eclusas - Eletronorte
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1. NAO APLIC VEL B ia Amarela Lat 039 44 43 S Long 049 39 41 W B ia Amarela Lat 03 45 22 S Long 049 99 38 W 342. Operadora do sistema de transposi o Eclusas Concession ria respons vel pela opera o e manuten o das eclusas 1 e 2 e o canal de intermedi rio V Usu rio Pessoa f sica ou jur dica que usufrui dos servi os das eclusas canais e vias naveg veis da hidrovia do Tocantins VI Comandante Designa o gen rica de quem comanda a embarca o o respons vel por tudo que diga respeito embarca o a carga a seus tripulantes e s demais pessoas a bordo VII Eclusa Instala o que permite a embarca o vencer o desn vel de uma barragem no leito do curso d gua Eclusagem Opera o na eclusa para que as embarca es ven am o desn vel criado pela barragem e ultrapassem navegando IX Operador da eclusa o respons vel geral pela ordem na eclusa frente aos usu rios e pelo controle administrativo e operacional da mesma X Muro guia Muro flutuante ou fixo que a partir da porta da eclusa avan a em dire o ao canal de navega o E usado para alinhar o comboio na entrada e sa da da c mara da eclusa XI Canal Intermedi rio um canal artificial contido por um Dique em uma de suas laterais que faz a liga o entre as duas eclusas do sistema de transposi o XII Vias naveg veis Compreendem os canais de navegacao sinalizados ao longo dos rios XIII Amarradores flutuantes Sao estruturas localizadas nas laterais internas das c maras das eclusas util
3. aaa r meamram 6 CAP TULO III Dimens es dos Comboios e Gabaritos de Navega o das Obras de Engenharia 9 CAP TULO IV Condi es para Passagem nas Eclusas e Canal Intermedi rio 9 CAP TULO V Hor rios e Ordem de Passagem pelas Eclusas 10 CAP TULO VI Procedimentos para o Processo de 11 CAP TULO VII Sinais Convencionados nas Eclusas seara anna 15 CAP TULO VIII Procedimentos para Passagem sob Pontes ane 16 CAP TULO IX DISPOSI ES FINAIS SSN sas spas Ur a asa daiane 16 ANEXOS VIA NAVEG VEL DO RIO 19 ANEXO Il INSTRU ES OPERACIONAIS PARA NAVEGA O EM TRECHO RESTRITO TRECHO CR TICO E PASSOS COM RESTRICAO 20 ANEXO III AMARRA O NO INTERIOR DA ECLUSA ESPIAS E SUAS FUN ES 22 ANEXO IV CANAIS PARA COMUNICA CAOQ l u uuuuuu 23 ANEXO V FRASEOLOGIA PADR O ESQUEMA DE COMUNICA O ENTRE ECLUSA E EMBARCA O EMITENTE CANAL FRASEOLOGIA PA DR O 24 ANEXO INFORMA ES A SEREM FORNECIDAS PELOS COMANDANTES PARA ECLUSAGEM E PASSAGEM PELO CANAL INTERMEDI RIO
4. 27 ANEXO VII MEDIDAS DE SEGURAN A PARA ECLUSAGEM DE EMBARCA ES 28 ANEXO VII SINALIZA O LUMINOSA NA APROXIMA O DAS ECLUSAS 28 ANEXO SOLICITA O DE TRANSPOSI O NA ECLUSA S T 31 ANEXO X FOLHA DE AVALIA O DE SINALIZA O 33 ANEXO XI REFER NCIA DOS PONTOS DE COMUNICA O E PARADA OBRIGRATORIA SLST A np 34 CAP TULO I APLICA O E REA DE JURISDI O Artigo 1 As Normas e Procedimentos aqui previstos aplicam se s eclusas da UHE Tucuru a seu respectivo Canal Intermedi rio e aos trechos naveg veis sinalizados CAP TULO II DEFINI ES Artigo 2 Para efeito desta norma considera se I DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Autarquia vinculada ao Minist rio dos Transportes Respons vel pela execu o das pol ticas federais de infraestrutura do Minist rio dos Transportes ll DAQ Diretoria de Infraestrutura Aquaviaria Diretoria Setorial do DNIT Respons vel pela execu o das pol ticas federais de infraestrutura do Minist rio dos Transportes nos trechos naveg veis do rio Tocantins III AHIMOR Administra o das Hidrovias da Amaz nia Oriental Administrador das Hidrovias da Amaz nia Oriental No mbito desta norma respons vel pelo trecho compreeendido de Marab at a foz IV ELETRONORTE Centrais El tricas do Norte do Brasil 9
5. Em condi es de visibilidade restrita conforme definido pelo RIPEAM Se o IN estar proibida a aproxima o para eclusagem a partir do PPO at que sejam restabelecidas as condi es visuais avaliadas pelo Operador da eclusa As embarca es dever o aguardar a melhora do tempo abarrancadas fundeadas ou atracadas em locais autorizados CAP TULO VII SINAIS CONVENCIONADOS NAS ECLUSAS Artigo 29 Nas manobras de entrada e sa da das eclusas as autoriza es para movimenta o das embarca es ser o informadas pelo Operador da eclusa por interm dio do equipamento de comunica o e confirmadas pelos seguintes sinais Ap s autoriza o recebida no a embarca o dever avan ar pelo reservat rio ou canal de acesso observando a sinaliza o luminosa existente conforme ANEXO VIII e instru es abaixo a 02 duas luzes encarnadas dispostas na horizontal ECLUSA FORA DE OPERA O BLOQUEIO DE PASSAGEM 15 b 01 uma nica luz amarela A EMBARCA O DEVER AGUARDAR AUTORIZA O PARA ACOSTAR NO MURO GUIA OU PARA ENTRADA NA ECLUSA c 01 uma luz verde A EMBARCA O EST AUTORIZADA A ADENTRAR A C MARA DA ECLUSA ll Quando a embarca o j estiver dentro da c mara da eclusa e devidamente amarrada a O alerta para o in cio da opera o de enchimento ou esvaziamento da eclusa ser dado por SINAL SONORO DE 1 UM TOQUE DE SIRENE LONGO pelo Operador da eclusa b A autoriza
