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Energia Solar Térmica

1. FIGURA 13 PAINEL SOLAR T RMICO CASEIRO COMPLETO FONTE PR PRIA FIGURA 11 FIGURA SUPERIOR DO PAINEL FONTE PR PRIA 54 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 9 Bibliografia AKI s d Obtido em 15 de 12 de 2012 de www aki pt Andrade V 2013 Central do Pego parada h seis meses Economia Expresso 10 Ba ta A M Chagnazaroff B amp Guimar es T B 1999 O desafio da estrat gia de parcerias para a inova o tecnol gica o caso da incubadora da Funda o Biominas Rio de Janeiro Bell J 2008 Como realizar um Projecto de Investiga o Lisboa Gradiva Bento V Machado J F amp Leite A N 2012 A Crise Financeira e Econ mica Internacional Boaski A 23 de 08 de 2010 Worldpress Obtido em 27 de 06 de 2013 de http napublicidade wordpress com 2010 08 23 estagios do ciclo de vida do produto Brooke R 1989 Managing the enabling authority Harlow Longman Campani o H M 2010 Sistemas Solares T rmicos Centralizados Aplica o em Habita o Social Lisboa Lisboa Lisboa Universidade de Lisboa Faculdade de Ci ncias Departamento de Engenharia Geogr fica Geof sica e Energia Carlomagno M 17 de 09 de 2012 Obtido em 27 de 06 de 2013 de http www 3minovacao com br blog tecnologia 2 2012 09 17 iphone 5 um ot
2. Instituto Superior de Gest o Mestrado em Gest o de Energia Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Constan a Galv o Disserta o apresentada no Instituto Superior de Gest o Para obten o do grau de mestre em Gest o de Energia Orientador Professor Doutor A Rui C Moreira de Carvalho LISBOA 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Sum rio Esta disserta o tem o intuito de apresentar um prot tipo constru do por Jorge Louren o em Olh o Algarve permitindo desta forma promover pistas para a cria o de um novo produto vocacionado para o aproveitamento de Energia Solar T rmica para o aquecimento de ar Assim ser analisado um painel solar que produz Energia Solar T rmica constru do com latas de refrigerante e alguns materiais b sicos de constru o Al m de apresentar uma forma simples de se construir um Painel Solar T rmico Caseiro em casa este prot tipo poder ser aplicado a diversos tipos de interven es tais como o aquecimento de habita es a secagem de frutos e de peixe ou de tabaco etc A investiga o centrar se principalmente no sen
3. Segundo o Nobel da Economia Robert Solow os avan os tecnol gicos t m uma grande influ ncia no desenvolvimento econ mico Carlomagno 2012 As na es concorrem para atrair empresas inovadoras para aumentarem o crescimento do emprego e melhorarem a produtividade Uma economia mais inovadora faz um maior investimento em pessoas assim como em capital e tem uma maior capacidade para atrair e reter pessoas altamente qualificadas Sarkar 2010 18 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Para Carvalho 2010 as empresas inovadoras ou seja aquelas que investem mais em conhecimento de natureza tecnol gica conseguem criar valor com maior facilidade Inova o um conceito que est fortemente ligado ao conceito de Ci ncia e Tecnologia e estes encontram se interligados entre si Os avan os na ci ncia est o directamente ligados s inven es tecnol gicas existentes As Outras Actividades Cient ficas e T cnicas OAC amp T constituem um conjunto de actividades sem car cter significativamente inovador nomeadamente os ensaios e testes de rotina e normaliza o a consultoria t cnica o controlo de qualidade os cuidados m dicos especializados a documenta o e a informa o cient fica e t cnica e a sua difus o a prospec o dos recursos naturais os servi os de patent
4. o Fase de Crescimento R pido Fase de Crescimento Lento e Fase de Maturidade Carvalho 2010 Descrevendo individualmente as caracter sticas direccionadas a cada fase podemos citar Carvalho 2010 Fase de Introdu o a nfase colocada no produto O investimento fixo e a experi ncia e qualifica es m nimas est o no seu n vel mais baixo mas os conhecimentos cient ficos tecnol gicos bem como as vantagens m nimas de localiza o s o altos O pre o de venda da tecnologia elevad ssimo pois as empresas inovadoras pretendem monopolizar a informa o tecnol gica Fase de Crescimento R pido early growth o mercado cresce rapidamente e o focus muda do produto para o processo de produ o O investimento fixo a experi ncia e as qualifica es m nimas crescem embora se encontrem a um n vel ainda relativamente baixo O conhecimento cient fico e tecnol gico e as vantagens de localiza o m nimas encontram se ainda a um n vel elevado mas com tend ncia decrescente Fase de Crescimento Lento late growth o foco coloca se na gest o do crescimento da empresa e na conquista de quotas de mercado O investimento fixo m nimo encontra se a um n vel elevado e com tend ncia crescente A experi ncia e as qualifica es m nimas est o no seu n vel mais alto o que impede a entrada de novas empresas O conhecimento cient fico e tecnol gico e as vantagens de localiza o m nimas est o a um n vel mais
5. o de vapor de processo na ind stria condicionamento de ar recorrendo a m quinas frigor ficas produ o de electricidade por via t rmica com recurso a turbinas de baixa temperatura ou dessaliniza o com sistemas multiflash e Temperaturas altas 150 C a 300 C essencialmente aplica es industriais de produ o de energia el ctrica por via t rmica em que necess rio recorrer a tecnologias em que se fa a um seguimento do movimento aparente do sol e Temperaturas muito altas gt 300 C utilizadas na produ o de energia el ctrica por via t rmica com ciclos termodin micos de alta temperatura O tipo de painel solar que est a ser analisado neste projecto apenas se adequa para temperaturas baixas e m dias 25 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 3 1 Edif cio Energeticamente Eficiente O Instituto Nacional de Engenharia Tecnologia e Inova o I P INETI ao conceber o Edif cio Solar XXI edif cio de fun es de servi os e laborat rios na zona de Lisboa teve em conta caracter sticas espec ficas para criar um edif cio energeticamente eficiente Assim o edif cio foi concebido numa l gica integradora de v rias estrat gias que no seu conjunto ir o determinar o seu comportamento t rmico final Gon alves 2005 Este projecto torna se uma refer ncia p
6. muitas vezes at uma parceria O empreendedorismo consiste na capacidade de criar ou identificar uma oportunidade de mercado vi vel atrav s da cria o de uma nova organiza o ou de transforma o de uma j em actividade para atingir os novos objectivos de uma forma eficaz e eficiente Esperan a e Matias 2009 Este projecto centra se na apresenta o de uma ideia materializada que pode ser melhorada para assim surgir a hip tese de utiliza o comercial da mesma 49 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Apesar de n o ter sido efectuada uma an lise do funcionamento do Painel Solar em termos t cnicos foram detectados alguns entraves tais como a fr gil efic cia em dias de chuva As condi es climat ricas s o o grande influenciador do funcionamento do Painel Solar estreitando o intervalo de localidades com possibilidade de o utilizar estas conclus es foram atingidas por fonte pr pria com uma an lise experimental A comercializa o deste equipamento de uma forma melhorada pretende dar resposta quest o 1 tentando que o seu funcionamento d apoio no aquecimento de ar de estufas Apesar de este projecto se centrar principalmente na an lise ao aquecimento de ar de estufas o mesmo pode ser utilizado para a secagem de peixe de frutos e de tabaco de prever que
7. ncia Verifica o Clim ticas de entrada de sa da 11 Dez 2012 14h30min Pouco Nublado 16 C gt 42 C 12 Dez 2012 15h00min C u Limpo 16 C 85 C 17 Dez 2012 16h15min Chuva 15 C 12 Fev 2013 11h30min Muito Nublado 15 C 53 C 12 Fev 2013 15h23min Meio nublado 17 C 60 C 16 Fev 2013 11h00min Muito nublado 15 C 45 C 17 Fev 2013 16h20min Muito nublado 16 C 20 C Muito 23 Fev 2013 12h04min 15 C 38 C nublado Chuva 23 Fev 2013 15h05min C u limpo 18 C 87 C 24 Fev 2013 16h40min C u limpo 15 C 50 C Meio 02 Mar 2013 14h00min 16 C 52 C Nublado Vento Meio 08 Mar 2013 15h30min 17 C 40 52 C nublado Chuva 10 Mar 2013 13h15min Pouco nublado 17 C 88 C 41 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 1 A primeira linha n o consegue identificar a temperatura de sa da com exactid o porque data da observa o n o estava dispon vel um term metro com uma escala superior normal A temperatura m xima do term metro dispon vel era de 42 C e a escala rebentou ao medir a temperatura de sa da As restantes observa es foram efectuadas com um term metro de inox para utiliza o em fornos pelo que a sua escala superior Observando a tabela 2 podemos verificar que as condi es climat ricas s o o grande influenciador do funcionamento do Painel Solar Em dias de chuva quand
8. o de emprego Covin e Slevin 1989 Encontraram uma postura empresarial que relaciona a alta performance de pequenas empresas que operam em ambientes hostis Empreendedorismo empresarial Hannan Freeman 1984 Aldrich 1999 Algumas organiza es est o mais preparadas para competir Sociologistas organizacionais Nascimento e morte de empresas competi o Acs e Audretsch 1990 As pequenas empresas contribuem com uma percentagem substancial para a inova o Inova es tecnol gicas e pequenas empresas MacMillan et al Analisaram as estruturas e os investimentos Recursos Estrutura Constan a Galv o 2013 9 de 58 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 1987 Sahlman 1992 das empresas Larson 1992 Como os empreendedores desenvolvem e utilizam as networks para acederem informa o para aumentarem o capital e para aumentarem a sua credibilidade Redes e capital social Estudaram 1849 start ups recorrendo a uma an lise multivariada e verificaram que a Bruderl et al probabilidade de sobreviv ncia era maior se 1992 tivessem mais empregados mais capital psi inicial mais capital humano e estrat gias dirigidas ao mercado nacional An lise de factores de cria o das empresas identifica o da oportunidade procur
9. o mais uma op o de Portugal de uma necessidade primordial Segundo Ferreira Santos e Serra 2010 o empreendedor o indiv duo que cria algo novo com valor dedicando o tempo e o esfor o necess rios para garantir a manuten o da sua empresa assumindo os riscos financeiros psicol gicos e 1 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o sociais e recebendo as recompensas financeiras de satisfa o e de independ ncia pessoal e econ mica Muitas pessoas manifestam o seu interesse por empreender por diversas raz es umas por necessidade outras pelo desejo de independ ncia financeira e outras mesmo pelo desejo de independ ncia de hor rios e obriga es no entanto s o poucos os que d o o ltimo passo para se tornarem verdadeiramente empreendedores A realidade que embora muitas pessoas manifestem o desejo de serem patr es de si pr prios e tenham ou consigam aceder ao capital necess rio detenham os conhecimentos e as capacidades e at vislumbrarem ideias potencialmente vi veis poucas pessoas as concretizem na cria o de uma empresa Ferreira Santos e Serra 2010 Poucos t m a coragem de dar o ltimo passo para o empreendedorismo pois este apresenta muitos riscos Implica o abandono do emprego actual caso exista ou estilo de vida implica o risco de insuces
10. o das ideias Sarkar 2010 Segundo Carvalho 2010 citando Adriano Freire 1997 qualquer projecto de inova o deve atravessar seis fases do ciclo de inova o a saber oportunidade ideia desenvolvimento teste introdu o e difus o Para uma empresa a inova o pode estar interligada com o lan amento de novo s produto s melhoria de produto s j existente s ou at mesmo a altera es a n vel organizacional Carvalho 2010 Schumpeter 1939 defende que inova o emerge aquando da introdu o de um novo produto ou uma melhoria da qualidade de um produto j existente a introdu o de um novo m todo de produ o inova o no processo a abertura de um novo mercado em particular um novo mercado para exporta o uma nova fonte de fornecimento de mat rias primas ou de bens semi facturados uma nova forma de organiza o industrial Para Caron 2006 a inova o concilia a necessidade social e a procura com proposta tecnol gica e cient fica adaptando o produto processo e ou servi o para o mercado Assim a inova o interliga fun es novas com o progresso que tende a 15 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o alterar processos de produ o desenvolvendo uma organiza o de trabalho contempor nea que produz novas mercadorias abrindo espa o pa
11. Maior proveito para utiliza es que s o necess rias em poca de Ver o secagem de tabaco peixe e frutos Necess rio um ajuste na constru o do Painel Solar T rmico Caseiro para que o processo de comercializa o seja mais vi vel 51 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 8 Anexo FIGURA 5 M DULO DE PAIN IS FOTOVOLTAICOS COM VENTILA O INFERIOR E SUPERIOR FONTE EDIF CIO XXI 2005 FIGURA 6 ASPECTO DOS DOIS ORIF CIOS DE VENTILA O NO INTERIOR DAS SALAS VIRADAS A SUL FONTE EDIF CIO XXI 2005 52 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o FIGURA 7 PROMENOR DO SISTEMA DE ABERTURA E FECHO DOS ORIF CIOS DE VENTILA O FONTE EDIF CIO XXI 2005 FIGURA 8 ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA FOTOVOLTAICO COM APROVEITAMENTO T RMICO FONTE EDIF CIO XXI 2005 53 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o FIGURA 10 COLECTOR DO PAINEL SOLAR T RMICO CASEIRO FONTE PR PRIA FIGURA 9 LATAS DE REFRIGERANTE FONTE PROPRIA FIGURA 12 ORIF CIO SUPERIOR FONTE PR PRIA
