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Contas Anuais 2008

1. No valor de 230 000 milhares de euros coberturas de taxa de juro e de taxa de c mbio 1 9 8 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado No valor de 28 308 milhares de euros natureza da opera o Contratual Cr dito limite 32 000 e tipo da opera o Acordos de financiamento empr stimos e contribui es de capital mutu rio No valor de 11 419 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Custos financeiros No valor de 11 112 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Proveitos financeiros Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Parc Log stic da Zona Franca S A tiveram lugar as seguintes opera es relevantes No valor de 51 294 milhares de euros natureza da opera o Contratual Cr dito sindicado limite 51 294 e tipo da opera o Acordos de financiamento empr stimos e contribui es de capital mutu rio No valor de 15 500 milhares de euros coberturas de taxa de juro e de taxa de c mbio No valor de 7 605 milhares de euros natureza da opera o Contratual Cr dito limite 15 000 e tipo da opera o Acordos de financiamento empr stimos e contribui es de capital mutu rio No valor de 1 729 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Proveitos financeiros Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Retevisi
2. Os saldos devedores reflectem se pelo seu custo amortizado o qual n o difere significativamente do seu valor nominal O detalhe dos saldos mantidos com entidades associadas o seguinte 34 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado 2008 2007 N o corrente Corrente Total N o corrente Corrente Total Ciralsa 238 238 7 819 7 819 Ausol 1 730 1 730 1 635 1 635 Alazor 1 271 1 271 Cota 303 303 622 622 Outras participa es 774 774 1 093 1 093 Contas a receber 4 316 4 316 11 169 11 169 Alis Routalis 56 501 56 501 45 941 45 941 Ciralsa 8 974 8 974 Alazor 7 059 7 059 3 160 3 160 Cilsa 4 804 4 804 RMG 4 421 4 421 lrasa 2 925 2 925 Autema 1 484 1 484 Outras participa es 500 362 862 1 584 543 2 127 Empr stimos concedidos 76 210 1 846 78 056 59 659 543 60 202 12 CAIXA E EQUIVALENTES A composi o do saldo de caixa e outros equivalentes de caixa a 31 de Dezembro a seguinte 2008 2007 Caixa e bancos 123 059 110 055 Dep sitos em institui es de cr dito menos de 3 meses 176 168 252 571 Caixa e equivalentes 299 227 362 626 Em 2007 o saldo desta rubrica correspondia principalmente Sanef 230 milh es de euros correspondendo em 2008 principalmente Sanef 75 milh es de euros Hispasat 74 milh es de euros ACDL TBI 45 milh es de euros e Invin 30 milh es de euros 3 5 Demonstra es financeiras consolidadas e rela
3. 2008 2007 A 1 de Janeiro 893 770 579 855 Aquisi es 476 273 225 Abates e aliena es 8 083 2 141 Varia es de per metro 483 960 1 468 Provis o por ajustamento de imparidade 229 Varia o da provis o por ajustamento de imparidade 379 Ganhos perdas por altera es de justo valor registadas em capital pr prio ver Nota 13 386 485 40 984 Outros 131 A 31 de Dezembro 983 998 893 770 Tal como est detalhada na Nota 2 b vii os aumentos do per odo pelas varia es no per metro de consolida o correspondem principalmente ao investimento de 6 68 na Atlantia 474 853 milhares de euros que desde 30 de Junho de 2008 se considera como um activo financeiro dispon vel para venda ver Nota 8 Os activos financeiros dispon veis para venda a 31 de Dezembro de 2008 correspondem principalmente ao valor de cota o em bolsa da participa o de 14 61 do capital da Brisa por 468 894 milhares de euros 880 819 milhares de euros a 31 de Dezembro de 2007 e 6 68 do capital da Atlantia por 500 293 milhares de euros A perda l quida do exerc cio corresponde integralmente s ac es que a abertis possui nas sociedades cotadas Brisa perda do exerc cio de 411 925 milhares de euros 40 984 milhares de euros de valoriza o de justo valor em 2007 e Atlantia incorpora o dos ganhos acumulados a 31 de Dezembro de 2008 de 25 440 milhares de euros No final de 2008 a valoriza o da participa o financeira da abertis na Brisa
4. 1 Que se realizem em virtude de contratos cujas condi es estejam estandardizadas e se apliquem em massa a muitos clientes 2 Que se realizem a pre os ou tarifas estabelecidos com car cter geral por quem actue como fornecedor do bem ou servi o do que se trate 3 Que a sua quantia n o supere 1 dos rendimentos anuais da sociedade Recomenda se que o Conselho aprove as opera es relacionadas no anterior relat rio favor vel do Comit de Auditoria ou se for o caso daquele outro ao que se tivesse incumbido essa fun o e que os administradores aos que afectem al m de n o exercer nem delegar o seu direito de voto se ausentem da sala de reuni es enquanto o Conselho delibera e vota sobre ela Recomenda se que as compet ncias que aqui se atribuem ao Conselho o sejam com car cter indeleg vel salvo as mencionadas nas letras b e c que poder o ser adoptadas por raz es de urg ncia pela Comiss o Delegada com posterior ratifica o pelo Conselho em pleno Ver rubricas C 1 e C 6 Cumpre 9 Que o Conselho tenha a dimens o necess ria para conseguir um funcionamento eficaz e participativo o que torna aconselh vel que o seu tamanho n o seja inferior a cinco nem superior a quinze membros Ver rubrica B 1 1 Explique O n mero de administradores consequ ncia do processo de fus o e reflecte a composi o accionista dando adequada presen a na sua actual participa o aos dominicais dos dois s cios de re
5. 46 513 milhares de d lares USA O contravalor em euros desta opera o de 29 532 milhares de euros A Abertis Finance BV paga uma taxa de juro vari vel sobre o USD e recebe uma taxa de juro fixa sobre o euro Em Agosto de 2008 a Abertis airports formalizou uma cobertura de investimento l quido no estrangeiro para cobrir o risco de seu investimento em AMP GAP em pesos mexicanos e atrav s de um cross currency swap por 2 736 000 milhares de pesos mexicanos O contravalor em euros desta opera o de 183 378 milhares de euros A cobertura tem vencimento em Agosto de 2013 por 5 anos Considera se uma cobertura de investimento l quido em moeda diferente do euro e foi registada segundo os crit rios contabil sticos para este tipo de coberturas ver Nota 3 Em Dezembro de 2008 a abertis formalizou coberturas em pesos chilenos por um montante de 420 041 milhares de euros instrumentadas atrav s de dois cross currency swaps um de 357 000 milhares de euros cujo contravalor em pesos chilenos de 330 337 098 milhares de pesos e outro por 63 041 milhares de euros cujo correspondente contravalor de 58 313 273 milhares de pesos chilenos Ambos os derivados constituem uma cobertura de investimento l quido em moeda diferente do euro e servem para cobrir o investimento na Autopista Central e Rutas del Pac fico no Chile adquirida atrav s da compra da Invin Os dois instrumentos financeiros derivados foram formalizados por um pra
6. inferior em 113 245 milhares de euros relativamente ao seu valor de custo No entanto a totalidade da perda do exerc cio foi registada com impacto no capital pr prio pressupondo que n o existia uma imparidade do activo j que se considera que o decr scimo do valor de cota o da participa o na Brisa abaixo do valor de custo n o foi nem significativo nem prolongado e especialmente porque n o se tem conhecimento que tenha ocorrido qualquer evento em particular por exemplo uma altera o nas condi es da concess o que tenha causado uma diminui o mensur vel nos fluxos futuros da Brisa 10 INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS O detalhe do justo valor dos instrumentos financeiros derivados no final do exerc cio o seguinte 2008 2007 Activos Passivos Activos Passivos Swaps de taxas de juro Coberturas de fluxos de caixa 16 99 345 70 233 8 798 Coberturas de justo valor 19 432 60 463 N o qualificados como de cobertura 4 254 982 191 585 Swaps mistas de taxas de juro e de moeda diferente do euro Coberturas de fluxos de caixa investimento l quido em moeda diferente do 246 491 1 390 38 418 euro Coberturas de justo valor 51 695 6 667 6 557 48 981 N o qualificados como de cobertura 316 2 033 Instrumentos financeiros derivados 322 204 110 417 115 399 118 827 Swaps de taxas de juro e swaps mistos de taxa de juro e de moeda diferente do euro Coberturas de fluxos de caixa investimento l quido em moeda difer
7. 13 2008 3 575 113 71 670 19 257 13 390 3 679 430 574 285 839 678 6 128 132 807 612 3 581 2 231 152 1 448 278 4 211 197 024 749 516 548 281 78 794 978 791 293 643 685 148 66 796 618 352 0 938 0 938 Os presentes balan os consolidados devem ser lidos juntamente com as Notas inclu das nas p ginas 8 a 79 2007 3 539 607 54 285 13 755 12 489 3 620 136 546 811 778 683 862 4 829 789 351 24 498 2 135 376 1 484 760 4 585 126 532 669 802 538 685 100 168 1 046 243 289 744 756 499 74 319 682 180 1 024 1 024 5 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Demonstra o dos rendimentos e gastos consolidados reconhecidos no exercicio em milhares de euros Notas 2008 2007 Ganhos l quidos no justo valor il quido de imposto de activos financeiros dispon veis para venda 9 13 386 485 40 984 Coberturas de fluxos de caixa investimento l quido no estrangeiro em sociedades consolidadas pelo m todo integral e proporcional 10 48 077 124 329 Coberturas de fluxos de caixa investimento l quido no estrangeiro em sociedades registadas pelo m todo da equival ncia patrimonial 13 36 464 10 902 Diferen as de convers o cambial 13 191 064 69 672 Outros 48 665 2 853 Ganhos e perdas actuariais 18 2 729 12 509 Efeito em impostos de ganhos e perdas reconhecidos em Capital 17 16 846 38 751 pr prio Ganhos e perdas recon
8. 288 805 1 566 290 371 Activos l quidos adquiridos 277 252 2 136 279 388 Pre o de aquisi o total 393 949 393 949 Caixa e equivalentes 30 432 30 432 Sa da de caixa na aquisi o 363 517 363 517 Dada a data em que foi conclu da a aquisi o da Invin 18 de Dezembro de 2008 na data de prepara o das presentes demonstra es financeiras consolidadas a abertis est em processo de finalizar a atribui o do justo valor dos activos e passivos adquiridos data de aquisi o atrav s de sua valoriza o mediante a an lise dos fluxos de 53 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado caixa descontados que geram os activos identificados dispondo se tal como estabelece a NIRF 3 do prazo de 1 ano desde a formaliza o da correspondente opera o para completar o processo de atribui o de valor b Aquisi o do Grupo Desarrollo Concesiones Aeroportuarias Tal como se detalha nas demonstra es financeiras anuais do exerc cio de 2007 com data 19 de Setembro de 2007 a abertis atrav s da sua filial de aeroportos Abertis Airports chegou a um acordo com a ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A ACS para a aquisi o de 100 da DCA sociedade holding de um grupo dedicado gest o de aeroportos principalmente na Am rica Latina Esta aquisi o foi conclu da em 28 de Mar o de 2008 por um valor de 276 milh es de euros dos quais 232 milh es correspondem compra de ac
9. ACDL TBI plc TBI plc Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Concession ria de auto estradas de portagem Detentora e ac es Concession ria de auto estradas de portagem Actividades de telem tica Presta es de servi os de engenharia Processamento de transac es de portagem Desenho e manuten o de infla estruturas operacionais de portagem Presta es de servi os de engenharia Detentora e ac es Actividades de telem tica Gest o e explora o de auto estradas Operador de infra estruturas de telecomunica es Operador de infra estruturas de telecomunica es Operador de infra estruturas de telecomunica es Detentora de ac es Servi os financeiros Detentora de ac es auditores PwC outros auditores PwC PwC Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores PwC PwC PwC F 0 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado TBI International Airports Limited TBI Global Limited TBI Aviation Limited TBI Financial Investments Limited TBI US Holdings Limited TBI Airport Holdings Limited TBI Costa Rica SRL Stockholm Skavsta Flyg
10. Actividades de Construcci n y 11 570 Presidente e Administrador Servicios S A Delegado Pablo Vallbona Vadell ACS Actividades de Construcci n y 0 016 Vice presidente n o Servicios S A executivo Braulio Medel C mara Iberdrola S A 0 001 Administrador Dragados S A Aunor S A 85 000 Autopistas do Sol Concesionaria 5 830 Espafola S A Enrique Corominas Vila Cintra Concesiones de 0 000 Infraestructuras de Transporte S A Jos Luis Olivas Mart nez Fomento de Construcciones y 0 001 E Contratas S A Marcelino Armenter Vidal Telef nica S A 0 000 E ngel Garc a Altozano ACS Actividades de Construcci n y 0 096 Director Geral Servicios S A Corporativo Uni n Fenosa S A 0 001 Administrador Roperfeli S A 0 000 Pessoa f sica representante do Administrador Unico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A 1 0 8 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado B 1 41 Indique e se for o caso detalhe se existe um procedimento para que os administradores possam contar com assessoria externa SIM Detalhe o procedimento Segundo consta no Artigo 21 do Regulamento do Conselho aux lio de especialistas 1 Com o fim de ser auxiliados no exerc cio das suas fun es os administradores externos podem solicitar quando existam circunst ncias especiais que assim o requeiram a contrata o a cargo da Sociedade de assessores legais contabil sticos financeiros ou outros esp
11. Administrador solid rio Administrador solid rio Administrador solid rio Administrador titular Administrador titular Administrador Administrador 6 D Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Josep M Loza Xuriach representante do administrador Caixa d Estalvis de Catalunya at 27 05 08 Javier Echenique Andiribar Angel Garc a Altozano Cedinsa Ter Concesionaria de a Generalitat de Catalunya S A T nel del Cad S A C Cedinsa Concesionaria S A ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Saba Aparcamientos S A Abertis Telecom S A Servi os de Dragados S A ACS Telefon a M vil S L Xfera M viles S A Energ as Ambientales EASA S A Societat E lica de L Enderrocada S A Energ as Ambientales de Somozas S A Energ as Ambientales de Vimianzo S A Energ as Ambientales de Novo S A ACS Servi os Comunicaciones y Energ a S L Dragados Industrial S A ACS Servi os y Concesiones S L Clece S A Publimedia Sistemas Publicitarios S L Dragados Servi os Portuarios y Log sticos S A Iridium Concesiones S A Urbaser S A PR Pisa S A Vilanova S A Novovila S A Roperfeli S A Residencial Monte Carmelo S A Cari tide S A Vila urea S L Concess o de Infra estruturas Concess o de Infra estruturas Concess o de Infra estruturas
12. Constru o e servi os Constru o e servi os Parques de estacionamento Telecomunica es Constru o e servi os Servi os de Telecomunica es Servi os de Telecomunica es Parques E licos Parques E licos Parques E licos Parques E licos Parques E licos Servi os comunica es e energia Servi os industriais Servi os e concess es Servi os integrais Publicidade Servi os portu rios e log sticos Concess es de infra estruturas Meio ambiente Energia Detentora de ac es Detentora de ac es Energia Energia Constru o e servi os Detentora de ac es 20 00 3 55 0 096 0 0000055 0 000 Administrador Administrador Administrador Director Geral Corporativo Administrador Administrador Administrador Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Administrador Administrador Administrador Administrador Administrador Administrador Administrador Administrador Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Pessoa f sica representante do
13. Cumpre 40 Que o Conselho submeta vota o da Assembleia Geral de Accionistas como ponto separado da ordem de trabalhos e com car cter consultivo um relat rio sobre a pol tica de retribui es dos administradores E que dito relat rio seja posto disposi o dos accionistas de forma separada ou de qualquer outra forma que a sociedade considere conveniente Este relat rio ser centrado especialmente na pol tica de retribui es aprovada pelo Conselho para o ano j em curso bem como se for o caso na prevista para os anos futuros Abordar todas as quest es a que se refere a Recomenda o 35 salvo aqueles extremos que possam supor a revela o de informa o comercial sens vel Salientar as mudan as mais significativas de tais pol ticas face aplicada durante o exerc cio passado a que se refira a Assembleia Geral Incluir tamb m um resumo global de como se aplicou a pol tica de retribui es nesse exerc cio passado Que o Conselho informe o papel desempenhado pela Comiss o de Retribui es na elabora o da pol tica de retribui es e se se tiver utilizado assessoria externa a identidade dos consultores externos que o tenham prestado Ver rubrica B 1 16 Cumpre 41 Que a Relat rio detalhe as retribui es individuais dos administradores durante o exerc cio e inclua a A decomposi o individualizada da remunera o de cada administrador que incluir se for o caso i Os honor rios de ass
14. LLC 90 00 TBI Toronto Inc 90 00 TBI Overseas Bolivia LLC Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Gest o e explora o de aeroportos Gest o e explora o de aeroportos Transporte a reo de mercadorias Gest o e explora o de aeroportos Sem actividade Sem actividade Gest o e explora o de aeroportos Sem actividade Servi os de consultor a t cnica Detentora de ac es Gest o e explora o de aeroportos Sem actividade Gest o e explora o de aeroportos Explora o de parques de estacionamento Detentora de ac es Gest o e explora o de aeroportos Gest o e explora o de aeroportos PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC 72 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Atrav s da abertis Airports Desarrollo de Concesiones Aeroportuarias S L MBJ Airports Ltd Atrav s da Saba Saba Portugal Parques de Estacionamento S A Saba Italia S p A Parba S A Saba Estacionamientos de Chile S A Saba Inmobiliaria de Aparcamientos S L Concesionaria Plaza de la Ciudadan a S A Saba Estacionamientos do Brasil Ltda Saba Aparcament de Santa Caterina Atrav s da Saba Societat d aparcaments de Te
15. S A Abertis Autopistas Espa a S A Iberpistas S A C E Autopistas de Catalunya S A Concession ria de la Generalitat de Catalunya Aucat S A Castellana de Autopistas S A Concesionaria del Estado Atlantia S p A Acesa ltalia S r L Schemaventotto S p A Abertis Italia S r L fundida com Acesa ltalia S r L Brisa Auto estradas de Portugal S A Saba Aparcamientos S A Areamed 2000 S A Parc Log stic de la Zona Franca S A Centro Intermodal de Log stica S A Abertis Telecom S A Retevisi n l S A Tradia Telecom S A Abertis Airports S A Aeropuertos Mexicanos del Pac fico AMP Grupo Aeroportuario del Pac fico GAP Telef nica S A Cedinsa Concesionaria S A Cedinsa Eix Transversal Concesionaria de la Generalitat de Catalunya S A Cedinsa d Aro Concesionaria de la Generalitat de Catalunya S A Actividade Telecomunica es Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Constru o e servi os Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Constru o e servi os Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estra
16. altera o de Janeiro 2008 Pagamentos baseados em ac es de condi es para a irrevogabilidade ou consolida o de concess es e cancelamentos vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2009 Especifica que s as condi es de servi o e de rendimento podem considerar se condi es de atribui o pelo que outras condi es devem incluir se no c lculo do justo valor data da atribui o de forma que n o tenham efeito no n mero de pr mios que se espera que se venham a consolidar N o se espera que a sua aplica o tenha impacto significativo nas demonstra es financeiras consolidadas da abertis NIRF 5 altera o de Maio de 2008 Activos n o correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas e a correspondente altera o da NIRF 1 Adop o pela primeira vez das NIRF vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Julho de 2009 Esclarece que todos os activos e passivos de uma filial devem classificar se como detidos para a venda quando ocorre uma perda de controlo sobre a mesma como consequ ncia de um plano parcial para a sua venda N o se espera que a sua aplica o tenha impacto significativo nas demonstra es financeiras consolidadas da abertis D 1 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado NIRF 8 Segmentos operacionais vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2009
17. as de c mbio 4 076 1 689 Obriga o l quida a 31 de Dezembro 43 814 47 782 Activos afectos em sociedades relacionadas 7 646 17 257 A 31 de Dezembro 51 460 65 039 A import ncia total acumulada no capital pr prio pelas perdas e ganhos reconhecidas um ganho de 1 010 milhares de euros em 2008 e 3 739 milhares de euros em 2007 Da obriga o l quida existente a 31 de Dezembro de 2008 16 106 milhares de euros 17 955 milhares de euros em 2007 corresponde a compromissos total ou parcialmente financiados e 27 708 milhares de euros 29 827 milhares de euros em 2007 a obriga es n o financiadas O detalhe do custo total reconhecido na conta de resultados o seguinte 2008 2007 Custo por servi os do exerc cio 6 624 15 770 Custo por juros 8 837 8 455 Rendimento esperado dos activos afectos 8 407 8 359 Amortiza o do custo por servi os passados 123 Vencimentos liquida es 77 Gastos impostos pr mios 982 Total custo contabil stico 7 054 14 838 O detalhe que cada um dos diferentes tipos de activos representa sobre o justo valor dos activos afectos aos compromissos mantidos o seguinte 2008 2007 Renda vari vel 35 48 53 51 Renda fixa 16 32 27 23 Activos imobili rios 1 09 1 29 Outros 47 11 17 97 100 00 100 00 Os pressupostos actuariais demogr ficos e financeiros utilizados constituem as melhores estimativas que se possuem sobre as vari veis que determinar o o custo final das
18. do a 31 de Dezembro de 2008 n o se verificaram eventos subsequentes significativos em rela o s mesmas Barcelona a 24 de Fevereiro de 2009 6 7 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado ANEXO I Sociedades filiais inclu das no per metro de consolida o Sociedade PARTICIPA ES DIRECTAS Abertis Infraestructuras Finance B V Serviabertis S L Explora o auto estradas Autopistas C E S A ACESA Autopistas Aumar S A C E AUMAR Iberpistas S A C E Abertis Motorways UK Ltd Abertis Infraestructuras Chile Limitada abertis Chile Abertis USA Corp Abertis Autopistas Espa a S A Abertis Portugal SGPS S A Abertis Mexico Gesti n Integral de Concesiones S A GICSA Autopistas de Puerto Rico y Compa a S E APR Autopistas Corporation Inversora de Infraestructuras S L Domic lio Prins bernhardptin 200 1097JB Amsterdam Holanda Av Parc Log stic 12 20 Barcelona Av Parc Log stic 12 20 Barcelona Paseo de la Alameda 36 Valencia P o Baroja 6 Madrid Hill House 1 Little New Street London EC4A 3TR Reino Unido Andres Bello 2777 Las Condes Oficina 2302 Santiago de Chile Chile 813 Slaters Lane Alexandria VA 22314 EEUU Av Parc Log stic 12 20 Barcelona Rua General Norton de Matos 21 A Arquiparque Alg s Oeiras Portugal Av Parc Log stic 12 20 Barcelona Av Parc Log stic 12 20 Barcelona Montellanos Se
19. es e 44 milh es sub roga o da d vida da DCA com o seu anterior accionista ACS O grupo DCA tem interesses em 15 aeroportos na Am rica Latina e nas Cara bas em concreto 12 no M xico atrav s de GAP 5 77 indirecto abertis 1 na Jamaica atrav s de MBJ 74 50 abertis 1 na Col mbia atrav s de Aerocali 33 33 abertis e 1 no Chile atrav s de SCL 14 77 investimento classificado como um investimento financeiro com um total agregado de 36 6 milh es de passageiros em 2008 O neg cio adquirido na DCA gerou no exerc cio 2008 impacto de 9 meses ao ter se registado com efeito a 1 de Abril de 2008 e de acordo com a informa o dispon vel proveitos para o Grupo de 20 740 milhares de euros e um resultado l quido ap s interesses minorit rios de 3 854 milhares de euros sem considerar o encargo financeiro para a Abertis Airports associado aquisi o do citado grupo O detalhe dos activos l quidos adquiridos e do goodwill gerado pela compra do grupo DCA data de aquisi o o seguinte Pre o de aquisi o Pre o de aquisi o total 1 231 826 Justo valor dos activos l quidos adquiridos 176 441 Goodwill resultante 2 55 385 Do total 23 123 milhares de euros como goodwill das sociedades consolidadas por integra o global MBJ 25 194 milhares de euros a taxa de c mbio de fecho e 32 262 milhares de euros correspondente s sociedades registadas pelo m todo da equival ncia patrimonial 29 861 milhares de e
20. explora o de auto estradas em regime de concess o Administra o e gest o de infra estruturas Concession ria de infra estruturas Administra o e gest o de infraestructuras Detentora e ac es Auditor PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC 6 8 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Madrid Holding d Infrastructures de 30 Boulevard Gallieni 92130 Issy les Transport S A S Moulineaux Fran a Abertis Americana Av Parc Log stic 12 20 Barcelona Abertis USA Holding LLC 813 Slaters Lane Alexandria VA 22314 EUA Telecomunica es Abertis Telecom S A Av Parc Log stic 12 20 Barcelona Aeroportos Abertis Airports S A Av Parc Log stic 12 20 Barcelona Airport Concesion and Brittania House Frank Lester Way Development Limited London Luton Airport Luton ACDL Bedfordshire LU2 9NQ Reino Unido Compa a de Desarrollo Aeropuerto El Dorado Muelle Aeropuerto Eldorado Internacional piso 2 Costados Sur S A CODAD Bogot D C Colombia Parques de estacionamento Saba Aparcamientos S A SABA Log stica Abertis Log stica S A Av Parc Log stic 12 20 Barcelona Av Parc Log stic 12 20 Barcelona Acesa ltalia S R L Via delle Quatro Fontane 15 Roma Italia Autopistes de Catalunya Av Parc Log stic 12 20 Barcelona S A AUCAT Grupo Concesionario del Oeste S A GCO 2 Argentina Atrav s da Iberpista
21. no Regulamento da Assembleia Geral de Accionistas aprovado por parte da pr pria Assembleia estabelece se que os accionistas poder o solicitar por escrito com anteced ncia sess o ou verbalmente durante a celebra o da mesma os relat rios ou esclarecimentos que achem necess rios a respeito dos assuntos compreendidos na ordem de trabalhos Alem disso na convocat ria da Assembleia Geral indica se que qualquer accionista pode obter os documentos que t m de ser submetidos aprova o da mesma com car cter pr vio Assembleia e que no lugar e no dia assinalado para sua celebra o existem disposi o do accionista v rios pontos de entrega da proposta de acordos que ter o de ser submetidos mesma Com o fim de facilitar o voto aos intermedi rios financeiros que surgem legitimados como accionistas mas que actuam por conta de clientes permite lhes fraccionar o voto conforme as instru es destes Com a mesma finalidade promoveu se um sistema de delega o da representa o via electr nica Os accionistas atrav s do site da sociedade podem delegar a representa o noutra pessoa accionista ou n o que assistir por ele Assembleia 1 P 1 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado E 5 Indique se o cargo de presidente da Assembleia Geral coincide com o cargo de presidente do Conselho de Administra o Detalhe se for o caso que medidas se adoptam para garantir a indepen
22. o Aquisi o com efeito a 30 de Junho de 2008 de 28 38 da Hispasat e de 5 adicionais com efeito a 31 de Dezembro de 2008 tendo se consolidado pelo m todo de consolida o proporcional a participa o total detida pela abertis atendendo aos acordos existentes entre os accionistas 144 274 milhares de euros em goodwill e 42 346 milhares de euros em outros activos intang veis Ver Nota 22 c Aquisi o com efeito a 31 de Mar o de 2008 do grupo DCA 23 123 milhares de euros em goodwill e 65 434 milhares de euros em outros activos intang veis Ver Nota 22 b O movimento desta rubrica no exerc cio de 2007 inclu a principalmente o impacto da altera o no m todo de consolida o de algumas sociedades A rubrica de Concess es administrativas patentes e marcas inclui principalmente os contratos de concess o para a constru o e explora o da rede de auto estradas de 1 743 quil metros do grupo Sanef 1 964 milh es de euros l quidos a 31 de Dezembro de 2008 e 2 062 milh es de euros l quidos no final de 2007 e de 201 quil metros do grupo Invin 717 420 milhares de euros l quidos a 31 de Dezembro de 2008 os quais na aplica o da NIRF 3 se encontram registados pelo seu justo valor como consequ ncia da sua aquisi o no princ pio do exerc cio de 2006 atrav s da sociedade Holding d Infrastructures de Transport S A S HIT e no final de 2008 respectivamente Do mesmo modo a rubrica de Outros inclui princ
23. o Presidente e o Administrador Delegado 3 A adop o do acordo de nomea o dos membros da Comiss o Executiva e a delega o de compet ncias requerer o o voto favor vel de ao menos dois ter os dos membros do Conselho de Administra o 4 Actuar como Presidente da Comiss o Executiva o Presidente do Conselho de Administra o e desempenhar a sua secretaria o Secret rio do Conselho assistido pelo Vice secret rio 5 A Comiss o Executiva exercer as compet ncias que o Conselho de Administra o lhe delegue 6 Os acordos da Comiss o Executiva adoptar se o com o voto favor vel da maioria absoluta de participantes na sess o presentes ou representados salvo quando se refiram s seguintes mat rias em que ser necess rio uma vota o favor vel superior a dois ter os dos membros da Comiss o presentes ou representados na sess o a Propostas de transforma o fus o rescis o ou dissolu o da sociedade ced ncia global do activo e passivo da mesma novo ramo de actividade altera o do seu objecto social aumento e redu o do capital social b Propostas de acordos que afectem o n mero de Administradores a cria o de Comiss es do Conselho de Administra o a nomea o de cargos no mesmo e a proposi o de cargos nos Conselhos de Administra o das filiais e participadas da Sociedade c Investimentos e desinvestimentos quando superem o maior dos seguintes valores a duzentos milh es 200 000
24. o do rg o os administradores externos ou n o executivos representem uma ampla maioria sobre os administradores executivos Para este efeito entender se que s o executivos o Administrador Delegado e os que por qualquer outro t tulo desempenhem fun es de gest o dentro da Sociedade 2 O Conselho tentar igualmente que dentro do grupo maiorit rio dos administradores externos se integrem os titulares ou quem represente os interesses dos titulares de participa es significativas est veis no capital da Sociedade administradores dominicais e pessoas de reconhecido prest gio que n o se encontrem vinculadas equipa ou aos accionistas significativos administradores independentes 9 5 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado 3 Com o fim de estabelecer um equil brio razo vel entre os administradores dominicais e os administradores independentes o Conselho atender estrutura de propriedade da Sociedade import ncia em termos absolutos e comparativos das participa es accionistas significativas bem como ao grau de perman ncia compromisso e vincula o estrat gica com a Sociedade dos titulares de ditas participa es significativas Artigo 6 do Regulamento do Conselho de Administra o 1 O Conselho de Administra o ser formado pelo n mero de administradores que determine a Assembleia Geral dentro dos limites fixados pelos Estatutos da Sociedade O Conselho propo
25. rio A Hispasat S A uma sociedade participada em 42 08 Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona a Caixa e a Hispasat Can rias S A teve lugar a seguinte opera o relevante No valor de 1 729 milhares de euros natureza da opera o Contratual Empr stimos limite 2 104 e tipo da opera o Acordos de financiamento empr stimos e contribui es de capital mutu rio A Hispasat S A uma sociedade participada em 42 08 Entre a ACS Servicios e Concesiones S L e a Abertis Airports teve lugar a seguinte opera o relevante No valor de 231 826 milhares de euros mais 44 150 milhares de euros de assump o de d vida natureza da opera o Contratual aquisi o participa o DCA e tipo da opera o Compra de activos materiais intang veis ou outros activos NOTA EXPLICATIVA AL NEA C 3 A informa o relativa remunera o do Conselho de Administra o e da Direc o de topo detalha se nas notas B 1 11 e B 1 12 respectivamente INFORMA O ADICIONAL em documento anexo junta se o relat rio de fun es e actividades da Comiss o de Auditoria e Controlo 2008 1 40 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Defini o vinculativa de administrador independente Indique se algum dos administradores independentes tem ou teve alguma rela o com a sociedade seus accionistas significativos ou seus directores que por ter sido suficientemente significativ
26. substitui a actual NIC 14 Informa o financeira por segmentos Esta Norma exige apresentar a informa o por segmentos sobre a mesma base que se utiliza para efeitos internos IFRIC 13 Programas de fideliza o de clientes de aplica o inicialmente prevista para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Julho de 2008 vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2009 A sua aplica o n o relevante para o Grupo pelo que n o supor nenhum impacto nas demonstra es financeiras consolidadas da abertis e IFRIC 14 NIC 19 Limita o aos activos decorrentes de um plano de benef cio definido necessidades m nimas de financiamento e interac o entre ambos de aplica o inicialmente prevista para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2008 vigente finalmente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2009 Esta interpreta o regula principalmente os modelos para avaliar o limite fixado pela NIC 19 sobre o super vite que se pode reconhecer como activo N o se espera que a sua aplica o tenha impacto nas demonstra es financeiras consolidadas da abertis Adicionalmente s altera es mencionadas anteriormente no quadro do projecto anual de melhorias do IASB de Maio de 2008 foram publicadas uma s rie de altera es menores nas normas assinaladas a seguir vigentes para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2009 os quais n o se pre
27. 000 de euros e b um valor equivalente a cinco por cento 5 dos recursos pr prios da Sociedade Nomea o da comiss o COMISS O DE AUDITORIA Breve descri o Artigo 13 do Regulamento A Comiss o de Auditoria e Controlo 1 O Conselho de Administra o designar no seu seio uma Comiss o de Auditoria e Controlo composta por tr s 3 membros devendo ser sempre em maioria os administradores n o executivos 1 1 o Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado 2 Sem preju zo de outras obriga es que lhe atribua o Conselho a Comiss o de Auditoria e Controlo ter as seguintes responsabilidades b sicas a Conhecer os processos de informa o financeira e os processos de controlo interno da sociedade b Propor a designa o do auditor as condi es de contrata o o alcance do mandato profissional e se for o caso a renova o ou n o renova o c Informar a Assembleia Geral sobre as quest es que nela proponham os accionistas em mat rias da sua compet ncia d Rever as contas da Sociedade vigiar o cumprimento dos requisitos legais e a correcta aplica o dos princ pios de contabilidade geralmente aceites bem como informar as propostas de modifica o de princ pios e crit rios contabil sticos sugeridos pela direc o e Servir de canal de comunica o entre o Conselho de Administra o e os auditores avaliar os resultados de cada auditoria e as respostas da equipa d
28. 2008 aquisi o do grupo Invin Hispasat e DCA por um custo total de 148 738 milhares de euros no exerc cio 2006 aquisi o do grupo HIT Sanef 676 171 milhares de euros em 2008 e 709 972 milhares de euros em 2007 e no exerc cio de 2005 aquisi o do grupo ACDL TBI 95 820 milhares de euros em 2008 e 129 983 milhares de euros em 2007 18 BENEF CIOS AOS EMPREGADOS Entre as obriga es com os seus empregados as v rias empresas do Grupo de mbito nacional atribuem Planos de reforma de contribui o definida e ou mant m compromissos por benef cios de reforma de contribui o e ou beneficios definidos operados mediante ap lices de seguro tal como estabelece a norma que regula a exterioriza o de compromissos por beneficios de reforma No mbito internacional v rias empresas do Grupo mant m compromissos de contribui o definida e ou de benef cios definidos com seus empregados Estes compromissos s o operados mediante entidades externas excepto naqueles pa ses onde a legisla o permite a constitui o de fundos internos Juntamente com as obriga es anteriores a Iberpistas Retevisi n e HIT Sanef possuem compromissos de longo prazo com seus empregados em termos de pr mios de vincula o e f rias remuneradas tamb m regulados nos Conv nios Colectivos ao cumprir determinados anos de servi o ininterrupto na empresa Em rela o valoriza o destes compromissos inclui se um passivo no balan o nesta rubri
29. A Comiss o de Auditoria e Controlo tem entre as suas fun es a supervis o do sistema de avalia o e controlo interno dos riscos do Grupo abertis Esta fun o desenvolvida fundamentalmente atrav s das actividades de Auditoria Interna 1 44 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Fun es As fun es mais relevantes de Auditoria Interna s o Avaliar se os sistemas estabelecidos asseguram o cumprimento das pol ticas planos procedimentos normas e regulamentos determinando se est o a aplicar se adequadamente Estabelecer mecanismos para identificar e efectuar um acompanhamento dos riscos inerentes aos v rios neg cios e processos chave das v rias reas de neg cio e de apoio atrav s da permanente avalia o dos controles definidos para elimin los Assegurar a fiabilidade e integridade da informa o financeira e operacional e dos meios utilizados para a sua elabora o Garantir atrav s da auditoria inform tica e da permanente avalia o dos procedimentos a adequa o utilidade efici ncia fiabilidade e ressalva da informa o e dos sistemas de informa o Colaborar com os auditores externos com a finalidade de coordenar o seu trabalho com os objectivos da Auditoria Interna Manter informados a Direc o o Administrador Delegado e a Comiss o de Auditoria e Controlo sobre as anomalias ou irregularidades detectadas bem como sobre os m todos de correc
30. Artigo ver Nota 13 d iv Resultados do exerc cio O contributo de cada sociedade inclu da no per metro de consolida o para os resultados consolidados com indica o da parte que corresponde aos interesses minorit rios o seguinte Sociedades subsidi rias Resultado atribu do a Resultado consolidado empreendimentos conjuntos Resultado interesses atribu vel sociedade consolidado minorit rios dominante Acesa 248 044 248 044 Aumar 143 479 143 479 HIT Sanef 141 928 67 121 74 807 Retevisi n 43 208 43 208 Aucat 35 883 35 883 Iberpistas 33 119 33 119 Abertis Portugal SGPS 26 505 26 505 Avasa 22 810 22 810 Saba 14 649 322 14 327 Acesa ltalia 11 970 11 970 Hispasat 8 354 126 8 228 Codad 6 816 1 022 5 794 Overon 5 948 5 948 Trados 45 3 485 3 485 Abertis Log stica 3 047 3 047 Serviabertis 2 051 2 051 MBJ 1 285 578 707 Parc Log stic de a Zona Franca 1 275 1 275 GCO 1 058 544 514 Abertis Finance 643 643 Tradia 594 594 Abertis Motorway UK Ltd 585 585 DCA 490 490 Sevisur 408 163 245 Gicsa 101 101 Gesa 92 45 47 Abertis USA 49 49 Abertis Sanef Logistique 19 19 TDM 42 42 Areamed 104 104 Consorci Plataformes Log stiques 131 64 67 Adesal 188 188 Abertis Chile Log stica 377 377 Abertis Portugal Log stica 441 441 Abertis Autopistas Espa a 648 648 Arasur 901 901 Aulesa 1 129 1 129 Abertis Chile 1 4
31. Brittania House Frank Lester Way London Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ Reino Unido Brittania House Frank Lester Way London Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ Reino Unido c o Corporation Service Company 2711 Centreville Road Suite 400 Wilmington Delaware 19808 EUA 2711 Centreville Road Suite 400 Wilmington Delaware 19808 EUA PO Box 6041 Toronto AMF Toronto Ontario L5P 1B2 Canad c o CT Corporation System 818 West 7th Street Los Angeles CA 90017 EUA 66 Wellington Street West Suite 3600 Toronto Ontario Canada Belfast International Airport Aldergrove BT29 4AB Reino Unido 2711 Centreville Road Suite 400 Wilmington Delaware 19808 EUA PO Box 6041 Toronto AMF Toronto Ontario L5P 1B2 Canad Santa Cruz de la Sierra Santa Cruz Bolivia 674 76 011 5 537 21 977 15 194 674 1 15 194 2 785 90 00 TBI US T 90 00 TBI US E 90 00 TBI US P Inc 90 00 Belfast International Airport Holdings Limited 90 00 Belfast International Airport Holdings Limited 90 00 Belfast International Airport Holdings Limited 90 00 London Luton Airport Group Limited 90 00 Cardiff International Airport Limited 90 00 TBI Overseas Holdings Inc 90 00 TBI Overseas Holdings Inc 90 00 TBI Airport Management Inc 90 00 TBI Airport Management Inc 90 00 TBI Airport Management Inc 90 00 Belfast International Airport Holdings Limited 90 00 TBI US
32. Vila Presidente de 1 4 a 30 9 16 04 02 Externo dominical Vogal Josep Maria Loza Xuriach em representa o da Caixa d Estalvis de Catalunya Presidente at 1 4 16 04 02 Externo dominical Vogal Emilio Garc a Gallego 01 04 08 Externo independente Secret rio Marta Casas Caba 27 11 07 Secret rio n o administrador A 1 de Abril de 2008 deu baixa como administrador como consequ ncia da venda da maior parte da participa o que detinha b Responsabilidades Tal como se detalha no Artigo 22 dos estatutos sociais da abertis e no Artigo 13 do Regulamento do Conselho as responsabilidades b sicas da Comiss o de Auditoria e Controlo s o as seguintes Conhecer os processos de informa o financeira e os processos de controlo interno da sociedade Propor a designa o do auditor as condi es de contrata o o alcance do mandato profissional e se for o caso a revoga o ou n o renova o Informar a Assembleia Geral sobre as quest es colocadas pelos accionistas em mat rias da sua compet ncia Rever as contas da sociedade e vigiar o cumprimento dos requisitos legais e a correcta aplica o dos princ pios de contabilidade geralmente aceites bem como informar as propostas de modifica o de princ pios e crit rios contabil sticos sugeridos pela direc o Servir de canal de comunica o entre o Conselho de Administra o e os auditores avaliar os resultados de cada auditoria e as respostas da
33. a Condi o do Administrador no Data de baixa momento de cessa o Dominical 27 05 2008 B 1 3 Complete os seguintes quadros acerca dos membros do Conselho e sua distinta condi o ADMINISTRADORES EXECUTIVOS Nome ou denomina o do Administrador Salvador Alemany M s Comiss o que prop s a sua N mero total de administradores executivos total do Conselho ADMINISTRADORES EXTERNOS DOMINICAIS Nome ou denomina o do Administrador Isidro Fain Casas Florentino P rez Rodr guez G3T S L Pablo Vallbona Vadell Marcelino Armenter Vidal Enrique Corominas Via Comunidades Gestionadas S A Dragados S A Javier Echenique Andiribar ngel Garc a Altozano Enric Mata Tarrag Braulio Medel C mara Jos Luis Olivas Mart nez Manuel Ravent s Negra Leopoldo Rod s Casta Comiss o que prop s a sua nomea o Comiss o de Nomea es e Retribui es Comiss o de Nomea es e Retribui es Comiss o de Nomea es e Retribui es Comiss o de Nomea es e Retribui es Comiss o de Nomea es e Retribui es Comiss o de Nomea es e Retribui es ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Comiss o de Nomea es e Retribui es Comiss o de Nomea es e Retribui es Comiss o de Nomea es e Reiribui es Comiss o de Nomea es e Reitribui es N mero total de administradores dominicais total do Conselho Cargo no organigrama
34. a 10 do lucro do exerc cio para reserva legal para que esta atinja pelo menos 20 do capital A reserva legal n o pode ser distribu da aos accionistas excepto no caso de liquida o da Sociedade A reserva legal poder ser utilizada para aumentos de capital na por o do seu saldo que exceda 10 do capital j aumentado Salvo para a finalidade anteriormente mencionada e enquanto n o supere 20 do capital social esta reserva s se poder destinar compensa o de perdas sempre que n o existam outras reservas dispon veis suficientes para este fim iii Resultados transitados sem resultados do exerc cio Nesta rubrica inclui se a reserva por goodwill que desde o exerc cio 2008 e de acordo com a legisla o comercial vigente Artigo 213 da Lei de Sociedades An nimas as sociedades de nacionalidade espanhola do Grupo abertis t m de constituir Estas dever o constituir uma reserva indispon vel equivalente ao goodwill que apare a no activo destinando se anualmente para esse efeito um percentual do lucro que represente pelo menos 5 da import ncia do goodwill Se n o existir lucro ou se n o for suficiente ser o utilizadas reservas de livre utiliza o Enquanto se mantiver o goodwill esta reserva ser indispon vel A 31 de Dezembro de 2008 n o existe reserva por goodwill tendo se no entanto proposto a correspondente distribui o do resultado do exerc cio mesma com base no estabelecido no citado
35. a uma oferta p blica de aquisi o em virtude do disposto na Lei 6 2007 NAO Se for o caso explique as medidas aprovadas e os termos em que se produzir a inefici ncia das restri es 9 2 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado B ESTRUTURA DA ADMINISTRA O DA SOCIEDADE B 1 Conselho de Administra o B 1 1 Detalhe o n mero m ximo e m nimo de administradores previstos nos estatutos N mero m ximo de administradores N mero m nimo de administradores B 1 2 Complete o seguinte quadro com os membros do Conselho Nome ou denomina o social do Administrador Representante Isidro Fain Casas Florentino P rez Rodr guez G3T S L Bull Carmen Godia Pablo Vallbona Vadell Salvador Alemany M s Marcelino Armenter Vidal Comunidades Gestionadas S A Enrique Corominas Via Dragados S A Antonio Garc a Ferrer Demetrio Ulastres Llorente Javier Echenique Andiribar ngel Garc a Altozano Emilio Garc a Gallego Miguel ngel Guti rrez M ndez Ernesto Mata L pez Enric Mata Tarrag Braulio Medel C mara Jos Luis Olivas Mart nez Ram n Pascual Fontana Manuel Ravent s Negra Leopoldo Rod s Castah N mero Total de Administradores Cargo no Conselho Presidente Vice presidente 1 o Vice presidente oa Vice presidente 3 Administrador Delegado Administrador Administrador Administrador Administrador Administrador Administr
36. com compet ncias gerais de decis o e uma Comiss o de Nomea o e Retribui es e em qualquer caso designar uma Comiss o de Auditoria e Controlo estas ltimas unicamente com compet ncias de informa o supervis o assessoria e proposta nas mat rias determinadas pelos Artigos seguintes 1 1 1 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado 2 A Comiss o de Nomea es e Retribui es avaliar o perfil das pessoas mais id neas para fazer parte das diferentes Comiss es e levar ao Conselho as correspondentes propostas Em todo o caso tomar em considera o as sugest es que lhe fa am chegar o Presidente e o Administrador Delegado 3 Salvo o disposto nos Estatutos e neste Regulamento as Comiss es poder o regular o seu pr prio funcionamento Em quest es n o previstas especificamente aplicar se o as normas de funcionamento estabelecidas por este Regulamento em rela o ao Conselho desde que sejam compat veis com a natureza e fun o da Comiss o correspondente Artigo 12 A Comiss o Executiva 1 O Conselho poder designar uma Comiss o Executiva que ser composta pelo n mero de administradores determinado em cada caso dentro do m nimo e do m ximo previsto nos Estatutos o Conselho de Administra o atendendo aos crit rios que se indicam no Artigo 5 3 do presente Regulamento e que seja o quanto poss vel semelhante composi o do Conselho 2 Ser o membros da mesma
37. concession rias de auto estradas Rutas del Pac fico e Autopista Central Esta aquisi o foi considerada para efeitos contabil sticos a 31 de Dezembro de 2008 atrav s do m todo de consolida o integral a Invin empresa m e desse subgrupo e as sociedades subsidi rias ACS Chile 100 e Inversiones Nocedal 100 e pelo m todo de consolida o proporcional as Rutas del Pac fico 50 Rutas II 50 Autopista Central 50 e Operadora del Pac fico 50 Ver Nota 22 a A 26 de Mar o de 2008 a aquisi o ACS Servicios y Concesiones S L sociedade subsidi ria da ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A atrav s da Abertis Airports S A de 100 do grupo Desarrollo de Concesiones Aeroportuarias S L adiante designada como DCA por um valor de 232 milh es de euros mais 44 milh es de euros pelo assumir de d vida Esta aquisi o foi considerado para efeitos contabil sticos a 31 de Mar o de 2008 passando a ser consolidada pelo m todo de consolida o integral a DCA empresa m e desse subgrupo e a sociedade subsidi ria MBJ 74 50 e pelo m todo da equival ncia patrimonial a Aerocali 33 33 a AMP 33 33 e a participa o de 17 31 desta ltima na GAP 5 77 Ver Nota 22 b Aquisi o atrav s da Abertis Portugal SGPS de 100 da sociedade Abertis Log stica Portugal antes denominada Cais da Bracieira por um valor de 21 milh es de euros pelo m todo de consolida o integral com efeito a 31
38. contribui es p s emprego a proporcionar 49 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Os principais pressupostos actuariais utilizadas data do balan o s o os seguintes 2008 2007 Taxa de desconto em fun o do tipo de compromisso e moeda 5 54 6 60 5 35 5 90 Rentabilidade esperada dos activos em fun o do tipo de activo e moeda 5 78 8 00 5 35 8 00 Taxa de aumento salarial em fun o do tipo de compromisso e moeda 3 25 4 0 3 0 4 3 Compromissos com pens es em Espanha Tabelas de mortalidade PERMF200p PERMF200p Tabelas de invalidez InvAbs OM77 InvAbs OM77 Para os compromissos por pens es de sociedades participadas situadas fora do territ rio espanhol foram utilizadas tabelas de mortalidade e invalidez geralmente aceites nos respectivos pa ses A taxa de desconto utilizada foi determinada com base na curva das taxas de cup o das obriga es corporativas iboxx AA a 31 de Dezembro de 2008 A taxa de rendimento geral esperada dos activos foi determinada da seguinte forma Para os compromissos de sociedades espanholas pela pr pria taxa de desconto utilizada na determina o da obriga o Para os compromissos de empresas estrangeiras a partir das expectativas do mercado para rendimentos de activos de similares caracter sticas monet rio renda fixa ou renda vari vel ao longo de todo o per odo de vida das obriga es relacionadas com
39. controlar e gerir os citados riscos inclu dos os passivos contingentes ou riscos exclu dos do balan o Ver rubrica D Cumpre 50 Que corresponda ao Comit de Auditoria 1 Em rela o aos sistemas de informa o e controlo interno a Supervisionar o processo de elabora o e a integridade da informa o financeira relativa sociedade e se for o caso ao grupo revendo o cumprimento dos requisitos normativos a adequada delimita o do per metro de consolida o e a correcta aplica o dos crit rios contabil sticos b Rever periodicamente os sistemas de controlo interno e gest o de riscos para que os principais riscos se identifiquem sejam geridos e d em a conhecer adequadamente c Zelar pela independ ncia e efic cia da fun o da auditoria interna propor a selec o nomea o reelei o e cessa o do respons vel do servi o de auditoria interna propor o or amento desse servi o receber informa o peri dica sobre as suas actividades e verificar que a direc o de topo tem em conta as conclus es e recomenda es dos seus relat rios d Estabelecer e supervisionar um mecanismo que permita aos empregados comunicar de forma confidencial e caso se considere apropriado an nima as irregularidades de potencial transgress o especialmente financeiras e contabil sticas que advirtam no seio da empresa 2 Em rela o com o auditor externo a Incumbir ao Conselho as propostas de selec o n
40. cr dito utilizadas l quido anual 68 188 34 991 Juros recebidos 26 056 34 152 Juros pagos 30 013 34 152 A 31 de Dezembro 649 996 460 644 As condi es deste financiamento s o as de mercado ii Swaps financeiros contratados Os swaps financeiros contratadas com entidades relacionadas relativas a coberturas de taxa de c mbio e ou de juro ascendem a 977 114 milhares de euros 1 351 343 milhares de euros no exerc cio 2007 iii Financiamento de compromissos de aposenta o Realizaram se contribui es num total de 2 249 milhares de euros 5 989 milhares de euros em 2007 para v rias ap lices de seguro contratadas com uma companhia relacionada para poder fazer frente s obriga es de contribui o definida aos empregados do Grupo existindo adicionalmente activos afectos vinculados s citadas ap lices com valor de 7 646 milhares de euros 17 257 milhares de euros em 2007 sendo o montante relativo s obriga es de contribui o definida de 1 966 milhares de euros 1 520 milhares de euros em 2007 Ver Notas 18 e 11 iv Compra de bens e servi os 2008 2007 Compra de bens Compras de activos fixos tang veis 22 490 11 240 Certifica es de obra 14 645 25 602 Loca es financeiras 368 1 520 Compra de servi os Recep o servi os 28 730 8 267 Comiss es de cobran a de cart es 4 327 4 468 Compra de bens e servi os 70 560 51 097 v Compromissos e conting ncias O limite concedido por entidades relacionadas
41. da nomea o sociedade Administrador Delegado 1 5 00 Nome ou denomina o do accionista significativo a quem representa o que prop s a sua nomea o Criteria CaixaCorp S A ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Inversiones Autopistas S L ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Criteria CaixaCorp S A Criteria CaixaCorp S A ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Caja de Ahorros de Terrassa Montes de Piedad y Caja de Ahorros de Ronda C diz Almer a M laga y Antequera Unicaja Caja de Ahorros de Valencia Castell n y Alicante Bancaja Criteria CaixaCorp S A Criteria CaixaCorp S A 15 75 00 94 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado ADMINISTRADORES EXTERNOS INDEPENDENTES Nome ou denomina o do Perfil Administrador Emilio Garc a Gallego Exerc cio livre como Engenheiro de Caminhos Canais e Portos Consultor da empresa Dintrevil la Ernesto Mata L pez Vice presidente de Applus Servicios Tecnol gicos S L Administrador e adjunto do presidente Uni n Fenosa S A Administrador da Compa a Espa ola de Petr leos S A CEPSA Miguel ngel Guti rrez M ndez Administrador da Telef nica Internacional S A Administrador da Telesp Brasil Ram n Pascual Fontana Industrial do sector do transporte N mero
42. da Boa Governa o que recomendava entre outras medidas a constitui o de Comiss es de Auditoria nas sociedades cotadas Posteriormente a Lei 44 2002 de 22 de Novembro Lei de Medidas de Reforma do Sistema Financeiro estabeleceu a obrigatoriedade desta Comiss o e o cumprimento de determinados requisitos relacionados com sua composi o compet ncias e normas de funcionamento Assim sendo em Maio de 2006 aprovou se o C digo Unificado de Boa Governa o que abrange entre outras recomenda es relacionadas com a composi o compet ncias e normas de funcionamento da Comiss o de Auditoria e Controlo a Composi o A Comiss o um rg o interno do Conselho e portanto composta por administradores da Sociedade Os membros da mesma ser o em maioria administradores externos sem fun es executivas nomeados pelo Conselho de Administra o e o seu presidente dever ser eleito de entre esses administradores externos e ser substitu do a cada 1 4 1 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado quatro anos podendo ser reeleito uma vez decorrido o prazo de um ano desde a sua cessa o Com estes requisitos a Comiss o refor a e garante a independ ncia das suas opini es e considera es Os administradores que formaram esta Comiss o durante o exerc cio 2008 s o Cargo Membros Nomea o Car cter Presidente Ernesto Mata L pez 23 06 03 Externo independente Vogal Enrique Corominas
43. da opera o Custos financeiros Entre a UTE Rogasa y Vias y Construcciones e a Autopistas Concesionaria Espa ola S A tiveram lugar as seguintes opera es relevantes No valor de 14 605 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Compra de activos materiais intang veis ou outros activos Entre a Caja de Ahorros e a Pens es de Barcelona la Caixa e Autopistes de Catalu a Societat An nima Concession ria da Generalitat de Catalu a tiveram lugar as seguintes opera es relevantes No valor de 60 101 milhares de euros coberturas de taxa de juro e de taxa de c mbio No valor de 8 635 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Garantias e avales recebidos limite 12 000 Entre a UTE Dragados e Acsa Agbar e a Castellana de Autopistas S A C E tiveram lugar as seguintes opera es relevantes No valor de 8 872 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Garantias e avales recebidos limite 8 895 Nesta opera o todo o montante adjudicado foi j certificado No valor de 4 716 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Garantias e avales recebidos limite 6 348 Nesta opera o todo o montante adjudicado foi j certificado Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Holding d Infrastructures de Transport S A S tiveram lugar as seguintes opera es relevantes
44. de conceito como de quantia revertendo o imposto diferido activo correspondente em NIRF at a data em virtude desta adapta o ter efeitos fiscais No exerc cio de 2007 a reforma fiscal verificada no Reino Unido implicou um menor custo com imposto no valor de 13 482 milhares de euros pela redu o dos passivos por impostos diferidos como consequ ncia da redu o da taxa de imposto de 30 para 28 a partir de 1 de Abril de 2008 Como parte dessa Reforma numa segunda fase aprovada em 2008 eliminou se progressivamente a dedu o actual da amortiza o dos activos classificados como edif cios industriais Industrial Buildings Allowances pelo que em 2008 as sociedades do Grupo com sede fiscal no Reino Unido registaram um maior custo com imposto no exerc cio no valor de 32 464 milhares de euros 29 218 milhares de euros parte abertis pelo passivo por impostos diferidos gerados a este respeito 46 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado c Impostos diferidos O saldo dos activos e passivos diferidos reconhecidos bem como os seus movimentos durante o exerc cio foram os seguintes 2008 2007 Imposto diferido Imposto diferido Imposto diferido Imposto diferido activo passivo activo passivo A 1 de Janeiro 454 160 1 200 090 491 533 1 249 548 D bito cr dito na conta de resultados 158 694 7 846 48 908 59 692 D bito cr dito por incorpora o no per metro e concentra es