6. A embarca o que estiver navegando num trecho restrito dever se manter t o pr xima quanto poss vel e seguro da margem que estiver a seu boreste Regra 09 al nea A do RIPEAM 2 Procedimentos a serem observados nos trechos cr ticos por todas as embarca es que demandem esses trechos Nos trechos cr ticos al m dos procedimentos descritos no item 1 destas instru es dever o tamb m ser adotados os seguintes a A embarca o preferencial informa que est procedendo normalmente em seu rumo informa para onde e em que dire o est navegando e solicita que a outra embarca o lhe d passagem exemplo Aqui Cruz tenho a prefer ncia estou procedendo rio abaixo em dire o ao km 64 solicito passagem c mbio b A embarca o que for obrigada a ceder passagem ter que confirmar que recebeu a mensagem com as inten es do outro comboio e informar que dar a passagem pairando sob m quinas ou permanecendo amarrada num PE Exemplo Aqui Thor ciente aguardarei sua passagem pairando sob m quinas na altura do km 51 e meio C mbio c A embarca o com prefer ncia informar que recebeu a mensagem Exemplo Aqui Cruz ciente s 20 d A prefer ncia ser estabelecida na ordem decrescente da quantidade de carga que embarca o estiver transportando Observa o a prefer ncia entre comboios semelhantes ser a do que estiver descendo o rio e Nos trechos cr t
7. O DA HIDROVIA DA AMAZONIA ORIENTAL FOLHA DE AVALIA O DE SINALIZA O FAS Com prop sito de aprimorar a qualidade dos nossos servi os solicitamos ao s Sr s comandante e mestre de embarca o navegado na Hidrovia do Tocantins preencher em esta FAS e entregar ao operador da eclusa mais pr xima da ocorr ncia 1 Nome do comandante 2 Nome da embarca o 3 Nome da empresa 4 Data 5 Tipo de ocorr ncia Colocar o s n mero s b ia s e ou baliza s de margem e marcar um X no quadro que corresponda a ocorr ncia observada Caso sejam verificadas outras irregularidade al m dessas preencher o item outros Ocorr ncia SINAL N mero Fora de lugar Amassada Faltando Local B IAS B IAS B IAS B IAS B IAS OUTROS 6 Sugest es para melhorar a sinaliza o da Hidrovia 33 ANEXO XI REFER NCIA DOS PONTOS DE COMUNICA O E PARADA OBRIGRAT RIA LOCAL MONTANTE JUSANTE PONTO DE PONTO DE PARADA PONTO DE PONTO DE PARADA COMUNICA O OBRIGAT RIA PCO OBRIGAT RIA PPO COMUNICA O OBRIGAT RIA PCO OBRIGAT RIA PPO ECLUSA 1 UHE TUCURU B ia Amarela Lat 03 51 49 S Long 0499 38 03 W B ia Amarela Lat 039 51 14 S Long 049 38 55 W NAO APLIC VEL NAO APLIC VEL ECLUSA 2 UHE TUCURU NAO APLIC VEL
8. ESTICADAS 22 ANEXO IV CANAIS PARA COMUNICA O Canal n mero Descri o do Servi o Legenda Canal 06 Servi o de comunica o SCB entre barcos Canal 10 Servi o de Comunica o com SCM a Marinha Canal 12 Servi o de apoio a SAE Eclusagem Canal 16 Servi o de socorro chamada SSC 23 ANEXO V FRASEOLOGIA PADR O ESQUEMA DE COMUNICA O ENTRE OPERADOR DA ECLUSA E COMANDANTE DA EMBARCA O Emitente Canal Fraseologia Padr o COMANDANTE 16 Aten o Aten o Operador da Eclusa 1 ou 2 Empurrador Cruz C mbio OPERADOR Eclusa 1 ou 2 na escuta Vamos ao canal 12 entendido C mbio COMANDANTE Entendido Passando para o canal 12 C mbio OPERADOR Aten o Aten o Empurrador Cruz Eclusa 1 ou 2 chamando C mbio COMANDANTE Empurrador Cruz na escuta Estou no ponto de comunica o obrigat ria PCO a montante e me preparando para eclusar entendido C mbio OPERADOR Afirmativo Comandante Necessito de alguns dados de seu comboio Nome e prefixo da embarca o Empresa Quantidade de balsas Tipo de carga Tonelagem Outros dados julgados importantes C mbio COMANDANTE Entendido Operador nome da embarca o 6 Entendido C mbio OPERADOR Afirmativo Comandante Estou realizando uma eclusag
9. ar em condi es desfavor veis navega o Par grafo 4 Em condi es adversas os Comandantes dever o abandonar as reas pr ximas s obras de engenharia propiciando assim maior seguran a navega o Par grafo 5 A velocidade limite dentro da rea de seguran a dever ser a m nima que garanta a navegabilidade governo e manobra do comboio e n o dever superar 4 quatro n s 7 41 km h Artigo 18 Na condu o das embarca es a partir do P P O os Comandantes dever o acatar as instru es transmitidas pelo Operador da eclusa bem como respeitar as sinaliza es de entrada e sa da das eclusas Par grafo nico No interior da rea de seguran a ocorrendo danos s instala es causados por embarca es envolvidas em acidentes ou fatos da navega o o Operador da eclusa poder ret las pelo prazo necess rio conclus o dos procedimentos administrativos cab veis pelos rg os competentes Artigo 19 As embarca es n o dever o permanecer nas eclusas por tempo superior ao necess rio para opera o de eclusagem devendo as mesmas entrar ou sair imediatamente 13 ap s receberem as instru es Par grafo nico Os usu rios dever o executar as manobras que Ihes forem solicitadas visando evitar qualquer perda de tempo entre eclusagens consecutivas Artigo 20 Toda embarcacao com comprimento igual ou superior a 70 00m setenta metros durante o processo de apr
10. comunica o antes de se iniciar o processo de eclusagem as informa es constantes do ANEXO VI com a finalidade de seguran a estat stica ou planejamento Par grafo nico O Comandante da embarca o dever estar atento para as seguintes informa es que ser o transmitidas pelo operador da eclusa a Dire o e intensidade dos ventos b Avarias na sinaliza o constantes da FAS c Eventuais altera es quanto a vaz o defluente da usina e d Outras informa es pertinentes ao local que a embarca o ir adentrar IIl As embarca es ao chegarem P P O ou P E dever o pairar sob m quinas ou atracar respectivamente na sequ ncia de chegada e aguardar autoriza o do operador da eclusa por meio do equipamento de comunica o para prosseguir viagem em dire o eclusa Par grafo 1 As embarca es que estiverem atracadas em locais situados entre a eclusa e o P C O antes de sua partida mesmo que n o venham a utilizar a eclusa dever o contatar o Operador realizando procedimento id ntico ao da chegada aos P C O s Par grafo 2 Nos casos em que a eclusa n o estiver ocupada por outra embarca o e preparada para atender a embarca o que chegue ao P P O o Operador da eclusa poder dispensar a parada obrigat ria e autoriz la a acessar a eclusa Par grafo 3 Ap s autoriza o do Operador para prosseguir viagem em dire o a eclusa cabe ao Comandante a decis o de avan