12. activo tem duas exig ncias b sicas executar as suas actividades correntes para sobreviver aos desafios dos dias de hoje e adaptar essas actividades para sobreviver aos dias de amanh Citando K gl 2012 Churchill e Lewis 1983 defendem no seu artigo sobre os cinco est dios de desenvolvimento de pequenas empresas que medida que a empresa vai amadurecendo o trabalho do empreendedor come a a ser cada vez mais deixar ir Ali s referem que os empreendedores que n o delegam sufocam o crescimento da empresa assim como os pais demasiado controladores retardam o desenvolvimento dos filhos Segundo estes autores medida que a empresa vai crescendo o empreendedor tende a gastar cada vez menos tempo a criar e cada 16 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o vez mais tempo a gerir A percentagem de trabalho executada por outras pessoas deve assim ser cada vez maior o que significa delegar cada vez mais E a falta de capacidades para delegar inclusivamente apontada como uma das causas de insucesso encerramento da actividade de muitas empresas Este par grafo mostra nos como fundamental a empresa continuar a inovar para conseguir manter se no mercado Assim torna se importante a an lise detalhada das quatro fases do ciclo de vida da tecnologia Fase de Introdu
13. baixo e com tend ncia decrescente O pre o de venda da tecnologia relativamente elevado na medida em que as empresas procuram o monop lio dos mercados 17 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Fase de maturidade o produto e os processos de produ o est o estandardizados O investimento fixo m nimo atinge o seu auge O conhecimento cient fico e tecnol gico e as vantagens de localiza o m nimas est o no seu n vel mais baixo A experi ncia e as qualifica es m nimas diminu ram fortemente No entanto Sarkar 2010 defende que inova o muito mais do que crescer e tentar manter a posi o no mercado sobre introduzir novos produtos ou processos ou romper com os existentes no mercado Aqui aplica se o conceito de Inova o Incremental explicado anteriormente Para uma melhor percep o podemos verificar o gr fico seguinte FIGURA 1 GR FICO EXEMPLIFICATIVO DE INOVA O INCREMENTAL FONTE CARLOMAGNO 2012 aed Technology PERFORMANCE 4 2nd Technology edi tet Technology TIME OR ENGINEERING EFFORT O gr fico da figura 1 exemplifica como funciona a Inova o Incremental Este tipo de inova o exige que antes de se iniciar a fase de decl nio do produto este sofra alguma altera o inova o para que se continue a destacar no mercado
14. conhecimento dos M todos de Investiga o que sempre foram mais desenvolvidos na sua rea e sem ele teria sido mais dif cil e teve paci ncia para o meu feitio impertinente durante o tempo do Projecto ajudando me a ultrapassar as dificuldades que foram surgindo Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Constan a Galv o 2013 Dedico este projecto aos meus av s Rolando Galv o e Henrique Abecasis que infelizmente j c n o est o para me acompanharem Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o ndice SUM RIO siso E nos dates sssvcetusbusssdavevscslasdas cesascbudexatiessbesvausalesvadsbussudscebaatasuuunveusaaides II Abstrait ioten aaa e ea RD a a a a van a asta adden II Agradecimentos ssesiisisciicss deasscssinzectandssssdestaavecs sagusicssiabaicssdesssasstsbvdaasdeussaseiabausasducavas IV fato o ARNS RREO RSRS SEDES RREO NERD RISE RSRS ARA RR CRRD SR VI Indice de FIQUIGS saiasaas canina nulo iias faso danilo anda Do aaa vil Indice de Gr ficos sa sas nar nda ad a vill ndice de Tabelas cay iesiesectvcacselessiienepiel Guta vans sneeteneeioenteinatsvelucsiopeasinee vil 1 SEV ODUM CGO sic scsi sies vo sinakawa ita To sb qo ans oydv cele ailesesa evynesetiel suede uai aa aaa 1 1 1 Utiliza
15. de ar Instituto Superior de Gest o Agradecimentos Gostaria de iniciar os agradecimentos gratificando fundamentalmente Jorge Louren o por me permitir explorar algo constru do por ele para o desenvolvimento do projecto para obten o do grau de mestre em Gest o de Energia no Instituto Superior de Gest o Gostaria tamb m de agradecer a Yago Inclan pela disponibilidade prestada para esclarecimentos nos dias em que n o foi poss vel a Jorge Louren o Agrade o tamb m e destacando o pelo apoio que me deu nas dificuldades ultrapassadas durante o per odo de trabalho na tese ao meu orientador Professor Doutor Ant nio Rui C Moreira de Carvalho o qual tanto me acompanhou durante o per odo de lecciona o como no per odo de prepara o do projecto importante referir o apoio dos meus colegas de Mestrado Ant nio Edna Francisco Guilherme Ivo Jaqueline Mafalda Pedro e Ricardo deram me apoio principalmente durante o ano curricular que se tornou a base para efectuar este projecto Por ltimo mas n o menos importantes gostaria de agradecer a todos os meus familiares e amigos pela paci ncia demonstrada que tiveram e o apoio que me deram nesta fase com menos disponibilidade Agrade o aos meus pais Cristina e Miguel Galv o que s o os meus alicerces de vida e que sem eles nunca seria poss vel estar aqui Gostaria de dar um agradecimento especial ao meu marido Marco Guerreiro que me ajudou no desenvolvimento do
16. destas circunst ncias imprevistas Outras vezes por m isola o do material pode acontecer fugas de calor Por todos estes motivos Cusa 1999 recomenda que apenas aceit vel como normal um rendimento do painel solar entre os 60 e os 75 24 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Um grande entrave ao funcionamento do Painel Solar T rmico Caseiro s o tamb m as chuvas Assim considera se tamb m importante a an lise dos n veis de pluviosidade do local onde se pensa inserir o Painel Solar Segundo Campani o 2010 o uso de energias renov veis como o caso da Energia Solar oferece apenas resultados positivos para o ecossistema terreste uma vez que est livre de emiss es de GEE No entanto esta pode tamb m oferecer resultados financeiros positivos A Energia Solar pode ser utilizada em diversas situa es Segundo Santos 2008 existem diferentes desenvolvimentos das tecnologias de convers o solar em fun o da gama de temperatura exigidas na aplica o Assim surgem nos as seguintes categorias e Temperaturas baixas da temperatura ambiente at os 90 C estas s o maioritariamente utilizadas para aquecimento de piscinas e aquecimentos de gua para fins de aquecimento sanit rio ambiente ou pr aquecimento e Temperaturas m dias 90 C a 150 C utilizadas para produ
17. funcionamento de um Painel Solar T rmico comum para que possa ser comparada e analisada a poss vel utiliza o do Painel Solar T rmico Caseiro como complemento para o aquecimento de ar de estufas sendo posteriormente estudado o seu poss vel mercado atrav s do processo de difus o de combina o do sistema de Ci ncia e Tecnologia 5 2 1 O porqu da pesquisa O estudo apresenta vantagens importantes tanto a n vel social como ambiental tecnol gico e econ mico Nos ltimos anos tem sido grande a propaga o de utiliza o de ar condicionado aquecedores tanto a g s como el ctricos para aquecimento e arrefecimento do ar Este projecto visa a promo o de um sistema de aquecimento de ar para poss vel utiliza o em estufas poss vel que uma empresa com essas infra 33 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o estruturas tenha o interesse gratuito de publicitar este produto com visitas s suas instala es de forma a promov lo e assim incentivar as pessoas ao consumo do tipo fa a voc mesmo pois t m um custo de produ o bastante inferior ao comercializado Segundo Sprenger 2007 se as desigualdades de procura ao longo do dia forem diminu das ser tamb m adiado o investimento numa estrutura maior de transmiss o e distribui o de energia el ctrica Al m do as
18. o Painel Solar por si s n o suficiente para o aquecimento de uma estufa sem a utiliza o de energia complementar g s petr leo ou el ctrica Considera se assim este sistema como um complemento para o aquecimento de uma dada rea volume A possibilidade de as empresas apresentarem estas instala es como empresas respons veis socialmente e desta forma publicitar este produto nas visitas s suas instala es poder ser poss vel promover o prot tipo analisado O custo de aquisi o do equipamento analisado atractivo pelo que para apoio ao aquecimento este sistema pode ser estimado como uma mais valia Considera se tamb m uma mais valia a utiliza o de latas de refrigerante para a sua constru o que se tratam de material com decomposi o muito lenta Sprenger 2007 sendo assim favor vel para o ambiente o reaproveitamento das mesmas Respondendo quest o 2 podemos concluir que o Painel Solar ainda se trata de um bem bastante rudimentar para comercializa o sendo necess ria a melhoria do mesmo Considera se interessante a ideia de conjugar o sistema criado com a ideia de instala o apresentada no projecto do Edif cio XXI Gon alves 2005 Desta forma poss vel melhorar o seu funcionamento e aumentar a sua competitividade no mercado 50 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Insti
19. o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o O Projecto ser essencialmente feito com base em dados secund rios sendo tamb m utilizados dados prim rios como a observa o do Painel Solar T rmico Caseiro A investiga o iniciar se pelo cap tulo 2 que se trata de um revis o bibliogr fica dos diversos conceitos que se consideram importantes para o desenvolvimento deste projecto Neste caso considera se importante o desenvolvimento dos conceitos de Empreendedorismo Parcerias e Inova o Ap s a defini o dos conceitos a aplicar apresentado um exemplo de um projecto no cap tulo 3 onde s o aplicados sistemas de Energia Solar Este caso exibe diversas ideias as quais poder o ser teis para investiga es futuras Posteriormente no cap tulo 4 ser apresentado o Objecto de Estudo Neste caso a investiga o centrar se num Painel de Energia Solar T rmica Caseiro Este painel foi constru do com base em materiais para reciclar como por exemplo latas de refrigerante e pain is sandwich Neste mesmo cap tulo ser o definidas as perguntas de partida que nos ajudar o a atingir os nossos objectivos e ter se o em conta quais as limita es que este projecto apresenta As perguntas de partida que nos ajudar o no desenvolvimento do projecto de investiga o 1 Como manter a temperatura ambiente de uma estufa de uma forma dura
20. petr leo GPL utilizado em alguns aquecedores de ar como o g s natural provocam durante a sua queima a emiss o de g s carb nio e s o fontes esgot veis 34 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Segundo Sprenger 2007 todas estas quest es incluem a diminui o da cobertura vegetal destrui o de ecossistemas extin o de esp cies dano paisagem natural emiss o de GEE pela fermenta o da mat ria org nica nos reservat rios epidemias altera es no clima regional e importantes impactos sociais GR FICO 1 GR FICO COM INFORMA O DOS VALORES DE IMPORTA O E EXPORTA O DE ELECTRICIDADE EM PORTUGAL FONTE REN 2010 13000 11000 4 9881 Energia GWh 8 11000 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 ME importa o EM Exporta o Saldo Expl llmp Utiliza o Exp Imp O gr fico 1 mostra nos a evolu o da quantidade de electricidade GWh que importada e exportada em Portugal desde o ano 1998 at 2009 Como podemos verificar entre 1998 e 2001 a quantidade de electricidade importada e exportada era semelhante no entanto desde 2001 vis vel o aumento nas importa es e a diminui o em exporta es O gr fico 1 mostra nos tamb m a utiliza o de energia em Portugal nestes anos onde v
21. projectados para dois tipos de utiliza o para a produ o de energia el ctrica e para o aquecimento do ar A utiliza o dos pain is solares fotovoltaicos aquecem a faixa de ar existente entre os pain is e a parede exterior do edif cio potenciando correntes de convec o natural Desta forma cada sala comunica directamente com o espa o posterior dos pain is recuperando o calor produzido atrav s de dois orif cios um inferior e um superior controlados pelo utilizador da sala Gon alves 2005 como podemos ver na figura 6 que se encontra em anexo Com o sistema de abertura e fecho dos orif cios poss vel utiliz los no Inverno para o aproveitamento do calor para o aquecimento do ar No Ver o poss vel utiliz lo de duas formas os orif cios est o ambos encerrados e o ar evacuado directamente para o exterior ou por outro lado podemos aproveitar o efeito de chamin para evacua o do calor interno da sala para o exterior tendo aberto apenas o orif cio superior 27 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Na meia esta o o sistema poder funcionar como pr aquecimento do ar novo no qual o ar circula por convec o natural no espa o interior aos pain is onde aquecido sendo injectado directamente no interior da sala atrav s do orif cio superior de comun
22. s l minas separadas uma da outra Ao expor a Caixa ao Sol durante o dia observou se um registo de 118 C tal invento foi denominado caixa quente O Painel Solar T rmico Caseiro apresenta as seguintes caracter sticas v Se Re Ne RS rea da zona de latas 1 45m 94cm 154cm Area da zona de colectores 0 19m 2 0 38 m 94cm 20 cm 2 Tamanho Total do Painel 2 64m 2 20m 1 20m N total de colunas de latas 12 N de latas por coluna 14 N total de latas 168 32 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 5 M todo de Investiga o 5 1 Perguntas de Partida Para se definir qual a nossa pesquisa necess rio primeiro definir a nossa problem tica Neste caso considera se como problem tica as seguintes perguntas de partida 3 Como manter a temperatura ambiente de uma estufa de uma forma duradoura e economicamente vi vel 4 Ser poss vel evoluir no sentido de promover o equilibrio competitividade no mercado para aquecimento de ar ambiente 5 2 Enquadramento Te rico Esta pesquisa parte apenas da cria o de formula o te rica da visualiza o do Painel Solar para desenvolvimento de sistema de capta o de ar quente a partir de uma situa o baseada no aproveitamento de latas de refrigerante No cap tulo anterior analisou se o