45. de resultados consolidada do exerc cio A Autopista Central uma auto estrada urbana com uma extens o de 60 quil metros que faz parte do sistema norte sul que cruza a cidade de Santiago do Chile A sua inaugura o foi realizada por fases entre Dezembro de 2004 e Maio de 2006 Com proveitos de explora o no valor de 93 milh es de euros em 2008 a concess o desta auto estrada termina no ano 2031 Por outro lado a Rutas del Pac fico S A a sociedade concession ria da auto estrada Rutas del Pac fico com um total de 141 quil metros que liga Santiago do Chile a Valpara so e a Vi a del Mar Esta auto estrada cuja concess o se estende por um prazo m ximo de 25 anos registou em 2008 proveitos de explora o no valor de 49 milh es de euros O detalhe dos activos l quidos adquiridos e do goodwill gerado pela compra do grupo Invin data de aquisi o o seguinte Pre o de aquisi o Pre o de aquisi o total 1 393 949 Justo valor dos activos l quidos adquiridos 277 252 Goodwill resultante 2 116 697 1 Corresponde ao efectivo pago e aos custos directamente imput veis 420 237 milhares de euros l quido dos correspondentes impactos de instrumentos financeiros derivados pela pr cobertura realizada ao se ter tratado como uma transac o altamente prov vel de acordo com o estabelecido pela NIC 39 2 Do total de 104 704 milhares de euros correspondentes Autopista Central e 11 993 milhares de euros da Ru
46. de transi o para a NIRF estas de acordo com a NIRF 3 aparecem valorizadas pelo seu justo valor obtido a partir de avalia es baseadas na an lise de fluxos de caixa descontados ao seu valor actual na data de aquisi o e amortizam se linearmente durante o per odo da concess o iv Goodwill O goodwill gerado em diferentes concentra es empresariais representa o excedente do custo de aquisi o sobre o justo valor ou de mercado dos activos l quidos identific veis da sociedade adquirida data de aquisi o pela parte correspondente abertis A eventual imparidade do goodwill reconhecido separadamente os correspondentes a sociedades filiais e de controlo conjunto revisto anualmente atrav s de um teste de imparidade para determinar se o valor se tornou inferior ao valor contabil stico data da realiza o do teste registando se se for o caso o seu oportuno saneamento por contrapartida de resultados consolidados do exerc cio ver Notas 3 c e 6 As perdas por imparidade relacionadas com o goodwill n o s o objecto de revers o posterior No caso do goodwill inclu do no valor do investimento em entidades associadas n o se testa a sua imparidade em separado pois de acordo com a NIC 36 o teste de imparidade realizado para a totalidade do investimento atrav s 1 5 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado da compara o do seu valor recuper vel o maior entre o valor em
47. dos res duos gerados pelos avi es 25 INFORMA O FINANCEIRA POR SEGMENTOS As diferentes actividades do Grupo s o organizadas e geridas separadamente atendendo natureza das infra estruturas geridas representado cada segmento uma unidade estrat gica de neg cio que gere diferentes tipos de infra estruturas em diferentes mercados Os segmentos de neg cio foram definidos como segmentos principais e os segmentos geogr ficos como secund rios de acordo com a origem e a natureza predominante dos riscos rendimentos oportunidades de crescimento e expectativas do Grupo que se encontram muito mais vinculadas s diferentes actividades desenvolvidas do que s zonas geogr ficas onde efectua as suas opera es 5 7 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Considerou se como segmento de neg cio aquele conjunto de activos e opera es dedicados gest o de infra estruturas sujeitas a riscos e benef cios de natureza diferente dos que correspondem a outros segmentos de neg cio Os principais factores considerados na identifica o de segmentos de neg cio foi a natureza das infra estruturas geridas e das opera es realizadas O Grupo decidiu apresentar o resultado de cada um dos segmentos at ao resultado operacional j que at onde os lan amentos de custos e proveitos ordin rios de explora o podem ser directamente atribu dos ou razoavelmente distribu dos entre os segmentos facto co
48. e 8 70 detido atrav s da Eutelsat e com efeito a 31 de Dezembro de 2008 de 5 00 adicionais 5 6 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado 31 de Dezembro de 2008 Auto estradas Telecom Parques de Log stica Total estacionamento ACTIVO Activo n o corrente 711 804 228 370 4 138 102 833 1 047 145 Activo corrente 65 353 98 823 504 4 571 169 251 777 157 327 193 4 642 107 404 1 216 396 PASSIVO Passivo n o corrente 740 861 107 842 55 557 904 260 Passivo corrente 45 210 43 567 209 15 881 104 867 786 071 151 409 209 71 438 1 009 127 ACTIVO L QUIDO 8 914 175 784 4 433 35 966 207 269 RESULTADOS Proveitos 90 865 69 957 847 19 257 180 926 Custos 64 571 52 095 604 18 987 136 257 Lucro atribu vel aos accionistas da Sociedade 26 294 17 862 243 270 44 669 Nota Estas import ncias foram inclu das no balan o consolidado e na demonstra o de resultados consolidada O impacto nas magnitudes incorporadas correspondentes aos 8 70 detidos atrav s da Eutelsat o seguinte activo por 61 890 milhares de euros passivos por 28 112 milhares de euros proveitos por 6 807 milhares de euros e custos por 4 305 milhares de euros 31 de Dezembro de 2007 Auto estradas Telecom Parques de Log stica Total estacionamento ACTIVO Activo n o corrente 385 013 7 736 4 095 97 084 493 928 Activo corrente 20 544 15 620 782 4 697 41 643 405 557 23 356 4 877 101 781 535 571 PASSIVO Passivo n o corrente 344 01
49. e Planos de Pens es Contribui es Fundos e Planos de Pens es Obriga es contra das Pr mios de seguros de vida Garantias constitu das pela sociedade a favor dos Administradores c Remunera o total por tipologia de Administrador Tipologia Administradores Por sociedade Executivos 1 320 Externos Dominicais 2 258 Externos Independentes 332 Outros Externos 0 TOTAL 3 910 d Em rela o ao rendimento atribu do sociedade dominante Remunera o total Administradores em milhares de euros Dados em milhares de euros Dados em milhares de euros 0 0 1 956 0 32 0 Dados em milhares de euros 870 9 23 0 0 0 902 Dados em milhares de euros 200000 Por grupo 505 324 73 0 902 4 812 Remunera o total Administradores rendimento atribu do sociedade dominante expresso em 0 8 9 8 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado B 1 12 Identifique os membros da direc o que n o sejam Administradores executivos e indique a remunera o total auferida durante o exerc cio Nome ou denomina o social Cargo Juan A Margenat Padr s Secret rio Geral Francisco Jos Aljaro Navarro Director Geral Financeiro Josep Mart nez Vila Director Geral de Gest o Corporativa Antoni Brunet Mauri Director Corporativo de Estudos e Comunica o Sergi Loughney Castells Director Corporativo de Rela es Institucionais Joan Rafel Herrero Director Corporativo de
50. empresariais 40 565 199 717 10 236 264 D bito cr dito no capital pr prio 45 295 28 449 2 171 29 131 Diferen as de c mbio 3 563 41 560 872 19 161 A 31 de Dezembro 377 763 1 394 542 454 160 1 200 090 Inclui o impacto assinalado na al nea b anterior por adapta o ao novo Plano Geral Contabil stico espanhol e reforma fiscal no Reino Unido As incorpora es do exerc cio 2008 por varia es no per metro de consolida o e concentra es de actividades empresariais correspondem principalmente a Aquisi o com efeito a 31 de Dezembro de 2008 da sociedade Rutas del Pac fico e Autopista Central atrav s de compra do grupo Invin 104 123 milhares de euros de passivos diferidos l quidos ver Nota 22 a Aquisi o com efeito a 30 de Junho de 2008 de 28 38 de Hispasat e de 5 adicionais com efeito a 31 de Dezembro de 2008 tendo se consolidado por integra o proporcional a participa o total detida pela abertis tendo em conta os acordos existentes entre accionistas 7 395 milhares de euros de passivos diferidos l quidos 8 955 milhares de euros considerando adicionalmente o impacto da participa o de 8 70 detida atrav s de Eutelsat ver Nota 22 0 Aquisi o com efeito a 31 de Mar o de 2008 do grupo DCA 27 706 milhares de euros ver Nota 22 b O movimento desta rubrica no exerc cio 2007 inclu a principalmente o impacto da altera o no m todo de consolida o de algumas sociedad
51. equipa de gest o s suas recomenda es e mediar nos casos de discrep ncias entre eles em rela o aos princ pios e crit rios aplic veis na prepara o das demonstra es financeiras Supervisionar os servi os de auditoria interna comprovando a adequa o e integridade dos mesmos e rever a designa o e substitui o dos seus respons veis Supervisionar o cumprimento do contrato de auditoria tentando que a opini o sobre as demonstra es financeiras e os conte dos principais do relat rio de auditoria sejam redigidos de forma clara e precisa Relacionar se com os auditores externos para receber informa o sobre aquelas quest es que possam p r em risco a independ ncia destes e quaisquer outras relacionadas com o processo de desenvolvimento da auditoria das contas bem como outras comunica es previstas na legisla o de auditoria de contas e nas normas t cnicas de auditoria Considerar as sugest es que lhe fa am chegar o Presidente do Conselho de Administra o os membros do Conselho os directores ou os accionistas da sociedade c Funcionamento Os princ pios b sicos de actua o e o regime de funcionamento interno da Comiss o regem se pelas normas contidas no Regulamento do Conselho A Comiss o um rg o de car cter informativo e consultivo sem fun es executivas com compet ncias de informa o assessoria e proposta dentro do seu mbito de actua o A Comiss o de Auditoria e Contro
52. es do Conselho de Administra o a nomea o de cargos no mesmo e a proposi o de cargos nos conselhos de administra o das filiais e participadas da sociedade Qu rum O necess rio para que seja v lida a constitui o da reuni o metade mais um de seus componentes 51 00 Tipo de maioria Yo Voto favor vel de mais de dois ter os dos Administradores presentes ou representados 67 00 1 04 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Descri o do acordo Propostas de transforma o fus o rescis o ou dissolu o da sociedade cessa o global do activo e passivo da mesma novo ramo de actividade altera o do seu objecto social aumento e diminui o do capital social Qu rum O necess rio para que seja v lida a constitui o da reuni o metade mais um de seus componentes 51 00 Tipo de maioria Yo Voto favor vel de mais de dois ter os dos Administradores presentes ou representados 67 00 Descri o do acordo Aprova o e modifica o do Regulamento do Conselho Qu rum O necess rio para que seja v lida a constitui o da reuni o metade mais um de seus componentes 51 00 Tipo de maioria Yo Voto favor vel de mais de dois ter os dos Administradores presentes ou representados 67 00 B 1 23 Explique se existem requisitos espec ficos distintos dos relativos aos Administradores para ser nomeado presidente N O B 1 24 Indique se o presidente tem voto d
53. es exercidas durante o ano com indica o do n mero de ac es afectas e o pre o de exerc cio iii N mero de op es pendentes de exercitar no final de ano com indica o do seu pre o data e demais requisitos de exerc cio iv Qualquer modifica o durante o ano das condi es de exerc cio de op es j concedidas c Informa o sobre a rela o em exerc cio passado entre a retribui o obtida pelos administradores executivos e os resultados ou outras medidas de rendimento da sociedade Explique D se cumprimento s exig ncias legais e os dados entregam se em acumulado para respeitar a privacidade 42 Que quando exista Comiss o Delegada ou Executiva adiante Comiss o Delegada a estrutura de participa o das diferentes categorias de administradores seja similar do pr prio Conselho e o seu secret rio seja o do Conselho Ver rubricas B 2 1 e B 2 6 Cumpre parcialmente O Conselho considera mais conveniente por raz es de conhecimento e dedica o evitar a presen a de independentes integrados em outras comiss es na sua configura o actual 43 Que o Conselho tenha sempre conhecimento dos assuntos tratados e das decis es adoptadas pela Comiss o Delegada e que todos os membros do Conselho recebam c pia das actas das sess es da Comiss o Delegada Cumpre 44 Que o Conselho de Administra o constitua no seu seio al m do Comit de Auditoria exigido pela Lei do Mercado de Valor
54. fluxos de caixa e ou investimentos l quidos no estrangeiro para as sociedades consolidadas pelos met dos integral e proporcional ii Investimentos dispon veis para venda Corresponde s perdas e ganhos n o realizados que surgem de altera es no justo valor dos activos financeiros classificados como dispon veis para venda O decr scimo do exerc cio corresponde principalmente s perdas registada nas ac es da sociedade Brisa ver Nota 9 iii Diferen as de convers o A decomposi o desta rubrica em 31 de Dezembro a seguinte 2008 2007 ACDL 183 804 38 093 Codad 19 906 18 757 Outras sociedades filiais 3 275 3 191 Grupo 206 985 60 041 Associadas o 24 531 2 810 231 516 57 231 Em 2008 correspondem principalmente GAP 22 768 milhares de euros A evolu o das diferen as de convers o durante o exerc cio 2008 deve se principalmente deprecia o sofrida pela libra esterlina 9 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado c Resultados acumulados e outras reservas O movimento e decomposi o desta rubrica em 31 de Dezembro o seguinte 31 de 1de Ganhose Distribui o Varia o Aumento 31 de Dezembro Janeiro de perdas de Dividendo de de Dezembro de 2008 2008 actuariais resultados Resultado antecipado per metro capital Outros de 2008 Reserva de reavalia o Decreto Real 7 1996 de 7 de Junho 139 930 95 761 44 169 Rese
55. for o caso inclua aquela informa o que esteja obrigada a fornecer e seja diferente da exigida no presente relat rio NOTA EXPLICATIVA AL NEA A 2 A Criteria CaixaCorp S A uma sociedade controlada pela entidade Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa NIF G 58899998 sendo esta adicionalmente titular directa de 1 103 ac es da Abertis Infraestructuras S A A Caja de Ahorros de Terrassa considerada significativa por ter proposto a nomea o de um administrador NOTA EXPLICATIVA AL NEA A 3 Ajustado o n mero de op es pelo aumento de capital deliberado em 2008 NOTA EXPLICATIVA AL NEA A 4 A Abertis n o tem conhecimento de que exista algum tipo de rela o relevante entre os titulares de participa es significativas excluindo as que tenham origem nas rela es comerciais comuns 1 9 6 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado NOTA EXPLICATIVA AL NEA A 5 Ver alineas C 2 NOTA EXPLICATIVA AL NEA B 1 3 A Montes de Piedad e a Caja de Ahorros de Ronda C diz Almer a M laga e Antequera Unicaja s o accionistas de Sitreba S L A Caja de Ahorros de Valencia Castell n e Alicante Bancaja accionista do Banco Valencia por sua vez accionista de Sitreba S L NOTA EXPLICATIVA AL NEA B 1 8 Ernesto Mata L pez det m na Uni o Fenosa S A o cargo de Administrador e Adjunto ao Presidente Jos Luis Olivas Mart nez det m na Enagas
56. i Normas altera es e interpreta es com data de entrada em vigor em 2008 Altera o da NIC 39 Instrumentos financeiros reconhecimento e valoriza o e da NIRF 7 Instrumentos financeiros Divulga o de informa es de reclassifica o de instrumentos financeiros Estas Normas altera es e interpreta es aplic veis s demonstra es financeiras do Grupo foram tidas em conta com efeito a 1 de Janeiro de 2008 P 0 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado ii Normas altera es e interpreta es emitidas pelo IASB e adoptadas pela Uni o Europeia cuja entrada em vigor posterior a 1 de Janeiro de 2009 para as quais o Grupo n o considerou a adop o antecipada NIC 1 revista em Setembro de 2007 Apresenta o das demonstra es financeiras a aplicar para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2009 A revis o desta norma exige que as altera es no capital pr prio por transac es com terceiros n o accionistas sejam apresentadas separadamente das altera es no capital pr prio por transac es com accionistas As altera es no capital pr prio por opera es com terceiros n o accionistas devem ser apresentadas na demonstra o de resultados podendo se optar por apresentar uma nica situa o demonstra o dos resultados integrais ou duas situa es demonstra o de resultados e demonstra es dos resu
57. n mero de reuni es que o Conselho de Administra o manteve durante o exerc cio Assinale tamb m se for o caso as vezes em que o Conselho se reuniu sem a assist ncia do seu Presidente N mero de reuni es do Conselho 6 N mero de reuni es do Conselho sem a assist ncia do Presidente 0 Indique o n mero de reuni es que as v rias comiss es do Conselho mantiveram no exerc cio N mero de reuni es da Comiss o executiva ou delegada N mero de reuni es da Comiss o de auditoria N mero de reuni es da Comiss o de nomea es e retribui es N mero de reuni es da Comiss o de nomea es N mero de reuni es da Comiss o de retribui es Do qu ro B 1 30 Indique o n mero de reuni es que o Conselho de Administra o manteve durante o exerc cio sem a assist ncia de todos os seus membros No processamento de dados consideraram se n o assist ncias as representa es realizadas sem instru es espec ficas N mero de n o assist ncias de Administradores durante o exerc cio 6 de n o assist ncias sobre o total de votos durante o exerc cio 8 820 B 1 31 Indique se as demonstra es financeiras individuais e consolidadas que se apresentam ao Conselho para a sua aprova o est o previamente certificadas SIM Identifique se for o caso a s Pessoa s que certificou ou certificaram as demonstra es financeiras individuais e consolidadas da sociedade para a sua formula o pelo Conselho Nome Cargo Salvado
58. n o recorrente no ACDL TBI antes assinalado suporia um impacto praticamente neutro nos resultados 1 7 milh es de euros em 2007 ou seja 0 2 e um impacto no capital pr prio de 57 6 milh es de euros 72 9 milh es de euros em 2007 decorrentes das por diferen as de convers o apuradas no processo de consolida o Neste caso estes impactos com efeito no capital pr prio do Grupo seriam compensados pelo impacto tamb m no capital pr prio das coberturas de investimento l quido realizadas ii Risco de taxa de juro O risco de taxa de juro do Grupo surge dos empr stimos n o correntes Os empr stimos emitidos a taxas vari veis exp em o Grupo ao risco da taxa de juro dos fluxos de caixa enquanto que os empr stimos taxa de juro fixa exp em o Grupo aos riscos da taxa de juro sobre o justo valor O objectivo da gest o do risco de taxas de juro alcan ar um equil brio na estrutura da d vida que permita minimizar a volatilidade na conta de resultados num horizonte plurianual pelo que a pol tica do Grupo consiste em manter aproximadamente 75 85 dos seus empr stimos taxa de juro fixa ou fixada atrav s de coberturas a 31 de Dezembro de 2008 esta situa se em 78 sendo o impacto l quido depois de impostos estimado em resultados de uma varia o de 50pb na taxa de juro da d vida a taxa vari vel de 11 5 milh es de euros Ver Nota 14 Para isto e com base nas diferentes previs es e objectivos relativos estrutura da d v
59. o contratados com partes relacionadas menos qualquer valor decorrente do custo por servi os passados ainda n o reconhecidos A valoriza o actuarial dos benef cios definidos realizada anualmente por actu rios independentes sendo utilizado o m todo da unidade de cr dito projectada para determinar tanto o valor actual das obriga es como o custo dos servi os prestados no exerc cio corrente e nos anteriores As perdas e ganhos actuariais que surgem de altera es nos pressupostos actuariais reflectem se no exerc cio em que ocorrem fora da demonstra o de resultados consolidada apresentando se na demonstra o dos rendimentos e gastos do exercicio Os custos por servi os passados reconhecem se como um activo repartindo o linearmente durante o per odo m dio remanescente at consolida o definitiva do direito de receber o benef cio N o obstante quando o benef cio se torna irrevogavel de forma imediata na introdu o ou face a qualquer altera o de um plano de benef cios definidos os custos por servi os passados s o reconhecidos de forma imediata A cobertura de compromissos mediante contribui es para uma ap lice de seguro na qual se conserva a obriga o legal ou impl cita de responder pelos benef cios acordados tratada em todo o caso como um benef cio definido ii Outros benef cios de longo prazo relacionados com a antiguidade do empregado na empresa Em rela o aos compromissos a longo p
60. o crescimento do produto interno bruto PIB previsto pelos organismos oficiais de cada pa s afectados pelos factores de correc o aplic veis em cada caso considerando tamb m a experi ncia hist rica referente evolu o da actividade em cada investimento relativamente do PIB o grau de maturidade de cada uma das infra estruturas e outros aspectos espec ficos que possam afectar a actividade no futuro No que respeita s despesas a sua evolu o foi considerada com base nas evolu es previstas dos IPC s correspondentes assim como em fun o das evolu es contempladas da actividade Para estimar os investimentos a realizar em termos de manuten o e melhoria das infra estruturas utilizaram se as melhores estimativas dispon veis com base na experi ncia da sociedade e tendo em conta a evolu o da actividade projectada As projec es foram actualizadas taxa de desconto resultante da soma das taxas de juro a longo prazo do risco espec fico do mercado no pa s onde desenvolvida a actividade da sociedade do pr mio de risco espec fico do mercado a cada neg cio assim como a estrutura financeira Em geral as taxas de desconto utilizadas est o no intervalo de 6 a1 0 Como resultado do teste de imparidade realizado demonstra se que as diferentes unidades geradoras de caixa s quais se encontram atribu dos diferentes valores de goodwill permitem recuperar o valor l quido do goodwill atribuido a 31 de Dez
61. o propostos Assistir os membros da organiza o proporcionando lhes an lises recomenda es conselhos e informa o no que concerne s actividades revisadas A Comiss o de Auditoria e Controlo na reuni o celebrada em 25 de Novembro de 2008 aprovou o or amento de Auditoria Interna para o exerc cio de 2009 Actividades Entre as actividades levadas a cabo pela Auditoria Interna no exerc cio de 2008 e supervisionadas e se for o caso aprovadas pela Comiss o de Auditoria e Controlo destacamos as seguintes Modelo de riscos Actualiza o do modelo de gest o de riscos no Grupo abertis considerando uma nova categoriza o de riscos e crit rios de medi o desses riscos In cio do processo de adapta o dos mapas de riscos ao novo modelo de gest o de riscos Gest o da fraude An lise da gest o de fraude no Grupo abertis Estabelecimento de uma pol tica de gest o da fraude e de um procedimento de investiga o das den ncias de fraude Revis es Acompanhamento das revis es inclu das no Plano de Auditoria de 2008 bem como outras revis es originadas por solicita o da direc o ou por iniciativa da pr pria Auditoria Interna Supervis o do acompanhamento semestral das recomenda es propostas nas revis es levado a cabo pela Auditoria Interna Plano Auditoria 2009 Elabora o do Plano de Auditoria de 2009 elaborado a partir da informa o obtida dos mapas de riscos e dos crit rios esta
62. o se estes investimentos sofreram perdas por imparidade considerando a exist ncia de uma diminui o significativa ou prolongada no justo valor dos t tulos abaixo do seu custo Se existir qualquer evento deste tipo a perda acumulada apresentada previamente no capital pr prio na rubrica Reservas Investimentos dispon veis para venda transferida para a demonstra o dos resultados como perdas ou ganhos dos correspondentes activos financeiros O justo valor dos investimentos que s o negociaods activamente em mercados financeiros organizados determinado por refer ncia cota o no fecho de mercado data do fecho do balan o No caso dos investimentos para os quais n o existe um mercado activo o justo valor determinado utilizando m todos de valoriza o tais como projec es de fluxos de caixa descontados Se o seu valor de mercado n o puder ser determinado de forma fi vel estes investimentos ser o valorizados ao custo hist rico ou por um valor inferior se existir evid ncia de imparidade Os proveitos por dividendos de activos financeiros dispon veis para venda registam se na rubrica de Proveitos financeiros ver Nota 20 d da demonstra o de resultados consolidados no momento em que estabelecido o direito do Grupo a receb los ii Devedores e outras contas a receber Esta rubrica corresponde principalmente a Cr ditos concedidos a entidades associadas ou relacionadas os quais s o mensurados ao
63. os bem como os activos e o investimento em activos fixos por segmentos geogr ficos os quais se definem considerando a localiza o dos mesmos 31 de Dezembro de 2008 Investimento do exerc cio Presta es de servi os Activos em activos fixos Espanha 1 813 609 11 176 037 401 052 Fran a 1 352 610 10 197 969 216 800 Resto da Europa 277 912 2 419 086 40 359 Am rica Latina e E U A 127 538 1 634 086 20 784 Restantes pa ses 3 444 4 192 Associadas 1 340 013 Elimina es 4 550 782 3 575 113 22 220 601 678 995 e Corresponde unicamente elimina o de activos do Grupo atribu dos a diferentes segmentos 31 de Dezembro de 2007 Investimento do exerc cio Presta es de servi os Activos em activos fixos Espanha 1 823 911 9 890 905 490 307 Fran a 1 340 544 10 540 141 182 897 Resto da Europa 268 165 2 483 469 44 773 Am rica Latina e E U A 103 644 225 775 33 351 Restantes pa ses 3 343 4 157 74 Associadas 1 711 019 Elimina es 4 027 955 3 539 607 20 827 511 751 402 e Corresponde unicamente elimina o de activos do Grupo atribu dos a diferentes segmentos 26 PARTES RELACIONADAS a Administradores e direc o de topo A retribui o anual dos administradores pela sua gest o como membros do Conselho de Administra o da Sociedade fixa se numa participa o nos resultados l quidos e s poder ser paga ap s cobertas as dota es para reservas que a Lei determina e n o poder exce
64. os activos afectos 19 PROVIS ES E OUTROS PASSIVOS A composi o do saldo de provis es e outros passivos n o correntes e correntes a seguinte 2008 2007 N o Correntes Correntes N o Correntes Correntes Provis es 171 355 14 032 57 388 10 050 Outros credores 111 711 166 440 139 904 331 784 Provis es e outros passivos 283 066 180 472 197 292 341 834 O movimento das provis es n o correntes o seguinte 2008 2007 A 1 de Janeiro 57 388 60 136 Varia es de per metro 4 016 1 499 Efeito na demonstra o dos resultados consolidados 6 821 4 231 Efeito no capital pr prio 33 070 Transfer ncias 62 490 Import ncias n o aplicadas e revertidas 1 089 2 540 Aplica es do exerc cio 2 273 5 339 Outros 12 141 Diferen as de c mbio 1 209 599 A 31 de Dezembro 171 355 57 388 As provis es n o correntes a 31 de Dezembro de 2008 incluem uma provis o que inclui principalmente o saldo inicial para processos fiscais da abertis que foram contestadas e encontram se pendentes de resolu o por parte dos rg os jur dicos competentes Adicionalmente em 2008 incluem se as provis es em termos de reposi o ou substitui o descritas na Nota 3 a que no exerc cio de 2007 se encontravam registadas na rubrica de Outros credores N o correntes Na rubrica Outros credores correntes inclui se o saldo a pagar ao Estado por parte da sociedade subsidi ria Acesa depois do compromisso assumido no aco
65. ou componentes dos mesmos que obrigam a entidade a entregar a um terceiro uma frac o dos seus activos l quidos no pressuposto de liquida o como capital pr prio sempre que o instrumento tenha certas caracter sticas e cumpra determinadas condi es N o se espera que a sua aplica o tenha impacto nas demonstra es financeiras consolidadas da abertis NIC 38 altera o de Maio de 2008 Activos intang veis vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2009 Esta altera o elimina a men o de em raras ocasi es ou mesmos em nenhuma para justificar o uso de um m todo que resulte numa taxa de amortiza o inferior que resulta da aplica o do m todo linear amortiza o crescente NIC 39 altera o de Maio de 2008 Instrumentos financeiros Reconhecimento e valoriza o vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2009 Esta altera o esclarece o tratamento de movimentos entre diferentes tipos de activos financeiros a defini o de activo ou passivo financeiro a justo valor por via de resultados certos modelos para designar e documentar rela es de cobertura e a utiliza o da taxa de juro efectiva no momento da valoriza o de um instrumento de d vida que cesse a contabiliza o como de cobertura do justo valor N o se espera que a sua aplica o tenha impacto significativo nas demonstra es financeiras consolidadas da abertis NIRF 2
66. quidos em opera es no estrangeiro contabilizada de forma similar das coberturas de fluxos de caixa Assim sendo os ganhos ou as perdas sobre o instrumento de cobertura pela parte efectiva da mesma s o reconhecidos no capital pr prio e os ganhos ou as perdas relacionadas com a parte n o efectiva s o reflectidas imediatamente na demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio Os ganhos ou as perdas acumulados no capital pr prio s o inclu dos na demonstra o dos resultados quando se aliena a opera o estrangeira iv Derivados que n o qualificam contabilisticamente como de cobertura No caso de existirem derivados que n o cumpram com o crit rio estabelecido para serem classificados como de cobertura a varia o positiva ou negativa decorrente da actualiza o do justo valor dos mesmos contabilizada directamente na demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio 9 Exist ncias As exist ncias s o compostas fundamentalmente por pe as de substitui o para elementos do activo fixo e s o valorizados ao pre o de aquisi o calculado segundo o m todo do custo m dio ponderado ajustado pelas correc es valorim tricas necess rias incluindo o efeito das perdas por imparidade h Caixa e equivalentes A caixa e equivalentes incluem as disponibilidades em caixa os dep sitos ordem em institui es de cr dito e os investimentos a curto prazo de grande liquidez com um vencimento igual ou infe
67. s anos desde a data de fecho do balan o em que constam as opera es de actualiza o de saldos sem que tenham sido comprovadas por parte da Administra o Tribut ria as opera es de actualiza o de saldos consideram se comprovadas por conformidade e o saldo da conta aceite pela Inspecci n de Tributos por isso este saldo pode destinar se a Eliminar os resultados contabil sticos negativos Aumentar o capital social Reservas de livre utiliza o uma vez decorridos dez anos contados a partir da data do balan o em que se reflectiram as opera es de actualiza o de saldos O saldo desta conta n o poder ser distribu do directa ou indirectamente a n o ser que a mais valia tenha sido realizada entendendo se que assim tenha sido quando os elementos actualizados foram contabil sticamente amortizados transmitidos ou abatidos nos livros de contabilidade Tendo em conta a Contribui o de Ramo de Actividade sociedade participada acesa realizada em 2002 a condi o de que a mais valia tenha sido realizada s pode considerar se cumprida quando a sociedade adquirente dos elementos actualizados integrantes do novo ramo de actividade amortize contabil sticamente estes elementos ou os transmita ou os abata na contabilidade 4 0 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado ii Reserva legal De acordo com o Texto Reformado da Lei das Sociedades An nimas deve se destinar um valor igual
68. total de Administradores independentes 4 total do Conselho 20 000 OUTROS ADMINISTRADORES EXTERNOS Detalhe os motivos pelos quais n o se podem considerar dominicais ou independentes e os seus v nculos quer seja com a sociedade ou com os seus directores quer seja com os seus accionistas Indique as varia es que se for o caso se tenham produzido durante o per odo na tipologia de cada administrador B 1 4 Explique se for o caso as raz es pelas quais se nomearam administradores dominicais para a inst ncia de accionistas cuja participa o accionista inferior a 5 do capital Indique se n o se atenderam a peti es formais de presen a no Conselho procedentes de accionistas cuja participa o accionista seja igual ou superior de outros em cuja inst ncia foram designados administradores dominicais Se for o caso explique as raz es pelas quais n o se atenderam a essas peti es N O B 1 5 Indique se algum administrador cessou o seu cargo antes do termo do seu mandato se o mesmo explicou as suas raz es e atrav s de que meio ao Conselho e em caso de o ter feito por escrito a todo o Conselho explique a seguir os seus motivos SIM B 1 6 Indique no caso de existirem os poderes delegados ao ou aos Administrador es delegado s Nome ou denomina o social do Breve descri o Administrador Salvador Alemany M s Todas as deleg veis de representa o direc o e disposi o 9 5 Demonstra es financ
69. um total de 549 instala es localizadas principalmente na Andaluzia para dar servi o fundamentalmente aos canais de televis o e r dio aut nomos por um valor de 104 milh es de euros estando no entanto espera das respectivas autoriza es 5 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado 22 CONCENTRA ES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS As concentra es de actividades empresariais mais relevantes realizadas durante o exerc cio 2008 foram as seguintes a Aquisi o do Grupo Invin A 18 de Dezembro de 2008 formalizou se por 420 milh es de euros a aquisi o da ACS Actividades de Constru o e Servi os S A de 57 70 da sociedade espanhola Inversora de Infraestructuras S L Invin Ao fecho da opera o esta sociedade holding detinha entre outras uma participa o de 50 na Rutas del Pac fico auto estrada de portagem Santiago de Chile Valpara so Viha del Mar e na Autopista Central auto estrada urbana de portagem em Santiago de Chile a Invin exerce um controlo partilhado sobre ambas Por isso a participa o indirecta detida pela abertis a 31 de Dezembro de 2008 em ambas as concession rias de 28 85 ver Nota 2 b vii Como se indica na Nota 2 b vii a Invin foi consolidada pelo m todo integral com efeito contabil stico a 31 de Dezembro de 2008 pelo que na data de fecho s se incorpora no balan o consolidado o valor dos seus activos e passivos sem qualquer impacto na conta
70. 00 pela Societ des Autoroutes du nord et de l est de la France Sanef aplicando se o m todo da consolida o integral com efeito a 1 de Dezembro de 2008 Constitui o da sociedade Abertis Americana S L participada a 100 pela abertis aplicando se o m todo da consolida o integral Constitui o da sociedade Abertis USA Holding LLC participada a 100 pela abertis aplicando se o m todo da consolida o integral Constitui o da sociedade Sanef Saba Parkings France S A S participada em 50 por Sanef S A e nos outros 50 pela Saba Aparcamientos S A aplicando se o m todo da consolida o integral no Grupo Adicionalmente durante o exerc cio de 2008 foi efectuada a aliena o da participa o da sociedade Concesionaria Plaza de la Ciudadan a da Saba Estacionamientos de Chile S A Saba Aparcamientos S A Do mesmo modo as altera es mais significativas que se deram no per metro de consolida o assim como nas sociedades que o constitu am durante o passado exerc cio de 2007 foram as seguintes Aquisi o atrav s da Abertis Telecom S A de 31 96 do operador de sat lites europeu Eutelsat Communications S A A 31 de Dezembro de 2007 a abertis detinha uma participa o de 31 57 como consequ ncia de aumentos de capital n o subscritos por parte da abertis Diminui o da participa o da abertis na Holding d Infrastructures de Transport S A S HIT de 57 55 para 52 55 Aumento da partici
71. 00 30 550 empresa de auditoria em B 1 38 Indique se o relat rio de auditoria das Demonstra es financeiras do exerc cio anterior apresenta reservas ou ressalvas Se for o caso indique as raz es dadas pelo Presidente do Comit de Auditoria para explicar o conte do e alcance de ditas reservas ou ressalvas N O B 1 39 Indique o n mero de anos que a empresa actual de auditoria leva de forma ininterrupta realizando a auditoria das demonstra es financeiras da sociedade e ou seu grupo Indique tamb m a percentagem que representa o n mero de anos auditados pela actual empresa de auditoria sobre o n mero total de anos nos que as demonstra es financeiras foram auditadas Sociedade Grupo N mero de anos ininterruptos 23 15 Sociedade Grupo N de anos auditados pela empresa actual de auditoria N de anos que a sociedade foi auditada em 59 0 100 0 B 1 40 Indique as participa es dos membros do Conselho de Administra o da sociedade no capital de entidades que tenham o mesmo an logo ou complementar g nero de actividade do que constitua o objecto social tanto da sociedade como de seu grupo e que tenham sido comunicadas sociedade Indique tamb m os cargos ou fun es que exer am nestas sociedades Nome ou denomina o social do Administrador Denomina o da sociedade objecto participa o Cargo ou fun es Isidro Fain Casas Telef nica S A 0 003 Vice presidente Florentino P rez Rodr guez ACS
72. 01 099 321 377 199 593 67 207 4 778 966 9 6 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Reservas b Capital pr mios de emiss o e Resultados ac es Investimentos Diferen as acumulados pr prias Reserva dispon veis de e outras Interesses Capital a cobertura para venda convers o Total reservas c minorit rios pr prio A 1de Janeiro de 2007 2 335 715 9 360 257 697 4 345 271 402 845 674 993 830 4 446 621 Ganhos perdas registados em capital pr prio Activos financeiros dispon veis para venda 40 984 Cobertura de fluxos de caixa 70 169 70 169 10 902 12 106 93 177 Diferen as de convers o E 61 576 61 576 8 096 69 672 Ganhos e perdas actuariais 7 660 1 079 8 739 Outros 9 467 5 247 4 220 Resultado do exerc cio E 682 180 74 319 756 499 Dividendo complement 2006 a E 5 152 002 152 002 Dividendo antecipado z E 178 754 Z 178 754 2007 Varia es per metro gt 5 E E 3 671 101 283 104 954 Ac es pr prias 5 373 5 373 Aumento redu o de capital 91 201 E 91 201 40 561 40 561 A 31 de Dezembro de 2007 2 432 289 79 529 298 681 57 231 320 979 1 137 597 1 128 713 5 019 578 40 984 E z 40 984 Nota Os ganhos e perdas reflectidos no capital pr prio apresentam se l quidos do seu impacto fiscal Os interesses minorit rios correspondem principalmente socie
73. 07 Adicionalmente os contratos de financiamento da sociedade associada Alazor incluem o compromisso por parte dos seus s cios de realizar contribui es adicionais em fun o da ocorr ncia de determinados eventos relativos manuten o de r cios financeiros e para cobrir custos adicionais n o financi veis Adicionalmente no final do exerc cio existem os seguintes compromissos de investimento os quais se prev que sejam formalizados durante o exerc cio de 2009 Com data de 1 de Dezembro de 2008 a abertis estabeleceu um acordo com a Citi Infraestructure Investors para adquirir por um valor global aproximado de 621 milh es de euros um conjunto de participa es da Itinere Infra estruturas S A em v rias sociedades das quais abertis j accionista As participa es que fazem parte deste acordo s o as seguintes 50 da Autopista Basco Aragonesa S A avasa concession ria da auto estrada AP 68 de 294 quil metros e um per odo de concess o at ao ano 2026 que une Zaragoza a Bilbao e da qual a abertis j controla 50 O 50 da Rutas del Pac fico S A sociedade chilena concession ria da auto estrada Rutas del Pac fico de 141 quil metros e cuja concess o se estende por um m ximo de 25 anos que liga Santiago do Chile a Valpara so e Vi a del Mar e na qual a abertis j detem 28 85 atrav s da aquisi o de 57 70 do grupo Invin ver Nota 2 b vii e 22 a 50 da Operadora del Pac fico S A opsa s
74. 09 IFRIC 18 Transfer ncia de activos de clientes vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Julho de 2009 Esclarece os requisitos necess rios para que no caso de se receber um activo fixo de um cliente para que este se ligue a uma rede de distribui o ou dar lhe acesso a determinados bens ou servi os este se considere como tal Tal como referido anteriormente o Grupo n o considerou a aplica o antecipada das Normas e interpreta es antes detalhadas e sendo que a sua aplica o ser objecto de considera o por parte do Grupo uma vez aprovadas pela Uni o Europeia 4 GEST O DO RISCO FINANCEIRO E DO CAPITAL a Factores de risco financeiro As actividades do Grupo est o expostas a diversos riscos financeiros risco da taxa de c mbio risco da taxa de juro risco de cr dito e risco de liquidez O Grupo utiliza derivados para cobrir certos riscos A gest o do risco financeiro controlada pela Direc o Geral Financeira previamente autorizada pelo Administrador Delegado no quadro da correspondente pol tica aprovada pelo Conselho de Administra o i Risco de taxa de c mbio O Grupo opera no mbito internacional e possui activos essencialmente no Reino Unido Estados Unidos e Am rica do Sul por isso est exposto ao risco da taxa de c mbio por opera es com divisas especialmente a libra esterlina o d lar americano o peso argentino o peso mexicano e o peso chileno O risco da taxa
75. 1 de Dezembro de 2008 Auto Telecom Aeroportos Parques de Log stica Outros Total estradas estacionamento Dota o para amortiza o 617 895 87 154 64 963 19 056 8 169 10 375 807 612 Provis es para imparidade de activos 421 289 132 Provis es de tr fego 2 634 2 129 1 183 1 009 78 905 6 128 620 108 89 283 66 146 20 354 8 247 9 470 813 608 31 de Dezembro de 2007 Auto Telecom Aeroportos Parques de Log stica Outros Total estradas estacionamento Dota o para amortiza o 623 602 69 069 68 472 16 422 4 753 7 033 789 351 Provis es para imparidade de activos 5 051 601 379 4 829 Provis es de tr fego 1 450 2 026 2 788 126 48 862 620 001 71 095 65 684 17 149 4 422 7 033 785 384 Os activos e passivos dos segmentos a 31 de Dezembro assim como o investimento realizado nos activos fixos tangiveis durante este exerc cio s o os seguintes 31 de Dezembro de 2008 Auto Telecom Aeroportos Parques de Log stica Outros Eliminac Total estradas estacionamento Activos 16 420 809 1 196 068 1 387 667 664 895 442 739 5 883 854 5 115 444 20 880 588 Associadas 82 718 1 055 144 172 980 2 482 26 689 1 340 013 Total activos 16 503 527 2 251 212 1 560 647 667 377 469 428 5 883 854 5 115 444 22 220 601 Total passivos 16 136 095 3 245 284 1 356 458 554 244 452 818 2 785 273 7 088 537 17 441 635 Investimento do exerc cio em activos fi
76. 12 148 Parques Log sticos Abertis Portugal Log stica 4 774 4 774 Goodwill 4 185 015 3 957 454 P 8 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Como indicado na Nota 3 b no final do exerc cio avalia se se o goodwill apresenta perdas por imparidade com base no c lculo do valor em uso das correspondentes unidades geradoras de caixa ou pelo valor de mercado pre o de transac es similares recentes no mercado se este for superior Para determinar o valor actual dos fluxos de caixa futuros com origem no investimento foi efectuado o seguinte Foi determinado o prazo em que se prev que o investimento correspondente ir gerar fluxos de caixa prazo de concess o para o caso das sociedades concession rias a maioria com prazos at ao seu vencimento entre 10 e 30 anos Foram efectuadas as respectivas projec es de r ditos e gastos segundo os seguintes crit rios gerais No caso dos r ditos para estimar a evolu o dos pre os teve se em considera o a evolu o oficial previsional do ndice de pre os no consumidor IPC de cada um dos pa ses nos quais os investimentos operam considerando no caso das sociedades concession rias as correspondentes f rmulas de revis o de tarifas com base na evolu o dos ndices de pre o e ou os factores de correc o espec ficos que possam existir No que respeita actividade tomou se como refer ncia para as estimativas efectuadas
77. 12 KK Amsterdam Pa ses Bajos 30 Boulevard Gallieni 92130 Issy les Moulineaux Fran a 20 route de Rouen zone Grandin Noury 76500 Elbeuf Fran a Savska 106 10000 Zagreb Croacia 30 Boulevard Gallieni 92130 Issy les Moulineaux Fran a Building Cloushaugh Business amp Technology Park Dublin 17 Iranda Kapitulska 18 A 811 01 Bratisava Eslovaquia Kapitulska 18 A 811 01 Bratisava Eslovaquia 4 rue Charles Cros BP 30712 27407 Louviers Cedex Fran a Route de Sartrouville 78 Montesson France Av Parc Log stic 12 20 Barcelona Av Parc Log stic 12 20 Barcelona C Cedaceros 9 Madrid Brittania House Frank Lester Way London Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ Reino Unido Brittania House Frank Lester Way London Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ Reino Unido c o Corporation Trust Center 1209 Orange Street Wilmington Delaware 19801 EUA 4 443 678 2 000 599 909 4 714 3 3 000 31 11 10 431 37 175 864 134 497 3 641 583 135 95 171 90 036 52 55 52 55 52 53 52 55 52 55 52 55 42 04 52 55 52 55 50 75 3 52 53 100 00 100 00 80 00 90 00 90 00 90 00 Holding d Infrastructures de Transport S A S Holding d Infrastructures de Transport S A S Sanef Sanef Sanef Sanef Sanef Sanef Sanef Sanef Masternaut International SAPN Abertis Telecom Abertis Telecom Tradia Telecom
78. 2 192 972 1 391 332 201 356 17 667 580 Amortiza o acumulada e perda de valor imparidade 6 761 042 282 165 101 958 914 409 48 626 8 108 200 Valor l quido contabil stico 7 689 966 1 148 747 91 014 476 923 152 730 9 559 380 As incorpora es do exerc cio de 2008 por varia es no per metro de consolida o e concentra es de actividades empresariais correspondem principalmente a Activos de sociedades concession rias de auto estradas como consequ ncia da aquisi o com efeito a 31 de Dezembro de 2008 das sociedades Rutas del Pac fico e Autopista Central atrav s da compra do grupo Invin 289 518 milhares de euros No final de 2008 tal como se indica na Nota 22 a o processo de atribui o do justo valor dos activos e passivos adquiridos tem car cter provis rio dada a data da realiza o da aquisi o Activos referentes aos sat lites pela aquisi o com efeito a 30 de Junho de 2008 de 28 38 da Hispasat e de 5 00 adicionais com efeito contabil stico a 31 de Dezembro de 2008 tendo se consolidado pelo m todo de consolida o proporcional a participa o total detida pela abertis tendo em conta os acordos existentes entre os accionistas 184 188 milhares de euros Ver Nota 22 c Instala es aeroportu rias como consequ ncia da aquisi o com efeito a 31 de Mar o de 2008 do grupo DCA 84 280 milhares de euros Ver Nota 22 b Esta rubrica no movimento do exerc cio 2007 inclu a principalmente
79. 2 856 50 581 395 449 Passivo corrente 33 658 12 978 469 13 151 60 256 377 670 13 834 469 63 732 455 705 ACTIVO L QUIDO 27 887 9 522 4 408 38 049 79 866 RESULTADOS Proveitos 89 328 32 755 862 17 545 140 490 Custos 63 700 27 425 580 15 098 106 803 Lucro atribu vel aos accionistas da Sociedade 25 628 5 330 282 2 447 33 687 Nota Estas import ncias foram inclu das no balan o consolidado e na demonstra o dos resultados consolidada 24 INFORMA O SOBRE O MEIO AMBIENTE crit rio do Grupo prestar a m xima aten o s actividades de protec o e conserva o do meio ambiente adoptando cada uma das Sociedades participadas as medidas necess rias para a minimiza o do impacto ambiental das infra estruturas geridas a fim de conseguir a m xima integra o poss vel no meio em que se encontram Em mat ria de melhoria do meio ambiente o Grupo destinou em 2008 um valor de 16 459 milhares de euros 15 168 milhares de euros em 2007 maioritariamente s seguintes ac es Limpeza jardins planta es e remo es de detritos ao longo das auto estradas bem como melhorias nas reas de servi os e descanso e realiza o de trabalhos para reduzir o impacto visual e ac stico Recolha e remo o de res duos urbanos perigosos Implementa o de medidas nos aeroportos destinadas redu o da polui o sonora optimiza o da gest o de gua e consumo energ tico e promo o de v rios sistemas de reciclagem
80. 21 763 6 805 150 Diferen as de convers o 25 585 23 361 14 22 836 71 796 Adi es 4 915 18 387 7 730 31 032 Abates e aliena es 2 82 84 Transfer ncias 1 481 887 5 404 3 036 Altera es de per metro e concentra es empresariais 47 696 7 182 9 705 649 65 232 Amortiza es do exerc cio 115 938 9 644 11 985 137 567 Ajustamento de imparidade 115 115 Outros 495 531 514 550 Valor l quido contabil stico 3 957 454 2 403 980 37 544 289 288 6 688 266 a 31 de Dezembro de 2007 Custo 3 957 454 2 661 339 87 499 339 342 7 045 634 Amortiza o acumulada e perda de valor imparidade 257 359 49 955 50 054 357 368 Valor l quido contabil stico 3 957 454 2 403 980 37 544 289 288 6 688 266 2 7 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado As incorpora es do exerc cio de 2008 por varia es no per metro de consolida o e concentra es de actividades empresariais correspondem principalmente a Aquisi o com efeito a 31 de Dezembro de 2008 das sociedades Rutas del Pac fico e Autopista Central atrav s da compra do grupo Invin 116 697 milhares de euros em goodwill e 717 454 milhares de euros em concess es administrativas e outros activos intang veis No final de 2008 tal como se indica na Nota 22 a o processo de determina o do justo valor dos activos e passivos adquiridos tem car cter provis rio dada a data de realiza o da aquisi
81. 280 Guyancourt Fran a Atrav s da Abertis Telecom Torre de Collseroa S A Ctra de Vallvidrera al Tibidabo s n Barcelona Consorcio de Telecomunicaciones avanzadas S A COTA C Uruguay parcea 13R nave 6 Parque Empresarial Magalia Pol gono Industrial Oeste c Balard n 70 Paris Fran a Eutelsat Communications S A 19 Hispasat M xico Agust n Manuel Ch vez 1 001 Centro de Ciudad 553 223 605 426 550 61 11 707 16 356 2 258 12 2 439 250 1 077 136 25 00 35 12 22 50 22 50 33 33 25 00 10 34 18 15 76 41 75 25 00 31 43 20 62 804 1 168 110 480 384 49 272 474 341 022 940 697 3 172 7 546 4 899 4 558 161 480 553 974 962 54 192 257 955 218 867 674 040 2 237 1 314 2 925 3 247 286 899 1 565 28 287 26 078 43 493 24 776 43 846 8 198 4 195 2 525 940 105 104 5 540 1 456 1 467 22 235 25 841 891 58 128 218 988 72 Trados 45 Alazor Inversiones Infraestructura s y Radiales Infraestructura s y Radiales Abertis Motorways Uk Limited Abertis Chile Sanef Sapn Sapn Retevisi n Tradia Abertis Telecom Hispasat Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival
82. 32 1 432 Abertis Aeroports 7 056 7 056 Castellana 16 994 16 994 ACDL TBI 30 765 3 061 27 704 4 1 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Abertis Telecom 44 827 44 827 abertis 46 468 46 468 Grupo 606 354 66 796 539 558 Resultado atribu do a Resultado consolidado Entidades associadas Resultado interesses atribu vel sociedade consolidado minorit rios dominante Eutelsat 54 118 54 118 Schemaventotto Atlantia 23 268 23 268 Coviandes 6 331 6 331 Elqui 3 905 3 905 T nel del Cad 2 589 2 589 Autema 2 433 2 433 AMP GAP 1 929 1 929 Hisdesat 1 375 1 375 Aerocali 728 728 PTY 509 509 Cilsa 483 483 RMG 386 386 Routalis 271 271 SFB Fueling 151 151 Cota 32 32 Torre Collseroa 24 24 La Mercedes 56 56 Parcheggi Bicoca 372 372 Ciralsa 4 401 4 401 Alazor A Madrid 14 861 14 861 Efeito da equival ncia 78 794 78 794 patrimonial Resultados do exerc cio 685 148 66 796 618 352 d Dividendo antecipado e proposta de dividendos A determina o da distribui o de dividendos realiza se com base nas demonstra es financeiras individuais da Abertis Infraestructuras S A e no quadro da legisla o comercial vigente em Espanha Os dividendos a distribuir aos accionistas registam se como passivo nas demonstra es financeiras consolidadas no momento em que os dividendos s o aprovados pela Assembleia Ger
83. 54 2 661 339 87 499 339 342 7 045 634 Amortiza o acumulada e perda de valor imparidade 257 359 49 955 50 054 357 368 Valor l quido contabil stico 3 957 454 2 403 980 37 544 289 288 6 688 266 2008 Valor l quido contabil stico abertura 3 957 454 2 403 980 37 544 289 288 6 688 266 Diferen as de convers o 68 171 60 556 62 50 721 179 510 Adi es 22 185 28 332 10 816 61 333 Abates e aliena es 3 7 3 617 3 627 Transfer ncias 15 020 12 323 14 685 Varia es de per metro e concentra es empresariais 295 732 820 626 394 34 761 1 151 513 Amortiza es do exerc cio 115 641 13 291 12 108 141 040 Ajustamento de imparidade 139 139 Outros 756 153 205 704 Valor l quido contabil stico 4 185 015 3 054 676 52 769 268 947 7 561 407 de fecho a 31 de Dezembro de 2008 Custo 4 185 015 3 423 548 116 731 316 754 8 042 048 Amortiza o acumulada e perda de valor imparidade 368 872 63 962 47 807 480 641 Valor l quido contabil stico 4 185 015 3 054 676 52 769 268 947 7 561 407 Goodwill Concess es Aplica es adm patentes inform ticas Outros Total e marcas A 1 de Janeiro de 2007 Custo 3 935 343 2 680 802 56 155 362 394 7 034 694 Amortiza o acumulada e perda de valor imparidade 151 594 37 319 40 631 229 544 Valor l quido contabil stico 3 935 343 2 529 208 18 836 321 763 6 805 150 2007 Valor l quido contabil stico abertura 3 935 343 2 529 208 18 836 3
84. 74 525 343 571 108 891 1 088 618 46 197 8 761 802 Valor l quido contabil stico 7 767 099 1 152 353 84 941 675 584 267 061 9 947 038 D 5 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Outras Investiment Instala es instala es o em auto Terrenos e t cnicas e utens lios e estradas constru es maquinaria mobili rio Outros Total 1 de Janeiro de 2007 Custo 13 919 976 1 436 474 194 735 1 307 589 230 239 17 089 013 Amortiza o acumulada e perda de valor imparidade 6 224 841 241 366 85 442 866 202 61 314 7 479 165 Valor l quido contabil stico 7 695 135 1 195 108 109 293 441 387 168 925 9 609 848 2007 Valor l quido contabil stico abertura 7 695 135 1 195 108 109 293 441 387 168 925 9 609 848 Diferen as de c mbio 6 151 36 947 6 140 608 355 49 491 Adi es 232 584 69 174 14 738 130 096 98 100 544 692 Abates e aliena es 86 2 224 1 200 16 027 3 061 22 598 Transfer ncias 101 216 53 823 569 9 218 118 319 62 277 Varia es de per metro e concentra es empresariais 171 986 16 682 183 4 349 16 586 209 786 Amortiza es do exerc cio 485 423 33 957 25 427 97 502 8 987 651 296 Ajustamentos de imparidade 486 5 051 4 565 Outros 19 295 4 780 136 959 869 23 849 Valor l quido contabil stico 7 689 966 1 148 747 91 014 476 923 152 730 9 559 380 de fecho a 31 de Dezembro de 2007 Custo 14 451 008 1 430 91
85. 9 59 63 50 68 50 68 98 38 99 38 99 38 69 57 69 57 99 38 5 71 33 6 Abertis Airports DCA Saba Saba Saba Saba Saba Saba Saba Saba Saba Saba Saba Saba Portugal Saba Italia Saba Italia Saba Italia Saba Italia Saba Italia Saba Italia Goldlink Saba Italia Fert Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Detentora de ac es Gest o e explora o de aeroportos Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de PwC PwC PwC PwC PwC PwC
86. A Corpora o est encarregue da elabora o e actualiza o das diferentes pol ticas de grupo que englobam as directrizes b sicas e m nimas com o intuito de homogeneizar o funcionamento das v rias companhias que formam o grupo Abertis com o objectivo de garantir a unidade de ac o e optimizar as poss veis sinergias operacionais As diferentes sociedades do grupo s o respons veis por elaborar o regulamento interno necess rio para garantir a implementa o destas pol ticas A Abertis disp e de um modelo global de gest o de riscos que contempla a identifica o classifica o avalia o gest o e acompanhamento dos riscos tanto das v rias unidades de neg cio do grupo como corporativos A partir dos riscos identificados e uma vez avaliados elaboram se os diferentes mapas de riscos com a participa o dos comit s de direc o dos diferentes neg cios Desta forma a Corpora o estabelece os n veis de exposi o ao risco dentro do grupo com base aos quais se fixaram os limites de actua o das v rias sociedades As actua es com n veis de risco superiores aos estabelecidos dever o contar com a aprova o pr via da Corpora o O modelo global de gest o de riscos da Abertis considera as seguintes categorias de riscos 1 Riscos de neg cio Esta categoria engloba os riscos de perdas derivadas de factores externos Risco do meio econ mico As altera es macroecon micas e a evolu o da economia t m
87. Activos intang veis esclarece a contabiliza o dos pagamentos antecipados como custos de envio de cat logos sem impacto nas demonstra es financeiras consolidadas do Grupo NIC 40 Propriedades de investimento esta altera o n o ter efeito nas demonstra es financeiras do Grupo j que os investimentos imobili rios existentes se valorizam a pre o de custo ver Nota 3 d NIC 41 Activos biol gicos NIRF 1 revista em Maio de 2008 Adop o pela primeira vez das NIRF custo de um investimento numa subsidi ria entidade controlada de forma conjunta ou associada vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Julho de 2009 iii Normas altera es e interpreta es emitidas pelo IASB pendentes de adop o pela Uni o Europeia cuja entrada em vigor posterior a 1 de Janeiro de 2009 para as quais o Grupo n o considerou a sua adop o antecipada NIC 27 revista em Janeiro 2008 Demonstra es financeiras consolidadas e separadas vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Julho de 2009 A norma revista exige que os efeitos de todas as transac es com interesses minorit rios se contabilizem no capital pr prio sempre que n o haja altera es no controlo de forma a que estas opera es j n o tenham efeito no goodwill nem t o pouco resultem numa perda ou num ganho A altera o tamb m abrange o tratamento contabil stico a aplicar quando s