11. o para iniciar o procedimento de sa da da c mara da eclusa ser dada por SINAIS SONOROS DE 02 DOIS TOQUES DE SIRENE LONGOS pelo Operador da eclusa precedidas da informa o via equipamento de comunica o CAP TULO VIII PROCEDIMENTOS PARA PASSAGEM SOB PONTES Artigo 30 Em condi es de visibilidade restrita conforme definido pelo RIPEAM Se o II proibida a passagem das embarca es sob v os naveg veis de pontes at que sejam restabelecidas as condi es visuais avaliadas pelo Comandante da embarca o As embarca es dever o aguardar a melhora do tempo atracadas Artigo 31 Em caso de colis o de embarca es com pilar das pontes da Hidrovia do Tocantins dever o ser tomadas as seguintes provid ncias pelo Comandante visando a seguran a da navega o e a manuten o da integridade estrutural da ponte a Disseminar o ocorrido da forma mais r pida poss vel para a AHIMOR a Capitania dos Portos da Amaz nia Oriental e a Pol cia Rodovi ria Federal e ou Estadual b Fundear atracar ou abarrancar a embarca o nas proximidades at a chegada ao local da per cia da Marinha do Brasil CAP TULO IX DISPOSI ES FINAIS Artigo 32 Os usu rios ao se defrontarem com situa es n o previstas nestas Normas e necessitarem de provid ncias dos rg os respons veis dever o contatar por interm dio dos telefones relacionados abaixo a Administradora respons vel pelo local a fim de serem
12. pela Autoridade Mar tima no que couber Equipe t cnica HERBERT DRUMMOND Engenheiro Diretor da DAQ DNIT DF SEDE WILSON IZIDORIO CRUZ Engenheiro Coord Geral DAQ DNIT DF SEDE FL VIO TOBIAS ACATAUASSU NUNES Engenheiro Assessor DG DNIT DF SEDE GLEILSON M NUNES Engenheiro DAQ DNIT DF SEDE ELIEZ B DE CARVALHO Engenheiro DAQ DNIT DF SEDE C LIO HENRIQUE DOS REIS SILVA Engenheiro DAQ DNIT DF SEDE BENEDITO LUIS DE FRAN A Engenheiro Coord Adm Hidrovi ria DNIT PA AP ALESSANDRA WERNECK DE SOUZA T cnica de Suporte em Infraestrutura de Transportes DAQ DNIT DF SEDE 17 ANEXOS ANEXO I VIA NAVEG VEL DO RIO TOCANTINS A N veis m nimo e m ximo de navegacao m s n m Nivel m nimo N vel M ximo Rio Tocantins Foz at o remanso do Lago 3 50 Sem restricao de Tucuru Remanso do Lago de 58 0 Sem restricao Tucuru at a Cidade de Marab B Comboio tipo projetado para as eclusas de Tucuru Comprimento 200 0m Boca 32 0 m Calado em 100 do tempo 3 0 m Altura livre 15 0 m O calado de 3 0m garantido em 100 do tempo somente nas eclusas canal intermedi rio e canais de acesso a montante e a jusante Para as condi es nos demais trechos do Rio Tocantins dever o ser consultados DNIT AHIMOR e ou Marinha do Brasil 19 ANEXO II INSTRUC ES OPERACIONAIS PARA NAVEGACAO EM TRECHO RESTRITO TRECHO CRITIC
13. tomadas as medidas cab veis 16 Operadora do Sistema de Transposi o ECLUSA Centrais El tricas do Norte do Brasil S A ELETRONORTE Fone 0xx94 3787 7250 Fax 0xx94 3787 7126 e mail etc eln gov br ou cagil eln gov br Respons vel pela Infraestrura de Transportes Diretoria de Infraestrutura Aquavi ria DAQ DNIT DF SEDE Fone 0xx61 3315 4401 Fax 0xx61 3315 4002 e mail diretoria aquaviaria Q dnit gov br Respons vel pela Administra o da Hidrovia do Tocantins Administra o das Hidrovias da Amaz nia Oriental AHIMOR Fone 0xx91 3039 7738 e mail ahimor ahimor gov br Agente da Autoridade Mar tima Capitania dos Portos da Amaz nia Oriental Fone 0xx91 3218 3950 Fax 0xx91 3224 7690 Disque Seguran a da Navega o 0800 280 7200 e mail secom 2cpaor mar mil br Artigo 33 Eventuais danos ou preju zos causados por imper cia imprud ncia ou neglig ncia dos usu rios ser o de total responsabilidade dos mesmos Artigo 34 Estas normas n o eximem os navegantes de conhecerem a legisla o em vigor dentre outras a LESTA RLESTA as Normas da Autoridade Mar tima NORMAM DPC o Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamento no Mar RIPEAM as Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos da Amaz nia Oriental NPCP Artigo 35 Os casos omissos a estas normas ser o analisados e definidos pelo Administrador da Hidrovia e Operador das Eclusas sendo aprovadas posteriormente
14. vel conforme as instru es abaixo Somente poder o eclusar embarca es com a s S T devidamente preenchida s e assinada s por seu s comandante s Nome completo da empresa que est solicitando as eclusagens Uso do Operador n o preencher Endere o da matriz da empresa Cidade onde se localiza a matriz da empresa Estado onde se localiza a matriz da empresa C digo de endere amento postal da matriz da empresa Telefone e fax da matriz da empresa N mero de inscri o da empresa no C G C ou C P F Os campos 9 a 13 somente dever o ser preenchidos se o endere o for em local diferente da matriz 9 Endere o para correspond ncia 10 Cidade 11 Estado 12 C digo de endere amento postal 13 N mero de telefone fax 14 Especificar o s nome s da s a ser em eclusada s conforme registro na Capitania dos Portos Para embarca es de passageiros ou autopropelidos de carga utilizar apenas o campo Nome conforme registro na Capitania dos Portos 15 Especificar o nome do produto a ser transportado por embarca o ou no caso de embarca es de turismo e esporte e recreio dever ser colocado passageiros 16 Informar a quantidade de carga a ser transportada por embarca o No caso de embarca es de passageiros a quantidade de passageiros Embarca es de esporte e recreio dever informar a quantidade de pessoas a bordo 17 Especificar a u