23. solar Energy constructed using cans and some basic construction material Besides explaining a simple way of constructing a homemade Solar Thermic panel this prototype will be applied in diverse existing interventions such as space heating drying fruit and or tobacco The research will be focused mainly on the effect of heating greenhouses in particular in Algarve where the solar panel is installed This work verifies the experimental assembly of the homemade Thermic Solar Panel and analyses the relating concepts as well as the applicability of such panel The main objective of this research is to associate the concept of rationality energy to the concept of reusing soda cans and to present new forms of energy production systems that can be built easily at home in order to increase the economic sustainability of greenhouses or other type of building through the use of solar panels for air heater Notice that the project had obstacles such as Solar Panel was not mounted or tested in any greenhouse in order to test its effects and this work took into account as a prerequisite be purely academic so for further analysis it was considered that for a division of 30m Panel Homemade Solar Thermal has a yield of 2 C Key words Solar Air Heater Solar Thermal Energy Entrepreneurship Partnerships Innovation Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento
24. 0 1m 3 80 Alibaba TOTAL 233 87 Infelizmente nao foi possivel encontrar um valor 100 fidedigno para a cer mica tendo sido utilizado o valor disponibilizado pelo site Alibaba Assim podemos calcular que o custo do Painel Solar T rmico Caseiro de 234 No entanto como nos c lculos n o est o considerados os pequenos materiais como parafusos materiais isoladores e afins iremos arredondar o custo do Painel Solar para 250 Tendo em conta que um Painel Solar marca Vulcano para utiliza o em Circula o for ada n o apresenta pre os inferiores a 550 considera se o custo do Painel Solar favor vel Considerando uma margem de 50 o produto seria vendido por um valor unit rio Painel Solar T rmico Caseiro completo pelo valor de 375 o que se apresenta ainda bastante inferior ao valor utilizado pela Vulcano sendo assim uma margem vantajosa Hoje em dia por este valor consegue se adquirir um ar condicionado utilizado para o aquecimento e arrefecimento de ar com boa qualidade No entanto 47 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o o ar condicionado torna se um custo constante na sua utiliza o Para uma an lise mais detalhada podemos usar como exemplo o Ar Condicionado AQVO9PSBN Samsung este aparelho j apresenta diversas formas de poupan a de en
25. 013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 5 4 5 5 6 6 1 6 2 6 3 7 7 1 Limita es do Projects ss ic eciessccccessseccccessvecdesesesetsoascnscsecsseetdeasvecdedeseeedceasecdeae 38 Conceptualiza o de Conceitos sscccsssssccccssssccccsssssccessscsceesssssceensssseeeeees 39 Resultados da observa o do Painel Solar T rmico Caseiro cccceee 41 Integra o das vari veis analisadas ao Painel Solar T rmico Caseiro 44 Vantagens e Desvantagens sessssssssssssosesessesssosessssssosesessssscosessesssosesessssssose 45 Mercado e Barreiras ssssssssececececcececsseeceeecescecceseeseeeeeseeeecssseeeeseessasecssesees 47 CONCIUSGO TEE soninuia E vino ia sho dans A a sas noi Ned dba inda ana aui Guiadas Hands 49 Pistas para futuros projectos de investiga o cccesssssececrssssceeessssceseessseeees 51 ANEXO siccsccssssssesied cdssenseisescesscosstestssesses cdabsseovisboccsscvcescatevess casssepbesesdeosesoeesoees 52 BIDNOGIOV Gs sisaascnasivatesencassereasausautassulestwavedes casuaseswnuasseutasdabasaaavebasen sauiesvasduseued 55 VII Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o ndice de Figuras Figura 1 Gr fico exemplificativo de
26. Educational Scientific and Cultural Organization Pavilh o do conhecimento Ci ncia Viva s d Obtido em 27 de 06 de 2013 de http new pavconhecimento pt visite nos exposicoes detalhemodulo asp id_obj 1269 Propriedades T rmicas dos Materiais s d Obtido em 15 de 12 de 2012 de https www google pt url sa t amp rct amp q amp esrc s amp source web amp cd 6 amp cad rja amp ved OCFQQFjAF amp url http 3A 2F 2Fwww feng pucrs br 2F schroeder 2F Materiais 2520Ceramicos 2FPropriedades 2520T 25E9rmicas 2520dos 2520Materiais 2520Cer 25E2micos ppt amp ei Q0oDMUNH2E4a2hAfXr Quivy R amp Campenhoudt L V 1998 Manual de Investiga o em Ci ncias Sociais Lisboa Gradiva Roberts E B 2002 Innovation Driving product process and market change S Francisco CA Jossey Bass Samsung sd Obtido em 29 de 12 de 2012 de Samsung http www samsung com pt consumer hnome appliances air conditioner domestic AQV12KBBN features Sanidelos s d Obtido em 15 de 12 de 2012 de https www google pt url sa t amp rct j amp q amp esrc s amp source web amp cd 4 amp cad rja amp ved OCEoQFjAD amp url http 3A 2F 2Fwww sanidelos pt 2Fdownload php 3Fid 3D1 O amp ei e4jMUI61LI 57 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 3hAfx0oGgBQ amp usg AFQjCNGmrrnOm_QEJUGfQYSy1TE1SmpQ3g amp sig2 drnYle
27. Estes elementos tratam se principalmente de aspectos comportamentais tendo como exemplo a novidade a organiza o a cria o a criatividade a riqueza e risco Existem diversas motiva es que levam o indiv duo a tornar se empreendedor sendo estas independ ncia n o querer trabalhar por conta de outrem perspectiva de ganhar dinheiro procura de satisfa o no trabalho realiza o pessoal e observa o de uma oportunidade aliciante A realidade que embora muitas pessoas manifestem o desejo de serem patr es de si pr prios tenham ou consigam aceder ao capital necess rio detenham os conhecimentos e as capacidades e at vislumbrarem ideias potencialmente vi veis poucas pessoas as concretizem na cria o de uma empresa Ferreira Santos e Serra 2010 Um empreendedor segundo Ferreira Santos e Serra 2010 um indiv duo que apresenta tra os e caracter sticas marcantes tais como um sujeito com iniciativa pr pria de conceber algo novo e de valor acrescentado seja para o pr prio empreendedor seja para o seu cliente 6 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Tem possibilidade de conceder o seu tempo e esfor o com o objectivo de concretizar o empreendimento e garantir o seu sucesso Colhe gratifica es sob a forma financeira de liberdade gratid o social
28. Inova o Incremental Fonte Carlomagno 2012 NERD NNE E PR PDD RD RAD APNR RD PADARIA PNI PRN DD PAD RR RN RA RD 18 Figura 2 Corte de um colector PlanO sssereessssccccssssccccesssccccessssccccssssceccesscssees 30 Figura s Painel Sandwich ais nestas apaaiascsesendisa doado uia cada a Dana dadas di da rasa anda de 30 Figura 4 Constitui o de Painel Solar T rmico Caseiro ceceeeeeseerereeeererenos 31 Figura 5 M dulo de pain is fotovoltaicos com ventila o inferior e superior Fonte Edif cio XXI 2005 ssascsasissusvcsszesscsievntevas nada aa ae 52 Figura 6 Aspecto dos dois orif cios de ventila o no interior das salas viradas a Sul Fonte Edificio MXI 2005 iiinis iranieni aaaeaii aapa 52 Figura 7 Promenor do sistema de abertura e fecho dos orif cios de ventila o Fonte Edificio XXI ZOOS aisesease since cstcnavsaneavdguevbenaneususerssvadnudednudhdvnsvacsevennssvedudvaceus 53 Figura 8 Esquema de funcionamento do sistema fotovoltaico com aproveitamento t rmico Fonte Edif cio XXI 2005 ic ccccvohesnatscnsxactvansasasannaacaveosancdesaneasieseieseetavents 53 Figura 9 Latas de refrigerante Fonte POPrid sssccccssssccccssssssccccssssccccessscseees 54 Figura 10 Colector do Painel Solar T rmico Caseiro Fonte Pr pria 54 Figura 11 Figura superior do Painel Fonte Proprid 00ssssssssccceccccessssssesseseees 54 Figura 12 Orif cio superior Fon
29. X 9ZpHDaAhHrqxc3Q amp bvm bv 1355325884 Santos J Julho de 2008 Estudo de Sistemas Solares T rmicos para aplica o a micro gera o Porto Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Sarkar S 2010 Empreendedorismo e Inova o Lisboa Escolar Editora Schumacher E F 1973 Small is Beautiful a study of economics as if people mattered Londres Blond and Briggs Schumpeter J 1934 The Theory of Economic Development Harvard University Press Set bal Gerador de pre os s d Obtido em 15 de 12 de 2012 de http setubal geradordeprecos info FVP FVP010 html Sprenger R L 2007 Aplica o do Sistema Fechado no Aquecedor Solar de gua de Baixo Custo para Reservat rios Residenciais Isolados Termicamente Concep o e Comissionamento de um sistema piloto de teste Disserta o Universidade Federal do Paran P s gradua o em Constru o Civil Curitiba Stevenson H H amp Gumpert D 1985 The Heart of Entrepreneurship Harvard Business Review Vulcano s d Vulcano pre os paineis solares Obtido em 16 de 12 de 2012 de Vulcano pre os paineis solares http Awww vulcano pt login portletbridge 466598 tabela preos solar nov 2011 pdf Worten s d Obtido em 29 de 12 de 2012 de Worten www worten pt 58 de 58 Constan a Galv o 2013
30. a aquecer que conforme o n mero de dias de utiliza o ter tend ncia a apresentar temperaturas superiores levando a que a temperatura de entrada tender a ser superior Assim se a temperatura absorvida pelo Painel Solar for superior considerada para a nossa an lise 16 C prov vel que o calor emitido pelo mesmo seja superior Esta hip tese n o pode ser analisada pelo facto de o Painel Solar T rmico Caseiro n o estar instalado em qualquer estufa para estudo 6 1 Integra o das vari veis analisadas ao Painel Solar T rmico Caseiro A constru o do Painel Solar um pouco simples e poder permitir a autoconstru o ou seja fa a voc mesmo Isto pode implicar dois tipos de comercializa o do mesmo 1 A primeira forma de o fazer o empreendedor junto do seu inventor ou de algu m tamb m conhecedor do assunto tentarem melhorar a sua forma de constru o tentando sempre que a sua base de estrutura simples e os seus materiais de baixo custo se mantenham Ap s esta melhoria o Painel Solar pode ser inclu do junto dos outros materiais de venda ou no caso de se abrir uma nova empresa neg cio anex lo a venda de outros produtos pretendidos 2 Outra op o existente a venda do servi o de apoio e disponibiliza o dos materiais para a constru o do mesmo no sentido de o manter com uma constru o t o rudimentar quanto ele a tem Desta forma a empresa ir tentar contactos com empresas de cons
31. a de Bygrave Analisaram em detalhe as opera es de informa o forma o de Timmons 1992 aplica o e retorno de capital de risco equipa acesso aos recursos e formula o de estrat gias Neste caso o principal enfoque no acesso aos recursos Palich Bagby 1995 Comparam os empreendedores aos gestores atendendo forma como ambos reagem a situa es amb guas de neg cio e concluem que os empreendedores entendem mais as oportunidades do que os problemas Empreendedor diferente de gestor na percep o de oportunidades Gimeno Folta Cooper e Woo O n vel de threshold come o fun o dos custos de oportunidade switching costs Performance perman ncia no custos de encerramento e dos valores neg cio 1997 pessoais Shane Venkataramann Explora o de oportunidades Explorar oportunidades 2000 Stauart 2000 As redes de liga es com entidades reputadas podem aumentar a legitimidade e conduzir a um aumento das vendas Redes e Capital Social Constan a Galv o 2013 10 de 58 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Ferreira Santos e Serra 2010 defendem que um empreendedor n o nasce empreendedor o empreendedor cria se Um indiv duo n o nasce com genes empreendedores estes n o se tratam de tra os de personalidade o empreended
32. adia o solar como a chuva a polui o entre outras condi es A radia o tem incid ncia directa e difusa em dias claros apenas 10 da radia o directa em contrapartida aos dias nublados em que a maioria da radia o difusa Condi es do c u Se o c u apresentar uma quantidade de nuvens significativa isso alterar a radia o solar numa dada superf cie terrestre esta caracter stica tamb m se engloba nas condi es atmosf ricas Existem dois tipos fundamentais de colectores colectores de concentra o e colectores planos Segundo Lima 2003 o colector de concentra o focaliza a energia que atinge um grande reflector parab lico ou uma grande lente Fresnel sistema de 21 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o lentes seccionadas produzindo o mesmo desvio dos raios luminosos que uma lente convencional mas muito mais leve e menos volumosa para um absorvedor relativamente pequeno O absorvedor tem gua ou algum l quido de transfer ncia Quanto menor for o colector mais concentrada ser a energia recebida atingido assim elevados valores de temperatura Se o colector solar for acompanhado de um mecanismo mec nico que acompanhe os movimentos do sol o sucesso do aparelho ser superior a se este for instalado de uma forma simples sem movimento Comparativame
33. ara a an lise em quest o do Painel Solar podendo adaptar algumas medidas tomadas no Edif cio Solar XXI ao nosso projecto O Edif cio Solar XXI come ou a ser constru do com base em dois princ pios 1 Optimiza o da qualidade da sua envolvente 2 Potenciar os ganhos solares no edif cio O ponto 1 tem como principal preocupa o os isolantes t rmicos para que as perdas do Edif cio Solar XXI sejam o menor poss vel tentando abranger todos os elementos do Edif cio paredes coberturas e pavimentos O isolamento foi colocado pelo exterior aumentando assim a sua efici ncia uma vez que no per odo de Inverno mant m a massa inercial do edif cio no interior e portanto conserva o mais quente no Ver o constitui uma primeira barreira onda de calor exterior Gon alves 2005 No ponto 2 a equipa do Edif cio Solar XXI tentou que o edif cio fosse constru do de maneira a que os ganhos solares fossem mais valorizados no Inverno e reduzir a sua potencialidade no Ver o Entre diversos pormenores que v o de acordo com o pretendido h um que se destaca relativamente ao nosso projecto Foi projectada uma fachada total com cerca de 100m a Sul do edif cio que est planeado para que o calor produzido pelos pain is fotovoltaicos durante o Inverno seja aproveitado para o aquecimento do ar do edif cio e assim manter uma temperatura ambiente agrad vel O prop sito de integrar no Edif cio Solar XXI um sistema fotovoltaico fo
