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publicação - Câmara dos Deputados

1. DECRETO N 27 702 Dg 19 DE JANEIRO DE 1950 Disp e s bre concess o de van tagens aos sub oficiais e sargentos do 1 Grupo de Ca a da F rca A re Brasileira Ai amp O Presidente da Rep blica Usando da tribui o que lhe conte re o item 1 do artigo 67 da constitui o e na conformidade do que disp e a Lei n 608 de 10 de janeiro de 1949 e Des creto lei n 8 159 de 3 de novemarq de 1945 e a Lei n 11 de 28 de des zembro de 1946 decreta e Art 1 E facultada aos sub oilg ciais e sargentos da F r a A rea Bras sileira FP A B que serviram com uma dessas gradua es no teatro de guerra da It lia integrando o 1 Grupo de Ca a da F A B e toreng possuidores da Medalha de Campa nha na It lia criada pelo decreto lei n 7 454 de 10 de abril de 1945 a a o ingresso definitivo em um dos quadros da ativa do Corpo de Oiiciais da Aeron utica ap s a conclus o do curso de forma o de oficial da ativo correspondente a esse quadro 1 b a perman ncia nas fileiras at a idade limite com facuddade de transfer ncia para a reserva remunes rada ap s 25 vinte e cinco anos de servi o tu Art Os suboficiais e sargelts tos amparados pelo artigo 1 que des sejarem ingressar no Quadro de Sa de da Aeron utica dever o requerer maq tr cula no Curso Especial de Sa d para o que lhe ser exigido 8 o diploma de m dico expedido por fac
2. No caso de im terrup o de qualquer viagem contra tual encetada por motivo de for a maior a juizo da Diretoria da Aers n utica Civil ser paga concessiu n ria a parte da subven o correspon dente ao n mero de quil metros voa dos entre o ponto inicial da linha eo ltimo de escala atingido feito o c l cula pela tabela quilom trica de dis t ncias que for aprovada Cl usula V Se por motivo de f r a maior a transferencia do in cio de uma viagem atingir a hora do ini cio da seguinte ou seguintes viagens 36 se realizar o as viagens para as quais houver carregamento cancela do se as demais Cl usula VI O Gov rno assegu rar concession ria os favores e isen es que as leis e regulamentos vigentes ou que vierem a vigorar con cederem s companhias que explorem empreendimentos de aeron utica ci vil desde que sses favores e isen es tenham car ter geral e se apliquem a servi os an logos aos que s o objeto d ste contrato Cl usula VII A concession rin nbriza se a ter pessoal e aparelhamen vi os de maneira que a demora nas to necess rios manuten o dos ser ascolas de passagem e nas de abas tecimento n o exceda a vinte 20 e quarenta 40 minutos respectiva mente salvo o caso em que a conve ni ncia do servi o improcede ou re comendar malor tempo Cl usula VIII As aeronaves a se rem utilizadas no servi o dever o t
3. 1897 Atentado contra Prudente Morais Assassinato do Marechal ten eurt 190 Revolu o de Mato Grosso Sedi es no Rio Grande do Norte Goias Piaui e Sergipe Conspira o contra o Prudente o Ministro da Guerra 1904 Subleva o di Escola Mili tar envolvidos General Travassos Corone Lauro Scdr 1906 Candidatura militar 1910 14 Revolta dos marinhei ros Jo o C ndido Deposi o de Go vernadores salva es 1914 Dua idades d2 Assembl ias no Estado do Rio 1922 Revoltas militares Agita o eleitoral Cartas faiias Interven o do Clube Militars 6 1922 26 Luta no Rio Grande Me terven o no Estado do Ria Rebeli o em S o Faulo 1926 30 Campanha presidencial Revolu o Deposi o e ex iio do Pre sidente 1930 45 Revolu o de S o Paulo Golpe de Estaco Dissolii o do Con gresso Ditadura Infla o 1945 Deposi o do ditador As efem rides do prestdencialismo nas outras repubiicas iu americanas s o mais gitadas e cruentas que no Brasil O sistema americano uma estru Dissolu Re d tura ae gov rno s amp biamente engenha de para a urho de col nias de ra a usos e tradi es brit nicas O seu povo viera de uma ilha cuja consti tui o roi tica na express o de Victor du Ble um paciente mosaico dos s culos A experi ncia de transplante d sse regim
4. Discuss o especial n 212 de 1950 criando Postos Agro Pecu rios em algumas ci dades de Pernambuco e abre o cr dito de dois milh es e quinhen tos mil cruzeiros Do Sr Ulysses Lins vo O SR PRESIDENTE Entra em discuss o o Projeto Tem a palavra o Sr Emilio Car Jos O SR EMILIO CARLOS Sr Presidente Srs Deputados pro jetos id nticos ao oque recebeu hoje q n 12 criando postos agro pecu rios e escolas agricolas t m transitado elo Parlamento e nas Assembl ias tbislativas dos Estados numa de monstra o evidente do inter sse das autoridades em assistir na medida do possivel a produ o rural em t das as suas manifesta es Entretanto h um fato dos mais graves com reper cuss o perniciosa na economia na cional o qual fere o principal produto brasileiro o esteio maior de sua eco nomia o caf Ainda agora como demonstra o a capacidade da agricultura ou me lhor da cafeicultua brasileira foi sse produto que contribuiu com maior contingente de d lares para debelar ou minorar a grande fome de divisas de que padece o pais Mal o caf obteve rea o favor vel nos mercados internacionais uma atividade politica comercial cha mem la assim se manifestou com o intuito de prejudicar a eleva o do pre o do nosso principal nroduto O Senador norte americano Gillete prop e no Senado a cria o de uma comiss o de ingu
5. pela de tantos titulares Quando se debatia a mat ria na Constituinte de 1946 o Senador Clo domir Cardoso em trabalho que foi reproduzido no Correio de Manh de lt 8 de maio daqu le ano p gina 3 di zia o seguintes A lei no regular a compet n cia da justica eleitoral n o de ver estabelecer nhas mat ria indicada no ar tigo Tamb m isto deve ficar claro na Constitui o Entenderam os constituintes con treriando o conselho daqu le repre sentante que n o seria necess rio adotar utma express o proibitiva Por que a pr pria natureza daquela Jus ti a afastava de si a possibilidade de uma amplia o de compet ncia pelo lepislador ordin rio o Estas considera es preliminares n o s o feitas co ma prop sito de dis cutir ou votar nesta Comiss o O as svato da constitucionalidade j so lucionado pelo rgio competente e sim com o de evitar que o sil ncio do autor d ste parecer seja considerado como aguiesc ncia Il N o nos parece conveniente entregar Justi a Eleitoral as elel c es sindicais ado O exame dos dispositivos constitu cionais s bre a mat ria e o da reali dede brasileira convercem de que o lemzislador constituinte deveria ter criado a Justi a Eleitoral completa mente ant nonia isto constituida magistratura exclusivamente eleitoral com a investidura e as prer rogativas dos outros
6. A sua fun o pelos t rmos de am bos os projetos consiste sobretudo em olservar o ambiente da na o e pre por ou promover que as pesquisas e investiga es se fa am sem que seja da qua al ada realiz las A fun o r deixa de ser importante num pa s como o Brasil com um campo ex cessivamente restrito Ge altos estudos mas evidente que para tal fim as bases de cria o de rg o devem ser diversas N o se pode pensar no exercicio de um Conselho como rg o supervisor de uma estrutura que n o existe mem admitir que ste rg o seja criado em carater definitivo quando s o ainda inexistentes os ele mentos que determinar o os seus fu turos encargos Acresce que no Brasil h defici ncia quase absoluta n o s de rg os de pesquisas as mais elementares mas ainda falta de pesquisadores que se n o improvisam e n o podem desen volver se onde n o haja o ambiente prop cio forma o da mentalidade da pesquisa Manguinhos nesse par ticular quase uma exce o pelo am biente que nele se constituiu permi tindo a investiga o cientifica pelo esp rito da pr pria investiga o e digo quase unia exce o para n o deixar no esquecimento o Instituto Agron mico de Campinas e essa corte de profess res e de funcion rios Ajlicos que por inclina o natural icam os seus esfor os a investi ga es quer no campo das locubra es intelecturais quer nas experi nci
7. Costa Neto Pr sidente S 2 Alde Sampaio Vice Presi dente 4 Vago 5 Baeta Neves 6 oa de Miranda T Costa P rto 6 Derdiio Mendon a 8 Dolor de Andrade i Dolor de Andrade i w2 REA a Ro Secret rio Luis Mao Doweil z ds Costa l de TRAD Tuyuty 8 de tulio 15 yago 8 nao de Q troz Reitor Maio de 1950 i Galeno cantiga 12 Gomi J nior 12 Israel Pinheiro 14 Jales Machado 15 Jo o d Abreu 16 Jos Esteves 17 Leandro Maciel 20 Pereira Mendes Ponce de arruda gt 10 de maio de 1949 o at Jar Ulisses Lins 22 Vasconcellos Costa Reuni es na Bala da Comiss o de Justi a aferrero Eduardo Guimas VIN Eme dao Constitui o COMISS ES N EMENDA HUGO pese CONSTITUI O Cria o de Territ rios Arthur Bernardes presidente Gustavo Capanema Relator Hermes Lima Flores da Cunha Secret rio nie Lutz Mae Dovel Costa N EMENDA JOS ROMERO C STITUI O Autonomia Distrito Federat Euclides Figueiredo Presidente Lameira Bittencourt Relator Antenor Bogela Bias Fortes Jos Esteves Reuni es segundas feiras Secret rio Luiz Mac Dowell Costa N 3 EMENDA AURELIANO LEITE CONSTITUI O Livre manttesta s pensamento Gustavo Capanema presidente Amando Fontes
8. O SR PRESIDENTE Vai se passar Ordem do Lia Pausa Comparecem mais os Srs Martiniano Ara io Amazonas l Carvalho Leal Manoel Anuncia o Mour o Vieira Paulo Bentes Pereira da Silva Par Agostinho Monteiro Deodoro de Mendon a Duarte de Oliveira rem que o Brasil tem em grande Jo o Botelho de ria a J Es EEN Maio Fazenda autorizou me a informar ER Rocha Ribas Maranh o Afonso Matos Alarico Pacheco Antenor Bogeia Crepory Franco Elizapetho Carvalho Freitas Diniz Lino Machado Luis Carvalho Odilon Soares Para Papat Adeimar Rocha Ant nio Corrcia Ar a Le o Jos C ndido Renaui Leite Bigeireao Pacheco Ceara Beni Carvalho Edgard de Arruda Fernandes Teles Humberto Moura Jos Borba Moreira aa Rocha Rio Grande do Notes Alu sio Alves Gil Soares Paraiba Errani Satyro Fernando N brega Jandu Carneiro Jos Joffily Samuel Duarte Pernambuco Arruda C mara Edgar Fernandes Ferreira Lima Gilberto Freyre Jarbas Maranh o Jos Maciel Lima Cavalcanti Ulysses Lins Alagoas Freitas Cavalcanti Jos Maria M rio Gomes Medeiros Neto Rui Palmeira BSerpipe Carlos Valdemar Diniz Gon alves Leandro Maciel Bahia EA Aliomar Baleeiro Alu sio de Castro Altamirando Requi o Fro s da Mota Jo o Mangabeira Jo o Mendes Jos Jatob Jur
9. O Sr Aureliano Leite V Ex sabe que a popula o do Estado de S o Paulo est em constante cresci ment de maneira que se sai um z ta um fiozinho de outro lado entram bor bot es de habitantes para S o Paulo Esta a verdade O SR MUNHOZ DA ROCHA Em 1940 S o Paulo era a unidade bra sileira que mais deslocados possuiu Contava ent o com 726 000 brasilei ros n o paulistas mais portanto que os resident s no Distrio Federal e e tanto quano a popula o de Sergipe E preciso saber interpretar estas estap sticas a fim de perceber as re percus es do deslcamento em setores em que primeira vista pareceria im i possivel a exist ncia de tal repercus s o Rr Caso t pico que s posso atribuir a sse deslocameno o da alfebetiza o Ainda em 1940 e n o se pode levar em considera o o Distrito Federal cujo nivel em tudo mais elevado RS sim na alfabetiza o como na Arreca da o de rendas e nos dep sitos popu lareo das Caixas Econ micas O seu indice de alfavetiza era naquele ano 81 82 Os quatro Estados de maior ndice de alfabetiza o eram s do Sul em primeiro lugar o Rio Grande com 1 23 em segundo S o Paulo com 57 76 em terceiro San ta Catarina com 56 20 e em quasto Paran com 48 60 H alguns anos S o Paulo possui o do o Paran em segundo lugar Hoje S o Paulo o segundo e Paran o
10. P B Do Get lio Moura P 8 D 700 PEN LTIMA SESS O Coelho Rodrigues U D N Paulo Bentes U D N Fe Crepory Franco P 8 D Alarico Pacheco U D N Freitas Cavalc nti U D N 887 SESS O EM DE MAIO DE 1950 gt 5 PRESID NCIA DO SENHOR JOSE AUGUSTO 1 VICE PRESIDENa TE OSWALDO STUDART 2 SE CRET RIO CYRILLO JUNIOR PRESIDENTE ca no s 14 horas comparecem 08 Senhores tio ie Cyrillo J nior Jos Augusto Munhoz da Rocha N Oswaldo Studart Mesh Ruy Santos a Pedroso J nior Antonio Martins Par Ep logo Campos Piau Coelho Rodrigues Cear Le o Sampaio Paulo Sarasate Raul Barbosa mi Rio Grande do Norte Caf Filho Para ba Jo o Agripino Pernambuco Agamemnon Magalh es Costa Porto RA Sousa Le o Alagoas Afonso de Carvalho Luis Silveira Sergipe e Carvalho Neto Heribaldo Vieira Leite Neto Bahia go DES a Lu s Lago a Rafael Cincur Esp rito Santos Ary Viana Lu s Cl udio Distrito Federals Benjamim Farah Jos Romero Jurandir Pires Rio de Janeiro Ac rcio T rresa Carlos Pinto Si Heitor Collet E Gi Minas Gerais Ro a ne Alfredo S KPII Benedito Valadares Celso Machado sa a Duque de Mesquita Gabriel Passos Israel Pinheiro Jos Bonif cio Jos Esteves Milton Prates Vasconcelos Costa Welling
11. Paulo Sarasate Parcial do Baixo S o Fran 13 Ratael Cincur i etsco 14 Renault Leite 6 Arruaa C mara 115 Souza Le o 7 Cordeiro de Mirands 1168 Valfredo Gurgel 8 kaga Fernandes W Lopes Can ado 9 Eun pio de Queiroz v J10 Jose Maria l 17 Vieira de Melo 114 Epilogo de Campos E DEPARTAMENTO DE IMPRENSA po gt OmerOR QRRAL FRANCISCO DE PAULA AQUILES eunra sa en o ne emca o pa Ph ALVES EUCLIDES DESLANDES DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL AVENIDA RODRIGUES ALVES 1 ASSINATURAS REPARTI ES E PARTICULARES Capital 6 Interior gt FUNCIONARIOS Capital e Interior Semestre AE Cr 60 00 Semestre coverasao urs 39 0 Ano PA R T Cr 96 00 ADO sasiotisosieciod Crs 76 04 R Exterior Exterior ANO Drvcqaatonsacoas Cr 436 00 An soces assa aaa as Cr 108 0 e As assinaturas dos rg os oficiais come am o terminam em qualquer dia do exero cio em que forem registradas O registro de assinaturas fe to vista do comprovante do recolhimento Os cheques e vales postais dever o ser emitidos em tavor do tesoureiro do Departamento de Imprensa Nacionat Os suplementos s edi es dos org os otrciais ser o fornecidos aos assinantes s mente meuiante solicita o O custo do n niero atrasado ser acrescido de Ur 0 10 e ezer c cio decorrido cobrar
12. mero de membros do Conselho pelas justas raz es expostas pelo Senhor Lopes Can ado no referido parecer Antes de encerrar estas considera es recordemos a seguinte passa gem do not vel relat rio Steelman referido linhas acima Uma sadia politica para a Ci ncia s pode ser instituida me diante a participa o e o enten dimento coletivo do pessoal civil e militar dos dirigentes pol ticos e administrativos bem como dos Mena servada de modo feliz e harm nico na g nese do nosso Conselho Nacio nal de Pesquisas Da elabora o de seu projeto participaram homens eminentes nos v rios setores das ati vidades nacionais interessadas na pesquisa cient fica tecnol gica ao lado de representantes do Estado Maior Geral e de outros militares Por si s s sses nomes constituiram um Estado Maior nos moldes inculs cados pela Mensagem n 213 e um s lido penhor do quilate do traba lho em apr o e que de tamanho in ter sse se reveste para a seguran a z Esta s bia diretiva est sendo obe PARECER Esta Comiss o por t das as ra z es expostas favor vel aprova o do projeto n 260 de 1949 C mera dos Deputados 21 de ou tubro de 1949 Artur Bernardes Presidente Abelardo Mata Relae tor Adelmar Rocha Gojredo Teles Bias Fortes Fernando Flo res Coaraci Nunes Rochu Ribas Negreiros Falc o Freitas
13. sargentos do Corpo de Marinheiros Nacionais Considerando que o art 3 do mes mo Regulamento estatui que os su boficiais devem apresnetar jortes qua lidades de mando virtudes militares conhecimentos profissionais e que pelo art 4 ser o com responsabili dade pr pria os encarregados das in cumb ncias pe tencentes aos navios corpos e estabelecimentos de Marinha tendo em vista as respectivas especia lidades o Considerando que o Regulamento Disciplinar para a Armada n o cestas belece pena de demiss o para os sub oficiais art 31 letra e nem lhes comina a pena de exclus o do servi o art 31 letra b Considerando finalmente que as medidas adiante estabelecidas s men situa o que de fato existe e n o acarreta aus mento de despesa Decreto Art 1 criado na Marinha d Guerra o p sio de suboficial que na hierarquia militar colocado entre os oficiais da p tente e os sargentos ajue dantes Art 4 Os Mestres cuja gra dua o era de oficial marinheiro t m o p sto de suboficial e continuam com preced ncia entre os demais sube oficiais como preceitua a Ordenan a Art 5 Os suboficiais n o s o pra as de pr e s poder o ser demitie dos do servi o da Armada quando sos frerem pena maior que a estabelecida no C digo Penal para a Armada ob servando o que preceeitua O art 323 do C digo de Justi a Milita
14. Comiss o Especial da Bacia do S o Francisco Tendo comparecido s mente os Se nhores Manoel Novais Leandro Ma Ieiel e Te dulo de Albuquerque dei xou esta Comiss o de realizar ontem dia 11 do corrente sua reuni o extra orcin ria O Senhor Presidente coil vocou a novamente para hoje dia 12 do corrente s 15 horas nara delibe rar s bre mat ria urgente a Comiss o Especial do Plano de Valoriza o Econ mica da Amaz nia CONVOCA O Est o convocados todos os membros desta Comiss o para uma reuni o hoje dia 12 sexta feira s quatorze horas na sala da Biblioteca Luiz Mec Dowell da Casta Secret rio SECRETARIA DA C MARA DOS DEPUTADOS Diretoria dos S rvi os Legislativos Se o do Expediente Of cios remetidos em 5 de maio de 1950 N 482 Ao Minist rio da Guerra Agradece e elogia a guarda de honta efetuada por pra as da 1 Companhia de Pol cia do Ex rcito sob o comando do 1 Tenente Her nani Azevedo Henning durante realiza o dos iunerais do ex 2 Vice Presidente da C mara dos Depu tados Sr Graccho Cardoso Of cios remetidos em 8 de maio de 1950 q N 485 Ao Ministro da Educa o e Sa de A fim de atender a re querimento do Sr Hor cio Lafer Presidente em exerc cio da Comiss o de Finan as solicita provid ncias no sentido de ser ouvido o Instituto Na cional de M sica s bre o Projeto 309 de 1949
15. E Rep blica havia temado provid ncias a fim de que todos os produtores con sigam o m ximo de lucro Aguarde mos portanto a atua o do Chefe do Etecutivo O nosso ilustre colega est pr so s declara es aqui feitas O SR JALES MACHADO A ora o do nobre Deputado Costa Neto representa realmente uma grande esperan a para a lavoura nacional Temos a impress o de que os l deres desta Casa est o realmente racioci nando no sentido to inter sse nacio nal e por isso mesmo j compreen deram que os gyandes problemas do Brasil s o os do campo os de quantos arcam com a aiwesponsabilidade da produ o piso O Sr Coelho Rodrigues V Ex d licen a para im aparte O SR J LES ACHADO Pois n o O Sr Coelho Rodrigues S tenho receio da execu o V Ex deve es tar lembrado de uma transa o de caf de 500 mil sacas vendidas Espanha J temos cl ncia de que 00 mil sacas de arroz foram obtidos por uma firma com autoriza o para exportar Esnero em Deus que n o surja a not cia de uma moamba O SR JALES MACHADO Agra deco o aparte de V Ex O Sr Flores da Cunha Se V Ex permitir resoonderei ao nobre e venerando colera Chethan Rodrigues contanto nye satam nossos excedentes e ganhem os brasileiros riqueza nara a pr nrio Pa s o OSR JATES MACHADO Como acabei de afirmar voltando no as sunto de pecu ria a proleto de rea
16. Jos Alkmimt 12 J s Maciel 18 Lopes Can ado 14 Pedro Vergara is Raul Pila 16 Walfredo Gurgel 17 Vagos Reuni es Segundas e ras s 15 horas Secre ria Lucilia de Oliveira s Finan as dente 3 Agostinho Monteiro 4 Amaral Peixotor 6 Antonio Mafra 8 Dioci cio Duarte 9 Fernando Nobrega 7 10 Israel Pinheiro 11 Joo Cleotass 13 Jos Bonif cio 14 Jurandyr ires A15 Lauro Lopes r 16 Leite Neto e 37 Luiz Viana 18 M rio 3rant faei oriando Bisail e 20 Osvaldo Lima 21 Ponce de Arruda 22 Raui Barbosa 23 Seradas Viana 24 Toledo Piza di 24 Tavares d Amaral secret ria Silvia Evelyn Bare Assistente Jos Luz de Maga Auziliares Lucy Soares Ma ciei Marina Pereira das Neves Dolores da Gl ria Santos Educa o e Cultura 1 Eurico Sales presidente o L Bouro Costa Presidente l 2 Hor cio Lafer aie 5 Aluisio de Castro 7 eilho c 13 Juracy Magalh es i Pode ser cortad DN TH SEXTA FEIRA 12 DE MAIO DE 4960 eme SUBSTITUTOS PERMANENTES z Do P 8 Di Cocos Duque Mes ulta Gaston En dert A AIP Ga arap i Licurgo Leite ig Reuni es T r as quartas e quin tus feiras s 15 30 horas
17. O lihas Oce nicas Alfredo S Prestdente Cosia Porto Relator Augusto Viegas A Aureliano Leste Carlos Valdemar Eun pio de Queiros Gurgel do Amaral Comiss o Mista de Leis Com plementares Constitui o Comiss es de Inqu rito Comiss o de Inqu rito s bre Encampa o das Estradas de Ferro Leopoldina Great Western e Ilh us Conquista 4 Samuel Duarte Presidente 2 Benicio Fontenele 3 Costa Porto 4 Le o Sampaio Relator Geral 5 Mario Brant 6 Pedro Vergara 7 Raul Pilla Reuni es T r as feiras s 16 30 horas na Sala Arnolfo Azevedo quin tas feiras s 15 horas na Sala Afr ni ode Melo Franco Secret rio Cid Vellez Mesa Aos seis dias de maio de mil nove centos e cinquenta s dez horas na sala da Presid ncia reuniu se a Me f sa da C mara dos Deputados presntes Jos Senhores Cyrillo J nior Jos Au J gusto Munhoz da Rocha Rui Santos Pedroso J nior e Ant nio Martins respectivamente Presidente Vi e Presidente Primeiro Te ceiro e Quar to Secert rio e Suplente de Secret rio A ata da reuni o anterior foi lida aprovado assinado esm observa es e mandada publicar seo am A Mesa aprovou un nimemente por proposta do Senhor Rui Santos a inser o na presente ata de um voto de pezar pelo falecimento do Senhor Deputado Graccho Cardoso membro da Mesa como Segundo Vic
18. O registro definitivo n o po der sob nenhum fundamento ser impugnado T AS f 47 Em cada chapa dever o fi gurar tantos suplentes quantos forem os membros da Diretoria e do Conse lho Fiscal aplicando se lhes as mes exig ncias prescritas para os candidatos efetivos 2 8 A elei o da Diretoria ser feita pelo sistema majorit rio e a do Conselho Fiscal pelo proporcional es tabelecido na Lei Eleitoral O Gonse lho Fiscal compor se de 5 membros 9 As c dulas eleitorais ter o impressa a respectiva marca de modo que o analfabeto possa reconhec las 310 Ser o nulos os votos dados aos ineleg veis ou em c dulas sem marca registrada 411 Se o Sindicato tiver Dele gacias os respectivos delegados ser o cada Delegacia em Assembl ias nas quais ser o seguidos os mesmos pro cessos e observadas as mesmas exi g ncias legais para a elei o da Di Art 2 A apura o ser feita pela pr pria Mesa logo ap s a vo ta o e ser dado boletim aos fiscais e enviado um exemplar do mesmo ao Tribunal Regional Se houver mais de uma Mesa constituir se Junta Apuradora composta de tr s membros nomeados pelo Tribunal Regional de ac rdo com as instru es Neste caso o Presidente da Mesa entregar den tro de vinte e quatro horas Junta Apuradora o b letim da vota o de vidamente assinado Qualquer pro testo contra a elei o ser feito p rante a
19. Relator Jo o Agripino Vago Reuni es iate Secret rio Luiz Mac Dowell Costa N 4 EMENDA RAUL PILLA CONSTITUI O Institui o regime parlamentar Jo o Mangabeira Presidente Afonso Arinos Relator Batista Pereira e Benedito valadares Freitas e Castro M rio Brant Raul Pila Reuni o sextas feiras et rio Luiz nata N 5 EMENDA AFONSO CARVALHO contar togo Cria o de Territ rios Flores da Cunha Presidente Lameira Bittencourt Relator Hermes Lima Gustavo Capanema Jos Esteves Secret rio Lutz Mac Dowell Costa EMENDA JURANDIR PIRES CONSTITUI O Organiza o Senado Federal Gustavo Capanema Edgard Arruda Caindo de God i Segadas Viana Raul Pilla Costa Porto Vago g NM EMENDA car FILHO corirrrUN o o Nova remunera o da Magistratura Estodual 1 Jo o Mangabeira Presidente 2 Ataliba Nogueira Relator come Sexta feira 12 3 Amando Fontes 4 Aristides Largura 5 Jos Leomil 6 Nobre Filho 7 Vargas Neto E N 8 A f EMENDA DO SENADO CONSTITUI O VENCIMENTOS DESEMBARGADORES 1 Jo o Mangabeira Prestdente 2 Pl nio Barreto Relator 3 Amstides Largura amp Aureliano Leite 5 Carios Valdemar 6 Euz bio Rocha 7 Fl res da Cunha l9 9 EMENDA AURELIANO LE TE CONSTITUT
20. dez cruzeiros 2 Aceita o integral de t das as condi es do presente edital Cl usula Terceira E env luc separado os proponentes apresentar o Os seguintes documentos e declara es E cw 1 Prova de estar a concorrente le galmente constitu da de estar autori zada a funcionar como empr sa de transportes a reos e de manter linhas a reas mgulares em virtude de con cess o na conformidade do Decreto Pad 9 793 de 6 de setembro de 2 Recibo da cau o de Cr 10 000 00 dez mil cruzeiros em moe da corrente ou t tulo da d vida p bli ca efetuada mediante guia de reco lhimento expedida pela Diretoria de Aeron utica Civil e destinada a ga rantir a assinatura do contrato no caso de aceita o de sua proposta 3 Prova de quita o dos impostos federais inclusive do imp sto de ren da certid o de que mant m dois t r cos 2 3 de empregados brasileiros natos no m nimo prova de quita o paan com as institui es de seguros social 4 Prova de idoneidade t cnica e fil nanceira e de capacidade para exe cu o dos servi os 5 Prova de que disp e das aero naves necess rias explora o das ll nhas ou de que est habilitada a ad Quir las no prazo estipulado para in cio dos respectivos servi os Cl usula Quarta As propostas dever o ser escritas em ling igem clara n o ser o permitidas emendas rasuras ou entrelinhas sem a
21. es or ament rias 22 Constituem os centros de pesquisa institutos de ensino Ensi nar dar instru o fazer conhecer doutrinar educar N conceito de ensino se inclui o da investiga o cient fica e tecnol gica abrangendo todos os ramos de conhecimento pa ra a eleva o da cultura cujo am paro dever do Estado Const ar tigo 174 o Pode portanto lei determinar jueras dota es para o Conselho se am retiradas dos dez por cento que a Uni o e virtude do artigo 169 da Constitui o obrigatoriamente apil car na manuten o e desenvolvimen to do ensino artigo 17 do projeto Mas constituida a autarquia com ou sem patrim nio social incon test vel que os bens por ela adqui ridos se integram em seu patrim nio tal como ocorre em rela o a qual uer outra pessoa jur dica Esta incorpora o se veritica para todos os efeitos e os privil gios de que venham a gozar dependem das disposi es legais que venham pors ventura a outorgar tais prerrogall vas E que o Estado criando sses servi os descentralizados e conceden do lhes personalidade jur dica tem a faculdade de definir esta persqnalida de nos t rmos mais convenientes qo servi o p blico Themistocles Caval canti Tratando de Direito Adminis trativo 1943 v IV pg 190 23 Para as despesas de msta la o do Conselho organiza o de seus servi os e in cio de suas ativi
22. in loco a ativi dade dos especuladores teixistas na B lsa de Caf de Santos i c Conhecer do ponto de vis ta dos exportadores e produtores a proposito do ingu ritc e da po sic o do produto no exterior essa Comiss o dar se a de nomina o de Comiss o de In qu rito s bre pre os do Caf tendo a mesma a dura o de tr s meses coniposta de sete membros segundo a praxe Recimental Sr Presidente a defesa do caf im plica na prote o do principal esteio da economia brasileira O prop sito de ticos e comerciantes com inter sses escusos cu escuros merece evidente mente a fiscaliza o e a vigil ncia disnensades aos piores criminosos Tardava bastante a organiza o dessa comiss o de inqu rito porque a demagogia de v speras de elei es feita pelo Senador Gilette segundo dizem alguns rg os da pr pria im piensa norte americana e a atividade de especuladores baixistas na Balsa de New York j causaram prejuizes s rios ao caf E apenas n o desmo ralizaram o produto como n o o des moralizar o gra as resist ncia da praca de Santos devida exclusiva mente abnega o e intelig ncia dos produtores e exportadores da ru bi cea Parece me necess rio portanto que o Congresso Brasileiro tamb m tome medidas de precan o dentro do Brasil contra todos aqueles interes lette e que se atiram Bolsa d gt San tos co
23. CANO V NIB o Mesa Cyrillo Junior Presidente Jos Augusto 1 Vice Presidente Vago 2 Vice Presidente l Munhoz da Rocha 1 Secret Osvaldo Studart 2 Serret rio Ruy Santos 3 Secret rio Pedroso J nior 4 Secretrio e Diplomacia 1 Jo o Henrique 4 dente 3 Alencar Araripe 4 alvaro Castelo 6 Orepory Francof 6 Egberto Rodrigues q Faria Lobato 8 Glic rio Alves 9 Heitor Collet 10 Jones Correta 11 Jos Armando 12 Lahyr Tostes 13 Oscar Carneiro 14 Rafael Cincur 15 Renault Leite 16 Ruy Palmeira 17 Vargas Neto SUPLENTES Ant nio Maia Martiniano de Ara jo Guilherme Xavier Ant nio Martins Reuni es Quintas feiras horas Secret rio Nestor Massena e cret rio Geral da Presidenaln i w Comiss es Permanentes Constitui o Justi a horas Secret rio Jo o B Almeida P VEEE POEN Magalh es Pre Portum sidente l a Pre Capanema Vice i Cne Economia 8 Adroaldo Costa 4 Afonso Arinos 8 Ant nio Feliciano 6 Aristides Largura Z Ataliba Nogueira 8 Benedito valadares Oniado de God i 10 Carlos Valdemar 1 Edgard de Arruda 12 Eduardo Duvivier 18 Flores da Cunha 14 Gilberto Valente 06 Hermes Lim
24. Euz bio Rocha e Daniel Faraco O Sr Milton Prates deliberou submeter a mesma ao Sr Presidente da C ma ra E Finalmente foi iniciada a discuss o do projeto n 84 que autoriza a aber tura de um cr dito especial de Cr 50 000 000 00 para atender execu o das medidas de amparo aos criadores sul riograndenses Relatado anteri ormente pelo Sr Galeno Paramhos d le havia obtido vista o Sr Daniel Faraco que apresentou um substituti v O Sr Carlos Pinto sugeriu uma emenda ao substitutivo do Sr Daniel Faraco estendendo os favores cons tantes do mesmo a todos os Estados do Pa s A discuss o foi adiada para a pr xima reuni o E do O Sr Presidente pelo adiantado da hora encerrou os trabalhos E para constar eu S lvia Evelyw Barrie Knapp Secret rio lavrei a presente ata que depois de aprovada ser assinada pelo Sr Presidente Comiss o de Educa o r e Cultura DE E TERMO DE ATA dos onze dias do m s de maio de mil novecentos e cinquenta deixou de reunir se por falta de n mero legal a Comiss o de Educa o e Cultura Compareceram os Senhores Eurico de Aguiar Sales Presidente Gilberto Freyre Vice Presidente Alfredo S Aureliano Leite Beni Carvalho Car los de Medeiros Jos Maciel e Pedro Vergara Deixaram de comparecer os Senhores Affonso de Carvalho Antero Leivas Benjamim Farah C sar Cos ta Erasto Gaertner Jos Alkmim L0 pes Can ad
25. Fernando N brega com restri es de ac rdo com o Deputado Mario Brant p ANEXO PROJETO N 164 1948 Cria o Conselho Nacional de Pesquisas Do Sr Cirilo J nior As Comiss es de Consiitui o e Jus ti a de Educa o e de Finan as Art 1 Fica institu do o Conse lho Nacional de Pesquisas que ter por finalidade promover e estimular o desenvolvimento da pesquisa no do m nio das ci ncias matem ticas fisi cas qu micas geol gicas e biol gi cas Par grafo nico O Conselho fi car diretamente subordinado ao Mi hist rio da Educa o e Sa de e para o exerc cio de suas atribui es goza r de autonomia cient fica e t cnica bem como de autonomia financeira dentro dos recursos que lhe forem concedidos r Art 2 Compete ao Conselho i a promover pesquisas cient ficas no dom nio das ci ncias a que se re fere o art 1 por iniciativa pr pria ou em coopera o co moutras insti tui es cient ficas gt b auxiliar a forma o e o aper fei onmento de pesquisadores e t c nicos concedendo bolsas de estudos no pa s ou no estrangeiro a profes s res assistentes pesquisadores e pro fissionais diplomados que apresentem currulum comprovando capacida de para a investiga o cientiifca ou t cnica c sugerir ao Gov rno as providen cias que julgar necess rias exc cu o de suas finalidades Par grafo nico Tendo em vista
26. R i o OS os Un da a Na o de vias de comunica es de de que se acha no caminho de sua re Norte n o deixamos smnb m de de superf cie ainda bastante prec rias e cupera o gra as sobretudo s me sempenhar o nosso papel de grande extens o territorial propor didas de saneamento e disciplina o 3 y cionou ao transporte a reo um cam de tr fego adotadas pelas nossas au Ocorre por m que se s empr sas po ideal para o seu desenvolvimento toridades aeron uticas nacionais foi poss vel enfrentar por e nele encontrou sem d vida o mais s Pra mais de tr s anos a competi o no forte elo da unidade nacional ao e SS qui is A or gd ae ranar oanl poje j Ee 1 e o _o upar se a evidente a inadi vel qu E realmente assombroso o papel que o segundo lugar no undo no GaTADO nosso Gov rno a elas estenda amio A aviao E aesenpenhado pon a ae enunica es a reas internas a fim de que possamos n o s conser da e por m um aspecto do problema var a posi o de destaque que alcan mica e pol tica Quando nos detemos nara o qual nos devemos preparar com camos como tamb m refor la para pensar que nos hoje poss vel patriotismo ir de P rto Alegre a Bel m em ape R vermos o pe as sob Penal A muitos talvez se aflgure estranho nas nove horas de v o quando ain E aique ap s suportarem s zinhas as em da h poucos anos mesmo por via pri ld pin sa pe pr
27. Seria Perder autom ticamente o lu ent o de lamentar se que S Ex n o gar na Comiss o o Deputado que jtivesse ouvido sequer em coment rio a presente s sess es da C mara respeito do preenchimento da vaga co n o comparecer a tr s reuni es or Iment rio seguido daquela pretens o din rias consecutivas ou meta escabida de um Partido que tende a de das reuni es efetuadas em ca desaparecer e se val esbordoando cen da m s salvo motivo de f r a tro d ste pr prio Parlamento 1 PARTE AT AS 11 HORAS OU CO CEC CANTED o gt Vota o do Projeto n 81 B de 1949 fixando o hor rio dos f n cion rios p blicos civis e dos ser vidores das entidades aut rqui o Social contr rio s emendas de discuss o e da Comiss o de Constitui o e Justi a que om ma pela constitucionalidude do projeto com voto em separado do Sr Lameira Bittencourt O SR PRESIDENTE A ste projeto a Comiss o de Legisia o So cial ofereceu a seguinte Exa um tanto omisso o Regimento S bre o Caso quando no Cap tulo Vagas desta diria LINO A a a Se o se refere s que porventura se a dE him A si ga vo a ons venham a verificar na Comiss o Exe l ncia lt a oeri RX SADE cutiva Mas se se declara taxativa QUe se cogita do preenchimento dessa mente que o representante de uma ee Comiss o qualq
28. a utiliza 1 o da energia at mica 50 Para atingir ste desiderato indispens vel o concurso de v rios im tores e a a exist ncia de homens de ci n cia e de t cnicos de v rias especialida des as b a posse de mat rias primas ade quadas c a exist ncia de ind stria subsis di rias e d recutsos financeiros 51 Temos que come ar do inicio As mat rias primas fundamentais ra nos faltam especialmente o t rio de qua o Brasil um dos maiores dezo sit rios Contamos outrossim piano mais alto com a mat ria prima espiritual que s o os nossos Cene tistas e pesquisadores seu n mero e por m insuficiente nas diversas Ese pecialida des j i 52 Quanto ao nosso parque indus trial o seu crescimento f n o nos aperisi oamentos que h d receber da pr pria tecnologia e da pesquisa 53 A clnrivid ncia dos Altos Podes ites P blicos saber prover os meos necess rios consecu o de t o ale vantados objetivos 54 Importa entretanto levar em conta dentre as circunst ncias prie morciais da real efici ncia Go futuro Consrlho aqueles que decorrem de l sua estrutura o administrativa enc quadrada nos moldes das entidades nacionais a 55 Assim que examinada amp ques t o da derens ncia do Concelho se concluiu que ser de t da vantezem optar pela subordina o direta e imes diata ao Presidente da Rep
29. aproveitamento da energia at mica DME aa a A Brasil se coloque na vanguarda das P Capitulo 11 nais de Energia At mica na es da Era At mica Exist uma ge Constitui o e Justi a que optou Art 11 Paza a realiza o de seus Po n moram gol Verdadeira conspira o do qual a por eng constitucionalidade indo para bietivos o Conselho autorizado a 35 fora de d vida por m quelprova maior esta Exposi o nara a Comiss o de Educa o e Cultura pedia quando julgar oportuno a UMR Comiss o Nacional de Energia impedir de qualquer forma que na onde inicialmente recebera tarecer promove q organiza o de laborat At mica s se encontraria em condi ja no Brasil qualquer inves iza ho at favor vel da lavra do ilustre dep Aado era o s P ratos n o s na Capital S es de enfrentar ste magno problema mica fundamental As na es que pre Jos Maria Lopes Cancado parecer ios ou institutos outras localidades 5 contasse com as possibilidades s sentemente monopolizam parte da amovado pela Comiss o Em seguida Federal como ho ficar o subordina airibu veis a um Conselho Nacional de j energia at mica desejam que o Bra por conhesimento da proposta do do Pois e que Ae ier e administra Pesquisas ou rg o equivalente pois si n o toque em seus min rios de ur poler m to pa proposta o dos cientifica t cnica as quest es suscitadas pelo problema nio e t rio
30. c ap lo formulado pelo Departamento cel ncia o Sr Presidente da Rep bli bem que no encaminhamento da sua vota c o mais uma vez erguerei minha voz desta tribuna Muito bem muito
31. dade tal como existem no Congresso da norteamericano e em t das as grandes Rurais de na es visando impedir ou melhor conhecer as atividades antinacinnais O Sr Paulo Bentes Antes da constitui o dessa Comiss o de Inqu rito requerida no Senado norte ame ricano deveria ter sido instalada uma no Brasil para velo menos apurar a quem cabe a culpa da desvalodiza o de certos produtos brasleros como a castanha borracha e O p u rosa produzdos na Amaz nas Quase sem pre essa queda de pretos provocada pelos mportadores amercanos sses mesmos que se julgam hoje com o dreto de reclamar porque a cota o do eaf subu um pouto mercado atingir sse produto que move pali Isados na demagogia do Senador Gi norte americano ferentes manobras Procure o Gover protetores dos inter sses americanos nar meu porto de vsta Estou encaminhando Mesa re querinento que mereceu a honra do apoio de c rca de 150 Srs Deputados a maicria portanto dos represen tantes com assento nesta Casa concedido nos seguintes t rmos Sr presidente f Requeremes nos t rmos do Re gimento seja constituida uma Co misc o de Inqu rito com a fina lidade especifica de a Colher depoimento e in forma es de brasileiros que pres tar o declara es no Inqu rito s hre pre os de caf instaurado Nos Estados Unidos b Verificar
32. desta Capital a fls 21 do Li vro 194 ficou contratada entre essas duas partes na conformidade do at tigo setecentos e sessenta e quatro 4764 do Regulamento Geral de Con _ tabilidade P blica e do Decreto lei N mero nove mil setecentos e noven ta e tr s 19 798 de seis 6 de se tembro de mil novecentos e quarenta e seis 1946 a explora o pela se gunda contratante neste ato denomi nada concession ria de linhas a reas entre Bel m e Manaus Manaus e P r to Velho e Manaus Iquitos Peru mediante as cl usulas seguintes i Ciausula I S o entregues con cession ria para a explora o subven cionada as linhas a reas entre Bel m Manaus Manaus P rto Velho e Ma aus e Iquitos para o transporte q8 passageiros malas postais encomen das valores e cargas Cl usula II O servi o das linhas dever comportar a realiza o de tres 3 duas 2 e uma 1 viagens re dondas ou seja tr s 3 duas 2 e uma 1 viagens simples em cada sen tid trespectivamente entre as cida des de Belem e Manaus de Manaus e P rto Velho e de Manaus e Iquitos e as escalas intermedi rias seguin es Linha Bel m Manaus Tr s 3 vla gens semanais Gurupa Cutralinho Monte Alegre Santar m Obidos Parintins _ dtacoatiara Linha Manaus P rto Velho duas 42 viagens semanais Borba Manicor Humait Linha a Godajaz Ceari Tef
33. dia Projeto n 651 A de 1949 autori zando o Poder Executivo a realizar os estudos necess rios constru o do p rto fluvial do Ararangu e dando outras provid ncias tendo parecer fa vor vel das Comiss es de Obras P blicas e de Transportes e Comunica es e parecer contr rio da Comiss o de Finan as com voto vencido do Se nhor Oswaldo Lima 2 dia Projeto n 211 de 1950 dispondo s bre a elei o do Presidente e do Vice Presidente da Rep blica pelo ongresa Nacional Do Senado 2 a l Projeto n 212 de 1950 criando Pos tos Agro Pecu rios em algumas cida des de Pernambuco e abrindo O cr dito de dois milh es e quinhentos mi cruzeiros 2 dig Emo Projeto n 213 de 1950 abrindo o cr dito especial de um milh o e du de pr dio destinado ao servi o postal telegr fico em Ribeir o Bonito e Boa Esperan a do Sul S o Paulo 2 dia rojeto n 214 de 1950 abrindo pelo Minist rio da Via o e Obras P licas o cr dito especial de um milh o e duzentos mil cruzeiros para cons tru o de pr dios destinados ao ser vi o postal telegr fico em Sert ozinho e Pontal S o Paulo 2 dia Projeto n 215 de 1950 abrindo pelo Minist rio da Via o e Obras P blicas o cr dito especial de um mie lh o e duzentos mil cruzeiros para constru o de pr dios nas cidades de Guararapes e Fartura S o Paulo dese RT ao servi o postal telegr fi
34. encaminhar diretamente quela Divis o Aos candidatos ser aaa recibo dos documentos apresen ados Sala Afr nio de Melo Franco em abril de 1950 Agamemnon Maga ih es Presidente Samuel Duarte elator Pinheiro Machado Caiado God i Afonso Arinos Aristides Largura Ataliba No gueira Carlos Valdemar Nobre Filho Eduardo Duvivier Her mes Lima Flores da Cunha Parecer da Gomiss o de Servi o P blico Civil j Relator Vasconcellos Costa O presente projeto n 1 385 50 de autoria do Deputado Ant nio Feli ciano mereceu a aprova o da dou ta Comiss o de Constitui o e Jus ti a no tocante sua canstitucio nalidade ti d Trata se de proposi o destinada a regular o preenchimetito de cargos iniciais de diversas carreiras t cnicas do Minist rio da Agricultura pre enchimento sse que s ria feito me diante concurso de titulos permitin do se no entanto a inscri o de Sexta feira 12 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL a di es de car ter obrigat rio die gi PROJETO DECRETO LEI N 7 454 DE 10 DE ABRIL DE ploma profissional devidamente re bgm N 20 A 1950 f 1945 gistrado e o curriculum vitae do curso realizado Al m d sses documentos obrigat rios o projeto estabelece que outros documentos apresentados facultativa mente podem pesar no julgamento tinal a ser
35. es e repre salias n o como um rio t ansbordan te que submerge e separa mas como uma ponte que une No mesmo sen tido j se tinha pronunciado anos an tes a Congrega o do Concilio opini o confirmada por numercsos in dicios que essas associar es s o ordi n riamente governadas por chefe ocultos que obedecem a palavras de ordem igualmente hostis ao cristia nismo e seguran a das na es Robert Kothen Histoire les Th o ries Sociales L Enseignement Social de V glise 9 RR Desde os seus primordios em meia dos do s cuic pastsa o o movimento oper rio sindical manisfes ou a dupla orienta o que se transformaria em duas correntes definidas o sindigalis mo pol tico e revolucion rio e o sin dicalismo proltss aial e evolucionis a O sindicato revolucion rio quer sige O ortedoxisnes marxista aue ce tas Va ria es como a de Georges Sorel tende para a agita o a luta de classe e a greve pol tica Contra isso que se precav m com t das as f rgas de que dispoem as legisla es e os gov rnos das democracias His porque no campo sindical se acentua particularmente o drama cru cial do nosso tempo que a escolha do m todo capaz de assegurar a li perdade humiha sem a seu pretexto incorrer no risco de fazer o j go da mais tremenda tirania que j se Te velou na Hist ria dos homens Dentro de tal m todo se situa sem d vida a possibilidade d
36. o o gado da ra a carac vem sendo selecionado entre n s para a produ o de carne e leite E como se v valioso ser vi o prestado Na o Agora desejosa a atual diretoria de homenagear a mem ria do saudo so e valoroso zoorecnista que foi o dr Paulo Esnar de Sousa Nogueira do Departamento da Produ o Animal do Estado de S o Paulo delib rou im portar a ta a que traz o seu nome como pr mio ao associado que melhor lote apresente nas exposi es de ani mais produtos derivados organiza das anualmente pelo Gov rno fe deral procure o gov rno estimular a cria DO CONGRESSO em contr rio de servi o p blico e sem que tivesse havido o indisperis vel inqu rito admi nistracivo readmitiu em vez de reintegrar o rer tenentes da Aeronautica que quando renchiam as condi es especificadas Nada mais natural portanto que a NACIONAL o da grande ra a nacional adotan do entre outras a medida por n s pleiteada E Sala das Sess es 11 de maio de 1950 Pl nio Cavalcanti gt PROJETO N 239 1950 Releva prescri o em que incor reu Juncion rio ilegalmente afas tado Do Sr Euclides Figueiredo O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica relevada a prescri v o em que incorreu o direito do fun cion rio Etelvino Barbosa Cordeir a fim de que lhe sejam pagos os venci mentos gratif
37. o das matan as de gado de carnes do Minist rio da Agri cultura para 1950 salvo ligeiras altera es o mesmo de 1949 tendo por base o abate de 1947 8 Dito plano estabelece para 1950 a produ o de 215 mil to neladas No entanto dados esta t sticos demonstram que O orne cimento de carne verde em 1949 deve ser estimado em 290 mil to neladas seja um excesso de 758 mil toneladas s bre o previsto pa ra 1950 4 De tudo resulta que mantida a cota estabelecida pelo Minist rio da Agricultura se est ub traindo aos mercados consimido tes do pais apreci vel voiine de carne verde Isso enquanto cres ce a popula o e nosso rebanho demonstra maior capacidade de abate 5 O fundamento da restri o da matan a a imperiosa neces sidade de preservarmos o nosso rebanho Provid ncia ouv vel sem d vida No entanto a esta t stica oficial demonstra a evid n cia o aumento crescente do re banho nacional mesmo sob regi me de desfrute sup rior ao que estabelece o plano oficial para 1950 N osso rebanho suporta maior intensidade de abate em tados pelas entidades ignat rias S o Paulo a 24 do corrente na ia Maio d 1950 3363 o midoras 6 Se os dados at aqui apre sentados se referem ao Brasil Central porque nessa regi o se observa malor expens o na mas tan a de bovinos Regi o essene cialmente pastor
38. o do capital nominal liquida o imediata a 12 do valor nominal dos titulos cujos servi os estavam suspensos desde longa data grau Estas res ponsabilidades foram no entanto compensadas largamente pelos be neficios que nos foram assegura dos com as seguintes medidas prescri o definitiva de todos os pagamentos de juros vencidos e n o reclamados no prazo de 6 anos que vem permitindo a re cupera o de somas bastantes ele vadas Supress o das cl usulas de garantias dos contratos originais garantias essas representadas por hi tesas dos bens e rendas p bli cas da Uni o Estados Munici pios Er pia elimina o da cl usula ouro gravame que a c lebre decis o de 1929 do Tribunal de Haya no caso de francos ouro nos faz pe zar na lembran a A Uni o chamou a si a responsabi lidade pelos d bitos dos Estados e Munic pios lan ando para tal fim o chamado Empr stimo Interno de Convers o Os compromissos assu os v m sendo repgirosamente cum pridos pelo Brasil E Nos seis ano de vig ncia do ac rdo definitivo regulado pelo Decreto lei n 6 019 os saldos em circula o de nossa d vida externa experimentaram uma redu o substancial de Peas 12 256 5M e 125 143 630 No conjunto das opera es que nos levaram a sse resultado altamente auspicioso uma deve ser ressaltada de modo especial por constituir um fato in dito em t da
39. posse queles e si n o o fizer les se em possar o Em caso de provimento de recurso os definitivamente reconheei dos se empossar o dentro de 10 dias Sala da Comiss o de Legisla o So cial em de maio de 1950 Cas telo Branco Presidente vencido Jacy Figueiredo Relator designado Paulo Sarasate Benedito Costa Neto vencido Darci Gross venci do Ernani S tiro Brigido Ti noco vencido Antonio Silva cido de ac rdo com o voto em sepas rado Her jilo Azambuja vencido Alu sio Alves VOTO VENCIDO DO SENHOR BE NEDITO COSTA NETO I O eminente deputado Jo o Mangabeira e seus ilustres correije Blon rios da bancada do Partido Sos cialista Brasileiro nesta Casa ots receram no dia 24 de fevereiro pros ximo passado um projeto de lei que tomou o n mero 1 330 dispondo s e bre as elei es nos sindicatos Distribuido inicialmente Comis s o de Constitui o e Justi a a tim de nos t rmos do artigo 27 1 n mero I do Regimento Interno ser examinado no seu aspecto constitu cional legal ou jur dico logrou o mencionado projeto obter naquele douto rg o quanto sua constitu cionalidade narecer favor vel clas i borado em 25 do corrente pelo brie lhante deputado Afonso Arinos Melo Franco e no dia 28 do mora rente isto ante ontem me foi rne tregue para opinar dentro da tome pet
40. pretende tornar extensivas aos sub oficiais e sargen os da F A B possui dores da Cruz de Avia o institui da pelo Decreto lei n 7 454 de 10 de abril de 1945 as vantagens conce didas ao nesscal do 1 Gruno de Ca a da F A B que aperon no tea tro de guerra da It lia as anais s o constantes na Lei n 608 de 10 de janeiro de 1949 A 2 Para a justa quipara o de direitos ser o anlicados aos possni dores da Cruz de Aviar o ns dis nositivos do Decreto n 27 702 de 19 de Janeiro de 1950 3 Refere o autor do projeto na sua brilhante justifica o que as van tagens que alude a medida lezisla tiva em estudo foram j conecdidas nos sub oficiais e sargentos da F E B pelo Decreto lei n 8 159 de 1945 aos oficiais dentistas subalternos da Reserva nela Lei n 11 de 28 de de zembro de 1946 e alnda aos sub ofi ciais e sargentos do 1 Grupo de Ca a da F A B Refere mais e ste ponto de assinalar se que os nfi ciais que juntamente com os sub Gfl ciais e sarpentos constituiram as equivagens dos avi es militares no servi o de patrulhamento e protec o aos comboios j foram beneficiados com vantagens id nticas passando assim os que desejavam para Quadro de Oficiais da Ativa da Ae ron utica nas suas respectivas espe cialidades n o justo deixar F A B que foram os sentinelas avan cados do nosso litoral 4 C
41. quarto Quero crer que um dos Mo tivos da altera o d sses ndices de um Estado em rela o a outro tenha sido o deslocamento das popula es por serem elas origin rias de regi s de ndices de alfabetiza o muito mais baixos que S o Paulo e Paran O Sr Aureliano Leite O caso da desloca o da popula o para o Pa ran que V Ex est mesinalando fen meno lirteressante qual no en tanto n o desmente aquilo que se pas sabe o maior expoente da vida agr ria daquele Estado Pois bem esta sociedade numa de suas reuni es anais interessante que tratou justa mente da imigra o e da emigra o considerou que Sho Paulo tem neste momento necessidade de um milh o mais de bra os para atender aquilo que a lavoura exige de trabalho hu mano Veja V Ex como Interes sante ao mesmo tempo que se d sse deslocamento S o Paulo necessita neste momento repito de mais um milh o de bra os Isto n o uma pa lavra v n o afirma o descabida porque a conclus o a que chegou uma reuni o de t cnicos e de interes sados realizada n Sociedade Rural O SR MUNHOZ DA K N o tenho d vidas s bre as afirma es de V Ex porque Ao meu Estado chegam os ecos da fome que a lavoura paulista ten de bra os O Sr Jales Machado Esse fe n meno posso garantir quase a V Ext que conhece muito bem me Ihor do que eu o Estado do Paran essa s
42. tust fica o parecesnos escusade In sistir na imnatt ncia da ronosi o nois sem d vida vivemos hole a nora das grandes e profundes inves tignr es cient ficas sobretudo no camno recendescoberto da F sica ou da enrola At mica O Brasil por sa grande movimento de enovaria etent fira Dessarte im em se me didas como as corsubstanciadas no projeto visando amparar as vesoul sas cient ficas e estimular a for de h mer o de novos ve ruisadores navos homens de ci ncia 8 Constituci nalmente nada a obletar contra o nroieto EF um novo servico ou melo menos uma nova inidade administrativa oue se nretende ariar n o insidinga assim na mroibic o do art 67 2 de nos sa Let Maior Analogamente em 3947 fot apresentado o nroieto nile meto 702 criando o Laborat rio Central de Contr le de Drogas e Me Alromentos o nual mereceu parecer favor vel e un nime desta Comiss o de Constitui o e Justica Samos pois nela constitucionalidade do projeto comvetindo s outas Co miss es dizer do respertivo m rito Sala Afr nio de Melo Franco em 9 de nvembro de 1948 Aga memnon Mannlh es Presidente Arruda C mara Relator Flores da Cunha Leonoldo Peres La meira Bittencourt Plinio Cavnl canti Pacheco de Oliveira Pi nheiro Machado Romeu Fiori Aristides Tarqura Carlos Walde mar Gilher
43. Congresso bem como os precedentes da nossa pr pria legisla o eleitoral que na primeira Rep blica atribuia DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL eee se cio de inconstitucionalidade na pro nente colega deputado Benedito Cos Nelson Carneiro QU Soares vme posi o sob sse aspecto Passando ao exame da lei na par te que compete nossa Comiss o pa rece nos que o art 1 deveria ser li geiramente modificado Diz com efei to o referido artigo que o Tribunal Superior dentro de 15 dias da publi ca o da lei expedir instru es s Mesas que serviram na ltima elei o gera para que procedam em todo o pa s dentro de um m s s elei es sindicais ar Ora estando ainda em vota o a no va lei eleitoral temos de nos basear na antiga para resolver o assunto Es sa lei vigente o Decreto lei n mero 7 596 de 28 de maio de 1945 o qual nos artigos 62 e seguintes disp e s bre as Mesas Receptoras Essas Mesas s o designadas para cada elei o 30 dias antes do pleito pelos Juizes Elei torais Realizado o pleito e cumprida a sua fun o anuradora dissolvem se legrimente as Mesas Receptoras Vem agora projeto restabelec las para as elei es sindicais Temos d vidas quanto zo car ter obrigat rio de encargo como ste imp sto aos Ci dad os e que nos parece pode ser dis cutido no censo esnecial das elei es sindic
44. Encerrada a discuss o e anuna ciada a vota o i Rejeitado i O SR PRESIDENTE O projeto val ser arquivado TE _ Discuss o do Projeto n 847 A de 1949 autorizando o Gov rno a faver uma emiss o especial de s los postais comemorativos ao a de do chegada ao 8 as primeiras Irm s de Caridade de S o Vicente de Pau Em vo pertencen o oi joy tendo parecer com substitu No 164 1950 As Coiniss es de Transportes Comunica es e Obras Asdrubal Soares E tivo da Comiss o de Educa o e or vo Oultura com voto em separado do lt Sr C sar Costa parecer da Co miss o de Transportes e Comu nica es favor vel ao aludido su bstitutivo e purecer da Comiss o de Finan as que opina pelo ar quivamento a E O SR PRESIDENTE Em vota o o substitutivo oferecido a ste pro jeto pela Comiss o de Educa o e Cultura Rejeitado a O SR PRESIDENTE o o projeto Rejeitado O SR PRESIDENTE vai ser arquivado Est esgotada a mat ria em dis cuss o constante da 2 parte da ordem do dia 0 Tem a palavra para explica o pes soal o Sr Gurgel Amaral gt O SR GURGEL DO AMARAL Para explica o pessoal Sr Presidente n o s o de hoje os meus contatos eom a valorosa e combativa classe portu ria notadamente no Distrito Pederal i Agora acabo de receber telegrama assinado
45. Novais Filho sir vam nara beneficiar em pars minima embora os flagelados da zona pasto rii do Rio Grande do S l Mas o telegrama que recebi do Pre feito libertador de Quara refere que a Rep blica Orienta do Uruguai foi antes de n s atingida pela grande estiagem que calcinou os campos 2 enfraqueceu se n o matou os reba nhos na zona das nossas lindes inber nacionais E de velho costume que vem do Imp rio permitir que nas zo nas assoladas de um e outro lado do rio Quarai como do rio Uruguai que dematcam nossos limites com a Ar sentina e com a Rep blica Oriental do Urveuai encontrando se na Bar ra do Quara de onde olhando se vem os tr s paises costume permi tir que fazendeiros do Uruguai tra gam seus gados para territ rio brasi leiro a fim de salv los onde les v m encontrar pastagens ainda verdejan tes e abund ncia de gua o mesmo ocorrendo quando a estiagem se d ao nosso lado e mrela o so Uruguai Nessas condi es fora mt o Brasil gados urugu ios que busca ram salva o em nosso territ rio Ago ra por m quando se tratava do r t rra d sses gados ao Uruguai as au toridades fiscais de Alegrete e de Santa Maria v m fronteira e tem tam apreender sses gados para co bran a de impostos f Foi essa a reclama o que ntem fiz ao Sr para que intervenha junto do Minist rio da Fazenda a fim de sustar essa medida vexat ria e impatri tica Pod
46. a sua tutura reserva mara douta Conias o de Biduan Ao tivamente aso de emerg ncia o At mico envolvam grande parte da es Quando terminar o min rio do Canad q Cultur delib eroti nobrecst r o A Art 12 o ta p aniza Cala dos conhecimentos cient ficos eje do Congo Belga ent o esta na o vi atento a E pa pise Conselho poder aaea i o Sa me tecnol gicos al m dos indispens veis r busc lo aqui Por isto no Projeto jairo daoo projeto e posteriormente o prevista n ste Cap tulo par recursos industriais se fala em contr le internacional e condo os no mesmo processo Jhor atender aos Inter sses nacionais optou p lo Projeto do Poder Executi De maneira alguma como sa vo apoiando o parecer ainda da lavra do ilustre deputado Jos Maria Lopes mdi es de vantagens reciprocas gia at mica como se cidad os isola o ser patriota de outra dos tives em em nossa terra capaci Torma fazer conscientemente ou in dade para exercer atividades referen conscientemente um jogo excuso w ao aproveitamento da energia ral E at mica E ing n o quero me referir no desen E precisamente nesse ponto que re volvimento de outros setores indus side o maior perigo d ste projeto Di trials como uma consequ ncia do luindo as atividades relacionadas com surgimento dessa nova ima stria deja fisioa ea emeni cada pes A ac o das areias monaz ticas um determinado de
47. as qualidades de uma penac ia que o pr prio autor n o atribui ao sistema O Sr Raul Pila Permite me V Ex u maparte O SR MUNHOZ DA ROCHA Ex um aparte O Sr Raul Pita Quanto a mim a sua aprecia o est errada Nunca atribui ao sistema parlamentatista as propriedades de uma panac ia pelo contr rio trata se de um rem dio es pec fico para um mal perfeitamente determinado e diagnosticado da nos sa vida p blica O SR MUNHOZ DA ROCHA N o atribui ao meu nobre amigo Deputado Raul Pila essa tend ncia de buscar no sistema parlamentarista todos os rem dios para o Brasil por qu conhe o suas id ias e opini es Disse eu apenas que os debates t m deca do daquela altitude em que o Se nhor Raul Pila colocou o problema e o Sr Afonso Arinos o conservou em seu voto pois cartos argumentos aqui aduzidos n o t m nenhum nexo e mesmo nenhuma significa o J ouvi por exemplo dessa tribuna apontar se como uma das provas de superioridade do regime presidencial s bre o parlamentar ter o Gov rno da Rep blica no regime presidencial re solvido o rroblema da febre amarela quando a Sua profilaxia s foi desco berta em pleno s culo XX e n o mais a o sistema parlamentarista no rasil Nestas condi es tamb m se pode ria dizer que uma das raz es da infe rioridade do regime parlamentar con siste no fato do Gov rno de Pedro II n o ter fumdado no pa s esta es d
48. blica cos mo rg o aut rquico que deve ser o Corselho gozando de personalidade iuridica e autonomia administrativa e financeira Seria dificil sen o impos sivel dado o conjunto das nossas rea lidades enquadrar n m dos departar imentos da administra o p blica um rg o que dever ligar se igualmente a v rios d les 56 A import ncia das fun es do Conselho na a o tonificadora s bre to organismo nacional exige que lhe Seja aplicado regime an logo queles que se t m provado vantajosos em ous tras institui es de alta relev ncia com mo por exemplo o Instituto Brasi leiro de Geografia e Estatistica e a Universidade do Brasi 57 A organiza o do Conselho Na cional de Pesquisas obedece a seguine te estrutura a um rg o de delibera o cha mado no anteprojeto o Conselho De liberativo ao qual competir a ori enta o superior da entidade b um rg o de estudo planejamen to e coordena o denominado Divis s o T cnico cient fica dirigida por um Diretor Geral c uma Divis o Administratva que ser O rg o encarregado das ativida des meios do Conselho 58 Especial refer ncia deve ser fei Raz es decorrentes da politica inter lta Divis o T cnico entifica onde nacional aconsciham aos brasileiros 0 se entrosar o as v rias ramifica es dever e A decis o de se habilitarem ge pesquisas do Conselho Dada
49. calistas A pr pria unidade sindical obrigat ria que combatemos na Co miss o Mista de Leis Complementa res por meio de emenda que institu a a pluralidade e que foi infelizmente recusadas indicada pelo Papa Pio XI na famosa enciclica Quadrag simo Ano como atentat ria do prin cipio de llberdade A filia o ao sin dicato facultativa diz a encicll ca e s mente n sse sentido que se pode qualificar como livre tal asso cia o sindical E Pio XII nos lti mos dias da guerra em discurso di e gido aos trabalhadores Italianos mani festava tamb m sua discord ncia com a unidade sindical obrigat ria Insti tuda na It lia e copiada no Brasil pela legisla o ditatorial Porem a liberdade sindical n o entendida s mente quanto Bo Gov r am sexta feira 12 no O sindicato deve ser livre por igual da influ ncia dos grupas e paer tidos extremistas que tendem se aproveitar do seu mecanismo para realizar uma obra de divis o e agita o pol tica estranha aos inter sses materiais e espirituais das classes tra balhistas e que o sindicato visa am parar Em discurso pronunciado em 1946 assim se exprime Pio XII Em vista de obter a concordia desejada entre trabalho e capital recorreu se organiza o profissional e no sindica to entendidos n o como arma exclu sivamente destinada a uma guerra de fensiva que provoca rea
50. consig na es para sse fim O ilustre di coronel Landry Salees vem pios de S o Jos dos Campos e Pin damonhangaba Cruzeiro est no pri meiro plaho das cidades daquela parte do territ rio paulista Deve a Uni o m rcio e de sua ind stria dotando cidade do edif cio p blico referido Esta a finalidade da presente pro Sala das Sess es da C mara dos Ant nio Feliciano PROJETO N 238 1950 Isenta de tributos de importa c o ta a de prata para ser insti tuida como pr mio ao criador da ra a caracii Do Sr Pl nio Cavalcanti Art 1 E concedida isen o de direitos de importa o e taxas adua neiras exclusive a taxa de previd n cia social para uma ta a de prata gravada com os seguintes dizeres Ta a Paulo Esnar de Sousa Noguel ra Instituida pela Associa o Herd Book Carac para o melhor conjunto da ra a S o Paulo 1949 importada pela firma Mapoin amp Webb estabe lecida em S o Paulo rua do Ouvi dor 101 para ser instituida como pr mio ao criador da ra a carac Art 2 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Justifica o F cil nos a justifica o do pre sente projeto A Associa o Herd Book completou a 15 de julho do ano p findo 33 anos de ininterruptas e proveitosas atividades Durante sse largo per odo gra as em grande par te aludida Associa
51. da Cl usula Quinta e de quinhentos cruzeiros Cr 500 00 a cinco mil cruzeiros Cr 5 000 00 pela infra o de qualquer dias contados resultados n o lhe convenham se T no ne MOR Maio de 1950 3343 e e re a 1 cl usula de contrato para a quai n o haja sido estipulada multa especial 2 A caducidade do contrato ser l declarada de pleno direito por dese pacho do Ministro da Astron utica independentemente de interpela o judicial ou extra judicial e sem que concession ria assista direito a a o para reclamar qualquer indeniza o nos seguintes casos gt a se a execu o dos servi os com prometer a ordem ou a seguran a p blica KS b se o servi o n o f r iniciado no prazo estipulado o sr c se o tr fego da linha ficar ins terrompido por mais de um 1 m s salvo motivo de f r a maior devida ment comprovado e aceito pela Die retoria de Aeron utica Civil co se na constitui o social da concession ria forem feitas quaisquer altera es contr rias ao disposto noj artigo vinte e dois 22 do C digo Brasileiro do Ar Grs perco A e se as tarifas fixadas forea de qualqu r modo transgredidas para mais ou para menos E f se as multas n o das no prazo estabelecido de modo geral se pela repeti o contumaz de transgress es graves ou por n o se aparelhar de ac rdo com as exig ncias do servi o tudo verificado e estabe
52. da Via o lrada s bre os t tulos gt Receita 3 Rendas diversas 03 Servi o de oficina a 9 Arrecadado cento e dezoito mil cento e setenta e quatro cruzeiros e noventa centavos Cr 118 174 90 10 Caixa de Aposentadoria e Pen s es dos Servi os P blicos 1 A inscri o se processou no exerc cio de 1948 1 Os padr es funcionais obede cem ao mercado do trabalho N o h quadro estabelecido pelo Minist rio i g 13 Assunto da compet ncia do Minist rio da Via o 14 Tranza o realizada ao tempo da Administra o do Dr Raul Luis Lambert tendo esta administra o encontrado nos arquivos da Estrada apenas o lan amento da import ncia de cing enta mil cruzeiros Cr 50 000 00 atribu do a venda de sucata ao cidad o Julien Gilbert Quanto autoriza o Ministerial n o encontrou esta Diretoria nenhum elemento a respeito nos arquivos da Estrada Prejudisado Atenciosas Sau da es Dr Adalberto de Siqueira Menezes Diretor de E F Tocantins Do Minist rio dz Aeron utica de 28 do m s findo prestando as se guintes INFORMA ES Minist rio da Aeron utica Rio de Janeiro 28 de abril de 1950 v G 246 Senhor Primeiro Secret rio Tenho a honra de passar s m os de Vussa Excel ncia devidamente in iturmado pelos rg os t cnicos d ste Minist rio o anexo pr cesso relativo a um pedido de informa es formula dr
53. desenvolvimento da pesquisa cienti fica e na forma o de pesquisadores e Entrar em entendimento com as instituic es que desenvolvem pes quisas A fim de articular lhes as ati vidades para melhor aproveitamento de esfor os e recursos 9 Manter se em rela o com ins titui es nacionais e estrangeiras para interc mbio de documenta o t cnico cientifica e participa o nas reu ni es e congressos promovidos no Pa s e no exterior para estudo de temas de inter sse comum 9 Emitir pareceres e prestar in forma es semre assuntos pertinentes s suas atividades e que sejam solie citados por rvr o oficial h Sugerir aos noderes competen tes quaisquer provid ncias que consi dere necess rias realiza o de seus obietivos 8 12 Para cada exercicio finan ceiro o Conselho estabelecer um plano b sico de trabalho e prover para sua execu o a discrimina o dos recursos necess rios 2 Nos casos previstos nas all neas b ce d d ste artizo o Conse lho acomnanhar a corresnondentes atividades a cargo das institulc es a que conceder aux lio fi nanceiro sem que isso no entanto imnorte em interfer ncia nas ques t es internas dessas institui es em suas investigaces cientificas 8 3 Conselho promover em converar o com rr os t cnicos ofi ciais n pesquisa e a prospec o das reservas existentes no Pais de ma teriais anropriados ao aprev
54. do Conselho o Presidente da Rep blica escolher livremente os mem bros a que se refere a al nea c de ne A RAS e forma a servi o oficial e gozar aast i g a AK a L 8 Objetivos colimados o que diz A elo Bem assim 8 deste igor na data de sua publica o re vogadas as disposi es em contr rio MENSAGEM 213 1949 Senhores Membros do Congresso Necional E a Submeto Vossa elevada conside ra o o anexo projeto de lei refe rente cria o do Conselho Nacios ina de Pesquisas com o objetivo de promover estimular e coordonar o desenvolvimento da investig o ci entifica e tecnol gica no psi gt 2 a mat ria foi devidaniente exa minada pela Comiss o que para s se fim se constituir por ato de 12 de abril do corrente ano desta Pre sid ncia N o e demais ensrstanto insistir em alguns pontos que res secam a import ncia do assunto 3 E um fato reconhecido que apos a ltima guerra tomaram ro level e surpreendente incremento nio s pot imperativo de defesa na cional sen o tamt m por necessida 2 de promover o b m estar co e vo 08 estudos cient ficos e de me lt o particuiar os que se relacionan vm o dmfrio da fisica nurear Aese ser cid est o dedicando est r diuturno as Na es civilizadas em rirticular os Estados Unidos a In enterra O Canad
55. do do regime de licen a pr via instituido pela lei 262 de 23 de fevereiro de 1948 ma terial a ser importado a pelas Em pr sas de Jornais e Revistas do Pa s e destinado exclusivamente con fec o gr fica dos periodicos perten centes s mesmas empr sas b las Empr sas Emissoras Radiof nicas Brasileiras e destinado exclusivamen te ao aperfei oamento e manutens o dos seus pr prios servi os e ing tala es l j Rejeitada l O SR PRESIDENTE ta o o seguinte PROJETO N 836 A 1948 Art 1 Fica exclu do do regime de licen a pr via institu do pela Lei n mero 262 de 23 de fevereiro de 1948 o material a ser importado pelas Em pr sas de Jornais e Revistas do Pa s e destinado exclusivamente confec o gr fica dos peri dicos tes s mesmas Emypr sas Art 2 Esta let entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Rejeitado Ou ne O SR PRESIDENTE O projeto vai ser arquivado Discuss o pr via do Projeto n mero 585 B de 1949 criando J n tas de Concilia o e Julgamento em cada um dos municipios de Gl m Paraiba e Bicas no Estado de Minas Gerais e Maca no Bs tado do Rio de Janeiro tendo parecer da Comiss o de Constis tui o e Justi a que O julgou in constitucional contra o voto ven cido do Sr Aristides Largura e novo parecer da mesma Comiss o Que reafirma o anterior
56. e esta Institui o s o in suficientes para atender s solicita es sempre crescentes de pa s em afliti vas situa ees diante da precariedade de sa de alimenta o e vestu rio de seus filhos E muito nos custa uma negativa queles que reconhecemos terem em n s o seu nico apoio e am paro4 Temos nos desdobrado em ati vidades ora promovendo festivais ora organizando campanhas ora institu n do concursos e sorteios a fim de en frentar a s rie de obst culos que se nos deparam uma vez que um grande encargo pesa s bre o Servi o qual seja a da constru o da sua sede esde que se tornou imposs vel o prossegui mento das suas atividades no pr dio adaptado com t o parcos recursos vem ste Servi o envidando ingentes esfor os dentro de um exiguo or a mento para possuir tamb m o seu P sto de Puericultura ou seja amp sua sede A guisa de relat rio falaremos um pouco do trabalho que temos amp nosso cr dito e do aumento que se vem verificando em seis anos de fun cionamento A 3 de julho de 1944 foi feita a primeira matr cula do nosso Lact rio e em julho de 1945 j as jcendia a 315 O n mero de clientezl NACIONAL nhos que passaram pelo Servi o onde receberam gratuitamente consultas m dicas medicamentos e alimenta o que do que mais carecem Anexa mos um levantamento dos trabalhos desenvolvidos no per odo de 1944 a 1949 a fim de que possa V S ava liar
57. examinar para a devida comprova o as demonstra es das despesas efetivadas coa movimenta o de fundos ser feita mediante a assinatura conjunta do Presidente e do Diretor da Divisag Administrativa do Cor selho e a presta o anual de contas ser feita at o ltimo dia til de fevetiro de cada ano 64 Com rela o ao elemento pes soa disp e o anteprojeto que o Con selho poder requisitar servidores das separti es federais admitir ou con watar pessoal cientifico ou t cnico es secializado nacional ou estrangeiro siltivas de homens de ci ncia pura aplicada o 65 Prev ainda o anteprojeto a idmiss o de pessoa n o caracterizado om permanents cu extranumoer rio anguadrando o como industrial para efeito de regime de previ id ncia so cial 66 Cumpre notar que v rias ma t rias de inter sses para o pessoal formas de admiss o regime de paga mento atribui es vantagens e deve res s o deixadas pels anteproje to nara diseriminas o regulamentar vi os t cnicos e dos de administra t o al m dos requisitos e condi es oara a concess o de auszilios destina dos pesquisas 67 Por fim deve se salientar a dis 9 m o de abertura de um cr dito es aecial de Cr 30 000 000 00 trinta mi n es de cruzeiros para as despesas e instala o do Conselho organiza v o dos seus servi os e inicio de suas ultividad
58. hlica e ainda dos princ ntos de nlidariedade humanas Jonas Corr a N Tg Atas das Comiss es Comiss o de Diplomacia T RMO DE REUNT O EM ii MAIO D 950 Aos onze dias do m s de maio de ano de mil novecentos e cinquenta vala da Comiss o de Diplomacia comes pareceram os Srs Jo o Henrique Presidente Lima Cavalcanti Vices Presidente Alvaro Castelo Heitor Collet J nas Corr ia Lahyr Tos tes Rafael Cincur para tomarem parte na reuni o ordin ria desta Cos miss o que deixou de se realizar por falta de n mero regimental de denue tados componentes da mesma Pelo Sr Presidente foi feita a seguinte distribui o ao Sr J nas Corr ia Mensagem n 138 1950 do Executivo que submete aprecia o do Con gresso Nacional o Protocolo destina do a colocar sob contr le internacios nal as drogas n o inciuidas na Cons ven o de 13 de julho de 1931 para limitar a fabricac o e regulamentar a distribui o dos estupefacientes emendada pelo Protocolo assinado em Lakc Success a 11 de dezembro de 1946 Ao Sr Rafael Cincur Mene sagem n 132 1950 do Executivo sub metendo aprova o do Congresso Nacional a Conven o relativa 1 reconhecimento internacional dos dis reitos s bre acronav es firmada ent Genebra a 19 de junho de 1948 Para constar foi lavrado o presente t rmo pelo respectivo Secret rio Comiss o de Economia ATA DA 8
59. iria determinar a queda dos pre os de caf com graves preju zos para a nose sa economia teve na pr pria evid nei cla dos fatos a prova de seu nenhum fundameno Muito pelo contr rio o que se assistiu foi o in cio de uma cure va de ascen o dos pre os de nossa principal produto num ritmo nunca reproduzido em qualquer outra fase de nossa hist ria k Falta apenas contar e incinerar os coupons de titulos resgatados dos enel pr stimos em francos Para isso governos brasileiro e franc s combinas ram ums forma de resgate de confor midade ali s com um ac rdo que vie gorou at 8 de mar o do corrente ano Ao que sabemos 80 d sses empr s timos j est o resgatados e uma mis s o especial acaba de partir para a Fran a a fim de completar as medidas tendentes sua liquida o final Cumpre se dessa forma um dos ls timos cap tulos dess gt primeira fase da hist ria da nossa divida externa A bola de neve iniciada com q pri neiro empr stimo de 1824 crescera insessantemente at atingir em 19314 o m ximo ce suas propor es Dai por diante a bola come a a reduzir seys tendo se resgatado em menos de 20 anos compromissos acumulados du rante mais de um s culo i Os saldos em circula o dos empr s timos externos da Uni o Estados Municipios qu convertidos em libres atingiam em 1931 a cifra de ecaa 276 984 962 em 1949 j estavam res duzidas apenas 11 718
60. na reuni o a que se refere V Exce l ncia repetir que mesmo dentro das defici ncias de nossa supervis o cen sit ria perfeitamente conhecida a situa o da superprodu o cerealife ra do Pa s sobretudo do arroz Os dados atuais se baselam principal tado Wellington Brand o devo di zer ao nobre orador que essas noti cias causar o a mel impress o poss vel no Tri ngulo Mineiro uma as regi es de Minas de maior ex press o riz cola no Brasil Est pois Ex de parab m pelas provid n cias que conseguiu obter do benem s rito Presidente da blica e do Banco do Brasil s bre sse problema importante para a economia do pa s O SR COSTA NETO Agrade o sensibilizado o aparte do nobre co lega que juntamente com tantos ot tros colaboraram para a consecu o d ste resultado acrescentando r m que os dois maiores triunfadores s o realmente os produtores brasilele ros eo Sr Presidente da Rep blica O Sr Bayard de Lima Ouso in terromper o brilhante discuso de Vos sa Ex apesar de haver reservado o meu aparte para o final visto como desejava ouvir t da a not vel digres s o que realiza em t rno de um dos Poa Maio de 1950 3359 tt eco nomia a cultura riz cola no Brasil elementos essenciais ds nossa Na qualidade de representante do Rio Grande do Bui entretanto e princi palmente de grande zona rizicola do Estado n o quero deixar de encarar no moment
61. na sala Ane t nio Cartos f Secret rio Maria Gertrudes da Silva Reis E A Jo quartas fei a Sial 1 Castelo Branco Presidente Paulo Sarasate Vice Presi dente 3 Alu sio Alves 4 Alves Palma 5 Argemiro Fialho 6 Baeta Neves x Vice Pyest 7 Brigido Tinoco7 8 Costa Neto 9 Darev Gross 112 Euvaldo Lodi 13 Gil Soares 14 Herofilo Azambuja 15 Jaci Figueiredo 16 Licurgo Leite lt 417 Nelson Carneiro Reuni es Ter as e quintas feiras s 15 horas Secret ria Helosins Castela sa Branco Reda o pe 1 Manuel Dua arte Presidente 2 Luis Cl udio Vice Presidente 3 Gil Soares 4 Her filo Azambuja 5 Jo o de Abreu 6 Romeu Fiori 7 Tom s Fontes Secret rio Teobaldo Almeida rado 3 ida Amarinho Sa de P blica 1 Miguel Couto Filho Presi dente 2 Leio Sampaio Vice Pres dente 8 Agricola de Barros 4 Alarico Pacheco 8 Ant nio Correia 6 Bastos Tavares 7 Q a Bayard Lima 8 Epilogo de Campos 7 9 Ferreira Lima 10 Fr es da Motas E A Jandul Carneiro ia q Jos Marto H Jos Romeror 24 Maciel de Castro E Moreira da Rocha a Olinto Fonseca EG RR ma i Rom o J nior E s Reuni es T r
