Home

PDF - Revista M&T

1. N zi E q p Es y d p wW gt gt A h 1 4 mis N STA N 4 y An A J D IMAN a UN A F y v gt n 1 1 j 79 4 LA 4 h h P h y 4 4 q Genie uma marca registrada da Terex South Dakota nos EUA e em muitos outros pa ses A Genie uma Marca da Terex O 2013 Terex Corporation MINERA O tos nas comunidades pr ximas as opera es e aumentando a vida til das plantas de minera o explana Leite No Brasil j estamos em con versando com algumas empresas esperando ter alguns equipamentos para demonstra es em 2014 Para britagem m vel a Kleemann mostrou a m quina MR 110 Z EVO S que integra a linha de impacto res da marca De acordo com Jorge Sales consultor regional de vendas da Wirtgen Brasil o equipamento oferece maior autonomia e controle operacional do sistema de britagem al m de contar com capacidade de produ o de at 350 t h e possibi lidade de utiliza o no processa mento de pedras naturais asfalto e res duos de demoli o gerando produtos finais de alta qualidade Nosso objetivo quebrar paradig mas com rela o britagem m vel pois grandes clientes de minera o e britagem de agregados acreditam que a planta m vel limitada em compara o s plantas fixas seja em rela o a produtividade
2. s E Tecnologia locais em que s o mi nistrados cursos de manutenc o e hidr ulica al m da realizac o de treinamentos internos espec ficos para os mec nicos Fontes CHB www chbequipamentos com br CHB Rental www chbrental com br EMPRESA CHB apuesta en la versatilidad Actuando hace 30 a os en Brasil CHB inau gurar en diciembre su nueva sede en Belo Ho rizonte MG que contar con venta de equipos y un showroom con los principales productos distribuidos por la empresa Actualmente la sede de la empresa est ubicada en Conselhei ro Lafaiete en el mismo estado M s adelante en el inicio de 2014 CHB abrir otra sede regional esa vez en Guarulhos SP con una estructura de 30 mil m y que seg n informa el director Andr Felipe Costa de Souza contar con el primer centro de opera dores de la empresa equipado con simuladores Fabricante de bombas de alta presi n la em presa tambi n act a con alquiler de excavado ras hidr ulicas en diversos frentes de trabajo adem s de ser especializada en la recupe raci n de componentes hidr ulicos Multifa cetada CHB es tamb m distribuidora exclu siva para Minas Gerais de Brasil M quinas de Constru o BMC representante m ster de Hyundai Heavy Industries El prop sito de la asociaci n incluye especialmente equipos de la L nea Amarilla como excavadoras hidr ulicas y cargadores de ruedas OUTUBRO 2013 67
3. Itubombas MOTORES M xima efici ncia em bombeamento Para gua esgoto e produtos qu micos A huBombas oferece equipamentos de alta performance com a maxima efici ncia Suas bombas possuer o sistema de escorva autom tica a vacua que permite iniciar o bombeamento a seco com suc o de at 7 metros de altura Perfeltos para sodu es de foo intermitente os equipamentos d ItuBambas podem rodar a seco imdefinidamente sem danos devido ao sistema de selo mec nico lubrificado leo Outra caracteristica importante a passagem de s lidos de at 37 com op o de mangueiras de 3 a 8 torna os equipamentos ainda mais poderosos e vers teis Nossos equipamentos podem ser utilizados para bombeamento de agua e esgoto Temos equipamentos de 4 12 para vaz o de ate 2 000m3 ph e altura manorm trica de at 160 metros Motores a diesel de 30 a 470 cy A uBambas tamb m oferece a loca o de manqueiras acoplamentos e demai acess nos al m do suporte f cnico para dimensionamento hidr ulico de cada aplica o Locac o e venda de conjuntos com motor el trico ou a diesel www itubombas com br contato itubombas com br 0800 777 5785 OFF ROAD ROBUSTEZ ALIADA A DINAMISMO SCANIA AVAN A NO SEGMENTO OFF ROAD COM APERFEICOAMENTOS DE SUAS BEM SUCEDIDAS TECNOLOGIAS COMO A CAIXA AUTOMATIZADA OPTICRUISE E A NOVA GERA O DO SISTEMA DE FREIO AUXILIAR RETARDER Os caminh es off road s o u
4. Pot ncia Bruta Peso Komatsu de sua regi o HP Ko PC160LC 8 121 17400 KOMATSU Komatsu Brasil International KBI Fone 0800 10 0080 Consulte nossos Distribuidores e visite nosso site www komatsu com br E E ka n E 3 ESPECIAL CONCRETO DIVERSIFICACAO A CAMINHO ESTIMATIVAS INDICAM QUE CERCA DE OITO MIL CAMINHOES BETONEIRA CIRCULAM EM REGI ES URBANAS DO PA S RESTRI O AO TR FEGO VEM IMPULSIONANDO MUDAN AS COMO MAIOR VOLUME E MONITORAMENTO VIA SAT LITE ndispens veis nas obras de constru o civil atualmente os servi os de con cretagem formam uma rede de distribui o que cobre todo o Brasil De acor do com o presidente da Associa o Brasileira das Empresas de Servi os de Concretagem Abesc Arcindo Vaquero y Mayor o pa s tem nada menos que oito mil caminh es tipo betoneira em opera o cuja distribui o geogr fica seria diretamente proporcional ao Produto Interno Bruto PIB de cada estado A maior concentra o portanto aconteceria nas cidades de S o Paulo Rio de Janeiro e Belo Horizonte principais polos da constru o civil no pa s Dados da entidade apontam ainda que s o fabricadas aproximadamente 1 5 mil unidades anuais em m dia to das de produ o nacional Refor ando os dados da Abesc o gerente de vendas da rea de concreto da Lie bherr Guilherme Zurita afirma que a venda de betoneiras da marca em 2012 con centrou se na regi o
5. FABRICANTE Un entrante experimentado Lo mejor todavia est por venir Es as que la norteamericana Deere amp Company presenta su es trategia de crecimiento en mbito global Para una empresa que ya cuenta con 176 a os de historia tiene 64 f bricas en 17 pa ses y obtuvo una facturaci n de US 38 mil millones en 2012 es como m nimo estimulante imaginar hasta donde la marca desea llegar El hecho es que el grupo ya es hoy uno de los m s grandes fabricantes de equipos del mundo con un portfolio de productos que incluye m s de 600 modelos de m quinas agr colas su principal nicho de mercado adem s de motores y equipos para construcci n jardiner a e industria forestal La novedad que nos brinda muy bien el tono de los nuevos tiempos que se anuncian no solamen te en el mercado de equipos es que Brasil est incluido en esa estrategia Brasil ser una pieza muy importante para nosotros enfatiza Samuel R Allen chairman y CEO de Deere Company desde 2010 Nuestros mejores d as todav a est n por venir y Brasil forma parte de eso El ejecutivo se refiere a la necesidad del grupo de avanzar en los mercados emergentes que muestran potencial de expansi n econ mica y por eso pueden constituir alternativas viables al tra dicional y en esa altura ya largamente estancado mercado de equipos de Europa a n su segunda principal fuente de rendimientos por continente Pero seg n el chairman no por mucho tie
6. E qu E SN A XCMGBrasil uma das l deres mundiais em m quinas para constru o civil tecnologia de ponta na fabrica o de escavadelras caminh es guindastes motoniveladoras carregadeiras manipuladores e rolos compactadores Al m de possuir a melhor rela o custo benef cio a XCMGBrasil tem 28 revendas por todo o Brasil com assist ncia t cnica sempre perto de voc e xito 7 XCMG iy BI ALPINISMO INDUSTRIAL n a La construc o do Est dio do Engenh o no Rio de Janeiro RJ que envolveu atividades como ativac o de linhas telef nicas iluminac o da arquiban cada e a es de suporte para escoa mento de guas pluviais As arenas esportivas ali s tam b m s o palcos para o alpinismo industrial da baiana Vict ria Re centemente a empresa participou ativamente da finalizac o da cons truc o da Arena Fonte Nova em Sal vador Essa etapa exigia a conclu s o e revis o dos ltimos servicos de forma que nos contrataram para a realizac o de inspec o das ativi dades de torqueamento e pintura na estrutura da cobertura da arena informa Silva Os trabalhos iniciais foram seguidos pela finalizac o do restante da pintura da estrutura at a suspens o al m de montagem e instalac o dos pain is eletr nicos do est dio 50 REVISTA amp E ua m o CUB e VA a
7. E aproximadamente 1 5 mil novos caminh es betoneira brasileira desses equipamentos mas uma maior diversifica o pode estar a caminho TECNOLOGIAS Para garantir que o concreto chegue obra com a qualidade es perada do material os caminh es betoneira empregam diversas tec nologias Dentre os recursos mais usuais poss vel pontuar a utiliza o de p s intensificadoras de mis tura que preservam a qualidade do concreto e mant m sua homogenei dade durante o transporte No caso de solu es qu micas as betoneiras podem utilizar aditivos polifuncio nais e estabilizadores de hidrata o por exemplo Tamb m poss vel medir a qualidade do material com o emprego de instrumentos que cal culam a for a utilizada pela bomba hidr ulica para girar a betoneira Al m dessas ferramentas a qua lidade do servi o est diretamente ligada qualifica o do operador que deve ser capacitado tanto para a condu o de ve culos com gran de carga e alto centro de gravidade como possuir conhecimentos b sicos de concreto e descarga Adicional mente o profissional deve prestar um bom atendimento ao cliente e ser treinado para executar ma nutenc o b sica e t cnicas de con duc o econ mica De acordo com Mayor as empresas do segmento principalmente as associadas entidade j est o exigindo moto ristas na classifica o D com trei namento especializado em todos esses quesitos GERE
8. Com 143 hp o Tournatractor Model D foi considerado uma grande inova o para opera es de terraplanagem r sticas inovadoras como um conversor de torque e transmiss o de engreno constante Por sua maior facilidade de manobra em servi os de pusher o cha mado Tournatractor foi lan ado como uma grande inova o nas opera es de terraplanagem Em 1947 foram introduzidos os Tournadozers modelos A B C e D e em 1960 foi lancada a s rie K aumentando cada vez mais o porte dos equipamen tos Em 1969 a f brica apresentou o mo delo D 450B seguido em 1978 pelo o modelo D 800 LeTro Dozer j equipado com unidades el tricas de acionamento em cada roda e pelo modelo D 950 j em 2004 0 Tournapull series C foi a mais difundida vers o de motoscraper na d cada de 40 ten o P S CARREGADEIRAS Desde o in cio de sua hist ria a marca LeTourneau ficou conhecida pelas enormes p s carregadeiras As primeiras unidades diesel el tricas foram produ zidas em 1960 sendo que o primeiro modelo lan ado foi o SL 10 seguido pelas varia es SL 20 SL 30 e SL 40 Em 1968 foi lan ada a primeira p carregadeira diesel el trica usando sistemas hidr ulicos de controle A L 700 LeTric Loader foi seguida por uma s rie de modelos cada vez maiores incluindo L 500 1969 L 700A 1973 L 800 1975 L 1200 1978 L 1000 1982 L 1100 1986 L 1400 1990 L 1800 1993 com ca amba de 25 m3 L 1350 1999 e
9. Q2 A utilizac o crescente de centrais de concreto pelas construtoras jus tifica a confianca dos fabricantes Paralelamente as grandes constru toras tamb m estariam adquirindo centrais de maior porte para obras de infraestrutura como no caso das hi drel tricas nas quais o dif cil acesso torna se um obst culo log stico para as concreteiras esse o esteio para as projec es positivas apresentadas por RCO e CSM que tamb m apontam o setor de pr moldados como grande con sumidor de concreto produzido em centrais Esse setor din mico e vai se adequando de acordo com as mu dancas de demanda reforca Alexsan dro Possani gerente de marketing da CSM Se a pr fabricac o de postes por exemplo n o est rendendo bons w Para mais informa es entre em contato alo n mero Dafonte RN PB PE AL 81 3087 0266 Tel 31 2105 1455 dafontagidafonte com br Tel Liftractor SP Tel 11 3641 3634 lucianodorobemar com br Sami M quinas SP Tel 16 3713 9600 comercialMsamimaquinas com br Tramix BASE Solutioneering Together D ou consulte nossos Revendedores Tractorbel RJ MG ES vendas itractoarbel com br Form quinas CE PI Tel 85 3474 3819 formaquinas Mformaquinas com Sermaq PRSC Tel 49 3329 9994 sermaqiisermag net br da Amaz nia AM Tel 71 3391 1553 Tel 82 3236 1455 tramixequipamentos tramixequipamentos com br Ivmamfblvmam com br Trat
10. colocada venda imediatamen te sublinha No entanto antes de disponibilizar o equipamento a empresa faz uso de sua expertise como distribuidora para realizar a revis o da m quina entregando ao futuro comprador todo o hist rico de manuten o e a respectiva garantia de estanqueidade al m de oferecer vias de financiamen to Isso como diz Souza facilita a comercializac o dos equipamentos usados e de quebra contribui para a renovac o cont nua da frota Por outro lado como tamb m LOCAC O EXIGE CRIT RIOS E ACOMPANHAMENTO Como comenta o diretor da CHB Rental Andr Felipe Costa de Souza o principal desafio atual do setor de locac o nacional garantir a valorizac o do segmento que cresceu de forma desordenada Muitas empresas que n o eram do ramo come aram a locar mas n o souberam oferecer o servi o adequado aos clientes prejudicando as empresas s rias do setor avalia Suas cr ticas s empresas oportunistas v o al m apontando para a falta de crit rio nas opera es Muitas empresas acham que basta alugar uma m quina e emitir a fatu ra no final do m s provoca Mas a loca o tem in cio meio e fim um neg cio que exige acompanhamento Afinal alugar um equipamento n o como alugar uma casa Souza diretor da CHB garantia de comodidade ao locat rio di REVISTA M amp T hii Tia T 4 9 am E ou uma concession ria a C
11. Apesar das ressalvas Allen considera o Brasil como o mercado de menor risco dentre os BRICs devido ao grande potencial de crescimento e dos compromissos assumidos pelo governo com a infraestrutura Em nosso plano olhamos para um per odo de crescimento de 20 a 30 anos mas tamb m estamos preparados se isso n o acontecer finaliza OUTUBRO 2013 3 7 MUUTIKAVA IA A Multikawa atrav s da sua Diretoria Executiva e da sua Comissao de Eventos tem o enorme prazer de agradecer a presenca e a participac o de todos que diretamente e indiretamente contribuiram para a realizac o e o sucesso na Exposibram 2013 que foi realizada entre os dias 23 09 a 26 09 em Belo Horizonte MG FURUKAWA rs MULTIKAWA www multikawa com br Fone 19 3935 8669 vendasemultikawa com br FABRICANTE o terceiro em volume de receitas da empresa sendo que h apenas cinco anos era o sexto E em breve como afirma o executivo ser o segundo ultrapassando o Canad Para che garmos ao nosso objetivo decidimos que precisamos competir em pa ses como Brasil R ssia ndia e China diz ele Isso evidentemente tamb m inclui a disputa de mercado com em presas de baixo custo Tal percep o refor ada por Mi chael Mack Jr presidente mundial da John Deere Construction amp Fo restry Division que representa 25 do faturamento global da Deere amp Company Abrimos os olhos para a import ncia
12. E ha um a s d di 68 DE RS AD 202012 TUDO SOBRE INFRAESTRUTURA E RODOVI RIA e TRANSAM RICA S O PAULO EXPO CENTER BRASIL 9 11 ABRIL a an 2 E aa EER 55 11 3893 1300 infoGbrazilroacexpo com br www brazilroadexpo com br ES Y oBrazilRoadExpo ft in brazilroadexpo Patroc nio Apoio Oficial Organiza o GOVERNO FEDERAL DNIT E ANTT p PAULO Transportes 2 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA ESTRUTURA MA AA a NACIONAL DE 4 PA S RICO PA S SEM POBREZA TRANSPORTESTERRESTRESS Transportes A CHAMA QUE FAZ SUA VIBA MELHOR AA z ANEOR zi ANETRANS nfir Quartier Consultiva de Infraestrutura de Transportes ASSOCIA O NACIONAL DAS EMPRESAS DE OBRAS RODOVI RIAS Concession rias de Rodovias SOBRATEMA DE EQUIPAMENTOS 1 sa o o T F T 0 Sobras de Equipamentos 2013 2015 uma publica o especializada que apresenta os modelos das principais empresas do mercado de constru o S o mais de 800 equipamentos com fichas e desenhos t cnicos para ajudar voc na escolha das melhores maquinas para a sua obra www sobratema org br LANCAMENTO DIA 13 11 2013 ADQUIRA SEU EXEMPLAR P S VENDA pecas como tamb m o treinamen to do cliente para uso correto das m quinas das m
13. diz ele PROPULS O Pertencente ao grupo Kion a Linde fabrica empilhadeiras movi das a diesel a g s liquefeito de pe tr leo GLP e el tricas Sua gama de equipamentos envolve empilha deiras de at 18 toneladas sempre hidrost ticas Alguns modelos da marca com propuls o el trica j s o fabricados no Brasil na f bri ca de Indaiatuba SP Segundo Duarte os tr s tipos de propuls o disponibilizados t m aplica es distintas Por m quan do se trata de ambientes off road as preferidas s o as movidas a diesel como mostra o case em minera o descarregamento de caminh es em p tios de obra nos quais h terreno plano a propuls o por GLP tamb m bastante utilizada Muitas empreitei ras terceirizam esse servi o informa Duarte E a frota dos locadores em sua maioria movida a GLP Gerente da linha industrial de empilhadeiras da Auxter Armando Campanini confirma que os equipa mentos a diesel s o os mais apro priados para ambientes hostis e terrenos irregulares enquanto os modelos com propuls o el trica s o projetados para locais abrigados e com piso regular A exce o est nas empilhadeiras da Classe I que s o el tricas com rodagem pneum tica e eventualmente podem operar em p tios abertos desde que n o seja sob chuva forte e que o piso seja pavimen tado explica o executivo que comer cializa equipamentos da Mitsubishi REPRESENTATIVIDADE Como re
14. 2350 2000 Leia na pr xima edic o Revoluc o na construc o de rodovias LA ERA DE LAS M QUINAS Un hombre adelante de su tiempo Como hemos visto en la edici n anterior de amp Robert Gilmour LeTourneau 1888 1969 fue uno de los mayores innovadores de la historia de equi pos de terrapl n tiendo sido el responsable por la Introducci n de nuevos conceptos para diversos de ellos como moto tra llas camiones articulados y otros utilizaci n de neum ticos de gran porte y la adopci n extensiva de sistemas el ctricos e hidr u licos Como legado el inventor fue responsable por la solicitaci n de m s de 300 patentes referentes a dicho mercado En t rminos hist ricos su admirable obra puede ser dividida en dos periodos producci n de equipos de accionamiento electromec nico 1921 1953 en la cual utiliz sistemas mec nicos accionados por motores el ctricos y de accionamiento el ctrico 1953 1970 con mo tores el ctricos instalados en cada rueda y ac cionados por un grupo moto generador central Para la ejecuci n de grandes obras LeTour neau siempre apost en equipos con portes cada vez m s grandes l dec a que en el futuro las m quinas serian cada vez m s imponentes y en vez de hablar en decenas de metros c bicos de capacidad hablar amos en centenas OUTUBRO 2013 93 MANUTEN O N R 1 2 AMPLIA EXIG NCIAS DE SEGURAN A EM TRANSPORTADORES DE CORREIAS PROTE O
15. 36 e nos ltimos dois anos implantou sete novas f bricas no mundo incluindo plantas fabris para a produ o de tratores na ndia mo tores na China e equipamentos para constru o no Brasil Tal foco claro wA justifica se pelos n meros No caso do nos mercados emergentes Brasil Allen destaca que o pa s hoje EMPRESA SE DIZ PREPARADA PARA O RISCO BRASIL Questionado sobre os riscos de investir no Brasil o CEO da Deere amp Company Samuel R Allen afirma que esta uma preocupa o comum a todos os pa ses que comp em o chamado Grupo dos BRICs principalmente em rela o a aspectos legais e de organi za o do Estado No Brasil um dos aspectos mais dif ceis o sistema jur dico muito complexo e ineficiente o que dificulta o avan o como gostar amos crava o executivo Outro potencial problema apontado por Allen s o as altas taxas de importa o que obrigam os players a fabricar localmente para participar do mercado Esta uma clara desvantagem que torna o pa s pouco competitivo em termos globais avalia Tamb m n o muito bom para exporta o necessitando de um mercado interno que justifique os aportes Segundo o CEO a maneira como o Brasil conseguir lidar com esses fatores ser determinante para uma eventual consolida o no cen rio internacional preciso equil brio e muito cuidado se o Brasil quiser fazer crescer sua base industrial diz
16. Centro de Exposi es Imigrantes S o Paulo Brasil Informa es contato Omtexpops com br 5511 3662 4159 SOBRATEMA lanuten o amp Tecnologia AGRONEG CIO ESTIMULA SETOR DA CONSTRU O O agroneg cio um dos prin cipais segmentos consumidores de m quinas de constru o Na Expointer RS a J Malucelli concession ria Case Construction no Rio Grande do Sul e no Paran recebeu 40 a mais de pedidos de compras do que o volume total de vendas na edi o de 2012 No Rio Grande do Sul 60 das ven das da J Malucelli v o para esse setor A agricultura o que tem sustentado as vendas de m quinas de constru o e este ano com a valorizac o do produto devemos vender mais que no ano passado avalia Jos Claudino Moreira ge rente da filial da concession ria Case no estado MITSUBISHI CATERPILLAR PROJETA EXPANSAO DE 50 A Mitsubishi Caterpillar Forklift America MCFA joint venture da Mitsubishi e Caterpillar iniciou um plano de expans o no Brasil Em novembro ser instalada uma unidade para armazenar e vender pecas de m quinas especialmente empilhadeiras O pr ximo passo ser montar as m quinas no pa s e em seguida a ideia instalar uma f brica Segundo a dire o da empresa esse ltimo passo depen de do mercado brasileiro A previ s o de analistas do ramo de empi lhadeiras aponta para crescimento de 24 neste ano enquanto as proje es da MCFA
17. TIE se caso a inspec o deve ser feita n o s na aquisi o como tamb m de forma peri dica e sistem tica Materiais que apresentem defeitos degrada o e deforma es ou que sofrerem impactos de queda devem ser descartados e permanentemen te inutilizados Adicionalmente as empresas que prestam servi os no segmento precisam obrigatoria mente ter um plano de emerg ncia com a es de resposta VICT RIA Quem atua no segmento preci sa conhecer os riscos iminentes de cada atividade e as precau es que podem evitar os acidentes explica Mario Sarag diretor da Sarag Ser vi os T cnicos em Altura de Teres polis RJ O executivo lembra que cada colaborador deve ter no o da import ncia n o s dos EPIs como tamb m dos equipamentos de pro te o coletiva EPCs De acordo com Sarag atualmen OUTUBRO 2013 GARANTIA DE MAIS PRODUTIVIDADE PARA A SUA EMPRESA LAKE Firestone DNIDGESTONE QC comercial Mlagunapneus com br ALPINISMO INDUSTRIAL te o alpinismo industrial tem sido empregado em v rias atividades na construc o civil incluindo o uso de andaimes escadas cadeirinhas mon tagens de telhado e em obras cujas bordas n o tenham guarda corpo ABRANG NCIA Silva da Vict ria lembra que as demandas de servicos em altura e em reas de dif cil acesso s o ca sos muito comuns que requerem a adoc o da t cnica A abrang ncia do alpinismo
18. as presen a de um redutor nos cubos dos eixos traseiros Mas o sistema tamb m uma nova op o para caminh es 8x4 e 8x8 acresce Garrido Fonte Scania www scania com br caminhoes off road E Robustez aliada al dinamismo E camiones off road son utilizados en diferentes tipos de actividades pe sadas de sectores como construcci n miner a y agr cola ca a de az car y forestal principalmente Con los ojos puestos en ese mercado cada vez m s promisor en el pa s Scania est desarrollando camiones espec ficos para dichas actividades ofreciendo al mercado una renovada L nea Off Road 2018 La actualizaci n de los modelos de la l nea como explica F bio Amaral res ponsable por el rea de veh culos fuera de carretera de Scania empez alrede dor de los a os 2000 cuando la empresa pas a invertir fuerte en ese segmento con la introducci n de veh culos 8x4 y principalmente del exitoso sistema hi dr ulico de freno auxiliar Retarder que auxilia el conductor en condiciones de baja velocidad En 2007 la demanda creciente del mercado llev la empresa con introducir el veh culo 10x4 en el segmento fuera de carretera La estrategia result posi tiva tanto que el segmento duplic su participaci n en el portfolio global de la marca Hist ricamente el off road representaba alrededor del 5 dentro de la gama de producci n de Scania pero cerramos 2012 con un 12 y en el primer trimestre de
19. com uma LIEBHERR f brica em solo nacional a Zoomlion pretende se posicionar entre os grandes players do mercado brasi leiro oferecendo aos clientes esto que de pecas suporte t cnico cen tro de distribuic o de pecas para toda a linha e servicos personaliza dos de p s vendas Desde 2008 quando chegou ao pa s a empresa j comercializou cer ca de 220 equipamentos incluindo 180 bombas de lancamento betonei ras e mastros distribuidores usinas misturadoras Atualmente o portf lio da Zoomlion Brasil Concreto oferece lancas de 22 m a 63 m usinas mistu radoras e montagem conjunta de 120 540 m h mastros distribuidores com lancas de 29 m e 33 m e outros lanutenc o amp Tecnologia produtos A Zoomlion come ou no Brasil com bombas estacion rias e em apenas cinco anos j h diver sos equipamentos de concreto da Zoomlion no Brasil como bombas lan as betoneiras e usinas mistura doras afirma Chaucer P L Chen vice presidente do Zoomlion Group J os produtos CIFA no Brasil in cluem Betoneiras de 8 m e 10 m usinas m veis misturadoras e do sadoras bombas rob s para con creto projetado CSS3 e CST 8 2 e usinas dosadoras dry de 80 m h e 160 m h TRANSPORTE A GRANEL A cadeia log stica de concreto am pla e depende tanto da fabrica o e aplica o de cimento como do trans porte nessa demanda que a Am ri Prezado Cliente Com mu
20. estende se tamb m para o setor de rental De fato o equipamento oferece diversas vantagens como seguran a e total confiabilidade pois atende a normas como a NBR 9974 Talhas de Cabo de A o com acionamento motorizado OUTUBRO 2013 101 omnactos amp Ferramentas I I I CSM NR 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade e NR 18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o completa MODELOS Denominado Guincho Velox o guincho de coluna fabricado pela empresa Urbe utiliza il 7 r do para eleva o de cargas com at 300 kg Kit especifico para em especial para constru es at 100 metros cultivo de caf de altura O equipamento equipado com tra Voltada para profissionais que vamento autom tico acionado no momento buscam maior produtividade no em que o operador solta as m os da alavanca processo de colheita e manejo Segundo a empresa o equipamento conta do caf a Husqvarna apresenta ainda com cabo de aco de 3 8 9 5 mm ao mercado o Kit Caf que velocidade m dia do guincho de coluna de 25 inclui solu es como o aparador m min e possibilidade de fixa o no topo da 226RJ a motosserra T435 foto construc o permitindo giro de 1809 ou no o atomizador 362D28 o pulveri piso com a utiliza o de carretilha no topo da zador costal 325535
21. mercado brasileiro de minerac o Grove Manitowoc National Crane Potain E Lider em Solucoes de Elevacao A Manitowoc fornece funcionalidades de alta performance confi vel suporte 24 horas e uma linha de produtos de alta qualidade Porque Guindastes s o o que fazemos Com mais de 100 anos de experi ncia contamos com suportes locais na America Latina com uma f brica em Passo Fundo Brasil bem como executivos de vendas e servicos locais em S o Paulo Brasil Santiago Chile e Monterrey M xico apenas para citar alguns A Manitowoc re ne os melhores guindastes em uma f cil solucao Guindastes moveis hidr ulicos Grove de8ta450t e Guindastes de esteiras com lan a trelicada Manitowoc de 73 t a 2 300 t e Guindastes de torres Potain de1 3ta 80t Guindastes sobre caminh es National Crane de7 25 ta 5Ot Manitowoc Crane Care O melhor na categoria em suporte de servicos p s venda pecas e treinamentos Equipamento financiado pelo e BNDES Escrit rio de vendas 55 1 3103 0228 www manitowoccranes com br F brica Passo Fundo 55 54 3318 0000 MINERAC O e capazes de operar em conjunto com caminh es off road de grande porte Segundo Ricardo Pagliarini Zurita gerente comercial da Lie bherr o produto chega ao merca do com largura vari vel Al m de ser um equipamento com compo nentes intercambi veis com mode los da nossa linha a m quina foi projetada esp