88. Contas Anuais 2008 abertis ndice 1 Demonstra es financeiras anuais consolidadas e relat rio de gest o consolidado Balan os consolidados a 31 de Dezembro Demonstra o dos resultados consolidados para o exerc cio findo em 31 de Dezembro Demonstra o dos rendimentos e gastos consolidados reconhecidos no exercicio Demonstra o dos fluxos de caixa consolidados ANEXO S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADES DO EXERC CIO DE 2008 INFORMA O GERAL BASES DE APRESENTA O CRIT RIOS DE VALORIMETRIA GEST O DO RISCO FINANCEIRO E DO CAPITAL ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS E ACTIVOS REVERS VEIS GOODWILL E OUTROS ACTIVOS INTANG VEIS PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO PARTICIPA ES EM ENTIDADES ASSOCIADAS ACTIVOS FINANCEIROS DISPON VEIS PARA VENDA INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS DEVEDORES E OUTRAS CONTAS A RECEBER CAIXA E EQUIVALENTES CAPITAL PR PRIO D VIDAS FINANCEIRAS PROVEITOS DIFERIDOS FORNECEDORES E OUTRAS CONTAS A PAGAR IMPOSTO SOBRE O RESULTADO BENEF CIOS AOS EMPREGADOS PROVIS ES E OUTROS PASSIVOS PROVEITOS E CUSTOS CONTING NCIAS E COMPROMISSOS CONCENTRA ES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS PARTICIPA ES EM EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS INFORMA O SOBRE O MEIO AMBIENTE INFORMA O FINANCEIRA POR SEGMENTOS PARTES RELACIONADAS PAGAMENTOS BASEADOS EM AC ES OUTRA INFORMA O RELEVANTE 29 EVENTOS SUBSEQUENTES AO FECHO ANEXO l Socie
89. Italia Saba Italia Saba Italia Saba Italia Abertis Log stica SFB Fueling Holding US DCA DCA AMP Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial de sat lites Comercializa o de sistemas espaciais de aplica o governamental Capacidade sat lite Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Promo o e explora o de parques log sticos Compra venda de combust vel Gest o e explora o de aeroportos Detentora de ac es Gest o e explora o de aeroportos PwC PwC PwC Outros auditores Outros auditores Outros auditores PwC Outros auditores Outros auditores Outros auditores F 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado M xico 13 Dados correspondentes ltima informa o dispon vel 30 de Novembro de 2008 14 Desde 30 de Junho de 2008 considerada como um investimento financeiro 15 As ac es da Atlantia S p A est o cotadas
90. Masternaut International 15 00 4 Participa o abertis 90 00 Indirecta atrav s da TBI Airport Holdings 64 26 e da LAG Investors UK Ltd 25 74 5 Participa o abertis 99 38 Indirecta atrav s da Saba Italia 43 23 e da Goldlink 56 15 Participa o abertis 71 33 Indirecta atrav s da Saba Italia 38 59 e da Fert 32 74 Participa o abertis 75 97 Indirecta atrav s da Saba 49 69 e da Sanef 26 28 Participa o indirecta da abertis 66 68 Indirecta atrav s da Abertis Log stica 51 e indirecta atrav s da Cilsa 15 68 9 Participa o indirecta da abertis 76 28 Indirecta atrav s da Abertis Logistica 50 e Sanef 26 28 6 7 8 8 446 1 134 690 214 38 10 337 306 38 51 743 98 78 99 38 99 38 98 78 75 97 7 60 00 66 68 8 76 28 9 100 00 e Corresponde de participa o da Abertis Infraestructuras S A directa ou indirecta em rela o a cada uma das sociedades participadas Este anexo faz parte integrante da Nota 2b i das Notas das demonstra es financeiras consolidadas 2008 junto com as quais deve ser lido Convers o de magnitudes em moeda diferente do euro taxa de c mbio de fecho Saba Estacionamientos de Chile S A Saba Estacionamientos de Chile S A Integra o global Saba Estacionamientos de Chile S A Saba Park Chile Saba Sanef Abertis Log stica Abertis Log stica Cilsa Abertis Log stica Sanef Ab
91. N O 1 0 0 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado B 1 17 Indique se for o caso a identidade dos membros do Conselho que sejam por sua vez membros do Conselho de Administra o directores ou empregados da sociedade que detenham participa es significativas na sociedade cotada e ou em entidades de seu grupo Nome ou denomina o social do administrador Isidro Fain Casas Florentino P rez Rodr guez Pablo Vallbona Vadell Enric Mata Tarrag Enrique Corominas Via Javier Echenique Andiribar Jos Luis Olivas Mart nez Leopoldo Rod s Casta Manuel Ravent s Negra Marcelino Armenter Vidal ngel Garc a Altozano ngel Garc a Altozano Denomina o social do accionista significativo Criteria CaixaCorp S A ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Caja de Ahorros de Terrassa Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Caja de Ahorros de Valencia Castell n y Alicante Bancaja Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa Criteria CaixaCorp S A Caixa Capital Risc S G E C R S A Inversiones Inmobiliarias Oasis Resort S L Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa Iniciativa Emprendedor XXI S A Caixa Capital Semila S C R de r gimen simplificado S A Caixa Capital Pyme Innovaci n S C R de
92. Pessoas e Organiza o Jos Mar a Morera Bosch Director Geral da Auto estradas Espanha Fran ois Gauthey Director Geral da Auto estradas Fran a e Europa do Norte Jorge Graells Ferr ndez Director Geral da Auto estradas Am rica do Norte e Internacional Gonzalo Ferre Molto Director Geral da Auto estradas Am rica do Sul Tob as Mart nez Gimeno Director Geral da Abertis Telecom Carlos Francisco del R o Carca o Director Geral da Abertis Airports Josep Can s Ciurana Director Geral da Saba Joan Font Alegret Director Geral da Abertis Log stica Jordi Lagares Puig Director de Planeamento e Controlo Corporativo inclui Auditoria Interna Remunera o total direc o de topo em milhares de euros 5 448 B 1 13 Identifique de forma agregada se existem cl usulas de garantia ou blindagem para casos de despedimentos ou trocas de controlo a favor dos membros da direc o de topo incluindo os Administradores executivos da sociedade ou do seu grupo Indique se estes contratos devem ser comunicados e ou aprovados pelos rg os da sociedade ou do seu grupo N mero de benefici rios 4 Conselho de Administra o Assembleia Geral rg o que autoriza as cl usulas SIM N O Informa se a Assembleia Geral sobre as cl usulas NAO B 1 14 Indique o processo para estabelecer a remunera o dos membros do Conselho de Administra o e as cl usulas estatut rias relevantes a este respeito Processo para estabelecer a remunera o dos membros do Cons
93. PwC PwC PwC PwC PwC Outros auditores Outros auditores PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC 73 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Saba Park Chile S A Concesionaria Subterra Concesionaria Subterra Dos Concesionaria Estacionamientos Paseo Bulnes S A Sanef Saba Parking France Atrav s da Abertis Log stica Sevisur Log stica S A Consorcio de Plataformas Log sticas S A Abertis Sanef Logistique Andr s Bello 2777 Las Condes Santiago de Chile Chile Andr s Bello 2777 Las Condes Santiago de Chile Chile Andr s Bello 2777 Las Condes Santiago de Chile Chile Andr s Bello 2777 Las Condes Santiago de Chile Chile 30 Boulevard Gallieni 92130 Issy les Moulineaux Fran a Morat n 1 Sevila Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona 30 Boulevard Gallieni 92130 Issy les Moulineaux Fran a Atrav s da Abertis Portugal SGPS Abertis Log stica Portugal S A Rua General Norton de Matos 21 A Arquiparque Alg s Oeiras Portugal 1 Participa o abertis 100 Directa 99 98 indirecta atrav s de Gicsa 0 02 2 As ac es da GCO est o cotadas na Bolsa de Buenos Aires A cota o m dia do ltimo trimestre de 2008 foi de 0 5 pesos argentinos No fecho do exerc cio a cota o era de 0 51 pesos argentinos Possui se 57 6 dos direitos de voto 3 Participa o abertis 50 75 Indirecta atrav s da Sanef 35 75 e da
94. REVERS VEIS As varia es ocorridas nas principais rubricas que comp em o activo fixo tang vel e os activos revers veis s o as seguintes Outras Investiment Instala es instala es o em auto Terrenos e t cnicas e utens lios e estradas constru es maquinaria mobili rio Outros Total 1 de Janeiro de 2008 Custo 14 451 008 1 430 912 192 972 1 391 332 201 356 17 667 580 Amortiza o acumulada e perda de valor imparidade 6 761 042 282 165 101 958 914 409 48 626 8 108 200 Valor l quido contabil stico 7 689 966 1 148 747 91 014 476 923 152 730 9 559 380 2008 Valor l quido contabil stico abertura 7 689 966 1 148 747 91 014 476 923 152 730 9 559 380 Diferen as de c mbio 3 659 83 086 10 156 160 4 226 92 835 Adi es 250 485 32 290 18 293 169 896 135 077 606 041 Abates e aliena es 2 405 480 14 863 532 18 280 Transfer ncias 34 535 45 984 2 635 7 528 103 334 17 922 Varia es de per metro e concentra es empresariais 285 955 59 809 11 579 151 147 80 579 589 069 Amortiza es do exerc cio 479 258 36 008 22 715 115 488 9 100 662 569 Ajustamentos de imparidade 150 421 271 Outros 10 925 12 828 41 180 7 415 16 117 Valor l quido contabil stico 7 767 099 1 152 353 84 941 675 584 267 061 9 947 038 a 31 de Dezembro de 2008 Custo 14 941 624 1 495 924 193 832 1 764 202 313 258 18 708 840 Amortiza o acumulada e perda de valor imparidade 7 1
95. U2 9NQ Reino Unido Brittania House Frank Lester Way London Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ Reino Unido c o Corporation Trust Center 1209 Orange Street Wilmington Delaware 19801 EUA 2 Red Cleveand Boulevard Suite 210 Sanford Florida FL32773 EUA 2711 Centreville Road Suite 400 42 451 73 27 676 9 292 25 018 52 40 729 35 204 63 305 54 783 40 317 104 129 5 639 2 303 90 00 90 00 90 00 90 00 90 00 90 00 90 00 81 09 90 00 90 00 90 00 90 00 90 00 4 90 00 90 00 90 00 90 00 TBI plc TBI plc TBI plc TBI Finance Ltd TBI International Airports Limited TBI International Airports Limited TBI International Airports Limited TBI International Airports Limited TBI Global Limited TBI US Holdings Limited TBI Airport Holdings Limited TBI Airport Holdings Limited TBI Airport Holdings Limited LAG Investors UK TBI Airport Holdings Limited TBI US Operations Inc TBI US Operations Inc TBI US Operations Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Detentora de ac es Sem actividade Aluguer de avi es Sociedade instrumental Detentora de ac es Detentora de ac es Servi os de consultor a t cnica Gest o e explora o d
96. a es cujo efeito seja equivalente ao da liquida o da sociedade Cumpre 4 Que as propostas detalhadas dos acordos a adoptar na Assembleia Geral incluindo a informa o a que se refere a recomenda o 28 se fa am p blicas no momento da publica o do an ncio da convocat ria da Assembleia Cumpre 5 Que na Assembleia Geral se votem separadamente aqueles assuntos que sejam substancialmente independentes a fim de que os accionistas possam exercer de forma separada as suas prefer ncias de voto E que dita regra se aplique em particular a nomea o ou ratifica o de administradores que se dever o votar de forma individual 1 2 5 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado b No caso de altera es de Estatutos a cada Artigo ou grupo de Artigos que sejam substancialmente independentes Ver rubrica E 8 Cumpre 6 Que as sociedades permitam fraccionar o voto a fim de que os intermedi rios financeiros que apare am legitimados como accionistas mas actuem por conta de clientes diferentes possam emitir seus votos conforme as instru es destes Ver rubrica E 4 Cumpre 7 Que o Conselho desempenhe as suas fun es com unidade de prop sito e independ ncia de crit rio dispense o mesmo tratamento a todos os accionistas e se guie pelo interesse da companhia de forma a tornar m ximo de forma sustentada o valor econ mico da empresa E que zele para que nas rela es com
97. a o proporcional No Anexo Il destas Notas faculta se a informa o relativa s empresas conjuntamente controladas consolidadas a 31 de Dezembro de 2008 Entidades associadas S o as entidades sobre as quais a abertis exerce uma influ ncia significativa mantendo se uma vinculo duradouro que favorece e influencia a sua actividade mas com reduzida representa o nos rg os de gest o e controlo que geralmente est associado a uma participa o de entre 20 e 50 dos direitos de voto Os investimentos em entidades associadas registam se pelo m todo da equival ncia patrimonial sendo reconhecidas inicialmente pelo seu custo A participa o da abertis em entidades associadas inclui conforme a NIC 28 o goodwill l quido de qualquer perda por imparidade acumulada identificado na aquisi o registando se na rubrica Participa es em entidades associadas do balan o consolidado 1 0 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Posteriormente aquisi o a participa o da abertis no resultado e no capital pr prio das entidades associadas registada na demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio e nas reservas de consolida o respectivamente tendo em ambos os casos como contrapartida o valor da participa o O recebimento de dividendos posterior aquisi o ajustado ao valor da participa o No caso da participa o do Grupo nas perdas de uma entidade associ
98. a cinco aeroportos em regime de concess o London Luton com um tr fico de 10 2 milh es de passageiros em 2008 cuja concess o expira em Agosto de 2028 Orlando Sandford com um tr fico de 1 8 milh es de passageiros em 2008 cuja concess o termina em Agosto de 2037 La Paz Santa Cruz e Cochabamba aeroportos bolivianos com um tr fego de 2 8 milh es de passageiros em 2008 cujas concess es terminam em Mar o de 2022 A DCA explora 14 aeroportos em regime de concess o sem considerar o investimento financeiro na sociedade SCL que gere o Aeroporto internacional Arturo Merino em Santiago do Chile Sangster Internacional Airport Montego Bay Jamaica com um tr fego de 3 0 milh es de passageiros em 2008 impacto nove meses cuja concess o expira em Abril de 2033 25 anos Aeroporto Alfonso Bonilla Cali Col mbia com um tr fego de 2 4 milh es de passageiros em 2008 impacto nove meses cuja concess o expira em Junho de 2020 12 anos No M xico 12 aeroportos participados pela GAP com um tr fego agregado de 22 6 milh es de passageiros em 2008 impacto nove meses cujas concess es expiram em Dezembro de 2048 50 anos A Saba explora diversos estacionamentos em regime de concess o contratos celebrados com Administra es locais dos diversos pa ses onde opera Espanha 67 centros de explora o estacionamentos e zonas reguladas em superf cie com um total de 26 134 lugares A vida m dia restan
99. a de infra estruturas Opera o e manuten o Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Constru o conserva o e explora o de auto estradas de portagem Detentora de ac es Administra o e gest o de infra estruturas Auditor Outros auditores Outros auditores PwC Outros auditores Outros auditores PwC Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores F 7 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado M 45 Conservaci n S A Ctra M 203 P K 0 280 Madrid Accesos de Madrid Carretera M 50 Km C E S A 67 5 Area de Servicio a Atalaya Vilaviciosa de Od n Madrid Autopista del Henares Golfo de Sal nica 27 S A C E HENARSA Madrid Enredosa Golfo de Sal nica 27 Infraestructuras S A Madrid ERREDOSA Atrav s da Abertis Motorways UK Ltd Road Management Group The Old Brew House 130 RMG High Street Old Working Surrey GU22 9JN Reino Unido Atrav s de Abertis Infraestructuras Chile Sociedad Concesionaria Andr s Bello 27 of 1003 del Elqui S A ELQUI As Condes Santiago de Chile Chile Atrav s da Holding d Infrastructures de Transport S A S Alis 35 rue des Chanteriers 78000 Versailles Fran a Routalis SAS 11 avenue du Centre 78
100. a os Administradores da Abertis que al m do mais cont m informa o documental sobre actas de reuni es de Conselho e das diferentes comiss es disposi es sobre governa o corporativa relat rios anuais e factos relevantes entre outros B 1 43 Indique e se for o caso detalhe se a sociedade estabeleceu regras que obriguem aos administradores a informar e se for o caso a demitirem se nas situa es que possam prejudicar ao cr dito e reputa o da sociedade SIM Explique as regras Segundo o Artigo 19 2 do Regulamento do Conselho de Administra o os administradores dever o p r o seu cargo disposi o b Quando se vejam incorridos em algum dos pressupostos de incompatibilidade ou proibi es legalmente previstos c Quando processados por um facto supostamente il cito ou sejam objecto de um processo disciplinar por falta grave ou muito grave instru do pela autoridades supervisoras d Quando a sua perman ncia no Conselho possa p r em causa os interesses da Sociedade e quando desapare am as raz es pelas quais foram nomeados B 1 44 Indique se algum membro do Conselho de Administra o informou a sociedade ter sido processado ou ter sido levantado contra ele auto de abertura de julgamento oral por algum dos delitos assinalados no Artigo 124 da Lei de Sociedades An nimas NAO 0 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Indique se o Conselho de Administra o an
101. a ou importante teria determinado que o administrador n o pudesse ser considerado como independente em conformidade com a defini o recolhida no n mero 5 do C digo Unificado de boa governa o N O Este relat rio anual de governa o corporativo foi aprovado pelo Conselho de Administra o da sociedade na sua sess o datada de 24 02 2009 Indique se teve Administradores que tenham votado contra ou se tenham abstido em rela o aprova o deste Relat rio N O RELAT RIO DE FUN ES E ACTIVIDADES DA COMISS O DE AUDITORIA E CONTROLO Introdu o Este relat rio anual de fun es e actividades da Comiss o de Auditoria e Controlo elaborou se em linha com as recomenda es recolhidas tanto no relat rio da Comiss o Especial para o Fomento da Transpar ncia e Seguran a nos Mercados Financeiros e nas Sociedades Cotadas Relat rio Aldama como em v rias diferentes declara es da Comiss o Nacional do Mercado de Valores O presente relat rio foi proposto pela Comiss o de Auditoria e Controlo ao Conselho de Administra o da Abertis Infraestructuras S A abertis que o aprovou a 24 de Fevereiro de 2009 Composi o responsabilidades e funcionamento A Comiss o de Auditoria e Controlo foi criada pelo Conselho de Administra o a 14 de Abril de 2002 em resposta s crescentes exig ncias dos accionistas e mercados em mat ria de Governa o Corporativa definidas em Espanha com o denominado C digo
102. ada ser igual ou superior ao valor da sua participa o financeira incluindo qualquer outra conta a receber n o garantida n o s o reconhecidas perdas adicionais a n o ser que se tenham assumido em obriga es ou realizado pagamentos em nome da associada No Anexo Ill destas Notas detalham se os dados de identifica o das entidades associadas inclu das no per metro de consolida o pelo m todo da equival ncia patrimonial a 31 de Dezembro de 2008 ii Homogeneiza o temporal e valorim trica Excepto no caso da Eutelsat Communications S A incorporada no per metro de consolida o em 2007 cujo fecho do exerc cio em 30 de Junho o resto das sociedades inclu das no per metro de consolida o fecham o seu exerc cio em 31 de Dezembro tendo se utilizado para efeitos do processo de consolida o as respectivas demonstra es financeiras do exerc cio preparadas de acordo com os princ pios das NIRF para tal efeito De qualquer forma segundo a legisla o vigente estas sociedades apresentam demonstra es financeiras individuais de acordo com o normativo que lhes aplic vel no seu pa s de origem No caso espec fico da Eutelsat Communications S A procedeu se correspondente homogeneiza o temporal tendo se empregue para efeitos do processo de consolida o as respectivas demonstra es financeiras preparadas sob os princ pios das NIRF correspondentes a um exerc cio anual findo a 31 de Dezembro As norm
103. administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Pessoa f sica 63 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Antonio Garc a Ferrer Pessoa f sica representante do Administrador Comunidades Gestionadas S A Dragados S A atrav s da Dicasa Demetrio Ulastres Llorente Pessoa f sica representante do Administrador Dragados S A Miguel Angel Guti rrez M ndez Ernesto Mata L pez Enric Mata Tarrag Braulio Medel C mara Jos Luis Olivas Mart nez urea Fontana S L Admirabilia S L Uni n Fenosa S A Hochtief A G ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A ACS Servi os y Concesiones S L Aunor S A Autopista del Sol S A TBI Plc Aeropuertos Mexicanos del Pac fico AMP desde 30 04 08 Grupo Aeroportuario del Pac fico MBJ Airports LTD MBJ Telef nica Internacional Telesp Brasil Autopistas Aumar S A C E Saba Aparcamientos S A Iberdrola S A Fomento de Construcciones y Contratas S A Detentora de ac es Detentora de ac es Energia Constru o e servi os Constru o e servi os Constru o e servi os Concess o de Infra estruturas Concess o de Infra estr
104. ador Administrador Administrador Administrador Administrador Administrador Administrador Administrador Administrador Administrador Data primeira nomea o 04 09 1979 13 06 2007 29 11 2005 24 02 2004 21 07 1998 18 09 2007 24 02 2004 16 03 1993 30 05 2003 13 06 2007 30 05 2003 13 06 2007 30 11 2004 30 05 2003 15 06 1987 29 11 2005 30 01 2004 30 05 2003 23 05 2006 28 06 2005 Data ltima nomea o 01 04 2008 13 06 2007 03 05 2006 27 04 2004 01 04 2008 01 04 2008 27 04 2004 01 04 2008 01 04 2008 13 06 2007 01 04 2008 13 06 2007 12 04 2005 01 04 2008 01 04 2008 03 05 2006 27 04 2004 01 04 2008 30 06 2006 03 05 2006 22 Procedimento de elei o Coopta o Vota o em Assembleia de Accionistas Coopta o Coopta o Coopta o Coopta o Coopta o Coopta o Vota o em Assembleia de Accionistas Vota o em Assembleia de Accionistas Vota o em Assembleia de Accionistas Vota o em Assembleia de Accionistas Coopta o Vota o em Assembleia de Accionistas Coopta o Coopta o Coopta o Vota o em Assembleia de Accionistas Coopta o Coopta o 20 93 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Indique as cessa es que tenham existido durante o per odo no Conselho de Administra o Nome ou denomina o social do Administrador Caja de Ahorros de Catalu
105. ados na rubrica Activos fixos tangiveis e activos revers veis do balan o consolidado ver Nota 3 a A deprecia o das propriedades de investimento calculada sistematicamente pelo m todo linear em fun o da vida til estimada de cada activo sendo as taxas de deprecia o utilizadas as seguintes Elemento Taxas Edif cios e outras constru es 2 8 1 6 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado e Investimentos financeiros e outros activos financeiros sem incluir instrumentos financeiros derivados O Grupo determina a classifica o dos seus activos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial Em 31 de Dezembro de 2008 os activos financeiros foram classificados segundo as seguintes categorias i Activos financeiros dispon veis para venda Nesta rubrica do balan o consolidado incluem se aqueles investimentos em que o Grupo n o tem uma influ ncia significativa ou controlo ver Nota 9 Estes classificam se como activos n o correntes a menos que se pretenda alienar o investimento nos doze meses seguintes data do balan o consolidado situa o em que o investimento ser classificado como um activo corrente Estes investimentos s o valorizados pelo justo valor Os ganhos ou perdas que resultam de altera es de justo valor s o registadas no capital pr prio at que o investimento seja vendido ou registe perdas por imparidade O Grupo avalia data de cada balan
106. agas a Os procedimentos de selec o sejam apraz veis de modo a que n o se criem obst culos selec o de administradoras b A companhia procure deliberadamente e inclua entre os potenciais candidatos mulheres que re nam o perfil profissional procurado Ver rubricas B 1 2 B 1 27 e B 2 8 Explique vontade do Conselho aumentar o n mero de presen a de administradoras a cujo efeito a Comiss o de Nomea es zela especialmente para cumprir este objectivo na altura do exame dos candidatos nas renova es do Conselho que se d em 16 Que o Presidente como respons vel do eficaz funcionamento do Conselho assegure que os administradores recebam com car cter pr vio informa o suficiente estimule o debate e a participa o activa dos administradores durante as sess es do Conselho ressalvando a sua livre tomada de posi o e express o de opini o e organize e coordene com os presidentes das Comiss es relevantes a avalia o peri dica do Conselho bem como se for o caso a do Administrador Delegado ou primeiro executivo Ver rubrica B 1 42 Cumpre 17 Que quando o Presidente do Conselho seja tamb m o primeiro executivo da sociedade se faculte a um dos administradores independentes para solicitar a convoca o do Conselho ou a inclus o de novos pontos na ordem de trabalhos para coordenar e ser porta voz das preocupa es dos administradores externos e para dirigir a avalia o pelo Conselho de seu Pre
107. agem Concession ria de infra estruturas Manuten o explora o e conserva o de estradas Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Desenvolvimento execu o e administra o de toda a classe de projectos imobili rios Servi os de telecomunica es e audiovisual Servi os de telecomunica es e audiovisual Constru o e explora o de infra estructuras telecomunica es Telecomunica es sat lites Telecomunica es sat lites Telecomunica es sat lites Telecomunica es sat lites Explora o de parques de estacionamento Auditor Outros auditores PwC Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores PwC Outros auditores Outros auditores PwC Outros auditores PwC PwC 75 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Areamed 2000 S A V a Augusta 21 23 Barcelona 35 50 00 Abertis Log stica Parc Log stic de a Zona Av do Parc Log stic 12 10 Barcelona 11 871 50 00 Abertis Log stica Franca S A PLZF Araba Log stica S A Fueros 15 Vitoria 17 808 43 98 Abertis Log stica ARASUR 10 Participa o indirecta da abertis 28 85 Indirecta atrav s da Invin S L 14 43 e de Inversiones Nocedal S A 14 43 11 Participa o indirecta da abertis 42 08 Indirecta atrav s da Abertis Telecom 33 38 e indirecta atrav s da Eute
108. al de Accionistas ou pelo Conselho de Administra o no caso de dividendos antecipados at ao seu pagamento Durante o exerc cio 2008 procedeu se distribui o de um dividendo antecipado no total de 201 099 milhares de euros o que representa 0 30 euros brutos por cada uma das ac es que comp em o capital social da Abertis Infraestructuras S A A situa o contabil stica previsional formulada pela Abertis Infraestructuras S A de acordo com os requisitos legais manifestando a exist ncia de um lucro suficiente no per odo que permitia a distribui o do dividendo antecipado e justificativo da exist ncia de liquidez para poder efectuar o pagamento foi o seguinte Resultado l quido do per odo de 1 de Janeiro a 17 de Setembro de 2008 318 017 A deduzir Reserva legal 31 802 Reserva por goodwill 15 435 Quantidade m xima poss vel de distribui o 270 780 Quantidade proposta e distribu da 201 099 Liquidez dispon vel antes de pagamento 1 528 408 Import ncia bruta do dividendo antecipado 201 099 Liquidez dispon vel depois do pagamento 1 327 304 Inclui as linhas de cr dito n o utilizadas em entidades financeiras Os Administradores da Abertis Infraestructuras S A submeter o aprova o da Assembleia Geral de Accionistas a seguinte proposta de distribui o de resultados da abertis obtidos no exerc cio 2008 Base da divis o Ganhos e perdas 518 065 Distribui o Dividendos 402 197 Reserva le
109. al entre a sociedade e o administrador executivo Ver rubrica B 1 15 1 e 1 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Cumpre 36 Que se circunscrevam aos administradores executivos as remunera es mediante entrega de ac es da sociedade ou de sociedades do grupo op es sobre ac es ou instrumentos referenciados ao valor da ac o retribui es vari veis referentes ao rendimento da sociedade ou sistemas de previs o Esta recomenda o n o abranger a entrega de ac es quando se condicione a que os administradores as mantenham at sua cessa o como administrador Ver rubricas A 3 B 1 3 Cumpre 37 Que a remunera o dos administradores externos seja a necess ria para retribuir a dedica o qualifica o e responsabilidade que o cargo exija mas n o t o elevada por forma a comprometer a sua independ ncia Cumpre 38 Que as remunera es relacionadas com os resultados da sociedade tomem em conta as eventuais ressalvas que constem no relat rio do auditor externo e diminuam ditos resultados Cumpre 39 Que em caso de retribui es vari veis as pol ticas retributivas incorporem as precau es t cnicas necess rias para assegurar que tais retribui es estejam de acordo com o desempenho profissional dos seus benefici rios e n o derivam simplesmente da evolu o geral dos mercados ou do sector de actividade da companhia ou de outras circunst ncias similares
110. alisou o caso Em caso afirmativo explique de forma expl cita a decis o se futuramente o administrador continua ou n o no seu cargo N O B 2 Comiss es do Conselho de Administra o B 2 1 Detalhe todas as comiss es do Conselho de Administra o e seus membros COMISS O EXECUTIVA OU DELEGADA Nome Cargo Tipologia Isidro Fain Casas Presidente dominical Florentino P rez Rodr guez Vogal dominical G3T S L Vogal dominical Jos Luis Olivas Mart nez Vogal dominical Manuel Ravent s Negra Vogal dominical Marcelino Armenter Vidal Vogal dominical Pablo Vallbona Vadell Vogal dominical Salvador Alemany M s Vogal executivo ngel Garc a Altozano Vogal dominical COMISS O DE AUDITORIA Nome Cargo Tipologia Ernesto Mata L pez Presidente independente Emilio Garc a Gallego Vogal independente Enrique Corominas Vila Vogal dominical COMISS O DE NOMEA ES E RETRIBUI ES Nome Cargo Tipologia Manuel Ravent s Negra Presidente dominical Miguel Angel Guti rrez M ndez Vogal independente Angel Garc a Altozano Vogal dominical B 2 2 Assinale se correspondem ao Comit de Auditoria as seguintes fun es Supervisionar o processo de elabora o e a integridade da informa o financeira relativa sociedade e se for o caso ao grupo revendo o cumprimento dos requisitos normativos a adequada delimita o do per metro de consolida o e a correcta aplica o dos crit rios contabil sticos Rever periodicamente os sistemas
111. alizado com as autoridades do Estado e congressistas e senadores na Assembleia situam a abertis numa ptima posi o para reconsiderar o projecto no momento em que se possam dar as condi es oportunas No sector de infra estruturas de telecomunica es no final de Junho de 2008 completou se a aquisi o por parte de abertis telecom de 28 38 do operador espanhol de sat lites Hispasat adquirindo se em Dezembro 2008 5 adicionais por um valor total de 262 milh es de euros Desta forma a abertis refor a a sua posi o no neg cio de sat lites obtida no in cio de 2007 com a aquisi o de 32 do capital de Eutelsat que por sua vez det m uma participa o de 27 69 na Hispasat neg cio por outra parte claramente complementar do neg cio de difus o terrestre tradicional que a abertis telecom tem vindo a desenvolver em Espanha Assim adquiriu 80 da sociedade Teledifusi n Madrid refor ando a sua posi o na zona centro de Espanha no neg cio tradicional de difus o terrestre e atingiu se um princ pio de acordo com a TDF esperando as respectivas autoriza es para adquirir uma participa o de 65 do operador de redes de transporte e difus o de sinal audiovisual Axion que serve fundamentalmente os canais de televis o e r dio aut nomos da Andaluzia Por outro lado a abertis telecom continua a liderar a presta o dos servi os de televis o digital terrestre TDT em Espanha realizando os aumentos de cobertura estabelecid
112. alizar qualquer tipo de rec lculo sobre a sua valoriza o inicial 1 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado conforme estabelecido na NIRF 2 N o obstante data do fecho a Sociedade rev as suas estimativas iniciais sobre o n mero de op es que se esperam poderem ser exercidas e reconhece se for o caso o impacto desta revis o na demonstra o dos resultados por contrapartida do capital pr prio consolidado m Transac es em moeda diferente do euro As transac es em moeda estrangeira convertem se na moeda de apresenta o do Grupo euro utilizando as taxas de c mbio vigentes data da transac o As perdas e ganhos em moeda estrangeira que resultam da liquida o destas transac es e da convers o taxa de c mbio do fecho dos activos e passivos monet rios denominados em moeda estrangeira reconhecem se na demonstra o dos resultados consolidados excepto se s o diferidas no capital pr prio como as coberturas de fluxos de caixa e as coberturas de investimentos l quidos tal como mencionado na al nea f desta Nota n Provis es As provis es s o reconhecidas quando o Grupo tem uma obriga o presente seja esta legal ou impl cita como resultado de acontecimentos passados sendo prov vel que venha a ser necess ria uma sa da de recursos para liquidar a obriga o e o seu valor pode ser estimado de forma fi vel Nos casos em que o efeito do valor temporal do dinheir
113. alor valor nocional 2008 2009 2010 2011 2012 Seguintes l quido 31 de Dezembro de 2007 Swaps de taxas de juro Coberturas de fluxos de caixa 2 847 026 175 320 54 891 392 605 113 258 21 888 2 089 064 61 435 Coberturas de justo valor 1 224 600 211 000 90 600 923 000 60 463 N o qualificadas como de cobertura 360 354 150 253 100 000 110 101 394 4 431 980 578 Swaps mistos de taxas de juro e ou de moeda diferente do euro Coberturas de fluxos de caixa investimento l quido em moeda diferente do euro 687 664 870 870 870 870 870 683 314 38 418 Coberturas de justo valor 573 803 102 339 122 516 E 348 948 42 424 N o qualificadas como E de cobertura 1 261 467 4 006 a Swaps de taxas de juro O valor do nocional principal dos contratos de swap de taxa de juro pendentes a 31 de Dezembro 2008 de 4 066 423 milhares de euros 4 431 980 milhares de euros em 2007 A 31 de Dezembro de 2008 as taxas de juro fixo situam se entre 3 39 e 5 73 entre 3 15 e 5 73 em 2007 e as principais taxas de juro vari veis s o Euribor e Libor b Swaps mistos de taxa de juro e de moeda diferente do euro Tanto a 31 de Dezembro de 2008 como em 2007 a parte da d vida financeira do Grupo denominada em euros 682 882 milhares de euros e transformada em libras esterlinas e a taxa de juro vari vel referenciada Libor 476 000 milhares libras esterlinas por meio de swaps mistas de taxa de juro e moeda estrang
114. anos 484 668 453 756 Entre 4 e 5 anos 2 404 858 438 898 Mais de 5 anos 7 775 822 9 710 758 D vida n o corrente 12 503 455 11 683 933 D vida corrente 1 395 177 1 006 238 Total de d vida 13 898 632 12 690 171 Contudo o vencimento e liquida o de juros dos empr stimos assinalados ser o efectuados em fun o das condi es e dos vencimentos espec ficos estimando se para 2009 um pagamento de juros com base na d vida data do fecho de 31 de Dezembro de 2008 de aproximadamente 730 milh es de euros A d vida do Grupo segundo os fluxos de caixa estipulados em contrato sem considerar os swaps de divisas mencionadas na Nota 10 est denominada nas seguintes moedas 2008 2007 Euro 12 795 698 12 009 979 US D lar 637 673 435 333 Libra esterlina 78 727 109 347 Peso chileno 312 991 62 906 Outras moedas 73 543 72 606 D vida financeira 13 898 632 12 690 171 Tal como referido na Nota 10 grande parte da d vida em USD est convertida em euros atrav s dos derivados contratados A taxa de juro m dia ponderada no exerc cio 2008 das emiss es de obriga es e das d vidas a institui es de cr dito foi aproximadamente de 5 25 5 20 em 2007 n o existindo oscila es significativas entre divisas Contudo data do fecho de 31 de Dezembro de 2008 78 83 em 2007 da d vida financeira representada taxa de juro fixa ou fixada atrav s de coberturas pelo que n o se estima que eventuais varia es nas taxas de juro possam
115. as quest es sobre as quais se pronuncia SIM Valor dos componentes fixos dividindo se neste caso em honor rios pela participa o no Conselho e nas suas Comiss es e uma estimativa da retribui o fixa anual qual deu origem SIM Conceitos retributivos de car cter vari vel SIM Principais caracter sticas dos sistemas de previs o com uma estimativa do seu valor ou custo anual equivalente SIM Condi es que dever o respeitar os contratos de quem exer a fun es de direc o de topo como administradores executivos SIM B 1 16 Indique se o Conselho submete vota o da Assembleia Geral como ponto separado da ordem de trabalhos e com car cter consultivo um relat rio sobre a pol tica de retribui es dos administradores Se for o caso explique os aspectos do relat rio em rela o pol tica de retribui es aprovada pelo Conselho para os anos futuros as mudan as mais significativas de tais pol ticas sobre a aplicada durante o exerc cio e um resumo global de como se aplicou a pol tica de retribui es no exerc cio Detalhe o papel desempenhado pela Comiss o de Retribui es e se foi utilizada uma assessoria externa indique a identidade dos consultores externos que o tenham prestado SIM Quest es sobre as quais se refere o relat rio sobre a pol tica de retribui es Retribui o fixa anual Papel desempenhado pela Comiss o de Retribui es Informa o proposta pr via Recorreu a assessoria externa
116. as de valorimetria aplicadas pelas sociedades do Grupo s o essencialmente coincidentes De qualquer forma quando necess rio para assegurar a consist ncia das pol ticas contabil sticas das sociedades inclu das no per metro de consolida o com as politicas adoptadas pelo Grupo praticam se os correspondentes ajustes de homogeneiza o valorim trica iii Diferen as da primeira consolida o Para contabilizar a aquisi o de sociedades filiais o Grupo utiliza o m todo de aquisi o O custo de aquisi o o justo valor dos activos do capital pr prio e dos passivos existentes na data da aquisi o adicionado aos custos directamente imput veis pr pria opera o de compra Os activos adquiridos e os passivos e conting ncias assumidos s o valorizados inicialmente pelo seu justo valor data de aquisi o incluindo os correspondentes aos interesses minorit rios O excedente do custo de aquisi o sobre o justo valor da participa o e reconhecido como goodwill o qual atribuido correspondente unidade geradora de caixa Pelo contr rio se o custo de aquisi o inferior ao justo valor do patrim nio da sociedade adquirida a diferen a reflecte se directamente em resultados consolidados do exerc cio De acordo com a NIRF 3 o goodwill de consolida o n o se amortiza de uma forma sistem tica realizando se o correspondente teste de imparidade anual segundo indicado na Nota 3 c Tal como se indica na N
117. as mat rias contempladas no Cap tulo IX do Presente Regulamento g Considerar as sugest es que lhe fa am chegar o Presidente os membros do Conselho os directores ou os accionistas da Sociedade h Informar sobre os assuntos a que se referem os n meros 1 2 e 6 da letra b do n mero 2 do Artigo 4 deste Regulamento 3 A Comiss o de Nomea es e Retribui es reunir se cada vez que o Conselho ou o seu Presidente solicite o envio de um relat rio ou a adop o de propostas e em qualquer caso sempre que seja conveniente para o bom desenvolvimento de suas fun es Ser convocada pelo Presidente do Conselho de Administra o ou por dois 2 membros da pr pria Comiss o 4 O Conselho designar de entre os membros da Comiss o um Presidente A pr pria Comiss o designar um Secret rio e poder designar um Vice secret rio podendo ambos n o ser membros da mesma Nomea o da comiss o COMISS O EXECUTIVA OU DELEGADA Breve descri o A seguir transcrevem se os Artigos 11 e 12 do Regulamento do Conselho Artigo 11 rg os delegados do Conselho de Administra o 1 Sem preju zo das delega es de compet ncias que se atribuem a t tulo individual ao Presidente ou a qualquer outro administrador administradores delegados e da compet ncia que lhe assiste de constituir Comiss es delegadas por reas espec ficas de actividade o Conselho de Administra o poder constituir uma Comiss o Executiva
118. as relacionadas com o Mercado de Valores estes conflitos t m de ser objecto de declara o por parte dos administradores e directores e t m o dever de se abster de assistir e intervir nas quest es em que ocorram C 7 H mais que uma sociedade do Grupo cotada em Espanha NAO Identifique as sociedades filiais que s o cotadas D SISTEMAS DE CONTROLO DE RISCOS D 1 Descri o geral da pol tica de riscos da sociedade e ou do seu grupo detalhando e avaliando os riscos cobertos pelo sistema junto com a justifica o da adequa o de ditos sistemas ao perfil de cada tipo de risco O Conselho de Administra o como rg o m ximo de decis o e representa o da sociedade respons vel pela defini o da estrat gia global de controlo e do perfil de risco do grupo Abertis O sistema de controlo de riscos da Abertis baseia se num conjunto de ac es estrat gicas e operacionais dirigidas ao cumprimento das pol ticas globais de risco necess rias para atingir os objectivos aprovados pelo Conselho de Administra o 1 1 7 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado O tamanho e a dispers o geogr fica do grupo abertis originam a necessidade de levar a cabo um processo de adapta o cont nuo das suas pol ticas normativas e procedimentos s novas necessidades da organiza o com o objectivo de homogeneizar e unificar crit rios bem como de garantir um n vel ptimo de controlo interno
119. aso d o Grupo ter reconhecido perdas por imparidade de activos em exerc cios anteriores avalia se se existem ind cios de que estas tenham desaparecido ou diminu do estimando se nesse caso o valor recuper vel do activo desvalorizado Uma perda por imparidade reconhecida em exerc cios anteriores s ser revertida se tiver ocorrido uma altera o nas estimativas utilizadas para determinar o valor recuper vel do activo desde que a ltima perda por imparidade foi reconhecida Se for este o caso o valor contabil stico do activo aumentar at ao seu valor recuper vel n o podendo exceder o valor contabilistico registado anteriormente l quido de amortiza o deprecia o caso n o se tivesse sido reconhecida a perda por imparidade do activo em anos anteriores Esta revers o ser registada na demonstra o consolidada de resultados do exerc cio d Propriedades de investimento A rubrica Propriedade de investimento do balan o consolidado inclui os terrenos edif cios e outras constru es mantidas pelo Grupo para o desenvolvimento da actividade do seu segmento de neg cio de Parques log sticos que consiste em investimentos na constru o de naves em parques industriais para o seu posterior arrendamento a terceiros As propriedades de investimento apresentam se pelo seu valor l quido e contabilizam se pelo seu custo de aquisi o seguindo os mesmos crit rios que os descritos para a mesma classe de activos classific
120. ata da transac o Os restantes saldos do balan o s o convertidos taxa de c mbio data do fecho 1 1 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Como consequ ncia da aplica o do citado m todo as diferen as de c mbio geradas incluem se na rubrica Reservas Diferen as de convers o do capital pr prio do balan o consolidado vi Outros As diferen as de c mbio que surgem da convers o de um investimento l quido em entidades estrangeiras e de empr stimos e outros instrumentos em moeda diferente do euro designados como coberturas desses investimentos registam se no capital pr prio Quando o investimento alienado essas diferen as de c mbio reconhecem se na demonstra o dos resultados como parte do ganho ou perda na venda Os ajustamentos ao goodwill e ao justo valor que surgem da aquisi o de uma entidade estrangeira consideram se como activos e passivos da entidade estrangeira e convertem se taxa de c mbio da data do fecho vii Altera es no per metro de consolida o As altera es mais significativas ocorridas no per metro de consolida o e nas sociedades que comp em o mesmo durante o exerc cio de 2008 foram as seguintes A 18 de Dezembro de 2008 a aquisi o ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A por um valor de 420 milh es de euros de 57 70 do grupo Invin S L que entre outras det m uma participa o de 50 nas sociedades
121. belecidos que foi aprovado pela Comiss o de Auditoria na sess o do 25 de Novembro de 2008 e Avalia o do funcionamento da Comiss o de Auditoria e Controlo Para dar cumprimento recomenda o do C digo Unificado C digo Conthe de avaliar o funcionamento da Comiss o de Auditoria e Controlo a pr pria Comiss o realizou um relat rio de auto avalia o do seu funcionamento qualificando o como satisfat rio Posteriormente esse relat rio foi apresentado ao Conselho para sua avalia o Barcelona 24 de Fevereiro de 2009 1 45 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado PriceWaterhouseCoopers Auditores S L RELAT RIO DE AUDITORIA DE DEMONSTRA ES FINANCEIRAS ANUAIS CONSOLIDADAS Aos Senhores accionistas da Abertis Infraestructuras S A 1 Audit mos as demonstra es financeiras consolidadas da Abertis Infraestructuras SA e do seu Grupo de sociedades que integram o balan o consolidado a 31 de Dezembro 2008 a demonstra o dos resultados consolidados a demonstra o dos rendimentos e gastos consolidados reconhecidos no exercicio a demonstra o de fluxos de caixa consolidados e o anexo s contas anuaisdemonstra es financeiras consolidadas correspondentes ao exerc cio anual terminado nessa data cuja formula o de responsabilidade dos Administradores da Abertis Infraestructuras S A A nossa responsabilidade expressar uma opini o sobre as citadas demonstra es financeiras con
122. ca e comercial se se disp e de recursos t cnicos e financeiros suficientes para o completar se os custos incorridos podem ser determinados de forma fi vel segundo o estabelecido pela norma internacional e se a gera o de ganhos futuros for prov vel As despesas de desenvolvimento registam se pelo seu custo de aquisi o A amortiza o realiza se com base na vida til estimada para cada projecto entre 3 e 5 anos ii Aplica es inform ticas Refere se principalmente a valores pagos pelo aquisi o ou pelo direito ao uso de programas inform ticos unicamente nos casos em que se prev que a sua utiliza o abranger v rios exerc cios As aplica es inform ticas aparecem valorizadas pelo seu custo de aquisi o e amortizam se em fun o da sua vida til entre 3 e 5 anos Os custos de manuten o destas aplica es inform ticas imputam se demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio em que ocorrem iii Concess es administrativas As concess es administrativas aparecem no activo valorizadas pelo valor total dos desembolsos efectuados para a sua obten o Estas concess es s o de vida til limitada e o seu custo inputado a resultados atrav s da sua amortiza o durante o per odo da concess o utilizando para isso um m todo linear de amortiza o No caso de concess es administrativas adquiridas mediante concentra es de actividades empresariais posteriores a 1 de Janeiro de 2004 data
123. ca por um valor de 5 642 milhares de euros 5 442 4 7 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado milhares de euros no exerc cio 2007 O valor registado como custo com o pessoal em 2008 por estes compromissos de 102 milhares de euros 504 milhares de euros em 2007 Ver Nota 20 c A avalia o actuarial das responsabilidades existentes relacionada com os compromissos por pens es das v rias empresas do grupo com seus empregados a seguinte a Compromissos de contribui o definida O valor registado no resultado do exerc cio como custo com o pessoal resultante dos compromissos de contribui o definida ascende a 6 359 milhares de euros 7 469 milhares de euros no exerc cio 2007 Ver Nota 20 c b Compromissos de benef cios definidos Excepto naqueles pa ses onde a legisla o permite a cria o de fundos internos a cobertura de compromissos por pens es realiza se mediante ap lices de seguro ou entidades separadas de acordo com a norma reguladora de cada pa s encontrando se expostos fora do balan o N o obstante incluem se nesta rubrica os instrumentos de cobertura obriga es e activos afectos nos quais se conserva a obriga o legal ou impl cita de responder pelos benef cios acordados Em rela o a este tipo de obriga es a abertis mant m compromissos por pens es correspondentes a planos de benef cio definido em cinco pa ses Nos Estados Unidos o grupo TBI Ai
124. camientos S A Administrador Administrador Administrador Presidente Administrador Solid rio Administrador Solid rio Presidente e Administrador Delegado Presidente Administrador Titular Vice presidente Presidente e Administrador Delegado Administrador Solid rio Administrador Administrador Solid rio Vice presidente Administrador Titular Administrador Vice presidente Administrador Solid rio Administrador Delegado Administrador Solid rio Administrador em representa o da Caja de Ahorros de Terrassa Administrador Administrador Administrador 9 6 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado B 1 8 Detalhe se for o caso os Administradores da sua sociedade que sejam membros do Conselho de Administra o de outras entidades cotadas nos mercados oficiais de valores em Espanha distintas do seu grupo que tenham sido comunicadas sociedade Nome ou denomina o social do Administrador Isidro Fain Casas Criteria Florentino P rez Rodr guez Pablo Vallbona Vadell Braulio Medel C mara Enrique Corominas Via Ernesto Mata L pez Javier Echenique Andiribar Jos Luis Olivas Mart nez Leopoldo Rod s Castah Manuel Ravent s Negra Ram n Pascual Fontana ngel Garc a Altozano B 1 9 Indique e se for o caso explique se a sociedade estabeleceu regras sobre o n mero de conselhos dos Denomina o social da entidade cotada CaixaCorp S A Telef nica S A Reps
125. cessar o no cargo quando tenha decorrido o per odo para o qual foram nomeados e quando o decida a Assembleia Geral em exerc cio das compet ncias que tem conferidas legal ou estatutariamente 2 Os administradores dever o p r o seu cargo disposi o do Conselho de Administra o e formalizar se este o considerar conveniente o correspondente despedimento nos seguintes casos a Quando cessem fun es nos postos executivos aos que estivesse associada a sua nomea o como administrador Os administradores independentes quando cumpram doze 12 anos no cargo b Quando se vejam incorridos em algum dos pressupostos de incompatibilidade ou proibi es legalmente previstos c Quando processados por um facto supostamente il cito ou sejam objecto de um processo disciplinar por falta grave ou muito grave instru do pelas autoridades supervisoras d Quando a sua perman ncia no Conselho possa p r em causa os interesses da Sociedade e quando desapare am as raz es pelas quais foram nomeados Entender se que se d este ltimo caso face a um administrador dominical quando se leve a cabo a aliena o da total participa o accionista de que seja titular ou cujos interesses represente e tamb m quando a redu o de sua participa o accionista exija a redu o de seus administradores dominicais 3 Os administradores executivos dever o p r o seu cargo disposi o do Conselho uma vez cumpridos setenta anos e este dever decidir
126. cia assinadas pelos auditores Adicionalmente de acordo com as exig ncias legais inclui se nas demonstra es financeiras da sociedade os honor rios pagos ao auditor externo da sociedade PricewaternouseCoopers Auditores S L e a outras sociedades que utilizam a marca PricewaterhouseCoopers tanto pela presta o de servi os de auditoria como pelos relativos a servi os de outra natureza Os rg os de governa o prestam especial aten o em n o comprometer a independ ncia dos analistas financeiros dos bancos de investimento e das ag ncias de rating nas condi es de contrata o com algum deles no decorrer normal das opera es da companhia B 1 36 Indique se durante o exerc cio a Sociedade mudou de auditor externo Se for o caso identifique o novo auditor e o anterior NAO No caso de terem existido desacordos com o auditor anterior explique o conte do dos mesmos NAO 1 0 7 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado B 1 37 Indique se a empresa de auditoria realiza outros trabalhos para a sociedade e ou seu grupo diferentes dos de auditoria e nesse caso declare o custo dos honor rios recebidos por ditos trabalhos e a percentagem sobre os honor rios facturados sociedade e ou seu grupo SIM Sociedade Grupo Total Valor de outros trabalhos distintos dos de auditoria milhares de euros 506 249 755 Valor trabalhos distintos dos de auditoria Valor total facturado pela 73 000 14 0
127. cia patrimonial Impacto total 195 370 milhares de euros valor da equival ncia patrimonial de 163 108 milhares de euros e goodwill anteriormente assinalado de 32 262 milhares de euros Ver Nota 8 2 Inclui se na rubrica Contas a pagar A aquisi o do grupo DCA consistiu na compra das ac es da DCA por 231 826 milhares de euros bem como a sub roga o do empr stimo que a DCA tinha com o anterior accionista de 44 150 milhares de euros c Aquisi o 33 38 de Hispasat S A Tal como se detalha nas demonstra es financeiras do exerc cio 2007 data de 31 de Outubro de 2007 a abertis atrav s da sua filial de telecomunica es Abertis Telecom chegou a um acordo com a Ensafeca Holding Empresarial antiga Auna e o BBVA para adquirir uma participa o de 28 38 do operador de sat lites espanhol Hispasat Esta aquisi o foi conclu da em 26 de Junho de 2008 por um valor total incluindo custos directamente imput veis de 226 milh es de euros Adicionalmente a 19 de Dezembro de 2008 completou se a aquisi o de 5 adicionais da EADS CASA por um montante total incluindo custos directamente imput veis de 36 milh es de euros Com estas aquisi es a abertis det m uma participa o indirecta total na Hispasat de 42 08 33 38 directamente atrav s de Abertis Telecom e 8 70 indirectamente atrav s da Eutelsat sociedade participada pela abertis em 31 43 e que participa na Hispasat em 27 69 Esta opera o coloca a abe
128. ciada em exerc cios anteriores Em qualquer caso espera se que se mantenha a linha crescente da contribui o dos proveitos registada durante o exerc cio 2008 No entanto o meio econ mico actual fontes valores de financiamento e oportunidades de investimento n o igual ao de exerc cios anteriores e prev se um lento processo de crescimento e diversifica o n o se descarta a an lise de oportunidades de investimento sempre que se cumpram os estritos requisitos de seguran a e rentabilidade que a abertis exige na sua carteira de investimentos O equilibrado conjunto de investimentos tanto em termos de maturidade como de rentabilidade e de diversifica o geogr fica e sectorial deve contribuir para uma sustentada contribui o positiva de todas as unidades para dar continuidade pol tica de retribui o ao accionista Assim n o se estima o aparecimento de novos riscos ou incertezas para al m dos espec ficos do neg cio assinalados anteriormente Em qualquer caso o Grupo est a realizar um esfor o de optimiza o da sua gest o face a um maior controlo dos custos tendo em conta o novo cen rio existente Ac es pr prias No quadro da autoriza o aprovada pela Assembleia Geral de Accionistas ao fecho do exerc cio a Sociedade possu a 13 382 267 ac es pr prias 2 0 do capital depois da aquisi o efectuada durante o ano de 1 5 que at ent o era detida pela Caixa d Estalvis de Catalu a por 201 milh es de eur
129. ciamento empr stimos e contribui es de capital mutu rio Acordos de financiamento empr stimos e contribui es de capital mutu rio Compra de activos materiais intang veis ou outros activos Garantias e avales recebidos Acordos de financiamento empr stimos e contribui es de capital mutu rio Garantias e avales recebidos Compra de activos materiais intang veis ou outros activos Compra de activos materiais intang veis ou outros activos Garantias e avales recebidos Compra de activos materiais intang veis ou outros activos Compromissos Garantias canceladas Garantias e avales recebidos Acordos de financiamento empr stimos e contribui es de capital mutu rio Garantias e avales recebidos Valor milhares de euros 420 041 25 000 60 000 74 744 201 096 6 814 6 500 14 083 2 244 13 628 2 024 8 571 12 355 2 312 160 000 2 004 1 1 5 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado C 3 Detalhe as opera es relevantes que suponham uma transfer ncia de recursos ou obriga es entre a sociedade ou entidades de seu grupo e os administradores ou directores da sociedade C 4 Detalhe as opera es relevantes realizadas pela sociedade com outras sociedades pertencentes ao mesmo grupo desde que n o se eliminem no processo da elabora o de demonstra es financeiras consolidadas e n o fa am parte do decorrer habitual da soci
130. cita no Relat rio Anual de Governa o Corporativo Ver rubricas B 1 43 B 1 44 Cumpre 33 Que todos os administradores expressem claramente a sua oposi o quando considerem que alguma proposta de decis o submetida ao Conselho possa ser contr ria ao interesse social E que o mesmo fa am em especial os independentes e demais administradores a quem n o afecte o potencial conflito de interesse quando se trate de decis es que possam prejudicar os accionistas n o representados no Conselho E que quando o Conselho adopte decis es significativas ou reiteradas sobre as quais o administrador tenha formulado s rias reservas este retire as conclus es que procedam e se optar por demitir explique as raz es na carta a que se refere a recomenda o seguinte Esta Recomenda o afecta tamb m o Secret rio do Conselho ainda que n o tenha a condi o de administrador Cumpre 34 Que quando seja por despedimento ou por outro motivo um administrador cesse o seu cargo antes do termo de seu mandato explique as raz es numa carta que remeter a todos os membros do Conselho E que sem preju zo de que dita cessa o se comunique como facto relevante do motivo da cessa o se d conta no Relat rio Anual de Governa o Corporativo Ver rubrica B 1 5 Cumpre 35 Que a pol tica de retribui es aprovada pelo Conselho se pronuncie no m nimo sobre as seguintes quest es a Custo dos componentes fixos com decomposi o s
131. comunica es Promo o constru o gest o e explora o de aeroportos Detentora e ac es Constru o e manuten o de aeroportos Explora o de parques de estacionamento Promo o log stica e assist ncia t cnica Detentora e ac es Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Constru o e explora o de parques log sticos Concession ria de auto estradas de portagem Investimento em sociedades Investimento em sociedades PwC Outros auditores Outros auditores PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC Outros auditores Outros 6 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Condes Santiago de Chile Chile Atrav s da Holding d Infrastructures de Transport S A S SANEF Soci tes des Autoroutes du Nord Est de la France HIT Finance BV SAPN Soci t des autoroutes Paris Normandie Masternaut International Sanef d o 0 Eurotoll Bet Eire Flow Slovtoll s r o Santoll s r o Masternaut SEA14 Atrav s da Abertis Telecom Retevisi n S A Tradia Telecom S A Teledifusi n de Madrid S A Atrav s da ACDL TBI plc TBI Finance Ltd Airport Group International Holdings LLC 30 Boulevard Gallieni 92130 Issy les Moulineaux Fran a Rokin 55 10