62. ncia m dica e hospitalar das ins titui es de provid ncia ste fato profundamente doloroso faz evocar o belo constante do re lat rio do Ministro Oliveira Lima na qualidade de presidente do Tri bunal de Contas Diz S Ex Di IJe vez em quando ecoam fatos impressionantes e revela se que neste ou naquele Hospi tal grandioso os doentes pade soleira do mistoso p rtico ou par urientes esposas de prole t xios n o logram outro leite para o parto sen o a lage de pe dra da rua ra noite chuvosa muitas vezes ste Sr Presidente o quadro dor loroso ue nos oferece a Previd n cia Social ao mesmo tempo que ve mos estampados ras f lhas di rias desta Capital flagrantes de inaugu ta es imponentes pelo Sr Presi dente da Rep blica de hospitais grandiosos construidos ora pelo Ins tituto dos Industri rios ora pelo Instituto doc Comerci rios ora pelo Instituto dos Transportes e Cargos A realidade a dolorosa realiga de que a Previd ncia Social ofe rece a que venho de descrever atrav s de simples narrativas conti das em carta qu erecehi de um hu dirigentes milde portador de uma esta o daj Quero nesta oportunidade dirigir Companhia Mogiana um ap lo ao Congresso para que re O Sr Ant nio Silva Ao enume pila as insinua es e as falsas infor rar os Hospitais que tem sido inau m es que lhe v m sendo prestadas gurados pelo Sr Pre
63. o das matan as em todo o Centro do pa s plenamen te justificada b aumento das cotas de abate de vacas nos t rmos proa postos no item anterior E mes peneficio das popula es consum 23264 Sexta feira 12 Libera o de pre os MW A restri o da matan a em geral estabcleci a em 1950 facilitou a depress o dos pre os do gado O predom nio da oferta s bre a procura for ou a baixa O tabelamento feito sa C P para a satra as guas sem atender s cau sas determinantes do aumento do custo do boi gordo e os efeii tos da ltima estiagem deter mina resultado dificit rio p ra a atividade pecu rista Acres case a isso a utilizar se pelo lrigorincos dos estoques gt die enporda pr pria 17 bm virtude do tabea mento fixado pela C C P u cutu o ao noviiho posto em S o Paulo aberta pelos nidus triais baixou em Janeiro para 7500 a arroba j aunge 70 00 em fevereno espurando se nesse ritmo quedas mais acer tun as pura 65 00 e o mesmo 6000 a arroba Compare se a oscila o num quairi nio em que o declirio de pre o bem justifica as apreens es do pro dutor i 18 Enquanto tudo se vulo fizu neste puis pre o do boi gordo se avita em rela o u anos anteriores em despro por o flagrante e injusta merc do tabeleamento de pre os sem considera o do cus to du produ o J 19
64. o encarregada de estudar o anser sabemos que n o verdade porque a projeto que uma vez pronto foi exa Fran a conseguiu fundar sua ind s minado e julgado satisfazer aos res tria at mica b sica com um pilha aj ciamos da seguran a nacional Inglaterra com duas N o sabemos at Cont m o referido projeto alguns s cnde se pretende chegar com seu pare dispositivos expressamente introdue cer no item 37 Lan a m o de uma zigos com essa finalidade desculpa internacional para desculpar 2 Em particular com rela o ao a falta de Comiss o de Energia At art 3 que diz respeito ao controle mica no Brasil Que temos n s a ver gas atividades referentes ao apro com o monop lio de energia at mica veitamento da energia at mica O no plano internacional quando nem EMFA est de ac rdo com o seu teor sequer temos em base Conveni nada encontrando nele que possa con entemente organizada a ind stria de trariar os inter sses da seguran a na refina o de ur nio e t rio Os Esta cional dos Unidos a R ssia a Inglaterra A 9 Finalmente ste EMFA cimpre Fran a a Argentina os pa ses escandi o dever de declmar a essa dienda navos que organizaram suas pesqui Comiss o que considera o projeto n sas at micas deram alguma satisfa o mero 980 1049 aaa ae pros cio nas a sse organismo erep Ne vancia j Dea nhuma Pelo contr rio intensificaram 4 Sirvo s suas investiga
65. os inter sses imediatos das pesquisas no dom nio da F sica At mica au torizada no corrente exerc cio a aber tura de um cr dito especial de Cr 15 000 000 00 para a cria o e instala o de um Instituto de F sica Nuclear cuja administra o ficar a cargo do Conselho Art 3 O Conselho ser consti tu do por cinco membros um indicado pela Academia Brasileira Ge Ci ncias outro pelo Instituto Osvaldo Cruz ou tro pela Congrega o da Facuudade Nacional de Filosofia da Universida de do Brasil e finalmente outro de li vre escolha do Presidente da Rep blica e que ser o Presidente do Con selho o vo amp 1 As indica es a que se refe rem ste artigo ser o contirmadas por ato do Presidente da Rep blica 2 Os membros do Conselho to mar o posse perante o Ministro da Educa o e Sa de e ter o exerc cio pelo prazo de tr s anos podendo ser reconduzidos e suas fun es ser o precipuamente 3 Seis meses antes de expirar o prazo referido no par grafo ante rior providenciar o Presidente do Conselho para a indica o na forma d ste artigo dos membros para o novo periodo de exerc cio Art 4 O or amento das despesas destinadas manuten o do Conse lho e desempenho de suas atribui es ser organizado pelo mesmo Conse ho para pr vio conhecimento e apro Juracy Maga lgra o do Ministro da Educa o e a lSa
66. ou os excessos do poder pessoal conduzem naturalmente a solu es de f r a por n o serem pratic veis as de direito Dessas convuls es temos ex peri ncias recentes As etapas da jor nada nos s o familiaras conspira o impugna o das elei es armas na rua alijamento dr stico do chefe do Estado A despedida compuls ria do presi dente traz sempre abalos ao pais ainda quando toma a forma de a o entre amigos com atencioso bota fora e um queixume exalado portinhola do avi o Qualis artifex pereo Tais crises s o achaque incur vel do sistema presidencial na Am rica Latina Estremecem a ordem eco n mica jur dica e social do pa s tor nam se fatais ao seu prest gio no meio internacional A conceitua o do Estado n o mais de maioria em cina e minoria debaixo A tend ncia rol tica da nossa poca Para a colabora o en tre as diversas correntes de opini o O pacto de 46 firmou o princ pio de representa o proporcional nos cor pos legislativos ao lado do princ pio majorit rio no poder executivo E uma contradi o Somente o sistema varlamentar permite harmonia a re presenta o proporcional dos delibe rantes com a dos executores S mente assim poder gov rno acompanhar as muta es da opini o sem o risco mais de uma vez verificado de se achar em contraste com 0 sentimento nacional ig E Sr Presidente o que pretendia dizer em defesa da emenda em
67. processo de vota o e apura o per ceber o a di ria que o Tribunal Res Elonai fixar e esta bem como qual quer outra despesa salvo a do artigo 3 ser paga pelo Fundo Sindical Art 4 N o ser descontado no sal rio do empregado o tempo neces s rio ao exerc cio do voto conforme as instru es determinarem Att 6 O Ministro do Trabalho dentro de 5 dias remeter ao Presi dente do Tribunal Superior Eleitoral a lista dos sindicatos nos quais a elel c o se far apenas numa se o e a dos que dependem de Junta Apuradora Art 6 Esta lel entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Sala das Sess es em 13 de feve reiro de 1850 Jo o Mangabeira P Hermes Lima Domingos Ve usco Justifica o Ser felta da tribuna Parecer da Comiss o de Consti tui o e Justi a O sr deputado Jo o Mangabeira prop e a realiza o de elei o para preenchimento dos cargos de Direto tia e Conselho Fiscal dos sindicatos e mtodo o pa s devendo tais edi es se verificar dentro de 30 dias depois da promulga o da lei No seu projeto o nobre representan te socialista modifica em muitos pone tos o sistema das elei es sindicais eg tabelecido pela Consolida o das Leis do Trabalho nos artigos 529 a 532 As modifica es principais s o as seguintes institui o obrigat ria do v
68. que abre por interm dio do Minist rio da Educa o e Sa de O cr dito especial de Cr 2 000 000 00 para aquisi o de biblicteca munici a Of cios remetidos em 9 de maio de 1950 N 488 Ao Secret rio da Presi d ncia da Rep blica Encaminha aut grafos do Projeto de Lei n mero 922 E de 1948 que autoriza o estudo dos inimigos naturais da broca do caf no continante africano N 499 Ao 1 Secret rio do Se nado Federal Comunica a remes sa san o do Projeto de Lei n mero 1922 E de 1948 que autoriza o estudo dos inimigos naturais da broca do cat no continente africano SESS O DE 12 DE MAIO DE 1950 Oradores inscritos para o expediente Damaso Rocha Domingos Velasco Crepori Franco Pedro Pomar Vieira de Melo Paulo Sarasate Jo o Botelho gt Benjamim Farah Welington Brand o Baeta Neves es Di genes Arruda Di genes Magalh es Dolor de Andrade Costa P rto Afonso de Carvalho Daniel Faraco Pedro Vergara ea Leite Neto gt Sigefredo Pacheco Pereira da Silva Rui de Almeida Ataliba Nogueira Aristides Largura Mour o Vieira Ant nio Correia Jo o Ursulo Bastos Tavares Romeu Fiori Aureliano Leite Ant nio Feliciano Valfredo Gurgel Jales Machado Sampaio Vidal Moreira da Rocha Get lio Moura Hermes Lima Argemiro Figueiredo Paulo Nogueira l Jonas Corr
69. que se incumbe final mente o Sr Valentim Bougas Com o constrangimento natural de quem narra um epis dio de que foi o per sonagem central o grande economista brasileiro assim se refere em seu Te cente livro a sse acontecimento de cisivo em nossa hist ria financeira Decretado o Funding de 1931 procurou o Gov rno co nhecer pormenorizadamente a situa o de cada empr stimo ex terno contraido pelos Governos Federal Estaduais e Municipais Foi imposs vel por m a realiza t o d sse prop sito N o se achavam arquivados na reparti c o encarregada os contratos dos empr stimos externos fe derais Das opera es feitas e ainda em circula o estavam co lecionados apenas 8 contratos Os valores reais das remessas eram tamb m ignorados O Te souro fazia habitualmente as transfer ncias pelas notas for necidas pelos pr prios agentes dos banqueiros interessados N o havia contabilidade regular da divida externa federal A situa o na parte relativa aos Estados e Munic pios era semelhante ou mesmo pior Resolveu ent o o Grov rno criar a Comiss o de Estudos Fi nanceiros e Econ micos dos Es tados e Munic pios para facili tar lhe a resolu o dos proble mas econ micos e financeiros e atribuiu Secretaria T cnica do novo rg o a incumb ncia de promover no mais curto espa o de tempo o estudo meticuloso da divida externa brasil
70. reito do pais A situa o t o delicada que o Ins tuto da Ordem dos Advogados Bra Bileiros h pouco tempo sugeriu ao upremo Tribunal Federal o aumen do n mero de seus juizes o que ontraria a ndole daquela pr pria orte Entenderam por m preferivel s seus eminentes ministros quando tipreriaram a represetna o a redu pio do n mero de feitos que ascen dem aquela Alta Inst ncia o que tontraria por sua vez a corrente ven tedora na Assembl ia Constituinte de 1946 e que infelizmente ainda hoje N o esmoreceu Como a coincid ncia de mandatos prevista no artigo 2 do Ato das Dis posi es Constitucionais Transit rias terminar no dia 31 de janeiro de exce es estra DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL 1951 da em diante teremos elei es em pocas diferentes para 1 Rep blica 2 Governadores e Vice Governe dores 3 Senadores e deputados tederais 4 Deputados estaduais 5 Prefeitos e vereadores N o ser de admirar que a Justi a Eleitoral venha a disputar organi za o a que me referi Nestes pr ximos meses o trabalho dos ju zes e tribunais eleitorais certa mente vai ser aumentado inclusive com a intensifica o do alistamento eleitoral e com a solu o de recia ma es que devem necess riamente surgir na propaganda iminente Conferir a essa Justi a assim j t o carregaca a atribui o de fazer a
71. rito visando segun do apregouou aquele pariamentar pro va que se al ou o pre o do caf na Eolsa de Nova Torque em cunsegii n cia da atividade de capitalistas brast leiros que ali estiveram especulado ciantes daquele em favor da alta do produto Sabem entretanto o Senador e O Gov rno hnort americanos n o ig noram todos os comerciantes dos Es tacos Unidos imteressados na com pra ou em atividades comerciais com colh r es cafeicultores brasileiros que o mo tivo principal da alta do pre o do pro uto brasileiro nc mercado norte americano e em todos os mercados in ternacionais foi gevido escassez do produto pequena safra no ano de 1949 e que ser menor ainda prova velmente em 1950 n o atendendo s exig ncias mirimas dos mercados con O Senador Gillete parece me um d sses incidentes na hist ria das duas randes na es incidente que preci g do Projeto sa ser vencido sob pena de compro metermos seriamente rela es conti nentais o Senador Gillete a esta al tura dever demonstrar pela falta de rea o havida no pr prio americano que n o h grande inte r se nos Estados Unicos em assistir com o mesmo gr u de inter sse e ami zade evolu o da economia brasilei ra O caf na realidade n o subiu de pre o na mesma propor o em que subiram as mercadorias norte ameri canas continua a ser vendido nas ba ses antiges desaju
72. se o mais Cr 0 50 omiss es Especiais PELA MANHA 1 Bacia do S o Francisco 1 Manuel Novais Presnaente 2 Medeiros Neto Vice Prest dente II Pol gono das S ceas 1 Aloisio Alves 2 Ernan Satiro 3 Eunapio de Queiroz 4 Jandu Carneiro 5 Jos Alkmin 6 Jose Candido 7 Jose Esteves 8 Perreira Lima 4 Oscar Carneiro Relator Pars 1 Z irri ne ctal do M dio S o Francisco 21 Oscar Carneiro a 1 Leopoldo Maciel 12 Lima Oavalcanti 13 Luiz Lago 14 Olinto Fonseca 15 Pessoa Guerra 16 Te dulo de Albuquerque Jos Esteves 14 abril 1050 Atualiza o do C digo Penal 1 Jos Marla Alkmim Prest dente 2 Morais Andrade Vice Prest dente 3 Ant nio Feliciano 4 Carlos Valdemar 8 Lameira Bittencourt 6 N lson Carneiro 7 Pedro Vergara Reuni es quintas feiras na Sala Afr nio de Melo Franco Terram em Asdrubal Pinto de es a Valoriza o Econ mica da Amaz nia 1 Hugo Carneiro 2 Castelo Branco 3 Carvalho Leal 4 Lameira Bittencourt amp Luiz Carvalho 6 Pereira Mendes 7 Pereira da Silva 8 Cosme Ferreira 9 Coaraci N nes 10 Mour o Vieira 11 Paulo Bentes 12 Jales Machado tal 13 Alarico Pacheco o sa Mudan a da Capital da Rep blica 1
73. tigo 1 dirigir o so Diretor da DI vis o de Sele o e Aperfei oamento do DASP o pedido de inscri o no concurso instru do com os rceguin tes documentos 1 0 Obrigat rios a diploma de veterin rio qu mico engenheiro agr nomo agr nomo e engenheiro civil devidamente registrado na for ma da legisla o em vigor os pb curriculum vitae do curso rea lizado do qual dever o constar as notas obtidas em t das as alscipli nas 2 Facultativos a irabalhos publicados e certid o de cursos de aperfei oamento ou de especifica o realizados e que tenham correla o com a carreira em que pretendam ingressar b atestado de exerc cio em ca r ter efetivo ou interino de cargos fun es e emor gos no servi o p blico ou empr sas particulares miss es ou designa es que demons trem experi ncia profissional Art 3 O julgamento dos t tulos ser feito por uma comiss o exa minadora para cada carreira inte grada por tr s t cnicos especializa dos devendo ser feita a nomea o dos candidatos aprovados de ac rdo com a ordem de classifica o Art 4 Esta lei entrar em uv gor na data de sua publica o revo gadas as disposi es em contr rio Sala da Comiss o de Servi o P blico em 9 de maio de 1950 Ge tulio Moura Presidente Vascon celos Costa Relator Aramis Atay de Berto Cond Heitor Colett Vieira de
74. van Figueiredo Assim permitidas e facilitadas p2 los atos oficiais supra as importa es de sacaria de ret rno que se faziem mister diretamente v ane xo n 1 e outras a maioria por interm dio desta Assccia o v an2 xo n 2 at que final a produ o nacional de sacaria normalizardo se passou a atender a t das a ne cess dades da pra a Dai naral mente a cessa o autom tica das im porta es aludidas mas desde en t o tamb m os t rmos de responsa bilidade prestados n o tiveram solu o do at gi O Ora n o subsiste d vida de que a a cacaria importada de fa brica o nacional e pagou ent o os devidos impostos tendo retornado ao pa s para o mesmo fim de seu pri meiro emptr go acondicionar o caf destinado exporta o b fo ram sensiveis os prejuizos decorren tes dessa importa o por faltas e estragos em muitas e consider veis partidas tudo suportando nosso co m rcio exportador para que n o f s se sustado ccm graves danos inclu sive para a economia nacicnal o embarque para o estrangeiro do pro duto que constituti o nosso princ pa mercado de camblais ouro E como segundo o pr prio telegrama minis terial supra mencionado cabe ao Congresso Nacional a solu o final dc assunto e sendo certo pelo ex posto que sok jam raz es para se rem considerados extintos os t rmos de resconcabilidade f
75. 00 E es 180 00 2 200 00 as disp si es Maio de 1950 3365 Encerrada a discuss o e anun ciada a vota o Aprovado e enviado Comiss o de Reda o o seguintes E ma PROJETO a N 188 1950 O Congresso Naciona decreta Art 1 E o Poder Executivo au torizado a abrir ao Poder Judici rio o cr dito especial de Cr 255 100 00 du zentos e cingli nta mil e cem cruzei ros para ocorrer nos exerc cios de 1948 e 1949 ao pagamento das despe sas decorrentes do acr scimo de 25 nos vencimentos dos Auditores M rio de Barreto Leal Pedro Melo Carva lho Eug nio de Carvalho do Nasci mento Orlando Moutinho Ribeiro da Costa Adalberto Barreto e Oif vio Steiner do Couto concedido por de cretos do Poder Executivo Art 2 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o Revogam se as disposi es em con tr rio Discuss o do Projeto n B38 A de 1948 excluindo do regime de licen a pr via a importa o de material para imprensa tendo parecer com emenda da Comiss o de Ind stria e Com rcio com de clara o de voto do Senhor Daniel Faraco e varecer contr rio da Co miss o de Finan as vs aro Encerrada a discuss o e anuncia da a vota o O SR PRESIDENTE A Ate projeto a Comiss o de Ind stria e Co m rcio ofereceu e vou submeter a votos a seguinte Dyt EMENDA Art 1 Fica exclu
76. 000 00 cuja entrega ao Instituto de Previ d ncia e Assist ncia dos Servidores do Estado foi solicitada pelo Minis t rio da Educa o CM Ao Deputado Arthur Fischer Of cio 2 980 de 29 de dezembro dg 1949 do Tribunal de Contas que subs mete aprecia o do Congresso N e cional o processo relativo ao t rmo de recusa de registro do contrato celebrado entre o Gov rno da Uni o e o do Estado de Minas Gerais para a realiza o de trabalhos de com bate broca do caf naquele Este tado o Oficio 1 996 de 21 de dezembro de 1949 do Senado Federal que en caminha projeto substitutivo pros posi o da C mara dos Deputados cujo aut grafo restitui que aprova o contrato celebrado entre o Minis t rio da Educa o e Sa ie e a fire ma L Kener Lupi amp Cia Ltda para fornecimento de material Es cola T cnica de Pelatas no Rio Gran de do Sul Of cio 582 de 18 de junho de 1948 do Tribunal de Contas o qual sub mete aprecia o do Congreso a decis o que recusou registro ao t r mo de revigora o de aforamento de terreno de marinha situada tua Jansen Matos S o Lu s Mara nh o celebrado entre o Servi o do Patrim nio da Uni o e Tiago Fil Bueiras dos Santos Chegadas as informa es solicitadas em 9 de ju iho de 1948 pelo Of cio 938 de 21 de julho Ge 1949 palo Ofico 1 019 Ao Deputado Jcs de Borba Oficio 1 682 de 3 de novembro da 1048 do Tribuna
77. 1946 O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacios nal decreta e eu sanciono a seguinte eli i Art 1 S o extensivas no que Jhes couber aos Sub Oficais e Sargentos do 1 Grupo de Ca a da F r a A rea Brasileira F A B que operou no teatro de guerra da It lia as vantas gens concedidas ao pessoal da F rca Expedicion ria Brasileira P B B d gt pelo Decreto lei n 3 159 de 3 de no vembro de 1945 e pela Lei n 11 de 28 de dezembr ode 1946 vo Par grago nico As vantagens res feridas ser o desfrutadas pelos tites ressados no limite das possibilidades existentes na Organiza o da F r u A rea Brasileira 5 Art 2 Dessas vantagens n o par ticipar o os condenados em senten ar passada em julgado por crime cumetila dos no teatro de opera es a Art 3 A disposi o do Art 6 9 da Lei n 288 de 8 de junho de 1948 extende se aos tripulantes da Divis o Naval em opera es de guerra D N O G bem como aos demais nule tares e civis enviados pelo Brasil Fran a em car ter militar na guere ra de 1914 1018 Ea Art 4 Esta Lei entrar cm vigor na data de stva publica o vevogades as disposi es em contr rio Rio de Janeiro 10 de janeiro te 149 128 da Independ ncia e 81 da Rem p blica Eurico G Dutra Arman do Trompowsky Sylvio de Noro nha Canrobert P da Coste y _ D O de 22 1 99
78. 1946 re Cl usula D cima Se a linha f r suprimida sem autoriza o do Minis t rio da Aeron utica ou nos casos de rescis o ficar evidenciado que as infra es cometidas tiveram o obje tivo de provoc la concession ria perder a idoncidade para qualquer nova concess o ou renova o das que j tenha mesmo n o subvencionada Cl usula D cima Primeira O contrato a ser celebrado para conces s o da linha ter mais entre outras as seguintes disposi es gerais 1 salvo motivo de f r a malor que dever ser devidamente compro vado e aceito em cada caso pela Di retoria de Aeron utica Civil ficar a concession ria sujeita s seguintes multas vari veis de ac rdo com 4 gravidade do fato sem prejuizo da quelas da que se tornar pass vel por infra es de leis regulamentos ou dis posi es aplic veis aos servi os con cedidos a de quinhentos cruzeiros Cr 500 00 a mil cruzeiros Cr 1 000 00 pelo atrazo superior a vinte e quatro 24 horas no in cio ou t rmino da viagem b de trezentos cruzeiros Cr 300 00 a quinhentos cruzeiros Cr 500 00 pela n o realiza o de qual quer pouso previsto nos hor rios apro vados i c de mil cruzeiros Cr 1 000 00 a cinco mil cruzeiros Cr 5 000 00 pela n o realiza o de qualquer via gem de ida ou de volta d de mil cruzeiros Cr 1 000 00 por inobserv ncia do disposto no item um 1
79. 1950 interm dio d Comiss o do Vale dol Freitas Cavalcante no de Valoriza o da Amaz nia uma reclama o Sr Presi dente Na verdade a Mesa nada ter a ver com a reclama o que vou fazer A Prende se ela a um ap lo que dt tijo imprensa no sentido de que retifique not cia que corre mundo no que toca a uma resolu o da Comis Ficoy por conseguinte sem aplica o a verba de 30 009 000 00 trinta milh es de cruzeiros inclu da no Qr camento vigente da Rep blica com id ntica finalidade e por conta da cota constitucional atribuida ao pla no de recupera o econ mica do vale do S o Francisco artigo 29 do Ato das Disrosi es Constitucionais Tran sit rias sto i Como por m em obedi ncia o ci tado dispositivo da Constitui o est o Gov rno Federal obrigado a invert la em obras e servi os no vale san franciscano uma vez que se no c m puto geral das despesas a serem al efetuadas no corrente exerc cio den tro do estrito livito constitucional pa Tece nos imperativo que se lhe d nova destina o Propomos por isso que da mencionada verba de Cr 30 000 000 00 Crinta milh es de cruzeiros sejam utilizados Cr 5 000 000 00 cinco mi H tempos foi oferecido a sse r g o t cnico um filme gue evoca a te o seu funcionamento e o ato so lenissimo da assinatura da Consti tui o de 1946 Esse filme fol ofere cido pela quanti
80. 2 dia Projeto n 462 A de 1949 incluindo na carreira de Oficial Admilistrativo como excedentes os atuais Escritur Tios dos Quadros Permanentes do Ser vi o P blico Federal nomeados em virtude de concurso anterior ao De creto lei n 284 de 1936 tendo pare cer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela inconstitucionglidade d projeto 1 dia Projeto n 481 A de 1940 equipa rando os solicitadores com 25 anos de profiss o aos provisionados tendo pas recer contr rio da Comiss o de Cons titui o e Justi a 1 dia Projeto n 223 de 1950 dispondo s bre a execu o da Lei n 831 de 1949 e aplica o da verba nela con signada para organiza o do rojeto de constru o de dois portos salineiros no Rio Grande do Norte 1 dia Projeto n 224 de 1950 abrindo peio Minist rio da Educa o e Sa de um cr dito especial de Cr 500 000 00 des tinado a auxiliar a conclus o das obras do Gin sio Diocesano Santa Lu zia de Mossor Estado do Rio Grande do Norte 1 dia Projeto n 225 de 1950 concedendo aos motoristas de carro particular benef cio das leis trabalhistas e dan do quanto a motoristas ouxas provi d ncias 1 dia Projeto n 226 de 1950 alterando o disposto no artigo 412 do C digo do Processo Penal 1 dia Projeto n 227 de 1950 autorizando a abertura pelo Minist rio da Educa s o e Sa de cinco milh es d
81. 5 milh es O SR COSTA NETO Agrade o colabora o dos nobres colegas Os quais confirmam precisamente o que acabava de dizer Terei tranquilisado os diversos jarnalistas cariocas com estas onforma es j A C mara toma conhecimento das estatisticas em rela o ao Brasil to do Quanto ao Estado de S o Paulo 30 dias antes de ter sido publicado O referido artigo em que se dizia n o ser ainda conhecido 0 excesso da pro du o de cereais a secretaria da Agri cultura daquele Estado expedida um comunicado informando que o exce n rio fornecer a cifra exata dos cx de Santos estava avaliada em edentes das safras a qualquer jor nalista at mesmo por telefone 2 260 00 sacas O Sr Vasconcelos Costa Corro N o disponho agora dos dados exa borando as palavras do colega Depu t ra dizer qual ap rodiu o de arros Ou Estado diretamente interes sado mas encontra se neste ato na minhaf rente dando a honra da sua p aten o o nobre Deputado Wellington Brand o que al m de t cnico na mat ria teve hoje na confer ncia que mantivemos com o Sr Presidente da Rep blica ocasi o de enumer los de mem ria com a maior precis o atendendo a uma interpreta o do Sr Ministro da Fazenda S Exce l ncia poderia auxiliar me dizendo nomomento qual o estado estat stico da produ o de arroz no Brasil O Sr Wellington Brand o Para mim ser uma honra como foi hoje
82. Afr nio de Melo Franco 25 de abril de 1950 Agamemnon Maga lhies Presidente Afonso Arinos Adroaldo Costa Relator Pinhei ro Machado Caiado God i Aris tiles Largura Carlos Valdemar Antonio Feliciano Plinio Barreto Eduardo Duvivier Gustavo Ca panema Flores da Cunhe La meira Bittencourt Soares Filtro Gustavo Capanema Parecer da Comiss o de Legisla o Social O ilustre deputado Jo o Mangabel ra como solu o de emerg ncia e no prop sito de possibilitar a realiza o r pida de elei es para o preenchi mento dos cargos de Diretoria e Con selho Fiscal dos sindicatos em todo o pais ofereceu um projeto de lei que tomou o n 1 339 N Remetido Comiss o de Constitu o e Justi a foi ali estudado e rela tado pelo ilustre deputado Afonso Ari Justi a ordin ria fun es eleitorais nos que emitiu bem fundamentado pa Temb m nos confirmou na nossa opi ni o a de um membro ilustre do Tri bunal Superior Eleitora que consul tado pessoalmente n o encontrou vi recer no qual conclul pela constitu cionalidade do projeto Nesta Comiss o de Legisla o So cial foi designado relator nosso emi ta Neto o O ilustre relator ap s tecer erudi tas considera es fazendo restri es constitucionalidade do projeto mat ria que se reservar para melhor exa minar em plen rio por ser da com
83. Alvaro Alberto da Mota e Silva Pre sidente A Dubois Ferreira Ada ber to Menezes de Oliveira lvaro Os rio de Almeida Artur Moses C sar Lat tes Ernesto L da Fonseca Costa Eu valdo L di Irancisco Jo o Mattfei In cio M Azevedo do Amaral J Costa Ribeiro Jorge Latour Jose Carneiro Felipe Luis Cintra do Pra do M rio F de Brito Marcelo Lami de Sousa Santos M rio Saraiva M rio da Silva Pinto M rio de Bit tencourt Sampaio Martinho Santos Orlando Rangel Teodureto Souto O projeto encaminhado pelo Se nhor Presidente da Rep blica resul tou dos trabalhos dessa Comiss o que redigiu minuciosa e ilustrad aexposi o de motivos que est a processo a cional quico um preblema t o estreitamente vin Foi constitu da dos se Nao Se 195U 5 Consta o projeto em apr o de 35 artigos divididos em 7T cap tulos nos quais se situam os fins e a com pet ncia do Conselho a sua organi za o o seu patrim nio e a respecti va utiliza o os recursos para a ma nuten o e o desenvolvimento dos ser vi os e sua aplica o o regime fi nanceiro a institui o do fundo na de pesquisas e finalmente disposi es gerais e transit rias rela tivas s atividades da institui o O projeto instala um rg o aut r considerado n o ministerial para o efeito de sua incus o na lei de meios gozando de personalidade juri dica e de autonomia
84. Anrovado e enviado Comiss o de Reda o o seguinte PROJETO N 875 A 1949 Ast 1 Fica renovado por dez anos a autoriza o concedida no Joc key Club Brasileiro pelos Decretos le ns 338 de 16 de mar o de 1938 e Esta o do Rocha nesta Capital 6 614 de 22 de junho de 1M4 Sexta feira 12 Art 2 Revogam se as disposi es em contr rio ras Discuss o do Projeto n 884 A de 1949 criando no Quadro Per manente do Minist rio da Educa c o e Sa de cargo de Professor Catedr tico para atender ao desdo bramento da Cadeira de Pr tese Dent ria em Pr tese Fixa e Pr tese M vel e dando outras provi d ncias tendo pareceres favor veis das Comiss es de Educa o e Cultura de Servi o P blico Civil e de Finan as Encerrada a discuss o e anun ciada a vota o Aprovado e enviado Comiss o de Reda o o seguinte PROJETO Z ON B84 A 1949 O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica criado no Quadro Permanente do Minist rio da Educa S o e Sa de um cargo de Professor Catedr tico FP N O padr o O da Faculdade Nacional de Odontologia da Universidade do Bra isil para atender ao desdobramento da atual c tedra de Pr tese Dent ria em Pr tese Fixa e Pr tese M vel pre visto no Regimento dessa Faculdade Art 2 o Poder Executivo au torizado a abrir um cr dito de Cr 61 000 00 sessenta e um mil cruzel ros em ref rcg
85. Carlos Nogueira Cear Alencar Araripe Alves Linhares Egberto Rodrigues Francisco Mente 0 0 Frota Gentil Gentil Barreiri Jo o Adeodato Rio Grande do Norte Deocl cio Duarte Mota Neto Valfredo Gurgel Paraiba Argemiro Figueiredo Jo o rsulo Pl nio Lemos Osmar Aquino Pernambuco Alde Sampaio Jo o Cleofas Oscar Carneiro Osvaldo Lima Pessoa Guerra Alagoas Ant nio Matra Sergipe post Amando Fontes Bahia Aristides Milton gt Cordeiro de Miranda E a Eun pio de Queir s Gilberto Valente Lu s Barreto Lu s Viana Negreiros Falc o Nelson Carneiro Pacheco de Oliveira R gis Pacheco Vieira de Mel nn DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL de D Esp rito Santor y Distrito Federal l Rui Almeida Segadas Viana Vargas Neto 5 Rio de Janeiro Abelardo Mata Bastos Tavares Miguel Couto Prado Kelly Rem o J nior Soares Filho Minas Gerais Augusto Viegas Euvaldo L di Ezequiel Mendes Jos Alkmim ni Leopoldo Maciel Licurgo Leite Lopes Can ado Rodrigues Pereira Sao Paulo Altino Arantes Campos Vergal C sar Costa Di genes Arrida Franklin Almeida Gotredo Teles Guaraci Silveira Machado Coelho Martins Filho Morais Andrade Pedro Pomar Sampaio Vidal S lvio de Campos Gcei s Galeno Paranhos Mato Grosso A
86. Diremos sem rebu os e em ulta voz o plano de abas tecimento e o tabelamento da C C P cont m designios som brios em rela iio ao consumi dor S o medidas yovernamen tuis que sacrificam o produtor Outra cousa nio esta ano malia quando h mais gado para consumo limitarse o aba fe restringe se a carne se por dia der ao consumidor reduz se O pre o para o produtor e se mant m para o consumidor o e e pre o que na pessada sa 20 O pre o do boi gordo n o Corresponde au do atacado em geral no pais 21 A baixa do boi gordo n o amp e justifica ante o custo da sua Produ o sempre mais cara E dizer se que mesmo com q en f carecimento do boi magro o cria Pr exerce atividade lucri 22 Inqu rito s bre o custo do boi em zonas de energia demons ra o seu encarecimento 23 Em cunsegii ncia do tabela mento sem colsiderar o custo da d produ o amea ada est a pro du o de carnes no centro do e nesse centido as entida fes acauteladoras dos destinos da raet S Pei no dever de lvertir o v rno ini p blica e a opini o 24 Constituem Telvindica es ecipuas dos pecu i Brasi Central pecuaristas do 1 libera o das matan as par Que aumente g concorr ncia no com rcio de gado e para atender s solicita es do consumo 2 libera o dos pre os tabela dos em prejuizo do produtor sem benef cio tang vel para o consu midor viti
87. Encontro mesmo duas rea es diante da localiza o da Ca pital a dos brasileiros oriundos das regi es em que t da iniciativa s node partir do poder p blico em contra posi o rea o dos brasileiros ori undos de outras regi es em que pela natureza do meio pela fertilidade das terras ou pela organiza o j cxisten te dos transportes o poder p blico nas suas iniciativas n o vole agir com tanta intensidade E caso do Sul E o caso por exemplo do meu Estado que como frisei na minha de clara o de voto o que mais est progredindo atualmente Sem nada tem en tretanto prosperado de maneira ex traordin ria S o duas rea es diferentes E claro que em regi es toncinquas como Goi s e Mato Grosso preciso que as iniciativas venham do centro porque os Estados nunca ter o recur sos pr prios para poder aproveitar tudo o que a natureza oferece O Sr Jales Machado Permita me um aparte Se V Ex bem acom panhou o meu trabalho a favor da mudan a da Capital deve ter notado que o meu argumento principal foi exatamente a influ ncia que exercem as massas concentradas as massas industriais urbanas que est o absor procedesse vendo totalmente o Gov rno Dai o quadro que pintei do aniquilamento da lavoura cafeeira do aniquilamen to da lavoura em geral do aniquila mento da pecu ria E raciocinei ne nhum Gov rno jamais teria q inten
88. Ex deve recordar se de que h cerca de cinquenta dias as somei a esta tribuna para dar conhe cimento Casa e Na o de medi da importante que o Gov rno Fee deral tinha tomado a tim de ampa rar os produtores agr colas especi almentefos produtores de arroz cuja safra como sabido excede ste ano a t das as expectativas Naquela oportunidade atendendo s justas reclama es de diversas as socia es de classe e das interesadas de todo o Brasil especialmente dos Estados de Minas Gerais de Goi s do Paran de S o Paulo de Santa Ca tarina e do Rio Grande do Sul o Sr Presidente da Rep blica auto rizou a exporta o do excedente da safra de arroz Elis Esta primeira provid ncia que t da a C mara aplaudiu cousou mag nifica impress o no interior do pa s e foi levar a alegria a todos quantos labutam na terra explorando aquele g nero de cultura A primeira conse qu ncia natural foi a firmeza dos pre os Lembro me de que naquela ocasi o o nobre Deputado Eduardo Duvivier que neste momento est prestando uma aten o t da especial ao meu discurso asseverou que aquela pro vid ncia n o seria suficiente para O amparo aa produtor e enumerou al gt gumas outras tambem indispens veis Na realidade Sr Presidente tive oportunidade de conversar longamen te s bre o assunto com os interessa dos com v rios colegas de diversas bancadas desta Casa e com algu
89. Hugo Carneiro Projeto n 163 de 1950 de autoria kio Sr Dani so Rocha que isenta de imposto de ron uma os aparelhos or top dicos em geral k as sr Jos Joffily 4 Projeto n 168 de 1950 de autoria Wo Sr Lameira Bitencourt que abre o cr dito especial de dois milh es de teruzeiros pelo Minist rio do Traba dho para ocorrer s despesas com as Hospedarias de Migrantes do Rio Branco Manaus Bel m Fortaleza Natal e d outras provid ncias y Ao Sr Euz bio Rocha Projeto n 159 de 1950 da Secre taria da Presid ncia da Rep blica submetendo aprecia o do Congres so o reajustamento da taxa institui da pelo att 5 do decreto lei n 2 300 de 10 de junho de 1940 py Ao Sr Daniel Faraco ae projeto n 171 de 1950 do Minis t rio da Fazenda sobre isen o de pinitos de importa o demais ta was aduaneiras para material impor tado pelo Instituto Brasileiro de Geo grafia e Estat stica E Iniciados os trabalhos a Comiss o prosseguiu a an lise das emendas apresentadas pelo Senado ao projeto m 828 de 1948 que disp e sobre a constru o de estabelecimentos in mdustriais de carne nas principais zo mas de cria o Em discuss o emenda n 1 foi rejeitada de ac rdo com o voto do Relator Sr Jos Leo As emendas ns 2 3 T 8 fo tam igualmente rejeitadas de ac rdo com o voto do R
90. Magna e que n o guin ria da Policia Politica do Pode ficar impune necessitado Pereira Brasil Puni Come aram por for ar a porta de o para os criminosos O Sr Joaquim Barata parece que Orlando Brito indiv duo que em nos rer reeditar a sua campanha pol tica jso gov rno exerce fun o s o os mesmos viol ncias policiais Justi a Militar e que tamb m j foi persegui es arbitrariedade coa o lautoridade policial Castelo Branco enfirm tudo o que possa servir para capanga baratista com 0 cargo de di implantar o terror intimidar os slei jretor da Limpeza P blica Comar tores provocar o medo e com isso Indiv duo pertencente bon fam lia mms mas completamente transformado gt N o fo revisto pelo Orador Iquando exercendo o seu cargo de co sua resid ncia terminando pondo a jabaixo Entraram ent o o criminoso o providencie no sentido de ser dado o de delegado jma s r pido and n de 1995 Os processos que tem usado de Pol cia Carlos Pinto cx preso ade projetos amento possivel a sse N o foi revisto pelo orador existir por isso que sses processos via mais uns quatro ou cinco guar jiao contr rio do resultado esperado s das civis Estavam todos armados de revol veres e casse tetes Acercaram se de Osvaldo Barbosa afastando para um canto sua esp sa e seus filhos me nores Colocando a v tima numa ro da come aram a Jhe di
91. Pan American Airways Ine gov rno e com aeronaves bi motores Pan American Grace Airways e Bra de pegueno porte e capacidade doj nif International Airways efetuan outro lado tr s empr sas norte ame do em conjunto um total de qua Fregilencia Bubven o E Tonelagem Empr sa Nacionalidade o Aeronaves a es Semanal Anual Cr Bruta o Pan American Norte Americana 29 viag ted 92 162 500 DC 4 32 340 i pe i E E a DC 6 86 510 Pan gra acre eel Norte Americana 16 viag red 36 327 200 DC 4 32 340 go f A DC 6 38 520 Re E a E DC 3 11 430 Braniff Norte Americana 3 viag red 34 127 400 DC 4 nm 32 340 j i SEY SE e DO B 36 510 Aerovias Brasil el Brasileira 2 viag ted nenhuma 0 D 3 E 80 soube tirar partido dessa vantagem inicial s bre os seus concorrentes que ent o se cingiam a tr s B B A A tingl sa Air France franc sa e K E M holand sa Hoje por m al m ide enfrentar sses experimentados concorrentes j dotados de equipas mento semelhante ao seu a Panair do Brasil tem pela frente a S A S escandinava Alitalia talana P A M A Argentina Ib ria esva nhola e dentro em breve a Psuisso E Como no caso das norte americana tdas essas empr sas contam com auxilio de vultosas subven es dg propor o das for as a enfrentar n s nhas transoc
92. Rezende Antenor Bo tad geu Medeiros Neto Jo o Agri pino Carvalho Leal pula es de aeronaves tenham dado de abril de 1945 as vantagens con cedidas ao pessoal do 1 Grupo de oficiais e sargentos da F r a Expedi e ainda aos sub oficiais e sargentos do n 608 Cor Cria na F rca A rea Brasileira Medalhas Militares O Presidente da Rep blica usando da atribui o que lhe confere o Arti go 180 da Constitui o decreta Art 1 9 Ficam criadas na F r a A rea Brasileira as seguintes medas lhas Cruz de Bravura Cruz de Avia o Cruz de Sangue Medalhas de Campanha na It lia Art 2 A Cruz de Bravura ser conferida aos militares da Ativa e da Reserva da Aeron utica que se te nham destinguido por ato excepcional de bravura Art 3 A Cruz de Avia o ser conferida aos membros da stripula es de aeronav s que tenham com etici ncia dado desempenho a miss es de guerra Art 4 0 A Cruz de Sangue des tina se n o s aos militares da F r a A rea Brasileira como aos civis brasileiros que nela sirvam e sejam feridos em a o contra o inimigo Art 5 A Medalha da Campanha Torna extensivas aos suboficiuis da F r a A rea Brasileira possui dores da Cruz de Avia o cria da geo Decreto lei n 7 454 de 10 de abril de 1945 a
93. a V Ex o Brasil n o pode ser um pa s latifundi rio mais do que ao latifundi rio o Brasil tem de recear o minifundio Este j aflige a regi o colonial do Rio Grande do Sul o Vale do Itaja em Santa Catarina e v rias zonas de S o Paulo O brasi leiro trabalhador utiliza suas terras mas n o pode fazer da terra ruim um campo de cultura O SR COSTA NETO Agrade o o aparte de V Ex que ilustra so bremaneira meu discurso O nobre Deputado Duvivier respondeu com os argumentos adequados a todos os que injustamente acusam o homem Vou concluir Sr Presidente Antes por m desejava me congratular com o benem rito Chefe da Na o n o s mente pelo fato de ter solucionado o caso que estava interessando a uma fra o importantissima da economia nacional como principalmente pela ranidez com que o resolveu gt Ex Sr Presidente n o deve ignorar que o Gev rno proporciona quase sempre as solu es mais jus tas Entretanto muitas v zes quando essas solu es entram em exerur o j os benef cios n o v o amparar aqueles que merecem Cumpre me comunicar tamb m que hoje mesmo em presen a do Chafe da Na o no im da nossa confer ncia o Senhor Guilherme da Silveira Ministro da C mara que antes de dez dias j es tar o sendo executadas as provid n cias determinadas pelo Sr Presidenta da Rep blica e o General An pio Go mes Diretor da Carteira de Exporta
94. a devida vem nia dos seus preciaros autores e da conspicua Comiss o de Constitui o e Justi a Ele pretende incluir compet ncia na r dos ju zes e tribunais eleitorais uma atribui o que a Constitui o n o lhe confere explici tamente e implicitamente contr s ria sua indole Realmente a nossa Lei Magna ese tabelece uma clara distin o entre o direito eleitoral e o direito do tra balho artigo 5 n XV letra a A Justi a Eleitoral recebeu a miss o de aplicar a legisla o eleitoral e sempre entendeu que a legisla o eleitoral aquela que se destina ao eleitorado pol tico e n o ao de qual quer outra natureza rado pol tico i Ren Fahy em sua obra L lectom rat Politique ao examinar sse ase sunto declara desde logo que o eleis torago pol tico se caracteriza por duas coisas age ES a pela aptid o de nomear as pessoas que em uma na o t m q encargo de se ocupar da totalidade dos neg cios do Estado b pelo fundamento que se ass senta no princ pio da soberania nae cional e deve a sua exist ncia apli ca o d sse princ pio Ren Fahy op cit p ginas 6 e 7 E evidente que os s cios dos sine dicatos escapam a essa defini o de io conferir Trata se do c lebre feito entre Mare Que o eleitos DER y Maio de 1950 3347 87 iae dao eat e ndo aa a Ei e E 2948 Sexta feira 12
95. a ne para o aproveitamento de sua riqueza at mica cuidando de mobilizar imenso potencial econ mico ttue lhes deu a natureza N o seria admiss vel que permanecessenios inertes quando cessidade de assegurar ampla liberda de de movimentos n ste setor o pro jeto deixou de parte qualquer preo cupa o de estrutura o el stica que possibilita a convoca o nessa Divis o tantas outras Na es se acham Empe de tantas comiss es de pesquisas la nhadas a fundo nas pesquisas que n o borat rios Institutos e outros rg os de facultar ao homem a posse da no i quantos se tornarem necess rios a cris va e colossal fonte de energia 48 Deixando de parte o esf r o ci t rio do Conselho Deliberativo 59 No que concerne aos recursos fi cl pico dos Estados Unidos que tan nanceiros de que dispor o Conselho to se agiganta nesta ordem de con lo projeto prev a participa o de v s quistas cient ficas teconol gicas e in rias fontes de receita associando as dustriais n o menos ndmir vel O dota es or ament rias que lhe forem que v m fazendo o Canad a Ingla atribu das pela Uni o recursos tais terra a Fran a Holanda os Pa ses coma subven es de entidades p blis r Maio de 1950 3329 nem AJ ti edi bem como constituir comiss es con Assim como a estrutura o dos ser cas doa es e legados renda
96. aqu le Instituto the denegar registro Cl usula XXIII A concession o ria elege seu fro legal a cidade da Rio de Janeiro Cl usula XXIV O presente cona trato cujo valor n o pode ser deters minado pagar o s lo proporcional na forma estabelecida no artigo quarens ta e seis 46 do Decreto lei quatro mil e seiscentos e cinquenta e cinco 4 655 de tr s 9 de setembro de mil novecentos e quarenta e dois 1942 Lei do S io E para firmeza e validade do que acima ficou estipulado lavrou se no livro de contratos da Diretoria de Ats ron utica Civil o presente t rmo que depois de lido e achado conforme confirmado o recolhimento da cau o de que trata a cl usula vinte e um XXI pela exibi o do recibo 10 008 Econ mica Federal na import ncia de Cr 50 000 00 assinada pelas partes contratantes acima menciona das pelas testemunhas Doutores Fre derico Duarte de Oliveira Chefe da Divis o Rural e Lu s Cantanheds Filho Chefe da Divis o do Tr feza e por mim Lourdes Ferreira Guedes que o dactilografei Rio de Javeiro desetembro de 1947 Cesar da Silveira Grillo Frank Sampaio Testemunhas Frederico Duarte de Oliveira Luiz Cantanhede Filho Lourdes Ferreira Guedes Estas vam coladas e devidamente inutiliza das estampilhas federais o valor de Cr 12 00 mais s io de Educa o e Sa de o Jornal 28 de outubro de 1949 Primeiro avi o de passageiros
97. as e sentas reiros x s 14 horas na Bala Francisco de Paula Guimar es Ee Secret rio Gilda de Asa a Republicano No a aaen no E Presidente 3 Adeimar Rocha nd 13 Milton Bantana 1b Os rio Tuyuty 4 15 horas Secret rio Carlos Tavares de Lyra Servi o P blico Civil Get lio Mouri Presidente 3 An enor Bogia Vice prost 12 Osmar de Aquino E 8 Hertor Coliet e 1 horas Arthur Bernardes gt 8 Fernando Flores do lt 1 Freitas Cavaicanti Sarangi Nao oa Euclides igualado Eid o Pd 4 Arruda C mara 4 Batista eder d 6 Bias Fortes T a Coaraci Nunes 9 Freitas Diniz Ju Gofredo Teles Humberto Moura 13 Jos Jatob d4 Negreiros Falc o 16 Paulo Fernandes 1 Rocha Ribas Reunibes s quartas e sextas feiras dente 8 Aramis Atalde 4 Berto Conae 5 Carvalho Leal 6 Ezequie Mendes 8 Gentil Barreira 9 Jo o Agripino 10 Joaquim Ramos 41 Medeiros Neto 13 Rus Almeida 14 Sigefredo Pacheco 15 Vasconcelos Costa 16 Vieira de Rezende 17 Vago SUBSTITUTOS PERMANENTE P Rog rio Vieira Reuni es s r as feiras s 15 horas Secret rio Lu s Mac Dowell da Costa Auxiliar Pe
98. atingidos por fortissimas teme pesterles e inundados pelas enchene tes do Rio Amazonas Artigo 2 O Presidente da Res p blica nomear uma comiss o come posta de representantes dos Minist rios da Agricultura Via o e Obras P blicas e Educa o e Sa de para proceder dentro dos respentivos ses tores e em entendimento com as au toridades locais competentes a dise o artigo anterior ES Em di E Artigo 3 O cr dito a que se refere a pa lei ser aplicado um mi lh de cruzeiros no munin nio de Monte Alegre e o restante nos de mais munic pios da regi o do Baixo Amazonas mencionados no artigo 1 n o s na restaura o dos egificios e servi os p blicos e nos bens partie culares de prefer ncia de pessoas notoriamente necessitadas e como ainda na assist ncia e socorro s popula es locais Pio Art 5 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revoga das as disposi es em contr rio C mara dos Deputados em 12 de maio de 1950 Lameira Bitten court Duarte de Oliveira Do lor de Andrade Rocha Ribas Fnilogo de Campos Creport Fran co Justifica o O presente projeto dos aue pela sua flagrante justi a e not ria pro ced ncia pelo seu pr prio teor dis ensam maior justifica o esta res sulta limpida e irrefrag vel do seu simples enunciado Com esta oportuna iniciativa que se apoia ainda em veement
99. cient ficas Infelizmen te a Fran a s cuidou de organiza suas pesquisas depois da segunda guerra mundial E indispens vel insistir nos resuls tados i ssa A Fran a chegou a s possuir um t cnico para cada dez al mis Os Estados Unidos que hoje lides ram o movimento cient fico e tecno l gico no mundo consideram inteiras mente insuficientes as tr s centenas de milhares de homens de que dise p em em condi es de participar da pesquisa Querem sempre mais e mais pesquisaderes como alavanca do seu parque industrial ns i Ao findar a ltima guerra o Dit retor do celebrado O S R Office of Scientific Research ana Development que teve a seu cargo a supervis o de t das as atividades cient ficas e t cnicas relacionadas com as aplica es militares Vaus nevar Bush escrevia em not vel Relat rio The Endles Frontier em julho de 1945 E Os Secret rios da Guerra e da Marinha declararam em cama con a junta Academia Nacional de Ci ncias f tp Esta guerra evidencia tr s fatos de Suprema import ncia para a ses guran a nacional 1 Novas e pos derosas t ticas de defesa e ataque s o erigidas em t rno de rovas ara mos criadas pela pesquisa cient fica e de engenharia 2 O elemento tempo consumido em elaborar estasi armas e t ticas pode ser decisivo 3 A guerra cada vez mals guerra totol na qual as f r as armadas dee vem ser secundadas pel
100. co mo tamb m vara poder enfrentar a competi o Por tudo isto essa pol tica nos parece acertada Finalmente o par grafo 2 do arti go 5 encerra estamos certos uma politica de srande aleanre Como se vositivo afasta qualquer p dedicam tamb m ao transporte in ternacional virem em malor ou me nor escala a desinteressar se das ui nhas internas HEE yaara i Outras raz es de ordem politica e econ mica militam ainda em seu favor SD e came SEE no N o poder amos de fato desprezar os benef cios assegurados nossa 0a lan a cambial pela reten o no pais das divisas resultantes da remunera o do transporte internacional exe cutado pelas empr sas brasileirao e que na aus ncia delas fatalmente se deslocariam para as empr sas estran geiras que aqui operam Outro aspecto que n o podemos des presar no exame da mat ria de tanta relev ncia para a nossa avia o to mercial diante do panorama mundial ineg velmente o que representa para o Brasil a possibilidade de poder contar a qualquer momento com aeronaves de grande transporte e autonomia de v o mana bradas por tripula es as mais h beis capazes de executar as mais longas e ardorosas tarefas que o inter sse da defesa nacional venha a exigir Ainda est bem viva a lembran a do papel que a nossa avia o comer cial desempenhou neste ltimo con tlito mundial quando a precaried
101. com petente ressalva assim como n o se r o tomadas em considera o as pro postas que se limitarem a oferecer DIARIO DO abatimento ou vantagens de qualquer natureba s bre outras Cl usula Quinta Para execu o dos servi os de que objeto esta con Corana obrigar se o os proponen sa 1 Ter pessoal e aparelhamanto e cess rios manuten o dos servi os de maneira que a demora nas escalas de passagem e nas de abastecimento n o exceda a vinte e onaren i stue tos respectivamente salvo 6 caso em que a conveni ncia do servi o impt ser ou recomendar maior tempo 2 Instalar e manter nas crgan za es de terra o aparelhamento neces de r dio e dep sitos de gasolina e izo com estoque permanente e ca pacidade para atender ao triplo do abastecimento normal das aeroneves nas escslas em que a Juizo da Direto ria de Aeron utica Civil se tornarem essenciais tendo em v sta O tipo e o o de a o das aeronaves emprega as 3 utilizar avi es adequados na tureza do transporte extens o da linha e regi o a servir com as Se seguintes caracter sticas m nimas gt a bimotor b lota o para vinte e um 21 pas sageiros c velocidade de cruzeiros de au zentos e quarenta 240 quil metros por hora d raio de a o de noventos 900 quil metros e aparelhamento para v o por ins trumentos IFR Ea 4 cumprir e fazer cumprir por seus prepostos
102. compar vel em nossa vitoriosa ba DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL ria e o abandono contra isso que em nome do Nordeste do pr prio Brasil eu protesto ae O SR MUNHOZ DA ROCHA Tem V Ex t da raz o Desta tri buna focalizei como Deputado da Na o v rios pontos da economia nordestina defendendo o empr go de verbas naquela regi o verbas fixa das no texto constitucional mas que devem l ser aplicadas por se tra tar de uma das regi es mais pobres do pa s O encaminhamento da corrente emigrat xia do Norte tem como dis se aquela grande vantagem do pon to de vista da brasilidade Mas bra da aos c us o modo pelo qual se tem encaminhado essa corrente Mais ainda de uma iniquidade sem no me que o Govy rno Nacional dispen sa grandes quantias ccm a imigra o estrangeira assistindo o imigran te dando lhe transporte casa e na da fa a pelo brasileiro O SR PRISIDENTE Lembro ao nobre orador que seu tempo est a findar O SR MUNHOZ DA ROCHA Nem airna Za Presidente rama da emigra o nacional n pode deixar o Gov rno indiferente an O Sr Ruy Santos Lembrei h pouco tempo nesta C mara que O Sr Nestor Duarte na Secretaria de Agricultura da Bahia est realizan do Indiscutivelmente apesar da es cassez da verba programa til m r mente no setor emigrat rio Eu su geria ao Sr Secretario que fizesse es sa coloniza o estrangeira enxertada de
103. congressos promovidos no pais e no exterior para estudo de te mas de inter sse comum g emitir pareceres e prestar im forma es a seu juizo s bre assuntos pertinentes s suas atividades e que sejam solucionados por rg o oticial h sugerir aos poderes competen tes quaisquer provid ncias que con sidere necess rias realiza o de s ys objetivos j W 3 1 Para cada exercicio tinancei ro o Conselho estabelecer um pla no b sico de trabalho e provera para sua execu o a discrimina o dos re cursos necess rios 2 Nos casos previstos nas alf neas b ce d ste d ste artigo o Con selho acompanhar a realiza o das correspondentes atividades a cargo das institui es a que conceder auxi lio financeiro sem que isso no en tanto importe em intelig ncia nas quest es internas dessas institui es 5 3 0 Conselho dar aten o es pecial s investiga es relacionadas com o aproveitamento da energia at mica inclusive promovendo em coopera o com rg os t cnicos ofti ciais a pesquisa e a prospec o das reservas existentes no pa s de mate jriais apropriados a sse fim de for ma a intensificar lhes c tombamen to e oportuna utiliza o 3 4 Para eteito desta Lei ser o considerados materiais apropriados ao aproveitamento da energia at mica os min rios de ur nio t rio cadmio litio berilio e boro e os pro dutos resultantes de se
104. considerar que o presente projeto visando reparar uma injusti a atingir apenas c rca de 10 dez por cento dos subofi ciais atualmente em servi o ativo O que representa pequeno acr scimo despesa j agora votada para os sub tenentes do Ex rcito so E de qualquer forma nos regimens democr ticos sobreeleva a qualquer considera o de ordem material por mais onerosa que seja a intangibili dade da justi a igual para todos sem facciosidade sem prefer ncia a jus ti a pura e simples que a todos se estende por igual Sala das Sess es 25 de abril de 1950 LEGISLA O CITADA LEL N 1 037 DE 31 12 1940 Disp e s bre a promo o de Subtenentes O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso N cio nal decreta e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 Os Subtenentes do Ex rcito remanescentes da 1 turma de 1933 que ainda permanece am no servi o ativo contem mais de quinze 15 anos de efetivo servi o na mesma Bra qua o sejam portadores de medalha militar conferida por servi os pres tados P tria ou a ela tenham di reito e possuam excepcional conduto civil e militar quando transferidos para a Reserva Remunerada ap s vinte e cinco 25 anos de efetivo servi o ser o pr viamente promovi ecreto lei 196 de 22 de ja Ju z Criminal o qual poder reduzir o valor da fian a se o julgar exces vo Aos criminosos pr
105. contr rio Sala das Sess es da Comiss o lt m 9 de dezembro de 1949 Jos Alves Linhares Relator designado VOTO DO SR EUZEBIO ROCHA A import ncia que tomou o desen volvimento crescente da pesquisa na solu o dos problemas da humanida de de tal ordem que s o plenamen te justificadas as provid ncias que tomam as autoridades e as na es previdentes no sentido de amparar e estimular as atividades cient ficas Vale a pena seo seu significado lembrar as oportunas considera es do professor Ernesto Bergmann da instituto Cient fico Weizmann s bre as possibilizades que a cincia oferece s Na es que dela sa utilizam E as sim falou o citado cientista O importanie hoje para os paises pobres de ind stria energia e combus tivel transformar a economia agria cola em economia industrial o que temos feito em Istael e o que precisa iazer o Brasil Avrav s da ci ncia estamos dotando Israel de t das as congi es necess rias para absor o dos grupos himanos que para l se cirigem criando novas condi es de vida onde antes tudo era deserto L estamos estudando os bacterias para transiormar os produtos agr colas em mat rias primas para a ind stria atrav s da fermenta o e outros pro cessos transformamos o leo de ri cino extraido de mamona em mat ria pl stica e muito superio ao nylon Com o a ucar e com amido fabrica mos gasolina para avi
106. corberta provocou t o grande sensa o nos meios cient ficos do mundo jintetro O Bresil sente se justamen te orgulhoso de haver contribuido com um elemento humano de pri meira ordem para a realiza o de t o not vel feito Entretanto ste e outros jovens t m ido ao estrang iro apenas me diante bolsas e premios generosamen te concedidos por institui es e go vernos estrangeiros E certamente indispens vel que do nosso pr prio Gov rno tamb m par tam medidas que visem amparar as pesquisas cientificas e sobretudo que visem estimular a forma o de novos pesquisadores de novos homens de ci ncia x E tamb m indispens vel desenvol vermos n s mesmos os nossos ins titutos de pesquisas universidades institutos na medida das nossas Nne cessidades e das nossas possibilida des Um Instituto de Fisica que funs cicne ao lado do Instituto Osvaldo Cruz do Instituto de Tecnologia do Laborat rio da Produ o Mineral necessidade urgente para que os nos sos jovens pesquisadores possam en contrarsaqui tamb m os eiementos ne cess rios realiza o dos seus tras balhos i E E stes trabalhos s o certamente do mais vivo inter sse para o pais Sala das Sss es de abril de 1948 Cirilo J nior Plinio Barreto Aureliano Leite Pedroso J nior Eusebio da Rocha Toledo Pi za Hor cio Lajer Antonio Fe liciano Batista Pereir
107. da ca o decbens ing leis e retribui o idas atividades remuneradas dos Isborat rios e naisquer outros servi os entre os cip 80A respomabiitdade fininceira da Uni o resume se para cada exerci cio financeiro em incluir no or amen 40 geral com t tulo pr prio dota o sob forma de auxilio destacada da cota que se refere o artigo 169 da Constitui o 61 O anteprojeto institui um fun o nacional de Pesquisas cient ficas e tecnol gicas especialmente adminis trado e movimentado pelo Conselho ae acordo ali s com as sugest es aprovadas pela Reuni o de Peritos Cl ent ficos da Am rica Latina realiza da em Montevid u em setembro de 148 por iniciativa da U N E S C O e na qual esteve representado O Brasil 62 Al m d sse outros Jundos es peciais relacionados com suas final dades poder o ser constitu dos pelo Conselho em virtude de da es e au x lios de governos estaduais e muni cipais institui es privadas e pessoas f sicas 63 O regime financeiro do Conselho vem disciplinado em capitulo pr prio Reieva notar n ste particular os se guintes pontos a a dota o or ament ria destina da ao Conselho pelo or amento da Uni o ser depositada para movi menta o em Institui o oficial de cr dito b O Conselho deliberar s bre a distribui o dos recursos concedidos e
108. da Rep bli es pelos rg os t cnicos o Banco do Brasil e do Minist rio da Fazenda Entretanto para que possa desviar O lucro excessivo des m os do especula dor que est a olhar para a solu o do problema lembraria a V Ex que o Gov rno procurasse como foi feito na Rep vlica Argentina efetuar a equisi o do excedente do arroz para fazer exporta o direta Com essa medida V Ex poder observar que seria muito mais garantida a situa o do lavrador O SR COSTA NETO Devo in forraar ao nobre Denutado que indi precisamente se Justi a actamei c precisamente isto que vai ocorrer Tendo conhecimento de que o excedente de nessa sa ra de ar roz poder ser colocado oportuna mente em diversos mercados interna elonais mas devendo considerar que esta solur o n o pode ser dada ime diatamente pois poderia produzir de prers o dos pre os Gov rno preten de efetuar essa exnortar o em condi c es de evitar anu le mal Mas a in terven o no mercado do arroz emi tasca isto enquanto estiver em m os do produtor se vai fazer ime diatamente com a finalidade de pro porcionar um pequeno lucro ao pro dutor Quanto aos detalhes inclusive pregos les v o ser assentados ime dintamente mas n o poder o ser uni fomes paraa todo o wis devido pr pria falta de homogeneidade no custo da pro u o o essencial que o lavrador
109. dades de pesquisas diz o artigo 33 do projeto fica autorizado o desta que na forma do disposto no artige 17 desta lei de Cr 30 000 000 00 O artigo deve ser emeindado qual to forma do cr dito pedido kim rela o ao seu valor talvez elevado para os nossos recursos por m mo tiesto quando comparado aos 10 mi ln es de d lares que dois pequenos paises como a Su cia e a Noruega em trabalho conjunto despenderam em 194 s com as pesquisas de ti sica nuclear e insignificante em con fronto com o bilh o e tanto de d lares que o Gov rno dos Estados Unidos gastou com a investiga o cient fica em 1947 Administration tor Research A Report to the Pre sident by John Steelman v 3 PB 1 compete Comiss o de Finan as opinar Mas uma vez que o or amento est sendo discutido e votado ao artigo deve ser dada nova reda o Para as despesas de instala o do Con selho organiza o de seus servi os e in cio de suas atividades de pesu sas no corrente exerc cio fica aber to o cr dito especial de Cr 30 000 000 00 24 Scientific discovery is equal ly the basis for the progress agatust poverty and disease This Alone would provide adequate justification for public interest and support Steelman op cit pg 3 Nos t rmos do nosso regimento artigo 27 8 1 no I restringimo nos na elabora o d ste parecer ao aspecto constitucional legal
110. de 1948 e 1949 aq Diferen a de venci mentos dos substitus tos das Auditorias da Just Militar de ac re do com a Lei n 966 de 9 12 49 crse ssa Rsao 1 451 642 30 b Diferen a de vencie mentos do pessoal efee tivo das Auditorias da Just Militar de ac re do com a Lei n 966 de 9 12 49 ecc c sal rios do pessoal x tranumer rio diarista das Auditorias da 2 82 e 92 R M sore d fun es gratificadas do Sup Tribunal Mi litar isssescsscoooso e ajuda de custo 1 067 950 00 do 12 980 00 71 400 00 Sup Tribunal Militar 1 000 00 H ca de novels fm b 4 2 Auditoria da 3 sabido B M Auditorias da SS 7 2 e 9 3 R M sesa 9 telefone telefonemas etc Auditoria da 6 2 R M erre h ilumina o f ra motriz etc 1 Au ditoria da 1 R M sal rio fam lia 2 8 oo da 3 R M Audio gas i ras da 8 e 9 R im l Militar moro rende ques 7 400 00 Total asasssnoos als 2 614 552 30 60 920 00 Art Esta lei entrar em vigor na data da sua publica o Art 4 Revogam se em contr rio Discuss o do Projeto n 188 de 1950 autorizando o Poder Exe cutivo a abrir ao Poder Ju dici rio Superior Tribunal Militar O cr dito suplementar de Or 2 773 580 00 em rej rco de dota es do anexo 26 da Lei n 981 de 8 de dezembro de 1949 Da Co miss o de Finan as f 11 400
111. de 3 de fevereiro punha se fim ao expediente dos Iundings e reencetava se O servico de amortiza o e juros da divida fe deral estadual e municipal dentro das possibilidades de nossa balan a de pagamentos Interrompido em 1937 em virtude da precariedade de nossa situa o cambial sse servi o retomado em 1940 por for a do Decreto lei n 2 085 de 8 de mar o que aprovou um plano provis rio para vigorar durante 4 anos de pagamen to de pelo menos uma parte dos ju Imid ros de nossos empr stimos j que n o era possivel amortiz los Mantinha se entretanto o gov r no no firme prop sito de regularizar definitivamente o servi o da divida externa mantendo se para esse fim em permanente contato com os nos sos credores Interrompidas as ne gocia es com a Fran a e outros pai ses em virtude de dificuldades oriun das da guerra prosseguiram os en tendimentos com as pra as de Lon dres e Nova Iorque at que se che gou afinal ao t rmo desejado No pref cio com que abre a 2 edi o de seu livro conta nos a prop si to o Sr Valentim Bou as T Novos entendimentos foram mantidos ent o com os portado fes de titulos e banqueiros in gleses e americanos por interm ando se pelo Decreto lei 6 019 de 23 de novembro de 1943 um ajuste de car ter definitivo que consistiu em harmonizar nossa capacidade de pagar com o in _ ter
112. de Pesquisas projeto sse organizado por uma Comiss o composta dos 22 seguintes membros sob a presid ncia do primeiro deles Almirante Alvaro Alberto da Mota e Siiva presidente da Academia Brasi leira de Ci ncias coronei A Dubois Ferreira comandante e professor ta Escola T cnica do Ex rcito professor Adalberto Ferreira de Menezes da Ese cola Naval professor Alvaro Osoro de Aimada da Faculdade Nacional de Medicina professor Artur Moses da Academia Brasileira de Ci ncias professor Cesar Lattes da Escola Nas cional de Filosofia professor Ernes to L da Fonseca Costa diretor do de Tecno ogia Insituto Nacional deputado Euvaldo L di presidente da Confedera o Nacional das Ind strias professor Francisco Jo o Maffel sus perintendente do Instituto de Pesquisa sas Tecnol gicas de S o Paulo e pros versidade d sse Estado professor ina cio de Azevedo do Amaral da Escola Nacional de Engenharia professor J Costa Ribeiro da Faculdade Nacional de Filosofia Ministro Jorge Latour ent o presidente do Consetlho de Imie Baco E gra o e Coloniza o professor Jos Carneiro Felipe do Instituto Oswala do Cruz e da Esco a Nacional d Quis m ca mrofessor Luiz Cintra do Prado chefe do Departamento de F sica da Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo professor M rio P de Brito da Escola Nacional de Engenha ria professor Marcelo Damy de Sousa Santo
113. de balanos O Sr Ataliba Nogueira S o mes mo conhecidos como baianos O Sr Ruy Santos Ali s h de sigha o de baiano noutro entido O SR MUNHOZ DA ROCHA Mas aqui no bom sentido O Sr Caf Filho No interior de ir Mato Grosso encontrei muito O sr verdade As Caf Filho Baianos de ver na O sr Aureliano Leite No Uruguai como na Argentina chama se comu mente o brasileiro de baiano O Sr Ruy Santos o que muito honra os baianos e Ruy Santos Baianos de O Sr Ataliba Nogueira Ou de ga cho Quanto nas ga cho baiano O Sr Aureliano Leite Com rela s o ao que dizia o nobre orador a res peito da observa o daquele paulista de se deslocaram anualmente O SR MUNHOZ DA ROCHA N o Nos ltimos cinco anos isto da ltima elei o em 1945 at hoje O Sr Aurelianu Leite ou me lhor nesses ltimos cinco anos cir quenta mil eleitores devo acentuar que se se deslocam para o Paran cingiienta mil eleitores entram em S o Paulo cem ou duzentos mil habj tantes novos V Ex sabe que a po pula o do Estado de S o Paulo est em constante crescimento H quem suponha n o entre os leigos na mat ria mas entre os t cnicos em estatis ticas que S o Paulo tenha tido quase fr milh es e quinhentos mil habitan O SR MUNHOZ DA ROCHA cm Deve ter mais do que isso
114. de forma a intensifica lhes o ide es Uia tuo BrE o dunas tombamento p oportuna uitist o especialmente Energia Atomic r Br io corre lembrar que a ins o de Let ser o considerados matine um Conselho de Energi aAt mica ha apropriados o aproveitamento dk via sido sugerida em abril de T048 Ev um Conselho de Energia mica ha nio t rio cadmio l tio ber lio e neo Decreto lei por uma Comiss o desig e cs produtos resultantes de seu tia nnan pelo Sr Ministro de Estado das ame Rela es Exteriores o Er A o materiais que venham a ser oportu Neves da Fontoura derois de ouvida a namente discriminados pelo Conselho opini o de outros Ministros de Estado ia Art 3 Ricam eab controle ao S Todas as demais na es interessadas tado por interm dio 36 Acresce que em certos pa ses se fala tamb m em compromissos ine t r Como O Canad os encargos pertinen ternacionais E sem mais sem me Conselho vai funcionar poder trazer tos s pesquisas at micas cabem ao nos sem qualquer justificativa diz no c qualquer beneficio Na o no cam Conselho Nacional de Pesquisas embo tem 40 que do Conselho Nacional Can ado po da pesquisa e da ind str ato Ira exista paralelamente uma Comis de Pesquisas as quais podem abran N
115. direito no uso imogerado da autonomia para estacal inebriados alguns admi nistradores pelo poder pessoal de chefes sem contrastes enredados na sedu o de velhos maquina dores lisongeiros subservientes mas treinados na arte de muil tiplicar os p es sem milagre por artificios de muita chjetivi dade N o se quis compreender que a rejei o presta o de contas ao alto Tribunal criado para tal controle era uma res salva e uma ben fica coa o mo ral aos auxiliares mencs corretos tornados assim temerosos da possibilidade de um exame in loco revelador da fraude por vertura oculto Quem primeiro se insurgiu contra a compet ncia fiscalizadora e mora lizadora por assim dizer do Depar tamerio de Previd ncia Social da tomada e contas foi o ex diretor da que Departamento A meu ver quem maiores malef cios causou s insti tui es de previd ncia social do pais foi o Sr Moacir Veloso Cardoso de Oliveira que ainda agora vem de regressar de uma longa tourn e pela Exiropa custa dos cofres das institui es de previd ncia social V V Ex Sr Presidente que enquanto as institui es de previd n cias socia se op em no andamento normal de um projeto que h de ete var os proventos de aposentadoria e pens o projeto sse que se encor tra no Senado os dinheiros dessas autarquias n o s o arrecadados para emprego em fins dignos e justos mas pa
116. do estimulo sobretudo na forma o do indispens vel elemento humano 14 Comiss o n o escapou essa alternativa Deixou a por m de lado como a menos conveniente realida de brasileira o que reconhece nc seu parecer o Sr Lopes Can ado A Comiss o nomeada pelo pov r no examinou as vantagens e desvan tagens de restringir sua interven o ao s exerc cio da fun o de colabo rar com outros rg os ou de adotar a alternativa de tamb m promover por conta pr vria as pesquisas que se fizerem aconselh veis Prevaleceu a ltima hip tese por ser mais am pla e compreensiva mas o dever de estimular e coordenar o desenvolrl mento cient fico ficou estabelecido na defini o da compet ncia do Con selho E mais adiante N o perce bemos como o fato da pesquisa dire ta possi embara ar a forma o de um staff de pesquisadores e espe c alistas quando evidente que o Conselho deve preocupar se em crga nizar o tempo integral n o est im pedido de faz lo assim como em considerar os conselhos dos homens de experi ncia e boa vontade o cluir impede que a lei erie tais institutos como o constante do projeto inde 17 Rigorosamente constitucional o substitutivo como o era o projeto Cirilo J nior n o o menos proje to n 260 18 Na sua qualidade de Presi dente do President s Scientific Re search Board rg o direto
117. do memorial 2 O plano de abastecimento n mico matan a prolif ras n o o contr le ofi cial Po 11 No Brasil Central concor re para maior abate de vacas as charqueadas situadas nas zonas de produ o utilizando prefer n cialmente as f meas sem possi bilidade de aproveitamento eco Influe decisivamente nesse sentido o valor da cria o bezerro de corte em harmo nia com o exp sto no item an terior i 12 O abate de f meas supera como not rio o n mero res gistrado em estat stica oficial 13 A limita o de matan a de f meas contraria a renova o normal dos rebanhos con gt soante preceitos da t cnica a ser observada na atividade crint ria 14 O id ia a libera o da deixando a preservas o das matrizes a crit rio do criador segundo o seu inter sse Ampare se efetivamente a ecoa nomia do criador que amparada h de estar a economia pecu ria do pa s Esse amparo s poss vel atrav s da garantia de pre o minimo ao bezerro de cor te em harmonia com o que se concluiu em Cogressoso de Pe cu ria inclusive na Confer ncia de Arax Admitida que seja a restri o da matan a de vacas neces rio e imprescind vel o aumento da cota de abate de 30 e de 50 conforme o es tabelecimento industrial e a Zo na considerados 15 Em resumo neste cap tulo a pecu ria do Brasil Central re invidica a libera
118. do raciocinio Magister dizit N o havia discutir Mas o tem po a marcha dos acontecimentos a reflex o come aram por abalar e aca baram por destruir a minha supersti c o presidencialista As origens da carta de 91 s o conhecidas O presidencialismo de fendido sob o influxo de id ias posi tivistas emigradas da Fran a para O do cr dito especial de o depois de compendiar os defeitos atribuidos ao parlamentarismo come para os regimens dos Estados Unidos e da Inglaterra e opina pelo sistema parlamentar OQ 3rasil vai desterr io mas n o abol lo exclama le entre muitos apoiados E esta profecia que mais de um t r o da C mara Jeseja ver cumprida ap s sessenta anos de atribula es da vida pol tica nacional A diferencia o dos tr s Poderes encontrada em germen em Arist teles e formulada com clareza em Montes quleu nos nossos tempos artigo de f democr tica O constituinte de 91 extremando o arqu tipo americano disp los em compartimentos estan ques independentes e harm nicos harmonia que l resultou na lista entre Roosevelt e o Supremo Tribunal entre Truman e o Congresso e aqui na submiss o ao poder executivo No regimen presidencial o chefe do Estado um ditador potencial ou atuante A harmonia entre os poderes legislativo e executivo s cumpreen s vel no sistema parlamentar Bagehot o explica na introdu o de
119. dos Correios e Tel grafos deveria fazer uma rela o da distribui o das ver bas necess rias para constru o de edif cios pr prios aos Correios e Te l gratos em todo o territ rio nacio nal 5 Acho que o assunto deve ser estu dado ao se elaborar o or amento do Minist rio da Via o consignando se n a a yerba destinada a sse fim Mu bem muito bend i Em seguida encerrada a dis ssao E itocuss o especial do Projeto n 214 de 1950 abrindo pelo Mi nist rio da Via o e Obras P blicas o cr dito especial de um milh o e duzentos mil cruzeiros para constru o de pr dios desti nudos ao servi o postal telegr fico em Sert ozinho e Pontal S o Paulo i Do Sr Pl nio Cavalcanti Encerrada a discuss o Discuss o especial ao Projeto n 215 de 1950 abrindo pelo Mi nist rio da Via o e Obras P bli cas o cr dito especial de um mi lh o e duzentos mil cruzeiros pura constru o de pr dios nus cidades de Guararapes e Fartura S o Paulo destinados ao servi o pos tal telegr fico Do Sr Plinio Cavalcanti Encerrada discuss o Discuss o especial do Projeto n 216 de 1950 abrindo pelo Mi nist rio da Via o e Obras Pu blicas cr dito especial de um milh o e oitocentos mil cruzeiros para constru o de pr dios des tinados ao servi o nostal telegr fico nas cidades de Monte Alto Jardin polis e Viradouro em S Tau
120. duma Universidade uma situa o mais ou menos equivalente duma esteno dactil grafa numa empr sa particular quando a ind stria privada ou do Estado lhe oferece o dobro ou triplo Se uma tal situa o devesse prolon gar se conduziria deser o dos la borat rios onde n o se encontraria al m de uma pequena minoria anima da do fogo sagrado e pronta a todos os sacrif cios sin o os med ocres de que a ind stria teria aberto m o e com os quais f r a seria se contentar A gravidade de tal perspectiva n o escapou aos que depois da Libera o tocou a pesada tarefa de dirigir a Pesquisa Cientifica Sob o ativo im pulso de Frederico Juliot Curie no come o e de Jorge Teissier depois lograram se melhoras substanciais Mas s o ainda insuficientes e a ra z o est na cuiteza de vista dos ser vi os do Minist rio das Finan as que ainda n o compreenderam que sub vencionar a Pesquisa Cient fica cons titue uma das cpera es mais remu neradoras que um pa s possa fazer Que lhes importa ermar em dez anos os laborat rios do pa s de Pasteur de Marcelin Berthelot de Pierre e Marie Curie se conseguiram evitar que al guns milh es de francos viessem me lhorar os magros sal rios daqueles que o Estado deveria colocar entre os seus melhores servidores Queremos esperar que o bom senso e a raz o acabem por prevalecer e que antes que a situa o se torne ca tastr fica sejam tomadas medid
121. e Cirurgia de Guerra or ganizado pela Diretoria de Guerra organizado pela Diretoria de Sa de do Ex rcito nos termos do art 3 letra a do Decreto lei n 5 164 de 31 12 42 fica assgeurado o exposto nos artigos 1 e 32 Sala das Sess es em 10 de mato de 1950 Jos Fontes Romero Projetos despachados s Comiss es N 161 1950 As Comiss es de Constitui o e Justi a Economia de Seguran a Nacienal o N 190 1950 As Comiss es de Constitui o e Justi a Transportes Comunica es e Obras P blicas e de Servi o P blico Civil N 191 1950 As Comiss es Es pecial da Bacia do S o Francisco e n as de g2 190 As Comiss es de seguran a Nacional Servi o P blico Finan as Ce 45 1950 As Comiss es de Sa de P blica e de Finan as m Sextaitera 42 SO P blicas e de Financas N 1956 1950 As Comiss es Sa de P blica e de Finan as N 1968 1950 As Comiss es Sa de P blica e de Finan as N 197 1950 As Comiss es de Transportes Comunica es e Obras P blicas e de Finan as N 198 1950 AS Comiss es de Economia e d Finan as N o 199 1950 A Cemiss o de Fi nar as N 200 1950 As Comiss es de Economia e de Finan as Deixam de comparecer os Se nhores DS ais de Antonio Maia Guilherme Xavier Amazonas Cosme Ferreira Par
122. e a Fran a que Passaram a considerar tais estudos tanto em fun o dos prop sitos de paz mundial como sobretudo m ra z o dos imperativos qa pr pria se guran a nacional ne 4 E evidente para quem s ria mente pensa nos destinos do pais que o Brasil n o poderia ficar alhoio equeles prop sites decorrentes so remanei a da etual conjuntura his t rica Daf a iniciativa cinsubstan cada no anexo projeto de lei 5 E oportuno acentuar entre js res peito fun o da ind stria de ener gia at mica para fins pac ficos Cabe lembrar que desde 1946 o as sunto tem constitu do objetivo de vita o por parte do Gov rno 6 Com efeito o projeto de um Conselho de Energia At mica data qe abril daquele ano e tinha sido suxerido em conson ncia com as re comendardes da Assembl ia Geral das Na es Unidas e simult nesmen te cria o em v rios paises inte resse dos At mica 7 Ao rg o citado faltariam p9 r m atribui es de est mulo e de co ordena o em sistema de v rias ati vidades de pesquisa tornando pr ti camente invi vel a solu o do pro blema capital que o da produ o da Energia At mica sob contrcie 8 Entre mentes em resultado de trabalhos da Delega o Brastaira Junto s Na es Unidas n y havia como fugir cria o em car ter imprescind vel do Conselho Nacional de Pesquisas 9 Atendendo a t o relevante ob Jetivo O