22. o manuten o opera o implanta o de melhorias e amplia o de capacidade da rodovia A cobran a da tarifa de ped gio ter in cio ap s a conclus o dos trabalhos iniciais no sistema rodovi rio e a execu o de 10 das ARQUIVO M amp T Gobierno inicia concesiones de carreteras Con el recibimiento de ocho propuestas para la subasta de concesi n de la carretera BR 050 MG GO realizada en septiembre en S o Paulo el gobierno federal finalmente Inici el Programa de Inversiones en Log stica PIL Se g n las reglas del edicto el vencedor de la licitaci n fue el consorcio que ofreci el valor m s bajo de la tarifa de peaje a partir del techo estipulado por el gobierno que es de R 0 0787 La concesi n de 436 6 km de la BR 050 GO MG que tiene inicio en el entroncamiento con la BR 040 en Crista lina GO y se extiende hasta la frontera de Minas Gerais en la municipalidad de Delta con el estado de S o Paulo prev la duplicaci n de 218 5 quil metros en un plazo m ximo de cinco a os OUTUBRO 2013 89 MOMENTO M amp T PE AS E SERVI OS nicio do Programa de Investimento em Log stica movimentar o setor nos pr ximos anos obras de duplica o Os investimentos previstos para esse per odo s o da ordem R 3 03 bilh es O fato de as concess es estarem final mente saindo do papel uma das me lhores not cias que estamos recebendo nos ltimos anos Para a rea da infraes tr
23. precisa ser executado por profissio nais qualificados em menor n mero que outros recursos Ou seja as equi pes s o mais enxutas e exaustivamen te treinadas o que acaba resultando em um melhor custo benef cio NICHOS Na Sarag os servi os especiais com uso de alpinismo industrial j somam 15 do faturamento das de mandas da empresa fluminense Os maiores nichos da companhia envol vem obras como instala o de vidros e de para raios assim como limpeza p s obra trabalhos em encostas e montagem de esperas de ancoragem para citar apenas os principais Um dos exemplos de projeto recente a CONHE A OS EQUIPAMENTOS ADOTADOS NO ALPINISMO INDUSTRIAL Focado em seguran a o alpinismo indus trial exige muito mais do que a ado o de EPIs e EPCs Al m deles indispens veis os profissionais da rea precisam de disposi tivos espec ficos uma vez que cada um vai trabalhar suspenso por duas cordas uma de acesso e outra de seguran a presas a um cinto de seguran a do tipo paraquedista Preso primeira corda fica um conjunto de equipamentos ascensores ou descenso res autoblocantes que possibilitam ao al pinista deslocar se em sentido ascendente descendente ou horizontal Tal flexibilida de permite que o profissional posicione se exatamente no local onde o trabalho ser realizado Na corda de seguran a por sua vez s o acoplados dois conjuntos de dispositivos que formam o sistema individual
24. que reconhece a empresa como propagadora de estrat gias mais r gi das para treinamento de operadores leia Box na p g 87 avalia o de risco incluindo reconhe cimento do ambiente e do equipa mento que vai ser utilizado na ope Fonte Solaris www solarisbrasil com br EMPRESA Estrategias para un mercado cada vez m s competitivo A n en medio al actual escenario de bajo crecimiento del pa s e insistente trabamiento de las obras de infraestructura la empresa Solaris busca diversificar su actuaci n en el mercado de alqui ler como una manera de atraer las oportunidades de atendimiento y simult neamente consolidar Su proceso de modernizaci n empresarial Actuante desde 1996 en el pa s la empresa gan renombre en el mercado nacional al diseminar el uso de plataformas de trabajo a reo PTA niche en el cual Brasil es actualmente uno de los principales hot spots mundiales y contribuir significativamente para el mejoramiento de la produc tividad y de la seguridad operacional Adem s de las PTAs la empresa act a en el alquiler de equipos como manipuladores telesc pi cos generadores de electricidad compresores de aire y torres de iluminaci n para diversos sectores productivos desde construcci n hasta energ a Sus actividades en Brasil fueron iniciadas a partir de una joint venture firmada con la empresa JLG Industries que result en la introducci n en el pa s de las plataformas a reas de la marc
25. t o logo surgem s o rapidamente incorporadas por todas as princi pais marcas do mundo Hoje conforme avaliam especia listas ouvidos pela M amp T o que tor na uma empresa mais atraente ao mercado a forma como estrutura 12 REVISTA amp e aciona seu sistema de p s venda preocupando se com o cliente n o apenas no momento da venda mas tamb m depois dela dando supor te gil e eficaz aos equipamentos no pr prio campo de operac o Com isso aumenta se sua disponibilida de e rentabilidade operacional DIFERENCIAL No passado o p s venda n o era tratado com a devida import ncia d o tom Luiz Cl udio Soncini ge rente de p s venda da distribuido ra Comingersoll do Brasil Segundo ele essa faceta dos neg cios era vista como um mero adicional a co mercializac o da m quina pois o mais importante naqueles tempos de mercado incipiente era obter o maior volume poss vel de vendas na comercializac o dos equipamentos J hoje em dia prestar um bom ser vico que se tornou essencial diz ele Se voc comparar nossas m quinas com as dos nossos concor rentes ver que a eletr nica embar cada e os componentes hidr ulicos e mec nicos s o muito similares ent o o que realmente diferencia uma marca da outra mesmo o p s venda Com tal evoluc o e aumento da competitividade um servico de p s venda de alto n vel passou a incluir n o apenas a r pida reposic o de
26. tos que o Brasil est inclu do nesta estrat gia O Brasil ser uma pe a muito importante para n s enfatiza Samuel R Allen chairman e CEO da Deere amp Company desde 2010 Nos sos melhores dias ainda est o por vir e o Brasil faz parte disso O executivo refere se necessida de de o grupo avan ar nos mercados emergentes que mostram potencial de expans o econ mica e por isso podem constituir alternativas vi veis ao tradicional e nesta altura j longamente estagnado mercado de equipamentos da Europa ainda sua segunda principal fonte de recei tas por continente Mas segundo o chairman n o por muito tempo A Am rica Latina est crescendo e at o final da d cada vai empatar com IMAGENS JOHN DEERE a Europa prev Allen Segundo ele o posto de principal mercado da em presa deve continuar com a Am rica do Norte na qual s nos EUA e Canad a empresa possui 430 lojas de distri buidores cobrindo 88 do territ rio nestes dois pa ses REPOSICIONAMENTO Em 2010 em plena crise econ mica que provocou uma retrac o de 68 no mercado de equipamentos a Deere montou um plano de reestrutura o de suas opera es visando a aumen tar a participa o internacional e ele var as receitas a US 50 bilh es at 2018 em um aumento vertiginoso de 30 sobre o volume atual ou de 7 a 9 2 ao ano Para tanto a empresa vem moder nizando unidades nos EUA leia Box na p g
27. vio Carvalho Lacombe Lequip Importa o e Fed y PeR Equipamentos Ltda mE m M O Concreteiras aumentam participa o na constru o civil Vice Presidente Silvimar Fernandes Reis Galv o Engenharia S A ESPECIAL HORMIGON Conselho Fiscal a o lvaro Marques Jr Atlas Copco Brasil Ltda Divis o CMT Carlos Arasanz Loeches Loeches H o oneras aume ntan parti CI on en la con stru CCION CIVI Consultoria e Participa es Ltda Dion sio Covolo Jr Metso Brasil Ind stria e Com rcio Ltda Marcos Bardella Brasif S A Importa o e Exporta o Perm nio Alves Maia de Amorim Neto Getefer Ltda Rissaldo Laurenti Jr SW Industry Diretoria Regional Amer co Ren Giannetti Neto MG Construtora Barbosa Mello S A Gerv sio Edson Magno RJ ES Construtora Queir z Galv o S A Jos Demes Di genes CE PI RN EIT Empresa Industrial T cnica S A Jos rico Eloi Dantas PE PB Odebrecht Jos Luiz P Vicentini BA SE Terrabr s Terraplenagens do Brasil S A Luiz Carlos de Andrade Furtado PR CR Almeida Rui Toniolo RS SC Toniolo Busnello S A Diretoria T cnica Afr nio Chueire Volvo Construction Equipment Alcides Cavalcanti Alessandro Ramos ngelo Cerutti Navarro U amp M Minerac o e Construc o Benito Francisco Bottino Odebrecht Bl s Bermudez Cabrera Serveng Civilsan C lio Neto Ribeiro Auxter Cl udio
28. zando la mezcla manual de la masa por compras directas de las hormigoneras terreno Melee baixa sustenta o isso n o prob ema para as Carregadeiras Compactas de Esteira da S rie C Com um nico bra o de carregadeira de excelente desempenho e durabilidade essas dquinas robustas tem Visibilidade seguran a e melhor acesso et Lo Te ERE M EVE de uma Carr gadelras de Esteira Volvo dz E ts pese 110 1C iceis WWW N elu UENIT A lll ve VOLVO CONSTRUCTION EQUIPMENT EMPRESAS AUMENTAM ZOOMLION APOSTA NO SEGMENTO LIEBHERR COMPLETA SEU PORTF LIO DE PRODUTOS ENQUANTO PUTZMEISTER APRESENTA AUTOBOMBA CUSTOMIZADA AM RICA IMPLEMENTOS INVESTE NO TRANSPORTE DE CIMENTO A GRANEL E ZOOMLION PREPARA IN CIO DAS OPERA ES DE SUA PRIMEIRA F BRICA NO PA S 18 REVISTA M amp T om o aquecimento no segmento de solu es para concreto diversas empresas atuantes no pa s anunciam novidades para suprir o mercado A filial brasileira da Liebherr por exemplo acaba de lan ar uma autobomba de concreto comple tando a linha pr pria para atender cadeia do mercado concreteiro O modelo THP 70D C foi inteiramente desenvolvido na f brica da tradicional marca Waitzinger adqui rida pela Liebherr em outubro de 2012 O equipamento piloto de 70m h do tipo city pump e a partir de 2014 ser mo
29. 2013 ya est bamos con un 6 afirma Amaral Controlamos quase 700 equipamentos de forma online e integrada EE da Makro j gira em torno de 83 ferramenta representa uma das solu es para alcan armos excelimcia na manuten o GILMAR DANIEL warku DE ka e Pres A urs s w E m rab ak DM a IM T QE L 71 m 1 aT gj ete I L o SETTE o A n m E E Mi o ACTUS Lo NUR o F TAO DE FROTAS COMPLEXAS CONHE A NOS505 PRINCIPAIS MODULOS todas as unidades Com 630 redu o das manutengoes cametivas MN sa CESSE WWW GUB SOFTWARE PARA ERMAN C ON A B RE SAIBA MAIS VISITE ROSSO STAND RUA 201314 T TIU ise 4 P S VENDA Atend TT n AO AMPLIAR A VIDA TIL DOS EQUIPAMENTOS EMPRESAS APOSTAM EM UMA DAS PRINCIPAIS ESTRAT GIAS DE COMPETITIVIDADE NO MERCADO ATUAL A FIDELIZA O DE SEUS CLIENTES A sofisticac o tecnol gica com muita eletr nica embarcada e di versas aplicabilidades uma carac ter stica marcante na maioria dos equipamentos do setor da constru c o Mas atualmente apenas ofe recer recursos tecnol gicos n o mais um diferencial decisivo para o fabricante ao menos como j foi um dia Afinal a eletr nica est ampla mente disseminada e as novidades
30. A A AI Servicos especiais tamb m s o utilizados na construc o e reforma de arenas esportivas Apesar de citar a constru o da are na esportiva o executivo destaca as obras de infraestrutura e de edifica es de grande porte como segmen tos potenciais para o alpinismo in dustrial Alguns fatores explicariam a expectativa de aumento da demanda nesses setores a come ar pela dimen s o das obras que requerem v rias frentes de trabalho Para as empre sas do setor a t cnica de acesso por cordas apresenta se como a solu o mais indicada para os servi os em al tura e em reas de dif cil acesso nos canteiros desse tipo Al m do volume a metodologia tamb m pode superar obst culos de forma mais f cil que as t cnicas tradicionais como a utili za o de andaimes e plataformas de trabalho O fato de facilitar o acompanha mento visual dos engenheiros que su pervisionam as constru es outro aspecto a favor do alpinismo indus trial Sem contar que os projetos t m cronogramas cada vez mais apertados e que exigem agilidade rapidez efici ncia e seguran a pontua Silva Nos sa vantagem nesse caso conjugar tudo isso a um custo menor QUALIFICA O O gerente de opera es acres centa ainda outro ponto impor tante em caso de acidente o pro cedimento de resgate feito pela pr pria equipe uma vez que todos os profissionais tamb m s o cer tificados para a es e
31. AOS ACESSOS SISTEMA EFICIENTE DE ACIONAMENTO E OUTROS REQUISITOS NORMATIVOS DEVEM SER COMBINADOS COM CONHECIMENTO T CNICO QUE GARANTA DISPONIBILIDADE E SEGURAN A S OPERA ES portaria 197 da Norma Regula mentadora 12 NR 12 do Mi nist rio do Trabalho ampliou as exig ncias de seguran a para a utiliza o de transportadores de correias Na pr tica a resolu o implica em ade qua es tanto para fabricantes de equi pamentos quanto para usu rios incluindo condi es m nimas de seguran a como a utiliza o de prote es para evitar o con tato do operador com partes rotativas ou em movimento das m quinas A normatiza o define ainda que os movimentos potencialmente perigosos dos transportadores cont nuos de ma teriais correias transportadoras de vem ser protegidos especialmente nos pontos de esmagamento agarramento e aprisionamento Em suma isso impli ca em maior prote o aos acessos dos profissionais de opera o e manuten o principalmente ao conjunto das correias roletes e tambores ACIONAMENTO De acordo com os fabricantes entrevis tados nesta reportagem as premissas da norma j s o atendidas pelo escopo de produtos oferecidos ao mercado Por m os clientes contavam com a op o de adquirir somente parte deles o que cau sava inadequa o da seguran a A refe r ncia o uso de motorredutores como padr o nos acionamentos um ponto da nova norma nem sempre atendido pelas
32. E PER orbem em Er z am T dem a pa LR Dua E TR i INA S adr p oa Kk ga pa E Certificacao d International Powered Access Federation pm k SOLARIS Sao Paulo Osasco 11 2173 8685 Sao Paulo Paul nia 19 3833 2808 Rio de Janeiro 21 2101 9600 Maca 22 2759 2224 Minas Gerais 31 3303 9700 Goi s 62 3203 1467 Pernambuco 81 3462 4630 Bahia 71 3444 2555 Esp rito Santo 27 3089 0700 Paran 41 3202 2700 Maranh o 98 3258 9800 Rio Grande do Sul 51 3325 0250 Par 94 3356 1291 MINERAC O formas de oferta de reas para mi nera o a iniciativa privada licita c o chamamento p blico e autori za o Segundo o Projeto de Lei as mineradoras contar o com prazo de 40 anos para pesquisa e lavra com a possibilidade de prorroga o por mais 20 anos sendo esta uma das principais altera es trazidas pelo Projeto de Lei uma vez que a lei de 1967 permitia explora o por tem po indeterminado Para Godoy da Vale os principais t picos que devem ser considera dos no novo marco s o as regras de transi o de modo a preservar a seguran a jur dica e garantir os direitos de quem investe e produz acesso s reas de pesquisa aumen tos de royalties que levem em con sidera o a carga tribut ria total e a competitividade da ind stria agi lidade nos tr mites legais da futura Ag ncia Naci
33. S O PAULO BRASIL g e lt Local j 4 IMIGRANTES o AMP WW so EXPOSI ES al EMPRESA ESTRAT GIAS para um mercado cada vez mais COMPETITIVO AP S EXPRESSIVO CRESCIMENTO NOS LTIMOS CINCO ANOS A LOCADORA DE EQUIPAMENTOS SOLARIS PROMOVE AJUSTES EM SEUS PROCESSOS PARA APROVEITAR MOMENTO DE INFLEX O DA ECONOMIA Mesmo em meio ao atual cen rio de baixo crescimento do pa s e insistente travamento das obras de infraestrutura a empresa Sola ris busca diversificar sua atuac o no mercado de locac o de forma a atrair as oportunidades de atendi mento e simultaneamente conso lidar seu processo de modernizac o empresarial Atuante desde 1996 no pa s a em presa ganhou renome no mercado nacional ao disseminar o uso de pla taformas de trabalho a reo PTA nicho no qual o Brasil atualmente um dos principais hot spots mun diais e contribuir significativa mente para a melhoria da produti vidade e da seguran a operacional Al m das PTAs a empresa atua Por Melina Foga a na loca o de equipamentos como manipuladores telesc picos gera dores compressores de ar e torres de ilumina o para diversos se tores produtivos desde constru o at energia Suas atividades no Brasil se iniciaram a partir de uma joint venture firmada com a empresa JLG Industries que resul tou na introdu o no pa s das pla taformas a reas da
34. desde 1974 produz caminh es basculantes articu lados carregadeiras motoniveladoras tratores florestais e cabines No local s o fabricadas por ano entre 700 e 750 m quinas das quais aproximadamente 35 s o exportadas Al m da reorganiza o do fluxo interno de materiais a unidade de 1 200 funcio n rios incorporou recentemente novos recursos operacionais como um sistema de plasma de alta defini o para cortes at 39 mm rob s de soldagem m quinas para usinagem p s soldagem e pintura robotizada Como par metro das melho rias esta ltima apelidada de Iron Bear Urso de Ferro em tradu o livre permitiu empresa reduzir de 4 horas para 12 minutos o tempo da pintura inter na e articula es das m quinas apoiado por seis bra os rob ticos da marca ABB com capacidade de 7 5 ton Com a mo dernizac o o setor de constru o vai con quistar uma fatia maior no faturamento do grupo afirma Eric Fish gerente de projetos e opera es da f brica Tecnologia A atualiza o operacio nal tamb m fortemente apoiada pelo Centro de Inova o Tecnol gica que atua junto s instala es do headquarter mundial da empresa em Moline Illinois Usamos a tecnologia para aperfei oar a opera o como encher completamente a p do equipamento independentemen te de quem a esteja operando expli ca Pushpa V Manukonda gerente de estrat gias para tecnologia e inova o da Deere amp Com
35. do mercado brasileiro que atualmente extremamente atrativo ressalta Segundo a an lise do executivo o pa s apresenta uma tend ncia de crescimento sustent vel podendo avan ar no segmento com taxas m dias de 8 ao ano at 2020 O pa s tamb m vem passan do por um processo de incorpora o de tecnologias de classe mun dial al m de j possuir uma ampla s lida e economicamente forte base de concession rias salienta EXPERTISE Nesse ponto Mack destaca que a rede de distribuidores no Brasil que atualmente conta com quatro conces sion rias deve chegar a 24 unida des at 2014 Somos afortunados ao atrair concession rias de alta quali dade diz E essa rapidez e qualidade na montagem da rede j tem at pro vocado ci mes na concorr ncia Tirar vantagem da expertise ali s um dos pontos centrais da estrat gia de crescimento do grupo Segundo Mack 43 do pessoal que atua no segmen to de constru o prov m do neg cio 30 REVISTA amp k h P al i ESTRAT GIA INCLUI MODERNIZA O DE F BRICAS Segunda maior fabricante de equipa mentos dos EUA a Deere Company est modernizando suas f bricas como forma de aumentar a competitividade e presenca global Estimulada pela recu perac o do mercado norte americano a empresa vem por exemplo atualizan do as linhas de produ o da John De ere Davenport Works que
36. estamos en conversaciones con algunas empresas esperando tener unos cuantos equipos para demonstraciones en 2014 COM A INAUGURA O DE NOVAS SEDES EM BELO HORIZONTE E S O PAULO EMPRESA MINEIRA BUSCA AUMENTAR A RAPIDEZ DE ATENDIMENTO AO CLIENTE E A CAPACITA O DE SEUS PROFISSIONAIS QUE ATUAM COM PRODU O LOCA O E DISTRIBUI O DE M QUINAS tuando h 30 anos no a CHB gurar em dezembro Brasil inau sua nova sede em Belo Horizonte MG que contar com venda de equipamentos e um sho wroom com os principais produtos distribu dos pela empresa Atual mente a sede da empresa est lo calizada em Conselheiro Lafaiete no mesmo estado Mais frente no in cio de 2014 a CHB abrir outra sede regional des ta vez em Guarulhos SP com uma estrutura de 30 mil m e que segun do informa o diretor Andr Felipe Costa de Souza contar com o pri meiro centro de operadores da em presa equipado com simuladores Fabricante de bombas de alta press o a empresa tamb m atua na locac o de escavadeiras hidr ulicas em diversas frentes de trabalho al m de ser especializada na recu perac o de componentes hidr uli cos Multifacetada a CHB tamb m distribuidora exclusiva para o es tado de Minas Gerais da Brasil M quinas de Construc o BMC repre sentante m ster da Hyundai Heavy Industries O escopo da parceria inclui especialmente equipamentos da Linha Amarela como escavadei ras hidr
37. inclusive usando as redes de teleco munica es das operadoras m veis H tamb m outras formas dispon veis caso da transmiss o via r dio digital uma solu o que pode ex trapolar a comunica o e funcionar como uma transmissora de dados Para Luiz Henrique Behrens ge rente comercial da Tecvoicer em presa especializada em telem tica os ganhos da telem tica extrapolam a simples comunica o e envolvem a redu o imediata de desvios de rota e descargas n o previstas de concreto Os dois itens est o entre os maiores causadores de gastos ex cessivos em log stica ao lado cla ro dos desvios de combust vel Em termos de seguranca outro quesito beneficiado pela telem tica o consultor da Rastrolog Claudenir Alves acredita que a preocupac o das empresas est mais voltada para a prevenc o de acidentes Isso acontece porque a partir do momento que tem o ve culo rastreado o operador fica mais atento a velocidade e per curso utilizados Segundo Alves diferentemente da movimentac o de cargas de valor o transporte de concreto n o t o visado em rou bos e portanto n o necessita de rastreamento com esse fim Mas por outro lado com o aumento da eletr nica embarcada nos cami nh es betoneira os sistemas de telem tica podem gerenciar ele mentos cada vez mais espec ficos da opera o incluindo recursos desenvolvidos especificamente para o usu rio RECURSOS No caso da Rastr
38. industrial envolve opera es espec ficas como as atividades de torqueamento ou ainda a solda na montagem de estruturas met licas pr fabricadas Outras aplica es incluem a mon tagem de estruturas de cobertu ra instala o de pele de vidro e revestimentos especiais pintura acabamento e at mesmo limpeza p s obra em fachadas de edif cios e grandes estruturas A metodologia Atividade exige qualifica o espec fica A SARAG 48 REVISTA amp tem ainda uma grande aplicac o na fiscalizac o controle de qualidade e inspe o de servi os como solda controle dimensional e de concreto entre outras atividades O resga te em casos de acidentes tamb m integra o escopo dos profissionais da rea principalmente no caso de ocorrerem em locais de acesso res trito ou em espa os confinados Em qualquer setor da obra a equipe de alpinistas estar apta a realizar o resgate de forma imediata e com agilidade ressalta Silva Representando cerca de 1 4 das atividades da Vict ria o alpinismo industrial j induziu modifica es na companhia que inclusive est se reestruturando para aumentar a par ticipa o no segmento A motiva o vem do aumento expressivo de ado o da t cnica de acesso por cordas que segundo os especialistas incre menta a agilidade nas obras e mais r pida na mobiliza o Outro aspecto destacado o aumento do n vel de seguran a uma vez que o alpinismo
39. m vel que podem ser montadas em apenas sete horas 16 REVISTA M amp T Em seis anos concreteiras saltaram de 13 para 20 7 no consumo cimenteiro do pa s As centrais m veis do mercado na cional levam de cinco a 15 dias para serem montadas enquanto as fixas demandam at 20 dias ele compara Segundo o executivo o equipamento teve o chassi e as rodas retiradas re duzindo a necessidade de manutenc o das pecas e facilitando o transporte Al m disso o conjunto pode ser trans portado em apenas duas carretas mo vimentadas por um caminh o munck Com isso o especialista acredita que esse tipo de central ir substituir todas as unidades fixas com produ o de 40 m h j que a mudan a que vem ocor rendo na cultura das construtoras cer tamente exigir novas solu es de mo bilidade produ o e atendimento nos pr ximos anos Nesse aspecto Possani da CSM compactua com Oliveira pontuando que as centrais de concreto n o s o produtos de prateleira e necessitam de desenvolvimento junto ao cliente para serem montadas de acordo com a opera o e obterem a margem de lucro delas esperada Em raz o dis so como destaca o gerente a fabri cante oferece treinamento equipes t cnicas para acompanhamento e at mesmo estudos de viabilidade eco n mica que levam em considera o fatores essenciais ao neg cio como local e processo de fabrica o Fontes ABCP www abcp org br CSM www csm ind
40. o interesse das crian as e dos jovens para que se tornem engenheiros e cientistas tem sido um grande desafio E este apenas o enunciado do problema que exige respostas muito al m da mera im porta o de profissionais Yoshio Kawakami consultor da Raiz Consultoria e diretor t cnico da Sobratema o A w Two es Precis o para efici ncia absoluta Carretas de perfura o Sandvik DX com sistema TIM 3D trazem a perfura o de rocha em superf cie para o campo da navega o GPS Com este recurso sua precis o de perfura o se tornar uma nova refer ncia em precis o se traduzindo em fragmenta o excelente e assim reduzindo custos em perfura o e processos subsequentes Combine estes benef cios com a excelente estabilidade sistema de giro e efici ncia das perfuratrizes da linha DX voc n o encontrar uma m quina melhor para perfura o de superf cie em aplica es de engenharia de constru o Sandvik Construction SAN DVI K Filial Belo Horizonte Av do Contorno 5593 Belo Horizonte Minas Gerais 30110 035 T 31 3045 3045 F 31 3045 3003 Filial S o Paulo Av Das Na es Unidas 21 732 S o Paulo SP 04795 914 T l 1 5696 5400 You 3 info cns Dsandvik com www construction sandvik com A John Deere tem muito orgulho de trabalhar com os produtores brasileiros que hoje s o l deres na produ o mundial em diversas culturas E agora que o pa s caminha para um grande crescimento de
41. o podador construc o de cerca viva 226HD605 e o soprador 356BTx RECURSOS J a CSM como explica Possani produz guinchos de coluna de diferentes tipos segundo a tens o el trica e a capacidade de carga A empresa possui um portf lio com Varia es entre capacidade de carga e motoriza o dependem das condi es de trabalho www husqvarna com br modelos de tr s tipos de capacidade 350 kg monof sico 400 kg trif sico e 200 kg monof sico e trif sico Sejam monof sicos ou trif sicos os motores s o feitos de alu m nio um material mais leve que permite i ar a quantidade de peso UNIDADE DE TRANSFER NCIA E correta para a qual a ferramenta foi planejada explica Possani Mas FILTRAG EM DE OLEO SHL 2000 B essas varia es entre capacidade de carga e motoriza o dependem da condi o do trabalho pois ao se passar de 400 kg recomend vel o uso de minigruas A unidade SHL 2000 B com capacidade de transfer ncia e Filtragem para 2 000 Lts Hora indicada para movi A Menegotti por sua vez oferece guinchos de colunas regul veis menta o e filtragens peri dicas de fluidos derivados de petr leo ou sint ticos De f cil movimentac o leve e com capacidade de i amento de 200 kg e 400 kg com cabos de 30 m port til este equipamento indispens vel para a manu tenc o seja industrial ou m bil de equipamentos hidr u licos gerando uma serie de vantagens e
42. s vendas Quando se cresce de mais perde se a proximidade com o cliente e isso resulta em um aten dimento ruim Por isso queremos que os nossos profissionais conti nuem com tempo para investir no atendimento ou seja vamos cres cendo conforme a nossa capacida de de contratar novos profissionais trein los adequadamente e ter se guran a de que prestar o o melhor aux lio poss vel ao cliente amp Quais s o as classes de esca vadeiras mais vendidas atualmente Kurt Engelhart S o as de 20 to neladas Confesso que essa n o era a nossa proje o inicial pois sabe mos que h um volume grande de concorrentes nessa faixa de m quinas Por m o que o mercado quer e o fato de sermos uma em presa focada em escavadeiras tam b m tem feito a diferen a Tamb m come amos a ter bons resultados nas vendas das m quinas de 13 e 16 toneladas Mas de fato a nos sa menina dos olhos a de 8 to neladas com giro compacto e bra o articulado Ela est se vendendo so zinha Ali s sozinha n o os pr prios clientes as vendem para outros clien tes quando relatam o seu sucesso Essa m quina tem um leque grande de aplica es em obras confinadas nas quais em alguns casos tem at substitu do as retroescavadeiras Isso porque ela executa um volume de es cava o maior em menor espa o de tempo e ainda pode ser utilizada para movimenta o de terra gra as p que porta na sua parte infer
