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REVISTA TECNOLÓGICA DA FATEC-PR

1. PORTADORA MODULADA A antena do receptor AM deve ter dimens es compat veis com a frequ ncia da portadora modulada a ser recebida ALENCAR 2001 e deve ser conectada a um circuito el trico ressonante LC que estar sintonizado na frequ ncia da portadora eletromagn tica desejada para a recep o No sistema de transmiss o em amplitude modulada Segundo Alencar 2001 a faixa de frequ ncia da portadora no sistema de transmiss o AM pode variar de 530 kHz a 1600 khz A figura 4 ilustra o diagrama em blocos da antena do receptor AM e do circuito LC sintonizado onde T um transformador L1 o prim rio do transformador conectado antena L2 o secund rio do transformador que est conectado em paralelo com um capacitor vari vel E a varia o da capacit ncia no circuito el trico indutor e capacitor em paralelo que determinar a frequ ncia de recep o em AM PICHORIM 2004 O sinal eletromagn tico recepcionada acoplado entrada do demodulador para processar se o in cio da recupera o do sinal el trico modulante da portadora modulada ANTENA Ny X cy L2 CONECTADO AO T L1 3 DEMODULADOR AM Figura 4 Antena e circuito el trico LC de sintonia AM 263 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 4 METODOLOGIA UTILIZADA NO DESENVOLVIMENTO O trabalho foi desenvolvido como uma pesquisa bibliogr fica e aplicada a um estudo e caso ou
2. O monitoramento do desempenho das taxas de transmiss o e de recep o na instala o tamb m feito pelos software de gest o dos componentes instalados Distance X RX Chains WLANO MAC LANO MAC 0 7 miles 1 1 km 2X2 DC 9F DB 04 DC B5 DC 9F DB 05 DC B5 LANO 100Mbps Full Throughput AP Information Interfaces ARP Table Bridge Table Routes Log WLANO LANO kbps Figura 37 Monitoramento das taxas de transmiss o e recep o Fonte Unifi Ubiquiti 2014 A seguir est mostrado uma das telas de configura o 102 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 VU ADVANCED SERVICES C Select Country Code Compliance Test Change IEEE 802 11 Mode AN mixed G Max TX Rate Mbps MCS 15713000 Automat Wireless Security Figura 38 Configura o da antena instalada feita com o software do fabricante Fonte Unifi Ubiquiti 2014 Exemplo de tela de monitoramento da qualidade de transmiss o e recep o de sinal na rea de cobertura Figura 39 Monitoramento das qualidade do sinal de transmiss o e recep o Fonte Unifi Ubiquiti 2014 5 5 8 Instala o de Switch na Sala do Servidor Est previsto a instala o de um Switch EdgeRouter PoE da Ubquiti Networks Inc conforme mostrado na figura a seguir cujo custo gira em torno de R 500 00 a R 700 00 que estar p
3. Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 National Semiconductor Nxp Antiga Philips Semiconductors e NEC e Parallax Inc e Renesas Tech Corp e Stmicroelectronics e Silicon Laboratories Texas Instruments MSP430 e Western Design Center e Zilog Da Atmel o microcontrolador Atmega328p embarcado no hardware do Arduino tem por objetivo tornar poss veis todas as a es e comandos de dados do Arduino Suas caracter sticas ser o detalhadas no item 5 4 3 A seguir na figura 3 apresentada uma imagem do microcontrolador Atmega328 utilizado no Arduino parte integrante desse projeto Figura 3 Microcontrolador Atmega328p Fonte Atmega Editor 2012 Estes tipos de microcontroladores podem variar seu tamanho custo e consumo de energia aliado a seu baixo custo e facilidade de aplica o eles s o uma alternativa eficiente para o controle de muitos processos e suas aplica es 5 4 ARDUINO Segundo Michael McRoberts 2011 o Arduino surgiu na cidade de Ivrea It lia em 2005 com a finalidade de ser um dispositivo que oferecesse controle integrado de projetos sendo mais econ mico em projetos escolares A Figura 4 apresenta a arquitetura desse dispositivo Arquitetura do Hardware Arduino Tens o de 7 a 30 volts Placa do Arduino em Figura 4 Arquitetura do Arduino Fonte Jacee 2012 195 Revista Tecn
4. Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 banda dedicada tamb m possui um baixo custo em OAM opera o administra o e manuten o Figura 18 Splitter ptico com 1 2 segmentos Fonte Jiafu 2001 Tipicamente uma rede PON contempla em sua planta as topologias citadas anteriormente este misto de topologias estrat gicas de implanta o que demonstra a flexibilidade dessa arquitetura de rede ptica passiva 5 2 TECNOLOGIA APON Ass ncrono passive optical network ou APON primeiro padr o para redes PON aceita pela ITU T com norma G 983 foi uma das tecnologias de rede ptica passiva que utilizou duas formas de multiplexa o TDM PON multiplexa o por divis o de tempo em rede ptica passiva e WDM PON multiplexa o por divis o de comprimento de onda em rede ptica passiva A primeira apresenta uma vantagem mais moderada pois aloca a banda quando em determinado tempo encontra se dispon vel fazendo essa aloca o de toda a banda mas em tempos diferentes J a segunda oferece uma multiplexa o vantajosa a qual multiplexa num mesmo canal transmiss o e recep o ao mesmo tempo FARIAS 2009 O padr o APON incorpora os protocolos ethernet e ATM Asynchronous Transfer Mode modo de transfer ncia ass ncrona onde as fontes de informa o s o mutuamente ass ncronas e a informa o segmentada em c lulas ou seja um modo com capacidade de transfer
5. 5 4 CIRCUITO DE POT NCIA PONTE H L293D Para realizar a prote o do arduino contra ru dos el tricos e fazer o controle ou seja a invers o do sentido de giro Foi utilizado um circuito integrado ponte h o L293D A figura na pr xima p gina ilustra o L293D Figura 10 L293D Fonte Lab de garagem 2013 A figura a seguir mostra os pinos de conex o do L293D pao Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 PIN CONNECTIONS Top view ENABLE 1 INPUT 1 OUTPUT 1 GND GND GND GND OUTPUT 2 INPUT 2 Us H921293D1 82 SO 12 4 4 T INPUT 4 D OUTPUT 4 T OUTPUT 3 T INPUT 3 TID ENABLE 2 ENABLE 1 INPUT OUTPUT 1 OUTPUT 2 INPUT 2 Ys Powerdip 12 2 2 Figura 11 Pinos de conex o Fonte Datasheet Yss INPUT 4 OUTPUT 4 GND GNO OUTPUT 3 INPUT 3 ENABLE 2 A figura da p gina seguinte mostra o circuito interno do circuito integrado O Figura12 Circuito interno L293D Fonte Robotplatform 2013 5 5 ESQUEMA DE LIGA O DO PROT TIPO Conforme descrito nos passos anteriores foi realizado primeiramente a configura o do m dulo Bluetooth o segundo passo foi desenvolver um c digo para o arduino que recebe os comandos atrav s do celular e aciona as portas escolhidas para realizar o controle do motor Em seguida para proteger o microcontrolador contra ru dos el tricos que o motor possa causar e para controla
6. Subsistem a Inicio Fim C ADAST RO Mon 05 01 Fri 03 04 ACOMPANHAMENTO DE PRO Mon 02 02 Fri01 05 CONTROLE BANC RIO Mon 02 03 Fri2905 RESERVA DE HOT ISE PASS Thu 02 04 Wed 17 06 AGENDA Friot 05 Tue 30 06 MATERIAIS Mon 02 03 Fri2905 PATRIM NIO Wed 01 04 Mon 29 06 CONTASA PAGAR EA RECEB Mon 04 05 Wed 01 07 PESSOAL empr stimos e adiar Mon 01 06 Wed 29 07 Integra o com CONTAB ILID AL Mon 01 06 Mon 29 06 Figura 16 Exemplo Msproject FONTE Frizanco 2010 Uma parte importante para a implanta o de uma rede nova o seu planejamento O mesmo deve ser feito tendo como preocupa o a dist ncia dos pontos de estruturados a disposi o destes pontos nas salas a proximidade desses pontos com as tomadas Esse planejamento deve ser feito com cuidado e pode ter ajuda de ferramentas propriet rias como o Microsoft Visio e Microsoft Project O Visio pode se criar o mapeamento da rede de dados e parte el trica com plantas baixa e a topologia da rede de dados Tendo em vista que a estrutura o de uma rede n o se d apenas pela rede de dados faz parte do planejamento permitindo que a expans o de rede seja mais eficiente e organizada 5 DESENVOLVIMENTO 82 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Cada uma das etapas previstas na metodolo
7. b Estudo de um caso real pr tico ou divulgado na literatura especializada c An lise comparativa entre a teoria e a pr tica utilizada no caso de estudo d Conclus es e considera es Cada uma das etapas est detalhada no item que trata sobre o desenvolvimento do trabalho conforme a seguir 5 DESENVOLVIMENTO A ilumin ncia da sala de aula foi medida com um lux metro no per odo noturno O lux metro um aparelho de medi o que mede a ilumin ncia fazendo o uso do efeito fotoel trico descoberto por Hertz em 1887 PINTO 2004 em que um f ton de energia pode ser completamente absorvido por um tomo e esta intera o resulta na emiss o de um el tron TIPLER 1995 o que pode ser quantificado eletronicamente A figura 2 apresenta um Luximetro digital modelo MLM 1011 da marca Minipa que realiza medidas de ilumina o nos ambiente em lux nas faixas de 2000 20000 100000 lux Figura 2 Lux metro digital modelo MLM 1011 da Minipa A sala avaliada possuia 04 lumin rias de sobrepor cada lumin ria com 04 l mpadas fluorescentes de 40W modelo TL 40 da PHILIPS com temperatura da cor de 3000K e IRC de 90 A lumin ria e a sala de aula s o ilustradas respectivamente na figura 3 e figura 4 Figura 3 Lumin ria de sobrepor com 4 l mpadas fluorescentes 272 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Figura 4 Sala de aula avaliada da qualidade da ilumina
8. define a rota o do motor myStepper setSpeed 70 inicializa a porta serial Serial begin 9600 void loop Define um passo por revolu o em uma dire o Serial printin clockwise myStepper step 100 delay 5000000000000000000000000000 5 6 MONTAGEM FINAL DO PROT TIPO Inicialmente realizou se a aloca o do microcontrolador na traseira da placa de acr lico prendendo o com fita dupla face de boa qualidade Logo abaixo foi colocado o driver de pot ncia j devidamente interligado ao microcontrolador que teve como fonte de fixa o a mesma fita dupla face utilizada no microcontrolador Acima da placa foi instalada a chave de contato aberto furando a placa de acr lico e a mesma foi introduzida no orif cio e presa com sua pr pria porca de fixa o formando assim a interface com o usu rio sendo que se pressionada faz com que o motor funcione Em seguida foi feita a instala o do conjunto mec nico do dispensador que atrav s de um corte no material acr lico fora encaixado com a bica de retirada do palito para o lado de fora das placas de acr lico mas ficando com o sistema de engrenagens protegido e pelo lado de dentro das placas de acr lico gerando assim mais seguran a ao sistema Foi ent o conectada a fonte de alimenta o do sistema entrando com seus p los nos pinos positivo e negativo do driver de pot ncia e atrav s de dois jumpers novamente interligado ao microcontrolador Por fim as
9. o qualidade de vida das pessoas Em todas as regi es do 191 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 planeta atualmente os indiv duos encontram se cercados por ondas eletromagn ticas provenientes de diferentes fontes e frequ ncias e que se propagam em todas as dire es Essas fontes podem ser originadas por exemplo de torres de telefonia torres de r dio e televis o redes de alta tens o wi fi al m de equipamentos eletr nicos como celulares computador e tamb m os pr prios eletrodom sticos E todos esses dispositivos geram um campo eletromagn tico e os seres humanos est o expostos a este tipo de radia o todos os dias As tecnologias somadas eletricidade causa um alto n vel de campo eletromagn tico Visando isto este trabalho mostrar quais s o estes n veis de campo eletromagn tico e os danos que eles podem causar relacionados ao consumo de energia e a m funcionalidade dos equipamentos e at mesmo danos que venham a causar sa de O trabalho mostrar como construir um detector de campos eletromagn ticos o qual ir auxiliar na identifica o de equipamentos ou rede energizada que est o com um alto n vel de irradia o de campo eletromagn tico possibilitando uma economia de energia el trica e diminui o dos riscos sa de 3 METODOLOGIA O trabalho foi desenvolvido como uma pesquisa bibliogr fica e aplicada a uma teoria na pr tic
10. o ISO 9001 para desenvolvimento suporte e manuten o de software foi a empresa POLO de Software de Curitiba S A Isto ocorreu em 1996 Embora uma empresa possa auto avaliar se ou ser avaliada por seus pr prios clientes o termo certifica o costuma ser aplicado apenas quando efetuado por uma empresa independente e id nea normalmente especializada neste tipo de trabalho No Brasil o INMETRO o rg o do governo respons vel pelo credenciamento destas institui es que realizam a certifica o de sistemas de qualidade 3 3 2 CMM Capability Maturity Model CMM ou Modelo de Maturidade em Capacita o tamb m conhecido como Software CMM SW CMM pode ser definido como sendo uma soma de melhores pr ticas para diagn stico e avalia o de maturidade do desenvolvimento de softwares em uma organiza o O CMM n o deve ser entendido como sendo uma metodologia pois o CMM n o diz exatamente como fazer mas sim o que deve ser feito melhores pr ticas Ele descreve os principais elementos de um processo de desenvolvimento de software O CMM descreve os est gios de maturidade por que passam as organiza es enquanto evoluem no seu ciclo de desenvolvimento de software atrav s de avalia o cont nua identifica o de problemas e a es corretivas dentro de uma estrat gia de melhoria dos processos Este caminho de melhoria definido por cinco n veis de maturidade Inicial Gerenciado Definido Gerenciado Qu
11. o de conceitos e 18 Primeiro Computador Digital desenvolvido a pedido do ex rcito dos EUA para seu laborat rio de pesquisa bal stica o ENIAC era um monstrengo de 30 toneladas de peso que ocupava uma rea de 180 m de rea constru da Sua produ o custou nada menos do que US 500 mil na poca o que hoje representaria aproximadamente US 6 milh es e a m quina contava com um hardware com 70 mil resistores e 18 mil v lvulas de v cuo que em funcionamento consumiam vorazmente 200 mil watts de energia Fonte http tecnoblog net 5691 0 eniac primeiro computador do mundo completa 65 anos 10 07 2014 28 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 tecnologias somente 1 3 2 5 bilh es de pessoas da humanidade se beneficiam do que se conhece como Internet ou Rede Mundial reconhecida como uma plataforma aberta para a comunica o entre os seres humanos havendo uma necessidade priorit ria de se integrar de se conectar com os 2 3 da popula o mundial alijados do processo Para que isto se torne poss vel empresas t m trabalhado em projetos de conex o com destaque para o Google que pretende usar bal es com wi fi movidos a energia solar a serem lan ados na estratosfera e controlados pela empresa na sede desta conforme figura ilustrativa do projeto e de bal es a 20 quil metros de altitude SUPER PRESSURE BALLOON ALTITUDE PATH o A DR E Go ZERO PR
12. Fatec Pr Mantenedora Escola Tecnol gica de Curitiba S C Ltda Rua Itacolomi 450 Port o CEP 81070 150 Curitiba Pr Telefone 3246 7722 Fax 3248 0246 http www fatecpr edu br e mail secretaria ODfatecpr edu br 279
13. l l l I l l l l RESET XTAL 4 2 PDJ0 7 PE 0 7 PCI0 6 ADCIS 7 Figura 7 Principais blocos do Atmega328p Fonte Quadros 2011 Segundo Quadros 2011 a CPU separada das mem rias flash e Sram como mostrado na Figura 6 as duas vias tem 8 bits de largura para armazenar dados constantes pode ser usada a mem ria flash e somente os dados que est o na mem ria flash que podem ser executados Possui tamb m a mem ria EEPRON Erasable Programmable read only memory ela est ligada s conex es perif ricas e n o tem acesso s instru es normais ligadas a mem ria Podem ser vistas tr s portas de E S digital tr s timers Tcx o conversor A D o comparador anal gico e as interfaces seriais SPI TWI e USART A seguir est o citadas as caracter sticas principais do microcontrolador Atmega328p estas informa es foram retiradas do datasheet do Atmega328p disponibilizada na internet por Atmega Editor 2012 Estas caracter sticas s o e Voltagem de opera o 5V Voltagem de entrada recomendada 7 12V e Limites de voltagem de entrada 6 20 V Pinos de I O digitais 14 dos quais 6 podem ser de sa da PWM Pinos de entrada anal gica 6 e Corrente DC por pino de I 0 40 mA Corrente DC para pino de 3 3V 50 mA 198 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 e Mem ria Flash 32 kB dos quais 0 5 kB utiliza
14. origem l mpada el trica Em 1888 o primeiro sistema de ilumina o no mundo surgiu na cidade de Nova York Em 1888 atrav s do conceito de Michael Faraday George Westinghouse cria o primeiro motor movido eletricidade Ap s grandes descobertas da eletricidade em 1902 Fleming descobre o d odo de emiss o termi nica conhecida como v lvula de Fleming sendo o marco inicial de toda a hist ria da eletr nica criando se os r dios Com o tempo a v lvula de Fleming passa a ser inconveniente era grande e pesada Isso tornava os r dios espa osos com um grande consumo de energia e demora no tempo de inicializa o Em busca de melhorias Willian Shockley criou um componente eletr nico chamado de transistor Ap s uma grande evolu o a eletr nica d seu segundo passo Em 1946 na universidade de Pensilv nia nasce o primeiro computador com cem mil v lvulas ocupando um espa o de 400m batizado com o nome de ENIAC Computador Integrador Num rico Eletr nico Em 1960 modernizam se os computadores que agora t m seu tamanho diminu do e custo reduzido Sendo assim as grandes ind strias e governos passam a adquirir computadores A terceira gera o de computadores passou a atuar com a inven o do Cl circuito integrado no qual cont m dezenas e at milh es de transistores Nesse per odo chega aos mercados os microcomputadores com um baixo custo ampliando a rea da inform tica O processo do Cl levou a cria o
15. plataforma MSP430 Dispon vel em lt Http sites2 jf ifsudestemg edu br sitesdefaut files Minicurso 20 20MSP430 p df gt Acesso em 30 03 2014 ROSARIO Jo o Princ pios da mecatr nica Dispon vel em lt tp ftp demec ufpr br disciplinas TM265 Livro Rosario cap04 ppt gt Acesso em 23 05 2014 SONIGATE Potenci metro Metal Duplo 10 k Linear Dispon vel em lt Http Awnww sonigate com pt product show details 23636 potenciometro metal duplo 10k linear gt Acesso em 12 05 2014 UFMG Curso de programa o em C Dispon vel em lt http Auww2 dcc ufmg br disciplinas pc source introducao c renatocm deeufmg pdf gt Acesso em 02 02 2014 UFPE Linguagem Java Dispon vel em lt http Awww cin ufpe br arfs introjava pof gt Acesso em 30 04 2014 UFRGS Pot nciometro Dispon vel em lt http Avww if ufrgs br mpef mef004 20061 Cesar SENSORES Potenciometro html gt Acesso em 28 05 2014 YEPES Igor Sensor ultras nico HC SR04 Disponivel em lt Http Auww icaro pro br noticias 1 usodosensordedistanciaultrasonicohc sr04 gt Acesso em 04 03 2014 gt Acesso em 25 03 2014 WIKIP DIA Sensor Pitot Dispon vel em lt http pt wikipedia org wiki Tubo de Pitot gt Acesso em 27 05 2014 WIKIP DIA Efeito hall Dispon vel em lt http pt wikipedia org wiki Efeito hall gt Acesso 27 05 2014 259 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 RECEPTOR DE A
16. profissional da rea de eletr nica e acad mico do curso de p s Gradua o em Gerenciamento de Projetos de Tl e Inova o Tecnol gica na FATEC PR em Curitiba PR 3 Orlando Frizanco Orientador Licenciado em Matem tica Bacharel em Direito e Doutor em Engenharia de Produ o Atua como professor de ensino superior a mais de 30 anos Foi professor na UDF AETI UTP UNIANDRADE FATI FAJAR SPEI OPET e FATEC PR Tem atuado como diretor assessor professor pesquisador e coordenador em IES Possui v rios artigos publicados em peri dicos especializados e trabalhos em anais de eventos Possui 18 livros publicados Como profissional da rea de inform tica desde 1977 atuou em gerencia de projetos de software consultoria em inform tica e desenvolvimento de sistemas computadorizados 9 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 1 INTRODU O O paradigma da engenharia de software tem evolu do ao longo do tempo sempre buscando reduzir o tempo de desenvolvimento e melhorar a qualidade do produto final Assim a inova o e evolu o tecnol gica na rea da computa o leva busca da efici ncia e efic cia na da gest o de projetos de T I particularmente na engenharia de software O objetivo deste trabalho apresentar como a inova o tecnol gica se inclui na gest o de projetos em engenharia de software buscando conceitos e fatores da rea de administra o aplic ve
17. 2009 para obter os dentes limpos a humanidade com sua cultura e civiliza es utilizou ou adaptou v rios objetos gravetos espinhos e OSSOS OS quais representam alguns itens da lista ex tica de limpador de dentes No Brasil por volta do s culo XIX utilizavam se palitos de salgueiro A escova de dente apesar de existir n o era t o usada Observando a necessidade da higiene bucal o norte americano Charles Forster buscou planejar algo que proporcionasse a higiene dos dentes expelindo os res duos que se 113 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 prendiam entre os mesmos Nas d cadas de 1840 e 1850 Forster esteve no Brasil para ajudar nos neg cios de um tio que vendia m veis Forster em Pernambuco encantou se com a beleza dos dentes das mulheres brasileiras que usavam palitos de salgueiro De volta aos EUA Estados Unidos da America contratou um inventor de m quinas que possibilitasse a cria o de um equipamento de produ o de lascas de madeiras Em 1870 j se produziam mais de 1 milh o de palitos de dentes por dia com qualidade e timos custos mas ainda encontravam se dificuldades para se encaixar ao mercado A solu o para propagar o seu invento e criar o h bito do uso do palito de dente apareceu quando Charles Forster encontrou na id ia de contratar jovens para almo ar em restaurantes de Boston e no fim da refei o exigir um palitinho de dente Dias d
18. 2014 3 H brida a A h brida trabalha de forma parecida com a distribu da o que a diferencia que a redund ncia fica centralizada no headend ou seja os Streamer Servers distribu dos em cada hub exercem sua fun o de media o de conte do em caso falha em um dos servidores o hub redund ncia dos Streamer Servers do headend assumir b Apesar dessa medida impactar no tr fego backbone IP da operadora o 179 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 consumo de banda m nimo se comparado com a centralizada pois s entra em a o se um dos hubs falharam c O n mero de Streamer Servers redundantes no headend podem ser dimensionados a fim de proteger um ou mais hubs simultaneamente 5 4 2 Equipamentos para gerenciamento e armazenamento de VOD Foi tomado como base para apresentar os equipamentos necess rios para gerenciamento e armazenamento de conte do on demand o projeto de um manual de requerimentos para implanta o de IPTV Para o funcionamento de VOD em uma grande rede de IPTV segue abaixo os equipamentos necess rios e Servidores ativos e redundantes instalados no headend da operadora para controle e autentica o de Set Top Boxes caixa para recep o de conte do na casa dos assinantes e Servidores ativos com softwares espec ficos para ingest o e armazenamento do conte do para servi os de VOD ambos localizados no headend e Servidores ativos
19. A Figura 8 mostra a tela principal para a inicializa o de programa o esta seria a plataforma ou ambiente de desenvolvimento dos programas a serem executados e carregados no hardware do Arduino R i sketch_oct20a Arduino 0021 orme File Edit Sketch Tools Help compilar exibir serial verif programa rea de c digo parar execu o novo abrir salvar enviar programa para placa rea de status Figura 8 Plataforma de programa o Fonte Barros 2010 A seguir s o apresentados os cones com suas fun es os quais s o chamados de Sketches S o salvos no editor de texto da IDE e permitem que o programa abra crie carregue salve e abra o monitor serial Verifica se o c digo tem erros Compila o c digo e carrega para a placa do Arduino Cria um novo sketch Apresenta um menu de todos os sketchs existentes Salva o sketch Abre o monitor serial Pode se perceber que se trata de um ambiente muito simples e f cil de ser utilizado por qualquer usu rio seja profissional ou iniciante A IDE conta tamb m Unix seria o pai de todos os sistemas operacionais criado por Kenneth Thompson aos anos 60 ap s o fracasso de um projeto de sistema operacional Foi o primeiro sistema a introduzir conceitos como suporte a multiusu rios multitarefas e portabilidade e o Linux e o Macintochosx foram desenvolvidos a partir dele 200 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curit
20. Antonio Carlos Redes de computadores da Ethernet a Internet S o Paulo Editora Erica 2008 MOTA FILHO Jo o Eriberto Linux e seus servidores Ci ncia Moderna S o Paulo NAGIOS Site do Nagios Dispon vel em www nagios org Acesso em 23 04 2014 PFSENSE Site da Pfsense Dispon vel em www pfsense org RAGIOS KORISKO Sat lite RAGIO KORISKO Internet Banda Larga Dispon vel em http www ragio com br antenas htmA amp BAKOF Acesso em 23 05 2014 REIS Gustavo Henrique da Rocha Redes Sem Fio Curso de Redes de Computadores Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de Minas Gerais Campus Rio Pomba Campos Rio Pomba IFECTMG 2012 Dispon vel na Internet em formato PDF SANTOS Andr a Cristina dos An lise de Riscos em Projetos Transpar ncias do Curso de Engenharia de Produ o da Universidade de Bras lia Bras lia UnB 2009 Dispon vel na Internet TANENBAUM Andrew S Sistemas operacionais modernos Editora Pearson 2008 TANENBAUM Andrews Redes de computadores 4 ed editora Campus Rio de Janeiro 2008 TECMUNDO Banda Larga via sat lite Dispon vel em http Anww tecmundo com br roteador 1611 banda larga via satelite htm Acesso em 25 03 2014 TECNOLOGIA Como funciona a Internet via Sat lite Dispon vel em http tecnologia hsw uol com br questao606 htm Acesso em 26 03 2014 109 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 TELE
21. DETECTOR OF ELECTROMAGNETIC FIELD Alexon Bernartt Claudemir de Arruda Prado orientador BERNARTT Alexon Claudemir de Arruda orientador Detector de Campo Eletromagn tico Revista Tecnol gica da FATEC PR v 1 n 5 p 190 220 jan dez 2014 RESUMO Este trabalho apresenta a proposta para a realiza o do trabalho de conclus o do curso de Tecnologia em Eletr nica Industrial Sua principal caracter stica o uso do microcontrolador Arduino e seu software open source para a constru o de um detector de campo eletromagn tico Ser utilizada linguagem de programa o c para ativar o hardware do Arduino assim a capta o de sinais gerados por campos eletromagn ticos O detector de campo eletromagn tico ser constru do em um protoboard usando leds e um buzzer para servir como um sinal sonoro e visual da presen a do campo eletromagn tico Ser tamb m empregada uma bateria de 9V para alimentar a placa do Arduino Ser feito um estudo da bibliografia sobre o assunto pesquisando os principais microcontroladores e sua linguagem de programa o os componentes necess rios para a constru o do detector de campo eletromagn tico mostrando como ficar a montagem durante a constru o Tamb m ser o realizados testes e ajustes do detector de campo eletromagn ticos at a finaliza o do projeto Palavras chave Microcontroladores Arduino Campo Eletromagn tico Eletr nica Industrial ABSTRACT This work
22. GUI utilizada lhe garantem desempenho compar vel a sistemas comerciais existentes como WhatsUp e BigBrother assim como o Angel Network Monitor o PIKT o Autostatus e outros E Nagios Core Mozilla Firefox rquivo Editar Exibir Hist rico Favoritos Ferramentas Ajuda AA N http 187 108 190 216 8080 nagios Figura 14 Mapa configurado da rede usando o software Nagios Fonte Nagios 2014 Apesar de ser projetado para redes de grande porte seu desempenho em pequenos ambientes excelente Isso se comprova seja alertando para a queda de servi os ou hosts vigiados nos arquivos de configura o seja monitorando equipamentos com suporte a protocolos SNMP este o principal agente de troca de informa es entre o Nagios e seus hosts A efic cia do Nagios no monitoramento de uma rede depende de sua expans o atrav s de plugins complementos escritos em CGI Common Gateway Interface ou em qualquer outra linguagem interpret vel podendo ser desenvolvidos por diferentes programadores Como complemento ao Nagios o site www nagios org disponibiliza uma s rie de plugins oficiais Apesar de ter sido desenvolvido originariamente para executar em qualquer plataforma Linux este software trabalha tamb m em variantes do UNIX como FreeBSD OpenBSD e NetBSD Ao localizar um problema num host monitorado atrav s de plugins externos 47 NAGIOS Site do Nagios Dispon vel em www nagios org Acesso em 23 04 2014 7
23. Jos d Albuquerque Nanotecnologia miniaturiza o de dispositivos a servi o do Homem Dispon vel em http redeglobo globo com globouniversidade noticia 2011 06 nanotecnologia miniaturizacao de dispositivos servico do homem html Aceso em 28 09 2014 as 11 00h CHUA Leon Memristor cientistas comprovam exist ncia do quarto componente eletr nico fundamental Dispon vel em http www inovacaotecnologica com br noticias noticia php artigo memristor cientistas comprovam existencia do quarto componente eletronico fundamental amp id 010110080502 VDk9ELAtDIW Acesso em 11 10 2014 as 09 30h COFFINIER Yannick Preparation of graphene tetrathiafulvalene nanocomposite switchable surfaces Dispon vel em http Iges igm unicamp br canal cientifico lges news lges news citlges news 201 2 lges news novidades 1675 html Acesso em 11 10 2014 as 10 00h DAS R Manash Preparation of graphene tetrathiafulvalene nanocomposite switchable surfaces Dispon vel em http Iges igm unicamp br canal cientifico lges news lges news citlges news 201 2 lges news novidades 1675 html Acesso em 11 10 2014 as 10 00h FOGA A Gennifer Grafeno uma revolu o tecnol gica Disponivel em http www brasilescola com quimica grafenouma revolucao tecnologica htm acesso em 20 10 2014 as 11 00h Geengeek Grafeno El fuera de serie de los materiales Disponivel em 59 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 21
24. Teleco 2014 Inicio da C lula Fim da C lula 5 bytes 48 bytes Quadro 3 Representa o de uma C lula ATM Fonte Teleco 2014 O protocolo GEM GPON Encapsulation Method assemelha se ao ATM por m seu comprimento de quadro vari vel diferente do ATM onde fixo Permitindo se trabalhar com diversos servi os como ATM WDM e Ethernet utiliza comprimento de quadro de dados de 1500 bytes Orientado a conex o pode a mesma metodologia de transporte usado no protocolo ATM A ONT terminal de rede ptica recebendo um pacote de 1500 bytes faz a quebra deste pacote em pacotes adequando ao tamanho de quadro permitido o equipamento receptor recebe os pacotes o juntando em ordem e formando o pacote com seu tamanho e quantidade de informa es originais Consiste em quatro segmentos de cabe alho e um segmento destinado ao transporte e envio de dados Os 4 segmentos de cabe alho s o PLI Payload Length Indicator ou Quantidade de carga til PORT ID identifica a porta pertencente ao fluxo de servi o PTI Payload Type Indicator indicador do padr o de carga til mostra o ponto da informa o no quadro se est no fim o fluxo de tr fego se congestionado ou n o se a informa o de opera o e manuten o esta contida no payload e CRC Cyclic Redundancy Check Verifica o de Redund ncia C clica no cabe alho controla a taxa de erro de bit O ultimo segmento o de payload no qual constam as info
25. Unidades m metros m s metro por segundo s segundo 4 3 14 1 Sensor Ultrass nico HC SR04 Funciona como um detector de objetos s lidos e permite medir dist ncias m nimas de 2 cent metros podendo chegar a dist ncias m ximas de at 500 cent metros com uma precis o de 3 mil metros O sensor HC SR04 possui quatro pinos o VCC Tens o corrente continua que serve para energizar o sensor com 5 V Volt o TRIG pino de gatilho o ECHO pino de eco e por fim o GND Graduated Neutral Density terra O pino TRIG envia oito pulsos de 40khz e o pino ECHO gera um sinal de n vel alto proporcional dist ncia do sensor ao objeto Figura 03 Sensor Ultrass nico HC SR04 Fonte Elec 2014 245 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 4 3 15 Sensores com contato e sem contato Sensor com contato um dispositivo eletromec nico que necessita de uma a o direta Caracter sticas dos sensores com contato S o mais f ceis de realizar manuten o Na maioria das vezes n o h necessidade de alimenta o Suporta mais corrente el trica Sensor sem contato Dispositivo eletr nico de estado s lido que cria um campo ou feixe de energia e reagem a dist rbios nesse campo Caracter sticas dos sensores sem contato Geralmente operam com maior rapidez Com a aus ncia de partes m veis n o h desgastes ou quebras 5 3 16 Par metros B sicos d
26. composta por um modem XDSL STB s e PC Personal Computer O modem atua de forma demodular os dados providos pela operadora e distribu las adequadamente aos perif ricos do assinante que podem ser os STB s aparelhos telef nicos e roteadores A rede de assinantes composta por um modem xDSL STB s e PC Personal Computer O modem atua de forma demodular os dados providos pelo DSLAN e distribu los adequadamente aos perif ricos do assinante que podem ser os STB s aparelhos telef nicos e roteadores Figura 13 Vista frontal de um modem VDSL Fonte Vcfaz tv 2014 184 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Figura 14 Vista traseira com as entradas de um modem VDSL Fonte Vcfaz tv 2014 O STB o equipamento respons vel pela recep o e modula o do conte do contratado pelo assinante para posteriormente exibi lo no televisor Um STB constitu do de um hardware para suportar seguintes servi os e aplica es Processador central de alta capacidade para suporte a aplica es avan adas de softwares Mem ria vol til para aplica es leves e pesadas Modulo de seguran a renov vel CAS Sistema de acesso condicional respons vel pela decripta o do conte do provido pela operadora Suporte a sistemas operacionais em alguns modelos para instala o de aplicativos Compatibilidade com codecs MP 3 MPEG 2 MPEG 4 H264 VC 1 Placa de rede com
27. da de dados 3 2 2 3 Constru o do Prot tipo Nesta fase ocorre a implementa o do projeto r pido 3 2 2 4 Avalia o do Prot tipo pelo Cliente O cliente utiliza o prot tipo para avaliar se o que est sendo desenvolvido o que ele espera O prot tipo portanto serve para refinar os requisitos iniciais estabelecidos Esse primeiro sistema deve servir apenas para avalia o e ser posteriormente descartado 3 2 2 5 Refinamento do Prot tipo e dos Requisitos Cliente e desenvolvedor verificam o que deve ser alterado na especifica o inicial Ap s esta etapa as fases de 2 a 5 projeto r pido at refinamento do prot tipo podem ser repetidas diversas vezes at que n o sejam necess rios mais refinamentos S ent o realiza se a sexta e ltima etapa que consiste em implementar o software final Vantagens deste modelo apropriado quando o cliente define um conjunto de objetivos gerais mas n o identificou claramente requisitos de entrada sa da e processamento apropriado quando o desenvolvedor n o tem certeza da melhor abordagem de implementa o algoritmo ou interface e decide testar antes de implementar o produto final 3 2 2 6 Problemas da Prototipa o Os seguintes problemas podem ocorrer com a aplia o da Prototipa o O Cliente pensa que o prot tipo j est bom o suficiente e tenta for ar o seu uso como final ou diminuir prazos O desenvolvedor tenta gerar o software f
28. es Em outros casos a caracter stica t o subjetiva que n o existe nenhuma forma bvia de medi la Ficam portanto as quest es como dar uma nota em valor num rico a uma caracter stica inteiramente subjetiva O que representa por exemplo uma nota 10 em termos de Seguran a de Acesso Quando se pode dizer que a Inteligibilidade de um software pode ser considerada satisfat ria Criou se ent o uma rea de estudo parte dentro da Qualidade de Software conhecida como M tricas de Software O que se pretende fazer definir de forma precisa como medir numericamente uma determinada caracter stica JUNIOR 2014 Salienta Junior 2014 que para avaliar uma determinada sub caracter stica subjetiva de forma simplificada por exemplo voc pode criar uma s rie de perguntas do tipo sim ou n o Crie as perguntas de forma tal que as respostas sim sejam aquelas que indicam uma melhor nota para a caracter stica Depois de prontas as perguntas basta avaliar o software respondendo a cada pergunta Se voc conseguir listar 10 perguntas e o software obtiver uma resposta sim em 8 delas ter obtido um valor de 80 nesta caracter stica Obviamente a t cnica acima n o muito eficiente Para melhor la entretanto voc pode garantir um n mero m nimo perguntas para cada caracter stica Al m disso algumas perguntas mais importantes podem ter pesos maiores E poss vel ainda criar perguntas do tipo ABCDE onde
29. fego de Dados Em uma rede sem fio os pacotes s o enviados em forma de ondas dissipadas no ar esta difus o permite que qualquer usu rio que esteja na rea de alcance consiga capturar estes pacotes Se os dados que trafegam nesta rede n o possu rem um sistema de prote o h o risco de intercepta o dos arquivos que possuem estrema confidencialidade senhas relat rios financeiros documentos digitais comprometendo os reais interessados dos arquivos 4 6 3 A o Maliciosa Caracteriza se pela implementa o de um AP interceptando os dados que trafegam entre o cliente e o AP que prov a conex o Essa intercepta o permite que pessoas mal intencionadas tenham acesso a dados sigilosos como senhas e documentos confidenciais 77 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 4 7 ADMINISTRA O E SEGURAN A DE REDES 4 7 1 Software utilizado na administra o de Redes de Computadores Nagios Originalmente o Nagios foi criado e ainda mantido por Ethan Galstad e sua equipe de mais de 150 desenvolvedores espalhados por todo o mundo dedicados a desenvolver plugins corrigir bugs desenvolver uma interface web produzir e traduzir a vasta documenta o entre outras atividades Este software de monitoramento de redes distribu do livremente atrav s da lei de Copyleft GPL A habilidade em administrar ambientes com infraestrutura de WAN LAN e MAN e a interface gr fica
30. nas telas de LED s o utilizados milhares de pequenas l mpadas respons veis pela ilumina o essa caracter stica possibilitou a constru o de aparelhos mais finos e mais leves Os televisores de plasma trabalham com a tecnologia de pain is de plasmas onde min sculas c lulas revestidas por fosforo s o ionizadas gerando a imagem Os televisores de OLED baseiam se no funcionamento do auto ilumina o onde compostos org nicos baseados em carbono s o colocados entre as camadas de vidro Esses compostos emitem luzes vermelha verde e azul em resposta a corrente el trica que lhe s o aplicadas Estrutura do OLED C todo Camada emissiva Mol culas org nicas ou Polimeros Camada condutiva E Mol culas E rg nicas ou o polimeros a a Substrato Figura 8 Estrutura de uma tela de OLED Fonte Oficinadanet 2014 Com rela o as tecnologias de recep o de imagem dos televisores ainda existem no mercado aparelhos FULL HD e ULTRA HD Um aparelho FULL possui uma resolu o de imagem de 1920 pixels de resolu o horizontal por 1080 pixels verticais exibindo cerca de 2 milh es de pixels permitindo um melhor detalhamento da imagem 175 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 5 1 4 Outorga da televis o digital no Brasil Em Julho de 2006 atrav s do decreto 5 820 foi publicado o edital da migra o dos servi os de radiodifus o de voz e imagens da te
31. o Figura 08 Protoboara Fonte Laborat rio Arduino 2014 4 8 BUZZER Componente composto por duas camadas met licas e uma camada interna de cristal piezoel trico Ao ser alimentado com uma fonte de sinal vibra na mesma frequ ncia recebida funcionando como uma sirene ou alto falante Sua vantagem em rela o aos outros componentes de som seu baixo consumo de energia 248 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 4 9 RISCOS DA ELETR NICA NO DIA A DIA Uma pequena curiosidade no mundo eletr nico antes de criar se qualquer projeto utilizar componentes de qualidade para que n o seja descart vel colaborando assim com o meio ambiente Segundo o site PNUMA anualmente s o gerados no mundo mais de 40 milh es de lixos eletr nicos Isso por causa do consumo em massa da sociedade e incentivo das ind strias e governos Com o r pido avan o da tecnologia os equipamentos cada vez mais s o obsoletos e jogados assim no meio ambiente Na maioria das vezes de forma irregular gerando riscos sa de e ao meio ambiente Com os descartes incorretos as ind strias mant m o processo de produ o acelerado satisfazendo assim as necessidades e desejos dos consumidores 6 DESENVOLVIMENTO 6 1 COMPONENTES ULTILIZADOS NO PROJETO Os Seguintes componentes foram usados no projeto e Microcontrolador Arduino UNO e Sensor Ultrass nico HC SR 04 e Buzzer e Potenci me
32. o dos riscos ou seja o que pode dar errado no projeto tais como os eventos que podem produzir efeitos adversos e seus impactos no projeto Isto est apresentado no quadro a seguir RISCO A O PLANEJADA Na apresenta o do projeto poder surgir Estudar e fazer o ajuste do projeto se for o proposta de ajuste para uso de hardware e caso software que difere do proposto em fun o de custo O governo local pode n o estar interessado Estudar a viabilidade de implantar a rede por em implantar a rede Wireless devido ao meio do terceiro setor ou seja fazer uma custo e ou indisponibilidade de recursos parceria com uma ONG local ou internacional para viabilizar como um projeto social Estudar a possibilidade de instalar o embri o da rede por meio de uma empresa provedora do servi o no local Neste caso a rede ir crescendo a partir da demanda das pessoas que dever o pagar pelo servi o e no futuro ser disponibilizada a pre o que permita a o acesso a 100 da popula o Um concorrente poder disponibilizar nova Adaptar a proposta do projeto utilizando a tecnologia que poder ser empregada no nova tecnologia refazendo o or amento e o presente projeto implicando em redu o no contrato de implanta o prazo de execu o do mesmo Poder ocorrer dificuldade de m o de obra Buscar recursos na capital Assun o e local para presta o dos servi os o que negoc
33. o eletr nica de imagens ocorre atrav s de uma lente com c lulas fotossens veis baseadas em sel nio dispostas em uma placa de circuito eletr nico que tem a propriedade de transformar o pulso luminoso em pulso el trico e ent o aplica la na placa CCD Dispositivo de carga acoplada para ent o a informa o luminosa ser convertida em frequ ncia el trica nas c lulas da CCD que reconhece a quantidade de luz Cada c lula fotossens vel gera um ponto da imagem que denominamos Pixel que a menor unidade da imagem eletr nica tendo como resultado final uma imagem formada por milhares de pixels que ser o posteriormente codificadas em uma sequ ncia el trica de diferentes tens es e ordenadas para poderem ser reproduzidas e transmitidas de forma correta O padr o de codifica o de televis o anal gico no Brasil o PAL M Phase Alternative Line Esse sistema trabalha em uma resolu o de 525 linhas verticais por 486 horizontais e uma resolu o de 720 x 486 com uma taxa de atualiza o de 30 quadros divididos em linhas pares e impares Com essa divis o tem se 60 quadros por segundo Essa medida foi adotada devido ao efeito de cintila o do olho humano que a sensibilidade de varia o luminosidade A frequ ncia de repeti o est ligada tamb m cintila o e tendo se uma frequ ncia de 60 Hz dos campos elimina se o efeito de cintila o Esses valores foram definidos nos EUA devido as resid ncias serem servid
34. odo da manh A FATEC PR tamb m tem tradi o na realiza o de atividades e Cursos de Extens o e Profissionalizantes em reas tecnol gicas dos cursos que oferta Dentre estes cursos destacam se Comandos Industriais Eletr nica Anal gica Eletr nica Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 B sica Eletr nica Digital Instala o El trica Residencial e Predial Microprocessadores e Microcontroladores PIC Microcontrolador da Fam lia 8051 NR 10 SEP Inform tica B sica Linguagem C Linguagem C Linguagem Delphi Linguagem Java Linguagem Visual Basic Programa o Dot NET Montagem e Manuten o de Computadores Sistema Operacional Linux Cabeamento Estruturado Comunica es de Dados Telefonia B sica e Telefonia Celular A FATEC PR tamb m oferta cursos de P s gradua o Lato Sensu Um dos fatos importantes a atua o na responsabilidade social A cada ano vem sendo desenvolvidos uma s rie de projetos extencionistas dentre os quais se destacaram A Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATEC PR tem desenvolvido projetos que envolvem a responsabilidade social As principais realiza es em 2012 2013 e 2014 como aconteceu em anos anteriores incluem e Bolsas de Estudos atrav s da ETC Escola Tecnol gica de Curitiba mantendora da FATEC PR T m sido concedidas anualmente bolsas variando de 10 a 100 do valor das mensalidades Campanha do Natal Solid rio
35. 1 estar conectado a primeira ONU unidade de rede ptica na qual as outras ONUs s o conectadas em s rie de forma que cada ONU representa um splitter passante com deriva o 1 1 Da mesma maneira ocorre no PON segmento 2 posteriormente os dois segmentos 1 e 2 se encontrando formam uma rede ptica com topologia em anel As vantagens que esta topologia oferece s o sua redund ncia de rede j que a comunica o do enlace pode ocorrer em qualquer dire o tanto leste quanto oeste e tamb m a configura o em rela o ao custo podendo escolher a ONT mais pr xima do cliente diminuindo custos e determinando seu atendimento RVORE Figura 16 Topologia em rvore PON Fonte Teleco 2014 Na topologia de rede em rvore as ONUs s o conectadas por apenas um segmento ptico PON originado de uma OLT no qual s o conectados divisores passivos de no m nimo 1 2 Por m como mostrado na figura 15 o splitter ou divisor ptico criou 3 segmentos conectando uma OLT a 3 ONUSs Topologia utilizada na tecnologia GPON ponto multiponto A vantagem desta topologia maior quando as ONUs est o mais distantes da OLT sem ONU intermedi ria podendo estender a fibra ptica a partir de 15 km e desse ponto derivar segmentos s ONUSs atrav s do splitter N ji ONT Composta aaa Figura 17 tecnologia PON em estrela Fonte Teleco 2014 A topologia estrela conecta ponto a ponto uma OLT a ONU ONT Entregando 148
36. 2014 97 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 de atendimento rodovi rio m veis unidades m veis de R dio e TV postos fiscais etc A figura a seguir mostra um esquema para acesso via sat lite 4 Sat lite AA Modem2 Figura 30 Esquema de Acesso a Internet via Sat lite Fonte Adaptado de Tecmundo 2014 Seguindo o esquema os n meros indicam o caminho dos dados 1 O usu rio acessa o site esta informa o passada para o Servidor 2 O Modem 2 o que envia dados processa a requisi o do usu rio e manda a informa o para a antena 3 A antena se encarrega de transmitir os dados para o sat lite 4 O sat lite recebe a requisi o do usu rio 5 O sat lite se comunica com uma antena na Terra que ir retornar os dados solicitados 6 A antena Base envia os dados do site de volta para o sat lite 7 O sat lite transmite os dados do site para a antena do usu rio 8 O Modem 1 respons vel por receber dados aceita os dados da antena e transmite para o PC Servidor As antenas para o acesso via sat lite s o fornecidas pela RAGIO KORISKO em comodato empr stimo durante o uso do acesso S o do tipo Off Set o LNBF fica fora de centro para banda Ku antena fechada de chapa de a o ou de fibra de vidro e exigem uma instala o correta e um apontamento preciso que efetuado pelos t cnicos do for
37. 2014 3 4 TECNOLOGIA GPON De acordo com Silva 2013 o GPON uma rede passiva com tecnologia de acesso a grande largura de banda padronizada pela ITU International Telecommunication Union pela s rie G984 4 com alcance f sico entre 10 km a 20 km com velocidade de 100Mbps podendo chegar at um 1Gbps Pode ser demultiplexada em at 64 usu rios com possibilidade de at 128 usu rios A informa o transmitida bidirecionalmente Possui tr s componentes principais OLT GPON Repetidores pticos e ONT CENTRAL OFFICE oe vi ua e pas F E D P E gs em dd RES Splitter A E mef Figura 11 GPON Fonte Commverge 2014 3 5 ARQUITETURA DA REDE GPON 39 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 De acordo com Silva 2012 as arquiteturas de rede GPON mais comumente utilizadas s o FTTB MAdtirnedia FTTC OLT qua SE Opcal power spimer A In 1 e ao E ud CON Telephony Mobile backhaul Figura 12 Arquiteturas GPON Fonte Teleco 1 2014 FTTC Fiber to the Curb O cabo ptico lan ado at o arm rio outdoor e o usu rio final interligado atrav s de cabos met licos Central POP Rede de Acesso Cliente Fiber to the Curb Cabinet V FIBRA d DSL o fibra at o arm rio de distribui o REA Figura 13 Arquitetura FTTC Fonte Teleco 2014 FTTB Fiber to the Building a fibra ptica
38. 276 45 253 41 250 00 200 00 150 00 101 37 100 00 64 51 73 72 73 72 46 08 50 00 13 82 11 98 6 45 0 00 EEE m D gt v 4 So 9 FFFAFA ZRF F E g g F f S gG S f EP T E w a F Eg Re o e G o e os F S v s 2 v amp g g E NE ud E MP MA AS f g p Ar Figura 12 Grafeno uma janela de oportunidade para o Brasil Fonte Luca 2013 Outras institui es brasileiras est o realizando estudos com o grafeno tais como USP Universidade de S o Paulo UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro UFF Universidade Federal Fluminense e o Centro Universit rio Franciscano Unifra do Rio Grande do Sul H tamb m a UFMG Universidade Federal de Minas Gerais que uma das universidades brasileiras mais avan adas nas pesquisas com o grafeno 4 CONSIDERA ES FINAIS Devido a globaliza o a procura por novas tecnologias vem sendo fundamental no mundo dos neg cios Grandes empresas investem milh es em pesquisas a procura de novos produtos O grafeno vem se destacando como uma inova o tecnol gica e por ser uma mat ria prima barata formado por uma camada plana de tomos de carbono da fam lia do grafite e diamante Possui padr o hexagonal com v rias propriedades tais como resistente leve flex vel imperme vel alta condutividade t rmica e el trica quase transparente e excelente condutor mais um al tropo sint tico do carbono est sendo considerado por muitos especialistas
39. 6 Splitter 2x16 Fonte Silva 2012 3 3 TOPOLOGIA PON De acordo com Silva 2013 as redes de acesso PON podem ser constitu das por quatro topologias de acordo com sua aplica o entre elas est o Topologia Anel Topologia Barramento Topologia Arvore Topologia Estrela Topologia Anel Os equipamentos ONU s s o conectados de forma serial e interligados a OLT formando um barramento ptico Permite implementa o de mecanismo de prote o enlace com redund ncia onu N Figura 7 Topologia de Rede Anel Fonte Silva 2 2013 Topologia Barramento As ONU s s o conectadas a uma OLT por um segmento de fibra com v rios Splitters com divis es de segmentos 1 2 ONU ONU ONU ONU Figura 8 Topologia Barramento Fonte Silva 2013 38 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Topologia em rvore As ONU s s o interligadas por um nico elemento PON a divis o do sinal para todas as ONU s feita por um Splitter o qual deve ter uma divis o de elementos superior a 1 2 eme Figura 9 Topologia rvore Fonte Silva 2013 Topologia Estrela Os equipamentos s o conectados ponto a ponto entre OLT e ONT ONU permitindo entrega de banda dedicada com altas taxas aos usu rios finais possuindo assim baixo custo em opera o administra o e manuten o Mit Figura 10 Topologia Estrela Fonte Oliveira
40. Arduino UNO Figura 9 Esquema de liga o do m dulo bluetooth Fonte Filip flop 2013 Em seguida foram enviados para o m dulo os seguintes comandos AT AT Retorna OK o que indica que o m dulo bluetooth est respondendo aos comandos AT VERSION Retorna a vers o do firmware da placa AT PINXXXX Altera a senha do bluetooth onde XXXX a nova senha e voc pode utilizar qualquer combina o de 4 n meros Este comando retorna OKsetPIN O ltimo comando altera a senha de f brica do m dulo o que permite emparelhar somente os dispositivos tenham acesso a ela ou no caso apenas usu rios que tenha a senha 5 3 C DIGO DO ARDUINO Foi desenvolvido um c digo para realizar a comunica o entre celular e o m dulo Bluetooth que atrav s da porta serial que envia os comandos para controlar o motor Programa controle de motor DC por bluetooth 230 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Autor James costa Programa utilizado para controlar motor dc via celular usando o programa Microcontroller BT Android int enablepin 7 void setup Serial begin 9600 Abaixo as portas que ser o ativadas pelo celular via Bluetooth pinMode 5 OUTPUT pinMode 6 OUTPUT digital Write enablepin HIGH void loop if Serial Available gt 2 int key Serial read int val Serial read digital Write key val delay 800
41. Bluetooth ABSTRACT Nowadays it is common to come across many changes in technology industry and related microcomputer cell for example no longer just a phone to become a handheld with multiple applications cameras increasingly modem bluetooth technology wi fi and consequently becoming the dream of many With this increasingly popular and accessible and the large number of applications available technology is already possible to see in real time where a coach which makes certain line is and how much time to reach a certain breakpoint for it just a wi fi connection or a service pack that has internet connection and suitable for such use program Taking these technological innovations as a basis it was made a 78 James Raphael da Costa graduado em Tecnologia em Eletr nica Industrial pela Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATEC PR e atua na rea em empresa na regi o de Curitiba PR Artigo derivado de trabalho de conclus o de curso orientado pelo Prof MSc Carlos Marques de Souza graduado em Engenharia Industrial El trica Atua como professor de ensino superior a 5 anos Atualmente professor e pesquisador na FATEC PR em Curitiba PR Possui v rios artigos publicados em peri dicos especializados e trabalhos publicados em anais de eventos 221 j7 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 project of home automation access control based on distance electric dr
42. Charles Babage que efetuava com precis o somas de at 50 casas decimais tendo a capacidade de ler e processar dados impressos em cart es perfurados desenvolvendo na sequ ncia uma m quina de c lculo a qual denominou de Moinho um processador com uma memoria de armazenamento de at 1000 n meros de cinquenta d gitos cada batizando o com o nome de Armaz m projetando na continuidade o que denominou de um dispositivo impressor para a sa da de resultados Neste dispositivo contou com a criatividade e capacidade t cnica de Ada Byron sua associada que desenvolveu um Conjunto de instru es a serem aplicados no Calculador Anal tico que segundo a fonte consultada ainda hoje s o utilizados em programa o Charles Babage anos depois construiu uma nova m quina a qual denominou de Mecanismo Diferencial N mero 1 Reconhecido como um embri o dos Computadores modernos e compunha se de um conjunto de engrenagens e rodas dentadas que se aproximavam de duas mil pe as em a o e cobre que efetuavam complexos c lculos de elevada precis o O desenvolvimento dos Computadores de Babage Konrad Zuse com a cria o do Z 1 da Universidade de Harvard e da IBM com a cria o do Mark primeiro Computador anal gico completo s o historicamente conhecidos e fogem ao escopo do presente trabalho mas mencionaremos que somente ap s o desenvolvimento do esquema bin rio pelo Professor John Atanasoff do Engen
43. FATEC PR v 1 n 5 p 34 42 jan dez 2014 RESUMO Este trabalho tem o objetivo de apresentar a tecnologia de acesso rede GPON que fornece servi os em banda larga como Voz Dados e V deo Disp e de um estudo sobre a rede ptica passiva como PON e GPON assim como seu funcionamento e equipamentos utilizados na sua composi o Utilizando a tecnologia GPON uma solu o que ser apresentada o FTTH que permite sistemas com baixo custo e elevada largura de banda proporcionando dist ncias maiores para atendimento A metodologia adotada no desenvolvimento deste trabalho envolveu a sele o e o estudo da bibliografia b levantamento de equipamentos utilizados c conclus es a que se chegaram Assim apresenta introdu o revis o bibliogr fica metodologia resultados observados e por fim as conclus es acerca do tema estudado Palavras chave GPON FTTH Banda Larga Telecomunica es ABSTRACT This work aims to introduce GPON access network technology that provides broadband services like voice data and video Features a study on optical passive network such as PON and GPON as well as its operation and equipment used in its composition Using GPON technology a solution that is displayed is the FTTH which allows systems with low cost and high bandwidth providing greater distances to attend The methodology adopted in the development of this work involved a selection and the study of bibliography b identificati
44. HC SR 04 Foi utilizado este sensor pois possui uma alta confiabilidade tendo uma precis o de 3 mm Seu custo e facilidade de programar foi umas das causas principais de sua utiliza o Suas defini es e especifica es se encontram no item 5 3 14 1 Ainda foi citado o princ pio de funcionamento dos sensores de presen a pois sem o estudo dos mesmos seria imposs vel realiza o desse trabalho Figura 09 Sensor Ultrass nico Fonte Autores 2014 6 4 BUZZER Sua fun o no projeto sinalizar com um sinal sonoro de acordo com a programa o realizada Figura 10 Buzzer Fonte Autores 2014 250 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 6 5 POTENCI METRO Resistor vari vel com o valor de 10KQ No projeto servir para ajustar o brilho do display de cristal l quido Figura 11 Potenci metro Fonte Autores 2014 6 6 DISPLAY LCD Foi utilizado o display LCD de 2 linhas e 16 colunas para informar a dist ncia entre o sensor e o obst culo e sua alimenta o de 5 volts Figura 12 LCD 16X2 Fonte Autores 2014 6 7 PROTOBOARD Componente essencial na montagem e simula o do projeto 251 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 a Figura 13 Protoboard Fonte Robocore 2014 6 8 MONTAGEM DO PROT TIPO Na figura 14 est o sendo explicadas as conex es en
45. K LMP A FD 32 TLD RS 32WS84 2700 32 4000 12 A tabela 2 indica os valores m nimo e m ximo de ilumin ncias a serem obtidos sobre o quadro negro determinados pela simula o no programa FAEL LITE 10 0 proporcionando uma lumin ncia m dia e uniforme de 324 Ix sobre o quadro negro Tabela 2 Valores de ilumin ncia obtidos na simula o sobre o quadro negro 275 e Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 O x0 10 y 0 75 z 0 70 Resultados M dio Minimo M ximo Min M dio Min M x M dio M x DX 1 00 DY 1 00 Ilumina o horizontal E 324 lux 287 lux 364 lux 0 89 0 79 0 89 Tipo de C lculo Dir Indir 7 Reflexos intemos Escala 1 30 A figura 10 ilustra o tamanho real do quadro negro e indica os valores de ilumin ncia a serem obtidos determinados pela simula o no programa FAEL LITE 10 0 proporcionando uma lumin ncia m dia e uniforme de 324 Ix sobre o quadro negro 1 20 wli o o S o D S 287 289 357 gt w wul 0 00_4 zZ d iaiia ABRO LARA anaa ORAS JURA ALGO RUNAS aninag razin iajannungnnazananiaz RAD LARA RA ORA nuai LARA LARA ORA RUA uian 0 00 0 30 0 60 0 90 1 20 1 50 1 80 2 10 2 40 2 70 3 00 3 30 3 60 3 90 x Figura 10 Tamanho real do quadro negro e valores de lumin ncia por setor pa A figura 11 e a figura 12 ilustram as perspectivas da distribui o uniforme da ilumina o e a
46. L O mundo plano uma breve hist ria do S culo XXI tradu o da ed Atualizada e ampliada Cristiana Serra S rgio Duarte Bruno Cassoti Rio de Janeiro Objetiva 2007 25 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 deixados aqui transcritos como indel vel registro da evolu o do homo sapiens atrav s das informa es e t cnicas que se pa s gera es subsequente de conformidade com a teoria da resson ncia m rtica Fig 1 Cabe a de Cavalo Fig 2 Cavalo Altamira Espanha Foz do C a Portugal 18 000 a C Entre 13 000 a 12 000 a C Fig 04 Tabua de Uruk H cerca de 6 500 anos 4 500 a C o Homem inventou a escrita A escrita cuneiforme deve derivar de uma escrita pictogr fica mais antiga denominada Warka gravada em placas de argila encontradas no Templo da cidade de Uruk a sul da cidade de Bagd As t buas de Uruk s o livros de contabilidade onde est o registados o quantitativo de sacos de cereal o quantitativo de cabe as de gado pertencentes ao Templo 12 A hip tese de que quando certo n mero cr tico atinge a consci ncia conhecimento essa nova consci ncia pode ser comunicada de mente para mente essa percep o captada por quase todos da mesma esp cie PtP galileu globo com edic 91 conhecimento1 htm 09 07 2014 3 Os Ac dios ap s conquistarem a Sum ria adotaram o sistema cuneiforme para materializar a pr pr
47. O dedo indicador aponta o sentido da corrente o polegar a dire o do movimento e os dedos restantes o sentido do fluxo como mostra a figura 10 CARVALHO 2011 ADD Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Primeiro estagio comutador Figura10 Motor cc est gio 1 Fonte Carvalho 2011 No segundo passo h uma pequena rota o da bobina de modo que as linhas de campo atinjam apenas as extremidades da bobina portanto n o existe rea o do campo fixo mas o motor continua girando at o pr ximo passo Estagio 2 A bobina gira no sentido indicado do polegar da regra da m o direita Figura11 Motor cc est gio 2 Fonte Carvalho 2011 No terceiro passo acontece uma revers o da posi o da bobina por m neste momento ocorre atua o do comutador que tem por finalidade manter a corrente circulando em um sentido apenas Pode se notar que o comutador mudou de posi o por m manteve a polaridade positiva na parte superior da bobina como no passo anterior Por isso o motor continuou realizando o mesmo movimento em que a corrente que passa na bobina produz um campo que age com o campo fixo produzindo um movimento indicado pelo polegar da regra da m o direita No quarto passo acontece um movimento de forma que a bobina fique inclinada com um ngulo de 30 graus em rela o ao campo magn tico Neste momento o motor atinge seu movimento m ximo entre o p
48. Paran FESP desde 1999 Possui a Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade Tecnol gica Federal do Paran UTFPR desde 2009 Tem p s gradua o em Educa o Profissional Integrada a Educa o B sica na Modalidade para Jovens e Adultos pela Universidade Tecnol gica Federal do Paran UTFPR desde 2010 E p s graduando em Gest o de Projetos de Tl e Inova o Tecnol gica pela Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATECPR desde 2014 Atua como professor da rede p blica de ensino fundamental e m dio do Estado do Paran E professor do Curso de Bacharelado em Administra o de Empresas Faculdade de Tecnologia de Curitiba desde 2011 10 Orlando Frizanco Orientador Licenciado em Matem tica Bacharel em Direito e Doutor em Engenharia de Produ o Atua como professor de ensino superior a mais de 30 anos Foi professor na UDF AETI UTP UNIANDRADE FATI FAJAR SPEI OPET e FATEC PR Tem atuado como diretor assessor professor pesquisador e coordenador em IES Possui v rios artigos publicados em peri dicos especializados e trabalhos em anais de eventos Possui 19 livros publicados Como profissional da rea de inform tica desde 1977 atuou em gerencia de projetos de software consultoria em inform tica e desenvolvimento de sistemas computadorizados 24 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Keywords Big Data Information Management Quality of Life Glob
49. Software Microcontroler BT um aplicativo desenvolvido com o intuito de fornecer um painel de controle Bluetooth com possibilidade de customizar projetos eletr nicos com microcontroladores Com ele poss vel dimensionar e editar criar bot es para construir um controlador com os moldes que desejar foi desenvolvido especialmente para o arduino para ser usado com transceptores Bluetooth de baixo custo por m funciona com a maioria dos projetos que utilizem a comunica o serial EA e quase todos os transceptores que usem suporte SPP Utiliza duas sa das de mensagem byte padr o as mensagens cont m uma chave 0 255 Para a sa da de monitoramento ele escuta a 3 mensagens padr o e esta deve uma chave de 0 255 uma n vel l gico alto e outra n vel l gico baixa representado por um valor de 0 1023 KVNDEV A figura a seguir mostra um layout customizado 1 45 Robot 1 connected arduino Lights 1 Lights 2 Aux 1 Aux 2 O Forward Figura 3 Microcontroller BT Fonte Google play 4 2 MOTORES EM CORRENTE CONT NUA Com o desenvolvimento automa o e o controle dos processos surge a necessidade de controlar o torque e a velocidade em determinadas m quinas acionantes Os motores de corrente cont nua surgem como uma forma de resolver este tipo de problema pois normalmente alterando a tens o de entrada ocorre varia o na velocidade e mant m o mesmo torque em toda sua faixa de velocidade Os sistemas de varia o de
50. Voice over Internet Protocol que pode assumir um espa o atualmente ocupado pelo sistema telef nico padr o Este servi o ainda possui car ncias em rela o ou telefone convencional por m vem crescendo significativamente no mercado O problema que existe em rela o a redes de computadores para uso da Internet em grandes espa os como uma cidade por exemplo que nem todos os locais t m conex o com a rede mundial de computadores e nem todas as pessoas t m acesso s informa es para o uso dela Com o advento da globaliza o aumenta a necessidade de integra o destes locais que n o possuem conex o com rede global Cabe aos empreendedores da rea observar nesta necessidade uma oportunidade ou seja disponibilizar acesso f cil Internet para essas regi es remotas proporcionando o 63 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 desenvolvimento do local e uma atua o na responsabilidade social Percebe se que em cidades pequenas tanto no Brasil quanto nos pa ses vizinhos existem dificuldades na implanta o de redes metropolitanas pois n o h nenhum acesso a Internet por meio de redes estruturadas Esta dificuldade deve se aos fatores tais como dist ncia geografia do local e fatores econ micos que acarretam falta de infraestrutura de telecomunica es nestas localidades remotas e inviabilizam o investimento de novas tecnologias Com o intuito de disponibi
51. a velocidade que ela oferece Mas al m da velocidade existe a possibilidade do uso de um canal para download de arquivos outro para leitura ou programas menores e um ultimo para voz podendo us los simultaneamente Os tr s canais usados simultaneamente num mesmo meio f sico BRAGA 2012 A figura abaixo ilustra de forma clara a arquitetura desses canais de banda larga Yoz Origem Assinante 4 KHz Frequ ncia N KHz Figura 2 GR FICO APRESENTANDO OS TRES CANAIS DO ADSL Fonte Teleco 2014 139 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Figura 3 Imagem de um modem ADSL Fonte MODENS ADSL 2014 Tanto no Brasil como no mundo o ADSL a forma mais utilizada para comunica es de diversos servi os 4 5 SURGIMENTO DA FIBRA PTICA Desde muito tempo que o homem utiliza fontes luminosas como meio de comunica o e com o passar dos anos as dificuldades dessa tentativa foram diminuindo e enfim evoluindo cada vez mais Como uma primeira id ia pensou se em transmitir sinais pticos atrav s da atmosfera assim como sinais de radio contudo observou se que esses sinais de feixes de luz poderiam se desviar muito do seu foco principal de destino devido s dificuldades que a atmosfera apresenta como densidade e influencia do clima Com a chegada da fibra ptica tais problemas poderiam por fim serem resolvidos LIMA JUNIOR 2004 No s culo VI antes de Cri
52. as principais capitais ro Palmas eletronet Figura 2 Backbone de fibra tica da Eletronet Fonte Eletronet 2014 Os principais entroncamentos ticos do Brasil saem pela Argentina para se interligarem aos servidores da Europa e ou dos EUA Essas conex es passam pelo Caribe Ainda existem outras rotas como o caso de uma ligando o Brasil Africa trata se de um conjunto de cabos que saem da regi o do estado do Rio Grande do Norte at as ilhas de Cabo Verde e de l at o Senegal e do Senegal para Portugal BERTOLOTO 2012 Abaixo seguem as principais rotas de sa das de tr fego de dados do Brasil a outros pa ses segundo o Blog do Estad o 2014 167 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 EM nt EN VENEZUELAS TU a Ahea e Portugal Gustemais UA Am ricas 2 AHariis gt Emergia Gioball Gmssing Glcbenst 360 Anisur Figura 3 Malha tica de sa da do Brasil para outros pa ses Fonte F rum Adsl 2014 Embora existam tantas rotas de sa da o Brasil ainda deficit rio em redes ticas de acesso Estima se que a porcentagem seja abaixo de 10 isso se deve ao fato das operadoras utilizarem as redes de cobre existentes e tamb m a falta de investimentos Os n meros da Telcomp Semin rio de Telecomunica es mostram que as fibras pticas chegam a apenas 45 dos munic pios brasileiros Na rede m vel somente 20 das est