123. e movimentado pelo Conselho Par grafo nico Ser o incorpora dos ao fundo de que trata ste ar tigo os cr ditos especialmente conces didos para sse fim os saldos de do ta es or ament rias e quaisquer ore tras rendas e receitas eventuais o t iv 0336 Sexta feira 42 mesmos C Art 22 O Conselho podr receber terminadas PP er Par grafo nico aplica o d sses recursos ser estabelecida em regula menta o pr pria CAP TULO VII DISPOSI ES GERAIS E TRANSIT RIAS Art 23 O Conselho organizar seu regimento interno no qual ser o ese tabeiccilas as normas gerais Lara desempenho de seus encargos e ela torar para aprova o do Gov rno o projeto de regulamenta o da pre sent lei wa Par grafo nico O regulamento dispor s bre a estrutura o das Di vis es Setores e demais rg os pre vistos nesta Lei s bre os reguisitos e condi es para a concess o de auxi w los destinado realiza o de cursos b e pesquisas e ainda s bre as formas de n mssio O regime de trabalho de tempo integral e de pagam ntos as atribui c ss vantagens deveres d pesscal atendidas as seguintes disposi es a O Conselho praticar sob sva exclusiva responsabilitate todes os a p euli res ao seu funcionamen o i b as condi es gerais de requisi 0 destena o licenciamento de miss o e aposentadoria dos servido res p blico
124. economia e desenvolvimento do Pais al m do excepcional inter sse do assunto no atual momento hist rico somos de parecer que a Comiss o de Finan as opine favoravelmente ao projeto n mero 260 de 1949 aprovando o substi tutivo proposto pela Comiss o de In d stria e Com rcio Os brilhantes pareceres constantes do processo e a fundamentada expo si o de motivos que acompanhou o projeto n 260 1949 justificam plena mente o aumento de despesa com a cria o d sse importante rg o dis pensando outros argumentos al m das elevadas e patri ticas raz es in vocadas na Mensagem do Exmo Se nhor Presidente da Rep blica Sala Antonio Carlos em 12 de dezembro de 1949 Par grafo nico O soldo por ven prazo de exist ncia da Comiss o consideradas de alta revel ncia Maio de 1950 PARECER A Comiss o de Finan as opina fa vor veimente em tese ao substitutivo da Comiss o de Ind stria e Com rcio no projeto 260 de 1949 nos t rmos do parecer do Relator Sala Antonio Carlos em 9 de EE maio de 1950 Horacio Lafer Pre sidente Juracy Magalh es Rela tor Orlando Brasil Agostinho Monteiro Lauro Lopes Toledo Piza Ponce de Arruda Israel Pinheiro Jurandyr Pires Raul Barbosa Mario Brant com restri es quanto oportunidade na atual situa o financeira Diocl cio Duarte
125. elementos e de fam lias nacionais Paulo Afonso a mal ria h Com a solu o d sses dois proble ms se ter dado grande andamento ao problema da fixa o do homem energia barata e sa de melhor Mas o da assist ncia ao deslocado pos s vel que em nome de inter sses na cionais se impe a essa migra o possivel impedir sse deslocamen to em uma organiza o pol tica de mocr tica como a hosso O Sr Costa P rto N o deseja va interromper a brilhante exposi o que V Ex est fazendo A meu ver por m V Ex tocou num dos pontos fundamentais do problema da migra o horizontal ou interna Er tendo que uma das maiores calami dades querermos atender a essas grandes necessidades nos Estados do Sul como S o Paulo e o Paran com elementos origin rio por exemplo do Nordeste que est perpetuando sse destino ce uma ojicina gentiwn ape nas um campo de sementeira para fornecimento de bra os A solu o deveria ser outra a mecaniza o Desde que se quer perpetuar esse drama cos deslocados que se d pe lo menos a tais homens do norte as sist ncia e amparo e n o os deixe como o fel eg pcio entregues pr pria sorte mis ria e ao infor t nio Agora mesmo permita me V Ex acrescentar foi criada uma associa o A Confedera o dos Ho mens do Norte exatamente com o cbjetivo de dar assist ncia a essas popula es deslocadas rqu
126. em conta corrente em Institui o Oficial de Cr dito Beato a 1 0 Conselho deliherar s bre a distribui o cos recursos concedidos e examinar para a devida compro va o as demonstra es das despesas efetuadas 2 A movimenta o de fundos ser feita mediante a assinatura con junta do Presidente e do Diretor da Divis o Administrativa Va Art 17 As despesas administrati vas do Cons lho nelas incluindo se os jetons de presen a de que trata O art 10 n o poder o exceder de oito 8 por cento do total das despesas enuais o Par grafo nico N o se incluem n limita o d ste artigo as despesas com os contratos de pessoal t cnico cientifico ou com a suplementa o de vencimentos de pesquisadores para efeito de tempo integral ae CAP TULO V DO REGIME FINANCEIRO Ars 18 O regime financeiro do Pra Conselho Nacional de Pesquisas obee decer aos seguintes preceitos a o exerc cio financeiro coincidir com o ano civil a i i b a proposta de or amento ser organizada pelo Conselho e Jjustifis cada com a indica o dos planos de trabalho correspondentes BR viv cmfp emfp emfo m m mmmmb os saldos de cada exercicio ser o lan ados no fundo patrimonizi ow m fundos especiais na conformidade o que a respeito deliberar 6 Conse 0 durante o exerc cio financeiro poder o ser abertos cr ditos adcio nais desde
127. es e empr gos no servi o p blico ou empr sas particulares comiss es ou designa es que demonstrem experi ncia profissional Art 3 O julgamento dos t tulos ser feito por uma comiss o examina dora para cads carreira integrada por tr s t cnicos especializados devendo sr feita a nomea o dos candidatos aprovados de ac rdo com a ordem de classifica o Art 4 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Justifica o A Constitui o Federal go estabe lecer a moralizadora exig ncia do con curso para o ingresso em cargo p bli co n o estabelece que o concurso ses ja s mente de provas permitindo tamb m a competi o de titulos Ali s nada mais razo vel que o concurso de titulos para carreiras que como de agr nomo veterin rio e en genheiro s podem ser exercidas por quem tenha um diploma de curso sus perior para cuja obten o j foi de Relat monstrada suficiente capacidade ine telsetnal Os conhecimentos pr ticos e a experi ncia profissional comple mentos indispens veis aos conheci mentos te ricos adquiridos nos bancos universit rios ser o apreciados vis ta de t tulos apresentados pelos can didatos Tomando a inscri o poss vel q to dos os agr nomos veterin rios e en senheiros interessados retira se do projeto o aspecto inguinado de incons titucional que o tornava privat
128. es e implantaram mais y ta Pepetela do para ea ind strias at micas O infeliz relator L Pelo General de Divis o Alvaro diz mas o est r o ddespendido pelas Piusa de Castro Chefe do Estado Na es Ocidentais para se efe ivar oj Maior das F rcas Armadas a mais breve poss vel um contr le ope VOTO DO SR ALDE SAMPAIO zante aaz reaimente 1menao o ue mpress o de uma concretiza o em futuro imediato ou n o por m PR rea roleto ae lei orlando o Con tido como certo Em mat ria de pre o Nacional Pesquisas veem no mesmo processo encaminhado a esta Comiss o de Ind tria e Com rcio O vis o pol tica os que submetam o jiro jeto como est deveriam fazer coni primeiro d les da autoria do Depu tado Cirilo J nior e outros deputas panhia aos boletins de meteorologia dos da bancada de S Paulo o ses N o houve e nem se espera para iogo gundo apresentado C mara em data um ac rdo inrernarional s bre ana x i t to Pia atomica Os BIs m jomals posterior prov m do Poder Executivo acompanhado de mensagem do Br dos os dias e se certificam de que isso Presidente da Rep blica por ARAME NO uma ntonl Mas o no problema da Energia At mica c seu CASO N o se retere a Esse ac rdo um t das as atividades referentes aa ado p O projeto d autoria do Deputado Cirilo J nior transitou pela Comiss o E m OUtrO aqu le que visa impedir que o
129. es que foram estatu das naqueles dispositivos para os subtenentes do Ex rcito sem pre juizo de outras vantagens j adqui ridas ou que venham adquirir Art 2 Ter o igual direito desde que estejam em servi o ativo os sub foram transferidos do Ex rcito ou da Marinha para aquela corpora o pre no art 1 da presente lei Art 3 A presente lei entrar em vigor na mesma data da de n 1 039 de 31 12 1949 revogadas as disposi es em contr rio j Justifica o O presente projeto visa corrigir lament vel falha da Lei que premiou com muita justi a ali s a diligente classe dos subtenentes do Ex rcito te votada e sancionada Amparando como era de direito os subtenentes do Ex rcito deixou de contemplar os seus colegas da Marinha em id nticas condi es 3 Basta atentar nos t rmos dos considerandos do Decreto lei que criou o p sto de suboficial na Ar mada te fimim e definen uma Decreto 1 880 Cria na Marinha de Guerra O p sto de sub oficlal e e Mai de 1950 ao o seu gr u na hier rquia mili ar Considerando que os sub oficiais da Armada s o providos nos scus cargos por ato do Poder Executivo Considerando que sse servidores por f r a do art 2 do Regulamen to anexo ao Decreto 17 503 de 3 de novembro de 1926 constituem uma categoria na hierarquia militar entre os oficiais de patente e os inferiores
130. essa produ o S no corrente ano a produ ao de caf est calculada em tr s milh es e quinhen tas mil sacas a de milho em doze milh es N o temos meios de trans porte Essa foi uma das consegil n cias e uma das conseg ncias imedia 4 do tas d sse deslocamento intensivo da popula o H dias conversando com um BOTE tico paulista do Partido Social De mocr tico fez me le uma observa c o que valeu por um esclarecimento para a interpreta o dessas estatisti cas a de que Sho Paulo hoje ane nas uma passagem dos deslocados dos outros Estados que v m procura de boas terras S o Paulo ainda as pos sue mas as do Paran apresentam melhores condi es porque o Estado realmente povoado e as terras s o mais baratas Assim os deslocados passam apenas por S o Paulo File dave ent o um significado pol tico ao deslocamento da popula o para o norte do Paran mesmo de oaulis tas e calculava que nesses ltimos cinco anos houve uma transfer ncia de cingiienta mil eleitores paulistas para o Estado do Paran O Sr Ruy Santos Se me permite um aparte ali s sem querer dar in terrreta o no que V Ex se refere direi que o mesmo fen meno se ob serva com a Bahia Em verdade do men Estado n o sai tanta gente Emite gram muitos mas n o tantos quanto se nega S o elementos de Sergipe Cear Pernambuco que no Sul Raio chamados
131. essa talvez a quin ta ou sexta vez que sofre as conse qu ncias de seu desassombro de opo sic onista Finalmente excede a tudo dadas as caracter sticas de que se revestiu ofato pois a vitima teve suaj resid ncia assaltada altas horas da noite por um grupo de sanguinolen tos policais que n o respeitaram sua esp ra nem seus filhos menores e sucedendo a uma s rie de improp rios e amea as de coisas plores de sancaram o pau nas suas costas A vitima de s bado A vitima das viol ncias policiais da noite de s bado ltimo foi o Sr Os valdo Barbosa oposicionista de fibra que preside o Diret rio Distrital da Uni o Democr tica Nacional no bair ro do Jurunas Contando 42 anos de idade tendo um defeito em uma das pernas m ope o velho homem fun clon rio do Instituto dos Comerc rios Casado com a Sra Marieta Sa les Barbosa possui dois filhos um de 17 e outro de 7 anos de idade com quem reside rua Tupinamb r mero 247 entre Pariquis e Mundu ruc s i Por muito tempo foi procer oposi humilde e velho homem do povo ef de 1930 al se eternize ali continut clon sta na vila de Icoraci mudan para vergonha de seus filhos do se ainda h pouco para Oo bairro Fica pois Sr Presidente pevante do Jurunas node goza da estima ge V Ex e a Casa O meu vesmento ral e tem desencadeado uma grande protesto contra sse estado de coisas campanha eleitoral a fa
132. eu sanciono a seguinte Art 1 Fica extensivo aos dentis tas oficiais subalternos da reserva con vocados para o servi o da F rca Ex pedicion ria Brasileira e aos que du rante o per odo de 22 de ag sto de 1942 a 15 de agosto de 1945 najam ser vido por mais de um ano sdisvosto na l nea b do Art 1 do Decreto lei 8 159 de 3 de novembro de 1945 Art 2 Os referidos oficiais fica r o incluidos no quadro em extin o de dentistas do Ex rcio Nacional Art 3 Os dentistas civis que na sua profiss o prestarem servi os na F r a Expedicion ria Brasileira ser o incluidos com o posto de segundos tes nentes na reserva que lhes competir das f r as armadas Art 4 A presente lei entrar em vigor na data de sua publica o re vogadas as disposi es em contr rio Rio de Janeiro em 28 de Jezembro de 1946 135 da Indepenc ncia e 58 da Rep blica Eurico G Dutra Canrobert P da Costa Sylvio de Noronha Armando Tromnowsky D O de 11 1 94M x AN AN NEN O EU E f ada z Sala das Sess es em 21 de mar o de 1950 a Paulo Sarasate na It lia destina se aos militares da ativa e da reserva que tendo par Maio de 1950 3349 LEI N 608 DE 10 DE JANEIRO DE 1949 Torna extnsiva aos Sub Oficias e Sargentos do 1 Grupo da F A B as vantagens concedidas ay pessoal da F E B pelo Decreto lei n 8 159 de 1945 e pela Lei na 11 de
133. feito concurso foram sumariamente sa interven o chegou ao ponto de o decreto de exonera o ter sido lavras DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL o o dos proventos da venda do caf Ainda h mais Os funcion rios de mitidos deviam por lei ser aproveita dos No entanto os Minist rios apre de fora e os funcion rios fo Por ai V Ex Sr Presidente pode extranumer rios preterindo os que l H por m ainda mais nist rio da Fazenda despediu creio anos de servi o como n o haviam dispensados i Houve a interven o do DASP e es do no gabinete do Diretor desse Depart tamento revelia do titular da Fa zenda que naturalmente estava tra tando do resgate dos t tulos S Ex2 como Ministro da Fazenda devia defender os direitos dos seus subalternos dos seus funcion rios e o gov rmo que n o sabe o que a vi da hoje e o que custa sustentar uma Mam lia dispensa duas centenas de funcion rios O DASP abriu um con curso e boto gente de fora natural mente pata atender a novos afilha dos E S Ex o Sr Ministro da Fa zenda tudo viu e tudo deixou s mos cas durante todo sse tempo Vou termiar Sr Presidente cha mando para o caso a aten o do Sr Presidente da Rep blica S Ex de ver saber pois est acostumado a Te ceber o seu dinheirinho que para sus tentar a fam lia hoje h dificulda des e tamb m os maiores obst culos pa
134. in cio uma constemto do art po DIARIO DO Seria cispens vel inaistir an o nos dispositivos que mats diretamente se relacionam com a seguran a nacional Assim devendo o Conselho de Pos quisas ter oportunidade de estudar assuntos dessa natureza est previsto porta o trecho de Vannevar noart 8 83 2 que ser o consias rados de car ter reservado os arqui vos do Conselho e bem assim as zes g es salvo nos casos em que tal ne dida n o se fizer necess ria O art 5 0 letra b cogita da pre sen a permanente de um tepresen tate do Estado Malor Cas r as Ar jP AER dentro os membros do Con selh O att 12 s blamente prev que em caso de emerg ncia o Conselho po der alterar a sua organiza o para as bor atender aos inter sses nacio na Esse dispo itivo encontra mile na legisa o norte americana que regula o Conselho Nacional de Pesquisas O art 26 exclui da publica o os resultados das pesquisas que an sam seguran a naciona O par grafo d sie artigo disp e que a di vulga o de anaisquer ssuntos refe rentes eo anroveitamento da enerria at mica s ser nutorgada an s consulta ao Estado Maior das F r gas Armadas O art 27 torna o nesscal a servi o co Conselho respons vel pela obser v ncia do car ter sigiloso dos traba lhos quando ocorre resta hin tese e CON RESSO e macio t Maio d E o aa
135. ind stria o que cado s comunica es a reas transa abaixo serve contudo para nos dar v rno paro efetuar tr fego a reo pa essa Emptr sa conseguiu realizar 20 tl nticas em ea iay de 1946 com uma id ia da posi o de absoluta in ra os Estados Unidos da Am rica do estabelecer e manter com tamanha jo que havia de mais avan ado em j ferioridade ds empr sa brasileira fa Norte n o passou despercebida a des efici ncia e regularidade as suas li imat ria de equipamento aeror utico ce s suas concorr ncias europeias Diante de t o flagrante posi o de inferioridade de se perguntar como poder a Empr sa brasileira conser var se no campo da competi o Permitimo nos frizar que a subven o anual acima indicada se refere upenas s linhas para Am rica do Sul Essa situa o amp inferioridade tornar se ainda mais acentuada muito em breve com o estabelecimen to da linha a rea a ser operada pela Empr sa Argentina FAMA entre E E Pregitencda Subven o O a Tonelagem Empr sa Nacionalidade so o nara Aeronaves pe i AE o i Semanal Anua em Cr o Bruta ERA A a e D Alr France l o tranc sa 2 A 85 600 000 Constellation e 0 909 D B 8 A A ingl sa 4 viag red 29 237 300 Canadair o 36 280 dos ns cc York 2 D K L M holand s 2 viag red pc 6 36 510 4 8 A B ue escandinava 2 via
136. milh es de cruzeiros consignada pelo Orcamen to Geral da Uni o no corrente exer ar Pozo o Ne 24t 1950 E objetivamente resguardam amp nossa ci viliza o com a prote o dispensada gos Templos religiosos e s obras de emitir s los comemorativos do Cen ten rio da funda o da cidade de Juiz de Fora Do Sr Lahyr Tostes O Congresso Nacional decreta Art 1 o Poder Executivo au torizado a emitir uma s rie de dois s los postais das taxas de CI 1 20 e Cr 0 60 comemorativos do centen rio PROJETO tor N 245 1950 Abre pelo Minist rio da Edtca o e Sa de o Cr dito Especial de Quinhentos mit cruzeiros CIS 500 000 00 como auxilio s obras de constru o da Matriz da Cidade de Igarap A u Municipio dolc cio Comiss o do Vale do E o E Yards amo Aamo no Esado do Pa Francisco ao resgate de ap lices da fundac o da cidade de uiz de r a serem emitidas pelo Gov rno Fede Art 29 Esta lei entrar em vigor ral para integraliza o do capital da Do Sr Jo o Botelho Companhia Hidroel trica do S o Fran O Congresso Nacional de cr ta Art 1 o Poder Executivo au torizado abrir pelo Minist rio da Educa o e Sa de o cr dito especial de quinhentos mil cruzeiros Cr 500 000 00 com auxilio s obras de constru o da Igreja Matriz da cidade de Igarap A u d
137. milh o e cento e quarenta e quatro mil quil metros anuais do Brasil para a Argentina com uma fregii ncia minima de qua tro viagens redondas semanais Sen do subyencionado apenas o trecho P rto Alegre Buenos Aires numa ex tens o de 950 novecentos e cinco enta quil metros perfazendo assim 0 total m nimo de 395 200 trezentos e noventa e cinco mil e duzentos quil metros anuais ti pia Art 3 Fica assegurada Em pr sa de Transportes Aerovias Bra sil S A e Servi os A reos Cru veiros do Sul Ltda a faculdade de aumentar a frequ ncia de suas via gens semanais para os Estados Uni dos da Am rica do Norte desde que a necessidade do tr fego justifique e mediante aprova o pr via do Mi mist rio da Aeron utica at ao limi te subvencionado de quatro viagens Y redondas semanais para cada em o Brasil um pa s de rea continental 120 anos c o j ent o atingido pela avia o co ternos isto aqueles dentro do seu Sexta feira 12 gt Ea DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Maio de 1950 3341 a Tenta e oito viagens redondas sema plamente subvencionadas e empre nais entre os Estados Unidos e a Am gando aeronaves quadrimotores de rica do Sul das quais dezenove atra grande capacidade e ralo de a o co v s O territ rio brasileiro t das am mo comprovam os dados abaixo a i k i bo x Rio e Miami sem qualquer auxilio do ricanas
138. n s nos beneficiamos dos resultados dos trabalhos prossegui dos nos laborat rios Quando um telefonema nos tr s not cias de um ente querido quando o r dio nos in forma que acaba de acontecer no mundo inteiro quando os raios X nos permitem descobrir uma Jeso tuberculosa quando acionamos o in terruptor el trico para nos iluminar aquecer ou p r em movimento o nos so aspirador quando vemos um dor ente a quem a penicilina salvou a vida regressar ao seu lar quando o avi o nos transporta em algumas ho ras a milhares de quil metros de dist ncia quando pelo telefone cha mamos o m dico n o podemos es quecer que nada disso seria poss vel Os nos sos c us poder o vir a ser devassados devoro n o s peculiar ao Brasil Outras na es mais ricas e poderosas sen tem como n s o dilema Ao tindar da ltima guerra mundial os che tes das f r as de terra ar mar dos Estados Unidos Generais Marshall e Arnold e o Almirante King apresen taram seus relat rios ao chefe do Gov rno Americano nos quais apon tam as medidas necess rias so breviv ncia da Na o E uma delas que testemunhou a espantosa capacida latoratory se um Faraday um Maxwell um Roentgen um Pasteur um Amp re um Marcellin Berthelot e tantos ou tros antes e depois deles n o hou vessem procurado ver um potico mais claro os mist rios de que a nature za nos cerca Za Realmente sabemos bem
139. ncias comple mentares a odserv ncia da lei que dis p e s bre engorda de gado pelas b industrializa o livre dos ianteiros c exvorta o trializada N d proibi o de exporta o de de carne indus carnes trigorificadas e regulamenta o de cotas percentuais tendo em vista pe quenos fornecedores T permiss o de tr nsito de ga do com menos de 180 quilos atendendo ao com rcio de gado novo g melhoria das condi es de travessia nos rios de embarca apuros e de transportes de gado vivo E Conclue sse item Com essas omnlementares os pe cuatistas se decidem a enfrentar o mercado livre certos de que amp melhor solu o para o grave imvasse em que se acha a pe cu ria de corte do Brasil Cen tral Tal anomalia poder ser cor ricida atrav s de liberac o das matanene e dos precos ressalva das restrisfes da cional garantia de preco mini no nara o hezerro de corte e pro vid ncias comnlementares dentre as ousis como mais importante a limitlne o da atividade de en gorda dos frigor ficos aumento de industriclizac a e exporta o de earne industrializada Pela Comiss o de Pecuarista do Brasil Central revresentando 106 assinaturas da classe _ Isnldino Alves Ferreira S o Paulo Folimo Coelho Mato Grasso Josafat Macedo Minas Ge rais Jer ngmo Ant nio Coimbra Goi s Presi
140. no Tri ngulo Mineiro embora considerando respeit vel a opini o dos que a preferiam no Planalto Goiano O nobre colega Deputado Jales Ma chado que me ouve neste momento discordou de minha afirmativa de elarando que eu laborava em equ voco quando atribuia queles que preferem a localiza o da futura capital no Planalto Goiano que all s vence ram plenamente a sua localiza o no centro geogr fico e afirmava Sua Ex que a regi o eseslhida distava gra de 300 kms do centro geogr co O Sr Jales Machado A vertente do Rio Xing mais ou menos a 300 kms a noroeste do Planalto Central O SR MUNHOZ DA ROCHA Sr Presidente a afirma o feita pelo nobre Deputado Jales Machado veio contirmar meu ponto de vista porque 300 kms no mapa do Brasil repre sentam uma dist ncia lilinutiana e h no fundo de t da a argumenta o Vitoriosa essa atra o veja bem para o Brasil receber do Gov rno Federal Ex essa fascina o ste qna se feiti o de colocar a Capital no cen tro geogr fico Em consegil ncia des sa atra o dessa fascina o d sse quase feiti o escolhem ent o como foi o caso vitorioso na C mara o local mais aproximado em melhores condi es de vida de transporte f r a hi dr ulica e outras Queria apenas focalizar em passunt EM aspecto porque n o acho que ta quest o seja t o fundamental
141. no desenvolvimen mento das comunica es a reas entre Meuiar Cao fortemente subyenciona a pd rp e to do transporte aeron utico ap s amp 9 novo e o velho continentes no Atl n 428 Pelo seu gov mo a 8 1 As concession rias se obri Suerra de excedentes em material e tico Sul sse inter sse n o fol menos Vemos ent o o seguinte quadros gam a aplicar na cria o de um fun peanon e do sistema legal vigorante pronueaciado de um lado uma empr sa brasileira do de reserva especial para aquisi o fas livre concorr ncia j nos d a Viu se ent o o Brasil diante dej Aerovias Brasil executando duss de aeronaves cincoenta por cento d stria do transporte a reo sinais um novo quadro na evolu o da sus viagens redondas semanais entre e Eds com uma freq ncia minima de tr s viagens redondas semanais sendo subyencionado apenas o trecho P r to Alegre Buenos Aires numa exten s o de 950 ovecentos e cincoenta quil metros perfazendo assim o total m nimo de 296 400 duzentos e no venta e seis mil e quatrocentos qui l metros anuais E c Servi os A reos Cizeiros db Sul Ltda do Brasil para os Esta 4 dos Unidos da Am rica do Norte com 37 freqli ncia minima de duas viagens redondas semanais sendo subvencio nado apenas o trecho Bel m Nova York numa extens o de 5 500 cin co mil e quinhentos quil metros perfazendo assim o total m nimo de 1 1440 000 um
142. nosso desenvolvimento intelectual Na Am rica do Sul sobretudo 8 cultura brasileira apreciada mas os nossos livros s o escassos e raramens te se encontram N o muito corrente nem abun dante o com rcio do livro brasileiro no estrangeiro justamente por falta de organiza o adequada isto de livrarias que se interessem pela sua coloca o nos mercados sa Cumpre pois que encorajemos a cria o de filiais e livrarias nacionais nas cidades principais da Am rica e mesmo em Portugal A expans o da cultura brasileira deve ser auxiliada de t das as ma neiras pretendendo o projeto que seja iniciada por interm dio da di fus o de livros do nosso pals S S 11 de maio de 1950 Ga briel Passos Jos Augusto Rui Santos Humberto Moura Rui Palmeira PROJETO N 243 1950 Abre pelo Minist rio da Fa zend o cr dito especiul de dois milh es e quinhentos mil cru zeiros para ocorrer s despesas com o auxilio nos municimos do Baixo Amazonas assolados pelas enchentes do Rio Amazonas e d outras provid ncias 7 Do St Lameira Bittencourt O Congresso Nacional decreta Artigo 1 E o Poder Executivo autorizado a abrir pelo Minist rio da Fazenda o cr dito especial de dois milh es e quinhentos mil cruzeiros para occrrer s despesas com o at g lio aos munic pios do Buxo Ama zonas no Estado do Par recentes mente
143. o Competir precipuamente ao Con selho fornecer as condi es indispen s veis forma o de novos pesquisa dores e no crescimento e amplia de organismos como o Instituto Osvaldo Cruz o Museu Nacional o Instituto Butantan o Lepartameno de Fisica da Universidade de S o Paulo o La borat rio da Produ o Mineral a Es cola de Minas e Metal rgia da Uni versidade do Brasu al m de outras estruturas de igual m rito Constituiremos nestas condi es um vasto e rico sistema de pesqui sas nacionais estimuladas pelo Con selho n o omo rg o inquisitorial de uma ci ncia dirigida mas como ins trumento de estimuio e coopera o li peral 10 Se quizermos encontrar os an tecedentes legislativos do projeto re metido com a mensagem do Sr Prz siente da Rep blica havemos de eu contr los na Fran a A mensagem inspirou se evidente mente no mod lo da legisla o fran c Fundado em 1939 foi o Centro Na cional de Pesquisa Cient fica remode lado sucessivamente em 1941 1944 e 1945 Cumpre lhe especialmente efe tuar seja por iniciativa pr pria seja por solicita o dos servi os p blicos ou de empr sas particulares os estu dos que apresentem reconhecido inte x sse para progresso da ci ncia ou para a economia nacional encorajar e facilitar as presqu sas empreendidas pelos servi os p blicos as ind strias e as particulares outorgar para sse fim recursos
144. o pelo brilho de seus feitos na referida campaha o Art 6 Poder o tamb m ser dis tinguidos com as medalhas a que se referem cs Artigos 3 e 5 os milita res das F r as A reas estrangeiros que delas se fa am merecedores Art 7 As medalhas criadas por ste Decreto lei ser o conferidas pelo Presidente da Rep blica mesiante propostas do Ministro da Aercn utica Art 8 As caracter sticas das me dalhas e o Regulamento par sua con PTE ser o objeto de decreto espe al Art 9 O presente Decreto Lei en trar em vigor na data de sua publica cion ria Brasileira pelo Decreto lei n 8 159 de 1945 aos oficiais dentis tas subalternos da reserva pela Lel n 11 de 28 de dezembro de 1046 1 Grupo de Ca a da F r a A rea Brasileira possuidores da Medalha de Campanha na It lia pela Lel e 10 de janeiro de 1949 Jus to tamb m que tais vantagens se jam extendidas aos sub oficiais e jar gentos que como membros das tri pula es de avi es militares tomaram parte ativa nas Opera es de Guerra em combate aos submersivos inimigos que constitu ram sem d vida a maior amea a seguran a de nossa navega o e vida dos brasileiros residentes no litoral Participaram les ativa mente da prote o dos comboios em que viajou a nossa gloriosa F r al Expedicion ria Tiveram ocasi o de travar combate com cors rios subma rinos afundando os por v
145. o de or Cyrillo J nior Presidente a nova l N o foi revisto pelo orador Idem Muito bem muito bem Alu sio Ferreira 149 ORDEM DO DIA O SR PRESIDENTE A lista de presen a acusa O comparecimento de 208 Srs Deputados Pausa Vai se proceder adro Perg ma r re idem do Dia e i meter a votos o projeto O SR PRESIDENTE Vou sub Aprovado e enviado Comiss o meter a votos v rias reda es finais de Reda o o seguinte 4 o id sem observa es PROJETO o lidas e g decisisivamente aprovadas as Re N 81 B 1949 da es finais dos projetos n me O Congresso Nacional decreta ro 1 194 B de 1948 instituindo Art 1 E o hor rio dos funelo concurso para divulga o ge n rios p blicos civis e dos servidores Constitui o de 1046 n 101 B das entidades aut rquicas e para es de 1949 autorizando o exercicio fatais que exercem fun o m dica odontol gica fixado em 24 horas se culdades de Filosofia Ci ncias e Letras que hajam conciu o o 3 tuo e estejam matriculados no ZI 4 ano n 671 B de 1949 auto rizando o Poder Executivo a rel lizar estudos definitivos s bre a localiza o da nova Cunital da Rep blica e n 1 280 B e 1950 regutando as inscri es aos CON cursos para a doc ncia no ensino superior a O SR PRESIDENTE Os pro ictos v o ao Senado En You submeter a votos seguinte REQUERIMENTO DE URG NCIA Requeremo
146. o do Conselho Nacional de Pesqui sas as quais pode mabranger come em outros pa ses as de natureza at mica e t das as demais indispers veis ao futuro aproveitamento indus trial da energia nuclear deixando de se imp r no atual momento a cria o de um rg o especialmente desti naio a pesquizar a energia at mica i cresce que as indispens veis medidas de fiscaliza o acauteladoras das nos sas reservas em materiais estrat gi cos j est o send opostas em pr tica sob t o bons ausp cios pelo Departa mento Nacional da Produ o Mineral zac o de Minerais Estrat gicos Ans para o progresso dos conhecimentos cient ficos e teconcl gicos grande o clamor em t rno da car ncia de pesquisadores o 47 Dentre os m ltiplos problemas que est o entre n s a reclamar solu o merece destaque o da prepara o para utilizar as riquesas minerais na produ o de energia at mica F ra sensato supor admiss vel qualquer improvisa o mn sse dif cil terreno 41 Um ponto que mereceu especia TE nd Escandinavos O ex mplo da Su cia e da Noruega edificante sem possuls rem ur nio nem t rio avantaiam ce nas pesquisas nucieeres em que es t o invertendo anuaimente nada mes nos de dez milh es de d lares 4D De tudo resulta que a marcha cos acontecimentos internacionais na hora presente vem focalizar como ine flu ncia condicionante do pr prio tue turo das nacionalidades
147. os Hollerith S A para a Instala o do equipamento Hollerith e elabora o mec nica de trabalhos compreen didos nos enrargos da Se o Finan ceira da Divis o do Pessoal do refe rido Minist rio Of cio n 255 de 28 de fevereiro de 1950 do Tribunal de Contas O qual submete aprecia o do Con gresso processo relativo a t rmo de cess o de terreno situado em Ara ruama Estado do Rio de Janeiro ao Departamento dos Correios Tel grafos pelo Sr Romeu Silva Of cio n 380 de 29 de mar o de 1950 do Tribunal de Contas o qual submete aprecia o do Congresso processo relativo a decis o s bre con trato celebrado entre o Minist rio da Via o e a fociedade de Obras de Engenharia Limitada para escava o do canal Ponta Negra Distrito de Guanabara Ao Deputado Teodomiro Fonseca Of cio n 238 de 16 de fevereiro de 1950 do Tribunal de Contas o qual submete aprecia o do Congresso Nacional processo relativo a decis o que negou registro ao contrato cele brado entre o Minist rio da Aeron u tica c Edward Charles Cudmore para na Diretoria de Engenharia desem penhar a fun o de Chefe de Resi d ncia e Manuten o de Base A rea Ao Deputado Philippe Balbi Oficio n 258 de 28 de fevereiro de 1950 do Tribunal de Contas o p qual submete aprecia o do Con gresso processo relativo a contrato celebrado entre o Minist rio da Marinha e Bronislaw Ja
148. ou juri dico do projeto Seja nos l cito e tretanto ao finaliz lo encarecer que le atende mais imperiosa das necessidades com que o Brasil se dee fronta Para sobreviver e progredir n o pode o pais demorar por mais tempo a cria o de um rg o como Conselho Nacional de Pesquisas evento DMRIO DO CONGRESSO NACIONAL At agora vivemos da explora o em p rica do solo ou das tarifas aduanel ras que criaram ind strias teticias que n o podem concorrer com amp ese trangeira Nossos m todos de tra balho s o desuetos A m quina en tre n s ainda n o substituiu o bra co Riquesas imensas jazem inex ploradas no fundo da terra sem que as exploremos ou deixemos que ou tros intervenham na sua explora o Mol stias e endemias que desapa receram em outros pa ses continuam a flagelar o nosso hinterland Ape sar da infatig vel dedica o da nos sa marinha as nossas costas est o indefesas porque n o temos recur sos para comprar navios impunemente p rque o nosso mate rial aeron utico val se tornando Ob soleto Antiquadas s o j as armas A bravura dos nossos soldados n o pode suprir as do nosso ex rcito nossas defici ncias O presente projeto n o fruto de improvisa o Longe est de ser O resultado duma reflex o isolada E a coordena o do pensamento de ho mens eminentes nos mais variados Os que O ordenar
149. ou por solicita o da autoridade policial poder decre tar o fechamento provis rio do esta belecimento cujo gerente administra dor ou proprist rio estejam sendo pro cessados por crime contra a economia popular ou por delito definido no ti tulo VIII cap tulo IIT do C digo Pe nal por prazo n o superior a 30 dias sem prejuizo do disposto no art 4 83 Em nenhum caso o fecha mento do estabelecimento comercial ou industrial prejudicar os direitos dos seus empregados definidos na le gisla o em vigor D ans Art 5 Os crimes contra a eco nomia popular que envolvam g neros artigos ou mercadorias sujeitos ao ra cionamento ter o as penas agravadas de um t r o Art 10 Para efeito de expuls o de estrangeiros que infringirem a Je glola o de repress o a crimes conira amp economia popular o forem proces sados por delito contra a sa de p bli ca os Ju zes e Tribunais dentro do prazo de cinco dias depois que tran sitar em julgado a condzna o reme ter o ao Minist rio da Justica e Ne g cios Interiores c pias das suas de ciss es f l Rio de Janeiro 11 de setembro de 1946 125 9 da Independ ncia e 58 da Rep blica Eurico G Dutra Carlos Coimbra da Luz PROJETO N 242 1950 Cria subven o a livrarias na cionais que abrem jilial nas cida des que enumera Do Sr Gabriel R Passos Art 1 Fica instituida a subven c
150. ou que a le possam subir os ineptos Nilo Pe anha em longa ora 9 Discuss o do Projeto n me fo 1 057 A de 1949 autorizando a abertura pelo Minist rio da Fazen dos dando outras provid ncias 3 Projeto n 210 de 1950 autorizando da do cr dito especial de s sssoes Cr 2 167 894 00 para ocorrer as des pesas com o fornecimento de notas de papel moeda tendo parecer favo r vel da Comiss o de Finan as 10 Discuss o do Projeto n 163 A de 1949 estabelecendo a indeniza o por morte do empregado e dando ou tras provid ncias com parecer cone prio da Comiss o de Legisla o So cial l 11 Discuss o do Projeto n 11989 A de 1949 autorizando a cria o de wma Ag ncia do Correio na Vila de Algo d es do Munic pio de Sert nia EBs tado de Pernambuco tendo parecer da Comiss o de Transportes e Co umunica es favor veis ao projeto pareceres das Comiss es de Obras P Wlicas favor vel ao projeto e emen da de pa ta e da Comiss o d eFi man as contr rio ao projeto e refe rid aemenda 12 Discuss o do Profeto n 165 de 1950 alterando a carreira de con tinuo do Quadro do Tribunal de Con tas criado pela Lei n 886 de 24 de outubro de 1949 tendo parecer da Comiss o de Finan as opinando pelo arquivamento E EM PAUTA Projeto n 673 A de 1947 autorl zando o Poder Executivo a criar um ag ncia postal no distrito de Tupin
151. pelo Deputado Hor cio Lafer s bre a abertura nor ste Minist rio de er dito especial de CrS 50 000 00 para conclus o das obras do Campo de Pouso de Itabuna no Estado da Rahia ar De ac rdo com as informac es da Diretcria de Engenharia da Aeron u tica constantes de fls 15 e 16 ste Minist rio n o considera omortuna a abertura do aludido cr dito especial f seguit tes A recsita da serraria escritu Art 1 E criado o Conselho Na tinta considera o Tenente Bri gudeiro do Ar Armando F Trompo wsky de Almeida 00o o o Do Tribunal de Contas de 5 do fluente resolveu recusar recusar re gistre ao contrato celebrado o Minis t rio da Via o e Obras P blicas e a R dio Sociedade Muria Limitada para estabelecer uma esta o radio difusora na cidad de Muria Minas Gerais 2 A Comiss o de Tomada de ac Con REQUERIMENTOS Da Usina Victor Serce S A no sentido da isen o de direitos e cemais taxas aduaneiras inclusive taxa de previd ncia social para um equiprunento completo para fabrica c o por distila o de cido ac tico de s ntese e acetacdo Je putila As Comiss es de Economia e de Finan as Naa S o lidos e v o a imprimir os PROJETOS N 260 A 1949 Cria o Conselho Nacional de pesquisas e d outras provid n cias tendo pareceres favor veis das Comiss es de Educa o e Cul tura Constitui o e Justica e Se
152. pre vistas na Cl usula Primeira a subven o indicada na proposta aceita as o m ximo de Cr 10 00 dez cruzeiros Par grafo Primeiro No caso de m terrup o por motivo de f r a muor a ju zo da Diretoria de Aeron utica Civil de qualquer viagem contratual encetada ser paga a parte da sub ven o correspondente ao n mero de quil metros voados entre o ponto imi cial da linha e o ltimo da escala tatingido feito o c lculo pela tabela de dist ncias quilom tricas que f r aprovada T Si Par grafo Segundo Ser consi derada falta grave a n o realiza o de qualquar viag m subvencionada em consequ ncia direta ou indireta da realiza o pela concession ria de ou tras viagens na mesma linha sem subven o pi Cl usula Oitava O Gov rno as segurar concasston ria os favores e isen es que as l ls e regulamentos vigentes ou que vierem a vigorar con cederem aos exploradores de empre endimento de azron utica civil des Ide que sses favores e isen es tenham car ter geral e se apliguem a servi os an logos aos concedidos Cl usula Nona O prazo da con cess o ser d cinco 5 anos eon tados do registro do respectivo con trat pelo Tribunal de Contas po dendo ser prorrogado por igual tempo a crit rio do Gov rno Decreto lei nove mil setecentos e noventa e tr s 9 793 d seis 6 de setembro de mil novecentos e quarenta e seis
153. pronunciar se em t rmos mais concretos Ambos os projetas v em acompanhas dos de justificativas que salientam 44 Pesquisas como a Franca e o pr prio to Bahia Rio de Janeiro e outros Es l tados onde por ventuia ex am Exposi o uma desculpa sem justifi J n o aconselhou o gov rno a to ca o do porque n o se constituiu co mar medidas no sentido de criar umaj mo devia ste Grg o no Brasil E Cemiss o centralizadora das ativida exatamente aqui que os Srs Relatores fes de f sica at mica no Bsasil limi da Exposi o querem brincar conosco do Projeto n 260 49 que cria o Aando s a dizer apenas que ficam como O gato 0 faz com o rato Esta Conselho Nacional de Pesquisas sob contr le do Estado por interm t cnica j conhecida a velha t cni j 1 Atendendo solicita o de V dio do Conselho t das as atividades ca clnematogr tica a imagem de dois Ex em carta de 24 do corente cum Teferentes ao aproveitamento da ener cent metros por um fen meno de pro pre me informar lhe que o EMFA Estados Unidos e a ndia O item 34 da Novembro de 1949 Do Chefe do Estado Maior das F r as Armadas Assunto Parecer s bre o art 3 cilecessidades dos vtdos e das s iga es cientificas que acompanham js estudos cepeciatisa quisas t cnicas einves mos temposatuais O progresso cultu gal
154. quanto ao m rito da pro rejeitada considerando incompetente a Comiss o para opinar ac rca do as sunto A sugest o do Sr Cardoso de Melo Neto tamb m foi rejeitado A seguir a Comiss o aprovou e assinou o parecer bem como as duas emendas seguintes apresentadas pelos Senho res Carlos Pinto e Daniel Faraco N 1 A import ncia total apurada a ser devolvida aos estudos produtores se r entregue gos estados na propor o das contribui es de cada Estado du rante todo o per odo em que prevaleceu a entrega das chamadas cotas de sa crif cio Carlos Pinto N Art 1 Acrescente se depois de im postos e taxas vigorantes em 31 de dezembro de 1943 Daniel Faraco Vai Comiss o de Finan as e O sr Aliomar Baleciro apresentou ao Sr Presidente seguinte indica o Estando prestes a inaugurar se a sala que a Mesa reservou a esta Co miss o requeremos a V Ex provi d ncias no sentido de que se repre sente ou pondere ao Sr Presidente da C mara o desejo de que quela pe a do Pal cio Tiradentes se d o nome de Sala Bernardo Pereira Vasconcelos em homenagem ao excelzo estaduista e gl ria do Parlamento brasileiro cujo centen rio est sendo comemorado neste momento indica o velo as sinada pelos Srs Luis Carvalho Ari Viana Costa P rto Diniz Gcen alves Jos Leomil Dolor de Andrade Car doso de Melo Neto Tavares D Amaral
155. que as necessida les dos servi os o exijam e haja recursos dispon veis a Par grafo nico A proposta de or camento organizada pelo Conselho submetida aprova o do Presidente da Rep blica Art 19 Para a realiza o de pla nos cuja execu o possa exceder a um exercicio as despesas previstas ser o aprovadas globalmente consig nanado se nos or amentos seguintes as respectivas dota es Art 20 A presta o global anual de contas ao Presidente da Rep biica ser feita at o ltimo dia til de tes vereiro e constar al m de outros oS seguintes elementos Cn a balan o patrimonial b balan o econ mico c balan o financeiro d quadro comparativo entre a re ceita estimada e a receita malizada no e ama e quadro comparativo entre a dese pesa fixada e a despesa realizada 5 1 A presta o q contas referen tes s dota es or ament rias sera apresentada ao Tribunal de Contas at o ltimo dia til de revereiro respeitando se os assuntos sigilosos pelo Cons lho i 20 Tamb m at o ltimo dia til de fevereiro o Conselho apresentar seus balan os Contadoria da Re p blica para que sejam publicalos juntamente com os balan os gerais da Uni o CAP TULO VI DO FUNDO NACIONAL DE PESQUISAS OUTROS FUNDOS Art 21 Pica instituido um fundo nacional destinado a pesquisas cien t ficas e tecnol gicas especialmente administrado
156. que o que se alcan ou nada em face do que h por alcan ar e o acr scimo no curso dos 50 ltimos anos da rapi dez e efici ncia com as quais as des cobertas de laborat rio repercutem no dom nio t cnico e industrial e d stes em nosse vida di ria f z da pesquisa cient fica um dos elementos funda mentais da atividade d na o e uma das principais fontes de sua riqueza Isto particularmente verdadeiro num per odo como o nosso para um pa s que como a Fran a sofreu cru elmente com a guerra e que deve hoje para o seu enriquecimento ar rostar as dificuldades oriundas da car ncia de homens de m quinas de mat rias primas Nunca tanto quanto hoje se f z sentir a necessidade de encontrar solu es novas que permir tam tirar o melhor partido poss vel dos recursos que nos restam E a Pesquisa Cientifica pura e aplicada que as trar desde que os poderes p blicos tomem finalmente consci n cla do papel que ela deve desempe nhar no Estado moderno e lhe d o lugar que lhe deve competir Mas para isso necess rio que ela possa recrutar os melhores estudantes que saiam das Universidades ou Gran des Escolas Isto importa em oferecer a stes situa es cond gnas ao papel social para que s o convocados O tempo dos s bios famintos trabalhan do em locais s rdidos deve ser cone siderado como definitivamente pe rempto Ser admiss vel que se ofe re a a um aluno rec m sa ido
157. que trata O art 1 as seguin bes empr sas que j exploram linhas a reas internacionais Empr sa de Transportes Aerovias Brasil Socieda de An nima Panair do Brasil Socie dade An nima S A Empr sa de Via o A rea Riograndense Varig e Servi os A reos Cruzeiro do Sul Li mitada Art empr sa com direito a subven o n o er o apresentar em seu conjun 4 total de horas de v o superior s efetuadas em 1948 Qualquer aumento de servi os subvencionados depende r de expressa autoriza o do Presi d nte da Rep blica comprovado o dnter sse nacional Art 4 No que n o colidirem com as disposi es desta lei aplicam se ROS contratos a serem firmados para explora o das linhas a reas interna cionais com as emypr sas especificadas mo art 2 t das as condi es con tratuais comuns aos concession rios de linhas a reas subvencionadas Art 5 As concession rias se obrl gam a empregar a subven o recebida em beneficio da linha subvencionada devendo dentro do prazo de um ano a assinatura do contrato utili zar equipamento adequado de carac r sticas semelhantes ao emprega ap s 2346 Sexta feira 12 RR ma rota por emi 3 As linhas a reas de cada zio aumentar E quatro median do nas linhas Internacionais na mes pavia do Minist rio da pr sas estrangeir
158. r dio difus o O orgumento tem a mesma proced ncia daquele que eu h pouco acentuei Mas existe no debate dessas quest es uma tend ncia a en contrar no problema em tela o rem dio para todos os males nacionais e assim a quest o considerada como fundamental essencial vida do pais O Sr Raul Pila V Exce ncia nega que seja quest o essencial fun damental para a vida do pais a do re gime O SR MUNHOZ DA ROCHA Como organiza o pol tica n o tenho d vida de que essencial Acontece por m que a vida nacional a vida do povo brasileiro continuar de modo pouco diferente quaisquer que sejam As solu es a serem dadas ao ma pol tico da Na o O Sr Raul Pilu Lamento ter de discordar do nobre orador e vejo at na sua afirma o lalvos de materia lismo hist rico O SR MUNHOZ DA ROCHA Longe disso O Sr Rau Pila Justificarei a posi o que n s parlamentaristas te mos na quest o Trata se de sistema de Gov rno de melho ou pior sise tema de Gov rno E como todos os grandes problemas nacionais direta ou indiretamente est o pendentes do Gov rno a n s nos parece evidente que O sistema que garante um bom Gov no um Gov rno responsavel um Gov rno de alto n vel moral e intele ctual est em melhores condi es para resolver sses problemas econcmi cos financeiros e sociol gicos do que outro qualquer sistema onde se
159. recursos dis DO PATRIM NIO E DA SUA UTILIA O f pon veis Art 13 O Patrim nio do Conse Art 20 Para a realiza o ae pla nos cu xX d iho Nacional de Pesquisas ser for Je PXECUCAO possa Gxreder a mado um exerc cio as despesas previstas a pelos bens e direitos que lhe fo serso aprovadas globalmente gon rem doados ou por le adquiridos la eta or amentos seguintes b pelos saldos de rendas pr prias as respectivas dota es ou de recursos or ament rios quando A Art al A presta o global anual transferidos para a conta patrimonial cea Tero do Presidente da Rep blica Art 14 A aquisi o de bens pa ser feita at o ltimo dia til de fe trimoniais por parte do Conselho in Menna e th al m de outros os seguintes elementos depende da aprova o do Gov rno 2 Federal mas a allena o d sses bens balan o patrimonial s mente poder ser efetivada ap s a b palango E tipo homologa o expressa do Presidente o balan o financeiro da Rep blica d quadro comparativo entre re Art 15 Os bens e direitos perten ceita etimada ea Terena ads rativo entre a des centes ao Conselho s mente poder o Le Muda Es despesa realizada ob pa o Rg s TE se 1 A presta o de contas re objetivos pr prios sua finalidade i pj rcament rias na forma desta Lei permitida por m ferentes s dota es or a a invers o de uns e de ou
160. respeito go Brasil do conhecimento geral o sa cri f cio com que as empr sas a reas procuram manter os seus servi os principalmente nas linhas internacio nais quando t m de enfrentar a con Corr ncia de outras empr sas perfei tamente aparelhadas e amparadas pelos gov rnos dos paises a que per tencem Raramente Um projeto dos que transitam por esta Casa conseguiu como ste tamanha repercuss o na Opini o p blica A un nimidade da nossa imprensa n o s desta capital como a dos Es tados comentou favoravelmente o al cance da medida pleiteada como a nica capaz de colocar o nosso Pais em situa o j n o diremos de igual dade mas ao menos em posi o me estranceiras E isso porque ningu m rit rio nacional o ponto terminal da linha j Par grafo nico Essa subven o ser devida a partir de 1 de janel ro de 1950 ou da data do in cio da ex Plora o regular dos servi os no caso de linha a rea ainda n o estabeleci da e vigorar pelo prazo de 5 anos podendo ser prorrogada por igual pe riodo Art 2 Ter o direito subven o de que trata o art 1 as seguintes empt sas que j exploram linhas a reas internacionais Empr sa de Transportes Aerovias Brasil 8 A Panair do Brasil S A e Servi os A reos Cruzeiro do Sul Lida Art 3 O limite m ximo de sub ven io ser na base de quatro via gens redondas semanais pa
161. rio n 78 de 4 de fevereiro l timo c pia das informa es presta das pela Funda o Brasi Central e Estreda de Ferro Tocantins Reitero a Vossa Excel ncia meus protestos de elevada estima e distin ta Considera o Jodo Valdetaro FUNDA O BRASIL CENTRAL Rio de Janeiro 22 de abril de 1950 N 162 5 j Senhor Ministro Atendendo a solicita o d sse Mi nist rio constante do Of cio n 451 de 4 de fevereiro do corrente ano te nho a honra de encaminhar a Vossa Exesl ncia em anexo os informes prestados pelo Diretor da Estrada de Ferro Tocantins sob a administra mA Y c o desta Funda o prop sito de um pedido de informa es s bre assuntos administrativos daquela Es trada formulado na C mara Federal pelo Exmo Sr Deputado Manuel Anuncia o x ae Aproveito o ensejo para reiterar a Ex os protestos de estima e con sidera o Gen Borges Fortes de Oliveira Presidente FUNDA O BRASIL CENTRAL Bel m 13 de abril de 1950 EB 10 Exmo Sr General Borges Fortes de Oliveira Presidente da Funda o Brasil Central Rio Distrito Fe derai Em aten o ao Of cio n 66 da tado de 8 de fevereiro de V Ex com rela o ao pedido de informa es do Exmo Sr Deputado Manuel Anuncia o s bre assuntos adminis trativos desta Estrada tenho a honra de informar o que abaixo se cont m 1 Recebeu a Estrada de Fer
162. rno decreta ponte facultativo Acontece todavia que disso vem resultando grave injusti a para uma parte dos funcion rios p blicos que recebe por dia ae trabalho s o cs diaristas Tenho em m os um Aviso do Minist rio da Marinha Arsenal do Rio de Janeiro e por le obser vo fatc qye se est repetindo em v rias reparii es p blicas Este do cumento aiude acs dias da ltima Se mana Santa nos quais o ponto foi considerado facultativo Este ano houve uma incvac o foram decla rados pontos facultativos n o s os dias santificados pela Igreja coito tamb m o S bsdo de Aleluia Vela V Ex Sr Presidente quan ta injusti a A circular manda equi parar aos domingces sses dias fa cultativos Quer dizer n o h pa gamento aos servi ores Considero sso repito uma injus ti a e minha presen a na tribuna visa formular ap lo ao gev rno para que ao decretar o ponto faculta tivo leve o conta de sua b lsa e n o da do pequeno servidor N c equipare o dia Ge ponto facultativo ao domingo com o intuito de fazer economia porque deve o Gov rno ter em vista o que representa essa di Tin na casa de um homem pobre o desequil brio que causa a uma familia a falta de uma di ria Que o gov rno n o equipare o dia de ponto facultativo ao demingo eis o meu ap lo i O terceiro assunto de que vou fa lar Sr Presidente n o muito Hm po s
163. s pessoas que consa grem t aa ou parte da sua atividade recrutar e remunerar colaboradores a fim de auxiliar os pesquisadores em seus trabai os e relat rios subven cionar ou rinr certos laborat rios de pesquisa pura e aplicada ou desenvol ver aqu les em lhes facilitando as compras de ins trumentos e de aparelhagem e de maneira geral as aquisi es mobili rias ou imobili rias teis ao progresso da cl ncia assegurar a coordena o das pesquisas organizar inqu ritos fornecer subven es organizar e con troar um ensino preparat rio para pesquisa mensagem como se verifica n o perdeu os ensinamentos da experi n cie de outros povos e de outra par ts foi cuidadosa ao examinar os as pectos particulares ao caso brasileiro atribuindo grande import ncia pes quisa garuntia e defesa dos nossos minerais considerados indispens veis ao aproveitamento da energia at mica 11 Do ponto de vista formal me rece o projeto ser melhorado ao en selo de sug apresenta o s comiss es especializadas f DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL A Comis o de Educa o e Cultura incumbe exclusivamente o exame de suas repercuss es no mbito fixado pelo regimento da C mara Pondera mos todavia que talvez f sse mais conveniente n o determinar no texto da lei o n mero exato e imut vel dos membros do Conselho como faz a le tra c do art 4 pois as circunst n cias e a natureza do
164. sas nacionais a sua posi o no acera sse percurso exigia quatro s o gepgr fica e inter sses politico tr fego aero comercial internacional dias de viagem para n o falar no comerciais lhe cumpre desempenhar N o possam mais hoje prescindir do Eaeenente mtritimo que ainda hole po campo fas comunica es a rea jo E2 govemamenta As ranbes ao ra ternacionais de no jentretanto claras e convincentes mos avaliar o verdadeiro alcance daj vado em ei pib cor a Mas para que se possa ter uma no o o comercial ig senvolvimento do Brasii em face de perfeita da evolu o desse problema Somo disse ainda ecentemente o suas peculiares condi es geopol ticas N que se examinar a quest o em seus Capit o Rickembacker de renome Cessado o ltimo son lito mundial tr s aspectos fundamentais e que a mundial em brilhante confer ncia experimentou o transporte a reo novo DIRNgem os seguintes sectores de co proferida a convite do tnstituto Bra surto de grandes empreendimentos e INUnica es norte americano argen siteiro da Aeron utica Estados Unie atividades n o s em consequ ncia to e europeu s oos encolhem propor o que a dos progressos t cnicos alcan ados du No setor norte americano analisa taeao comercial se amplia N o rante a guerra como tamb m em remos as comunica es entre o nosso outro ali s o fen meno que em nos fun o do grande papel qu
165. sse de nossos credores pon do sobretudo um paradeiro aos descalabros que sempre nos as soberbaram Para demonstrar em linhas ge rais os efeitos favor veis do De creto lel n 6 019 chamado Pla no Sousa Costa consolidado pelo de n 6 410 de 19 de abril de 1944 basta referir que merc dal oferta feita op o dos portado res as responsabilidades dos sers vi os anuais ficaram reduzidos a Libras 23 170 248 Por outro la do s para o servi o de juros a economia anual minima prevista pela Execu o do Decreto lei n mero 6 019 era superior a Libras 7 500 000 em rela o s despesas feitas luz dos contratos de emiss o Vale ainda a pena reproduzir o re sumo feito das responsavilidades as sumidas pelo Brasil em face do Te ferido plano e que s o as seguintes pagamento anual de juros amortiza o e comiss es s taxas convencionadas s bre os t tulos incluidos no Plano A e no Pla no B neste sendo as remessas efetuadas pelo Gov rno sempre que ocorrer o inadimples mento por qualquer tado ou Munic pio a pagamento de uma s vez os juros vencidos e n o pagos at 31 de dezembro de 1943 atraza dos s quais pelos planos an teriores seriam os ltimos dos t tulos a serem pagos pagamento tamb m de uma s vez dos pr mios em dinheiro s bre os titulos incluidos no Pla no B como compensa o pela redu
166. ste parecer a Comiss o de Educa micas No par grafo 3 aparece amp s o de Energia At mica investida so Ber como em outros pa ses as de natu o e Cultura se imita a aprovar q express o oportuna utiliza o dos bretudo de atribui es de fiscaliza reza at mica e t das as demais indis projeto t o s mente sob o aspecta materiais at micos No artigo 11 aa o Ea rezaat mic a e todas as demais indis cultural sem entiar na aprecia o Conselho criar laborat rios quando As pessoas que elaboraram ste pro pens veis ao futuro aproveitamento in da t cnica legislativa que presidiu a jugar oportuno N h n ste projeto jeto de lei e esta exposi o est o que dustrial da energia nuclear deixando sua elabora o e transfere s cos de lei nenhuma indica o concreta de rendo brincar com a nossa credulida de se imp r no atual momento a cria miss es especializadas a tarefa de mes que se pretende no tocante a invesil de cient fica e muito mais do que is o de um rg o especialmente desti Ihor elabor lo an os e industrializa o da energia so est o pretendendo jogar com amp nos nado a pesquisar a energia at mica PERA si mica no Brasil Os artigos e Dar sa ignor ncia no campo cient fico para Acresce que as indispens veis medidas Os dois projetos veem assim a Co grafos s o redigidos sem qualc er S arancar nos os trinta m
167. sua obra classica A Constitui o Ingl sa No regimen presidencial n o equil brio de poderes mas supremacia do Executivo que tende naturalmen te a hipertrofiar se Garcia Calderon inicia seu livro s bre as democracias Latinas na Am rica com ste periodo que poderis servir de ementa ao meu discurso H duas Am ricas Ao norte uma rep blica industrial poderosa regi o de spera energia de strnous life ao sul vinte Estados negligentes per turbados pela anarquia e a mesti cagem mit Entregue no ex lio reflex o o eminente Sr Borges de Medeiros n seu projeto de Constitui o escrito em 33 em Pernambuco sugere uma forma de governo hibrida de presidencialis mo e parlamentarismo Apesar d suas id ias positivas e de um longo exerc cio do gov rno com incontest vel prest gio e autoridade o estadista riograndense eleito ainda per voto direto com a cria o de um quarto poder o Poder Moderador e submet a nomea o dos Ministros apro va o da Assembl ia una e sua con serva o confian a desta Se a Assembl ia se manifestar so lenemente contra o minist rio ou de terminado ministro o Presidente p der demiti los cu n o subme tendo o caso nesta hip tese ao refs rendum da Na o Se o referendum for favor vel Assembl ia demitir se o minist rio se f r contr rio assembl ia se dissolver de mot pr pr
168. suas atribui es gossr do DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL amenas us nes asia sm men O a pa e S autonomia cient fica e t cnica bem ccino de nutoncmia finan ra den cedidos 5 De ac rdo ainda com o pro jeto tais recursos para a maruten o do Conselho constaran 1 de dor es e aux lios de Gov rnos estaduais institui es e pessaa ar tigo 59 2 0 dos cr ditos conce didos nara a execu o de cus en cargos os quais ser o distribu dos pelo Conselho em or amento por le organizado e denois aprovado pelo Ministro qa Educa o e Sa de que o I cormorar pronosta cr emen t rla do respectivo Minist rio com t tulo or vrio art 4 e respec tivo ne rrafo nico 6 An Conselho compete i a vromover pesnuisas cientificas no dom nio das ci ncias matem ti ess fiz ras qu micas geol gicas e bintfoicas a w auxiliar a forma o e fc raamento de vesouisadores e t c n os concedendo bolsas de estudos no pals ou no estrangeiro a profes seres assistentes pesquisadores profis onais diplomados jua aore sentem rurrculum comprovando cenacidode para a investiga o ci ant fica om t cnica e sugerir ao Gov rmo as provi d ncias que julgam necess rias consecuc o de suas finalidades 7 O proleto vem larga e bri lhantemente tustificado pesos seus mui dignos signat rios Anta essa
169. tais constru do pela Uni o no mu Memorial de Jos Ernesto dos Reis e outros Sugerem elabora o de lel que faculte o ensino noturno nas Es sidera de utilidade p blica o Centro Projeto n 173 50 Menda consig nar no Or amento da Uni o para o exerc cio de 1951 verba de u mmilr o e duznetos mil cruzeiros como aux lio Inspetoria Salesiana do Sul do Bra sh com sede no Liceu Cora o de Je Projeto n 180 50 Institui servi cos de ensino secund rio de extens o Ao Deputado Raul Pila E Projeto n 184 50 Abre o cr dito ra constru o do t mulo de Bernardo Comiss o de Tomada de Contas TERMO DE ATA D AREUNI O D3 E Celso Machado Presidente Heribaldo Vieira ta fun o de Professor a K arecer o S nho respeito das vendas de caf efetuadas Projeto 1 100 50 Considera Ta Comiss o de Tomada de Contas que Di Sao lo Nelson Parij s Al pelo DNC sugerindo o Sr Cardoso de vares partes patrono dos Munic pios mant m a decis o do Tribunal de y rasileiros Contas que negou registro ao t rmo aditivo firmado entre o Minist rio da Via o e a Cobrasil para exe cu o das obras complementares do Porto de Itaja em Santa Catarina Of cio 2 830 de 8 de dezembro de 1949 do Tribunal de Contas o qual submete aprecia o do Congresso decis o reativa a registro sob ro serva do cr dito de Cr 2 125
170. tricas e o n mero de engenheiros eletro t c nicos muito inferior ao de enge nheiros civis Possutmos incr veis re servas minerais e n o temos o espe cialista cavaz de as utiliz los em beneficio de rossa recupera o eco n mica A ci ncia e a cultura n o valem por si mesmo mas pelo que nroporcionam de bem a humanidade O pr prio desenvolvimento da cl n cia pira n o consubstancia os sons objetivos se n o estiver aleo de ci n cia aplicada e neste sentido conside ro lapidar o artigo escrito por Reno Sudre intitulado a Renaissance de La Science Fran aise em que afir ma Une id e tr s feconde qui n avait nos trove place dans le projet Perrin primitif estait la laison indispensa bie entre la science pure e la science amliquee Portant on avait repete que c etait la le secret de la superio Trte scientifioue allemande Em 1938 ie Centre national crea une section ge la recherehe seclentifiava anli guee Tt con urua ses efforts ave se Tx de la Production indutiae et des egrnynrronts professionnels Au tord hul cette valltiouo a et ceonaras lise e il n y a plus de distinction de vrincine entro derx ordres de re cherche On astims que le savont vur ne neut nlus se desintreser de Vsago qui ser falt de tes decorver tes lo teoringas nce ne laleser echap per l oceaslon de perfectionner ses 41 engenheiros em 45 contra os Estados methodes et d amellor
171. uma autotouia Ttal gisparatte nineu m me cita em ne huma legislar o do mundo A Tna ave teve sua indemend ncia n n fag muite temno criou sua Comiss o de energia at mica constitu da de tr s arandes f sicos e diretomenta sue hordinada go nrimeiro ministro Na Francea nos Estados Unidos no Ca ned na Areentina em todo os naises diriotins nor homen sensa ng esta Camiss o se ennontra na ns nosic o de estar diretamente su vordinada ao Gntbmmo e entregue renim rte a cientistas de valor Considero ato impatri tico e lesivo aos inter sses nacionais a protela o na cris o da Comiss o de Energia Amica Muito mais grave entre tanto se permitir a exporta o de min rios que contem Ur nio e T rio A India proibiu a exporta o d stes politica insensata den o preservar esta riqueza da qual somos um dos nicos tetentores Tudo farei por isso para que seja vitorioso ste Ponto de vista antes que seja tarde porque n o haver pa s amanh que exporte Ur nio ou T rio para n s 8 a quest o muito f cil No momento que o prin m quinas a vapor e a inglaterra era cipal sistema de transporte eram as pra ticamente a unica detentora de carv o todos conhecemoso seu apo geu Quando o principal sistema de combust vel passou a ser a gasolis na assistimos ao desenvolvimento extraordin rio dos Estados Unidos A principal energia do futuro ser a energia at mica Basta
172. uma cidade com alguns anos de exist ncia Tive a honra de visitar ent o o Gin sio Nossa Senhora Au xiliadora modelar estabelecimento de ensino orientado pelas Irm s Sale sianas com ste corpo decente Irm s Laura Bianchi Panciulii C lia de Sou PAR Maio de 1950 3351 Nogueira de Carvalho Rosa Ros Malluff Marieta Figueiredo Nair Moe reira Josefina Alves e Elisa Girardi S o educadoras dign ssimas que v m prestando not veis servicos instrue c o de nossa mocidade Fazem por meu interm dio esta eforta o ums ajuda na lei ortament ria de 1951 a fim de que possam concluir as cbras do Gin sio grande benef cio par uma das mais opulentas regi es paulistas Nesse sentido j encamis nharam uma solicita o ao Minis Maria da Concei o Gard s Dulce t rio da Educa o As fotografias anexas mostram a import ncia do ess tabelecimento e oferecem um quadro finalidade desta magestoso Eis a y proposi o que por todos os motivos merece ser aprovada Sala das Sess es da C mara des Deputados aos 11 de maio de 1950 Ant nio Feliciano 3 Com fotografias a PROJETO N 236 1950 isenta de tributos t das as ima porta es de sacaria de juta destinada embalagem dos pro dutos de exporta o Do Sr Ant nio Feliciano O Congresso Nacional decretas Arm 1 Ficam isentos de quais quer impos
173. vel o sacrif cio de vidas Contava esta Diretoria para repor la verba do pessoal com a receita ot din ria e extrzordin ria da Estrada inclusive castanhas renda esta que dado o regime especial a que est su jeita esta Estrada n o recolhida aos cofres do Tesouro e sim aplicada em apreendimentos destinados me lhoria das prec rias condi es em que ainda hoje s encontra esta entidade D sse modo e ainda dentro do exercicio de 1949 findo foram liqui dados os compromissos da Estrada apezar do atrazo referente ao m s de novembro que foi pago comulativa mente com o m s de dezembro o que pode ser verificado pela presta o de contas desta Estrada relativa ao ano findo encaminhada desde a 1 quinzena de mar o corrente aos pos deres competentes i E 4 O resgate do congelamento de sal rios e demais despesas da manu ten o da via f rrea j foi efetuado dentro do pr prio exercicio de 1949 findo nas condi es e com os recur sos da renda ordin ria e extraordin ria da Estrada conforme est expres so no item 3 5 0 Minist rio tem elementos para apresentar uma vez que dita proposta foi encaminhada ao Minis t rio da Via o em fevereiro de 1949 6 A serraria foi incorporada por processos normais ao ac rvo da Es tracia que constituiu Parim nio Na cional 7 A aquisi o do referido patri m nio independia da autoriza o do a
174. vis o patri tica T m nos faltado rgani za o e recursos adeonados E o de que urge prever a adminitras o p Plica nesta ordem de coeita es b Bicas para o nosso futuro N o foi outro o pensamento que di tou a elabora o do Proteto n 164 de 1948 apresentado pe a bancada paulista sem distine o de partidos D sse projeto vor mais alevanta dos que sejam como cfetivamento O foram os objetivos oue o ditaram disse a Douta Comiss o de Fdnca o e Cultura em parecer da autoria do lustre Denutado Lenes Can ado So mos favor veis anrovar o do Pro feto n 164 de 1948 embora o con sideremos apenas o in cio de uma po litica de aonisic o cetontifina imposta pela realidade dodmundo atual 15O Projeto n 260 de 1949 como est dito na justifica o que o acem panha um substitutivo que amplia e desenvolve o projeto antericr Todo sabimento teve pois a inenrnora o t ste ao mais moderno como fol ex planado pelo parecer do Sr MMista Pereira un nimemente aprovado pela Draco de Constituic o e Justica Vem o Projeto n 260 credenciado r dols pareceres que lanceam viva iuz s bre o seu m riio e aspectos es senciais que lhe condicionaram a re c menda o pelas Comiss es de Cul tura e de Justi a mina Esse um imnerativo de tal magni e etivo qua n o poderiamns aceitor tese do ilustre deputado Alde tude que n o hesitarfamns em
175. 11 de maio de 1950 Lahyr Tostes Arthur Bernara des Lery Santos Jo o Henri que Gustavo Capanema Gabriel Passos Celso Machado Carlos Luz Cristiano Machado Jaci Figueiredo e Juscelino Kubischeck O SR PRESIDENTE Est fina da a leitura do expediente i Designo o Sr Manoel Anuncia o para substituir interinamente o Sr Justifica o ca competente no Or amento Geral da Uni o para ser empregado ainda ainda De ac rdo com o Orzamento vigen no ano financeiro de 1951 nas tinali te da Uni o Lei n 916 de 8 de de zembro de 1949 foi consignado em seu texto Anexo n 8 verba 3 Con signa o 1 Sub Consigna o 06 Comiss o do Vale do S o Francis co a verba de Cr 30 000 000 00 trinta milh es de cruzeiros para atender ao resgate de ap lices que dever o ser emitidas pelo Gov rno Federal para obten o de recursos necess rios in tegraliza o da 2 cota da Companhia Hidroel trica do S o Francisco Acontece por m que por f r a do Decreto lei n 8 032 de 3 de outubro de 1945 que abriu ao Minist rio da Fazenda o cr gito especial de Cr 200 000 000 00 duzentos milh es de cruzeiros para subscri o de a es da referida Companhia vem o T souro Nacional realizando dita onera o por conta d sse cr dito tendo sido o Go v rno Federal autorizado pela Lei n 962 de 8 de dezembro de 19
176. 1951 a Portaria n 463 D O de 30 de Ar es em contr rio ca Reclama a popula o sse melho ramento Justa a aspira o Reali Tel grafos um trabalho intenso no setor de suas obras Na lei or amen retor sendo um denotado lutador para amp melhoria das instala es das casas de correios e tel grafos do interior do Brasil Al m de outras naquela re gi o Toram contemplados os munici retribuir a contribui o de seu co posi o que com o encamihnamento rezimental merece ser aprovada Deputados aos 11 de maio de 1950 Art 2 A verba mencionada ser consignada no Or amento da Uni o Art 3 Revocam se as disposi e Justifica o Cruzeiro uma das timas cidades do Estado de S o Paulo Seu elevado progresso bem yeldencia o esp rito de trabalho de seu grande povo Fica si tunada na zona chamada da Central do Brastl e ponto de liga o com Minas Gerais Com uma consider vel renda municipal ali acentuada a arrecada o federal notadamente por seu intenso movimento cerercial e industrial Acabo de receber do ilustre e conceituado m dico doutor Tranquelino Avelino de Freitas J nior um dos prestigiosos elementos da terra uma exorta o para que a Uni o mande construir ali o edif cio pr prio da Ag ncia Postal Telegr fi z1 o Departamento dos Correios e t ria de 1850 multas s o as
177. 2 Auditorias Encerrada a discuss o e anuncia j do Cat em liquida o autorizado dos encargos de que trata o art 1 ci rio Justi a Militar q cr Encerrada a discuss o anun f mero 26 da Lei n 961 de 8 de de zemibro de 1949 Verba I Pessoal p gt Org Cons I Pes Permanente ntt Justi a Militar o 1 772 840 00 mer rio S c Diaristas E dE 03 Justi a Militar bits 0l Sup Trib Militar 51 940 00 Cons III Vantagens S c 09 Fun es gra tificadas 03 Justi a Militar 01 Sup Trib Militar Cons VII Outras Des pesas com Pessoal Es 31 Substitui es 800 000 00 VERBA 2 MATERIAL Cons III Diversas Des pesas S c 21 Aluguel ou ar rendamento de im veis foros seguros de t bens m veis e im veis 03 Justi a Militar CR 02 Auditorias 19 400 00 TEREPET VERBA 3 SERVI OS E ENCAR GOS Cons I Diversos S c 41 Sal rio Fam lia 03 Justi a Militar 02 Aditorias csees 18 000 00 Total ssssissseesease 2 773 580 00 Art 2 Fica ainda o Poder Exe cutivo autorizado a abrir ao Poder Judici rio o cr dito especial de Cr 2 614 552 30 dois milh es ise centos e quatorze mil quinhentos e cingtienta cruzeiros e trinta centa vos para atender ao pagamento das despesas abaixo discriminadas rela tivas aos exercicio
178. 4 REUNI O ORDINARIA EM 10 DE MAIO DE 1950 Aos dez dias do m s de malio de mil novecentos e cinquenta sob a presi d ncia do Sr Milton Prates presene tes os Srs Jos Joffily Vice Presi dente Hugo Carneiro Daniel Fara co Cardoso de Melo Neto Alomar Baletiro Diniz Gon alves em subse tit i o no Sr Armando Fontes Costa Porto Lu s Carvalho Dolor de Andrade Jos Leomil Ari Viana Tae dt fec E Po x E ata Maio de 1950 aos profess res formados pelos Con servat rios e Institutos de M sica Ao Deputado C sar Costa nicipio e cidade do mesmo nome ete Ao Deputado Jo o Mendes gt gt Projeto 1 275 50 Convoca o dy s o de Economia es Linhares Cordeiro de Miranda e aleno Paranhos Perefra Mendes gis Pacheco Sampaio Vidal e Mon lteiro de Castro nho SAS o pipina E MPeund o anterior tmublicada foi aprovada e assinada pubi Sr Presidente fez a seguinte Bistribui o nn ia o gr Dolor de Andrade Projeto da Resolu o n 4 de 1950 ide autoria do Sr Dam so Rocha que restabelece a Comiss o Especial do tTrigo e Sio Sr Tavares d Amaral vJ rojeto n 133 de 1950 de autoria b sr Guaraci Silveira que auto iza a Associa o Crist de Mo os do Rio de Janeiro a contrair um em apr stimo em obriga es at a quantia de Cr 20 000 00 00 Lo Ao Sr
179. 423 as Enquanto em 1931 o total dos comes promissos da Uni o era representado em cruzeiros por uma import ncia equivalente a 10 v zes o or amento federal atualmente sse total n o vai al m de 1 5 do or amento vigente Con esta queda verdadeiramente impressionante do p so de nossos coma promissos externos restauramos nosso cr dito no exterior e cm isso abrimos horizontes novos e mais lar gos aos nossos anceios de pregresso Pais novo com grande massas de riqueza ainda inexploradas com m l tipls e angunstosas problemas espe ra de solu o n o podemos amarrar nosso desenvolvemento econ mico ao r timo do crescimento dos nossos res cursos normais a O ap lo ao cr dito externo como aconteceu algumas v zes no passado podem ainda vir a transformar se nol presente ou em futuro pr ximo num dinamo propulsor de nossas riquezas O medo indiscriminado dos empr s timos tem nos levado em muitas ciry cunst ncias ao expediente suicida das emiss es descontroladas N o se criam por m riquezas fabricando simplessi mente dinheiro As emiss es constia tuem empr stimos compuls rios cujos en cargos ter o que ser cobertos q curto prazo por uma nica gera o ese vasiando ainda mais a bolsa do pobre e rompendo o equilibrio indispens vel ao j zo das f r as econ micas eta 2 Sexta feira 1 O cr dito sempre foi e continua a ser um instrumento de prgresso E
180. 49 a an ecipar a integraliza o do capital su bscrito pela Uni o de modo a permi tir a mais r pida incorpora o de fun dos destinados execu o do not vel empreendimento co aproveitamento da energia hidroel trica de Paulo Afon so f Art 3 Esta lei entrar em vigor data de sua publica o i Art 4 Revogam se as disposi es em contr rio Sala d s Sess es 11 de maio de 1950 Jo o Botelho pic do Justifica o A Sociedade de Igarap A os s t habitantes por anos seguicos v m contribuindo com enormes sacrificios pecuni rios para a constru o da Igre ja Matriz de S o Sebasti o cujas obras se encontram bem adiantadas por m a nda demandando maior es f r o pera a sua uliima o t o rc clamada por quantos trabalham e resi dem naqu le tr cho do interior para ense Conv m frisar sem segundas inten s es que durante iban a vida republi cana com efeito pouqu ssimas foram as contribui es do Gov rno Federa ara o Munic pio referido m xim coma finalidade em mira n ste Pro jeto Os que acompanham a vida das po pula es rurais brasileiras n o h ne gar sabem e reconhecem que uma das primeiras iniciativas dos agrupamentos numanos partido do aogmatismo de que a F o alicerce do mundo mo ral dos homens reside na ere o de Templos religiosos onde O povo erga as suas preces e revigoro os seus anseios de per
181. 65 A 1950 Convoca o bo Disp e s bre o preenchimento dos cegos iniciais de carreiras t c nicas do Minist rio da Agricultu ra tendo parecer com emendas da Comiss o de Constitui o Justi a e parecer com substituti ea ga Comiss o de Servi o P blico vil A PROJETO N 1 385 1950 A QUE SE REFEREM OS PARECERES O Congresso Naclonal decreta Art 1 O preenchimento dos cargos iniciais das carreiras de vete rin rio qu mico engenheiro agr no mo agr nomo e engenheiro civil do Quadro Permanente do Minist rio da Agricultura ser feito mediante con rt 2 Dentro do prazo de ses senta dias a contar da publica o da presente lei cs candidatos 308 cargos referidos no artigo 1 dirigir o ao Di retor da Divis o de Sele o e Aperfei coamento do DASP o pedido de ins cri o no concurso instru do com os seguintes documentos 1 Obrigat rios a diploma de nomo agr nomo e engenheiro civil devidamente registrado na forma da legisla o em vigor b curriculum vitae do curso reg lizado do qual dever o constar as no tas obtidas em t das as disciplinas 2 Facultativos 3 trabalhos pu biicados e certid o de cursos de aper fei onmento ou de especializa o ras lizados e que tenham correla o com 1a carreira em qu pretendam ingres sar b atestado de exercicio em car ter efetivo ou interino de cargos fun