15. 160 00 08 L maior que 160 00 e menor ou igual 180 00 09 L maior que 180 00 10 Espias para amarra o da embarca o nos amarradouros flutuantes das eclusas em bom estado de conserva o com dimens es adequadas e al as permanentes suficientes para atender a amarra o conforme estabelecido no ANEXO III III Possuir equipamento de comunica o em VHF mar timo para comunica o com o Operador das eclusas utilizando os canais definidos no ANEXO IV a partir do P C O IV As embarca es ou comboios com comprimento igual ou superior a 70 00m setenta metros dever o possuir equipamento de comunica o em VHF port til para comunica o entre o Comandante e o s tripulante s que estiver em guarnecendo a proa durante o procedimento de aproxima o e entrada na c mara da eclusa Artigo 14 Embarca es mi das desde que possuam os seguintes equipamentos extintor de inc ndio ilumina o material de salvatagem coletes e ou b ias circulares espias cabo de amarra o e equipamento de comunica o em VHF mar timo s poder o eclusar e acessar o Canal Intermedi rio com autoriza o pr via expedida pela Operadora do Sistema de Transposi o Eclusas Artigo 15 Embarca es que transporte cargas perigosas n o podem ser eclusadas juntamente a barcos de passageiros pesca ou de esporte recreio devendo ser observados rigorosamente os dispositivos de seguran a previstos nas normas para t
16. CAP TULO V HOR RIOS E ORDEM DE PASSAGEM PELAS ECLUSAS Artigo 10 As passagens nas eclusas ser o realizadas no per odo diurno compreendido entre 06 00h e 18 00h 10 Par grafo nico Em casos de emerg ncia relacionados a seguran a a Operadora das eclusas poder a seu crit rio promover a interdicao da s mesma s sem pr vio aviso informando e justificando imediatamente o fato Autoridade Mar tima sendo as comunica es de interdi o aos usu rios promovidas posteriormente Artigo 11 O funcionamento em qualquer das eclusas do Sistema de Transposi o da UHE Tucuru poder ser suspenso por solicita o da Operadora das eclusas propondo a poca e a dura o da interrup o com aprova o do respons vel pela Hidrovia para efetuar servi os de manuten es corretivas e preventivas limpeza da s c mara s inspe es nos equipamentos eletromec nicos e aquedutos Artigo 12 O direito de passagem nas 02 duas eclusas para embarca es que estejam aguardando ser concedido pelo Operador da eclusa considerando a seguinte ordem de prioridade Embarca o de passageiros II rg os de fiscaliza o federal estadual e municipal em embarca es oficiais Ill Embarca o transportando mercadorias perec veis ou suscept veis de perdas na qualidade final do produto IV Embarca o destinada a execu o de trabalhos de manuten o na hidrovia Par grafo 1 Na au
17. MANDANTES PARA ECLUSAGEM E PASSAGEM PELO CANAL INTERMEDIARIO Informa es a serem fornecidas pelo comandante da embarca o ao operador da eclusa ou ao coordenador de tr fego Carga passageiros tipo quantidade e n mero II Porto de origem e data de sa da III Porto de destino e previs o de chegada IV Nome do comandante da embarca o e categoria V Nome calado boca e comprimento das embarca es que comp em o comboio VI Condi es de funcionamento dos motores dos sistemas de propuls o avante e a r e de governo da embarca o VII Situa o dos equipamentos de seguran a e combate a inc ndio VIII Situa o das defensas e cabos de amarra o IX Fatos relevantes ocorridos durante o percurso dignos de registro tais como colis es em b ias pilares de pontes em outras embarca es etc 27 ANEXO VII MEDIDAS DE SEGURANCA PARA ECLUSAGEM DE EMBARCAC ES POSICIONAMENTO DOS COMBOIOS NO INTERIOR DAS C MARAS DAS ECLUSAS SITUA O gt COMPRIMENTO TIL DA CAMARA MONTANTE JUSANTE SITUA O b COMPRIMENTO TIL DA C MARA CORTE LONGITUDINAL DA C MARA REPRESENTA O 28 COMPRIMENTO DA C MARA COMPRIMENTO TIL DA C MARA JUSANTE MONTANTE CORTE LONGITUDINAL DA C MARA REPRESENTACAO DET 1 SEM ESCALA COMPRIMENTO DA C MARA DETALHE 1 29 ANEXO VIII SINALIZA O LUMINOSA NA AP
18. NORMAS DE TR FEGO NAS ECLUSAS DA HIDROVIA DO TOCANTINS Eclusas de Tucuru a Porto de Itaqui Santa In s 4 Pau D Arco c Red e f f Conceij o do deve p H Km A m pee lt L dd Fr f Miracema do N JULHO 2011 1 PUBLICA O Eletrobras BRASIL ea DNIT Eletronorte PA S RICO PA S SEM POBREZA NORMAS DE TR FEGO NAS ECLUSAS DA HIDROVIA DO TOCANTINS 13 PUBLICACAO TUCURU PAR JULHO 2011 APRESENTACAO Esta norma tem o objetivo de disciplinar a navega o nos trechos compreendidos entre os canais de acesso a montante e a jusante das eclusas da UHE TUCURUI visando orientar o funcionamento das eclusas e proporcionar condicoes de seguran a aos que utilizarem o referido sistema de transposi o Elaborada a partir de informa es t cnicas disponibilizadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT Administra o das Hidrovias do Amaz nia Oriental AHIMOR Capitania dos Portos da Amaz nia Oriental CPAOR e Centrais Eletricas do Norte do Brasil ELETRONORTE A norma foi aprovada pelo Comando do 4 Distrito Na val Representante da Autoridade Mar tima Brasileira por meio do of cio n xxx 2011 SUM RIO p g CAP TULO I Aplica o e rea de Jurisdi o I 6 CAP TULO II
19. O E PASSOS COM RESTRICAO 1 Procedimentos a serem adotados nos trechos restritos por todas as embarcacoes que demandem esses trechos Regra 09 Al nea F do RIPEAM a A embarca o ao se aproximar de trecho restrito dever fazer a chamada geral no canal 16 VHF a pelo menos 1000 metros do mesmo identificar se informar a dire o para a qual est navegando especificando onde se encontra que tipo de embarca o exemplo chamada geral chamada geral aqui empurrador Cruz descendo ou subindo o rio em dire o ao km ou b ia 64 do reservat rio de Tucuru em comboio tipo Tocantins carregado ou vazio cambio b A embarca o que interceptar a chamada e estiver vindo em sentido contr rio dever atender o chamado identificar se divulgar suas caracter sticas exemplo comboio tipo Louren o chatas carregadas ou vazias escoteiro etc como segue Aqui empurrador Thor ciente estou subindo o rio em comboio Tipo Louren o carregado a 1000 metros do km 52 c mbio c Quando uma mensagem n o for compreendida aquela embarcacao due compreender a mensagem pedir a embarca o transmissora que repita a mensagem Exemplo Aqui Cruz repita c mbio d Os sinais sonoros a serem usados pelas embarca es que se aproximarem dos trechos restritos s o aqueles previstos na Regra 34 al nea E do RIPEAM durante o percurso a embarca o dar um apito longo em intervalo n o superior a 02 minutos e