43. schwingstetter com br Volvo www volvo com br POS VENTA Apuesta en la formaci n Adem s de la existencia de repuestos otra estrategia de las empresas para aumentar la rapidez en el atendimiento es realizar entrena mientos para garantizar un uso mejorado de los equipos y de los sistemas embutidos en ellos Grundfos por ejemplo que act a en el seg mento de soluciones para bombeo cuenta con un centro de entrenamiento dentro de la sed propia de la empresa ubicada en S o Bernar do do Campo SP Ese entrenamiento no es ofrecido para las empresas pero eso s para los asistentes t cnicos comenta Andrea Ab delnor gerente de servicios de Grundfos Y aun este a o ser n realizados m s 25 cursos Grundfos tambi n cuenta con entrenamientos direccionados hacia los distribuidores y clientes interesados en conocer el producto OUTUBRO 2013 Sy LN m STR e P Rey y E p e 4 Y3 j q repare se para expor na nica feira latino americana P especializado em tecnologia e gest o de equipamentos para constru o e minera o Na amp Pe as e Servi os 2014 sua empresa vai encontrar o p blico certo que procura solu es insumos e demais servi os para que seus equipamentos se mantenham em campo PE AS E SERVICO 2 Feira e Sesto de Tecnologia e Gest o de Equipamentos para Constru o e Minera o DE 3 A 6 DE JUNHO DE 2014
44. seis marchas motor de 400 hp ca amba basculante de 14 m e cabine CP com frente Off Road a comercializar o Opticruise para a faixa de 310 cv de pot ncia Para o gerente outra vantagem do conjunto est no modo desa tolamento que identifica quando as rodas motrizes passam a perder ader ncia ao solo Ao ser aciona do o dispositivo permite que o ve culo force a sa da dessa situa o evitando qualquer perda de controle por parte do motorista afirma Mendon a Segundo o gerente de pr ven das o sistema de tra o da nova linha oferece maior Capacidade M xima de Tra o CMT da ca tegoria de 150 t O trem de for a apresenta ganho de 9 no torque e de 5 na pot ncia Outra grande novidade da linha Off Road 2013 da Scania a 2 gera o do siste Crescimento no segmento fora de estrada estimula melhorias tecnol gicas ma hidr ulico de freio auxiliar Re tarder que segundo a Scania se tornou mais eficiente em rota es mais baixas com torque m ximo FERROUS RENOVA FROTA NA MINA DE VIGA A Ferrous Resources do Brasil empresa que extrai e beneficia min rio de ferro em diversos pontos do pa s escolheu os cami nh es off road da Scania para renova o da sua frota na mina de Viga em Congo nhas MG Do novo lote de 28 caminh es G470 10x4 6 20 atuam diretamente na mina para transporte do material e oito no atendimento movimenta o interna de produtos Os
45. 4 Produ o da primeira plataforma offshore tipo jack up neau tamb m foi respons vel pela fabri 1955 Fabrica o do primeiro trator para toras log stacker ca o do maior scraper produzido at 1965 Fabrica o do primeiro guindaste intermodal Strad L Port hoje o LT 360 popularmente conhecido 1966 Lan amento do maior equipamento de terraplanagem sobre pneus do como Electric Digger O equipamento mundo 1966 Passagem da presid ncia para seu filho Richard 1967 Lan amento da primeira carregadeira hidr ulica a 1969 Falecimento de LeTourneau Mr 1975 In cio do uso de controles de estado s lido nas carregadeiras 2004 Lancamento da s rie 950 de tratores sobre pneus Para LeTourneau no futuro os equipamentos ganhariam portes cada vez maiores como o scraper LT 360 visto nesta imagem americanos Benjamin Holt e Daniel Best comecaram a fazer experi ncias com tratores a vapor Em 1904 Holt aumentou a rea de contato com O solo por meio da utilizac o de esteiras para reduzir a press o sobre o ch o Logo depois passou a utilizar motores a explos o mais leves e de melhor desempenho Quarenta anos depois LeTourneau iniciou o desenvolvimento de tratores pesados sobre pneus at que em de zembro de 1945 os engenheiros de sua f brica em Peoria come aram a testar o primeiro prot tipo O modelo T 200 tinha 4 pneus e alta velocidade al m de maior manobrabilidade e caracte
46. 41 4300 6 www grupo polia www tona i Com uma gama de produtos exclusiva a MANITOU conta com uma rede de TECHNICO concession rios altamente conceituados composta por mec nicos treinados e BA PE AL SE especialistas de vendas para ajud lo com a sua necessidade de operac o 71 3246 2400 www technico com br Contate o seu representante local para maiores informac es www manitou com EQUIPAMENTO estruturas que descaracterizam esse conceito explica J Pierre Warin gerente de vendas da Manitou ressalta que a multina cional francesa oferece empilhadei ras off road desde 1958 quando segundo ele a empresa inventou esse conceito ao inverter o sentido de marcha de um trator e colocar um mastro na frente Para a Mani tou a empilhadeira fora de estrada fundamental pois representa a nos sa maior atua o no ramo de empi lhadeiras mundialmente afirma o executivo A nossa linha industrial mais recente embora tenha apre sentado crescimento expressivo Warin todavia reconhece que no Brasil o mercado ainda embrio n rio para empilhadeiras off road uma vez que em 2012 somente 20 unidades foram consumidas no pa s Esse mercado ainda pequeno no Brasil e n o existe uma tend ncia clara de compras diz ele De fato os poucos fabricantes que oferecem esse produto n o t m evangelizado o mercado e nesse aspecto que es tamos trabalhando PRODUTOS Segundo o executivo a
47. 79 00 R 36 22 R 4 54 R 178 41 Trator de esteiras 120 a 160 hp R 90 65 R 39 84 R 4 05 R 36 96 R 24 00 R 195 50 Trator de esteiras 160 a 180 hp R 71 97 R 39 62 R 7 04 R 46 37 R 27 00 R 192 00 Trator de esteiras 250 a 380 hp R 144 89 R 84 49 R 23 24 R 87 78 R 33 00 R 373 40 O Custo Hor rio Sobratema reflete unicamente o custo do equipamento trabalhando em condic es normais de aplicac o utilizando se valores m dios sem englobar horas improdutivas ou paradas por qualquer motivo custos indiretos impostos e expectativas de lucro Os valores acima sugeridos pela Sobratema correspondem experi ncia pr tica de v rios profissionais associados mas n o devem ser tomados como nica possibilidade de combinac o uma vez que todos os fatores podem ser influenciados pela marca escolhida o local de utiliza o condi es do terreno ou jazida ano de fabrica o necessidade do mercado e oportunidade de execu o do servi o Valores referentes a pre o FOB em S o Paulo SP Maiores informa es no site A consulta ao site da Sobratema gratuita para os associados interativa e permite a alterac o dos valores que entram no c lculo Refer ncia Outubro 2012 B A x MENEGOTTI Lf LT LIS a Fj e E 3 m A 0 mi E E I wes ua z mE ju E p j ue am a L
48. A ES NO PA S ovimentando cerca de US 15 bilh es por ano o setor mineral um dos que mais investem no pa s abrangendo di versos min rios Mas o principal conti nua sendo o min rio de ferro com 63 dos US 75 bi lh es previstos a serem investidos no setor at 2016 de acordo com dados do Ibram Instituto Brasileiro de Mi nera o divulgados em relat rio produzido pela equipe de Pesquisa Econ mica do Ita Unibanco liderada pelo economista Ilan Goldfajn Segundo a pesquisa os principais estados brasileiros que receber o estes investimentos s o Minas Gerais com US 26 1 bilh es 34 9 do total Par com US 18 1 bilh es 24 1 e Bahia com US 6 5 bilh es 8 7 do total valores destinados para a explora o de ferro ouro van dio n quel e cromo E tal interesse facilmente explicado Afinal o pa s o maior produtor mundial de ni bio mineral estrat gico utilizado na produ o do a o e o segundo maior produtor de min rio de ferro mangan s e tantalita mi neral composto de ferro mangan s ni bio e t ntalo Ainda segundo dados do Ibram em 2011 o pa s contava com 8 870 empresas mineradoras concentradas prin cipalmente na regi o Sudeste Com isso estima se que em 2013 sejam produzidas 415 milh es de toneladas de min rio de ferro correspondendo a 63 3 do Produto Mineral Bruto PMB Esse um momento positivo para o pa s afirma H lcio Guerra vice presidente da An
49. AZIL M todos Tecnologias e Estudos de Caso Local Estanplaza Funchal S o Paulo SP Data 5 a 7 11 FORUM NACIONAL EOLICO FNE Carta dos Ventos Local Fiesta Bahia Hotel Salvador BA Data 12 e 13 11 GUIA SOBRATEMA DE EQUIPAMENTOS PARA CONSTRUCAO Edi o 2013 2015 Local Espa o Hakka S o Paulo SP Data 13 11 ESTUDO SOBRATEMA DO MERCADO BRASILEIRO DE EQUIPAMENTOS PARA CONSTRUCAO Edic o 2013 201 Local Espa o Hakka S o Paulo SP Data 13 11 PESQUISA PRINCIPAIS INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO BRASIL Edi o 2013 Local Espa o Hakka S o Paulo SP Data 13 11 RENEX SOUTH AMERICA Edi o 2013 Local Centro de Eventos FIERGS Porto Alegre RS Data 27 a 29 11 O Instituto Opus realizou um curso de rigger para 20 profissionais da Odebrecht nas instala es da Unidade de Bonsucesso AFEq Com participa o de profissionais de projetos do Brasil e exterior o curso foi mi nistrado pelo instrutor Oswaldo A Biltoveni S rgio Watanabe presidente do Sindicato da Ind stria da Constru o Civil do Estado de S o Paulo SindusCon SP DO BRASIL SOLU ES GLOBAIS DE PROCESSAMENTOS Insuper vel robustez Alta produtividade TELSMITH an Astec Industries Co Garantia Telsmith Facilidade de manutenc o e opera o 3 Tecnologia e design rs T 3 8 EN avan ados E E ga Wi Assist ncia t cnica repo
50. Afonso Schmidt Odebrecht Davi Morais Sotrea Edson Reis Del Moro Yamana Minera o Eduardo Martins de Oliveira Santiago amp Cintra Giancarlo Rigon BSM Gino Raniero Cucchiari CNH Latino Americana Ivan Montenegro de Menezes Vale Jacob Thomas Terex Jorge Gl ria Doosan La rcio de Figueiredo Aguiar Construtora Queir z Galv o S A Luis Afonso D Pasquotto Cummins Brasil Luiz Gustavo R de Magalh es Pereira Tracbel Maur cio Briard Loctrator Paulo Almeida Atlas Copco Brasil Divis o CMT Paulo Carvalho Locabens Paulo Esteves Solaris Paulo Lancerotti BMC Brasil M quinas de Constru o Pedro Luiz Giavina Bianchi Camargo Corr a Ramon Nunes Vazquez Mills Estruturas Ray Bales Caterpillar Brasil Ricardo Lessa Schwing Stetter Ricardo Pagliarini Zurita Liebherr Brasil Roberto Leoncini Scania Latin America Roque Reis Case CE Rodrigo Konda Odebrecht S rgio Barreto da Silva Renco Equipamentos Valdemar Suguri Komatsu Brasil Wilson de Andrade Meister Iva Engenharia de Obras S A Yoshio Kawakami Raiz Consultoria Diretoria Executiva Diretor Comercial Hugo Jos Ribas Branco Diretora de Comunica o e Marketing M rcia Boscarato de Freitas Assessoria Jur dica Marcio Recco Revista M amp T Conselho Editorial Comit Executivo Cl udio Schmidt presidente Norwil Veloso Paulo Oscar Auler Neto Silvimar F Reis e Perm nio A M de Amori
51. HB preza muito a efici ncia de seu departa mento de p s venda contando com uma frota de mais de 100 ve culos de apoio e assist ncia t cnica al m de um estoque de pe as com valor acima de R 8 milh es As manu ten es dos novos modelos das es cavadeiras Hyundai por exemplo s o realizadas a cada 500 horas o que garante um menor tempo de parada dos equipamentos para revi s o diz o diretor MERCADO Fundada em 1983 tomou um novo rumo a partir de a empresa 2006 justamente quando surgiu a oportunidade de ser distribuidora da Hyundai A parceria significou uma grande virada para a empre sa pois fez com que alcan asse um significativo e at ent o in dito volume de 1 400 equipamentos co mercializados somente no estado de Minas Gerais Para 2013 mesmo com a oscila o do mercado a empresa projeta um ndice de 20 de crescimento em rela o ao ano passado principal mente com a venda de equipamen tos novos em grande parte relacio nada s obras tocadas no pa s O Y mercado sempre uma inc gnita quando achamos que ele vai melho rar trava novamente e a cada hora surge um novo problema pontua o executivo Mas segundo ele a ex pectativa permanece boa pois mui tas obras que deveriam sair no ano passado devem sair em breve As obras precisar o ter continuidade de alguma forma pois no pr ximo ano j temos a Copa no pa s e em 2016 as Olimp adas o que requer m
52. MTOZ Estudos de Mercado sobre os Principais Investimentos em Infraestrutura Obras e sob ercado Brasileiro Para que suas decis es sejam acertadas o Sobratema oferece impresso e le Equipamentos Constru o e Minera o Conhe a em profundidade a Frota em Atividade no Brasil a Sobratema Intelig ncia de Mercado Informa es indispens veis para potencializar resultados SOBRATEMA Mais informa es 11 3662 4159 sobratema sobratema org br www sobratema org br P S VENDA i a A E LE ILL LI e bem estruturado de pecas outro aspecto decorrente da valorizac o do p s venda La rcio Luiz da Silva gerente na cional de servicos da Solaris E a partir da venda desses equipa mentos voc cria uma demanda de p s venda para os clientes ESTOQUES Justamente para garantir um r pido atendimento com um servico que disponibilize pecas para solu cionar eventuais problemas mec nicos dos equipamentos as empre sas t m investido em estoques cada vez mais bem estruturados A Schwing Stetter montou uma estrutura capaz de atender todo o pa s em um prazo de 48 horas ap s a solicitac o do cliente Contamos com mais de 3 mil itens como pe 18 REVISTA amp cas de desgaste elementos filtran tes componentes eletroeletr nicos acess rios de distribuic o de con creto etc afirma Celso Pinheir
53. Manuten o amp Tecnologia Reportagem coordena o e edi o Reda o M amp T COMPACTOS Y HERRAMIENTAS Mayor eficiencia en izamientos de materiales Como todos saben tiempo es un factor fundamental en obras de construcci n Por eso equipos que potencializan el trabajo en los sitios de trabajo son esenciales para garantizar la finalizaci n de las obras en tiempo h bil El guinche de columna por ejemplo es una herramienta especialmente dise ada para mejorar y facilitar el transporte de materiales masa y objetos de uso general en la obra reduciendo costos y tiempo de elevaci n De manera general los guinches de columna son utilizados en el izamiento de materiales en construcciones prediales superiores a un piso Seg n Alexsandro Possani gerente de marketing de CSM los guinches tienen aplicaci n diseminada en el segmento con excepci n de las cons trucciones pre fabricadas que involucran piezas muy pesadas En dichos casos son utilizadas gr as o las mini gr as dice T cnicamente el equipo es desarrollado para la elevaci n de cargas a trav s de cables de acero utilizando un recipiente llamado balde que realiza el transporte del material a ser utilizado y de las herramientas Seg n Agnaldo Abreu de Lima instructor del Centro de Capacitac o T cnica de la empresa Menegotti el dispositivo de elevaci n es indicado para rutinas de trabajo mediano intenso propor cionando mayor seguridad y menor
54. Media Partner khl THF 4 REVISTA M amp T SEC ES Um entrante calejado FABRICANTE Un entrante experimentado Mercado em formac o EQUIPO Mercado en formaci n Engenharia nas alturas ALPINISMO INDUSTRIAL Ingenier a en las alturas Os desafios do setor brasileiro de minerac o MINER A Los retos del sector brasile o de miner a para todas as necessidades da lavra MINERA O Op es para todas as necessidades da lavra CHB aposta na versatilidade EMPRESA CHB apuesta en la versatilidad Robustez aliada a dinamismo OFF ROAD Robustez aliada al dinamismo Atendimento que faz a diferen a POS VENTA Atendimiento que hace la diferencia TABELA DE CUSTOS 1 0 TABLA DE COSTOS Capa Equipamentos como centrais de concreto ganham malor participac o no setor de construc o no Brasil Foto Arquivo amp COMPACTOS amp 1 FERRAMIENTAS COMPACTOS Y HERRAMIENTAS Aposta na formac o POS VENTA Apuesta en la formaci n Estrat gias para um mercado cada vez mais competitivo EMPRESA Estrategias para un mercado cada vez m s competitivo Governo inicia concess es de rodovias MOMENTO M amp T REPUESTOS Y SERVICIOS Gobierno inicia concesiones de carreteras Um homem a frente de seu tempo LA ERA DE LAS M QUINAS Un homb
55. NCIAMENTO Outro ponto importante o ge renciamento da frota de ve culos um aspecto primordial para man ter os gastos dentro do planeja do Enquanto algumas empresas optam por manter frota terceiri zada outras preferem investir na aquisic o Outra soluc o ainda pode ser encontrada na relac o colaborativa compartilhando a gest o com os operadores dos caminh es betoneira por meio da qual recebem premia es pela limpeza manuten o do equipa mento e produtividade Os especialistas indicam ainda a utiliza o de monitora o via sat lite ou por redes m veis das operadoras celulares Os sistemas s o acoplados ao equipamento e transmitem em tempo real in forma es de rota manuten o tempo de perman ncia em cada cliente e ndices de descarga do concreto entre outras vari veis Fontes Abesc www abesc org br Liebherr www liebherr com br lanutenc o 8 Tecnologia ESPECIAL HORMIG N Diversificaci n a camino Indispensables en las obras de construcci n civil actualmente los servicios de hormig n forman una red de distribuci n que cubre todo el Brasil Seg n el presidente de Associac o Brasileira das Empresas de Servicos de Concretagem Abesc Arcindo Vaquero y Mayor el pa s tiene nada menos que ocho mil camio nes tipo hormigonera en operaci n cuya distribuci n geogr fica ser a directamente proporcional al Producto Interno Bruto PIB de cada estado La mayor concen tr
56. OLAMENTOS Formados por roletes e tambores os rolamentos dos transportadores de correias formam o primeiro ponto de aten o nesse aspecto devido principal mente grande quantidade presente no conjunto Por isso ao se projetar uma opera o preciso considerar a rota o de traba lho e a carga qual ser o submetidos os roletes Os equipamentos que trabalham 24 horas por dia por exemplo s o di mensionados para uma vida til te rica de 30 mil horas Logo em fun o da ve CONHE A AS PRINCIPAIS EXIG NCIAS DA NR 12 locidade da correia preciso selecionar A Norma Regulamentadora NR 12 est dispon vel na ntegra no portal do Minist rio do os rolos de modo que sua rota o de Trabalho e Emprego MTE A M amp T selecionou alguns pontos mostrados no quadro abaixo trabalho n o fique acima das 500 Rota es Por Minuto RPM j que rota es mais altas levam necessidade de v rias paradas para troca dos roletes Al m de reduzir a disponibilidade do equipamen 12 85 to isso exige mais interven es de ma nuten o aumentando tamb m o risco de acidentes GOODYEAR Os movimentos perigosos dos transportadores cont nuos de materiais devem ser pro tegidos especialmente nos pontos de esmagamento agarramento e aprisionamento formados pelas esteiras correias roletes acoplamentos freios roldanas amostra dores volantes tambores engrenagens cremalheiras correntes guias alinhadore
57. Sintracon SP s o profissionais mais qualificados que fazem maior falta Na rea de engenharia fala se em um d ficit de mais de 150 mil profissionais Sob qualquer ngulo de an lise o problema certamente passa pela capacidade do sistema educacional do pa s que forma cerca de 40 mil engenheiros por ano 0 0296 da popula o enquanto pa ses como China e R ssia diplomam respectivamente 650 mil 0 0496 e 190 mil 0 1296 novos profissionais todos os anos Por outro lado entre 2000 e 2010 a propor o de graduados na rea caiu de 2 76 para 1 45 em rela o ao total dos diplomados no pa s Com isso h hoje no Brasil um contingente de 600 mil engenheiros o equivalente a 6 profissionais para cada mil trabalhadores Como comparac o nos EUA a proporc o x de 25 engenheiros por mil trabalhadores segundo estudos Apagao da mao de obra reflete gargalo na educa ao realizados pela Finep Financiadora de Estudos e Projetos Frente ao gargalo o governo resolveu agir e lan ou o Pr Engenharias Programa de Apoio ao Ensino e Pesquisa Cient fica e Tecnol gica em Engenharias um projeto de R 1 3 bilh o que visa a duplicar o n mero de engenheiros formados no pa s a partir de 2016 e reduzir a taxa de evas o nos cursos de engenharia que em algumas escolas chega a 55 0 problema que por falta de investimentos o programa ainda n o saiu do papel Acuado o governo j estuda como facilitar a vinda de engenh
58. Sudeste que respondeu por 59 dos neg cios realizados pela multinacional As regi es Sul Centro Oeste Nordeste e Norte respondem nessa ordem pelas demais aquisi es sendo que a ltima corresponde a 5 do fatura mento da fabricante alem No entanto Zurita ressalta que as grandes empresas _ POLIMIX geralmente fazem a compra a partir da regi o onde est o sediadas distribuindo posteriormente os ve culos para outras reas urbanas do pa s WESTMAQ MTIMS PRIGO TO BA DF 8 Fone 65 36650550 Email atendimento westmag com TRACTORBEL SP MG RJ ES Fone 31 3388 1422 Email rafaelttractorbel com br AMG AMIRRIRO AC Fone 92 3652 4100 3654 5250 Email caontatoeghamgraqtiinas com br Cei 82 6210 0200 0213 0019 8235 0068 TOPCOM RNICE PB Fone B4 3317 4049 3318 1890 Fax 8413317 4049 Email andre contrelconstrucoes com CFX APIPA Fone 96 3242 6204 Email cloxa iS2mhotmail com NO DISTRIBUTOR MA SC RS A ESPECIAL CONCRETO ADAPTACAO Ali s a ca tica movimentac o nas cidades representa um desafio signi ficativo para a log stica de transporte do concreto Por conta dos constan tes congestionamentos a m dia de dist ncia percorrida por betoneiras nas cidades limita se a apenas 25 km por viagem Tal cen rio explica a ne cessidade de as usinas de concreto estarem cada vez mais pr ximas dos centros urbanos evitando longos tre chos com restri es de tr feg
59. T zd 1 n Indicados para trabalhos que exigem a elevac o de materiais at kg guinchos de coluna agilizam a movimenta o de cargas em obras de constru o Por isso equipamentos que otimizem o trabalho nos canteiros s o essenciais para garantir a finaliza o das obras em tempo h bil O guincho de coluna por exemplo uma ferramenta especialmente projetada para melhorar e facilitar o transporte de materiais massa e objetos de uso geral na obra reduzindo os custos e o tempo de eleva o De maneira geral os guinchos de coluna s o utilizados no i amento de materiais em constru es prediais acima de um piso Segundo Alexsandro Possani gerente de marketing da CSM os guinchos possuem aplica o disseminada no segmen to com exce o das constru es pr fabricadas que envolvem pe as muito pesadas Nestes casos utilizam se as gruas OU as minigruas diz ele BAIXO CUSTO Tecnicamente o equipamento desenvolvido para a eleva o de cargas por meio de cabos de a o utilizando um recipiente cha mado balde que realiza o transporte do material a ser utilizado e das ferramentas De acordo com Agnaldo Abreu de Lima instrutor do Centro de Capacita o T cnica da Menegotti o dispositivo de eleva o indicado para rotinas de trabalho m dio intenso proporcionando maior seguran a e menor esfor o para movimenta o al m de possuir baixo custo de aquisi o Seu uso explica Lima
60. VI9010N231 9 OV NILANVW air encAo amp TECN IOLOG A TO 201 ER WWW REVISTA COR RS 1500 EQUIPAMIENTOS Y TERRENO C cito i SOLUCIONES PARA HORMIG N E 8011205 GANAN TERRENO EN LA x r e mm 2 lt e l mm E mm gt A gt N E lt Confiabilidade em A o Escavadeiras SDLG produzidas no Brasil SOB MEDIDA PARA AJUDAR SDLG Tecnologia na medida certa Al m de uma rede de distribuidores ampla gil e eficiente agora a SDLG tamb m conta com escavadeiras produzidas no Brasil E com as solu es financeiras exclusivas da SDLG Financial Services voc pode adquirir a sua com facilidade e muito mais vantagens Ideal para seu neg cio Sob medida para um pa s cada vez maior SAIBA TUDO SOBRE A SDLG ACESSE O SITE E CONHE A O DISTRIBUIDOR MAIS PR XIMO DA SUA EMPRESA www sdlga com G PAC EDITORIAL Ap s um avan o sem precedentes no setor nacional da construc o um assunto diretamente relacionado ao crescimento do PIB ganhou as p ginas da imprensa e as atenc es do pr prio Estado Como em outras reas a falta de m o de obra vem desenhando um quadro de pen ria no segmento com impacto negativo sobre o andamento das obras de infraestrutura O problema atingiria pessoal de todos os n veis mas segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Ind strias da Constru o Civil
61. a la 15 edici n de la Exposibram Exposici n Inter nacional de Miner a present las m s recientes novedades en equipos servicios y soluciones para el sector Direccionadas hacia diferentes aplicaciones las empresas llevaron a la exposici n unas cuantas opciones que ya est n presentes en el mercado internacional pero que todav a aguardan por una aplicaci n m s intensiva en territorio brasile o Con foco en las empresas de miner a de superficie Vermeer Brasil por ejemplo present la l nea Terrain Leveler TL que llega al pa s ofreciendo los modelos T1255 y T1655 Seg n C sar Leite gerente del segmento de excavaci n especializada del fabricante los productos constituyen una alternativa viable a los procesos de extracci n tradicionales que necesitan perforaci n trituraci n primaria y explosiones sin exigir por lo tanto la paralizaci n de las actividades El principal diferencial entre los modelos seg n explica el ejecutivo es realmente el tama o Con aproximadamente 180 toneladas el 11655 es equipado con dos motores de 600 HP mientras el 11255 pesa alrededor de 100 toneladas operando con un motor de 600HP Las m quinas ya est n trabajando en minas de hierro en Australia de odo en Chile de yeso en los Estados Unidos y de cobre en frica reduciendo los impactos en las comunidades cerca de las operaciones y aumen tando la vida til de las plantas de miner a explica Leite En Brasil ya
62. a e queda de precos Como explica Jos Fernando Cou ra diretor do Ibram para enfrentar a instabilidade e desafios do mer cado atual as empresas precisam revisar m todos reduzir custos in vestir em equipamentos e melhorar da recuperac o de processos Para garantirmos a competitividade de nosso min rio precisamos aperfei coar as opera es de modo que te nhamos a chance de concorrer com sa ARQUIVO M amp T Como grande polo exportador minera o impacta diretamente em v rios setores da economia brasileira pa ses que contam com baixa carga tribut ria e economia mais estabili zada pontua Mesmo com os gargalos de cres cimento trazidos pela instabilidade econ mica o que inclui a queda nos pre os das commodities a ind s tria mineral brasileira deve voltar a crescer nos pr ximos anos Com a queda no pre o das commodities o valor considerado do PMB para 2013 de US 48 bilh es enquan to a previs o para 2014 de U 50 bilh es Segundo M rcio Luis S Godoy diretor de explora o e desenvol vimento de projetos da Vale o pa s conjuga fatores positivos como grande potencial mineral a ser explorado estabilidade econ mi Pelo Projeto de Lei mineradoras contar o com prazo para pesquisa e lavra de 40 anos prorrog veis por mais 20 anos ARQUIVO M amp T ca fornecedores qualificados e boa aceita o da atividade mineral MARCO REGULATORIO O Pro
63. a norteamericana siendo posteriormente seguidas por los mani puladores telesc picos y grupos electr genos La empresa tambi n act a con la venta de equipos seminuevos originarios de su flota de alquiler Aparentemente desfavorable el panorama actual de inestabilidad econ mica en el pa s y el en mundo hay de decirse es visto por la empresa como una oportunidad impar de crecimiento y expansi n de sus negocios M i 19 M amp T PE AS E SERVI OS N 1 Outubro 2013 A rai E k a gt 3 Z ES raum E A DE RET RNO E AN NCIO EM NOVOS INVESTIDORES PARA O om o recebimento de oito propostas para o leil o de con cess o da rodovia BR 050 MG GO realizado em setem bro em S o Paulo o governo federal finalmente deu in cio ao Programa de Investimento em Log stica PIL De acordo com as regras do edital o vencedor da licita o foi o cons rcio que ofereceu o menor valor da tarifa de ped gio leia Box na p g 90 a partir do teto estipulado pelo governo que de R 0 0787 A concess o de 436 6 km da BR 050 GO MG que se inicia no en troncamento com a BR 040 em Cristalina GO e se estende at a di visa de Minas Gerais no munic pio de Delta com o estado de S o Pau lo prev a duplica o de 218 5 quil metros em um prazo m ximo de cinco anos al m da explora o por 30 anos da infraestrutura e da presta o do servi o p blico de recupera o conserva
