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RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 2010

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1. Acaba esta Assembleia de apreciar discutir e analisar o Relat rio de Gest o as Demonstra es de Resultados e a sua Aplica o bem como os demais elementos relativos ao exerc cio econ mico de 2010 0s quais postos sua normal vota o mereceram a nossa incondicional aprova o Apreciamos com o interesse devido as informa es que nos foram prestadas quanto ao Governo da Sociedade e a sua pol tica de continuar e at intensificar a expans o geogr fica e sectorial do Grupo de que destacamos as novas reas de neg cio Minera o Energia e Ind stria e Inova o facto bem revelador da vis o estrat gica excepcional face s incertezas da conjuntura t o desfavor vel que est a afectar nos a n s e aos nossos parceiros europeus Apesar de tudo crescemos em volume de neg cios nos resultados l quido e financeiro e ainda aumentamos a nossa carteira de encomendas o que not vel E assim sendo desejo aproveitar esta oportunidade para dando cumprimento ao que legalmente imposto no art 376 n 1 al nea c bem como nos termos do art 455 do C digo das Sociedades Comerciais que seja apreciado o desempenho dos rg os de Administra o e Fiscaliza o da sociedade relativamente ao exerc cio de 2010 e para o que fa o a seguinte PROPOSTA nono nun nuno nn nun nuno nun nn oco con nn
2. Activos por Preju zo fiscal di dos Ano do registo at 2006 inclusive 6 292 918 1 567 162 2007 4 256 782 1 088 343 2008 35 063 310 6 100 578 2009 12 444 600 3 171 763 2010 15 780 325 3 693 606 73 837 935 15 621 452 Activos por Preju zo fiscal di a Data de caducidade 2011 3 680 462 915 612 2012 2 914 542 713 343 2013 4 985 758 1 270 582 2014 9 194 461 2 084 807 ap s 2015 53 062 712 10 637 108 73 837 935 15 621 452 Em 31 de Dezembro de 2010 foram avaliados os activos por impostos diferidos a reconhecer resultantes de preju zos fiscais Nos casos que deram origem a activos por impostos diferidos os mesmos s foram regista dos na medida em que fosse prov vel que ocorressem lucros tribut veis no futuro e que os mesmos pudes sem ser utilizados para recuperar as perdas fiscais ou diferen as tribut veis dedut veis Esta avalia o ba seou se nos planos de neg cios das empresas do Grupo periodicamente revistos e actualizados e nas oportunidades de planeamento fiscal dispon veis e identificadas Em 31 de Dezembro de 2010 existem os seguintes preju zos fiscais report veis no montante de 112 527 014 euros cujos activos por impostos diferidos numa ptica de prud ncia n o se encontram registados Activos por Preju zo fiscal di dE Ano do registo at 2006 inclusive 39 297 816 9 753 620 2007 16 381 957 3 887 382 2008 18 373 381 3 941 072 2009 22 776 141 3 933 756 2010 15
3. 7 7 7 7 7 7 7 77 7 7 7 7777 77 7 777 7 7 JP MORGAN CHASE BANK N A Cliente JP MORGAN EUROPEAN INVESTMENT TRUST PLC titular de 45 975 ac es Cliente GOLDMAN SACHS TRUST GOLDMAN SACHS STRUCTURED INTERNACIONAL SMALL CAP FUND titular de 296 012 ac es Cliente NORGES BANK CENTRAL BANK OF NORWAY titular de 74 433 ac es Cliente VANGUARD TOTAL INTERNATIONAL STOCK INDEX FUND titular de 181 566 ac es Cliente GOVERNMENT OF NORWAY titular de 1 077 079 ac es JP MORGAN BANK LUXEMBOURG S A Cliente JP MORGAN FUNDS EUROPEAN BANK e JP MORGAN INVESTMENT FUNDS titulares de 583 388 ac es Os referidos votos contra representam 2 19 dos votos emitidos a que correspondem 1 41 do capital social e 1 49 dos direitos de voto 7 7 7 7 7 1 7 Entrou se por fim no D cimo Quarto Ponto da Ordem de Trabalhos tendo o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral referido que havia sido apresentada pela accionista Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais S A uma Proposta referente a este Ponto da Ordem de Trabalhos com o teor que ora se transcreve 7 1 1 1 7 1 1 PONTO CATORZE DA ORDEM DE TRABALHOS 7 7 7 7 7 7 7 77 77777 7 7777 7 PROPOSTA 7 4 7 717777 1711 tee Discutir e d
4. o aditamento de um novo n mero tr s ao artigo vig simo passando o actual n mero tr s a ser o n mero qUatTO s cecesasssades ess sic a sis aa Area a ia a na a a Sn e diaa Assumiu a Presid ncia dos trabalhos o Presidente da Mesa da Assembleia Geral Sr Dr Lu s Neiva Santos secretariado pelo Secret rio da Mesa Sr Dr Rodrigo Neiva Santos No in cio da reuni o e antes de iniciados os trabalhos o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral solicitou ao Secret rio que organizasse a lista dos Senhores Accionistas presentes e dos devidamente representados na Assembleia nos termos do artigo 382 do C digo das Sociedades Comerciais Organizada e assinada a referida lista de presen as verificou se estarem presentes e devidamente representados accionistas titulares de 131 461 561 cento e trinta e um milh es quatrocentas e sessenta e um mil quinhentas e sessenta e uma ac es representativas de 64 24 do capital social e de 67 89 dos direitos de voto 7 7 7 7 7 1 7 7 7 1 7 1171 171111111 11mm Mais se verificou a presen a do Secret rio da Sociedade dos membros do Conselho Fiscal do Revisor Oficial de Contas da Sociedade do Auditor Externo e bem assim da maioria dos membros do Conselho de Administra o conforme o expresso na referida Lista de Presen as O Senhor Presidente da
5. In cio do processo de negocia o do refinanciamento de empr stimos de m dio e longo prazo a vencer no ano com seis meses de anteced ncia sobre a respectiva maturidade Manuten o de uma estrutura de d vida nas empresas com n veis de financiamento no m dio e longo prazo situados entre 60 e 70 reduzindo assim a sua depend ncia de fundos mais vol teis de curto prazo criando se alguma imuniza o a factores conjunturais dos mercados financeiros a Escalonamento do vencimento da d vida financeira ao longo do tempo procurando estender a maturidade m dia da d vida para a tornar mais coincidente com o grau de perman ncia de alguns activos de longo prazo detidos pelo Grupo Procura de novas fontes de financiamento e de novos financiadores com o objectivo de a Diversifica o geogr fica capta o de recursos nos diversos mercados em que o Grupo desenvolve actividade a Diversifica o de instrumentos de d vida capta o de fundos junto de fontes alternativas A gest o eficaz do risco de liquidez est intimamente relacionada com a adequada gest o dos restantes riscos financeiros que contribuem complementarmente para a prossecu o deste objectivo assegurando a realiza o dos fluxos de caixa nos momentos e nos montantes previstos 1 RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO 42 GRUPO MOTAENGIL 1 6 GEST O DO CAPITAL HUMANO DO GRUPO Risco de Cr dito A pol tica de gest o de risco
6. 2010 Maturidade contratual remanescente 0 1 m s 71 686 993 1 3 meses 8 240 712 3 12 meses 2 907 286 1 3 anos 2 203 741 Mais de 3 anos 53 721 892 Factoring 154 714 711 293 475 335 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 est o inclu dos na rubrica Outros credores os montantes respeitantes a factoring com recurso e a letras descontadas nos montantes de 155 599 381 euros e 167 550 237 euros respectivamente os quais no caso do factoring n o t m uma maturidade contratual definida Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 o Grupo mantinha responsabilidades com locat rias registadas na rubrica Fornecedores de imobilizado relativas a rendas vincendas em contratos de loca o financeira no montante de 209 011 398 euros e 196 197 011 euros respectivamente com os seguintes pra zos de vencimento Rendas vincendas de contratos de leasing Valor actual das rendas de contratos de leasing 2009 2009 2010 reexpresso 2009 2010 reexpresso 2009 1 ano 48 691 759 46 281 473 73 078 365 45 780 948 42 627 098 46 103 001 2 anos 39 277 590 33 629 056 37 152 907 37 144 798 30 638 596 33 720 630 3 anos 30 955 345 26 459 017 30 020 843 28 856 528 24 177 761 27 337 130 4 ou mais anos 90 086 704 89 827 465 112 330 502 69 730 604 68 409 337 90 172 025 209 011 398 196 197 011 252 582 617 181 512 878 165 852 792 197 332 786 Juros inclu dos nas rendas 27 498 520 30 344 219 55 249 831 Valor actual das rendas de contratos de leasing 181 512 878
7. 5 2 2 AMBIENTE E SERVI OS SUMA SERVI OS URBANOS E MEIO AMBIENTE SA 1 GEST O DE RECURSOS HUMANOS Introdu o A Gest o de Recursos Humanos na SUMA tem como respons vel m ximo o vice presidente do Conselho de Administra o A estrat gia de recursos humanos definida incorpora um conjunto de compromissos cuja base agrega os compromissos enunciados na Estrat gia e na Pol tica de Gest o da Organiza o e no conjunto de inputs recolhidos juntos dos stakeholders Esta estrat gia operacionalizada numa perspectiva de melhoria cont nua e de resposta s necessidades definidas A estrat gia de recursos humanos no ano de 2010 foi orientada para o aumento no investimento na qualifica o dos colaboradores em que destacamos as 2 858 presen as em ac es de forma o com tem tica em Higiene e Sa de no Trabalho HST aprofundamento do Programa de Acolhimento e Reciclagem na integra o das chefias de produ o num processo de forma o cont nua na apresenta o da candidatura ao POPH e no desenvolvimento interno de uma ferramenta inform tica para suporte ao processo de avalia o de desempenho Os projectos corporativos de Recursos Humanos s o um elemento enriquecedor da estrat gia de RH definida e da liga o corporativa da SUMA holding Mota Engil Este processo tem contribu do para a aquisi o de best practices em diversas reas Em 2010 iniciou se a avalia o da integra o do processo de recrutamen
8. A actividade de gest o de risco financeiro coordenada pela Direc o de Finan as Corporativas com o apoio e suporte da Direc o de Planeamento e Controlo de Gest o Corporativa e desenvolve se de acordo e em conformidade com as orienta es aprovadas pelo Conselho de Administra o com interven o consultiva da Comiss o de Auditoria Investimento e Risco que daquele delegada n o deixando de ser uma responsabilidade das Administra es de cada uma das unidades de neg cio do Grupo Mota Engil A postura do Grupo relativamente gest o dos riscos financeiros cautelosa e conservadora recor rendo quando aconselh vel a instrumentos derivados para cobertura de riscos sempre na perspecti va de que estes se relacionem com a actividade normal e corrente da empresa n o assumindo nunca posi es em derivados ou outros instrumentos financeiros que se revistam de car cter especulativo Os diversos tipos de risco financeiro est o inter relacionados e as diversas medidas de gest o ainda que espec ficas de cada um deles encontram se em larga medida ligadas contribuindo essa integra o para a prossecu o do mesmo objectivo isto a diminui o da volatilidade dos fluxos de caixa e das rentabilidades esperadas Risco de Taxa de Juro A pol tica de gest o de risco de taxa de juro tem por objectivo a optimiza o do custo da d vida e a obten o de um reduzido n vel de volatilidade nos encargos financeiros ou s
9. Refira se que para al m destas iniciativas a empresa elabora e implementa planos de gest o ambiental para obras ao longo do sistema concessionado As rvores e vegeta o nativas eventualmente suprimidas para a realiza o das obras s o compensadas pelo plantio de novas unidades em quantidade e local aprovados pelo rg o ambiental GEST O DE RES DUOS No in cio de 2010 tendo em vista a adequada gest o dos res duos gerados nos escrit rios a Mota Engil Engenharia estabeleceu e divulgou um procedimento de encaminhamento dos CD j sem utilidade para efeitos de um tratamento adequado distribuiu canecas reutiliz veis aos colaboradores da Mota Engil Engenharia visando a redu o de res duos de copos de pl stico utilizados no consumo de gua minimizando assim o impacte deste material no meio ambiente gi 5 6 NOVEMBRO 2010 Museu Funda o Oriente Lisboa e ma d ji ity o ais ti j q 7 al a ar Bd F Vi E IC PA l3 J AIl At Patrocinio Apoios FUNDA O QUENTE ABRA PARQU APO Associa o Portuguesa OA SE ESES PEATA AA O TERTA dos Arquitectos Paisagistas Comunidades e Cidadania CONTRATO LOCAL DE SEGURAN A DE LOURES No quadro das pol ticas preventivas de seguran a o Minist rio da Administra o Interna tem vindo a celebrar Contratos Locais de Seguran a CLS com as autarquias locais enquanto instrumentos privilegiados e multidisciplinares de c
10. visa incentivar o conv vio e o interc mbio cultural entre as diferentes comunidades e etnias residentes em Portugal A Mota Engil patrocinou esta importante iniciativa promotora da plena integra o e di logo intercultural no nosso pa s 5 O NDIZINNIOND SUSTENTABILIDADE 72 CORRIDA DE SOLIDARIEDADE ISCPSI APAV O Instituto Superior de Ci ncias Policiais e Seguran a Interna ISCPSI em parceria com a APAV Associa o Portuguesa de Apoio V tima organiza desde 2004 uma prova de atletismo que tem por cen rio a cidade de Lisboa Atrav s do est mulo pr tica desportiva esta iniciativa conjunta visa promover estilos de vida saud veis contribuindo ainda para aproximar as institui es policiais da comunidade e dos organismos que trabalham em favor dos grupos sociais mais vulner veis No dia 28 de Mar o de 2010 teve lugar a 72 Edi o desta prova que tem contado com a crescente ades o de atletas e patrocinadores unidos pelo esp rito de solidariedade social que preside organiza o do evento A Mota Engil associou se a esta iniciativa patrocinando a sua realiza o e procurando assim dar mais um exemplo do seu envolvimento nas mais variadas causas sociais DIA NACIONAL DA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO No mbito do Dia Nacional da Preven o e Seguran a no Trabalho foi realizada uma sess o solene promovida pela ministra do Trabalho e Solidariedade Social onde a representar a Mota Engil Engen
11. As aquisi es de ac es pr prias ocorridas durante o exerc cio de 2010 foram levadas a cabo pelo Conselho de Administra o do Grupo que ao entender que o mercado de capitais se encontrava quelas datas a subavaliar o t tulo da Mota Engil SGPS decidiu refor ar a carteira de ac es pr prias da qual a empresa era j detentora si nalizando ao mercado de capitais tamb m por essa via a confian a que o Conselho de Administra o deposita no futuro do Grupo As referidas aquisi es respeitaram em todas as ocasi es os limites legalmente impostos bem como foram comunicadas ao mercado na medida do regulamentarmente exigido e em conformidade com os prazos estabe lecidos pelo regulador do mercado de capitais CMVM RESERVAS Pr mios de emiss o Os pr mios de emiss o correspondem a gios obtidos com a emiss o ou com aumentos de capital De acordo com a legisla o comercial portuguesa os valores inclu dos nesta rubrica seguem o regime estabelecido para a reserva legal isto os valores n o s o distribu veis a n o ser em caso de liquida o mas podem ser utilizados para absorver preju zos depois de esgotadas todas as outras reservas e para incorpora o no capital Reserva legal A legisla o comercial portuguesa estabelece que pelo menos 5 do resultado l quido anual tem de ser destina do ao refor o da reserva legal at que esta represente pelo menos 20 do capital social Esta reserva n
12. COUNTRY EQUITY FUND titular de 921 ac es Cliente STATE OF INDIANA PUBLIC EMPLOYEES RETIREMENT FUND titular de 4 818 ac es Os referidos votos contra representaram 0 68 dos votos emitidos a que correspondem 0 44 do capital social e 0 46 dos direitos de voto 7 7 7 7 77 7 7 7 7 7 1177171111111111m m Entrados no Sexto Ponto da Ordem de Trabalhos o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral referiu que haviam sido submetidos no prazo legal Assembleia e nela se encontravam patentes o Relat rio de Gest o Consolidado a Demonstra o da Posi o Financeira Consolidada a Demonstra o dos Resultados Consolidados Separada a Demonstra o do Rendimento Consolidado Integral a Demonstra o Consolidada das Altera es no Capital Pr prio a Demonstra o de Fluxos de Caixa Consolidados e as Notas s Demonstra es Financeiras Consolidadas apresentados pelo Conselho de Administra o bem como a Certifica o Legal de Contas Consolidas e o Relat rio e Parecer do Conselho Fiscal todos os documentos relativos ao exerc cio de 2010 77 7 7 7 777 71 77717171111111 De seguida o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geralindagou dos presentes se algu m pretendia usarda palavrae como ningu m pretendessefazeruso da mesma colocou ent o vota o conjuntamente na generalidade e na especialidade todos os documentos de Presta o de Contas Conso
13. Est perspectivada a introdu o de novas ferramentas que permitam melhorar agilizar a monitoriza o e controlo dos processos actividades a comunica o dos resultados obtidos e a consequente tomada de ac es preventivas correctivas e outras ac es de melhoria Um dos objectivos primordiais a manuten o da certifica o tripla da Sede e Centro de Servi os de Aveiro Sistema de Gest o da Qualidade NP EN ISO 9001 2008 Sistema de Gest o Ambiental NP EN ISO 14001 2004 e Sistema de Gest o da Seguran a e Sa de no Trabalho OHSAS 18001 2007 NP 4397 2008 3 SISTEMA DE INDICADORES semelhan a da an lise efectuada para a Mota Engil Engenharia o sistema de indicadores adoptado no quadro da pol tica de gest o ambiental da SUMA procura dar resposta s informa es solicitadas no mbito da directriz de relato GRI 3 0 Nos quadros que se seguem s o apresentados os indicadores referentes a cada descritor ambiental e para os quais foram utilizadas as seguintes densidades e factores de convers o e emiss o Densidades t picas Gas leo 835 Kg m Gasolina 720 Kg m GPL 1000 Kg m Fonte Portaria N 228 90 Factores de convers o Gas leo 43 3 Gj ton Gasolina 45 Gj ton 282 GRUPO MOTAENGIL GPL 46 Gjfton Electricidade 0 0036 Gj kwh Fonte Despacho N 17313 2008 Factores de Emiss o de CO Gas leo 74 kg Gj Gasolina 69 2 kg Gj GPL 63 kg 6j Electricidade 470 g kwh l
14. es Sociais S A Como ningu m pretendesse usar da palavra foi a proposta em discuss o posta globalmente vota o e em seguida foi a mesma aprovada por unanimidade dos accionistas presentes e devidamente representados titulares de 131 461 561 ac es cento e trinta e um milh es quatrocentos e sessenta e um mil quinhentas e sessenta e uma ac es representativas de 64 24 do capital social e de 67 89 dos direitos de voto 7 7 7 7 1 7 1 7 77771111111 11n Passou se de imediato ao D cimo Ponto da Ordem de Trabalhos tendo o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral procedido leitura da proposta apresentada pela accionista Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais S A cujo teor ora se transcreve PONTO DEZ DA ORDEM DE TRABALHOS n ni inn nin inn nin nn nin nuno iii nuns innnniinnnniinnnniiinnnoonnnnoo PROPOSTA nono nun nono inn nun union nun nono con nn nunc eee Discutir e deliberar sobre a elei o para um novo mandato correspondente ao quadri nio dois mil e onze dois mile catorze 2011 2014 dos membros do Conselho Fiscal A accionista Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais S A PROP E 0nnnnnin ns n nico ns in iso n nin n soon sic n s
15. es da organiza o bem como do transporte de trabalhadores t m sido implementadas algumas medidas das quais se destacam Renova o da frota garantindo o maior n mero de ve culos que cumprem os maiores padr es europeus ao n vel de emiss es de poluentes e consumo de combust vel NAFN N and i 7 11 fA i INTO j VI XEINULIL A decis o de aquisi o de equipamentos integra a an lise de um crit rio que avalia a emiss o de poluentes Forma o em ecocondu o Monitoriza o de indicadores de consumo de gas leo e de emiss o de carbono 5 1 2 AMBIENTE E SERVI OS SUMA SERVI OS URBANOS E MEIO AMBIENTE SA 1 GEST O AMBIENTAL A SUMA tem definidos e documentados os seguintes objectivos no mbito da gest o ambiental Dar cumprimento s disposi es legais existentes em mat ria de Ambiente e de Seguran a e Sa de no Trabalho e planear as opera es que est o associadas aos aspectos ambientais e perigos e respectivos impactes ambientais e riscos consistentes com a sua pol tica de gest o e com os seus objectivos e metas de forma a garantir que estas opera es s o realizadas sob condi es especificadas Estabelecer metodologias para controlar n o s as situa es relacionadas com os aspectos ambientais e riscos significativos mas tamb m as situa es onde a inexist ncia destas metodologias pudesse conduzir a desvios das pol ticas da organiza o e dos seus objectivos
16. Anualmente definido um Programa de Monitoriza o de modo a regrar a monitoriza o do desempenho da organiza o ao n vel da Qualidade Conformidade Ambiente Seguran a e Sa de no Trabalho que inclui os seguintes aspectos Monitoriza o da medida do cumprimento dos objectivos e suas metas associados pol tica de gest o da SUMA Monitoriza o e medi o dos v rios processos actividades atrav s dos resultados obtidos nos indicadores definidos para cada um deles Medi es proactivas do desempenho que monitorizem a conformidade com o Programa de Gest o da SUMA com crit rios operacionais e requisitos legais e regulamentares s Medi es reactivas do desempenho para a monitoriza o de n o conformidades incluindo quase acidentes De referir que est o definidas e documentadas metodologias para Prevenir o consumo de lcool durante o per odo de trabalho A organiza o e manuten o dos servi os de Medicina do Trabalho com vista promo o e vigil ncia da sa de dos trabalhadores Garantir que as potenciais situa es de emerg ncia na organiza o s o evitadas e que quando ocorrem s o implementadas as medidas de controlo operacional definidas procurando limitar as suas consequ ncias para o homem e para o ambiente 2 ORGANIZA O DO SISTEMA DE GEST O AMBIENTAL A fun o do Departamento de Qualidade Ambiente e Seguran a QAS assenta principalmente na gest o dos requisitos
17. ES PROFISSIONAIS Licenciatura em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS Actualmente e desde h cinco anos para al m de ser membro do Conselho de Administra o e da Comiss o de Vencimentos da MOTA ENGIL SGPS SA exerce fun es em v rios rg os sociais de empresas do Grupo e de empresas fora do Grupo N DE AC ES EM 31 12 2010 3 736 836 ac es correspondentes a 1 83 do capital social 12 DESIGNA O 31 de Mar o de 2000 TERMO DO MANDATO 31 de Dezembro de 2013 MARIA PAULA QUEIR S VASCONCELOS MOTA DE MEIRELES VOGAL QUALIFICA ES PROFISSIONAIS Licenciatura em Engenharia Civil pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto FEUP PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS Actualmente e desde h cinco anos para al m de membro do Conselho de Administra o e da Comiss o Executiva da MOTA ENGIL SGPS SA exerce fun es em v rios rg os sociais de empresas do Grupo e de empresas fora do Grupo N DE AC ES EM 31 12 2010 3 943 051 ac es correspondentes a 1 93 do capital social 12 DESIGNA O 31 de Mar o de 2000 TERMO DO MANDATO 31 de Dezembro de 2013 178 GRUPO MOTAENGIL ISMAEL ANTUNES HERNANDEZ GASPAR VOGAL QUALIFICA ES PROFISSIONAIS Licenciatura em Engenharia Civil ISEL PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS Vice presidente do Conselho de
18. Eng Jos Lu s Catela Rangel de Lima Vogal do Conselho de Administra o Dr Lu s Filipe Cardoso da Silva Vogal do Conselho de Administra o e Membro da Comiss o Executiva Chief Financial Officer Dra Maria Isabel da Silva Ferreira Rodrigues Peres Vogal do Conselho de Administra o e Membro da Comiss o Executiva Professor Doutor Lu s Valente de Oliveira Vogal n o executivo e independente do Conselho de Administra o Dr Ant nio Bernardo Aranha da Gama Lobo Xavier Vogal n o executivo e independente do Conselho de Administra o Dr Ant nio Manuel da Silva Vila Cova Vogal n o executivo e independente do Conselho de Administra o 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO Artigos 324 n 2 e 66 n 5 al nea c do C digo das Sociedades Comerciais No mbito da delibera o aprovada em Assembleia Geral no dia 31 de Mar o de 2010 a Mota Engil SGPS SA adquiriu em bolsa 33 128 ac es pr prias durante o exerc cio de 2010 com o detalhe que se segue DATA N de ac es Pre o m dio Montante 09 Jun 2010 30 850 2 04 63 070 30 10 Jun 2010 2 278 2 03 4 624 34 Em 31 de Dezembro de 2010 a Mota Engil SGPS SA detinha 11 005 456 ac es pr prias representativas de 5 38 do seu capital social As aquisi es de ac es pr prias ocorridas durante o exerc cio de 2010 foram levadas a cabo pelo Conselho de Administra o do Grupo que ao entender que o mercado
19. Espanha 210 GRUPO MOTAENGIL EMPRESA Mota Engil Engenharia e Constru o SA Pa s EUA Hungria Irlanda Malawi Mo ambique Pol nia Rep blica Checa Arg lia Ferrovias e Constru es SA Hungria Companhia Portuguesa de Trabalhos Portu rios e Constru es SA Cabo Verde Mota Engil Ambiente e Servi os SGPS SA Irlanda Eslov quia MESP Central Europe Sp z 0 0 Hungria Participa es qualificadas Rep blica Checa Dando cumprimento ao disposto no n 4 do artigo 2 do Regulamento da CMVM n 5 2008 apresenta se de seguida uma lista dos titulares de participa es qualificadas com indica o do n mero de ac es detidas e percentagem de direitos de voto correspondentes calculada nos termos do artigo 20 do C digo dos Valores Mobili rios em 31 de Dezembro de 2010 ACCIONISTA N de ac es capital Mota Gest o e Participa es SGPS SA 80 406 957 39 29 Algosi Gest o de Participa es Sociais SGPS SA 30 538 198 14 92 Ant nio Manuel Queir s Vasconcelos da Mota 4 914 617 2 40 Maria Manuela Queir s Vasconcelos Mota dos Santos 3 665 066 1 79 Maria Teresa Queir s Vasconcelos Mota Neves da Costa 3 736 836 1 83 Maria Paula Queir s Vasconcelos Mota de Meireles 3 943 051 1 93 Maria In s Fonseca Vasconcelos Mota S 33 775 0 02 Atribu vel F M Sociedade de Controlo SGPS SA 1 127 238 500 62 18 Kendall Il SA 9 472 764 4 63
20. Jun 11 200 604 Millennium Recebe Euribor 6M e paga Ascendi CP Collar BCP Ago 00 89 197 000 taxa fixa 4 5 Jun 10 93 457 InterestRate Esp rito Santo Recebe Euribor 6M e paga Ascendi GL Swap Investment Jan 07 159 869 501 taxa fixa 4 27 Jun 33 382 574 InterestRate Esp rito Santo Recebe Euribor 6M e paga Ascendi GP Swap Investment Set 02 120 760 018 taxa fixa 5 0 Jun 12 1 326 580 Interest Recebe Euribor 6M e paga Ascendi Group Rate Swap Millennium Dez 07 50 000 000 taxa fixa 4 2 Dez 10 1 493 930 BCP Interest Rate Recebe Euribor 6M e paga Indaqua Feira Swap Millennium Set 07 17 633 525 taxa fixa 4 526 Set 29 2 165 069 1 628 016 1 628 016 BCP Interest Rate Recebe Euribor 6M e paga Indaqua Feira Swap Santander Set 07 17 633 525 taxa fixa 4 526 Set 29 2 165 069 1 628 016 1 628 016 Interest Rate Recebe Euribor 6M e paga 2 780 020 Indaqua Matosinhos Swap CGD Jun 08 34 905 040 taxa fixa 4 485 Jun 28 3 897 662 2 780 020 Interest Rate Recebe Euribor 6M e paga Indaqua Santo Tirso Swap Caixa BI Mar 08 15 477 000 taxa fixa 4 85 Mar 14 1 210 748 1 525 482 1 525 482 Semi Knock Recebe Euribor 6M e paga Mota Engil SGPS out Swap Millennium Nov 05 20 000 000 taxa fixa com Knock out Nov 10 409 443 409 443 BCP Interest Rate Recebe Euribor 6M e paga Mota Engil SGPS Swap Millennium Nov 05 30 000 000 taxa fixa 3 24 Nov 10 624 834 624 834 BCP Interest Rate Recebe Euribor 6M e paga Mota Engil SGPS Swap Mil
21. MOTAENGIL SGPS S A informa o constante do relat rio e contas consolidado de 2010 foi elaborada em conformidade com as normas contabil sticas aplic veis dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo da situa o financeira e dos resultados da MOTA ENGIL SGPS S A e das empresas incluidas no perimetro de consolida o e que O relat rio de gest o exp e fielmente a evolu o dos neg cios do desempenho e da posi o da MOTA ENGIL SGPS S A e das empresas inclu das no perimetro de consolida o e cont m uma descri o dos principais riscos e incertezas com que se defrontam Em face do que precede o Conselho Fiscal de opini o que merecem aprova o os citados documentos de presta o de contas consoli Administra o Porto 16 de Mar o de 2011 nisi escada Emig Perro Tin 241 22 4150505 Tompi Paa pp Rrgo Laang n g Fam 941 33 FLPA TARTAR kin Did ENS 668 dtbbads Forro Ma TESDULADA MA CDePSpRAA da qo A Cmalbias 50 ROSTO Chem pala 55 NO dia Lica Litia MPC 400 17 dii Eua Milig ga ef 2 Tala JEL TEMER IPPAR LADAAN Fam Ji da tilim demos mayeng pr 4 RELAT RIOS DE FISCALIZA O 218 GRUPO MOTAENGIL Deloitt 2 Ol e Deloitte G Agpociados SROC SA breperi oo rua CHAO n d3 Regata fa CMOS n 231 Bom wiem Tei Orin 4150 146 Poto Portugal Tel 051 225 A35 200 Fa 3S1 225 439 E50 wa dtii pi Introdu o l Para os efeitos do artigo
22. es de tesouraria venc veis a menos de tr s meses e que possam ser imediatamente mobiliz veis e com um risco de altera o de valor n o significativo xi Invent rios As mercadorias e as mat rias primas subsidi rias e de consumo s o valorizadas ao menor do custo m dio de aquisi o ou do respectivo valor de mercado estimativa do seu pre o de venda deduzido dos custos a incorrer com a sua aliena o Os produtos acabados e semi acabados os subprodutos e os produtos e trabalhos em curso s o valorizados ao custo de produ o o qual inferior ao valor de mercado Os custos de produ o incluem o custo da mat ria prima incorporada m o de obra directa e gastos gerais de fabrico xii Especializa o de exerc cios As receitas e despesas s o registadas de acordo com o princ pio de especializa o dos exerc cios pelo qual estas s o reconhecidas medida em que s o geradas independentemente do momento em que s o recebidas ou pagas As diferen as entre os montantes recebidos e pagos e as correspon dentes receitas e despesas s o registadas nas rubricas de Outros activos correntes Outros pas sivos correntes e Outros passivos n o correntes xiii R dito O r dito registado pelo justo valor dos activos recebidos ou a receber l quido de descontos e das devolu es expect veis a Reconhecimento de custos e proveitos em obras em curso O Grupo reconhece os resultados das obras contrato
23. es detidas ou a deter directamente pela Ascendi Group SGPS SA ou por qualquer outra empresa pertencente ao seu per metro de consolida o O ano de 2010 ficou marcado por uma grave crise dos mercados obrigacionistas da Zona Euro espelhando os receios de incumprimento nos reembolsos de d vida soberana externa por parte dos pa ses perif ricos da Zona Euro Europa do Sule Irlanda Esta crise foi o principal factor que condicionou a evolu o dos restantes mercados na Europa Verificou se assim sobretudo a partir do segundo trimestre do ano uma selectividade nunca antes vista no espa o do Euro distinguindo os investidores claramente aqueles pa ses que v m acumulando d vida externa fruto de elevados d fices or amentais e sobreaquecimento da procura interna dos demais No terceiro trimestre reagindo a sinais que apontavam para uma recupera o econ mica fr gil mas aparentemente sustent vel e expectativa de que a Reserva Federal Norte Americana poderia reini ciar uma pol tica de compra maci a de instrumentos financeiros de longo prazo injectando liquidez na economia e permitindo uma redu o das taxas de juro a longo prazo os mercados accionistas recuperaram significativamente Esta tend ncia n o eliminou contudo as incertezas relativamente capacidade de reembolso da d vida p blica externa por parte dos Estados grego irland s e em certa medida portugu s No contexto de um novo paradigma onde tamb m os
24. ltimos tr s anos Em 2010 esta diminui o foi mais ligeira tendo se registado um aumento significativo no consumo de gua proveniente de capta es superficiais em detrimento do consumo de capta es subterr neas O gr fico seguinte ilustra os consumos de gua efectuados pelas diversas actividades desenvolvidas na Mota Engil Engenharia durante o ano 2010 CONSUMO TOTAL DE GUA POR ACTIVIDADE m Produ o Const Infr Eng 3 Edif cios 3 estaleiro Porto Alto 31 Vo Agregados Bet es Tal como sucedeu para os consumos anteriores os principais consumos de gua est o associados s reas da Produ o e de Agregados representando estas duas reas 88 do consumo total 5 O NDIZINNIOND SUSTENTABILIDADE Conv m referir que excep o da Produ o todas as outras reas de neg cio registaram uma diminui o no consumo de gua IV Biodiversidade A Mota Engil Engenharia n o tem instala es localizadas em reas classificadas ou em zonas protegidas No entanto para todas as reas de neg cio s o identificados e avaliados os poss veis impactes ambientais entre eles os impactes sobre a biodiversidade No caso das obras sujeitas a elabora o de Estudos de Impacte Ambiental e Relat rio de Conformidade Ambiental do Projecto de Execu o RECAPE bem como na elabora o de Estudos de Impacte Ambiental para a explora o de pedreiras tamb m a biodiversidade tida
25. o a uma ou mais emiss es de obriga es divididas ou n o em s ries podendo a sua coloca o efectuar se mediante subscri o p blica ou subscri o particular Mais se prop e que o prazo as caracter sticas a taxa de juro fixa ou vari vel e os demais termos de cada emiss o venham a ser fixados pelo referido Conselho de Administra o data em que aludida emiss o venha a realizar se de acordo com as conveni ncias objectivas da empresa e as condi es do mercado ooo atoa Porto 18 de Mar o de 2011 0 inn iinn nin ni nn nin nun nunc unn nunc ouncconno cuco counnconnoconcconncconnoconoooo A Accionista 0000 0n nin n inn nn nino non non inn onn nino ono non conn coco onn coco ionoonnonoconono ooo iononoooo Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais S A De seguida o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geralindagou dos presentes se mais algu m pretendia usar da palavra 4 RELAT RIOS _ DE FISCALIZA O e como mais ningu m quisesse fazer uso da mesma colocou ent o vota o a referida proposta Feita a contagem dos votos verificou se que a proposta antecedente foi aprovada por maioria dos accionistas presentes e devidamente representados titulares de 128 500 542 ac es cento e vinte e oito milh es quinhentas mil quinhentas e quarenta e duas representativas de 97 75 dos votos emitidos na presente Assembleia Geral a que corr
26. o sem preju zo do acesso a qualquer informa o ou documenta o que venha a ser solicitada a qualquer momento No exerc cio das suas fun es n o executivas os administradores n o se depararam no exerc cio de 2010 com quaisquer constrangimentos O relat rio anual de gest o inclui uma descri o sobre a actividade desenvolvida pelos administradores n o executivos rg os de Fiscaliza o A fiscaliza o da Sociedade exercida por um Conselho Fiscal e por uma Sociedade de Revisores Oficiais de Contas os quais exercem as fun es que resultam da legisla o aplic vel e dos estatutos Compete Assembleia Geral eleger o Conselho Fiscal bem como designar sob proposta do Conselho Fiscal o Revisor Oficial de Contas ou a Sociedade de Revisores Oficiais de Contas O Conselho Fiscal da Mota Engil SGPS SA composto por quatro membros um presidente dois membros efectivos e um suplente Na sequ ncia da ren ncia apresentada no dia 21 de Setembro de 2010 pelo Ens Manuel Teixeira Mendes o at ent o membro suplente Dr Pedro Manuel Seara Cardoso Perez passou a mem bro efectivo Por consequ ncia o Conselho Fiscal ficou reduzido a apenas tr s membros efectivos sendo que ser recomposto na pr xima Assembleia Geral 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO COMISS ES ESPECIALIZADAS Comiss o de Vencimentos De acordo com os estatutos a Comiss o de Vencimentos eleita pelos accionistas re
27. o de Serralves para al m de outros benef cios associados Atribui o de bilhetes da Casa da M sica aos seus colaboradores Aquisi o de medicamentos com desconto no mbito de um protocolo estabelecido com uma Farm cia 1 2 RELA ES DE TRABALHO As rela es de trabalho na Mota Engil Engenharia s o reguladas pelo Contrato Colectivo de Trabalho CCT para o sector de constru o civile obras p blicas e supletivamente pela lei geral S o estes dois instrumentos que fixam os per odos de pr aviso a observar no caso de qualquer mudan a organizacional com impacte nas rela es de trabalho A totalidade dos trabalhadores est abrangida por este instrumento de regulamenta o colectiva do trabalho ascendendo a taxa de sindicaliza o a 12 5 num sector onde estes ndices se apresentam como tradicionalmente baixos LA4 N o existe na organiza o qualquer comiss o de trabalhadores constitu da 1 3 SEGURAN A OCUPACIONAL E MEDICINA NO TRABALHO 1 3 1 Seguran a Ocupacional A Seguran a Ocupacional constitui mat ria de abordagem e preocupa o priorit rias no mbito da actividade da Mota Engil Engenharia num sector tradicionalmente associado a n veis assinal veis de sinistralidade laboral apesar dos significativos progressos obtidos nos ltimos anos A empresa disp e de um Sistema de Gest o da Seguran a e Medicina no Trabalho implementado e certificado de acordo com o referencial NP EN 4397 OHSA
28. o de m dio longo prazo cujos resultados se consolidar o pro gressivamente at ao ano de 2013 PROGRAMAS E PROJECTOS CORPORATIVOS DE RECURSOS HUMANOS O ano de 2010 apostou tamb m na implementa o de Programas e Projectos Corporativos especificamente desenvolvidos para promover a concretiza o das sete prioridades estrat gicas de RH Tendo como miss o identificar o Talento no Grupo com vista cria o de contextos que capitalizem o desen volvimento do potencial dos colaboradores foi concretizada a segunda edi o do Projecto MAP na Mota Engil Refor ando o seu car cter corporativo a edi o de 2010 deste Projecto envolveu 248 colaboradores de 21 empresas distintas tendo sido envolvidos mais de 35 de participantes provenientes dos quatro mercados externos onde o Grupo Mota Engil possui presen a Um n mero significativo destes colaboradores s o qua dros locais o que resultou numa verdadeira internacionaliza o do Projecto que decorreu integralmente num formato bilingue e em diferentes p los geogr ficos Como benef cios imediatos desta segunda edi o do MAP poss vel identificar a Clarifica o do potencial de desenvolvimento dos colaboradores ao n vel das compet ncias consideradas cr ticas para o neg cio a Identifica o sustentada das compet ncias que dever o ser capitalizadas assim como das reas que carecem de desenvolvimento direccionando o investimento para iniciativas de desenvolviment
29. o de marketing o Grupo Mota Engil cumpre na ntegra as determina es legais em vigor n o existindo quaisquer situa es de n o conformidade ou aplica o de san es a relatar PR6 O mesmo se diga por ltimo relativamente ao respeito pelos direitos de personalidade dos clientes do Grupo Mota Engil designadamente em mat ria de defesa e salvaguarda do seu direito privacidade na gest o do relacionamento com aqueles n o existindo at data quaisquer reclama es a registar a este t tulo 5 O NDIZINNIOND SUSTENTABILIDADE MOTAENGIL scps S A Concep o Gr fica WHITE Brand Services MOTAENGIL scPs s A
30. o executados no LABC DIP Utiliza o do deflect metro de impacte port til no controlo de execu o de aterros Complemento do estudo de formas de melhoramento do desempenho dos agregados usados em camada de sub balastro em termos da sua permeabilidade Estudo complementar ao trabalho desenvolvido em 2009 sobre o melhoramento da permeabilidade de um sub balastro produzido nas pedreiras Estudo da rela o entre a compress o diametral e simples em solos tratados com ligantes hidr ulicos Estudo da possibilidade de defini o de uma correla o para as cargas de rotura obtidas por compress o diametral e compress o uniaxial em fun o dos diferentes per odos de cura Contribui o para o estudo da trac o indirecta no tratamento combinado de solos com cal e cimento Projecto de I amp D com o objectivo de ganhar sensibilidade para com os valores obtidos no par metro de trac o indirecta que cr tico na determina o das percentagens finais de ligante a utilizar no tratamento de solos Contribui o para o estudo do Tratamento de Solos Avalia o da Deformabilidade Estudo e desenvolvimento de tecnologia para avalia o em cont nuo da evolu o do m dulo de deformabilidade em solos tratados com ligantes hidr ulicos cale cimento Electromec nica TEGG Implementa o do Sistema de Inspec es El ctricas TEGG Funda es e Geotecnia Inertiza o de Lamas Benton ticas Residuais Estudo
31. o seu justo valor data da revaloriza o menos qualquer subsequente deprecia o acumulada e ou quaisquer perdas de imparidade acumuladas Nas situa es em que o justo valor apurado nas avalia es ligeiramen te superior quantia escriturada na demonstra o da posi o financeira o Grupo por uma quest o de prud ncia n o procede actualiza o para o justo valor dos activos objecto de avalia o As avalia es s o efectuadas periodicamente por t cnicos externos especializados de forma a que o montante revalorizado n o difira materialmente do justo valor da respectiva pedreira A deprecia o de tais activos efectuada de acordo com o n vel de inertes extra do anualmente considerando o valor residual da pedreira no final da extrac o Os ajustamentos resultantes das revaloriza es efectuadas aos terrenos afectos explora o de pedreiras s o registados por contrapartida de capital pr prio Quando a pedreira que foi alvo de uma revaloriza o positiva em exerc cios subsequentes se encontra sujeita a uma revaloriza o ne sativa o ajustamento registado por contrapartida de capital pr prio at ao montante correspon dente ao acr scimo no capital pr prio resultante das revaloriza es anteriores deduzido da quantia realizada atrav s das deprecia es sendo o seu excedente registado como custo do exerc cio por contrapartida do resultado l quido do exerc cio v Outros activos tang veis Os o
32. sociedade tal como se poder constatar no ponto 1 17 deste relat rio a Mota Engil entende que face aos mecanismos existentes est assegurada a sua independ ncia IV 1 2 Os neg cios de relev ncia significativa com accionistas titulares de participa o qualificada ou com entidades que com eles estejam em qualquer rela o nos termos do art 20 do C digo dos Valores Mobili rios devem ser submetidos a parecer pr vio do rg o de fiscaliza o Este rg o deve estabelecer os procedimentos e crit rios necess rios para a defini o do n vel relevante de signific ncia destes neg cios e os demais termos da sua interven o Os neg cios entre a sociedade e titulares de participa es qualificadas ou entidades que com eles estejam em qualquer rela o s o objecto de aprecia o exclusiva pela Comiss o Executiva suportada em an lises e pareceres t cnicos emitidos pela Comiss o de Investimento Auditoria e Risco comiss o especializada N o est o estabelecidos quaisquer procedimentos ou crit rios aplic veis interven o do rg o de fisca liza o de referir no entanto que as transac es com administradores da Mota Engil ou com sociedades que estejam em rela o de dom nio ou de grupo com aquela de que o contraente administrador indepen dentemente do valor est o sujeitas pr via autoriza o do Conselho de Administra o relevante com parecer favor vel do rg o de fiscaliza o respe
33. 0 01 Gon alo Nuno Gomes de Andrade Moura Martins Dr Saldo Final 12 435 0 01 Ismael Antunes Hernandez Gaspar Eng Saldo Final 1 000 0 00 Jos Lu s Catela Rangel de Lima Eng Saldo Final 1 000 0 00 Alberto Jo o Coraceiro de Castro Prof Dr Saldo Final 2 200 0 00 Algosi Gest o de Participa es Sociais SGPS SA Saldo Inicial 30 538 198 14 92 F M Sociedade de Controlo SGPS SA Saldo Final 4200000 70 0 Mota Gest o e Participa es SGPS SA Saldo Inicial 75 695 252 36 99 5 100 51 0 05 02 2010 81 612 2 98 Compra Bolsa 20 04 2010 54 040 3 14 Compra Bolsa 21 04 2010 33 213 3 03 Compra Bolsa 21 05 2010 32 509 2 06 Compra Bolsa 30 07 2010 20 000 2 16 Compra Bolsa 02 08 2010 1 714 2 21 Compra Bolsa 05 08 2010 2 000 2 25 Compra Bolsa 06 08 2010 2 000 2 21 Venda Bolsa 09 09 2010 3 000 2 20 Compra Bolsa 14 09 2010 22 882 2 27 Compra Bolsa 27 09 2010 16 000 2 13 Compra Bolsa 28 09 2010 332 127 2 10 Compra Bolsa 30 09 2010 10 545 2 12 Compra Bolsa 01 10 2010 7 093 2 13 Compra Bolsa 04 10 2010 45 000 2 10 Compra Bolsa 06 10 2010 1 000 2 12 Compra Bolsa 07 10 2010 3 000 2 12 Compra Bolsa 08 10 2010 50 000 2 13 Compra Bolsa 11 10 2010 10 000 2 13 Compra Bolsa 12 10 2010 10 000 2 13 Compra Bolsa 13 10 2010 10 000 2 12 Compra Bolsa 14 10 2010 412 343 2 11 Compra Bolsa 27 10 2010 35 000 2 11 Compra Bolsa 02 11 2010 1 000 2 14 Compra Bolsa 05 11 2010 123 533 2 09 Compra Bolsa 08 11 2010 146 027 2 03 Compra Bolsa 09 11
34. 351 214 158 688 e mail jvermelho omota engil pt Qualquer investidor ou analista poder ainda entrar em contacto com a empresa atrav s do seu re presentante para as Rela es com o Mercado Dr Lu s Silva por correio electr nico pelo endere o investor relations comota engil pt 204 GRUPO MOTAENGIL 111 17 Indica o do montante da remunera o anual paga ao auditor e a outras pes soas singulares ou colectivas pertencentes mesma rede suportada pela socieda de e ou por pessoas colectivas em rela o de dom nio ou de grupo bem como dis crimina o da percentagem respeitante aos seguintes servi os a servi os de revis o legal de contas b outros servi os de garantia de fiabilidade c servi os de consultoria fiscal d outros servi os que n o de revis o legal de contas Se o auditor prestar algum dos servi os descritos nas al neas c e d deve ser feita uma descri o dos meios de salvaguarda da sua independ ncia Para efeitos desta in forma o o conceito de rede o decorrente da Recomenda o da Comiss o Euro peia N C 2002 1873 de 16 de Maio Durante o exerc cio de 2010 a remunera o anual suportada pela MOTA ENGIL SGPS SA e por outras sociedades em rela o de dom nio ou de grupo com os auditores externos da Sociedade Deloitte amp Associados SROC SA incluindo outras entidades pertencentes mesma rede foi de 2 618 000 euros tendo esse pagamento sido repartido pela presta o d
35. 7 437 879 28 740 826 700 000 700 000 700 000 859 710 859 710 30 565 438 30 565 438 2 334 147 2 334 147 31 263 466 14 595 481 71 738 092 328 329 691 47 761 601 376 091 292 23 169 923 25 324 182 30 565 438 289 021 913 52 295 170 341 317 083 11 138 507 11 138 507 1 836 981 12 975 488 23 169 923 14 185 675 30 565 438 300 160 420 54 132 151 354 292 571 23 169 923 14 185 675 30 565 438 300 160 420 54 132 151 354 292 571 8 093 543 2 166 213 72 612 478 65 311 351 7 011 189 72 322 540 21 302 947 21 302 947 7 437 879 28 740 826 700 000 700 000 700 000 859 710 859 710 30 565 438 30 565 438 3 503 837 3 503 837 31 263 466 3 456 971 72 612 478 342 609 114 50 201 624 392 810 738 31 263 466 3 456 971 72 612 478 342 609 114 50 201 624 392 810 738 277 122 22 081 975 36 950 674 6 728 152 31 463 649 38 191 801 21 302 947 21 302 947 10 263 362 31 566 309 837 163 837 163 87 628 924 791 67 728 67 728 72 612 478 72 612 478 83 655 930 83 655 930 3 029 893 80 626 037 921 986 921 986 738 166 1 660 152 30 985 744 109 511 336 36 950 674 411 707 342 69 022 557 480 729 899 56 GRUPO MOTAENGIL MOTA ENGIL SGPS SA DEMONSTRA O DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS PARA EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Fluxos gerados pelas opera es
36. 90 GRUPO MOTAENGIL As perdas em empresas associadas nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 podem ser analisadas como segue 2009 PERDAS EM EMPRESAS ASSOCIADAS 2010 reexpresso 2009 Construcciones Crespo Esp 555 154 713 654 Grossiman Esp 4 385 796 1 188 467 Grupo Ascendi 3 357 460 Grupo Geovision 578 882 Grupo Martifer 20 585 271 Grupo Suma associadas 24 028 Grupo Obol Invest 232 858 723 405 723 405 Grupo SLPP 1 012 716 1 663 279 Ha or 132 803 2 392 2 392 Hifer 810 266 HL Soc Gestora Edificio SA 515 434 Ibercargo Esp 1 478 033 678 716 Probigalp 223 498 Tersado 31 377 31 377 Outras 304 131 339 801 157 592 30 004 575 9 532 845 914 766 Ganhos perdas em empresas associadas 7 506 187 41 428 587 50 568 297 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA 13 IMPOSTOS O detalhe e o movimento dos Activos e Passivos por impostos diferidos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 de acordo com as diferen as tempor rias que os originaram o seguinte SOBRE 2009 Efeito em Efeito em O REN DIMENTO IMPOSTOS DIFERIDOS ACTIVOS 2009 reexpresso resultado reservas 2010 Provis es n o aceites fiscalmente 14 204 281 12 844 822 8 164 920 4 912 195 16 097 547 Acr scimos de custos n o aceites fiscalmente 6 537 271 3 348 689 1 038 087 4 386 776 Preju zos fiscais 19 924 136 14 602 642 1 018 810 15 621 452 Redu es de amortiza es n o consideradas fiscalmente 2 407 193 238 140
37. A Accionista 00 2nn inn icon inn n union non nono non onn nun con nnn coco cono non cono nono oon coco onnconncono ion ono nono Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais S A De seguida o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geralindagou dos presentes se algu m pretendia usar da palavra 0000 22 nnnn nun nuno uni iiiso inn nnnnnnnn e Como mais ningu m pretendesse fazer uso da palavra o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral colocou ent o vota o a referida proposta 1 7 7 7 1 7 Feita a contagem dos votos verificou se que a proposta antecedente foi aprovada por maioria dos accionistas presentes e devidamente representados titulares de 131 061 561 ac es cento e trinta e um milh es sessenta e um mil quinhentas e sessenta e uma ac es representativas de 99 7 dos votos emitidos na presente Assembleia a que correspondem 64 05 do capital social e de 67 69 dos direitos de voto com o voto contra do accionista profissional HSBC BANK PLC Cliente West Yorkshire Pension Fund titular de 400 000 ac es representativas de 0 30 dos votos emitidos na presente Assembleia a que correspondem 0 19 do capital social e de 0 20 dos direitos de voto Entrou se de imediato no D cimo Primeiro Ponto da Ordem de Trabalhos tendo o
38. A este prop sito e por imposi o legal n 6 do artigo 248 do C digo dos Valores Mobili rios a Mota Engil SGPS SA elaborou uma lista dos seus colaboradores com ou sem v nculo laboral que t m aces so regular ou ocasional a informa o privilegiada Esta lista foi dada a conhecer a cada um dos colaborado res que a engloba explicando lhes i os motivos que originaram a inclus o do seu nome na referida lista ii os deveres e obriga es previstos na lei iii as consequ ncias decorrentes da divulga o ou utiliza o abu sivas de informa o privilegiada 11 6 Responsabilidade do rg o de administra o e do rg o de fiscaliza o na cria o e no funcionamento dos sistemas de controlo interno e de gest o de riscos da sociedade bem como na avalia o do seu funcionamento e ajustamento s necessidades da sociedade O Conselho de Administra o e o Conselho Fiscal reconhecem a import ncia que t m para a organiza o os sistemas de gest o de riscos e de controlo interno promovendo as condi es humanas e tecnol gicas sus cept veis de propiciar um ambiente de controlo proporcional e adequado aos riscos da actividade O rg o de Fiscaliza o acompanha todos os assuntos relevantes da sociedade assistindo a todas as reuni es do Conselho de Administra o Quer o rg o de administra o quer o rg o de fiscaliza o acedem aos relat rios e pareceres emitidos pela Comiss o de Auditoria Investim
39. A lei geral fixa os per odos de pr aviso a observar no caso de qualquer mudan a organizacional com impacte nas rela es de trabalho mormente em caso de altera o do hor rio ou do local de trabalho encerramento de instala es ou outros processos conducentes altera o ou cessa o das rela es de trabalho 1 3 SEGURAN A OCUPACIONAL E MEDICINA NO TRABALHO 1 3 1 Seguran a Ocupacional De acordo com o quadro normativo vigente os empregadores s o obrigados a organizar Servi os de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho SHST de modo a abranger todos os trabalhadores que desempenham fun es na organiza o incluindo obviamente o pr prio empregador quando desempenhe tamb m actividade Os servi os de Seguran a e Higiene no Trabalho s o internos e geridos pela SUMA com recursos pr prios T cnicos Superiores de SHST abrangendo todas as pessoas que nela trabalham e em cujas instala es se encontrem Estes servi os cujos principais objectivos s o a preven o e redu o dos riscos profissionais e a promo o da Seguran a Higiene e Sa de dos trabalhadores desenvolvem as seguintes actividades Conhecer a legisla o de SHST e assegurar o cumprimento dos requisitos legais aplic veis organiza o Identificar os perigos avaliar os riscos e definir ac es de preven o e controlo dos riscos identificados Informar e formar os trabalhadores sobre os riscos identificados e respectivas medidas de pr
40. APPACDM DE LISBOA A Associa o Portuguesa de Pais e Amigos do Cidad o Deficiente Mental de Lisboa APPACDM de Lisboa 5 OPAVIA NALOR D SUSTENTABILIDADE uma institui o particular de solidariedade social fundada em 1962 criada em torno do seu objectivo primordial de apoiar e dar resposta s necessidades das pessoas deficientes com Trissomia 21 Ao longo do seu processo evolutivo a institui o veio a consagrar os seus esfor os a toda a rea da defici ncia mental dando origem a 28 institui es cong neres presentes na maior parte dos distritos do pafs Integra hoje entre as suas val ncias uma creche para crian as com necessidades educativas especiais um centro educacional um centro de actividades ocupacionais uma empresa de inser o servi os de apoio parental e forma o profissional para al m de cinco lares residenciais em que se inclui a resid ncia e o centro de actividades ocupacionais de Alapraia em S o Jo o do Estoril Procurando ir ao encontro das necessidades dos cidad os deficientes mentais e suas fam lias da regi o de Lisboa a institui o levou por diante um projecto de amplia o do seu equipamento de Alapraia cujos trabalhos de execu o se iniciar o a breve trecho Para al m do financiamento obtido junto da C mara Municipal de Cascais a obra conta ainda com uma importante comparticipa o financeira da Mota Engil numa demonstra o clara da sua liga o e apoio causa da def
41. CRIA O DE VALOR Criar valor na perspectiva do accionista e da sociedade em geral Abordagem preventiva e prospectiva dos riscos decorrentes dos impactes econ micos sociais e ambientais do neg cio integrando os no modelo global de gest o Cultura baseada na qualidade no rigor e na orienta o para o cliente Incremento da produtividade e efici ncia de processos visando atingir elevados n veis de desempenho operacional de acordo com as melhores pr ticas internacionais e de mercado 2 ECO EFICI NCIA E INOVA O a Fazer mais com menos reduzindo o consumo de recursos e incrementando a efici ncia na sua utiliza o Procura constante de melhorias no plano ambiental que potenciem paralelamente benef cios econ micos Forte incentivo inova o como factor cr tico de aumento da competitividade estimulando o crescimento a diversifica o e a cria o de novas oportunidades de neg cio 3 PROTEC O DO MEIO AMBIENTE Minimizar o impacte ambiental das actividades do Grupo integrando a perspectiva ambiental nos processos e sistemas de gest o Promover e participar em iniciativas de sensibiliza o e preserva o dos valores ambientais 4 TICA EMPRESARIAL Observ ncia de crit rios ticos na promo o dos valores cultura e modelo de gest o do Grupo Respeito pelas pessoas e pelos seus direitos 5 DI LOGO COM AS PARTES INTERESSADAS Transpar ncia e abertura no relacionamento com
42. Engenharia amp Constru o 74 534 000 113 203 513 114 205 076 54 664 597 50 996 542 52 465 085 Ambiente amp Servi os 83 342 573 84 376 125 86 973 011 29 784 034 24 299 013 27 594 361 Concess es de transportes 320 052 879 43 651 934 Outros elimina es e intragrupo 3 177 427 884 057 4 773 935 1 931 158 2 074 245 2 074 484 161 054 000 198 463 695 516 457 031 86 379 789 77 369 800 125 785 864 A actividade do Grupo est internacionalizada marcando presen a na Pen nsula Ib rica na Europa Central nomeadamente na Pol nia Hungria Rep blica Checa Rom nia e Eslov quia em frica nomeadamente em Angola Mo ambique Malawi Benim Arg lia Cabo Verde e Chade na Am rica do Norte EUA e Am rica do Sul Peru M xico e Venezuela Assim definem se tr s grandes segmentos geogr ficos de actua o Pe n nsula Ib rica Europa Central e frica amp Am rica As vendas e presta es de servi os por segmentos geogr ficos podem ser analisadas como segue VENDAS E PRESTA ES DE SERVI OS 200 2010 REEXPR SSO 2009 Pen nsula Ib rica 1 030 392 529 1 383 897 028 1 522 004 078 Europa Central 241 305 923 291 279 181 294 281 626 frica amp Am rica 750 403 673 551 090 688 569 495 408 Outros elimina es e intragrupo 17 551 223 247 534 158 254 536 530 2 004 550 502 1 978 732 739 2 131 244 582 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 as vendas e presta es de servi os do Grupo foram efectuadas a um
43. Exposure Draft n 2 9 ED9 no qual era proposta a elimina o do m todo de consolida o proporcional no registo de empreendimentos conjuntamente controlados na medida em que nestas situa es as entidades participantes n o dispunham individualmente do controlo efectivo da sua quota parte dos activos ou n o eram respons veis pela quota parte dos respectivos passivos Desta forma tal ED9 recomendava a adop o do m todo da equival ncia patrimonial em substitui o do m todo de consolida o proporcional Adicionalmente dado que o Grupo Mota Engil partilha os fundamentos explicitados em tal Exposure Draft o qual convergente igualmente com o normativo contabil stico americano e dado que o m todo da equival ncia patrimonial era um tratamento alternativo j permitido pela IAS 31 o mesmo decidiu alterar a forma de consolida o dos interesses financeiros que detinha em empresas conjuntamente controladas com efeitos a 1 de Janeiro de 2010 tendo para tal efectuado a respectiva reexpress o das suas demonstra es financeiras consolidadas de per odos anteriores de acordo com as disposi es previstas na IAS 8 As empresas conjuntamente controladas cujos interesses financeiros detidos pelo Grupo Mota Engil est o a ser contabilizados pelo M todo de Equival ncia Patrimonial encontram se referidas na Nota 20 Os principais impactes nas demonstra es financeiras consolidadas anexas em 31 de Dezembro de 2009 resultant
44. Outros passivos correntes eos 470 710 839 260 599 033 396 399 973 e 1 925 942 042 1 632 263 747 1 985 948 779 Total do Passivo 4 2 975 436 285 2 511 086 682 4 238 039 586 Capital Pr prio pon Capital 25 204 635 695 204 635 695 204 635 695 Reservas Can 170 120 973 65 360 941 51 955 904 Resultado consolidado l quido do exerc cio EPE 36 950 674 72 612 478 71 738 092 Capital pr prio atribu vel ao Grupo no 411 707 342 342 609 114 328 329 691 Interesses que n o controlam o 69 022 557 50 201 624 47 761 601 Total do Capital Pr prio 480 729 899 392 810 738 376 091 292 Total do Capital Pr prio e Passivo 3 456 166 184 2 903 897 420 4 614 130 878 Para ser lido com o anexo s demonstra es financeiras consolidadas 54 Total do rendimento integral consolidado do exerc cio Total do rendimento integral consolidado do exerc cio Altera o no interesse de subsidi rias ME Angola e outros GRUPO MOTAENGIL MOTA ENGIL SGPS SA DEMONSTRA O DAS ALTERA ES NO CAPITAL PR PRIO PARA OS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CAPITAL AC ES PR PRIAS PR MIO DE EMISS O INVEST DISPON VEIS PARA VENDA RESERVAS DE JUSTO VALOR Saldo em 1 de Janeiro de 2009 Total do rendimento integral consolidado do exerc cio Distribui o de dividendos Outras distribui es de resultados Aquisi o de ac es pr prias Transfer ncias para outras reservas Altera es no per metro de consolida
45. RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO ii A componente vari vel da remunera o deve ser globalmente razo vel em rela o componente fixa da remunera o e devem ser fixados limites m ximos para todas as componentes Apesar de os Estatutos fixarem apenas em termos totais a remunera o vari vel do Conselho de Adminis tra o que n o pode exceder 5 dos lucros do exerc cio a Comiss o de Vencimentos considera que a componente vari vel atribu da aos membros da Comiss o Executiva tem sido globalmente razo vel em re la o componente fixa da remunera o iii Uma parte significativa da remunera o vari vel deve ser diferida por um per odo n o inferior a tr s anos e o seu pagamento deve ficar dependente da continua o do desempenho positivo da sociedade ao longo desse per odo Embora n o exista qualquer diferimento no pagamento das referidas remunera es vari veis a Comiss o de Vencimentos procura estruturar a remunera o dos membros do rg o de administra o de forma a poder haver uma continua o do desempenho positivo da sociedade no longo prazo iv Os membros do rg o de administra o n o devem celebrar contratos quer com a sociedade quer com terceiros que tenham por efeito mitigar o risco inerente variabilidade da remunera o que lhes for fixada pela sociedade N o se encontram previstos quaisquer mecanismos que impe am os administradores executivos de cel
46. S A passando o Grupo a deter 50 06 do capital social da empresa Aquisi o por parte da Indaqua SA de 0 01 do capital da Indaqua Santo Tirso Gest o de guas de Santo Tirso S A passando o Grupo a deter 50 06 do capital social da empresa Aquisi o por parte da Indaqua SA de 0 14 do capital da Indaqua Fafe Gest o de guas de Fafe S A passando o Grupo a deter 50 06 do capital social da empresa Aquisi o de 99 9 do capital social da Przedsiebiorstwo Rob t Drogowo Mostowych w Lublinie Sp z 0 0 Aquisi o de 5 11 do capital da TCL Terminal de Contentores de Leix es S A via ac es pr prias passando o Grupo a deter 54 50 do capital social da empresa Aquisi o de 50 do capital da Bergamon A S passando o Grupo a deter 100 do capital social da empresa Aquisi o por parte da Suma do Grupo Geo Vision pela aquisi o de 50 do capital social da Geo Vision Solu es Ambien tais e Energia S A Aquisi o de 0 01 do capital da Tratofoz Sociedade de Tratamento de Res duos S A passando o Grupo a deter 99 62 do capital social da empresa Aquisi o de 20 do capital da Wilanow Project Development SP z o o passando o Grupo a deter 80 do capital social da empresa Aquisi o de 70 do capital social da Fatra F brica de Trefilaria de Angola S A EMPRESAS CONSOLIDADAS PELA PRIMEIRA VEZ Empresa M e do Grupo e Actividades Conexas MESP Central Europe
47. SO e C 150 000 40 120 000 30 20 10 0 RR 0 2007 2008 2009 2010 2008 W 2009 E 2010 A empresa distribuiu um dividendo il quido de 11 c ntimos por ac o que foi pago no primeiro semestre do ano e que corresponde a um dividendo yield de 4 4 para a cota o m dia do t tulo durante o ano O Conselho de Administra o apresenta neste relat rio uma proposta de aplica o de resultados na qual consta o pagamento de um dividendo de 11 c ntimos por ac o A Gest o de Risco tem como objectivo central a cria o de valor atrav s de processos de gest o e controlo das incertezas e amea as que podem atingir o Grupo e as suas participadas estando subjacente uma pers pectiva de continuidade das opera es no longo prazo A exposi o ao risco por parte de qualquer participada do Grupo Mota Engil dever estar sempre subordinada sua estrat gia e ser limitada e acess ria actividade de cada empresa para que se prossigam e atinjam os objectivos tra ados para as diversas reas de neg cio O processo de Gest o de Risco da responsabilidade de cada uma das Administra es das reas de neg cio do Grupo concretizando se genericamente num conjunto sequencial de etapas ou fases que se repetem cicli camente e que a seguir se apresentam Identifica o do risco determina o dos riscos a que a organiza o est exposta e do n vel de toler ncia de exposi o a esses riscos a Mensura o do risco quan
48. Sociedade de Controlo SGPS SA Membro do Conselho de Administra o da Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais SA Gerente da Casal Agr cola de Parada Lda Gerente da Mineira de Pensalvos Lda Gerente da Mineira do Jarmelo Lda Gerente da Predimar o Sociedade de Constru es Lda Gerente da Sociedade Agr cola Moura Basto Lda Gerente da Verot mega Sociedade Imobili rias Lda Membro da Comiss o de Vencimentos da Ant nio de Lago Cerqueira SA 186 GRUPO MOTAENGIL ISMAEL ANTUNES HERNANDEZ GASPAR VOGAL FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL Presidente do Conselho de Administra o da Mota Engil Engenharia e Constru o SA Presidente do Conselho de Administra o da Mota Engil Central Europe SGPS SA Presidente do Conselho de Administra o da EMSA Empreendimentos e Explora o de Estacionamentos SA Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sedengil Sociedade Imobili ria SA FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES FORA DO GRUPO MOTA ENGIL Vogal do Conselho Fiscal do FUNDCIC Fundo para o Desenvolvimento das Ci ncias da Constru o Membro participante da Comiss o Instaladora da OFP Organiza o Ferrovi ria Portuguesa Representante da Mota Engil Engenharia e Constru o SA na AECOPS Associa o de Empresas de Constru o Civil e Obras P blicas participando na elabora o de
49. apurado de acordo com o Plano Oficial de Contabilida de tendo sido objecto de testes de imparidade naquela data Adicionalmente e de acordo com a alternativa prevista no IFRS1 Adop o pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relato Fi nanceiro a Mota Engil SGPS n o aplicou retrospectivamente as disposi es da IAS 21 Efeitos de Altera o de Taxas de C mbio s diferen as de consolida o positivas geradas antes de 1 de Janei ro de 2004 pelo que a partir dessa data passou a mesurar tais diferen as de consolida o na moeda de reporte das suas participadas pelo valor equivalente de euro naquela data O Grupo numa base de transac o a transac o para cada concentra o de actividades empresa riais optar por mensurar qualquer interesse que n o controla na adquirida ou pelo justo valor ou pela parte proporcional do interesse que n o controla dos activos l quidos identific veis da adquiri da At 1 de Janeiro de 2010 os interesses que n o controlam eram valorizados exclusivamente de acordo com a propor o do justo valor dos activos e passivos adquiridos O valor dos pagamentos contingentes futuros reconhecido como passivo no momento da concen tra o empresarial de acordo com o seu justo valor sendo que qualquer altera o ao valor reco nhecido inicialmente registada em contrapartida do valor de Goodwill mas apenas se ocorrer dentro do per odo de remensura o 12 meses ap s a
50. cios n o residenciais fruto igualmente da crise econ mica voltou a registar em 2010 um sens vel decr scimo sobretudo devido quebra verificada na sua componente privada pe las decis es de adiamento dos agentes econ micos de parte dos seus investimentos Apesar de tudo a componente p blica da constru o de edif cios n o residenciais tendo beneficiado da execu o do programa de reabilita o de edif cios escolares a cargo da empresa Parque Escolar que continuou os seus trabalhos ao longo de 2010 contrariou a evolu o negativa Estima se que a produ o da componente p blica do segmento de constru o de edif cios n o residenciais tenha registado um acr scimo de cerca de 3 durante o ano de 2010 contrariamente componente privada cujo volume de produ o dever ter recuado cerca de 9 Em termos agregados a produ o conjunta de edif cios n o residenciais dever ter registado em 2010 uma quebra de 4 9 Contrariando as perspectivas avan adas no in cio do ano fruto das ent o anunciadas medidas de es t mulo or amental assentes no relan amento das actividades de constru o o volume dos trabalhos associados a obras de engenharia civil dever ter registado uma quebra durante o ano de 2010 a qual dever ter rondado 1 Na verdade as fortes restri es impostas pelo Governo com vista redu o do d fice or amental conduziram ao adiamento de parte dos trabalhos inicialmente previstos para 2010 E
51. cios no estrangeiro adquiriu uma maior relev ncia n o s na perspectiva de entrada em novos mercados como tamb m na transpo si o dos modelos de an lise e elabora o de propostas comerciais nos pa ses onde j nos encontra mos Este vector est em marcha e existe um grande potencial de crescimento sendo necess rio tirar partido da experi ncia da Suma e potenciar os investimentos j realizados Apesar da conjuntura negativa e das dificuldades de crescimento org nico por via dos concursos na cionais a an lise aos indicadores de refer ncia permite situar a Suma num contexto de continuida de demonstrando o dinamismo e o empenhamento necess rios manuten o do estatuto de l der de mercado na sua rea de actua o e reassumindo o compromisso de crescimento e consolida o sustent veis A salvaguarda do desenvolvimento sustent vel e do bem estar das popula es o desafio a que a Suma procura continuamente responder atrav s da diversifica o e do avan o progressivo das suas empresas e da respectiva oferta de servi os e solu es completas integradas competitivas e econo micamente vi veis na constru o de um ambiente melhor gua O segmento de neg cio da gua inclui as concess es de abastecimento de gua e saneamento dos concelhos de Fafe Santo Tirso Trofa Santa Maria da Feira Matosinhos e Vila do Conde controladas pelas participadas do Subgrupo Indaqua Inclui tamb m uma parceria p blico priva
52. dios 20 18 33 26 0 4 48 53 101 82 Quadros superiores 0 4 9 23 0 3 30 9 39 34 Total por G nero 161 519 401 1 404 89 382 2 305 651 2 956 2 612 Como se pode constatar na SUMA existe uma predomin ncia de trabalhadores do sexo masculino cerca de 78 do total de efectivos situa o resultante das caracter sticas espec ficas do sector semelhan a de anos anteriores o grupo profissional que integra o maior n mero de trabalhadores o grupo dos Profissionais n o qualificados representando 64 do total de efectivos Em termos de g nero tamb m no grupo dos Profissionais n o qualificados que se encontra a maior percentagem de trabalhadores do sexo masculino o mesmo acontecendo para o sexo feminino Refira se ainda que em 2010 cerca de 61 dos efectivos da SUMA se encontrava na faixa et ria entre os 30 e os 50 anos No quadro abaixo pode ser analisada a estrutura dos recursos portipo de contrato e regi o N DE TRABALHADORES POR TIPO DE CONTRATO E REGI O LA1 REGI O CONTRATO TERMO CERTO CONTRATO TERMO INCERTO CONTRATO SEM TERMO TOTAL GERAL A ores 3 10 2 15 Angola 762 0 0 762 Centro 275 17 377 669 Norte 327 196 939 1462 Sul 37 6 5 48 Total Geral 1404 229 1323 2956 300 GRUPO MOTAENGIL 1500 1250 1000 0 Sul Norte Centro Angola A ores E CONTRATO TERMO CERTO EE CONTRATO TERMO INCERTO W CONTRATO SEM TERMO Em 2010 os trabalhadores contratados a termo representavam 55 dos efectivos labor
53. e do Audit rio como centro de reflex o e debate sobre a sociedade contempor nea Reconhecida hoje como uma das principais institui es culturais portuguesas e a mais relevante do Norte de Portugal a Funda o de Serralves tem desenvolvido um grande esfor o no sentido de projectar nacional e internacionalmente a arte dos nossos dias e de divulgar o seu not vel patrim nio arquitect nico e paisag stico A Funda o organiza e apresenta anualmente ao p blico uma programa o diversificada de iniciativas tendo como fins incentivar o debate e a curiosidade sobre a arte a natureza e a paisagem educar de forma criativa e promover a activamente a reflex o sobre a sociedade contempor nea O Grupo Mota Engil que integra o seu Conselho de Fundadores desde 1994 tem vindo a patrocinar diversas actividades desta institui o Em 2010 celebrou um protocolo com a Funda o tornando se Mecenas Exclusivo da Casa de Serralves no tri nio 2010 1012 Concebida originalmente como resid ncia particular a Casa um exemplar nico da arquitectura art d co classificado como im vel de interesse p blico CASA DA M SICA A Casa da M sica na cidade do Porto constitui uma obra de vulto no plano nacional e um marco incontorn vel da moderna arquitectura urbana sendo hoje um importante p lo de divulga o da m sica e das actividades formativas ligadas arte musical atrav s de uma programa o de qualidade abundante e diversificada que pr
54. freguesia de Lordelo do Ouro concelho do Porto conforme convocat ria publicada no site das publica es On Line de Actos Societ rios n o sujeitos a Registo Comercial em vinte e dois de Mar o de dois mil e onze e disponibilizada no mesmo dia nos s tios da Sociedade e da Comiss o do Mercado de Valores Mobili rios na Internet os Accionistas da sociedade comercial an nima com a denomina o MOTA ENGIL SGPS S A Sociedade Aberta com sede social na Rua do Rego Lameiro n 2 38 freguesia de Campanh concelho do Porto com o capital social de duzentos e quatro milh es seiscentos e trinta e cinco mil seiscentos e noventa e cinco euros 204 635 695 00 representado por 204 635 695 ac es ordin rias do valor nominal de um euro cada uma matriculada na Conservat ria do Registo Comercial do Porto sob o n mero nico de matr cula e de pessoa colectiva quinhentos e dois milh es trezentos e noventa e nove mil seiscentos e noventa e quatro 502399694 com a seguinte Ordem de Trabalhos 7 Ponto Um Apreciar discutir e votar o Relat rio de Gest o o Balan o as Demonstra es de Resultados a Demonstra o das Altera es no Capital Pr prio a Demonstra o de Fluxos de Caixa e o anexo ao Balan o s Demonstra es de Resultados Demonstra o das Altera es no Capital Pr prio e Demonstra o de Fluxos de Caixa relativos ao exerc cio de 2010 ap
55. inserindo se a sua preven o nos princ pios supra enunciados Em Julho de 2010 registou se um acidente grave de trabalho do qual resultou a morte de um trabalhador da Mota Engil Engenharia Ainda neste mbito no que concerne a programas de educa o forma o aconselhamento preven o e controlo de risco para os colaboradores a Mota Engil Engenharia desenvolveu um Plano de Aconselhamento Espec fico para Expatriados Qualquer expatriado antes de partir aconselhado a fazer a Consulta do Viajante no Centro de Sa de respectivo sendo habitualmente sensibilizado para prevenir e tratar as doen as espec ficas dos locais de destino como por exemplo mal ria profilaxia etc LAS Apresentam se de seguida os r cios relativos Seguran a e Sa de no Trabalho da Mota Engil Engenharia calculados de acordo com as orienta es GRI 296 GRUPO MOTAENGIL R CIOS DE ACIDENTES DIAS PERDIDOS ABSENTISMO RELACIONADOS COM O TRABALHO LA7 EQUIPA FUNDA ES IMOBILI LABORAT ROCHAS ESTRUTURA AGREGADOS BETOES PRODU O ELECTROMEC MENTOS E GEOTECNIA ARIA CENTRAL ORNAMENT ADMINISTR N Total Trabalhadores 183 70 1 894 63 195 152 19 28 22 402 Taxa Les es 4 60 4 98 4 87 D 10 32 7 14 0 00 0 00 15 05 0 27 Taxa Dias Perdidos 54 37 111 14 695 35 0 00 215 75 380 07 0 00 0 00 252 01 0 00 Taxa Absentismo 707 13 4271 00 665 03 516 57 125 66 750 90 110 80 397 87 686 96 564 98 ndice de Frequ ncia 22 98 24 88 24 33 46 77 51 5
56. levando as autoridades a considerar a antecipa o de medi das macroecon micas restritivas para limitar o crescimento do cr dito controlar a infla o e evitar aumentos s bitos e acentuados nas taxas de c mbio Em 2010 as crescentes incertezas sobre a solidez do sector financeiro europeu e as d vidas sobre a capaci dade da Zona Euro para resolver a sua crise de d vida soberanas abalaram um sistema financeiro ainda fragi lizado Desencadeada pelos acontecimentos de Maio passado com os problemas de d vida p blica da Gr cia a turbul ncia financeira difundiu se pela Zona Euro no ltimo trimestre do ano atingindo particularmente a Irlanda Espanha e Portugal alcan ando patamares nunca vistos desde o lan amento da Uni o Econ mica e Monet ria Assim a crise financeira nos pa ses perif ricos da Zona Euro levou a uma an lise de risco mais rigorosa que resultou num agravamento do seu pr mio de risco soberano assim como a maiores restri es no acesso a financiamento externo No entanto ao contr rio do plano de resgate Gr cia em Maio as reper cuss es financeiras a outros pa ses foram limitadas tendo mesmo as condi es financeiras melhorado fora da periferia da Zona Euro e em 2010 apesar das tens es nos mercados financeiros com excep o da Gr cia Irlanda e Espanha o crescimento na Europa ser positivo o que aponta para uma grande recupera o face a 2009 fortemente impulsionada pelo renascimento da economia mu
57. mbito da Qualidade Seguran a e Ambiente para todas as reas de actividades nacionais Concep o desenvolvimento e comercializa o de activos imobili rios Concep o e execu o de contratos de constru o civil e obras p blicas Produ o e fornecimento de bet o Funda es especiais conten es injec es instrumenta o e reconhecimento geot cnico Explora o de pedreiras e produ o de agregados Ensaios laboratoriais a materiais de constru o e estudos de formula o de misturas betuminosas e hidr ulicas Execu o e manuten o de instala es el ctricas e mec nicas e implementa o de sistemas de gest o t cnica e automa o A integra o de considera es ambientais nas decis es estrat gicas da Mota Engil demonstra a import ncia atribu da melhoria cont nua do nosso desempenho ambiental O respeito pelo ambiente resulta da integra o das boas pr ticas ambientais em todas as actividades constituindo se como parte integrante dos seus programas de gest o 1 3 N cleo de Organiza o Qualidade e Ambiente O N cleo de Organiza o Qualidade e Ambiente NOQA rea Funcional AMBIENTE assume as seguintes fun es ao n vel do processo Assegurar a Gest o Ambiental Gest o do processo Apoio aos v rios gestores dos processos no desenvolvimento e implementa o do sistema de gest o ambiental Apoio s Direc es de Obra e T cnicos de Organiza o t cnicos que ass
58. ncias e outros movimentos 38 515 666 56 910 864 36 089 657 42 410 764 60 105 223 285 224 542 819 629 773 28 032 677 11 957 193 1 144 844 185 2009 reexpresso Saldo inicial 324 515 036 1 715 194 159 160 853 989 48 102 622 2 248 665 806 Aumentos 23 807 986 94 036 790 77 583 761 846 505 196 275 042 Aliena es 543 352 21 960 902 7 781 214 28 661 30 314 129 Abates 418 947 2 936 847 63 946 8 135 3 427 875 Reavalia es 333 017 53 499 386 516 Diferen as cambiais 1 239 244 2 553 910 125 268 23 309 3 644 577 Varia o de per metro 73 255 560 1 116 189 806 109 086 077 948 001 1 299 479 444 Transfer ncias e outros movimentos 20 067 427 54 142 603 79 865 110 3 759 294 1 895 786 293 266 363 719 785 586 41 766 671 51 746 933 1 106 565 553 2009 Saldo inicial 259 060 021 570 003 109 65 086 515 9 653 622 903 803 267 Aumentos 4 967 487 91 011 111 54 438 814 238 737 150 178 675 Aliena es 543 352 21 741 606 5 583 206 23 698 27 891 862 Abates 421 436 2 884 868 8 104 3 314 408 Reavalia es 333 017 53 499 386 516 Diferen as cambiais 1 383 460 2 750 117 31 005 57 483 4 160 055 Varia o de per metro 10 015 385 4 027 028 2 088 023 27 697 16 158 133 Transfer ncias e outros movimentos 20 067 427 54 142 603 79 865 110 3 759 294 1 895 786 292 095 089 691 860 759 36 196 041 13 112 591 1 033 264 480 A informa o relativa aos valores das amortiza es e perdas de imparidade acumula
59. no mercado peruano desde 2008 por outro procedeu se altera o da designa o da empresa Translei para Mota Engil Peru No M xico continua a constru o da auto estrada Perote Banderilla y Libramiento de Xalapa representando um investimento na rea da constru o de cerca de 179 milh es de euros De forma a dar cumprimento ao plano estrat gico de internacionaliza o a Mota Engil adquiriu uma participa o na construtora mexicana Idinsa Atrav s desta subsidi ria o Grupo prev po tenciar o crescimento da actividade de constru o no mercado mexicano aproveitando para o efeito as oportunidades existentes ao n vel do Programa Nacionalde Infra estrutura 2007 2012 do governo mexicano cujas obras ascender o ao montante de cerca de 60 000 milh es de Euros O Grupo tem ainda como objectivo alargar a sua presen a no segmento de neg cio Am rica e para isso conta investir na tomada de uma posi o maiorit ria numa sociedade a operar no mercado brasileiro e noutra a operar no mercado colombiano Ambos os mercados apresentam boas taxas de crescimento da economia facto que aliado aos fortes planos de investimento em infra estruturas p blicas os tornam priorit rios na expans o internacional da rea de neg cio Engenharia amp Constru o O segmento de neg cio da Am rica registou em 2010 um aumento do volume de neg cios de 95 para os 83 milh es de euros 2009 42 milh es de euros Ao n vel da rentab
60. o 0 2008 2009 2010 E ELIMINA O ER VALORIZA O 288 GRUPO MOTAENGIL Em termos do destino dado a estes res duos pode se concluir que a percentagem de res duos destinados elimina o foi de 76 representando um aumento significativo face ao ano anterior 49 N o existiram epis dios de derrames significativos na organiza o durante o ano de 2010 EN23 VI Produtos e Servi os Desde o planeamento e desenvolvimento das suas ac es que a SUMA tem presentes preocupa es de cariz ambientale social conforme descrito anteriormente que visam a minimiza o dos impactes associados sua actividade EN26 VII Conformidade Em 2010 n o foram registadas na SUMA multas por incumprimento de requisitos legais ambientais VIII Transporte No que se refere ao transporte de bens e produtos utilizados na actividade da SUMA o gr fico seguinte apresenta nos a classifica o destes ve culos consoante a sua classe de emiss es segundo o Padr o Europeu de Emiss es que disciplina as emiss es de ve culos comercializados na Uni o Europeia Refira se a introdu o em 2010 de uma nova classe de emiss es Euro 5 N EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NOS SERVI OS CLASSES DE EMISS ES RSU RSI RMM TOTAL Euro 1 27 3 O 30 Euro 2 63 0 70 Euro 3 59 35 4 98 Euro 4 48 11 6 65 Euro 5 10 3 8 21 NA 5 6 14 25 LEGENDA Recolha de Res duos S lidos Urbanos RSU Recolh
61. o Saldo em 31 de Dezembro de 2009 Saldo em 1 de Janeiro de 2009 IFRIC 12 e IFRIC 15 Saldo em 1 de Janeiro de 2009 reexpresso Saldo em 1 de Janeiro de 2009 reexpresso Distribui o de dividendos Outras distribui es de resultados Aquisi o de ac es pr prias Transfer ncias para outras reservas Altera es no per metro de consolida o Saldo em 31 de Dezembro de 2009 reexpresso Saldo em 1 de Janeiro de 2010 reexpresso Distribui o de dividendos Outras distribui es de resultados Aquisi o de ac es pr prias Transfer ncias para outras reservas Altera es no per metro de consolida o Saldo em 31 de Dezembro de 2010 TERRENOS DERIVADOS DE ACTIVOS MINERAIS 2 227 574 6 600 821 386 516 4 026 840 1 841 058 10 627 661 2 227 574 6 600 821 2 227 574 6 600 821 2 227 574 6 600 821 386 516 1 760 313 1 841 058 8 361 134 1 841 058 8 361 134 6 632 284 2 833 678 4 791 226 5 527 456 Para ser lido com o anexo s demonstra es financeiras consolidadas 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA RESERVA DE OUTRAS RESULTADO CAPITAL PR PRIO CAPITAL PR PRIO TOTAL CONVERSAO RESERVAS LIQUIDO ATRIBUIVEL ATRIBUIVEL A INT DO CAPITAL CAMBIAL DO EXERCICIO AACCIONISTAS QUE NAO CONTROLAM PROPRIO 23 169 923 25 324 182 30 565 438 289 021 913 52 295 170 341 317 083 8 093 543 2 166 210 71 738 092 62 170 435 5 238 457 67 408 892 21 302 947 21 302 947
62. o Conselho de Fiscal para o mandato correspondente ao quadri nio dois mile onze dois mile 4 RELAT RIOS _ DE FISCALIZA O catorze passar a ter a seguinte composi o 7 7 7 7 1 Membros Efectivos un inn inn uniu nin nun nun nun uno non nn n non n ion nnn con onnn oco 11mm Presidente do Conselho Fiscal 4 4 7 7 7 7 1 7 1 7 7 117 1 1 7 7 1 Sr Professor Doutor Alberto Jo o Coraceiro de Castro 7 Vogais do Conselho Fiscal nunc inn nin uniu uniu nun un nun uni nnn nunc nuno cunnnconnconnoconnoconno coco conooooo Dr Jos Rodrigues de Jesus 7 77 7 77777777717t tte Dr Hor cio Fernando Reis e S 7 7 7 77 4 7 7 77777117111111n rmnm nuno Membr nte nccccoca caca coccocccacacacoccncccacacacacaccaaacacacacacaccacacacacacacaacacacecacacacaacaceo Dr Pedro Manuel Seara Cardoso Perez 7 7 7 7 1 4 7 7 7 Porto 18 de Mar o de 2011 7 7 74 7 7 7 11 7777771711171711 111111 11 A Accionista 00 0n ini nn inn n on nn non on con non on nn cn conn nenene nenene Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Particip
63. o OUTROS bn PROVEITOS CUSTOS 2010 reexpresso 2009 OPERACIONAIS Donativos 1 192 718 2 174 372 2 213 192 Ganhos perdas na aliena o de activo tang vel 4 801 721 1 556 669 1 557 066 A rubrica Trabalhos para a pr pria empresa inclui essencialmente os valores relativos constru o de projectos imobili rios desenvolvidos pelo Grupo 9 As amortiza es dos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 s o como segue AMORTIZA ES 2009 2010 reexpresso 2009 Amortiza es do exerc cio em activo intang vel Despesas de desenvolvimento 289 365 1 281 109 1 651 014 Software e outros direitos 1 743 193 2 183 687 2 193 541 Licen as de explora o de concess es 9 933 081 6 759 788 1 731 557 11 965 639 10 224 584 5 576 112 Amortiza es do exerc cio em activo tang vel Terrenos e edif cios 6 592 870 5 401 280 10 792 685 Equipamentos Engenharia amp Constru o 49 792 320 45 233 232 46 368 348 Ambiente amp Servi os 16 663 226 12 433 258 15 562 523 Concess es de Transportes 43 376 774 Outros e elimina es 416 437 290 344 290 525 66 871 983 57 956 834 105 598 170 Outros activos tang veis 949 297 3 787 102 3 818 897 74 414 150 67 145 216 120 209 752 86 379 789 77 369 800 125 785 864 84 GRUPO MOTAENGIL 10 PROVIS ES As provis es e as perdas de imparidade dos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 s o E PERDAS como segue DE I
64. o europeia tem vindo a adquirir peso crescente no CNC desenvolvendo projectos em parceria com cong neres de outros pa ses europeus Em 2009 o N cleo do Porto do CNC promoveu pelo quarto ano consecutivo a Festa na Baixa do Porto FNB procurando contribuir para a anima o da baixa portuense atrav s da realiza o de um conjunto de eventos culturais de car cter multidisciplinar O Grupo Mota Engil patrocinou o evento associando se a uma institui o de grande prest gio na difus o da cultura em Portugal TEATRO VIRGINIA A Vibeiras renovou pelo 3 ano consecutivo o apoio ao Teatro Virg nia em Torres Vedras sendo mecenas de bronze O Teatro Virg nia um espa o cultural com uma programa o rica e diversificada dirigida a todas as faixas et rias e sociais 5 OPAVIA NALOR D SUSTENTABILIDADE MUSEU NACIONAL DE SOARES DOS REIS MNSR No quadro da evoca o do Bicenten rio das Invas es Francesas 1709 2009 a rea Metropolitana do Porto AMP organiza um vasto programa de evoca o do Bicenten rio das Invas es Francesas atrav s do qual foram estabelecidas v rias parcerias com outras institui es O Museu Nacional de Soares dos Reis MNSR na cidade do Porto realizou enquanto institui o parceira uma exposi o evocativa da trag dia da Ponte das Barcas nome por que ficou tristemente cunhado um dos epis dios mais marcantes das Invas es Francesas na cidade do Porto A exposi o ser complement
65. odo de vig ncia das mesmas e por software o qual amortizado pelo m todo das quotas constantes durante um per odo entre tr s e seis anos As despesas de investiga o s o reconhecidas como gasto do exerc cio em que s o incorridas en quanto as despesas de constitui o e com aumentos de capital s o deduzidas ao capital pr prio iii Im veis para uso pr prio Os im veis terrenos e edif cios para uso pr prio s o registados por uma quantia revalorizada que o seu justo valor data da revaloriza o menos qualquer subsequente deprecia o acumulada e ou quaisquer perdas de imparidade acumuladas As revaloriza es s o efectuadas periodicamente por avaliadores imobili rios independentes de forma a que o montante revalorizado n o difira ma 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA terialmente do justo valor do respectivo im vel Nas situa es em que o justo valor apurado nas avalia es ligeiramente superior quantia escriturada na demonstra o da posi o financeira o Grupo por uma quest o de prud ncia n o procede actualiza o para o justo valor dos activos objecto de avalia o Por raz es de funcionamento dos respectivos mercados o Grupo optou por n o aplicar esta pol tica aos im veis detidos em pa ses africanos em alguns pa ses da Europa Cen trale no Peru registando os mesmos pelo seu custo de aquisi o menos qualquer subsequente de precia o acumulada e ou quaisquer perdas
66. ou para fins administrativos ou para venda no decurso da actividade corrente dos neg cios 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA As propriedades de investimento incluindo as que se encontram em fase de constru o s o regis tadas pelo seu justo valor determinado pela avalia o anual efectuada por entidades especializa das independentes ou de acordo com pre os correntes execut veis no mercado em quest o As varia es no justo valor das propriedades de investimento s o reconhecidas directamente na demonstra o dos resultados do exerc cio na rubrica de varia o de valor nas propriedades de in vestimento Por raz es de funcionamento do mercado angolano o Grupo optou por n o aplicar esta pol tica s propriedades de investimento detidas nesse pa s registando as mesmas pelo seu custo de aquisi o menos qualquer subsequente deprecia o acumulada e ou quaisquer perdas de impa ridade acumuladas No final do exerc cio de 2010 o Grupo j n o detinha propriedades de investi mento em Angola Os custos incorridos com propriedades de investimento em utiliza o nomeadamente manuten es repara es seguros e impostos sobre propriedades Imposto Municipal sobre Im veis s o reconhecidos na demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio a que se referem viii Activos n o correntes detidos para venda Os activos n o correntes s o classificados como detidos para venda se o seu valor de balan o ap
67. procedeu leitura da seguinte proposta apresentada pela accionista Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais S A PONTO OITO DA ORDEM DE TRABALHOS 4 7 77777 77777 77777 777717111 Discutire deliberar nos termos do disposto no n 3 do artigo 350 do C digo das Sociedades Comerciais sobre a renova o da autoriza o concedida ao Conselho de Administra o para no mbito da delibera o tomada quanto ao Empr stimo Obrigacionista em Assembleia Geral desta Sociedade ocorrida aos trinta e um dias do m s de Mar o de dois mile seis proceder emiss o de uma ou mais s ries de obriga es A accionista Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais S A PROP E nnnnnn nono nino nn inss non soon non n con noi o nn oi c socos no c ano cc no cc na cicoscocanccoaoocoscocosoncacoccaconnnonno Que nos termos do disposto no n 3 do artigo 350 do C digo das Sociedades Comerciais se renove a autoriza o concedida ao Conselho de Administra o da Sociedade para que no mbito da delibera o tomada em Assembleia Geral ocorrida aos trinta e um dias do m s de Mar o de dois mile seis quanto ao Empr stimo Obrigacionista este Conselho de Administra o possa proceder durante o prazo de cinco anos a contar da data da presente delibera
68. rcio e tem conclu s o prevista para Junho de 2014 Ainda em Mo ambique o ano em exerc cio marcou igualmente o in cio da Reabilita o e Melho ramento de uma Estrada com cerca de 84 km A empreitada inclui movimento de terras todos os trabalhos rodovi rios necess rios e complementares bem como a inser o de passadi os nas obras de arte existentes A Sucursal de Mo ambique da Mota Engil Engenharia respons vel a 100 por esta obra que tem conclus o prevista para Abril de 2013 O segmento de neg cio de frica registou em 2010 um crescimento do volume de neg cios de 26 para os 626 milh es de euros 2009 497 milh es de euros Este mercado j representa 39 do volume total da rea de neg cios Engenharia amp Constru o 2009 29 e 31 do volume total do Grupo Mota Engil 2009 25 Tamb m ao n vel da rentabilidade operacional o ano de 2010 foi muito positivo com a margem EBITDA a situar se nos 17 1 2009 14 7 Am rica A rea de Engenharia amp Constru o est presente nos seguintes pa ses da Am rica M xico e Peru No Peru o ano de 2010 foi mais um bom ano para a actividade neste pa s sendo que a estabilidade do mercado permitiu continuar a desenvolver a estrat gia de crescimento e valoriza o da nossa associada local No final do ano e cumprindo o objectivo de uniformiza o da marca Mota Engil por um lado e tamb m refor ando a estrat gia de diversifica o que tem vindo a implementar
69. seja indispens vel a presen a ou representa o de accionistas que detenham pelo menos metade do capital Uma vez que o art 383 do C digo das Sociedades Comerciais menos restritivo esta recomenda o n o se encontra cumprida A Mota Engil entende que este o modelo que melhor defende os interesses societ rios 1 1 1 5 Os rg os de administra o e fiscaliza o devem ter regulamentos de funcionamento os quais devem ser divulgados no s tio na Internet da sociedade Os rg os de Administra o e de Fiscaliza o da Mota Engil SGPS SA t m regulamentos internos de fun cionamento no entanto n o se encontram publicados no s tio de Internet da Sociedade e n o se encon tram dispon veis para consulta A Mota Engil entende que os regulamentos v o para al m dos aspectos de mero funcionamento dos rg os contendo um conte do reservado raz o pela qual n o os disponibiliza ao p blico 1 1 2 2 De entre os administradores n o executivos deve contar se um n mero adequado de admi nistradores independentes tendo em conta a dimens o da sociedade e a sua estrutura accionista que n o pode em caso algum ser inferior a um quarto do n mero total de administradores Dos oito administradores n o executivos do Conselho de Administra o da Mota Engil SGPS SA apenas tr s s o qualificados como administradores independentes representando estes 20 do total do rg o de admi nistra o Embora n o esteja a ser cumpr
70. vel de ocorrer investimento l quido em unidades operacionais estrangeiras s o registadas na demonstra o consolidada do rendimento integral e transferidas para a de monstra o de resultados do exerc cio quando tais contas a receber pagar forem amortizadas alienadas liquidadas As diferen as de consolida o e os ajustamentos para o justo valor dos activos e passivos de en tidades estrangeiras s o tratados como activos e passivos em moeda estrangeira e s o converti dos para euro utilizando as taxas de c mbio data do balan o As demonstra es financeiras de empresas participadas e sucursais expressas em moeda estran geira s o convertidas para euro xvii Impostos sobre o rendimento A Mota Engil abrangida desde Janeiro de 2010 pelo Regime especial de tributa o dos grupos de sociedades pelo que o imposto corrente calculado com base nos resultados tribut veis das em presas inclu das na consolida o e no referido regime especial de acordo com as regras do mesmo O Regime especial de tributa o dos grupos de sociedades engloba todas as empresas participadas directa ou indirectamente em pelo menos 90 do capital social e que sejam residentes em Portugal e tributadas em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Para as empresas n o abrangidas pelo regime especial de tributa o o imposto corrente calcula do com base nos respectivos resultados tribut veis de acordo com as regras fisca
71. 023 766 233 084 664 249 924 349 Clientes O24 1 008 220 486 806 728 613 838 114 736 Outros devedores O24 303 982 065 189 163 819 195 850 259 Outros activos correntes ns 127 927 830 101 215 748 313 725 464 Instrumentos financeiros derivados RE 464 598 Caixa e seus equivalentes sem recurso 24 8 636 101 18 717 241 120 440 729 Caixa e seus equivalentes com recurso 24 191 990 001 109 497 429 124 875 090 3 456 166 184 Total do Activo Para ser lido com o anexo s demonstra es financeiras consolidadas 1 844 244 847 1 458 407 514 2 903 897 420 1 842 930 627 4 614 130 878 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA 2009 2010 REEXPRESSO 2009 NOTAS EURO EURO EURO Passivo RE N o corrente EE Endividamento sem recurso 26 112 974 953 91 592 684 1 091 580 057 Endividamento com recurso 26 584 034 666 468 569 668 742 741 654 Fornecedores e Credores diversos Pen 231 298 170 227 021 318 299 466 970 Provis es Eon 71 774 463 56 643 475 29 567 835 Outros passivos n o correntes eon 16 929 087 3 909 554 55 181 435 Passivos por impostos diferidos Eo 32 482 904 31 086 236 33 552 856 E 1 049 494 243 878 822 935 2 252 090 807 Corrente FR Endividamento sem recurso C 3 413 463 3 099 065 IS 5m7oo59 Endividamento com recurso e m 514 952 264 549 346 996 563 291 966 Fornecedores a 482 169 565 451 358 905 464 271 291 Instrumentos financeiros derivados RE 13 684 750 13 888 963 16 434 046 Credores diversos een 441 011 161 353 970 785 409 778 150
72. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 62 As remunera es fixas dos membros do Conselho Fiscal e da Mesa da Assembleia Geral consistir o todas num valor fixo pag vel doze vezes por ano 72 O processo de atribui o de remunera es vari veis aos membros executivos do Conselho de Administra o dever seguir os crit rios propostos pela Comiss o de Fixa o de Vencimentos atenta a 4 RELAT RIOS _ DE FISCALIZA O avalia o de desempenho efectuada da sua posi o hier rquica de crit rios de performance de longo prazo da sociedade e crescimento real da sociedade e das vari veis de desempenho escolhidas 82 Na fixa o de todas as remunera es incluindo designadamente na distribui o do valor global da remunera o vari vel dos membros do Conselho de Administra o ser o observados os princ pios gerais acima consignados fun es desempenhadas situa o da sociedade e crit rios de mercado Terminada a leitura do documento vindo de referir e como ningu m pretendesse fazer uso da palavra o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral colocou vota o a proposta apresentada pela Comiss o de Fixa o de Vencimentos quanto ao presente Ponto da Ordem de Trabalhos e feita a contagem dos votos verificou se que aquela proposta fora aprovada por maioria dos accionistas presentes e devidamente representados titulares de