182. 948 CURRENT INFORMATION SUMMARY Tuesday 5 April 1949 No 43 Interavia 29 March 1949 ABA Requests Domestic Route Sub sidies A B Aerotransport Swedish component of SAS is seeking subsidies for its domestic services in the amo unt or Swed Kr 2 100 000 for 1949 from the Government Official sour ces state that if no such tssistan e is granted by the Goveinment ABA will have to suspend its interna Swe dish services Previously the daficit on the domestic services was comp en sated by insome from foreign routes but present trends indicate that this will not be gracticable n future The deficit on the domestic services amo unted to Swed Kr 1 370 000 mm 1946 poder facilmente perceber sse dts S 28 578 499 in the Previous year construction and rehabilitation of ci and Kr 1 230 000 in 1947 gt Sexta feira 2 DIRETORIA DE AERON UTICA CXVEL dita de concorr ncia p blica para a execu o subvencionada da Linha A rea Corumb Brasil a Co chabamba Bolivia O Diretor Geral da Aeron utica Cl vil devidamente autorizado por des pacho de 24 de setembro de 1949 do Excelentissimo Senhor Ministro da Aeron utica exarado no processo n mero DC 6 318 49 de ac rdo com o par grafo nico do Decreto lei n mero nove mil setecentos e noventa e tr s 9 793 de seis 6 de setembro de mil novecentos e quarenta e seis 1946 e na forma dos artig
183. A presente Lei entrar em vigor na data da sua publica o revo gadas as disposi es em contr rio Rio de aneiro 31 de dezembro de 1949 128 da Independ ncia e 61 da Rep blica Eurico G DUTRA Canrobert P da Costa PROJETO N 241 195 Modifica a lei s bre crimes con tra e economia popular Do Sr Jos Augusto O Congresso Nacional decreta Art 1 Os delitos e as penas contra a economia sua guarda e seu emprego s o os definidos nos decre tos leis 869 de 18 de novembro de 1938 9 669 de 29 de ag sto de 1 13 e 9 84 de 11 de setembro de 1946 com as seguintes modifica es 1 facultativo ao vendedor a varejo de g neros ou mercadorias de rimeira necessidade fornecer ao com prador nota de venda caderno ou do cumento equivalente T 28 As infra es contra a econo mia popular s o afian veis fixado o valor da flan a pela autoridade po 21 887 de 29 de setembro de 1932 ar licial sob imediata comunica o ao tigo 8 e p neiro de 1938 art 12 direito que se fundamenta na Lei n 40 de 2 de fevereiro de 1892 ratificado pelo Esta tuto dos Militares pelo Decreto lei 9 698 de 2 9 1946 e pela pr pria Cons atado vigente atrav s do seu artigo Cumpre notar que o Decreto lei n mero 9 698 citado concede aos subor oficiais que se reformam com mais de 25 anos de servi o o p sto e o s ldo de 2 tenente 7 Finalmente h a
184. A redu o do valor de nossas exporta es em con a diminui o dap rocura de nossos produtos em virtude da depress o capitais estrangeiros deram origem a uma situa o cambial que tornou in sustent vel a manuten o daqu le servi o No entanto a situa o se complicava em face da intransig ncia de quase todos os bangeuiros e porta dores de nossos t tulos no exterior Como prova de sua boa f o Gov rno dirigiu se aos nossos correspondentes em Londres pedindo lhes que com a colabora o do Sir Otto Niemeyer sugerissem um plano para a urgente regulariza o dos nossos compromis sos Por absoluta falta de dados tal plano n o poude ser elaborado e mais uma ve lan ou se m o do expe diente de um novo funding como 80 a pesquisa trabalhosa a o medita o demorada e profunda ticas Por falta de voca o para as pria hist ria Uma hist ria de quase fazer Aos pesados encargos de nossos segii ncia da baixa do pre o do caf universal a cessa o da etnrada de PU ta a Neo es Ni o de emer dificuldades financeiras gt pery TE TAN ea la para as nossas Cumpria entretanto fazer obra mais duradoura regulariando de uma ve a situa o de nossos compromissos externos e restaurando o nosso er dito no exterior E de uma tarefa dessa envergadura que j havia desa fiado a capacidade de grandes t cni cos ingl ses
185. Arquivo e Domingos Pinheiro de Magalh es Chefe da Portaria os seguintes fun cion rios paia Ajudante do Chefe da Portaria o Auxiliar da Portaria Jos Drumond Ribeiro para Auxiliar da Portaria cy Cont nuos classe 1 Eliseu Adail de Alvarenga Freire e J lio Pe eira Subtil para Continuos classe I os da classe H Jer nimo Rufino de Almeida e Jo o Ara jo para Cont nuos classe H os da clas se G Wilson Carlos Caputo e Pedro Carvalho de Almeida Filho para Continuos classe G os Serventes adr o F Jos Bernardo de Sousa e a airton de Melo Viana para Ser vehtes padr o F os Ascensoristas Jair Pereira e Ant nio da Silva Bri to para Ascensorista padr o E foi nomeado interinamente Aristides Jos Gasimino Del berou se ainda caber o aproveitamento como Conti nuo classe G na primeira oportu nidade ao Servente classe F Alo sio Gomes da Silva NE Foram concedidas as seguintes ll cen as para tratamento de sa de de trinta dias em prorroga o a par tir de dois de maio corrente por equi dade ao Taquigrafo classe L Gecy de Sousa Menandro de quinse dias a partir da mesma data ao Dactil grafo classe H Leopoldina Bulh es de sessenta dias em prorroga o a partir de tr s do corente ao Dacti l grato classe H Rosalia de Carva lho de trinta dias a partir de cinco do mesmo m s ao Dactil grafo classe H Lucy Soares Maciel e finalmen te de trfnta di
186. CIONAL ilh es Relator 1 co tura existente desta verba ao t rmino ser recolhido ao Tesouro Nacional como verba extraordin ria Art 9 A presente lei entrar em vigor na data de sua publica o revovando se as disposi es em con tr rio Alde Sampaio Parecer da Comiss o de Finar as RELAT RIO N 78 50 I O projeto em apr o n zl 1949 foi submetido considera o do Conzresso com a Mensagem 213 1949 de 12 de maio de 1949 da Presid n cia da Rep blica e uma longa e fun damentada exposi o de motivos da Comiss o nomeada pelo Chefe do Go v rno para elaborar o respectivo ante projeto Essa Comiss o era constitu da de 22 membros incluindo figuras exponenciais da ci ncia e da tecnolo gia nacionais al m de personalidades representativas dos v rios setores da administra o interessados nos pro blemas em j go IT J transitou pelas doutas Co miss es de Educa o e Cultura Cons titui o e Justi a Seguran a Nacio nal e Ind stria e Com rcio que sam exce o opinaram favor velmente ao projeto As 3 primeiras comiss es que o estudaram de Educa o e Cul tura Constitui o e Justi a e Segu ran a Nacional aprovaram por una nimidade e integralmente o projeio original sem emendas aditivos ou modifica es de qualquer esp cie Em brilhantes pareceres os respectivos te latores os ilustres Deputados Lopes Can ado Bat
187. Con gresso l Na verdade trata se de mat ria consagrada de forma a mais elo quente pela opini o p blica pela im prensa desta Capital e dos Estados pelo Minist rio da Aeron utica e bem recentemente pela Comiss o de Transportes e Comunica es Admitimos que seria talvez uma temeridade diante do panorama fi nanceiro que se nos apresenta nos lan armos agora a novos empreen dimentos no campo das Comunica es a reas internacionais N o por m o caso desde que se trata vale frizar de ir em amparo da avia c o comercial brasileira que carece com urg ncia do aux lio do nosso gov rmno a fim de conservar a po si o conquistada numa demonstra c o de grande vitalidade e iniciativa Como bem assinala o relat rio do Minist rio da Aeron utica a aplica o do dinheiro da Na o nesses em preendimentos parece justificada ple namente desde que antes de tudo les ofere am a garantia de uma re serva constituida por modernas ac ronaves de grande capacidade e raio de a o e por um n mero cada vez Serovias Brasil Empr sa de Via o A rea Riogranm dense Varigo e Servi os A rtos Cruzeiro do Sul Ltda Art 3 O limite m ximo de sub ven o ser na base de quatro vias para qualquer emerg ncia como ins trumento de transporte servindo tan to na paz como na guerra Trata se em s ntese de colocar As Inha internacional e para cado en pr
188. DO Sr Presidente a proposi o n 212 manda criar postos agro pecu rios no Estado de Pernambuco destinados como todos os estabelecimentos desta natureza a estimular a pecu ria Quando no zno passado aqui foi votado o projeto de reajustamento da p cu ria justifiquei o veto favor vel que lhe dei com os seguintes funda mentos O Banco do Brasil agiu uni lateralmente concedendo de prefe r ncia cr dito pecu ria Estimulou assim a especula o do zeb espe cula o que agravsga com a emiss o exagerada provocou a crise da pe cu ria de todes n s conhecida O projeto resolvia apenas a parte fi nanceira O aspecto econ mico ficava sem solu o porquanto permaneciam os motivos que determinaram crise provocada pelo dirigismo econ mico por mim v rias v zes condenado desta tribuna E a pol tica das Comiss es de Pr os a pol tica do aniquila mento da lavoura e da pecu ria s o sses tabelamentos unilaterais feitos contra cs produtos da lavonra impe dindo a livre concorr ncia nos mer rados lei que a o a favor dos pro dutores ou dns intermedi rios n o q favor dos consumidores mas a faver de t das as clases de um modo equi Ubradn e justo O Sr Coelho Rodrigues V Ex deve ter ouvido hoje a palavra do ilustre Deputado Sr Costa Neto anunciando que o Sr Presidente da 8 N o foi revisto pelo orador DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL
189. Diniz Humberto Moura Euclides Fis Reek Parecer da Comiss o de Ind stria e Com rcio PROJETO No 280 1949 A Comiss o de Ind stria e Com ra cio opinando favoravelmente pelo Projeto n 260 de 1949 de parecer que seja aprovado o substitutivo anexo Sala das Sess es da Comiss o em 9 de dezembro de 1749 Milton Pra tes presidente Alves Linhares re lator designado Armando Fontes Tavares d Amaral Costa P rto com restri es Diniz Gon alves Jos Leomil Maciel de Castro Euz bio da Rocha com rostri es Osvaldo Vergara COMISS O DE IND STRIA B COM RCIO SUBSTITUTIVO AO PROJETO N 260 1949 re Cria o Conselho Nacional de Pesquisas e d Outras provid n cias O Congresso Nacional decreta q CAP TULO 1 DOS FINS E DA COMPET NCIA DO CO SELHO NACIONAL DE PESQUISAS Art 1 E criado o Conselho Na cional de Pesquisas que ter por fie nalidade promover e estimular o dee senvolvimento da investiga o clenti fica e tecnol gica em qualquer dos minio do conhecimento 81 O Conselho pessoa jur dica subordinada direta e imediatamente ao Presidente da Rep blica ter sede na Capical Federcl e gozar de auto nomia t cnico cient fica administrae tiva e financeira nos t rmos da pre sente lei 3 2 Sempre que necess rio o Cons selho entrar em entendimento dia reto com as autoridad
190. Help Per Passanger With a view to demonstrating in clear comparative figuer s the cost of oficial assistance to cover the chronic deficit in the working of the recently nationalized airimes we reduce hereon the cost per passenger flown for the financ l years 1947 and 1948 PASSEN a MSN P PAS IUSS P PAS GERS Ros RE E a 14 773 338 43 67 68 44 497 196 19 39 24 10 074 2236 94 447 30 37 998 84 49 36 a l E 40 952 158 53 31 70 78 308 151 92 30 38 20 000 2320 90 464 18 76 270 28 07 140 38 ps vil airports The costs of the new Rome Intercontinental airport no lon ger figure in the Defence Budget but in that of the Ministry of Public Works E CURRENT INFORMATION SUMMARY Thursday 5 May 1949 No 86 Interavia 30 April 1949 France Distribution Of Civil Avia tion Cuts The Journal Officiel of April 24 published tne bill distribu ting the cut by Fr 28 197 000 in the funds for civil aviation totaling Fr 8 854 420 000 The itens most affeca ted are meteorology Fr 100 000 000 ant d airport construction works Pr 85 000 000 the subsidy to Air France and associated concerns Pr 1 600 000 000 is cut by Fr 50 000 000 CURRENT INFORMATION SUMMARY New York Times 14 april 1948 Panagra To Get Mail Pay Rise Washingtaon April 13 AP The Ci vil Aeronautics Board said today it proposed to grant a substantt
191. ISTRIBUI O FEITA EM 9 DE MAIO DE 1950 O Senhor Presid nte f z a seguin te distribui o A Mesa para anexar ao Projeto 1 236 50 Convoca o Of cio 31 P de 13 de janeiro de 1950 do Tribunal de Contas o qual infcrma das raz es por que recusou r gistro ao contrato celebrado en tre a Caixa de Amortiza o e Tho mas De La Rue amp Company Ltd Ao Deputado Jo o Aguiar Of cio 286 de 8 de mar o de 1950 do Tribunal de Contas o qual sub mete aprecia o do Congresso Na cional decis o relativa a contrato celebrado entre a Diretoria de Obras e Fortifica es do Ex rcito e Camilo de Sousa Mota amp Irm o para exe cu o dos servi os de pintura no bloco do Edificio de Apartamentos pra o General Tib rcio n 83 nes ta Capital Of cio 2 594 de 20 de outubro de 1949 do Tribunal de Contas o qual submete aprecia o do Congresso Nacional decis o relativa a renova s o de contrato entro o Minist rio da Aeron utica e Raul Barreto Ma deira para desempenhar na Direto ria de Material a fun o de t cni co de instala es mec nicas el tri cas e hidr ulicas Of cio 2 838 de 9 de dezembro de 1949 do Tribunal de Contas o qual submete aprecia o do Con gresso processo relativo decis o s j bre o contrato celebrado entre o Mi hist rio da Via o e Obras P blicas e a Prefeitura Municipal de Itarar para explora o e conserva o do
192. Mesa ou a Junta Apuradora Tratando se de Mesa instalada em localidade diferente da sede do Sin dicato o boletim da apura o ser transmitido ao Presidente da Junta por via telegr fica 1 Da promuiga o dos eleitos feita pela Mesa ou pela Junta cabe r recurso dentro de tr s dias para o Tribunal Regional Recebido o re curso ser dado o prazo de 3 dias aos recorridos para se defenderem O prazo para o relator dar o seu voto ser de 5 dias O julgamento n o po ca ser interrompido por pedido de vista 2 A elei o s poder ser cone siderada nula nos seguintes casos a coa o b fraude ou diverg ncia entre o n mero de c dulas e de votantes mas somente se isso num ou noutro caso alterar quanto lista de can didatos o resultado da elei o E 83 Se dentro de cinco dias da proclama o dos eleitos pela Mesa ou pela Junta n o f r interposto recur so a Diretoria em exercicio dar den tro de tr s dias posse aos novos elel tos e se o n o fizer stes se empos sar o i l Art 3 TIncumbe ao Presidente do Sindicato fornecer por conta dos cofres sindicais alimenta o aos me s rios e aos membros da Junta Apu radora e cumprir tudo o que lhe atri buirem as instru es eleitorais cusa caber dentro de 2 dois dias Maio de 1950 Par grafo nico Os mes rios 4 outros auxiliares nomeados para q
193. Para uma quest o de ordem Sr Presi dente quero aproveitar desta hora morna e epicena dos nossos trabalhos para sem ter outra oportunidade l r um telegrama que recebi do Prefeito libertador veja se bem n o meu correligion rio de Quarai na fron teira do Brasil com a Rep blica Ori ental do Uruguai e s bre le tecer li geiros coment rios Antes por m desejo declarar V Ex e Camara que ntem em com panhia do honrado Sr Senador Sal gedo Filho chefe do Partido Traba lrista Brasileiro e do Sr Deputado Eayard Lucas de Lima membro emi nente do P S D estive em confe r ncia com o n vel Ministro da Agri cultura e tamb m honrado Senador Sr Novais Filho A nossa ida nuele Minist rio foi para concertar com o lustre titular medidas que viessem suavisar a dclorosa situa o dos rura listas rio pi cndenses assolados pela s ca que dizimou os seus rebanhos Acredito Sr Presidente que uma ir terven o de tr s representantes de tr s partidos diferentes tenha dado cunho de imvarcialidade nossa a o motivada apenas peio inter sse de ser vir aos nossos concidad os O Sr Bayurd Lima Ali s esta tem sido a orienta o da representa o do Rio Grende do Sul de todos os partidos que a integram O SR FLORES DA CUNHA Acredito Sr Presidente que as pro vid ncias que v o ser tomadas ou que j ter o si o tomadas como de es perar se pelo Sr
194. Ponte Boa S Ant nio do ia S o Paulo de Oliven a Benjamin Constant Pebas Bpr grafo nico Na realiza o Bas viagens das linhas referidas nes ta cl usula a concession ria poder alternar as escalas ou efetu las quin zenalmente mediante aprova o pr via do Minist rio da Aeron utica k VR u 1 Par grafo nico N o obstante p que disp e esta cl usula sempre que houver interesse p blico ou conveni ncia do servi o poder o Minist rio da Aeron utica mediante ac rdo com a concession ria alterar suprimir ou Acrescenta rescalas nas linhas desde que tecnicamente possiveis Cl usula III A concession ria po der realizar sem subven o viagens extraordin rias para atender aos seus inter sses ficando por m entendido Que a n o realiza o de qualquer via gem contratual em consequ ncia das tro voado extractalh rias serk ooniiderada tj Fta contratual grave Cl usula IV O Gov rno pagar a coriceamion ria na realiza o das viar gens previstas na cl usula segunda Jom tricas constantes dos hor rios J aprovados a subven o de cinco cru zeiros Cr 5 00 na linha de Bel m Manaus e de quinze cruzeiros Cr 15 00 nas linhas de Man ts P rto Velho e Manaus Iquitos por quil me Par grafo nico
195. Sess es 31 de outubro do dados em 1927 pela Via o A rea Rio internacionais com o nosso territ rio Tem Miami numa extens o de 4 800 1949 Grandense Varig e pelo Sindicato os quais asseguravam o Brasil numa eg ilme Justifica o gt Condor pole Servi os A reos Cruzeiro base de concorr ncia regulada prote tros anuals 5 E a ta A niveras vezes tivemos opor velo uhtar ae tha o ae ag ras dentro dei 0 nair do Brasil S A doltunidade de ocupar esta tribuna pro i Brasil para Europa com uma fre vughando por medidas pe de ea eE parea o com eloqu n malg justos princ pios de reciprocida timular e amparar a nossa avia o cia do desenvolvimento da avia o co o o RN comercial Dissemos ent o que sendo f mercial em nosso pa s nestes ltimos Gra as no avan do gru de evolu nlora o regular dos servi os no caso te linha a rea ainda n o estabelecida e vigorar pelo prazo de cinco anos podendo ser prorrogada por igual pe todo 3 V 1u Att 2 Ter o direito subven S o de que traia o art 1 as Se c c giintes empr sas que j exnioram linhas a reas internacionais t a Empr sa de Transportes Aeros vias Brasil S A do Brasil para os qu ncia m nima de quatro viagens redondas semanais sendo subvencio pad os apenas os seguintes trechos Recife Londres numa extens o de 7 800 sete mil e oit
196. Valentim Bou as Esse trabalho de an lise e arruma o de um lado preparou o terreno para a elabora o dos planos de amortiza o e resgate de nossa di vida cuja exccu o velo restaurar em bases s lidas nosso cr dito no exte Hist ria da Divida Extema tui o hist rica de t da a traget ria tios do outro deu ensejo rec nsti de nossa d vida externa t o intima mente ligada s vicissitudes de nossa vida financeira econ mica e pol tica Et o relato fiel e s lidamente dos cumentado de t da essa traget ria que numa s ntese admir vel o autor agora nos oferece atrav s das quase 400 p ginas de seu livro i Desde o advento de nossa indepen f d ncia pol tica t da a vida econ mica e financeira do pa s esteve pre sa s conting ncias de nosso cr dito no exterior Contrairam se empr sti mos para rasgar estradas construir portos e criar riquezas de t da a sor te Mas contraia se tamb m e prin cipalmente para cobrir sucessivos de ficits or ament rios e pagar compro j missos insolv veis de dividas anterio res Com o primeiro empr stimo exter no de 1824 resgatamos a nossa inde pend ncia pol tica mas construimos tamb m o elo inicial de cadeia que nos iria acorrentar durante mais de um s culo a uma intoler vel depen d ncia econ mica e financeira Esse primeiro empr stimo segundo express o do Sr Valentim Bou a
197. a 16 Lameira Bittencourt Ro NM Nobre Filho 18 Pacheco de Oliveira 19 Pereira da Siva 20 Pinheiro Machado 21 Pl nio Barreto 22 Bamuel Duarte 33 Boares Filho M Vago aaia i s T r as e Sentas teiras o Nelion Parij s 21 Pereira Mendes las Renta Pacheco Pa 3 Alde Sampaio 4 Alomar Baleeiroy B Atves Linhares 1 6 Amando Pontes Diniz Gon alves permanente 27 ab 7 An Viana 9 Carlos Pinto ra 10 Cordeiro de Miranda 11 Costa Porto _ 13 Danie Faraco i J13 D lor de ea 14 Buzeblo Rocha 15 Galeno Paranhos 7 E 16 Hugo Carneiro Jay Jose Leomi 18 Luis Carvalho Secret rio J lia Costa Riber ro Pessoa Presidente 2 Lima Cavalc nti Vi e Preri Reuni es s Quintas teiras da 15 t Milton Prates Presidente 2 Jos Jotfily Vice Prendente pes 8 Cardoso de Melo Neto 19 Monteiro de Castro E N o CAPITAL FEDERAL CAMARA pos DEPUTADOS 23 Sampaio Vidal Reuni es Segundas e tas s 14 horas tie Knapp h es 2 Gilberto Freyre 3 Alfredo S 7 4 Antero Leivas 1 5 Aureliano o 6 Beni Carvalho 7 Benjamin Farah ej 8 Carlos Medeiros 9 Cesar Costa 10 Erasto Gaert 11
198. a Cam pos Vergal Berto ond Ro meu Fiori Jo o Abdala Alves Palma Plinio Cavalcanti Ma nu l Vitor Parecer da Comiss o de Gonsti tui o e Justi a PARECER N 164 1948 1 V rios Srs deputados s o at tores do projeto n 164 948 cri ando o Conselho Nacional de Pesqui sas que tem por finalidade promo ver e estimular o desenvolvimento de pesquisas cient ficas nos domi nios da Matem tica da F sica Qui mica Geologia e Biologia 2 O Conselho em quest o se gundo o art 3 do projeto com por se de quatro 4 membros sendo um indicado pela Academia Brasileira de Ci ncias outro pelo Instituto Osvaldo Cruz outro pela Congrega o da Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil e finalmente ainda outro de livre escolha do Presidente da Re p blica e que ser o Presidente do Conselho 3 As indica es assim feitas de ver o ser confirmadas por ato do Presidente da Rep blica gt Aqu les quatro membros do Conselho toma T o posse perante o Ministro da Edu ca o e Sa de e servir o pelo prazo de tr s anos podendo ser recondu zidos Suas fun es s o gratuitas consideradas apenas pelo projeto de alta relev ncia 4 Segundo ainda prescreve O art 1 do projeto em seu nar grato nico o Conselho ficar direta DinbiaoPe Bate para o to ucac o e Sa de e o eiio de
199. a o pr tica que forne am en sinamentos de natureza t nica aos interessados e insinue a cria o de rg os de pesquisas t cnicas e inves tiga es cientificas em ordem de pre m ncia para as nosas necessidades culturais e para o mais r pido apro veitamento das riquezas peculiares ao nosso territ rio Para ste fim proponho o seguinte substitutivo Art 1 O Poder Executivo criar uma Comiss o com a finalidade es pecifica de promover o desenvolvi mento das pesquisas t cnicas e investi ga es cient ficas Art 2 Compete Ccmiss o a coligir dados e informa es a respeito da situa o em que se en contram relativamente aos servi os de pesquisas t cnologica ou de investiga o cient fica que posam prestar os diversos rg os de finalidade t cnica que fazem parte do aparelhamento p blico federal ou estadual b relacionar os rg os de pesquisa t cnica ou ide investiga o cient fica de merecida import ncia existentes no pa s como entidades autonomas ou a servico de empresas ou institui es particulares c propor as reformas e adapta es dos rg os p blicos de finalidade t c nica que julgar convenientes ao de senvolvimento da pesquisa t cnol gica ou das investiga es cientificas e melhor utiliza o do trabalho d sses rg os pelo p blico interessado d indicar a cria o de rg os de pesquisas ou de investiga es cien t ficas que mais se fa
200. a Mi serin rdia Condi o de admiss o C r branca ses Asilo Bom Pastor Finalidade Regenera o e preserva o de me nores do sexo feminino Condi o de admiss o c r branca e no caso de essas Institui es es tarem recebendo tais subven es in formar a Se j h qualquer provid n cia do Minist rio da Edura o e Sa de no sentido de ser aplicada imediatamente a sanc o que couber contra as referidas Institun es que deliberaram n o receber em seus Asilos Disvens rios ou Orfanatos crian as pobres de c r preta refe rindo assim de frente o art 141 par grafo 8 da nossa Constitui o que n o permite o preconceito de ra a E Justifica o O presente Requerimento funda menta se n fato extranh vel e inad missive que estamos a observar re ativamente ao modo como vem agin do es Entidades de Assist ncia aci ma nadas 5 i Um Cat logos de Obras So ciais do Distrito Federal editado pela Legi o Brasileira de Assist ncia cita um pequeno n mero de institui es de Assist ncia Social compreendido por Dispens rios Col gios Orfana tos Asilos ete Dentre essas insti 3 er LARA Maio de 1950 3323 pia naera aee mam acima so encontram discriminadas e que des liberaram conforme diz o citado Cae t logo da Legi o Brasileira de Ase sist ncia n o a
201. a ao estrangeiro por que n o tratar nas mesmas condi es de igualdade o brasileiro que se tornou sse seu grande drama crime de nacionalidade pois isso positivamente um crime O SR MUNHOZ DA ROCHA V Ex tem raz o em rao querer que o Nordeste seja apenas oficina pentium que exporta mat ria prima humana Essa tese ali s defendi da por mim fixar o homem ao seu meio Mas como homem do Sul vejo com grande satisfa o a chegada dos deslocados nordestinos principaimen te no meio da imigru o estranget ra recente onde essa corrente vem nos trazer grande benst cio Para exemplificar em duas palvras em s o Paio o filho do japon s ape nas o filho de japon s o filho de alem o apenas filho de alem o mas o filho do nordestino torna se paulista de quatrocentos anos portar to para n s do Sul um bene ficio sob O ponto de vista da nacio nalidade da brasilidade do predo minio da cultura luso brasileixa E de um benef cio extraordin rio o en caminhamento dessas correntes de emigra o interior B uma ajuda in gt DD gt gt aaa aaa talha de acultura o Agora claro que sse encamirhamento n o se fa ca com preju zo ou com empobreci mento essencial da zona nordestina O Sr Costa P rto Como est ocorrendo Sustentava eu o seguin te ponte de vitas se o Nordeste de ve ser oficina gentium permanentes merte peio menos que ess
202. a civiliza o procuram dar o m ximo desenvolvimento cultura in crementando a Ci ncia a T cnica e a Ind stria como bases de seu pro gresso e de seu prest gio Para com prov lo bastaria um simn es realce de olhos s bre o gue se tem registra do mormente sob o aguilh o da guer ra em t das as pocas e em t das as Ne r ss cultas gt 4 Dispomos no Rio em S o Panlo e em outros centros deinvestiga o de nnt veis cultores da ci ncia e da tecrologia E premente por m aper fei oar e amnliar os conhecimentos no maior n mero poss vel de cien tista e t cnicos em todos os setores do conhecimento 5 A funda o da ind stria da energia at mica avulta entre os ob letivos colimados Ind strias subsi di rias j existem algumas e outras dependendo da forma o da t cnica e das possibilidades econ mico finan ceiras 6 0 primeiro problema o da for ma o de cientistas e t cnicos em n mero suficiente A vinda de mes tres estrangeiros ser muito interes sante como interessante ser enviar homens de cultura para aprimor lo nos centros mais adiantados onde existem grandes laborat rios e lar gos meios de pesquisas Formar t c nicos por m sem um rg o central uma forma o militar sem um Esta do Maior 7 Assim um empreendimento de tui o de um Estado Maior da Ci n lhes trace seguros rumos e lhes fo mente e coordene as atividades Da a n
203. a de Cr 60 000 00 A Comiss o de Educa o antes de examinar propriamente o assunto re presentou ao Minist rio da Educa o a fim de que le por uma de suas depend ncias t cnicas na mat ria se manifestasse a prop sito do valor cultural do valor hist rico como document rio e sobretudo do valor comercial do referido filme Esse de partamento t cnico manifestou se no sentido de ter o mesmo valor t c nico cultural e hist rico document rio valendo aquilo que o seu propriet rio pedia Cr 60 000 00 Os pap is me vieram s m os e baseado nessa opini o del ao caso pa recer favor vel que fol aceito pela Comiss o de Educa o dando Agorn aparece em todos os jor nais do Brasil a noticia de que apro N o foi revisto pelo Orador Autoriza o Poder Executivo q Cosme Ferreira na Comiss o do Play O SR AURELIANO LEITE Parel s o de Educa o e Cultura ap instala o da Assembl ia Constituin como na data de sua publica o revogadas Sexta feira 12 b aae DIARIO DO CONGRESSO NASIONAL io me vamos projetos de resolu o mandan for ar uma vit ria que desta vez n o mis rio de Pol cia Afora 6sses ha do aduquivir sse filme por Cr 600 000 00 Como se v a dife ren a astron mica Da Sr Presidente o ap ln que daqu dirijo imprensa para que re tifique o enga
204. a dos Esta dos Unidos principalmente no terri t rio nacional para a descoberta de elementos que porventura estejam s loclupetando custa da desgra a da economia naciona elementos que tal vez estejam emnenhados em conseguir a baixa na B lsa de Santos por isso Srs Deputados proporel sumidores no munco Insiste entre a constitui o de uma Comiss o Es tanto o Senador Gillete na comiss o e num rasgo de liberalismo prop e pecial de Inqu rito que v invesetigar na realidade essas atividades anti bra que cafeicultores brasileiros f ssem ao sileiras Parece que desde h muito Estado Unidos para al prestar depoi j deveria existir no Congresso Bra mento numa Comiss o de Inqu rito sileiro uma Comiss o com esta finali Parlamentar norte americano cafeicultores nacionais atrav s Federa o das Associa es S o Paulo FAESP movimentaram se no sentido de estar presentes em defesa da lavoura paulista objetivando desmentir as afirma es do Senador Gillete de que o caf cresceu de pre o gra as especula o de elemen tos brasileiros na Bolsa de Nova York Mas Srs Deputados no ins tante mesmo cm que se instaura essa Comiss o no Senado daquele pa s na abertura da B lsa de Caf de Santos se verifica atividades nos preg es de especuladores baixistas pretendendo desmoralizar o pre o do nosso princi 4 N o foi revisto pelo orador big vaio Os
205. a gaira Postal 127 Ma lares exercem fun o no meno ai Gr Dresidant an o patri tico e est o ajustados s Sr Presidente o ap lo formulado mesmas canceiras Essa diferencia o neste of cio j do conhecimento fajde sal rios de vencimentos quando Casa S apara que assim ne a s atribui es s o iguais n o a po n os inter rses comuns ce t das A3 Ban demos compreender quer em face de cadas federais no sentido de UMA disposi es legals vigentes no pa s vist ria erta e definitiva da propo quer ainda diante dos nossos pro si o do ilustre Deputado de Mato liomas todos les ligados Estatis Grosso Sr Dolor de Andrade ros no seu sentido amplo geral e N o preciso arguir maiores 192065 innal que justifiquem devida e oportuna Em Fa fe mente o projeto j de sobra e sobe Acho por isso Sr Presidente que jamente aduzidas neste oficio ERMIDA ADE MIAUIS A nidos com 08 dados esta t sticos que constantemente nosi s o fornecidos pelo Instituto Brasileiro dual de e Alagoas Ttem sua raz o de ser Num sentido de compreens o comi o plano geral do pa s s o todos Departamentos que querem sua federaliza o N o ape nas por uma quest o de dinheiro ou de sal rios o esp rito t cnico que prepondera e de qualquer maneira deve ser destacado Da a minha vinda tribung
206. a gente sses deslocados sejam tratados com humani nde N o fa o acusa es nem mesmo aos Estados que est o recebendo sse povo o Estado de V Ex e o de S o Paulo O que cen suro essa emigra o desorganiza da desordenada O ano passado de vem ter entrado em S o Paulo se gundo os dados da Secretaria de Agricultura se n o me engano mais de 80 000 nordestinos S o irforma es da Confedera o Nacional dos Homens do Norte Veja V Exe tra ta se apenas dos elementos secen pr pria terra Por que n o podendo viver no rinc o que lhe serviu de ber o e precisa emigrar para outras regi es que pertencem mesma p trid mas que n o o seu rinc o n o o seu b r o n o deve ser assisti do Muito bem muito bem Pal mas O orador cumprimentado DISCURSO DO DEPUTADO SR MEDEIROS NETO PROFERIDO NA SESS O DO DIA 10 DE MAIO aan a iai ada ie ge ari aiii GIST seados pela Secretaria que n o to DE 1950 mou conhecimento evidentemente 2 do tratam e CUJA PUBLICA O SERIA FEITA POSTE S que entraram pelo interior nem RIORMENTE das estat sticas da multid o de fa velados quase todos homens do Nor te atraz das sedu es da terra de Ca naan e aqui v o encontar a mise O SR MEDEIROS NETO Sr Pesidente no curso regimental da proposi o que assumiu o n 209 V Ge E que f cilmente se adaptar o vida e t quase um estrangeiro dentro de
207. a hist ria econ mica e financeira do pa s Refiro me ERETTE lquida o integral de um empr stimo por antecipa o como ocorreu com o Coffee Realization durante a ges t do Ministro Correia e Castro Essa medida foi poss vel em raz o dos entendimentos realizados junto ao dio de seus representantes fi Federal Maio de 1950 do PO Sa Minist rio da Fazenda pela Miss o Ingl sa que ros visitou em 1947 quan do ficou assentada a utiliza o dos saldos do Brasil em esterlinos que se encontravam congelados em Londres desde o periodo da ltima guerra uma parte dos quais foi aplicada na itran che em libras do empr stimo cujo montante nominal em circula o as cendia a 2 229 680 em fins de 1948 A parte em d lares no valor de 10 234 290 foi tamb m anunciada para resgate a partir de 1 de abril de 1949 tendo para sse efeito sido en tregues pelo representante do Minis tro da Fazenda em Nva York os che ques correspondentes quela impor t ncia Com a compl ta liquida o d sse empr stimo de 20 000 00 contraido sob a responsabilidade do Estado de S o Paulo tornou se possivel a libe ra o de um estoque de 4 500 00 sacas de caf dados em sua garantia al m de se haver desoncrado nossa balan a de pagamentos de pesados compromis sos anuais A suspeita ent o levantada de que a libera o dos estoques do D N C
208. a jato Londres 25 R O primeiro avi o de passageiros a jato do mundo Cl usula XXI A concession ria quenta mil cruzeiros Cr 50 000 00 de 24 de setembro corrente da Caixa a E do A ro Sexta feira 1 qse ra o da Comet De Havilland da Gr Bretanha reduziu em mais da me tade hoje o tempo normal de v o en tre Londres e Tripoli ida e volta Deixando Landres pela madrugada o aparelho foi a Castel Benito e voltou com uma velocidade m dia de 710 quil metros por hora Os quatro trie qpulantes fizeram a primeira refei o em Londres aimo aram em Castel Benito e voltaram a Londres ainda a tempo para o ch das cinco O Comet levou um lastro equivalente a 36 pas sageiros al m da carga normal e cor respond ncia Um representante da De Havilland disse que se espera que o Comet alcance velocidades ainda maiores antes de ser entregue ao p blico em 1953 A Correio da Manh 26 de ou tubro de 1949 Avi o Comercial a Jato Londres 25 U P O avi o Qquadrimotor comercial Comet de propuls o a jato voou de Londres L bia e regressou em 6 horas e 38 mi nutos mantendo m dia de veloci dade de 579 kms H num percurso de 4 776 kms O COMET levando como piloto o capit o John Cunnin cia o xito alcan ado pelo avi o Stra gham ecilpsou n sse v o de experi n tocruiser norte americano com mo tores c
209. a oo Mato d 1950 la o do dra do Conseiho Na cional de Pesquisas O fator tempo a que se refere a s bia advert ncia dos Chefes do Ex rcito e da Mari nha Norte americana a que se re Bush de primordial acima transcrito import ncia O parecer do Sr Batista Pereira reconhece lucidamente que o pro jeto 280 n o o resultado de uma improvisa o Na realidade results de amadurecido exame dos complexos problemas em j go S poderia redundar em prejuizo para a Na o esperar por mais um ano para estudar a solu o a ser adotada quando essa solu o se vem inculcando por si mesma desde h muito Aventada desde 1931 no seio da ali s sl Academia Bracileira de Ci ncias a id ia da cria o do Conselho Nacio nal de Pesquisas se acha nildamen te exuressa e em car ter oficial no Relat rio das atividades io Minis t rio da Acricultura dutante o pe r odo de 1934 a 1935 velo eminente Sr Odilon Braga ent o titular da quela pasta Na Confer ncia dos Secret rios da Agricultura realizada de 23 de julho a 7 de ag sto de 1936 nesta Capital nugnou se pela cria o do Conselho Nacional de Pesquisas e Exnerimen tac o como uma das pedras an gulares s bre as quais a Vonfor n cia espera ser edificada a malestosa construc o do Brasil econ mico de o par mrafo coeita da classificiar o da amanh mat ria giol osa em preservada contie f don
210. a participas S o ativa de cada elemento da poptat la o civil fo Para assegurar permanente pres paro os cientistas pesquisadores da Na o devem ser chamados a centis nur em tempo de paz a produzir substancial contribui o do g nero das que t o eficazmente realizaram dus rante a tens o da presente guerra oj Dsenvolve detidamente Vannevar Bush o tese da imprescind vel nes cessidade de prosseguir na continul dade da pesquisa militar para salvam guardar a paz Ra A Outro ilustre perscngem civil John Steelman presidente de uma Comisct s o de homens eminentes incurmbiA do pelo Presidente Truman de cega tudar as medidas aconselh veis par incrementar a j colossal produ o da pesquisa Norte Americana esere veu no seu Relat rio de 1947 que tee ve repercurs o mundial A Uma gera o que tenha tested munhado o terr vel poder de destruis o da bomba at mica n o precisi dispens vel mel Essas palavras que traduzem d modo incisivo o pensamento claro objetivo de uma Comiss o de que f l E 9334 Sexta feira 12 PE eaen e maene ora Wi ces seram parte nada menos de E i pistros de Estado est o en per Ota harmonia com os conceitos fir pelos Chefes dos Estados Maiores das F r as Armadas Norte Americanas General Marshall Aimi tante King e General Arnold ho Re E conjunto apresentado ao Go r
211. a por um Diretor auxiliado por tr s Chefes de Setores e servidores p blicos re quisitados na forma da legisla o em vigor E Art 9 Os servi os t cnicos e ad ministrativos do rg o central do Conselho ser o instalados na Capital Pederal onde se realizar o ordin riamente as sess es h 1 O Presidente do Consethc der entretanto convocar sess es para serem realizadas em qualquer localidade do Pa s a 2 Ser o considerados de car ter reservado os atquivos do Conselho e bem arsim normalmente as ses s es sa vo nos casos em que f r de liberado de outra jorma Art 10 Reunir se o Conselho Deliberativo quando convocado pelo Presidente ou mediante requerimento subscrito pelo menos por um t rco dos seus membros 8 1 Os membros do Conselho per ecber o por sess o a que comparece rem uma gratifica o de presenca at o m ximo de oito sess es por m s po 20 Ao Presidente e ao Vice Pre sidente caber al m disso mensal mente uma verba de representa o gos do Conselho Nacional de Pesqui io 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL opera es de cr dito quando seus re cursos forem insuficientes para a con secu o de seus objetivos mediante pr via e expressa autoriza o do Pre sidente da Rep blica Ep Dias CAP TULO V DO REGIME FINANCEIRO _ Art 19 O regime financeiro do Conselho Na
212. aci Magalh es Manoel Novais Teodulo Albuquerque ksp rito Santo Alvaro Castelo Carlos Medeiros Eurico Sales Vieira de Resende Distrito Federals Ant nio Silva Baeta Neves Ben cio Fontenele Euclides Fiqueiredo Gurgel do Amaral Hermes Lima Jonas Correia Milton Santana Rio de Janeiros Amaral Peixoto Brigido Tinoco Eduardo Duvivier Get lio Moura Jos Leomil Paulo Fernandes Minas Gerais Afonso Arinos Artur Bernardes Bias Fortes Carios Luz Ciemenve Medrado Daniel de Carvalho Faria Lobato Felipe Balbi Gustavo Capanema Jaci Figueiredo Jo o Henrique g Juscelino Kubitschek Lanyr Tostes Leri Santos M rio Brant Monteiro de Castro DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Maiode 1950 3361 Sexta feira 12 i Olinto Fonseca Pedro Dutra S o Paulo Ataliba Nogueira Batista Pereira Berto Cond Cardoso de Melo Neto Costa Neto Emilio Carlos Euz bio Rocna Hor cio Lafer Hugo Borghi Jos Armando Manoel Vitor Paulo Nogueira Romeu Fiori Romeu Louren o Toledo Piza i Gol s Calado Godoi Deogenes Magalh es Jales Machado Jo o d Abreu Mato Grosso Dolor de Andrade Ponce de Arruda menie pelo Sr Oswaldo Studart deres das outras representa es partie 2 Secret rio d rias nesta Casa td OEA O SR PRESIDENTE Est fin O SR LINO MACHADO Br do o tempo destinado pr
213. acultados pelo Exmo Sr T tular da Fazenda para desembara o da sacaria de ret rmo importada de ac rdo com as rela es ns 1 e 2 anexas esta Associa o apela por favor de V Ex para que os dignos Representantes da Na o no sentido de darem sua apro va o ao projeto que deve ser sub metido alta considera o de seus ilustres pares e devidamente anexo Antecipadamente grata esta Direto ria apresenta a V Ex a seguran a de seu alto avr o e estima Atenciosas sauda es as Herc lio Camargo Barbosa pelo Pre sidente e Mariano de La t Gomes t 0 Secret rio Est assim justificada a proposi o que merece ser aprovada Sala das Sess es da C mara dos Deputados aos 11 de maio de 1950 Antonio Feliciano Er Com documentos PROJETO SA NM N 237 1950 Abre pelo Minist rio da Via o e Obras P blicas o cr dito de um milh o de cruzeiros destinado constru o do pr dio da ag ncia postal telegr fica de Cruzetro S o Paulo Do Sr Ant nio Feliciano O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica o Poder Executivo autorizado a abrir pelo Minist rio da Via o e Obras Departamento dos Correios e Tel grafos um cr dito de um milh o de cruzeiros Cr 2 000 000 00 destinado constru o do pr dio da Ag ncia Postal Telegr fica em Cruzeiro Estado de S o Paulo ts am para o exercicio financeiro de
214. admnistrativa e financeira 6 Dada a prefer ncia ao proteto encaminhado na mensagem do Poder Executivo visia de apresentar o mesmo assunto em t rmos de maior amplitude deve ser autuado em apen so o projeto mais antigo de n 164 de 1948 que constitui proveitoso ls mento de informa o e consulta al m de reveiar c alto esp rito p blico as seus signat rios T E indisput vel que o nossa paw em que pese a crise que o assoberba n o pode aesinteressar se de proble mas de ordem fundamntal tais como ios que se referem investiga o ci entifica E n o sem tempo Pode se afir mar qu chegamos com enorme atrazo Basta dizer o Conselho Nacional de pesquisas do Canad foi fundado em 1916 f Remodelado em 1917 1924 sem como em 1946 sua contribui o vi t ria dos aliados foi decisiva E o Canadian Information Service es clarece rori em grande parte devido ao Nationa Rescarch Counc que o Canad se tornou capaz de fazer umporttanies contribui es para a ves quisa em mat ria de radar explosivo RDX energia at mica e outros pro jetos cientificos 8 A defini o do campo da pes quisa e a sua xtens o e intensidade consticuem objeto de controv rsia Assim o Conselho n o funciona como rg o de pesquisa direta em ipaises de forma o liberal como o Canad mas cooraena e organiza in vestiga es em coopera o treina re cem formadecs
215. ado para mais uma miss es marcar Os prazos em que os jto descrganiza o do servi o de re inaugura o de outro majestoso hos pareceres devam ser dados cebimento de imigrantes italianos pital o que nem por isso importa e N o foi revisto pelo Orador lt N o foi revisto pelo orador de quest o relevante para os inter s ses da economia jo meu Estado C mara Filho c Banco do Brasil os financiamento do caf Acontece Br Presidente que essa medida tomada seio Banco do Brasil praticamente is motivos principais alegados pelo Estado de Goi s Um d les se refere ao fato de O Banco do Brasil n o possuir nos 71 municipios do Estado de Goi s sen o cinco Ag ncias as quais n o aten er em virtude das enormes dis t ncias que separam aqu les muni outras localidades Existem no tado como disse aprnas cinco Ag n cias em Goi nia Ipameri Altegr Goi s e Rio Verde Nestas condi es os agricultores de outras regi es t m dificuldade em obter financiamento para sua lavou ra de caf ou de outras culturas permanentes Al m do mais as Ag ncias disp em de pequeno corpo de funcion rios que t m todo o seu tempo absorvido com os servi os relacionados com as att viagdes urbanas notadamente as do com rcio e as da ind stria Daf n o terem produzido pons resultados as Brasil com o objetivo de estender o financiamento aos lavradores de
216. ai aos transportes terrestres e a insegu ran a das vias maritimas nos levaram beira de um col pso J nos chega com clareza o ru do dos primeiros avi es a jato que ser o S transea reos que dentro em breve tor nar o poss vel ir se do Brasil Euro pa e voltar no mesmc dia E meg vel pois que estamos na era da avia o O mundo como que diminui as suas propor es As nossas fronteiras econ micas e pol ticas se reajustam rapidamente O g nio admir vel de Wendel Wilkie preconiza que j vive mos em um mundo s O Brasil que proporcionou e propor ciona ainda amplos recursos para as suas linhas de navega o mar tima Je cabotagem e internacionais represen tadas por verbas anuais que atingem a cifras vultosas que pode hoje se or gulhar de ser uma das na ss van guardeiras do transporte aereo no tem enfim perfeita no o de papel que lhe cabe desempenhar no concerto das na es civilizadas nesta ara vaie frizar da avia o n o faltar vor rer to com todo o amparo e est mulo de que carecem as suas empr sas de na vega o a rea comercial INGRESSO NAGIONAL Gssfbilida tican Airways 1 698 568 capacidade de seas Airways mundo que tem a gl ria de ter um seu filho como o Pai da Avia o que British European Airways Corpora fde da s empr sas nacionais que se tion lost 11 135232 against 14 403 175 while British Sou
217. ais em face mesmo do artigo 64 e seus 3 da lei eleitoral Al m disso as Mesas Receptoras das ltimas eleiries gerass foram consti tu das h quase cinco anos E certo gue em todo o pa s muitos dos seus componentes j ter o falecido ou mu dado de domicilio o que vai tornar extremamente penoso al m de prec rio o cumprimento do art 1 sobre tudo no prazo de 15 dias ali marcado O Tribunal Superior para expedir as instru es teria provavelmente deen trar em contacto com todos os Tribu nais Regionais e ses co mos Juizes Eleitorais para saber quais ts Mesas em condi es de serem restabelecidas e quais as que devem ser modificadas no todo ou em parte E isso levaria meses n o podendo o Tribunal cum prir a lei nesse ponto i Emenda 7 Pensamos por isso que no inter s se mesmo do projeto se deveria di zer mo art 1 0 seguinte Dentro de 15 dias da publica o desta lei o Tribunal Superior Eleito ral expedir instru es aos Tribunais Regionais para que nos t rmos da le gislac o vigente fa am organizar Me sas Recevtoras a fim de que sejam rea lizadas no prazo de 60 dias da data desta lei em todo o pa s as elei es para a Diretoria e Conselho Fiscal os Sindicatos Apresentando essa pequena emen da somos pela Constitucicnalidade do projeto deixando o seu conte do aprecia o da Comiss o de Legisla o Social qual se acha distribuido Sala
218. al i Aprovada O SR PRESIDENTE Fm vo ta o as emendas de plen rio Rejeltadas O SR PRESIDENTE Vou sub m reforisse aos faceret dos coor dente da C mara verdade por m e a todo mundo sabe que o lider da Sonn gores do P 9 Pi que n o se maioria de cochicho em cochicho cor 5 EA am em querer impor Mn cane rendo daqui para o Catete est pro ato Co seu Partido sucess o pre jurando resolver um caso um gran idencial e v m aqui dentro d ste po e CaSO porque O partideco dos afagos der o poder fiscal por excel ncia de A todos os poderes pretende av s das do Chefe da Na o segundo estou in fi iormado pleiteia a indica o de um m os d Sr General Eurico Gaspar j Dutr dos nomes dessa agremia o para o Utra determinar a elei o de aum dos preenchimento da vaga do pranteado membros da Comiss o Ex ativa Aa Aan O Sr Ac rcio Torres O Sr Genc Vice Presidente Graccho Cardoso ral Eurico Gaspar Dutra n o inter Ora Sr Presidente a quanto chega v m 2m coisa alguma que seja da come riamos se tal f sse verdade a quan pet ncia do Congresso Nacional Este to teriamos descido se vissemos o nos G e resolva seus casos por si mesmo so eminente l der da maioria brilhan O Sx LINO MACHADO V Ezt te pela sua vivacidade de esprito e pe n h de querer arrastar me a esta es suas Atitudes E correr aequi para eu em tal opor
219. al in crease in mail pay for Pan American Grace Airways Inc popularly krown as Panagra The Company operates extensive routes in South Am rica The board said that Panagra was en titled to total mail pay of 2 646 000 do Dionisio Bentes Philipe Bal D 3 bi Faria Lobato Pereira de Souza Maciel de Castro Osval CURRENT INFORMATION SUMMARY do Studart Rocha Ribas Monday 9 May 1949 No 88 AMERICAN AVIATION DAILY Interavia 4 May 1949 October 17 1949 Page 254 Italy Goveriment To Grant Diret nes Report 839255673 Loss Subsidies For Civil Aviation The three government owned Bri State subsdies for civil aviation are tish airlines showed an aggregate to de granted for the first time sin loss of 39 255 673 for the ended Mar ce the war the allocations contained ch 31 1949 compared with a loss otli the Defence Budget grant Lire 44680243 in the year to March 31 40 000 000 in fixed and kilometriv va 1948 For purposes of comparison sis subsidies for the airline companies the 4 03 pre devaluation pond ster Lire 80 090 000 for Air services in tae ling is used in all cases experimenta phase for a period not j exceeding one year Lire 85 000 000 British Overseas Airways Corp for civij aviation publicity and propa reported a loss of 23 554 120 against ganday Lire 1 300 000 000 for the re for ti period Jan 7 1947 through June 30 1
220. am sabem quais as condi es necess rias so trabalho cientifico e que s atrav s d sse trabalho pode ramos do conhecimento o Brasil aspirar a um alto destino Esse decifra me ou te que n o segunda a nenhuma ou tra intensificar a investiga o ci ent fica aparelharido a de todos Os recursos poss veis e imagin veis The War Reports ed de J B Hip p ncot 1947 pgs 289 e segs DB 401 pg 715 Uma gera o de destruidora da bomba at mica ou perlustrou as noticias da imprensa s bre os desenvolvimentos da guerra biol gica n o demanda demonstra o especial da rela o da ci ncia com o preparo militar Na guerra O laborat rio se tornou a primeira it nha de defesa e o cientista o guer reiro indispens vel N o h proba bilidade de que essa situa o se mo difiqus na eventualidade de novo con fito In the war the became the firt line of defense and the scientista the indispensable warrior There is no likelihood that this wouid de changed in event of anoteher conflict Steelman op cit v 1 pg 3 Mais ainda para a paz do que pa ra a guerra torna se imposs vel pres cindir da ci ncia Da Fran a t o cruelmente experimentada no lti mo conflito universal v m nos pe centemente estas palavras que os permitimos traduzir pela verdade que encerram Basta refletir um minuto para ver que a cada instante de nossa exist ncia
221. ante emenda parlamentarista qual vols tarei na ocasi o oportuna O Sr Raul Pila Constgno com prazer e desvanecimento essa afir ma o O SR MUNHOZ DA ROCHA Desejo apenas frisar a tend ncia que todos possuimos de um modo mais ou menos acentuado de conferir s quest es que debatemos valor que de fato elas n o t m Outro exemplo interessante a quest o da mudan a da Capital Como aqu les que defendem com todo o entusiasmo o parlamentarismo ale gando que sua introdu o no Brasil viria resolver todos os problemas im portantes outros advogam a transfe r ncia da capital federal para o in terior do pais argumentando que assim ficaria resolvido o problema no m rito da r E 7 e E das fa iks s Era pro 3870 Sentetoira 120 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Maibrdio 1950 Carta dara 42 fondamental e onalni d x demais problemas nacionais JO Sr Raul Pila Nesse ponto es tou de perfeito ac rdo com o nobre orador embora seja partid rio da mudan a da Capital O SR MUNHOZ DA ROCHA Tamb m sou favor vel mudan a da Capital mas me insurjo contra sse m todo de julgar os problemas e equacion los Ainda h dias quando a C mara votou o projeto que disp e s bre a transfer ncia da Capital federal para o interior fiz declara o de voto q favor da emenda Israel Pinheiro que estabelece a localiza o da futura Ca pital
222. ar a ajuda de custo e o subs dio dor seus membros 6 Regimento Interno desta Cesa ne art 168 incumbe Comiss o de Finan as de fo mula gt at o dia 15 de maio da ltima sess o legislativa da legislatura o projeto de fixa o do subs dio e ajuda de custo dos mem bros do Congresso Nacional da legis latura seguinte Apressa se peis esta Comiss o em formular o presente projeto de de creto legislativo para que possam j ser consirnades no or amento pata O ano pr ximo as dntac es necess rias ao atendimento daquelas desnesas Relativamente ao subs dio ajuda de custo e gratif ca o de represen ta o dos Presidentes do Senado Per eral e da C mara dos Deputedas nrojeto mant m os valores tiendas velo Decreto Legislativo n 53 de 1948 Julecu se conveniente esclarecer nas 8 2 e 3 do art 1 as casos em ane n o ter o ns coneressistas treito percep o da ajuda de cus A nene faz reter neia tam b m gratifica o de representa o a ajuda de sess o a Sala Ant nio Carlos em 5 de mair de 1950 Hor cio Lafer Teledo Piza Ra l Barbosa Ore tando Brasil Caf Filho Juran dir Pires Fernando N brega leite Neto Israel Pinheiro Ponce de Arruda Louro Lopes Duque Mesquita Jo o Cleofas lida e vai a imprimir a se euinte REDA O N 46 B 949 Reda o Jinal do Projeto
223. as Art 6 O or amento da Uni o con signar anualmente ao Minist rio da Aeron utica e pelo prazo desta let as dota es necess rias ao cumpri primento do que estabelece o art 1 Art 7 As empr sas concession rias se obrigam tamb m a realizar sem subven o em suas linhas den tro do territ rio nacional um per curso quilom trico anual igual que le subvencionado nos t rmos desta ei o i Art 8 As empr sas beneficiadas por esta lel ficam obrigadas a con ceder abatimento nunca inferior a cinquenta por cento 50 em suas passagens aos membros do Parla mento Nacional e nos jornalistas pro fissionais desde que viajem stes no exerc cio da profiss o e mediante re quisi o da associa o de classe a que sejam filiados Art 9 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Sala Ant nio Carlos em 5 de maio de 1950 Horacio Lafer Pre sidente Dioclecio Duarte Relator Fernando Nobrega Raul Bar bosa Agostinho Monteiro Ju randir Pires Duque Mesquita Caf Filho Israel Pinheiro Ponce de Arruda Lauro Lopes Orlando Brasil Jodo Cleofas Leite Neto com restri es e amoo PROJETO N 1 339 A 1950 i Convoca o Disp e s bre as elei es nos sin dicatos tendo pareceres com emendas das Comiss es de Cons titui o e Ju
224. as para tratar de in ter sses particulares ao Dactil guafo classe H Mari Leite Passos Cou amp Edgard de Armda gt d tinho gt 000 n 9 Gustavo Capanema ancas a Comit o do Transportes 10 Jo o Mendes A Oomunica es e Obras P blicas para Comiss o Mista de Revis o ao C digo de Processo Civil Senadores T Arthur Santos 2 Dario Cardoso 3 Jo o Vilasboas Presidente 4 Lucio Corr a E 5 Salgado Filho Deputados 6 Carlos Valdemar 7 Costa Neto DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Foram designados interina e rese pectivamente em decorr ncia das li d io Requerimento n 14 de 1950 tui es achim se as que Comiss o de Ec nomia para q Re querimento dos Deputados Toledo Piza Aureliano Leite e outros pe dindo transcri o nos Anais da Casa de discurso publicado no Correio da Manh de 27 de abril findo e Comiss o de Constitui o e Justi a para requerimento do Deputado Ber to Cond para id ntica publica o concernente ao Primeiro Congresso Brasileiro dos Trabalhadores na In d stria f A reuni o foj levantada s doze ho ras e vinte minutos e eu Nestor Mas sena Secret rio Geral da Presid n cla lavrei a presente ata que ser assinada e mandada publicar uma v z aprovada poa Foram encaminhados aos respecti vos destinos os seguintes REQUERIMENTO R
225. as alf ndegas a dar entrata e sa da s mercadorias os r e os tel gratos a transmitir o a E E cervo que um gabinete que se apresentasse ao parlamento com pro gramas invi vel ow considerado no civo nos inter sses da na o seria re fugado pelos representantes desta e teria de ceder o lugar a outro Certo tamb m que o ministro que n o pu desse explicar um d sses esc ndalos a administrativos que costumam cho car opini o p blica seria necess riamente destituido RE tece Que seria da Fran a de p s guerra sem o sistema parlamentar E antes como poderia haver transposto o Boulangismo o esc ndalo do Panam O Caso Dreyfus o caso Stavinsky sem golpe de Estado ou luta civil gt No sistema parlamentar o gov r no respons vel perante a assem bl ia n o somente por seus crimes mas pelos seus rros omiss es ou in Responsabilidade efeti va e n o apenas nominal Sem chegarem aos extremos dos crimes definidos na Constitui o des de que desmere am a confian a dos representantes da na o podem O gabinete ou qualquer ministro ser removidos se mo menor abalo do re gime oo Ao sistema presidencial falta elas ticidade para se acomodar s muta es da opini o e aos cambiantes da representa o nacional x Bom ou mau o gov rno tem prazo fatal Se bom o que um dom da Provid ncia chegar ao t rmo sem inconveniente al m das fa
226. as de laborat rio o AREA O fato por m que nos faltam os rg os de a o onde se formam os pesquisadores e sem stes e sem aqueles n o podemos organizar um CConselho Nacional de Pesquisas que se h de constituir com ajuda dos rg os parciais e h de ser composto por pesquisadores com a mentalidade formada para a pesquisa sob pena da sua a o ser antes perturbadora do que eficiente Infelizmente para n s a nossa defi ci ncia nesse particular n o se ex prime s mente pela car ncia de r g os de investiga es no campo ainda desconhecido da t cnica ou da ci n cia faltam nos at os rg os de i at nos torma o t cnoi ca dos conh ci mentos perros significa que at o ambiente t cnico nos desfavor vel do faltando a mentalidade cientifica n o s como atributo da opula o como t promotores de empreendi m ntos E Assim sendo parece me gue pre matura a cria o que se pretende de um Conselho Nacional de Pesquisas como rg o supervisor de uma ativi dade que se necessita antes de tudo criar Sugiro portanto que se modi fiquem os t rmos des Projetos para que se constitua uma Comiss o tran sit ria que tenha a incumb ncia de elaborar um Relat rio pelo qual se determinem provid ncias que induzam o Poder P blico a melhor utilizar os rg os t cnicos existentes nos v rios Minist rios transformando os em r g os de
227. as infor ma es acredito que o ilustre l der da maioria recbeer instru es do Chefe do Executivo para n o obstar nem dificultar a marcha regimental do projeto em seu curzo nesta Casa Assim ampla a perspectiva de vi t ria dessa iniciativa e na antecipar o do triunfo afirmo que iremos or ganizar um grande Departamento em condi es de prestar relevantes ser vicos ao pafs inteiro i Dizia h poucos dias grande estu dioso do problema nos Estados Uni dos e conhecedor da mat ria no Brasil que somos um pais onde a estat stica conseguiu estabilizar se de finitivamente a ponto de com os da o Maio da 1950 S dos fornecidos pelo Instituto Brasilei ro de Geografia e Estat stica nos Es tados Unidos j se fazerem levanta mentos s bre quest es de ordem e economia nacional que transcendem da possibilidade de uma compreens o comum Assim acontecendo Br Presidente esta Casa com a soberana miss o que lhe foi confiada de sobretudo ofere cer oportunidadesd e solu o aos pro blemas nacionais n o rejeitar pro jeto S temos um caminho a se compreens o dian dade aprovar o pros Neste prop sito aqu estou n o s para declarar meu integral ap io ao no em dar melhores possibilidades jprojeto como tamb m para dizer aos funcion rios dos referidos Depar tamentos existindo mesmo movi mento nesse sentido Talvez S Es
228. as que permitam a Fran a retomar o lugar que outrora foi seu no mundo cient fico Andr Berthelot De 1 Atome amp L nergie nucl aire Paris 1947 in tine E Eai 25 o que almejamos para O Brasil Um modesto lugar n sse mun do cientifico Sala Afr nio de Mello Franco 4 de outubro de 1949 Agamemnon Mas galh es presidente Edgard Batis ta Pereira Relator e Soares Filho Edgard de Arruda Samuel Duar te Pinheiro Machado Antonio Feliciano Aa Maio de 1950 3333 4 Parecer da Comiss o de Segurafig Nacional A institui o de um Conselho Nas cional de Pesquisas atende a um im perativo indeclin vel e urgente da seguran a nacional Foi sob os reclas mos da primeira guerra mundial que o Cinad q instituiu em 1916 logc seguido pela Inglaterra e outros Es tados da Commenwelth Brit nica bem como pelos Estdos Unidos e v s rios outros Pa ses Os Estados Germ nicos desde ane tes da guerra de 1870 haviam orga nizado sistematicamente as pesquisas cient ficas e tecncl gicas e foi um dos mais assinalados servi os que Biss mark prestou Alemanha unificada a cria o dos grandiosos Institutos Imperador Guilherme em Berlim ses guidos mais tarde elo Reichsanss tal que com aqueles e as Univers sidades os grandes viveiros de pesx quisadores colocaram q na o alei m distanciadamente dianteira nas investiga es
229. assim Sr para aue tam Muito Em seguida encerrada a dis cuss o Discuss o especial do Proieto n 213 de 1950 abrindo o cr dito especial de um milh o e duzen tos mil cruzeiros para constru o de pr dio destinado ao servi o postal televr fico em Bonito e Bou Esperan a do Sul S o Paulo F Do Sr Pl nio Cavalcanti Presidente O projetos referentes constru o de edificios destinados aos Correios e Tel grafos Tive j oportunidade de cidades em S o Paulo nas quais Sua Excel ncia deseja tais constru es Se todos os Estados da Uni o forem contemplados de ac rdo com as pro postas de S or amento paralelo Casa contar 14 sejam realizadas Exa vamos ter um ao votado por esta N o fo revisto pelo orador y car ter excep Muito Ribeir o f SSO NACIONAL N o sou contra tals edifica es De sejaria por m que houvesse um pla no de ac rdo com o qual t das as unidades da Federa o fossem con templadas n o ficando algumas delas na situa o de engeitadas com cara de jumento sem m e enquanto ou tras conseguem a aprova o de to das as constru es que desejem Quero portanto consignar n o O meu protesto mas a observa o de que a Comiss o de Finan as precisa ria olhar o assunto com um pouco mais de generosidade visando todos os Estados para O que o Sr Diretor
230. c o de aniquilar essas grandes ativi dades nacionais mas se algum assim seria por n o encontrar ambiente prop cio para poder con DIARIO DO CoNcREsso cri os templar o panorama nadol o sim estar sob a influ ncia dessas clases onde hoje est o potencial eleitoral do Pa s que como V Be bem sabe o elemento capital O principal pois subtrair o Gov rno influ ncia uni lateral urbana levando o para o cene tro do Pa s de onde poder contem plar realmente o panorama nacional O SR MUNHOZ DA ROCHA Na mirha declara o de voto n o entrei no m rito da transfer ncia porque ste ponto pac fico estabe lecido no texto constitucional Apenas justifiquei a localiza o constante da emenda Israel Pinheiro Queria frisar por m que se de fato s o problemas importantes para o Brasil o sistema pol tico e a locali za o da futura Capital da Rep blica h outros grandes problemas tamb m Renhum d les todavia considero fun damental de molde a resolver intei ramente as angustias nacionais O que quero hoje Localizar o fe n meno das migra es internas do Brasil E um dos fen menos que v m de longe mas se agravaram n ste s culo o das migra es inter nas que se iniciaram no Nordeste e hoje atingiram o centro do Brasil principalmente os Estados do Rio e de Minas Gerais determinando conse gil ncias de vulto extraordin rio di an
231. c o e Importa o informou nos qua as autoriza es para a exporta o compensada entrar o em vigor em menos de uma semana O Sr Melo Braga Permita me o nobre Deputado um aparte Como V Ex n o deve ignorar a C mara votou no ano passado uma lei que foi sancionada em fevereiro e recebem o n 615 Por ela o Poder Executivo estava autorizado a abrir o cr dito de 500 milh es de cruzeiros para promo ver o financiamento de uma s rie de produtos da nossa lavoura Pela mes ma lei era fixado o pre o minimo para a safra de 49 ficando 0 Gov mo com poderes e atribui es para estabelecer o das safras de 50 e 51 Pela exposi o de V Ex ouvida por t da a Casa com inter sse e simpatia de se esperar que o Sr Presidente da Rep blica aproveitando o momento em que vai dar instru es para o fj nanciamento do arroz estenda sse financiamento ao milho e ao feij o Tais nrodutos v o ter uma safra as tron mica prinripalmente o milho do Paran que vai atingir a uma colheita minima de 20 milh es de sacas O SR COSTA NETO Estou cer to de que o Sr Presidente da Rep blica ouvir e atender ao apelo que acaba de ser feito pelo nobre Depu tado como ouviu atendeu aqueles que ontem e hoje lhe foram transmitidos por uma parte da Representa o da Na o Este grande servi o ficar in delevelmente inscrito na sua vida p blica Muito bem muito bem Palmas O orador cumprimentado
232. ca encaminha projeto de lei referente cria o do Conselho Nacionai de Pesquisas 2 Ant riormente o Sr Deguiudo Cirilo J nior e outros nobres refre sentantes do Estado ce S o Paulo ei que to mou o n 164 protocolado sob o n imero 1 363 com parecer favor vel desta Comiss o A vista da remessa da mensagem consubstanciando o mesmo assunto foi deliberado que as duas proposi es deixar sem limite sse n mero fixa seriam examinadas em conjunto m em 18 0 de representantes pr pria mente da presquisa e em sete os das entidades governamentais ou n o re lacionados com a investiga o al m do presidente e do vice presidente de livre escolha do Presidente da Rep blica 76 Torna se poss vel tal limita o mediante a faculdade de se convoca rem quantas comiss es especiais se fizerem necess rias ao solucionamento dos problemas afetos ao Conselho Ali s as pessoas assim n o se tornam em consequ ncia membros do Conselho e mesmo stes n o s o por essa investidura funcio n rios p blicos embora os seus en cargos se considerem como em t da parte revestidos de alta relev ncia e dignidade 7 Os membros do Conselho n o perceber o segundo o anteprojeto vencimentos ou gratifica es mas t o s mente as quotas de presen a e as indeniza es a que fizerem jus para viagens Apenas o presidente e o vice presidente ter o direito quta de
233. caf e outros produtos a Ainda h miis Gol s dotado de terras em certas reri ss adequadas ao plantio do caf e seria interessan ta mesmo de grande alcance scon delidade de empr stimo abrangesse tamb m os agricultores desejosos de introcuzi aquela cultura nas suas propriedades rurais tendo em vista amp s xetraordin rias condi es de solo e de clima que o Estado anresenta aa ciclo vegetativo da rubl cea bem como o consider vel valor comercial sican do pelo caf nos mercados Recentemente estive em nossa ter ra O Dr Te filo de Andrade Lira Presidente do Bureau Internacional Maio de 1950 3357 Presidente da Associa o Rural do ia pojma entala ogia quizer deixar um projeto ir adiante O SR DOMINGOS VELASCO cia da Associa o Rural do Estado de Goi s assinado pelo seu Presidente Engenheiro C mara Filho que trata er Gra as aos esfor os do Engenbrtro tendeu a Gols as suas opera es de erhum resultado est obtendo e por cipios aos pedidos de lavradores de 3 Buriti provid ncias tomadas pelo Banco do gt mico social para o Estado que a mo consumidorse dos diversos continentes do Caf com s de em Nova York e Presidente an lo que Muito Mais tard queles para aqui trazidos pelo Gc v rno Essa campanha visava favos Wecer a imigra o para outros pa ses da Am rica do Sul S
234. cala em ter rit rio nacional e o ponto terminal da linha Par grafo nico ser devida a partir de 1 de janeiro de 1950 ou da data do in cio da exe Essa subven o A 2340 Sexta feira 12 o DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Meio de 1950 Si e cp ma a e a e oa Tn tn que o poda con qual s poder ser utilizado totali seu DOETE o rei Pi o a a MERDA a TR i i 5 P 1 o a q b ou Teie e E t rmino de poda eficiente circula o das suas it pila qua posi o geogr fica j pelo 5 2 As concession rias se obrigam Na verdade se recuarmos um pou dos Principais ares a a A tamb m a realizar sem subven o em C 80 passado f cil nos ser consta aeron utica do ap s guerra p suas linhas dentro do territ rio na jt8 O qu o vertiginosa tem sido a ex ni i cional um percurso quilom trico anual Pans o da nossa avia o comercial j Demonstrando uma vis o perfeita do igual aquele subvencionado nos t r Lem como o valor da sua contribul Papel que lhe cabia desempenhar agiu Estados Unidos da Am rica do Norte mos desta lei Fes s o para o progresso deste pais o nosso Gov ro com firmeza e pres pada Tregiincia minima de duas Art 6 Revogam se as disposi es OE primeiros passos da ind stria teza esiabelecendo ajustes bilaterais eom une Manoele nas ando NO contr rio do transporte a reo no Brasil foram reguladores das comunica es a reas Do E rhe ee Sala das
235. canismo reflexo S por isso nobre colega que o regime modifique que muito vai de se p r um homem num Gov rno com freios e estou abusando da bondade do orador com um sistema de responsabilidade diferente do ingl s como um brasi leiro diferente de um ingl s 850 conting ncias heran as sociol gicas multis seculares que foram o homem Estou de pleno ac rdo com o nobre Deputado Raul Pila quando atribui a sses fatos repercusr o de ordem pos Utica e atrav s d les repercuss o de ordem social Discordo por m de cer tos defensores apaixonados do parla mentarismo 3 j O Sr Raul Pila Ali s sou um apaixonado O SR MUNEOZ DA ROCHA cm V Ex doutrin rio Mas como dizia h certos defenso res apaixonados s v zes mais realise tas do que o rei o Rei no caso seria V Ex que fazem depender todos os males nacionais todos Os males reais e muitas v zes subjeti e a vos dessa solu o pol tica N o quero nesse momento entrar no m rito da emenda parlamentarista O Sr Ruul Pila A quest o prelit minar me parece muito interessante mas infelizmente n o muito bem posta O SR MUNHOZ DA ROCHA Dou a essa solu o pol tica a impor t ncia devida N o a considero ens tretanto de maneira a influir de modo essencial na estrutura completa da vida nacional Mas n o desejo en trar neste inst
236. ceitar crian as pos bres de cor preta Tal resolu o n o pode ser admitida num pa s de povo civilizado como o nosso A nossa Carta Magna em seu artigo 141 pa r grafo 5 n o tolera o preconceito de ra a E assim n o poss vel colocar se uma linha divis ria entre o branco e o preto principalmente no campo da assist ncia sorlal E o mais grave que os Orga niza es Assistenciais acima referie das as quais num gesto verdadele ramente odioso est o colosando amp gt margem de seus Asilos Disvens rios ou Orfanatos as crian as pobres de c r preta devem estar recenendo dos cofres do Tesouro Nacional por ine term lio do Minist rio da Eduran e Sa de subven es em dinheiro t tulo de aux lio m Se a nreoeunpr o do gov rno cone siste em cumprir e fazer cumprir a letra da Constituic o Federal as Institui es de Assist ncia Social em epr o nor certo que j deveriam ter rerehido as san es que bor VEN tura lhes rouher ig O aue n o voss vel que no Brasil existom Entidades de Assis t ncia Sacial se sounletando com o aux lio necuni rio do pr prio gov re no e que s queiram amparar cris ancas de c r branca deixando ao comoleto abandono meninas Uo Mee ninos mobres de c r preta O fato nois est a merecer a atenc o dos Prdares P blicos e at mesmo a interfer ncia do pr prio pos v rmo em nome mesmo da Constie tuteco da Ren
237. ciais vem gozando a Igreja da Santissima Trin dade de isen es especiais concedidas pelo Congresso que reiteradamente tem reconhecido que tais objetos d natureza art stica n o se destinam ao com rcio mas s o empregados exclu sivamente na ultima o da montagem de suas imagens e vitrais A ltima isen o foi determinada pelo Projeto n 137 48 desta C mara que mereceu pareceres favor veis das Comiss es de Educa o e Cultura Finan as Espera se que em face das delibe ra es anteriores e levando se em conta os mesmos fundamentos con ceda se a mesma acolhida no presente projeto Sala das Sess es 11 de maio de 1950 Damaso Rocha PROJETO N 233 1950 Manda consignar no Or amento para 1951 verba de cem mil cru 2eiros como auztilio Caravana Social Litor nea com s de em Santos S o Paulo Do Sr Ant nio Feliciano O Congresso Nacional decreta Artigo 1 Fica o Poder Executivo autorizado amp conceder um aux lio de cem mi cruzeiros Cr 100 000 00 Caravana Social Litor nea C 5 L som sede em Santos Estado de S o aulo vo Artigo 2 A verba mencionada se r consignada no Or amento da Uni o Minist rio da Educa o Sa ca para o exerc cio financeiro de Artigo 3 Revogam se as disposi c es em contr rio Es Justifica o A Caravana Social Litor nea enti dade de assist ncia gratuita foi fun dada aos 2 d
238. cient ficas em grande atraso que nos coloca em deplor vel situa o de inferioridade em rela o a v tios outros pa ses N o temos t cni cos em n mero suficiente e muito menos pesquisacores No que se refere ao campo da en genharia h um dado comparativo em rela o aos Estados Unidos que evi denciam nossa Salidade Enquanto aquele pais possu a em 1940 2 500 engenheiros por milh o de habitantes no Brasil em 1944 ingressavam na profiss o 359 engenheiros No que se refere a agronomia a situa o mais alarmante em 1944 se registravam na se o Agricultura 60 em 1946 71 e em 1947 descia mos para 68 Veterin rios em 45 20 em 46 18 em 47 14 Estas ci fras s o eloquentes e demonstram a necessidade de pensar antes de tudo na equipe de teenicos de pesquisado res de artifices capazes de desenvol competente do Minist rio da ver os trabalhos relativos a manipula o de vidros prepara o de apa relhos e v rias outras atividades de carater puramente t cnico Considera por isso como uma das fun es principais do Centro Nacio nal de Pesquisa preocupar se com a crganiza o de um quadro de pesqui sadores Esta a meu ver a primeira grande falha do projeto Cogita da cria o de um Parlamento Mirim at com poderes para legislar constitu do e 27 membros que embora exer am fun o relevante recebem por sess o que comparecerem c que p
239. cimento co mercial prejudicial aos empregados ao pr prio Estado que deixa de per ceber os diversos impostos que reca prestados perante a lel que afian vel Par grafo nico Al m da sub ven o referida no art 1 cada li ojmil cruzeiros Cr 100 000 00 que se que medida que n o se deve negar tiiais ao criminoso prim rio e ao livramen terior livre de imp sto e indepen to condicional que n o se nega nemlidge de qualquer licen a 4 6 e 10 medida que se imp e sente lei ser o satisfeitas mediante em s bre o estabelecimento E a ex puls o tamb m nem sempre ser jus ta se se atender a que a maioria dos comerciantes aqui constituiu fam lia possuindo mulher e filhos brasileiros DECRETO LET N 9 840 DE 11 DK SETEMBRO DE 1946 Consolida infra es s bre crimes contra a economia popular e d outras provid ncias Art 4 Na senten a que conde nar o gerente administrador ou pro priet rio de estabelecimento comerci al ou industrial o Ju z o seu fecha mento pelo prazo que fixar 1 Em casos de reincid ncia o Ju z cassar a licen a para o fun cionamento do estabelecimento em quest o e comunicar a sua decis o autoridade que a concedeu Es 2 O Juiz atendendo gravi dade do fato sua repercuss o social seus efeitos danosos sa de e econo mia do povo e s provas colhidas no processo de of cio
240. cional de Pesquisas obe 8 Aos membros que n o residi rem no local onde se realizar o as sess es ser o concedidas ajuda de custo e di rias para despesas de via gem e estadia i 8 4 Para os membros que sejam servidores p blicos civis ou militares as reuni es do Conselho ter o prefe r ncia s bre suas fun es ordin rias sem preju zo dos vencimentos e de mais vantagens do cargo ou p sto efe tivo decer nos seguintes preceitos Art 11 Para a realiza o de seus o exerc cio financeiro coincidi objetivos o Conselho autorizado a t com o ano civil promover quando julgar oportuno a b a proposta de or amento ser cria o e a organiza o de inborat organizada pelo Conselho e justifi rios ou institutos n o s na Capital cada com a indica o dos planos de Federal como em outras localidades trabalho correspondentes do Pa s e que lhe ficar o subordina os saldos de cada exercicio ser o dos cientifica t cnica e administra lan ados no fundo patrimonial ou tivamente jem fundos especiais na conformidade Art 12 Em caso de emerg ncia o do que a respeito deliberar o Con Conselho poder alterar a organiza Selho A o o prevista neste Cap tulo para me d durante o exerc cio financeiro lhor atender aos inter sses nacionais poderao ser abertos ana gea ais desde que as necessidades Qos CAPITULO II servi os o exijam e haja
241. clus o de cursos de apar fei oamento ou espe ializa o atesta dos de exerc cio de cargos fun es e empregos no servi o p blico ou em empr sas particulares comiss es ou designa es que demonstrem habilita o profissional Determina se que uma comiss o de 2 t cnicos especias tizados se constitua para o julgamen to em rela o a cada uma das carrel ras nomeando se os candidatos pela ordem da classifica o alcan ada O Projeto satisiaz Constitui o desde que permite a inscri o de ex tranhos ao servi o p blico E sendo s mente de t tulos tamb m n o ofen de a Lei Magna tendo em vista a reda o do seu art 184 e se justifica pelos precedentes legislativos e pela nossa jurisprud ncia administrativa O atua Estatuto dos Funcion rios P blicos Dec Lei 1 713 de 1930 declara que quando o provimento do cargo depender de curso especializado o concurso poder ser exclusivamente de titulos Constitucional o projeto somos por sua aprova o com as segn s emendas ao artigo 29 14 letra b depois da locu o empregados particulares acrescentar inclusive os servi os de acordos en tre a Uni o e os Estados 2 Par grato nico No Distrito Federal o pedido de inscri o e do cumentos ser o entregues Divis o de Sele o do DASP nos Estados e Territ rios ao Servi o de Economia Rural do Minist rio da Agricultura que os