34. as podem vencer na economia do conhecimento Lisboa Monitor Drucker P 1993 Innovation and Entrepreneurship Collins Esperan a J P 13 de Dezembro de 2011 Compet ncias Empreendedoras Lisboa F rum do Empreendedorismo Esperan a J P amp Matias F 2009 Finan as Empresariais 2 Edi o ed Lisboa Texto Ferreira M P Santos J C amp Serra F R 2010 Ser Empreendedor Pensar Criar e Moldar a Nova Empresa 2 ed Lisboa S labo Lda Frade J R amp Paiva A T 2006 Condutividade T rmica e Calor Espec fico Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Cer mica e do Vidro Aveiro Universidade de Aveiro Gartner W B amp Carter N M 2004 Handbook of Entrepreneurial Dynamics The Process of Business Cration Sage Publications Gon alves H 2005 Edif cio Solar XXI Um edif cio energeticamente eficiente em Portugal Lisboa Instituto Nacional de Engenharia Tecnologia e Inova o l P Healey H M 1997 Cost effective solar applications for comercial and industrial facilities Journal Energy Engineering 94 34 35 Imagem Painel Sandwich s d Obtido em 11 de Setembro de 2012 de http forumdacasa com discussion 23348 painel sandwich debaixo lage de betao Jones G amp Wadhwani R D 2006 Schumpeter s Plea Historical Methods in the Study of Entrepreneurship The Academy of Management Best Paper Preceedings Series K gl N 2012 Factor
35. cess rio fornecer a um corpo para produzir neste uma determinada varia o de temperatura Ela medida pela varia o da energia interna necess ria para aumentar em um grau a temperatura de um material A unidade usada no J K Joule por Kelvin A capacidade t rmica caracteriza o corpo e n o a subst ncia que o constitui Dois corpos de massase de subst ncias diferentes podem possuir a mesma capacidade t rmica Dois corpos de massas diferentes e de mesma subst ncia possuem capacidades t rmicas diferentes A grandeza que caracteriza uma subst ncia o calor espec fico A capacidade calor fica est tamb m relacionada com as interac es a estabilidade de uma fase a condutividade t rmica e a capacidade de armazenar energia Propriedades T rmicas dos Materiais A condutividade t rmica deve apresentar valores baixos pois isso significa que n o emite calor para outros materiais Existem outras hip teses de utiliza o do Painel Solar que a longo prazo possivelmente apresentar o melhores resultados Caso se instale o Painel Solar numa estufa de prefer ncia na parede virada a Sul com os dois or ficios do Painel 43 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Solar entrada e sa da de ar instalados na parede o ar utilizado para aquecimento ser o pr prio ar da rea
36. cionais no entanto necessitar de um tubo maior para alcan ar a divis o da rea o que poder levar a maiores perdas de temperatura 42 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o A instala o do Painel Solar no telhado ao inv s da parede tem algumas desvantagens O ar quente apresenta uma densidade inferior ao ar frio assim o ar quente elevar se comparativamente com o ar frio Assim se o ar quente for transmitido logo a partir de um ponto alto n o conseguir alcan ar os pontos baixos da divis o n o aquecendo a divis o de uma forma uniforme Propriedades T rmicas dos Materiais Podemos utilizar como exemplo de montagem o edif cio energeticamente eficiente analisado anteriormente Edif cio XXI necess rio ter em aten o o material de transporte do ar desde o Painel Solar at divis o desejada Existem materiais que s o mais isoladores que outros de maneira que t m menos perdas Para analisar qual o material mais aconselh vel podemos verificar os n veis de capacidade calor fica de cada material poss vel a partir de valores j predefinidos Quanto maior a capacidade calor fica de um material maior o seu n vel de isola o pelo que haver o menos perdas de calor durante o transporte Por capacidade calor fica entende se a grandeza f sica que determina o calor que ne
37. de d vida atingissem os valores mais elevados desde a Revolu o Industrial E pior nos ltimos dois anos a d vida global cresceu de forma t o descontrolada que poder colocar em causa a solv ncia de algumas economias nacionais Krugman 2009 considera que uma d vida muito alta sempre perigosa Cria se uma situa o perigosa quando o governo solicita muito dinheiro emprestado aos seus cidad os quando o sector privado pede muito dinheiro emprestado a outros pa ses ou a si pr prio isto porque os bancos s o institui es que pedem emprestado aos seus depositantes e depois concedem empr stimos a outros Carvalho 2010 Assistir se a uma crise banc ria considera se dos choques mais devastadores que uma economia pode enfrentar Carvalho 2010 A crise financeira est relacionada com falta de competitividade da economia Carvalho 2013 considera se que os problemas criados pela mesma apenas podem ser resolvidos a m dio longo prazo Para Bento 2012 a crise que come ou por ser financeira mas que j econ mica resultou da conjun o de m ltiplas causas segundo o mesmo autor o que esta crise tem de diferente que a bolha encheu muito mais e rebentou com maior estrondo Posto isto necess rio criar solu es para combater a crise Muitas das solu es podem passar pelo processo de empreender tal como diz Sarkar 2010 a promo o de um espirito empreendedor e de inova o n
38. doura e economicamente vi vel 2 Ser poss vel evoluir no sentido de promover o equilibrio competitividade no mercado para aquecimento de ar ambiente No cap tulo 5 ser o definidos os m todos de investiga o que se consideram mais apropriados para a investiga o em particular Passando para o cap tulo 6 ser o apresentados os resultados apurados durante a investiga o seguindo para a conclus o cap tulo 7 onde ser o respondidas as perguntas de partida e ser o delineadas novas linhas para futuras investiga es 5 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 2 Revis o Bibliogr fica 2 1 Empreendedorismo De repente o empreendedorismo est em voga Se ao menos os neg cios no nosso pa s tanto grandes como pequenos fossem um pouco mais empreendedores poder amos melhorar a nossa produtividade e competir de forma mais efectiva no mercado global mas o que significa ser empreendedor Stevenson e Gumpert 1985 Desde muito cedo se houve falar do conceito de empreendedorismo No entanto afinal o que significa empreendedorismo Como em todos os conceitos existem diversas teorias e formas de explicar o conceito Segundo Ferreira Santos e Serra 2010 enunciar uma defini o de empreendedor uma tarefa complexa dados os in meros elementos que deve conter
39. duzir a gua ou algum l quido t rmico que absorver o calor Sendo o cobre dos melhores materiais 22 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o condutores existentes absorve todo esse calor do colector e transmite ao l quido t rmico para que este seja espalhado pelo resto do circuito Este colector serve especificamente para o aquecimento de gua no entanto para o aquecimento de ar n o necess ria a utiliza o de gua ou de qualquer l quido de transfer ncia e Chapa de alum nio enegrecida tem por finalidade auxiliar no aquecimento do colector Pela sua cor negra absorve melhor o calor da luz solar transmitindo o para os tubos de cobre e consequentemente para a gua e Poliuretano expandido ou l de vidro s o os materiais normalmente utilizados que isolam termicamente o colector impedindo que o calor captado pela luz solar escape para o ambiente A selec o do colector a utilizar conforme os resultados desejados extremamente importante para que se consiga ter o maior sucesso poss vel ao atingir os objectivos A energia que um Painel Solar conseguir produzir depende da sua localiza o bem como da radia o solar que absorve As condi es que foram referidas anteriormente e que influenciam a absor o da radia o solar numa dada regi o terrestre as condi es clima
40. e de concretiza o social e de realiza o pessoal O empreendedor assume os riscos do fracasso do empreendimento quer sejam riscos financeiros sociais ou psicol gicos emocionais Para Ferreira Santos e Serra 2010 empreendedores s o pessoas que perseguem oportunidades independentemente dos recursos que t m ao seu dispor e que controlam Baseando se nas oportunidades os empreendedores formulam ideias vi veis de neg cio e sozinhos ou em parcerias com outros procuram implement las Por outro lado Sarkar 2010 defende que a palavra empreendedorismo deriva do franc s entre e pendre que significa qualquer coisa como estar no mercado entre o fornecedor e o consumidor este resume o conceito como os empreendedores s o criadores de valor Dees 1998 defende que para Drucker iniciar um neg cio n o necessariamente suficiente para ser empreendedor para marcar a sua teoria Dees 1998 d como exemplo a abertura de uma loja de guloseimas ou outro restaurante mexicano nos sub rbios americanos n o havendo nada de especialmente inovador nestes actos No entanto Dees 1998 contrap e com o exemplo do MacDonald s que pode ser considerado um projecto empreendedor mesmo que n o tenha sido inventado nada de novo estes aplicam conceitos e t cnicas de gest o estandardizam o produto criam processos e ferramentas standards e providenciam forma o Segundo Sarkar 2010 existem diver
41. efrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 7 Conclus o No in cio deste estudo come amos por definir quais as perguntas chave para nos guiar durante o processo de pesquisa Assim identificamos as seguintes quest es de partida 1 Como manter a temperatura ambiente de uma estufa de uma forma duradoura e economicamente vi vel 2 Ser poss vel evoluir no sentido de promover o equilibrio competitividade no mercado para aquecimento de ar ambiente Iniciou se o estudo esclarecendo alguns conceitos que se consideraram importantes para apoio de toda a an lise decorrente Um conceito importante a definir que um empreendedor n o um inventor Ferreira Santos e Serra 2010 Inventor o indiv duo que tem o dom de criar algo novo por outro lado o empreendedor aquele que promove a cria o de uma nova empresa sendo que os seus esfor os se dirigem essencialmente em faz la criar valor Simplificando enquanto o inventor quem cria algo novo o empreendedor quem congrega todos os recursos necess rios o capital as pessoas a estrat gia e a tomada de decis o de risco para tornar uma inven o num neg cio vi vel Ferreira Santos e Serra 2010 Muitas vezes um inventor e um empreendedor est o interligados quando o empreendedor utiliza algum bem servico criado pelo inventor para comercializar cria se uma rela o entre estes
42. el Solar cujo funcionamento d se a partir de energias renov veis a partir de objectos t o comuns no dia a dia Aquando a decis o do tema a aprofundar na tese de Mestrado em Gest o de Energia para obten o do t tulo de mestre foi me referido a exist ncia de tal Painel O meu pai que sabia da minha dificuldade em decidir o tema um dia referiu que tinha visto este projecto e que por curiosidade tinha aproximado a m o do orif cio de sa da de ar e que segundo ele estava a uma temperatura bastante superior temperatura exterior num dia de Inverno 3 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Esta ideia pareceu me sublime no sentido que haveria um aproveitamento de materiais t o comuns para um prot tipo possivelmente til Inicialmente este estudo come ou por se centrar fundamentalmente para a utiliza o do Painel Solar direccionada para o aquecimento de habita es Contudo no decorrer do projecto notou se a fraca viabilidade dessa mesma aplica o pelo que se considerou interessante a an lise do estudo direccionada para complemento do aquecimento de estufas O Painel encontra se montado numa empresa de sal que tem o intuito de o testar para utiliz lo posteriormente para a secagem de sal Neste momento os esfor os da empresa est o centrados na melhoria das instala es e
43. er e para reconfigurar de uma forma aut noma os padr es de actua o empresariais no sentido de ganhar margem de manobra ao longo de toda a cadeira de valor objecto do esfor o de coopera o K gl 2012 citando Matos 2011 diz nos que entende cooperar como um processo de um grupo de indiv duos se juntar e trabalhar em conjunto com um objectivo comum e com vantagens para ambos Para Carvalho 2009 as parcerias passam a ser uma solu o cada vez mais frequente A chave encontrar na negocia o o equil brio entre os interesses globais ou seja a coopera o e os interesses individuais ou seja a competi o Para este autor os principais componentes envolvidos no processo de coopera o s o os recursos a complementaridade dos activos o reconhecimento dos valores de troca o respeito pelas regras do jogo e o grau de envolvimento Podemos identificar factores que colaboram para o sucesso de parcerias tais como a percep o de alian a como importante para todas as partes envolvida a sensa o de uma coopera o de campe es o grau substancial de confian a entre parceiros o planeamento claro para o projecto e uma defini o e distribui o de tarefas cr ticas a comunica o frequente entre parcerias e a percep o de que os benef cios t m uma distribui o equitativa necess rio ter em aten o que nem tudo o que envolve parcerias apresentam aspectos positivos Segundo Doughe
44. eras prejudiciais ao meio ambiente pois demoram mais de 100 anos a decompor se sendo altamente polu veis poss vel melhorar o rendimento do painel conforme a necessidade de cada agente econ mico Quanto mais filas de latas de refrigerante o Painel Solar tiver mais rendimento este apresenta A utiliza o do Painel Solar T rmico pode ser conjugada com mais do que um painel at mesmo preencher uma parede completa como temos o exemplo do edif cio energeticamente eficiente observado Edif cio XXI Pensa se que o seu custo de manuten o ser inferior aos dos Pain is Solares existentes pois constitu do por materiais mais acess veis e de menor custo A n vel de desvantagens o Painel Solar n o um elemento esteticamente bonito al m de que ser o necess rios diversos Pain is Solares para o aquecimento de diversas reas pois o sistema ainda n o est evolu do a fim de utilizar apenas um Painel Solar para o aquecimento de ar de diversas divis es O sistema criado n o tem em considera o a diferen a de esta es assim n o h qualquer sistema que evite a entrada de calor na divis o na altura do Ver o Pode ser aplicada a formas de ventila o exemplificadas no edif cio energeticamente eficiente Edif cio XXI como solu o para este entrave O facto de o Painel Solar n o apresentar solu es para encerramento tamb m dificultar o funcionamento do mesmo durante a noite deste modo o sistema que se