73. 1 3 anos 60 300 722 46 504 Mais de 3 anos 25 854 585 4 927 604 841 607 526 314 Valores n o vencidos 208 312 463 2 803 696 Total 813 154 070 3 330 010 CLIENTES CONTA CLIENTES T TU ANTIGUIDADE NO BALAN O 2009 CORRENTE LOS A RECEBER Valores vencidos 0 1 m s 253 306 457 493 836 1 3 meses 170 682 476 793 440 3 12 meses 122 735 135 127 143 1 3 anos 63 569 525 146 504 Mais de 3 anos 26 004 237 4 927 636 297 830 1 565 850 Valores n o vencidos 208 312 463 3 624 873 Total 844 610 293 5 190 723 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA Em 31 de Dezembro de 2010 a exposi o l quida de perdas de imparidade acumuladas do Grupo a saldos com antiguidade superior a 1 ano resulta essencialmente de d vidas confirmadas de organismos p blicos C maras municipais Governos regionais organismos p blicos angolanos etc de reten es de garantias prestadas a clientes e a saldos de clientes com acordos de regulariza o de d vida sendo entendimento do Conselho de Administra o do Grupo que tais contas a receber n o se encontram em imparidade S o registados ajustamentos s contas a receber por perdas por imparidade quando existem indicadores objectivos de que o Grupo n o ir receber todos os montantes a que tinha direito de acordo com os termos originais dos contratos estabelecidos Os ajustamentos s o calculados considerando a an lise da antiguidade das contas a receber o perfil de risco do devedor bem como
74. 1 309 672 1 547 812 Justo valor de instrumentos derivados Nota 27 2 921 441 2 407 193 1 200 566 3 607 759 Outros 4 344 646 7 312 580 190 153 514 508 6 607 919 50 338 968 40 754 066 11 341 336 4 226 137 47 869 265 2009 Efeito em Efeito em IMPOSTOS DIFERIDOS PASSIVOS 2009 reexpresso resultado reservas 2010 Reavalia o de activos fixos 7 934 027 7 879 063 155 752 2 534 114 10 568 929 Resultados negativos em ACE 1 929 247 1 929 247 1 929 247 Diferimento de tributa o de mais valias 363 965 363 965 6 610 315 502 672 857 Amortiza es n o aceites fiscalmente 1 974 106 2 031 094 347 674 119 492 2 498 260 Imputa o de justo valor em concentra es empresariais 8 980 268 8 980 268 422 989 8 557 279 Acr scimos de proveitos n o tributados 5 708 712 3 301 279 767 756 2 535 525 Outros 6 662 531 6 601 320 1 050 736 7 652 056 33 552 856 31 086 236 356 807 1 039 861 32 482 904 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 o efeito na demonstra o de resultados pelo registo de activos e passi vos por impostos diferidos foi positivo em 10 984 529 euros e 6 917 025 euros sendo o efeito em capital pr prio negativo de 5 265 998 euros e positivo de 3 225 414 euros respectivamente 92 GRUPO MOTAENGIL Em 31 de Dezembro de 2010 de acordo com as declara es fiscais das empresas que registaram activos por impostos diferidos por preju zos fiscais utilizando para o efeito as taxas de c mbio naquela data os mesmos eram report veis como segue
75. 130 564 979 ac es cento e trinta milh es quinhentas e sessenta e quatro mil novecentas e setenta e nove representativas de 99 32 dos votos emitidos na presente Assembleia a que correspondem 63 80 do capital social e 67 43 dos direitos de voto com os votos contra dos accionistas profissionais 2nc cin n inn nn icon oco n non ion n non nnn on n con onnconnoono ooo cono sono onn con oono ooo STATE STREET BANK AND TRUST Cliente SHWAB INTERNACIONAL SMALL CAP EQUITY ETF titular de 25 567 AC ES 00 0 00nnnnnn nin i inn nn nin n nn non inn ncnnnnnnn nn nico nnccnnnnon nono occconnnnnnnncoococconnnonnniiocoocoooonononoio HSBC BANK PLC Cliente West Yorkshire Pension Fund titular de 400 000 ac es STATE STREET BANK TRUST CO Cliente ISHARES MSCI EAFE SMALL CAP INDEX FUND titular de 245 468 ac es Cliente ISHARES FTSE DEVELOPED SMALL CAP EX NORTH AMERICA INDEX FUND titular de 15 630 ac es Cliente BLACKROCK INSTITUCIONAL TRUST COMPANY N A INVESTMENT FUNDS FOR EMPLOYEE BENEFIT TRUSTS titular de 176 528 ac es Cliente BLACKROCK MSCI EMU IMI INDEX FUND B titular de 9 115 ac es BROWN BROTHERS HARRIMAN amp CO Cliente SWHAB INTERNATIONAL SMALL MID COMPANY INDEX FUND titular de 18 535 ac es 222nn oi iinn ni iinnn ni isnn on isnnoniisnnonisnnoniisnnonisnnooionanooisononioonoooooo JP MORGAN CHASE BANK N A Cliente BLACKROCK INDEX ALL
76. 165 852 792 197 332 786 181 512 878 165 852 792 197 332 786 132 GRUPO MOTAENGIL Em 31 de Dezembro de 2010 os contratos de loca o financeira mais significativos s o como segue CONTRAENTE Montante Activo Per odo do leasing Op o de compra CPTP 4 897 960 Equipamento portu rio 8 anos 141 098 Ferrovias 2 360 169 Equipamento diverso 5 anos 118 008 Liscont 2 100 000 Equipamento portu rio 5 anos 42 000 Mota Engil Engenharia 56 612 438 Equipamento diverso 4 anos 1 086 078 Mota Engil Engenharia 8 773 546 Equipamento diverso 5 anos 156 838 Mota Engil Krusziwa 1 288 518 Equipamento diverso 5 anos Mota Engil Central Europe Pol nia 1 629 812 Equipamento diverso 6 anos 81 491 Mota Engil Central Europe Pol nia 1 155 652 Equipamento diverso 10 anos 728 061 Mota Engil Central Europe Pol nia 1 377 597 Equipamento diverso 5 anos 15 130 Mota Engil Central Europe Pol nia 1 588 925 Equipamento diverso 7 anos 15 889 ME Pavimenta es 1 038 600 Equipamento diverso 4 anos PTT 2 647 989 Terrenos e Constru o 11 anos Rentaco 1 116 134 Equipamento diverso 4 anos Rentaco 3 100 000 Equipamento diverso 5 anos Socarpor Aveiro 1 976 000 Guindaste 8 anos 39 520 Socarpor Aveiro 3 300 000 Guindaste 12 anos 66 000 Socarpor Aveiro 13 057 915 Terminal Sograin 12 anos 261 158 Sotagus 4 000 000 P rtico de porto 7 anos 80 000 Sotagus 7 400 000 P rtico de porto 5 anos 148 000 Suma 3 835 050 Equipamento diverso 5 anos Takargo 24 14
77. 2010 33 036 2 02 Compra Bolsa 10 11 2010 32 553 2 02 Compra Bolsa 11 11 2010 154 249 1 97 Compra Bolsa 12 11 2010 658 166 1 97 Compra Bolsa 15 11 2010 131 432 1 99 Compra Bolsa 16 11 2010 311 762 1 99 Compra Bolsa 17 11 2010 109 334 2 00 Compra Bolsa 18 11 2010 463 974 2 00 Compra Bolsa 19 11 2010 97 133 2 00 Compra Bolsa 22 11 2010 196 397 1 99 Compra Bolsa 23 11 2010 303 641 1 95 Compra Bolsa 24 11 2010 220 950 1 92 Compra Bolsa 25 11 2010 51 761 1 90 Compra Bolsa 26 11 2010 73 777 1 83 Compra Bolsa 29 11 2010 60 500 1 75 Compra Bolsa 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO Detendo ac es de ALGOSI SGPS SA FM SGPS SA Compra Bolsa Fora DIRIGENTES PESSOAS ESTREITAMENTE RELACIONADAS Data Qt Pre o Venda Bolsa Yo 01 12 2010 2 000 1 67 Compra Bolsa 02 12 2010 4 000 1 72 Compra Bolsa 03 12 2010 849 1 74 Compra Bolsa 06 12 2010 3 066 1 84 Compra Bolsa 09 12 2010 1 000 1 87 Compra Bolsa 10 12 2010 1 170 1 85 Compra Bolsa 15 12 2010 3 000 1 85 Compra Bolsa 16 12 2010 3 000 1 84 Compra Bolsa 17 12 2010 40 600 1 81 Compra Bolsa 20 12 2010 21 202 1 79 Compra Bolsa 21 12 2010 21 000 1 79 Compra Bolsa 22 12 2010 12 042 1 77 Compra Bolsa 23 12 2010 83 229 1 79 Compra Bolsa 24 12 2010 19 495 1 80 Compra Bolsa 27 12 2010 25 800 1 76 Compra Bolsa 28 12 2010 62 687 1 76 Compra Bolsa 29 12 2010 15 000 1 74 Compra Bolsa 30 12 2010 10 000 1 73 Compra Bolsa 31 12 2010 22 262 1 74
78. 362 9 281 360 11 458 212 1 050 396 038 844 004 827 874 464 367 Perdas de imparidade acumuladas 123 629 1 548 247 587 45 201 525 40 130 569 41 064 699 10 403 733 9 279 812 11 210 625 1 005 194 513 803 874 258 833 399 668 Clientes t tulos a receber 126 475 655 475 655 3 025 973 2 854 355 4 715 068 10 403 859 9 755 467 11 686 280 1 008 220 486 806 728 613 838 114 736 A informa o relativa a empr stimos e contas a receber de outros devedores com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisada como segue N O CORRENTES CORRENTES 2009 2009 2010 reexpresso 2009 2010 reexpresso 2009 Outros devedores Empresas associadas participadas e participantes Valor bruto 68 811 021 53 074 350 81 071 624 2 624 707 24 193 954 31 050 999 Perdas de imparidade acumuladas 2 211 180 16 511 445 16 511 445 66 599 841 36 562 905 64 560 179 2 624 707 24 193 954 31 050 999 Adiantamentos a fornecedores 14 288 756 11 613 370 13 266 292 Estado e outros entes p blicos 28 191 894 28 366 626 34 138 791 Outros Valor bruto 4 505 086 13 684 136 13 691 644 278 344 318 143 035 372 135 553 119 Perdas de imparidade acumuladas 827 847 19 467 610 18 045 503 18 158 942 3 677 239 13 684 136 13 691 644 258 876 708 124 989 869 117 394 177 70 277 080 50 247 041 78 251 823 303 982 065 189 163 819 195 850 259 120 GRUPO MOTAENGIL A exposi o do Grupo ao risco de cr dito atribu vel sobretudo s conta
79. 42 589 768 48 327 366 69 699 344 87 857 323 55 860 791 80 515 411 Estado e outros entes p blicos 42 967 832 26 435 990 28 253 519 Outros credores 42 124 063 44 554 339 96 406 783 251 351 272 207 712 792 218 889 041 227 180 530 216 634 608 292 323 839 441 011 161 353 970 785 409 778 150 231 298 170 227 021 318 99 466 970 923 180 726 805 329 690 874 049 441 Em 31 de Dezembro de 2010 a rubrica Fornecedores inclui o montante de aproximadamente 43 000 000 euros relativos a contra tos de confirming Estes montantes dizem sobretudo respeito a d vidas com origem em subcontrata o na realiza o de obras em curso adjudicadas ao Grupo O Conselho de Administra o est convicto de que o valor pelo qual estes passivos est o registados em balan o se aproxima do seu justo valor 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a maturidade contratual remanescente dos saldos registados na rubrica Fornecedores era como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Maturidade contratual remanescente 0 1 m s 302 549 548 221 579 006 231 265 487 1 3 meses 118 489 916 132 565 212 136 067 555 3 12 meses 56 344 081 86 686 735 87 197 851 1 3 anos 2 452 555 12 886 019 12 262 105 Mais de 3 anos 6 451 105 8 028 643 4 621 424 486 287 205 461 745 615 471 414 422 Em 31 de Dezembro de 2010 a maturidade contratual remanescente dos saldos registados na rubrica Outros credores era como segue
80. 55 7 no ano correspondendo a uma capitaliza o bolsista de 356 7 milh es de euros O comportamento semestral do t tulo pode ser analisado como segue 1 semestre 22 semestre Performance 1 semestre 2 semestre Performance 2010 2010 total 2010 2009 2009 total 2009 Ac o Mota Engil 46 10 56 37 30 68 PSI 20 17 6 10 12 21 33 EURONEXT 100 9 10 1 0 26 25 A evolu o da cota o pode ser analisada no gr fico seguinte Evolu o da Cota o das ac es da Mota Engil Divulga o Resultados Pagamento Divulga o Divulga o Divulga o 4 500 Anuais 2009 Dividendos 2009 Resultados 9M10 3 500 2 500 1 500 Jun 10 Julio Ago 10 Set 10 Out 10 Nov 10 Dez 10 Jan 10 Fev 10 Mar 10 Abr 10 Mai 10 Com excep o das ac es pr prias todas as ac es que comp em o capital social da Mota Engil SGPS SA conferem direito a dividendos Em 30 de Abril de 2010 foi colocado disposi o dos accionistas o dividendo relativo ao exerc cio de 2009 com um valor l quido por ac o de 0 088 euros Durante 2010 n o foram emitidas ac es ou outros valores mobili rios que tivessem dado direito subscri o ou aquisi o de ac es 111 9 Descri o da pol tica de distribui o de dividendos adoptada pela sociedade identificando designadamente o valor do dividendo por ac o distribu do nos tr s ltimos exerc cios A pol tica de dividendos adoptada pela Socie
81. 556 Em 31 de Dezembro de 2010 a rubrica Licen as de explora o de concess es refere se essencialmente contabiliza o de acordo com a IFRIC 12 dos direitos de explora o das concess es de gua saneamento e das concess es portu rias As varia es ocorridas nesta rubrica durante o ano est o tamb m relacionadas com a aplica o da IFRIC 12 Os valores mais significativos inclu dos na rubrica Activos intang veis em curso referem se aos seguintes projectos DESCRI O Valor Obras de alargamento de ramais para abastecimento de gua saneamento Grupo Indaqua 11 567 241 Projecto de Constru o do Novo Molhe de Contentores Paita Peru 1 982 043 Obras Sograin Projecto QREN Socarpor Aveiro 983 555 14 532 839 A aplica o desta interpreta o veio introduzir algumas altera es face s disposi es e interpreta es das normas que estavam em vigor cujo impacte nas demonstra es financeiras das empresas concession rias do Grupo ocorreram maioritariamente na reclassifica o para a rubrica de activos intang veis de parte dos activos concessionados em que as empresas concession rias do Grupo Mota Engil possu am e possuem um direito de explora o dos mesmos e em que as mesmas assumem o risco de procura da opera o modelo intang vel concess es portu rias e concess es de gua saneamento Devido aplica o desta norma o Grupo Mota Engil procedeu nas suas contas consolidadas a um
82. 712 Blindagem por taxa fixa 829 559 505 811 7 498 693 Blindagem por instrumentos derivados de taxa de juro 3 751 156 2 883 714 6 183 618 Sensibilidade do resultado financeiro a varia es da taxa de juro 5 566 777 6 454 412 9 198 401 88 GRUPO MOTAENGIL Em 31 de Dezembro de 2010 os activos e passivos do Grupo por divisa s o como segue 2010 Activos Passivos Euro EUR 2 438 374 800 2 225 108 266 Coroa Checa CZK 19 238 866 18 190 216 Dinar Argelino DZD 4 208 761 2 240 213 Dobra de S Tom e Pr ncipe STD 5 769 988 4 990 104 D lar dos Estados Unidos USD 590 282 424 409 528 938 Escudo de Cabo Verde CVE 14 134 281 11 566 984 Forint H ngaro HUF 18 785 707 17 982 416 Kwanza de Angola AOK 26 576 216 21 745 882 Metical de Mo ambique MZM 84 966 989 81 010 980 Novo Leu da Rom nia RON 4 802 842 5 836 551 Peso Mexicano MXN 21 065 078 110 560 Rand da frica do Sul ZAR 385 538 Real do Brasil BRL 43 119 576 22 649 506 Zloty Polaco PLN 163 595 022 133 613 450 Malawi Kwacha MWK 21 245 634 20 476 680 3 456 166 184 2 975 436 285 Em 31 de Dezembro de 2010 a sensibilidade do Grupo varia o cambial do D lar Norte americano USD e do Novo Zloty Polaco PLN pode ser analisada como segue Resultado Capital L quido Pr prio Impactes estimados pela aprecia o em 1 do D lar Norte americano USD face ao Euro EUR 413 454 1 751 403 do Zloty Polaco face ao Eur
83. 899 Varia o de per metro 1 536 031 57 078 21 189 1 500 142 Transfer ncias e outros movimentos 8 359 178 2 039 811 14 275 852 223 643 719 215 687 235 6 235 962 13 805 435 261 106 709 18 523 313 299 671 418 2009 Saldo inicial 12 473 441 11 123 138 42 031 000 1 897 627 92 920 67 618 126 Aumentos 1 400 606 1 491 926 56 578 440 2 328 380 61 878 61 861 230 Aliena es 385 259 27 714 412 973 Abates 261 719 112 871 374 590 Diferen as cambiais 5 317 1 874 265 3 178 Varia o de per metro 3 755 383 57 078 21 189 3 719 494 Transfer ncias e outros movimentos 680 428 2 039 811 2 702 231 89 738 71 730 17 657 563 14 459 086 98 609 440 1 545 230 65 060 132 336 379 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA Em 31 de Dezembro de 2010 os valores registados em aumentos nas rubricas Licen as de explora o de concess es e Activos em curso justifica se essencialmente pelo investimento efectuado no Subgrupo Indaqua no alargamento de ramais para o abastecimento de gua saneamento 102 GRUPO MOTAENGIL A informa o relativa aos valores das amortiza es e perdas de imparidade acumuladas dos activos intang veis com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisada como segue Licen as de Outros Despesas de Software e explora o de Activos em activos desenvolvimento outros direitos concess es curso intang veis Total 2
84. AC ES EM 31 12 2010 N o possu a quaisquer ac es da MOTA ENGIL SGPS SA 12 DESIGNA O 15 de Abril de 2009 TERMO DO MANDATO 31 de Dezembro de 2013 gt GRUPO MOTAENGIL 11 19 Fun es que os membros do rg o de administra o exercem em outras sociedades discrimi nando se as exercidas em outras sociedades do mesmo grupo ANT NIO MANUEL QUEIR S VASCONCELOS DA MOTA PRESIDENTE FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Mota Engil Engenharia e Constru o SA Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Mota Engil Ambiente e Servi os SGPS SA Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Tratofoz Sociedade de Tratamento de Res duos SA Membro da Comiss o de Vencimentos da reagolfe Gest o Constru o e Manuten o de Campos de Golfe SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Aurimove Sociedade Imobili ria SA Membro da Comiss o de Vencimentos da CPTP Companhia Portuguesa de Trabalhos Portu rios e Constru o SA Membro da Comiss o de Vencimentos da EMSA Empreendimentos e Explora o de Estacionamentos SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Ferrovias e Constru es SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Manvia Manuten o e Explora o de Instala es e Constru es SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Martifer SGPS SA Membro da Comiss o de Vencimentos da M
85. Administrador da Funda o Luso Americana para o Desenvolvimento FLAD Vogale presidente da Comiss o de Auditoria e Risco do Millenium BCP Presidente do Conselho Fiscal da EFACEC Desde 2006 vogal independente do Conselho de Administra o da MOTA ENGIL SGPS SA N DE AC ES EM 31 12 2010 N o possu a quaisquer ac es da MOTA ENGIL SGPS SA 12 DESIGNA O 31 de Mar o de 2006 TERMO DO MANDATO 31 de Dezembro de 2013 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO ANT NIO BERNARDO ARANHA DA GAMA LOBO XAVIER VOGAL INDEPENDENTE QUALIFICA ES PROFISSIONAIS Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra Mestre em Ci ncias Jur dico Econ micas pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS Desde 1999 e at presente data consultor da comiss o executiva da SonaeCom encontrando se encarregado de dirigir os departa mentos legal fiscal de rela es p blicas e o de regula o Desde 1985 tem exercido de forma independente fun es de jurisconsulto nas reas do Direito Financeiro e do Direito Fiscal Desde 2006 vogal independente do Conselho de Administra o da MOTA ENGIL SGPS SA N DE AC ES EM 31 12 2010 N o possu a quaisquer ac es da MOTA ENGIL SGPS SA 12 DESIGNA O 31 de Mar o de 2006 TERMO DO MANDATO 31 de Dezembr
86. Cinco Os titulares de ac es preferenciais sem voto e os obrigacionistas s podem assistir s reuni es da Assembleia Geral atrav s dos seus representantes comuns designados nos termos respectivamente do artigo 343 e dos artigos 357 e seguintes do C digo das Sociedades Comerciais Seis Os accionistas que possu rem ac es representativas de pelo menos 2 dois por cento do capital social da sociedade poder o nos cinco dias seguintes ao dia da publica o da convocat ria de uma As sembleia Geral requerer atrav s de requerimento dirigido ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral a inclus o de determinados assuntos na Ordem de Trabalhos daquela Assembleia Geral desde que o referido pedido de inclus o seja acompanhado da correspondente proposta de delibera o Sete De igual modo poder o ainda os accionistas que possu rem ac es representativas de pelo me nos 2 dois por cento do capital social da sociedade apresentar propostas de delibera o relativas a assuntos referidos na Convocat ria ou que a esta venham a ser aditados nos termos do n mero anterior atrav s de requerimento dirigido por escrito ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral nos cinco dias seguintes ao dia da publica o da referida Convocat ria Juntamente com o aludido requerimento dever igualmente ser transmitida pelo accionista proponente toda a informa o que dever acompanhar a m
87. Concess es de Transportes deixou de ser um segmento relat vel EMPRESAS INCLU DAS NA CONSOLIDA O 3 VENDAS E PRESTA ES DE SERVI OS A SEGMENTOS DE NEG CIO 78 GRUPO MOTAENGIL A informa o financeira por segmentos operacionais pode ser analisada como segue Concess es Outros Engenharia amp Ambiente amp de trans Elimina es e Grupo 2010 Constru o Servi os portes intragrupo Mota Engil Vendas e presta es de servi os 1 599 023 363 410 056 169 4 528 630 2 004 550 902 EBITDA 162 493 522 80 776 843 5 976 476 237 293 889 Amortiza es 54 664 597 29 784 034 1 931 158 86 379 789 Resultado operacional 94 520 925 46 832 721 9 607 635 131 746 011 Resultado financeiro l quido 18 744 732 23 563 524 8 619 337 50 927 593 Ganhos perdas em empresas associadas 1 809 670 1 716 451 11 032 308 7 506 187 Imposto sobre o rendimento 9 623 763 12 465 306 3 121 152 18 967 917 Resultado consolidado l quido atribu vel a interesses que n o controlam 21 604 079 9 166 568 1 635 367 32 406 014 ao Grupo 42 738 681 79 129 5 708 878 36 950 674 Concess es Outros Engenharia amp Ambiente amp de trans Elimina es e Grupo 2009 reexpresso Constru o Servi os portes intragrupo Mota Engil Vendas e presta es de servi os 1 654 265 892 328 820 057 4 353 210 1 978 732 739 EBITDA 130 127 732 66 819 732 679 251 196 268 213 Amortiza es 50 9
88. Diabetes A campanha dirigida a organiza es e empresas tem por objectivo sensibiliz las para a problem tica da Diabetes tornando as patronos desta causa com o fim espec fico de ajudar a APDP na investiga o para a cura desta enfermidade e na viabiliza o da Escola da Diabetes Ernesto Roma que deve o seu nome ao criador da Diabetologia Social e fundador da APDP destinada forma o de profissionais de sa de e doentes no modo de lidar com a doen a e suas formas de tratamento A Diabetes uma doen a cr nica que atinge cerca de novecentas mil pessoas em Portugal sendo a quarta principal causa de morte nos pa ses desenvolvidos O Grupo Mota Engil adquiriu o estatuto de Mecenas desta causa atrav s de um apoio com car cter plurianual ARIADE A ARIADE Associa o de Reabilita o Intensiva e Apoio a Doentes Especiais uma associa o sem fins lucrativos sediada em Oeiras que se dedica a promover a aplica o de programas de terapia intensiva a doentes especiais v timas de acidente paralisia cerebral ou doen as neurol gicas afins de forma a conseguir uma recupera o do estado de sa de e a melhoria da qualidade de vida do paciente e sua fam lia Numa rea em que as respostas do Servi o Nacional de Sa de se revelam insuficientes e em que o recurso a centros de tratamento no estrangeiro implica elevados esfor os financeiros e pesados sacrif cios familiares a ARIADE procura dar cobertura a est
89. Investment Opportunities SA 620 510 0 30 Banco Privado Portugu s SA 271 243 0 13 Atribu vel Privado Holding SGPS SA 10 364 517 5 06 QMC Development Capital Fund Plc 4 190 954 2 05 Atribu vel Nm s 1 Agencia de Valores SA 4 190 954 2 05 1 A empresa FM Sociedade de Controlo SGPS SA detida a 100 por Ant nio Manuel Queir s Vasconcelos da Mota 38 23 Maria Manuela Queir s Vasconcelos Mota dos Santos 20 59 Maria Teresa Queir s Vasconcelos Mota Neves da Costa 20 59 e Maria Paula Queir s Vasconcelos Mota de Meireles 20 59 op RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO MOTAENGIL soPs S A RELAT RIO E CONTAS CONSOLIDADAS 2010 E 4 RELAT RIOS DE FISCALIZA O ENERGIA PARA A NOVA GERA O O Grupo Mota Engil no mbito da sua pol tica de divers o desenvolve novas apostas em outros sectores como a Energia e Minera o que contribuem para um futuro sustentado 214 GRUPO MOTAENGIL ANT NIO MAGALH ES amp CARLOS SANTOS Sociedade de Revisores Oficiais de Conter Inserita na Lista dos Revisores Oficiais de Costas sob o asi Registada ug CHEM com o ar P73 Comiribmime a 502 38 J CERTIFICA O LEGAL DAS CONTAS CONSOLIDADAS INTRODU O 1 Examin mos as demonstra es financeiras consolidadas da MOTA ENGIL SGPS S A e subsidi rias Grupo as quais compreendem a Demonstra o da Posi o Financeira Consolidada
90. Mota Engil Engenharia tem como principal respons vel o membro do Conselho de Administra o titular do pelouro suportando se na sua Direc o de Recursos Humanos bem como na Direc o Corporativa de Recursos Humanos e na Mota Engil Servi os Partilhados a que est cometido um conjunto de fun es de suporte No mbito das pr ticas de Gest o de Recursos Humanos destacam se como principais iniciativas Atrair e reter de forma integrada os melhores recursos assegurando a eficaz integra o e adapta o cultura e valores da empresa Desenvolver compet ncias que acrescentem valor ao neg cio atrav s de uma permanente procura do conhecimento e das melhores pr ticas Gerir o desempenho estimulando e premiando os comportamentos que garantem o atingir de objectivos alinhados com a estrat gia do neg cio Decorrente do projecto One prev se uma implementa o progressiva das diversas pol ticas corporativas na Empresa at 2013 destacando se em 2010 a implementa o do Modelo Corporativo de Gest o de Desempenho Modelo Corporativo de Gest o de Desempenho O Roll Out do Modelo Corporativo de Fun es e Compet ncias envolveu a totalidade das Direc es da Mota Engil Engenharia em Portugal com colaboradores com uma fun o enquadrada no Modelo Corporativo de Fun es e Compet ncias Com esta implementa o que se revestiu de car cter estrat gico para a Empresa foi poss vel alcan ar como principais finali
91. O E F a A DO Ar kiembe o DHanr Touche imat Deloitte Dmi P ARR SADE Si irido aa DAOC n d3 Renie na CHINIA A 131 P gina 2 de 2 Opini o 5 Em nossa opini o as demonstra es financeiras consolidadas referidas no par grafo acima apresentam de forma verdadeira e apropriada em todos os aspectos materialmente relevantes a posi o financeira consolidada da Mota Engil 5 6 P 5 5 4 e suas subsidi rias em 31 de Dezembro de 2010 os resultados e o rendimento integral consolidado das suas opera es as altera es nos seus capitais pr prios consolidados e os seus fluxos consolidados de caixa no exerc cio findo naquela data em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adoptadas pela Uni o Europeia e a informa o nelas constante nos termos das defini es inclu das nas directrizes mencionadas no par grafo 4 acima completa verdadeira actual clara objectiva e licita nfase Conforme mencionado na Nota 1 1 o Grupo procedeu com efeitos a partir de de Janeiro de 2010 altera o do m todo de consolida o dos seus interesses financeiros em empresas conjuntamente controladas tendo passado a adoptar o m todo de equival ncia patrimonial em substitui o do m todo de consolida o proporcional seguido at essa data Tal altera o produziu um maior impacto nas empresas afectas rea de concess es de transportes conjuntamente controladas pelo Grupo Mota Engil e po
92. O endividamento do Grupo tem genericamente duas origens diferentes endividamento com recur so e endividamento sem recurso Estas duas categorias distinguem se pelo tipo de responsabilida de assumida pelo Grupo perante o cumprimento da obriga o de fazer face ao seu pagamento Por um lado enquanto a d vida com recurso assumida por uma qualquer sociedade do Grupo exig vel ao accionista desta a d vida sem recurso assumida exclusivamente no mbito de neg cios conces sionados financiados em regime de project finance apenas exig vel sociedade que a contraiu e portanto apenas os activos desta respondem pelo seu pagamento A estrutura de maturidade do endividamento adequada s caracter sticas dos activos que finan cia privilegiando maturidades de longo prazo para fazer face sobretudo a investimentos de car c ter de perman ncia no Grupo Os requisitos de capital impostos externamente ao Grupo podem ter origem legal contratual ou de acesso a mercados O principal requisito legal de capital colocado pelo artigo 35 do C digo das Sociedades Comer ciais ao impor que o capital pr prio de uma sociedade deve ser superior a metade do seu capital social No Grupo Mota Engil n o existem casos de incumprimento continuado desta norma uma vez que nos casos em que pontualmente o seu cumprimento possa ser posto em causa s o adoptadas as medidas que aplicadas ao caso concreto se mostrem as mais adequadas Os requisito
93. OBJECTIVOS E LIMITES DO CADERNO DE SUSTENTABILIDADE Enquadramento No seu processo de desenvolvimento estrat gico assente no crescimento internacionaliza o e diversifica o o Grupo Mota Engil agrega hoje um conjunto muito diversificado de neg cios afirmando se de forma crescente como Grupo empresarial de base portuguesa num contexto mul tinacional O car cter multi sectorial das actividades do Grupo Mota Engil englobando as reas de Engenha ria e Constru o Ambiente e Servi os e Concess es de Transportes e a sua presen a em contextos 5 O NDIZINNIONDI SUSTENTABILIDADE geogr ficos diversos torna a identifica o dos aspectos da sustentabilidade materialmente rele vantes uma tarefa de elevado grau de complexidade e exig ncia A estrat gia de sustentabilidade do Grupo encontra se suportada organicamente na sua Direc o de Responsabilidade Social e Sustentabilidade directamente dependente da Comiss o Executiva da Holding e no seu Conselho Coordenador para a Sustentabilidade CCS englobando membros de v rias reas funcionais e unidades de neg cio Este modelo de gest o visa favorecer a difus o transversal da estrat gia de sustentabilidade a toda a organiza o tornar claro o compromisso do Grupo e permitir uma liga o eficaz s reas e unidades de neg cio respons veis no plano operacional pela condu o das actividades e execu o dos objectivos decorrentes da estrat gia de sustentabilidade
94. Promo o de ac es de forma o de fornecedores Realiza o de inqu ritos de satisfa o e desenvolvimento de parcerias Entidades p blicas Divulga o do Relat rio e Contas a Realiza o de inqu ritos de satisfa o e celebra o de protocolos Universidades Celebra o de v rios protocolos com Universidades Parcerias para desenvolvimento de estudos e projectos espec ficos Comunica o social Participa o em eventos feiras de constru o semin rios Elabora o de artigos e not cias para revistas e jornais 5 O NDIZINNIOND SUSTENTABILIDADE Associa es Participa o em Grupos de Trabalho e noutras iniciativas A SUMA na rea de Neg cios de Ambiente e Servi os identificou no seu processo de Monitoriza o Medi o e An lise a actividade Satisfa o das Partes Interessadas Com esta actividade pretende monitorizar medir e analisar a satisfa o das v rias partes interessadas da organiza o de forma a estabelecer bases para a melhoria cont nua Relativamente aos Clientes s o considerados dois aspectos principais A gest o do Inqu rito de Avalia o da Satisfa o de Clientes ISC A gest o das reclama es recebidas na organiza o Com uma periodicidade m nima anual s o enviados inqu ritos aos clientes em todos os munic pios onde a SUMA presta servi os Esta ferramenta visa monitorizar numa base mensur vel informa o relat
95. RIOS _ DE FISCALIZA O A Accionista 000000 nin non inn nn non non non non con nnn Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais S A Terminada a leitura da Proposta o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral referiu que a mesma carecia para ser aprovada de uma maioria qualificada dos votos emitidos na presente Assembleia pelos Accionistas nela presentes ou representados 7 7 7 7 De seguida colocou vota o a proposta apresentada pela accionista Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais S A quanto ao presente ponto da Ordem de Trabalhos tendo a mesma sido aprovada por maioria dos accionistas presentes e devidamente representados titulares de 131 061 561 ac es cento e trinta e um milh es sessenta e um mil quinhentas e sessenta e uma ac es representativas de 99 7 dos votos emitidos na presente Assembleia a que correspondem 64 05 do capital social e de 67 69 dos direitos de voto com o voto contra do accionista profissional HSBC BANK PLC Cliente West Yorkshire Pension Fund titular de 400 000 ac es representativas de 0 30 dos votos emitidos na presente Assembleia a que correspondem 0 19 do capital social e de 0 20 dos direitos de VOLO 0000 000 unininninnnooononnnnnnnnononnnnonnnoooononnnnonoooooooooo ooo nccccccc coc
96. SGPS SA Presidente do Conselho Superior da Ascendi Group SGPS SA FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES FORA DO GRUPO MOTA ENGIL Presidente do Conselho de Administra o da FM Sociedade de Controlo SGPS SA Presidente do Conselho de Administra o da Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais SA Gerente da Sociedade Agr cola Moura Basto Lda Vogal do Conselho Administra o da Ant nio de Lago Cerqueira SA Vogal do Conselho Administra o da Auto Sueco Angola SARL Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sunviauto Ind stria de Componentes de Autom veis SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Ant nio de Lago Cerqueira SA Presidente do Conselho de Fundadores do Centro Rodovi rio Portugu s em representa o da Mota Engil Engenharia e Constru o SA Vogal da Direc o da ELO Associa o Portuguesa para o Desenvolvimento Econ mico e a Coopera o em representa o da Mota Engil Engenharia e Constru o SA Presidente do Conselho Superior da Tertir Terminais de Portugal SA 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO JORGE PAULO SACADURA ALMEIDA COELHO VICE PRESIDENTE FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL Presidente do Conselho de Administra o da MESP Mota Engil Servi os Partilhados dos Administrativos e de Gest o SA Membro do Conselho Consultivo da Ascend
97. SOCIEDADES FORA DO GRUPO MOTA ENGIL Fiscal nico nas sociedades Ambar Ideias no Papel SA Calfor Ind strias Met licas SA Quinta de Roriz Vinhos SA Porto Vivo SRU Sociedade de Reabilita o Urbana da Baixa Portuense SA Edemi Gardens Promo o Imobili ria SA Quintas amp Quintas Offshore Sistemas de Amarra o SA Farm cia Ribeiro SA Camilo dos Santos Mota SA Imoagueda SGPS SA membro dos Conselhos Fiscais sem a qualidade de revisor oficial de contas de Finibanco Holding SGPS SA Finibanco SA Millenniumbcp Fortis Grupo Segurador SGPS SA e G rmen Moagem de Cereais SA e secret rio da Mesa da Assembleia Geral de Millennium BCP Gest o Fundos Investimento SA PEDRO MANUEL SEARA CARDOSO PEREZ EFECTIVO FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL N o exerce fun es em outras sociedades do Grupo Mota Engil FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES FORA DO GRUPO MOTA ENGIL N o exerce fun es em outras sociedades fora do Grupo Mota Engil 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO 11 24 Refer ncia ao facto de o conselho fiscal avaliar anualmente o auditor externo e pos sibilidade de proposta assembleia geral de destitui o do auditor com justa causa O Conselho Fiscal avalia anualmente o auditor externo tendo a responsabilidade de fiscaliza o das suas habilita es e da sua independ ncia A lei e os estatutos n o atribuem Asse
98. TERMO DO EXERC CIO 1 11 NOTA FINAL Resta agradecer o empenhamento pessoal e profissional de todos os colaboradores do Grupo Mota Engil dos membros dos rg os Sociais dos clientes e de todos quantos se relacionaram com as suas diversas empresas Porto 14 de Mar o de 2011 Eng Ant nio Manuel Queir s Vasconcelos da Mota Presidente do Conselho de Administra o Dr Jorge Paulo Sacadura de Almeida Coelho Vice Presidente do Conselho de Administra o e Presidente da Comiss o Executiva Chief Executive Officer Eng Arnaldo Jos Nunes da Costa Figueiredo Vice Presidente do Conselho de Administra o e Membro da Comiss o Executiva Dr Gon alo Nuno Gomes de Andrade Moura Martins Vice Presidente do Conselho de Administra o e Membro da Comiss o Executiva Dra Maria Manuela Queir s Vasconcelos Mota dos Santos Vogal do Conselho de Administra o Dra Maria Teresa Queir s Vasconcelos Mota Neves da Costa Vogal do Conselho de Administra o Eng Maria Paula Queir s Vasconcelos Mota de Meireles Vogal do Conselho de Administra o e Membro da Comiss o Executiva Eng Ismael Antunes Hernandez Gaspar Vogal do Conselho de Administra o e Membro da Comiss o Executiva Dr Lu s Manuel Ferreira Parreir o Gon alves Vogal do Conselho de Administra o Eng Jos Lu s Catela Rangel de Lima Vogal do Conselho de Administra o Dr Lu s Filipe Cardoso da Silva Vogal do
99. Tower Grupo Obol Invest 30 140 878 66 267 9 587 Bay Wellness Grupo Obol Invest 30 325 850 192 412 17 327 Berd 25 7 980 635 4 725 725 4 016 744 136 844 Cimertex Angola 50 30 873 383 2 724 716 11 054 259 73 094 Cimertex amp Companhia 50 34 907 806 20 119 845 16 715 093 5 315 201 Crespo 50 9 439 449 843 535 9 114 651 1 110 307 Engber Grupo Obol Invest 30 29 340 8 336 5 772 Grossiman 50 14 731 559 2 305 168 7 903 184 4 479 277 Icer 50 4 734 696 120 239 1 079 318 141 270 Mamaia 24 45 774 692 2 727 908 1 540 Mierova 50 22 798 370 256 729 389 612 17 313 Nador Obol 30 3 773 546 1 530 657 44 368 Novicer 40 25 TS PAS 58 903 1 163 180 228 251 Obol Invest 30 45 755 056 16 272 293 125 364 265 497 Obol XI 30 36 819 956 4 166 903 155 023 211 484 Probigalp 40 12 526 239 842 657 16 448 046 558 744 Sampaio 30 3 972 607 622 378 195 293 143 085 Soltysowska 34 19 285 951 1 898 507 11 310 680 1 424 368 Trnavska 50 1 606 1 606 59 Turalgo 51 604 708 441 338 12 874 Ambiente amp Servi os Ambilital Grupo Suma 30 17 986 082 6 503 334 3 436 236 665 745 Citrup Grupo Suma 18 1 170 766 800 285 1 807 275 633 853 Ecoleziria Grupo Suma 15 4 079 017 571 677 2 362 052 381 187 Grupo Geo Vision 31 29 189 550 21 129 698 35 241 928 1 882 544 Ha or 40 37 321 935 4 134 228 17 965 737 332 008 Ibercargo 50 7 942 728 2 077 332 11 396 840 2 979 508 Logz 35 46 524 705 234 473 272 051 Sadoport 49 12 46
100. Vice Presidente CEO Eng Arnaldo Jos Nunes da Costa Figueiredo Vice Presidente Dr Gon alo Nuno Gomes de Andrade Moura Martins Vice Presidente Dra Maria Manuela Queir s Vasconcelos Mota dos Santos Vogal Dra Maria Teresa Queir s Vasconcelos Mota Neves da Costa Vogal Eng 2 Maria Paula Queir s Vasconcelos Mota de Meireles Vogal Eng Ismael Antunes Hernandez Gaspar Vogal Dr Lu s Manuel Ferreira Parreir o Gon alves Vogal Eng Jos Lu s Catela Rangel de Lima Vogal Dr Lu s Filipe Cardoso da Silva Vogal CFO Dra Maria Isabel da Silva Ferreira Rodrigues Peres Vogal Professor Doutor Lu s Valente de Oliveira Vogal Independente Dr Ant nio Bernardo Aranha da Gama Lobo Xavier Vogal Independente Dr Ant nio Manuel da Silva Vila Cova Vogal Independente Comiss o Executiva 2010 2013 Dr Jorge Paulo Sacadura de Almeida Coelho Presidente Eng Arnaldo Jos Nunes da Costa Figueiredo Dr Gon alo Nuno Gomes de Andrade Moura Martins Eng Maria Paula Queir s Vasconcelos Mota de Meireles Eng Ismael Antunes Hernandez Gaspar Dr Lu s Filipe Cardoso da Silva Dra Maria Isabel da Silva Ferreira Rodrigues Peres Conselho Fiscal 2007 2010 Professor Doutor Alberto Jo o Coraceiro de Castro Presidente Dr Jos Rodrigues de Jesus Efectivo Dr Pedro Manuel Seara Cardoso Perez Efectivo 1 1 Na sequ ncia da ren ncia apresentada pelo anterior membro efectivo Eng Manuel Teix
101. a contrato de acordo com o m todo da percen tagem de acabamento o qual entendido como sendo a rela o entre os custos incorridos em cada obra at uma determinada data e a soma desses custos com os custos estimados para completar a obra As diferen as obtidas entre os valores resultantes da aplica o do grau de acabamento aos proveitos estimados e os valores facturados s o contabilizadas nas sub rubricas Produ o n o fac turada ou Factura o antecipada inclu das nas rubricas Outros activos correntes e Outros pas sivos correntes Relativamente aos contratos de constru o executados por empresas sucursais localizadas em pa ses africanos os proveitos s o registados com base nos autos de medi o dos trabalhos realizados sendo as diferen as positivas ou negativas face factura o efectuada calculadas contrato a con trato e apresentadas nas sub rubricas Produ o n o facturada ou Factura o antecipada inclu das nas rubricas Outros activos correntes e Outros passivos correntes O impacte da adop o desta pol tica face descrita no par grafo acima n o produz efeitos materialmente relevantes nas demonstra es financeiras consolidadas anexas Varia es nos trabalhos face quantia de r dito acordada no contrato s o reconhecidas no resulta do do exerc cio quando prov vel que o cliente aprove a quantia de r dito proveniente da varia o e que esta possa
102. a de identidade da Translei para Mota Engil Peru e tamb m a abordagem aos mercados do Brasile Col mbia Portugal O segmento de neg cios Portugal inclui tamb m a actividade residual da rea de Engenharia amp Constru o em Espanha e na Irlanda A actividade de Engenharia amp Constru o encontra se em crise profunda h alguns anos em Portugal com fraca procura excesso de capacidade instalada e esmagamento das margens praticadas O sector influenciado por um enquadramento econ mico profundamente desfavor vel fruto da crise financeira internacional iniciada em 2008 voltou a registar durante o ano de 2010 uma quebra na sua actividade Trata se de uma crise prolongada sist mica e profunda que voltou a agudizar se em 2010 Depois de em 2009 se ter tentado utilizar o investimento p blico como principal instrumento de pol tica para dinamizar a economia como forma de atenuar os impactes da crise financeira mundial em 2010 continuou a ser este tamb m o principal instrumento de pol tica utilizado mas agora com efeito contr rio para consolidar as finan as p blicas Neste contexto as sucessivas pol ticas de austeridade que t m vindo a ser implementadas desde o in cio de 2010 e que se perspectivam continuar em 2011 contribu ram para a contrac o de despesas de investimento p blico e por conseguinte do sector A generalidade dos indicadores aponta para uma contrac o do volume de produ o da constru o em
103. a empr stimos obtidos contratos de loca o financeira e paga mento de dividendos xxviii Gest o dos capitais investidos A gest o do capital no Grupo Mota Engil levada a cabo com o fundamental objectivo de garantir a continuidade das opera es do Grupo procurando maximizar a cria o de valor para os seus accio nistas nomeadamente atrav s da adop o de uma estrutura de capitais empregues eficiente por via da optimiza o no seu balan o do r cio entre capitais pr prios e capitais alheios Assim a estrutura de capitais do Grupo compreende os capitais pr prios atribu veis aos accionistas o endividamento com recurso o endividamento sem recurso e ainda os montantes dispon veis em caixa e seus equivalentes Os capitais pr prios atribu veis aos accionistas compreendem o capital social da Mota Engil SGPS totalmente subscrito e realizado no montante de 204 635 695 euros representado por 204 635 695 ac es ordin rias com o valor nominal de um euro admitidas negocia o no mercado de valores mobili rios regulado da Euronext Lisbon Compreendem tamb m todas as reservas de capital acu muladas pelo Grupo nomeadamente as legalmente impostas as reservas constitu das de forma li vre reservas por reavalia es de activos reservas por convers o cambial e outras reservas com origem na consolida o das sociedades do Grupo Por fim incluem ainda os resultados de anos anteriores n o distribu dos aos accionistas
104. as condi es financeiras dos devedores Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 os saldos da rubrica Estado e outros entes p blicos t m a seguinte composi o 2009 2010 reexpresso 2009 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 1 065 570 3 328 130 3 877 459 Imposto sobre o Valor Acrescentado 12 388 772 11 265 100 14 921 280 Seguran a Social 9 541 2 431 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares 10 720 97 043 97 044 Outros impostos 15 581 25 437 25 437 Impostos em outros pa ses 14 701 710 13 650 916 15 215 140 28 191 894 28 366 626 34 138 791 O movimento das perdas de imparidade em empr stimos e contas a receber como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Clientes conta corrente Saldo inicial 40 132 117 38 438 609 38 438 609 Aumento 7 210 372 3 918 221 4 062 930 Redu o 2 917 743 1 858 839 2 058 839 Utiliza o 1 650 899 521 600 521 600 Transfer ncias e varia o de per metro 2 551 307 155 726 1 391 186 Saldo final 45 325 154 40 132 117 41 312 286 Outros devedores Saldo inicial 34 556 948 34 889 130 34 889 130 Aumento 3 299 983 673 875 705 537 Redu o 16 586 663 295 946 295 946 Utiliza o 748 372 384 372 384 Transfer ncias e varia o de per metro MDB 337 727 255 950 Saldo final 22 506 637 34 556 948 34 670 387 122 GRUPO MOTAENGIL Em 31 de Dezembro de 2010 a varia o ocorrida na rubrica Perdas de imparidade acumuladas justifica se essencialme
105. as partes interessadas Comunica o regular e sistematizada com as partes interessadas visando auscultar e integrar as suas preocupa es Relato objectivo e cred vel do desempenho econ mico social e ambiental 5 O NDIZINNIOND SUSTENTABILIDADE 6 GEST O DO CAPITAL HUMANO Traduzir a dimens o humana e o respeito pelas pessoas na estrat gia e nas pol ticas de gest o de recursos humanos Valorizar o emprego e a progress o na carreira estimulando a aquisi o de compet ncias atrav s da forma o cont nua e da aprendizagem ao longo da vida Criar condi es de trabalho motivadoras e compensadoras mediante pol ticas remunerat rias e de incentivo que favore am a excel ncia e o m rito Garantir os mais elevados padr es de sa de e seguran a no trabalho Adoptar pr ticas de recrutamento e selec o n o discriminat rias e que promovam a igualdade de oportunidades Apoiar activamente a transi o da escola para a vida activa promovendo a forma o qualificante Estimular o envelhecimento activo visando o equil brio geracional dos recursos humanos no quadro de uma pol tica laboral respons vel e socialmente sustent vel 7 APOIO AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL Apoiar iniciativas de car cter social educativo cultural e ambiental promovidas pelo Grupo ou em parceria com entidades externas Contribuir atrav s da ac o mecen tica para o desenvolvimento s cioecon mico das com
106. ascenderam em 2010 a 415 945 euros 2009 326 600 euros As avalia es efectuadas tiveram em conta os seguintes m todos de avalia o i M todo comparativo de mercado terrenos im veis na Rep blica Checa e Pol nia em que o valor de mercado dos terrenos im veis foi determinado por compara o com outros semelhantes de que s o conhecidos os pre os de mercado ii M todo do rendimento condom nio comercial Motadomus e Edif cio B ltico utilizando para tal o m todo da capitaliza o de rendas futuras esperadas Na avalia o foram seguidos os padr es internacio nais e europeus promovidos pelo IVSC International Valuation Standards Committee e TEGOVA nos Appro ved European Property Valuation Standards 22 PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO 118 GRUPO MOTAENGIL E INVENT RIOS A informa o relativa a invent rios com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisada como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Valor de balan o Mat rias primas subsidi rias e de consumo 47 947 573 50 069 303 52 524 857 Produtos e trabalhos em curso 72 760 360 90 547 431 105 793 544 Subprodutos desperd cios res duos e refugos 12 181 12 181 Produtos acabados 42 712 410 38 202 977 38 313 219 Mercadorias 38 286 426 52 628 190 54 081 697 Adiantamentos por conta de compras 8 474 342 9 763 948 9 775 077 210 181 111 241 224 029 260 500 575 Perdas de imparidade acumula
107. atrav s da participa o nas suas diversas iniciativas de que se destacam o Encontro Anual de Presidentes o Encontro Anual de Delegados e a Confer ncia Anual para al m dos grupos de trabalho confer ncias e semin rios em que tem tomado parte N VI 58 GRUPO MOTAENGIL Porto de Futuro BOLSAS DE ESTUDO O Programa de Bolsas de Estudo do Grupo Mota Engil com in cio no ano lectivo 2006 2007 destina se a apoiar os colaboradores do Grupo na educa o dos seus filhos favorecendo uma pol tica de igualdade de oportunidades que contribua para elevar os seus patamares de qualifica o e sirva de est mulo ao seu desempenho acad mico As bolsas s o atribu das aos estudantes do ensino superior filhos de colaboradores do Grupo com menores recursos econ micos e que tenham obtido bom aproveitamento escolar O Programa de Bolsas de Estudo traduzido na atribui o de uma presta o pecuni ria mensal encontra se j na sua quinta edi o apoiando anualmente 16 estudantes universit rios PORTO DE FUTURO O Porto de Futuro um projecto da C mara Municipal do Porto com a dura o inicial de tr s anos visando a conjuga o de esfor os e interesses comuns do sistema educativo e da comunidade empresarial atrav s da adop o pelas escolas de boas pr ticas do modelo de gest o do meio empresarial Em Abril de 2007 a Mota Engil em conjunto com outras empresas de refer ncia da rea Metropolitana do Porto assinou
108. avalia o de riscos e na proposi o de respostas reduzindo desta forma custos ou perdas imprevistas identifica o de riscos transversais dentro do Grupo auditando a implementa o de pol ticas corporativas e de boas pr ticas do Grupo Mota Engil emiss o de pareceres pr vios sobre riscos inerentes s aquisi es ou aliena es definidas pelo Grupo Mota Engil auditoria da conformidade no desenvolvimento dos processos ou actividades em todas as reas e empresas materialmente relevantes do Grupo Mota Engil Em termos gen ricos o modo de funcionamento do sistema de controlo interno e de gest o de risco imple mentados na sociedade o seguinte mbito do processo s o monitorizados os principais riscos a que o Grupo est sujeito nomeadamente riscos de mercado dos segmentos de actividade riscos financeiros de c mbio e de taxa de juro e outros riscos de neg cio operacionais de integridade de sistemas de informa o e comunica o atrav s dos reportes internos da Comiss o de Investimento Risco e Auditoria em conjuga o com os relat rios ou comunica es emitidos pelos titulares das fun es corporativas com destaque para a Direc o Jur dica a Direc o de Planeamento e Controlo de Gest o Corporativa a Direc o de Finan as Corporativas e a Direc o Corporativa de Recursos Humanos Caracteriza o do Processo Operacional a Gest o de Risco da responsabilidade de cada uma das Ad
109. c lculo foi efectuado utilizando as seguintes densidades e factores de convers o e emiss o 5 CADERNO DE SUSTENTABILIDADE Densidades t picas Gas leo 890 kg m Factores de convers o Gas leo 43 31 Gj ton Fonte Instituto do Ambiente a Electricidade 0 0036 Gj kwh Fonte EDP Factores de Emiss o de CO Gas leo 74 0 kg Gj Fonte Instituto do Ambiente Electricidade 0 47 kg kwh l quido Fonte EDP l Materiais Na tabela que se segue s o apresentados os principais materiais consumidos em 2010 no decurso da actividade da Mota Engil Engenharia e respectivas quantidades Os maiores consumos de materiais referem se a trabalhos de execu o de obras e extrac o de minerais MATERIAIS CONSUMIDOS EN1 DESIGNA O Total ton Acumuladores baterias 4 A o 11 609 Adjuvante 639 Agregados areias britas inertes 297 601 Azulejos 194 Bet o 411 282 Cimento 37 191 Coroas 1 Ferro 405 Geot xtil 105 Madeira 1 311 Massas de lubrifica o 16 leos 30 517 Papel 44 Tintas 16 Tinteiros 0 6 Toners 5 9 Tubos de PVC 273 Il Energia Este um recurso essencial actividade da Mota Engil Engenharia seja para o transporte ou para o sector produtivo sendo o gas leo a principal forma de energia consumida associada ao funcionamento de m quinas equipamentos e outros ve culos Nos quadros e gr ficos abaixo podem ser analisados os consumos de energia
110. cambiais 256 118 1 683 348 69 420 2 008 886 Varia o de per metro 741 526 3 743 411 2 452 4 487 389 Transfer ncias e outros movimentos 2 105 953 622 241 68 513 1 415 199 55 099 106 414 295 108 4 884 519 474 278 733 Valor l quido 2010 226 405 623 309 835 633 28 032 677 4 784 970 569 058 903 2009 reexpresso 233 404 207 287 645 381 41 766 671 14 682 307 577 498 566 2009 236 995 983 277 565 651 36 196 041 8 228 072 558 985 747 Em 31 de Dezembro de 2010 o aumento registado em reavalia es na rubrica Terrenos e Edif cios justifica se essencialmente pela revaloriza o para o justo valor dos terrenos afectos explora o de pedreiras O valor registado em varia o de per metro respeita na quase totalidade participada Bergamon a qual no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 passou a ser consolidada pelo m todo da consolida o integral ap s aquisi o do seu controlo Em 31 de Dezembro de 2010 o valor registado na rubrica Transfer ncias e outros movimentos respeita essencialmente s transfer ncias efectuadas de activos tang veis quer para propriedades de investimento quer para activos n o correntes detidos para venda 110 GRUPO MOTAENGIL Os valores mais significativos inclu dos na rubrica Activos tang veis em curso referem se aos seguin tes projectos DESCRI O Valor Aquisi o de activo tang vel Mota Engil Engenharia 3 103 440 Instala es de Vila
111. com recurso ao Banco Central Europeu Apesar da instabilidade do mercado financeiro em Portugal e dos problemas de liquidez do sistema banc rio nacional 2010 dever ter registado um crescimento do PIB de 1 1 contrapondo contrac o de 2 6 de 2009 No entanto para 2011 as projec es do FMI apontam para um crescimento econ mico nulo o que re presenta um risco acrescido a um sistema econ mico j fragilizado Torna se necess rio garantir uma rigorosa execu o or amental principalmente num cen rio de crescimento nulo para atingir os 4 6 de d fice p blico acordados em Bruxelas para 2011 Em 2010 a taxa de infla o m dia anual situou se nos 1 4 em contraponto com a defla o de 0 8 regis tada em 2009 A taxa de desemprego atingiu valores hist ricos situando se nos 10 9 no terceiro trimestre piorando de forma generalizada o poder de compra e a confian a dos consumidores Estes factores concilia dos com a acelera o do processo de consolida o or amental com o an ncio do aumento do IVA para 23 a diminui o de sal rios e o congelamento da progress o na carreira na fun o p blica entre outras medidas poder o gerar um impacte mais negativo do que o antecipado a curto prazo ainda que a m dio longo prazo devam suportar a retoma do crescimento da actividade econ mica do pa s ECONOMIA ANGOLANA A maioria dos pa ses da frica Subsariana recuperou rapidamente da crise financeira internacional a re
112. de Administra o da Sociedade e os seus membros e com principais respons veis pelos Servi os de quem recebeu todas as informa es que em cada circunst ncia se tomaram necess rias O Conselho Fiscal acompanhou igualmente a actividade da Sociedade de Revisores Oficiais de Contas tendo desta forma igualmente obtido elementos teis ao desenvolvimento das fun es de fiscaliza o Como oportunamente comunicado s entidades competentes durante o exerc cio de 2010 ocorreu uma altera o na composi o do Conselho Fiscal tendo o membro Manuel Teixeira Mendes sido substituido por Pedro Manuel Seara Cardoso P rez Culminando a sua actividade habitual com o prop sito de elabora o deste parecer Conselho Fiscal analisou os documentos de presta o de contas consolidadas a Certifica o Legal das Contas Consolidadas emitida pela Sociedade de Revisores Oficiais de Contas e o Relat rio de Auditoria do Auditor inscrito na Comiss o do Mercado de Valores Mobili rios Nos termos do artigo 245 n mero 1 alinea c do C digo dos Valores Mobili rios os membros do Conselho Fiscal declaram que tanto quanto do seu conhecimento a MDTA ERI GPS SM Escarr mos Pert Tan 354 27 FIPE TA AHT Bua go Biop Lammig ni JA a 151 27 FLRS Ciki hii a ET SOS EEs fan MATERA Piee e O Epes Commi S Prato Cm amp Hr E a LHi s Sa fix 141 27 atii HPO EN E rd Fus Hima biin AT a ITARA URSA Fam JEL J1 AuR rr Rr qi po
113. de capitais se encontrava quelas datas a subavaliar o t tulo da Mota Engil SGPS decidiu refor ar a car teira de ac es pr prias da qual a empresa era j detentora sinalizando ao mercado de capitais tamb m por essa via a confian a que o Conselho de Administra o deposita no futuro do Grupo As referidas aquisi es respeitaram em todas as ocasi es os limites legalmente impostos bem como foram comunicadas ao mercado na medida do regulamentarmente exigido e em conformidade com os prazos estabelecidos pelo regulador do mercado de capitais CMVM Artigo 447 2 do C digo das Sociedades Comerciais e Artigo 14 2 n 7 do Regulamento da CMVM n 5 2008 Divulga o de ac es e outros t tulos detidos por membros do Conselho de Administra o e por dirigentes bem como por pessoas com estes estreitamente relacionadas nos termos do Artigo 248 B do C digo dos Valores Mobili rios e de transac es sobre os mesmos efectuados no decurso do exerc cio Anexo a que se refere o Artigo 447 do C digo das Sociedades Comerciais e o n 7 do Artigo 14 do Regulamento da CMVM n 5 2008 Detendo ac es de FM SGPS SA ALGOSI SGPS SA Compra Bolsa DIRIGENTES PESSOAS ESTREITAMENTE RELACIONADAS Data Qt Pre o Venda Fora Bolsa Qt Ant nio Manuel Queir s Vasconcelos da Mota Eng e c njuge Ea Saldo Inicial 4 624 617 2 26 1 666 16 7 517500 8 6 19115 38 2 0
114. de curto prazo com maturidades originais iguais ou inferiores a tr s meses para os quais o risco de altera o de valor n o sig nificativo O valor por que este conjunto de activos est registado aproxima se do seu justo valor Em 31 de Dezembro de 2009 n o existiam restri es utiliza o dos saldos registados nas rubricas Caixa e seus equivalentes com recurso Em 31 de Dezembro de 2010 existem 2 037 707 euros registados em caixa e seus equivalentes n o dispon veis no curto prazo pelo facto de terem sido dados em garantia ou cativos Os valores da rubrica Caixa e seus equivalentes sem recurso dizem respeito totalidade dos valores regis tados na rubrica Caixa e seus equivalentes das empresas com concess es portu rias a maioria dos quais se encontra afecto ao servi o da d vida do exerc cio de 2011 25 CAPITAL E RESERVAS O capital da Mota Engil SGPS em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 ascende a 204 635 695 euros totalmen te realizado e representado por 204 635 695 ac es ao portador com valor nominal de 1 euro cada Em 31 de Dezembro de 2010 o Grupo det m 11 005 456 ac es pr prias Durante o exerc cio de 2010 as altera es no n mero de ac es pr prias podem ser resumidas como segue Quantidade Custo m dio Montante Saldo inicial 10 972 328 2 06 22 558 792 Aumentos Junho 33 128 2 04 67 729 33 128 2 04 67 729 Saldo final 11 005 456 2 06 22 626 521 GRUPO MOTAENGIL
115. de desempenho escolhidas Na fixa o de todas as remunera es designadamente na distribui o do valor global da remunera o vari vel dos membros do Conselho de Administra o ser o observados os princ pios gerais acima consignados fun es desempenhadas situa o da sociedade e crit rios de mercado Em rela o aos grupos de sociedades cuja pol tica e pr ticas recomendat rias foram tomadas como elemento comparativo para fixa o da remunera o a Comiss o de Vencimentos tem em considera o nos limites da informa o acess vel todas as sociedades nacionais de dimens o equivalente designadamente dentro do PSI 20 e tamb m sociedades de outros mercados internacionais com caracter sticas equivalentes ao Grupo Mota Engil N o se encontram fixados pela Comiss o de Vencimentos quaisquer acordos quanto a pagamentos pela Mo ta Engil relativos destitui o ou cessa o por acordo de fun es de administradores 11 31 Indica o do montante anual da remunera o auferida individualmente pelos membros dos rg os de administra o e fiscaliza o da sociedade incluindo remunera o fixa e va ri vel e relativamente a esta men o s diferentes componentes que lhe deram origem parcela que se encontra diferida e parcela que j foi paga MEMBROS Empresa EM id a Total CONSELHO DE ADMINISTRA O Ant nio Manuel Queir s V da Mota Mota Engil SGPS 500 000 102 250
116. de forma fi vel do justo valor dos mesmos o Grupo registou tais investimentos pelo seu custo de aquisi o deduzido se necess rio das respectivas perdas de imparidade identificadas 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA A informa o relativa s propriedades de investimento do Grupo com refer ncia a 31 de Dezembro de 2010 e 2009 como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Saldo inicial 30 652 729 41 344 627 41 344 627 Aumentos 25 927 442 4 926 802 4 922 064 Varia o de justo valor 1 276 971 3 066 672 3 066 672 Aliena es 726 973 726 973 Diferen as cambiais propriedades localizadas em Angola e Europa Central 926 626 486 191 526 022 Varia o de per metro Transfer ncias 29 831 029 17 472 208 17 243 077 Saldo final 88 614 797 30 652 729 30 837 291 Os crit rios valorim tricos estabelecidos pelo Grupo na valoriza o das suas propriedades de investimento est o referidos na al nea vii dos Principais crit rios valorim tricos na Nota 1 Pol ticas contabil sticas As propriedades de investimento localizadas em Portugal na Pol nia e na Rep blica Checa est o registadas ao seu valor de mercado de acordo com avalia es independentes baseadas na evid ncia de transac es de mercado recentes de propriedades similares As propriedades de investimento localizadas em Portugal destinam se ao arrendamento enquanto as locali zadas na Pol nia e na Rep blica Checa se destinam obten o
117. de imparidade acumuladas Os ajustamentos resultantes das revaloriza es efectuadas aos im veis para uso pr prio s o regis tados por contrapartida de capital pr prio Quando um activo tang vel que foi alvo de uma revalori za o positiva em exerc cios subsequentes se encontra sujeito a uma revaloriza o negativa o ajus tamento registado por contrapartida de capital pr prio at ao montante correspondente ao acr scimo no capital pr prio resultante das revaloriza es anteriores deduzido da quantia realizada atrav s das deprecia es sendo o seu excedente registado como custo do exerc cio por contrapar tida do resultado l quido do exerc cio As deprecia es s o imputadas numa base sistem tica durante a vida til estimada dos edif cios actualmente variando entre 20 e 50 anos enquanto os terrenos n o s o depreci veis Os im veis em constru o por parte do Grupo nomeadamente em Angola s o registados ao custo de produ o que inclui os custos dos materiais consumidos os custos com o pessoal incorridos e outros custos sendo aquele inferior ao respectivo valor estimado de realiza o iv Terrenos afectos explora o de pedreiras Os terrenos afectos explora o de pedreiras bem como alguns custos relacionados despesas suportadas com o licenciamento e arranque das pedreiras e os custos a incorrer com a recupera o paisag stica das mesmas s o registados por uma quantia revalorizada que
118. de refor ar e consolidar o reconhecimento p blico da marca Ascendi durante o ano de 2010 desenvolveu se o processo de implementa o de uma nova imagem Outra rea de interven o a arquitectura paisag stica e concep o constru o e manuten o de espa os verdes e campos de golfe atrav s da Vibeiras e reagolfe respectivamente A Vibeiras tem tamb m presen a no mercado de Angola atrav s da Vbt De referir tamb m a presen a no mercado de concess es de parques de estacionamento atrav s das empresas Emsa e Parquegil com espa os de estacionamento concessionados em v rias cidades portuguesas Dando continuidade ao processo de internacionaliza o da Vibeiras salienta se a constitui o da empresa Vibeiras Mo ambique com um parceiro local relevante Por ltimo salientam se ainda a Lokemark empresa especializada no outsourcing dos servi os de billing e finishing de correios e marketing directo e a Vortal empresa pioneira especializada no de senvolvimento e gest o de plataformas de transac es electr nicas Com a excep o da actividade de constru o de campos de golfe que sofreu uma redu o em 2010 todas as restantes actividades de Multi Servi os prosseguiram um trajecto de crescimento nalguns casos de uma forma substancial como o caso da actividade da GlanAgua Manvia Vortale Lokemark ASCENDI GROUP A Ascendi Group o resultado da parceria celebrada entre o Grupo Mota Engile o Grupo
119. do Banco BPI SA Sociedade Aberta Vogal do Conselho de Administra o da EPM SGPS SA Membro do Conselho de Administra o da Funda o Serralves Membro do Conselho Geral do P BLICO SA Presidente da Assembleia Geral do Banco Santander Consumer SA Vogal do Conselho Fiscal da Funda o Belmiro de Azevedo Membro do Conselho de Administra o da Dot One SGPS SA Presidente da Assembleia Geral da T xtil Manuel Gon alves SA ANT NIO MANUEL DA SILVA VILA COVA VOGAL INDEPENDENTE FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL N o exerce fun es em outras sociedades do Grupo Mota Engil FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES FORA DO GRUPO MOTA ENGIL Membro do Conselho Fiscal do Banco Finantia 188 GRUPO MOTAENGIL 11 21 Identifica o dos membros do Conselho Fiscal declarando se que cumprem as regras de incompatibilidade previstas no n 1 do artigo 414 A e se cumprem os crit rios de independ ncia previstos no n 5 do artigo 414 ambos do C digo das Sociedades Comerciais Para o efeito o Conselho Fiscal procede respectiva auto avalia o MEMBRO Crit rio incompatibilidade Crit rio independ ncia Alberto Jo o Coraceiro de Castro Cumprido Cumprido Jos Rodrigues de Jesus ROC Cumprido Cumprido Pedro Manuel Seara Cardoso Perez Cumprido Cumprido O Conselho Fiscal re ne com a periodicidade que considera adequada com o Revisor Oficial de Contas e com Auditor Externo acompan
120. efeito e deveu se essencialmente s seguintes altera es de pressupostos i a taxa de rendimento do fundo pas sou de 4 para 4 5 atendendo a que actualmente as taxas de rendimento esperado no longo prazo utiliza das no mercado dos fundos de pens es tamb m por recomenda o das normas internacionais de contabili dade rondam os 5 ii o mesmo se aplica relativamente taxa de actualiza o das pens es embora se tenha passado apenas de 3 para 4 como n o existe ve culo de financiamento para estas responsabilida des recomend vel que se mantenha nos 4 iii a taxa de crescimento salarial passou de 3 para 2 atendendo a que o hist rico dos sal rios utilizados para a avalia o actuarial tem apresentado crescimentos inferiores a 3 As responsabilidades com planos de pens es de benef cios definidos s o apuradas de acordo com o Projected Unit Credit Method utilizando os pressupostos actuariais e financeiros mais adequados ao plano estabelecido O estudo actuarial dispon vel reportado a 31 de Dezembro de 2010 assumiu os seguintes pressupostos 2010 Idade de passagem reforma 65 Taxa esperada de crescimento salarial 2 Taxa de actualiza o das pens es 4 T buas de mortalidade Tv88 90 Taxa de crescimento das pens es 4 N mero de pagamentos do benef cio 14 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA rA BENEF CIOS DE PLANOS DE REFORMA 140 GRUPO MOTAENGIL 33 TRANSAC E
121. em 31 de Dezembro de 2010 que evidencia um total de 3 456 166 184 Euros e um total de capital pr prio de 480 729 899 Euros incluindo um resultado liquido consolidado de 36 950 674 Euros as Demonstra es Consolidadas dos Resultados do Rendimento Integral de Altera es no Capital Pr prio e dos Fluxos de Caixa do exerc cio findo naquela data e o correspondente Anexo RESPONSABILIDADES 2 da responsabilidade do Conselho de Administra o a prepara o de demonstra es financeiras consolidadas que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posi o financeira do conjunto das empresas inclu das na consolida o o resultado e o rendimento integral consolidado das suas opera es as altera es nos seus capitais pr prios consolidados e os fluxos de caixa consolidados bem como a adop o de pol ticas e crit rios contabil sticos adequados e a manuten o de sistemas de controlo interno apropriados gt A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opini o profissional e independente baseada no nosso exame daquelas demonstra es financeiras AMEBITO 4 O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas T cnicas e as Directrizes de Revis o Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de seguran a aceit vel sobre se as demonstra es financeiras consolidadas est o isentas de distor es materialment
122. empresas materialmente relevantes do Grupo Mota Engil anualmente s o efectuadas auditorias internas em v rias empresas do Grupo procurando se promover a efici ncia dos meios de controlo interno e a melhoria dos respectivos processos de neg cio Esta metodologia garante um car cter din mico na monitoriza o do risco em cada uma das opera es do Grupo Mota Engil promo vendo as ac es adequadas em fun o do risco percepcionado e acompanhando a sua evolu o Adicionalmente em 2010 refor ou se o acompanhamento da implementa o de medidas sugeridas no decurso de trabalhos efectuados anteriormente 1 RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO 1 5 GEST O DE RISCO GEST O DO RISCO FINANCEIRO O Grupo Mota Engil semelhan a de todas as outras empresas e neg cios est exposto a uma variedade de riscos financeiros merecendo especial enfoque os riscos de taxa de juro cambial de transac o e de convers o de liquidez e de cr dito Este conjunto de riscos financeiros resulta do desenrolar da actividade e induz incertezas quanto ca pacidade de gera o de fluxos de caixa e de retornos adequados remunera o dos capitais pr prios A pol tica de gest o dos riscos financeiros do Grupo visa minimizar impactes e efeitos adversos decorrentes da incerteza caracter stica dos mercados financeiros Esta incerteza que se reflecte em diversas vertentes exige especial aten o e medidas concretas e efectivas de gest o
123. esfor o de quotiza o a cargo das empresas filiadas e pelo exerc cio de fun es nos seus rg os executivos O Grupo Mota Engil pela import ncia estrat gica que estas institui es representam enquanto factores de coopera o e de relacionamento estreito com a comunidade empresarial faz parte atrav s das suas v rias empresas de 38 Associa es Sectoriais tr s Associa es Empresariais oito C maras de Com rcio e onze outros organismos O Grupo faz se assim representar nos sectores onde actua e nas c maras de com rcio dos mercados geogr ficos onde opera 2 2 RELACIONAMENTO COM AS PARTES INTERESSADAS Identifica o das partes interessadas O Grupo Mota Engil considera essencial focalizar a sua aten o nas m ltiplas partes interessadas com que se relaciona Pela dimens o e car cter diversificado das suas actividades em m ltiplas geografias e contextos econ micos sociais e culturais de refer ncia o quadro relacional do Grupo Mota Engil expande se significa tivamente assumindo regularmente novos contornos A identifica o e abordagem das suas partes interessadas afigura se assim como tarefa complexa exigindo um processo de monitoriza o e melhoria cont nua num quadro de abertura e estreitamento de rela es envolvendo m ltiplas institui es e segmentos da sociedade Os processos de identifica o e abordagem das principais partes interessadas dependem pois em grande medida da din mica e das caracter
124. espec ficas do sector da Constru o Civil O grupo profissional que integra o maior n mero de trabalhadores o grupo dos Profissionais altamente qualificados e qualificados representando 55 do total de efectivos 5 O NDISNNIONDIS SUSTENTABILIDADE No que respeita distribui o em termos de g nero tamb m no grupo dos Profissionais altamente qualificados e qualificados que se encontra o maior n mero de trabalhadores do sexo masculino Quanto ao sexo feminino tamb m mais expressivo neste grupo e nos Quadros superiores representando o somat rio destes dois grupos 84 5 do total de efectivos do sexo feminino Conv m ainda referir que em 2010 cerca de 61 dos efectivos da Mota Engil Engenharia se encontrava na faixa et ria entre os 30 e os 50 anos 26 tinham idade superior a 50 anos e os restantes 13 tinham menos de 30 anos de idade Em termos de estrutura dos recursos foi no grupo profissional dos Praticantes aprendizes que se registou a maior diminui o de efectivos 58 5 face a 2009 No quadro abaixo pode ser analisada a estrutura dos recursos por tipo de contrato e regi o Em 2010 pertenciam ao Quadro Permanente 60 dos efectivos laborais enquanto os trabalhadores contratados a termo representavam 39 N DE TRABALHADORES POR TIPO DE CONTRATO E REGI O LA1 PORTUGAL ESTRANGEIRO TOTAL Norte Centro Sul Ilhas frica Resto Europa Am rica Quadro Permanente 664 47 712 32 327 31 16 1829
125. espec fico do rg o de fiscaliza o que pondere expressamente as con di es de independ ncia do auditor e as vantagens e os custos da sua substitui o A MOTA ENGIL n o definiu nem implementou qualquer pol tica de rota o do auditor externo O Conselho de Administra o considera que a substitui o do s cio respons vel pelos servi os de auditoria a cada sete anos obrigat ria por lei em combina o com os poderes atribu dos ao Conselho Fiscal suficiente para garantir a independ ncia do auditor externo A manuten o do auditor est fundamentada num parecer do rg o de fiscaliza o que ponderou expressamente as condi es de independ ncia do auditor e as vantagens e custos da sua substitui o 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO II1 1 5 A sociedade n o deve contratar ao auditor externo nem a quaisquer entidades que com ele se encontrem em rela o de participa o ou que integrem a mesma rede servi os diversos dos servi os de auditoria Havendo raz es para a contrata o de tais servi os que devem ser aprovadas pelo r g o de fiscaliza o e explicitadas no seu relat rio anual sobre o Governo da Sociedade eles n o devem assumir um relevo superior a 30 do valor total dos servi os prestados sociedade Ainda que tivessem sido contratados ao auditor externo servi os diversos dos de auditoria em valor su perior a 30 do valor total dos servi os prestados
126. estruturas independentes compostas por representantes dos principais n veis hier rquicos com relev ncia na problem tica da seguran a e sa de no trabalho estas obedecem seguinte tipologia Comiss o Geral de Seguran a um rg o consultivo e informativo do Conselho de Administra o sendo f rum privilegiado para a reflex o e cria o de uma cultura de seguran a na empresa Cabe lhe fundamentalmente a miss o de promo o harmoniza o e dinamiza o de ac es no mbito da preven o de riscos profissionais competindo lhe ainda propor pol ticas objectivos e orienta es no sentido de concretizar os objectivos determinados pelo Conselho de Administra o Comiss es de Seguran a de Obra t m como mbito de actua o a implementa o da pol tica e directivas da empresa nas respectivas obras de acordo com uma metodologia de funcionamento estabelecida em regulamento espec fico Estas Comiss es n o devem limitar se ao cumprimento dos requisitos legais devendo tamb m ser o f rum apropriado para planear a seguran a do trabalho no estaleiro verificar a adequa o do Plano de Seguran a e Sa de obra e analisar os n veis de preven o ou protec o implementados Comiss es de Seguran a de Centro de Explora o as comiss es de seguran a de centro de explora o t m os mesmos objectivos das comiss es de seguran a de obra mas com mbito de actua o ao n vel da pr pria unidade de explo
127. exist ncia de fun es desempenhadas noutras sociedades dominadas significando isso tanto um aumento de responsabilidade como uma fonte cumulativa de rendimento b A situa o econ mica da sociedade Deve ser tida em considera o a situa o econ mica da sociedade bem como os interesses desta numa perspectiva de longo prazo e do real crescimento da empresa e da cria o de valor para os seus accionistas c Condi es gerais de mercado para situa es equivalentes A defini o de qualquer remunera o n o pode fugir lei da oferta e da procura n o sendo o caso dos titula res dos rg os Sociais uma excep o Apenas o respeito pelas pr ticas do mercado permite manter profissio nais com um n vel de desempenho de um n vel adequado complexidade das fun es e responsabilidades importante que a remunera o esteja alinhada com o mercado e seja estimulante permitindo servir como meio para atingir um elevado desempenho individual e colectivo assegurando se n o s os interesses do pr prio mas essencialmente os da sociedade e a cria o de valor para todos os seus accionistas As op es concretas de pol tica de remunera o submetidas e aprovadas foram as seguintes remunera o dos membros executivos bem como dos membros n o executivos n o independentes do Conselho de Administra o ser composta por uma parte fixa e por uma parte vari vel remunera o dos membros n o executivos independ
128. extractos da actas das reuni es das assembleias gerais no s tio internet da sociedade nos cinco dias ap s a realiza o da assembleia geral Os accionistas da Sociedade podem aceder no s tio de Internet www mota engil pt aos extractos das actas das reuni es das assembleias gerais sendo as mesmas divulgadas dentro do prazo de cinco dias ap s a sua realiza o 1 14 Exist ncia de um acervo hist rico no s tio internet da sociedade com as delibera es tomadas nas reuni es das assembleias gerais da sociedade o capital social representado e os resultados das vota es com refer ncia aos tr s anos antecedentes A Sociedade disponibiliza no seu s tio de Internet www mota engil pt informa o relativa s delibera es tomadas nas reuni es das assembleias gerais da Sociedade referentes aos tr s ltimos exerc cios bem como o capital social representado e os resultados das vota es 1 15 Indica o do s representante s da comiss o de remunera es presentes nas assembleias gerais Nas assembleias gerais anuais da sociedade a comiss o de remunera es tem sido representada por todos os seus membros 1 16 Informa o sobre a interven o da assembleia geral no que respeita pol tica de remunera o da sociedade e avalia o do desempenho dos membros do rg o de administra o e outros dirigentes Compete Assembleia Geral de Accionistas nomear uma Comiss o de Vencimentos a qual ter de definir um
129. for a de esquemas de remunera o vari vel at ao limite de duas vezes o valor da remunera o total anual com excep o daquelas que necessitem ser alienadas com vista ao pagamento de impostos resultantes do benef cio dessas mesmas ac es vi Quando a remunera o vari vel compreender a atribui o de op es o in cio do per odo de exerc cio deve ser diferido por um prazo n o inferior a tr s anos vii Devem ser estabelecidos os instrumentos jur dicos adequados para que a compensa o estabelecida para qualquer forma de destitui o sem justa causa de administrador n o seja paga se a destitui o ou cessa o por acordo devida a desadequado desempenho do administrador viii A remunera o dos membros n o executivos do rg o de administra o n o dever incluir nenhuma componente cujo valor dependa do desempenho ou do valor da sociedade 1 1 5 2 A declara o sobre a pol tica de remunera es dos rg os de administra o e fiscaliza o a que se refere o artigo 2 da Lei n 28 2009 de 19 de Junho deve al m do conte do ali referido conter suficiente informa o i sobre quais os grupos de sociedades cuja pol tica e pr ticas remunerat rias foram tomadas como elemento comparativo para a fixa o da remunera o ii sobre os pagamentos relativos destitui o ou cessa o por acordo de fun es de administradores Cumprida N o cumprida N o Cumprida Cumprida 1 35 0 4
130. garantir a favor das entidades financeiras os empr stimos contra dos por aquelas participadas meca nismo que se insere no enquadramento jur dico e financeiro t pico de uma estrutura de Project Finance O Grupo assumiu responsabilidades com planos de reforma de benef cios definidos atribu dos a alguns ex funcion rios e a alguns actuais funcion rios As pol ticas de contabiliza o destes planos adoptadas pelo Grupo est o descritas na al nea xx dos Princi pais crit rios valorim tricos na Nota 1 Pol ticas contabil sticas Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 as responsabilidades com pensionistas e as responsabilidades com o pessoal no activo respeitam na sua quase totalidade Mota Engil Engenharia 8 936 770 euros e 10 256 214 euros respectivamente sendo o montante de 414 622 euros e 418 283 euros referente a ou tras empresas respectivamente Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 as responsabilidades com pensionistas e as responsabilidades com o pessoal no activo da Mota Engil Engenharia bem como as respectivas coberturas s o como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Responsabilidades com pensionistas 1 458 253 1 698 852 1 698 852 Responsabilidades com actuais activos 7 478 245 8 557 363 8 557 363 Provis es constitu das Nota 29 Provis es 8 936 770 10 256 214 10 256 214 de cobertura 100 100 100 A varia o ocorrida no exerc cio encontra se suportada por um relat rio actuarial encomendado para o
131. impostos o valor global de 22 509 926 euros e 45 c ntimos d Para reservas livres o remanescente no valor de 75 998 375 euros 1 RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO N o obstante a actual conjuntura macroecon mica internacional e nacional marcada por in meras incerte zas o quadro de tend ncias tra ado pelo Grupo Mota Engil no seu Plano Ambi o 2013 permanece v lido O Grupo acredita que os neg cios que opera com propostas de valor nicas focados no crescimento e na efici ncia das opera es est o bem posicionados para continuar a resistir bem sen o mesmo a beneficiar da envolvente econ mica adversa Nestas circunst ncias e em linha com os seus objectivos estrat gicos a Mota Engil prev para o ano de 2011 o seguinte a Crescimento do Volume de Neg cios Consolidado superior a 10 suportado numa forte carteira de encomendas de constru o a rea de Engenharia amp Constru o com crescimento superior a 10 no seu Volume de Neg cios com tend ncia de estabiliza o de margens a Crescimento do Volume de Neg cios da rea de Ambiente amp Servi os superior a 10 com tend ncia de estabiliza o de margens a Ascendi Group com contribui o para o Resultado do Grupo similar a 2010 Carteira de encomendas acima de 3 mil milh es de euros suportada na actividade internacional Alerta se para o facto de que estas perspectivas n o correspondem a um compromisso quanto a performance futura
132. inqu ritos sobre o Sector Representante da Mota Engil Engenharia e Constru o SA na CCAP C mara de Com rcio Americana em Portugal Representante da Mota Engil Engenharia e Constru o SA na CCLH C mara de Com rcio Luso H ngara LU S MANUEL FERREIRA PARREIR O GON ALVES VOGAL FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL Desde 5 de Janeiro de 2009 que n o exerce fun es em outras sociedades do Grupo Mota Engil FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES FORA DO GRUPO MOTA ENGIL N o exerce fun es em outras sociedades fora do Grupo Mota Engil JOS LU S CATELA RANGEL DE LIMA VOGAL FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL Administrador n o executivo da Lusoponte Concession ria para a Travessia do Tejo SA FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES FORA DO GRUPO MOTA ENGIL N o exerce fun es em outras sociedades fora do Grupo Mota Engil LU S FILIPE CARDOSO DA SILVA VOGAL FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL Administrador da MESP Mota Engil Servi os Partilhados Administrativos e de Gest o SA Administrador da MESP Central Europe Sp z 0 0 Administrador da Mota Engil Brand Management B V Membro Conselho Geral e de Supervis o da Vortal Com rcio Electr nico Consultadoria e Multim dia SA Membro Conselho Superiror da Ascendi Group SGPS SA Administrador da Martifer SGPS SA FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES FORA DO GRUPO MOTA ENGIL Adm
133. instrumentos financeiros substancialmente semelhantes an lises de fluxos financeiros e modelos de op o de pre os ajustados para reflectir as circunst ncias espec ficas O justo valor dos investimentos cotados calculado com base na cota o de fecho da Euronext data do balan o O Grupo efectua avalia es data de cada balan o sempre que exista evid ncia objectiva de que um activo financeiro possa estar em imparidade No caso de instrumentos de capital classificados como dispon veis para venda uma queda significativa ou prolongada do seu justo valor para n veis inferiores ao seu custo indicativo de que o activo se encontra em situa o de imparidade Para os restantes activos ind cios objectivos de imparidade podem incluir a dificuldades financeiras significativas por parte da contraparte para liquidar as suas d vidas n o cumprimento atempado por parte da contraparte dos cr ditos concedidos pelo Grupo probabilidade elevada de que a contraparte entre num processo de fal ncia ou de reestrutura o de d vida Para os activos financeiros reconhecidos pelo custo amortizado o montante da imparidade resulta da diferen a entre o seu valor contabil stico e o valor actual dos fluxos de caixa futuros descontados taxa de juro efectiva inicial 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA O valor contabil stico dos activos financeiros reduzido directamente pelas perdas de imparidade detectadas com excep
134. investimentos representando entre 20 e 50 do capital de uma empresa s o registados pelo m todo da equival ncia patrimonial na rubrica inves timentos financeiros em equival ncia patrimonial De acordo com o m todo da equival ncia patrimonial as participa es financeiras s o registadas pelo seu custo de aquisi o ajustado pelo valor correspondente participa o do Grupo nas varia es dos capitais pr prios incluindo o resultado l quido das associadas por contrapartida de ga nhos ou perdas do exerc cio e pelos dividendos recebidos l quido de perdas de imparidade acumu ladas Os activos e passivos de cada associada incluindo os passivos contingentes s o identificados ao seu justo valor na data de aquisi o Qualquer excesso d fice do custo de aquisi o face ao justo valor dos activos e passivos l quidos adquiridos reconhecido respectivamente como diferen a de consolida o positiva Goodwill sendo adicionada ao valor do investimento financeiro ou no caso de d fice e de este se manter ap s reconfirma o do processo de valoriza o do justo valor na demonstra o de resultados do exerc cio efectuada uma avalia o dos investimentos em associadas quando existem ind cios de que o acti vo possa estar em imparidade sendo registada uma perda na demonstra o dos resultados sempre que tal se confirme Quando as perdas por imparidade reconhecidas em per odos anteriores deixa rem de exi
135. justo valor aos activos e passivos adquiridos resultantes das concentra es empresariais ocorridas em 2010 n o se encontra ainda conclu do pelo que provisoriamente as diferen as de aquisi o da resultantes foram reconhecidas na rubrica Goodwill Durante o exerc cio de 2011 o Grupo ir concluir tal processo O Grupo Mota Engil n o adquiriu nenhuma participa o financeira com significado material entre 31 de De zembro de 2010 e a data de aprova o destas demonstra es financeiras n OS A informa o relativa aos valores l quidos de activos intang veis por rea de neg cio com refer ncia aos exer pr PN c cios de 2010 e 2009 pode ser analisada como segue Concess es Engenharia amp Ambiente amp de trans Outros e Grupo Constru o Servi os portes elimina es Mota Engil 2010 Despesas de desenvolvimento 94 858 1 506 425 8 108 1 609 391 Software e outros direitos 21 286 788 900 926 18 533 408 3 654 306 Licen as de explora o de concess es 243 779 104 2 243 779 102 Activos em curso 3 237 14 735 290 1 199 494 15 938 021 21 384 883 260 921 745 17 325 808 264 980 820 2009 reexpresso Despesas de desenvolvimento 162 815 3 414 204 13 280 3 563 739 Software e outros direitos 1 602 946 949 927 603 504 3 156 377 Licen as de explora o de concess es 213 953 023 213 953 023 Activos em curso 237 499 17 166 064 1 119 750 18 523 313 2 003 260 235 483 219 1 709 974 239 196 453 2009 Despesas de de
136. km do tra ado Cuchamano Tete Z bue que liga por dentro da fronteira terrestre de Mo cambique o Malawi a Z mbia e o Zimbabwe Nesta concess o est o ainda inclu dos mais dois eixos rodovi rios secund rios perfazendo um total de 702 km de estradas em opera o com cobran a de portagens No final do ano foi atribu do a um outro cons rcio liderado pela Ascendi o t tulo de Preferred Bidder para a Concess o Maputo Ka Tembe Ponta do Ouro tendo se de imediato iniciado os traba lhos conducentes ao fecho contratual e financeiro dessa nova concess o que dever o estar conclu dos antes do final de 2011 Na Eslov quia a Ascendi integrava com uma participa o de 19 a concession ria Slovensk Dial nice qual foi adjudicada em Abril de 2009 a concess o incluindo projecto constru o financiamento opera o e manuten o da auto estrada D1 Por m antes do fecho financeiro que estava previsto para o final de Agosto 2010 as elei es realizadas naquele pa s conduziram posse de um novo governo que decidiu cancelar todas as PPP rodovi rias cujo fecho financeiro ainda n o tinha ocorrido Evolu o do portf lio de concess es e da carteira de activos Como foi referido anteriormente a Ascendi ainda n o concretizou todas as transfer ncias de activos uma vez que as autoriza es necess rias passam por um processo burocr tico complexo Os quadros abaixo traduzem o portf lio actual como se es
137. l quido do Grupo no montante negativo de 50 9 mi lh es de euros 2009 negativo em 47 8 milh es de euros o que representa um aumento de cerca de 6 face a 2009 Fruto desta performance operacional financeira o resultado antes de impostos ascendeu a 88 3 milh es de euros 2009 106 milh es euros e o resultado l quido a 69 4 milh es de euros sendo a parcela de 37 milh es de euros atribu vel ao Grupo 2010 2009 milh es de euros milh es de euros 180 180 0 0 mM EBIT MB FINANCEIROS E MEP BE IRC HIM RL Em 2010 a rubrica de ganhos e perdas em empresas associadas MEP no gr fico contribuiu positivamente para o resultado com 7 5 milh es de euros 2009 41 4 milh es de euros O valor de 2010 composto essen cialmente por dois efeitos de sinal contr rio pela parte do Grupo nos resultados do Grupo Martifer no mon tante negativo de 20 6 milh es de euros 2009 positivo em 40 4 milh es de euros e pelo montante positivo de 17 4 milh es de euros da reclassifica o de ganhos anteriormente reconhecidos em outro rendimento integral pela redu o de interesses em entidades conjuntamente controladas na sequ ncia do processo de dispers o de capital da Ascendi Group O resultado l quido ajustado ascendeu em 2010 a 40 1 milh es de euros 18 GRUPO MOTAENGIL A carteira de encomendas no final de Dezembro de 2010 ascendia a cerca de 3 3 mil milh es de euros C
138. legais e normativos e dos requisitos definidos pela pr pria organiza o para a manuten o monitoriza o controlo e melhoria cont nua do Sistema Integrado de Gest o da Qualidade Ambiente Seguran a e Sa de no Trabalho implementado no Grupo SUMA Destacam se as seguintes ac es desenvolvidas durante o ano 2010 Altera o do organograma funcional passando o servi o QAS a funcionar de forma aut noma da Coordena o da Sustentabilidade e a reportar directamente Administra o do Grupo SUMA nomeadamente ao pelouro da Administra o Produ o 5 CADERNO DE SUSTENTABILIDADE Na Sede e Centro de Servi os de Aveiro relativamente s actividades de concep o desenvolvimento planeamento comercializa o e execu o de servi os de Limpeza Urbana Recolha e Transporte de Res duos N o Perigosos Gest o da Contentoriza o e Sensibiliza o e Educa o Ambiental foi renovada a Certifica o do Sistema de Gest o da Qualidade com transi o para o novo referencial normativo NP EN ISO 9001 2008 e manteve se a certifica o dos Sistemas de Gest o Ambiental NP EN ISO 14001 2004 e da Seguran a e Sa de no Trabalho que neste ltimo caso implicou a transi o para o novo referencial normativo OHSAS 18001 2007 NP 4397 2008 Realizou se a avalia o da Satisfa o dos Clientes do Grupo SUMA passando a an lise de resultados a ser feita por contrato Procedeu se revis o das metodologia
139. milh es de euros encontravam se alocados actividade operacional do Grupo correspondendo o restante valor 494 milh es de euros a investimento em associadas que n o contribuem para o EBITDA e a activos n o estrat gicos Por rea de neg cio 303 milh es de euros estavam alocados rea de Engenharia amp Constru o e o montante de 337 milh es de euros rea de Ambiente amp Servi os 1 RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO Adicionalmente o endividamento do Grupo inclui ainda a d vida sem recurso contratualizado no mbito de neg cios em project finance e portanto n o exig vel ao accionista com origem na consolida o das empresas concession rias de gua e saneamento b sico e portu rias Em Dezembro de 2010 o montan te do endividamento sem recurso era de cerca de 108 milh es de euros 2009 76 milh es de euros RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO L QUIDO milh es de euros milh es de euros 0 2008 2009 2010 0 2008 2009 2010 2009 Dados pr forma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entidades con juntamente controladas e aplica o retrospectiva da IFRIC 12 e da IFRIC 15 2008 Dados pr forma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entidades conjuntamente controladas Os resultados financeiros contribu ram para o resultado
140. na Ascendi Group SGPS integralmente subscrito pelo Grupo Esp rito Santo atrav s da entrada em esp cie das participa es sociais detidas por esta ltima nas Concess es Norte Costa de Prata Beiras Litoral e Alta e Grande Porto A transfer ncia das restantes participa es dever ser concretizada no decorrer de 2011 Ao abrigo do acima referido acordo e ao abrigo de contratos parassociais entretanto celebrados a gest o daquelas empresas concession rias efectua se de forma partilhada pelo que o Grupo Mota Engil embora detendo 60 dos in teresses financeiros na Ascendi Group SGPS considera esta entidade como um empreendimento conjunta mente controlado Conforme mencionado na Nota 1 os interesses financeiros detidos pelo Grupo em empre sas conjuntamente controladas s o consolidados pelo m todo da equival ncia patrimonial 21 mc de 2010 e 2009 o detalhe dos investimentos financeiros dispon veis para venda INVESTIMENTOS FINANCEIROS 2009 DISPON VEIS 2010 reexpresso 2009 PA RA VEN DA Partes de capital registadas ao custo de aquisi o guas de S Jo o 3 951 396 3 940 100 3 940 100 Cer mica do Boialvo 319 343 Cosamo 152 049 Ecodetra 1715202 1 153 202 1158202 Ersuc 554 381 554 381 554 381 Iberfibran 375 000 Pfeiffer Manvia 245 092 MTS 904 400 Glintt 369 660 369 660 Tirtife 900 600 900 600 900 600 TMB 939 360 939 360 939 360 Outros 1 036 202 331 370 142 441 9 626 625 8 188 673 8 904 1
141. nacionais e internacionais xxix Gest o dos riscos financeiros A gest o que o Grupo efectua dos riscos financeiros em que incorre est exposta no ponto 5 do re lat rio de gest o inclu do neste Relat rio e Contas 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA Em 31 de Dezembro de 2010 as empresas inclu das na consolida o e respectivos m todos de consolida o sedes percentagem efectiva de participa o actividade data de constitui o e data de aquisi o das partici pa es financeiras s o tal como se apresenta no Ap ndice A As principais altera es ocorridas no per metro da consolida o durante o exerc cio de 2010 encontram se referidas na Nota 36 Altera es de per metro As vendas e presta es de servi os dos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 t m a seguinte composi o 2009 2010 REEXPRESSO 2009 Vendas de mercadorias 41 051 593 58 407 245 70 199 023 Vendas de produtos 80 339 491 84 783 837 96 014 279 Presta es de servi os 1 883 159 818 1 885 541 657 1 965 031 280 2 004 550 502 1 978 732 739 2 131 244 582 Durante os exerc cios de 2010 e 2009 n o se verificou nenhuma descontinua o significativa nas activi dades do Grupo O Grupo serve se da sua organiza o interna para efeitos de gest o como base para o seu reporte da informa o por segmentos operacionais O Grupo est organizado em duas reas de neg cio principais Engenharia e Constru o e Amb
142. o da economia e consequente desvaloriza o cambial No Peru foram identificadas algumas possibilidades de aquisi es de empresas concession rias locais de relativa pequena dimens o No Brasil onde o potencial de neg cios elevado dada a exist ncia de um plano de investimentos de grande dimens o para os pr ximos anos no sector do saneamento b sico que inclui abastecimento de gua pot vel guas residuais gest o de res duos s lidos e drenagem e gest o de guas pluviais urbanas o Grupo procura activamente oportunidades de investimento Por seu lado na Irlanda existe uma grande expectativa de desenvolvimento do mercado dada a car ncia de infra estruturas no sector da gua Para 2011 a Indaqua perspectiva que sejam lan ados dois a quatro concursos para concess es ou participa o em empresas municipais e tem como objectivo participar em todos eles A actividade de 2011 estar ainda centrada no desenvolvimento da procura de novos neg cios nos mercados geogr ficos definidos como priorit rios na defini o de novas reas de neg cio no mercado n o regulado e na consolida o da uniformiza o de procedimentos das diversas sociedades concession rias tendo em vista a melhoria dos seus sistemas de qualidade ambiente e seguran a 1 RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO Log stica O segmento da Log stica compreende toda a actividade do Grupo no sector log stico opera o de terminais rodo ferrovi rios
143. o das contas a receber de clientes e outros devedores em que o Grupo constitui uma conta de Perdas de imparidade acumuladas espec fica para as mesmas Quando uma conta a receber de clientes e outros devedores considerada como incobr vel a mesma anu lada por contrapartida da conta de Perdas de imparidade acumuladas Recebimentos posteriores de contas a receber de clientes e outros devedores anuladas das demonstra es financeiras s o registados a cr dito na demonstra o de resultados do exerc cio Altera es ocorridas nas Perdas de imparidade acumuladas s o registadas na demonstra o de resultados do exerc cio Com excep o dos Investimentos dispon veis para venda se num exerc cio subsequente ocorrer uma diminui o das perdas de imparidade acumuladas e se esse decr scimo se dever objectivamente a um evento posterior data de reconhecimento de tal imparidade esse decr scimo registado atrav s da demonstra o de resultados do exerc cio at ao limite da Perda de imparidade acumulada existente Os investimentos detidos at ao vencimento s o registados ao custo amortizado atrav s do m todo da taxa de juro efectiva l quido de amortiza es de capital e juros recebidos Todos os investimentos financeiros dispon veis para venda representativos de partes de capital em ac es de empresas n o cotadas encontram se registados pelo seu custo de aquisi o consideran do sempre eventuais perd