242. co dia Projeto n 218 de 1950 abrindo pelo Minist rio da Via o e Obras P blicas o cr dito especial de um milh o e oitocentos mil cruzeiros para cons tru o de pr dios destinados ao sere vi o postal telegr fico nas cidades de Monte Alto Jardin polis e Viradouro em S o Paulo 2 dia Projeto n 217 de 1950 autorizando as organiza es industriais e comer ciais de capital menor de duzentos mil cruzeiros Cr 200 000 00 a fazer distribui o de brindes em produtos de sua fabrica o e venda 2 dia Projeto n 218 de 1950 abrindo polo Minist rio da Via o e Obras blicas o cr dito especial de um mi lh o e duzentos mil cruzeiros para constru o de pr dios destinados ao servi o postal telegr fico nas cidades de Descalvado e Santa Cruz das Pal meiras S o Paulo 2 dia Projeto n 219 de 1950 abrindo pelo Minist rio da Via o e Obras P blicas o cr dito especial de Cr 1 800 000 00 para constru o de r dios destinados ao servi o postal e telegr fico nas cidades de Novo Ho rizonte Bariri e Joacanga Estado de S o Paulo 2 dia Projeto n 220 de 1950 autorizando a concess o de aux lio de um milh o de cruzeiros Cr 1 000 000 00 Casa da M e Pobre para a ultimas zentos mil cruzeiros para constru o Projeto n 222 de 1950 retificando omiss o na Lei Or ament ria para 1950
243. da o 9 Ge maio de 1950 Luis Cl udio Herofilo Azambuja Gil Soares Pom s Fontes l PROJETOS APRESENTADOS PROJETO N 232 1950 Concede isen o de direitos te importa o e demuis taxas odun neiras parn quatro imagens de pedra e tr s vitrais destinados Igreja da Santissima Trindade nesta cidade Do Sr D maso Rocha l O Congresso Nacional deersta Art 1 E concedida isen o de di reito de importa o e taxas aduaneiras de importa o e taxas adunneiras para quatro imagens de pedra de dois metros de altura e tr s vitrais re presentando cenas religiosas destina dos Igreja da Santissima Trindade sediada na cidade do Rio de Janeiro Art 2 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Justificun o A Igreja da Santissima Trindade situada na Rua Senador Vergueiro n 141 nesta cidade ap s ultimar a sua constru o vem adaptando ao seu interior as instala es de imagens e vitrais obedecendo tudo a um plano de acabamento artistico que progride de ac rdo com as disponibilidades fi nanceiras daquele tempro Em v rias ocasi es tem importado da Fran a grupos de imegens e vie trais que pouco a poneo v o com s Al a Sexta feira 12 pletando os espa os vazics da Igreja j espera ds generosa contribui o dos fi is para o seu definitivo acabamento Para essas importa es par
244. de bat na qual vejo melo nico de pre servarmos ia quase dizer instaurare tnos o regime democr tica no Brasil Muito bem muito bem Palmas O orador cumprimentado DISCURSO DO DEPUTADO SE NHOR MUNHOZ DA ROCHA PRO FERIDO NA SESS O DO DIA 10 DE gt MAIO DE 1950 e GUIA PUBLICA O SERIA FEITA POSTERIORMENTE O SR MUNHOZ DA ROCHA Sr Presidente T m sido focalizados nesta tribuna alguns problemas na cionais que os oradores pretendem se jam fundamentais decisivos para a vida nacional Algumas v zes entre tanto trata se de quest es m ramen te pol ticas e com essas solu es poli ticas acenadas s nossas intompre enc es e desentendimentos julga se salvar o Pa s E era Uma dessas solu es pol ticas O sistema pariamentarista preconizado pelo nobre Deputado Raul Pia A emenda de S Ex est sendo discuti da em nen rio S bre ela pretendo dizer algumas palavras na ocasl o oportuna que n o nesta hora do ex pediente Julgo por m Sr Presidente que aquela altitude tanto da justifica o da emenda parlamentarista do Se nhor Raul Pila como do parecer do Sr Afonso Arinos muito tem decaido atrav s dos debates pois nas dis cuss es apaixonadas e apaixonantes aqui travadas se tem atribu do ao sis tema parlamentarista ccm tanta con vic o com tanta energia com entu siasmo de verdadeiro ap stolo advo gado pelo nobre Deputado Raul Pila
245. de que o incorporar a proposta Sexta feira 12 or ament ria do respectivo Minist rio com titulo pr prio i Par grafo nico O Corselho deli berar s bre a distribui o dos cr ditos concedidos para a execu o de seus encargos e examinar para a devida comprova o as demonstra es de despesas efetuadas que ser o submetidas ao Ministro da Educa o e Sa de Art 5 O Conselho poder receber doa es e aux lios de Governos Esta duais institui es e pessoas para a constitui o de fundos especiais re lacionados com suas finalidades Par grafo nico A aplica o d s ses recursos ser estabelecida em re gulamenta o pr pria aprovada pelo Ministro da Educa o e Sa de Art 6 O Presidente do Conselho apresentar anualmente relat rio de suas atividades ao Ministro da Edu ca o e Sa de Art 7 Para as despesas de ins tala o do Conselhe organiza o de seus servi os e in cio de suas ativida des no corrente exerc cio fica aberto o cr dito especial de Cr ssssos 5 000 000 00 Ait 8 A presente Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr riv j Justijicu o O Conselho Nacional de Pesquisas uma necessidade cuja resliza o inadi vel em nosso pais Viemos uma poca no mundo que bem poderia ser chamada de era cient fica A re volu o industrial seguiu se a r
246. de Finan as que involunt riamente se cometeria RELAT RIO ao excluir dos benef cio do auxilio N 76 50 projetado a empr sa pioneira da O Projeto n 946 49 de autoria do avia o Pe A brea anga Va nobre Deputado Vasconcelos Costa E gs mn ai intao com substitutivo un nimemente APTO mociona regular para a Rep blica vado pela Comiss o de Transportes inn do Uruguai que t o rele e Comunica es trata da CONCESS O vantes servi os h prestado no setor se subven o dn linhas de transpor ge suas atividades es a reos Como esciarece o DPa Finalment nto forma e recer da referida Comiss o gse subs sas So nae O Rs m titutivo visa acatar as sugest es doido trata se de aplicar a f rmula que o da Aeron utica julgadas ustas Pe a a aa nas quase vinte anos i caio a o POE consagrou de vamente Anda repercute neste recinto o re f i 3 cente ar lo dirigido pelo ilustre s Acem ao darmids ao Moro parecer Deputado Horacio Lafer no exerci k S o favor vel ao projeto 946 49 subme temos ao exame dos ncbres colegtts O nosso substitutivo certos de que com a vossa colabera o haveremos de acudir em tempo aos justos e ing di veis reclamos da nossa avia o gt comercial em sua rdua luta com as suas concorrentes estrangeiras PROJETO SUBSTITUTIVO Abre pelo Minist rio da Ae ron utica o cr dito especial de C
247. de let n 46 A de 1949 que dist e s bre assentamento individual doz servi dores p blicos federais e concess o de certid es do mesmo O Congresso Nacional decreta Art 1 As divis es e servi os de inessoal ou as reparti es que suas vezes fizeram s o obrigados a man ter em dia escritura o rigorosa s bre a vida funcional de todo servidor p blico sob sua jurisdic o na qual dever o constar os dados referentes familia e denendentes legais frequ ncia e faltas ao servi o aos elementos necess rios apura o do merecimento para efeito de promo o ao tempo de servi o para qualquer fim quer o atual quer o anteriormente prestado a outras reparti es s pu ni es disciplinares s comiss es Mis es especiais e viagens bem como ous tros que interessem vida funcional Art 2 Ser permitida vista cone tro da reparti o e concedida verti d o de quaisquer assentamentos refe rentes ao servidor p blico que o sole citar no caso da vista verbalm nte no da certid o por escrito indenen dente de alegac o do motivo sempre que requerida pelo interessado Art 3 As disposi es desta lei aplicar se o aos servidores das auta quias federais a Art 4 O Poder Executivo regu lamentar esta lei dentro de noventa 90 dias ap s n sua publica o Art 5 Revogam se as dispost es em contr rio Sala da Comiss o de Re
248. defesa nacional e contribuir por outros meios para o bem p blico 15 Cahe ao referido rg o ain da Fornecer informa es t cni cas e orienta o de pesquisas s organiza es governamentais e outras s 16 Seus membros se escolhem den re 1 representantes das socie dades cient ficas c t cnicas na cionais 2 representantes do gov r no 3 3 representantes de ou tras organiza es de pesquisas 4 pessoas cujo aux lio nossa contribuir para os objetivos do Conselho 17 Nos Estados Unidos pode se afirmar o Conselho Nacional de Pes quisas como um prolongamento da Academia Nacional de Ci ncias cuio Presidente nomeia os membros do Conselho salvo os renresentantes do gov rno que s o nomeados pelo Pre sidente da Rep blica as 18 Em Fran a foi criado em 1939 o Centro Nacional de Pesquisas re modelado em 1941 1944 e 1945 B uma organiza o moderna inspirada Maio de 1950 m sensinamentos da segunda guerra mundial e que gt p orientar e coordenar as pesquisas cientificas de qualquer ordem 19 Cumpre lhe notadamente 1 Efetuar or f efetuar seia por iniciativa pr pria seja por s lici ta o dos servi os p blicos ou de empr sas particulares os estudos e pesquisas que apresentem reconheci do inter sse para o progresso da ci ncia ou para a economia nacional 2 Enco
249. do pelas resolu es do seu conc lho conguanto ste seja res pons vel pelas opini es que lhe d O rei senhor absoluto no exsre cio de suas fun es e pode seu talante se guir ou desprezar essas opini es Eis como adiante explanarei o mo d lo que Hamilton oferecia a seus compatriotas o de um rei sem cor a l Toia Isto foi escrito talvez no momento em que o pcvo de Londres desfilava em frente ao pal cio real num core t jo f nebre com um homem de m s cara al ando um machado em alus o ac fim de George I Os Estados Unidos Srs Deputados nos legaram algumas li es teis me nos o seu sistema pol tico que se mostrou inadant vel ao nosso pa s de ra a tradi es e costumes t o dife rentes S o hoje bem conhecidas as origens da Constitui o norte americana cuja adapta o no Brasil tem sido duran ta sessenta anos uma tentativa aci cintada e frustra Naquela pcea Blacstone era o autor mais estudado na Am rica do Norte e seus Coment rios s bre as Leis da Inglaterra muito influtram na opini o americana Mas Bryce acentua que quando se reuniu a conven o de Filadelfia em 1878 o Gov rno de Gabinete na Inglaterra n o havia chegado maturidade O poder pessoal de George IH j com 18 anos de reinado tendia a aumentar No pref cio da tradu o franceza d O Federalista Esmeih explica a ado o do sistema america
250. do se discutiu o caso do arroz portanto necess rio que o Go v rno t o empenhado em resolver com ac rto o caso da produ o de cereais olhe tamb m para o caso da pecu ria e atenda a essa classe que n o menos merecedora de amparo e que est fazendo grandes sacrifi cios ao manter o seu criat rio em deficit como j foi v rias vezes pro vado inclusive perante esta Casa Fa o portanto desta tribuna um ap lo aos poderes da Rep blica para que assim como est o resolvendo o caso dos cereais resolvam tamb m o da pecu ria levando em conta principalmente os argumentos ex i pendidos t o claramente pela comis s o que se acha nesta Cap al da Re p blica e constantes do seguinte me morial MERCADO LIVRE DA CARNE Memorial 1 Os criadores recrindores e m vernistas de gado bov no do Brasil Central S o Paulo Minas Gerais Goi s e Mato Grosso represene deste memorial reuniram se em sede da F A R E S P e de liberaram pleitear do Gov rho Fe P aa a ado o das seguintes me didas Rosi Mp a libera o dos contr les del matan a do gado bovino para o corte com as exce es abaixo discriminadas b libera o dos pretos do boi morto no atacado no varejo que em anexo com ampla docu menta o e dados estat sticos jus tifica e esclarece s pretens es dos pecuaristas do Brasil Central Libera
251. e ficar o afetos n o s quaisquer estu dos t cnico cientijicos relacionados com os objetivos do Conselho como tamb m o preparo de pianos de pes guisas e a coordena o da respectiva formal tomando conhecimento do parecer do Re Ea D Ea e 15 Partindo do equ voco de que o Conselho proposto n o estaria cons titu do de forma a que pudesse rea lizar pesquisas ou se dedicar a estu dos cient ficos que o Sr Alde Pages tp prop s em seu substitutivo a cria o da Comiss o transit ria a que acima aludimos n 8 comiss o essa que seria constituida de cinco membros da livre escolha do Presi dente da Rep blica 16 Entretanto Gov rno se ante cipara ao ilustre deputado Quer pa recer nos que o objetivo do Sr Alde Sampaio j havia sido plenamente realizado Uma comiss o j havia si do constitu da por m com maior am plitude dela fazendo parte as figu ras exponenciais da ci ncia Dbrasilei ra Para se desobrigar da sua tarefa n o demandara o ano de investiga es previsto no substitutivo Seu traba lho encampado pela Presid ncia da Rep blica o resultado de um balan o coniscencioso de nossas realidades o produto de reflex es longamente amadurecidas o fruto da experi n cia e dos ensinamentos hauridos ao contato dos s bios e dos grandes centros da ci ncia universal Porque retardar por mais tempo a concrati za o de uma obra imprescind vel ao n
252. e nicas rumo Europa se acirrado campo de comreti o Africa e Oriente M dio sem qualquer Dai por certo a raz o pela qual em aux lio financeiro do nosso Gov rno bora melhor aparelhada que a sua Ao assim afirmar n o fazemos mais cong nere nacional Aerovias Brasil do que reproduzir o testemunho de n o se sentiu como empreendimento grande n mero de Congressistas Di comercial que em posi o d se lan plomatas e homens do Gov rno que ar n sse tr fego com seguras pos mais de perto conhecem as propor es Elbilidades de sucesso econ mico d sse empreendimento a Infelizmente n o muito diverso Dna romea suia companie raa que se nos depara quanto s liga es dificiimente poder a Panair do Bra Buenos Aires e Noya York atrav s ol oo coil A Europas no fsi manter se sem aqu le aux lio no nosso territ rio com aeronaves tam na Panni ao aran pode a ue dano t o brilhantemente conquis b m de grande porte e com subven o ii Dio de vitalidade da ini Um r pido retrospecto das ativida das mais macissas maior exemplo de vi ade da ir mr O re pecto al j PA N go a A ciativa privada no que toca ind s des dessa Empr sa no tr fego inter j seus respectivos governos A Servi os A reos Cruzeiro do Sul tria do transporte a reo E talvez um nacional nes revela que tendo se lan Ainda que incompleto o quaaro tamb m j designada pelo nosso Go caso virgem naquela
253. e ou se tomam provid ncias s rias ou ent o teremos e reeditar ou concreiisar o sonho de Euclides da Cunha que profilaxia da RSO 1 a 8o meio de trabalho do estrangeiro E n s ent o estar amos ao lado da uti liza o do estrangeiro prestando gran de servi o a essas fam lias e at formando elemento da terra que tal vez pud ssemos chamar de migra o estrangeira com gente da Bahia O SR MUNHOZ DA ROCHA E interessante o aparte de V Eg cel ncia porque entreabre uma nova perspectiva para o assunto e me faz voltar Bahia onde a n o fixa o do homem ao seu melo trouxe como consegi ncia verdadeiro disparate que tenho ouvido de parte dos pr prios baianos de conterr neos do se nhor Ruy Santos A constru o da grande rodovia Rio Bahia foi feita em timas condi es t cnicas Pois bem os baianos exultaram porque as suas fontes de pr du o de riquezas iam ser fomentadas Entretanto a consegil ncia imediata fol a sangria na riqueza humana daquele Estado no seus elementos de malor valor porque geralmente o que emigra o que tem maior valor mais inicia tiva e mais coragem de enfrentar novas situa es de vida O Sr Ruy Santos Os impaluda dos e os verminados est o fixados ao solo N o emigram l O SR MUNHOZ DA ROCHA Mas Sr Presidente quero chamar a aten o do Gov rno para a assist n cia ao deslocado nacional Se damos assist nci
254. e uma verba de representa o 3 Aos membros que n o residi rem em iocal onde se realizar o as sess es ser o concedidas ajuda de custo e di rias para despesas de via gem e estadia E 4 Para os membio que sejam servidores p blicos civis ou militares as reuni es do Conselho ter o prete r ncia s bre suas fun es ordin rias sem prejuizo dos vencimentos e de mais vantagens do vargo ou p sto efetivo o Art 11 Para a realiza o de seu objetivos o Conselho 2 autorizado a promover Nota suprimida a expres s o quando ujlgar oportuno a cria o e a organiza o de laborat rios ou Institutos n o s na Capital Federal como em nutras localidades do Fais e que lhe M r o subordinados cient fica t cnica e administrativa mente e l CAPITULO III DO PATRIM NIO E DA SUA UTILIZA O Art 12 O Patrim nio do Conse lho Nacional de Pesquisas ser fors mado a pelos bens e direitos que lhe fo rem doados ou por le adquiridos b pelos saldos de rendas pr prias ou de recursos or ament rios quando transferidos para a conta patrimonial Art i3 A aquisi o de bens pa trimoniais por parte do Conselho in dependente da aprova o do Governo Federal mas a aliena o d sses bens s mente poder ser efetuada depois de autorizada em Lei j Art 14 Os bens e direitos perten centes no Conselho somente poder o er utilizados para a realiza o Ge obj
255. e Presi dente sempre solicto ao desempenho suas atribui es como j assinalado com t da justi a nas in meras mani festa es de pezar do plen rio pelo seu passamento a Senadores 1 Alfredo Nasser 2 Aloysio de Carvalho 3 Apol nio Sales 4 Arthur Santos 5 Attilio Vivacqua 6 Augusto Meira 7 Euclides Vieira 8 Ferreira de Souza 9 Filinto M ller 10 Fl vio Guimar es 11 Ivo Aquino Alvaro Adolfo 16 de setem A Mesa assinou parecer contr rio bro de 1949 ao Projeto de Resolu o n 42 B 12 Marcondes Filho de 1949 13 Pinto Aleixo 14 Santos Neves 15 Vitorino Freire 16 Valdemar Pedrosa Deputados 1 Ac rcio T rres Presidente 2 Afonso Arinos 3 Agamemnon Magalh es 4 Alde Sampaio 5 Alenca Araripe 6 Alves Palma 7 Bastos Tavares 8 Benedito Valadares 9 Berto Conde 10 Carlos Valdemar 11 oro de Mendon a 12 Freitas e Castro 18 Gabmel Passos 14 Gustavo Capanema 15 Jo o Agripino 18 Jo o Mangabeira 17 Lameira Bittencourt 18 Leite Neto 19 Luiz Viana 20 Pl nio Barreto 21 Raul Pilla 22 Pacheco de Oliveira 23 Segadas Viana Secret rio Lauro Portela cen as concedidas para tratamento de sa de aos funcion rios Dacio Cus t dio Ferieira Zelador do
256. e apelo formulado pela Assembl ia T egisiati va do Par se objetiva acudir a mua Inic pios dessa unidade da Federa o tribui o do aux lio de que trata o ocorro das v timas das 12 364 Sexta feira que hoje atravessa s ria crise econ mica e financeira que ti eram os seus servi os p blicos e 88 ES suas popula es em grande parte sacrificados pelos efeitos implac veis arte patrim nio de nossa cultura das inunda es do Baixo Amazonas e de uma catastr fica tempestade que assolou em impressiorante de t vasta o largo trecho da imensa res n o No caso presente bem podemos roncluirdo repetir como na fusti fica o do projeto n 202 de 4 do corrente da lavra da ilustrada Co miss o de Finan as desta Casa por esta patrioticamente apresentado em i inminda es do Cest e do Rio Grande do Norte E justo que a Uni o a exemplo do que ocorreu em outras mortuni dades ccopere financeiramente com 8 autoridades lccais possibilitando a r pida recupera o econ mica da quelas regi es e a reconstru o das asas destru das E C mara dos Deputados Sl das eas es em 12 de maio de 1950 Lameira Bittencourt PROJETO N 244 1950 Autoriza o Poder Executivo a abrir o cr dito especia de qua trocentos mil cruzeiros C S 400 000 00 pelo Minist rio da Educa
257. e cereais e garantia de pre os que impe a Sexta feira 12 mo futuro as Crises repetidads no mercado n o s no Rio Grande como em S o Paulo e mesmo em outros Estados o atroz e o milho j s o objetos de cul tura especializadas c bem organi zadas que n o podem consolidar se sob um sistema de comerciali a o obsoleto como o atual Como os rg os da nossa adminis Tra o encarmgados de executar es isns provid ncias estivessem encon itrando certas dificuldades para p r fem execu o todas as medidas acon Iselh veis os pre os que tinham ai lcan ado um quantum compensado hvoltaram novamente a baixar verifi Icando se mesmo um grande desani mo entre os produtores de certas zonas kio pais E p i O Sr Melo Braga P nso que Quanto ao arroz n o houve redu o klo pre o em face da oferta feita pela zona de influ ncia da livra por xue ela oterecera pouco menos de tr s libras por saca Mas m virtude ila deprecia o da Jibra que houve ssa redu o de pre o o que impos fSibilitou T sse adquirido o nosso produto com a compensa o devida ao mpricultor gt na O sr Costa Neto E uma das singularidades da quest o Trabalha mos para a libera o da exporta o e conseguimos alcan la Mas os pre os que o nosso produto deveria propor cionar nos mercados internacionais m o poderiam ter imediata rea o no mercado uma vez que a exporta o s poder
258. e cruzeiros destinados a auxiliar a reconstru o parcial do Hospital da Santa Casa de Miserl c rdia do Par em Bel m e dando ouiras provid ncias 1 dia eto n 228 de 1950 incluindo a Associa o dos servidores Civis do Brasil entre as entidades consignai rias de que trata a Lei n 1 046 de 2 de janeiro de 1950 1 dia Projeto n 228 de 1950 modificando dispositivos do C digo de Processo Civil e do C digo de Processo Penal dando outras provid ncias teis ati vidade judicial 1 dia Projeto n 230 de 1950 concedendo s senhoras Eunice Cardoso da Sllvel ra e Mariana Cardoso Campos irm s do ex Daputado Maur cio Graccho Cardoso a pens o mensal de ss Cr 3 000 00 1 dia Po Levanta se a sess o s 18 doras pp a DISCURSO DO DEPUTADO SR MARIO BRANT PROFERIDO NA BESSAO DO DIA 9 DE MAIO DE 1950 CUJA PUBLICA O SERIA FEITA POSTERIOR MENTE O SR MARIO BRANT L o se guinte discurso Sr Presidente Houvesse o projeto em debate sido apresentado a esta cas durante os primeiros anos do meu mandato par lamentar eu teria vindo tribuna combat lo Saido da Faculdade de S o Paulo com a id ia presidencialista incrustada na minha forma o n o admitia por muitos lustros as obje es que s lentamente foram abrindo brechas nesse credo Os autotes que versavamos e as li es que beblamos na Academia n o davam ensanchas independ ncia
259. e de ta s fatos n o s ma Capi tal como no interior do Par vem efetivamente fazendo com que o nos so Estado apereca anui fora n o mais como uma grande unidade da Federa o como foi tido outrora mas como poderoso centro de capangr gem a servi o de uma pol tica que pro eura viva f r a manter se no po der embora sabendo embora sentin do que a rea o ponular a esta al tura n o mais permitir que a sima c o que vem degradando o Par des t m contribuido para desacreditar o senador mudo e seus sat lites Raro o dia que os jornais de oposi o n o registram mais um d s ses atos a um s tempo ilegals e indignos de um gov rno que se pre ze mesquinhos e covardes arbitr rios e violentos Raro o dia que n o h uma nova vitima que n o se divulga um protesto que n o se publica um novo fato escandaloso Tudo em v o porque asp rovid ncias n o v m tu do em v o porque a ronda sangitiry ria prossegue tudo em v o porque os casos se sucedem numa fileira inter min vel E ainda h quem os queira negar Hoje entretanto o caso nue passa mos a relatar vai s rais do absaxdo Excsgde a tudo o que se possa imagi nar em mat ria de viol ncia de per segui es e arhitr ricdades n o s pelofato de se tratar de um mesqui nho e grosse ro revide a quem muito ropugna pela oposi o dentro de um bairropobre mas ainda por ser um ainda o fato de ser
260. e de urg n cia i soa 3 Continua o da discuss o da Emenda Constituic o n 4 A de 1948 tendo parecer da Comiss o Es pecial contr rio emenda Com voto em separado do Sr Raul Piila Ins critos os Sr Jos Augusto com 10 minntos Berto Cond Caf Filho Manne Duarte Edwardo Duvivier Coelho Rodrigues e Pedro Pomar 4 Continsac o da discuss o das emendas do Senado ao Projeto n mror 7170 E de 1948 incorporando no Plano de Valoriza o Feon mica da Amaz nia a Funda o Brasil Central com narecer favor vel da Comiss o Ide Finaneas Inserito o Sr Mour o Vieira com 50 minutos l 24 PARTE 1 Discuss o esvecial do Projeto n 223 de 1950 disnondo s bre a execuc o da Lei n 831 de 1949 e aplica o da verba nela consignada vara oreanizr o do nroteto de cons trne a de dois portos salineiros no Rio Grarde do Norte Do Sr Jos Anumeta 2 Discrsc o especial do Projeto n 224 de 1950 abrindo pelo Minis t rio da Fduca o e Sa de um cr dita esnerial do Cr 50 000 00 desti nado a auxiliar concins o das obras do Gin sio Nimesano Santa Ligia de Mascor Rada do Rin Grande do Norte Me Sr Ont Filho 3 Discuss o especial do Projeto n 225 de 1950 concedendo aus mo toristas de tarro narticular o bene ficio das leis trabalhistas e dando cuanto a motorictas outras provid n feias Dn Sr Jo o Mangabeira 4 Dis
261. e do movimento prol fe deraliza o dos Departamentos Estaduais de Estat stica iniciati va em boa hora encetada pelos funcion rios do D E E do Esta do de Mato Grosso atrav s de um de seus ilustres representan tes na C mara Federal Deputado Dolor de Andrade que j apre sentou o Projeto de Lei a respal to n s funcion rios do DEE de Alagoas com a devida v nia vi mos solid rios com o movimento apelar para V Ex no sentido de tudo envidar para o bom e r pic do andamento do Projeto em re fer ncia cujo parecer est a car Senhor Deputado go do n o menos ilustre Deputado Pinheiro Machado emais frisar ques mes da se imp e por ser oportuna trazendo reais benef cios nion s mente aos servidores dos DEE em ei mivel de inferioridade perante os servidores lotados nas Inspetorias de Estat stica reparti o nova e de menos responsabilidade por isso que apenas coleta e tem sob a sua jurisdi o as Ag ncias de Estat stica enquanto os DEE pro cedem critica fazem a apura c o sistematizam e d o publici cade a todos os assuntos dentro do esquema fundamental do Ins tituto Brasileiro de Geografia e Estatistica como tamb m ir re sultar em proveito da Na o e dos n s deputados atentemos pages i tue ha nef cios colhi de Geografia 6 Estat stica t da vez que interpretamos ou enca
262. e estudantes seleciona dos de ac rdo com a suas aptid es para as pesquisas c entificas e ainda unenta as investiga es mediante auxi o financeiro a universidades e s organiza es cient ficas Tamb m nos Estados Unidos o Nationai Rerearch Council um organismo executivo mas um como prolongamento d Academia Nacional de Ci ncias cujo presidente nomeia tos membros da Conselho salvo os re presentantes do gov rno E neces s rio frizar que as na es interessadas Ino problema da enegia at mica s no seu aproveitamento industrial criaram ao lato dos Conselhos de esquisa as Comiss es Nacionais de Energia At mica Ainda agora o Sr Davi E Lilien thal serve de assessor do residente Truman na quest o das dismonibilida des do uranio pen a Corgo Belga Outra A otienta o do Centro Na cional de la Recherche Cientifique de Fran a e do National Council na Gr Bretanha os quais esecutam diretamente as taretas de nesqjuisa a organismos de a o paralela embora propiciem estimulos e aux lios 9 O brilhante professr Carlos Chagas Filho que teve oportunidade de falar perante e Comiss o sustenta que o sistema do mod lo americano rg o cooperativo de pesquisas o mais aconselh vel no Brasil onde 0 Conselho dever restringir ao mini mo as suas atividades de pesquisa di reta desenvalvondo se no sentido da coopera o e do estimulo sobre
263. e exer c cios em cargo de administra o sin dical i e os que tiverem lesado o patri m nio de qualquer entidade sindical f os analfabetos D os que n o estiverem inclui dos em chapa registrada 45 O registro das candidaturas ser feito por chapa no Sindicato ou na Delegacia ok em caso de recusa por despacho do Juiz Eleitoral me diante requerimento assinado por toros os candidatos com especifica o DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL tmas eleitos pelos assoclados inscritos em dos cargos a que concorrem e instrui a com os seguintes dados a les rala vos a a n mero da matr cula social b n mero da carteira profissio nal quando se tratar de sindicatos de empregados e de trabalhadores au t nomos Vo Ho c nome do estabelecimento ou local em que exerce a profiss o d prova da cidadania brasilel ra de que faz parte do Sindicato h mais de 6 seis meses de que exerce a profiss o h mais de um ano e de estar quite com a mensalidade sindi cal do m s anterlor estabelecida pelos estatutos gt tr A Usta dos candidatos ser acompa nhada de marca distinta que a ca racterize a qual ser registrada 6 Do registro ou de sua re recurso para o Tribunal Regional O recurso da recusa de registro ter cfeito suspensivo O processo di re curso ser o do par grafo 1 9 do arti go 2
264. e fatalmen pa s e os Estados Unidos da Am rica so pais presenciamos te lhe caberia na mais r pida recupe do Norte Eis embora de maneira Assim reconhecendo tem o nosso TAS o politica e econ mic de um sucinta o que se passa eminente Presidente General Eurico Mundo profundamente abalado pelaj Ain rani ltimo I Gaspar Dutra dedicado especial ca out de que foi presa nes aro orla da Tan rinho e aten o aos problemas da nos oiy os ent o delinear se uma nova morto Aerovias Brasil que aprovel sa avia o comercial como compro Pol tica a rea internacional com bases fando se da grande procura de transe vam as mensagens que tem dirigido Epa principios consagrados pela Con porte estabeleceu uma linha a rea ao Congresso recomendando medidas fer ncia de Chicago realizada em zando o Brasil e os Estados Unidos de ampar timul 1944 e que possibilitou o rertabeleci v pr sa paro e estimulo a essa ind stria monto disciplinado cas comunica es es De erga Art 4 Fica asegurada s em Como tiel executor dessa pol tica a reas comerciais no campo interna g i pr sas a faculdade de mudar medi Nos frente da pasta da Aeron u cional paralisadas Aiae guerra Gp pa sue aT ei a o e riga j ante aprova o pr via do Minist rio gadeiro Armando Um anseio de restabelecer o seu in consequ ncia uma grande parcela de da Aeron utica itiner rio das l Trom
265. e financeira ihcoma Exposi o n o explica H interes Divide e reinar s era o lema da t rio e terras raras sados de dentro e de tora que est o Inglaterra Imperial E o que est o fomento ind stria quimica ajsabotando a constitui o dessa Comis acontecendo nessa grande luta em prol cc m quinas conexas a essas ativida s o porque n o entenderam que o Bra da energia at mica isso fragmentas des o sil ser grande apesar de algum dosje reinar s Euz bio da Rocha 8 nacionaliza o das jazidas Qe seus cidad os Todas as demais na uemrIo t rio existent sr asus es constitu ram sua Comiss o del PRESID NCIA DA REP BLICA e emcampa o das instala es de Energia At mica n o apenas o Cana ESTADO MAIOR DAS F R AS ARMADAS henertemmento de ar ias mos iiicas d que tem o Conselho Nacional de Ofici n D existentes nos Estado de Esp rito San Bm a S na Rio de Janeiro D F Em de Pletamente subordinado ao Presiden te da Rep blica j que tem na sum composi o representantes de entidas des privadas com mandato certo cona tar com patrim nio pr prio e dispor dos recursos or ament rios para ine corpor los ao seu patrim nio index pendentemente de aprova o do Gos v rno Federa Incumbe portanto a esta Comissha de Ind stria e Com rcio examinar com mais a o objetiva o conte do dos projetos e s bre les
266. e julho de 1949 no l cio Episcopal S o Joaquim do Bis pado de Santos Tem como finalida de levar 20s habitantes do litoral paulista assist ncia m dica sanit ria social moral espiritual e econ mica agindo em colabora o e harmonia com a Assist ncia ao Litoral de An chieta Tem a institui o personali dade juridica Essa benem rita orga niza o surgiu gra as aos esf r os do Padre Jo o Bell vig rio de Ubatuba sacerdote dignissimo portador de magn ficas virtudes Como um mis sion rio de rara abnega o vem rer lizando uma verdadeira cruzada de benef cios aos que Testdem na aixa do litoral trabalho sse de indiscuti vel alcance social A vida da entida de obedece orienta o de um Con selho Diretor em cuja presid ncia est o eminente Bispo D Idilio Jos Soares e chefe da Diocese Santista Atestado eloquente da efici ncia da Caravana o relat rio do ano de 1949 que constitui parte integrante desta justifica o N sse exerc cio vi sitou de Camburi Ilhabela as al d ias e cidades dando assist ncia gratuita prestando assist ncia las voura colaborando no combate ma J rio e assistindo com recursos m dicos dent rios e farmac uticos E uma obra que precisa ser amparada porquanto efeti miss o verdadeira mente patri tica Com a ajuda con substanciada no projeto poder esr mais efetiva e pronta a asist ncia Eis a finalidade desta p
267. e no salo sul americano cntre povos de cor cem ib rica costumes diferentes fajhou de norte a sui Nunca se pude encerrar a nist ria das agita om levantes revolu es e assaltos ao poder nas Suruentas re p blicas d ste continente como n o se pote decsrtar uma mistura em ebuli o O cranista que nonvesse ter minado n ocom o d te amo os anais das perturba es pol ticas do Mexico Patwg nia entregaria ao editor uma obra obsoieta se n o lhe juntasse um suplemento das sedi es militares na Col mbia Venezuela DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Peru Equador Bol via Panam Hon duras Paraguai Movimentos milita res porque neste s culo de metralha doras avi es e tanks n o se assal tam mais as bastilhas com ancinhos e forcados Ea A No quadro da instabilidade politica da Am rica Latina somente se en contra um hiato de quatro dec nios no Brasil depois que o sistema da forma parlamentar j Constitui o de 1824 evoluiu para a Diz Mr Bergerete em L Orme du Mail que s se metem em revolu es os ambiciosos e os ing nuos J fui levado a me envolver em duas e como n o sou ambicioso inc uo me entre os isg nuo que constituem le gi o A Acertados andar amos se procur s semos poupar ao pafs em futuro mais cu manos distante terceira mudan a violenta do gov mo vor sedi es ou golpes de Estado No si tema presi dencial o choque das amti es poli ticas
268. e puericultura Sua atual diretoria est assim forma Presidente Honor ria Se nhora Jane Guisar Presidente Se nhora Ondina O A Beringhs 1 Vice Presidente Sra Cotinha Cas tro 2 Vice Presidente Senhora professora L cia Frettas de Almeida Boares 3 4 Vice Presidente Se nhora Maria Almerinda de Oliveira Almeida 1 Secret ria senhorita professora It lia Simi 2 Secret ria senhorita professora L a Gentil de Camargo 3 Secret ria Senhora Benedita Cos Miranda 14 Tesou reira Sra Irac i M Pereira da 8il va 2 Tesoureira Sra Sebastia na Moreira e Orador Dr Lauro Augusto de Almeida Assinando pela digna Presidente acabo de receber ste relat rio O Servi o de Pro ten o Crian a em Taubat com sede na cidade de Taubat Estado de S o Paulo est empenhado em cons truir no mais breve spa o de tempo poss vel o seu P sto de Puericultura cujas obras j se encontram quasi ao seu t rmino ste Servi o nasceu da iniciativa particular e encontrou ese pl ndida e t o bem compreendida aco lhida no nosso povo mantendo se quasi que exclusivamente do seu au xilio pois minima a verba oficial re cebida at agora encontra se em an gustiosa crise sem vislumbrar nenhu ma subven o oficial de vulto O povo que concorre abnegadamente para a sua manuten o n o pode ir al m do aux lio que j presta Os recursos de que disp
269. e tornou capaz de fazer importantes contribui es r ei a nesquisa em mat ria de radar explosivos RDX enereia at mica e outros projetos cienti ficos para os iados 12 O Conselho Nacional de Pes quisas do Canad nue uma insti tuic o modelar toj fundado em 1916 e remodelado em 1917 197 e 1846 seus objetivos s o os seguintes a coordena o da pesquisa e organiza o de investiga es em coo pera o lt b treinamento de rec m for mados e de estudantes selecionados de ac rdo com as aptid es para a pes quisa cient fica f aa c fomento da pesquisa median te auxilio financeiro aos Departa mentos Cient ficos da Universidades 13 Os resultados fornecidos por es ta excelente organizac o inculcam se na como paradiema que o te msido efetivamente para institui es si milares Outros mod ios de grande utiidade s o tam m as legislac es similares na Franca da It lia da In glaterra dos Estados Unidos 14 Na grande Rep blica norte americana o Conselho Nacional de Pesquisas data de 1918 quando o Pre sidente Wilscn o instituiu por soli citar o da Academia Nacional de Ci ncias Para promover pesquisa de ci ncias matem ticas fisicas e biol gicas e aplica es destas ci ncias engenharia agricul tura medicina e a outras artes de utilidade como objetode am pliar o conhecimento fortriscer a
270. ecessidade de um rg o semelhan te aos Conselhos Nacionais de Pes quisas existentes em tantos pa ses 8 N o se trata de interferir na vida das Jniversidades Institutos Co miss es Laborat rios ou ind strias Cogita se diversamente d evitar a dispers o de esfor os de suscit los e ampa r los tendo em vista o progresso da ci ncia o engrandecim mto 6 se entidades de coordenac o seria como aprestar tal magnitude est a exigir insti cia da T cnica e da Ind stria que giran a do Brasil D Todos os g neros de pesquisas importam cultura e ao bom nome de ncssa p tria mas no atual mo mento hist rico essencial polarizar nossas vistas no setor daquelas cuja significa o n o excedida pela de quaisquer outros problemas t cnicos industriais concernente ao futuro da nacionslidade Que o exemplo de ou tros sirva para nos esclarecer 10 No decurso da primeira guerra mundial o Canad a Inglaterra e os Estados Unidos tiveram que fundar os seus Conselhos Nacionais de Pes quisas como orientaderes da Produ t o que foi a chave da vit ria tal como se verificou ainda melhor na decis o da ltima guerra e cada vez mais acontecer nos pr lios futu ros 11 O projeto Canadian Informa ticn Service esclarece oficialmente Foi em grande arte devido ao National Ressearch Counci quc o Canad s
271. eguintes EMENDAS N 1 Acrescente se ao artigo 1 do pro jeto n 81 depois da palavra m dica a express o de engenheiro N 2 l Redija se assim o artigo 1 E o hor rio dos funcion rios p blicos civis e dos servidores das en tidades aut rquicas e paraestatais que exercem fun o de m dic den Ac rcio Torres Atirmo V Ex que n o sei Gu E O SR LINO MACHADO Eu me ermitira dizer ent o que a Mesa n o est observando a pr pria Lei In terns da Casa Se n o se est a cul dar do preenchimento dessa vaga Coe ro explicar se que simples Deputado te outra Comiss o perca seu lugar se leixar de comparecer a tr s sess es consecutivas Como se permitir rique indefinidamente incompleta a Mesa quando sabemos ser necess rio que to dos os seus membros estejam a pose tos para evitar o que se est verifi cando ainda hoje a Mesa presidida quase semr e sen o nyre per Acre n o quero crer pois seria abastardar neiro tista procurador assistente jur dico 5 or Srs Secret rios Seres engenheiro e farmac utico fixado em e Poder sese Pa a a a Sr Presidente a quest o de ordem Coaracy Nunes 22 Doran PRESIDENTE Em vota tente da Rep blica par a ocupa o Ba um pouso do objetivo que Guapor SR a SA de uma simples vaga d 2 Vice Prest Me trouxe tribuna E natural po o a emenda da Comiss o de Le gisla o Soci
272. eia Agricola de Barros Caiado God i Bittencourt Azambuja Afonso Arinos M rcio Texeira Toledo Piza Pessoa Guerra Adeimar Rocha Gustavo Capanema Carlos Pinto Pedroso J nior Cordeiro de Miranda Osvaldo Studart Ant nio Maia z Clemente Medrado Aliomar Balceiro Berto Cond Ant nio Maira Jos Bonif cio Raul Pille Galeno Paranhos Ben cio Fortenele Soares Filho Jos Romero Augusto Viegas Ezequiel Mendes Alftedo S f Coaraci Neves Vandoni de Barros Freitas Cavalc nti Euclides Figueiredo Odolon Soares Costa P rto Diocl cio Duarte Batista Pereira Medeiros Neto Jo o Aguiar Freitas Diniz Gil Soares Arruda C mara Godofredo Teles Elizabeto de Carvalho Darci Gross Epilogo de Campos Caf Filho Melo Braga jo o Cleophas Jos Armando Gurgel do Amaral Campos Vergal Levi santos Samuel Duarte Carvalho Neto Jos Augusto Coelho Rodrigues SEGUNDA PARTE Segundo Dia Luiz silveira P Si T Alarico Pacheco U D N Benjamim Farah P T B Leite Neto P S D i Elizabeto de Carvalho P 8 Melo Braga P T B Coelho Rodrigues U D N Medeiros Neto P B D Jales Machado U D N Mour o Vieira U D N Diniz Gon alves P R Damaso Maio de 1950 3325 Jo o Botelho P 8 TLC Elizabeto de Carvalho
273. eia de erros que se re petem em circunst ncias quase id n pesquisas hist ricas temos despreza do muitas v zes as proveitosas li es do passado A O reconhacimento de tais defici n clas no nos deve induzir por m A uma atitude de indiferen a e confor midade Cumpre nos n o s reagir como estimular aqu les que dedicaram uma grande parcela do seu esf r o sua capacidade de trabalho ingente e ingrata tarefa de rebuscar a hist ria procura de ensinamentos para as solu es do presente e do futuro Uma contribui o decisiva a sst esf r o de rehabilita o de nossa mentalidade improvisadora de nossa invenc vel tend ncia aos julgamentos apressados de nosso desamor me dita o e pesquisa acaba de nos ser oferecida pelo Senhor Valentim Bou cas com a divulga o de sua Hist ria da Divida Externa do Brasil Esta obra possui tamb m a sua pr vinte anos de trabalhos incessantes e cujo resumo vale por uma li o de esf r o didicado e perseverante ani mado por um sincero desejo de servir causa p blica A hist ria come a em 1931 logo ap s o triunfo do movimento revolu cion rio Serenado o ambiente politi co interno cuidava se de por a casa em ordem a fim de inspirar confi an a no plano internacional Feito um balan o sum rio da situa o chegou o Gov rno conclus o de que n o seria poss vel ao pais satis mpr stimos externos
274. eira o A Secretaria deu in cio sua tarefa colecionando os contratos de todos os empr stimos externos federais estaduais e municipais A an lise d sses contratos e a do empr go do seu produto re velaram fatos que evidenciaram o descaso que alguns administra dores votavam causa p blica Geralmente as condi es dos em pr stimos efetuados eram onero lt Ss ssimos n o s pela taxa de juros pelo tipo em que eram lan ados pelas comiss es distri uidas como tamb m pela ins ser o de cl usulas vexat rias Uma cl usula de um d sses con tratos dava ao banqueiro o direl to de no caso de falta de paga mento dos juros cobrar por suas pr prias m os os impostos e para sse fim era a administra o obrigada a entregar todos os seus livros de lan amento em outro um Estado se obrigou a entregar a determinada firma escolhida pelo banqueiro parte do produto do empr stimo desti nada a certos trabalhos E era t o id nea aquela firma que fa liu e o Estado apesar de ter des pendido elevada import ncia n o poude ver realizados aqu les tra balhos 2 edi o Edi es Financeiras S A Rio 1950 Sabe se todavia que a formid vel obra realizada por aquela Comiss o e rontinuada depois pela Secretaria do Conselho T cnico de Economia e Finan as foi precedida de um largo trabalho pessoal do Sr
275. eitamento da enereia at mica 8 4 Para efeito desta Lei ser o considerados materiais apropriados ao aproveitamento da energia at mica os min rios de ur nio t rio cdmio l tio berilo e boro e os produtos re sultantes de seu tratamento bem como a grafita e cutros materlais dis criminados pelo Conselho l 5 0 E proibida a exportac o por qualquer forma de min rios tenham ur nio e t rio 5 6 A exportacio de min rio de berilio s poder ser feita mediante autoriza o do Presidente da Rep blica n o podendo exceder de 1 3 um t r o da produ o anual Art 3 Ficam sob contr le do Fs tado por interm dio do Conselho t das as atividades referentes ao apro veitamento da energia at mica CAP TULO II DA ORGANIZA O DO CONSELHO Art 4 O Conselho Nacional de Faqs ter a seguinte organiza Ri o ri a q Conselho Deliberativo d Divis o T cnico Cient fica ce Divis o Administrativa Art 5 O Conselho Deliberativo rr o soberano de orienta o das ati vidades do Conselho Nacional de Pesquisas ser constituido dos se guintes membros todos brasileiros a do Presidente da Rep blica e que excretr o respectivamente as fun es em comiss o de Presidente e Vice Presidente do Conselho b cinco membros escolhidos pele Gov rmo como representantes respec realiza o das que con Dois membros de livre escolha tivamente dos M
276. el aquisitivo do homem do campo permitindo a ste comprar os produtos da ind stria e ao tom rcio movimentar stes produ tos Assim tamb m as atividades ru maior de 500 alqueires E todos sabe mos inclusive os invernistas repre sentantes da Na o nesta Casa que n o se podem fazer invernadas com menos de 500 alqueires Essas pro priedades com mais de 500 alqueires s o pois empregadas principalmente em invernadas O Sr Eduardo Duvivier Permi te me V Ex novo aparte O SR COSTA NETO Com muito prazer O Sr Eduardo Duvivier O Brasil nunca ser um pa s de latifundios por muito paradoxal que pare a essa declara o E n o o ser porque a sua por o de terras boas de terras ar veis relativamente diminuta Por isso notamos grande diferen a de um para outro Estado e s v zes dentro do mesmo Estado entre as propriedades muito pequenas e as que parecem muito grandes E fora de d vida como V Ex acentuou que as invernadas n o podem ter me nos de 500 algueires a verdade po se e ta e cem rm e e a ext meigo ta gt ee a parte terras pobres Essas que Lameira Bitencourt constituem O latifundio As grandes extens es que comportam apenas uma cabe a de gado por alqueire s v zes menos imp em se enquanto a ci ncia n o encontrar o meio de dar a essas terras uma produtividade que natu talmente n o t m Por isso afirmo
277. elator A emenda n mero 6 mereceu aprova o da Comis s o contra o voto do Relator As emendas ns 4 5 9 e 10 foram aprovadas de ac ndo com o voto do Relator a l a Foram as seguintes as emendas apro vadas pela Comiss o CU N 4 Ao art 3 alinea c Su prima se esta alinea z N 5 Ao art 3 alinea d En tre as palavras Uni o e Necess rios to suprimam se as seguintes ou of iante desapropria o dos perten ieentes aos Estados Munic pios e par a TES cia tica 6 Ao art 3 8 1 Supri ma se o par grafo E 9 o O ri 18 Depois da pa lavra contrato suprimam se as seguin tes t com o Banco Hipotec rio do Brasil ou enquanto ste n o f r crias Bo com o Banco Rural do Brasil ou e N 10 Ao art 20 Suprima se o artigo ia 0 parecer favor vel s emendas 4 5 6 9 10 e contr rio s emen das 1 2 3 7 e 8 fol aprovado amp assinado Vai Comiss o de Finan Gas o O Sr Hugo Carneiro apresentou pa ecer favor vel ao Projeto n 448 de 1950 de autoria do Sr Ari Viana de terminando que sejam considerados como dep sitos ma liquida o do De nartamento Nacional do Caf os tri butos estaduais s bre os caf s vendi ttro de profess res de canta orfe nico icttura da ata da por j haver sido Melo Neto a audi ncia do Minist rio da Fazenda
278. elho Enilogo de Campos Humberto Moura Lery Santos Danie de Carvalho Milton Santana Gurgel do Amaral Flores da Cunha Aure iano Leite Pereira da Silva Mour o Vieira Damaso Rocha Roberto Gros sembucher Aristides Larqura Fernandes Telles Le o Sampaio Nicolau Vergueiro Olyniho Fonseca Alfredo S Jo o Henrimie Duque Mesquita Ro meu Lnurenc o Antonio Silva M lo Brana Raul Bentes Vesconeclos Costa Gustavo Ca manema Ferreira Lima Batista Pereira Lino Machado Cre poru Fronco Jos Maria Ulis ses Tins Hermes Lima Pi nheiro Machado Jos Esteves Jos Fontes Romero Carlos Pinto Filho Gabriel de R Passos Herophilo Azambuja Getulio Mou ra Jacy de Figueiredo Eduar do Duninier Juscelino Kubitschek Petro Dutra Diccl cio Duarte Juiz Silveira Abelardo Mata Costa Porto Lima Cavalcanti ea nema nos mostra atrav s de v rios fiimes que tudo pode ser cria o de grupos capitalistas empenhados am di no esclarecer que sses pequencs in cidentes na hist ria das rela es dos dois pa ses poder o influir na ami zade interamericana Os Estados Unidos que se dizem Christiano Machado Antero Leivas Ednard de Arruda Luig Lago de Arauio Bayard Lima Elisahetho de Carvalho Fr itas Cavalennti Arr
279. ell e secreta conforma q crit rio vivonta em v rios Minist rios Ecras passagens bastam para evl denciar como na elabnrar o do Proe Assim se exnrimia h treze anos o Ministro Odilon Braga acrescen tando Vivemos na acelerada po ca do avi o e do r dio peio aue H cito n o nos esperar pelas novas jisto 260 houve manifasta pron sito gera es preparadas segundo os m de sa vemuardar os inter s ses da se guranra nacional Metidn do esponja relev ncia 38 Rinnam sob contrita da metado r fntorma dio do todos hodiernos temos que convo car a estudos r vidos e intensivos as gera es adultas j mobilizadas FM sas palavras ainda mais se aoli cam ao presente momento hist rico s bre Hirorhima a das guerras de Cons lho t das as atividades referen por estarmos de pleno ac rda com tes ao aproveitamento da energia at 0 seu stgnificad6 profundamente ob s bios e de laborat rios Na realidade os povos que se n o Aprestarem precavidamente para ocupar o seu lugar na li a ser o ul travassados ou absorvidos N o pode haver hasirac o nesta Conjuntura crucial da evolu o das nacionalidades A cria o imediata do Conselho Na cional de Pesquisas um passo deci sivo para tirar o Brasi da situa o deprimente de caudat rio dos pa ses E se avantajam na pesquisa cien fica e tecnol gica N o que lhes faltem homens de cultura e de
280. encaminhar uma pol tica nacional de pesquisa gt e gelar pelos inter sses da pes quisa cient fica francesa no es trangeiro d definir os inter sses morais e materiais dos pesquizadores 23 Bastam os exemplos citadas para evidenciar o inter sse generail zado entre as na es vanguardeiras Tem por miss o desenvolver facilitando panos mo aAA Sexta feira 12 ver estimular e coorienar as pesqui sas cientificas e tecnol gicas 24 Ao organizar o presente ante projeto a Comiss o sem perder us Visca Os ensinamentos da experi n cla de outros paises procurou antes do mais atender objstivamente qo nacionais dos problemas em go 25 E bem de ver que a a o pr tica do Conselho se dever orien tar por um plano previamente esta belerdo como esta Comiss o procu rou fazer no tra ar as suas diretivas Assim antes de definir no aft 1 a pol tica da pesquiza a ser tra uda foram examinadas v rias orienta e poss veis 26 A primeira escolha teve que versar s bre a limita o do campo da investiga o OU a extens o a qualguer dom nio de conhecimentos Fol prz ferida esta ltima modalidade por isso que no quadro das realidayes nacionais existem problemas a re clamar estudo e que aconselham tal ponto de vista dentro das possibili dades cient ficas ou tecnol gicas 27 Poderia parecer primeira vista mais aconsel
281. encc o especial do Projeto n 298 de 1951 alterando odisp sto no artigo 412 do C digo do Processo Mo Sr Crenory Franco 9 Discuss o especial do Projeto n 227 de 1950 autorizando a aber tura pelo Minist rio da Educa o e Sa de do Cr dito especial de cinco milh es de cruzeiros destinados q nuxitiar a reconstruc o parcial do Bosnital da Santa Casa de Miseri c rdia do Par em Bel m e dando outras nrovid ncias Do Sr Lamet ra Bittonconrt 6 Discuss o especial do Projeto n 228 de 1950 incluindo a Associa c o dos Servidores Civis do Brasil en tre as entidades consignat rias de que trata a Lei n 1 046 de 2 de janeiro Do Sr Jo o Botelho 7 Discuss o especial do Projeto n 229 de 1950 modificando dispo sitivos do C digo de Processo Civil e do C digo de Processo Penal e dando outras provid ncias teis atl vidade judicial Do Sr Gabriel R Passos gt gt i i 8 Discuss o especial do Projeto n 230 de 1950 concedendo s 8e nhoras Eunice Cardoso da Silveira e Mariana Cardoso Camvos irm s do ex Denutado Maur cio Graccho Car doso a pens o mensal de Cr 00 00 Do Sr Heribaldo Vieira E DI RIO DO CONGR neladas de asfalto e respectivo vail lhame importados po gov rno do Estado do Esp rito Santo 2 dia Sexta feira 12 ESSO NACIONAL Maio de 1950 3367 executivo se torne tiranico e prepo tente
282. enominada S o Se basti o no Municipio d mesmo no me interior do Estado do Par Att 2 O cr iito reierido no ar as disposi es em contr rio Justifica o A data em que Ju z de Fora festeja seu centen rio merece ser devidamen te assinalada porque aquela cidade um grande centro de trabalho do Bra sil cisco Art 3 A presente lei entrar em vigor na data de sua publica o ye Vosadas as disposi es em contr rio Sala das Sess es do Pal cio Tira dentes 11 de maio de 1950 N o se pode esquecer que foi em Juiz de Fora que se instalou a primeira usina hidroel trica de t da a Am rica do Sul E n o se pode olvidar tam b m que al est localizado o maior parque industrial do Estado de Minas Gerais as A ste stitulos que revelam a in dole progressista da gente da Man chester Mineira se junta quele ouiro que a honra sobremodo por lhe ter sido outorgado pelo grande Ruy a de ser a capital da democracia bra sileira o E ademais j se tornou uma praxe tradicional entre n s a emiss o espe cial de s los postais comemorativos de tais eventos Assim se f z ao enscjo do centen rio da cidade de Vassouras de Santos e de Petr polis justo sendo que a mesma homenagem seja con ferida grande cidade mineira de quem o brasileiro de hoje por tantos motivos deve legitimamente orgulhar se cond Sala das Sess es
283. eocupa o de consolidar a 2 pir mide em sua posi o normal itimulo no interc mbio Ee contra sete das empr sas brasileiras posi o pol tica conquistada atrav s Nem porisso a avia o deixa de ser pol tico nesta era da avia o e E sabido que a K L M empr sa de s culos pelos seus antepassados holand sa constitui uma das vigas nos recantos mais remotos do Gl bo mestre do grande imp rio holand s e os valentes holand ses viram na avia aqui um fator decisivo de sua unida V mos ainda a It lia que mma ae geogr fica e consequentemente a bele demonstra o de sua r pida Tes resultante de sua soberania pol tica Icupera o econ mica n o se consera Ai m disso sua condi o de Estado Ivou por muito tempo afastada da lt ecmpr sas brasileiras citadas sas linhas a reas ptia Espanha a Suissa ie us passes escandinavos sem nter sses imperati v m prestando todo auxilio s empr sas que levam no bojo de A Buas aeronaves as bandeiras de seus paises ce ra Temos finalmente o exemplo da nossa vizinha a Argentina que Co mo vimos linhas acima proporciona sua avia o comercial um aux lio gt qrual equivalentte a Cr 185 572 360 00 e todos os meios de que carece para poder manter as suas aeronaves tra fegando para o malor fomento do seu interc mbio comercial e pol tice com as demais
284. equeiro que a Mesa solicite infor ma es ao Minist rio da Aeron utica se os ex sargentos V lter Georg Hans Philippsen Murilo Vasconcelos Monteiro Jo o In cio da Silva e Aldo Batalha Paiva exclu dos das fileiras da FAB em virtude ros acon tecimentos de 11 de maio de 1938 passados na antiga Escola de Avia o Militar n o est o contemplados Pelo Decreto lei de anistia n 7 474 de 18 4 45 e no caso atirmativo Por que at hoje n o foram admi tidos revers o no servi o ativo da EE as SONEN o ala das Sess es 31 de margo de 1950 Euclydes Figueiredo se REQUERIMENTO Requeiro sejam por Interm dio da Mesa da C mara dos Srs Denutados solicitadas ao Minist rio da Educa S o e Sa de as seguintes mforma I Se as Institui es Assistenciais abaixo mencionadas recebem anual por interm dio do Minist rio de Pata a ucac o e Sa de subv em dinheiro ne rap Dispens rio S o Jos Finali ade Socorrer a pobreza envergo nhada e os filhos dos pobres matri culados no Dispens rio Condi o de admiss o C r branca l Col gio Santa Marcolina Fi nalidade Educac o da juventude fe minina Condi o de admiss o cor branca o To 5 Orfanato do Col gio Imaculada da Conceic o Finalidade Edu car meninas pobres e orf s de boa fam lia e de c r branca Recolhimento Santa Tereza Devendente da Santa Casa d
285. er as seguintes caracter sticas m nimas a dois 2 motores b lota o para oito 8 passagel ros e mil 1 000 quilos de carga util c velocidade de cruzeiros de du rentos e quarenta 240 ue maos por hora d raio de a o de novecentos 900 quil metros e instrumentos de navega o sem visibilidade de radiocomunica o geniometria 1 extintores de inc ndio de funcio namento r pido e seguro instaladus na cabine dos tripulantes e no com partimento destinados aos passagei ros Cl usula IX A concession ria obriga se a instalar e manter nas or ganiza es de terra o aparelhamen to necess rio explora o inclusive esta es de r dio e dep sitos de gaso lina e leo com estoque permanente e capacidade para atender ao triplo de abastecimento normal das aeronaves nas escalas em que a juizo da Direto ria de Aeron utica Civil se tornarem essenciais Cl usula X A concession ria obriga se a hor rios que permitam tanto quanto poss vel a articula o da linha ora concedida com a r de a rea E executada por si mesma ou por outra empr sa Cl usula XI A concession ria obriga se a apresentar aprova o da Diretoria de Aeron utica Civil todo e qualquer contrato que celebrar des de que se relacione com o estabeleci mento de conex o ou de tr fego m tuo com as linhas subvencionadas ora contratadas bem como com a utiliza o em c
286. er ses resnd ments Entretanto foi o fato de a alema nha r o ter centralizado os estudos referentes a energia at mica que a levou ao fracasso de n o ter em pri meiro lugar utilizado a bomba at mica a conclus o a que chegaram as autoridades no assunto Outra grave falha que a nossa ver apresenta o projeto pretender con trolar por interm dio do Conselho Nacional de Pesquisa t das as ativi dades referentes ao aproveitamento da energia at mica Parece nos que o projeto que se referir a energia nu clear Entretanto que nos parecer que como foi redigido o artigo nem poderia le vigorar em face da nossa constitui o que em seu artigo 146 estabelece Uni o poder mediantet lei es pecial intervir no dom nio econ mico e monopolizar determinada ind stria ou atividade A interven o ter por base o inter sse p blico e por limite os direitos fundameitais assegurados nesta Constitulc n Pontes de Miranda comentando artigo chama atenc o de que s por le especial e nos limites nesta fixas do pode o estado exercer o monop Hc No caso presente nem se quer se definiu o que o legislador considera energia at mica quanto mais as ou tras condic es aus regulam o limite em que tel mcnon lio se exerce Entertanto a meu ver 0 que gras vissimo e at perigoso n o vacilo mesmo em declarar que impatri s tico entregar o contr le da ener eia at mica a
287. eral e acaba de dar aos jornais cariocas que se antapunham s medidas ora tomadas pelo Gov rno a resposta mais ade quada O nosso pais j se encontra sufici entemente emancipado sob o ponto de vista econ mico para n o consi derar as exporta es dos seus produ tos como uma amea a vida de suas popula es N Ainda h poucos dias o Sr Pran cisco Malta Cardoso no relat rio Bpres ntado como Prestdente da So ciedade Rural Brasileira a assem bl ia realizada a 23 de mar o ltimo no Estado de S o Paulo dizia le o seguinte i O momento internacional propr cio para a transforma o de nossa economia cerealifera em economia de exporta o Esta so lu o viria refor ar a posi o cambial do pa s que n o poder repousar para sempre e quasi ex clusivamente s bre as letras de exporta o do caf E a anima o decorrente de tais neg cios aumentar espantosamente p o as sobras para a exportac o mas como acontece com o caf para o pr prio consumo interno Enquanto algumas f lhas procura vam convencer o Gov rno de que n o deveria amparar a produ o nos Es tados outros o combatiam por ter ebanionado o agricultor gt gt Em certas zonas chegavam a dis tribuir boletins alegan o que o Go v rno defendia os latifundi rios por Que eram ricos e poderiam esperar a alta dos pre os Ora uma das maiores injusti as Que se
288. es 31 Ao tra ar a sua rota o Conse lho levar em conta As injun es do inter sse nacional e as condi es de viabilidade dos esfor os a empreen der e far a sua escolha de um pone to de vista realistico S lhe poder o advir vantagens em dispor de liberda de de movimentos desde qu s ins pir no sadio senso de medida que o preserve da tenta o de abranger de um salto t da a sua imensa tarefa 32 Teve Comiss o oportunidade de examinar as vantagens e desvan DI RIO DO CONCRESSO NACIONAL da civiliza o no sentido de promo 33 Outra quest o que mereceu largo exame foi a relativa s pesqui sas at micas aa 34 Discutiu se a conveni ncia ou n o de propor ao Gov rno a cria o simult nea de um Concelho Nacional de Pesquisas e outro rg o destinalo especialmente Enorgia At mica Ocorre lembrar que a institui o de um Conselho de Energia At mica lin via sido sugerida em abril de 1946 e Decreto lei por uma Comiss o desig na a pelo Sr Ministro de Estado dus Rela es Exteriores o Embaixacor Jo o Neves da Fontoura depois de ouvida a opini o de outros Ministis de Estado T das as demais nr es interessadas no problema da Energie At mica e seu aproveiramento maus trial criaram em 1946 as respectivas Comiss es Nacionais de Energia At mica 35 E foram de d vida por m que uma Comiss o Nacional de Enercia At mica s se encontrar
289. es ou prelendem estimular a realiza o de trabalhos de institui es culturais fornecendo lhes recursos O Conselho em verdade quer num ler noutro projeto n o est consti Saido de forma que pudesse realizar pesquisas ou se dedicar a estudos cient ficos e na pr tica se comporta meramente como um rg o provoca dor coordenador cu selecionador das pesquisas A sua tun o pelos t rmos de am bos os projetos consiste sobretudo em observar o ambiente da na o e pro por ou promovey que as pesquisas e investiga es se fa am sem que seja da sua al a a realiz las Parece nos que o ilustre parlamen Far n o tem raz o A menas que in terpretemos erroneamente os seguintes gispositivos do projeto EASArt 2 alinea a a a A PA le Promover investiga es ctenkficas e tecnol gicas por iniciativa pr pria ou em colabora o com outras institul es do pais e do exterior x EV renasce ns0 veses renas ora sas 0 0 ia Art 2 5 397 ao O Conselho dar aten o especial s investiga es relacionadas com o aproveitamento da energia at mica _ inclusive promovendo em coopera o com rg os t cnicos oficiais q pesquisa Ba prospec o das reservas existentes mo pais de materiais apropriados a sse fim de forma a intensificar lhes 9 tombamento e oportuna utiliza o PRE coesa sr Crer saga e ie Art 7 A Divis o T cnico Cient fica a qu
290. es de pesquisas no corrente exerc cio 68 Tamb m foram tratadas outras quest es correlatas da organiza o da pesquisa como as que dizem res peito ao seu principal elemento o vesquisador Para que ste possa pro duzir convenientemente n o basta que disponha de adequado material de laborat rio Em tocos os centros nos mais avan ados focos de pesquisa 2 condi o precipua do rendimento de seu trabalho o regime de tempo inte ral Assim se observa em v rios pai ses estrangeiros onde tal doutrina nonto pacifico E entre n s as van sagens colhidas de pr tica do tempo ntegral na Universidade de S o Paulo o bem conhecidas 69 Outra provid ncia de alta valia seria a iasan da careira de peanae a Academia Brasileira auxilio financeiro permanente dador e das van agens e ferni que lhes devem ser asseguradas o t di mento til da pesquisa seria necess riamente melhorado pela garantia de compensa o a seu esfor o poderia assim o pesquisador dedicar se to talmente sua nobre tarefa por isso que o Estado zelaria pelo bem estar presente g tuturo de sua fam lia 70 Reconhecendo embora o alcance de tais medidas n o poderia a Co miss o incluir na sua tarefa sen o Os dispositivos compat veis com o seu mandato 71 Pede a Comiss o no entanto venia a V Ex para sugerir a con veni ncia de ser p
291. es federais es taduais e municipais bem como com entidades p blicas e subvencionadas a fim de obter o seu ap io e coope ra o 3 O Conselho ser representado por seu Presidente em juizo e fora d le ativa e passivamente 4 0 A Academia Brasileira d Ci ncias rg o consultivo do Con selho e ao pronunciamento do seu plen rio recorrer ste quando o jul gar conveniente Art 2 Compete ao Conselho a Promover investiga es cient cas e tecnol gicas por iniciativa pr s pria ou em colabora o com outras institui es do Pais e do exterior b Estimular a realiza o de pes quisas cient ficas ou teconol gicas em precipuamente Sexta feira 12 outras institui es oficiais ou parti culares concedendo lhes os recwsos necess rios sob a forma de aux lios especiais para aquisi o de material contrato e remunera o de pessoal para quaisquer outras provid ncias condizentes com os objetivos visados c Auxiliar a forma o e o aper fci camento de pesquisadores e t c nicos organizando ou cooperando na organiza o de cursos especializados sob a orienta o de profess res na cionais ou estrangeiros concedendo bolsas de estudo ou de pesquisa e promovendo est gios em institui es i cnico cient ficas e em estabelecimen tos industriais no Pa s o no ex terior d Cooperar com as universidades e os institutos Ge ensino superior no
292. eslocamento pertence ao Es tado do Rio 2125 V m depois como era de esnerar alguns Estados do Nordeste Alagoas com 13 16 Piau com 13 23 Cear com 8 33 Minas com 10 71 isto muito m ferior ao de alguns Estados do Nor deste e quase a metade do indice de deslocamento verificado no Estado do Rio Entretanto tendo em vista sua popula o aquele Estado nos fornece o maior contingente de deslocadores em 1940 havia fora do seu Estado 778 000 mineiros Esse xodo de mir eiros para outros Estados deve ter um motivo e ste motivo s pode ser de ordem econ mica Soube em Lambary Estado de Mi nas por declara o do Sr Prefeito que foi t o grande a emigra o nara o Norte do Paran que um Bistrito dessa cidade mudou se integralmente para aquela regi o Fechou se o Dis trito pois n le n o sicou um nico habitante Ora Sr Presidente sse desloca mento da popula o que se intensi ficou grandemente depois dessas esta t sticas as quais dizem respeito apenas ao recenseamento de 1940 traz consegii ncias grav ssimas Em primeiro lugar o deslocamento da pro u c o O Norte do Paran pro curado intensamente por brasileiros de todos os Estado Aumentou espe tacularmente a sua produ o Esse aumento velo criar problemas muito s rios como entre outros o do trans porte As nossas estradas de ferro e de rodagem n o t m condi es de es conmento para
293. ession rias se obri gam tamb m a realizar sem sub ven o em suas linhas dentro do ter rit rio nacional um percurso quilo m trico anual igual quele subyen cionado nos t rmos desta lei Art 8 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Sala Ant nio Carlos em 11 de abril de 1950 Relator g Diocl cio Duarte PARECER A Comiss o de Finan as opina fa voravelmente ao Projeto n 946 1949 nos t rmos do seguinte gt SUBSTITUTIVO abre pelo Minist rio da Aero n utica o cr dito especial de Cr 35 000 000 00 para atender a subven es a linhas de transpor tes a reos i Congresso Nacional decreta cc Art 1 E o Poder Executivo au Rorizado a abrir pelo Minist rio da Aeron utica o cr dito especial de Cr 35 000 000 00 trinta e cinco mi lh es de cruzeiros para atender no Corrente ano concess o de sub ven o s empr sas de transporte a reo que exploram linhas interna cionais na base de dez cruzeiros Cr 10 00 por quil metro voado no trecho compreendido entre a lima escala em territ rio nacional e o ponto terminal da linha 3 Par grafo nico Essa subven o ser devida a partir de 1 de julho de 1950 e vigorar pelo prazo de cinco amos podendo ser prorrogado por decis o do Poder Legislativo i Art 2 Ter o direito subven o de
294. etivos pr prios sua finalidade na forma desta Lei permitida por m a irvers o de uns e de cutros para a obten o de rendas destinadas a mesmo fim gt CAP TULO IV DOS RECURSOS E SUA AFLICA O Art 15 05 recursos para manuten o e desenvolvimento dos servi os do Conselho Nacional de Pesquisas con serva o renova o e amplia o de suas instala es ser o provenientes de PE 8a dota es or ament rias que lhe forem atribu das pela Uni o b dota es a titulo de subven o que lhe atribuirem Unidades da Fe dera o e Munic pios c doa es legados e cutras ren idas que a sse titulo receber de pes soas fisicas ou juridicas d renda da aplica o de bens trimoniais e retribui o de atividades remu neradas dos laborat rios e quaisquer outros servi os J taxas e emolumentos 9 receita eventual h produto da venda de material inservivel ou da aliena o de ele mentos patrimoniais e i produto de cr ditos abertos por Lei Art 16 A dota o correspondente a cada exerc cio financeiro constar do or amento da Uni o com titulo pr prio destacada da cota nacional per especiais qualquer 10 pelo Mura don ta Maio de 1950 3235 gt prevista no art 169 da Constitui o da Rep blica para ser entregue ao Conselho sob a forma de auxilio em cotas semestrais antecipadas e querses r o denositaxas para movimentar o
295. execra o p blica no seu posto essa pseudo autoridade policial que Comar flanando no com rcio e na que a Justi a Mili ra res zi Carios Finto pa ponsabliizar s criminosos andam r af en quanto a vitima geme Ania eama Mas isso o princ pio do fim lis foram felizes na casa de Osvaldo Barbosa De outra poder o sair i sem vida que ste o nico resulta do de tanta canalhice de tanta sens vergonhice de tanta irresponsabilida de e viol ncia T m a palavra agora os Srs Vereadores e Deputados da oposi o Pecam a puni o dos cri minosos Hra 0 que tinha a dizer bem muito bem O SR HERIBALDO VIEIRA Sr Presidente o Di rio do Congres so de hoje pnblicou s fls 3 300 o Projeto n 230 de 1950 de minha autoria com omiss o da palavra mensal entra as palavras pen s o e de o que deturpa grave mente O nosso pensamento Desta forma imos seja 0 mesmo novamente publicado com a corres c o aqui feita aaa das Sess es em 11 de maio de Muito ta o O SR BENJAMIN FARAH Para uma comunica o Sr Pre sidente Recebi telegrama pedindo apoio para Projeto 461 relativo a amparo aos servidores elvis condeco rados na ltima guerra Trazendo ao conhecimento da Casa referido telegrama solicito Mesa O telegrama o seguinte Exmo Deputado Benjamin Farah Av Gra a Aranha 19 4 andar Rio Nite
296. eyo lu o cient fica Nos paises mais adiantados vemos w t da hora como a investiga o cient fica um dos mais importantes fatores para o seu desenvolvimento cultural e c seu im pulsionamento econ mico E em vires tude da importncia que assumiram os estudos cient ficos nos Giversos ra mos da ind stria e da economia tor nou se de h muito evidente a neces sidade de um rg o com o objetivo de amparar e estimular sses estudos de preparar novos homens de ci ncia de orientar e sug rir medidas ao Go v rno para o bom progresso da ci n cia pura e aplicada O grande exempio que possuimos esta nos Estados Unidos da Am rica Este pa s al m de contar com eleva do n mero de funda es privadas que estimulam o desenvolvimento da ci n cia e da t cnica e entre elas se destacam as famosas Funda es Rock teller e Guggenheim cujos benef cios se extendem at aos paises estrangei xos conta ainda com o Conselho Nacional de Pesquisas National Re sarch Council que concede bolsas aos jovens americanos e estimula a realiza o de pesquisas em coope g o com as universidades e institutos clen titicos Existe ainda nos Estados Uni dos o Gabinete para o Desenvolvi mento da Pesquisa Cientifica Office ot Scientific Resareh ana Develop ment cuja atua o foi de capital importncia na guerra passada Al m do grande pa s im o a Inglaterra a Fran a It lia a China B lgica Espanha Port
297. ezes e cu tras regressando com os seus avi es avariados e alguns recebendo s rios ferimentos A medalha Cruz de Avia o que receberam como gratid o nacional e reconhecimento por parte do Glov rno Federal foi institu da pelo Decreto lei n 7 454 de 10 de abril de 1945 o mesmo que instituiu a Medalha de Campanha na It lia da qual c o justos possuidores os seus colegas do 1 Grupo de Ca a Os oficiais que juntamente com tais sargentos constitu ram as equipagens dos avi es militares no servi o de pa trulhamento e prote o aos comboios j foram beneficiados com vantagens id nticas passando assim os que de sejarem para o Quadro de Oficiais da Ativa da Aeron utica nas suas res pectivas especialidades Em face do exposto n o justo deixar margem os sub oficia s e sar gentos da F r a A rea Brasileira que foram as sentinelas avan adas do nos so litoral Nota Nos t rmos do Regimento vai anexa por c pia a legisla o ci 0 Rin de Janeiro 10 le abril de 1945 124 9 da Independ ncia e 57 9 da Rep blica Get lio Vargas Ja quim Pedro Salgado Filho D O de 12 4 945 LEI N 11 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1946 Inclui os oficiais Dentistas con vocados para a F E B entre os beneficiados do disposto na alinea b do Art 1 do Decreto lei n me to 8 159 de 1945 i O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacio nal decreta e
298. feito por uma comiss o examinadora integrada por tr s t c micos especislizados na mat ria q que se refere a respectiva carreira Depois do julgamento do concurso prev o art 3 do projeto ser ela korada uma classifica o que servi r de base para as futuras nomea es Se o mais grave dos obst culos por que poderia passar o projeto o da constitucionalidade foi ultrapas sado n o vejo motivos para inqui n lo de contr rio ao servi o p blico Embora o meio normal de acesso nos cargos p blicos seja o con curso de provas s v zes o pr prio inter sse do Estado obriga a ado o de outro crit rio menos r gido A meu ver a medida que ze imp e para as carreiras de que trata o pro ieto nos t rmos do substitutivo ane xo gt Sala das Sess es 9 de maio de 1950 Getulio Moura Presidente Vasconcelos Costa relator Jo o Agrivino Medeiros Neto Ege auie Mendes Berto Cond Vieira de Rezende Carvalho Leal Antenor Bog a Heitor Collet SUBSTITUTIVO O Congresso Nacional decreta Art 1 O preenchimento dos car gos iniciais das carreiras de veteri n rio qu mico engenheiro agr nomo agr nomo e engenheiro civil go Qua dro Permanente do Minist rio da Agricultura ser feito mediante con curso de t tulos na forma do art 29 Art 2 Aberto concurso os can didatos aos cargos referidos no ar
299. g red E PAD DC 6 86 510 3 5 P A M A argentina 1 viag ted 185 672 300 DC 4 32 340 RE o DO 6 36 510 6 alitalla taliana 2 viag red E Lancaster E e D Ib ria e f espanhola 1 viag red 18 423 300 DC 4 32 340 Total cecal 14 viag a amp Panair esf brasileira 4 Constellation 40 909 de fronteiras dilatadas e de iitoral extenso a posi o atual que j pre senta no concerto dos povos civilizas dos exigem o necess rio resguardo dessas situa es que a provid ncia de Deus lhe conferiu e mostram a nes cessidade de sua presen a constanta A estas vir dentro em pouco jun sem d vida alguma o maior fator o o fator com que pudessem ime teu se a Swissair de bandeira suissa de sua unidade pol tico econ mica dtatamente reatar as liga es comer e que j recebeu do seu gov rno pa Mais ainda meus senhores represen lclais e administrativas de Hala com za a realiza o d sse empreendimento ta essa empr sa um dos v rtices do as possess es soma bastante compensadora grande tri ngulo econ mico cujos dois Para sse Imp rio que numa afi Temos finalmente o setor das nose outros s o representados pela sua gura o geom trica nos faz lembrar sos comunca es a reas com a Re navega o mar tima e pela organiza uma pir mide de v rtice voltado p blica Argentina N le vemos a o de mbito mundial
300. gerais para desempenho de seus encargos e ela borar para aprova o do Gov rno o projeto de regulamenta o da pre sente lei 1 O regulamento dispor s bre a estrutura o das Divis es Setores e demais rg os previstos nesta Lei s bre os requisitos e condi es para a concess o de aux lios destinados a sas conserva o renova o e amplia o de suas ifistala es ser o proveni entes de de a dota es or ament rias que lhe forem atribu das pela Uni o b dota es a t tulo de subven o que lhe atribuirem Unidades da Fe dera o e Munic pios c doa es legados e outras ren das que a sse t tulo receber de pes soas f sicas ou jur dicas d renda da aplica o de bens pa trimoniais O eee e retribui o de atividades remu neradas dos laborat rios e quaisquer outros servi os f taxas e emolumentos g receita eventual h produto da venda de material inserv vel ou da aliena o de ele mentos patrimoniais e i produto de opera es de cr dito realizados nos t rmos desta Lei ou em virtude de leis especiais Art 17 A dota o correspondente a cada exerc cio financeiro constar do or amento da Uni o com o titulo pr prio destacada do fundo nacional previsto no art 169 da Constitui o da Rep blica para ser entregue ao Conselho sob a forma de auxilio em cotas semestrais antecipadas e que ser o depos
301. gricola de Barros Argemiro Fialho Pereira Mendes Paran Aramis Ata de Fernando Flores Lauro Lopes Rio Grande do Sul Batista Luzardo Gaston Englert Glic rio Alves Raul Pila Sousa Costa Teodomiro Fonseca 81 O SR PRESIDENTE vantar a Vou le ORDEM DO DIA 1 parte at s 17 horas ou antes 1 Vota o do Projeto n me To 1 080 B de 1949 tirando os ete tivos dos Quadros dn Corno de Ofi Penal E de 1950 Sess o designando amanh a seguinte ad gt PRE Maio de 1950 ciais da Aeron utica e as fun es privativas dos diferentes postos ten do pareceres das Comiss es de Se guran a Nacional e de Finan as corn substitutivos com voto do Sr Bias Fortes novos substitutivos das refe ridas Comiss es ao projeto emendado em pauta parecer da Comiss o de Seguran a Nacional com emenda su bstitutiva emenda de discuss o Em virtude de urg ncia 2 Discuss o do Projeto n 914 A de 1949 autorizando o Poder Executi vo A promover pelos meios regula res a encampa o do r de ferrovi ria concedida The Leopoldina Railvay Comvany Limited e dando outras provid ncias tendo parecer com emendas da Comiss o de Cons titui o e Justica e pareceres favor veis das Comiss es de Transportes e Comunica es e Obras P blicas e de Finan as Em virtud