45. ergia tais como o sistema inverter o que evita o ligar desligar sucessivo do aparelho e permite uma poupan a energ tica significativa mantendo a temperatura sempre est vel O aparelho apresenta uma capacidade de aquecimento de 11 300Btu h O valor de mercado fonte Worten de 279 00 sem instala o Outro sistema de aquecimento bastante utilizado para o aquecimento s o as lareiras salamandras e recuperadores de calor Para aquisi o de um recuperador de calor salamandra ou lareira os pre os variam entre 300 00 e 2 500 00 fonte AKI Este pre o n o inclui as tubagens necess rias para a instala o variando conforme a altura necess ria A energia emitida pela mesma tamb m varia conforme a sua capacidade havendo modelos de 8Kw de 15Kw 12Kw e outros O modelo tem de ser definido conforme a necessidade de aquecimento e a capacidade financeira Para utiliza o do uso uma tonelada custa cerca de 180 dado recolhido numa empresa de venda de lenha em S Louren o Almancil No entanto a utiliza o de lareiras salamandras ou recuperadores de calor n o s o usuais para complementar o aquecimento de estufas deste modo este tipo de aquecimento n o se considera um produto competitivo Desta forma o Painel Solar mostra se vantajoso pelo seu baixo custo a longo prazo tendo apenas custo na sua aquisi o e nunca na sua utiliza o 48 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de r
46. ergia el ctrica no futuro desde que o Homem aprenda a aproveitar de uma forma racional a energia captada e a sua utiliza o Segundo o mesmo autor calcula se que o Sol nos privilegiar seis bilh es de anos a acrescentar aos cinco bilh es de anos j usufruidos uma estimativa de anos bastante elevada e com possibilidades para grandes melhorias tecnol gicas durante essa mesma perman ncia Segundo Campani o 2010 por energia renov vel entende se uma fonte de energia ilimitada uma vez que a sua utiliza o n o ir implicar a sua disponibilidade futura Por Energia Solar entende se a energia renov vel proveniente dos raios solares Recorrendo aos equipamentos adequados esta energia pode ser transformada em electricidade fotovoltaica e t rmica ou em calor t rmica A Energia Solar considerada das mais promissoras Energias Renov veis j exploradas Uma das vantagens observadas na utiliza o deste tipo de Energia a quase total aus ncia de polui o Tem a vantagem de n o necessitar de muita manuten o e o tempo de vida elevada para os m dulos Trata se de um tipo de energia dispon vel ao Homem desde sempre no entanto nunca foi aproveitada da melhor forma de maneira a retirar o maior rendimento poss vel da mesma Segundo Palz 1981 aproximadamente 30 da radia o que entra reflecte se sem mudan a na amplitude de onda Cerca de 47 absorvida pela atmosfera e pela superf cie terrestre provocando um aume
47. erior de Gest o auxilia a teoria de que o aparecimento e crescimento de pequenas empresas parte do desenvolvimento de uma sociedade mais democr tica e compreensiva Simplificando enquanto o inventor quem cria algo novo o empreendedor quem congrega todos os recursos necess rios o capital as pessoas a estrat gia e a tomada de decis o de risco para tornar um inven o num neg cio vi vel Ferreira Santos e Serra 2010 Muitos empreendedores s o empurrados para a actividade empreendedora pela necessidade pelo que nem sempre t m muito quer sejam bens quer seja capital social para arriscar Ferreira Santos e Serra 2010 Um bom exemplo desta situa o a conjuntura econ mica que o pa s atravessa que leva a um aumento no desemprego promovendo a procura de solu es para encontrar pistas de actua o sendo muitas das vezes a solu o empreender e arriscar n o por vontade mas por necessidade A avers o ao risco e a insufici ncia de mercados e produtos financeiros adequados como sejam o capital de risco e os business angels t m limitado o potencial empreendedor dos portugueses Esperan a e Matias 2009 Os empreendedores s o indiv duos que correm riscos no entanto com um bom estudo de mercado um bom modelo de neg cios um financiamento equilibrado uma estrat gia vi vel e com parcerias conhecedoras da ind stria e do mercado os empreendedores tendem a reduzir sig
48. es de Sucesso no Empreendedorismo Estudo de Caso do Supermercado de Produtos Biol gicos Bio Instituto Superior de Gest o Disserta o no Mestrado em Gest o Lisboa Kotler P 2000 Administra o de Marketing S o Paulo Prentice Hall 56 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Krugman P 2009 O Regresso da Economia da Depress o e a Crise Actual Lisboa Presen a Lafay J M S Junho de 2005 An lise Energ tica de Sistemas de Aquecimento de gua com Energia Solar e G s Porto Alegre Minist rio da Educa o e do Desporto Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de P s gradua o em Engenharia Mec nica Lameira P s d Neg cios Online Obtido em 22 de 06 de 2013 de Neg cios Online http www jornaldenegocios pt Lima J B 2003 Otimiza o de sistema de aquecimento solar de gua em residenciais unifamiliares utilizando o programa TRNSYS Disserta o de mestrado Escola Polit cnica da USP S o Paulo Minniti M Bygrave W amp Autio E 2005 GFM Global Entrepreneurship Monitor Executive Report Or amentos na Constru o Civil s d Obtido em 15 de 12 de 2012 de http orcamentos eu precos de paineis sandwich e chapas perfiladas Palz W 1981 Solar electricity an economic approach to Solar Energy Paris United Nations
49. es e licen as entre outras Carvalho 2010 Estas s o fundamentais para o suporte Investiga o e Desenvolvimento Experimental I amp DE como que um iceberg em que OAC amp T sustenta todo o peso de I amp DE O investimento em I amp DE facilita o surgimento de inova es Carvalho 2010 pelo que s o as economias e as empresas que mais investem em I amp DE as que tendem a ter maior sucesso a n vel de crescimento econ mico A atitude de inova o surge essencialmente em situa es de press o de mercado e por iniciativa das empresas As empresas que conseguem realizar estas transforma es em primeiro lugar e em boas condi es beneficiam de vantagens competitivas importantes Carvalho 2010 19 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 3 A Energia Solar como fonte de cria o de valor Segundo Lafay 2005 a quest o ambiental muito importante a n vel econ mico na medida em que permite uma melhor orienta o do planeamento de um desenvolvimento sustent vel Torna se assim importante que cada pessoa mesmo que individualmente tente dar o seu contributo para a sociedade num todo Este projecto em quest o visa a utiliza o da Energia Solar como forma de aquecimento do ar Para Palz 1981 pode se considerar o Solar como resposta para o abastecimento de en
50. forma o os estilos de vida entre outros Existe uma ideia errada de que empreender inventar Contudo um inventor n o um empreendedor No entanto algumas inven es poder o levar ao empreendedorismo estas podem n o ser imediatamente aceites pela sociedade principalmente quando se tratam de bens servi os desconhecidos pelo que ser necess rio o tempo de matura o para avalia o dos mercados Uma oportunidade que se pode obter a associa o a empresas que t m tend ncia no sentido de desenvolver o projecto a subcontratar servi os Assim os seus resultados podem ser mais vantajosos quando associados a outra empresa que poder ter outras vantagens comercialmente competitivas centra se aqui o conceito de Parcerias O desafio actual consiste em ser capaz de inovar aprendendo com o mundo Doz Asakawa Santos e Williamson 2006 A parceria adapta se a esta frase enunciada por Doz et al 2006 pois outra empresa poder apoiar o ensino de uma empresa relativamente aos procedimentos adequados a atingir o sucesso Segundo Ferreira Santos e Serra 2010 o mundo tem vindo a sofrer diversas mudan as ao longo dos tempos com estas mudan as mais pessoas encontram espa os para serem empreendedores 1 1 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Este projecto de investiga o surgiu pelo interesse especial suscitado pela constru o de um Pain
51. i uma inten o de primeira hora quando no arranque do projecto do edif cio Gon alves 26 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 2005 Assim a equipa que participou no projecto tentou aproveitar esse mesmo prop sito para duas vertentes o de produ o de calor de forma passiva e produ o de energia el ctrica Inicialmente este objectivo mostrou se algo dif cil pela aceita o da sociedade com a parte est tica dos pain is solares ent o tratava se de algo estranho concep o arquitect nica A quest o de impacto pol mico era a localiza o do edif cio e a inclina o da fachada local onde foram instalados os pain is solar fotovoltaicos de maneira a potenciar a capta o solar Assim a equipa optou por integrar o sistema fotovoltaico numa fachada completa 100m em posi o vertical tratando de m dulos de pain is fotovoltaicos sil cio multicristalino Estes pain is permitem o fornecimento directo de energia el ctrica ao edif cio cerca de 12 kWp capazes de produzir 1 200kWh ano para as condi es espec ficas de integra o vertical na fachada e para o clima de Lisboa Gon alves 2005 Podemos ent o verificar na figura 5 em anexo como ficou a fachada do edif cio que se encontra nos Anexos No entanto a instala o destes pain is fotovoltaicos est o
52. ica o entre os pain is e a sala Gon alves 2005 como podemos verificar na figura 8 ver anexos 28 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 4 Objecto de Estudo O principal objectivo deste projecto apresentar novas formas de sistemas de produ o de energia que possam ser constru das facilmente em casa de forma econ mica para aumentar a sustentabilidade de estufas ou qualquer outro tipo de edif cio atrav s da utiliza o do Painel Solar T rmico Caseiro para o aquecimento de ar O projecto ter v rias fases sendo descritas da seguinte forma 1 Elucidar os diversos conceitos que envolventes do tema em quest o 2 Apresentar o Painel Solar T rmico Caseiro como uma nova forma de sistema de produ o de energia 3 Analisar diversas teorias de distintos autores tendo em conta o argumento do Projecto 4 Enquadrar os diversos conceitos analisados com o Painel Solar 5 Apresentar linhas teis para futuras investiga es A presente investiga o procurar correlacionar diversas vari veis tendo em conta a bibliografia revisitada 4 1 Painel Solar T rmico Caseiro Composi o e Funcionamento Um painel solar formado por diversos materiais Tal como vemos na figura 2 os materiais essenciais para um Painel Solar T rmico s o o vidro um elemento absorvente e um
53. ich Isolador Os colectores s o fabricados em madeira onde s o feitos buracos medida para o encaixe das latas de refrigerantes Nestes colectores s o tamb m elaborados orif cios de liga o ao exterior de forma a que o ar entre por baixo ascendendo at parte superior do painel solar tal como podemos verificar na figura 11 que se encontra em anexo apenas apresentado o orif cio superior pois o inferior id ntico Desde o momento que o ar entra at ao que sai o ar sofre um aumento de temperatura provocado pelo aquecimento feito pelas latas de refrigerante A parte superior do Painel Solar constitu da por uma simples placa de vidro de forma a captar a luz solar tal como podemos verificar na figura 13 Podemos ent o observar o painel solar completo nas imagens que se encontram em Anexo Segundo V zques 1995 h um exemplo id ntico deste tipo de Painel Solar T rmico Caseiro Em 1767 Horace de Saussure realizou uma experi ncia cient fica onde comprovou ser poss vel absorver Energia Solar e armazen la por um determinado tempo V zques 1995 31 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Saussure construiu uma simples caixa de madeira quadrangular e de poucos cent metros de altura revestida de corti a e pintada de preto por dentro com tampa de vidro com tr
54. imo produto ou uma inovacao de ruptura Caron A 2006 Inova o tecnol gica e a pequena e m dia empresa local In G B Oliveira amp J E Souza Lima O desenvolvimento sustent vel em foco uma constru o multidisciplinar Curitiba S o Paulo Annablume Carvalho R M 2008 Parcerias Como criar valor com a internacionaliza o Lisboa Deplano Network Carvalho R M 2010 Compreender frica Lisboa C rculo de Leitores e Temas e Debates Ceruti A s d Propriedades Mec nicas e T rmicas dos Materiais Cer micos Obtido em 15 de 12 de 2012 de Electrica http www eletrica ufpr br piazza materiais AlexandreCeruti2 pdf Continente Online s d Obtido em 14 de 12 de 2012 de www continente pt 55 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Cusa J d 1999 Energia Solar para Vivendas In J d Cusa amp P E T cnicas Ed Energia Solar para Vivendas F d Silva Trad pp 28 32 42 Barcelona Espanha Ediciones CEAC S A Dees J G 1998 The meaning of social entrepreneurship Stanford Stanford University Graduate School of Business Dougherty J E amp Pfaltzagraff R 2003 Rela es Internacionais as teorias em confronto Lisboa Gradiva Doz Y Asakawa K Santos J amp Williamson P 2006 O desafio metacional como as empres
55. inventor apresente um elevado n vel de forma o acad mica este valoriza o pensamento criativo quer na solu o de problemas quer na cria o de algo absolutamente novo e mais motivado pelos resultados do seu trabalho que pelas recompensas materiais e monet rias que dele podem advir O empreendedor ajuda o inventor a tornar a sua inven o comercialmente vi vel e a coloc lo no mercado Ferreira Santos e Serra 2010 Para Esperan a e Matias 2009 apesar da criatividade revelada por muitos inventores portugueses e da capacidade de iniciativa demonstrada por empresas ou grupos j instalados a cria o de novos neg cios de raiz ainda muito reduzida sobretudo em compara o com pa ses com maior tradi o de dinamismo na cria o aut noma de novas empresas importante destacar que n o necess rio um inventor para que nas a um empreendedor mesmo que uma inven o comercialmente vi vel promova a possibilidade de sucesso de uma nova empresa principalmente se esta for de base tecnol gica Para Schumacher 1973 a qualidade de vida mais importante que o materialismo esta teoria defende a tecnologia interm dia com a m xima de mais simples mais barato e mais f cil de usar K gl 2012 considera que esta cita o 12 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Sup