144. o de Finan as Corporativas e a Direc o Corporativa de Recursos Humanos A Comiss o de Auditoria e Risco com a miss o de apoiar a gest o do Grupo Mota Engil no refor o dos meios e m todos de actua o ao n vel do controlo interno e de antecipa o do risco de neg cio deu continuidade ao novo ciclo de actividade iniciado em 2008 atrav s do Gabinete de Auditoria e Risco cuja estrutura de recursos est especificamente alocada s seguintes fun es a Identifica o e avalia o de riscos sugerindo o estabelecimento de n veis aceit veis de risco em fun o dos objectivos de gest o definidos a Emiss o de pareceres sobre altera es do grau de risco existente nos neg cios do Grupo Mota Engil a Minimiza o de inefici ncias operacionais e perdas refor ando a capacidade do Grupo Mota Engil na identifica o de eventos potencialmente danosos na avalia o de riscos e na proposi o de respostas reduzindo desta forma custos ou perdas imprevistas Identifica o de riscos transversais dentro do Grupo auditando a implementa o de pol ticas corporativas e de boas pr ticas do Grupo Mota Engil a Emiss o de pareceres pr vios sobre riscos inerentes s aquisi es ou aliena es definidas pelo Grupo Mota Engil a Auditoria da conformidade no desenvolvimento dos processos ou actividades em todas as reas e empresas materialmente relevantes do Grupo Mota Engil Elaborado que foi o mapeamento de risco das
145. o exerc cio do direito de voto por correspond ncia est o previstas no artigo 22 dos estatutos da Sociedade De acordo com aquele artigo os accionistas poder o votar por correspond ncia relativamente a todo e qualquer tema n o estando prevista qualquer restri o a este n vel 1 10 Disponibiliza o de um modelo para o exerc cio do direito de voto por correspon d ncia A Sociedade disponibiliza um modelo para o exerc cio do direito de voto por correspond ncia Este modelo pode ser obtido atrav s dos servi os da Direc o de Rela es com o Mercado de Capitais Dr Jo o Vermelho e mail jvermelhocomota engil pt 1 11 Exig ncia de prazo que medeie entre a recep o da declara o de voto por correspon d ncia e a data da realiza o da assembleia geral S ser o considerados os votos por correspond ncia desde que as declara es de voto por correspond ncia sejam recebidas na sede da sociedade com pelo menos tr s dias de anteced ncia em rela o data da as sembleia geral 1 12 Exerc cio do direito de voto por meios electr nicos N o ainda poss vel o exerc cio do direito de voto por meios electr nicos At presente data a Sociedade n o teve qualquer solicita o ou manifesta o de interesse por parte de accionistas ou investidores na dispo nibiliza o desta funcionalidade 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO 1 13 Possibilidade de os accionistas acederem aos
146. ocupar das quest es n o decis rias A Comiss o de Investimento Auditoria e Risco poder propor a contrata o de auditores externos ou outros peritos para auxiliarem na investiga o quando a especialidade das mat rias em causa assim o justificarem At ao dia 31 de Janeiro de cada ano o Conselho Fiscal avalia a actividade desenvolvida no ano imedia tamente anterior e prop e as altera es que considera necess rias para a melhoria e aperfei oamento do sistema de comunica o de pr ticas irregulares 11 36 Identifica o dos membros das comiss es constitu das para efeitos de avalia o de desempenho individual e global dos administradores executivos reflex o sobre o sistema de governo adoptado pela sociedade e identifica o de potenciais candidatos com perfil para o cargo de administrador N o est o constitu das no mbito dos rg os de administra o ou fiscaliza o quaisquer comiss es com compet ncias espec ficas nessas mat rias 11 37 N mero de reuni es das comiss es constitu das com compet ncia em mat ria de administra o e fiscaliza o durante o exerc cio em causa bem como refer ncia realiza o das actas dessas reuni es N o aplic vel face ao explicitado no ponto anterior 11 38 Refer ncia ao facto de um membro da comiss o de remunera es possuir conhecimentos e experi ncia em mat ria de pol tica de remunera o Considera se que em virtude dos respectivos curr culos e p
147. os com a dura o de 1 ano desde 1992 sendo que em 2009 foi designado um novo s cio respons vel pela orienta o ou execu o directa dos referidos servi os sete anos ap s a ltima subs titui o A Mota Engil n o definiu nem implementou qualquer pol tica de rota o do auditor externo O Conselho de Administra o considera que a substitui o do s cio respons vel pelos servi os de auditoria a cada sete anos em conformidade com a pr tica adoptada pela Deloitte quer atrav s da Deloitte amp Associados SROC SA quer atrav s da rede internacional da Deloitte em combina o com os poderes atribu dos ao Conselho Fiscal suficiente para garantir a independ ncia do auditor externo A manuten o do auditor est fundamentada num parecer do rg o de fiscaliza o que ponderou expressa mente as condi es de independ ncia do auditor e as vantagens e custos da sua substitui o Declara o nos termos da al nea c do n 1 do Artigo 245 do C digo de Valores Mobili rios Nos termos da al nea c do n 1 do Artigo 245 do C digo de Valores Mobili rios os membros do Con selho de Administra o declaram que tanto quanto do seu conhecimento a informa o constante deste relat rio e contas foi elaborada em conformidade com as normas internacionais de relato finan ceiro IFRS tal como adoptadas pela Uni o Europeia dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo da situa o fi
148. pagamento de juros e outros pagamentos principais por parte da contraparte e Se torna prov vel que o devedor v entrar em liquida o ou em reestrutura o financeira 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA No caso dos invent rios quaisquer redu es para o seu valor realiz vel l quido s o calculadas com base nos valores de mercado e em diversos indicadores de rota o dos invent rios Para o Goodwill e para os Investimentos financeiros a quantia recuper vel determinada essen cialmente com base nas ltimas projec es financeiras existentes sobre tais activos xxiii Classifica o de balan o Os activos realiz veis e os passivos exig veis a mais de um ano da data de balan o s o classificados respectivamente como activos e passivos n o correntes Adicionalmente pela sua natureza OS ac tivos e passivos por impostos diferidos e as Provis es s o classificados como activos e passivos n o correntes Nota 13 Impostos sobre o Rendimento e Nota 29 Provis es respectivamente xxiv Conting ncias As responsabilidades contingentes n o s o reconhecidas nas demonstra es financeiras consolida das sendo as mesmas divulgadas no anexo a menos que a possibilidade de uma sa da de fundos afectando benef cios econ micos futuros seja remota Um activo contingente n o reconhecido nas demonstra es financeiras mas divulgado no anexo quando prov vel a exist ncia de um benef cio eco
149. par de um conjunto alargado de empresas de refer ncia no panorama nacional PROJECTO CONSTRUIR A Projecto Construir Associa o de Interven o Social uma associa o sem fins lucrativos que tem porobjectoo empreendedorismo socialatrav s da presta o deapoio a pessoas institucionalizadas em particular crian as e jovens proporcionando lhes momentos nicos de cariz l dico e educacional atrav s da constru o de modelos em larga escala com pe as LEGO Crian as e jovens internados em hospitais inseridos em meios desfavorecidos e que em idade escolar revelem particulares dificuldades de aprendizagem ou socializa o encontram se entre os principais benefici rios do projecto Na linha dos m ltiplos apoios que tem vindo a conceder a diversas institui es que trabalham neste dom nio a Mota Engil tornou se associada institucional da Projecto Construir procurando assim contribuir para o cumprimento da sua miss o s cioeducativa EUROSKILLS Campeonato de Profiss es 2010 A Mota Engil Engenharia patrocinou o EuroSkills Lisboa 2010 o maior evento europeu que promove a forma o profissional contribuindo com o material necess rio para a realiza o das provas Road Builder que destacou a profiss o de Calceteiro e Building Construction que colocou em concurso as profiss es de Encarregado Funileiro Carpinteiro Ladrilhador e Pedreiro A empresa esteve representada por tr s colaborador
150. participa o qualificada ou com entidades que com eles estejam em qualquer rela o nos termos do art 20 do C digo dos Valores Mobili rios devem ser realizados em condi es normais de mercado IV 1 2 Os neg cios de relev ncia significativa com accionistas titulares de participa o qualificada ou com entidades que com eles estejam em qualquer rela o nos termos do art 20 do C digo dos Valores Mobili rios devem ser submetidos a parecer pr vio do rg o de fiscaliza o Este rg o deve estabelecer os procedimentos e crit rios necess rios para a defini o do n vel relevante de signific ncia destes neg cios e os demais termos da sua interven o Cumprida N o cumprida 11 11 e 111 12 0 4 e 11 13 158 GRUPO MOTAENGIL 0 3 Avalia o global sobre o grau de adop o de grupos de recomenda es entre si rela cionadas pelo seu tema A Mota Engil considera que n o obstante o n o cumprimento integral das recomenda es da CMVM tal como detalhadamente justificado nos cap tulos seguintes o grau de adop o das recomenda es bas tante amplo e completo 0 4 Explicita o das diverg ncias entre as pr ticas de governo da sociedade e as reco menda es da CMVM 1 4 1 As sociedades n o devem fixar um qu rum constitutivo ou deliberativo superior ao previsto por lei Os estatutos da Mota Engil prev em que para que a Assembleia Geral possa reunir e deliberar em primeira convoca o
151. participando os administradores executivos no processo de escolha 11 17 Refer ncia ao facto de o relat rio anual de gest o da sociedade incluir uma descri o sobre a actividade desenvolvida pelos administradores n o executivos e eventuais cons trangimentos detectados O relat rio de gest o consolidado de 2010 do Grupo Mota Engil inclui no seu ponto 7 uma descri o da ac tividade desenvolvida pelos administradores n o executivos e eventuais constrangimentos detectados 11 18 Qualifica es profissionais dos membros do conselho de administra o a indica o das actividades profissionais por si exercidas pelo menos nos ltimos cinco anos o n mero de ac es da sociedade de que s o titulares data da primeira designa o e data do termo de mandato Es RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO ANT NIO MANUEL QUEIR S VASCONCELOS DA MOTA PRESIDENTE QUALIFICA ES PROFISSIONAIS Licenciatura em Engenharia Civil Vias de Comunica o pela Faculdade de Engenharia Civil da Universidade do Porto PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS Actualmente e desde h seis anos para al m de ser presidente do Conselho de Administra o e presidente da Comiss o de Vencimen tos da MOTA ENGIL SGPS SA exerce fun es em v rios rg os sociais de empresas do Grupo e de empresas fora do Grupo N DE AC ES EM 31 12 2010 4 914 617 ac es correspondentes a 2 40 do capital socia
152. pelo Grupo instrumentos de capital pr prio aqueles em que o suporte contratual da transac o evidencie que o Grupo det m um interesse resi dual num conjunto de activos ap s dedu o de um conjunto de passivos f Instrumentos derivados O Grupo utiliza instrumentos derivados na gest o dos seus riscos financeiros unicamente como for ma de garantir a cobertura desses riscos n o sendo utilizados instrumentos derivados com o objec tivo de especula o A utiliza o de instrumentos financeiros derivados encontra se devidamente aprovada pelo Conselho de Administra o do Grupo Os instrumentos financeiros derivados utilizados pelo Grupo definidos como instrumentos de co bertura de fluxos de caixa respeitam exclusivamente a instrumentos de cobertura de taxa de juro e de taxa de c mbio de empr stimos obtidos O montante dos empr stimos prazos de vencimento dos juros e planos de reembolso dos empr stimos subjacentes aos instrumentos de cobertura de taxa de juro e de taxa de c mbio s o semelhantes s condi es estabelecidas para os empr sti mos contratados Os crit rios utilizados pelo Grupo para classificar os instrumentos derivados como instrumentos de cobertura de fluxos de caixa s o os seguintes Espera se que a cobertura seja altamente eficaz ao conseguir a compensa o de altera es nos fluxos de caixa atribu veis ao risco coberto A efic cia da cobertura pode ser fiavelmente mensurada Existe adequada d
153. presidente do conselho de administra o executivo deve remeter ao presidente do conselho geral e de supervis o e ao presidente da comiss o para as mat rias financeiras as convocat rias e as actas das respectivas reuni es Cumprida Cumprida N o aplic vel 11 3 1 3 e 11 13 II 4 CONSELHO GERAL E DE SUPERVIS O COMISS O PARA AS MAT RIAS FINANCEIRAS COMISS O DE AUDITORIA E CONSELHO FISCAL 1 4 1 O conselho geral e de supervis o al m do exerc cio das compet ncias de fiscaliza o que lhes est o cometidas deve desempenhar um papel de aconselhamento acompanhamento e avalia o cont nua da gest o da sociedade por parte do a de administra o executivo Entre as mat rias sobre as quais o conselho geral e de supervis o deve pronunciar se incluem se i a defini o da estrat gia e das pol ticas gerais da sociedade ii a estrutura empresarial do grupo e iii decis es que devam ser consideradas estrat gicas devido ao seu montante risco ou s suas caracter sticas especiais N o aplic vel 1 4 2 Os relat rios anuais sobre a actividade desenvolvida pelo conselho geral e de supervis o a comiss o para as mat rias financeiras a comiss o de auditoria e o conselho fiscal devem ser objecto de divulga o no s tio da Internet da sociedade em conjunto com os documentos de presta o de contas Cumprida l 4 e 11 21 1 4 3 Os relat rios anuais sobre a actividade desenvolvida po conselho gera
154. produ o e transmiss o de conhecimento da difus o da cultura da valoriza o econ mica social e cultural do conhecimento cient fico e da presta o de outros servi os comunidade Integra sete escolas e um total de 2000 docentes e 21 500 alunos Com o objectivo de divulgar comunidade nacional e internacional o seu vasto patrim nio arquitect nico a UTL editou em 2010 um livro alusivo ao tema Em mais uma iniciativa de apoio cultura a Mota Engil patrocinou a publica o VIII ENCONTRO DOS ECONOMISTAS DE L NGUA PORTUGUESA A Ordem dos Economistas em colabora o com a AELP Associa o de Economistas de L ngua Portuguesa realizou nos dias 11 12 e 13 de Novembro de 2010 o seu VIII Encontro dos Pa ses de L ngua Portuguesa O Encontro foi subordinado ao tema Parceria e desenvolvimento em espa os geograficamente descontinuados A Mota Engil patrocinou esta iniciativa no mbito da lusofonia CENTRO NACIONAL DE CULTURA O Centro Nacional de Cultura CNC uma Associa o Cultural fundada em 1945 procurando ser um espa o de encontro e de di logo entre os diversos sectores pol ticos e ideol gicos em defesa de uma cultura livre e pluridisciplinar Grande parte da sua ac o tem sido dedicada defesa do patrim nio cultural portugu s divulga o do papel desempenhado pela cultura portuguesa no mundo e actualiza o das suas rela es com outras culturas gt Teatro Virg nia A dimens
155. quido Fonte Despacho N 17313 2008 l Materiais Os principais materiais consumidos no desenrolar das actividades espec ficas da SUMA relacionam se com o acondicionamento de res duos as actividades de limpeza urbana e a manuten o dos ve culos e equipamentos da frota da empresa Na tabela seguinte encontram se detalhados os principais materiais consumidos na actividade da SUMA durante o ano de 2010 MATERIAIS CONSUMIDOS EN1 Designa o Unidades Total Acumuladores ton 5 8 Sacos de pl stico ton 147 4 Pneus novos pesados e ligeiros ton 93 5 Pneus recauchutados pesados e ligeiros ton 90 0 Lubrificantes massas l 158 912 0 Gas leo 6 632 258 0 Gasolina 73 377 0 Total Qu micos Produ o herbicidas desinfectantes detergentes lix via l 72 037 0 Tintas vernizes esmaltes diluentes l 3 860 0 Outros Produtos Qu micos para Manuten o Autom vel l 1 297 0 Papel ton DRA Cartuchos tinteiros jacto tinta un 257 0 Toners laser un 226 0 A monitoriza o e optimiza o do consumo de mat rias primas e recursos assume na pol tica de gest o da empresa um papel fundamental sendo estas ac es alvo da actividade de Investiga o e Desenvolvimento Sempre que poss vel a SUMA recorre ao uso de materiais reutiliz veis ou reciclados No caso destes ltimos o consumo mais significativo diz respeito aos pneus recauchutados em 2010 do total de pneus consumidos 47 eram recauchutados E
156. redor dos 6 5 contrac o de 9 em 2009 Apesar de tudo e das medidas de austeridade em par ticular os ndices de produ o para as obras de engenharia civil e edif cios p blicos n o residenciais apresentaram evolu es mais favor veis do que os apurados para o segmento dos edif cios privados Dadas as caracter sticas da crise econ mica e financeira que se abateu sobre o mundo em 2008 e que 1 RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO teve graves repercuss es no nosso pa s o segmento da constru o de edif cios residenciais em 2010 voltou a ser o que registou a maior quebra de produ o a qual dever ter rondado os 15 apesar de uma ligeira melhoria face a 2009 Em termos acumulados desde 2002 esta actividade j dever ter perdido cerca de 59 do seu volume de produ o correspondendo em 2010 a apenas 29 do total da produ o do sector quando equivalia a 46 5 em 2001 Com efeito este segmento tem sido o mais fortemente penalizado pela crise financeira a qual tendo um forte impacte no sistema banc rio veio a repercutir se directamente no mercado residencial dadas as restri es impostas s fam lias no acesso ao financiamento para compra de habita o Este factor associado s crescentes dificuldades econ micas decorrentes do aumento do desemprego bem como grave crise de confian a que se instalou a n vel geral tem conduzido a uma redu o dr stica da procura de habita o O segmento de edif
157. resultados por ac o pode ser demonstrado com segue 2009 2010 reexpresso 2009 Resultado consolidado l quido do exerc cio atribu vel ao Grupo 1 36 950 674 72 612 478 71 738 092 N mero total de ac es ordin rias 11 204 635 695 204 635 695 204 635 695 N mero de ac es pr prias no final do exerc cio 11 11 005 456 10 972 328 10 972 328 N mero m dio ponderado de ac es pr prias IV 10 990 910 10 963 574 10 963 574 N mero de ac es em circula o Il IV 193 644 785 193 672 121 193 672 121 Resultado por ac o b sico D 1 IV 0 1908 0 3749 0 3704 dilu do D IL IV 0 1908 0 3749 0 3704 GOODWILL A informa o relativa ao goodwill com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisada como segue 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA 16 GOODWILL 2010 2009 reexpresso 2009 Goodwill Imparidades Varia o de Imparidades Goodwill Goodwill Goodwill bruto do exerc cio per metro acumuladas l quido l quido l quido Aurimove 83 242 33 297 49 945 49 945 49 945 Corgimobil 635 615 635 615 635 615 635 615 Crespo 1 343 052 Devonsk 1 817 149 1 817 149 Fatra 1 035 945 1 035 945 Grossiman 2 146 157 Grupo Ascendi 27 558 705 Grupo Indaqua 5 618 187 5 618 187 5 618 187 5 618 187 Grupo Suma 15 108 863 968 218 14 140 645 14 103 523 14 103 523 Lokemark 521 418 521 418 521 418 521 418 Manvia 1 072
158. s suas necessidades considerada a situa o econ mica da sociedade Cumprida 1 1 2 A remunera o do presidente da mesa da assembleia geral deve ser divulgada no relat rio anual sobre o Governo da Sociedade Cumprida I 2 PARTICIPA O NA ASSEMBLEIA 1 2 1 A anteced ncia imposta para a recep o pela mesa das declara es de dep sito ou bloqueio das ac es para a parti cipa o em assembleia geral n o deve ser superior a cinco dias teis 1 2 2 Em caso de suspens o da reuni o da assembleia geral a sociedade n o deve obrigar ao bloqueio durante todo o per o do que medeia at que a sess o seja retomada devendo bastar se com a anteced ncia exigida na primeira sess o N o aplic vel N o aplic vel 1 3 VOTO E EXERC CIO DO DIREITO DE VOTO 1 3 1 As sociedades n o devem prever qualquer restri o estatut ria ao voto por correspond ncia e quando adoptado e admiss vel ao voto por correspond ncia electr nico 1 3 2 O prazo estatut rio de anteced ncia para a recep o da declara o de voto emitida por correspond ncia n o deve ser superior a tr s dias teis Cumprida Cumprida 9e 1 12 1 11 1 3 3 As sociedades devem assegurar a proporcionalidade entre os direitos de voto e a participa o accionista preferencial mente atrav s de previs o estatut ria que fa a corresponder um voto a cada ac o N o cumprem a proporcionalidade as so ciedades que desi
159. ser mensurada com fiabilidade As reclama es para reembolso de custos n o inclu dos no pre o do contrato s o inclu das no r di to do contrato quando as negocia es atinjam um est gio avan ado de tal forma que seja prov vel que o cliente aceite a reclama o e que seja poss vel mensur la com fiabilidade Para fazer face aos custos a incorrer durante o per odo de garantia das obras o Grupo reconhece anu almente um passivo para fazer face a tal obriga o legal a qual apurada tendo em conta o volume de produ o anual e o historial de custos incorridos no passado com as obras em per odo de garantia Quando prov vel que os custos totais previstos no contrato de constru o excedam os proveitos definidos no mesmo a perda esperada reconhecida imediatamente na demonstra o de resulta dos do per odo b Obras de constru o civil e obras p blicas de curta dura o Nestes contratos de presta o de servi os o Grupo reconhece os proveitos e custos medida que se facturam ou incorrem respectivamente c Reconhecimento de custos e proveitos na actividade imobili ria Os custos relevantes com os empreendimentos imobili rios s o apurados tendo em conta os custos directos de constru o assim como todos os custos associados elabora o de projectos e licen ciamento das obras Os custos imput veis ao financiamento supervis o e fiscaliza o do empre endimento s o tamb m adicionados ao
160. sticas pr prias de cada rea de Neg cios do Grupo disso se dando em seguida resumida conta No que respeita ao Grupo Mota Engil em geral pelo seu car cter internacional e diversificado e face aos ob jectivos do seu desenvolvimento estrat gico a consolida o e busca constante de novas oportunidades de neg cio coloca particular nfase nos seus clientes nacionais e internacionais nos seus parceiros de neg cio e no universo dos seus colaboradores Assumem de igual modo primacial import ncia os accionistas do Grupo os investidores as entidades financeiras e do sector segurador os meios de comunica o social as organiza es n o governamentais bem como as entidades reguladoras A identifica o destas partes interessadas assume assim um car cter transversal a todo o Grupo Na rea de Neg cios de Engenharia e Constru o avultam igualmente como partes interessadas de refer ncia os clientes do Grupo quer se trate de clientes institucionais Estado e demais entidades p blicas pelo seu peso muito significativo em rela o aos principais segmentos de actividade desta rea de Neg cios quer ainda os in meros clientes do sector privado atento o n mero de val ncias especializadas na rea de enge nharia e constru o detidas pelo Grupo Refiram se tamb m as Universidades as comunidades locais pelo impacte do sector construtivo nos dom nios sociale ambiental e da vasta gama de fornecedores de produtos e servi os
161. total de proveitos diferidos no mbito de subs dios ao investimento recebidos os montantes de 375 565 euros e 818 677 euros para 2010 e 2009 respectivamente encontram se registados na rubrica Outros passivos correntes conforme apresentado a seguir 136 GRUPO MOTAENGIL de 2010 e 2009 como segue A informa o relativa a Outros passivos correntes com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro 2009 2010 reexpresso 2009 Acr scimos de custos Encargos com f rias e subs dio de f rias 31 088 568 27 444 207 28 109 001 Juros a liquidar 7 765 659 5 511 595 27 189 547 Trabalhos em curso n o facturados por fornecedores 44 672 485 41 521 906 41 921 930 indemniza es a pagar nas concess es de auto estradas 40 442 588 Outros custos por facturar nas concess es de auto estradas 8 593 885 Outros acr scimos de custos 256 428 143 27 102 688 33 684 230 339 954 855 101 580 396 179 941 181 Proveitos diferidos Factura o antecipada 97 845 016 145 756 552 146 099 573 Subs dios ao investimento 375 565 818 677 2 829 586 Rendas em im veis pr prios 24 092 317 770 317 770 Proveitos a reconhecer nas concess es de auto estradas 49 327 013 Outros proveitos diferidos 32 511 311 12 125 638 17 884 850 130 755 984 159 018 637 216 458 792 470 710 839 260 599 033 396 399 973 Em 31 de Dezembro 2009 a rubrica Indemniza es a pagar nas concess es de auto estradas correspondia aos montantes a pag
162. um Protocolo de Coopera o T cnica e Cient fica entre o Laborat rio Nacional de Engenharia Civile a Mota Engil Engenharia e Constru o S A visando a sustentabilidade da constru o das obras de engenharia civile a preserva o de recursos naturais foi realizado um estudo com o objectivo de avaliar a viabilidade t cnica de utiliza o das lamas finos produzidas nas pedreiras exploradas pela Mota Engil com a perspectiva de aplica o destas lamas como material de constru o Tendo j sido realizado um trecho experimental na Pedreira de Cerv es de onde se concluiu que os finos cumprem os requisitos para a sua utiliza o na constru o de camadas de aterro de infra estruturas rodovi rias foi tamb m realizado um aterro real com estes materiais finos devidamente caracterizados provenientes da Pedreira de Vila Flor CAPSFIL Este trabalho levado a cabo na obra da Subconcess o do Douro Interior teve in cio no dia 26 de Agosto de 2010 e ficou conclu do em 21 de Setembro do mesmo ano Contemplou o uso de cerca de 5 000 m desses materiais finos no n cleo do aterro sujeito a um rigoroso controlo de qualidade por dois t cnicos analistas de laborat rio que acompanharam os trabalhos Ap s a conclus o do aterro foram colocados dez pontos de leitura tr s pares de marcos e dois pares de placas que servir o para monitorizar o comportamento do aterro ap s a sua entrada em servi o realizando se as leituras de eventuais deform
163. uma m dia de dez trabalhadores por reuni o Na Electromec nica e nas Rochas Ornamentais realizaram se seis reuni es em cada direc o com uma m dia de seis trabalhadores por reuni o No Laborat rio Central foram efectuadas quatro reuni es com uma m dia de cinco participantes 1 3 2 Medicina no trabalho No mbito da medicina no trabalho e nos termos da lei todos os colaboradores est o obrigados realiza o de exames m dicos para aferir a aptid o f sica e ps quica no exerc cio da sua actividade Neste sentido s o assegurados exames m dicos que se encontram tipificados em exames de admiss o peri dicos e ocasionais Estes ltimos s o efectuados sempre que ocorram aus ncias superiores a 30 dias causados por doen a ou acidente que tenham repercuss o na sa de do trabalhador Os servi os da medicina no trabalho est o dispon veis em todos os locais de opera o da Mota Engil Engenharia Complementarmente a Mota Engil Engenharia disponibiliza nos escrit rios do Porto e de Linda a Velha um Servi o de Medicina Curativa com a presen a semanal de um m dico A actividade deste m dico est inserida num protocolo com as Administra es Regionais de Sa de do Porto e de Lisboa o que permite a utiliza o de receitu rio e requisi es de meios auxiliares de diagn stico no mbito do Servi o Nacional de Sa de S o de destacar as seguintes actividades desenvolvidas neste mbito Realiza o de diagn stico
164. uma sec o de 22 1 km da Via R pida S8 entre Wroclaw e Olesnica no valor de 87 milh es de euros Concep o e constru o de uma sec o de 22 75 km da Via R pida S8 entre Jezewo e Bialystok no valor de 123 milh es de euros l der com 51 de um cons rcio com a Strabag Via R pida S7 entre Skarzysko Kamienna Wystepa numa extens o de 13 7 km incluindo ainda a constru o de dois n s e 29 obras de arte O valor do contrato ascende a 160 milh es de euros A obra dever ser entregue na Primavera de 2011 A Mota Engil Central Europe considera essencial uma pol tica de proximidade aos clientes regionais baseada em capacidade produtiva pr pria e meios permanentes em particular centrais de asfalto Nesse sentido 2010 marcou o refor o da estrat gia de consolida o regional atrav s da execu o de contratos de m dia dimens o destacando se a aquisi o em Junho da sociedade PRD M LUBLIN SA gt Steinerova 24 GRUPO MOTAENGIL Ponte do rio Zambeze Mo ambique uma refer ncia na regi o de Lubelskie O in cio de actividade nas regi es de Lubuskie e Slaskie alar gou tamb m o campo de ac o que at ent o se centrava nas regi es de Malopolskie Lubelskie Dolhosla kie Swietokrzy kie Podkarpackie e Podlaskie Para 2011 est previsto o in cio de activi dades na regi o de Pomorskie Gdansk Relativamente rea imobili ria e para fazer face aos objectivos preconizados no plano estrat gic
165. 0 163 342 427 64 331 691 62 743 097 61 579 593 Custo das mercadorias e dos subcontratos 5 1 175 693 906 1 246 714 071 1 280 421 840 352 984 489 334 081 483 338 885 690 Resultado bruto 950 615 143 892 565 118 1 014 165 169 252 986 393 248 436 846 285 976 641 Fornecimentos e servi os externos 6 340 420 025 359 541 473 382 780 384 88 649 243 107 802 901 116 116 612 Custos com o pessoal 7 358 586 804 314 001 411 326 166 059 93 855 274 82 850 844 86 316 560 Outros proveitos custos operacionais 8 14 314 425 22 754 021 864 035 3 592 057 3 272 427 634 847 4 237 293 889 196 268 213 304 354 691 66 889 819 54 510 674 82 908 622 Amortiza es 4 9 17 18e19 86 379 789 77 369 800 125 785 864 21 641 704 19 217 403 34 112 453 Provis es e perdas de imparidade 10 19 168 089 6 404 923 6 210 612 16 799 804 5 522 091 5 712 395 Resultado operacional 4 131 746 011 112 493 490 172 358 215 28 448 311 29 771 180 43 083 774 Proveitos e ganhos financeiros 4e11 79 324 988 58 981 318 65 721 450 28 776 858 22 043 552 24 466 762 Custos e perdas financeiras 4e11 130 252 581 106 817 289 181 176 312 31 402 855 36 779 732 54 808 910 Ganhos perdas em empresas associadas 4e12 7 506 187 41 428 587 50 568 297 5 174 157 1 823 167 51 276 Imposto sobre o rendimento 4e13 18 967 917 23 526 827 27 559 489 117 634 6 287 342 7 942 649 Resultado consolidado l quido do exerc cio 69 356 688 82 559 279
166. 0 200 Locomotivas 25 anos 3 017 525 Takargo 11 943 750 Vag es 25 anos 1 492 969 Correia amp Correia 1 008 306 Equipamento diverso 20 anos Em 31 de Dezembro de 2010 o valor l quido contabil stico dos bens objecto de contratos de loca o financei ra tinha o seguinte detalhe 2010 Terrenos e edif cios 8 415 165 Equipamento b sico 121 172 953 Equipamento de transporte 29 176 161 Equipamento administrativo 51 303 Outros activos 1 815 678 Afectos a concess es 19 653 807 180 285 067 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 os saldos da rubrica Estado e outros entes p blicos t m a se guinte composi o 2009 2010 reexpresso 2009 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 1 948 310 4 895 189 5 990 990 Imposto sobre o Valor Acrescentado 3 263 778 2 820 098 3 602 309 Seguran a Social 3 313 048 3 327 661 3 415 170 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares 1 581 008 1 551 452 1 681 676 Outros impostos 1 268 626 410 257 427 746 Impostos em outros pa ses 31 593 062 13 431 333 13 135 628 42 967 832 26 435 990 28 253 519 A informa o relativa a provis es com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 A ES pode ser resumida como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Pens es Nota 32 Benef cios de planos de reforma 9 351 392 10 674 497 10 674 497 Indemniza es por rescis o de contratos de trabalho a termo 70 935 1
167. 0097 foram doados pelos colaboradores do Grupo e igual montante pela Mota Engil SGPS Ambiente LIMPAR PORTUGAL O Projecto Limpar Portugal partiu da iniciativa de um conjunto de cidad os e tem como objectivo limpar as lixeiras ilegais existentes no espa o florestal de Portugal tendo j desenvolvido um conjunto de ac es neste dom nio Este movimento c vico de cariz inteiramente volunt rio n o aceitando doa es em dinheiro mas apenas a de bens e servi os em que naturalmente se inclui o trabalho volunt rio na realiza o de ac es de limpeza No dia 20 de Mar o de 2010 o movimento realizou uma ac o de limpeza em todo o territ rio nacional Esta actividade contou com a presen a de dezenas de milhares de volunt rios e com a colabora o de v rias institui es p blicas e privadas para al m do alto patroc nio do Presidente da Rep blica Motivada pela prem ncia e relev ncia desta iniciativa no plano ambiental a Mota Engil procedeu sua divulga o junto do universo dos seus colaboradores Paralelamente a TRIU empresa de res duos do Grupo associou se iniciativa apoiando o n cleo de Benavente do movimento atrav s da disponibiliza o de equipamentos de deposi o de res duos e da sua recolha e encaminhamento para os locais apropriados CANAL CONDUTOR DO BAIXO MONDEGO No mbito do contrato de presta o de servi os empreitada da Manvia com o INAG IP em Mar o de 2010 procedeu se limpeza
168. 010 E O O O Saldo inicial 2 672 223 10 649 058 47 153 685 60 474 966 Aumentos 289 365 1 743 193 9 933 081 11 965 639 Aliena es 10 793 221 857 232 650 Abates 614 323 57 846 672 169 Diferen as cambiais 1 445 35 092 33 647 Varia o de per metro 9 273 9 273 Transfer ncias e outros movimentos 1 518 750 2 088 711 273 197 296 764 3 853 777 10 049 656 57 359 963 71 263 396 2009 reexpresso Saldo inicial 9 955 544 8 379 856 3 182 000 21 517 400 Aumentos 1 281 109 2 183 687 6 759 788 10 224 584 Aliena es 385 259 27 714 412 973 Abates 261 719 96 303 358 022 Diferen as cambiais 5 551 1 874 3 677 Varia o de per metro 1 057 118 45 390 1 011 728 Transfer ncias e outros movimentos 8 969 019 253 048 37 211 897 28 495 926 2 672 223 10 649 058 47 153 685 60 474 966 2009 Saldo inicial 9 955 544 8 379 856 3 182 000 21 517 400 Aumentos 1 651 014 2 193 541 1 731 557 5 576 112 Aliena es 385 259 27 714 412 973 Abates 261 719 96 303 358 022 Diferen as cambiais 5317 1 874 3 443 Varia o de per metro 2 163 549 14 565 2 178 114 Transfer ncias e outros movimentos 70 587 253 048 323 635 13 188 399 10 718 867 4 913 557 28 820 823 Valor l quido 2010 1 609 391 3 654 306 243 779 102 15 938 021 264 980 820 2009 reexpresso 3 563 739 3 156 377 213 953 023 18 523 313 239 196 453 2009 4 469 164 3 740 219 93 695 883 1 545 230 65 060 103 515
169. 044 114 1 111 526 4 422 7 160 062 Transfer ncias e outros movimentos 81 770 887 373 969 143 245 863 579 1 359 426 080 Valor l quido Em 31 de Dezembro de 2009 a quantia escriturada que teria sido reconhecida se os activos tivessem sido escriturados de acordo com o modelo de custo seria como segue Custos hist ricos Revaloriza o Total 2009 Terrenos e edif cios 124 954 348 124 954 348 Equipamentos 1 084 261 656 1 084 261 656 Activos tang veis em curso Outros activos tang veis 128 940 143 21 269 933 128 940 143 21 269 933 1 359 426 080 1 359 426 080 No exerc cio de 2010 com a aplica o da IFRIC 12 as concess es de infra estruturas rodovi rias passa ram a ser registadas pelo modelo financeiro e as concess es portu rias e de gua saneamento pelo modelo intang vel A informa o relativa aos valores l quidos dos activos tang veis por rea de neg cio com refer ncia aos exer c cios de 2010 e 2009 pode ser analisada como segue Concess es Engenharia amp Ambiente amp de Outros e Grupo Constru o Servi os transportes elimina es Mota Engil 2010 Terrenos e edif cios 185 527 752 21 697 629 19 180 242 226 405 623 Equipamentos 203 321 168 103 971 333 2 543 132 309 835 633 Activos tang veis em curso 13 786 874 13 446 101 799 702 28 032 677 Outros activos tang veis 1 899 016 2 878 583 Sil 4 784 970 404 534 810 141 993 646 22 530 447
170. 1 de Dezembro de 2010 e 2009 podem ser analisados COM PESSOAL E 2009 ANO DE VENCIMENTO 2010 reexpresso 2009 Remunera es 279 196 220 242 997 000 25 JE TARTE Pens es e outros benef cios concedidos 1 231 040 1 656 699 1 656 828 Outros 78 159 544 69 347 712 71 571 506 358 586 804 314 001 411 326 166 059 As responsabilidades com Planos de Pens es e Reforma encontram se detalhadas na Nota 32 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a rubrica Outros inclui essencialmente os custos suportados com a Seguran a Social subs dios de refei o e doen a e seguros de acidentes de trabalho N mero m dio de pessoal Durante os exerc cios de 2010 e 2009 o n mero m dio de pessoal ao servi o do Grupo pode ser analisado como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Administradores 126 143 170 Empregados 8 417 7 993 8 240 Assalariados 10 861 10 845 10 892 19 404 18 981 19 302 Empresas nacionais 8 123 8 862 9 063 Empresas estrangeiras 5 221 3 876 3 996 Sucursais 6 060 6 243 6 243 19 404 18 981 19 302 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA Impostos 17 585 165 14 322 464 15 582 925 Subs dios explora o 1 617 629 949 764 964 849 Trabalhos para a pr pria empresa 6 407 007 3 178 647 32 434 796 Outros proveitos custos 8 362 899 11 942 265 18 024 629 14 314 425 22 754 021 864 035 8 Os outros proveitos e custos operacionais dos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 s
171. 11 31 11 32 e 11 33 0 4 11 31 11 32 e 11 33 1 30 RECOMENDA O CAP TULO 1 1 5 3 A declara o sobre a pol tica de remunera es a que se refere o art 2 da Lei n 28 2009 deve abranger igualmente as remunera es dos dirigentes na Res do do n 3 do artigo 248 B do C digo dos Valores Mobili rios e cuja remunera o contenha uma componente vari vel importante A declara o deve ser detalhada e a pol tica apresentada deve terem conta nomeadamente o desempenho de longo prazo da sociedade o cumprimento das normas aplic veis actividade da empresa e a conten o na tomada de riscos 1 1 5 4 Deve ser submetida assembleia geral a proposta relativa aprova o de planos de atribui o de ac es e ou de op es de aquisi o de ac es ou com base nas varia es do pre o das ac es a membros dos rg os de administra o fiscaliza o e demais dirigentes na acep o do n 3 do artigo 248 B do C digo dos Valores Mobili rios A proposta deve conter todos os elementos necess rios para uma avalia o correcta do plano A proposta deve ser acompanhada do regu lamento do plano ou caso o mesmo ainda n o tenha sido elaborado das condi es a que o mesmo dever obedecer Da mesma forma devem ser aprovadas em assembleia geral as principais caracter sticas do sistema de benef cios de reforma estabelecidos a favor dos membros dos rg os de administra o fiscaliza o e demais dirigentes na ac
172. 188 714 1 188 714 Selagem e monitoriza o de aterro 6 135 408 4 722 111 4 722 111 Provis es para investimentos valorizados pelo m todo da equival ncia patrimonial 15 186 062 7 871 183 2 058 770 Processos judiciais 7 430 131 6 772 769 6 772 769 Garantias de qualidade 12 592 12 943 12 943 Outras conting ncias custo estimado com opera es em processo de encerramento 33 587 943 25 401 258 4 138 031 71 774 463 56 643 475 29 567 835 As provis es para indemniza es por rescis o de contrato de trabalho a termo e para a selagem e monitori za o de aterro referem se essencialmente ao Subgrupo Suma As provis es para processos judiciais e outras conting ncias referem se essencialmente ao Subgrupo Tertir A varia o ocorrida na rubrica Outras conting ncias no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2009 reex presso justifica se pela adop o da IFRIC 12 nas empresas concession rias No exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 o Grupo constituiu igualmente provis es para fazer face ao encerramento de algumas opera es na Irlanda e em Espanha 134 GRUPO MOTAENGIL A informa o relativa ao movimento das provis es com refer ncia ao exerc cio de 2010 como segue Transfer ncias E o e varia o de Saldo inicial Aumento Redu o Utiliza o per metro Saldo final Pens es Nota 32 Benef cios de planos de reforma 10 674 497 107 989 1 319 444 111 650 9 351 392 Indemniza es por r
173. 2 825 605 075 Jorge Paulo Sacadura de Almeida Coelho Mota Engil SGPS 500 000 200 000 700 000 Arnaldo Jos Nunes da Costa Figueiredo Mota Engil SGPS 310 000 130 000 3 282 443 282 Gon alo Nuno Gomes de A Moura Martins Mota Engil A amp S SGPS 300 000 139 825 439 825 Maria Manuela Q V Mota dos Santos Mota Engil SGPS 275 000 30 000 74 420 379 420 Maria Teresa Q V Mota Neves da Costa Mota Engil SGPS 275 000 30 000 72 890 377 890 Maria Paula Queir s V Mota de Meireles Mota Engil SGPS 275 000 30 000 79 055 384 055 Ismael Antunes Hernandez Gaspar Mota Engil E amp C SGPS 310 000 130 000 3 336 443 336 Lu s Manuel Ferreira Parreir o Gon alves Mota Engil SGPS 300 000 102 180 402 180 Lu s Filipe Cardoso da Silva Mota Engil SGPS 195 000 195 000 Maria Isabel da Silva F Rodrigues Peres Mota Engil SGPS 175 500 175 500 Jos Lu s Catela Rangel de Lima Mota Engil SGPS 150 000 2 100 152 100 Lu s Valente de Oliveira Mota Engil SGPS 35 000 35 000 Ant nio Bernardo A da Gama Lobo Xavier Mota Engil SGPS 35 000 35 000 Ant nio Manuel da Silva Vila Cova Mota Engil SGPS 39 500 39 500 4 807 163 CONSELHO FISCAL Alberto Jo o Coraceiro de Castro Mota Engil SGPS 30 000 30 000 Jos Rodrigues de Jesus Mota Engil SGPS 30 000 30 000 Manuel Teixeira Mendes Mota Engil SGPS 6 000 6 000 Pedro Manuel Seara Cardoso Perez Mota Engil SGPS 1 650 1 650 67 650 1 Na sequ ncia da ren ncia apresentada pelo anterior membro efectivo Eng Manuel Teixeira Mendes no dia 21
174. 245 do C digo dos Valores Mobili rios apresentamos o nosso Relat rio de Auditoria sobre a informa o financeira consolidada contida no Relat rio de Gest o e as demonstra es financeiras consolidadas anexas do exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 da Mota Engil 5 G P 8 8 4 e subsidi rias Sociedade as quais compreendem a Demonstra o da Posi o Financeira Consolidada em 31 de Dezembro de 2010 que evidencia um activo total de 3 456 166 184 Euros e capitais pr prios de 480 729 899 Euros inclu ndo um resultado liquido consolidado no montante de 36 950 674 Euros as Demonstra es Consolidadas dos Resultados do Rendimento Integral de Altera es nos Capitais Pr prios e dos Fluxos de Caixa do exercicio findo naquela data e o correspondente Anexo Responsabilidades 2 da responsabilidade do Conselho de Administra o da Sociedade i a prepara o de demonstra es financeiras consolidadas que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posi o financeira do conjunto das empresas inclu das na consolida o os resultados e o rendimento integral consolidados das suas opera es as altera es nos seus capitais pr prios consolidados e os seus fluxos consolidados de caixa li que a informa o financeira hist rica seja preparada de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adoptadas pela Uni o Europeia e que seja completa verdadeira actual clara objectiva e licita conforme ex
175. 3 313 18 523 313 239 196 453 239 196 453 2009 Despesas de desenvolvimento 4 469 164 4 469 164 Software e outros direitos 3 740 219 3 740 219 Licen as de explora o de concess es 93 695 883 93 695 883 Activos em curso 1 545 230 1 545 230 103 450 496 103 450 496 As principais concess es de gua saneamento e portu rias em funcionamento do Grupo suas principais ca racter sticas e dura o encontram se elencadas abaixo Dura o sem Activos Tipo Prorroga es Revers veis Grupo Indaqua Indaqua Fafe gua 2020 n o Indaqua Feira gua e saneamento 2049 sim Indaqua Matosinhos gua e saneamento 2032 sim Indaqua Santo Tirso gua 2034 sim Indaqua Vila do Conde gua 2047 sim Grupo Tertir Liscont Portu ria 2042 sim Socarpor Aveiro Portu ria 2026 sim Sotagus Portu ria 2020 sim TCL Portu ria 2025 sim TMB Portu ria 2020 sim Outros Paita Portu ria 2039 sim 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA 18 A informa o relativa aos valores l quidos dos activos concessionados por rea de neg cio com refer ncia ao ACTIVOS exerc cio de 2009 pode ser analisada como segue CONCESSIONADOS Engenharia amp Ambiente amp Concess es de Outros e Grupo Constru o Servi os transportes elimina es Mota Engil 2009 E PR O O Terrenos e edif cios 124 927 306 27 041 1 124 954 348 Equipamentos 41 177 630 1 043 084 028 2 1 084 261 656 Activos em curso 24 244 803 104 69
176. 318 74 662 997 656 997 656 997 656 MKC 271 708 271 708 271 708 271 708 Mota Engil Bet o e Pr fabricados 1 053 337 421 335 632 002 632 002 632 002 Mota Engil Central Europe Eslov quia 818 242 818 242 818 242 818 242 Mota Engil Central Europe Pol nia 4 307 950 928 847 3 379 103 3 272 491 3 272 491 Mota Engil Central Europe Rep blica Checa 1 172 214 1 172 214 1 153 611 1 153 611 Mota Engil Pavimenta es 11 375 11 375 11 375 11 375 Mota Engil S Tom 142 752 142 752 142 752 142 752 Mota Viso 19 900 7 960 11 940 11 940 11 940 Multiterminal 26 455 556 26 455 556 26 455 556 26 455 556 PRD M Lublin 2 917 516 2 917 516 Probigalp 1 343 312 Sadoport 541 578 Tersado 229 497 Tertir 74 225 866 74 225 866 74 225 866 74 225 866 Tracevia 1 908 225 1 908 225 1 908 225 1 908 225 Tratofoz 174 405 174 405 174 405 174 405 Vibeiras 189 314 189 314 189 314 189 314 137 743 949 2 434 319 135 309 629 133 010 980 166 173 280 98 GRUPO MOTAENGIL Os movimentos ocorridos no goodwill durante os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 s o como segue 2009 de aquisi o 2010 reexpresso Goodwill no in cio do per odo reexpresso 133 010 980 127 455 075 Aumentos no goodwill Grupo Suma Ekosrodowisko 20 15 540 Grupo Indaqua Indaqua 7 3 084 578 Fatra 70 1 035 945 Lokemark 21 119 557 Mota Engil Central Europe Eslov quia 40 717 980 PRD M Lublin 93 2 917 516 Grupo Suma Sol S Int
177. 32 g Informa o suficiente sobre os crit rios em que se baseia a atribui o de remunera o vari vel em ac es bem como sobre a manuten o pelos administradores executivos das ac es da sociedade a que tenham acedido sobre eventual celebra o de contratos relati vos a essas ac es designadamente contratos de cobertura hedging ou de transfer ncia de risco respectivo limite e sua rela o face ao valor da remunera o total anual A sociedade n o tem em vigor ou prevista qualquer medida remunerat ria em que haja lugar a atribui o de ac es e ou qualquer outro sistema de incentivos com ac es h Informa o suficiente sobre os crit rios em que se baseia a atribui o de remunera o vari vel em op es e indica o do per odo de diferimento e do pre o de exerc cio A sociedade n o tem em vigor ou prevista qualquer medida remunerat ria em que haja lugar a atribui o de direitos a adquirir op es sobre ac es i Identifica o dos principais par metros e fundamentos de qualquer sistema de pr mios anuais e de quaisquer outros benef cios n o pecuni rios A sociedade n o tem qualquer sistema de pr mios anuais ou outros benef cios n o pecuni rios j Remunera o paga sob a forma de participa o nos lucros e ou de pagamento de pr mios e os motivos por que tais pr mios e ou participa o nos lucros foram concedidos As remunera es pagas sob a forma de participa o nos luc
178. 346 318 154 Outros empr stimos 33 164 906 4 901 389 7 856 948 4 833 558 50 756 801 549 346 996 190 993 094 205 459 199 72 117 375 1 017 916 664 2009 Empr stimos por obriga es n o convert veis 31 000 000 57 500 000 25 000 000 113 500 000 D vidas a institui es de cr dito Empr stimos banc rios 122 136 557 133 488 006 198 541 495 84 390 096 538 556 154 Descobertos banc rios 168 868 069 168 868 069 Contas caucionadas 86 515 547 177 102 86 692 649 Outros empr stimos obtidos Emiss es de papel comercial 120 785 710 51 143 924 113 038 520 61 350 000 346 318 154 Outros empr stimos 33 986 083 4 901 389 8 377 564 4 833 558 52 098 594 563 291 966 247 210 421 344 957 579 150 573 654 1 306 033 620 Embora as emiss es de papel comercial tenham o seu vencimento no prazo de 1 ano dado que as mesmas se encontram abrangidas por programas de m dio e longo prazo que permitem a sua renova o o Conselho de Administra o do Grupo dado pretender continuar a utilizar as mesmas registou tais d vidas no m dio e longo prazo 126 GRUPO MOTAENGIL Os montantes relativos ao endividamento sem recurso com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezem bro de 2010 e 2009 s o como segue entre a mais de ai ano a2 anos 3a5anos 5 anos Total 2010 D vidas a institui es de cr dito Empr stimos banc rios 3 413 463 4 333 346 12 677 458 95 964 149 116 388 416 3 413 463 4 333 346 12 677 458 95 964 149 116 388 416 2009 reexpr
179. 38 Trabalhos especializados 51 294 119 63 215 492 69 160 849 Transportes desloca es e estadias 40 907 708 47 118 930 48 811 225 Conserva o e repara o 32 471 384 28 028 721 31795157 Combust veis 18 571 860 15 896 847 16 338 260 Seguros 10 342 994 11 663 148 12 973 514 Comiss es e honor rios 7 641 397 10 261 968 11 497 525 gua e electricidade 8 008 271 8 688 197 9 376 614 Utens lios e material de escrit rio 10 705 961 7 731 673 8 016 145 Vigil ncia e seguran a 8 014 909 7 244 444 7 425 955 Comunica es 6 388 499 5 108 121 5 467 707 Publicidade e propaganda 2 637 415 1 905 442 2 146 497 Outros fornecimentos e servi os 33 360 098 34 233 314 36 232 198 340 420 025 359 541 473 382 780 384 Inclu do na rubrica Rendas e alugueres encontram se em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 os mon tantes de 11 260 887 euros e 7 153 210 euros respectivamente relativos a rendas de opera es de leasing operacional As rendas de loca o operacional vincendas s o como seguem 2009 ANO DE VENCIMENTO 2010 reexpresso 2009 1ano 11 294 669 7 014 928 7 174 670 Entre 2 e 5 anos 17 320 401 8 983 687 8 983 687 mais de 5 anos 2 367 800 3 108 634 3 108 634 30 982 870 19 107 249 19 266 991 Os principais contratos de loca o operacional do Grupo respeitam essencialmente ao arrendamento de instala es e ao aluguer de viaturas e equipamento inform tico 82 GRUPO MOTAENGIL APE Os custos com o pessoal dos exerc cios findos em 3
180. 4 02 2010 85 823 3 09 Compra Bolsa DO 05 02 2010 14 177 3 08 Compra Bolsa DO 20 05 2010 100 000 2 11 Compra Bolsa 12 11 2010 37 500 1 96 Compra Bolsa 28 12 2010 30 000 1 76 Compra Bolsa RR 29 12 2010 22 270 1 74 Compra Bolsa 30 12 2010 230 1 72 Compra Bolsa Saldo Final 4 914 617 2 40 1 666 16 7 517 500 8 6 19115 38 2 Maria Manuela Queir s Vasconcelos Mota dos Santos Dra e c njuge Saldo Final 3 665 066 1 79 1 078 10 8 427500 7 1 10 295 20 6 Maria Teresa Queir s Vasconcelos Mota Neves da Costa Dra Hd e c njuge Saldo Final 3 736 836 1 83 1 078 10 8 427 500 7 1 10 295 20 6 Maria Paula Queir s Vasconcelos Mota de Meireles Eng e c njuge Saldo Inicial 3 913 051 1 91 1 078 10 8 427 500 7 1 10 295 20 6 06 12 2010 5 000 1 84 Compra Bolsa 16 12 2010 5 000 1 87 Compra Bolsa 23 12 2010 5 000 1 78 Compra Bolsa a 28 12 2010 5 000 1 76 Compra Bolsa 29 12 2010 5 000 1 75 Compra Bolsa 30 12 2010 5 000 1 74 Compra Bolsa Rs Saldo Final 3 943 051 1 93 1 078 427 500 7 1 10 295 20 6 208 GRUPO MOTAENGIL Detendo ac es de MOTA ENGIL SGPS SA ALGOSI SGPS SA MGP SGPS SA FM SGPS SA Compra Bolsa Fora DIRIGENTES PESSOAS ESTREITAMENTE RELACIONADAS Data Qt Pre o Venda Bolsa Qt Qt Qt Maria In s Fonseca Vasconcelos Mota S Eng Saldo Final 33 775 0 02 Lu s Filipe Cardoso da Silva Dr Saldo Final 12 500 Ss
181. 4 470 4 629 386 7 096 989 1 910 511 SLPP 49 14 715 136 3 095 769 141 473 Parquegil 50 13 361 506 907 259 1 687 485 297 053 STM 49 1 277 186 373 319 1 026 131 330 565 Tersado 25 10 606 800 3 906 601 12 354 849 944 353 Vista SA 50 401 655 349 226 354 364 642 680 Vortal 25 11 878 895 6 996 220 9 852 985 1 949 484 Grupo Ascendi 60 3 577 957 415 160 144 312 129 090 340 23 888 631 Grupo Martifer 38 1 126 051 346 309 259 817 587 225 838 54 894 057 Outros n a 5 508 4 526 1 747 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA A aferi o da exist ncia ou n o de imparidade para os principais valores dos Investimentos financeiros em equival ncia patrimonial efectuado atrav s da utiliza o dos business plans das respectivas empresas Durante o exerc cio de 2010 concretizaram se parte das medidas estabelecidas no Acordo de Coopera o Empresarial assinado pelos Grupos Mota Engile Esp rito Santo em 2006 relativamente constitui o de uma parceria para a rea de Concess es de transportes Embora tal parceria previsse a constitui o de um ve culo aut nomo a mesma acabou por se consubstanciar na concentra o das participa es financeiras daqueles Grupos na Mota Engil Concess es de Transportes SGPS S A actualmente denominada por Ascendi Group SGPS Esta concentra o de participa es foi iniciada atrav s de uma opera o realizada no dia 24 de Agosto de 2010 na qual se efectuou um aumento de capital
182. 4 847 1 458 407 514 1 427 506 596 1 249 847 829 976 249 835 3 456 166 184 2 903 897 420 3 709 651 254 3 364 370 432 1 734 991 584 Passivo N o corrente 1 049 494 243 878 822 935 1 934 379 034 1 906 922 121 609 415 337 Corrente 1 925 942 042 1 632 263 747 1 433 955 137 1 095 720 799 821 781 450 2 975 436 285 2 511 086 682 3 368 334 171 3 002 642 920 1 431 196 787 Capital Pr prio atribu vel ao Grupo 411 707 342 342 609 114 289 021 913 315 347 369 282 946 007 atribu vel a interesses que n o controlam 69 022 557 50 201 624 52 295 170 46 380 143 20 848 790 480 729 899 392 810 738 341 317 083 361 727 512 303 794 797 1 734 991 584 150 GRUPO MOTAENGIL 38 ANEXO Nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 os montantes pagos relacionados com a aquisi o DEMO NSTRA O de investimentos financeiros podem ser discriminados como segue e z 2010 reexpresso 2009 CONSOLIDADOS guas de S Jo o 2 940 100 2 940 100 Concess o de presta es suplementares 8 093 501 Capsfil 8 267 000 8 267 000 Grupo Ascendi 32 311 909 Grupo Geo Vision 21 509 000 Idinsa 10 418 931 Lusoponte 85 793 160 MK Contractors LLC 294 920 294 920 Mota Engil Central Europe Eslov quia 383 958 383 958 Tertir 1 902 817 1 902 817 Transporlixos 800 000 800 000 Outros 1 515 241 1 658 082 1 658 082 33 443 172 16 246 877 142 445 447 Nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 os montantes recebidos associados a aliena
183. 44 GRUPO MOTAENGIL 2009 2010 reexpresso 2009 T tulos e outras aplica es Outros 63 545 928 265 939 398 63 545 928 265 939 398 2009 2010 reexpresso 2009 Adiantamentos e outros investimentos Grupo Ascendi 42 311 909 Idinsa 10 418 931 Parque Ambiental Nortenho 545 186 545 186 545 186 Plataforma Log stica Guarda 6 565 5 000 5 000 Outros 18 000 3 430 3 430 10 988 682 553 616 42 865 525 Investimentos financeiros dispon veis para venda 20 678 852 9 670 554 52 709 067 Durante o exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 na sequ ncia do cumprimento do seu plano estrat gi co de internacionaliza o o Grupo efectuou um adiantamento de 10 418 931 euros para a aquisi o de uma participa o financeira no capital social de uma construtora mexicana Idinsa Durante os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 o movimento ocorrido no valor dos investi mentos financeiros dispon veis para venda foi o seguinte 2009 2010 reexpresso 2009 Saldo em 1 de Janeiro 9 670 554 75 148 566 75 148 566 Aquisi es e adiantamentos durante o exerc cio 10 418 931 3 943 530 36 255 439 Aliena es durante o exerc cio 369 660 1 201 632 1 201 632 Transfer ncias 959 027 67 132 375 56 405 771 Perdas de imparidade Nota 11 1 087 535 1 087 535 20 678 852 9 670 554 52 709 067 Dada a natureza da maior parte dos investimentos financeiros acima referidos adiantamentos e dada a difi culdade de apuramento
184. 45 3 379 103 100 681 422 M todo utilizado Valor de uso Valor de uso Valor de uso Base utilizada Projec es Projec es Business plans Per odo utilizado 5 anos 5 anos Vida til Taxas de crescimento dos cash flows Ano n 1 2 00 5 00 n a Ano n 3 2 00 5 00 n a Taxas de crescimento dos cash flows na perpetuidade 1 00 3 00 n a Taxa de desconto utilizada 7 40 9 60 6 00 No exerc cio findo de 31 em Dezembro de 2010 o Grupo passou a registar as diferen as de aquisi o de acordo com as altera es introduzidas pela nova IFRS 3 O valor de uso corresponde estimativa do valor presente dos fluxos de caixas futuros tendo os mesmos sido apurados com base em or amentos e business plans devidamente aprovados pelo Conselho de Administra o do Grupo os quais com excep o dos relativos a projectos de concess es abrangem em m dia um per odo de cinco anos As projec es de cash flows para al m dos cinco anos foram extrapolados aplicando uma taxa de crescimento fixa perpetuidade a qual n o excede a taxa m dia de crescimento futura das re ceitas do sector onde a empresa opera As diferen as entre o pre o de aquisi o dos investimentos financeiros em empresas do Grupo subsidi rias acrescido do valor dos interesses que n o controlam e o montante atribu do ao justo valor dos activos e pas sivos identific veis dessas empresas data da sua aquisi o quando positivas s o registadas na rubrica Goo
185. 5 O NDIZINNIONDI SUSTENTABILIDADE Na actividade de aplica o de herbicidas a SUMA recorre apenas a produtos aprovados pelo Minist rio da Agricultura seguindo as instru es recomendadas que para al m de optimizar as quantidades utilizadas minimizam os impactes negativos decorrentes desta actividade de salientar que evitado o recurso maci o a estes produtos e para tal a SUMA adopta uma atitude preventiva promovendo o corte mec nico e a aplica o localizada Quanto a res duos produzidos no decorrer da actividade da SUMA estes s o na sua maioria res duos industriais n o perigosos como leos pneus metais ferrosos e lamas e misturas de res duos provenientes de desarenadores e de separadores leo gua QUANTIDADE TOTAL DE RES DUOS POR TIPO E M TODO DE TRATAMENTO EN22 Ton ano Yo Total Res duos Industriais Perigosos 154 6 11 7 Valoriza o 112 3 Elimina o 42 3 Total Res duos Industriais N o Perigosos 1166 6 88 3 Valoriza o 199 7 Elimina o 966 9 No que respeita aos res duos produzidos em 2010 a SUMA viu aumentar substancialmente a quantidade de res duos resultantes da sua actividade embora tenha havido uma diminui o da quantidade de res duos perigosos 1400 0 Res duos Industriais Res duos Industriais Perigosos n o Perigosos E ELIMINA O EE VALORIZA O EVOLU O DO TRATAMENTO EFECTUADO AOS RES DUOS Elimina o Valoriza
186. 5 341 1 128 940 143 Outras activos tang veis 6 534 997 14 734 933 3 21 269 933 196 884 736 1 162 541 343 1 1 359 426 080 A informa o relativa aos valores brutos dos activos concessionados para o exerc cio findo em 31 de Dezem bro de 2009 pode ser analisada como segue Terrenos e Activos tang veis edif cios Equipamentos em curso Outros activos Total 2009 Saldo inicial 65 455 015 1 145 191 050 95 767 474 38 449 000 1 344 862 539 Aumentos 18 874 366 7 594 025 158 422 677 16 901 219 201 792 287 Aliena es 286 583 2 198 008 4 963 2 489 554 Abates 51 979 63 946 31 115 956 Diferen as cambiais 168 47 215 Varia o de per metro 51 127 498 3 056 068 7 338 152 21 797 61 543 515 Transfer ncias e outros movimentos 10 804 221 120 802 143 130 326 206 1 583 546 303 388 146 261 100 1 276 304 892 128 940 143 53 783 523 1 605 289 658 106 GRUPO MOTAENGIL A informa o relativa aos valores das amortiza es e perdas de imparidade acumuladas dos activos conces sionados para o exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2009 pode ser analisada como segue Activos Terrenos e tang veis em edif cios Equipamentos curso Outros activos Total 2009 E O O Saldo inicial 10 205 785 140 888 624 30 639 260 181 733 669 Aumentos 5 056 854 50 378 692 2 757 308 58 192 854 Aliena es 203 419 203 419 Abates 50 462 31 50 493 Diferen as cambiais 45 4 49 Varia o de per metro 6
187. 569 058 903 2009 reexpresso Terrenos e edif cios 155 579 741 58 955 739 18 868 727 233 404 207 Equipamentos 192 677 150 93 090 426 1 877 805 287 645 381 Activos tang veis em curso 24 626 550 16 507 303 632 818 41 766 671 Outros activos tang veis 7 421 761 7 259 634 912 14 682 307 380 305 202 175 813 102 21 380 262 577 498 566 2009 Terrenos e edif cios 163 417 200 54 701 937 1 18 876 845 236 995 983 Equipamentos 201 819 024 73 816 139 27 116 1 903 372 277 565 651 Activos tang veis em curso 24 697 860 10 865 362 632 819 36 196 041 Outros activos tang veis 7 502 524 724 637 911 8 228 072 397 436 608 140 108 075 27 117 21 413 947 558 985 747 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA 19 ACTIVOS TANG VEIS 108 GRUPO MOTAENGIL A informa o relativa aos valores brutos dos activos tang veis para os exerc cios findos em 2010 e 2009 pode ser analisada como segue Terrenos e Activos tang veis edif cios Equipamentos em curso Outros activos Total 2010 Saldo inicial 293 266 363 719 785 586 41 766 671 51 746 933 1 106 565 553 Aumentos 44 029 254 67 075 715 31 101 449 3 213 958 145 420 376 Aliena es 27 775 931 25 369 599 8 555 036 927 045 62 627 611 Abates 407 902 5 081 333 397 847 117 790 6 004 872 Reavalia es 8 451 485 8 451 485 Diferen as cambiais 916 751 5 617 672 207 097 10 454 6 751 974 Varia o de per metro 5 260 188 690 868 441 447 6 392 503 Transfer
188. 6 3 284 621 949 Custos de constru o incorridos no ano 1 175 952 481 702 027 674 719 142 200 Proveitos reconhecidos at data 4 814 268 940 3 543 964 890 3 578 312 596 Proveitos reconhecidos no ano 1 248 153 703 824 063 742 840 510 718 Adiantamentos recebidos de clientes 92 357 354 20 290 592 25 693 222 Reten es feitas por clientes 23 781 788 5 395 509 5 504 666 Garantias dadas a clientes 334 691 445 252 790 500 252 790 500 Acr scimos de proveitos excesso de produ o sobre factura o 71 070 390 20 160 005 23 180 399 Proveitos diferidos d ficite de produ o sobre factura o 96 202 589 42 549 873 43 556 169 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA N o foram feitas quaisquer renegocia es materialmente relevantes relativamente a outros activos correntes a receber que por esse motivo pudessem estar vencidos ou com imparidade c Caixa e seus equivalentes A rubrica caixa e seus equivalentes pode ser analisada como segue SEM RECURSO COM RECURSO 2009 2009 2010 reexpresso 2009 2010 reexpresso 2009 Dep sitos a prazo e outros s 3 000 000 15 992 865 1 547 764 2 699 608 2 699 608 Dep sitos banc rios e caixa Dep sitos ordem 8 599 925 15 665 016 104 359 441 187 176 425 102 767 619 118 020 423 Caixa 36 176 52 225 88 423 3 265 812 4 030 202 4 155 059 8 636 101 18 717 241 120 440 729 191 990 001 109 497 429 124 875 090 Caixa e seus equivalentes incluem o dinheiro detido pelo Grupo e os dep sitos banc rios
189. 697 719 2 880 686 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA 112 527 014 24 396 516 Activos por Preju zo fiscal di idos Data de caducidade 2011 22 637 774 5 671 688 2012 30 597 882 MADUSID I 2013 17 046 184 4 202 557 2014 4 847 075 1 123 003 ap s 2015 37 398 099 5 974 317 112 527 014 24 396 516 Os impostos sobre o rendimento reconhecidos nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 s o detalhados como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Imposto corrente 29 952 446 27 272 869 34 476 514 Imposto diferido 10 984 529 3 746 042 6 917 025 18 967 917 23 526 827 27 559 489 A reconcilia o do imposto do exerc cio e do imposto corrente pode ser analisada como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Imposto corrente 29 952 446 27 272 869 34 476 514 Imposto diferido Revers o l quida do reporte de preju zos 1 018 810 911 313 2 792 395 Impostos diferidos relativos amortiza o da reserva de reavalia o de activos tang veis 877 877 627 185 627 185 Revers o dos impostos diferidos com origem em diferen as tempor rias 9 309 812 1 034 426 1 753 626 Impostos diferidos relativos altera o das taxas de tributa o ou lan amento ou aboli o de impostos 213 703 446 758 184 853 Outras diferen as n o reconhecidas anteriormente como impostos diferidos 8 267 1 619 876 1 928 672 10 984 529 3 746 042 6 917 025 Imposto do exerc cio 18 967 917 23 526 827 27 559 4
190. 7 394 209 Outro rendimento integral de investimentos financeiros em equival ncia patrimonial 22 912 864 2 166 213 2 166 210 14 610 040 2 543 719 2 543 716 Total do rendimento consolidado integral 38 191 801 72 322 540 67 408 892 28 381 458 7 460 184 3 016 863 Atribu vel a interesses que n o controlam 31 463 649 7 011 189 5 238 457 30 290 537 3 925 207 2 152 475 ao Grupo 6 728 152 65 311 351 62 170 435 1 909 080 3 534 977 864 389 Para ser lido com o anexo s demonstra es financeiras consolidadas 52 GRUPO MOTAENGIL MOTA ENGIL SGPS SA DEMONSTRA O DA POSI O FINANCEIRA CONSOLIDADA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 2009 2010 REEXPRESSO 2009 NOTAS EURO EURO EURO Activo RR N o corrente E Goodwill 16 135 309 629 133 010 980 166 173 280 Activos intang veis E 264 980 820 239 196 453 103 515 556 Activos concessionados en 1 359 426 080 Activos tang veis Eo 569 058 903 577 498 566 558 985 747 Investimentos financeiros em equival ncia patrimonial 20 336 920 636 325 660 378 330 232 487 Investimentos financeiros dispon veis para venda 21 20 678 852 9 670 554 52 709 067 Propriedades de investimento 22 88 614 797 30 652 729 30 837 291 Clientes e outros devedores o 24 80 680 939 60 002 508 89 938 103 Activos por impostos diferidos RR 47 869 265 40 754 066 50 338 968 Es 1 544 113 841 1 416 446 234 2 742 156 579 Activos n o correntes detidos para venda REC 67 807 496 29 043 672 29 043 672 Corrente Ooo Invent rios 23 203
191. 7717 1111111111 111mm connoooo PONTO DOZE DA ORDEM DE TRABALHOS 7 7 7 7 7 7 7 777 7 7 7 7 7 7 1 7 7 PROPOSTA 7 4 7 7 7 477171r tee Discutir e deliberar nos termos do disposto no n mero quatro do artigo d cimo s timo do contrato social sobre a fixa o do montante da cau o a prestar pelos membros do Conselho de Fiscal eleitos quanto ao Ponto Dez da presente Ordem de Trabalhos 7 1 7 A Accionista Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais S A PROP E 0nnnn non sinos nino nin nn inn soon n nn io nn on nn o nn teennaann Que nos termos conjugados do disposto no n mero quatro do artigo d cimo s timo do contrato sociale bem assim nos termos do disposto no artigo quatrocentos e dezoito A do C digo das Sociedades Comerciais os membros do Conselho Fiscal eleitos quanto ao Ponto Dez da presente Ordem de Trabalhos prestem cau o pelo montante legalmente estabelecido ou em alternativa substituam a referida cau o por contrato de seguro a favor da Sociedade 7 Porto 18 de Mar o de 2011 7 77 77 77 77777777177171 trtne A Accionista 0000000 inn inn inn nono non non inn nnn non tnne Mota Gest o e Participa es S
192. 79 912 161 30 878 837 6 924 491 4 747 701 Atribu vel a interesses que n o controlam 4 32 406 014 9 946 801 8 174 069 24 670 125 2 252 282 949 878 ao Grupo 4 36 950 674 72 612 478 71 738 092 6 208 712 4 672 209 3 797 823 Resultado por ac o b sico 15 0 1908 0 3749 0 3704 14 9817 0 0228 0 0183 dilu do 15 0 1908 0 3749 0 3704 14 9817 0 0228 0 0183 Para ser lido com o anexo s demonstra es financeiras consolidadas 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA MOTA ENGIL SGPS SA DEMONSTRA O DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS INTEGRAL PARA OS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ANO A TRIMESTRE 2009 2009 2010 REEXPRESSO 2009 2010 REEXPRESSO 2009 EURO EURO EURO EURO EURO EURO N o auditado N o auditado N o auditado Resultado consolidado l quido do exerc cio 69 356 688 82 559 279 79 912 161 30 878 837 6 924 491 4 747 701 Outros rendimentos integrais Diferen as cambiais decorrentes da transposi o de demonstra es financeiras expressas em moeda estrangeira 825 549 8 144 212 8 144 211 1 247 207 11 323 937 11 323 936 Varia o l quida de impostos no justo valor de instrumentos financeiros derivados 1 684 353 4 645 256 6 911 784 4 233 169 8 929 395 6 662 867 Varia o l quida de impostos no justo valor dos activos minerais 6 632 284 386 516 386 516 6 632 284 386 516 386 516 Reclassifica o de outro rendimento integral redu o de interesses em empreendimentos conjuntos 1
193. 8 142 706 13 370 867 696 296 905 Amortiza es provis es e perdas de imparidade 131 996 476 2 769 496 45 452 257 83 774 723 Resultado operacional 172 358 215 2 272 065 2 282 068 59 854 722 112 493 490 Resultado financeiro 115 454 862 1 105 495 68 724 386 47 835 971 Resultado consolidado l quido atribu vel a interesses que n o controlam 8 174 069 519 257 1 253 475 9 946 801 ao Grupo 71 738 092 3 805 071 2 930 685 72 612 478 Adicionalmente em 31 de Dezembro de 2010 como resultado da altera o do m todo de consolida o das empresas conjuntamente controladas do m todo proporcional para o m todo da equival ncia patrimonial deixaram de ser consolidados nas demonstra es financeiras anexas aproximadamente 2 mil milh es de euros de activos e passivos bem como aproximadamente duzentos milh es de euros de proveitos e custos As demonstra es financeiras consolidadas s o apresentadas em euro por esta ser a moeda principal das opera es do Grupo As demonstra es financeiras das empresas participadas em moeda estran geira foram convertidas em euro de acordo com as pol ticas contabil sticas descritas na al nea xvi dos Principais crit rios valorim tricos desta Nota Todas as estimativas e assump es efectuadas pelo Conselho de Administra o foram efectuadas com base no seu conhecimento data de aprova o das demonstra es financeiras dos eventos e transac es em curso Na prepara o das de
194. 8 35 2 0 00 0 00 5 23 1 34 ndice de Gravidade 0 27 0 55 3 48 0 00 0 92 1 90 0 00 0 00 1725 0 00 1 4 FORMA O E EDUCA O O plano de forma o dos colaboradores da Mota Engil Engenharia pretende reflectir as necessidades diagnosticadas junto de cada rea de neg cio e adopta as seguintes linhas de orienta o Forma o T cnica Promover forma o espec fica que garanta o refor o e alargamento da base de conhecimentos e val ncias t cnicas e de gest o de todos os quadros designadamente daquelas que se apresentam como mais cr ticas prossecu o dos objectivos da empresa nas suas diversas reas Forma o Comportamental Dinamiza o de projectos de forma o cont nua na rea comportamental nomeadamente ao n vel da lideran a gest o da mudan a esp rito de equipa e comunica o permitindo aos diferentes n veis da organiza o a melhoria de comportamentos e atitudes e o refor o das compet ncias de gest o de equipas e de orienta o para os resultados Preven o e Seguran a Desenvolvimento de um conjunto articulado de ac es quer de sensibiliza o quer de qualifica o abrangendo um conjunto alargado de colaboradores a diferentes n veis que reforce e alargue os conhecimentos desta mat ria no sentido de garantir o permanente cumprimento dos requisitos legais e consolidar os padr es de excel ncia at hoje alcan ados Inform tica Alargamento e consolida o das compet ncias dos utiliza
195. 824 392 215 3 403 393 128 214 670 200 626 102 2009 REEXPRESSO 1 718 651 861 1 186 500 419 292 455 236 239 696 206 23 785 879 58 957 057 156 953 270 11 319 695 4 990 412 17 061 862 367 147 33 739 116 16 246 877 963 653 314 400 479 331 611 009 297 871 893 1 696 360 518 18 131 869 39 145 155 21 302 947 859 707 1 775 800 196 168 133 547 27 214 924 6 278 254 1 061 814 93 659 678 128 214 670 2009 EURO 1 974 367 308 1 216 799 169 297 201 082 460 367 057 33 947 672 75 3235 659 351 083 726 11 319 695 11 668 266 4 860 675 27 848 636 142 445 447 963 653 408 648 239 552 057 339 524 208 703 2 165 200 779 2 165 200 779 1 775 497 031 18 131 869 117 778 038 21 302 947 859 709 1 933 569 594 231 631 185 58 506 208 6 278 254 1 061 814 179 469 543 245 315 819 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA O MOTA ENGIL SGPS SA NOTA A Mota Engil SGPS SA com sede no Edif cio Mota Rua do Rego Lameiro n238 4300 454 Porto Mota Engil INTRODUT RIA SGPS ou Empresa e empresas participadas Grupo t m como actividade principal as empreitadas de obras p blicas e privadas e actividades com elas conexas A descri o mais detalhada das actividades do Grupo fornecida na Nota 4 Segmentos de neg cio deste anexo Todos os montantes apresentados nestas notas s o apresentados em euros com arredondamento un
196. 89 Taxa de imposto efectiva 21 5 22 2 25 6 A Mota Engil abrangida desde Janeiro de 2010 pelo Regime Especial de Tributa o dos Grupos de Socieda des RETGS pelo que o imposto corrente calculado com base nos resultados tribut veis das empresas in clu das na consolida o e no referido regime de acordo com as regras do mesmo O RETGS engloba todas as empresas participadas directa ou indirectamente em pelo menos 90 do ca pital social e que sejam residentes em Portugal tributadas em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Para as empresas n o abrangidas pelo regime o imposto corrente calculado com base nos respectivos re sultados tribut veis de acordo com as regras fiscais em vigor no local da sede de cada empresa A partir de 1 de Janeiro de 2007 os munic pios passaram a poder deliberar uma derrama anual at ao limite m ximo de 1 5 sobre o lucro tribut vel sujeito e n o isento de IRC Esta disposi o passou a implicar que a taxa fiscal utilizada no c lculo de impostos diferidos sobre eventuais preju zos fiscais report veis passasse a ser de 25 e de 26 5 para as demais diferen as tempor rias geradas no reconhecimento do imposto sobre lucros do exerc cio Com a publica o da Lei n 12 A 2010 de 30 de Junho foi introduzida a derrama estadual a qual deve ser paga por todos os sujeitos passivos que apurem em 2010 e em exerc cios futuros um lucro tribut vel sujeito e n o isento
197. 9 791 euros a Para reserva legal 5 correspondentes a 5 221 489 euros e 55 c ntimos b Para distribui o pelo Conselho de Administra o nos termos do artigo 27 n 3 dos Estatutos o montante de 700 000 euros correspondentes a cerca de 0 67 c Para distribui o aos accionistas 11 c ntimos por ac o cativos de impostos o valor global de 22 509 926 euros e 45 c ntimos n nn innn non nn nun n nunc n non nin n nin nn nono onnnooonnnnoconnnooonnnoooooo d Para reservas livres o remanescente no valor de 75 998 375 euros Porto 14 de Mar o de 2011 7 7 77 77 777717717117 tree Ap s a leitura da proposta antecedente o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral indagou dos presentes se algu m pretendia usar da palavra Como ningu m pretendesse usar da mesma foi de imediato colocado vota o o Segundo Ponto da Ordem de Trabalhos e feita a contagem dos votos verificou se que a referida proposta de aplica o de resultados fora aprovada por unanimidade dos accionistas presentes e devidamente representados titulares de 131 061 561 ac es cento e trinta e um milh es sessenta e um mil quinhentas e sessenta e uma ac es representativas
198. 96 542 24 299 013 2 074 245 77 369 800 Resultado operacional 74 831 723 40 415 263 2 753 496 112 493 490 Resultado financeiro l quido 21 191 706 18 677 325 7 966 940 47 835 971 Ganhos perdas em empresas associadas 6 615 829 1 500 750 36 313 508 41 428 587 Imposto sobre o rendimento 16 014 666 8 927 321 1 415 160 23 526 827 Resultado consolidado l quido atribu vel a interesses que n o controlam 367 786 8 835 166 743 849 9 946 801 ao Grupo 43 224 778 2 474 704 26 912 996 72 612 478 Concess es Outros Engenharia amp Ambiente amp de trans Elimina es e Grupo 2009 Constru o Servi os portes intragrupo Mota Engil Vendas e presta es de servi os 1 693 864 575 333 482 305 117 488 400 13 590 698 2 131 244 582 EBITDA 134 152 064 66 308 914 104 961 816 1 068 103 304 354 691 Amortiza es 52 465 085 27 594 361 43 651 934 2 074 484 125 785 864 Resultado operacional 77 627 200 36 597 105 61 276 496 3 142 586 172 358 215 Resultado financeiro l quido 22 152 456 18 145 345 67 189 468 7 967 593 115 454 862 Ganhos perdas em empresas associadas 7 343 241 492 660 2 209 195 40 523 200 50 568 297 Imposto sobre o rendimento 16 294 735 8 510 051 4 237 732 1 483 029 27 559 489 Resultado consolidado l quido atribu vel a interesses que n o controlam 367 786 8 315 909 1 135 218 625 592 8 174 069 ao Grupo 46 155 463 2 118 462 6 806 291 30 270 458 71 738 092 2 INFORMA O FINANCE
199. 98 E GAS LEO WGASOLINA W ELECTRICIDADE EVOLU O DAS EMISS ES DIRECTAS E INDIRECTAS DE GEE ton ano 22 000 20 000 18 000 16 000 14 000 12 000 10 000 8 000 6 000 4 000 20 000 0 2008 2009 2010 E ELECTRICIDADE W GASOLINA EEGAS LEO O gas leo a fonte energ tica respons vel por grande parte 98 das emiss es de CO na SUMA No entanto em 2010 registou se um decr scimo de cerca de 90 no contributo da electricidade para este tipo de emiss es pelos motivos j anteriormente enunciados de salientar que a actividade da organiza o n o provoca a emiss o de subst ncias destruidoras da camada de ozono Tamb m n o possui emiss es significativas nomeadamente as regulamentadas por licen as ambientais No que concerne aos efluentes resultantes da actividade da SUMA estes s o em todos os casos descarregados em colectores municipais de guas residuais tendo o seu volume ascendido aos 51 mil m durante o ano de 2010 representando uma diminui o de 7 face a 2009 Internamente efectuado pr tratamento que consiste em decanta o e remo o de hidrocarbonetos EN21 As medidas de gest o dos efluentes l quidos produzidos incluem o tratamento pr vio descarga de guas residuais das lavagens das viaturas e a monitoriza o regular daqueles sistemas de tratamento instalados atrav s de an lises laboratoriais em laborat rio acreditado
200. 982 Malawi 17 478 315 19 145 040 19 145 040 Mo ambique 8 080 081 6 205 519 6 205 519 Pol nia 622 627 620 516 620 516 Rom nia 68 719 270 088 270 088 S Tom e Pr ncipe 153 983 198 080 198 080 61 362 568 121 398 514 121 398 514 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA Os terrenos e edif cios est o registados ao seu valor de mercado O m todo de avalia o utilizado pelos avaliadores imobili rios Luso Roux para valorizar ao justo valor os im veis do Grupo foi o m todo do custo de reposi o depreciado tendo as avalia es sido efectuadas de acordo com os padr es internacio nais de avalia o O justo valor dos im veis n o inclui qualquer imposto ou custos em que o comprador tenha de vir a incorrer com a compra do im vel e foi apurado no caso dos terrenos tendo em conta os pre os praticados no merca do em activos semelhantes e no caso das edifica es no custo actual de proceder constru o das mesmas A localiza o os acessos o tamanho e a forma dos im veis foi tamb m tida em conta no apuramento do justo valor dos mesmos A quantia escriturada que teria sido reconhecida se os activos tivessem sido escriturados de acordo com o modelo de custo seria como segue Custos hist ricos Revaloriza o Total 2010 Terrenos e edif cios 191 707 155 34 698 468 226 405 623 Equipamentos 309 546 602 289 031 309 835 633 Activos tang veis em curso 28 032 677 28 032 677 Outros activos tang vei
201. 99 283 10 099 283 Aquisi o de activo fixo 2 685 444 2 290 649 2 290 649 Aliena o de activo fixo 561 286 144 559 144 559 Cash flow de investimento 2 124 158 2 146 090 2 146 090 Durante o exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 e de forma a transmitir uma imagem mais fiel e apro priada da posi o financeira do Grupo Mota Engil bem como dos resultados das suas opera es o Grupo procedeu altera o do m todo de consolida o dos interesses financeiros que detinha em empresas con juntamente controladas do m todo de consolida o proporcional para o m todo da equival ncia patrimo nial n o havendo empresas consolidadas pelo m todo da integra o proporcional no exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 35 CONTRIBUI O DAS EMPRESAS CONSOLIDADAS PELO M TODO DA INTEGRA O PROPORCIONAL 146 GRUPO MOTAENGIL 36 a No exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 n o ocorreram altera es ao per metro materialmente rele ALTERA ES vantes pelo que n o s o apresentados os efeitos nas principais rubricas da demonstra o da posi o finan DE PER METRO ceira e da demonstra o dos resultados Durante o exerc cio de 2010 as altera es ocorridas no per metro de consolida o em termos de entradas e sa das de empresas foram como segue AQUISI O DE EMPRESAS Aquisi o por parte da Indaqua SA de 5 do capital da Indaqua Feira Ind stria de guas de Santa Maria da Feira
202. ADE E NOMEA O 1 1 3 1 Consoante o modelo aplic vel o presidente do conselho fiscal da comiss o de auditoria ou da comiss o para as mat rias financeiras deve ser independente e possuir as compet ncias adequadas ao exerc cio das respectivas fun es 1 1 3 2 O processo de selec o de candidatos a administradores n o executivos deve ser concebido de forma a impedir a interfer ncia dos administradores executivos 1 1 4 TEMAS GERAIS POL TICA DE COMUNICA O DE IRREGULARIDADES 1 1 4 1 A sociedade deve opa uma pol tica de comunica o de irregularidades alegadamente ocorridas no seu seio com os seguintes elementos i indica o dos meios atrav s dos quais as comunica es de pr ticas irregulares podem ser feitas internamente incluindo as pessoas com legitimidade para receber comunica es ii indica o do tratamento a ser dado s comunica es incluindo tratamento confidencial caso assim seja pretendido pelo declarante Cumprida N o cumprida Cumprida Cumprida N o cumprida Cumprida 1 14 0 4 e 11 14 1 15 1 22 0 4 e 11 16 1 35 1 1 4 2 As linhas gerais desta pol tica devem ser divulgadas no relat rio sobre o Governo da Sociedade 1 1 5 TEMAS GERAIS REMUNERA O 1 1 5 1 A remunera o dos membros do rg o de administra o deve ser estruturada de forma a permitir o alinhamento dos interesses daqueles com os interesses de longo prazo da sociedade basear se em
203. ANDATO 31 de Dezembro de 2010 190 GRUPO MOTAENGIL PEDRO MANUEL SEARA CARDOSO PEREZ EFECTIVO QUALIFICA ES PROFISSIONAIS Licenciado em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS S cio gerente da Gedafe Gabinete de Gest o Administrativa Lda Membro do Conselho Fiscal da Tertir Terminais de Portugal SA Mar o de 2007 a Agosto de 2008 Secret rio da mesa da assembleia geral da BRM SGPS SA N DE AC ES EM 31 12 2010 N o possu a quaisquer ac es da MOTA ENGIL SGPS SA 12 DESIGNA O 30 de Mar o de 2007 na qualidade de suplente 23 de Setembro de 2010 como efectivo TERMO DO MANDATO 31 de Dezembro de 2010 11 23 Fun es que os membros do Conselho Fiscal exercem em outras sociedades discrimi nando se as exercidas em outras sociedades do mesmo grupo ALBERTO JO O CORACEIRO DE CASTRO PRESIDENTE FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL N o exerce fun es em outras sociedades do Grupo Mota Engil FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES FORA DO GRUPO MOTA ENGIL Vice presidente do Conselho Geral e de Supervis o da EDP desde 2006 Presidente do Conselho Fiscal da Unicer desde 2007 Provedor do Cliente do Porto de Leix es JOS RODRIGUES DE JESUS EFECTIVO FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL N o exerce fun es em outras sociedades do Grupo Mota Engil FUN ES EM OUTRAS
204. ARTEIRA DE ENCOMENDAS CARTEIRA DE ENCOMENDAS milh es de euros 37 0 2007 2008 2009 2010 BESC PORTUGAL HA amp S WESCAM RICA WE amp C FRICA BE amp C EUROPACENTRAL A carteira de encomendas no final de Dezembro de 2010 ascendia a cerca de 3 3 mil milh es de euros dos quais 2 9 mil milh es de euros relativos rea de neg cio Engenharia amp Constru o Em 2010 o Grupo refor ou a sua carteira no mercado africano e Am rica Latina nomeadamente em Mo am bique e Peru facto que permitiu amortecer a redu o verificada noutros mercados Como habitualmente a carteira da rea de Ambiente amp Servi os contempla apenas os contratos de presta o de servi os nos segmentos de res duos e multi servi os O Grupo n o considera na carteira de encomendas as receitas previs veis decorrentes dos contratos de concess o de gua e saneamento agora com mais peso no volume de neg cios consolidado e da explora o de portos mar timos 1 RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO ENGENHARIA amp CONSTRU O VENDAS E PRESTA ES DE SERVI OS EBITDA milh es de euros milh es de euros 0 2008 2009 2010 0 2008 2009 2010 2009 Dados pr forma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entidades con juntamente controladas e aplica o retrospectiva da IFRIC 12 e da IFRIC 15 2008 Dados pr fo
205. Administra o da Mota Engil Engenharia e Constru o SA com o pelouro da Europa Central Actualmente para al m de membro do Conselho de Administra o e da Comiss o Executiva da MOTA ENGIL SGPS SA exerce fun es em v rios rg os sociais de empresas do Grupo Mota Engil N DE AC ES EM 31 12 2010 1 000 ac es 12 DESIGNA O 28 de Mar o de 2008 TERMO DO MANDATO 31 de Dezembro de 2013 LU S MANUEL FERREIRA PARREIR O GON ALVES VOGAL QUALIFICA ES PROFISSIONAIS Licenciatura em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS Desde Junho de 2003 e at 5 de Janeiro de 2009 exerceu a presid ncia do Conselho de Administra o da Ascendi Group SGPS SA e participadas Actualmente membro do Conselho de Administra o da MOTA ENGIL SGPS SA N DE AC ES EM 31 12 2010 N o possu a quaisquer ac es da MOTA ENGIL SGPS SA 12 DESIGNA O 28 de Mar o de 2008 TERMO DO MANDATO 31 de Dezembro de 2013 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO LU S FILIPE CARDOSO DA SILVA VOGAL QUALIFICA ES PROFISSIONAIS Licenciatura em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS Administrador da MESP Mota Engil Servi os Partilhados Administrativos e de Gest o SA Administrador da MESP Cent
206. Banco Esp rito Santo no final de 2006 para rea das concess es de transportes Esta parceria previa que fosse constitu do um novo ve culo aut nomo No entanto as dificuldades decorrentes da necessidade de acautelar a efici ncia operacional da implementa o da parceria levaram a que as partes alterassem a configura o da opera o executando a atrav s da con centra o das participa es na Mota Engil Concess es de Transportes entretanto redenominada Ascendi Group Esta transfer ncia de participa es foi iniciada atrav s de uma opera o realizada a 24 de Agosto de 2010 na qual se efectuou um aumento de capital da Ascendi Group integralmente subscrito pela ESConcess es atrav s da entrada em esp cie das participa es sociais por esta detidas nas concess es Norte Costa de Prata Beiras Litoral e Alta e Grande Porto A transfer ncia das res tantes participa es dever ser concretizada no decorrer de 2011 dentro do cronograma previsto Com o objectivo de refor ar e consolidar o reconhecimento p blico da marca Ascendi durante o ano de 2010 desenvolveu se o processo de implementa o da nova imagem culminando em Julho com a altera o da designa o social de sete concession rias e sete operadoras das concess es Norte Costa de Prata Beiras Litoral e Alta Grande Porto Grande Lisboa Douro Interior e Pinhal Interior Com esta altera o todas estas empresas passaram a ter na sua designa o a palavra Asc
207. Compra Bolsa Saldo Final 80 406 957 39 29 5 100 51 0 9 Passou a ser membro do Conselho de Administra o da Algosi Gest o de Participa es Sociais SGPS SA Membro do Conselho de Administra o da Mota Engil SGPS SA desde 31 03 2010 Artigo 448 do C digo das Sociedades Comerciais Dando cumprimento ao estipulado no n 4 do artigo 448 do C digo das Sociedades Comerciais apresenta se de seguida a lista dos accionistas que em 31 de Dezembro de 2010 eram titulares de pelo menos 10 33 ou 50 do capital social da Mota Engil SGPS SA ACCIONISTA N de ac es capital Mota Gest o e Participa es SGPS SA 80 406 957 39 29 Algosi Gest o de Participa es Sociais SGPS SA 1 30 538 198 14 92 1 A Mota Gest o e Participa es SGPS SA det m 51 do capital social da Algosi Gest o de Participa es Sociais SGPS SA Durante o ano de 2010 n o houve accionistas que tenham deixado de ser titulares das referidas frac es de capital Decreto Lei n 411 91 de 17 de Outubro Nos termos e para os efeitos do artigo 21 2 do Decreto Lei n 411 91 de 17 de Outubro declara se que o Grupo Mota Engil n o apresenta d vidas em mora Seguran a Social Artigo 66 2 n 5 al nea g do C digo das Sociedades Comerciais O Grupo Mota Engil det m sucursais nos seguintes pa ses EMPRESA Pa s Angola Benim Cabo Verde Chade Mota Engil Engenharia e Constru o SA Eslov quia
208. Conselho de Administra o e Membro da Comiss o Executiva Chief Financial Officer Dra Maria Isabel da Silva Ferreira Rodrigues Peres Vogal do Conselho de Administra o e Membro da Comiss o Executiva Professor Doutor Lu s Valente de Oliveira Vogal n o executivo e independente do Conselho de Administra o Dr Ant nio Bernardo Aranha da Gama Lobo Xavier Vogal n o executivo e independente do Conselho de Administra o Dr Ant nio Manuel da Silva Vila Cova Vogal n o executivo e independente do Conselho de Administra o 1 RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO lt 5 Z lt O 2 RELAT RIO E CONTAS CONSOLIDADAS 2010 pA INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA AO SERVI O DO BEM ESTAR A Mota Engil Ambiente e Servi os l der no sector dos res duos limpeza urbana e opera es portu rias assegura a melhoria da qualidade de vida com uma oferta de servi os especializados GRUPO MOTAENGIL MOTA ENGIL SGPS SA DEMONSTRA O DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS SEPARADA PARA OS EXERC CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ANO TRIMESTRAL 2009 2009 2010 REEXPRESSO 2009 2010 REEXPRESSO 2009 NOTAS EURO EURO EURO EURO EURO EURO Auditado Auditado Auditado N o auditado N o auditado N o auditado Vendas e presta es de servi os 3e4 2 004 550 902 1 978 732 739 2 131 244 582 541 639 191 519775232 563 282 738 Outros proveitos 121 758 147 160 546 45
209. DE PORTUGUESA DE TRANSPLANTA O A Vibeiras apoiou a Parque Expo e a Sociedade Portuguesa de Transplanta o na celebra o do Dia do Transplante no dia 20 de Julho no Parque das Na es Foi feito o transplante de uma rvore um choupo negro no jardim da Avenida da Boa Esperan a como s mbolo de vida em homenagem a todos os Dadores de rg os em Portugal As fitas verdes que se encontram na rvore foram colocadas pelos presentes que foram submetidos a transplantes de rg os Esta cerim nia foi presidida pelo Dr Eduardo Barroso e contou com a participa o de cerca de trezentos convidados CONSELHO DE MECENAS A Vibeiras celebrou um protocolo com o Munic pio de Set bal que visa a constitui o de um Conselho de pm o Jardim da Moreda 250 GRUPO MOTAENGIL gt Cedro Rosa Brasil Mecenas um conjunto de empresas que sem qualquer custo para o munic pio ou popula o ir desenvolver trabalhos na sua rea espec fica de actividade No caso da Vibeiras ser feita numa primeira fase a planta o de rvores e arbustos numa escola prim ria de um bairro social do concelho CEDRO ROSA BRASIL Al m de se preocupar com a seguran a e a infra estrutura de quem viaja a Concession ria Rodovias do Tiet Ascendi Brasil tamb m est atenta ao meio ambiente Assim para celebrar o in cio da Primavera e o Dia da rvore distribuiu 15 mil mudas de Cedro Rosa aos utilizadores da Concess o
210. E FISCALIZA O ANT NIO MAGALH ES amp CARLOS SANTOS Sociedade de Revisores Oficiais de Camas Inzerita ma Lista dos Revirorer Oficiais de Contas sob on 3d Registada na CAPM com o n 1975 Conitribudane nt SOS PR SA 6 Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceit vel para a express o da nossa opini o OPINI O 7 Em nossa opini o as referidas demonstra es financeiras consolidadas apresentam de forma verdadeira e apropriada em todos os aspectos materialmente relevantes a posi o financeira consolidada da MOTA ENGIL SGPS S A e subsidi rias em 31 de Dezembro de 2010 o resultado e o rendimento integral consolidado das suas opera es as altera es nos seus capitais pr prios consolidados e os fluxos de caixa consolidados no exerc cio findo naquela data em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adoptadas na Uni o Europeia amp tamb m nossa opini o que a informa o constante do relat rio consolidado de gest o concordante com as demonstra es financeiras consolidadas do exerc cio e o relat rio sobre as pr ticas do governo societ rio inclui os elementos exig veis nos termos do artigo 245 A do C digo dos Valores Mobili rios 9 Sem afectar a opini o expressa no par grafo n 7 acima chamamos a aten o para a situa o OQ Grupo com efeitos a partir de 01 de Janeiro de 2010 adoptou o m todo de equival ncia patrimonial confor
211. E Real Estate Mota Engil Real Estate Portugal SA Membro da Comiss o de Vencimentos da MESP Mota Engil Servi os Partilhados Administrativos e de Gest o SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Mota Engil Ambiente e Servi os SGPS SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Mota Engil Engenharia e Constru o SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Mota Engil Il Gest o Ambiente Energia e Concess es de Servi os SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Nortedomus Sociedade Imobili ria SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Planinova Sociedade Imobili ria SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Sedengil Sociedade Imobili ria SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Sol S Internacional Tecnologias de Informa o SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Suma Servi os Urbamos e Meio Ambiente SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Takargo Transportes de Mercadorias SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Tertir Concess es Portu rias SGPS SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Tertir Terminais de Portugal SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Tratofoz Sociedade de Tratamento de Res duos SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Vibeiras Sociedade Comercial de Plantas SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Mota Engil Energia SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Mota Engil Ind stria e Inova o
212. Gest o de Participa es Sociais SGPS SA Presidente do Conselho de Administra o da Ant nio de Lago Cerqueira SA Gerente da Casal Agr cola de Parada Lda Gerente da Lad rio Sociedade de Constru o Lda Gerente da Serra Lisa Sociedade de Empreendimentos Imobili rios Lda Gerente da Sociedade Agr cola Moura Basto Lda Gerente da Cer mica de Boialvo Lda Gerente da Mineira do Jarmelo Lda Gerente da Mineira de Pensalvos Lda Gerente da Socomagra Lda Vogal do Conselho de Administra o da FM Sociedade de Controlo SGPS SA Vogal do Conselho de Administra o da Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais SA Vogal do Conselho de Administra o da Agrimota Sociedade Agr cola e Florestal SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Ant nio de Lago Cerqueira SA Vogal do Conselho de Administra o da Empresa Agr cola Florestal Portuguesa SA Membro do Conselho de Curadores e do Conselho de Administra o da Funda o Manuel Ant nio da Mota 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO MARIA TERESA QUEIR S VASCONCELOS MOTA NEVES DA COSTA VOGAL FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL Membro da Comiss o de Vencimentos da EMSA Empreendimentos e Explora o de Estacionamentos SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Ferrovias e Constru o SA M
213. II 5 Acordos parassociais que sejam do conhecimento da sociedade e possam con duzir a restri es em mat ria de transmiss o de valores mobili rios ou de direitos de voto A sociedade n o tem conhecimento de quaisquer acordos parassociais que possam conduzir a restri es em mat ria de transmiss o de valores mobili rios ou de direitos de voto 11 6 Regras aplic veis altera o dos estatutos da sociedade N o existem quaisquer regras especiais relativas altera o dos estatutos para al m das que resul tam da aplica o do regime geral previsto no C digo das Sociedades Comerciais II 7 Mecanismos de controlo previstos num eventual sistema de participa o dos trabalhadores no capital na medida em que os direitos de voto n o sejam exercidos directamente por estes N o se encontram previstos mecanismos para participa o dos trabalhadores no capital da Mota Engil SGPS SA III 8 Descri o da evolu o da cota o das ac es do emitente tendo em conta designadamente a a emiss o de ac es ou de outros valores mobili rios que d em direito subscri o ou aquisi o de ac es b o an ncio de resultados c o paga mento de dividendos efectuado por categoria de ac es com indica o do valor l quido por ac o O ano de 2010 ficou marcado por uma grave crise dos mercados obrigacionistas da Zona Euro espelhando os receios de incumprimento nos reembolsos de d vida soberana externa por parte dos
214. IL SGPS S A Eng Ant nio Manuel Queir s Vasconcelos da Mota Dr Jorge Paulo Sacadura de Almeida Coelho Eng Arnaldo Jos Nunes da Costa Figueiredo Dr Gon alo Nuno Gomes de Andrade Moura Martins Dra Maria Manuela Queir s Vasconcelos Mota dos Santos Dra Maria Teresa Queir s Vasconcelos Mota Neves da Costa Eng Maria Paula Queir s Vasconcelos Mota de Meireles Eng Ismael Antunes Hernandez Gaspar Dr Lu s Manuel Ferreira Parreir o Gon alves Dr Lu s Filipe Cardoso da Silva Dra Maria Isabel da Silva Ferreira Rodrigues Peres Eng Jos Lu s Catela Rangel de Lima Professor Doutor Lu s Valente de Oliveira Dr Ant nio Bernardo Aranha da Gama Lobo Xavier Dr Ant nio Manuel da Silva Vila Cova MOTA ENGIL ENGENHARIA E CONSTRU O S A Eng Ismael Antunes Hernandez Gaspar Eng Ant nio Martinho Ferreira de Oliveira Dr Pedro Manuel Teixeira Rocha Antelo Eng Fernando Alberto Fiele Barbosa Eng Carlos Ant nio Vasconcelos Mota dos Santos Eng M rio Jorge de Melo Faria de Barros Eng Gilberto Silveira Rodrigues Eng Pedro Rodrigues Martins da Costa MOTA ENGIL AMBIENTE E SERVI OS SGPS S A Dr Gon alo Nuno Gomes de Andrade Moura Martins Eng Jorge Agostinho Fernandes Rodrigues Eng Paulo Jorge Silva da Costa Nunes Eng Eduardo Jo o Frade Sobral Pimentel Eng Pedro Jos Avelar Montalv o de Santos e Silva As so