64. a opera es de apoio como caminh es pipa e guindastes o G 440 8X4 uma das sugest es da empresa uma vez que pode ser equipado com ca amba de 20 m para capacidades de at 50 toneladas Na linha de implementos alguns produtos ganharam destaque na Exposibram o caso por exem plo da ca amba meia cana com balan a embarcada da Rossetti Daniel Rossetti gerente de ma Td E e owe mo E m li E 3 MR I E ME 7 w i um LIE Pi A ira quer q E TT n s a j A L LI Sar LT AA A 1 JT mu um a a a 5 A ums VII FEIRA INTERNACIONAL DE TUBOS V LVULAS BOMBAS CONEX ES E COMPONENTES Feiras Simult neas Informa es 11 5585 4355 www tubotech com br di tacebook comitubotechbrasi gne Organiza o Coopera o Promo o Apoio Internacional Ads iaa Brssdera da tr Hasse TS mais teve eh de Tub Acero rios da Me Eai D seeldori pO a DE Apolo Midia oficial m Be KEN Aeeee new Sea 2 NDA ett E E E rint ENS LIDO VREO il BEC UM mas ud ABS stis As FA CBCA _ Li TN UA EE T i ERE E Ac CBIC seins E coma fo song gemmam gemrazas sc SINPA 2 CanaMix TRANSPORTE GRATUITO Esta o Metr Jabaquara saida das vans na Rua Nelson Fernan
65. aci n por lo tanto acontecer a en las ciudades de S o Paulo Rio de Janeiro y Belo Horizonte principales polos de la construcci n civil en el pa s Datos de la entidad apuntan tambi n que es fabricado un prome dio aproximado de 1 5 mil unidades anuales todas de producci n nacional Reforzando los datos de Abesc el gerente de ventas del rea de hormig n de Liebherr Guilherme Zurita afirma que la venta de hormigoneras de la marca en 2012 se concentr en la regi n Sureste que fue responsable por el 59 de los negocios realizados por la multinacional 7 ergol ft EM EFE TIA AD EPA PA DIS CL ALA ELETTA ERA NN DISTRIBUIDOR OFICIAL EXCLUSIVO NO BRASIL Juntos chegando mais alto As PTA s Plataformas de Trabalho A reo SINOBOOM chegaram ao Brasil com toda sua inha de equipamentos de acesso e com a qualidade reconhecida mundialmente Agora com distribui o nacional exclusiva pela ERGOMAX 30 anos de expen ncia e dedica o ao mercado de equipamentos de movimenta o de cargas e pessoas Fa a com que seus investimentos obtenham os melhores GARANTIA DE 1 ANO PEGAS DE REPOSI O E SERVI OS resultados entre em contato com a ERGOMAX TBergom ax Plataformas a reas Sinoboom na Ergomax Atendemos todo o Brasil Central de Vendas 55 11 3302 8700 www ergomax com br 2013 Caterpillar All Rights Reserved CAT CATERPILLAR GONSTRU DA PARA FAZER seus respectivos logotipo
66. ador Excelente compacta o em subidas Dupla frequ ncia e amplitude de vibra o Controle de tra o standard Articula o de tr s pontos Maior grau de compacta o com menor n mero de passadas mais economia Modelo 3411P produzido no Brasil Seja para pavimenta o compacta o renova o de rodovias ou minera o o Grupo Wirtgen possui solu es completas com tecnologias orientadas ao futuro equipamentos confi veis inova o crescente e o mais alto padr o em servi os em todo Brasil FRESADORAS E RECICLADORAS WIRTGEN VIBROACABADORAS V GELE E CIBER BRITADORES KLEEMANN USINAS DE ASFALTO CIBER www ciber com br www wirtgenbrasil com br www wirtgen group com 0800 604 2012 SUPORTE PRODUTO Atendimento imediato em todo o Brasil Wirtgen Brasil Sul Wirtgen Brasil Sudeste Nicamaqui Equipamentos Deltamaq Equipamentos da Amaz nia RS SC Fone 51 3364 9292 RJ ES Fone 21 7443 1613 21 7657 1315 MG Fone 31 3490 7000 AM Fone 92 3651 4222 Wirtgen Brasil Centro Oeste Vianmaq Equipamentos Reciclotec Comercial MT MS DF GO TO MA RO AC Fone 62 3086 8900 PR Fone 41 3555 2161 SP Fone 11 2605 2269 2605 4430 Wirtgen Brasil Nordeste Requimaq Equipamentos e M quinas Delta M quinas CE RN PE PB Pl Fone 81 3366 8150 BA SE AL Fone 71 3379 3655 3379 1551 AP Fone 91 3344 5010 ESPECIAL CONCRETO Segundo Zurita o mercado de bom bas e misturadores ainda relati
67. ais simples as mais sofisticadas com toda a parafern lia de telas touch screen sensores recursos e componentes Assim novos neg cios passaram a depender da estrutura e qualidade dos servicos oferecidos aos clientes como uma garantia de que n o esta r o jamais sozinhos com a m quina Para Soncini o equipamento pode ser o melhor do mercado mas se o p s venda n o consegue atend lo de maneira r pida e gil quando apre sentar algum defeito todos os ganhos de produtividade que o cliente obteve durante a operac o da m quina de correntes das tecnologias presentes na estrutura v o por gua abaixo com o equipamento parado LUCRATIVIDADE Gerente corporativo de pecas e comercial da Pesa Paran Equipa mentos Jo o Marcelo Ferreira afir ma categoricamente que o atendi mento no m nimo t o importante quanto vendas Acreditamos que a venda de uma m quina s acaba quando o cliente compra a pr xima diz o executivo da distribuidora da Caterpillar na Regi o Sul Afinal ter um bom p s venda faz com que o cliente valorize o produto e dessa forma poss vel fideliz lo estimu lando a aquisi o de outras m qui nas avalia Seguindo esse mesmo racioc nio a Auxter fornecedora de equi pamentos da marca brit nica JCB afirma ser primordial para qual quer marca tornar se refer ncia em assist ncia ao cliente at por uma quest o econ mica Como de 2012 em di
68. al del pa s que diploma alrededor de 40 mil ingenieros por a o 0 02 de la poblaci n mientras pa ses como China y Rusia certifican respec tivamente 650 mil 0 04 y 190 mil 0 12 nuevos profesionales todos los a os Por otro lado entre 2000 y 2010 la proporci n de graduados en el rea fue reducida de 2 76 para 1 45 en relaci n al total de los diplomados en el pa s Con eso existe hoy en Brasil un contingente de 600 mil ingenieros lo equivalente a 6 profesionales para cada mil trabajadores Como comparaci n en los EEUU la proporci n es de 25 ingenieros por mil trabajadores seg n estudios realizados por A Finep Financiadora de Estudos e Projetos Delante del gargajo el gobierno decidi actuar y lanz el Pr Engenharias Pro grama de Respaldo a la Ense anza y la a Pesquisa Cient fica y Tecnol gica en Inge nier as un proyecto de R 1 3 mil mill n con el objetivo de duplicar el n mero de ingenieros licenciados en el pa s a partir de 2016 y reducir la tasa de evasi n en los cursos de ingenier a que en algunas escuelas llega al 55 El problema es que por falta de inversiones el programa todav a no sali del papel Acosado el gobierno ya estudia como facilitar la venida de ingenieros extranjeros para trabajar en Brasil El hecho es que independientemente del m rito de inicia tivas inmediatistas como esa se trata de un recurso anodino que no soluciona un problema coyuntural de fondo en nu
69. ales estados brasile os que recibir n dichas inversiones son Minas Gerais con US 26 1 mil millones 34 9 del total Par con US 18 1 mil millones 24 1 y Bahia con US 6 5 mil millones 8 7 del total valores destinados para la exploraci n de hierro oro vanadio n quel y cromo Y dicho inter s es f cilmente explicado Al fin y al cabo el pa s es lo m s grande productor mundial de niobio mineral estrat gico utilizado en la producci n del acero y el segundo mayor productor de mineral de hierro manganeso y tantalita mineral compuesto de hierro manganeso niobio y t n talo Aun seg n datos del Ibram en 2011 el pa s ten a 8 870 empresas de miner a concentradas principalmente en la regi n Sureste Con eso se estima que en 2013 sean producidas 415 millones de toneladas de mineral de hierro correspondiendo al 63 3 del Producto Mineral Bruto PMB lt ZOOMLION Vision Creates Future FA A PARTE DO MUNDO ZOOMLION CONHE A A NOVA ESCAVADEIRA MAIOR ESTABILIDADE EXEEPGIONAL Projetada para atender as mais diversas necessidades operacionais Rendimento de combustivel incompar vel ZOOMLION J irar aja T 1 t 111132 E MINERAC O EM UM ESPA O DE 15 MIL M FABRICANTES APRESENTAM OS MAIS RECENTES LAN AMENTOS DE EQUIPAMENTOS E SISTEMAS PARA O MERCADO DE MINERA O NA EXPOSIBRAM 2013 m meio aos acalorados de ba
70. altera es pontuais para aperfei oar as tecnologias embu tidas Garrido gerente de produto da fa Segundo Rodrigo Moreira bricante sueca as atualiza es dos ve culos visam melhoria de atribu tos de efici ncia operacional como dirigibilidade seguran a robustez e ergonomia todos interligados en tre si Isso inclui a evolu o de um dos principais trunfos do segmento off road da marca a caixa automatiza da Opticruise Para Celso Mendon a gerente de pr vendas da Scania do Brasil a 3 gera o do sistema ga nhou mudan as de marchas ainda mais r pidas Totalmente automati zado o sistema conta com um dis positivo especial para aplica es severas que mant m a embreagem engatada o maior tempo poss vel evitando interrup es no forne cimento de pot ncia e tra o As mudan as de marchas diminuem permitindo que o motor gire em rota o mais ampla diz ele Al m disso a Scania a nica fabricante a IMAGENS SCANIA 5 de novembro de 2013 1 2 Expo Center Norte Pavilh o Vermelho S o Paulo SP Brasil Seu caminho para grandes neg cios Oferecimento T HAL E S Operadores de Cargas e Passageiros reunidos em um s lugar NT Expo o evento mais completo da ind stria metroferrovi ria da Am rica Latina E 4470 d 4410 mnm ma s E 1 E Para expor entre em contato Adriano Souza asouzaQubmbraz
71. amos 34 mil itens no estoque afirma Ferreira J a Comingersoll conta com um estoque centralizado na matriz de Sorocaba que cont m 15 mil itens assim como estoques pontuais e postos de servi os nas filiais das cidades de S o Jos do Rio Preto Ribeir o Preto Bauru e Presidente Prudente todas no interior de S o Paulo Al m disso para nos dar apoio e atender s necessidades dos distribuidores a Doosan montou um estoque de pe as em S o Paulo e outro em Campinas afirma Soncini Em seu estoque a Comingersoll reserva pe as de reposi o para itens de desgaste como dentes cor reias e filtros al m de componentes mais pesados como motores hi dr ulicos diesel e cilindros hidr u licos Os pedidos de compra e im porta o s o lan ados pela matriz e depois do recebimento s o transfe ridos entre as filiais afirma Com isso temos estoques em v rias cida des e as transfer ncias de estoques s o realizadas semanalmente com a finalidade de reabastecer as filiais Em rela o ao tempo de resposta e DU REVISTA prazos de atendimento as empresas tamb m t m se movimentado para melhorar suas marcas Segundo Ro drigo Gramlich Andrade gerente de manuten o da MGM locadora liga da construtora FBS a maioria das gramado por meio de manuten es preventivas objetivando um re torno ainda mais r pido A Auxter ali s confirma que as pe as mais solicitadas s o jus
72. anel cal e outros materiais ope rando tamb m por transfer ncia pneum tica ou seja descarregando o material em silos fixos por meio de sistema pneum tico Operando com o mesmo sistema nos silos a empresa tamb m lan ou um modelo com tr s eixos mec nicos e capacidade de 33 m Lancamos esse modelo h cerca de um ano para alcan ar um nicho de equipamentos mais simples e econ micos destaca Odair Fran oso J nior gerente nacio nal de vendas da Am rica Implemen tos Rodovi rios O gerente informa ainda que os no vos projetos da empresa est o cada vez mais voltados para as mudancas na configurac o do transporte de cimento Segundo ele atualmente 60 do cimento transportado s o ensacados e 40 transportados a granel No entanto h ind cios que esse modelo est sendo revertido para favorecer o transporte a gra nel avalia Francoso E em cima disso que estamos projetando o fu turo CUSTOMIZACAO Anunciada pela Putzmeister Bra sil como a maior bomba de concreto da Am rica Latina a autobomba 63Z chega ao pa s com melhorias signifi cativas em relac o ao projeto original O equipamento possui lanca de 62 10 m tem capacidade de bombeamen 22 REVISTA M amp T to at 160 n de concreto por hora equivalente a 20 caminh es betonei PUTZMEISTER ra e segundo a fabricante capaz de bombear com efici ncia em pontes cilos conjuntos habitacionais e pr dios de at 20 anda
73. ante o n mero de vendas de m quinas caiu muito as empresas passaram a ver o p s venda n o so mente como uma oficina de reparo mas essencialmente como um meio de lucratividade uma forma de au mentar suas receitas avalia o ge rente de p s vendas da empresa Alexandre Silva Por isso como aponta Silva des de sua criac o a empresa parana ense investe neste setor com trel namentos constantes e um estoque crescente de pecas Atualmente a Auxter conta com 20 mec nicos ex ternos e sete internos que atuam na manutenc o dos equipamentos em sua matriz de S o Paulo e nas oito filiais espalhadas pelo estado Para uma empresa como a Sola ris que loca equipamentos para trabalhos em altura o setor de p s venda tamb m assume uma gran de import ncia Nesta empresa entretanto a rea de servicos n o integra um segmento em separa do mas est ligada a necessidade de renova o da frota A empre sa compra um equipamento novo realiza a locac o por um tempo e depois vende esses produtos diz CATERPILLAR Venda da m quina s termina quando o cliente compra a pr xima tornando o servico de p s venda um aspecto essencial do mercado 16 REVISTA amp INFORMA ES ama PEN EIS P pote Le RESULTA Estudo Sobratema do mercado brasileiro de equipamentos para constru o SOBRATEMA ATEMA wawa INVESTIMENTOS SOBRATEMA PRINCIPAIS INVESTIME
74. anto para os m dicos quanto para os engenheiros A situa o atual apenas indica que a prolifera o de cursos sem qualidade sem recursos para uma boa forma o sem bons professores e muitas vezes sem mercado ou remunera o justa para os profissionais n o oferece uma solu o satisfat ria Verdadeiras f bricas de diplomas muitas escolas privadas criam um efeito quantitativo mas agregam muito pouco em termos qualitativos Em educa o como em outras reas produzir mais n o significa necessaria mente ter mais Para se produzir bons engenheiros assim como m dicos e profes sores importante criar uma boa base desde os primeiros anos de escola Mas com um modelo sem reprova es no ensino b sico poss vel treinar futuros profissionais competentes Se os educadores n o revisarem suas pol ticas luz dos fatos e resultados pr ticos como esperar que os jovens mostrem se interessados e prossigam como profissionais As desist ncias ocorrem pelas dificuldades do curso e das mensali dades fato Mas muitas vezes o mercado tamb m n o d o devido valor for ma o que custa tanto para ser obtida E educa o tamb m um bem perec vel O fato que mesmo n o atuando mais como engenheiro n o vejo um apa g o de engenheiros no pa s O que ocorre e talvez seja at mais grave um apag o na pol tica de educa o em todos os setores que deve ser urgentemente revisada Em todo o mundo fomentar
75. arcelo Duarte gerente comercial de Linde MH esclarece que los mon tacargas convencionales operan en situaciones severas como construcci n miner a agricultura papel y celulosa Pero no son literalmente off road subraya el experto explicando que los montacargas tienen un concepto de centro de gravedad bajo para permitir mayor altura vertical de izamiento y alta capacidad de carga residual Hacerlo off road significa agregar un sistema de tracci n 4x4 neum ticos m s grandes y otras estructuras que cambian las caracter sticas de ese concepto explica Por otro lado Pierre Warin gerente de ventas de Manitou subraya que la multinacional francesa ofrece montacargas off road desde 1958 cuan do seg n l la empresa invent dicho concepto al invertir el sentido de marcha de un tractor e instalar un m stil adelante Fontes Auxter www auxter com br BMC brasilmaquinas com Linde www lindeempilhadeiras com br Manitou www fr manitou com Maxter www maxtermaquinas com br Qu NE m q di a di 1 E Wis T m Mato E gt i vli TUM pa gc mm i E Es A z T m E SEGURAN A i E E 1 x aN m s e 9 TER AS MELHORES PESSOAS TRABALHANDO PARA VOCE DIF CIL MAS TER O MELHOR DAS PESSOAS TRABALHANDO PARA VOC POSS VEL O Instituto Opus j formou preparou e certificou mais 5 mil profissionais envolv
76. as caracter sticas do material transpor tado de acordo com o seu tipo gra nulometria peso espec fico ngulo de repouso temperatura teor de umidade Rolamentos dos transportadores de correias requerem avalia o da rota o e carga prevista 96 REVISTA amp e abrasividade O procedimento tamb m leva em conta o perfil do transportador de acordo com seu comprimento entre centros de tam bores extremos altura de elevac o ou de declive A capacidade de carga desejada e as condi es de opera o ambiente e regime de funcionamento tamb m en tram no c lculo Assim existe uma f rmula para se dimensionar a capacidade do transpor tador Q S V Y E K na qual a capacidade de carga o produto da rea de secc o transversal da correia multiplicada pela velocidade peso espec fico do material grau de enchi mento e fator de correc o da capacida de devido a inclinac o Fontes Metso www metso com br Minist rio do Trabalho e Emprego www mte gov br Samarco www samarco com br Sandvik www sandvik com br ARQUIVO gt ENTREVISTA MST KURT ENGELHART IMAGENS LBX DO BRASIL ountry Manager da LBX para o Brasil Kurt Engelhart um exe cutivo de neg cios nato daque les disputados a tapa no mer cado e cuja premissa profissional clara e objetiva satisfazer o cliente para obter bons resultados financeiros para a sua empresa Atuan
77. bjetivo segundo a empresa foi divulgar o conceito de atua o 64 REVISTA M amp T ROSSETTI E 4 k T E conjunta da escavadeira com o ca minh o articulado na minera o O caminh o articulado sempre foi muito utilizado em opera es mais especificas de minera o subterr nea mas v rias minera es j fazem an lises para possibilitar a utiliza o do caminh o articulado junto escavadeira em minas a c u aberto afirma Luiz Gustavo Pereira CEO do Tracbel Group A vantagem disso que a mina nunca para pois o cami nh o articulado roda em qualquer ambiente prescindindo at mesmo de estrada para rodar o que garante Com margem m nima de erro ca amba meia cana faz a pesagem durante o processo de carregamento alta produtividade na minera o J a Metso mostrou na Exposi bram a import ncia de uma minera o mais sustent vel apresentando na rea de servi os da empresa as Solu es de Ciclo de Vida LCS Life Cycle Solutions Servi os de Cam po FS Field Services e Reformas que segundo a empresa contribuem significativamente para a redu o do consumo de energia e de gua nas opera es Fonte Exposibram www exposibram org br MINER A Opciones para todas las necesidades de la labra En medio a las acaloradas discusiones sobre los cambios resultantes del nuevo Marco Regulatorio y su impacto para el futuro de la miner a brasile
78. br E8 Intelig ncia www e8inteligencia com br RCO www rco ind br ESPECIAL HORMIG N Hormigoneras aumentan participaci n en la construcci n civil Las hormigoneras est n catapultando el sector de hormig n en Brasil El escenario es descrito en la primera pesquisa realizada por Associa o Brasileira de Cimento Portland ABCP sobre ese segmento de mercado Desarrollado en asociaci n con las empresas E8 Intelig ncia y UBM Brazil el estudio muestra que el consumo de hormig n en Brasil creci m s del 80 entre 2005 y 2012 mientras la producci n del material avanz un 180 Como resultado de dicho avance las hormigo neras saltaron del 13 del consumo hormigonero del pa s en 2006 para el 20 7 en el a o pasado Evidentemente dichos n meros son un motivo de conmemoraci n para el sector hormigonero del pa s en claro contraste con la retracci n general de la construcci n civil prevista en un 4 para 2013 En el a o pasado estimamos que las hormigoneras hayan producido alrededor de 50 millones de de hormig n dice Valter Frigieri director de mercado de ABCP Considerando la proyecci n del PIB brasile o y del PIB de la construcci n hasta 2017 proyectamos que dicho volu men legue a 72 3 millones de m en el ltimo a o del cuadrante representando un crecimiento total del 41 2 en los pr ximos cuatro a os Parte de ese avance se debe a los emprendimientos urbanos que gradualmente est n reempla
79. cnolog as inal mbricas inclusive usando las redes de telecomunicaciones de las operadoras m viles Hay tambi n otras formas disponibles como la transmisi n v a radio digital una soluci n que puede extrapolar la comunicaci n y funcionar como una transmisora de datos Dados auxiliam na gest o de clientes K 4 A E 4 m E a C RE F lx ER L muper www sematech com br I gt 4 www supertek com br 11 4772 0800 a 41 3333 1500 FABRICANTE ENTRANTE CALEJADO COM QUASE DOIS S CULOS DE HIST RIA A JOHN DEERE QUER AUMENTAR SUA PROJE O GLOBAL COM A IMPLANTA O DE NOVAS F BRICAS EM MERCADOS EMERGENTES COMO O BRASIL melhor ainda est por vir assim que a norte Deere amp Company apresenta sua americana estrat gia de crescimento em mbito global Para uma empresa que j con ta com 176 anos de hist ria possui 64 f bricas em 17 pa ses e faturou US 38 bilh es em 2012 no m nimo estimulante imaginar aonde a marca quer chegar O fato que o grupo j hoje um dos maiores fabricantes de equipamentos do mundo com um portf lio de pro Por Marcelo Janu rio dutos que inclui mais de 600 modelos de m quinas agr colas seu principal nicho de mercado al m de motores e equipamentos para constru o jardi nagem e ind stria florestal A novidade que d bem o tom dos novos tempos que se anunciam n o apenas no mercado de equipamen
80. contra avarias a sele o do di ametro que exige cuidado Como regra padr o os projetistas precisam atender as especifica es m nimas recomenda das pelos fabricantes sob o risco de danificar e diminuir a vida til das emendas Al m do di metro o dimen sionamento do eixo dos tambores deve ser calculado com atenc o para evitar tens es de opera o e assim impedir a flex o excessiva que pode resultar em uma sobrecarga dos rolamentos e na quebra do eixo por fadiga ENCHIMENTO O enchimento da correia outro fator cr tico pois pode ocasionar transborda mento de materiais pelas bordas das cor reias resultando igualmente em aciden tes Apesar de o artigo 12 90 3 da nova norma estipular que s permitida a circula o de pessoas sob os transporta dores cont nuos em locais devidamente protegidos o dimensionamento correto reduz naturalmente o risco de acidente Nesse aspecto h a recomenda o de que os transportadores de correias tra balhem com n veis de enchimento entre 80 e 90 Al m do risco de acidentes o enchi mento total da correia pode causar maior desgaste no revestimento dos tambores da correia e dos raspadores Do mesmo modo tamb m pode provocar desalinha mento e rasgo da correia causado pela passagem de material para o trecho de retorno do transportador que pode ficar preso entre este e o tambor C LCULOS O dimensionamento correto de um sistema de correias deve avaliar
81. custo operacional estabilidade ou mesmo REVISTA M amp T Sy lt O lt lt VERMEER constitui alternativa vi vel aos processos extrativistas tradicionais sem paralisar as atividades desgaste das pecas enumera o exe cutivo Essas s o algumas cr ticas recorrentes e por isso estamos tra zendo projetos para quebrar essas barreiras O consultor cita como exemplo a pedreira do Projeto Tamoio no Rio de Janeiro na qual s o utilizados equipamentos de britagem e pe neiramento m vel Segundo ele os equipamentos atuam na produc o de brita principal insumo da cons truc o civil atendendo a grande demanda no estado Para a atuac o neste projeto foram escolhidos oito equipamentos da Kleemann sendo quatro britadores c nicos mode lo MCO 13 dois deles no modelo MCO13S com peneira de tr s decks acoplada e duas peneiras MS23D NACIONALIZACAO Para avan ar no mercado nacio nal algumas empresas est o produ zindo equipamentos para a rea de minerac o em solo brasileiro como o caso da Liebherr que apresen tou pela primeira vez a escavadeira hidr ulica R974 C produzida em sua f brica de Guaratinguet SP O equipamento de 93 toneladas foi especialmente desenvolvido para atender ao mercado de mi nerac o que demanda m quinas com maior capacidade produtiva Apresentada pela primeira vez ao p blico escavadeira hidr ulica R974 C foi projetada para o
82. de futebol Mas apesar de uma primeira impress o de aventura ou esporte radical o al pinismo industrial atualmente pra ticado no Brasil passa bem ao largo da improvisa o De acordo com o executivo da em presa baiana todo trabalho em altu ra deve ser precedido por uma An lise Pr via de Risco que estabelece o sistema de ancoragem e a sele o inspe o e forma de utiliza o dos sistemas de prote o coletiva e in 46 REVISTA amp ENGENHARIA dividual A an lise inclui at mesmo a avaliac o dos riscos adicionais condi es impeditivas situa es de emerg ncia e planejamento do resgate e primeiros socorros lide ran a dos processos deve ser feita por profissionais capacitados e cer tificados por associa es reconhe cidas Outra exig ncia a forma o dos especialistas que precisam ser submetidos e aprovados em treina mentos te rico e pr tico al m de NOS UTA My m 1 comprovarem aptid o para trabalho em altura por meio de atestado de sa de ocupacional do trabalhador ACESS RIOS Para atuar na rea os acess rios v o al m dos tradicionais equi pamentos de prote o individual EPIs envolvendo tamb m siste mas de ancoragem destinados prote o de quedas de altura Nes is ig E E a mw QW i e t UR pe ir m 7r Li pe E Ea E l E
83. de prote o dos profissionais S o eles o conjunto de cordas din micas chamadas de cows tail que servem como absorvedor de energia e o me canismo de backup ou trava quedas Todo o sistema autoblocante possibi litando que o trabalhador utilize as duas m os para realizar o servi o Al m disso as cordas devem ser instaladas em pontos de ancoragem independentes e previamen te inspecionadas O uso de equipamentos adequados fundamental mas n o o bas tante adverte Silva da Vict ria Qualidade Antes de qualquer servi o deve ser feita uma An lise Pr via de Risco procedimento que determina as recomenda es necess rias para que a tarefa possa ser executada com seguran a Al m desses cuidados Silva ressalta a necessidade de elabora o de um Plano de Resgate adequado ao local do trabalho uma condi o fundamental para iniciar as tarefas diz ele Sarag por sua vez desta ca que o uso de equipamentos pode variar de acordo com as atividades podendo ha ver combina es com andaimes ou outros recursos Com isso pode se variar desde sistemas de trava quedas at talabartes du plos De qualquer forma os EPIs m nimos incluem cinto tipo paraquedista capacete e bota de seguran a finaliza www xcmgbrasil ind Dr Li L a L 1 1 L 1 il a L A i 1 L L B Y L 1 i ES 1 1 L 1 k ni n
84. de uma ex pans o de 50 at o pr ximo ano Realiza o Local IMIGRANTES EXPOSI ES ERA DAS M QUINAS Y SOBRATEMA Um homem a frente de seu tempo POR NORWIL VELOSO Como vimos na edi o anterior de M amp T Robert Gilmour LeTourneau 1888 1969 foi um dos maiores inova dores da hist ria dos equipamentos de terraplanagem tendo sido respons vel pela introdu o de novos conceitos para diversos deles como motoscra pers caminh es articulados e outros utiliza o de pneus de grande porte e ado o extensiva de sistemas el tricos e hidr ulicos Como legado o inventor foi respons vel pela solicita o de mais de 300 patentes referentes a esse mercado Em termos hist ricos sua admir vel obra pode ser dividida em dois odos produ o de equipamentos de acionamento eletromec nico 1921 1953 na qual utilizou sistemas mec nicos acionados por motores el tricos e de acionamento el trico 1953 1970 com motores el tricos instalados em cada roda e acionados por um grupo motogerador central Para a execu o de grandes obras Lelourneau sempre apostou em equi pamentos com portes cada vez maiores Ele dizia que no futuro as m quinas seriam cada vez mais imponentes e em vez de falarmos em dezenas de metros c bicos de capacidade falar amos em centenas SCRAPERS E MOTOSCRAPERS Ap s o desenvolvimento de equipa mentos a vapor extremamente lentos e pesados O