53. banda larga com esses tr s canais possibilita ao mesmo tempo baixar um arquivo pesado como um v deo enviar um arquivo ou informa o e ainda manter uma conversa o com algu m pelo canal de voz BRAGA 2012 4 3 SERVI OS OFERTADOS ATRAV S DE BANDA LARGA Dentro do mundo atual e moderno globalizado capitalista e consumista cada vez mais exigente pela tecnologia da banda larga com capacidade em altas taxas de transmiss o outros servi os como TV interativa telefonia IP v deo confer ncia e outros tem se justificado a transmiss o atrav s de servi os atendidos pela tecnologia PON Passive Optical Network garantindo interliga o entre usu rios com a rede mundial banda larga com qualidade e outros servi os como se v a seguir TELECO 2014 138 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 po 20 000 32 000 16 000 2060 6 000 4 000 2 000 2 000 Da 600 Se O amp e A P Figura 1 Demanda de banda larga por aplica o Fonte Barros 2006 citado por Teleco 2014a N o s o uso da internet mas tamb m a cria o dos servi os como VOIP v deo on demand transmiss o de v deo em broadcast jogos on line telemedicina ensino a dist ncia monitora o e seguran a dist ncia exigem acessos em velocidades cada vez maiores HENZ 2008 4 4 CARACTER STICAS DA BANDA LARGA Uma das principais caracter sticas da banda larga
54. br site http www fatecpr edu br ESCOLA TECNOL GICA DE CURITIBA S C LTDA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA FATEC PR Diretor Geral Cl vis Castelo J nior Diretor Administrativo Financeiro Jo o Paulo Alves da Silva Diretor de Ensino Pesquisa e Extens o Mauro Afonso Rizzo Diretor Acad mico Orlando Frizanco Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Gustavo Hommerding Alt Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Telecomunica es Gustavo Hommerding Alt Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Eletr nica Industrial Gustavo Hommerding Alt Coordenador do Curso Superior de Administra o Orlando Frizanco Conselho Editorial Gaspar Collet Pereira Gustavo Hommerding Alt Jo o Paulo Alves da Silva Cl vis Castelo J nior Mauro Afonso Rizzo Orlando Frizanco Equipe T cnica M rcia Mikovski Maria Angela Grechaki Dominhaki Orlando Frizanco Revis o Ortogr fica Maria Angela Grechaki Dominhaki Diagrama o Maria Angela Grechaki Dominhaki Permitida a reprodu o de pequenas partes dos artigos desde que citada a fonte Os conceitos emitidos nos artigos s o de responsabilidade exclusiva de seus Autores Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 EDITORIAL A Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATEC PR com sede na Rua Itacolomi No 450 Bairro Port o Curitiba PR CEP 81 070 150 mantida pela ETC
55. capacitor vari vel comercial utilizado foi de 40pF O diodo retificador de sinal utilizado foi o IN60 e o transistor amplificador foi o BC548 que tem uma frequ ncia de transi o de 300MHz e pode ser utilizado na faixa de trabalho da AM A fonte de alimenta o utilizado foi de 6 a 9V e o capacitor de 100uF estabiliza o valor da energiza o do circuito e filtra ru dos esp rios indesejados na recep o 264 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Figura 6 Receptor de AM ensaiado no laborat rio de telecomunica es A figura 7 ilustra o transformador enrolado em uma barra de ferrite de 1cm de di metro com fio de bitola 28 AWG e a antena de capta o das ondas eletromagn ticas moduladas em amplitude TE S SE Figura 7 Transformador e antena do receptor AM O secund rio do transformador foi conectado em paralelo com um capacitor vari vel que comp em o circuito ressonante LC paralelo de sintonia das esta es AM A figura 8 ilustra o capacitor vari vel utilizado na associa o LC paralelo de sintonia AM 8 Capacitor vari vel E Figur A etapa de retifica o detec o de pico e circuito el trico amplificador foi feita em uma base de montagem utilizando se fios cabos e soldagem dos componentes eletr nicos A figura 9 ilustra a base de montagem da etapa de retifica o e amplifica o do receptor AM 265 Revista Tecnol gica d
56. composto por quatro chaves S1 S4 que s o acionadas de forma alternada S1 S4 e 82 83 BRITES e SANTOS 2008 Figura 6 Ponte H Fonte Wikip dia 2014 4 3 4 Motor de passo com Relut ncia Vari vel A relut ncia basicamente uma resist ncia composta de rotor o qual um eixo dotado de im girante localizado no centro do motor de passo de a o sil cio que possui dentes e o estator se refere parte est tica do motor onde ficam as bobinas lembrando que esse motor n o possui im s permanentes O seu funcionamento baseado no eletromagnetismo e quando energizadas as bobinas no estator produzem um campo magn tico O fluxo magn tico pode ser comparado corrente el trica que procura um caminho de menor resist ncia Os dentes do rotor criam uma relut ncia no espa o ocupado pois o ar p ssimo condutor magn tico O campo magn tico produzido no estator ap s a alimenta o das bobinas impulsiona o rotor a movimentar os dentes para a passagem do campo magn tico As bobinas em fase executam o mesmo processo a partir de sua alimenta o UNESP 2013 Motor de relut ncia variavel com duas fases x Nucleo do motor E ar Ra ia em ferro doce Lo Corpo do motor AA e BB s o as duas fases E Bobinas Figura 7 Motor de relut ncia variavel Fonte UNESP 2013 119 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 4 3 5 Im permanente Os im s
57. da cor e as propor es das quantidades x y e z Fonte CIE 1931 A luz natural do sol ilumina a Terra e refletida aos olhos de acordo com a cor do objeto em que a luz incidiu BRANDSTON 2010 A qualidade da cor emitida pela fonte luminosa que ser refletida e posteriormente visualizada pelos olhos foi definida pela Comiss o Internacional de Ilumina o pela grandeza denominada ndice de reprodu o da cor ou IRC Para o sol o IRC igual 100 e este valor usado como par metro para avaliar a reprodu o da cor das l mpadas artificiais IESNA 2009 A norma NBR ISO CIE 8995 1 indica que uma sala de aula deve ter l mpadas com IRC no m nimo de 80 Quanto a cor das paredes da sala de aula a cor branca feita com tinta l tex de acr lico possui a maior reflet ncia de luz ou capacidade de reflex o da luz LABAKI 2003 e proporciona sensa o de brilho e claridade aos usu rios da sala BARBOSA 2010 r Re Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 4 METODOLOGIA UTILIZADA NO DESENVOLVIMENTO O trabalho foi desenvolvido como uma pesquisa bibliogr fica e aplicada a um estudo e caso ou seja a aplica o de uma teoria na pr tica seguindo os passos e como foram desenvolvidos conforme destacados a seguir a Sele o e o estudo da bibliografia e levantamento da ferramenta para realizar a avalia o da qualidade da ilumina o de uma sala de aula no per odo noturno
58. de forma correta os pacotes recebidos e determinar a varia o de atraso adicionada pela rede o jitter 7 O RTSP Real Time Streaming Protocol atua de forma permitir o tr fego continuo de informa es de streaming multim dia entre o assinante e os servidores 6 Jitter uma varia o estat stica do atraso na entrega de dados em uma rede ou seja pode ser definida como a medida de varia o do atraso entre os pacotes sucessivos de dados Broadcast difus o de conte do um ponto central para todos os pontos de uma rede 68 Multicast difus o de um ponto central da rede para pontos espec ficos de uma rede Unicast difus o de conte do um ponto central para um ponto especifico da rede 182 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 de conte do tendo controle sobre a reprodu o das m dias digitais como as fun es play pause e etc 8 O TCP IP tem a fun o de transmitir receber quadros e prover o fluxo dos protocolos PPP HDLC e ARP O IGMP Internet Group Management Protocol um protocolo de comunica o utilizado entre hosts equipamento de rede e roteadores adjacentes nas redes IP trabalha com transmiss es de multicast como jogos online e streaming de v deos O RSVP Resource Reservation Protocol respons vel por sinalizar antecipadamente a reserva de recursos como QoS Quality of Service para aplica es direcionadas como transmiss es unic
59. de Sincronismo forma de fazer com a cor captada na filmagem seja id ntica a reproduzida na tela do televisor do telespectador 5 1 3 Sistema de televis o digital O Sistema de televis o digital veio para revolucionar a maneira como se transmite e como se assiste televis o Um sistema HDTV cont m frequ ncias de transmiss o de at 20 MHz maior largura do quadro e com qualidade de som de at seis canais divididos em m ltiplas faixas na banda de transmiss o UHF Em contrapartida um sistema anal gico possui somente 6 MHz de espectro de transmiss o o que torna imposs vel transmitir com detalhes as imagens com qualidade A transmiss o digital consiste em comprimir um sinal digital no mesmo espectro de transmiss o dos sinais tradicionais utilizando o padr o definido por Nyquist onde se amostra duas vezes a frequ ncia m xima do sinal a ser transmitido o sinal digitalizado uma rela o entre frequ ncia da amostragem multiplicando se pelo n mero de bits que codificado para ser transmitido A transmiss o HDTV possui muito mais recursos de imagem do que uma convencional Abaixo segue a tabela comparativa entre um sistema que utiliza PAL M anal gico e HDTV digital TABELA 3 COMPARATIVO ENTRE AS TECNOLOGIAS ANAL GICO E DIGITAL DE TELEVISAO Pal M anal gico HDTV digital 525 linhas verticais 1225 linhas verticais 486 linhas horizontais 1080 linhas horizontais 2 canais de som est reo 5 canais d
60. de cor branca Figura 21 Led Diodo emissor de luz Fonte Bernartt 2014 5 3 4 Buzzer Logo em seguida dos leds ser ligado um buzzer ele emitir um sinal sonoro informando que h uma presen a de campo eletromagn tico muito alto naquele Dido Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 r local isto relacionado com n veis programados e medidos pelo prot tipo de detec o de campo eletromagn tico O buzzer serve exatamente para quando ele emitir o sinal sonoro apontar o exato local onde o campo eletromagn tico est bem forte ou com fugas bem altas de campo eletromagn tico O buzzer como aparece na figura 22 a seguir como se fosse um sandu che e no meio fica um cristal piezoel trico que vibra conforme a frequ ncia que recebe o sinal el trico emitindo assim um sinal sonoro esta informa o foi obtida em sala de aula da pr pria institui o com os professores de eletr nica digital eletr nica de pot ncia e f sica aplicada eletr nica Figura 22 Buzzer utilizado no prot tipo Fonte Bernartt 2014 Este buzzer simples ele emite um sinal sonoro cont nuo e conforme a corrente el trica que passa por ele seu som ficar mais alto 5 3 5 Bateria de 9V E por final para alimentar o Arduino ser usada uma bateria de 9V interligada atrav s de um clip para bateria com adaptador Jack Deste modo pode se obter mais mobilidade
61. de microprocessadores por m foi mostrado apenas as duas mais utilizadas atualmente Como exemplos de outras linguagens de programa o podem ser citadas a linguagem Basic a Fortran e a Pascal entre outras 4 5 POT NCIOMETRO 246 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 um resistor vari vel Realiza o ajuste a partir do aparato central Se girar para um lado aumentar a resist ncia se girar para o outro diminuir a resist ncia Os potenci metros variam sua resist ncia m xima de acordo com cada modelo por m o mais comum deles o 10kO Funcionamento com o aparato de ajuste voltado para o montador da esquerda para a direita os pinos s o Vcc deve ser conectado a algum ponto positivo Volt que ir ter sua sa da vari vel devido resist ncia variante e o GND que deve ser conectado a um ponto negativo 4 6 DISPLAY LCD Criado nos Estados Unidos em 1971 uma subst ncia que flui como l quido apresentando alinhamento parcial de suas mol culas As liga es moleculares s o fracas sendo assim facilmente afetadas por campos el tricos Min sculo eletrodo em sua camada met lica transparente cria energia assim ilumina as partes desejadas Largamente utilizado para projetos industriais t cnicos e acad micos pois permite mostrar o estado de outro dispositivo qualquer e possui um baixo consumo de energia pode se dizer que s o interface homem m quina p
62. desenvolvimento do trabalho foi desenvolvida conforme descrito a seguir 5 1 SELE O E O ESTUDO DA BIBLIOGRAFIA Foi feito o estudo no item 5 acima da bibliografia pertinente ao assunto buscando as referencias em sites de literatura especializada de organiza es internacionais e governo na biblioteca da institui o nas anota es e materiais de aula 5 2 MICROCONTROLADOR E LINGUAGEM DE PROGRAMA O O microcontrolador Arduino o c rebro do projeto e sua linguagem muito simples Como j dito antes ele multiplataforma e o programa a ser executado 205 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 em c c Por apresentar facilidade de programa o e o acesso infinitos exemplos de programa o na internet e tamb m v rios exemplos de programa o em sua pr pria biblioteca o Arduino ser usado para a execu o deste prot tipo Tudo isso sem falar no baixo custo para o desenvolvimento do prot tipo Na Figura 13 s o apresentadas algumas das principais caracter sticas do microcontrolador Arduino so roseta AG o Et 4 E DIGITAL PWM Figura 13 Caracter sticas do Arduino Fonte Multil gica Shop 2014 As principais caracter sticas do microcontrolador Arduino s o 1 Conector USB para o cabo tipo AB 2 Bot o de reset 3 Pinos de entrada e sa da digital e PWM 4 LED verde de placa ligada 5 LED laranja conectado a
63. desenvolvimento que envolveu a sele o e o estudo da bibliografia b levantamento de ferramentas para apoiar o desenvolvimento do trabalho de ilumina o de uma sala de aula c estudo de um caso real pr tico ou divulgado na literatura especializada d an lise comparativa entre a teoria e a pr tica utilizada no caso de estudo e conclus es a que se chegaram Assim apresenta uma introdu o a revis o bibliogr fica a metodologia e o desenvolvimento e os resultados observados e por fim as conclus es a que se chegaram Palavras chave Ilumina o Sa de Ocular Qualidade de Ensino Educa o Eletricidade 83 Priscila Maia atua como profissional em empresa da rea de ilumina o de interiores e acad mica do Curso Superior de Tecnologia em Eletr nica Industrial na Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATEC PR 84 Claudio Roberto da Silva atua como profissional em empresa da rea de distribui o de energia el trica e acad mico do Curso Superior de Tecnologia em Eletr nica Industrial na Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATEC PR 35 Maria Laura Ladaniuski Galv o da Silva atua como profissional aut noma na rea de Design Gr fico e foi acad mica do Centro Universit rio Curitiba UNICURITIBA Carlos Marques de Souza graduado em Engenharia Industrial El trica Atua como professor de ensino superior a 4 anos Atualmente professor pesquisador na FATEC PR Possui artigos publicados em peri dico es
64. do microprocessador um Cl program vel que necessita de uma programa o O uso pessoal dos computadores dar o in cio quarta gera o gra as ao microprocessador Nos anos oitenta surgem os supercomputadores m quinas altamente eficientes e que realizam milh es de opera es por segundo A quinta gera o de computadores n o est muito afastada do cotidiano Associado ao projeto japon s que pretende dar um c rebro ao computador fazendo com que manipule representa es do dia a dia tome e planeje decis es sem a 237 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 capacidade de realizar interfer ncias humanas 4 1 1 Introdu o Automa o A automa o a tecnologia relacionada com a aplica o de sistemas mec nicos el tricos apoiados mais recentemente por dispositivos microprocessados E uma tecnologia chave para melhorar a qualidade e a produ o de uma ind stria muito adotada n o apenas em pa ses desenvolvidos e se encontra em grande quantidade em pa ses subdesenvolvidos devido escassez de trabalhadores qualificados nessas regi es Milhares de m quinas e rob s est o sendo usadas nas ind strias pois s o capazes de realizar fun es com muita perfei o e precis o Outro aspectro para as empresas adotarem a automa o ocorre devido grande concorr ncia no mercado pois atualmente as empresas somente sobrevivem com os melhores produtos t
65. e O segundo focado em transmiss es de televis o e armazenamento de v deo e O terceiro introduzido para streaming media este perfil tem alta taxa de compress o e O Quarto para broadcast e armazenamento em especial para alta defini o E o perfil adotado em discos HD DVD e Blu Ray 5 4 5 Core de IP O core de IP tem a fun o de transportar atrav s de containers cargas particionadas todo o conte do v deo e interatividade do headend da operadora at a rede de acesso Os meios de transmiss o podem ser mais diferentes que v o de desde enlaces ticos os mais utilizados enlaces sat litais e radio enlaces terrestres A estrutura tica leva vantagem devido a velocidade e escalabilidade que a mesma proporciona al m da qualidade e confiabilidade na transmiss o dos e entrega dados para rede de acesso da operadora pois s o implementados em toda a extens o rede algoritmos de QoS quality of service afim garantir limites 181 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 aceit veis no atraso da entrega dos dados jitter Os outros meios de transmiss o j n o podem oferecer qualidade igual ou superior se comparado aos enlaces ticos pois os mesmos podem sofrer a o de intemperes varia es eletromagn ticas e etc 5 4 6 Protocolos aplicados ao IPTV No servi o de IPTV existem 3 tipos de transmiss o de conte do aos usu rios broadcasf multicast e unic
66. em 4 tipos e os re ne em 5 cont ineres T CONT e T CONT 1 Agrupa tr fego CBR constant bit rate e T CONT 2 Tr fego VBR variable bit rate e T CONTS Tr fego em rajada que exige banda m nima garantida e T CONT 4 Tr fego best effort e T CONT 5 Combina o de tr fego de outros cont ineres A sequ ncia dos T CONT s indica a prioridade de tr fego para transmiss o na dire o upstream pois nesse tr fego a transmiss o funciona como ponto a ponto A tecnologia GPON evoluiu a partir da tecnologia BPON e essa evolu o trouxe melhorias nas taxas dist ncias e raz es de divis o Regulamentada em 2004 pela ITU T nas recomenda es G 984 1 at G 984 4 partiu de v rios conceitos da regulamenta o G 984 1 Abaixo vemos evolu o das redes de acesso at GPON Funcionalidade Padroniza o recente produtos adronizado Em produ F tempo Figura 21 EVOLU O DA TECNOLOGIA GPON Fonte Teleco 2014 Em 2009 GPON suportava at sete combina es diferentes de taxas de transmiss o para upstream e downstream e a mais usada era 1 244 Gbps em 1583 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 upstream e 2 488 Gbps em downstream GPON possu a em 2009 7 combina es de velocidade de transmiss o 0 15552 Gbps up 1 24416 Gbps down 0 62208 Gbps up 1 24416 Gbps down 1 24416 Gbps up 1 24416 Gbps down 0 15552 Gbps up 2 48832 Gbps down 0 6220
67. em ama Figura 11 Gr fico representativo do campo magn tico Fonte Abricem 2009 Os campos eletromagn ticos perto de eletrodom sticos s o mais fortes que os provenientes de outras fontes se comparado com aqueles existentes diretamente debaixo de fios de alta tens o 204 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 A seguir na Figura 12 baseando se em dados de 1992 EMF In Your Environment U S Environ metal Protection Agency 1992 s o apresentados os n veis m ximos de campo eletromagn ticos a dist ncias normais de uso de eletrodom sticos LB Eletrodom stico E Secador cabelo s sy o g e Fomo EF Ta a di Wi BE Refrigerador Figura 12 N veis Campo magn tico Fonte Abricem 2009 A exposi o do campo eletromagn tico a 60Hz est relacionada a tr s componentes Linhas de alta tens o sistema de distribui o local de baixa tens o e eletrodom sticos Linhas de alta tens o e sistema de distribui o local de baixa tens o s o respons veis pela densidade de fluxo magn tico ambiental na ordem de 200 uT microtesla ou 2mG miligauss em resid ncias que se encontram longe de linhas de transmiss o Segundo Abricem 2009 a exposi o do campo eletromagn tico de eletrodom sticos bem maior que os n veis do campo ambiente e em geral intermitente 5 DESENVOLVIMENTO Cada uma das etapas previstas na metodologia para o
68. es dizem Segure a condi o atual Esta nfase na observa o e na condi o atual utilizada frequentemente na produ o enxuta Lean Manufacturing Toyota Production System do Sistema Toyota de Produ o Utlizado no m todo SCRUM 3 4 2 M TRICAS PARA AN LISE 7 Fonte http pt wikipedia org wiki Project Management Institute 3 O Scrum um processo de desenvolvimento iterativo e incremental para o gerenciamento de projetos e desenvolvimento de software gil 16 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Embora a atual norma ISO 9126 NBR 13596 enumere as caracter sticas e sub caracter sticas um software ela ainda n o define como dar uma nota a um software em cada um destes itens Se voc n o est familiarizado com o processo de avalia o de software pode ter dificuldades em tentar utilizar a norma Se voc pretende avaliar um software segundo esta norma deve tentar atribuir valores como se fossem notas ou conceitos a cada uma das subcaracter sticas Segundo Jos Barreto J nior JUNIOR 2014 em sua publica o sobre Qualidade de Software Algumas caracter sticas podem ser realmente medidas como o tempo de execu o de um programa n mero de linhas de c digo n mero de erros encontrados em uma sess o de teste ou o tempo m dio entre falhas Nestes casos poss vel utilizar uma t cnica uma ferramenta ou um software para realizar medi
69. espessura de 70 pic metros Os m todos de fabrica o do grafeno s o complexos e necessitam de materiais caros e especializados que consistem em cristalizar o grafeno pelo aquecimento sob v cuo 1300 C de carbeto de sil cio SiC Conforme Yannick 2012 para que os tomos de sil cio das camadas externas se evaporem Ap s um tempo bem determinado os tomos de carbono restantes se reorganizam em finas camadas de grafeno Um outro m todo chamado deposi o qu mica em fase de vapor CVD permite criar grafeno pela decomposi o de um g s carbonado por exemplo o metano sobre um metal alta temperatura como o n quel ou o cobre YANNICK 2012 Figura 5 Transistor Grafeno 49 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Fonte Revista Brasileiros 2014 2 4 GRAFENO COMO INOVA O TECNOL GICA Segundo Carvalho 2014 o grafeno um material conhecido como um dos elementos revolucion rios da ind stria tecnol gica devido a sua resist ncia leveza transpar ncia flexibilidade e ser timo condutor de eletricidade que muito breve estar em nossos tablets celulares inteligentes computadores entre outros dispositivos As pesquisas com grafeno come aram em 1947 pelo f sico Philip Russel Wallace sendo o primeiro a descobrir e estudar Em 1962 tornou se realidade pelos qu micos Ulrich Hofmann e Hanns Peter Boehm sendo batizado de composto re
70. evolu o da tecnologia dos sistemas de telecomunica es contribuiu em grande parte para o desenvolvimento de transmiss o de imagens via TV Os meios e m todos de transmiss o foram aprimorados permitindo um acesso com maior e melhor qualidade aos telespectadores tanto para servi os de televis o aberta quanto TV por assinatura V rios outros fatores permitiram a melhoria na transmiss o e recep o dos sinais de TV tais como aperfei oamento de antenas aparelhos de televis o digitaliza o dos equipamentos de recep o e gera o de imagens tecnologias de transmiss o de udio e v deo digitais Quando as tecnologias s o desenvolvidas elas tendem a se tornar mais robustas e eficazes A inform tica um exemplo disso mais especificamente os computadores e softwares que tiveram um avan o tecnol gico imenso como a sua maior capacidade de processamento diminui o do tamanho f sico tanto dos desktops computador de mesa quanto dos notebooks e a populariza o dos mesmos e aplicativos para downloads de m sicas e v deos A internet banda larga concorreu diretamente com essa evolu o pois proporciona altas taxas de velocidade para seus usu rios antes n o conseguidas com a tecnologia que predominava antes da mesma Com o passar do tempo a oferta de conte do web aumentou fazendo com que novos servi os surgissem como o caso do IPTV Internet Protocol Tv uma solu o que consiste em transmitir streamings de udio e
71. exposi o a CEM campos el tricos e magn ticos cobrem as frequ ncias de radia es n o ionizantes na faixa de O at 300GHz Segundo Abricem 2009 a organiza o mundial da sa de OMS reconhece oficialmente que a ICNIRP International Commissionon Non lonizing Radiation Protection que os resultados a exposi o de campos inferiores aos limites recomendados pelas diretrizes internacionais da ICNIRP n o apresenta risco nenhum a sa de Os limites recomendados pela ICNIRP s o reconhecidos pela OMS e para seres humanos guarda se um fator de seguran a de 50 vezes menor do que os toler veis pelo organismo humano O Quadro 2 a seguir mostra os limites recomendados pela ICNIRP e a OMS As unidades de medida s o o tesla T ou o gauss G entre as quais vale a rela o 17 104G ou 1uT microtesla 10mG miligauss Quadro 2 Limites toler veis a exposi o a campos eletromagn ticos Fonte Abricem 2009 Pa ses desenvolvidos como Alemanha Fran a Reino Unido Canad Estados Unidos Austr lia Cor ia entre outros adotam estes limites ou ainda superiores a INCNIRP adota valores maiores por fator de seguran a Segundo Abricem 2009 um levantamento por um instituto de energia el trica nos Estados Unidos 1993 em mais de 900 resid ncias mostra as medidas de campo eletromagn tico indicadas na Figura 11 a seguir Campo Magn tico medido em 992 casas de casas que excederam os campos magn ticos
72. foi transmitida em modula o AM ap s o est gio de retifica o e detec o de pico fosse ouvida na sa da acoplada em um alto falante Por fim o trabalho foi importante tendo atingido os objetivos inicialmente propostos e realizado com xito o projeto e ensaio de um receptor AM em um laborat rio de telecomunica es BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA E OU CONSULTADA ALENCAR Marcelo Sampaio de Sistemas de Comunica es 1 Ed Editora Erica S o Paulo 2001 AMOS S W TV R dio e Som Fundamentos 1 Ed Editora Hemus S o Paulo 2004 GOMES Alcides Tadeu Telecomunica es Transmiss o e Recep o 19 Ed Editora Erica S o Paulo 2001 IDEOTA Capuano Elementos de Eletr nica Digital Editora rica S o Paulo 2008 PICHORIM S rgio Francisco ABATTI Paulo Jos Design of coil for millimeter and submillimeter sized Biotelemetry V 51 n 8 august 2004 SOUZA Carlos Marques Desenvolvimento de Sistema Telem trico Passivo Alimentado por C lulas Fotovoltaicas para Aquisi o de ECG em C mara Hiperb rica UTFPR CPGEI Tese de Mestrado agosto 2007 267 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 ILUMINA O IDEAL DE UMA SALA DE AULA NO PER ODO NOTURNO LIGHTING IDEAL OF A CLASSROOM IN THE NIGHT TIME Priscila Maia Claudio Roberto da Silva Maria Laura Ladaniuski Galv o da Silva Carlos Marques de Souza orientador MAIA Prisci
73. foi utilizado na estrutura do dispensador a escolha foi devido a seu baixo custo e facilidade na sua aquisi o e da apar ncia para o prot tipo Em sua defini o trata se de um material termopl stico r gido e transparente tamb m pode ser considerado um dos pol meros pl sticos mais modernos e com maior qualidade do mercado Por sua facilidade de adquirir formas por sua leveza e alta resist ncia site www acrildestak com br i A 18 Placas de acr lico Fonte Teixeira e Szychta 2014 5 2 6 Software Energia O software Energia um software da plataforma eletr nica de prototipagem iniciada por Robert Wessels em janeiro de 2012 com o objetivo de trazer a linguagem de programa o do Arduino para o Launch Pad baseado na Texas Instruments MSP430 O Energia usa o compilador MSPGCC desenvolvido por Peter Bigot e baseia se na programa o do Arduino O Energia inclui um ambiente de desenvolvimento integrado IDE que baseado em processamento A cria o do Energia e do Arduino e a estrutura de programa o que fora desenvolvido por Hernando Barragan contribuiu para o projeto da fia o da plataforma e uma vez completa os pesquisadores trabalharam para torna la menor mais barata e dispon vel na forma de open source O quadro cuidadosamente criado com designers e artistas tendo em mente incentivar uma comunidade onde novatos e especialistas de todo o mundo compartilham id ias conhecimentos e sua experi
74. forma a iniciar encerar e reiniciar uma conex o al m de permitir uma conex o de dados 3 ARP Address Resolution Protocol utilizado para resolu o de endere os da camada de rede em endere os da camada de enlace 7 183 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 O DSLAN interliga os assinantes atrav s do modem xDSL Diferent Simetric Line podendo utilizar como meio de transmiss o pares met licos e cabos de fibras ticas sendo respons vel por duas a es importantes na camada de acesso uma distribuir o P para o modem e a estabelecer a conex o com a internet Com rela o a velocidade a se contratar para utilizar as tecnologias de voz v deo e dados recomendado pelas operadoras s o conex es 15 Mbps 35 Mbps ambas narespectivamente na tecnologia ADSL2 Assimetric Digital Subscriber Line e VDSL Very high bit rate Digital Subscriber Line pois um canal HD High Definition utiliza uma largura de banda de 6 a 8Mbps de transmiss o por cada ponto que o assinante possua somando mais os servi os de VOD tem se um consumo pr ximo de 15 Mbps Um detalhe a ser ressaltado sobre a tecnologia VDSL que a essa velocidade s pode ser disponibilizada ao assinante se o mesmo morar at 300 metros do ponto de distribui o da operadora pois acima desses limites sinal chegar degradado impossibilitando a sua utiliza o 5 4 8 Rede do assinante A rede de assinantes
75. homologa o de um novo protocolo o que seria o 802 11 conhecido como Wi Fi Os estudos desta nova tecnologia de transmiss o de dados via 75 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 radiofrequ ncia iniciou se em 1990 com a instaura o do comit para a defini o do padr o Em 1997 houve a aprova o do padr o IEEE 802 11 Inicialmente suas taxas de transmiss o nominais atingiam de 1 a 2 mbps Em 1999 s o aprovados os padr es 802 11a e 802 11b Em 2000 surgem os primeiros Hot Spots Em 2003 aprovado o padr o IEEE 802 11g e em 2009 realizada a aprova o da vers o final do 802 11n o diferencial desta vers o o MIMO Multiple Input Multiple Output Segue abaixo uma tabela contendo as frequ ncias e taxas de transmiss o de cada vers o Vers o do Padr o Frequ ncia Operante Taxa de Transmiss o 802 11a 5 8 GHz 54 Mbps 802 11b 2 4 GHz 11 Mbps 802 119 2 4 GHz 54 Mbps 802 11n 2 4 e 5 GHz De 65 a 300 Mbps Quadro 2 Vers es do Padr o IEEE 802 11 e suas caracter sticas de uso Fonte Autor 4 5 2 Padr o IEEE 802 11 WiMAX O Wi MAX caracteriza se por um padr o de redes metropolitanas sem fio tamb m conhecidos como WMAN Wireless Metropolitan Area Network Segundo Sim es 2007 os estudos para a cria o de um padr o para redes metropolitanas sem fio iniciaram em 1998 o primeiro padr o WirelessMAN SC foi lan ado em dezembro de 2001 e
76. imagens a cores e mais recentemente a digitaliza o do sinal de transmiss o 63 Herick Lenon Domingues Pinto Tecn logo em Sistemas de Telecomunica es e atua profissionalmente em empresa da rea 64 Claudemir de Arruda Prado orientador graduado em Engenharia El trica pela Universidade Federal de Itajub UNIFEI P s graduado em Engenharia de Redes e Sistemas de Telecomunica es pelo INATEL Instituto Nacional de Telecomunica es Professor na Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATECPR Professor no Centro Universit rio Campos de Andrade UNIANDRADE Atuou no projeto de inclus o digital da Prefeitura Municipal de Curitiba por interm dio do Instituto SPEI Sociedade Paranaense de Educa o em Inform tica Tem experi ncia na rea de Engenharia El trica com nfase em Telecomunica es Experi ncia em Ger ncia de Rede Projetos e Vendas de Sistemas Multiplex Opticos Ger ncia de Rede instala o e opera o de sistemas de Ger ncia de Rede TMN 163 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 No panorama atual tem se diversas modalidades de servi os de TV que abrangem desde a TV aberta em que o sinal de televis o a ser radiodifundido gratuito a todos que possuem uma antena para capta o do mesmo at os servi os por assinatura em que o usu rio paga uma mensalidade para o recebimento da programa o da provedora do servi o de televis o A
77. m dica ISM TANEMBAUEN e WETHERALL 2011 4 1 1 Comunica o Bluetooth No ano de 1994 a empresa Ericsson Comunica es M veis sentindo a necessidade de conectar seus telefones m veis a outros dispositivos perif ricos iniciou um estudo fim de viabilizar uma tecnologia de r dio frequ ncia barata que viesse a permitir a comunica o entre telefones m veis e seus acess rios perif ricos como exemplo notebooks headsets 224 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Essa tecnologia nasceu com o objetivo de servir como padr o universal na conex o entre equipamentos ou entre os mesmos e seus perif ricos bem como todo tipo de eletr nicos e investigar a multiconex o em redes de telefonia celular e que mais tarde viria a viabilizar uma forma barata de comunica o via r dio entre dispositivos SOUSA 1999 Essa tecnologia recebeu o nome de Bluetooth em homenagem ao rei da Dinamarca medieval chamado Harald Blaatand Il por seu grande esfor o em unificar a Dinamarca e a Su cia do mesmo modo que os engenheiros lutaram por uma padroniza o internacional do Bluetooth cujo padr o baseado nas frequ ncias entre 2 402 e 2 480 GHz chamada ISM Os protocolos permitem que os dispositivos se encontrem e se conectem em um ato chamado de emparelhamento e transfiram dados com seguran a Para garantir que esta tecnologia n o sofra nenhuma interfer ncia e q
78. microcontroladores detalhando suas funcionalidades tamb m foi um trabalho proveitoso na rea de programa o que levou os autores desta pesquisa a realizarem estudos sobre a linguagem de programa o em C e ainda permitiu uma analise critica na rea de eletr nica de pot ncia Este projeto foi importante pois ele abordou conhecimentos te ricos os quais foram fundamentados e estudados ao longo do curso Outro ponto satisfat rio foi agregar o conhecimento adquirido com o desenvolvimento do prot tipo apresentado Uma excelente maneira de aprender na pr tica Por fim o trabalho alcan ou os objetivos inicialmente propostos com destaque para o cronograma de atividades que foi seguido rigorosamente as datas previstas para concluir cada parte do trabalho e acima de tudo o prot tipo do dispensador de palitos de dentes apresentou resultado satisfat rio levando finaliza o deste trabalho Concluindo o trabalho ainda possibilita desenvolvimento adicional por outros acad micos interessados para permitir a dispensa de palitos encapados por papel ou pl stico como uma medida de economia j que capa de papel ou pl stico protege higienicamente o palito BIBLIOGRAFIA ARA JO Luc nio Preza Circuitos Integrados Dispon vel em http www dee ufr br cirlog TextosCompl Circuitos 20integrados ppt Data do acesso 06 de abril de 21014 as 21 27 BRITES Felipe SANTOS Vinicius Motor de Passo Dispon vel em www telecom uf
79. ncia diferente para Upstream e outro para Downstream TABELA 1 COMPARA O ENTRE PONTO A PONTO TDM PON e WDM PON Capacidade Custo Atualiza o Ponto a ponto Superior Alt ssimo F cil TDM PON Boa Baixo Dif cil WDM PON Melhor Alto F cil Fonte Teleco 2009 5 3 TECNOLOGIA BPON Ap s a tecnologia APON veio a tecnologia BPON Broadband passive ptical network banda larga em rede ptica passiva Esse foi o pr ximo passo para atender uma demanda maior em transmiss o de informa es com maior 149 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 capacidade A norma ITU T International Telecommunication Union G 983 1 rege o primeiro padr o BPON o qual atende com taxas sim tricas de 155 Mbit s e assim trica com 622 Mbit s para downstream e 155 Mbit s para upstream Surgindo a necessidade de se transmitir v deo a norma ITU T G 983 3 estendeu a capacidade de transmiss o sim trica para 622 Mbit s e assim trica em 1244 Mbit s para downstream e 622 Mbit s para upstream Assim o BPON pode realizar o atendimento em ultima milha no qual s o integrados dados voz e v deo atendendo atrav s de uma nica fibra em solu es FTTx clientes empresariais e residenciais 5 4 TECNOLOGIA EPON Essa tecnologia mais conhecida no Brasil como G EPON Ela tem como objetivo de utilizar o chamado ethernet IEEE Institute of Electrical Electronics Engineering 802 3 o qual
80. o dos canais e Perca de pacotes geradas por falhas de rede que podem ser geradas por congestionamento no backbone IP da operadora dist ncia do arm rio DSLAN ou central de distribui o da operadora at falhas causadas por intemperes e Necessidade permanente de conex o com a internet e Banda de conex o relativamente alta devido aos conte dos sob demanda e canais HD o que pode gerar um custo excessivo na aquisi o do servi o de IPTV 5 4 1 1 Fornecedores de servi o IPTV no Brasil No Brasil as principais operadoras de telefonia disp em dos servi os tanto fase de testes como em fase comercial GVT Vivo Telef nica Oi NET A figura abaixo aponta as principais operadoras de IPTV no Brasil GVT N T 2 Telefonica Figura 17 Principais operadoras de IPTV no Brasil Fonte Autor 2014 6 CONCLUS ES E RECOMENDA ES O mercado de telecomunica es est em pleno desenvolvimento onde os usu rios dos servi os buscam novas solu es de entretenimento e comunica o a tecnologia IPTV pode atender bem algumas dessas demandas pois agrega mais do que servi os de televis o Atua como uma extens o da web rede onde o canal de retorno proporciona grande op o de conte do sendo que uma de suas diferen as sobre os outros servi os similares escolher o que se quer assistir Para as operadoras a implementa o do servi o pode fazer com os lucros e assinantes perdidos com o servi o de telefonia fixa
81. o material do futuro que poder substituir o sil cio na produ o de 44 LUCA Cristina de Grafeno uma janela de oportunidade para o Brasil Dispon vel em http idgnow com br blog circuito 2013 07 19 grafeno uma janela de oportunidade para o brasil Acesso em 25 10 2014 58 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 alguns equipamentos eletr nicos Suas aplica es s o infinitas tendo como exemplos nanotecnologia acesso mais veloz internet baterias mais dur veis filtros de gua eficientes cimentos mais resistentes motores mais econ micos e menos poluentes telas t teis dispositivos de eletr nica digital e compostos para a ind stria aeron utica purificador de gua salgada transformando a em pot vel preservativos entre outros BIBLIOGRAFIA CONSULTADA E REFERENCIADA BALBINOT Tiago Trans stor de grafeno abre caminho para processadores reconfigur veis Dispon vel em http nww overnix com content php 3165 Trans 25EDstor de grafeno abre caminho para processadores reconfigur 25E 1 veis amp amp Acesso em 11 102014 as 11 00h CALDEIRA Almir A F sica Qu ntica o que e para que serve Dispon vel em http Awww comciencia br reportagens fisica fisica02 htm Acesso em 11 10 2014 as 14 30h Canal de Engenharia RMC 40 Anos dos Processadores Dispon vel em http engenhariarmc wordpress com category hardwares Acesso dia 02 10 2014 as 18 00h CASTRO
82. o no per odo noturno Os valores de ilumin ncia coletadas na sala que foi dividida em setores de A a P as dimens es f sicas da sala a cor das paredes as especifica es da posi o atual das lumin rias e a posi o atual do quadro negro letras Q e R s o mostrados na figura 5 SITUA O ATUAL DA SALA SALA 08 4000 00 COMPRIMENTO DA SALA 8000mm LARGURA DA SALA 5500mm 5500 00 l l l I l T ALTURA DA SALA 2550mm l DIMENS ES DO QUADRO 4000 x 120C I 8 sino iio 8 TETO E PAREDES BRANCAS I g I S PISO CINZA ESCURO 7 A B gt D H LUMIN RIAS 4 LAMPADAS 40W as q Li um 4 l l C 350 PES T gt gt 1 gt T gt gt 02 gt gt T 2059 D 250 l E 260 nm FERo 2000 00 e J Ig l ea FPEF GiH 4 l K 233 o L 28 i o NES IN ii E EC T SR O 250 P 240 l l Q 184 l 8 8 R 157 l l S il EJ pJ KRL I f amp l l F E l i I 8 ala a i IRIM N TO P PI l l I L I l l Figura 5 Informa es t cnicas da qualidade da ilumina o na sala de aula 6 CONCLUS ES E RECOMENDA ES A posi o J da sala de aula apresentou 141 Ix de ilumin ncia que foi o menor valor obtido na sala Na posi o B foi medido 420 Ix que foi o maior valor obtido A ilumina o n o est distribuida uniformemente e sobre o quadro negro tamb m apre
83. o pino do Arduino a ser utilizado com o pino Trigger do sensor tdefine PINO TRIGGER 13 Define o pino do Arduino a ser utilizado com o pino Echo do sensor tdefine PINO ECHO 10 Inicializa o sensor ultrass nico Ultrasonicultrasonic PINO TRIGGER PINO ECHO Inicializa o display LiquidCrystallcd 12 11 5 4 3 2 Define os pinos que ser o ligados ao LCD void setup pinMode Pinofalante OUTPUT Pino do buzzer Serial begin 9600 Inicializa a serial Icd begin 20 4 Inicializa LCD Icd clear Limpa o LCD void loop 255 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 floatemMsec inMsec Le os dados do sensor com o tempo de retorno do sinal longmicrosec ultrasonic timing Calcula a distancia em centimetros cmMsec ultrasonic convert microsec Ultrasonic CM Ajusta o atraso de acordo com a distancia if cmnMsec gt 80 atraso 2000 Apresenta os dados em centimetros no LCD e na Serial Icd setCursor 0 0 Icd print Cent lcd print 9 Icd setCursor 7 0 lcd print cmMsec Serial print Cent Serial print cnMsec else if cnMsec gt 50 amp amp cmMsec lt 80 atraso 1500 Apresenta os dados em centimetros no LCD e na Serial Icd setCursor 0 0 Icd print Cent led print 9 Icd setCursor 7 0 lcd print cmMsec Serial print Cent Serial print cnMsec else if cnM
84. oferta de servi os visando uma maior lucratividade operacional 1 1 OBJETIVO GERAL Apresentar tecnologia de rede de acesso GPON que permite fornecer servi os de dados voz e v deo a clientes mostrando os principais elementos que comp em tal tecnologia 1 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS a Apresentar tecnologia da rede PON b Apresentar a composi o de uma rede de acesso GPON c Mostrar a implanta o de uma rede FTTH d Mostrar os equipamentos que comp em uma rede FTTH 2 JUSTIFICATIVA importante dessiminar e estudar as novas tecnologias na rea das redes e telecomunica es e deste modo pretende se demonstrar a tecnologia GPON aplicada a solu o FTTH com o fornecimento de banda larga para usu rios finais com os servi os de voz dados e imagens com taxa de downstream de at 2 5 Gbit s 3 REVIS O BIBLIOGR FICA 3 1 REDES PTICAS PASSIVAS PON As operadoras de telecomunica es t m enfrentado um novo desafio para expans o de sua rede de acesso Segundo Suzart 2014 dentro da rede de acesso as arquiteturas que utilizam fibra ptica na forma de rede ptica passiva PON est o cada vez mais sendo utilizadas por apresentarem alta largura de banda Com o crescimento do tr fego da internet ficou evidenciado que a utiliza o da fibra ptica pode ser feita de forma mais eficiente otimizando ao m ximo sua capacidade nominal de tr fego SUZART 2014 As arquiteturas mais comumente us
85. onde ano a ano a IES tem arrecadado brinquedos e doa es que s o entregues em institui es que abrigam crian as carentes Participa o na Mostra de Responsabilidade Social no COTOLENGO evento realizado a cada ano no COTOLENGO sob a coordena o do SINEPE e onde s o efetuadas arrecada es para apoiar pessoas portadores de necessidades especiais Campanha do Agasalho feita a cada ano com a participa o da comunidade acad mica permite que a IES arrecade doa es que s o entregues em institui es que abrigam pessoas carentes Semana Tecnol gica Anualmente realizada a Semana Tecnol gica da FATEC PR reunindo trabalhos de alunos expositores convidados trabalhos de professores e palestrantes Esta feira aberta comunidade e permite aos visitantes o acesso s informa es sobre inova es que ocorrem na rea Curso de Inclus o Digital A institui o j realizou e tem previsto um Curso de Inclus o Digital para a 3 Idade onde s o realizados treinamentos de inform tica para pessoas idosas aos s bados Apoio a Campanhas de Vacina o A institui o tem participado a cada ano em Campanhas de Vacina o em parceira com as a es da Secretaria da Sa de Nestas campanhas a comunidade acad mica pode tomar vacinas conforme o programa da Secretaria de Sa de Oferta de Cursos Profissionalizantes A institui o tem a cada ano ofertado cursos profissionalizantes com dura o inferior a s
86. ou a programar em Simula depois de conhecer um inovador programa chamado Sketchpad Sketchpad foi um editor gr fico desenvolvido por Ivan Sutherland no MIT em 1963 No outono de 1968 Kay teve o seu primeiro encontro com Seymour Papert no Laborat rio de Intelig ncia Artificial do MIT e ficou interessado na linguagem Logo As ra zes da engenharia de software orientada por objetos podem ser encontradas num trabalho desenvolvido na linguagem Simula em finais dos anos 1960 que estava vocacionada para a implementa o de sistemas de simula o Desde o in cio dos anos 1970 tr s ideias independentes ganharam import ncia com o objetivo de facilitar todo o processo de desenvolvimento de software e que em ltima an lise est o na base da estrutura de conceitos do paradigma da orienta o por objetos e Encapsulamento de informa o e Reutiliza o de c digo e Vis o do mundo e posterior modela o segundo um conjunto de objetos e n o segundo uma perspectiva funcional At meados da d cada de 1980 a maioria das iniciativas relacionadas com o paradigma da orienta o por objetos situava se ao n vel da programa o Em 1980 com Grady BOOCH surge a UML como um m todo para an lise desenvolvimento com receptividade pelo usu rio No in cio dos anos 90 Edward Yourdon e Peter Coad criaram o paradigma de An lise Orientada a Objetos e de Projeto Orientado a Objetos No final da d cada de 80 e at meados da d cada de
87. para o acesso e an lise da informa o Como exemplo o Facebook na atualidade tem algo em torno 30 petabytes para uma clientela em torno de 1 3 bilh o de pessoas cadastradas segundo publica o do jornal O Estado de S o Paulo Sabe se que o megafluxo de informa o impacta diretamente a dicotomia Capital x Sociedade e Educa o quando aparentemente transformam se no Paradoxo Capital Informacional x Qualidade de Vida inicio da reflex o apresentada Palavras chave Big Data Gest o da Informa o Qualidade de Vida tica Mundial Computa o em Nuvem ABSTRACT The article is to preposition a reflective analysis on the phenomenon of megaflow of information in the contemporary world According to IBM it is common sense that almost all the available data on networks were formatted in the period from 2012 up to date with the highest expression continued growth flow to the access and analysis of information As an example Facebook currently has somewhere around 30 petabytes to a clientele around 1 3 billion people registered according to publication of the newspaper O Estado de S o Paulo It is known that the megaflow of information directly impacts the dichotomy Capital x Society and Education when apparently become the Paradox Informational Capital x Quality of Life beginning of reflection presentea Lindomar Martins Paes p s graduado em Administra o Financeira pela Funda o de Estudos Sociais do
88. placas de acr lico foram unidas atrav s dos parafusos met licos deixando o prot tipo parado em p dando o visual de um equipamento com um acabamento muito bom sess Figura 21 Foto do Dispensador Fonte Teixeira e Szychta 2014 100 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 5 7 POSS VEIS FALHAS DO SISTEMA Ap s v rias baterias de testes do prot tipo detectaram se algumas poss veis falhas do sistema que ser o listadas a seguir Poss vel travamento do rolo dispensador por um atravessamento de algum dos palitos em virtude de m qualidade do palito ou um eventual engaiolamento dos palitos dentro do reservat rio dos mesmos Com o travamento do rolo dispensador pode ocorrer que o motor n o gire o suficiente para posicionar o rolo de maneira correta para que o pr ximo palito seja dispensado necessitando ent o o reposicionamento manual do rolo para que o sistema funcione corretamente Al m destas n o foi constatada mais nenhuma falha pertinente ao funcionamento do sistema que por se tratar de apenas um prot tipo teve funcionamento muito satisfat rio para todo o sistema agregado no projeto 6 CONCLUS ES E RECOMENDA ES Com base nestes resultados dos trabalhos realizados a equipe concluiu o seguinte O trabalho permitiu um estudo profundo sobre motores de passo mostrando suas caracter sticas e aplica es Possibilitou ainda pesquisas sobre
89. plataforma Arduino apresentado no quadro a seguir Microcontrolador A tmegades Tens o de funcionamento 5V Tens o de entrada recomendado 7 12V Tens o de entrada limites 6 20V Digital pinos de 1 O 14 dos quais 6 fornecer uma sa da de PWM Entrada Anal gica Pinos 6 DC Current per I O Pin 40 mA Corrente DC para Pin 3 3V 50 mA Mem ria Flash a dos quais 0 5 KB utilizado pelo SRAM 2 KB ATmega328 EEPROM 1 KB ATmega328 Velocidade do rel gio 16 MHz Quadro 2 Resumo do Atmega328 O arduino uno tem sua fonte de alimenta o selecionada automaticamente podendo ser alimentado por sua entrada USB ou por uma fonte de alimenta o externa Seus pinos de energia s o Vin 5V 3V3 GND IOREF O Atmega 328 tem 32kB de mem ria flash 2kB de mem ria SRAM e 1kB de mem ria EEPROM Tamb m possui pinos rx e tx para comunica o serial As figuras na p gina seguinte mostram a placa do Arduino Arduino CC Figura 6 Placa arduino vista de frente Fonte Arduino 2013 228 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 RPPN DOS DES PROTE ARDUINO Figura 7 Placa arduino tr s Fonte Arduino 2013 4 4 SISTEMA OPERACIONAL ANDROID Android um sistema operacional criado especialmente para celulares smartfones e tablets baseado na plataforma linux desenvolvi
90. portanto podemos dizer que o campo el trico desempenha o papel de transmissor de intera es entre cargas 4 3 MICROCONTROLADORES Conforme Schunk e Luppi 2001 o microcontrolador na verdade um componente conhecido como computador de um s chip ele possui em um nico encapsulamento uma unidade central de processamento mem ria de programa mem rias auxiliares sistema de entrada sa da I O e v rios perif ricos que variam entre os modelos Os microcontroladores s o encontrados praticamente em todos os produtos modernos desde microondas televisores sistemas de controle de motores celulares e at mesmo em rel gios E conveniente utilizar um microcontrolador no lugar de outros circuitos integrados visando minimizar componentes claro que avaliando o custo benef cio Eles s o embarcados no interior de algum outro dispositivo no caso desse trabalho no Arduino para que possam controlar as fun es ou a es do produto S o v rios os tipos de microcontroladores a seguir uma rela o dos microcontroladores mais comuns sendo que o primeiro o da Atmel faz parte da arquitetura do Arduino usado no presente projeto onde ser comentado e ter mais detalhes no item 5 4 a seguir os microcontroladores mais comuns s o e Atmel Atmega328p Arduino e Amcc Applied Micro Circuits Corporation Cypress Microsystems Freescale Semiconductor Fujitsu Holtek Ntel Microchip Technology 194
91. presents a proposal to perform the work of completing the course in Industrial Electronics Technology lts main feature is the use of the Arduino microcontroller and its open source software for building an electromagnetic field detector Programming language C will be used to enable the Arduino hardware thus capturing signals generated by electromagnetic fields The electromagnetic field detector will be built on a breadboard using LEDs and buzzer to serve as an audible and visual presence of the electromagnetic field Be also employed a battery of 9V to power the Arduino plaque A study of the literature on the subject will be done by searching the main microcontroller and its programming language necessary for the construction of the electromagnetic field detector components showing how the assembly will be during construction Also testing and tweaking the electromagnetic 7 Alexon Bernartt Tecn logo em Eletr nica Industrial e atua profissionalmente em empresa da rea 74 Claudemir de Arruda Prado orientador graduado em Engenharia El trica pela Universidade Federal de Itajub UNIFEI P s graduado em Engenharia de Redes e Sistemas de Telecomunica es pelo INATEL Instituto Nacional de Telecomunica es Professor na Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATECPR Professor no Centro Universit rio Campos de Andrade UNIANDRADE Atuou no projeto de inclus o digital da Prefeitura Municipal de Curitiba por interm dio do I
92. que os entrevistados respondem um question rio por escrito e os requisitos atuais do novo sistema Segue abaixo algumas diretrizes para realizar entrevistas de levantamento de dados Obter autoriza o para falar com os usu rios A autoriza o recomendada para evitar mal entendidos evitar entrevistar os usu rios que n o s o capazes de explicar os requisitos de sistema evitar que a entrevista interfira na atividade do usu rio e considerar aspectos pol ticos e internos Utilizar ferramentas adequadas permitindo que o analista consultor examine material com rapidez e facilidade As ferramentas devem facilitar e n o 80 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 complicar o levantamento Outras formas para coletar dados s o aplicar question rios demonstra es feitas por fornecedores coletas de documentos e pesquisa externa 4 8 1 Dificuldades ou problemas que podem surgir durante o levantamento Conforme preconiza Yourdon apud FRIZANCO 2010 as dificuldades ou problemas encontrados durante o levantamento s o os seguintes Entrevistar a pessoa errada Perder a oportunidade de falar com a pessoa que realmente sabe quais s o os requisitos do novo sistema Entrevistar a pessoa certa no momento errado Fazer perguntas erradas e obter respostas erradas 4 9 PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS DE REDES FERRAMENTAS Segundo Frizanco 2010
93. redirecionamento de mensagens que se disponibilizam os servi os de roteamento para as mensagens originadas dos v rios n s De forma que seja poss vel transferir mensagens de um n para outro por v rios caminhos alternativos Em grandes redes como a internet esta a topologia padr o Martins 2011 A figura a seguir mostra as topologias das redes conforme Filho 2008 citado por Martins 2011 ESTRELA aram w i imans we BARRAMENTO E es o Figura 4 Topologias de redes locais FONTE Filho 2008 Al m da rede Ethernet n s temos outras redes como Token Ring rede de topologia em anel suas principais caracter sticas s o o 69 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 uso do Token que circula entre os computadores autorizando o envio de dados e o determinismo FDDI Fiber Distributed Data Interface rede tamb m de topologia em anel que transmite os dados atrav s de fibras ticas E conhecida pelo seu determinismo e as altas taxas de transmiss o de dados seu uso aplicado em redes MAN pois suas conex es podem chegar at 200 quil metros de dist ncia Wi Fi Wireless Fidelity Padr o 802 11 Tratasse de uma rede sem fio ponto multiponto aplicada para conex o local LAN Wi MAX Worldwide Interoperability for Microwave Access Interoperabilidade Mundial para Acesso por Microondas Padr o 802 16 baseado no padr o 802
94. s o processados pelo site do Google 37 5megabytes dados que s o acumulados por cada fam lia A cada dia 2 5 exabytes de informa o s o produzidos pela humanidade Flops gt Unidade para calcular a velocidade de processamento de computadores equivale capacidade de realizar um c lculo matem tico simples em um segundo Kiloflops gt 1000flops Processamento de um Supercomputador em 1951 Megaflops gt 1 000000 de flops velocidade alcan ada por computadores pessoais no inicio de 90 Gigaflops gt 1000000000 nesta faixa que operam os PCs mais comuns desses usados em casa Teraflops 1000000000000 Capacidade da prox Gera o de videogames lan ados em 2018 Petaflops 1000000000000000 Apenas supercomputadores chegam a esse patamar 30 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 VOLUME VARIEDADE VELOCIDADE No principio era o bit De onde vem informa o pela humanidade Exabyte 1000000000000000000 3 exabytes s o tudo o que a humanidade conseguia guardar em 1986 hoje produzimos quase o dobro disso em dois dias Zettabyte 1000000000000000000000 48 bilh es de iPads que montam um muro de 17 mts De altura com 6400 quil metros de extens o O raio da Terra 1 8 zettabyte armazenam todos os dados ac Pela civiliza o em um ano Quadro 1 O Mundo dos tr s Vs Como deco
95. seja a aplica o de uma teoria na pr tica seguindo os passos e como foram desenvolvidos conforme destacados a seguir a Sele o e o estudo da bibliografia b Levantamento da ferramenta para realizar o projeto de um receptor AM c Estudo de um caso real pr tico ou divulgado na literatura especializada d An lise comparativa entre a teoria e a pr tica utilizada no caso de estudo e Conclus es e considera es Cada uma das etapas est detalhada no item que trata sobre o desenvolvimento do trabalho conforme a seguir 5 DESENVOLVIMENTO A figura 5 ilustra um receptor padr o de AM com a antena e o circuito el trico LC de sintonia o diodo D retificador e um filtro de ru dos o amplificador formado por um transistor T e capacitores e resistores de polariza o que detectar o os picos de tens o el trica da portadora de amplitude modulada e recupera o o sinal modulante na sa da do receptor AMOS 2004 RETIFICADOR E FILTRO ANTENA E SINTONIZADOR LC Figura 5 Receptor de amplitude modulada amplificado com transistor T A figura 6 ilustra o projeto do receptor de amplitude modulada com o transformador de acoplamento da antena com o est gio retificador O enrolamento prim rio do transformador 1 2 tem 10 voltas o enrolamento do secund rio 3 4 com 60 voltas e o enrolamento secund rio 4 5 com 20 voltas Estes indutores foram enrolados em uma barra de ferrite de 1 cm de di metro de fio com bitola 28 AWG O
96. sejam recuperados As parcerias com grandes desenvolvedores de software e hardware podem tornar a arquitetura mais robusta do ponto de vista operacional evitando assim troca sucessivas de equipamentos gerando readequa es aos padr es dos novos produtos e servi os oferecidos pela operadora aos seus clientes Desenvolvimento de novos m todos de entrega tamb m s o fundamentais para uma r pida massifica o do servi o no mercado uma vez que a tecnologia ADSL VDSL e PON n o chegam a todos locais o r dio uma boa op o em 2187 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 alguns locais onde o clima favorece a instala o desses equipamentos ou at mesmo a loca o de bandas em sat lites onde somente seriam comercializados canais de televis o sem interatividade No Brasil existem diversos fatores do porque o servi o ainda n o se massificou desses podemos citar que redes de alta capacidade s est o dispon veis nos capitais e grandes centros Poder aquisitivo da popula o ainda baixo para adquirir um pacote completo com voz v deo e dados pois a venda dos servi os de telecomunica es atrelada a outros gerando altos valores falta de investimento das operadoras na melhoria das redes a fim de prover um servi o de qualidade pirataria com equipamentos que fazem a quebra do sinal sem autoriza o Com a entrada dos servi os de quarta gera o a tecnologia poder se
97. sendo capaz de prover velocidades a partir de 100Mb s chegando a at 40Gb s Recomenda se a futuros trabalhos comentar da evolu o das redes PON assim como os protocolos neles utilizados BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA E OU CONSULTA CARTURAN Sara Bueno de Oliveira Gennari Analise mercadol gica para a implementa o da tecnologia FTTH uma aplica o do m todo Swot Dispon vel em http www bibliotecadigital puc campinas edu br tde busca arquivophp codArquivo 530 Acesso em 19 06 2014 as 15 00h COMMVERGE Site da empresa Dispon vel em http www commverge com 41 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Solutions BroadbandAccessNetworks GPONFTTH tabid 163 Default aspx Acesso em 21 06 2014 as 10 00h DAILYWIRELESS Passive Optical Network Dispon vel em http www dailywireless org 2012 08 30 Ite iphone game changer for verizon Acesso em 21 06 2014 as 09 00h OLIVEIRA Patr cia Beneti de Solu es de Atendimento em Fibra ptica 1 Dispon vel em http www teleco com br tutoriais tutorialsolfo 1 default asp Acesso 20 06 2014 as 16 00h SILVA Andr Felipe Rodrigues da et al Redes PON I Novas Tecnologias e Tend ncias Dispon vel em http www teleco com br pdfs tutorialpontec1 pdf Acesso em 16 07 2014 as 10 00h SILVA Eron da Implanta o de uma rede de acesso GPON 2012 Trabalho de Conclus o de Curso Especializa o Universidade Tecnol
98. sihi OS o A N N A 5 J ms en A h D o A N S Figura 6 Posi o ideal de 6 lumin rias para uma lumin ncia m dia de 300 Ix Figura 7 Posi o ideal de 6 lumin rias para lumin ncia de m dia de 300 Ix A figura 8 ilustra a vista lateral em escala 1 75 da posi o ideal das 6 lumin rias determinada pela simula o no programa FAEL LITE 10 0 e que 274 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 proporcionar uma lumin ncia m dia de 300 Ix na sala de aula 3 00 2 25 1 50 0 75 0 00 000 075 150 225 300 375 450 525 600 675 750 825 Figura 8 Vista lateral simulada em escala 1 75 da posi o ideal das 6 lumin rias A figura 9 ilustra a vista frontal em escala 1 40 da posi o ideal das 6 lumin rias determinada pela simula o no programa FAEL LITE 10 0 e que proporcionar uma lumin ncia m dia de 300 Ix na sala de aula 0 00 4 k Figura 9 Vista frontal simulada em escala 1 40 da posi o ideal das 6 lumin rias A tabela 1 indica o tipo ideal de l mpada fluorescente determinado pela simula o no programa FAEL LITE 10 0 e que proporcionar uma lumin ncia m dia de 300 Ix na sala de aula Tabela 1 Tipo de l mpada fluorescente para a sala ter lumin ncia m dia de 300 Ix Ref L mp Tipo C digo Fluxo Pot ncia Cor N Im WI
99. sistema Al m de tudo um equipamento que tem baixo consumo energ tico e mesmo assim muito eficiente com um desempenho mpar no que faz Basicamente ele alimentado por uma fonte de 3 6 V que faz o processador rodar o software embarcado do sistema e atrav s de seus pinos de sa da ele envia os pulsos necess rios para que o motor gire Ap s o giro do motor o microcontrolador pausa a execu o do sistema e aguarda novo comando por parte do operador que seria a pessoa que vai adquirir o palito Esta pausa simplesmente se resume a um tempo muito grande implantado numa das linhas de programa que ao entrar em contagem do tempo ele pausa o sistema aguardando novo comando O novo comando simplesmente se resume a um reset do software que ao ser resetado reinicia o ciclo dando os pulsos no motor consequentemente girando o 126 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 motor e entrando novente em pausa Dai se v o ciclo do sistema bastante simples e que com um software bastante simples tamb m executa a tarefa de dispensar os palitos confome mostrado na figura ECEE me Pp Doo Figura 14 Kit desenvolvimento MSP 430 da Texas Fonte Texas Instrumentes 2014 5 2 2 Amplificador de Pot ncia Junto com o microcontrolador est interligado o driver de pot ncia que transfere a energia pulsante para o motor que por sua vez gera a rota o do sistema dispensa
100. sua efici ncia e a qualidade da banda larga Diferentemente os hubs passivos garantem maior qualidade por n o sofrerem interfer ncias eletromagn ticas provindas do meio externo mesmo estando em lugares hostis a interfer ncias eletromagn ticas esses hubs s o espec ficos a sinais a enlaces pticos fazem o enlace com qualidade n o introduzindo erros em seus quadros Figura 11 ONT Optical Network Interface um tipo de modem para fibra ptica Fonte Teleco 2014 5 DESENVOLVIMENTO 5 1 TECNOLOGIA PON E SEUS DESDOBRAMENTOS Tendo em vista o grande desafio em fazer chegar fibra ptica at o usu rio residencial ou empresarial com uma solu o financeira vi vel a tecnologia PON Passive Optical Network apresenta uma ideia Essa ideia tem como objetivo 145 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 compartilhar a enorme capacidade do meio ptico entre diversos usu rios ou grupos baixo valor investido menos equipamentos e infraestrutura devido ao ganho de escala em atendimento proporcionado pela fibra ptica garantindo flexibilidade de operacionaliza o e tamb m otimizando o atendimento atrav s da aloca o din mica de banda As principais raz es para implanta o PON s o o baixo custo em manuten o e o compartilhamento da fibra Uma principal caracter stica dessa tecnologia a n o utiliza o de energia el trica em seu meio f sico Essa tecn
101. testes de passagem de corrente e prov veis defeitos que poderiam ter ocorridos com o Arduino pesquisas feitas para tentar saber o que poderia ser foi constatado que os fios do adaptador da bateria estavam soldados invertidos feito a corre o o Arduino ligou corretamente com a bateria de 9 volts Mas o primeiro problema ainda persistia s ascendia o terceiro led A programa o estava correta o software estava tudo certo Com o mult metro foi feita a medi o de passagem de corrente passo a passo de todos os componentes teste de continuidade item por item e foi verificado que alguns furinhos do protoboard que fazem a liga o do gnd para a placa do Arduino n o estavam funcionando corretamente feita a corre o dos mesmos o prot tipo funcionou corretamente Foram feitos v rios testes em tomadas e l mpadas fluorescentes e os mesmos indicaram um campo eletromagn tico bem alto at mesmo em um televisor foi feito testes e foi comprovado a exist ncia de campo eletromagn tico ao seu redor 6 CONCLUS ES E RECOMENDA ES A aplica o deste projeto nos dias atuais de uma imprescind vel import ncia para a computa o f sica Isso se deve pelo fato de envolver o mundo da tecnologia e a sa de dos seres humanos Com um custo extremamente baixo para a constru o do prot tipo uma tecnologia avan ada do microcontrolador Arduino tornou o prot tipo acess vel e pr tico em rela o complexidade existente O traba
102. um nico sinal um usu rio malicioso pode copiar todo o tr fego da rede para um disco Considera es de seguran a s o importantes mas n o devem se interpor no caminho dos usu rios da rede 5 3 4 Seguran a f sica Ao instalar sua rede haver uma infraestrutura da qual as pessoas passam a depender Medidas de seguran a devem garantir que a rede confi vel Na maioria das instala es indisponibilidades acontecem com frequ ncia devido a o humana acidental ou n o As redes possuem componentes f sicos como fios e computadores que s o facilmente prejudicados Garantir a seguran a f sica da rede prioridade Limitar o acesso f sico o melhor meio para garantir que acidentes e o uso inadequado n o ir o ocorrer Caixas de prote o personalizadas tamb m s o de f cil manufatura e devem ser consideradas essenciais em qualquer instala o E preciso fazer todos os furos e instalar passagens condu tes para os cabos Tubos de PVC podem ser previamente embutidos em paredes de cimento ou gesso para a passagem de cabos entre as salas Isto evita a necessidade de se fazer novos furos a cada vez em que um cabo deve ser passado de um lado a outro Equipamentos pequenos devem ser montados nas paredes e equipamentos maiores devem ser colocados em um arm rio ou gabinete Switches Por medida de seguran a switches hubs ou access points internos podem ser montados diretamente em uma parede pr ximos a tomadas e
103. v deo sobre IP Internet Protocol em uma rede de dados Essa tecnologia agrega transmiss o de m dia digital conte dos on demand e associa outros servi os sob um mesmo meio f sico de transmiss o podendo ser pares de cobre redes coaxiais redes ticas enlaces de r dio e sat lites 1 1 OBJETIVO GERAL Desenvolver uma pesquisa bibliogr fica para o estudo da tecnologia IPTV abordando as suas funcionalidades particularidades diferen as pr s e contras sua viabilidade t cnica e econ mica perante operadora provedora e usu rio contratante 1 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS Seguem abaixo os objetivos espec ficos de maneira resumida 2 Apresentar a tecnologia IPTV 3 Explicar o funcionamento do servi o desde da recep o do conte do na operadora at a entrega ao usu rio final 4 Apresentar as vantagens que a tecnologia oferece a operadora e ao assinante 2 JUSTIFICATIVA Atualmente as empresas de TIC Tecnologia da Informa o e Comunica o trabalham em conjunto no aperfei oamento e desenvolvimento de novas solu es para atender a um mercado em franca ascens o no qual as 164 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 operadoras de telecomunica es buscam solu es inovadoras para aumentar sua carteira de assinantes e servi os oferecidos com menor tempo e custo de implanta o e ainda que n o seja necess ria uma grande mudan a na planta de opera o e s