215. IRA CONSOLIDADA Em 31 de Dezembro de 2010 as vendas e presta es de servi os efectuadas entre segmentos de neg cio est o inclu das na linha Outros Elimina es e intragrupo e s o imateriais Os ganhos perdas em empresas associadas no exerc cio de 2010 justificam se essencialmente pelo efeito da aplica o do m todo da equival ncia patrimonial ao investimento financeiro detido na Martifer SGPS SA e na Ascendi Group SGPS S A Durante os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 as vendas intragrupo foram efectuadas a pre os semelhantes aos praticados para as vendas a clientes externos O activo l quido total e o passivo do Grupo por segmentos prim rios podem ser analisados como segue ACTIVO PASSIVO 2009 2009 2010 REEXPRESSO 2009 2010 REEXPRESSO 2009 Engenharia amp Constru o 2 264 388 898 1 832 161 271 1 875 362 462 1 865 575 135 1 546 588 209 1 589 789 400 Ambiente amp Servi os 948 215 590 788 791 518 794 814 636 880 156 460 714 807 922 719 619 845 Concess es de transportes 1 799 250 437 1 738 154 900 Outros elimina es e intragrupo 243 561 696 282 944 631 144 703 343 229 704 690 249 690 551 190 475 441 3 456 166 184 2 903 897 420 4 614 130 878 2 975 436 285 2 511 086 682 4 238 039 586 O investimento e as amortiza es do Grupo por segmentos prim rios s o como segue INVESTIMENTO L QUIDO AMORTIZA ES 2009 2009 2010 REEXPR SSO 2009 2010 REEXPR SSO 2009
216. LAVAGEM CONTENTORES PAPELEIRAS NO CS E LAVAGEM CONTENTORES PAPELEIRAS NA VIA P BLICA EE LAVAGEM DE RUAS Analisando o consumo de gua por utiliza o verifica se que os consumos mais expressivos est o associados lavagem de ruas e s oficinas lavagem de viaturas representando respectivamente 46 e 16 do consumo total IV Biodiversidade A SUMA n o tem instala es definitivas em reas classificadas ou em zonas protegidas Ap s a conclus o da constru o do novo Centro de Servi os de Alcoba a inaugurado em Fevereiro de 2010 foi desmantelado o nico estaleiro tempor rio com uma rea pr xima de dois mil metros quadrados implantado numa rea de Reserva Agr cola Nacional EN11 N o foram tamb m identificados impactes significativos na biodiversidade provocados pelas opera es da organiza o V Emiss es Efluentes Res duos A actividade da SUMA que origina maiores impactes ambientais a n vel das emiss es gasosas sendo o CO a mais relevante a recolha e transporte de res duos Neste sentido foram estimadas as emiss es de CO correspondentes aos consumos de energia directa e indirecta relacionados com a produ o desloca es viagens de servi o dos trabalhadores e transporte de pessoas 286 GRUPO MOTAENGIL EMISS ES DIRECTAS E INDIRECTAS DE GASES DE EFEITO ESTUFA GEE EN16 EN17 Emiss es CO ton ano Gas leo 17 745 Gasolina 169 Electricidade 230 Total 18 144
217. MPARIDADE 2009 2010 reexpresso 2009 Provis es Nota 29 Provis es Engenharia amp Constru o 11 494 714 3 135 464 3 239 093 Ambiente amp Servi os 2 648 371 1 452 032 1 452 032 14 143 085 4 587 496 4 691 125 Perdas de imparidade em invent rios Nota 23 Invent rios Engenharia amp Constru o 222 803 1 294 040 1 295 736 Ambiente amp Servi os 56 941 56 941 222 803 1 350 981 1 352 677 em clientes e outros devedores Nota 24 Outros activos financeiros Engenharia amp Constru o 7 018 270 3 232 049 3 361 658 Ambiente amp Servi os 1 792 085 1 360 047 1 373 424 Concess es de transportes 33 385 Outros e elimina es 1 700 000 10 510 355 4 592 096 4 768 467 Revers o de provis es e perdas de imparidade Engenharia amp Constru o 5 427 786 3 362 086 3 836 709 Ambiente amp Servi os 280 368 763 564 764 948 5 708 154 4 125 650 4 601 657 Total de provis es e perdas de imparidade 19 168 089 6 404 923 6 210 612 Os refor os de provis es l quidos no segmento de Engenharia amp Constru o destinam se essencialmente a fazer face a conting ncias como encerramento da actividade em algumas localiza es e a fazer face a alguns problemas de imparidade detectados em algumas contas a receber 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA iL RESULTADOS Os resultados financeiros dos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 podem ser analisados A rubrica
218. Mesa da Assembleia Geral declarou ent o estar a Assembleia em condi es de funcionar e deliberar validamente de acordo com o n mero dois do artigo vig simo terceiro artigo 23 n 22 do Contrato Social ordenando de seguida que a referida lista de presen as fosse anexada presente Acta 00cconccncnnccnconconannccnccnccaconacnccnccccccconacaccacancoaconcnnccnconcoacancncccacaacaacancenccacaacnaca Iniciada a sess o o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral cumprimentou os Senhores Accionistas presentes e os devidamente representados e bem assim os membros dos diversos rg os sociais tendo de imediato lido integralmente a Ordem de Trabalhos e seguidamente referido que haviam sido submetidos Assembleia e nela se encontravam patentes o Relat rio de Gest o o Balan o as Demonstra es de Resultados a Demonstra o das Altera es no Capital Pr prio a Demonstra o de Fluxos de Caixa e o anexo ao Balan o s Demonstra es de Resultados Demonstra o das Altera es no Capital Pr prio e Demonstra o de Fluxos de Caixa apresentados pelo Conselho de Administra o bem como a Certifica o Legal de Contas e o Relat rio e Parecer do Conselho Fiscal todos os documentos relativos ao exerc cio de 2010 7 7 1 1 7 7 7 1 7 71 1 1 117 1 Entrados assim no Primeiro Ponto da Ordem de Trabalhos o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral ind
219. N2 No que diz respeito aos sacos de pl stico utilizados na produ o para a realiza o dos servi os no seu processo de fabrico s o incorporados cerca de 30 de materiais reciclados Il Energia Os principais consumos de energia da SUMA decorrem de actividades afectas aos seus Centros de Servi os tais como transporte de res duos e funcionamento de equipamentos Refira se que nos consumos energ ticos do Grupo SUMA est o inclu dos os consumos energ ticos Internacionais Vista Waste Management Angola D CADIZNNORD SUSTENTABILIDADE Na tabela seguinte podemos ver que o consumo de energia directa feito maioritariamente sob a forma de gas leo 99 CONSUMO DE ENERGIA DIRECTA SEGMENTADO POR FONTE PRIM RIA EN3 Designa o Consumo l kg Consumo Gj Gas leo litros 6 632 258 239 793 Gasolina litros 75 514 2 442 GPL Kg 855 59 Consumo Total 242 274 EVOLU O DO CONSUMO DE ENERGIA DIRECTA Gj 250 000 240 000 230 000 220 000 210 000 200 000 190 000 180 000 2008 2009 2010 EE CONSUMO GPL GJ EE CONSUMO GASOLINA GJ ERCONSUMO GAS LEO G O consumo de energia directa tem vindo a aumentar nos ltimos tr s anos em 2010 a taxa de crescimento foi de 7 2 Ao longo deste per odo o gas leo manteve se como consumo predominante O quadro seguinte reflecte o consumo de electricidade considerado como consum
220. NCEIRA CONSOLIDADA Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a rubrica Outros passivos n o correntes diz respeito a subs dios ao investimento atribu dos ao Grupo conforme informa o abaixo 2010 RECONHECIMENTO DE PROVEITOS Reconhecimen Reconhecimen SOCIEDADE BENEFICI RIA eo pai aende amoo modo Ferrovias 15 318 483 1 207 736 797 506 284 568 660 721 Indagua Feira 12 500 000 12 500 000 12 500 000 Mota Engil Engenharia 23 785 439 6 697 366 2113 5353 2 130 732 632 618 RTA 7 619 971 3 108 194 1 671 330 107 941 107 941 SGA 3 956 914 1 377 415 222 283 82 302 82 302 17 304 652 2 605 543 1 483 582 2009 REEXPRESSO RECONHECIMENTO DE PROVEITOS Reconhecimen Reconhecimen SOCIEDADE BENEFICI RIA fo dio a mad a Ferrovias 15 318 483 1 207 736 1 082 074 660 721 58 654 Mota Engil Engenharia 11 587 677 3 956 078 1 562 301 632 618 444 541 RTA 7 619 971 3 108 194 1 779 271 107 941 107 941 SGA 3 956 914 1 377 415 304 585 82 302 82 302 4 728 231 1 483 582 693 438 2009 RECONHECIMENTO DE PROVEITOS Reconhecimen Reconhecimen SOCIEDADE BENEFICI RIA o M dos aeS iaa Aenor 348 752 476 59 543 500 53 282 790 2 010 909 1 593 161 Ferrovias 15 318 483 1 207 736 1 082 074 660 721 58 654 Mota Engil Engenharia 11 587 677 3 956 078 1 562 301 632 618 444 541 RTA 7 619 971 3 108 194 IIDA 107 941 107 941 SGA 3 956 914 1 377 415 304 585 82 302 82 302 58 011 021 3 494 491 2 286 599 30 OUTROS PASSIVOS CORRENTES E NAO CORRENTES Do
221. OFISSIONAIS PROFISS PRATICANTES DIRIGENTES SUPERIORES M DIOS INTERM DIOS SEMIQUALIFI N O ALTAMENTE E APRENDIZES CADOS QUALIFICADOS QUALIFICADOS Como reflectem os gr ficos anteriores foi no grupo dos Quadros Superiores que se registou o maior n mero m dio de horas de forma o por colaborador 47 horas e em contrapartida foram os Profissionais n o qualificados os que tiveram em m dia menos horas de forma o duas horas em m dia por colaborador 1 5 DIVERSIDADE E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES A Mota Engil Engenharia pratica uma rigorosa pol tica de igualdade de oportunidades integrando nas suas fileiras homens e mulheres de v rias nacionalidades e etnias Essa pol tica extensiva a todos os aspectos da vida laboral e envolve uma atitude de tratamento igualit rio e de n o discrimina o em mat rias como o recrutamento e selec o de recursos humanos pol tica salarial progress o na carreira e todos os demais aspectos atinentes rela o de trabalho Atenta a natureza das actividades desenvolvidas pela empresa existe contudo um claro predom nio de trabalhadores do sexo masculino com excep o dos quadros superiores onde se esbate essa diferen a Em rela o pol tica remunerat ria e tendo em conta a escassa representatividade de trabalhadoras do sexo feminino em alguns grupos profissionais constata se n o existirem diferen as significativas entre os n veis salariais praticados entre homens e mulheres
222. Outros custos e perdas financeiros inclui essencialmente os custos com garantias banc rias com 50 927 593 47 835 971 como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Proveitos e ganhos financeiros Empr stimos e contas a receber Juros obtidos 22 583 614 22 956 820 25 406 994 Descontos de pronto pagamento obtidos 736 721 766 179 767 610 Diferen as de c mbio favor veis 53 676 019 29 849 421 31 952 758 Mais valias na aliena o de participa es financeiras 363 288 4 279 578 4 279 578 Outros activos e passivos financeiros Rendimentos de im veis 455 582 Rendimentos de participa es de capital 14 619 Outros proveitos e ganhos financeiros 1 495 145 1 129 320 3 314 510 79 324 988 58 981 318 65 721 450 Custos e perdas financeiras Empr stimos e contas a pagar Juros suportados 60 319 604 53 253 258 117 102 324 Descontos de pronto pagamento concedidos 28 671 20 177 44 876 Diferen as de c mbio desfavor veis 50 643 030 31 976 335 34 090 104 Perdas de imparidade em investimentos financeiros dispon veis para venda Nota 21 1 087 535 1 087 535 Perdas em propriedades de investimentos Amortiza o de investimentos em im veis Nota 1 vii 125 643 403 969 408 707 Outros activos e passivos financeiros Outros custos e perdas financeiros 19 135 633 20 076 015 28 442 766 130 252 581 106 817 289 181 176 312 115 454 862 a montagem de empr stimos e diversas comiss es e custos debitados por institui es financeiras FINANCEIROS G
223. Pagamento Recebimento de imposto sobre o rendimento Outros recebimentos pagamentos de actividades operacionais Fluxos das actividades operacionais 1 ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de Investimentos financeiros 38 Activos tang veis Juros e proveitos similares Dividendos de empresas n o consolidadas Pagamentos respeitantes a Investimentos financeiros 38 Activos intang veis Activos tang veis Fluxos das actividades de investimento 2 ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de Empr stimos obtidos Pagamentos respeitantes a Empr stimos obtidos Amortiza es de contratos de loca o financeira Juros e custos similares Dividendos Aquisi o de ac es pr prias Fluxos das actividades de financiamento 3 Varia o de caixa e seus equivalentes 4 1 2 3 Varia es decorrentes de altera es de per metro Efeito das diferen as de c mbio Caixa e seus equivalentes no in cio do exerc cio 28 Caixa e seus equivalentes no fim do per odo 28 Para ser lido com o anexo s demonstra es financeiras consolidadas 2 010 583 485 1 482 038 133 326 646 590 201 898 762 24 795 034 31 496 212 208 599 940 2 021 692 16 087 390 18 852 211 7 752 202 44 713 495 33 443 172 2 278 766 142 542 166 178 264 104 133 550 609 2 238 072 488 26 867 605 60 962 160 21 302 947 67 728 2 347 272 928 6 433 507 68 615
224. RELAT RIO E CONTAS CONSOLIDADAS 2010 Um Mundo de Inspira o MOTAENGIL SGPS S A Designa o comercial Mota Engil SGPS S A Sociedade Aberta Escrit rios Porto Rua do Rego Lameiro n 38 4300 454 Porto tel 351 225 190 300 fax 351 225 191 261 www mota engil pt Capital Social 204 635 695 euros Mat na C R C do Porto com o n 502 399 694 NIF 502 399 694 LIGA ES QUE PERDURAM Presente em reas t o diversas como a Engenharia amp Constru o Ambiente amp Servi os Concess es de Transportes ou Energia o Grupo Mota Engil cria fortes liga es com as popula es onde actua Liga es voltadas para o futuro que se cruzam e contribuem para construir sociedades mais evolu das e sustent veis atrav s de obras estruturantes e de uma oferta multi servi os essenciais ao bem estar Grupo Mota Engil Ligado a si NDICE E 4 Destaques 2010 S ntese 5 Principais acontecimentos 6 Mensagem do Presidente do Conselho de Administra o 8 Mensagem do Presidente da Comiss o Executiva E RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO 12 15 1 Sul 40 42 44 44 45 45 46 Enquadramento macroecon mico An lise econ mico financeira reas de Neg cio Mota Engil na Bolsa Gest o de risco Gest o do Capital Humano do Grupo Actividade desenvolvida pelos membros n o executivos do Conselho de Administra o Proposta de aplica
225. RIOS DA AGUDA A Associa o Humanit ria dos Bombeiros Volunt rios da Aguda foi fundada em 1925 No cumprimento da sua miss o humanit ria e contando com o forte apoio da comunidade local investiu fortemente na capacita o dos seus recursos materiais e humanos caminho que persiste em prosseguir nos anos vindouros O Grupo Mota Engil associou se a este esfor o apoiando esta corpora o de bombeiros no ano de 2010 BOMBEIROS VOLUNT RIOS DE ALIJ Desde 1932 os Bombeiros Volunt rios de Alij t m se notabilizado no exerc cio da sua ac o humanit ria em que se incluem semelhan a de outras corpora es as ac es de socorro e emerg ncia e o transporte de doentes A sua rea geogr fica de interven o compreende o actual IC5 e uma parte da futura entrada em explora o da subconcess o do Douro Interior de que a Mota Engil parte integrante No quadro da moderniza o da sua frota a Mota Engil ofereceu corpora o em 2010 uma ambul ncia totalmente equipada que em muito contribuir para melhorar a assist ncia prestada no socorro s v timas e no transporte de doentes BOMBEIROS VOLUNT RIOS DE MANGUALDE Ao longo dos seus 81 anos de exist ncia comemorados em 2010 os Bombeiros Volunt rios de Mangualde possuem uma folha de servi os distinta na defesa de pessoas e bens e no cumprimento da sua miss o junto das popula es As ac es de socorro e emerg ncia e o transporte de doentes constituem parte esse
226. RUPO MOTAENGIL Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a composi o da rubrica Juros suportados pode ser analisada como segue 2010 Com recurso Sem recurso Total Empr stimos por obriga es n o convert veis 4 064 272 4 064 272 D vidas a institui es de cr dito Empr stimos banc rios 13 736 385 5 492 026 19 228 411 Descobertos banc rios 9 103 262 9 103 262 Contas caucionadas 4 343 722 4 343 722 Outros empr stimos obtidos Emiss es de papel comercial 5 028 332 5 028 332 Outros 2 745 445 2 745 445 39 021 418 5 492 026 44 513 444 Outros juros suportados factoring leasing e outros 14 902 303 903 857 15 806 160 53 923 721 6 395 883 60 319 604 2009 reexpresso Com recurso Sem recurso Total Empr stimos por obriga es n o convert veis 6 901 828 6 901 828 D vidas a institui es de cr dito Empr stimos banc rios 11 283 341 4 552 649 15 835 990 Descobertos banc rios 7 915 825 7 915 825 Contas caucionadas 2 594 892 2 594 892 Outros empr stimos obtidos Emiss es de papel comercial 7 190 933 7 190 933 Outros 1 277 398 1 277 398 37 164 217 4 552 649 41 716 866 Outros juros suportados factoring leasing e outros 11 103 284 433 108 11 536 392 48 267 501 4 985 757 53 253 258 2009 Com recurso Sem recurso Total Empr stimos por obriga es n o convert veis 6 901 828 6 901 828 D vidas a institui es de cr dito Empr stimos banc rios 23 904 100 54 761 368 78 665 468 Des
227. Real Estate Portugal 1 147 435 779 122 22 370 830 17 241 000 Mota Engil S Tom 5 408 989 1 080 817 5 094 147 Mota Internacional 22 002 292 346 158 4 384 802 Planinova 500 16 403 124 6 325 500 Rentaco Angola 9 169 133 6 381 180 903 308 Tabella 18 888 995 Wilanow 1 064 097 7 115 588 Outras 37 004 831 18 155 680 4 580 025 41 454 805 Ambiente amp Servi os Mota Engil Ambiente e Servi os 8 130 313 30 127 333 50 157 226 101 650 870 ME Ambiente e Servi os 8 632 150 30 127 333 50 157 226 101 650 870 Suc MEAS Irlanda 497 981 Indaqua 1 222 907 88 173 30 938 414 12 140 215 Indaqua Feira 727 247 551 18 450 311 Indaqua Matosinhos 194 363 275 663 5 369 187 Suma 27 608 810 2 664 662 5 232 654 18 057 913 Suma Matosinhos 118 309 5 738 529 Tertir 2 052 114 7 913 944 3 053 284 19 066 319 Vista Waste Angola 57 541 13 452 324 65 861 Outras 27 997 873 34 769 428 6 349 567 24 593 387 uros Juros obtidos Ra Outros ganhos Outros gastos Empresa m e do Grupo e Actividades conexas Mota Engil SGPS 5 250 645 12 470 798 Mota Engil Servi os Partilhados 47 256 11 233 568 Outras 40 690 2 230 105 7 810 Engenharia amp Constru o Mota Engil Engenharia 2 835 474 844 467 93 460 859 196 066 233 ME Engenharia sede 2 450 772 838 237 41 478 720 26 310 425 Capsfil 4 636 795 226 539 Ferrovias 48 667 50 589 542 643 5 962 228 Mota Engil Angola 136 623 463 93 285 636 Mota Engil Bet o e Pr Fabricados 11 144 411 1 782 003 Mota En
228. S COM PARTES RELACIONADAS a Transac es comerciais As subsidi rias do Grupo t m rela es entre si que se qualificam como transac es com partes relacionadas Todas estas transac es s o efectuadas a pre os de mercado Nos procedimentos de consolida o estas transac es s o eliminadas uma vez que as demonstra es finan ceiras consolidadas apresentam informa o da detentora e das suas subsidi rias como se de uma nica em presa se tratasse Os saldos e transac es efectuadas entre subsidi rias durante o exerc cio findo de 31 de Dezembro de 2010 s o como segue Contas a Suprimentos Suprimentos receber Contas a pagar concedidos obtidos Empresa m e do Grupo e Actividades conexas Mota Engil SGPS 30 297 596 3 202 268 102 828 402 13 394 700 Outras 6 215 895 1 563 599 16 000 2 501 672 Engenharia amp Constru o Mota Engil Engenharia 121 639 560 116 755 615 95 864 150 1 170 000 ME Engenharia sede 193 839 141 34 679 435 95 864 150 1 170 000 Aurimove 9 404 1 685 980 1 173 013 7 153 930 Jeremiasova 8 918 398 M Invest 250 578 6 590 8 271 283 110 391 Mota Engil Angola 42 834 295 65 969 721 Mota Engil Central Europe Pol nia 2 848 248 3 942 792 6 582 486 348 714 Mota Engil Central Europe SGPS 13 552 828 17 745 216 50 503 837 68 024 706 Mota Engil Magyarorsz g 223 947 319 960 7 202 198 8 171 639 Mota Engil Real Estate Management LLS 3 508 277 7 127 674 9 342 687 Mota Engil
229. S 18001 2007 A pol tica de Seguran a Ocupacional pretende garantir o permanente conhecimento e cumprimento dos requisitos legais e normativos aplic veis organiza o e suas actividades bem como das orienta es 5 O NDIZINNIOND SUSTENTABILIDADE internas do Grupo Pretende se a promo o de uma cultura comportamental respons vel quanto seguran a e sa de no trabalho e preven o dos riscos no exerc cio da actividade Esta pol tica assenta na defini o de metodologias elabora o de documentos e instrumentos de planeamento que integram os requisitos aplic veis que s o difundidos pela organiza o S o identificadas as necessidades e promovidas ac es de desenvolvimento das compet ncias dos colaboradores atrav s de programas de forma o cont nua e participa o em eventos subordinados assim como ac es de informa o e sensibiliza o Outro dos vectores de actua o passa pelo planeamento e realiza o de auditorias t cnicas de seguran a e visitas de inspec o que visam a avalia o da conformidade defini o de ac es correctivas e identifica o de ac es no sentido da melhoria cont nua do sistema de gest o de seguran a e sa de no trabalho Modelo organizativo O N cleo Gest o de Seguran a inserido na Direc o da Qualidade Ambiente e Seguran a est estruturado da seguinte forma Respons vel pelo N cleo de Gest o de Seguran a T cnicos NGS alocados nos escrit r
230. SGPS S A Tergep Transitex do Brasil Servi os e Log stica Ltda Transitex Brasil FUS O DE EMPRESAS Fus o das empresas Norcargas Cargas e Descargas Lda Operport Sociedade Portuguesa de Operadores Portu rios Lda e Tertir Tr fego e Estiva SGPS Lda na Tertir SGPS Reorganiza o societ ria do Grupo Ascendi passando o Grupo a deter uma participa o de 60 no capital social da Ascendi Group SGPS S A Fus o da Transporlixos Transportes de Lixos S A na Triu SA DA DE EMPRESAS Aliena o de 50 do capital social da Relevante Fun o Gest o e Valoriza o de Res duos Lda Sa da do per metro da Moravsk Pozemni stavby s r o por se encontrar em processo de dissolu o Aliena o de 60 do capital social da Kozielska Sp z 0 0 Sa da do per metro da Conxalapa por se tratar de um ACE Sa da do per metro da Hifer Construcci n Conservaci n y Servicios S A por se encontrar como activo detido para venda Extin o da sociedade Lisprojecto Consultoria e Solu es Inform ticas S A 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA 148 GRUPO MOTAENGIL ALTERA O DO M TODO DE CONSOLIDA O Altera o do m todo de consolida o de integra o global para o m todo de equival ncia patrimonial das seguintes empre sas do Grupo Ascendi Ascendi Group SGPS S A Ascendi Group SGPS Ascendi Concess es de Transportes SGPS S A Ascen
231. Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral procedido leitura da proposta apresentada pela accionista Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais S A cujo teor ora se transcreve PONTO ONZE DA ORDEM DE TRABALHOS nnn nin nn nisi nn nin nuno iii n uni iun noi nnnnnnionnnnionnnnoiconnooo PROPOSTA 4 4 7 174 7 77171111 t Discutir e deliberar nos termos do disposto no n mero dois do artigo d cimo s timo do contrato social sobre a designa o de entre os membros eleitos quanto ao anterior Ponto da presente Ordem de Trabalhos para o Conselho Fiscal do respectivo Presidente A Accionista Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais S A PROP E 0nnn non sinos nino nn inn n inn soco nn nin cnc nn non cnc oc n non canocca coco ns coca noccacocca soca coccacocoaconnsoonsooonnooo Que de entre os membros eleitos quanto ao anterior Ponto da Ordem de Trabalhos para o Conselho Fiscal seja designado como respectivo Presidente o Sr Professor Doutor Alberto Jo o Coraceiro de Castro 0 0nnccon coco concocncocnconcococoncconcocuconcocacccuccncocaconcccnoccuconaccncocacocaccncccacocaccncccaooa Il Na sequ ncia da delibera o de aprova o que vier a ser tomada quanto ao anterior ponto desta proposta
232. Sp z o o MESP Central Europe Pentele Alisca Aut p lya Uzemeleto Kft Pentele Alisca rea de Neg cio Engenharia amp Constru o Fibreglass Sundlete Mo Lda Fibreglass Mota Engil Brand Management B V Mota Engil Brand Management Mota Engil Brands Development Limited Mota Engil Brands Development Mota Engil Central Europe Magyarosz g Kft Mota Engil Central Europe Magyarosz g Mota Engil Central Europe Romania S R L Mota Engil Central Europe Rom nia Novicer Cer micas de Angola Lda Novicer rea de Neg cio Ambiente amp Servi os HL Sociedade Gestora do Edif cio S A HL Sociedade Gestora do Edif cio Sol S Internacional Tecnologias de Informa o S A Sol S Internacional Transitex M xico S A de C V Transitex M xico CONSTITUI O DE EMPRESAS Empresa M e do Grupo e Actividades Conexas Mota Engil Energia S A Mota Engil Energia Mota Engil Ind stria e Inova o SGPS S A Mota Engil Ind stria e Inova o rea de Neg cio Engenharia e Constru o Mota Engil frica SGPS S A Mota Engil frica Mota Engil Angola S A Mota Engil Angola Mota Engil Lublin Sp z o o Mota Engil Lublin rea de Neg cio Ambiente e Servi os Serurb Brasil Participa es Ltda Serurb Brasil Suma Brasil Participa es Ltda Suma Brasil Tergep
233. Termo Certo 174 7 214 18 314 0 3 730 Termo Incerto 278 16 151 13 1 1 0 460 Estagi rios 6 0 3 0 0 0 0 9 0 Centro Norte Sul Ilhas frica Resto Europa Am rica EE TERMO CERTO EE TERMO INCERTO IRESTAGI RIOS W QUADRO PERMANENTE Verifica se que em Portugal que se encontra a maioria 77 dos trabalhadores da Mota Engil Engenharia sendo que 48 destes se encontram na regi o Norte dos quais 59 pertencem ao Quadro Permanente A n vel internacional em frica que se encontra o maior n mero de trabalhadores 92 6 o que se deve ao crescimento do peso destes mercados Face a 2009 foi no Resto da Europa que a diminui o de efectivos foi mais expressiva 68 No gr fico abaixo encontra se reflectida a taxa de rotatividade verificada em 2010 na Mota Engil Engenharia TAXA DE ROTATIVIDADE POR G NERO E FAIXA ET RIA LA2 70 0 57 9 60 0 50 0 37 5 35 5 0 gt 50 anos 30a 50 anos lt 30 anos Masculino Feminino Global 40 0 30 0 20 0 10 0 A taxa de rotatividade global da Mota Engil Engenharia registada em 2010 considera se ainda elevada 35 5 como acontece na generalidade do sector apesar de ter registado uma diminui o de dois pontos percentuais face a 2009 Verifica se igualmente que na Mota Engil tal como na economia em geral a taxa de rotatividade feminina inferior masculina e superior em escal es et rios mais baixos lt 30 anos Benef cios A Mota Engil Engen
234. a es Sociais S A Terminada a leitura o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral indagou dos presentes se algu m desejava usar da palavra sobre este Ponto e como ningu m pretendesse fazer uso da mesma colocou vota o a proposta apresentada pelo Conselho de Administra o quanto ao presente Ponto da Ordem de Trabalhos Feita a contagem dos votos verificou se que a proposta antecedente foi aprovada por maioria dos accionistas presentes e devidamente representados titulares de 131 061 561 ac es cento e trinta e um milh es sessenta e um mil quinhentas e sessenta e uma ac es representativas de 99 7 dos votos emitidos na presente Assembleia a que correspondem 64 05 do capital social e de 67 69 dos direitos de voto com o voto contra do accionista profissional HSBC BANK PLC Cliente West Yorkshire Pension Fund titular de 400 000 ac es representativas de 0 30 dos votos emitidos na presente Assembleia a que correspondem 0 19 do capital social e de 0 20 dos direitos de voto Entrou se de imediato no D cimo Segundo Ponto da Ordem de Trabalhos tendo o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral procedido leitura da proposta apresentada pela accionista Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais S A quanto ao presente Ponto da Ordem de Trabalhos cujo teor ora se transcreve 7 7
235. a es deslocamentos Concluiu se que estes materiais subprodutos da explora o das pedreiras t m viabilidade t cnica para aplica o em corpo de aterros estruturais de infra estruturas rodovi rias cumprindo todos os par metros t cnicos de controlo de qualidade exigidos minimizando se assim o problema ambiental que decorre do armazenamento de grandes volumes deste res duo em vazadouros provis rios ou definitivos Valoriza o de materiais provenientes de escava o Os materiais provenientes das escava es executadas em obras rodovi rias constituem um res duo tradicionalmente depositado em vazadouro sendo a sua valoriza o poss vel atrav s de t cnicas de tratamento dos materiais com ligantes hidr ulicos cal e cimento Esta valoriza o permite uma redu o do consumo de recursos minerais e ao mesmo tempo uma redu o de custos e de consumo de energia Reciclagem de misturas betuminosas a quente A reabilita o de pavimentos rodovi rios origina grandes quantidades de materiais resultantes da fresagem dos pavimentos e cujo destino final maioritariamente a condu o a vazadouro Com a reciclagem de misturas betuminosas a quente pretende se uma gest o mais sustent vel do consumo de materiais nobres na execu o de pavimentos rodovi rios Reciclagem de misturas betuminosas com betume borracha Os pneus usados constituem um res duo altamente poluente e com poucas alternativas em termos de valoriza o A Mot
236. a o reconhecimento apre senta o e divulga o de actividades desenvolvidas ao abrigo de contratos de concess o de servi os p blicos A aplica o desta interpreta o veio introduzir algumas altera es face s disposi es e interpreta es das normas que estavam em vigor cujo impacte nas demonstra es financeiras das empresas conces sion rias do Grupo ocorreram maioritariamente i na reclassifica o para a rubrica de activos intang veis de parte dos activos concessionados em que as empresas concession rias do Grupo possu am e possuem um direito de explora o dos mesmos e em que as mesmas assumem o risco de procura da opera o modelo intang vel ii na reclassifica o para rubricas de contas a receber de parte dos activos concessionados em que as empresas concession rias do Grupo possu am e possuem um direito incondicional a receber valores pr determinados e em que as mesmas n o assumem o risco de procura da opera o modelo financeiro e iii no reconhecimento em resultados financeiros da maioria dos proveitos inerentes aos activos classifica dos como contas a receber os quais at data de aplica o obrigat ria desta Interpreta o eram regista dos maioritariamente em rubricas de proveitos operacionais Devido aplica o desta norma o Grupo Mota Engil procedeu nas suas contas consolidadas a uma reex press o dos saldos de abertura dos activos passivos proveitos e custos Desta for
237. a o da Mota Engil Engenharia amp Constru o S A O projecto visou os seguintes objectivos a Reconhecer os eixos culturais cient ficos e legais mais relevantes Tra ar um plano estrat gico orientador e fundamentar os procedimentos considerados mais ajustados Delinear um RoadMap de implementa o para que a Mota Engil Engenharia e suas principais reas de actividade fossem ao encontro da eco efici ncia 3 3 Sensibiliza es Ambientais Foram efectuadas ac es de sensibiliza o atrav s de direct mailing alusivas comemora o dos seguintes dias Dia Mundial da rvore Dia Mundial da gua Dia Internacional da Diversidade Biol gica Dia Mundial do Ambiente Dia Mundial da Conserva o da Natureza Dia Mundial da Preserva o da Camada de Ozono Dia Europeu sem Carros Dia Nacional da gua Dia Internacional das Montanhas 270 GRUPO MOTAENGIL Ades o ao Ano Internacional da Biodiversidade A ades o ao Ano Internacional da Biodiversidade teve como iniciativa a Divulga o de Esp cies presentes na envolvente das actividades Desde o in cio de 2010 e tendo presente o Ano Internacional da Biodiversidade a Concess o do Douro Interior promoveu a campanha 12 meses 12 esp cies de Fauna Selvagem uma iniciativa de sensibiliza o que consistiu em alertar mensalmente para a preserva o de uma esp cie animal Dia Europeu sem Carros Divulga o de pr ticas de Ecocondu o pela Empresa a
238. a pol tica de remunera es dos rg os sociais e outros dirigentes que promova numa perspectiva de m dio e longo prazos o alinhamento dos respectivos interesses com os da Sociedade A declara o sobre a pol tica de remunera es dos rg os de administra o e fiscaliza o submetida Assembleia Geral tal como pre visto na Lei n 28 2009 de 19 de Junho 1 17 Informa o sobre a interven o da assembleia geral no que respeita proposta rela tiva a planos de atribui o de ac es e ou de op es de aquisi o de ac es ou com base nas varia es de pre os das ac es a membros dos rg os de administra o fiscaliza o e demais dirigentes na acep o do n 3 do art 248 B do C digo dos Valores Mobili rios bem como sobre os elementos dispensados assembleia geral com vista a uma avalia o correcta desses planos N o existem quaisquer planos de atribui o de ac es e de op es de aquisi o de ac es em vigor 1 18 Informa o sobre a interven o da assembleia geral na aprova o das principais ca racter sticas do sistema de benef cios de reforma de que beneficiem os membros dos r g os de administra o fiscaliza o e demais dirigentes na acep o do n 3 do art 2482 B do C digo dos Valores Mobili rios Com excep o dos accionistas fundadores a Sociedade n o tem regimes complementares de pens es ou de reforma antecipada para os administradores Os administrador
239. a Ascendi Douro Estradas do Douro Interior SA Presidente do Conselho de Administra o da Ascendi Operadora NT Opera o e Manuten o Rodovi ria SA Presidente do Conselho de Administra o da Ascendi Operadora BLA Opera o e Manuten o Rodovi ria SA Presidente do Conselho de Administra o da Ascendi Operadora CP Opera o e Manuten o Rodovi ria SA Presidente do Conselho de Administra o da Ascendi Operadora CP Opera o e Manuten o Rodovi ria SA Presidente do Conselho de Administra o da Ascendi Operadora GL Opera o e Manuten o Rodovi ria SA Presidente do Conselho de Administra o da Ascendi Operadora DI Opera o e Manuten o Rodovi ria SA Presidente do Conselho de Administra o da Ascendi Concess es de Transportes SGPS SA Presidente do Conselho de Administra o da Ascendi Servi os de Assessoria Gest o e Opera o SA Presidente do Conselho de Administra o da Ascendi O amp M SA Presidente do Conselho de Administra o da Tergep SGPS SA Presidente do Conselho de Administra o da GT Investimentos Internacionais SGPS SA Membro do Conselho de Administra o da EMSA Empreendimentos e Explora o de Estacionamentos SA Membro do Conselho de Administra o da Copexa Concesionaria Autopista Perote Xalapa SA DE C V M xico Membro do Conselho de Administra o da Lusoponte Concession ria para a Travessia do Tejo SA Membro d
240. a Engil tem desenvolvido estudos na utiliza o da borracha triturada proveniente de pneus usados para modifica o das propriedades do betume utilizado no fabrico de misturas betuminosas Na tabela que se segue encontram se caracterizados os res duos produzidos pela Mota Engil Engenharia no decurso de 2010 QUANTIDADE TOTAL DE RES DUOS POR TIPO E POR M TODO DE TRATAMENTO ton ano EN22 Tipo de Res duos Ton ano Yo Total Res duos Perigosos 500 0 2 2 Total Res duos N o Perigosos 21 900 0 97 8 Como se pode constatar dos res duos gerados no decurso das actividades da Mota Engil Engenharia 97 8 pertence tipologia de Res duos N o Perigosos Destes 95 s o gerados nas actividades de Constru o Infra estruturas e Engenharia 278 GRUPO MOTAENGIL Como exemplo consideram se res duos n o perigosos a mistura de bet o ladrilhos telas e materiais cer micos mistura de res duos de constru o e demoli o bet o e metais ferrosos EVOLU O DAS EMISS ES DIRECTAS E INDIRECTAS DE GEE Ton ano 25 000 20 000 15 000 10 000 5 000 0 2008 2009 2010 E N O PERIGOSOS W PERIGOSOS No que respeita aos Res duos Perigosos verifica se que o seu peso tem vindo a diminuir ao longo dos ltimos anos Estes res duos s o gerados essencialmente nas actividades desenvolvidas na rea da Produ o 42 e do Estaleiro do Porto Alto 37 No quadro abaixo pode ser analisado o m todo de tratamento dos res du
241. a Neves da Costa membro n o executivo do Conselho de Administra o integram a Comiss o de Vencimentos tendo sido eleitos para essas fun es pela Assembleia Geral sob proposta da accionista maiorit ria Mota Gest o e Participa es SGPS SA As suas participa es na Comiss o de Vencimentos correspondem exclusivamente representa o do inte resse accionista ali intervindo nessa qualidade e n o na de membros do rg o de administra o Para garantia de independ ncia no exerc cio das referidas fun es estes membros n o tomam parte em qual quer discuss o ou delibera o em que exista ou possa existir conflito de interesses designadamente no que se refere fixa o das suas pr prias remunera es enquanto membros do rg o de administra o Considera se que em virtude dos respectivos curr culos e percursos profissionais constantes do ponto 1 18 os tr s membros da Comiss o de Vencimentos possuem conhecimentos e experi ncia em mat ria de pol tica de remunera o Adicionalmente e quando se revela necess rio a Comiss o de Vencimentos auxiliada por recursos especializados internos ou externos Empresa para suportar as suas delibera es em mat ria de pol tica de remunera es 111 1 3 As sociedades devem promover a rota o do auditor ao fim de dois ou tr s mandatos confor me sejam respectivamente de quatro ou tr s anos A sua manuten o al m deste per odo dever ser fundamentada num parecer
242. a Selectiva de Res duos Industriais RSI Recolha de Monos e Monstros RMM TRANSPORTE RSU RSI RMM CLASSE DE EMISS ES 2010 22 10 3 K 7 pe 21 32 WEURO1 WEURO2 W EURO3 EURO4 WEURO5 WNA 5 OPAVIA NALOR D SUSTENTABILIDADE Cerca de 54 dos ve culos da SUMA encontram se integrados nas classifica es Euro 2 e 3 FROTA SUMA 2007 2010 120 101 101 98 92 80 60 29 30 40 25 21 NA EURO 1 EURO 2 EUROS EURO 4 EURO 5 E 2007 E2008 8 2009 52010 Em termos evolutivos destaca se a clara aposta da SUMA em ve culos com a classifica o Euro 5 verificando se uma diminui o das demais classifica es esta diminui o foi particularmente expressiva nas classifica es Euro 1 e Euro 2 5 2 DESEMPENHO SOCIAL 5 2 1 ENGENHARIA E CONSTRU O MOTA ENGIL ENGENHARIA E CONSTRU O SA 1 GEST O DE RECURSOS HUMANOS INTRODU O A Gest o de Recursos Humanos na Mota Engil Engenharia procura reflectir a estrat gia e a pol tica de recursos humanos do Grupo adoptada a n vel corporativo adaptando a sua realidade e ao sector de actividade em que se insere No plano estrat gico a Mota Engil Engenharia reconhece os recursos humanos como um factor cr tico de sucesso para o alcance dos objectivos definidos e o seu mais valioso activo ao servi o da competitividade e da cria o de valor duradouro A pol tica de recursos humanos da
243. a da Comiss o Executiva na Funda o Manuel Ant nio Mota O Dr Jorge Paulo Sacadura de Almeida Coelho na qualidade de presidente da Comiss o Executiva considerado o Chief Executive Officer CEO da Mota Engil SGPS SA O Dr Lu s Filipe Cardoso da Silva na qualidade de respons vel pelas reas financeiras da Mota Engil SGPS SA considerado o Chief Financial Officer CFO N o se encontra prevista qualquer pol tica de rota o dos pelouros no Conselho de Administra o Comiss o Executiva designadamente do respons vel pelo pelouro financeiro A Mota Engil entende que uma pol tica r gida e abstracta de rota o de pelouros n o permite servir da melhor forma os seus interesses pelo que os pelouros s o decididos e atribu dos pela Comiss o Executiva no in cio do seu mandato de acordo com as capacidades habilita es e experi ncia profissional de cada membro n o sendo de admitir que todos os administradores possam exercer todas as fun es com igual capacida de e grau de desempenho N o obstante esta posi o do Grupo Mota Engil foi designado um novo CFO para o mandato de 2010 2013 substituindo o anterior CFO Dr Eduardo Jorge de Almeida Rocha Os administradores n o executivos acompanham a actividade desenvolvida pela Sociedade garantin do se a efectiva capacidade de supervis o fiscaliza o e avalia o da actividade nomeadamente atrav s das reuni es peri dicas do Conselho de Administra
244. a necessidade beneficiando os pacientes e fam lias de menores recursos Sens vel a esta problem tica a Mota Engil apoia financeiramente esta institui o naquele que o segundo ano da sua exist ncia ap s a sua funda o em 2009 ASSOCIA O DE SOLIDARIEDADE SOCIAL BEM ESTAR DE GONDAR A Associa o de Solidariedade Social Bem Estar de Gondar uma IPSS do concelho de Amarante que actua entre outras reas no apoio a pessoas com mobilidade condicionada A constitui o de um Centro de Recursos em Ajudas T cnicas CRAT est entre as suas prioridades para o que contou com o apoio financeiro da Mota Engil ocorrido em 2010 O Grupo refor a assim a sua presen a nesta rea no concelho de Amarante semelhan a do que j havia acontecido com a constitui o do banco de ajudas t cnicas da junta de freguesia de Frid o CRUZ VERMELHA DO PORTO A miss o da Cruz Vermelha Portuguesa inspirada nos princ pios fundamentais da humanidade imparcialidade neutralidade independ ncia voluntariado unidade e universalidade consiste na presta o de assist ncia humanit ria e social em especial aos mais vulner veis prevenindo e reparando o sofrimento e contribuindo para a defesa da vida da sa de e da dignidade humanas GRUPO MOTAENGIL A Mota Engil tem se mostrado desde sempre dispon vel para apoiar as iniciativas desta centen ria e prestigiada organiza o o que tem vindo a fazer ao longo dos anos BOMBEIROS VOLUNT
245. a reex press o dos saldos de abertura dos activos passivos custos e proveitos As licen as de explora o de concess es est o a ser amortizadas durante o respectivo per odo de vig ncia da concess o A aferi o da exist ncia ou n o de imparidade para os principais valores dos activos intang veis efectuada atrav s da utiliza o dos business plans das respectivas empresas de igual forma ao mencionado na Nota 16 Goodwill relativamente aos testes de imparidade ao Goodwill Os crit rios valorim tricos estabelecidos pelo Grupo na valoriza o destes activos intang veis est o referidos na al nea ii dos Principais crit rios valorim tricos na Nota 1 Pol ticas contabil sticas 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA 104 GRUPO MOTAENGIL Em 31 de Dezembro de 2009 e 2010 a quantia escriturada que teria sido reconhecida se os activos tivessem sido escriturados de acordo com o modelo de custo seria como segue Custos hist ricos Revaloriza o Total 2010 Despesas de desenvolvimento 1 609 391 1 609 391 Software e outros direitos 3 654 306 3 654 306 Licen as de explora o de concess es 243 779 102 243 779 102 Activos em curso 15 938 021 15 938 021 264 980 820 264 980 820 2009 reexpresso Despesas de desenvolvimento 3 563 739 3 563 739 Software e outros direitos 3 156 377 3 156 377 Licen as de explora o de concess es 213 953 023 213 953 023 Activos em curso 18 52
246. abilidade sazonal no n mero de trabalhadores por causa da limpeza das praias durante o Ver o Benef cios A SUMA assegura aos seus trabalhadores um conjunto de benef cios de que se destacam Distribui o de presentes de Natal aos filhos dos Colaboradores Protocolo de acordo com entidades financeiras como o Banco Portugu s de Investimento BPI e o Millenium BCP permitindo aos trabalhadores da SUMA usufru rem de condi es mais vantajosas no cr dito habita o Protocolo de Acordo com Gin sios e Spa nomeadamente com o Gin sio Holmes Place com o Clube FIT e com o SPA GES permitindo aos trabalhadores a obten o de condi es de acesso mais vantajosas isen o de pagamento de inscri o e usufruto das instala es das entidades visadas em qualquer parte do pa s Protocolo de acordo com ag ncias de viagens permitindo aos trabalhadores da SUMA a obten o de viagens e pacotes tur sticos com descontos at 5 e com condi es de pagamento id nticas s da organiza o Atribui o de Seguro de Acidentes Pessoais a todos os colaboradores logo que completem sete meses de trabalho e Seguro de Sa de apenas a colaboradores com antiguidade superior a 36 meses 1 2 RELA ES DE TRABALHO As rela es de trabalho na SUMA n o s o reguladas por qualquer instrumento de regulamenta o colectiva do trabalho vigorando a Lei Geraldo C digo de Trabalho N o existe na empresa qualquer comiss o de trabalhadores
247. acional amortiza es provis es e perdas de imparidade Endividamento l quido Endividamento caixa e seus equivalentes 9 Inclui efeitos da reclassifica o de ganhos anteriormente reconhecidos em outro rendimento integral pela redu o de interesses em entidades conjuntamente controladas na sequ ncia do processo de concentra o das participa es nas concess es rodovi rias na Ascendi Group Resultado L quido do Grupo ajustado dos ganhos perdas da Martifer e de outros efeitos n o recorrentes Valores reexpressos altera o do m todo de consolida o dos interesses financeiros em empreendimentos conjuntos IFRIC 12 IFRIC15 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS 2010 PRINCIPAIS Fevereiro de 2010 ACONTECIMENTOS Assinado contrato de parceria para constitui o da sociedade de direito Angolano Mota Engil Angola na 2010 sequ ncia do Memorando de Entendimento assinado em 2009 Mar o de 2010 Adjudica o Glan Agua participada da Mota Engil na Irlanda de contratos para a concep o constru o e opera o a 20 anos de 25 esta es de tratamento de guas no valor de 55 2 milh es de euros Maio de 2010 Aquisi o de 50 da empresa brasileira na rea dos res duos Geovision na sequ ncia do cumprimento do plano estrat gico de internacionaliza o e diversifica o de neg cios da Mota Engil Adjudica o Translei no Peru de obras em cons rcio 50 no valor total de 71 milh es de eur
248. actividade econ mica mundial aumentaram recentemente taxas de juros e est o em estudo medidas adicionais para travar o avan o dos pre os especialmente os de alimentos Apesar do bom ritmo de crescimento observado em 2010 no produto mundial para 2011 as previs es apon tam para um abrandamento ligeiro do ritmo de expans o global com particular evid ncia nas economias mais avan adas como os EUA Jap o e Zona Euro Os mercados financeiros continuam fr geis e as tens es no mercado cambial e a instabilidade no mercado de d vida soberana podem representar fortes amea as contra o crescimento econ mico ECONOMIA PORTUGUESA Desencadeada pela Gr cia a crise nos mercados de d vida soberana foi um dos principais eventos econ mi cos de 2010 em v rios pa ses perif ricos europeus nomeadamente Portugal O baixo crescimento econ mico verificado no pa s ao longo da ltima d cada apontado como um dos principais entraves para o equil brio das contas p blicas portuguesas j que dificulta a capta o de receita para fazer face despesa Em 2010 a fraca execu o or amental que levar a um d fice p blico de 7 3 do PIB fez que o pr mio de risco sobe rano fosse penalizado pelos investidores internacionais exigindo uma yield para a d vida com maturidade de 10 anos a ultrapassar os 7 Com efeito os bancos portugueses depararam se com dificuldades de finan ciamento em mercados internacionais tendo se financiado essencialmente
249. ada por um Roteiro das Pontes do Porto convidando a um percurso de descoberta da sua import ncia e significado pelos cidad os do Porto e da sua rea metropolitana O Grupo Mota Engil apoiou financeiramente esta iniciativa ligando o seu nome mem ria de um importante marco da hist ria nacional e da cidade do Porto ESPECT CULO FADO HIST RIA DE UM POVO No mbito do Programa Oeiras Solid ria contando com o apoio da C mara Municipal de Oeiras a Mota Engil ofereceu em exclusivo popula o mais idosa do concelho a possibilidade de assistir gratuitamente ao espect culo Fado Hist ria de um Povo uma produ o de Filipe La F ria patente no Casino Estoril O espect culo teve lugar no dia 23 de Dezembro Em plena quadra natal cia a Mota Engil procurou assim proporcionar popula o mais idosa e carenciada de Oeiras concelho onde se encontram os escrit rios da empresa um momento de cultura e entretenimento de grande qualidade volta de um g nero musical com profundas tradi es no nosso pa s e muito apreciado pelos portugueses ESPECT CULO S TIO DO PICA PAU AMARELO No mbito de um protocolo de patroc nio com a produtora Todos ao Palco de Filipe La F ria a Mota Engilofereceu aos seus colaboradores a possibilidade de assistirem em exclusivo ao espect culo S tio do Pica Pau Amarelo que se realizou no dia 27 de Dezembro no Teatro Rivoli Porto Destinado ao p blico infa
250. ade socialespecialmente vocacionada para o desenvolvimento integral da crian a defendendo e promovendo os seus direitos No Ano Europeu contra a Pobreza e a Exclus o Social que se celebra em 2010 a Mota Engil apoiou o projecto De Viva Voz pela Inclus o em que o IAC pretende atrav s de processos participativos dar voz s crian as e jovens e promover a reflex o e a partilha de experi ncias entre os v rios actores sociais FUNDA O DO GIL A Funda o do Gil nome inspirado na mascote da Expo 98 foi criada em 1999 com origem num protocolo assinado entre a Parque EXPO 98 S A e o ent o Minist rio do Trabalho e da Solidariedade atrav s do Instituto para o Desenvolvimento Social A Funda o tem como fins principais objectivos o bem estar a valoriza o pessoal e a plena integra o social das crian as e dos jovens apoiando em particular as crian as em risco no dom nio da resolu o de casos de crian as em internamento hospitalar prolongado por raz es sociais assegurando a necess ria articula o com outras institui es e servi os competentes Entre os seus projectos mais emblem ticos figuram a Casa do Gil primeiro centro de acolhimento tempor rio de cuidados interm dios de sa de e a Unidade M vel de Apoio Domicili rio O Grupo Mota Engil celebrou com a Funda o do Gil um protocolo com a dura o de tr s anos adquirindo o estatuto de Padrinho da Funda o do Gil Tal permitir apoiar as activid
251. ade com o que est previsto no sistema tendo ainda a incumb ncia da sua actualiza o em fun o das pr ticas efectivamente implementadas na perspectiva da sua melhoria cont nua Nas aus ncias ou impedimentos destes respons veis assegurada a sua substitui o tempor ria atrav s da identifica o expl cita de um substituto no exerc cio dessas fun es Em rela o ao neg cio de Constru o Infra estruturas e Engenharia segmento principal de actividade alguns dos projectos s o objecto de Avalia o de Impacte Ambiental sendo ainda relevantes os princ pios e exig ncias ambientais a respeitar em cada empreitada tal como definidos pelo respectivo dono de obra 2 1 Contrata o de Subempreiteiros A fim de garantir o cumprimento da pol tica da empresa pelos subempreiteiros s o efectuadas forma es e acolhimentos aos colaboradores comunicados o Plano de Gest o Ambiental e os procedimentos aplic veis incluindo o de Gest o de Res duos e o de Emerg ncias Ambientais 2 2 Estaleiros Na componente da gest o ambiental em estaleiros existem procedimentos espec ficos para a montagem do estaleiro autoriza es e licen as ambientais gest o de res duos utiliza o de produtos qu micos e emerg ncias ambientais estando os referidos estaleiros e as diferentes frentes de obra equipados com os materiais e meios necess rios a dar resposta a quaisquer acidentes ambientais nomeadamente quando haja lugar a derrame
252. ades e projectos da Funda o num dom nio particularmente caro ao Grupo no mbito da sua pol tica de responsabilidade social NOSSA SENHORA DO PERP TUO SOCORRO Fundado em 1958 o Centro de Caridade Nossa Senhora do Perp tuo Socorro no Porto tocou ao longo dos anos a vida de muitas crian as jovens e idosos Hoje em dia o Jardim de Inf ncia e a Escola Profissional desta IPSS figuram entre as principais val ncias A Mota Engil apoiou financeiramente o Centro na realiza o da sua miss o social 5 CADERNO DE SUSTENTABILIDADE Solidariedade LIVROS PARA TIMOR No dia 19 de Janeiro de 2010 o navio escola Sagres zarpou do cais de Alc ntara em Lisboa para a sua terceira viagem de circum navega o que durou aproximadamente um ano Levou a bordo uma primeira remessa de livros em l ngua portuguesa com destino a Timor Convidada pela Administra o do Porto de Lisboa APL a associar se a esta iniciativa a Mota Engil encetou uma campanha de recolha de livros junto dos seus colaboradores A campanha que contou ainda com o contributo muito relevante da Universidade Portucalense cifrou se num enorme sucesso tendo sido recolhidos e enviados 7753 livros SOLIDARIEDADE COM A MADEIRA A trag dia que assolou a Madeira em Fevereiro de 2010 com perda de vidas humanas e avultados danos materiais suscitou em todo o pa s uma enorme onda de solidariedade O Grupo Mota Engil n o ficou indiferente a este drama e para al m
253. administrador independente n o executivo e o CFO Apesar de n o reportar funcionalmente a um administrador independente ou ao Conselho Fiscal considera se garantida a independ ncia deste gabinete face ao rg o de administra o executivo 1 5 1 Salvo por for a da reduzida dimens o da sociedade o conselho de administra o e o conselho geral e de supervis o consoante o modelo adoptado devem criar as comiss es que se mostrem necess rias para i assegurar uma competente e independente avalia o do desempenho dos ad ministradores executivos e para a avalia o do seu pr prio desempenho global assim como das diversas comiss es existentes ii reflectir sobre o sistema de governo adoptado verificar a sua efic cia e propor aos rg os competentes as medidas a executar tendo em vista a sua melhoria iii identificar atempadamente potenciais candidatos com o elevado perfil necess rio ao desempenho de fun es de administrador N o foram criadas as comiss es recomendadas uma vez que n o se revelaram necess rias 1 5 2 Os membros da comiss o de remunera es ou equivalente devem ser independentes relativamente aos membros do rg o de administra o e incluir pelo menos um membro com conhecimentos e experi ncia em mat rias de pol tica de remunera o O Eng Ant nio Manuel Queir s Vasconcelos da Mota Presidente e membro n o executivo do Conselho de Administra o e a Dra Maria Teresa Queir s Vasconcelos Mot
254. agens permitindo que a tem tica da sustentabilidade conquiste em definitivo o seu lugar no contexto do relato empresarial conferindo aos aspectos sociais e ambientais do de sempenho empresarial import ncia acrescida O Relato nico permite ainda evitar indesej veis redund ncias resultantes da separa o entre o Relat rio e Contas e o Caderno de Sustentabilidade que n o acrescentam qualquer valor no plano comunicacional par ticularmente nas mat rias relacionadas com a vis o e estrat gia desempenho econ mico e o governo corpo rativo j contidas em grande medida no Relat rio e Contas propriamente dito O Caderno de Sustentabilidade segue de perto a estrutura do Relat rio de Sustentabilidade do ano anterior com as devidas adapta es resultantes na nova estrat gia de relato mantendo a sua vincula o s directrizes Global Reporting Initiative GRI vers o 3 0 01 MBITO DO RELAT RIO 1 1 PERFIL DO CADERNO DE SUSTENTABILIDADE A comunica o do desempenho nos dom nios sociale ambiental para al m da sua dimens o econ mi ca aprofundadamente desenvolvida no Relat rio e Contas de 2010 constitui um elemento fundamen tal da estrat gia de sustentabilidade do Grupo Na linha do que tem sido pr tica em m ltiplas empresas e organiza es de refer ncia nos planos nacional e internacional este Relat rio foi concebido de acordo com as directrizes Global Reporting Initiative GRI vers o 3 0 para e
255. agou dos presentes se algu m desejava usar da palavra sobre este Ponto Como mais ningu m pretendesse usar da palavra o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral colocou ent o vota o conjuntamente na generalidade e na especialidade todos os documentos de Presta o de Contas Individuais patentes Assembleia no mbito do Ponto Um da Ordem de Trabalhos Feita a contagem dos votos verificou se que aqueles documentos foram aprovados por unanimidade dos accionistas presentes e devidamente representados titulares de 131 461 561 ac es cento e trinta e um milh es quatrocentos e sessenta e um mil quinhentas e sessenta e uma ac es representativas de 64 24 do capital social e de 67 89 dos direitos de voto De seguida o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral declarou estar aberta a discuss o quanto ao Segundo Ponto da Ordem de Trabalhos tendo referido que quanto a este ponto existia uma proposta apresentada pelo Conselho de Administra o a qual ora se transcreve Proposta de aplica o de resultados 7 7 77 7 7 7 77 7 717 7 77117171 1111 11 M O Conselho de Administra o da MOTA ENGIL SGPS SA prop e Assembleia Geral Anual a seguinte 4 RELAT RIOS _ DE FISCALIZA O distribui o dos Resultados L quidos do Exerc cio no valor de 104 42
256. ais valor superior ao registado em 2009 Como consta no gr fico anterior na regi o Norte que se encontra o maior n mero de trabalhadores da SUMA cerca de 50 seguida de Angola e da regi o Centro Refira se que em 2010 se registou um acr scimo de 48 no n mero de trabalhadores contratados em Angola face a 2009 Devido ao facto de a actividade da SUMA ter como base contratos limitados no tempo geralmente efectuados com C maras Municipais e ou Associa es de Munic pios as contrata es de novos trabalhadores s o em regra efectuadas atrav s de contratos a termo TAXA DE ROTATIVIDADE POR G NERO E FAIXA ET RIA LA2 60 0 50 6 0 Global gt 50 anos 30 a 50 anos lt 30 anos Masculino Feminino Dada a natureza da actividade desenvolvida pela SUMA verifica se que a rotatividade elevada nomeadamente em trabalhadores com idade inferior a 30 anos o que se explica pelo facto de mais facilmente conseguirem emprego noutro tipo de actividade Em termos de g nero em 2010 a taxa de rotatividade masculina foi superior feminina TAXA DE ROTATIVIDADE POR REGI O LA2 120 100 80 60 40 20 i 0 Sul Norte Centro Angola A ores 5 FATIS NALOR D SUSTENTABILIDADE Em termos de regi es a taxa de rotatividade continua a ser superior na regi o Sul comportamento parcialmente explicado pelo facto de os centros do Algarve estarem sujeitos a uma elevada vari
257. al constituem o amplo acervo de interfaces com entidades externas que importa desenvolver Salienta se neste mbito o protocolo celebrado com a Universidade do Minho com a finalidade de estabelecer e desenvolver ac es de coopera o t cnico cient fica e de inova o em dom nios considerados de interesse m tuo pela Mota Engil e pela Universidade ainda pertinente real ar as seguintes iniciativas e parcerias Iniciativas Inova Gaia Participa o numa incubadora de empresas PTPC Participa o na Plataforma Tecnol gica para a Constru o Participa o no concurso anual promovido pela Nielsen Norman Group para elei o das 10 melhores intranets para o ano de 2011 no quala Mota Engil Engenharia S A ficou entre as dez vencedoras com a plataforma InnovCenter Parcerias INFOR Protocolo de Coopera o no mbito do projecto SIGABIM Miguel Krippahl Protocolo de Coopera o no mbito do projecto SIGABIM VICO Protocolo de Coopera o no mbito do projecto SIGABIM Laborat rio de Engenharia Matem tica ISEP Protocolo de coopera o no mbito do projecto Determina o de Erros de Medi o Destaque se por ltimo a atribui o que vem sendo efectuada de h v rios anos a esta parte de um pr mio destinado a galardoar o melhor aluno do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto FEUP PROJECTOS DE IDI Organizacionais ON ME2 Pla
258. alidadas todas as altera es implementadas ao sistema Esta ltima foi uma auditoria de renova o da Certifica o em IDI COMUNICA O No dom nio da comunica o interna assistiu se promo o de eventos semin rios workshops sobre Conhecimento Tecnologia e Inova o na Mota Engil Engenharia sendo de destacar os seguintes Workshop Partilha de Experi ncias Edif cios Direc es Obra Workshop Partilha de Experi ncias Edif cios Encarregados Forma o t cnica sobre VIDRO Forma o t cnica Liga es Estruturais Workshop Bet o branco 04 INVESTIGA O DESENVOLVIMENTO E INOVA O Workshop Solu es T cnicas de Vidro Apresenta o do Projecto SIGABIM Apresenta o dos objectivos Sistema de Gest o de IDI Apresenta o da plataforma InnovCenter Open Day What Can Change Dia aberto para os jovens engenheiros Apresenta o dos trabalhos de est gio dos jovens engenheiros 4 2 3 Sistema de Gest o de IDI Relacionamento com entidades externas O relacionamento e a gest o de interfaces com entidades externas reveste se da maior import ncia para o Sistema de Gest o de IDI Os Clientes Fornecedores Distribuidores Parceiros Concorrentes Consultores Associa es Empresariais Centros de Conhecimento Institui es de Ensino Superior Estado e Organismos Reguladores bem como a imprensa t cnica especializada e o mercado em ger
259. am cada uma a sua rea e equipa de trabalho com base nos objectivos e metas comunicando entre si periodicamente nomeadamente quando h a necessidade de passagem de informa o entre ambas as equipas ou entre ambas e a empresa prestadora de servi os de medicina do trabalho e em concreto nas seguintes situa es 5 OPAVIA NALOR D SUSTENTABILIDADE Pol tica de gest o nos compromissos de SHST Objectivos e metas a cumprir e atingir para a SHST Programa de gest o nas ac es relativas SHST Identifica o de perigos e avalia o de riscos para SHST Avalia es espec ficas de SHST ru do vibra es agentes biol gicos ergonomia etc Monitoriza o e medi o do desempenho Documenta o e registos relativos a SHST Modelo organizativo A estrutura de seguran a ocupacional e medicina no trabalho na SUMA assenta no seguinte modelo organizativo Comiss o Geral de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho CGSHST rg o interno respons vel pela coordena o e execu o do Programa de Gest o e Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho que funciona na depend ncia do director geral da SUMA e membro do seu Conselho de Administra o As principais atribui es desta comiss o centram se no planeamento coordena o e controlo do programa concep o e gest o do sistema de informa o dos indicadores de desempenho proposta das actividades encetar as ac es internas de divulga o s
260. amento de risco das empresas materialmente relevantes do Grupo Mota Engil permitiu aferir que os principais riscos a que a sociedade se exp e s o a sua depend ncia de clientes comportamento da concor r ncia liquidez n vel de endividamento taxa de juro assim como a diversidade dos enquadramentos jur di cos e fiscais a que a sociedade se exp e fruto das v rias geografias em que est presente 11 10 Poderes do rg o de administra o nomeadamente no que respeita a delibera es de aumento de capital Os poderes do rg o de administra o s o os atribu dos pelo C digo das Sociedades Comerciais e aqueles que constam dos artigos 132 e 14 dos estatutos da Sociedade Os estatutos n o conferem poderes ao rg o de administra o quanto a delibera es de aumento de capital 11 11 Informa o sobre a pol tica de rota o dos pelouros no Conselho de Administra o designadamente do respons vel pelo pelouro financeiro bem como sobre as regras aplic veis designa o e substitui o dos membros do rg o de administra o e de fiscaliza o As regras aplic veis designa o e substitui o dos membros do rg o de administra o e de fiscaliza o s o as previstas no C digo das Sociedades Comerciais e nos estatutos da Sociedade Conselho de Administra o Compete Assembleia Geral eleger os administradores n 1 do art 3912 do C digo das Sociedades Comerciais O Contrato de Sociedade n o p
261. an te de 700 000 euros correspondentes a cerca de 0 67 c Para distribui o aos Accionistas 11 c ntimos por ac o cativos de impostos o valor global de 22 509 926 euros e 45 c ntimos d Para reservas livres o remanescente no valor de 75 998 375 euros No dia 30 de Abril de 2010 foi colocado a pagamento o dividendo de 0 11 euros por ac o relativo ao exerc cio de 2009 tendo sido pago um total de 22 509 926 euros e 45 c ntimos No dia 15 de Maio de 2009 foi colocado a pagamento o dividendo de Euro 0 11 por ac o relativo ao exerc cio de 2008 tendo sido pago um total de 22 509 926 euros e 45 c ntimos A Empresa emitiu apenas ac es ordin rias pelo que n o existem direitos especiais de dividendo ou voto N o se verifica no Grupo qualquer situa o que possa representar uma redu o dos resultados por ac o com origem em op es warrants obriga es convert veis ou outros direitos associados a ac es ordin rias Assim n o existe dissemelhan a entre o c lculo do resultado por ac o b sico e o c lculo do resultado por ac o dilu do Durante os exerc cios de 2010 e 2009 n o foram emitidas quaisquer ac es ordin rias O n mero m dio de ac es ordin rias nestes exerc cios foi apenas afectado pelas varia es ocorridas no n mero de ac es pr prias as quais se encontram apresentadas em detalhe na Nota 25 Capital e reservas Para os exerc cios de 2010 e 2009 o apuramento dos
262. ania activa e participativa contribuindo para a inclus o social no concelho onde se situa um dos principais escrit rios do Grupo Sob a coordena o da equipa do N cleo de Arquitectura e Constru o Civil da Mota Engil Engenharia procedeu se identifica o e an lise das necessidades de interven o s habita es candidatas tendo se conclu do em 2010 as obras de reabilita o na habita o de uma idosa com uma filha deficiente Encontram se agendadas as restantes obras de adapta o nas habita es referenciadas CADEIRAS DE RODAS ADAPTADAS A Mota Engil ofereceu em 2010 cadeiras de rodas adaptadas a dois jovens deficientes dos concelhos de Estarreja e Marco de Canaveses As cadeiras de rodas oferecidas substituem as que eram utilizadas com enormes vantagens ao n vel da funcionalidade e conforto para os jovens em quest o Um dos jovens deficiente profundo com paralisia cerebral e sem qualquer autonomia acompanhado regularmente pelo Centro de Paralisia Cerebral de Coimbra e pela Cerciesta Cooperativa de Educa o e Reabilita o de Crian as Inadaptadas de Estarreja O jovem de Marco de Canaveses contraiu a sua defici ncia na sequ ncia de um acidente de via o de que foi v tima Sens vel ao movimento de solidariedade gerado em torno destes dois casos que t m ainda em comum os parcos recursos econ micos das fam lias envolvidas a Mota Engil refor a assim o seu apoio solid rio na rea da defici ncia
263. ansfer ncia e Triagem de Res duos da Madeira ACE TTRM Vista Energy Environment amp Services Vista SA Altera o do m todo de consolida o de integra o proporcional para m todo de equival ncia patrimonial das seguintes empresas do Grupo Ascendi Ascendi Beiras Litoral e Alta Auto Estradas das Beiras Litoral e Alta S A Ascendi Beiras Litoral e Alta Ascendi Costa de Prata Auto Estradas da Costa de Prata S A Ascendi Costa de Prata Ascendi Douro Estradas do Douro Interior S A Ascendi Douro Ascendi Grande Lisboa Auto Estradas da Grande Lisboa S A Ascendi Grande Lisboa Ascendi Grande Porto Auto Estradas do Grande Porto S A Ascendi Grande Porto Ascendi Norte Auto Estradas do Norte S A Ascendi Norte Ascendi Operadora BLA Opera o e Manuten o Rodovi ria S A Ascendi Operadora BLA Ascendi Operadora CP Opera o e Manuten o Rodovi ria S A Ascendi Operadora CP Ascendi Operadora DI Opera o e Manuten o Rodovi ria S A Ascendi Operadora DI Ascendi Operadora GL Opera o e Manuten o Rodovi ria S A Ascendi Operadora GL Ascendi Operadora GP Opera o e Manuten o Rodovi ria S A Ascendi Operadora GP Ascendi Operadora NT Opera o e Manuten o Rodovi ria S A Ascendi Operadora NT Concesionaria Autopista Perote Xalapa S A DE C V Co
264. ar aos Agrupamentos Complementares de Empresas respons veis pela constru o das referidas auto estradas na sequ ncia do pedido de reequil brio financeiro estabelecido entre o Grupo Ascen di e o Estado Portugu s os quais foram liquidados em 2010 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA 3l COMPROMISSOS Garantias Prestadas Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 as garantias prestadas pelo Grupo a terceiros referentes a garantias banc rias e a seguros cau o prestados a donos de obras cujas empreitadas est o a cargo das diversas em presas do Grupo discriminadas por moeda eram como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Coroas Checas 4 147 559 3 738 316 3 738 316 Novo Leu da Rom nia 1 098 700 1 098 700 Dinares Argelinos 5 935 342 1 088 539 1 088 539 D lares dos Estados Unidos 133 239 890 165 819 538 165 819 538 Escudos Cabo verdianos 4 020 970 1 020 362 1 428 470 Euros 682 281 094 667 728 151 716 041 353 Forints H ngaros 25 390 052 31 678 720 31 678 720 Kwashas do Malawi 19 199 687 35 359 589 35 359 589 Meticais Mo ambicanos 34 125 240 2 341 410 10 425 318 Nuevos Soles Peruanos 35 189 848 2 393 072 2 393 072 Pesos Mexicanos 16 075 571 Rands da frica do Sul 825 624 825 624 Zlotys Polacos 58 169 015 47 636 294 47 636 294 1 001 698 697 960 728 315 1 033 609 104 138 GRUPO MOTAENGIL O detalhe por empresas do Grupo como segue 2009 2010 reexpr
265. ara a totalidade das partes interessadas est a ser alvo de um refor o atrav s da melhoria cont nua das metodologias e ferramentas j existentes p ex inqu rito satisfa o do traba lhador ou atrav s de metodologias e ferramentas a introduzir nos programas de gest o dada a valia que essa avalia o tem para o desempenho sustent vel da SUMA No que respeita rea de Neg cios de Concess es de Transportes e em particular Ascendi enquanto con cession ria de mais de 800 km de auto estradas em Portugal registem se a exist ncia de uma Linha de Apoio ao Cliente em funcionamento 24 horas por dia a exist ncia no seu website de um espa o para preenchimen to de Sugest es e Reclama es sendo ainda disponibilizada informa o sobre a forma de restitui o de taxas de portagem por parte dos seus utilizadores em rela o aos tro os ou sublan os em obras Acresce a exist ncia de um espa o de esclarecimento de d vidas sendo disponibilizada uma listagem de perguntas mais frequentes e respectivas respostas e de um Question rio de Avalia o de Satisfa o dos Utilizadores de assinalar por ltimo a cria o da figura do Provedor do Cliente entidade criada para garantir a m xi ma satisfa o do Cliente acompanhando de perto e respondendo a todas as quest es que sejam coloca das O Provedor do Cliente o pr prio Presidente do Conselho de Administra o da Ascendi simbolizando assim a import ncia confe
266. ara o refor o da aposta nos v rios neg cios ligados cadeia de valor da Log stica No decorrer de 2010 o Grupo procedeu reorganiza o societ ria do segmento da Log stica atrav s de v rias opera es de fus o e permuta de partes de capital que concentraram a actividade de algumas empresas numa s e colocaram todas as sociedades da Log stica sob dom nio da Tertir Na sequ ncia da revoga o por parte da Assembleia da Rep blica do decreto lei que prev a prorroga o at 2042 da concess o do terminal de Alc ntara foi constitu do um tribunal arbitral que ir decidir se a referida revoga o tem legalidade jur dica A Liscont suportada em pareceres de conceituados professores de direito que consideram inconstitucional a revoga o da concess o do terminal reitera a total legitimidade da sua posi o jur dica Em 2010 o Subgrupo Tertir manteve a sua aposta nos mercados externos onde o Grupo Mota Engil opera des tacando se o aumento da capacidade operacional da Sonauta sociedade angolana especializada no transporte mar timo de cabotagem entre os v rios portos angolanos e de outros pa ses africanos atrav s do investimento numa barca a de 750 toneladas de capacidade fundamental para o crescimento do neg cio da empresa No que respeita ao transporte ferrovi rio a Takargo Rail ap s ter lhe sido atribu da em 2006 a licen a de ope rador de transporte de mercadorias em caminho de ferro consolidou a sua ope
267. arlos Manuel Marques Mar tins e a Dra Maria Isabel da Silva Ferreira Rodrigues Peres Avalia o do rg o de Administra o sobre o modelo de governo adoptado O Conselho de Administra o declara que o modelo de governo da Sociedade adoptado se tem reve lado adequado ao bom funcionamento interno e externo da Sociedade Na avalia o feita em 2010 n o foram encontrados constrangimentos relevantes relativamente ao modelo governo seguido o qual se baseia no modelo de governo Latino Cl ssico Refor ado composto por Conselho de Ad ministra o Conselho Fiscal e Revisor Oficial de Contas que n o faz parte do Conselho Fiscal 170 GRUPO MOTAENGIL 11 4 Refer ncia ao facto de os relat rios anuais sobre a actividade desenvolvida pelo Conse lho Gerale de Supervis o a comiss o para as mat rias financeiras a Comiss o de Auditoria e o Conselho Fiscal inclu rem a descri o sobre a actividade de fiscaliza o desenvolvida referindo eventuais constrangimentos detectados e divulga o no s tio da Internet da so ciedade conjuntamente com os documentos de presta o de contas Os Relat rios Anuais do Conselho Fiscal incluem a descri o sobre a actividade de fiscaliza o desenvolvida referindo eventuais constrangimentos detectados se existentes e s o objecto de divulga o no s tio de Internet da Sociedade conjuntamente com os documentos de presta o de contas A Sociedade n o disp e de Conselho Geral e de S
268. as No entanto poder o ocorrer situa es em per odos subsequentes que n o sendo previs veis data n o foram consideradas nessas estimativas Alte ra es a estas estimativas que ocorram posteriormente data das demonstra es financeiras con solidadas ser o corrigidas em resultados de forma prospectiva conforme disposto pelo IAS 8 xxvii Demonstra o dos fluxos de caixa A demonstra o consolidada dos fluxos de caixa preparada de acordo com a IAS 7 atrav s do m todo directo O Grupo classifica na rubrica Caixa e seus equivalentes os investimentos com vencimento a menos de tr s meses e para os quais o risco de altera o de valor insignificante incluindo os valores cativos de dep sitos a prazo das empresas concession rias afectos ao servi o da d vida A demonstra o dos fluxos de caixa encontra se classificada em actividades operacionais de finan ciamento e de investimento As actividades operacionais englobam os recebimentos de clientes pagamentos a fornecedores pagamentos a pessoal e outros relacionados com a actividade opera cional Os fluxos de caixa abrangidos nas actividades de investimento incluem nomeadamente aquisi es e aliena es de investimentos em empresas participadas e recebimentos e pagamentos decorrentes da compra e da venda de activos fixos Os fluxos de caixa abrangidos nas actividades de financiamento incluem designadamente os paga mentos e recebimentos referentes
269. as actividades de produ o designadamente na lavagem de ruas equipamentos contentores e viaturas de recolha que o seu consumo mais expressivo CONSUMO DE GUA POR FONTE EN8 Consumo de gua segmentada por fonte Consumo em 2010 m ano Subterr nea 35 568 Municipal 24 702 Ced ncia de Cliente 27 960 Total 88 230 CONSUMO DE GUA POR FONTE Ea 40 e 28 E SUBTERR NEA W MUNICIPAL EE CED NCIA DE CLIENTE EVOLU O DO CONSUMO DE GUA POR FONTE 120 000 100 000 80 000 60 000 40 000 20 000 0 2008 2009 2010 E CED NCIA DE CLIENTE W MUNICIPAL EESUBTERR NEA 5 O NDISINNIOND SUSTENTABILIDADE Em 2010 registou se uma diminui o no consumo de gua de 16 comparativamente ao consumo registado em 2009 Como reflecte o gr fico foi o consumo de gua municipal que mais contribuiu para esta diminui o cerca de 38 enquanto o consumo de gua Subterr nea e de Ced ncia de Ciente sofreram descidas ligeiras Consumo de gua segmentada por utiliza o Consumo 2010 m ano Uso dom stico 7 352 Oficinas Lavagem de Viaturas 20 457 Viaturas lava contentores 19 544 Lavagem Contentores papeleiras no CS 1 507 Lavagem de Contentores papeleiras na via p blica 18 125 Lavagem de Ruas 57 206 Total 124 191 CONSUMO DE GUA POR UTILIZA O 16 16 6 g 1 15 E USO DOM STICO W OFICINAS LAVAGEM DE VIATURAS W VIATURAS LAVA CONTENTORES E
270. as imagens e not cias sobre as actividades desenvolvidas pelo Grupo em cada pa s e rea de neg cio e a implementa o do Portal interno ON ME Registe se ainda a exist ncia de newsletters e publica es disponibilizadas por v rias empresas do Grupo Atrav s dos contactos disponibilizados via website encontra se facilitada a interlocu o com qualquer das reas do Grupo possibilitando assim um n mero consider vel de interac es com o exterior do Grupo Assinale se ainda a din mica de relacionamento com os meios de comunica o social quer generalistas quer da im prensa especializada nos dom nios econ mico e financeiro atestada pelo extenso acervo de men es s actividades neg cios e iniciativas do Grupo e pela presen a regular dos seus representantes nos meios de comunica o social No que concerne abordagem das partes interessadas na rea de Neg cio de Engenharia e Constru o importa referir os seguintes aspectos Colaboradores a Realiza o de Encontros de Quadros e F runs de partilha de conhecimento a Publica o quinzenal de uma newsletter interna que pretende dar a conhecer a todos os seus colaboradores as not cias da Empresa Divulga o peri dica de campanhas de sensibiliza o Realiza o de diversas ac es de forma o no sentido de desenvolver compet ncias Portal corporativo ON ME Clientes Envio de Inqu ritos de Satisfa o do Cliente Fornecedores
271. as pela organiza o Os aspectos ambientais considerados significativos s o posteriormente integrados num Plano de Gest o NIM II XL N U Ambiental de forma a serem objecto de controlo atrav s de um programa de gest o de requisitos com aplica o de procedimentos de controlo operacional defini o de medidas a cumprir pelas entidades subcontratadas estabelecimento de ac es correctivas e preventivas medidas de forma o e sensibiliza o ambiental dos trabalhadores e informa o junto das popula es sobre os impactes decorrentes da obra A forma o e sensibiliza o dos trabalhadores constitui um aspecto central do Plano de Gest o Ambiental atrav s de um conjunto de ac es de divulga o dos aspectos essenciais do Sistema de Gest o Ambiental procedimentos ambientais a executar e informa o sobre temas ambientais relevantes ac es estas extensivas s entidades e trabalhadores das entidades subcontratadas Os n veis de responsabilidade a defini o de fun es e as interdepend ncias em que est o envolvidos todos os colaboradores no mbito do sistema de gest o ambiental est o definidos na modela o do sistema recaindo sobre o membro do Conselho de Administra o da Mota Engil Engenharia e Constru o com o pelouro ambiental a responsabilidade m xima pela pol tica ambiental Aos respons veis das reas e Direc es de Obra compete a miss o de desenvolverem as suas actividades em conformid
272. as por imparidade no caso de existirem provas objectivas das mesmas convic o do Conselho de Administra o do Grupo que o justo valor desses investimentos n o dife re significativamente do seu custo de aquisi o Os dividendos recebidos relativos a instrumentos de capital pr prio classificados como Investi mentos dispon veis para Venda s o reconhecidos na demonstra o de resultados no exerc cio em que o direito a receber os mesmos foi estabelecido b Clientes e outros devedores As d vidas de Clientes e as de Outros devedores s o registadas pelo seu valor nominal deduzido de eventuais perdas de imparidade acumuladas de forma a que as mesmas reflictam o seu valor realiz vel l quido c Empr stimos Os empr stimos s o registados no passivo pelo custo amortizado Eventuais despesas com a emis s o desses empr stimos s o registadas como uma dedu o d vida e reconhecidas ao longo do per odo de vida desses empr stimos de acordo com o m todo da taxa de juro efectiva d Contas a pagar As contas a pagar que n o vencem juros s o registadas pelo seu valor nominal que substancial mente equivalente ao seu justo valor uma vez que o efeito do desconto considerado imaterial e Passivos financeiros e instrumentos de capital pr prio Os passivos financeiros e os instrumentos de capital pr prio s o classificados de acordo com a subst ncia contratual da transac o S o considerados
273. as referidas fun es estes membros n o tomam parte em qualquer discuss o ou delibera o em que exista ou possa existir conflito de interesses desig nadamente no que se refere fixa o das suas pr prias remunera es enquanto membros do rg o de administra o N o foi contratada qualquer empresa para apoiar a Comiss o de Vencimentos II1 1 Estrutura de capital incluindo indica o das ac es n o admitidas negocia o diferentes categorias de ac es direitos e deveres inerentes s mesmas e percentagem de capital que cada categoria representa O capital social da Mota Engil SGPS SA em 31 de Dezembro de 2010 ascendia a 204 635 695 euros total mente realizado e representado por 204 635 695 ac es ordin rias ao portador com valor nominal de 1 euro cada que com excep o das ac es pr prias conferem direito a dividendos Encontra se admitida negocia o na Euronext Lisbon a totalidade das ac es que comp em o capital social W1 2 Participa es qualificadas no capital social do emitente calculadas nos termos do artigo 20 do C digo dos Valores Mobili rios ACCIONISTAS N de ac es Capital Mota Gest o e Participa es SGPS SA 80 406 957 39 29 ALGOSI Gest o de Participa es Sociais SGPS SA 30 538 198 14 92 Ant nio Manuel Queir s Vasconcelos da Mota 4 914 617 2 40 Maria Manuela Queir s Vasconcelos Mota dos Santos 3 665 066 1 79 Maria Teresa Queir s Vasco
274. as relacionadas com o trabalho deve ainda promover o bem estar dos trabalhadores como factor de produtividade nomeadamente Conhecer os postos de trabalho estabelecendo para cada um os factores de risco a ter em conta e adequar os exames m dicos dos trabalhadores aos factores de risco caracterizados no seu posto de trabalho Realizar os exames m dicos de admiss o peri dicos e de regresso ao trabalho e analisar os exames complementares de diagn stico necess rios avalia o do estado de sa de do trabalhador tendo em aten o as caracter sticas do posto de trabalho Colaborar na escolha dos meios de protec o individual mais adequados ao trabalhador Incentivar os trabalhadores a adoptarem boas pr ticas de trabalho vacina o educa o para a sa de nutri o e reabilita o A SUMA promove a realiza o de exames de sa de tendo em vista verificar a aptid o f sica e ps quica dos trabalhadores para o exerc cio da actividade bem como a repercuss o desta e das condi es em que prestada na sa de dos mesmos Os servi os de SHST s o geridos na SUMA em duas coordena es Seguran a e Higiene do Trabalho Servi os de Qualidade Ambiente e Seguran a QAS que integram a Coordena o de Sustentabilidade que reporta Administra o Medicina do Trabalho Coordena o de Gest o de Recursos Humanos que reporta Administra o As coordena es em quest o gerem e operacionaliz
275. ation Model Utiliza o de simula es virtuais para mitigar o risco inerente ao processo construtivo VIRMEEC Desenvolver uma ferramenta inform tica de suporte decis o para definir e optimizar a estrat gia de produ o das obras de estradas Encarregados On Line Desenvolvimento de uma solu o inform tica com um interface amig vel que facilite a comunica o entre o encarregado e a direc o de obra Mercado de Gest o de Res duos de Constru o e Demoli o Desenvolvimento de uma aplica o que permita optimizar a gest o dos Res duos de Constru o e Demoli o e potenciar o seu valor Gest o da Compacta o Estudo Piloto realizado em ambiente real com equipamentos de compacta o inteligente Estradas produtoras de energia el ctrica Estudo e an lise das tecnologias existentes no mercado Estudo da Constitui o e do Dimensionamento de Pavimentos de Baixo Volume de Tr fego e de Pavimentos Urbanos Estudo da constitui o e dimensionamento de pavimentos aplicados em parques de estacionamento jardins etc Pavimentos rodovi rios em frica Estudo de solu es com aplicabilidade nos pa ses africanos onde a Mota Engil est presente e verifica o da adequabilidade das mesmas s condi es intr nsecas dos pa ses Laborat rio Central Manual de estudos de formula o executados em laborat rio Cria o de manual com as diferentes metodologias utilizadas em estudos de formula
276. avalia o de desempenho e desincen tivar a assump o excessiva de riscos Para este efeito as remunera es devem ser estruturadas nomeadamente da seguinte forma i A remunera o dos administradores que exer am fun es executivas deve integrar uma componente vari vel cuja de termina o dependa de uma avalia o de desempenho realizada pelos rg os competentes da sociedade de acordo com crit rios mensur veis predeterminados que considere o real crescimento da empresa e a riqueza efectivamente criada para os accionistas a sua sustentabilidade a longo prazo e os riscos assumidos bem como o cumprimento das regras aplic veis actividade da empresa ii A componente vari vel da remunera o deve ser globalmente razo vel em rela o componente fixa da remunera o e devem ser fixados limites m ximos para todas as componentes iii Uma parte significativa da remunera o vari vel deve ser diferida por um per odo n o inferior a tr s anos e o seu paga mento deve ficar dependente da continua o do desempenho positivo da sociedade ao longo desse per odo iv Os membros do rg o de administra o n o devem celebrar contratos quer com a sociedade quer com terceiros que tenham por efeito mitigar o risco inerente variabilidade da remunera o que lhes for fixada pela sociedade v At ao termo do seu mandato devem os administradores executivos manter as ac es da sociedade a que tenham acedido por
277. bito desenvolveu se um estudo de mercado para os RCD que incluiu as diferentes opera es de gest o de res duos e os custos associados ao tratamento Durante o ano de 2010 foi registada a ocorr ncia de 33 derrames significativos nas actividades desenvolvidas pela Mota Engil Engenharia que corresponderam a 6 48 m de volume derramado sem interven es externas Estes derrames registaram se no desenvolvimento de actividades associadas s reas dos Agregados e da Produ o e foram devidamente controlados recolhidos e os res duos resultantes encaminhados para operador licenciado Os relat rios de emerg ncias ambientais permitiram identificar causas e tirar conclus es de melhoria cont nua a aplicar de forma preventiva EN23 VI Produtos e Servi os Foi desenvolvido pelo N cleo de Gest o Ambiental um procedimento espec fico com o objectivo de definir uma metodologia de identifica o e avalia o dos aspectos ambientais das actividades e ou servi os desenvolvidos pela Mota Engl Engenharia A metodologia estabelecida neste procedimento consiste em identificar e avaliar os impactes e os aspectos associados a determinada actividade produto ou servi o integrando os aspectos considerados significativos no sistema de gest o e garantindo o respectivo controlo Desta forma nas obras da Mota Engil Engenharia implementado um Plano de Gest o Ambiental cujo prop sito consiste em garantir o cumprimento dos requisitos legais do cli
278. ca o das actividades profissionais por si exercidas pelo menos nos ltimos cinco anos o n mero de ac es da socie dade de que s o titulares data da primeira designa o e data do termo de mandato ALBERTO JO O CORACEIRO DE CASTRO PRESIDENTE QUALIFICA ES PROFISSIONAIS Licenciado em Economia pela Faculdade de Economia do Porto Doutor em Economia pela Universidade da Carolina do Sul PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS Professor na Universidade Cat lica Portuguesa Porto Vice presidente do Conselho Geral e de Supervis o da EDP desde 2006 Presidente do Conselho Fiscal da Unicer desde 2007 Provedor do Cliente do Porto de Leix es Presidente do Conselho de Administra o da Ciencinvest Valoriza o Econ mica da Ci ncia SA 2005 2008 Membro n o executivo do Conselho de Administra o da Douro Azul SA at 2008 N DE AC ES EM 31 12 2010 2 200 ac es 12 DESIGNA O 30 de Mar o de 2007 TERMO DO MANDATO 31 de Dezembro de 2010 JOS RODRIGUES DE JESUS EFECTIVO QUALIFICA ES PROFISSIONAIS Licenciatura em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto Revisor Oficial de Contas ROC PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS Docente universit rio Revisor Oficial de Contas N DE AC ES EM 31 12 2010 N o possu a quaisquer ac es da MOTA ENGIL SGPS SA 12 DESIGNA O 30 de Mar o de 2007 TERMO DO M
279. ciais assim o n o demonstrarem Relativamente ao mercado imobili rio o impacte da crise financeira internacional manteve se em 2010 penalizando quer o pre o m dio de venda quer o n mero de transac es realizadas na genera lidade dos pa ses da Europa Central O plano estrat gico desenvolvido para a actividade imobili ria do Grupo na regi o assenta na defini o do segmento residencial nas cidades de Vars via Crac via Praga e Bratislava como priorit rios assim como na defini o do n mero de limite de fogos a serem constru dos por ano em cada uma destas cidades Apesar de um primeiro semestre de 2010 marcado por um Inverno rigoroso a que se seguiram cheias no per odo da Primavera e pelo cancelamento do Projecto D1 na Eslov quia a melhoria de condi es clim ticas no segundo semestre e a carteira angariada na Pol nia permitiram recuperar o ritmo de produ o e atingir os objectivos preconizados para 2010 Em termos organizacionais o ano permitiu concretizar um ciclo de altera es no Modelo de Gest o Cor porativo e moderniza o dos Sistemas de Gest o da Mota Engil Central Europe Com uma estrat gia cla ra inicia se uma etapa em 2011 com particular enfoque na Efici ncia Produtividade Inova o e refor o da Coes o Interna A solidifica o da estrat gia de desenvolvimento e consolida o regional continuar em execu o prosseguindo o objectivo de abranger todo o territ rio polaco Em paralelo est o d
280. cidos tenham sido globalmente alcan ados O envolvimento directo de Chefes de Servi o Administrativos T cnicos e Chefias de Produ o dos centros onde este projecto se iniciou uma equipa alargada com 86 membros foi decisiva para os resultados obtidos O volume de horas de forma o cresceu exponencialmente atingindo um n mero pr ximo das 65 milhoras O aumento de forma o interna em 2010 foi globalmente dirigido execu o de ac es de forma o com tem tica em Higiene e Seguran a no Trabalho Das 213 ac es de forma o em sala realizadas a tem tica de HST foi centralem 198 ac es de forma o com 1946 presen as A campanha de forma o dirigida aos Tutores Chefias de Produ o foi exclusivamente dedicada tem tica do combate sinistralidade e promo o de boas pr ticas de preven o da sinistralidade laboral Contudo o objectivo central deste projecto foi o de posicionar Tutores e Chefias de Produ o enquanto principais agentes na promo o da cultura de seguran a Enquadrado no Programa de Acolhimento e Reciclagem os Tutores realizaram 68 ac es de reciclagem com temas associados preven o da sinistralidade nas opera es de recolha e varredura tendo se registado 594 presen as de trabalhadores da produ o As campanhas de forma o profissional dedicadas promo o da seguran a envolveram um total de 2858 participantes N MERO DE HORAS DE FORMA O POR GRUPO PROFISSIONAL LA10
281. ciedades subsidi rias e as sociedades associadas do Grupo encontram se elencadas no Ap ndice A deste Anexo s demonstra es financeiras consolidadas 144 GRUPO MOTAENGIL 34 EXPLORA O DE ACTIVOS MINERAIS b Compensa es da administra o e do Revisor Oficial de Contas As remunera es atribu das aos membros da administra o durante os exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 ascenderam aos montantes de 4 807 163 euros do qual 3 565 500 euros a t tulo de remu nera o fixa 1 132 163 euros a t tulo de remunera o vari vel e 109 500 euros a t tulo de senhas de presen a atribu das aos administradores n o executivos e de 4 906 152 euros do qual 3 555 000 euros a t tulo de remunera o fixa 1 257 652 euros a t tulo de remunera o vari vel e 93 500 euros a t tulo de senhas de presen a atribu das aos administradores n o executivos respectivamente Estas compensa es s o determinadas pela comiss o de vencimentos tendo em conta o desempenho indivi dual e a evolu o deste tipo de mercado de trabalho Em cada um desses mesmos exerc cios a remunera o atribu da ao Revisor Oficial de Contas ascendeu a 45 845 euros e 45 848 euros respectivamente Alguns membros da administra o possuem planos de reforma com benef cios definidos A informa o sobre estes planos est apresentada na Nota 32 Benef cios de planos de reforma Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 os principais activ
282. cionais nos dom nios de Ambiente Qualidade e Sa de e Seguran a no Trabalho podendo cooptar membros de outras reas operacionais ou unidades de neg cio em fun o da especial natureza das mat rias que fazem parte da sua esfera de compet ncias Compete igualmente ao Conselho Coordenador para a Sustentabilidade CCS controlar e avaliar a execu o do Programa de Responsabilidade Social do Grupo propor aos seus rg os de gest o as actividades relativas aos Objectivos do Programa encetar ac es internas e externas de divulga o sensibiliza o e forma o em mat ria de sustentabilidade bem como apoiar a redac o e a publica o do Relat rio de Sustentabilidade do Grupo 3 1 3 Actividades e Projectos do Programa de Responsabilidade Social Apresenta se em seguida uma breve sinopse das Actividades e Projectos em que o Grupo Mota Engil se encontra envolvido no cumprimento do seu Programa de Responsabilidade Social 3 1 3 1 MOTA ENGIL Solid ria A marca Mota Engil Solid ria foi criada em 2008 para conferir uma identidade gr fica e imag tica aos projectos e iniciativas do Grupo no dom nio da Responsabilidade Social em particular na sua vertente de Solidariedade Social Procura representar os conceitos de acolhimento e protec o t o caracter sticos da ideia de solidariedade social A nova marca e a identidade gr fica de suporte visam assim de uma forma que se pretende marcante e apelativa simbolizar uma nova e
283. cios e actividades na depend ncia da Mota Engil Engenharia e Constru o SA Holding para a rea de neg cios de Engenharia e Constru o e SUMA Servi os Urbanos e Meio Ambiente SA Holding da rea de neg cios de Ambiente e Servi os para os neg cios e actividades no sector dos Res duos No que toca presen a em joint ventures ou actividades em regime de outsourcing estas n o ser o objecto de relato 1 3 AUTO DECLARA O O Grupo Mota Engil auto declara o N vel de Aplica o C ao seu relato de sustentabilidade Relat rio N veis de Aplica o C Consolidado do Relat rio Responder aos itens 1 1 PerfildaG3 2 1a2 10 3 1 a 3 8 3 10 a JIA ATAA AIA Informa es sobre o a forma de Gest o da G3 Q Resto Responder a um m nimo de dez Indicadores de Desempenho incluindo pelo menos um de cada uma das seguintes reas de desempenho social econ mico e ambiental Indicadores de Desempenho da G3 Q amp Indicadores de Suplemento Sectorial 5 O NDISNNIONDI SUSTENTABILIDADE 2 1 COMPROMISSOS COM INICIATIVAS EXTERNAS 2 1 1 Actividade Associativa Consciente do seu papel na sociedade e de forma a assegurar mais eficazmente a interac o e o di logo com as partes interessadas o Grupo Mota Engil participa activamente em in meras organiza es de ndole industrial e comercial A presen a nestes organismos associativos consubstancia se atrav s do financiamento s suas actividades por via do
284. cobertos banc rios 8 057 895 116 342 8 174 237 Contas caucionadas 2 594 892 232 582 2 827 474 Outros empr stimos obtidos Emiss es de papel comercial 7 215 890 7 215 890 Outros 1 523 107 1 523 107 50 197 712 55 110 292 105 308 004 Outros juros suportados factoring leasing e outros 11 361 213 433 107 11 794 320 61 558 925 55 543 399 117 102 324 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 os encargos financeiros capitalizados podem ser analisados como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Activos fixos 3 084 656 4 228 573 16 221 815 Invent rios 2 484 720 3 522 880 3 569 034 5 569 376 7 751 453 19 790 849 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 para efeito de capitaliza o de encargos financeiros ao custo de aquisi o dos activos em constru o acima referidos foi utilizada uma taxa m dia de 6 2 e 4 19 respectivamente A varia o ocorrida na taxa m dia de capitaliza o de encargos financeiros relativamente a Dezembro de 2009 justifica se essencialmente pela capitaliza o de juros na Vista Waste Angola a uma taxa de cerca de 14 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a sensibilidade do Grupo a altera es no indexante da taxa de juro pode ser analisada como segue IMPACTE ESTIMADO 2009 2010 reexpresso 2009 Varia o nos juros suportados pela altera o de 1 p p na taxa de juro aplicada totalidade do endividamento excluindo leasing e factoring 10 147 492 9 843 937 22 880
285. com as orienta es GRI R CIOS DE ACIDENTES DOEN AS PROFISSIONAIS DIAS PERDIDOS ABSENTISMO RELACIONADOS COM O TRABALHO LA7 N MERO DE HORAS N MERO N MERO DE DIAS TAXA DE TAXA DE TAXA DE DIAS NDICE NDICE TRABALHADORES TRABALHADAS ACIDENTES PERDIDOS LES ES DOEN AS PERDIDOS FREQU NCIA GRAVIDADE DE TRABALHO OCUPACIONAIS IF IG 2 956 3 817 441 313 4 197 16 4 16 4 219 9 82 0 1 1 ndices calculados de acordo com as f rmulas OIT 1 4 Forma o e educa o O ano de 2010 foi marcado por um forte impulso em todas as modalidades formativas Ao comparamos o n mero de ac es de forma o realizado em 2010 com 2009 registamos um aumento de 49 Em 2010 foram realizadas 1052 ac es de forma o com um total de 4057 presen as um aumento de presen as de 48 em rela o ao ano de 2009 Este aumento explica se fundamentalmente por um incremento na modalidade de forma o em sala com 215 ac es de forma o realizadas e no arranque das ac es de reciclagem na modalidade de forma o no local de trabalho ac es realizadas pelos tutores O ano de 2010 foi o primeiro ano em que foram definidos objectivos de forma o para execu o por parte das chefias de produ o grupo profissional mais activo na operacionaliza o deste projecto 304 GRUPO MOTAENGIL Com um acompanhamento pr ximo por parte do departamento de forma o foi poss vel acompanhar monitorizar e prestar o apoio para que os objectivos estabele