56. iores do momento Apesar de n o existir a comercializa o deste tipo de Painel Solar T rmico Caseiro existem outros tipos de Pain is Solares que oferecem o mesmo servi o Competitividade de mercado centra se principalmente na an lise de oferta de bens servi os id nticos ao analisado no projecto em quest o 40 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 6 Resultados da observa o do Painel Solar T rmico Caseiro Neste cap tulo ser o apresentadas duas perspectivas de an lise de resultados Primeiramente relatar se o as observa es efectuadas em termos de temperaturas colhidas do Painel Solar para caso haja alguma futura an lise do painel em si haja possibilidade de utilizar como base os dados j recolhidos anteriormente Pela segunda perspectiva iremos enquadrar as vari veis analisadas ao Painel Solar Para uma visualiza o simples dos resultados estes ir o ser sintetizados numa tabela onde indicar o os considerados principais influenciadores do Painel Solar T rmico Caseiro dia da ocorr ncia hora de verifica o condi es clim ticas do momento temperatura de entrada exterior e temperatura de sa da libertada TABELA 2 OCORR NCIAS DE OBSERVA O DO PAINEL SOLAR T RMICO CASEIRO FONTE PR PRIA Dia da Hora de Condi es Temperatura Temperatura ocorr
57. is vel um aumento em cerca de 2000GWh entre 1998 e 2009 com aumentos e diminui es ao longo dos anos Segundo o Jornal Economia 2013 h uma grande quebra no consumo e a prioridade s renov veis ditam a hiberna o de centrais termoel ctricas Isto acontece porque tem se vindo a assistir a uma diminui o da procura de electricidade por parte dos consumidores Levando assim diminui o da importa o de energia el ctrica 35 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 5 3 Modelo de Investiga o Para o alcance dos objectivos definidos necess rio identificar o m todo e t cnicas a aplicar tendo sempre em conta que este projecto se trata de uma sugest o de aplica o de um prot tipo Existem diversos m todos de investiga o tais como o Estudo de Caso Estilo Etnogr fico Estilo Experimental e Inqu rito Narrativo Dentro destes m todos s o apuradas as t cnicas de investiga o as quais podem ser entrevistas inqu ritos observa o integra o completa ou parcial na sociedade a estudar experi ncia de situa es de estudo interpreta o de narrativas leitura bibliogr fica entre tantas outras Bell 2008 Para este caso espec fico o tipo de an lise aconselhado o Estudo de Caso O m todo do Estudo de Caso considera se o m todo mais aconselhado para casos i
58. jectivo desta extensa pesquisa a percep o do funcionamento de Pain is Solares T rmicos comuns e an lise de conceitos que se considerem teis para o enriquecimento do Estudo de Caso Primeiramente come ou se por efectuar contacto com o intermedi rio do autor do Painel Solar T rmico Caseiro Yago Inclan Foi efectuada uma visita ao local onde est colocado o Painel Solar T rmico Caseiro este encontra se numa empresa direccionada explora o de sal estando localizada na Ria Formosa No momento do estudo o Painel Solar n o est instalado em nenhum lugar espec fico nem a ter qualquer utiliza o particular est colocado directamente sobre o ch o e virado a Sul com uma inclina o de aproximadamente 30 Depois de um primeiro contacto foram efectuadas outras visitas com o objectivo de quantificar a temperatura emitida pelo Painel Solar T rmico Caseiro A 37 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o primeira tentativa n o correu como o esperado sendo o nico material dispon vel um term metro comum que apresenta uma escala de 34 C a 42 C Ao colocar o term metro junto do bocal do Painel Solar tendo sempre o cuidado de n o tocar directamente na superf cie met lica a temperatura excedeu a escala Assim considerou se necess ria a aquisi o de um material que apresentasse
59. m quinas de funcionamento da empresa principalmente no sector de embalamento para progredir no sentido de exporta es pelo que o Painel n o se encontra em teste de momento As empresas no sentido da sua interven o de responsabilidade social Carvalho 2010 devem preconizar interven es amigas do ambiente nesse sentido prot tipos como aquele que vamos observar poder o ser melhor estudados e difundidos pelos especialistas na gest o de energia Surge assim a ideia de apresentar o produto que com a an lise de especialistas da rea poder ser uma mais valia na utiliza o de estufas O objectivo principal deste projecto apresentar um produto inovador que possa ser constru do facilmente de forma econ mica para aumentar a sustentabilidade de estufas ou qualquer outro tipo de edif cio atrav s da utiliza o do Painel Solar T rmico Caseiro para o aquecimento de ar Estamos a associar o conceito de racionalidade de energia ao conceito de reutiliza o de desperd cios As latas de refrigerante s o um produto que muitas vezes tem um custo por n o haver competitivo um eficiente progresso de recupera o das mesmas assim muitas delas t m como destino o caixote do lixo sendo provavelmente recuperadas nos aterros sanit rios Desta forma vimos propor a utiliza o destes res duos como instrumento de suporte do sistema de capta o de Energia Solar T rmica 4 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza
60. material isolador O Painel Solar espec fico deste projecto tamb m constitu do por elementos com a mesma fun o que os referidos anteriormente utilizando apenas simples materiais de constru o 29 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o FIGURA 2 CORTE DE UM COLECTOR PLANO A A Vidro N A Absorvedor q Isolamento n Para o isolamento s o utilizados pain is sandwich constitu dos por diversas camadas madeira poliuretano e l de rocha tal como nos mostra a figura 3 Estes s o utilizados nas laterais e na parte inferior do painel FIGURA 3 PAINEL SANDWICH Madeira Poliuretano La de rocha A n vel de absor o do sol o Painel Solar utiliza latas de refrigerante As latas s o cortadas na parte superior e inferior dentro do rebordo de material mais forte Depois s o coladas em fila e encaixadas num colector superior e inferior figura 4 formando assim diversas filas Para uma melhor absor o da luz solar estas latas s o pintadas de preto 30 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o FIGURA 4 CONSTITUI O DE PAINEL SOLAR T RMICO CASEIRO Latas de refrigerante Absorvedor Painel Sandw
61. mb lico para a venda de entulho Nota se que no ponto 2 este tipo de neg cio provavelmente nunca teria retorno suficiente para que este fosse o neg cio chave da empresa nem que a empresa se mantenha apenas com este neg cio A actividade teria de incluir a venda de outros produtos ou servi os de forma a criar valor e assim se manter no mercado Este produto trata se apenas de uma hipot tica mais valia a um neg cio j existente e que preferencialmente se trate da venda presta o de servi os na rea das Energias como seu complemento Estes tipos de neg cio seja ele uma forma melhorada do Painel Solar ou a venda do know how para constru o do mesmo oferecem nos uma ideia de Inova o que ainda n o existe no mercado 6 2 Vantagens e Desvantagens A n vel ambiental as vantagens s o no geral conhecidas Apesar de influenciar com uma pequena percentagem o facto de haver possibilidade de diversos agentes econ micos terem a possibilidade de construir os seus pr prios pain is solares de uma forma mais econ mica para utiliza o em estufas ser uma pequena interfer ncia na produ o de electricidade a partir de combust veis f sseis 45 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Ser tamb m uma boa forma de reutilizar as latas de refrigerante visto que estas s o dev
62. nificativamente os potenciais riscos de um novo neg cio 2 2 Parcerias Para Brooke 1989 parceria uma rela o entre uma institui o e outros organismos onde todas as partes mant m a sua liberdade constitucional de ac o mas concordam em colaborar na realiza o de alguns objectivos comuns visto que a colabora o visto como uma mais valia em rela o ac o individual Quando uma empresa que se encontra na sua fase de lan amento Kotler 2000 necessita por vezes de apoio em diversas reas para emergir no mercado Para Carvalho 2010 quanto maior for o conhecimento maior ser a probabilidade de aquele estar espalhado por um grande n mero de agentes pelo que a 13 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o coopera o se torna um modelo til de evolu o Aplicando a uma situa o real podemos considerar que uma empresa j consolidada que conceba uma parceria com uma empresa a emergir pode oferecer diversos apoios tais como carteira de clientes a ajuda na prospec o no mercado o apoio financeiro entre outros aspectos O desafio actual consiste em ser capaz de inovar aprendendo com o mundo Doz Asakawa Santos e Williamson 2006 Segundo Carvalho 2009 a rela o de coopera o tem valor em si carecendo contudo de capacidade para aprend
63. nte o colector plano recebe e utiliza a radia o solar na mesma superf cie n o necessitando de nenhum equipamento extra para aumentar o sucesso de aplica o do mesmo operando com temperaturas inferiores aos colectores de concentra o Lima 2003 Os colectores planos apresentam vantagens relativamente a outros colectores como simplicidade de constru o custos relativamente baixos aus ncia de parte m vel e relativa facilidade de reparo e manuten o O colector plano constitu do pelos seguintes elementos e Vidro apesar de servir como protec o do colector das diversidades atmosf ricas a principal finalidade a cria o de efeito estufa assim parte da radia o solar penetrada no vidro sendo a restante reflectida Ao reflectir a luz composta basicamente por raios infravermelhos que n o conseguem ultrapassar a camada de vidro provocando assim um aquecimento interno que ajudar no aquecimento do l quido t rmico que circula na tubula o Segundo Rispoli 1999 o efeito estufa ocorre quando a luz penetra numa regi o cuja fronteira obviamente transparente para a luz n o transparente para o calor Assim os corpos internos regi o absorvem parte da luz nela incidente e se aquecem passando a irradiar o calor como onda electromagn tica que n o podendo atravessar a fronteira volta a incidir sobre esses corpos aquecendo os cada vez mais enquanto durar o processo e Tubo de cobre este serve para con
64. nte para ensinar a gerir os problemas que os empreendedores enfrentam e mesmo para adquirir conhecimentos espec ficos teis actividade t cnica da empresa No entanto a forma o superior n o se trata de um pr requisito para que o indiv duo seja empreendedor mas comum a necessidade de aprofundar os seus conhecimentos para atingir o sucesso 11 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Indiv duos bem sucedidos empreendedores ou n o t m um conjunto de valores e comportamentos pessoais em dimens es como a lideran a criatividade sucesso trabalho tica objectivos entre outros Ferreira Santos e Serra 2010 Tendo em conta o projecto em quest o importante distinguir o conceito de empreendedor do de inventor Um empreendedor n o um inventor ainda que idealmente o empreendedor deva ser criativo e procurar novas solu es novos mercados novas formas de fazer as coisas e servir os clientes Ferreira Santos e Serra 2010 Empreendedor quem promove a cria o de uma nova ideia aplicada ao mercado que poder ser suporte de forma o de uma nova empresa pelo que os seus esfor os se dirigem essencialmente a faz la criar valor Por outro lado o inventor quem concebe ou inventa algo novo seja este um produto processo ou um modelo habitual que um
65. nto de temperatura sendo seguidamente irradiada para o espa o Apenas os 23 restantes penetram na 20 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o superf cie terrestre modelando o nosso clima e proporcionando o ciclo da gua No t rmino do seu ciclo tamb m irradiado para o espa o Segundo Lima 2003 n o se pode considerar apenas a constante solar para calcular a radia o que atinge um determinado ponto da superf cie terrestre pois esta sofre altera es por diversas influ ncias E Latitude H um aumento constante entre latitude e a rea de superf cie terrestre resultando assim numa menor concentra o de radia o Esta es do ano O movimento de transla o da terra em torno do sol explicado anteriormente como respons vel pelas esta es do ano descrevem uma rbita el ptica plana O eixo de rota o da terra em volta de si mesmo n o coincide com o eixo da elipse provocando assim um desnivelamento de 23 27 Assim o planeta exp e maioritariamente o hemisf rio sul durante parte do ano sendo o hemisf rio norte o mais exposto na restante parte do ano Hora do dia A hora do dia define os diversos ngulos que os raios de sol atingem numa dada superf cie terrestre Condi es atmosf ricas as diversas condi es atmosf ricas influenciam a r
66. o intensa o Painel Solar n o indica qualquer temperatura de sa da nem mesmo com o term metro normal que apresenta uma escala inferior J por si o vento apesar de tamb m ter influ ncia n o se trata de uma influ ncia t o marcante quanto a chuva Em dias de sol mesmo com temperaturas exteriores amenas 15 C 16 C a temperatura de sa da aumenta significativamente Podemos verificar que a temperatura m dia de entrada foi de 16 C e a temperatura m dia de sa da foi de 51 12 C A moda das condi es climat ricas observadas foi muito nublado sendo esta seguida de meio nublado e c u limpo De referir que estas observa es foram efectuadas no Algarve nomeadamente na zona entre Faro e Olh o junto da costa litoral Assim extraindo uma conclus o muito abstracta podemos verificar que este painel dever ter uma utiliza o mais eficiente em locais com pequenos n veis de pluviosidade Para a instala o do Painel Solar necess rio efectuar um furo na parede tecto tal como feito para a inser o de uma chamin de salamandra por exemplo de forma a que se possa inserir o tubo de sa da do Painel Solar referido anteriormente Seguidamente o Painel Solar ser instalado na parte exterior da estufa pretendida para complemento do aquecimento do ar Este ter de ser instalado directamente na direc o da rea podendo ser tamb m colocado no telhado como normal acontecer com os Pain is Solares Conven