132. consolidados reconhecidos no exercicio na demonstra o dos fluxos de caixa consolidados e no anexo s demonstra es financeiras consolidadas para al m dos valores consolidados do exerc cio de 2008 os correspondentes ao exerc cio anterior A nossa opini o refere se exclusivamente s demonstra es financeiras consolidadas do exerc cio de 2008 A 27 de Fevereiro de 2008 emitimos o nosso relat rio de auditoria acerca das demonstra es financeiras consolidadas do exerc cio de 2007 em que expressamos uma opini o favor vel 3 Na nossa opini o baseada na nossa auditoria e nos relat rios de outros auditores as demonstra es financeiras consolidadas do exerc cio de 2008 em anexo expressam em todos os aspectos significativos uma imagem fiel do patrim nio consolidado e da situa o financeira consolidada da Abertis Infraestructuras S A e do seu Grupo de sociedades a 31 de Dezembro de 2008 e dos resultados consolidados das suas opera es dos rendimentos e gastos reconhecidos no capital pr prio consolidado correspondentes ao exerc cio anual terminado nessa data e cont m a informa o necess ria e suficiente para a sua interpreta o e compreens o adequada em conformidade com as normas internacionais de relato financeiro tal como adoptadas pela Uni o Europeia que se mant m consistentes com as aplicadas no exerc cio anterior 4 O relat rio de gest o consolidado do exerc cio de 2008 em anexo cont m as explica es que
133. contabil stico Justo valor contabil stico Justo valor Empr stimos em institui es de cr dito 7 141 839 7 941 775 7 070 021 6 940 818 Empr stimos obrigacionistas 5 009 313 4 875 818 4 572 785 4 418 312 12 751 152 12 817 593 11 642 806 11 359 130 O valor contabil stico da d vida financeira corrente aproxima se do seu justo valor O Grupo disp e das seguintes linhas de cr dito n o utilizadas 44 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado 2008 2007 Taxa vari vel com vencimento a menos de um ano 962 641 686 654 com vencimento superior a um ano 211 599 326 672 Linhas de cr dito n o utilizadas 1 174 240 1 013 326 O saldo das linhas de cr dito n o utilizadas corresponde principalmente ao valor contratado e dispon vel pela abertis a 31 de Dezembro 2008 para fazer face s suas necessidades de tesouraria Finalmente note se que em rela o aos principais contratos de financiamento vigentes no final de 2008 n o existem tal como ocorria em 2007 activos financeiros hipotecados de montante significativo em rela o s presentes demonstra es financeiras consolidadas dadas como garantia de passivos ou passivos contingentes Consequentemente n o existem compromissos nem cl usulas associadas aos contratos de financiamento cujo incumprimento possa tornar os passivos em exig veis imediatos pela institui o financeira 15 PROVEITOS DIFERIDOS O movimento registado no exerc cio foi o s
134. ctor Embalse San Jos San Juan de Puerto Rico 00923 Puerto Rico Montellanos Sector Embalse San Jos San Juan de Puerto Rico 00923 Puerto Rico INVIN Torre Cuzco IV Paseo de la Castellana 141 Planta 16 Pta A Custo milhares de euros 2 000 12 003 647 190 591 587 223 560 23 363 23 554 404 373 582 154 3 60 4 644 393 952 Participa o 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 1 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 75 00 75 00 57 70 Sociedade titular da participa o abertis abertis abertis abertis Abertis Abertis abertis abertis abertis abertis abertis abertis abertis abertis abertis M todo de consolida o Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Integral Actividade Servi os financeiros Servi os de gest o administrativa e tecnol gica Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Detentora de ac es Concession ria de auto estradas de portagem Desenvolvimento e gest o de infra estruturas de transportes e comunica es Estudo promo o e constru o de infra estrutura civil Detentora e ac es Constru o conserva o e
135. d ncia e bom funcionamento da Assembleia Geral SIM Detalhe as medidas A Abertis de acordo com as recomenda es dos relat rios sobre a governa o corporativa e segundo o previsto na Lei possui um Regulamento de Assembleia Geral que recolhendo os princ pios de tais recomenda es e a experi ncia pr tica de exerc cios anteriores garante a independ ncia e bom funcionamento da Assembleia Geral a partir de um escrupuloso respeito pelos direitos dos accionistas tanto de refer ncia com participa es significativas como institucionais e na mesma medida pelos minorit rios E 6 Indique se for o caso as altera es introduzidas durante o exerc cio no regulamento da Assembleia Geral N o se produziram altera es durante o exerc cio E 7 Indique os dados de assist ncia nas assembleias gerais celebradas no exerc cio ao que se refere o presente relat rio Dado de assist ncia Data da Assembleia Geral presen a f sica em representa o voto dist ncia Total Voto Outros Electr nico 01 04 2008 29 330 45 260 0 000 0 000 74 590 E 8 Indique brevemente os acordos adoptados nas assembleias gerais celebrados no exerc cio ao que se refere o presente relat rio e percentagem de votos com os que se adoptou cada acordo Na Assembleia Geral ordin ria celebrada no dia 1 de Abril de 2008 a percentagem de votos sobre o capital participante com os quais se adoptou cada acordo o seguinte Ordem de trabalhos 1 Exam
136. da participa o N mero de direitos de voto directos 51 969 833 3 381 227 N mero de direitos de voto directos sobre o total de direitos de voto 7 753 0 504 sobre o total de direitos de voto urea Fontana S L 49 566 525 7 394 Villa Aurea S L 30 000 000 4 475 Comunidades Gestionadas S A 126 0 000 Dragados S A 249 0 000 d Qualquer restri o ao direito de voto O Artigo 13 dos estatutos sociais estabelece que Poder o assistir pessoalmente Assembleia com voz e voto os accionistas que comprovem ser titulares de mil ac es no m nimo inscritas em seu nome com cinco dias de anteced ncia quele em que tenha de se celebrar a Assembleia Cada ac o dar direito a um voto Para tal efeito os accionistas ter o de assistir Assembleia providos do correspondente cart o de assist ncia expedido pelas entidades que fazem parte da Sociedade de Gest o dos Sistemas de Registo Compensa o e Liquida o de Valores anteriormente o Servi o de Compensa o e Liquida o de Valores ou pela pr pria sociedade sob pr via comprova o da titularidade Qualquer accionista poder delegar a sua representa o em qualquer pessoa s cio ou n o Os titulares de ac es em n mero inferior ao m nimo previsto para a assist ncia s assembleias gerais poder o tamb m fazer se representar por um deles se ao se agrupar re nam aquele n mero de t tulos A representa o ter de ser acreditada documentalme
137. dade Holding d Infrastructures de Transport S A S HIT participada pela abertis em 52 55 1 003 milh es de euros em 2008 e 1 030 milh es de euros em 2007 As incorpora es do exerc cio de 2008 por varia es no per metro de consolida o na rubrica de Interesses minorit rios devem se principalmente aquisi o da Invin 288 805 milhares de euros da DCA 23 886 milhares de euros da Hispasat 2 982 milhares de euros e da SIPA 5 530 milhares de euros Em 2007 correspondiam principalmente venda de 5 da participa o da abertis na Holding d Infrastructures de Transport S A S HIT Adicionalmente a redu o de capital do exerc cio 2008 na rubrica de Interesses minorit rios tal como j ocorrido em 2007 deve se principalmente a uma redu o do pr mio de emiss o realizada pela sociedade Holding d Infrastructures de Transport S A S HIT 3 7 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado a Capital pr mios de emiss o e ac es pr prias O montante e o movimento destas rubricas no exerc cio foram os seguintes Capital Social Pr mio de emiss o Ac es pr prias Total A 1 de Janeiro de 2008 1 915 226 579 690 62 627 2 432 289 Varia o l quida de ac es pr prias 199 593 199 593 Transfer ncias 387 387 Aumentos 95 761 95 761 A 31 de Dezembro de 2008 2 010 987 579 690 262 607 2 328 070 Capital Social Pr mio de emiss o Ac es pr prias Tota
138. dades dependentes inclu das no per metro de consolida o ANEXO Il Empreendimentos conjuntos inclu dos no per metro de consolida o ANEXO III Sociedades associadas inclu das no per metro de consolida o RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO DO EXERC CIO DE 2008 Oo NOORA ON Moia Ns W o a o O N o a aa aaa a alo Oo N OORA OUN OO0O0O0O0ONO O OO0ORARAON O UoooooaAa A N YNN OQO QAQO0O0UAOAOAOAOAOAOUOOAaAOAOAA AAAA RARA O0UOOUOUOUO OOUONNNNN OAN OO O0OO0O OO OO O OO0ON 0 0 0A A ANORA O O O0O0ORADMDN 80 1 INFORMA O EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO PELO ARTIGO 202 DA LEI 16 2007 REFORMA COMERCIAL 80 2 INFORMA O EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO PELO ARTIGO 116 BIS DA LEI DO MERCADO DE VALORES 3 RELAT RIO ANUAL DO GOVERNO CORPORATIVO 83 88 D Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Balan os consolidados a 31 de Dezembro em milhares de euros ACTIVO Activos n o correntes Activos fixos tang veis e activos revers veis Goodwill Outros activos intang veis Propriedades de investimento Participa es em entidades associadas Activos por impostos diferidos Activos financeiros dispon veis para venda Instrumentos financeiros derivados Devedores e outras contas a receber Activos n o correntes Activos correntes Exist ncias Devedores e outras contas a receber Instrumentos financeiros derivados Caixa e equivalentes Activos corre
139. das de portagem Detentora de ac es de auto estradas Detentora de ac es de auto estradas Constru o e gest o de auto estradas Concession ria de auto estradas de portagem Explora o de parques de estacionamento Explora o de reas de servi o Promo o e explora o de parques log sticos Promo o e explora o de parques log sticos Servi os de telecomunica es Operador de infra estruturas de telecomunica es Operador de infra estruturas de telecomunica es Promo o constru o gest o e explora o de aeroportos Actividades aeroportu rias Detentora de ac es e assist ncia t cnica Telecomunica es Concess o de Infra estruturas Concess o de Infra estruturas Concess o de Infra estruturas Participa o s capital 0 003 11 578 0 00 20 00 20 00 20 00 Fun es Cargo Vice presidente Administrador at 31 03 08 Administrador Presidente e Administrador Delegado Administrador Administrador Vice presidente n o executivo Presidente n o executivo Presidente e Administrador Delegado Administrador solid rio Administrador Administrador solid rio Administrador solid rio Administrador at 25 06 08 Presidente Administrador at 25 06 08 Presidente de 25 06 08 a 27 10 08 Administrador desde 31 03 08 Administrador Delegado Vice presidente Vice presidente Vice presidente Presidente e Administrador Delegado
140. das e relat rio de gest o consolidado Aumento da participa o da Abertis Motorways UK Ltd antes denominada Aurea Limited na Road Management Group RMG de 25 00 para 33 33 Esta sociedade continua a ser registada pelo m todo da equival ncia patrimonial Aumento da participa o da abertis na Saba Aparcamientos S A passando de 99 32 para 99 38 Aumento da participa o da abertis na Concesionaria Vial de los Andes S A coviandes passando de 39 04 para 40 00 Esta participa o adicional foi adquirida ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A por um valor de 774 milhares de euros Esta sociedade continua a ser registada pelo m todo da equival ncia patrimonial Diminui o da participa o da Abertis Telecom S A na Eutelsat Communications S A de 31 57 para 31 43 como consequ ncia de aumentos de capital n o subscritos por parte da abertis Esta sociedade continua a ser registada pelo m todo da equival ncia patrimonial Fus o por integra o das sociedades do Grupo Concesionaria Subterra Tres e Saba Park Chile S A participada a 100 pela Saba Aparcamientos S A pelo que a participa o da abertis de 99 38 Fus o por integra o das sociedades do Grupo Saba Park Chile Servicios S A e Saba Estacionamientos de Chile S A participada a 100 pela Saba Aparcamientos S A pelo que a participa o da abertis de 99 38 Constitui o da sociedade SlovToll participada a 1
141. de Dezembro de 2008 incluem se 15 854 milh es de euros brutos 8 404 milh es de euros l quidos no exerc cio 2007 15 115 e 8 137 milh es de euros brutos e l quidos respectivamente correspondentes a activos revers veis em virtude das concess es obtidas principalmente por investimento em auto estradas 7 725 milh es l quidos em 2008 e 7 646 milh es l quidos em 2007 e em menor escala concess es em parques de estacionamento e instala es aeroportu rias A maior parte dos edif cios e outras constru es est o vinculados a P 6 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado concess es administrativas concedidas por distintas empresas de direito p blico e dever o reverter no fim da concess o As diferen as de c mbio geradas no exerc cio correspondem principalmente a activos situados no Reino Unido 385 937 milhares libras esterlinas em 2008 e 380 601 milhares libras esterlinas em 2007 como consequ ncia da desvaloriza o sentida pela referida divisa pol tica do Grupo contratar todas as ap lices de seguros que se estimem necess rias para dar cobertura aos poss veis riscos que possam afectar os elementos do activo fixo tang vel 6 GOODWILL E OUTROS ACTIVOS INTANG VEIS As varia es ocorridas nas rubricas de godwill e activos intang veis s o as seguintes Goodwill Concess es Aplica es adm patentes inform ticas Outros Total e marcas A 1 de Janeiro de 2008 Custo 3 957 4
142. de Mar o de 2008 Ver Nota 6 e 7 Aquisi o atrav s da Abertis Telecom S A de 28 38 do operador de sat lites espanhol Hispasat S A sendo consolidada atendendo aos pactos existentes entre accionistas pelo m todo de consolida o proporcional com efeito a 30 de Junho de 2008 Adicionalmente com efeito a 31 de Dezembro de 2008 foram adquiridos 5 adicionais situando se a participa o directa da Abertis Telecom na Hispasat em 33 38 Ver Nota 22 c Aquisi o atrav s da Abertis Telecom S A de 80 da sociedade Teledifusi n Madrid TDM por um valor de 4 milh es de euros passando a ser consolidada pelo m todo de consolida o integral com efeito a 1 de Mar o de 2008 e Aquisi o atrav s da Societ des Autoroutes du nord et de l est de la France Sanef de 100 da sociedade SanToll por um valor de 11 milh es de euros passando a ser consolidada pelo m todo da consolida o integral com efeito a 31 de Dezembro de 2008 Aquisi o em Outubro de 2008 por um valor de 15 milh es de euros atrav s da Saba Italia S p A de 43 5 da sociedade Parcheggi Arena S r L e de 100 da sociedade Goldlink S r L por sua vez possuidora de 56 5 da adquirida Parcheggi Arena S r L em Dezembro de 2008 de 71 77 da sociedade SIPA S p A 32 93 adquiridos atrav s da FERT S p A e 100 da sociedade FERT S p A por 13 milh es de euros em Julho de 2008 de 13 32 da sociedade Modena Parcheggi S p A por 333 milhares de euros Todas e
143. de c mbio surge de transac es comerciais futuras activos e passivos reconhecidos e investimentos l quidos em opera es no estrangeiro 29 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado O risco da taxa de c mbio sobre os activos l quidos das opera es do Grupo em moedas diferentes do euro gerido principalmente mediante empr stimos obtidos denominados nas correspondentes moedas estrangeiras e atrav s de contratos de swaps de divisa Em rela o ao risco da taxa de c mbio de assinalar que a 31 de Dezembro de 2008 as sociedades do grupo abertis que operam com uma moeda funcional diferente do euro contribuem com 5 2 do resultado antes de amortiza es juros e impostos e 1 3 do resultado consolidado 3 4 se n o tivermos em conta no resultado consolidado do exerc cio 2008 o impacto fiscal n o recorrente no ACDL TBI detalhado na Nota 17 5 6 e 5 7 respectivamente em 2007 A contribui o mais significativa a que realizada pelo grupo ACDL cuja moeda funcional a libra esterlina o qual contribuiu para o fecho de 2008 com 3 2 do resultado antes de amortiza es juros e impostos e 4 5 do resultado consolidado 0 3 sem ter em conta o impacto fiscal n o recorrente antes assinalado 3 6 e 2 3 respectivamente em 2007 Neste sentido uma varia o de 10 na taxa de c mbio libra relativamente s consideradas no fecho de 31 de Dezembro de 2008 sem ter em conta o impacto fiscal
144. de controlo interno e gest o de riscos para que os principais riscos se identifiquem sejam geridos e d em a conhecer adequadamente Zelar pela independ ncia e efic cia da fun o de auditoria interna propor a selec o nomea o reelei o e cessa o do respons vel do servi o de auditoria interna propor o or amento desse departamento receber informa o peri dica sobre as suas actividades e verificar que a direc o de topo tem em conta as conclus es e recomenda es de seus relat rios Estabelecer e supervisionar um mecanismo que permita aos empregados comunicar de forma confidencial e se se considera apropriado an nima as irregularidades de potencial transgress o especialmente financeiras e contabil sticas que advirtam no seio da empresa Incumbir ao Conselho as propostas de selec o nomea o reelei o e substitui o do auditor externo bem como as condi es de sua contrata o Receber regularmente do auditor externo informa o sobre o plano de auditoria e os resultados de sua execu o e verificar que a direc o de topo tem em conta as suas recomenda es Assegurar a independ ncia do auditor externo No caso de grupos possibilitar que o auditor do grupo assuma a responsabilidade das auditorias das empresas que o integrem SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 1 1 0 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado B 2 3 Descreva as regras de organ
145. de reputa o corporativa Todos os neg cios e especialmente a Corpora o s o sens veis a riscos derivados do n o cumprimento das directrizes e recomenda es em mat ria de governa o corporativa de meio ambiente e de responsabilidade social 2 Risco operacional Nesta categoria englobam se os riscos derivados do funcionamento dos diferentes processos e sistemas tanto de neg cio como gerais operativos tecnol gicos informa o fraude e cumprimento A Corpora o realizou uma an lise dos riscos assegur veis no Grupo e implementou um modelo corporativo de seguros que contempla os n veis de riscos a cobrir directrizes de contrata o de gest o etc Adicionalmente o grupo Abertis conta com sistemas de controlo que cobrem os riscos derivados das diferentes actividades pol ticas de gest o da fraude unidades espec ficas destinadas ao controlo de fraude das opera es an lises de sensibilidades s varia es nas principais magnitudes de neg cio etc D 2 Indique se se t m materializado durante o exerc cio algum dos diferentes tipos de risco operativos tecnol gicos financeiros legais reputacionais fiscais que afectam a sociedade e ou o seu grupo N O Em caso afirmativo indique as circunst ncias que os motivaram e se funcionaram os sistemas de controlo estabelecidos D 3 Indique se existe alguma comiss o ou outro rg o de governa o encarregada de estabelecer e supervisionar estes disp
146. der em nenhum caso e em conjunto dois porcento dos mesmos O Conselho de Administra o distribuir entre os seus membros esta participa o na forma e quantia que considere oportuno acordar A remunera o global dos administradores da Abertis Infraestructuras S A enquanto membros do Conselho de Administra o ascendeu no exerc cio 2008 a 2 699 milhares de euros 1 999 milhares de euros em 2007 valor inferior ao limite estatut rio A remunera o total recebida pelos administradores da Abertis Infraestructuras S A ascendeu no total a 3 910 milhares de euros 3 073 milhares de euros em 2007 que correspondem a retribui o fixa Os administradores da Abertis Infraestructuras S A receberam tamb m como outros benef cios contribui es por obriga es contra das em mat ria de pens es e seguros de vida por um valor de 1 956 milhares de euros e 32 milhares de euros respectivamente 1 409 milhares de euros e 32 milhares de euros em 2007 As remunera es globais dos administradores da Abertis Infraestructuras S A no resto das sociedades do grupo ascendeu a 779 milhares de euros 807 milhares de euros em 2007 e em sociedades associadas a 123 milhares de euros 148 milhares de euros em 2007 A retribui o correspondente ao exerc cio 2008 dos membros que comp em a Direc o de Topo compreendendo esta os directores gerais e similares do Grupo abertis que desenvolvem as suas fun es de direc o sob depend ncia direc
147. des estabele am um programa de orienta o que proporcione aos novos administradores um conhecimento r pido e suficiente da empresa bem como das suas regras de governa o corporativa E que ofere am tamb m aos administradores programas de actualiza o de conhecimentos quando as circunst ncias o aconselhem 1 D 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Cumpre 26 Que as sociedades exijam que os administradores dediquem sua fun o o tempo e esfor o necess rios para a desempenhar com efic cia e em consequ ncia a Que os administradores informem Comiss o de Nomea es das suas restantes obriga es profissionais por poderem interferir com a dedica o exigida b Que as sociedades estabele am regras sobre o n mero de conselhos de que possam fazer parte os seus administradores Ver rubricas B 1 8 B 1 9 e B 1 17 Cumpre parcialmente A Sociedade n o considerou conveniente at agora limitar o n mero de conselhos 27 Que a proposta de nomea o ou reelei o de administradores que se elevem pelo Conselho Assembleia Geral de Accionistas bem como a sua nomea o provis ria por coopta o se aprovem pelo Conselho a A proposta da Comiss o de Nomea es no caso de administradores independentes b Relat rio pr vio da Comiss o de Nomea es no caso dos restantes administradores Ver rubrica B 1 2 Cumpre 28 Que as sociedades tornem p blica atrav s do se
148. dez que implica a disponibilidade de financiamento por uma import ncia suficiente atrav s de facilidades de cr dito contratadas assim como pela capacidade de liquidar posi es de mercado Dado o car cter din mico dos neg cios do Grupo a Direc o Geral Financeira tem como objectivo manter a flexibilidade no financiamento mediante a disponibilidade de linhas de cr dito contratadas As sa das de tesouraria previstas em rela o e empr stimos obtidos que o Grupo mant m est o detalhadas na Nota 14 b Estimativa do justo valor Tal como se indica na Nota 3 f o justo valor dos instrumentos financeiros negoci veis em mercados activos baseia se nos pre os de mercado data do balan o O pre o de cota o de mercado que se utiliza para os activos financeiros o pre o corrente de compra O justo valor dos instrumentos financeiros n o cotados num mercado activo determinado usando t cnicas de avalia o O Grupo utiliza uma variedade de m todos e utiliza pressupostos que s o baseados nas condi es do mercado existentes em cada data do balan o Para a d vida a longo prazo s o utilizados pre os de mercado o justo valor dos swaps de taxa de juro calcula se como o valor actual dos fluxos de caixa futuros previstos e o justo valor dos contratos da taxa de c mbio a prazo determinada usando as taxas de c mbio a prazo cotadas no mercado data do fecho 24 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest
149. do exerc cio Os custos com o pessoal e outros gastos assim como os custos financeiros l quidos directamente imput veis aos elementos do activo fixo tang vel s o adicionados ao custo de aquisi o at sua entrada em explora o Os custos de renova o amplia o e melhoria dos activos fixos tang veis s o imputados ao activo como maior valor do bem exclusivamente quando implicam um aumento da sua capacidade produtividade ou prolongamento da sua vida til e sempre que seja poss vel conhecer ou estimar o valor l quido contabil stico dos elementos resultantes de baixas por terem sido substitu dos Os custos de conserva o e manuten o s o reconhecidos em resultados do exerc cio em que ocorrem O investimento em auto estradas registado pelas sociedades concession rias inclui principalmente os seguintes elementos aquisi o de terrenos estudos e certificados de obra custos financeiros intercalares investimento em t neis cal adas sinaliza o instala es e maquinaria de portagem etc Estes investimentos revertem a favor da entidade concedente data da finaliza o da concess o No caso das sociedades concession rias de auto estradas os investimentos futuros em termos de reposi o ou substitui o que se possam estimar de forma de razo vel e cuja vida til esperada seja superior data da finaliza o da concess o provisionam se pelo valor l quido contabil stico em fun o da sua vida til pr
150. e aeroportos Sem actividade Detentora de ac es Detentora de ac es Detentora de ac es Detentora de ac es Gest o e explora o de aeroportos Detentora de ac es Gest o e explora o de aeroportos Imobili ria PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC PwC 7 1 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado LLC TBI Airport Management Inc Orlando Sanford Domestic Inc TBI Cargo Inc Atrav s da ACDL Belfast International Aldergrove Airports Limited Aldergrove International Airports Limited London Luton Airport Operations Limited MB 121 Limited TBI Overseas UK LLC TBI US Inc TBI Toronto Inc Airport Group New York Inc TBI Airport Management Canada Inc Aldergrove Car Parks Limited TBI Overseas Bolivia LLC c o Corporation Service Company TBI Partnership Servicios de aeropuertos Bolivianos S A Wilmington Delaware 19808 EUA PO Box 6041 Toronto AMF Toronto Ontario L5P 1B2 Canad 2711 Centreville Road Suite 400 Wilmington Delaware 19808 EUA 2711 Centreville Road Suite 400 Wilmington Delaware 19808 EUA Airport Limited Belfast International Airport Aldergrove BT29 4AB Reino Unido Brittania House Frank Lester Way London Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ Reino Unido Belfast International Airport Aldergrove BT29 4AB Reino Unido
151. e Chile San Jos N 1145 San Bernardo Santiago de Chile Chile Km 17 900 Ruta 68 Pudahuel Santiago de Chile Chile Km 17 900 Ruta 68 Pudahuel Santiago de Chile Chile Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona c Globeas 41 Madrid Ausias March 20 Valencia Praia do Flamengo 200 R o de Janeiro Brasil Tomas Miller 47 49 As Palmas de Gran Canaria Praia do Flamengo 200 R o de Janeiro Brasil Gobeas 41 Madrid Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona Custo milhares de euros Participa o Sociedade titular da participa o Atrav s da Iberpistas S A C E 221 346 45 456 438 62 694 28 713 56 22 598 323 367 1 841 42 356 102 003 1 957 2 800 4 154 50 00 50 00 28 85 28 85 10 28 85 28 85 51 00 42 08 11 51 10 42 08 42 08 34 07 12 34 07 49 69 Iberpistas Iberpistas Invin S L Invin S L Inversiones Nocedal ACS Chile S A ACS Chile S A Abertis Telecom Abertis Telecom Eutelsat Tradia Telecom Hispasat S A Hispasat S A Hispasat Brasil Ltda Hispasat S A Hispamar Sat lites Saba M todo de consolida o Proporcional Proporcional Proporcional Proporcional Proporcional Proporcional Proporcional Proporcional Proporcional Proporcional Proporcional Proporcional Proporcional Proporcional Actividade Concession ria de auto estradas de Port
152. e 2 Presidente e Administrador Delegado Vice presidente Vice presidente Administrador Administrador Administrador Administrador Administrador Administrador Administrador Administrador Administrador Administrador Presidente Vice presidente Administrador Vice presidente 2 Administrador Administrador SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 9 7 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado B 1 11 Complete os seguintes quadros respeitantes remunera o agregada dos Administradores auferida durante o exerc cio a Na sociedade objecto do presente relat rio Conceito retributivo Retribui o fixa Retribui o vari vel Honor rios Aten es estatut rias Op es sobre ac es e ou outros instrumentos financeiros Outros TOTAL Outros benef cios Adiantamentos Cr ditos concedidos Fundos e Planos de Pens es Contribui es Fundos e Planos de Pens es Obriga es contra das Pr mios de seguros de vida Garantias constitu das pela sociedade a favor dos Administradores b Pela participa o dos Administradores da sociedade noutros conselhos de administra o e ou direc o de topo de sociedades do grupo Conceito retributivo Retribui o fixa Retribui o vari vel Honor rios Aten es Estatut rias Op es sobre ac es e ou outros instrumentos financeiros Outros TOTAL Outros benef cios Adiantamentos Cr ditos concedidos Fundos
153. e da Saba Estacionamientos de Chile S A Incorpora o com efeito a 1 de Janeiro de 2007 da sociedade SFB Fueling US participada em 50 pela SFB Fueling Holding US at ent o estava inactiva 1 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Adicionalmente durante o exerc cio de 2007 foram efectuadas as seguintes transac es internas de participa es e altera es de m todos de consolida o Transfer ncia da participa o da Iberpistas S A C E na Abertis Autopistas Espa a S A antes denominada Ibermadrid S A para a abertis Com efeito a 1 de Janeiro de 2007 as sociedades filiais Autopistas de Le n S A C E aulesa Abertis Infraestructuras Chile Ltda Gestora de Autopistas S A gesa Acesa Italia S r L e Serviabertis S L passam a ser consolidadas pelo m todo da consolida o integral e as sociedades conjuntamente controladas Autopista Trados 45 S A Araba Log stica S A arasur e Adquisici n de Emplazamientos S L adesal passam a s lo pelo m todo da consolida o proporcional as quais eram consolidadas anteriormente pelo m todo da equival ncia patrimonial Todas elas eram anteriormente registadas pelo m todo da equival ncia patrimonial tendo se alterado o m todo de consolida o das mesmas tanto pela assinatura de acordos de accionistas em que se pressup e a passagem para uma situa o de controlo conjunto como pelo facto de se encontrar at quele
154. e e aprova o se for o caso das demonstra es financeiras individuais e consolidadas e seus respectivos relat rios de gest o incluindo o Relat rio sobre Pol tica Retributiva correspondentes ao exerc cio 2007 da proposta de aplica o de resultados bem como da gest o do Conselho de Administra o Percentagem a favor 99 4034 Percentagem contra 0 0001 Percentagem de absten o 0 0708 2 Aumento de capital com recurso a reservas com a consequente modifica o do Artigo 5 dos estatutos sociais e solicita o de admiss o negocia o nos mercados oficiais e noutros mercados organizados e delega o de compet ncias a favor dos administradores para a sua execu o Percentagem a favor 99 4719 Percentagem contra 0 Percentagem de absten o 0 0024 3 Cessa o nomea o e reelei o de Administradores A proposta do Conselho inst ncia da sua Comiss o de Nomea es e Retribui es Ratificar a nomea o de Marcelino Armenter Vidal efectuado ao abrigo do disposto do Artigo 138 da Lei de Sociedades An nimas e nome lo administrador pelo prazo estatut rio de cinco anos Percentagem a favor 97 5822 Percentagem contra 1 4525 Percentagem de absten o 0 4397 1 D 2 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Reeleger pelo prazo estatut rio de cinco anos como administradores da sociedade Isidro Fain Casas como administrador dominical Percentage
155. e existe alguma pessoa f sica ou jur dica que exer a ou possa exercer o controlo sobre a sociedade de acordo com o Artigo 4 da Lei do Mercado de Valores Se for o caso identifique a NAO A 8 Complete os seguintes quadros sobre as ac es pr prias da sociedade data do fecho do exerc cio N mero de ac es directas N mero de ac es indirectas total sobre capital social 13 382 267 1 996 Atrav s de Total 0 Detalhe as varia es significativas de acordo com o disposto no Real Decreto 1362 2007 realizadas durante o exerc cio Data da comunica o Total de ac es Total de ac es total sobre capital directas adquiridas indirectas adquiridas social 28 03 2008 9 576 000 1 500 Mais Menos valia das ac es pr prias alienadas durante o per odo milhares de euros 87 A 9 Detalhe as condi es e prazo do mandato vigente da Assembleia ao Conselho de Administra o para levar a cabo aquisi es ou transmiss es de ac es pr prias Segundo acordo da Assembleia Geral Ordin ria de Accionistas de 1 de Abril de 2008 o Conselho de Administra o est autorizado para a aquisi o derivada de forma directa ou indirecta atrav s de outras sociedades de ac es pr prias da Sociedade bem como de direitos de subscri o preferencial sobre as mesmas por qualquer das modalidades admitidas por direito tais como e a t tulo de exemplo n o limitativo compra venda permuta e adjudica o em pagamen
156. e for o caso dos honor rios por participa o no Conselho e nas suas Comiss es e uma estimativa da retribui o fixa anual a que d em origem b Conceitos retributivos de car cter vari vel incluindo em particular i Tipos de administradores aos que se apliquem bem como explica o da import ncia relativa dos conceitos retributivos vari veis em rela o aos fixos ii Crit rios de avalia o de resultados em que se baseie qualquer direito a uma remunera o em ac es op es sobre ac es ou qualquer componente vari vel iii Par metros fundamentais e fundamento de qualquer sistema de pr mios anuais b nus ou de outros lucros n o satisfeitos em numer rio e iv Uma estimativa do custo absoluto das retribui es vari veis s quais dar origem o plano retributivo proposto em fun o do grau de cumprimento das hip teses ou objectivos que tome como refer ncia c Principais caracter sticas dos sistemas de previs o por exemplo pens es complementares seguros de vida e an logos com uma estimativa do seu custo ou custo anual equivalente d Condi es que dever o respeitar os contratos de quem exer a fun es de direc o de topo como administradores executivos entre as quais se incluir o i Dura o ii Prazos de pr aviso e iii Quaisquer outras cl usulas relativas a pr mios de contrata o bem como indemniza es ou blindagem por resolu o antecipada ou termo da rela o contratu
157. e gest o s suas recomenda es e mediar nos casos de discrep ncias entre aqueles e este em rela o aos princ pios e crit rios aplic veis na prepara o das demonstra es financeiras f Supervisionar os servi os de auditoria interna comprovando a adequa o e integridade dos mesmos e rever a designa o e substitui o de seus respons veis 9 Supervisionar o cumprimento do contrato de auditoria tentando que a opini o sobre as demonstra es financeiras e os conte dos principais do relat rio de auditoria sejam redigidos de forma clara e precisa h Relacionar se com os auditores externos para receber informa o sobre aquelas quest es que possam p r em risco a independ ncia destes e quaisquer outras rela es com o processo de elabora o da auditoria de contas bem como aquelas outras comunica es previstas na legisla o de auditoria de contas e nas normas t cnicas de auditoria i Considerar as sugest es que lhe fa am chegar o Presidente do Conselho de Administra o os membros do Conselho os directores ou os accionistas da Sociedade 3 Ser convocada pelo Presidente da Comiss o por iniciativa pr pria ou por requerimento do Presidente do Conselho de Administra o ou de dois 2 membros da pr pria Comiss o 4 O Conselho designar de entre os membros da Comiss o que sejam administradores n o executivos um Presidente A pr pria Comiss o designar um Secret rio e poder designar um Vice sec
158. e n o utilizado das linhas de cr dito vigentes ao fecho do exerc cio ascende a 116 201 milhares de euros 145 883 milhares de euros em 2007 Existem garantias em entidades relacionadas com um limite concedido de 187 057 milhares de euros 183 480 milhares de euros em 2007 que ao fecho do exerc cio estavam a ser utilizadas em 134 750 milhares de euros 150 122 milhares de euros em 2007 vi Aquisi o de participa es Como se indica na Nota 2 b vii durante o exerc cio 2008 adquiriu se ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A 57 70 do grupo Invin por 420 milh es de euros 100 do grupo DCA por um valor de 232 milh es de euros mais 44 milh es de euros por assump o de d vida e 0 96 da Concesionaria Vial de los Andes S A por 774 milhares de euros Por outro lado tal como se indica na Nota 13 a durante o exerc cio adquiriu se por 201 milh es de euros 1 50 de ac es pr prias que at o momento da compra era detido pela Caixa d Estalvis de Catalu a c Entidades associadas As transac es mais significativas com entidades associadas correspondem a dividendos recebidos 62 232 milhares de euros em 2008 e 75 347 milhares de euros em 2007 ver Nota 8 Os saldos no final de 2008 e 2007 com as entidades associadas detalham se nas Notas 11 e 14 6 1 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado d Outra informa o referente ao Conselho de Administra o Em conformidade com
159. e perde o controlo A participa o minorit ria que se mantenha dever voltar a valorizar se ao seu justo valor registando se o efeito na demonstra o de resultados e NIC 39 revista em Agosto de 2008 Instrumentos financeiros Reconhecimento e valoriza o rubricas suscept veis de serem designados como rubricas cobertas vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Julho de 2009 Pro be a designa o da infla o como componente do risco coberto num instrumento de d vida assim como pro be a inclus o do valor temporal de um risco objecto de cobertura num nico sentido atrav s de op es A P Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado NIRF 1 revista em Novembro de 2008 Adop o pela primeira vez das NIRF vigente a partir de 1 de Janeiro de 2009 NIRF 3 revista em Janeiro de 2008 Concentra es de actividades empresariais vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Julho de 2009 Mant m se o m todo de aquisi o para as concentra es empresariais embora inclua altera es significativas tais como Todos os pagamentos da compra s o reconhecidos a justo valor data de aquisi o e os pagamentos contingentes que se classifiquem como passivo s o valorizadas a cada data de fecho pelo seu justo valor registando as altera es na demonstra o dos resultados Introduz se a op o de pol tica contabil stica apl
160. e privatiza o e outras opera es de compra venda de participa es Nome ou denomina o social do administrador Leopoldo Rod s Castah Descri o da situa o de conflito de interesse 1 1 6 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Opera o de venda da participa o na Port Aventura Nome ou denomina o social do administrador Manuel Ravent s Negra Descri o da situa o de conflito de interesse Opera o de venda da participa o na Port Aventura Nome ou denomina o social do administrador Marcelino Armenter Vidal Descri o da situa o de conflito de interesse Opera o de venda da participa o na Port Aventura Nome ou denomina o social do administrador Pablo Vallbona Vadell Descri o da situa o de conflito de interesse Presen a em licita es processos de privatiza o e outras opera es de compra venda de participa es Nome ou denomina o social do administrador ngel Garc a Altozano Descri o da situa o de conflito de interesse Presen a em licita es processos de privatiza o e outras opera es de compra venda de participa es C 6 Detalhe os mecanismos estabelecidos para detectar determinar e resolver os poss veis conflitos de interesses entre a sociedade e ou seu grupo e seus administradores directores ou accionistas significativos Segundo o regulamento do Conselho e o Regulamento Interno de Conduta em mat ri
161. e qualidade N O B 1 25 Indique se os estatutos ou o regulamento do Conselho estabelecem algum limite para a idade dos Administradores SIM Idade limite presidente 0 Idade limite Administrador delegado 70 Idade limite Administrador 0 B 1 26 Indique se os estatutos ou o regulamento do Conselho estabelecem um mandato limitado para os Administradores independentes SIM N mero m ximo de anos de mandato 12 B 1 27 No caso de ser escasso ou nulo o n mero de administradoras explique os motivos e as iniciativas adoptadas para corrigir tal situa o Explica o dos motivos e das iniciativas vontade do Conselho aumentar o n mero de presen a de administradoras a cujo efeito a Comiss o de Nomea es zela especialmente para cumprir este objectivo na altura do exame dos candidatos nas renova es do Conselho que se d em 1 0 5 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Em particular indique se Comiss o de Nomea es e Retribui es estabeleceu procedimentos para que os processos de selec o sejam apraz veis de modo a n o criarem obst culos selec o de administradoras e procure deliberadamente candidatas que re nam o perfil exigido NAO B 1 28 Indique se existem processos formais para a delega o de votos no Conselho de Administra o Se for o caso descreva os brevemente Apenas se exige a delega o por escrito e para cada reuni o do Conselho B 1 29 Indique o
162. eba S L 36 869 236 0 5 500 Caja de Ahorros de Terrassa 12 629 738 1 063 120 2 043 Atrav s de Criteria CaixaCorp S A Nome ou denomina o social N mero de direitos sobre o total de do titular directo da participa o de votos directos direitos de voto Inversiones Autopistas S L 51 969 833 7 753 Vidacaixa S A de Seguros y Reaseguros 3 381 227 0 504 ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Nome ou denomina o social N mero de direitos sobre o total de do titular directo da participa o de votos directos direitos de voto urea Fontana S L 49 566 525 7 394 Villa Aurea S L 30 000 000 4 475 Comunidades Gestionadas S A 126 0 000 Dragados S A 249 0 000 Caja de Ahorros de Terrassa Nome ou denomina o social N mero de direitos sobre o total de do titular directo da participa o de votos directos direitos de voto Caixa Terrassa RF SICAV 720 000 0 107 Caixa Terrassa Borsa SICAV 343 120 0 051 Indique os movimentos na estrutura accionista mais significativos sucedidos durante exerc cio Nome ou denomina o social do accionista Data da opera o Descri o da opera o Criteria CaixaCorp S A 27 03 2008 Superou se os 25 do capital social ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A 27 03 2008 Superou se os 25 do capital social Caja de Ahorros de Catalu a 27 03 2008 Redu o de 3 do capital social 9 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o con
163. ecialistas A ajuda solicitada tem necessariamente de se versar sobre problemas concretos de certa relev ncia e complexidade que se apresentem no desempenho do cargo 2 A decis o de contratar tem de ser comunicada ao Administrador Delegado da Sociedade e pode ser vetada pelo Conselho de Administra o se acredita a que n o necess ria para o cabal desempenho das fun es incumbidas aos administradores externos b que o seu custo n o razo vel vista da import ncia do problema e dos activos e rendimentos da Sociedade c que a assist ncia t cnica que se receba possa ser dispensada adequadamente por especialistas e t cnicos da Sociedade B 1 42 Indique e se for o caso detalhe se existe um procedimento para que os administradores possam contar com a informa o necess ria para preparar as reuni es dos rg os de administra o com tempo suficiente SIM Detalhe o procedimento O procedimento para que os administradores possam contar com a informa o necess ria para preparar as reuni es dos rg os de administra o com tempo suficiente consiste fundamentalmente em remeter a documenta o na semana anterior celebra o do Conselho e atender se for o caso a qualquer pedido de informa o adicional Esta documenta o introduz se materialmente num espa o web criado com as m ximas garantias de seguran a para uso exclusivo e personalizado dos administradores da sociedade denominado Sistema de Informa o par
164. edade quanto ao seu objecto e condi es C 5 Indique se os membros do Conselho de Administra o encontraram ao longo do exerc cio alguma situa o de conflitos de interesse segundo o previsto no Artigo 127 ter da LSA SIM Nome ou denomina o social do administrador Comunidades Gestionadas S A Descri o da situa o de conflito de interesse Presen a em licita es processos de privatiza o e outras opera es de compra venda de participa es Nome ou denomina o social do administrador Dragados S A Descri o da situa o de conflito de interesse Presen a em licita es processos de privatiza o e outras opera es de compra venda de participa es Nome ou denomina o social do administrador Enrique Corominas Vila Descri o da situa o de conflito de interesse Opera o de venda da participa o na Port Aventura Nome ou denomina o social do administrador Florentino P rez Rodr guez Descri o da situa o de conflito de interesse Presen a em licita es processos de privatiza o e outras opera es de compra venda de participa es Nome ou denomina o social do administrador Isidro Fain Casas Descri o da situa o de conflito de interesse Opera o de venda da participa o na Port Aventura Nome ou denomina o social do administrador Javier Echenique Landiribar Descri o da situa o de conflito de interesse Presen a em licita es processos d
165. eguinte Proveitos diferidos 2008 2007 A 1 de Janeiro 43 464 51 021 Varia es de per metro e concentra es empresariais 5 619 1 507 Adi es 378 50 Diminui es 3 212 3 769 Transfer ncias 5 085 Diferen as de convers o 596 260 A 31 de Dezembro 45 653 43 464 As incorpora es do exerc cio 2008 por varia es no per metro de consolida o e concentra es de actividades empresariais correspondem principalmente aquisi o com efeito a 31 de Dezembro de 2008 das sociedades Rutas del Pac fico e Autopista Central atrav s da compra do grupo Invin Na rubrica Proveitos diferidos em 31 de Dezembro de 2008 inclui se principalmente Compensa o Aumar por parte da Administra o concedente pelas obras realizadas em Sagunto por 14 138 milhares de euros 15 422 milhares de euros em 2007 Esta imputada aos resultados durante a vida til da concess o at 2019 Proveitos por ced ncia de utiliza o de activos parque de estacionamento de Saba e cablagem de fibra ptica de Acesa os quais s o imputados aos resultados linearmente durante a vida da concess o dos activos sujeitos a revers o No final do exerc cio o saldo pendente de ser transferido para a conta de resultados ascende a 12 510 milhares de euros e 6 334 milhares de euros respectivamente 12 822 milhares de euros e 6 822 milhares de euros em 2007 16 FORNECEDORES E OUTRAS CONTAS A PAGAR A composi o desta rubrica a 31 D
166. eira est considerada como cobertura do investimento l quido no ACDL TBI O vencimento do derivado em 2015 Adicionalmente a sociedade subsidi ria Abertis Finance BV tem contratados instrumentos financeiros derivados swaps mistos de taxa de juro e moeda estrangeira por um valor nominal de 371 463 milhares de euros por meio dos quais transforma uma emiss o de cup es em d lares americanos e taxa de juro fixa numa d vida em euros e taxa de juro vari vel referenciada Euribor cobertura de justo valor Assim mant m um cross currency swap por 70 000 milhares de libras esterlinas como cobertura de um empr stimo concedido ACDL pelo mesmo montante O 39 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado contravalor em euros desta opera o de 102 339 milhares de euros A opera o tem vencimento a 14 de Junho de 2009 A Abertis Finance B V paga anualmente uma taxa de juro fixa sobre a libra esterlina e recebe uma taxa de juro fixa sobre o euro Em Junho de 2008 Abertis Finance BV formalizou um novo instrumento financeiro derivado swap misto de taxa de juro e moeda estrangeira com vencimento em Junho de 2009 por 1 ano como cobertura de um empr stimo concedido TBI plc pelo montante de 46 513 milhares de USD Com o objectivo de cobrir o risco em moeda estrangeira produzido por esta opera o a Abertis Finance BV formalizou uma cobertura de 100 do montante emprestado em d lares USA isto
167. eiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado B 1 7 Identifique se for o caso os membros do Conselho que assumam cargos de administradores ou directivos noutras sociedades que fa am parte do grupo da sociedade cotada Nome ou denomina o social do Administrador Denomina o social da entidade do grupo Cargo Isidro Fain Casas Florentino P rez Rodr guez G3T S L Pablo Vallbona Vadell Salvador Alemany M s Enric Mata Tarrag Ernesto Mata L pez Angel Garc a Altozano Soci t des Autoroutes du nord et de l est de la France Sanef Soci t des Autoroutes du nord et de l est de la France Sanef Iberpistas S A Concesionaria del Estado Iberpistas S A Concesionaria del Estado Abertis Airports S A Abertis Autopistas Espa a S A Abertis Telecom S A Acesa ltalia S r L Aeropuertos Mexicanos del Pac fico AMP Areamed 2000 S A Autopistas Concesionaria Espa ola S A Autopistes de Catalunya S A Concession ria de la Generalitat de Catalunya Aucat Brisa Auto estradas de Portugal S A Castellana de Autopistas S A Concesionaria del Estado Centro Intermodal de Log stica S A Grupo Aeroportuario del Pac fico GAP Iberpistas S A Concesionaria del Estado Parc Log stic de la Zona Franca S A Retevisi n S A Saba Aparcamientos S A Tradia Telecom S A Saba Aparcamientos S A Autopistas Aumar S A Concesionaria del Estado Abertis Telecom S A Saba Apar
168. elebra o da Assembleia Geral de Accionistas de 13 de Junho de 2007 24 1887 ac o ajustado pelo efeito dos poss veis aumentos de capital liberados O justo valor das op es concedidas no Plano 2008 e no Plano 2007 de 4 275 milhares de euros e 3 750 milhares de euros respectivamente O justo valor imputa se demonstra o dos resultados consolidada do exerc cio como um custo com o pessoal tal como se indica na Nota 3 l iii sendo o impacto total em 2008 de 2 342 milhares de euros 648 milhares de euros em 2007 dos quais 1 058 milhares de euros correspondem ao Plano de 2008 e 1 284 milhares de euros correspondem ao Plano de 2007 ver Nota 20 c Os principais pressupostos considerados na valoriza o dos citados planos sobre op es sua data de atribui o s o as seguintes Plano 2008 Plano 2007 Modelo de valoriza o Hull amp White Hull amp White Pre o de exerc cio da op o ac o 20 5100 24 1887 Data de atribui o 02 04 2008 14 06 2007 Vencimento 02 04 2013 14 06 2012 Vida da op o at vencimento 5 anos 5 anos Vida da op o at primeira data de exerc cio 3 anos 3 anos Tipo estilo da op o Call Bermuda Call Bermuda Pre o spot ac o 21 00 22 19 Volatilidade esperada 1 21 29 26 51 Taxa sem risco 4 13 4 66 R cio de sa da 2 0 0 0 0 1 Volatilidade impl cita estimada a partir dos pre os das op es negociadas em mercados organizados e OTC para esse venci
169. elho com car cter pr vio adop o por este das correspondentes decis es sobre os seguintes assuntos assinalados na Recomenda o 8 a A informa o financeira que por sua condi o de cotada a sociedade deva fazer p blica periodicamente O Comit deve assegurar que as contas interm dias se formulam com os mesmos crit rios contabil sticos que as anuais e para tal fim considerar a proced ncia de uma revis o limitada do auditor externo b A cria o ou aquisi o de participa es em entidades de car cter especial ou domiciliadas em pa ses ou territ rios que sejam considerados para sos fiscais bem como quaisquer outras transac es ou opera es de natureza an loga que por sua complexidade pudessem prejudicar a transpar ncia do grupo c As opera es relacionadas salvo se essa fun o do relat rio pr vio tenha sido atribu da a outra Comiss o das de supervis o e controlo Ver rubricas B 2 2 e B 2 3 Cumpre 53 Que o Conselho de Administra o tente apresentar as contas Assembleia Geral sem reservas nem ressalvas no relat rio de auditoria e que nos casos excepcionais em que existam tanto o Presidente do Comit de Auditoria como os auditores expliquem com clareza aos accionistas o conte do e alcance dessas reservas ou ressalvas Ver rubrica B 1 38 Cumpre 54 Que a maioria dos membros da Comiss o de Nomea es ou de Nomea es e Retribui es se for uma s seja formada por admi
170. elho de Administra o e as cl usulas estatut rias Segundo prev o Artigo 4 do Regulamento do Conselho este reserva em pleno a compet ncia de aprovar a pol tica de retribui es por proposta da Comiss o de Nomea es e Retribui es e a avalia o do desempenho dos directores de topo bem como a proposta do primeiro executivo da sociedade a nomea o e eventual termo dos directores de topo bem como as suas cl usulas de indemniza o Nos Artigos 22 e 23 de dito Regulamento do Conselho estabelece se que Artigo 22 Retribui o do administrador O administrador ter direito a obter a retribui o que se fixe pelo conselho de administra o de acordo com as previs es estatut rias No relat rio anual do Governo Corporativo ser inclu da a informa o sobre a remunera o global do conselho de administra o Artigo 23 Retribui o do administrador externo 9 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado O conselho de administra o e a comiss o de nomea es e retribui es adoptar o todas as medidas que estejam ao seu alcance para assegurar que a retribui o dos administradores externos se ajuste sua dedica o efectiva e ofere a incentivos para a sua dedica o mas n o constitua um obst culo sua independ ncia De seguida transcreve se o Artigo 24 dos estatutos sociais que diz A retribui o anual dos administradores pela sua gest o c
171. embro de 2008 por isso n o existe a necessidade de efectuar quaisquer ajustamento para efeitos de perdas por imparidade Neste sentido h que assinalar que Em rela o aos testes de imparidade do goodwill das auto estradas espanholas principalmente as do grupo Iberpistas e Aucat o valor recuper vel determinado com base no valor em uso como referido anteriormente que se obt m nos mesmos excede o valor contabil stico do goodwill e ao aplicarem se altera es significativas nos pressupostos utilizados nesses c lculos n o existir um risco significativo de imparidade Em rela o ao goodwill da HIT Sanef originado pela sua aquisi o no exerc cio de 2006 de salientar que a evolu o dos proveitos registados no exerc cio de 2008 foi superior considerada no modelo utilizado para a determina o do valor dos intang veis e do goodwill data de aquisi o por isso o valor em uso obtido excede suficientemente o valor contabil stico do goodwill registado n o se estimando um risco significativo de imparidade derivado de altera es nos pressupostos considerados no calculo Em rela o aos testes de imparidade ao goodwill total do grupo ACDL TBI o valor recuper vel correspondente concess o do aeroporto de Luton que representa 52 do total e que foi determinado com base no valor em uso que se obt m dos referidos testes excede de tal forma o seu valor contabil stico que ao aplicarem se altera es significat
172. enomina o social da sociedade ou entidade do grupo Abertis Infraestructuras S A Abertis Infraestructuras S A Abertis Infraestructuras S A Abertis Infraestructuras S A Abertis Infraestructuras S A Abertis Infraestructuras S A Parc Log stic de la Zona Franca S A Retevisi n S A Sociedad Unipersonal Autopistas Aumar S A C E Castellana de Autopistas S A C E Castellana de Autopistas S A C E Ciralsa S A C E Abertis Infraestructuras S A Abertis Infraestructuras S A Abertis Infraestructuras S A Autopistas Concesionaria Espafola S A Natureza da rela o Contratual Aquisi o de participa o na INVIN S L Contratual Empr stimos sindicados limite 44 250 Contratual Coberturas de taxa de juro e de taxa de c mbio Contratual Empr stimo limite 100 000 Contratual Compra 1 5 ac es pr prias Contratual Contratual Coberturas de taxa de juro e de taxa de c mbio Contratual Comercial Compras de imobilizado Comercial Compras de imobilizado corp reo Contratual Garantias e avales Comercial Compras de imobilizado Contratual Resgate contribui es definidas Contratual Seguros Contratual Empr stimo Contratual Seguros Tipo de Opera o Compra de activos materiais intang veis ou outros activos Acordos de financiamento empr stimos e contribui es de capital mutu rio Acordos de finan
173. entagem contra 0 0168 Percentagem de absten o 0 0635 6 Autoriza o ao Conselho de Administra o para a aquisi o derivativa de ac es pr prias e sua aliena o Percentagem a favor 99 4719 Percentagem contra 0 0023 Percentagem de absten o 0 0001 7 Delega o no Conselho de Administra o da compet ncia para emitir t tulos de d vida obriga es cup es e outros valores de renda fixa convert veis e ou permut veis por ac es da Sociedade ou permut veis por ac es de outras sociedades com atribui o se for o caso da compet ncia de aumentar o capital social bem como de excluir o direito de subscri o preferente dos accionistas e titulares de valores convert veis e ou permut veis Quanto emiss o de t tulos de d vida delega o extensiva tamb m Comiss o Executiva e ao Administrador Delegado de forma indistinta Percentagem a favor 99 1919 Percentagem contra 0 2801 Percentagem de absten o 0 0023 8 Delega o de compet ncias para a formaliza o de todos os acordos adoptados pela Assembleia Percentagem a favor 99 4742 Percentagem contra 0 0001 Percentagem de absten o 0 E 9 Indique se existe alguma restri o estatut ria que estabele a um n mero m nimo de ac es necess rias para assistir Assembleia Geral SIM N mero de ac es necess rias para assistir Assembleia Geral 1 000 E 10 Indique e justifique as pol ticas seguidas pela sociedade refere
174. ente do 246 507 100 735 108 651 8 798 euro Coberturas de justo valor 71 127 6 667 6 557 109 444 Parte n o corrente 317 634 107 402 115 208 118 242 Parte corrente 4 570 3 015 191 585 O Grupo tem contratados instrumentos financeiros derivados de taxas de juro swaps e swaps mistos de taxa de juro e de taxa de c mbio cross currency swaps conforme a pol tica de gest o do risco financeiro descrita na Nota 4 A seguir decomp em se os instrumentos financeiros derivados existentes a 31 de Dezembro em fun o da natureza de swap com os seus valores nocionais ou contratuais vencimentos e justo valor Justo 9 P Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Valor valor nocional 2009 2010 2011 2012 2013 Seguintes l quido 31 de Dezembro de 2008 Swaps de taxa de juro Cobertura de fluxos de caixa 2 822 800 114 161 428 450 140 937 37 797 918 238 1 183 217 99 329 Cobertura de justo valor 983 521 90 600 892 921 19 432 N o qualificados como de cobertura 260 102 100 000 160 102 3 272 4 066 423 76 625 Swaps mistos de taxas de juro e ou de moeda diferente do euro Coberturas de fluxos de caixa investimento l quido em moeda diferente do euro 1 290 950 1 033 1 033 1 033 1 033 603 936 682 882 245 101 Coberturas de justo valor 603 334 131 871 122 516 E E 348 947 45 028 N o qualificadas como de cobertura 12 766 12 766 1 717 1 907 050 288 412 Justo V