20. O III DIMENS ES DOS COMBOIOS E GABARITOS DE NAVEGACAO DAS OBRAS DE ENGENHARIA Artigo 39 As restricoes f sicas impostas pelas obras de engenharia existentes na regiao estabelecem as dimens es m ximas permiss veis para os comboios conforme Anexo l Par grafo nico Caso as condi es hidrol gicas sejam favor veis a AHIMOR e a ELETRONORTE poder o estabelecer ap s autoriza o da representante regional da Autoridade Mar tima a navega o e eclusagem com calado superior aos estabelecidos CAP TULO IV CONDI ES PARA PASSAGEM NAS ECLUSAS E CANAL INTERMEDI RIO Artigo 4 S poder o trafegar pelas eclusas e Canal Intermedi rio do sistema de transposi o da UHE de Tucuru e vias navegaveis do rio Tocantins embarca es ou comboios que estejam com suas situa es regularizadas perante a Marinha do Brasil e que n o ultrapassem as dimens es m ximas permitidas definidas para cada per odo de perman ncia Par grafo 1 Caber ao DNIT ap s autoriza o da Autoridade Mar tima estabelecer limites de dimens es visando a manuten o da integridade das obras de engenharia e a seguran a da navega o Par grafo 2 Antes de iniciar a passagem por trechos cr ticos ou restritos caber ao Comandante da embarca o ou comboio a responsabilidade pela ado o integral das instru es contidas no ANEXO II Artigo 5 Para navegar nas reas de seguran a a embarca o dever possuir um
21. ROXIMA O DAS ECLUSAS ECLUSA T PICA INAL LUMINOSO ECLUSA _ LUMINOSO MURO DA CAMARA LEGENDA SINALIZA O MURO GUIA ECLUSA TICA FORA DE FORA DE OPERA O OPERA O AGUARDAR AGUARDAR A das AO PARA AUTORIZA O PARA ACOSTAR ENTRAR NA CAMARA AUTORIZADA AUTORIZADA A ACOSTAGEM A ENTRADA 30 ANEXO IX SOLICITA O DE TRANSPOSI O NA ECLUSA S T DNIT SOLICITA O DE TRANSPOSI O NA ECLUSA S T N 1 Empresa 2 C digo 3 Endere o 4 Cidade 5 Estado 6 CEP 7 Telefone Fax 8 CNPJ ou CPF 9 Endere o para Correspond ncia 10 Cidade 11 Estado 12 13 Telefone Fax 14 Empurrador ou 15 Tipo de Embarcacao carga Passageiros Nome 16 Ouantidade 17 Unidade Nome da Chata Nome da Chata Nome da Chata Nome da Chata Percurso 18 Terminal de Origem 19 Terminal de 20 Dist ncia km Destino 21 Sequ ncia de Passagem Eclusa 1 Eclusa 2 22 Informa es Adicionais Obs Este Formul rio dever ser entregue ao Operador da primeira eclusa do percurso 23 Local e Data 24 Assinatura do Comandante da Embarca o 31 O formul rio Solicita o de Transposi o na Eclusa S T dever ser preenchido em 2 vias impressa ou em letra de forma leg
22. cabos de amarra o durante a opera o de eclusagem dever o estar tesadas e ser o observadas continuamente pelos tripulantes respons veis pela amarra o alertando o Comandante sobre qualquer irregularidade ou movimenta o que possa resultar em perigo aos equipamentos da eclusa e ou embarca o Verificada qualquer irregularidade durante eclusagem o Comandante dever informar imediatamente o Operador da eclusa Par grafo 5 As opera es de enchimento e esvaziamento das c maras devem ser executadas com os motores ligados e desengatados do sistema de propuls o Nas embarca es de passageiros esporte recreio e mi das cabe ao Comandante a decis o de deixar o motor ligado ou n o Artigo 22 Durante a eclusagem as embarca es dever o estar sob os cuidados de sua tripula o vigiadas e convenientemente amarradas sem poder em caso algum serem amarradas s portas escadas ou outras pe as sen o aquelas especificadas amarra o Artigo 23 Dentro da eclusa os Comandantes e demais usu rios devem se submeter s orienta es que lhes forem dadas pelo Operador das eclusas com vistas a assegurar a rapidez na eclusagem assim como a sua plena utiliza o e seguran a na opera o Artigo 24 Na eclusa as embarca es devem permanecer amarradas aos amarradores 14 cabe os flutuantes ap s sua parada total A amarra o n o deve ser desfeita at ser dado o sinal sonoro de 2 dois toques d
23. contato com o Operador da eclusa a partir do P C O VIII Embarca es com defensas em n mero insuficiente ou em mau estado de conserva o conforme Artigo 13 IX Embarca es com comprimento menor ou igual a 5m que disponham de propuls o pr pria a motor Par grafo nico Situa es n o previstas e casos excepcionais ser o estudados caso a caso para libera o devendo ter parecer da Operadora das Eclusas e autoriza o da Capitania dos Portos da Amaz nia Oriental Artigo 7 No conv s das embarca es durante o processo de eclusagem e passagem no Canal Intermedi rio obrigat rio o uso de coletes salva vidas pelos tripulantes que estiverem em faina de amarra o atraca o sendo que os demais tripulantes passageiros dever o afastar se das bordas a fim de evitar acidentes Artigo 8 Qualquer embarca o que cruzar ou navegar na rea de seguran a sem autoriza o do Operador da eclusa ter por conta e risco pr prio total responsabilidade pelas consequencias resultantes de sua manobra Artigo 9 N o ser o permitidos nas reas demarcadas entre os PPO s a montante e a jusante das eclusas o tr fego e fundeio de embarca es mi das pr tica de esqui aqu tico p ra quedas rebocado opera es de mergulho amador pesca regatas e competi es ou exibi es p blicas aqu ticas salvo em ocasi es especiais e com autoriza o do Operador da eclusa e da Autoridade Mar tima