67. o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar s 5 2a esise css ssarieecoiniaca o daenescio pane io nl ssenecesesececesssnescdusenddeussnanacedescds 3 2 Revis o BIDNOQTOPICG sicssiesesisusessrissuassiansenncswiurestacdebaris sialesausvikevsssdadensnsdesaniney 6 2 1 Empreendedorismo ssscsccecasedsceavecedctessiaseesisiececuaiesscadvasedcteistsscediaieccsusstacesss 6 2 2 Parcerias ciccs cess sncutesiecsecesnantsuscessesecstdnactesen irao atas TA Eros dna Usui edad T 13 2 3 INOVA O EEIE E EE EEA EE EASA ES A ETA 15 3 A Energia Solar como fonte de cria o de valor cceeeeeeceerrererrecrenoa 20 3 1 Edif cio Energeticamente Eficiente csssccccssssssssssseceecccsnsnssssseseeseescanssssees 26 q Objecto de ESTUDO iii vancesssxaniacceincescasis cases a ao a O OEE OORE aR OSES ORATIE ES 29 4 1 Painel Solar T rmico Caseiro Composi o e Funcionamento 29 5 M todo de INVEStGACGOsvissicssscricetscnsssdessvacscresvesvesesunseedsssvsndarssosuavessssvevedsnsvece 33 5 1 Perguntas de Partidas i ccccicteecccdeecceccocceesetesacicecsscencccveseveceosdeeseticuevcccdsceecesaste 33 5 2 Enquadramento Te rico icira in anaana opienie inaani anion uiian sai 33 5 2 1 O porgue da pe SdU aA E e a loaves E EN aE e AA E ois 33 5 3 Modelo de Investiga o sseesessseseosssssoossssoossseoosessoesessosssssossessossessossessose 36 Constan a Galv o 2
68. onceitos implica criar os nossos pr prios conceitos e criar vari veis que ir o influenciar o nosso estudo Tendo em conta o estudo em quest o e os conceitos de Empreendedorismo em causa consideraremos que Empreendedorismo trata se de utilizar um novo prot tipo de algo j existente neste caso o Painel Solar para em torno de criar uma empresa neg cio ou utilizar um j existente para comercializa o do novo prot tipo de Painel Solar aqui expl cito Relativamente a Parcerias vamos considerar o proveito retirado da jun o de uma empresa j conhecedora do produto e do mercado em quest o para dar apoio ao in cio de comercializa o do bem Inova o neste contexto n o implica ser algo inteiramente novo neste caso trata se apenas de uma forma de utiliza o Energia Solar de uma forma caseira e diferente da conhecida forma industrial Este conceito pressup e a utiliza o de 39 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o materiais acess veis maioria da popula o para a constru o de um Painel Solar T rmico Caseiro Como Energia Solar considera se a energia que se consegue absorver dos raios de sol e calor Temperatura ambiente considera se a temperatura que cada indiv duo individualmente considera para si uma temperatura agrad vel tendo em conta as temperaturas exter
69. or definido em termos de comportamento e atitudes O empreendedor nasce quando v uma oportunidade para tal No entanto podem surgir situa es favor veis para o nascimento do indiv duo empreendedor tal como a envolvente social Se o ambiente normal do indiv duo for rodeado de diversos empreendedores natural que isso suscite interesse para que esse mesmo indiv duo queira experimentar coisas novas e a torn lo tamb m empreendedor Contudo Esperan a 2011 defende que a componente gen tica de Empreendedorismo de 48 H alguma evid ncia que o ambiente familiar uma grande influ ncia segundo Ferreira Santos e Serra 2010 estudos acad micos mostram uma maior propens o a ser empreendedor se os pais o forem ou tiverem sido No entanto h autores que defendem que os empreendedores podem ter caracter sticas demogr ficas e cognitivas que aumentam a probabilidade de sucesso do novo neg cio ainda que o sucesso na concep o do neg cio requisite ac o teoria defendida por Gartner e Carter 2004 Era comum pensar se que um indiv duo empreendedor detinha menor n vel de forma o escolar contudo esta propens o tem vindo a alterar se sendo que os indiv duos com maiores n veis de forma o come am a enveredar cada vez mais para o caminho do empreendedorismo Segundo GEM 2005 essencial que o empreendedor apresente uma grande capacidade para obter sucesso A forma o importa
70. pecto energ tico este projecto pretende contribuir no estudo e aperfei oamento do sistema de Aquecimento de Ar Solar de baixo custo Desta forma as vantagens n o ser o s a n vel de estufas mas tamb m a n vel econ mico do sector energ tico No entanto as fontes de energia alternativa t m vantagens econ micas a longo prazo contudo o investimento inicial n o est ao alcance de qualquer agente econ mico Segundo Healey 1997 nos pa ses europeus o custo de instala o de um sistema de aquecimento solar de escala comercial colector de placa plana usado para aquecimento dom stico entre 430 a 646 d lares por metro quadrado de rea do colector O custo de opera o e manuten o durante a vida do sistema acrescido de aproximadamente 12 do custo de instala o do sistema solar Deve se ter sempre em conta que qualquer energia renov vel utilizada deve ter sempre uma fonte de energia auxiliar o que causa um aumento ainda maior no custo de instala o Segundo Sprenger 2007 a principal caracter stica do sistema de aquecimento solar em rela o aos outros sistemas que este utiliza uma fonte de energia de baixo impacto para o meio ambiente As latas e refrigerante n o s o materiais biodegrad veis e demoram mais de 100 anos a se decompor Este projecto visa reciclar as latas de refrigerante de uma forma til para toda a popula o e com capacidade de utiliza o na maioria do pa s Tanto o g s liquefeito de
71. ra consumos e cria o de pr ticas de teor inovador Para Carvalho 2010 o conceito de inova o trata se da primeira introdu o de um novo produto processo ou sistema na actividade comercial ou social normal a comercializa o de uma ideia num determinado espa o geogr fico Drucker 1993 refere a import ncia de conjugar os conceitos de empreendedorismo com inova o para se obter sucesso inova o a ferramenta espec fica dos empreendedores os meios pelos quais exploram as altera es como uma oportunidade de neg cio ou um servi o diferente Pode ser apresentado como uma disciplina e poss vel de ser aprendido e de ser praticado Os empreendedores necessitam de procurar fontes de inova o As altera es e os seus sintomas indicam oportunidades para o sucesso da inova o E necessitam de saber aplicar os princ pios da inova o com sucesso Segundo Roberts 2002 inven o e inova o s o conceitos que est o interligados entre si pelo que existem situa es em que uma inova o surge da combina o de diversas inven es ou da adapta o de algo que j foi inventado noutras circunst ncias surgindo assim o conceito de inova o incremental Segundo Carvalho 2010 em inova o incremental verifica se quando h pequenas mudan as nos produtos ou nos processos que permitem a melhoria da qualidade ou a diminui o de custos e aumentos da produtividade Um neg cio para se manter no
72. rty e Pfaltzagraff 2003 a coopera o pode resultar de um compromisso com o bem estar da colectividade mas tamb m do ego smo ou da mera defesa do interesse pr prio 14 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 2 3 Inova o Para Sarkar 2010 Se houvesse um pr mio de popularidade para uma palavra que captasse a curiosidade dos acad micos dos pol ticos dos media e do mundo dos neg cios uma forte candidata seria a palavra inovagao Em conjunto com a palavra empreendedorismo deixa no ar a promessa de abrir todas as portas e de abrir novos mercados possibilitando maior efici ncia nas empresas e crescimento econ mico Ao se estudar os conceitos sobre Empreendedorismo e Inova o observa se que ambos est o ligados Segundo Sarkar 2010 a palavra inovar deriva do latim in novare que significa fazer novo renovar ou alterar Vance in Quotations Books diz Innovation is the creation of the new or the re arranging of the old in a new way Inovar implica dois conceitos fundamentais criatividade e ideias novas No entanto n o basta isso indispens vel que a ideia seja implementada e tenha o seu impacto econ mico positivo para que seja considerado inova o A diferen a entre inven o e inova o est na quest o da implementa o e na propaga
73. s de insola o passarem para o interior do local e por outro lado o mesmo material cristalino impede que aconte a o inverso ou seja a radia o sair de dentro para fora e se perca energia calor fica quando a inclina o do Sol anuncie a noite Assim podemos concluir que o efeito estufa se resume ao desenvolvimento da temperatura interior dum recinto ou colector por meio de vidros que permitem a passagem dos raios solares mas n o permitem a sa da de calor Para atingir bons objectivos tamb m deve haver um bom desenvolvimento na isola o dos restantes materiais para que n o existam fugas calor ficas acumuladas Ainda segundo Cusa 1999 aproximadamente 98 da energia irradiada que incide uma placa enegrecida suscept vel de ser absorvida com o que se poder atingir os 70 C numa superf cie descoberta ao Sol E inclusivamente aproximar se dos 100 C quando a superf cie em quest o forma a parede interior traseira de uma caixa perfeitamente isolada cuja parte dianteira pela qual entram os raios luminosos solares de vidro ou de pl stico transparente e entre as duas partes existe uma camada de ar De acordo com o mesmo autor um factor importante aquando a projec o do Painel Solar o rendimento do mesmo necess ria a avalia o da capacidade de recep o de placas solares tendo em conta que o rendimento real das mesmas depende de diversas circunst ncias tais como as condi es climat ricas sendo algumas
74. s provaram que os empreendedores tinham caracter sticas distintivas um objectivo a perseguir que os torne empreendedores investiga o baseada nas caracter sticas Kizner 1973 Alerta para um conjunto de pessoas que conseguem identificar oportunidades persegui las e obter lucros Identifica o de oportunidades Fast 1978 Como novos empreendimentos empreendimentos empresas podem ser desenvolvidas em empresas j existentes ou de uma forma mais ampla como essas empresas se podem tornar mais inovadoras Empreendedorismo Empresarial Bockhaus 1980 A propens o para a tomada de risco igual entre empreendedores gestores e popula o em geral N o se nasce empreendedor Investiga o baseada nas caracter sticas Kanter 1983 Estudos que analisam as estruturas organizacionais e administrativas nomeadamente como estas geram empreendedorismo interno Empreendedorismo empresarial Burgelman 1983 Processo como as novas ideias sao desenvolvidas e a sua experimenta o e desenvolvimento dentro das grandes empresas Intra empreendedorismo Empreendedorismo empresarial Gartner 1988 Deve se colocar o foco no comportamento e n o nas caracter sticas Comportamento Birch 1987 Empresas orientadas para o crescimento que chamou de gazelas d o grande contribui o para a cria o de empresa nos EUA Empreendedorismo Cria
75. s que em regra tendem a ser significativos 38 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 5 5 Conceptualiza o de Conceitos A constru o de um modelo de an lise constitui a charneira entre a problem tica fixada pelo investigador por um lado e o seu trabalho de elucida o sobre um campo de an lise for osamente restrito e preciso por outro Quivy amp Campenhoudt 1998 Segundo o mesmo autor O modelo de an lise o prolongamento natural da problem tica articulando de forma operacional os marcos e as pistas que ser o finalmente retidos para orientar o trabalho de observa o e de an lise composto por conceitos e hip teses estreitamente articulados entre si para em conjunto formarem um quadro de an lise coerente A conceptualiza o ou constru o dos conceitos uma constru o abstracta que visa dar conta do real Para este efeito n o ret m todos os aspectos da realidade em quest o mas somente aquilo que exprime o essencial dessa realidade do ponto de vista do investigador Trata se portanto de uma constru o selec o A constru o de um conceito consiste por conseguinte em definir as dimens es que o constituem e em seguida precisar os seus indicadores gra as aos quais estas dimens es poder o ser medidas Assim a contextualiza o de c
76. sa pois pode distorcer a compreens o do comportamento empreendedor como algo din mico inserido no sistema capitalista Sarkar 2010 mostra nos uma tabela com a evolu o do termo empreendedorismo TABELA 1 A EVOLU O DO TERMO EMPREENDEDORISMO FONTE SARKAR 2010 Notas sobre as tend ncias Autores Abordagem Conceptual de cada autor Analisou os factores subjacentes ao lucro do Knight 1921 Lucro empreendedor Enfatizou o papel do empreendedor como Schumpter E 1936 impulsionador da inova o e por conseguinte Inova o do crescimento econ mico Estudou as motiva es dos empreendedores quando estes come am um novo neg cio ou Motiva o e perfil psicol gico McClelland ne A ee 1961 desenvolvem negocios existentes concluindo Investiga o baseada nas que os empreendedores se caracterizam por caracter sticas ter altos n veis de realiza o Mayer e Analisaram a performance de 81 empresas na Performance ambiente externo Goldstein 1961 durante os primeiros dois anos de vida Collins Moore Estudaram hist rias pessoais e o perfil Podem n o nascer 1964 psicol gico de empreendedores que criaram empreendedores pode haver 8 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o pequenas empresas na regi o de Detroit e nem todos os estudo