85. des 400 Hor rio das 13hs s 21h30 MINERAC O rketing da empresa explica que se trata do nico sistema de balancas nacional que faz a pesagem duran te o pr prio processo de carrega mento com margem de erro abai xo de 4 O sistema permite que a Ca camba seja carregada de forma segura evitando que o caminh o trafegue com excesso de carga ou mesmo abaixo de sua capaci dade Como explica o gerente de marketing da empresa o cliente pode receber as informa es da produtividade de cada ve culo via online ou por qualquer outra for ma de transmiss o registrando com precis o a carga exata que est sendo transportada Trata se de uma solu o indicada para qualquer tipo de trabalho espe cialmente fora de estrada afir ma Rossetti SISTEMAS Ao lado de uma mir ade de equi pamentos as empresas tamb m apresentaram na Exposibram seus sistemas e solu es para a rea de minera o A Tracbel por exemplo reservou um espa o exclusivo para que os visitantes testassem seu si mulador de realidade virtual um projeto desenvolvido com o Institu to Opus para capacitar e aperfei oar operadores de equipamentos pesa dos especialmente da marca Volvo O simulador reproduz cen rios de situa es reais atualizando opera dores de equipamentos como esca vadeiras caminh es articulados e outros Al m do simulador a empresa exibiu uma escavadeira da Volvo de 48 toneladas lan ada em 2012 O o
86. do no mercado de equipamentos des de 2001 Engelhart j passou pela Wacker Neuson e JLG dentre outras empresas in ternacionais de peso at assumir em 2011 o desafio de introduzir no Brasil os neg cios da Link Belt Excavators LBX Desde ent o o executivo vem acumulando resultados ex pressivos para a matriz norte americana e dessa forma contribuindo decisivamente para os neg cios locais do grupo japon s Sumitomo detentor global da marca Nesta entrevista Engelhart revela como os neg cios da LBX est o se desenvolvendo em ter rit rio brasileiro e latino americano al m de tracar objetivos para o futuro e explicar as bases conceituais da marca fundada nos EUA em 1874 e que segundo ele respon s vel inclusive pela cria o do sistema de b elos para correntes de esteiras Acompanhe Bie 0 ZE OS MOSTRAR G DIFERENCIADA ESPECIALIZA O BE vec vadeiras N E 2015 Uf ENTR EVI STA KURT ENGELHART amp Mundialmente como constitu da a Link Belt Excavators Kurt Engelhart A propriet ria da marca a Sumitomo Construction Machinery que pertence ao grupo japon s Sumitomo Heavy Indus tries Na verdade ela a fabricante das escavadeiras que s o vendidas com o nome Link Belt apenas nas Am ricas Na sia e na Europa s h as escavadeiras Sumitomo ba sicamente a mesma m quina com a logotipagem diferente e no caso da Link Belt para atender as ex
87. do que o nosso pessoal interno esteja plenamente preparado para atend la A nossa participa o na Exposibram foi o primeiro passo nesse sentido Para pontuar a Link Belt Excavators tem m quinas de 8 a 80 toneladas No Brasil oferece mos atualmente os modelos de 8 13 16 20 35 te estamos pr ximos a trazer o modelo de 46 toneladas Fonte LBX do Brasil http lbxco com Brazil OUTUBRO 2013 99 CUSTO HOR RIO DE EQUIPAMENTOS EM R COSTO POR HORA DE EQUIPOS e E z Caminh o basculante articulado 6x6 25 a 30 t R 85 67 R 62 63 R 16 06 R 50 82 R 33 00 R 248 18 Caminh o basculante articulado 6x6 30 a 35 t R 130 09 R 83 79 R 27 53 R 62 37 R 33 00 RS 336 78 Caminh o basculante fora de estrada 30 t R 72 86 R 51 49 R 18 91 R 209 76 Caminh o basculante rodovi rio 6x4 26 a 30 t R 31 46 R 24 45 R 11 55 R 18 00 R 90 34 Caminh o basculante rodovi rio 6x4 36 a 40 t R 47 02 R 29 90 R 23 10 R 21 00 R 130 11 Caminh o basculante rodovi rio 8x4 36 a 45 t R 59 88 RS 35 32 R 25 41 RS 21 00 R 151 59 Caminh o comboio misto 4x2 RS 36 66 R 22 65 R 7 85 R 20 16 R 90 71 Caminh o guindauto 4x2 R 30 70 R 21 80 R 3 39 R 82 22 Caminh o irrigadeira 6x4 R 41 44 R 25 02 R 6 01 R 21 60 R 98 95 Carregadeira de pneus 1 5 a 2 0 m RS 41 04 RS 27 55 RS 22 28 RS 25 50 RS 121 65 Carregadeira d
88. e pneus 2 a 2 6 m R 58 02 R 34 78 R 22 95 R 25 50 R 149 23 Carregadeira de pneus 2 6 a 3 5 m R 61 14 R 36 11 R 25 41 R 25 50 R 157 15 Compactador de pneus para asfalto 18 a 25 t RS 69 46 RS 25 98 RS 4 95 R 150 01 Compactador vibrat rio liso p de carneiro 10 t R 62 50 R 24 22 R 32 34 RS 23 40 R 143 19 Compactador vibrat rio liso p de carneiro 7 t R 46 78 R 20 24 R 27 72 R 23 40 R 118 69 Compressor de ar port til 250 pcm R 10 23 R 11 70 R 32 80 R 14 40 R 69 17 Compressor de ar port til 360 pcm R 12 99 R 13 04 R 39 27 R 14 40 R 79 75 Compressor de ar port til 750 pcm R 23 20 R 17 70 R 0 10 R 115 46 Escavadeira hidr ulica 12 a 17 t R 40 41 RS 28 58 R 20 79 R 30 00 R 121 69 Escavadeira hidr ulica 17 a 20 t R 45 91 R 30 87 R 24 25 R 30 00 R 133 44 Escavadeira hidr ulica 20 a 25 t R 53 20 R 33 25 R 44 54 R 31 50 R 166 29 Escavadeira hidr ulica 30 a 35 t R 69 16 R 41 66 R 69 30 R 33 00 R 218 63 Escavadeira hidr ulica 35 a 40 t R 79 94 R 46 33 R 6 93 R 251 67 Escavadeira hidr ulica 40 a 46 t R 106 62 R 57 86 R 97 02 R 33 00 R 301 54 Motoniveladora 140 a 180 hp R 72 19 R 36 82 R 36 73 R 39 00 R 188 50 Motoniveladora 190 a 250 hp RS 66 46 R 34 70 R 45 38 R 39 00 R 189 71 Retroescavadeira 70 a 95 HP R 36 17 R 17 24 R 18 09 R 24 00 R 97 89 Trator agr cola 90 a 110 hp R 22 13 R 12 54 R 1 29 R 86 36 Trator de esteiras 100 a 120 hp R
89. ealizar as avalia es de ris Al m de menor custo atividade oferece rapidez Rompedores Hidr ulicos co An lise Pr via de Risco rela t rio de equipamentos e declara Fontes Sarag www sarago com br c o m todo de trabalho Victoria Qualidade www victoriaqualidade com br ALPINISMO INDUSTRIAL Ingenier a en las alturas Una inusitada modalidad de trabajo realizada arriba del suelo est creciendo en el sector de cons EQU PAMENTOS trucci n en Brasil Se trata del alpinismo industrial que congrega varias actividades profesionales 7 Pr A realizadas por medio de cuerdas As como ocurre en otras acciones similares el alpinismo industrial ZC RO S F Ine recibi un decreto espec fico en la Norma de Reglamentaci n NR 35 que define los requisitos m ni mos de protecci n para el trabajo en altura La reglamentaci n especifica el planeamiento la organizaci n y la ejecuci n del alpinismo indus trial explica Jos Barbosa da Silva Junior gerente de operaciones de la empresa Vict ria Qualidade lt P REALIZAMOS Industrial Ubicada en Salvador BA la empresa adopta la t cnica para soporte en obras tan diversas A como la construcci n de refiner as o estadios de f tbol Sin embargo a pesar de una primera im ANUTER E DE presi n de aventura o deporto radical el alpinismo industrial actualmente practicado en Brasil pasa en uu bien a distancia de la improvisaci n EQUIPAMENTOS Seg n el ej
90. ecificamente para o mercado brasileiro com a dispo nibilidade de suporte p s vendas direto da f brica destaca Em termos estruturais a escava deira apresenta carro inferior longo e ajust vel permitindo tanto redu zir a largura para facilitar o trans porte como ampliar para garantir a estabilidade da opera o O equi pamento como explica Zurita conta ainda com ca amba de 5 6 m HD indicada para min rio de ferro A Bercam outro fabricante que tamb m aposta em produtos na cionalizados empresa mostrou modelo TP9070 um britador pri m rio sobre esteiras de fabrica o 100 nacional com a possibilida MELINA FOGA A EXPOSI O ATRAI 50 MIL VISITANTES Promovida pelo Instituto Brasileiro de Minera o IBRAM a 15 Exposibram Expo si o Internacional de Minera o foi realizada entre os dias 23 e 26 de setembro no Expominas centro de exposi es localizado em Belo Horizonte MG Com uma rea expositiva de 15 mil m o evento recebeu cerca de 50 mil visitantes que puderam conferir de perto as novidades do setor e lan amentos de 420 expositores de diversos pa ses como frica do Sul Alemanha Austr lia Austria B lgica Canad Chile China Espanha Estados Unidos Fran a Inglaterra Holanda Jap o Su cia e outros de de capta o de financiamento por meio do Banco Nacional de De senvolvimento Econ mico e Social BNDES facilitando a aquisi o aos clientes Segu
91. ecisam movimentar cargas pa letizadas em locais abertos sujeitos a chuva e com terreno lamoso Em minera o inclusive a Lin de tamb m cita um caso de sucesso desenvolvido com uma grande mi neradora nacional Segundo Duarte trata se de uma empilhadeira de 4 toneladas e equipada com acess rios espec ficos para essa opera o como os filtros especiais que protegem o sistema hidr ulico e motor contra o ingresso de poeira e o basculamen to das tampas laterais que facilita o acesso para intervenc es de manu tenc o Essa m quina tamb m mo vida a diesel mas mant m o centro de gravidade reduzido e possui sistema hidrost tico de transmiss o O sistema hidrost tico ali s um dos diferenciais dos equipamentos da Linde permitindo obter melhor ren dimento em opera es severas Duar te explica que se trata de um sistema fechado com bomba axial e motores hidr ulicos Por isso a lubrifica o n o suscept vel a danos operacio nais como revers o indevida sendo que o conceito do sistema inibe natu F ralmente o ingresso de contaminan tes no leo hidr ulico Essas m qui nas mant m o torque do motor numa faixa ideal o que resulta em at 40 de economia no consumo de combus t vel principalmente em opera es repetitivas como o caso de cimen teiras que despacham o material em EQUIPAMENTO centros log sticos em uma opera o repetitiva durante 24 horas por dia
92. ecutivo de la empresa baiana todo trabajo en altura debe ser precedido por un An lisis HIDR ULICOS Previo de Riesgo que establece el sistema de anclaje y la selecci n inspecci n y forma de utilizaci n de los sistemas de protecci n colectiva e individual El an lisis incluye hasta mismo la evaluaci n de los riesgos adicionales condiciones impeditivas situaciones de emergencia y planeamiento del res cate y primeros socorros El liderazgo de los procesos debe ser hecho por profesionales capacitados y certificados por asociaciones reconocidas Otra exigencia es la formaci n de los expertos qui nes necesitan ser sometidos y aprobados en entrenamientos te rico y pr ctico adem s de comprobaren aptitud para trabajo en altura por medio de atestado de salud ocupacional del trabajador Para actuar en el rea los accesorios no se limitan a los tradicionales equipos de protecci n individual EPIs involucrando tambi n sistemas de anclaje destinados a la protecci n de ca das de altura En ese caso la inspecci n debe ser hecha no solamente en la adquisici n como tambi n de manera peri dica y sistem tica 0 w 2 HEAVY EQUIPMENT comercialozcros com ourusro 2015 91 www zcros com 11 3858 2877 MINERAC O OS DESAFIOS DO SETOR BRASILEIRO DE MINERACAO NOVO MARCO REGULAT RIO MOVIMENTA O SETOR NACIONAL DE MINERA O UM DOS QUE MAIS RECEBEM INVESTIMENTOS GERA EMPREGOS E RESPONDE POR EXPORT
93. eiros estrangeiros para trabalhar no Brasil O fato que independentemente do m rito de iniciativas imediatistas como essa trata se de um recurso an dino que n o soluciona um problema conjuntural de fundo em nossa sociedade que a educa o prec ria sem a qual jamais conseguiremos avan ar para o grupo de pot ncias mundiais com alt ssimo n vel de competitividade Sobre este assunto leia tamb m a Coluna do Yoshio nesta edi o ao lado de reportagens sobre o mercado de solu es para concreto minera o p s venda e outros temas Boa leitura Claudio Schmidt Presidente do Conselho Editorial Apag n de la mano de obra refleja gargajo en la educaci n Tras un avance sin precedentes en el sector nacional de la construcci n un tema directamente relacionado al crecimiento del PIB gan las p ginas de la prensa y las atenciones del mismo Estado Como en otras reas la falta de mano de obra est esbozando un cuadro de penuria en el segmento con impacto negativo sobre el tr mite de las obras de infraestructura El problema atingir a personas de todos los niveles pero seg n el Sindicato dos Trabalhadores nas Ind strias da Constru o Civil Sintracon SP son profesiona u les m s calificados que hacen mayor falta En el rea de ingenier a se habla en un d ficit de m s de 150 mil profesionales Bajo cualquier ngulo de an lisis el problema por cierto pasa por la capacidad del sistema educacion
94. el mismo campo de operaci n Con eso es aumentada su disponibilidad y rentabilidad operacional En el pasado el pos venta no era tratado con la debida importancia informa Luiz Cl udio Son cini gerente de pos venta de la distribuidora Comingersoll do Brasil Seg n l esa faceta de los negocios era vista como un mero adicional a la comercializaci n de la m quina pues lo m s im portante en aquellos tiempos de mercado incipiente era obtener el mayor volumen posible de ventas en la comercializaci n de los equipos Sin embargo hoy en d a ofrecer un buen servicio se volvi esencial dice l Si usted comparar nuestras m quinas con las de nuestros competidores ver que la electr nica embarcada y los componentes hidr ulicos y mec nicos son muy similares entonces lo que realmente diferencia una marca de otra es realmente el pos venta 01 NEIVA Tortella MA Tenha acesso on line ao programa interativo que permitir a voc conhecer os custos hor rios dos principais equipamentos de constru o utilizados no Brasil Com o Custo Hor rio poss vel escolher a marca e o modelo do equipamento modificar os par metros sugeridos montar uma planilha de sua obra e fazer v rias simula es com diversos equipamentos guardando os como refer ncia permanente O acesso ao Custo Hor rio gratuito para associados SOBRATEMA Mais informa es pelo e mail sobratemaGsobratema org br ou ligando
95. empresas principalmente na rea de constru o Tecnicamente essa exig ncia se expli ca por si mesma Afinal o acionamento considerado o cora o do transpor tador uma vez que o respons vel por transmitir o movimento correia e por isso acaba recebendo os maiores esfor os durante a partida do equipamento nesse momento ali s que a corrente do motor atinge os picos e h uma maior demanda de pot ncia do propulsor Por isso segundo especialistas a atitude segura sempre foi dimensionar o acio namento para a condi o operacional mais cr tica ou seja durante a partida do transportador e em condi es de car regamento de 100 nos trechos ascen dentes e retos Sendo assim a probabi lidade de pane por tens o excessiva ou de qualquer outra avaria que cause a pa rada do equipamento exigindo acesso para manuten o menor reduzindo concomitantemente o risco de acidentes pessoais de trabalho Um dos usu rios da tecnologia ouvi dos por M amp T pontua que outros CDA Va 7 b HS Y metros t cnicos de dimensionamento j s o adequados normatiza o E ele tem raz o pois como mostra o artigo 12 87 os transportadores de materiais somente devem ser utilizados para o tipo e capacidade de carga para os quais fo ram projetados Sendo assim o quesito dimensionamento pode ser o definidor entre uma opera o segura ou n o R
96. er as tend ncias do segmento Patrocinio Ouro Patrocinio Bronte Iniciativa Apolo Institucional Local Organiza o e Promo o Bradesco ExP RS z 8 PES LAS T2 anhembi QA fred Ex xibiions FA A REVIS ES EM SEU VEICULO REGULARMENTE ig ieri adr com br P S VENDA SCANIA OFERECE ATENDIMENTO NO LOCAL DA OPERA O Para a manuten o de seus ve culos off road a Scania dis ponibiliza um servi o denominado Scania Field Workshop que consiste na instala o de cont ineres de at oito diferentes ti pos no local da opera o incluindo oficina pe as lubrifica o escrit rio alojamento esta o ambiental vesti rio e cozinha Segundo Ren Frutuoso representante de servi o na Scania para a Am rica Latina o objetivo garantir uma manuten o preventiva eficaz e realizar repara es imediatas de modo que a frota esteja sempre em atividade Muitas opera es dos segmentos de minera o constru o e florestal trabalham no esquema 24x7 ou seja 24 horas por dia sete dias da sema na afirma Frutuoso Por isso temos de garantir a disponibi lidade do ve culo acima de 90 FIELD WORKSHOP LA Tira T pe jy m E rica a ET ra a SCANIA componentes Se contabilizarmos as 15 filiais localizadas no Paran Santa Catarina e Rio Grande do Sul registr
97. esfuerzo para mover adem s de su bajo costo de adquisici n Su uso explica Lima se extiende tambi n hacia el sector de alquiler lanutenc o amp Tecnologia ANUNCIANTES M amp T 1 3 OUTUBRO 2013 ASTEC 11 MANITOWOC 61 BERCAM 9 MAQUILINEA 21 BRAZIL ROAD EXPO n MULTIKAWA 35 CATERPILLAR 28 E29 NEGOCIOS DOS TRILHOS 69 CIBER 19 OPUS 45 CUSTO HOR RIO 81 QUALITY IMPORT 43 DOOSAN INFRACORE 7 REVISTA M amp T 105 DYNAPAC T SANDVIK 32 CAPA EXITO 49 SEM 3 FENATRAN 79 SERTHI HIDRAULICA 102 GUBERMAN n SINOBOOM 7 GUIA SOBRATEMA 74E75 SOLARIS 55 NTEUGENCIA D TBM 53 TEREX 59 ITUBOMBAS 7 eem E JOHN DEERE da CAPA M _ VOLVO SDLG 2 CAPA LAGUNA PNEUS 47 m si XGMA 25 LIEBHERR 15 vmm PE AS E SERVI OS 84 E85 m ZOOMLION 57 Las AEACELENCIA DO SETOR A revista M amp T impacta um universo de leitores altamente qualificado nos setores de constru o e minera o do pais Consulte nos sobre o calend rio anual e garanta a exposi o de sua empresa em 2014 MANLITE NCAO E TECNOLOGIA GARANTA J SEU ESPACO suzanaBsobratema org br 11 3662 4159 COLUNA DO YOSHIO Sobre nosso suposto de engenheiros P o gt E 3 gd lt Mais que apag o de engenheiros o que ocorre no pa s um apag o na pol tica de educa o em todos os setores que deve ser urgentemente revisada 106 REVISTA M amp T ecentemente a m dia nacional deu grande de
98. estra sociedad que es la educaci n precaria sin la cual jam s lograremos avanzar hacia el grupo de potencias mundiales con alt simo nivel de competitividad Sobre este tema l ase tambi n la Columna de Yoshio en esta edici n al lado de reportajes sobre el mercado de soluciones para hormig n miner a pos venta y otros temas Buena lectura Claudio Schmidt Presidente del Consejo Editorial OUTUBRO 2013 3 EXPEDIENTE NDICE d SOBRATEMA Associa o Brasileira de Tecnologia para Constru o e Minera o Diretoria Executiva e Endere o para correspond ncia Av Francisco Matarazzo 404 cj 401 gua Branca S o Paulo SP CEP 05001 000 Tel 55 11 3662 4159 Fax 55 11 3662 2192 Conselho de Administra o Presidente Afonso Celso Legaspe Mamede Construtora Norberto Odebrecht S A Vice Presidente Carlos Fugazzola Pimenta Intech Engenharia Ltda Vice Presidente Eurimilson Jo o Daniel Escad Rental Locadora de Equipamentos para Terraplenagem Ltda Vice Presidente Jader Fraga dos Santos Ytaquiti Construtora Ltda Vice Presidente Juan Manuel Altstadt Herrenknecht do Brasil M quinas e Equipamentos Ltda Vice Presidente M rio Humberto Marques Construtora Andrade Gutierrez S A Vice Presidente M rio Sussumu Hamaoka Rolink Tractors Comercial e Servi os Ltda Vice Presidente M cio Aur lio Pereira de Mattos Entersa Engenharia Pavimenta o e Terraplenagem Ltda Vice Presidente Oct
99. excessivo Em poucos anos foram produzidas Na agricultura os equipamentos de Analisando tal situa o em 1890 os diversas s ries de Tournapulls sendo que a mais difundida delas foi a s rie C da qual foram vendidas cerca de 5 200 LINHA DO TEMPO m quinas at 1948 Nesses equipamen 1920 R G LeTourneau adquire seu primeiro equipamento de terraplanagem 1922 Fabrica o do primeiro scraper rebocado 1923 Fabrica o do primeiro scraper autopropulsado 1929 Cria o da LeTourneau Inc 1932 In cio da utiliza o de rodas com pneus em lugar de rodas de a o 1937 Fabrica o do primeiro scraper sobre pneus com trator de um eixo Tournapull 1944 Fabrica o do primeiro trator de l mina sobre pneus 1945 Fornecimento de 70 dos equipamentos de terraplanagem usados pelos aliados na Segunda Guerra Mundial 1950 Lan amento da primeira m quina com tra o por corrente cont nua tos acionamento de todas as fun es era feito por guinchos acionados por motores el tricos Na poca o sucesso foi t o grande que em muitos pa ses o nome Tournapull tornou se quase um sin nimo de motoscraper Acoplado a uma ca amba basculante de um eixo o trator da s rie C desem bocou em um dos primeiros caminh es 1953 Venda de parte das opera es para a Westinghouse Air Brake Co WABCO Le articulados o Tournarocker Tourneau permaneceria afastado do setor por 5 anos Obcecado pelo gigantismo LeTour 195
100. glo Gold Ashanti empresa que atua na minera o de ouro em 11 pa ses O Brasil vem realizando ajustes internos para trazer mais investimentos ao setor Para Murilo Ferreira diretor da Vale a minera o im NESSES PRODUTOS voc PODE CONFIAR A TBM DISPOE DE TODO O SEU CONHECIMENTO E INFRAESTRUTURA E ENGENHARIA EM BENEF CIO DO CLIENTE FABRICANDO PRODUTOS EM A OS ESPECIAIS E ADEQUADOS AO SEU EQUIPAMENTO E SUA APLICA O A TBM AL M DE FABRICAR CA AMBAS CUSTOMIZADAS PARA OS MERCADOS DE MINERA O PEDREIRAS CONSTRU O E SIDERURGIA TAMB M AS FORNECE EM LARGA ESCALA PARA A LINHA DE MONTAGEM DAS MONTADORAS COM OS PRODUTOS TBM SUR EMPRESA SEMPRE SAI GANHANDO EM PRODUTIVIDADE J telo nqa em materials de desgaste NE ww TBM COM BR tbm MINERAC O pacta diretamente em v rios seto res da economia brasileira Todo um conjunto de setores industriais e de servicos positivamente afeta do pela minerac o que gera 2 2 mi lh es de empregos diretos no pa s afirma Hoje a minera o um ne g cio global e importante fonte de exporta es sendo respons vel por 15 6 das vendas externas totais do Brasil nos ltimos cinco anos COMPETITIVIDADE Mas apesar de sua import ncia econ mica a participac o da mi nerac o no PIB saltou de 1 1 no per odo de 1991 2001 para 2 9 em 2002 2012 o setor brasileiro de minerac o passa por um momen to de demanda reduzid
101. guet SP Seg n la empresa su ndice de nacionalizaci n ser progresivamente adaptado para obtenci n del Finame Sin embargo la novedad no llega sola al mercado nacional Seg n Guilherme Zurita gerente comercial de la divisi n de hormig n de Liebherr Brasil la empresa tambi n est realizando inversiones relevantes en fuerza de ventas y distribuci n para el mezclador RIM 1 0M con la intenci n de consolidar el equipo junto al mercado brasile o de pre moldados La m quina seg n el fabricante tiene capacidad para abas tecimiento de 1 500 litros y puede mezclar hasta 1 de hormig n en 30 segundos Con ambos equipos integrados a la l nea de distribuci n el portfolio para hormig n del fabricante estar completo junt ndose a las centrales mezcladoras camiones hormigoneros bombas de hor mig n y otras tecnolog as de la marca ya disponibles para el segmento como cintas transportadoras e instalaciones de reciclaje Qualidade e Confiabilidade Escavadeira Hidr ulica PC160LC 8 produzida n no o Brasil com A Komatsu h muitos anos produz no Brasil Escavadeiras Hidr ulicas de 17 toneladas Agora incorporou na j conhecida PC160 toda a tecnologia qualidade e confiabilidade da s rie 8 Com isto todas as vantagens do monitoramento via sat lite cabine ROPS monitor de 7 polegadas e muitos outros itens passam a fazer parte da nova PC160 oe voc ainda n o conhece este modelo procure o Distribuidor
102. ido r dio AM FM est reo desacelerador de um toque e muito mais LINK BELT 135 ANOS DE QUALIDADE Com 135 anos de tradi o as escavadeiras Link Belt s o hoje fabricadas no Jap o atendendo aos mais rigorosos padr es de qualidade do mercado SP M QUINAS Tel 65 3694 7200 www spmaquinas com MT RO e AC SEMEP Tel 31 3368 8600 www semep com br MG GUEDES e PR 41 3285 2020 e 44 3288 0079 e SC 48 3285 8550 e RS 51 9870 9737 www guedesequipamentos com br do Brasil E Escavadeiras FABRICANTE agr cola no qual a empresa atua desde 1999 no pa s o que resulta em uma base capaz e experiente para desen volver a participac o no mercado brasi leiro Esta migrac o do pessoal ajuda a consolidar a vis o da marca pois todos conhecem a cultura e s o comprometi dos descreve E essa evidentemente uma grande vantagem Neste curto espa o de tempo diz o executivo o feedback de clientes e concession rios tem sido fan t stico em rela o qualidade do produto compromisso da marca e o suporte de vendas Mas o in cio com p direito n o exclui a caute la necess ria para um jogo de lon go prazo como o da constru o Esta ind stria muito c clica por isso importante ter flexibilidade prestar aten o nos pre os e virar os ativos de maneira r pida frisa Mack Assim n o poss vel tra ar uma perspectiva de curto p
103. idos na opera o de equi pamentos para constru o e minera o S o mais de 400 empresas no Brasil e no Exterior que reconhecem o Instituto Opus como refer ncia em excel ncia nos cursos ministrados em suas unidades e In Company Para aumentar a capacita o de seus profissionais conte com a experi ncia do Instituto Opus Mais informa es 55 11 3662 4159 www sobratema org br DESENVOLVIMENTO HUMANO E PROFISSIONAL 5OMA Tertela ALPINISMO INDUSTRIAL NAS ALTURAS USO DE ALPINISMO INDUSTRIAL CRESCE NO BRASIL MAS PROCEDIMENTO EXIGE TREINAMENTO INTENSO E ADOC O DE T CNICAS SEGURAS PARA OS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS ma inusitada modalida de de trabalho realiza da acima do solo vem crescendo no setor de construc o no Brasil Trata se do al pinismo industrial que re ne v rias atividades profissionais realizadas por meio de cordas Assim como ocorre em outras a es similares o alpinismo industrial recebeu uma portaria espec fica na Norma Regu lamentadora NR 35 que define os re quisitos m nimos de prote o para o trabalho em altura A regulamenta o especifica o planejamento organiza o e a exe cu o do alpinismo industrial ex plica Jos Barbosa da Silva Junior gerente de opera es da Vict ria Qualidade Industrial Salvador BA a empresa adota a Sediada em t cnica para suporte em obras t o diversas como a constru o de refi narias ou est dios
104. ig ncias norma tivas dos EUA M amp T Mas a Link Belt nem sem pre foi controlada pela Sumitomo alguma adapta o Kurt Engelhart Realmente Na verdade a Sumitomo veio aos poucos adquirindo porcentagens da marca norte americana e em 2009 deteve 100 do seu capital Mas a Link Belt e a Sumitomo j mantinham uma re lac o comercial de longa data pois a japonesa tornou se o maior cliente da norte americana ao importar seus guindastes e draglines escavadeiras a cabo para o Jap o M amp T Tr s classes de m qui nas foram citadas escavadeiras hidr ulicas guindastes e escava deiras a cabo As duas primeiras continuam sendo vendidas como Link Belt mas em opera es dife rentes no Brasil Por qu Kurt Engelhart Simplesmente porque s o empresas diferentes A Link Belt Excavators tem uma es trutura pr pria de atendimento no Brasil liderada por mim e opera cionalizada por uma equipe de 17 pessoas nesta estrutura aqui em Sorocaba SP e sobre a qual falare mos mais a seguir Temos tamb m um corpo seleto de distribuidores que nos permitem manter o foco no atendimento ao cliente que dese ja exclusivamente escavadeiras J a Link Belt Cranes representada pela BMC e tem uma estrutura de neg cio diferente totalmente desa trelada a nossa M amp T Como come ou a opera o local da Excavators e quanto ela j evoluiu Kurt Engelhart A abertura legal da empresa no Brasil oco