24. e sirene longos para a embarca o sair da c mara conforme definido no Artigo 30 Artigo 25 S o proibidas amarra es pr ximas s entradas das eclusas e nos muros guia exceto em locais previamente divulgados e indicados pela autoridade respons vel pela Hidrovia Par grafo nico Este artigo n o se aplica s embarca es utilizadas na manuten o da Hidrovia e das pr prias Eclusas Artigo 26 terminantemente proibido lan ar ou deixar cair na gua no interior da eclusa qualquer objeto s lido ou l quido ficando o usu rio respons vel pelas despesas decorrentes da sua retirada e recupera o de poss veis danos que tenha causado c mara da eclusa e ao meio ambiente Par grafo nico Este artigo n o se aplica s defensas fixas das embarca es que eventualmente se desprendem do costado durante o acesso c mara das eclusas Neste caso obriga o do Comandante informar ao Operador da eclusa a queda do material na gua Artigo 27 As embarca es que n o conseguirem estabelecer comunica o via r dio com o Operador da eclusa por falha do equipamento dever o proceder da seguinte forma 1 Aguardar fora da rea de seguranca da eclusa at que seja restabelecida a comunica o com o Operador das eclusas 2 Ap s o restabelecimento da comunica o com o Operador da eclusa o Comandante dever seguir os procedimentos normais para obter autoriza o de eclusagem Artigo 28
25. em Aguarde instru es no ponto de parada obrigat ria PPO afirmativo C mbio COMANDANTE Afirmativo Operador Farei nova chamada no P P O estou retornando ao canal 16 C mbio Operador da Eclusa passa o r dio para o Canal 16 OPERADOR Aten o Aten o Empurrador Cruz Eclusa 1 ou 2 chamando C mbio COMANDANTE Empurrador Cruz na escuta C mbio Emitente Fraseologia Padr o OPERADOR Comandante Vamos ao canal 12 entendido C mbio COMANDANTE Entendido estou passando ao canal 12 C mbio 24 OPERADOR 12 Comandante afirmativo Eclusa 1 ou 2 liberada favor iniciar aproxima o entendido C mbio COMANDANTE 12 Operador entendido Estou iniciando procedimento de aproxima o C mbio OPERADOR 12 Comandante favor retornar ao canal 16 C mbio COMANDANTE 12 Afirmativo Operador retornando ao canal 16 C mbio OPERADOR 16 Aten o Aten o empurrador Cruz Eclusa 1 ou 2 chamando C mbio COMANDANTE 16 Empurrador Cruz na escuta C mbio OPERADOR 16 Empurrador Cruz Vamos ao canal 12 entendido C mbio COMANDANTE 16 Afirmativo Eclusa 1 ou 2 Passando para o canal 12 C mbio OPERADOR 12 Comandante Solicito corrigir as amarra es de sua embarca o e orientar seu
26. erto conv s fechado mas sem cabine habit vel e sem propuls o mec nica fixa e que caso utilize motor de popa este n o exceda 30 HP Considera se cabine habit vel aquela que possui condi es de habitabilidade XIX Ponto de Parada Obrigat ria Local convenientemente demarcado por boias a jusante e a montante de cada eclusa e na entrada e sa da de canais artificiais a partir do qual as embarca es s poder o prosseguir a navega o com a autoriza o do operador da eclusa XX Equipamento de Comunica o Equipamento de radiocomunica o em VHF na modalidade Servi o M vel Mar timo definido pela Instru o n 04 81 Instru o n 10 87 e pela Portaria n 52 de 04 06 91 do Minist rio das Comunica es XXI Ponto de Comunica o Obrigat ria P C O Local convenientemente demarcado por b ias ou por placas de margem a jusante e a montante de cada eclusa onde as embarca es dever o estabelecer obrigatoriamente o primeiro contato com o operador da eclusa por meio do equipamento de comunica o VHF XXII Ponto de Espera P E ou Desmembramento P D Pontos em terra ou flutuantes boias de amarra o situados a montante e a jusante das obras de engenharia nos quais as embarca es poder o ser amarradas atracadas em caso de necessidade ou cumprimento de instru es XXIII rea de Seguran a rea fluvial naveg vel entre os pontos de parada obrigat ria PPO s a mon
27. icos n o poder haver cruzamento de comboio tipo Tocantins com outra embarca o 3 Passos com restri o As embarca es que forem efetuar a transposi o dos passos com restri o devem previamente consultar as Portarias ou Aviso aos Navegantes da Marinha em vig ncia verificar os N veis de gua registrados nos Postos Limnim tricos bem como atentar para os locais sujeitos a forma o de baixios 21 ANEXO III AMARRA O NO INTERIOR DA ECLUSA ESPIAS E SUAS FUN ES Trav s Lan ante Sua fun o evitar que a embarca o Sua fun o evitar que a se afaste do cais Embarca o caia ar Lan antede popa Sua fun o evitar quea nu tar que embarca o caia a vante a Embarca o caia a vante s bw aw Lan ante de popa Espring de proa Sua fun o evitar que a Sua funi o evitar que a embarca o caia avante Embarca o caia avante Trav s Lan ante Sua fun o evitar que aembarca o Sua fun o evitar que a se afaste do cais Embarca o caiaa r 1 TIPO DE AMARRA O EM EMBARCA ES OU COMBOIOS a Embarca es de passageiros e ou esporte e recreio Amarra o apenas de 1 um bordo b Embarca es e ou comboios de carga com boca igual a 32 metros Amarra o nos 02 dois bordos c Embarca es e ou comboios de carga com boca menor que 32 metros Amarra o apenas de 1 um bordo OBS AS ESPIAS DEVEM SER SEMPRE TESADAS