302. gur nc Nacional parecer com Substitutivo da Comiss o de tn d stria e Com rcio e votos dos Se nhores E zebio Rocha e Alde Sa paio e parecer da Comiss o de Finan as favor vel ao aludido substitutivo gt gt PROJETO N 260 1949 A QUE SE REFEREM OS PARECERES O Congresso Nacional decreta CAPITULO 1 DOS FINS E DA COMPET NCIA DO CONSELHO NACIONAL DE PESQUISAS cional de Pesquisas que tera por fi nalidade p mover estimular e co ordenar o d senvolvimento da inves tiga o cientifica e tecnol gica em qualquer dom nio de conhecimentos t ido em vista a eleva o da cultuta o bem estar humano e os reclamos da e onomia e da seguran a do Brasi 1 O Conselho pessoa jun ica subordinada direta e imediatamente a Presidente da Rep blica ter sede na Capital Federal e gozar de auto nomia t cnico cient fica administra tiva e financeira nos t rmos da pre sente lei 2 Sempre que necess rio o Con selho entrar em entendimento direto com as autoridades federais esta duais e municipais bem como com entidades p blicas e subvencionadas a fim de obter o seu ap io e coope ra o 4 3 O Conselho considerar a Academia Brasileira de Cl ncias como seu rg o consultivo recorrendo quando julgar conveniente ao pro nunciamento do respectivo Art 2 Compete cipuamente ao Conselho pans u promover investiga es cientiti cas e tecnol g
303. h o o exnlorado o esvoliado no suor do seu rosto no produto do seu trabalho Ao Sr Deputado Costa Neto as minhas congratula es porque o nor So papel aqui fazer menos pol tica partid ria e mais politica no rrande e pato sentido Muito vem muito O SR ACURCIO TORRES Sr Presidente Como l der de par tido queria que V ex me desse a palavra mas para que eu a cedesse ao ilustre e eminente Deputado Cos ta Neto a tim de que S Ex fa a uma comunica o Casa da mais al ta import ncia e do mais elevado in fer sse nacional Muito bem O SR PRESIDENTE Nos t r mos do nedido do l der da maioria dou a palavra ao Sr Deputado Cos ta Neto 0 do minha reclama o ao pr prio Mi N o foi revisto pelo orador e terei meet eae mm Tm te re Vo a et ei O SR COSTA NETO Para uma comunica o Sr Presidente Cumpre me inicialmente agradecer aos nobres Deputados Flores da Cunha e Acurcio Torres as duas inie ciativas que tomaram ao primeiro pela refer ncia que fez minha pes soa abribuindo me um trabalho que na realidade devemos exclusivamente so esf r o de eminentes colegas de algumas bancadas ao notre Depu tado Acurcio Torres o fato de me proporcionar oportunidade de pres tar uma declara o que sem d vida alguma S Ex poderia fazer desta tribuna com mais autoridade bri lhantismo Trata se do seguinte Sr Presi dente V
304. h vel talvez umtie tar as pesquisas ao terreno das ci n clas E no entanto o nr prio presis dente do Conselho Nacicnal de Pes quisas dos Estdaos Unidos quem des clara perante uma Comiss o do Comi gresso em 1947 Penso n o haver dom nio de investiga es lisicas que n o sus cize em ltima an lise e por ve zes desde logo novos problemas sociais O mesma verdadeiro em biologia e medicina Importa pois que abalizados soci logos traba lhem de m os dadas com os curso res das ci n ias naturais de tor ma que aqueles problemas sejum resolvidos amp propor o que apa recam 28 Comentando ste autorizado depoimento o Sr Jonh R Steelman Chefe da Comiss o incumbida o Presidente Truman de relatar os re clamos da investiga o cient fica nos Estados Unidos endossa a opini o dos que propugnam a inclus o das ci n cias sociais no plano das pesquisas E assim quanto a v rias vutras disciplinas 28 Ninru m negaria a import ne cia nacional por exernio das pes quisas educativas ba cadas no exatc conhecimento das condi es sociais e da psicologia de cada grupo das po pula es brasileiras 30 Sem d vida n o seria acon selh vel atacar de uma vez toros os problemas que entre n s est o a requerer solu o haver que ser dada prefer ncia queles que no momento hist rico que vivemcs se avantajami pelos seus aspecto peculiar
305. ho e ter a crit rio deste os setores ne cess rios a aterder ao desenvolvi mento amp gt suas atividades 1 A dire o da Divis o T cnico Cient fica ser exercida per um Di retor Geral e a de cada Setor por um Diretor de Pesquisa de livre de signa o do Presidente escolhidos ou n o dentre os membros do Jopselho e sujeitos ao regime de tempo inte gral 2 0 Cada Diretor poder ter como auxiliares um ou mais Assistentes por le indicados 3 Para efeito da elabora o dos estudos e planos previstos neste ar tigo poder ainda o Corselho re quisitar na forma da legisia o em vigor ou contratar pessoal cient fico e t cnico especializado nacional ou estrangeiro de comprovada ido neidade bem como instituir comis s es consultivas de homens de ci n cia pura e aplicada Art 3 A Divis o Administrativa ter a seu cargo os servi os de Ad mristra o Contabilidade e Do cumenta o Par igrato nico A dire o da Di vis o Administrativa ser exercida por um Diretor auxiliado por ix s Chefes de Setores e servidores p blicos requisitados na forma da le gisla o em vigor Art 9 Os servi os t cnicos e ad ministrativos do rg o Federal onde se realizar o o riamente as sess es central do Conselho ser o instalados na Capital rdin 2 Ao Presidente c ao Vice Pre sidente caber al m disso mensal ment
306. i quins Estado de S o Paulo com pa xecer favor vel da Comiss o de Trans porte se Comunica es e parecer con prario da Comiss o de Finan as 4 ia Projeto n 582 A de 1949 autori zando o Poder Executivo a abrir ao Minist rio das Rela es Exteriores O er dito especial de Cr 77 356 00 des tinado ao pagamento da cota relativa ao ano de 1948 para manuten o do Comit Interamericano Permanente Antiacridiano com parecer favor vei da Comiss o de Finan as 4 dia Projeto n 203 de 1950 estendendo ao Diretor Geral da Secretaria do Tribunal Federal de Recursos o dis posto no artigo 1 do Decreto n me To 5 059 de 9 de novembro de 1926 Do Poder Judici rio 4 dia Projeto n 204 de 1950 abrindo ao Poder Judicl rio o cr dito especial de Cr 28 400 00 para ocorrer ao pa gamento de gratifica o de represen ta o aos ju zes e a0 procurador Te giona do Tribunal Eleitoral de Aln goas Da Comiss o de Finan as 4 1a f Projeto n 205 de 1950 concedendo isen o de direitos de importa o e taxas aduaneiras e de imp sto de con sumo para material importado pela Companhia Cimento Brasileiro Da Comiss o de Finan as 4 dia Projeto n 206 de 1950 autorizando a concess o de um aux lio de duzenios anil cruzeiros Cr 200 000 00 Pre feitura Municipal de Passo de Camas xagibe no Estado de Alagoas para constru o de uma ponte s bre O rto Ca
307. ia da ata e Esta OS PROJETO N 235 1950 Manda consignar no Or amento para 1951 verda de cento e cin q enta mil cruzeiros como auri lio j Gin sio Nossa Senhora _Auzriliudora de Tup S o Paulo Do Sr Ant nio Feliciano O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica o Poder Executivo au torizado a conceder um auxilio de cento e iingienta mil cruzeiros CI 150 000 00 ao Gin sio Nossa Senho ra Auxiliadera de Tup no Estado de S o Paulo ERR Art 2 A verba mencionada que destinada s obras do pr dio pr prio d sse estabelecimento de ensino ser consignada no Or amento da Uni o Minist rio da Educa o e PET pan o exercicio financeiro e o Art 30 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o Tup uma das magn ficas cida des jovens do Estado de S o Paulo e j comarca desde 13 de junho de 1945 formada por stes munici pios Bastos Parapu Rin polis e Tup A cidade est com 22 mil ha bitantes e com 4 265 pr dios sendo intenso o seu movimento comercial com localiza o de v rios estabe lecimentos panc rios A arrecada o municipal para 1940 foi prevista em Cr 4 800 000 00 a estadual de Cr 12 726 655 60 e a federal de Cr 8 765 561 30 somas estas constatadas em 1948 Em recente visita que fiz Tup a convite de sua conceituada Associa o Comercial e Industrial constatei O impresisonante progresso de
308. ia em condi es de enfrentar ste magno provi ma se contasse com as possibilidades s atribu veis a um Conselho Nacio nal de Pesquisas ou rg o equivalente pois as quest es suscitadas pelo proe hema at mico envolvem grande parie da escala dos conhecimentos cien li cos e tecnol gicos al m dos indispen s veis recursos industriais 36 Acresce que em certos paises como o Canad os encargos periinen t gt s pesquisas at micas cabem an Conselho Nacicnal de Pesquisas em bora exista paralelamente uma Co miss o de Energia At mica investida sobretudo de atribui es de fiscaii ent o TES e pela Comiss o de Estudo e Fiscal ctitu da junto ao Conselho de Segu ran a Nacional aten o o concernente maneira pela qual o anteprojeto estatui s modalidades de auxilio estimulo e coordena o das pesquizas a serem realizadas em outras entidades p bli cas ou particulares Foi tomado co elmo princ pio b sico que a atua o do c borado ent o um anteprojeto de p q S Conselho n o visa interferir com as atividades internas dessas entidades nada tendo a ver com a administra c o delas Os seus prop sitos visam a altos inter sses nacionais e s em nome d les o Conselho ter o direi to de entrar em entendimento com ouiras entidades bem como acompa nhar as investiga es em curso e que ce executem sob seus ausp cios Nes ses princ pios se insp
309. ia eu Sr Presidente ter dirigi e que os fazendeiros Sr razidos para b Ministro da Agricultura RE NAL nistro da Fazenda com quem mante uho rela es de cordialidade pessoal Entretanto n o o fiz porque nestes dias amargurados que S Ex est vi vendo n o quis aumentar lhe a an g stia e o tormento que possivelmen te vai no seu esp rito Assim dirige me ao Sr Novais Filho pois que par tindo de seu Minist rio as provid n pias seriam mais urgentes e pratic veis BE Sr Presidente vou l r o telegrama que me enviou o ilustre Prefeito de Quarai Sr Bernardo Sim es Fernan des que n o meu correligion rio pois pertente ao Partido Libertador mas mc o de altas qualidades morais e pessoais i O telegrama o seguinte Devido longa estiagem alguns criadores urugu ios se socorrem campos grossos d ste Munic pio para onde trouxeram lotes gados pta fim evitar consequ ncias que agora surgem c rca dois m ses te legrafei gal Duira solicitando lhe se dignasse determinar autorida de competente permitissem entra da sses animais mediante t rmo compromissos retorno e livre taxas impostos pt em resposta Sr Pre sidente Rep blica informou me havia se dirigido Banco Brasil para devidos fins o que suponho equ veco pt agora elementos fisco precedentes Alegrete e Semaria est o anreendendo sses gados pt apelo ilustre amigo urgentes pro
310. ia ser feita paulatinamente e Com grande cautela Quando a rea o e fizesse sentir nos mercados inter mos j sse produto se encontraria em umios do intermedi rio e n o mais em poder do produtor i Foi precisamente por isto Sr Pre sidente que aquelas associa es de jlassis fazendo c ro com os interes isados come aram a dirigir suas re ielama es aos seus representantes na c mara dos Deputados Em face da prem ncia da solu o resolveram mlguns dos Srs representantes on tem constituir uma comiss o de iDepuados para se entender dire tamente com o Sr Presidente Ga fRep blica e solicitar de Ex uma solu o Imediata para o assunto Realmente estivemos ontem s 15 80 em confer ncia com o Chefe wda Na o Essa comiss o foi cem iposta dos nobres Deputados Welling ton Brand o e Vasconcelos Costa de Minas Gerais Domingos Velasco de Goi s Gomy Junior do Paran Manoel Duarte do Rio Grande do Sul 5 Representava eu juntamente com W nobr Deputado Jos Carios Peret xa O Estado de S o Paulo No mo Hmento de organizar a Comiss o de iveriamos ter incluido o Estado de S Catarina Por inagvert ncia minha entretanto e tamb m pelo fato de m o se achar na hora na Casa o no slra Deputado Rog rio Vieira a nossa Comiss o n o teve a honra de cons tar com a companhia daquele ilustre colega mas posso informar que ele tamb m est se empenha
311. iante do mundo brasileiro do mundo continental do Brasil que n s com pete ocupar Ainda n o chegamos a ocupar o territ rio nacional eis uma verdade para a qual preciso cons tantemente atentar Assim pela proximidade do Distrito Federal o Estado do Rio que tem o maior n mero de deslocados em rela o sua popula o O Sr Jales Machado N o sim plesmente a atra o dos centros ur q anos mas o clima de aniquilamento a que os poderes centrais t m subme tido as atividades rurais Agni no Brasil est o predominando dois fa tores de um lado aumentasse a atra o do centro urbano e de outro castigam se as atividades rurais O SR MUNHOZ DA ROCHA me Obrigado a V Ex pelo aparte S o Paulo e o Paran s o os dois maiores vencfici rios com as migra es Em 1940 em S o Paulo resi diam 348 mil mineiros 153 mil baia jos acreanos emigram para fora de 1960 nos 31 mil aspas i4 a a o a cenren ses no Paran em escala muito me nor porque em 1940 ainda estava a meio essa expans o para as terras do Norte do Estado que Constituem a faixa de terras mais f rteis do Brasil conquistada pela nova jeep do ciclo cafeeiro Esses deslocamentos que de h mul to se verificam no nordeste princi palmente em rela o Amaz nia se transferiram hoje para o sul mas o quadro estat stico que nos d as per centagens de deslocados das po
312. ica 20 As atividades do rg o desti nado suprevis o da vesauisa em Fran a s o regidas coniuntamente a por um Comit Nacional cujo n mero A membros n o fixa do na citada lei p por uma Diretoria que come nreende um presidente um vice pree sidente quinze membros titulares on7e sunlentes E 21 As mat rias previstas s o es vec ficas como se segue ci ncias ma tem ticas astrof sica mineralogia geclozia paleontologia f sicas quimis ra biologia ci ncia do homem ci n sias sociais filosofia O Conselho de Admi iistra o Integrado pelo Pre dente Vice Presidente e os meme bros titulares Buscando amnliar as possibilidades da pesquisa foi estru tuado em 1948 outro rg o Conselho Superior de Pesquisas Ci n tifica e T cnica comportando um total de c rca de seis dezenas de com ponentes recrutados dentre represen tantes da Academia de Ci ncias t g os da administra o p blica da in id stria e outras entidades interes sadas e 22 Esse Conselho ter por miss o na Uni o Francesa c ordenar a atie vidade dos orgauismc p blicos civis u militares e das o aniza es prie vadas subventionadas cie participem c pesquisa cient fica e t cnica Cum pre lhe a centralizar todos os dados s bre o funcionamento de tais or ganismos o andamento de seus trabalhos e t das as informa oes conexas b definir e
313. ica es e abono provi s rio do cargo de Guarda de Pres dio classe D durante o per odo de seu afastamento ilegal 7 Art 2 Revogam se as disposi es Justifica o Em 1938 tendo se evadido da Casa de Corre o o Dr Belmiro Valverde ato continuo afastado de seu cargo apesar de contar mais de 10 anos O Chefe de Pol cia na poca a re querimento do interessado certificou nada ter sido apurado contra o mesmo no rigoroso inqu rito policial que se realizou conforme consta do processo S P 39 427 no qual o citado Guarda de Pres dio requereu ao ent o Presi dente da Rep blica lhe f sse feita justi a Es S Ex entretanto talvez mal in formado ou por um lapso qualquer querente sem lhe assegurar os venci mentos que deixou de receber indi vidando se e agravando sua situa o de homem pobre velho e doente Essa a injusti a que o projeto visa corrigir na merecida defesa de um inocente o C mara dos Deputados em de abril de 1950 Euclydes Figueiredo PROJETO N 240 1950 Estende aos suboficiais da Ma rinha de Guerra os beneficios da Lei n 1 037 de 31 de dezembro de 1949 que disp e s bre a pro mo o de sub tenentes Do Sr Euclides Figueiredo O Congresso Nacional decreta Art 1 S o extensivos aos sub oficiais da Marinha de Guerra os beneficios dos arts 1 e 2 da Lei n 1 097 de 31 12 1949 desde que preencham as condi
314. icas por iniciativa pr pria ou colabora o com outras ins titui es do pais e do exterior b estimular a realiza o de pes quisas cientificas ou tecnologicas em outras institui es oficiais ou par ticulares concedendo lhes os recursos necess rios sob a forma de auxihos especiais para aquisi o de material contrato e remunera o de pessoa e quaisquer outras provid ncias condi entes com os objetivos visados c auxiliar a forma o e o aper Tei oamento de pesquisadores e t cni cos organizando ou cooperando na organiza o de cursos especializados sob a orienta o de professores na cionais ou estrangeiros concedendo b lsas de estudo ou de pesquisa e pro movendo est gios em institui es t cnico cientificas e em estabeleci plen rio Meio de 1950 Em tais condi es esta Diretoris j Aproveito a oportunidade para re mentos industriais no pa s ou no jexterior ne d cooperar com as universidades os institutos de ensino superior no desenvolvimento da pesquisa clenti fica e na forma o de pesquisadores e entrar em entendimento com as institui es que desenvolvem pesqui jsas a fim de coordenar lhes as ativi dedes para melhor aproveitamento de esfor os e recursos f manter se em rela o com ins titui es nacionais e estrangeiras para interc mbio de documenta o t cnico cient fica e participa o nas reuni es e
315. ico da Constitui o a padronizar sua contabilidade pelas normas que vierem a ser com tal Ob jetivo estabelecidas pelo Minist rio da Aeron utica Cl usula XIX Obriga se a cone cession ria a subordinar aprova o do Minist rio da Aeron utica suas normas de opera o e manuten o dentro do prazo que lhe f r fixado a an como pr viamente qualquer al era o que nelas queira introduzir ficando ainda obrigada a permitir que e ementos credenciados do mesmo Mi nist rio fiscalizem diretamente suas atividades relacionadas com a manu ten o e a opera o em qualquer de suas fases Cl usula XX A subven o pre vista neste contrato correr no pres sente exerc cio pela verba ge Sera vi os e Encargos Consigna o 1 Diversos Subconsigna o 06 Attxto iios contribui es e subven es al nea 08 Diretoria de Intend ncia do vi gente or amento do Minist rio da Ae ron utica Anexo n 13 da Lei n s mero 3 de 2 de dezembro de 1946 conta da qual foi devidamente em enhada por estimativa e nos exere c cios futuros pelos recursos que para sse fim forem concedidos obriga se a prestar cau o de cine destinada a garantir a execu o das obriga es assumidas Cl usula XXII O presente con trato s se tornar exequivel depois de registrado pelo Tribunal de Con tas n o se responsabilizando o Go v rno por qualquer indeniza o se
316. il ali a pecu ria Brasil 6e exerce em base extensiva na atividade criat ria de recria e de engorda considerada a destina o econ mica das terras em geral pouco propicias ao desenvolvi mento da lavoura desprovidas de transportes e distantes dos mer cados consumidores 7 De 1940 a 1948 as matan as aumentaram de 27 em todo o e de 42 na regi o do Brasil Central Quanto ao Rio Grande do Sul os abates diminul ram de 19 mesmo sem o encar go do abastecimento dos grandes mercados internos de vez que sua produ o se beneficia da exporta Cio com t das as vantagens de correntes que no Rio Jrande do Sul a atividade agr ria se de riva para as culturas maxim do trigo e do arroz assim como para a ovinocultura 8 Tudo indica que em 1949 te nha aumentado ainda mais o aba te no Brasil Central de vez que as solicita es do consumo supe raram de muito o limite do con tr le ministerial no 9 Se a nossa pecu ria de corte suporta abates cada vez maiores n o se justifica um plario de res tri es de matan a em 1950 quan do s o t o grandes as solicita es do consumo e MATAN A DE VACAS o A experi ncia demonstira que o contr le oficial nesta parte inoperante Sem d vida impor ta a preserva o das matrizes ap tas reprodu o Mas a provi d ncia normal eficiente e segura para se preservarem as matrizes Segue se o extrato
317. ilh es de cru de fiscaliza o acauteladoras das nos miss o de Ind stria e Com rcio am pecifica o concreta na forma COMO zojros que pediram Na o para cons Sas reservas em materiais estrat gi bos aprovados pela Comiss o de Edus ir ser feito o aproveitamento dos Ma tituir mais sse rg o que sem as alte C08 J est o sendo postas em pr ti ca o e Cultura sob a forma de teriais at micos e nem como pretende ra es propostas se transtormar num Ca sob t o bons ausp cios pelo Depar aceita o em tese mas sem o estudo 4a28 l0 N o h nada que se refira monumental rg o de burocracia in tamento Nacional da Produ o Mine definitivo da mat ria Basta ver que concretamente i terna Pe o aos Srs que leiam nova Tal e pela Comiss o de Estudos e Fis O Projeto do nobre Deputado Cirilo a nresvec o e nesquisa min rios mente sses par grafos Qual o mo caliza o de Minerais Estrat gicos J nior subordina o Conselho dy Pess so brio e t rios quisas ao Minist rio de Educa o e Sa de com verba or ament ria pon ste apresentada no Poder Legisias tivo ao passo que o Projeto do Poder diga tivo de n o se ter constituido no Bra institu da junto ao Conselho de Se 0 prospec o e pesquisa de min sil a Comiss o de Energia At mica A guan a Nacional e industriais para refina o de ur nio Executivo cria um rg o de autonomia administrativa
318. ilton j ra contr rio Defendendo o executivo unipessonl em ertign que tomou o n mero LXX na colec o do ederalista Hamilton oferecia raz es que se verificam hoje improcedentes e at contradit rias Eis algumas delas Quando duas ou mais pessoas se acham empenhadas em uma empr sa comum o Gov rno h sempre que temer a diferen a de opini es Essa diferen a pode produzir emula o e at mesmo sfimosidade E Outra Uma das mais poderosas obje es contra a pluralidade no pa der executivo sua tend ncia al ocultar as faltas e ponsabilidade Outra ainda das obje es de Ha milton aa E claro diz le que a pluralidade destruir a res no Executivo tende a privar o povo das duas garantias mais poderosas que le possa ter para o exerc cio leal dos poderes delegados uma delas est nas restri es trazidas opini o p blica que perde sua efic cia n o so Maio de 1950 mente porque se divide entre v rias pessoas cens ra pelas medidas m s como porque n o se sabe s bre quem essa censura deve recair a outra garantia de que o povo privado amp facilidade de conhecer claramente os autores das med para puni los i Hamilton cita o sistema da Ingla terra com um conc lho respons vel perante a na o 4 Entretanto diz le textualmente rei n o tolhido pelas re olu es do rei n o tolhi
319. im rios assegu rado sursis sendo igualmente apli c veis a essa classe de criminosos o livramento condicional 3 Revogam se os arts 4 5 e 10 do decreto lei 9 840 de 11 de setembro de 1946 e as disposi es em contr rio e Art 2 Esta lei entrar em vi Igor na data de su publica o Justifica o isesares 1 O decreto lei 9 840 de 1946 con t m medidas de repress o aos chania dos crimes contra e economia popu lar as quais al m de n o guardarem quanto ao quantitativo da pena e da aplica o a sistem tica do C digo Pe nal relativa a crimes de igual ou maior gravidade n o mais se justificam ap s o restabelecimento das garan tias constitucionais asseguradas pela vigente Constitui o Federal 2 Assim com rela o atianga bilidade do delito n o se compreen eo face ao principio de igualdade de a seja o crime se praticado pelo empre lgado e prada Dot velo patr o quando objetivamente considerado O fato que se tem por delituoso mesmo fes 3 Ao demais n o mais se justi fica a inaflan bilidade para tais de litos quando certo que outros mais graves punidos pelo C digo Penal cos mo as les es corporais admitem a fian a O mesmo se poder dizer do sursis aos condenados pelos crimes mais graves como os de homicidio latro cinio ete 4 Quanto revoga o dos arts O fechamento do estabele
320. imeita parte Presidente velho parlamentar que sou da Ordem do Dia fica adiada a dis je velho parlamentar que o Br ac cuss o da Emenda n 4 clio Torres devo declarar Casa que Passa se segunda parte o processo de que tem lan ado m o cas e paraestatais que exercem O SR LINO MACHADO Sr v rias v zes sse eminente colega jun o m dica e odontol gica presidente pe o a palavra pela ot realmente o processo do cochicho tendo parecer favor vel da Co dem i a Riso e l miss o de Servi o P blico Civil O SR PRESIDENTE Tem a pa V Ex nobre lider na maidMa tal com voto vencido do Sr Heitor iavra o nobre Deputado vez n o tenha cogitado do preenchi gt Collet e votos em separodo dos O SR LINO MACHADO Para mento da vaga do Sr Craccho Jara Srs Jo o Araripe e Ruy Almeida uma quest o de ordem Sr ldoso mas negar perante ste Con e parecer com emenda da Co Presidente para tran uiliar o espiri presso que s bre o assunto tenham st miss o de Legisla o Social Pa lto de V Ext solicitando como soli do consultados representantes do po receres da Comiss o de Legisla citei a palavra pela c dem quero di vo que aqui tem assento gt zer desde logo que vou fundamentar O Sr Ac rcio T rres Consultados esta quest o no artigo inciso 3 pa por nim r grafo 2 e mque declara O SR LINO MACHADO
321. inist rios da Agri cultura da Educa o e Sa de das Rela es Exteriores e ly Trabalho Ind stria e Comercio e do Estado Maior das F r as Armados e l c nove membros representando um d les a Academia Ci ncias outro o rg o nacional r presentativo da ind stria e escolhidos os demais dentre homens de ci ncia profess res pesquisadores ou profis sionais t cnicos pertencentes A uni versidades escolas superiores insti tui es cient ficas tecnol gicas e de alia cuitura civis ou militares e que se recomendem pelo not rio saber reconhecida idoneidade moral e de votamento aos inter sses do Pais DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Brasileira de 1 a 4 1 O Presidente do Corselho po der entretanto convocar sess es pa ra serem realizadas em calidade do Pais 2 ser o considerados de car ter reservado os arquivos do Conse ho e bem assim normalmente as sess es salvo nos casos em que f r deliberado de outra forma Art 10 Reunir se o Conselho Deliberativo quando convocado Presidente ou mediante requerimento subscrito pelo menos por um t r o dos seus membros 1 Os membros do Conselho per ceber o por sess o a que comparece rem uma gratifica o ce presen a at o m ximo de quatro sess es por s 1 Os membros do Conselho te m s r o a escolha confirmada por De creto exsrcer o mandato por tr s anos que poder se
322. io ou por decreto do Presidente E um parlamentarismo complicado com uma roda de mais na engrena gem do gov rno para embara ar o seu funcionamento O eminente Rio Grandense parece inspirado pelo panegirico do poder moderador no livro do estadista espa nhol Angel Os rio Cartas a uma Senhora s bre temas de Direito Po litico Essa obra convenceu a um amigo republicano do autor que re eceu ser a monarquia parlamentar o melhor sistema de gov rno com um s inconveniente necessitar um rei A evolu o do Sr Borges de Me deiros d que refletir aos nossos opugnadores Durante longo per odo exerceu um poder taxado de ultra tui o ent o vigente No entanto ren transa o com o sistema parlamentar presidencialista em face da Consti deu se evid ncia e prop s uma E A autoridade a liberdade e a ordem objetivos da organiza o do Estado norte americano n o passou na Cons n o s o id ias categ ricas mas su tituinte sem opositores O deputado bintrantes A realidade op e se a Oliveira Pinto dizia com clarivid n qualquer contextura rigida de sistema cia o parlamentarisme o melo pr pol tico O regimen adapt vel a uma tico e eficaz para evitar que o poder na o h de comp r se de interfenin i o d constru o e aparelhamento despesas de um monumento a ser afe da sua Maternidade na Esta o do xecido Cidade B
323. ionalidade declarando que as mesmas influiam s bre o padr o de vencimentos e n o eram oriundas de Mensagem do Poder Executivo N o cabe discutir o m rito do pa recer da Comiss o de Constitui o e Justi a mas apenas relatar que o nobre Deputado Ant nio Feliciano apresentou requerimento que V Exa submeteu aprecia o da C mara no sentido de que a proposi o fosse examinada conjuntamente com o projeto n mero 504 versando o mes mo assunto e oriundo de Mensagem presidencial Com isto queria o Deputado An t nio Feliciano afastar a eiva de in constitucionalidade invocada contra a proposi o Acontece que votada pelo plen rio foi remenda a proposi o Cos miss o de Servi o P blico onde tam b m se encontrava o projeto 504 Es t o os dois projetos a brincar de es conder l Agora a Comiss o de Servi o P blico dividiu o projeto em dois um resultante do substitutivo da Comis s o de Constitui o e Justi a outro de aglomerado das emendas Requeriria a V Exa sr Presi dente que resolvendo a minha ques t o de ordem r metesse o projeto Comiss o de Finan as onde est o de n 504 oriundo de Mensagem para que fique de vez dirimida a inconsti tucionalidade invocada Muito bem O SR PRESIDENTE A ques t o de ordem suscitada pelo nobre Deputado ser resolvida oportuna mente pela Mesa de ac rdo com o Regimento O SR JALES MACHA
324. iraram o espiri to e a letra co antepro eto 42 Tamb m foram considerados 0s imperativos da seguran a nacionai em v rias das disposi es propostas Nesta altura de evolver das naciona lidades seria desassisada inc ria Qel xar de parte sse aspecto tundamen tal pota a integridade e a pr pria so breviv ncia do Pa s T das as Na es lhe d o lugar proeminente io 43 Os t cnicos civis e militares dizia o Profetsor Dulc dio Pereira em 1238 t m de se entrozar na solu o cos problemas nacionais Depois de haver afirmado que os destinos da Uni o Norte Americana hoje mais do que nunca dependem do processo ci ent tico e teconcl gico prociamava em 1947 John R Steelman em not vel relat rio ao seu Gov rno Uma pol tica sadia para a Ci ncia 37 Ademais fora de d vida que s pode ser institu da mediante a par pelo consenso un nime das Na es ticipa o e o entendimento coletivo do Unidas os problemas relacionados som pessoa civil e militar dos dirigentes a produ o de Energia At mica pira fins exclusivamente pac ficos est o em vias de passar delinitivamente para o plano in ernacional sob ver ndeiro monop lio de um rg o m ternacional de Contr le S existem diverg ncias quanto ao madus faciendi a forma do contr le mas o estf r o dispend do pelas Na es Ocidentais para se efetivar o mais breve possivel um co
325. ista Pereira e Abelardo Matta salientaram a import ncia dos problemas em apr o e as ponder sas raz es que justificam a aprova o do projeto n 260 1949 N o h por isso necessidade de aduzir outros ar gumentos s bre o assunto que j se acha suficientemente esclarecido As colendas Comiss es acima referidas n o se limitaram a examinar o prn jeto sch os prismas de suas especiali dades isto sob os aspectos concer nentes constitucionalidade seguran a nacional e cultura Foram al m apreciando a fundo a mat ria en trando no seu m rito e iluminando v rios e importantissimos aspectos en voividos III A Comiss o de Ind stria Com rcio opinou favoravelmente ao projeto n 260 1949 aprovando entre tanto um substitutivo relatado pelo ilustre Deputado Alves Linhares De pois de laborioso e proficuo exame do projeto original essa douta Comiss o sugeriu mais de trinta emendas que entretanto n o modificaram a ess n cia e estrutura do documentos en caminhado pelo Chefe do Gov rno IV O projeto em apr o implica em aumento de despesa sendo pre visto de in cio um cr dito especial de 30 trinta milh es de cruzeiros pera o exerc cio de 1950 a fim de atender s atividades do Conselho Na cional de Pesquizas inclusive despesas de instala o e organiza o de seus servi os Em face do relevante obje tivo do Conselho e sua import ncia para a seguran a cultura
326. itadas para movimenta o em conta corrente em Institui o Oficial de Cr dito PADI 4 1 O Conselho deliberar s bre a distribui o dos recursos concedidos e examinar para a devida aprova o as demonstra es das despesas efetuadas 4 2 A movimenta o de fundos ser feita mediante a assinatura con junta do Presidente e do Diretor da realiza o de cursos e pesquisas e Divisie Adralnistrativa SAEN Jainda s bre as formas de admiss o Art 18 Fica o Conselho Nationallo regime de trabalho e de pagamen de Pesquisas autorizado a realizar to as atribui es vantagens e de ser apresentada ao Tubunal de Con Maio de 1950 2327 Paco Tao ameno visor ma veres do pessoal atendidas as ses guintes disposi es legais a O Conselho praticar sob sua exclusiva responsabilidade todes os atos peculiares ao seu funcionas mento b as condi es gerais de requisie o designa o licenciamento dee miss o e aposentadoria dos serviaos res p blicos lotados no Conselho s o as estabelecidas na legisla o fe derali e l e o Conselho poder admitir pese soal n o caracterizado como verm nente ou extranumer rio para a mes Jhor consecu o de suas finalidades 2 A regulamenta o poder ser feita por partes de conformidade com as exig ncias dos servi os Art 25 Enquanto n o f r regue A o R lamentada a
327. item dois 2 da Cl usulail Terceira Idi Cl usula D cima Quarta O Goa v rno reserva se o direito de julgar soberanamente a idoneidade t cnica 9 financeira e a capacidade dos pronase nentes para a explora o das M em face das carater sticas do servicq objetivado P i Cl usula D cima Quinta O cona trato para a execu o da linha s ser assinado depois de concedida i n o f r assinado pelo Gov rno boliviano a necess rig permiss o para execu o de transporal tes a reos em territ rio da Bollv por empr sa brasileira A Ci usula D cima Sexta Q quer reclama es ou recursos do ju gamento da comiss o ser o rece dos no prazo de cinco 5 dias ai contar da data do ato que lhes dem causa l Cl usula D cima S tima O Gom v rno reserva se o direito de anulaay a presente concorr ncia caso se S ds Mint mo de contiat entre o Manaus P rio Velho e Manaus Iquitos Rep blica do Peru medi v ante subven o Aos vinte e seis 26 dias do m s lt de setembro do ano de mil noveen tos e quarenta e sete 1947 na sede da Diretoria de Aeron utica Civil presente o Diretor Geral Eng nhei To Civil C sar da Silveira Grilo repre sentando o Gov rno Federal e Frank Matos de Sampaio representando a Panair do Brasil S A conforme procura o lavrada no 11 Tabeliona to defiotas Fernando de Azevedo Mi Janez
328. itua o que V Ex est exe pondo com tanto brilho apoiados talvez tamb m exista em sua terra a fome de bra os que est se dan do para us maiores Centros H pou cos dias o Prefeito da Campinas in formava que dols t r os da popula o daquela localidade pertencia a zona rural Hoje inverteu se q si tua o dois t r os est o na cidade e um t r o na zona rural fsse o fer n meno alarmante de nossa situar o o O SR MUNHOZ DA ROCHA Sr Presidente existe a par de com sequ ncias econ micas desses deslo camentos da popula o um aspecro que acima de tudo n o pode deixar o gov rno indiferente o aspecto hu mano dos deslocados O drama do emigrado N o vi nem na esta o do Norte em S o Paulo nem em Be lo Horizonte a chegada d sses des locados da Bahia e do Nordeste ou vindos do Norte de Minas mas assis t no norte do meu Estado a chega da desses deslocados E verdadeiro calv rio E muitos apenas sonharam poucos dias na ROCHA com o Hl Dotado com a Terra Pro metida que n o puderam entrever morreram pelos caminhos Este o drama humano que o go v rno tem que resolver como Com duas esp cies de medidas uma pela assist ncia ao deslocado que hoje nenhuma e outra pela fixa o das popula es no seu meio origin rio Para se fim o gov rno da Uni o est realzando duas grandes obras apare a um Mosler para retratar o
329. ivo dos atuais ocupantes interinos dos cargos respectivos Sala das Sess es em 28 de fevereil ro de 1950 Antonio Feliciano Parecer da Comiss o de Consti tui o e Justi a Pela inconstitucionalidade do pro ljeto n 780 A de 1949 pronunciou se esta Comiss o por entender que n o de 1950 Gil deve ser restrito aos ocupantes inte Finos de cargos iniciais de carreira qualquer pessoa que satisfa a as con Maio de 1950 eae o concurso para o ingresso no servi o p blico E Co o Tratava se ent o de regular o preenchimento desses cargos na c r reira de veterin rio e agr nomo do Minist rio da Agricultura por meio de concurso de t tulos entre os fun cion rios ainda n o efetivados fal ta de habilita o legal E o dai Surge agora outra iniciativa de autoria do deputado Ant nio Felicia no nosso ilustre companheiro de Co miss o Recomenda se o concurso de t tulos para o in cio das carreiras de veterin rio quimico engenheiro agr nomo agr nomo e engenheiro civil No prazo de 60 dias os interessados far o os pedidos de inscri o ins truindo os com gocumentos obrigat rios uns outros facultativos S o do cumentos obrigat rios o diploma pro fissional devidamente registrado e o curruiculum do curso realizado de le constando as notas obtidas nas di versas disciplinas e documentos fa cultativos trabalhos publicados cer tid es de con
330. justamento em absoluto resolver a crise da nerm ria porque todos O sabemos e as assoriar es de classe de Brasil tamb m o demonstraram O criat rio nacional deficit rio Por tanto resolver apenas a parte finan ceira da quest o deixando a pecu ria na mesma crise econ mica produ zindo e perdendo renresenta soluc o transit ria Na realidade a necn ria continua nesse drama terr vel de tantas consequ ncias m s vara o nosso Pa s e que nem assim fo capaz de abrir os olhos de nassos dirigentes para problema t o importante da produ o nacional O nosso meio circulante se desva Inriza pautatina e constantemente Os nr gos das nhilidades crescem em ri timo assustador no entanto os pro dutos agro necu rios contivam subme tidos a essa ompress o ditada em niricamente pelas Comiss es Centrais de Pr os e pelos tabelamentos ela horadrs sem o m nimo conhecimento dn custo de nrodne o Estamos atunlmen e em presen a d sse problema Acha se na Capital da Rep blica uma comiss o represent ndo sessen ta e tantas associa es da classe pe cu ria que pleiteia do Gov rno a libera o do com rcio de carne Enquanto h um excesso de oferta enquanto nossos rebanhos crescem conforme as pr prias estatisticas ofl ciais cal o pre o da carne vara 0 produtor e sobe para o consumidor Quem lucra portanto como todo sse mecanismo que est dirigindo a nossa ec
331. l de Contas o qual submete aprecia o do Congresso decis o denegat ria de registro ao t rmo de centrato celebrado com a firma Casa Aurora para compra de material inserv vel no corrente exer cicio Oficio 109 de 24 de janeiro de 1949 do Tribunal de Contas o qual submete aprecia o do Congresso decis o que recusou registro ao Con trato celebrado entre o Minist rio da Aeron utica e Guilherme Gomes Carneiro para na Escola de Especia liza o da Aern utica desempenhar de Qu mica do Curso Fundamental Oficio 441 de 23 de fever iro de 1949 do Tribunal de Contas que sub mete aprecia o do Congresso de cis o denegat ria de registro ao con trato celebrado entre o Minist rio da Aeron utica e Antonio M rio Bap reto para desempenhar na Escola de Aeron utica a fun o de profese sor de Portugu s Ao Deputado Hans Jordan Of cio 342 de 20 de mar o de 1950 do Tribunal de Contas o qual sub mete aprecia o do Congresso pros cesso relativo a decis o s bre con trato celebrado entre o Minist rio a da Educa o e a Santa Casa de Mi seric rdia de Brasil ia Territ rio do Acre para execu o de obras sob o regime de coopera o Of cio 304 de 13 de mar o de 1950 do Tribunal de Contas o qual Snb mete aprecia o do Congresso Na cional processo relativo a decis o s bre o contrato celebrado entre O Minist rio da Educa o e a Santa Ca
332. ldeiros Neto Monteiro de Castro tre os dois paises Com a constitui o dessa Comiss o Castro Maciel de Cordeiro de Miranda Clemente Medrado de Inqu rito que dever ter acivida Dolor de Andrade Jos Leomil tir a lavoura cafeeira aos cafeicul des imediatas esperamos poder assis Gommy J nior O SR PRESIDENTE De ac rdo tores aos exportadores de caf e ao com os artigos 53 da Constitui o e mesmo tempo dar uma demonstra o 30 par grafo 2 do Regimento In de que o Brasil n o est adorme jterno a Mesa far oportunamente amp cido mas pelo contr rio vigilante eldesigna o da Comiss o i sien Sexta feira 12 O SR JURANDIR PIRES Para uma quest o de ordem Sr Presidente determina o Regimento Interno no art 51 Sempre que a Comiss o de Constitui o e Justi a por sua maioria absciuta concluir pare cer pela inconstitucionalidade de proposi o ser esta enviada di retamente ao plen rio ainda quando j distribuida a outras Comiss es para imediata inclu s o na Ordem do Dia em discus s o pr via Se o plen rio julgar constitucional a proposi o esta voltar as outras Comiss es s quais tenha sido distribuida Ora o projeto 623 recebeu emen das na Comiss o de Finan as Re metidas Comiss o de Constitui o e Justi a esta opinou peia inconsti tuc
333. le mos permite muitas v zes antecipar o trabalho de v rias gera es realizando obras vultosas e duradouras e criando fontes permanentes de novas riquezas sem esmagar com os seus encargos uma nica gera o O serigo n o est no cr dito e sim mo seu abuso S l cito sobrecarre gar se as gera es futuras quando se lhes deixa em compensa o um pa trim nio indestrut vel n Com a liquida o de grande parte dos compromissos do passado abrimos pgora novas pespectivas para futuro do Brasil Se se torrar necess rio n o tenhamos medo de apelar para os ca pitais acumulados em outros pa ses tSejamos prudentes e s bios n seu em ipr go e les se transiormar o em ala ivanta de progresso criando novas e compensadoras fontes de riquezas E esta a grande li o que retiramos da leitura do excelente livro d amp Senhor Valentim Bou as Saibamos aplic l e n o tenhamos receio do julgameno das gera es vinduraos nu O Sr Celho Rodrigues V Ex acaba de citar o decreto de novembro de 1943 pelo qual chegamos a um en tendimerto com os nossos credores para redu o do valor nominal dos t tulos A transa o foi mais ou me nos a seguinte os titulos de mil li bras seriam reduzidos para quinhentas libras mediante o pagameno de cento e setenta e cinco libras E cada t tulo lo Brasil redtziria trezentos e vinte e cinco stbras Imagine
334. lecido em processo regular com defesa pr via assegue rada contratante ficar evidencias da a necessidade da rescis o Par grafo nico Do ato que ima puser multa s caber recurso depois de recolhida a respectiva import ne cia o al f a Cl usula D cima Segunda Dus rante a vig ncia do contrato nenhue ma empr sa brasileira ser designa ca para a execu o mesmo sem sub ven o da linha regular definida na cl usula 1 5 Par grafo nico Verificado que durante seis 6 meses O aproveita mento de carga til das aeronaves na linha subvencionada ultrapassou 80 a concession ria ficar obrigas da a aumentar a iregu ncia da vinha a crit rio da Dirstoria de Aeron u tica Civil sem subven o pelas noe vas viagens e Cl usula D cima Terecira Q proponente cuja proposta tiver sido aceita perder a cau o depo itaca e quaisquer direitos decorrentes da forem recolhis prefer ncia conseguida caso n o ase sine o contrato no prazo de cinco E da data do recebi mento da notifica o que para sse fim f r expedida Se o contrato por le no prazo estipulado ser o convidados os demais concorrentes na ordem em que tiverem sido clas sificados sujeitos s mesmas penalis dades do primeiro aqueles que s res cusarem a assin lo no prazo fixados Assinado contrato ser o resti tu das as cau es prestadas na fora ma do
335. lo Encerrada a discuss o Discuss o especial do Projeto n 217 de 1950 autorizando as organiza es industustriais e co merciais de capital menor de du gentos mil cruzeiros CI nas 200 000 00 jazer distribui o jubrica o e venda Do Sr J nas Corr ia Encerrada a discuss o Discuss o especial do Projeto n 918 de 1950 abrindo pelo Mi nist rio da Via o e Obras P bli cas o cr dito especial de um mi lh o e duzentos mil cruzeiros para constri o de pr dios destinados ao servi o postal telegr fico nas cidades de Descalvado e Santa Cruz das Palmeiras S o Paulo Do Sr Plinio Cavalcanti Encerrada a discuss o Discuss o especial do Projeto n 219 de 1950 abrindo pelo Mi nist rio da Via o e Obras P bli cas o cr dito especial de Cr 1 800 000 00 para constru o de pr dios destinados ao servi o postal e telegr ticos nas cidades de Novo Horizonte Bariri e Joa cunga Estado de S o Paulo Do Sr Pl nio Cavalcanti Encerrada a discuss o Discuss o especial do Projeto n 220 de 1950 autorizando u concess o de auxilio de um milh o de cruzeiros Cr 1 000 000 00 Casa da M e Pobre para a ul tima o da consiru o e aparelha mento da sua Maternidade na de brindes em produtos de sua ea l Maio de 1950 A Do Senhor Jo o Botes 10 n f Encerrada a discuss o i Discuss o e
336. ltas resul tantes da fabilidade humana Se mau o flagelo irremedi vel a n o ser pela revolu o e o ex lio O outro argumento de p so apa rente contra o sistema parlamentar a escolha do chefe da na o pelos seus representantes A mistica do su fr gio universal mant m certos espi ritos dentre os mais esclarecidos imperme veis realidade O suf gio universal direto democr tico para elei es municipais em que os votantes presumivelmente conhecem os eligendos pelo menos de nome Nas pequenas comunas seria at jus tific vel que pudessem concorrer s urnas os analfabetos Na escolha dos representantes 20 Congresso que faz as leis j a c dula do ndio aideado da Amaz nia que mal pode desenhar o nome tem o mesmo p so estat stico de 12 votos de ju zes ou professores de S o Paulo Mas o sufr gio universal o noli me tangere da nosse democracia Feche mos a intelig ncia ao raciocinio e dei xemos sse tema demagogia dos co m cios O que por m n o resiste ao bom senso a alega o de que 08 mandat rios do povo que devem re presentar a parte pensante do pais sejam menos capazes de escolher O prasileiro mais apto para as graves Onde est o mal quando isso acon sabilidade E rr pra n te para todos os graus da representa o ndcional desde a c mara municipal at o Congr sagrados Que seria dos demagogos e dos pgalopin
337. lvida cultura d e dicam o mais desvelado carinho aos problemas da pesquisa cient fica Os Estados Unidos d o o maior exem plo nessse setor com a funda o de amplos recursos t cnicos e financet ros Bastarja citar O National Re search Council que incentiva as in vestiga es t cnicas e coopera com as universidades e institutos privados e aquele admir vel Office of Scientt fic Research and Development para o qual permanecem voltadas as aten es da humanidade N o poss vel que o Brasil se desinteresse de pro blemas de t o a to sentido para o de senvolvimento da civiliza o As nose sas vivas e constantes afirma es de inteliz ncia e voca o para os aspec tos mais transcedentes da cultura est o a Impor nos um r pido e urgen te ajustamento aos imperativos t c nicos e clent ficos do nosso tempa Somos portanto favor veis aprova o do projeto n 164 de 1948 embo ra o consideremos apenas como O inicio de uma politica de aquisi o cientifica imposta pela realidade do mundo atual 6 Aprovado se achava o parecer do Sr Lopes Can ado com o adita mento de emenda do Sr Afonso de BUU o SE Maio de 1950 3337 ae Carvalho atribllindo ao Ex rcito Nam cional q direito de ter representante no Conselho quando os jornais de 5 de abril do corrente ano noticiaram que o gov rno encaminharia C mara um projeto instituindo o Conses lho Nacional
338. m o objetivo de comprometer a economia nacional Nesta hora grave das rela es in ternacionais conv m que se fa a tai acyert ncia a fim de que o Gav rro procure esclarecer Ceterminados pol ticos j que ei Maio de 1950 N o seria de se afastar 0 S EMILIO CARLOS Agrade bem vivo na defesa dos seus inters 4400 aparte de V Ex que vem abo jses Muito bem muilo bem Pal mas i Vem Mesa o seguinte REQUERIMENTO Sr Presidente Requeremos nos t rmos do tegi mento seja constitu da uma Comiss o d einqu rito com a finalidade espe c fica de i a Colher depoimentos e informa es de brasileiros que prestar o de clara es no inqu rito s bre precos do caf instaurado nos Estados Unidos b Verificar in loco a atividade dos esneculadores baixistas na Bolsa de Caf de Santos c Conhecer do ponto de vista dos exportadores e nrodutores a prop sito do inqu rito e da posi o do produto no exterior E A essa Comiss o dar se a deno mina o de Comiss o de Inqu rito s bre pre o do caf tendo a mesma a dura o de tr s meses composta de sete membros segundo a praxe regl mental 5 Justifica o Da tribuna Emilio Carios Huno Borghi Benicio Fontenele Eus bio da Rocha Mario Brant Bittencourt Azambuja Bius Fortes Milton Prates Carlos Woldemar Aliomar Baleeiro Join Bot
339. m os cultores do grande Ruy entre os quais ilustra esta Casa o seu eminen io aiseipulo poderiam contestar sse elo O SR PRESIDENTE Lembro ao nobre Deputado estar findo o tem po de que dispunha O SR M RIO BRANT Senhor Presidente peco V Eg seja con 368 Soxta teira 12 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL quanto goza da confian a da na o Pla e o m xima dos presidencia Ed rama de chefe do Estado servada minha Inscri o a fim de nha se o sufr gio universal continuar amanh o meu discurso Muito bem miito bem Palmas eso Os idola thetri S O DISCURSO DO DEPUTADO SR M RIO BRANT PROFERIDO NA SESS O DO DIA 10 5 1950 CUJA PUBLICA O SERIA RIORMENTE f i O SR M RIO BRANT L o se guinte discurso Sr Presidente Acabnva eu de l r na sess o de on tem o lileio de Ruy Barbosa Contra a irresponsabilidade do regime pre sidencial quanto os ponteiros do re l gio indicaram o fim de meu tem po Repito as palavras do or culo do nosso regime O presidencialismo se n o em teoria com certeza pr tica mente vem a ser de ordin rio um sistema de gov mo irrespons vel Conta se de um extinto Jornalista FEITA POSTE que convidado pelo diretor do Jornal do Com rcio a escrever um artigo s bie Cristo no Natal combinados os t rmos ta saindo quando do t po da escada se voltou Esquecen
340. maragibe no povoado S o Pedro mo mesmo Municipio 4 dia Projeto n 207 de 1950 isentando ae tarifa possal telegr fica os rg os dia Projeto n 838 A de 1948 autorizan ao o Poder Executivo a conceder a pens o mensal de Cr 2 000 00 a Car Jos Mesquita tendo pa titutivo da Comiss o de Educa o e Cultura e parecer da Comiss o de Fi nangas favor vel ao referido substi tutivo 3 dig ac o Projeto n 208 de 1950 autorizando a abertura pelo Minist rio das Re la es Exteriores do cr dito especial de Cr 1 000 000 00 para ocorrer s representa o universit ria 4 recer com subs o Poder Executivo a abrir pelo Minis t rio da Educa o e Sa de o cr dito especial de tr s milh es de cruzeiros para ocorrer restaura o geral da Catedral de Bel m do Par denomi nada Igreja da S 3 dia Projeto n 400 A de 1949 mandando promover ao p sto de 2 tenente os dois cadetes da Escola Miiltar de Re zende mortos em consequ ncia do de sastre ocorrido em instru o pr tica no ano de 1948 tendo parecer favos r vel da Comiss o de Seguran a Na cional e parecer da Comiss o de Cons e ei e Justi a que o julgou incons titucional 3 dia Projeto n 474 A de 1949 isentan do do pagamento do imp sto de renda as F r as Armadas e o funcionalismo p blico civil com parecer da Comis s o de Finan as pelo arquivamento do projeto 2
341. material das na es O projeto do Poder Executivo al m pda justificativa que o precede e ainda Anstruido co mo relat rio da Comiss o que o elaborou por determina o do bPresidente da Rep blica o Da M rito dos Projetos Ambos os projetos se apoiam nos t rmos das suas justificativas par tindo do pressuposto da necessidade de desenvolvimento das investiga es e pesquisas t cnicas e cient ficas mas em verdade ambos se concretizam na cria o de um rg o supervisor que de ac rdo com s pr prias pala vras da mensagem presidencial se aprssenta como um Estedo Maior da Cifhcia da T cnica e da Ind stria nesse particular cavaz de tra ar ru mes seguros aos trabalhos de pesqui sas cient fica e tenol gicas do pa s desenvolvende os e coordenando os de modo sistem ti gt o si Nenhum dos dois projetos cria r g os de pesquisas t cnicas ou de in vestigza es cient ficas antes sup em diversas N o se pode pensar no pais e se prop em a coorden los nas suas a es ou pretendem estimular a realiza o de trabalhos de insti tui es culturais fornecendo lhes re cursos O E O Conselho em verdade quer num quer noutro projeto n o est consti tu do de forma que pudesse realizar pesquisas ou se dedicar a estudos cient ficos e na pr tica se comporta meramente ccmo um rg o provocador coordenador ou selecionador das pes quisas
342. me jperruntar se quer o artigo pro ou O SR M RIO BRANT Agra deso preciosa contribui o que Vos Contra Com efeito Sr Presidente todas as carsas princinalmente a de siste mas pol ticos deparam argumentos inro e contra e a apnrac o dos sal idos a favor de uma ou de outra varia conforme a convic o dos opi nantes Vejamos dois argumentos de auto ridade um a favor da nossa tese Duguit o tro contra Hamilton Dugnit um autor de grande pers t gio na gera o mederna que nega q direito subjetivo Embora eu Hc mem de outra pota refugue o Tr alismo jur dico do autor franc s re conhe o a proced ncia de suas refle x es quando confronta O regime par lamentar com o presidencial Ap s madura ieflex o Du guit aus diz ap s madura reflex o persisto em nensar que nosso sistema Pol tico ainda o melhor que possa praticar um Estado republicano e que a maneira pornue le suportou o pe riodo meis tr vico de nossa hist ria uma flagrante demonstra o Que le n o tenha defeitos ningu m pre tende Mas que seja o sistema que os tem menos o que n o posso dei xar de crer EA Quais s o Sr Presidente os melos legais de resolver um conflito entre o Presidente e o Congresso A res ponsabilidade penal ilus ria como acentuou Ruy Barbosa e a respon sabilidade pol tica n o existe no sise tema presidencial Rag Ham
343. minhamos mat ria derelev ncia nesta Casa N o h eu crelo um s Depu tado que n o tenha recorrido cons tantemente aos dados estat sticos co tetados por 6sses rg os t cnicos es pecializados ligados ao Instituto Bra silelro de Geografia e Estat stica sr Presidente ste org o tem am plitude nacional uma institui o fe geral De par oxistemi nos Estados r SE rg os paralelos os Departamentos prear a ra estat sticos de Estaduals de Estat stica os quais v m O AR Ret Do a incontest velmente contribuindo pata Os servidores do DEE de Ala coeta de dados s bre a vida e n goss de antem o agradecem alteajidade de tdas as unidades do V Ex o acolhimento desta najnais ge notar por m a disparida expectativa de que o apoio ser ao entre a situa o econ mica e fun gzoidido e integral ao Projeto de cional dos que servem na estat stica Le do Deputado Matogrossense ifederal e aqueles outros que se dedi Sr Dolor de Andrade gt eam estat stica estadual Que con A Comiss o firma se atenciosa cebamos n o s a necessidade de uma mente uh Plinio Dias feudo uniformiza o no sentido t cnico co aha Barbosa Luzinete Lame mo por demais no sentido funcional Ee orquanto todos os servidores ligads Departamento Estadual de Es A Este como queles STB OS t m atri tat stica Rua Cine nato Pinto bui es id nticas semelhantes simi da p
344. mos neste momento dos paise mal adiantados no que tange es atistica Sabemos quanto tem con tribui do para o conhecimento da re A Maio de 195073377 Ex me faculta a oportunidade de l Antes por m que possa estudar Julgo da maior import ncia a int pois se trata de proposi o realment pelo aparte do nobr encontrar a devida considera o n aiidade nacional o trabalho estatist ro efetuado atrav s d sses competen tes regos coletores A Nac o inteirs reconhece a probidade d sses dados Talve pira maior expans o e desen volvimento do servi o seia necessi ria a sua federalizac o F motivos 3e ordem t cnica que immdem a me dida como tamb m os h de ordem econ mico financeira Comprende se naturalmente que a federalizac o ja estat stica possibl iitaria maiores recursos e meios par a exeruc o do plano uniforme e efi ciente do Servi o Declino dessarte que 2 minha ban cada examinar com o maior inter s se a mat ria consoante da nropost c o do ilustre Deputado Dolor de Andrade comnrometerdo se a dar lhe o necess rio apoio na condu o de seu curso rerimental Como esclarecimento junto a estas minhas declara es o of cio oue me fo dirigido velo Dr Alo sio Viana e quem muito conhero e estimo e concebido nos seguintes t rmos Macel Al em 31 de mar o de 190 a Ao Exmo Medeiros Neto Em fac
345. n Trynizewski para desempenhar na F brica de Torpedos da Marinha a fun o de T cnico de Torpedos Ao Deputado Otncilio Costa Of cio n 256 de 28 de fevereiro de 1950 do Tribuna de Contas o qual submete aprecia o do Congresso processo relativo a contrato celebrado entre o Departamento dos Correios e Tel grafos e a firma Imobili ria e Distribuidora de Materiais Uni o Li mitada para loca o do 4 pavimen to dos Edif cios Mercantil e Man tiqueira na Capital Federal Ao Deputado Manuel Anuncia o Of cio n 307 de 14 de mar o de 1950 do Tribunal de Contas que sub mete aprecia o do Congresso Na cional processo relativo a decis o s bre o contrato celebrado entre o Mi nist rio da Educa o e Edilberto Ri beiro de Castro para loca o do sal o 101 s bre loja do Edif cio S o Borja E Avenida Rio Bra co Rio de Ja neiro i DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL gt Ao Deputado Clemente Medrado Of cio n 223 de 14 de fevereiro de 1950 do Tribunal de Contas o qual submete aprecia o do Con gresso Nacional processo relativo a decis o que recusou registro ao t rmo de ajuste celebrado entre o Minis t rio da Aeron utica e a Prefeitura Municipal de Cachoeira de Itapemi rim para in cio e prosseguimento de obras no aeroporto da mesma cidade Sala da Comiss o de Tomada de Contas 9 de maio de 1950 M rio lusim secret rio
346. na es do Globo aii N o pode assim o Brasil admitir que as aeronaves com o pavilh o na cional se conservem em terra numa demonstra o chocante de inferiori dade enquanto avi es estrangeiros continuem a cortar os nossos c is dando uma prova eloquente da pu jan a e da vitalidade das na es de que se originam E para que isso n o aconte a que aqui estamos como representantes do povo para sugerir medidas que visem propor clonar meios s empr sas brasileiras para poderem enfrentar a acirada competi o de empr sas estrangeiras que contam em larga escala com O aux lio de seus respectivos gov rnos certos de que assim estaremos ira cando uma pol tica que consulta da r aneira a mais elevada e patri tica os mais leg timos inter sses naciontis Para isso estamos propondo a con eretiza o dessas medidas em projeto de lei cujos principais dispositivos passamos e examinar Preliminarmente julgamos jJesne cess rio apresentar as qredeneinis das es t o elas designadas oficialmentte pelo nosso Gov rno para a execu o des internacionais o que por si s seria o suficiente para comprovar a sua idoneidade t cnico financeira Trata se na verdade de tr s empr sas que represnt m pelo vulto das suas opera es 77 da avia o comercial brasileira Jmas e outras j mereceram das duas Casas dn Congresso Nacional as mais elo giosas refer ncias pel
347. na decreta Art 1 Os membros do Congresso Nacional na segunda ijegislatura ven est o O subsi io anual fixo de cento e quarenta e quatro mil cruzeiros 1Cr 144 000 00 e mais quatrocentos cruzeircs Cr 400 00 por que vumparecerem e ter o direito aiuda de custo de dezoito mil cruzei ros ns 18 000 00 por sess o legisla tiva 1 O Subs dio quer na parte fixa quer na vari vel ser pago mensalmente e ajuda de custo em duas par slas iguais uma no inicio e outra no encerramento de sess o legislativa 2 Os Senudcres e Deputados Federais n o ter o direito ajuda de custo n s convocac e extraordin rise do Conzressc Nacional feitas em pres eanimento da sess o legislativa crdir ria 3 0 Congrestisia que n o com arecer s sesstas no per odo da con voca o extraordin ria perder o di ralto ajuda de custo Art 2 Os Presidentes do Senado Federal e da C mara dos Denutedos e o Vice Presidente do Senado Fe derali nperceber o a titrln de renre sentac o os dois primeiros a imvor r ncia anua de cento e onarento e untro mil cruzeiros Cr 144 000 00 cada um a O ltimo a Pa sessenta mil cruzeiros Cr 60 000 00 pagas em dquoed cimos Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o Disp e a Constitui o pederal no art 83 ser da compet ncia exclusiva do Congresso Nacional entre outras atribui es a de fix
348. ncia desta Comiss o N o devemos discutir mais segura do me parece e muito menos votar a quest o constitucional que prie vativa da s bia Comiss o de onde velo Reservo me para apreciar a mat ria em pleno se f r caso pois me parece que o projeto fere a Constitute c o em ponto essencial qual o aa compet ncia de cada um dos poderes E sabido qu a primeira quest o relevante em ue tomou parte o prande juiz da Suprema C rte Ames ricana John Marshall originou se precisamente no fato de ter o Pojer Legislativo atribu do por lei ao Pos der Judici rio uma competencia que a Constitui o Americana lhe s o mandava expressamente bury e Madison conhecido sob a des nomina o de causa do mandamus em que alguns expositores assentam o in cio do controle jurisdicional na constitucionalidade das leis pelos trie bunais americados No seu voto vencedor proferido no dia 24 de fevereiro de 1803 Marshall pondera que a autoridade dada Suprema C rte pela lei que estabe leceu os tribunais judiciais americas nos para determinados atos n o tie nha fundamento na Constitui o e por isso a resolu o do Poder Lewis lativo era inconstitucional e conse quentemente nula A low repug nant to the Constitucional is yoid John M Dillon John Marshall Complete Constitucionals Decisons p ginas 31 e 37 7 E precisamente O caso d ste pros jeto e o declaro com
349. ndo a solu o r pica do problema Rio de Janeiro em 12 de maio de 1946 Eurico G DUTRA EXPOSI O Excelentissimo Senho da Rep blica Comiss o incumbida em virtude de ato de 12 de abril do corrente ano de elaborar um antenrojsto de estru tura o do Conselho Nacional de Pes quisas tem a subida honra de vir alta presen a de Vissa Excel ncia submeter ao seu julgamento o esb o de um projeto de lei consubstan ci ndo as medidas que se afiguram necess rias realiza o daquela ini ciativa de Vossa Excel ncia gt Presidente 2 Em nome dos homens de ci ncia e tecnoiogistas em perfeita comunh o de vistas erm as demais convocadas representativas do en grandecimerto ou mico de seguran a da administra o p blica e das rela es do Brasil com as outras Na es cultas a Cu niss o vem afirmar a Vossa Excel ncia que a cria o do novo rg o corresvo de a urgente im perativo da nossa volu o hist rica que ter no Brasil o mesmo salutar efeito verificado em ouiros pa ses contribuindo decisivamente se lhe n o faltarem os indispens veis recur sos para o aproveitamento das ri quezas potenciais c alevantamento do padr o devida das popula es e for talecimento da integridade da P tria Brasileira ao mesmo temno que j vir real ar nessa contribui o para o bem estar humano 3 Todos os pa ses vanguardetros d
350. ndo pelos in ter sses do seu Estado que est o em conson ncia com os nossos Organizada esta Comiss o sem de tnoradas consultas em virtude da ur g ncia e da import ncia do caso di rigimo nos ent o ao Sr Presidente kia Rep blica e lhe fizemos exposi o detalhada do assunto Aperceben o se Imediatamente S Ex da necessi kade de resolver imediatamente o caso se convocou para hoje s dez toras uma reuni o qual deviam es Ator presentes o Sr Ministro da Pa zenda o Sr Presidente do Banco do Brasil e o Sr Diretor da Carteira de importa o e Exporta o devendo a Comiss o Parlamentar que ent o se entendia com S Ex designar um representante para exp r novamente a essas autoridades a situa o do nosso produto tendo a escolha recati do em mente pess a e na do nobre deputado Wellington Brand o Realmente hoje pela manh com parecemos de novo ao gabinete do DI RIO DO N pois de feita outra exposi o s bre a mat ria e de ouvidas aquelas altas autoridades S Ex tomou as duas determina es que neste momento te nho a satisfa o de comunicar a V Ex 2 Sr Presidente Casa e aos Estados interessados em primeiro lugar S Ex a deliberou que se con cedesse al m da exporta o simples j existente h cinquenta dias a li cen a de exporta o compensada para uma parte do excesso da produ o de arroz compensa o esta que deve ser feita com
351. nelas queira introduzir ficando ainda obrigada a permitir que elementos credeiciados do mesmo Minist rio fiscalizem dire tamente suas atividades relacionadas com a opera o e manuten o qualquer de suas fases 11 padronizar sua contabilidade pelas normas que vierem a ser com tal objetivo estabelecidas pelo Minist rio da Aeron utica a fim de que se possa apurar o custo das opera es 2 assim dar se cumprimento ao princi pio inscrito no artigo cento e cirie q enta e um 151 par grafo nico da Constitui o Federal 12 iniciar os servi os no prazo de trinta 30 dias contados da data do registor d contrato pel Tribunal de Contas i Par grafo nico As tarifas a se rem aplicadas dever o ser fixadas ten ps CONGRESSO NACIONAL enr do em vista tanto quanto possivel as condi es econ micas da regi o ser vida pela linha de forma que o m terc mbio comercial dos produtos des sa regi o e dos artigos de seu consa mo b sico seja progressivamente aus mentado em beneficio do desenvolvi mento da regi o Cl usula Sexta N o obstante o que disp e a Cl usula Primeira sem pre que a conveni ncia do servi o m puser a Diretoria de Aeron utica 1 vil poder alterar acrescentar ou sur primir escalas da linha mediante ac rdo com a concession ria Cl usula S tima O Gov rno pa gar por quil metro de v o das aero naves nn realiza o das viagens
352. ni e Sahe A E ali levando no o um nrse do Par V Ex muito bem que o Sr Presi do magist rio nos alunos das Fa o lamento pertencente a sse partideco tente da Rep blica tem ogro manais e s bre sse nome consultando o Sr terferir em todos os casos d ste Con Art 2 Esta lei entrar em vigor vrosidente da Rep blica para receber gresso na data de sua publica o revogadas sua ltima palavra rop sito do pre os as disposi es em contr rio enchimento da vaga de uti membro O o Acircio Torres Eu o des O SR PRESIDENTE Passa se da Mesa desta Casa O SR LINO MACHADO V Ex mat ria como discuss o O Sr Ae rcio Torres S apartetoje todos os membros d ste Parlamento Continua o da discuss o dajvorque V Ex S me chama ao debate t m conhecimento disto emenda Constitui o n 4 A dei pelo p sto que exer o merc da gene Minha quest o de ordem por m 4 1948 tendo parecer da Comiss o csidade de meus correitrion rios De das mais simples os coment rios Especial contr rio emenda com vo afirmar que n o h nesta Casajmargem eu os fiz para atender aos voto em separado do Sr Raul Pil uem possa declarar haja eu j con japartes do Sr Ac rcio Torres sen la Inscritos os Srs Jos Augusto versado com quem quer que f sse s jdo por deplorar que o Sr Presidente com 45 minutos Berto Cond Ca bre o preenchimento da vaza deixada da Rep blica es
353. no Mut o bem muito den O SR EPILOGO CAMPOS Para uma comunica o St Presi dente Esta Casa tem sido testemu nha do crit rio com que venho pau tando a minha atividade pariemen tar principalmente on que respeita degradante situa o pol tica e administrativa n que chegou o meu infeliz Estado Entretanto h ocasi es em que c representante do povo n o pade de maneira alguma silenciar ante fatos que tantn desmoralizam a pol tica si tuacionista De um c sses fatos que no m mento venho dar conhecimento Nar o atrav s desta alta tribuna Trata se de mais uma covarde e vergonhesa agress o a um elemento dos mais dedicados da pol tica opo sicionista no Fstado do Par o ci dad o Osvaldo Barbosa Chefe de um dos mais operosos n cleos na capital cearense Esse digno conterr neo te ve sua casa assaltada s caladas da moite depois da provid ncia de ser a luz apagada em t da rea ondre se encontra a sua resid ncia Uma vez conseguida a escurid o belegunis no liciais invadiram sua moradia Vejam tem os nobres colegas dennis de ar Tombada a porta penetraram no in terior da Casa zolocando p Sr Os waldo Barbosa nu mverdaceiro c rculo de ferro Armados de casse t te de borracha infligiram lhe tremenda sur ta que determinou seu transporte para um de nossos nosoc mine Ora sem querer descer a ontros de talhes observo que a repeti o cons tant
354. no como c pia do regime ent o em vigor na Inglaterra files os americanos diz Esmein eram homens de ra a e educa o inglesa N o compreen diam um Estado sem monarca sue frente Seu presidente simplesmen te uma duplicata do Rei da Inglater ra n o de um rei ideal e abstrato mas daquele que reinava na poca e que les conheciam bastante Geor ge UI Assim o que fizeram os fundadores da Rep blica americana foi a substi idas perniciosas tui o do sistema de um monarca ir ljeito a uma responsabi respons vel que abusava do poder pessoal por um chefe de Estado su lidade ilus ria Picavam assim salvos os principios bebidos em Montesquieu atrav s de Biacstone da independ ncia dos tr s poderes Mas em 170 anos de fun cionamento do regime de lutas acir redas entre os partidos e graves con flitos entre o Congresso e o Gov rno um s presidente Andrew Johnson foi ichamado responsabilidade sem re sultado O impeachment um recur so quim rico N o vimos ainda ago ra o presidente da Col mbia em luta com o Congresso e com O Supremo Tribunal e assente no poder E a responsabilidade desprezada e pr ti camente inverific vel a que alude Rui Barbosa e i No regime que adotamos amp respon sabilidade do gov rmo apenas cri minal Desde que n o incida formal mente em nenhum dos crimes capitu lados na Constitui o o Preside
355. no e publicado em 1947 O Marechal Montgemesy atual co mandante em chefe das F r as Ar madas Ociden ais em visita Pran ia declarou em fins de ag sto de 1947 que T das as Na es que neste momento n fizeram pesquisas cientificas criar o enormes difi culdades para o futuro O ilustre cab de guerra ingl s ex pondo os cinco pontos s bre os quais Mo seu entender assenta o poderio de uma Na o enumerou loge ap s educa o e o car ter nocional uma boa organiza o para pesquisas t c nicas e cient ficas Em terceito lu gar o potencial industrial em 4 0 fugar uma pequena f rca permanen te e em 5 q estado de prenara c Mas adverte que a ci ncia f z tan dos progressos que no atual estado e coisas alguma na o pode atacar imediatamente O General Chassim em seu magni fico livro Strat zie et bomba ato Mique mestra que a partir da Re _ mascen a as grerras sa caracteriza ram por um desenvolvimento pros gressivo do armamento ofere vo e de densivo comnreendenco onatro fases 1 O periode dos ex rcitos pro fisstonais 29 O do levantamento m mas sa Indepens ncia Americana Revo dur o Pran sa at 1914 3 O das guerras de material coa a 195 4 O das guerras de inboret rio A 6 de ag sto de 1945 escreve O General Chassim era nova a primeira bomba at mica r gt tava
356. nos um r ido e urgente ajustemento aos imne rativos t cnicos e cient ficos do nosso tempo Somos portanto favor veis apro vac o do projeto n 184 de 1948 ern bora o consideremos apenas como o in cio de uma pol tica de aquisi oo cient fica imposta pela realidade do mundo atual i intelig ncia e vocu do Sala da Comiss o em 2 de maio de 1949 Eurico Sales Presidente Loves Can ado Relator Vermara Aureliano Leite Carlos Medeiros Alfredo S Atonso de Carvalho Gilherto Freyre a Vaifredo Gurgel Antero Leivas Pedro Tendo sido aprovada a conclus o do ilustre Relator ste processo perma necer na Secretaria da Comiss o aguardando a Mensagem do Poder Executivo e o proteto Euz bio Rocha pera estudo contunto ue 9 5 1949 Enrico Sales PROJETO N 94686 A 1949 De pio Disp e s bre concess o de suba fA venc o a linhas de transportes n s Teos tendo pareceres com subs titutivos das Comiss es de Transe portes e Comunica es e de Fi nan as PROJETO N 946 1949 A QUE SE REFEREM OS PARECERES O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica o Poder Executivo autorizado a conceder s empr sas de transporte a reo que explorem lie nhas internacionais uma subven o de Cr 10 00 dez cruzeiros por quil metro voado no trecho comnres endido entre a ltima es
357. nqu rito policial ou de quaisquer pe as de ine forma es o juiz no caso de conside rar improcedentes as raz es invocie das far remessa do inqu rito ou pee cas de informa o ao procurador ge ral e ste oferecer a den ncia desig nar outro rg o do Minist rio P blico para oferer la ou far o arqui vamento se com le concordar dendo conhecimento do tato ao juiz E 1 Nesta ltima hip tese a a o privada poder ser proposta e promo vida em todos os seus t rmos pelo ofendido ou seu representante legal n o sendo l cito ao Minist rio P blico substituir se ao queixoso nem obstar gt a qualquer forma o curso do proces 2 Para os fins do par grafo an terior a queixa ser instru da com a certid o integral do ingu rito ou pe Gas arquivadas e com as demais pro vas de que dispuser o ofendido ou seu representante legal Art 2 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Aprovado O SR PRESIDENTE O projeto substitutivo passa discuss o suple mentar ficando prejudicado o primi vo i Discuss o do Projeto n BT5 A de 1948 renovando por 10 anos a autoriza o concedida ao Jockey Clube Brasileiro pelos Decretos leis n meros 338 de 1948 e 6 614 de 1944 com pareceres favor veis das Comiss es de Constitui o e Justica e de Finan as Ee Encerrada a discuss o e anunciada a vota o
358. ns t cnicos que no Estado de S o Paue lo h muitos anos se dedicam ao es tudo da mat ria e destes recebia um memorial em que resumem t das as provid ncias indispens veis susten ta o dos pre os daquele produto ainda em m os do produtor Essas medidas ceram as seguintes ai a libera o da exporta o dos excedentes de milho b inclus o do arroz do milho e qo teil o na sita aos proautos suscet veis de ac rcos Ge com pensa o f ae E fomenta o de tratados co merciais com paises que estsjam dispostos a adquirir cereais brasi leiros d eleva o das bases dos pre os minimos viiciais para o ar roz e o milho os Go feij o s o satisfat rios e entrada imediatament no mercado para financiar e com rar cercais por interm dio do anco do Brasii e a comiss o de Financiam nto do Ministerio da Fazenda ou se preciso de or ganiza o particular fo aumento do prazo do finar ciam nto do arroz em casca para facilitar a arantia dos pre os minimos a sse cereal o g amplia o dos recursos disposit o da Comiss o de Pinan ciamento para operar no m r cado i h consecu o no Banco do Brasil de prorroga o dos prazos de vencimentos dos empr stimos de en re safra para custeio da produ o a fim de dar mais folga aos lavradores para vender as colheitas EERTE estudo de um plano amplo de fomento da produ o d
359. nte pode agir sem contraste contra 8 opini o do Congresso contra o senti mento nacional contra os inter sses do Estado Pode leyar o pa s infla o e ruina econ mica Pode por omiss o deixar que seus agentes ene travem o exercicio dos direitos polti cos e cheguem supress o das Uber l Sexta feira 12 neglig ncia incapacidade ou excessos dades p blicas E n o h contra a do gov rno sen o os alegados freios e contrapesos que n o funcionam E ste o quadro de t das as Rep blicas latinas da Am rica No sistema parlamentar o flagelo dos gov rnos arbitr rios ou simples mente incapazes remediado normal mente sem como o do pa s ou abalo das institui es A pr pria dissolu o do Parlamento apesar de constitu cional uma espada de D mociles pendente s vre a representa o nacio nal mas cujo fio raramente se rompe E uma fatalidade do presidencialis mo sul americano o ap lo aos quar teis para interven o na pol tica A hist ria agitada do nosso regimen come a na primeira inf ncia Velu luz com traumatismo do nascimento Aqui est um sum rio dos fastos da Rep blica A 1891 Golpe de Estado o do Congresso 1892 Revolta das fortalezas forma dos generais Pris es 1893 Revolu o no Rio Grande Subleva o da Esquadra RA 1895 Revolta da Escola Militar 1896 Nova revolta da Escola Mi tar Canudos
360. ntr le operante eficaz real mente imenso o que d a impress o de sua concretiza o em futuro ime diato ou n o por m tido como certo 38 Foi cob essa ccrvicico c pelo sentimento da imperiosa urg ncia de apresentar se o Brasil peranie o ce n culo das Na es Unidas concigna mente anarelhado para ombrear com as demais Na es cultas que em 1946 1947 e 1948 os Chefes da Deleza o Brasileira junto s Na es Unidas Senhores Embaixadores Pedro Le o Veloso Osvaldo Aranha e Jo o Carlus pol ticos e administrativos bem como dos cienttiass po 44 Fis ni uma conclus o t o l cida quanto autorizasa e do maior alcan ce para a pr vria vida nacional pose sa ela servir nos tamb m a n s Bra sileiros que buscamos por a Ci ncia e a Tesonclogia caca vez mais RO Sere vi o do Brasil e do g nero humano 45 Para a consecu o d sse nobre objetivo muitas s o As etapas que de vemos transpor Umas dizem respeito ao pessoal pesquisador outras ao ma teria de pesquisa tomando por guia os vroblenias que se defrontam no pa norama das realidades nacionais 46 D sses problemas repitamo lo o primeiro o exigir imediato andamento o da amplia o dos nossos quadros de cientistas tecnciogistas e pesquisas dores sse um ponto pacifico nos meios intereszagos em tais guest es Ali s curioso observar a identida Meniz solicitaram a aten o de noss0 ge ge vistas ex