105. il com br 11 4878 5913 Rafael Pimenta rpimentaOubmbrazil com br 11 4878 5915 Credencie se gratuitamente no site www ntexpo com br Midia Oficial RF wu ANATEI i E k l E me BB SIMEFRE A EER E T UBM Cia A rea Oficial Midias Parceiras uum coo 07 IRJ CUERO MA Hen OFF ROAD F Mendon a maior efici ncia em baixas velocidades TEST DRIVE COMPROVA EFICACIA DE FREIOS AUXILIARES Para demonstrar as vantagens da linha 2013 a Scania realizou um test drive para a imprensa especializada que p de verificar na pr tica o funcionamento dos caminh es fora de estrada da marca assim como suas tecnologias embutidas Localizada em uma fazenda em Bragan a Paulista SP a pista de testes era composta por ladeiras ngre mes e curvas bem acentuadas Segundo Rafael Caracio gerente de produto da Scania o objetivo da configura o foi justamente testar os freios auxiliares e a automatiza o das marchas A M amp T pode testar os caminh es em suas vers es autom tica e manual verificando a efetividade dos sistemas de freios auxiliares que reduzem gradualmente a velocidade do caminh o nas descidas ngremes do trajeto Os ve culos testados foram os caminh es de 41 t para minera o G440 CB6x6 com ca amba basculante de 16 m tra o integral 6x6 cabine CG com frente Off Road e c mbio manual e P400 CB6x4 com caixa de c mbio autom tica Allison de
106. imizada do bra o de levantamento no conceito de bra o em Z cabine aprimorada e outras 1 56 6 para empilhadeiras todo terreno ESPA O SOBRATEMA No dia 13 de novembro o even to Tend ncias no Mercado da Constru o mostrar as proje es do setor para os pr ximos anos incluindo expectativas de comercializa o de equipamen tos especifica es de equipa mentos nacionais e importados em uso no pa s principais investimentos em infraestrutura at 2018 entre outras informa es Credenciamento www sobratema org br tendencias Hiab apresenta empilhadeira rebocada por ve culos A Pesquisa Principais Investi mentos em Infraestrutura no Brasil at 2018 fornecer um panorama geral da rea com trailers e outros ve culos Para tanto o equipa destaque para informa es A empilhadeira Moffett Mounty destaca se pela facilidade de transporte sobre caminh o mento possui um kit exclusivo de montagem sobre as principais obras em e atende s conformidades do padr o ANSI andamento divididas em oito setores da economia por regi o e estado O lan amento ocorre no dia 13 de novembro no Espa Caminh o espec fico co Hakka SP para transporte pesado A DAF lanca no Brasil seu novo caminh o desenvolvido para transporte pesado de longa dist ncia Produzido na f brica de Ponta Grossa PR o modelo XF 105 ser O Guia Sobratema de Equi co
107. infraestrutura estamos instalando duas f bricas que ir o produzir equipamentos de construc o de alta tecnologia Assim vamos provar mais uma vez que o verde e o amarelo formam uma combinac o imbat vel POR GERACOES es JOHN DEERE JohnDeere com br PorGera es
108. ior e que permite executar tarefas pequenas de trator de esteiras e de p s carre gadeiras como tapar valas M amp T Foi citado o benef cio de ser totalmente focado em escava deira Pode detalhar melhor isso Kurt Engelhart Significa que como especialistas temos de ser os melhores do mercado para esse tipo de m quina Em outras marcas quando vendem uma linha vasta de equipamentos da Linha Amarela os vendedores e mec nicos aca bam n o sendo especializados em nenhum modelo Com o perd o do trocadilho s o especialistas em generalidades E isso pesa contra No nosso caso os clientes sabem que s fazemos isso s falamos de escavadeiras Logo o nosso objeti vo que quando ele pensar em es cavadeira pense em Link Belt como uma empresa que inteiramente fo cada nesse tipo de m quinas M amp T Mas isso n o prejudica as vendas no caso de pacotes de diversos equipamentos para grandes obras Kurt Engelhart inevit vel ter mos alguma desvantagem nesses casos Mas novamente compete Link Belt mostrar o diferencial da especializa o No Jap o e nos EUA isso j claro Os clientes compram escavadeiras de determinada mar ca p s carregadeiras de outra tra tores de esteiras de uma terceira e assim por diante Isso ocorre por que eles identificam o fabricante que invariavelmente expert em determinada tecnologia mas me diano em outra E quando se trata de marcas de
109. istencia T cnica Imediata Equipamento Financiado atraves do FINAME A O banco nacional E u BNDES do desenvolvimento de PAINEL Liebherr Components constr 1 nova unidade na Alemanha A Liebherr Components est construin do uma unidade adicional em Biberach an der Riss Com maior capacidade o novo espaco abrigar o setor de desen volvimento e produ o de aparelhagens motores el tricos e geradores SOBRATEMA 25 ANOS Ao longo dos ltimos anos a Sobratema consolidou se como a mais importante entidade de representa o empresarial do Brasil aliando de forma competente fundamentos normalmente s vistos em organiza es semelhantes de pa ses altamente desenvolvidos Jo o Batista Pinheiro Dominici vice presidente executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Transporte e Movimenta o de Cargas Pesadas e Excepcionais Sindipesa Manaus inaugura p tio virtual de cont ineres Permitindo a localiza o exata dos insumos e exporta es por qua dra lote fila e coluna o sistema de p tios virtuais no Terminal Portu rio do Grupo Chibat o amplia em 20 o uso racional dos p tios de 1 5 milh o de m para armazenagem de con t ineres al m de proporcionar um aumento de 30 na produtividade da movimenta o das cargas ERRATA Por um erro de edi o a coluna Feiras e Eventos edi o n 172 p g 10 faz refer ncia incorreta ao l
110. ita satisfa o informamos que a maquilinea al m de atuar com a linha de equipamentos j conhecida no mercado de asfalto est tamb m disponibilizando em seu portf lio de vendas as escavadeiras hidr ulicas da marca Link Balti amp Empresa tradicional no mercado mundial nasceu em 1874 nos Estados Unidos e hoje possu unidade fabril no Jap o dedicada as escavadeiras Esses equipamentos com capacidade operacional de 8 a 80 toneladas trazem a oportunidade de redu o sens vel de custo operacional devido baixo consumo de combustivel e alta capacidade produtiva maguilinea disponibiliza os equipamentos em seu estoque com todo suporte de p s vendas pe as assist ncia t cnica Voc tamb m poder locar as escavadeiras por interm dio da nossa Rental com excelente custo benef cio a disponibilidade imediata Convidamos voc a experimentar a mais alta tecnologia em escava o Contate nos 55 11 4411 1449 m L qui ili 1 ec e o EXCAVATORS YES WE ROCK AND DIG TRADI O DESDE ESPECIAL CONCRETO ca fabricante nacional de implemen tos rodovi rios especiais aposta para comercializar seus semirreboques com silos para transporte de cimento Para atender a esse mercado a empresa aposta nos modelos auto direcionais Vanderleia de 36 e 40 m Com suspens o pneum tica de f brica os equipamentos s o utili zados para transporte de cimento a gr
111. jeto de Lei 5 807 2013 que altera alguns pontos da ativida de mineral no Brasil em substitui o ao texto de 1967 Decreto Lei 227 1967 cont m alguns pontos pol micos que v m gerando discus s es entre analistas do setor Dentre os t picos debatidos est a cria o da Ag ncia Nacional de Minera o ANM que substituir o Departamento de Produ o Mine ral DNPM al m da concep o do Conselho Nacional de Pol tica Mine ral CNPM Outro ponto debatido s o as altera es na Compensa o Financeira pela Explora o Mineral Cfem que passar a incidir sobre o faturamento bruto com o teto das al quotas de 4 e piso de 0 5 sen do que a al quota para cada mineral ser definida por decreto mantendo a distribui o atual de 65 das re ceitas para munic pios produtores local onde foi feita a lavra de pro du o 23 para os estados onde se localizam e 12 para a Uni o Al m disso as mineradoras pre cisar o fazer investimento m nimo definido por contrato Haver tr s Valor agregado Proximidade Variedade Atualiza o Treinamento Aten o Manuten o Know How 13 filiais no Brasil Variedade de equipamentos para loca o e venda Frota renovada Qualidade garantida Treinamento completo Atendimento ao cliente atrav s de canal 0800 Servico de manuten o e servi o t cnico especializado 1 i E i B p amp E M E Ta gal 0 E T I n m i E
112. lica o est no fato de que a movimenta o de materiais fracionados n o o forte nesse mercado fora de estrada A maior necessidade a movimentac o de mat ria prima bruta em grandes quantidades frisa Do nadio E normalmente quem faz isso s o as p s carrega deiras correias transportadoras escavadeiras e outros equipamentos de grande porte A BMC Hyundai por sua vez aponta que as empilhadei ras entre 7 e 16 toneladas s o as mais utilizadas em mine rac o e construc o na atualidade Geralmente as m quinas s o dotadas de implementos como deslocador lateral de garfos extensores rodagens especiais tarugos e apanha dores de cargas de acordo com as informa es de Marcos Mendes gerente nacional de vendas da empresa EQUIPO Mercado en formaci n En 2012 el mercado brasile o ha consumido m s de 18 mil montacar gas seg n la empresa Brasil M quinas de Constru o BMC distribuidora de Hyundai en el pa s Como comparaci n ese n mero era de 12 5 mil en 2008 Como muestra el cuadro en la p gina 42 dichas m quinas son divi didas en cinco categor as siendo que los modelos con capacidad entre 2 5 y 8 5 toneladas son los m s vendidos actualmente con el 44 del mercado En este reportaje fabricantes y distribuidores muestran como est dis tribuida esa flota detallan las tecnolog as de equipos disponibles en Brasil y eval an las demandas por montacargas aplicados en ambientes severos M
113. m Neto Membros Adriana Paesman Agnaldo Lopes Benito F Bottino C sar C Schmidt Eduardo M Oliveira Gino R Cucchiari L dio Augusto Vidotti Leonilson Rossi Luiz C de A Furtado M rio H Marques e Pedro Luiz Giavina Bianchi Produ o Editor Marcelo Janu rio Jornalista Melina Foga a Reportagem especial Rodrigo Concei o Santos Revis o T cnica Norwil Veloso Tradu es Jusmar Gomes Publicidade Edna Donaires Henrique Schwartz Neto e Suzana Scotine Circula o Evandro Ris rio Muniz Produ o Gr fica Diagrama Marketing Editorial A Revista M amp T Manuten o amp Tecnologia uma publica o dedicada tecnologia gerenciamento manuten o e custos de equipamentos As opini es e coment rios de seus colaboradores n o refletem necessariamente as posi es da diretoria da SOBRATEMA Tiragem 13 000 exemplares Circula o Brasil e Am rica Latina Periodicidade mensal Impress o HR Gr fica e Editora Auditado por INK Filiado La P anatec gt ESPECIAL CONCRETO Empresas aumentam aposta no segmento ESPECIAL HORMIG N Empresas aumentan apuesta en el segmento ESPECIAL CONCRETO Diversifica o a caminho ESPECIAL HORMIG N Diversificaci n a camino ESPECIAL CONCRETO Caminh es betoneira assimilam telem tica ESPECIAL HORMIG N Camiones hormigoneras asimilan telem tica o d Latin America
114. m engrenagens helicoi dais r gidas o que proporciona maior durabilidade www chicagopneumatic com br OUTUBRO 2013 103 Ferramenta corta pisos de concreto ou asfalto Utilizada para corte de pisos de concreto ou asf ltico a cortadora CPV 460 da Vibromak apresenta caracteristicas como acelerador no painel de controle volante de regulagem de altura do corte regulagem de altura do braco rodas com duplo rolamento blindado e pintura eletrost tica A ferramenta tem diametro de disco de at 450 mm e profundidade do corte de cerca de 180 mm www vibromak com br Term metro verifica temperatura de equipamentos A Fluke lan a no mercado o Term metro IR Visual VTo2 que capaz de detectar o aqueci mento de fusiveis fios conec tores emendas e interruptores al m de visualizar a sobrecarga de motores Com aplica es vol tadas para a area el trica HVAC R e testes automotivos o term me tro indicado para equipamentos e transformadores www fluke com fluke brpt home 104 REVISTA amp NP CARGA E MOTORIZAC O DO XA DOGUINCHODECOLUNA DEPENDEM DAS CONDI ES DETRABALHO SENDO A QUE ACIMA DE oo KG KW RECOMEND VELOUSO DE 4 ZT MINIGRUAS Fontes Casa do Construtor www casadoconstrutor com br CSM www csm ind br Menegotti www menegotti ind br Urbe www urbe com br Compactos amp Ferramentas um suplemento especial da revista M amp T
115. man das por empilhadeiras aplicadas em ambientes severos CONCEITOS Marcelo Duarte gerente comercial da Linde MH esclarece que as em pilhadeiras convencionais operam em situa es severas como constru o minera o agricultura papel e celulose Mas n o s o literalmente off road ressalta o especialista ex plicando que as empilhadeiras t m um conceito de centro de gravidade baixo para permitir maior altura ver tical de icamento e alta capacidade de carga residual Torn la off road significa acrescentar um sistema de tra o 4x4 pneus maiores e outras BMC HYUNDAI A REFERENCIA PARA SUAS NECESSIDADES DE MANIPULA O DE CARGAS _ gt a e e INOVADOR FORNECEDOR DE SOLU ES PARA MANIPULA O HA MAIS DE REDE DE CONCESSION RIOS E 20 ANOS PRESENTE NO BRASIL BRASIF FORNECEDORA x Desde a concep o da sua primeira empilhadeira fora de estrada em 1958 a MANITOU SP MG RJ ES CE PI RN PB se dedicou ao fornecimento de solu es exclusivas para as necessidades de manuseio e Mane UM de materiais do mercado global Para corresponder s tend ncias do mercado www brasifmaquinas com br www fornecedoramaquinas com br A _ E MANITOU oferece uma linha completa de manipuladores telesc picos de construc o POLIMAQ TORK ma DF GO TO MS MT AM AC RO RR empilhadeiras todo terreno e plataformas elevat rias 61 3204 0900 67 33
116. marca norte americana sendo posteriormente seguidas pelos manipuladores te lesc picos e grupos geradores A empresa tamb m atua com a ven da de equipamentos seminovos oriundos de sua frota de loca o OPORTUNIDADE Aparentemente desfavor vel o panorama atual de instabilidade econ mica no pa s e no mundo diga se visto pela empresa como uma oportunidade mpar de cresci mento e expans o de seus neg cios Para Paulo Esteves diretor da Sola ris os clientes potenciais tendem a diante das incertezas econ micas alugar os equipamentos mais que compr los Outro aspecto a con siderar que nossa segmentac o IMAGENS SOLARIS Tend ncia para locac o cresce em um ambiente de instabilidade econ mica busca cada vez mais participac o no mercado industrial que historica mente menos sujeito a oscila es diz ele Nessa rea o pa s tem um significativo parque industrial com ativos que demandam manuten o constante sen o permanente De fato pelo menos no principal segmento da Solaris a tend ncia pode ser comprovada pela evolu o do mercado nos ltimos anos Segundo dados da IPAF Interna tional Powered Access Federation o segmento de loca o de platafor mas a reas possui uma frota mun dial estimada em cerca de 950 mil unidades Em 2012 por exemplo o segmento registrou um crescimento robusto nos Estados Unidos 6 alcan ando um mon
117. mercializado como cavalo mec nico 6x4 e 6x2 e equipado com motor Paccar MX de pamentos 2013 2015 reunir 12 9 410 cv ou 460 cv informa es de mais de 500 equipamentos para manuseio de cargas e trabalhos em altura nacionais e importados divididos em onze fam lias A publicac o ser impressa em um nico volume com mais de 500 p ginas podendo tamb m ser acessada no site oficial a partir de 13 de novembro m Sede da An lise de leo Sobratema utm br E br na utm Bauma Africa estreia com sucesso Realizada entre os dias 18 e 21 de setembro a primeira edi o da bauma Africa ocupou uma rea de 60 mil m o que a torna o maior evento do setor j realizado em continente africano Com a presen a de 14 700 pessoas de mais de 110 pa ses o evento reuniu 754 expositores A edi o foi tudo aquilo que n s quer amos um evento para a ind stria disse Lawrence Peters presidente da CONMESA Construction and Mining Equipment Suppliers Association JCB nacionaliza rolo compactador O rolo compactador VM115 o primeiro equipamento da linha de compacta o produzido no pa s pela empresa em sua f brica de Sorocaba SP A nova linha de montagem que levou noves meses para ser instalada tem capacidade m xi ma para fabrica o de at 60 m quinas por m s Quem Compara Compra Equipamento 100 fabricado no Brasil Pe as de Reposi o a Pronta Entrega P s Venda e Ass
118. mergenciais Ali s a forma o dos alpinistas industriais exige uma qualifica o pr pria emitida por associa es reconhecidas incluindo a Indus trial Rope Access Trade Associa tion Irata que possui validade internacional e da Associa o Bra sileira de Ensaios N o Destrutivos e Inspe o Abendi com validade em territ rio nacional De acordo com os especialistas ouvi dos pela M amp T as etapas de forma o e certifica o s o divididas em tr s n veis indo do b sico Alpinista Escalador N VICT RIA EZ CU ao amp e ij w apos L Ly maa Y r 2 JP L i I ES 8 A a la Manuten o amp Tecnologia x di n _ CUSTO BENEF CIO EP S VENDA _ DO MERCADO y de vel 1 passando por t cnico operacional Alpinista Escalador N vel 2 at chegar a supervisor de acesso Alpinista Esca lador N vel 3 importante destacar que para mudar de n vel o profissional deve passar por treinamento espec fico cujo requisito a experi ncia m nima de mil horas e um ano com envolvimento efetivo em servicos de acesso por cordas no est gio anterior Quando atinge o n vel mais alto o profissional est tec nicamente capacitado a gerenciar projetos de trabalho com acesso por corda supervisionar equipes de trabalho e at realizar os mais complexos tipos de resgate No N vel 3 o alpinista industrial pode P A Po gt ainda r
119. modelos adquiridos pela Ferrous foram montados com ca amba Rossetti de 22 5 m de capacidade Al m disso segundo Silvio Renan Souza gerente de vendas de ve culos Off Road da Sca nia o ve culo conta com 10 pontos de apoio sendo quatro de tra o e seis di recionais com Capacidade M xima de Tra o CMT de 150 t Equipado com motor de 13 o modelo oferece 470 cv de pot ncia e torque de 2 400 Nm al m de incluir os badalados recursos da fa bricante a caixa automatizada de mar chas Opticruise e o sistema de frenagem auxiliar Retarder E esse um dos diferenciais que leva ram op o pelos ve culos da marca De acordo com a Ferrous a mina de Viga se encontra em situa o de aclive com ram pas com at 12 de inclina o o que exige que os caminh es subam com a ca amba vazia e des am carregados com o min rio extra do que levado at um britador a uma dist ncia de 3 5 km de frenagem ampliado para 4 100 Nm 25 Al m da atualiza o a empresa tamb m introdu ziu na linha fora de estrada o sistema Hill Hold que tem como finalidade reter os ve culos em aclives impedindo sua descida no momento de sa da A so lu o til especialmente em caminh es carrega dos reduzindo o desgaste da embreagem O primeiro caminh o a receber o sistema foi o P310 6x4 Com isso como explica Mendon a os setores da minera o e constru o civil ganham uma op o para tracionar at 100 t gra
120. mpo Am rica Latina est creciendo y hasta el final de la d cada empatar con Europa prev Allen Seg n l el puesto de principal mercado de la empresa debe seguir con Norteam rica en la cual solamente en los Estados Unidos y Canad la empresa tiene 430 tiendas de distribuidores cubrien do el 88 del territorio en eses dos pa ses C XCMG Brasil Com rcio e Servico Ltda 0800 770 8866 Av Ladslau Kardos 700 Bairro dos Fontes Guarulhos SP cep 07250 125 Telefones 0800 770 8866 11 2413 0500 EQUIPAMENTO MERCADO EM FORMAGAC B EMPILHADEIRAS CONVENCIONAIS GANHAM ESPA O NA CONSTRU O E MINERA O MAS MODELOS ESPEC FICOS COM TRA O NAS QUATRO RODAS E PROJETADOS PARA VENCER TERRENOS ACIDENTADOS BRIGAM POR MAIOR REPRESENTATIVIDADE EM CANTEIROS DE OBRAS E LAVRAS DE MIN RIO Em 2012 o mercado brasileiro con sumiu mais de 18 mil empilhadeiras de acordo com a Brasil M quinas de Constru o BMC distribuidora da Hyundai no pa s Como compara o esse n mero era de 12 5 mil unidades em 2008 Como mostra o quadro na p g 42 essas m quinas s o dividi das em cinco categorias sendo que os modelos com capacidade entre 2 5 e 3 5 toneladas s o os mais vendidos atualmente com 44 do mercado 40 REVISTA amp Nesta reportagem fabricantes e distribuidores mostram como est distribu da essa frota detalham as tecnologias de equipamentos dispo n veis no Brasil e avaliam as de
121. ndo a fabrican te o equipamento um compacto robusto incorporado a um brita dor de mand bulas HD920 de alto rendimento Utilizado em deman das de pequeno e m dio porte o produto atende s necessidades operacionais de pedreiras e mine ra o a c u aberto J a Titan exibiu o pneu radial LDR250 primeiro pneu radial da linha OTR produzido no Brasil Se gundo Vagner Fernandes gestor para o mercado OTR da empresa o pneu utilizado em p s carregadei Todo terreno o modelo P 310 foi apresentado como o mais robusto caminh o de sua faixa de atua o poco A e CMT 100 toneladas 62 REVISTA amp v YE ras trabalhos de m dia e alta severidade como pedreiras O modelo como explica Fernan des foi escolhido para equipar a carregadeira Caterpillar 972H garantindo maior resist ncia a perfurac es e aumento substan cial das horas trabalhadas A rea de minerac o necessita de pneus tanto diagonais quanto radiais afirma o especialista Logo o que vai definir o tipo de pneu indicado para equipar a m quina ser es sencialmente o trajeto o volume de carga e a velocidade FORA DE ESTRADA A Scania apresentou o P 310 com redutor nos cubos nos eixos trasei ros e que segundo a empresa o caminh o mais robusto de sua fai xa de atua o nas opera es com ca ambas de 14 m guindastes ou betoneiras destinados ao tr fego em todo terreno Par
122. ntado na planta de Guaratinguet SP Segundo a empre sa seu ndice de nacionaliza o ser progressivamente adaptado para obten o do Finame A novidade por m n o chega sozinha ao mercado nacional Segundo Guilherme Zuri ta gerente comercial da divis o de concreto da Liebherr Brasil a empresa tamb m est realizando investimentos relevantes em for a de vendas e distribui o para o misturador RIM 1 0M com a inten o de consolidar o equipamento junto ao mercado brasileiro de pr moldados A m quina segundo a fabricante possui capacidade para abastecimento de 1 500 litros e pode misturar at 1 m de concreto em 30 segundos Com ambos os equipamentos integrados linha de distribui o o portf lio para concreto da fabricante estar completo juntando se s centrais misturadoras cami nh es betoneira bombas de concreto e outras tecnologias da marca j dispon veis para o segmento como esteiras transportadoras e instala es de reciclagem Com isso a Liebherr passa a atuar desde a fabrica o do concreto at sua mistura trans porte aplica o e reutiliza o SOLU ES COMPLETAS EQUIPAMENTOS PARA GROUP COMPACTA O E MINERA O Close to our customers HAMM REFER NCIA MUNDIAL EM E EXCELENCIA EM TERRAPLENAGEM F cil manutenc o com todos os itens do mesmo lado do equipamento Maior seguranca e a conforto ao oper
123. ntre elas DIMINUI O DOS CUSTOS DE MANUTEN O Modelos possuem aplica o disseminada no Eliminando part culas de 10 25 microns ou contaminan segmento da constru o tes pesados como estopas cavacos pl sticos e etc que provocam a contamina o e oxida o permitindo assim o aumento da vida til do leo alem de uma dr stica redu o na manuten o dos componentes de seu sis tema hidr ulico PRATICIDADE De constru o leve e compacta a unidade SHL 2000 B de f cil transporte podendo atender diversos equipamen tos instalados em qualquer ponto de sua unidade fabril Consulte tamb m toda a nossa linha de Produtos amp Servicos tais como Distribui ao e assist ncia t cnica Autorizada EATON Cilindros Hidr ulicos Unidades de For a Bombas Valvulas Comandos Motores hidr ulicos E T N NH DESDE Distribuidor e Assist ncia 1976 T cnica Autorizada u Ira R Eng Armando de Arruda Pereira 226 S Caetano do Sul S o Paulo CEP 09581 160 A n Fone 55 11 4223 4777 Fax 55 11 4223 4775 Serth serthieserthi com br www serthi com br 1 HIA SUPLEMENTO ESPECIAL ou 60 m com ou sem balde O suporte regul vel do equipamento do tipo Francesa como destaca Lima O guincho oferece duas formas de fixa o e regulagem para fixa o tanto por baixo quanto por cima al m de dis ponibilizar painel el trico com prote o contra choques c
124. o Outro tipo de limitac o ocorre em relac o ao limite de peso por eixo o que inclusive j acarreta transforma es estruturais nos equipamentos Segundo os especialistas ouvidos por M amp T h uma tend ncia clara de adapta o das betoneiras sobre chas sis com configura o 8x4 substituin do o padr o 6x4 Com essa inten o ali s fabricantes como Mercedes Benz e Scania j est o aplicando um quarto eixo nos modelos espec ficos para betoneiras sobre caminh es No caso da Volvo 70 dos chassis de caminh es para betoneiras j es t o migrando para as novas configu ra es Segundo a empresa a raz o disso simples dentro dos limites impostos os modelos 8x4 oferecem LIEBHERR MW a A uma capacidade maior de transporte volume de concreto e auxiliam na fiscaliza o das regi es urbanas As restri es afetam igualmente a capacidade volum trica dos tambo Atu 90 dos equipamentos res dos caminh es betoneira almente comercializados apresentam uma capacidade de 8 m de capacidade nominal afirma Zurita De acordo com ele poss vel perceber um mo vimento pela utilizac o de capaci dades entre 9 e 10 m em algumas aplicac es mais espec ficas como argamassas Para Mayor da Abesc o n mero de betoneiras com a confi gurac o de volume padr o ainda se ria a maioria 98 de toda a frota por eixo v m provocando adaptac es estruturais nos equipamentos VOLVO
125. o gerente de p s venda da empresa Na Auxter para garantir 95 de disponibilidade do material de es toque a empresa ampliou e dividiu o estoque em duas partes conforme revela o gerente Silva Al m do es toque central onde est o volume maior de pecas cada filial possui estoques estrategicamente posicio nados garantindo um r pido aten dimento afirma ele Devido ao tamanho a matriz atua com um volume maior e as filiais mesmo com estoque mais reduzi do auxiliam em servicos de emer g ncia garantindo o pronto atendi mento ao cliente Em uma eventual indisponibilidade local acionamos nosso pessoal log stico que conse gue fazer a transfer ncia em at 24 horas desde a matriz diz Silva ITENS Na Pesa empresa que distribui equipamentos Caterpillar para di versas aplica es a demanda de pe as e servi os bastante diver sificada variando desde itens ge rais utilizados diariamente pelas m quinas at pe as espec ficas que desgastam mais facilmente nas opera es como pontas de l minas bordas ferramentas de penetra o nos solos e outras Seu estoque central localizado em Curitiba possui em m dia 19 mil PESA 19 SAL O INTERNACIONAL DO TRANSPORTE COM PRAZER QUE CARREGAMOS ESSA GRANDE RESPONSABILIDADE ii ca neg cios e a exposi o din mica de lan amentos globais para milhares de profissionais do setor interessados em conhec
126. o bastando se equipar com uma boa central de concreto e incre mentar algumas configura es na li nha de produ o CONFIGURA ES Nessa linha Possani revela que o mercado tem demandado elementos isolados das centrais principalmente quando o cliente deseja ampliar sua capacidade produtiva S recebe mos pedidos de centrais completas quando se trata de um cliente novo no segmento ou uma f brica rec m estruturada diz ele acrescentando que as configura es mais comuns no mercado brasileiro de pr moldados s o centrais com misturadores de 500 litros combinados com quatro silos de agregados correia transpor tadora equipamentos de moldagem e painel autom tico na central A automatiza o segundo o espe cialista da CSM j uma realidade nesse tipo de equipamento Ele pon tua que essas tecnologias reduzem o custo de m o de obra e os riscos de acidentes al m de controlarem toda a produ o desde o transporte dos agregados at a defini o do tra o da mistura O cliente pode optar por n veis maiores ou menores de automa o dependendo da sua necessidade sublinha Possani Oliveira da RCO pondera que um dos problemas enfrentados pelas construtoras em rela o s centrais de concreto justamente a mobilida de j que transportar as estruturas um processo dispendioso e caro Em basada nesse obst culo a RCO lan ou os modelos Nomad D 30 e D 40 va ria es da central