104. 0 00h ROBSON Eudo A Revolu o do Grafeno Dispon vel em http universechemistry blogspot com br 2012 01 grafeno desbanca o silicio html Acesso em 18 10 2014 as 15 00h SALES Felipe Grafeno e suas aplica es Dispon vel em http www dsc ufcg edu br pet jornal outubro2013 materias inovacoes tecnologicas html Acesso em 18 10 2014 as 15 30h SCHUMPETER Joseph TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ECON MICO Disponivel em http www pit org br 1a fase inovacao conceito Acesso em 25 09 2014 as 20 00h SOUZA Eun zio Antonio Thoroh de Grafeno uma janela de oportunidade para o Brasil Dispon vel em http idgnow com br blog circuito 2013 07 19 grafeno uma janela de oportunidade para o brasil Acesso em 25 10 2014 as 15 00h STRICKIAND Jonathan Como funciona Lei de Moore Dispon vel em http tecnologia hsw uol com br lei de moore htm Acesso dia 02 10 2014 as 10 00h UBERGEEK Das Micro baterias baseadas em grafeno podem revolucionar biotelemetria Dispon vel em http admin geek com br posts 22228 micro baterias basedas em grafeno podem revolucionar biotelemetria Acesso em 18 10 2014 as 17 30h WAGBARART Wordpress O que a mec nica qu ntica mostra que praticamente ningu m quer ver Dispon vel em http wagbarart wordpress com 2013 02 15 0 que a mecanica quantica mostra que praticamente ninguem quer ver Acesso em 25 102014 as 10 00h WHITWAM Ryan Graphene based microbattery could power biotelemetry implants Disp
105. 0p linhas progressivas para qualidade v deo de alta defini o 480p linhas Progressivas qualidade padr o equivalentes aos DVD s atuais Compress o de O padr o japon s adotou o MPEG 2 mas o padr o brasileiro pretende adotar V deo o MPEG 4 que permite transmitir no mesmo canal um programa com qualidade de alta defini o HDTV informa es de interatividade e programas adicionais com qualidade de defini o padr o SDTV Quadro 2 Caracter sticas do sistema de televis o digital de televis o Fonte Televis o anal gica e digital 2007 5 2 INTRODU O A TECNOLOGIA IPTV Com o desenvolvimento da tecnologia eletr nica digital e dos acessos de alta velocidade novos produtos e solu es tecnol gicas foram desenvolvidas afim de atender uma de crescente demanda de consumidores nesse cen rio se desenvolveu o IPTV uma solu o robusta e eficiente de entretenimento capaz de prover programa o com alta qualidade imagem agregando in meros servi os de telecomunica es sob um mesmo meio de transmiss o 5 3 BREVE HIST RICO DO IPTV A tecnologia n o algo t o atual quanto se imagina seus primeiros testes se 176 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 iniciaram na d cada de 90 por 2 grupos americanos utilizando softwares para transmiss o de imagens As empresas pioneiras foram a rede de televis o americana ABC e a empresa AudioNet que trans
106. 11 e que sofreu melhorias para abranger conex es MAN 4 3 TIPOS DE REDES DE COMPUTADORES Quando as redes come aram a ser desenvolvidas os computadores eram conectados entre os departamentos limitando a reas locais justamente por este motivo foram inicialmente conhecidas como redes locais Conforme a necessidade das informa es serem transmitidas n o apenas entre os setores mas tamb m as filiais e redes de outras empresas a transfer ncia de dados estava come ando a exigir uma conex o mais abrangente Houve o surgimento de redes cada vez maiores que por fim interligadas geraram a maior rede mundial conhecida como Internet Devido a grande diversidade de redes dos mais variados tamanhos e portes viu se a necessidade de padronizar suas dimens es para melhor entender seus limites e rea de atua o As tr s topologias b sicas referenciadas em seu tamanho s o LAN Local Area Network Rede de Area Local MAN Metropolitan Area Network Rede Metropolitana e WAN Wide Area Network Rede Geograficamente Distribu da 4 3 1 Redes Locais LAN Local Area Network S o redes de computadores e equipamentos que est o limitados geograficamente por uma sala ou um pr dio como as redes dom sticas e empresariais Atualmente as redes LAN s o estruturadas usando redes com cabos coaxiais de par tran ado ou redes Wireless At o momento as redes que ainda usam cabos s o mais confi veis que as redes Wireless 4 3 2 Re
107. 12014 as 19 00 TAUB Herbert Circuitos Digitais e Microprocessadores Editora McGrawHill 1984 TEXAS Dispon vel em www ti com Data do acesso 12 de Mar o de 2014 as 19 30 TEXAS SOFTWARE ENERGIA Dispon vel em www energia nu acessado em 2210512014 as 20 00 TEIXEIRA Anderson Antonio SZYCHTA Marcos Acesso pessoal de fotos do projeto dispensador Autom tico de Palitos de Dente Curitiba 2014 UNESP Disponivel em www feis unesp briaula 3 motor de passo Data do acesso 17de Mar o de 2014 as 20 16 134 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 ESTUDO DAS TECNOLOGIAS PON PASSIVE PTICAL NETWORK COM ENFASE EM GPON GIGABIT PASSIVE OPTICAL NETWORK STUDY OF TECHNOLOGIES PON PASSIVE OPTICAL NETWORK WITH EMPHASIS ON GPON GIGABIT PASSIVE OPTICAL NETWORK Antonio Carlos Vieira Ebraim Ferreira Gomes Marianne Sumie Kawano Orientadora VIEIRA Antonio Carlos GOMES Ebraim Ferreira KAWANO Marianne Sumie orientadora Estudo das Tecnologias PON Passive Optical Network com Enfase em GPON Gigabit Passive Optical Network Revista Tecnol gica da FATEC PR v 1 n 5 p 134 161 jan dez 2014 RESUMO Neste trabalho de conclus o de curso a proposta apresentada ao curso de Tecnologia em Sistemas de Telecomunica es foi uma abordagem sobre a banda larga e seu uso seu hist rico apresentando sua aplica o com o uso do meio ptico Tamb
108. 2013 07 19 grafeno uma janela de oportunidade para o brasil Acesso em 25 10 2014 as 10 00h MINIST RIO das Comunica es Inova es Tecnol gicas Dispon vel em http www mc gov br acoes e programas inovacao tecnologica Acesso em 26 09 2014 as 21 00h MURALI Santosh Menristores transparente permitem antever tecnologias do futuro Dispon vel em http www ifsc usp br ineo news index php pos id 181 Acesso em 11 10 2014 as 09 30h NETO Antonio Castro Grafeno uma janela de oportunidade para o Brasil Dispon vel em http idgnow com br blog circuito 2013 07 19 grafeno uma janela de oportunidade para o brasil Acesso em 25 10 2014 as 17 00h NEW SCIENTIST IBM aprende como programar processadores inspirados no c rebro Dispon vel em http www inovacaotecnologica com br noticias noticia php artigo ibm aprende como programar processadores inspirados cerebro amp id 010150130812 VDWYCruYaM8 Acesso em 02 10 2014 as 17 00h 60 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 PASTRANA MART NEZ Luisa M et al Nanotubos e Grafeno Os primos mais jovens na fam lia do carbono Dispon vel em https bibliotecadigital ipb pt bitstream 10198 8300 1 QU MICA 128 21 2013 pdf Acesso em 18 10 2014 as 15 00h PINHEIRO Marcelo A revolu o do grafeno Dispon vel em http www revistabrasileiros com br 2012 12 a revolucao do grafeno VDk60buYaM9 Acesso em 02 10 2014 as 1
109. 2179 3778 http www waltenomartins com br ap es vi pdf Acesso em 20 09 2014 NASCIMENTO Erinaldo Sanches Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Dispon vel em https erinaldosn files wordpress com 2013 03 2 anc3ailise e projeto pof Acesso em 19 11 2014 WEBGOAL Origem da Orienta o a Objetos Dispon vel em http www webgoal com br origem da orientacao a objetos Acesso em 06 06 2014 WIKIP DIA Capability Maturity Model CMM Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Capability Maturity Model Acesso em 19 11 2014 WIKIP DIA Project Manaement Institute PMI Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Project Management Institute Acesso em 19 11 2014 oa Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 MEGAFLUXO DE INFORMA O ASPECTOS REFLEXIVOS MEGA FLOW OF INFORMATION ASPECTS REFLECTIVE Lindomar Martins Paes Orlando Frizanco Orientador PAES Lindomar Martins FRIZANCO Orlando orientador Megafluxo de informa o Aspectos reflexivos Revista Tecnol gica da FATEC PR v 1 n 5 p 24 33 jan dez 2014 RESUMO O artigo tem como preposi o uma analise reflexiva sobre o fen meno do megafluxo de informa o no mundo contempor neo Conforme a IBM senso comum que a quase totalidade dos dados dispon veis em redes foram formatados no per odo que vai de 2012 at presente data tendo como express o m xima o crescimento cont nuo do fluxo
110. 4 FRONTEIRA TEC Protoboard para que serve e como utiliz lo Dispon vel em lt http fronteiratec com blog protoboard para que serve e como utiliza lo gt Acesso em 15 05 2014 GABRIANAWSKI Ed Carros que estacionam sozinho Dispon vel em lt http carros hsw uol com br carros que estacionam sozinhos htm gt Acesso em 10 03 2014 GOUVEIA Roberta Mec nica Industrial Dispon vel em lt htip Auww mecanicaindustrial com br conteudo 634 0 que e um sensor piezoeletrico gt Acesso em 22 05 2014 208 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 GOUVEIA Roberta Mec nica Industrial Dispon vel em lt http www mecanicaindustrial com br conteudo 634 0 que e um sensor piezoeletrico gt Acesso em 28 05 2014 LABORAT RIO DA GARAGEM Pic X Arduino Dispon vel em lt http labdegaragem com forum topics qual a diferen a em trabalahar com pic x arduino gt Acesso em 03 06 2014 Microcontrolador Dispon vel em lt Http www electronicapt com index php content view 102 52 gt Acesso em 03 04 2014 MSP 430 Dispon vel em lt https importgeek wordpress com tag msp430 launchpad gt Acesso em 19 03 2014 PINHEIRO Fernando Arduino Sensor Ultras nico HC SR04 Dispon vel em Http ferpinheiro wordpress com 201 1 04 29 meu primeiro projeto arduino sensor ultrasonico hc sr04 gt Acesso em 02 02 2014 RODRIGUES Henrique Minicurso introdu o
111. 4 GHz 16 dBiT 90 com alcance de 2 quil metros instalado atr s da antena Fonte Ubnt 20143 A instala o da antena feita em pontos estrat gicos em torres postes ou no alto de pr dios na rea a ser coberta conforme mostra um exemplo da Unifi Ubiquiti 2014 No caso de Naranjal ser feita a instala o das antenas na torre de 30 metros afixada no centro da cidade Figura 35 Uma antena sendo instalada e configurada com o software do fabricante Fonte Unifi Ubiquiti 2014 54 UBNT Ubiquiti Network Inc Dispon vel em www ubnt com airmaxigbasestation Acesso em 20 03 2014b 101 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Segue um exemplo de uso do software de gest o e configura o dos componentes da antena o hardware Ubiquiti AirMax ROCKET 2 4 GHz 16 dBiT 90 VU Device Name Rocket M5 AP MAC Not Associated Network Mode Bridge Signal Strength Wireless Mode Station Chain 0 Chain 1 0 0 dBm SSID ubnt Noise Floor Security none Transmit CCO Version v5 5 TX RX Rate Uptime 00 02 10 Date 2012 04 06 14 57 06 an Channel Frequency 45 5225 MHz Channel Width 20 MHz Distance 0 7 miles 1 1 km TX RX Chains 2X2 WLANO MAC DC 9F DB 04 DC B5 LANO MAC DC 9F DB 05 DC B5 LANO 100Mbps Full Figura 36 Software que permite a instala o e configura o das antenas da Unifi Ubiquiti Inc Fonte Unifi Ubiquiti 2014
112. 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 estas p ginas ser feito diretamente do servidor sem necessidade de acessar o site original na internet 5 5 4 Caracter sticas da Banda Para o acesso dos usu rios dever ser disponibilizada um acesso Banda Larga de fibra ptica ou ADSL de no m nimo 50 MBps Isto ir permitir que at 150 usu rios simultaneamente possam possam utilizar a banda larga sem prejuizo da performance Caso na localidade Naranjal n o exista a facilidade de acesso banda larga dever ser instalado o acesso banda larga com antena via sat lite Neste caso a velocidade da banda ser bem menor e ser obrigat rio utlizar o recurso de Cache do SQUID mencionado acima 5 5 5 Acesso via Sat lite alternativa Segundo Tecnologia 2014 o acesso via sat lite uma forma de acessar a Internet se n o existe cabo telef nico para conex o simples ou DSL nem TV a cabo dispon vel Para usar sat lites para acesso Internet n o ser o usadas linhas telef nicas ou sistemas de cabos mas uma antena de sat lite para comunica o de dados em m o dupla baixar e enviar dados A velocidade de envio cerca de um d cimo da velocidade para baixar arquivos que de 500 Kbps Conex es a cabo e com DSL possuem maior velocidade para baixar arquivos mas sistemas de sat lites s o cerca de dez vezes mais r pidos do que os com modem normal No caso de necessidade de instalar uma antena para acesso via r dio por sat li
113. 79 3778 Wwww geengeek com grafeno el fuera de serie Acesso em 07 10 2014 as 18 00h INDRIUNAS Luis O que e inova o tecnol gica Dispon vel em http empresasefinancas hsw uol com br inovacao tecnologica1 htm Acesso em 01 10 2014 as 15 00h INEO Transistores de grafeno impressos prometem um futuro para os eletr nicos flex veis Dispon vel em http www ifsc usp br ineo news index php pos id 596 Acesso em 18 10 2014 as 16 00h Inova o Tecnol gica IBM anuncia US 3bi para chegar era p s sil cio Dispon vel em http www inovacaotecnologica com br noticias noticia php artigo ibm anuncia era pos siliciof V EwHgfnF b8 Acesso em 10 10 2014 as 11 00h JORD O Fabio Lei de Moore Dispon vel em http www tecmundo com br curiosidade 701 o que e a lei de moore htm Acesso em 27 09 2014 as 10 00h JORD O Fabio Memristor A jun o de resistores e mem rias em um s componente Dispon vel em http Awww tecmundo com br video game 2433 memristor a juncao de resistores e memorias em um so componente htm Acesso em 11 10 2014 as 12 30h KAMINSKA Izabela Preparation of graphene tetrathiafulvalene nanocomposite switchable surfaces Dispon vel em http Iges igm unicamp br canal cientifico lges news lges news citlges news 201 2 lges news novidades 1675 html Acesso em 11 10 2014 as 10 00h LUCA Cristina de Grafeno uma janela de oportunidade para o Brasil Dispon vel em http idgnow com br blog circuito
114. 8 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 vigiados pelo daemon o Nagios pode notificar ao administrador ou aos seus contatos determinados atrav s de e mails mensagens instant neas via celular ou pager SMS ou outras alternativas que forem desenvolvidas Este sistema de gest o pode tamb m informar status hist rico de logs e permitir que se definam previamente os usu rios que ter o acesso visual ao trabalho executado via web Al m destes recursos e ferramentas o Nagios disponibiliza tamb m Monitoramento de servi os de rede como HTTP POP3 NNTP SMTP SSH Telnet etc Monitoramento dos recursos dos servidores espa o em disco utiliza o de mem ria carga de processamento etc Notifica o de falhas atrav s de v rios sistemas de comunica o em tempo real Interface web que permite acompanhar o monitoramento e identificar mais facilmente os problemas da rede Uso de tratadores de eventos para corrigir automaticamente um problema por exemplo reiniciar um servidor web que parou de responder Facilidade em desenvolver plugins espec ficos mesmo para verificadores de servi os em paralelo Defini o de hierarquia entre hosts de redes e de eventos a serem executados para solu o proativa de problemas Rotatividade autom tica de logs Constitu do por um m dulo central que possibilita a adi o de novas funcionalida
115. 8 ROBTPLATFORM Site oficial Dispon vel em lt www robotplatform com gt Acesso em 15 nov 2013 ROS RIO J M Princ pios da Mecatr nica S o Paulo Editora Pearson Prentice Hall 2005 TANENBAUM Andrew S WETHERALL David Redes de Computadores 5 ed S o Paulo Editora Pearson 2011 WIKIP DIA Dispon vel em lt http pt wikipedia org wiki Android gt Acesso em 02 nov 2013 234 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 SENSOR DE ESTACIONAMENTO PARKING SENSOR Jhonas Natanael Pereira Robert Ayron Freitag Claudemir de Arruda Prado orientador PEREIRA Jhonas Natanael FREITAG Robert Ayron PRADO Claudemir de Arruda orientador Sensor de Estacionamento Revista Tecnol gica da FATEC PR v 1 n 5 p 235 259 jan dez 2014 RESUMO Com avan o da tecnologia e automa o est cada vez mais f cil e barato criar recursos facilitadores aos condutores de autom veis Neste trabalho foi desenvolvido um sensor de estacionamento que auxilia os condutores a uma manobra com mais seguran a e perfei o principalmente quando o clima tempo se encontra em condi es adversas O projeto compreende as seguintes etapas estudo sobre sensores em gerais e sensor ultrass nico mais especificadamente estudo sobre microcontroladores identifica o e aquisi o de componentes eletr nicos para constru o de projeto montagem do projeto programa
116. 8 Gbps up 2 48832 Gbps down 1 24416 Gbps up 2 48832 Gbps down 2 48832 Gbps up 2 48832 Gbps down Por m com o avan o tecnol gico essa taxa foi ampliada para 10 Gbps Com divis o ptica de 1 64 e avan o para divisor de 1 128 no qual dispor mais ONTs e ONUs dando maior suporte com esse avan o Podendo chegar uma dist ncia de at 20 km sem regeneradores ap s esta dist ncia se fazendo necess rio sistemas de longo alcance O GPON pode operar com quadros ethernet e c lulas ATM assim s o utilizados QoS Qualidade de Servi o e canais virtuais garantindo flexibilidade e economia devido a baixa lat ncia para transmiss es de voz e v deo do maior esfor o da ethernet A tabela abaixo apresenta uma compara o entre as tecnologias APON BPON e GPON padronizadas pela norma ITU T TABELA 4 COMPARA O APON BPON E GPON CARACTER STICAS APON BPON GPON Padr es ITU T G 983 ITU T G 984 Capacidade de transmiss o 155 622 Mbps 2 5 Gbps Tamanho dos pacotes de Vari vel de 53 bytes a ATM Ethernet C omiprimemo de 1490 nm e 1550 nm 1490 e 1550 nm onda downstream Comprimento de onda Upstream 1310 nm 1310 nm 20 km 1 128 Largura de banda m dia por 20 Mbps 20 Mbps usu rio M dio Fonte Teleco 2014 5 6 1 Componentes Da Tecnologia GPON O Terminal de Linha ptica OLT constitu do em porta de enlace entre a rede de acesso e a rede metropolitana localizada nas bordas dos an is pticos ou
117. 90 as metodologias de desenvolvimento de software orientadas a objeto proliferaram e eram variadas Assim em 1994 ocorreu a tentativa de padroniza o dos m todos de desenvolvimento de software OO No ano de 1995 houve a integra o do M todo OSE Cria o de linguagem de modelagem unificada para sistemas complexos e de miss o cr tica para qualquer tipo de aplica o em tempo real cliente servidor ou outros tipos de softwares padr o A UML tem origem na compila o das melhores pr ticas de engenharia que provaram ter sucesso na modelagem de sistemas grandes e complexos Sucedeu aos conceitos de Booch OMT Rumbaugh e OOSE Jacobson fundindo os numa nica linguagem de modelagem comum e largamente utilizada A UML pretende ser a linguagem de modelagem padr o para modelar sistemas concorrentes e distribu dos Segundo Bmed 2014 A UML ainda n o um padr o da ind stria mas esse objetivo est a tomar forma pelo Object Management Group OMG O OMG pediu informa o acerca de metodologias orientadas a objetos que pudessem criar uma linguagem rigorosa de modelagem de software Muitos l deres da ind stria responderam na esperan a de ajudar a criar o padr o Os esfor os para a cria o da UML tiveram in cio em outubro de 1994 quando Rumbaugh se juntou a Booch na Rational Com o objetivo de unificar os m todos Booch e OMT decorrido um ano de trabalho foi lan ado em outubro de 1995 o esbo o da vers o 0 8 do
118. Acesso em 16 08 2014 OSRAM Manual Luminot cnico Pr tico Osasco Brasil Dispon vel em PHILIPS Guia Pr tico Philips Ilumina o S o Paulo 2009 Dispon vel em http www lighting philips com br pwc li br pt connect Assets pdf GuiaBolso Sistem a 09 final pdf Acesso em 16 08 2014 PINTO Rinaldo Caldeira Curso de Fotometria on line Aula 4 Equipamentos de Medi o Revista Lumi re v 75 p 1 2004 PLYMPTON Patricia et al Daylighting in School Improving Student Performance and Health ata a Price Schools can Afford conference paper Colorado National Renewable Energy U S Department of Energy june of 2000 SOUZA Carlos Marques Desenvolvimento de Sistema Telem trico Passivo Alimentado por C lulas Fotovoltaicas para Aquisi o de ECG em C mara Hiperb rica UTFPR CPGEI Tese de Mestrado agosto 2007 TIPLER Paul A ptica e F sica Moderna 3 ed Rio de Janeiro LTC Editora v 4 p 182 185 1995 218 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 REVISTA TECNOL GICA DA FATEC PR Publica o Anual da Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATEC PR Aceitam se permutas com outros peri dicos Para obter exemplares da revista basta acessar o site www fatecpr edu br e clicar no link da Revista Tecnol gica da FATEC PR e fazer o download do arquivo PDF correspondente e imprimir Revista Tecnol gica da FATEC PR Faculdade de Tecnologia de Curitiba
119. Anww tivo com br cont tecnica4 php Acesso em 20 04 14 REUTERS Brasil 84 pa s em velocidade de internet atr s de Equador e Iraque Dispon vel em http www1 folha uol com br tec 2014 01 1403995 brasil perde quatro lugares e cai para 84 em velocidade de inernet shtml Brasil 84 pa s em velocidade de internet atr s de Equador e Iraque Acesso em 10 04 2014 ROSS J lio TELEVIS O ANAL GICA E DIGITAL Antena Edi es T cnicas Ltda Rio de Janeiro 2007 SIMPSON Wess Video Over IP 2 ed Oxford EUA Editora Focal Press 2008 TEIXEIRA Miguel SOMSEM Pedro A Evolu o dos Meios de Comunica o Dispon vel em https sites google com site fctunlcomunicacao home Acesso em 20 04 14 TELEBRASIL Brasil fecha 2013 com 133 milh es de acessos em banda larga Dispon vel em http www telebrasil org br sala de imprensa releases 5315 brasil fecha 2013 com 133 milhoes de acessos em banda larga Acesso em 10 04 2014 TELECO TV por Assinatura Hist rico no Brasil Dispon vel em http www teleco com br tutoriais tutorialtvassinatura pagina 4 asp Acesso em 20 04 2014 Acesso em 10 04 2014 VCFAZ TV Central GVT Not cias informa es e reviwes Dispon vel em http www vcfaz tv viewtopic php t 133366 amp postdays 0 amp postorder asc amp start 650 Acesso em 31 04 2014 189 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 DETECTOR DE CAMPO ELETROMAGN TICO
120. CO Dispon vel em http www teleco com br tutoriais tutorialredeswimax pagina 3 asp Acesso em 20 05 2012 s 12h55min TORRES OURO FINO Dispon vel em http Avww torresourofino com br Acesso em 25 04 2014 UBNT Ubiquiti Network Inc Dispon vel em http Avww ubnt com airmaxtinanostationm Acesso em 20 03 2014 UBNT Ubiquiti Network Inc Dispon vel em http www ubnt com edgemax edge router poe Acesso em 20 03 2014a UBNT Ubiquiti Network Inc Dispon vel em www ubnt com airmax amp basestation Acesso em 20 03 2014 WIKIP DIA Enciclop dia Online ARPANET Dispon vel em http pt wikipedia org wiki ARPANET Acesso em 30 04 2012 WIKIP DIA Enciclop dia Online Naranjal Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Naranjal 28Paragual 29 Acesso em 24 03 2012 s 10h30min WNDW Wireless Networking in the Developing World 3 ed Dispon vel em http wndw net Acesso em 20 03 2014 110 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 DISPENSADOR AUTOM TICO DE PALITOS DE DENTE DISPENSER AUTOMATIC TOOTH STICKS Anderson Ant nio Teixeira Marcos Szychta Marianne Sumie Kawano Orientadora TEIXEIRA Anderson Antonio SZYCHTA Marcos KAWANO Marianne Sumie orientadora Dispensador autom tico de palitos de dente Revista Tecnol gica da FATEC PR v 1 n 5 p 110 133 jan dez 2014 RESUMO Este trabalho apresenta a proposta para a realiza o do T
121. Card Adeptos Cep x oX a E wth wireless PCI Adapter sase Figura 10 Uso do Access Point em uma LAN Fonte Internet 4 5 REDES SEM FIO A transmiss o de dados atrav s de radiofrequ ncia surgiu em 1901 quando o f sico Guglielmo Marconi apresentou o funcionamento de um telegrafo sem fio que transmitia sinais em c digo Morse de um navio para a costa praticamente o m todo de transmiss es de dados do c digo Morse semelhante ao c digo bin rio A primeira aplica o em desta tecnologia o radio A partir de 1923 esta tecnologia foi empregada na transmiss o de imagens dando origem a televis o e atualmente esta tecnologia utilizada em telefones celulares al m da transmiss o de dados entre computadores Partindo do princ pio da transmiss o de dados via cabo temos um novo conceito a rede sem fio que proporciona ao usu rio a mobilidade at ent o pouco presente E fato que a comunica o sem fio possui algumas desvantagens que a comunica o por meio guiado a perda de sinais obriga a retransmiss o destes por m uma tend ncia que estas tecnologias dominem o mercado onde n o exigida a mesma performance da rede cabeada 74 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 ABresSPoiNtzp7 RO Access Point y A ts Laptop PT Laptop PT Notebook 1 EA PT Notebook 3 Notebook 2 Figura 11 Rede com acesso Inter
122. Congresso de Inicia o Cientifica INATEL Instituto Nacional de Telecomunica es Santa Rita do Sapuca 2012 DATAFOLHA 43 milh es de brasileiros acessam internet por dispositivos m veis Dispon vel em http datafolha folha uol com br mercado 2014 01 1400618 43 milhoes de brasileiros acessam internet por dispositivos moveis shtml Acessado em 10 04 2014 Acesso em 10 04 2014 188 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 DUQUE Luciano Henrique Arquitetura de rede com acesso IPTV baseado em tecnologia Xdsl Mundoltec Dispon vel em http nww mundoitec com br Artigo Luciano BTC paf Acesso em 25 05 14 EXAME COM Brasil ter 1 computador por habitante at 2016 diz FGV Dispon vel em http exame abril com br tecnologia noticias brasil tera 1 computador por habitante ate 2016 diz fgv Acesso em 10 04 2014 GALLO A Michael HANCOCK Willian M Comunica o entre Computadores e Tecnologias de Rede Editora Thomson Learning S o Paulo 2008 HELD Gilbert Understanding IPTV New York Editora Auerbach Publications 2006 MINISTERIO DAS TELECOMUNICA ES Programa Nacional de Banda Larga Dispon vel em http Avww mc gov br acoes e programas programa nacional de banda larga pnbl Acesso em 10 04 2014 O DRISCOLL Gerard Next Generation IPTV Services and Technologies New Jersey EUA 2008 RCASOFT GUIA INTERATIVO PARA TV DIGITAL Dispon vel em http
123. ECHNOLOGIES PON PASSIVE OPTICAL NETWORK WITH EMPHASIS ON GPON GIGABIT PASSIVE OPTICAL NETWORK states ea a SEIT SA EE A Eai kaa 135 ESTUDO DA TECNOLOGIA IPTV IPTV TECHNOLOGY STUDY 163 DETECTOR DE CAMPO ELETROMAGN TICO DETECTOR OF ELECTROMAGNETIC ACIONAMENTO DE MOTORES EL TRICOS A DIST NCIA REMOTE ACTIVATION OF ELECTRIC MOTORS sensacional aaa 221 SENSOR DE ESTACIONAMENTO PARKING SENSOR reermim 235 RECEPTOR DE AMPLITUDE MODULADA MODULATED AMPLITUDE RECEPTOR 260 ILUMINA O IDEAL DE UMA SALA DE AULA NO PER ODO NOTURNO LIGHTING IDEAL OF A CLASSROOM IN THE NIGHT TIME eerrreraeeeenaeraaeaenaea 268 VIII Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 ASPECTOS DE INOVA O TECNOL GICA EM PROJETOS DE ENGENHARIA DE SOFTWARE ASPECTS OF TECHNOLOGY INNOVATION IN SOFTWARE ENGINEERING PROJECTS Dennis Amaral Barbosa Rodrigo Scorsin Orlando Frizanco Orientador BARBOSA Dennis Amaral SCORSIN Rodrigo FRIZANCO Orlando orientador Aspectos de inova o tecnol gica em projetos de engenharia de software Revista Tecnol gica da FATEC PR v 1 n 5 p 09 23 jan dez 2014 RESUMO O artigo foi escrito com o objetivo de apresentar algumas das ferramentas utilizadas como inova o da rea de administra o em Inova o Tecnol gica em Gerenciamento de Projetos A import ncia da realiza o deste artigo decorre do fato de que pode apoiar na escolha de um fram
124. ESSURE BALLOON ALTITIUDE PATH Fig 10 Bal es loon Fig 11 Bal es na estratosfera H uma cita o de Lao Ts que t m cerca de dois mil anos onde ele diz a melhor maneira de fazer ser O que nos remete a reflex o de Stephen Covey 2002 ao escrever para ter preciso primeiro fazer e para fazer preciso primeiro ser Entenda se o presente conceito como se realmente queremos que algum resultado ocorra atrav s de a es positivas precisamos agir de modo a produzir os resultados esperados e para tal a o precisamos ser proativos e conscienciosos Como escreveu Fredy Kofman 2005 a consci ncia inclui e transcende a intelig ncia N o se trata apenas de operar com mais racionalidade cognitiva mas tamb m de desenvolver a capacidade emocional e a for a espiritual A mesma linha de reflex o encontrou Frizanco 2004 quando afirma A gest o do conhecimento tamb m uma tend ncia vis vel e faz parte da riqueza e da cultura do uso da TI na organiza o O conhecimento das informa es e onde elas se localizam muito importante E aqui fica plenamente identificado o conceito de Sistema Para Chiavenato 1993 sistema tem como pressuposto b sico a Teoria Geral de Sistemas TGS desenvolvida pelo bi logo alem o Ludwig von Bertalanffy contida em cinco princ pios que compreende Existe uma n tida tend ncia para a integra o nas v rias ci ncias naturais e sociais E
125. Escola Tecnol gica de Curitiba Ltda pessoa jur dica de direito privado com fins lucrativos e sede e foro em Curitiba Estado do Paran A IES foi credenciada pelo MEC atrav s da Portaria No 159 de 19 de janeiro de 2005 publicada no Di rio Oficial da Uni o do dia 20 de janeiro de 2005 A FATEC PR iniciou suas atividades no ensino superior no ano de 2005 e atualmente a IES conta com 4 quatro cursos sendo 3 tr s cursos superiores de tecnologia e 1 um curso de bacharelado Oferece atividades e Cursos de Extens o e Profissionalizantes e P s gradua o Lato Sensu em reas tecnol gicas dos cursos que oferta O Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Autorizado na mesma portaria de credenciamento da IES e com o Curso de Tecnologia em Sistemas de Telecomunica es e Curso de Tecnologia em Eletr nica Industrial Autorizados pelas Portarias No 1 100 e 1 101 de 5 de abril de 2005 respectivamente publicadas no DOU de 6 de abril de 2005 O Curso de Tecnologia em Eletr nica Industrial foi reconhecido pela Portaria Ministerial N 471 de 22 de novembro de 2011 publicada no DOU de 24 11 2011 O Curso de Tecnologia em Sistemas de Telecomunica es foi reconhecido pela Portaria Ministerial N 298 de 27 de dezembro de 2012 publicada no DOU de 31 12 2012 O Curso de Tecnologia em Redes de Computadores foi reconhecido pela Portaria Ministerial N 302 de 27 de dezembro de 2012 publicada no DOU de 31 12 2012 O Curso de Adminis
126. EuwA7uUYaM9 Acesso em 20 10 2014 50 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 2 5 F SICA QU NTICA A f sica qu ntica revolucionou nossa no es de energia pois as particulas n o s o particulas nem ondas mas comportam se como se fosse ora como uns e ora como outros De acordo com Almir 2001 Mec nica qu ntica a teoria que descreve o comportamento da mat ria na escala do muito pequeno ou seja a f sica dos componentes da mat ria tomos mol culas e n cleos que por sua vez s o compostos pelas part culas elementares ALMIR 2001 Figura 7 F sica Qu ntica Fonte Wagbarart Wordpress 2013 A f sica qu ntica se divide em dois t picos o primeiro conceito o de part cula e o segundo o conceito de onda Entretanto novas tecnologias de manipula o dos sistemas f sicos nas escalas micro ou at mesmo nanosc picas permitem fabricar dispositivos que apresentam efeitos qu nticos envolvendo coletivamente um enorme n mero de part culas Entretanto muitos fen menos fis cos importantes para a tecnologia moderna envolvem o comportamento dos tomos que s o afetados pelos fen menos qu nticos que mostram que a realidade n o material e que a mat ria apenas uma forma de organiza o de energia e que tudo esta conectado no n vel sub qu ntico onde tudo onda e que no final s existe uma nica onda Uma apli
127. Jennifer 2014 o grafeno possui propriedades extraordin rias tais como Fin ssimo possui a espessura de um tomo Altamente resistente ele cerca de 200 vezes mais resistente que o a o e mais forte que o diamante dentro das suas propor es Possui alta condutividade t rmica e el trica sua condutividade el trica 100 vezes mais r pida que a do cobre usado atualmente em semicondutores transistores para chips c lulas solares e uma infinidade de circuitos eletr nicos e pode chegar a uma velocidade de 3000 Km s com uma qualidade muito boa desse cristal Imperme vel sendo capaz de impedir a passagem at mesmo do h lio um g s extremamente leve Elevada dureza sendo considerado mais resistente que o a o Leve e fino como a fibra de carbono mas mais flex vel Com 1 0 grama de grafeno poss vel recobrir uma superf cie de 2700 m Possui menor efeito Joule perde menos energia na forma de calor ao conduzir el trons Transparente transmite 97 5 da luz Barato sua mat ria prima abundante o grafeno pode ser proveniente de qualquer material de carbono Essas propriedades passaram a ser estudadas e divulgadas pelos cientistas em 2004 visto que todas as qualidades citadas foram encontradas em um nico material prometendo assim ser uma revolu o tecnol gica 3 1 3 Aplica es do Grafeno Devido a elevada condutividade el trica combinada com a sua resist nci
128. LIOGR FICA A seguir est o apresentados os itens resultantes da pesquisa e estudos efetuados na literatura especializada abrangendo os assuntos de interesse para o desenvolvimento do trabalho 4 1 EVOLU O DAS REDES DE COMPUTADORES O conceito de redes envolve a conex o de dois ou mais computadores com a finalidade de transmiss o de dados As primeiras conex es entre computadores ocorreram com os chamados mainframes computadores de grande porte que concentravam o processamento de dados em um nico local 65 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 O acesso aos mainframes era feito inicialmente por meio de cart es ou comandos diretos em pain is Posteriormente o acesso pode ser feito atrav s de terminais burros computadores sem a autonomia de processamento apenas serviam para fazer a interface entre o usu rio e o computador central TANENBAUM 2003 Na implementa o das primeiras conex es entre computadores que deram origem s atuais redes verificou se que qualquer problema que resultasse na parada do mainframe afetava toda a rede o que indicava que o processamento central n o era a melhor alternativa Al m disso os usu rios que acessavam o mainframe por meio de terminais n o podiam resolver todas as suas necessidades Com o advento dos microcomputadores uma solu o para o problema foi a ado o de pequenas esta es de trabalho isoladas com a capacida
129. LU O DA INTERNET O mercado de tecnologia est cada vez mais crescente e empresas surgem com produtos inovadores para atender a uma demanda maior de consumidores Segundo Gallo e Hancoock 2008 a tecnologia atual capturou o mundo anal gico que vemos e ouvimos e os converteu para forma digital Esses produtos s o as c meras digitais aparelhos televisores de alta defini o e digital No mundo tecnol gico em que vivemos tudo acontece praticamente de maneira instant nea ao enviarmos uma mensagem de texto de um celular ou atrav s de e mail a mesma d a volta no planeta e chega em poucos segundos ao destinat rio devido a interconex o das redes ticas que cruzam os oceanos interligando cidades pa ses e continentes carregando milh es de informa es sejam a mensagem que citamos anteriormente mais tamb m voz dados e v deo Tudo isso come ou em 1957 quando os EUA criaram a ARPA Advanced Research Projects Agency dentro do Departamento de Defesa Americano O intuito da cria o desse projeto era dar uma resposta a extinta URSS Uni o das Rep blicas S cio Sovi ticas devido a eles terem dado in cio a corrida espacial lan ando o primeiro sat lite espacial o Sputnik A ARPANET Advanced Research Projects Agency era uma esp cie de intranet e n o propriamente uma internet pois era restrita somente aos dom nios 165 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 militare
130. Load ai ano 0 04 0 05 0 07 Cj CPU usage h s Memory usage 22 of 1003 MB swapusage E in 333Mbps dm lan ms 0 of 1024 MB Out 74Kbpa arrenar M Disk Usano 45 of 2 96 RBD 1a packet Qusty von custom setuno Note Change of color and or style may not take effect until the next refresh Graphs Processor Style Inverse v Period absolute Timespans fwl nyi pfmechanics com System Processor 8 hours 1 minute average 4 120 5 100 jo 5 E 8o o 60 a o N A 40 Z a 5 20 o 07 00 08 00 09 00 10 00 11 00 12 00 13 00 14 00 W user Wnice W system interrupt W processes minimum average maximum current User util 0 00 18 98 m 2 88 2 88 Nice util 0 00 80 66 m 19 56 0 00 System util 0 00 5 89 64 59 6 73 Interrupt 0 00 81 69 m 1 25 0 00 Processes 98 06 99 96 100 00 100 00 Dec 12 14 56 11 2013 Figura 29 Exemplo de telas do PFSENSE que pemitem a configura o a gest o o monitoramento e a prote o da rede Wireless Fonte Pfsense 2014 5 5 3 1 Uso de Cache para economizar a banda larga No Servidor ainda poder ser instalado e utilizado o SQUID para uso de uma mem ria Cache onde ficar o os dados das p ginas dos sites recentemente acessaados Isto ser fundamental para economizar a banda larga pois o acesso a 48 PFSENSE Site da Pfsense Dispon vel em www pfsense org 96 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n
131. MPLITUDE MODULADA MODULATED AMPLITUDE RECEPTOR Walter Waldemiro Gomes Junior Carlos Marques de Souza GOMES JUNIOR Walter Waldemiro SOUZA Carlos Marques de orientador Receptor de Amplitude Modulada Revista Tecnol gica da FATEC PR v 1 n 5 p 260 267 jan dez 2014 RESUMO O trabalho foi realizado com o objetivo de projetar um circuito el trico receptor AM ou de amplitude modulada Um receptor de sinal eletromagn tico em amplitude modulada consiste basicamente de um circuito el trico LC sintonizado na frequ ncia de recep o um diodo retificador e um circuito el trico detector de pico para realizar a recupera o do sinal el trico modulante ALENCAR 2001 A avalia o deste estudo e o levantamento pr tico deste projeto foram observados em um laborat rio de telecomunica es A import ncia da realiza o deste projeto est no fato de que a modula o AM empregada em transmiss es radiof nicas e projetos mais cr ticos da rea hospitalar e o emprego desta tecnologia de transmiss o necessita da qualidade do projeto de um receptor AM O trabalho foi realizado segundo uma metodologia de desenvolvimento que envolveu a sele o e o estudo da bibliografia b levantamento de ferramentas para apoiar o desenvolvimento do projeto de um receptor de AM c estudo de um caso real pr tico ou divulgado na literatura especializada d an lise comparativa entre a teoria e a pr tica utilizada no caso de estudo e co
132. PE 2 4 GHz ao pre o de R R 9 000 00 60 00 cada o Materiais Moveis ferramentas materiais de instala o etc R 5 000 00 Servi os de m o de obra de Instala o 3 pessoas 1 Coordenador 1 T cnico e 1 Tecn logo por 60 dias totalizando 60 dias 8 horas R R 105 600 00 50 00 a hora do t cnico R 70 00 a hora do Tecn logo R 100 00 a hora do Coordenador Treinamento do Suporte e manuten o da rede 40 horas R 50 00 R 2 000 00 Di rias e Viagens para 3 pessoas Coordenador do projeto 1 T cnicos e 1 Tecn logo z passagens a reas R 300 00 ida e volta para Foz do 3 600 00 R 10 800 00 gua u para 3 pessoas e 4 passagens de nibus ida e volta Foz do Igua u Naranjal S 6000 90 e 30 Di rias R 120 00 para 3 pessoas Manuten o por 1 ano Custo estimado de contrato de presta o de R 3 600 00 R servi os de manuten o e expans o da rede 1 t cnico e 1 tecn logo R 192 000 00 R por 12 meses 2 pessoas R 8 000 00 Aluguel de casa 12 meses 6 000 00 R 7 200 00 R 500 00 Ajuda de custo alimenta o e transporte por 12 meses R 3 600 00 R 2 R 300 00 seguro sa de 12 meses 2 150 00 seguro de 2 400 00 R 211 200 00 vida 12 meses 2 R 100 00 CUSTO TOTAL ESTIMADO R 376 900 00 Quadro 3 Or amento previsto para o Projeto Fonte Elaborado pelo Autor 93 Revista Tecnol gica da FA
133. Passiva com capacidade Gigabit tem sido a solu o para atender a t o grande demanda atual Ela se define pela maior transmiss o de dados a partir de uma nica fibra e uma arquitetura ponto multiponto permitindo um atendimento por fibra at a casa do cliente FTTH Fiber To The Home e tamb m at o pr dio fiber to the building Ap s esse ponto a transmiss o derivada atrav s de cabo coaxial e tamb m par met lico de cobre onde est o os equipamentos Essa tecnologia tem atra do muita aten o do mercado de telecomunica es pois oferece transmiss o de alta velocidade tanto para o mercado residencial quanto para o corporativo os quais exigem maior largura de banda pra atender diversos servi os como v deo confer ncia e mails TV interativa web multim dia filme em tempo real jogos online esporte em tempo real etc A crescente procura por banda larga com maior capacidade de transmiss o gerou atualiza es dos sistemas atuais de 2 5 Gbps para 10 Gbps no sentido downstream 152 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Arquitetura de Multiplexa o GPON Port O T conTUPar U rconr Pot or ONT Port IFpon o N Tcont 3 Por i ess T conT o f l N TConT Port U Port ID Re Alloc IDs identifica identifica GEM ente T CONTs ports Figura 20 ARQUITERURA GPON Fonte Huawei 2009 O padr o GPON classifica o tr fego upstream nas ONUs
134. Promon 2007 Para o servi o de IPTV o c lculo similar utilizado 180 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Para 100 canais HD a 7 Mbps 10 canais SD a 2 Mbps teremos 720 Mbps por cada Hub da rede pois o servi o distribu do por todos os pontos de acesso da rede 5 4 4 Codecs de Compress o de Conte do Esse padr o de codec foi desenvolvido pelos grupos MPEG e VCEG VideoCoding Experts Group e ITU T Uni o Internacional das Telecomunica es com o intuito de diminuir o tamanho dos conte dos VOD E IPTV sem perder a qualidade utilizando uma taxa de bitrate Transmiss o de bits relativamente baixa se comparado com os outros padr es existentes uma outra premissa torna lo compat vel com v deos de alta e baixa taxa bitrate e tamb m com qualidade de resolu o alta e baixa TABELA 6 COMPARATIVO ENTRE CODECS DE COMPRESS O DO sw HDTV MPEG 2 16 19 Mbps 6 8 Mbps WM9 VC 1 6 8 Mbps Fonte Internet Protocol Television 2014 Nota se nessa tabela que existe um VC 1 que codec concorrente do MPEG 4 H 264 ambos possuem a mesma taxa de compress o por m o VC1 utilizado em softwares e hardwares propriet rios do desenvolvedor Existem 4 perfis importantes desse codec a serem salientados Baseline Main Extended Extended Profile e O primeiro utilizado para aplica es de v deo conferencia com e sem fio e com v deo telefonia
135. ROSO LCD I2C Dispon vel em lt https sites google com site andterroso lcd i2c lcd gt Acesso em 17 05 2014 ARDUINO Site oficial Arduino Dispon vel em lt http www arduino cc gt Acesso em 24 02 2014 ARDUINO Site oficial Arduino Dispon vel em lt http www arduino cc Acesso em 31 05 2014 gt Acesso em 05 03 2014 ARDUINO Site oficial Arduino Dispon vel em lt http Avww arduino cc Acesso em 29 02 2014 ELECTRONICA gt Acesso em 25 03 2014 CIA ARDUINO Arduino e Cia Dispon vel em http Ayww arduinoecia com br 2013 05 medidor de distancia com o sensor htm l Acesso em 22 03 2014 ELECFREAKS Distance ultrasonic Disponivel em lt http www elecfreaks com store hcsr04 ultrasonic sensor distance measuring module p 91 html gt Acesso em 21 05 2014 ELETR NICA 90 Como funciona um protoboard Dispon vel em lt http eletro90 blogspot com br 2013 06 como funciona um protoboard html gt Acesso em 17 05 2014 ELETR NICA 90 Como funciona um protoboard Dispon vel em lt http eletro90 blogspot com br 2013 06 como funciona um protoboard html gt Acesso em 15 06 2014 ELETRONICA Saber Sensores ultras nicos Dispon vel em lt Http Ayww sabereletronica com br secoes leitura 892 gt Acesso em 25 04 2014 FRISTEC Tecnologia Aplica o sensor de dist ncia HC SRO4 Dispon vel em lt http fristec blogspot com br 2011 01 14 aplicacao sensor de distancia hc html gt Acesso em 23 05 201
136. Roadrunner Fonte Fingas 2014 32 CANAL Engenharia RMC Not cias de Tecnologia 40 Anos dos Processadores Dispon vel em http engenhariarmc wordpress com s lei de moore Acesso em 02 10 2014 45 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 2 2 CONSEQU NCIA DO AUMENTO DA MINIATURIZA O EM PROCESSADORES Segundo Castro 2012 a nanotecnologia compreende min sculos dispositivos tecnol gicos de ltima gera o est embasada na capacidade de se desenvolver a manipula o da mat ria na escala molecular e at mica no que se diz no trabalho em uma escala muito pequena chamada de manom trica Um dos grandes problemas na miniaturiza o dos circuitos que comp em o processador o aumento da temperatura devido proximidade dos bilh es de circuitos em uma rea pouco maior que uma unha humana ocasionado pela proximidade dos circuitos o que leva a um n mero maior de erros Na busca de desenvolver computadores mais r pidos e menores ocorre a necessidade de fazer uma transi o abandonando os materiais utilizados atualmente pois devido a capacidade de armazenamento de dados os transistores de sil cio se tornar o cada vez mais dif ceis de miniaturizar A miniaturiza o dos transistores permitiu criar o circuito integrado o microchip e processadores com mais transistores que operem em frequ ncias cada vez mais altas O primeiro transistor foi criado na d cada de 1950 H
137. SFATECPR Faculdade de Tecnologia de Curitiba REVISTA TECNOL GICA DA FATEC PR ISSN 2179 3778 CURITIBA V 1 N 5 JAN DEZ 2014 ISSN 2179 3778 SFATECPR Faculdade de Tecnologia de Curitiba REVISTA TECNOL GICA DA FATEC PR CURITIBA V 1 N 5 JAN DEZ 2014 ISSN 2179 3778 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA FATEC PR Mantenedora Escola Tecnol gica de Curitiba S C Ltda Rua Itacolomi 450 Port o CEP 81070 150 Curitiba Pr Telefone 3246 7722 Fax 3248 0246 http www fatecpr edu br Dados Internacionais de Cataloga o na Publica o CIP Biblioteca da FATEC PR PR Brasil Revista Tecnol gica da FATEC PR Faculdade de Tecnologia de Curitiba v 1 n 5 jan dez 2014 Curitiba PR FATEC PR 2014 Periodicidade Anual Texto em portugu s ISSN 2179 3778 1 Redes de Computadores 2 Telecomunica es 3 Eletroeletr nica Industrial 4 Administra o 5 Sa de T tulo CDD 004 6 658 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 EXPEDIENTE Revista Tecnol gica da FATEC PR ISSN 2179 3778 E uma publica o Anual editada pela Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATEC PR Rua Itacolomi 450 Port o CEP 81070 150 Curitiba Pr Telefone 3246 7722 Fax 3248 0246 e mail secretaria Dfatecpr edu
138. TEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 5 4PROJETO DA REDE SEM FIO PARA A LOCALIDADE ALVO 5 5 1 Aspectos Iniciais O projeto prev que para a configura o da rede sem fio e sua instala o uma s rie de fatores devem ser considerados custo apoio gest o e seguran a Devido ao tamanho da rede para atender a cidade de Naranjal WNDW 2014 que tem pouco mais de 8 mil habitantes em uma rea urbana de raio aproximado de 1 5 quilometros decidiu se ir para uma solu o que permita uma gest o mais simples da rede 5 5 2 Busca de uma solu o que traga melhor rela o custo beneficio Devido ao alto custo das solu es empresariais enterprise solutions que segundo os especialistas chega a atingir cerca de US 600 por Ponto de Acesso e e mais o custo do controlador e gerenciamento foi considerado o custo um aspecto importante para determinar qual produto usar para a implementa o da Rede Sem Fio para a cidade Naranjal Paraguai Foi constatado que muitas universidades no mundo t m pesquisado e procurado solu es mais baratas e escal veis para redes locais a serem instaladas em seus Campi Como exemplo foi feito o estudo de um caso que envolveu o NSRC Network Startup Resource Center na Oregon University Universidade do Oregon Neste caso eles indicaram para resolver o caso da University of Ghana Universidade de Gana na Africa Segundo Wndw 2014 a solu o Ubiquiti UniFi
139. TEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 De acordo com Jonathan Strickiand 2014 Se voc colocasse em um gr fico a evolu o do computador em termos de poder de processamento veria que esse progresso tem sido exponencial Esta observa o foi feita por Gordon Moore co fundador da Intel A Lei de Moore tamb m interpretada como o n mero de transistores em uma bolacha de sil cio de 2 5 cm de di metro que dobra a cada X n mero de meses que se altera de acordo com a situa o em que o mercado de microprocessadores se encontra Normalmente s o 18 meses ou 24 meses Pode se tamb m interpretar a lei como sendo a duplica o da capacidade de processamento e n o do n mero de transistores A figura a seguir ilustra que a Lei de Moore vem representando na pratica o crescimento do n mero de transistores dobrando a cada dois anos Crescimento do n mero de transistores e a Lei de Moore 1971 2011 2 600 000 000 1 000 000 000 100 000 000 A linha considera os transistores dobrando a 10 000 000 cada dois anos erro 1 000 000 se N mero de Transistores 100 000 4 10 000 2 300 r T T T 1 1971 1980 1990 2000 2011 Anos Figura 1 Evolu o da Lei de Moore Fonte Canal 2014 A figura a seguir mostra um supercomputador consequ ncia do aumento do poder de processamento decorrente da Lei de Moore Figura 2 Super Computador IBM
140. Unified Process Processo Unificado como era conhecido Nesta mesma poca Jacobson se associou Rational e o escopo do projeto da UML foi expandido para incorporar o m todo OOSE Nasceu ent o em junho de 1996 a vers o 0 9 da UML Finalmente em 1997 a UML foi 21 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 aprovada como padr o pelo OMG Object Management Group um cons rcio internacional de empresas que define e ratifica padr es na rea de Orienta o a Objetos BMED 2014 6 CONCLUS ES Conhecendo as principais metodologias aplicadas no desenvolvimento de software e quais foram suas inova es com rela o aos m todos n o aplicados ou aplicados de forma incorreta cabe definir uma ou mais metodologias a serem utilizadas na tomada de decis o quanto ao modelo adotado Empresas com grande quadro de funcion rios e setores optam por utilizar uma mescla de m todos e fun es pois muito incomum ter um s m todo aplicado ao gerenciamento do projeto de software A inova o particularmente de processos organizacionais referente ao desenvolvimento de software e particularmente na gest o destes projetos est presente nas modernas metodologias que comp e estes paradigmas Tendo em vista que a aplica o das metodologias de desenvolvimento de software apresentam vantagens e desvantagens um desafio utilizar o melhor de cada metodologia para acelerar o dese
141. V 220V e Disponibilidade Deve ser poss vel substituir componentes que apresentarem problemas Outros fatores Devem ser verificados outros fatores conector para antena externa do tipo adequado limita es de taxas de transmiss o impostas pelo software do equipamento custo para amplia o dos limites tamanho e forma do equipamento consumo de energia oferece criptografia NAT Ferramentas de gest o etc 5 3 2 Sistemas operacionais Wireless friendly 89 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Existem v rios sistemas operacionais de c digo aberto que fornecem ferramentas teis para o trabalho com redes sem fio A seguir est o descritos resumidamente sistemas operacionais que podem ser utilizados neste projeto e Freifunk Baseado no projeto OpenWRT http openwrt org o firmware Freifunk fornece o f cil suporte ao OLSR modelo de rede Wireless em malha mash para access points de consumo baseados em MIPS como os Linksys WRT54G WRT54GS WAP54G Siemens SE505 modelos de acess point Por meio da instala o do firmware Freifunk software em um destes APs Acess Point Com isto pode se pode construir rapidamente um mesh OLSR que se forma automaticamente com os demais que tenham o mesmo firmware instalado O Freifunk n o est dispon vel para a arquitetura x86 Ele mantido por Sven Ola do grupo Freifunk Wireless em Berlin O do
142. VoidLoop E uma fun o de repeti o da primeira linha de execu o ultima linha de execu o at que seja resetado ou desligado 4 5 2 Vari veis 201 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Segundo Multil gica Shop 2014 as vari veis s o express es usadas no programa para armazenar valores como por exemplo Int Armazenamento num rico Char Armazena o valor de um caractere ASCII Vari veis booleanas S o dois valores falso ou verdadeiro 4 5 3 Operadores Booleanos Segundo Multil gica Shop 2014 usados como operadores l gicos falso ou verdadeiro dentro de uma condi o em uma senten a F Podem ser amp amp e l gico II ou l gico nega o 4 5 4 Operadores de compara o Segundo Multil gica Shop 2014 usado juntamente com o if como um operador de compara o verifica quando uma condi o satisfeita 4 5 5 Operadores Aritm ticos S o os que se aplicam no uso das vari veis 4 5 6 Estruturas de controle Segundo Multil gica Shop 2014 s o as fun es que decidem e realizam repeti es conforme par metros Os mais importantes s o Switch case For While 4 5 7 Fun es digitais Segundo Multil gica Shop 2014 s o fun es que determinam os pinos digitais de entrada e sa da S o eles PinMode DigitalRead DigitalWrite 4 5 8 Fun es anal gi
143. a es r dio base ERBs est o conectadas s redes de fibra UOL Converg ncia Digital 2013 4 1 2 Situa o da internet banda larga no Brasil O IPTV n o necessita de um computador conectado rede para recep o de conte do por m possa funcionar tamb m nesse tipo de equipamento Sem conex o com a internet se torna imposs vel seu funcionamento pois a m dia digital recebida da operadora atrav s da rede mundial de computadores salientando que a velocidade e qualidade de transmiss o tem papel fundamental para um funcionamento harm nico do servi o devido as altas taxas de transmiss o que se necessita para recep o de conte do Segundo a Telebrasil Associa o Brasileira de Telecomunica es a quantidade de acessos banda larga no Brasil incluindo os servi os moveis de 4 gera o chegou 140 milh es em fevereiro de 2014 sendo que em 2008 o n mero geral de acessos no ano chegava a 11 4 milh es de P s conectados TELEBRASIL 2014 O Minist rio das Telecomunica es divulga que esse expressivo n mero devido ao PNLB Plano Nacional de Banda Larga o qual pretende aumentar o 168 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 n mero de acessos de alta velocidade nas regi es mais remotas do Brasil disponibilizando mensalidades acess veis aos usu rios Por m essa medida poss vel pois foi reduzida a taxa tribut ria que incide sobre o servi o para as o
144. a exclusiva para conectar ao Arduino E por final o microcontrolador Arduino Uno utilizado no projeto demonstrado aqui na figura 26 F mur e ASDO NO mc a gt DIGITAL lt P h O Arduino apresentado na Figura 26 o pr prio utilizado no prot tipo o mesmo j foi mencionado anteriormente no item 6 2 do desenvolvimento Este tipo de microcontrolador barato em rela o custo benef cio pois com ele h uma vasta rea de aplica o desde equipamentos eletr nicos a eletrodom sticos Pode se por exemplo controlar um motor monitorar sua casa com uma aplica o para usar como uma central de alarme controlar o port o autom tico e muito mais outros tipos de aplica o A fam lia do Arduino conta com v rios modelos e cada um tem uma rea enorme para aplica o desde projetos escolares at monitoramento via internet de algum equipamento eletr nico ou el trico Figura 26 Microcontrolador Arduino Fonte Bernartt 2014 5 4 DESENHO ESQUEM TICO DO CIRCUITO EL TRICO DO DETECTOR DE CAMPO ELETROMAGNETICO A seguir na Figura 27 est demonstrado como ficar a liga o dos componentes na placa de protoboard e no Arduino 215 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 TOO TECEN CONTO NATE RETETE GOTeo CrRTO TRRRT ATTEN euro TODO CETTE Gooo TETN rr FEEFFE dovrr cerer dera crer CERA re ree ua Er TEZER ETEETECTI LL TORO ti LE LE mm eeret
145. a flexibilidade e transpar ncia tornam o grafeno um material ideal para aplica es em dispositivos eletr nicos que sejam flex veis com a vantagem proveniente da elevada mobilidade dos el trons sendo ideal na concep o de trans stores de alta frequ ncia para aplica es exigentes no dom nio da eletr nica Estes componentes poder o ser essenciais para a cria o de computadores ultrarr pidos Segundo Jennifer 2014 visto que todas as qualidades mencionadas foram encontradas em um nico material as pesquisas sobre as possibilidades de utiliza o do 3 PASTRANA MART NEZ Luisa M et al Nanotubos e Grafeno Os primos mais jovens na fam lia do carbono Dispon vel em https bibliotecadigital ipb pt bitstream 10198 8300 1 QU MICA 128 21 2013 pdaf Acesso em 18 10 2014 54 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 grafeno alavancaram prometendo ser uma revolu o tecnol gica JENNIFER 2014 Entre as poss veis aplica es do grafeno que poderiam mudar o mundo pode se citar reas que ser o afetados diretamente Telecomunica es o uso do grafeno na fabrica o de baterias e telas flex veis que podem ser dobrados e ser sens vel ao toque Figura 9 Telas flex veis para smartphones Fonte Pinheiro 2012 Eletr nica j se estuda a constru o de transistores de grafeno que ser o ainda menores que os atuais j possuindo dimens
146. a Multimodo a qual possui n cleo de di metro maior permitindo que a luz seja propagada em v rios modos v rios comprimentos de onda e s o usadas para transmiss o em pequenas dist ncias b Monomodo esta possui um n cleo menor e apenas um comprimento de onda Neste tipo de fibra pode se transmitir em v rios quil metros sem que haja necessidade de regenera o de sinal 4 6 1 Fibra ptica Multimodo Uma fibra multimodo aquela cuja fibra penetrada por m ltiplos modos de 141 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 propaga o da luz possuindo n cleo maior 50 ou 62 5 um com casca de 125 um Os in meros modos que comp e o pulso ptico caracteriza uma radia o multimodo existindo nesse caso tempos de propaga o diferentes de radia o que atravessam a fibra ptica Tempo m ximo e tempo m nimo Dentre os tempos de propaga o o tempo m ximo corresponde o modo de propaga o que penetra na fibra ptica no ngulo m ximo de aceita o J o tempo m nimo equivale quando a propaga o ocorre paralela ao eixo da fibra Trabalha em par TX RX A fibra ptica multimodo possui dois ndices de refra o degrau e gradual No ndice de refra o degrau existe a refra o do n cleo n1 e o ndice de refra o da casca 2 casca ns Ha CEREEEB i n cleo tr aj estrutura cilindrica bi se o transversal casca HS r n cleo cas
147. a da torre e instala o da mesma 5 5 7 Compra instala o das antenas na torre A proposta prev a compra e instala o de 4 quatro antenas no topo da torre instalada no meio da cidade de Naranjal As antenas estar o instaladas no topo da torre voltadas para os quatro pontos cardeais Norte Sul Leste Oeste Ser o do modelo BASESTATION 2X2 MIMO que possibilita a melhor rela o pre o desempenho Estas antenas foram projetadas para estarem integradas com o hardware Ubiquiti AirMax ROCKET Ao custo aproximado de R 800 00 cada uma j integrada com o hardware totalizando R 3 200 00 A figura a seguir mostra o modelo das antenas 2 46Hz 18dBi 90 Figura 33 Antena BASESTATION 2X2 MIMO a ser instalada na torre Fonte Ubnt 2014 Atr s de cada antena acima detalhada deve estar instalado o hardware Ubiquiti AirMax ROCKET 2 4 GHz com 16 dBi de Pot ncia com raio de a o de 90 e com alcance de 2 quil metros Foi escolhido 2 4 GHz porque a grande TORRES OURO FINO Dispon vel em hittp Avww torresourofino com br Acesso em 25 04 2014 53 UBNT Ubiquiti Network Inc Dispon vel em www ubnt com airmaxgbasestation Acesso em 20 03 2014 100 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 maioria dos equipamentos suporte 2 4 GHz A figura a seguir mostra como fica instalado o hardware atr s de cada antena Figura 34 Ubiquiti AirMax ROCKET 2
148. a necessidade compensa o alto custo de instala o ou em casos que a alimenta o cont nua como no caso de brinquedos movidos a pilha E constitu do por n cleo da armadura enrolamento da armadura comutador rotor da armadura carca a enrolamento de campo polo interpolo escova A figura a seguir mostra algumas partes do motor cc e seu princ pio de funcionamento PARA BATERIA Figura 4 Partes de um motor CC Fonte Fonseca 2013 Figura 5 Princ pio de funcionamento de um Fonte Fonseca 2013 otor DC 4 3 PLATAFORMA ARDUINO Arduino uma plataforma de desenvolvimento eletr nico open source prototipagem ou seja significa que de livre desenvolvimento Qualquer pessoa pode modificar tanto o software ou o hardware ou at mesmo montar o seu pr prio 221 e Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 arduino Ele pode ler sensores controlar atuadores processar informa es controlar dispositivos ou o meio ambiente da forma que quisermos Neste projeto foi utilizado o arduino uno revis o tr s que uma plataforma dedicada ao microcontrolador ATmega328 possui 14 entradas ou sa das digitais conforme programa o das quais 6 podem ser usadas como sa das PWM 6 entradas anal gicas um ressonador cer mico de 16MHz conex o USB ela cont m tudo necess rio para suportar o microcontrolador O resumo do microcontrolador Atmega328 usado na
149. a seguindo os passos desenvolvidos conforme destacados a seguir a Sele o e o estudo da bibliografia b Pesquisa dos principais microcontroladores e sua linguagem de programa o c Estudo dos componentes para a constru o do detector de campo eletromagn tico d Elabora o do desenho esquem tico do circuito el trico do detector de campo eletromagn tico e Constru o do detector de campo eletromagn tico f Testes e ajustes do detector de campo eletromagn tico g Resultados e conclus es Cada uma das etapas est detalhada no item que trata sobre o desenvolvimento do trabalho 4 REVIS O BIBLIOGR FICA Ap s pesquisas na pr pria institui o em livros na biblioteca revistas artigos cient ficos e v rias pesquisas na internet Segundo site pesquisado http www comofazerascoisas com br detector de ufos extraterrestes com arduino uno html o dispositivo um detector de campos eletromagn ticos O detector de campos eletromagn ticos pode ser usado para detectar fugas de campos eletromagn ticos de eletrodom sticos tomadas televisores microondas linhas de energia dados enviados por ondas de r dio celulares torres de telefonia e wi fi e entre outros 4 1 CAMPOS MAGN TICOS FUNDAMENTOS Citado por Young e Freedmann 2005 e Ramalho Nicolau Toledo 2009 192 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Uma carga m vel ou uma corr
150. a FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Figura 9 Base de montagem da etapa retificadora e amplificadora do receptor AM A figura 10 ilustra uma vis o geral da montagem do receptor AM ensaiado em um laborat rio de telecomunica es Figura 10 Vis o geral do receptor AM em testes de bancada A qualidade da recep o foi melhorada quando se utilizou uma antena de maiores dimens es f sicas A antena foi o ponto cr tico da avalia o do projeto A figura 11 ilustra o receptor AM ensaiado com uma solu o de antena com maiores dimens es f sicas Figura 11 Receptor AM conectado a uma antena de maiores dimens es f sicas 266 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 6 CONCLUS ES E RECOMENDA ES Com base nestes resultados dos trabalhos realizados concluiu se o seguinte a b O trabalho permitiu um estudo sobre as etapas de desenvolvimento de um receptor AM As etapas cr ticas do projeto do receptor AM foram a confec o do transformador que agrega a antena e o circuito el trico LC de sintonia e tamb m a necessidade de ter se uma antena com uma dimens o f sica maior para uma qualidade de recep o AM A barra de ferrite em que foi enrolado o transformador da antena e da sintonia LC elevou a concentra o de sinal eletromagn tico captado pelo receptor O est gio amplificador do receptor AM permitiu que a informa o que
151. a a diferen a em rela o a custos benef cios e demanda garantindo assim a satisfa o necess ria BIBLIOGRAFIA CONSULTADA E OU REFERENCIADA A hist rica da fibra ptica Haja fibra Dispon vel em http hajafibra blogs sapo pt 671 html Acesso em 01 03 2014 s 23h e 01 min BANDA Larga Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Banda larga Acesso em 27 02 2014 as 14h e 38 min BRAGA Newton C Eletr nica Total Editora Saber n 153 2012 CARTAXO Adolfo Transmiss o em fibra ptica Cap tulo 4 2006 Dispon vel em https fenix tecnico ulisboa pt downloadFile 3779571249544 Cap4 06 aulas paf Acesso em 05 03 2014 as 11h e 58 min ENTELCO BRASIL GPON no BRASIL Dispon vel em http www entelco com br blog p 401 Acesso em 15 06 2014 as 13h e 20min FARIAS Jos Rede ptica passiva usando TDM e WDM 2009 Dispon vel em http www teleinfo ct utfpr edu br disciplinas congressos TS201 0 Manaus anais SBrT27 Sess C3 B5es 20T CI AI9cnicas Artigos Sess CI A 30 20T C3 A9cnica 14 1 55406 paf Acesso em 27 03 2014 s 19h e 51 min Fibras pticas Caracter sticas e os Principais Tipos Dispon vel em http www stconsulting com br telecom fibras opticas E2 80 93 do conceito a aplicacao E2 80 93 parte 2 tipos fibras e cabos amp U4qgRavildVzk Acesso em 30 05 2014 s 23h e 18 min FRAN A Ricardo Trabalho sobre fibra ptica Faculdade M dulo Paulista FMP 2009 GPON OLT SmartAXMA5680T Operatio
152. a e mem ria de dados j que alguns endere os s o oucupados por registradores de acesso e perif ricos outros s o utilizados para RAM de uso geral enquanto outros endere os s o preenchidos com mem rias n o vol teis do tipo ROM PROM ou FLASH mais adequadas ao armazenamento do programa do usu rio Alguns dos aspectos b sicos da arquitetura MSP430 s o 115 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Baixo consumo de energia os MSP430 s o chips conhecidos pelo seu consumo incrivelmente baixo da ordem de 0 1 pA para a reten o de dados na RAM 0 8 A para funcionamento no modo rel gio de tempo real e cerca de 250 uA em funcionamento normal O baixo consumo obtido gra as aos diversos modos de funcionamento da CPU conforme veremos a seguir Baixa tens o de opera o os MSP430 podem operar com tens es a partir de 1 8 V at 3 6 V onde a tens o m nima para programa o da FLASH de 2 2 volts para o modelo que fora escolhido para o projeto O alto desempenho do equipamento que utilizando se de um barramento de dados de 16 bits diversos modos de endere amento e um conjunto de instru es pequeno mas muito poderoso que permitem realizar tarefas complexas com um c digo bastante pequeno e r pido O conjunto de instru es ortogonais um conjunto de instru es de computadores dito ortogonal se h compatibilidade dos modos de endere ament
153. a planilha de custos de materiais equipamentos servi os treinamento e manuten o i Elaborar o projeto da rede sem fio para a localidade alvo j Fazer a an lise de riscos do projeto k Apresentar a proposta do projeto para o governo local em Naranjal Paraguai I Identificar os pr ximos passos e ajustar o projeto m Apresentar os resultados a que se chegaram n Elaborar as conclus es e recomenda es 2 JUSTIFICATIVA O trabalho justifica se em fun o da sua import ncia e da contribui o social que poder trazer no futuro para o desenvolvimento da localidade Naranjal Paraguai Esta contribui o social decorre do fato da localidade alvo Naranjal 64 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Paraguai ser uma pequena cidade com cerca de vinte e dois mil habitantes e com grande car ncia de recursos tecnol gicos onde um projeto desta natureza possibilitar um salto na acessibilidade da informa o por toda a popula o Desta forma abrir novos horizontes tanto para os jovens quanto para os empreendedores da regi o que passar o a contar com um recurso atual tanto na educa o quanto na parte social e cultural Por outro lado existe a contribui o do aprofundamento do conhecimento sobre a implanta o de redes locais sem fio o que tamb m uma contribui o pr tica pois implica em an lise de uma s rie de aspectos que envolvem a elabo
154. adas numa rede PON s o GPON Gigabit Capable PON e a XG PON 10 Gigabit Capable PON O trabalho estar fixado na tecnologia GPON As redes de fibras pticas PON podem ser classificadas em duas Arquiteturas Arquitetura Ponto a Ponto Arquitetura Ponto Multiponto Numa arquitetura Ponto a Ponto a fibra ptica dedicada exclusivamente a um usu rio 35 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Passive Optical Network 1 25 GE PON or Optical Line 25 G PON passive 4 Terminal line rate splitter T as E Telecommunication Network up to 64 Backbone Networks Units customers Figura 1 GPON Fonte Dailywireless 2014 Figura 2 Arquitetura Ponto a Ponto Fonte Silva 2012 Na arquitetura Ponto Multiponto a fibra ptica compartilhada por v rios usu rios simultaneamente i Fibra tica por PON SPLITTER Figura 3 Arquitetura Ponto Multiponto Fonte Silva 1 2012 3 2 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA REDE PON Segundo Oliveira 2014 numa rede PON os elementos passivos localizam se na planta externa onde ocorre a distribui o Estes elementos s o constitu dos 36 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 por cabos pticos divisores passivo conectores e adaptadores Os elementos ativos s o constitu dos por OLT Optical Line Terminal ONU Optical Network Unit e Splitter Div