361. o pa Tem a palavra o Sr Coelho Rodri gues O SR COELHO RODRIGUES L Sr Presidente O Projeto n 176 autoriza o gov rmo a adquirir titu tos da d vida p blica a fim de teri meios com que pagar proventos de aposentadoria de funcion rios que fi caram inv lidos ou impossibilitados de trabalhar no servi os p blico O que eu desejava p r em rel vo era que o Departamento Nacional do Car 46 j devia estar liquidado h mui to tempo Quer dizer precisamos He quidar a Comiss o de Liquida o porque sen o ela acabar com os pro ventos adquiridos na venda do caf A aludida Comiss o custa aos cofres p blicos Cr 5 000 000 00 mensais e se encontra em uma situa o que n o wal nem para diante nem para tras ficando assim como disse at c mer N o toi revisto pelo Orador a sentaram suas listas de extranumc r rios j aprovadas pelo Presidente da Rep blica e houve at esgulcho Apa receu gente do Departamento Nacional do Caf que deviam ter sido aproveitados ram dispensados r ver como est agindo a adminis tra o Funcion rios com direito a ser aproveitados ficam desprezados e ou tros que n o tinham absolutamente di reito algum fazem parte da lista de j estavam no servi o duas centenas de funcion rios que es tavam sujeitos a um exame no DASP Eram interinos muitos com quinze
362. o subven o Uni versidade do Brasil no or amento vi sente a fim de atender desp sa de corrente da presetne lei assim como admiss o de dois Instrutores e um La boratorista a mu Es Art 3 Esta lei entrar em vigor ma data de sua publica o revega das as disposi es em contr rio O SR PRESIDENTE Vou sub meter votos o seguinte a REQUERIMENTO Tendo o Sr Deputado Ant nio Fe Jiciano requerido e a C mara defe rido a remessa do projeto n 623 de 1948 Comiss o de Servi o P blico Civil no pressuposto de ali se encon trar projeto an logo o de n 504 de 1949 mas ocorrendo que sse ltimo projeto j transitava por aquela Co miss o remetido Comiss o de Fi nan as onde se encontra Requeiro seja o projeto n 623 de 1949 enviado Comiss o de Finan as para o fim de ser emendado ao de n 504 de 1949 na conformidade do re en 3 querimento nesse sentido do Sr Ane f t nio Feliciano aprovado pelo plen rio A Sala das Sess es 11 de maio de 1950 w Jurandir Pires Aprovado Discuss o do Projeto n 116 de 1950 autorizando o Departamen to Nacional do Caf em liquida c o a adquirir t tulos da Divida P blica Federal para custeio de aposentadoria dos funcion rios do aludido Departamento com pare cer favor vel da Comiss o de Fi nan as Do Poder Executivo O SR PRESIDENTE Entra em discuss o o projet
363. o Raul Pilla e Walfredo Gurgel E para constar eu Lucilia Amarin do de Oliveira lavrei o presente t r mo DISTRIBUI O FEITA BM 11 DE MATO DE 1850 O Senhor Presidente avocol o Pro jeto n 467 49 que assegura o regis posi o Pelo Sr Daniel Faraco foi levantada uma preliminar logo ap s Ao Deputado Raul Pilla colas Superiores da Capital Federal Ao Deputado Jos Maciel Projeto n 1 293 50 Conv Con Espirita Amor e Caridade de Birji gui no E de S Paulo AO Deputado Jos Maria Alkmim sus em S o Paulo E Ao Deputado Gilberto Freyre e de ensino secund rio supletivo gra tuitos especial de trezentos mil cruzeiros pa Pereira de Vasconcelos 26 DE ABRIL DE 1950 Aos vinte seis dias do m s de abril de mil novecentos e cinquenta pre sentes os senhores Theodomiro Fonseca Octac lio Cos ta e Philippe Balbi tendo deixado de comparecer os senhores Jo o Mendes Vice Presidente Arthur Fischer Clemente Medrado Duarte d Olivei ra Frota Gentil Hans Jordan Jo o Aguiar Jos C ndido Joe de Borba Manuel Anuncia o M rio Gomes e M rcio Teixeira n o se reuniu esta Ccemiss o de To mada de Contas s quatorze digo quinze horas por falta de n mero re gimental E para constar eu M rio Iusim Secret rio lavrei o presemte t rmo de ata D
364. o e de louvar o seu esf r o sou de parecer que n o pode merecer aprova o Sala da Comiss o de Legisla o So cial em 30 de abril de 1930 Be nedito Costa Neto Relator VOTO EM SEPARADO DO SENHOR GIL SOARES Entendo que a Constitui o n o im pede que as elei es sindicais fiquem a cargo da Justi a Eleitoral Creio mesmo que esta a solu o indicada para a mais completa garantia da li berdade eda lisura dos pleitos Entre tanto de lamentar a inoportunida de desta chamada lei de emerg n cia que se destina a ser executada justamente quando os juizes eleitorais ingressarem na fase mais intensa dos trabalhos preparat rios das elei es de 3 de outubro pr ximo e quando vemos que o pr prio C digo Eleitoral se acha ainda a caminho do Serado para a vota o final Est a Justi a Elel toral impossibilitada na presente oca si o de baixar at as instru es in dispens veis realiza o do pleito de outubro Sou delegado de pastido e sei por isso do prejuizo que a proposi o em debate po ter trazer em tal momento aos se vi os elel torais do Pa s S o estes apenas os motivos que me levam amp votar pelas conclus es do parecer do relator Sala da Comiss o de Legisla o So cial em 2 de maio Soares Presidente e Vice Presidente da curso de t tulos na forma do artigo o elei es em mais de mil sindicatos 2 os encargos decor N 1 3
365. o o gesto que vem deter o i8r Presidente da Rep blica inag velmente de grande reflexo na vida econ mica de minha terra como n o quero deixar de prestar minhas ho a Mmenagens iniciativa do ilustre re presentanie de S o Paulo e de outros colegas defensores de arroz talvez no necessite do amparo dos poderes p blicos sendo ademais pode se di zer a mais perigosa Em verdade o plantador amparo das grandes obras de a u dagem que tornam essa agricultura menos perigosa Ele sofre as flutua es dos pre os dos combust veis da maquinaria e mais do que isso em pregando dinheiro imensamente ca ro Ora um agricultor que est ao desamparo d sses elementos essen ciais plantando rotineiramente n o pode dispensar o aux lio do Gov rno E preciso que a administra o fe deral interfira no sentido de que o agricultor possa estabilizar q pre o do produto de sua lavoura como tam b m no sentido de facultar os ele mentos indispens veis a fim de que essa lavoura seja atualizada no pa s Devemos plantar com a udagem por que a cultura do arroz feita com lu brificante torna carissima a produ o Agrade o ao nobre orador Depu tado Costa Neto ter me concedido o aparte e em nome do Rio Grande Brasil o que mais do Sul agrade o ao Sr Presidente da Rep blica essa medida que mais uma pes m por em destaque a brilhan a o lustre representante do Estad
366. o a abertura de um cr dito especial de Cr 15 000 000 00 para atender as despesas de instalas o de um instituto de f sica nuclear administrado pelo Conselho gastos ordin rios anualmente or amento do Minist rio r e Sa de f PARECER O mundo moderno tende a assenho rear se da zatureza Nem o terror c smico n m a adora o panteista e o ser o atendidos em rubrica especial do da Educa o E O hemem contemnor neo apoderou se dos segredos milenares as leis matem ticas mente jaziam nos corpos em suas v s rias formas e estados Os paises de mais desenvolvida cul tura dedicam o mais desvelado ca rinho aos problemas de pesquisa cien t fica Os Estados Unidos d o o maior exemplo neste setor com amp funda o de institutos providos de amplos recursos t cnicos e financeiros Bastaria citar o National Research Council que incentiva as investiga es E encon u que aparente hea LER t cnicas e coopera com as universie dades e os institutos privados e aque le admir vel Office of Scientific Re search and Development para o qual permanecem voltadas as aten es da humanidade N o possivel que o Brasil se de sinteresse de problemas de t o alto sentido para o desenvolvimento da cie viliza e o As nossas vivas e constantes afire ma es de nara os aspectos mais transcendentes da cultura est o a imnor
367. o de S o Paul no O Sr Welington Brand o Pedin do permiss o ao nobre orador para completar meu aparte desejo enca rar sobretudo a atua o de S Ex cel ncia N o que S Ex nesta campanha fai condutor altura das necessidades geralmente relegadas dessa mesma lavoura rizicola Trata se de lavoura que o consumidor n o conhece quan do sup e que o produtor deseja pre os altor para que o consumidor com bre tamb m em base alta Desejo apenas salientar perante a Casa ea Na o que neste momento V Ex cel ncia Sr Deputado Costa Neto foi chefe altura do movimento S o Paulo e o Brasil lhe devem sses ser o imorredouros Muito bem Pal O SR COSTA NETO Agrade o profundamente sensibilizado as pala vras com que os nobres Deputados Bayard Lima e Wellington Brand o acabam de p r em destaque a minha pessoa num trabalho que pertence realmente a todos e no qual eu me li mitei a reproduzir os ensinamentos que os meus nobres colegas me pro porcionaram eventualmente em as sunto que n o da minha especiali e Devo ademais disso explicar a Vos sa Ex Sr Presidente e Casa que s foi poss vel o que realmente conseguimos devido a dois fatos prin cipais em primeiro lugar devido 40 conhecimento profundo que os cole hete do Sr Presidenta am g0 Gabl x esidente da Rep blica t m do problema na V Ex sabe que sou modesto Ju rista e n o agriculto
368. o de cinquenta mil cruzeiros Cr 50 000 00 anuais durante cinco anos a cada editora ou livraria nacional que a primeira abrir filial para di vulga o e expans o do livro brasi leito em uma das seguintes cidades Nova York M xico Havana Bogot Caracas Quito Lima Santiago La Paz Assun o Buenos Aires Mon tevideo ou Lisboa vraria ter direito a um auxilio para instala o na import ncia de cem r o pagos assim que se inaugurar a livraria Art 2 A subven o ser deles rida mediante atestado de funciona mento da livraria passando pelas au toridades consulares ou diplom ticas brasileiras com jurisdi o na cidade Art 3 A remessa de livros para de livrarias brasileiras no ex Par grafo nico As divisas obti das com a venda de livros no exterior p ser o livremente aplicadas Art 4 As despesas com a pre cr dito especial assim que se insta lar cada livraria consigrando se nos or amentos futuros as verbas que fo rem necess rias a sse destino pronta aceita o que encontra E Maio de 1950 3353 Art 5 Esta lel entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Justifica o O livro brasileiro n o obstante a no terior pouco conhecido fora do pa s e consegilentemente carecemos de um dos melhores ve culos para a exe pans o de nossa cultura e para die vulge o do
369. o decreto lei n 4 944 do 9 Prata de 1942 ou do atual curso cient fico ou cl ssico ser o matriculados indepen dentemente de concurso e far o 0 cur so na Escola de Aeronauti a como ca detes nas dema s esco as Ou cursos cos a gradua o que em na daia da matr cula A partir da data da matricula ficar o sujeitos ao regime escolar e deveres dos demais alunos 4 2 Os suboficiais e sargentes que n o possu rem o certificado de curso secund rio pelo regime ante Tor ao Decreto lei n 4 244 de 9 de abril de 1942 ou do atual curso cient fico ou cl ssico e que conta rem menos de vinte e tr s 23 anos de idade referidos a 1 de marco de 1946 poder o matricular se no reurso preparat rio de cadetes do Ar mediante prova a ser organizada ne Ma Diretoria do Ensino da Aeron u tica Ao efetuarem a matr cula per der o a respectiva gradua o 5 3 Os suboficiais e sargentos es Pecialista de Aeron utica n o pos suldores do curso secund rio pelo regime anterior ao do Decreto lei n mero 4 244 de 9 de abril de 1942 ou do atual curso cient fico ou cl s sico poder o matricular se no Curso e Oficial Msc nico independente mente de exame desde que satisfa Cam as demais condi es da portaria n 18 de 1 de fevereiro de 1943 mcdificada vela Portaria n 129 de 2 de outubro de 1943 ambas do Minist rio da Aeron utica Art 4 A
370. o divulgados pela forma mais apropriada trazendo expressa rerer ncia contribui o do Conse 0 l coscerora sro b so eseresvesorasoroapoasosoe rh ars a tor OO SOU GAL Art 27 par grafo nico lt O car ter sigiloso e sua classifica o segundo a grada o reservado con fidencial e secreto quando ocorrer a o social and economic interest of the whole Nation Em v rios dispo sitivos expressos e impl citos da nossa Constitui o assenta a cria o de uma pessoa jur dica de direito p blico go zando de autonomia t cnico cientifi ca administrativa e financeira para promover desenvolvimento da investiga o cien t fica e tecnol gica em qualquer do minio de conhecimento tendo em vis ta a eleva o da cultura o bem estar humano e os reclamos da economia e da seguran a do Brasil hip tese dever constar explicita mente da resolu o ordem de servi o ou contrato a que se referir 13 Como em face de t o claros dispositivos se explica o engano do Sr Alde Sampaio Quer parecer nos que S Ex emprestou comiss o dos 22 o pensamento do professor Carlos Chagas Filho o qual sustenta l se no parecer do Sr Lopes Can ado que sistema do mod lo americano rg o cooperativo de pesquisas o mais aconselh vel ao Brasil onde o Conselho dever restringir ao minimo as suas atividades de pesquisa direta desenvolvendo se no sentido da coo para o e
371. o e Sa de como auxilio s obras da Matriz da Cidade da Vigia Munic pio do mesmo nome Ro Estado do Par Do sr Jo o Botelho O Congresso Nacional decreta __ Art 1 E o Poder Executivo au torizado a abrir pelo Minist rio da Rduca o e Sa de o cr dito especial de quatrocentos mil cruzeiros Cr 400 000 00 como auxilio s obras necess rias conserva o e re naros na Igreja Matriz da cidade da Vigia Munic pio do mesmo nome no Estado do Par gt i Art 2 O cr dito referido no artigo anterior ser incluido na r brica competente no or amento geral da Uni o para ser empregado ainda no ano financeiro de 1951 nas finalida des de que trata o aludido artigo o Art 3 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o Art 4 Revogam se as disposi es em contr rio dt _ Sala das Sess es em 11 de maio de 1950 Jo o Botelho Justifica o A cidade da Vigia entre as suas re l guias inclui a sua Igreja Matriz com mais de s culo de construida verdadeira obra prima de arquitetura e no seio da qual ainda se guardam verdadeiros tesouros da arte sacra conservados gra as ao sentimento re ligioso do povo paraense e dedica o dos sacerdotes que por cla t m passado frente dos quais de justi a ser referir a figura do conhecido Pa dre Alcides Paranhos Aos apelos qu nos v m do povo da Vigia em favor dos
372. o e borracha sint tica Como a maior parte de Is rael um Geserto e portanto n o possui gua conseguimos transfor mar a gua salgada do mar em gua Coce pr pria pata a irrigu o e fer tiliza o do solo arenoso por um pro cessa descoberto no Instituto Weiz menn E assim vamos praticando uma agricultura cientifica com o ob jestivo industriais Fabricamos gaso lna e sub produtos do petr leo sem possuirmos sse mineral Assentamos o nosso progresso e a necesa riqueza unicamente a ci ncia e ser atrav s dela que conquistaremos um lugar na proje o do mundo Creio que nesta s ntese que relem bro aos ilustres membros desta Co miss o evidencio a import ncia do projeto ora em debate que deve ter por objetivo auxiliar e estimular a pesquisa cient fica afim de que for jando uma equipe preparada e nume rosa de efetivos pesquisadores pos samos pensar na utiliza o dos re cursos que possuimos com o fim de aumentar a cultura fortalecer a de fesa nacional e contribuir de todos os modos para o bem p blico Em s n tese A vida cria o problema A ci ncia resolve Precisamos entretanto agir com cuidado afim de n o desorganizar o pouco que temos e nada acrescentar mos a mais na aprova o de um pro jeto que criando e dirigismo cientifico pode perturbar desenvolvimento normal da ci ncia A realidade brasileira a seguinte Estamos no que se refere a ativi dade
373. o gde SS Agora o jornalista Jcs Leal divul Ea pela revista O Cruzeiro repor tagem que considero interessante e muito objetiva s bre a situa o dos colonos italiancs havendo nesse tra balho inclusive a manifesia o d s ses homens a respeito da maneir pela qua s o aqui tratados Considero o assunto a gno da apre cia o de uma das Comiss es exis tentes na C mara encarregada de estudar o problema A ela desejo encaminhar a reportagem a que alu do como elemento Ge elucida o da mat ria especiaimente porque como afirmei est repercutindo no ext 4r esta campanha que tem por objet vo desviar do Brasil as correntes imi grat rias Este um dos assuntos zem tribuna Desejo agora tecer ligeiros comen t rios em t rne de documento que me veio s m os relativo ao criterio que o Gov rno sgue em rela o ao funcionalismo p blico face enxur Tada pcasmos assim dizer de pontos facultativos Sr Presidente sabemos que o Coh gresso suprimiu v rios feriados sob o fundamento de que precisamos tra balhar mais em tocs os setores qe atividade E o Gov rmo usando de uma faculdade legal vez por outra Quase que mensalmente ou mesmo quinzenalmente vem com o c iebre ponto facuitativc At ai est tudo muito bem As coisas marcham sa tisfat riamente n o preciso tra balhar muito est tudo em oraem os pap is se acham em dia e o Gov
374. o nobre orador gue depois de termos resgatado desta maneira com os nossos credores Va anos resgatar os tituls ao par O SR VASCONCELOS COSTA Agrade o o aparte de V Ex que se tem credenciado nesta C mara como festudioso de assuntos de economia e Yinan as Realmente tem havido mut to rro como afirmei quando aos mossos cimpromissos no exterior Ain da agora V Ex v a situa o cria da pelo atual Ministro da Fazenda na solu o n Inglaterra fato que ainda ontem o ilustre clega com brilho e patriotis mo denunciou desta tribuna Recebo pois com grande satisfa o o aparte de V Ex O Sr Coelho Rodrigues Permite me V Ex outro aparte Quando O Brasil faz empr stimo d comiss o As comiss es s o at mencionadas e relacionadas ro hist rico da nossa vida Entretanto quando o Brasil quer amortizar uma divida por ante cipa o de vinte ou trinta anos n o pleteia qualgu r redu o E o c mulo f O SR VASCONCELOS COSTA Perfeitamente Ali s como V Ex pode apreender de minha ora o ne icess ri que apeleoms para o capital estrangeiro desde que le venha criar riquezas no Brasil para que a bola de meve criada com o primeiro empresti mo n o continue a crescer incessante mente Esta a li o Sem d vida precisamos do capital estrangeiro bem orientado para o desenvolvimento de mosso pais Registro com igual satls fa o o n
375. o s cio militar fo ram separados dos simples marinhei ros e soldados art 19 letra f Cumpre finalmente invocar o art 118 do referido Estatuto que consagra o princ pio do direito adquirido quan do assegura aos sargentos ajudantes ainda existentes no Ex rcito todo di reito adquirido em face da legisla o anterior como qualquer outro conce dido aos demais primeiros sargentos O que se subentende extensivo aos demais direitos adquiridos por for a da irretroatividade das leis 6 Al m dessas vantagens outras h estabelecidas em lei que j as seguram classe certas perrogativas de oficiais como a dedeixar aos seus herdeiros montepto de p sto de 1 tenente quando se reformarem com mais de 40 anos de servi os Decreto 7 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL dos a 1 Tenente com direito aos vencimentos integrais d ste p sto Art 2 Os Subtenentes do Ex rcito remanescentes da 1 turma de 1933 cue tenham permanecido no servi o ativo mais de quinze 15 anos de efetivo servi o na mesma gradua o sejam portadores de medalha militar conferida por servi os F tria ou a ela tenham direito e possuam excepcional conduto civil e militar e que na data da publica o desta Lei j tenham sido transferidos para a Reserva Remunerada no p sto de 2 Tenente ser o tamb m rompo vidos a 1 Tenente com direito aos vencimentos integrais d ste p sto Art 3
376. obriga se por si e por seus prepostos ao cumprimento des hor rios aprova dos e tarofas fixadas bem como de todas as disposi es de leis regula mentos instru es ou portarias vigen tes ou que vierem a vigorar relativos ou aplic veis aos servi os concedidos Cl usula XIV Anualmente de ac rdo co mas instru es que forem baixadas pelo Minist rio da Aeron u tica proceder se tomada de coti tas das linhas a fi mde apurar os re sultados da explora o dos servi os e assim verificar se ao fim do pra zo contratual pode ser diminuldo cu suprimido o subvencionamento a que se refere acl usula quarta IV Cl usula XV O presente contra to vigorar pelo prazo de cinco 5 anos contados do registro pelo Tribu nal de Contas podendo ser prorroga do por igual tempo a crit rio do Go v rno Decreto lei nove mil seteceu tos e noventa e tr s 9 793 de seis 6 de setembro de mil novecentos e quarenta e seis 1946 Cl usula XVI Este contrato ser rescindido de pleno direito indepen dentemente de interpela o judicial e sem que concession ria assista direito a a o para reclamar indeni za o nos seguintes casos a se a execu o dos servi os com promter a ordem ou seguran a p blica b se o servi o n o for iniciado tro do prazo de trinta 30 dias apos o registro do contrato pelo Tribunal de Contas ec se o tr fego da linha ficar in terr
377. ocentos quil metros compreendendo duas viagens redondas semanais e perfazendo as sim o total minimo de 1 622 400 um E A A mercial brasileira em seus servi os in DISCRIMINA O 1930 1948 pr prio territ rio p de o Brasil dar uma demonstra o de sua capacidade TT Oman meme e vitalidade exercendo em t da plenis minho seiscentos e vinte e dois Millimpr sas poser rrereio O E ai fado atrav s de ompr sos nacionais a a e as mais experimentadas o8 s da x star o ent a Rag ASIORAVES irado ceras OS 62 246 reciprocidade ae ogia bilaterais 3 l metros e asseguram m exercendo s perfazendo assim o total minimo de Tripulantes iccrsssecsrearisesa 39 2 638 ses direitos evit vamos que com grane 821 600 oitocentos e vinte um mil e i ei k de humilha o para n s brasileiros e di Anuais Rees Quil metros Vondos isseresss 1 707 977 63 310 866 f ficassem les s no papel nove mil o quatrocentos quil me Passageiros REP 4 661 Dodamo la no a a por Am lado enin pad ne e p gil P Correio carga e Bagagem kgs j 65 419 1 33 078 933 e a am pd anuais Do Brasil para a Argentina com a nossa bandeira aquele continen Inclui a empr sa estrangeira Compagni p te No que toca s comunica es a Aeronautiques Eaiecobre Sra Compagnie G n rale d Entreprises rose com o nosso grande aliado e ami
378. odem atin gir o limite de 8 N o s Os mem bros que n o residirem no local ter o ajuda de custo di rias para viagens e estadia X Teria ste projeto outro reflexo nos meios cient ficos e representa ria uma contribui o valiosa se des de j estimulasse os pesquisadores com a certeza de que as pesquisas de laborat rios n o continuariam a ser entravada pela burocracia Que as comos o nico pa s que fazemos esta viage is de t cnicos ao estrangeiro seriam facilitadas Finalmente como legislador estaria tranquilo se a pre sente jei tratasse especialmente das garantias a serem esseguradas aos pesquisadores Acho que o Conselho Nacional de Pesquisa deve desta forma dar a maior relev ncia a prepar o de nos sas equines de pesquisadores a fim ds que n o se transforme como nos sas autarquias que visando a previ d ncia ccnscmem entretanto suas verbas na parte de administra o Deve tamb m o Conselho Nacional de Pasquisa ser essencialmente um rg o de aux lio e coopera o res tringi do suas atividades de execu o Sustento tal orienta o para o Conselho de Pesquisa porque consi dero de tal forma deficiente o n me c de t cnicos que possu mos que s mente incrementado os estudos es necializados teremos m o de obra onde ruscar os elzmentos de que ne cessitamos Veja se por exemplo ste ato significativo Possu mos extra ordin rias reservas hidro el
379. ojo aparte de V EX kMuito bem muito bem Durante o discurso do Sr Vasconcelos Costa o Sr Jos Au gusto 1 9 vice Presidente dei xa a cadeira da presid ncia que ocupudo pelo Sr Oswnl o Stu dart 2 Secret rio E O SR PRESIDENTE Tem palavra o Sr Damaso Rocha O Deputado Sr DAMASO ROCHA Profere discurso que entregue re vis o do orador ser publicado de pois O SR PRESIDINTE Passa se segunda parte do expediente Tem a palavra o Sr Pedroso J nior O SR PEDROSO JUNIOR Sr Presidente Recebi h dias de um modesto portador da Companhia Mogiana do Estradas de Ferro na Esta o de Canind uma den n cia que reputo grave e que mais com onde reside e o fez como associa dos nossos compromissos com Dad DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL r na resolu o do problema da O SR COELHO RODRIGUES A sist ncia de que necessitam os asso ciados dessas institui es Sr Presidente no momento em que fa o refer ncia critica do Sr Mi nistro Oliveira Lima pego seja trans crito nos anais da Casa o que ago ra vou l r de autoria d sse mesmo ilustr Ministro ao apreciar as con tas do Sr Presidente da Rep b ca no exerc cio passado Afirma S Ex A obra das autarquias em perio de um dec nio ainda se rezente des falhas desultantes da imporvisa o dos seus pri mor ios Houve exargero e ver dadeiro abuso de
380. ompido por mais de um 1 m s d se a concess o for transferido sem pr via autoriza o do Gov rno e se a dire o do tr fego ou a sua execu o permanente for confiada a qualquer outra pessoa juridica 7 se na constitui o social da em presa forem feitas quaisquer altera es contr rias ao disposto no artigo vinte e dois 22 do C digo Brasileiro do Ar ms eas tarifas fixadas forem deli im beradamente transgredidas para mais ou para menos h se as multas n o forem recolhi das no prazo estabelecido i do modo geral se pela repeti o contumaz de transgress es graves ou por n o se aparelhar de ac rdo com as exig ncias do servi o tudo veriti cado e estabelecido em processo ad ministrativo regular com defesa via assegurada concession ria fear re a necessidade da rescl 8 r Maio de 1250 Cl usula XVII Se a concessionde ria sem autoriza o do Minist rio da Aeron utica suprimir a l nha ou nas hip teses previstas na cl usula ante rior ficar evidenciado nas infra es colhidas tiveram o objetivo de provo car a rescis o do contrato perder ela a idoneidade para qualquer nova concessio ou renova o das existen es Cl usula XVIII Obriga se a con cession ria a fim de que se possa apu rar o custo das opera es e assim dar cumprimento ao principio inserito no artigo cento e cing enta e um 151 par graro n
381. omum de bilhetes de passa gem emitidos por outra empresa res guardados sempre pelo seguro Cl usula XII Salvo motivo de for a maior ou justo impedimento IT e de ac rdo comas dist ncias qiti se que deveto er dendament compro Yadon e aceitos em cada caso pela Diretoria de Aeron utica Civil ficar a concession ria sujeita s seguintes muitas sem prejuizo daquelas de que tornar passivel por infra o de le s regulamentos ou disposi es aplic veis aos servi os ora concedidos a de quinhentos cruzeiros Cr 500 00 a mil cruzeiros Cr 1 000 00 pelo n o cumprimento dos hor rios aprovados sendo toleravel jatrazo at duas 2 horas no in cio da viagem e at cinco 5 no seu t rmi no by de trezentos cruzeiros Cr 300 00 quinhentos cruzeiros Cr vados quer pouso previsto nos hor rios apre 500 00 pela n o realiza o de qual e de mil cruzeiros Cr3 1 000 00 a cinco mii cruzeiros Cr 5 000 00 pe la n o realiza o de qualquer viagem de ida ou de volta d de quinhentos cruzeiros Cr 500 00 a cinco mil cruzeiros Cr 5 000 00 pela infra o de qualquer haja sido estipulada multa especial Par grafo nico A aplica o de multa ser precedida de notifica o para defesa e do ato que a impuzer s caber recurso depois de recolhida a respectiva import ncia Cl usula XIIL A concession ria
382. omuns gue estabeleceram um novo record de velocidade para o v o transatl ntico com a m dia de 569 kms H E O avi o brit nico salu de Londres s 6 33 da manh e aterrisou em Cas tel Benti na L bia s 9 56 Cunnin gham perito em v os noturnos com uma simples xicara de caf depois de aterrissar naquela cidade norte americana f z seu primeiro alm o e deitou se para repousar por duas horas e oito munitos s 12 04 horas na capital brit ncia s 15 19 reduzin do em oito minutos o tempo empre gado na viagem de ida O aparelho totalmente de propuls o a jato tendo Bido desenhado para levar 38 passagel ros e quatro tripulantes mas o v o de hoje foi empreendido sem passageiros tendo sido efetuado como prova de dera de a o e consumo de combusti vel i O pil to manteve o avi o quase todo o tempo na altitude de 35 000 p s Embora no haja avi es d sse tipo em servi o ativo 16 d les est o em constru o para as linhas a reas ca DIARIO DO nos desfavor vel frente s companhias poder desconhecer os bernet cios que adv m das linhas internacionais C 5 EBI e S gam a empregar a subven o recebi tivos governos sendo de assinalar que amo quer sob o ponto de vista Pol tico eco n mico quer pelo melhor adextra mento dos nossos bravos pilotos 2 T o logo nos foi distribuido o Projeto 946 regueremos ao ilustre P
383. on miles per employe of BOAC is 3 000 and of BSAAC 9 950 with a route mileage only one fifth of that of BOAC BSAAC has one tenth of BOAC setafi Interavia 17 May 1949 DD1 Reports 8 800 00 Kroner Loss For 1948 The 1948 accounts to now merged with ed Sala das Sess es 31 de outubro de lhe submitted to the annual general 1949 Vasconcelos Costa Bias meeting of Det Danske Luftartsel Fortes Ruy Almeida Melo Bra lat the end of the month confirm ga Jo o Botelho Galeno Pa aerlier estimates of the loss the com ranhos Costa Porto Jurandir Pires Sigefredo Pacheco pany incurred last ycar and reveals Area la sotal deficit of Dan Kr 8 834 589 Le o Duque Mesquita Medei lthis figure includes Kr 3 024 635 re ros Neto Juscelino Kubitschek Aristides Largura Roberto Gros sembacher Carvalho Leal Eze quiel Mendes Pedro Vergara Leopoldo Maciel Wellington Bran d o Luiz Silveira Celso Macha presenting DDL s share of the loss incurred by the Scandinavian Air lines System of wich DDL is the Danish partner in its overseas operators Other details given C Maio de 1950 AERO MUNDIAL English Edition Funded December 12th 1946 N 148 Vol 1 Vol Buenos Aires 13rd Dctober 1949 Page 1 080 Year IV Argentine Air Losses Cost ot Official
384. onomia De que ad an tam essas comiss es de Pre os O pre o da carne para o produ tor posto em S o Paulo de Cr 5 50 por quilo Isto para o pros dutor que necessitou de 4 a 5 anos para criar um bezerro No entan to o pre o da carne nos mercados consumidores do Rio e S o Paulo em m dia ultrapassa Cr 12 00 En quanto o criador vende seu produto ja Cris 5 50 depois de uma espera de 5 anos o intermedi rio ver cssa carne com um lucro de Cr 700 ape nas em alguns dias ou quando muito em poucos meses E evidente portanto que todo sse mecanismo estatal do tabelimento do dirigimo econ mico est falido Lastimo ter de confessar desta tri Ibuna que ouvi de membros da co miss o que est na Capital da Re p blica tratango do assunto que os primeiros freguezes que os aouguei tos deparam s suas portas s o os detetives aa Delegacia de Economia Popular procurando suas gorgetas o resultado desse dirigismo unila teral d sse dirngismo que levar o pa s ru na se antes o Grov rno n o abrir os alhos e corrigir tama nha falha da nossa administra o O que as ciasses produtoras recla mam exatamente a liberdade de co me rcio Enganam se aqueles que advogam o dirigismo na suposi o de que o com rcio livre acarretar alta para o consumidor Essa tese j foi destruida desta tribuna hoje quan
385. onsideramos de neciss ria jus ti a legislar no sentido que prop e o quando as vantagens propostas ser o concedidas aos possuidores da meda lha Cruz da Avia o institu da pelo destieometito Mede 1094 cujo art 3 assim est redi per metivo disciplinar aplicar se a gido exiv ncias da margem os suboficiais e sargentos da autor do presente projeto tanto mais Decrem lei n T 454 de 10 de apm art 3 A Cruz de Avia o ser conferida aos membros das Maio da 1950 nstituida para o Vice Prestd nte do Senado Federal pelo Decreto lei n mero 9 699 de 1946 e a Lei n 36 de 1949 r antendo o mesmo quantitativo E tripula es de aeronaves que te al estabelecido nham com efici ncia dado de i sempenho a miss es de guerra E PARECER E nosso parecer que o presente projeto deve ser aprovado Sala das Sess es em 10 de maio de 1550 Arthur Bernardes Presidente Fernando Flores Relator Adel mar Rocha Humberto Moura IJorz Jatob Rocha Rivas Coan raci Nunes Oscrio Tuiuti Eucli des Figueiredo PROJETO N 231 1950 Fixa os subsidios e custo dos membros do Congresso hNucioncl e a representa o dos Presidentes da C mara dos Depu tedos do Senado Federal e do Vice Presidente d ste para a se g nda legislatura Da Comiss o de Finan as O Congresso Nacio
386. oram que o Paran grande produtor de arroz assim como Santa Catarina te miumentado sensivel mente sua cultura No Norte o Ma ranh o se tornou um dos pioneiros da ind stria rizicola Pozso afirmar Na o baseado nesses elementos que J maior a cingiienta milh es do sacas a colheita de arroz na presen te safra Rematando o Brasil n o precisa d sses cinquenta milh es Basta 2 3 de arroz peneficiado Nosso Pa s n o carsce de mais de vinte milh es de sacas para sua subsist n cia tranquila durante um ano ou ano e melo E medida benem rita a libera o dos execedentes E como V Ex sa lientou com muita propriedade cabe r agora ao Gov rno a defesa d consumidor contra a gan ncia do in termedi rio a O Sr Domingos Velasco O no bre orador h d permitir me uma interrup o o reclaro Deputado Wellington Brand o n o computou a produ o gaiana Eos Sr Wellington Brand o o ilustre colega Domingos Velasco h de me perdoar larpso t o lament vel e lev lo conta da precipita o com que enunciei o aparte Goi s hoje uma das pot ncias risicola do Brasil e deve entrar com um contingente minimo de 5 milh es de sacas quan do h dois anos a safra era de 2 milh es e 250 mil sacas O Sr Domingos Velasco Essa a informa o que desejava dar ao no bre orador a produ o goiana do ano passado foi de 4 milh es de sacas e atual est estimada em pelo menos
387. os alunos desligados das escolas ou curso de forma o de ofi elais ou do Curso Preparat rio de Cadetes do Ar salv por conclus o de curso ser facultada a perma m ncia no servi o ativo caso n o prefiram o licenciamento 8 1 O segundo tenente m dico estagi rio desligado na forma d ste artigo perder o direito ao g za das vantagens e regalias inerentes ao P sto para voltar autom ticamente a condi o de suboficial ou sargento e integrar o resnectivo quadro de origem Se s desligado f r cadete ou aluno do Curso Preparat rio de Cadetes do Ar voltar antom tica mente a mesma gradua o que pos sula na data de sua matr cula e sargentos que possuirem o ceriiicaso ao curso ter oos mesmos direitos e Anvnn iitina pn Asentnpam jnnman ar nos enadros da viva do Corno de Ofiniste da Anrnr ntina Dire toria dn Pocennl da Aeron utica no ras do artigo 1 Par mata nico Aos requeimentna dever o ger greve dna os Ainiamas nannti inad ng e donsmantns h bais mo ermnvovem os direitos drs candi Aatos Art 2 O presente Decreto en trar em vicor na das de sua nm hlicar o revogadas as disposin es m contr rio i Rin da Janeiro em 19 de janeiro de 19080 129 da Independ ncia e 67 da Pon hiica Parecer da Comiss o de Seguran a Nacional RELAT RIO 1 O autor do presente projeto ilustre Denutado Paulo Sevarta
388. os dos Oficials e t m sob sua ime diata dire o as pra as a les subor dinadas Art 10 do Decreto 2 524 de 19 de mar o de 1938 tendo alojar mento em recintos separados das pras as viajando em camarote tendo ran cho separado de administra o pr pria e tantas outras regalias privati vas de oficial 5 verdade que o Estatuto dos Militares Decreto lei 9 698 de 2 de setembro de 1946 coloca os subofis Sexta feira 12 ciais e subtenentes na escala hier r quica logo abaixo dos guardas mari nhas e aspirantes rt 16 estabele cendo assim uma proced ncia d stes s bre aqueles i Mas preciso penetrar o sentido para compreender a ferma De fato a preced ncia meramente hier s quica art 15 e visa n o subordi par o aspirante que trilha a carreira do oficialiato cursando escola supe rior ao suboficial elemento t cnico provido da tropa que poder ou n o vir a ser oficial segundo o n mero de vagas e outras circunst ncias ad ministrativas E uma quest o de sim ples tica militar ponder vel Mas o fato indiscut vel que sse princ pio de ordem disciplinar consa grado na estrutura o da fam lia mi litar em nada modifica a situa o de fato dos suboficiais e subtenentes que c pr prio Estatuto passa a classifi car como pra as graduadas Seus direitos regalias e distin es especiais continuam de plena valia at mes mo no agrupament
389. os grupos sin Gicais escolherem os seus dirigentes libertos da sujei o rol tica dos Go v rmmos e da influ ncia dos grupos ex tremistas que visam transformar o rg o de defesa que o sindicato em foco de luta e agita o Foi seguramente movido por sses prop sitos que o ilustre Sr Jo o Man gabeira apresentou o seu projeto J manifestamos nossa concord n ein com tais prop sitos e a les damos nosso pleno apoio Quanto ao projeto em particular te mos algumas observa es a fazer A principio entramos em d vida s bre a constitucionalidade do empr go da Justi a Eleitoral na supervis o de u mpleito que n o ser pol tico Pare cin nos que o princ pio da limita o da compet ncia tendo se em vista o aspecto material do ato jurisdicional princ pio defendido em geral pela doutrina francesa exclula de plano a participa o da Justi a Eleitoral em pleitos sindicais Entretanto conven cemo nos depois do contr rio em se guida a um exame mais detido do as sunto O art 119 da Constitui o que regula a compet ncia da Justi a Elel toral francamente favor vel a uma interpreta o ampliativa enquanto que o art 128 que determina a com pet ncia da Justi a do Trabalho n o favorece de maneira nenhuma tal in terpreta o A essa considera o so mou se para formar a nossa opini o s bre a mat ria o velho e sempre fe cundo teoria dos poderes impl citos do
390. os hor rios aprovados e as tarifas fixadas bem como t das as disposi es de leis regulamento ins tru es ou portarias vigentes ou que vierem a vigorar relativos ao aplica veis aos servi os 5 sujeitar se s tomadas de contas anuais ou a que a Diretoria de Aero n utica Civil mandar proceder j aplicar em melhoramentos da in fraestrutura da linha cinquenta por cento 50 do superavit apurado na tomada de contas do ano anterior m depositar antes d assinatura do contrato e no prazo de cinco 5 dias contados da data da expedi o da res pectiva notifica o em moeda corren te ou t tulo da d vida p blica nomi nativo ou ao portador a cau o de Cr 50 000 00 cingilenta mil eruzel ros destinada a garantir a execu o das obriga es assumidas 8 fixar hor rios que permitam tanto quanto possivel a articula o da linha com r de a rea executada por si mesma ou por outra empr sa 9 apresentar aprova o da Di lretoria de Aeron utica Civil todo e qualquer contrato que celebrar des de que se relacione com o estabeleci mento de conex o ou tr fego m tuo com a linha subvencionada bem como com q utiliza o em comum de bilhe tes de passagem emitidos por mais de uma empr sa i 10 subordinar aprova o do Mi nist rio suas normas de opera o e manuten o dentro do prazo que t r estabelecido assim como pr viamen q te qualquer altera o que
391. os servi os pres tados no na s e no estrangeiro Nem por isso desejamos perder a oporsuni dade de assinalar que a Panair do Brasil ocupa o sexto lugar no nungo entre as companhias de avia o quanto a extenc o de rotas como re vela a revista Inter Avia editada em Genebra em seu n mero de setembro de 1949 O A base da subven o id ntica prevista para a linha a rea orasilei ra que dentro em breve ligar o nosso territ rio Bolivia sendo em inie rior subvenc o dos servi os ama g nicos nve se estendem at o Peru O nrineinin de subvencionar a H nha a rea apenas a partir da ltima escala em territ rio nacional se nos afigura bastante aconselh vel pois visa afastar qualquer situa o privi Jegiada perante as demais empr sas brasileiras no tr fego entre pontos do territ rio nacional O disposto no par grafo primeiro do art 5 tem a nosso v r um grande alcanse Tem sido norma nos contratos de linhas internas subven cionadas estabelecer se que 59 do superavit verificado no exercicio arterior deve ser aplicado na melho tia da infraestrutura da rota No caso por m de linha internacional sse princ pio ficaria um pouco des locado Por outro lado exige a in d stria do transporte a reo vecursos financeiros capazes de facultar a re nova o constante de suas aeronaves n o s para usufruir os benef cios do progresso da t cnica aeron utica
392. os sete centos e quarenta e cinco 745 e se guintes do Regulamneto Geral de Contabilidade P blica faz p blico que no dia 8 de novembro de 1949 s quinze 15 horas na sede da Direto ria de Aeron utica Civil no Aeroporto Santos Dumont peraennte a Com s s o para tanto designada ser o recte bidas propostas para explora o de uma linha a rea entre Corumb no Brasil e Cochabamba na Bol via No mesmo dia ap s o julgamento da idoneidade dos proponentes ser o abertas as propostas dos julgados id neos pela Comiss o propostas que se r o em seguida rubricadas pelos con correntes presentes obedecendo tudo s seguintes cl usulas as Cl usula Primeira Destina se a presente concorr ncia a contratar a execu o de uma linha a rea regulay subvencionada para o transporte de passageiros bagagens malas postais encomendas valores e cargas com a realiza o de duas 2 viagens redon das semanais ou seja duas 2 via gens singelas em cada sentido entre Corumb e Cochabamba com as es calas intermedi rias seguintes San Jos Robor a Banta Cruz de la Sierra Cl usula Segunda As propostas dever o ser apresentadas em env lu cros fechados e lacrados em tr s 3 vias a primeira das quais devidamen te selada constando exclusivamente das seguintes declara es gs D A subven o quilom trica pre tendida at o m ximo de Cr 10 00
393. osso desenvolvimento e nossa defe sa ex cu o ter a crit rio do mesmo Conselho os setores necess rios a atender so desenvolvimento de suas atividades Neca ta sr O O p4 A 66 ESEC ce Arte dis E f E Para a realiza o de seus objetivos o Conselho autorizado a promover quando julgar oportuno a cria o e a organiza o de laborat rios ou insti tutos n o s na Capital Federal como em outras localidades do Pa s e que lhe Jicar o subordinados cientifica t cnica e administrativamente cecssas Art 15 Os recursos para manuten o e de senvolvimento dos servi os do Con selho Nacignal de Pesquisas conser va o renova o e amplia o de suas instala es ser o provenientes de Art 20 Para a recliza o de plenos cuja execu o exceder a um exerc cio as despesas previstas ser o aprovadas globalmente consignando se nos or camentos seguintes as respectivas do ta es CUrs cera Casa da CO 40 04 Ore Os Obra Or Cr O Ud da O Conselho poder receber doa es sem encargo ou com ie inclusive para a constitui o de fundos espe cials amplia o de instala es e custeio de determinados servi os em qualguer de suas unidades DE Art 26 Os trabalhos e os resultados dus pes quisas realizados por iniciativa cu sob o patroc nio do Conselho exclu dos os casos que interessem seguran a na clonal ser
394. oto secreto possibilidade da realiza o do pleito no local de trabalho e em horas de servi o vota o do maria timo ou do ferrovi rio em viagem contr le do pleito pela Justi a Eleito tal e n o pelos rg os do Minist rio do Trabalho exclus o de entre as ine candidatura dos extremistas institui o do sistema majorit rio relativo e n o absoluto para as Diretorias e do proporcional para os Conselhos Pis cais fixa o do processo de apura o combinado entre a mesa que haja presidido zo pleito e a Justi a ral garantias para a posse dos elej tos e voto do analfabeto Estaos de p eno ac rdo quanto Eleitos necessidade e mesmo urg ncia das elei es sindicais Depois de mais de tr s anos de vig ncia da Constitui o Federal n o se pode encarar sem des gosto a perman ncia da situa o de depend ncia dos sindicatos das juntas administrativas nomeadas pelo Minis t rio do Trabalho reminisc ncia da pol tica ditatorial e viola o flagrans te da letra constitucional que no arb 159 determina ser livre a associa o sindical dentro do quadro da lei que regule a sua forma o e o exercicio das atribui es que lhe competem A liberdade sindical tem sido defen dida ardorosimente inclusive pela au toridade dos Papas e isso sempre cot rentemente com a doutrina do sindi calismo crist o que das mals s bias e generosa entre as doutrinas sindi
395. p blico n o s o somente a Uni o os Es tados e os Munic pios como na forma do artigo 14 do C uigo Civil por muito tempo se entendeu Por mais E Maio de 1950 tritivo quele artigo a realidade s3 cial foi obrigando a doutrina a admi tir que a especifica o era exemplifi cativa e n o restritiva e que outras entidades pudessem ser conceituadas como pessoas jtr cicas do d reito p blico desde que seu conte do consti tulsse servi o p blico e f sse descen tralizado Os corpos de administra o pr pria Selbztverwaitung s o pessoas morais jur dicas a quem se concede um conjunto de atribui es de ad ministra o p blica trata se por c n seguinte de uma personalidade jur di ca regulada pelo direito p blico s o entidades cujo objeto realizar a ad ministra o p blica E da se infere que tanto essas entidades como as au tarquias administrativas reunem aos caracter sticos essenciais seguintes 1 9 personalidade jur dica ou de exist ncia ideal em nossa terminvio gia 2 9 atribui o de exercer par te da administra o do Estado 3 exerc cio dessa administra o nomine pr prio 4 obriga o de exerc la dentro dos l mites tra ados por lei Rafael Bielsa Derecho Administra tivo 1938 tomo II pg 238 A outorga de personalidade juridica a um servi o p blico ou a institui o realiza o d sse ser vi o a
396. para a execu o de seus encargos os quais seriam distribu das pelo Conselho em or amento por le organizado e de pois aprovado pelo Minist rio da Educr o e Sa de que o incorpora ria proposta or ament ria pelo respectivo Minist rio e com t tulo pr prio 3 O projeto relatado pelo ilustre Sr Esga Arruda merecen parecer un nime da Comiss o de Constitui o e Justi a o Constitucionalmente nada h a objetar contra o proje um novo servi o ou pelo menos uma nova unidade administrativa que se pretende criar n o incidindo assim na proibi o do art 67 2 da nossa lei maior An logamente em 1947 foi apresentado o projeto n mero 702 criando o Laborat rio Cen tral de Contr le de Drogas e Me dicamentos o qual mereceu par cer favor vel e un nime desta Comiss o de Constitui o e Justi a Somos vois pela constitucionalidade do pro jeto compstindo s outras Comiss es dizer do respectivo m rito 4 S bre o seu m rito se pronun ciou a Comiss o de Educa o e Cul tura aprovando un nimemente bri lhante parecer do Deputado Lopes Can ado O mundo moderno tende a asse nhorear se da natureza Nem o ter ror c smico nem a adora o panteis ta O homem contepor neo apoderou se dos segredos milenares E encor trou as leis matem ticas que apar rentemente jaztam nos corpos em suas v rias formas e estados Os pa ses de mais desenvo
397. partamento Pl a mostrar que o cami um rg o centralizador de suas ativi nho certo para melhorar as condi es dades por certo atingir o o que se de de vida de nossos trabalhadores seja nunca fazer com que se crie no aumentar a produ o pelo aproveita Brasi ume ind stria E aon e iquezas Ja cas Repe O se y menlo de mena aa chamar a aten dos alunos Ficamos apenas no reino o que entre as medidas que pre da oportuna utiliza o ou quando coleam ser tomadas com u g ncia em julgar oportuno A dubleza d sse rela o a uma sodia pol tica de at projeto ainda vai mais longe Na Ex mica a proibi o da exporta o do Ene motivos encontramos essas Ea n 5 A funda au no o a o da ind stria da ener pa Ed agor al gia at mica avulta entre os objetivos gunei eos ojele i eotmedos Ind strias rp j 1 par g 3 O Conselho existem algumas e outras dependem dA Ra R peci i s investiga es aa Tormag o de t cnicos e das pos relacionadas com o aproveitamento Sibilidades ecch m no financelras da energia at mica inclusive promo 33 Outra quest o que mereceu Jar ndo em coopera o com rg os Bo exame foi a relativa s pesquisas E t cnicos oficiais a pesquisa e a pros non EE se conveni ncia ou pec o das reservas existentes no hko de Dro sr nO o Menna GrISS S afs de materiais apropriados a sse o tann or o CORNER CRI Bim
398. pe t ncia t cnica de outra Comiss o con cluiu seu parecer opinando pela rejei o do projeto por entender n o s que le viria sobrecarregar exagerada mente a Justi a Eleitoral como tam b m por ser infundado o temor de que as elei es sindicais processadas de ac rdo com o Decreto lei n mero 5 452 de 1 de maio de 1945 e as ins tru es ministeriais de 16 de mar o passado n o venham a apurar a von tade dos associados Submetido a votos o parecer divi diu se a Comiss o opinando seis de seus membros pela aprovs o do pa recer e consequente rejeicio do pro jeto ao paseo que seis outros votaram pela aprova o do proteto Os que aprovavam o proj to en tendiamos nus n o obstante os incon venientes de se entregar Justi E eitom a fiscaltz o do pleito sindi cry cobretudo no momanto da reall ra o de oloinhos gerete ainda assim na falta de solu o outra mais acon selh vel e garantidora da berdade no pleito sindical seria prefer vel a soluc o propcsta no projeto a permi tir se alongosse por mais temvo essa situa o irregular em sue permane cem sindicatos submetidos a juntas administrativas nomeadas pelo Mi nist rio do Trabalho em flagrante vio lac o de preceito constitucional Na forma regimental estemdo o pro jeto sujeito a regime de urg ncia e n o se tendo reunido a Comiss o no dia anterior em virtude de homena vens que em nien
399. penas um processo t c nico pelo qual o Estado descen traliza o servi o dotando o de r g os e patrim nio pr prios uma simples t cnica de organizar o do servi o p blico Francisco Campos Direito Ad ministrativo 1943 pg 268 Hoje a autarquia reconhecida ex pressamente pela Constitui o em v rios incisos Const art 141 88 31 e 38 att 209 n IV art 17 n II 20 Embora se trate de servi o do Estado e diretamente subordinado ao Presidente da Rep blica pode a lei atribuir ao Conselho a nomea o do pessoal dessa entidade como O faz o projeto no seu artigo 24 A composi o e fixa o anual dos quadros ou tabelas de pessoal das au tarquias e rg os paraestatais bem como as altera es posteriores que se tornarem necess rias ser o da com pet ncia das respectivas Administra es respeitados os limites legais de despesas constantes dos or amentos aprevados pelos rg os controladores pr prios Exige se a publicidade ae todos sses atos no Di rio Oficial Decreto lei n 8 616 de 10 de janet ro de 1946 art 1 As condi es de provimento dos car gos os dire tos vantagens deveras e responsabilidade d sse pessoal ser o os ajizados na legisla o pr pria da autarquia ou rg o paraestatal e no caso de omiss o pelas normas expe didas pelos rg os controladores pr pros art 2 sto Para os servi os de natu
400. podem fazer ao Estado de S o Paulo a de cham lo de latifun di rio Tenho em m os estat sticas demonstrando que a propriedade ru ral ali est admirivelmente subdivi ida Existem cento e quinze mil propriedades de menos de 5 alqueires setenta mil de menos de 10 e mais de 5 alqueires cingiienta mil de mais de 10 e mencs de 25 alqueires vinte ce cinco mil de menos de 50 e mais de 25 alqueires vinte mil de menos de 200 e mais de 50 alqueires quatro mil apenas de mais de 200 alqueires e de menos de 500 Existem em S o Paulo s mente mil O SR COSTA NETQ Com muitaie quinhentas propriedades de rea O Sr Eduardo Duvivier lem prando o aparte que dei no sentido de se apressarem medidas de prote o nossa lavoura rizicola e cerealifera a fim de evitar que caisse nas m os dos interm di rios E portanto para mim agora um dever congratular m com V Ex pela sua brilhante atua o E j que a generosidade de Voss s aExcel ncia me concedeu ste apar te eu me permitiria acentuar o com bate que se faz a campanha que se esbeca contra a defesa dos pre os dos nossos produtos rurais Um Gov rno um economista n o pode ser um ime diatista nem pode ser unilateral O pre o baixo de um produto s pode significar uma alta e uma escassez pr xima O justo pre o n o s brecar rega o consumidor porque le man t m a economia rural e assim suce dendo melhora o n v
401. por diversos l deres portu rios no qual se pede a minha inter veh o no sentido de que seja apres sado o andamento do processo de en quadramento do pessoal do p rto do Rio de Janeiro e A respeito o Sr Ministro da Via o recebeu um longo telegrama assinado por centenas de portu rios Esse talc grama diz bem da necessdade pre mente de ser aprovado em definitivo sse enquadramento do pessoal do p rto do Rio de Janeiro cujo processo se arrasta h mais de 3 anos sem que at agora o Sr Engenheiro Mi randa de Carvalho Administrador do Em vota O projeto P rto do Rio de Janeiro tenha to mado as devidas provid ncia Aqui fica o meu ap lo n o s ao gr Ministro da Via o como ao pr prio engenheiro Miranda de Carvalho no sentido de que seja atendida essa justa aspira o dos portu rios do Rio de Janeiro Muito bem muito bem Projetos emendados em pauta Projeto no 192 de 1950 conce endo vantagens ao militar que se encontrava a bordo de navio tor _ pedeado durante a ltima grande guerra Do Poder Executivo EMENDA OFERECIDA AO PROJETO N 192 DE 1950 QUANDO EM PAUTA PARA SER ENCAMINHA DA AS COMISS ES DE SEGU RAN A NACIONAL SERVI O P BLICO CIVIL E DE FINAN AS Acrescente se onde convier Artigo Aos m dicos civis que tenham sido chamados para prestar seu concurso ao Ex rcito e que te nham feito o Curso de Medicina de Emerg ncia
402. powsky que conta com a expe A nhas previstas no Art 20e Se ean ri ncia e o PR pie as Enge alheio terc mbio pol tico comercial o mais tr fego para os navios Houve dema mudan a de itiner rio acarretar di C sar Grillo Diretor da Aeron utica rapidamente poss vel as na es vito is uma acentuada diminul o no tr minui o da dist neia quil m trica Givi e um dos pioneiros da avia o goes petite apr fps ep E E primas ligadas no 4 Ko E b dist ncia do Novo pesa REA Tendo atravessado uma fase dif cil conseias de que Esse era o nico ca So pr decorrente do excesso de oferta de minho seguro para atingirese o obje Essa situa o velo naturalmente Art a No ge Pay poligiren transporte como t o bem ponderou o tivo visado provocar forte desequil brio econ mi com as dispos ata en e Vi Sr Ministro da Acron utica em sua N sse sentido foi intensa a ativida CO na opera o dessa linha a rea so US oara ENDIOPE O a serem Erma loportuna entrevista imprensa desta de por todos desenvolvida Se noj btetudo em face da cansar otes dos internacionais especificadas no capital em 8 de ag sto de 1948 crise Atl ntico Norte presenci va se uma Secida pelas empresas norte ameris EM 20 todas as condi es contra eS5e originada sobretudo de um op corrida acirrada para o restabeleci canas que embora de iniciative pat tuais comuns aos concession rios de timismo excessivo
403. presente Lei o Consee lho arbitrar a gratifica o de pre sen a verba de representa o aju da de custo e di rias a que se res ferem os par grafos do art 10 e ainda para o Presidente Vice Pres sidente Diretores Chefes de Se o Consultor Jur dico Assistentes pes soa t cnico administrativo e de ser vi o vencimento remunera o gra tifica o pro labore ou sal rio cone forme se trate respectivamente de pessoa estranha ou pertencente ao servi o p blico Art 26 Os trabalhos e os resul tados das pesquisas realizadas por Iniciativa ou sob o patrocinio do Con selho exclu dos os casos que inte ressem seguran a nacional ser o divulgados pela forma mais apro riada trazendo expressa refer ncia contribui o do Conselho D Par grafo nico A divulga o de relm rios memoriais e demais tra balhos referentes ao aproveitamento da energia at mica ser autorizada ap s consulta ao Estado Maior das P rcas Armadas Art 27 Qualquer pessoa a servi o do Conselho que em virtude da fun o exercida ou de trabalho a seu cargo tiver conhecimento de mat ria julgada sigilosa responder pela observ ncia das disposi es que a respeito est o fixadas em lei Par grafo nico O car ter sigi loso e sua classifica o segundo a gradua o reservado confidencia secreto quando ocorrer a hip tese dever constar explicitamente da resolu o o
404. pressas em todos Os Gov rno a fim de mostrarmos 0 pa ses a come ar pelos Estados Uni mundo que nos prepar vamos para lgos onde apesar ga exig ncia de c r aproveitar pela aplica o da ci ncialca de tr s centenas de milhares de e da tecnologia as nossas riquezas homens em condi es de contribuir anturaj evidenciando sermos dignos elas i 39 Assim foi que o Embaixador Jo o Carlos Muniz em seu Of cio n mero 161 de 1947 salientou a pre m nrcia da cria o de um Coneslho Nacional de Pesquisas justificando o com abund ncia de provas colhidas xo trato dos graves problemas cuja vis o lhe permitia o alto p sto que ocupa 40 Ao patri tico descortino de ons de restringir sua interven o Vossa Excel ncia deve a Na o Bra ao s exercicio da fun o de colaborar Isileira o impulso decisivo para erin com outros rg os ou de adotar a al ternativa de tamb m promover por conta pr pria as pesquisas que se tie zerem a conselh veis Pr rnleceu esia segunda hip tese por ser mais ams pla do que a outra e havr casos come por exemplo alguns concernen tos seguran a nacional e que me Ihor se encaminham dentro da dire triz preferida Ficou polis decidido que o projeto preveria os casos de s2 estimularem as investiga es em Ou tros institutos e laborat rios e de se Premoverem nequeles que o Conselho delibere fundar e manter sob gua ade ministra o a Pd
405. produtos indispens veis economia nacional em seguado lugar a entrada imediata do Gov r no no mercado de arroz em casca ainda em m os dos produtores de modo a lhes proporcionar um lucro razo vel Ser o tamb m tomadas me didas para evitar que o consumidor seja prejudicado As duas delibera es tomadas na quele momento pelo benem rito Che fe da Na o dever o entrar em exe cu o em espa o inferior a dez dias segundo promessa formalmente feita pelo Sr Ministro da Fazenda ali presente o qual acrescentou que Comiss o de Financiamento do Mi nist rio da Fazenda j se achava de vidamente habilitada a entrar no mercado de arroz em casca para pro porcionar aos nossos produtores estas vantagens que se se revertem direta mente alguns casos indiretamente em OutroR en Lavor da pr pria eco nomia nacional REED na Sr Presidente tenho necessidade no momento de examinar uma ouira face desta quest o para fazer sentir minha estranheza at minha apre ens o quando vejo alguns rg os au torizados da opini o p blica do Dis trito Federal manifestarem seu temor a respeito das provid ncias que es tavam sendo solicitadas ao Gov rno Temem indevidamente estes Jornais cariocas que os pregos venham a su bir no consumo das grandes cidades em consequ ncia daquela interven o o gov rno DER u av focalizat especialmente um artigo h poucos dias publicado Jornal do Bra
406. projeto de lei em anexo institui um rg o de supervis s que se apresenta como um Estado Maior da Ci ncia da T cnica e da Ind s tria nesse particular capaz de tra ar rumos seguros acs trabalhos de pesquisas cientificas e tecnol gicas do nais desenvolvendo os e coorde nando os de modo sistem tico 10 Para sse fim o referido Con selho dever constituir se de um r g o de delibera o o Conselho De Jiberativo um rg o t cnico de exe cu o a Divis o T cnico Cient tica e um rg o ce atividades meios a Divis o Administrativo O projeto ainda institui um fundo nacional de pesquisas cient ficas e tecnol gicas al m de outros que poder o ser cons titu dos para fins especiais toman do outrossim como princ pio paci fico o de n o interferir com as ati vidades internas das institui es cient ficas e tecnol gicas Estes e outros pontos est o suficientemente expostos e esclareci no problema da Energia jdos na Exposi o de Motivos em ane representante da economia nacional xo e no Projeto de Lei que tenho Att 35 A presente lei entrar em S onre submeter vossa zonsi dera o existentes ou por existir RSA E a ai O DS TO e ASA Pi DE TEA PTD Pela relev ncia e excep clonal inter sse do assunto em causa estou certo de que os representantes da Na o dar o a le uma aten o especial possibilita
407. pula c es dos Estados para outras regi es s o interessantes de ler justamente pela sua interpreta o Ali s em mj nha justifica o de voto em rela o transfer ncia da capital federal disse nue s Goi s tinha superado o Paran na percentagem de brasileiras natos residentes no Estado e n o na turais do Estado O Paran possuia em 1940 nessas condi es 18 35 de sua popula o quer dizer dos brasi leiros natos residentes no Paran 1835 n o eram paranaenses mas naturais de outras unidades brasilel ras S Gol s superou essa percenta gem com 1888 E clato que a popula o goiana sendo inferior a do Paran nu mero absoluto de brasileiros n o pa ranaenses residente n sse Estado muito superior a de brasileiros n o golanos residentes em Goi s O caso por m que n o citei por que apesar da percentagem ser nuito alta os n meros resultantes muito pequenos o caso do Acre em que a auantidade de deslecados brasileiros de outras regi es l residentes vai a 29 Por outro lado o n mero de acrennos residertes fora do Acre representa a maior percentacem Isso mostra a absoluta instabilidade da economia acreana A popula o n o se fixun Acre e brasileiros de outros Estades para l se dirirem procura quase de aventura econ mica Isso repito dr menstra a instabilidade e vida eco n mica no Acre Como disse o maior indice ponde r vel de d
408. qu nto j extenso o nosso em preendimento neste mister De nos lsas instala es constam uma co zinha de demonstra o e diet tica in fentil com refrigerador fog o el tri co al m de tudo que se faz necess rio para o preparo do leite e confec c o de ming us indicados pelos m Aicos um consult rio m dico muito simples com pe as adaptadas uma sala com balan a para pesagem e um aparelho de raios ultra violeta uma modest ssima secret ria onde tamb m funciona uma se o de costuras feitas com retalhos arrecadados nas f bricas de tecidos e no com rcio local para que se distribuam roupinhas s crian cinhas O m dico ao par da situa o vem altruisticamente dispensando con sultas gratuitas independentes de qualquer remunera o do Servi o h mais de 3 anos Incluimos tamb m os Estatutos quecregem esta entidade bem como uma c pia autenticada da ata de elei o e posse da diretoria atual Diante do exposto nas linhas acima e das estat sticas inclusas aguardamos um auxilio ou subven o com que possamos completar a nossa obra e para que ste Servi o pros siga na sua bela miss o de defender o patrim nio sagrado da Na o que a nossa crian a Est assim jus tificada esta proposi o que merece ser aprovada Sala das Sess es da C mara dos Deputados aos 11 de maio de 1950 Ant nio Felicaino Com 4 documentos um quadro PE ONBEOMNO c p
409. que a Phi para baixo s mente o transportte r no confronto de outros povos e civilis Cruzeiro do Sul e a Panair do Bra lips NO pido e etficientte nos dias de hoje za es E essas circunst ncias s sil enfrentando com patriotismo mas Terminada a ltima confiagra o ser capaz de consolidar no tempo mente ser o alcan adas pelo progresa sem o sucesso econ mico a que t m mundial viu a Holanda profundamen no espa o O seu equil brio e estabili so de sua pol tica a rea em sua areal direito como iniciativas comerciais te abalado O sustent culo d seu im jdade EE RT de scberania territorial e no exterior que s o a concorr ncia de seis eme p rio com a expressiva diminui o de Quanto ao Brasil que peias suas A Inglaterra e a Fran a por su pr sas europ ias uma norte america sua navega o de cabotagem e inter condi es territorias constitui um vez n o se desculdam de suas comus na e uma argentina t das vale tri nacional com que se fazia o inter Vasto imp rio de condi es geo fisi inica es a reas internacionais por sar subvencionadas pelos seus gover c mbio da metr pole e as longinquas cas diversas de norte para sul e de reconhecerem nelas sem d vida q no e executando em conjunto vinte col nias na Am rica e no Pac fico leste para oeste aflgura se nos ponjo malor arma de propaganda e e Re e nove viagens redondas semanais Com a pr
410. que eu site um exemplo Os Estados Unidos man tem atualmente cerca de seis pilhas atmicas produzindo 10 milh es de Kw vale dizer energia suficiente para o consumo de t da a energia el trica que atualmente gasta aquela poderosa Na o energia que n o est sendo apontaco necessariamente por que recentira a defesa cost da bomba at mica Isto d uma id ia da im port ncia do problema N o somos Unidos mas uma loucura continuar a vender o quilo de monazita a Cr 1 200 00 quando poderiamos vender o c sio que nela se cont m uma vez indus trializado por Cr 20 000 00 ou as soci lo ao ferro na forma o de uma ind stria nacional no aprovel tamento de cerca Cr 400 000 00 O t rio ficaria em nosso pa s valori zado amp ponto de s o entiegarmos em DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Maio de 1950 3337 e Sexta feira 12 Je o se torna grande o mesmo gol acompanhou desde O in cio a ela pe aplicado pelos americanos quando bora o do projeto de lei referente queriam assustar o mundo com o vul go Conselho Nacional de Pesquisas to do pre o de custo da bomba at submetido ao Congresso Nacional com mica Ningu m poderia fazer a bomba a Mensagem do Exmo Sr Presiderse at mica porque somente os ameri da Rep blica n 213 de 12 de maio canos tinham dinheiro pia isso E n s de 1949 Esteve representado na Cos sabemos que isso n o verdade N s miss
411. que tem precisamen te finalidade de apoiar um movi mento fundamentado em bases s li das e justas ap lo compreensivo Se me n o engano j partiu mes mo do Instituto Brasileiro de Geo grafia e Estat stica a iniciativa da uniformiza o do servi o n o s na sua sistem tica e organiza o inter na como ainda no enquadramento dos seus funcion rios e servidores E por que o Instituto assim concebe Porque na sua alta compreens o na sua supervis o dos fenomenos eta t sticos nacionais acha necess ria essa homogenidade essa corponifica o num todo de servi o geral que converge para fim comum Direi mesmo com Teixeira de Fretias que a Estatistica no Brasil antes de tudo uma Estatistica bra sileira e tem suas bases no inter sse comum e nacional Para concluir estas r pidas consi dera es porque sei da exist ncia de muitos outros Deputados inscritos pa ra condu o regimental d sse proje to quero salientar o ponto de vista do Gov rno Federal que n o celguir que o da forma alguma ocntr ria a essa pre jte de uma reali tens o dos Departamentos Estaduais jeto em debate de Estat sticas Tenho a convic o de que h inter sse da parte do Gov r ca amp esta hora esteja pensando em redigir mensagem em conson ncia com os reclamos dos funcion rios dos Departamentos Estaduais de Estatis ticas h De ac rdo com as ltim
412. r 6 S o extensivas aos sube oficiais as disposi es contidas nos ar tigos 190 1 parte e 43 do C digo Pe nai para a Armada e no art 255 do C digo de Justi a Militar Cos Atualmente os suboficiais s o pro movidos por ato do Ministro da Ma rinha mas continuem entretanto a exercer suas fun es com responsabi lidades de mundo virtudes militares e capacidade t cnica tanto mais apura das quanto mais complexo se torna O moderno aparelhamento naval poden do comandar navio de pequeno porte ter a chefia de m quinas de pequenos navios de superf cie e mesmo substis tuir o chefe de m quinas em caso eventual entre outras fun es de res ponsabilidade e compet ncia t cnica 4 Releva notar que tanto ters to ter o suboficial um est gio que lhe permite atingir o oficialato que os Decreto leis 329 e 335 de 15 de mar o de mar o 1938 acabaram por criar na Armada os Quadros de Oficiais Auxi liarese do Corpo de Fuzileiros Nas vais e da Marinha constituidos precia samente pelos primeiros sargentos e suboliciais das diversas especialidades com acesso m ximo ao p sto de capi t o de corveta Major consagrando mais uma vez e de forma definitiva a classe como categoria de pr oficial mais pr xima d stes que das pra as na sequ ncia natural da carreira Os suboficiais s o ainda auxiliares 2 a Lei n 1 037 recentemen diret
413. r 55 000 000 00 para atender a subven es a linhas de trans mortes a reos O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica o Poder Executivo autorizado a abrir pelo Minist rio da Aeron utica o cr dito especial de Cr 55 000 000 00 para atender no corrente ano concess o de subven o s empr sas de transportes n rco que exploram linhas internacio nais na base de dez cruzeiros i Cr 10 00 por quil metro voado no trecho compreendido entre a ltimo escala em territ rio nacional e o ponto terminal da linha o Par grafo nico Essa subven o ser devida a partir de 1 de janeisgg j de 1950 ou da data do in cio da exa plora o regular dos servi os no caso de linha a rea ainda n o estabele cida e vigorar pelo prazo de 5 anos podendo ser promogada por igual periodo Art 2 Ter o direito subven o de que trata o art 1 ag see guintes empr sas que j exploram linhas a reas internacionais sa de Transportes sentido de enquanto o panorama fi nanceiro n o se altere rejzitar todos os projetos de aux lios obras e no vas despesas salvo casos extraordi n rios A Ao dar o nosso parecer favor vel ao projeto 946 49 com substitutivo da Comiss o de Transportes e Co munica es O fazemos certos de que significa em t da sua amplitude um dos casos extraordin rios merece dores de t da a simpatia do
414. r Comecei a tos mar conhecimento da quest o depois das numerosas reclama es que me Bo do interior fio pa s Devo aos colegas a elucida o lhes gue fesconhecia ER Vasconce E dage de ya cono los Costa E bon COSTA NETO hoje na confer ncia que wanien com ilustre Chefe da Na o eu n o estava habilitado a fornecer cera tas e determinadas informa es Foi p lhes poncurso do nobre co on Bran certas di tiouidaden que d o aplainasse gt conhecedor da mat Es poderia arai mot rig como Sua dos plantadores de arroz n o est sob o Se trata de lisonja pois s um profune gt t 3860 Sextaifelra 12 Em segundo lugar devemos essa soluc o ao fato de ter o Sr Presiden te da Rep blica compreendido que vera necess rio agir imediatamente 8 Ex tinha bem preserte que o g obicma deveria ser resolvido mais cc io ou mais tarde mas a soluc o se tardasse iria encontrar o produto em m os dos intermedi rios n o po dendo portento os produtores aufe rir as vantrgens correspondentes Compreen eu o benem rito Chefe da Nr o que se tornava indispens vel amparar o produtor porque ste que aplica todo o seu cabedal diretamen te na pr pria terra tornando a pio dutiva e criando assim a riqueza na cicnal O Sr Vasconcelos Costa O as sunto j foi devidamente estudado perante o Sr Presidente
415. r i Solicito inter sse Vos CONTO Ny Maio de 1950 3355 sa Excel ncia projeto n mero 481 quatrocentos sessenta e um pus blicado Di rio Congresso Nacio nal n mero 123 de cinco julho mil novecentos quarenta nove p gina 5668 que ampara servidorgs civis condecorados ltima guerra entre os quais est o numerosos s cios Clube Militar Reserva Pt Sauda es Manuel Conde Sange a dizer Muito nis Capit o Era o que tinha bem os O SR PRESIDENTE Tem pa lavra o Sr Vasconcelos Costa pro meiro orador inscrito Tr O SR VASCONCELOS COSTA l o seguinte discurso Br Pre sidente Somos insistentemente acusados de sermos um povo dado ac v cio das improvisa es A an lise paciente n o constituem realmente os tra os caracteristicos da nossa mentalidade Somos um povo que tem prossa Vi vemos a ang stia da hora que pea inteiramente absorvidos pela id ia do presente e do imediato N o nos de temos para refletir com recio de ser mos ultrapessados na marcha do tem po Nossas constru es s o geralmen te fr geis porque nos despreocupamos com os seus alicerces Raramente nos servimos de nossa pr pria experi ncia da li o de nos sos pr prios erros e acertos come fonte inspiradora de nossas decis es Nossa vida p blica em todos os seus setores est ch
416. r de ses quisas do qual fazem parte 5 minis tros de Estado e v rias grandes figu ras do cen rio norte americano apre sentou o Sr Jo n R 1947 estas palavras que se ajustam periei tamente ao nosso caso i Steelman em um relat rio no qual se l m The duty and authority of the Fe deral Government to act in matters of science rest upon a variety of constitucional powers expresseg and implied The general welfare clause of the Constitution creates the rss nsability do use Federal resources estimular e coordenar o Constituindo dever de Estado o am paro cultura Const art 174 dis p e o par grafo nico d sse dispos tivo que a lei promover a cria o de j institutos de pesquisas de prefestn cia junto aos estabelecimentos de en sino superior Preferir quer dizer dar a primazia querer antes e n o ex A prefer ncia portanto n o pendentes de qualsquer estabeleci mentos de ens no superior Pode cri m los aut nomos quer como funda es quer como autarquias 29 O projeto institui o Conselho Nacional de Pesquisis como autarquia embora n o o diga expressamente no seu artigo 1 0 8 1 9 Pessoa juridica subordinada direta e imediatamente ao Presidente da Re p blica gozando de autonomia t cno cient fica administrativa e financei ra nos t rmos da lei autarquia De creto lei n 6 016 de 22 de novembro de 1943 art 2 9 o As pessoas juridicas d direito
417. r renovado e suas fun es ser o consideruda de alta relev ncia a 2 A renova o e o preenchi mento de vaga dos membros a que Se referem as al neas a e b ficam a crit rio do Gov rno y 3 0 No caso da representa o pre vista na alinea c far se nos dois primeiros anos contados da data da instala o do Conselho a renova o de um t r o dos membros determi nando se mediante pr vio sorteio os que devam ser substitui os E s 4 Para efeito da renova o OU de preenchimento de vaga dos mem bros inclu dos na citada niinea e or ganizar o Conselho uma ista ccn tendo os nomes das personalidades m dicadas com especilica o das insti tui es a que perten em com um ru mero duplo do que deve renovar ou completar a trepresena o Art 6 O Presidente do Conselho Nacional de Pesquisas exercer a di re o suprema de t da p organiza o e ser respons vel pela execu o das resolu es do Conselho Lreliberativo 1 Em seus impedimentos even tuais ou em sua falta o Presidente ser substitu do pelo Vica Presidente 2 O Conselho ter um Corsul tor Jur dico e o Presidente um ou mais Assist ntes um dos quais ser designado para exercer as fun es de Secret rio das sess es do Conselho Deliberativo nas Art 7 A Divis o T cnico Cientifi ca ficar encarregada de elaborar os planos gerais de pesquisa relaciona dos com os objetivos do Consel
418. ra cada empr sa e as que n o tenham at agora sse n mero de viagens s o poder o aumentar para quatro me diante aprova o pr via do Minist rio da Aeron utica Art 4 No que n o colidirem com as disposi es desta lei aplicam se aos contratos a serem firmados para explora o das linhas a reas interna clonnis com as empr sas especifica das no art 2 9 maior de pilotos e t cnicos prontos nossas linhas internacionais em con t das as condi es ldi es de enfrentar em p de igual se po pa lt Maio de 1950 contratuais Comuns aos concession dade e acirrada concorr ncia de secs su rios d elinhas a reas subvencionadas competidores estrangeiros todos les 1 Art 6 As concession rias se obri amplamente amparados pelos respec 8 da em benef cio da linha subvencio s a Rep blica Argentina despendeu nada davendo dentro do prazo de um no liimo exerc cio como assinala ano ap s a assinatura do contrato utilizar equipamentos adequados de caracter sticas semelhantes aos em pregados nas linhas internacionais na mesma rota por companhias estran geiras r i Ari 6 O Or amento da Uni o consignar anummenis ao Minist rio da Aeron utica a partir de 1951 at 1954 inclusive a cota o de Cr 75 000 0000 para cum q mento Mo que estabelece a presente lei Art 7 As concession rias se obri milh e
419. ra Se conseguir um empr go Muito bem muito bem da a vota o Aprovado enviado Comis s o de Reda o o seguinte PROJETO N 176 1960 O Congresso Nacional decreta Art 1 O Departamento Nacional a adquirir os t tulos da Divida P blica Federal que bastarem para pro duzir a renda necess ria ao custeio do Decreto lei n 9 514 de 26 de julho de 1946 Art 2 Aos titulos adquiridos de ac rdo com esta Lei aplica se o dise posto no art 5 do referido Decreto lei o Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Discuss o do Projeto n 178 de 1950 abrindo do Poder Judi dito especial de Cr 255 100 44 para ocorrer s despesas que es pecifica Da Comiss o de Finan gas ciada a vota o Aprovado e enviado Comis s o de Reda o o seguinte PROJETO N 178 1950 O Congresso Nacional decreta Art 1 E o Poder Executivo au torizado a abrir ao Poder Judici rio o cr dito suplementar de ssesccas Or 2 773 580 00 dois milh es Bete centos e setenta tr s mil quinhen tos oitenta cruzeiros em ref r o das seguintes dota es do anexo n S c 01 Pes Permanente 02 Auditorias Cons II Pes Extranu 01 Superir Trib Militar Retente mente em 10 de abril d ste ano o Mi S c 08 Justi a Militar 0
420. ra essas exibi es imponntes de ho metragens inclusive para essas vias gema para essas comodidades de que desfrutam os seus felizardos atuais promete a situa o ca tica dos di rigentes da Previd ncia Social Conta me sse humilde trabalhador que erformando sua esp sa teve ne cesidade de intern ia no Hospital de S o Pransico na cidade de Ribei r o Preto o mais pr ximo do local dando informa es Se O gov rno n o trancar as informa es e n s fica mus aqui qual peru dentro de uma rcda Muito bem do da Catxa de Aposentadoria e Pen Sr Presidente tenho em m os oti s es dos Ferrovi rios da Companhta Mogiana Qual n o toi por m a sua estranheza quando no rece ber a esp sa a competente alta do m dico para retir la do Hospi tal Ine foi exigido o pagamerto das despesas de interna o e opera o Ora sse homem que perceben do Cr 600 00 por m s paga men saim nte uma quota de contribui o Caixa de Aposentadoria e Pen es e que como tal deveria ter di reito a assist ncia m dica hospita f lar e cir rgica v se em dificulda s des para retirar sua esp se de uma casa de sa de porque n o disp e do dinheirc que lhe exigido para qui ta o das despesas de interna e FA Por que o Departamento Nacional de Previd ncia Social entendeu de reduzir o quota destinada assis t