175. ento Taxas T neis 2 2o Sinaliza o 10 20 Instala es de portagens 8 12 Maquinaria de portagens 10 12 Quando o valor l quido contabil stico de um activo superior ao seu valor recuper vel estimado o seu valor reduzido de forma imediata para o seu valor recuper vel com efeito nos resultados consolidados do exerc cio b Goodwill e outros activos intang veis Os activos intang veis assinalados a seguir s o registados pelo seu custo de aquisi o deduzido da amortiza o acumulada e de qualquer eventual perda por imparidade avaliando se a sua vida til com base numa estimativa prudente No caso de serem recebidos subs dios ao investimento estes reduzem o custo de aquisi o do activo intang vel e registam se no momento em que se cumprem os requisitos para a exig ncia do seu recebimento sendo inputados linearmente a resultados em fun o da vida til do activo financiado reduzindo o encargo por amortiza o do exerc cio O valor l quido contabil stico dos activos intang veis revisto para efeitos de imparidade quando certos eventos ou altera es indicam que o valor l quido contabil stico possa n o ser recuper vel i Custos de investiga o e desenvolvimento As despesas de investiga o s o imputados como custo na demonstra o dos resultados no momento em que ocorram enquanto que as despesas de desenvolvimento ocorridos num projecto s o capitalizadas se este for vi vel de uma perspectiva t cni
176. epresenta um decr scimo de 9 face ao exerc cio anterior 5 em termos compar veis se n o considerarmos o efeito do impacto fiscal n o recorrente no Reino Unido anteriormente mencionado 9 D Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Quanto ao peso relativo das v rias unidades de neg cio sobre os proveitos o sector de auto estradas det m 75 do total dos proveitos o de infra estruturas de telecomunica es 12 o de aeroportos 8 o de estacionamentos 4 e os parques log sticos mant m se por volta de 1 percentagens em linha com os do exerc cio precedente Balan o O activo total a 31 de Dezembro de 2008 atinge os 22 221 milh es de euros o que demonstra um incremento de 7 face ao exerc cio anterior Do total activo por volta de 60 corresponde a activos fixos tang veis e outros activos intang veis basicamente concess es em linha com a natureza dos neg cios do Grupo relacionados com a gest o de infra estruturas percentagem em linha com a do exerc cio anterior O investimento total do Grupo no exerc cio 2008 superou os 1 700 milh es de euros correspondendo na sua maior parte a investimentos em expans o 84 do total O capital pr prio consolidado atingiu os 4 779 milh es de euros 5 do exerc cio precedente afectado principalmente pelas perdas l quidas registadas nos investimentos financeiros que s o valorizadas a pre o de mercado e o impacto pela aquisi o de ac es pr p
177. era es no per metro de consolida o correspondem principalmente ao valor da participa o na Schemaventotto antes participada pela abertis em 13 33 que a 31 de Dezembro de 2007 detinha 50 10 da Atlantia 6 68 na Atlantia indirecto abertis e que desde 30 de 9 0 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Junho de 2008 se considera como um activo financeiro dispon vel para venda por efeito do desinvestimento na Schemaventotto 474 853 milhares de euros ver Nota 9 Como consequ ncia da aquisi o de 33 38 da Hispasat atrav s da Abertis Telecom S A a participa o indirecta detida atrav s da Eutelsat 8 70 passou a integrar se no Grupo atrav s da consolida o proporcional da citada sociedade 60 921 milhares de euros As diferen as de c mbio geradas no exerc cio correspondem principalmente desvaloriza o sentida pela MXN moeda funcional da sociedade participada GAP O detalhe das participa es em entidades associadas e ou consolidadas pelo m todo da equival ncia patrimonial a 31 de Dezembro o seguinte 2008 2007 Eutelsat 1 030 009 1 097 553 AMP GAP 164 260 Cilsa 26 689 26 001 Elqui 25 544 26 573 Hisdesat 22 039 T nel del Cad 14 946 12 886 Autema 10 437 6 572 Ciralsa 10 237 14 686 Coviandes 9 716 8 353 RMG 9 137 10 424 Aerocali 8 201 Torre Collseroa 2 602 2 857 Saba Italia Parcheggi e outras 2 292 228 Alis Routalis 2 217 2 185 SFB Fueling 519 342 C
178. ertis Portugal SGPS Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Explora o de parques de estacionamento Constru o e explora o de parques log sticos Gest o e explora o de parques log sticos Gest o e explora o de plataformas log sticas Constru o e explora o de parques log sticos PwC PwC PwC PwC PwC 74 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado ANEXO Il Empreendimentos conjuntos inclu dos no per metro de consolida o Sociedade Autopistas Vasco Aragonesa C E S A AVASA Autopista Trados 45 S A TRADOS 45 Domic lio Barrio de Anuntzibai s n 48410 Orozco Vizcaya Ctra M 203 P K 0 280 Madrid Atrav s da Inversora de Infraestructuras Operadora del Pac fico S A Autopista Central Rutas del Pac fico Rutas Il S A Atrav s da Abertis Telecom Servi os Audiovisuales Overon S L overon Hispasat S A Adquisici n de emplazamientos S L ADESAL Hispasat Brasil Ltda Hispasat Canarias Hispamar Satelites Hispamar Exterior Atrav s da Saba Saba Aparcamientos de Levante S L Atrav s da Abertis Log sitica Andr s Bello 2777 As Condes Santiago de Chil
179. es As diferen as de c mbio geradas no exerc cio correspondem principalmente a passivos diferidos de sociedades com sede fiscal no Reino Unido como consequ ncia da desvaloriza o sofrida pela libra esterlina Da totalidade de impostos diferidos activos e passivos registados a 31 de Dezembro de 2008 estima se que reverter o durante o pr ximo exerc cio de 2009 59 783 milhares de euros e 77 094 milhares de euros respectivamente 49 122 milhares de euros de activos diferidos e 49 047 milhares de euros de passivos diferidos data do fecho do exerc cio 2007 Os impostos diferidos activos registados no final do exerc cio de 2008 correspondem principalmente ao efeito fiscal do ajuste NIRF realizado pelas sociedades subsidi rias relativamente revers o do encargo financeiro registado sob os princ pios do Plano Geral de Contabilidade espanhol de 2008 Neste sentido os prejuizos fiscais pendentes de utiliza o a 31 de Dezembro de 2008 ascendem a 255 626 milhares de euros 242 519 milhares de euros em 2007 com prazos de vencimento maioritariamente entre 2009 e 2019 Destas preju zos fiscais o montante de 53 111 milhares de euros 54 710 milhares de euros em 2007 inclui se entre os impostos diferidos activos Os impostos diferidos passivos registados no fecho do exerc cio do 2008 correspondem principalmente ao efeito fiscal associado ao registo de acordo com o justo valor dos activos e passivos l quidos adquiridos no exerc cio
180. es normas pr ticas ou crit rios que a sociedade aplica 1 Que os Estatutos das sociedades cotadas n o limitem o n mero m ximo de votos que possa emitir um mesmo accionista nem contenham outras restri es que dificultem a tomada de controlo da sociedade mediante a aquisi o de suas ac es no mercado Ver rubricas A 9 B 1 22 B 1 23 e E 1 E 2 Cumpre 2 Que quando sejam cotadas a sociedade matriz e uma sociedade dependente ambas definam publicamente com precis o a As respectivas reas de actividade e eventuais rela es de neg cio entre elas bem como as da sociedade dependente cotada com as demais empresas do grupo b Os mecanismos previstos para resolver os eventuais conflitos de interesse que possam surgir Ver rubricas C 4 e C 7 N o aplic vel 3 Que ainda que as Leis comerciais n o o exijam de forma expressa se submetam aprova o da Assembleia Geral de Accionistas as opera es que compreendam uma modifica o estrutural da sociedade e em particular as seguintes a A transforma o de sociedades cotadas em companhias holding mediante filializa o ou incorpora o de entidades dependentes de actividades essenciais desenvolvidas at esse momento pela pr pria sociedade inclusive os casos em que esta ainda mantenha o pleno dom nio daquelas b A aquisi o ou aliena o de activos operativos essenciais quando compreenda uma modifica o efectiva do objecto social c As oper
181. es uma Comiss o ou duas Comiss es separadas de Nomea es e Retribui es Que as regras de composi o e funcionamento do Comit de Auditoria e da Comiss o ou comiss es de Nomea es e Retribui es figurem no Regulamento do Conselho e incluam as seguintes a Que o Conselho designe os membros destas Comiss es tendo presentes os conhecimentos aptid es e experi ncia dos administradores e as obriga es de cada Comiss o delibere sobre as suas propostas e relat rios e perante ele tenham de dar conta no primeiro pleno do Conselho posterior s suas reuni es da sua actividade e responder pelo trabalho realizado b Que ditas Comiss es sejam compostas exclusivamente por administradores externos com um m nimo de tr s O anterior entende se sem preju zo da assist ncia de administradores executivos ou directores de topo quando assim o acordem de forma expressa os membros da Comiss o c Que os seus Presidentes sejam administradores independentes d Que possam recorrer a assessoria externa quando o considerem necess rio para o desempenho das suas fun es e Que se lavre acta das suas reuni es da qual se remeter c pia a todos os membros do Conselho Ver rubricas B 2 1 e B 2 3 Cumpre parcialmente Cumpre se amplamente as al neas a b de e e n o a al nea c 1 9 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado 45 Que a supervis o do cumprimento dos c digos internos de cond
182. essoal ver Notas 3 le 18 Imposto sobre o rendimento ver Notas 3 k e 17 As demonstra es financeiras consolidadas foram elaboradas de acordo com o princ pio do custo hist rico excepto nos casos especificamente mencionados nestas Notas As demonstra es financeiras consolidadas assim como o anexo s demonstra es financeiras consolidadas foram elaboradas com base no princ pio da consist ncia do reconhecimento e valoriza o No caso de ser aplic vel uma nova normativa que modifique os princ pios de valorimetria existentes esta ser aplicada de acordo com o crit rio de transi o da pr pria norma Alguns valores da demonstra o consolidada dos resultados e do balan o consolidado foram agrupados por raz es de clareza apresentando se a sua decomposi o no anexo s demonstra es financeiras consolidadas A distin o apresentada no balan o consolidado entre corrente e n o corrente foi realizada em fun o da realiza o ou da extin o de activos e passivos antes ou depois de um ano Adicionalmente as demonstra es financeiras consolidadas incluem toda a informa o que se considerou necess ria para uma adequada apresenta o de acordo com a legisla o comercial vigente em Espanha As demonstra es financeiras consolidadas da abertis assim como as suas demonstra es financeiras individuais e as das suas filiais ser o apresentadas s suas respectivas Assembleias Gerais de Accionistas S cios
183. evisto nessa data sendo contabilizados na rubrica de activo fixo tang vel pelo valor presente no in cio da concess o por contrapartida do resultado do exerc cio pela actualiza o dessa provis o atrav s do m todo da taxa de juro efectiva A deprecia o do activo fixo tang vel calculada sistematicamente pelo m todo linear em fun o da vida til dos respectivos bens tendo em considera o a deprecia o efectivamente sofrida pelo seu funcionamento uso e desfruto Os activos imput veis ao investimento em auto estradas cuja vida til seja superior vida restante da concess o amortizam se com base na dura o da concess o As taxas de deprecia o utilizadas no c lculo da deprecia o sofrida pelos elementos que comp em o activo fixo tang vel s o os seguintes Elemento Taxas Edif cios e outras constru es 2 14 Maquinaria 6 30 Ferramentas e utens lios 7 30 1 4 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Outras instala es 7 20 Mobili rio 10 20 Equipamento inform tico 20 33 Outro imobilizado corp reo 8 25 Investimento em auto estradas O investimento principal em auto estradas aquisi o de terrenos estudos e certificados de obra etc depreciado durante o per odo da concess o enquanto os coeficientes de deprecia o para os componentes mais significativos que configuram adicionalmente o investimento em auto estradas s o os seguintes Elem
184. exerc cio 2008 que se anexa no ponto G deste Relat rio Entretanto as diferentes comiss es efectuaram uma autoavalia o apresentada ao Conselho de Administra o em pleno que foram referendadas por este Nomea o da comiss o COMISS O EXECUTIVA OU DELEGADA Breve descri o As Comiss es do Conselho n o t m regulamentos pr prios o seu funcionamento encontra se regulado no Regulamento do Conselho de Administra o que est acess vel no site da companhia A Comiss o de Auditoria elaborou um relat rio sobre as fun es e actividades da mesma referente ao exerc cio 2008 que se anexa no ponto G deste Relat rio Entretanto as diferentes comiss es efectuaram uma autoavalia o apresentada ao Conselho de Administra o em pleno que foram referendadas por este Nomea o da comiss o COMISS O DE AUDITORIA E CONTROLO Breve descri o As Comiss es do Conselho n o t m regulamentos pr prios o seu funcionamento encontra se regulado no Regulamento do Conselho de Administra o que est acess vel no site da companhia A Comiss o de Auditoria elaborou um relat rio sobre as fun es e actividades da mesma referente ao exerc cio 2008 que se anexa no ponto G deste Relat rio Entretanto as diferentes comiss es efectuaram uma autoavalia o apresentada ao Conselho de Administra o em pleno que foram referendadas por este B 2 6 Indique se a composi o da comiss o executiva reflecte a participa o no Consel
185. ezembro a seguinte 2008 2007 Fornecedores 501 641 378 204 D vidas a partes relacionadas 13 416 9 666 Remunera es a pagar 71 407 67 231 Outras contas a pagar 10 410 11 193 Fornecedores e outras contas a pagar 596 874 466 294 17 IMPOSTO SOBRE O RESULTADO a Informa o de car cter fiscal A abertis tributada em regime de consolida o fiscal como sociedade dominante do grupo fiscal que tem como sociedades subsidi rias aquelas que s o participadas em pelo menos 75 e com morada fiscal em Espanha Por outro lado as sociedades subsidi rias do grupo com sede fiscal no Reino Unido e Fran a tributam de forma conjunta o imposto sobre o rendimento em cada territ rio As restantes sociedades inclu das no per metro de consolida o s o tributadas individualmente 45 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Em geral as sociedades com sede fiscal em Espanha que fazem parte do Grupo t m dispon veis para inspec o fiscal os ltimos 4 anos para cada imposto a que se encontrem sujeitas Neste sentido a abertis tem instru dos autos de Inspec o em sede de Imposto sobre Sociedades e em particular em rela o proced ncia da dedu o por actividades exportadoras e constitui o de uma reserva de reavalia o realizada no mbito do Imposto sobre Sociedades do exerc cio de 2002 Todas elas se encontram declaradas como em n o conformidade foram contestadas e encontram se pendente
186. fer ncia Criteria e ACS os restantes accionistas institucionais e quatro independentes 10 Que os administradores externos dominicais e independentes constituam uma ampla maioria do Conselho e que o n mero de administradores executivos seja o m nimo necess rio tendo em conta a complexidade do grupo societ rio e a percentagem de participa o dos administradores executivos no capital da sociedade Ver rubricas A 2 A 3 B 1 3 e B 1 14 Cumpre 11 Que se existir algum administrador externo que n o possa ser considerado dominical nem independente a sociedade explique tal circunst ncia e seus v nculos quer seja com a sociedade ou seus directores quer com seus accionistas Ver rubrica B 1 3 N o aplic vel 12 Que dentro dos administradores externos a rela o entre o n mero de administradores dominicais e o de independentes reflicta a propor o existente entre o capital da sociedade representado pelos administradores dominicais e o resto do capital Este crit rio de proporcionalidade estrita poder atenuar se de forma que o peso dos dominicais seja maior que o que corresponderia percentagem total de capital que representem 1 Em sociedades de elevada capitaliza o nas quais sejam escassas ou nulas as participa es accionistas que tenham legalmente a considera o de significativas mas existam accionistas com pacotes accionistas de elevado valor absoluto 2 Quando se trate de sociedades nas quais exis
187. gal 51 807 Reserva por goodwill ver Nota 13 c iii 15 435 Reservas livres 48 626 518 065 42 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Se data da distribui o do dividendo a abertis tiver ac es sem direito a dividendo a import ncia que lhes corresponderia ser aplicada em reservas livres e Resultado por ac o i B sico Como demonstrado a seguir o resultado por ac o b sico calcula se dividindo o resultado l quido do exerc cio atribu vel aos accionistas da abertis pelo n mero m dio ponderado de ac es em circula o durante o exerc cio sem incluir o n mero m dio de ac es pr prias em poder do Grupo e considerando que o impacto do aumento de capital liberado na propor o de uma ac o por cada 20 antigas aprovado pela Assembleia Geral de Accionistas de 1 de Abril de 2008 tenha ocorrido no princ pio do per odo ajustando o seu impacto retroactivamente para os per odos apresentados 2008 2007 Resultado l quido atribu vel aos accionistas 618 352 682 180 N m dio ponderado de ac es ordin rias em circula o milhares 659 206 666 442 Resultado por ac o b sico ac o 0 938 1 024 Resultado por ac o dilu do ac o 0 938 1 024 A redu o do n mero m dio ponderado de ac es ordin rias deve se ao impacto da aquisi o de 9 576 000 ac es pr prias em Mar o 2008 como assinalado anteriormente o impacto do aumento de capital liberad
188. gamento de juros Utiliza o provis o para benef cios de reforma Utiliza o de outras provis es Outros credores Recebimentos devolu es de subs dios e outros proveitos diferidos Devedores e outras contas a receber n o correntes A Total Fluxo de Caixa L quido de Actividades Operacionais Os presentes balan os consolidados devem ser lidos juntamente com as Notas inclu das nas p ginas 8 a 79 Notas 2008 685 148 293 643 807 612 132 9 809 4 211 13 515 5 503 40 155 156 869 749 516 3 212 78 794 2 261 755 3 220 185 146 1 949 36 849 113 889 267 355 1 994 400 232 263 760 283 19 767 2 273 46 438 378 36 619 990 011 2007 756 499 289 744 789 351 4 829 12 009 4 585 22 811 1 691 16 800 109 732 669 802 3 769 100 168 2 302 024 9 721 72 987 1 631 53 092 189 041 157 794 2 459 818 238 310 669 802 10 710 5 339 9 550 50 25 280 1 500 877 7 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Demonstra o dos fluxos de caixa consolidados em milhares de euros Fluxo l quido de caixa das actividades de investimento Concentra es empresariais e altera es de per metro Aquisi o l quida de participa es em entidades associadas Recebimentos pela venda de activos tang veis Aquisi o de activos tang veis intang veis e propriedades de investimento Aquisi o de activo
189. go 17 Designa o de administradores externos O Conselho de Administra o e a Comiss o de Nomea es e Retribui es dentro do mbito de suas compet ncias tentar que a elei o de candidatos recaia sobre pessoas de reconhecida solv ncia compet ncia e experi ncia devendo aumentar o rigor em rela o s seleccionadas para preencher os postos de administrador independente previstos no Artigo 5 deste Regulamento e nos termos das normas de boa governa o que sejam de aplica o Artigo 18 Dura o do cargo 1 Os administradores exercer o o seu cargo durante o prazo previsto nos Estatutos Sociais e poder o ser reeleitos 1 0 D Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado 2 Os administradores designados por coopta o exercer o o seu cargo at a data de reuni o da primeira Assembleia Geral Quando com pr vio relat rio da Comiss o de Auditoria e Controlo o Conselho de Administra o entender que se p em em risco os interesses da Sociedade o administrador que termine seu mandato ou por qualquer outra causa cesse o desempenho de seu cargo n o poder prestar servi os em outra entidade que tenha um objecto social an logo ao da Sociedade e que seja concorrente da mesma segundo aprecia o do Conselho de Administra o durante o prazo que este estabele a e que em nenhum caso ser superior a dois 2 anos Artigo 19 Cessa o dos administradores 1 Os administradores
190. hecidos directamente em Capital pr prio 600 484 77 448 Resultado l quido do exerc cio 685 148 756 499 Total dos rendimentos e gastos reconhecidos no exerc cio 84 664 833 947 Atribu vel a accionistas da Sociedade 61 182 759 786 interesses minorit rios 23 482 74161 84 664 833 947 Os presentes balan os consolidados devem ser lidos juntamente com as Notas inclu das nas p ginas 8 a 79 6 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Demonstra o dos fluxos de caixa consolidados em milhares de euros Fluxos de caixa liquidos das actividades operacionais Resultado l quido do exerc cio Ajustamentos Imposto sobre o rendimento Amortiza es do exerc cio Varia o da provis o para imparidade de activos Lucro perda l quida pela venda de imobilizado corp reo activos intang veis e outros activos Ganhos perdas em instrumentos de cobertura Varia o provis o por benef cios de reforma Varia o outras provis es Proveitos de dividendos Proveitos de juros Custos com juros Imputa o ao resultado do efeito dos proveitos diferidos Participa o no resultado de sociedades em equival ncia patrimonial Varia es no activo passivo corrente Exist ncias Devedores e outras contas a receber Instrumentos financeiros derivados Fornecedores e contas a pagar Outros passivos correntes Fluxos de caixa gerados pelas opera es Pagamento do imposto sobre o rendimento Pa
191. ho dos diferentes administradores em fun o da sua condi o N O Em caso negativo explique a composi o de sua comiss o executiva A Comiss o Executiva composta por um administrador executivo e oito administradores dominicais 1 1 4 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado C OPERA ES RELACIONADAS C 1 Assinale se o Conselho em pleno se reservou de aprovar com pr vio relat rio favor vel do Comit de Auditoria ou qualquer outro ao que se tivesse incumbido a fun o as opera es que a sociedade realize com administradores com accionistas significativos ou representados no Conselho ou com pessoas a eles relacionadas SIM C 2 Detalhe as opera es relevantes que suponham uma transfer ncia de recursos ou obriga es entre a sociedade ou entidades de seu grupo e os accionistas significativos da sociedade Nome ou denomina o social do accionista significativo ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Caja de Ahorros de Catalu a Caja de Ahorros de Catalu a Caja de Ahorros de Catalu a Caja de Ahorros de Catalu a Caja de Ahorros de Catalu a Caja de Ahorros de Catalu a Caja de Ahorros de Catalu a Dragados S A Dragados S A Dragados S A Dragados S A VidaCaixa S A de Seguros y Reaseguros VidaCaixa S A de Seguros y Reaseguros VidaCaixa S A de Seguros y Reaseguros VidaCaixa S A de Seguros y Reaseguros Nome ou d
192. ic vel s concentra es empresariais consistindo na valoriza o dos interesses minorit rios pelo seu justo valor ou pela import ncia proporcional dos activos e passivos l quidos da adquirida As despesas da transac o s o inclu dos em custos actualmente permite se o seu reconhecimento como parte do valor de aquisi o IFRIC 12 Contratos de concess o de servi os de aplica o inicialmente prevista para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2008 Esta interpreta o foi emitida com data de 30 de Novembro de 2006 e regula o tratamento contabil stico a seguir em rela o aos contratos de concess o de servi os Estabelece diferentes m todos de contabiliza o o Modelo dos Intang veis o Modelo do Activo Financeiro e o Misto em fun o das condi es dos contratos efectuados entre a Concession ria e o Concedente Em Novembro de 2008 e depois de se ter encomendado um estudo detalhado sobre os impactos da sua aplica o dadas as diferentes posi es contr rias que se evidenciaram a respeito da mesma o Comit da Uni o Europeia ARC pronunciou se favoravelmente a respeito do IFRIC 12 ainda que data da prepara o das presentes demonstra es financeiras consolidadas essa norma se encontre ainda pendente da adop o efectiva por parte da Uni o Europeia Pela sua parte o Grupo est a levar a cabo um plano para se adaptar aos crit rios contemplados na IFRIC 12 analisando os po
193. ida com o objectivo de gerir o risco da taxa de juro dos fluxos de caixa realizam se opera es de cobertura mediante a contrata o de instrumentos financeiros derivados que consistem em transforma es da taxa de juro vari vel em fixa swap Estes swaps t m o efeito econ mico de converter os empr stimos com taxas de juro vari veis em juro fixo por isso o Grupo compromete se com outras partes a trocar com certa periodicidade a diferen a entre os juros fixos e os juros vari veis calculada em fun o dos montantes nocionais contratados Assim para cumprir com a pol tica do Grupo mencionada anteriormente o Grupo tamb m realiza swaps de taxa de juro fixa em vari vel para cobrir o risco da taxa de juro sobre o justo valor iii Risco de cr dito O Grupo n o tem concentra es significativas de risco de cr dito As opera es com derivados e as opera es em numer rio apenas se formalizam com institui es financeiras de solv ncia credit cia acreditada aceitando unicamente entidades que tenham sido qualificadas de forma independente com uma categoria m nima de rating A Esta solv ncia credit cia revista periodicamente Durante os exerc cios para os quais se apresenta informa o os limites de cr dito n o foram excedidos e a Direc o n o espera que se produzam perdas por incumprimento de qualquer das contrapartes indicadas iv Risco de liquidez O Grupo realiza uma gest o prudente do risco de liqui
194. idas pela Assembleia Geral de Accionistas durante o exerc cio 2008 a abertis realizou diversas compras e entregas de ac es pr prias em 2007 foram unicamente efectuadas aliena es O movimento registado na carteira de ac es pr prias durante o exerc cio 2008 foi o seguinte N mero Valor nominal Custo de Aquisi o Venda A 1 de Janeiro de 2008 3 246 459 9 739 62 627 Aumento de capital liberado 637 251 1 912 Compras 9 576 000 28 728 201 096 Vendas entregas 77 443 232 1 503 Trespasses 387 A 31 de Dezembro de 2008 13 382 267 40 147 262 607 1 Aumento de capital liberado com impacto nas reservas na propor o de uma ac o nova por cada 20 antigas aprovada pela Assembleia Geral de Accionistas de 1 de Abril de 2008 3 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado N mero Valor nominal Custo de Aquisi o Venda A 1 de Janeiro de 2007 3 336 610 10 009 68 000 Aumento de capital liberado 154 594 464 Vendas 244 745 734 5 373 A 31 de Dezembro de 2007 3 246 459 9 739 62 627 1 Aumento de capital liberado com encargo nas reservas na propor o de uma ac o nova por cada 20 antigas aprovada pela Assembleia Geral de Accionistas de 13 de Junho de 2007 b Reservas i Reserva por opera es de cobertura Corresponde reserva gerada pela parte efectiva de altera es no justo valor dos instrumentos financeiros derivados designados e classificados como de cobertura de
195. incidente com a informa o de gest o utilizada pelos Administradores para controlar o resultado de cada um dos segmentos a Segmentos de neg cio O Grupo organiza a sua gest o nos seguintes segmentos de neg cio Auto estradas constru o conserva o e explora o de auto estradas em regime de concess o gest o de concess es de estradas em Espanha e no estrangeiro constru o de obras de infra estruturas vi rias e actividades complementares constru o conserva o e explora o de auto estradas Telecomunica es estabelecimento de qualquer tipo de infra estruturas e ou redes de comunica es bem como a presta o gest o comercializa o e distribui o de todo o tipo de servi os com base nas mesmas incluindo o estabelecimento e explora o de redes de telecomunica es fixas e m veis e a presta o de qualquer tipo de servi os atrav s delas Aeroportos constru o e ou gest o de aeroportos mediante regime de propriedade e concess o Parques de estacionamento constru o e ou explora o ou venda de estacionamentos de ve culos garagens esta es de servi os locais comerciais e outros relacionados directamente com estas actividades Parques log sticos projec o promo o gest o manuten o e explora o de toda a classe de infra estruturas dedicadas log stica em todas as suas vertentes Outros corresponde principalmente actividade desenvolvida pela Sociedade Do
196. integra o associa o colabora o ou participa o correspondente f Assinar e actuar em nome da sociedade em todo o tipo de opera es banc rias abrindo e fechando contas correntes dispondo delas intervindo em letras de c mbio como remissor aceitante avalista endossante endossat rio ou detentor das mesmas abrir cr ditos com ou sem garantia e cancel los fazer transfer ncias de fundos rendas cr ditos ou valores usando qualquer procedimento de transfer ncia ou movimento de dinheiro aprovar saldos de contas liquidadas constituir e retirar dep sitos ou fian as compensar contas formalizar c mbios etc tudo isso realiz vel tanto com o Banco de Espanha e a banca oficial como com entidades banc rias privadas e quaisquer organismos da Administra o do Estado 9 Nomear destinar e despedir todo o pessoal da sociedade atribuindo lhe os sal rios e gratifica es que correspondam h Designar no seu seio uma Comiss o Executiva e um ou v rios Administradores Delegados e delegar neles conforme a Lei as compet ncias que ache convenientes e regular o seu funcionamento Poder assim conferir poderes a quaisquer pessoas i Regular o seu pr prio funcionamento em tudo o que n o esteja especialmente previsto pela Lei ou pelos presentes estatutos As compet ncias que acabam de ser enumeradas n o t m car cter limitativo sen o meramente enunciativo entendendo se que correspondem ao Conselho todas aquelas c
197. ionistas no capital social No entanto e segundo a informa o dispon vel em 31 de Dezembro de 2008 as participa es mais significativas s o as seguintes Criteria CaixaCorp S A 1 28 91 ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A 2 25 83 Sitreba S L 5 50 60 24 1 Criteria CaixaCorp S A sociedade controlada pela Caixa d Estalvis i Pensions de Barcelona la Caixa participa em 20 65 directamente e em 8 26 indirectamente atrav s de outras sociedades do seu grupo 2 ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A participa em13 96 directamente e em 11 87 indirectamente atrav s de outras sociedades do seu grupo No primeiro trimestre do exerc cio 2008 a Caixa d Estalvis de Catalu a vendeu a quase a totalidade da participa o que no fecho do exerc cio de 2007 detinha na abertis 5 69 Criteria CaixaCorp S A 3 00 ACS 1 00 bem como pr pria abertis 1 50 neste ltimo caso por um valor de 201 096 milhares de euros tal como se detalha a seguir no movimento da carteira de ac es pr prias O Conselho de Administra o tem delegado pela Assembleia Geral de Accionistas de 3 de Maio de 2006 o poder de aumentar numa ou em v rias ocasi es o capital social mediante contribui es monet rias at ao valor m ximo de 912 012 milhares de euros e dentro de um prazo que expirar a 3 de Maio de 2011 A delega o encontra se totalmente vigente Ao abrigo das autoriza es conced
198. ipalmente os activos intang veis da ACDL TBI 183 milh es de euros l quidos a 31 de Dezembro de 2008 e 241 milh es de euros l quidos no final de 2007 correspondendo principalmente a licen as para operar em certos aeroportos registadas pelo seu justo valor devido sua aquisi o no princ pio do exerc cio de 2005 As diferen as de c mbio geradas no exerc cio correspondem principalmente a activos intang veis situados no Reino Unido 551 050 milhares libras esterlinas em 2008 e 562 631 milhares libras esterlinas em 2007 como consequ ncia da desvaloriza o sentida pela referida divisa O detalhe do goodwill das sociedades subsidi rias atribu do a cada uma das diferentes unidades geradoras de fluxos identificadas pela Direc o do Grupo de acordo com o seu respectivo segmento de neg cio e a concess o que deu origem ao mesmo o seguinte 2008 2007 Auto estradas HIT Sanef 2 840 414 2 840 409 Iberpistas 362 615 362 615 Aucat 178 447 178 447 Autopista Central ver Nota 22 a 104 704 Avasa 65 445 65 445 Trados 45 29 872 29 872 Rutas del Pac fico ver Nota 22 a 11 993 Aulesa 9 985 9 985 Outros 3 788 3 970 3 607 263 3 490 743 Telecomunica es Hispasat ver Nota 22 c 144 274 Tradia 42 014 42 014 Overon 15 964 15 964 TDM 2 484 204 736 57 978 Aeroportos ACDL TBI 222 182 288 557 DCA MBJ ver Nota 22 b 25 194 Outros 7 818 8 028 255 194 296 585 Parques de estacionamento Saba grupo 113 048 112 148 113 048 1
199. is administrativas e de ordem social BOE de 31 de Dezembro de 2004 Estas demonstra es financeiras consolidadas preparadas de acordo com as NIRF foram formuladas pelos Administradores da abertis com o objectivo de dar uma imagem fiel do capital pr prio consolidado e da situa o financeira do Grupo a 31 de Dezembro de 2008 dos resultados consolidados das suas opera es das altera es no capital pr prio consolidado e dos fluxos de caixa de acordo com a legisla o vigente anteriormente mencionada As primeiras demonstra es financeiras consolidadas apresentadas de acordo com as NIRF foram as do exerc cio findo a 31 de Dezembro de 2005 Consequentemente a NIRF 1 Adop o pela primeira vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro foi aplicada na data de transi o de 1 de Janeiro de 2004 Tal como se decomp e na Nota 3 9 data da prepara o das presentes demonstra es financeiras consolidadas existem normas e interpreta es especialmente as relacionadas com os contratos de concess o IFRIC 12 que durante o exerc cio de 2008 foram objecto de revis o e estudo por parte dos organismos reguladores internacionais correspondentes assim como outras normas e interpreta es que est o a ser objecto de revis o Em qualquer caso a aplica o das mesmas ser objecto de considera o por parte do Grupo uma vez aprovadas no caso pela Uni o Europeia A prepara o das demonstra es financeiras consolidada
200. is ou Sociedade foi constitu da em Barcelona no dia 24 de Fevereiro de 1967 e tem a sua sede social na Avenida del Parc Log stic n 12 20 Barcelona A 30 de Maio de 2008 alterou a sua anterior denomina o social de Acesa Infraestructuras S A para a actual A abertis actualmente a empresa m e de um grupo dedicado gest o de infra estruturas ao servi o da mobilidade e das comunica es que opera em cinco sectores de actividade concession rias de auto estradas telecomunica es aeroportos parques de estacionamento e parques log sticos O seu objecto social consiste na constru o conserva o e explora o de auto estradas em regime de concess o na gest o de concess es de estradas em Espanha e no estrangeiro na constru o de obras de infra estruturas vi rias nas actividades complementares da constru o conserva o e explora o de auto estradas como esta es de servi o centros integrados de log stica e ou transporte e ou estacionamento assim como quaisquer actividades relacionadas com infra estruturas de transportes e de comunica o e ou telecomunica es ao servi o da mobilidade e do transporte de pessoas mercadorias e informa o com a autoriza o que neste caso tenha sido procedente A Sociedade pode desenvolver o seu objecto social especialmente a actividade concession ria de forma directa ou indirectamente atrav s da sua participa o noutras empresas estando nesse caso sujeita ao dispos
201. ist ncia ou outras retribui es fixas como administrador ii A remunera o adicional como presidente ou membro de alguma comiss o do Conselho iii Qualquer remunera o sob a forma de participa o em lucros ou pr mios e a raz o pela qual se outorgaram iv As contribui es a favor do administrador para planos de pens es de contribui o definida ou o aumento de direitos consolidados do administrador quando se tratem de contribui es para planos de presta o definida v Quaisquer indemniza es contratadas ou pagas no caso do fim do exerc cio das suas fun es vi As remunera es devidas a um administrador por outras empresas do grupo vii As retribui es pelo desempenho de fun es de direc o de topo dos administradores executivos 1 9 D Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado viii Qualquer outro conceito retributivo diferente dos anteriores qualquer que seja a sua natureza ou a entidade do grupo que o satisfa a especialmente quando a considera o de opera o vinculada ou a sua omiss o distor a a imagem fiel das remunera es totais devidas ao administrador b A decomposi o individualizada das eventuais entregas a administradores de ac es op es sobre ac es ou qualquer outro instrumento referente ao valor da ac o com destaque de i N mero de ac es ou op es concedidas no ano e condi es para o seu exerc cio ii N mero de op
202. itos procedentes da explora o dos parques de estacionamento tanto em regime de rota o hor ria como de subscri es registando se no momento da presta o de servi o Os proveitos de juros s o registados utilizando o m todo da taxa de juro efectiva os quais n o difeririam significativamente se fosse feito com base no seu recebimento Os proveitos por dividendos s o reconhecidos quando se estabelece o direito de receb los p Ac es com incid ncia no meio ambiente Anualmente s o registados como custo ou como investimento em fun o da sua natureza os gastos efectuados para cumprir com as exig ncias legais no que respeita ao meio ambiente Os valores registados como investimento amortizam se em fun o da sua vida til N o foi considerada nenhuma dota o para riscos e custos de car cter ambiental tendo em conta que n o existem conting ncias relacionadas com a protec o do meio ambiente q Novas normas NIC NIRF e interpreta es IFRIC Tal como detalhado a seguir durante o exerc cio de 2008 entraram em vigor novas normas contabil sticas NIC NIRF Do mesmo modo data da formula o das presentes demonstra es financeiras consolidadas foram publicadas novas normas contabil sticas NIC NIRF e interpreta es IFRIC existentes e as pendentes de adoptar cuja data de entrada em vigor est prevista para os exerc cios contabil sticos iniciados a 1 de Janeiro de 2009 ou posteriormente a essa data
203. ivados classificados como de cobertura de fluxos de caixa s o imputadas pela parte efectiva l quidas de impostos no capital pr prio consolidado na rubrica Reservas Reserva de cobertura at que o instrumento de cobertura expire seja alienado deixe de cumprir os requisitos para poder ser considerado de cobertura ou que a realiza o da transac o deixe de ser prov vel momento em que os ganhos ou as perdas acumulados no capital pr prio s o transferidos para a demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio As diferen as positivas ou negativas na valoriza o dos derivados correspondentes parte n o efectiva no caso de existirem registam se directamente na demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio na rubrica Varia o valoriza o instrumentos de cobertura Este tipo de cobertura corresponde principalmente aos derivados contratados pelas sociedades do Grupo para converter divida financeira de taxa de juro vari vel em fixa iii Cobertura do investimento l quido em moeda diferente do euro Nalguns casos a abertis financia as suas actividades na mesma moeda funcional em que est o denominados os investimentos estrangeiros com o objectivo de reduzir o risco da taxa de c mbio Isto levado a cabo mediante a capta o de recursos financeiros na divisa correspondente ou mediante a contrata o de sawps financeiros mistos de divisas e taxas de juro A cobertura de investimentos l
204. ivas aos pressupostos utilizadas nesses c lculos n o se vislumbra a exist ncia de um risco significativo de imparidade O valor recuper vel dos restantes 48 do total do goodwill desse grupo foi determinado com base nos pre os de transac es similares recentes no mercado existindo uma margem entre valores contabil sticos e de mercado que perante um decr scimo de 10 deste ltimo n o existem riscos de imparidade significativos P 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado 7 PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO As varia es ocorridas nesta rubrica s o as seguintes 2008 2007 A 1 de Janeiro Custo 239 070 Amortiza o acumulada e perda de valor imparidade 3 656 Valor l quido contabil stico 235 414 Exerc cio Valor l quido contabil stico abertura 235 414 Diferen as de convers o 3 652 4 Adi es 11 621 175 678 Abates e aliena es 73 Transfer ncias 32 607 60 228 Varia es de per metro e concentra es empresariais 19 995 Amortiza es do exerc cio 4 003 488 Outros 5 Valor l quido contabil stico de fecho 291 414 235 414 A 31 de Dezembro Custo 299 571 239 070 Amortiza o acumulada e perda de valor imparidade 7 657 3 656 Valor l quido contabil stico 291 914 235 414 Tal como se indica na Nota 3 d as propriedades de investimento do Grupo incluem os terrenos edif cios e outras constru es detidos para o desenvolvimento da actividade do segment
205. iza o e funcionamento bem como as responsabilidades que t m atribu das cada uma das comiss es do Conselho Nomea o da Comiss o COMISS O DE NOMEA ES E RETRIBUI ES Breve descri o Artigo 14 A Comiss o de Nomea es e Retribui es 1 A Comiss o de Nomea es e Retribui es ser formada por administradores externos no n mero que determine o Conselho de Administra o e a sua composi o reflectir razoavelmente a rela o existente no Conselho entre administradores dominicais e administradores independentes 2 Sem preju zo de outras obriga es que lhe atribua o Conselho a Comiss o de Nomea es e Retribui es ter as seguintes responsabilidades b sicas a Formular e rever os crit rios que se devem seguir para a composi o do Conselho de Administra o e a selec o de candidatos b Incumbir ao Conselho as propostas de nomea o de administradores para que este proceda directamente sua designa o coopta o ou as torne suas de forma a submet las decis o da Assembleia c Propor ao Conselho os membros que devam fazer parte de cada uma das comiss es d Propor ao Conselho de Administra o o sistema e a quantia das retribui es anuais dos administradores e Rever periodicamente os programas de retribui o ponderado a sua adequabilidade e os seus rendimentos f Informar acerca das transac es que impliquem ou possam implicar conflitos de interesse e em geral sobre
206. iza o meio regulamentar com a estrutura organizativa transpondo leis normas e princ pios ticos O Planeamento Fiscal que tem por objecto zelar pelo cumprimento global dos requisitos fiscais do grupo e transpor leis e posicionamentos quando sejam requeridos A Auditoria Interna por sua vez zela atrav s das suas revis es pelo cumprimento dos procedimentos internos e a adapta o destes s exig ncias regulat rias Adicionalmente as v rias sociedades do grupo realizam um acompanhamento do cumprimento dos regulamentos espec ficos e canalizam as rela es com os rg os reguladores atrav s das directivas gerais Assim existem nas v rias sociedades do grupo sistemas de tratamento da informa o e grupos de trabalho interdisciplinares que t m a incumb ncia da elabora o e provis o da informa o peri dica que de acordo com a regulamenta o vigente devem fornecer a determinados rg os reguladores Comiss o do Mercado das Telecomunica es Delega o da Governa o em sociedades concession rias de auto estradas de portagem etc 1 D 0 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado E ASSEMBLEIA GERAL E 1 Indique e se for o caso detalhe se existem diferen as com o regime de m nimos previstos na Lei de Sociedades An nimas LSA em rela o ao qu rum de constitui o da Assembleia Geral N O de qu rum diferente do estabelecido de qu rum diferente do estabelecido no A
207. justa causa quando o administrador n o tiver cumprido os deveres inerentes ao seu cargo ou incorrido em algumas das circunst ncias descritas na rubrica 5 do n mero III de defini es deste C digo Tamb m se poder propor a cessa o de administradores independentes por resultado de Ofertas P blicas de Aquisi o fus es ou outras opera es societ rias similares que suponham uma mudan a na estrutura do capital da sociedade quando tais mudan as na estrutura do Conselho venham propiciadas pelo crit rio de proporcionalidade assinalada na Recomenda o 12 Ver rubricas B 1 2 B 1 5 e B 1 26 1 e 0 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Cumpre 32 Que as sociedades estabele am regras que obriguem aos administradores a informar e se for o caso a demitirem se com base em situa es que possam prejudicar ao cr dito e reputa o da sociedade e em particular lhes obriguem a informar o Conselho das causas penais nas que apare am como imputados bem como das suas posteriores vicissitudes processuais Que se um administrador for processado ou se abra contra ele auto de abertura de julgamento oral por algum dos delitos assinalados no Artigo 124 da Lei de Sociedades An nimas o Conselho examine o caso t o cedo quanto poss vel e com base nas suas circunst ncias concretas decida se procede ou n o que o administrador mantenha o seu cargo E que o Conselho d conta de tudo isso de forma expl
208. l A 1 de Janeiro de 2007 1 824 025 579 690 68 000 2 335 715 Varia o l quida de ac es pr prias 5 373 5 373 Aumentos 91 201 91 201 A 31 de Dezembro de 2007 1 915 226 579 690 62 627 2 432 289 Em 31 de Dezembro de 2008 o capital social da abertis constitu do por 670 329 056 ac es ordin rias pertencentes a uma nica classe e s rie representadas em t tulos em conta corrente de valor nominal de 3 euros cada uma estando totalmente subscritas e liberadas Em 1 de Abril de 2008 a Assembleia Geral de Accionistas da abertis aprovou um aumento de capital liberado com impacto na conta de Reserva de Reavalia o Decreto Lei Real 7 1996 de 7 de Junho na propor o de uma ac o por cada 20 antigas no valor de 95 761 milhares de euros sendo o movimento registado pelo n mero de ac es da abertis no exerc cio o seguinte N mero de ac es ordin rias 2008 2007 A 1 de Janeiro 638 408 625 608 008 215 Aumento de capital liberado 31 920 431 30 400 410 A 31 de Dezembro 670 329 056 638 408 625 Todas as ac es da abertis est o admitidas a cota o oficial nas Bolsas de valores de Barcelona Bilbau Madrid e Val ncia e negociados pelo sistema espanhol de interliga o de bolsas Estas s o contratadas na modalidade de contrata o geral mercado cont nuo e est o inclu das no ndice IBEX 35 Pelo facto das ac es da abertis serem ac es ao portador n o se conhece com exactid o a participa o dos acc
209. las s o contabilizadas pelo m todo da consolida o integral excepto a sociedade Modena Parcheggi S p A a qual se integra pelo m todo da equival ncia patrimonial Com efeito a 26 de Junho de 2008 foi conclu do o processo de desinvestimento na sociedade Schemaventotto sociedade que a 31 de Dezembro de 2007 controlava 50 10 da Atlantia na qual a abertis detinha uma participa o de 13 33 o que perfazia uma participa o indirecta de 6 68 sobre a Atlantia No fecho do exerc cio de 2007 foi registado pelo m todo da equival ncia patrimonial atendendo influ ncia significativa que o Grupo exercia sobre estas sociedades atrav s principalmente dos pactos existentes entre accionistas e a presen a nos Conselhos de Administra o das mesmas Como consequ ncia da finaliza o do citado processo de desinvestimento e a consequente finaliza o dos acordos de accionistas a abertis passou a deter uma participa o directa de 6 68 sobre a Atlantia atrav s da sociedade participada em 100 da Acesa Italia S r L investimento sobre o qual j n o det m uma influ ncia significativa classificando se desde 30 de Junho de 2008 como um activo financeiro dispon vel para venda ver Notas 8 e 9 Em rela o a este processo foi constitu da a sociedade Abertis Italia S r L participada em 100 pela Acesa Italia S r L tendo ambas as empresas sido fusionadas na data de fecho do exerc cio 1 D Demonstra es financeiras consolida
210. leos urbanos a saba conta permanentemente com uma importante carteira de projectos apresentados nos pa ses onde leva a cabo as suas actividades com o objectivo de continuar a consolidar a sua expans o No sector de infra estruturas log sticas mant m se os elevados graus de ocupa o de todas as superf cies dispon veis ao mesmo tempo que j se iniciaram as obras de urbaniza o dos parques log sticos de Santiago de Chile e de Lisboa ao mesmo tempo que se continua a trabalhar no crescimento dos parques log sticos que est o em diferentes fases de constru o continuando com o processo de crescimento deste sector no Grupo J durante o ano 2008 e de acordo com os procedimentos previstos nos pactos de accionistas da Schema28 a abertis completou a sua separa o desta sociedade e a atribui o final de uma participa o directa de 6 68 no capital da Atlantia anteriormente Autostrade uma vez constatado que apesar da excelente rela o entre ambas as sociedades e os seus s cios de refer ncia n o estavam reunidas as condi es para culminar o projecto de fus o iniciado em Abril de 2006 que contava com o acordo un nime dos accionistas e a autoriza o sem restri es das autoridades europeias competentes Actividade e resultados O exerc cio de 2008 foi claramente influenciado pela situa o de desacelera o econ mica que afectou os crescimentos previstos nas diferentes unidades de neg cio especialmente no sector aut
211. liberado realizado no m s de Maio e em Outubro de 2008 tornou se efectivo um dividendo antecipado de 0 30 euros por ac o o que representa um incremento de 7 1 comparativamente ao dividendo antecipado por ac o cumprido no exerc cio anterior O Conselho de Administra o da abertis acordou propor Assembleia Geral Ordin ria de Accionistas a partilha de um dividendo complementar correspondente ao resultado do exerc cio de 2008 de 0 30 euros brutos por ac o consolidando assim o incremento de 7 1 no valor do dividendo por ac o apesar da estabiliza o das magnitudes sofrida pelo Grupo em 2008 O dividendo total m ximo imputado em resultados do exerc cio de 2008 ser de 402 2 milh es de euros considerando o dividendo antecipado j distribu do e sup e um incremento de 12 5 sobre o total distribu do referente aos resultados do exerc cio anterior Perspectivas Para o pr ximo exerc cio prev se um ligeiro decl nio na actividade das auto estradas especialmente em Espanha com um maior impacto no primeiro semestre de 2009 impacto que ver se ia compensado pela revis o anual de tarifas o efeito j da incorpora o de um exerc cio completo das aquisi es realizadas em 2008 Invin Autopista 9 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Central e Rutas del Pac fico DCA e Hispasat e uma evolu o positiva dos outros neg cios consequ ncia da pol tica de diversifica o ini
212. licitar Comiss o de Nomea es que tome em considera o por os considerar id neos potenciais candidatos para preencher vagas de administrador Cumpre 57 Que corresponda Comiss o de Retribui es al m das fun es indicadas nas Recomenda es precedentes as seguintes a Propor ao Conselho de Administra o i A pol tica de retribui o dos administradores e directores de topo ii A retribui o individual dos administradores executivos e as demais condi es dos seus contratos iii As condi es b sicas dos contratos dos directores de topo b Zelar pela observa o da pol tica retributiva estabelecida pela sociedade Ver rubricas B 1 14 B 2 3 Cumpre 58 Que a Comiss o de Retribui es consulte o Presidente e o primeiro executivo da sociedade especialmente quando se trate de mat rias relativas aos administradores executivos e directores de topo Cumpre G OUTRAS INFORMA ES DE INTERESSE Considera se que existe algum princ pio ou aspecto relevante relativo s pr ticas de governa o corporativa aplicado pela sociedade que n o foi abordado pelo presente Relat rio a seguir mencione e explique seu conte do Dentro deste ponto poder incluir se qualquer outra informa o esclarecimento ou mat rias relacionados com os anteriores pontos do relat rio Em concreto indique se a sociedade est submetida a legisla o diferente espanhola em mat ria de governa o corporativa e se
213. lo reunir se quantas vezes for necess rio para o desenvolvimento das suas fun es e ser convocada pelo seu Presidente por iniciativa pr pria ou por requisi o do presidente do Conselho de Administra o ou de dois membros da Comiss o 1 42 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Estar obrigada a assistir s sess es da Comiss o e a prestar lhe a sua colabora o e acesso informa o que disponha a qualquer membro da equipa directiva ou do pessoal da sociedade que seja requerido para tal fim A Comiss o tamb m poder requerer a assist ncia s suas sess es dos auditores da sociedade A Comiss o de Auditoria e Controlo ficar validamente constitu da quando assistam presentes ou representados a maioria de seus membros Os acordos ser o adoptados por maioria de membros assistentes presentes ou representados Sempre que se aplique e com car cter suplente ser o aplicadas mesma as normas de funcionamento do Conselho de Administra o Actividades Durante o exerc cio 2008 a Comiss o de Auditoria e Controlo reuniu por 4 vezes e levou a cabo as actividades que se indicam a seguir a Revis o da informa o econ mico financeira Demonstra es financeiras Durante o m s de Fevereiro de 2008 a Comiss o de Auditoria e Controlo conheceu e informou favoravelmente as demonstra es financeiras e o relat rio de gest o tanto individuais como consolidados da abe
214. loriza o O m todo principal de valoriza o utilizado foi a an lise de fluxos de caixa descontados que geram os activos identificados O goodwill traduz as sinergias e outros fluxos de caixa futuros adicionais que se espera que surjam ap s a aquisi o por parte do Grupo incluindo assim o potencial da companhia para gerar novos contratos tanto para as posi es orbitais existentes como para as eventuais novas que se possam obter 5 5 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Os activos e passivos do grupo Hispasat identificados na aquisi o s o os seguintes Valor adquirido 28 38 Valor adquirido 5 00 efeito 30 de Junho de 2008 efeito 31 de Dezembro de 2008 Justo valor Valor Ajustamento Justo valor Valor Ajustamento Devedor contabilistico Devedor contabilistico credor Credor Caixa e equivalentes 34 003 34 003 8 762 8 762 Activos fixos tangiveis e activos revers veis 123 520 123 520 21 733 21 733 Concess es e outros activos intang veis 30 182 5 694 24 488 4 609 1 354 3 255 Activos financeiros 14 684 14 684 2 691 2 691 Exist ncias 144 144 26 26 Contas a receber e outros activos correntes 8 026 8 026 1 369 1 369 Contas a pagar 19 162 19 162 3 710 3 710 Empr stimos obtidos 60 077 60 077 12 226 12 226 Provis es 1 393 1 393 249 249 Activos passivos por impostos diferidos l quidos 6 748 598 7 346 647 330 977 Activ
215. lsat 8 70 12 Participa o indirecta da abertis 34 07 Indirecta atrav s da Hispasat Brasil Ltda 32 41 e da Hispasat S A 1 66 Corresponde de participa o da Abertis Infraestructuras S A directa ou indirecta em rela o a cada uma das sociedades participadas Este anexo faz parte integrante da Nota 2b i das Notas das demonstra es financeiras consolidadas 2008 junto com as quais deve ser lido Convers o de magnitudes em moeda diferente do euro taxa de c mbio de fecho Proporcional Proporcional Proporcional Explora o de reas de servi o Promo o e explora o de parques log sticos Promo o e explora o de parques log sticos Outros auditores Outros auditores PwC z7 6 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado ANEXO III Sociedades associadas inclu das no per metro de consolida o Sociedade Concesionaria Vial de los Andes S A COVIANDES Pt Operational Services Limited PTY Autopistas del Sol S A AUSOL Domic lio Carretera 7B bis 126 91 Santaf de Bogot Colombia Yorkcor Park 86 Watermeger street Pretoria Sud frica Ruta Panamericana 2451 Boulogne B1609JVF Buenos Aires Argentina Atrav s da Autopistas C E S A T nel del Cad S A C 13 Carretera de Vallvidrera a St Cugat km 5 3 Barcelona Autopistas Terrassa Autopista C 16 km 41 Manresa Concesion ria Barcelona de la Generali
216. ltados integrais NIC 19 altera o de Maio de 2008 Benef cios dos empregados a aplicar para os exerc cios que se iniciem a partir de 1 de Janeiro de 2009 Esta revis o esclarece principalmente o tratamento a seguir em caso de altera es do plano o crit rio de distin o entre presta es a curto e a longo prazo e altera a defini o de rendimento do activo afecto assinalando que os custos de administra o ser o deduzidos do c lculo apenas se estes tiverem sido exclu dos da avalia o da obriga o pelo benef cio definido N o se espera que a sua aplica o tenha impacto nas demonstra es financeiras consolidadas da abertis NIC 23 revista em Mar o 2007 Custos de empr stimos obtidos vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2009 A revis o desta Norma elimina a op o de serem reconhecidos na conta de resultados do exerc cio os custos com juros imput veis aquisi o constru o ou produ o de um activo qualificado aquele que necessita de um per odo de tempo substancial antes de estar pronto para o seu uso A sua aplica o n o sup e nenhum impacto nas demonstra es financeiras consolidadas da abertis j que o Grupo optou na data da transi o pela capitaliza o dos custos com juros na fase de constru o ver Nota 3 a NIC 28 revista em Maio de 2008 Investimentos em associadas e correspondentes altera es NIC 32 Instrume