155. ade de 1000 km s enquanto a do sil cio de 1 400 cm2 V s 1 7 km s O grafeno pode ser um passo para o futuro encerrando a era do sil cio O Brasil entrou na briga para desenvolver a tecnologia atrav s da Universidade Presbiteriana Mackenzie de S o Paulo a qual anunciou investimentos de 20 bilh es para cria o de um centro de estudo do novo material O Mackenzie fez uma parceria com a Universidade Nacional de Cingapura para troca de conhecimento e instala o de uma unidade de pesquisa no Brasil criando o chamado centro Mackgrafe Os trabalhos ser o feitos no Centro de Pesquisas Avan adas em Grafeno Nanomateriais e Nanotecnologia MackGrafe em constru o no campus Higien polis da Universidade Presbiteriana Mackenzie em S o Paulo Primeiro do g nero no Brasil o centro contar com equipamentos sofisticados espa osamente distribu dos por uma rea de 6 500 metros quadrados al m de produzir conhecimento cient fico e ter como atribui o desenvolver produtos que gerem patentes licen as e royalties institui o na qual est sediado Pesquisas sobre o grafeno estiveram limitadas pelo custo e pela dificuldade de produzir em grande escala Os m todos atuais da fabrica o seguem procedimentos complexos m todos esses que consistem em cristalizar o grafeno pelo aquecimento sob v cuo a 1300 C de carbeto de sil cio SiC para que os tomos de sil cio das camadas externas se evaporem os tomos de carbon
156. ado Directorior Info mercado v Nuestros servicios No es miembro todavia RUnTESES do x ECI Informaci n De La Compa a Publicaciones Detalles De La Compa ia Revisiones Maderas Terciadas irecci el fono Naranja Alto Parana Naranjal 0000000 assa E Envie un email Naranjal E Paraguay Fax sesta Proprietario l fono 73 diomas habla Espa ol Enviar mensaje Figura 19 S tio eletr nico de uma das empresas da regi o de Naranjal FONTE Fordaq 2012 Para ter uma ideia da localiza o da cidade a figura a seguir mostra que a mesma fica nas proximidades da fronteira com o Brasil 84 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 ponto a Er J TIA IT 7 ucres 3 ASIE eds Potosi EN eA R a Campo Grande S JNE ss 8 AN PARAGUAY 7 io a S o Paul Salta gt Santos San Miguel de Tucum n Resistencia lorian polis ndoza Q Rosario n E Figura 20 Localiza o de Naranjal FONTE Fordaq 2012 Mesmo assim a cidade conta com eventos culturais e art sticos que usam tecnologia avan ada A figura a seguir mostra um evento musical realizado a noite com uso de tecnologia avan ada de telecomunica es com tel o e transmiss o ao vivo Figura 21 Show Art stico em Naranjal em outubro de 2009 FONTE Youtube 2012 O povo de Naranjal composto de brasiguaios e paraguaios A cultura do loc
157. ados ou at amplificados De forma contr ria durante a replica o a informa o digital pode ser regenerada e os ru dos podem ser filtrados Sendo assim a informa o digital mais resistente contra erros se queremos transport la atrav s do espa o ou do tempo Segundo os cientistas Sotirios Tsaftaris e Aggelos Katsaggelos 2008 o processamento de dados pode estar ganhando um rumo voltado introdu o a materiais vivos A emergente rea do processamento biol gico da informa o pode abrir caminho para um futuro que poder n o ser t o digital quanto se imagina SOTIRIOS TSAFTARIS E AGGELOS KATSAGGELOS 2008 Os mesmos cientistas acreditam que este apenas o come o do nascente campo do processamento biol gico da informa o Fungos processando sinais de udio bact rias armazenando imagens mol culas de DNA funcionando como circuitos l gicos todas s o possibilidades reais algumas delas j testadas em escala de laborat rio Uma quest o que se imp e que ningu m sabe com certeza o qu o r pido as pesquisas nesta rea poder o avan ar Pode demorar cem anos para estas aplica es se tornarem realidade ou pode demorar apenas uma duas ou tr s d cadas Trata se de um campo relativamente novo e n o se sabe de onde podem surgir as solu es para os enormes problemas que ainda devem ser resolvidas pelos pesquisadores 3 METODOLOGIA uma pesquisa descritiva que pro
158. al simples mas a popula o vive em harmonia e as festas s o frequentes como mostra a figura a seguir onde brasiguaios e paraguaios participam em uma churrascada onde foram consumidos mais de quatro mil quilos de carne bovina como mostra a not cia na internet 85 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Fiesta de la Costilla deleita a los brasiguayos en Naranjal Burr 4 1 W Tweet lt 0 g4o Unos 140 costillares con m s de 4 500 kilos de carne vacuna ona egar paraguayos e inmigrantes brasile os en una gran fiesta multicultural en el Alto Paran Una tradici n que anhela ser atracci n tur stica n X W s Figura 22 Festa em Naranjal FONTE Ultima Hora 2012 Para se ter uma ideia da extens o da cidade segue uma foto de uma avenida principal de Naranjal Paraguay Figura 23 Avenida Naranjal Ciudad de Naranjal Alto Paran FONTE Panoramio 2012 Com rela o infraestrutura ainda prec ria A seguir est mostrada como a energia el trica transmitida em postes de madeira 86 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 f Transmiss o de energia em Naranjal FONTE Dringer 2012 Algumas empresas de tecnologia atuam em Naranjal como mostrado a seguir Figura 25 Empresa Tecnoservice em Naranjal FONTE Verfotos 2012 A cidade de Naranjal tamb m
159. al Ethic Cloud Computing 1 INTRODU O Para fazer uma reflex o contempor nea sobre o Megafluxo de Informa o pretende se focar uma profunda reflex o ao lermos autores como Herman Kahn For as para a Mudan a O Futuro da Empresa Ed Melhoramentos p 75 quando afirmava que apesar de sua grande publicidade como uma das for as da mudan a empresarial creio que a explos o de informa o como discutida habitualmente muito exagerado como um problema J o professor Geoffrey Blainey no ep logo do seu Livro Uma Breve Hist ria do Mundo vers o brasileira 2012 escreveu h 2 mil anos as pernas eram indispens veis sendo complementadas pelos bra os e m sculos que na sequ ncia do tempo e do espa o foram sofrendo dr sticas mudan as substitu dos que foram pela roda hidr ulica e pela m quina a vapor e demais equipamentos deles derivados A poca registrou ainda os dedos eram imprescind veis para produzir alimentos abrigos e seguran a A PETROBRAS em um infogr fico publicado na Revista Super Interessante Agosto 2012 informa que h 200 mil a C para o Homo Sapiens andar e nadar foram s nicas formas de locomo o em 95 da hist ria da humanidade e de forma lenta e exaustiva em animal em 10 a C O homem monta o tren com tra o manual ou animal e em escala crescente chega ao nosso s culo com carros que enxergam e viagens ao espa o com pos
160. al Line Terminal and UN optical network unit The PON technology encompasses APON Asynchronous Passive Optical Network a network with different rates between downstream and upstream also encompasses the BPON technology Broadband Passive Optical Network EPON Ethernet Passive Optical Network G EPON Gigabit Ethernet Passive Optical Network and emphasizing the GPON Gigabit passive optical network Keywords PON Technologies Access Networks Optical fibers 1 INTRODU O O grande crescimento tecnol gico atual ocasionou o aumento consider vel pela troca de dados e informa es Com isso trouxe tamb m grande demanda pela banda larga uma vez que a necessidade de comunica es diversas transmiss o de informa es englobando imagens v deos redes convergentes e tamb m de infinitos recursos tecnol gicos vem crescendo a cada ano A tecnologia PON Passive Optical Network rede ptica passiva enfatizando a tecnologia GPON Gigabit Passive Optical Network redes pticas passivas em gigabits tamb m foi criada para suprir a essas e tantos outros recursos que demandarem a popula o e tudo isso se torna vi vel em decorr ncia do guiamento ptico O grande obst culo ao atendimento ou suprimento a essa grande demanda ou car ncias dessas atividades em locais de menor acesso surgidas pelo desenfreado crescimento do mercado tecnol gico seu gerenciamento propriamente dito a solu o e inclusive a da falha e at
161. amento similar ao do resistor mas capaz de lembrar seu passado o que significa que ele funciona como uma mem ria n o vol til e seu nome uma jun o entre mem ria e resistor dando um vis o do que poder ser a tecnologia dos gadgets do futuro MURALI 2012 33 FINGAS Jon IBM Roadrunner retires from the supercomputer race Dispon vel em http www engadget com 2013 03 31 ibm roadrunner retires ftom the supercomputer race Acesso em 05 10 2014 46 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 O mesmo autor explica que os memristores s o nanofios compostos por 50 nan metros de largura com cerca de 150 tomos Os nanofios s o compostos por duas camadas de di xido de tit nio conectados a condutores Aplicando se uma corrente el trica a um deles h altera o da resist ncia dos outros a qual pode ser registrada como um bit unidade b sica de informa o Conforme Chua 2008 a teoria do memristor o elemento chave para a memresist ncia que os tomos do componente precisam mudar de posi o quando a tens o el trica aplicada e isso acontece muito mais facilmente em nanoescala Uma das possiveis utiliza es dos memristores s o em disposistivos de armazenamento devido a sua capacidade ser muito maior do que os HDs Hard Disks e os SSDs Solid State Drive Em apenas 1 cm poss vel armazenar 125MB fazendo com que seja poss vel
162. antitativamente Em Otimiza o O CMM fornece s organiza es orienta o sobre como ganhar controle do processo de desenvolvimento de software e como evoluir para uma cultura de 14 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 excel ncia na gest o de software O objetivo principal nas transi es atrav s desses n veis de maturidade a realiza o de um processo controlado e mensurado que tem como fundamento a melhoria cont nua A cada n vel de maturidade corresponde um conjunto de pr ticas de software e de gest o espec ficas denominadas reas chave do processo KPAs Key Process Areas Estas devem ser implantadas para que a organiza o possa atingir o n vel de maturidade desejado 3 3 3 PMI O Project Management Institute PM uma institui o internacional sem fins lucrativos que associa profissionais de gest o de projetos No in cio de 2011 j era considerada a maior associa o do g nero no mundo uma vez que integra mais de 260 000 membros em cerca de 170 pa ses O escrit rio central localiza se em Newtown Square na periferia da cidade da Filad lfia em Pensilv nia Estados Unidos Seus principias objetivos s o Formular padr es profissionais de gest o de projetos Gerar conhecimento por interm dio da investiga o Promover a gest o de projetos como profiss o atrav s de seus programas de certifica o O PMI um do
163. ar o produto Atualmente com os riscos de doen as transmitidas pelo ar ou por contato f sico buscam se preven es para reduzir os mesmos O dispensador autom tico de palitos de dentes se apresenta como uma inova o tecnol gica que visa a preven o contra contamina es a um custo acess vel 3 METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa aplicada da teoria da eletr nica na automa o industrial que busca resolver problemas na aquisi o dos palitos de dente para uso pessoal Para realizar a implanta o do projeto ser necess rio seguir as seguintes etapas previstas a Sele o e o estudo da bibliografia b Identificar um produto para desenvolver com uso do software embarcado c Relacionar componentes a serem obtidos para constru o de um prot tipo d Elabora o do esquema de circuitos e do conjunto do produto e Elabora o do programa e testes na plataforma MSP430 utilizando o programa Energia f Montagem e testes do equipamento g Ajustes finais e prot tipo final h Conclus es e recomenda es Cada uma das etapas est detalhada no item que trata sobre o desenvolvimento do trabalho conforme a seguir 4 REVIS O BIBLIOGR FICA A seguir ser apresentado o material resultante dos estudos e da pesquisa feita com literatura especializada que por sua vez gerou base te rica e pr tica para a realiza o deste trabalho acad mico 4 1 A HIST RIA DO PALITO DE DENTE Segundo Rebou as
164. armazenar aproximadamente 1 5 TB Terabyte num mesmo espa o ocupado por um SSD comum Figura 3 Memrristor Fonte Wikip dia 2014 Uma empresa que est trabalhando em prot tipos e testes para aperfei oamento desta tecnologia a HP Hewlett Packard desde 2005 Inicialmente os cientistas da HP denominavam esse componente como crossbar latch chave transversal que um nanofil montado acima do CMOS Complementary Metal Oxide Silicon 2 2 2 Limita o da F sica e Aquecimento do Grafeno Conforme o site Inova o Tecnol gica 2014 existem gargalos enfrentados pela ind stria para a miniaturiza o dos semicondutores que atualmente est na escala de 22 nan metros Segundo os especialistas um dos objetivos fazer com que a tecnologia do sil cio chegue a 14 e depois atingir 10 nan metros nos pr ximos anos Para se chegar a escala de 7 nan metros ser o necess rios grandes investimentos n o s novas arquiteturas de semicondutores quanto tamb m na inven o de novas t cnicas e ferramentas para sua fabrica o 34 WIKIP DIA Memristor Dispon vel em http en wikipedia org wiki Memristor Acesso em 16 10 2014 47 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Na fase atual da tecnologia os transistores de sil cio est o se aproximando do seu limite f sico em atender as necessidades de miniaturiza o Com as dimens es cada vez menores d
165. arte do circuito apenas foi usado para fixa o usando os pr prios orif cios do Arduino e fixados nos furinhos do protoboard assim ele ficou bem fixado n o interferindo no visual do prot tipo Feito isso foi fixado a bateria de 9V na parte inferior do protoboard com a ajuda de uma fita colante dupla face Ap s toda a montagem estar pronta o Arduino ser alimentado pela fonte atrav s da bateria de 9V pelo clip com adaptador Jack Os cinco leds foram ligados em s rie logo a frente do Arduino o lado positivo est ligado em s rie cada um com um resistor de 1000 e ligados as portas digitais 2 3 4 5 e 6 5 6 TESTES E AJUSTES DO DETECTOR DE CAMPO ELETROMAGN TICO Ap s a montagem completa do detector de campo eletromagn tico iniciaram se os ajustes necess rios para seu correto funcionamento De inicio como mostra na figura 28 foi percebido que apenas o terceiro led ascendia e os demais continuavam apagados Figura 28 Detector de campo eletromagn tico Fonte Bernartt 2014 O prot tipo estava alimentado via USB pelo computador e um segundo problema surgiu quando foi desligada a alimenta o via USB do PC e foi 217 e Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 alimentado pela bateria de 9 volts o Arduino n o ligou Foi verificada com a ajuda de um mult metro a tens o que estava na fonte do arduino e o mesmo constava que tinha 9 volts Ap s diversos
166. articularmente no Hospital do Trabalhador em Curitiba PR Na primeira edi o foram arrecadados e entregues mais de 3 mil pe as de roupas e doa es Al m disto em 2012 2013 e 2014 tamb m foram intensificadas as Visitas T cnicas com destaque para VISITA T CNICA USINA HIDREL TRICA DE ITAIPU a VISITA TECNICA APPA ADMINISTRA O DOS PORTOS DE PARANAGU E ANTONINA a VISITA T CNICA REPAR e a VISITA T CNICA AO CINDACTA II Este quinto n mero da Revista Tecnol gica da FATEC PR fortalece a participa o dos docentes com a publica o de artigos cient ficos e artigos de inicia o cient fica Acad micos orientados por professores do corpo docente da institui o e de outras IES em coautoria encaminharam artigos para an lise e publica o Alguns destes artigos derivaram do TCC Trabalho de Conclus o de Curso como mais uma oportunidade da FATEC PR para motivar a produ o cient fica dos alunos de dos professores Tamb m nesta edi o constam artigos cient ficos elaborados por alunos do Curso de P s gradua o em Gest o de Projetos de Tl e Inova o Tecnol gica Outro ponto de destaque na rea cient fica foi a participa o em 2011 2012 2013 e 2014 no CONIC CONGRESSO NACIONAL DE INICIA O CIENT FICA Neste congresso tem sido inscritos e apresentados os projetos de IC da FATEC PR Enfim cada um dos trabalhos publicados nesta revista contribui na rea do conhecimento correspondente Deste m
167. as culturas de soja canola milho trigo e girassol Wikip dia 2012 A figura a seguir mostra no mapa onde se localiza a cidade de Naranjal no 83 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Paraguai ca q TAa pg x b E A i X pa 1 Hempap jana ma N pro Doctor Juan Tesa 01 Papa Histel trica de Itaipu Maorquin e 7 t Santa Colonia Yguaz Terezin i P T st Minga Guaz A de Itai PGiudad E dl Eor do Igua u gt o Do A Et Ei a E nS 3 f E F a Naiara dato Pa f LA gEMtiBSAnternacional E 5 Se Foz do E Ni Los Cedrales J e igua af f i ni WIRio q A RE NO E r a 4 7 G 4 3 a Santa Santa xN i ia Rita Rosa j i Paraguai gt del de J p de Monday E E y F NE Domingo 4 War nez de d 5km y Marra 2 DO a S Irala pastos WiiiniAdes Figura 18 Naranjal no mapa do Paraguai FONTE Wikip dia 2012 Quanto estrutura de redes de computadores a estrutura m nima a cidade conta com poucas linhas telef nicas O acesso banda larga restrito e a regi o carece de melhor infraestrutura de telecomunica es Mesmo assim o mercado ativo e algumas empresas possuem s tios eletr nicos tais como empresas madeireiras Uma delas est mostrada na figura a seguir FORDA 6 La red de la industria maderera AYUDA Contacto E Espa ol z ft Merc
168. as por uma rede el trica de 60 Hz assim como no Brasil Interlaced e a m as ces E A To IE a lt A z es eae m E em es Tl E o EE e PT T Odd lines Even lines Field 1 Field 2 o Figura 6 Sinal entrela ado Fonte Multimedia Signal Processing Group 2014 Progressive scan escaneamento progressivo ou ainda linhas progressivas trata se de uma t cnica mais moderna de apresenta o de imagens em que em uma nica varredura monta se o conte do na tela atrav s das linhas a cada atualiza o Esse sistema utiliza circuitos mais complexos obtendo se um melhoramento na qualidade das imagens tanto em movimento quanto de objetos muitos pequenos Esse sistema aplicado em televisores tocadores de DVD c meras amadoras e profissionais To Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 540 TV lines in 1 field 1080 TV lines in 1 field Figura 7 Sinal Progressivo Fonte Panasonic 2014 Divide se em quatro partes o sinal de transmiss o de v deo e Pulsos de sincronismo s o respons veis por entregar a imagem na casa do telespectador da forma com que foi gerada e Sinal de lumin ncia a informa o de luminosidade da tela e Sinal de Cromin ncia transmite as informa es referentes cor da imagem ela transmitida atrav s de varia es de fase e amplitude e sua frequ ncia est na ordem de 3 85 MHz e Sinal
169. ash onde carrega os programas no Arduino 4 5 LINGUAGEM DE PROGRAMA O SOFTWARE EMBARCADO Segundo Aguilar 2008 a plataforma do Arduino a IDE Integrated Development Environment desenvolvida em Java portanto multiplataforma baseado em processing Possui a capacidade de rodar c digos em C C em que s o enviados os dados para a placa para que possam ser executados Estes dados podem ser processado em Windows MacintochOsx e Linux C a linguagem de programa o associada de modo universal ao sistema 199 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 operacional Unix Entretanto a efic cia e pot ncia da linguagem C n o est associada a nenhum sistema operacional e nem m quina em especial Essa linguagem surgiu em 1978 com a publica o de The C Programming Languaje por Brian Kernighan e Dennis Ritchie Foi se desenvolvendo e em 1983 o American National Standard Institute ANSI uma organiza o internacional de padroniza o criou o padr o ANSI da linguagem C Trata se de uma linguagem de programa o de alto n vel e estruturada de prop sito geral A linguagem C se mant m como um subconjunto de C Esta atualmente padronizada para programa o orientada a objetos muito popular no mundo do software mas tamb m pode ser usada como linguagem estruturada do estilo C quando se deseja trabalhar com algoritmos e estrutura de dados
170. aso e uma pol tica do governo local o recurso feature do PFSENSE denominado PPPoE Server para criar um portal onde os os pr prios usu rios podem se cadastrar e podem usar um voucher para acesso internet O software PFSENSE permite tamb m funcionar como um PPPoE server com banco de dados local MySql pode ser usado para autentica o e para autentica o RADIUS e suporta contabiliza o opcional do uso A figura a seguir mostra algumas telas do PFSENSE que permitem a 95 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 gest o o monitoramento e a seguran a da rede via Firewall System Information oa Interfaces oa Name fwi s000baaT ful duphox Version 2 1 RELEASE 1395 E wAn L E a 261 buit on Wed Sep 11 18 16 50 EDT 2013 FreeB50 E 3RELEASE p11 s00bavT chul duplex gt You are on the latest version O HOSTINGNETL 172 2644 Platform pfsense 10baeT ful duphex CPU Type InteKR XaoniR CRU ES310 1 60GHz B DEVNETI 172 Uptime 95 Days 18 Hours 37 Mrutes 37 Seconds i E eful dupha gt Current 3 p x T ioobasT date don Dec L6 19 31 17 EST 2013 SYNC 172 DAS 127 0 0 1 1000baaT ful dupha 8 8 8 6 fa 172 server s 2044 MEMI a Eri confid apr Dec 16 19 07 55 EST 2013 ais Traffic Graphs aA Y ee tabis 0 364 100000 Curent WAN Traffic 25 Show states in 77kbps e vo wan Out 332 Mbps bonia E ste sage SE A Mia MEN S 2205125600 j
171. asso 1 e 3 at chegar ao passo 2 que com aumento do ngulo h uma redu o da for a sendo O no passo 2 O motor na verdade s vai atuar entre os passos 1 ao 3 sendo que no passo 2 ao 3 edo2 ao 1 n o existe rea o da bobina no campo por m s com o passo 1 ao 3 2123 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 o essencial para que ocorra o deslocamento acima de 90 graus CARVALHO 2011 Figura 12 Motor cc est gio 4 Fonte Carvalho 2011 4 4 2 Aspectos Construtivos Motor CC Neste t pico ser o descritas as partes constituintes do motor corrente cont nua bem como suas funcionalidades Estator E a parte fixa do motor que serve como sustenta o dos enrolamentos e pode conter um ou mais enrolamentos por polos estes ao receberem corrente cont nua geram campo magn tico fixo O enrolamento do estator denomina se de enrolamento de campo Armadura E um rotor na forma de bobina que ao entrar em contato com a corrente cont nua produz um campo magn tico Comutador E ele que mant m a corrente el trica circulando nas bobinas da armadura em um nico sentido gerando repuls o cont nua entre os campos do rotor e estator fazendo com que o motor gire Escovas S o feitas de ligas de carbono ficam em atrito com o comutador s o respons veis pelo contato el trico da parte fixa coma parte girante CARVALHO 2011 4 5 AMPLIFICADOR DE POT NCIA O driver a
172. ast bem como os protocolos aplicados a esses m todos de transmiss o Brodacast Multicast Unicast o ode Um ponto envia para Um ponto envia para Um ponto envia para um todos os pontos da determinados pontos determinado ponto da rede da rede rede Quadro 3 Comparativo entre broadcast multicast e unicast Fonte Autor 2014 O protocolo de transporte UDP User Datagram Protocol tem a fun o de carregar as transmiss es de MPEG utilizando a sinaliza o IGMP Internet Maganament Group Protocol implementa se UDP devido aos recursos de banda e rede serem de alto custo As caracter sticas desse protocolo s o 1 N o estabelece uma conex o pr via para o envio recep o de dados 2 Os dados s o enviados em blocos datagramas 3 Cada datagrama cont m o endere o e a porta de destino 4 Admitem Multicast comunica o de um ponto a v rios pontos 5 A implementa o do UDP ao servi o de transporte IPTV torna se vi vel pois n o se necessita a confirma o do recebimento dos pacotes consequentemente reduzindo o tempo de resposta e aumentando o processamento por n o ser t o confi vel pode se acompanhar caso necess rio a entrega dos dados para retransmiss o dos pacotes perdidos atrav s de estruturas de controle especificas 6 O RTP Real Time Protocol foi desenvolvido para transportar aplica es como streamings de udio e v deo oferecendo recursos ao STB para organizar
173. ast onde se envolve apenas o STB do assinante e a operadora sem compartilhar a transmiss o do streaming com mais ningu m na rede 5 4 7 Rede de acesso IPTV A rede acesso respons vel por realizar a ponte entre a operadora provedora do servi o e a resid ncia do assinante Nas topologias de rede acesso a entrega pode ser mista dependendo dos servi os adquiridos pelo assinante ou seja entrega se voz dados e v deo em um nico meio f sico de transmiss o e conex o do usu rio pode ser realizado por DSL Digital Simetric Line atrav s pares met licos PON Passive Optical Network e Metro Ethernet ambas com enlaces ticos Os equipamentos de uma rede acesso s o compostos BRAS Broadband Remote Access Server DSLAN Digital Subscriber Line Access Multiplexer O BRAS agrega as conex es providas de um ou mais DSLANS concentrando todos os assinantes presentes na rede o qual ele opera sua principal fun o autenticar os assinantes atrav s de usu rio e senha comparando esses dados enviados com os que existem em sua database base de dados e assim liberando o profile perfil dos servi os contratados pelos usu rios Figura 12 Disposi o f sica de um BRAS uma rede DSL Fonte Mundoitec 2014 7 PPP Protocol Point of Ponit respons vel por transportar todo o tr fego entre dois dispositivos da rede atrav s de uma nica conex o f sica 1 HDLC High Level Data Link orientado a conex o trabalha de
174. ateriais ou mesmo atropelar algum objeto ou pessoa que esteja pr ximo do ve culo Nos testes realizados foi constado que de extrema import ncia um sinal sonoro pois somente o dispositivo visual do letreiro insuficiente pois dependendo da situa o o condutor poder estar distra do Nesse caso o sinal alertar a aproxima o do sensor ao alvo potencial Ao ser analisado um item essencial o Sensor Ultrass nico HC SR 04 que se trata de um componente a ser instalado em um ve culo na parte externa se observou que n o o sensor mais adequado pois pode ocorrer o risco de receber gua em seu interior O mesmo fr gil a qualquer absor o de l quido o que pode causar danos 9 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA E OU REFER NCIADA ALECRIM Sheldon Termoresistores Dispon vel em lt http www ebah com br content ABAAABWZIAD termoresistores gt Acesso em 28 05 2014 AMMONIT Sensor anem metros Dispon vel em lt http Awww ammonit com pt produtos sensores anemometros gt Acesso em 27 05 2014 AMORIM Carlos Sensores Dispon vel em http Anww2 feg unesp br Home PaginasPessoais ProfMarceloWendling 4 sensores v2 0 pdf gt Acesso em 26 05 2014 257 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 AMORIM Carlos Sensores Dispon vel em http Anww2 feg unesp br Home PaginasPessoais ProfMarceloWendling 4 sensores v2 0 pdf gt Acesso em 02 05 2014 ANDTER
175. base nestes resultados dos trabalhos realizados pode se concluir o seguinte a O trabalho poder ser aplicado em outras localidades vizinhas e com portes similares a de Naranjal Paraguai b Caso existam redes espec ficas sem fio na localidade alvo as mesmas podem ser interligadas com a rede projetada no futuro o O trabalho permitiu um estudo sobre a problem tica da implementa o de redes em ambiente de servidores de redes sem fio voltadas para reas geogr ficas em raio de at 2 quil metros p O encaminhamento e a evolu o do projeto poder resultar em benef cio social para a localidade e tem a possibilidade de ser implementado em m dio prazo q O projeto altamente dependente da vontade pol tica do governo da cidade de Naranjal e o fator custo ter um peso grande na decis o r O projeto resultar em um benef cio social destacado pois se trata de uma pequena localidade em crescimento com uma comunidade simples e carente de disponibilidades tecnol gicas de uso comum Por fim o trabalho foi importante tendo atingido os objetivos inicialmente propostos com destaque para o aprofundamento no estudo sobre as redes sem fio e sua aplica o para solu o em meios urbanos BIBLIOGRAFIA BONAN Adilson Rodrigues Configurando e usando o Sistema Operacional Linux 3 ed Editora Berkeley 2008 CARVALHO Luciano G Seguran a de redes 1 ed Ci ncia Moderna S o Paulo 2005 DI Departamento de Inform t
176. bobinas do motor Para completar a liga o do motor ligou se o comum do motor ao terminal negativo da alimenta o principal Para efeito de est tica foram implantados dois LEDs verdes de alto brilho que fazem a ilumina o do microcontrolador e do driver dando certo efeito ao sistema e complementando na parte de acabamento Para finalizar a parte el trica foi colocada a chave de contato aberto que funciona como a interface para o usu rio onde cada vez que o usu rio pressiona a chave um palito dispensado aguardando novo comando por parte do usu rio 5 4 DIAGRAMA EL TRICO DO PALITEIRO A seguir est apresentado o projeto do circuito integrado da placa do Dispensador de Palitos ESQUEMA EL TRICO DO DISPENSADOR DE PALITOS Figura 20 Diagrama El trico do Dispensador de Palitos Fonte Teixeira e Szychta 2014 5 5 PROGRAMA INSERIDO NO MSP 430 PARA CONTROLE DO MOTOR DE PASSO A seguir est o programa elaborado e ajustado para o controle do motor de passo Este programa executa uma volta completa em um motor de passo de acordo com a velocidade e o numero de passos programados Hinclude lt Stepper h gt const int stepsPerRevolution 50 Define o n mero de passos Stepper myStepper stepsPerRevolution 8 9 10 11 define os pinos de sa da do Teie Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 microcontrolador void setup
177. c Acesso em 29 06 2014 as 20h e 45 min TELCON Perguntas Sobre Fibras pticas Dispon vel em http www telcon com br telcon web Perguntas Default aspx idper S10110509132753 Acesso em 01 03 2014 as 23h e 35 min TELECO Como transmitir com altas taxas de dados Dispon vel em http www teleco com br tutoriais tutorialdsl pagina 3 asp Acesso em 25 05 14 s 15h e 25min TELECO INOVAX GPON Dispon vel em http www inovax com br novidades o que e a tecnologia gpon html Acesso em 15 04 2014 s 21h e 53min TELECO Arquitetura PON 2014 Dispon vel em http www teleco com br tutoriais tutorialsolfo1 pagina 4 asp Acesso em 08 04 14 s 17h e 53min TELECO Fibra ptica 1 redes de acesso Dispon vel em http www teleco com br tutoriais tutorialsolfo1 pagina 3 asp Acesso em 23 05 14 as 21 40 UOL Fibras pticas Dispon vel em http tecnologia uol com br noticias redacao 2013 12 12 banda larga por fibra otica e opcao moderna e veloz aos cabos tradicionais htm Acesso em 15 05 2014 s 22h e 14min 162 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 ESTUDO DA TECNOLOGIA IPTV IPTV TECHNOLOGY STUDY Herick Lenon Domingues Pinto Claudemir de Arruda Prado orientador PINTO Herick Lenon Domingues PRADO Claudemir de Arruda orientador Estudo da Tecnologia IPTV Revista Tecnol gica da FATEC PR v 1 n 5 p 162 189 jan dez 2014 RESUMO Este traba
178. ca ci corte longitudinal Figura 7 fibra ptica em corte n cleo e casca ndice de refra o Fonte Ramos 1997 Esta fibra somente usada para pequenas dist ncias A dispers o modal degrau obtida em ns km a diferen a do tempo m ximo subtra do o tempo m nimo dividido pelo comprimento do enlace tmax tmin L dm onde Tmax tempo m ximo na velocidade de transmiss o Tmin tempo m nimo na velocidade de transmiss o Dma dispers o modal N cleo N 2 5 u 100 pm 125 ou 140 pm Casa C gt Ri 250 pm Revestimento R Fibra ptica Multimodo ndice Degrau Figura 8 ndice degrau tipo multimodo Fonte Teleco 2014 2142 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 J na fibra ptica de ndice gradual a varia o ocorre gradualmente do centro para a casca 50 100 um 125um n Fibra de ndice gradual Figura 9 Fibra ptica Com ndice De Refra o Gradual Fonte Smart Tech 2014 4 6 2 Fibra ptica Monomodo A fibra ptica monomodo possui apenas um n cleo e menor variando entre 8 e 10um e e casca de 125um a banda passante de transmiss o aumenta consideravelmente n o havendo dispers o modal Essa radia o monomodo constitui apenas um modo Apenas um nico modo de propaga o da luz Em fibra ptica tipo monomodo usado apenas uma nica fibra para TX RX Esse tipo de fibra proporciona
179. ca o deste dispositivo seria a constru o de processadores qu nticos o que tornaria os computadores ainda mais r pidos com o brutal poder de processamento Os processadores qu nticos seriam extremamente teis para pesquisas cient ficas aplica es comerciais de realidade virtual e intelig ncia artificial com os avan os em todas as reas 37 Geengeek Grafeno El fuera de serie de los materiales Disponivel em www geengeek com grafeno el fuera de serie Acesso em 07 10 2014 38 Wagbarart Wordpress O que a Mec nica Qu ntica mostra que praticamente ningu m quer Ver Dispon vel em http Awagbarart wordpress com 2013 02 15 0 que a mecanica quantica mostra que praticamente ninguem quer ver Acesso em 25 10 2015 51 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 2 6 COMPUTA O BIOL GICA A evolu o dos estudos da biologia como um processo de otimiza o natural dos seres vivos em que os melhor adaptados sobrevivem e como a vida processa informa o em seu c digo gen tico fonte de inspira o para novas formas de computa o baseadas em processamento de mol culas de DNA O DNA um sistema que armazena informa o similar forma digital A informa o digital regenerada enquanto que a informa o anal gica amplificada Quando a informa o anal gica replicada os ru dos ou erros presentes na informa o anal gica s o igualmente replic
180. cada resposta indicaria um escore diferenciado Alguns estudiosos sugerem formas diferentes de medir uma caracter stica baseada em conceitos do tipo n o satisfaz satisfaz parcialmente satisfaz totalmente e excede os padr es Estes conceitos embora parecem muito subjetivos n o deixam de ser uma forma eficiente de medir uma caracter stica E complementa Em todos os casos um fato fica claro nada ajuda mais a avaliar caracter sticas de um software do que um avaliador experiente que j realizou esta tarefa diversas vezes e em diversas empresas diferentes Afinal medir comparar com padr es e um avaliador experiente ter maior sensibilidade do que um profissional que acaba de ler uma norma pela primeira vez JUNIOR 2014 Atualmente a norma ISO IEC 9126 est sendo revisada A revis o que dever estar pronta nos pr ximos anos n o dever modificar nenhuma das caracter sticas b sicas da 9126 A maior modifica o ser a inclus o de dois documentos adicionais para descrever m tricas externas relativas ao uso do 17 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 produto e m tricas internas relativas arquitetura do produto Veja algumas das modifica es previstas para esta revis o Algumas novas sub caracter sticas est o listadas a seguir Conformidade far parte de todas as caracter sticas Atratividade ser uma sub caracter stica de usab
181. cas Segundo Multil gica Shop 2014 s o as leituras dos valores anal gicos Essas fun es s o AnalogRead AnalogWrite Enfim para todas as demais fun es de programa o deve se consultar o guia de refer ncias em http arduino cc en reference hnomepage 4 6 RISCOS SA DE GERADOS PELOS CAMPOS ELETROMAGN TICOS 202 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Segundo a associa o brasileira de compatibilidade eletromagn tica ABRICEM 2009 campos eletromagn ticos ocorrem na natureza e est o ao nosso redor em todos os lugares como em casa ou no trabalho tendo como fontes de gera o televisores microondas linhas de energia dados enviados por ondas de r dio celulares torres de telefonia WI FI entre outros Contudo n o h evid ncias cientificas suficientemente comprovadas para que haja preocupa o a respeito In meros estudos desenvolvidos em animais c lulas e cl nicos na d cada de 70 sobre diversos tipos de doen a comprovaram que n o existe nada com rela o a exposi o a campos eletromagn ticos que causem danos a sa de Foi em 1979 que se iniciou este tipo de preocupa o em rela o s emissoras e distribuidoras de energia el trica e sua gera o de campos eletromagn ticos No mesmo ano 1979 foi publicado o primeiro estudo com fracas evid ncias e resultados em rela o ao efeito dos campos eletromagn ticos e a comunida
182. cas pelo mundo As redes ticas t m um papel fundamental na transmiss o dos servi os de voz v deo e dados oferecendo estabilidade escalabilidade velocidade e qualidade de transmiss o devido as altas taxas que proporcionam e por interconectar praticamente todos os continentes do planeta Terra Segundo Castells 1999 uma nova economia surgiu em escala global no fim do s culo XX denominando a de economia informacional global e em rede para identificar suas caracter sticas fundamentais e diferenciadas e enfatizar sua interliga o CASTELLS 1999 Estima se que existam cerca de 300 a 400 milh es de quil metros de cabos ticos pelo planeta Terra e isso equivale a no m nimo cem vezes a circunfer ncia do globo terrestre Figura 1 Disposi o dos cabos ticos submarinos pelos continentes Fonte Telegeography submarine cable map 2014 6 Ethernet uma arquitetura de interconex o para redes locais Rede de rea Local LAN baseada no envio de pacotes Ela define cabeamento e sinais el tricos para a camada f sica 166 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 A rede de cabos ticos no Brasil composta por aproximadamente 150 mil quil metros de extens o que compreendem backbones de empresas privadas e de empresas estatais que faz refer ncia ao caso da extinta Eletronet que possui uma malha de 16 mil quil metros interligando os extremos do Brasil e
183. cnologia anal gica para a digital onde todos os concession rios e permission rios detentores de outorgas dos servi os acima descritos tem at o ano de 2018 para migrarem seus sistemas de transmiss o para o sistema SBTVD T Sistema Brasileiro de Televis o Digital Terrestre Os telespectadores brasileiros tamb m ter o que adquirir equipamentos compat veis para recep o do sinal digital que s o televisores com conversores digitais embutidos ou conversores digitais para televisores anal gicos onde o sinal digital recebido em forma digital convertido em forma anal gica para o telespectador dispensando a compra de um televisor moderno Outro fator importante que se deve salientar que uma parte da faixa do espectro de frequ ncia em que a televis o anal gica opera dever ser utilizada para a implementa o da tecnologia 4 G em que os canais que ainda operam nessa faixa de 700 MHz dever o ser alocados para uma outra faixa que n o interfira na opera o do novo servi o 5 1 5 Padr o brasileiro de televis o digital Definiu se o padr o de televis o digital no Brasil baseado no sistema de televis o japon s que tem as seguintes defini es Televis o Anal gica e Digital 2007 Transmiss o de Padr o japon s de ISDB T Integrated Services Digital Broadcasting udio Terrestrial Dolby 5 1 canais de audio equivalente aos melhores filmes em DVD Resolu o de HDTV 1080i linhas entrela adas e 72
184. cnologias que se ajustem as condi es citadas anteriormente por meio desse trabalho tem se o objetivo de se apresentar um prot tipo de um Dispensador de Palitos de Dente Esse dispositivo visa quest o econ mica e da higiene se comparado aos paliteiros tradicionais uma vez que evita o contato direto com o produto Em termos pr ticos ser abordado um estudo variado da parte de microcontroladores motores de passo e circuitos integrados os quais fazem parte deste projeto Ser o vistos tamb m sua forma de funcionamento vantagens e poss veis desvantagens ou defeitos O sistema ser dotado de um microcontrolador que por sua vez far o controle de um circuito integrado de pot ncia o qual controlar um motor de passo e por fim este far a movimenta o do sistema de aquisi o A forma com que o palito ser dispensado apresenta se de forma simples consistindo em um sistema de rolete com uma ranhura em que o palito encaixado na ranhura e medida que o rolete girado o palito desliza para fora do sistema O palito ent o desce ate o deck onde aguarda ser retirado e utilizado Outra vantagem desse sistema est relacionada ao baixo consumo de energia em que o componente que mais consome o motor de passo que respons vel pela movimenta o do dispositivo dispensador Enfim ser o abordados com mais detalhamento a descri o do sistema suas particularidades dificuldades na aquisi o e desenvolvimento do disp
185. co da Terra P lo magn tico P lo geogr fico Figura 1 Campo magn tico da Terra Fonte Wickham 2012 Segundo JamesClerk Maxwell 1831 1879 citado por Tipler 2000 Um campo magn tico vari vel equivalente nos seus efeitos a um campo el trico Um campo el trico vari vel equivalente nos seus efeitos a um campo magn tico James Clerk Maxwell 1831 1879 citado por TIPLER 2000 4 2 CAMPOS EL TRICOS FUNDAMENTOS Segundo Young e Freedmann 2005 e Ramalho Nicolau Toledo 2009 um campo el trico o campo de for a provocado pela a o de cargas el tricas el trons pr tons ou ons ou por seus sistemas 193 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 A Cargas el tricas colocadas num campo el trico est o sujeitas a o de for as el tricas de atra o e repuls o Quando um campo el trico criado em uma carga positiva por conven o este campo ter um sentido de afastamento Quando um campo el trico criado em uma carga negativa por conven o este campo ter um sentido de aproxima o Linhas de for a O campo el trico de uma O campo el trico de uma carga positiva isolada carga negativa isolada Figura 2 Campo El trico e suas linhas de for a Fonte Lana 2014 Uma carga carregada cria um campo el trico ao seu redor como se fosse um flu do invis vel que arrasta as cargas el tricas
186. com o prot tipo podendo deste modo agregar portabilidade tornando poss veis testes e ajustes conforme a intensidade do campo eletromagn tico Segundo Farias 2009 a bateria usada no prot tipo uma bateria de zinco carbono tamb m conhecida como bateria standard de carbono a qu mica do zinco carbono usada em todas as baterias do tipo AA C e D os eletrodos s o o zinco e o carbono com uma pasta cida entre eles para servir de eletr lito O funcionamento se d a uma rea o eletroqu mica que acontece para que os el trons movam se de um p lo a outro metais e eletr litos s o usados para controlar a tens o da bateria Digo Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Muito mais pilha or ERA Figura 23 Bateria de 9V Fonte Bernartt 2014 5 3 6 Clip de bateria com adaptador Jack Figura 24 Clip com adaptador Jack para bateria Fonte Bernartt 2014 Este adaptador muito simples e encontrado em qualquer loja de eletr nicos A seguir na Figura 25 o cabo USB usado para transfer ncia de dados do PC para o microcontrolador Arduino e tamb m pode ser utilizado como fonte de alimenta o via PC h Figura 25 Cabo USB Fonte Bernartt 2014 pi Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Este cabo USB vem junto com o Arduino quando comprado em uma ponta USB normal e na outr
187. comunica o 1 1 OBJETIVO GERAL Realizar o projeto de um receptor de amplitude modulada que receba a informa o modulada em amplitude com qualidade de recep o e sem a degrada o da informa o que foi transmitida 1 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS Projetar um receptor de informa o transmitida em amplitude modulada confeccionar o prot tipo do receptor AM realizar medi es e a solu o de problemas de recep o da informa o do receptor confrontar o estudo da teoria e a pr tica utilizada no caso de estudo apresentar os resultados a respeito do projeto do receptor de informa o AM apresentar as conclus es a que se chegou a respeito do projeto desse receptor 2 JUSTIFICATIVA A modula o em amplitude utilizada em transmiss es radiof nicas comerciais e de r dio amadores AMOS 2004 Tamb m pode ser utilizada na transmiss o e recep o de sinais biol gicos em ambientes hospitalares restritos SOUZA 2007 O projeto e a implanta o do receptor de amplitude modulada ou receptor AM deve garantir que a informa o transmitida n o sofra degrada o ou interfer ncias que mascarem a qualidade da recep o GOMES 2001 3 REVIS O BIBLIOGR FICA A Modula o em Amplitude ou AM Amplitude Modulation a forma de modula o em que a amplitude de um sinal eletromagn tico senoidal chamado portadora varia em fun o de um sinal el trico denominado sinal el trico modulante ALENCAR 2001 Neste sistema d
188. condi es da ilumina o de uma sala de aula noite definindo a situa o atual da ilumina o e verificar se os ndices de ilumin ncia est o dentro dos padr es estabelecidos pela norma de ilumina o vigente O levantamento pr tico deste trabalho levar em conta a 269 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 metragem os tipos de lumin rias e l mpadas j existentes no local cor das paredes p direito e a idade m dia das pessoas que ocupar o o ambiente descrito 2 JUSTIFICATIVA A defini o da situa o ideal para a ilumina o de uma sala de aula definida na norma t cnica de ilumin ncia de interiores A conclus o deste trabalho confrontar os resultados coletados da sala de aula sob avalia o com os ndices definidos de ilumin ncia pela norma t cnica E por fim se necess rio propor uma nova situa o para os aspectos que estejam fora do padr o para que sejam devidamente corrigidos e ajustados 3 REVIS O BIBLIOGR FICA Segundo Plympton 2000 uma boa qualidade de ilumina o em uma sala de aula melhora a qualidade do processo ensino aprendizagem e principalmente n o prejudica a sa de visual dos usu rios desta sala FIGUEIRO 2006 Uma vez que a ilumina o adequada essencial para a qualidade do processo de ensino todos os esfor os deveriam ser realizados para atingir a excel ncia deste par metro educacional LIMA 1990 J u
189. cuitos eletr nicos funcionais constitu dos por um conjunto de trans stores d odos resist ncias e condensadores fabricados num mesmo processo sobre uma subst ncia comum semicondutora de sil cio que se designa vulgarmente por chip Ao longo dos anos se conseguiu uma redu o de custos peso e tamanho al m do aumento da confiabilidade e melhor velocidade de trabalho Tamb m se conseguiu um menor consumo de energia melhor manuten o redu o dos erros de montagem e uma melhoria das caracter sticas t cnicas do circuito Em resumo um circuito integrado um chip que apresenta v rias funcionalidades como um conjunto de portas l gicas um microcontrolador ou um driver de pot ncia MAIA JUNIOR 2009 Figura 1 Jack Kilby e um de seus projetos Fonte http www ti com 4 2 2 MSP 430 Conceitos e Vis o Geral Os microcontroladores MSP430 possuem um design simples e ao mesmo tempo poderoso Sua arquitetura RISC Reduced Instruction Set Computer combina um conjunto reduzido de instru es apesar de uma parcela dos especialistas em estruturas de processadores discordarem de que sejam chips RISC pelo fato de possu rem instru es e consequentemente tempos de execu o vari veis com uma arquitetura de barramento cl ssica Von Neumann permitindo que a CPU Central Processing Unit possua um espa o nico de endere amento de mem ria Desta forma em tese n o h distin o entre mem ria de program
190. cura interpretar fen menos atuais com interesse de analisar funcionamento do presente fatos que s o observados registrados analisados classificados e interpretados sem interfer ncia do pesquisador 3 1 ESTUDO E REVIS O BIBLIOGR FICA O carbono o sexto elemento mais abundante do mundo presente tanto na forma org nica como em mat rias inorg nicas As tr s formas alotr picas que ocorrem naturalmente s o carbono amorfo grafite e diamante que podem ser sintetizadas em estruturas de carbono com dimens es nanom tricas Grafeno nome dado a monocamada do grafite um cristal de carbono grafite e diamante com propriedades f sicas fora do comum o elemento estrutural mais b sico de alguns al tropos do carbono Sua estrutura considerada a m e de outras formas alotr picas do carbono Foi isolado pela primeira vez em 2004 em Manchester Reino Unido E 52 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 produzido a partir do grafite apresentando uma estrutura monocamada bidimensional com rede cristalina hexagonal cuja espessura de 70 pic metros sendo comparado ao milion simo da espessura de um fio de cabelo humano Ele possui condutividades t rmica e el trica respectivamente 80 e 150 vezes superiores comparadas ao sil cio A temperatura ambiente a mobilidade dos el trons no interior do grafeno de 200 000 cm2 por volt por segundo o que corresponde a uma velocid
191. d ncia natural na atualidade Com a facilidade de acesso mobilidade e a aus ncia de cabos as solu es de Internet baseadas em radiodifus o tornam se fundamentais para integrar o usu rio rede mundial de computadores Com o crescimento desta rede mundial v se evidente a necessidade de conex o pois o usu rio ao navegar na Internet pode fazer uso de diferentes solu es web que s o projetadas para suprir necessidades tais como educa o trabalho lazer comunica o etc Al m de aplica es web existem tamb m outros aplicativos com a finalidade de comunica o na Internet por exemplo softwares de comunica o VolP de compartilhamento de mensagens e ferramentas de acesso remoto a m quinas na nuvem Outro ponto a ser abordado quanto import ncia de conex o a depend ncia de sistemas operacionais e softwares pois estes precisam ser atualizados para que seu funcionamento represente melhor desempenho e que haja corre es de falhas Um exemplo simples de aplica o que tem necessidade de conex o e atualiza o permanente o antiv rus pois precisa estar sempre preparado para uma nova amea a O advento da Internet n o se resume apenas em p ginas HTTP Hypertext Transfer Protocol Protocolo de Transfer ncia de Hipertexto Com a converg ncia das redes existe um leque de novas solu es que podem substituir total ou parcialmente tecnologias antigas E o caso da Voz sobre IP tamb m chamada de VolP
192. d Hoc e Mesh Dispon vel em http Avww infobrasil inf br userfiles 27 05 S3 2 67985 Fornecimento 20de 20Acesso 1 pdf Acesso em 15 06 14 as 11h e 55min MEDEIROS J lio Cesar de Oliveira Princ pios de Telecomunica es 4 edi o Editora Erica 2012 Modem ADSL Dispon vel em http Avww modemadsl com br Acesso em 31 05 14 s 20h e 4min RAMOS Vin cius Giacometti Concurso de Monografias Milton Ferreira de Souza Sem ptica 1997 Dispon vel em http Awww cdcc sc usp br julianoneto Hibra fibra html Acesso em 31 05 14 s 20h e 58min RIBEIRO Jos Ant nio Justino Caracter sticas da Propaga o em Fibras Opticas Dispon vel em http paginas fe up pt hsalgado co como 02 fibrasopticas pdf Acesso em 02 03 2014 as 19h e 30min SANCHEZ William PON Redes pticas de Acesso de Baixo Custo 2004 Acesso em 19 04 2014 as 16h e 24 min Dispon vel em http www teleco com br tutoriais pdf201 1 tutorialpon pdf SANCHEZ William Redes pticas de Acesso de Baixo Custo TELECO 2004 Dispon vel em http www teleco com br tutoriais tutorialpon default asp Acessado em 27 03 14 as 17h e 2min 161 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 SMART TECK Fibra ptica Com ndice De Refra o Em Degrau Dispon vel em http www stconsulting com br telecom fibras opticas E2 80 93 do conceito a aplicacao E2 80 93 parte 2 tipos fibras e cabos amp U8XF5fldXe
193. da pela capacidade de transmiss o superior a 1 5 Mbps ou 2 Mbps Em 1985 a Bell Labs descobriu uma nova forma de utilizar os tradicionais pares de cobres os quais podiam suportar novos servi os digitais J em 1989 foi considerado o ano em que foi concebida a ADSL A partir de 1990 as operadoras telef nicas come aram a divulgar o ADSL apostando atender o mercado de v deo Pois em 1995 o ADSL vislumbrado por empresas inovadoras uma forma de internet em alta velocidade Atualmente o acesso a servi os de banda larga amplamente utilizado no 137 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Brasil o ADSL diante de outras tecnologias HENZ 2008 No Brasil a banda larga chegou e passou a ser usada pela primeira vez em abril de 1977 quando foi instalada uma fibra ptica na UNICAMP Era a primeira fibra fornecendo o servi o de banda larga no Brasil 4 2 O FUNCIONAMENTO DA BANDA LARGA E SUAS TECNOLOGIAS Tanto analisando o cen rio das telecomunica es em mbito nacional quanto o mundial revela se que a partir dos ltimos anos e para os pr ximos anos haver um forte crescimento no segmento de banda larga As operadoras de telecomunica es possuem um cadastro ou um bilhete de autentica o indicando a vincula o entre o seus clientes e a porta f sica do DSLAM Digital Subscriber Line Access Multiplexer na qual seus clientes podem se conectar As informa es qu
194. das etapas est detalhada no item que trata sobre o desenvolvimento do trabalho 4 REVIS O BIBLIOGR FICA O resultado do estudo da bibliografia pertinente est apresentado na descri o dos t picos a seguir apresentados 4 1 CONSIDERA ES SOBRE COMUNICA O SEM FIO Segundo Souza 2004 A comunica o wireless se refere a todo tipo de conex es efetuadas sem fios como a transmiss o de dados via r dio digital redes locais sem cabeamento f sico que utilizam infravermelho ou frequ ncias de micro ondas para conex o entre seus n s sistemas de paging servi o de envio de mensagem por meio de r dio frequ ncia que opera na faixa de 900MHz e trunking outro tipo de comunica o telef nica sem fio an logo telefonia celular via r dio telefonia celular e outros Souza 2004 As ondas de r dio s o muito utilizadas para comunica o pela facilidade de gerar estes sinais eletromagn ticos que percorrem longas dist ncias possuem facilidade de penetra o em ambientes fechados s o dissipadas em todas as dire es e por isso s o chamadas de omnidirecionais Estas caracter sticas de transmiss o as deixa sujeitas a algum tipo de interfer ncia ou podem vir a interferir no funcionamento de outros dispositivos eletr nicos Por esse motivo o governo de quase todos os pa ses tem um controle r gido todas as transmiss es de r dio exceto uma faixa conhecida como banda n o licenciada para a ind stria cientifica e
195. de convers o da transmiss o ptica para el trica mm Figura 12 Aplica es do grafeno na computa o Fonte Robson 2012 Na rea biom dica desenvolvendo pr teses flex veis e leves al m de implantes 42 WHITWAN Ryan Graphene based microbattery could power biotelemetry implants Dispon vel em http www extremetech com extreme 176949 graphene based microbattery could power biotelemetry implants Acesso em 18 10 2014 43 ROBSON Eudo A Revolu o do Grafeno Dispon vel em hitp universechemistry blogspot com br 2012 01 grafeno desbanca o silicio ntml Acesso em 18 10 2014 56 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Na ind stria aeroespacial naval automotiva e civil Na produ o de sensores onde o grafeno totalmente formado por rea de superf cie Em c meras fotogr ficas mais sens veis etc 3 2 PESQUISAS E POTENCIALIDADES COMO INOVA ES TECNOL GICAS COM O GRAFENO Nas ltimas d cadas o grafeno vem sendo considerado o material do futuro despertando interesse de v rias corpora es ao redor do mundo buscando melhores tecnologias grandes corpora es procuram conseguir o maior n mero de registros para evitar a concorr ncia est o sendo destinados bilh es de Euros para apoiar projetos pioneiros tais como fabrica o de computadores de pulso laptops tablets baterias gadgets televisores que cabem na palma da m o co
196. de cient fica internacional tentou comprovar esta tese mas sem nenhum resultado realmente comprovado at o momento A Figura 10 mostra um espectro eletromagn tico ou seja ele mostra todas as frequ ncias e sua divis o em subconjuntos e o funcionamento dos sistemas eletroeletr nicos 800 900 Mhz a e Cont nua 1800 1900 MHz Corrente Raio X Raios Gama 60 Hz e 2450 Mhz N dentro do forno tuz i na f yr Q PE Radia o lonizante Figura 10 Espectro eletromagn tico Fonte Abricem 2009 Segundo Abricem 2009 o espectro eletromagn tico se divide numa regi o ionizante e outra n o ionizante Na regi o ionizante as frequ ncias dos campos podem afetar o DNA de uma pessoa Segundo Abricem 2009 na regi o n o ionizante n o h energia suficiente nas frequ ncias que possam afetar as c lulas do DNA nestas regi es est o s baixas frequ ncias as quais est o intimamente ligadas s linhas de transmiss o aparelhos eletrodom sticos e computadores e h tamb m as altas frequ ncias ou radiofrequ ncia onde as fontes s o geralmente radares celulares instala es de r dios e televis o A maioria das normas nacionais s o baseadas nas diretrizes estabelecidas pela Comiss o Internacional para a Prote o contra Radia o n o ionizante 208 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 ICNIRP As diretrizes da ICNIRP em rela o a
197. de corrente el trica podendo assim danificar os componentes e o pr prio Arduino Seus valores e sua toler ncia s o identificados pelas faixas coloridas no corpo do resistor as tr s primeiras faixas servem para indicar o valor nominal e a ltima faixa indica a porcentagem na qual a resist ncia pode variar seu valor nominal como se pode ver na Figura 16 a seguir 1 cifra Toler ncia Multiplicador Figura 16 Faixas do resistor Fonte Multil gica Shop 2014 1 cifra Vermelho 2 2 cifra Violeta 7 Multiplicador Verde 10 a quinta Toler ncia Prata 10 Na tabela 1 est o as cores e valores para a multiplica o dos resistores TABELA 1 CORES E VALORES PARA RESISTOR Valor nominal Cor Preto Marom Vermelho E Vorde Azul Voles Ginza Wro a a 3 4 E E E E Valor da toler ncia cor O Douno Pra enem Valor 1 25 210 220 Fonte Multil gica Shop 2014 210 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 A seguir nas figuras 17 18 e 19 est o os resistores utilizados no prot tipo A NA Figura 17 Resistor de 1000 Fonte Bernartt 2014 Estes resistores de 1000 ser o utilizados em s rie com os leds como filtros para que os mesmos n o venham a danificar e tamb m para que a tens o seja reduzida e o sinal n o fique t o sens vel Figura 18 Resistor de 1MO Fonte Bernartt 2014 Estes resistores de 1MQ ser o
198. de de processar dados individualmente sem a necessidade de um mainframe Desta maneira caso algum esta o parasse n o afetava toda a rede Com a evolu o embora utilizando esta es de trabalhos isoladas os usu rios passaram a exigir o acesso ao mainframe e a outros microcomputadores surgindo ent o as redes locais f A figura a seguir mostra um exemplo de LAN Local Area Network Rede de Area Local Printer PT Impressora Server PT Servidor de Dados 3 P EA PC PT PC PT PC PT PC PT Computador 1 Computador 2 Computador 3 Computador 4 Figura 1 Exemplo de rede LAN contendo quatro esta es um servidor de dados e uma impressora FONTE Elaborado pelo Autor At ent o essas redes eram encontradas em grandes ind strias rg os do governo e principalmente em universidades onde eram usadas em centros de pesquisa e de onde surgiram muitos protocolos de comunica o usados at hoje Conforme Luppi 2012 em 1969 quatro grandes centros de educa o dos Estados Unidos Stanford Research Institute na Universidade da Calif rnia na Universidade de Santa B rbara e na Universidade de Utah se conectaram e criaram uma rede que seria a antecessora da Internet a ARPANET Advanced Research Projects Agency Network idealizada pelo DoD Departamento de Defesa dos 66 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Estados Unidos da Am rica Esta rede inicia
199. de e muitos outros A meta principal do PMI avan ar na pr tica na ci ncia e na profiss o de gerenciamento de projetos em todo o mundo de uma maneira consciente e proativa Project Management Body of Knowledge 15 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 para que as organiza es em todos os lugares apoiem valorizem e utilizem o gerenciamento de projetos e ent o atribuam seus sucessos a ele Al m das oportunidades de associa o o PMI administra e coordena um programa de credenciamento mundialmente reconhecido que promove o desenvolvimento da profiss o e da carreira Embora existam atualmente tr s designa es diferentes de PMI dispon veis o Profissional de gerenciamento de projetos PMP que foi iniciado em 1984 o mais conhecido Existem atualmente mais de 240 000 portadores da credencial de PMP certificados em todo o mundo A designa o PMP universalmente reconhecida e aceita porque significa experi ncia realiza o educacional e conhecimento profissional as verdadeiras bases para uma pr tica competente como gerente de projetos Ao se filiar ao PMI os gerentes de projetos se associam a uma organiza o comprometida com a excel ncia Os associados s o convidados a se filiarem a um cap tulo na regi o geogr fica mais pr xima um dos 248 dispon veis em todo o mundo A associa o ao cap tulo possibilita o contato com uma rede local de esp
200. des Metropolitanas MAN Metropolitan Area Network As MANSs t m como origem as redes de transmiss o de sinais de televis o onde antenas eram instaladas no alto de colinas para abranger toda uma cidade Inicialmente eram sistemas ad hoc projetados no local mas com o tempo empresas aderiram ao neg cio tendo concess es do governo para transmitir esse sinal de TV atrav s de cabos Originaram se canais pr prios para a transmiss o a cabo estes tinham como conte dos apenas esportes not cias filmes ou culin ria Com o advento da Internet em 1990 Trinta e duas operadoras viram a oportunidade de transmitir dados em partes n o utilizadas do espectro Surgia assim o conceito de MAN para transmiss o de dados Segundo Paulo Eust quio Coelho 2003 se uma rede cobre a cidade inteira pode ser chamada de rede metropolitana MAN Elas constituem uma concep o 70 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 mais recente que as LANs e WANSs Apesar de trem muito em comum com as LANs as MANs s o de v rias formas mais sofisticadas Por exemplo em edi o de dados e voz elas podem transmitir v deo e outros recursos de udio As MANS s o projetadas para cobrir dist ncias maiores que as LANs MANs podem ser usadas para interconectar diversas LANS entre si propiciando sistemas integrados em alta velocidade Para uma rede ser considerada MAN necess rio ter entre 1 e 50 quil met
201. des atrav s de plugins escritos em C Perl ou Shell para efetuarem a monitora o o software Nagios usado para acompanhamento em servidores confer ncia de servi os e desempenho Atrav s da interface de ger ncia do Nagios pode se acompanhar algumas op es como o estado do link a quantidade de perda de pacotes a lat ncia o ndice de disponibilidade do backbone dentre outros O objetivo da ferramenta o de informar aos administradores rapidamente sobre condi es question veis warning ou cr ticas critical O que considerado question vel ou cr tico definido pelo administrador na configura o Diferente das ferramentas de rede que mostram o tempo decorrido graficamente ou que registrem e me am tr fego o Nagios se utiliza de cores como em um sem foro O Nagios diferencia entre verifica es de servidores e servi os A verifica o de um servidor testa se um computador est alcan vel via de regra apenas um ping utilizado Esta feita de forma irregular e apenas quando necess rio Seletivamente testa servi os de rede individuais tais como HTTP SMTP DNS etc mas tamb m processos executando carga de CPU ou arquivos de log O teste mais simples para servi os de rede consiste em ver se a porta de destino est escutando e se o servi o est ativo Um aspecto especialmente interessante do Nagios o fato de poder considerar depend ncias na topologia de rede Se o sistema de destino s pode
202. diversas ferramentas podem ser utilizados no planejamento implementa o e acompanhamento de projeto de redes de computadores no planejamento e implementa o recomenda se o uso de ferramentas profissionais Dentre os aspectos de organiza o necess rios para iniciar um projeto podem se destacar Elaborar o plano de desenvolvimento Organizar a equipe local e ou remota Definir como a metodologia ser utilizada de acordo com o planejado Organiza o do s local is onde ser o desenvolvidos os trabalhos Obten o distribui o e instala o dos equipamentos Estabelecer a forma de compartilhamento de recursos de hardware e software Definir e obter as ferramentas de software a serem utilizadas Padronizar as t cnicas a serem adotadas de acordo com o plano Definir o uso de formul rios e padr es para elaborar documentos e registrar eventos no projeto Estabelecer a forma de comunica o entre a equipe local e remota se houver Instituir um di rio de bordo do projeto onde estar o registrados de forma resumida as atividades e ocorr ncias do dia a dia e quem o atualiza diariamente Identificar as ferramentas e t cnicas de seguran a a serem utilizadas Definir as responsabilidades para a integra o e seguran a dos programas Elaborar e implantar um plano de gest o de configura o Estabelecer as responsabilidades de cada profissiona
203. do no bootloader e Mem ria SRAM 2 kB e Mem ria EEPROM 1 kB Velocidade de Clock 16 MHz Logo est o detalhadas as principais fun es das principais caracter sticas do Atmega328p 4 4 4 Pinos PWM Segundo Quadros 2011 estes pinos Pwm Pulse Width Modulation ou seja modula o por largura de pulso s o caracterizados por seis pinos de sa da digital que geram um sinal alternado Quando o sinal est em 1 ligado este tempo controlado pelo programa Esta uma t cnica de obter resultados anal gicos com meios digitais 4 4 5 Mem ria Flash Segundo Quadros 2011 uma mem ria que n o precisa de energia para manter as informa es armazenadas Esta mem ria utilizada para armazenar os dados oferece um tempo de acesso r pido sendo capaz de resistir a uma press o intensa varia es extremas de temperatura e at mesmo imers o em gua 4 4 6 Mem ria SRAM Static Random Acces Mem ry Segundo Quadros 2011 um tipo de mem ria de acesso aleat rio ou seja enquanto existir energia os dados ser o armazenados Trata se de mem ria para escrita e leitura Embora seja mais cara e ocupa menos espa o s o bem r pidas 4 4 7 Mem ria EEPROM Segundo Quadros 2011 uma mem ria ROM program vel utiliza a eletricidade para gravar e apagar os dados da mem ria e mesmo sem energia ela guarda os dados 4 4 8 Bootloader Segundo Schunk e Luppi 2001 um Software que reside na mem ria fl
204. do pela Open handset Alliance uma alian a entre v rias empresas dentre elas a Google Funciona igualmente a outros sistemas operacionais como Windows Mac e Linux no qual foi baseado e gerencia todos as opera es dos aplicativos e monitora o hardware para que funcione corretamente Segundo o site Tecmundo em 2014 atingir 259 milh es de usu rios Como curiosidade cada vers o do sistema tem alus o a um doce e a ltima vers o recebeu o nome do chocolate kit kat android com Abaixo figura ilustrativa do logo do Android Figura 8 Logo android Fonte Wikip dia 2013 5 DESENVOLVIMENTO Cada uma das etapas previstas na metodologia para o desenvolvimento do 229 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 trabalho descrita nos subitens a seguir 5 1 SELE O E O ESTUDO DA BIBLIOGRAFIA Foi selecionado e efetuou se o estudo da bibliografia pertinente ao assunto buscando as refer ncias em sites de literatura especializada de organiza es internacionais e governo na biblioteca da institui o nas anota es e materiais de aula 5 2 CONFIGURA O DO M DULO BLUETOOTH O m dulo escolhido foi o JYMCU foi necess rio inserir um c digo no arduino para realizar a configura o do mesmo C digo este que retirado do site oficial do arduino se encontra no anexo deste trabalho E feito liga o do m dulo Bluetooth ao arduino conforme esquema abaixo gt
205. dor O microcontrolador se interliga ao driver atrav s de quatro pinos os quais enviam os pulsos para o driver que por sua vez recebem os pulsos em seus quatro terminais convertendo os pulsos em sinais el tricos que saem do driver em forma de energia para o motor O driver de pot ncia utilizado o Uln2003 um circuito integrado formado por transistores do tipo Darlinton e portas do tipo inversoras constitu do de 14 pinos sendo que sete de entrada e sete de sa da 341299 a a a 159 Figura 15 Detalhe do driver de potencia na placa de C l Fonte Teixeira e Szychta 2014 5 2 3 Motor de Passo O motor de passo juntamente ao microcontrolador s o os componentes principais do prot tipo A fun o do motor de passo no prot tipo libera o do palito de dente por meio do giro do motor O seu eixo acoplado a uma redu o que z automaticamente libera o palito em uma bandeja que composta de material acr lico O motor de passo foi escolhido pela sua caracter stica de precis o em seus passos para que o processo de dispensar um palito automaticamente seja perfeito Ade Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 necessita se de movimentos precisos junto com o controle de pulso que seja eficiente O motor utilizado no projeto do tipo unipolar e dotado de seis fios sendo que dois s o comuns e quatro s o para as fases Os motor