127. o e o consumo de combust vel Facilita o controle de gastos com combust vel pneus e desvios de rota al m de indicar necessidade de revis o do caminh o Aumenta a seguran a do condutor e evita acidentes Aponta erros de opera o do condutor e indica necessidade de manuten o do ve culo Aponta o tempo e os locais de parada do ve culo Evita o pagamento de horas extras desnecess rias e gerencia o tempo de atendimento no cliente Controla a quantidade e a velocidade de expurgo de concreto entregue na obra Fornece maior controle sobre o consumo de combust vel Evita perda ou manipula o dos dados de opera o Facilita a compreens o dos dados operacionais e permite revisar a opera o no controle de entrega do concreto O especialista tamb m destaca que somente em um raio de 60 km em torno de Itaja SC onde fica a sede da Rastrolog h mais de dez empresas do segmento com uma frota de aproximadamente 300 ve nologia instalada detalha Alves Na Bahia onde gerencia mais de 140 caminh es betoneira com sistemas remotos a Tecvoicer tamb m confia em um aumento expressivo de pro cura pela ferramenta SCANIA Fontes Rastrolog www rastrolog com br Tecvoicer www tecvoicer com br momento em que o ve culo finalizou culos Desses caminh es betonei ra cerca de 10 j est o com a tec a descarga e saiu da obra afirma o consultor Para ele h um n tido aumento no LIEBHERR rastreamen
128. ocal de realiza o da feira Exposibram O correto Belo Horizonte MG FEIRAS amp EVENTOS TUBOTECH VII Feira Internacional de Tubos V lvulas Bombas Conex es e Componentes Local Centro de Exposi es Imigrantes S o Paulo SP Data 1 a 3 10 85 ENIC Encontro Nacional da Ind stria da Constru o Local Centro de Eventos do Cear Fortaleza CE Data 2 4 10 INTERCON Feira e Congresso da Constru o Civil Local Pavilh es da Expoville Joinville SC Data 2 5 10 BICES 2013 12th Beijing Internacional Construction Machinery Exhibition amp Seminar Local Jiu Hua Internacional Exhibition Center Pequim China Data 15 a 18 10 ACCELERATE BRAZIL Expo F rum Infraestrutura e Investimento Local Windsor Barra Hotel Rio de Janeiro RJ Data 21 22 10 FENATRAN 19 Sal o Internacional do Transporte Local Anhembi S o Paulo SP Data 28 10 a 1 11 IWS EXPO SUMMIT BRAZIL 2013 Industrial Water Solutions Local Transam rica Expo Center S o Paulo SP Data 29 e 30 10 30 AFEAL Congresso Internacional de Solu es Arquitet ni cas e Construtivas em Esquadrias de Alum nio Local Espa o APAS S o Paulo SP Data 29 e 30 10 WORLD SUMMIT Conference and Awards Local Krasnapolski Hotel Amsterd Holanda Data 31 10 NT EXPO 2013 16 Feira Neg cios nos Trilhos Local Expo Center Norte S o Paulo SP Data 5 a 7 1 _ 4 CONFERENCIA BRIDGES BR
129. olis es e poss veis impactos durante o transporte e movimenta o detalha CUIDADOS Desenvolvidos da forma mais leve possivel os guinchos de coluna requerem aten o especial com o cabo de a o De acordo com Possani da CSM os cabos necessitam de revis es constantes como forma de evitar que o material escape do guincho provocando algum tipo de acidente CONFIRA DICAS DE UTILIZA O E MANUTEN O DOS GUINCHOS DE COLUNA Verifique se a tens o no local compat vel com o equipamento Fa a o aterramento do equipamento Para dist ncias at 10 m utilize fios de 2 5 mm at 20 m de 4 0 mm e at 30 m de 6 0 mm Acima de 30 m n o recomendado o uso de extens es Neste caso utilize o gerador Observe as recomenda es das normas NR 18 e NR 12 opera o de m quinas e equipamentos que exponham o operador e terceiros a riscos s pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crach NR 18 22 1 Utilize somente extens es do tipo PP sem emendas ou fios descascados Desen role toda a extens o antes de us la N o utilize equipamentos el tricos em locais midos ou na presen a de gases e l quidos inflam veis N o opere o equipamento sem a trava de seguran a no gancho N o segure nem direcione o cabo de a o com as m os pois pode ocasionar acidentes Nunca transporte pessoas no guincho Verifique o estado de conserva o dos meios de carga em especial o cabo de a o Nos ve cul
130. olog um bom exemplo a possibilidade de as concreteiras requisitarem o sis tema que registra os dados com pletos de descarga do concreto Isso inclui data hora velocidade e nome da rua onde o ve culo de en contra em um sistema atualizado a cada minuto com as informa es e acess vel via internet Ao final da opera o emitido um relat rio para verificar dados como tem po de descarregamento registros de hor rios de entrada e sa da e outras informa es Os clientes utilizam os relat rios para verifi car se todos os dados est o como o previsto para aquele ve culo podendo sinalizar erros aos con dutores e at premiar melhorias nos resultados principalmente na redu o do uso de combust vel diz Alves No caso da Tecvoicer ENGEMIX k EN enl O mais completo da categoria T ws Sa pe a E i ma i CC 900 um dos rolos tandem vibrat rios de maior sucesso entre 05 clientes Dynapac est disponivel com motor diesel ou gasolina sendo este ideal para locadores Projetado para oferecer alta produtividade o CC 900 dotado de frequ ncia de vibra o de 70 Hz e for a centrifuga de 17 kN compacta solos e asfalto com economia e qualidade em v rios tipos de obras como tapa buracos ciclovias quadras esportivas reas industriais e residenciais acostamentos e concreto rolado entre outras Para maiores informa es acesse www dynapac com o
131. onal de Minera o e garantia de investimentos constan tes em levantamentos geol gicos AVAN O Para alguns especialistas o novo Marco Regulat rio deve trazer al gumas melhorias ao setor enquanto outros acreditam que as altera es incluindo uma maior participa o do estado podem travar a competi tividade das empresas do setor Segundo Guilherme Sim es Fer reira gerente jur dico da Votoran tim Metais e coordenador da comis s o jur dica do Ibram o c digo de minera o existente n o ultrapas sado mas exige mudan as pontuais Para manter o setor competitivo necess ria a inclus o de um estado regulador e fiscalizador a permis s o do acesso a reas livres respei to integral aos direitos adquiridos e 56 REVISTA amp ARQUIVO M amp T Pa s conta com grande potencial mineral estabilidade econ mica fornecedores qualificados e boa aceita o da atividade efetiva seguran a jur dica al m de definir em lei uma Cfem verticaliza da e sobre receita l quida frisa De acordo com Clovis Torres Junior conselheiro do Ibram e consultor da Vale as mudan as atendem princi palmente a um clamor dos estados especialmente no que se refere ao incremento da Cfem Para as mine radoras obviamente n o algo bom mas entendemos as raz es dos esta dos em requererem uma participa o maior na receita da minera o diz ele Nas demais partes do c di go acreditamos q
132. ormaq T l 86 3251 1017 tratormaq amp itratormaqmaquinas com br Dimag MT Tratomaq FA MA Tel 81 3342 4400 tratomaqiltratomagq com br Unyterra ES Tel 65 3685 1040 Tel 54 3238 8800 diego sandanhat dimagcampotral com br YANMAR SOUTH AMERICA INDUSTRIA DE MAQUINAS LTDA Av Presidente Vargas 1 400 Vila Vit ria Il Indaiatuba SP 13338 901 Fone 19 3801 9200 Fax 19 3834 4454 comprasi amp unyterra com br vanmar com br A ANDE N Pues Cada EE E m i S 1 Ed A E die 31d IO TAMANHO Viva o Progresso P carregadeira L 580 m Baixo consumo de combust vel devido elevada efici ncia e ao reduzido peso operacional m Reduzido desgaste dos freios devido frenagem hidrost tica do sistema de transla o am E Menor desgaste dos pneus meio da regulagem y w gradual da for a de trac o m Moderno conceito de acionamento que possibilita uma redu o substancial das emiss es ac sticas e proporciona mais conforto para o operador Liebherr Brasil Guindastes e M quinas Operatrizes Ltda Rua Dr Hans Liebherr no 1 Vila Bela CEP 12522 635 Guaratinguet SP Tel 012 31 28 42 42 E mail info lbrOliebherr com www liebherr com br The Group ESPECIAL CONCRETO neg cios a empresa facilmente mi gra para a produ o de tubula es de concret
133. os de transporte fixe o equipamento para evitar que se desloque causando danos ao equipamento ao ve culo a terceiros e ao condutor O guincho para automaticamente me dida que n o se aperta nenhum comando sobe desce Para deslig lo novamente retire da rede el trica Certifique se se est correto o funciona mento dos sistemas de freios fim de curso e comando dos dispositivos de prote o Verifique o alinhamento dos componentes de acionamento N o eleve cargas acima da capacidade do equipamento Eleve a carga sempre no seu ponto do equil brio evitando que balance ou d golpes bruscos no equipamento Nunca aperte os bot es sobe e desce ao mesmo tempo Fonte Casa do Construtor CSM MENEGOTTI Equipamento realiza medi es de at 250 m Fabricado pela Bosch o me didor de dist ncia GLM 250 VF realiza medi es lineares de at 250 metros de dist ncia al m de calcular reas e volumes com precis o J o visor integrado amplia a imagem em at 1 6 ve zes possibilitando a visualiza o do feixe de laser em condi es da alta luminosidade www bosch com br Ferramentas compactas oferecem maior durabilidade Desenvolvida para uso em areas confinadas a nova s rie de lixadeiras e esmerilhadeiras angulares compactas CP3650 da Chicago Pneumatic est o dispo n veis com capacidade de disco de 4 4 5 5 e 6 100 115 125 e 150 mm e modelo de pinca de 14 6mm Os equipamentos possue
134. os equi pamentos al m de cursos espec ficos para mec nicos mentos s o realizados na f brica em Mairipor contemplando seg mentos como opera o de bombas e centrais de concreto A equipe formada por 35 profissionais sendo 15 t cnicos para atua o em campo At mar o de 2013 realizamos 13 treinamentos com a participa o de 258 pessoas contabiliza o ge rente A empresa tamb m realiza treinamento in loco de acordo com SCHWING STETTER VOLVO CE Manuten o amp Tecnologia a necessidade do cliente tanto no Brasil quanto em outros pa ses para os quais a Schwing Brasil fornece equipamentos como Angola e Cuba J na Comingersoll os treina mentos para os mec nicos s o rea lizados dentro da matriz em Soro caba al m de outros ministrados pelas empresas que trabalham com a distribuidora como Bobcat Ammann e Doosan Esses treina mentos contemplam tanto a opera o do equipamento como manu ten o e seguran a diz o gerente de p s venda Luiz Cl udio Soncini explicando que desde o in cio de 2013 a empresa vem investindo na contrata o de assistentes t c nicos para trabalho em campo e no centro t cnico buscando atrair mais profissionais para alavancar a presta o de servi os e reduzir o tempo de execu o e reparos Fontes Comingersoll do Brasil www comingersoll com br Grundfos br grundfos com Pesa www pesa com br Schwing Stetter www
135. pany Mas estamos cados n o apenas na tecnologia em si como tamb m nas considera es de ne g cio regulamenta es e o que aconte ce na ind stria de um modo mais amplo que vai impactar diretamente sobre o que introduzimos em nossas m quinas Dispon vel apenas na fam lia Spin Ace da Link Belt Escavadeiras a lan a com 130 de giro proporciona agilidade incompar vel em qualquer opera o Potente confi vel e com pequeno raio de giro traseiro a Spin Ace 80 traz para o mercado a melhor op o para trabalhos em espa os confinados DISTRIBUIDORES AUTORIZADOS Tel 12 3942 3300 www trakmaq com br Vale do Para ba SP LBX DO BRASIL Tel 15 3325 6402 www lbxco com brazil Interior de SP MAQUILINEA Tel 11 4411 1449 www maquilinea com br Noroeste de SP GLOBALMAQ PA Tel 91 4009 7000 www globalmaq net MA PA AP RR e AM LBX do Brasil Ltda Avenida Jerome Case 2 900 Galp o 2 Sorocaba SP 18087 220 Tel 15 3325 6402 www lbxco com brazil GIRO TRASEIRO RADIAL COMPACTO E SPIN AGE 80 LINK BELT SPINACE 80 LAN A COM MOVIMENTO LATERAL e Peso Operacional 8 430 kg e Pot ncia Liquida SAE 40 kW 54 hp e Tamanhos de Ca amba 0 18 a 0 34 m UMA ESTA O DE TRABALHO COMPLETA Cabine com os mais baixos n veis de ru do ar condicionado assento com ajuste TES lombar painel de controles mente desenvolv
136. para 11 3662 4159 CUSTO HOR RIO VDE EQUIPAMENTOS www sobratema com br P S VENDA AL M DE SUPRIR FALTA DE DE OBRA EMPRESAS LANCAM DE TREINAMENTOS PARA APERFEICOAR USO DE EQUIPAMENTOS E APRIMORAR SERVICOS DE ATENDIMENTO AO CLIENTE l m de estoques de pe cas amplos e diversifi cados outra estrat gia das empresas para au mentar a rapidez no atendimento realizar treinamentos para garantir um uso aprimorado dos equipamen tos e dos sistemas neles embutidos A Grundfos por exemplo que atua no segmento de solu es para bombeamento conta com um cen tro de treinamento dentro da sede da pr pria empresa localizada em S o Bernardo do Campo SP Esse treinamento n o oferecido para 82 REVISTA amp as empresas mas sim para os as sistentes t cnicos comenta Andrea Abdelnor gerente de servicos da Grundfos E ainda este ano ser o realizados mais 25 cursos A Grundfos tamb m conta com treinamentos voltados aos distri buidores e clientes interessados em conhecer o produto De acordo com Abdelnor a preocupa o da em presa n o apenas de reparar mas principalmente de prevenir aju dando o cliente a cuidar melhor do bem e com isso aumentar a produ tividade do equipamento As bom PESA VOLVO OFERECE SERVI O DE CHECK UP O Pit Stop uma central de lubrifi ca o r pida disponibilizada por 26 concession rias da marca Ao fazer a
137. ponta n o opera cionalmente vantajoso comprar o mediano somente para centralizar a frota com determinada marca amp As escavadeiras Link Belt s o importadas e por isso n o oferecem possibilidade de Finame o que outras marcas j oferecem Como voc s mant m se competiti vos nesse aspecto Kurt Engelhart Em primeiro lu gar somente escavadeiras de 20 toneladas s o fabricadas no Brasil e portanto pass veis de Finame Ent o para todas as outras classes os concorrentes n o finamizam Mas claro a classe de 20 toneladas ainda a mais requisitada e eviden temente temos de ser competitivos nos planos de financiamento para ela Por isso nos ltimos meses mE lio er T Empresa prioriza atendimento prime nas vendas e p s vendas dos produtos temos nos empenhado na procura de um parceiro financeiro Enquan to isso estamos trabalhando junto com a f brica para oferecer taxa de Finame por conta da pr pria Link Belt Excavators Assim financia mos com taxa de 3 5 ao ano exi gindo somente os 20 de entrada e com uma burocracia infinitamente menor do que a do Finame amp A marca deve trazer novas classes de escavadeiras ao Brasil Kurt Engelhart Sim Planejamos o ingresso de m quinas maiores para atender a projetos de grandes obras e tamb m a minerac o Mas seguimos esse plano com cautela principalmente porque a minerac o uma rea muito espec fica exi gin
138. por novas moradias Entretanto enquanto o futuro n o chega as principais respons veis por puxar o crescimento das concreteiras continuam sendo as grandes obras O estudo da ABCP evidencia que boa par te das construtoras de infraestrutura opta pela compra do material usinado e transportador diretamente via em presas terceirizadas ao inv s de man ter uma central pr pria seja dosadora ou misturadora no canteiro de obras Segundo os especialistas essa movi menta o estaria ocorrendo por ques t es econ micas uma vez que as con creteiras estariam equalizando o custo do material terceirizado com o que as construtoras teriam com estrutura pr pria e ambientais pois elimina se a OUTUBRO 2013 13 ESPECIAL CONCRETO necessidade de instala es pr ximas a reservas ambientais conglomerados habitacionais e outras reas potencial mente invasivas PROJE ES Diante desse cen rio Carlos Olivei ra diretor da RCO acredita que nos pr ximos 15 anos haver crescimen to expressivo no volume de vendas de centrais de concreto Pa ses emer gentes como o Brasil precisam se desenvolver e por isso as inova es no segmento de concreto acontecem automaticamente como uma neces sidade diz ele Da mesma forma a CSM tamb m fabricante de centrais de concreto revela que obteve um crescimento de 10 a 20 anuais nas E 3 A Ts u 3 grande consumidor de cimento vendas nos ltimos tr s anos
139. rar para a continua o do ciclo de crescimen to em um ambiente cada vez mais competitivo em que os clientes que rem mais por menos pontua SEGURANCA Outra rea de destaque na atua c o da Solaris a de seguranca no uso de PTAs na qual a empresa j acumula um largo hist rico de a es pontuais De acordo com o geren te de qualidade Armando Cerv es para operar esses equipamentos fundamental realizar an lise e pla nejamento do trabalho verificando os riscos latentes do local a fim de garantir a seguranca dos trabalha dores e transeuntes Embora atenda a todas as indica c es de seguranca o equipamento demanda uma preocupac o extra em relac o ao local podendo apre sentar pontos sens veis como rede el trica imperfei es do solo regi des de impacto e at mesmo risco de queda do operador caso n o uti lize os equipamentos individuais de seguran a Por isso preciso reali REVISTA M amp T ra i x Bier Ls km isa L a W d gs mg 4 b rs qa E T k CUA pe a ES T ge P d Esteves crescimento org nico permite melhorar processos e reduzir custos zar uma an lise geral para que pos ra o Segundo Cerv es desde 2011 samos executar o trabalho de forma Solaris Brasil homologada pela correta e segura diz Cerv es Para evitar acidentes acentua o gerente priorit rio que o operador receba treinamentos espec ficos e de IPAF
140. razo mas temos primeiro de aprender o neg cio e ir conquistando espa o aos poucos F BRICAS Apesar do tom cuidadoso do exe cutivo a meta da empresa no Brasil bastante clara e ambiciosa Para galgar uma posi o entre os quatro maiores fabricantes da Linha Amare la de equipamentos no Brasil a em presa iniciou no anos passado a insta la o de duas f bricas em Indaiatuba SP onde a partir de novembro pr ximo ser o produzidas retroesca vadeiras p s carregadeiras e em parceria com a Hitachi Construction Machinery escavadeiras al m de manter a importa o de motonivela doras e tratores de esteira No total a empresa investiu US 124 milh es no projeto enquanto a 30 REVISTA amp Mack aposta no Brasil justificada por uma previs o de crescimento m dio de 8 at 2020 Hitachi entrou com US 56 milh es nacional deve girar em torno de 3 Maior investimento da divis o de mil m quinas por ano e empregar constru o da companhia fora da diretamente 600 pessoas o que per Am rica do Norte o aporte con mite comparar a produ o prevista siderado necess rio para a compa outras grandes fabricantes que nhia inserir se em tempo recorde institu ram unidades locais recente entre os maiores fabricantes com mente afirma Fonte John Deere www JohnDeere com presenca local segundo aponta Ro berto Marques gerente nacional de vendas da John Deere A produ o
141. re adelante de su tiempo NR 12 amplia exig ncias em transportadores de correias MANTENIMIENTO NR 12 ampl a exigencias en transportadores de correas Queremos mostrar O diferencial da especializac o ENTREVISTA Queremos mostrar el diferencial de la especializaci n COLUNA DO YOSHIO COLUMNA DE YOSHIO PAINEL Holandeses inventam caixa de marchas sem rodas dentadas O Controlled Rotation System Sistema de Rotac o Con trolada n o requer manuten o ou lubrificantes al m de poupar combust vel pela aus ncia de fric o Com a ajuda de uma bomba de leo hidr ulico com opera o digital e das chamadas unidades deslizantes o di metro dos discos pode ser ajustado causando acelera o e desacelera o e desta forma proporcionando marchas diferentes Segundo os inventores a nova transmiss o pode ser aplicada em todos os tipos de m quinas Novas empilha deiras e transpa leteiras chegam ao Brasil Distribu das no Brasil pela Max ter a nova linha de empilhadei ras e transpaleteiras el tricas da AllWork indicada para aplica es em instala es industriais galp es centros de distribui o redes de varejo atacadistas aeroportos e outras Nova unidade A Ciber Equipamentos Rodovi rios inaugurou uma nova unidade em Jaboat o dos Guarara pes PE que atender cinco estados na regi o Nordeste Proje o Com o con
142. res Produzida nos Estados Unidos com 61 m o produto foi adaptado na f bri ca brasileira de Atibaia SP s neces sidades da Rental Mix que adquiriu a primeira unidade do equipamento O operador solicitou que aumen t ssemos o braco da bomba explica Rodrigo Satiro gerente de vendas da Putzmeister Brasil Montada sobre chassi Iveco 10X4 e equipada com bra os em cinco est gios com abertura em RZ a autobom ba 637 tamb m se destaca pelos sis temas eletr nicos embarcados como os m dulos Ergonic que segundo a empresa auxiliam na abertura e fe chamento das langas na patolagem e no monitoramento dos principais componentes Fontes Am rica Implementos www americair com br Liebherr www liebherr com br Putzmeister www putzmeister com br Zoomlion www zoomlion com br ESPECIAL HORMIG N Empresas aumentan apuesta en el segmento Con el calentamiento en el segmento de soluciones para hormig n diversas empresas actuantes en el pa s anuncian novedades para suplir el mercado La filial brasile a de Liebherr por ejemplo lanz recientemente una autobomba de hormig n completando su l nea propia para atender a la cadena del mercado hormigonero El modelo 70D C fue enteramente desarrollado en la f brica de la tradicional marca Waitzinger adquirida por Liebherr en octubre de 2012 El equipo piloto de 70 m es del tipo city pump y a partir de 2014 ser montado en la planta de Guaratin
143. rreu em 2011 Mas a primeira venda ocor reu somente na M amp T Expo em ju nho de 2012 Por isso definimos esse per odo como o de oficiali Segmento de escavadeiras possui estrutura e opera o pr prias no Brasil REVISTA M amp T za o da marca no pa s Ou seja acabamos de completar um ano de opera o e estamos estrutura dos com um centro administrativo estoque de pe as e equipamentos concentrados numa rea de 5 mil m Tamb m contamos com um p tio de m quinas particionado com a Sumitomo em Itu SP cidade vizi nha a Sorocaba Nele chegamos a estocar cerca de 100 equipamentos antes de iniciar as opera es Ali s vale ressaltar que come amos a nossa atividade brasileira com esse investimento em estoque pois ava liamos que a agilidade no atendi mento de vendas e de p s vendas faz toda a diferenca Ao todo in vestimos aproximadamente USS 25 milh es nessa estrutura o amp At o momento os resulta dos compensaram o investimento Kurt Engelhart Sim Vendemos cerca de 70 escavadeiras de junho de 2012 a junho de 2013 Consi derando que o segundo semestre do ano passado foi bastante t mi do para n s podemos dizer que estamos alcan ando um resultado excelente em 2013 Al m disso temos como meta um crescimento paulatino sustent vel Isso porque nossa proposta de especializa o em escavadeiras o que requer atendimento prime nas vendas e no p
144. s Caterpillar Yellow e a identidade visual Power Edge assim como a identidade corporativa e de produtos aqui usada s o marcas registradas da Caterpillar e n o podem ser usadas sem permiss o ESPECIAL CONCRETO CAMINHOES BETONEIRA ASSIMILAM TELEM TICA SISTEMAS DE TELEM TICA INCLUINDO RASTREAMENTO PODEM GERENCIAR FROTAS INTEIRAS DE VE CULOS TRANSMITINDO EM TEMPO REAL DETALHES DE FUNCIONAMENTO OPERA O E LOCALIZA O DAS UNIDADES ma das preocupa es mais recorrentes das concreteiras mini mizar os custos opera cionais dos caminh es betoneira tem sido atacada de frente pelo mercado com o uso de recursos da telem tica sistemas que utilizam recursos de telecomunica es e inform tica em um nico produto ou equipamento A tecnologia permite que as em presas produtoras de concreto sai bam exatamente como seu produto est sendo entregue nos canteiros de obra Isso poss vel por meio da coleta de dados sobre as condi es de localiza o e opera o dos ca minh es Os recursos de telem tica permitem ainda uma vis o detalha da da qualidade do servi o prestado e do estado dos ve culos utilizados Os dados coletados s o enviados eletronicamente para um servidor a partir do qual as concreteiras podem acessar as informa es em tempo real ou analisar relat rios de opera o O envio de dados dos ca minh es pode ser feito por sat lite ou por outras tecnologias sem fio
145. s Localizado na cidade de Indaia tuba SP o complexo contar com rea total de 20 mil sendo 12 mil m de rea fabril Prevendo montagens nos sistemas de CKD e SKD a fabricante pretende alcancar o ndice m nimo de nacionalizac o para Finame Para tanto realizou um aporte aproximado de R 20 milh es como informa Marcel An MA ZOOMLION tonelli Silva CEO da Zoomlion Bra sil Decidimos investir no Brasil em 2008 mas s nos ltimos dois anos com o crescimento do setor da construc o civil e das deman das de infraestrutura houve a cer teza dessa necessidade de inves timento e de construc o de uma f brica no pa s afirma Peca chave da divis o de concreto da empresa no pa s a nova f brica conta com uma capacidade de produ o para 1 200 equipamentos por ano Segundo Antonelli a empresa traba com as duas marcas Zoomlion e Cifa com o intuito de oferecer uma linha completa de produtos aos clien tes locais A estrutura incluir uma rea de 2 400 m para teste hidr uli co e estrutural para equipamentos de grande porte A f brica vai gerar 100 empregos diretos e outros 150 indiretos al m de contar com centro de distribui o de pe as com rea de 1 960 m para toda a linha diz Silva A empresa tamb m busca realizar cursos de forma o por meio do Senai e treina mentos de operadores pela ABESC Conforme explica o CEO
146. s regi o do esticamento e contrapeso e outras partes moveis acess veis durante a ope ra o normal Nos tambores outro ponto de aten Os transportadores cont nuos de correia cuja altura da borda da correia que transporta 12 86 carga esteja superior a 2 70 m do piso devem possuir em toda a sua extens o Dimensionamento define grau de seguran a da opera o passarelas em ambos os lados Os transportadores cuja correia tenha largura de at 762 mm ou 30 polegadas podem 12 86 1 possuir passarela em apenas um dos lados devendo se adotar o uso de plataformas moveis ou elevat rias para quaisquer interven es e inspe es 12 87 Os transportadores de materiais somente devem ser utilizados para o tipo e capacida de de carga para os quais foram projetados Os cabos de a o correntes eslingas ganchos e outros elementos de suspens o ou 12 88 tra o e suas conex es devem ser adequados ao tipo de material e dimensionados para suportar os esfor os solicitantes cc gt Q o lt Nos transportadores cont nuos de materiais que necessitem de parada durante pro 12 89 MA cesso proibida a revers o de movimento para esta finalidade Os transportadores cont nuos acess veis aos trabalhadores devem dispor ao longo 12 91 de sua extens o de dispositivos de parada de emerg ncia de modo que possam ser acionados em todas as posi es de trabalho OUTUBRO 2013 95 MANUTEN O o
147. s empilha deiras importadas da Manitou est o atualmente nas faixas de 3 5 e 7 to neladas sendo que a ltima mais voltada para o setor de minera o Disponibilizadas em vers es 4x2 e 4x4 as empilhadeiras fora de estrada da marca s o todas equipadas com motor diesel e eixo traseiro oscilante al m de apresentarem sistema de ab sor o de choque no mastro e trans miss o com conversor de torque De acordo com Warin tais caracte r sticas atendem s necessidades dos clientes de constru o e minera o 42 REVISTA M amp T Para permitir maior altura de i amento e capacidade de carga empilhadeiras s o projetadas com centro de gravidade baixo CONFIRA AS DIVERSAS CLASSES DE EMPILHADEIRAS Classe Classe ll Classe III Classe IV Classe V Fontes Auxter Maxter Empilhadeira el trica contrabalancada frontal ou de contrapeso com rodagem cushion ou pneum tica Empilhadeiras el tricas para corredores estreitos com operador andando opera dor embarcado em p e operador embarcado Transpaleteiras el tricas com operador andando operador em p e operador embarcado Empilhadeiras a combust o interna GLP ou gasolina com rodagem cushion pneus macicos Por quest es culturais praticamente n o existem no Brasil mas 540 muito comuns nos EUA Empilhadeira a combust o interna GLP gasolina ou diesel com rodagem pneum tica pneus semi macicos ou com ar comprimido LINDE do Jd que pr