28. izadas para amarra o de embarca es e acompanham o n vel da gua durante a opera o de enchimento esvaziamento da c mara XIV Comboio Grupo de embarca es que navegam unidas entre si formando um s conjunto XV Embarca o Qualquer constru o capaz de transportar pessoas ou cargas suscet vel a locomover na gua por meios pr prios ou n o XVI Cargas Perigosas Aquelas estabelecidas nas Normas da Autoridade Mar tima bem como nas classificadas pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas por meio dos n meros NBR 5 930 NBR 7 500 NBR 7 501 e NBR 7 502 e outras a crit rio da autoridade estadual ou de autoridade legal em seu grau de jurisdi o que assim venham a ser consideradas XVII Res duos perigosos Qualquer res duo que possa produzir ou contribuir para produzir les es ou doen as graves inclusive com riscos de morte ou que constitua uma amea a substancial para a sa de humana ou para o meio ambiente se manipulado inadequadamente A este grupo pertencem os materiais que apresenta qualquer das seguintes caracter sticas inflamabilidade corrosividade explosividade reatividade toxicidade ou bioacumula o XVIII Embarca o mi da Ser considerada embarca o mi da qualquer tipo de embarca o ou dispositivo flutuante com comprimento inferior ou igual a cinco 5 metros ou com comprimento total inferior a oito 8 metros que apresente as seguintes caracter sticas conv s ab
29. nidade de peso ou volume da carga a ser transportada toneladas metros c bicos unidades etc 18 Informar o porto de origem onde a carga e ou passageiro foi embarcado 19 Informar o porto destino onde a carga e ou passageiro ser desembarcado 20 Informar a dist ncia a ser percorrida no trajeto quando o retorno for no mesmo dia dever o ser computadas as dist ncias de ida mais a de volta 21 Informar em ordem num rica a sequ ncia de passagem da embarca o ou comboio nas eclusas 22 Informa es adicionais que o comandante da embarca o julgar necess rio 23 Local e data do preenchimento da S T 24 Assinatura do comandante da embarca o Obs 1 A primeira via da S T dever ser entregue na primeira eclusa do percurso e a segunda dever ser arquivada na empresa 2 Cargas com origem e ou destino diferentes dever o possuir S T s distintas 3 Embarca es de passageiros turismo que retornarem no mesmo dia n o precisar o entregar nova S T 4 Embarca es de rg os de fiscaliza o municipal estadual ou federal bem como as utilizadas para manuten o da via n o precisar o entregar S T Solicita o de fomul rios adicionais poder o ser obtidos junto a AHIMOR ou no s tio do DNIT http www dnit gov br 32 ANEXO X FOLHA DE AVALIA O DE SINALIZA O FAS ser preenchido pela AHIMOR DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA AQUAVI RIA AHIMOR ADMINISTRA
30. oximacao e entrada na c mara da eclusa dever manter um Marinheiro na proa portando equipamento de comunicacao VHF port til para transmitir orienta es ao Comandante da embarca o Artigo 21 Ao ingressar na eclusa as embarca es devem parar mantendo uma dist ncia m nima das portas de montante e jusante definida pelo in cio da faixa vertical amarela demarcada na parede da eclusa e manter em funcionamento os motores at que seja conclu da a amarra o dos cabos de popa de trav s e de proa aos amarradouros flutuantes conforme ANEXO III Par grafo 1 As embarca es que ultrapassarem as dimens es m ximas demarcadas nas paredes da eclusa dever o sair da c mara e somente ser o eclusadas ap s desmembramento a ser efetuado fora da rea de seguran a Par grafo 2 O esquema de pintura das faixas demarcadas nas paredes das eclusas bem como os procedimentos complementares a serem observados em fun o do posicionamento das embarca es com rela o as mesmas constam do ANEXO VII Medidas de Seguran a para Eclusagem de Embarca es Par grafo 3 vedado o desmembramento embarque desembarque ou transbordo de passageiros tripulantes das embarca es ou carga no interior das eclusas e Canal Intermedi rio exceto s equipes de fiscaliza o e manuten o da hidrovia pertencentes ao Operador das eclusas e Capitania dos Portos da Amaz nia Oriental CPAOR Par grafo 4 As espias
31. p de piloto de no m nimo 0 70 m setenta cent metros Par grafo 1 Em condi es hidrol gicas favor veis ap s autoriza o da Autoridade Mar tima os respons veis pela Hidrovia poder o reduzir a folga em quest o para viabilizar a opera o com calados superiores aos definidos Par grafo 2 Para as eclusas a altura m xima das embarca es calado a reo dever ser inferior a 15 00 quize metros devido limita o de altura Para que os comboios operem de maneira segura recomenda se a utiliza o de empurrador com a ponte de comando elevadi a e ou mastros rebat veis Artigo 6 N o ser permitida a passagem pelas eclusas e Canal Intermedi rio nos seguintes casos I Embarca es em perigo de naufr gio ll Embarca es que contenham cargas mal estivadas ou apetrechos mal acondicionados ou amea ando cair III Embarca es com cargas salientes de tal modo que possam danificar as eclusas e o Canal Intermedi rio IV Embarca es com correias cabos ou outros artefatos pendentes irregularmente para o lado de fora V Embarca es que apresentem defeitos nas m quinas vazamento ou falhas em seu sistema de controle e dire o ou que venham a comprometer a sua manobra na passagem pelas eclusas e Canal Intermedi rio VI Embarca es sem reversores ou problemas na marcha a r VII Embarca es sem equipamento de comunica o adequado para estabelecer
32. r fego de cargas perigosas O n o cumprimento do disposto neste Artigo impedir a eclusagem at que seja sanada a irregularidade Artigo 16 S permitida a amarra o de embarca es em paralelo nas laterais da c mara da eclusa quando a soma das bocas larguras das embarca es for menor ou igual a 29 00m vinte e nove metros para as eclusas Neste caso tem prioridade de ingresso na c mara a embarca o de maior largura sendo que ao t rmino da eclusagem ter prioridade de sa da a embarca o de menor largura Artigo 17 As embarca es que pretendam passar pela eclusa devem proceder da seguinte maneira Toda embarca o ao chegar nos P C O s dever obrigatoriamente estabelecer contato com o Operador da eclusa por meio do equipamento de comunica o nas frequ ncias definidas no ANEXO IV e informar que se est dirigindo ao P P O ou ao P E Durante a comunica o da embarca o com a eclusa dever ser adotada sempre que poss vel a fraseologia constante do ANEXO V Todas as comunica es com o Operador da eclusa dever o ser gravadas Par grafo 1 A partir do P C O o Comandante do comboio dever dar especial aten o s comunica es de bordo com a eclusa at o t rmino da eclusagem Par grafo 2 O tr fego das embarca es na rea de seguran a controlado pela 12 Operadora da eclusa ll Fornecer corretamente ao Operador da eclusa por meio do equipamento de