286. conjuntamente controladas e aplica o retrospectiva da IFRIC 12 e da IFRIC 15 O segmento da Log stica continua a representar a maior fatia da actividade da rea de neg cio representando cerca de 39 do seu volume de neg cios A seguir aparece o segmento de res duos com um peso relativo de 29 Estes dois segmentos representam cerca de 67 do total da rea Ambiente amp Servi os em termos de volume de neg cios 2009 72 e 75 em termos de rentabi lidade operacional medida pelo EBITDA 2009 73 Res duos Em 2010 a actividade de Res duos atingiu um crescimento de 6 tendo o seu volume de neg cios passado de 112 milh es de euros em 2009 para os 119 milh es de euros em 2010 Em termos de EBITDA assistiu se a uma melhoria das margens 27 em 2010 face a 23 em 2009 o que contri buiu para o aumento do n vel de EBITDA em cerca de 22 em rela o ao ano passado 2010 31 7 milh es de euros 2009 26 1 milh es de euros Alicer ado no Subgrupo Suma o segmento de neg cio dos Res duos engloba mais de tr s dezenas de empresas destinadas a assegurar a excel ncia na gest o integrada do ciclo de vida dos Res duos A po si o de lideran a no mercado nacional dos Res duos com mais de uma d cada e meia de experi ncia consolidada ao servi o do ambiente e das popula es tem sido sin nimo de crescimento sustentado e impulsionador de um ambicioso projecto de internacionaliza o A par da diversifica o de servi
287. crescentemente considerada relevante na propor o directa do n mero de colaboradores com perfil socioecon mico menos diferenciados pessoas que tendem a ser exclu das do mercado de trabalho A pol tica de fringe benefits implementada inclui todos os grupos funcionais e resulta do alinhamento entre a conjuntura mercado detrabalho atrac o reten o dos melhores colaboradores e necessidades de estabilidade da for a de trabalho da organiza o Os seguros de sa de e de vida s o transversais A Seguran a Ocupacional e Medicina no Trabalho t m como principais objectivos a preven o de doen as profissionais e a promo o do bem estar dos colaboradores O processo interno de gest o deste procedimento garante o cumprimento das obriga es formais estabelecidas tais como os exames m dicos de admiss o e peri dicos mas tamb m o incentivo preven o de doen as e promo o da sa de entre outros projectos como campanhas transversais de rastreio audiom tricos e de vacina o Permanentemente veiculada informa o relativa aos processos de recursos humanos quer porvia do Portal Interno Ac es de Forma o espec ficas e de apoio cont nuo atrav s da presta o de servi os no formato de helpdesk dirigidos a toda a organiza o A incorpora o de ferramentas de gest o da qualidade e o cumprimento dos requisitos do Sistema de Acredita o de Entidades Formadoras t m potenciado a adop o de metodologias de
288. ctivo nos termos do artigo 397 do C digo das Socieda des Comerciais 1 1 Identifica o dos membros da mesa da assembleia geral Presidente Dr Lu s Neiva Santos Secret rio Dr Rodrigo Neiva Santos S o facultados os recursos humanos e log sticos adequados s necessidades do presidente da Mesa da As sembleia Geral nomeadamente atrav s do apoio dado pelos servi os da Direc o Jur dica da Mota Engil SGPS SA Este apoio considerado adequado dimens o e situa o econ mica da Sociedade Est o dispon veis no s tio da Internet da Sociedade as actas das reuni es da Assembleia Geral assim como um acervo das listas de presen a das ordens de trabalhos e das delibera es tomadas relativas s reuni es realizadas nos ltimos tr s anos 1 2 Indica o da data de in cio e termo dos respectivos mandatos As datas de in cio e termo dos mandatos dos membros da Mesa da Assembleia Geral s o respectivamente 2010 e 2015 1 3 Indica o da remunera o do presidente da mesa da assembleia geral Durante o ano de 2010 o presidente da Mesa da Assembleia Geral auferiu 12 500 euros 1 4 Indica o da anteced ncia exigida para o dep sito ou bloqueio das ac es para a participa o na assembleia geral Face publica o do Decreto Lei n 49 2010 de 19 de Maio esta recomenda o deixou de ser aplic vel R ASSEMBLEIA GERAL 162 GRUPO MOTAENGIL I 5 Indica o das regras aplic veis ao bloqueio
289. custo dos empreendimentos imobili rios desde que estes se encontrem em curso Considera se para efeito de capitaliza o de encargos financeiros e encargos com a supervis o e fiscaliza o do empreendimento que o mesmo est em curso se aguardar decis o das autoridades envolvidas ou se se encontrar em constru o Caso o empreendimento n o se encontre nestas fa ses o mesmo considerado parado e as capitaliza es acima referidas s o suspensas De acordo com a IFRIC 15 as vendas da actividade imobili ria s o reconhecidas quando s o trans feridos substancialmente todos os riscos associados ao activo para o comprador ou seja no mo mento da celebra o da escritura do im vel xiv Custos com a prepara o de propostas Os custos incorridos com a prepara o de propostas para concursos diversos s o reconhecidos na demonstra o dos resultados do exerc cio em que s o incorridos em virtude de o desfecho da pro posta n o ser control vel xv Trabalhos para a pr pria empresa Os trabalhos para a pr pria empresa correspondem basicamente a obras de constru o e beneficia o executadas pelas pr prias empresas bem como a grandes repara es de equipamentos e in cluem despesas com materiais m o de obra directa e gastos gerais Tais despesas s o objecto de capitaliza o apenas quando sejam preenchidos os seguintes requisitos Os activos desenvolvidos s o identific veis a Existe forte probabilidade de
290. cutivo 11 15 Indica o das regras legais regulamentares e outros crit rios que tenham estado na base da avalia o da independ ncia dos seus membros feita pelo rg o de administra o Para a avalia o da independ ncia dos membros do Conselho de Administra o foi utilizado nica e exclusi vamente o referencial previsto no n 5 do artigo 414 do C digo das Sociedades Comerciais tendo sido igualmente tomadas em considera o com as devidas adapta es as regras aplic veis em termos de incom patibilidades previstas no n 1 do artigo 414 A do mesmo C digo N o se encontram definidos internamente outros crit rios de avalia o 11 16 Indica o das regras do processo de selec o de candidatos a administradores n o executivos e forma como asseguram a n o interfer ncia nesse processo dos adminis tradores executivos Tendo em conta a dimens o da sociedade e a sua estrutura accionista entende se n o ser necess ria a exis t ncia de um processo formal de selec o de candidatos a administradores n o executivos Os candidatos aos cargos de administra o n o executiva s o eleitos pela Assembleia Geral Nas Assembleias Gerais elec tivas que v m sendo realizadas os nomes integrados nas listas para efeitos de elei o de rg os sociais em particular no que se refere ao rg o de administra o e aos seus membros n o executivos t m sido propos tos pelos accionistas signat rios da proposta em causa n o
291. da com o munic pio de S o Jo o da Madeira para a gest o do servi o p blico municipal de abastecimento de gua e recolha de guas residuais e pluviais No mercado internacional a Indaqua controla desde 2009 a Vista Water sociedade que actua no mercado angolano integralmente focada no sector de gua e Saneamento A Indaqua o maior operador privado portugu s no que diz respeito ao universo das concess es municipais de gua No servi o de saneamento tendo em conta que nas concess es de Fafe e Santo Tirso Trofa esse servi o n o prestado a Indaqua det m a segunda posi o do mercado A evolu o do mercado nacional em 2010 foi desfavor vel aos interesses de crescimento da Indaqua por quanto o lan amento de concursos tem sido escasso e sucessivamente adiado N o obstante este facto o n mero total de clientes da Indaqua em Dezembro de 2010 ultrapassava j os 203 mile o volume de gua fac turado foi da ordem dos 24 milh es de metros c bicos o que representa um aumento face a 2009 de cerca de 3 e 6 respectivamente O total de utentes de saneamento em Dezembro de 2010 ascendia a cerca de 137 mile o volume facturado foi de cerca de 16 milh es de metros c bicos o que consubstancia um aumento de cerca de 4 e de 8 5 respectivamente face a 2009 No in cio de 2010 a Indaqua adquiriu 5 do capital da Indaqua Feira passando a deter 98 desta sociedade e o remanescente dos capitais da Indaqua Fafe e da Indaqua Sant
292. dade consiste na atribui o de um dividendo que materialize em cada ano econ mico um Pay Out Ratio m nimo de 50 e m ximo de 75 de pendendo da avalia o pelo Conselho de Administra o de um conjunto de condi es temporais mas onde pontifica o objectivo de atingir uma adequada remunera o do capital accionista por essa via Nos ltimos tr s exerc cios o dividendo il quido por ac o ascendeu a 11 c ntimos 111 10 Descri o das principais caracter sticas dos planos de atribui o de ac es e dos planos de atribui o de op es de aquisi o de ac es adoptados ou vigentes no exerc cio em causa designadamente justifica o para a adop o do plano ca tegoria e n mero de destinat rios do plano condi es de atribui o cl usulas de inalienabilidade de ac es crit rios relativos ao pre o das ac es e o pre o de exerc cio das op es per odo durante o qual as op es podem ser exercidas ca racter sticas das ac es a atribuir exist ncia de incentivos para a aquisi o de ac es e ou o exerc cio de op es e compet ncia do rg o de administra o para a execu o e ou modifica o do plano Indica o a do n mero de ac es neces s rias para fazer face ao exerc cio de op es atribu das e do n mero de ac es 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO 202 GRUPO MOTAENGIL necess rias para fazer face ao exerc cio de op es exercit
293. dades Promover a partilha e alinhamento dos objectivos estrat gicos da Empresa com a performance das equipas e colaboradores Refor ar uma cultura de meritocracia atrav s do foco nos resultados chave e na diferencia o dos desempenhos Implementar um processo de gest o de desempenho baseado em crit rios transparentes claros e objectivos Incentivar o desenvolvimento de compet ncias de excel ncia alinhadas com as necessidades e cultura da Empresa Estimular a melhoria cont nua por via de um acompanhamento permanente das metas e comportamentos chave a evidenciar As quest es relativas a esta rea em mat ria de forma o e consciencializa o dos colaboradores no dom nio dos recursos humanos encontram exemplificativa express o nas iniciativas descritas noutro cap tulo deste Relat rio Relativamente monitoriza o adop o de medidas preventivas e correctivas auditoria e verifica o em mat ria de recursos humanos encontram se expressas no que toca s quest es relacionadas com a higiene e seguran a no trabalho no sistema de gest o destas mat rias certificado de acordo com o referencial normativo OHSAS 18001 2007 Protec o Social Em mat ria de protec o social a Mota Engil Engenharia efectua contribui es obrigat rias para o regime geral da Seguran a Social portuguesa as quais ascenderam a 12 955 203 em 2010 EC3 1 1 PR TICAS LABORAIS E RELA ES DE TRABALHO Emprego Em 31 d
294. das Mat rias primas subsidi rias e de consumo 657 797 765 209 2 998 429 Produtos e trabalhos em curso 111 742 Produtos acabados 6 136 791 4 519 183 4 520 210 Mercadorias 251 015 2 854 973 3 057 587 7 157 345 8 139 365 10 576 226 203 023 766 233 084 664 249 924 349 O movimento das perdas de imparidade acumuladas em invent rios com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Saldo inicial 8 139 365 9 376 719 9 376 719 Aumento Nota10 222 803 1 350 981 1 352 677 Redu o 445 465 159 266 159 266 Utiliza o Transfer ncias e varia o de per metro 759 358 2 429 069 6 096 Saldo final 7 157 345 8 139 365 10 576 226 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA 24 OUTROS ACTIVOS a Empr stimos e contas a receber A informa o relativa a empr stimos e contas a receber de clientes com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisada como segue N O CORRENTES CORRENTES 2009 2009 2010 reexpresso 2009 2010 reexpresso 2009 Clientes Clientes conta corrente Valor bruto Engenharia amp Constru o 9 857 563 9 253 228 11 039 640 892 215 835 701 506 889 731 298 854 Ambiente amp Servi os 669 799 28 132 418 572 170 059 849 147 925 936 148 293 851 Concess es de transportes 3 532 382 Outros elimina es e intragrupo 11 879 646 5 427 998 8 660 720 10 527
295. das ac es em caso de suspens o da reuni o da assembleia geral Face publica o do Decreto Lei n 49 2010 de 19 de Maio esta recomenda o deixou de ser aplic vel 1 6 N mero de ac es a que corresponde um voto De acordo com os estatutos da Mota Engil a cada ac o corresponde um voto estando assegurada deste modo a necess ria proporcionalidade entre deten o de capital e direito de voto 1 7 Indica o das regras estatut rias que prevejam a exist ncia de ac es que n o confiram o direito de voto ou que estabele am que n o sejam contados direitos de voto acima de certo n mero quando emitidos por um s accionista ou por accionistas com ele relacionado Ainda que o contrato social da Mota Engil preveja a possibilidade de a Sociedade emitir ac es preferenciais sem voto n o existe actualmente esta categoria de ac es 1 8 Exist ncia de regras estatut rias sobre o exerc cio do direito de voto incluindo sobre qu runs constitutivos e deliberativos ou sistemas de destaque de direitos de conte do patrimonial De acordo com o artigo 23 dos estatutos da Sociedade para que a Assembleia Geral possa reunir e deliberar em primeira convoca o indispens vel a presen a ou representa o de accionistas que detenham ac es correspondentes a mais de 50 do capital social 1 9 Exist ncia de regras estatut rias sobre o exerc cio do direito de voto por corres pond ncia As regras estatut rias sobre
296. das em activos tang veis para os exerc cios findos em 2010 e 2009 pode ser analisada como segue 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA Activos Terrenos e tang veis em edif cios Equipamentos curso Outros activos Total 2010 Saldo inicial 59 862 156 432 140 205 37 064 626 529 066 987 Aumentos 6 592 870 66 871 983 949 297 74 414 150 Aliena es 4 060 616 18 877 051 298 269 23 235 936 Abates 88 297 1 590 855 71 231 1 750 383 Diferen as cambiais 89 368 3 362 432 1 662 3 450 138 Varia o de per metro 840 247 11 614 369 769 1 221 630 Transfer ncias e outros movimentos 4 416 809 27 875 812 30 840 307 7 381 304 58 818 919 509 794 140 7 172 223 575 785 282 2009 reexpresso Saldo inicial 57 411 364 517 245 909 34 607 376 609 264 649 Aumentos 5 401 280 57 956 834 3 787 102 67 145 216 Aliena es 361 158 17 541 039 1 632 17 903 829 Abates 72 331 1 383 017 8 104 1 463 452 Diferen as cambiais 164 880 1 542 273 9 463 1 716 616 Varia o de per metro 4 458 072 121 973 968 1 242 140 127 674 180 Transfer ncias e outros movimentos 2 105 953 622 241 68 513 1 415 199 59 862 156 432 140 205 37 064 626 529 066 987 2009 Saldo inicial 47 205 579 376 357 285 3 968 116 427 530 980 Aumentos 5 735 831 55 219 478 1 061 589 62 016 898 Aliena es 361 158 17 386 922 1 632 17 749 712 Abates T1 1332559 8 073 1 413 135 Diferen as
297. das na sua prepara o Este exame incluiu igualmente a verifica o das opera es de consolida o a aplica o do m todo da equival ncia patrimonial e de terem sido apropriadamente examinadas as demonstra es financeiras das empresas incluidas na consolida o a aprecia o sobre se s o adequadas as pol ticas contabil sticas adoptadas a sua aplica o uniforme e a sua divulga o tendo em conta as circunst ncias a verifica o da aplicabilidade do princ pio da continuidade das opera es a aprecia o sobre se adequada em termos globais a apresenta o das demonstra es financeiras consolidadas e a aprecia o para os aspectos materialmente relevantes se informa o financeira completa verdadeira actual clara objectiva e licita O nosso exame abrangeu tamb m a verifica o da concord ncia da informa o financeira consolidada constante do Relat rio de Gest o com os restantes documentos de presta o de contas consolidadas bem como as verifica es previstas nos n meros 4 e 5 do artigo 451 do C digo das Sociedades Comerciais Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceit vel para a express o da nossa opini o E resgate Cintioot e Lenha Lepea prag Fa ag h a a Pa ELA Ca ka e or gd Sr rabi ida ar eira ma reload paiol rpm dy o errado Pra er d r Sega Pki h figa Li Err nao Cofee p aar bea mtos ready rar rig LER lipa heh i M SNGSE ERES AVES TE TO a RS Rh TO DINE AUE
298. data de aquisi o e se estiver relacionada com eventos anteriores data de aquisi o caso contr rio dever ser registada por contrapartida de resultados Transac es de compra ou venda de interesses em entidades j controladas sem que tal resulte em perda de controlo s o tratadas como transac es entre detentores de capital afectando apenas as rubricas de capital pr prio sem que exista impacte na rubrica de Goodwill ou em resultados No momento em que uma transac o de venda gerar uma perda de controlo dever o ser desreco nhecidos os activos e passivos da entidade e qualquer interesse retido na entidade alienada dever ser remensurado ao justo valor e a eventual perda ou ganho apurada com a aliena o registada em resultados At 1 de Janeiro de 2004 o Goodwill era amortizado durante o per odo estimado de recupera o do investimento sendo as amortiza es registadas na demonstra o de resultados na rubrica de Amortiza es do exerc cio A partir de 1 de Janeiro de 2004 de acordo com a IFRS 3 Concentra es de actividades empresariais o Grupo suspendeu a amortiza o do Goodwill sujeitando o mesmo a testes de imparidade Anualmente e com refer ncia data de encerramento de contas a Mota Engil SGPS procede realiza o de testes formais de imparidade s mesmas Sempre que o montante pelo qual se encontra regis tada a diferen a de consolida o positiva seja su
299. de fiscaliza o respectivo nos termos do artigo 397 do C digo das Sociedades Comerciais 111 14 Descri o dos elementos estat sticos n mero valor m dio e valor m ximo relativos aos neg cios sujeitos interven o pr via do rg o de fiscaliza o N o aplic vel 1 15 Indica o da disponibiliza o no s tio de Internet da sociedade dos relat rios anuais sobre a actividade desenvolvida pelo conselho geral e de supervis o pela comiss o para as mat rias financeiras pela comiss o de auditoria e pelo con 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO selho fiscal incluindo indica o de eventuais constrangimentos deparados em conjunto com os documentos de presta o de contas Os relat rios anuais sobre a actividade desenvolvida pelo Conselho Fiscal s o objecto de divulga o no s tio de Internet da sociedade www mota engil pt em conjunto com os documentos de presta o de contas 111 16 Refer ncia exist ncia de um Gabinete de Apoio ao Investidor ou a outro servi o similar com alus o a a Fun es do Gabinete b tipo de informa o dispo nibilizada pelo Gabinete c vias de acesso ao Gabinete d s tio da sociedade na Internet e identifica o do representante para as rela es com o mercado A Mota Engil SGPS SA mant m um contacto permanente com investidores e analistas atrav s da Direc o de Rela es com o Mercado que disponibiliza informa o actua
300. de 2010 TERMO DO MANDATO 31 de Dezembro de 2013 180 GRUPO MOTAENGIL JOS LU S CATELA RANGEL DE LIMA VOGAL QUALIFICA ES PROFISSIONAIS Licenciatura em Engenharia Civil IST PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS Administrador e presidente da Comiss o Executiva da Ascendi Norte SA Administrador e presidente da Comiss o Executiva da Ascendi Costa de Prata Auto Estradas da Costa de Prata SA Administrador e presidente da Comiss o Executiva da Ascendi Beiras Litoral e Alta Auto Estradas das Beiras Litoral e Alta SA Administrador e presidente da Comiss o Executiva da Ascendi Grande Porto Auto Estradas do Grande Porto SA Administrador e presidente da Comiss o Executiva da Ascendi Grande Lisboa Auto Estradas da Grande Lisboa SA Administrador e presidente da Comiss o Executiva da Ascendi Douro Estradas do Douro Interior SA N DE AC ES EM 31 12 2010 1 000 ac es 12 DESIGNA O 2 de Fevereiro de 2009 TERMO DO MANDATO 31 de Dezembro de 2013 LU S VALENTE DE OLIVEIRA VOGAL INDEPENDENTE QUALIFICA ES PROFISSIONAIS Licenciatura em Engenharia Civil UP Doutor em Engenharia Civil Professor catedr tico aposentado da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS Administrador da Associa o Empresarial de Portugal Coordenador Europeu das Auto Estradas do Mar
301. de 64 05 do capital social e de 67 69 dos direitos de voto com a absten o do accionista profissional HSBC BANK PLC Cliente West Yorkshire Pension Fund titular de 400 000 ac es representativas de 0 19 do capital social e de 0 20 dos direitos de voto Entrados no Terceiro Ponto da Ordem de Trabalhos o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral referiu que quanto a este ponto existia igualmente uma proposta apresentada pelo Conselho de Administra o a qual ora se transcreve cnnc inn cnnn ni onn nono nnn ci onn cc nnnconnoconncconno coco oonnco nao PONTO TRES DA ORDEM DE TRABALHOS aszsouiasisaiaaasiaan feira anita dns ain d d gato cl a a Apreciar o Relat rio sobre as pr ticas de Governo Societ rio O Conselho de Administra o prop e aos Senhores Accionistas que apreciem o Relat rio respeitante s pr ticas de Governo Societ rio elaborado por este Conselho Porto 18 de Mar o de 2011 7 7 7 7 O Conselho de Administra o da Mota Engil S G P S S A 2 22 22nniiisnn ni issnn oi isnn o ionnnniiinnonionnnnsisanonisnnoniosanonisanooioonnnoo O Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral indagou dos presentes se algu m desejava usar da palavra sobre este Ponto e como ningu m pretendesse fazer uso da mesma o Se
302. de IRC superior a 2 000 000 euros A derrama estadual corresponder a 2 5 da parte do lucro tribut vel superior ao referido limite Esta disposi o implica que a taxa fiscal utilizada no exerc cio de 2010 no c lculo dos impostos diferidos com excep o de eventuais preju zos fiscais report veis e no reconhecimento do imposto sobre lucros do exerc cio tivesse sido de 29 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a reconcilia o entre as taxas nominal e efectiva de imposto sobre o rendimento pode ser apresentada como segue Taxa Base fiscal Imposto Taxa e imposto nominal sobre o rendimento 26 50 88 324 605 23 406 020 Resultados em associadas em equival ncia patrimonial 2 25 7 506 187 1 989 140 Preju zos fiscais gerados em 2010 para os quais n o foi reconhecido imposto diferido activo 6 59 21 970 146 5 822 089 Revers o de reporte de preju zos 3 19 11 270 145 2 817 536 Taxas de imposto diferenciadas 8 13 17 108 955 7 183 873 Tributa o aut noma e outros custos que n o provis es n o fiscais n o revers veis 3 13 10 418 013 2 760 773 Outros ajustamentos 7 55 25 070 249 6 665 489 Taxa e imposto efectivo sobre o rendimento 21 5 23 526 827 18 967 917 De acordo com a legisla o nacional em vigor as declara es fiscais est o sujeitas a revis o e correc o por parte das autoridades fiscais durante um per odo de quatro anos cinco an
303. de Produ o de Energia por Cogera o Lda Gerente da Covelas Energia Lda 184 GRUPO MOTAENGIL ARNALDO JOS NUNES DA COSTA FIGUEIREDO VICE PRESIDENTE FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL Administrador n o executivo da Martifer SGPS SA Presidente do Conselho de Administra o da Mota Engil Ind stria e Inova o SGPS SA Membro do Conselho Consultivo da Ascendi Concess es de Transportes SGPS SA FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES FORA DO GRUPO MOTA ENGIL N o exerce fun es em outras sociedades fora do Grupo Mota Engil MARIA MANUELA QUEIR S VASCONCELOS MOTA DOS SANTOS VOGAL FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL Gerente da Edif cios Galiza Sociedade Imobili ria LDA Vogal do Conselho de Administra o da Empresa Agr cola Florestal Portuguesa SA Membro da Comiss o de Vencimentos da E A Moreira Agentes de Navega o SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Indaqua Ind stria e Gest o de guas SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Liscont Operadores de Contentores SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Lokemark Solu es de Marketing SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Martifer SGPS SA Membro da Comiss o de Vencimentos da MESP Mota Engil Servi os Partilhados Administrativos e de Gest o SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Mota Engil Il Gest o Ambien
304. de Setembro de 2010 e nos termos do n 4 do art 415 do C digo das Sociedades Comerciais o Sr Dr Pedro Manuel Seara Cardoso Perez at ent o membro suplente do Conselho Fiscal passou a membro efectivo at pr xima Assembleia Geral N o existem quaisquer planos de atribui o de ac es ou de direitos de adquirir op es sobre ac es ou de qualquer outro sistema de incentivos com ac es sendo que os crit rios relativos s componentes vari veis da remunera o dos rg os de administra o s o aqueles que constam da pol tica de remunera o descrita no ponto 11 30 A informa o sobre a liga o entre a remunera o e o desempenho dos rg os de administra o aquela que consta da pol tica de remunera es descrita no ponto 11 30 A informa o sobre os principais par metros e fundamentos de qualquer sistema de pr mios anuais aquela que consta da pol tica de remunera es descrita no ponto 11 30 N o existem outros benef cios n o pecuni rios Durante o ano de 2010 foi paga uma indemniza o por cessa o de fun es do ex administrador Dr Eduardo Jorge de Almeida Rocha no montante de 880 mil euros N o existem quaisquer outros montantes pagos a qualquer t tulo por outras sociedades em rela o de dom nio ou de grupo Alguns dos administradores accionistas fundadores s o benefici rios de um plano de pens es de benef cios definidos que lhes permitir obter uma pens o correspon
305. de cr dito tem por objectivo garantir que as participadas do Grupo promovam a efectiva cobran a e recebimento dos seus cr ditos sobre terceiros nos prazos estabelecidos e ou negociados para o efeito A exposi o do Grupo ao risco de cr dito prende se sobretudo com as contas a receber decorrentes do de senrolar normal das suas diversas actividades merecendo especial aten o nas actividades de presta o de servi os e ou vendas a retalho A mitiga o deste risco conseguida preventivamente antes da exposi o ao risco pelo recurso a entidades fornecedoras de informa o e perfis de risco de cr dito que permitem fundamentar a decis o de concess o de cr dito Posteriormente depois de concedido o cr dito promovida pela organiza o a manuten o de estruturas de controlo de cr dito e cobran a e nalguns casos mais particulares promove se o recurso con trata o de seguros de cr dito junto de seguradoras cred veis do mercado Estas medidas contribuem para a manuten o dos cr ditos sobre clientes dentro de n veis n o suscept veis de afectar a sa de financeira das participadas do Grupo Mantendo o alinhamento com o plano estrat gico Ambi o 2013 as iniciativas desenvolvidas no mbito da Gest o do Capital Humano do Grupos mantiveram a focaliza o nas sete prioridades estrat gicas de Recur sos Humanos definidas Identificar e gerir o talento no Grupo Desenvolver o perfil de gestor do Grupo D
306. de ganhos de capital no m dio e longo prazo Em 2010 a rubrica Transfer ncias inclui essencialmente o valor de um edif cio localizado em Portugal transferido da rubrica Invent rios ver Nota 5 para o qual durante o exerc cio o Grupo celebrou um contrato promessa de arrendamento com uma entidade terceira destinado a arrendamento Os valores inclu dos nas rubricas Aumentos e Varia o de justo valor est o tamb m relacionados com este edif cio De salientar no entanto que o referido edif cio ainda n o gerou rendas no exerc cio de 2010 em virtude de ainda se encontrar na fase final de constru o No exerc cio de 2009 os im veis localizados em Angola que se encontravam arrendados e portanto regista dos na rubrica Propriedade de investimentos passaram a ser utilizados na actividade da Sucursal raz o pela qual foram transferidos para a rubrica de activos tang veis As varia es de per metro no exerc cio de 2009 s o justificadas pela aquisi o da participada Kilinskiego e da imputa o do justo valor dos activos e passivos identific veis a esta rubrica Em 31 de Dezembro de 2010 as propriedades de investimento detidas pelo Grupo eram as seguintes i Ter reno im vel da Jeremiasova Rep blica Checa ii Terreno im vel da Kilinskiego Pol nia e iii condom nio comercial Motadomus Portugal Os ganhos obtidos pelo Grupo relativos a rendas das suas propriedades de investimento
307. de log stica integrada e de transporte ferrovi rio de mercadorias e portu rio opera o de terminais mar timos A Tertir sociedade do Grupo que agrega as empresas de log stica ocupa uma posi o de lideran a e de refe r ncia na opera o de terminais portu rios Lisboa Leix es Set bal e Aveiro Consolidando o seu know how em concess es de infra estruturas p blicas fornece ainda actividades integradas de estiva transporte rodo vi rio e ferrovi rio instala es log sticas e intermodais distribui o transit rios e outros servi os relaciona dos destacando se como primeiro operador privado portugu s a entrar no sector do transporte ferrovi rio de mercadorias e como co promotor da maior plataforma log stica do pafs localizada no Poceir o que ir servir Lisboa o novo aeroporto e os portos de Lisboa Set bal e Sines A n vel internacional o Grupo est presente em diversos pa ses com destaque para a concess o de 30 anos do Porto de Paita situado no Norte do Peru adjudicada em 2009 ao cons rcio controlado pelo Grupo Termi nales Portuarios Euroandinos e para a Transitex transit rio de cargas que articula os movimentos dos con tentores entre plataformas log sticas e terminais portu rios presente em pa ses como Espanha Mo ambique e M xico Num contexto de fraca actividade econ mica em Portugal este segmento de neg cio tem demonstrado soli dez nos resultados o que abre excelentes perspectivas p
308. de mercado data do balan o sem qualquer dedu o relativa a custos da transac o que possam vira ocorrer at sua venda Os ganhos ou perdas provenientes de uma altera o no justo valor dos investimentos dispon veis para venda s o registados na demonstra o consolidada do rendimento integral na rubrica de Re servas de justo valor investimentos dispon veis para venda at o investimento ser vendido rece bido ou de qualquer forma alienado ou nas situa es em que o justo valor do investimento se situe abaixo do seu custo de aquisi o e tal situa o seja considerada uma perda de imparidade signifi cativa ou permanente momento em que o ganho ou a perda acumulada registado a na demons tra o dos resultados Os ganhos ou perdas provenientes de uma altera o no justo valor dos investimentos detidos para negocia o s o registados as na demonstra o dos resultados do exerc cio Os ganhos e perdas realizados ou n o provenientes de uma altera o no justo valor dos Investi mentos registados ao justo valor atrav s de resultados s o registados na demonstra o de resulta dos do exerc cio O justo valor dos investimentos baseado nos pre os correntes de mercado Se o mercado em que os investimentos est o inseridos n o for um mercado activo l quido investimentos n o cotados o Grupo estabelece o justo valor atrav s de outras t cnicas de avalia o como o recurso a transac es de
309. de onde se insere das quais se destacam Oferta de cestas de alimentos numa entidade de assist ncia social Casa dos Meninos do Tiet institui o de utilidade p blica que acolhe cerca de oitenta crian as dos 6 aos 16 anos que desenvolve actividades complementares ao ensino escolar A Campanha do Agasalho foi uma iniciativa do Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de S Paulo qual aderiram os funcion rios da concession ria e a popula o da regi o Concretamente foram colocadas caixas de recolha de roupa agasalhos e cobertores nas nove pra as de portagens da concess o para entrega ao referido Fundo de Solidariedade MOTA ENGIL 1 1 Todos os anos na quadra natal cia promovida a iniciativa Mota Engil 1 1 Esta iniciativa consiste em apelar a todos os colaboradores a dar o seu contributo para apoiar uma causa social sendo que por cada produto oferecido a Mota Engil Solid ria oferece 1 Em 2010 o desafio lan ado aos colaboradores do Grupo foi o de cada um contribuir na compra de senhas de 1 5 ou 10 correspondendo a cabazes de produtos alimentares diferenciados O montante de alimentos recolhidos nesta campanha reverteria a favor da Federa o Portuguesa dos Bancos Alimentares contra a Fome que faria chegar esses bens s fam lias carenciadas atrav s dos 18 Bancos Alimentares espalhados pelo pa s No final desta campanha foram recolhidos 20194 dos quais 1
310. de promover um alinhamento organizacional entre as diferentes Unidades de Neg cio Mercados bem como a cria o de bases para o desenvolvimento futuro de outros processos de gest o de recursos humanos MCGD Mirai Gurmem E ilha de Desert Eni erem re Vim O Modelo Corporativo de Gest o de Desempenho pretende apoiar o desenvolvimento a gest o e o reconhe cimento do desempenho dos colaboradores com vista a promover o compromisso dos colaboradores com os Valores e Estrat gia da Mota Engil e simultaneamente refor ar uma Cultura de Grupo Piiira Arinina z Bomo a A Pol tica Retributiva que tem como miss o promover uma Cultura de Grupo e recompensar o desempenho individual e de equipa assegurando um n vel de equidade capacidade de capta o mobiliza o e reten o dos talentos necess rios gest o do neg cio Poite de Mintii an O A Pol tica de Mobilidade Internacional visa suportar a cria o e desenvolvimento de um neg cio global assen te num conjunto de processos e instrumentos que promovam uma adequada gest o dos quadros em mobili dade no Grupo com vista consecu o dos objectivos e implementa o da estrat gia do Grupo Mota Engil A implementa o de HR Corporate Standards no Grupo Mota Engil dotando as diferentes empresas merca dos de instrumentos de gest o de pessoas adequados prossecu o dos objectivos estrat gicos reflecte a concretiza o de um plano de implementa
311. de se associar campanha nacional promovida pelos CTT divulgando internamente esta iniciativa de recolha de bens essenciais a favor de v rias institui es de solidariedade social da Madeira patrocinou ainda o espect culo musical A Madeira em Concerto que contou com a presen a de alguns dos mais conhecidos nomes da can o nacional As receitas do espect culo realizado a 27 de Mar o no Teatro da Trindade em Lisboa reverteram a favor da miss o AMI na Madeira A Mota Engil concedeu ainda um donativo Cruz Vermelha Portuguesa no valor de 81 mil euros com o objectivo de apoiar na reconstru o de habita es para fam lias cujas casas foram destru das assim como para apoio social de car cter humanit rio SOLIDARIEDADE COM AS CRIAN AS MO AMBICANAS O Projecto AJUDA ME A SORRIR M E uma iniciativa da embaixatriz de Mo ambique em Portugalem parceria com o Gabinete da Primeira Dama de Mo ambique teve como objectivo principal angariar fundos para apoiar as crian as desfavorecidas em Mo ambique Contou com o apoio de reputados artistas mo ambicanos que ofereceram a sua colabora o e com o patroc nio de empresas portuguesas Ap s o lan amento do projecto a 22 de Maio em Reguengos de Monsaraz as obras dos artistas que incluem pintura escultura e artesanato estiveram patentes no Pal cio do Gelo em Viseu entre os dias 19 e 30 de Junho Com o patroc nio do Grupo Mota Engil as obras estiveram expostas no Ce
312. de solu es de reutiliza o de Lamas Benton ticas Residuais Mota Engil Bet es e Pr fabricados SIPAV Solu es Inovadoras Pr fabricadas para Vias F rreas de Alta Velocidade LEGOUSE Pr fabrica o Modular de Edif cios de Custos Controlados 05 DE CDI ID MN NAM LIKI IPO MOI J IN VI NY IVIC I AENIC IYIN UI N NNNJ SEMPENHO IL 4 3 AMBIENTE E SERVI OS SUMA SERVI OS URBANOS E MEIO AMBIENTE SA O departamento de Inova o Desenvolvimento e Rentabiliza o IDR da SUMA desenvolveu no decurso de 2010 alguns projectos dos quais se destacam Desenvolvimento da Estrutura o e adequa o de Sistema de Gest o de Frotas O projecto foi levado a cabo com a participa o de tr s empresas seleccionadas como potenciais fornecedores de equipamentos GPS Num total de trinta aparelhos distribu dos por viaturas com diferentes caracter sticas e realidades de servi os a custo zero foram afinados os par metros e requisitos de capta o da informa o para atingir os objectivos tra ados assim como o tratamento a n vel de planeamento com a obrigatoriedade de os eventuais fornecedores terem de fornecer uma plataforma de integra o com os sistemas existentes na SUMA de tratamento geogr fico As reas de maior preocupa o foram a adequa o do sistema actividade da SUMA e particularidades de servi o com foco na Recolha de Res duos S lidos Urbanos RSU e na Varredura Mec nica
313. dente a 80 do sal rio auferido na data da reforma De referir que este plano j se encontrava em vigor em data anterior data de entrada em bolsa da Mota Engil SGPS SA De acordo com a nota 32 do Anexo s contas consolidadas em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 as responsabilidades com pensionistas e as responsabilidades com o pessoal no activo bem como as respectivas coberturas s o como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Responsabilidades com pensionistas 1 458 253 1 698 852 1 698 852 Responsabilidades com actuais activos 7 478 245 8 557 363 8 557 363 Provis es constitu das Nota 29 Provis es 8 936 770 10 256 214 10 256 214 de cobertura 100 100 100 A varia o ocorrida no exerc cio encontra se suportada por um relat rio actuarial encomendado para o efeito e deveu se essencialmente s seguintes altera es de pressupostos i a taxa de rendimento do fundo passou de 4 para 4 5 atendendo a que actualmente as taxas de rendi mento esperado no longo prazo utilizadas no mercado dos fundos de pens es tamb m por reco menda o das normas internacionais de contabilidade rondam os 5 ii o mesmo se aplica re lativamente taxa de actualiza o das pens es embora se tenha passado apenas de 3 para 4 como n o existe ve culo de financiamento para estas responsabilidades recomend vel que se mantenha nos 4 iii a taxa de crescimento salarial passou de 3 para 2 atendendo a que o hist rico dos sal rios u
314. dentificar e gerir o risco Esses sistemas devem integrar pelo menos as seguintes componentes i fixa o dos objectivos estrat gicos da sociedade em mat ria de assump o de riscos ii identifica o dos principais riscos ligados concreta actividade exercida e dos eventos suscept veis de originar riscos iii an lise e mensura o jo impacte e da probabilidade de ocorr ncia de cada um dos riscos potenciais iv gest o do risco com vista ao alinhamento dos riscos efectivamente incorridos com a op o estrat gica da sociedade quanto assump o de riscos v mecanismos de controlo da execu o das medidas de gest o de risco adoptadas e da sua efic cia vi adop o de mecanismos internos de informa o e comunica o sobre as diversas componentes do sistema e de alertas de riscos vii avalia o peri dica do sistema implementado e adop o das modifica es que se mostrem necess rias Cumprimento Cumprida Relat rio 11 5 Il 6 e 11 9 1 1 1 3 O rg o de administra o deve assegurar a cria o e funcionamento dos sistemas de controlo interno e de gest o de riscos cabendo ao rg o de fiscaliza o a responsabilidade pela avalia o do funcionamento destes sistemas e propor o respectivo ajustamento s necessidades da sociedade Cumprida 1 6 1 1 1 4 As sociedades devem no relat rio anual sobre o Governo da Sociedade i identificar os principais riscos econ micos financeiros e jur dicos a
315. deste projecto ASSOCIA O HUMANIT RIA HABITAT A Associa o Humanit ria Habitat fundada em Maio de 1996 constitui a primeira filial portuguesa da organiza o n o governamental sem fins lucrativos Habitat for Humanity International com sede nos EUA uma organiza o n o governamental que tem como princ pio fundamental congregar esfor os e promover iniciativas no mbito da solidariedade social visando especialmente contribuir para eliminar a degrada o habitacional e apoiar fam lias carenciadas na obten o de habita es adequadas e condignas atrav s da sua constru o ou recupera o O Grupo Mota Engil atrav s de um protocolo celebrado com esta institui o procura associar se ao seu trabalho tendo em vista viabilizar a constru o ou recupera o de habita es para fam lias carenciadas em especial no concelho de Amarante territ rio a que o Grupo se encontra ligado por fortes la os sociais e institucionais No mbito deste protocolo em 2010 ficou conclu da a reconstru o da habita o de uma fam lia carenciada residente no concelho de Amarante A obra que ficou a cargo da Mota Engil contou ainda com o apoio de duas equipas de volunt rios constitu das por colaboradores da Mota Engil para al m de outras equipas internacionais Inf ncia e Juventude INSTITUTO DE APOIO CRIAN A O Instituto de Apoio Crian a IAC foi criado em 1983 como institui o particular de solidaried
316. di SGPS Ascendi Serv Assessoria Gest o Opera o S A Ascendi SA Ascendi O amp M S A Ascendi O amp M Altera o do m todo de consolida o de integra o proporcional para m todo de equival ncia patrimonial das seguintes empresa da rea de Engenharia amp Constru o Cimertex amp Companhia Com rcio Equip e Ser T cnicos Lda Cimertex amp Companhia Cimertex Angola Sociedade de M quinas e Equipamentos Lda Cimertex Angola Construcciones Crespo SA Crespo Constructora Autopista Perote Xalapa S A de C V Constructora Perote Xapala Grossiman S L Grossiman Icer Ind stria de Cer mica Lda Icer M Invest Slovakia Mierova s r o Mierova M Invest Slovakia Trnavska s r o Trnavska Probigalp Ligantes Betuminosos S A Probigalp Altera o do m todo de consolida o de integra o proporcional para m todo de equival ncia patrimonial das seguintes empresa da rea de Ambiente amp Servi os Ambigere S A Ambigere Chinalog Servi os Log sticos e Consultadoria Lda Chinalog Ibercargo Rail S A lbercargo Parquegil Planeamento e Gest o de Estacionamento S A Parquegil Sadoport Terminal Mar timo do Sado S A Sadoport SLPP Servi os Log sticos de Portos Portugueses S A SLPP Sociedade de Terminais de Mo ambique Lda STM TTRM Tr
317. digo das Sociedades Comerciais que a Assembleia a Autorize a sociedade a comprar em mercado regulamentado ac es pr prias durante o prazo de 18 meses contados da data da delibera o de autoriza o at ao limite em que a totalidade das ac es pr prias detidas em cada momento pela empresa n o exceda 10 dez por cento do capital social O pre o de aquisi o onerosa dever conter se num intervalo de quinze por cento para menos e para mais relativamente cota o m dia das ac es transaccionadas na Euronext Lisbon durante a semana imediatamente anterior aquisi o das ac es pretendida b x Autorize a empresa a vender ac es pr prias durante o prazo de 18 meses contados da data da delibera o no n mero m nimo de 100 ac es A contrapartida da aliena o dever conter se num intervalo de quinze por cento para menos e para mais relativamente cota o m dia das ac es transaccionadas na Euronext Lisbon durante a semana imediatamente anterior aliena o de ac es vinda de referir 77 7 7 77 7 77 7 77 71717717111111 mmm x c Confira desde j ao Conselho de Administra o da Sociedade plenos poderes para dar execu o s delibera es tomadas quanto ao teor das anteriores al neas a e b nos momentos e pelas quantidades de ac es que entender oportunos e desde que as respectiva
318. directa segmentados por fonte prim ria e por actividade CONSUMO DE ENERGIA DIRECTA SEGMENTADO POR FONTE PRIM RIA EN3 Produ o Const Infr Funda es Estaleiro Laborat rio Rochas Deleg reas de Neg cio Agregados Bet es Engenh eGeotecnia Electromec Porto Alto Central Ornamentais Madeira TOTAL nica Consumo de Gas leo litros 3 709 125 273 487 7 164 970 897 396 167 564 1 631 866 20 593 38 837 8 592 13 912 430 2 GRUPO MOTAENGIL COnsumo de energia directa por actividade 27 12 ga 2 1 6 52 E AGREGADOS EB BET ES W PRODU O CONST INFR ENGENH W FUNDA ES E GEOTECNIA ELECTROMEC NICA W ESTALEIRO PORTO ALTO ROCHAS ORNAMENTAIS W DELEGA O MADEIRA No decurso de 2010 as reas de neg cio que registaram maior consumo deste recurso foram a rea da Produ o Constru o Infra estruturas e Engenharia e a rea dos Agregados representando respectivamente 52 e 27 do consumo total EVOLU O DO CONSUMO DE ENERGIA DIRECTA POR FONTE PRIM RIA GJ ANO Ano 2008 2009 2010 Consumo de Gas leo Gj 511 170 0 334 655 0 410 348 0 EVOLU O DO CONSUMO DE ENERGIA DIRECTA GJ 600 000 500 000 400 000 300 000 200 000 100 000 0 2008 2009 2010 Analisando a evolu o do consumo de gas leo da Mota Engil Engenharia ao longo dos ltimos tr s anos verifica se que ap s uma diminui o em 2009 o con
319. do Canal Condutor Geral do Baixo Mondego As duas principais ac es associadas limpeza do Canal foram Opera o de esvaziamento do Canal recolha dos peixes que a habitavam Coloca o dos mesmos no rio Mondego em condi es de sobreviv ncia Para esta opera o foi fundamental o empenho constante dos colaboradores que com o aux lio de redes baldes e picheiros conseguiram transferir 4000 kg de peixe para o rio Mondego Nesta opera o estiveram envolvidos 26 colaboradores e teve a dura o de quatro dias tendo sido superadas todas as expectativas gra as ao empenho e dedica o investido por todos os colaboradores efectivos do contrato pois permitiram optimizar recursos minimizar os impactes desta actividade no ambiente fauna e flora bem como salvaguardar a integridade f sica de todos com o registo de zero incidentes JARDIM DA MOREDA A Vibeiras celebrou uma parceria com o Munic pio do Porto na requalifica o do Jardim da Moreda um espa o ajardinado numa zona urbanizada no centro da cidade com cerca de 500 m na freguesia de Campanh Os trabalhos da Vibeiras foram ao n vel da rega drenagem e pavimentos um pavimento feito in situ com seixo de rio e agregado com resina e alguma cal ada A requalifica o deste jardim era uma obra h muito reclamada pela popula o residente Poder contribuir para a melhoria da qualidade de vida destas pessoas para a Vibeiras um enorme motivo de orgulho SOCIEDA
320. do Grupo Estrat gia e prioridades Assim a concep o da sua estrat gia de sustentabilidade bem como a determina o das ques t es priorit rias e a identifica o das principais partes interessadas para efeitos da execu o da pol tica de sustentabilidade e elabora o do Caderno obedeceu semelhan a dos anos ante riores a um processo de ausculta o interno promovido junto dos principais respons veis das sub holdings e unidades de neg cio do Grupo com particular nfase nas que s o objecto de relato mais detalhado neste documento da resultando um consenso alargado e um conjunto de m lti plas contribui es indispens veis elabora o do Caderno de Sustentabilidade A determina o dos aspectos materialmente relevantes constitui uma fase incontorn vel na cor recta utiliza o das directrizes adoptadas e pressuposto essencial do cumprimento do plano es trat gico e das actividades dele dependentes Indicadores O quadro de Indicadores estabelecido pelas directrizes de relato adoptadas deve por sua vez reflectir e ser o natural corol rio dos objectivos tra ados e dos planos de actua o conducentes sua concretiza o tendo por base os t picos priorit rios da sustentabilidade considerados ma terialmente relevantes A resposta aos Indicadores enquanto bar metro por excel ncia de aferi o do desempenho n o deve pois ser vista como acto isolado mas antes como parte integrante da arquitectura d
321. do Grupo mas t o somente melhor capacidade de previs o nesta data quanto actividade das suas empresas em 2011 Assim sendo a performance que poder ser efectivamente alcan ada em 2011 poder diferir substancialmente destas previs es Adicionalmente a Mota Engil n o se compromete a fazer actuali za es ou correc es desta informa o por altera o de qualquer factor end geno ou ex geno que venha a alterar o desempenho do Grupo Em 2011 at emiss o do presente relat rio ocorreu o seguinte facto relevante cujos detalhes se encontram adequadamente divulgados a t tulo de divulga o de informa o privilegiada nos sites da Mota Engil e da CMVM Mota Engil informa adjudica o de obra na Pol nia no valor de 158 milh es de euros A Mota Engil informa a adjudica o de um contrato para a constru o de uma sec o de via r pida na Pol nia ao cons rcio liderado pela sua participada Mota Engil Central Europe participa o de 62 O projecto consiste na concep o e constru o de uma sec o da Via R pida S17 entre Vars via e Lublin com uma extens o de 24 5 Km O prazo de execu o de 24 meses e o valor do projecto ascende a 624 milh es de zlotys 158 milh es de euros A Mota Engil mant m o crescimento das suas opera es neste mercado sendo que a sua carteira actual as cende a cerca de 500 milh es de euros 1 9 PERSPECTIVAS PARA 2011 1 10 FACTOS RELEVANTES AP S O
322. do na actividade internacional dos ltimos anos compensando assim a forte retrac o no mercado nacional Em 2010 aument mos a presen a internacional atrav s de um maior crescimento e diversifica o potenciando sinergias e gerando maior valor acrescentado Desta forma conseguimos aumentar os resultados operacionais o que conjugado com uma elevada selectividade no investimento e na gest o da d vida permitiu refor ar a estrutura financeira do Grupo e Simultaneamente potenciar a sua maior capacidade de crescimento no futuro Por ltimo n o poderia deixar de manifestar uma palavra de agradecimento ao esfor o conjunto de todos os que trabalham diariamente e que fazem da Mota Engil o que ela hoje um Grupo econ mico diversificado l der em Portugal e com cada vez maior presen a internacional Se no ano passado referi que prosseguimos uma estrat gia de resistir no presente para ganhar o futuro hoje na conjuntura adversa que vivemos refiro que o desafio est longe de estar ganho mas ESTAMOS A CONSEGUIR venc lo passo a passo com profissionalismo determina o e com muito trabalho de todos sendo que tudo faremos para ganhar o futuro Jorge Coelho Presidente da Comiss o Executiva MENSAGEM DO PRESIDENTE DA COMISSAO EXECUTIVA MOTAENGIL scaps S A RELAT RIO E CONTAS CONSOLIDADAS 2010 E E 1 RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO CONSTRU ES PARA A VIDA Present
323. do se foram ou n o sujeitas a apre cia o pela Assembleia Geral Alguns dos administradores s cios fundadores s o benefici rios de um plano de pens es de benef cios definidos que lhes permitir obter uma pens o correspondente a 80 do sal rio aufe rido na data da reforma De referir que este plano j se encontrava em vigor em data anterior data de entrada em bolsa da Mota Engil SGPS SA p Estimativa do valor dos benef cios n o pecuni rios relevantes considerados como remu nera o n o abrangidos nas situa es anteriores A sociedade n o atribui quaisquer benef cios n o pecuni rios relevantes a t tulo de remunera o q Exist ncia de mecanismos que impe am os administradores executivos de celebrar con tratos que ponham em causa a raz o de ser da remunera o vari vel N o se encontram previstos quaisquer mecanismos que impe am os administradores executivos de celebrar contratos que ponham em causa a raz o de ser da remunera o vari vel No entanto a Comiss o de Vencimentos tem sempre em considera o este factor nos crit rios utilizados para a determina o da remunera o vari vel 11 34 Refer ncia ao facto de a remunera o dos administradores n o executivos do rg o de administra o n o integrar componentes vari veis A remunera o dos administradores n o executivos do rg o de administra o integra compo nentes vari veis A Mota Engil entende que para al m de dever pr
324. dores das diferentes aplica es inform ticas da empresa designadamente do SAP nos seus diversos dom nios de utiliza o de forma a melhorar os fluxos e consolidar a informa o de gest o e optimizar o ciclo de produ o dessa informa o Conhecimento e Inova o Desenvolvimento de ac es de forma o sensibiliza o que promovam uma atitude de vigil ncia e gest o dos conhecimentos da empresa e externos assim como um ambiente aberto criatividade e mudan a para identifica o e desenvolvimento de ideias inovadoras Em 2010 o total de horas de forma o ministrada aos colaboradores da Mota Engil Engenharia atingiu as 51 797 horas o que corresponde a uma m dia de 17 horas de forma o por trabalhador mais tr s horas do que em 2009 N MERO DE HORAS DE FORMA O POR GRUPO PROFISSIONAL LA10 n m dio horas GRUPO PROFISSIONAL n horas forma o form colaborador Dirigentes 195 18 Praticantes aprendizes 17 41 Profissionais altamente qualificados e qualificados 17 008 10 Profissionais n o qualificados 274 2 Profissionais semiqualificados 507 Quadros interm dios inc contra mestres e chefes de equipa 5 525 9 Quadros m dios 5 240 28 Quadros superiores 23 930 47 Total 51 797 17 5 O NDIZNNIONDI SUSTENTABILIDADE N MERO M DIO DE HORAS DE FORMA O POR GRUPO PROFISSIONAL N M DIO DEHORAS DE FORMA O E 41 0 QUADROS QUADROS QUADROS PROFISSIONAIS PR
325. dos Estados Unidos 12 995 946 1 353 491 14 349 438 Dinar Argelino 268 772 268 772 Euros 113 500 000 1 936 353 027 346 318 154 50 745 000 2 446 916 181 Forints H ngaros 1 743 547 1 743 547 Meticais da Nova Fam lia 68 680 103 68 783 Pesos Mexicanos 50 821 808 50 821 808 Zlotys Polacos 9 417 759 9 417 759 Outros empr stimos 113 500 000 2 021 470 282 346 318 154 52 098 594 2 533 387 030 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA As taxas de juro m dias suportadas nas principais rubricas do endividamento durante os exerc cios de 2010 e 2009 s o como segue 2010 2009 REEXPRESSO 2009 Taxas m dias Intervalo de Taxas m dias Intervalo de Taxas m dias Intervalo de Yo taxas taxas taxas Empr stimos por obriga es n o convert veis 3 93 245 549 3 71 3 30 4 36 SA 300436 D vidas a institui es de cr dito Empr stimos banc rios 3 33 1 71 6 61 3 89 1 67 6 00 4 64 1 67 6 00 Descobertos banc rios 4 09 2 21 19 5 3 86 1 72 4 29 37921 pio Ao Contas caucionadas 3 28 2 07 19 5 2 78 0 70 7 00 2 88 0 70 7 00 Outros empr stimos obtidos Emiss es de papel comercial 1 63 0 81 2 47 1 87 1 26 3 24 1 87 1 26 3 50 Outros empr stimos obtidos 4 68 1 52 5 25 Os principais empr stimos obrigacionistas e programas de papel comercial obtidos pelo Grupo s o como segue Data de Condi es de Montante TIPO DE EMISS O EMITENTE emiss o Indexa
326. du o da volatilidade em investimentos e opera es expressas em moeda externa moedas que n o o euro contribuindo para uma menor sensibilidade dos resultados a flutua es cambiais A exposi o do Grupo Mota Engil a risco cambial resulta sobretudo da presen a de v rias das suas participadas em diversos mercados nomeadamente Angola e Europa Central em que a activida de representa uma parcela cada vez mais importante do volume de neg cios mas tamb m desde 2009 da presen a na Am rica Central e do Sul em especial nos mercados mexicano e brasileiro que trazem novos desafios com a exposi o a novas moedas e novas realidades econ mico financeiras Em termos de gest o de risco cambial procura se sempre que poss vel ou aconselh vel reali zar coberturas naturais de valores em exposi o pelo recurso a d vida financeira denominada na moeda externa em que se expressam os valores em risco Sempre que tal n o se revele poss vel ou adequado promove se a contrata o ou realiza o de outras opera es baseadas em instrumentos derivados estruturadas numa l gica de minimiza o do seu custo nomeadamente para cobertura de riscos em transac es cambiais futuras com grande grau de certeza quanto a montante e data de realiza o Risco de Liquidez A pol tica de gest o de risco de liquidez tem por objectivo garantir que existem fundos dispon veis a cada momento no Grupo e nas suas participadas suficientes para que
327. duais da Empresa apresentadas de acordo com o Sistema de Normaliza o Contabil stica SNC Em 31 de Dezembro de 2010 n o existiam reservas pass veis de distribui o 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA 26 ENDIVIDAMENTO Os montantes relativos ao endividamento com recurso com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 s o como segue entre a mais de ai ano a 2 anos 3a 5anos 5 anos Total 2010 Empr stimos por obriga es n o convert veis 7 278 633 50 000 000 25 000 000 82 278 633 D vidas a institui es de cr dito Empr stimos banc rios 120 568 883 63 649 981 88 036 032 20 148 099 292 402 995 Descobertos banc rios 218 012 464 218 012 464 Contas caucionadas 127 010 928 127 010 928 Outros empr stimos obtidos Emiss es de papel comercial 38 084 235 55 373 716 219 182 062 60 050 000 372 690 013 Outros empr stimos 3 997 121 529 878 1 677 886 387 012 6 591 897 514 952 264 169 553 575 333 895 980 80 585 111 1 098 986 930 2009 reexpresso Empr stimos por obriga es n o convert veis 31 000 000 57 500 000 25 000 000 113 500 000 D vidas a institui es de cr dito Empr stimos banc rios 111 483 778 77 270 679 59 563 731 5 933 817 254 252 005 Descobertos banc rios 167 543 444 167 543 444 Contas caucionadas 85 369 158 177 102 85 546 260 Outros empr stimos obtidos Emiss es de papel comercial 120 785 710 51 143 924 113 038 520 61 350 000
328. dwill e quando negativas ap s uma reavalia o do seu apuramento s o registadas directamente na demonstra o de resultados Os principais pressupostos utilizados no apuramento do valor de uso inclu ram essencialmente i a quota de mercado da participada ii as perspectivas de crescimento do mercado onde a participada opera iii as al tera es regulamentares que possam vir a influenciar a actividade da participada iv o n vel de investimento necess rio etc A quantifica o dos pressupostos acima referidos foi efectuada tendo por base dados hist ricos bem como a experi ncia do Conselho de Administra o do Grupo Contudo tais pressupostos poder o ser afectados por fen menos de natureza pol tica econ mica ou legal que neste momento s o imprevis veis Transac es de compra de interesses em entidades j controladas e transac es de venda de interesses em entidades sem que tal resulte em perda de controlo s o tratadas como transac es entre detentores de capital afectando apenas as rubricas de capital pr prio sem que exista impacte na rubrica de Goodwill ou em resultados As aquisi es de participa es financeiras ocorridas no exerc cio de 2010 consolidadas pelo m todo inte gral n o representaram um impacte material nos Activos Passivos Custos e Proveitos do Grupo pelo que n o foram divulgadas 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA 100 GRUPO MOTAENGIL O processo de imputa o do
329. e brar contratos que ponham em causa a raz o de ser da remunera o vari vel No entanto a Comiss o de Vencimentos tem sempre em considera o este factor nos crit rios utilizados para a determina o da remu nera o vari vel vii Devem ser estabelecidos os instrumentos jur dicos adequados para que a compensa o estabelecida para qualquer forma de destitui o sem justa causa de administrador n o seja paga se a destitui o ou cessa o por acordo devida a desadequado desempenho do administrador N o se encontram previstos quaisquer instrumentos jur dicos para al m dos legalmente existentes que impossibilitem o pagamento de compensa es quando existe desempenho desadequado do administra dor nos casos de destitui o sem justa causa ou cessa o por acordo viii A remunera o dos membros n o executivos do rg o de administra o n o dever incluir nenhuma componente cujo valor dependa do desempenho ou do valor da sociedade A remunera o dos administradores n o executivos do rg o de administra o integra componentes vari veis A Mota Engil entende que para al m de dever premiar a estrat gia de longo prazo levada a cabo por todo o Conselho de Administra o incluindo os administradores n o executivos esta situa o n o desvirtua a sua fun o n o executiva lI 2 5 A sociedade deve explicitar a sua pol tica de rota o dos pelouros no Conselho de Administra o designadamente do resp
330. e nas for recuperado atrav s de uma aliena o e n o atrav s do uso continuado dos mesmos Para que tais activos sejam objecto de tal classifica o os mesmos t m de estar dispon veis para venda ime diata nas suas condi es actuais a venda tem de ser altamente prov vel o Conselho de Administra o tem de estar comprometido a executar tal venda e a aliena o ocorrer previsivelmente num pe r odo de 12 meses conforme estabelecido no IFRS 5 Activos N o Correntes Detidos para Venda e Unidades Operacionais Descontinuadas Os activos n o correntes classificados como detidos para venda s o registados pelo mais baixo entre o seu valor de balan o e o justo valor dos mesmos deduzido dos custos expect veis com a sua venda ix Activos e passivos financeiros Os activos e passivos financeiros s o reconhecidos na demonstra o da posi o financeira quando o Grupo se torna parte contratual do respectivo instrumento financeiro a Instrumentos financeiros O Grupo classifica os investimentos financeiros nas seguintes categorias Investimentos registados ao justo valor atrav s dos resultados Empr stimos e contas a receber Investimentos detidos at ao vencimento e Investimentos dispon veis para venda A classifica o depende da inten o sub jacente aquisi o do investimento A classifica o definida no momento do reconhecimento inicial e reapreciada numa base semestral s Investimen
331. e Cabo Verde onde o Grupo refor ou a sua presen a nomea damente na rea de constru o e manuten o de estradas apresentando actualmente uma carteira de mais de 477 milh es de euros O refor o de carteira nestes mercados foi poss vel devido ao reconhecido prest gio que foi construindo por via do seu posicionamento no mercado pautado pela correc o e compet ncia na Em Mo ambique a rea de Engenharia amp Constru o Grupo teve um crescimento de 262 da actividade em 2010 execu o de obras como a ponte do Zambeze ou o porto de Nsanje no Malawi Em Mo ambique o Grupo atingiu em 2010 na rea de Engenharia amp Constru o um volume de ne s cios de 58 milh es de euros 2009 16 milh es de euros traduzindo um acr scimo de actividade de cerca de 262 A obra da Vila Ol mpica e Piscinas para os X Jogos Africanos a realizarem Maputo come ou em Julho e contempla a constru o de 848 apartamentos para alojar os participantes no evento incluindo os respectivos arruamentos arranjos exteriores e todas as infra estruturas Tamb m em cons rcio a empreitada prev ainda a constru o do pavilh o para a Piscina Ol mpica O projecto da Ponte de Tete que implica a constru o de um viaduto de acesso de uma ponte sobre o rio Zambeze bem como dos acessos imediatos estrutura e reabilita o da estrada entre Cuchamano e Z bu numa extens o aproximada de 260 km come ou em Julho A obra realizada em cons
332. e Dezembro de 2010 o n mero de trabalhadores na Mota Engil Engenharia ascendia a 3 028 face a 3 478 na mesma data do ano anterior representando uma redu o no emprego de cerca 13 Refira se que apesar do ciclo recessivo que o sector vem enfrentando h alguns anos esta foi a primeira queda de emprego registada na Mota Engil Engenharia nos ltimos cinco anos O n mero de trabalhadores por Grupo Profissional G nero e Faixa Et ria encontra se estruturado da seguinte forma N TRABALHADORES POR GRUPO PROFISSIONAL G NERO E FAIXA ET RIA LA13 TOTAL TOTAL TOTAL GERAL TOTAL GERAL lt 30 ANOS 30 A 50 ANOS 50 ANOS MASC FEMIN 2010 2009 Grupo Profissional Masc Femin Masc Femin Masc Femin Dirigentes 0 0 4 0 7 0 11 0 11 11 Praticantes aprendizes 16 5 5 1 0 0 21 6 27 65 Profissionais altamente qualificados e qualificados 158 11 962 81 441 13 1 561 105 1 666 1 905 Profissionais n o qualificados 44 1 81 2 31 1 156 4 160 266 Profissionais semiqualificados 24 2 23 7 15 6 62 15 77 76 Quadros interm dios inc contra mestres e chefes de equipa 3 0 221 1 159 0 383 1 384 440 Quadros m dios 9 2 110 12 56 1 175 15 190 200 Quadros superiores 77 30 252 86 65 3 394 119 513 515 Total por G nero 331 51 1 658 190 774 24 2 763 265 3 028 3 478 O quadro anterior reflecte a predomin ncia de trabalhadores do sexo masculino na Mota Engil Engenharia cerca de 91 do total de efectivos situa o resultante das caracter sticas
333. e de consumo Total Invent rio inicial 56 640 111 64 240 582 120 880 693 Varia o de per metro transf e regul 146 548 3 750 150 298 Compras 21 756 947 328 279 808 350 036 755 Invent rio final 52 628 190 50 069 303 102 697 493 25 622 320 342 447 337 368 069 657 Subcontratos 878 644 414 Custo das mercadorias e dos subcontratos Mat rias primas sub 1 246 714 071 2009 Mercadorias sidi rias e de consumo Total Invent rio inicial 56 640 111 64 240 582 120 880 693 Varia o de per metro transf e regul 146 548 3 750 150 298 Compras 38 452 341 336 031 080 374 483 421 Invent rio final 54 081 697 52 524 857 106 606 554 40 864 207 347 743 055 388 607 262 Subcontratos 891 814 578 Custo das mercadorias e dos subcontratos 1 280 421 840 Em 31 de Dezembro de 2010 as transfer ncias ocorridas na rubrica Mercadorias justificam se pela transfe r ncia de invent rios de um edif cio destinado a arrendamento para a rubrica Propriedades de Investimento ver Nota 22 para o qual durante o exerc cio o Grupo celebrou um contrato promessa de arrendamento com uma entidade terceira 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA 6 Os fornecimentos e servi os externos dos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 podem ser FORNECIMENTO analisados como segue E SERVI OS 2009 EXTERNOS 2010 reexpresso 2009 Rendas e alugueres 110 075 410 118 445 176 123 540 7
334. e em 17 pa ses a Mota Engil Engenharia e Constru o serve sociedades h mais de 60 anos com infra estruturas inovadoras e essenciais ao seu desenvolvimento 1 1 ENQUADRAMENTO MACROECONOMICO SITUA O ECON MICA INTERNACIONAL A economia mundial s recentemente come ou a emergir da recess o mais profunda desde a Segunda Guerra Mundial Ap s uma contrac o de 0 6 em 2009 o produto mundial ter aumentado 5 em 2010 e para 2011 as projec es do FMI apontam para uma taxa de crescimento de cerca de 4 Em 2010 assistimos a uma recupera o a diferentes velocidades o verdadeiro motor do dinamismo continuam a ser os mercados emergentes principalmente a sia em particular a China com uma taxa de crescimento do PIB de 10 3 e a ndia que ter em 2010 aumentado o seu produto interno em 9 7 Am rica Latina e frica Subsariana enquanto as economias desenvolvidas continuam a perder terreno dominadas pelas preocupa es conjunturais e financeiras A discrep ncia entre o crescimento nas economias desenvolvidas e emergentes continuar a atrair pol ticas macroecon micas muito diferentes Nos EUA e na Europa os bancos centrais dever o continuar a implemen tar as pol ticas monet rias acomodat cias na tentativa de estimular o crescimento econ mico Simultanea mente sinais de sobreaquecimento da economia impulsionado por fortes influxos de capitais come am a surgir em alguns pa ses da sia e Am rica Latina
335. e gest o do Grupo em geral e do seu modelo de gest o da sustentabilidade em especial ganhando parti cular relevo o papel dos sistemas de informa o Os sistemas de recolha tratamento e difus o da informa o que suportam o modelo e os proces sos de gest o e de tomada de decis o encontram se particularmente desenvolvidos no mbito da Mota Engil Engenharia e SUMA raz o pela qual a exemplo dos anos anteriores s o estas as ni cas entidades do universo do Grupo a fornecer e divulgar Indicadores de acordo com o referencial adoptado Tais entidades figuram por m entre as mais relevantes no que toca dimens o e presen a no mercado permitindo assim que este Caderno possa ter apesar das limita es ora enunciadas um consider vel grau de representatividade do todo Mant m se o prop sito da entidade relatora em expandir o quadro de Indicadores s demais en tidades do Grupo e s suas opera es nos mercados internacionais faseadamente e alargando assim o per metro de abrang ncia do Caderno de Sustentabilidade Pretende se ainda numa segunda fase integrar nos sistemas de informa o novos Indicadores que reflictam com maior propriedade as especificidades de cada rea e unidade de neg cio face aos desafios da sustentabilidade de forma a servir mais eficazmente o processo interno de me lhoria cont nua e a tornar mais clara e percept vel a sua comparabilidade com organiza es con g neres obedecendo a uma l g
336. e reestrutura o e que o mesmo tenha sido comunicado s partes envolvidas xx Pens es As responsabilidades com planos de pens es de benef cios definidos atribu dos a alguns ex funcio n rios e actuais funcion rios do Grupo s o apuradas de acordo com o Projected Unit Credit Me thod utilizando os pressupostos actuariais e financeiros mais adequados ao plano estabelecido xxi Subs dios atribu dos pelo Estado Os subs dios atribu dos para financiar ac es de forma o de pessoal s o reconhecidos como pro veitos durante o per odo de tempo durante o qual o Grupo incorre nos respectivos custos e s o apresentados na demonstra o dos resultados a deduzir a esses mesmos custos Os subs dios atribu dos para financiar investimentos em activos tang veis s o registados como pro veitos diferidos e reconhecidos na demonstra o dos resultados durante o per odo de vida til esti mado para os bens subsidiados xxii Imparidade ajustamento de activos que n o Goodwill efectuada uma avalia o de imparidade data de cada balan o e sempre que seja identificado um evento ou altera o nas circunst ncias que indique que o montante pelo qual um activo se encontra registado possa n o ser recuperado Sempre que o montante pelo qual um activo se encontra regis tado superior sua quantia recuper vel reconhecida uma perda de imparidade registada na demonstra o dos resultados na rubrica de Outros c
337. e relevantes Para tanto o referido exame incluiu a verifica o de as demonstra es financeiras das empresas inclu das na consolida o terem sido apropriadamente examinadas e para os casos significativos em que o n o tenham sido a verifica o numa base de amostragem do suporte das quantias e divulga es nelas constantes e a avalia o das estimativas baseadas em ju zos e crit rios definidos pelo Conselho de Administra o utilizadas na sua prepara o verifica o das opera es de consolida o e da aplica o do m todo da equival ncia patrimonial a aprecia o sobre se s o adequadas as pol ticas contabil sticas adoptadas a sua aplica o uniforme e a sua divulga o tendo em conta as circunst ncias a verifica o da aplicabilidade do princ pio da continuidade e aprecia o sobre se adequada em termos globais a apresenta o das demonstra es financeiras consolidadas gt 0 nosso exame abrangeu tamb m a verifica o da concord ncia da informa o financeira constante do relat rio consolidado de gest o com as demonstra es financeiras consolidadas acima referidas bem como as verifica es previstas nos n meros 4 e 5 do artigo 451 do C digo das Sociedades Comerciais P gina 1 de 2 Rua do Campo Alegre 606 Salas 201 203 4150 171 Porto Telefones 351 226 002 842 08 Fax 151 225092 147 Ip www amecs aroc pt 4 RELAT RIOS D
338. e vantagens inerentes posse do activo sob loca o e como ii loca es operacionais se atrav s deles n o forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes posse do activo sob loca o A classifica o das loca es em financeiras ou operacionais feita em fun o da subst ncia e n o da forma do contrato Os activos tang veis adquiridos mediante contratos de loca o financeira bem como as correspon dentes responsabilidades s o contabilizados pelo m todo financeiro reconhecendo os activos tan g veis e as deprecia es acumuladas correspondentes conforme definido nas al neas iii e v acima e as d vidas pendentes de liquida o de acordo com o plano financeiro contratual Adicionalmente os juros inclu dos no valor das rendas e as deprecia es dos activos tang veis s o reconhecidos como custos na demonstra o dos resultados do exerc cio a que respeitam Nas loca es consideradas como operacionais as rendas devidas s o reconhecidas como custo na demonstra o de resultados numa base linear durante o per odo do contrato de loca o vii Propriedades de investimento As propriedades de investimento s o constitu das por terrenos e edif cios cujos fins s o a obten o de rendas e ou a valoriza o do capital investido nomeadamente terrenos detidos na Europa Central para um futuro uso corrente indeterminado e n o para uso na produ o ou fornecimento de bens ou servi os
339. ecturas Vibeiras Jovem Arquitecto Paisagista O pr mio est na sua 82 edi o nacional e 22 ibero americana O Pr mio divide se em duas categorias Estudantes e Jovens Profissionais at aos 35 anos de idade Os trabalhos t m tema livre e s o valorizados os que melhor promovam os seguintes par metros a coexist ncia de zonas verdes multifuncionais com o espa o edificado a valoriza o da paisagem a sustentabilidade e a reduzida manuten o Na edi o de 2011 aos dois vencedores ser atribu do como pr mio a participa o no Congresso Internacional de Parques e Jardins P blicos que se realiza em Maio em Zurique EPIS EMPRES RIOS PELA INCLUS O SOCIAL A EPIS uma associa o de direito privado sem fins lucrativos que tem como miss o priorit ria a educa o em particular o combate ao insucesso e ao abandono escolares Neste sentido desenvolveu uma abordagem in dita em Portugal de combate ao abandono e insucesso escolares no 3 ciclo de escolaridade que tem por base uma metodologia de capacita o dos jovens e suas fam lias trabalhada e desenvolvida por uma rede de mediadores profissionais e editada em dois manuais em parceria com a Texto Editores Terminou no Ver o 2010 o projecto piloto Novos bons alunos Mediadores para o sucesso escolar que a EPIS lan ou em Setembro de 2007 em parceria com o Minist rio da Educa o e dez concelhos Este projecto criou uma rede de cerca de setenta mediad
340. efini das como prioridades a diversifica o da constru o no segmento de ambiente em particular nas obras hidr ulicas protec o e preven o de cheias e a intensifica o da actividade de constru o civil com enfoque nos projectos imobili rios pr prios E PNL O volume de neg cios atingiu em 2010 cerca de 239 milh es de euros e o EBITDA rondou os 7 8 milh es de euros A carteira angariada na Pol nia no segmento de Infra estruturas permitiu Mota Engil Central Europe manter a tend ncia verificada nos ltimos anos de melhoria sustentada da performance operacional A actividade na Pol nia representou cerca de 79 do volume de neg cios na regi o 2009 52 O exerc cio de 2010 ficou marcado pelas seguintes adjudica es relevantes na Pol nia Via R pida S3 localizada a oeste de Poznan ao longo do eixo que faz a liga o entre Swinoujscie no mar B ltico e Jakuszyce na fronteira com a Rep blica Checa extens o de 16 km O valor do projecto ascende a cerca de 76 milh es de euros Liga o da Avenida Jo o Paulo Il Auto estrada A4 na cidade de Tarn w com um valor de pr ximo dos 8 milh es de euros Bypass de Przemy l com extens o de 4 km com um valor de cerca de 45 milh es de euros Bypass de Dobczyce com extens o de 2 2 km incluindo uma nova ponte com 500 m Em termos de projectos em curso e obras inauguradas durante 2010 merecem particular destaque Concep o e constru o de
341. egadas GRUPO MOTAENGIL Conselho Fiscal Assembleia Geral Comiss o de Vencimentos Secret rio da Sociedade Comiss o de Desenvolvimento de Recursos Humanos Direc o Jur dica Direc o de Responsabilidade Social e Sustentabilidade Direc o de Rela es com o Mercado de Capitais Conselho de Administra o Comiss o de Investimento Auditoria e Risco Gabinete de Auditoria e Risco Gabinete de Comunica o Interna e Imagem Direc o de Finan as Corporativas Comiss o Executiva Gabinete de Comunica o e Rela es Exteriores Direc o Corporativa de Recursos Humanos Direc o de Planeamento e Controlo de Gest o Corporativo Gabinete de Coordena o da Comiss o Executiva MESP Mota Engil Servi os Partilhados RG OS DE ADMINISTRA O A MOTA ENGIL SGPS SA tem um Conselho de Administra o composto por 15 membros um pre sidente tr s vice presidentes e onze vogais Sete dos seus membros exercem fun es executivas e formam uma Comiss o Executiva que foi eleita e cujos poderes foram delegados pelo Conselho de Administra o e outros oito administradores exercem fun es n o executivas Comiss o Executiva foram delegados pelo Conselho de Administra o todos os poderes rela cionados com a gest o das actividades da MOTA ENGIL SGPS SA e de todas as suas participadas 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO na sua acep o mais es
342. eguram em obra a implementa o do sistema quer em termos de ambiente quer de qualidade na adequa o do sistema a cada contrato Desenvolvimento de metodologias de gest o e controlo que permitam a aplica o de regras e pr ticas ambientais adequadas Realiza o de auditorias t cnicas de ambiente e visitas de acompanhamento aos v rios Centros de custo Acompanhamento da evolu o e do cumprimento dos requisitos legais e outros aplic veis Monitoriza o de aspectos ambientais recolha e tratamento de indicadores de desempenho Realiza o de ac es de forma o e de sensibiliza o que promovam uma cultura de respeito e de internaliza o das pr ticas ambientais nos comportamentos dos colaboradores da empresa 2 SISTEMA DE GEST O AMBIENTAL O Sistema de Gest o Ambiental em vigor na MOTA ENGIL Engenharia e Constru o S A suportado numa modela o por processos traduzida num reposit rio de conhecimento funcional e organizacional orientado para os seus v rios neg cios Tal permite uma abordagem integrada e sistematizada da gest o a partir da qual fixado o cumprimento de objectivos e dos referenciais normativos de certifica o bem como a inova o e a melhoria do desempenho Para cada actividade s o identificados os aspectos ambientais associados obedecendo o processo de identifica o a uma metodologia descrita num procedimento espec fico aplic vel a todas as actividades desenvolvid
343. eira Mendes no dia 21 de Setembro de 2010 e nos termos do n 4 do art 415 do C digo das Sociedades Comerciais o Sr Dr Pedro Manuel Seara Cardoso Perez at e Conselho de Admi nistra o 2010 2013 nt o membro suplente do Conselho Fiscal passou a membro efectivo do referido rg o at pr xima Assembleia Geral 166 GRUPO MOTAENGIL Revisor Oficial de Contas 2007 2010 Ant nio Magalh es e Carlos Santos SROC representada por Dr Carlos Alberto Freitas dos Santos ROC Auditor Externo Registado na CMVM Deloitte amp Associados SROC SA representada por Dr Jorge Manuel Ara jo de Beja Neves 11 2 Identifica o e composi o de outras comiss es constitu das com compet ncias em ma t ria de administra o ou fiscaliza o da sociedade Para al m das comiss es referidas no ponto a seguir n o foram constitu das outras comiss es com compe t ncias em mat ria de administra o ou fiscaliza o da Sociedade 1 3 Organogramas ou mapas funcionais relativos reparti o de compet ncias entre os v rios r g os sociais comiss es e ou departamentos da sociedade incluindo informa o sobre o mbito das delega es de compet ncias em particular no que se refere delega o da administra o quotidiana da sociedade ou distribui o de pelouros entre os titulares dos rg os de administra o ou de fis caliza o e lista de mat rias indeleg veis e das compet ncias efectivamente del
344. eja pretende controlar e mitigar o risco de se incorrer em perdas resultantes de varia es das taxas de juro a que se encontra indexada a d vida finan ceira do Grupo maioritariamente denominada em euros At 2008 foram realizadas por v rias reas de neg cio diversas opera es de fixa o ou limita o de va ria o nas taxas de juro em empr stimos sobretudo indexadas Euribor por contrata o de swaps ou re aliza o de outras opera es estruturadas sobre derivados a custo zero que contribu ram e contribuir o no futuro para a redu o da sensibilidade dos custos financeiros a eventuais movimentos ascendentes nas taxas de juro A contrata o destas opera es teve como racional subjacente a prossecu o do objectivo de realiza o e ou manuten o da cobertura em cerca de 30 da d vida corporativa do Grupo emitida normalmente em regime de taxa indexada ou vari vel Depois de 2008 face estagna o a que t m estado votadas as taxas de juro de curto e m dio longo prazo est veis em m nimos hist ricos em sequ ncia da grave e prolongada crise econ mico financeira que atraves samos n o t m sido realizadas novas opera es de cobertura deste risco estando o Grupo contudo atento invers o de tend ncia que certamente acompanhar a inevit vel retoma das economias nos anos que se avizinham Risco de Taxa de C mbio A pol tica de gest o de risco de taxa de c mbio tem por objectivo a re
345. el face a 2009 sendo no entanto de real ar um ligeiro aumen to do peso relativo da rea de Ambiente amp Servi os 2010 20 2009 17 e por consequ ncia uma ligeira diminui o do peso relativo da rea de Engenharia amp Constru o 2010 80 2009 83 O volume de neg cios do Grupo teve a seguinte distribui o Engenharia amp Constru o 1 599 milh es de euros 2009 1 654 milh es de euros e Ambiente amp Servi os 410 milh es de euros 2009 329 milh es de euros EBITDA EBITDA GRUPO Areas de Neg cios milh es de euros 33 67 0 2008 2009 2010 E ENGENHARIA amp CONSTRU O W AMBIENTE amp SERVI OS 2009 Dados pr forma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entidades con juntamente controladas e aplica o retrospectiva da IFRIC 12 e da IFRIC 15 2008 Dados pr forma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entidades conjuntamente controladas 1 2 AN LISE ECON MICO FINANCEIRA Em 2010 a rea de Engenharia amp Constru o registou uma forte melhoria das margens EBITDA 16 GRUPO MOTAENGIL Em 2010 o investimento l quido consolidado atingiu 161 milh es de euros A rea de Engenharia amp Constru o apesar da estabiliza o em termos de volume de neg cios registou uma forte melhoria das margen
346. eliberar sobre a altera o parcial do contrato social nomeadamente sobre a altera o integral da redac o do artigo d cimo nono 7 77 7 7 7 7 7 o aditamento de um novo n mero tr s ao artigo vig simo passando o actual n mero tr s a ser o n mero 4 RELAT RIOS _ DE FISCALIZA O A Accionista Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais S A PROP E 0nnnnnnnni non n inn n nois inn n nino noi cons o nn nico soco nn on ns cocos oco ns oca cocos cicasoccacocaacocasoccaooconoscasoncnnoo Que seja alterado parcialmente o contrato social nomeadamente seja alterada integralmente a redac o do artigo d cimo nono e bem assim seja aditado um novo n mero tr s ao artigo vig simo passando o actual n mero tr s a ser o n mero quatro pelo que a nova redac o de tais artigos passar a ser a seguinte 7 7 7 7 7 7 Artigo D cimo Nono 7 7 7 7 7771777777711 n Um A Assembleia Geral constitu da pelos accionistas com direito de voto possuidores de ac es que se encontrem registadas em seu nome s O zero horas GMT do 5 quinto dia de negocia o anterior ao da realiza o da Assembleia Geral inn inn inn inn i nuns nn nuns nn nuno in
347. em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS Desde Mar o de 2006 que exerce a presid ncia do Conselho de Administra o da Mota Engil Ambienta e Servi os SGPS SA Desde Janeiro de 2009 que exerce a presid ncia do Conselho de Administra o da Ascendi Group SGPS SA Actualmente para al m de vice presidente do Conselho de Administra o e membro da Comiss o Executiva da MOTA ENGIL SGPS SA exerce fun es em v rios rg os sociais de empresas do Grupo Mota Engil N DE AC ES EM 31 12 2010 12 435 ac es 12 DESIGNA O 28 de Mar o de 2008 TERMO DO MANDATO 31 de Dezembro de 2013 ARNALDO JOS NUNES DA COSTA FIGUEIREDO VICE PRESIDENTE QUALIFICA ES PROFISSIONAIS Licenciatura em Engenharia Civil pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS Presidente do Conselho de Administra o da Mota Engil Engenharia e Constru o SA Presidente do Conselho de Administra o da MEITS Mota Engil Imobili ria e Turismo SA Gerente da Mota Internacional LDA Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Maprel Nelas Ind stria de Pr fabricados em Bet o SA Membro da Mesa da Assembleia Geral da Paviterra SARL Presidente da Comiss o de Fixa o de Vencimentos em representa o da Mota Engil Engenharia e Constru o SA da Ferrovias e Cons
348. em considera o No mbito do Ano Internacional da Biodiversidade foi efectuada a divulga o atrav s de direct mailing das seguintes esp cies Pinheiro manso Toupeira de gua Grilo Melro preto Abetarda e esp cies da flora e fauna de Mo ambique O Dia Internacional das Montanhas foi assinalado com a oferta de um Medronheiro a cada rea da Mota Engil Engenharia V Emiss es Efluentes Res duos Emiss es O sector da constru o civil de uma forma geral tem uma tipologia de emiss es que lhe est associada emiss es gasosas resultantes do transporte e da movimenta o de m quinas e ve culos A emiss o gasosa emitida pela Mota Engil Engenharia com maior relev ncia o CO quer em termos de quantidade quer de impacte Foram estimadas as emiss es de CO correspondentes a consumos de energia directa relacionados com a produ o e de energia indirecta da frota autom vel TOTAL DAS EMISS ES DIRECTAS E INDIRECTAS DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA EN16 emiss es em 2010 ton CO ano Gas leo 36 783 0 83 Electricidade 7 706 0 17 Total 44 489 0 100 EVOLU O DAS EMISS ES DIRECTAS E INDIRECTAS DE GEE Ton ano 0 2008 2009 2010 E ELECTRICIDADE EEGAS LEO Em 2010 registou se um aumento significativo nas emiss es de gases com efeito estufa face aos valores registados em 2009 continuando o gas leo a ser a fonte energ tica respons vel pe
349. embro da Comiss o de Vencimentos da Liscont Operadores de Contentores SA Membro da Comiss o de Vencimentos da MESP Mota Engil Servi os Partilhados Administrativos e de Gest o SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Mota Engil Engenharia e Constru o SA Membro da Comiss o de Vencimentos da MOTA ENGIL SGPS SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Sedengil Sociedade Imobili ria SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Transitex Transitos da Extremadura SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Tratofoz Sociedade de Sociedade de Tratamento de Res duos SA Membro da Comiss o de Vencimentos Vibeiras Sociedade Comercial de Plantas SA Membro da Comiss o de Vencimentos Sadoport Terminal Mar timo do Sado SA Membro da Comiss o de Vencimentos SLPP Servi os Log sticos de Portos Portugueses SA FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES FORA DO GRUPO MOTA ENGIL Vice presidente do Conselho de Administra o da FM Sociedade de Controlo SGPS SA Membro do Conselho de Administra o da Ant nio de Lago Cerqueira SA Membro do Conselho de Administra o da Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais SA Membro do Conselho de Administra o da Supermercados Navarras SA Gerente da Edif cios Galiza Sociedade Imobili ria Lda Gerente da Imobili ria Toca do Lobo Lda Gerente da Matiprel Materiais Pr Fabr
350. emiar a estrat gia de longo prazo levada a cabo por todo o Conselho de Administra o incluindo os administradores n o executivos esta situa o n o desvirtua a sua fun o n o executiva 11 35 Informa o sobre a pol tica de comunica o de irregularidades adoptada na socie dade meios de comunica o pessoas com legitimidade para receber as comunica es tratamento a dar s mesmas e indica o das pessoas e rg os com acesso informa o e respectiva interven o no procedimento Foi aprovado no final de 2008 o Regulamento do Conselho Fiscal sobre procedimentos a adop tar em mat ria de comunica o de irregularidades divulgado a todo o Grupo atrav s de uma or dem de servi o interna O Conselho de Administra o da Mota Engil SGPS SA com a aprova o deste regulamento preten deu ver estimuladas as comunica es internas de pr ticas irregulares de forma a prevenir ou repri mir irregularidades evitando danos agravados pela continuidade da pr tica irregular e dando cum primento ao recomendado pela Comiss o de Mercado de Valores Mobili rios sobre esta mat ria O regulamento considera que constituem pr ticas irregulares todos os actos ou omiss es dolosos ou negligentes praticados no mbito da actividade das sociedades do Grupo Mota Engil que pos sam ter reflexo nas demonstra es financeiras ou outras e que causem dano ao patrim nio e ao bom nome do Grupo nomeadamente viola o de qua
351. emunera o dos membros dos respectivos rg os de administra o e de fiscaliza o A actual pol tica de remunera es da MOTA ENGIL SGPS SA tal como aprovada na ltima Assembleia Geral procura promover numa perspectiva de m dio e longo prazos o alinhamento dos interesses dos administra dores demais rg os sociais e dirigentes com os interesses da sociedade e assenta sobretudo numa base fixa com uma componente vari vel quando aplic vel em fun o dos resultados da actividade desenvolvida e da situa o econ mica e financeira da sociedade Os princ pios gerais a observar na fixa o das remunera es s o essencialmente os seguintes a Fun es desempenhadas Dever o ser tidas em conta as fun es desempenhadas por cada um dos elementos num sentido mais amplo da actividade efectivamente exercida e das responsabilidades que lhes est o associadas e n o apenas num sentido formal N o estar o na mesma posi o todos os administradores entre si nem mesmo os administra dores executivos entre si ou os membros do Conselho Fiscal A reflex o sobre as fun es deve ser efectuada no seu sentido mais amplo sendo exig vel que se levem em linha de conta crit rios t o diversos como por exemplo a responsabilidade o tempo de dedica o ou o valor acrescentado para a empresa que resulta de um determinado tipo de interven o ou de umarepresenta o institucional Igualmente n o se poder furtar a esta reflex o da
352. en cionada proposta de delibera o 7 74 7 7 777 7111111t1t t111 Oito N o poder o efectuar se Assembleias Gerais atrav s de meios telem ticos Artigo Vig simo 7 7 7 7 7 7 77 771171 1 Um mant m se 4 7 7 7 171 11111 1 Dois mant m se 7 7 1 7 7 1 7 4711 1 11111111 m Tr s Os accionistas que a t tulo profissional detenham ac es em nome pr prio mas por conta dos seus clientes poder o com as referidas ac es votar em sentido diverso desde que apresentem ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral at ao 5 quinto dia de negocia o anterior ao da realiza o da referida Assembleia Geral a identifica o de cada cliente e bem assim o n mero de ac es a votar por conta de cada um deles Ter o de igual modo de apresentar ao mencionado Presidente da Mesa da Assembleia Geral as instru es de voto emitidas pelos seus clientes para cada um dos Pontos que venham a integrar a Ordem de Trabalhos da referida Assembleia Geral Quatro As vota es ser o feitas pelo modo designado pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral Porto 18 de Mar o de 2011 2un inn inn inn ni nn nin nin nin ni onnncun inn onna nuno onnianaonnoannianaonnianoonnoonnoonoo 4 RELAT
353. endi Subconcess o Douro Interior Em 26 de Mar o de 2010 foi concedido o visto favor vel pelo Tribunal de Contas ao contrato da Subconcess o Douro Interior situa o que permitiu o desenvolvimento regular das actividades de constru o Em Dezembro foram abertos ao tr fego os primeiros dois lan os da subconcess o cons tru dos de raiz lan o Trancoso Celorico da Beira no eixo do IP2 com uma extens o de cerca de 14 km lan o Mur a IP4 N da EN 212 no eixo do IC5 com uma extens o de 7 km Subconcess o Pinhal Interior O contrato de subconcess o e respectivos contratos de financiamento foram assinados em Abril de 2010 Trata se de uma subconcess o em regime misto de disponibilidade e taxa de servi o com um prazo de 30 anos e cujo investimento inicial atinge um valor na ordem dos 1 429 milh es de euros Este investimento ser financiado por capitais pr prios de cerca de 210 milh es de euros e por financiamentos a contratar junto do BEI e da Banca Comercial de cerca de 1 200 milh es de euros O valor do contrato de constru o de 958 milh es de euros e o cons rcio construtor liderado pela Mota Engil 53 52 A subconcession ria participada maioritariamente pela Ascendi Group 79 99 Durante o ano foram iniciados os trabalhos de constru o que decorrem dentro dos prazos inicialmente estimados Acordo global com o Estado Em 2010 foram assinadas e implementadas altera es nos contratos de c
354. enharia atrav s da sua Sucursal que entretanto se mant m O processo de transfer ncia de activos e participa es financeiras para a rec m criada sociedade ser conclu do no decurso de 2011 A actividade de Engenharia amp Constru o em Angola registou em 2010 mais uma vez um ano excelente com 452 milh es de euros de volume de neg cios com um crescimento de 12 2009 403 milh es de euros Este mercado j representa 28 do volume total da rea de neg cios Engenharia amp Constru o 2009 24 e 23 do volume total do Grupo Mota Engil 2009 20 Tamb m ao n vel da rentabilidade operacional o ano de 2010 foi muito positivo com a margem EBITDA a situar se nos 16 1 2009 14 6 Apesar da crise mundial o arranque do ano de 2011 no mercado angolano continua a ser encarado com op timismo e a expectativa do Grupo a de manter o crescimento naquele pa s sustentado numa carteira de en comendas robusta que actualmente atinge o valor de 443 milh es de euros e em consolida o A Mota Engil pretende diversificar os neg cios em Angola na rea de Engenharia amp Constru o e por isso encontra se a apostar em novas actividades industriais associadas ao neg cio da constru o nomeadamente atrav s da Novicer dedicada cer mica e da Fatra dedicada trefilaria Nos outros mercados de frica onde o Grupo Mota Engil marca presen a o ano de 2010 foi tamb m bastante positivo destacando se o Malawi Mo ambique
355. ensibiliza o e forma o e elabora o do relat rio das suas actividades Este rg o re ne ordinariamente uma vez por m s e extraordinariamente sempre que convocado para o efeito Comiss es Locais de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho CLSHST estas comiss es existem em cada um dos Centros de Servi os da SUMA tendo por miss o a execu o do programa ao n vel local Comp em cada uma destas comiss es a chefia dos respectivos servi os e um conjunto de trabalhadores representativos de cada centro As comiss es re nem ordinariamente uma vez por m s e extraordinariamente sempre que convocadas para o efeito Forma o sensibiliza o e comunica o No mbito do seu plano geral de forma o a SUMA desenvolve um conjunto de ac es de forma o de Higiene e Seguran a no Trabalho para os seus colaboradores Lei geral e instrumentos de regulamenta o colectiva do trabalho As mat rias de seguran a ocupacional s o enquadradas por v rios diplomas legais designadamente o Decreto Lei n 441 91 de 14 de Novembro e a Lei n 99 2004 de 27 de Agosto conforme j anteriormente referido a prop sito da Mota Engil Engenharia N o existindo instrumento de regulamenta o colectiva de trabalho com incid ncia no sector de actividade da SUMA a empresa rege se nesta mat ria pela lei geral No mbito da Seguran a e Sa de no Trabalho da SUMA apresentam se de seguida alguns indicadores calculados de acordo
356. ente e do sistema contribuindo desta forma para a minimiza o dos impactes gerados pela sua actividade como por exemplo produ o de RCD ru do derrames Todas as reas da Mota Engil Engenharia s o respons veis pelo cumprimento dos requisitos legais e outros que lhes sejam aplic veis existindo para tal procedimentos internos que garantam o seu conhecimento e aplica o O N cleo de Gest o Ambiental tem a responsabilidade de analisar os requisitos legais aplic veis s diversas reas de neg cio da organiza o divulg los e verificar o seu cumprimento Quando s o detectadas situa es de n o conformidade s o desenvolvidas ac es correctivas no sentido de resolver a situa o e impedir a sua recorr ncia no futuro VII Conformidade No decurso da actividade desenvolvida pela Mota Engil Engenharia em 2010 ocorreu uma situa o de n o conformidade com leis ou regulamentos ambientais relativa deposi o indevida de res duos indiferenciados de constru o civil da qual resultou a aplica o de uma multa no valor de dez mil euros EN28 VIII Transporte A frota da Mota Engil Engenharia constitu da por viaturas ligeiras viaturas pesadas e m quinas e tem uma idade m dia reduzida a rondar os quatro anos o que possibilita menores consumos de combust veis e emiss es associadas EN29 No sentido de mitigar os impactes ambientais resultantes do transporte de bens e outros materiais utilizados nas opera
357. entes do Conselho de Administra o dos membros do Conselho Fiscal e dos membros da Mesa da Assembleia Geral ser composta apenas por uma parte fixa parte fixa da remunera o dos membros do Conselho de Administra o com fun es executivas bem como dos membros n o executivos n o independentes consistir num valor mensal pag vel 14 vezes por ano A fixa o do valor mensal para a parte fixa das remunera es dos membros do Conselho de Administra o ser feita para todos os que sejam membros da Comiss o Executiva e para aqueles que embora n o pertencentes a esta comiss o n o sejam considerados independentes fixa o de valor predeterminado por cada participa o em reuni o aos membros do Conselho de Administra o ser feita para aqueles que sejam considerados independentes e tenham fun es essencialmente n o executivas As remunera es fixas dos membros do Conselho Fiscal e da Mesa da Assembleia Geral consistir o todas num valor fixo pag vel doze vezes por ano 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO O processo de atribui o de remunera es vari veis aos membros executivos do Conselho de Administra o dever seguir os crit rios propostos pela Comiss o de Fixa o de Vencimentos atenta a avalia o de desempenho efectuada da sua posi o hier rquica de crit rios de performance de longo prazo da sociedade e crescimento real da sociedade e das vari veis