206. dos anos de 2009 a 2012 das reclama es enviadas a ANATEL Agencia Nacional de Telecomunica es TABELA 2 PRINCIPAIS RECLAMAMA ES DOS SERVI OS POR DE TELEVIS O POR ASSINATURA NO BRASIL ENVIADAS A ANATEL DO ums rm mo un mm Fonte Teleco 2014 A Anatel definiu no ano de 2005 as m tricas de qualidade para o servi o de 70 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 televis o por assinatura que s o compostas pelos itens e Indice de Reclama es IR Indice de Instala o do Servi o IIS Indice de Desativa o do Servi o IDS Indice de Correspond ncias Respondidas ICR Indice de Atendimento Pessoal IAP Indice de Chamadas Completadas ICC e Indice de Liga es Atendidas IL Diante desses par metros as operadoras foram obrigadas a certificar suas ferramentas de coleta de dados para consolida o e envio das informa es a Anatel TELECO 2014 4 1 4 Informativo sobre computadores e dispositivos m veis no Brasil Uma das vantagens que o IPTV oferece a recep o de conte do em dispositivos de m dia port veis ou seja celulares notebooks tabletes e uma infinidade de outros isso se torna poss vel devido populariza o da internet m vel e aos softwares desenvolvidos para esse fim que podem ser aplicativos baixados e instalados nos dispositivos Em uma pesquisa realizada pela funda o Get lio Vargas no ano de 2013 foi reportado q
207. e uma mensagem e um destinat rio e que todos os seus participantes estejam contidos na mesma rea de comunica o Ao longo do tempo as tecnologias progredirem criando novos meios de comunica o A Re Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 O desenvolvimento da televis o pode ser considerado um marco pois revolucionou a maneira de como a informa o levada aos telespectadores congregando som v deo e imagem em um nico meio de comunica o sendo que antes era imposs vel juntar esses tr s elementos de uma mesma forma para levar informa o para as pessoas Avaliando o contexto hist rico da sua concep o n o poss vel creditar sua cria o a uma nica pessoa pois foram v rios indiv duos envolvidos indiretamente em um projeto que eles nem imaginariam que tal poderia existir e ter as propor es que tem atualmente Partindo do in cio no ano de 1873 o cientista Willoughby Smith descobriu que o elemento qu mico Sel nio possu a um alto poder fotocondu o e esse poderia se converter em energia el trica Assim formulou se a transmiss o de imagens atrav s da corrente el trica Em 1892 foi desenvolvida a c lula fotoel trica que era capaz de transformar energia luminosa em outro tipo de energia em 1897 Joseph John Thompson descobriu o el tron atrav s de ensaios utilizando descargas el tricas com um tubo de raios cat dicos chegando a conclus o que os rai
208. e Ethernet n o tinham uma rela o direta Por m em 1990 a ARPANET abre conex es para empresas privadas e torna se uma grande ferramenta para uso comercial criando a Internet que se conhece atualmente combinando o protocolo de transporte com o protocolo de transmiss o de dados em pequenas redes O sistema adotado para a conex o das esta es web era o telef nico visto que era poss vel transmitir dados por este meio A primeira forma de conex o era atrav s de conex o discada usando a mesma largura de banda destinada para as transmiss es de voz Isto impossibilitava o uso do telefone no per odo em que estava conectado Inicialmente o uso era praticamente invi vel pois o custo era alto e a velocidade de conex o baix ssima A populariza o da Internet veio com a banda larga que permitia a transmiss o dos dados no restante do cabo telef nico pois o telefone utiliza apenas 56 Kbps de todo o cabo disponibilizando assim cerca de 8 Mbps restantes para a banda larga tornando a conex o mais vi vel 5 2 TOPOLOGIAS DE REDES Conforme Tanembaum 2003 citado por Martins 2011 pode se classificar as redes de acordo com sua topologia conforme a seguir Uma topologia do grego topos gt forma e logia gt estudo representa a 68 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 forma como os n s da rede est o interligados A topologia f sica corresponde a dist
209. e Sensores Os par metros b sico de sensores s o os seguintes Dist ncia sonora dist ncia entre o elemento da face do sensor at o ponto onde o sensor atua Histerese diferen a entre o local onde o objeto se aproxima estado ativo ao local desativado onde o objeto se afasta Zona cega acontece devido a problemas t cnicos no momento da montagem ou de fabrica o Frequ ncia de opera o HZ n mero m ximo de ciclos por segundo que o sensor consegue realizar Corrente de consumo valor necess rio para alimenta o do sensor Vers o de montagem refere se s regras de como se deve ser montado o sensor tendo assim um excelente funcionamento 4 4 MICROCONTROLADOR um circuito integrado inteligente contendo um processador mem ria e perif ricos de entradas e sa das Pode ser programado para fun es espec ficas atrav s de conjuntos de instru es realizadas nos computadores Essas instru es podem ser feitas em linguagem Assembly C e Basic entre outras Ap s escrever o programa necess rio um gravador software para compilar e gravar no microprocessador 4 4 1 Partes Internas do Microcontrolador As partes internas do microcontrolador s o CPU Central Processing Unit usado para interpretar as instru es do programa realizado MEMORIA PROM mem ria program vel apenas para leitura memoriza de forma permanente as instru es da programa o Cl
210. e Ufos extraterrestres feito com Arduino Disponivel em hittp Avww comofazerascoisas com br detector de ufos extraterrestes com arduino uno html acesso em 11 03 2014as 12h30min ATMEGA Editor Atmega328 datasheet Maio 05 de 2012 Dispon vel em http atmegaS2 avr com atmega328 datasheet Acesso em 05 04 2014 BARROS Tiago TechneTecnologia amp Experi ncia do Usu rio no C E S A R Iniciando com arduino Outubro 20 de 2010 Dispon vel em http techne cesar org br iniciando com arduino Acesso em 16 03 2014 as 18h30min BERNARTT Alexon Acervo de fotos para montagem do prot tipo detector de campo eletromagn tico Curitiba PR 2014 BRANCO P rcio de Moraes O magnetismo terrestre 2013 CPRM Servi o Geol gico do Brasil Dispon vel em http Avww cprm gov br publique cgi cgilua exe sys start htm infoid 2623 amp sid 129 Acesso em 17 04 2014 as 10h35min Dispon vel em www inf ufes br erus arquivos ERUS minicurso 20arduino pof Acesso em 16 03 2014 FARIAS Guilherme Guiky Como funcionam as pilhas e baterias 03 de mar o de 2009 Dispon vel em http www guiky com br topicos artigos page 43 Acesso em 08 04 2014 as 09h50min FILHO Basconcello O Daniel Curso de Arduino Dispon vel em http www robotizando com br curso arduino hardware pg1 php Acesso em 10 03 2014 as 16h40min http dgsoft blogspot com br 2011 07 microcontrolador atmel atmega328 parte html Acesso em 22 03 2014 as 17h05min 219 Revista T
211. e chegam ao cliente atrav s dessas portas n o sofrem manipula es e tamb m n o s o interceptadas garantindo assim a seguran a que a tecnologia oferece HENZ 2008 A banda larga garante a navega o sem ocupar a linha telef nica os sinais de voz dados e TV s o convergidos no mesmo meio f sico a partir do modem Esses sinais s o ent o derivados atendendo assim a internet banda larga o telefone ea TV O ponto mais cr tico das instala es de acesso ao cliente a chamada ultima milha o cabo mais pr ximo de sinais podendo chegar a uma dist ncia m xima de 5 5 km que mesmo utilizando fios comuns ainda apresenta muitas dificuldades para a transmiss o de dados em alta velocidade Alexander Graham Bell ao inventar o telefone n o imaginava que o mesmo meio f sico poderia transmitir algo a mais que apenas a voz de 4000 Hz A voz utiliza frequ ncias entre 300 Hz e 3400 Hz sendo desprezadas frequ ncias acima disso O ADSL Assimetric Digital Subscrible Line utiliza frequ ncias acima de 5000 Hz se comunicando atrav s de dois modens interligados por par de fios comum um instalado na central e outro na casa do assinante sem interferir na frequ ncia de conversa o atrav s de filtro passa faixa Assim subdividindo a comunica o em tr s canais um canal para baixar informa es downstream outro canal para enviar informa es upstream e um terceiro canal convencional para o uso de voz BRAGA 2012 Essa tecnologia de
212. e de acesso como no caso das configura es FTTB FTTC FTTN e outros ODN rede de distribui o ptica Essa rede de destrui o compreende a distribui o entre a OLT e ONU ou ONT Ela composta por fibra ptica componentes ativos e passivos pticos Como componentes da rede PON eles se dividem em ativos e passivos pticos a saber ativos OLT e ONT por utilizarem componentes eletr nicos ativos dependentes de eletricidade cont nua Passivos divisores pticos conectores adaptadores pontos de termina o ptica caixas de emenda etc Uma OLT GPON PADTEC e suas caracter sticas e At 8 placas com 8 portas PON 2 5 Gbps por porta 128 usu rios por porta Capacidade de atendimento de 8192 usu rios Fonte redundante 155 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Figura 23 modelo de ONU ADC Fonte Teleco 2014 Sua fun o fornecer acesso aos usu rios concentrando o tr fego e transmitindo quando pode Tamb m realiza uma importante fun o que converter o sinal ptico em el trico para os dispositivos do usu rio como os computadores telefones e outros SANTOS ROSSI C SAR 2009 O Divisor Optico Splitter tem por fun o receber o sinal ptico da OLT e fazer a combina o e divis o do sinal recebido No sentido downstream o sinal de entrada dividido no splitter direcionando s ONU A partir da ONU pode se conectar ao cli
213. e dentro do Arduino cont m 28 pinos de conex es el tricas S o eles 14 pinos digitais de entrada ou sa da program veis 6 pinos de entrada anal gica ou entrada sa da digital program veis 5 pinos de alimenta o 5V gnd anal gica 1 pino de reset 2 pinos para conectar o cristal oscilador e todos os pinos digitais e os anal gicos tem mais de uma fun o Os 14 pinos de I O digitais s o os que fazem liga o com a eletr nica externa dois destes pinos correspondem a comunica o serial USUART esse m dulo permite comunica o entre o computador e o chip No total h 14 pinos de entradas digitais e 6 pinos de entrada anal gica que podem ser usados como entrada e sa da digital isso depende de como for programado Os pinos digitais tem a fun o de apenas saber se h tens o ou n o se tem 0Vou 5V J os pinos anal gicos permitem ler a tens o aplicada Figura 6 Microcontrolador Atmega328p Fonte Atmega Editor 2012 Segundo Quadros 2011 os modelos desta fam lia compartilham uma arquitetura e conjunto de instru es b sicas sendo assim poss vel o Arduino se comunicar com outros microcontroladores A figura 7 extra da do datasheet mostra os principais blocos do Atmega328p 197 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Clock Generation l I l l l I l I I l l Circuits SRAM It i l l
214. e e podem ser controlados por sistemas de controle de motores unipolares e bipolares A nica desvantagem seria em rela o ao custo o qual exige um investimento maior em rela o aos outros UNESP 2013 E Norte E sui Polo norte w Polo sul _ Eixo motor hibrido Figura 9 Motor h brido Fonte UNESP 2013 120 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 4 3 7 Modos de Acionamento A seguir ser o detalhados os modos de acionamento mais utilizados para controle deste motor de passo 4 3 7 1 Passo Completo Nesse m todo as bobinas s o energizadas uma de cada vez de modo que o rotor possa se alinhar com os polos magn ticos do estator para o motor dar uma volta completa Ele tem certo numero de passos para realizar a certo ngulo de rota o o qual se refere ao deslocamento do eixo do rotor a certo ngulo tendo por exemplo um ngulo de 7 5 graus com 48 passos A defini o de passo est relacionada ao menor deslocamento que o motor de passo pode realizar BRITES SANTOS 2008 TABELA 1 Passo completo N do 53 S2 51 56 passo SS O me eme g D e m CS O a e oanaa Do uba ox de a a i Fonte Brites e Santos 2008 4 3 7 2 Meio passo As bobinas quando energizadas geram um campo magn tico e com isso os p los magn ticos ficam em uma posi o intermedi ria entre os enrolamentos do estator Para controlar esse t
215. e esta tecnologia se espalha com a febre das redes sociais Cada vez mais pessoas carregam dispositivos m veis capazes de processar uma quantidade razo vel de informa es surge assim a necessidade de comunica o entre esses dispositivos e a intera o destes com outros dispositivos eletr nicos acompanhando as novas maneiras com que os usu rios interagem com esta tecnologia XRONBAUER 2010 Com o grande n mero de aparelhos equipados com a tecnologia Bluetooth e a populariza o do sistema operacional Android torna se fundamental estudar e aprimorar novas aplica es destas tecnologias e a propor o desenvolvimento de um prot tipo de sistema de controle de acesso de uma garagem ou port o q X Bluetooth Figura 1 Rede Bluetooth Fonte Marketing digital 2013 223 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 3 METODOLOGIA Seguindo o preconizado em Marconi e Lakatos 1990 o trabalho foi desenvolvido como uma pesquisa aplicada ou seja a aplica o de uma teoria na pr tica seguindo os passos e como foram desenvolvidos conforme destacados a seguir a Sele o e o estudo da bibliografia b Levantamento de ferramentas para apoiar no acionamento de motores dist ncia c Constru o de um prot tipo baseado no estudo proposto d An lise comparativa entre a teoria e a pr tica utilizada no caso de estudo e Conclus es e considera es Cada uma
216. e gerar corrente el trica e faz a medi o de press o ou tens o 4 3 12 Termistores Baseados em materiais semicondutores que apresentam grande varia o de resist ncia com a temperatura 4 3 13 Anem metros Espec ficos para medi o do vento tendo uma alta precis o o formato copo um tipo padr o 4 3 14 Sensor Ultrass nico O sensor ultrass nico de grande utilidade na automa o O mesmo pode ser empregado como sensoriamento de obst culos para rob e de objetos em linhas de montagem Possui a propriedade de n o precisar de contato f sico com o objeto ou ainda de que esse objeto possua alguma propriedade f sica espec fica N o s detecta sua presen a como ainda tem recursos para determinar a dist ncia do sensor e o objeto O sensor ultrass nico faz leituras de objetos s lidos e l quidos utilizando um transmissor e um receptor de ultrassom atrav s dos quais determina a dist ncia de objetos presentes sua frente 241 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 O princ pio de funcionamento do sensor ultrass nico segue na figura abaixo Bo e Ondas Transmitidas a Dist ncia Figura 02 Funcionamento do Sensor Ultrass nico Fonte Laborat rio da garagem 2014 A f rmula utilizada para realizar o c lculo da dist ncia entre o sensor e o objeto a seguinte DIST NCIA m VELOCIDADE DO SOM m s X TEMPO s 2 Onde
217. e redundantes para prover informa es do conte do de VOD para os STB s Set Top Boxes dos assinantes e Servidores para gerencia gr fica dos elementos de VOD e Grande quantidade de servidores ativos e redundantes no headend se operadora trabalhar com a tecnologia h brida e Servidores para monitoramento de qualidade e experi ncia do assinante mais conhecido comumente com VQE v deo quality experience Esses dados podem variar de operadora para operadora bem como a topologia utilizada e o investimento financeiro no projeto CISCO Promon 2007 5 4 3 Dimensionamento da rede transporte O c lculo para o dimensionamento de banda para uma rede transporte de conte dos de VOD e IPTV e baseado em cima da quantidade qualidade do conte do que a operadora prover e a banda de transmiss o que ele ir utilizar Abaixo segue o c lculo hipot tico para dimensionamento de VOD e IPTV Se tivermos 90 das streams SD a 2 Mbps 10 de streams HD a 7 Mbps E no primeiro ano tivermos 1 000 picos de streams na rede Ent o tem se 90 X 1 000 X 2Mbps 10 X 1 000 X 7Mbps 2 5 Gbps para o primeiro ano Proposta T cnica IPTV Cisco Promon 2007 Seguindo esse c lculo a necessidade de banda total e por hub para cada ano a seguinte TABELA 5 COMPARATIVO DA NECESSIDADE DE BANDA DE BACKBONE IP EM 3 ANOS Primeiro Ano 2 5 Gbps 250 Mbps por hub Segundo Ano 6 25 Gbps 625 Mbps por hub Terceiro Ano 11 25 Gbps 1 125 Gbps por Hub Fonte Cisco
218. e riscos e verifica o pode se optar por seguir o desenvolvimento num modelo Cascata linear Evolutivo ou Transforma o Por exemplo se j no primeiro ciclo os requisitos forem completamente especificados e validados pode se optar por seguir o modelo Cascata Caso contr rio pode se optar pela constru o de novos prot tipos incrementando o avaliando novos riscos e replanejando o processo 5 2 PROTOTIPA O A metodologia baseada em prototipa o conforme os especialistas realiza as fases de an lise projeto e implementa o ao mesmo tempo e todas as tr s fases s o realizadas repetidamente em um ciclo at que o sistema seja conclu do O primeiro prot tipo geralmente a primeira parte do sistema que usado Isso mostrado aos usu rios e ao patrocinador do projeto que fornecem coment rios Estes coment rios s o usados para reavaliar reformular e reimplementar um segundo prot tipo que fornece mais algumas funcionalidades 19 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Esse processo continua em um ciclo at que os analistas usu rios e patrocinadores concordem que o prot tipo oferece funcionalidade suficiente para ser instalado e utilizado na organiza o Depois o prot tipo agora cnamado de sistema instalado o refinamento ocorre at que seja aceito como o novo sistema A vantagem de uma metodologia baseada em prot tipos e Fornece muito rapidamen
219. e som surround 4 x 3 tubo panor mico 16 x 9 tubo panor mico 720 x 486 resolu o m xima 1920 x 1080 resolu o m xima Fonte Televis o anal gica e digital 2007 de Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 A resolu o de um monitor definida em raz o da varredura do canh o do laser sobre os pixels do monitor eles s o os menores elementos de imagem Atualmente as resolu es come am em 640 x 480 e v o at 1280 x 1024 e quanto maior a resolu o na tela maior ser o espa o vis vel na mesma Com o avan o da tecnologia a ind stria eletr nica tem desenvolvido e colocado no mercado novos televisores com tecnologia de alta defini o de reprodu o de imagens como o caso dos televisores de LCD LEDe OLED O funcionamento desses aparelhos baseia se em retro ilumina o em que uma placa que composta por milhares de pequenas l mpadas ir o iluminar toda a superf cie da tela As televis es de LED possuem uma qualidade de imagem muito superior em que as cores s o mais vivas e h contraste de alta qualidade Segundo o site Oficina da Net as diferencia es entre as tecnologias LED LCD E OLED constituem se basicamente no tipo das l mpadas utilizadas na fabrica o dos aparelhos Em um aparelho de LCD utilizada uma l mpada maior no painel traseiro encarregado de realizar a ilumina o da tela essa l mpada denominada Back Light j
220. e transmiss o as caracter sticas el tricas de frequ ncia e a fase da portadora s o mantidas constantes No receptor de amplitude modulada ou receptor AM deve ocorrer o processo inverso isto o sinal el trico modulante que representa a informa o transmitida deve ser separado do sinal eletromagn tico da portadora modulada Este processo de recep o denomina se 262 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 demodula o e o sistema que executa a demodula o denomina se demodulador AM A figura 3 ilustra o diagrama em blocos de um demodulador AM ou receptor AM Segundo Amos 2004 a portadora modulada pelo sinal el trico modulante captada pela antena passa por um circuito el trico retificador formado por um diodo de sinal Ap s passar pelo circuito el trico retificador e com a amplitude positiva da portadora eletromagn tica presente na sa da do retificador a portadora eletromagn tica passa por um circuito el trico denominado filtro passa baixa e detector de pico que deixa passar o sinal el trico que representam os picos da amplitude da portadora eletromagn tica e filtra a frequ ncia da portadora modulada Na sa da do detector e filtro passa baixa tem se recuperado o sinal el trico modulante ANTENA FILTRO PASSA BAIXA RETIFICADOR E DETECTOR DE PICO SINAL ELETRICO MODULANTE Y x i PORTADORA RETIFICADA Figura 3 Demodulador AM ou receptor AM
221. ecializa o e oportunidades para intera o com a presen a f sica dos pares de diversos setores Existem tamb m 30 grupos de interesse espec fico SIGs que atuam como f runs para as pessoas ou organiza es que compartilham interesses comuns setor ou foco do projeto Existem ainda dois colegiados que se concentram em disciplinas espec ficas gerenciamento de desempenho e elabora o de cronogramas Para conveni ncia de seus associados internacionais o PMI possui dois centros de servi os regionais fora dos Estados Unidos Os associados na Europa Oriente M dio e Africa EMEA t m um escrit rio em Bruxelas B lgica enquanto o escrit rio de Cingapura presta assist ncia aos associados na Asia Pac fico Os escrit rios de representa o do PMI na China em Beijing e nos EUA em Washington permitem que o Instituto amplie o escopo e o impacto de seu alcance e educa o 3 4 FERRAMENTAS E T CNICAS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE 3 4 1 PDCA O m todo PDCA prov m da metodologia Toyota de Produ o Segundo a Wikip dia PDCA do ingl s Plan Do Check Act um m todo iterativo de gest o de quatro passos utilizado para o controle e melhoria cont nua de processos e produtos E tamb m conhecido como o c rculo ciclo roda de Deming ciclo de Shewhart c rculo ciclo de controle ou PDSA plan do study act Outra vers o do ciclo PDCA o OPDCA onde a letra agregada O significa observa o ou como algumas vers
222. ecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 JACEE 2012 Mini cursoArduino Equipe de rob tica Ufes Dispon vel em www inf ufes br erus arquivos ERUS minicurso 20arduino pdf Acesso em 16 03 2014 JAIME E VILLATE Eletricidade e Magnetismo PORTO 2018 JOHNSON D E HILBURN J L JOHNSON J R Fundamentos de An lise de Circuitos El tricos 4 Edi o Editora LTC 1994 JORD O Fabio Tecmundo Led a ilumina o do futuro j dispon vel no presente Agosto de 2009 Dispon vel em http Anww tecmundo com br qd led 2654 led a iluminacao do futuro ja disponivel no presente htm Acesso em 05 04 2014as 20h35min LANA Carlos Roberto de For a el trica e campo el trico Lei de Coulomb Dispon vel em http educacao uol com br disciplinas fisica forca eletrica e campo eletrico lei de coulomb htm Acesso em 02 04 2014 as 21h10min ROBERTS Michael Mc Arduino B sico PDF Novatec Editora S o Paulo 2011 Dispon vel em http scholar google com br scholar q related QIQIsn9rLZMJ scholar google com amp hl pt BR amp as sdt 0 5 Acesso em 20 03 2014 as 21h45min MULTIL GICA SHOP Open Source Hardware Guia do Arduino download Arduino Guia iniciante Download Disponivel em http multilogica shop com download guia arduino Acesso em 09 04 2014 as 21h50min OPEN SOURCE HARDWARE Multil gica Shop Arduino Uno descontinuado Descri o fazer download do datasheet do Atmega328 Dispo
223. ecnol gicos em suas prateleiras ii a i E 1 Figura 01 Rob s de linha de produ o Fonte Automa o 2014 4 2 CARROS ROB S ELETR NICA EMBARCADA Com o avan o tecnol gico em novembro de 2010 a empresa Google lan ou s ruas para teste um ve culo guiado por comandos programados atrav s da captura das imagens de centenas de c meras e sensores ultrass nicos espalhados na parte externa e interna do autom vel O ve culo capaz de percorrer 140 milhas 225 30 km A empresa acredita que com essa inova o os acidentes ocorridos anualmente reduzir o em 50 4 3 SENSORES Segundo Bohr 2011 238 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Sensor componente ou circuito eletr nico que permita a an lise de uma determinada condi o de ambiente podendo ela ser algo simples como temperatura luminosidade ou a medida um pouco mais complexa como a rota o de um motor ou a dist ncia de um carro at algum obst culo pr ximo ou at mesmo eventos distantes do nosso cotidiano como a detec o de part culas subat micas e radia o c smica BOHR 2011 Os sensores s o largamente usados na medicina e na ind stria na rob tica al m de outras aplica es Os sistemas de sensores s o divididos em dois tipos Sensor Anal gico Mede uma grandeza f sica e entrega um sinal el trico que varia dentro de uma faixa de valores S
224. eis meses que permitem aos participantes uma qualifica o espec fica e o ingresso em curto per odo de tempo ao mercado de trabalho Natal Solid rio A institui o mant m conv nio com a ACOA Associa o Curitibana dos Orf os da AIDS do Munic pio de Curitiba para entrega de doa es de alimentos e Concurso de Bolsas Desde 2012 e a cada ano vem sendo realizado um Concurso de Bolsas regulamentado por meio de edital da Dire o Geral e que visa aumentar a procura pelos cursos ao mesmo tempo que d oportunidade a egressos do Ensino M dio com menor poder aquisitivo Esta a o trouxe bons resultados para o primeiro semestre de 2013 e Trote Solid rio Em 2013 foi iniciado o Projeto Trote Solid rio onde foram arrecadadas cestas b sicas junto aos alunos calouros Estas cestas foram distribuidas para fam lias carentes da Comunidade do Alto Barigui Este projeto VI Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 desenvolvido sempre no primeiro semestre do ano e Projeto FATEC PR Solid ria A o Social Junto ao Hospital do Trabalhador Iniciado em 2013 este projeto visa apoiar o Hospital do Trabalhador com doa es de roupas e cal ados Trata se de um exerc cio te rico e pr tico de a o de responsabilidade social com alunos e professores do Curso de Administra o contribuindo com a sociedade carente no universo da sa de junto sociedade local e regional no caso p
225. el e Im permanente e H bridos 4 3 2 Unipolares S o constitu dos de dois enrolamentos por fase sendo que essa fase possu uma deriva o central que seria o fio comum respons vel pela alimenta o dos enrolamentos e podem ter cinco seis ou oito conex es Nos motores de passo unipolares n o h polariza o reversa sentido de alimenta o a alimenta o das bobinas enrolamentos feitos de cobre respons veis pela energiza o do motor feita da seguinte maneira o p lo positivo vai ao centro do enrolamento e o polo negativo vai extremidade UNESP 2013 mn Ds a Motor de Passo Unipolar Figura 4 Motor de passo unipolar Fonte UNESP 2013 Vermelho Vermelho Branco 3 me Amarelo Branco MM i 4 3 3 Bipolares Trabalham com um enrolamento por fase e n o h deriva o central A corrente atua nos dois sentidos a fim de obter uma invers o do sentido dos polos magn ticos Esses motores necessitam trabalhar nos dois sentidos e por isso utilizam um circuito chamado de ponte H UNESP 2013 y 5 E Motor de Passo Bipolar 2 Figura 5 Motor de passo bipolar Fonte UNESP 2013 118 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 A ponte H um circuito eletr nico que permite que um motor rode tanto para um sentido como para outro O nome ponte H vem da forma que assume o circuito quando montado O circuito
226. elecomunica es pelo INATEL Instituto Nacional de Telecomunica es Professor na Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATECPR Professor no Centro Universit rio Campos de Andrade UNIANDRADE Atuou no projeto de inclus o digital da Prefeitura Municipal de Curitiba por interm dio do Instituto SPEI Sociedade Paranaense de Educa o em Inform tica Tem experi ncia na rea de Engenharia El trica com nfase em Telecomunica es Experi ncia em Ger ncia de Rede Projetos e Vendas de Sistemas Multiplex Opticos Ger ncia de Rede instala o e opera o de sistemas de Ger ncia de Rede TMN 235 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 fim de evitar colis es tanto frontais quanto traseiras no ve culo ao ser estacionado Diariamente milhares de carros circulam pelas ruas aumentando os congestionamentos no tr nsito deixando os condutores sujeitos a sofrerem para encontrar vagas de estacionamento e quando as encontram s o de dif cil acesso fazendo com que muitas vezes o condutor colida com outro ve culo devido ao espa o ou falta de vis o trazido neste trabalho uma solu o para o problema de colis o ser utilizado sensor ultrass nico display de LCD liquid crystal display e um buzzer para identificar e alertar o condutor quando o mesmo estiver em uma dist ncia insegura de algum objeto ou ve culo 1 1 OBJETIVO GERAL Desenvolver um projeto de sensor de d
227. em central Sua fun o controlar e gerenciar o sistema provendo interface ao 154 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 restante de sua rede Da OLT transmitido o sinal ptico atrav s da ODN Optical distribution network as ONUs as quais transmitem as informa es em rajadas de bits e por isso se faz necess rio controlar os n veis de amplitude do sinal pois cada ONU encontra se a dist ncias diferentes da OLT necessitando de n vel de amplitude diferente KRAMER 2002 Figura 22 Exemplo de uma OLT Fonte Ericsson Teleco 2014 A Unidade de Rede ptica ONU tem sua localiza o ou dist ncia dependendo da configura o de atendimento podendo ser longa ou curta Na configura o FTTCab Fiber To The Cabinet fibra at o gabinete ela se localiza no cliente onde chega at o gabinete ptico FTTC Fiber To The CURB Fibra at a cal ada em arm rio ptico FTTH Fiber To The Home at a casa do cliente e por ltimo FTTB Fiber To The Building Fibra at o pr dio onde a fibra chega at o pr dio do cliente FTTH e FTTB s o consideradas ONT ptical network terminal terminal de rede ptica Quando as ONT recebem mensagem de broadcasting da OLT ela reconhece apenas a sua mensagem e descarta ou ignora as demais A ONU chamada de ONT quando ela se encontra dentro da casa do assinante como um modem J a ONU se encontra no percurso da red
228. em d vida um r pido retorno financeiro Por outro lado os assinantes buscam qualidade menor pre o e servi os agregados em um mesmo produto Nesse cen rio surge o IPTV uma arquitetura que consiste n o somente na entrega de sinais televisivos mas tamb m na disponibiliza o de outra via de comunica o possibilitando a interatividade e converg ncia das tecnologias tripleplay e quadriplay e servi os de conte do e m dia digital O IPTV j est presente na planta de opera o das grandes operadoras pelo mundo que vem investindo no aperfei oamento dessa tecnologia que tem tudo para se consolidar como um dos principais servi os de entretenimento digital que est associado diretamente internet de alta velocidade Muitas d vidas ainda giram em torno desse novo conceito de televis o por assinatura tanto para operadoras quanto para usu rios Esse trabalho visa explana las de forma intelig vel a todos os leitores interessados no assunto abordado 3 METODOLOGIA A metodologia utilizada consiste em uma pesquisa bibliogr fica sendo precedida dos seguintes t picos subsequentes a Localiza o de bibliografia not vel ao assunto abordado b Estabelecimento dos assuntos a serem abordados no decorrer do projeto elencando a tecnologia IPTV c Desenvolvimento apresenta o da tecnologia enfocando o sistema de uma maneira geral d Conclus es e considera es sobre o assunto abordado 4 REVIS O BIBLIOGR FICA 4 1 EVO
229. em todo o mundo sejam v timas cr nica de grave subnutri o a maior parte das quais s o mulheres e crian as dos pa ses em vias de desenvolvimento O flagelo da fome atinge 777 milh es de pessoas nos pa ses em desenvolvimento 27 milh es nos pa ses em transi o na ex Uni o Sovi tica e 11 milh es nos pa ses desenvolvidos A subnutri o cr nica quando n o conduz diretamente morte f sica implica frequentemente em uma mutila o grave nomeadamente a falta de desenvolvimento das c lulas cerebrais nos beb s e cegueira por falta de vitamina A Todos os anos dezenas de milh es de m es gravemente subnutridas d o luz dezenas de milh es de beb s igualmente amea ados Como poss vel um elevado grau de tecnologia em todas as reas de uma Sociedade referenciada como A Sociedade do Conhecimento e n o sejamos capazes de solucionarmos problemas de ordem ambiental e social dentro do Sistema conhecido como Ra a Humana ou Homo Sapiens Se a pr pria tecnologia nos induz a vivermos em rede a convivermos numa interdepend ncia entre seres se cientificamente est provado que temos origem e um destino comum que vivenciamos diuturnamente esperan as e utopias quer nos parecer que estamos fadados a sermos solid rios na vida e n o morte O que faz necess rio uma Etica do di logo a qual se refere Leonardo Boof 2009 a Carta da Terra no quesito da Responsabilidade Universal tr s no primeiro dos princ p
230. ema de pacotes permitindo maior capacidade de expans o sem acrescentar vulnerabilidades de seguran a em potencial para a distribui o base O projeto pfSense tornou se um projeto bastante popular com mais de 1 milh o de downloads desde o seu in cio e comprovada em in meras instala es que v o desde pequenas redes dom sticas proteger um nico computador para grandes corpora es universidades e outras organiza es protegendo milhares de dispositivos de rede Estas distribui es s o projetadas para o uso em m quinas com mem ria limitada Se voc utilizado um disco flash ou um HD de bom tamanho pode se instalar um sistema operacional mais completo como o Ubuntu ou o Debian e usar a m quina como um roteador ou access point Possivelmente isto tomar mais tempo para que se certifique de que todas as ferramentas necess rias est o instaladas sem que pacotes desnecess rios O uso de um dos projetos acima como um ponto de partida na constru o de seu n Wireless ir proporcionar a consider vel economia de tempo e esfor o 90 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 5 3 3 Seguran a e Monitoramento em redes Wireless As regras de seguran a mudam em redes sem fio Embora o alcance aparente de seu access point seja de umas poucas centenas de metros um usu rio com uma antena de alto ganho pode utilizar a rede mesmo dist ncia de alguns quarteir es Sem transmitir
231. endimento Apesar desses elementos passivos possu rem suas vantagens os desafios que os envolvem s o principalmente localizar uma falha na rede a qual possui alta complexidade em capilaridade manter registros atualizados e prover servi os autom ticos e para isso se faz necess rio sistemas de gerenciamento O trabalho apresentado mostra o conhecimento de tecnologias atuais e eficientes com o uso do meio ptico mostrando sua capacidade de oferecer recursos suficientes em comunica es atrav s de um meio vi vel garantindo a troca de dados a dissemina o de informa o pelo mundo atual evidenciando sua import ncia tecnol gica 1 1 OBJETIVO GERAL Apresentar um estudo das tecnologias PON dando nfase a GPON seus componentes equipamentos conhecendo suas vantagens desvantagens evolu es e tend ncias 1 20BJETIVOS ESPEC FICOS Os objetivos espec ficos do trabalho foram os seguintes a Conhecer a hist ria da banda larga e suas tecnologias aplicadas ao 136 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 mundo atual b Estudar as tecnologias e aplica es que utilizam banda larga no meio ptico e suas tend ncias c Apresentar os conceitos de fibra ptica mostrando tipos vantagens e desvantagens e suas aplica es d Apresentar as tecnologias PON e Descrever as conclus es pertinentes 2 JUSTIFICATIVA Atualmente o cen rio mundial requer um flu
232. ensor Digital Ao longo do tempo s poder ser tomado dois valores poss veis os quais s o denominados arbitrariamente como O e 1 4 3 1 Tipos de Sensores O quadro mostra os tipos de sensores TIPO DE EXEMPLOS SENSOR Sensores de Chaves de Sensores Sensores Sensores Sensores presen a fim de curso ticos magn ticos indutivos Ultrass nicos Sensores de Potenci me LVDTS Tac metros ou Extensi metros deslocamento tros Taco geradores Straingauges e velocidade Sensores de Extens me Sensores for a torque e tro Piezoel tricos press o Sensores de Tubo de Pitot Anem metros vazamentos Sensores de Termo Termistores temperatura resistores Sensores de Sensores de campo efeito Hall magn tico Quadro 2 Tipos de sensores Fonte Autores 2014 4 3 2 Chaves de Fim de Curso Ao ser limitado no cursor age com uma a o no atuador uma chave eletromec nica que pode ser operada em duas condi es e NA normalmente aberta e NF normalmente fechada 4 3 3 Sensores pticos Composto por um emissor e um receptor de luz Emissor L mpada ou LED light emitting diode que emite luz Receptor Componente eletr nico fotossens vel 239 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Tr s poss veis modos de opera o Barreira Na qual o objeto faz o bloqueio da passagem de luz entre o emis
233. ente atrav s de fibra ptica cabo coaxial cabo met lico ou conex o sem fio l Fi Fi i S SW wWWw bizrice com gt more details Figura 24 Splitter 1 64 Fonte Teleco 2014 156 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 DADOS Combina ELE A OLT o i Na ONT 1224 2488 Mbps Dogmstroam 155 a 2488 Mbps Upstream GPON max do 10920 Km s i Figura 25 Splitter 1 n at 64 em uma arquitetura GPON Fonte Teleco 2014 5 6 2 Camadas GPON E Seus Protocolos A OLT e a ONU possuem uma estrutura na qual existem duas camadas relativa ao modelo OSI a primeira a camada f sica definida pela ITU T G 984 1 e a segunda sendo a camada de transporte sub camada framming e sub camada de adapta o com sua defini o ITU T G 984 3 Atrav s dessas camadas poss vel diagnosticar problemas pois permite a OLT visualizar o n vel de sinal na ONU Dois s o os protocolos respons veis pelo transporte nessa tecnologia GPON ATM Asynchronous Transport Method ou m todo de transporte ass ncrono e protocolo GEM GPON encapsulation method ou m todo de encapsulamento GPON ATM um protocolo orientado a conex o no qual abrangendo rede de dados para transmiss o de servi os confi veis e qualidade em um nico meio utiliza um comprimento de quadro de tamanho fixo Com uma estrutura de 53 bytes sendo 5 bytes para o cabe alho e os outros 48 bytes
234. ente el trica cria um campo magn tico em suas vizinhan as Campos magn ticos envolvem materiais em correntes el tricas e s o detectados pela for a que exerecem sobre outros materiais magn ticos e cargas el tricas em movimento O campo magn tico em qualquer lugar possui tanto uma dire o quanto uma magnitude ou for a por tanto um campo vetorial citado por Young e Freedman 2005 e Ramalho Nicolau e Toledo 2009 Ao redor de m s tamb m existem campos magn ticos onde cheio de linhas de for as que s o chamadas de curvas cont nuas todas na mesma dire o e sempre apontando para o p lo norte Segundo Branco 2013 no ano de 1600 com trabalhos realizados pelo f sico e m dico ingl s William Gilbert acreditava se que a terra era como um im gigante como pode ser visto na Figura 1 Chamada de teoria do d namo acredita se haver ferro e n quel no centro da terra em constante movimento gerando correntes el tricas e consequentemente gerando um campo magn tico Conforme ilustrado na figura 1 preciso saber que o norte mostrado pela b ssola o norte magn tico e n o o norte geogr fico pois h uma pequena diferen a entre os dois p los Essa diferen a chamada de declina o magn tica e essa diferen a n o altera a vida das pessoas Contudo para quem trabalha com pesquisa de campo cartografia topografia e v rios outros precisam saber a diferen a entre esses dois valores Campo magn ti
235. entila o caso contr rio a umidade e o calor ir o degradar ou destruir os equipamentos Mastros e suportes Para evitar roubos e proteger seu equipamento do vento preciso uma boa montagem Pintar o equipamento de branco ou tons de cinza far com que ele reflita a luz do sol e pare a desinteressante Pain is de antenas s o frequentemente preferidos porque s o mais sutis e desinteressantes que pratos parab licos Qualquer instala o em paredes deve ser alta o suficiente de forma a requerer uma escada para seu acesso Escolher locais bem iluminados mas n o muito proeminentes para colocar os equipamentos Evitar tamb m antenas que se pare am com antenas de televis o uma vez que estas atraem o interesse de ladr es enquanto uma antena Wi Fi de pouca utilidade para um ladr o m dio Amea as rede Segundo uma diferen a cr tica entre redes Ethernet e Wireless que as redes Wireless s o constru das em um meio compartilhado Elas t m mais semelhan a com os antigos hubs de rede que com os switches modernos no sentido de que qualquer computador conectado rede pode ver o tr fego de dados de outros usu rios Para monitorar todo o tr fego de rede em um access point basta selecionar o canal utilizado colocar o cart o de rede em modo monitor e registrar cada quadro de dados Esta informa o pode ser valiosa para um espi o incluindo dados como email registros digitais de voz e logs de conversas em chat
236. entregue na sala de telecomunica es de um edif cio equipado com uma ONU A sa da met lica da ONU interligada a um switch Atrav s de cabeamento estruturado met lico os apartamentos ou escrit rios do edif cio s o interligados a rede Central POP Rede de Acesso Cliente Fiber to the Building ZZ fibra at a entrada do edif cio SS oz Figura 14 Arquitetura FTTB Fonte Teleco 2 2014 FTTH Fiber to the Home A fibra ptica termina diretamente numa ONU dentro da casa do assinante sendo chamada de ONT onde sua rede distribu da por uma rede ethernet Central POP Rede de Acesso Cliente Fiber to the Home X W fibra at a caixa de entrada SA Figura 15 Arquitetura FTTH Fonte Teleco 2 2014 40 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 De acordo com Carturan 2009 a tecnologia FTTH muito promissora e vem sendo considerada o futuro da banda larga por m h barreiras a serem superadas principalmente dificuldade de cabeamento em instala es j executadas Cada vez mais empresas de telecomunica es agregam servi os triple play voz dados e multim dia como tamb m v m oferecendo jogos v deo on demand TV tecnologia 3D entre outros com velocidades de at 1Gbps A estrutura FTTH utiliza uma rede de fibra ptica totalmente passiva PON n o sendo necess rio utilizar equipamentos entre suas extremidades facilitando assim sua implemen
237. epois da encena o publicit ria Forster visitava os mesmos restaurantes munido de seus produtos que logo eram adquiridos para serem ofertados aos clientes do estabelecimento A t tica deu certo e as vendas aumentaram e j estava institu da a necessidade do palitinho de dente Charles Forster faleceu em 1901 milion rio e deixando o filho Maurice como herdeiro do neg cio que se tornou rent vel em escala mundial Em 1992 a empresa se fundiu com outro grupo empresarial e atualmente pertence marca Jarden 4 2 MICROCONTROLADORES A hist ria dos microcontroladores data do ano de 1969 quando uma empresa chamada BUSICOM desenvolveu projeto de uma calculadora eletr nica Eles imaginaram um chip que trabalhasse n o s como uma calculadora mas algo que trabalhasse mediante um programa tendo seu funcionamento de uma forma mais flex vel sendo que o equipamento poderia executar mais de uma fun o Depois no ano de 1970 veio a Texas que com seus engenheiros Gary Boone e Michael Cochram criando o TMS 1000 que era um microcontrolador de 4 bits com ROM e RAM incorporados Mais adiante em 1971 a INTEL lan ou o seu primeiro processador de 4 bits denominado 4004 que processava 6000 opera es por segundo sendo sua frequ ncia 6 KHz qual j propiciou um grande salto na evolu o dos microprocessadores No ano de 1983 havia cerca de 100 milh es de TMS vendidos atuando em calculadoras rel gios e muitos outros disp
238. equado no caso a maioria das operadoras utilza o MPEG 4 atrav s dessa poss vel transformar o conte do em tamanhos menores TABELA 4 COMPARATIVO DE COMPRESS O DE SINAS Sinal Sai HDTV 1 7 Gbps 13Mbps SDTV 270 Mbps 3 Mbps Fonte RCASOFT 2014 O multiplexador trabalha de forma a organizar as informa es a serem transportadas particionando os conte dos em pequenas partes iguais dentro da l gica de programa o do equipamento Nele entra todos os fluxos de informa o que ser o transmitidas e escritas nas tabelas como os guias de programa o elementos de interatividade Ap s essa organiza o dos dados entra em a o o TS Transport Stream seu papel transportar as pequenas e consecutivas partes de udio e v deo Os servidores trabalham de forma a gerenciar toda a rede armazenar e criptografar conte dos de m dia digital para posteriormente ser transmitida autenticar os assinantes O modulador e consiste em transformar o sinal recebido do multiplexador e modula lo no formato adequado a transport lo pela rede IP da operadora Em alguns casos existem operadoras de trabalham com envio de conte do misto enviando parte do mesmo para seu sat lite de transmiss o essa t cnica denomina transmiss o hibrida onde esse sinal chegar na forma de RF r dio frequ ncia na casa de assinante e ser recebido por meio de uma antena DTH Direct to Home e outra parte atrav s da rede IP que ser o a interativ
239. equipamento MOUSSA 2011 Com a busca pela redu o de custo e com a demanda por layouts mais limpos e organizados a grande quantidade de cabos utilizado na ind stria tornou se um problema por isso a utiliza o de equipamentos operados por r dio frequ ncia como wireless e outros tem se tornado cada vez mais comum e acarreta inclusive em redu o de gastos para diversos setores Pensando nesta redu o de custos existem sistemas que podem ser controlados remotamente ou seja sem a interven o de um operador propriamente dito um motor que para ser acionado antes dependia de um operador apertando milh es de vezes uma botoeira atualmente acionado com um simples toque em uma tela de computador tablet ou celular Baseando se nas inova es tecnol gicas cada vez mais adotadas pelas ind strias e na crescente procura pela automa o residencial desenvolveu se neste trabalho um controle de acesso autom tico de garagem ou port o por celular um projeto de automa o residencial de baixo custo Neste modelo o usu rio n o necessita utilizar mais um controle remoto basta ter um celular com Bluetooth e um sistema microcontrolado ligado ao motor do port o de uma garagem para liberar a passagem ou n o A tecnologia adotada foi o sistema operacional Android escolha baseada no grande n mero de dispositivos m veis que utilizam este sistema no Brasil 1 1 OBJETIVO GERAL Criar um controle de acesso de garagem ou port o res
240. er sempre o torque for a que tende a movimentar objetos por mais que haja uma varia o de velocidade Esses motores s o alimentados com corrente continua fluxo de el trons sempre numa mesma dire o e quando ocorre a aplica o da tens o nos enrolamentos do motor produz p los eletromagn ticos que geram for a magnetomotriz CARVALHO 2011 4 4 1 Princ pio de Funcionamento O funcionamento deste motor pode ser baseado no funcionamento das bobinas campos magn ticos e comutadores Para explicar seu modo de acionamento preciso visualizar passo a passo Primeiramente preciso salientar se que o funcionamento do motor se baseia nas leis do eletromagnetismo quando circula corrente el trica em um condutor magn tico gerando um campo eletromagn tico e a regra da m o direita define o sentido da corrente el trica e do campo eletromagn tico No primeiro passo a bobina de um motor est totalmente encoberta pelo campo magn tico atrav s do im fixo dentro do motor A alimenta o da bobina feita por meio de um comutador que tem a fun o de manter a corrente que passa entre as bobinas num nico sentido para manter a repuls o entre os polos Nas bobinas quando alimentadas pelas leis do eletromagnetismo h circula o de corrente el trica que produzir um campo magn tico em torno do enrolamento que gera uma rea o dentro das linhas de campo as quais s o determinadas pela regra da m o direita para motores
241. ermitindo ao servidor o acesso ao hardware instalado nas quatro antenas colocadas na torre de 20 metros de altura instalada no centro da cidade de Naranjal A figura a seguir mostra o Switch EdgeRouter POE 103 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Figura 40 EdgeRouter PoE Switch de alta performance para conex o entre o servidor e as antenas Fonte Ubnt 2014b Quanto s caracter sticas segundo o fabricante o Switch EdgeRouter PoE da Ubiquiti Networks Inc combina um milh o de roteamento de pacotes por segundo comuta o baseada em hardware de alto desempenho e PoE em um produto de 5 portas acess vel e compacto Trata se de uma solu o vers til para qualquer rede No caso este pequeno Switch foi escolhido porque est previsto apenas 4 antenas caso contr rio seria necess rio um Switch com maior n mero de portas Este Switch permite transmitir 3 Gbps para pacotes de 512 bytes ou maior em tamanho As Portas s o do tipo Ethernet 10 100 1000 que suportam 24V ou 48V PoE de sa da com controle de tens o selecion vel por software O roteamento Routing feito via encaminhamento acelerado por hardware Layer 3 forwarding base 1 000 000 pps para pacotes de 64 bytes E um equipamento apropriado para provedor de servi os e implanta es corporativas com suporte para OSPF IPv6 Firewall NAT VPN DHCP 5 5 9 Acesso de celulares laptops tablets Com a
242. ervi os de telecomunica es que compreendem os servi os de telefonia telegrafia transmiss o de dados e outros eram regidos pelo C digo Brasileiro de Telecomunica es Lei n 4 117 de 27 de agosto de 1962 sendo que eram providas por empresas estatais Esse cen rio mudou com a privatiza o das estatais passando o controle s m os da inciativa privada que exploraria a concess o do servi o por um per odo de 20 anos Por m o governo ainda quem regula os servi os e libera as outorgas para opera o dos servi os de telecomunica es Entre 2014 e 2013 esse servi o teve um total de 18 225 653 milh es acessos compreendidos em todas as suas modalidades de opera o Cabo DTH e MMDS e 169 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 TVA UHF TELECO 2014 TABELA 1 NDICE DOS ACESSOS AOS SERVI OS DE TELEVIS O POR ASSINATURA NO BRASIL O m ns sana rona Taarae acessos 15562050 soor0s77 1e762500 10255053 EE ES O O T Crescimento M s 0 98 0 55 0 79 051 474 001 1 830 720 142 912 235 976 Crescimento Ano 293 11 31 0 79 1 31 3 343 448 1 830 720 1 661 439 1 592 695 Crescimento em 1 ano 25 10 11 31 10 07 9 56 Fonte Teleco 2014 Com rela o reclama o por parte dos assinantes os motivos s o os mais variados os quais v o desde cobran a indevida at mudan a de endere o Abaixo segue tabela com os demonstrativos
243. es microsc picas assim como tamb m pode ser usada para dissipar calor Figura 10 Transistores de grafeno impressos prometem um futuro para os eletr nicos flex veis Fonte Ineo 2013 Energia baterias de grafeno que conseguem ser carregadas mais rapidamente do que as atuais de l tio tendo grande dura o Tamb m pode ser utilizado em pain is solares e em c lulas de hidrog nio Computa o o grafeno pode atuar em diversas formas aumentando o poder de processamento j que os processadores s o mais r pidos devido ao menor efeito Joule e a sua alta condutividade t rmica e el trica com desempenho de at 25 vezes melhor 4 PINHEIRO Marcelo A revolu o do grafeno Dispon vel em hitp Avww revistabrasileiros com br 2012 12 a revolucao do grafeno VDk60buYaM9 Acesso em 02 10 2014 INEO Transistores de grafeno impressos prometem um futuro para os eletr nicos flex veis Dispon vel em http www ifsc usp br ineo news index php pos id 596 Acesso em 18 102014 55 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Figura 11 Micro baterias baseadas em grafeno podem revolucionar biotelemetria Fonte Whitwam 2014 Acelerar o acesso Internet o grafeno consegue realizar a convers o da informa o tica para a el trica com uma velocidade cerca de 100 vezes mais r pida que os conversores el tricos considerando que o gargalo atual na parte
244. es unipolares trabalham com a corrente em nico sentido s o tr s fios por enrolamento A alimenta o da bobina ocorre no fio central do enrolamento Figura 16 Motor de passo acoplado ao sistema Fonte Teixeira e Szychta 2014 5 2 4 Placa de Circuito Impresso A placa de circuito impresso foi utilizada para montar o driver de pot ncia Um circuito impresso consiste em uma placa formada por camadas de materiais pl sticos e fibrosos como fenolite fibra de vidro fibra e filme de poli ster entre outros pol meros que conta com finas pel culas de subst ncias met licas cobre prata ouro ou n quel Essas pel culas formam as trilhas ou pistas que ser o respons veis pela condu o da corrente el trica pelos componentes eletr nicos Esses impulsos el tricos s o transmitidos para os componentes viabilizando o funcionamento de cada pe a e consequentemente do sistema completo formado pela PCI As placas de circuito impresso tiveram sua origem em 1936 pelas m os do engenheiro austr aco Paul Eisler embora a t cnica fundamental para o desenvolvimento das PClIs tenha surgido no ano de 1903 com as pesquisas do inventor alem o Albert Hanson TECMUNDO 2014 E ta Figura 17 Placa de circuito impresso do amplificador de pot ncia Fonte Teixeira e Szychta 2014 128 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 5 2 5 Placa de Acr lico O acr lico
245. esentam atenua o do sinal ptico divisores pticos emendas e impurezas na fibra Logicamente que em todo o advento tecnol gico est o intr nsecos algumas desvantagens No caso das fibras pticas essas desvantagens est o intimamente ligadas ao processo de fabrica o pois nesse processo que ocorre a dopagem do material determinando a heterogeneidade entre n cleo e casca Propriedade fundamental para o confinamento e guiamento da pot ncia ptica dentro da fibra O mau processo de fabrica o ou manuseio incorreto da fibra pode causar a atenua o da luz como tamb m absor o do material no n cleo e casca espalhamento de sinais linear e n o linear al m de dispers es LIMA JUNIOR 1994 Durante o processo de fabrica o da fibra ptica as impurezas presentes na fibra causam a absor o do sinal luminoso pela fibra dissipando parte desse sinal luminoso em forma de calor Dentre as impurezas respons veis por essa perda de sinal luminoso em forma de calor temos entre os principais os ons met licos como o cromo o mangan s o cobre e on hidroxila OH A solu o para amenizar essa perda seria a purifica o do vidro ptico durante sua fabrica o Tamb m vale lembrar as desvantagens causadas pelo espalhamento linear e n o linear nos quais o primeiro onde parte do sinal guiado transferido num modo n o guiado de mesma frequ ncia e o segundo ocorre pela intensidade do campo el trico ou magn tico na
246. estrutura instalada o acesso na rea de raio de 2 quil metros em torno da torre com as antenas instaladas direto para celulares tablets laptops e outros 5 5 10 Instala o dos Pontos de Acesso Para equipamentos Desktops instalados em resid ncias e escrit rios o acesso depender de instala o de Pontos de Acesso Access Point do tipo NanoStation M MIMO CPE 2 4 GHz que estejam apontando para a torre De in cio est previsto no or amento do projeto a instala o de at 150 destes Pontos de Acesso AP A figura a seguir mostra o modelo do Access Point 5 UBNT Ubiquiti Network Inc Dispon vel em http www ubnt com edgemaxiedge router poe Acesso em 20 03 2014a 104 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Figura 43 Access Point NanoStation M MIMO CPE 2 4 GHz Fonte Ubnt 2014d Cada AP deve ser registrado no software PFSENSE do servidor que controla a gest o da rede Ap s esta configura o inicial o AP ent o conectado na rede sem fio e o usu rio pode acessar A figura a seguir mostra a cidade de Naranjal e os pontos onde podem ser distribu dos os AP na medida em que a rede for crescendo O local da torre est representado pelo s mbolo e os AP est o representados pelo s mbolo mm a md G oogle Figura 44 Pontos de Acesso da Rede Projetada para Naranjal Fonte Elaborado pelo Autor UBNT Ubiquiti Netw
247. ework para melhoria no gerenciamento de Projetos Foi realizado segundo uma metodologia de desenvolvimento que envolveu sele o e o estudo da bibliografia e o levantamento de ferramentas para apoiar na escolha de m todos Assim apresenta uma introdu o a revis o bibliogr fica a metodologia o desenvolvimento os resultados observados e por fim as conclus es a que se chegaram com o desenvolvimento deste artigo Palavras chave Gerencia de Projetos Inova o em Gerenciamento de Projetos Inova o Tecnol gica ABSTRACT The article was written in order to present some of the tools used as innovation management area in Technological Innovation in Project Management The importance of this article stems from the fact that it may support the choice of a framework for improvement in Project management Was performed according to a development methodology that involved selection and the study of literature and the survey tools for support in the choice of methods Thus presents an introduction the literature review methodology development the observed results and finally the conclusions they came to the development of this article Keywords Project Management Innovation in Project Management Technological Innovation Dennis Amaral Barbosa profissional da rea de inform tica e acad mico do curso de p s Gradua o em Gerenciamento de Projetos de Tl e Inova o Tecnol gica na FATEC PR em Curitiba PR Rodrigo Scorsin
248. expandir uma vez que a mesma o oferece altas velocidades de conex o A tecnologia IPTV tudo para se consolidar como um dos principais servi os para o provimento de conte do de m dia digital no Brasil e no mundo BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA E OU CONSULTADA ADSLCLUB Verimatrix ViewRight PC Player Dispon vel em http www adslclub ru forum topic27091 start 60 amp sid 397238e422cd744187674c62 1e9fa773 Acesso em 31 04 2014 BERTOLOTO Danilo Costa Redes de fibra ptica Conex es locais em dimens es globais no Brasil Universidade Federal De Mato Grosso 2012 Dispon vel em http cpd1 ufmt br ecco site docs dissertacoes danilo costa _bertoloto pdf Acesso em 20 04 2014 Acesso em 20 04 2014 CASTELLS Manuel A era da informa o economia sociedade e cultura Vol Sociedade em rede S o Paulo Paz e Terra 1999 CIO Prepare se para uma explos o de trafego Internet em 2017 diz Cisco Dispon vel em http cio com br tecnologia 2013 06 03 preparem se para uma explosao de trafego internet em 2017 diz cisco Acesso em 10 04 2014 CISCO e PROMOM Proposta T cnica de Implanta o de Servi o IPTV S o Paulo 2007 CONVERGENCIA DIGITAL UOL Fibra ptica tem penetra o abaixo de 10 no Brasil Dispon vel em http convergenciadigital uol com br cgi cgilua exe sys start htm infoid 34974 amp sid 14 U1ROdPIdV9V Acesso em 20 04 2014 CORREIA Bruno Reis REIS Marcelo Sodr dos IPTV Protocolos Utilizados Anais do
249. eywords Microcontroller Stepper Motor Integrated Circuit Industrial Eletronic 57 Anderson Ant nio Teixeira Tecn logo em Eletr nica Industrial pela Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATEC PR desde agosto de 2014 E profissional atante na rea de Eletr nica Industrial em empresa situada em Curitiba PR Marcos Szychta Tecn logo em Eletr nica Industrial pela Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATEC PR desde agosto de 2014 E profissional atante na rea de Eletr nica Industrial em empresa situada em Curitiba PR 5 Marianne Sumie Kawano Orientadora possui gradua o em Tecnologia em Qu mica Ambiental pela Universidade Tecnol gica Federal do Paran 2006 Concluiu o mestrado no Programa de P s Gradua o em Engenharia El trica e Inform tica Industrial da Universidade Tecnol gica Federal do Paran 2010 E doutoranda na UTFPR Atua principalmente nos seguintes temas sensoriamento a fibra tica biocombust veis gerenciamento de res duos industriais e org nicos E docente na Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATEC PR Aia Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 1 INTRODU O Desde longa data v se a evolu o das tecnologias as quais agregam facilidade e praticidade qualidade da vida humana Atualmente s o observadas muitas facilidades as quais tornam o dia a dia melhor para a sociedade Analisando o mercado e a necessidade de se desenvolver te
250. f bristepmotor Acessado dia 2610342014 as 19 47 133 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 BRITES Felipe Goncalves Motor de Passo Dispon vel em http www telecom uff br pet petws downloads tutoriais stepmotor stepmotor2k81119 pdf Data do acesso 05 de abril de 2014 CARVALHO Geraldo Maquinas El tricas Teorias e Ensaios Editora rica 2011 EVARISTO Jaime Aprendendo a Programar em Linguagem C Edi o Digital 3 Ed Rio de Janeiro 2001 JUNIOR Jair Urbanetz MAIA Jos da Silva Eletr nica Aplicada Editora base 2009 LEITE Bruno LIMA Ester Sistemas Digitais Dispon vel em www gtaufrj com br acessado 0610312014 as 19 30 MSP 430 Conceitos Dispon vel em www cerne tec com br Data do acesso 28 de mar o de 2014 Msp430 Fundamentos Dispon vel em www techtraining eng br Data do acesso 08 de abril de 2014 ROCHA Alcides Evolu o dos circuitos Integrados Dispon vel em http evolucaoic com sapo pt TrabalhoPraticoTICEvolCircuitosIntegrados pdf Data do acesso 02 de Mar o de 2014 as 20 16 PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO dispon vel em www tecmundo com br acessado em 291052014 as 19 30 PLACA DE ACR LICO dispon vel em www acrildestak com br acessado em 3010512014 as 19 15 SANTOS dispon vel em www unicamp br acessado em 0110512014 as 19 00 TABELA MOTOR DE PASSO dispon vel em www casadapesca novoriente net acessado em 23105
251. fibra sendo muito alta em frequ ncias diferentes Entre outras desvantagens da fibra ptica existem a fragilidade mec nica o maior custo em sua instala o exigindo m o de obra e equipamentos especializados e sensibilidade a imunidades Entre os equipamentos temos M quina de Fus o Power Meter OTDR Kit Limpeza ptica e Microsc pio HAJA FIBRA 144 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 2014 4 9 BANDA LARGA E FIBRA PTICA A banda larga deu um salto gigante e disparou a partir do uso da fibra ptica As incr veis velocidades que se podem chegar com essa tecnologia que a partir do sinal eletromagn tico digitalizado transformando o em sinal luminoso poss vel transport lo atrav s da fibra ptica a qual permite grande efici ncia de transmiss o do sinal em formato de luz propagando se em alta velocidade e seguran a garantindo uma tima qualidade do sinal sabido que a confiabilidade da rede utilizando fibra ptica com seus hubs pticos passivos os quais n o possuem a necessidade de energia el trica muito maior em rela o a cabos de cobre Os hubs ativos os quais necessitam de energia el trica n o podem estar em lugares pr ximos a transformadores maquinarias locais n o indicados pois n o possuem imunidades a interfer ncias eletromagn ticas as quais introduzindo erros nos quadros de dados dos hubs prejudicam a comunica o diminuindo muito
252. gia de Curitiba FATECPR Professor no Centro Universit rio Campos de Andrade UNIANDRADE Atuou no projeto de inclus o digital da Prefeitura Municipal de Curitiba por interm dio do Instituto SPEI Sociedade Paranaense de Educa o em Inform tica Tem experi ncia na rea de Engenharia El trica com nfase em Telecomunica es Experi ncia em Ger ncia de Rede Projetos e Vendas de Sistemas Multiplex Opticos Ger ncia de Rede instala o e opera o de sistemas de Ger ncia de Rede TMN 9 Felipe Fernandes profrssor e profissional da rea de inform tica e p s graduando em Gest o de Projetos de TI e Inova o Tecnol gica na Faculdade de Tecnologia de Curitiba em Curitiba PR Sergio Ricardo Isidoro Pereira Junior profissional da rea de Ti e p s graduando em Gest o de Projetos de TI e Inova o Tecnol gica na Faculdade de Tecnologia de Curitiba em Curitiba PR 31 Orlando Frizanco Orientador Licenciado em Matem tica Bacharel em Direito e Doutor em Engenharia de Produ o Atua como professor de ensino superior a mais de 30 anos Foi professor na UDF AETI UTP UNIANDRADE FATI FAJAR SPEI OPET FATEC PR Tem atuado como diretor assessor professor pesquisador e coordenador em IES Possui v rios artigos publicados em peri dicos especializados e trabalhos em anais de eventos Possui 18 livros publicados Como profissional da rea de inform tica desde 1977 atuou em gerencia de projetos de software consu
253. gia para o desenvolvimento do trabalho foi desenvolvida conforme descrito a seguir 5 1 SELE O E O ESTUDO DA BIBLIOGRAFIA Foi selecionado e efetuado o estudo da bibliografia pertinente ao assunto buscando as referencias em sites de literatura especializada de organiza es internacionais e governo na biblioteca da institui o nas anota es e materiais de aula Os resultados do estudo e pesquisa est o descritos no item 5 e seus subitens acima 5 2 ESTUDO DA GEOGRAFIA DA REGI O DE NARANJAL PARAGUAY E AS FACILIDADES EXISTENTES DE TELECOMUNICA ES PARA UMA REDE LAN Segundo Wikip dia Naranjal um distrito do Paraguai localizado no departamento de Alto Paran Encontra se a cerca de 80 km da Ciudad del Este e a 363 km da capital do pa s Assunci n Figura 17 Vis o panor mica de Naranjal FONTE Verfotos 2012 A antiga mata foi desbravada pela fam lia L deke uma das fam lias pioneiras na regi o onde no in cio se produzia menta A local tornou se munic pio em 26 de julho de 1990 apartando se dos distritos de Domingo Mart nez de Irala e de Nacunday Seu primeiro prefeito foi Leiva Com cerca de 13 mil habitantes muitos moradores de pequenas col nias espalhadas no territ rio da cidade como Raul Pen Aurora Il e San Alfredo onde predominam os imigrantes brasileiros que cultivam o idioma as festas e a cultura do pa s vizinho A cidade tem como atividade principal a agricultura predominando
254. gica Federal do Paran Curitiba 2012 SUZART Thiago Sepulveda Rede ticas de Acesso de Banda Ultra Larga Conserva o de Pot ncia em OLTs na arquitetura TWDM PON Dispon vel em http www cin ufpe br tg 2013 2 tss pdf Acesso em 18 07 2014 TELECO FULL SERVICE BROADBAND WITH GPON Dispon vel em http www teleco com br tutoriais tutorialblgpon default asp Acesso em 18 06 2014 as 11 00h TELECO SE O FTTX FIBRA Dispon vel em http Awww teleco com br ftth asp Acesso em 18 06 2014 as 18 00h 492 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 GRAFENO POTENCIAL PARA PROJETOS DE INOVA O TECNOL GICA GRAPHENE POTENTIAL FOR TECHNOLOGICAL INNOVATION PROJECTS Domingos Enirio Gon alves Claudemir de Arruda Prado Felipe Fernandes Sergio Ricardo Isidoro Pereira Junior Orlando Frizanco Orientador GON ALVES Domingos Enirio PRADO Claudemir de Arruda FERNANDES Felipe JUNIOR Sergio Ricardo Isidoro Pereira FRIZANCO Orlando orientador Grafeno Potencial para projetos de inova o tecnol gica Revista Tecnol gica da FATEC PR v 1 n 5 p 43 61 jan dez 2014 RESUMO Com a evolu o das tecnologias voltadas para o hardware e software O grafeno vem se destacando como umas das potencialidades do futuro da computa o que poder substituir o sil cio na constru o de transistores e componentes eletr nicos essas inova es exigem aumento da
255. guagem seria utilizada como base para outras linguagens que surgiram posteriormente A Linguagem de programa o em C foi utilizada no sistema operacional Unix que foi escrito em linguagem assembly Para se programar em C primeiramente deve se desenvolver instru es parecidas com receitas de bolo manuais t cnicos que podem ser denominados como algoritmos A programa o em C uma linguagem de prop sitos gerais utilizada em diversos segmentos como ind strias bancos institui es de ensinos servi os p blicos Esta linguagem realiza programas de automa o industrial processadores de texto programas de comunica o sistemas operacionais gerenciamento de banco de dados etc Para um melhor entendimento ser o citados alguns comandos com suas respectivas defini es e Int significa inteiro utilizado para armazenar n meros inteiros sendo positivos e negativos Exemplo 2 3 5 e Float Armazena n meros flutuantes chamados de n meros reais positivos e negativos Exemplo 5 2 1 0 e Char utilizada para armazenar caracteres do tipo letras e n meros exemplo A B e Main significa principal utilizada sempre no inicio de um programa SANTOS 1997 Caracter sticas da Linguagem Programa o em C segundo UNICAMP 2004 Facilidade no uso 125 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Recursos de baixo n vel Pode ser usado por variados prop
256. he case study e conclusions that are reached Thus presents an introduction literature review methodology and the development and the observed results and finally the conclusions are reached Keywords Lighting Eye Health Quality of Teaching Education Electricity 1 INTRODU O A ilumina o ideal de um ambiente de trabalho determinada pela ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Uma sala de aula um ambiente de trabalho e deve ter a ilumina o adequada para que se realizem trabalhos pedag gicos e educativos Segundo Plympton 2000 uma boa qualidade de ilumina o em uma sala de aula melhora a qualidade do processo ensino aprendizagem e principalmente n o prejudica a sa de visual dos usu rios desta sala FIGUEIRO 2006 O objetivo deste trabalho avaliar as condi es de ilumina o de uma determinada sala de aula em uma escola da cidade de Curitiba verificar se atende a norma t cnica atualmente em vigor e por final concluir se a ilumina o deste ambiente adequada para se realizar tarefas escolares 1 1 OBJETIVO GERAL O objetivo desse estudo avaliar se a ilumina o de uma determinada sala de aula est de acordo com o disposto na Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT A avalia o deste estudo ser apresentado atrav s de gr ficos e tabelas para realizar se o confronto com os ndices ideais 1 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS A realiza o deste estudo tem o objetivo avaliar as