33. s ncia de embarca es que preencham os requisitos acima ser considerada como prioridade a ordem de chegada da embarca o nos PPO s jusante e montante das eclusas Par grafo 2 Para otimizar a ocupa o da eclusa o operador poder determinar o ingresso na c mara de embarca es que n o estejam na ordem de chegada CAP TULO VI PROCEDIMENTOS PARA O PROCESSO DE ECLUSAGEM Artigo 13 Nas opera es de eclusagem al m dos equipamentos e tripulantes regulares as embarca es e comboios dever o ter a bordo e pronto para emprego os seguintes equipamentos Defensas de cada lado da embarca o e nas quantidades definidas no quadro abaixo solidamente amarradas a partes fixas da mesma com cabos de espessura apropriada e que estejam em bom estado de conserva o e arranjados de forma que somente as defensas entrem em contato com as paredes das eclusas Recomenda se o uso de defensas m veis de modo a evitar o contato da embarca o com a eclusa nas partes n o protegidas pelas defensas fixas Comprimento total L da embarca o N mero m nimo de defensas ou comboio m por bordo L menor ou igual 20 00 02 L maior que 20 00 e menor ou igual 40 00 03 L maior que 40 00 e menor ou igual 60 00 04 11 L maior que 60 00 e menor ou igual 80 00 05 L maior que 80 00 e menor ou igual 110 00 06 L maior que 110 00 e menor ou igual 140 00 07 L maior que 140 00 e menor ou igual
34. s observadas na sinaliza o do sistema de transposi o devendo ser preenchido e entregue pelo Comandante da embarca o via fax ou correio eletr nico ao Operador da eclusa ou ao Administrador da hidrovia XXXI Solicita o de Transposi o na Eclusa S T Formul rio que deve ser preenchido e entregue na 1 primeira eclusa do percurso toda vez que a embarca o estiver carregada carga e ou passageiro Boletim de Avaria de Sinais BAS Boletim semanal emitido pela Administradora da eclusa e enviados para a Administra o da Hidrovia AHIMOR DNIT e Capitania dos Portos da Amaz nia Oriental CPAOR os quais s o divulgados aos comandantes das embarca es via radio VHF pelo Operador da eclusa e Aviso aos Navegantes pela CPAOR informando e as avarias dos respectivos locais onde ocorreram XXXIII Autoridade Mar tima S o os Representantes e Agentes da Autoridade Mar tima exercida na forma da Lei pelo Comandante da Marinha que assim delega LESTA e NORMAM a Agentes da Autoridade Mar tima 1 Na rea de jurisdi o da sede da Capitania dos Portos CP o Capit o dos Portos ou Oficial designado por ato do Capit o dos Portos e 2 Nas reas de jurisdi o das Delegacias DL e Ag ncia AG os respectivos Delegados e Agentes b Representante da Autoridade Mar tima para Seguranca do Tr fego Aquavi rio 1 A Diretoria de Portos e Costas DPC e o Distrito Naval DN CAP TUL
35. s tripulantes para o uso do colete salva vidas entendido C mbio COMANDANTE 12 Operador Vou corrigir a amarra o e orientar meu pessoal Solicito aguardar no canal 16 entendido C mbio OPERADOR 12 Afirmativo Comandante Passando para o canal 16 C mbio COMANDANTE 16 Aten o Aten o Eclusas 1 ou 2 Empurrador Cruz na escuta C mbio OPERADOR 16 Eclusa 1 ou 2 Vamos ao canal 12 entendido C mbio Emitente Canal Fraseologia Padr o COMANDANTE 16 Ok Empurrador Cruz Passando para o canal 12 C mbio COMANDANTE 12 Eclusa 1 ou 2 Amarra o conclu da C mbio OPERADOR 12 Comandante Opera o de eclusagem sendo iniciada Voltando para o canal 16 entendido C mbio 25 COMANDANTE Ok operador entendido passando ao canal 16 C mbio OPERADOR Aten o Aten o Empurrador Cruz Vamos ao canal 12 entendido C mbio COMANDANTE Eclusa 1 ou 2 Passando para o canal 12 C mbio OPERADOR Comandante Ap s os dois toques de sirene longos Est autorizado a desatracar desamarrar e sair da c mara da Eclusa entendido C mbio COMANDANTE Entendido Operador Retornando ao canal 16 C mbio OPERADOR Ok Comandante Voltando ao canal 16 C mbio final 26 ANEXO VI INFORMAC ES A SEREM FORNECIDAS PELOS CO
36. tante e a jusante demarcados por boias ou por placas de margem incluindo a eclusa XXIV Processo de Eclusagem Ser considerado iniciado a partir do instante em que tendo sido dada autoriza o pelo operador da eclusa a correspondente embarca o adentrar a rea de seguran a Ser considerado conclu do quando a embarca o deixar a rea de seguran a pelo lado oposto ao da entrada da rea referida XXV Calado Dist ncia vertical do fundo da embarca o quilha at a linha d gua XXVI P de piloto Dist ncia vertical do fundo da embarca o quilha at o leito do rio canal ou reservat rio XXVII Trecho cr tico Trecho naveg vel cuja largura e ou raio de curvatura n o permite o cruzamento de comboio Tipo Tocantins com outra embarca o XXVIII Trecho restrito Trecho naveg vel cuja largura e ou raio de curvatura n o apresenta restri o para o cruzamento de comboio Tipo Tocantins com outra embarca o por m em fun o das caracter sticas do local exige dos comandantes das embarca es aten o especial por ocasi o da navega o com aquele tipo de comboio XXIX Passos com Restri es Segmentos naveg veis baixios inclusive no trecho em corrente livre que exigem dos comandantes aten o especial quanto as condi es de largura e profundidade do canal de navega o XXX Folha de Avalia o de Sinaliza o FAS Formul rio destinado ao registro das ocorr ncia
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