217. m instru es Ver rubricas B 1 28 e B 1 30 Cumpre 21 Que quando os administradores ou o Secret rio manifestem preocupa es sobre alguma proposta ou no caso dos administradores sobre o funcionamento da companhia e tais preocupa es n o fiquem resolvidas no Conselho a peti o de quem as tiver manifestado seja posta em acta Cumpre 22 Que o Conselho em pleno avalie uma vez por ano a A qualidade e efici ncia do funcionamento do Conselho b Partindo do relat rio que lhe incumba a Comiss o de Nomea es o desempenho das suas fun es pelo Presidente do Conselho e pelo primeiro executivo da companhia c O funcionamento das suas Comiss es partindo do relat rio que estas lhe incumbam Ver rubrica B 1 19 Cumpre 23 Que todos os administradores possam fazer efectivo o direito a merecer a informa o adicional que julguem necess ria sobre assuntos da compet ncia do Conselho E que salvo se os Estatutos ou o Regulamento do Conselho estabele am em contr rio dirijam o seu requerimento ao Presidente ou ao Secret rio do Conselho Ver rubrica B 1 42 Cumpre 24 Que todos os administradores tenham direito a obter da sociedade a assessoria necess ria para o cumprimento das suas fun es E que a sociedade obtenha os recursos adequados para o exerc cio deste direito que em circunst ncias especiais poder incluir a assessoria externa a cargo da empresa Ver rubrica B 1 41 Cumpre 25 Que as socieda
218. m a favor 92 9467 Percentagem contra 1 5203 Percentagem de absten o 5 0074 Salvador Alemany M s como administrador executivo Percentagem a favor 98 6695 Percentagem contra 0 5603 Percentagem de absten o 0 2445 Enrique Corominas Vila como administrador dominical Percentagem a favor 97 3757 Percentagem contra 1 6665 Percentagem de absten o 0 4321 ngel Garc a Altozano como administrador dominical Percentagem a favor 97 4818 Percentagem contra 1 4824 Percentagem de absten o 0 5101 Ernesto Mata L pez como administrador independente Percentagem a favor 98 7316 Percentagem contra 0 5576 Percentagem de absten o 0 1852 Enric Mata Tarrag como administrador dominical Percentagem a favor 95 1374 Percentagem contra 1 3650 Percentagem de absten o 2 9718 Ram n Pascual Fontana como administrador independente Percentagem a favor 98 5815 Percentagem contra 0 5675 Percentagem de absten o 0 3254 Dragados S A como administrador dominical Percentagem a favor 97 5344 Percentagem contra 1 7548 Percentagem de absten o 0 1852 4 Nomea o de Auditores de Contas para a Sociedade e seu grupo consolidado Percentagem a favor 99 4680 Percentagem contra 0 0062 Percentagem de absten o 0 0001 5 Implementa o de um Plano de entrega de ac es de 2008 e de um Plano de Op es de 2008 Percentagem a favor 99 3940 Perc
219. mento e pre o de exerc cio 2 Foram estimadas datas de cancelamento antecipado di rias desde o in cio do per odo do exerc cio at ao fim do per odo do exerc cio com base em crit rios estritamente de mercado O modelo Hull amp White utilizado ao contr rio de outros permite incorporar todas as condi es do plano de incentivos Este modelo permite introduzir aspectos como a perda do direito de exerc cio por uma sa da da companhia nos tr s primeiros anos o exerc cio antecipado longe do momento ptimo e os per odos nos quais n o se pode exercer o direito Assim este modelo permite introduzir r cios de sa da de empregados em fun o do papel no organigrama da empresa Assim com o objectivo de cobrir varia es futuras no valor das ac es da Sociedade a abertis disp e de ac es pr prias suficientes para fazer face potencial entrega de ac es correspondente aos planos atribuidos 6 5 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado 28 OUTRA INFORMA O RELEVANTE a Remunera o aos auditores No exerc cio de 2008 os honor rios facturados pela PricewaterhouseCoopers Auditores S L e por outras sociedades que utilizam o nome comercial da PricewaternouseCoopers correspondentes auditoria de demonstra es financeiras das sociedades do grupo ascendem a 716 e 967 milhares de euros respectivamente 567 e 833 milhares de euros em 2007 Assim os honor rios recebidos por outros se
220. minante deten o de ac es e a direc o e gest o das sociedades do grupo e outras sociedades de presta o de servi os e financiamento a empresas do Grupo O resultado de explora o para cada um dos segmentos no exerc cio bem como a composi o da participa o no resultado das entidades associadas o seguinte 31 de Dezembro de 2008 Auto Telecom Aeroportos Parques de Log stica Outros Elimina es Total estradas estacionamento Presta es de servi os 2 693 396 425 945 299 644 121 875 29 807 4 446 3 575 113 Presta es de servi os entre segmentos 395 238 4 3 679 58 305 62 621 Resultado operacional do segmento 1 316 271 79 734 34 619 31 569 16 488 30 403 1 448 278 Participa o no resultado das associadas 20 431 55 501 2 807 428 483 78 794 31 de Dezembro de 2007 Auto Telecom Aeroportos Parques de Log stica Outros Elimina es Total estradas estacionamento Presta es de servi os 2 701 713 389 651 297 056 117 880 19 485 13 822 3 539 607 Presta es de servi os entre segmentos 200 516 2 985 48 771 52 472 Resultado operacional do segmento 1 375 735 73 894 36 468 38 680 3 248 43 265 1 484 760 Participa o no resultado das associadas 52 015 48 160 243 404 130 24 E 100 168 5 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Outros elementos que n o geram fluxos de caixa inclu dos no resultado de explora o dos segmentos s o 3
221. miss o de Auditoria e Controlo aprovou para os exerc cios de 2007 2008 e 2009 a nomea o da PricewaterhouseCoopers como empresa auditora da abertis do consolidado e de todas as sociedades espanholas controladas nos sectores de auto estradas estacionamentos e parques log sticos da Deloitte como empresa auditora das sociedades controladas do sector de infra estruturas de telecomunica es e da KPMG como empresa auditora em regime de co auditoria com a PricewaterhouseCoopers do Grupo Sanef Em consequ ncia a Comiss o de Auditoria e Controlo prop s ao Conselho de Administra o e Assembleia Geral a incumb ncia da renova o da empresa PricewaterhouseCoopers como auditor da matriz e do consolidado da abertis para o exerc cio 2008 Honor rios Na sess o de 26 de Fevereiro de 2008 apresentaram se Comiss o de Auditoria e Controlo a totalidade de honor rios das empresas de auditoria auditor principal e outros auditores incluindo os relativos a outros servi os profissionais prestados abertis e ao seu grupo devendo destacar se que estes servi os profissionais realizados no exerc cio de 2007 n o entram em conflito com a actividade de auditoria respeitando se as regras de incompatibilidade estabelecidas na Lei Financeira Na sess o de 25 de Novembro de 2008 apresentaram se Comiss o de Auditoria e Controlo para sua ratifica o as propostas de honor rios de auditoria de demonstra es financeiras para o conju
222. momento numa fase inicial da sua actividade pelo que o seu contributo para as magnitudes e para os resultados do grupo abertis n o era significativa em rela o s magnitudes do grupo ou tamb m por se tratarem de sociedades holding detentoras unicamente da participa o numa sociedade associada pelo que o seu contributo para a consolida o era praticamente nulo ao eliminar se o seu activo e passivo no processo de consolida o 3 CRIT RIOS DE VALORIMETRIA Os principais crit rios de valorimetria utilizados na prepara o das demonstra es financeiras consolidadas foram os seguintes a Activos fixos tangiveis e activos revers veis Os activos fixos tangiveis s o contabilizados pelo seu custo de aquisi o deduzido de deprecia o e a import ncia acumulada de qualquer eventual imparidade Os activos fixos tangiveis incluem as reavalia es legais aplicadas em exerc cios anteriores a 1 de Janeiro de 2004 permitidas sob a normativa local cujo valor foi equiparado como custo de aquisi o tal como permitido pela NIRF 1 Adop o pela primeira vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro Os subs dios ao investimento recebidos reduzem o custo de aquisi o dos activos fixos tang veis registando se no momento em que se cumprem os requisitos para a exig ncia do seu recebimento Estas s o imputados linearmente aos resultados em fun o da vida til do activo subsidiado reduzindo o encargo pela amortiza o
223. monial perdas ganhosa ver Nota 13 78 794 100 168 Diferen as de convers o 30 908 1 766 Dividendos recebidos ver Nota 26 c 62 232 75 347 Cobertura fluxos de caixa 36 620 13 102 Outros 3 149 10 840 A 31 de Dezembro 1 340 013 1 711 019 1 A equival ncia patrimonial perdas ganhos um valor depois de impostos e interesses minorit rios As aquisi es e concentra es empresariais do exerc cio correspondem principalmente aquisi o atrav s da Abertis Airports S A em finais de Mar o de 2008 de 100 do grupo DCA o qual regista pelo m todo da equival ncia patrimonial a participa o nas sociedades Aerocali AMP e GAP como parte da AMP 195 370 milhares de euros Sobre esta ltima detida uma participa o indirecta de 5 77 participa o directa da AMP na GAP de 17 31 e a qual considerada como associada atendendo influ ncia significativa que a AMP exerce sobre ela atrav s principalmente das ac es com direitos especiais que lhe s o atribu dos pela dita participa o ver Nota 22 b Tamb m se inclui o impacto da aquisi o de 33 38 do grupo Hispasat atrav s da Abertis Telecom S A o qual consolida a sociedade Hisdesat 20 664 milhares de euros pelo m todo da equival ncia patrimonial Adicionalmente inclui se o impacto de aumentos de capital realizados por v rias sociedades associadas 3 321 milhares de euros Tal como referido na Nota 2 b vii as diminui es do exerc cio pelas alt
224. n S A U teve lugar a seguinte opera o relevante No valor de 2 307 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Garantias e avales recebidos limite 3 000 Entre a Uni n Fenosa Distribuici n S A e a Retevisi n S A U teve lugar a seguinte opera o relevante No valor de 1 566 milhares de euros natureza da opera o Comercial e tipo da opera o Recep o de servi os Entre a Uni n Fenosa Comercial S A e a Retevisi n S A teve lugar a seguinte opera o relevante No valor de 3 221 milhares de euros natureza da opera o Comercial e tipo da opera o Recep o de servi os Entre a Sistemas Radiantes F Moyano S A e a Retevisi n S A teve lugar a seguinte opera o relevante No valor de 1 203 milhares de euros natureza da opera o Comercial Compra de imobilizado e tipo da opera o Compra de activos materiais intang veis ou outros activos Entre a Soc Espa ola de Montajes Industriales S A Semi e a Retevisi n S A teve lugar a seguinte opera o relevante No valor de 1 013 milhares de euros natureza da opera o Comercial Compra de imobilizado e tipo da opera o Compra de activos materiais intang veis ou outros activos Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Saba Aparcamientos S A teve lugar a seguinte opera o relevante No valor de 2 113 milhares de euros natureza da opera o Contratual e ti
225. na Bolsa de Mil o A cota o m dia do ltimo trimestre de 2008 foi de 13 45 euros No fecho do exerc cio a cota o era de 13 10 euros 16 Informa o consolidada a 30 de Setembro de 2008 17 Participa o indirecta da abertis 22 5 Indirecta atrav s da Iberpistas S A C E 15 e da Avasa 7 5 18 Participa o indirecta da abertis 10 34 Indirecta atrav s da Sanef 6 13 e da Sapn 4 21 19 As ac es da Eutelsat S A est o cotadas na Bolsa de Paris A cota o m dia do ltimo trimestre de 2008 foi de 16 32 euros No fecho do exerc cio a cota o era de 16 90 euros Corresponde da participa o da Abertis Infraestructuras S A directa ou indirecta em rela o a cada uma das sociedades participadas Este anexo faz parte integrante da Nota 2b i das Notas das demonstra es financeiras consolidadas 2008 junto com as quais deve ser lido Convers o de magnitudes em moeda diferente do euro taxa de c mbio de fecho 9 0 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado ABERTIS INFRA ESTRUTURAS S A E SOCIEDADES FILIAIS RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO DO EXERC CIO DE 2008 1 INFORMA O EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO PELO ARTIGO 202 DA LEI 16 2007 REFORMA COMERCIAL O Grupo abertis presta servi os no mbito da gest o de infra estruturas ao servi o da mobilidade e das comunica es e opera nos sectores de auto estradas infra estruturas para as Telecomunica es aeroport
226. ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Conserva o e manuten o de auto estradas Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Administra o e gest o de infraestructuras Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Concession ria de auto estradas de portagem Gest o de infra estruturas de transportes terrestres Constru o e explora o de infra estruturas de telecomunica es Presta o de servi os associados a operadores e concess es telecomunica es Operador de telecomunica es de sat lites Operador de telecomunica es Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores Outros auditores 78 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Hisdesat Servi os Estrat gicos Galileo Sistemas y Servicios Atrav s da Saba Las Mercedes Sociedad Concesionaria S L Parcheggi Bicocca Port Mobility Parcheggi Modena Bologna amp Fiera Scarl Santa Fe 01210 M xico D F M xico Paseo de la Castellana 143 Madrid Isalac Newton 1 Madrid Las Mercedes s n Las Arena
227. nistradores independentes Ver rubrica B 2 1 Explique A composi o da Comiss o de Nomea es e Retribui es cumpre a exig ncia da propor o dos existentes grupos de administradores 2 dominicais e 1 independente e aos acordos de fus o de 2008 55 Que correspondam Comiss o de Nomea es al m das fun es indicadas nas Recomenda es precedentes as seguintes a Avaliar as compet ncias conhecimentos e experi ncia necess rios no Conselho definir em consequ ncia as fun es e aptid es necess rias aos candidatos que devam preencher cada vaga e avaliar o tempo e dedica o necess rio para que possam desempenhar bem as suas fun es b Examinar ou organizar da forma que se entenda adequada a sucess o do Presidente e do primeiro executivo e se for o caso fazer propostas ao Conselho para que esta sucess o se efectue de forma ordenada e bem planeada c Informar as nomea es e cessa es de directores de topo que o primeiro executivo proponha ao Conselho 1 9 5 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado d Informar o Conselho sobre as quest es de diversidade do g nero das assinaladas na Recomenda o 14 deste C digo Ver rubrica B 2 3 Cumpre 56 Que a Comiss o de Nomea es consulte o Presidente e o primeiro executivo da sociedade especialmente quando se trate de mat rias relativas aos administradores executivos E que qualquer administrador possa so
228. nos prazos estabelecidos Os Administradores do Grupo estimam que estas contas sejam aprovadas sem altera es significativas b Princ pios de consolida o i M todos de Consolida o Sociedades filiais Sociedades filiais s o todas as entidades em que a abertis controla directa ou indirectamente as pol ticas financeiras e operacionais facto que geralmente vem associado a uma participa o superior metade dos direitos de voto Para avaliar se a abertis controla outra entidade considera se tamb m a exist ncia e o efeito dos direitos potenciais de voto que sejam actualmente exerc veis ou convers veis As filiais s o consolidadas a partir da data em que se transfere o controlo para a abertis e s o exclu das da consolida o na data em que o mesmo cessar As sociedades filiais consolidam se pelo m todo de consolida o integral No Anexo I destas Notas detalham se os dados de todas as sociedades filiais inclu das no per metro de consolida o a 31 de Dezembro de 2008 Empreendimentos conjuntos joint ventures S o as sociedades sobre as quais existe um acordo contratual com um terceiro para partilhar o controlo da sua actividade e as decis es estrat gicas relativas s actividades tanto financeiras como operacionais requerem o consentimento un nime de todas as participa es que partilham o controlo Os interesses do Grupo em empresas conjuntamente controladas contabilizam se de acordo com o m todo de consolid
229. nta corrente As ac es s o transmiss veis por todos os meios reconhecidos na Lei segundo a sua natureza e em conformidade com as normas relativas transmiss o de valores representados por meio de t tulos em conta corrente c As participa es significativas no capital directas ou indirectas Segundo comunica es recebidas pela sociedade as participa es significativas no capital social da abertis por um valor igual ou superior a 3 do capital ou dos direitos de voto a 31 de Dezembro de 2008 s o as seguintes Nome ou denomina o social do N mero de direitos N mero de direitos sobre o total de accionista de voto directos de voto indirectos direitos de voto Criteria CaixaCorp S A 138 456 008 55 351 060 28 912 ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A 93 593 360 79 566 900 25 832 Sitreba S L 36 869 236 5 500 o Criteria CaixaCorp S A uma sociedade controlada pela entidade Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa NIF G 58899998 sendo esta adicionalmente titular directa de 1 103 ac es da Abertis Infraestructuras S A 84 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Atrav s de Criteria CaixaCorp S A Nome ou denomina o social do titular directo da participa o Inversiones Autopistas S L Vidacaixa S A de Seguros y Reaseguros ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Nome ou denomina o social do titular directo
230. nte s delega es de voto na Assembleia Geral De acordo com o disposto no Artigo 13 dos Estatutos Sociais e do Artigo 8 do regulamento da Assembleia Geral 1 Qualquer accionista que tenha direito de assist ncia poder delegar sua representa o noutra pessoa s cio ou n o Cada accionista s poder ter na Assembleia um representante 1 P 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado A representa o dever conferir se por escrito sob assinatura manuscrita ou por meios electr nicos sob assinatura electr nica avan ada que garanta devidamente a identidade do sujeito e com car cter especial para cada Assembleia sem preju zo do disposto no Artigo 108 da Lei de Sociedades An nimas a respeito da representa o familiar O representante dever facultar em todo o caso o correspondente cart o de assist ncia A assist ncia pessoal Assembleia Geral do representado ter valor de revoga o 2 Se a representa o se obteve mediante solicita o p blica o documento em que conste o poder dever conter ou levar anexo o ordem de trabalhos a solicita o de instru es para o exerc cio do direito de voto e a indica o do sentido em que votar o representante em caso de n o serem dadas instru es precisas Entender se que teve solicita o p blica quando uma mesma pessoa detenha a representa o de mais de tr s accionistas Em caso de n o serem dadas instru es de v
231. nte em qualquer caso e com car cter especial para cada Assembleia e Os pactos extra sociais A sociedade n o tem conhecimento da exist ncia de pactos extra sociais f As normas aplic veis nomea o e substitui o dos membros do rg o de administra o e modifica o dos estatutos sociais l As normas aplic veis nomea o de administradores e sua substitui o v m reguladas no Artigo 20 dos estatutos sociais bem como nos Artigos 5 6 16 17 18 e 19 do Regulamento do Conselho de Administra o que estabelecem Artigo 20 dos estatutos sociais O Conselho de Administra o ser formado por um n mero de administradores que n o ser inferior a seis nem superior a vinte e dois Para ser eleito administrador n o se requer a condi o de accionista salvo no caso de nomea o provis ria por coopta o em conformidade com o previsto no Artigo 138 do Texto Reformado da Lei de Sociedades An nimas A determina o do n mero concreto de administradores corresponde Assembleia Geral de Accionistas Para a elei o dos administradores observar se o as disposi es do Artigo 137 do Texto Reformado da Lei de Sociedades An nimas e normas complementares Artigo 5 do Regulamento do Conselho de Administra o 1 O Conselho de Administra o no exerc cio de suas faculdades de proposta Assembleia Geral e de coopta o para a cobertura de vagas tentar que na composi
232. ntes Activos Notas 2 JOS O a k oo 11 11 10 12 2008 9 947 038 4 185 015 3 376 392 291 914 1 340 013 377 763 983 998 317 634 173 927 20 993 694 26 383 896 727 4 570 299 227 1 226 907 22 220 601 Os presentes balan os consolidados devem ser lidos juntamente com as Notas inclu das nas p ginas 8 a 79 2007 9 559 380 3 957 454 2 730 812 235 414 1 711 019 454 160 893 770 115 208 105 118 19 762 335 22 780 679 579 191 362 626 1 065 176 20 827 511 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Balan os consolidados a 31 de Dezembro em milhares de euros Capital pr prio Notas 2008 Capital social 13 2 010 987 Pr mios de emiss o 13 579 690 Ac es pr prias 13 262 607 Reservas 13 183 503 Resultados acumulados e outras reservas 13 1 228 034 3 372 601 Interesses minorit rios 13 1 406 365 Capital pr prio 4 778 966 PASSIVO Passivo n o corrente Empr stimos obtidos 14 12 763 366 Instrumentos financeiros derivados 10 107 402 Proveitos diferidos 15 45 653 Passivos por impostos diferidos 17 1 394 542 Benef cios a empregados 18 57 102 Provis es e outros passivos 19 283 066 Passivo n o corrente 14 651 131 Passivo corrente Empr stimos obtidos 14 1 863 988 Instrumentos financeiros derivados 10 3 015 Fornecedores e outras contas a pagar 16 596 874 Passivos por impostos correntes 146 155 Provis es e outros passivos 19 180 472 Passiv
233. nto das sociedades controladas pelo Grupo abertis do exerc cio 2008 em linha com os resultados do processo de selec o levados a cabo no primeiro semestre do exerc cio 2007 Na sess o do 24 de Fevereiro de 2009 apresentam se Comiss o de Auditoria e Controlo a totalidade de honor rios das empresas de auditoria auditor principal e outros auditores incluindo os relativos a outros servi os profissionais prestados abertis e ao seu grupo para verificar que n o entram em conflito com a actividade de auditoria respeitando se as regras de incompatibilidade estabelecidas na Lei Financeira Independ ncia A Comiss o de Auditoria e Controlo verificou que n o existem raz es objectivas que permitam questionar a independ ncia do auditor de contas mediante a obten o de cartas de independ ncia e a revis o de honor rios c Acompanhamento da evolu o normativa contabil stica A Comiss o foi informada em v rias sess es sobre a evolu o do regulamento da informa o financeira que afecta tanto as situa es financeiras individuais como consolidadas do Grupo com especial nfase no acompanhamento do processo de aprova o da interpreta o relativa aos neg cios concessionais IFRIC 12 da aplica o do novo plano geral de contabilidade do processo de elabora o de uma adapta o sectorial para concession rias do novo PGC e de novos requisitos de informa o peri dica d Supervis o da auditoria interna
234. ntos de melhoria das infra estruturas que actualmente gere bem como a continua o dentro do actual meio econ mico e financeiro da pol tica selectiva de investimentos desenvolvida nos ltimos anos sem necessidade de contribui es adicionais de capital por parte dos accionistas O Grupo est exposto assim a riscos de neg cio de meio econ mico regulat rios de concorr ncia risco pa s maturidade das concess es e reputa o corporativa e riscos operacionais operativos tecnol gicos fraude e integridade A Abertis minimiza a sua exposi o aos mesmos mediante o estabelecimento de sistemas de controlo baseados numa combina o de ac es estrat gicas e operacionais e a adapta o permanente das suas pol ticas e procedimentos ao crescente tamanho complexidade e dispers o geogr fica do Grupo Deve considerar se assim que a pr pria natureza de uma parte importante dos neg cios em regime de concess o com contratos de longo prazo cen rios claramente delimitados e condi es prefixadas constitui j por si um factor minimizador de uma parte importante dos riscos de neg cio Retribui o ao accionista Como em exerc cios anteriores a abertis continuou com uma pol tica de retribui o ao accionista que combina a distribui o de um valor de dividendo por ac o com aumentos de capital liberados de uma por cada 20 ac es existentes Em Abril de 2008 a Assembleia Geral de Accionistas acordou o aumento de capital
235. ntos financeiros Apresenta o e NIRF 7 Instrumentos financeiros Divulga o de informa es vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2009 Segundo esta altera o um investimento numa associada ser considerado como um activo separado para efeitos de c lculo de imparidade do valor pelo que uma eventual perda por imparidade n o imputada a activos espec ficos inclu dos no investimento como por exemplo o goodwill Revers es posteriores ser o reconhecidas como um ajuste ao saldo da rubrica de investimento na medida em que a import ncia recuper vel do investimento tenha aumentado e NIC 36 revista em Maio de 2008 Imparidade de activos vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2009 Esta altera o estabelece que nos casos em que o justo valor menos os custos com a venda se calcule em fun o dos fluxos de caixa descontados devem se apresentar as decomposi es equivalentes a esses c lculos para o valor em uso NIC 32 altera o de Janeiro 2008 Instrumentos financeiros Apresenta o e NIC 1 altera o de Janeiro 2008 Apresenta o de demonstra es financeiras instrumentos financeiros resgat veis e obriga es que surgem na liquida o vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2009 Estas altera es exigem s entidades que reclassifiquem os instrumentos financeiros resgat veis e os instrumentos
236. ntribui es de capital mutu rio Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Abertis Infraestructuras Finance BV tiveram lugar as seguintes opera es relevantes No valor de 100 526 milhares de euros coberturas de taxa de juro e de taxa de c mbio No valor de 4 558 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Custos financeiros No valor de 5 684 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o proveitos financeiros Entre a Sociedad Ib ria de Construcciones El ctricas S A e a Autopistas Aumar S A C E teve lugar a seguinte opera o relevante No valor de 1 307 milhares de euros natureza da opera o Comercial Compras de imobilizado e tipo da opera o Compra de activos materiais intang veis ou outros activos Entre a Talher S A e a Autopistas Aumar S A C E teve lugar a seguinte opera o relevante No valor de 3 943 milhares de euros natureza da opera o Comercial e tipo da opera o Recep o de Servi os Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Autopistas Concesionaria Espa ola S A tiveram lugar as seguintes opera es relevantes No valor de 3 655 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Garantias e avales recebidos limite 30 000 No valor de 4 327 milhares de euros natureza da opera o Comercial Comiss es de cobran a cart es e tipo
237. o significativo o valor da provis o determinado como o valor presente dos fluxos de caixa futuros que se prev serem necess rios para cancelar a obriga o existente o Reconhecimento de proveitos Os proveitos pela presta o de servi os s o reconhecido no momento em que seja prov vel que os benef cios econ micos correspondentes transac o sejam recebidos pelo Grupo e possam ser quantificados de forma fi vel momento do uso da infra estrutura por parte dos utilizadores A maioria dos proveitos do Grupo prov m do seu segmento de auto estradas e correspondem principalmente a proveitos de portagem os quais s o contabilizados no momento em que o servi o realizado Os proveitos do segmento de telecomunica es s o registados igualmente no momento da presta o de servi o e correspondem principalmente presta o de servi os audio visuais radiocomunica es para grupos fechados de utilizadores difus o de televis o e r dio aluguer de infra estruturas capacidade de sat lites e transmiss o de dados a operadores e outros proveitos de car cter espor dico Os proveitos do segmento de aeroportos prov em principalmente do Grupo ACDL e correspondem basicamente presta o de servi os por movimento de avi es e pessoas proveitos comerciais e outros os quais s o igualmente registados no momento da presta o de servi o Os proveitos do segmento de parques de estacionamento incluem principalmente os prove
238. o a 31 de Dezembro de 2008 Neste sentido a expans o assinalada em 2008 bem como a realizada no final do passado exerc cio de 2007 tiveram o correspondente impacto no resultado financeiro com o aumento dos custos financeiros pelo financiamento das novas opera es de investimento Finalmente o resultado de sociedades em equival ncia patrimonial v se afectado positivamente pela boa evolu o da Eutelsat no exerc cio no entanto diminui face a 2007 principalmente pelo facto que desde 30 de Junho de 2008 a participa o de 6 68 que a abertis det m da Atlantia atrav s da sociedade participada a 100 Acesa It lia S r L passou a considerar se como um activo financeiro dispon vel para venda Cabe mencionar assim o decr scimo da taxa do imposto sobre sociedades tanto em Espanha que passou de uma taxa nominal de 32 5 para 30 0 como no Reino Unido que passou de uma taxa nominal de 30 para 28 a partir de 1 de Abril de 2008 que representou uma diminui o do custo neste t pico Este impacto viu se compensado pela elimina o progressiva no Reino Unido da dedu o actual da amortiza o das edifica es classificadas como edif cios industriais Industrial Buildings Allowances facto que sup s um custo extraordin rio n o recorrente por imposto de 29 milh es de euros parte da abertis Com estas considera es o resultado consolidado do exerc cio atripu vel aos accionistas atingiu os 618 milh es de euros o que r
239. o a novas incorpora es O TBI Group Final Salary Pension Scheme aeroportos de Belfast e Cardiff para um grupo fechado Al m disso o aeroporto de London Luton mant m um compromisso com uma corpora o de bombeiros em termos de servi os adicionais reconhecidos no plano de pens es A obriga o deste plano est inclu da juntamente com a do plano de pens es do aeroporto de London Luton Relativamente aos compromissos de benef cio definido mantidos pelas v rias empresas do Grupo com seus empregados anteriormente assinalados a concilia o entre os saldos iniciais e finais do valor actual actuarial destas obriga es o seguinte 2008 2007 A 1 de Janeiro 175 343 183 526 Varia es no per metro 579 310 Novos compromissos 1 Custo por servi os do exerc cio 6 624 15 770 Custo por juros 8 837 8 455 Contribui es das participadas 995 336 Amortiza o custo por servi os passados 123 Perdas Ganhos actuariais 21 961 16 264 Pagamentos de presta es 7 233 4 108 Vencimentos liquida es 12 000 77 Custos impostos pr mios 745 982 Diferen as de c mbio 0 26 377 11 654 A 31 de Dezembro 124 063 175 343 As diferen as de c mbio geradas em 2008 e 2007 correspondem principalmente a compromissos de sociedades com sede fiscal no Reino Unido dada a desvaloriza o sentida pela libra esterlina 48 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado A concilia o en
240. o cargo de Vice presidente e no Banco de Valencia S A o cargo de Presidente em representa o da Caja de Ahorros de Valencia Castell n e Alicante Bancaja NOTA EXPLICATIVA AL NEA B 1 12 A Direc o de Topo recebeu como outros lucros contribui es por obriga es contra das em mat ria de pens es e seguros de vida e outros com um valor de 858 milhares de euros e 558 milhares de euros NOTA EXPLICATIVA AL NEA B 1 37 Em outros trabalhos diferentes dos de auditoria est o inclu dos 131 milhares de euros na sociedade e 151 milhares de euros no grupo por servi os jur dicos prestados pela Landwell NOTA EXPLICATIVA AL NEA C 2 Nestas al neas incluem se as opera es realizadas com a Caja de Ahorros de Catalu a at 27 de Mar o de 2008 e os saldos vigentes a essa data data em que desceu em 3 a sua participa o na Abertis Opera o Dragados Castellana de Autopistas S A C E de um valor de 13 628 milhares de euros todo o custo adjudicado foi j certificado Parc Log stic da Zona Franca S A uma sociedade com controlo partilhado a 50 Ciralsa S A Concession ria del Estado uma sociedade participada em 25 Hispasat S A uma sociedade participada em 42 08 INFORMA O ADICIONAL AL NEA C 2 A seguir relacionam se as opera es realizadas com outras entidades relacionadas Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Abertis Infraestructuras S A tiveram lugar as
241. o consolidado c Gest o do capital O objectivo do Grupo em rela o gest o do capital a salvaguarda da sua capacidade para continuar como empresa em funcionamento com vista obten o de um rendimento para os accionistas assim como lucros para outros detentores de instrumentos de capital pr prio e para manter uma estrutura ptima de capital e reduzir o seu custo O Grupo faz o acompanhamento do capital de acordo com o r cio de endividamento em linha com a pr tica do sector Este ndice calcula se como a d vida l quida dividida pelo capital total A d vida l quida calcula se como o total de recursos alheios incluindo os recursos alheios correntes e n o correntes tal como se mostram no balan o consolidado menos a caixa e os equivalentes O capital total calcula se como o capital pr prio tal como se mostra nas demonstra es financeiras consolidadas mais a d vida l quida Durante o exerc cio a estrat gia do Grupo n o teve uma varia o significativa mantendo se o grau de endividamento sem varia es significativas em rela o ao exerc cio de 2007 Os r cios de endividamento a 31 de Dezembro foram os seguintes 2008 2007 Recursos alheios Nota 14 14 627 354 13 164 174 Caixa e equivalentes Nota 12 299 227 362 626 D vida L quida 14 328 127 12 801 548 Capital pr prio Nota 13 4 778 966 5 019 578 Capital total 19 107 093 17 821 126 R cio de endividamento 75 72 5 ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS E ACTIVOS
242. o corrente 2 790 504 Passivo 17 441 635 Capital pr prio e passivo 22 220 601 Os presentes balan os consolidados devem ser lidos juntamente com as Notas inclu das nas p ginas 8 a 79 2007 1 915 226 579 690 62 627 320 979 1 137 597 3 890 865 1 128 713 5 019 578 11 668 353 118 242 43 464 1 200 090 70 481 197 292 13 297 922 1 495 821 585 466 294 205 477 341 834 2 510 011 15 807 933 20 827 511 4 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Demonstra o dos resultados consolidados para o exerc cio findo em 31 de Dezembro em milhares de euros Presta es de servi os Outros proveitos operacionais Trabalhos para a pr pria empresa Outros proveitos Proveitos operacionais Custos com o pessoal Outros custos operacionais Varia es de provis es de tr fego Imparidade de activos Amortiza es do exerc cio Outros custos Custos operacionais Resultados operacionais Varia o na valoriza o de instrumentos cobertura Proveitos financeiros Custos financeiros Resultado financeiro l quido Resultado da aplica o da equival ncia patrimonial Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento Resultado l quido do exerc cio Atribu vel a interesses minorit rios Atribu vel aos accionistas da Sociedade Resultado por ac o expresso em por ac o b sico dilu do Notas 20 20 20 20 5 6 9 5 6 7 20 20 13 8 18
243. o de Planeamento e Controlo Corporativo da abertis verificando que se apresentam segundo os mesmos princ pios contabil sticos e de consolida o aplicados na elabora o das demonstra es financeiras Outra informa o dividendos A 30 de Setembro de 2008 pelo motivo da partilha de dividendos e previamente apresenta o ao Conselho de Administra o foi revista a situa o demonstrativa da exist ncia de um lucro que permite a distribui o de um dividendo antecipado e a situa o contabil stica previsional de liquidez justificativa da exist ncia de liquidez para poder levar a cabo a mesma 1 43 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado b Rela o com auditores de contas Nomea o de auditor A Comiss o de Auditoria e Controlo tem entre as suas fun es a de orientar e propor ao Conselho uma proposta de designa o do auditor de contas zelando pela sua independ ncia A Comiss o decide os crit rios de selec o de auditores com o objectivo de conseguir a m xima unifica o no Grupo e atendendo aos crit rios de optimiza o de custos e obten o de poss veis sinergias no processo de auditoria Est o sujeitas a este processo todas as contrata es de auditores externos tanto o da sociedade matriz como os das sociedades participadas maioritariamente por abertis No exerc cio de 2007 levou se a cabo o processo peri dico de selec o de auditores de contas A Co
244. o de neg cio de Parques log sticos que consiste no investimento na constru o de naves em parques industriais para o seu posterior aluguer a terceiros a maioria dos quais foram adquiridos em Dezembro de 2007 A valoriza o dos mesmos ao justo valor faz se com base no desconto dos fluxos de caixa dispon veis com base nos contratos de aluguer existentes a m dio prazo cujas condi es n o variaram no que respeita s existentes no momento da sua aquisi o pelo que se estima que o seu justo valor n o seja muito diferente da import ncia registada As incorpora es do exerc cio de 2008 pelas varia es no per metro de consolida o e concentra es de actividades empresariais correspondem aquisi o com efeito a 31 de Mar o de 2008 da sociedade Abertis Log stica Portugal antes denominada Cais da Bracieira propriet ria do terreno do futuro parque log stico em Vila Franca de Xira Lisboa Ver Nota 2 b vii pol tica do Grupo contratar todas as ap lices de seguro que se prevejam necess rias para dar cobertura aos poss veis riscos que possam afectar os elementos dos seus investimentos imobili rios 8 PARTICIPA ES EM ENTIDADES ASSOCIADAS O movimento registado nesta rubrica do balan o consolidado o seguinte 2008 2007 A 1 de Janeiro 1 711 019 690 233 Aquisi es e concentra es empresariais 223 116 1 080 172 Redu es 209 Varia es do per metro 539 798 106 383 Equival ncia patri
245. o de sensibilidade estabilidade econ mica geral e de evolu o dos tipos de mudan a principalmente nos sectores de auto estradas aeroportos e estacionamentos Enquanto os rendimentos destas participadas est o expostos aos riscos pr prios dos seus pa ses estes representam apenas uma contribui o de 2 nos proveitos totais do grupo Maturidade concess es Uma parte importante dos neg cios realiza se mediante concess es com uma dura o limitada o que origina a necessidade de criar um conjunto equilibrado entre neg cios maduros e novos investimentos principalmente nos neg cios de auto estradas log stica aeroportos e estacionamentos 1 1 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Risco financeiro Os factores de risco financeiro que podem ocasionar varia es no valor econ mico e nos resultados bem como os seus respectivos efeitos contabil sticos s o os movimentos adversos em vari veis financeiras tais como as taxas de juro de c mbio a liquidez e outros factores do mercado A Abertis disp e de uma pol tica corporativa de gest o do risco financeiro que estabelece os n veis aceit veis de risco financeiro determinando as pol ticas de cobertura e evitando as opera es especulativas Assim realiza se a an lise da exposi o dos fluxos de caixa previstos e do valor de activos e passivos da sociedade s flutua es das curvas de taxa de juro e de c mbio do mercado Riscos
246. o dos citados Directores Gerais com o intuito de fomentar a sua fidelidade e perman ncia na Sociedade t m lhes sido pagas indemniza es de valor superior quele que resulte da aplica o da regulamenta o referida no caso de despedimento improcedente mudan a de controlo e aposenta o entre outros Adicionalmente a Sociedade prev com um car cter geral a inclus o nos contratos com as suas direc es de cl usulas indemnizat rias que representem entre uma e duas anualidades dependendo do seu n vel de responsabilidade 8 8 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado 3 RELAT RIO ANUAL DO GOVERNO CORPORATIVO A ESTRUTURA DA PROPRIEDADE A 1 Complete o seguinte quadro sobre o capital social da sociedade Data da ltima altera o Capital social N mero de ac es N mero de direitos de votos 26 05 2008 2 010 987 168 670 329 056 670 329 056 Indique se existem v rias classes de ac es com diferentes direitos associados NAO A 2 Detalhe os titulares directos e indirectos de participa es significativas da sua entidade data de fecho do exerc cio excluindo os administradores Nome ou denomina o social do accionista N mero de direitos N mero de direitos de sobre o total de de votos directos votos indirectos direitos de votos Criteria CaixaCorp S A 138 456 008 55 351 060 28 912 ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A 93 593 360 79 566 900 25 832 Sitr
247. o estabelecido no Artigo 127 ter 4 da Lei de Sociedades An nimas introduzido pela Lei 26 2008 de 17 de Julho que modifica a Lei 24 1988 de 28 de Julho do Mercado de Valores e o Texto Reformado da Lei de Sociedades An nimas com o fim de refor ar a transpar ncia das sociedades an nimas assinalam se a seguir as sociedades com o mesmo an logo ou complementar g nero de actividade quele que constitui o objecto social de Abertis Infraestructuras S A em cujo capital participam directa ou indirectamente os membros do Conselho de Administra o bem como as fun es que se for o caso exercem e os cargos que detenham em empresas com o mesmo an logo ou complementar g nero de actividade do que constitui o objecto social da Abertis Infraestructuras S A Titular Isidro Fain Casas Florentino P rez Rodr guez atrav s de Inversiones Vesan S A G3T S L Pablo Vallbona Vadell Salvador Alemany M s Marcelino Armenter Vidal Caixa d Estalvis de Catalunya e sociedades participadas Administrador at 27 05 08 Sociedade participada Telef nica S A Brisa Auto estradas de Portugal S A Societ des Autoroutes du nord et de l est de la France ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Soci t des Autoroutes du nord et de l est de la France Sanef Iberpistas S A C E ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Iberpistas S A C E Autopistas Concesionaria Espa ola
248. o estrada com portagem Le n Astorga assinado entre o Minist rio de Fomento e a aulesa que termina a 11 de Mar o de 2055 ano de adjudica o 2000 6 6 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o do tro o Eje O Donnell N IV da estrada M 45 em Madrid assinado entre a Comunidade de Madrid e a Trados 45 que termina em Agosto de 2029 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o da Autopista del Oeste assinado entre o Governo Argentino e a GCO que termina a 31 de Dezembro de 2018 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o do eixo Norte Sul e o eixo Geral Vel squez ambos na cidade de Santiago de Chile assinado entre o Minist rio de Obras P blicas do Chile e a Autopista Central que termina a 3 de Julho de 2031 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o da Interconexi n vial Santiago Valpara so Vi a del Mar e do Troncal Sur assinado entre o Minist rio de Obras P blicas do Chile e Rutas del Pac fico por uma dura o m xima de 25 anos at Agosto de 2024 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o da segunda pista do Aeroporto El Dorado da cidade de Bogot assinado entre a Unidade Administrativa Especial da Aeron utica Civil e a codad que termina a 18 de Julho de 2015 A TBI explor
249. o estradas durante o segundo semestre do exerc cio Os proveitos das opera es atingiram 3 679 milh es de euros o que compreende um incremento de 2 relativamente ao exerc cio precedente No caso das auto estradas que continuam a representar o principal sector de actividade por contribui o nos proveitos consolidados a intensidade m dia di ria de tr fego principal indicador de medi o de actividade do conjunto de concession rias teve um decr scimo de 3 6 para 25 697 ve culos no entanto este efeito viu se compensado pelo impacto da revis o anual de tarifas e a boa evolu o do resto dos sectores os quais apresentam tanto aumentos de actividade como de proveitos Durante o exerc cio 2008 as principais magnitudes de explora o do Grupo estabilizaram se reflectindo como se assinalou o impacto da mudan a de ciclo econ mico bem como pelos aumentos de per metro do exerc cio devido principalmente aquisi o da DCA e da Hispasat com impacto de 9 e 6 meses respectivamente na conta de resultados consolidada do exerc cio incorpora es que continuam a pol tica de diversifica o sectorial e geogr fica seguida pela abertis nos ltimos exerc cios que permitiu absorver em grande parte as descidas na actividade de alguns neg cios em 2008 Assim de assinalar que a aquisi o em Dezembro 2008 do grupo Invin n o teve impacto nas magnitudes da conta de resultados consolidada do exerc cio por se ter registado com efeit
250. o goodwill o Grupo estimar o valor recuper vel do activo definido como o maior entre o justo valor de um activo menos os custos para a sua venda e o seu valor de uso Para determinar o valor de uso de um activo os cashflows futuros que se prev em que este ir gerar descontam se para ao seu valor actual utilizando uma taxa de desconto que reflecte entre outras o valor actual do dinheiro a longo prazo e os riscos espec ficos do activo pr mio de risco Ver Nota 6 No caso do activo analisado n o gerar fluxos de caixa por si mesmo independentemente de outros activos caso do goodwill ser estimado o justo valor ou de uso da unidade geradora de caixa grupo mais pequeno identific vel de activos que gera fluxos de caixa identific veis em separado de outros activos ou grupos de activos em que se inclui o activo No caso de existirem perdas por imparidade numa unidade geradora de fluxos de caixa em primeiro lugar ser reduzido o valor do goodwill associado quando este exista e de seguida ser reduzido o valor dos demais activos n o correntes n o financeiros da unidade geradora de caixa de forma proporcional ao seu valor contabilistico As perdas por imparidade excesso do valor contabil stico do activo sobre o seu valor recuper vel registam se na demonstra o consolidada de resultados do exerc cio excep o do goodwill cujas perdas por imparidade t m um car cter irrevers vel data do fecho de cada exerc cio no c
251. o impacto da altera o no m todo de consolida o de certas sociedades As transfer ncias do exerc cio referem se principalmente rubrica Outros e correspondem a activos de sociedades concession rias de auto estradas que se encontravam em curso no final do exerc cio 2007 Esta rubrica no final de 31 de Dezembro de 2008 inclui principalmente activos em curso de sociedades concession rias de auto estradas de parques de estacionamento e parques log sticos por um valor total de 246 milh es de euros brutos 122 milh es de euros brutos em 2007 A 31 de Dezembro de 2008 est o registados deduzidos aos activos fixos tang veis e activos revers veis os subs dios ao investimento no montante de 166 484 milhares de euros 159 735 milhares de euros em 2007 A sua imputa o linear a resultados em fun o da vida til do activo financiado ascendeu a 9 507 milhares de euros 11 163 milhares de euros em 2007 reduzindo o encargo pela dota o para amortiza o do exerc cio Estes subs dios ao investimento correspondem basicamente ao grupo Sanef 124 303 milhares de euros em 2008 e 125 602 milhares de euros em 2007 Retevisi n 5 444 milhares de euros em 2008 e 11 444 milhares de euros em 2007 e MBJ 15 921 milhares de euros pela incorpora o do grupo DCA as quais foram concedidas pelo Estado Franc s pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional FEDER e pelo Estado Jamaicano respectivamente No activo fixo tang vel a 31
252. o na propor o de uma ac o por cada 20 antigas aprovado pela Assembleia Geral de Accionistas de 1 de Abril de 2008 considerou se no princ pio do per odo ajustando o seu impacto retroactivamente para o exerc cio anterior ii Dilu do O resultado por ac o dilu do obt m se ao incluir no c lculo anteriormente descrito o efeito de considerar a convers o de todas as ac es potenciais dilutivas op es sobre ac es como ac es da abertis Neste sentido estima se que a convers o se d no in cio do exerc cio ou no caso destas terem sido postas em circula o durante o mesmo exerc cio sua data da sua emiss o Em 2008 tal como em 2007 a abertis mant m potenciais ac es dilutivas consistentes em op es sobre ac es embora o seu impacto sobre o n mero m dio ponderado de ac es em circula o n o seja significativo por isso o lucro por ac o dilu do n o difere do b sico 14 D VIDAS FINANCEIRAS A composi o da d vida financeira a seguinte 2008 2007 N o corrente Empr stimos de institui es de cr dito 7 741 839 7 070 021 Empr stimos obrigacionistas e outros 5 009 313 4 572 785 12 751 152 11 642 806 D vidas a sociedades em equival ncia patrimonial 12 214 25 547 D vida financeira n o corrente 12 763 366 11 668 353 Corrente Empr stimos de institui es de cr dito 879 188 1 050 532 D vidas a sociedades em equival ncia patrimonial 2 289 18 Empr stimos obrigacionistas e ou
253. o se vejam incorridos pressupostos de incompatibilidade ou proibi es legalmente previstos c Quando processados por um facto supostamente il cito ou sejam objecto de um processo disciplinar por falta grave ou muito grave instru do pelas autoridades supervisoras d Quando a sua perman ncia no Conselho possa p r em causa os interesses da Sociedade e quando desapare am as raz es pelas quais foram nomeados Entender se que se d este ltimo caso face a um administrador dominical quando se leve a cabo a aliena o da total participa o accionista de que seja titular ou cujos interesses represente e tamb m quando a redu o de sua participa o accionista exija a redu o de seus administradores dominicais 3 Os administradores executivos dever o p r o seu cargo disposi o do Conselho uma vez cumpridos setenta anos e este dever decidir se continua no exerc cio das suas fun es executivas delegadas ou simplesmente como administrador 9 6 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado II No que diz respeito modifica o dos estatutos sociais as normas aplic veis encontram se reguladas sem preju zo do estabelecido no Artigo 103 e concordantes da Lei de Sociedades An nimas no Artigo 22 dos estatutos sociais e no Artigo 4 do Regulamento do Conselho de Administra o que estabelecem Para adoptar acordos ser preciso o voto favor vel da maioria absoluta dos Administ
254. o valor do derivado k Imposto sobre o rendimento O custo de imposto sobre o rendimento o valor total que por este conceito se reconhece no exerc cio incluindo tanto o imposto corrente como o diferido 1 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado registado no capital pr prio o efeito fiscal relacionado com lan amentos que sejam registados directamente no capital pr prio Os impostos diferidos s o calculados de acordo com o m todo do balan o considerando as diferen as tempor rias que resultantes da diferen a surgem entre as bases fiscais dos activos e passivos e os seus valores contabil sticos nas demonstra es financeiras consolidadas aplicando as normas e taxas de imposto aprovadas ou a ponto de serem aprovadas na data do balan o e que se espera aplicar quando o correspondente activo por imposto diferido seja realizado ou o passivo por imposto diferido seja liquidado Os impostos diferidos passivos que surgem por diferen as tempor rias com sociedades subsidi rias empreendimento conjuntos e ou associadas s o reconhecidos sempre que n o se controle a data em que reverter o e n o seja prov vel que a diferen a reverta num futuro pr ximo Os activos por impostos diferidos s o registados na medida em que seja prov vel que existam lucros tribut veis futuros com os quais se poder compensar as diferen as tempor rias dedut veis ou as perdas ou cr ditos fiscais n o utilizad
255. ociedade chilena gestora que se encarrega da opera o e manuten o da auto estrada Rutas del Pac fico e na que igualmente a abertis j detem 28 85 atrav s da aquisi o de 57 70 do grupo Invin ver Nota 2 b vii e 22 a 75 da Sociedade Concession ria do Elqui S A elqui titular no Chile da concess o Los Vilos La Serena de 229 quil metros e um per odo de concess o at 2022 da qual a abertis j possui 25 49 da Gestora de Autopistas S A gesa sociedade chilena encarregada da opera o e manuten o entre outras da auto estrada Los Vilos La Serena em que a abertis controla j 51 O referido acordo ser materializado quando a Citi Infraestructure Investors concluir com sucesso a sua oferta p blica de aquisi o das ac es da Itinere Infraestructuras S A e obtenha todas as autoriza es necess rias Nessa altura a abertis passar a controlar 100 da Autopista Basco Aragonesa S A avasa 100 da Sociedade Concession ria do Elqui S A elqui e 100 de Gestora de Autopistas S A gesa e passar a deter uma participa o maiorit ria e de controlo da Rutas del Pac fico S A e Operadora del Pac fico S A em ambos os casos 78 85 Com data de 11 de Junho de 2008 a abertis atrav s da sua filial de telecomunica es Abertis Telecom chegou a um princ pio de acordo com a TDF para adquirir uma participa o de 65 do operador de redes de transporte e difus o de sinal audiovisual Axion que gere
256. ol YPF S A ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Corporaci n Financiera Alba S A Acerinox S A Iberdrola S A Sociedad General de Aguas de Barcelona S A Uni n Fenosa S A Avanzit S A Compa a Espa ola de Petr leos S A ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Repsol YPF S A Grupo empresarial ENCE S A Iberdrola S A Banco Valencia S A Enagas S A Sogecable S A Sociedad General de Aguas de Barcelona S A La Seda de Barcelona S A Uni n Fenosa S A quais os seus Administradores possam formar NAO B 1 10 Em rela o recomenda o n mero 8 do C digo Unificado assinale as pol ticas e estrat gias gerais da sociedade sobre as quais o Conselho em pleno se reservou a aprovar A pol tica de investimentos e financiamento A defini o da estrutura do grupo de sociedades A pol tica de governo corporativo A pol tica de responsabilidade social corporativa O Plano estrat gico ou de neg cio assim como os objectivos de gest o e previs es anuais SIM A pol tica de retribui es e avalia o do desempenho dos directivos de topo A pol tica de controlo e gest o de riscos assim como o seguimento peri dico dos sistemas internos de informa o e controlo A pol tica de dividendos assim como a de carteira pr pria e em especial os seus limites Cargo Administrador Vice presidente Vice president
257. omea o reelei o e substitui o do auditor externo bem como as condi es de sua contrata o b Receber regularmente do auditor externo informa o sobre o plano de auditoria e os resultados da sua execu o e verificar que a direc o de topo tem em conta as suas recomenda es c Assegurar a independ ncia do auditor externo e para tal efeito 1 34 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado i Que a sociedade comunique como facto relevante CNMV a mudan a de auditor e o acompanhe de uma declara o sobre a eventual exist ncia de desacordos com o auditor anterior e se tiverem existido sobre o seu conte do ii Que se assegure de que a sociedade e o auditor respeitam as normas vigentes sobre presta o de servi os diferentes dos de auditoria os limites concentra o do neg cio do auditor e em geral as demais normas estabelecidas para assegurar a independ ncia dos auditores iii Que em caso de ren ncia do auditor externo examine as circunst ncias que a tenham motivado d No caso de grupos favorecer que o auditor do grupo assuma a responsabilidade das auditorias das empresas que o integrem Ver rubricas B 1 35 B 2 2 B 2 3 e D 3 Cumpre 51 Que o Comit de Auditoria possa convocar qualquer empregado ou director da sociedade e inclusive dispor que este compare a sem a presen a de nenhum outro director Cumpre 52 Que o Comit de Auditoria informe o Cons
258. omo membros do conselho de administra o da sociedade fixa se numa participa o nos lucros l quidos que s poder o receb la ap s garantida a cobertura das reservas e do dividendo que a Lei determina e n o poder exceder em nenhum caso e em conjunto dois por cento dos mesmos O conselho de administra o distribuir entre os seus membros esta participa o na forma e quantia que considere oportuno acordar fazendo constar do relat rio anual esta informa o na forma legalmente estabelecida Previamente acordado em Assembleia nos termos estabelecidos pela Lei de Sociedades An nimas os administradores que desenvolvam fun es executivas poder o participar adicionalmente de planos de incentivos aprovados para os directores da sociedade que outorguem uma retribui o consistente em entrega de ac es reconhecimento de direitos de op o sobre estas ou retribui o referenciada ao valor das ac es Assinale se o Conselho em pleno se reservou aprova o das seguintes decis es A proposta do primeiro executivo da empresa a nomea o e eventual cessa o dos directores de topo bem como as suas cl usulas de rescis o SIM A retribui o dos administradores assim como no caso dos executivos a retribui o adicional pelas suas fun es executivas e demais condi es respeitantes aos seus contratos SIM B 1 15 Indique se o Conselho de Administra o aprova uma detalhada pol tica de retribui es e especifique
259. ompet ncias que n o estejam expressamente reservadas Assembleia Geral pela Lei ou pelos presentes estatutos 9 7 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado II O Administrador Delegado tem delegadas todas as compet ncias do Conselho excepto aquelas que por lei ou estatutos s o indeleg veis e nenhum outro membro do Conselho tem delega o de compet ncias sem preju zo da delega o de compet ncias Comiss o Executiva HI Por acordo da Assembleia Geral de Accionistas de 3 de Maio de 2006 o Conselho est facultado para aumentar o capital numa ou v rias ocasi es nos termos e condi es do Artigo 153 da Lei de sociedades an nimas com um limite de 912 012 321 euros e dentro de um prazo que expirar a 3 de Maio de 2011 IV Tamb m por acordo de Assembleia Geral de Accionistas de 1 de Abril de 2008 o Conselho est autorizado para a aquisi o derivada de ac es pr prias at um m ximo de 5 do capital social com as restantes condi es que assinala o pr prio acordo e os requisitos exigidos pela vigente Lei de Sociedades An nimas Faz se constar expressamente que esta autoriza o pode ser utilizada para a entrega de ac es da companhia a administradores directores e empregados da sociedade e ou demais sociedades do Grupo abertis como consequ ncia da implementa o de sistemas de retribui o que consistem na entrega de ac es e ou outorgamento de direitos de op es