257. heiro el trico John Presper Eckert Jr e do F sico John William Mauchly constru rem o Eniac foi quando se processou o reconhecimento oficial do primeiro Computador Eletr nico Digital cuja figura como registro hist rico colocamos a abaixo 14 O baco o calculador bin rio conhecido com maior longevidade S o conhecidos exemplares utilizados na sia Menor h 5 000 anos e existem exemplares atuais em utiliza o na China e http criarmundos do sapo pt Linguistica pesquisaescrita021 html 09 07 2014 1 Artigo Tecnologia da Informa o e os Novos Modelos de Gest o de Pessoas Autores Marisa Rodrigues Alho e Paulo Andr de Carvalho 2007 Idem idem 27 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Fig 09 ENIAC 3 CONSIDERA ES SOBRE MEGAFLUXO DE INFORMA ES x TECNOLOGIA x SOCIEDADE Como inscrito na Introdu o atualmente se vive uma nova era E dentro desta nova era novos paradigmas surgem na economia de mercado agilidade flexibilidade produtividade e a qualidade Tecnologias informacionais geram modificam e criam modelos de neg cios moldados para um novo cen rio uma nova expectativa uma nova economia que invariavelmente converge para a utiliza o da inform tica no primeiro momento e da telecomunica o na continuidade maximizando a energia criativa intelig ncia do individuo ou do grupo um processo de acelera o do conheciment
258. ia l ngua 4 Mil nio a C No Norte da Mesopot mia encontramos os Sum rios no Sul os Acadianos neste mil nio que surge a Civiliza o da Sum ria 2 350 a C 3 Mil nio Os Acadianos unificam as duas terras formando a Babil nia Antiga que no in cio do 2 Mil nio a C se encontra em convuls es econ micas pol ticas e sociais 2 Mil nio a C No Norte inicia se o Imp rio Ass rio 1 800 a C enquanto que no Sul a Babil nia tomada pelos Cassitas 1 600 a C 1 Mil nio a C Em 1 930 a C os Ass rios estendem se at ao sul dando in cio ao Imp rio Novo Ass rio mas em 620 a C o Imp rio Neobabil nico que se ergue Pouco tempo depois sucedem se as invas es Persas 560 a C e Gregas 330 a C 26 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Deve notar se a forma colunada do registo a qual semelhante usada nas atuais folhas de c lculo Excel e em alguns sistemas de gest o de bases de dados Access Fig 06 baco O baco considerado por alguns especialistas como uma das embrion rias ferramentas criadas para processar as informa es Trata se de uma m quina manual inventada a milhares de anos e ainda em uso em alguns pa ses do Oriente M dio Pela s ntese hist rica at agora observada pode passar pelo desenvolvimento dos primeiros computadores referenciando o Computador anal tico desenvolvido por
259. iar o custo da m o de obra de modo poder aumentar o custo do projeto que se enquadre no or amento previsto Quadro 4 Riscos do Projeto e A es Planejadas Fonte Elaborado pelo Autor 5 7 APRESENTA O DA PROPOSTA DO PROJETO PARA O GOVERNO LOCAL EM NARANJAL PARAGUAI A proposta do projeto ser encaminhada por meio de carta ao administrador do governo municipal de Naranjal logo ap s a defesa deste trabalho e elabora o da vers o em espanhol da documenta o Ser o feitos contatos telef nicos e trocas de e mail Ser preparada uma apresenta o em espanhol em Powerpoint A viagem para apresenta o depende do agendamento e pretende se que ocorra no per odo de f rias escolares para que haja tempo de produzir o material em l ngua espanhola e proceder os contatos necess rios 5 8 PR XIMOS PASSOS E AJUSTES DO PROJETO Os pr ximos passos previstos para o projeto s o os seguintes Efetuar os ajustes solicitados pela banca Preparar uma vers o em espanhol da documenta o do projeto 107 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Preparar uma palestra de apresenta o do projeto em espanhol Elaborar e encaminhar uma carta ao administrador de Naranjal Paraguai Efetuar a viagem para Naranjal e apresenta o do projeto Estabelecer a estrat gia de implanta o dos pr ximos passos do projeto 7 CONCLUS ES E RECOMENDA ES Com
260. iba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 com v rios exemplos em sua biblioteca e basicamente ela tem duas fun es o desenvolvimento de um software e envi lo placa para ser executado Como open source ele gratuito basta realizar o download do software no site oficial do Arduino HTTP Anww arduino cc e ap s baix lo basta abrir a IDE e come ar a programar Geralmente para programar o Arduino s o necess rias as seguintes fun es Estruturas Vari veis Operadores booleanos de compara o e aritm ticos Estrutura de controle Fun es digitais e anal gicas A Figura 9 mostra um exemplo de linguagem de programa o dentro da plataforma do Arduino IDE r n A Blink Arduino 1 0 e an uu lacoj File Edit Sketch Tools Help Blink void setup pinMode 13 OUTPUT void loop Gigitalwrite 13 HIGH det at ANN gt Figura 9 Programa o dentro da plataforma de programa o IDE Fonte Barros 2010 Neste exemplo da Figura 9 mostra se como piscar um ed por um segundo repetidamente Basta abrir a biblioteca em exemplos basics blink Logo em seguida nos itens abaixo est o algumas das principais fun es de programa o para controlar o Arduino 4 5 1 Estruturas VoidSetup e VoidLoop Segundo Barros 2010 VoidSetup In cio da programa o na placa quando ligada ou resetada informando o que ser utilizado do hardware
261. ica de Viseu Redes de Computadores Transparencias Disponivel em http Anww google com br fhl pt BR amp site amp source hp amp gq evolu C3 A7Y C3 A30 das redes de computadores amp og evolu CI3 A7H C3 A30 das redes de computadores amp aq f amp aqgi amp aql amp gs hp 3 14141106031011103913413410141411120313262112 17 113010 frgbld amp bav on 2 or r ge r pw cf osb amp fp c096770dbee8320f amp biw 800 amp bih 499 Acesso em 10 04 2012 as 22 29 FRIZANCO Orlando Ger ncia de Projetos de Sistemas Informatizados um enfoque pr tico Curitiba Edi o do Autor 2004 GEUS Paulo L NAKAMURA Emilio T Seguran a de redes 2 ed Rio de Janeiro Futura 2008 108 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 HARDWARE Ethernet Dispon vel em http Avww hardware com br tutoriais historia redes Acesso em 20 05 2012 as 20h00min HORTON Mike MUGGE Clinton Hack notes seguran a de redes Rio de Janeiro Editora Campus 2003 LAKATOS Eva Maria MARCONI Marina de Andrade Metodologia Cient fica 4 ed S o Paulo Atlas 2004 305 p LUPPI Iria Hist rico das Redes de Computadores 1960 1972 Dispon vel em http www oficinadanet com br artigo 2204 historico das redes de computadores 1960 1972 Acesso em 10 04 2012 MARTINS Cristiane Relat rio de Trabalho Interdisciplinar Redes de Computadores Curitiba FATEC PR 2011 MORAES Alexandre Fernandes e CIRONE
262. idade e os conte dos sob demanda Existem tr s topologias de headend de IPTV e VOD Video On Demand que podem ser implantadas pelas operadoras 1 Centralizada Onde todos os equipamentos s o centralizados em um site central facilitando implementa o opera o e gerenciamento por m exige se maior banda do backbone IP rede de transporte da operadora pois todo o conte do a ser requisitado trafega obrigatoriamente pela rede da operadora Esse modelo de topologia a mais utilizada em operadoras menores de VOD ou onde a banda de backbone n o restri o para a 178 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 operadora do servi o MM HEADb mMNOo Casa Figura 10 Estrutura centralizada de um headend IPTV Fonte Teleco 2014 2 Distribu da a Cada site remoto ou hub possui conjuntos de Streamer Servers ativos e redundantes sendo que n o necessidade de Streamer Servers no headend sendo que os conte dos mais acessados ficam localmente sem a necessidade de trafegar na rede de backbone da operadora b Esse padr o de estrutura exige um custo maior de implanta o e manuten o devido a quantidade de servidores que ficar o dispostos na rede SUPER HEADEND SHE f SUPER HEADEND 2 2 Backbone E GLAM Regional lo a t Servidor Servidor vidan wideo Regional Figura 11 Estrutura distribu da de um headend IPTV Fonte Teleco
263. idencial atrav s do 222 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 acionamento de um motor por r dio frequ ncia utilizando a comunica o Bluetooth de um celular com sistema operacional Android e um microcontrolador ARDUINO equipado com um m dulo receptor Bluetooth Tal comunica o ocorre atrav s de um drive de pot ncia e aciona um motor de corrente cont nua que permite a abertura e o fechamento do dispositivo residencial 1 20BJETIVOS ESPEC FICOS Os objetivos espec ficos do trabalho s o os seguintes Analisar as vantagens de acionar um motor de corrente cont nua por comunica o bluetooth Estudar as diversas formas de comunica o por r dio frequ ncia Realizar a montagem pr tica de um sistema de automa o residencial Estudar um caso de pesquisa aplicada um sistema de controle de acesso de uma garagem ou port o de pedestre Levantar ferramentas para constru o de um sistema de controle de acesso Confrontar o estudo da teoria e da pr tica utilizadas na pesquisa aplicada Mostrar as conclus es a respeito da implementa o do controle de um motor el trico dist ncia 2 JUSTIFICATIVA O crescente conhecimento na rea da computa o e de redes m veis tornou poss vel a miniaturiza o dos computadores na forma de celulares hoje chamados de smartphones e o conceito de comunica o entre dispositivos cresce na mesma propor o em qu
264. igura 15 Conex o interna do protoboard Fonte Multil gica Shop 2014 Como pode ser visto na Figura 15 as conex es laterais s o feitas em s rie e as conex es do meio s o em paralelo 5 3 2 Resistores Os resistores usados no prot tipo s o de 1000 330kQ e 1MO Neles percorre o sinal ou seja a passagem de corrente que vir do Arduino alimentado 209 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 pela bateria de 9V ap s dado o start Estes resistores como o pr prio nome j diz resistem a alguma coisa S o componentes que tem por finalidade uma oposi o passagem de corrente el trica eles causam uma queda de tens o nos circuitos el tricos Por m a corrente el trica que entra numa ponta do componente exatamente a mesma que sai na outra ponta do componente h apenas uma queda de tens o e n o queda de corrente el trica Utilizando se desta tecnologia ser o utilizados os resistores de 1000 330k0 e 1MO para controlar a corrente el trica que passar sobre os componentes do prot tipo pois a tens o a ser aplicada a este projeto muito baixa entre 5Va 9Ve haver uma necessidade do controle desta tens o Cada resistor tem a sua d d p diferen a de potencial ou seja cada resistor aguenta uma certa carga el trica em sua estrutura caso ultrapasse este limite m ximo o resistor venha a queimar tornando o circuito aberto sem nenhuma oposi o
265. ilidade Capacidade de coexistir ser uma sub caracter stica de portabilidade A norma ser dividida em tr s partes A primeira 9126 1 incluir defini es e caracter sticas As duas seguintes descrever o m tricas externas 9126 2 e internas 9126 3 A vers o brasileira da revis o desta norma dever ser chamada de NBR 9126 1 9126 2 e 9126 3 segundo a numera o original da ISO IEC 4 METODOLOGIA O trabalho foi desenvolvido como uma pesquisa aplicada compreendendo as seguintes fases a b c d e Estudo da bibliografia Identifica o bibliogr fica voltados gest o de projetos de inova o tecnol gica Relacionar as fases etapas das metodologias de engenharia de software mais utilizadas atualmente Elaborar as propostas de inova o para a Engenharia de Software conforme o quadro a seguir Metodologia Fases lnova o Espiral Incial do projeto Corrige implementa e testa de assim que surgem os erros sendo implantados no inicio da pr xima fase do desenvolvimento Prototipa o Inicial do projeto N o necess rio parar o sistema para poder testar executa se em uma base diferente UML Inicial e redesenho de Desenhos que facilitam o entendimento de fun es todas as partes envolvidas no projeto fica assim mais f cil o entendimento Quadro 1 Metodologia Fases e Inova o Proposta Descrever as conclus es e recomenda es 5 DESENVOLVIMENTO Para desen
266. inal a partir do prot tipo com o objetivo de acelerar o processo Introduzir erros e gerar conflitos internos O desenvolvedor esquece que as escolhas tomadas na prototipa o n o s o as mais apropriadas e utiliza estruturas de dados inadequadas ou n o t o eficientes A solu o deixar claro para o cliente logo de in cio o objetivo do prot tipo 13 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 3 3 EVOLU O DA GEST O DE PROJETOS DE SOFTWARE A seguir est o apresentados os aspectos que permearam a evolu o da gest o de projetos de software 3 3 1 CERTIFICA O ISO 9000 Jos Barreto J nior 2014 em sua publica o sobre Qualidade de Software trata que a ISO 9000 foi criada pela International Standardization Organization ISO para permitir que todas as empresas do mundo possam avaliar e julgar sua qualidade Existindo um padr o nico mundial uma empresa do Brasil mesmo n o tendo nenhum contato com uma outra empresa na Europa por exemplo pode garantir a ela a qualidade de seu trabalho A certifica o em uma norma ou padr o a emiss o de um documento oficial indicando a conformidade com esta determinada norma ou padr o E claro que antes da emiss o do certificado preciso realizar todo um processo de avalia o e julgamento de acordo com uma determinada norma Segundo Frizanco 2004 uma das primeiras empresas a obter no Brasil a certifica
267. inova o e desenvolvimento econ mico Atrav s de sua teoria da destrui o criativa a qual sustenta que o sistema capitalista progride por revolucionar constantemente sua estrutura econ mica atrav s de novas firmas novas tecnologias e novos produtos que substituem constantemente os antigos O termo inova o schumpeteriana utilizado para definir inova es que destroem o modo como se fazia determinada atividade De acordo com o Minist rio das Comunica es 2012 Inova o tecnol gica toda a novidade implantada pelo o setor produtivo por meio de pesquisas ou investimentos que aumenta a efici ncia do processo produtivo ou que implica em um novo ou aprimorado produto De acordo com o manual de Oslo elaborado pela Organiza o para Coopera o e Desenvolvimento Econ mico OCDE inova o tecnol gica pode ser de produto ou de processo MINISTERIO DAS COMUNICA ES 2012 Segundo Indriunas 2014 inova o tecnol gica toda a novidade implantada pela empresa por meio de pesquisas ou investimentos que aumenta a efici ncia do processo produtivo ou que implica em um novo ou aprimorado produto Assim muita coisa pode ser definida como inova o tecnol gica essas inova es est o divididas basicamente entre produtos e processos INDRIUNAS 2014 Conforme Manash 2012 o grafeno est limitado pelo custo e pela dificuldade de produz lo em grande escala devido sua
268. ios SARA e cuidar da comunidade de vida Respeitar a Terra e a vida em toda a sua diversidade Reconhecer que todos os seres s o interligados e cada forma de vida tem valor independentemente do uso humano Afirmar a f na dignidade inerente a todos os seres humanos e no potencial intelectual art stico tico e espiritual da humanidade BOOF 2009 Fica aqui uma reflex o a ser aprofundada no conceito de uma tica Mundial BIBLIOGR FIA CONSULTADA E OU REFERENCIADA ALHO Marisa Rodrigues CARVALHO Paulo Andr de Matos Tecnologia da Informa o e os Novos Modelos de Gest o de Pessoas Trabalho de P s Gradua o 2007 BLAINEY Geofrey Uma breve hist ria do mundo vers o brasileira da editora S o Paulo SP Editor Fundamento Educacional Ltda 2012 BOOF Leonardo Ethos mundial um consenso m nimo entre os humanos Rio de Janeiro Record 2009 DIAS Beatriz Big data o desafio da informa o Artigo da Business intelligence 23 Idem 2 A Carta da Terra uma declara o de princ pios ticos fundamentais para a constru o no s culo 21 de uma sociedade global justa sustent vel e pac fica 30 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Julho 2014 FRIEDMAN Thomas L O mundo plano uma breve hist ria do S culo XXI tradu o da ed atualizada e ampliada Cristiana Serra S rgio Duarte Bruno Casotti Rio de Janeiro Ob
269. ipo de passo faz se necess rio realizar um acionamento aleat rio dos enrolamentos Abaixo observada a tabela verdade de acionamento para um motor que necessite se deslocar a taxa de meio passo BRITES SANTOS 2008 TABELA 2 Meio Passo N mero de Passos B3 B2 B1 BO 1 1 0 0 0 2 1 1 0 0 3 0 1 0 0 4 0 1 1 0 5 0 0 1 0 6 0 0 1 1 7 0 0 0 1 8 1 0 0 1 Fonte Brites e Santos 2008 ED o Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 4 3 7 3 Micro passo Esse processo exige um controle sofisticado o n mero de enrolamentos aumenta em rela o a outros m todos e o controle feito via PWM Modula o por largura de pulso Esse processo aciona e desaciona os enrolamentos por um determinado tempo Micro passos provem grande precis o e opera o suave em baixas velocidades e diminuem as possibilidades de resson ncia E o mais complexo de todos os par metros que os micro passos requerem acionamentos lineares complexos com conversores digitais anal gicos para determina o das correntes nos enrolamentos BRITES SANTOS 2008 4 4 Motores de Corrente Cont nua Os motores de corrente continua podem ser encontrados facilmente como por exemplo em liquidificadores brinquedos em acionamentos de vidros el tricos de carros e na ind stria Os motores CC t m como principal caracter stica o controle de velocidade procurando mant
270. ir que a sa da de uma dada etapa coerente com a sua entrada a qual j a sa da da etapa precedente significando que ao final de cada etapa realizada deve existir um resultado ou sa da a qual possa ser submetida atividade de certifica o Estas sa das obtidas ao final de cada etapa s o vistas como produtos intermedi rios e apresentam se normalmente na forma de documentos documento de especifica o de requisitos documento de projeto do sistema etc Outra caracter stica importante deste modelo que as sa das de uma etapa s o as entradas da seguinte o que significa que uma vez definidas elas n o devem em hip tese alguma ser modificadas Duas diretivas importantes que norteiam o desenvolvimento segundo o modelo Queda d Agua s o a Todas as etapas definidas no modelo devem ser realizadas isto porque em projetos de grande complexidade a realiza o formal destas vai determinar o sucesso ou n o do desenvolvimento A realiza o informal e impl cita de algumas destas etapas poderia ser feita apenas no caso de projetos de pequeno porte b A ordena o das etapas na forma como foi apresentada deve ser rigorosamente respeitada apesar de que esta diretiva poderia ser questionada a ordena o proposta pelo modelo por ser a forma mais simples de desenvolver tem sido tamb m a mais adotada a n vel de projetos de software Apesar de ser popular este modelo apresenta limita es como por exemplo assumir q
271. is na quest o O trabalho se justifica tendo em vista que a evolu o tecnol gica leva necessidade de adequa o tamb m no m todo de gest o de projetos 1 1 OBJETIVO GERAL Demonstrar frameworks de gerenciamento como inova o Tecnol gica nesta rea 1 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS Os objetivos espec ficos identificados s o os seguintes a Conhecer os principais frameworks de gerenciamento dispon veis no mercado Comentar as inova es de cada um destes frameworks apresentados Verificar a ader ncia das empresas aos m todos apresentados Mostrar algumas t cnicas de gerenciamento Apresentar os resultados a respeito da melhoria que determinados frameworks trazem as empresas Mostrar considera es a respeito de Inova o tecnol gica em Gerenciamento de Projetos Mao lt 2 JUSTIFICATIVA Este artigo busca facilitar ou pelo menos ajudar na tomada de decis o levando em conta os pr s e contras das principais ferramentas utilizadas no gerenciamento de projetos A escolha da ferramenta deve baseada na necessidade da empresa para a qual se deseja inserir o novo conceito 3 REVIS O BIBLIOGR FICA 3 1 ASPECTOS EVOLUTIVOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE Segundo o Prof Walteno Martins Parreira Jr em sua apostila sobre Engenharia de Software citando a defini o proposta por Fritz Bauer lembra que uma primeira defini o de engenharia de software foi proposta por Fritz Bauer na primeira grande confere
272. isor Optico Passivo DOP OLT Optical Line Terminal Localizado na central com fun o ativa efetua a conex o dos usu rios da rede de acesso rede de transporte transmiss o de dados no sentido operadora usu rio para todos os usu rios conectados na rede gerenciamento da comunica o de dados no sentido usu rio central controle de largura de banda alocada para cada usu rio controle do Qos Quality Of Services e do SLA Service Level Agreement Normalmente a dist ncia entre OLT a OTN ONU de 20km em que a OLT controla mais de uma OTN y 5 ima SO Guz Figura 4 Modelo de equipamento OLT Fonte Silva 1 2012 ONU Optical Network Unit Localiza o dependente da arquitetura de rede de acesso utilizada podendo estar localizado pr ximo ou longe do usu rio Sua fun o fornecer acesso ao usu rio e converter o sinal ptico em sinal el trico para telefones computadores e outros equipamentos de usu rio final Quando localizada pr xima do usu rio final chamada de ONT Optical Network Terminal Figura 5 Modelo de equipamento ONU Fonte Oliveira 2014 37 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Splitter Divisor ptico Passivo DOP Elemento passivo inserido numa rede PON Passive Optical Network tendo como fun o efetuar a divis o de sinal ptico recebido da OLT Optical Line Terminal Figura
273. ist ncia para estacionamento com display LCD programado e alerta sonoro com um buzzer aplic vel em ve culos automotores 1 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS Os objetivos espec ficos s o os seguintes Aprofundar conhecimentos sobre sensores program veis Identifica o e aquisi o dos componentes de Hardware e Software e materiais necess rios para constru o do projeto Elaborar o projeto do sensor de dist ncia com LCD program vel Construir programar e testar o projeto Ajustes caso preciso e finaliza es Conclus es e recomenda es 2 JUSTIFICATIVA Esse projeto visa o desenvolvimento do sistema que orientar o condutor do ve culo de pequeno a m dio porte sobre a proximidade de um obst culo situa o mais comumente encontrada quando h uma situa o de manobra de estacionamento do ve culo A dist ncia de detec o entre o sensor e o obst culo determinada durante a programa o do software O trabalho se justifica porque na atualidade cada vez mais o tr nsito nas grandes cidades utiliza estacionamento e qualquer equipamento que venha melhorar a qualidade de servi o em estacionamento bem vinda 3 METODOLOGIA O desenvolvimento baseado em um display LCD Microcontrolador sensor buzzer e potenci metro Sendo essencial uma programa o l gica que realizar a fun o desejada Para elabora o deste trabalho foram realizadas as seguintes fases a Estudos de bib
274. isto em um projeto da rede sem fio para a localidade alvo Por fim apresenta as conclus es e recomenda es Palavras chave Redes de Computadores Projetos de Redes Rede Local Sem Fio ABSTRACT This work presents a proposal for design and implementation of a LAN Local Area Network to the location of Naranjal Paraguay To that describes the objectives rationale and methodology and presents a study on this specific type of network its evolution the techniques used to network security In the development presents a study of the geography of the region Naranjal Paraguay and telecommunications resources the definition of a structure required to implement a Wireless network to location as well as raising the costs of the project itself involving material equipment services training and maintenance All this in a project design of the Wireless network to the target location Finally presents the conclusions and recommendations Keywords Computer Networks Network Projects Wireless Local Network 45 Rams s Albino Kochanovecz tecn logo em Redes de Computadores pela Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATEC PR e atua profissionalmente na rea de redes de computadores 46 Orlando Frizanco Orientador Licenciado em Matem tica Bacharel em Direito e Doutor em Engenharia de Produ o Atua como professor de ensino superior a mais de 30 anos Foi professor na UDF AETI UTP UNIANDRADE FATI FAJAR SPEI OPET e FATEC PR Te
275. ive motors using as a means of communication between human and machine bluetooth technology and the android operating system commonly used in modern mobile phones and associated with an Arduino microcontroller to drive motors For this study the method of applied research whose goal is to establish confirm or reject hypotheses suggested by the theoretical models was used The results were satisfactory proving that it is perfectly possible to build a system for home automation using such technologies Keywords Acionamento Motores El tricos Celular Bluetooth 1 INTRODU O Com o avan o da tecnologia comum ouvir a palavra automa o a qual comumente utilizada para designar algum processo ou equipamento que funcione sozinho ou seja sem a interven o humana conceito este bastante discut vel pois a m o do homem sempre ser necess ria Na realidade a automa o vai muito al m dessa ideia segundo Ros rio 2005 A automa o pode ser entendida como a integra o de tr s reas a eletr nica respons vel pelo hardware a mec nica na forma dos dispositivos mec nicos atuadores e a inform tica respons vel pelo software que ser respons vel por controlar todo o sistema Ros rio 2005 No dia a dia de uma ind stria de acordo com o programa de manuten o preditiva preventiva ou corretiva a troca de componentes el tricos envolvidos nos processos ao longo do tempo onera o custo fixo de determinado
276. izado atendeu totalmente as expectativas da proposta para ser realizado um prot tipo de detector de campo eletromagn tico demonstrando a 218 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 exist ncia do campo eletromagn tico e seus impactos Por fim o trabalho foi importante tendo atingido o objetivo inicialmente proposto ou seja construir o detector de campo eletromagn tico com destaque para o microcontrolador Arduino e seu software que aciona o hardware com abordagem de software livre e open source Como recomenda o prop e se um estudo mais detalhado na rea de sensores para que se possa ter um resultado semelhante ao do projeto proposto e mais aprofundado para aplicar sua funcionalidade usando a tecnologia do microcontrolador Arduino open source BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA E OU CONSULTADA ABRICEM Associa o Brasileira de Compatibilidade Eletromagn tica Cartilha Linhas de transmiss o Campos el tricos e Magn ticos Todas as p ginas S o Paulo 2009 Dispon nel em http Avww abricem2 com br web3 index php option com content amp view article amp id 69 amp ltemid 331 amp limitstart 2 Acesso em 27 03 2014 as 15h40min AGUILAR LUIS JOYANES Tradu o da segunda vers o em espanhol Programa o em c Algoritmos Estruturas de dados e Objetos Editora McGraw hill Interamericana do Brasil Ltda S o Paulo 2008 ARDUINO Rob tica eletr nica e afins Detector d
277. j era utilizado na primeira milha EFM Ethernet in the First Mile no ano 2000 foi estudado e decidido pela organiza o respons vel pelo EPON IEEE seu uso na ltima milha last mile tornando no padr o IEEE 802 3ah O protocolo MPCP Mult Point Control Protocol fun o da subcamada do meio de controle de acesso MAC Medium Access Control foi desenvolvido para o trabalho na rede PON Esse protocolo proporciona conex o entre a OLT com suas ONUs na topologia ponto multiponto nela a OLT utiliza a mensagem GATE pra registrar as ONUs conectadas e ela lembrando que na tecnologia EPON as OLTs conectam 16 ou 32 ONUs cada e a mensagem REPORT esta enviada da ONU para OLT referente s informa es de transmiss o garantindo sua seguran a de rede da tecnologia EPON Esse protocolo exclusivo da rede PON j que o protocolo ethernet n o satisfaz todas suas necessidades como por exemplo a seguran a Apesar do protocolo ethernet permitir transmiss o de pacotes entre 64 bytes a 1518 bytes com grande efici ncia no tratamento de tr fego IP o EPON ainda apresenta como vantagens em rela o as tecnologias APON BPON custo e capacidade em transmiss o Isso torna vi vel essa tecnologia Tendo taxas de fracionamento de 1 16 e 1 32 ONUSs e trabalhando com largura de banda m dia por cada usu rio entre 30 e 60 Mbps a EPON prov transmiss o com taxas de 1Gbps para downstream ponto multiponto com um comprimento de onda para vo
278. jetiva 2007 FRIZANCO Orlando Gerencia de projetos de sistemas informatizados um enfoque pr tico Curitiba Edi o do Autor 2004 GUIMAR ES Andr Ferreira Gest o de Pessoas Curitiba IESDE Brasil S A 2006 GUIMAR ES L cia O fim da inoc ncia Artigo do Jornal O Estado de S o Paulo dia 05 de Julho de 2014 16h 00 KAHN Herman O Futuro da Empresa Tradu o de Fernando de Castro Ferro Biblioteca da Administra o Moderna S o Paulo SP Ed Melhoramentos 1975 PETRY Andr Vida Digital o ber o do big data Revista VEJA Ed Abri ed 2321 ano 46 n 20 p 72 81 REZENDE Denis Alcides Tecnologia da informa o aplicada a sistemas de informa o nas empresas Denis Alcides Rezende Aline Fran a de Abreu 8a Ed S o Paulo Atlas 2011 SENGE Peter M A quinta disciplina arte e pratica da organiza o de aprendizagem Tradu o OP Tradu es ed Best Seller 1990 VILICIC Felipe Vida Digital bal es com wi fi Revista VEJA ed Abril ed 2376 no 47 n 23 p 94 99 33 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 NOVAS TECNOLOGIAS DE REDES GPON COM ABORDAGEM EM REDES FTTH NEW TECHNOLOGIES GPON NETWORKS WITH FTTH NETWORKS APPROACH Domingos Enirio Gon alves Claudemir de Arruda Prado PRADO Claudemir de Arruda FRIZANCO Orlando orientador Novas tecnologias de redes GPON com abordagem em redes FTTH Revista Tecnol gica da
279. l gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 os produtos da Unifi Ubiquiti z University o a Re Ac P gs Ta br f Figura 28 Layout do Campus da Universidade de Gana c Fonte Wndw 2014 om os Pontos de Acesso APs Esta rede Wireless funciona muito bem e se tornou um caso de estudo por ser eficiente na busca de solu o com uso de redes sem fio de baixo custo e alta rela o custo benef cio Com base neste caso de estudo resolveu se escolher uma solu o similar para a cidade de Naranjal Paraguai 6 6 5 3 Servidor de Autentica o Para Servidor da Rede Wireless de Naranjal est proposto adquirir um computador com as seguintes caracter sticas 2 GB de RAM 1 CPU Intel 15 Hard Disk HD de 500 GB 2 Placas de Rede de 1 GigaBit uma para acesso a Internet e outra para a rede de usu rios O custo total desta m quina gira em torno de R 2000 00 O Sistema Operacional do Servidor ser o PFSENSE software free open source baseado no Sistema Operacional FREEBSD software free open source O Software PFSENSE ser fundamental como Firewal e pode ser obtido em Www pfsense org e permitir executar opera oes fundamentais tais como Configurar a banda Cadastrar os usu rios Cadastrar os IPs v lidos Cadastrar as m quinas dos usu rios MAC Acompanhar e gerenciar a performance da rede Tamb m poder ser usado se for o c
280. l tricas O melhor colocar estes equipamentos o mais alto poss vel evitando que algu m toque os dispositivos ou seus cabos Cabos Seguindo os padr es normativos o cabeamento deve ser estruturado Amarras para cabos podem ser parafusadas parede para manter os cabos presos Isto ir garantir que o cabo n o ficar pendurado onde ele possa ser pisado torcido perfurado ou cortado Energia el trica A melhor op o ter as tomadas de energia dentro de um gabinete que possa ser trancado Se isto n o for poss vel a barra de tomadas deve ficar protegida debaixo de uma mesa ou em uma parede utilizando fita isolante de boa qualidade para prender as flechas plugs s tomadas Na barra de alimenta o e nos no breaks n o pode ficar tomada vazia Isolar com fita isolante se for necess rio As pessoas t m a tend ncia de sempre 91 e Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 usar as tomadas que est o facilmente a seu alcance ent o torne dif cil o acesso s tomadas destinadas aos equipamentos de rede gua Contra gua e umidade Em todos os casos preciso certificar se que o equipamento incluindo os no breaks estejam ao menos em uma altura de 30 cm do ch o para evitar danos por alagamento Em climas midos importante que o equipamento tenha a ventila o apropriada assegurando a exaust o da umidade Pequenos arm rios e caixas fechadas precisam de v
281. l foi desenvolvida para fins de pesquisa e estudos que compartilhava dados entre estes centros Posteriormente a rede foi ampliada abrangendo outras institui es rg os militares e empresas No ano de 1973 a rede j possu a trinta n s sendo que cada n era interligado com mais dois o que mantinha a disponibilidade da rede mesmo com interrup es Em 1974 surgiu o TCP IP Transport Control Protocol Internet Protocol Protocolo de Controle de Transporte Protocolo de Internet que seria o protocolo de transporte definitivo da ARPANET A figura a seguir mostra um diagrama com o mapeamento das conex es da antiga ARPANET ARPANET LOGICAL MAP MARCH 1977 Conpuren FOP DEC 2050 PLuRBUS ES For n poe n pesis MOFFETT coceeool LBL gt O UTAH ILLINOIS WPAFB O O O CDC6500 mPa UNIVAC 108 Cen O O Q O AFWL TEXAS GUNTER EGLIN O IMP A PLURIBUS IMP B55CO D TIP wW SATELLITE CIRCUIT PLEASE NOTE THAT WHILE THIS MAP SHOWS THE HOST POPULATION OF THE NETWORK ACCORDING TO THE BEST INFORMATION OBTAINABLE NO CLAIM CAN BE MADE FOR ITS ACCURACY NAMES SHOWN ARE IMP NAMES NOT INECESSARILY HOST NAMES z Figura 2 Mapeamento L gico das Conex es da ARPANET FONTE Wikip dia 2012 Segundo a Wikip dia 2012 A ARPANET foi totalmente financiada pelo governo Norte Americano durante o per odo que ficou conhecido como Guerra Fria per odo este caracte
282. l no projeto Divulgar para a equipe os padr es de an lise e projeto a serem adotados Definir e estabelecer os padr es de documenta o a serem utilizados no projeto Ao planejar devem se estimar prazos a principal maneira de fazer isto a o Be Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 especifica o dos requisitos acordados com o cliente A lista dos requisitos um importante apoio para a elabora o da estimativa de recursos e prazos Algumas ferramentas bem difundidas que podem ser utilizadas para apoiar o planejamento de projetos inclusive de redes MsProjectO Time Line Project Planner O Na figura a seguir est apresentado um exemplo de uma planilha que pode ser elaborada com uso da ferramenta MSProjectO January Febuary April Re curso Wok Jan Feb Apr Ger Projetos 846 4 E 64h E 179 2 Analista de Sistema 2515 52 211 2 56 4 47t Program ador 2910 72 Program ador Il 2719 52 211 2 Programador ll 343 2 105 6 Figura 15 Exemplo de uso do Msproject FONTE Frizanco 2010 Utilizando o Time Line ou o MsProject pode se facilmente elaborar um diagrama de Gantt para apresentar graficamente a distribui o do desenvolvimento do projeto ao longo do tempo O Diagrama de Gantt mostrado na figura a seguir apresenta a distribui o do desenvolvimento de um projeto ao longo de seis meses
283. la SILVA Claudio Roberto GALV O DA SILVA Maria Laura Ladaniuski SOUZA Carlos Marques de orientador Ilumina o ideal de uma sala de aula no per odo noturno Revista Tecnol gica da FATEC PR v 1 n 5 p 267 277 jan dez 2014 RESUMO O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar as condi es de ilumina o de uma determinada sala de aula no per odo noturno A ilumina o de ambientes de trabalho escolar determinada pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT denominada NBR ISO CIE 8995 1 2013 Esta norma especifica os requisitos de ilumina o para locais de trabalho internos e os requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguran a durante todo o per odo de trabalho Para cada tipo de atividade existe um ndice m nimo e m ximo de ilumin ncia A norma tamb m aborda os aspectos da qualidade e da quantidade da ilumina o A avalia o deste estudo e o levantamento pr tico deste trabalho foram observados em uma sala de aula e os dados coletados da ilumina o foram inseridos e avaliados pelo programa profissional FAEL LITE 10 0 em um laborat rio de inform tica A import ncia da realiza o deste trabalho est no fato de que uma boa qualidade de ilumina o em uma sala de aula melhora a qualidade do processo ensino aprendizagem e n o prejudica a sa de visual dos usu rios desta sala O trabalho foi realizado segundo uma metodologia de
284. leds que exibem a intensidade da leitura intconstledBrancoaA 2 intconstledBrancoB 3 intconstledBrancoc 4 intconstledBrancod 5 intconstledBrancoe 6 Contante referente ao pino digital do buzzer intconstbuzzer 7 Vari vel usada para armazenar o valor lido na antena intvalorAntena 0 Fun o setup executada uma vez ao ligar o Arduino void setup Definindo os pinos digitais dos leds e do buzzer como de sa da pinMode ledBrancoA OUTPUT pinMode ledBrancoB OUTPUT pinMode ledBrancoc OUTPUT pinMode ledBrancod OUTPUT pinMode ledBrancoe OUTPUT pinMode buzzer OUTPUT Iniciando o serial monitor Serial begin 9600 ILoop loop executada enquanto o Arduino estiver ligado void loop Lendo o campo eletromagn tico captado pela antena que vai de O at 1023 valorAntena analogRead antenaGNDPin Apagando todos os leds digitalWrite ledBrancoA LOW digitalWrite ledBrancoB LOW digitalWrite ledBrancoc LOW digitalWrite ledBrancod LOW 207 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 digitalWrite ledBrancoe LOW Acendendo leds de acordo com a intensidade do campo eletromagn tico detectado pela antena if valorAntena gt 0 digitalWrite ledBrancoA HIGH if valorAntena gt 30 Equivale a 0 3 miliGauss digitalWrite ledBrancoB HIGH if valorAntena gt 100 Equivale a 10 miliGauss digitalWrite ledB
285. lho apresenta um estudo de caso sobre tecnologia IPTV no qual seu intuito demonstrar de forma simplificada a topologia f sica de uma rede IPTV desde o headend de operadora at a casa do assinante A evolu o dos sistemas de transmiss o de dados e inform tica foi decisiva para o desenvolvimento dessa tecnologia onde atrav s dos protocolos de internet e estrutura f sica de telecomunica es j existentes poss vel entregar um produto ao usu rio final com qualidade e interatividade Palavras chaves Tecnologia IPTV Headend Telecomunica es Protocolos Interatividade ABSTRAC This work presents a case study of IPTV in which your objective is to demonstrate in a simplified manner the physical topology of a network from the IPTV headend operator to the subscribers home The evolution of data transmission systems and information technology was crucial for the development of this technology where through the internet and physical structure of existing telecommunications protocols can deliver a product to the end user with quality and interactivity Keywords IPTV Technology Headend Telecommunications Protocols Interactivity 1 INTRODU O A televis o atualmente tem um papel importante perante a sociedade mundial que levar informa o cultura e entretenimento aos telespectadores Desde a concep o dessa tecnologia v rias transforma es ocorreram durante todas essas d cadas como por exemplo exibi o de
286. lho desenvolvido conseguiu cumprir os objetivos propostos inicialmente O trabalho finaliza com uma demonstra o na pr tica dos resultados de estudos realizados apresentando o uso de uma tecnologia j existente resultando na efici ncia do prot tipo final Com base nestes resultados concluiu se que a O trabalho permitiu um estudo sobre os campos magn ticos e os campos el tricos gerados no dia a dia em resid ncias e no local de trabalho que geram os campos eletromagn ticos b O trabalho permitiu o estudo sobre a arquitetura hardware e o software do microcontrolador Arduino suas principais caracter sticas aplica es e sua linguagem de programa o podendo ser usado tanto por profissionais quanto por jovens iniciantes na rea de programa o c Foram esclarecidos que os riscos sa de gerado pelos campos eletromagn ticos n o s o preocupantes pois eles est o abaixo dos n veis de toler ncia do organismo humano estabelecidos pela ICNIRP Isto se deve ao fato de v rias pesquisas realizadas onde nenhum resultado foi preocupante d A maioria das normas nacionais s o baseadas nas diretrizes estabelecidas pela Comiss o Internacional para a Prote o contra Radia o n o ionizante ICNIRP reconhecida oficialmente pela Organiza o Mundial da Sa de OMS As diretrizes da ICNIRP em rela o exposi o a CEM cobrem as frequ ncias de radia es n o ionizantes na faixa de O at 300 GHz e O trabalho real
287. ligados em s rie junto tamb m em s rie com o resistor de 330k0 para juntos formarem uma resist ncia de 3 33M0 Na figura 19 mostra um resistor de 330K0 usado no prot tipo Figura 19 Resistor de 330k0 Fonte Bernartt 2014 Estes resistores de 330k0 ser o ligados em s rie com os resistores de 1MO para formarem uma resist ncia de 3 33M0 211 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 5 3 3 Leds Os leds Light Emitting Diode deste prot tipo s o de alto brilho a funcionalidade deles ser a de um sinalizador visual sem valores apenas para identificar a presen a ou n o do campo eletromagn tico Ser o utilizados cinco leds de alto brilho conforme a intensidade do campo eletromagn tico os leds ligados em s rie ascender um por vez at todos permanecerem ligados ou oscilando isto depende da varia o do campo eletromagn tico Segundo Jord o 2009 os leds ou seja diodo emissor de luz tem por fun o principal a emiss o de luz em locais e ou em instrumentos Anodo C todo Figura 20 polariza o do Led Fonte Multil gica Shop 2014 Denominam se os p los do led de anodo e catodo O anodo positivo e tem a perninha dele mais comprida o catodo o p lo negativo com a perninha do led mais curta A cor dos leds depende do cristal e da impureza de dopagem com que o componente fabricado A Figura 21 mostra um led de alto brilho transparente
288. liografias b Levantamento de lojas comerciais com melhor localiza o e melhores pre os a fim de comprar componentes para elabora o do projeto 236 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 c Programa o e aperfei oamento da linguagem l gica d Teste de componentes separadamente e Montagem e testes f Elabora o das conclus es e refer ncias 4 REVIS O BIBLIOGR FICA A seguir est o apresentados os itens resultantes das pesquisas e estudos efetuados referentes ao projeto de sensor de estacionamento 4 1 HIST RIA DA ELETR NICA Conforme Saber Eletr nico 2014 a primeira experi ncia come ou a partir do s c XVIII com a eletricidade Em 1752 o estadista Benjamin Franklin realizou um grande experimento o qual foi os primeiros passos para o descobrimento da eletricidade Ele percebeu que se o corpo tivesse mais fluido invis vel esse estaria carregado positivamente se o corpo tivesse seus fluidos normais sua carga era considerada negativa Benjamin chegou ao resultado que colocar o corpo com carga positiva ao lado do corpo negativo o fluido escoar do positivo no caso de excesso para o negativo Hoje esse efeito chamado de corrente el trica Em finais do s c XIX o f sico Joseph Thompson descobre os el trons Alguns anos depois o f sico Michael Faraday mostra que um im pode gerar eletricidade numa bobina de fio de cobre Em 1880 Thomas Edson d
289. lizar acesso Internet para atender socialmente uma comunidade este trabalho ir apresentar uma proposta de projeto de implanta o de uma LAN Local Area Network Rede de Area Local para atender uma localidade especifica no Paraguai pa s vizinho ao Brasil e que tem la os hist ricos e culturais interligados A localidade alvo do projeto chama se Naranjal um pequeno distrito localizado no Departamento de Alto Paran situado a oitenta e tr s quil metros de Ciudad Del Leste Esta cidade ser o ambiente para a poss vel implementa o de uma rede LAN sem fio com acesso gratuito Internet 1 1 OBJETIVO GERAL Analisar a estrutura geogr fica e a infraestrutura de telecomunica es em uma pequena localidade no Paraguai bem como elaborar e apresentar um projeto de LAN Local Area Network adaptada as condi es e caracter sticas da regi o 1 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS Os objetivos espec ficos da pesquisa s o os seguintes e Conhecer melhor a problem tica da implementa o de redes sem fio voltadas para a socializa o do acesso Internet particularmente as redes sem fio para reas metropolitanas f Levantamento da estrutura geogr fica da regi o de Naranjal Paraguai e as facilidades existentes de telecomunica es para uma rede LAN 9 Defini o da estrutura necess ria para a implementa o de uma rede sem fio para o espa o geogr fico da localidade Naranjal h Levantamento de pre os e elabora o d
290. logias BIBLIOGRAFIA CONSULTADA E REFERENCIADA ANDROID Site oficial Dispon vel em lt www android com gt Acesso em 03 dez 2018 ARDUINO Site oficial Arduino Uno Dispon vel em lt http arduino cc en Main ArduinoBoardUno gt Acesso em 22 nov 2013 BERNAL Paulo S M Comunica es M veis 1 ed S o Paulo Editora rica 2002 FLIP FLOP Site oficial dispon vel em lt http Avww filipeflop com pd b4742 modulo bluetooth rs232 hc 05 html ct 41d98 amp p 1 amp s 1 gt Acesso em 22 nov 2018 FONSECA Paulo Motores El tricos Dispon vel em lt http www ebah com br content ABAAAAbRsAL motores eletricos corrente continua gt Acesso em 29 nov 2018 233 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 KRONBAUER Fabr cio S Comunica o Bluetooth em um Ambiente Ubiquo Dispon vel em lt http pt slideshare net frogstation estudo sobre comunicacao bluetooth em um ambiente educacional ubiquo gt Acesso em 03 dez 2018 KVNDEV Site oficial Dispon vel em lt http Anww kvndev com gt Acesso em 22 nov 2018 LAB DE GARAGEM Site oficial Dispon vel em lt http Anww labdegaragem org loja catalogsearch result q I293d gt Acesso em 05 dez 2013 MARCONI M A LAKATOS E M T cnicas de Pesquisa 2 ed S o Paulo Atlas 1990 MARKETING DIGITAL Site oficial Dispon vel em lt www marketing digital na mosca com gt Acesso em 23 out 201
291. ltoria em inform tica e desenvolvimento de sistemas computadorizados 43 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 ABSTRACT With the evolution of technology hardware and software oriented Graphene has been excelling as a potential of the future of computing that could replace silicon in building transistors and electronic components these innovations require increasing the speed of computers that coincides with an increase in processing volume Graphene differs from other materials by owning properties that stand out in technology environment The objective of this work is to make a description of the potential uses of Graphene in projects of technological breakthroughs that will enable applications of semiconductor devices with very high speeds The promise is that these materials will revolutionize the applications of nanotechnology and the development of products that generate patents licenses and royalties to the institutions that are developing those researches The methodology adopted in the development of this work involved a literature review b conclusions reached Thus offers introduction literature review methodology results observed and finally the conclusions on the subject studied Keywords Graphene Technological Innovation Semiconductors Nanotecnologies 1 INTRODU O A nanotecnologia est evoluindo no s culo 21 particularmente aquelas evolu es voltadas
292. m atuado como diretor assessor professor pesquisador e coordenador em IES Possui v rios artigos publicados em peri dicos especializados e trabalhos em anais de eventos Possui 19 livros publicados Como profissional da rea de inform tica desde 1977 atuou em gerencia de projetos de software consultoria em inform tica e desenvolvimento de sistemas computadorizados 62 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 RESUMEN En este trabajo se presenta una propuesta para el dise o e implementaci n de una LAN red de rea local para la ubicaci n de Naranjal en Paraguay Para que describe los objetivos la justificaci n y la metodolog a y presenta un estudio espec fico sobre este tipo de red su evoluci n las t cnicas que se utilizan para asegurar las redes El desarrollo presenta un estudio de la geografia de la regi n Naranjal Paraguay y sus recursos de telecomunicaciones la definici n de una estructura necesaria para la implementaci n de una red inal mbrica para la ubicaci n as como el costo del proyecto en s los materiales equipos servicios capacitaci n y mantenimiento Todo esto en un proyecto de la red inal mbrica a la ubicaci n de destino Por ltimo se presenta las conclusiones y recomendaciones Palabras clave Redes de Computadores Proyectos de Red Red inal mbrica 1 INTRODU O A implementa o de redes sem fio em pequenas localidades uma ten
293. m um resumo sobre a fibra ptica suas caracter sticas tipos vantagens e desvantagens em seu uso Dentre as tecnologias utilizando o meio ptico abordaremos o uso da PON Passive Optical Network redes pticas passivas funcionando como rede de acesso ou seja redes que interligam o usu rio ao mundo atrav s de redes pticas passivas n o sendo necess ria alimenta o el trica em todo seu percurso Nesse caso o sinal n o necessita ser regenerado at 20 km de dist ncia entre a OLT terminal de linha ptica e a ONU unidade de rede ptica A tecnologia PON engloba APON Ass ncrono Passive Optical Network rede ptica passiva ass ncrona uma rede com taxas diferentes entre downstream e upstream engloba tamb m a tecnologia BPON Broadband Passive Optical Network ou rede ptica passiva com banda larga EPON Ethernet Passive Optical Network ou rede ptica passive ethernet G EPON Gigabit Ethernet Passive Optical Network ou gigabit em redes pticas passivas ethernet e enfatizando a tecnologia GPON Gigabit Passive Optical Network ou gigabit em rede ptica passiva Palavras chave Tecnologias PON Redes de acesso Fibras pticas ABSTRACT In this work of completion the proposal the course of Technology in Telecommunications Systems was a short approach on broadband and its use its history presenting your application with use of the optical medium Also an Antonio Carlos Vieira Tec
294. ma perda menor que os cabos coaxiais ainda a fibra ptica muito mais vantajosa apresentando apenas uma perda entre 0 2 dB km a 0 3 dB km com um comprimento de onda em torno de 1 3 e 1 5 um Essa vantagem diminui a quantidade de repetidores ou regeneradores para o enlace Considerando que as portadoras em transmiss o por fibra ptica utilizam frequ ncias alt ssimas na faixa do infravermelho implica tamb m a capacidade de taxa de transmiss o de GHz s A t cnica de multiplexa o pode ainda aumentar a capacidade do sistema ptico Nela podem se multiplexar diferentes comprimentos de onda transmitindo os por uma mesma fibra e com cada comprimento de onda transportando diversos canais voz modulados Al m disso os cabos pticos possuem um peso baixo e menores dimens es ocupando menores espa os em instala es diversas em rela o a cabo tronco coaxial etc reduzindo custos Apesar das fibras pticas n o sofrerem interfer ncias externas eletromagn ticas elas tamb m est o imunes a diafonia por n o se acoplarem entre s dentro dos cabos Melhor rela o custo x benef cio maior seguran a Outra vantagem importante da fibra ptica sua mat ria prima a s lica SiO2 como encontrada em abund ncia na terra al m de ser um recurso de f cil acessibilidade considera se uma forma de conserva o dos recursos naturais LIMA JUNIOR 2004 4 8 DESVANTAGENS DA FIBRA PTICA Basicamente tr s fatores apr
295. ma ilumina o deficiente em um ambiente de trabalho escolar pode gerar desconforto e estresse aos usu rios desta sala AKIR e AKIR 1998 O Minist rio da Educa o e Cultura avalia que uma boa ilumina o propicia qualidade e produtividade nas tarefas realizadas em ambientes escolares que minimiza a quantidades de erros e contribui para a sa de e bem estar MEC 2002 No Brasil a Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT estabelece e padroniza as normas t cnicas de ilumina o de ambientes de trabalho A norma atualmente em vigor a NBR ISO 8995 1 de mar o de 2013 que substitui e cancela a norma NBR 5413 de abril de 1992 A NBR ISO 8995 1 indica que a ilumina o na rea de trabalho de salas de aula deve ser no m nimo de 200 lux no m ximo de 500 lux ou um valor interm di rio de 300 lux O ofuscamento que a interfer ncia de outras fontes de luz no ponto de trabalho prejudica a qualidade da ilumina o O ndice que mede esta grandeza denomina se ndice de ofuscamento unificado ou UGR Unified Glare Rating que segundo a norma t cnica para salas de aula deve ser menor ou igual a 19 A equa o 1 indica a f rmula que determina o valor da grandeza UGR de um ambiente qualquer a ser avaliado UGR 8 l0g 0 25 5L2 w 1 Lb p2 Onde na equa o 1 Lb a lumin ncia de fundo cd m L a lumin ncia da parte luminosa de cada lumin ria na dire o do olho do observador cd m w o ng
296. mento microcontrolada baseada no Atmega328p Possui 14 pinos de entrada sa da digital dos quais 6 podem ser usados como sa das anal gicas PWM 6 entradas anal gicas um cristal oscilador de 16 MHz uma conex o USB Universal serial bus uma entrada para alimenta o um cabe alho ICSP In circuit serial programming e um bot o de reset Cont m tudo que necess rio para que o microcontrolador funcione ARDUINO 2014 1 0 DIGITAIS CONVERSOR SERIAL USB BOT O RESET CPU FONTE DE ALIMENTA O EEE a ENTRADAS T eR ANAL GICAS ALIMENTA O Figura 05 Placa Arduino UNO Fonte Autores 2014 245 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 4 4 3 1 Caracter sticas do Arduino UNO As caracter sticas do Arduino UNO s o Tens o de opera o 5V Entrada de tens o recomendada 7 12V Entrada m xima de tens o 7 20V Pinos Digitais I O 14 pinos Pinos Anal gicos 6 pinos Corrente de I O por pino 40maA Mem ria Flash 32 kb EEPROM Electrically Erasable programmable read only memory 1 kb SRAM 2kb Clock Speed 16MHz 4 4 4 Linguagens de Programa o Java Linguagem de programa o desenvolvida por um grupo de programadores da Sun Microsystem em meados da d cada de 90 A linguagem Java executada por uma m quina virtual pois a mesma compilada para um bytecode Tem sua sintaxe
297. microinform tica e afins o celular por exemplo deixou de ser apenas um telefone para se tornar um computador de m o com v rios aplicativos c meras cada vez mais modernas tecnologias bluetooth wi fi e consequentemente tornando se o sonho de consumo de muitos Com essa tecnologia cada vez mais popular e acess vel e com o grande n mero de aplicativos dispon veis j poss vel verificar em tempo real onde um nibus que faz determinada linha est e quanto tempo falta para chegar a determinado ponto de parada para isso basta uma conex o wi fi ou um pacote de servi o que possua conex o com a internet e o programa adequado para tal utiliza o Tomando estas inova es tecnol gicas como base confeccionou se um projeto de automa o residencial um controle de acesso baseado no acionamento de motores el tricos dist ncia utilizando como meio de comunica o entre o ser humano e o equipamento a tecnologia bluetooth e o sistema operacional android comumente utilizados nos celulares modernos e associados a um microcontrolador Arduino para o acionamento de motores Para este estudo foi utilizado o m todo de pesquisa aplicada cujo objetivo apurar recusar ou confirmar hip teses sugeridas pelos modelos te ricos Os resultados obtidos foram satisfat rios provando que perfeitamente poss vel construir um sistema de automa o residencial utilizando tais tecnologias Palavras chave Acionamento Motores El tricos Celular
298. mitiu o primeiro streaming de udio pela internet dando largada as transmiss es pela internet denominadas webcast Ainda na mesma d cada a ISO IEC International Organization for Standardization International Electrotechnical Commission concluiu a defini o de codec de compress o de udio e v deo H 262 MPEG 2 Moving Picture Experts Group por m com o avan o da tecnologia tornou se necess rio a atualiza o de desse codec onde o mesmo evolui para H 264 MPEG 4 O desenvolvimento tecnologia ADSL2 Assim tric Digital Subscrible Line na de d cada de 2000 foi determinante para que atingir se os par metros m nimos para implementa o do servi o de transmiss o de IPTV no mercado de telecomunica es De fato a comercializa o do servi o come ou em 2003 nos EUA onde forma lan ados 6 servi os de IPTV e em 2004 na Europa onde foram 8 servi os sendo os mercados alvos eram os pa ses da It lia e Fran a e nos anos posteriores em outros pa ses como China e Portugal Com a inten o de padronizar o servi o estabelecer regras especifica es e acelerar o seu desenvolvimento foi criado pelas operadoras o Open IPTV F rum em 2007 5 4 ARQUITETURA F SICA DE UMA REDE IPTV Uma arquitetura gen rica de IPTV formada de 4 elementos principais que s o headena core ip rede de acesso rede do usu rio onde cada um interligado tendo fun es especificas para o funcionamento perfeito e harm nico da rede a fim de levar o
299. mo exemplo um purificador de gua ou um separador de g s O grafeno um forte candidato para substituir o sil cio permitindo a miniaturiza o extrema dos transistores ISABELA 2012 Segundo Pessoa 2014 o componente tem uma arquitetura diferenciada com dois eletrodos e duas portas dispostas sobre uma folha de grafeno A figura a seguir cuja fonte n o foi citada pelo autor mostra as dimens es e o esquema com fonte e dreno e as portas de um circuito de grafeno Non conductive area Conductive channel highly irradiated functional ized by E by He beam He beam G e Source side Drain side Source sid Figura 4 Dimens es e esquema estilizado de um circuito de grafeno Fonte Pessoa 2014 2 3 CONCEITO DE INOVA ES TECNOL GICAS 35 PESSOA Fernando Transistor de grafeno abre caminho para processadores reconfigur veis Dispon vel em http eletron1583 blogspot com br Acesso em 03 10 2014 48 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 A partir do s culo XVIII o conceito de inova o conhecido desde que Adam Smith estudava a rela o entre acumula o de capital e a tecnologia de manufatura atrav s de conceitos relacionados mudan a tecnol gica divis o do trabalho e competi o Atrav s do trabalho Teoria do Desenvolvimento Econ mico 1934 escrito por Joseph Schumpeter foi estabelecida uma rela o entre
300. mo tamb m na fabrica o de chips que podem atingir velocidade de 500 GHz enquanto o sil cio limitado a 5 GHz O grafeno como uma vers o mais forte e mais flex vel que as tecnologias atuais conduz eletricidade transparente a marca Samsung investi em pesquisas sobre o grafeno em colabora o com a Universidade sul coreana de Sungkyunkwan e j possui cerca de 407 patentes registradas A empresa IBM j possui cerca de 150 patentes registradas com aplica es com grafeno No Brasil com apoio financeiro da estatal Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de S o Paulo Fapesp o Centro de Pesquisas Avan adas em Grafeno Nanomateriais e Nanotecnologia MackGrafe est or ado em US 15 milh es sendo US 10 milh es desembolsados pela pr pria universidade Em termos de Brasil um investimento em pesquisa expressivo para uma institui o de ensino privada O objetivo pesquisar novas formas de produ o do grafeno e desenvolv lo nas reas de fot nica e optoeletr nica De acordo com o professor Souza 2013 que vai coordenar o centro Mackgrafe al m de produzir conhecimento cient fico o MackGrafe ter como atribui o desenvolver produtos que gerem patentes licen as e royalties institui o na qual est sediado Estamos numa corrida acelerada em busca de aplica es para o grafeno A aplica o mais imediata que temos em mente a cria o de moduladores de grafeno para uso em comunica o op
301. mplificador de pot ncia utilizado quando se deseja amplificar a corrente Os microcontroladores possuem uma corrente muito baixa em sua sa da algo na casa dos miliamp res Ent o por meio de um driver de pot ncia se consegue esse objetivo Um exemplo de amplificador de pot ncia o ULN20083 o qual composto de portas n o inversoras portas l gicas utilizadas em eletr nica digital que tem um alto consumo de corrente Esse circuito integrado pode ser alimentado a partir de 5 volts at 50 volts A corrente m xima suportada na sa da desse circuito integrado de 500 miliamp res O ULN 2003 dotado de 16 dezesseis pinos sendo que 7 sete que s o de entrada e 7 sete que s o de sa da e dois pinos s o reservados alimenta o deste circuito INSTITUTO NEWTON BRAGA 2014 DA Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Figura 13 Amplificador de Pot ncia Fonte Instituto Newton Braga 2014 6 6 LINGUAGEM DE PROGRAMA O EM C A linguagem de programa o em C surgiu em 1972 seu precursor foi Denis Ritchie nos laborat rios da Bell A linguagem em C segue o mesmo principio da linguagem ALGOL que foi introduzida em 1960 sendo uma linguagem de alto n vel que tem como caracter stica realizar comando longe da linguagem de m quina A linguagem de programa o em C foi feita por um programador escrevendo para outro programador no entanto n o se pensou que esta lin
302. muito parecida com a linguagem C Atualmente muitos jogos e p ginas da web s o feitos apenas em linguagem Java Segundo Perry 1999 Originalmente projetada para ser usada para aplicativos incorporados como por exemplo dentro de m dulos de computador em autom veis a linguagem Java se tornou rapidamente o padr o para ativar p ginas da Web A linguagem Java praticamente resgatou as p ginas da Web est ticas baseadas em HTML e transformou a Web em um meio interativo no qual os usu rios podem interagir com p ginas que est o em constante muta o PERRY 1999 C Linguagem desenvolvida por Dennis Ritchie em 1973 para desenvolver o sistema operacional Em 1983 uma organiza o particular chamada ANSI American National Standards Institute padronizou a linguagem C Esta linguagem tem como caracter stica seu c digo ser compacto e r pido quando comparado com outras linguagens de complexidade anal gica A linguagem C tem como meta caracter sticas de flexibilidade e portabilidade Segundo Perry 1999 Atualmente quase todo programa que voc v nas prateleiras das lojas escrito em C ou em seu ramo evolucion rio C Um compilador baseado em C est em uma alta porcentagem dos computadores dos programadores A linguagem C substituiu rapidamente a popular linguagem Pascal nos anos 80 PERRY 1999 Existem outros tipos de linguagens utilizadas em programa o tanto de microcontroladores quanto
303. n logo em Sistemas de Telecomunica es pela Faculdade de Tecnologia de Curitiba Atua profissionalmente em empresa da rea de telecomunica es em Curitiba PR 61 Ebraim Ferreira Gomes Tecn logo em Sistemas de Telecomunica es pela Faculdade de Tecnologia de Curitiba Atua profissionalmente em empresa da rea de telecomunica es em Curitiba PR 62 Marianne Sumie Kawano Orientadora possui gradua o em Tecnologia em Qu mica Ambiental pela Universidade Tecnol gica Federal do Paran 2006 Concluiu o mestrado no Programa de P s Gradua o em Engenharia El trica e Inform tica Industrial da Universidade Tecnol gica Federal do Paran 2010 E doutoranda na UTFPR Atua principalmente nos seguintes temas sensoriamento a fibra tica biocombust veis gerenciamento de res duos industriais e org nicos E docente na Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATEC PR 135 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 overview of the optical fiber its characteristics types advantages and disadvantages in their use Among the technologies using optical means discuss the use of PON Passive Optical Network passive optical networks functioning as access network networks that connects the user to the world through passive optical networking being required electric power throughout its journey In this case the signal need not be regenerated until 20 km distance between OLT Optic
304. n vel em http multilogica shop com Arduino Uno Acesso em 09 04 2014as 22h20min QUADROS Daniel Microcontrolador Atmel Atmega328 Parte 1 Julho de 2011 Dispon vel em http dgsoft blogspot com br search q mem C3 B3ria eeprom RAMALHO NICOLAU TOLEDO Os fundamentos da f sica vol 3 Editora Moderna S o Paulo 2009 SCHUNK Leonardo Marcilio LUPPI Aldo Microcontroladores AVR teoria e aplica es pr ticas 1 Edi o editora Erica Ltda S o Paulo 2001 TIPLER Paul A F sica 4a Edi o Ano de 2000 Vol 2 Editora LTC WICKHAM Chris Revers o do campo magn tico da terra est atrasada dizem cientistas Londres 04 de outubro de 2012 Dispon vel em http gubf net reversao do campo magnetico da terra esta atrasada dizem cientistas Acesso em 14 03 2014 as 14h55min YOUNG e FREEDMAN F sica 3 10 Edi o Eletromagnetismo Editora Pearson Education do Brasil Ltda S o Paulo 2005 220 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 ACIONAMENTO DE MOTORES EL TRICOS A DIST NCIA REMOTE ACTIVATION OF ELECTRIC MOTORS James Raphael da Costa Carlos Marques de Souza orientador COSTA James Raphael SOUZA Carlos Marques de orientador Acionamento de Motores a Dist ncia Revista Tecnol gica da FATEC PR v 1 n 5 p 221 234 jan dez 2014 RESUMO Nos dias atuais comum se deparar com muitas mudan as nas reas de tecnologia ind stria
305. n and maintenance Training Apostila treinamento Edi o 2009 HAJA FIBRA Vantagens e Desvantagens da Fibra ptica Dispon vel em http hajafibra blogs sapo pt 3712 html Acesso em 01 06 2014 s 10h e 25 min 160 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 HENZ Leandro Sistemas de comunica o em banda larga Dispon vel em http repositorio unb br bitstream 10482 1682 1 2008 Leandro 20Henz pdf Acessado em 27 02 14 as 15h e 02 min HERDY Jos De Souza Provedor de servi os sobre tecnologia FTTH Dispon vel em http dc353 4shared com doc a0qg w2Kk preview html Acesso em 31 05 2014 s 23h e 55min HOTFROG Modem DLINK Disponivel em http www hotfrog com br Empresas ASUS Montagem e Manutenc o de Microcomputadores Modem D link 500B 12501 Acesso em 23 06 2014 as 18h e 29 min INOVAX Tecnologia GPON Dispon vel em http www inovax com br novidades o0 que e a tecnologia gpon html Acesso em 15 06 2014 as 12h e 58min JIAFU Fiber optic splitter 1 2 with ABS box Dispon vel em http www jfiberoptic com products Fiber optic splitter 1 2 with ABS box html 31 05 2014 s 23h e 53min LIMA JUNIOR Almir Wirth Fibras pticas Rio de Janeiro Editora Hemus 1994 LIMA JUNIOR Almir Wirth Fibras pticas Rio de Janeiro Editora Axcel Books 2004 MARTINS Luciano Info Brasil Fornecimento de Acesso em Banda Larga com Solu o H brida GPON WiMAX WiFi A
306. ncia coletiva A equipe do Energia adota a filosofia de aprender fazendo e procura esfor a se para tornar mais f cil para trabalhar diretamente com o hardware Juntamente com o Energia o Launch Pad pode ser utilizado para desenvolver programas tendo entradas a partir de uma variedade de sensores ou interruptores e controle de uma variedade de luzes motores e outras sa das f sicas O energia pode criar um programa por vez ou seja n o um software multiplataforma que pode trabalhar com dois programas ao mesmo tempo A vantagem dele seria que podem se comunicar com software rodando em seu computador PC Host site www energia nu 129 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Blink Energia 0101E0009 oa File Edit Sketch Tools Help Blink Elink A Turns on an LED on for one second then off for one second repeatedly This example code is in the public domain void setup f ff initialize the digital pin as an output pinhode P2 O OUTPUT void loop i digitalfrite P2 0 HIGH ff set the LED on del ay 1000 ff wait for a second digitalWrite P2 0 LOW ff set the LED off del ay 1000 ff wait for a second LaunchPad vw msp43092553 16h4Hz on COM3O Figura 19 Software energia e seu ambiente de desenvolvimento Fonte www ti com 5 3 MONTAGEM DO SISTEMA A montagem iniciou se com a prepara o do material adquirido dando