358. ento e Risco referidos no ponto anterior efectuando a avalia o do funcionamento e do ajustamento s necessidades da sociedade dos sistemas de controlo interno e de gest o de riscos implementados 11 7 Indica o sobre a exist ncia de regulamentos de funcionamento dos rg os da socieda de ou outras regras relativas a incompatibilidades definidas internamente e ao n mero m ximo de cargos acumul veis e o local onde os mesmos podem ser consultados Tal como referido no cap tulo zero relativamente ao n o cumprimento da recomenda o 1 1 1 5 os rg os de administra o e fiscaliza o da sociedade t m regulamentos internos de funcionamento que n o se encontram publicados no s tio de Internet da Sociedade e que n o se encontram dispon veis para consulta A Mota Engil entende que os regulamentos v o para al m dos aspectos de mero funcionamento dos rg os contendo um conte do reservado raz o pela qual n o os disponibiliza ao p blico II 8 Caso o presidente do rg o de administra o exer a fun es executivas indica o dos mecanismos de coordena o dos trabalhos dos membros n o executivos que assegurem o car cter independente e informado das suas decis es O presidente do Conselho de Administra o n o exerce fun es executivas 172 GRUPO MOTAENGIL 11 9 Identifica o dos principais riscos econ micos financeiros e jur dicos a que a sociedade se exp e no exerc cio da actividade O mape
359. ep o do n 3 do artigo 248 B do C digo dos Valores Mobili rios Cumprimento Cumprida N o aplic vel Relat rio 1 29 1 1 5 5 Pelo menos um representante da comiss o de remunera es deve estar presente nas assembleias gerais de accionistas 1 1 5 6 Deve ser divulgado no relat rio anual sobre o Governo da Sociedade o montante da remunera o recebida de forma agregada e individual em outras empresas do grupo e os direitos de pens o adquiridos no exerc cio em causa II 2 CONSELHO DE ADMINISTRA O 1 2 1 Dentro dos limites estabelecidos por lei para cada estrutura de administra o e fiscaliza o e salvo por for a da redu zida dimens o da sociedade o conselho de administra o deve delegar a administra o quotidiana da sociedade devendo as compet ncias delegadas ser identificadas no relat rio anual sobre o Governo da Sociedade 1 2 2 O conselho de administra o deve assegurar que a sociedade actua de forma consent nea com os seus objectivos n o devendo delegar a sua compet ncia designadamente no que respeita a i definir a estrat gia e as pol ticas gerais da sociedade ii definir a estrutura empresarial do grupo iii decis es que devam ser consideradas estrat gicas devido ao seu montante risco ou s suas caracter sticas especiais Cumprida Cumprida Cumprida Cumprida 1 15 1 31 1 3 1 3 1 2 3 Caso o presidente do conselho de administra o exer a
360. er o de refer ncia no espectro cultural nacional tendo merecido o patroc nio da Mota Engil FUNDA O CIDADE DE AMMAIA A cidade romana de Ammaia situada pr ximo da vila de Marv o constitui um importante exemplar de cidade romana e um monumento nacional da maior relev ncia hist rica e arqueol gica A Funda o Cidade de Ammaia tem por objectivo principal o seu estudo e preserva o tendo recebido em 2009 o pr mio Vasco Vilalva institu do pela Funda o Calouste Gulbenkian A gest o do monumento conta com a colabora o de um reputado conjunto de especialistas a cujos trabalhos a Mota Engil se associou apoiando o estudo e conserva o do monumento MUSEU DA PRESID NCIA DA REP BLICA O Museu da Presid ncia da Rep blica assinalou a comemora o do Centen rio da Rep blica atrav s de um conjunto de actividades culturais alusivas efem ride As festividades decorreram entre os dias 30 de Setembro e 5 de Outubro de 2010 num programa diversificado que incluiu exposi es concertos e participa o de agrupamentos de v rias regi es do pa s tendo atra do a presen a de milhares de visitantes A Mota Engil associou se ao Museu patrocinando esta importante iniciativa UNIVERSIDADE T CNICA DE LISBOA A Universidade T cnica de Lisboa fundada em 1930 tem por miss o assegurar o progresso consistente da sociedade do conhecimento do saber e da sabedoria dinamizando o desenvolvimento humano sustentado atrav s da
361. ercursos profissionais constantes do ponto 1 18 os tr s membros da Comiss o de Vencimentos possuem conhecimentos e experi ncia em mat ria de pol tica de remunera o Adicionalmente e quando se revela necess rio a Comiss o de Vencimentos auxiliada por recursos especializados internos ou externos empresa para suportar as suas delibera es em mat ria de pol tica de remunera es 11 39 Refer ncia independ ncia das pessoas singulares ou colectivas contratadas para a comiss o de remunera es por contrato de trabalho ou de presta o de servi o relativamente ao conselho de administra o bem como quando aplic vel ao facto de essas pessoas terem rela o actual com consultora da empresa O Eng Ant nio Manuel Queir s Vasconcelos da Mota presidente e membro n o executivo do Conselho de Administra o e a Dra Maria Teresa Queir s Vasconcelos Mota Neves da Costa membro n o execu tivo do Conselho de Administra o integram a Comiss o de Vencimentos tendo sido eleitos para essas fun es pela Assembleia Geral sob proposta da accionista maiorit ria Mota Gest o e Participa es 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO SGPS SA As suas participa es na Comiss o de Vencimentos correspondem exclusivamente represen ta o do interesse accionista ali intervindo nessa qualidade e n o na de membros do rg o de adminis tra o Para garantia de independ ncia no exerc cio d
362. ernacional 62 30 472 Tertir 2 830 763 Grupo Suma Transporlixos 100 751 927 3 983 933 5 520 345 Perdas de Imparidade Grupo Suma Ekosrodowisko 75 109 75 109 Transfer ncia imputa o da diferen a de aquisi o invent rios Devonsk 1 817 149 1 817 149 Altera es no goodwill por varia o de per metro Grupo Indaqua Indaqua Feira 104 053 104 053 Altera es no goodwill por actualiza o cambial Devonsk 27 420 Grupo Suma Ekosrodowisko 6 650 64 391 Mota Engil Central Europe Pol nia 106 612 38 607 Mota Engil Central Europe Rep blica Checa 18 603 4 980 131 865 6 616 Goodwill no final do exerc cio 135 309 629 133 010 980 As aquisi es acima referidas foram contabilizadas pelo m todo da compra e tiveram numer rio como contra partida da sua aquisi o Como resultado destas aquisi es o Grupo n o alienou qualquer das opera es desenvolvidas pelas empresas adquiridas O Grupo Mota Engil efectua testes anuais de imparidade do goodwill tal como definido na al nea i dos Prin cipais crit rios valorim tricos na Nota 1 Pol ticas Contabil sticas Em 31 de Dezembro de 2010 os m todos e pressupostos utilizados na aferi o da exist ncia ou n o de imparidade para os principais valores de goodwill registados nas demonstra es financeiras anexas foram como segue Mota Engil Central Grupo Suma Europe Pol nia Grupo Tertir Valor l quido do goodwill 14 140 6
363. es dois concorrentes na primeira prova que ganharam a medalha de bronze e um na segunda que desempenhou o papel de coordenador O EuroSkills Lisboa 2010 aconteceu na FIL em Dezembro e colocou em concurso seis categorias profissionais Artes Criativas e Moda Tecnologias da Informa o e Comunica o Tecnologia de Engenharia e Fabrico Constru o e Edif cios Transporte e Log stica e Servi os Pessoais e Comunidade Registe se que o Grupo Mota Engil conta com Centros de Forma o Profissional no Porto e em Angola estando em constru o um outro centro no Malawi Sa de ACREDITAR A Acreditar Associa o de Pais e Amigos de Crian as com Cancro uma institui o particular de solidariedade social que visa ajudar as crian as com diagn stico de cancro e respectivas fam lias apoiando as nos dom nios psicol gico afectivo e econ mico O trabalho da institui o reparte se pelos seus centros regionais do Norte Porto Centro Coimbra Sul Lisboa e Madeira Funchal que correspondem aos centros urbanos onde existem hospitais de oncologia pedi trica A Acreditar disp e actualmente de tr s Casas de Apoio Lisboa Funchal e Coimbra esta ltima inaugurada em Novembro de 2009 A Casa de Coimbra localiza se junto ao novo Hospital Pedi trico de Coimbra a inaugurar em breve dispondo de vinte quartos distribu dos por tr s pisos e uma envolvente exterior com amplos espa os ajardinados Convidada a partic
364. es financeiras id neas independentes e de reconhecido m rito Os modelos de avalia o utilizados baseiam se no m todo dos cash flows desconta dos utilizando Par Rates de Swaps cotadas no mercado interbanc rio e dispon veis nas p ginas da Reuters e Bloomberg para os prazos relevan tes sendo calculadas as respectivas taxas forwards e factores de desconto que servem para descontar os cash flows fixos fixed leg e os cash flows vari veis floating leg O somat rio das duas legs apura o VAL Valor Actualizado L quido 28 PASSIVOS A informa o relativa a passivos comerciais e outros passivos a pagar com refer ncia aos exerc cios findos COMERCIAIS E em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisada como segue OUTROS PASSIVOS A PAGAR N O CORRENTES CORRENTES 2009 2009 2010 reexpresso 2009 2010 reexpresso 2009 Fornecedores Engenharia amp Constru o 4 117 640 6 954 666 7 143 131 428 973 733 406 934 223 414 552 031 Ambiente amp Servi os 3 432 044 96 372 125 75 536 821 78 119 650 Concess es de transportes 6 363 649 Outros elimina es e intragrupo 43 176 293 31 112 139 34 764 039 4 117 640 10 386 710 7 143 131 482 169 565 451 358 905 464 271 291 Fornecedores de activo fixo 141 929 430 123 346 911 125 658 661 58 343 909 63 850 717 81 921 592 Empresas associadas e outros accionistas 537 269 405 992 559 051 490 825 110 495 198 587 Adiantamentos de clientes e por conta de vendas
365. es accionistas fundadores s o benefici rios de um plano de pens es de benef cios definidos que lhes permitir obter uma pens o correspondente a 80 do sal rio auferido na data da reforma De referir que este plano j se encontrava em vigor em data anterior data de entrada em bolsa da Mota Engil SGPS SA 164 GRUPO MOTAENGIL 1 19 Exist ncia de norma estatut ria que preveja o dever de sujeitar pelo menos de cinco em cinco anos a delibera o da assembleia geral a manuten o ou elimina o da nor ma estatut ria que preveja a limita o do n mero de votos suscept veis de deten o ou de exerc cio por um nico accionista de forma individual ou em concerta o com outros accionistas O Contrato de Sociedade n o prev a limita o de votos suscept veis de deten o ou de exerc cio por um nico accionista de forma individual ou em concerta o com outros accionistas 1 20 Indica o das medidas defensivas que tenham por efeito provocar automaticamente uma eros o grave no patrim nio da sociedade em caso de transi o de controlo ou de mu dan a de composi o do rg o de administra o N o existem medidas defensivas que tenham por efeito provocar automaticamente uma eros o grave no patrim nio da Sociedade em caso de transi o de controlo ou de mudan a de composi o do rg o de administra o 1 21 Acordos significativos de que a sociedade seja parte e que entrem em vigor sejam alterados ou ces
366. es da adop o da IFRIC 12 da IFRIC 15 e da altera o do m todo da consolida o das empresas conjuntamente controladas pode ser resumido como segue ALTERA O DO 200 M TODO DE REEXPR SSO BALAN O 2009 EURO IFRIC 12 IFRIC 15 CONSOLIDA O EURO Activo N o corrente 2 771 200 251 54 418 401 648 617 1 379 480 129 1 445 489 906 Corrente 1 842 930 627 3 646 233 2 282 068 378 594 812 1 458 407 514 Total do Activo 4 614 130 878 50 772 168 2 930 685 1 758 074 941 2 903 897 420 Passivo N o corrente 2 252 090 807 29 949 456 1 403 217 328 878 822 935 Corrente 1 985 948 779 1 256 373 354 941 405 1 632 263 747 Total do Passivo 4 238 039 586 31 205 829 1 758 158 733 2 511 086 682 Capital Pr prio Capital Pr prio atribu vel ao Grupo 328 329 691 17 210 108 2 930 685 342 609 114 Total do Capital Pr prio 376 091 292 19 566 339 2 930 685 83 792 392 810 738 Total do Capital Pr prio e Passivo 4 614 130 878 50 772 168 2 930 685 1 758 074 941 2 903 897 420 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA ALTERA O DO M TODO 2009 DE CONSOLI REEXPRESSO DEMONSTRA O DE RESULTADOS 2009 EURO IFRIC 12 IFRIC 15 DA O EURO Vendas e presta es de servi os 2 131 244 582 729 842 11 332 995 140 449 006 1 978 732 739 Resultado bruto 1 014 165 169 640 137 2 282 068 118 677 846 892 565 118 Fornecimentos e serv externos custos com o pessoal e outros proveitos custos oper 709 810 47
367. es de justo valor de instrumentos financeiros derivados Em 31 de Dezembro de 2010 o investimento financeiro no Grupo Geovision inclui 33 404 103 euros de Goodwill Em 31 de Dezembro de 2010 o investimento financeiro no Grupo Ascendi inclui 19 830 852 euros de Goodwill 99 992 688 euros de diferen as de consoli da o afectas a activos identific veis conta a receber e 47 913 795 euros de presta es suplementares Em 31 de Dezembro de 2010 o valor de mercado da Martifer de acordo com a sua cota o de mercado naquela data 1 45 euros por ac o correspondia a aproximadamente 54 375 000 euros Contudo convic o do Conselho de Administra o do Grupo baseado nos business plans existentes e no valor patrimonial do Grupo Martifer que aquele investimento n o se encontra em imparidade 114 GRUPO MOTAENGIL Em 31 de Dezembro de 2010 a principal informa o financeira dos investimentos financeiros em equival ncia patrimonial mais relevantes como segue Vendas e participa o Activo Capital Pr prio E a CR Engenharia amp Constru o Asinter 30 2 326 661 1 326 312 3 398 156 708 184 Auto Sueco Angola 26 93 358 459 37 315 402 72 287 221 1 264 659 Bay 6 3 Grupo Obol Invest 30 1 725 400 161 105 27 034 Bay Office Grupo Obol Invest 30 941 443 531 840 23 544 Bay Park Grupo Obol Invest 30 14 807 656 8 434 305 197 781 319 825 Bay
368. escis o de contratos de trabalho a termo 1 188 714 47 842 1 165 621 70 935 Selagem e monitoriza o de aterro 4 722 111 1 415 627 2 330 6 135 408 Provis es para investimentos valorizados pelo m todo da equiv patrimonial 7 871 183 800 605 6 514 274 15 186 062 Processos judiciais 6 772 769 731 614 17 532 56 720 7 430 131 Garantias de qualidade 12 943 351 12 592 Outras conting ncias custo estimado com opera es em processo de encerramento 25 401 258 11 039 408 796 175 1 932 752 123 796 33 587 943 56 643 475 14 143 085 3 298 772 1 932 752 6 219 427 71 774 463 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 os investimentos valorizados pelo m todo da equival ncia patrimonial para os quais foi constitu da provis o s o como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Construtora Perote Xalapa 1 170 508 Fabritubo 1 879 566 1 879 566 Grossiman 1 152 584 Luma e NGA Grupo Geovision 1 282 903 Grupo SLPP 5 470 778 SG Ha or 1 653 691 HL Soc Gestora Edificio SA 2 794 490 lberocargo 1 021 839 648 912 Vista SA 666 128 68 490 Outras 1 143 649 191 492 179 204 15 186 062 7 871 183 2 058 770 Com excep o das provis es criadas para a selagem e monitoriza o de aterros e para as da subsidi ria TCL relativas adop o da IFRIC 12 para todas as outras a data de utiliza o das mesmas n o pass vel de ser estimada pelo que tais provis es n o foram alvo de actualiza o financeira 2 INFORMA O FINA
369. esenvolver compet ncias que acrescentem valor ao neg cio Promover a mobilidade e a rota o de quadros Fomentar o recrutamento e o desenvolvimento de quadros internacionais Alinhar a pol tica de retribui o com a gest o de performance Refor ar a cultura e conhecimento do Grupo N AA A U N e Neste sentido o ano de 2010 caracterizou se pela consolida o das Pol ticas e Modelos Corporati vos de Recursos Humanos bem como pelo lan amento de Programas e Projectos Corporativos nas diferentes reas de neg cio e mercados em que o Grupo tem actualmente presen a POL TICAS E MODELOS CORPORATIVOS DE RECURSOS HUMANOS Tendo por miss o assegurar uma filosofia e arquitectura comuns diversidade dos neg cios e gseografias existentes no Grupo e simultaneamente garantir a adequa o s diversas realidades necessidades que caracterizam as diferentes empresas do universo Mota Engil as Pol ticas e Mo delos Corporativos de RH ser o gradualmente implementados no Grupo Sone HA corporate ri Neste dom nio o ano de 2010 contribuiu de modo positivo para a consolida o da miss o designada por One HR Corporate Standards atrav s da implementa o em v rias empresas do Grupo das Pol ticas e Modelos Corporativos aprovados x MCFC De O Modelo Corporativo de Fun es e Compet ncias uma ferramenta central na gest o de Pessoas que tem como finalidade a cria o de uma estrutura comum capaz
370. esenvolvidas em 2010 destacam se as seguintes Foram definidas e implementadas as medidas necess rias ao cumprimento do novo regime jur dico da Seguran a contra Inc ndios em Edif cios Foram revistas as metodologias de constitui o e funcionamento das Comiss es Locais de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho CL SHST nos v rios Centros de Servi os e na Sede da Organiza o A CL SHST uma Comiss o existente nos v rios Centros de Servi os e na Sede para promover o levantamento e an lise avalia o dos assuntos relacionados com Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho de modo a que se obtenham melhorias relacionadas com as condi es de trabalho Efectuou se a revis o das metodologias de Consulta aos Trabalhadores para garantir que todos os Trabalhadores s o envolvidos nos assuntos que possam afectar a Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho A participa o dos trabalhadores uma componente fundamental do sucesso da organiza o Esta participa o faz parte de uma estrat gia que permite valorizar os conhecimentos e a experi ncia dos trabalhadores estimular a motiva o e favorecer a mudan a interna no sentido da melhoria cont nua da organiza o 1 3 2 Medicina no trabalho Os servi os de medicina no trabalho na SUMA s o externos e prestados por empresa prestadora de servi os de SHST A vigil ncia da sa de tendo como objectivos fundamentais a preven o de doen as profissionais e de doen
371. espondem 62 79 do capital sociale de 66 36 dos direitos de voto com os votos contra dos accionistas profissionais STATE STREET BANK AND TRUST Cliente STATE STREET BANK AND TRUST COMPANY INVESTMENT FUNDS FOR TAXEXEMPT RETIREMENT PLANS titular de 37 201 ac es Cliente IBM SAVINGS PLAN titular de 22 125 ac es Cliente SSGA MSCI EAFE SMALL CAP INDEX SECURITIES LENDING COMMON TRUST FUND titular de 9 727 ac es Cliente MARYLAND STATE RETIREMENT amp PENSION SYSTEM titular de 12 233 ac es Cliente SPDR S amp P WORLD EX US ETF titular de 22 980 ac es Cliente STATE OF ALASKA RETIREMENT AND BENEFIT PLANS titular de 1 160 ac es Cliente STREETTRACKS MSCI EUROPE SMALL CAPSM titular de 1 111 ac es 200 iinn oii isnn oi isnnnniisnn o isnnoisnnnosssnnonionnoosisanooionnonoo HSBC BANK PLC Cliente West Yorkshire Pension Fund titular de 400 000 ac es NORTHERN TRUST COMPANY Cliente MUNICIPAL EMPOLYEES ANNUITY AND BENEFIT FUND OF CHICAGO titular de 10 134 ac es Cliente NORTHERN TRUST GLOBAL INVESTMENTS COLLECTIVE FUNDS TRUST titular de 53 176 ac es Cliente NTGI QM COMMON DAILY ALL COUNTRY WORLD EX US INVESTABLE MARKET INDEX FUND NON LENDING titular de 941 ac es Cliente NEW ZEALAND SUPERANNUATION FUNDS titular de 3 444 ac es 2222 nun iisnnoiiinnoiiisnnonisnnonion
372. esso D vidas a institui es de cr dito Empr stimos banc rios 3 099 065 4 111 015 8 178 912 79 302 757 94 691 749 3 099 065 4 111 015 8 178 912 79 302 757 94 691 749 2009 D vidas a institui es de cr dito Empr stimos banc rios 132 073 353 71 271 143 82 301 578 938 007 336 1 223 653 410 Contas caucionadas 3 700 000 3 700 000 135 773 353 71 271 143 82 301 578 938 007 336 1 227 353 410 Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 os montantes relativos ao endividamento est o denominados nas seguintes moedas Institui es Papel Outros Obriga es de cr dito comercial empr stimos Total 2010 Coroas Checas 9 356 945 9 356 945 D lares dos Estados Unidos 14 156 058 14 156 058 Dinar Argelino 292 196 292 196 Euros 82 278 633 714 402 206 372 690 013 6 591 897 1 175 962 749 Forints H ngaros 1 809 311 1 809 311 Meticais da Nova Fam lia 401 708 401 708 S o Tom Dobras 47 514 47 514 Zlotys Polacos 13 348 865 13 348 865 82 278 633 753 814 803 372 690 013 6 591 897 1 215 375 346 2009 reexpresso Coroas Checas 9 800 742 9 800 742 D lares dos Estados Unidos 10 895 215 832 875 11 728 090 Dinar Argelino 268 772 268 772 Euros 113 500 000 569 838 740 346 318 154 49 923 823 1 079 580 717 Forints H ngaros 1 743 547 1 743 547 Meticais da Nova Fam lia 68 680 103 68 783 Zlotys Polacos 9 417 761 9 417 762 113 500 000 602 033 458 346 318 154 50 756 801 1 112 608 413 2009 Coroas Checas 9 800 742 9 800 742 D lares
373. esso 2009 reagolfe 1 181 949 963 680 963 680 Constructora Perote Xalapa 8 083 908 CPTP 22 007 422 16 106 352 16 106 352 Emocil 2 416 369 EMSA 129 602 98 444 98 444 Ferrovias 20 363 790 21 045 069 21 045 069 Grossiman 48 865 Grupo Ascendi 63 243 033 Grupo Indaqua 76 385 355 76 726 696 76 726 696 Grupo Suma 252927520 29 005 264 29 005 264 Grupo Tertir 81 010 152 82 822 005 82 845 817 Hifer 52 812 Manvia 1 563 060 964 410 964 410 Mota Engil Servi os Partilhados 504 933 504 933 504 933 MKC 203 982 203 982 Mota Engil Ambiente e Servi os 15 627 500 17 123 295 17 123 295 Mota Engil Central Europe Pol nia 58 576 891 46 996 031 46 996 031 Mota Engil Engenharia 617 042 898 631 047 170 631 047 170 Mota Engil Central Europe Hungria 5 347 174 7 425 653 7 425 653 Mota Engil Pavimenta es 7 564 274 4 657 494 4 657 494 Mota Engil Peru 46 294 874 4 821 988 4 821 988 Mota Engil SGPS 250 000 Parquegil 3 281 Planinova 283 014 275 178 275 178 Mota Engil Bet o e Pr Fabricados 5 275 079 5 380 438 5 380 438 RTA 384 369 423 173 423 173 Sadoport 1 425 078 Sedengil 30 956 54 857 54 857 Tecnocarril 15 000 15 000 15 000 Tracevia 6 126 734 6 355 615 6 355 615 Vibeiras 8 024 982 7 711 588 7 711 588 1 001 698 697 960 728 315 1 033 609 104 Em 31 de Dezembro de 2009 o Grupo tinha constitu da cau o sobre as ac es detidas e presta es acess rias efectuadas s empresas participadas Ascendi CP Ascendi GP Ascendi BLA Lusoponte e Ascendi Norte para
374. estas possam fazer face em devido tempo a todos os compromissos financeiros assumidos Trata se portanto de assegurar que o Grupo disp e dos meios financeiros saldos e fluxos financeiros de entrada necess rios para solver compromissos fluxos fi nanceiros de sa da no momento em que estes se tornam exig veis A obten o de elevados n veis de flexibilidade financeira fundamental para a gest o deste risco tem vindo a ser prosseguida pelo recurso s seguintes medidas de gest o a Estabelecimento de rela es de parceria com as entidades financiadoras assegurando o seu apoio financeiro ao Grupo numa ptica de longo prazo nas melhores e ou nas mais desfavor veis conjunturas que ciclicamente afectam todos os neg cios Contrata o e manuten o de linhas de cr dito excedent rias de curto prazo que se constituem como reservas de liquidez dispon veis para utiliza o a todo o momento Realiza o de um rigoroso planeamento financeiro por empresa concretizado na elabora o e revis o peri dica de or amentos de tesouraria possibilitando a previs o antecipada de excedentes e d fices futuros de tesouraria e a optimiza o e gest o integrada de fluxos financeiros entre participadas do Grupo a Financiamento dos investimentos no MLP adequando as maturidades da d vida e o plano de pagamento das responsabilidades resultantes do financiamento capacidade de gera o de fluxos de caixa de cada projecto ou empresa
375. even o e controlo Aplicar e fazer cumprir a pol tica os programas e procedimentos definidos pela organiza o relacionados com a Higiene e Seguran a Promover em conjunto com os estabelecimentos da organiza o a elabora o de Planos de Emerg ncia e a realiza o peri dica dos respectivos simulacros Realizar a an lise de todos os incidentes e definir as respectivas ac es correctivas Recolher e organizar os elementos estat sticos relativos seguran a dos trabalhadores de forma a possibilitar a obten o de conclus es que permitam a respectiva preven o e organiza o de modo a efectuar se um estudo dos potenciais riscos profissionais Suspender a execu o de qualquer trabalho em caso de risco iminente para a integridade e sa de dos trabalhadores Informar a Administra o de todas e quaisquer situa es que coloquem em risco a integridade ou a sa de dos trabalhadores Acatar as recomenda es das autoridades entidades competentes no mbito da SHST Providenciar os meios de preven o e de protec o colectiva e individual definidos como obrigat rios ou necess rios Fazer respeitar a sinaliza o e instru es de seguran a e emerg ncia Elaborar e enviar anualmente o relat rio de actividades de cada estabelecimento da SUMA para as autoridades entidades competentes no mbito da SHST Participar nas reuni es das v rias Comiss es Locais de SHST Das ac es d
376. exas Estas demonstra es financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administra o do Grupo em 14 de Mar o de 2011 Contudo as mesmas est o ainda pendentes de aprova o pela Assembleia Geral de Accionistas sendo convic o do Conselho de Administra o do Grupo de que estas ser o aprovadas sem altera es 39 ACTIVOS N O CORRENTES DETIDOS PARA VENDA 40 EVENTOS SUBSEQUENTES 41 APROVA O DAS DEMONSTRA ES FINANCEIRAS RELAT RIO E CONTAS CONSOLIDADAS 2010 E 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO NOVOS RUMOS PARA O FUTURO O Grupo Mota Engil opera na concess o de infra estruturas rodovi rias ajudando a aproximar dist ncias gra as a uma ampla rede nacional e internacional 0 DECLARA O DE CUMPRIMENTO electr nico www cmvym pt adoptadas e n o adoptadas pela Mota Engil SGPS SA RECOMENDA O CAP TULO ASSEMBLEIA GERAL 1 1 MESA DA ASSEMBLEIA GERAL Cumprimento 0 1 O presente relat rio obedece ao modelo constante do anexo ao Regulamento CMVM n 1 2010 e tem por refer ncia o C digo de Governo das Sociedades da CMVM de 2010 divulgado pela CMVM no seu endere o 0 2 Indica o discriminada das recomenda es inclu das no C digo de Governo das Sociedades da CMVM Relat rio 1 1 1 O presidente da mesa da assembleia geral deve dispor de recursos humanos e log sticos de apoio que sejam adequados
377. financeiros em equival ncia patrimonial como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Engenharia amp Constru o Auto Sueco Angola 9 085 418 12 102 738 12 102 738 Bergamon 8 211 228 Berd 1 170 619 1 198 623 1 198 623 Cimertex Angola 1 362 358 500 793 Cimertex amp Companhia 10 059 923 8 002 948 Crespo 1 761 885 1 600 736 Grossiman 2 948 623 Grupo Obolinvest 26 551 107 32 622 218 32 622 218 Hifer 311 462 Mamaia 2 270 894 2 413 358 2 413 358 Probigalp 1 680 375 1 938 080 Soltysowska 542 403 44 955 284 835 Outros 627 784 543 741 577 562 Ambiente amp Servi os Grupo Geo Vision 40 798 809 Grupo Suma associadas 2 286 127 2 190 326 2 077 147 Grupo SLPP 1 217 338 Parquegil 453 630 305 110 STM 177 684 104 566 Tersado 1 195 170 1 086 332 856 835 Vortal 2 068 818 2 867 587 2 867 587 Outros 20 283 27 976 Grupo Ascendi 116 744 862 100 609 676 129 202 282 Grupo Martifer 116 843 043 146 029 302 146 029 302 Outros 2 106 336 920 636 325 660 378 330 232 487 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA Durante o exerc cio de 2010 o movimento ocorrido no valor dos investimentos financeiros em equival ncia patrimonial foi o seguinte Em 31 de Dezembro de 2010 o investimento financeiro no Grupo Obol Invest inclui 22 861 133 euros de diferen as de consolida o afectas a activos identi fic veis invent rios Efeito em Transfer ncias Resu
378. for the Unknown para a Funda o Champalimaud Grupo Operacional de Combust veis para a ANA Aeroporto de Lisboa a INL Instituto de Nanotecnologia Hospitais de Loures e da Ilha Terceira Novo Museu dos Coches De destacar ainda a execu o de diversas Infra estruturas Hidr ulicas realizadas para a EDIA e DGADR bem como a execu o de v rias empreitadas de Remodela o de Escolas para a Parque Escolar que se evidenciaram no panorama geral devido ao cumprimento de objectivos de prazos e qualidade Em 2010 o volume de neg cios da rea de Engenharia amp Constru o em Portugal foi superior a 641 milh es de euros 22 GRUPO MOTAENGIL gt Steinerova Em 2010 na Europa Central A rea da Engenharia amp Constru o embora presente em cinco pa ses da Europa Central Pol nia Rep IC blica Checa Eslov quia Hungria e Rom nia concentra fundamentalmente a sua actividade na Pol nia ia Cv O sector da constru o na Pol nia tem assistido a um r pido desenvolvimento e crescimento desde PE 2007 2008 essencialmente devido ao Euro 2012 o investimento em infra estruturas financiadas pela Uni o Europeia e ao crescimento do mercado imobili rio Apesar de este desenvolvimento ter sido de alguma forma travado pela crise financeira de 2008 o aumento significativo da produ o de materiais de constru o em 2010 sugere que a actividade de constru o est bastante robusta apesar de os indicadores ofi
379. fru rem de descontos na aquisi o de bilhetes Com este protocolo a Mota Engil al m de facilitar o acesso aos espect culos do Coliseu aos seus colaboradores pretende apoiar uma institui o com muita tradi o na cidade do Porto de forma a manter o contributo desta para o desenvolvimento cultural da cidade ESP LIO FOTOGR FICO DE AMARANTE O esp lio fotogr fico do amarantino Eduardo Teixeira Pinto composto por um importante conjunto de testemunhos sobre a hist ria de Amarante que deram origem a uma colect nea com algumas das mais representativas fotografias do seu autor Pelas suas liga es cidade de Amarante a Mota Engil patrocinou esta edi o publicada em 2010 5 O NDIZINNIOND SUSTENTABILIDADE ESTORIL FILM FESTIVAL O Estoril Film Festival um dos mais importantes eventos culturais realizados em Portugal na rea do cinema e um festival de refer ncia no panorama internacional A Mota Engil patrocinou o evento que se realizou no m s de Novembro de 2010 no Estoril FESTIVAL DAS ARTES A Quinta das L grimas em Coimbra foi palco do Il Festival das Artes que se realizou entre os dias 18 de Julho e 8 de Agosto de 2010 Sucedendo Noite na 12 edi o o Il Festival elege a gua elemento que serve de mote a um amplo conjunto de realiza es culturais nas reas do cinema teatro m sica confer ncias exposi es e gastronomia O Festival das Artes pretende impor se como festival de V
380. fun es executivas o conselho de administra o deve encon trar mecanismos eficientes de coordena o dos trabalhos dos membros n o executivos que designadamente assegurem que estes possam decidir de forma independente e informada e deve proceder se devida explicita o desses mecanismos aos accionistas no mbito do relat rio sobre o Governo da Sociedade 1 2 4 O relat rio anual de gest o deve incluir uma descri o sobre a actividade desenvolvida pelos administradores n o executivos referindo nomeadamente eventuais constrangimentos deparados N o aplic vel Cumprida 1 3 1 2 5 A sociedade deve explicitar a sua pol tica de rota o dos pelouros no conselho de administra o designadamente do respons vel pelo pelouro financeiro e informar sobre ela no relat rio anual sobre o Governo da Sociedade 1 3 ADMINISTRADOR DELEGADO COMISS O EXECUTIVA E CONSELHO DE ADMINISTRA O EXECUTIVO N o cumprida 0 4 11 3 e 11 11 1 3 1 Os administradores que exer am fun es executivas quando solicitados por outros membros dos rg os sociais devem prestar em tempo tile de forma adequada ao pedido as informa es por aqueles requeridas 1 3 2 O presidente da comiss o executiva deve remeter respectivamente ao presidente do conselho de administra o e conforme aplic vel ao presidente do conselho fiscal ou da comiss o de auditoria as convocat rias e as actas das respecti vas reuni es 1 3 3 O
381. geralmente reconhecidos como custo de acordo com o princ pio da especializa o dos exerc cios Os encargos financeiros com empr stimos obtidos directamente relacionados com a aquisi o constru o ou produ o de activos fixos ou associados a projectos imobili rios classificados em invent rios s o capitalizados fazendo parte do custo do activo A capitaliza o destes encargos come a ap s o in cio da prepara o das actividades de constru o ou desenvolvimento do activo e interrompida ap s o in cio de utiliza o o final de produ o ou constru o do activo ou quando o projecto em causa se encontra suspenso xix Provis es As provis es s o reconhecidas quando e somente quando o Grupo tem uma obriga o presente legal ou impl cita resultante de um evento passado seja prov vel que para a resolu o dessa obriga o ocorra uma sa da de recursos e o montante da obriga o possa ser razoavelmente esti mado As provis es s o revistas na data de cada balan o e s o ajustadas de modo a reflectir a melhor estimativa a essa data tendo em considera o os riscos e incertezas inerentes a tais esti mativas Quando uma provis o apurada tendo em considera o os fluxos de caixa futuros neces s rios para liquidar tal obriga o a mesma registada pelo valor actual dos mesmos As provis es para custos de reestrutura o s o reconhecidas pelo Grupo sempre que exista um plano formal e detalhado d
382. gi o dever ter obtido um crescimento de 5 em 2010 voltando aos ritmos de crescimento registados no per odo pr crise aumentando para 5 5 em 2011 O ritmo de recupera o variou dentro da regi o e em Angola o principal mercado externo do Grupo Mota Engil a recupera o foi mais moderada estimando se que a taxa de crescimento do PIB n o tivesse ultrapassado os 2 5 A subida generalizada das commodities nos mercados internacionais a grande depend ncia de bens importados e a instabilidade no mercado cambial foram as principais raz es apontadas para a infla o de 15 31 em 2010 Para 2011 um dos principais objectivos do governo angolano o controlo de infla o que expect vel que diminua para 12 recorrendo estabilidade cambial como principal instrumento 1 RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO No ltimo semestre de 2010 as autoridades angolanas iniciaram o processo de regulariza o das d vidas s empresas estrangeiras o Grupo Mota Engil foi tamb m abrangido por este plano o que foi tamb m um dos factores apontados mesmo tendo o governo emitido Bilhetes do Tesouro para fazer face s maiores necessi dades de financiamento para que o saldo or amental tenha terminado o ano com um d fice de 2 Para 2011 o FMI prev que a economia angolana registe uma taxa de crescimento de 7 5 fortemente influen ciada pelas boas perspectivas de crescimento das economias emergentes da Am rica Latina especialmente o Brasi
383. gil Central Europe Eslov quia 22 15 874 3 935 617 Mota Engil Central Europe Pol nia 413 131 3 765 083 4 396 985 Mota Engil Pavimenta es 4 322 632 6 901 014 Planinova 17 499 861 Rentaco 5 408 642 3 735 Rentaco Angola 511755 183 696 Outras 2 245 306 5 416 394 24 197 574 6 643 530 Ambiente amp Servi os Mota Engil Ambiente e Servi os 1 633 209 4 369 543 ME Ambiente e Servi os 1 633 209 4 369 543 Suc MEAS Irlanda Suma 580 300 436 149 11 682 724 749 967 Outras 1 307 502 3 093 294 18 247 927 15 305 359 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA Os saldos e transac es com empresas associadas e empresas controladas conjuntamente contabilizadas pelo m todo da equival ncia patrimonial n o s o eliminados e s o como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Contas a receber 85 882 003 172517992 15 432 657 Contas a pagar 24 368 211 o usas 30 738 865 Suprimentos concedidos 56 620 017 n d n d Suprimentos obtidos 590 681 n d n d Vendas e presta es de servi os 34 694 720 15 391 884 12 615 358 Custos das mercadorias vendidas e dos subcontratos 18 638 094 19 362 458 16 994 697 Juros obtidos 2 999 482 n d n d Juros suportados 172 797 n d n d 142 GRUPO MOTAENGIL Os saldos e transac es com accionistas do Grupo com participa es qualificadas ou com outras empresas por si detidas s o como segue 2010 Contas a receber 1 344 288 Contas a pagar 8 359 Suprimentos concedidos 1 467 149 Vendas e presta es de serv
384. gnadamente i tenham ac es que n o confiram o direito de voto ii estabele am que n o sejam conta dos direitos de voto acima de certo n mero quando emitidos por um s accionista ou por accionistas com ele relacionados Cumprida 4 QU RUM DELIBERATIVO 1 4 1 As sociedades n o devem fixar um qu rum deliberativo superior ao previsto por lei N o cumprida 0 4 e 8 5 ACTAS E INFORMA O SOBRE DELIBERA ES ADOPTADAS 1 5 1 Extractos de acta das reuni es da assembleia geral ou documentos de conte do equivalente devem ser disponibiliza dos aos accionistas no s tio na Internet da sociedade no prazo de cinco dias ap s a realiza o da assembleia geral ainda que n o constituam informa o privilegiada A informa o divulgada deve abranger as delibera es tomadas o capital representado e os resultados das vota es Estas informa es devem ser conservadas no s tio na Internet da sociedade durante pelo menos tr s anos Cumprida 1 13 e 1 14 1 6 MEDIDAS RELATIVAS AO CONTROLO DAS SOCIEDADES 1 6 1 As medidas que sejam adoptadas com vista a impedir o xito de ofertas p blicas de aquisi o devem respeitar os inte resses da sociedade e dos seus accionistas Os estatutos das sociedades que respeitando esse princ pio prevejam a limita o do n mero de votos ane podem ser detidos ou exercidos por um nico accionista de forma individual ou em concerta o com outros accionistas devem
385. hando os trabalhos de revis o auditoria desenvolvidos e fiscalizando a sua independ ncia As decis es de escolha dos prestadores destes servi os e das respectivas remunera es s o da responsabilidade do Conselho de Administra o sob propostas previamente apresentadas pelo Conselho Fiscal O relat rio anual emitido pelo Conselho Fiscal sobre a actividade desenvolvida publicado conjuntamente com o Relat rio e Contas estando dispon vel no s tio de Internet da Mota Engil Quaisquer constrangimentos deparados pelo Conselho Fiscal no mbito da sua actividade desenvolvida durante o ano s o comunicados no seu relat rio Embora seja o Conselho Fiscal o interlocutor privilegiado nas rela es com o Revisor Oficial de Contas e com o Auditor Externo e o primeiro destinat rio dos relat rios desenvolvidos por estes o Conselho de Administra o assiste estas tarefas atrav s de algumas reuni es conjuntas entre o Conselho Fiscal e um membro do Conselho de Administra o com os auditores e revisores O Auditor Externo avaliado pelo Conselho Fiscal de forma permanente Aos membros do Conselho Fiscal designadamente ao seu presidente dado conhecimento das reuni es do Conselho de Administra o s quais assistem regularmente permitindo lhes um acompanhamento da activi dade global do Grupo 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO 11 22 Qualifica es profissionais dos membros do conselho fiscal a indi
386. haria esteve o respons vel pela Direc o da Qualidade Ambiente e Seguran a da empresa O reconhecimento de que a sinistralidade laboral est a diminuir foi un nime mantendo se ainda assim o sector da constru o com n veis elevados O presidente da Autoridade para as Condi es do Trabalho aproveitou tamb m para referir o refor o desta institui o com mais 150 inspectores e t cnicos de preven o Celebrado no dia 28 de Abril o Dia Nacional da Preven o e Seguran a no Trabalho tem por objectivo homenagear as v timas de acidentes de trabalho e doen as profissionais DOA O DE FRAC ES NO MONTIJO A Sedengil doou C mara Municipal do Montijo duas frac es lojas situadas na Travessa do Maestro no Montijo Estas frac es destinam se a ser utilizadas na rea social e solid ria tendo j sido celebrado o respectivo contrato de comodato entre a C mara Municipal do Montijo e a institui o de solidariedade social Persona Associa o para a Promo o da Sa de Mental IPSS Cultura ENCONTROS PORTUGAL CHINA O Museu Nacional Soares dos Reis no Porto acolheu entre os dias 11 de Maio e 16 de Junho de 2010 os Encontros Portugal China Al m de uma exposi o de arte e cultura que integrou o esp lio do museu e de fam lias chinesas radicadas em Portugal realizaram se quatro confer ncias subordinadas ao tema das rela es entre Portugal e a China A Mota Engil associou se iniciativa atrav s do seu pat
387. haria assegura aos seus trabalhadores um conjunto de benef cios de que se destacam Seguro de Acidentes Pessoais a quadros m dios e superiores da estrutura t cnica administrativa e chefias de produ o bem como um Seguro de Sa de a um n mero mais restrito de trabalhadores Complementos de subs dio de doen a e acidentes de trabalho aos colaboradores do quadro permanente at ao limite de 30 dias ano para per odos de incapacidade tempor ria para o trabalho superiores a oito dias sendo que em situa es excepcionais de doen a grave o per odo de concess o tem sido alargado Realiza o da Festa de Natal Distribui o de Pr mios de Antiguidade Atribui o de Pr mios de Seguran a aos respons veis de Obras e Centros Aut nomos Agregados Pedreiras Disponibiliza o de ve culos pesados de transporte de colaboradores Protocolo com o Banco Esp rito Santo permitindo aos colaboradores da Mota Engil Engenharia usufru rem de condi es mais vantajosas no cr dito habita o Protocolo com v rios gin sios e Spas no sentido de permitir aos seus colaboradores condi es mais vantajosas de acesso isen o de pagamento de inscri o e usufruto das instala es em qualquer parte do pa s Condi es especiais na utiliza o dos servi os da Casa da Cal ada em Amarante Atribui o de cart es Amigo de Serralves aos seus colaboradores no mbito do protocolo celebrado com a Funda
388. i Concess es de Transportes SGPS SA FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES FORA DO GRUPO MOTA ENGIL Membro do Conselho Consultivo do Banco de Investimento Global BIG Presidente da Assembleia Geral da Sociedade das guas da Curia Presidente da AG da APDC Associa o Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunica es GON ALO NUNO GOMES DE ANDRADE MOURA MARTINS VICE PRESIDENTE FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL Presidente do Conselho de Administra o da Mota Engil Ambiente e Servi os SGPS SA Presidente do Conselho de Administra o da Mota Engil Il Gest o Ambiente Energia e Concess es de Servi os SA Presidente do Conselho de Administra o da Ternor Sociedade de Explora o de Terminais SA Presidente do Conselho de Administra o da Tertir Concess es Portu rias SGPS SA Presidente do Conselho de Administra o da Ascendi Group SGPS SA Presidente do Conselho de Administra o da Ascendi Norte SA Presidente do Conselho de Administra o da Ascendi Beiras Litoral e Alta Auto Estradas das Beiras Litoral e Alta SA Presidente do Conselho de Administra o da Ascendi Costa de Prata Auto Estradas da Costa de Prata SA Presidente do Conselho de Administra o da Ascendi Grande Porto Auto Estradas do Grande Porto SA Presidente do Conselho de Administra o da Ascendi Grande Lisboa Auto Estradas da Grande Lisboa SA Presidente do Conselho de Administra o d
389. i os 739 859 Custos das mercadorias vendidas e dos subcontratos 18 027 Os saldos e transac es foram efectuados com as seguintes empresas com accionistas comuns ao Grupo Algosi Gest o de Participa es Sociais SGPS SA Ant nio de Lago Cerqueira SA Cer mica de Boialvo Lda Cogera Sociedade de Produ o de Energia por Cogera o Lda Covelas Energia Lda F M Sociedade de Controlo SGPS SA Mota Gest o e Participa es SGPS SA Sunviauto Ind stria de Componentes de Autom veis SA A rela o dos accionistas do Grupo com participa es qualificadas como segue Eng Ant nio Manuel Queir s Vasconcelos da Mota Dra Maria Manuela Queir s Vasconcelos Mota dos Santos Dra Maria Teresa Queir s Vasconcelos Mota Neves da Costa Eng Maria Paula Queir s Vasconcelos Mota de Meireles Eng Maria In s Fonseca Vasconcelos Mota S Algosi Gest o de Participa es Sociais SGPS S A F M Sociedade de Controlo SGPS S A Mota Gest o e Participa es SGPS S A Privado Holding SGPS S A QMC Development Capital Fund Plc 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA Por impossibilidade de determina o encontram se exclu das as outras empresas em que as sociedades QMC Development Capital Fund Plc e Privado Holding SGPS SA tamb m s o accionistas Os administradores da Holding do Grupo e de cada uma das suas sub holdings s o os seguintes MOTA ENG
390. ia Geral referido que havia sido apresentada pela Comiss o de Fixa o de Vencimentos da Sociedade uma proposta referente ao presente Ponto da Ordem de Trabalhos a qual se transcreve PONTO CINCO DA ORDEM DE TRABALHOS 7 777 7 7 7 74 7 7 7 7 7777 7 7 7 7 Discutir e deliberar sobre a aprova o de declara o da Comiss o de Vencimentos sobre a pol tica de remunera o dos membros dos rg os de Administra o e Fiscaliza o da Sociedade A Comiss o de Vencimentos prop e aos Senhores Accionistas que aprovem a declara o por si emitida respeitante pol tica de remunera o dos membros dos rg os de Administra o e Fiscaliza o da referida Sociedade sendo que tal declara o se encontra anexa presente Proposta coccoccocconconccaccncccconacnccnccccccconannccnconcoaconccnccccaacaacancacccaccacaaca Porto 18 de Mar o de 2011 0nnniinn inn nnnn no nn nin non nnn co nn no onnoounnccnnnoconoconncconno coco conncconnoconoooo A Comiss o de Vencimentos da Mota Engil S G P S S A Relativamente Declara o da Comiss o de Vencimentos em aprecia o o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral procedeu leitura das conclus es denominadas Op es Concretas detal Declara o as quais c
391. ica de benchmarking sectorial com evidentes benef cios para a avalia o da entidade relatora pelo conjunto das partes interessadas As t cnicas de recolha e tratamento da informa o e os m todos de c lculo relevantes para a pro du o e difus o dos Indicadores s o disponibilizados nos locais pr prios e sendo caso disso eviden ciadas as altera es a declara es prestadas no Relat rio anterior e sua fundamenta o mormente as que possam surgir de quaisquer processos de fus o aquisi o ou opera es an logas Abrang ncia Atentas as circunst ncias referidas o Caderno de Sustentabilidade de 2010 abranger no que respeita divulga o de Indicadores as seguintes entidades REA DE NEG CIO Engenharia e Constru o UNIDADE DE NEG CIO Mota Engil Engenharia e Constru o SA PER METRO GEOGR FICO Actividade em Portugal REA DE NEG CIO Ambiente e Servi os UNIDADE DE NEG CIO SUMA Servi os Urbanos e Meio Ambiente SA PER METRO GEOGR FICO Actividade em Portugal Em m ltiplas ocasi es ao longo do presente Caderno de Sustentabilidade e em conson ncia com a forma como geralmente s o apresentadas na generalidade dos demais suportes de comunica o do Grupo a refe r ncia a estas entidades constar sob a designa o abreviada de Mota Engil Engenharia e SUMA As designa es Mota Engil Engenharia e SUMA devem ser assim entendidas como englobando os ne s
392. icados Lda Gerente da Sociedade Agr cola Moura Basto Lda Gerente da Casal Agr cola de Parada Lda Gerente da Mineira de Pensalvos Lda Gerente da Mineira do Jarmelo Lda Membro do Conselho de Curadores da Funda o Manuela Ant nio da Mota MARIA PAULA QUEIR S VASCONCELOS MOTA DE MEIRELES VOGAL FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL Presidente do Conselho de Administra o da RTA Rio T mega Turismo e Recreio SA Presidente do Conselho de Administra o da SGA Sociedade de Golf de Amarante SA Gerente da Edif cios Galiza Sociedade Imobili ria Lda Gerente da Largo do Pa o Investimentos Tur sticos e Imobili rios Lda Gerente da Matiprel Materiais Pr Fabricados LDA Presidente da Mesa da Assembleia Geral da EMSA Empreendimentos Explora o de Estacionamentos SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Mota Engil Il Gest o Ambiente Energia e Concess es Servi os SA Membro da Comiss o de Vencimentos da RTA Rio T mega Turismo e Recreio SA Membro da Comiss o de Vencimentos da SGA Sociedade de Golf de Amarante SA FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES FORA DO GRUPO MOTA ENGIL Vice presidente do Conselho de Administra o da Algosi Gest o de Participa es Sociais SGPS SA Membro do Conselho de Administra o da Ant nio de Lago Cerqueira SA Membro do Conselho de Administra o da FM
393. ici ncia causa maior de entre as que t m merecido o seu apoio Desporto NADADORES PARAL MPICOS A Mota Engil no mbito da sua rea de Responsabilidade Social decidiu em 2009 apoiar dois atletas paral mpicos tendo esse processo culminado com a assinatura de um protocolo no dia 4 de Mar o de 2010 no Centro Cultural de Bel m em Lisboa com os nadadores Diana Guimar es e David Grachat Com a dura o de tr s anos visa apoiar financeiramente com uma subven o fixa anual de dez mil euros os atletas de nata o adaptada nas competi es nacionais e internacionais A verba atribu da permitir ainda dotar os nadadores dos recursos materiais necess rios suportar as estadias em competi es e est gios e a contrata o de treinadores e estabelecimento de um plano de treinos tendo em vista a sua participa o nos Jogos Paral mpicos de Agosto de 2012 em Londres Em caso de medalha na competi o os atletas v o receber um pr mio vari vel em fun o do sucesso desportivo obtido A cerim nia de assinatura do protocolo foi presidida pela Dra Maria Manuela Mota Administradora da Mota Engil SGPS e contou com a presen a do Dr Jorge Coelho Presidente da Comiss o Executiva do Grupo Mota Engil da secret ria de Estado Adjunta e da Reabilita o Dra Id lia Moniz e da campe ol mpica Rosa Mota O est mulo actividade desportiva na defici ncia e a aposta na participa o e sucesso desportivo em competi es
394. ida esta recomenda o a Mota Engil tendo em conta a dimens o da sociedade e a sua estrutura accionista considera adequado o n mero de administradores independentes 1 1 3 2 O processo de selec o de candidatos a administradores n o executivos deve ser concebido de forma a impedir a interfer ncia dos administradores executivos Tendo em conta a dimens o da sociedade e a sua estrutura accionista entende se n o ser necess ria a exist ncia de um processo formal de selec o de candidatos a administradores n o executivos Os candi datos aos cargos de administra o n o executiva s o eleitos pela Assembleia Geral Nas Assembleias Ge rais electivas que v m sendo realizadas os nomes integrados nas listas para efeitos de elei o de rg os sociais em particular no que se refere ao rg o de administra o e aos seus membros n o executivos t m sido propostos pelos accionistas signat rios da proposta em causa n o participando os administradores executivos no processo de escolha 1 1 5 1 A remunera o dos membros do rg o de administra o deve ser estruturada de forma a permitir o alinhamento dos interesses daqueles com os interesses da sociedade A recomenda o n o cumprida no que respeita s seguintes al neas N o obstante estes incumprimentos a Mota Engil considera que n o est posto em causa o objectivo do alinhamento dos interesses dos mem bros do rg o de administra o com os da Sociedade 3
395. idade salvo se expressamente referido em contr rio 1 POL TICAS CONTABIL STICAS BASES DE APRESENTA O As demonstra es financeiras consolidadas do Grupo Mota Engil foram preparadas no pressuposto da conti nuidade das opera es a partir dos livros e registos contabil sticos das empresas que constituem o Grupo de modo a que as demonstra es financeiras consolidadas estejam de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro IAS IFRS emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB e as interpreta es emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee IFRIC ou pelo anterior Stan dards Interpretation Committee SIC tal como adoptadas pela Uni o Europeia As demonstra es financeiras consolidadas intercalares foram apresentadas trimestralmente de acordo com a IAS 34 Relato Financeiro Intercalar Para o Grupo n o existem diferen as entre os IFRS adoptados pela Uni o Europeia e os IFRS publicados pelo Internacional Accounting Standards Board 1 de Janeiro de 2005 correspondeu ao in cio do per odo da primeira aplica o pelo Grupo dos IAS IFRS de acordo com a IFRS 1 Adop o pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro data de aprova o destas demonstra es financeiras pelo Conselho de Administra o encontram se emi tidas pelo IASB e pelo IFRIC as seguintes normas contabil sticas interpreta es emendas e revis es algu
396. idade e igualdade de oportunidades A SUMA pratica uma rigorosa pol tica no que respeita defesa dos princ pios de igualdade e n o discrimina o integrando nas suas fileiras homens e mulheres de v rias nacionalidades e etnias Essa pol tica extensiva a todos os aspectos da vida laboral e envolve uma atitude de tratamento igualit rio e de n o discrimina o em mat rias como o recrutamento e selec o de recursos humanos pol tica salarial progress o na carreira e todos os demais aspectos atinentes rela o de trabalho Todos os colaboradores t m disposi o para consulta afixada nos seus locais de trabalho a informa o relativa aos direitos e deveres do trabalhador em mat ria de igualdade e n o discrimina o nomeadamente a Norma Interna de Recursos Humanos NI RH 021 Princ pio da n o discrimina o o artigo 222 e seguintes do C digo do Trabalho o artigo 33 e seguintes do C digo do Trabalho o artigo 66 e seguintes da Lei n 35 2004 de 29 de Julho e o Decreto Lei n 143 99 de 30 de Abril 5 3 1 GRUPO MOTA ENGIL 1 DIREITOS HUMANOS O Grupo Mota Engil respeita e promove os Direitos Humanos em todos os contextos culturais s cioecon micos e geografias onde opera HR1 Talcomportamento naturalmente extensivo s pr ticas do Grupo quer em mat ria de pol tica de investimentos quer na gest o da cadeia de fornecimento procurando tornar extens veis mesma os princ pios por que se
397. iente e Servi os as quais s o coordenadas e apoiadas pela Mota Engil SGPS e pela Mesp O segmento Engenharia amp Constru o inclui as actividades de constru o obras p blicas e promo o imobili ria O segmento Ambiente amp Servi os engloba basicamente as empresas de recolha e tratamento de res duos s lidos urbanos as empresas de gua e saneamento b sico e as empresas de opera o portu ria Os valores relativos Mota Engil SGPS Mesp e s sociedades do Grupo da rea do Turismo est o inclu dos na linha Outros elimina es e intragrupo a qual inclui tamb m os montantes relativos aos fluxos e saldos entre os segmentos operacionais Em 2010 o Grupo procedeu altera o do m todo de consolida o dos seus interesses financeiros em em presas conjuntamente controladas passando a consolidar os mesmos atrav s do M todo da Equival ncia Patrimonial em alternativa consolida o proporcional Esta altera o provocou um maior impacte nas em presas concession rias de infra estruturas de transportes as quais se encontram dentro do mbito do projec to Ascendi parceria com o Grupo BES e portanto consideradas como empresas conjuntamente controladas Nestas circunst ncias e uma vez que os balan os e as demonstra es de resultados destas empresas deixa ram de ser integrados nas demonstra es financeiras consolidadas do Grupo pelo m todo da consolida o proporcional a rea de
398. igido pelo C digo dos Valores Mobili rios iii a adop o de pol ticas e crit rios contabil sticos adequados e a manuten o de sistemas de controlo interno apropriados iv a informa o de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade e a actividade do conjunto das empresas inclu das na consolida o a sua posi o financeira os seus resultados ou o seu rendimento integral 3 A nossa responsabilidade consiste em examinar a informa o financeira contida nos documentos de presta o de contas acima referidos incluindo a verifica o se para os aspectos materialmente relevantes completa verdadeira actual clara objectiva e licita conforme exigido pelo C digo dos Valores Mobili rios competindo nos emitir um relat rio profissional e independente baseado no nosso exame Ambito d O exame que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas T cnicas e as Directrizes de Revis o Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas as quais exigem que este seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de seguran a aceit vel sobre se as demonstra es financeiras consolidadas est o isentas de distor es materialmente relevantes Este exame incluiu a verifica o numa base de amostragem do suporte das quantias e informa es divulgadas nas demonstra es financeiras e a avalia o das estimativas baseadas em ju zos e crit rios definidos pelo Conselho de Administra o utiliza
399. ilidade operacional o desempenho em 2010 foi tamb m positivo com o EBITDA de 5 8 milh es de euros que compara com 1 1 milh es de euros obtidos em 2009 1 RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO AMBIENTE amp SERVI OS VENDAS E PRESTA ES DE SERVI OS EBITDA milh es de euros milh es de euros 600 120 500 400 300 200 100 0 2008 2009 2010 0 2008 2009 2010 2009 Dados pr forma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entidades con juntamente controladas e aplica o retrospectiva da IFRIC 12 e da IFRIC 15 2008 Dados pr forma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entidades conjuntamente controladas A actividade da rea de Ambiente amp Servi os registou uma excelente performance em 2010 quer em termos de volume de neg cios quer em termos de rentabilidade operacional O volume de neg cios em 2010 ascendeu a 410 milh es de euros 2009 329 milh es de euros representando um cresci mento de cerca de 25 Este crescimento aliado manuten o das margens EBITDA 2010 19 7 2009 20 3 provocou melhorias relevantes ao n vel do desempenho operacional tendo o EBITDA crescido cerca de 21 2010 80 8 milh es de euros 2009 66 8 milh es de euros RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO L QUIDO milh es de euros milh es de e
400. inistrador da Vallis SGPS SA 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO MARIA ISABEL DA SILVA FERREIRA RODRIGUES PERES VOGAL FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL Vogal do Conselho de Administra o da MESP Mota Engil Servi os Partilhados SA Membro da Comiss o de Recursos Humanos da MOTA ENGIL SGPS SA FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES FORA DO GRUPO MOTA ENGIL Vogal do Conselho de Administra o da Funda o Manuel Ant nio da Mota Membro do Conselho Geral da E G P Escola de Gest o do Porto em representa o da Mota Engil SGPS SA LU S VALENTE DE OLIVEIRA VOGAL INDEPENDENTE FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL N o exerce fun es em outras sociedades do Grupo Mota Engil FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES FORA DO GRUPO MOTA ENGIL Administrador da Associa o Empresarial de Portugal Coordenador Europeu das Auto Estradas do Mar Administrador da Funda o Luso Americana para o Desenvolvimento FLAD Vogal e presidente da Comiss o de Auditoria e Risco do Millenium BCP Presidente do Conselho Fiscal da EFACEC ANT NIO BERNARDO ARANHA DA GAMA LOBO XAVIER VOGAL INDEPENDENTE FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES DO GRUPO MOTA ENGIL N o exerce fun es em outras sociedades do Grupo Mota Engil FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES FORA DO GRUPO MOTA ENGIL Membro n o executivo da Sonaecom SGPS SA Sociedade Aberta Membro n o executivo
401. investidores de ac es se revelaram cada vez mais sens veis ao endividamento das empresas e afectado pelas incertezas no sector de constru o em Portugal principalmente no sector das obras p blicas o t tulo da Mota Engil depois da forte aprecia o que registara em 2009 68 foi fortemente penalizado com uma queda de 55 7 no ano correspondendo a uma capitaliza o bolsista de 356 7 milh es O comportamento anual do t tulo pode ser analisado como se segue 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE PERFORMANCE 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE PERFORMANCE 2010 2010 total 2010 2009 2009 total 2009 Ac o Mota Engil 46 10 56 37 30 68 PSIEZO 17 6 10 12 21 33 EURONEX 100 DH 10 1 0 26 25 EURONEXT 1 0 1 RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO 1 4 MOTA ENGIL NA BOLSA 38 GRUPO MOTAENGIL ME VINCI HOCHTIEF FERROVIAL EIFFAGE RCC O valor intr nseco do t tulo de acordo com a avalia o dos oito analistas financeiros que o acom panham mant m uma margem significativa para se valorizar Os price targets para a MOTA ENGIL situam se entre 2 60 e 5 00 a ltima cota o do t tulo em 31 de Dezembro de 2010 foi de 1 743 No que respeita ao volume em 2010 foram transaccionadas 115 milh es de ac es menos 7 3 do que no ano anterior A evolu o da liquidez pode ser analisada nos gr ficos seguintes milh es de ac es milh es de ac es C 180 000
402. ios quatro nos escrit rios de Lisboa e tr s nos escrit rios do Porto t m como principais fun es o desenvolvimento de m todos e t cnicas an lise e elabora o de documentos e instrumentos de preven o identifica o apoio implementa o e avalia o do cumprimento de requisitos visitas de inspec o e acompanhamento e auditorias t cnicas de seguran a an lise de programas de concurso e prepara o de elementos no mbito da SST para integra o na resposta comercial a concursos assegurar o sistema de gest o de seguran a e sa de T cnicos NGS de apoio local 28 t cnicos de apoio a obras e outras reas t m como principais fun es a implementa o do sistema em obra realiza o de auditorias t cnicas de seguran a visitas de inspec o elabora o de documentos e instrumentos de preven o As principais atribui es do N cleo de Seguran a centram se na an lise detalhada dos projectos a executar com vista recomenda o de medidas de preven o integrada e de forma a introduzir no modo de execu o das empreitadas as ac es conducentes m xima seguran a do pessoal e equipamentos avaliando e minimizando os riscos inerentes execu o da obra Este N cleo desenvolve ainda actividades de consultadoria e forma o possuindo para o efeito os suportes formativos adequados s ac es a empreender No que concerne s Comiss es de Seguran a as comiss es de seguran a s o
403. ipar neste projecto a Mota Engil ofereceu Acreditar o jardim exterior da casa 5 O NDIZINNIOND SUSTENTABILIDADE patrocinando ainda o funcionamento e manuten o de um dos quartos pelo per odo de um ano nos termos do protocolo celebrado com a institui o a que o Grupo muito se honra de encontrar se associado ALZHEIMER PORTUGAL A Alzheimer Portugal uma institui o particular de solidariedade social criada em 1988 sendo a nica organiza o em Portugal de mbito nacional especificamente constitu da para promover a qualidade de vida quer das pessoas afectadas pela doen a quer dos seus familiares e cuidadores Com sede em Lisboa e cerca de sete mil associados a associa o disp e de delega es no Norte Centro e Madeira A Alzheimer Portugal tem entre os seus objectivos para o ano 2010 e seguintes a constru o de um Lar e Centro de Dia para pessoas com a doen a de Alzheimer a ser edificado em Alapraia concelho de Cascais Na sequ ncia dos apoios que a Mota Engil tem vindo a dar na rea da sa de este projecto conta igualmente com a disponibilidade solid ria do Grupo que assim procura dar o seu contributo para uma causa da maior import ncia social FUNDA O ERNESTO ROMA A Funda o Ernesto Roma entidade criada para apoiar a mais antiga associa o do mundo no acompanhamento das pessoas com Diabetes Associa o Protectora dos Diab ticos de Portugal APDP lan ou a campanha 100 Mecenas Unidos pela
404. is em vigor no local da sede de cada empresa Os impostos diferidos s o calculados com base no m todo da responsabilidade de balan o e refe rem se s diferen as tempor rias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de reporte contabil stico e os seus respectivos montantes para efeitos de tributa o Os activos e passivos por impostos diferidos s o calculados e anualmente avaliados utilizando as taxas de tributa o em vigor ou anunciadas para estarem em vigor data da revers o das diferen as tempor rias Os activos por impostos diferidos s o registados unicamente quando existem expectativas razo veis de lucros fiscais futuros suficientes para os utilizar Na data de cada balan o efectuada uma reaprecia o das diferen as subjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de reconhe cer activos por impostos diferidos n o registados anteriormente por n o terem preenchido as condi es para o seu registo e ou para reduzir o montante dos impostos diferidos activos registados em fun o da expectativa actual da sua recupera o futura O montante de imposto a incluir quer no imposto corrente quer no imposto diferido que resulte de transac es ou eventos reconhecidos em reservas registado directamente nessas mesmas rubri cas n o afectando o resultado do exerc cio xviii Encargos financeiros com empr stimos obtidos Os encargos financeiros relacionados com empr stimos obtidos s o
405. istar o investimento na aquisi o de 50 de participa o no projecto de Bergamon em Bratislava Relativamente ao segmento de constru o na Hungria e Rom nia prosseguiram esfor os no intuito de concluir a actividade remanescente Estas opera es contribu ram negativamente para o EBITDA da rea de neg cio em 4 2 milh es de euros decorrente essencialmente de custos de desmobili za o e obras em garantia RELAT RIO DEGEST O CONSOLIDADO gt Ponte da Catumbela Angola frica A rea da Engenharia amp Constru o est presente nos seguintes pa ses de frica Angola Mo ambique Malawi A actividade de Engenharia S o Tom e Pr ncipe e Cabo Verde amp Constru o em Angola registou em 2010 um crescimento de 12 cifrando se nos 452 milh es de euros O Grupo Mota Engil est presente em Angola h mais de 64 anos e continua a assumir este como um dos seus naturais mercados de actua o Neste sentido e como sinal de aprofundamento do relacionamento hist rico que o Grupo tem neste pa s foi formalmente constitu da a Mota Engil Angola sendo que este marco constitui o in cio de um novo ciclo na vida da Mota Engil naquele pa s Esta empresa resulta de uma parceria entre o Grupo com 51 do capital e um cons rcio angolano liderado pela petrol fera Sonangol com 49 do capital Esta sociedade passar a desenvolver a parte relevante da actividade que at agora era desenvolvida pela Mota Engil Eng
406. istas 27 11 2008 01 11 2009 Sim IFRIC 18 Transfer ncia de activos por clientes 29 01 2009 01 11 2009 Sim IFRIC 19 Extinguir passivos financeiros atrav s de instrumentos de Capital Pr prio 25 11 2009 01 07 2010 Sim Revis es IAS 24 Divulga es de partes relacionadas 04 11 2009 01 01 2011 Sim IAS 27 Demonstra es financeiras consolidadas e separadas 10 01 2008 01 07 2009 Sim IFRS 1 Adop o pela primeira vez das normas internacionais de relato financeiro 27 11 2008 01 01 2010 Sim IFRS 3 Concentra es de Actividades Empresariais 10 01 2008 01 07 2009 Sim Melhoramentos Melhoramentos das normas internacionais de relato financeiro 2007 2009 16 04 2009 01 01 2010 Sim WExerc cios iniciados em ou ap s a data referida Em 31 de Dezembro de 2010 com excep o das normas de aplica o obrigat ria em 2010 o Grupo n o se encontra a aplicar qualquer das normas acima referidas sendo que a aplica o das mesmas n o pro duzir segundo o Conselho de Administra o efeitos materiais nas demonstra es financeiras consoli dadas no per odo da sua primeira aplica o Os impactes mais significativos nas demonstra es financeiras consolidadas do Grupo Mota Engilem 31 de Dezembro de 2010 decorrentes da adop o das normas de aplica o obrigat ria em 2010 encon tram se resumidos abaixo IFRIC 12 Acordos de concess o de servi os Esta interpreta o estabelece as disposi es a serem aplicadas na mensur
407. it rios gen ricos e encontram se consignados na pol tica de remunera es aprovada em Assembleia Ge ral sendo que n o existem crit rios predeterminados e objectivos sobre esta mat ria d Explicita o da import ncia relativa das componentes vari veis e fixas da remunera o dos administradores e indica o acerca dos limites m ximos para cada componente As componentes vari veis da remunera o dos membros da gest o executiva t m em considera o a performance da empresa no curto e m dio prazo bem como o desempenho em benchmarking com outras empresas de dimens o e neg cio similares Apesar de os Estatutos fixarem apenas em termos totais a remunera o vari vel do Conselho de Administra o em que n o pode exceder 5 dos lucros do exerc cio a Comiss o de Vencimentos considera que a componente vari vel atribu da aos membros da Comiss o Executiva tem sido glo balmente razo vel em rela o componente fixa da remunera o 196 GRUPO MOTAENGIL e Indica o sobre o diferimento do pagamento da componente vari vel da remunera o com men o do per odo de diferimento N o existe qualquer diferimento no pagamento das referidas remunera es vari veis f Explica o sobre o modo como o pagamento da remunera o vari vel est sujeito con tinua o do desempenho positivo da sociedade ao longo do per odo de diferimento N o aplic vel sem preju zo das considera es constantes do ponto I1
408. iva percep o de cada Cliente em rela o organiza o e os requisitos e n veis de servi o dela esperados Contempla quatro par metros de avalia o Avalia o dos servi os prestados a Avalia o das compet ncias t cnicas e imagem da organiza o a Avalia o global Campo para fornecimento de Opini es e Sugest es Independentemente do envio destes inqu ritos sempre que a rea Comercial ou a rea da Produ o no seu contacto regular com clientes tomem conhecimento de informa es relevantes ao n vel da satisfa o ou sugest es de melhoria documentam tais situa es e d o lhes o seguimento adequado No que respeita s Reclama es a SUMA definiu e documentou a forma como realiza o seu tratamento desde o momento em que estas s o recebidas at transmiss o da resposta ao reclamante de forma a assegurar que as reclama es s o devidamente registadas e analisadas com o envolvimento dos res pectivos respons veis dada resposta objectiva ao reclamante s o detectadas as n o conformidades associadas s reclama es se obt m dados fidedignos pertinentes para a melhoria do desempenho da organiza o No que respeita s restantes partes interessadas a SUMA identificou os seus principais stakeholders e anali sou os assuntos que lhes podem interessar mais relativamente sua rela o com a SUMA desdobrando os pelas perspectivas da sustentabilidade A avalia o da satisfa o p
409. l 12 DESIGNA O 31 de Mar o de 2000 TERMO DO MANDATO 31 de Dezembro de 2013 JORGE PAULO SACADURA DE ALMEIDA COELHO VICE PRESIDENTE QUALIFICA ES PROFISSIONAIS Licenciado em Organiza o e Gest o de Empresas pelo ISEG Universidade T cnica de Lisboa PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS Entre 2001 e 2006 deputado a tempo parcial e presidente da Comiss o de Poder Local e Ordenamento do Territ rio na Assembleia da Rep blica Entre 2004 e 2008 membro do Conselho de Estado Entre 2001 e 2008 administrador da Congetmark Consultoria Estudos e Management Lda Entre 2001 e 2008 Professor Convidado e membro do Conselho Cient fico do Instituto Superior de Comunica o Empresarial ISCEM e presidente do Conselho Consultivo da Escola de Estudos Avan ados das Beiras Actualmente para al m de vice presidente do Conselho de Administra o e presidente da Comiss o Executiva da MOTA ENGIL SGPS SA presidente do Conselho de Administra o administrador n o executivo da MESP Mota Engil Servi os Partilhados Administrativos e de Gest o SA N DE AC ES EM 31 12 2010 N o possu a quaisquer ac es da MOTA ENGIL SGPS SA 12 DESIGNA O 26 de Maio de 2008 TERMO DO MANDATO 31 de Dezembro de 2013 176 GRUPO MOTAENGIL GON ALO NUNO GOMES DE ANDRADE MOURA MARTINS VICE PRESIDENTE QUALIFICA ES PROFISSIONAIS Licenciatura
410. l e da sia mercados respons veis por captar cerca de 40 das exporta es de petr leo angolano ECONOMIA POLACA semelhan a da tend ncia global generalizada os pa ses emergentes da Europa que tinham sido duramente afectados pela crise mundial apresentam tamb m sinais de recupera o registando uma taxa de crescimen to econ mico de 3 9 em 2010 A economia polaca um dos motores da Europa Emergente e esperado que em 2010 registe uma taxa de crescimento do PIB de 3 4 aumentando para 3 7 no ano seguinte N o obstante estes indicadores econ micos favor veis o pa s ainda enfrenta grandes desafios e a consolida o or amental torna se extremamente necess ria para reduzir os d fices or amentais que aumentaram fortemente durante a crise financeira inter nacional Atrav s de medidas como o aumento do IVA em um ponto percentual e a diminui o da despesa p blica por via de congelamento dos sal rios da fun o p blica o governo polaco prev diminuir o d fice de 8 do PIB em 2010 para 4 69 em 2011 2012 N o obstante os sinais positivos de crescimento econ mico em Janeiro de 2011 a Pol nia a t tulo prudencial voltou a solicitar acesso linha de cr dito flex vel do FMI no valor de 30 mil milh es de d lares para garantir uma maior solidez nas finan as p blicas aumentar a confian a dos investidores internacionais combater o desemprego que atingiu 11 8 em 2010 promovendo assim um crescimento econ
411. l da Silva Vila Cova N o executivo Independente Os tr s administradores n o executivos independentes acima referidos n o est o abrangidos por quaisquer incompatibilidades referidas no n 1 do artigo 414 A do C digo das Sociedades Co merciais Em 31 de Dezembro de 2010 o Conselho de Administra o era composto por 15 membros dos quais sete eram executivos e oito n o executivos composi o esta que a Mota Engil considera garantir uma efectiva capacidade de supervis o fiscaliza o e avalia o da actividade dos mem bros da Comiss o Executiva Dos oito administradores n o executivos apenas tr s s o qualificados como administradores inde pendentes representando estes 20 do total do rg o de administra o Embora n o esteja a ser cumprida a recomenda o prevista no C digo de Governo das Sociedades no que respeita ao limite m nimo de administradores independentes a Mota Engil tendo em conta a dimens o da sociedade e a sua estrutura accionista considera adequado o n mero de administradores independentes 174 GRUPO MOTAENGIL Os administradores independentes participam na maioria das reuni es do Conselho de Adminis tra o acompanhando por essa via a actividade da Mota Engil podendo formular quest es a quaisquer outros rg os sociais ou estruturas internas do Grupo Mota Engil A Comiss o de Investimento Auditoria e Risco composta por tr s administradores sendo um deles indepen dente n o exe
412. l e de supervis o a comiss o para as mat rias financeiras a comiss o de auditoria e o conselho fiscal devem incluir a descri o sobre a actividade de fiscaliza o desenvolvida referindo nomeadamente eventuais constrangimentos deparados Cumprida l 4 e 1 21 1 4 4 O conselho geral e de supervis o a comiss o de auditoria e o conselho fiscal consoante o modelo aplic vel devem representar a sociedade para todos os efeitos junto do auditor externo competindo lhe designadamente propor o prestador destes servi os a respectiva remunera o zelar para que sejam asseguradas dentro da empresa as condi es E presta o dos servi os bem como ser o interlocutor da empresa e o primeiro destinat rio dos respectivos relat rios Cumprida 1 24 e 111 17 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO RECOMENDA O CAP TULO 1 4 5 O conselho geral de supervis o a comiss o de auditoria e o conselho fiscal consoante o modelo aplic vel devem anualmente avaliar o auditor externo e propor assembleia geral a sua destitui o sempre que se verifique justa causa para o efeito Cumprimento Cumprida Relat rio 1 24 1 4 6 Os servi os de auditoria interna e os que velem pelo cumprimento das normas aplicadas sociedade servi os de compliance devem reportar funcionalmente comiss o de auditoria ao conselho Gerale de supervis o ou no caso das sociedades que adopte
413. la maior parte das emiss es de CO 83 na Mota Engil Engenharia O aumento das emiss es deveu se ao facto de o consumo de energia el ctrica ter subido bem como o consumo de gas leo produtivo 276 GRUPO MOTAENGIL No que respeita s actividades da Mota Engil Engenharia continuam a ser as reas de neg cio da Constru o Infra estruturas e Engenharia e a de Agregados as que mais contribuem para este tipo de emiss es representando respectivamente 50 e 37 do total OUTRAS EMISS ES INDIRECTAS DE GASES COM EFEITO ESTUFA ton CO ano EN17 Outras emiss es indirectas de GEE ton ano 2010 Gas leo frota autom vel 6 415 EVOLU O DAS OUTRAS EMISS ES INDIRECTAS DE GASES COM EFEITO ESTUFA ton CO ano 7 000 6 000 5 000 4 000 3 000 2 000 1 000 o 2008 2009 2010 S o as actividades relacionadas com o Estaleiro do Porto Alto e com a Constru o Infra estruturas e Engenharia as que mais contribuem para este tipo de emiss es representando respectivamente 40 e 26 do total de emiss es O aumento destas emiss es deveu se ao facto de ter aumentado o consumo de gas leo da frota autom vel e Camada de ozono A actividade da Mota Engil Engenharia n o provoca a emiss o de subst ncias destruidoras da camada de ozono e Emiss o de poeiras No que se refere produ o de poeiras resultantes da movimenta o de m quinas e ve culos as medidas de controlo normalmente impostas passam pelo h
414. labora o do relato de sustentabilidade O Relat rio e Contas Consolidado e o Caderno de Sustentabilidade de 2010 publicado em l ngua por tuguesa e inglesa encontra se dispon vel em formato digital podendo ser consultado no endere o de Internet do Grupo Mota Engilem www mota engil pt No quadro de abertura e di logo permanente e sistem tico com as suas partes interessadas internas e externas o Grupo Mota Engil acolhe favoravelmente os pedidos de esclarecimento coment rios ou sugest es que lhe sejam transmitidos O di logo assim estabelecido um instrumento fundamental de ausculta o e de integra o das preocupa es e propostas das partes interessadas nomeadamente clientes fornecedores investido res entidades p blicas organiza es n o governamentais entre outras e onde se inclui de forma privilegiada o universo dos colaboradores do Grupo Mota Engil no plano mais vasto de uma eficaz pol tica de comunica o interna activa e participativa Os assuntos relativos rea da sustentabilidade em geral podem ser colocados Direc o de Respon sabilidade Social e Sustentabilidade do Grupo Mota Engil atrav s dos seguintes contactos MOTA ENGIL SGPS SA SOCIEDADE ABERTA Direc o de Responsabilidade Social e Sustentabilidade ENDERE O Rua Calouste Gulbenkian n 239 4050 145 Porto Portugal TELEFONE 351 226 079 100 FAX 4901 225 191 220 CORREIO ELECTR NICO rui pedroto omota engil pt 1 2
415. lennium Dez 05 20 000 000 taxa fixa 3 23 Jun 10 229 330 229 330 BCP Interest Rate Recebe Euribor 6M e paga Mota Engil SGPS Swap Millennium Jan 08 37 000 000 taxa fixa 4 18 Jan 11 56 234 1 644 049 1 644 049 BCP Mota Engil Ambientee Interest Rate Recebe Euribor 6M e paga Servi os Swap Millennium Jan 08 40 000 000 taxa fixa 4 2 Jan 11 61 189 1 789 715 1 789 715 BCP Mota Engil Engenharia Interest Rate BNP Paribas Recebe Euribor 6M e paga Swap Fortis Dez05 5 000 000 taxa fixa 4 6 Dez 10 25 503 25 503 Mota Engil Engenharia BNP Paribas Recebe Euribor 6M e paga Cap Fortis Jun 07 30 000 000 taxa fixa 4 6 Jun 15 2 922 7 885 7 885 Mota Engil Engenharia BNP Paribas Recebe Euribor 6M e paga Collar Fortis Jun 07 30 000 000 taxa fixa 4 6 Jun 15 1 998 047 2 394 000 2 394 000 Interest Rate Banco Esp rito Recebe Euribor 6M e paga Suma Swap Santo Jul 10 20 400 000 taxa fixa 3 31 Jul 17 1 177 387 Outros potencialmente favor veis Outros V rios 461 676 Outros potencialmente desfavor veis Outros V rios 953 345 781 560 781 560 13 220 152 13 888 963 16 434 046 130 GRUPO MOTAENGIL Os crit rios de classifica o e de valoriza o destes instrumentos encontram se descritos na al nea ix f dos Principais crit rios valorim tricos na Nota 1 Pol ticas contabil sticas O apuramento do justo valor dos derivados contratados pelo Grupo foi efectuado pelas respectivas contrapartes que s o consideradas entidad
416. leque alargado de clientes sendo que nenhum dos mesmos representa mais de 10 do volume de neg cios total do Grupo 80 GRUPO MOTAENGIL Os activos detidos e os investimentos efectuados por segmentos geogr ficos podem ser analisados como segue ACTIVO PASSIVO 2009 2009 2010 REEXPRESSO 2009 2010 REEXPRESSO 2009 Pen nsula Ib rica 2 465 855 192 2 573 393 579 4 428 208 861 126 127 665 225 824 255 399 879 602 Europa Central 364 106 855 310 945 652 323 068 657 14 045 426 47 078 504 47 078 504 frica amp Am rica 1 140 209 925 613 943 438 733 399 327 20 880 720 20 069 396 95 454 289 Outros elimina es e intragrupo 514 005 788 594 385 249 870 545 967 189 94 508 460 25 955 364 3 456 166 184 2 903 897 420 4 614 130 878 161 054 000 198 463 695 516 457 031 A O custo das mercadorias das mat rias consumidas e dos subcontratos dos exerc cios findos em 31 de De A zembro de 2010 e 2009 pode ser analisado como segue E DOS Mat rias primas sub SUBCONTRATOS 2010 Mercadorias sidi rias e de consumo Total Invent rio inicial 52 628 190 50 069 303 102 697 493 Varia o de per metro transf e regul 26 029 305 596 238 26 625 543 Compras 2857 592 317 958 386 341 535 978 Invent rio final 38 286 426 47 947 573 86 233 999 11 890 051 319 483 878 331 373 929 Subcontratos 844 319 977 Custo das mercadorias e dos subcontratos 1 175 693 906 Mat rias primas sub 2009 reexpresso Mercadorias sidi rias
417. lh es de euros Volume de neg cios est vel atingindo 2 005 milh es de euros Margens EBITDA e EBIT de 11 8 e 6 6 Resultado l quido Grupo ajustado de 40 1 milh es de euros Endividamento l quido corporativo de 907 milh es de euros EBITDA Areas de Neg cio 20 33 80 Sur E AMBIENTE amp SERVI OS W ENGENHARIA amp CONSTRU O E AMBIENTE amp SERVI OS W ENGENHARIA amp CONSTRU O milhares euros 2010 VPS A 20090 VPS 4T10 VPS A 4TOg E VPS Vendas e Presta es de Servi os 2 004 551 1 3 1 978 733 541 639 4 2 519 775 EBITDA 237 294 11 8 20 9 196 268 9 9 66 890 12 3 22 7 54 511 10 5 EBIT 131 746 6 6 17 1 112 493 5 7 28 448 5 3 4 4 LOYA 5 7 Resultados financeiros 50 928 2 5 6 5 47 836 2 4 2 626 0 5 82 2 14 736 2 8 Ganhos perdas em empresas associadas 7 506 0 4 81 9 41 429 2 1 5 174 1 0 383 8 1 823 0 4 Resultados antes de impostos 88 325 4 4 16 7 106 086 5 4 30 996 5 7 134 6 15 2412 2 5 Resultado l quido consolidado 69 357 3 5 16 0 82 559 4 2 30 879 5 7 345 9 6 924 1 3 Atribu vel a interesses que n o controlam 32 406 1 6 225 8 9 947 0 5 24 670 4 6 995 3 2 252 0 4 ao Grupo 36 951 1 8 49 1 72 612 3 7 6 209 1 1 32 9 4 672 0 9 Martifer outros efeitos n o recorrentes O 3 191 40 389 3 214 3 137 Resultado L quido Grupo Ajustado 40 142 2 0 24 6 32 223 1 6 9 422 1 7 20 7 7 809 1 5 Ebitda Resultado oper
418. lidadas patentes Assembleia no mbito do Ponto Cinco da Ordem de Trabalhos Feita a contagem dos votos verificou se que aqueles documentos foram aprovados por unanimidade dos accionistas presentes e devidamente representados titulares de 131 461 561 ac es cento e trinta e um milh es quatrocentos e sessenta e um mil quinhentas e sessenta e uma ac es representativas de 64 24 do capital social e de 67 89 dos direitos de voto Entrados de seguida no S timo Ponto da Ordem de Trabalhos o Senhor Presidente da Mesa leu a proposta apresentada quanto a este Ponto pelo Conselho de Administra o cujo teor se transcreve PONTO SETE DA ORDEM DE TRABALHOS 7 7 7 77 777 7 777 7 777 7 777177 111m M Discutir e deliberar sobre a aquisi o e venda pela Sociedade de ac es pr prias bem como mandatar o Conselho de Administra o para executar as delibera es tomadas no mbito deste Ponto da Ordem de Trabalhos nun nunc nnn nin no nn non nun nn nun no onnno con cconnocunnocunnconnoconcoonnnconno coco connnconnoconoconnco oia Proposta relativa a aquisi o e a aliena o de ac es pr prias 4 4 4 44 4 1 1 41 O Conselho de Administra o prop e aos Senhores Accionistas nos termos do disposto nos artigos 319 e 320 do C
419. lizada relevante e fide digna al m de prestar esclarecimentos relativos aos neg cios do Grupo com o objectivo de me lhorar o conhecimento e a compreens o destes em rela o ao Grupo A Direc o de Rela es com o Mercado de Capitais em articula o com a Direc o de Planeamen to e Controlo de Corporativo prepara regularmente apresenta es para a comunidade financeira comunica es sobre resultados trimestrais semestrais e anuais bem como comunica es rele vantes ao mercado sempre que tal se revele necess rio para divulgar ou clarificar qualquer evento que possa influenciar a evolu o da cota o das ac es da Mota Engil SGPS SA Adicionalmente e quando solicitada fornece esclarecimentos sobre as actividades do Grupo respondendo s quest es colocadas atrav s de e mail ou por telefone Toda a informa o divulgada disponibilizada na p gina de Internet da CMVM www cmvm pt e na p gina de internet da Mota Engil www mota engil pt O representante para as Rela es com o Mercado o Dr Luis Filipe Cardoso da Silva CFO cujos contactos s o Lu s Silva Edif cio Mota Rua do Rego Lameiro N 38 4300 454 Porto Tel 351 225 190 300 Fax 351 225 190 303 e mail investor relations mota engil pt O respons vel pela Direc o de Rela es com o Mercado o Dr Jo o Vermelho cujos contactos s o Jo o Vermelho Rua M rio Dion sio n 2 2796 957 Linda a Velha Tel 351 214 158 200 Fax
420. lores Mo bili rios fora das condi es normais de mercado N o foram efectuados neg cios ou opera es significativos em termos econ micos entre a socie dade e titulares de participa o qualificada ou entidades que com eles estejam em qualquer rela o nos termos do artigo 20 do C digo dos Valores Mobili rios 111 13 Descri o dos procedimentos e crit rios aplic veis interven o do rg o de fiscaliza o para efeitos da avalia o pr via dos neg cios a realizar entre a socie dade e titulares de participa o qualificada ou entidades que com eles estejam em qualquer rela o nos termos do artigo 20 do C digo dos Valores Mobili rio Os neg cios entre a sociedade e titulares de participa es qualificadas ou entidades que com eles estejam em qualquer rela o s o objecto de aprecia o exclusiva pela Comiss o Executiva suportada em an lises e pareceres t cnicos emitidos pela Comiss o de Investimento Auditoria e Risco comiss o especializada N o est o estabelecidos quaisquer procedimentos ou crit rios aplic veis interven o do rg o de fiscaliza o de referir no entanto que as transac es com administradores da Mota Engil ou com sociedades que estejam em rela o de dom nio ou de gru po com aquela de que o contraente administrador independentemente do valor est o sujeitas pr via autoriza o do Conselho de Administra o relevante com parecer favor vel do rg o
421. lquer lei norma ou regulamento pr tica de fraudes abuso de autoridade m gest o desperd cio de fundos danos para a sa de e seguran a dos trabalhadores e danos para o ambiente garantida pelo Conselho Fiscal a confidencialidade das participa es assim como o anonimato da sua autoria a quem comunique ind cios da pr tica de irregularidades sem preju zo do conhe cimento por parte do Conselho de Administra o da Mota Engil SGPS SA Quando os ind cios de irregularidades forem comunicados por trabalhadores de empresas do Grupo Mota Engil estes nunca poder o ser prejudicados nos seus direitos por aquele facto A quem denuncie ind cios de 196 GRUPO MOTAENGIL pr ticas irregulares com manifesta falsidade ou m f assim como queles que infrinjam o dever de confidencialidade poder o ser instaurados processos penais bem como processos disciplina res no caso de se tratar de trabalhadores de sociedades do Grupo Mota Engil As fases processuais do sistema de comunica o de irregularidades da responsabilidade do Conselho Fiscal s o as seguintes a Recep o e registo b An lise preliminar e avalia o da consist ncia da comunica o recebida c Investiga o d Relat rio final com comunica o ao presidente do Conselho de Administra o O processo de investiga o promovido pelo Conselho Fiscal sendo assistido pela Comiss o de Investi mento Auditoria e Risco que ter compet ncia para se
422. ltado do e varia es de Aquisi es Saldoinicial Exerc cio Efeito em Reservas per metro Aliena es Saldo final Engenharia amp Constru o Auto Sueco Angola 12 102 738 322 488 3 339 808 9 085 418 Bergamon 8 211 228 8 211 228 Berd 1 198 623 33 924 61 928 1 170 619 Cimertex Angola 500 793 36 547 825 018 1 362 358 Cimertex amp Companhia 8 002 948 2 657 601 600 626 10 059 923 Crespo 1 600 736 555 154 716 303 1 761 885 Grossiman 2 948 623 4 385 796 1 437 173 Grupo Obolinvest 32 622 218 232 858 5 838 253 26 551 107 Hifer 311 462 311 462 Mamaia 2 413 358 370 142 834 2 270 894 Probigalp 1 938 080 223 498 34 207 1 680 375 Soltysowska 44 955 484 285 13 163 542 403 Outros 543 741 52 420 31 623 627 784 Ambiente amp Servi os Grupo Geo Vision 578 882 41 377 691 40 798 809 Grupo Suma associadas 2 190 326 374 826 42 315 321 340 2 286 127 Grupo SLPP 1 012 716 2 230 054 1 217 338 Parquegil 305 110 148 527 7 453 630 STM 104 566 163 425 90 307 177 684 Tersado 1 086 332 233 435 124 597 1 195 170 Vortal 2 867 587 486 921 1 285 690 2 068 818 Outros 27 976 2 303 030 29 788 2 265 549 20 283 Grupo Ascendi 100 609 676 14 995 201 3 547 347 4 687 332 116 744 862 Grupo Martifer 146 029 302 20 585 271 8 600 988 116 843 043 Reclassifica o de outro rendimento integral e outros 17 393 422 17 391 316 2 106 1 Inclui essencialmente varia es cambiais e varia
423. m 2010 face ao consumo de 2009 Entre algumas medidas de promo o de efici ncia energ tica na Mota Engil Engenharia efectuou se uma Auditoria Energ tica ao Centro de Produ o de Agregados de Penafiel IIl gua Em 2010 o consumo de gua da Mota Engil Engenharia foi de cerca de 322 mil m representando uma diminui o de 5 face a 2009 saliente se que em 2009 se tinha j registado uma diminui o de 17 face ao consumo do ano anterior A gua utilizada nas diferentes actividades tem como finalidade o uso dom stico o uso industrial a lavagem de rodados e vias p blicas e a lavagem de caminhos de acesso de forma a diminuir a liberta o de poeiras para a atmosfera Refira se que foram reciclados e reutilizados cerca de 136 m de gua 274 GRUPO MOTAENGIL CONSUMO DE GUA SEGMENTADO POR FONTE m 27 36 37 E CAPTA ES SUBTERR NEAS WCAPTA ES SUPERFICIAIS W REDE P BLICA Cerca de 73 da gua consumida na actividade da Mota Engil Engenharia em 2010 foi proveniente de capta es subterr neas e superficiais sendo que o n mero total de capta es registadas foi de 45 EVOLU O DO CONSUMO DE GUA SEGMENTADO POR FONTE m 450 000 400 000 350 000 300 000 250 000 200 000 1500 000 100 000 50 000 0 2008 2009 2010 E REDE P BLICA ERCAPTA ES SUBTERR NEAS IE CAPTA ES SUPERFICIAIS Como reflecte o gr fico anterior o consumo de gua tem vindo a diminuir ao longo dos
424. m a sua revis o em intervalos planeados atendendo s necessidades Desenvolver e consolidar o Sistema de Gest o por Processos como base da melhoria cont nua da organiza o garantindo a avalia o do seu desempenho e competitividade Assegurar a melhoria cont nua da efic cia do sistema de gest o fomentando a identifica o e gest o de n o conformidades oportunidades de melhoria e boas pr ticas de forma a implementar as necess rias ac es correctivas preventivas e de melhoria Promover uma cultura empresarial de exerc cio da actividade no pleno respeito do meio ambiente preven o da polui o e racionaliza o dos recursos naturais Promover e desenvolver as compet ncias dos colaboradores incluindo aspectos fundamentais relativos ao ambiente atrav s de programas de forma o cont nua 5 O NDIZINNIOND SUSTENTABILIDADE Promover uma rela o de parceria com os fornecedores segundo o princ pio de obten o de vantagens m tuas e melhoria da competitividade Garantir o comprometimento de todos os gestores na implementa o da presente Pol tica e no envolvimento de todos os colaboradores e departamentos assumindo que todos s o respons veis pelo ambiente 1 2 Certifica o Ambiental ISO 14001 2004 A Mota Engil Engenharia e Constru o S A encontra se desde Maio de 2005 certificada no mbito da norma NP EN ISO 14001 Gest o Ambiental Actualmente encontra se certificada no
425. m conjunto de regras em mat ria de organiza o dos servi os de seguran a higiene e sa de no trabalho e obriga es do empregador obriga es gerais dos trabalhadores medidas de seguran a e protec o representa o dos trabalhadores e controlo de alcoolemia ainda de referir que se mant m a colabora o com o Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Madeiras M rmores Pedreiras Cer mica e Materiais de Constru o do Norte tendo esta entidade efectuado ac es de informa o sensibiliza o para as mat rias de seguran a e sa de no trabalho nos estaleiros mais representativos da empresa em territ rio nacional Indicadores de seguran a ocupacional No ano de 2010 realizaram se 773 reuni es de comiss o de seguran a com uma m dia de seis trabalhadores Foram concretizados 670 reuni es de Comiss es de Seguran a em obra perfazendo uma m dia de seis participantes por reuni o realizadas pelos diversos centros de custo A Comiss o de Seguran a dos Agregados reuniu por cinco vezes com uma m dia de oito participantes a estas reuni es acrescem as 62 reuni es peri dicas de seguran a realizadas nos 5 O NDIZINNIOND SUSTENTABILIDADE 16 Centros de Produ o de Agregados contando em m dia com dez participantes Na Direc o das Funda es e Geotecnia foram efectuadas dez reuni es com uma m dia de sete trabalhadores por reuni o Nas Direc es de equipamentos foram efectuadas seis reuni es com
426. m o modelo latino a um administrador independente ou ao Conselho Fiscal independentemente da rela o hier rquica que esses servi os mantenham com a administra o executiva da sociedade II 5 COMISS ES ESPECIALIZADAS 1 5 1 Salvo por for a da reduzida dimens o da sociedade o conselho de administra o e o conselho geral e de supervis o consoante o modelo adoptado devem criar as comiss es que se mostrem necess rias para i assegurar uma competente e independente avalia o do desempenho dos a e executivos e para a avalia o do seu pr prio desempenho global assim como das diversas comiss es existentes ii reflectir sobre o sistema de governo adoptado verificar a sua efi c cia e propor aos rg os competentes as medidas a executar tendo em vista a sua melhoria iii identificar atempadamente potenciais candidatos com o elevado perfil necess rio ao desempenho de fun es de administrador N o cumprida N o cumprida 0 4 ell 3 0 4 ell 3 I1 5 2 Os membros da comiss o de remunera es ou equivalente devem ser independentes relativamente aos membros do rg o de administra o e incluir pelo menos um membro com conhecimentos e experi ncia em mat rias de pol tica de remunera o N o cumprida 0 4 e 11 3 11 38 e 11 39 1 5 3 N o deve ser contratada para apoiar a comiss o de remunera es no desempenho das suas fun es qualquer pessoa singular ou colectiva que preste ou tenha prestado nos l
427. m resultado verificou se uma forte redu o no montante de trabalhos adjudicados face a 2009 O valor total adjudicado em 2010 2 1 mil milh es de euros traduz uma quebra de 48 face ao montante adjudicado ao longo de 2009 Ainda assim com optimismo que o Grupo encara o ano de 2011 sendo sua expectativa que venha a revelar se como um ano de melhoria deste ciclo depressivo no sector da constru o em Portugal Em 2010 o volume de neg cios da rea em Portugal excluindo Espanha e Irlanda foi superior a 641 milh es de euros 2009 778 milh es de euros Apesar de se ter verificado um menor volume de ac tividade a rentabilidade operacional manteve uma performance bastante positiva fruto da qualidade de carteira que tem vindo a ser angariada quer na rea rodovi ria quer na constru o civil Tendo em conta as dificuldades sentidas no mercado interno aliadas ao dinamismo do processo de internaciona liza o da actividade da constru o o mercado dom stico viu mais uma vez reduzir o seu peso no total do volume de neg cios da rea em 2010 o mercado portugu s representou apenas 40 da actividade de constru o do Grupo 2009 47 Verificou se tamb m uma altera o da tipologia das empreitadas com crescimento das obras rodovi rias e concentra o da produ o em empreitadas de maior dimens o e menor n mero de estaleiros comparativamente a 2009 Real am se pela sua import ncia as seguintes empreitadas a Centre
428. ma as rubricas das de monstra es financeiras foram apresentadas com os comparativos reexpressos com a incorpora o de tais efeitos IFRIC 15 Acordos para constru o de im veis Esta Interpreta o veio abordar a forma sobre como se deve avaliar se um acordo de constru o de um im vel se encontra no mbito da IAS 11 Contratos de constru o ou no mbito da IAS 18 R dito e como o corres pondente r dito associado a tais opera es deve ser reconhecido A aplica o desta Interpreta o veio intro duzir algumas altera es no reconhecimento dos resultados associados aos empreendimentos imobili rios constru dos e promovidos pelo Grupo Devido aplica o desta norma o Grupo Mota Engil procedeu nas suas contas consolidadas a uma reexpress o dos saldos de abertura dos activos passivos custos e proveitos Adicionalmente em 2010 de forma a transmitir uma imagem mais fiele apropriada da posi o financeira do Grupo Mota Engil bem como dos resultados das suas opera es o Grupo procedeu altera o do m todo de consolida o dos interesses financeiros que detinha em empresas conjuntamente controladas do m todo de consolida o proporcional para o m todo da equival ncia patrimonial pelas raz es abaixo enumeradas O IASB International Accounting Standard Board entidade que procede ao estudo e revis o sistem tica das normas IAS IFRS publicou a este prop sito em Setembro de 2007 o