260. oposta do primeiro executivo da companhia a nomea o e eventual cessa o dos directores de topo bem como as suas cl usulas de indemniza o Ver rubrica B 1 14 ii A retribui o dos administradores bem como no caso dos executivos a retribui o adicional pelas suas fun es executivas e demais condi es que devam respeitar os seus contratos Ver rubrica B 1 14 iii A informa o financeira que por sua condi o de cotada a sociedade deva fazer p blica periodicamente iv Os investimentos ou opera es de todo o tipo que por sua elevada quantia ou especiais caracter sticas tenham car cter estrat gico salvo se a sua aprova o corresponda Assembleia Geral v A cria o ou aquisi o de participa es em entidades de prop sito especial ou domiciliadas em pa ses ou territ rios que sejam considerados como para sos fiscais bem como quaisquer outras transac es ou opera es de natureza an loga que por sua complexidade possam prejudicar a transpar ncia do grupo c As opera es que a sociedade realize com administradores com accionistas significativos ou representados no Conselho ou com pessoas a eles relacionadas opera es relacionadas 1 D 6 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Essa autoriza o do Conselho n o se entender no entanto necess ria naquelas opera es relacionadas que cumpram simultaneamente as tr s condi es seguintes
261. os A recuperabilidade dos impostos diferidos activos avaliada no momento em que s o gerados assim como no fim de cada exerc cio de acordo com a evolu o dos resultados previstos das sociedades nos respectivos planos de neg cio 1 Benef cios a empregados Atendendo aos acordos laborais existentes diversas empresas do Grupo mant m as seguintes responsabilidades com os empregados i Obriga es p s emprego De contribui o definida em instrumentos de provid ncia social planos de pens es e ap lices de seguro colectivas De benef cio definido sob forma de pr mio ou indemniza o por jubilo na empresa e sob forma de renda vital cia Para os instrumentos de provid ncia social de contribui o definida a empresa realiza contribui es de car cter predeterminado a uma entidade externa e n o tem obriga o legal nem efectiva de realizar contribui es adicionais caso esta entidade n o tenha activos suficientes para cumprir com as retribui es dos empregados que se relacionem com os servi os que tenham prestado no exerc cio corrente e nos anteriores O custo anual registado a contribui o efectuada no exerc cio Em rela o aos compromissos de benef cio definido onde a empresa assume determinados riscos actuariais e de investimento o passivo reconhecido no balan o o valor actual das obriga es data do balan o menos o justo valor dos eventuais activos afectos ao compromisso nessa data n
262. os E inten o da sociedade empregar estas ac es para a cobertura dos diferentes planos de retribui o baseados em ac es que os accionistas aprovaram para directores e empregados podendo avaliar se as condi es do mercado o permitem poss veis coloca es deste pacote accionista Outros aspectos crit rio do Grupo prestar a m xima aten o s actividades de protec o e conserva o do meio ambiente adoptando cada uma das sociedades participadas as actua es necess rias para minimizar o impacto ambiental das infra estruturas geridas a fim de conseguir a m xima integra o poss vel no meio em que se encontram 2 INFORMA O EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO PELO ARTIGO 116 BIS DA LEI DO MERCADO DE VALORES a estrutura do capital incluindo os valores que n o se negociem num mercado regulado comunit rio com indica o se for o caso dos diferentes tipos de ac es e para cada tipo de ac es os direitos e obriga es que conferem e a percentagem do capital social que representam O capital social da Abertis Infraestructuras S A a 31 de Dezembro de 2008 ascende a 2 010 987 168 euros que est dividido em 670 329 056 ac es ordin rias pertencentes a um nico tipo e s rie com um valor nominal de tr s euros cada integralmente subscritas e liberadas b Qualquer restri o transmiss o de valores O Artigo 6 dos estatutos sociais estabelece que as ac es est o representadas por t tulos em co
263. os S A Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Presidente Presidente Presidente Administrador Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Presidente Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades 1 0 1 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado de Construcci n y Servicios S A Urbaser S A Administrador Vilanova S A Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Novovila S A Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Clece S A Administrador Xfera M viles S A Presidente Dragados Servi os Portuarios y Log sticos Administrador S A Residencial Monte Carmelo S A Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Roperfeli S A Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Detalhe caso seja aplic vel as rela es diferentes das apresentadas na rubrica anterior dos membros do Conselho de Administra o que os relacione com os accionistas significativos e ou entidades no seu grupo respecti
264. os estacionamentos e parques log sticos Factos destacados Durante o exerc cio de 2008 o Grupo prosseguiu as suas actividades no quadro fixado pelas grandes linhas estrat gicas que delimitam as suas iniciativas nos ltimos anos crescimento rentabilidade sustentabilidade e servi o Os principais factos destac veis do exerc cio foram os seguintes No sector de auto estrada em Dezembro 2008 completou se a aquisi o da ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A ACS por 420 milh es de euros 57 7 da sociedade de nacionalidade espanhola Inversora de Infraestructuras S L Invin sociedade holding que por sua vez det m entre outros 50 das sociedades chilenas concession rias de auto estrada Rutas del Pac fico e Autopista Central Al m do permanente aumento de sua capacidade que no primeiro semestre de 2008 incluiu a adjudica o das obras de prolongamento da auto estrada C 32 de Palafolls para Tordera e a continua o das obras da AP 7 por parte da acesa e a reabertura ao tr nsito do primeiro t nel do Guadarrama na auto estrada AP 6 por parte de iberpistas o sector prossegue com a investiga o e a implementa o das melhores pr ticas que assegurem a presta o de um servi o de qualidade e diferenciado para os seus clientes e utentes em aspectos como a portagem din mica sinaliza o ou via o que contribuem notavelmente para a melhora da rapidez e seguran a nas desloca es Assim e j com efei
265. os Administradores da Abertis Infraestructuras S A consideram oportunas sobre a situa o da Abertis Infraestructuras S A e do seu Grupo de sociedades a evolu o dos seus neg cios e sobre outros assuntos n o fazendo parte integrante das demonstra es financeiras consolidadas Verific mos que a informa o contabil stica que cont m o citado relat rio de gest o est de acordo com a das demonstra es financeiras consolidadas do exerc cio de 2008 O nosso trabalho como auditores limita se verifica o do relat rio de gest o consolidado com o alcance mencionado neste mesmo par grafo e n o inclui a revis o da informa o distinta da obtida a partir dos registos contabil sticos da Abertis Infraestructuras S A e do seu Grupo de sociedades Assinado por Xavier Brossa Galofr S cio Auditor de Cuentas PriceWaterhouseCoopers Auditores S L 25 de Fevereiro de 2009
266. os financeiros 197 024 126 532 Juros de empr stimos em institui es de cr dito e outros 632 177 555 897 Instrumentos financeiros derivados 107 060 111 154 Diferen as de c mbio negativas 10 279 2 751 Custos financeiros 749 516 669 802 5 1 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado A decomposi o da rubrica da conta de resultados consolidada Varia o valoriza o instrumentos cobertura a seguinte 2008 2007 Varia o na valoriza o dos instrumentos financeiros derivados 172 263 50 531 Varia o no justo valor da d vida objecto de cobertura 168 052 55 116 Varia o valoriza o instrumentos cobertura 4 211 4 585 21 CONTING NCIAS E COMPROMISSOS A 31 de Dezembro de 2008 o Grupo tem garantias perante terceiros prestadas por entidades financeiras no valor de 505 012 milhares de euros 598 858 milhares de euros em 2007 Destes 196 604 milhares de euros 119 155 milhares de euros em 2007 e correspondem a garantias contra das por compromissos de explora o das v rias sociedades do Grupo O remanescente corresponde a certos compromissos contra dos pelas sociedades participadas investimentos financiamento etc N o se estima que possam resultar custos significativos por estes conceitos A sociedade filial Aumar tem garantias prestadas a favor da sua sociedade participada Ciralsa por um valor de 4 987 milhares de euros 30 237 milhares de euros em 20
267. os grupos de interesse stakeholders a empresa respeite as leis e regulamentos cumpra de boa f as suas obriga es e contratos respeite os usos e boas pr ticas dos sectores e territ rios onde exer a a sua actividade e observe aqueles princ pios adicionais de responsabilidade social que tivesse aceite voluntariamente Cumpre 8 Que o Conselho assuma como n cleo da sua miss o aprovar a estrat gia da companhia e a organiza o precisa para a p r em pr tica bem como supervisionar e controlar que a Direc o cumpra os objectivos estabelecidos e respeite o objecto e interesse social da companhia E que para tal fim o Conselho em pleno se reserve a compet ncia de aprovar a As pol ticas e estrat gias gerais da sociedade e em particular i O Plano estrat gico ou de neg cio bem como os objectivos de gest o e or amento anuais ii A pol tica de investimentos e financiamento iii A defini o da estrutura do grupo de sociedades iv A pol tica de governa o corporativa v A pol tica de responsabilidade social corporativa vi A pol tica de retribui es e avalia o do desempenho dos directores de topo vii A pol tica de controlo e gest o de riscos bem como o acompanhamento peri dico dos sistemas internos de informa o e controlo viii A pol tica de dividendos bem como a de ac es pr prias e em especial os seus limites Ver rubricas B 1 10 B 1 13 B 1 14e D 3 b As seguintes decis es i A pr
268. os l quidos 123 179 106 037 17 142 22 358 20 080 2 278 Interesses minorit rios 2 061 2 061 323 323 Activos l quidos adquiridos 121 118 103 976 22 035 19 757 Pre o da aquisi o total 226 414 226 414 36 032 36 032 Caixa e equivalentes 34 003 34 003 8 762 8 762 Sa da de caixa na aquisi o 192 411 192 411 27 270 27 270 Considerando adicionalmente o impacto da participa o de 8 70 detida atrav s da Eutelsat Concess es e outros activos intang veis totais a justo valor na Hispasat de 42 346 milhares de euros com uma reavalia o total de 33 552 milhares de euros ver Nota 6 23 INTERESSES EM EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS JOINT VENTURES O Grupo possui participa es nos seguintes empreendimentos conjuntos consolidados por integra o proporcional Sociedade Actividade Participa o Avasa Concession ria de auto estradas 50 00 Trados 45 Concession ria de auto estradas 50 00 Rutas del Pac fico Concession ria de auto estradas 50 00 Rutas Il Concession ria de auto estradas 50 00 Autopista Central Concession ria de auto estradas 50 00 Operadora del Pac fico 0 Gestora de concession rias de auto estradas 50 00 Overon Servi os de comunica es e audiovisual 51 00 Adesal Servi os de comunica es e audiovisual 51 10 Hispasat Operador de Sat lites 42 08 Saba Aparcamientos de Levante S L Explora o de parques de estacionamento 50 00 Areamed Explora o reas de servi o de auto e
269. os pela Administra o at atingir 92 39 da popula o a 31 de Dezembro de 2008 e a investiga o e difus o atrav s de testes de Internet e televis o por telefonia m vel ao mesmo tempo que continua a adjudicar todos os anos contratos de difus o de televis o e r dio e de redes de grupos fechados de utentes ao longo de toda a geografia espanhola 9 1 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado No sector de aeroportos no final de Mar o completou se a aquisi o por 232 milh es de euros mais 44 milh es de euros por assump o de d vida de 100 da sociedade Desarrollo de Concesiones Aeroportuarias DCA grupo com interesses em aeroportos no M xico Jamaica Chile e Col mbia consolidando se o crescimento de dito sector no Grupo Na abertis airports mant m se a pol tica de melhoria permanente das instala es em aspectos como a optimiza o das medidas de seguran a e o aumento e melhoria dos servi os comerciais para os passageiros e de incremento dos destinos nos aeroportos geridos mediante acordos com as principais companhias a reas No sector de estacionamentos a saba continuou a sua expans o em Espanha e It lia consolidando o processo de internacionaliza o iniciado h uns anos que se traduz numa importante presen a em It lia Portugal e Chile Com uma atitude proactiva de colabora o com as administra es na procura de solu es para os problemas de mobilidade nos n c
270. ositivos de controlo SIM Em caso afirmativo detalhe quais s o as suas fun es Nome da Comiss o ou rg o Comiss o Auditoria e Controlo Descri o de fun es Como fun o designada pelo Conselho de Administra o a supervis o dos processos de controlo interno e de gest o de riscos com o apoio de Auditoria Interna A Auditoria Interna estabeleceu mecanismos para identificar e fazer um acompanhamento dos riscos inerentes aos diferentes neg cios elaborando e actualizando os mapas de riscos da Abertis tanto a n vel corporativo como das v rias unidades de neg cio Os comit s de direc o participam activamente nos processos de elabora o e de actualiza o dos mesmos Para os riscos detectados leva se a cabo uma prioritariza o com base na probabilidade de ocorr ncia e na import ncia dos mesmos que serve de base para a sua gest o e controlo por parte das v rias reas corporativas e sociedades do grupo bem como para a elabora o dos planos de auditoria interna 1 1 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Assim a Auditoria Interna comunica periodicamente direc o e Comiss o de Auditoria e Controlo o n vel de exposi o ao risco do grupo Abertis Nome da Comiss o ou rg o Comit s de direc o de neg cio Descri o de fun es Colaborar na supervis o e no acompanhamento das actividades de gest o de riscos realizadas dentro do seu mbito de re
271. osto te rico 30 0 em 2008 e 32 5 em 2007 293 637 340 029 Proveitos n o tribut veis 12 195 24 074 Custos n o dedut veis a efeitos fiscais 5 208 6 311 Utiliza o de preju zos e cr ditos fiscais 7 625 2 424 Reforma fiscal Reino Unido 32 464 13 482 Outros efeitos fiscais 17 846 16 616 Custo por imposto 293 643 289 744 O impacto das diferentes taxas de imposto existentes em alguns pa ses reflecte se nas restantes rubricas principalmente na de outros efeitos fiscais As componentes principais do custo por Imposto sobre Sociedades do exerc cio para as sociedades consolidadas pelo m todo de consolida o integral ou proporcional s o as seguintes 2008 2007 Imposto corrente 124 292 302 864 Impostos diferidos Adapta o novo Plano Contabil stico Espanhol 94 350 Reforma fiscal Reino Unido 32 464 13 482 Outras varia es nos diferidos 39 726 2 698 Outros 2 811 2 336 Custo por imposto 293 643 289 744 No fecho de 31 de Dezembro de 2007 os impostos diferidos activos inclu am 94 350 milhares de euros correspondentes ao efeito fiscal do ajuste NIRF realizado pelas sociedades subsidiarias espanholas concession rias de auto estradas relativo revers o do fundo de revers o registado sob os princ pios do Plano Geral de Contabilidade espanhol de 1991 Como resultado da entrada em vigor do novo Plano Geral de Contabilidade espanhol o fundo de revers o adequa se aos crit rios NIRF tanto em termos
272. ota 2 b i o goodwill relacionado com aquisi es de entidades associadas incluido na valoriza o da correspondente participa o e valoriza se de acordo com o indicado na Nota 3 b iv iv Elimina o de opera es internas Eliminam se os saldos e as transac es inter companhias assim como os ganhos n o realizados face a terceiros pelas transac es entre entidades do Grupo As perdas n o realizadas tamb m se eliminam a menos que a transac o proporcione evid ncia de uma perda por imparidade do activo transferido No caso de transac es com entidades controladas conjuntamente joint ventures registada a participa o no ganho ou na perda procedente de opera es com empresas do Grupo unicamente pela parte que corresponde aos outros accionistas v Convers o de demonstra es financeiras em moeda diferente do euro As demonstra es financeiras das sociedades estrangeiras nenhuma das quais operando numa economia hiper inflacion ria designadas numa moeda funcional a da envolvente econ mica principal em que a entidade opera diferente da moeda de apresenta o das demonstra es financeiras consolidadas euro convertem se em euros atrav s da aplica o do m todo da taxa de c mbio data do fecho segundo o qual O capital pr prio convertido taxa de c mbio hist rica Os proveitos e custos s o convertidos aplicando a taxa de c mbio m dia do per odo como aproxima o taxa de c mbio na d
273. ota 494 456 PTY 484 419 La Mercedes 190 254 Schemaventotto Atlantia 467 124 Alazor A Madrid 33 019 Gicsa 719 Abertis USA 368 Participa o em entidades associadas 1 340 013 1 711 019 Ver informa o acerca das entidades associadas no Anexo Ill As ac es da Eutelsat est o cotadas na Bolsa de Paris sendo a sua cota o no fecho do exerc cio de 2008 de 16 90 euros ac o por isso o justo valor da participa o indirecta que a abertis det m nessa data na Eutelsat 31 43 ascende a 1 167 milh es de euros 1 405 milh es de euros no exerc cio de 2007 O detalhe do goodwill inclu do nas participa es da abertis em entidades associadas identificado na data de aquisi o a seguinte 2008 2007 Auto estradas Autema 27 861 27 861 Outros 3 326 5 650 31 187 33 511 Telecomunica es Eutelsat 628 255 636 398 628 255 636 398 Aeroportos ver Nota 22 b AMP GAP 26 235 Aerocali 2 210 28 445 Parques log sticos Cilsa 12 116 12 116 12 116 12 116 Goodwill 700 003 682 025 Varia o pelo impacto da aquisi o de 33 38 da Hispasat atrav s da Abertis Telecom S A por isso a participa o indirecta detida atrav s da Eutelsat 8 70 passou a incluir se no Grupo mediante o m todo de consolida o proporcional 9 1 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado 9 ACTIVOS FINANCEIROS DISPON VEIS PARA VENDA O movimento desta rubrica durante o exerc cio foi o seguinte
274. oto acerca das propostas contidas na ordem de trabalhos entender se que o representante vota a favor das propostas apresentadas pelo conselho de administra o Supondo que n o se tivessem podido dar instru es por se tratar de assuntos n o compreendidos na ordem de trabalhos o representante votar na forma que ache mais conveniente para o interesse da Sociedade e do seu representado Se o representado tiver dado instru es o representante poder votar em sentido diferente quando se apresentem circunst ncias ignoradas no momento do envio das instru es e se ocorra o risco de prejudicar os interesses do representado Neste caso o representante dever informar imediatamente o representado por escrito em que explique as raz es do voto ou por meio de comunica o electr nica 3 O disposto nos n meros anteriores n o ser de aplica o quando o representante seja o c njuge ascendente ou descendente do representado nem quando aquele detenha poder geral conferido em documento p blico com compet ncias para administrar o patrim nio que o representado detenha em territ rio nacional 4 No caso dos administradores da Sociedade ou outra pessoa terem formulado solicita o p blica de representa o o administrador que a obtenha n o poder exercitar o direito de voto correspondente s ac es representadas naqueles pontos da ordem de trabalhos nos quais se encontre em conflito de interesses e em qualquer caso deve respei
275. pa o de Iberpistas S A C E na Autopista de Le n S A C E aulesa em 20 8 at alcan ar os 100 de participa o Aumento da participa o da abertis na Saba Aparcamientos S A passando de 99 30 para 99 32 Constitui o da Abertis M xico S L participada a 100 pela abertis Diminui o da participa o da Tradia Telecom S A na Adquisici n de Emplazamientos S L Adesal de 100 para 51 Aumento da participa o da Abertis Log stica S A na Araba Log stica S A arasur de 43 76 para 43 98 Diminui o da participa o da Iberpistas S A C E na Alazor Inversiones S A de 35 22 para 35 12 Fus o por integra o com efeito a 1 de Abril de 2007 da sociedade Masternaut S A com a sociedade Webraska A sociedade resultante participada em 28 54 pela National P S A S e em 68 04 pela Sanef S A pelo que a participa o da abertis atrav s da Holding d Infrastructures de Transport S A S HIT de 50 75 Constitui o da sociedade Abertis Sanef Logistique S A S participada em 50 pela Sanef S A e nos outros 50 pela Abertis Log stica S A Constitui o da sociedade Abertis Log stica Chile Limitada participada em 99 99 pela Abertis Infraestructuras Chile Ltda e em 0 01 pela Abertis Log stica S A Constitui o da sociedade Santa Caterina S L participada em 92 pela Saba Aparcamientos S A Aquisi o de 99 99 da Sociedad Concesionaria Plaza de la Ciudadan a por part
276. para a gest o do risco e a estrat gia para realizar v rias transac es de cobertura O Grupo tamb m documenta a sua avalia o tanto no in cio como subsequentemente se os derivados que se utilizam nas transac es de cobertura s o altamente eficazes na compensa o das varia es no justo valor ou nos fluxos de caixa dos riscos cobertos O justo valor dos instrumentos financeiros derivados utilizados para efeitos de cobertura decomp e se na Nota 10 mostrando se na Nota 13 o movimento da reserva de cobertura registada no capital pr prio consolidado Os crit rios utilizados para proceder sua contabiliza o foram os seguintes i Cobertura de justo valor As altera es no justo valor dos derivados designados que cumprem as condi es para serem classificados como opera es de cobertura de justo valor de activos ou passivos reflectem se na demonstra o de resultados do exerc cio na rubrica Varia o na valoriza o instrumentos de cobertura junto com qualquer altera o no justo valor do activo ou passivo objecto de cobertura que seja atribu vel ao risco coberto Referem se essencialmente aos instrumentos financeiros derivados contratados pelas sociedades do Grupo para converter a d vida financeira de taxa de juro fixa em vari vel 1 7 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado ii Cobertura de fluxos de caixa As varia es positivas ou negativas na valoriza o dos der
277. pats AB TBI Global Business Travel Limited TBI US Operations Inc Belfast International Airport Holdings Limited LAG Investors UK Limited London Luton Airport Group Limited Cardiff International Airport Limited TBI Overseas Holdings Inc Orlando Sanford International Inc TBI Real Estate Holdings Brittania House Frank Lester Way London Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ Reino Unido Brittania House Frank Lester Way London Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ Reino Unido Brittania House Frank Lester Way London Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ Reino Unido c o PricewaterhouseCoopers LLP 68 73 Queen Street Edinburgo Reino Unido Brittania House Frank Lester Way London Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ Reino Unido Brittania House Frank Lester Way London Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ Reino Unido Forum Business Park Building G Fourth Floor Santa Ana Costa Rica Box 44 611 22 Nyk ping Suecia Brittania House Frank Lester Way London Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ Reino Unido c o Corporation Trust Center 1209 Orange Street Wilmington Delaware 19801 EUA Brittania House Frank Lester Way London Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ Reino Unido Brittania House Frank Lester Way London Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ Reino Unido Brittania House Frank Lester Way London Luton Airport Luton Bedfordshire L
278. po da opera o Garantias e avales recebidos limite 6 000 Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Serviabertis S L teve lugar a seguinte opera o relevante No valor de 2 444 milhares de euros natureza da opera o Comercial e tipo da opera o Presta o de servi os 1 9 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Entre a Sice Tecnologia y Sistemas S A e a Serviabertis S L teve lugar a seguinte opera o relevante No valor de 2 407 milhares de euros natureza da opera o Comercial e tipo da opera o Recep o de servi os Entre a Sermicro S A e a Serviabertis S L teve lugar a seguinte opera o relevante No valor de 1 226 milhares de euros natureza da opera o Comercial e tipo da opera o Recep o de servi os Entre a Unicaja e a Sevisur Log stica S A tiveram lugar as seguintes opera es relevantes No valor de 24 369 milhares de euros natureza da opera o Contratual Empr stimos limite 25 000 e tipo da opera o Acordos de financiamento empr stimos e contribui es de capital mutu rio Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Hispasat S A tiveram lugar as seguintes opera es relevantes No valor de 3 155 milhares de euros natureza da opera o Contratual Prest mos limite 6 312 e tipo da opera o Acordos de financiamento empr stimos e contribui es de capital mutu
279. r Assembleia Geral o n mero entre 15 e 21 que de acordo com as circunst ncias vari veis da Sociedade resulte mais adequado para assegurar a devida representatividade e o eficaz funcionamento do rg o Artigo 16 do Regulamento do Conselho de Administra o 1 Os administradores ser o designados pela Assembleia Geral ou pelo Conselho de Administra o em conformidade com as previs es contidas na Lei de Sociedades An nimas As propostas de nomea o de administradores que o Conselho de Administra o submeta considera o da Assembleia Geral e as decis es de nomea o que adopte dito rg o em virtude das faculdades de coopta o que s o legalmente atribu das dever o estar precedidas da correspondente proposta da Comiss o de Nomea es e Retribui es quando se trate de administradores independentes e de um relat rio no caso dos restantes administradores Artigo 17 do Regulamento do Conselho de Administra o O Conselho de Administra o e a Comiss o de Nomea es e Retribui es dentro do mbito das suas compet ncias tentar que a elei o de candidatos recaia sobre pessoas de reconhecida solv ncia compet ncia e experi ncia devendo aumentar o rigor em rela o queles que ser o elegidos para preencher os cargos de administrador independente previstos no Artigo 5 deste Regulamento e nos termos das normas de boa governa o que sejam de aplica o Artigo 18 do Regulamen
280. r gimen simplificado S A e la Caixa S A Inversiones Inmobiliarias Teguise Resort S L ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A ACS Servi os Comunicaciones y Energ a S L Iridium Concesiones S A Dragados Industrial S A Publimedia Sistemas Publicitarios S L Energ as Ambientales EASA S A ACS Servicios y Concesiones S L Vila urea S L urea Fontana S L Admirabilia S L Energ as Ambientales de Somozas S A Energ as Ambientales de Vimianzo S A Energ as Ambientales de Novo S A Dragados S A Cari tide S A PR PISA S A Societat E lica de L Enderrocada S A ACS Telefon a M vil S L Cargo Administrador Presidente e Administrador Delegado Vice presidente Director Geral Presidente da Comiss o de Controlo Administrador Presidente Administrador Administrador Presidente e Administrador Delegado Representante do Administrador la Caixa Director Geral Adjunto Executivo Administrador nico Presidente e Administrador Delegado Presidente e Administrador Delegado Administrador Representante do Administrador la Caixa Director Geral Corporativo Administrador Administrador Administrador Administrador Presidente Administrador Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servici
281. r Alemany M s Administrador Delegado Josep Mart nez Vila Director Geral de Gest o Corporativa Jordi Lagares Puig Director Planeamento e Controlo Corporativo B 1 32 Explique se os houver os mecanismos estabelecidos pelo Conselho de Administra o para evitar que as contas individuais e consolidadas por ele formuladas se apresentem na Assembleia Geral com reservas no relat rio da auditoria Entre as fun es da Comiss o de Auditoria e Controlo rg o delegado do Conselho de Administra o encontra se a supervis o de que as demonstra es financeiras da sociedade e do seu grupo se elaborem em conformidade com os princ pios e normas contabil sticas geralmente aceites com o objectivo de evitar que os auditores da sociedade manifestem uma opini o com reservas sobre as mesmas A Comiss o de Auditoria e Controlo mant m reuni es peri dicas com os auditores externos da sociedade para evitar discrep ncias nos crit rios a seguir na elabora o das demonstra es financeiras 1 0 6 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado N o obstante nesse caso se recolheriam no Relat rio sobre as fun es e actividades da Comiss o de Auditoria e Controlo as eventuais discrep ncias entre o Conselho de Administra o e os auditores externos explicando publicamente o conte do e alcance das mesmas B 1 33 O secret rio do Conselho tem a condi o de Administrador NAO B 1 34 Explique os procedimen
282. r cada 20 antigas aprovada pela Assembleia Geral de Accionistas de 1 de Abril de 2008 segundo estabelecido no Plano de 2008 2 Para o Plano de 2008 foi estabelecido como pre o de exerc cio das op es o pre o m dio de cota o da ac o da Abertis Infraestructuras S A dos tr s meses pr vios celebra o da Assembleia Geral de Accionistas de 1 de Abril de 2008 20 5100 ac o ajustado pelo efeito dos poss veis aumentos de capital liberados Plano 2007 2008 2007 N mero Vencimento Pre o exerc cio N mero Vencimento Pre o exerc cio op es 2 Ac o op es Ac o A 1 de Janeiro 742 875 23 0369 Atribui o 707 500 24 1887 Aumento de capital 36 414 35 375 liberado 1 Diminui es 46 986 A 31 de Dezembro 732 303 2012 21 9399 742 875 2012 23 0369 1 Efeito em 2008 sobre as op es atribu das do aumento de capital liberado com recurso a reservas na propor o de uma ac o nova por cada 20 antigas aprovada pela Assembleia Geral de Accionistas de 1 de Abril de 2008 e em 2007 do aumento de capital liberado com recurso a reservas na propor o de uma ac o nova por cada 20 antigas aprovada pela Assembleia Geral de Accionistas de 13 de Junho de 2007 segundo estabelecido no Plano de 2007 2 Para o Plano de 2007 foi estabelecido como pre o de exerc cio das op es o pre o m dio de cota o da ac o da Abertis Infraestructuras S A dos quinze dias pr vios c
283. r e ser porta voz das preocupa es dos administradores externos e para dirigir a avalia o pelo Conselho de Administra o NAO B 1 22 S o exigidas maiorias refor adas diferentes das legais em algum tipo de decis o SIM Indique como se adoptam os acordos no Conselho de Administra o assinalando pelo menos o qu rum m nimo de assist ncia e o tipo de maiorias para adoptar os acordos Descri o do acordo No caso de delega o permanente de alguma compet ncia do Conselho de Administra o na Comiss o Executiva ou no Administrador Delegado e a designa o dos administradores que tenham de ocupar tais cargos bem como a designa o dos directores gerais de Abertis Qu rum O necess rio para que seja v lida a constitui o da reuni o metade mais um de seus componentes 51 00 Tipo de maioria Yo Voto favor vel de dois ter os dos componentes do Conselho 66 00 Descri o do acordo Investimentos e desinvestimentos quando superem o maior dos seguintes valores a duzentos milh es 200 milh es de euros b um valor equivalente a 5 dos recursos pr prios da sociedade Qu rum O necess rio para que seja v lida a constitui o da reuni o metade mais um de seus componentes 51 00 Tipo de maioria Yo Voto favor vel de mais de dois ter os dos Administradores presentes ou representados 67 00 Descri o do acordo Propostas de acordos que afectem o n mero de Administradores a cria o de Comiss
284. ra o dos 15 aeroportos que fazem parte do grupo DCA O goodwill inclui o reconhecimento l quido dos impostos diferidos correspondentes ao aumento do justo valor atribu do aos activos l quidos adquiridos face aos valores fiscais Os activos e passivos do grupo DCA identificados na aquisi o s o os seguintes Justo valor Devedor Credor Valor contabilistico Reavalia o Caixa e equivalentes 7 737 7 737 Activo fixo tangivel e activos revers veis 84 280 84 280 Concess es e outros activos intang veis 65 434 87 65 347 Participa es em entidades associadas 1 163 108 85 755 77 353 Activos financeiros 9 104 9 104 Exist ncias 152 152 Contas a receber e outros activos correntes 6 129 6 129 Contas a pagar 49 352 49 352 Empr stimos obtidos 55 144 55 144 Instrumentos financeiros derivados 2 158 2 158 Provis es 1 257 1 257 Passivos por impostos diferidos l quidos 27 706 4 583 23 123 Activos l quidos 200 327 71 646 128 681 Interesses minorit rios valor contabil stico 23 886 4 188 19 698 Activos l quidos adquiridos 176 441 67 458 108 983 54 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Pre o da aquisi o total 231 826 231 826 Sub roga o d vida DCA para com anterior accionista 2 44 150 44 150 Caixa e equivalentes 7 737 7 737 Sa da de caixa na aquisi o 268 239 268 239 1 Inclui se a valoriza o l quida do valor da equival n
285. radores participantes presentes ou representados na sess o salvo a em caso de delega o permanente de alguma faculdade do Conselho de Administra o na Comiss o Executiva ou no Administrador Delegado e a designa o dos administradores que tenham de ocupar tais cargos para o qual ser preciso o voto favor vel de dois ter os dos componentes do Conselho e b quando se referem s seguintes mat rias em que ser preciso o voto favor vel a mais de dois ter os dos administradores presentes ou representados i Propostas de transforma o fus o rescis o ou dissolu o da sociedade ced ncia global do activo e passivo da mesma novo ramo de actividade altera o de objecto social aumento e diminui o do capital social 9 Os poderes dos membros do Conselho de Administra o e em particular os relativos possibilidade de emitir ou recomprar ac es I O Conselho de Administra o de acordo com o estabelecido no Artigo 23 dos estatutos sociais tem as seguintes faculdades a Designar de entre os seus membros um Presidente e um ou v rios Vice presidentes Designar tamb m um Secret rio que poder n o ser administrador Poder assim mesmo nomear um Vice secret rio n o administrador que substituir o Secret rio nos casos de aus ncia deste b Informar sobre a convoca o das Assembleias tanto ordin rias como extraordin rias como e quando proceda de acordo com a Lei ou com os presen
286. razo vinculados antiguidade do empregado na empresa o passivo reconhecido no balan o coincide com o valor actual das obriga es data do balan o pelo facto de n o existirem activos afectos aos mesmos Utiliza se o m todo da unidade de cr dito projectada para determinar tanto o valor actual das obriga es data do balan o como o custo dos servi os prestados no exerc cio corrente e nos anteriores As perdas e ganhos actuariais que surgem de altera es nos pressupostos actuariais reconhecem se de forma diferente das obriga es p s emprego no exerc cio em que ocorrem na demonstra o consolidada dos resultados do exerc cio iii Pagamentos baseados em ac es Tal como referido na Nota 27 o grupo mant m um plano de compensa o para a Direc o que consiste na entrega de op es sobre as ac es da abertis liquidado unicamente em ac es Este plano avaliado ao seu justo valor no momento inicial em que atribu do mediante um m todo de c lculo financeiro geralmente aceite entre outros que considera o pre o do exerc cio da op o a volatilidade o prazo de exerc cio os dividendos esperados e a taxa de juro sem risco A imputa o do seu valor demonstra o dos resultados consolidados como um custo com o pessoal realiza se com base no per odo de tempo estabelecido como requisito de perman ncia do empregado para o exerc cio da op o com contrapartida no capital pr prio consolidado e sem re
287. rdo de absor o da sociedade anteriormente titular da concess o do tro o Montmel O Papiol 20 973 milhares de euros Em 2007 esta rubrica inclu a adicionalmente o saldo pendente de pagamento relativo compra realizada em Dezembro 2007 de certos activos destinados a infra estruturas log sticas 5 0 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado 20 PROVEITOS E CUSTOS a Presta o de servi os O detalhe da presta o de servi os por categoria o seguinte 2008 2007 Proveitos de portagens de auto estradas 2 609 504 2 627 666 Bonifica es e rappels sobre portagens 27 510 24 699 Outras presta es de servi os 988 403 927 456 Outros 4 716 9 184 Presta o de servi os 3 575 113 3 539 607 As outras presta es de servi os incluem principalmente proveitos pela gest o de infra estruturas de telecomunica es proveitos pela gest o de aeroportos e proveitos pela explora o de parques de estacionamentos e parques log sticos b Outros proveitos de explora o e outros rendimentos A rubrica Outros proveitos de explora o inclui os proveitos pela ced ncia da explora o das reas de servi o e servi os telem ticos de determinadas sociedades concession rias de auto estradas recebimentos de indemniza es etc Em Outros rendimentos inclui se principalmente o proveito obtido pela aliena o de activos materiais e participa es em sociedades c Custos com o pe
288. ret rio podendo ambos n o ser membros da mesma 5 Estar obrigado a assistir s sess es da Comiss o e a prestar lhes sua colabora o e acesso informa o que disponha qualquer membro da equipa directiva ou do pessoal da Sociedade que seja requerido para tal fim A Comiss o tamb m poder requerer a assist ncia dos auditores da Sociedade s suas sess es B 2 4 Indique as compet ncias de assessoria consulta e se for o caso delega es que t m cada uma das comiss es Denomina o da Comiss o Breve descri o Comiss o de Nomea es e Retribui es Ponto B 2 3 Comiss o Executiva Ponto B 2 8 Comiss o de Auditoria e Controlo Ponto B 2 3 1 1 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado B 2 5 Indique se for o caso a exist ncia de regula o das comiss es do Conselho o lugar em que est o dispon veis para consulta e as altera es que se tenham realizado durante o exerc cio Posteriormente ser indicado se de forma volunt ria foi elaborado algum relat rio anual sobre as actividades de cada comiss o Nomea o da comiss o COMISS O NOMEA ES E RETRIBUI ES Breve descri o As Comiss es do Conselho n o t m regulamentos pr prios o seu funcionamento encontra se regulado no Regulamento do Conselho de Administra o que est acess vel no site da companhia A Comiss o de Auditoria elaborou um relat rio sobre as fun es e actividades da mesma referente no
289. rias A d vida financeira bruta a 31 de Dezembro de 2008 14 358 milh es de euros representa 300 do capital pr prio e 65 do passivo e capital pr prio percentagens em linha ou inferiores s dos outros grandes operadores de infra estruturas internacionais Seguindo uma pol tica de minimiza o da exposi o aos riscos financeiros no final do exerc cio uma parte importante da d vida por volta de 80 encontrava se a taxa fixa ou fixada atrav s de coberturas Pela sua actividade investidora a abertis encontra se exposta a riscos financeiros risco de taxas de c mbio risco de cr dito risco de liquidez e risco da taxa de juro de fluxos de caixa O programa de gest o do risco global do Grupo considera a incerteza dos mercados financeiros e trata de minimizar os efeitos potenciais adversos sobre a rentabilidade global do conjunto do Grupo mediante o estabelecimento de pol ticas de financiamento e cobertura em conformidade com a tipologia dos seus neg cios Na pr tica traduz se numa estrutura financeira saneada com um elevado vencimento m dio da d vida e uma elevada percentagem de d vida a taxa de juro fixa ou fixada que minimizam em grande parte os poss veis efeitos de tens es no mercado de cr dito como as que se v m verificando nos ltimos meses A elevada gera o de fluxos de caixa da maior parte dos neg cios principais da abertis permite manter um equil brio financeiro que possibilita a realiza o dos novos investime
290. rior a tr s meses i Ac es pr prias No caso de qualquer entidade do Grupo ou a pr pria Sociedade Dominante adquirir ac es da abertis estas s o apresentadas na rubrica do balan o consolidado Ac es pr prias reduzindo o capital pr prio consolidado e s o valorizadas pelo seu custo de aquisi o sem efectuar qualquer revaloriza o subsequente Quando estas ac es s o alienadas qualquer valor recebido l quido de qualquer custo adicional da transac o directamente atribu vel e do correspondente efeito do imposto sobre o lucro inclui se no capital pr prio atribu vel aos accionistas da Sociedade Dominante j Empr stimos obtidos Os empr stimos obtidos s o reconhecidos inicialmente pelo justo valor registando se tamb m os custos incorridos com a sua negocia o Em per odos posteriores s o mensurados ao custo amortizado e a diferen a entre os fundos obtidos l quidos de custos necess rios para a sua obten o e o valor de reembolso e no caso em que essa diferen a exista e seja significativa reconhecida na demonstra o dos resultados consolidados durante a vida do contrato de acordo com a taxa de juro efectiva Os empr stimos obtidos com taxa de juro fixa coberta mediante derivados que transformam esse juro fixo em vari vel valoriza se ao justo valor sendo as varia es das mesmas contabilizadas na demonstra o de resultados compensando assim o impacto nos resultados pela varia o do just
291. roibi es legalmente previstos c Quando processados por um facto supostamente il cito ou sejam objecto de um processo disciplinar por falta grave ou muito grave instru do pelas autoridades supervisoras d Quando a sua perman ncia no Conselho possa p r em causa os interesses da Sociedade e quando desapare am as raz es pelas quais foram nomeados Entender se que se d este ltimo caso face a um administrador dominical quando se leve a cabo a aliena o da total participa o accionista de que seja titular ou cujos interesses represente e tamb m quando a redu o de sua participa o accionista exija a redu o de seus administradores dominicais 3 Os administradores executivos dever o p r o seu cargo disposi o do Conselho uma vez cumpridos setenta anos e este dever decidir se continua no exerc cio das suas fun es executivas delegadas ou simplesmente como administrador 1 0 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado B 1 21 Explique se a fun o de primeiro executivo da sociedade recai sobre o cargo de presidente do Conselho Se for o caso indique as medidas que se tomaram para limitar os riscos de acumula o de poderes numa nica pessoa NAO Indique e se for o caso explique se se estabeleceram regras que facultem a um dos administradores independentes poderes para solicitar a convoca o do Conselho ou a inclus o de novos pontos na ordem de trabalhos para coordena
292. rport Management mant m um plano de pens es de benef cio definido para alguns trabalhadores O plano oferece uma pens o vital cia fixa cujo valor depende do local de trabalho e independente do sal rio O plano est financiado externamente de acordo com a norma local Em Espanha a abertis a serviabertis a aumar a autopistas Espanha e a acesa possuem compromissos por pens es relativas aos pr mios de aposenta o regulados em Conv nios Colectivos Estes compromissos est o financiados externamente de acordo com a norma local Em Fran a as empresas do grupo HIT Sanef atribuem pr mios de aposenta o correspondentes a uma obriga o legal A Sanef mant m um plano de pens es de benef cios definido para executivos e a Sanef e a Sapn mant m para cada um deles planos de pr reforma O plano de pens es para executivos o nico que financiado externamente Em It lia a Saba oferece indemniza es de despedimento correspondentes a uma obriga o legal TFR Desde 1 de Julho de 2007 os direitos dos empregados acumulam se em outros sistemas externos instituto de seguran a social ou plano de pens es de contribui o definida pelo que o plano TFR n o oferece direitos adicionais para os servi os posteriores a esta data O TFR n o financiado externamente No Reino Unido a TBI mant m dois planos de pens es financiados externamente de acordo com a norma local O London Luton Airport Pension Scheme abert
293. rrassa S A SATSA Societat Pirenaica d Aparcaments S A SPASA Rabat Parking S A Liz Estacionamentos Saba Campo San Giacomo Goldlink Srl Fert Srl Park Maggiore S p A Parcheggi Pisa Parcheggi Arena Srl SIPA Avda Parc Logistic 12 20 Barcelona Sangster Internacional Airport 00000 Montego Bay Jamaica Guedes de Azevedo 148 180 Porto Portugal Via delle Quatro Fontane 15 Roma Italia Sabino Arana 38 Barcelona Andr s Bello 2777 Las Condes Santiago de Chile Chile Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona Andr s Bello 2777 Las Condes Santiago de Chile Chile Rua da Consola ao 3 andar sala 20 centro 01301 903 Sao Paulo Brasil Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona Pa a Vela subsuelo Terrassa Pau Casals 7 Escaldes Engordany Principado de Andorra Rue de Arache 8 Rabat Marruecos Guedes de Azevedo 148 180 Porto Portugal Via delle Quatro Fontane 15 Roma Italia Corso Porta Nuova 22 Verona Italia V a Campo di Marte 4 5 Peruggia Italia Via delle Quatro Fontane 15 Roma Italia Via delle Quatro Fontane 15 Roma Italia V a M Bentegodi 8 Verona Italia V a M Fanti 2 b Peruggia Italia 231 826 25 308 38 418 57 326 1 820 18 000 200 4 985 29 4 685 100 1 138 255 99 9 508 7 070 1 050 35 5 587 8 339 100 00 74 50 99 38 99 38 99 38 99 38 99 38 99 38 99 37 91 43 87 4
294. rte 102 LSA para os pressupostos no Art 103 LSA para os pressupostos gerais especiais do Art 103 Qu rum exigido na 1 convocat ria 0 0 Qu rum exigido na 2 convocat ria 0 0 E 2 Indique e se for o caso detalhe se existem diferen as com o regime previsto na Lei de Sociedades An nimas LSA para o regime de adop o de acordos sociais NAO Descreva em que se distingue do regime previsto na LSA E 3 Relacione os direitos dos accionistas em rela o com as assembleias gerais que sejam diferentes aos estabelecidos na LSA E 4 Indique se for o caso as medidas adoptadas para fomentar a participa o dos accionistas nas assembleias gerais Publica o de an ncio de p gina completa em jornais de difus o nacional e em outros das cidades de Barcelona Madrid e Val ncia Envio de uma carta personalizada a todas as entidades consignat rias acompanhando o an ncio da Assembleia e sugerindo que se indiquem nos cart es de presen a a prov vel celebra o em segunda convocat ria O Artigo 37 do Regulamento do Conselho de Administra o estabelece que o Conselho de Administra o promover a participa o informada dos accionistas nas assembleias gerais e adoptar medidas que sejam oportunas para facilitar que a Assembleia Geral de accionistas exer a efectivamente as fun es que lhe s o pr prias conforme a Lei os Estatutos Sociais e o Regulamento da Assembleia Geral Para fomentar a participa o dos accionistas
295. rtis como primeiro accionista da Hispasat sociedade que conta com uma frota total de 5 sat lites de comunica es situados em posi es orbitais que oferecem cobertura Europa e ao Continente Americano e que atingem 100 do mercado mundial de l ngua oficial espanhola e 90 de l ngua oficial portuguesa Em 2008 a Hispasat registou rendimentos de 136 milh es de euros um resultado antes de amortiza es juros e impostos de 111 milh es de euros e um resultado l quido de 47 milh es de euros O neg cio adquirido na Hispasat gerou no exerc cio de 2008 impacto de 6 meses e de acordo com a informa o dispon vel proveitos para o Grupo de 21 930 milhares de euros e um resultado l quido ap s interesses minorit rios de 9 603 milhares de euros sem considerar o encargo financeiro na Abertis Telecom associado aquisi o do referido grupo O detalhe dos activos l quidos adquiridos e do goodwill gerado pela compra do grupo Hispasat data de aquisi o o seguinte Pre o de aquisi o 28 38 5 00 Total Pre o de aquisi o total 226 414 36 032 262 446 Justo valor dos activos l quidos adquiridos 121 118 22 035 143 153 Goodwill resultante 105 296 13 997 119 293 Considerando adicionalmente o impacto da participa o de 8 70 detida atrav s da Eutelsat goodwill total na Hispasat de 144 274 milhares de euros ver Nota 6 O justo valor data de aquisi o dos activos e passivos foi determinado com base em t cnicas de va
296. rtis correspondentes ao exerc cio de 2007 antes da sua apresenta o ao Conselho de Administra o Conheceu tamb m em Fevereiro de 2008 as conclus es do trabalho do auditor externo PricewaterhouseCoopers sobre as contas do exerc cio de 2007 e em Setembro 2008 o planeamento das contas do exerc cio de 2008 Demonstra es financeiras interm dias Com o objectivo de dar cumprimento ao Real Decreto 1362 2007 que desenvolve a lei da transpar ncia que abrange entre outras a obriga o de elaborar demonstra es financeiras interm dias resumidas demonstra es financeiras e relat rio de gest o foram elaboradas durante o m s de Julho as demonstra es financeiras interm dias resumidas segundo o estabelecido pela NIC 34 Informa o financeira interm dia e com os mesmos princ pios contabil sticos e crit rios de valorimetria que os utilizados nas demonstra es financeiras do exerc cio de 2007 No m s de Julho de 2008 as demonstra es financeiras interm dias resumidas foram apresentadas Comiss o de Auditoria e Controlo antes da sua aprova o pelo Conselho de Administra o Informa o econ mico financeira de periodicidade trimestral A Comiss o de Auditoria e Controlo contribui para a transpar ncia aos accionistas e mercados mediante a revis o da informa o p blica peri dica que a sociedade remete CNMV uma vez conclu da a revis o pr via da Direc o Geral Financeira e da Direc
297. rva legal 308 107 46 687 354 794 Resultados acumulados sem resultado 186 134 2 783 277 985 49 518 411 818 Resultado L quido 682 180 682 180 618 352 618 352 Dividendo antecipado 178 754 178 754 201 099 201 099 1 137 597 2 783 178 754 618 352 201 099 95 761 49 518 1 228 034 31 de 1de Ganhose Distribui o Varia o Aumento 31 de Dezembro Janeiro de perdas do Dividendo de de Dezembro de 2007 2007 actuariais resultado Resultado antecipado per metro capital Outros de 2007 Reserva de reavalia o Decreto Real 7 1996 de 7 de Junho 231 131 gt 91 201 139 930 Reserva legal 266 433 41 674 308 107 Resultados acumulados sem resultado 29 918 7 660 184 352 3 671 20 369 186 134 Resultado l quido 530 030 530 030 682 180 682 180 Dividendo antecipado 152 002 152 002 178 754 178 754 845 674 7 660 152 002 682 180 178 754 3 671 91 201 20 369 1 137 597 Em 1 de Abril de 2008 a Assembleia Geral de Accionistas da abertis acordou o pagamento de um dividendo complementar do exerc cio 2007 de 0 28 euros brutos por ac o que representa 178 754 milhares de euros i Reserva de Reavalia o Decreto lei Real 7 1996 de 7 de Junho Esta reserva prov m da actualiza o de saldos regulada no Artigo 5 do Real Decreto Lei Real pela qual a abertis foi abrangida Tendo decorrido o prazo de tr
298. rvi os prestados por outras sociedades que utilizam o nome comercial da PricewaterhouseCoopers ascenderam a 755 milhares de euros 695 milhares de euros em 2007 Adicionalmente os honor rios facturados durante o exerc cio 2008 por outros auditores relativos auditoria de demonstra es financeiras de sociedades do grupo e a outros servi os prestados ascenderam a 469 e 672 milhares de euros respectivamente 384 e 287 milhares de euros em 2007 b Plano econ mico financeiro De acordo com o estabelecido na regulamenta o vigente as sociedades concession rias de auto estradas espanholas disp em de planos econ micos financeiros para cada uma delas aprovados pela Administra o competente c Contratos de concess o Os principais contratos de concess o do Grupo abertis correspondem conserva o e explora o por parte das sociedades concession rias das diferentes auto estradas geridas pelo Grupo devendo ao fim da concess o devolver em perfeito estado de utiliza o a infra estrutura entidade concedente Assim a tarifa de portagem encontra se indexada mediante f rmulas espec ficas para cada concess o evolu o da infla o Os principais contratos de concess o que t m as Sociedades subsidi rias do Grupo abertis s o os seguintes e Contrato de concess o para a conserva o e explora o assinado entre o Estado franc s e a sanef das auto estradas do Norte A1 Paris Lllle e A2 Paris Valenciennes e Es
299. s C E S A Castellana de Autopistas P o Baroja 6 Madrid S A C E Autopistas de Le n Viladangos do P ramo Ctra Santa S A C E AULESA Mar a do P ramo Le n Atrav s da Abertis Infraestructuras Chile Abertis Log stica Chile Andr s Bello 2777 of 2302 Las Condes Santiago de Chile Chile Gestora de Autopistas S A Andr s Bello 2777 of 2302 Las GESA Condes Santiago de Chile Chile Atrav s da Inversora de Infraestructuras S L ACS Chile S A Andr s Bello 2777 of 2302 Las Condes Santiago de Chile Chile Andr s Bello 2777 of 2302 As Ruta Nacional n 7 km25 92 Ituzaing Inversiones Nocedal S A 937 756 3 326 433 34 704 711 538 45 751 231 618 111 993 194 291 162 352 24 498 248 730 54 752 7 328 350 52 034 81 127 52 55 100 00 100 00 100 00 100 00 90 00 85 00 99 38 100 00 100 00 100 00 48 60 100 00 100 00 100 00 51 00 57 70 57 70 abertis abertis abertis abertis abertis abertis abertis Abertis abertis Acesa Acesa Acesa Iberpistas Iberpistas Abertis Chile Abertis Chile Invin S L Invin S L Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Integral Detentora e ac es Inactiva Inactiva Servi os de tele
300. s Getxo Vizcaya Via delle Quatro Fontane 15 Roma Italia Via delle Quatro Fontane 15 Roma Italia V a Carlo Pisacane 2 Carpi Italia Via Maserati 16 Bologna Italia Atrav s da Abertis Log stica Centro Intermodal de Log stica S A CILSA Atrav s da ACDL SFB Fueling US Atrav s da Abertis Airports Aerocali S A Aeropuertos Mexicanos del Pac fico SA de CV Grupo Aeroportuario Pac fico S A B de C V Portal de la Pau 6 Barcelona 2711 Centreville Road Suite 400 Wilmington Delaware 19808 EUA Aeropuerto Internacional Alfonso Bonila Arag n piso 3 Palmira Valle Colombia Avda Mariano Otero 1249 Ala B Piso 7 Torre Pac fico 45140 Guadalajara Jalisco M xico Avda Mariano Otero 1249 Ala B Piso 8 Torre Pac fico 44530 Guadalajara Jalisco 46 512 138 539 375 150 333 1 625 25 429 360 1 679 83 813 143 676 18 10 6 01 33 12 24 85 9 94 13 24 12 42 32 00 50 00 33 33 33 33 5 70 291 761 1 445 6 717 17 838 4 193 10 491 248 054 1 003 9 668 231 363 1 467 625 165 175 388 6 146 19 323 4 318 10 515 203 783 606 4 328 87 266 71 032 52 460 245 383 525 855 1 538 37 603 25 158 10 186 2 209 181 497 10 991 73 168 1 485 125 24 1 506 159 2 850 8 484 86 581 Hispasat Hispasat Saba Saba
301. s de acordo com as NIRF requer a realiza o por parte da Direc o de determinadas estimativas contabil sticas e a considera o de determinados julgamentos Estas s o avaliadas continuamente e baseiam se na experi ncia hist rica e em outros factores incluindo as expectativas de futuros desenvolvimentos consideradas razo veis de acordo com as circunst ncias Apesar das estimativas consideradas terem sido realizadas com base na melhor informa o dispon vel data da prepara o das presentes demonstra es financeiras consolidadas em conformidade com a NIC 8 qualquer altera o no futuro dessas estimativas ser aplicada de forma prospectiva a partir desse momento reconhecendo o efeito de altera o na estimativa realizada na conta de ganhos e perdas consolidados do exerc cio a que respeita 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado As principias estimativas e julgamentos considerados na elabora o das demonstra es financeiras consolidadas s o as seguintes Imparidade de goodwill e outros activos ver Notas 3 c e 6 Justo valor de derivados ou outros instrumentos financeiros ver Notas 3 f e 10 Justo valor de activos e passivos nas concentra es empresariais ver Nota 22 Investimentos financeiros dispon veis para venda ver Notas 3 e i e 9 Pressupostos actuariais utilizadas na determina o das responsabilidades com pens es e outras responsabilidades com o p
302. s de resolu o por parte dos rg os jur dicos competentes O impacto que possa advir destes ou de outros lit gios tribut rios existentes sobre o capital pr prio das diferentes sociedades do Grupo encontra se devidamente provisionado sempre que se entenda que n o existem s lidos argumentos para defender a n o proced ncia da regulariza o praticada pela Inspec o e que os mesmos ser o considerados pelos rg os juridicos competentes em cujo caso n o se registou a provis o correspondente tal como ocorre a 31 de Dezembro de 2008 em rela o acta de inspec o do exerc cio 2002 relativa suposta aplica o indevida da reserva de reavalia o Adicionalmente e devido a poss veis diferen as interpretativas das normas fiscais aplic veis a algumas opera es poss vel que se tenham declarado passivos fiscais de natureza contingente de dif cil quantifica o Em qualquer caso as consequ ncias que da possam resultar n o afectariam significativamente as presentes demonstra es financeiras anuais consolidadas b Custo por imposto sobre o resultado A taxa de imposto geral do Imposto sobre Sociedades para o exerc cio 2008 de 30 00 em Espanha de 28 00 no Reino Unido e de 34 43 em Fran a A concilia o do custo por imposto te rico com o custo por imposto registado na demonstra o dos resultados consolidada do exerc cio a seguinte 2008 2007 Resultado antes de impostos 978 791 1 046 243 Imp