77. sas institui es que defendem diversos conceitos de empreendedorismo Verificando o conceito de empreendedorismo defendido pela Universidade de Miami o empreendedorismo o processo de identifica o desenvolvimento e capta o de uma ideia para a vida A vis o pode ser uma ideia inovadora uma oportunidade ou simplesmente uma forma melhor de fazer algo O resultado final deste processo a cria o de uma nova empresa 7 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o formada em condi es de risco e de uma incerteza consider vel por outro lago a Global Entrepreneurship Monitor 2005 defende o empreendedorismo como uma forma de pensar e agir obcecada pelas oportunidades com uma abordagem hol stica e equilibrada em termos de lideran a com o objectivo de criar riqueza esta ltima n o tem aenas uma teoria sobre empreendedorismo defendendo tamb m que qualquer tentativa de cria o de um novo neg cio ou nova iniciativa tal como emprego pr prio uma nova organiza o empresarial ou expans o de um neg cio existente por um indiv duo equipa de indiv duos ou neg cios estabelecidos Segundo Jones e Wadhwani 2006 n o devemos ignorar os conceitos de empreendedorismo mais antigos a separa o dos estudos sobre empreendedorismo em abordagens sociais e de gest o perigo
78. so de nova empresa neg cio implica um rendimento dispon vel inferior enquanto necess rio cobrir o investimento efectuado E muitas pessoas n o est o dispostas a correr estes riscos O desejo de come ar o seu pr prio neg cio pode ser influenciado por diversas situa es tais como o desemprego e a crise No entanto estes s o os requisitos negativos que podem promover o empreendedorismo existem contudo condi es sociais que tamb m podem influenciar tais como a cultura a fam lia os professores e os colegas Geralmente um indiv duo que os pais sejam empreendedores tem tend ncia a tamb m ele se tornar empreendedor como veremos no decorrer da investiga o Segundo Ferreira Santos e Serra 2010 estudos acad micos mostram uma maior propens o a ser empreendedor se os pais o forem ou tiverem sido Em Portugal os estudos sobre empreendedorismo s o ainda pouco pesquisados ainda havendo muito por investigar e compreender sendo que muitos trabalhos acabam por ter influ ncias de outros pa ses O conceito de empreendedorismo tendo em conta o pa s pode ter diversos factores de influ ncia tais como a interven o estatal as novas tecnologias a 2 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o localiza o as preocupa es com o ambiente e a sa de a procura de forma o e in
79. solados que proporcionar o posteriormente uma base para an lises mais profundos e desenvolvidas Este m todo tamb m adequado pois permite um estudo espec fico de um problema em pouco tempo Bell 2008 No entanto tal como em outros m todos fundamental a recolha de dados a an lise da rela o entre as vari veis e o planeamento adequado Bell 2008 Segundo Quivy e Campenhoudt 1998 s o respeito destas exig ncias metodol gicas permite p r em pr tica o esp rito de investiga o que se caracteriza nomeadamente pelo perp tuo requestionar dos conhecimentos provisoriamente adquiridos Ao definir o m todo necess rio definir qual a t cnica de recolha mais adequada ao estudo n o tendo de ser apenas uma neste caso adequa se principalmente a recolha de dados Quivy 1998 A observa o pode ser tamb m uma t cnica de investiga o de apoio n o para alguma conclus o mas para a recolha de dados que futuramente ser o proveitosos para outros estudos Quivy 1998 Estes dados s o essencialmente as dimens es do painel quantidade de latas utilizadas dimens es dos colectores e material utilizado na concep o do painel Outra t cnica de investiga o que tamb m apoiar o Estudo de Caso ser a tabela de temperaturas colhidas do Painel Solar temperatura de sa da Este projecto tem como grande objectivo analisar o potencial de mercado para a 36 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de de
80. sperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o comercializa o do Painel Solar para o aquecimento de estufas assim ser necess rio analisar barreiras de mercado que possam existir e concorrentes ao mesmo Este tipo de m todo apresenta um grande entrave Geralmente n o poss vel a generaliza o ou seja a pequena amostra analisada pode n o ser suficientemente cred vel para que o valor do Estudo de Caso seja digno Para o caso em quest o os conceitos que se consideram importantes para a an lise da comercializa o do Painel Solar s o Empreendedorismo Parcerias Inova o Energia Solar Energia Solar T rmica Temperatura ambiente e Competitividade de Mercado No entanto existem vari veis que tamb m influenciar o n o tanto no sentido da comercializa o mas no sentido de funcionamento do Painel Solar tais como a temperatura de entrada esta ser influenciada directamente pela localiza o geogr fica e pela climatiza o considerando directamente a temperatura exterior do dia as temperaturas emitidas pelo mesmo temperaturas de sa da as taxas de fluxo de massa e a intensidade da radia o solar Iniciar se o estudo come ando pela an lise por dados secund rios por elementos secund rios refiro me a an lise de artigos t cnicos artigos cient ficos artigos de revista entre outros elementos que se considerem importantes O ob
81. t ricas as horas e radia o solar as esta es do ano e outras s o tamb m factores que influenciam o funcionamento e desempenho de um Painel Solar Devido quest o de baixa influ ncia h certas zonas do globo terrestre que se pode considerar mesmo impratic vel o uso de aquecimento solar em determinadas alturas do ano Independentemente disso o uso de um Painel Solar exige sempre um tratamento cuidadoso tendo sempre em conta as caracter sticas que o rodeiam Assim de modo a se manifestar a sua efici ncia necess rio uma an lise das condi es climat ricas e de varia o solar numa escala de diversos anos de an lise Segundo Cusa 1999 todos os sistemas de capta o de energia solar que utilizam tecnologia deste sector t m como base fundamental um elemento captador 23 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o da radia o o qual se denomina colector ou placa solar Este elemento realiza o fen meno que se conhece por efeito estufa No caso do Painel Solar T rmico Caseiro n o se trata nada mais do que um efeito estufa que o vidro que de acordo com Cusa 1999 se for duplo o rendimento maior juntamente com as latas de refrigerante captam os raios solares e sobreaquecem com o apoio da tinta preta produzindo calor Os vidros apresentam dupla fun o permitindo os efeito
82. te PYOPLid ssccorsssscccsssssccccsssssccccssssceccessssesees 54 Figura 13 Painel Solar T rmico Caseiro completo Fonte Pr pria 54 ndice de Gr ficos Gr fico 1 Gr fico com informa o dos valores de importa o e exporta o de electricidade em Portugal Fonte REN 2010 ssssscsccssssssssssssssceccccecsssssssscecees 35 ndice de Tabelas Tabela 1 A evolu o do termo empreendedorismo Fonte Sarkar 2010 8 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Tabela 2 Ocorr ncias de observa o do Painel Solar T rmico Caseiro Fonte Pr pria Tabela 3 An lise dos pre os individuais dos materiais necess rios constru o do Painel Solar T rmico Caseiro Fonte Pr pria sseocsssscccessssccccesssssccccssssceccesssseees 47 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 1 Introdu o A actual conjuntura econ mica de extrema dificuldade econ mico social e financeira das maiores observadas desde o per odo da ltima grande guerra na d cada de trinta quarenta do s culo passado Bento 2012 Segundo Carvalho 2010 o paradigma de crescimento das economias desenvolvidas implicou que os seus n veis
83. tido do aquecimento de estufas nomeadamente no Algarve local onde o Painel Solar se encontra instalado O trabalho engloba verifica o da montagem experimental do Painel Solar T rmico Caseiro a an lise de conceitos envolventes e a aplicabilidade dos mesmos ao mercado focalizado em instala es t rmicas de aquecimento de ar O objectivo principal desta investiga o associar o conceito de racionalidade de energia ao conceito de reutiliza o de materiais de latas de refrigerante assim como apresentar novas formas de produ o de energia competitivas e sem utiliza o de energia f ssil permitindo deste modo aumentar a sustentabilidade econ mica de estufas e de outros tipos de edif cio atrav s da utiliza o do Energia Solar para o aquecimento de ar De referir que o projecto teve os seus entraves tais como o Painel Solar n o foi montado nem testado em nenhuma estufa Palavras Chave Aquecedor de Ar Solar Energia Solar T rmica Empreendedorismo Parcerias Inova o Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o Abstract This projects objective is to present a prototype constructed by Jorge Louren o in Olh o Algarve allowing further clues to the creation of a new product designed for the use of solar thermal for heating air Therefore will analyze a solar panel that produces thermic
84. tru o restaura o principalmente no sentido de tentar ficar com material de sobra que sejam teis para a constru o dos mesmos Ap s a disponibiliza o dos materiais a empresa ir vender o seu know how de constru o do mesmo ao cliente com um acr scimo do material disponibilizado Este produto pode ser complementado com a montagem nas reas pretendidas pois trata se de um servi o que 44 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o implica algum conhecimento de constru o na medida em que importante que n o sejam deixadas fugas na instala o em estufas para que n o haja arrefecimento das mesmas Podemos verificar no ponto 2 que a vari vel de parceria surge como um apoio ao neg cio quando tentam ter contactos de outras empresas para obter material de sobra para a constru o dos Pain is Solares Neste caso a empresa com quem se efectuariam parcerias n o seria tanto a n vel financeiro nem como partilha de know how seria uma forma de a empresa aproveitar o material que outra iria provavelmente mandar para o lixo A parceria seria efectuada no sentido de criar uma liga o em que evitasse a cria o de entulho de uma empresa e o aproveitamento de material til de uma outra empresa a custo m nimo As empresas com que se efectuariam parcerias poderiam praticar um pre o si
85. tuto Superior de Gest o necess rio ter em aten o que a sua utiliza o depende da necessidade de cada instala o Um grande influenciador da necessidade de utiliza o do Painel Solar T rmico s o tamb m as estruturas de estufas sendo que umas apresentam uma tend ncia para o arrefecimento maior que outras Assim conclui se que necess rio avaliar devidamente o mercado alvo para a comercializa o e difus o do conceito nomeadamente os sectores de actividade e a sua localiza o geogr fica De mencionar que o projecto em quest o teve os seus entraves 1 O Painel Solar T rmico Caseiro n o foi montado nem testado em nenhuma habita o a fim de testar os seus efeitos Este trabalho teve em conta como pressuposto ser meramente acad mico pelo que para a an lise prosseguir e tendo em conta que n o foi efectuada qualquer investiga o a n vel do rendimento do Painel Solar T rmico Caseiro considerou se que para uma rea de 30m o Painel Solar T rmico Caseiro apresenta um rendimento de 2 C 7 1 Pistas para futuros projectos de investiga o Atendendo s cr ticas mencionadas este estudo poder servir como base para futuras investiga es Nomeadamente os pontos que se consideram interessantes de aprofundar a investiga o s o Fr gil efici ncia em dias de chuva Condi es climat ricas s o o grande influenciador do funcionamento do Painel Solar T rmico Caseiro
86. uma escala maior e com valores superiores sendo adquirido um term metro de cozinha vulgar que est preparado para altas temperaturas pois tem como intuito a utiliza o no forno este apresenta uma escala de 60 C a 120 C Desta forma foi poss vel a quantifica o da temperatura emitida pelo Painel Solar T rmico Caseiro 5 4 Limita es do Projecto O Painel Solar n o ser montado nem testado em nenhuma estufa a fim de testar os seus efeitos As conclus es retiradas deste trabalho ser o apenas retiradas com base em compara o com outros casos e c lculos efectuados com base nas suas caracter sticas Este trabalho ter em conta como pressuposto ser meramente acad mico pelo que para a an lise prosseguir e tendo em conta que n o foi efectuada qualquer investiga o a n vel do rendimento do Painel Solar considerar se que para uma rea de 30m o Painel Solar apresenta um rendimento de 2 C isto se uma rea se encontrar a 16 C com a utiliza o de apenas um Painel Solar esta passar para 18 C Contudo a inten o deste trabalho criar pistas de actua o para uma melhor utiliza o de energia a pre os competitivos Assim o sistema de capta o e distribui o de ar quente quando instalado junto de estufas oferece a possibilidade de utilizar uma energia verde Desta forma toda a capta o e aproveitamento de energia seria uma mais valia para a diminui o do custo de manuten o dos sistema
87. utilizar no Ver o para evitar a entrada de calor dever tamb m ser utilizado para evitar a entrada de frio durante as noites de Inverno conforme as necessidades De forma a combater este entrave a sua utiliza o que se considera mais adequada o aquecimento de estufas nomeadamente a secagem de frutos ou de tabaco 46 de 58 Constan a Galv o 2013 Utiliza o de desperd cios latas de refrigerante na capta o de Energia Solar para o aquecimento de ar Instituto Superior de Gest o 6 3 Mercado e Barreiras No mercado s o apresentadas diversas alternativas para o aquecimento de ar tais como lareiras salamandras pain is solares industriais ar condicionados necess rio ver as vantagens do Painel Solar T rmico Caseiro comparativamente aos outros tipos de Aquecimento de Ar para poder analisar as hip teses de mercado e as barreiras do mesmo Para come ar iremos analisar o or amento para a constru o de um Painel Solar T rmico Caseiro TABELA 3 AN LISE DOS PRE OS INDIVIDUAIS DOS MATERIAIS NECESS RIOS CONSTRU O DO PAINEL SOLAR T RMICO CASEIRO FONTE PR PRIA Material Pre o unit rio Qtd Total Fonte Painel Sandwich 29 33 4m 117 32 Or amentos na Constru o Civil Vidro O 13 21 2 64m 34 87 Set bal gerador de pre os Latas de refrigerante pack de 6latas 252 28 1 70 56 Continente n Tinta preta aaa 132 Lo 7 32 JAK ee ee ee Cobre 3 8

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