamentos e as indument rias necess rias coleta e ao beneficiamento do mel de abelha Quando totalmente implantado com 10 000 colm ias ser o produzidos 207 360 Duzentos e sete mil trezentos e sessenta quilos de mel por ano o que proporcionar uma renda de R 668 800 00 Seiscentos e sessenta e oito mil e oitocentos reais Conforme visto na Tabela 3 A unidade de beneficiamento ter uma capacidade para 210 000 quilos de mel por ano com um funcionamento de 06 horas di rias no per odo de colheita do mel Os equipamentos escolhidos e a obra de engenharia est o al m da capacidade atual de produ o o que garante a absor o do incremento gradativo de produ o previsto no Plano Unidade de Beneficiamento de Mel foi projetada de acordo com as normas e padr es para o registro de estabelecimentos junto ao Minist rio da Agricultura Nesse sentido atende a uma s rie de normas para constru o exigidas pela legisla o em vigor para atender as exig ncias de sanidade assim como a demanda existente e projetada na regi o com uma eficiente infra estrutura de log stica e distribui o sem o exerc cio da a o do atravessador 19 2 AMBIENTE DO EMPREENDIMENTO 2 1 AMBIENTE INTERNO 2 1 1 Localiza o rea altitude da sede dist ncia em rela o capital e limites Coordenadas Geogr ficas

PLANO DE NEGÓCIOS DA APISMEL

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