307. ncia dedicada ao assunto e compreende o Walteno Martins Parreira Jr professor da Universidade do Estado de Minas Gerais Campus Fundacional de Ituiutaba e professor da Faculdades Pit goras de Uberl ndia UNIMINAS 10 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 estabelecimento e uso de s lidos princ pios de engenharia para que se possa obter economicamente um software que funcione eficientemente com m quinas reais A engenharia de software uma deriva o da engenharia de sistemas e de hardware Ela abrange um conjunto de tr s elementos fundamentais m todos ferramentas e procedimentos que possibilita ao gerente o controle do processo de desenvolvimento do software e oferece ao profissional uma base para a constru o de software de alta qualidade produtivamente 3 2 PARADIGMAS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE Segundo Mazola MAZZOLA 2013 Os problemas encontrados nos processos de desenvolvimento de software n o ser o claro resolvidos da noite para o dia mas reconhecer a exist ncia dos problemas e defini los da forma mais precisa e eficaz s o sem d vida um primeiro passo para a sua solu o MAZZOLA 2013 3 2 1 Modelo Queda D gua O modelo Queda d gua tamb m conhecido como Cascata o modelo mais simples de desenvolvimento de software estabelecendo uma ordena o linear no que diz respeito realiza o das diferentes etapas Como m
308. nclus es a que se chegaram Assim apresenta uma introdu o a revis o bibliogr fica a metodologia e o desenvolvimento e os resultados observados e por fim as conclus es a que se chegaram Palavras chave Sintonizador LC Receptor AM Eletr nica ABSTRACT The study was conducted with the goal of designing an electrical circuit receiving AM or amplitude modulated A receiver of modulated electromagnetic signal basically consists of an LC circuit tuned to the receive frequency a diode rectifier and a peak detector circuit to perform recovering modulating the electrical signal ALENCAR 2001 The evaluation of this study and the practical assessment of this project were observed in a laboratory of telecommunications The importance of completing this project lies in the fact that the AM modulation is used in radio broadcasts and most critical projects in the hospital area and the transmission of this technology requires the design quality of an AM receiver The work was performed according to a development methodology that involved a selection and study of literature b survey of tools to support project development of a AM receptor c a 81 Walter Waldemiro Gomes Junior atua como profissional em empresa da rea de telecomunica es e foi acad mico do Curso Superior de Tecnologia em Eletr nica Industrial na Faculdade de Tecnologia de Curitiba FATEC PR Carlos Marques de Souza graduado em Engenharia Industrial El trica At
309. necedor A figura a seguir mostra uma das antenas 5 TECMUNDO Banda Larga via sat lite Dispon vel em http Avww tecmundo com br roteador 1611 banda larga via satelite htm Acesso em 25 03 2014 98 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Esquema de Acesso a Internet via Sat lite Figura 31 Fonte RAGIOS KORISKO 2014 5 5 6 Instala o de uma torre para as antenas Para viabilizar a solu o com cobertura da rede em toda a cidade de Naranjal em um raio de 2 quil metros dever estar instalada na parte central da cidade uma torre de 20 metros de altura pode ser do modelo estaiada conforme mostrado na figura a seguir uma vez que na cidade n o existe pr dio com esta altura Figura 32 Exemplo de uma Torre Estaiada de 30 metros para coloca o das 4 Antenas Fonte Torres Ouro Fino 2014 51 RAGIOS KORISKO Sat lite RAGIO KORISKO Internet Banda Larga Dispon vel em http Awww ragio com br antenas htm amp BAKOF Acesso em 23 05 2014 99 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 O custo de uma torre para as antenas conforme proposto gira em m dia em torno de R 3000 00 a R 5000 00 A instala o da torre em uma base de concreto de dois metros quadrados por dois metros de profundidade custar cerca de R 3000 00 totalizando portanto um custo de R 6000 00 a R 8000 00 para compr
310. necess rio realizar um cadastramento dos usu rios para se manter um controle dos acessos na rede Vamos tratar de alguns riscos que uma rede desprotegida pode correr 4 6 1 Wardriving e Warchalk 76 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Wardriving consiste em mapear as redes de uma determinada regi o buscando entre elas uma que esteja desprotegida com o prop sito de se conectar Normalmente os adeptos desta pr tica se deslocam pelas ruas da cidade usando carros suas esta es de acesso Notebooks celulares entre outros para efetuar a conex o e antenas que possibilitam um maior alcance da rea de rastreamento Tal pr tica mais frequente em centros urbanos onde h maior ndice de redes sem fio No Brasil segundo o artigo 154 do projeto de lei n 84 de 1999 o acesso indevido de meios eletr nicos crime sujeito a pena deten o de tr s meses a um ano e multa O warchalk a sinaliza o das redes presentes na regi o essa sinaliza o feita de forma clandestina e sem o consentimento do dono da WLAN Com s mbolos padronizados de f cil compreens o permitindo identificar o SSID da rede se esta vulner vel protegida por autentica o e se possui criptografia Com estes dados o conhecedor do warchalk pode se conectar com a rede ali identificada Figura 12 Modelo padr o de sinaliza o Warchalk FONTE blackbeltjones com 4 6 2 Captura de Tr
311. necessidade de onde ser o fixadas as lumin rias ser um plano nico determinado pela simula o no programa FAEL LITE 10 0 proporcionando uma lumin ncia m dia e uniforme de 324 Ix sobre o quadro negro Figura 11 Perspetiva da qualidade da ilumina o nas paredes e quadro negro 276 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Figura 12 Perspetiva da qualidade da ilumina o nas paredes e quadro negro A figura 13 ilustra a vista superior da sala de aula realizada pela simula o do programa iluminot cnico e que indica a regi o da ilumina o das l mpadas fluorescentes cor branca na figura Nas paredes laterais as cores lil s verde e amarelo indicam poss veis reflex es da luz emitidas por todas as ilumin rias Figura 13 Regi es de simula o da claridade ideal na sala de aula BIBLIOGRAFIA CONSULTADA E OU REFERENCIADA BRANDSTON Howard M Aprender a ver a Ess ncia do Design da Ilumina o S o Paulo De Maio Comunica o e Editora 2010 AKIR Ahmet AKIR Gisela Light and Health The most comprehensive study on the impact of office lighting on humans Berlin Ergonomic Institute for Occupational and Social Sciences Research Company Ltd 1998 Dispon vel em http www ergonomic institute eu Acesso em 16 08 2014 FIGUEIRO Mariana G et al Daylight and Productivity a field study Washington 277 Revista Tecnol gica da FATEC PR C
312. net Fonte Elaborado pelo autor Dentre os protocolos de comunica o sem fio dois se destacam o Wi Fi IEEE 802 11 a b g ou n que utilizado para redes LAN padr o em roteadores de pequeno porte e o Wi MAX IEEE 802 16 aplicado em redes MAN Enquanto aparelhos de conex o Wi Fi conhecidos com Access Point ou AP t m um raio por padr o de cobertura de 100 em campo livre uma rede Wi MAX teoricamente pode chegar a 50 quil metros Como o foco deste trabalho a implementa o de uma rede LAN o protocolo aplicado aqui o Wi Fi 4 5 1 Padr o IEEE 802 11 Wi Fi Com a origem de computadores port teis na d cada de 80 e sua populariza o em 90 teve inicio o marco hist rico da mobilidade na computa o entretanto era necess rio que essa mobilidade fosse aplicada tamb m nos sistemas de comunica o entre essas m quinas Uma forma de comunica o que prometia substituir o atual sistema cabeado era a transmiss o destes dados atrav s de ondas e r dio o princ pio da tecnologia sem fio Primeiramente assim como aconteceu com as redes cabeadas os protocolos de comunica o eram propriet rios de suas fabricantes e n o possuam compatibilidade alguma o que tornava m quinas de marcas diferentes incomunic veis entre si Deparando se com este problema estas empresas decidiram que a melhor solu o seria a padroniza o deste protocolo de comunica o sem fio A partir desta decis o o IEEE iniciou o processo de
313. nstituto SPEI Sociedade Paranaense de Educa o em Inform tica Tem experi ncia na rea de Engenharia El trica com nfase em Telecomunica es Experi ncia em Ger ncia de Rede Projetos e Vendas de Sistemas Multiplex Opticos Ger ncia de Rede instala o e opera o de sistemas de Ger ncia de Rede TMN 190 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 field detector will be held until the completion of the project Keywords Microcontrollers Arduino Electromagnetic Field Electronics industry 1 INTRODU O Este trabalho apresenta um dispositivo capaz de facilitar a identifica o de fugas de campos eletromagn ticos em resid ncias ou no ambiente de trabalho os quais s o normalmente gerados por aparelhos eletr nicos eletrodom sticos rede energizada e outros tipos de dispositivos eletr nicos E dessa maneira poss vel identificar qual aparelho ou o local na rede energizada em que se apresenta um alto n vel de campo eletromagn tico O que pode ocasionar um alto consumo de energia el trica e o mais preocupante pode gerar riscos sa de dos seres humanos Assim sendo o trabalho muito importante porque al m de mostrar a facilidade de manuseio e detec o de poss veis defeitos em equipamentos eletr nicos e el tricos ou at mesmo na pr pria rede energizada apresenta tamb m a redu o do custo de energia el trica O dispositivo pode ainda eliminar os risco
314. nvolvimento e ao mesmo tempo garantir a qualidade e reduzir custos Percebe se que organiza es tanto p blicas quanto privadas podem adotar metodologias inovadoras para projetos de engenharia de software ajustando o m todo de desenvolvimento de modo a obter ganhos significativos de tempo e custo e com qualidade BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA E OU CONSULTADA BMED F bio Origem da UML Evolu o das metodologias 00 rumo a cria o da UML Dispon vel em http www fabiobmed com br origem da uml evolucao das metodologias o0 rumo a criacao da um l Acesso em 19 11 2014 ETEAVARE Paradigmas de Engenharia de Software Dispon vel em http www eteavare com br arquivos 503 1378 paf Acesso em 19 11 2014 FERRAZ Walton Willian Introdu o Engenharia de Software Dispon vel em http www ebah com br content ABAAAe SMAL apsiv t02 paradigmas Acesso em 19 11 2014 FRIZANCO Orlando Gerencia de Projetos de Sistemas Informatizados um enfoque pr tico Curitiba O Frizanco 2004 JUNIOR Jos Barreto Qualidade de Software Dispon vel em http Anww2 unemat br rhycardo download qualidade em software pdf Acesso em 02 06 2014 LEITE Jair Engenharia de Software Dispon vel em http engenhariadesoftware blogspot com br 2007 03 0 modelo espiral html Acesso em 19 11 2014 MARTINS Walteno Apostila Engenharia de Software Dispon vel em DD Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN
315. o de todas as instru es gera a disponibilidade de qualquer modo de endere amento para qualquer instru o e qualquer operando permite que se escrevam c digos pequenos e eficientes facilitando a tarefa dos compiladores de linguagens de alto n vel como a linguagem C O n mero reduzido de instru es agrega na arquitetura RISC apenas 27 instru es f sicas e mais 24 instru es emuladas resultado em um conjunto de 51 instru es Grande quantidade de perif ricos os chips MSP430 contam com um conjunto bastante extenso de perif ricos internos com uma nfase especial para os conversores AD anal gico digital de at 16 bits comparadores amplificador operacional program vel timers com diversas formas de funcionamento controlador de LCD e muitas funcionalidades mais que poderiam ser descritas mas que para este projeto n o seriam usadas Facilidade de grava o e depura o essa facilidade permite que o projetista realize a grava o e a depura o de seu software diretamente na placa de aplica o sem a necessidade de equipamentos dispendiosos como emuladores Os diversos tipos de encapsulamentos permitem as mais variadas formas de montagem onde o projetista consegue desde um projeto normal at um projeto min sculo que tamb m de caracter stica do MSP430 TEXAS 2014 LaunchPad Development Board Usb gl siss Emulador 16kB Flash P 512B RAM ae a conector z430 2 Time
316. o pacote seguir seu caminho ou algo mais complicado que isso Mas o iptables pode fazer mais que um simples filtro de pacotes ele pode memorizar o estado das conex es TCP Dessa forma ele sabe o que o pacote representa para a conex o ou seja o contexto do pacote na conex o Por isso tamb m um firewall stateful ou com controle de estado DUARTE 2011 O filtro de pacotes do Linux funciona mediante regras rules estabelecidas e atrav s dessas ele decide o que fazer com um pacote Todos os pacotes entram no kernel para serem analisados Quando um pacote entra no kernel este verifica o destino do pacote e decide qual cadeia ir trat lo Isso se chama roteamento interno Os tipos de cadeias ir o depender da tabela que estaremos utilizando no momento Uma regra especifica o crit rio que um pacote tem que satisfazer para que a regra seja processada e tome uma decis o A decis o um destino target e pode ser uma cadeia chain definida pelo usu rio ou uma das cadeias padr o 4 8 T CNICAS DE LEVANTAMENTO DE DADOS PARA APOIAR NA ELABORA O DE PROJETOS DE REDES DE COMPUTADORES Segundo Frizanco 2010 a atividade do levantamento de dados uma das mais importantes em um projeto ou em um planejamento de sistemas O tipo mais comum de entrevista reuni o entre o analista consultor e um ou mais interlocutores na qual as anota es s o feitas em papel ou gravador ou direto no computador Tamb m pode ser solicitado
317. o das fun es do sensor ultrass nico simula o e testes do projeto e conclus es Palavras chave Sensor Ultrass nico Seguran a Arduino Sensor de Estacionamento Microcontrolador Eletr nica Industrial ABSTRACT With advancement in technology and automation is becoming easier and cheaper to create facilitators of car drivers In this work a parking sensor that helps drivers to maneuver more safely and perfection especially when the weather is adverse conditions are being developed The project comprises the following steps study of sensors in general and more specifically ultrasonic sensor identification and procurement of electronic components for building design project design programming features of the ultrasonic sensor simulation and testing of the design and conclusions Keywords Ultrasonic Sensor Security Parking Sensor Arduino Microcontroller Industry Eletronic 1 INTRODU O O trabalho foi realizado com o objetivo de apresentar um sistema eletr nico a 78 Jhonas Natanael Pereira Tecn logo em Eletr nica Industrial pela FATEC PR e atua profissionalmente em empresa da rea em Curitiba PR 7 Robert Ayron Freitag Tecn logo em Eletr nica Industrial pela FATEC PR e atua profissionalmente em empresa da rea em Curitiba PR 8 Claudemir de Arruda Prado orientador graduado em Engenharia El trica pela Universidade Federal de Itajub UNIFEI P s graduado em Engenharia de Redes e Sistemas de T
318. o destinando cada sinal ptico ao seu destinat rio ONU ou ONT ocupando menos fibras Imunidade a interfer ncias a tecnologia GPON utiliza fibra ptica como meio de transmiss o entre OLT e ONU e por ser composta de materiais diel tricos n o sofrem interfer ncias externa eletromagn tica nem com descargas el tricas atmosf ricas e nem ru dos causados por aparelhos el tricos tornando se seu uso vantajoso 5 6 4 GPON no Contexto Internacional Grandes fabricantes da ind stria de telecomunica es fizeram adi o em seus portf lios de redes de acesso de banda larga a tecnologia PON Isso tem incentivado o interesse em operadoras do mundo todo combinando com o VDSLZ2 Very high bit rate Digital Subscriber Line VDSL2 FTTC ou FTTH A ITU T International Telecommunication Union Uni o Internacional de Telecomunica es recomenda as tr s principais normas PON BPON GPON e EPON TELECO 2014 Nos pa ses asi ticos o EPON esta sendo largamente usado para atender servi os a partir de banda larga A tecnologia GPON com xito e muita aceita o est cada vez mais evidente no mercado mundial Em 2008 alcan ando em torno de 20 milh es de usu rios aumentando para 90 milh es em 2012 TELECO 2014 Essa tecnologia tem colocado a China no topo em atendimento na rea de TI Tecnologia da Informa o INOVAX 2014 5 6 5 GPON No Contexto Brasileiro No Brasil nos Estados Unidos e na maioria dos pa ses da Euro
319. o motivado pelo grande poder de armazenamento e acesso a informa es em todos os cen rios poss veis e ideais por m essa facilidade gera tr s tipos b sicos de problemas como a obsolesc ncia a velocidade das mudan as constantes tornam obsoletos os conceitos os produtos os bens e os m todos se n o ocorrer uma constante reciclagem a descartabilidade o ganho na produtividade torna os produtos cada vez mais descart veis exigindo sempre produtos com novas tecnologias ou novos modelos a volatilidade de v nculos o consumidor n o fica mais preso ou vinculado a marca de um produto A muta o motivada pela velocidade das mudan as nas tecnologias e nos cen rios criou novos paradigmas que norteiam as posturas dos indiv duos das empresas e da comunidade mundial na Sociedade do Conhecimento mudan as cont nuas s o necess rias destacando se a Flexibilidade e agilidade A abund ncia de dados e as velocidades fenomenais que se desenvolvem em tr nsito pelo Planeta revolucionam e assombram a nossa civiliza o transformando as redes sociais em campos de prospec o seja das necessidades b sicas dos indiv duos da forma o de equipes multidisciplinares da seguran a contra o terrorismo internacional ou nacional das informa es sobre o fundo do oceano ou da elabora o de projetos para explora o do planeta Terra ou al m dele Por m estudos demonstram que apesar dessa revolu
320. o pino 13 6 Atmega328p encarregado da comunica o com o computador 7 LED TX transmissor e RX receptor da comunica o serial 8 Porta ICSP para programa o serial 9 Microcontrolador Atmega328p c rebro do Arduino 10 Cristal de quartzo 16Mhz 11 Regulador de tens o 12 Conector f mea 2 1 mm com centro positivo 13 Pinos de tens o e terra 14 Entradas anal gicas Conhecidas as caracter sticas do Arduino e sua funcionalidade j estudada e dita no item 5 4 a partir deste momento ser discutida a etapa de programa o Segue abaixo a linguagem de programa o usada no Arduino para a execu o e aplica o do prot tipo detector de campo eletromagn tico e baseado nos limites recomendados pela ICNIRP e a OMS onde Campo el trico 4 17 kV m Densidade de fluxo magn tico 83 3 uT A unidade de medida usada na programa o em miliGauss onde 10mG equivale a 1uT microtesla ou 1 T 104 Gauss ou seja os valores lido pela antena conforme a intensidade do campo eletromagn tico de O 0 206 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 30 0 3 miliGauss 100 10 miliGauss 200 20 miliGauss 400 40 miliGauss Projeto Arduino detector de campo eletromagn tico por ALEXON Constante referente ao pino anal gico 5 que far a leitura da antena intconstantenaGNDPin 5 Constantes referentes aos pinos dos
321. o restantes se reorganizam em finas camadas de grafeno Outro m todo chamado de deposi o qu mica em fase de vapor CVD criando grafeno pela decomposi o de um g s carbonado sobre um metal alta temperatura como o n quel ou o cobre O grafeno um forte candidato a substituir o sil cio permitindo assim a miniaturiza o extrema dos transistores Esta descoberta dever encorajar os cientistas realizar pesquisas sobre esse material criando assim a eletr nica do futuro 2 D 3 D 9 Hg E ma 1 h tp o ano Figura 8 Modelos moleculares dos diferentes tipos de nanoestruturas de carbono hibridizado sp2 em 253 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 0 D 1 D 2 D e 3 D a fulerenos C60 b nanocebolas c nanotubos de carbono d nanocones e nanotoroides f grafeno g cristais de grafite 3D h superf cie Haeckelite i nanofitas de grafeno j clusters de grafeno k nanotubos de carbono helicoidal cadeias curtas de carbono m cristais Schwarzite 3D n nano espuma de carbono 0 rede de nanotubos 3D e p rede de nanofitas 2D Fonte Pastrana Mart nez 3 1 2 Propriedades do Grafeno As propriedade eletr nicas do grafeno s o nicas devendo se ao fato dos portadores de carga dele serem sem massa e com uma mobilidade elevada possibilitando a observa o de fen menos qu nticos temperatura ambiente Segundo
322. oboard Fonte Autores 2014 253 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Figura 16 Montagem do Sensor de estacionamento teste Fonte Autores 2014 Acima est mostrado o projeto desenvolvido no protoboard com os jumpers a mostra Uma trena logo um objeto foi colocada a fim de testar o sensor Repare que no LCD a medida dada tanto em cent metros como em polegadas T Figura 17 Projeto colocado em caixa Fonte Autores 2014 O projeto foi pr finalizado dentro de uma caixa MDF para mostrar banca e ao p blico 254 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 6 9 CUSTO DO PROJETO As rela o de custo dos materiais segue no quadro abaixo TEM COMPONENTES idoso T USS E 1 Arduino 1 25 64 2 Sensor 1 8 54 3 Buzzer 1 0 85 4 Potenci metro 1 0 42 5 Protobord 1 8 54 6 Display LCD 1 14 52 7 Jumpers 200 gramas 2 13 8 TOTAL 57 69 US Quadro 02 Rela o de custo Fonte Autores 2014 7 PROGRAMA Abaixo esta mostrado o programa em sua totalidade Hinclude lt Ultrasonic h gt Carrega a biblioteca Ultrasonic Hinclude lt NewTone h gt Carrega a biblioteca buzzer Hinclude lt LiquidCrystal h gt Carrega a biblioteca display Dados do buzzer fdefine tempo 500 intfrequencia 2000 intPinofalante 2 int atraso 1000 Define
323. ock um rel gio que define os instantes que o programa ser executado A seguir est o apresentados dois modelos de microcontroladores muito utilizados em projetos acad micos e profissionais 243 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 4 4 2 Microcontrolador MSP430 um microcontrolador de 16 bits que possui uma arquitetura cl ssica com barramento nico de dados Tem um timo custo benef cio Sua CPU cont m 16 registradores de 16 bits sendo 12 dispon veis para uso geral pelo programa compilado e 4 para uso exclusivo da CPU O MSP430 pode operar com at 3 osciladores independentes Outra caracter stica do MSP430 que seu consumo de energia muito baixos facilitando muito a montagem de uma fonte eficaz e barata Todos os pinos de entrada e sa da suportam apenas 2 mA miliamp res e possuem prote o contra transiente Sua mem ria FLASH pode ser apagada tanto em grupos quanto em setores Permite ser programada atrav s de programas escritos por programadores ou por meios externos Segundo Einsfeldt 2003 O MSP430 possui interface JTAG Joint Acess Group usada para programa o e emula o tornando f ceis e baratas as ferramentas de desenvolvimento EINSFELDT 2008 Instru es internas do MSP430 Mov b move um n mero bin rio para o destino Mov w move uma word 16 bits para o destino Add b soma os valores de dois n meros bin
324. odo a Revista Tecnol gica da FATEC PR est cada vez mais se consolidando e se aperfei oando como mais uma refer ncia para professores pesquisadores e acad micos disseminando a informa o para a comunidade cient fica Cl vis Castelo J nior Diretor Geral VII Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 SUM RIO ASPECTOS DE INOVA O TECNOL GICA EM PROJETOS DE ENGENHARIA DE SOFTWARE ASPECTS OF TECHNOLOGY INNOVATION IN SOFTWARE ENGINEERING PROJECTS usinas asia inss EaR E AAE deusa ais andado nai ia AEE E EERE caia ET ana stat EEE 9 MEGAFLUXO DE INFORMA O ASPECTOS REFLEXIVOS MEGA FLOW OF INFORMATION ASPECTS REFLECTIVE ses tesensaspernassa sra iparU nina dadas dapaagadan o 24 NOVAS TECNOLOGIAS DE REDES GPON COM ABORDAGEM EM REDES FTTH NEW TECHNOLOGIES GPON NETWORKS WITH FTTH NETWORKS APPROACH 34 GRAFENO POTENCIAL PARA PROJETOS DE INOVA O TECNOL GICA GRAPHENE POTENTIAL FOR TECHNOLOGICAL INNOVATION PROJECTS 43 IMPLEMENTA O DE REDES SEM FIO EM PEQUENAS LOCALIDADES PROPOSTA DE PROJETO PARA NARANJAL PARAGUAY IMPLEMENTATION OF WIRELESS NETWORKS IN SMALL PLACES DRAFT PROPOSAL FOR NARANJAL PARAGUAY 62 DISPENSADOR AUTOM TICO DE PALITOS DE DENTE DISPENSER AUTOMATIC TOOTH S TCKS assa LD ID a alan 111 ESTUDO DAS TECNOLOGIAS PON PASSIVE PTICAL NETWORK COM NFASE EM GPON GIGABIT PASSIVE PTICAL NETWORK STUDY OF T
325. ois permite que um operador usu rio saiba atrav s do visor o estado de uma m quina HE Figura 06 Pinos LCD Fonte Unicamp 2014 Os oito pinos de DBO ao DB7 s o os pinos de dados do display Atrav s deles o microcontrolador ir se conectar e enviar receber dados do processo A fun o dos pinos RS R W e E s o controlar a fun o de dados que feita entre o microcontrolador e o display VCC e VSS s o alimenta o do dispositivo 5 volts O pino VO controla a luminosidade do display O pino K e A decide se a luminosidade do fundo acende ou n o A comunica o do m dulo LCD com o microcontrolador de 4 ou 8 bits A programa o decide o m dulo de visualizar imagem gr fico ou n mero no visor DAT Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Figura 07 Display LCD Fonte Solda Fria 2014 4 7 PROTOBOARD Ferramenta para cria o de projetos eletr nicos sem a necessidade de soldar componentes Os mais comuns suportam uma corrente de 1A amp r a 3A Existem v rios componentes para projetar no protoboard uma vez que r pido e pr tico para ser usado T cnicos projetista e estudantes o preferem Com essa ferramenta pode se utilizar componentes como diodo transistor circuito integrado potenci metro sensor resistor e LED entre tantos outros componentes eletr nicos Muito usado para simula es de projetos Trilhas Verticais de Alimenta
326. oje os transistores de sil cio continuam a utilizar a t cnica litografia ptica que usa a luz m scaras e v rios produtos qu micos diferentes para esculpir as camadas de transistores alcan ando assim n veis alt ssimos de miniaturiza o Atualmente o grafeno vem surgindo como uma alternativa ao transistor em substitui o ao sil cio usado em semicondutores por ser um material extremamente fino de grafite gerando assim uma fina camada de carbono Este elemento revolucion rio devido sua resist ncia leveza transpar ncia e flexibilidade ale de ser excelente condutor de eletricidade 2 2 1 Memristor De acordo com o professor da Universidade de Berkeley Leon Chua 2008 o memristor uma jun o livre que ele fez dos termos mem ria e resistor seria o quarto componente eletr nico fundamental ao lado do resistor do capacitor e do indutor e que ele teria propriedades que n o poderiam ser duplicadas por nenhuma combina o desses tr s outros componentes A propriedade mais importante desse novo componente passou a ser conhecida como memresist ncia o que na pr tica significa que o memristor uma mem ria resistiva que n o perde os dados quando a energia desligada LEON CHUA 2008 Segundo Santosh Murali 2012 da Universidade de Oregon os memristores s o componentes eletr nicos t o promissores que s o chamados de sinapses artificiais Um memristor um componente com um comport
327. ol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 O Arduino uma plataforma de protopinagem eletr nica de hardware e software livre com um processador Atmel AVR Atmega328p e uma linguagem de programa o padr o que facilita a cria o de projetos eletr nicos e interativos de f cil acesso para as pessoas e o ambiente de desenvolvimento IDE Integrated Development Environment est baseado em processing Segundo Multil gica Shop 2014 processing uma linguagem de programa o de c digo aberto e ambiente de desenvolvimento integrado IDE com o objetivo de ser uma ferramenta para iniciantes em linguagem de programa o O Arduino pode ser conectado a um computador a uma rede ou at mesmo a internet para envio e recep o de dados e controle dos mesmos Ele pode ser conectado a sensores motores interruptores displays qualquer dispositivo que possa ser controlado atrav s de seus dados A Figura 5 a seguir mostra os principais blocos da placa do Arduino Blocos identificados de uma placa Arduino Uno Entradas e sa das digitais o o ou E Conversor Serial lt gt USB UM ETALY 4 es mm ARDUINO opte vm 60 RE bus as j b t E ATMEL ey O ami sil i l Fonte de Alimenta o Entradas Anal gicas Ou Sa das digitais Pinos de alimenta o 5V 3 3V e Terra 0V Figura 5 Bloco da placa do Arduino Fonte Basconcello Filho 2014 Conforme a figura 4 s o mo
328. olo 802 1x ou com a configura o RADIUS do PFSENSE com contabiliza o 5 5 14 Conex es da Rede Sem Fio A Rede Wireless estar atendendo as seguintes Networks SSIDs subredes Funcion rios da Prefeitura Funcion rios do Hospital Funcion rios e usu rios da Rodovi ria Professores e Alunos das escolas p blicas Pessoas da comunidade que estejam cadastradas no rg o da prefeitura respons vel pela gest o da rede sem fio Usu rios Convidados Guest tamb m devem estar procurar o rg o respons vel pela TI Tecnologia de Informa o para se cadastrar para ter o acesso tempor rio rede sem fio Todos estes usu rios ser o identificados pelo seu ID e PIN como username e password login respectivamente 5 5 15 Localiza o dos AP Access Point Os AP Access Point dever o estar localizados nos locais e resid ncias onde haja desktops de modo a possibilitar o acesso torre Todos os AP devem apontar para a torre onde est o as antenas 106 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 5 6 AN LISE DE RISCOS DO PROJETO Segundo Santos 2009 para fazer a an lise de risco de um projeto preciso considerar que o risco do projeto um evento ou condi o de incerteza que se ocorrer ter um efeito positivo ou negativo sobre pelo menos um objetivo do projeto como tempo custo escopo ou qualidade Assim O primeiro passo ser fazer a identifica
329. ologia possui como componentes fundamentais OLT Optical Line Terminal ONU Optical Network Unit e ODN Optical Distribution Network A partir da pagina 39 veremos suas caracter sticas e aplica es A4 1310nm Upstream WDM Coupler Uplink ONT A 1490nm Downstream t A 41550m OLT Figura 12 Representa o dos comprimentos de Onda para Tx e Rx na rede PON Fonte Teleco 2014 Esta tecnologia PON uma solu o tecnol gica de ltima milha last mile a partir do spliter at o cliente ou destino do enlace Consiste em tecnologias que utilizando equipamentos localizados nas bordas dos an is pticos em redes de transporte SDH System Digital Hierarquic De um lado s o conectados equipamentos ADM Add Drop Multiplexer do outro as ONUs Optical Networks Unities ou ONT Optical Network Terminal os quais se localizam pr ximo do cliente SANCHEZ William 2004 A tecnologia PON empregada em redes de acesso Conecta o cliente ao mundo fazendo interliga o desde o endere o do assinante at as bordas dos an is pticos os quais interligam centrais munic pios regionais continentes etc ONT q E 1490 m 1310 nm 1310 nm mi RX 4 Am Figura 13 Imagem representando dowstream e upstream Fonte Laserway 2014 P7 7 20km 146 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Uma OLT Bastid
330. om 2012 Geograficamente a cidade se encontra em uma regi o plana sem grandes edif cios Seus pontos extremos n o passam de tr s quil metros caracterizando a como uma cidade pequena como mostra a figura a seguir A p 38 min 3 0 km 2 Copetrol Nandembae Iglesia Evangelica Bautista Renacer ts de Naranjal Figura 27 Avenida Naranjal que percorre tr s quil metros dentro da cidade FONTE Google maps 2012 Como j dito a cidade possui cerca de 13 mil habitantes em toda sua rea mas apenas 8 mil residem em seu per metro urbano 5 3 DEFINI O DA ESTRUTURA NECESS RIA PARA A IMPLEMENTA O DE 88 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 UMA REDE SEM FIO PARA O ESPA O GEOGR FICO DA LOCALIDADE NARANJAL A seguir est o descritos os aspectos referentes estrutura para a implanta o de uma rede para o espa o geogr fico da localidade 5 3 1 Componentes da Rede Wireless Ser preciso que os equipamentos tenham a tecnologia adequada ainda que o pre o seja parte importante na decis o de qualquer compra de import ncia fundamental o entendimento do que est se obtendo algo que realmente corresponda s necessidades Para a escolha dos equipamentos devem ser consideradas as seguintes vari veis Interoperabilidade O equipamento considerado poder funcionar com equipamentos de outros fabricantes Este um fator importan
331. on vel em http www extremetech com extreme 176949 graphene based microbattery could power biotelemetry implants Acesso em 18 10 2014 as 18 00h SB e Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 IMPLEMENTA O DE REDES SEM FIO EM PEQUENAS LOCALIDADES PROPOSTA DE PROJETO PARA NARANJAL PARAGUAY IMPLEMENTATION OF WIRELESS NETWORKS IN SMALL PLACES DRAFT PROPOSAL FOR NARANJAL PARAGUAY Rams s Albino Kochanovecz Orlando Frizanco Orientador KOCHANOVECZ Rams s Albino FRIZANCO Orlando orientador Implementa o de redes sem fio em pequenas localidades proposta de projeto para Naranjal Paraguay Revista Tecnol gica da FATEC PR v 1 n 5 p 62 109 jan dez 2014 RESUMO Este trabalho apresenta uma proposta para projeto e implanta o de uma LAN Local Area Network para a localidade de Naranjal no Paraguai Para tal descreve os objetivos a justificativa e a metodologia bem como apresenta um estudo espec fico sobre este tipo de rede sua evolu o as t cnicas utilizadas para a seguran a das redes No desenvolvimento apresenta um estudo da geografia da regi o de Naranjal Paraguai e dos recursos de telecomunica es a defini o de uma estrutura necess ria para a implementa o de uma rede sem fio para localidade bem como o levantamento dos custos do projeto em si envolvendo materiais equipamentos servi os treinamento e manuten o Tudo
332. on of equipment used c conclusions reached Thus offers introduction literature review methodology results observed and finally the conclusions on the subject studied Keywords GPON FTTH Broadband Telecomunications 1 INTRODU O A fibra ptica vem sendo utilizada como um meio de transmiss o que prov alta largura de banda tendo como vantagem a imunidade a interfer ncia eletromagn tica e a capacidade no transporte de alto volume de informa o Tem se implantado redes pticas de alta capacidade de tr fego baseadas na tecnologia GPON Gigabit Passive Optical Network Houve o surgimento de uma tecnologia Domingos Enirio Gon alves profissional da rea de telecomunica es e p s graduando em Gest o de Projetos de Tl e Inova o Tecnol gica na Faculdades de Tecnologia de Curitiba em Curitiba Pr 2 Claudemir de Arruda Prado profissional da rea de telecomunica es e p s graduando em Gest o de Projetos de Tl e Inova o Tecnol gica na Faculdades de Tecnologia de Curitiba em Curitiba Pr 34 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 que permite o acesso em banda larga FTTH Fiber To The Home com acesso direto a casa do cliente atrav s de fibras pticas possibilitando o triple play streaming de v deos voz e dados Para a expans o da tecnologia FTTH ainda se espera a ocorr ncia de fatores como a redu o de custos de implanta o e o aumento da
333. or AM A figura 1 ilustra o diagrama em blocos de um sistema de modula o AM com portadora sinal el trico modulante e portadora modulada MIMI O S MoDULADOR ss NINII AM vV N Ed PORTADORA PORTADORA Ross SINAL EL TRICO MODULANTE Figura 1 Sistema de modula o de amplitude ou modulador AM A recep o da portadora demodulada e a recupera o do sinal el trico que representa a informa o que foi transmitida denomina se demodula o AM Neste demodulador de amplitude modulada ou receptor de sinal eletromagn tico em amplitude modulada ou ainda receptor AM recebe a portadora modulada e recupera o sinal el trico modulante que representa a informa o a ser recebida pelo receptor A figura 2 ilustra o diagrama em blocos de um receptor AM ou demodulador AM 261 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 MINI DEMODULADOR Ad AM Ss JN SINAL EL TRICO MODULANTE PORTADORA MODULADA Figura 2 Receptor de AM ou demodulador de AM A t cnica de modula o em amplitude utilizada nas transmiss es radiof nicas comerciais e tamb m pode ser utilizada na transmiss o e recep o de sinais biol gicos em um ambiente hospitalar SOUZA 2007 O projeto de um sistema de transmiss o e recep o AM exige a qualidade com exatid o e precis o deste projeto para que a informa o a ser processada pelo sistema n o se degrade ou sofra interfer ncias que comprometam a
334. or contendo 120 portas GPON pode atender at 7680 usu rios Ent o 1 porta 64 ONU 120 x 64 7 680 clientes 5 1 1 Topologias PON A tecnologia PON Passive ptical Network apresenta muita flexibilidade de opera o ela se adapta com facilidade as formas de aplica o sendo que uma OLT pode operar com at 64 ONUSs Essa flexibilidade existente na tecnologia PON apresenta diferentes topologias demonstrando suas vantagens e particularidades BUS Figura 14 Topologia em barramento PON Fonte UOL 2014 Nessa topologia a OLT conectando um segmento ptico no qual s o utilizados v rios divisores pticos splitter os quais possuindo o fator de deriva o 1 2 permite uma conex o a uma ONU e da continuidade ao segmento ptico conectando as ONUs posteriores Essa topologia muito utilizada para abordagens nas ruas onde se instalam gabinetes nos quais ONUs Essa topologia prov uma rede de acesso ponto a ponto OLT a ONU ONT A desvantagem apresentada nessa topologia que houver uma falha no enlace pode causar desconex o dos usu rios a ela conectados ANEL Figura 15 Topologia em anel PON Fonte Teleco 2014 47 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 A topologia em anel fornece dois segmentos a partir da OLT terminal de linha ptica derivando assim dois segmentos PON PON segmento 1 e PON com segmento 2 A partir do PON segmento
335. ork Inc Dispon vel em http Avww ubnt com airmax amp nanostationm Acesso em 20 03 2014d 105 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 5 5 11 Endere amento IP da Rede Sem Fio Para uma organiza o dos endere amentos de IP podem ser adotados endere os privativos de IP organizando endere os de subredes que podem atender rg os p blicos da cidade de Naranjal tais como Subrede para a Prefeitura Subrede para Hospital Subrede para Rodovi ria Suprede para cada Escola Subrede para Convidados Outras subredes reserva 5 5 12 Largura de Banda Conforme previsto no projeto a largura de banda ideal para a rede sem fio de 50 Mbps desde que esteja dispon vel acesso via linha telef nica ou fibra ptica Com o crescimento do n mero de usu rios da rede sem fio juntamente com crescentes aplica es emergentes que podem atender a demanda do governo local pode exigir mais largura de banda para uma boa navega o na rede mundial Por m se o acesso banda larga n o estiver dispon vel o acesso depender da instala o de antenas via r dio para acesso via sat lite ACCESS RAGIO SATELITE K4 que chega a 1Mbps ou at 3 Mbps Neste caso extremamente o uso do cache no servidor conforme explicado em item anterior 5 5 13 Seguran a Autentica o A autentica o dos usu rios e dos APs ser o feitas pelo servidor PFSENSE usando protoc
336. os cat dicos s o na verdade constitu dos pelo fluxo de part culas menores que o tomo e dotadas de cargas el tricas negativas e em 1906 seria desenvolvido um sistema de televis o orientado a raios cat dicos esse sistema baseava se explora o mec nica de espelhos somada ao tubo de raios cat dicos 5 1 1 Funcionamento de um tubo de raios cat dicos Dentro do tudo de vidro do televisor existe a fonte eletrol tica e nela se localiza o anodo e o catodo que s o os polos positivo e negativo da mesma dentro esse de tubo de vidro existe um revestimento de fosforo que quando aquecido o filamento do catodo liberado um fluxo de el trons que percorre o v cuo no interior desse tubo atingindo a tela na outra extremidade gerando a imagem Um aparelho preto e branco constitu do por um feixe de el trons e somente fosforo branco j nos aparelhos coloridos existem tr s feixes de el trons e tr s tipos fosforo que possuem colora o vermelha azul e verde e quando excitados emitem as cores na tela do televisor a tela de uma TV formada por aproximadamente 145 mil Pixels 2000 How Stuff Works Q catodo Dtela revestida de f sforo revestimento condutivo 3 feixe de el trons G nodo m scara de sombra Figura 5 Tubo de raios cat dicos Fonte Tecnologia UOL 2014 172 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 6 1 2 Gera o de imagens a cores A gera
337. os transistores h o impedimento no ganho de desempenho devido natureza do sil cio e as pr prias leis da f sica H alternativas ao sil cio tais como o uso de novos materiais como o grafeno e nano tubos de carbono e abordagens computacionais n o tradicionais tais como computa o neurom rfica e a computa o cognitiva De acordo com a revista New Scientist 2013 Os processadores cognitivos projetados para imitar a forma como os nossos c rebros funcionam dever o estrear em computadores que lidam com muitas entradas de dados de uma s vez de forma similar as m ltiplas entradas sensoriais que nosso c rebro processa o tempo todo NEW SCIENTIST 2013 A computa o neurom rfica aposta n o s no aumento de c lculos por segundo mas tamb m em imitar como o c rebro humano funciona As propriedades f sicas s o associadas estrutura de monocamada do grafeno como sendo o material mais fino e um dos mais resistentes conhecidos atualmente Segundo Isabela 2012 O grafeno possui condutividade t rmica e el trica respectivamente 80 e 150 vezes superiores quelas do sil cio A temperatura ambiente a mobilidade dos el trons no interior do grafeno de 200 000 cm por volt por segundo o que corresponde a uma velocidade de 1000 km s enquanto aquela do sil cio n o sen o de 1 400 cm NV s 7 km s O grafeno teria certas propriedades adesivas permitindo lhe sob forma de membrana citando co
338. ositivo e a justificativa de se ter um equipamento para tal opera o 1 1 OBJETIVO GERAL Desenvolver um prot tipo de um dispensador autom tico de palitos de dente cuja tecnologia visa disponibilizar os palitos de uma forma mais higi nica e econ mica 1 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS Os objetivos espec ficos do trabalho s o os seguintes a Realizar um estudo mais aprofundado da rea de microcontroladores motores de passo e seus perif ricos b Desenvolver um equipamento que facilite o processo de aquisi o de palitos de dente de uma forma econ mica e f cil c Mostrar os benef cios da rea de microcontroladores tendo em vista seu baixo consumo de energia e alta versatilidade d Mostrar os benef cios de um sistema automatizado para as pessoas e a sociedade em geral e Pesquisar a viabilidade de custos do sistema e mostrar que poss vel disponibilizar o dispensador para a sociedade f Pesquisar a metodologia de implementa o do sistema no mercado 112 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 9 Estudar bibliografias e manuais t cnicos dos sistemas microprocessados 2 JUSTIFICATIVA Esse trabalho tem uma grande import ncia pois a manipula o dos palitos realizada manualmente oferece riscos sa de associados principalmente a falta de higiene causada pelo contato direto entre humano produto V rias pessoas usam o mesmo paliteiro o que pode contamin
339. ositivos eletr nicos O uso de microcontroladores muito vasto sendo que suas aplica es s o as mais variadas tendo como exemplo as reas de sa de industrial entre outras que podem ser aplicadas ROCHA e MENDES 2006 4 2 1 Circuitos Integrados Em eletr nica Circuito Integrado um circuito eletr nico miniaturizado composto principalmente por dispositivos semicondutores que s o nada mais nada menos que materiais que possuem condutividade El trica Em 1958 um jovem engenheiro chamado Jack Kilby foi trabalhar para a empresa Texas Instruments que j possu a uma grande reputa o inovadora Ele trabalhava com uma t cnica de micro m dulos dispositivos empilhados como pratos e imaginou a possibilidade de ao inv s de empilhar os componentes 114 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 fabric los no mesmo peda o de material O intuito da sua cria o foi a miniaturiza o de circuitos e estes circuitos foram classificados em classes que definem quanto a seu tamanho f sico As classes seriam SSI Integra o em pequena escala MSI integra o em media escala LSI integra o em larga escala VLSI integra o em muita larga escala Antes dos circuitos integrados o que se tinham eram circuitos com componentes discretos os quais ocupavam muito espa o e na realidade a sua funcionalidade n o justificava seu tamanho Os circuitos integrados s o cir
340. ostra a figura 1 O ponto de partida do modelo uma etapa de Engenharia de Sistemas onde o objetivo ter uma vis o global do sistema como um todo incluindo hardware software equipamentos e as pessoas envolvidas como forma de definir precisamente o papel do software neste contexto Em seguida a etapa de An lise de Requisitos vai permitir uma clara defini o dos requisitos de software sendo que o resultado ser utilizado como refer ncia para as etapas posteriores de Projeto Codifica o Teste e Manuten o Figura 1 Modelo Queda d gua 5 MAZZOLA Vit rio Bruno Controle de velocidade de um motor de indu o trif sico alimentado em tens o utilizando microcomputador UFSC 2013 Dispopn vel em htips repositorio ufsc br handle 123456789 74645 browse value Mazzola 2C Vit C3 B3rio Bruno amp type author Acesso em 20 10 2014 11 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Segundo Mazola 2013 o modelo Queda d gua apresenta caracter sticas interessantes particularmente em raz o da defini o de um ordenamento linear das etapas de desenvolvimento Primeiramente como forma de identificar precisamente o fim de uma etapa de o in cio da seguinte um mecanismo de certifica o ou revis o implementado ao final de cada etapa Isto feito normalmente atrav s da aplica o de algum m todo de valida o ou verifica o cujo objetivo ser garant
341. pa foi adotado o GPON como rede de acesso padr o para prover servi os de banda larga para assinantes com atendimento por fibra ptica Essa tecnologia tem crescido fortemente no Brasil na R ssia e tamb m na ndia Martins Info Brasil 2010 Hoje no Brasil oferecido conjuntos GPON baseados em OLT 8 portas com splliter 1 128 atendendo at 1024 usu rios com 24 Gbps de uplink 4 portas de 1 Gbps duas portas de 10 Gbps switching de 160 Gbps com grande desempenho ENTELCO BRASIL 2013 6 CONCLUS ES E RECOMENDA ES Com base nos resultados do trabalho realizado concluiu o seguinte 159 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 O trabalho permitiu um estudo sobre a banda larga suas caracter sticas mostrando alguns servi os oferecidos atrav s dela e sua import ncia para os dias atuais Mostrou tamb m fibra ptica e sua hist ria evolu es e suas aplica es evidenciando suas vantagens e desvantagens Mostrou sequencialmente a tecnologia PON englobando suas tecnologias APON BPON EPON G EPON e GPON topologias e flexibilidade caracter sticas e aplica es dessas tecnologias Finalmente o trabalho mostrou a import ncia que as tecnologias apresentadas trazem e atingiu seus objetivos propostos recomend vel que se atenha as informa es pertinentes as tecnologias antes de efetuar qualquer projeto Informa es esta que pode fazer tod
342. para o hardware de computadores O grafeno vem sendo uma das potencialidades para o futuro da computa o Inova es tecnol gicas exigem aumento das velocidades das m quinas o que leva a necessidade de aumento no volume de processamento O objetivo desse trabalho fazer uma descri o dos potenciais usos do grafeno em projetos de inova es tecnol gicas que permitir o aplica es de dispositivos semicondutores com alt ssimas velocidades prometendo ser uma revolu o nas aplica es de nanotecnologia e desenvolvimento de produtos que gerem patentes licen as e royalties as institui es que est o desenvolvendo essas pesquisas Justifica se pelo fato do uso do grafeno ser uma tend ncia da evolu o tecnol gica que corre em paralelo com outras tecnologias que vem sendo objeto de P amp D pesquisa e desenvolvimento na rea de computa o e portanto relevante conhecer e avan ar nesse estudo 2 REVIS O BIBLIOGR FICA Na sequ ncia est apresentado o resultado das pesquisas e estudos realizados para embasar o tema do trabalho 2 1 AUMENTO DA VELOCIDADE DE PROCESSAMENTO LEI DE MOORE De acordo com Moore 1965 o poder de processamento dos computadores dobra a cada 18 meses N o se pode dizer que essa lei ir se eternizar mais tem sido v lida at os dias de hoje e ainda ir persistir durante algum tempo A figura est demonstrando o poder de processamento do processador 44 Revista Tecnol gica da FA
343. pecializado e trabalhos em anais de eventos 268 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 ABSTRACT The work was carried out to evaluate the lighting conditions of a particular classroom at a school at night The lighting of school work environments is given by the Brazilian Association of Technical Standards ABNT NBR called ISO CIE 8995 1 2013 This standard specifies requirements for local lighting of internal work and the requirements for people to perform visual tasks efficiently comfortably and safely throughout the work period For each type of activity there is a minimum and maximum illuminance The standard also addresses the issues of quality and quantity of lighting The evaluation of this study and the practical survey of this work were observed in a classroom and collected data were entered Lighting and evaluated by professional program FAEL LITE 10 0 in a computer lab The importance of this work lies in the fact that a good quality of lighting in a classroom improves the quality of teaching learning process and does not affect the visual health of users of this room The work was performed using a development methodology that involved a selection and the study of literature b lifting tools to support the development of the work of lighting a classroom c study of a real case study or reported in the literature d comparison between the theory and the practice used in t
344. peradoras que o comercializam MINISTERIO DAS TELECOMUNICA ES 2014 Em mat ria publicada pela Akamai em janeiro de 2014 hoje o Brasil se encontra na 84 posi o do ranking mundial nos quesitos m dia de pico de velocidade com 16 4 Mbps e m dia de velocidade com 2 7 Mbps ficando atr s de Equador Chile M xico REUTERS 2014 Na pr xima p gina segue uma figura com a m dia de velocidade de alguns pa ses do mundo em rela o ao Brasil segundo Blog Estad o 2014 Brazil 2 7 Argentina 2 8 Colombia 3 0 Chile 3 3 Ecuador 3 6 Figura 4 M dia de velocidades entre alguns pa ses do mundo Fonte Blog Estad o 2014 4 1 3 M tricas e estat sticas da televis o por assinatura no Brasil Todos os servi os outorgados a permission rios e concession rios s o definidos e regidos pelo governo por uma legisla o especifica possuindo metas e crit rios a serem seguidos Tendo como um dos objetivos garantir a qualidade e integridade dos servi os que s o entregues aos assinantes pelas operadoras O primeiro ato regulat rio da televis o por assinatura no Brasil ocorreu em 1988 definindo a atividade de televis o por assinatura como um servi o especial de telecomunica es destinado a distribuir sons e imagens a assinantes por sinais codificados mediante utiliza o de canais do espectro radioel trico sendo permitida a crit rio do poder concedente a utiliza o parcial sem codifica o At 1996 os s
345. pla rea de aplica o e projetos que pode ser utilizado tanto profissionalmente quanto na 208 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 pr pria resid ncia automatizando equipamentos eletr nicos ou el tricos 5 3 1 Protoboard O protoboard ser o corpo do prot tipo em que ser acoplado o Arduino na parte superior ligando os resistores no protoboard ao Arduino Tamb m ser feito o mesmo com os leds o buzzer e a bateria de 9 volts Contudo esta bateria de 9 volts ser acoplada na parte inferior do protoboard O protoboard nada mais do que uma placa de ensaio Trata se de uma placa com furos e conex es condutoras para montagem de circuitos el tricos e a sua grande vantagem a conex o dos componentes pois n o h necessidade de soldar os componentes tendo conex es verticais e horizontais Sua superf cie de pl stico com centenas de furinhos para encaixar os componentes e na parte inferior s o instalados os contatos met licos onde todos os componentes s o interligados eletricamente Os furos agrupados superior e inferior se conectam em s rie e as linhas agrupadas ao meio se conectam em paralelo A seguir na Figura 14 mostra a placa de protoboard a ser utilizada no prot tipo Figura 14 Placa de protoboard Fonte Multil gica Shop 2014 uma placa simples com duas vias centrais e duas vias laterais superiores e GEGNENENEHHI PHHH HH F
346. por este motivo necessitam de ferramentas adequadas para trabalharem elementos dispares objetivando que toda e qualquer forma de informa es nestes meios possam ser encontradas analisadas e aproveitadas em um tempo h bil Segundo mat ria publicada na edi o 2321 n 20 da Revista VEJA o Mundo vive hoje em Tr s Vs Volume Variedade e Velocidade que formam a trindade do Megafluxo ou Big Data E a fim de n o se perder o brilhante trabalho ali desenvolvido copilaremos para o presente trabalho as explica es ali contidas VOLUME No principio era o bit VARIEDADE De onde vem informa o VELOCIDADE Bit gt sequ ncia de n meros zero e um que guarda informa es codificadas em HDs Byte gt equivale a oito bitse o suficiente para armazenar um caractere de texto do PC Kilobyte gt 1000bytes A Informa o contida em uma p gina de livro Megabyte gt 1000000 Armazena um quinto de toda a obra de William Shakespeare Gigabyte gt 1000000000 Uma hora de v deo em baixa resolu o Terabyte gt 1000000000000 385 terabytes guardam todo o cat logo da Biblioteca do Congresso Americano a maior do mundo Petabyte 1000000000000000 bytes 1 5 petabytes armazenam todas as m sicas j criadas E mail 10 petabytes correspondem aos E mails enviados Celular 43 petabytes s o trocados por smartphones e tabletes conectados internet Google 24 petabytes gt
347. que custa cerca de US 80 por ponto de acesso e tem um controlador que usa software livre Para testar a solu o proposta eles desenvolveram um piloto bem sucedido com 10 pontos de acesso para atender uma necessidade local da Universidade de Gana como parte da busca por uma solu o completa Ap s o piloto ter sido bem sucedido resultando em uma rede Wireless de baixo custo com muito boa funcionalidade capacidade de gerenciamento e facilidade de implanta o A solu o utilizada na Universidade de Gana citada por Wndw 2014 a partir do piloto de 10 Pontos de Acesso usando Pontos de Acesso Ubiquiti UniFi a rede cresceu rapidamente para 90 pontos de acesso Nesta Universidade a Rede Sem Fio atende 41 mil estudantes em bibliotecas laborat rios jardins salas de aulas e reas administrativas da institui o A rea de abrang ncia maior que a rea de Naranjal cuja popula o n o passa de 8 mil pessoas em um raio de 1 5 quil metros A instala o da rede na Universidade de Gana veio a resolver uma s rie de problemas dentre eles o fato de que era uma rede plana cabeada extensa com muitos problemas conflitos de IP servers DHCP desonestos e com grandes dom nios de transmiss o s para mencionar alguns WNDW 2014 A figura a seguir mostra como um exemplo como ficou a distribui o dos Acess Point no Campus da Universidade de Gana na Africa onde foram utilizados 94 Revista Tecno
348. r A3 s 8Ch Comp A 8 Ch ADC10 Pinos USCI Jy P1 3 botton Nm i di Boner Leds e jumpers dt b Reset em Soquete Figura 2 Placa msp 430 g 2558 fonte www ti com 116 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 4 3 MOTOR DE PASSO Esse dispositivo foi inventado em 1936 por Marius Lavet O motor de passo um dispositivo que converte pulsos el tricos em movimentos mec nicos por meio de sistemas microcontrolados componentes discretos e perif ricos de entrada e sa da Quando se deseja obter processos em que s o necess rios movimentos precisos o motor de passo se torna uma excelente ferramenta uma vez que o seu custo baixo em rela o aos outros motores Possui tamanho reduzido n o ocupando muito espa o e possibilitando produ o consider vel de torque UNESP 2013 O _ Figura 3 Motor de passo Fonte Perrotti 2009 Especifica o 1 8 200 Espiras bifilares Folga m x axial Detent torque Quantidade de fios ugest o de driver compat vel Quadro 2 Exemplo de um motor de passo e suas caracter sticas Fonte www casadapesca novoriente net 4 3 1 Tipos de motor de passo Os motores s o divididos em duas classes e Unipolares e Bipolares Existem tr s tipos de motor de passo Te Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 e Relut ncia vari v
349. r o motor foi utilizado o circuito integrado L293D ponte H logo ap s realizado a montagem do prot tipo conforme esquema de liga o mostrado na figura 13 a seguir 232 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 etoo VCC GND TXD RXD Figura 13 Esquema de liga o do prot tipo Fonte Autor 6 CONCLUS ES E RECOMENDA ES Com base nos resultados obtidos foi poss vel concluir que o trabalho permitiu um estudo sobre a problem tica da implementa o de um sistema de controle de acesso utilizando um celular com sistema operacional android juntamente com o microcontrolador arduino e utilizando o Bluetooth como sistema de comunica o entre os dois e assim realizar o acionamento O estudo possibilitou tamb m a constru o do prot tipo de sistema de controle de acesso de uma garagem que possibilita o usu rio parear seu celular com o m dulo Bluetooth de posse da senha E atrav s do aplicativo instalado no celular realizar o controle do port o Por fim o trabalho atingiu os objetivos inicialmente propostos com destaque na jun o das tr s tecnologias utilizadas Por ter explorado uma nova aplica o dessas tecnologias baseada na mudan a da forma de intera o dos usu rios com estes recursos na atualidade Com a grande ascens o dos dispositivos m veis que tornaram se cada vez mais parte da vida das pessoas a tend ncia aumentar o uso destas tecno
350. ra o de um projeto nesta rea 3 METODOLOGIA Seguindo o preconizado em Lakatos 2004 o trabalho foi desenvolvido como uma pesquisa bibliogr fica e aplicada a um caso real com a constru o de um projeto de redes voltado especificamente para atender uma localidade alvo de pequeno porte Trata se da aplica o da teoria de redes na pr tica seguindo os passos desenvolvidos conforme a seguir a Sele o estudo e revis o da bibliografia referente a redes sem fio e redes metropolitanas bem como estudo de caracter sticas geogr ficas regionais da localidade alvo b Estudo da geografia da regi o de Naranjal Paraguay e as facilidades existentes de telecomunica es para uma rede LAN c Defini o da estrutura necess ria para a implementa o de uma rede sem fio para o espa o geogr fico da localidade Naranjal d Levantamento de pre os e elabora o da planilha de custos de materiais equipamentos servi os treinamento e manuten o e Elaborar o projeto da Rede Sem Fio para a localidade alvo f Fazer a an lise de riscos do projeto g Apresentar a proposta do projeto para o governo local em Naranjal Paraguai h Identificar os pr ximos passos e ajustar o projeto i Apresentar os resultados a que se chegaram j Elaborar as conclus es e recomenda es Cada uma destas etapas est detalhada no item que trata sobre o desenvolvimento do trabalho conforme descrito ao longo do trabalho 4 REVIS O BIB
351. rabalho de Conclus o de Curso de Tecnologia em ELETR NICA INDUSTRIAL visando o estudo dos microcontroladores e motores de passo seus fundamentos e suas particularidades dentro do desenvolvimento de novos produtos em especial um equipamento que dispensa palitos de forma muito mais pr tica e econ mica Ser realizado um pequeno hist rico dos componentes e perif ricos agregados ao projeto e por fim sua forma funcional e a viabilidade de implanta o do sistema para uso dom stico e coletivo Enfim ser apresentado um produto novo que com uma boa divulga o pode alcan ar seus objetivos e ajudar no desenvolvimento sustent vel do planeta para o progresso das futuras gera es Palavra chave Microcontrolador Motor de Passo Circuito Integrado Eletr nica Industrial ABSTRACT This work presents a proposal to perform the Work Completion Course Technology INDUSTRIAL ELECTRONICS for the study of microcontrollers and stepper motors its foundations and its features within the new product development in particular a device that dispenses sticks much more practical and economical way We will see a brief history of the project components and aggregates peripherals and finally its functional form and feasibility of deploying the system for household and collective Anyway we will see a new product which is good disclosure can reach your goals and help the planet s sustainable development for the advancement of future generations K
352. rancoc HIGH if valorAntena gt 200 Equivale a 20 miliGauss digitalWrite ledBrancod HIGH if valorAntena gt 400 Equivale a 40 miliGauss digitalWrite ledBrancoe HIGH tone buzzer 60 Exibindo o valor da antena no serial monitor Serial printin valorAntena delay 100 noTone buzzer 5 3 COMPONENTES PARA A CONSTRU O DO DETECTOR DE CAMPO ELETROMAGNETICO Ap s pesquisas em livros e artigos na biblioteca da institui o e tamb m v rias pesquisas na internet para desenvolvimento do detector de campo eletromagn tico abaixo est descrito os componentes necess rios e um protoboard e fios jumper e seis resistores de 1000 e tr s resistores de 1MQ e um resistor de 330kQ e um buzzer e uma bateria de 9V e um clip para bateria com adaptador jack e cinco leds Segue agora nos itens abaixo o detalhamento de cada componente e suas principais caracter sticas abrangendo o funcionamento de cada um suas aplica es e a fun o que cada componente ir desempenhar neste prot tipo Estes componentes s o de f cil acesso encontrados em qualquer loja de componentes eletr nicos e com um custo bem baixo O microcontrolador Arduino tamb m encontrado nas lojas de componentes eletr nicos j o seu custo um pouquinho mais alto mas se torna barato em rela o custo beneficio e um empreendimento que vale a pena n o s para este tipo de projeto mas com o microcontrolador Arduino h uma am
353. rereresgrr acanancaaaaaaanana 1 LE LE LE mer rrerrcrerendrr oesananadaseatasadananerenas LEG E E LE ra eetrerrrrerrraderr CCO qa ma na na na na eecerereerrrendor e rrrrecerenarr eeeerrceerendrr ESERCEREEERARO LEI EREESEACEREERO tt eetrerrroresenor bit TRUE tam bri ririo vendo Figura 27 Desenho esquem tico do circuito el trico Fonte Arduino 2014 Como pode ser visto na Figura 27 est o ligados quatro resistores em s rie os resistores s o tr s de 1MQO e um de 330kQ para assim formarem um resistor de 3 33 MQ Uma ponta deste resistor de 3 33MQ est ligado no gnd e a outra ponta est na da antena Fio o fio verde que sai da mesma ponta da antena est ligado na porta anal gica A5 Os resistores ligados ao positivo dos eds e do buzzer s o os de 1000 O positivo do buzzer est ligado no pino digital 7 O fio marrom em ziguezague que aparece a antena ligada em uma das pontas do resistor de 3 33M0 5 5 CONSTRU O DO DETECTOR DE CAMPO ELETROMAGN TICO Conforme descrito no desenho esquem tico do prot tipo no item 6 3 a montagem final do projeto ficou exatamente conforme a figura 28 a seguir 216 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Figura 29 Prot tipo final Fonte Bernartt 2014 Sobre a base que o protoboard foi usado tr s leds para a fixa o do Arduino no protoboard estes leds n o fazem p
354. resen a de um objeto met lico no campo magn tico induzido pelo sensor gera altera o na indut ncia da bobina do sensor Esse possui um efeito histerese 4 3 6 Sensores Capacitivos Sensor calibrado para objetos met licos sua dist ncia nominal depende da 240 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 constante diel trica propriedade do material isolante relativa do objeto 4 3 7 LVDT Linear Variable Differential Transformer formado por um n cleo magn tico que se move dentro de um cilindro A carca a cont m dois cilindros secund rios que detectam a frequ ncia na tens o com uma magnitude igual ao do deslocamento Esse tipo de sensor ultilizado em girosc pios de navios e avi es em aceler metros e em transdutores 4 3 8 Encoders pticos Sensores digitais ultilizados para fornecer posi es aos atuadores composto por disco de vidro ou pl stico que giram entre uma fonte de luz gerando pulsos e escurid o na rota o do disco S o classificados em dois modelos incrementais e absolutos 4 3 9 Tac metros Conhecidos como tacogeradores geram com tens o de saida proporcional a velocidade angular da entrada 4 3 10 Pontes extenso m tricas Strain Gauge Converte a for a aplicada de tens o ou tor o em valores de resist ncia el trica dados em ohm Q 4 3 11 Sensores Piezoel tricos Atrav s da piezeletricidade fen meno de material que pod
355. reservado para informa o a ser transportada Cada c lula desse protocolo enviada para rede cont m em seu cabe alho uma informa o de endere amento na qual estabelece uma conex o origem destino As redes digitais de servi o integrado ou ISDN Integrated Services Digital sendo aplicada a banda larga e al m dos seus caminhos fixos que as c lulas percorrem pelo caminho virtual com sentido destino o protocolo ATM tamb m possuem mecanismos que controla o tr fego melhorando a disponibilidade da banda Conforme a recomenda o ITU T G 983 1 de 2005 sendo o ATM um protocolo de transporte em redes APON BPON e GPON sua principal caracter stica compreende a utiliza o de c lulas no comprimento fixo de 53 bytes Em sentido downstream as c lulas s o transmitidas a todas ONUs da OLT de origem sendo 54 c lulas de dados mais 2 c lulas para o uso de PLOAM Physical Layer Operation Administration and Maintenance ou Camada F sica Opera o Administra o e 157 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Manuten o No sentido upstream consistindo em 53 c lulas de dados com 56 bytes cada um sendo 3 bytes utilizados para sincronismo com a OLT Quadro de Downstream Eu Pon ERR a R lt Pon MER lt 54 c lulas 2 PLOAM e Quadro de Upstream bytes HATMA bytes DAMA e bytes lt 53 c lulas Quadro 2 ATM para Downstream e Upstream Fonte
356. ribui o f sica destes n s enquanto a topologia l gica diz respeito a forma como as mensagens e pacotes percorrem esta mesma rede As topologias mais comuns s o Topologia em Barra Nesta topologia os n s est o todos ligados a um mesmo meio de transmiss o Uma caracter stica importante que nesta topologia toda e qualquer mensagem colocada na rede poder ser percebida por qualquer n A barra central n o tem um limite pr estabelecido e teoricamente pode se estendida infinitamente Topologia em anel Neste tipo de topologia as mensagens circulam em um nico sentido ou seja a mensagem sai do remetente e vai de esta o em esta o at atingir o destinat rio A mensagem passa por todos os n s e regenerada em cada um deles Topologia em estrela Neste tipo de topologia os n s est o todos ligados a um n central e todas as mensagens passam por este n A grande vantagem que existe apenas um n critico na rede O n central Qualquer outro n pode ser retirado da rede sem afetar o seu funcionamento Topologia em rvore Cada n da rede ligado segundo uma estrutura hier rquica e respons vel pelos n s imediatamente inferiores Esta estrutura muito comum em grandes redes locais onde uma mistura entre a topologia em rvore e estrela resolve a maior parte dos problemas de conex o seguran a e estabilidade Rede em mesh ou malha Trata se de uma topologia composta de v rios n s com a fun o de
357. rio Exemplo de um programa b sico de soma Mov b 01100110 r4 Mov b 00011010 r5 Add b r4 r5 Obs A letra r na express o r4 e r5 significa que os n meros bin rios foram movidos para os registrador 4 e registrador 5 Mais detalhadamente Mov b 01100110 r4 significa que move o n mero bin rio para r4 O n mero bin rio inicialmente carregado em um Buffer ap s o pulso do CLOCK o n mero bin rio transferido para r4 pelo barramento de dados Mov b amp 00011010 r5 mesmo exemplo do item acima Add b r4 r5 significa que os n meros bin rios em r4 e r5 s o somados e o resultado da soma armazenada em r5 Programa o dos pinos do MSP430 PI DIR 1 Sa da de eletricidade output O Entrada de eletricidade input P1 OUT 1 Sa da n vel l gico 1 0 Sa da n vel l gico 0 P1 IN 1 Ainda n o existe eletricidade no pino 0 J existe eletricidade no pino 244 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Figura 04 Placa do microcontrolador MSP 430 Fonte Launchpad Msp 430 2014 4 4 3 ATMEGA Arduino UNO um microcontrolador de extremo uso em projeto tanto acad micos quanto profissionais Foi criado por Massimo Banzi e David Cuartielles em 2005 com objetivo de permitir o desenvolvimento de controle de sistemas interativos de baixo custo e acess vel a todos Segundo Arduino 2014 O Arduino UNO uma placa de desenvolvi