303. s financeiros dispon veis para venda Juros recebidos Dividendos recebidos de participa es financeiras e entidades associadas Outros B Total Fluxo L quido de Caixa de Actividades de Investimento Fluxo l quido de caixa das actividades de financiamento Empr stimos obtidos no exerc cio Amortiza o de empr stimos Dividendos pagos aos accionistas da Sociedade Dominante Ac es pr prias Devolu o do pr mio a minorit rios C Total Fluxo de Caixa de Actividades de Financiamento D Efeito da varia o cambial Redu o Aumento l quido de caixa e equivalentes A B C D Saldo inicial de caixa e equivalentes Saldo final de caixa e equivalentes Notas 13 13 13 2008 678 857 222 907 39 872 678 995 607 156 869 102 387 8 141 1 290 379 1 859 000 1 047 341 379 853 199 593 67 207 165 006 71 963 63 399 362 626 299 227 Os presentes balan os consolidados devem ser lidos juntamente com as Notas inclu das nas p ginas 8 a 79 2007 93 089 1 080 172 12 814 751 402 273 225 109 732 92 147 3 285 1 800 302 1 000 400 337 418 330 756 5 373 40 561 297 038 32 548 30 161 332 465 362 626 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado ANEXO S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADES DO EXERC CIO DE 2008 1 INFORMA O GERAL A Abertis Infraestructuras S A adiante designada como abert
304. se continua no exerc cio das suas fun es executivas delegadas ou simplesmente como administrador No que se refere nomea o e em algum momento a eventual reelei o ou afastamento de administradores o per odo de cinco anos caducou a partir do dia 30 de Maio de 2003 per odo equivalente a um mandato no qual se devia seguir o estabelecido nos pactos de fus o o que implica que o n mero de membros no Conselho de Administra o da Abertis uma vez levada a cabo a fus o seja inicialmente de vinte doze deles provenientes de Acesa Infraestructuras S A sete provenientes de Aurea Concesiones de Infraestructuras S A e um administrador delegado que deter as m ximas fun es executivas B 1 20 Indique as disposi es em que est o obrigados a demitir os administradores 1 Os administradores cessar o o cargo quando tenha decorrido o per odo para o qual foram nomeados e quando o decida a Assembleia Geral em exerc cio das compet ncias que tem conferidas legal ou estatutariamente 2 Os administradores dever o p r o seu cargo disposi o do Conselho de Administra o e formalizar se considerado conveniente o correspondente despedimento nos seguintes casos a Quando cessem fun es nos postos executivos aos que estivesse associada a sua nomea o como administrador Os administradores independentes quando cumpram doze 12 anos no cargo b Quando se vejam incorridos em algum dos pressupostos de incompatibilidade ou p
305. seguintes opera es relevantes No valor de 569 987 milhares de euros Coberturas de taxa de juro e taxa de c mbio No valor de 71 250 milhares de euros natureza da opera o Contratual Empr stimos Sindicados limite 71 250 e tipo da opera o Acordos de financiamento empr stimos e contribui es de capital mutu rio No valor de 7 663 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Proveitos financeiros No valor de 9 274 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Custos financeiros No valor de 102 392 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Garantias e avales recebidos limite 116 077 No valor de 125 000 milhares de euros natureza da opera o Contratual Empr stimos Sindicados limite 125 000 e tipo da opera o Acordos de financiamento empr stimos e contribui es de capital mutu rio No valor de O milhares de euros natureza da opera o Contratual Cr dito limite 60 000 e tipo da opera o Acordos de financiamento empr stimos e contribui es de capital mutu rio 1 9 7 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Entre a Unicaja e a Abertis Infraestructuras S A teve lugar a seguinte opera o relevante No valor de 0 milhares de euros natureza da opera o Contratual Cr dito limite 40 000 e tipo da opera o Acordos de financiamento empr stimos e co
306. seu custo amortizado utilizando o m todo da taxa de juro efectiva o qual n o difere significativamente do seu valor nominal Dep sitos e garantias registados pelo seu valor nominal Os cr ditos a receber por opera es comerciais que s o mensurados pelo valor nominal da sua d vida que semelhante ao seu justo valor no momento inicial Este valor reduzido nesse caso pelo correspondente ajustamento de cobran a duvidosa perda por imparidade do activo quando existe evid ncia objectiva de que n o se cobrar parte ou a totalidade do valor devido n o ser cobrado com efeito na demonstra o consolidada dos resultados do exerc cio f Instrumentos financeiros derivados O Grupo utiliza instrumentos financeiros derivados para gerir o seu risco financeiro como consequ ncia principalmente de varia es de taxas de juro e de taxas de c mbio ver Nota 4 Estes instrumentos financeiros derivados qualificados de cobertura ou n o foram contabilizados ao justo valor sendo este o valor de mercado na data de fecho de contas para instrumentos cotados ou avalia es baseadas na an lise de fluxos de caixa descontados considerando se pressupostos baseados principalmente nas condi es de mercado existentes data do balan o no caso de instrumentos derivados n o cotados O Grupo documenta no in cio da transac o a rela o que existe entre os instrumentos de cobertura e os riscos cobertos assim como os seus objectivos
307. sidente Ver rubrica B 1 21 N o aplic vel 18 Que o Secret rio do Conselho zele em especial para que as actua es do Conselho a Se ajustem letra e ao esp rito das Leis e dos seus regulamentos inclu dos os aprovados pelos organismos reguladores b Sejam em conformidade com os Estatutos da sociedade e com os Regulamentos da Assembleia do Conselho e outros vigentes na empresa 1 D 8 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado c Tenham presentes as recomenda es sobre boa governa o contidas neste C digo Unificado que a companhia tenha aceite E que para ressalvar a independ ncia imparcialidade e profissionalismo do Secret rio a sua nomea o e cessa o sejam informados pela Comiss o de Nomea es e aprovados pelo pleno do Conselho e que dito procedimento de nomea o e cessa o conste no Regulamento do Conselho Ver rubrica B 1 34 Cumpre 19 Que o Conselho se re na com a frequ ncia necess ria para desempenhar com efic cia as suas fun es seguindo o programa de datas e assuntos que estabele a ao in cio do exerc cio podendo cada Administrador propor outros pontos da ordem de trabalhos inicialmente n o previstos Ver rubrica B 1 29 Cumpre 20 Que as n o assist ncias dos administradores se reduzam a casos indispens veis e se quantifiquem no Relat rio Anual de Governa o Corporativo E que se a representa o fosse imprescind vel se confira co
308. sobre as mesmas O Conselho tem a compet ncia de delegar o exerc cio desta autoriza o ao Presidente ao Administrador Delegado a qualquer outro Administrador ao Secret rio ao Vice presidente do Conselho ou a qualquer outra pessoa que expressamente nomeie para o efeito h Os acordos significativos que a sociedade tenha celebrado e que entrem em vigor sejam modificados ou terminem no caso de mudan a de controlo da sociedade com origem numa oferta p blica de aquisi o e seus efeitos excepto quando a sua divulga o seja seriamente prejudicial para a sociedade Esta excep o n o se aplicar quando a sociedade seja obrigada legalmente a dar publicidade a esta informa o A sociedade n o tem subscritos acordos que entrem em vigor sejam modificados ou terminem como consequ ncia de uma oferta p blica de aquisi o i Os acordos entre a sociedade e os seus cargos de administra o e direc o ou empregados que disponham de indemniza es quando estes se demitam ou sejam despedidos de forma improcedente ou se a rela o laboral chega ao seu fim com motivo de uma oferta p blica Salvo quatro Directores Gerais a Sociedade n o tem acordos diferentes dos estabelecidos no Estatuto dos Trabalhadores ou no Decreto de Direc o de Topo 1382 1985 que disponham de indemniza es quando estes se demitam ou sejam despedidos de forma improcedente ou se a rela o laboral chegar ao seu fim por oferta p blica de aquisi o No cas
309. solidadas no seu conjunto baseada no trabalho realizado de acordo com normas de auditoria geralmente aceites em Espanha que requerem o exame mediante a realiza o de provas selectivas da evid ncia justificativa das demonstra es financeiras anuais consolidadas e a avalia o da sua apresenta o dos princ pios contabil sticos aplicados e das estimativas realizadas O nosso trabalho n o incluiu a auditoria da informa o financeira do exerc cio de 2008 de certas sociedades participadas directa ou indirectamente indicadas na Nota 2 b i do anexo consolidado e cujos activos e resultados l quidos atribu veis aos accionistas da Abertis Infraestructuras S A representam em ambos os casos 13 das correspondentes contas consolidadas A mencionada informa o financeira foi obtida das demonstra es financeiras dessas sociedades participadas preparadas conforme os crit rios contabil sticos do Grupo que foram auditados por outros auditores A nossa opini o expressa neste relat rio sobre as demonstra es financeiras consolidadas da Abertis Infraestructuras S A e do seu Grupo de sociedades baseia se no que respeita ao contributo destas sociedades unicamente nos relat rios dos outros auditores 2 De acordo com a legisla o comercial os Administradores da Abertis Infraestructuras S A apresentam para efeitos comparativos no balan o consolidado na demonstra o dos resultados consolidados na demonstra o rendimentos e gastos
310. solidado A 3 Complete os seguintes quadros sobre os membros do Conselho de Administra o da sociedade que possuam direitos de voto das ac es da sociedade Nome ou denomina o social do N mero de direitos N mero de direitos sobre o Administrador de votos directos de voto indirectos total de votos Isidro Fain Casas 54 392 0 0 008 Florentino P rez Rodr guez 1 0 0 000 G3T S L 1 889 511 0 0 282 Pablo Vallbona Vadell 7 991 0 0 001 Salvador Alemany M s 83 107 0 0 012 Marcelino Armenter Vidal 2 110 0 0 000 Comunidades Gestionadas S A 126 0 0 000 Enrique Corominas Via 8 300 0 0 001 Dragados S A 249 0 0 000 Javier Echenique Andiribar 0 9 476 0 001 ngel Garc a Altozano 0 0 0 000 Emilio Garc a Gallego 0 0 0 000 Miguel ngel Guti rrez M ndez 578 0 0 000 Ernesto Mata L pez 0 0 0 000 Enric Mata Tarrag 21 742 0 0 003 Braulio Medel C mara 7 224 0 0 001 Jos Luis Olivas Mart nez 49 824 0 0 007 Ram n Pascual Fontana 454 165 0 0 068 Manuel Ravent s Negra 109 0 0 000 Leopoldo Rod s Castah 3 663 0 0 001 Atrav s de Nome ou Nome ou denomina o social do N mero de direitos sobre o total de denomina o social titular directo da participa o de voto directos direitos de voto Javier Echenique Landiribar Bilbao Orvieto S L 9 476 0 001 total de direitos de voto em poder do Conselho de Administra o 0 387 Complete os seguintes quadros sobre os membros do Conselho de Administra o da sociedade que po
311. sponsabilidade Actuar como liga o entre a Corpora o e as v rias sociedades zelando pela implementa o e o desenvolvimento do regulamento necess rio para dar cumprimento s pol ticas de grupo D 4 Identifica o e descri o dos processos de cumprimento dos v rios regulamentos que afectam a sua sociedade e ou o seu grupo A Sociedade e suas empresas filiais desenvolvem a sua actividade no quadro de diversos regulamentos sectoriais de mercados de valores ambientais laborais fiscais etc em Espanha e em outros pa ses Por isso a Corpora o estabelece normas procedimentos e controlos que permitam evitar irregularidades ou no caso de eventualmente se poderem dar sejam corrigidas com a maior brevidade poss vel Os mecanismos fundamentais que garantem o cumprimento dos diferentes regulamentos que afectam as sociedades do grupo est o baseados nos controlos e nas actividades que levam a cabo as seguintes reas corporativas A Secretaria Geral atende legalidade formal e material das actua es dos rg os de governa o do grupo comprovando a sua regularidade estatut ria o cumprimento das disposi es emanadas pelos organismos reguladores e zelando pelo cumprimento dos princ pios e crit rios de boa governa o A Assessoria Jur dica tem por objecto garantir o cumprimento global dos requisitos legais que afectam o grupo para isso estabelece as directrizes em mat ria jur dica das sociedades do grupo e harmon
312. ss o para a constru o conserva o e explora o das auto estradas de portagem AP 7 Tarragona Val ncia e Val ncia Alicante e AP 4 Sevilha C diz assinado entre o Minist rio de Fomento e a aumar que termina a 31 de Outubro de 2019 A aumar que por sua vez tem contratado com o Minist rio de Fomento a presta o do servi o de conserva o e opera o da Ponte sobre a Ba a de C diz de utiliza o livre de portagem por per odos prorrog veis de quatro anos que durante 2004 se prorrogou at 31 de Dezembro de 2008 ano de adjudica o 1969 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o da auto estrada Villalba Adanero assinado entre o Minist rio de Fomento e a iberpistas AP 6 que termina a 29 de Janeiro de 2018 ano de adjudica o 1968 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o dos tro os de auto estrada com portagem da AP 6 conex o com Segovia AP 61 e AP 6 conex o com Avila AP 51 assinado entre o Minist rio de Fomento e a castellana que termina em Novembro de 2031 ano de adjudica o 1999 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o do itinerario Bilbao Zaragoza da auto estrada do Ebro hoje denominado auto estrada AP 68 assinado entre o Minist rio de Fomento e a Avasa que termina a 11 de Novembro de 2026 ano de adjudica o 1978 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o da aut
313. ss veis impactos que ter nas demonstra es financeiras consolidadas no caso da sua aprova o definitiva por parte da Uni o Europeia que incluem entre outros aspectos a an lise das diversas possibilidades de interpreta o de aplica o pr tica assim como a avalia o da obten o da informa o necess ria N o obstante data da prepara o das presentes demonstra es financeiras consolidadas n o se disp e ainda de informa o suficiente para chegar a conclus es sobre os resultados desta an lise Em todo o caso a aplica o da mesma ser objecto de considera o por parte do Grupo uma vez ratificada e adoptada neste caso pela Uni o Europeia IFRIC 15 Contratos para a constru o de bens im veis vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2009 A sua aplica o n o relevante para o Grupo pelo que n o ser suposto nenhum impacto nas demonstra es financeiras consolidadas da abertis IFRIC 16 Cobertura de um investimento l quido numa opera o estrangeira vigente desde 1 de Outubro de 2008 Esclarece o tratamento contabil stico a aplicar em rela o cobertura de um uma unidade operacional estrangeira N o se espera que a sua aplica o tenha impacto nas demonstra es financeiras consolidadas da abertis IFRIC 17 Distribui o aos accionistas de activos n o monet rios vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Julho de 20
314. ssoal A decomposi o de custos com pessoal por natureza a seguinte 2008 2007 Ordenados e sal rios 412 873 388 454 Contribui es para a Seguran a Social 112 556 104 239 Custo por pens es Planos de contribui es definidas ver Nota 18 6 359 7 469 Planos de benef cio definido ver Nota 18 7 054 14 838 Custo de outros benef cios a longo prazo ver Nota 18 102 504 Custo por pagamentos baseados em ac es ver Nota 27 2 342 648 Outros custos sociais 32 999 30 659 Custos com pessoal 574 285 546 811 O n mero m dio de empregados da abertis e das suas sociedades subsidi rias e interesses em empreendimentos conjunto durante o exerc cio distribu do por categorias o seguinte 2008 2007 Fixos Direc o 217 177 Quadros interm dios 987 775 Restantes colaboradores 9 146 9 090 Tempor rios 1 544 1 322 N mero m dio de empregados 11 894 11 364 Assim a distribui o percentual do n mero de empregados da abertis e das suas sociedades subsidi rias e interesses em empreendimentos conjuntos entre homens e mulheres no final do exerc cio a seguinte 2008 2007 Homens 68 22 67 02 Mulheres 31 78 32 98 100 00 100 00 d Resultado financeiro A decomposi o dos proveitos e custos financeiros por tipos a seguinte 2008 2007 Proveitos por juros e outros 34 420 24 091 Instrumentos financeiros derivados 116 767 77 827 Dividendos 40 155 16 800 Diferen as de c mbio positivas 5 682 7 814 Proveit
315. ssuam direitos sobre ac es da sociedade Nome ou N de direitos de N de direitos de N de ac es sobre o total denomina o social op o directos op o indirectos equivalentes de direitos de do Administrador voto Salvador Alemany M s 244 125 244 125 0 036 A 4 Indique se for o caso as rela es de ndole familiar comercial contratual ou societ ria que existam entre os titulares de participa es significativas na medida em que sejam conhecidas pela sociedade salvo se forem escassamente relevantes ou derivem do decorrer normal da actividade A 5 Indique se for o caso as rela es de ndole comercial contratual ou societ ria que existam entre os titulares de participa es significativas e a sociedade e ou o seu grupo salvo se forem escassamente relevantes ou derivem da do decorrer normal da actividade A 6 Indique se foram comunicados sociedade pactos extra sociais que a afectem segundo o estabelecido no art 112 da LMV Se for o caso descreva os brevemente e relacione os accionistas vinculados pelo pacto N O 9 0 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Indique se a sociedade conhece a exist ncia de ac es acordadas entre os seus accionistas Se for o caso descreva as brevemente NAO No caso de que durante o exerc cio se tenha dado alguma modifica o ou ruptura dos ditos pactos ou acordos ou ac es acordadas indique expressamente A 7 Indique s
316. stradas 50 00 PLZF Parques log sticos 50 00 Arasur Parques log sticos 43 98 Sociedades adquiridas com efeito a 31 de Dezembro de 2008 atrav s da compra do grupo Invin ver Nota 2 b vii pelo que no fecho as aquisi es realizadas ainda n o contribuem nem com proveitos nem com custos nem com resultados para o Grupo Participa o indirecta atrav s da Abertis Telecom de 33 38 ver Nota 2 b vii e atrav s da Eutelsat de 8 70 O efeito da consolida o proporcional das sociedades conjuntamente controladas detalhado por segmento de neg cio nas demonstra es financeiras consolidadas do Grupo detalha se a seguir No exerc cio de 2008 destaca se no segmento de auto estradas a incorpora o com efeito a 31 de Dezembro das sociedades do grupo Invin Rutas del Pac fico Rutas Il Autopista Central e Operadora del Pac fico com um impacto agregado nos activos l quidos incorporados de 25 281 milhares de euros 375 662 milhares de euros de activos e 400 943 milhares de euros de passivos Enquanto que no segmento de telecomunica es destaca se a incorpora o de Hispasat com um impacto nos activos l quidos incorporados de 163 377 milhares de euros 299 350 milhares de euros de activos e 135 973 milhares de euros de passivos e proveitos e custos incorporados de 29 012 milhares de euros e 18 348 milhares de euros respectivamente 1 Incorpora o com efeito a 30 de Junho de 2008 de 37 08 28 38 adquirido atrav s de Abertis Telecom
317. t rio de gest o consolidado 13 CAPITAL PR PRIO O movimento no capital pr prio consolidado do exerc cio o seguinte Reservas b Capital pr mios de emiss o e ac es pr prias Reserva a cobertura Investimentos dispon veis para venda A 1de Janeiro de 2008 2 432 289 79 529 Ganhos perdas registados em capital pr prio Activos financeiros dispon veis para venda 7 Cobertura de fluxos de caixa 2 Diferen as de convers o a E E Ganhos e perdas actuariais z A Outros Resultado do exerc cio a E E Dividendo complement 2007 E E E Dividendo antecipado 5 2008 Varia es no per metro E x Ac es pr prias Aumento redu o de capital A 31 de Dezembro de 2008 298 681 386 485 56 288 199 980 95 761 2 328 070 135 817 87 804 Diferen as de convers o Total 57 231 320 979 386 485 56 288 174 285 174 285 231 516 183 503 Nota Os ganhos e perdas reflectidos no capital pr prio apresentam se l quidos do seu impacto fiscal Resultados acumulados e outras reservas C 1 137 597 36 464 2 783 13 441 618 352 178 754 201 099 387 95 761 1 228 034 Interesses minorit rios 1 128 713 27 716 16 779 563 618 66 796 321 377 67 207 1 406 365 Capital pr prio 5 019 578 386 485 7 892 191 064 2 220 12 823 685 148 178 754 2
318. ta do Conselho de Administra o da Comiss o Executiva ou do Administrador Delegado da Abertis Infraestructuras S A ascendeu a 5 448 milhares de euros 4 826 milhares de euros em 2007 A Direc o de Topo recebeu como outros benef cios contribui es por obriga es contra das em mat ria de pens es e seguros de vida num total de 858 milhares de euros e 558 milhares de euros respectivamente 718 milhares de euros e 398 milhares de euros em 2007 As contribui es p s emprego recebidas por antigos membros da Direc o de Topo ascenderam a 1 674 milhares de euros em 2008 779 milhares de euros em 2007 A Abertis Infraestructuras S A disp e de sistemas de retribui o indexados evolu o bolsista das ac es da Sociedade tal como se detalha nas Notas 3 l iii e 27 6 0 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado b Accionistas significativos Entende se como accionista com influ ncia significativa na Sociedade Dominante aquele com direito a propor um administrador ou com uma participa o superior a 5 ver Nota 13 a A decomposi o dos saldos e transac es realizados com accionistas significativos a seguinte i Emiss es de obriga es empr stimos e linhas de cr dito recebidos 2008 2007 A 1 de Janeiro 460 644 467 012 Empr stimos obriga es recebidos durante o exerc cio 274 481 217 117 Amortiza es entregues de empr stimos obriga es 12 984 258 476 Linhas de
319. ta uma pluralidade de accionistas representados no Conselho e n o tenham v nculos entre si Ver rubricas B 1 3 A 2 e A 3 Cumpre 1 D 7 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado 13 Que o n mero de administradores independentes represente pelo menos um ter o do total de administradores Ver rubrica B 1 3 Explique Ver recomenda o n 9 14 Que o car cter de cada administrador se explique pelo Conselho perante a Assembleia Geral de Accionistas que deva efectuar ou ratificar a sua nomea o e se confirme ou se for o caso reveja anualmente no Relat rio Anual de Governa o Corporativo previamente verificado pela Comiss o de Nomea es E que em dito Relat rio tamb m se expliquem as raz es pelas quais se tenham nomeado administradores dominicais inst ncia de accionistas cuja participa o accionista seja inferior a 5 do capital e se exponham as raz es pelas quais n o se tenham atendido se for o caso a peti es formais de presen a no Conselho procedentes de accionistas cuja participa o accionista seja igual ou superior de outros a cuja inst ncia se tivesse designado administradores dominicais Ver rubricas B 1 3 e B 1 4 Cumpre 15 Que quando seja escasso ou nulo o n mero de administradoras o Conselho explique os motivos e as iniciativas adoptadas para corrigir tal situa o e que em particular a Comiss o de Nomea es zele para que ao surgirem novas v
320. tar ao Conselho de Administra o da Sociedade os poderes para que exercite nos mais amplos termos a autoriza o objecto deste acordo e leve a cabo o resto das previs es contidas no mesmo e por sua 9 1 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado vez e se o achar oportuno delegar o exerc cio desta autoriza o e a realiza o das demais previs es nas modalidades e regime que achar convenientes ao Presidente ao Administrador Delegado a qualquer outro Administrador ao Secret rio ao Vice presidente do Conselho de Administra o ou a qualquer outra pessoa ou pessoas que o Conselho de Administra o nomeie expressamente para o efeito A 10 Indique se for o caso as restri es legais e estatut rias ao exerc cio dos direitos de voto bem como as restri es legais aquisi o ou transmiss o de participa es no capital social Indique se existem restri es legais ao exerc cio dos direitos de voto N O Percentagem m xima de direitos de voto que pode exercer um accionista por restri o legal 0 Indique se existem restri es estatut rias ao exerc cio dos direitos de voto NAO Percentagem m xima de direitos de voto que pode exercer um accionista por uma restri o estatut ria 0 Indique se existem restri es legais aquisi o ou transmiss o de participa es no capital social N O A 11 Indique se a Assembleia Geral acordou em adoptar medidas de neutraliza o face
321. tar as seguintes decis es a sua nomea o ou ratifica o como administrador b A sua destitui o separa o ou cessa o como administrador c O exerc cio de uma ac o social de responsabilidade dirigida contra ele d A aprova o ou ratifica o quando ocorra de opera es da sociedade com o administrador de que se trate de sociedades controladas por ele ou as que ele represente ou pessoas que actuam por sua conta E 11 Indique se a companhia tem conhecimento da pol tica dos investidores institucionais de participar ou n o nas decis es da sociedade N O 1 24 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado E 12 Indique a direc o e modo de acesso ao conte do de governa o corporativo no seu site Na rubrica Rela es com investidores do site www abertis com disponibiliza se a informa o requerida pelo Artigo 117 da Lei do Mercado de Valores na redac o dada pela Lei 26 2003 de 17 de Julho pela Ordem ECO 3722 2003 de 26 de Dezembro e pela Circular 4 2007 de 27 de Dezembro da CNMV A informa o inclu da no site est disponibilizada em quatro idiomas catal o castelhano ingl s e franc s F GRAU DE ACOMPANHAMENTO DAS RECOMENDA ES DE GOVERNA O CORPORATIVA Indique o grau de acompanhamento da sociedade em rela o s recomenda es do C digo Unificado de boa governa o No caso de n o cumprir alguma delas explique as recomenda
322. tas del Pac fico ver Nota 6 O justo valor data de aquisi o dos activos e passivos dos neg cios adquiridos foi determinado usando t cnicas de valoriza o O m todo de valoriza o principal utilizado foi a an lise de fluxos de caixa descontados que geram os activos identificados do Grupo com crit rios an logos aos comentados na Nota 6 O montante de justo valor dos activos l quidos adquiridos inclui a valoriza o dos activos intang veis identificados relativos aos contratos de concess o para a explora o da rede de auto estradas do grupo Invin 201 quil metros O goodwill resultante inclui o reconhecimento l quido dos impostos diferidos correspondentes ao maior justo valor atribu do aos activos l quidos adquiridos face aos valores fiscais Os activos e passivos do grupo Invin registados na aquisi o s o os seguintes Justo valor Devedor Credor Valor contabilistico Ajustamento Caixa e equivalentes 30 432 30 432 Activos fixos tangiveis e activos revers veis 289 518 289 518 Concess es e outros activos intang veis 717 454 30 998 686 456 Activos financeiros 14 815 14 815 Exist ncias 61 61 Contas a receber e outros activos correntes 16 478 16 478 Contas a pagar 24 280 24 280 Empr stimos obtidos 373 605 373 605 Provis es 693 693 E Activos passivos por impostos diferidos l quidos 104 128 12 574 116 697 Activos l quidos 566 057 3 702 569 759 Interesses minorit rios
323. tat de Catalunya S A AUTEMA Atlantia S p A 15 16 Via Bergamini 50 Roma Italia Atrav s da Aumar S A C E Ciralsa S A C E Av Maisonnave 41 Alicante Atrav s da Iberpistas S A C E Alazor Investimentos Carretera M 50 Km 67 5 S A Area de Servicio a Atalaya Vilaviciosa de Od n Madrid Infraestructuras y Golfo de Sal nica 27 Radiales S A IRASA Madrid Custo milhares de euros 18 563 147 548 26 235 46 291 194 107 12 542 78 859 17 263 40 00 33 30 31 59 37 21 23 72 6 68 25 00 35 12 22 5 17 rticipa oPa Activos Passivos 69 550 46 348 2 064 612 140 015 260 223 119 442 77 420 339 236 342 055 17 595 360 13 380 354 344 834 303 886 788 799 594 278 482 090 495 304 Proveitos 39 406 6 836 46 288 22 137 47 477 2 642 840 9 988 160 Lucro Perda 15 126 1 411 25 812 6 959 11 523 630 001 17 605 5 545 19 157 Sociedade titular da participa o abertis abertis abertis Acesa Acesa Acesa ltalia Aumar Iberpistas Iberpistas Avasa M todo de consolida o Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial 14 Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Equival ncia Patrimonial Actividade Concession ri
324. te A4 Paris Strasbourg de Fran a e a circunvala o de Paris A16 Paris Boulognesur Mer A26 Calais Troyes e A29 Ammiens Neuchatel en Bray que termina a 31 de Dezembro de 2028 ano de adjudica o 1964 Contrato de concess o para a conserva o e explora o entre o Estado franc s e a sapn 100 participada pela Sanef das auto estradas do Oeste A13 Paris Caen e A14 Paris Strasbourg de Fran a e a circunvala o de Paris A29 Le Havre Saint Quentin que termina a 31 de Dezembro de 2028 ano de adjudica o 1964 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o de auto estradas assinado entre a Generalitat de Catalu a e o Minist rio de Fomento com a acesa das auto estradas C 32 e C 33 da Generalitat de Catalu a e as auto estradas AP 7 e AP 2 da Administra o Central que termina a 31 de Agosto de 2021 ano de adjudica o 1967 Posteriormente ao contrato de concess o e sem aumento do prazo da mesma formalizou se modificando aspectos da concess o um acordo de aumento da auto estrada AP 7 entre a Jonquera e Vilaseca Salou que sup e o seu aumento a tr s vias de circula o ao longo de 123 quil metros com um investimento previsto de 500 milh es de euros Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o da auto estrada C 32 Pau Casals entre a Generalitat de Catalu a e a aucat que termina a 26 de Janeiro de 2039 ano de adjudica o 1989 Contrato de conce
325. te do conjunto das concess es situa se nos 23 anos It lia 48 centros de explora o com 18 376 lugares e uma vida m dia restante das concess es de 29 anos Portugal 16 estacionamentos que constituem 6 202 lugares de diversas concess es cuja vida m dia restante de 17 anos Chile 11 centros de explora o com um total de 4 361 lugares distribu dos com uma dura o m dia restante da concess o de 25 anos Marrocos 6 centros de explora o com um total de 3 467 lugares de estacionamento e uma vida m dia restante de 7 anos A Sevisur est localizada em terrenos da propriedade da Autoridade Portu ria de Sevilha outorgados em regime de concess o administrativa vigentes at 2033 2037 no caso da ZAL I Com data de 20 de Dezembro de 2007 a citada Autoridade adjudicou abertis log stica uma nova concess o administrativa destinada constru o e explora o de edifica es destinadas a actividades log sticas da ZAL II do porto de Sevilha com uma vig ncia de 35 anos desde o momento em que se iniciam os trabalhos de constru o Desde 3 de Abril de 2008 a sevisur tem se subrogado na posi o de adjudicat ria da abertis log stica No final do per odo de concess o ser efectuada a revers o das v rias constru es realizadas Autoridade Portu ria do Porto de Sevilha 29 EVENTOS SUBSEQUENTES AO FECHO data da formula o das presentes demonstra es financeiras consolidadas do exerc cio anual conclu
326. ter um impacto significativo nas demonstra es financeiras consolidadas Neste sentido a sensibilidade estimada sobre a conta de resultados pela varia o nas taxas de juro sobre a d vida taxa vari vel considerando o impacto de uma varia o de 50pb seria a seguinte 2008 2007 Financiamento em Financiamento em milh es de euros Euros Libras Total Euros Libras Total Varia o de 50pb Impacto bruto antes de impostos 13 6 2 9 16 5 9 4 4 1 13 5 Impacto l quido depois de impostos 9 5 2 0 11 5 6 3 2 9 9 2 Adicionalmente em rela o sensibilidade das varia es nas taxas de juro com respeito s opera es com derivados assinala se que em termos agregados a sensibilidade do conjunto das opera es de derivados analisadas a 31 de Dezembro de 2008 com uma varia o na curva de taxas de juro EUR USD MXN e GBP de 50 pontos base mantendo as restantes vari veis constantes o justo valor do conjunto das opera es de derivados teria variado em 14 9 milh es de euros 14 5 milh es de euros em 2007 sendo o impacto l quido em capital pr prio de 10 2 milh es de euros e em resultados ap s impostos de 0 2 milh es de euros 9 1 milh es de euros em capital pr prio e 0 7 milh es de euros em resultados ap s impostos em 2007 O valor contabil stico e o justo valor das obriga es e da d vida financeira n o corrente mantida com institui es de cr dito no final do exerc cio s o os seguintes 2008 2007 Valor Valor
327. tes estatutos redigindo a ordem de trabalhos e formulando as propostas que sejam procedentes conforme natureza da Assembleia que se convoque c Representar a sociedade em todos os assuntos e actos administrativos e judiciais civis comerciais e penais perante a Administra o do Estado e empresas p blicas de toda a esp cie bem como perante qualquer jurisdi o ordin ria administrativa especial laboral etc e em qualquer inst ncia exercendo qualquer tipo de ac es que lhe correspondam em defesa de seus direitos em julgamento em ju zo e fora dele dando e outorgando os oportunos poderes a procuradores e nomeando advogados para que representem e defendam a sociedade perante ditos tribunais e organismos d Dirigir e administrar os neg cios sociais atendendo gest o dos mesmos de uma forma constante Com este fim estabelecer as normas de governa o e o regime de administra o e funcionamento da sociedade organizando e regulamentando os servi os t cnicos e administrativos da mesma e Celebrar qualquer tipo de contratos sobre qualquer tipo de bens ou direitos mediante os pactos ou condi es que julgue convenientes e constituir e cancelar hipotecas e outros encargos ou direitos reais sobre os bens da sociedade bem como renunciar mediante pagamento ou sem ele a todo o tipo de privil gios ou direitos Poder assim decidir a participa o da sociedade em outras empresas sociedades ou associa es sob a forma de
328. to sem que em momento algum o valor nominal das ac es pr prias adquiridas em uso desta autoriza o somado ao das que j possuam a Sociedade e suas sociedades filiais dominadas possa exceder 5 do capital social da Sociedade no momento da aquisi o por um pre o igual ao da cota o de fecho do dia til bolsista imediatamente anterior ao que tenha lugar se for o caso a aquisi o com uma diferen a m xima de mais 10 ou menos 10 desse valor de cota o de fecho e por um prazo m ximo de dezoito 18 meses a contar da data de adop o do presente acordo por parte da Assembleia Geral de Accionistas da Sociedade Tudo isso com os restantes limites e requisitos exigidos pelo vigente Texto Reformado da Lei de Sociedades An nimas aprovado mediante o Real Decreto Legislativo 1564 1989 de 22 de Dezembro deixando sem efeito na parte n o utilizada a autoriza o anterior acordada na Assembleia Geral de Accionistas da Sociedade de 13 de Junho de 2007 Faz se constar expressamente que a presente autoriza o para adquirir ac es pr prias pode ser utilizada total ou parcialmente para a aquisi o de ac es da Sociedade que esta deva entregar ou transmitir a administradores directores ou empregados da Sociedade e ou demais sociedades do Grupo Abertis como consequ ncia da implementa o de sistemas de retribui o consistentes na entrega de ac es e ou outorga o de direitos de op es sobre ac es Assim aprovado facul
329. to do Conselho de Administra o 1 Os administradores exercer o o seu cargo durante o prazo previsto nos Estatutos Sociais e poder o ser reeleitos 2 Os administradores designados por coopta o exercer o o seu cargo at data da primeira Assembleia Geral Quando segundo relat rio da Comiss o de Auditoria e Controle o Conselho de Administra o entenda que se p em em risco os interesses da Sociedade o administrador que termine o seu mandato ou que por qualquer outra causa cesse o desempenho do seu cargo n o poder prestar servi os noutra entidade que tenha um objecto social an logo ao da Sociedade e que seja concorrente da mesma segundo aprecia o do Conselho de Administra o durante o prazo que este estabele a e que em nenhum caso ser superior a dois 2 anos Artigo 19 do Regulamento do Conselho de Administra o 1 Os administradores cessar o o cargo quando tenha decorrido o per odo para o qual foram nomeados e quando o decida a Assembleia Geral em exerc cio das compet ncias que tem conferidas legal ou estatutariamente 2 Os administradores dever o p r o seu cargo disposi o do Conselho de Administra o e formalizar se considerado conveniente o correspondente despedimento nos seguintes casos a Quando cessem fun es nos postos executivos aos que estivesse associada a sua nomea o como administrador Os administradores independentes quando cumpram doze 12 anos no cargo b Quand
330. to na legisla o vigente a cada momento Na Nota 28 c inclui se a informa o sobre os contratos de concess o atribu dos ao Grupo O detalhe das sociedades filiais e empreendimentos conjuntos da abertis que junto com esta constituem o grupo consolidado adiante designado como Grupo a 31 de Dezembro de 2008 est inclu do no Anexo I e no Anexo Il respectivamente Os valores apresentados em todas as demonstra es contabil sticas que fazem parte das demonstra es financeiras consolidadas balan o consolidado demonstra o dos resultados consolidados demonstra o dos rendimentos e gastos consolidados reconhecidos no exercicio demonstra o dos fluxos de caixa consolidados e o anexo s demonstra es financeiras consolidadas est o expressas em milhares de euros excepto nos casos expressos explicitamente em milh es de euros 2 BASES DE APRESENTA O a Bases de apresenta o As presentes demonstra es financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro adiante designadas como NIRF adoptadas pela Uni o Europeia conforme o Regulamento CE n 1606 2002 do Parlamento Europeu do Conselho de 19 de Julho de 2002 e posteriores em vigor a 31 de Dezembro de 2008 Igualmente a obriga o de prestar demonstra es financeiras consolidadas sob as NIRF aprovadas pela Uni o Europeia est regulamentada na disposi o final da Lei 62 2003 de 30 de Dezembro de medidas fisca
331. tos de nomea o e cessa o do Secret rio do Conselho indicando se a sua nomea o e cessa o foram informadas pela Comiss o de Nomea es e aprovadas por todo o Conselho Procedimento de nomea es e cessa o Por acordo do Conselho de Administra o previamente informado pela Comiss o de Nomea es e Retribui es A Comiss o de Nomea es informa sobre a nomea o SIM A Comiss o de Nomea es informa sobre a cessa o SIM O Conselho em pleno aprova a nomea o SIM O Conselho em pleno aprova a cess o SIM O secret rio do Conselho tem como definida a fun o de zelar em especial pelas recomenda es de boa governa o SIM B 1 35 Indique se os houver os mecanismos estabelecidos pela sociedade para preservar a independ ncia do auditor dos analistas financeiros dos bancos de investimento e das ag ncias de rating A Comiss o de Auditoria e Controlo supervisiona as situa es que possam afectar a independ ncia dos auditores para isso aprova os servi os de auditoria e outros prestados pelos auditores externos supervisiona os honor rios relativos aos mesmos e controla a percentagem dos honor rios sobre o total dos rendimentos da empresa de auditoria Igualmente controla a independ ncia e as rota es das equipa de auditoria de acordo com o regulamento estabelecido sobre essa mat ria obtendo dos auditores tanto da Abertis como das sociedades controladas do grupo Abertis as cartas de independ n
332. tos que se materializar o em 2009 chegou se a um acordo com a Citi Infraestructure Investors para adquirir por um valor global aproximado de 621 milh es de euros um conjunto de participa es da Itinere Infraestructuras S A em v rias sociedades das que a abertis j accionista Autopista Basco Aragonesa S A avasa Rutas del Pac fico S A Operadora del Pac fico S A opsa Sociedad Concesionaria del Elqui S A elqui e Gestora de Autopistas S A gesa Uma vez materializado o acordo a abertis passar a deter uma participa o maiorit ria de controlo Finalmente assinala se que em Maio 2008 o cons rcio liderado pela abertis com uma participa o de 50 foi eleito por parte do Estado da Pennsylvania como oferta preferente na adjudica o da auto estrada de portagem Pennsylvania Turnpike de 801 quil metros com um custo de 12 801 milh es de d lares e um per odo de gest o de 75 anos Apesar disso a 30 de Setembro de 2008 e depois de duas prorroga es sucessivas destinadas a facilitar o cumprimento dos tr mites legais na Assembleia do Estado de Pennsylvania o cons rcio liderado pela abertis estimou que n o estavam reunidas as condi es para proceder a uma nova extens o da oferta realizada recuperando margem de manobra para poder analisar com maior liberdade novas oportunidades e projectos no quadro da conjuntura actual Apesar de tudo a an lise e o conhecimento adquirido em todo o processo bem como o trabalho re
333. tre os saldos iniciais e finais do justo valor actuarial dos activos afectos a estas obriga es a seguinte 2008 2007 A 1 de Janeiro 127 561 126 848 Varia es no per metro 297 Novos compromissos 1 Rendimento esperado dos activos afectos 8 407 8 359 Perdas Ganhos actuariais 24 690 3 755 Contribui es do promotor 10 254 9 549 Contribui es das participadas 995 336 Pagamentos de presta es 7 233 4 108 Vencimentos liquida es 12 000 Custos impostos pr mios 745 Diferen as de c mbio 22 301 9 965 A 31 de Dezembro 80 249 127 561 o As diferen as de c mbio geradas em 2008 e 2007 correspondem principalmente a compromissos de sociedades com sede fiscal no Reino Unido dada a desvaloriza o sentida pela libra esterlina Entre os activos afectos s ap lices de seguro um valor de 7 646 milhares de euros registado na rubrica Devedores e outras contas a receber outros 17 257 milhares de euros no exerc cio 2007 est contratado com entidades relacionadas ver Nota 11 e 26 O movimento anual no passivo reconhecido no balan o foi o seguinte 2008 2007 A 1 de Janeiro 65 039 74 665 Activos afectos em sociedades relacionadas 17 257 17 987 Obriga o l quida a 1 de Janeiro 47 782 56 678 Varia es no per metro 579 13 Aumento no que respeita a conta de resultados ver Nota 20 c 7 054 14 838 capital pr prio 2 729 12 509 Contribui es do promotor 10 254 9 549 Diferen
334. tros 727 755 179 748 1 609 232 1 230 298 Juros por empr stimos e obriga es 254 756 265 523 D vida financeira corrente 1 863 988 1 495 821 D vida financeira 14 627 354 13 164 174 As d vidas n o correntes mantidas com sociedades consolidadas pelo m todo da equival ncia patrimonial no final de 31 de Dezembro de 2008 correspondem principalmente Sociedade Concession ria do Elqui S A 9 180 milhares de euros no final de contas de 2007 correspondia basicamente Autopistas de Porto Rico e Compa ia S E APR pelo valor de 14 825 milhares de euros A 31 de Dezembro de 2008 da totalidade da d vida financeira 6 802 512 milhares de euros 7 009 288 milhares de euros em 2007 correspondem HIT Sanef dos quais 6 448 618 milhares de euros s o d vida n o corrente 6 564 587 milhares de euros em 2007 A seguir demonstra se a maturidade da d vida financeira n o corrente data de balan o considerando a data do vencimento da mesma conforme estipulado nos respectivos contratos Por isso o montante que se mostra a seguir corresponde ao dos fluxos de caixa estipulados no contrato os quais diferem do valor registado da d vida financeira pelo facto de se terem aplicado os crit rios contabil sticos estabelecidos na NIC 39 e NIRF 3 relativos d vida contratada 43 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado 2008 2007 Entre 1 e 2 anos 1 404 549 760 072 Entre 2 e 3 anos 433 558 320 449 Entre 3e 4
335. u site e mantenham actualizada a seguinte informa o sobre os seus administradores a Perfil profissional e biogr fico b Outros Conselhos de administra o a que perten a que se trate ou n o de sociedades cotadas c Indica o da categoria de administrador a que perten a segundo corresponda mencionando se no caso de administradores dominicais o accionista que representem ou com quem tenham v nculos d Data da sua primeira nomea o como administrador na sociedade bem como dos posteriores e e Ac es da companhia e op es sobre elas das que seja titular Cumpre 29 Que os administradores independentes n o permane am como tal durante um per odo continuado superior a 12 anos Ver rubrica B 1 2 Cumpre 30 Que os administradores dominicais apresentem o seu despedimento quando o accionista que representem venda integralmente a sua participa o accionista E que tamb m o fa am no n mero que corresponda quando dito accionista reduza sua participa o accionista at um n vel que exija a redu o do n mero de seus administradores dominicais Ver rubricas A 2 A 3 e B 1 2 Cumpre 31 Que o Conselho de Administra o n o proponha a cessa o de nenhum administrador independente antes do cumprimento do per odo estatut rio para o que tivesse sido nomeado salvo quando por justa causa apreciada pelo Conselho relat rio pr vio da Comiss o de Nomea es Em particular entender se que existe
336. uma influ ncia significativa na actividade dos diferentes neg cios do grupo Neste sentido uma desacelera o no crescimento econ mico e da procura interna e os seus efeitos sobre as taxas de juro podem afectar negativamente as actividades e os resultados das opera es Riscos regulamentares As sociedades do grupo est o sujeitas ao cumprimento de regulamenta o tanto espec fica sectorial como de car cter geral contabil stico ambiental laboral fiscal protec o de dados etc O grupo Abertis sens vel a qualquer modifica o ou desenvolvimento normativo por tratar se de um grupo cotado por exercer a sua actividade em sectores com um quadro regulamentar pr prio e porque uma parte importante dos seus neg cios se realizam em regime de concess o das administra es p blicas Compet ncia Este risco inerente explora o de todos os neg cios porque s o sens veis em maior ou menor medida cria o de infra estruturas alternativas auto estradas aeroportos e telecomunica es tecnologias alternativas telecomunica es desenvolvimento de novas zonas urban sticas estacionamentos e log stica entrada de novos competidores pela liberaliza o do sector telecomunica es tend ncias na mobilidade auto estradas e estacionamentos etc Risco do pa s Ainda que os investimentos internacionais do grupo Abertis se concentram na Europa existem alguns investimentos em alguns pa ses com um maior risc
337. uras S A Plano 2007 aprovado com data de 13 de Junho de 2007 pela Assembleia Geral de Accionistas da abertis dirigido ao pessoal directivo da sociedade e das suas filiais Plano 2008 aprovado com data de 1 de Abril de 2008 pela Assembleia Geral de Accionistas da abertis dirigido ao pessoal directivo e a certos empregados chave da sociedade e das suas filiais Ambos os Planos estabelecem um per odo de aquisi o de direitos para exercicio das op es de 3 anos a partir da data de atribui o findo este per odo os Dirigentes poder o exercer as op es concedidas num per odo de 2 anos sendo liquid vel unicamente em ac es A cada op o corresponde uma ac o sendo o n mero m ximo de op es do Plano de 2007 de 707 500 op es representativas de 0 11 do capital social da Sociedade e do Plano de 2008 de 1 200 000 op es representativas de 0 19 do capital social da Sociedade 64 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado O movimento registado para o Plano de 2008 e o Plano de 2007 o seguinte Plano 2008 2008 N mero Op es Vencimento Pre o exerc cio 2 ac o A 1 de Janeiro E z Atribui o 1 163 000 20 5100 Aumento de capital liberado 1 58 150 a Diminui es 35 700 E A 31 de Dezembro 1 185 450 2013 19 5333 1 Efeito sobre as op es atribu das do aumento de capital liberado com contrapartida em reservas na propor o de uma ac o nova po
338. uros GAP e 2 401 milhares de euros Aerocali Estas ltimas taxa de c mbio de fecho equivalentes a 26 235 milhares de euros e 2 210 milhares de euros respectivamente ver Nota 8 Em rela o s sociedades GAP e Aerocali sociedades registadas pelo m todo da equival ncia patrimonial de acordo com a NIC 28 Investimentos em entidades associadas data de aquisi o a diferen a entre o custo do investimento e a parcela que corresponde ao investidor no justo valor l quido dos activos passivos e passivos contingentes identific veis da entidade associada foi contabilizada de acordo com a NIRF 3 Concentra es de actividades empresariais Portanto o goodwill relacionado com a entidade associada foi inclu do no valor do investimento ver Nota 8 tendo se realizado desde o momento da aquisi o da entidade associada os ajustes apropriados no resultado da mesma para registar o impacto l quido da amortiza o dos activos amortiz veis baseada nos seus valores de realiza o data da aquisi o O justo valor data de aquisi o dos activos e passivos dos neg cios adquiridos foi determinado com base em t cnicas de valoriza o O m todo de valoriza o principal utilizado foi a an lise de fluxos de caixa descontados que geram os activos identificados O montante de justo valor dos activos l quidos adquiridos inclui a valoriza o dos activos intang veis identificados relativos aos contratos de concess o para a explo
339. uso e o justo valor menos os custos de vender com o seu valor contabilistico sempre que existam ind cios de que o valor do investimento possa ter se desvalorizado A perda ou ganho obtido pela venda de uma entidade inclui o valor do goodwill relacionado com a entidade vendida Dado que o goodwill se considera um activo da sociedade adquirida excepto os gerados antes de 1 de Janeiro de 2004 que na aplica o da NIRF 1 se consideraram como activos da sociedade adquirente no caso de uma sociedade filial com moeda oficial diferente do euro este determina se se na moeda funcional da sociedade filial realizando se a correspondente convers o para o euro taxa de c mbio vigente data do balan o conforme referido na Nota 2 b vi v Outros activos intang veis Inclui principalmente as licen as para a gest o de infra estruturas aeroportu rias as quais figuram no activo do balan o consolidado valorizadas pelo seu justo valor determinado de acordo com a NIRF 3 a partir de avalia es baseadas na an lise de fluxos de caixa descontados ao seu valor actual data de aquisi o Estas s o imputadas a resultados utilizando para isso um m todo linear de amortiza o c Perdas por imparidade do valor de activos n o financeiros O Grupo avalia data de cada fecho de contas se existe algum indicador de imparidade no valor de algum activo Caso tal ind cio exista ou quando seja necess rio realizar um teste anual de imparidade caso d
340. uta e das regras de governa o corporativa se atribua Comiss o de Auditoria Comiss o de Nomea es ou se existissem de forma separada s de Cumprimento ou Governa o Corporativa Cumpre 46 Que os membros do Comit de Auditoria e em especial o seu presidente se designem tendo em conta os seus conhecimentos e experi ncia em mat ria de contabilidade auditoria ou gest o de riscos Cumpre 47 Que as sociedades cotadas disponham de uma fun o de auditoria interna que sob a supervis o do Comit de Auditoria zele pelo bom funcionamento dos sistemas de informa o e controlo interno Cumpre 48 Que o respons vel da fun o de auditoria interna apresente ao Comit de Auditoria o seu plano anual de trabalho informe directamente das incid ncias que se apresentem no seu desenvolvimento e submeta ao final de cada exerc cio um relat rio de actividades Cumpre 49 Que a pol tica de controlo e gest o de riscos identifique pelo menos a Os diferentes tipos de risco operacionais tecnol gicos financeiros legais reputacionais que enfrenta a sociedade incluindo entre os financeiros ou econ micos os passivos contingentes e outros riscos exclu dos do balan o b A fixa o do n vel de risco que a sociedade considere aceit vel c As medidas previstas para mitigar o impacto dos riscos identificados no caso de se verificarem d Os sistemas de informa o e controlo interno que se utilizar o para
341. uturas Detentora de ac es e sociedades portu rias Actividades aeroportu rias Actividades aeroportu rias Actividades aeroportu rias Telecomunica es Telecomunica es Concession ria de auto estradas de portagem Parques de estacionamento Telecomunica es Constru o e servi os 0 0009846 0 014 0 001 0 00059 representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Pessoa f sica representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Administrador Administrador Vice presidente executivo Administrador Presidente Administrador suplente Administrador suplente desde 28 04 08 Administrador titular desde 08 07 08 Administrador Administrador Administrador Pessoa f sica representante do Administrador Caixa d Estalvis de Terrassa Administrador Finalmente n o consta a esta Sociedade que algum dos citados membros do Conselho de Administra o realize actividades por conta pr pria ou alheia com o mesmo an logo ou complementar tipo de actividade do que constitui o objecto social de Abertis Infraestructuras S A 27 PAGAMENTOS BASEADOS EM AC ES Ao fecho de 31 de Dezembro de 2008 abertis no quadro da pol tica retributiva do Grupo tem os seguintes planos de op es sobre ac es de Abertis Infraestruct
342. v que tenham um impacto significativo nas demonstra es financeiras consolidadas da abertis NIC 1 Apresenta o das demonstra es financeiras NIC 7 Demonstra o de fluxos de caixa NIC 8 Pol ticas contabil sticas altera es nas estimativas contabil sticas e erros NIC 10 Acontecimentos ap s a data do balan o NIC 16 Activos fixos tang veis com impacto nas sociedades cuja actividade principal consista em alugar e posteriormente vender activos NIC 20 Contabiliza o das subs dios do governo e divulga o do apoio do governo NIC 23 Custos de empr stimos obtidos c lculo dos juros de acordo com a taxa de juro efectiva segundo fixado na NIC 39 NIC 27 Demonstra es financeiras consolidadas e separadas NIC 28 Investimentos em associadas valoriza o em associadas de acordo com a NIC 39 sem impacto nas demonstra es financeiras do Grupo dado que os investimentos em associadas se reconhecem de acordo com o m todo da equival ncia patrimonial NIC 29 Relato financeiro em economias hiperinflaccion rias sem impacto nas demonstra es financeiras consolidadas do Grupo j que nenhuma das sociedades filiais ou associadas operam em economias deste tipo NIC 31 Interesses em empreendimentos conjuntos NIC 34 Relato financeiro intercalar NIC 38
343. vo Nome ou denomina o social do Nome ou denomina o social do Descri o da rela o administrador relacionado accionista significativo relacionado Isidro Fain Casas Caja de Ahorros y Pensiones de Accionista de controlo do Barcelona accionista Criteria B 1 18 Indique se houve durante o exerc cio alguma modifica o no regulamento do conselho N O B 1 19 Indique os procedimentos de nomea o reelei o avalia o e afastamento dos administradores Detalhe os rg os competentes os tr mites a seguir e os crit rios a empregar em cada um dos procedimentos Os procedimentos de nomea o reelei o avalia o e afastamento dos administradores s o regulados basicamente nos Artigos 16 ao 19 do Regulamento do Conselho os quais se transcrevem a seguir Artigo 16 Nomea o de administradores 1 Os administradores ser o designados pela Assembleia Geral ou pelo Conselho de Administra o em conformidade com o disposto na Lei de Sociedades An nimas 2 As propostas de nomea o de administradores que submeta o Conselho de Administra o considera o da Assembleia Geral e as decis es de nomea o que adopte dito rg o em virtude das possibilidades de coopta o que tem legalmente atribu das dever o estar precedidas da correspondente proposta da Comiss o de Nomea es e Retribui es quando se trate de administradores independentes e de um relat rio no caso dos restantes administradores Arti
344. xos 379 372 149 458 35 255 52 586 49 026 13 298 678 995 Corresponde unicamente elimina o de activos e passivos do Grupo atribu dos a diferentes segmentos 31 de Dezembro de 2007 Auto Telecom Aeroportos Parques de Log stica Outros Eliminac Total estradas estacionamento Activos 15 531 867 659 423 1 417 838 571 007 382 454 4 965 816 4 411 913 19 116 492 Associadas 582 960 1 100 866 342 483 26 001 367 1 711 019 Total activos 16 114 827 1 760 289 1 418 180 571 490 408 455 4 966 183 4 411 913 20 827 511 Total passivos 15 122 101 2 564 759 857 072 441 380 310 847 1 956 163 5 444 389 15 807 933 Investimento do exerc cio em activos fixos 324 772 72 623 36 201 59 390 239 686 18 730 751 402 Corresponde unicamente elimina o de activos e passivos do Grupo atribu dos a diferentes segmentos Os activos dos segmentos incluem principalmente os activos fixos tangiveis activos intang veis exist ncias contas a receber disponibilidades de explora o e impostos diferidos Os passivos dos segmentos compreendem passivos de explora o e incluem a d vida financeira contratada para levar a cabo a actividade Os investimentos em activos fixos compreendem aumentos de activos fixos tangiveis outros activos intang veis e propriedades de investimento 5 9 Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado b Segmentos geogr ficos A seguir mostram se os proveitos por presta es de servi
345. zo de 5 anos Considera se uma cobertura de investimento l quido em moeda diferente do euro e foi registada segundo os crit rios contabil sticos para este tipo de coberturas ver Nota 3 11 DEVEDORES E OUTRAS CONTAS A RECEBER O detalhe desta rubrica no final do exerc cio o seguinte 2008 2007 Devedores comerciais 419 087 351 089 Ajustamento de cobran a duvidosa imparidade de valor 26 673 18 296 Devedores comerciais l quido 392 414 332 793 Contas a receber de associadas 4 316 11 169 Empr stimos concedidos a sociedades em equival ncia patrimonial 78 056 60 202 Devedores por compensa o Administra o P blica 178 493 172 048 Activos por impostos correntes 127 897 30 863 Outras contas a receber partes relacionadas ver Notas 18 e 26 7 646 17 257 Outras contas a receber 281 832 160 365 Devedores e outras contas a receber 1 070 654 784 697 Empr stimos concedidos a sociedades em equival ncia patrimonial 76 210 59 659 Outras contas a receber 97 717 45 459 Devedores e outras contas a receber n o correntes 173 927 105 118 Devedores e outras contas a receber correntes 896 727 679 579 Na rubrica de Devedores por compensa o Administra o P blica incluem se os custos pendentes de cobran a das Administra es concedentes em virtude de diversos acordos alcan ados bonifica es de tarifas gratuidades e outros Estes saldos devedores vencem juros a favor do Grupo uma vez atingida a data de vencimento acordada

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