148. s primeiros scrapers surgiram como unidades mais vers teis equi padas com dois eixos e rodas de a o Posteriormente LeTourneau desenvol veria tecnologias para permitir o desen volvimento de pneus de baixa press o e grande capacidade que substitu ram as rodas de a o usadas anteriormente e permitiriam melhor desempenho e maior velocidade de opera o A inova o tamb m viabilizou uma conceitu a o espec fica de scrapers rebocados por tratores de esteiras Inicialmente sua empresa produziu scrapers rebocados sobre pneus com dois eixos e 20 m a 25 m de capaci dade Mais tarde foi lan ado um trator sobre pneus de um eixo para rebocar o scraper de um eixo Produzido em 1942 OUTUBRO 2013 91 IMAGENS ARQUIVO M amp T A ERA DAS M QUINAS o primeiro produto comercial desse era formado por tr s scrapers acopla trac o animal foram aos poucos sendo projeto foi o Tournapull A 6 at ent o o dos cada um com capacidade de 120 substitu dos por m quinas a vapor que maior scraper j produzido no mundo A toneladas e 8 motores totalizando mais n o tinham um desempenho satisfat lideranca de mercado obtida por esse e de 5 000 HP e comprimento aproximado rio por serem muito pesadas dif ceis de pelos demais modelos que o sucederam de 61 m manobrar e f ceis de atolar tornando fez com que muitos fabricantes passas mesmo invi vel sua remo o devido ao sem a produzir unidades similares TRATORES DE RODAS peso
149. si ao de pecas local E DD SS j N TECNOLOGIA E DESIGN QUE ACOMPANHAM SUA PRODUCAO A MAIS DE 100 ANOS Av Tales Chagas 1952 C lvia Vespasiano MG Cep 33 200 000 Tel 55 31 3514 0600 e ASTEC DO BRASIL vendas Vastecdobrasil com www astecdobrasil com ESPECIAL CONCRETO gt PON y aa l N 1 Y y B 1 y h d e EN E E t APOIAD POR CENTRAIS DOSADORAS E MISTURADORAS AUTOBETONEIRAS E BOMBAS PARA CONCRETO USINAS ESPECIALIZADAS J REPRESENTAM MAIS DE 20 DO CIMENTO CONSUMIDO NO BRASIL Por Rodrigo Conceic o Santos XJ mE di Uh k dt r E hc edi d amp s concreteiras est o ala vancando o setor de concreto no Brasil O ce n rio descrito na pri meira pesquisa realizada pela Asso ciac o Brasileira de Cimento Portland ABCP sobre esse segmento de mer cado Desenvolvido em parceria com as empresas E8 Intelig ncia e UBM Brazil o levantamento mostra que o consumo de cimento no Brasil cres ceu mais de 80 entre 2005 e 2012 enquanto a produc o do material avancou 180 Como resultado desse avanco as concreteiras saltaram de 13 do consumo cimenteiro do pa s em 2006 para 20 7 no ano passado Evidentemente tais n meros s o um motivo de comemorac o para o setor concre
150. sistente aumento na demanda de guindastes para grandes obras a Locar Guindastes e Transpor tes Especiais projeta um crescimento de 20 para 2014 Quarentona A Manitou Americas est celebrando os 40 anos das minicarregadeiras Gehl Atualmente a em presa produz 7 modelos radial lift e 3 vertical lift da m quina 6 REVISTA amp P carregadeira promete aumentar efici ncia energ tica A Liebherr Brasil lan ou no pa s sua nova p carregadei ra de 17 t e quatro op es de ca amba Equipado com um sistema de translac o hidrost tico o modelo L556 promete reduzir em at 25 o consumo de combust vel Sistema fornece imagens tridimensionais A Continental apresenta um sistema que fornece imagens tridimensionais do ambiente externo do ve culo Voltada para o setor de constru o a c mera de vigil ncia ProViu 360 graus disponibiliza uma vis o completa do entorno resultando em manobras com menor risco extin o dos pontos cegos e detec o de obst culos ipm k BE Bi AD Filial Aquisic o Anivers rio A nova filial da Sany Sem revelar o valoren Representante da em Curitiba PR con volvido a Metso com rede Scania no Brasil a Assobrasc comemora 35 anos de fundac o Atualmente a rede con centrar escrit rios armaz m de pecas e rea de servicos pletou a aquisic o dos ativos das fundi es de aco Quzhou Juxin Ma para equipamentos chinery e Quzho
151. staque ao fato de que muitos estudantes de engenharia desistem do curso por uma s rie de raz es sendo a dificuldade das disci plinas uma das principais Segundo tais an lises o ndice de evas o j ultrapassaria 55 nos cursos de engenharia crian do um d ficit anual de mais de 150 mil engenheiros no mercado brasileiro Tamb m interessante notar que depois de formados menos da metade per manece na atividade em flagrante contraste com os m dicos por exemplo setor no qual mais de 80 dos diplomados atuam na profiss o Tamanha volatilidade profissional do engenheiro chama a nossa aten o Eu mesmo sou um destes profissionais que n o permaneceram na rea Deveria sentir me culpado por isso corrente no mercado que os engenheiros s o profissionais vers teis que ser vem para quase tudo nas empresas De fato conheci engenheiros atuando em reas t o diversas quanto as de Recursos Humanos Finan as Vendas Marketing e Gest o ou Administra o Mas h ainda outro dado interessante Nas universi dades privadas 60 dos alunos desistem do curso enquanto nas p blicas 40 dos alunos n o concluem A diferen a atribu da s pesadas mensalidades das escolas privadas Pois bem ao se propor tamb m a importa o de engenheiros a exemplo dos m dicos mais uma vez as autoridades d o um encaminhamento equivocado a um problema conjuntural Com certeza os efeitos de uma solu o t o imediatista s pode ser danosa t
152. tamente as rela cionadas com manuten o preventi solicita es enviadas para a Auxter va como filtros leos lubrificantes uma de suas principais fornecedo materiais de desgaste ras atendida no m ximo em dois Fontes Auxter www auxter com br Comingersoll do Brasil www comingersoll com br dias Nesse momento como explica Andrade a MGM est migrando de FBS www fbsconstrutora com br Scania www scania com br caminhoes off road Solaris www solarisbrasil com br um plano de atendimento pontual sob demanda para um plano pro POS VENTA Atendimiento que hace la diferencia La sofisticaci n tecnol gica con mucha electr nica embarcada y diversas aplicabilidades es una caracter stica sobresaliente en la mayor a de los equipos del sector de la construcci n Pero actualmente solamente ofrecer recursos tecnol gicos no es m s un diferencial decisivo para el fabricante al menos como ya fue un dia Al fin y al cabo la electr nica est ampliamente disemi nada y las novedades tan pronto surgen son r pidamente incorporadas por todas las principales marcas del mundo Hoy seg n eval an expertos o dos por M amp T lo que hace con que una empresa sea m s atrayen te al mercado es la manera como estructura y acciona su sistema de pos venta preocup ndose con el cliente no solamente en el momento de la venta pero tambi n despu s de ella d ndole respaldo gil y eficaz a los equipos en
153. tante aproxima do de US 6 6 bilh es em receitas J o mercado Europeu consideran do 10 pa ses Dinamarca Finl ndia Fran a Alemanha It lia Holanda Noruega Espanha Su cia e Reino Unido manteve se est vel no ano gi Manuten o amp Tecnologia passado com um mercado avaliado em 2 3 bilh es J no Brasil segundo o relat rio a frota de PTAs para loca o registrou em 2012 um crescimento espantoso de 30 em rela o ao ano anterior o que elevou a frota total nacional para estimadas 19 500 unidades AVAN O Acompanhando a demanda cres cente a Solaris se desenvolveu ra pidamente nos ltimos cinco anos atingindo receitas de US 110 mi lh es em 2012 No entanto com a freada inesperada do mercado o foco mudou abrindo oportunidade de a empresa equalizar melhor seu avan o recente em termos organi zacionais Apesar do crescimento EMPRESA MONTA CENTRO DE TREINAMENTO EM PARCERIA COM A IPAF Recentemente a Solaris implantou em sua matriz em Osasco SP o primeiro centro de treinamento em parceria com a IPAF O projeto respons vel pela capaci ta o de operadores em diversos pontos do pa s sejam clientes ou interessados em geral Segundo Paulo Esteves diretor da Solaris o centro j formou cerca de 120 profissionais sob as normas do IPAF al m de outros 13 mil operadores treina dos com as normas da pr pria empresa Para deslanchar o projeto em 2012 a empresa contrato
154. teiro do pa s em cla ro contraste com a retrac o geral da construc o civil prevista em 4 para 2013 No ano passado estimamos que as concreteiras tenham produzi do cerca de 50 milh es de m de con creto diz Valter Frigieri diretor de mercado da ABCP Considerando a proje o do PIB brasileiro e do PIB da constru o at 2017 projetamos que esse volume chegue a 72 3 milh es de no ltimo ano do quadrante lanutenc o amp Tecnologia representando um crescimento total de 41 296 nos pr ximos quatro anos AUTOCONSTRUC ES Parte desse avanco deve se aos em preendimentos urbanos que gradu almente est o substituindo a mistura manual da massa por compras diretas das concreteiras Com isso a atividade cl ssica de bater laje est perdendo espaco para a utilizac o de autobeto neiras e bombas compactas de concre to que transportam e lan am respec tivamente o material produzido nas centrais dosadoras das concreteiras Segundo Eliana Taniguti diretora geral da E8 Intelig ncia o nicho das autoconstru es nome t cnico dado as obras particulares urbanas tem op tado pela compra do concreto usinado gra as crescente presen a das concre teiras nos centros urbanos um mer cado que possui possibilidades alt ssi mas de expans o diz ela completando que esse o nicho mais promissor para o consumo de concreto nos pr ximos anos principalmente pela demanda ex ponencial
155. tes sobre as mudan as trazidas pelo novo Marco Regulat rio e seu impacto para o futuro da minera o brasilei ra a 15 edi o da Exposibram Ex posi o Internacional de Minera o apresentou as mais recentes novi dades em equipamentos servi os e solu es para o setor Voltadas para diferentes aplica es as empresas levaram exposi o algumas op es que j est o presentes no mercado in ternacional mas que ainda aguardam 58 REVISTA M amp T por uma aplica o mais intensiva em territ rio brasileiro Com foco nas mineradoras de superf cie a Vermeer Brasil por exemplo apresentou a linha Terrain Leveler TL que chega ao pa s dis ponibilizada nos modelos T1255 e T1655 De acordo com C sar Leite gerente do segmento de escava o especializada da fabricante os pro dutos constituem uma alternativa vi vel aos processos extrativistas tradicionais que necessitam de per fura o tritura o prim ria e ex plos es sem exigir portanto a pa ralisa o das atividades O principal diferencial entre os modelos conforme explica o exe cutivo mesmo o tamanho Com aproximadamente 180 toneladas o T1655 equipado com dois motores CAT de 600 HP enquanto o T1255 pesa cerca de 100 toneladas ope rando com motor CAT de 600HP As m quinas j est o trabalhando em minas de ferro na Austr lia de iodo no Chile de gesso nos EUA e de co bre na frica reduzindo os impac KLEEMANN
156. tili zados em diferentes tipos de ati vidades pesadas de setores como constru o minera o e agr cola cana de a car e florestal prin cipalmente De olho atento neste mercado cada vez mais promissor no pa s a Scania vem desenvolven do caminh es espec ficos para essas atividades oferecendo ao mercado uma renovada Linha Off Road 2013 A atualiza o dos modelos da linha como explica F bio Amaral respons vel pela rea de ve culos fora de estrada na Scania come ou por volta dos anos 2000 quando a empresa passou a investir forte nesse segmento com a introdu o de ve culos 8x4 e principalmente do bem sucedido sistema hidr uli co de freio auxiliar Retarder que auxilia o condutor em condi es de baixa velocidade Em 2007 a demanda crescente do mercado levou a empresa a intro duzir o ve culo 10x4 no segmento fora de estrada A estrat gia fun cionou positivamente tanto que o segmento dobrou sua participa o dentro do portf lio global da marca Historicamente o off road representava cerca de 5 dentro da gama de produ o da Scania mas fechamos 2012 com 12 e no primeiro trimestre de 2013 j est vamos com 6 afirma Ama ral Por isso confiamos que no m dio prazo o segmento chegar a 20 de participa o dentro do mix de produ o da empresa EVOLU O Na vers o 2013 os caminh es fora de estrada Euro V da Scania re ceberam
157. to dos caminh es beto Pa neira muito em func o justamente do avanco da tecnologia de teleco ee munica es sem fio Alves avalia que a melhoria contribui a ponto de algu mas empresas concreteiras j usarem Sistemas gerenciam elementos cada vez mais espec ficos da operac o a telem tica para complementar a ac o de seus fiscais ou apontadores ESPECIAL HORMIG N Camiones hormigoneras asimilan telem tica Una de las preocupaciones m s recurrentes de las hormigoneras minimizar los costos opera cionales de los camiones hormigoneras est siendo atacada de frente por el mercado con el uso de recursos de la telem tica sistemas que utilizan recursos de telecomunicaciones e inform tica en un nico producto o equipo La tecnolog a permite que las empresas productoras de hormig n sepan exactamente como Su producto est siendo entregue en los sitio de trabajo Eso es posible a trav s de la recolecci n de datos sobre las condiciones de ubicaci n y operaci n de los camiones Los recursos de telem tica permiten tambi n una visi n detallada de la calidad del servicio ofrecido y del estado de los veh culos utilizados Los datos recolectados son enviados electr nicamente hacia un servidor a partir del cual las hor migoneras pueden tener acceso a las informaciones en tiempo real o analizar reportes de operaci n El env o de datos de los camiones puede hacerse por sat lite o por otras te
158. troca de leo o cliente tem direito a um check up de mais de 70 itens incluindo parte el trica conex es ilumina o ro das e pneus eixo motor transmiss o e freios Esta revis o oferece seguran a ao cliente que sabe exatamente qual a condi o do seu ve culo e pode planejar as manuten es preventivas evitando surpresas e paradas inesperadas afir ma Reinaldo Serafim gerente comercial de p s venda da Volvo bas instaladas possuem diferentes tamanhos e diferentemente dos equipamentos utilizados para cons truc o o cliente n o pode tir la do local onde ela est instalada expli ca o t cnico que deve ir ao lugar para realizar o trabalho e para isso o treinamento essencial Na Schwing Stetter como co menta Celso Pinheiro gerente de p s venda da empresa os treina Empresas como a Schwing Stetter realizam atendimento em um prazo de at 48 horas ap s a solicitac o do cliente DISTRIBUIDORA CRIA UNIVERSIDADE TECNICA Em 2012 a Pesa desenvolveu uma estrutura de instru o denominada Tech School que oferece cursos aos colabo radores da empresa e clientes O recurso est hospedado na Universidade Pesa uma ferramenta criada pelo departa mento de recursos humanos para for necer capacita o profissional aos co laboradores Em parceria com o SENAI a Universidade est dividida em quatro eixos oferecendo treinamentos t cnicos para opera o e manuten o d
159. u Chixin ta com 112 pontos de da Linha Amarela Machinery ambas na atendimento a maior guindastes e solu es China do mundo da marca portu rias FACIL MANUTEN O Protetor eguiamientos de e manero e um compromiss oda DODSAN Simplicidade robustez burmentar disponbilidade do equipamento e rediizem 05 custos oper cionals nova escavadeira hidraulica DA225LCA BR alem de ser o aperfei oamento do modelo anterior est ainda mais adaptada realidade brasileira S o v rias inova es que fazem da Doosan DX225LCA BR o equipamento mais adequado do mercado para atender s diversas necessidades para as transforma es que ocorrem no pa s oferecendo tamb m o melhor custo beneficio 1 1 1 1 71 i 1 _ m I 5 E y RF 3 p wasqa saa erm arr k MOTOR DOOSAN DBSRTIS O cora o da escavadeira Hidr ulica e omolor DOSAN enci ncia energ tica qu E i T A reduz o consumo de Cor 58 TS Malos desempenho e www doosanin Era m gu gu 1 PAINEL Minicarregadeiras da Cat ganham funcionalidades Totalmente redesenhadas as novas minicarregadeiras de rodas da S rie K da Caterpillar incorporam funcio nalidades que prometem melhor desempenho efici ncia energ tica e conforto para o operador As novi dades incluem sistema eletr nico de transmiss o hidrost tica articula o ot
160. u envie e mail para dynapac brasiliedynapac com E LE ZEE PAU Gn ca a LS Part of the Atlas Copco Group M s Y LC uc ESPECIAL CONCRETO Behrens afirma que s o tamb m re gistradas informa es sobre a aber tura do tanque de combust vel Com tantos dados as concretei ras podem administrar um n mero maior de clientes ao mesmo tempo Outro ganho significativo a redu c o de horas extra dos funcion rios e do tempo de atendimento ao clien te al m do aumento da produtivi dade De acordo com Alves a dimi nuic o dos custos de combust vel manutenc o e horas extras chega a atingir uma m dia de 25 Somen te pelo fato de os operadores terem conhecimento de que est o sendo monitorados h um maior controle da velocidade reduc o de manuten c o e reduc o na cobranca de horas extras pois o sistema sabe o exato CONFIRA 10 ITENS QUE PODEM SER MONITORADOS COM 0 USO DA TELEM TICA ACOMPANHAMENTO VANTAGENS Rota percorrida em tempo real com GPS Quilometragem percorrida pelo caminh o Controle de velocidade com limites estabelecidos Excesso de Rota es Por Minuto RPM do motor Tempo de ve culo ligado Tempo de entrada e sa da de um ou mais pontos pr definidos Local tempo e quantidade dos expurgos descarregamento do concreto Abertura do tanque de combust vel Armazenamento online dos dados Emiss o de relat rios da opera o Evita desvios de percurso reduzindo o tempo de opera
161. u sete t cnicos es pecializados em seguran a certificados pela IPAF respons veis por aplicar os treinamentos in loco principalmente em canteiros de obras mais afastados e que n o contam com condi es log sti cas de levar os operadores ao centro de treinamento Com a realiza o de treinamentos constantes e focados na NR 35 os resul tados apareceram rapidamente Em 2012 as opera es no Brasil que contam com equipamentos locados pela Solaris n o se envolveram em qualquer tipo de acidente com equipamentos O operador precisa ser muito bem treinado pois mesmo equi pamentos sofisticados com v rios dispo sitivos de seguran a de alerta de nada adiantar o se os operadores n o soube rem utilizar esses recursos finaliza o gerente de qualidade Armando Cerv es OUTUBRO 2013 8 EMPRESA menor o de 2012 foi de grandes conquistas para n s pois trabalha mos internamente para melhorar processos e reduzir custos afirma Esteves Com isso chegamos ao fi nal do ano com uma empresa mais ajustada focada na rentabilidade e fortalecida para enfrentar um mer cado cada vez mais competitivo Para o executivo mesmo que o mercado retome rapidamente o rit mo forte de desenvolvimento dos l timos anos no curto prazo a empre sa deve continuar a se concentrar na consolidac o de seu processo de modernizac o mantendo os investi mentos em crescimento org nico Precisamos nos prepa
162. ue foi feito um bom trabalho para trazer um c digo mais apropriado realidade atual do setor miner rio do Brasil do mundo Com as altera es como aponta o MINER A conselheiro o governo quer evitar especialmente a ac o de especula dores ou seja empresas que det m direitos miner rios n o realizam as explora es e o que pior im pedem que outros fa am Dessa for ma criam se novas regras que pre veem pesquisas pr vias das reas que ser o posteriormente licitadas aumentando o controle e a fiscaliza o O estado passa a ter uma par ticipa o maior no processo mas vemos isso de uma forma positiva finaliza Torres Fontes Anglo Gold Ashanti www anglogoldashanti com br Apromin www apromin org br Exposibram www exposibram org br Ibram www ibram df gov br Vale www vale com Los retos del sector brasile o de mineria Con un movimiento alrededor de US 15 mil millones al a o el sector de mineral es uno de los que m s invierten en el pa s involucrando diversos minerales Pero lo principal sigue siendo el mineral de hierro con un 63 de los US 75 mil millones previstos para ser invertido en el sector hasta 2016 seg n datos del Ibram Instituto Brasileiro de Minera o Instituto Brasile o de Miner a divulgados en un reporte producido por el equipo de Pesquisa Econ mica de lta Unibanco liderada por el economista llan Goldfajn Seg n la pesquisa los princip
163. uita infraestrutura afirma Souza Souza destaca outros aspectos positivos para as opera es da em presa como a inaugurac o da nova f brica da Hyundai no munic pio de Itatiaia RJ Segundo ele com a produ o de equipamentos em solo brasileiro aliada ao acesso linha de financiamento Finame do BNDES a empresa ter condic o de competir em p de igualdade com as demais f bricas j presentes no pa s TREINAMENTO Outro foco atual da empresa a qualificac o Com a alta do mercado de equipamentos diz Souza o n me ro de profissionais capacitados para operar cada nova m quina introduzi da no mercado j n o suficiente A constata o cada vez mais verdadei ra levou a empresa a estruturar um centro de treinamento com simulado res inicialmente para os pr prios fun cion rios com previs o de posterior disponibilizac o ao mercado Se s o colocadas mais de 20 mil m quinas no mercado por ano de quantos operadores vamos precisar para operar esses equipamentos indaga se o executivo E esse O grande desafio atual do mercado pois faltam cursos especializados e n o conseguimos formar uma equi pe na mesma velocidade com que compramos uma m quina Nesse sentido para aperfei oar o treinamento de seus profissionais a CHB conta com um conv nio com as Escolas Paulista e Mineira de A sede da empresa em S o Paulo ter 30 mil m e contar com centro de forma o de operadores
164. ulicas e p s carregadeiras Ainda como representante s o apostas fortes da empresa os produ tos da empresa su ca Ammann que recentemente inaugurou uma f bri ca em Gravata RS para produc o de rolos compactadores e os tra tores de esteiras da marca chinesa Shantui Na parte da distribuic o a CHB atua hoje especialmente em Minas Gerais j na parte do rental a empresa est presente em todo o Brasil diz Souza LOCA O Bra o de loca o de equipamentos da CHB a CHB Rental iniciou opera es em 2000 e atualmente conta com uma frota de mais de 300 equi pamentos novos e seminovos que inclui escavadeiras entre 14 e 80 t para frentes de trabalho como mi nerac o portos ferrovias aeropor tos rodovias e outras Neste ano a empresa diz que j investiu mais de R 15 milh es em novos contratos Segundo Souza o diferencial da empresa no setor de locac o sua flexibilidade pois busca locar OUTUBRO 2013 65 EMPRESA o equipamento sempre de acor do com a necessidade do clien te Buscamos identificar o que O cliente realmente precisa explica A locac o pode ser por hora m s ou semana com ou sem operac o com ou sem frete mas sempre com a ideia de garantir o m ximo de co modidade ao locat rio Em termos de vida til o diretor garante que o equipamento dispo n vel para locac o jamais ultrapas sa as seis mil horas de utilizac o Ap s esse per odo a m quina
165. utura as concess es representam um acontecimento importante e por esse motivo devem movimentar centenas de empresas da constru o por todo o pa s afirma M rio Humberto Marques vice presidente da Sobratema Associa o Brasileira de Tecnologia para Constru o e Minera o Para outubro est previsto o leil o do segundo lote de concess es que consis te na rodovia BR 101 BA O terceiro e quarto grupos est o com estudos fina lizados e esperam o aval do Tribunal de Contas da Uni o TCU para libera o PECAS E SERVICOS 2 Feira e Congresso de Tecnologia e Gest o de Equipamentos para Constru o e Minera o CONS RCIO PLANALTO VENCE LEIL O DA BR 050 A melhor proposta no leil o da rodovia BR 050 foi oferecida elo Cons rcio Planalto que formado pelas empresas Senpar Construtora Estrutural Construtora Kamilos Ellenco Cons tru es Magtera Engenharia e Com rcio Ban deirantes TCL Tecnologia e Constru es Vale do Rio Novo Engenharia e Greca O cons rcio ofereceu um des gio de 42 38 sobre o valor m ximo previsto dos respectivos editais Por fim o quin to lote formado pelas BR 040 DF GO MG e BR 116 MG BA que tem previs o de leil o em 27 de dezembro ainda est na fase de atualiza o dos estudos J o novo leil o da BR 262 MG ES ainda n o possui data prevista Fonte M amp T Pe as e Servi os www mtexpops com br DE 3 A 6 DE JUNHO DE 2014
166. va mente novo para a Liebherr no Brasil O executivo avalia que houve uma for te retrac o do segmento nos ltimos anos principalmente por conta do boom de bombas que inundou o mer cado e deixou muitos equipamentos ociosos Por outro lado o especialista acredita no potencial de crescimento desse mercado especialmente por conta dos modelos city pump que representam 60 do volume de bom bas comercializadas no pa s J para os misturadores a aposta na ind stria de pr moldados setor que tamb m cresce rapidamente no Brasil Apesar de a Liebherr fabricar esse modelo h muitos anos a solu c o estava presente no pa s apenas sob a forma de spot ou seja sem forca de vendas estabelecida Por conta disso foi projetada para o equi pamento uma estrat gia espec fica de distribui o e atendimento em p s vendas na regi o F BRICA Visando entrada no mercado bra sileiro a Zoomlion Cifa subsidi ria do Grupo Zoomlion no Brasil dar in cio opera o da sua primeira Com inaugura o de f brica local a Zoomlion oferecer linha completa de equipamentos Jm miti ly Li k j si FP PHE A R Pala Desenvolvida pela Waitzinger nova autobomba completa portf lio para concreto da Liebherr f brica no pa s at o final deste ano Segundo a empresa a unidade pro duzir equipamentos da linha de con cretagem da marca como betoneira
167. velam os especialistas da Manitou Linde e Auxter mesmo com a oferta crescente de modelos com caracter sticas apropriadas s ope ra es off road a representatividade desse segmento para o mercado de empilhadeiras ainda baixa Segundo Gilberto Donadio supervi sor t cnico de empilhadeiras el tricas da Maxter distribuidora da AllWork menos de 10 das vendas da em presa s o dirigidas para minerac o ou constru o E isso inclui todas as classes de m quinas disponibilizadas CONFIRA AS CLASSES MAIS VENDIDAS NO BRASIL De acordo com a BMC Hyundai as empilhadeiras el tricas de 2 5 a 3 5 toneladas pertencentes Classe 1 s o as mais vendidas no pa s representando 44 do mercado em 2012 Em seguida v m as m quinas da Classe 3 com 25 de participa o As m quinas da Classe 2 t m 14 de participa o e as Classes 4 e 5 juntamente com outros tipos de equipamentos representam os 17 restantes citado acima Nas minas e em gran des obras a matriz de combust vel costuma ser o diesel o que facilita o abastecimento das empilhadeiras desse tipo explica ele J as m qui nas que operam no carregamento e MAXTER AUXTER v ld k gt Y 1 1 PF Modelos com propuls o el trica s o os mais apropriados para locais abrigados e com piso regular 44 REVISTA M amp T pela empresa que tamb m oferece empilhadeiras con vencionais com centro de gravidade baixo A exp

PDF - Revista M&T

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

PDF - Revista M&amp;T

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

PDF - Revista M&T