358. rizado pelo embate ideol gico entre a extinta Uni o Sovi tica URSS e os EUA Temendo um ataque por parte dos seus opositores os americanos tinham como objetivo desenvolver uma rede de comunica o que n o os deixasse vulner veis caso houvesse algum ataque sovi tico ao Pent gono Wikip dia 2012 Segundo Luppi 2012 nesta mesma poca eram realizados testes de transmiss o de dados atrav s de um protocolo desenvolvido para redes de pequena dist ncia por meio de cabos surgindo ent o o padr o Ethernet IEEE 802 3 Conforme Hardware 2012 tratava se de um protocolo que permitia o 67 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 compartilhamento de dados entre computadores em redes de at cem metros Inicialmente o meio f sico para a transmiss o era o cabo coaxial entretanto seu uso apresentava algumas falhas se houvesse uma ruptura em alguma parte do cabo ou alguma esta o se desconectasse toda a rede parava A solu o do problema foi o uso de cabos par tran ados e concentradores Hubs para a conex o ponto multiponto o uso de hubs permite que as esta es sejam desconectadas sem afetar a rede A figura a seguir mostra um esquema hist rico manuscrito da primeira conex o de uma rede ETHERNET Figura 3 Ethernet Transmiss o de dados via barramento FONTE Hardware 2012 A mesma fonte HARDWARE 2012 at aquele momento os protocolos TCP
359. rma es as quais ser o transmitidas Entre as principais vantagens do m todo de encapsulamento GPON sua forma de encapsulamento e fragmenta o dos pacotes de informa o a ser entregue ao usu rio se torna um deles Essa vantagem permite a gest o dos m ltiplos envios de fragmentos de informa es provindos das ONTs atrav s da fibra ptica garantindo sua recupera o total e confi vel ao chegar ao seu destino 5 6 3 Vantagens Do Uso Da Tecnologia GPON Menor custo com equipamentos a tecnologia GPON por garantir um 158 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 segmento ptico at 20 km sem regeneradores demanda menos equipamentos menos estruturas menos manuten o menos gasto Altas taxas de transmiss o oferecido pela tecnologia GPON uma taxa de transmiss o de dados e informa es de 2 5 Gbps para download e 1 5 Gbps para upload Essa tecnologia traz a estimativa para um futuro pr ximo a possibilidade de atendimento residencial a taxa de transmiss o em torno de 70 a 100 Mbps para downstream e 20 a 30 Mbps na dire o upstream proporcionando canais HDTV high definition television Menor quantidade de fibra por possuir uma arquitetura ponto multiponto a tecnologia PON utiliza divisor ptico splitter o qual define os segmentos ponto multiponto Uma nica fibra tica transmite v rios enlaces de v rios usu rios da OLT at divisor o qual realiza a divis
360. ros de extens o Pd G O pe Multi tenant customers Figura 5 Rede Metropolitana Fonte Internet 4 3 3 Redes Geograficamente Distribu das WAN Wide Area Network Segundo Tanembaum 2003 citado por Martins 2011 redes WAN s o redes extensas geograficamente distribu das os computadores est o ligados em diferentes estados pa ses ou continentes S o consideradas as maiores redes de computador que competem aos limites de pa s continente ou at mundial As principais aplica es para esse tipo de rede s o VolP QoS e IPTV At o momento n o existe nenhum equipamento que possua uma rede Wireless de propor es globais apenas pontos nesse caso os sat lites A maior das redes WAN a Internet 71 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Figura 6 Rede Geograficamente Distribu da Fonte Internet 4 4 COMPONENTES DE UMA REDE DE COMPUTADORES Para que seja determinada como uma rede de computador deve existir alguns componentes como Placas de Rede Componentes eletr nicos que tem a fun o de preparar enviar e controlar os dados para a rede Repetidores Estendem o limite de dist ncia de um segmento de rede e interligam categorias diferentes como 5E e 6 Bridges Repartem o tr fego da rede tendo base com os endere os MAC Selecionam e separam o tr fego de uma rede para outra Bridges regeneram o sinal e tamb m filtram pacotes
361. rre de refletir sobre o Megafluxo de Informa es a real e ilimitada capacidade de expans o de sua Velocidade de sua Variedade e Volume causam perplexidade estupor saber que Segundo a Ag ncia da ONU para refugiados foram deslocadas pela guerra e pela viol ncia em 2013 51 2 milh es de pessoas O n mero de pobres n o para de crescer e j chega a 307 milh es de pessoas no mundo O Relat rio da Confer ncia das Na es Unidas para o Com rcio e o Desenvolvimento UNCTAD recentemente publicado mostra que nos ltimos 30 anos o n mero de pessoas que vivem com menos de US 1 00 duplicou nos pa ses menos desenvolvidos Para a ag ncia da ONU o dado mais preocupante a tend ncia de que esse n mero aumente at 2015 quando os pa ses menos desenvolvidos poder o passar a ter 420 milh es de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza Em algumas regi es principalmente na Africa parte da popula o j tem um consumo di rio de apenas 57 centavos de d lares enquanto um cidad o su o gasto por dia US 61 90 Nos anos 70 cerca de 60 da popula o africana vivia com menos de US 1 00 hoje este valor de 65 A pobreza est a aumentar em vez de diminuir 2 Dispon vel em http confrontos no sapo pt page4 html Acesso em 05 07 2014 31 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Fig 12 V timas da fome na Som lia Estima se que 815 milh es de pessoas
362. s Ela tamb m pode fornecer outros dados sens veis como senhas que podem comprometer ainda mais a seguran a da rede O uso de criptografia recomendado Outro problema s rio com redes sem fio que os usu rios s o relativamente an nimos Mesmo sendo verdade que cada dispositivo Wireless inclua um nico endere o MAC fornecido pelo seu fabricante este endere o pode ser frequentemente modificado por software Mesmo que o endere o MAC seja conhecido pode ser muito dif cil definir onde o usu rio Wireless est fisicamente Efeitos multipath multicaminhos antenas de alto ganho e amplas varia es nas caracter sticas de transmissores tornam imposs vel determinar se um usu rio malicioso est na sala ao lado ou em um pr dio de apartamentos a dois quil metros de dist ncia O espectro livre permite uma grande economia para o usu rio mas tem efeito colateral de tornar os ataques de nega o de servi o denial of 92 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 service DoS trivialmente simples Uma pessoa mal intencionada pode causar problemas significativos na rede simplesmente ligando um Access Point de alta pot ncia um telefone sem fio um transmissor de v deo ou outro dispositivo que opere na frequ ncia de 2 4 GHz Muitos dispositivos de rede est o sujeitos a outras formas de ataque de nega o de servi os como disassociation flooding tipo de ataque q
363. s causadores de males a sa de dos seres humanos causados pelos campos eletromagn ticos que se propagam no ambiente 1 1 OBJETIVO GERAL Construir um detector de campo eletromagn tico com o uso da tecnologia e plataforma do microcontrolador Arduino e sua linguagem de programa o Conforme a intensidade ou for a dos n veis de campo eletromagn tico o prot tipo ascender os leds para demonstrar que h um campo eletromagn tico naquele local ou equipamento e um buzzer como um sinal sonoro avisando o n vel m ximo do campo eletromagn tico Para a constru o deste dispositivo ser usado um protoboard leds resistores buzzer fios jumper um clip com adaptador Jack para bateria e uma bateria de 9 volts seu objetivo captar campos eletromagn ticos em equipamentos eletr nicos eletrodom sticos rede energizada lumin rias e outros tipos de equipamentos 1 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS Os objetivos espec ficos s o os seguintes 1 Pesquisar os principais microcontroladores e sua linguagem de programa o 2 Estudar os componentes para a constru o do detector de campo eletromagn tico 3 Elaborar o desenho esquem tico do circuito do detector de Campo eletromagn tico 4 Constru o do Detector de Campo eletromagn tico 5 Testes e ajustes do Detector de Campo eletromagn tico 6 Apresentar os resultados e conclus es 2 JUSTIFICATIVA A import ncia desse trabalho se mostra por meio da preocupa o existente com rela
364. s compradores dos sistemas de defesa e universidades que participavam das pesquisas a sistemas de prote o e defesa Seu funcionamento era baseado em trabalhar por pacotes e os servidores conectados atrav s de quatro n s de conex o onde eram distribu dos estrategicamente em universidades dos estados americanos de Santa B rbara Calif rnia e Utah As primeiras defini es de Internet surgiram entre as d cadas de 1970 e 1980 quando o protocolo TCP IP Transmission Controll Protocol Internet Protocol come ou a ser especificado Sua hist ria est diretamente ligada a ARPANET pois a sua rede f sica n o era confi vel e seus protocolos eram propriet rios ou seja dependiam de software e hardware objeto f sico especifico para funcionar e caso ocorresse alguma cat strofe sua funcionalidade estava amea ada Ao contr rio de tudo isso o TCP IP n o necessita de hardware e software propriet rio para funcionamento e est dispon vel em v rias plataformas Esse protocolo tem por fun o interconectar redes de pacotes sem a necessidade de conhecer as redes intermedi rias para poder us las Em 1982 foi adotado a ARPANET para uso militar A ideia de internet era da interconex o de v rias redes comutadas por pacotes O TCP facilitou isto pois se trata de um protocolo robusto que possibilita a interconex o de dados atrav s de linhas anal gicas pacotes de r dio conex es sat lites redes Ethernet etc 4 1 1 As redes ti
365. s o acoplados ao rotor e o estator de a o sendo que as bobinas ficam no estator esperando serem energizadas Esse motor possui as seguintes caracter sticas As bobinas podem ser ligadas a ponto comum e ao se deslocar o motor manualmente no rotor observa se que ele gera uma atra o por causa do seu im O seu funcionamento simples as bobinas s o alimentadas uma por uma para despertar o im no rotor O seu controle baseado na eletr nica digital podendo obter dois valores O 0 volt e 1 5 volt a partir de uma tabela verdade trata se de uma tabela utilizada em eletr nica digital que baseada em apenas dois valores poss veis zero e um conseguindo se obter esses valores Para montar este circuito normalmente usa se microcontroladores drivers de pot ncia ULN 2003 SAA1027 L297 L298 e o TL376 que s o os mais populares BRITES SANTOS 2008 Motor de Im Permanente Pha Refer ncia Ph b Figura 8 Motor de im permanente Fonte Brites e Santos 2008 4 3 6 H bridos Os motores de passo h bridos s o a mescla dos motores de im permanente e relut ncia vari vel O rotor e o estator possuem engrenagens dentadas com im entre elas de modo a formar dois grupos um com p lo sul e outro com p lo norte Esse motor possui um maior torque com rela o aos de im permanente e de relut ncia vari vel Os motores de passo h bridos s o compostos de seis a oito fios dois enrolamentos por fas
366. s mais conhecidos m todos de gerenciamento atualmente podendo ser considerado como uma evolu o Tecnol gica nos m todos de gerenciamento de projetos 3 3 3 1 Um Pouco de Hist ria O PMI foi fundado em 1969 por cinco volunt rios Seu primeiro semin rio se realizou em Atlanta Estados Unidos do qual participaram mais de oitenta pessoas Na d cada de 70 se realizou o primeiro cap tulo o que permitiu realizar fora dos Estados Unidos o primeiro semin rio No t rmino de 1970 quase 2 000 membros formavam parte da organiza o Na d cada de 80 se realizou a primeira avalia o para a certifica o como profissional em gest o de projetos PMP por sua sigla em ingl s al m disto se implantou um c digo de tica para a profiss o No come o dos anos 90 foi publicada a primeira edi o do Guia do PMBOK o qual se converteu no pilar b sico para a gest o e dire o de projetos J no ano 2000 o PMI era integrado por mais de 40 000 pessoas na qualidade de membros ativos 10 000 PMP certificados e quase 300 000 c pias vendidas do PMBOK Desde ent o o PMI cresceu e tornou se o maior defensor mundial da profiss o de gerenciamento de projetos O PMI conta com mais de 650 000 associados em mais de 185 pa ses Todos os principais setores est o representados inclusive tecnologia da informa o defesa e aeroespacial servi os financeiros telecomunica es engenharia e constru o ag ncias governamentais seguro sa
367. se baseando no endere o f sico Figura 7 Rede segmentada pela Bridge Fonte Elaborado pelo autor Gateway S o dispositivos que fazem a comunica o entre uma rede interna uma LAN por exemplo e a rede externa Modems ADSL s o exemplo de Gateways Switches S o comutadores de pacotes Permitem a conex o de uma ou mais esta es rede Assim como as bridges efetuam a segmenta o da rede Switches armazenam o endere o f sico das esta es da rede e criam conex es l gicas entre elas realizando assim a comuta o ERG Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 SWITCH IP 192 168 0 100 192 168 2 11 192 168 2 12 192 168 2 13 192 168 2 14 192 168 0 101 192 168 0 102 192 168 0 103 192 168 0 104 Figura 8 Uso do Switch em uma rede Fonte Elaborado pelo autor Roteadores Fazem a comunica o entre redes que usam diferentes tecnologias 192 168 2 254 192 168 1 0 24 Figura 9 Roteador realizando a comunica o entre redes diferentes Fonte Elaborado pelo autor 192 168 2 0 24 Access Points APs S o pontos de acesso para conex es de rede sem fio Estes aparelhos concentram as conex es sem fio e as converte para outra rede Ethernet por exemplo Mie ne Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 w intemet o A RE E a j Pos Notabook wth ae E wiroloss PC Router
368. se na oficina de um dos autores Inicialmente foi preparado o material acr lico o qual foi medido furado e retirado as arestas para que se evitasse qualquer acidente com o material e agregando ao mesmo um bom acabamento Em seguida houve a prepara o das barras rosqueadas que s o nada mais nada menos que os parafusos que unem as duas chapas de acr lico uma a outra dando acabamento e tamb m protegendo o sistema O pr ximo passo foi a prepara o do sistema mec nico do dispensador o qual compreendeu da montagem das engrenagens e o acoplamento ao sistema do dispenser Esta fase teve seus momentos cr ticos pois houve dificuldade em alinhar o motor e suas engrenagens ao rolo dispensador que se este n o estivesse bem alinhado n o permitiria o giro do rolo dispensador 130 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Depois de conclu do o sistema mec nico partiu se para a montagem do sistema el trico fazendo a interliga o dos componentes de comando do sistema Fez se primeiramente a interliga o do microcontrolador ao driver de pot ncia atrav s dos pinos P2 0 P2 1 P2 2 e P2 3 que respectivamente foram ligados aos pinos E1 E2 E3 e E4 do driver de pot ncia sendo estes pinos os pinos que recebem os pulsos do microcontrolador Logo ap s fez se ent o a interliga o do driver de pot ncia com o motor compreendendo as sa das S1 S2 S3 e S4 as quais comandam as
369. sec gt 30 amp amp cmMsec lt 50 atraso 1200 Apresenta os dados em centimetros no LCD e na Serial Icd setCursor 0 0 Icd print Cent lcd print 9 Icd setCursor 7 0 lcd print cmMsec Serial print Cent Serial print cnMsec else if cnMsec gt 10 amp amp cmMsec lt 30 atraso 700 Apresenta os dados em centimetros no LCD e na Serial Icd setCursor 0 0 Icd print Cent lcd print 9 Icd setCursor 7 0 lcd print cmMsec Serial print Cent 256 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Serial print cnMsec elseif cnMsec lt 10 atraso 300 Apresenta os dados em centimetros no LCD e na Serial Icd setCursor 0 0 Icd print Cent lcd print 9 Icd setCursor 7 0 lcd print cmMsec Serial print Cent Serial print cnMsec NewTone Pinofalante frequencia tempo delay atraso 8 CONCLUS ES E RECOMENDA ES O projeto realizado alcan a seu objetivo mostrando a import ncia de um sensor de estacionamento O uso da tecnologia eletr nica mostrou que em suas evolu es pode orientar e auxiliar a vida dos condutores no tr nsito que se encontra a cada dia mais estressante devido aos congestionamentos e vagas de curto espa o para um autom vel Por isso essencial usufruir da ci ncia e tecnologia que nesse caso orientar o condutor n o causar danos m
370. senta valores baixos e n o uniformes 273 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Na posi o Q com 184 Ix e posi o R com 157 Ix Analisando estes valores obtidos conclui se que esta ilumina o para o per odo noturno n o adequada para a realiza o de tarefas ou trabalhos escolares com igual qualidade em todos os locais desta sala de aula De acordo com a NBR ISO 8995 1 para uma sala de aula o n vel de ilumin ncia m dia a ser utilizado ser de 300 lux E este valor m dio foi utilizado para realizar uma simula o do projeto ideal de ilumina o para a sala sob avalia o Foi considerado o n vel m dio em virtude das diferen as de idades dos alunos nos per odos matutino vespertino e noturno A simula o foi realizada baseada nos dados do projeto dimens es e altura da sala tipo da parede lumin ncia que foram inseridos no software luminot cnico FAEL LITE 10 0 que foi desenvolvido pela empresa Fael Luce Ltda Atrav s da simula o realizada conclu se que para a sala de aula possuir uma ilumin ncia m dia de 300 lux calculada pelo programa FAEL LITE 10 0 ser necess ria a instala o de 06 lumin rias posicionadas como mostram respectivamente as figuras 6 e figura 7 alua sm 397 284 446 445 281 393 472 r T S abordo lissakass 504 432 324 482 481 321 428 498 4 5 396 283 448 443 280 ssh 40 ulussi sslssalasssli
371. ser alcan ado por um roteador espec fico que acabou de cair ent o o Nagios reporta que o sistema est inating vel e n o ir mais bombarde lo com novas verifica es 4 7 2 Software utilizado para seguran a em redes de computadores Netfilter e Iptables Na verdade o netfilter e iptables comp e parte de um framework existente 79 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 dentro do Kernel Linux 2 4 x e 2 6 x Estas ferramentas permite filtragem de pacotes tradu o de endere os de rede e outras formas de modifica o de pacotes Segundo Duarte 2011 iptables uma estrutura de tabela gen rica para a defini o de conjuntos de regras Cada regra dentro de uma tabela consiste de um n mero de classificadores iptables matches e uma a o conectada iptables target netfilter iptables e o connection tracking bem como o subsistema NAT juntos formam o framework completo DUARTE 2011 O iptables permite configurar um firewall onde comumente chamado de filtro de pacotes que verifica cada pacote da conex o de rede entrando ou saindo computador O mesmo autor afirma que Um filtro de pacotes um sofware que analisa o cabe alho header dos pacotes enquanto eles passam e decide o destino do pacote como um todo Ele pode decidir entre descartar DROP o pacote descartando o como se nunca o tivesse recebido aceitar ACCEPT o pacote deixar
372. servi o at o assinante final lt j Televisor Rede do assinante C f o o Set top Box Modem Adsl Ethernet Computador Internet Figura 9 Estrutura gen rica de uma rede de IPTV Fonte Autor 2014 5 4 1 Topologias de um headend de transmiss o No headend onde ficam todos os equipamentos necess rios para recep o e formata o do conte do a ser transmitido atrav s da rede IP Um headend composto tipicamente por antenas motorizadas para recep o 177 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 e envio de conte do receptores de profissionais encoders multiplexadores servidores moduladores e demoduladores As antenas s o respons veis por captar os conte dos dos sat lites das provedoras de programa o como a FOX HBO Globosat e etc Seu apontamento e gerenciamento s o realizados por softwares telemetria n o necessitando de intervers o humana no seu alinhamento ou regulagem com os sat lites Em caso de falha sist mica no seu funcionamento automaticamente entra em a o a antena backup que assumir a recep o do conte do do sat lite Os receptores s o interligados as antenas e tem por objetivo receber os conte dos captados pelas antenas para transmitilos para os equipamentos do headend que realizaram o tratamento do mesmo Os encoders tem a fun o de comprimir o sinal recebido dos receptores de conte do no formato ad
373. servi os sobre a tecnologia j existente e Comercializa o fracionada dos servi os para os assinantes onde os mesmos podem escolher o tipo e o servi o que querem contratar e F cil implementa o da tecnologia em redes transmiss o e acesso onde planta equipamentos s o de tecnologias relativamente novas do contr rio a implanta o pode se tornar demasiadamente cara e demorada devido as readequa es necess rias para entrega de um servi o com qualidade ao usu rio final e Contrata o treinamento e aperfei oamento de equipe t cnica especializada a fim de operar e manter a rede em perfeitas condi es de opera o Para os assinantes o servi o possui mais pontos positivos que s o e Recep o do servi o de voz dados e v deo em um nico canal tornando o mais vantajoso em termos de custo permitindo aos usu rios escolherem o conte do que querem assistir e acessar devido a interatividade do produto apresenta e Comerciais direcionados onde o usu rio pode escolher o tipo de comercial que quer receber e Qualidade na recep o dos conte dos e Acesso internet atrav s do STB Infelizmente o servi o possui algumas desvantagens que s o 186 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 e Impossibilidade de carregar o equipamento para outra resid ncia em caso de viagem pois o equipamento provisionado na plataforma de servi os da operadora para libera
374. sibilidades dentro da nanotecnologia de corrigir c lulas e prolongar a vida f sica at aos mil anos pesquisas preveem teletransporte e acelerador de part culas Foram saltos fenomenais promovidos por eventos pol ticos inova es e empresas que necessitaram e necessitam das informa es tecnol gicas politicas sociais e econ micas e nesta autog nese nasce o Sistema de Informa o que dentro de uma tica mundial deveria nortear as compet ncias necess rias aos gestores desse Admir vel Mundo Novo O Sistema de Informa o com o advento da computa o em nuvem cloud e o megafluxo de informa o merece uma reflex o principalmente pelas implica es no dia a dia das pessoas e das organiza es 2 S NTESE HIST RICA DA TECNOLOGIA DA INFORMA O E GERA O DO MEGAFLUXO de conhecimento p blico que a Tecnologia da Informa o tem sua fundamenta o na gera o e aglutina o do conhecimento com nfase na racionaliza o do aprendizado necess rio ao mundo do trabalho visando otimiza o e a consequente evolu o da esp cie humana formatando assim a utiliza o do saber e do conhecimento acumulado ao longo de sua caminhada evolutiva pelas estepes africanas encetando nesse caminhar a Guerra do Fogo Comunicando se atrav s de pinturas rupestres ao longo das rochas e cavernas h cerca de 20 000 anos atr s como podemos verificar pelos registros FRIEDMAN Thomas
375. sitos Portabilidade Gera o de c digo eficiente Simplicidade 5 DESENVOLVIMENTO A seguir est o apresentados os itens que demonstram o desenvolvimento do projeto conforme previsto na metodologia 5 1 IDENTIFICA O DO PRODUTO PALITEIRO ELETR NICO Atualmente se percebe uma necessidade muito grande quanto higiene pessoal e o projeto do paliteiro eletr nico vem de encontro a essa tend ncia em que se demonstra com este equipamento al m da comodidade um melhor aproveitamento dos palitos Uma vez que utilizando se o paliteiro convencional toda vez que usado a pessoa sempre retira normalmente mais de um palito e com o sistema eletr nico a cada toque no sistema ele dispensar apenas um palito por vez Tamb m nota se o crit rio cultural que vem de encontro ao sistema pois se a pessoa ficar pedindo os palitos ao sistema o sistema simplesmente dispensar quantos palitos forem solicitados Mais adiante ser o mostrados os materiais empregados no projeto e suas caracter sticas com etapas da montagem do sistema e suas particularidades 5 2 MATERIAIS UTILIZADOS NO SISTEMA A seguir est o descritos os materiais utilizados no sistema 5 2 1 MICROCONTROLADOR MSP 430 O microcontrolador o equipamento fundamental na montagem do sistema uma vez que ele quem comanda todo o sistema Atrav s de seu programa ele envia pulsos ao motor fazendo o girar e a cada giro um palito descarregado do
376. sor e o receptor Retro reflex o Um objeto refletor espelho ou olho de gato bloqueia luz refletida Reflex o difusa A luz enviada ao objeto sendo refletida volta para o receptor 4 3 3 1 Sensores pticos Reflex o Difusa Emissor e receptor s o acoplados no mesmo sensor Uma luz raio lazer ou LED emitida atrav s do emissor para o objeto espalhando se e retornando boa parte para o receptor Sensores de interfer ncia sua faixa de opera o definida pelo tamanho e cor do objeto Sensores de foco fixo sua faixa de opera o definida de acordo com a dist ncia do objeto 4 3 3 2 Sensores pticos Retro reflex o Emissor e receptor s o acoplados em um mesmo inv lucro O emissor emite uma luz que ao encontrar o alvo reflete e retorna ao receptor 4 3 3 3 Sensores pticos Barreira Emissor e receptor s o montados separadamente O emissor emite a luz que captada pelo receptor O objeto detectado ao bloquear a passagem de luz LED ou laser 4 3 4 Sensores Magn ticos Detectam a presen a de objeto magn tico e em seu interior se encontra um contato encapsulado e um im fixo O im faz com que abra e fecha o contato sobre o sensor Sua aplica o Detec o de fim de curso Alarmes residenciais 4 3 5 Sensores Indutivos Detecta a presen a de um objeto met lico composto por bobina oscilador circuito de disparo e circuito de sa da Seu funcionamento A p
377. ss o se downstream ou upstream sabendo que cada tipo utilizara um comprimento de onda diferente a serem definidos pelas normas da PMDS Physical Medium Dependent Sublayer subcamada m dia f sica dependente estabelecida pela IEEE mostrado na tabela 3 TABELA 2 TIPOS DE PMDS 1000BASE 1000BASE 1000BASE 1000BASE CARACTER STICAS px10 U PX10 D PX20 U PX20 D Padr o da fiora BLLBISSME O S S O Padr o da fibra Padr o da fibra B1 1 B1 3 SMF Comprimento de onda Downstrem 1 25Gbps 1 25Gbps Fonte Teleco 2014 A tabela 4 apresenta uma compara o entre as tecnologias EPON e G EPON padronizadas pelo IEEE Atualmente as redes pticas passivas mais utilizadas s o G EPON e GPON Essas duas tecnologias podem atender servi os triple play oferecido por diversas operadoras 151 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 TABELA 3 COMPARA O EPON E G EPON CARACTERISTICAS EPON G EPON Capacidade de transmiss o 1 Gbps 1 Gbps Tamanho dos pacotes de Vari vel de 64 bytes Vari vel de 64 bytes dados a 1518 bytes a 1518 bytes Ethernet Ethernet Comprimento de onda downstream 1490 a 1510 nm 1490 nm Comprimento de onda 1310 nm 1310 nm Upstream Alcance 20 km 20 km Taxa de fracionamento 1 16 e 1 32 1 16 Largura de banda m dia por Custos estimados QoS Sim Sim Fonte Teleco 2014 5 6 TECNOLOGIA GPON A Rede ptica
378. ssa integra o parece orientar se rumo a uma teoria dos sistemas Essa teoria de sistemas pode ser de uma maneira mais abrangente de estudar os campos n o f sicos do conhecimento cient fico especialmente as sociais 19 Filipe Vilicic Revista VEJA Ed 2 376 n 28 20 https www google com search q Googleloon para a Internet amp client aff maxthon maxthon4 amp hs Rw2 Acesso em 11 07 2014 ESDE Gest o de Pessoas IESDE Brasil S A 2006 p 12 29 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Essa teoria de sistemas ao desenvolver princ pios unificadores que atravessam verticalmente os universos das diversas ci ncias envolvidas aproxima nos do objetivo da unidade da ci ncia Isso pode levar a uma integra o muito necess ria na educa o cient fica de conhecimento geral que de forma aleat ria desp tica se vive em um mundo fracionado separado em diversos n cleos aparentemente antag nicos que divergem substancialmente do modelo maior a Natureza que n o se divide por fazer parte integral de um conjunto formado por um meio ambiente e os seres vivos que em relacionamento m tuo ocupam esse meio Aqui temos um ponto a refletir sobre o aparente paradoxo do Megafluxo de Informa o O que entendemos por Megafluxo de Informa o Dentro do conceito geral temos vemos o Megafluxo como a aglutina o de dados extremamente grandes e que
379. ste padr o compreendia faixas de 10 e 66 GHz Com a conclus o deste padr o iniciou se os estudos para ampliar as faixas de frequ ncia para 2 GHz a emenda foi denominada como 802 16a Em 2004 completam se as revis es que substitu ram os padr es em opera o o padr o foi chamado de 802 16 2004 comumente conhecido como 802 16d que foi adotado pela ETSI European Telecommunications Standards Institute Paralelamente foi desenvolvido um melhoramento na comunica o entre as aplica es moveis veiculares nas especifica es que se concluiu em dezembro de 2005 tal aperfei oamento rendeu a cria o do 802 16e Atualmente os padr es 802 16d e 802 16e s o os padr es vigentes para os servi os de banda larga fixos e m veis respectivamente Teoricamente a velocidade do Wi MAX chega a 70 mbps 4 6 SEGURAN A EM REDES SEM FIO Para entendermos a necessidade de seguran a precisamos ter conhecimento dos riscos que uma rede sem fio vulner vel apresenta E fato que uma rede sem fio n o possui limita es f sicas como uma rede via cabo n o h como delimitar os sinais dispersos no ar e como se trata de uma rede aberta para uma cidade todos que estiverem no raio de alcance dela podem se conectar pois o sinal est no ar Infelizmente existem usu rios mal intencionados que podem fazer uso indevido da rede logo se faz necess rio um sistema de autentica o de acesso e identifica o do usu rio Al m do problema de seguran a
380. sto j havia comunica o atrav s de sinais luminosos como por exemplo os sinais de fogo No ano 100 a C foi descoberta a mat ria prima utilizada na fabrica o da fibra ptica o vidro de qualidade ptica S culos se passaram e houve muitos estudos em rela o ao sinal ptico mas s em 1952 que de fato foi inventada a fibra ptica Esta foi concebida pelo f sico indiano Narinder Singh Kanpany proporcionando o uso da fibra para transmitir sinais luminosos No Brasil a fibra ptica institu da e passou a ser usada pela primeira vez em abril de 1977 quando foi instalada uma fibra na UNICAMP Universidade Estadual de Campinas FIGURA 4 imagem do n cleo da fibra ptica Fonte Medeiros 2012 140 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Figura 5 Composi o simplificada de uma fibra ptica Fonte Cartaxo 2006 A fibra ptica se comp e de a Capa 3 revestimento de prote o b Casca 2 bainha ndice de refra o mais baixo n2 c N cleo 1 ndice de refra o mais elevado n1 N1 gt n2 material constituinte s lica SiO2 com dopantes GeO02 P205 etc CARTAXO 2006 Interface os Capa Protetora E O20011 Him Stufi Works Figura 6 Fibra ptica Em Corte n cleo e casca Fonte UOL 2014 4 6 TIPOS DE FIBRA PTICA As fibras pticas fabricadas apresentam dois tipos espec ficos
381. strados os blocos principais do Arduino abaixo nos subitens est declarada as fun es dos principais blocos do microcontrolador Arduino 4 4 1 Fonte de Alimenta o do Microcontrolador Arduino Segundo Basconcello Filho 2014 a fonte de alimenta o pode receber uma tens o de no m nimo 7V e no m ximo 35V depois a tens o filtrada e regulada para 5Ve 3 3V para suas sa das e trabalha com uma corrente m nima de 300mA 4 4 2 IDE Integrated Development Environment do Arduino 196 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Segundo Basconcello Filho 2014 o ambiente integrado de desenvolvimento ou seja a linguagem de programa o a ser executada a IDE ambiente de desenvolvimento integrado no Arduino em Java baseado em processing open source portanto multiplataforma e possui a capacidade de executar os programas em linguagem c c 4 4 3 Arquitetura Interna do Arduino O Microprocessador Atmega328p Situado no n cleo do Arduino h um microcontrolador Atmega328p ilustrado pela Figura 6 Segundo Jacee 2012 o Atmega328p pertence fam lia AVR da Atmel Esse tipo de chip difere dos outros pela quantidade de mem ria ROM Read Only Memory e na configura o de entrada e sa da praticamente um computador onde faz todas as opera es aritm ticas e seus dispositivos de entrada e sa da Segundo Jacee 2012 toda eletr nica est dentro deste chip
382. sultado das palavras grafite e o sufixo eno Em 2004 os cientistas Konstantin Novoselov e Andre Geim iniciaram experi ncia de aplica o do grafeno como alternativa ao transistor esse teste foi realizado isolando part culas cada vez menores do material at chegar a dimens es impercept veis ao olho n tendo um material bidimensional como uma folha de papel composta por tomos de carbono densamente alinhados em uma rede cristalina com formato hexagonal com alta condutividade t rmica e el trica O grafeno tido como promissor na rea da computa o org nica que poder substituir a atual eletr nica baseada no sil cio Define se grafeno como uma folha plana bidimensional de tomos de carbono densamente compactada e com espessura de um nico tomo Suas principais caracter sticas s o extremamente resistente flex vel transparente imperme vel e com excelentes propriedades t rmicas tais como condutividade t rmica 100 vezes mais r pida que o cobre DUREZA EXTREMA RANSISTORES DE LTA FREQUENCIA TELAS FLEX VEIS A L CARBONO MUITO VERS TIL dd cc Mm ULTRA CAPACITORES INTERNET DE ALTA pe VELOCIDADE RECIPIENTES PARA HIDROG NIO E SENSORES PRA DIAGN STICOS Figura 6 Caracter sticas do Grafeno Fonte Geengeek 2013 38 Revista Brasileiros A Revolu o do Grafeno Dispon vel em http www revistabrasileiros com br 2012 12 a revolucao do grafeno amp V
383. ta o como tamb m conta com recursos de alta taxa de transmiss o de Upload e Download Vantagens da tecnologia FTTH Capacidade de transporte de grandes informa es Baixa atenua o permitindo uma dist ncia maior entre o provedor e o cliente final Maior qualidade e estabilidade na transmiss o de informa o Meio f sico n o sofre interfer ncias externas Custo em decl nio Baixa manuten o Desta forma produtos baseados na tecnologia FTTH possuem boas oportunidades de lan arem novos produtos no mercado para atender as demandas exigidas pelos consumidores 4 CONCLUS ES Com este projeto de pesquisa foi poss vel conhecer um pouco mais da rede de acesso GPON e a tecnologia FTTH Devido ao crescimento do tr fego da internet a fibra ptica tornou se eficiente possuindo recursos inesgot veis por apresentar uma grande largura de banda e baixa atenua o Esses fatores motivaram o desenvolvimento de tecnologia da rede PON que soluciona as restri es de largura de banda onde sua principal fun o dividir o sinal ptico de forma passiva Algumas operadoras de Telecomunica es est o implementando esse modelo de rede em suas plantas devido sua alta confiabilidade custo reduzido na constru o e manuten o em rela o s redes de acesso convencionais FTTH uma tecnologia banda larga que possibilita o transporte simult neo de uma s rie de servi os A rede de acesso baseada na fibra
384. te e que suporte um protocolo aberto como o 802 11b 9 e assim ir interoperar com equipamentos de outros fabricantes Alcance O alcance de um dispositivo depende da antena conectada a ele das caracter sticas da rea coberta pelo link do equipamento na outra ponta e v rios outros fatores Ao inv s de confiar em uma taxa de alcance quase fict cia fornecida pelo fabricante melhor conhecer a pot ncia de transmiss o e o ganho de antena caso seja parte do equipamento e Sensitividade do r dio Qual a sensitividade do r dio em uma determinada taxa de comunica o O fabricante deveria fornecer esta informa o no m nimo os limites de sensitividade para as velocidades mais altas e mais baixas de comunica o Throughput taxa de transmiss o Os fabricantes apresentam de modo geral a maior taxa de transmiss o como a velocidade do equipamento por exemplo 54 Mbps por m esta pode n o ser a real velocidade do dispositivo por exemplo 22 Mbps para o padr o 802 119 e Acess rios requeridos Para manter o pre o inicial baixo os fornecedores frequentemente deixam de fora acess rios que s o necess rios para o uso normal do equipamento O pre o deve incluir todas as fontes de alimenta o Conversores de rede el trica para corrente cont nua est o tipicamente inclu dos conversores para a alimenta o a partir da Ethernet n o est o Deve ser verificada a tens o de rede el trica de entrada 110
385. te fica a proposta de usar a tecnologia RAGIO KORISKO com Acesso K4 3M 1M ao pre o em torno de R 6 000 00 Segundo o fornecedor o acesso banda larga via Tecnologia z RAGIO KORISCO um servi o que adiciona banda larga para recep o e transmiss o de dados via sat lite Korisko um acesso profissional que utiliza tecnologia DVB RCS diferente do acesso unidirecional RAGIO O acesso Korisko um servi o de acesso Internet que fornece acesso de banda larga independente em qualquer lugar do pa s O Korisko funciona em locais onde outra conex o n o est dispon vel pois al m da recep o que o Ragio tamb m faz tem a parte de transmiss o Assim pode funcionar de forma aut noma sem a necessidade de conex es pr existentes Mas assim como o RAGIO ele n o um servi o de telecomunica es mas um servi o de Valor Adicionado que em conjunto com um servi o de provimento de capacidade de sat lite permite o acesso Internet de Banda Larga em qualquer lugar do Brasil Aplica es Algumas das aplica es do Korisko s o acesso telef nico via VolP transmiss o de imagem de c meras de seguran a em locais isolados de notas fiscais on line e mesmo acesso remoto em ve culos estacionados como trailers motor homes nibus biblioteca unidades de sa de postos TECNOLOGIA Como funciona a Internet via Sat lite Dispon vel em http tecnologia hsw uol com br questao606 htm Acesso em 26 03
386. te um sistema com o qual os usu rios podem interagir mesmo que n o esteja pronto para uso organizacional de primeirar e Tranquiliza os usu rios que a equipe do projeto est trabalhando no sistema e Ajuda a refinar mais rapidamente as necessidades reais Muitas vezes o prot tipo passa por mudan as t o significativas que muitas decis es iniciais do projeto se tornam pobres Isto pode causar problemas no desenvolvimento de sistemas complexos porque quest es fundamentais e problemas n o s o reconhecidos at o processo de desenvolvimento 5 2 1 PROTOTIPAGEM DESCART VEL Metodologias baseadas em prot tipos descart veis s o semelhantes aos de metodologias baseadas em prot tipos na medida em que incluem o desenvolvimento de prot tipos No entanto os prot tipos descart veis s o feitos num ponto diferente no ciclo de vida do desenvolvimento de software Estes prot tipos s o utilizados para um prop sito muito diferente do que os anteriormente discutidos e t m uma apar ncia muito diferente T m uma fase de an lise relativamente completa reune informa es e desenvolve ideias para concep o do sistema Cada caracter stica sugerida examinada atrav s da an lise projeto e constru o de um prot tipo de projeto Um prot tipo de projeto n o um sistema de trabalho um produto que representa uma parte do sistema que precisa de refinamento adicional e que cont m detalhes apenas o suficiente para permitir aos
387. tecnologia Ethernet entrada coaxial para utiliza o de outros dispositivos externos Conex o USB Universal Serial Bus para conex o de outros dispositivos de m dia remov vel DVR Digital Video Recorder dispon vel em modelos mais avan ados onde um disco r gido instalado respons vel pelo armazenamento do conte do de v deo Suporte a formatos de conte do e SDe HD Interfaces de conex o HDMI High Definition Multimedia Interface entradas de v deo componente e RCA Radio Corporation of America Figura 15 Vista frontal e traseira de um STB IPTV Fonte Vcfaz tv 2014 Com rela o recep o de conte do IPTV em computadores pessoais 185 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 algumas operadoras disp em de players de m dia digital em formato de software para instala o em desktops e notebooks onde os assinantes podem assistir em seus equipamentos ht PC Player Figura 16 Player de M dia IPTV Fonte F rum Tomsknet 2014 Diante de um mercado de telecomunica es t o competitivo a implementa o do servi o de IPTV tem pontos positivos e negativos do ponto de vista comercial operacional que s o e Aumento da carteira de servi os e assinantes da operadora pois pode prover diversos canais de comunica o sob um mesmo servi o unificando a experi ncia do usu rio sobre os servi os e Proporciona desenvolvimento de novos produtos e
388. tem projetos de energia renov vel sendo desenvolvidos em parceira com a Itaipu Binacional conforme mostra a not cia a seguir Um deles a gera o de energia el trica a partir de dejetos de animais 87 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 rnas 20 de Jubo de 2012 INICIO NACIONALES INTERNACIONALES DEPORTES 07 de Febrero 2012 EEST Trabajan para producir energ a renovable en Naranjal Se imaginan tener energ a a base de residuos naturales Es ARTES amp ESPECT CULOS ESPECIALES TECNOLOG A D A m o 3 n T a Esperanza Martinez desafia a que Fiscalia le impute z La UEdesmiente suspensi n de las negociaciones con Mercosur z En reuni n informal OEA debate hoy el caso Paraguay el proyecto que encabeza la Itaip Binacional en la zona de Llega Apysarapo una revista de Naranjal departamento de Alto Paran humor de contragolpe D Bos o D tunar 3 Qui a Elpresidente pide recaudar US 1 mill n m s por dia Foto Italp N stor Bareiro ya est en la 7 V ctor Hugo Mareco Si es por m ya estoy firmando por Cerro Londres 201x Paraguay sue a con haza a en nataci n Multan a Cassano por discriminar a los gays s Londes 2012 Pau Gasol ser el abanderado espa ol ET PELLS Figura 26 Projeto de energia renov vel em Naranjal FONTE Paraguai c
389. to de software impedindo o processo ou diminuindo a qualidade do produto S o exemplos de riscos pessoas que abandonam a equipe de desenvolvimento ferramentas que n o podem ser utilizadas falha em equipamentos usados no desenvolvimento ou que ser o utilizados no produto final etc A identifica o e o gerenciamento de riscos hoje uma atividade important ssima no desenvolvimento de software devido imaturidade da rea e falta de conhecimento t cnicas e ferramentas adequadas O modelo espiral descreve um fluxo de atividades c clico e evolutivo constitu do de quatro est gios e No est gio 1 devem ser determinados objetivos solu es alternativas e restri es e No est gio 2 devem ser analisados os riscos das decis es do est gio anterior Durante este est gio podem ser constru dos prot tipos ou realizar se simula es do software e O est gio 3 consiste nas atividades da fase de desenvolvimento incluindo design especifica o codifica o e verifica o A principal caracter stica que a cada especifica o que vai surgindo a cada ciclo especifica o de requisitos do software da arquitetura da interface de usu rio e dos algoritmos e dados deve ser feita a verifica o apropriadamente e O est gio 4 compreende a revis o das etapas anteriores e o planejamento da pr xima fase Na fase de revis o e planejamento dependendo dos resultados obtidos nos est gios anteriores decis es an lise d
390. toeletr nica Conforme Thoroh 2013 A Uni o Europeia aprovou um programa de 1 bilh o de euros em dez anos para o estudo industrial do grafeno A Coreia do Sul j investiu perto de meio bilh o de d lares o Reino Unido perto de 200 milh es de d lares os Estados Unidos mais ou menos isso Cingapura j investiu mais de 100 milh es de d lares Volume per capita bem superior ao bilh o investido pela comunidade europeia conta o professor Quem n o investir no grafeno agora vai ficar a ver navios no futuro isto vai ter que pagar royalties pela tecnologia que o grafeno vai gerar THOROH 2013 Ainda de acordo com o mesmo autor a produ o do grafeno ser capaz de gerar muitos d lares para o pa s Hoje 1 grama de grafeno pode custar entre 100 a 300 d lares no mercado 57 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 internacional 1 kg de grafite custa 1 d lar Dele voc extrai cerca de 150 gramas de grafeno Ent o em 1kg de grafite temos no m nimo 15 mil d lares de grafeno uro isto vai ter que pagar royalties pela tecnologia que o grafeno vai gerar THOROH 2013 H expectativa de que o mercado ter um potencial em torno de um trilh o de d lares para os pr ximos 10 anos O gr fico abaixo demonstra a expectativa de produ o de grafeno em toneladas para o ano de 2020 Expectativa de Produ o para 2020 Toneladas 300 00
391. tra o bacharelado foi Autorizado pela Portaria N 185 de 06 02 2009 publicada no DOU de 09 02 2009 foi avaliado pelo MEC e pelo CRA Conselho Regional de Administra o e reconhecido pela Portaria N 664 de 12 12 2018 publicada no D O U de 13 12 2018 A partir do segundo semestre de 2013 a FATEC PR e o CTC institui es mantidas pela ETC foram adquiridas por um grupo de educadores do Estado de S o Paulo e que compreende 8 oito faculdades naquele Estado e uma IES no Distrito Federal A partir de ent o a FATEC PR comp e o grupo ao qual pertence a IERT INSTITUI ES DE ENSINO REUNIDAS DO TIETE mantenedora sediada em Barra Bonita SP ao qual pertence a Faculdade GRAN TIETE e a Faculdade GALILEU institui es do grupo que ofertam cursos nas reas de administra o educa o e engenharias A miss o da FATEC PR Promover educa o superior que desenvolva no acad mico suas potencialidades morais e intelectuais proporcionando lhe pleno exerc cio da cidadania e do servi o em prol da sociedade Nas mesmas instala es da FATEC PR funciona o CTC Col gio de Tecnologia de Curitiba mantido pela ETC onde s o ofertados no turno diurno e noturno quatro cursos t cnicos concomitantes e subsequentes ao n vel do segundo grau T cnico em Automa o Industrial T cnico em Inform tica para Internet T cnico em Telecomunica es e T cnico em Eletrot cnica e oferta o Curso de Ensino M dio Regular no per
392. transmiss o em maiores dist ncias Nessa fibra pode existir a dispers o material que se refere ao alargamento do pulso devido ao ndice de refra o condicional ao comprimento de onda radiado LIMA JUNIOR Fibras pticas 2004 metros Sinais de luzes FIBRAS MULTIMODO Figura 10 Ilustra o De Fibra ptica Multimodo Fonte Herdy 2014 4 7 VANTAGENS DA FIBRA PTICA Com o advento de novas tecnologias atuais vale ressaltar as vantagens de transmiss o atrav s de fibra ptica Por esta apresentar diversas aplica es como transmiss o ponto a ponto ponto multiponto inter regional internacional e conex o intercontinental atrav s de cabos pticos submarinos transmiss o de v deo converg ncia das redes banda larga entre outros Al m disso fibras pticas apresentam menor atenua o ou baixas perdas em rela o dist ncia sem a necessidade de regenera o do sinal pequenas dimens es baixo peso imunidade a interfer ncias aus ncia de diafonia conserva o dos recursos naturais e a largura de banda A perda de pot ncia numa transmiss o utilizando se fibra ptica por quil metro de extens o muito menor se comparada aos sistemas em que ainda s o utilizados os cabos coaxiais Estes por sua vez apresentam uma perda TRE Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 superior a 100 dB km Apesar de o sistema de radio na faixa de GHz possuir u
393. tre todos os componentes sensor LCD microcontrolador e potenci metro ms Arduino UNO Figura 14 Montagem do Sensor de estacionamento Fonte Arduino e Cia 2014 252 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 As conex es s o as seguintes A sa da 14 do display ligada na porta 2 do Arduino A sa da 13 do display ligada na porta 3 PWM do Arduino A sa da 12 do display ligada na porta 4 do Arduino A sa da 11 do display ligada na porta 5 PWM do Arduino A sa da 6 do display ligada na porta 11 PWM do Arduino A sa da 5 do display ligada na porta GND do Arduino A sa da 4 do display ligada na porta 12 do Arduino A sa da 3 do display ligada na entrada central do potenci metro A sa da 2 do display ligada na porta 5 volts do Arduino A sa da 1 do display ligada na porta GND do Arduino A sa da 16 do display ligada na porta GND do Arduino A sa da VCC do sensor ligada na porta 5 V do Arduino A sa da Trig do sensor ligada na porta 13 do Arduino A sa da Echo do sensor ligada na porta 10 PWM do Arduino A sa da GND do sensor ligada na porta GND do Arduino A sa da L E potenci metro ligada na porta GND do Arduino A sa da L D potenci metro ligada na porta 5 V do Arduino 6 9 MONTAGEM DOS COMPONENTES Nas pr ximas figuras ser o mostradas as imagens do projeto durante as fases de montagem Figura 15 Montagem do projeto no prot
394. tro e Display LCD 2X16 modelo RT 162 7 e Protoboard 6 2 O MICROCONTROLADOR USADO Saber escolher qual o microcontrolador foi de extrema import ncia para realiza o desse projeto No sub t pico 5 4 Revis o bibliogr fica Os autores do projeto levaram certo tempo para decidir qual o microcontrolador de maior facilidade O MSP430 apresentou muitas vantagens em rela o ao Arduino como por exemplo valor comercial e consumo de energia Por m o MPS430 n o apresentava em sua plataforma Energia uma biblioteca de programa o facilitando para programar o sensor e o display LCD J o Arduino por ser mais popular possui muitas bibliotecas em seu site oficial e at mesmo de terceiros e apresenta maior n mero de pinos tanto digital como anal gico e maior tens o em sua sa da Atrav s dessa an lise foi decido usar a plataforma Arduino 6 2 1 Arduino UNO Foi utilizado devido sua facilidade de programar Uma vez que a sua plataforma IDE Integrated Development Environment aceita varias linguagens O Arduino o microcontrolador preferido nas universidades faculdades e cursos profissionalizantes Sua plataforma de f cil entendimento aceita at 20 volts de entrada possui 6 pinos anal gicos 12 pinos digitais e uma porta serial USB podendo ser programado qualquer dispositivo eletr nico 249 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 6 3 SENSOR ULTRASS NICO
395. ua como professor de ensino superior a 4 anos Atualmente professor pesquisador na FATEC PR Possui artigos publicados em peri dico especializado e trabalhos em anais de eventos 260 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 real case study of practical or reported in the literature d comparison between theory and practice used in the case study e conclusions are reached Thus it presents an introduction bibliographic review the methodology and the development and the results obtained and finally the conclusions are reached Keywords LC Tuner AM Receptor Electronic 1 INTRODU O A modula o em amplitude ou AM Amplitude Modulated um sistema de transmiss o eletromagn tica de informa o Neste sistema de transmiss o os dados a serem transmitidos s o convertidos em sinal el trico com uma frequ ncia e amplitude determinadas pela caracter stica el trica desses dados A modula o em amplitude consiste na altera o da amplitude de um sinal eletromagn tico de alta frequ ncia de acordo com as altera es das caracter sticas el tricas dos dados a serem transmitidos O sinal el trico que representa os dados a serem transmitidos denomina se sinal el trico modulante e o sinal eletromagn tico que transmitir o sinal el trico modulante denomina se portadora de sinal A modula o da amplitude da portadora realizada em um modulador de amplitude ou um modulad
396. ue destr i a conex o entre os clientes e o access point e sobrecarga de tabelas ARP 5 4 LEVANTAMENTO E OR AMENTO DE CUSTOS A seguir est o descritos equipamentos necess rios para viabilizar a rede Wireless para uso na cidade de Naranjal bem como um or amento preliminar dos pre os dos materiais equipamentos servi os treinamento e manuten o O quadro a seguir mostra o or amento preliminar de custos do projeto EQUIPAMENTOS MATERIAIS SERVI OS VALOR OR ADO 4 Antenas modelo BASESTATION 2X2 MIMO integradas com o Hardware Ubiquiti AirMax ROCKET 2 4 GHz com 16 dBi de Pot ncia R 3 200 00 com raio de a o de 90 4 antenas hardware R 800 00 1 Torre Estaiada de 30 metros de altura R 5 000 00 3 Hastes de Aterramento 3 hastes R 200 00 R 600 00 Constru o da Base em Concreto e instala o da Torre R 3 500 00 1 Acesso Banda Larga de 50 Mbps 12 meses R 300 00 R 3 600 00 1 Acess RAGIO para acesso via Sat lite com antena e servi o R 6 000 00 somente se n o tiver acesso banda larga via fibra ou via ADSL dis 1 Switch EdgeRouter PoE da Ubiquiti R 800 00 1 Servidor de Rede 2 Gb RAM HD de 500 GB CPU Intel 15 2 Placas de Rede de 1 GigaBit R 2 000 00 1 Caixa com 305 metros de cabos CAT SE para conex o do Switch R 300 00 com as antenas e hardware na torre i 1 No Beak de 1 KVA R 600 00 1 Rack 19 com 16 U s R 500 00 150 Access Point NanoStation M MIMO C
397. ue havia aproximadamente 118 milh es de computadores pessoais e de uso corporativo no Brasil ou seja tr s m quinas para cada cinco habitantes Esse n mero dobrou em um per odo de quatro anos e a tend ncia para o ano de 2014 que a m dia ultrapasse os 200 milh es de unidades Podemos considerar tamb m que o poder de compra dos brasileiros aumentou para termos ndices t o relevantes como esses EXAME 2014 Os dispositivos m veis tamb m t m uma grande participa o no mercado devido massifica o do acesso de banda larga m vel de alta velocidade e a variedade de marcas modelos e pre os No ano de 2014 foram verificados 43 milh es de brasileiros com mais de 12 anos que acessam a internet banda larga de dispositivos m veis no Brasil Os conte dos acessados s o os mais variados desde redes sociais at informa es sobre bolsa de valores Segundo estimativa da Cisco Visual Networking no ano de 2017 o n mero de dispositivos m veis poder chegar a 5 6 milh es e o trafego de dados navegados via smartphone poder crescer cerca de 20 CIO 2013 5 DESENVOLVIMENTO Cada uma das etapas previstas na metodologia para o desenvolvimento do trabalho foi desenvolvida conforme descrito a seguir 5 1 IN CIO DAS TRANSMISS ES DE IMAGENS Segundo Somsem e Teixeira 2010 a comunica o definida como um processo de troca de informa o entre duas ou mais pessoas Todas as formas de comunica o requerem um remetent
398. ue os requisitos n o ser o alterados durante o desenvolvimento defini o err nea de hardware morosidade no levantamento da etapa e assim n o permitindo que seja passada para a pr xima etapa do desenvolvimento e tamb m na entrega do prot tipo que acarreta a inquietude do cliente 3 2 2 Prototipa o Esta metodologia de engenharia de software aproveita as melhores caracter sticas do modelo cascata e da prototipa o acrescentando um novo elemento a an lise de riscos Caracteriza se por criar logo no in cio uma vers o simplificada do software prot tipo Segundo Ferraz 2008 o prot tipo pode ser a Um prot tipo em papel b Um programa execut vel mas que executa parte ou toda a fun o desejada mas que dever sofrer melhoras na interface ou na performance c Um programa execut vel mas que apenas demonstra a cara do programa e sua interface com o usu rio 3 2 2 1 Obten o dos Requisitos AH Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 A obten o dos requisitos envolve os seguintes aspectos semelhante fase de an lise do modelo cl ssico e o desenvolvedor e o cliente definem os objetivos do software conjuntamente 3 2 2 2 Projeto R pido Na fase de projeto r pido realiza se um projeto simplificado do sistema final e geralmente concentra se nas partes vis veis ao usu rio ou seja as interfaces de di logo e interfaces para entrada e sa
399. ue tamb m n o gere por se tratar de uma frequ ncia aberta utilizado o protocolo FH CDMA Frequency Hopping Code Division Multiple Access que divide a banda em 79 canais de 1MHz cada e o espectro de espalhamento por salto de frequ ncia adaptativo permitindo que a largura de banda da frequ ncia seja muito pequena Usa se formas de modula o em um canal para enviar bits o chaveamento por mudan a de frequ ncia envia um bit por microssegundo com uma taxa de transfer ncia bruta de 1Mbps O chaveamento por deslocamento de fase com taxa de transmiss o de 2 ou 3 Mbps BERNAL 2002 O Bluetooth dividido em tr s classes Classe 1 pot ncia m xima de 100 mW miliwatt alcance de at 100 metros Classe 2 pot ncia m xima de 2 5 mW alcance de at 10 metros Classe 3 pot ncia m xima de 1 mW alcance de at 1 metro O Bluetooth classe tr s tem um alcance relativamente baixo at quase imposs vel de se utilizar mas o suficiente para conectar um fone de ouvido a um celular no bolso de um usu rio J com rela o a velocidade de transmiss o o classe 1 pode atingir taxas de transmiss o com velocidade de at 24Mb s A figura a seguir mostra um exemplo de aplica o Bluetooth Fora de duad Aio Falante L Pam Vu Impressora s Figura 2 Aplica o Bluetooth Fonte Eletr nica org 225 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 4 1 2
400. ulo s lido da parte luminosa de cada lumin ria junto ao olho do observador esterradiano p o ndice de posi o Guth de cada lumin ria individualmente relacionado ao seu eslocamento a partir da linha de vis o 270 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 A UGR pode ser calculada utilizando se aplicativos espec ficos como por exemplo das empresas Dialux ou Relux que fornecem o valor desta grandeza de acordo com os par metros do ambiente avaliado Outro aspecto a ser avaliado no dimensionamento luminot cnico de uma sala de aula a temperatura da cor da l mpada el trica A temperatura da cor indica o tom da cor emitida pela l mpada A luz amarelada tem temperatura da cor em torno de 2700 a 5000 graus Kelvin e considerada uma luz de cor quente pois proporciona mais relaxamento ao usu rio do ambiente sob este tipo de ilumina o PHILIPS 2014 J a luz branca ou azulada tem temperatura da cor acima de 6000 graus Kelvin e considerada uma luz de cor fria pois proporciona mais propens o realiza o de atividades do usu rio do ambiente sob este tipo de ilumina o OSRAM 2014 A figura 1 ilustra o gr fico da Comiss o Internacional de Ilumina o CIE 1931 que define a temperatura da cor e as propor es da escala x y e z para se obter uma cor qualquer desejada PHILIPS 2014 0 9 520 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 X Figura 1 Temperatura
401. uritiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 DC Teaming for Efficiency ACEEE Summer Study on Energy Efficiency in Buildings American Council for an Energy Efficient Economy 2002 Dispon vel em http aceee org files proceedings 2002 data papers SS02 Panel8 Paper06 pdf http www fau usp br cursos graduacao arq urbanismo disciplinas aut0213 Material de Apoio Manuais Osram 01 Manual Luminotecnico Osram Versao Antiga pdf Acesso em 16 08 2014 IESNA Illuminating Engineering Society of North America IESNA Lighting Handobook HB 9 2000 Dispon vel em http www iesna org Acesso em 16 de agosto de 2014 LABAKI Lucila Chebel CASTRO Adriana Petito de Almeida Silva CARAM Rosana Maria BASSO Admir FERNANDES Mauro Roberto Medidas de Reflet ncia de Cores de Tintas atrav s da An lise Espectral Ambiente Constru do Online Porto Alegre RS v 3 n 2 p 69 76 2008 LIMA Mayumi Souza Caderno de Recomenda es de Conforto Ambiental para Projetos de Escolas do Estado de S o Paulo S o Carlos USP Escola de Engenharia Campus S o Carlos USP 1990 MINIST RIO DA EDUCA O E CULTURA Fundo de Fortalecimento da Escola Espa os Educativos Ensino Fundamental Subs dios para elabora o de Projetos e Adequa o de Especifica es Escolares Bras lia FUNDESCOLA MEC 2002 v1 p 195 v2 p 124 NBR ISO CIE 8995 1 2013 Ilumina o de Ambientes de Trabalho Dispon vel em http www abnt org br
402. usu rios compreender as quest es em considera o Um sistema desenvolvido usando este tipo de metodologia depende de v rios prot tipos durante as fases de an lise e projeto Cada um dos prot tipos utilizado para minimizar o risco associado ao sistema confirmando que as quest es importantes sejam entendidas antes que o sistema real esteja constru do Uma vez que as quest es estejam resolvidas o projeto progride em projeto e implementa o Neste ponto os prot tipos de projeto s o jogados fora que uma diferen a importante entre essa metodologia e metodologia de prot tipos em que os prot tipos evoluem para o sistema final Metodologias baseadas em prot tipos descart veis equilibram os benef cios das fases de an lise e projeto bem pensada com as vantagens da utiliza o de prot tipos para refinar quest es fundamentais antes de um sistema estar constru do Pode levar mais tempo para entregar o sistema final em compara o com metodologias baseadas em prot tipos mas este tipo de metodologia geralmente produz sistemas mais est veis e confi veis 5 3 UML A orienta o a objetos tem sua origem nos anos 60 na Noruega com Kristen Nygaard e Ole Johan Dahl no Centro Noruegu s de Computa o 20 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Conforme Webgoal 2009 atrav s da linguagem Simula 67 foram introduzidos os conceitos de classe e heran a Alan Kay come
403. velocidade dos computadores que coincide com aumento no volume de processamento O grafeno difere de outros materiais por possuir propriedades que se destacam no meio tecnol gico O objetivo desse trabalho fazer uma descri o dos potenciais usos do grafeno em projetos de inova es tecnol gicas que permitir o aplica es de dispositivos semicondutores com alt ssimas velocidades A promessa que esses materiais revolucionem as aplica es de nanotecnologia e o desenvolvimento de produtos que gerem patentes licen as e royalties s institui es que est o desenvolvendo essas pesquisas A metodologia adotada no desenvolvimento deste trabalho envolveu a Revis o bibliogr fica b conclus es a que se chegaram Assim apresenta introdu o revis o bibliogr fica metodologia resultados observados e por fim as conclus es acerca do tema estudado Palavras chave Grafeno Inova o Tecnol gica Semicondutores Nanotecnologias Domingos Enirio Gon alves profissional da rea de telecomunica es e p s graduando em Gest o de Projetos de Tl e Inova o Tecnol gica na Faculdade de Tecnologia de Curitiba em Curitiba PR 2 Claudemir de Arruda Prado Claudemir de Arruda Prado orientador graduado em Engenharia El trica pela Universidade Federal de Itajub UNIFEI P s graduado em Engenharia de Redes e Sistemas de Telecomunica es pelo INATEL Instituto Nacional de Telecomunica es Professor na Faculdade de Tecnolo
404. velocidade utilizados para motores de corrente cont nua combinam faixas de varia o de velocidades altas com robustez precis o e economia de energia Motor el trico usado para nomear uma m quina que destina a transforma o de energia el trica em energia mec nica Entre todos os tipos de motores o mais usado por utilizar energia el trica com baixo custo ser de f cil transporte limpeza e comandos simples e adapta o para os mais variados tipos de carga com um timo rendimento FONSECA 2013 226 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 A maioria dos motores do tipo el trico trabalha com o princ pio do eletromagnetismo onde existe uma for a mec nica em todo fio e quando este percorrido por uma corrente el trica contida em um campo magn tico nomeada for a da lei de Lorentz Esta for a perpendicular ao fio e ao campo magn tico Em um motor existe um elemento girat rio chamado de rotor este gira porque enrolamentos de fios do estator parte estacion ria do motor e o campo magn tico s o arranjados para que seja aplicado um torque sobre a linha central do rotor Motores de corrente continua representam um custo elevado e funcionam apenas com fontes de corrente cont nua ou outro dispositivo capaz de transformar corrente alternada em cont nua Sua velocidade pode ser ajustada e podem ser controlados com grande precis o Seu uso restringe se a casos em que
405. volver o trabalho foram intensamente pesquisados artigos cient ficos e trabalhos acad micos dispon veis na internet e principalmente nos sites das empresas que desenvolvem as metodologias e as ferramentas utilizadas para gerenciamento do desenvolvimento de software Os t picos apresentam pequenos trechos de texto de autores e professores de mat rias como PMI Engenharia de software e Arquitetura de Software A seguir ser discorrido sobre as metodologias Espiral Prototipa o e UML bem como suas principais evolu es uma vez que se tratam de metodologias amplamente utilizadas 5 1 ESPIRAL 18 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 O objetivo do modelo espiral prover um metamodelo que pode acomodar diversos processos espec ficos Isto significa que podemos encaixar nele as principais caracter sticas dos modelos vistos anteriormente adaptando os a necessidades espec ficas de desenvolvedores ou s particularidades do software a ser desenvolvido Conforme os especialistas este modelo prev prototipa o desenvolvimento evolutivo e c clico e as principais atividades do modelo cascata Sua principal inova o guiar o processo de desenvolvimento gerado a partir deste metamodelo com base em an lise de riscos e planejamento que realizado durante toda a evolu o do desenvolvimento Riscos s o circunst ncias adversas que podem surgir durante o desenvolvimen
406. wnload do firmware pode ser feito em hittp www freifunk net wiki FreifunkFirmware e Pyramid Linux Uma distribui o Linux para o uso em plataformas embarcadas que evoluiu da plataforma Pebble Linux Ela suporta diversos cart es Wireless e tem uma interface web simples para a configura o das interfaces de rede encaminhamento de portas WifiDog e OLSR A Pyramid distribu da e mantida pela Metrix Communication LLC e est dispon vel em http pyramid metrix net e mOn0Owall Baseado em FreeBSD o mOn0Owall um pacote para firewall de tamanho reduzido mas completo que prov servi os de access point Ele configurado a partir de uma interface web e toda a configura o do sistema armazenada em um nico arquivo XML Seu tamanho menos de 6MB e torna o atrativo para o uso em sistemas embarcados muito pequenos Seu objetivo prover um firewall seguro que n o inclui ferramentas no espa o de usu rio n o sequer poss vel fazer o login remoto Apesar desta limita o ele uma escolha popular em redes sem fio especialmente para aqueles que conhecem bem o FreeBSD O download do mOn0Owall pode ser feito em http Awww mOnO ch PfSense O projeto pfSense uma plataforma aberta personalizada do FreeBSD adaptado especificamente para o uso como um firewall e roteador e totalmente gerenciado via interface web Trata se de um poderoso firewall e plataforma de roteamento Inclui uma longa lista de recursos e um sist
407. xo de informa es intenso e portanto se faz necess rio uma infraestrutura de comunica es eficiente ao desenvolvimento econ mico e tecnol gico Visando essa linha de pesquisa esse trabalho tem o intuito de apresentar as tecnologias PON Passive Optical Network e enfatizar a tecnologia GPON Gigabit Passive Optical Network a qual envolve o uso da fibra ptica ganhado destaque em diversas reas principalmente das telecomunica es A fibra ptica permite um elevado desempenho tanto em conex es enlaces transmiss es diversas e com o melhor aproveitamento de suas disposi es em velocidade capacidade e a seguran a contribuindo para atender a grande demanda informativa e tecnol gica podendo tamb m abranger outras tecnologias 3 METODOLOGIA O trabalho elaborado foi um estudo de uma tecnologia existente no mercado o qual apresenta o estudo detalhado seguindo os passos e como foram desenvolvidos conforme destacados a seguir a Sele o e estudo das bibliografias descritivas dos assuntos relevantes para o projeto b Um levantamento de informa es pertinentes tecnologia PON e GPON seu funcionamento e aplica es c Estudo dos componentes da tecnologia PON e GPON d presentar as vantagens desvantagens e benef cios da tecnologia e Elaborar as conclus es e recomenda es 4 REVIS O BIBLIOGR FICA 4 1 HIST RICO DA BANDA LARGA Segundo a ITU T International Telecomunication Union banda larga defini
408. z e dados de 1490 nm e para upstream configura o ponto a ponto na transmiss o de v deo em 1310 nm Em sua arquitetura padr o foram definidas 1000BASE PX10 a qual corresponde a dist ncia m xima de 10 km da OLT e ONT e 1000BASE PX20 dist ncia m xima de 20 km entre OLT e ONU respectivamente 5 5 TECNOLOGIA G EPON Tamb m aprovado pelo padr o IEEE 802 3ah em 2004 o G EPON foi baseado no sistema EPON com objetivo de transmitir acima de 1 Gbps e com grande largura de banda em torno de 80 Mbps por usu rio Seu objetivo foi aproveitar a rede FTTH fiber to the home j instalada somada a popularidade da tecnologia ethernet com uma rede contendo por volta de 2 milh es de adaptadores instalados A figura 18 ilustra a rede FTTH que utiliza G EPON 150 Revista Tecnol gica da FATEC PR Curitiba v 1 n 5 Jan Dez 2014 ISSN 2179 3778 Companhia Pr dio Comercial Alcance da rede i VDSL modem Apartamento Residencial UNI Figura 19 rede G EPON em FTTH Fonte Teleco 2014 Assim como no EPON na tecnologia G EPON possui tamb m duas classes em sua arquitetura 1000PX10 para transmiss o at 10 km e 1000PX20 para at 20 km respectivamente Trabalha com um DPO divisor ptico passivo para 16 fibras 1 16 sendo utilizada tanto para downstream D quanto upstream U Dessa forma em cada uma das pontas de transmiss o de um link 1000BASE PX10 encontraremos D ou U indicando o tipo de transmi

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