429. mas das quais entraram em vigor durante o exerc cio de 2010 DATA DE DATA DE APLI ADOPTADA NORMA EMISS O CA O PELA UE Emendas IAS 32 Instrumentos Financeiros Apresenta o Classifica o das emiss es de 08 10 2009 01 02 2010 Sim direitos IAS 39 Instrumentos Financeiros Reconhecimento e Mensura o relativas aos itens 31 07 2008 01 07 2009 Sim eleg veis para cobertura IFRS 1 Isen o limitada da obriga o de apresentar divulga es comparativas de 28 01 2010 01 07 2010 Sim acordo com a IFRS 7 para os adoptantes pela primeira vez IFRS 1 Isen es adicionais para os adoptantes pela primeira vez 23 07 2009 01 01 2010 Sim IFRS 2 Pagamento com base em ac es 18 06 2009 01 01 2010 Sim IFRS 7 Instrumentos financeiros divulga es 23 07 2009 01 01 2010 Sim IFRS 8 Segmentos operacionais 04 11 2009 01 01 2010 Sim IFRIC 14 Pr pagamento de um requisito de financiamento m nimo 26 11 2009 01 01 2011 Sim DATA DE DATA DE APLI ADOPTADA NORMA EMISS O ca o PELA UE Novas Normas Interpreta es IFRS 9 Activos Financeiros Classifica o e mensura o 12 11 2009 01 01 2013 N o IFRIC 12 Acordos de concess o de servi os 30 11 2006 29 03 2009 Sim IFRIC 15 Acordos para constru o de im veis 03 07 2008 01 01 2010 Sim IFRIC 16 Cobertura de investimentos em moeda estrangeira 03 07 2008 01 07 2009 Sim IFRIC 17 Distribui o de activos n o monet rios a accion
430. mbleia Geral a compet ncia para a nomea o do auditor externo pelo que n o se encontra prevista a possibilidade de ser proposta Assem bleia Geral a sua destitui o com justa causa Em todo o caso e at presente data o Conselho Fiscal da Mota Engil n o encontrou quaisquer raz es para ponderar a tomada de dilig ncias no sentido de destituir com justa causa uma entidade que tenha desempenhado as fun es de auditor externo da sociedade 11 25 Identifica o dos membros do conselho geral e de supervis o e de outras comiss es constitu das no seu seio para efeitos de avalia o de desempenho individual e global dos administradores executivos reflex o sobre o sistema de governo adoptado pela sociedade e identifica o de potenciais candidatos com perfil para o cargo de administrador N o aplic vel 11 26 Declara o de que os membros cumprem as regras de incompatibilidade previstas no n 1 do artigo 414 A incluindo a al nea f e o crit rio de independ ncia previsto no n 5 do artigo 414 ambos do C digo das Sociedades Comerciais Para o efeito o conselho ge rale de supervis o procede respectiva auto avalia o N o aplic vel 11 27 Qualifica es profissionais dos membros do conselho geral e de supervis o e de ou tras comiss es constitu das no seu seio a indica o das actividades profissionais por si exercidas pelo menos nos ltimos cinco anos o n mero de ac es da sociedade de que s o
431. me Notas 4 e 20 do Anexo em detrimento do m todo de consolida o proporcional que at ent o aplicava no registo nas suas demonstra es financeiras consolidadas dos interesses financeiros que detinha em entidades conjuntamente controladas Em resultado desta altera o para efeitos de comparabilidade o Grupo procedeu reexpress o das suas demonstra es financeiras consolidadas relativas ao exerc cio de 2009 conforme Ponto 3 do relat rio consolidado de gest o e Nota LI do Anexo Porto 16 de Mar o de 2011 or Carlos Alberto Freitas dos Santos E O C n 177 P gina 2 de 2 Rea do Campo Alegre 606 2 Salas 201203 4150 171 Porto Telefones 351 226 002 842 08 Fax 351 226 092 747 mail gembiicaroc com ANA Amies STO pl 216 GRUPO MOTAENGIL MOTAENGIL SGPS S A RELAT RIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL MOTA ENGIL SGPS S A Em conformidade com as disposi es legais e estatut rias o Conselho Fiscal da MOTA ENGIL SGPS S A vem apresentar o relat rio da sua actividade no exercicio de 2010 bem como o parecer sobre os documentos de presta o de contas consolidadas incluindo o Relat rio de Gest o e as Demonstra es Financeiras Consolidadas relativos quele exercicio e apresentados pelo Conselho de Administra o O Conselho Fiscal reuniu da forma usual com a regularidade necess ria e acompanhou a evolu o do Grupo designadamente atrav s dos contactos com o Conselho
432. mico sustentado 1 RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO VENDAS E PRESTA ES DE SERVI OS VEN DASE PRESTA ES DE SERVI OS GRUPO Areas de Neg cios milh es de euros 20 80 0 2008 2009 2010 E ENGENHARIA amp CONSTRU O EE AMBIENTE amp SERVI OS 2009 Dados pr forma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entidades con juntamente controladas e aplica o retrospectiva da IFRIC 12 e da IFRIC 15 2008 Dados pr forma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entidades conjuntamente controladas O Grupo Mota Engil atingiu em 2010 um resultado l quido consolidado de 69 4 milh es de euros dos quais 37 milh es de euros atribu veis ao Grupo O resultado l quido atribu vel ao Grupo ajustado dos resultados da Martifer e de outros efeitos n o recorrentes ascendeu a 40 1 milh es de euros 2009 32 2 milh es de euros O volume de neg cios em 2010 teve um crescimento residual de 1 3 considerando os dados pr forma de 2009 tendo atingido o montante de 2 005 milh es de euros 2009 1 979 milh es de euros A evolu o positiva ocorrida na rea de Ambiente amp Servi os crescimento de 25 em 2010 foi absorvida quase na sua totalidade pela performance neutra da rea de Engenharia amp Constru o redu o de 3 em 2010 O mix de volume de neg cios manteve se est v
433. ministra es das reas de neg cio do Grupo concretizando se genericamente no seguinte conjunto c clico sequencial de fases Identifica o do risco determina o dos riscos a que a organiza o est exposta e do n vel de toler ncia de exposi o a esses riscos 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO a Mensura o do risco quantifica o das exposi es ao risco e produ o de relat rios de base tomada de decis o Controlo e gest o do risco defini o de ac es a empreender para fazer face ao risco Implementa o das medidas de gest o de risco definidas a Monitoriza o avalia o do processo de gest o de risco e se necess rio realinhamento e redefini o de estrat gia Adicionalmente todos os investimentos ou novos neg cios s o analisados quanto aos riscos pelas diversas reas corporativas sendo objecto de um parecer pr vio da Comiss o de Auditoria Investimentos e Risco an tes de serem submetidos aprova o em Conselho de Administra o A avalia o do sistema de controlo interno e de gest o de risco permitiu aferir sobre a sua efic cia sem con tudo deixar de apontar medidas de melhoria a implementar a curto e m dio prazo Quanto ao controlo de riscos no processo de divulga o de informa o financeira apenas um n mero muito restrito de colaboradores da Mota Engil SGPS SA est envolvido no processo de divulga o de informa o financeira
434. mo consequ ncia de um processo iniciado no final de 2010 e conclu do em Janeiro de 2011 tera Ascendi O amp M contra tado a instala o e iniciado negocia es para a opera o de mais dois sistemas MLFF em Portugal um na concess o das Beiras Litoral e Alta e outro na concess o do Interior Norte esta n o partici pada da Ascendi Group com um total de 52 novos pontos de cobran a Concess o Grande Porto 34 GRUPO MOTAENGIL EE a J Eo ai a F E 1 r r o ha a r n S P Er d i a ia i f F F an j j Em r a aa E E E a E ar E s ps a a AS 1 A e e cd n gt Concess o Metro Sul do Tejo Lusoponte Em 2010 a evolu o da opera o da Lusoponte ocorreu dentro da normalidade de uma concess o na sua fase de maturidade no contexto macroecon mico actual No entanto deve salientar se ao n vel dos meios de pagamento a evolu o positiva do meio de pagamento autom tico Via Card que viu a sua import ncia acrescida tendo representado 10 0 do tr fego total e atingido na Ponte 25 de Abrilos 13 4 representa um crescimento de 2 4 relativamente a 2009 de salientar tamb m o sistema de recupera o de viola es n o volunt rias denominado por photo tolling e implementado em 2004 que contribuiu para a diminui o das viola es incobr veis permitindo recuperar cerca de 63 do total das viola es inicialmen
435. monitoriza o permanente de processos e objectivos de Recursos Humanos Base de Dados de N o Conformidades Base de Dados de Planeamento e Indicadores de Performance s o os instrumentos que permanentemente apoiam os processos de decis o Protec o social Em 2010 a SUMA efectuou em mat ria de protec o social contribui es obrigat rias para a Seguran a Social no montante de 6 810 514 ao abrigo do regime geral 34 75 EC3 N o recebeu qualquer valor a t tulo de subs dios 5 O NDISINNIOND SUSTENTABILIDADE 1 1 PR TICAS LABORAIS E RELA ES DE TRABALHO Emprego O ano de 2010 representou para a SUMA um per odo de acr scimo de actividade o que se traduziu num aumento de 13 do seu efectivo laboral Assim o n mero de trabalhadores em 31 de Dezembro de 2010 ascendia a 2 956 contra 2 612 na mesma data do ano 2009 N TRABALHADORES POR GRUPO PROFISSIONAL G NERO E FAIXA ET RIA LA13 TOTAL TOTAL TOTAL GERAL TOTAL GERAL lt 30 ANOS 30 A 5O ANOS 50 ANOS MASC FEMIN 2010 2009 Grupo Profissional Femin Masc Femin Masc Femin Masc Praticantes aprendizes 1 1 0 0 0 0 1 1 2 3 Profissionais altamente qualificados e qualificados 2 10 8 17 2 2 29 12 41 31 Profissionais n o qualificados 116 292 326 857 85 223 ds 527 1 899 1 787 Profissionais semiqualificados 22 194 25 442 2 126 762 49 811 609 Quadros interm dios inc contra mestres e chefes de equipa 0 0 0 39 0 24 63 0 63 66 Quadros m
436. monstra es financeiras consolidadas em conformidade com os IAS IFRS o Conselho de Administra o do Grupo adoptou certos pressupostos e estimativas que afectam os acti vos e passivos reportados bem como os proveitos e custos incorridos relativos aos per odos reporta dos os quais est o descritos na al nea xxvi dos Principais crit rios valorim tricos desta Nota As demonstra es financeiras consolidadas anexas foram preparadas para aprecia o e aprova o em Assembleia Geral de Accionistas O Conselho de Administra o do Grupo entende que as mesmas ser o aprovadas sem altera es BASES DE CONSOLIDA O S o os seguintes os m todos de consolida o adoptados pelo Grupo a Empresas do Grupo As participa es financeiras em empresas nas quais o Grupo detenha directa ou indirectamente mais de 50 dos direitos de voto em Assembleia Geral de Accionistas S cios e ou detenha o poder de controlar as suas pol ticas financeiras e operacionais defini o de controlo utilizada pelo Gru po foram inclu das nas demonstra es financeiras consolidadas anexas pelo m todo da consolida o integral O capital pr prio e o resultado l quido dessas empresas correspondente participa o de terceiros nas mesmas s o apresentados na demonstra o da posi o financeira consolidada na rubrica de capitais pr prios e na demonstra o dos resultados consolidados inclu da nos resulta dos l quidos consolidados respectivame
437. n m dio horas GRUPO PROFISSIONAL n horas forma o forma o colaborador Praticantes aprendizes 220 18 3 Profissionais altamente qualificados e qualificados 860 15 4 Profissionais n o qualificados 45186 5 18 4 Profissionais semiqualificados 13233 12 5 Quadros interm dios 669 5 4 5 Quadros m dios 2755 18 9 Quadros superiores 1269 5 19 0 Total Geral 64 193 5 21 7 N MERO M DIO DE HORAS DE FORMA O POR GRUPO PROFISSIONAL N M DIO DEHORAS DE FORMA O 19 0 18 9 20 18 4 o QUADROS QUADROS QUADROS PROFISSIONAIS PROFISSIONAIS PROFISS PRATICANTES SUPERIORES M DIOS INTERM DIOS SEMIQUALIFI N O ALTAMENTE APRENDIZES CADOS QUALIFICADOS QUALIFICADOS E QUALIFICADOS Como reflecte o gr fico anterior foi o grupo dos Quadros superiores o que registou o maior n mero m dio de horas de forma o por colaborador 19 0 seguido dos Quadros m dios 18 9 Em contrapartida foram os Quadros interm dios os que tiveram menos horas de forma o 4 5 Na SUMA realizaram se diversas ac es de forma o durante o ano de 2010 no mbito da Sa de Higiene e Seguran a no Trabalho que se traduziram numa maior consciencializa o dos seus colaboradores face a temas espec ficos como por exemplo a Higiene e Seguran a na Opera o de Varredura Manual e Opera o de Recolha de Res duos S lidos Urbanos Riscos Preven o LAS 5 O NDIZINNIONDI SUSTENTABILIDADE 1 5 Divers
438. n mico futuro xxv Eventos subsequentes Os eventos ocorridos ap s a data do balan o que proporcionem informa o adicional sobre condi es que existiam data do balan o adjusting events s o reflectidos nas demonstra es financei ras consolidadas Os eventos ap s a data do balan o que proporcionem informa o sobre condi es que ocorram ap s a data do balan o non adjusting events se materiais s o divulgados no anexo s demonstra es financeiras consolidadas xxvi Julgamentos e estimativas Na prepara o das demonstra es financeiras consolidadas o Conselho de Administra o do Grupo baseou se no melhor conhecimento e na experi ncia de eventos passados e ou correntes conside rando determinados pressupostos relativos a eventos futuros As estimativas contabil sticas mais significativas reflectidas nas demonstra es financeiras conso lidadas dos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 incluem a Justo valor e vidas teis dos activos tang veis nomeadamente terrenos edif cios e pedreiras Testes de imparidade realizados s diferen as de consolida o e aos activos intang veis Registo de provis es e perdas de imparidade Reconhecimento de proveitos em obras em curso Apuramento do justo valor dos instrumentos financeiros derivados As estimativas foram determinadas com base na melhor informa o dispon vel data de prepara o das demonstra es financeiras consolidad
439. n innocnnianna non onniannonnnounanononnoooo Dois O accionista que pretenda participar numa Assembleia Geral dever declarar por escrito ao Presi dente da Mesa da Assembleia Geral at ao dia anterior ao dia referido no n mero um supra a respectiva inten o de participa o devendo concomitantemente transmitir ao intermedi rio financeiro perante o qual tem aberta a sua conta de registo das ac es a referida inten o de participa o Tr s O intermedi rio financeiro referido no n mero anterior ter at ao final do 5 quinto dia de nego cia o anterior ao dia da realiza o da Assembleia Geral de enviar ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral a informa o respeitante ao n mero de ac es registadas em nome do accionista cuja inten o de participa o na Assembleia Geral lhe haja sido comunicada nos termos do n mero anterior e bem assim a refer ncia data do registo das mencionadas ac es 77 77 7 Quatro Quem entre a data do registo referido no n mero um do presente artigo isto O zero horas GMT do 5 quinto dia de negocia o anterior ao dia da realiza o da Assembleia Geral e o fim da As sembleia Geral transmitir as ac es de que seja titular ter de comunicar tal facto imediatamente ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral e bem assim CMVM
440. nacionais e internacionais de atletas de alta competi o para o Grupo Mota Engil um vector fundamental da sua pol tica de apoio defici ncia Habita o PORTO AMIGO A Mota Engil e a Funda o Porto Social integralmente detida pela C mara Municipal do Porto celebraram no dia 17 de Mar o de 2009 um Protocolo denominado Porto Amigo O Protocolo tem por objecto o estabelecimento de formas de colabora o entre o Grupo e a Funda o na realiza o de obras de adapta o e de melhoria das condi es de habitabilidade da popula o s nior dependente da cidade do Porto em situa o de pobreza e que resida em habita o pr pria ou arrendada A Mota Engil alia se assim autarquia portuense num esfor o conjunto em prol da coes o social urbana e na promo o de condi es habitacionais condignas a favor dos mais idosos Em 2010 sob a coordena o do N cleo de Arquitectura e Constru o Civil da Mota Engil Engenharia Porto concluiu se a primeira fase do projecto piloto no mbito deste protocolo que envolveu interven es em cinco habita es de idosos com um balan o positivo Estas interven es consistiram essencialmente em constru o e adapta o de WC repara o de telhados no sentido de eliminar GRUPO MOTA ENG II humidades elimina o de barreiras de modo a facilitar a circula o a idosos com mobilidade reduzida Em Setembro efectuaram se as visitas s habita es candidatas segunda fase
441. nanceira e dos resultados da Mota Engil SGPS SA e das empre sas inclu das no per metro de consolida o e que o relat rio de gest o exp e fielmente a evolu o dos neg cios do desempenho e da posi o da Mota Engil SGPS SA e das empresas inclu das no per metro de consolida o e cont m uma descri o dos principais riscos e incertezas com que se defrontam Porto 14 de Mar o de 2011 Eng Ant nio Manuel Queir s Vasconcelos da Mota Presidente do Conselho de Administra o Dr Jorge Paulo Sacadura de Almeida Coelho Vice Presidente do Conselho de Administra o e Presidente da Comiss o Executiva Chief Executive Officer Eng Arnaldo Jos Nunes da Costa Figueiredo Vice Presidente do Conselho de Administra o e Membro da Comiss o Executiva Dr Gon alo Nuno Gomes de Andrade Moura Martins Vice Presidente do Conselho de Administra o e Membro da Comiss o Executiva Dra Maria Manuela Queir s Vasconcelos Mota dos Santos Vogal do Conselho de Administra o IV ANEXOS Dra Maria Teresa Queir s Vasconcelos Mota Neves da Costa Vogal do Conselho de Administra o Eng Maria Paula Queir s Vasconcelos Mota de Meireles Vogal do Conselho de Administra o e Membro da Comiss o Executiva Eng Ismael Antunes Hernandez Gaspar Vogal do Conselho de Administra o e Membro da Comiss o Executiva Dr Lu s Manuel Ferreira Parreir o Gon alves Vogal do Conselho de Administra o
442. ncelos Mota Neves da Costa 3 36 836 1 83 Maria Paula Queir s Vasconcelos Mota de Meireles 3 943 051 1 93 Maria In s Fonseca Vasconcelos Mota S 33 775 0 02 Atribu vel FM Sociedade de Controlo SGPS SA 1 127 238 500 62 18 Kendall II SA 9 472 764 4 63 Investment Opportunities SA 620 510 0 30 Banco Privado Portugu s SA 271 243 0 13 Atribu vel Privado Holding SGPS SA 10 364 517 5 06 QMC Development Capital Fund Plc 4 190 954 2 05 Atribu vel Nm s 1 Agencia de Valores SA 4 190 954 2 05 1 A empresa FM Sociedade de Controlo SGPS SA detida a 100 por Ant nio Manuel Queir s Vasconcelos da Mota 38 23 Maria Manuela Queir s Vasconcelos Mota dos Santos 20 59 Maria Teresa Queir s Vasconcelos Mota Neves da Costa 20 59 e Maria Paula Queir s Vasconcelos Mota de Meireles 20 59 II1 3 Identifica o de accionistas titulares de direitos especiais e descri o desses direitos N o existem accionistas ou categoria de accionistas titulares de direitos especiais 1 4 Eventuais restri es transmissibilidade das ac es tais como cl usulas de consentimento para a aliena o ou limita es titularidade de ac es N o existem restri es de qualquer natureza quanto transmissibilidade das ac es da Mota Engil SGPS SA tais como cl usulas de consentimento para a aliena o ou quanto a limita es titularidade das ac es II INFORMA O 200 GRUPO MOTAENGIL
443. ncesionaria Perote Xalapa Altera o do m todo de consolida o de equival ncia patrimonial para integra o global das seguintes empresas da rea de Engenharia amp Constru o Bergamon A S Bergamon Altera o do m todo de consolida o de equival ncia patrimonial para integra o global das seguintes empresas da rea de Ambiente amp Servi os Vista Water Lda Vista Water 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA 37 DEMONSTRA ES As principais grandezas das demonstra es financeiras consolidadas do Grupo dos ltimos cinco exerc cios s o as seguintes FINANCEIRAS 2009 2010 reexpresso 2008 2007 2006 DOS U LTIMOS Vendas e presta es de servi os 2 004 550 902 1 978 732 739 1 868 731 191 1 401 899 756 1 308 233 076 CI NCO EXERCICIOS EBITDA 237 293 889 196 268 213 311 336 139 248 495 314 141 738 046 EBIT 131 746 011 112 493 490 192 740 342 148 186 387 84 193 679 Resultado financeiro 50 927 593 47 835 971 129 759 258 107 453 070 36 156 993 Resultado consolidado l quido atribu vel a interesses que n o controlam 32 406 014 9 946 801 9 204 245 10 206 823 5 429 156 ao Grupo 36 950 674 72 612 478 30 565 438 97 538 375 32 205 403 2010 ma 2008 2007 2006 Activo N o corrente 1 544 113 841 1 416 446 234 2 253 100 986 2 114 522 603 758 741 749 Activos n o correntes detidos para venda 67 807 496 29 043 672 29 043 672 Corrente 1 844 24
444. ncial do trabalho da corpora o sendo por isso de vitalimport ncia a exist ncia de uma frota de ambul ncias moderna e bem equipada A Mota Engilassociou se a este esfor o oferecendo uma ambul ncia corpora o que actua tamb m no mbito da concess o da auto estrada A25 LIGA DOS AMIGOS DO HOSPITAL DE SANTA CRUZ Integrado no Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental E PE o Hospital de Santa Cruz em Carnaxide Oeiras uma institui o p blica de sa de vocacionada para o tratamento de doentes com patologias graves dos foros card aco e renal Por iniciativa da Liga dos Amigos desta unidade de sa de e em colabora o com os seus respons veis foi concebido um conjunto de interven es nas instala es do Hospital e da Liga visando proporcionar aos doentes e suas fam lias melhores condi es de conforto e bem estar na sua utiliza o Tendo contribu do financeiramente para a realiza o das obras de requalifica o e aquisi o de equipamentos em 2009 o Grupo Mota Engil renovou o seu apoio institui o em 2010 no sentido de permitir Liga prosseguir o seu esfor o de qualifica o e humaniza o dos cuidados m dicos a favor dos doentes DENGUE BRASIL A ASCENDI atrav s da Rodovias do Tiet apoiou uma campanha de combate prolifera o do mosquito portador do dengue Concretamente procurou se sensibilizar para os cuidados a ter com o armazenamento de gua de forma a evitar a dissemina o e reprod
445. ndial Em 2010 a Zona Euro ter crescido 1 7 em contraponto com a contrac o de 4 em 2009 Apesar do dinamismo recente as institui es e os mercados continuam fr geis e a retoma na Europa a 27 dever manter se moderada para padr es hist ricos e tamb m em compara o com outras economias desenvolvidas resultado essencialmente do impacto pro longado da crise assim como da implementa o de fortes medidas de controlo or amental em 2011 A recupera o econ mica est a decorrer em geral como esperado mas os riscos continuam extremamente elevados A maioria das economias desenvolvidas e algumas economias emergentes continuam a enfrentar grandes ajustes e desafios Nos EUA a economia continua a dar sinais de recupera o e em 2010 o seu pro duto interno ter mesmo registado um crescimento de 2 8 No entanto os pontos fracos n o desaparece ram o elevado desemprego coloca grandes desafios sociais o mercado imobili rio continua fr gile o sector financeiro continua em reestrutura o Em 2010 as commodities minerais petr leo e metais e agr colas milho algod o ou soja registaram um aumento de pre os de dois d gitos atingindo mesmo no caso de alguns metais m ximos hist ricos A subida nas commodities foi impulsionada pela crescente procura de economias emergentes como por exemplo a China o maior consumidor mundial de min rio de ferro borracha cobre e zinco que em 2010 foi a economia com maior taxa de crescimen
446. nhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral colocou vota o a proposta apresentada pelo Conselho de Administra o quanto ao presente Ponto da Ordem de Trabalhos tendo a mesma sido aprovada por maioria dos accionistas presentes e devidamente representados titulares de 131 061 561 ac es cento e trinta e um milh es sessenta e um mil quinhentas e sessenta e uma ac es representativas de 99 7 dos votos emitidos na presente Assembleia a que correspondem 64 05 do capital social e 67 69 dos direitos de voto com o voto contra do accionista profissional HSBC BANK PLC Cliente West Yorkshire Pension Fund titular de 400 000 ac es representativas de 0 30 dos votos emitidos na presente Assembleia a que correspondem 0 19 do capital social e de 0 20 dos direitos de voto Entrados de seguida no Quarto Ponto da Ordem de Trabalhos respeitante aprecia o geral da Administra o e Fiscaliza o da Sociedade nos termos do disposto nos artigos 376 n 1 al nea c e 455 do C digo das Sociedades Comerciais o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geraltomou a palavra tendo lido uma proposta apresentada na presente Assembleia a qualse mostrava subscrita pelo accionista Senhor Dr Lu s Gonzaga Braga de Madureira cujo teor ora se transcreve Exmo Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Mota Engil SGPS SA
447. nnonionnonisonnooionnonioonooiisono JP MORGAN BANK IRELAND PLC Cliente VANGUARD INVESTMENT SERIES PLC titular de 7 667 ac es BROWN BROTHERS HARRIMAN amp CO Cliente VANGUARD FTSE ALL WORLD EX US SMALL CAP INDEX FUND titular de 118 723 ac es 22 2000 iinnn oi iinn oi isnn on isnnoissnnonionnonisnnnonioonooioonoooono JP MORGAN CHASE BANK N A Cliente JP MORGAN EUROPEAN INVESTMENT TRUST PLC titular de 45 975 ac es Cliente WASHINGTON STATE INVESTMENT BOARD titular de 1 944 ac es Cliente GOLDMAN SACHS TRUST GOLDMAN SACHS STRUCTURED INTERNACIONAL SMALL CAP FUND titular de 296 012 ac es Cliente NORGES BANK CENTRAL BANK OF NORWAY titular de 74 433 ac es Cliente VANGUARD TOTAL INTERNATIONAL STOCK INDEX FUND titular de 181 566 ac es Cliente GOVERNMENT OF NORWAY titular de 1 077 079 ac es JP MORGAN BANK LUXEMBOURG S A Cliente JP MORGAN FUNDS EUROPEAN BANK E JP MORGAN INVESTMENT FUNDS titulares de 583 388 ac es Os referidos votos contra representam 2 25 dos votos emitidos a que correspondem 1 45 do capital social e 1 53 dos direitos de voto 7 7 7 7 7 7 7 Passou se ent o ao Nono Ponto da Ordem de Trabalhos tendo o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral lido a proposta apresentada pela accionista Mota Gest o e Participa es Sociedade Ge
448. nota marcante desta actividade caracterizada pela sua extensa cadeia de procura Na rea de Neg cios de Ambiente e Servi os e em particular nas actividades ligadas ao sector dos Res duos e da gua assumem particular relev ncia as autarquias locais enquanto concedentes de servi os p blicos explorados em regime de concess o bem como a multiplicidade dos cidad os na sua qualidade de clientes finais dos servi os prestados sendo ainda especialmente importantes os organismos respons veis pelo en quadramento legal e regula o destes sectores 02 COMPROMISSOS COM INICIATIVAS EXTERNAS E RELACIONAMENTO COM STAKEHOLDERS GRUPO MOTAENGIL Na rea das Concess es de Transportes concitam especial aten o os concedentes dos servi os p blicos no sector das concess es de infra estruturas de transportes bem como o p blico utilizador dessas infra estruturas numa rea particularmente sens vel s quest es da seguran a qualidade e n veis de servi o disponibilizados Abordagem das partes interessadas A abordagem das partes interessadas por parte do Grupo Mota Engil na sua globalidade consiste na adop o de um conjunto de meios de comunica o entre os quais se destacam o seu website e a publica o peri dica Sinergia disponibilizando um conjunto de informa o vasta sobre as actividades do Grupo Salienta se ainda o lan amento em 2010 da Mota Engil TV projecto que pretende levar a todos os colaboradores
449. nsc on aciona eenen eneee eeen 1 Que sejam eleitos para o quadri nio dois mile onze dois mil e catorze como membros efectivos do Conselho Fiscal n nn innnn union nuno non nono nono nn nnn nono no nonnncononnnoconnncconnnno canon connnnoononoconnnoo Professor Doutor Alberto Jo o Coraceiro de Castro casado licenciado em economia titular do NIF 180 511 491 e com domic lio profissional na Faculdade de Economia e Gest o do Centro Regional do Porto da Universidade Cat lica Portuguesa sita na Rua Diogo Botelho n 41327 4169 005 Porto Dr Jos Rodrigues de Jesus casado licenciado em economia titular do NIF 107 290 359 e com domic lio profissional na Rua Arquitecto Marques da Silva n 285 3 Dt 2 4150 484 Porto Dr Hor cio Fernando Reis e S separado judicialmente de pessoas e bens licenciado em Direito titular do NIF 106830260 e com resid ncia na Rua Conde Burnay n 180 4410 192 S F lix da Marinha 2 Que seja eleito como membro suplente do Conselho Fiscal para o mesmo quadri nio o Sr Pedro Manuel Seara Cardoso Perez casado licenciado em economia titular do NIF 148722601 e com domic lio profissional na Rua Eng Ferreira Dias n 884 2 Sala AD 4100 246 Porto Porto 18 de Mar o de 2011 ounni inn cin ni nn no nn nin nn nunc unn o onnoconnncnnnoconcconnnconnc coco conncconnoconiooo
450. nte nas sub rubricas de interesses minorit rios Quando os preju zos atribu veis aos minorit rios excedem o interesse minorit rio no capital pr prio da filial o Grupo absorve esse excesso e quaisquer preju zos adicionais excepto quando os minori t rios tenham a obriga o e sejam capazes de cobrir esses preju zos Se a filial subsequentemente reportar lucros o Grupo apropria todos os lucros at que a parte minorit ria dos preju zos absorvi dos tenha sido recuperada Os resultados das filiais adquiridas ou vendidas durante o exerc cio est o inclu dos nas demonstra es dos resultados desde a data da sua tomada de controlo ou at data da sua venda ced ncia de controlo As transac es os saldos e os dividendos distribu dos entre empresas do Grupo s o eliminados no processo de consolida o Nas situa es em que o Grupo detenha em subst ncia o controlo de outras entidades criadas com um fim espec fico SPE ainda que n o possua participa es de capital directamente nessas entida des as mesmas s o consolidadas pelo m todo de consolida o integral data de 31 de Dezembro de 2010 e 2009 n o existiam entidades nesta situa o b Empresas associadas Os investimentos financeiros em empresas associadas empresas onde o Grupo exerce uma influ n cia significativa mas n o det m o controlo das mesmas atrav s da participa o nas decis es finan ceira e operacional da associada geralmente
451. nte pela utiliza o da provis o criada para o Intercon ACE uma vez que durante o exerc cio de 2010 se procedeu sua dissolu o e liquida o Com excep o do acordo de regulariza o de d vida estabelecido com o governo angolano n o foram efectu adas quaisquer renegocia es materialmente relevantes relativamente a empr stimos e contas a receber que por esse motivo pudessem estar vencidos ou com imparidade b Outros activos correntes A rubrica Outros activos correntes pode ser analisada como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Acr scimos de proveitos Produ o e presta o de servi os n o facturadas 84 797 387 59 145 079 100 986 971 Indemniza es a receber 126 488 111 Juros a receber 16 598 418 13 594 037 13 689 923 Outros acr scimos de proveitos 16 944 942 10 643 516 17 167 126 118 340 747 83 382 632 258 332 132 Custos plurianuais Seguros 2 819 465 2 611 501 3 237 503 MLFF 24 950 855 Outros custos plurianuais 6 767 618 15 221 615 27 204 974 9 587 083 17 833 116 55 393 332 127 927 830 101 215 748 313 725 464 A rubrica Outros custos plurianuais inclui fundamentalmente custos com contratos de manuten o celebra dos e outros pagamentos efectuados antecipadamente A informa o relativa a contratos de constru o em curso pode ser analisada como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Custos de constru o incorridos at data 4 658 125 724 3 246 704 60
452. ntil e juvenil este espect culo recriou a famosa s rie televisiva que tantos adeptos conquistou entre as crian as e jovens portugueses ENSEMBLE A Ensemble Sociedade de Actores uma cooperativa teatral que se rege por crit rios de grande exig ncia levando cena pe as do repert rio cl ssico e moderno al m da cria o de obras originais Disp e ainda de um servi o educativo e de um Est dio de Actores espa o de trabalho e de encontro entre actores e formadores e onde se promove a experimenta o teatral A Mota Engil tem vindo a apoiar esta institui o cultural contribuindo em particular para a renova o da arte teatral em Portugal e para o seu esfor o de conquista de novos p blicos Desenvolvimento Sustent vel BCSD PORTUGAL A miss o do BCSD Portugal traduz se na divulga o dos princ pios do desenvolvimento sustent vel coopera o e articula o dos seus esfor os com os governos e a sociedade civil na promo o da sustentabilidade realiza o de ac es de forma o e sensibiliza o disponibiliza o de ferramentas de gest o da sustentabilidade nas empresas execu o de projectos e estudo de casos ilustrativos das pr ticas de sustentabilidade O BCSD Portugal conta com a filia o de mais de 110 membros entre os quais um grande n mero de empresas portuguesas e multinacionais de refer ncia O Grupo Mota Engil membro do BCSD Portugal mantendo uma presen a activa neste organismo
453. nto Tirso Empr stimo de m dio e longo prazo 17 500 000 14 397 747 Indaqua Vila do Conde Empr stimo de m dio e longo prazo 76 500 000 21 263 297 Indaqua Matosinhos Empr stimo de m dio e longo prazo 48 500 000 22 092 546 Sotagus Empr stimo de m dio e longo prazo 11 222 953 4 316 521 Suma Empr stimo de m dio e longo prazo 25 550 000 25 550 000 Tertir Empr stimo de m dio e longo prazo 60 000 000 52 500 000 Tertir Descoberto banc rio 10 000 000 7 928 799 Os montantes considerados em Outros empr stimos dizem sobretudo respeito a empr stimos obtidos junto da Ag ncia Portuguesa para o Investimento AICEP e do Instituto de Apoio s Pequenas e M dias Empresas e ao Investimento IAPMEI como apoio ao investimento Estes empr stimos n o vencem juros O Grupo recorre a instrumentos financeiros derivados de taxa de juro no sentido de gerir a sua exposi o a movimentos nas taxas de juro vigentes nos seus contratos de financiamento fixando taxas de juro vari veis Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 s o os seguintes os instrumentos financeiros derivados contrata dos pelo Grupo 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA 27 INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS Justo valor Taxas 2009 Participa o Tipo Contraparte In cio Nocional contratadas Vencimento 2010 reexpresso 2009 Interest Banco Esp rito Recebe Euribor 6M e paga Ascendi BLA Rate Swap Santo Abr 01 180 267 201 taxa fixa 5 62
454. ntro Comercial Dolce Vita Porto entre os dias 12 e 30 de Julho de 2010 A inaugura o contou com a presen a do Senhor Embaixador Extraordin rio e Plenipotenci rio de Mo ambique em Portugal e do Presidente do Conselho de Administra o do Grupo Mota Engil entre outros convidados A Chamartin Imobili ria propriet ria dos Centros Comerciais Dolce Vita cedeu gentilmente o espa o que serviu de palco exposi o ATL EM S O TOM E PR NCIPE A congrega o religiosa das Irm s Franciscanas Mission rias de Nossa Senhora de h muito radicada em S o Tom e Pr ncipe apoia as crian as s o tomenses na sua forma o integral de que a educa o um dos mais importantes pilares A constru o de um ATL figura entre as prioridades desta obra mission ria Sens vel import ncia deste projecto a Mota Engil deu em 2010 um importante contributo financeiro para a sua concretiza o M DICOS DO MUNDO Em virtude do violento sismo de grau 7 que assolou o Haiti no in cio do ano a Rede Internacional de M dicos do Mundo mobilizou equipas de sa de para socorrer as v timas da cat strofe A Vibeiras respondeu ao apelo da delega o portuguesa apoiando financeiramente a sua desloca o ao Haiti de forma mais eficiente e r pida 248 GRUPO MOTAENGIL SOLIDARIEDADE NA ASCENDI BRASIL A concession ria Rodovias do Tiet da Ascendi Brasil promoveu algumas iniciativas de solidariedade social para com a comunida
455. nunc onnunnncccoonnnnoncocoonnnncccoonunnnnccooonnncncccooonnnoooooo 1 Manifestar o nosso sincero apre o pelo excelente trabalho realizado pela prud ncia posta na gest o dos riscos em jogo na actualidade dos neg cios bem como pela tenacidade e vis o demonstradas na busca de vias adequadas sustentabilidade das actividades sectoriais do nosso Grupo 2 Formular um voto de total confian a e merecido louvor aos rg os de Administra o e Fiscaliza o da sociedade e a cada um dos seus membros individualmente pelo zelo elevada compet ncia e excepcional profissionalismo com que sempre desempenharam as fun es que pelo voto dos Accionistas lhes foram consignadas nunc iun nin uni un ic nn nn un nc un ni nnnocuncccnnncounocunncoonno coco connconnno cano conncconnoconcconnooooo Colocada a referida proposta discuss o e como nenhum outro accionista quisesse usar da palavra foi a mesma submetida vota o tendo sido aprovada por unanimidade dos accionistas presentes e devidamente representados titulares de 131 461 561 ac es cento e trinta e um milh es quatrocentos e sessenta e um mil quinhentas e sessenta e uma ac es representativas de 64 24 do capital social e de 67 89 dos direitos de votoO 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 Passou se de imediato ao Quinto Ponto da Ordem de Trabalhos tendo o Senhor Presidente da Mesa da Assemble
456. o a Recolha de informa o qualitativa acerca do perfil dos colaboradores abrangidos no projecto nomeadamente as expectativas de evolu o de carreira a Refor o do conhecimento do Grupo alinhando os colaboradores com os comportamentos valorizados pelo Grupo Mota Engil 1 RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO CDLIDO GRUPO N L7 ACTIVIDADE DESENVOLVIDA PELOS MEMBROS N O EXECUTIVOS DO CONSELHO DE ADMINISTRA O 1 8 PROPOSTA DE APLICA O DE RESULTADOS YJ No m dio prazo o Projecto MAP permitir apostar num desenvolvimento direccionado do perfil de gestor do Grupo e simultaneamente capitalizar o potencial de desenvolvimento dos seus colaboradores starta ME Com a importante miss o de contribuir para o rejuvenescimento do Grupo o Programa Corporativo de Aco lhimento de Trainees start ME pretende dotar a Mota Engil de jovens de elevado potencial com esp rito de lideran a e motiva o para abra ar desafios Para a concretiza o desta miss o o Programa tem por objectivo atrair os melhores recursos rec m licencia dos em diversas reas de forma o e integr los no Grupo alinhando os com a Cultura e Valores Mota Engil O ano de 2010 foi particularmente relevante para este Programa Corporativo na medida em que permitiu concluir a primeira edi o colocando em pr tica o modelo de avalia o previsto e identificando de um modo sustentado os jovens quadros com potencial para permanecer no G
457. o distribu vel a n o ser em caso de liquida o mas pode ser utilizada para absorver preju zos depois de esgota das todas as outras reservas e para incorpora o no capital Reserva de justo valor derivados A reserva de justo valor derivados reflecte as varia es de justo valor dos instrumentos financeiros derivados de cobertura de cash flow que se consideram eficazes Nota 27 Instrumentos financeiros derivados e n o pass vel de ser distribu da ou ser utilizada para absorver preju zos Reserva de justo valor investimentos dispon veis para venda A reserva de justo valor investimentos dispon veis para venda reflecte as varia es de justo valor dos instrumentos financeiros detidos para venda e n o pass vel de ser distribu da ou ser utilizada para absorver preju zos Reserva de convers o cambial As reservas cambiais reflectem as varia es cambiais ocorridas na transposi o das demonstra es financeiras de filiais em moeda diferente do euro e n o s o pass veis de ser distribu das ou de ser utilizadas para absorver preju zos Reservas de reavalia o As reservas de reavalia o n o podem ser distribu das aos accionistas excepto se se encontrarem totalmente amortizadas ou se os respectivos bens objecto de reavalia o tiverem sido alienados Nos termos da legisla o portuguesa o montante de reservas distribu veis determinado de acordo com as demonstra es financeiras indivi
458. o de investimentos financeiros podem ser discriminados como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Devolu o de presta es suplementares 5 474 841 5 474 841 Glintt 370 000 3 310 370 3 310 370 Hidrocontrato 1 402 652 1 402 652 Im veis Edif cios e Terrenos IMPO MBS 1 123 133 Jasz Vasut 1 159 000 Outros 492 692 8 700 8 700 2 021 692 11 319 695 11 319 695 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA O Grupo decidiu classificar para esta rubrica dois terrenos n o operacionais pertencentes ao segmento Ambiente amp Servi os cujo valor ser recuperado atrav s de uma aliena o e n o atrav s do uso conti nuado dos mesmos Embora no decurso do exerc cio de 2010 n o tenha sido poss vel ainda proceder concretiza o de tal alie na o continua a ser vontade das partes comprador e vendedor efectuar tal neg cio o qual est apenas pendente de alguns procedimentos legais e administrativos Adicionalmente dado que o justo valor dos terrenos deduzido dos custos expect veis com a venda superior ao custo de aquisi o dos mesmos tais im veis encontram se registados ao custo Os principais eventos subsequentes ocorridos durante o ano de 2011 at data de aprova o das demons tra es financeiras consolidadas encontram se resumidos no Cap tulo 10 do Relat rio de Gest o Factos relevantes ap s o termo do exerc cio n o produzindo os mesmos quaisquer efeitos nas demonstra es fi nanceiras an
459. o nhecimento e Mensura o no que respeita possibilidade de qualifica o para contabiliza o como de cobertura as respectivas varia es no justo valor s o registadas na demonstra o dos resulta dos do per odo em que ocorrem g Ac es pr prias As ac es pr prias s o contabilizadas pelo seu valor de aquisi o como uma dedu o ao capital pr prio Os ganhos ou perdas inerentes aliena o das ac es pr prias s o registadas na rubrica Outras reservas h Letras descontadas e contas a receber cedidas em factoring O Grupo desreconhece activos financeiros das suas demonstra es financeiras unicamente quan do o direito contratual aos fluxos de caixa inerentes a tais activos expiraram ou quando o Grupo transfere substancialmente todos os riscos e benef cios inerentes posse de tais activos para uma terceira entidade Consequentemente os saldos de clientes titulados por letras descontadas e n o vencidas e as con tas a receber cedidas em factoring data de cada balan o com excep o das opera es de sem recurso s o reconhecidas nas demonstra es financeiras do Grupo por contrapartida da rubrica Credores diversos at ao momento do recebimento das mesmas 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA x Caixa e seus equivalentes Os montantes inclu dos na rubrica de Caixa e seus equivalentes correspondem aos valores de caixa dep sitos banc rios ordem e a prazo e outras aplica
460. o sobretudo ao n vel do n mero de fogos a serem constru dos anualmente em cada mercado a activi dade no ano de 2010 esteve focalizada no desenvolvimento e optimiza o de projectos em carteira com in cio de constru o planeado para os anos de 2011 e 2012 A este n vel destacam se as opti miza es na terceira fase do projecto da Soltysowska e na segunda fase do projecto da Devonska Il ambos com in cio de constru o agendada para o segundo trimestre de 2011 Foram alienados cerca de 180 apartamentos no exerc cio de 2010 sendo de destacar a finaliza o da comercializa o do projecto de Kordylewskiego em Crac via e da primeira fase do projecto de Devonska em Praga Tamb m o sucesso comercial do projecto Soltysowska em Crac via manteve se tendo atingido vendas superiores a 100 unidades ano pelo segundo ano consecutivo O ano de 2010 ficou ainda marcado pela entrada em opera o do primeiro hotel detido pelo Grupo Mota Engil na Europa Central localizado na cidade de Budapeste e explorado por uma reconhecida marca internacional e pela aliena o dos 60 que eram detidos no projecto residencial Kozielska na cidade de Gliwice na Pol nia Em 2010 iniciou se a constru o do projecto Steinerova em Praga e a Torre B do projecto Mierova em Bratislava O ano ficou igualmente marcado pelo in cio do processo de licenciamento dos projec tos de Wilan w em Vars via Kilinskiego em Lodz e Bergamon em Bratislava Ainda de reg
461. o EUR 34 866 229 748 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA Os ganhos em empresas associadas nos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 podem ser analisados como segue 2009 GANHOS EM EMPRESAS ASSOCIADAS 2010 reexpresso 2099 Asinter 212 455 224 243 224 243 Auto Sueco Angola 322 488 7 217 841 7 217 841 Cimertex amp C 2 657 601 1 431 151 Grupo Ascendi 14 995 201 2 209 195 Grupo Martifer 40 389 467 40 389 467 Grupo Suma associadas 374 826 314 507 314 507 Parquegil 148 527 131 362 Probigalp 34 207 Soltysowska Pol 484 285 44 871 284 751 STM Mo ambique 163 425 157 925 Tersado 233 435 Vortal 486 921 424 388 424 388 Reclassifica o de outro rendimento integral 17 394 209 Outras 37 390 591 470 418 671 37 510 762 50 961 432 51 483 063 Durante o exerc cio de 2010 na sequ ncia do processo de concentra o das concess es rodovi rias na As cendi Group com a consequente dilui o do capital social desta empresa o Grupo Mota Engil procedeu reclassifica o para a demonstra o de resultados da parte proporcional 40 dos ganhos e perdas regista dos em exerc cios anteriores em outro rendimento integral associados essencialmente a reservas de justo valor e a diferen as cambiais O efeito de tal reclassifica o na demonstra o de resultados do exerc cio findo em 31 de Dezembro de 2010 ascendeu a 17 394 209 euros 12 GANHOS E PERDAS EM EMPRESAS ASSOCIADAS
462. o centros de custo e o tratamento imediato da informa o maior fiabilidade a visualiza o e ou tratamento dos dados por uma infinidade de filtros tantas quantas as possibilidades de selec o de dados e campos existentes na aplica o a visualiza o e ou tratamento dos dados por intervalos de tempo estabelecidos pelo operador a compila o dos res duos produzidos pela empresa para posterior exposi o dos mesmos perante a Ag ncia Portuguesa do Ambiente Para o c lculo dos indicadores no mbito da Directriz do Relat rio GRI foram agregados os resultados da Mota Engil Engenharia O consumo de materiais fornecido pela rea dos aprovisionamentos assim como a forma o fornecida pela Mota Engil Servi os Partilhados Os consumos de electricidade e de gua s o agregados de acordo com as facturas emitidas pelos respectivos fornecedores ou retirados das leituras nos contadores No caso de capta es de gua s o instalados contadores A quantifica o dos res duos por centro de custo feita atrav s da recep o da c pia da GAR e ou do certificado de recep o de RCD Conv m ainda referir que a an lise dos indicadores de ambiente da Mota Engil Engenharia tem sempre a particularidade de variar consoante a natureza das actividades exercidas o tipo de obra o n mero de colaboradores afectos e o equipamento existente Nos quadros que se seguem s o apresentados os indicadores referentes a cada descritor ambiental cujo
463. o de resultados Perspectivas para 2011 Factos relevantes ap s o termo do exerc cio Nota final a kat m j sf JE 1 D e i N 4 A N RU VI JOTA ENGIL 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA 50 Demonstra o dos Resultados Consolidados 52 Demonstra o da Posi o Financeira Consolidada 54 Demonstra o das Altera es no Capital Pr prio Consolidado 56 Demonstra o dos Fluxos de Caixa Consolidados 57 Notas s Demonstra es Financeiras Consolidadas 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO 154 Declara o de Cumprimento das Recomenda es da CMVM 161 Assembleia Geral 165 rg os de Administra o e Fiscaliza o 199 Informa o 205 Anexos A RELAT RIOS DE FISCALIZA O 214 Certifica o Legal das Contas Consolidadas 216 Relat rio e Parecer do Conselho Fiscal 218 Relat rio de Auditoria das Contas Consolidadas 220 Extracto da Acta n 36 da Assembleia Geral da Mota Engil SGPS S A f ak CADERNO DE SUSTENTABILIDADE 235 Nota Pr via 236 mbito do Relat rio 239 Compromissos com Iniciativas Externas e Relacionamento com Stakeholders 242 Responsabilidade Social 263 Investiga o Desenvolvimento e Inova o 266 Desempenho 4 GRUPO MOTAENGIL DESTAQUES 2010 VENDAS E PRESTA ES DE SERVI OS reas de Neg cio Carteira de encomendas de 3 3 mil mi
464. o Conselho de Administra o da Gestiponte Opera o e Manuten o das Travessias do Tejo SA Membro do Conselho de Administra o da Logz Atlantic Hub SA Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Multiterminal Sociedade de Estiva e Tr fego SA Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Lokemark Solu es de Marketing SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Takargo Transporte de Mercadorias SA Membro da Comiss o de Vencimentos da E A Moreira Agenta de Navega o SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Liscont Operadores de Contentores SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Transitex Transitos da Extremadura SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Multiterminal Sociedade de Estiva e Tr fego SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Sadoport Terminal Mar timo do Sado SA Membro da Comiss o de Vencimentos da SLPP Servi os Logisticos de Portos Portugueses SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Sol S Internacional Tecnologias de Informa o SA Membro do Conselho Geral da Asterium ACE Membro do Conselho Superior da Suma Membro do Conselho Superior da Tertir Terminais de Portugal SA Membro do Conselho de Supervis o da Indaqua Ind stria Gest o de guas SA Representante da Ascendi Group SGPS SA FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES FORA DO GRUPO MOTA ENGIL Gerente da Cogera Sociedade
465. o Decreto Lei n 224 2008 de 20 de Novembro a declara o de independ ncia do auditor na qual s o descritos os servi os prestados por este e por outras entidades da mesma rede respectivos honor rios pagos eventuais amea as sua independ ncia e as medidas de salvaguarda para fazer face s mesmas Todas as amea as independ ncia do auditor s o avaliadas e discutidas com este assim como as respectivas medidas de salvaguarda O acompanhamento da actividade do auditor externo assegurado pelo Conselho Fiscal competindo lhe igualmente propor Assembleia Geral a respectiva elei o e designa o pronunciando se sobre as suas condi es de independ ncia e outras rela es com o Grupo O regulamento interno do Conselho Fiscal prev um procedimento que sujeita aprova o por este rg o dos servi os a prestar pelo auditor externo incluin do servi os de consultoria bem como da respectiva remunera o zelando desta forma para que sejam as seguradas dentro da empresa as condi es adequadas presta o dos servi os O Conselho Fiscal tam b m o interlocutor da empresa e o primeiro destinat rio dos respectivos relat rios do auditor externo 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO 111 18 Refer ncia ao per odo de rotatividade do auditor externo A Deloitte amp Associados SROC SA presta servi os de auditoria externa Mota Engil ao abrigo de contratos de presta o de servi
466. o Programa Estrat gico Rethinking Construction iniciado em 2009 em que se pretende desdobrar a estrat gia da empresa de modo a decidir quais os projectos que poder o trazer mais valor para a empresa e o financiamento associado a cada um deles No seguimento deste programa foi criado um Semin rio sobre Gest o da Constru o com edi es bianuais A 12 edi o realizada em 2009 contou com a presen a de especialistas internacionais que partilharam com os colaboradores da Mota Engil as melhores pr ticas seguidas em empresas internacionais A 2 edi o deste Semin rio est agendada para Outubro de 2011 4 2 2 Organiza o A gest o de IDI da compet ncia da Direc o de Performance Tecnologia e Inova o da Mota Engil Engenharia A implementa o do Modelo Corporativo de Fun es e Compet ncias integrada no Projecto de Mapeamento de Compet ncias MAP permitiu refor ar a import ncia da compet ncia Inova o nos colaboradores da Mota Engil Engenharia e o desenvolvimento do Balance ScoreCard integrado no Projecto Score possibilitou fortalecer o compromisso das v rias reas de neg cio para com a Inova o AUDITORIAS AVALIA O DE RESULTADOS E FORMA O Durante o ano de 2010 foram realizadas duas auditorias ao Sistema de Gest o de IDI uma auditoria interna na qualfoi identificado um conjunto de ac es de melhoria do sistema e uma auditoria externa realizada pela APCER onde foram apreciadas e v
467. o Tirso Trofa assumindo a posse da totali dade do capital destas sociedades concession rias O investimento do segmento em Portugal ascendeu a 33 milh es de euros sendo que os maiores investimen tos foram em infra estruturas pela execu o de diversas obras conforme definido nos planos de investimento das sociedades concession rias Dos aspectos relevantes da actividade do ano de 2010 destaca se o arranque do novo sistema de gest o de 1 RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO gt Indaqua Matosinhos clientes SAP IS U plataforma aplicacional hoje uniforme e transversal a todas as empresas conces sion rias No mercado internacional a Vistawater consolidou em 2010 o contrato de consultoria es tabelecido com o Minist rio de Energia e guas ao n vel da assessoria ao programa de investimento p blico gua para Todos com dura o prevista at Julho de 2011 Adicionalmente esta sociedade angolana desenvolveu uma outra rea de neg cio relacionada com a comercializa o de equipa mentos e solu es tecnol gicas no dom nio das guas O ano de 2010 ficou ainda marcado por uma intensa procura de novos mercados geogr ficos es sencialmente na Am rica do Sul Confirmou se que os mercados brasileiro e peruano apresentam condi es macroecon micas interessantes para investir No entanto fruto do aquecimento dessas economias os activos encontram se inflacionados representando dois riscos importantes desace lera
468. o de 2013 ANT NIO MANUEL DA SILVA VILA COVA VOGAL INDEPENDENTE QUALIFICA ES PROFISSIONAIS Licenciado em Economia pela Faculdade de Economia do Porto PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS At 2005 Director coordenador do Norte do Banco Nacional Ultramarino BNU Director geral do Norte da Caixa Geral de Dep sitos CGD Administrador da Locapor Soc de Leasing Mobili rio Administrador do Banco Simeon Administrador da PME Capital Soc de Capital de Risco Administrador da CGD com os pelouros de Recupera o de Cr dito a n vel nacional e Comercial Norte este ltimo substitu do ap s segmenta o pelo pelouro da Banca de Retalho a n vel nacional Em 2006 e 2007 membro do Conselho de Administra o da MOTA ENGIL SGPS SA como vogal n o executivo independente Em 2007 e at Junho de 2008 membro do Conselho de Administra o do Banco Finantia tamb m como vogal n o executivo independente De Junho a Dezembro de 2008 membro do Conselho de Administra o do Banco Portugu s de Neg cios De Junho de 2008 a Agosto de 2009 membro do Conselho de Administra o da Sociedade Lusa de Neg cios tendo enquanto tal fun es de presidente do Conselho de Administra o e administrador de empresas do referido Grupo Actualmente vogal n o executivo independente do Conselho de Administra o da MOTA ENGIL SGPS SA e vogal do Conselho Fiscal do Banco Finantia N DE
469. o de energia indirecta CONSUMO DE ENERGIA INDIRECTA SEGMENTADA POR FONTE PRIM RIA EN4 Designa o Consumo kwh Consumo Gj Electricidade 745 897 2 685 EVOLU O DO CONSUMO DE ENERGIA INDIRECTA Gj 27 000 22 000 17 000 12 000 7 000 2 000 0 2008 2009 2010 EE CONSUMO ELECTRICIDADE GJ 284 GRUPO MOTAENGIL Analisando o consumo de electricidade ao longo dos ltimos tr s anos verifica se em 2010 uma descida dr stica neste consumo representando uma diminui o de cerca de 90 face a 2009 Esta diminui o deve se ao facto de grande parte do consumo de electricidade por parte da SUMA se encontrar na Associa o de Munic pios do Vale do Ave AMAVE e esse contrato ter terminado no final de 2009 O contrato da AMAVE inclu a al m de Recolha de RSU e Limpeza Urbana uma Esta o de Triagem e uma Esta o de Compostagem que eram actividades de consumo energ tico intensivo O centro estava inclusivamente definido como uma instala o consumidora intensiva de energia de acordo com o Decreto Lei N271 2008 que obrigava ao registo no Sistema de Gest o dos Consumos Intensivos de Energia SGCIE da Adene e a elabora o de um Plano de Racionaliza o de Consumos de Energia PREn que foram efectuados durante 2008 Ill gua O consumo de gua na SUMA durante o ano de 2010 ascendeu aos 88 mil metros c bicos Este recurso tem tr s grandes utiliza es Produ o Oficinas e Uso Dom stico sendo n
470. o e vota o em assembleia geral h convocat rias para a realiza o de assembleia geral 1 1 3 As sociedades devem promover a rota o do auditor ao fim de dois ou tr s mandatos conforme sejam respectivamen te de quatro ou tr s anos A sua manuten o al m deste per odo dever ser fundamentada num parecer espec fico do rg o de fiscaliza o que pondere expressamente as condi es de independ ncia do auditor e as vantagens e os custos da sua substitui o 1 1 4 O auditor externo deve no mbito das suas compet ncias verificar a aplica o das pol ticas e sistemas de remu nera es a efic cia e o funcionamento dos mecanismos de controlo interno e reportar quaisquer defici ncias ao rg o de fiscaliza o da sociedade 1 1 5 A sociedade n o deve contratar ao auditor externo nem a quaisquer entidades que com ele se encontrem em rela o de participa o ou que integrem a mesma rede servi os diversos dos de auditoria Havendo raz es para a contrata o de tais servi os que devem ser aprovadas pelo rg o de fiscaliza o e explicitadas no seu relat rio anual sobre o Governo da Sociedade estes n o devem assumir um relevo superior a 30 do valor total dos servi os prestados sociedade Cumprida N o cumprida Cumprida N o cumprida 0 4 e 11 18 0 4 e 11 17 IV CONFLITOS DE INTERESSES IV 1 RELA ES COM ACCIONISTAS IV 1 1 Os neg cios da sociedade com accionistas titulares de
471. o financeira inclu da nas rubricas de Clientes e Outros devedores Investimentos dispon veis para venda incluem se aqui os activos financeiros n o derivados que s o designados como dispon veis para venda ou aqueles que n o se enquadrem nas categorias anteriores Esta categoria inclu da nos activos n o correntes excepto se o Conselho de Administra o tiver a inten o de alienar o investimento num per odo inferior a 12 meses da data do balan o Os investimentos detidos at ao vencimento s o classificados como investimentos n o correntes excepto se o seu vencimento for inferior a 12 meses da data do balan o Os investimentos regista dos a justo valor atrav s dos resultados s o classificados como investimentos correntes Os inves timentos dispon veis para venda s o classificados como n o correntes Todas as compras e vendas destes investimentos s o reconhecidas data da assinatura dos respec tivos contratos de compra e venda independentemente da data de liquida o financeira Os investimentos s o inicialmente registados pelo seu valor de aquisi o que o valor pago na data de aquisi o e que corresponde ao seu justo valor naquela data incluindo despesas de transac o Ap s o reconhecimento inicial os investimentos registados a justo valor atrav s de resultados e os investimentos dispon veis para venda s o reavaliados pelos seus justos valores por refer ncia ao seu valor
472. o l quido dessas empresas por contrapartida de ganhos ou perdas do exerc cio e pelos dividendos recebidos l quido de perdas de imparidade acumuladas Adicionalmente os Agrupamentos Complementares de Empresas ACE que se dedicam maioritaria mente actividade de constru o foram considerados nas demonstra es financeiras anexas pelo m todo da consolida o proporcional desde a data em que o controlo partilhado De acordo com este m todo os activos passivos proveitos e custos destas empresas foram integrados nas demons tra es financeiras consolidadas rubrica a rubrica na propor o do controlo atribu vel ao Grupo A classifica o dos interesses financeiros detidos em empresas controladas conjuntamente deter minada com base nos acordos parassociais que regulam o controlo conjunto na percentagem efectiva de deten o nos direitos de voto detidos As transac es os saldos e os dividendos distribu dos entre entidades conjuntamente controladas s o eliminados na propor o do controlo atribu vel ao Grupo PRINCIPAIS CRIT RIOS VALORIM TRICOS Os principais crit rios valorim tricos julgamentos e estimativas utilizados na prepara o das de monstra es financeiras consolidadas do Grupo nos per odos apresentados s o os seguintes i Diferen as de consolida o As diferen as entre o pre o de aquisi o dos investimentos financeiros em empresas do Grupo sub sidi rias acrescido d
473. o l quido consolidado atingiu 161 milh es de euros com destaque para o in vestimento na rea de Ambiente amp Servi os que totalizou 83 milh es de euros inclui investimento de manuten o e crescimento nas concess es de abastecimento de gua e saneamento nomeadamente na Indaqua Matosinhos Vila do Conde e Feira com aproximadamente 33 milh es de euros e aquisi o de uma participa o no Brasil na rea dos res duos com aproximadamente 22 milh es de euros Um pouco menos 75 milh es de euros investiu a rea de Engenharia amp Constru o principalmente nos segmentos de frica e Am rica incluindo a aquisi o de uma participa o no M xico tendo sido o restante montante investido ao n vel da holding e suas participadas O investimento de manuten o totalizou 59 milh es de euros O volume de investimento referido est de acordo com a pol tica de investimento da Mota Engil a qual se encontra orientada para um crescimento sustent vel e assente num equil brio entre reas de neg cio Em 2010 e apesar do volume significativo de investimento o n vel de endividamento l quido total manteve se sensivelmente id ntico ao apresentado em 2009 2010 1 015 milh es de euros 2009 984 milh es de euros de real ar no entanto a tend ncia descendente nos 32 e 4 trimestres de 2010 O endividamento corporativo com recurso ascendeu a 907 milh es de euros 2009 908 milh es de euros Deste montante cerca de 413
474. o oco cccooccccooooccococccocococoooooo E como mais ningu m quisesse usar da palavra o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral deu por encerrada a sess o pelas dezassete horas e quinze minutos dela se lavrando a presente acta que vai ser assinada pelos membros da Mesa que presidiram Assembleia Geral T i MOTAENGIL saPs S A RELAT RIO E CONTAS CONSOLIDADAS 2010 so CADERNO DE SUSTENTABILIDADE CONTRIBUIR PARA UM MUNDO MELHOR O Grupo Mota Engil assume um compromisso firme com o futuro orientado por um modelo de gest o tica social e ambientalmente respons vel GRUPO MOTAENGIL NOTA PR VIA NOTA PR VIA O Grupo Mota Engil atrav s da sociedade holding Mota Engil SGPS SA Sociedade Aberta publica o seu Caderno de Sustentabilidade de 2010 O Caderno de Sustentabilidade sucede aos Relat rios de Sustentabilidade produzidos nos anos anteriores sendo agora publicado conjuntamente com o Relat rio e Contas Consolidado de 2010 de que passa a fazer parte integrante Esta nova estrat gia de relato que ir ser aprofundada e melhorada nos anos seguintes corresponde a uma linha de tend ncia que tem vindo a ganhar cada vez maior express o e adeptos no contexto internacional em que muitas empresas e grupos empresariais optam por fazer um Relato nico do seu desempenho econ mico social e ambiental Esta abordagem apresenta ineg veis vant
475. o protocolo que serve de suporte a este projecto e de que s o igualmente subscritores a C mara Municipal do Porto a Direc o Regional de Educa o do Norte e o Agrupamento Vertical de Escolas Manoel de Oliveira institui o parceira da colabora o e apoio do Grupo No mbito desta parceria o Grupo tem vindo a prestar apoio a um conjunto alargado de iniciativas do agrupamento escolar entre as quais se destacam o patroc nio ao pr mio dos alunos do quadro de honra e de excel ncia comparticipa o nas despesas associadas equipa de R guebi aimplementa o dos programas de empreendedorismo da Junior Achievement por colaboradores da Mota Engil em regime de voluntariado participa o na iniciativa Bra o Direito com volunt rios do Grupo comparticipa o nos concursos de constru o de carros solares assessoria t cnica em mat ria de efici ncia energ tica dos edif cios que comp em o Agrupamento apoio por parte do N cleo de Arquitectura da Mota Engil Engenharia na elabora o dos projectos e cadernos de encargos para as obras de remodela o do edif cio sede do Agrupamento PREMIO JORNAL ARQUITECTURAS VIBEIRAS JOVEM ARQUITECTO PAISAGISTA 2011 Edic o Ibero Americana gt Pr mio Jovem Arquitecto Paisagista PR MIO JOVEM ARQUITECTO PAISAGISTA A Vibeiras parceira na organiza o de um pr mio anual que visa reconhecer o trabalho de estudantes e jovens arquitectos paisagistas Pr mio Jornal Arquit
476. o reembolso nominal actual Prazo Empr stimos obrigacionistas Mota Engil SGPS 29 Dez 04 Euribor 6 meses 1 5 i 7 500 000 Mota Engil SGPS 23 Abr 08 Euribor 6 meses 2 8 ii 25 000 000 Mota Engil SGPS 18 Nov 09 Mid Swap 3Y 3 35 iii 50 000 000 Programas de papel comercial Mota Engil SGPS 0 Jan 00 Euribor do prazo 0 5 3 200 000 De 7 a 365 dias Mota Engil SGPS 0 Jan 00 Euribor do prazo 0 85 50 000 000 De 7 a 365 dias Mota Engil SGPS 0 Jan 00 Euribor do prazo 3 0 15 000 000 De 7 a 365 dias Mota Engil SGPS e Mota Engil Engenharia 13 Nov 06 Euribor do prazo 1 875 15 000 000 De 7 a 365 dias Mota Engil SGPS e Mota Engil Engenharia 3 Dez 08 Euribor do prazo 3 0 15 000 000 De 7 a 365 dias Mota Engil SGPS e Mota Engil Ambiente e Servi os 15 Jan 07 Euribor do prazo 1 5 77 000 000 De 1 3 6 a 12 meses Mota Engil Engenharia 0 Jan 00 Euribor do prazo 0 5 7 500 000 De 7 a 365 dias Mota Engil Engenharia 0 Jan 00 Euribor do prazo 0 4 30 000 000 De 7 a 365 dias Mota Engil Engenharia 0 Jan 00 Euribor do prazo 0 4 25 000 000 Col Directa De 7 a 184 dias Col Leil o De 1 2 3 4 5 ou 6 meses Mota Engil Engenharia 0 Jan 00 Euribor do prazo 1 5 10 000 000 De 7 a 182 dias Mota Engil Engenharia 0 Jan 00 Euribor do prazo 3 0 50 000 000 De 7a 181 dias Mota Engil Engenharia 0 Jan 00 Euribor do prazo 2 5 50 000 000 Col Directa De 90 a 181 dias Col Leil o De 3 4 5 ou 6 meses Tertir 3 Jul 07 Euribor do prazo 2 0 25 000 000 1 3 60u 12 me
477. o valor dos interesses que n o controlam e o montante atribu do ao justo va lor dos activos e passivos identific veis dessas empresas data da sua aquisi o quando positi vas s o registadas na rubrica Goodwill e quando negativas ap s uma reavalia o do seu apuramento s o registadas directamente na demonstra o de resultados As diferen as entre o pre o de aquisi o dos investimentos financeiros em empresas associadas e empresas controladas conjuntamente e o montante atribu do ao justo valor dos activos e passivos identific veis dessas empresas data da sua aquisi o quando positivas s o mantidas na rubrica Investimentos Finan ceiros em Equival ncia Patrimonial e quando negativas ap s uma reavalia o do seu apuramento s o registadas directamente na demonstra o de resultados Adicionalmente as diferen as entre o custo de aquisi o dos investimentos em filiais sediadas no estrangeiro e o justo valor dos activos e passivos identific veis dessas filiais data da sua aquisi o encontram se registadas na moeda de reporte dessas filiais sendo convertidas para a moeda de reporte do Grupo euro taxa de c mbio em vigor na data de balan o As diferen as cambiais geradas nessa convers o s o registadas na rubrica Reserva de convers o cambial As diferen as de consolida o positivas geradas antes da data de transi o para IFRS mant m se registadas pelo valor l quido contabil stico
478. ociedade Gestora de Participa es Sociais S A Terminada a leitura da Proposta o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral indagou dos presentes se algu m desejava usar da palavra sobre este Ponto e como ningu m pretendesse fazer uso da mesma colocou vota o a proposta apresentada pela accionista Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais S A quanto ao presente ponto da Ordem de Trabalhos tendo a mesma sido aprovada por unanimidade dos accionistas presentes e devidamente representados titulares de 131 461 561 ac es cento e trinta e um milh es quatrocentos e sessenta e um mil quinhentas e sessenta e uma ac es representativas de 64 24 do capital social e de 67 89 dos direitos de voto Passou se seguidamente ao D cimo Terceiro Ponto da Ordem de Trabalhos tendo o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral procedido leitura da Proposta apresentada pelo Conselho Fiscal da Sociedade quanto a este Ponto da Ordem de Trabalhos e cujo teor se transcreve PONTO TREZE DA ORDEM DE TRABALHOS nun nino inn nin nun inn nuns i nn nin nnnnninnnnnionnnniiiannoionnnnoo PROPOSTA nono nun nuno n nun nuno nun uno coco nun tee Discutir e deliberar nos termos do disposto no n mero tr s do artigo d cimo sexto do contrato social sobre a elei o para um novo mandato corre
479. ocumenta o sobre a transac o a ser coberta no in cio da cobertura A transac o objecto de cobertura altamente prov vel Os instrumentos de cobertura de taxa de juro e de taxa de c mbio s o inicialmente registados pelo seu custo se algum e subsequentemente reavaliados ao seu justo valor As altera es de justo valor destes instrumentos associadas parcela de cobertura efectiva s o reconhecidas na demonstra o consolidada do rendimento integral na rubrica Reservas de justo valor derivados sendo transferidas para resultados no mesmo per odo em que o instrumento objecto de cobertura afecta os resultados A contabiliza o dos instrumentos derivados descontinuada quando o instrumento se vence ou vendido Nas situa es em que o instrumento financeiro derivado deixe de ser qualificado como instrumento de cobertura as diferen as de justo valor acumuladas e diferidas na demonstra o consolidada do rendimento integral na rubrica Reservas de justo valor derivados s o transferi das para resultados do exerc cio ou adicionadas ao valor do activo a que as transac es objecto de cobertura deram origem e as reavalia es subsequentes s o registadas directamente nas rubricas da demonstra o dos resultados Relativamente aos instrumentos derivados que embora contratados com o objectivo de efectuar co bertura econ mica n o cumprem todas as disposi es da IAS 39 Instrumentos Financeiros Rec
480. ocura acolher todos os estilos e gostos musicais O Grupo Mota Engil encontra se ligado como fundador Funda o da Casa da M sica entidade gestora deste equipamento cultural No contexto da sua liga o Casa da M sica o Grupo disponibiliza anualmente junto dos seus colaboradores um leque de benef cios que se traduzem no acesso gratuito aos espect culos e descontos na aquisi o de bilhetes para al m de outros servi os disponibilizados pela institui o Facilitando o acesso programa o da Casa da M sica o Grupo demonstra o seu empenhamento na generaliza o do acesso cultura procurando ir ao encontro dos muitos colaboradores que j apreciam a arte musical e despertar em todos os demais o interesse pela m sica nas suas mais diversas formas e manifesta es COLISEU DO PORTO Durante mais de sessenta anos de exist ncia o Coliseu do Porto marcou carreiras inspirou gera es elevou a arte e a cultura Pelo seu carisma beleza arquitect nica e riqueza art stica o Coliseu do Porto sempre foi a sala de espect culos mais emblem tica da cidade Tornou se o palco da cidade e tamb m o palco do mundo ao trazer ao Porto os melhores artistas nacionais e internacionais dando vida a momentos memor veis que engrandecem e eternizam o Coliseu do Porto O Grupo Mota Engil no mbito do protocolo Amigos do Coliseu celebrado com o Coliseu do Porto disponibiliza aos seus colaboradores a possibilidade de usu
481. olidadas relativos ao exerc cio de 2010 apresentados pelo Conselho de Administra o bem como a Certifica o Legal de Contas Consolidas e o Relat rio e Parecer do Conselho Fiscal nos termos do artigo 508 A do C digo das Sociedades Comerciais 7 7 7 77 77 777 77 77 7 Ponto Sete Discutir e deliberar sobre a aquisi o e venda pela Sociedade de ac es pr prias bem como mandatar o Conselho de Administra o para executar as delibera es tomadas no mbito deste Ponto da Ordem de Trabalhos 7 4 4 7 7 7 77 77771777777711111 1mm Ponto Oito Discutir e deliberar nos termos do disposto no n 3 do artigo 350 do C digo das Sociedades Comerciais sobre a renova o da autoriza o concedida ao Conselho de Administra o para no mbito da delibera o tomada quanto ao Empr stimo Obrigacionista em Assembleia Geral desta Sociedade ocorrida aos trinta e um dias do m s de Mar o de dois mile seis proceder emiss o de uma ou mais s ries de obriga es 7 7 7 7 77 77 7 77 77777171111 rtnn Ponto Nove Discutir e deliberar nos termos do disposto no n mero dois do artigo d cimo s timo do contrato social sobre a fixa o em tr s dos membros efectivos que ir o compor o Conselho Fiscal da Sociedade e bem assim sobre a fixa o de um membro suplente para integrar o referido Conselho Fiscal Ponto Dez Discu
482. olvimento de actividade gerado pelo in cio de opera o dos novos sistemas MLFF foi adquirida no passado m s de Outubro atrav s da Ascendi O amp M uma participa o de 20 no capital da Via Verde Portugal Actividade desenvolvida em 2010 no mercado internacional Prestes a completar dois anos de actua o a Concession ria Rodovias do Tiet tem contribu do para o crescimento da regi o onde est inserida A recupera o do tra ado de mais de 400 km de rodovias permitiu atingir os n veis de tr fego que estavam previstos no plano de neg cios original 2010 foi o primeiro ano completo de opera o da concession ria tendo sido atingidos os n veis de servi o exigidos pelo contrato de concess o bem como realizados os investimentos previstos no cronograma inicial Para 2011 est o previstos v rios investimentos importantes a implanta o de fibra ptica em toda a rede vi ria gerida pela concession ria o Contorno de Piracicaba espe rado h mais de 20 anos pela popula o e que permitir uma forte diminui o do tr fego urbano nessa cidade e o in cio da duplica o da SP101 e SP308 importantes vias de comunica o entre Campinas Salto e Piracicaba No M xico ap s aprova o da data de Maio de 2011 para t rmino da constru o da concess o Perote Xalapa foi iniciado o processo de negocia o com o concedente para a amplia o do perfil da concess o para duas vias por duas vias em oposi o situa o con
483. oncess o e correlativa mente nos contratos de financiamento e de opera o e manuten o das concess es Norte Costa de Prata Beiras Litoral e Alta Grande Porto e Grande Lisboa As altera es aos contratos de concess o respeitaram essencialmente forma de remunera o da actividade das empresas concession rias que passaram de uma remunera o em regime de portagem real ou virtual para uma remunera o por disponibilidade da infra estrutura rodovi ria concessionada Cobran a Electr nica de Portagens Ascendi O amp M A 15 de Outubro de 2010 concluindo um intenso e exigente processo de desenvolvimento e integra o de sistemas tecnol gicos e operativos a Ascendi O amp M p de iniciar a opera o de cobran a de portagens aos utentes nas concess es da Costa de Prata e do Grande Porto atrav s de um inovador sistema integralmente electr nico de tipo Multi Lane Free Flow MLFF No seu conjunto o sistema integra 42 pontos de cobran a sendo neste momento um dos maiores da Europa sen o mesmo o maior com capacidade de cobrar todo o tipo de ve culos ligeiros e pesados o que coloca a Ascendi O amp M na vanguarda europeia do desenvolvimento de sistemas tecnol gicos de cobran a de porta gens por meios exclusivamente electr nicos O potencial de globaliza o destes sistemas francamente elevado atendendo generaliza o da aceita o do princ pio utilizador pagador o que demonstrado pelo facto de co
484. ons vel pelo pelouro financeiro e informar sobre ela no relat rio anual sobre o Governo da Sociedade N o se encontra prevista qualquer pol tica de rota o dos pelouros no Conselho de Administra o Comis s o Executiva designadamente do respons vel pelo pelouro financeiro A Mota Engil entende que uma pol tica r gida e abstracta de rota o de pelouros n o permite servir os seus interesses pelo que os pelou ros s o decididos e atribu dos pela Comiss o Executiva no in cio do seu mandato de acordo com as capa cidades habilita es e experi ncia profissional de cada membro n o sendo de admitir que todos os admi nistradores possam exercer todas as fun es com igual capacidade e grau de desempenho 160 GRUPO MOTAENGIL 11 4 6 Os servi os de auditoria interna e os que velem pelo cumprimento das normas aplicadas sociedade servi os de compliance devem reportar funcionalmente Comiss o de Auditoria ao Conselho Geral e de Supervis o ou no caso das sociedades que adoptem o modelo latino a um administrador independente ou ao Conselho Fiscal independentemente da rela o hier rquica que esses servi os mantenham com a administra o executiva da sociedade Os servi os de auditoria interna Gabinete de Auditoria e Risco reportam funcionalmente Comiss o de Investimento Auditoria e Risco Esta comiss o composta normalmente por tr s membros permanentes um administrador n o executivo que preside um
485. onstavam do Ponto Quatro da mesma e que ora se transcrevem 12 A remunera o dos membros executivos bem como dos membros n o executivos n o independentes do Conselho de Administra o ser composta por uma parte fixa e por uma parte vari vel 2 A remunera o dos membros n o executivos independentes do Conselho de Administra o dos membros do Conselho Fiscal e dos membros da Mesa da Assembleia Geral ser composta apenas por uma parte fixa 0 0 0 onnn non no nn oo nnn non nconnnonnocnnconucocnncoonn coca ocnncocnnconucocnncoonoconacocnnconnoconnooo 32 A parte fixa da remunera o dos membros do Conselho de Administra o com fun es executivas bem como dos membros n o executivos n o independentes consistir num valor mensal pag vel catorze vezes pOr Tao Road 42 Afixa o do valormensalparaa parte fixa das remunera es dos membros do Conselho de Administra o ser feita para todos os que sejam membros da Comiss o Executiva e para aqueles que embora n o pertencentes a esta comiss o n o sejam considerados independentes 5 A fixa o de valor predeterminado por cada participa o em reuni o aos membros do Conselho de Administra o ser feita para aqueles que sejam considerados independentes e tenham fun es essencialmente n o executivas 7 7 7 1 1 71
486. oopera o institucional escala territorial capazes de mobilizar os agentes econ micos e sociais e cidad os em geral Neste contexto o Governo Civil de Lisboa e a C mara Municipal de Loures concretizaram em 2009 uma iniciativa destinada a estabelecer um novo paradigma de viv ncia social nas freguesias de Apela o Camarate e Sacav m do concelho de Loures O CLS de Loures conta com a participa o de 48 parceiros institucionais entre associa es IPSS e empresas contribuindo estes agentes para a realiza o de projectos de combate exclus o social forma o c vica e promo o das capacidades existentes numa perspectiva integrada e integradora de seguran a interna A Mota Engil associou se em 2010 a esta importante iniciativa financiando as ac es que a integram ASSOCIA O PORTUGUESA DOS ARQUITECTOS PAISAGISTAS A Vibeiras foi patrocinadora exclusiva do Congresso da Associa o dos Arquitectos Paisagistas que se realizou nos dias 4 5 e 6 de Novembro no Museu Funda o Oriente em Lisboa Sob o tema Paisagem e Territ rio uma plateia de 350 conferencistas debateu os principais problemas do sector com nfase para a actual pol tica relativamente ao futuro da paisagem nacional gt Congresso APAP Lisboa 252 GRUPO MOTAENGIL Plano Redu o de Acidentes Ascendi Brasil FESTIVAL DAS CAM LIAS As Vibeiras apoiou a empresa municipal Porto Lazer na organiza o da XV edi o do Fe
487. oposta sido aprovada por maioria dos accionistas presentes e devidamente representados titulares de 128 574 385 ac es cento e vinte e oito milh es quinhentas e setenta e quatro mil trezentas e oitenta e cinco representativas de 97 81 dos votos emitidos na presente Assembleia Geral a que correspondem 62 83 do capital social e de 66 40 dos direitos de voto com os votos contra dos accionistas nn onnononn non nn nnn o nnn no onnconnnocnncoonnconucoonncocnnconucocnnconnnconucocnuconnncononocnooooo STATE STREET BANK AND TRUST Cliente MARYLAND STATE RETIREMENT amp PENSION SYSTEM titular de 12 233 ac es Cliente CALIFORNIA STATE TEACHERS RETIREMENT SYSTEM titular de 15 849 ac es HSBC BANK PLC Cliente West Yorkshire Pension Fund titular de 400 000 ac es NORTHERN TRUST COMPANY Cliente MUNICIPAL EMPOLYEES ANNUITY AND BENEFIT FUND OF CHICAGO titular de 10 134 ac es Cliente NORTHERN TRUST GLOBAL INVESTMENTS COLLECTIVE FUNDS TRUST titular de 53 176 Cliente NTGI QM COMMON DAILY ALL COUNTRY WORLD EX US INVESTABLE MARKET INDEX FUND NON LENDING titular de 941 ac es JP MORGAN BANK IRELAND PLC Cliente VANGUARD INVESTMENT SERIES PLC titular de 7 667 ac es BROWN BROTHERS HARRIMAN amp CO Cliente VANGUARD FTSE ALL WORLD EX US SMALL CAP INDEX FUND titular de 118 723 ac es
488. ores que trabalharam nas 88 escolas com 3 Ciclo Em 2007 2008 foram analisados cerca de vinte mil alunos tendo sido seleccionados e acompanhados 5 812 jovens com risco escolar Em 2008 2009 a taxa de sucesso escolar dos 5 812 alunos EPIS aumentou 22 tendo passado de 63 para 77 Este resultado traduziu se em 879 novos bons alunos EPIS No final ano lectivo referido 1 583 alunos terminaram com sucesso o 9 ano de escolaridade e 825 foram transferidos para outras escolas pelo que a carteira piloto inicial passou para 3 404 alunos Em 2009 2010 a taxa de sucesso escolar dos 3 404 alunos que a EPIS continuou a acompanhar aumentou NIM II XL N U 5 tendo passado de 73 para 77 Esta taxa era de 58 em 2008 pelo que se registou um aumento de 33 em dois anos Neste ltimo ano a EPIS ajudou a criar mais 195 novos bons alunos que somados aos 8 9 do ano anterior perfazem um total de 1 074 novos bons alunos em dois anos No 1 per odo de 2010 2011 a zona de aprova o teve mais um impacte positivo de 20 0 pontos percentuais o que significa mais 205 novos bons alunos que transitaram para a zona de aprova o Neste per odo ficou tamb m reflectido um aumento da qualidade das notas dos alunos EPIS ficando reflectido o aumento das notas de classe 4 e 5 em 4 8 pontos percentuais e 0 5 pontos percentuais respectivamente O Grupo Mota Engil apoia anualmente esta associa o sendo um dos seus 95 fundadores a
489. ormidade com os requisitos normativos pelo que indirectamente demonstra o grau de implementa o do Sistema de Gest o Ambiental s ndice de Conformidade Legal ICL evidencia a conformidade com os requisitos legais e outros aplic veis s actividades desenvolvidas Estes indicadores s o apresentados semestralmente e por processo 3 ESTUDOS E INICIATIVAS DE PROMO O AMBIENTAL 3 1 Projecto Contabilidade Ambiental Com o Projecto Contabilidade Ambiental pretende se Conhecer os impactes decorrentes da gest o ambiental na performance financeira da empresa Direccionar o sistema de informa o da contabilidade tradicional para a mensura o e evidencia o do impacte ambiental nas contas da MEEC e da conduta da empresa em rela o ao ambiente Implementar a Norma Contabil stica e de Relato Financeiro n 26 NCRF26 Mat rias Ambientais Propor a componente eco eficiente da vertente contabil stica que promover vantagens competitivas na redu o de custos 3 2 Projecto Vis o Estrat gica EcoRoad Map O VEEME ECORoadMap resultou de uma das propostas submetidas pelo Laborat rio de F sica e Tecnologia das Constru es primeira edi o do CONCURSO A PROJECTOS IDI 2009 resultante de um protocolo estabelecido entre a Mota Engil e o Departamento de Engenharia Civil da Universidade do Minho O estudo teve uma rela o estreita com os N cleos de Organiza o Qualidade e Ambiente e N cleo de Inov
490. os Adjudica o Mota Engil Central Europe de obras na Pol nia no valor total de 84 milh es de euros Adjudica o Mota Engil Engenharia atrav s da sua sucursal em Mo ambique e numa parceria 50 50 com a Soares da Costa da constru o da Vila dos Jogos Pan Africanos em Maputo Mo ambique 114 milh es de euros Aquisi o de 25 da empresa de constru o mexicana Idinsa na sequ ncia do cumprimento do plano estrat gico de internacionaliza o Junho de 2010 Aquisi o da sociedade de direito polaco PRD M LUBLIN SA com vista ao refor o do plano estrat gico de internacionaliza o da Mota Engil A Ascendi celebrou um acordo com a Brisa para a aquisi o de 20 do capital da Via Verde Portugal Gest o de Sistemas Electr nicos de Cobran a S A Via Verde Julho de 2010 Adjudica o Mota Engil Engenharia de obras em Mo ambique no valor total de 116 milh es de euros GRUPO MOTAENGIL MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRA O A estrat gia definida uma forte coes o entre todos e a capacidade de lideran a s o factores que no nosso Grupo se mant m intactos e que estou certo permitir o tamb m em 2011 continuar o crescimento sustent vel do Grupo MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRA O EXMOS SENHORES ACCIONISTAS Pelo quarto ano consecutivo ao dirigir me a V Exas sou obrigado a como primeira refer ncia colocar nfase na cri
491. os com a aposta no mercado dos res duos industriais e do tratamento a internacionaliza o um p lo dinamizador no desenvolvimento da actividade neste segmento alargando o mbito de implanta o geogr fica aos mercados da Europa Central frica e Am rica Latina A aquisi o da Geo Vision um grupo de empresas vocacionadas para a gest o global de res duos no Brasil a mais recente aposta no estrangeiro evidenciando um crescimento exponencial al m fronteiras O Sector dos Res duos em Portugal est caracterizado por uma persistente estagna o no crescimento da actividade e a privatiza o dos servi os continua muito longe das expectativas geradas e muito abaixo dos valores de refer ncia na Uni o Europeia A Suma apresenta uma quota de 54 do mercado nacional privatizado no segmento da recolha de res duos s lidos urbanos e limpeza urbana o que se traduz em cerca de 2 3 milh es de habitantes servidos em 54 concelhos Relativamente ao segmento da gest o e tratamento de res duos s lidos urbanos a SUMA est presente em 36 concelhos servindo mais de 600 mil habitantes em Portugal No estrangeiro a popula o abrangida na Pol nia aproxima se de 1 milh o de habitantes em Angola supera 1 5 milh es de habitantes e no Brasil s o cerca de 4 milh es de habitantes abrangidos pelos servi os do Grupo A import ncia da internacionaliza o fica patente no aumento do volume de neg cios gerado no segmento dos Res duos e o
492. os activos virem a gerar benef cios econ micos futuros e Os custos de desenvolvimento s o mensur veis de forma fi vel xvi Activos e passivos expressos em moeda estrangeira Todos os activos e passivos expressos em moeda estrangeira s o convertidos para a moeda de apresenta o funcional utilizando se as cota es oficiais vigentes na data de reporte As diferen as de c mbio favor veis e desfavor veis originadas pelas diferen as entre as taxas de c mbio em vigor na data das transac es e aquelas em vigor na data das cobran as pagamentos ou data do balan o s o registadas como proveitos e custos na demonstra o dos resultados do exerc cio Na prepara o das demonstra es financeiras consolidadas os activos e passivos das demonstra es financeiras das entidades estrangeiras do Grupo s o convertidos para euro utilizando as taxas de c mbio data do balan o Os custos e proveitos bem como os fluxos de caixa s o igualmente con vertidos para euro taxa m dia anual A diferen a cambial resultante registada no capital pr prio na rubrica Reservas de convers o cambial No momento da aliena o de tais entidades estrangeiras as di feren as de convers o cambiais acumuladas s o registadas na demonstra o de resultados do exerc cio 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA As diferen as cambiais associadas a contas receber pagar cuja maturidade n o se encontre defi nida ou seja expect
493. os e passivos afectos explora o dos activos mine rais do Grupo s o como segue A contabiliza o dos terrenos afectos explora o de activos minerais feita de acordo com os crit rios des critos na al nea iv dos Principais crit rios valorim tricos na Nota 1 Pol ticas contabil sticas 2009 2010 reexpresso 2009 Activo fixo Terrenos em explora o 51 294 089 28 347 907 28 347 907 Edif cios afectos explora o 1 743 584 491 091 491 091 Equipamentos afectos explora o 10 040 015 8 359 574 8 359 574 Invent rio Stock de min rio 6 084 541 5 698 236 5 698 236 Saldos a receber 22 372 729 12 261 634 12 261 634 Saldos a pagar 41 574 995 19 696 111 19 696 111 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA Durante o exerc cio de 2010 e 2009 os proveitos e custos operacionais do Grupo relacionados com a explo ra o de activos minerais s o como se apresenta abaixo Durante o exerc cio de 2010 e 2009 os fluxos de caixa da actividade de explora o de activos minerais s o como segue 2009 2010 reexpresso 2009 Proveitos operacionais 47 872 952 27 466 703 27 466 703 Custos operacionais 39 385 624 25 225 574 25 225 574 EBITDA 8 487 328 2 241 129 2 241 129 margem EBITDA 17 7 8 2 8 2 2009 2010 reexpresso 2009 Recebimentos de clientes 42 386 222 26 856 225 26 856 225 Pagamentos a fornecedores Cash flow operacional 30 208 234 16 756 942 16 756 942 12 177 988 10 0
494. os efectuado pela Mota Engil Engenharia QUANTIDADE TOTAL DE RES DUOS POR TIPO E M TODO DE TRATAMENTO Valoriza o 19 041 0 84 9 Elimina o 713 0 3 2 Reutiliza o 2 676 0 11 9 QUANTIDADE TOTAL DE RES DUOS POR TIPO E M TODO DE TRATAMENTO 12 3 85 EE VALORIZA O W REUTILIZA O E ELIMINA O EVOLU O DO TRATAMENTO EFECTUADO AOS RES DUOS 25 000 0 20 000 0 15 000 0 10 000 0 5 000 0 0 2008 2009 2010 E REUTILIZA O W ELIMINA O EE VALORIZA O 5 O NDIZINNIOND SUSTENTABILIDADE Como reflecte o gr fico anterior a produ o de res duos tem se mantido relativamente constante desde 2008 No entanto a valoriza o dos res duos assumiu em 2010 um peso significativo 85 em detrimento da elimina o assumindo tamb m alguma express o a reutiliza o Relativamente ao projecto iniciado no ano passado sobre o desenvolvimento de uma transac o SAP para a Gest o de Res duos face aos desenvolvimentos dos mercados de gest o de res duos a n vel nacional o mesmo ficou pendente Apesar de n o ter sido poss vel efectuar a implementa o este projecto possibilitou um conhecimento importante para a organiza o sobre a gest o de Res duos de Constru o e Demoli o Permitiu acompanhar os desenvolvimentos da gest o de RCD identificar potencialidades e desenvolvimentos poss veis para a organiza o Noutro m
495. os mercados externos Os resultados financeiros da rea de neg cios contribu ram para o resultado l quido do Grupo no montante negativo de 18 7 milh es de euros 2009 negativo em 21 2 milh es de euros o que representa uma redu o de cerca de 11 face a 2009 Fruto de uma melhor performance operacional e financeira o resultado antes de impostos ascendeu a 74 milh es de euros 2009 59 2 milh es euros e o resultado l quido totala 64 3 mi lh es de euros 2009 43 6 milh es de euros do qual 42 7 milh es relativo ao resultado atribu vel ao Grupo 2009 43 2 milh es de euros VENDAS E PRESTA ES DE SERVI OS EBITDA milh es de euros milh es de euros Portugal EuropaCentral Africa Am rica Portugal Europa Central Africa Am rica E 2009 E 2010 2009 Dados pr forma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entidades conjuntamente controladas e aplica o retrospectiva da IFRIC 12 e da IFRIC 15 Seguindo as guidelines do Plano Ambi o 2013 do Grupo de diversificar a actividade e o risco de destacar o crescimento em frica a consolida o da Mota Engil Central Europe com resultados hist ricos a implemen ta o da Mota Engil Angola em parceria com um cons rcio de empresas angolanas lideradas pela Sonangol a entrada no M xico com a aquisi o de uma participa o na Idinsa a diversifica o da actividade no Peru que culminou com a mudan
496. os para a Seguran a Social excep to quando tenham ocorrido preju zos fiscais tenham sido concedidos benef cios fiscais ou estejam em curso inspec es reclama es ou impugna es casos estes em que dependendo das circunst ncias os prazos s o prolongados ou suspensos Desta forma as declara es fiscais relativas aos anos de 2007 a 2010 poder o ser sujeitas a revis o O Conselho de Administra o do Grupo entende que eventuais correc es resultantes de di ferentes interpreta es da legisla o vigente por parte das autoridades fiscais n o poder o ter um efeito signi ficativo nas demonstra es financeiras consolidadas anexas Conforme corroborado pelos nossos advogados e consultores fiscais n o existem activos ou passivos mate riais associados a conting ncias fiscais prov veis ou poss veis que devessem ser alvo de divulga o no Ane xo s demonstra es financeiras consolidadas em 31 de Dezembro de 2010 96 GRUPO MOTAENGIL 14 DIVIDENDOS 15 RESULTADOS POR AC O Do Relat rio de Gest o Individual consta a seguinte proposta o Conselho de Administra o da Mota Engil SGPS SA prop e Assembleia Geral Anual a seguinte distribui o dos Resultados L quidos do Exerc cio no valor de 104 429 791 euros a Para reserva legal 5 correspondentes a 5 221 489 euros e 55 c ntimos b Para distribui o pelo Conselho de Administra o nos termos do artigo 272 n 3 dos Estatutos o mont
497. os seguintes servi os valores arredondados NATUREZA DO SERVI O Valor Yo Auditoria e revis o legal de contas 909 000 35 Outros servi os de garantia de fiabilidade 422 000 16 Consultoria fiscal 130 000 5 Outros servi os de consultoria 1 157 000 44 TOTAL 2 618 000 100 Os Outros servi os de consultoria do quadro acima referem se essencialmente a servi os de apoio na rea de Recursos Humanos 795 000 euros e a servi os prestados na rea de sistemas de informa o 280 000 euros Os servi os de consultoria fiscal e os outros servi os s o prestados por t cnicos diferentes dos que es t o envolvidos no processo de auditoria pelo que se considera que a independ ncia do auditor refor cada Em 2010 os honor rios suportados pela Mota Engil em Portugal s empresas da rede Deloitte em Portugal representaram menos de 3 do total da factura o anual da Deloitte em Portugal O siste ma de qualidade do auditor externo controla e monitoriza os riscos potenciais de perda de independ n cia ou de eventuais conflitos de interesse existentes com a Mota Engil Adicionalmente obtida uma Carta de Independ ncia na qual a Deloitte garante o cumprimento com as orienta es internacionais do IFAC International Federation of Accountants em mat ria de independ ncia do auditor Adicionalmente o Conselho Fiscal recebe anualmente nos termos do Artigo 62 B do Decreto Lei n 487 99 de 16 de Novembro alterado pel
498. ou a redu o de actividade nos restantes pa ses da Europa Central O volume de neg cios neste pa s ascendeu em 2010 a 191 milh es de euros 2009 148 milh es de euros sendo que a sua carteira de encomendas permite antecipar para 2011 um bom desempenho a este n vel Ao n vel da rentabilidade operacional da rea de neg cio h a registar um crescimento da margem EBITDA face a 2009 10 2 em 2010 contra 7 9 em 2009 e um crescimento do valor do EBITDA de cerca de 25 162 5 milh es de euros em 2010 que compara com 130 1 milh es de euros em 2009 RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO L QUIDO milh es de euros milh es de euros 30 90 20 60 64 3 30 2008 2010 2009 E ATRIBU VELGRUPO E INTERESSES QUE N O CONTROLAM 2009 Dados pr forma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entidades con juntamente controladas e aplica o retrospectiva da IFRIC 12 e da IFRIC 15 2008 Dados pr forma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entidades conjuntamente controladas 1 3 REAS DE NEG CIO O volume de neg cios do Grupo Mota Engil na rea da Engenharia amp Constru o atingiu em 2010 os 1 599 milh es de euros 20 GRUPO MOTAENGIL Em 2010 com o intuito de diversificar a actividade e o risco a rea de Engenharia amp Constru o refor ou a sua presen a n
499. pa ses perif ricos da Zona Euro Europa do Sul e Irlanda Esta crise foi o principal factor que condicionou a evolu o dos restantes mercados na Europa Verificou se assim sobretudo a partir do segundo trimestre do ano uma selectividade nunca antes vista no espa o do euro distinguin do os investidores claramente aqueles pa ses que v m acumulando d vida externa fruto de eleva dos d fices or amentais e sobreaquecimento da procura interna dos demais No terceiro trimestre reagindo a sinais que apontavam para uma recupera o econ mica fr gil mas aparentemente sustent vel e expectativa de que a Reserva Federal Norte Americana pode ria reiniciar uma pol tica de compra maci a de instrumentos financeiros de longo prazo injectan do liquidez na economia e permitindo uma redu o das taxas de juro a longo prazo os mercados accionistas recuperaram significativamente Esta tend ncia n o eliminou contudo as incertezas relativamente capacidade de reembolso da d vida p blica externa por parte do Estado grego do irland s e em certa medida do portugu s No contexto de um novo paradigma onde tamb m os investidores de ac es se revelaram cada vez mais sens veis ao endividamento das empresas e afectado pelas incertezas no sector de constru o em Portugal principalmente no sector das obras p blicas o t tulo da Mota Engil depois da forte aprecia o que registara em 2009 68 foi fortemente penalizado com uma queda de
500. perior sua quantia recuper vel reconhecida uma perda de imparidade registada na demonstra o dos resultados na rubrica de Outros custos opera cionais A quantia recuper vel a mais alta do pre o de venda l quido e do valor de uso O pre o de venda l quido o montante que se obteria com a aliena o do activo numa transac o ao alcance de partes de caixa futuros estimados que se espera que surjam do uso continuado do activo e da sua aliena o no final da sua vida til A quantia recuper vel estimada para cada activo individualmente ou no caso de n o ser poss vel para a unidade geradora de caixa qual o activo pertence As perdas por imparidade relativas a diferen as de consolida o n o podem ser revertidas ii Activos intang veis Os activos intang veis encontram se registados ao custo de aquisi o ou produ o deduzido das amortiza es e eventuais perdas por imparidade acumuladas e s s o reconhecidos se for prov vel que venham a gerar benef cios econ micos futuros para o Grupo se possa medir razoavelmente o seu valore se o Grupo possuir o controlo sobre os mesmos Os activos intang veis s o constitu dos basicamente pelos direitos de explora o de concess es decorrentes da adop o da IFRIC 12 e dos processos de imputa o de justo valor aos activos adqui ridos em processos de concentra es empresariais as quais s o amortizadas pelo m todo das quotas constantes durante o per
501. permitindo entre outras caracter sticas a verifica o da conformidade dos circuitos preestabelecidos bem como a identifica o do n mero e localiza o de contentores recolhidos por circuito Desenvolvimento de pain is informativos para a Educa o Ambiental em Angola Foram projectados e concebidos pain is informativos em que poss vel a sua visualiza o em 360 Estes pain is al m da sua funcionalidade particular foram concebidos de modo a serem facilmente instalados e em qualquer tipo de estrutura nomeadamente em candeeiros de rua Foram ainda desenvolvidos outros pain is estilo outdoor com seis metros quadrados e resistentes a ventos at 120 km h 5 1 DESEMPENHO AMBIENTAL 5 1 1 ENGENHARIA E CONSTRU O MOTA ENGIL ENGENHARIA E CONSTRU O 1 GEST O AMBIENTAL 1 1 Pol tica de Gest o Ambiental A Mota Engil Engenharia estabeleceu os seguintes princ pios com base na Politica da Qualidade Seguran a e Sa de e Ambiente Assegurar que as actividades da Empresa s o desenvolvidas no contexto de Desenvolvimento Sustent vel promovido pelo Grupo Garantir o permanente conhecimento e cumprimento dos requisitos legais e normativos aplic veis organiza o e suas actividades bem como das orienta es internas do Grupo Assegurar o reconhecimento externo da empresa certifica es no mbito da Gest o Ambiental Definir objectivos e estabelecer programas que permitam o seu acompanhamento e que garanta
502. pressiva nas economias perif ricas e de maior fragilidade como o caso da economia portuguesa Conscientes da dif cil realidade que vivemos em 2010 e que se perspectiva que se mantenha nos pr ximos tempos mantivemos sem desvios a estrat gia idealizada e em implementa o no mbito do Plano Ambi o 2013 E digo mantivemos porque verificamos atrav s do acompanhamento que de perto efectuamos do nosso posicionamento a n vel internacional que o caminho que vimos seguindo se revela ser no panorama geoestrat gico aquele que melhor se enquadra face ao potencial de crescimento que vislumbramos para o Grupo Mota Engil Apesar das dificuldades com que nos confront mos continu mos a contrariar os ventos desfavor veis e numa estrat gica selectiva de diversifica o geogr fica e sectorial conseguimos crescer e acima de tudo ser mais eficientes nas nossas opera es tornando o modelo de desenvolvimento do Grupo mais sustent vel para o seu crescimento futuro Concentrados na cria o de valor e na rentabilidade desinvestimos nos mercados que se afiguravam como de menor rentabilidade consolidando a nossa presen a onde declaradamente continuamos a afirmar nos com elevada capacidade e potencial de crescimento e iniciando actividade em mercados e reas onde vislumbramos novas oportunidades Foi com esta vis o estrat gica integrada e pragm tica de mercados e sectores de actividade que foi poss vel obter o maior valor consolida
503. preventivo Vacina o anti gripe Realiza o de campanha de d diva de sangue Semestralmente s o realizadas por entidade externa acreditada avalia es de exposi o ocupacional nas reas de escrit rios do Porto e de Linda a Velha sendo analisados os seguintes par metros part culas em suspens o di xido de carbono mon xido de carbono temperatura e humidade relativa ru do ilumina o campos electromagn ticos e microrganismos em suspens o no ar Em mat ria de controlo de alcoolemia e de modo a prevenir acidentes incidentes que tenham como origem o consumo de lcool durante o hor rio de trabalho a Mota Engil Engenharia disp e de procedimento espec fico para preven o e controlo do alcoolismo aplic vel a todos os trabalhadores da Mota Engil Engenharia e de entidades subcontratadas No cap tulo da preven o e resposta a emerg ncias encontram se definidas as metodologias que permitem responder a situa es de emerg ncia mediante a implementa o de planos de emerg ncia no mbito da seguran a ocupacional e medicina no trabalho ainda promovida a medicina preventiva relativamente constata o de doen as profissionais atrav s de visitas peri dicas dos m dicos aos locais de trabalho visando o levantamento dos riscos para a sa de dos trabalhadores e posterior implementa o das ac es preventivas e ou correctivas No que toca a doen as ocupacionais n o se registou nenhum caso a reportar
504. prever igualmente que pelo menos de cinco em cinco anos ser sujeita a delibera o pela assembleia geral a altera o ou a manuten o dessa disposi o estatut ria sem requisitos de qu rum agravado relativa mente ao legal e que nessa delibera o se contam todos os votos emitidos sem que aquela limita o funcione N o aplic vel 1 19 1 6 2 N o devem ser adoptadas medidas defensivas que tenham por efeito provocar automaticamente uma eros o grave no patrim nio da sociedade em caso de transi o de controlo ou de mudan a da composi o do rg o de administra o prejudicando dessa forma a livre transmissibilidade das ac es e a livre aprecia o pelos accionistas do desempenho dos titulares do rg o de administra o Cumprida 1 20 RG OS DE ADMINISTRA O E FISCALIZA O 1 1 1 TEMAS GERAIS ESTRUTURA E COMPET NCIA 1 1 1 1 O rg o de administra o deve avaliar no seu relat rio anual sobre o Governo da Sociedade o modelo adoptado identificando eventuais constrangimentos ao seu funcionamento e propondo medidas de actua o que no seu ju zo sejam id neas para os superar Cumprida 1 20 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO RECOMENDA O CAP TULO 1 1 1 2 As sociedades devem criar sistemas internos de controlo e gest o de riscos em salvaguarda do seu valor e em be nef cio da transpar ncia do seu governo societ rio que permitam i
505. que a sociedade se exp e no exerc cio da actividade ii descrever a actua o e efic cia do sistema de gest o de riscos Cumprida Il 5 eo 1 1 1 5 Os rg os de administra o e fiscaliza o devem ter regulamentos de funcionamento os quais devem ser divulgados no s tio na Internet da sociedade 1 1 2 TEMAS GERAIS INCOMPATIBILIDADES E INDEPEND NCIA N o cumprida 0 4ell 7 1 1 2 1 O conselho de S Eis incluir um n mero de membros n o executivos que garanta efectiva capacidade de supervis o fiscaliza o e avalia o da actividade dos membros executivos 1 1 2 2 De entre os administradores n o executivos deve contar se um n mero adequado de administradores independen tes tendo em conta a dimens o da sociedade e a sua estrutura accionista que n o pode em caso algum ser inferior a um quarto do n mero total de administradores 1 1 2 3 A avalia o da independ ncia dos membros n o executivos pelo rg o de administra o deve ter em conta as regras legais e regulamentares em vigor sobre os requisitos de independ ncia e o regime de incompatibilidades aplic veis aos membros dos outros rg o sociais assegurando a coer ncia sistem tica e temporal na aplica o dos crit rios de independ ncia a toda a sociedade N o deve ser considerado independente um administrador que noutro rg o social n o pudesse assumir essa qualidade por for a das normas aplic veis 1 1 3 TEMAS GERAIS ELEGIBILID
506. r ncia justa proibi o de subornos pagamentos il citos e corrup o n o existindo quaisquer situa es a reportara este n velnem quaisquer penaliza es ou multas decorrentes da incurs o em qualquer comportamento il cito neste mbito S02 S08 Em mat ria de pol ticas p blicas o Grupo n o toma habitualmente nem de forma directa quaisquer posi es nem por outro lado procede a quaisquer contribui es para organiza es pol ticas S05 3 RESPONSABILIDADE PELO PRODUTO A an lise dos impactes na sa de e seguran a dos clientes do Grupo Mota Engil est incorporada nos sistemas de gest o em vigor em particular na Mota Engil Engenharia e SUMA cujo desempenho descrito neste Relat rio Em mat ria de rotulagem de produtos e servi os n o s o frequentes os casos em que tal se mostre necess rio atendendo natureza da actividade desenvolvida pelo Grupo e em particular pelas entidades objecto de relato do seu desempenho sendo por m providenciadas todas as informa es em mat ria de rotulagem quando exigidas PR3 306 GRUPO MOTAENGIL N o existiram em 2010 quaisquer casos de n o conformidade nestas mat rias nem quaisquer penaliza es associadas sejam de car cter pecuni rio ou outro PR9 A prop sito deste tema e em rela o s pr ticas relacionadas com a satisfa o dos clientes as mesmas encontram se j evidenciadas noutro cap tulo deste Relat rio Na sua pol tica de comunica
507. r de Andorinho Terreno e Obras em Curso Suma 1 665 939 Obras de melhoramento da estrutura ferrovi ria Takargo 917 456 Grandes repara es Mota Engil Engenharia 595 714 Outras obras de requalifica o Outras 507 281 6 789 830 Os crit rios valorim tricos adoptados as taxas de amortiza o utilizadas bem como os valores resi duais definidos est o referidos nas al neas iii iv e v dos Principais crit rios valorim tricos na Nota 1 Pol ticas contabil sticas Em 31 de Dezembro de 2010 encontra se registado na rubrica Terrenos e edif cios o montante l qui do de amortiza es de 51 294 089 euros afecto explora o de pedreiras Para a obten o do justo valor das pedreiras s o tidos em considera o v rios factores nomeadamente a rea licenciada a capacidade de explora o os custos de recupera o paisag stica e o valor residual do terreno ap s encerramento da pedreira Informa o complementar sobre a explora o dos activos minerais do Gru po pode ser encontrada na Nota 34 Explora o de activos minerais Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 encontravam se no estrangeiro em sucursais os seguintes activos tang veis l quidos de amortiza es e perdas de imparidade acumuladas propriedade da Mota Engil Engenharia 2009 2010 reexpresso 2009 Angola 30 049 536 89 139 795 89 139 795 Benim 5 5 Cabo Verde 66 739 76 885 76 885 Chade 3 604 3 604 Irlanda 4 842 568 5 738 982 5 738
508. r outro Grupo empresarial nomeadamente ap s a opera o de concentra o dos respectivos interesses financeiros nesta rea na Ascendi Group 5 G P 5 S A subsidi ria que passou a ser conjuntamente controlada pelos referidos Grupos e consequentemente a ser registada nas demonstra es financeiras anexas pelo m todo da equival ncia patrimonial Notas 4 e 20 Como resultado desta altera o as demonstra es financeiras do exerc cio de 2009 foram ressas para efeitos de comparabilidade evidenciando a Nota 1 1 o total de activos e passivos bem como de proveitos e custos que deixaram de ser consolidados nas demonstra es financeiras anexas em 31 de Dezembro de 2009 e 2010 Relato sobre outros requisitos legais 7 tamb m nossa opini o que a informa o financeira constante do Relat rio de Gest o consolidado concordante com as demonstra es financeiras consolidadas do exercicio e o relato sobre as pr ticas de governo societ rio inclui os elementos exig veis Sociedade nos termos do artigo 245 A do C digo dos Valores Mobili rios Porto 16 de Mar o de 2011 4 RELAT RIOS DE FISCALIZA O EXTRACTO DA ACTA N 37 DA ASSEMBLEIA GERAL DA MOTA ENGIL SGPS S A Extracto da Acta n 37 da Assembleia Geral da Mota Engil SGPS S A Aos catorze dias do m s de Abril de dois mil e onze pelas dezasseis horas reuniram em Assembleia Geral na Casa de Serralves sita na Rua de Serralves n mero 999
509. ra o DLIDO CRLIDO MANTAENICI AV AL INCII IZANELLINNIIL Forma o sensibiliza o e comunica o Aquando da entrada dos trabalhadores em obra s o ministradas ac es de acolhimento no mbito da seguran a higiene e sa de do trabalho e forma es espec ficas aos trabalhadores referentes aos trabalhos que estes v o desempenhar em obra Em 2010 estas ac es perfizeram um total de 3 126 horas Com um total de 2 324 horas est o contempladas as forma es externas que englobam a actualiza o cient fica e t cnica participa es em eventos subordinados ao tema e valida o de compet ncias As quest es da seguran a s o acompanhadas da realiza o de um conjunto de ac es de que se salientam Ac es de acolhimento normalmente de curta dura o cerca de trinta minutos dirigidas a todos os trabalhadores que integrem o estaleiro e que abordam regras gerais de seguran a aplic veis generalidade dos empreendimentos bem como regras espec ficas para o estaleiro em causa Ac es de sensibiliza o tamb m de curta dura o e que se destinam a alertar genericamente os diferentes grupos de trabalho para os riscos de uma nova actividade por ex imediatamente antes do in cio de uma escava o Ac es de forma o espec ficas com dura o adequada ao tema a tratar destinadas a pequenos grupos versando actividades de risco processos de trabalho inovadores ou pouco conhecido
510. ra o como uma refer ncia ib rica no transporte ferrovi rio de mercadorias Ao longo do ano este segmento continuou a representar a maior fatia da actividade da rea de neg cio Com um aumento de actividade de 5 face a 2009 o segmento foi respons vel por 159 milh es de euros de volume de neg cios 2009 151 milh es de euros Em termos de EBITDA assistiu se a uma melhoria das margens 20 3 em 2009 face a 16 7 em 2009 raz o pela qual o EBITDA cresceu cerca de 28 em rela o ao ano passado tendo atingido o montante de 32 3 milh es de euros 2009 25 2 milh es de euros Este comportamento reflecte o crescimento verificado nas exporta es nacionais em 2010 com impacte directo nas actividades portu rias e de transportes rodo ferrovi rios Multi Servi os O Grupo Mota Engilagrega um conjunto de empresas vocacionadas para a presta o de servi os em que a subcontrata o se afigura como uma alternativa interessante para os seus Clientes que assim poder o libertar se de fun es que n o constituem o seu core business Entre o conjunto de empresas que integram esta rea de referir a actua o nos segmentos da ma nuten o industrial e de edif cios atrav s da Manvia Esta empresa actua tamb m na reabilita o de condutas atrav s da Manvia Condutas Destaque para a presen a internacional do segmento da Log stica atrav s da concess o de 30 anos do porto de Paita no Norte do Peru Com o objectivo
511. ral Europe Sp z 0 0 Administrador da Mota Engil Brand Management B V Membro Conselho Geral e de Supervis o da Vortal Com rcio Electr nico Consultadoria e Multim dia SA Membro Conselho Superior da Ascendi Group SGPS SA Administrador da Martifer SGPS SA Foi membro do Conselho Fiscal de v rias sociedades do Grupo Ascendi Actualmente para al m de membro do Conselho de Administra o e da Comiss o Executiva da MOTA ENGIL SGPS SA exerce fun es em v rios rg os sociais de empresas do Grupo Mota Engil N DE AC ES EM 31 12 2010 12 500 ac es 12 DESIGNA O 31 de Mar o de 2010 TERMO DO MANDATO 31 de Dezembro de 2013 MARIA ISABEL DA SILVA FERREIRA RODRIGUES PERES VOGAL QUALIFICA ES PROFISSIONAIS Licenciatura em Direito pela Universidade Cat lica Portuguesa Porto Curso de P s Licenciatura em Gest o de Recursos Humanos pela AEP XVIII PDE Programa de Direc o de Empresas pela AESE PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS Directora de Desenvolvimento de Recursos Humanos na MESP Mota Engil Servi os Partilhados SA Directora Corporativa de Recursos Humanos na Mota Engil SGPS SA Actualmente membro do Conselho de Administra o e da Comiss o Executiva da Mota Engil SGPS SA N DE AC ES EM 31 12 2010 N o possu a quaisquer ac es da MOTA ENGIL SGPS SA 12 DESIGNA O 31 de Mar o
512. rege nas actividades directamente exercidas designadamente em mat ria de sa de e seguran a no trabalho HR2 N o se registaram no interior de qualquer das empresas do Grupo situa es de discrimina o estando por outro lado completamente salvaguardada a pr tica dos direitos associativos do foro laboral mormente a liberdade de associa o e de negocia o colectiva o que corresponde de resto a um imperativo de natureza constitucional e legal HR4 N o existem no Grupo quaisquer situa es de trabalho infantil ou for ado HR6 Os trabalhadores ou entidades subcontratadas envolvidos em quest es de seguran a security de instala es e salvaguarda dos seus bens n o existem no Grupo trabalhadores ou entidades subcontratadas envolvidos em miss es de seguran a pessoal respeitam nas suas interac es pessoais os direitos legalmente consagrados em cada espa o geogr fico onde exercem as suas fun es Refira se por ltimo que o Grupo Mota Engil n o exerce habitualmente actividade em qualquer territ rio onde estejam ou possam estar em causa os direitos das popula es ou povos ind genas 2 SOCIEDADE O Grupo Mota Engil privilegia de forma muito particular o seu relacionamento com as comunidades locais avaliando regularmente os impactes ambientais e sociais provocados pelas suas actividades S01 O Grupo Mota Engil respeita os mais elevados padr es de tica nomeadamente os relativos promo o da concor
513. resentados pelo Conselho de Administra o bem como a Certifica o Legal de Contas e o Relat rio e Parecer do Conselho Fiscal nos termos do artigo 376 do C digo das Sociedades Comerciais 77 7 77 77 77 771 771 7 71 Ponto Dois Discutir e deliberar sobre a Proposta de Aplica o de Resultados nos termos do artigo 376 do C digo das Sociedades Comerciais 7 7 7 77 77 77 7 77 7 Ponto Tr s Apreciar o Relat rio sobre as pr ticas de Governo Societ rio Ponto Quatro Proceder aprecia o geral da Administra o e Fiscaliza o da Sociedade nos termos dos artigos 376 n 21 al nea c e 455 do C digo das Sociedades Comerciais Ponto Cinco Discutir e deliberar sobre a aprova o de declara o da Comiss o de Vencimentos sobre a pol tica de remunera o dos membros dos rg os de Administra o e Fiscaliza o da Sociedade Ponto Seis Apreciar discutir e votar o Relat rio de Gest o Consolidado a Demonstra o da Posi o Financeira Consolidada a Demonstra o dos Resultados Consolidados Separada a Demonstra o do Rendimento Consolidado Integral a Demonstra o Consolidada das Altera es no Capital Pr prio a Demonstra o de Fluxos de Caixa Consolidados e as Notas s Demonstra es Financeiras Cons
514. rev qualquer regime espec fico relativo substitui o de membros do Conselho de Administra o pelo que esta se processa nos termos previstos no n 3 do artigo 393 do C digo das Sociedades Comerciais N o se encontra prevista qualquer pol tica de rota o dos pelouros no Conselho de Administra o Comiss o Executiva designadamente do respons vel pelo pelouro financeiro A Mota Engil entende que uma pol tica r gida e abstracta de rota o de pelouros n o permite servir da melhor forma os seus interesses pelo que os pelouros s o decididos e atribu dos pela Comiss o Executiva no in cio do seu mandato de acordo com as capacidades habilita es e experi ncia profissional de cada membro n o sendo de admitir que todos os administradores possam exercer todas as fun es com igual capacidade e grau de desempenho Conselho Fiscal Compete Assembleia Geral eleger o Conselho Fiscal bem como o suplente ou os suplentes deste n 2 do art 16 dos Estatutos O Contrato de Sociedade n o prev qualquer regime espec fico relativo substitui o de membros do Conselho Fiscal pelo que esta se processa nos termos previstos no artigo 415 do C digo das Sociedades Comerciais SROC Compete Assembleia Geral designar sob proposta do Conselho Fiscal o Revisor Oficial de Contas ou a Sociedade de Revisores Oficiais de Contas n 3 do art 16 dos estatutos 11 12 N mero de reuni es dos rg os de administra o e fi
515. rida figura do Cliente e utilizador final dos servi os prestados pela empresa 03 RESPONSABILIDADE SOCIAL 3 1 RESPONSABILIDADE SOCIAL Introdu o O Grupo Mota Engil deu in cio concretiza o de uma estrat gia de sustentabilidade e responsabilidade social em 2006 e que viria a culminar em 2007 na publica o do seu primeiro Relat rio de Sustentabilidade A sustentabilidade no Grupo Mota Engil materializa se atrav s da concretiza o do seu Programa de Responsabilidade Social 3 1 1 Programa de Responsabilidade Social O Programa de Responsabilidade Social procura corporizar e dar resposta pr tica estrat gia de sustentabilidade do Grupo Mota Engil Este programa integra um conjunto de Objectivos Gerais e uma Estrutura Org nica de suporte sua execu o a qual por sua vez se desdobra na realiza o de Actividades Projectos que resultam quer de iniciativas pr prias quer do apoio a iniciativas com origem em entidades exteriores ao Grupo Paralelamente e no dom nio da comunica o do desempenho nas reas sociale ambiental o Programa de Responsabilidade Social integra ainda a publica o regular do relato da Sustentabilidade do Grupo bem como e igualmente no dom nio da comunica o externa a publica o e actualiza o dos conte dos inseridos no website institucional sob a designa o Sustentabilidade O Programa contempla os seguintes eixos estrat gicos e Objectivos Gerais 1
516. rma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entidades conjuntamente controladas O volume de neg cios do Grupo Mota Engil na rea da Engenharia amp Constru o atingiu em 2010 os 1 599 mi lh es de euros 2009 1 654 milh es de euros traduzindo se numa redu o de 3 face a 2009 Esta evolu o o resultado de diferentes comportamentos dos segmentos em 2010 tendo ocorrido uma redu o das performances obtidas nos segmentos de Portugal diminui o de 24 do volume de neg cios e da Europa Central diminui o de 17 do volume de neg cios e uma melhoria das performances dos segmentos de frica 26 e da Am rica 95 A contribuir para o bom desempenho do segmento de frica esteve o mercado de Angola que continuou a crescer a bom ritmo sendo que em 2010 o volume de neg cios alcan ado neste mercado ascendeu a 452 milh es de euros comparado com 403 milh es de euros em 2009 Ao mesmo tempo a carteira de encomendas nos restantes pa ses desta regi o foi fortemente refor ada com destaque para Mo ambique onde as receitas ultrapassaram os 58 milh es de euros em 2010 2009 16 milh es de euros A actividade na Europa Central foi afectada por um lado por um Inverno excepcionalmente rigoroso no in cio do ano e por outro pela descontinua o de actividade na Hungria Rom nia e Eslov quia O crescimento excepcional obtido na Pol nia 29 n o compens
517. roc nio CENTEN RIO DA REP BLICA No mbito das comemora es do Centen rio da Rep blica a CP e a REFER realizaram uma exposi o e editaram um livro alusivo efem ride Ciente da import ncia hist rica deste facto a Mota Engil patrocinou a iniciativa BANDA MUSICAL DE AMARANTE Fundada em 1 de Dezembro de 1854 sob a denomina o de Filarm nica Amarantina passou a chamar se Banda dos Bombeiros Volunt rios de Amarante em 1931 A sua designa o definitiva data de 1983 Reconhecida como institui o de utilidade p blica a Banda conta actualmente com 40 elementos realizando actua es sobretudo no Norte e Centro de Portugal Detentora de uma longa hist ria e de um extenso repert rio musical a Banda Musical de Amarante uma institui o de refer ncia no concelho de Amarante contribuindo para a promo o da cultura e da m sica em particular NIM II XL N U A Mota Engil tem vindo a apoiar de forma regular esta prestigiada institui o num concelho a que se mostra ligada por fortes la os institucionais e simb licos FUNDA O DE SERRALVES A Funda o de Serralves uma institui o cultural de mbito europeu ao servi o da comunidade nacional que tem como miss o sensibilizar o p blico para a arte contempor nea e o ambiente atrav s do Museu de Arte Contempor nea como centro pluridisciplinar do Parque como patrim nio natural vocacionado para a educa o e anima o ambientais
518. ros e ou de pagamento de pr mios encontram se demonstradas no ponto 11 31 e fazem parte da componente vari vel a t tulo de pr mio de performance tendo em considera o a evolu o do desempenho dos administradores face aos objectivos propostos Indemniza es pagas ou devidas a ex administradores executivos relativamente cessa o das suas fun es durante o exerc cio Durante a ano de 2010 foi paga uma indemniza o por cessa o de fun es do ex administrador Dr Eduardo Jorge de Almeida Rocha no montante de 880 mil euros m Refer ncia limita o contratual prevista para a compensa o a pagar por destitui o sem justa causa de administrador e sua rela o com a componente vari vel da remunera o N o se encontram fixados contratualmente quaisquer limites para a compensa o a pagar por destitui o sem justa causa de administrador para al m do previsto na lei n Montantes a qualquer t tulo pagos por outras sociedades em rela o de dom nio ou de grupo No exerc cio de 2010 n o foram pagos quaisquer montantes aos administradores executivos nem a adminis tradores n o executivos da Mota Engil por sociedades em rela o de dom nio ou de grupo para al m dos divulgados no ponto 11 31 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO o Descri o das principais caracter sticas dos regimes complementares de pens es ou de reforma antecipada para os administradores indican
519. ros executivos do Conselho de Administra o da sociedade obedece a um plano composto por i uma componente fixa definida em fun o dos n veis de responsabilidade de cada um dos administradores executivos revista anualmente e que engloba a remunera o bruta base paga por refer ncia ao per odo de um ano e ii uma compo nente vari vel paga no ano seguinte a t tulo de pr mio de performance tendo em considera o a evolu o do seu desempenho baseada em crit rios definidos e revistos anualmente pela Comis s o de Vencimentos a qual considera o real crescimento da empresa e a riqueza efectivamente criada para os accionistas a sua sustentabilidade a longo prazo e os riscos assumidos bem como o cumprimento das regras aplic veis actividade da empresa A componente vari vel atribu da anualmente e compete Comiss o de Vencimentos o acompa nhamento e a avalia o numa base constante do desempenho dos administradores verificando em que medida foram atingidos os objectivos propostos b Indica o dos rg os da sociedade competentes para realizar a avalia o de desempe nho dos administradores executivos A avalia o dos membros do Conselho de Administra o executivo feita pela Comiss o de Ven cimentos c Indica o dos crit rios predeterminados para a avalia o de desempenho dos adminis tradores executivos Os crit rios fixados para a avalia o de desempenho dos administradores executivos s o cr
520. rupos e simultaneamente dar in cio segunda edi o do Programa que se iniciou em Outubro de 2010 Para o ano de 2011 o Grupo Mota Engil ir dar seguimento ao plano de implementa o de HR Corporate Standards nas diferentes Unidades de Neg cio e Geografias bem como ao desenvolvimento monito riza o de Programas e Projectos Corporativos que capitalizem o desenvolvimento das suas pessoas contribuindo para a concretiza o das sete prioridades estrat gicas definidas para o Grupo Mota Engil Durante o ano os administradores n o executivos participaram regularmente nas reuni es do Conselho de Administra o sendo que discutiram as mat rias em an lise e manifestaram as suas opini es relativamente a directrizes estrat gicas e a reas de neg cio espec ficas Sempre que necess rio mantiveram um contacto estreito com os directores corporativos e gestores de neg cio Do Relat rio de Gest o Individual consta a seguinte proposta o Conselho de Administra o da Mota Engil SGPS SA prop e Assembleia Geral Anual a seguinte distribui o dos Resultados L quidos do Exerc cio no valor de 104 429 791 euros a Para reserva legal 5 correspondentes a 5 221 489 euros e 55 c ntimos b Para distribui o pelo Conselho de Administra o nos termos do artigo 27 ne 3 dos Estatutos o montante de 700 000 euros correspondentes a cerca de 0 67 c Para distribui o aos Accionistas 11 c ntimos por ac o cativos de
521. s 4 782 259 DEA 4 784 970 534 068 693 34 990 210 569 058 903 2009 reexpresso Terrenos e edif cios 215 465 990 17 938 217 233 404 207 Equipamentos 279 129 808 8 515 573 287 645 381 Activos tang veis em curso 41 766 672 41 766 671 Outros activos tang veis 14 597 371 84 935 14 682 307 550 959 841 26 538 725 577 498 566 2009 Terrenos e edif cios 219 057 766 17 938 217 236 995 983 Equipamentos 269 050 078 8 515 573 277 565 651 Activos tang veis em curso 36 196 041 36 196 041 Outros activos tang veis 8 143 137 84 935 8 228 072 532 447 022 26 538 725 558 985 747 O Grupo durante o exerc cio de 2010 n o procedeu actualiza o das avalia es dos seus im veis Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 excepto para os bens adquiridos em regime de loca o financeira e para os activos tang veis afectos a concess es n o existem outros activos tang veis que se encontrem penhora dos ou hipotecados a institui es financeiras como garantia de empr stimos obtidos A aferi o da exist ncia ou n o de imparidade para os principais valores do activo tang vel efectuada atra v s da utiliza o dos business plans das respectivas empresas de igual forma ao mencionado na Nota 16 Goodwill relativamente aos testes de imparidade ao Goodwill 112 GRUPO MOTAENGIL 20 INVESTIMENTOS FINANCEIROS EM EQUIVAL NCIA PATRIMONIAL Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a composi o dos valores referentes a investimentos
522. s EBITDA em 2010 10 2 em 2010 que compara com 7 9 em 2009 o que aliada ao crescimento do volume de neg cios e manuten o das margens EBITDA na rea de Ambiente amp Servi os permitiu a obten o de uma excelente performance operacional em termos consolidados tendo o EBITDA do Grupo apresentado um crescimento de 21 237 3 milh es de euros em 2010 que compara com 196 3 milh es de euros em 2009 No que se refere ao mix do EBITDA a performance da rea de Engenharia amp Constru o conduziu a um ligeiro aumento do seu peso relativo representando agora 67 do resultado operacional antes de amortiza es e provis es imparidades 2009 66 A rea de Ambiente amp Servi os contribuiu com 33 do EBITDA 2009 34 No cap tulo 3 do presente relat rio detalha se a an lise dos resultados e da actividade desenvolvida por cada uma das reas do Grupo em 2010 ENDIVIDAMENTO EXCLUINDO INVESTIMENTO SEM RECURSO milh es de euros o a 21 Ed 4T E 2008 W 2009 W 2010 E ENGENHARIA amp CONSTRU O AMBIENTE amp SERVI OS 2009 Dados pr forma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entidades con juntamente controladas e aplica o retrospectiva da IFRIC 12 e da IFRIC 15 2008 Dados pr forma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entidades conjuntamente controladas Em 2010 o investiment
523. s a receber da sua actividade opera cional As perdas acumuladas de imparidade foram estimadas pelo Grupo de acordo com a sua experi ncia e com base na sua avalia o da conjuntura e envolventes econ micas convic o do Conselho de Administra o de que o valor pelo qual estes activos est o registados em balan o se aproxima do seu justo valor O Grupo n o cobra qualquer encargo de juros enquanto os prazos de pagamento definidos estejam a ser res peitados Findos esses prazos s o cobrados os juros que estiverem definidos contratualmente e de acordo com a lei em vigor e aplic vel a cada situa o Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 a antiguidade dos saldos comerciais relativos aos activos financeiros que n o se encontravam em imparidade era como segue CLIENTES CONTA CLIENTES T TU ANTIGUIDADE NO BALAN O 2010 CORRENTE LOS A RECEBER OUTROS Valores vencidos 0 1 m s 103 952 305 39 920 46 212 742 1 3 meses 154 398 961 16 276 94 317 472 3 12 meses 139 701 907 2 134 769 26 230 438 1 3 anos 156 492 944 47 574 43 286 655 Mais de 3 anos 85 997 943 4 927 11 899 621 640 544 060 2 243 466 221 946 928 Valores n o vencidos 375 054 186 782 633 40 607 019 Total 1 015 598 246 3 026 099 262 553 947 CLIENTES CONTA CLIENTES T TU ANTIGUIDADE NO BALAN O 2009 REEXPRESSO CORRENTE LOS A RECEBER Valores vencidos 0 1 m s 252 957 830 285 073 1 3 meses 163 255 735 112 667 3 12 meses 102 472 735 77 143
524. s acidentais de subst ncias poluentes 2 3 Res duos No sector de actividade da MOTA ENGIL Engenharia e Constru o S A particularmente relevante a gest o de res duos Em todas as instala es e obras da empresa implementada uma gest o de res duos em que se definem linhas de actua o para as opera es de recolha selectiva armazenamento tempor rio acondicionamento transporte e encaminhamento para destino final adequado 2 4 Emerg ncias Ambientais As potenciais emerg ncias ambientais encontram se identificadas em cen rios de emerg ncia ambientais com o procedimento adequado de actua o de acordo com a extens o da emerg ncia 2 5 Auditorias Internas O Sistema de Gest o Ambiental comporta ainda a condu o de auditorias internas com o objectivo de avaliar a conformidade com o referido sistema O seu planeamento realizado semestralmente e as equipas de auditoria s o independentes das reas auditadas de forma a garantir a sua imparcialidade e independ ncia 5 O NDIZINNIOND SUSTENTABILIDADE De modo a promover a melhoria cont nua no desempenho ambiental dos processos da Mota Engil Engenharia contribuindo assim para a redu o dos impactes ambientais decorrentes das diversas actividades da Mota Engil Engenharia mantiveram se os dois indicadores de desempenho ambiental cujos n veis de avalia o variam entre 1 e 5 concretamente s ndice de Conformidade em Auditoria ICA evidencia a conf
525. s da parte dos recursos humanos envolvidos novos equipamentos condi es particulares do local ou envolvente entre outras Ac es de forma o de especializa o dirigidas a grupos espec ficos e destinadas a capacitar trabalhadores em actividades definidas por ex curso de primeiros socorros forma o de gru stas forma o de operadores de subst ncias explosivas Ac es de forma o em geral inclus o sistem tica de um m dulo de sa de e seguran a laboral Participa o dos trabalhadores em comiss es de seguran a e ac es de divulga o nomeadamente atrav s da afixa o de cartazes divulga o de pequenas brochuras e distribui o a todos os trabalhadores do Manual de Normas B sicas de Seguran a e Ambiente Lei geral e instrumentos de regulamenta o colectiva do trabalho As mat rias de seguran a ocupacional s o enquadradas por v rios diplomas legais designadamente o Decreto Lei n 441 91 de 14 de Novembro e a Lei n 99 2004 de 27 de Agosto Para al m destes diplomas de car cter gen rico existe ainda um diploma espec fico para o sector da constru o Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro e um outro para as Centrais de Agregados Pedreiras Decreto Lei n 324 95 de 29 de Outubro e regulamenta o conexa Ao n vel da contrata o colectiva avulta o Contrato Colectivo de Trabalho para a Ind stria da Constru o Civil e Obras P blicas Este instrumento fixa u
526. s de actua o registo e comunica o interna e externa de acidentes Lan aram se as Auditorias de Diagn stico aos Centros de Servi os Com estas auditorias pretende se avaliar o grau de conhecimento e implementa o dos procedimentos internos verificar se os processos actividades implementados est o conforme os requisitos aplic veis legais normativos do cliente e outros no mbito da Qualidade Ambiente Seguran a e Sa de no Trabalho avaliar o desempenho dos centros numa perspectiva de contribuir para a melhoria cont nua da organiza o com o levantamento de boas pr ticas implementadas pelo Centro de Servi os e das sugest es de melhoria propostas Durante o ano 2011 ser dada continuidade s Auditorias de Diagn stico aos Centros de Servi os Pretende se fazer um levantamento exaustivo da realidade de cada centro de forma a definir e planear os trabalhos necess rios ao cumprimento dos requisitos legais normativos e os definidos pela pr pria organiza o no que diz respeito ao Sistema Integrado de Gest o da Qualidade Ambiente Seguran a e Sa de no Trabalho De acordo com os resultados das Auditorias de Diagn stico ser o revistos e documentados os procedimentos definidos pela Organiza o de modo a que estes traduzam as melhores pr ticas e permitam a implementa o destes procedimentos em todos os centros de todas as empresas do Grupo SUMA Prosseguir se com a monitoriza o e controlo do seu cumprimento
527. s de capital impostos contratualmente est o sobretudo presentes em contratos de fi nanciamento banc rio Assim s o por vezes definidos em opera es de financiamento de maior relev ncia covenants associados a r cios que relacionam a estrutura de capitais e a rentabilidade 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA operacional do Grupo Estas cl usulas contratuais s o definidas em resultado de negocia es com as entidades financiadoras e em toda a hist ria do Grupo n o h nenhuma incid ncia de rompimen to destes contratos com base no seu incumprimento Grande parte das actividades desenvolvidas pelo Grupo Mota Engil decorrem em estreita rela o com o sector p blico dos diversos pa ses em que est presente Seja na constru o de obras p bli cas seja na obten o de licen as de constru o explora o e manuten o de infra estruturas p blicas o Grupo enfrenta condi es de acesso a esses mercados que s o fortemente regulamentadas e fiscalizadas Algumas das condi es de acesso a estes mercados imp em comprovada capacidade e robustez financeira do concorrente sem a qual ele se v exclu do deles O Grupo Mota Engil tem especial preocupa o em cumprir os requisitos habitualmente impostos por esta via e com efeito tem sido capaz de fazer deste aspecto um dos seus pontos fortes face sua principal concorr ncia sendo esta uma vantagem competitiva que apresenta face a rivais em concurso em grandes projec tos
528. s opera es satisfa am as demais condi es legais 7 7 7 7 77 7 77 7 71 7177777717711 111 1111 Porto 18 de Mar o de 2011 7 7 77 777 777777711771111111t 111mm O Conselho de Administra o da Mota Engil S G P S S A Terminada a leitura o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral indagou dos presentes se algu m desejava usar da palavra sobre este Ponto e como ningu m pretendesse fazer uso da mesma colocou vota o a proposta apresentada pelo Conselho de Administra o quanto ao presente Ponto da Ordem de Trabalhos tendo a mesma sido aprovada por maioria dos accionistas presentes e devidamente representados titulares de 131 061 561 ac es cento e trinta e um milh es sessenta e um mil quinhentas e sessenta e uma ac es representativas de 99 7 dos votos emitidos na presente Assembleia a que correspondem 64 05 do capital social e de 67 69 dos direitos de voto com o voto contra do accionista profissional HSBC BANK PLC Cliente West Yorkshire Pension Fund titular de 400 000 ac es representativas de 0 30 dos votos emitidos na presente Assembleia a que correspondem 0 19 do capital social e de 0 20 dos direitos de voto 7 7 77 7 7 7 7 77 7 Entrados no Oitavo Ponto da Ordem de Trabalhos o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral
529. scaliza o bem como refer ncia realiza o das actas dessas reuni es RG O N de reuni es 2010 Conselho de Administra o 13 Comiss o Executiva 23 Conselho Fiscal 6 Relativamente a cada uma das referidas reuni es foi elaborada a respectiva acta 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO 11 13 Indica o sobre o n mero de reuni es da Comiss o Executiva ou do Conselho de Admi nistra o Executivo bem como refer ncia realiza o de actas dessas reuni es e seu envio acompanhadas das convocat rias conforme aplic vel ao presidente do Conselho de Admi nistra o ao presidente do Conselho Fiscal ou da Comiss o de Auditoria ao presidente do Conselho Geral e de Supervis o e ao presidente da comiss o para as mat rias financeiras Durante o exerc cio de 2010 a Comiss o Executiva reuniu 23 vezes As convocat rias com as ordens de tra balhos e documenta o de apoio incluindo minutas de actas de reuni es anteriores para aprova o s o re metidas pelo Gabinete de Coordena o da Comiss o Executiva com a anteced ncia necess ria aos membros da Comiss o Executiva De igual forma e depois de aprovadas pelos membros da Comiss o Executiva s o remetidas as actas das reuni es acompanhadas das respectivas convocat rias ao presidente do Conselho de Administra o e ao presidente do Conselho Fiscal 11 14 Distin o dos membros executivos dos n o executivos e de entre es
530. se que tendo sido transversal a todas as economias persiste em manter se nas economias perif ricas e mais fr geis como a economia portuguesa O arrastar da situa o tem desencadeado forte instabilidade financeira nos mercados com terreno f rtil para a especula o provocando o crescimento em Portugal das taxas de juro e o aumento de desemprego e em que apesar das dr sticas medidas que est o a ser tomadas tarda em haver claros sinais de melhoria Vivemos assim um per odo dif cil em Portugal subitamente agravado por for a da crise pol tica instalada nos pa ses do Norte de frica e provocando um crescimento acentuado dos pre os do petr leo Atravessamos hoje uma crise de confian a que necessita que todos pol ticos jornalistas empres rios e trabalhadores acreditem que somos capazes de a ultrapassar numa Europa que necessita de se reencontrar e voltar a ganhar a capacidade de lideran a que o projecto Europeu necessita e merece Foi neste contexto que o Grupo Mota Engil desenvolveu a sua actividade durante 2010 e como tal n o poderia deixar de ver a sua actividade afectada com o agravar da crise no sector da constru o em Portugal e a necessidade de restringir o investimento de expans o n o permitindo pois que em 2010 o Grupo tenha apresentado ao n vel do volume de neg cios o crescimento que pretend amos mas com orgulho que dizemos que todos os outros indicadores de rentabilidade do Grupo foram cumpridos conseg
531. sem em caso de mudan a de controlo da sociedade bem como os efeitos respectivos salvo se pela sua natureza a divulga o dos mesmos for seriamente preju dicial para a sociedade excepto se a sociedade for especificamente obrigada a divulgar essas informa es por for a de outros imperativos legais N o existem acordos de que a Sociedade seja parte e que entrem em vigor sejam alterados ou cessem em caso de mudan a de controlo da Sociedade 1 22 Acordos entre a sociedade e os titulares do rg o de administra o e dirigentes na acep o do n 3 do artigo 248 B do C digo dos Valores Mobili rios que prevejam indem niza es em caso de demiss o despedimento sem justa causa ou cessa o da rela o de trabalho na sequ ncia de uma mudan a de controlo da sociedade N o existem acordos entre a Sociedade e os titulares do rg o de administra o e dirigentes na acep o do ne 3 do artigo 248 B do C digo dos Valores Mobili rios que prevejam indemniza es em caso de demiss o despedimento sem justa causa ou cessa o da rela o de trabalho na sequ ncia de uma mudan a de contro lo da Sociedade 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO 11 1 Identifica o e composi o dos rg os da sociedade RG OS DE ADMINISTRA O Conselho de Administra o 2010 2013 E FISCALIZA O Eng Ant nio Manuel Queir s Vasconcelos da Mota Presidente Dr Jorge Paulo Sacadura de Almeida Coelho
532. senvolvimento 613 569 3 414 892 453 984 13 281 4 469 164 Software e outros direitos 1 602 946 1 500 710 33 063 603 500 3 740 219 Licen as de explora o de concess es 40 505 917 53 189 966 93 695 883 Activos em curso 237 500 187 983 1 119 747 1 545 230 Outros activos intang veis 65 061 1 65 060 2 454 015 45 609 502 53 742 074 1 709 965 103 515 556 A informa o relativa aos valores brutos de activos intang veis com refer ncia aos exerc cios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 pode ser analisada como segue Licen as de Outros Despesas de Software e explora o de Activos em activos desenvolvimento outros direitos concess es curso intang veis Total 2010 Saldo inicial 6 235 962 13 805 435 261 106 709 18 523 313 299 671 418 Aumentos 186 007 1 395 385 17 607 201 18 438 567 37 627 160 Aliena es 10 793 601 846 36 511 649 150 Abates 650 015 84 271 734 286 Diferen as cambiais 87 084 61 743 29 734 178 561 Varia o de per metro 9 273 9 273 Transfer ncias e outros movimentos 385 077 863 211 22 425 156 21 017 082 159 786 5 463 168 13 703 962 301 139 066 15 938 021 336 244 216 2009 reexpresso Saldo inicial 12 473 441 11 123 138 42 031 000 1 897 627 67 525 206 Aumentos 1 245 684 838 275 3 388 474 2 328 380 7 800 813 Aliena es 385 259 27 714 412 973 Abates 261 719 112 871 374 590 Diferen as cambiais 13 038 1 874 265 10
533. ses i Juros pagos em 14 semestralidades a partir de 29 de Junho de 2005 Reembolso em quatro semestralidades a partir do 11 cup o Possibilidade de reembolso ii Juros pagos em dez semestralidades a partir de 23 de Outubro de 2008 Reembolso nico no vencimento do contrato iii Juros pagos em seis semestralidades a partir de 18 de Maio de 2010 com reembolso nico no vencimento do contrato 128 GRUPO MOTAENGIL A totalidade do montante em d vida contra do em outros contratos de empr stimos de montante superior a 10 000 000 euros pode ser analisada como segue Montante EMITENTE Tipo de emiss o do empr stimo Montante em d vida Outras opera es Holding Mota Engil SGPS Descoberto banc rio 78 500 000 76 607 771 Mota Engil SGPS Empr stimo de m dio e longo prazo 70 000 000 47 642 857 Mota Engil SGPS Conta corrente caucionada 18 000 000 17 817 000 Engenharia amp Constru o Mota Engil Engenharia Descoberto banc rio 103 325 000 69 436 728 Mota Engil Engenharia Empr stimo de m dio e longo prazo 68 972 685 45 494 995 Mota Engil Engenharia Conta Corrente Caucionada 33 697 114 25 360 000 Mota Engil Engenharia Empr stimo de curto prazo 20 000 000 20 000 000 Planinova Empr stimo de m dio e longo prazo 26 000 000 26 000 000 Ambiente amp Servi os Indaqua Empr stimo de m dio e longo prazo 17 500 000 13 600 000 Indaqua Feira Empr stimo de m dio e longo prazo 63 000 000 50 542 161 Indaqua Sa
534. seu peso relativamente ao total desse volume de neg cios j de cerca de 20 em 2010 gerado pelas empresas Vista Waste Management em Angola que presta servi os de recolha de res duos limpeza urbana e educa o ambiental e a Ekosrodowisko na Pol nia que presta servi os nas reas de recolha e limpeza urbana limpeza de neve limpeza de interiores e manuten o de espa os verdes A Suma continua a ser a empresa que mais contribui para o volume de neg cios do segmento assumindo se como player de refer ncia no mercado da recolha de RSU e limpeza urbana mas deve ser relevado o importante contributo das empresas Correia amp Correia Enviroil e Triu a operar no mercado dos res duos industriais No segmento dos Res duos est o concentrados cerca de 4 00 trabalhadores a prestar servi o dentro e fora de Portugal que conjuntamente com mais de 1300 equipamentos motorizados demonstram a dimens o de um Grupo que aposta com ambi o nesta rea de neg cio Contando com diversas certifica es e acredita es em sistemas integrados de gest o implantados em empresas do Grupo a Suma reconhecidamente um exemplo de sucesso na sua rea de interven o e det m um perfil mpar no mercado nacional investindo nas reas da Qualidade Ambiente e Seguran a com vista melhoria cont nua e ao cumprimento dos padr es de excel ncia que s o apan gio do Grupo O trabalho de prospec o de mercados e identifica o e selec o de neg
535. sidente do Conselho de Administra o tem as compet ncias que lhe s o atribu das por lei e pelos estatutos No que concerne distribui o de pelouros entre os titulares do Conselho de Administra o nomeadamente no mbito da Comiss o Executiva destaca se o seguinte Dr Jorge Paulo Sacadura de Almeida Coelho Coordena o da Comiss o Executiva Coordena o da rea Internacional Direc o Jur dica Comunica o e Imagem Novos Neg cios Servi os Partilhados Eng Arnaldo Jos Nunes da Costa Figueiredo Projecto Novo Aeroporto de Lisboa Rede de Alta Velocidade Representante do Grupo no Conselho de Administra o da Martifer SGPS SA Dr Gon alo Nuno Gomes de Andrade Moura Martins Neg cios Ambiente e Servi os Neg cios Concess es de Transportes Eng 2 Maria Paula Queir s Vasconcelos Mota de Meireles Neg cios Turismo Eng Ismael Antunes Hernandez Gaspar Neg cios Engenharia e Constru o Unidade Operacional de Minera o Dr Lu s Filipe Cardoso da Silva Direc o de Planeamento e Controlo de Gest o Corporativo Direc o de Finan as Corporativas Direc o de Rela es com o Mercado de Capitais Representante do Grupo no Conselho de Administra o da Martifer SGPS SA Dra Maria Isabel da Silva Ferreira Rodrigues Peres Direc o Corporativa de Recursos Humanos Direc o de Responsabilidade Social e Sustentabilidade Interlocutor
536. spondente ao quadri nio dois mile onze dois mile catorze 2011 2014 da Sociedade de Revisores Oficiais de Contas que integra a Fiscaliza o da Sociedade O Conselho Fiscal prop e aos Senhores Accionistas 77 7 Que seja eleito nos termos do disposto no n mero tr s do artigo d cimo sexto do contrato social para o quadri nio dois mile onze dois mile catorze como Revisor Oficial de Contas da Mota Engil SGPS S A a Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Ant nio Magalh es e Carlos Santos SROC inscrita na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas sob o n mero 53 com sede na Rua do Campo Alegre n 606 2 Salas 201 203 Porto NIPC 502 138 394 representada pelo Sr Dr Carlos Alberto Freitas dos Santos ROC n 177 casado titular do NIF 101 028 679 e com domicilio profissional na morada atr s indicada Porto 18 de Mar o de 2011 7 77 7 7 7 77 7777 717777771171171711111 11mm O Conselho Fiscal da Mota Engil S G P S S A 7 7 7 1 7 71 Terminada a leitura o Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral indagou dos presentes se algu m desejava usar da palavra sobre este Ponto e como ningu m pretendesse fazer uso da mesma colocou vota o a proposta apresentada pelo Conselho Fiscal quanto ao presente Ponto da Ordem de Trabalhos tendo aquela pr
537. stimativa de activos semelhantes que tenham atingido o fim das suas vidas teis e que tenham funcionado sob condi es semelhantes quelas em que o activo ser usado As taxas de deprecia o utilizadas correspondem aos seguintes per odos de vida til estimada Equipamentos Equipamento b sico excluindo o afecto a concess es 20 10 Equipamento administrativo 4a 10 Equipamento de transporte 3a 10 Ferramentas e utens lios 3a6 Outros activos tang veis 3a 10 As despesas subsequentes de substitui o de componentes de activos tang veis incorridas pelo Gru po s o adicionadas aos respectivos activos tang veis sendo o valor l quido das componentes substi tu das desses activos abatido e registado como um custo na rubrica de Outros custos operacionais As despesas de conserva o e repara o que n o aumentem a vida til nem resultem em benfeito rias ou melhorias significativas nos elementos dos activos tang veis s o registadas como custo do exerc cio em que ocorrem As deprecia es e amortiza es dos activos tang veis e intang veis s o registadas por duod cimos na rubrica Amortiza es na demonstra o de resultados Eventuais altera es ao per odo de vida til estimada dos activos tang veis s o efectuadas de forma prospectiva vi Loca es Os contratos de loca o s o classificados como i loca es financeiras se atrav s deles forem trans feridos substancialmente todos os riscos
538. stir estas s o objecto de revers o Quando a propor o do Grupo nos preju zos acumulados da associada excede o valor pelo qual o investimento se encontra registado o investimento reportado por valor nulo enquanto o capital pr prio da associada n o for positivo excepto quando o Grupo tenha assumido compromissos para com a associada registando nesses casos uma provis o para fazer face a essas obriga es Os ganhos n o realizados em transac es com associadas s o eliminados proporcionalmente ao interesse do Grupo na associada por contrapartida do investimento nessa mesma associada As perdas n o realizadas s o similarmente eliminadas mas somente at ao ponto em que a perda n o evidencie que o activo transferido esteja em situa o de imparidade Sempre que necess rio s o efectuados ajustamentos s demonstra es financeiras das associadas para adequar as suas pol ticas contabil sticas s usadas pelo Grupo c Empreendimentos conjuntamente controlados A partir 1 de Janeiro de 2010 os interesses financeiros em empresas conjuntamente controladas foram consolidadas nas demonstra es financeiras anexas pelo m todo da equival ncia patrimo nial De acordo com este m todo as participa es financeiras s o registadas pelo seu custo de 2 INFORMA O FINANCEIRA CONSOLIDADA aquisi o ajustado pelo valor correspondente participa o do Grupo nas varia es dos capitais pr prios incluindo o resultad
539. stival de Cam lias em Mar o no Porto com oferta de servi os de jardinagem e fornecimento de tapete de relva PLANO DE REDU O DE ACIDENTES ASCENDI BRASIL A concession ria Rodovias do Tiet que pertence Ascendi tem promovido no mbito do Plano de Redu o de Acidentes PRA um conjunto de iniciativas que visam diminuir a sinistralidade e proporcionar seguran a e bem estar a quem utiliza aquelas auto estradas Algumas dessas iniciativas realizadas com a participa o da Policia Rodovi ria foram Distribui o de panfletos instrutivos sobre os temas Cinto de seguran a Uso correcto da cadeirinha no transporte de crian as Cuidados na condu o de motociclos Perigos na condu o sob o efeito do lcool Realiza o de ac es de sensibiliza o denominadas de Caf na Passarela que visavam alertar para a import ncia de se utilizar as passagens superiores para atravessar em seguran a a rodovia Concretamente al m de receberem material educativo e interagirem com funcion rios da concession ria e pol cias de tr nsito os pedestres usufru ram gratuitamente de caf e um pequeno lanche MUNDIALINHO DA INTEGRA O Realizou se no m s de Julho de 2010 em Lisboa e Sintra o II Mundialinho da Integra o A ICE Ib rica Comunica o Empresarial em parceria com as C maras Municipais de Lisboa e Sintra organizaram o evento cujo objectivo P r todos a falar com todos
540. stora de Participa es Sociais S A cujo teor se transcreve 7 7 7 1 1 1 PONTO NOVE DA ORDEM DE TRABALHOS 7 7 7 7 7 7 7 77 77 7 7 77 771 7 7 7 7 Discutir e deliberar nos termos do disposto no n mero dois do artigo d cimo s timo do contrato social sobre a fixa o em tr s dos membros efectivos que ir o compor o Conselho Fiscal da Sociedade e bem assim sobre a fixa o de um membro suplente para integrar o referido Conselho Fiscal A accionista Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa es Sociais S A PROP E nonnn on nn sinos nin nn inn nn inn nn on nn cnc nn oc nn oco soca nona socos oca noccasccca coca noccanoccasocasoncasoocanonnnoo Que nos termos do disposto no n mero dois do artigo d cimo s timo do contrato social seja fixado em tr s o n mero de membros efectivos do Conselho Fiscal da Sociedade um membro suplente o qual ir integrar igualmente o aludido Conselho Fiscal Porto 18 de Mar o de 2011 inn inn in nin nin ion n nuno nn nuno inn i una inn onni ana tmm A Accionista 0 000 002 2nn inn nn inn nn nono n nuno nn on nono non con nonnonn con onnconncono con conoonnooonionooononioo Mota Gest o e Participa es Sociedade Gestora de Participa
541. sumo deste recurso voltou a aumentar em 2010 O consumo de electricidade aqui considerada como componente do consumo total de energia indirecta pode ser analisado nos quadros abaixo CONSUMO DE ENERGIAS INDIRECTA SEGMENTADO POR FONTE PRIM RIA EN4 Produ o Estaleiro reas de Const Infr Funda es Porto Laborat rio Rochas Deleg Neg cio Agregados Bet es Engenh eGeotecnia Alto Central Ornamentais Madeira Edif cios TOTAL Consumo de energia el ctrica Kwh 10 894 938 96 235 3 395 093 50 704 631 148 19 801 232 009 31 034 1 045 266 16 396 228 5 O NDISINNIOND SUSTENTABILIDADE COnsumo de energia indirecta por actividade W AGREGADOS EB BET ES W PRODU O CONST INFR ENGENH W FUNDA ES E GEOTECNIA ESTALEIRO PORTO ALTO IE ROCHAS ORNAMENTAIS E DELEGA O MADEIRA IH EDIF CIOS As reas de neg cio onde se registaram maiores consumos de energia em 2010 foram os Agregados e a Produ o respectivamente com 67 e 21 do consumo total de electricidade EVOLU O DO CONSUMO DE ENERGIA INDIRECTA POR FONTE PRIM RIA GJ ANO Ano 2008 2009 2010 Consumo de Energia El ctrica Gj 53 802 0 55 890 0 59 026 0 EVOLU O DO CONSUMO DE ENERGIA INDIRECTA GJ ANO 70 000 60 000 50 000 40 000 30 000 20 000 10 000 0 2008 2009 2010 O consumo de electricidade na Mota Engil Engenharia tem se mantido praticamente constante ao longo dos ltimos tr s anos registando se um ligeiro aumento 5 3 e
542. taforma colaborativa organizacional Maturidade IDI 2010 Programa composto por v rias iniciativas que permitam atingir um elevado grau de maturidade de Criatividade Inova o e Empreendedorismo na empresa e de onde resultou a plataforma para apoio ao processo de inova o InnovCenter Link ME Projecto que visa desenhar e implementar um Sistema de Gest o de Conhecimento HiloTec Desenvolvimento de uma tecnologia para auto constru o sustent vel para casas de pequeno porte em pa ses emergentes Connect People Utiliza o de plataforma de webconference para aproximar as obras dispersas geograficamente do backoffice central 5 O NDIZINNIONDI SUSTENTABILIDADE Constru o e Infra estruturas Modelos de caracteriza o SRG Desenvolvimento de um modelo de caracteriza o geot cnica adequada a solos residuais Determina o de erros de medi o Avaliar a precis o e respectivas implica es na quantifica o das propriedades f sicas e mec nicas dos maci os terrosos caracterizados com base em ensaios in situ Rede GNSS Desenvolver um centro de compet ncias e uma nova unidade de neg cios no dom nio do posicionamento de precis o que crie solu es inovadoras e nicas no mercado EcoRoadMap Proceder an lise interna an lise externa e defini o de cen rio plano de implementa o visando a introdu o de solu es eco eficientes na Mota Engil Engenharia Building Inform
543. tapa da pol tica de Responsabilidade Social da Mota Engil na esteira da sua melhor tradi o e esp rito filantr pico profundamente enraizadas na longa hist ria do Grupo Sob a nova marca Mota Engil solid ria foi desenvolvido um conjunto de iniciativas de apoio s mais diversas causas no dom nio da solidariedade social e simultaneamente foram refor ados e consolidados projectos anteriormente desenvolvidos Em 2010 o montante despendido no Grupo com a ac o mecen tica ultrapassou 1 1 milh es de euros SOLIDARIEDADE SOCIAL Defici ncia OEIRAS SEM BARREIRAS O Projecto Oeiras Sem Barreiras resultante de um protocolo celebrado entre a Mota Engil e a C mara Municipal de Oeiras tem como objectivo remover barreiras arquitect nicas nos edif cios de habita o das fam lias mais carenciadas do concelho de Oeiras e que integrem paralelamente deficientes ou pessoas com mobilidade condicionada As interven es a efectuar s o objecto de um trabalho conjunto de referencia o e an lise das situa es apresentadas traduzindo se em regra na execu o de trabalhos de requalifica o e beneficia o das habita es melhorando assim as condi es de mobilidade existentes adapta o de WC adapta o de mobili rio de cozinha para utilizadores em cadeiras de rodas adapta o nos acessos aos edif cios e na pr pria habita o O Grupo Mota Engil procura assim em estreita articula o com a autarquia exercer uma cidad
544. tas transfer ncias j tivessem sido efectuadas PARTICI PA O PARTICI PA O INVESTIMENTO CONCESSION RIA ACTUALO PREVISTAO Km TERMO M PORTUGAL Lusoponte Concession ria para a Travessia do Tejo 38 02 38 02 95 2030 BOM Ascendi Auto Estradas do Norte 74 87 74 87 175 0 2029 1 272 Scutvias Auto Estradas da Beira Interior 22 23 178 0 2029 812 Ascendi Auto Estradas da Costa de Prata 80 20 80 20 109 6 2030 499 Ascendi Auto Estradas das Beiras Litorale Alta 80 20 80 20 1725 2031 1 130 Ascendi Auto Estradas do Grande Porto 80 20 80 20 555 2032 841 Vialitoral Concess es Rodovi rias da Madeira 4 75 44 2 2025 390 Ascendi Auto Estradas da Grande Lisboa 80 20 91 1 2036 290 Ascendi Estradas do Douro Interior 8 85 80 75 242 3 2038 931 Ascendi Estradas do Pinhal Interior 8 09 79 99 520 3 2040 1 429 TOTAL PORTUGAL 1 608 0 8 491 ESPANHA Auvisa Autov a de Los Vi edos 50 00 75 0 2033 210 Autopista Madrid Toledo 15 00 81 0 2040 600 TOTAL ESPANHA 156 0 810 AM RICA LATINA M xico Concesionaria Autopista Perote Xalapa 30 00 50 00 60 0 2038 389 Brasil Concession ria Rodovias do Tiet 40 00 415 0 2039 470 TOTAL AM RICA LATINA 475 0 859 Esse i s sq Mo ambique Nova Ponte de Tete 40 00 40 00 701 0 2039 151 Total frica 701 0 151 CONCESS ES FERROVI RIAS MTS Metro Transportes do Sul 18 09 24 89 20 0 2032 338 TOTAL 3 046 0 10 854 1 Participa
545. te Energia e Concess es Servi os SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Nortedomus Sociedade Imobili ria SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Takargo Transportes de Mercadorias SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Tertir Concess es Portu rias SGPS SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Tertir Terminais de Portugal SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Tratofoz Sociedade de Sociedade de Tratamento de Res duos SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Transitex Transitos da Extremadura SA Membro da Comiss o de Vencimentos da reagolf Gest o Constru o e Manuten o de Campos de Golf SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Aurimove Sociedade Imobili ria SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Mota Engil Energia SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Mota Engil Ind stria e Inova o SGPS SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Planinova Sociedade Imobili ria SA Membro da Comiss o de Vencimentos da RTA Rio T mega Turismo e Recreio SA Membro da Comiss o de Vencimentos da SGA Sociedade de Golf de Amarante SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Manvia Manuten o e Explora o de Instala es e Constru es SA Membro da Comiss o de Vencimentos da Mota Engil Ambiente e Servi os SGPS SA FUN ES EM OUTRAS SOCIEDADES FORA DOGRUPO MOTA ENGIL Presidente do Conselho de Administra o da Algosi
546. te registadas Concess o Metro Sul do Tejo A actividade decorreu conforme esperado n o se tendo registado diferen as assinal veis no que respeita aos ndices de procura receitas e custos Saliente se que em 2010 foi obtida sem qualquer n o conformidade a certifica o do sistema integrado de gest o de ambiente qualidade e seguran a Como factor negativo s o de referir os atrasos nos recebimentos das compensa es contratuais devidas o que causou s rias restri es de tesouraria Refor o das participa es em Portugal No mbito do processo de reorganiza o das participa es e dando sequ ncia estrat gia de refor o da presen a em Portugal no final de 2010 a Ascendi Group concretizou a aquisi o das participa es que a Odebrecht e o BCP detinham nas concess es Norte Costa de Prata Beiras Litoral e Alta e Grande Porto Relativamente Odebrecht foram adquiridas participa es de 13 87 na concess o Norte e 14 23 nas concess es Costa de Prata Beiras Litoral e Alta e Grande Porto por um valor de 126 milh es de euros No que respeita ao BCP foram adquiridas as participa es de 6 67 na concess o Norte e 7 5 nas concess es Costa de Prata Beiras Litoral e Alta e Grande Porto por um valor de 51 9 milh es de euros Aquisi o de participa o na Via Verde Portugal Com o objectivo de consolida o das compet ncias na rea da cobran a electr nica de portagens potenciada pelo grande desenv
547. tes discrimina o dos membros que cumpririam se lhes fossem aplic veis as regras de incompatibilidade pre vistas no n 1 do artigo 414 A do C digo das Sociedades Comerciais com excep o da prevista na al nea b e os crit rios de independ ncia previstos no n 5 do artigo 414 ambos do C digo das Sociedades Comerciais ADMINISTRADOR Executivo N o executivo Independente N o independente Ant nio Manuel Queir s Vasconcelos da Mota N o executivo N o independente Jorge Paulo Sacadura de Almeida Coelho Executivo N o independente Arnaldo Jos Nunes da Costa Figueiredo Executivo N o independente Gon alo Nuno Gomes de A Moura Martins Executivo N o independente Maria Manuela Queir s V Mota dos Santos Maria Teresa Queir s V Mota Neves da Costa N o executivo N o executivo N o independente N o independente Maria Paula Queir s V Mota de Meireles Ismael Antunes Hernandez Gaspar Lu s Manuel Ferreira Parreir o Gon alves Executivo Executivo N o executivo N o independente N o independente N o independente Lu s Filipe Cardoso da Silva Maria Isabel da Silva Ferreira Rodrigues Peres Executivo Executivo N o independente N o independente Jos Lu s Catela Rangel de Lima N o executivo N o independente Lu s Valente de Oliveira N o executivo Independente Ant nio Bernardo A da Gama Lobo Xavier N o executivo Independente Ant nio Manue
548. tifica o das exposi es ao risco e produ o de relat rios de base tomada de decis o Controlo e gest o do risco defini o de ac es a empreender para fazer face ao risco Implementa o das medidas de gest o de risco definidas s Monitoriza o avalia o do processo de gest o de risco e se necess rio realinhamento e redefini o de estrat gias O Grupo Mota Engil disp e de diversas Comiss es que se constituem como rg os de natureza consultiva cuja miss o consiste no acompanhamento de temas de primeira import ncia para o seu desenvolvimento sustentado provendo uma vis o independente e objectiva que suporte o processo de tomada de decis o do Conselho de Administra o da Mota Engil SGPS S A A Comiss o de Auditoria e Risco tem como principal fun o apreciar pol ticas de investimento e risco de neg cios e projectos do Grupo examinar e emitir pareceres sobre projectos de investimento ou desinvestimento emitir pareceres sobre a entrada e sa da em novas reas de neg cio e monitorizar opera es financeiras e societ rias relevantes Assim OS principais riscos a que o Grupo est sujeito e que em seguida se abordam s o acompanhados pelos reportes internos daquela Comiss o em conjuga o com os relat rios ou comunica es emitidos pelos titu lares das fun es corporativas com destaque para a Direc o Jur dica a Direc o de Planeamento e Controlo de Gest o Corporativa a Direc
549. tilizados para a avalia o actuarial tem apresentado crescimentos inferiores a 3 As responsabilidades com planos de pens es de benef cios definidos s o apuradas de acordo com o Projected Unit Credit Method utilizando os pressupostos actuariais e financeiros mais adequados ao plano estabelecido 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO 1 32 Informa o sobre o modo como a remunera o estruturada de forma a permitir o ali nhamento dos interesses dos membros do rg o de administra o com os interesses de longo prazo da sociedade bem como sobre o modo como baseada na avalia o do desem penho e desincentiva a assump o excessiva de riscos Ainda que n o esteja formalmente previsto qualquer mecanismo de alinhamento dos interesses dos membros do rg o de administra o com os interesses de longo prazo da sociedade nomea damente atrav s do diferimento da remunera o vari vel a Comiss o de Vencimentos procura estruturar a remunera o dos membros do rg o de administra o de forma a que possa haver um alinhamento de m dio e longo prazo com os interesses da sociedade 11 33 Relativamente remunera o dos administradores executivos a Refer ncia ao facto de a remunera o dos administradores executivos integrar uma com ponente vari vel e informa o sobre o modo como esta componente depende da avalia o de desempenho A pol tica de remunera o e compensa o dos memb
550. timos tr s anos servi os a qualquer estrutura na depend ncia do conselho de administra o ao pr prio conselho de administra o da sociedade ou que tenha rela o actual com consultora da empresa Esta recomenda o aplic vel igualmente a qualquer pessoa singular ou colectiva que com aquelas se encon tre relacionada por contrato de trabalho ou presta o de servi os Cumprida 1 39 1 5 4 Todas as comiss es devem elaborar actas das reuni es que realizem Cumprida 1 3 III INFORMA O E AUDITORIA 11 1 DEVERES GERAIS DE INFORMA O 1 1 1 As sociedades devem assegurar a exist ncia de um permanente contacto com o mercado respeitando o princ pio da igualdade dos accionistas e prevenindo as assimetrias no acesso informa o por parte dos investidores Para tal deve a sociedade manter um gabinete de apoio ao investidor Cumprida 11 16 1 1 2 A seguinte informa o dispon vel no s tio da Internet da sociedade deve ser divulgada em ingl s a a firma a qualida de de sociedade aberta a sede e os demais elementos mencionados no artigo 171 do C digo das Sociedades Comerciais b estatutos c identidade dos titulares dos rg os sociais e do representante para as rela es com o mercado d gabinete de Apoio ao Investidor respectivas fun es e meios de acesso e documentos de presta o de contas f calend rio semes tral de eventos societ rios g propostas apresentadas para discuss
551. tir e deliberar sobre a elei o para um novo mandato correspondente ao quadri nio dois mile onze dois mile catorze 2011 2014 dos membros do Conselho Fiscal Ponto Onze Discutir e deliberar nos termos do disposto no n mero dois do artigo d cimo s timo do contrato social sobre a designa o de entre os membros eleitos quanto ao anterior Ponto da presente Ordem de Trabalhos para o Conselho Fiscal do respectivo Presidente Ponto Doze Discutir e deliberar nos termos do disposto no n mero quatro do artigo d cimo s timo do contrato social sobre a fixa o do montante da cau o a prestar pelos membros do Conselho Fiscal eleitos quanto ao Ponto Dez da presente Ordem de Trabalhos Ponto Treze Discutir e deliberar nos termos do disposto no n mero tr s do artigo D cimo Sexto do contrato social sobre a elei o para um novo mandato correspondente ao quadri nio dois mile onze dois mile catorze 2011 2014 da Sociedade de Revisores Oficiais de Contas que integra a Fiscaliza o da Sociedade 2un nn innn nun nn union nun nun non on uno nn nn onnncconnncconnn canon 1mm Ponto Catorze Discutir e deliberar sobre a altera o parcial do contrato social nomeadamente sobre a altera o integral da redac o do artigo d cimo nono 7 7 17 7 7
552. titulares data da primeira designa o e data do termo de mandato N o aplic vel 11 28 Fun es que os membros do conselho geral e de supervis o e de outras comiss es constitu das no seu seio exercem em outras sociedades discriminando se as exercidas em outras sociedades do mesmo grupo N o aplic vel 11 29 Descri o da pol tica de remunera o incluindo designadamente a dos dirigentes na acep o do n 3 do art 248 B do C digo dos Valores Mobili rios e a de outros trabalhado res cuja actividade profissional possa ter um impacte relevante no perfil de risco da empresa e cuja remunera o contenha uma componente vari vel importante A pol tica de remunera o aplic vel aos dirigentes da Mota Engilna acep o do n 3 do art 2482 B do C di go dos Valores Mobili rios encontra se descrita na declara o sobre esta mat ria submetida pela Comiss o de Vencimentos aprecia o da Assembleia Geral N o existem na Mota Engil outros trabalhadores cuja ac tividade profissional possa ter impacte relevante no perfil de risco da empresa e cuja remunera o contenha uma componente vari vel importante 11 30 Descri o da pol tica de remunera es dos rg os de administra o e de fiscaliza o a que se refere o artigo 2 da Lei n 28 2009 de 19 de Junho Tal como estipulado na Lei n 28 2009 de 19 de Junho submetida anualmente aprecia o da Assembleia Geral uma declara o sobre pol tica de r
553. to 10 3 e em 2011 expect vel que registe um crescimento de 9 6 Em con sequ ncia da retoma econ mica ao longo de 2010 verificou se um aumento da procura mundial de petr leo especialmente pelos pa ses emergentes o que se reflectiu numa valoriza o anual de 8 fixando se o pre o do barrilem 91 d lares O aumento dos pre os das commodities foi respons vel em parte pelo aumento da infla o observada nas economias emergentes no final de 2010 O aumento dos pre os dos bens alimentares teve um papel im portante no escalar da infla o registado em alguns pa ses emergentes especialmente na sia O aumento dos pre os no mundo em desenvolvimento contrasta com os baixos ndices de infla o na Europa e nos Estados Unidos e com a persistente defla o no Jap o A diferen a em parte um subproduto das recupe ra es econ micas a ritmos diferentes mais fortes dos pa ses em desenvolvimento em compara o com o crescimento lento das economias avan adas De acordo com o FMI nas economias desenvolvidas a infla o dever manter se nos 1 5 fortemente influenciada pela subida do pre o da energia enquanto nas econo mias emergentes e em desenvolvimento expect vel que em 2010 os pre os ao consumidor tenham aumen tado 6 indicando sinais de sobreaquecimento Em resposta a esta situa o os bancos centrais do Brasil R ssia ndia e China pa ses do Bric que s o agora respons veis por aproximadamente 1 5 da
554. to e selec o no mbito corporativo o que veio a resultar no Modelo Corporativo de Recrutamento e Integra o Este projecto corporativo tem como objectivo capitalizar a diversidade de reas de neg cio do Grupo Mota Engil e os recursos existentes com vista promo o da mobilidade interna e a rota o de quadros e assim refor ar a cultura de Grupo A envolv ncia dos colaboradores e seus representantes nos processos de gest o uma mais valia cuja experi ncia a cada ano confirma A recolha de testemunhos e feedback de todos os colaboradores desmultiplicada por diversas vias e que incluem entre outras a rede de formadores com contacto directo com os colaboradores por via das ac es de forma o reuni es com chefias e com os representantes dos trabalhadores em mat ria de higiene e seguran a no trabalho por via das comiss es de HST e consulta bianual aos trabalhadores Este dados s o incorporados na gest o das rela es laborais e influenciam directamente as decis es tomadas nesta rea o que se tem repercutido num elevado n vel de coes o na for a de trabalho A pol tica de emprego da SUMA pretende garantir a sustentabilidade dos postos de trabalho e da organiza o O investimento realizado no desenvolvimento de recursos humanos e na qualifica o profissional pretende garantir resultados operacionais e em paralelo potenciar os n veis de empregabilidade interna e externa dos nossos colaboradores Esta ambi o
555. tos registados ao justo valor atrav s dos resultados esta categoria divide se em duas subcategorias activos financeiros detidos para negocia o e investimentos registados ao justo valor atrav s de resultados Um activo financeiro classificado nesta categoria nomeadamente se adquirido com o prop sito de ser vendido no curto prazo ou se a adop o da valoriza o atrav s deste m todo elimine ou reduza significativamente um desfasamento contabil stico Os instrumentos derivados s o tamb m classificados como detidos para negocia o excepto se estiverem afectos a opera es de cobertura Os activos desta categoria s o classificados como activos correntes no caso de serem detidos para negocia o ou se for expect vel que se realizem num per odo inferior a 12 meses da data do balan o Empr stimos e contas a receber empr stimos e contas a receber s o activos financeiros n o derivados com reembolsos fixos ou vari veis que n o se encontram cotados em mercados activos l quidos Estes investimentos financeiros surgem quando o Grupo fornece dinheiro bens ou servi os directamente a um devedor sem inten o de negociar a d vida Os empr stimos e contas a receber s o classificados como activos correntes excepto nos casos em que a maturidade superior a 12 meses da data do balan o os quais se classificam como activos n o correntes Em ambos os casos esta categoria aparece na demonstra o da posi
556. tratualmente prevista de uma via por uma via Este processo encontra se data praticamente conclu do sendo previs vel que toda a documenta o de formaliza o desta altera o deva ocorrer nos pr ximos meses Esta altera o vai aumentar o n vel de servi o da concess o e permitir que todo o eixo de liga o entre o porto de Veracruz e a Cidade do M xico via Xalapa se realize no perfil de duas vias por gt Sistema MLFF GRUPO MOTAENGIL duas vias aumentando o potencial de tr fego desta concess o Em 2010 os trabalhos de constru o avan aram a um ritmo inferior ao estimado provocado pelo atraso na liberta o dos direitos de via responsabilidade alheia concession ria sendo que no final do ano encontrava se cerca de 60 da obra conclu da no perfil actual de A2 No caso de se concluir satisfatoriamente o processo de amplia o e de acordo com o novo cronograma de constru o ser previs vel que a constru o esteja conclu da em duas vias por duas vias no final de 2012 sendo que os primeiros 30 km da concess o liga o Perote Banderilla entrar o em opera o no primeiro trimestre de 2012 Ainda em 2010 um cons rcio liderado pela Ascendi celebrou com o governo de Mo ambique o contrato de concess o da nova ponte de Tete por 30 anos que dar lugar constru o da segunda travessia rodovi ria na cidade de Tete prov ncia de Tete bem como realiza o de obras de reabilita o ao longo dos 260
557. trav s de filmes e apresenta es Incentivo aos colaboradores sorteando duas bicicletas na ades o a um Dia sem Carros dedicado s desloca es livres de carbono Dia Internacional das Montanhas Distribu das rvores jovens pelos departamentos as quais deveriam ser cuidadas at sua planta o a ocorrer no Dia da rvore Esta iniciativa pretendia promover e sensibilizar quanto import ncia das florestas e da biodiversidade no ambiente Ades o ao 2 Pedit rio Nacional de Pilhas e Baterias A recolha permitiu juntar aproximadamente 100 kg de pilhas que contribu ram para a doa o de um aparelho de diagn stico para o Instituto Portugu s de Oncologia Quantifica o dos gases com efeito estufa Estudo de quantifica o dos gases com efeito estufa efectuado com a metodologia do Protocol Gas Greenhouse para os Edif cios do Porto e Linda a Velha de forma a compreender os impactes causados Quantifica o das emiss es provenientes da frota autom vel da empresa Com a colabora o do Estaleiro de Porto Alto foram contabilizadas as emiss es resultantes da frota autom vel de forma a compreender os impactes causados 4 SISTEMA DE INDICADORES A gest o de informa o sobre os indicadores de desempenho ambiental da Mota Engil Engenharia foi novamente suportada pela transac o em SAP ZGIA Gest o de Indicadores de Ambiente que permitiu a recolha dos indicadores em tempo til nos pr prios locais de trabalh
558. trita de tomada de op es t cticas e controlo das linhas concretas de de senvolvimento das v rias actividades assumindo as responsabilidades de gest o executiva dos neg cios do Grupo em linha com as orienta es e pol ticas definidas pelo Conselho de Administra o A Comiss o Executiva pode discutir todos os assuntos da compet ncia do Conselho de Admi nistra o sem preju zo de s poder deliberar nas mat rias que lhe est o delegadas Todos os as suntos tratados na Comiss o Executiva mesmo que inclu dos na sua compet ncia delegada s o dados a conhecer aos Administradores n o executivos que t m acesso s respectivas actas e documentos de suporte As reuni es da Comiss o Executiva realizam se com uma periodicidade quinzenal sendo no in cio de cada exerc cio econ mico calendarizadas as reuni es a realizar ao longo desse mesmo exerc cio O presidente da Comiss o Executiva atrav s do Gabinete de Coordena o da Comiss o Exe cutiva remete ao presidente do Conselho de Administra o e ao presidente do Conselho Fiscal com a anteced ncia necess ria as convocat rias e as actas das respectivas reuni es Todas as decis es respeitantes defini o da estrat gia da Empresa bem como s pol ticas ge rais da Sociedade e estrutura empresarial do Grupo s o mat ria da compet ncia exclusiva do Conselho de Administra o n o tendo a Comiss o Executiva compet ncias delegadas nesse sen tido O pre
559. tru es SA Membro da Comiss o de Fixa o de Vencimentos da Aurimove Sociedade Imobili ria SA Membro da Comiss o de Fixa o de Vencimentos da Nortedomus Sociedade Imobili ria SA Membro da Comiss o de Fixa o de Vencimentos da Planinova Sociedade Imobili ria SA Actualmente para al m de vice presidente do Conselho de Administra o e membro da Comiss o Executiva da MOTA ENGIL SGPS SA exerce fun es em v rios rg os sociais de empresas do Grupo N DE AC ES EM 31 12 2010 N o possu a quaisquer ac es da MOTA ENGIL SGPS SA 12 DESIGNA O 28 de Maio de 2008 TERMO DO MANDATO 31 de Dezembro de 2013 3 RELAT RIO SOBRE AS PR TICAS DE GOVERNO SOCIET RIO MARIA MANUELA QUEIR S VASCONCELOS MOTA DOS SANTOS VOGAL QUALIFICA ES PROFISSIONAIS Licenciatura em Engenharia Civil pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto PERCURSO PROFISSIONAL NOS LTIMOS CINCO ANOS Actualmente e desde h cinco anos para al m de membro do Conselho de Administra o da MOTA ENGIL SGPS SA exerce fun es em v rios rg os sociais de empresas do Grupo e de empresas fora do Grupo N DE AC ES EM 31 12 2010 3 665 066 ac es correspondentes a 1 79 do capital social 12 DESIGNA O 31 de Mar o de 2000 TERMO DO MANDATO 31 de Dezembro de 2013 MARIA TERESA QUEIR S VASCONCELOS MOTA NEVES DA COSTA VOGAL QUALIFICA
560. u o do mosquito 5 O NDIZINNIOND SUSTENTABILIDADE 4 1 INTRODU O A Investiga o o Desenvolvimento e a Inova o IDI ocupam um lugar central da estrat gia do Grupo Mota Engil e constituem hoje um incontorn vel factor de diferencia o e competitividade empresariais Grande parte das iniciativas neste dom nio apresentam forte correla o com os temas da sustentabilidade quer ao n vel econ mico atrav s da minimiza o de custos aumento da efici ncia operacional melhoria dos sistemas de gest o e gera o de novas oportunidades de neg cio quer no plano ambiental pela sua influ ncia na minimiza o dos impactes ambientais gerados pelas diversas actividades e processos de neg cio Este esfor o particularmente not rio na rea de Engenharia e Constru o Descrevem se em seguida as principais iniciativas 4 2 ENGENHARIA E CONSTRU O 4 2 1 Considera es Gerais Em 2010 o Sistema de Gest o de Investiga o Desenvolvimento e Inova o demonstrou estar assente em bases fortes criadas durante os anos 2008 e 2009 traduzidas numa metodologia robusta que lhe permitiu concentrar um maior n mero de iniciativas em curso na empresa sob a sua al ada focalizar os projectos existentes alinhando os pelas orienta es estrat gicas da empresa Para isso foi determinante o desenvolvimento da plataforma de apoio ao processo de inova o o InnovCenter Durante o ano de 2010 foi dada continuidade a
561. uindo assim dar sustentabilidade ao desenvolvimento futuro do Grupo E o alcan ar destes objectivos s foi poss vel fruto de uma estrat gia que vimos implementando de diversifica o e de maior internacionaliza o de todas as reas de neg cios que permitiu que estiv ssemos activos em muitos pa ses que n o foram afectados pela crise como o caso de Angola Brasil Peru Mo ambique Malawi etc A estrat gia definida uma forte coes o entre todos e a capacidade de lideran a s o factores que no nosso Grupo se mant m intactos e que estou certo permitir o tamb m em 2011 continuar o crescimento sustent vel do Grupo Ant nio Mota Presidente do Conselho de Administra o GRUPO MOTAENGIL MENSAGEM DO PRESIDENTE DA COMISS O EXECUTIVA ESTAMOS A CONSEGUIR vencer os desafios passo a passo com profissionalismo determina o e com muito trabalho de todos sendo que tudo faremos para ganhar o futuro EXMOS SENHORES ACCIONISTAS O ano de 2010 representou no panorama internacional um contexto s cioecon mico verdadeiramente adverso na sequ ncia do que persistentemente vimos assistindo nos ltimos anos A economia mundial e nomeadamente as economias mais desenvolvidas viram se for adas apesar da conjuntura recessiva a implementar medidas de contrac o no investimento priorizando o reequil brio ao n vel das suas Finan as P blicas facto relevante na Europa e de forma mais ex
562. umedecimento dos solos transporte coberto de terras silos encapsulados uso de equipamentos dotados de capta o e lavagem dos rodados das viaturas e Efluentes gasosos A Mota Engil Engenharia efectua tamb m regularmente o controlo de efluentes gasosos e sempre que necess rio procede instala o de filtros para remo o de part culas e Efluentes l quidos Relativamente produ o de efluentes l quidos as actividades desenvolvidas pelas reas de neg cio da Mota Engil Engenharia caracterizam se pela relativa reduzida quantidade de efluentes produzidos As actividades que mais contribuem para a produ o de efluentes s o a escorr ncia e lavagem de areias rea de neg cio dos Agregados lavagem e manuten o de equipamentos e dos postos de abastecimento de combust vel e lavagem de rodados Nestas situa es excep o da lavagem de areias o efluente antes de ir para o destino final passa por um separador de hidrocarbonetos No decurso da sua actividade em 2010 a Mota Engil Engenharia produziu um total de 2 235 m de efluentes sendo que 69 tiveram origem na rea da Produ o e 31 nos Agregados Estes efluentes s o normalmente descarregados em colector municipal em ETAR em linha de gua e para o solo 5 O NDIZINNIOND SUSTENTABILIDADE e Res duos Refira se que a Mota Engil se encontra a desenvolver v rios projectos de valoriza o de res duos Valoriza o de finos de pedreiras No mbito de
563. unidades onde desenvolve a sua actividade 3 1 2 Estrutura Org nica O Programa de Responsabilidade Social coordenado e executado ao n vel corporativo pela Direc o de Responsabilidade Social e Sustentabilidade DRSS A Direc o de Responsabilidade Social e Sustentabilidade constitui uma das fun es de car cter estrat gico e corporativo do Grupo Mota Engil estando integrada na sua holding na depend ncia directa da Comiss o Executiva do Grupo Mota Engil Compete a esta Direc o planear coordenar e executar a pol tica de Sustentabilidade e o Programa de Responsabilidade Social do Grupo Mota Engil de acordo com a vis o e a estrat gia de sustentabilidade aprovadas pelos seus rg os actuando transversalmente nas suas reas e unidades de neg cio O Conselho Coordenador para a Sustentabilidade CCS o rg o interno de car cter permanente respons vel pelo acompanhamento da pol tica de Sustentabilidade do Grupo Mota Engil coadjuvando a Direc o de Responsabilidade Sociale Sustentabilidade na coordena o e execu o do Programa de Responsabilidade Social O Conselho Coordenador para a Sustentabilidade CCS integra al m do director de Responsabilidade Social e Sustentabilidade que coordena o seu funcionamento os respons veis corporativos pelo Controlo de Gest o Desenvolvimento de Recursos Humanos Rela es com os Investidores e outros elementos de reas e unidades de neg cio com responsabilidades opera
564. unidos em Assembleia Geral tem por fun o definir a pol tica de remunera es dos titulares dos rg os so ciais fixando as remunera es aplic veis tendo em considera o as fun es exercidas o desem penho verificado e a situa o econ mica da Sociedade Neste contexto a Comiss o de Vencimen tos acompanha e avalia numa base constante o desempenho dos administradores verificando em que medida foram atingidos os objectivos propostos e re ne sempre que for necess rio A remunera o dos administradores integra uma componente baseada no desempenho A comiss o eleita para o quadri nio 2010 2013 composta pelos seguintes membros Eng Ant nio Manuel Queir s Vasconcelos da Mota Dra Maria Teresa Queir s Vasconcelos Mota Neves da Costa ambos membros do rg o de administra o e Eng Manuel Teixeira Mendes S o elabora das actas de todas as reuni es realizadas Comiss o de Investimento Auditoria e Risco A Comiss o de Investimento Auditoria e Risco composta normalmente por tr s membros per manentes um administrador n o executivo que preside um administrador independente n o executivo e o CFO e poder convidar outros respons veis do Grupo ligados aos projectos em ava lia o Esta comiss o tem como principais fun es e responsabilidades apreciar e sugerir pol ti cas de investimento e risco de neg cios e projectos ao Conselho de Administra o examinar e emitir parecer sobre projectos de in
565. upervis o de comiss o para as mat rias financeiras ou de Comiss o de Auditoria II 5 Descri o dos sistemas de controlo interno e de gest o de risco implementados na so ciedade designadamente quanto ao processo de divulga o de informa o financeira ao modo de funcionamento deste sistema e sua efic cia O Grupo Mota Engil encontra se sujeito a um conjunto diversificado de riscos que podem ter um impacte negativo na sua actividade Todos estes riscos s o devidamente identificados avaliados e monitorizados cabendo a diferentes estruturas dentro da Sociedade a sua gest o e ou mitiga o com especial destaque para o papel da Comiss o de Investimento Auditoria e Risco neste dom nio A Comiss o de Investimento Auditoria e Risco com a miss o de apoiar a gest o do Grupo Mota Engil no refor o dos meios e m todos de actua o ao n vel do controlo interno e de antecipa o do risco de neg cio disp e do Gabinete de Auditoria e Risco com uma estrutura de recursos especificamente alocados s seguintes fun es identifica o e avalia o de riscos sugerindo o estabelecimento de n veis aceit veis de risco em fun o dos objectivos de gest o definidos emiss o de pareceres sobre altera es do grau de risco existente nos neg cios do Grupo Mota Engil minimiza o de inefici ncias operacionais e perdas refor ando a capacidade do Grupo Mota Engil na identifica o de eventos potencialmente danosos na
566. uros 30 30 E ATRIBU VELGRUPO W INTERESSES QUE N O CONTROLAM 2009 Dados pr forma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entida des conjuntamente controladas e aplica o retrospectiva da IFRIC 12 e da IFRIC 15 2008 Dados pr forma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entidades conjuntamente controladas Os resultados financeiros da rea de neg cios contribu ram para o resultado l quido do Grupo no montante negativo de 23 6 milh es de euros 2009 negativo em 18 7 milh es de euros o que representa um desvio de cerca de 25 face a 2009 Fruto desta performance operacional e financeira o resultado antes de impostos ascendeu a 21 6 milh es de euros 2009 20 2 milh es euros e o resultado l quido total a 9 1 milh es de euros 2009 11 3 milh es de euros do qual 9 2 milh es de euros relativo a interesses que n o controla Excelente performance em 2010 da rea de Ambiente amp Servi os quer em termos de volume de neg cios quer em termos de rentabilidade operacional 28 GRUPO MOTAENGIL VENDAS E PRESTA ES DE SERVI OS EBITDA milh es de euros milh es de euros Log stica Multi Servi os 0 Res duos gua Log stica Multi Servi os 2009 Dados pr forma utiliza o do m todo da equival ncia patrimonial no reconhecimento dos interesses financeiros nas entidades
567. ustos operacionais A quantia recuper vel a mais alta do pre o de venda l quido e do valor de uso O pre o de venda l quido o montante que se obteria com a aliena o do activo numa transac o ao alcance das partes envolvidas deduzido dos custos directamente atribu veis aliena o O valor de uso o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados que se espera que surjam do uso continuado do activo e da sua aliena o no final da sua vida til A quantia recuper vel estimada para cada activo individualmente ou no caso de n o ser poss vel para a unidade geradora de caixa qual o activo pertence A revers o de perdas de imparidade reconhecidas em exerc cios anteriores registada quando os motivos que provocaram o registo das mesmas deixaram de existir e consequentemente o activo deixa de estar em imparidade A revers o das perdas de imparidade reconhecida na demonstra o dos resultados como resultados operacionais Contudo a revers o de uma perda de imparidade efectuada at ao limite da quantia que estaria reconhecida quer atrav s do custo hist rico quer atrav s do seu valor reavaliado l quido de amortiza es ou deprecia es caso a perda de impari dade n o se tivesse registado em exerc cios anteriores A evid ncia da exist ncia de imparidade nas contas a receber surge quando a a contraparte apresenta dificuldades financeiras significativas Se verificam atrasos significativos no
568. utros activos tang veis adquiridos at 31 de Dezembro de 2003 encontram se registados ao seu custo considerado deemed cost o qual corresponde ao custo de aquisi o ou ao custo de aquisi o reavaliado de acordo com os princ pios contabil sticos geralmente aceites em Portugal at aque la data deduzido das deprecia es acumuladas e de perdas por imparidade acumuladas Os outros activos tang veis adquiridos ap s aquela data encontram se registados ao custo de aqui si o deduzido das deprecia es e perdas por imparidade acumuladas Os activos tang veis em curso representam activos ainda em fase de constru o desenvolvimento encontrando se os mesmos registados ao custo de aquisi o deduzido de eventuais perdas por imparidade acumuladas As deprecia es s o calculadas ap s os bens estarem em condi es de serem utilizados ou seja quando os activos subjacentes se encontrem dispon veis para uso e nas condi es necess rias em termos de qualidade e fiabilidade t cnica para operar de acordo com o pretendido pelo Conselho de Administra o do Grupo e s o imputadas numa base sistem tica durante a sua vida til que de terminada tendo em conta a utiliza o esperada do activo pelo Grupo do desgaste natural espera do da sujei o a uma previs vel obsolesc ncia t cnica e do valor residual atribu vel ao bem O valor residual atribu vel ao bem estimado com base no valor residual prevalecente data da e
569. veis por refer ncia ao princ pio e ao fim do ano b do n mero de op es atribu das exercit veis e extin tas durante o ano c Da aprecia o em assembleiageral das caracter sticas dos planos adoptados ou vigentes no exerc cio em causa N o existem quaisquer planos de atribui o de ac es e de op es de aquisi o de ac es em vigor 111 11 Descri o dos elementos principais dos neg cios e opera es realizados entre a sociedade e os membros dos seus rg os de administra o e fiscaliza o ou so ciedades que se encontrem em rela o de dom nio ou de grupo desde que sejam significativos em termos econ micos para qualquer das partes envolvidas excepto no que respeita aos neg cios ou opera es que cumulativamente sejam realiza dos em condi es normais de mercado para opera es similares e fa am parte da actividade corrente da sociedade N o foram efectuados neg cios ou opera es significativos em termos econ micos entre mem bros dos rg os de administra o e fiscaliza o ou sociedades que se encontrem em rela o de dom nio ou de grupo excepto os neg cios que fazendo parte da actividade corrente foram reali zados em condi es normais de mercado 111 12 Descri o dos elementos fundamentais dos neg cios e opera es realizados entre a sociedade e titulares de participa o qualificada ou entidades que com eles estejam em qualquer rela o nos termos do artigo 20 do C digo dos Va
570. vestimento ou desinvestimento emitir parecer sobre a entrada e sa da em novas reas de neg cio e monitorizar opera es financeiras e societ rias relevantes S o elaboradas actas de todas as reuni es realizadas Actualmente s o membros desta comiss o a Dra Maria Teresa Queir s Vasconcelos Mota Neves da Costa administradora n o executiva o Dr Lu s Filipe Cardoso da Silva CFO e o Dr Ant nio Manuel da Silva Vila Cova administrador in dependente n o executivo Comiss o de Desenvolvimento de Recursos Humanos A Comiss o de Desenvolvimento de Recursos Humanos tem como principais fun es a monitori za o dos n veis de produtividade remunera o e igualdade de oportunidades a avalia o dos programas de captura e desenvolvimento de quadros de elevado valor a defini o das orienta es dos sistemas de avalia o e incentivos planos de carreiras plano de forma o e plano de recrutamento e selec o a avalia o regular da motiva o dos colaboradores e a defini o da cultura e valores chave coordenando esfor os para a sua implementa o no Grupo S o elabora das actas de todas as reuni es realizadas Actualmente s o membros desta comiss o a Dra Maria Manuela Queir s Vasconcelos Mota dos Santos presidente o Dr Jorge Paulo Sacadura de Almeida Coelho o Eng Arnaldo Jos Nunes da Costa Figueiredo o Eng Ismael Antunes Hernandez Gaspar o Dr Gon alo Nuno Gomes de Andrade Moura Martins o Eng C

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