421. raa constante do c me bio negro expresso em pre o abu Sivo redu o de p so e classifica g o sub rept cia Garantia de pre o compensador ao criador 25 O inter sse do criador pela vaca como fonte de produ o est em fun o do seu rendimen to econ mico Linhas atr s nos referimos essa quest o de mag Da import ncia capaz de assegu zar a preserva o do rebanho sem o artificialismo das restri Qdes governamentais A vaca s pode ser fonte de rendimento z econ mico se ao criador for ga Sr sos empr sas frigor ficas medidas Que passamos dente libertar essa classe oue tanto tem lutado ave tanto tem feito pela sendeza do Brasil b m tenha seu momento de euforia e possa assim concorrer no sentido e que o consumidor disponha de carne abundantet e barata carne abundante e barata bem muito bem O SR PRESIDENTE Entra em discuss o o projeto Tem palavra o Sr Coelho Ro drigues O SR COELHO RODRIGUES nobre Deputado Pl nio Cavalcanti apresentou diver DIARIO DO CONGRE rentido pre o remunerados para O pezerro de corte consoante de Hbera es de Congressos de Pe cu ria inclusive da Confer ncia de Arax Estudos nesse sentido concluem sem discrep ncia que o modo de assegurar essa garan gt Ha o financiamento base do custo regl da produ o Provid ncias complementares 26 S o provid
422. rajar e focintar as pes quisas empreendidas pelos servi os p blicos as ind strias e os parti culares outorgar para ste tim recur Sos as pessoas que consagraram a es sas pesquisas t da ou parte de sua atividade recrutar e remunerar co laboradores a fim de auxiliar os pes quisadores em seus trabalhos 3 Subvenciorar ou criar certos laborat rios de pesquisa pura e apti cada ou desenvolver aqu les que exis tem mormente em lhes as compras de nstrumentos e de apar relhagem e de maneira geral as acuisic es moyili rias ou imobili rias teis no nrogresso da Ci ncia 4 Assegurar a coordena o das pesquisas empreendidas pelos servi os p blicos as ind strias e os varti culares estabelecendo uma ligac o entre os otranismos e as pessoas que se consagram e estas resauisas 5 Organizar inqu ritos nos la borat rios p blicos ou privados s bre as pesquisas que les realizam e os recursos de que diso em 6 Assegurar seja diretamente seja mediante subscri o ou outorga de subvann es a publicas o de traha lhos cient ficos dignos de inter e 7 Fornecer subven es para miss es cient ficas e perraan ncia de pesquisadores nos lavorat rios ou centros de pesquisas nacionais ou es trangeiros af lt 8 Organizar e controlar um ensino preparat rio para pesquisa nas condi es fixadas per um regu lamento da administra o p bl
423. ramos do Poder Judici rio E N o previram os constituintes que a mat ria eleitoral pudesse tomar tanto tempo aos juizes e aos tribunais e que desfalcando a justi a comum iria prejudicar como efetivamente est prejudicando o desenvolvimento normal da vida ju Gici ria Efetivamente os ju zes de direito al m de exercerem com jurisdi o plena as fun es de ju zes eleitorais s o presidentes das juntas eleitorais pendo de notar ainda que dois juizes Meturalmente das varas mais movi mentadas s o convocados para fun c onar nos Tribunais Regionais Elel torais Esses tribunais regionais por sua vez absorvem o tempo de nada menos de tr s desembargadores Um outro desembargador dois ministros do Tribunal Federal de Recursos e dois ministros do Supremo Teipunal Federal entram na composi o do Tribunal Superior Eleitoral Assim pelo sistema da nossa Cons titui o a Justi a Eleitoral sobrecar rega em suas fun es judicantes nor mais prejudicando O regular anda mento da m quina judici ria os se Guintes titulares Ee 2 ministros do Supremo Tri bunal Federal art 110 n I le tra a da Constitui o 2 ministros do Tribunal Fe deral de Recursos art 110 n mero T letra b da Constitui o 64 desembargadores art 110 n I letra c combinado com o art 112 n I letra a da Cons titui o oo A totalidade dos juizes de di
424. razil nos Ms ia tados Unido sda Am rica Do Poderj Rocha nesta Capital Federal 8 Executivo 3 dia CS Projeton 221 de 1950 concedendo Projeto n 200 de 1950 regulando a jisen o de direitos de importa o e importa o de autom vel por mutila demais taxas aduaneiras par 500 to Brasil e da pascina o do regimen c orrelos a funciona capacidade cias transig ncias e concess es B60 peclamentarismo se acomoda s con ting ncias da pol tica Quais s o as obje es principais E contra o sistema parlamentar lt tabilidade do gov rno e elei o indi Teta ad a a Que quer dizer instabilidade do gov rno p riamentar Significa que neste sistema o ministro dura en manifestada pelos seus representan tes passo que no regime presie dencial o executivo tem prazo fixo que esgota com ou contra o senti mento da na o e disp e de meios de prorrog lo com qualquer pretexto revelia da vontade popular N o de sejo personalizar Direi apenas que este o caso das vinte rep blicas sul americanas t das inteiramente t das sem nenhuma exce o Demais essa instabilidade pol tica n o abala as institui es nem a estru tura econ mica e administrativa do pa s Cai o gabinete sobe outro e os lavradores continuam a plantar o com rcio continua a vender os com bolos a correr os empregados p bli cos trabalhar
425. rdem de servi o ou con trato a que se refere Art 28 As transa es do Conses lho Nacional de Pesquisas se far o mediante os mesmos instrumentos e formalidades perante os of cios re gistros p blicos e sob os regimentos de custas e emolumentos aplic veis aos atos da mesma natureza prati cados pela Fazenda Nacional Art 29 Para as causas judiciais em que f r parte o Conselho Nacioe nal de Pesquisas ser competente o t ro dos feitos da Fazenda Nacional Art 30 Ficam isentos de direitos de importa o e demais taxas os aparelhos instrumentos utensilios de laborat rio produtos qu micos e quaisquer outros materiais que o Con selho adquirir para consecu o de suas finalidades Art 31 O Conselho gozar de franquia postal telegr fica e radios telegr fica nas redes oficiais ou nas que estejam obrigadas por qualguem facilidades de transporte terrestre maritimo fluvial e a reo concedidas a servi o p blico o Att 32 Anualmente at o ltimo dia til de fevereiro o Presidente do Conselho apresentar ao Presis dente da Rep blica relat rio das Atividades do mesmo Conselho no exerc cio anterior 33 Para as despesas de ins tala o do Conselho organiza o de seus servi os e in cio de suas ativi dades de pesquisa fica autorizado o destaque na forma do disposto no art 1 desta Lei de Cr 30 000 000 00 Art 34 Para a constitui o Inicial
426. re cebeu o n 260 cria uma autarquia subordinada direta e imediatamente ao Presidente da Rep blica define nos seus 35 artigos divididos em cap tulos os fins e a compet ncia do Conselho Nacional de Pesquisas e sua organizas o o seu patrim nio e utiliza o seus recursos e aplica o o regime fie nanceiro a que obedecer a instituie o de um fundo nacional de pesqui sas e as disposi es gerais e transit rias que dever observar k 8 S bre le j se manifestou favos r velmente a Comiss o de Educa o e Cultura aprovando unanimemente bem elaborado parecer do deputado Lopes Can ado que restringiu seu vo to nos aspectos culturais do problema deixando s comiss es especializadas Exposi o de Moti pela tealidas o pronunciar estudo da parte poder ser melhorada Ind stria e Com rcio que parece Comiss o de Austre Sr Alde Sampaio deliberou ouvir primeiramente a Comiss o de Constitui o e Justi a para depois se 9 O parecer do sr Alde Sampaio Julga prematura a cria o que se pretende de um Conselho Nacional de Pesquisas como rg o supervisor de uma atividade que se necessita antes de tudo criar sugerindo que se mos difiguem os t rmos dos projetos pa ra que se constitua uma Comiss o transit ria que tenha a incumb ncia de elaborar um relat rio pelo qual se determinem provid ncias que indu
427. reparos urgentes e inadi veis aquele temno casamos o nosso de representante seu convencidos que estamos de que os nossos nobres cos legas n o rezatear o esfor os a fim de obter xito o que pleiteamos tan to mais procedente quando c rto me se trata de evitar o desmorona wrto daquela Igreja veradeiro mar eo d gt nossa civiliza o no interior pa raense O cr dito pela sua modicidade n o pesar no Or amento da Uni o e A sua aprova o se imp e tendo se em vista que ser a primeira contribui o como aux lio na esp cie que a Uni o d quele trecho de nossa P tria du ante t da a vida republicana Ademais proteger os monumentos eligiosos amparar as verdaieivras bras de arte como a referida Matriz constitui obedi ncia aos pr prios pos 4 ise tulados de nowa Carta Magne que tigo anterior ser inclu do na r bri dades previstas no aludido artigo nEn O Maio de 1950 S o Francisco e de ac rdo com os6s 1 tudos e projetos elaborados em obser v ncia s disposi es contidas na Let n 402 de 23 de setembro de 1948 a import ncia de Cr 5 000 000 00 cinco milh es de cruzeiros nos servi os de abastecimento de gua da cidade de Penedo no Estado de Alagoas Art 2 A despesa com a referi da cbra correr por conta da verba de Cr 30 000 000 00 trinta
428. represanta o que for fixada 18 Cumpre esclarecer que i se en contra em andamento no Congresso Nacional um projeto de lei apresen tado pelo Sr Deputado Pedroso J nior cujos dispositivos foram devida mente aproveitados no incluso ante projeto o qual representa um substi tutivo ao aludido projeto visando pu as provid ncias que d le cons am 9 O anteprojeto ora submetido a elevada aprecia o de V Ex o pro duto da colabora o de todos os membros da Comiss o e representa portanto o seu pensamento coletivo convocadas nifestada a prefer ncia da maioria 3 O Projeto n 164 de 1948 Leve parecer favor vel da Comiss o de Constitui o e Justi a onde tvi rela tado pelo Sr Deputado Bagar de At ruda Consta le de 8 oito artigos nos quais se definem os objetivos do Conselho subordinado diretamerte ao Minist rio da Educa o e Sa de em bora revestido de autonomia no exer c cio de suas atribni es 4 Entretanto em considera o ao desenvolvimento que notadamente depois da ltima guerra tomaram as pesquisas cientificas sobretudo as que se relacionam com o dom inio da fisi ca nuclear o Sr Presidente da Renu blica deiberou constituir uma comis s o de conhecidos t cnicos e nrotess res nacionais para o fim de eiaborar i to anteprojeto de cria o do Conselho de Pesquisas t guintes membros a douta Comiss o destinada a sse importante trabalho
429. res Tomada de Contas Celso Macha Z Presidente 2 Jo o Mendes Vice Presidente 3 Arthur Fischer R 4 Clemente Medrado 6 Duarte rap 6 Frota Genti 7 Hans Jordan 26 Vandoni de Barros 8 Heribaldo e 9 Jo o Aguiar 10 Jos C ndido 11 Jos de Borba E 12 Manuel Anuncia o 13 M rio Gomes 14 M rcio Teixeira 15 Otac lio Costa 16 Philippe Balbi 17 Teodomiro Fonseca Reuni es as quartas feiras s 15 horas na Sata da Comiss o de To mada de Contas Secret rio M rio Tusin Transportes Comunica es e Obras P blicas i Rog rio Vieira Presidente 2 Manoel Novais Vice Pres dente 8 Ant nio Silva 4 Aristides Milton 8 Asdrubal Soares 6 Coelho Rodrigues 7 Eun pio de Queiros 8 Fernando Teles 9 Jose Esteves 10 Juscelino K bitschek 21 Leopoldo Maciel 12 Nicolau Vergueiro 13 Roberto Grossemtacher 14 Ruy Palmeira 18 Ulisses Lins so MN Vago Reuni es As t rgas e sextas feiras s i Secret rio Amar lio Albue querque E cumes so Senvi o De Ronudandas MURILO FERREIRA T Impresso nas Oficinas do Departamento da Imprensa Nacional Mara da Gria 3 Jose Alkmim Relator Geral 5 Freitas Cavalcanti Relator 13
430. residente desta Comiss o que fosse ouvido s bre o mesmo o Minist rio da Aeron utica e isso porque tratan do se de mat ria que foge ao conhe cimento comum ningu m melhor que o rg o t cnico por excel ncia no caso a Diretoria de Aeron utica Civil para opinar a respeito A resposta de S Exa 0 Sr Mi nistro da Aeron utica n o se fez tar dar e veio n o somente dando o mais integral apoio ao espirito do projeto em quest o como sugerindo peque nas modifica es no sentido de me lhor enquadr lo dentro de suas fi nalidades 3 Ao dar o nosso parecer favo r vel ao projeto 946 temos no entan to que apresentar um substitutivo para acatar as sugest es do Minist rio da Aeron utica que reputamos justas e para tornar exequ vel o pro jeto de vez entendemos que a sim ples autoriza o de subven o por quil metro voado sem abrir o cr di to correspondente tornaria imprati c vel a sua execu o O cr dito so licitado foi calculado na base da qui lometragem conhecida e autorizada para as nossas linhas internacionais 4 Quanto necessidade de sub vencionarmos as linhas a reas inter nacionais j assunto debatido nes ta Comiss o quando aprovamos por uninimidade o brilhante parecer do nosso nobre colega Leopoldo Maciel favor vel subven o solicitada pela Aecrovias Brasil S A E ao submetermos ao estudo dos colegas o nosso substi
431. reza t pica mente privada essas entidades pode r o admitir pessoal que ficar sujeito no que couber legisla o do traba lho art 3 g N Cada uma destas empr sas aut no mas praticamente o patr o de sua casa Buck The Budget in go vernments of today pg 157 Ru ben Rosa da fiscaliza o financeira Rio 1949 pg 89 eg 21 Na parte referente ao patri m nio e sua utiliza o aos recur sos e sua aplica o ao regime ti nanceiro e a0 fundo nacional de pes quisas e outros fundos cinge se o projeto aos preceitos da Constitui o e das leis ordin rias Lei n 830 n IX artigo 39 n IV artigo 46 no II artigo 39 no IV artigo 46 artigo 77 artigo 78 par grato nico artigo 139 A presta o global anual de contas ao Presidente da Repubti ca artigo 21 do projeto n o exime entretanto os administradores do Conselho de prest las integrais quer das dota es or ament rias quer de que se procurasse dar um car ter res quaisquer outras rendas ou proven Sexta feira 12 tos ao Tribunal de Contas n o com portando qualquer exce o os tex tos legais Compete ao Tribunal de Contas julgar as contas dos adminis radores das entidades autarquicas n o se podendo distinguir entre con tas das dota es or ament rias e con tas das outras rendas Assim do 8 1 do artigo 21 devem ser exclu das as palavras referentes s dota
432. rio erim tributa das mem ria do eminente e prantea do Graccho Cardoso foi extravrdin riamente convocada vara serem co lhidos os votos dos membros ausen es Dentre os anteriormente ausentes comnareceu apenas o demutedo Alul sio A ves que n o obstante restri es que teria o projeto opinou favor vel mente sua avrova o oferecendo emendas ao artigo 2 que foram un nimemente aprovadas Tendo sido reteitado o parecer de signou o Presidemte outro Deputado para redigir o vencido Assim entendemos que ante a ne cessidade de permitir que os sindica tos realizem sem mais delongas elei c es livres para a esrnlha de suas di retarias e conselhos fiscais e s cir cunst ncias de que com a aprova o das emendas do devutido Aluisio Al ves ficaram sobremaneira minorados os inconvenientes de ser no Momen to dada atribui o de dirigi las Justica Eleitoral somos pela Aprova o do projeto com as modifica es constantes das emendas seguintes o EMENDAS N 1 Ao 1 do artigo 2 acrescentar depois da palavra re cursos as palavras sem efeito suspensivo N 2 Ao mesmo 1 do art 20 acrescentar in fine O recurso eleitoral comum preferi r ao estabelecido nesta lei N 03 Art 2 9 8 3 Substituir pelo seguinte Dentro de 3 dias da proclama o dos eleitos pela Mesa ou pela Junta a Diretoria em exercicio dar
433. rlamen tares levariam a melhor porque mais vale no gov rno a instabilidade que irresponsabilidade e Referindo se responsabilidade nas institui es d ste continente diz que n o passa do impeachment do chefe da Na o amea a aesprezada e praticamente inverific tt S o palavras textuais Em 41915 em discurso no Senado Ruy avan a no confronto entre os dois regimes Passamos diz le de um gov rno de responsabilidade de um pov rno de merecimento 8 um gov rno de irresponsabilidade par lamentar a um gov rno dotado no seu chefe de prerrogativas quase di tatoriais Em 1920 mais positivo Diz Ruy Essa intransig ncia em que O nosso mundo pol tico se abrasa pelo siste ma presidencial negando p o e gua a qualquer tra o de ensaio das for mas parlamentares n o se origina realmente de uenhum dos motivos assoalhados n o tem nascen a em condi es de ordens superior n o vem de que os nossos pol ticos bebema os ates pela verdadeira pol tica repu blicana N o senhores Pelo contr rio o de que se anda em cata s a irmresponsabilidade na pol tica e na administra o Na Irresponsabi lidade vai dar nat ralmente o pre sidencialismo O presidencialismo see n o em teoria com certeza pr tica mente vem a ser de ordin rio um sistema de gov rrio irrespons vel de que os nossos pol ticos beba
434. ro Tocantins para o exerc cio de 1949 a Import ncia de quatro milh es e qua renta mil cruzeiros CrS 40 000 00 por conta da verba 3 Servi os e En cargos 1 Diversos 57 Estradas de Ferro mantidas em regimes espe ciais 13 Estrada de Ferro Tocan Cr di tins 2 Sim Foi encaminhada prapos a or ament ria ao Minist rio da Via t o por interm dio da Presid ncia da Funda o Brasil Central 3 Ao tempo em que S Ex o Sr Deputado Manuel Anuncia o formulou seu pedido de informa es J de dezembro de 1949 n o estavam totalmente esgotados os recursos des ta Estrada com rela o verba do Pessoal O atrazo do m s de novem bro foi ocasional e devido ao fato de ter sido esta Diretoria obrigada a lan ar mio de parte da verba em apr o para atender compromissos urgentes da gravidade da situa o criada ao longo da linha f rrea pelas repetidas incurs es dos ndios para ram mortos can s que freq entemente vinham pondo em risro as vidas dos nossos rabalhadores alguns dos quais fo DO STUDART 15 viu se for ada a acelerar o r timo dos novar a Vossa Excel ncia os protestos trabalhos de dormenta o repara o de minha elevada estima e mais dis e conserva o do leito da linha f rrea com aumento inclusive do n mero de trabalhadores e vigias em cada tur ma de modo a evitar tanto quinto poss
435. romovida a elabora c o de uma lei substantiva destinada a atender a t o justos humanit rios e teis objetivos que n o escapar o ao reto julgamento de V Ex 72 Releva tamb m salientar que de Ci ncias pelos servi os prestados durante os trinta anos de sua fecunda exist ncia e pelos que ainda vir a prestar como rg o consultivo do Conselho est a merecer dos poderes p blicos o ampa ro a que faz jus capaz de assegurar a estabilidade de sua a o t o til divulga o da cultura cient fica na cional Para ste fim seria certamente de um n o inferior ao que pela primeira vez lhe foi concedido no corrente ano 73 Outro assunto pela sua rele v ncia tamb m objeto de larga refle x o foi o referente composi o do Cor selho A preccupa o de conciliar a maior efici ncia com o menor n mero de membros levcu escolha da f rmula consubstanciada no antepro jeto Nessa solu o de procura dar natural preponder ncia num rica aos representantes da ci ncia da tecnolo gia e da pesquisa sem deixar de aten der necess ria participa o dos r g os oficiais e privados diretamente interessados na mat ria 14 Em v rias legisla es estran geiras se encontra um n mero muito oportuna a previs o em lei grande ou mesmo sem limita o de apresentaram o projewo de i componentes do Censelho Assim o por exemplo nos Estados Unidos O Conselno Superior de Pesq
436. roposi o que justificada merece ser aprovada Sala das sess es da C mara dos Deputados 4os 11 de maio de 1950 Ant nio Feliciano Com documento uma certid o pro va de personalidade jur dica estatu tos e relat rio de 1949 da DI RIO DO CONGRESSO PS III EA 4 PROJETO N 234 de 1950 Manda consignar no Or amen to para 1951 verba de cento e cingiienta mil cruzeiros como au a lio ao Servi o de Prote o Crian a de Taubat S o Paulo Do Sr Ant nio Feliciano Congresso Nacional decreta Artigo 1 Fica o Poder Executivo autorizado a conceder um auxilio de cento e cinquenta mil cruzeiros Cr 150 000 00 no Servi o de Prote o Crian a de Taubat no Estado de S o Paulo Artigo 2 A verba mencionada ser consignada no or amento da Uni o Minist rio da Educa o e Sa de para o exerc cio financeiro de 1951 Artigo 3 Revotym se as disposi es em contr rio Justifica o Na encantadora cidade de Taubat centro industrial de intenso desenvol vimento e que bem reflete o nimo de trabalho do povo paulista aos 17 de dezembro de 1943 foi fundado o Ser vi o de Prote o Crian a Tem essa j benem rita institui o como fina lidade organizar e manter o ser vi o de assist ncia inf ncia com iac t rio cl nica infantil higiene pr na ta assist ncia social
437. s assumindo todos rentes dessa nova fun o evidente mente impedir que ela possa satisia t riamente dar conta das atribui es que j possui sem falar no prejuizo que indiretamente vai sofrer a Jus ti a Comum de onde s o recrutados elementos t o eficientes II Abstraindo se da quest o da veterin rio qu mico engenheiro agr eonstitutionalidade cumpre notar que a Comiss o de Constitui o e Justi a apresenta obje es razo veis termi nando pela modifiga o do artigo 1 que o principal Aceita essa mo Gifica o que a meu ver se linporia se f ssemos favor vel ao projeto as elei es nos sindicatos irjam realizar se em data aproximada das elei es federais e cstadusis o que ainda agra varia os inconvenientes apontados E infundado o temor de que as elei es sindicais processadas de ac r f do com o Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1945 e as instru es mi nisteriais de 16 de mar o passado n o venham a apurar a vontade dos associados Tanto a aquela lei como essas instru es que certamente po derio ser aperfei oadas estabslecem garantias que impedem v cios mais freq entes nas elei es Por outro lado ainda h o rem dio de acelerar o andamento do projeto s bre a orga niza o sindical onde a mat ria est regulada atualmente no Senado Assim sem embargo de reconhecer os nobres prop sitos dos elaboradores do projeto em apr
438. s deu in cio bola de neve cujo cresci mento sempre progressivo apenas se na interrompilo depois do Funding e 1931 i O estudo de cada um dos elos dessa f longa cadeia de empr stimos tendo com o back ground a pr pria hist ria econ mica e financeira do pais cons titui um dos mais preciosos documen p t rios publicados entre n s nos l timos anos T das as etapas da nos sa vida administrativa todos os epi s dios marcantes de nossa evolu o politica todos os atos que imprimi ram novos rumos ao nosso desenvol vimento econ mica desfilam pelas p ginas dessa Hist ria da Divida Ex terna A an lise paciente e o julga mento sereno dos gov rnos e dos fa tos do passado constituem uma fon te de ensinamentos cujo valor pre cisa ser devidamente encarecido Chamando a aten o p blica para a import ncia da obra que o Senhor 1 Valentim Bou as vem de divulgar cumpre nos tamb m ressaltar que os ensinamentos oriundos de sua longa experi ncia no trato dos problemas relacionados com a d vida externa n o foram despresados por nossos Ho mens de gov rno Para prov lo ai est o os sucessi vos planos que vieram por ordem no servico de amortiza o e resgate de nossos empr stimos externos e com o reerguimento do nosso cr dito no exterior restaurar nossa independ n cia financeira Em 1934 com a aprova o do cha mado esquema Osvaldo Aranha pelo Decreto n 23 829
439. s chefe do Departamento de File sica da Faculdade de Ci ncias da Unie versidade de S o Paulo professor M rio Saraiva da Escola Nacional de Quimica engenheiro M rio de Biten court Sampaio diretor geral do DASP tenente coronel Martinho C Santos representante do Minist rio da Aero n utica tenente coronel Orlando Ran gel representante do Estado Maior das F r as Armadas professor M rio da Silva Pinto diretor do Departas mento Nacional da Produ o Minera e professor Theodoreto Souto da Ese cola Polit nica da Universidade de S o Paulo O crit rio que presidira escolha dessa Comiss g n o f ra diferente do crit rio preconizado por Uma pol tica sadia para a Ci ncia s pode ser constitu da mediante a parti Steelman cipa o e o entendimento coletivo do pessoal civil e militar dos dirigentes pol ticos e animnistrativos bem como dos cientistas vos em amexo no projeto p g 13 O novo projeto fol encaminhado C mara com a mensagem n 213 de 12 de maio de 1949 do Sr Presidenes te da Rep blica e com brilhante expo si o de motivos Versando o mesmo assunto que o da representa o de S o Paulo sua maior amplitude Ihe deu prefer ncia s bre ste que a douta Comiss o de Educa o e Cultura muito justamente considerou apenas como o in cio de uma pol tica de aquia si o cient fica imposta de do mundo atual O projeto do Executivo que
440. s lotados no Conselho s o as estabelecidas na legisla o fcderal e e o Conselho poder admitir pes soal n o caracterizado como perma nente ou extranumer rio para a me lhor consecu o de suas finalidad s Art 24 Os trabalhos e os resulta dos Gas pesquisas realizadas por ini ciativa ou sob o patroc nio do Con lt seiho excluidos os casos que interes sem seguran a nacional ser o dis vulgados pela forma mais anropriaca trazendo expr ssa refer ncia con trikuic o do Conselho Par grafo nico A divulga o de relat rios memoriais e demais traba thos referentes ao aproveitamento da energia at mica ser autorizada an s consulta do Estado Maor das F rcas Armadas doa es com ou sem finalidades te Att 25 Qualquer pesna a servi o do Conselho que em virtude da fun s o exercida ou de trabalho a seu Cargo tiver conhecimento de mat ria julgada sigilosa responder pela ob serv ncia das disposi is que a res peito est o fixadas em lei Par prafo nico O car ter sigiloso e sua classifica o segundo a grada o reservado conditencial e decreto quando ocorrer a hip tes Gever constar explicitamente da resolu o ordem de servi o ou contrato a que se referir i Art 26 Os inter sses do Conselho Nacional de P squisas ser o atendi dos em ju zo no Distrito Federal por seu Consvltor jur dico e no
441. s Es tados pelo Procurador Secional da Rev blica Art 27 Isento de impostos e taxas os aparelhos instrumentos utens lios de laborat rio produtos qu micos e qusisquer outros materias que o Con selho importar para a execu o dos Fr Seus servi os o desembara o alfan deg rio far se mediante simples requisi o ao chefe da reparti o Competente acompanhada da prova de aquisi o do material importado Art 28 O Conselho gozar de franquia postal telegr fica e radiote legr fica nas redes oficiais ou nas que lt steiam obrigadas por qualqner forma a servi o oficial e gozar das facilidades de transnorte terrestre mar timo fluvial e a reo concedidas a servico p blico Art 29 Anualmente at o ltimo dia til de fev reiro o Presidente do Conselho apresentar ao Presidente da Rep blica relat rio das atividades do mesmo Conselho no exercicio an terior No e Art 30 Para as atividades do Cons lho no exerc cio de 1950 inclu 8ive despesas de instala o e orga niza o de seus servi os o Poder Executivo autorizado a abrir o cr dito DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL especial de 30 trinta milh es de cruzeiros ERA e Art 31 A presinte Lei ser regu lamentada dentro de 60 sessenta dias de sua publica o R Art 32 A prsente Lei entrar em vigor na data de sua publica o ee vogadas as disposi es eim
442. s de eruzeiros com esca tinas lidade quase tr s vezes portanto 1 a verba prevista neste projeto s vi nanceiro a manuten o das linhas a reas brasileiras que demandam exterior tamb m se imp e como uma medida capaz le assegurar ao Brasil uma grande fonte produtiva de di vikas n o sendo exag ro calcular gam tamb m a realizar sem subven nalam as estimativas j feitas bas 3 o em suas linhas dentro do terri seadas em dados estatusticos colhis t rio necional um percurso quilom dos em fontes oficiais trico anual igual aquele subvencio Atendendo circunst ncia de nado desta lei Art 8 Esta lei entrar om vigor ternacicna s n o se apresentam mux na data de sua publica o revogadas da em sua plena intensidade de tre as disposi es em contr rio iqu ncia e servi os O cr dito especial Sala dadeomiss o 13 de fevereiro necess rio para atender s subvena de 1950 Rog rio Vieira Presiden es em 1950 poder ser reduzido de ay te Vanudoni de Burros relator Org 20 000 00000 vinte milh es de y Te dulo Albuquerque Jurandir cruzeiros o que vem contribuir y Pires Manoel Novais Nogueira para dim nuir Os encargos do cor Mata Eun pio de Queir s Aris rente ano a j nas lides Milton Leopoldo Maciel go mie projeto ngo Ea yara z a poderiamos silenciar s bre a omiss o x Parecer da Cominalo
443. s eleitorais se n o vo tassem os que ignoram a significa o da c dula que deitam na urna tas a suposta incompatibilidade entre o sistema parlamentar e a or ganiza o federal No entanto sse alegado antagonismo n o impediu que os liberais do antigo regime Afonso Celso Joaquim Nabuco e o pr prio Rui Barbosa preconizessem a federa o sob a monarquia parlamentar O Sr Aureliano Teite Lembro a V Ex que muito antes disso ou iseja muito antes de Nabuco e Ruy grandes pol ticos do primeiro Rei nado j pensaram na ado o do fe demlismo dentro do pr prio regime constitucicnal da Imp rio A chamada Constitui o de Pouso Alegre em que tiveram parte Bernardo de Vascon celos o futuro Senador Jos Bento Diogo Feij e outros parlamentares de nomeada introduzia no regime o federalismo sa Excel ncia traz minha tese O Sr Aureliano Leite V Exce l ncia sabe que sou e continuo a ser presidencialista O SR MARIO BRANT Lamen to que aindu n o se haja convertido e espero que h de chegar o seu ia i Verdade que em 1910 na Campa nha civilista em discurso na Bahia aludiu Ruy incompatibilidades ale gadas entre os dois sistemas Mas entre a instabilidade atribuida aos governos parlamentares e a irrespoy inerente us governos presidenciais pronunciou esta senten ga Neste confronto Ruy que fala neste confronto as formas pa
444. s urg ncia para o Pro jeto n 849 40 que disp e s ore aju da de custo do pessoal das equipa gens dos trens em geral nos servi cos ferrovi rios do pais explorados direta ou indiretamente pela Uni o Sela das Sess es em 10 de mar o de 1950 Benjamim Farah Arruda C miara A Aprovados O SR PRESIDENTE Passa se mat ria constante da Ordem do ER i O SR PRESIDENTE O p mento de vagas nas Mesa por elei o conto o artigo 8 las disposi rchi 1 pal range acordo ei ol ticos tamb m se manifestem or designa o do l der de com ses pol ticos tamb m 25 do Regimento e as da inter ises comerciais em detrimento qa no vetermina do nosso caf Por isso mesmo Er N o se rege pois o caso pe Presidente g es relativas s Comiss es rea o do Congresso brasileiro a essas I produto N o p tese de que ao lado de Inter s necess rio se torna uma ge estilo entretanto 4 preencher atividades perniciosas da politica da vaga por morte na Mesa ap s o de quele grande pais que est o prejudi curso dofn jo Fersado ani le perio cando n o apenas um produto nacio do o Fresidente efetivo designar a nal mas do que isto as rela es de ata para preenchimento da vaga de hoa amizade entre as duas na es 20 Vice Presidente da Casa O SR YNO MACHADO Muito ct na V Es
445. s vantagens concedidas ao pessoal do 1 Grupo de Ca a da F A B que operou ng teutro de guerra da It lia pela Lei n 608 de 10 de janeiro de 1949 com parecer favor vel da Comiss o de Seguran a Nacional PROJETO N 20 1950 A QUE SE REFERE O PARECER O Congresso Nacional decreta Art 1 S o extensivas aos sub ofi ciais e sargentos da F r a A rea Bra sileira que como membros das tri desempenho a miss es de guerra e se jam possuidores da Cruz de Avia o criada pelo Decreto lei n 7 454 de 10 Ca a da F r a A rea Brasileira ue operou no teatro de guerra da It lia ns Lei n 608 de 10 de janeiro de Art 2 Ser o aplicados aos sub ofi ciais e sargentos da F r a A rea Bra sileira possuidores da Cruz de Avia o os dispositivos do Decreto n meto 27 702 de 19 de janeiro de Par grafo nico O prazo referido no art 8 do Decreto n 27 792 ser contado para os beneficiados por es ta lei a partir da data de sua pu biica o Art 3 A presente lei entrar em vigor na data de sua publica o re vogadas as disposi es em contr rio Justifica o As vantagens a que se refere ste lp foram concedidas aos sub ticipando da atual campanha na It lia hajam prestado bons servi os sem no ta que os desabone Par grafo nico A mesma meda lha poder ser conferida Unidades A reasque hajam merecido essa dis tin
446. sa As que n o tenham at agora sa n masra de viagens j o Projeto 946 49 c rca de diazntos pr Do ponto de vista econ mico fi soe suprimento em quatorze mis ei ih es de d lares anuais como assie sc E no corrente exercicio as linhas Gus oi ajg brasileira BS Empr a S A Panair do Brasil S ASS A c gens redondas semanais em cada lim Se l s q pode E em aprova o Aeron utica Eia Art 49 No que n o colidirem com ms disposi es desta lei aplicam se mos contratos a serem firmados para explora o das linhas a reas inter macionals com as empr sas especi Alicadas no art 2 t das as condi ie bes contratuais comuns aos conces Ev pe de linhas a reas subvencio TE as io Art 5 As concession rias se obri gam a empregar a subven o recebi da em benef cio da linha subvencio mada devendo dentro do prazo de um ano ap s a assinatura do contra sto utilizar equipamento adequado de caracter sticas semelhantes ao em pregado nas linhas internacionais na mesma rota por companhias estran geiras E Hal Art 6 O or amento da Uni o con signar anualmente ao Minist rio da o on utica a partir de 1951 at 1954 inclusive a dota o de Cr 3 000 000 00 setenta e cinco mi YW es de cruzeiros para cumprimen _ to do que estabelece a presente lel co Art 7 As conc
447. sa de Miseric rdia de Cruxeiro do Sul no Territ rio do Acre para execu o de obras sob O regime de coopera o o Dq reed pame aR Sexta feira 12 Oficio 317 de 14 de mar o de 1950 do Tribunal de Contas o qual sud mete aprecia o do Congresso c cis o relativa a contrato celebrado entre o Minist rio da Educa o e a Santa Casa de Miseric rdia de Rio Branco Territ rio do Acre para exe cu o de obras sob o reg me de coo pera o Oficio 2 868 de 15 de dezembro de 1949 do Tribunal de Contas que submete aprecia o do Congresso Nacional o processo relativo ao t rmo de recusa do registro do contrato celebrado entre o Hospital Militar da Cidade do Salvador Estado da Bahia e a Superiora das Filhas de Caridade de S o Vicente de Paulo para presta o do servi o de enfer magem Ao Deputado Heribaldo Vieira Of cio n 336 de 18 de mar o de 1950 do Tribunal de Contas O qual submete aprecia o do Congresso processo relativo a decis o s bre re gistro do contrato celebrado entre O Minist rio da Educa o e a Prefeitura Municipal de Marab Estado do Par para execu o de obras sob o regime de coopera o Of cio n 365 de 24 de mar o de 1950 do Tribunal de Contas o qual submete aprecia o do Congresso Nacional processo s bre decis o rela tiva a contrato celebrado entre O Minist rio da Justi a e o Instituto Brasileiro de Mecaniza o Servi
448. se noderiam incumbir institutos ou ins talar es existentes N o conviria aos inter sses da se Suran a nacional aue o Couselho se anresentasse como investido de fun es meramente sunletivas Mui acertadamente prevaleceu a organt ac o mais ampla que lhe vermite agir quer por meio das institui es f oficiais ou privadas existentes quer nor meio daquelas que criar por ini ciativa nr pria De modo algum conviria outros sim seguran a nacional A prote estar habitado sej c es Exterisres ga o do Brasil junto s Na es Uni das vem clamando vor essa medida quej desde 1946 e o Minist rio das Rala desde 1948 atrav s do I B E C afora as tentativas do Instituto Nacional de Temnlneia nromovicer por interm dio do Minist rio ca Tras balho sem esquecer tamh m o es for os para criac o em S o Panto de um rr o da natureza de um Conselho de Pesquisas e que tc ploi teada nelo Instituto de Pesquicas Tecnol ricas daquela unidade da federa o O que se inculca como consultan do os inter sses naciohais a apro var o do projeto 260 dentro An mais breve prazo poss vel satisfazendo assim a solicita o contida na Men sagem Presidencial n 213 in fine Parece nos que devem ser atendidas as sugest es contidas no parecer da Comiss o de Cultura e em particular a que diz respeito ao art 5 letra c convindo n o fixar rigidamente o n
449. servi o podem determinar outro crit rio O art 10 consubstancia mat ria ex clusivamente regimental ou quando muito de ordem regulamentar que deve ser devolvida ao regimento inter no ou ao regulamento a ser baixado O art 33 nos t rmos em que se en contra redigido s dificiimente po der encontrar execu o E confuso e Impr pr o no seu evidente temor ao cr dito especial A vista das raz es expendidas as sim nest voto como na luminosa ex po i o de motivos que a Comiss o dos 22 dirigiu ao Sr Presidente da Rep biica a Comiss o de Educa o e Cultura da C mara dos Deputados H mitando ser parecer t o somente aos aspectos culturais do projeto e sem entrar aa aprecia o da t cnica le gislativa que presidiu a sua elabora o opina ro sentido da aprova o do Projeto n 260 de 1949 que disp e s bre a cria o do Conselho Nacional de Pesquisas e d outras provid ncias Sala da Comiss o 18 de julho de 1949 Gilberto Freyre Presidente em exercicie Lones Can ado Re lator Walfredo Gurgel Carlos Campos Carlos Medeiros Jos Maciel Pedro Vergara Ruul Pilla Erasto Gaertner REQUERIMENTO Sr Presidente A Comiss o de Ind stria e Com rcio em sua reuni o dz hoje deliberou so Jeitar a audi ncia da Comiss o de Constitui o e Justi a para o Projeto n 260 de 1949 que cria o Cnselho Nacional de Pesquisas e d ou
450. sidente da Re pelo Instituto dos Industri rios go p blica referiu se tamb m V Ex mesmo tempo que abrevia a aprova S S numa confer ncia proferida a hospitais para industri rios o do projeto que aumenta os be tem Croi nia depois de fazer refer n O SR PEDROSO JUNIOR reficios de aposentadorias e pens es cias especials s regi es de Mato Piz alus o aos flagrantes de inaugu f j concedidos pois assim estar so Grosso Goi s e da Mata de S Pa ra es imponentes dos institutos e lucionado o problema dy mis ria quej tricio declarou que o surpreenderam com refer ncia ao dos industri rios nos oferece essa legi o de necessita profundammente as admir veis condi estou com o pensamento fixo na re idos os associados dos Institutos es ecol gicas de Goi s que estava cente inaugura o de u mgrupo dele Caixas de Aposentadoria e Pen destinado a ser um dor maiores pro casas em que nouve opot unidade de se s Mo bem muito bem ad de cate rarem fotogra e nomena E ssim atendendo ao ap l que m gens prestadas ao Sr Presidente da sao GA RODRIGUES a fez o Presidente da Associa o Rural Renta ao atrado ente pres iem esidente pe o a palavra pela do Petao a got Ea engenheiro o Instituto dos Industri rios a RE nl mara Filho desta una pe o O Sr Ant nio Silva Perd e me O SR pie teve Tem a pa ire o do Banco do Brasil provid n V Ext h equ
451. sil o qual sobre maneira me surpreendeu Dizia O jornalista o seguinte N o temos o menor indicio ali s a menor prova de que exis te tanta abund ncia particular mente do per odo da entresafra que ser torna necess rio descon gestionar o mercado em tempo oportuno para preparar a disiri bui o a das pr ximas fu turas colheitas tas evidente que sse digno articulis ta n o se aprofundou no assunto n o chegou mesmo a consultar o General An pio Gomes eo diretor da arteira de Exporta o Sm que tenho conferenci do s bre o assunto e que o conhece em seus mi nimos detalhes Aquele alto funcio jdente da safra export vel pelo p rto dad e Importa o CONGRESSO NACIONAL gr Presidente da Rep blica e alf de Imente nos elementos de safra passa da No que toca ao arroz h uma vardadeira trilogia rizicola S Paulo Minas Rio Grande Este ano de ac rdo com os elementos cens tivos colhidos das declara es perante as Ag ncias do 1 B G E no interior e divulgados pelas Secretarias a d sses Estados ap rodu o grande Minas conta com uma safra nunca inferior a cincomilh es de sacas S o Paulo tem na estimada pela pr pria Secre taria da Agricultura e do Servi o de Produ o e Estat stica em vinte mi lh es o Rio Grande na pior das hip teses n o concorre com safra menor a treze ou quinze milh es de sacas V Ex e a C mara tamb m n o ign
452. special do Projeto n 221 de 1950 concedendo isen o de direitos de importa o e demais taxas aduaneiras para 500 toneladas de asfalto e respectivo vasilhume importados pelo gov r no do Estudo do Espirito Santo Do Sr Eurico de Aguiar Sules Encerrada a discuss o Discuss o especial do Projeto n 222 de 1950 retificando omis s o na lei or ament ria para 1950 Do Sr Jalles Machado Encerrada a discuss o Discuss o suplementar do Proe jeto Substitutivo n 891 B de 1949 dispondo s bre a promo o de ofis ciais sargentos e suboficiais da Armada que combaterum na revola ta de 1910 quando transferidos pira u Reserva O SR PRESIDENTE Encerra da a discuss o o projeto substitutivo vai Reda o final na forma do Rex gimento Discuss o do Projeto n 2395 4 de 1949 dando nova reda o ao artigo 28 do C digo do Processo Penal tendo parecer com substi tutivo da Comiss o de Constitui o e Justi a Encerrada a discuss o e anun ciada a vota o O SR PRESIDENTE A ste projeto a Comiss o de Constitui o e Justi a ofereceu e vou submeter A vom tos o seguinte SUBSTITUTIVO O Congresso Nacional decreta Art 1 O artigo vinte e oito 28 do C digo de Processo Penal passar a ser redigido da seguinte maneira Se o rgio do Minist rio P blico ao inv s de apresentar a den ncia re querer o arquivamento do i
453. st e de Legisla o Social com voto vencido do Se nhor Becdito Costa Nelto e poto em separado do sr Gil Soares PROJETO N 1 339 1950 A QUE SE REFEREM OS PARECERES Art 1 Dentro de 15 dias da pu blica o desta lei o Tribunal Supe retoria rior Eleitoral expedir instru es s Mesas que serviram na ltima clei o geral para que procedam dentro de 30 dias em todo o pa s elei o da Diretoria e do Conselho Fiscal dos Sindicatos 1 A elei o realizar se por voto secreto na sede do Sindicato Todavia o Tribunal Refional poder determinar que se realize no local do trabalho e em hora de cervi o se assim o requerer pelo menos oito dias antes da elei o a maioria dos can didatos de chapa registrada 82 O maritimo e o ferrovi rio em viagem votar o a bordo ou 10 trem pelo modo que as instru es de terminarem 8 3 Poder o votar no respecti vo sindicato todos os membros da profiss o que apresentarem a cartei ra profissional de 1949 ou fizerem pro va de pagamento do imp sto singi cal do mesmo ano 4 9 N o poder o ser votados g os menores de 21 anos e os aposentados b os licenciados salvo se em de lega o do sindicato e os que exercerem empr go re munerado no se sindicato ou em qualquer entidade superior correspon dente l d os que tiverem definitivamen te desaprovadas suas contas d
454. stado em face do acr scimo dos produtos iamques OS Estados Unidos no entanto tio empe nhado como est o no desenvolvimento da economia d quase todos os paises da am rica nio parece manifestar O mesmo empenho com rela o ao Brasil quest o que talvez venha a Ge bate oportunamente porque envolve inter sses oculos visando prejudicar as rela es e o entendimento mais amplo entre os cois pa ses Na verdade os norte americanos plantam na frica grandes lavouras de caf amea ando desde logo o maior mercado consumidor do predu o prasileiro Nos Estados Unidos ainda n o se colher os resultados da plan ta o africana e j um Senador no Parlamento se levanta para numa onda de demagoria desmoralizar o caf brasileiro Viajantes recemche gados dos Estados Unidos informam decepcionados que nos Caf de gran de parte das cidades americanas figu ram cartazes nas mesas aconselhando os fregueses a n o tomarem caf pre ferindo o mate ou o chocolate com O intuito o objetivo claro absolutamen te clara de prejudicar o consumidor da rubi cea brasileira Qual o inter sce que move os poli ticos norieamericanos ou os comer pais em prejudicar desmoralizar o produto nacional no principal mercado consumidor interna cional Eis O que pr cisa ser inveseti gado dentro dos Estados Unidos atrav s de informa es que possamos s bre a atividade desses politi cos e comerciantes e for
455. sua encaminh la mat ria constante d sse projeto mc permito em r pido esc r o atender a ap io que me foi formulado pelo Diretor do Departamento Estadua de Estat stica je Alagoas Recebi do Dr Alu sio Viana of cio em que solicita meu apoio ao projeto em andamento nesta Casa de auto ria do nobre Deputado Dolor de An Grade o qual cogita da federaliza o dos Departamentos Estaduais de Es tat stica os Srs Teobaldo Barbosa c Lusinete Lamenha ciativa Concebo que a medida pre conizada na preposn o do represen tante matogrossense consulta eviden temente inter sses nacionals Sr Cr pori Franco Tamb m recebi v rios apelos a respeito d ss projeto V Ex tem inteira raz o necess ria e just ssima Assim apoio que V Ex ora tr s com su irteliz ncia e seu esfor o muito con tribuir para a vit ria de uma cause verdadeiramente justa e coincident com os int resses nacionais O SR MEDEIROS NETO Sr Presidente Deputado Crepori Franco compreen do j existir nesta Casa moviment em t rno da proposi o do ilustre Deputado matogrossense Sr Dolor 3e Andrade Parece me pois que o projeto va exeme an liso que esta Casa pos fazer s bre assunto de tamanho avul o Os servicos desempenhados pel gt Departamento Estadusl de Estat sti ca s o incontest velmente dignos dn maior apre o do Congressos Naciono So
456. te das quais o Gov rno n o pode cruzar os bra os como at agora tem eito As estat sticas que Pudenis consul tar s o evidentemente estat sticas envelhecidas porque se referem ao censo demogr fico de 1940 Dai a ne cessidade de serem encurtados os in tervalos entre dois censos no m xi mo 10 anos como agora se vai reali zando estando marcado para ste ano o recenseamento que ali s al m de nacional panamericano Em mat ria de migra es anterior res sses dados de 1940 est o supe rados e sobretudo agravados Mas aihda assim les nos d o um sistema um fndive claro do problema O ndice maior de deslocados o do Estado do Rio Isso se compreende pela proximidade do maior centro ur bano que o Distrito Federal Em 1940 existiam c rca de 300 mil flumi nenses habitando o Distrito Federal E perfeitamente explic vel a atra o de centro urbano s bre as massas ru rais e sse aspecto deve ter se agrava do entre 40 e 50 pelo chamamento cont nuo que as grandes cidades exer cem s bre as massas rurais N o pudemos ainda chegar quela situa o que se verificou no Estados Unidos Depois da grande crise de 29 em 30 31 e 32 houve um grande xo do de popula es urbanas para as zo nas rurais Grande crise industrial como a de 29 a queda espetacular dos pre os ainda n o se verificou entre n s isto mesmo porque as nossas po pula es ainda s o muito rarefeitas d
457. teigao ante Aqu le que nos ori enta os destinos f A cidade de Igarap A u Municipio do mesmo nome no meio t rmo Go caminho que demanda o ponto extre mo da nossa nica via f rrea a deno minada Estrada de Ferro de Bragan ca marco atestador da civiliza o paraense e a ultima o das obras de sua Matriz ineg velmente figura no primeiro plano dos maiores anseios da sua sociedade RE Pensamos portanto ante o que ve culamos que os nossos ilustrados co legas n o se recusar o a aprovar o Projeto em tela mesmo porque com is so estaremos prestando justa home nagem aos brasileiros de Igarap A u e o que mais devendo o pr prio es pirito religioso cat lico do Brasil lh es de cruzeiros nos servi os de PROJETO N 246 1950 Ro de gua da cidade de mim molinnn EeRedo no Estado de Alagois de r D em parte nova aplica o l do com os estudos e Projetos UA verba destinada no atual Or a dos pela Divis o de Organiza o Sa mento da Uni o ao resgate Meinit rin do Minist rio da Educa o e ap lices da Companhia Hidroel Sa de em observ ncia ao disp sto na e DAR SAL Lei n 409 de 23 de setembro de 1948 Do Sr Freitas Cavalcanti e j inclu dos no plano de desenvol vimen O Congresso Nacional decreta ano eeN da regi q do S o Art 1 autorizado o Poder Exe cutivo a aplicar no atual exercicio por Sala das Sess es 11 de malo de
458. teja a diferir n o s a f Filho Manuel Duarte Eduardo tilo eminente e saudoso representan quest o da sucess o pres ncial como Duvivier Coelho Rodri ues e Pe jte de Sergip Sr Graccho Cardoso jo a eleic o de ur vice Presidente dro Pomar Agora mais se eu tivesse de agir nojda C mara dos Deputados Pergun O SR PRESIDENTE Continua sentido de uma coordena o para altaria ent o a V Ex Sr Presiden a discuss o da emenda esc lha do candidato a essa vaga de jte e nisto fundamento amp uest o de Prossegue com a palavra o Sr Jo vo dizer a V Ex que nunca seria dejorlem quando se rea zar o as clei z Augusto cochicho em cochicho correndo de 2c ara preenchimento da vaza Pi O Deputado Sr Jos Augusto pro jbancada em bancada m ia dalcarsmos indefinidamente a esperar a fere discurso que entregue amp revis o mesma forma porque tenho procura jindica o d onome a fixa da da Go orador ser publicado depois do como posso resolver outras ques ta como acontece com o Brasil in Durante o discurso do Sr Jos t es t o importantes quanto esta e ou teiro que vive aguardando se mani Augusto o Sr Oswaldo Studart 2 jtras ainda mais importantes no deba feste o P S D para a escolha do Secret rio deixa a cadeira da pre te claro liso franco e sincero com os Presidente da Rep blica std ncia que ocupada pelo Sr j Eis Sr Presidente a quest
459. tenha um lucro razo vel e stja estimulado nas suas atividades O Sr Vasconcelos Costa E ne cess rio entretanto que esta redu o n o seja feita como das v zes anterio res porque o me se verificou foi que a exporta o do arroz no Brasil ficou justamente nas m os dos explorado d res dos intermedi rios que ficaram naturalmente a explorar a situa o dos lavradores i O SR COSTA NETO O que hoje resolveu que a prote o seta dispensada ao lavrador O Sr Edvardo Duvivier Pe o ao nobre orador licen a para ste aparte forrar ao nobre Deputado que ime aperas porque o meu nome fol aqui gencrosamente citado por V Ex De qui DARI O DO CONGRESSO NACIONAL rais lucrariam com esta circula o de bens Portanto a politica que agora se inaugura e digo agora se inau gura porque n s a fizemos em rela o ao caf e esporadicamente em rela o ao a ucar esta pol tica que Egora se inaugura em rela o aos pr o dutos rurais deve ser seguida porque amp lavoura bem o merece Deve se portanto chamar a aten o do pais para esta circunst ncia que os pre os justos n o prejudicam o consumi dor antes os protesem tamb m O SR COSTA NETO Eu recebo o anarte de V EA que sumamente esciarecedor ccm a mais viva satis fac o porque apezar de representante pelo Estado do Rio de Janeiro reside V Ex no Distrito Fed
460. tes a uni versidades escolas superiores insti tui es cient ficas tecnol gicas e de alta cultura civis ou militares e que se recomendem pelo not rio saber re conhecida idoneidade moral e devota mento aos inter sses do Pais 1 Os membros do Conscino te r o a escolha contirmada for De Sexta feira 12 creto exercerko mandato por tr s anos que poder ser renovado suas tun es ser o consideradas de alta re Jev ncia 5 2 0 A renova o e o preenchi mento de vaga dos membros a que se referem as al neas a e b ficam a crit rio do Gov rno 3 No caso da representa o pre vista na alinea c far se nos dois primeiros anos contados da data da instala o do Conselho a renova o de um t r o dos membros determi nando se mediante previo sorteio os que devam ser substitu dos 4 Para efeito da renova o ou de preenchimento de vaga dos mem bros inclu dos na citada alinea c or zanizar o Conselho uma lista con tendo os nomes das personalidades in dicadas com especifica o das insti tui es a que perten am com um n mero duplo do que deve renovar ou completar a representa o Art 6 O Presidente do Conselho Nacional de Pesquisas exercer a di re o suprema de t da a organiza o e ser respons vel pela execu o das resolu es do Conselho Delibarativo 1 Em seus impedimentos even tunis ou em sua falta o Presidente ser substit
461. th Ame BOAC lost 4 566 320 against The three companies carried 719 526 gt passengers compared with 627 195 in the previous year and flew 471 000 000 passengers miles against 566 000 200 The combined operating cost of the airlines were reduced from 68 5 pence tabout 1 09 per capacity ton mine n 1947 48 to 58 9 pence 94 cents in 1948 49 Personnel was reduced trom 30 418 to 27 332 and individual out put in terms of capacity ton miles per emploje 12se irom 3 218 to 4 668 E ES RE 1 DEFICIT 1947 CARRIERS Aeroposta assesses 4 999 645 86 AMA ccicc cervo 8 729 908 50 Fama duro Ga 22 530 921 12 6 990 119 45 Zonda sesesrecesl DEFICIT 1948 Acroposta ccce 6 492 260 93 Alfa queres mes anads 11 927 238 92 Pama cciecresseers 46 418 096 45 Zonda sseerseessese 10 706 475 52 aera ea ra eim Interavia 8 july 1949 Great Britain BOAC and BSAA Operaticn Compared In the cour se of the House of Commons de bate June 20 on the Bill for the ta King over of British South Ameri can Airways Co p vy British Over Corp an opposition member A T Lennox Boyd clai med that at the pre nt umo rhe average aircraft of BSAAC spends one fifth of ts time in the air while theaverage BOAC aircra t is inthe air for one seventh ot its time the the average BOAC aircraft is in rhe case of BOAC is 26 pence and 10 1 pence tor BSAAC the capacity t
462. tiva a juta em grande propor o origin ria da ndia se revestia o fato para o mornial es coamento do nosso grande produta agr cola em demanda dos mercados externos de consumo esta AssOCia t c o representou ao Sr Ministro da Fazenda de ent o que compreen dendo bem a necessidade de provi d d ncias pr ticas e imediatas f z exi 5i pedir o seguinte telegrama datado de 12 de setembro daqu le ano ms Resposta vosso of cio 298 16 ag s 1 to findo comunico vos Senhor M nistro autorizou Alf ndega dessa cla dade desembar ar sacos que servi rem de embalagem produtos expor tados com favores amplos median assinatura t rmo responsabilidade fian a id ntica at solu o final a amp sunto pelo Congresso Nacional em Sauda es Oscar Santa Maria Chefe Gabinete Ministro Fazenda o 4 Fica o Poder Executivo Expondo a gravidade ce que th ra a pies meses depois isto 8 dezembro de 1947 08 Srs Ministros da Fazenda e do Trabalho baixavam dezembro de 1947 p gs 16 033 nos Seguintes t rmos Estado dos Neg cios da Fazenda e do Trabalho Ind stria e Cem rcio tendo em vista a escassez de sacar a de juta resolvem com fundamento no art 1 do Decreto n 24 057 de 14 de novembro de 1947 permitir a titulo prec rio a exporta o de caf para o extericr em sacarla de ret r no as Corr a e Castro Mor
463. to Valente Atonso Arinos Plinio Barreto Eduar do Duvivier Parecer da Comiss o de Educa o e Cultura AO PROJETO N 164 DE 1948 O Sr Deputado Cirilo J nior e ou fros eminentes representantes do Es tado de S o Paulo assinam o projeto de lei que tomou O n 164 de 1948 e que institui o Conselho Nacional de Pesquisas com a finalidade de estimu lar e promover o desenvolvimento da pesquisa no dom nio das ci ncias ma tem ticas f sicas qu micas geol gi cas e biol gicas O projeto que teve parecer favor vel da Comiss o de Constitui o e Justi a onde foi rela tado pelo nobre Deputado Sr Edgard de Arruda consta de 8 oito artigos nos quais se definem os objetivos da nova institui o Ao Conselho de pesquisas incumbir promover pesqui A deem tro dos recursos que lhe forsm con C Aper tanto n o pode ficar marzem d s sas cient ficas por sua iniciativa ou em t rmos de coopera o auxiliar a Maio de 1950 3339 forma o e o aprimoramento de t eni cos e pesquisadores concedendo bocas de estudos aos que revelarem invulgar inclina o para os estudos especiaiis z dos e finalmente sugerir ao Go v rno medidas e provid ngias relntie vas ao servi o de investiga o clentis fica e no seu rendimento Tendo em vista os inter sses mais imediatos dos estudos no dom nio da f sica st mica autoriza o projet
464. ton Brand o S o Paulo E Alves Palma i Ant nio Feliciana Aureliano Leite Maciel de Castros Plinio Barreto EE CA Pl nio Cavalc nti Ade RE Domingos Velasco Ed Mato Grosso Na Gol s Vandoni de Bartoge a Paran j Gomy J nior Rio Grande do Bul Bitencourt Azambuja ha Darci Gross Her filo Azambuja Manuel Duarte SATA Nicolau Vergueiro i Acre me Castelo Branco 59 O SR PRESIDENTE gt A lista E l ma presen a acusa o comparecimento 69 Senhores Deputados Est aberta a sess o as seguintes O s SWALDO ecret rio procede leitura da ata a sess o antecedente a qual sem bserva es assinada E O SR PRESIDENTE Passa se ura do expediente So SR UNHOZ DA ROCHA 1 9 E o M gt ps Secret rio procede guinte oe lt EXPEDIENTE a t ofie ss o o to o an Do Minist rio da Via o e Obras P blicas de do andante prestando leitura do se INFORMA ES Minist rio da Via o e Obras P ticas Rio de Janeiro 9 de maio de 1950 N 475 y Senhor Primeiro Secret rio Atendendo ao pedido de informar lt C es formulado pelo Senhor Demi A Abado Manuel Anuncia o em reque mento de 14 de dezembro de 1949 tenho a honra de tronsmitir a Vossa Excel ncia em resposta so Of cio n mero 2 026 de 29 daquele m s e sno e em aditamento ao Aviso d ste Mi nist
465. tor Sampaio segundo a oual s ria ain nar male amn o sse diencirvo delga prematura a fundac o ce forma a firmar o coms to monny io Conselho um Posanisas Nacional de do Estado em tais atividades o oue sossot se opuezmoatd utaa O Owo ali s traduriria simolesmento a anli m tos culturais h dezoito anos o en ao Brasil das disnasir os que na hora presente prevalecem no mendo intro Ministro en Agricultura e Serret rios da Agricultura de t das as unf dades da federa o desde l trara Somos de opini o aue sse assunto anos relevando notar aue a Dale mereca a atenr o de ontroe Nnvaiccies O exame do Projeto n 260 revela que o Conselho n s molde em est projetado v o lhe faltarem os nozer rios re cursos a crmnrir as stas finalidades das omais a primeira investiga es cientificas e tecnol s cas por iniciativa mr mria ow em cos Jaboreriin com outras inctiprin os do vais on do estrangeiro art 2 0 le tra m f Quando julgar conveniente o Con selho tomar a iniciativa do cfonar pesquisas e promover a cria o de labnrut cios e institutos n o s na Carital Federa como em sutras ln ca dades do Pa s e quo lho ficar o subnrei ndas cient fica t cnica e ad minttrativamente art 8 o Na realidade ste dispositivo inte ressa especialmente s pesquisas des tinados a ref r o da seguran a na cional Nem sempre dessas pesauisas
466. tos ou taxas t das as im porta es de sacaria de juta usada ou de ret rno do estrangeiro feitas pelo com rcio brazleiro durante os anos de 1947 e 1948 destina a eme balagem dos produtos de expcrta o Art 2 S o considerados extintos e de nenhum efeito os t rmos de responsabilidade assinados pelos im portadores nacionais de sacaria de juta usada ou de ret rno nas Al f ndegas do pa s durante o periodo referido no artigo 1 ns Art 3 Ficam desobrigados 06 fiadores das responsabilidades assu midas pelos importadores de sacaria de juta usada ou de ret zno no mese mo per odo a que se refere o ar tigo 1 Art autorizado a expedir as instru es que forem necess rias execu o da presente lei E Art 5 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Justifica o pa A Associa o Comercial de Santos tradicional e respeit vel entidade de classe em oficio assinado pelos seus ilustres e dignos diretores os Srs Herc lio Camargo Barbosa e Marig no de La t Gomes faz estas pondes ra es e Como do conhecimento de Voy Ex a situa o de nosso com rio exportador de caf desde o primei ro semestre de 1947 apresentava sei verdadeiramente aflitiva conseq enel temente escassa produ o de sa i caria por parte das f bricas nacio nais que lutavam com a falta da mat ria prima respec
467. tras provid ncias E gu Solicito a V Ex t em consequ n cia se digne autorizar o andamento que existem mormente do aludido projeto quela Comiss o Seta da Comiss o em 29 de ag sto de 1949 Milton Prates Presidente Parecer da Comiss o de Consti tui o Justi a 1 Em abril de 1948 a represen ta o do Estado de S o Paulo sem distin o de partidos e encabe ada pelo atual Presidente da C mara dos Deputados Sr Cirilo J nior apre sentou um projeto de lei criando o Conselho Nacional de Pesquisas Q Conselho Nacional de Pesqui sas dizia a justificativa uma necessidade cuja reaiiza o inadi vel em nosso pa s Vivemos uma j poca do mundo que bem poderia ser chamada da era cient fica A revolu o industrial seguiu se a res volu o cient fica Nos paises mais adiantados vemos t da hora como a investiza o cient fica um dos mais importantes fatores para o seu desenvolvimento cultural e o seu im pulsionamento econ mico E em vir tude da import ncia que assumiram os estudos cient ficos nos diversos ra mos da ind stria e da economia tor nou se de h muito evidente a ne cessidade de um rg o com o objetivo de amparar e estimular sses estu dos de preparar nossos homens de ci ncia de orientar e sugerir me didas ao gov rno para o bom pro gresso da ci nria nura e anlicada 2 O Conselho Nacional de Pes quisas a q
468. tros para a obten o de rendas destinadas ao mesmo fim i CAP TULO IV DOS RECURSOS E SUA APLICA O Art 16 Os recursos para manu ten o e desenvolvimento dos servi tas at o ltimo dia til de fevereiro respeitando se os assuntos que por ventura forem considerados sigilosos pelo Conselho z 20 Tamb m at o ltimo dia til de fevereiro o Conselho apresen tar seus balan os Contadoria da Rep blica para que sejam publicados Juntamente com os balan os gerais da ni o CAP TULO VI DO FUNDO NACIONAL DE PESQUISAS E OUTROS FUNDOS Art 22 Fica institu do um fundo nacional destinado a pesquisas cien t ficas e tecnol gicas especialmente administrado e movimentado pelo Conselho a Par grafo nico Ser o ncorpo rados ao fundo de que trata ste ar tigo os cr ditos especialmente cence didos para sse fim os saldos de dota es or ament rias e quaisquer outras rendas e receitas eventuais Art 23 O Conselho podet re ceber doa es sem encargo ou com le inclusive para a constitui o de fundos especiais amplia o de ins tala es e custeio de determinados FR em qualquer de suas uni ades Par grafo nico A aplica o d s ses recursos ser estabelecido em re gulamenta o pr pria j CAP TULO VII DISPOSI ES GERAIS E TRANSIT RIAS Art 24 O Conselho organizar seu regimento interno no qual ser estabelecidas as normas
469. tudo na forma o do indispens vel elemen to humano Isto porque a seu ver o problema crucial o de provimeno de pessoal habilitado para o8 nossos Inhorat rios ta n o Sexta feira 12 n o somente pesquisadores na verda deira acep o da palavra como ainda de auxiliares t cnicos nos v rios ra mos da investiga o cientifica e do artesanato t cnico G 10 A Comiss o nomeada pelo g v rno examinou as vantagens e des vantagens de restringir sua interven o no s exerc cio da fun o de co laborar com outros rg os ou de ado tar a alternativa de tamb m promo ver por conta pr pria as pesquisas que se fizerem aconselh veis Prevar Jeceu a ltima hip tese por ser mais ampla e compreensiva jmas o dever de estimular e coordenar o desenvolvi mento cient fico ficou estabelecido na defini o da compet ncia do Conse lho tart 1 do projeto E que a a o do novo organismo h de desenvolver se em t rmos qe liberdade e jamais de opress o asse gura nos a Constitui o da Rep bli cn no titulo das garantias N o percebemos como o fato da pesquisa direta possa embara ar a forma o de um staff de pesquisa dores e especialistas quando evi dente que o Conselho deve preocupar se em organizar o tempo integra n o est impeddido de faz lo as sim como em considerar os conselhos dos homens de experi ncia e de ooa vontade y
470. tutivo esperamos que com as suas colabora es possamos atender sem tardan ca aos elevados inadi veis e patri ticos objetivos do projeto Vasconcelos nobres Costa PROJETO n utica o er dito especial de ess tes a reos Art 1 Fica o Poder CONGRESSO NACIONAL o e ci da presid ncia desta Comiss o no Abre pelo Minist rio da Aero Cr 75 070 000 00 para atender a subven es a linhas de transpor Executivo autorizado a abrir pelo Minist rio da Aeron utica o cr dito especial de Cr 15 000 000 00 para atender no cor rente ano concess o de subven o s empr sas de transporte a reo que exploram linhas internacionais na base de dez cruzeiros Cr 10 00 por quil metro voado no trecho compre endido entre a ltima escala em ter brit ncias de ultramar e o Minist tio dos Abastecimentos A Gri Beta nha utilizar sses aparelhos para competir com os Estados Unidos pela supremacia no ar Parecer da Comiss o de Transpor tes e Gomunica os 1 O projeto 946 49 do nobre deputado Vasconcelos Costa que cuida da concess o de subven o a linhas de transportes aereos dar queles que pelo seu simples enun ciado deixam entrever o seu conteu do de justica e oportunidade Ningu m ignora nesta altura da vida da humanidade que represen ta a avia o e sobretudo a via o comercial E no que diz
471. u do pelo Vice Presidente 2 O Conselro ter um Consul tor Jur dico e o Presidente um ou mais Assistentes um dos quais ser designado para exercer as fun es de Secret rio das Sess es do Conselho Deliberativo Art 7 A Divis o T cnico a fica a que ficar o afetos NES OL quer estudos t cnico cient ficos rela cionados com os objetivos do Conse lho como tamb m o preparo de pla nos de pesquisa e a coordena o da respectiva execu o ter a crit rio Ro Ren os setores neces s a atender ao desen de Sias ativtdades an a rec o da Divis o T cnico Cientifica ser exercida Es um Di retor Geral e a de cada Setor por um Diretor de Pesnuisa de livre designa cio do Presidente escolhidos ou n o dentro os membros do Conselho a no regime de tempo inte fe E Cada Diretor poder tes como n ares um ou mais 3 le indicados sc por 8 3 Para efeito da elabora o dos estudos e planos previstos neste Ar tigo poder ainda o Conselho re quisitar na forma da legisla o em vigor ou contratar pessoal cient fico e t cnico especializado nacional ou estrangeiro de comprovada idonel dade bem como instituifr corniss es consultivas de homens de ci ncia pura e aplicada EE ca Art 8 A Divis o Administrativa ter a seu cargo os servi os de Ad ministra o Contabilidade e Do cumenta o a Par grafo nico A dire o da Di vis o Administrativa ser exercid
472. u curso ce tomma eo de oficiais sentem do nrarn qa ativa dos Cemais quadros de Corvo Nine a PE 20 auo o J sla o vigente Art 8 Os sargentos de que trata o presente Decreto n o poderio ser promovidos enquanto alunoi dos CUTSOS Art 6 A matricula dos suboficiais e sargentos de que trata ste Decreto nas escolas ou curso de forma o de oficinis da ativa ou n Curso Pre parat rio de Cadetes do Ar se efe tvar na primeira data regulamen tar para matricula dos demais can didatos Art 1 Os subcficiate e sargentos de que trata o presente Decreto di vlomados em odontologia por fa culdade oficial ou oficialmente re conhecida ter o prefer ncia para edmiss o ermo cextrosumor rio mo salista nesca esneciclidede uma vez satisfeitas as demais lajlo o viganta Art 8 Os sulnficiais e sargentos nue quizerem pozar dos benef cios d ste Donveto dever o requerer do sessanta 8M drta da sia mne a contos An de Cliciuis da Acron utica ser exigie Enlina o Diretoria de Brnsino da do aos suboi ciais e sargentos ampara aos pelo artgo 1 a daae m xima de vinte 2 seis 26 anos referidos a 1 de mar o de 1946 W conceito favor vel de seu co mendant ou chefe c aptid o f sica comprovada em inspe o de sa de por junta Ernecia de Sa de 1 Os suboficiais secund rio pelo regime anterior 23 d
473. u tratamento bem como a grafita e outros mate riais que venham a ser oportunamen te discriminados pelo Consetho Art 3 Ficam sob contr le do Es tado por interm dio do Conselho t das as atividades referentes ao apro veitamento da energia at mica CAPITULO 11 DA OBGANIZA O DO CONSELHO Ar 4 O Conselho Nacional de Pesquisas ter a seguinte organiza o a Conselho Deliberativo b Divis o T cnico Cientifica c Divis o Administrativa Art 6 O Conselho Deliberativo rg o soberano de orienta o das ati vidades do Conselho Nacional de Pesquisas ser constitu do cos se guintes membros todos brasileiros a dois membros livre escolha do Presidente da Rep blica e que exer cer o respectivamente as fun es em comiss o de Presidente e Vice Presidente do Conselho b sete membros escolhidos pelo Gov rno como representantes respec tivamente dos Minist rios da Agri cutura da Educa o e Sa de das Rela es Exteriores e do Tra batho Ind stria e Com rcio do Estado Maior das F r as Armadas do Depar tamento Administrativo do Servi o P blico e do Conselho Nacional da Eco nomia quando constituidc e O 18 membros representando um deles a Academia Brasileira de Ci ncias outro o rg o nacional re presentativo da ind stria e escolhidos os demais dentre homens de ci ncia professores Pesquisadores ou proiis stonais t cnicos pertencen
474. uda Camara Luiz Cl udio Daniel Faraco Heitor Collet Baetu Neves Romeu Fiori Lahyr Tostes Sigeiredo Pacheco Jo o d Abreu Jo o Aguiar Jarbas Marunh o wa ma tar ta que se dizem patronos da id ia de Monroe nesta hora parecem deixar abandonados ao l o da explora o po litica e comercial os melhores la os de amizade entre os dois paises O Senador Gilette diante da plan ta o de uma grande lavoura cnfeeira na frica diante das dificuldades que se vem verificando da concretiza o do Plano Marshal no territ rio na cional talvez seja o simbolo do pri meiro choque entre os inter sses co Brivido Tinoco Rui Palmeira Rom o J nior Pedro Vergara Deodoro Mendon a Duarte de Oliveira Vieira de Resende Freitas Diniz Martiniano Ara jo Puulo Sarasate Raul Pilla Bertho Cond Di uenes Maga lh es Ezeouiel Mendes Ar as e a Benjamin Farah Jales Machado Raphael Cincur Atonso Matos Arthur Fischer pi a merci S j 5 Jos C ndido Ferraz Jo o Agri q are dois paises pino Carvalho Neto Munhoz N o se poder permitir de modol da Rocha Hugo Carneiro An algum a desmoraliza o do principaljtonio Maria Correia Antonio Fe esteio da economia nacional nem taun jliciano Gilberto Freyre Me pouco qualquer ofensa s rela es en
475. uem competiria i a promover pesquisas cientificas no dom nio das ci ncias matem ti cas fisicas quimicas biol gicas b auxiliar a forma o e o aper fei oamento de pesquisadores e t c nicos concedendo bolsas de estudos no pafs ou no estrangeiro a pro fess res assistentes pesquisadores e profissionais diplomados que apre geol gicas e te eee eee sentem curriculum comprovando capacidade para a investiga o elen t fica ou t cnica c sugerir ao gov rno as provid n cias que julgar necess rias con secu o de suas finalidades ese Seria composto de 4 membros sen do um indicado pela Academia Bra sileira de Ci ncias outro pelo Ins tituto Osvaldo Cruz outro pela Con grega o du Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil e finalmente ainda outro de livre escolha do Presidente da Rep blica e que seria o Presidente do Conselho art 3 9 OE O Conselho ficaria diretamente su bordinado ao Minist rio da Educa o e Sa de e para o exerc cio de suas atribui es gozaria de autonomia cien t iica e t cnica bem como de auto nomia financeira dentro dos recur sos financeiros que lhe fossem con cedidos Tais recursos constariam q de doa es e auxilios de go v rmos Estaduais institui es e pes soas para a constitui o d fundos especiais relacionados em as suas finalidades by dos cr ditos concedidos
476. uer perder o lugar ca so deixe de frequentar tr s sss es on secutivas claro que n o pozeremos assistir a reitcrados sine die para a fixa o da data do preenchimento de vaga que apare a nessa Cor o Exe eutiva Refiro me vaga do saudoso Grac cho Cardoso que hoje completa o seu sitavo dia de desapar imanto e s e a qual al m do que se diz nos cor redores desta Cava nenhuma atitu de da Mesa existe a respeito da fixa o da data em que se cvever renilzar Pala se que est o coordenando o que a ele gt para o seu preenchimento Paran uia Erasto Gaertner and SUBSTITUTIVA o od maior O Sr Ac rcio Torres Conhecer Jo o Aguiar Et PA O dos ao Ea a Ora Sr Presidente como sabe V coment rios n o procurar conversar Melo Braga Pinheiro Machado Santa Catarina Aristides Largura Hans Jordan Joaquim Ramos Orlando Brasil Otac lio Costa E Rob rto Gruszembacher Rog rio Vieira Tavares d Amaral Tom s Fontes Rio Grande do Sul Adroaldo Costa Antero Leivas Artur Fischer Bayard Lima Daniel Faraco Flores da Cunha M rcio Teixeira Os rio Tuluti Pedro Vergara blicos civis e dos servidores asen tidades aut rquicas e paraestatais que exercem fun o de m dico den AJtista procurador e assistente juridi co fixado em 23 horas semanais O SR PRESIDENTE Ainda a este projeto foraam oferecidas em discuss o as s
477. ugal o M ico etc de h muito teb rg os com as fun es que propomos para o Conselho Nacional ds Pesquisas A investiga o cient fica em nosso pais tem se dessenvolvido sem ampa ro direto dos poderes p blicos En tretanto sabem mesmo assim dos grandes servi os prestados Na o por institui es como o Institutto Os valdo Cruz o Instituto Butant o Laborat rio de Produ o Mineral o Museu Nacional e o Departamento de Fisica da Universidade de S o Paulo Nomes como os de Osvaldo Cruz Car jos Chagas Cardoso Fontes Amoro so Costa Vital Brasil Evandro Cha gas Roquette Pinto os irm os Os rio de Almeida etc constituem riquesa do nosso patrim nio cultural e de monstram com el qi ncia que O es pirito brasileiro capas dos grandes estudos no terreno da gl ncia Compete nos precipua e inevit vel mente fornecer as conui es prop cias multiplica o d sses homens come pete nos influenciar agora diretamen te o desenvolvimento da nossa ci n cia n forma o dos nossos jovens pesquisadores j No dom nio da f sica ci ncia que n o mais pode ser despresada na ho ra que vivemos como alavanca do progresso industrial e econ mico de uma Na o e at como baluarte da defesa nacional j possuimos um centro de investiga es cm S o Pau lo e outro no Rio c da equipe mona e vigorosa que os constitui sais o jo vem C sar Lattes cuja recente dis
478. uisas da Fran a abrange como vimos c rca de seis dezenas de membros 75 O incluso anteprojeto para n o ouRio DO CONGRESSO NACIONAL n maeaea aa na e a narrar rr o A Comiss o foi constitu da dos seguintes membros Alvaro Alberto da Mota e Silva Presidente A Dubois Ferreira Adalberto Menezes de Oliveira Alviro Ozorio de Almeida Artur Mos s C sar Lates Ernesto L da Fonseca Costa Euvaldo Lodi Francisco Jo o Mafel In cio M Azevedo do Amaral J Costa Ribeiro Jorge Latovr l Jos Carnsiro Felipe Lu s Cirtra do Prado M rio P de Brito Marcelo Lami de Sousa Santos M rio Saraiva M rio da Silva Pinto M rio de Bittencourt Sampaio Martinho Santos Orlando Rangel Teodoreto Souto 81 Nutrimos Senhor presidente a convic o que sse anteprojeto em seus lineamentos gerais corr esnonde a um anseio e a uma solu o de m bito nacional e na sua elabora o n o tivemos outro objetivo sen o corres ponder alta confian a com que nos honrou V ix e trazer a nossa con tribui o para o solucionamento de ctlado ao futuro do Brasil Aproveito a oportunidade para apresentar a V Ex os protestos do nosso mais profundo respeito Al varo Alberio da Mota e Silva Presi dente Parecer da Comiss o de Educa o e Cultura 1 Em mensagem dirigida C imara dos Deputatos o Sr Presidente Jda Rep bli
479. ujo V Ex Sr Presidente se espantar ao me ver cuidar de tal causa Recebi pcr m ap lo de um jornalista ressalto que nada tenho com a pol tica d sse Estado o Par e nela n o desejo in terferir O ap lo de um jorna sta moco em favor de um jcrnalista velho Diz le na carta que o jor nalista velho conta mais de 30 anos e com essa idade foi coberto de fezes talvez processe novo para imp r sil ncio imprensa Trazendo o fato tribuna da CA mara fato ocorrido em Bel m do Pa que me tra e tiy E fez se Euro r 56 desejo que o Governador do peona pupiciadia contra o Brasil da no mau tratamento dispen gado dentro de nossas fronteiras Estado possa demonstrar pelos seus representantes pelos seus rg os de repress o ao crime que n o teve par ticipa o no acontecimento um Nessa carta do jornalista mo o Sr Cleo Bernardes que atua n ca pital paraense como homem de im prensa e advogado faz le um ap lo para que eu proteste da tribuna da C mara a fim de que n o se cubra de fezes a Imprensa Brasileira que n o se manchou com sse banho re cebido pelo jornalista de 80 anos mas ao contr rio continua bem lim a E se participa o tiveram no incidente as autoridades estas sim se mancharam com as fezes atiradas ao cidad o de 8 ancs Muito bem muito bem O SR FLORES DA CUNHA
480. uldade oficial ou oficialmente reconhecida f b e idade m xima de 35 trinta e cinco anos referidos a 1 de mara co de 1946 d conceito favor vel de seu co mandante ou chefe e da autoridade t cnica a quem estiver subordinado d aptid o f sica comprovada em inspe o de sa de por junta especia de sa de i o y Ea n 4 1 Os totini e s fgentos l a bens ciados por este arugo serao ma rmculados no Curso Especial de Sa qe independentemente ue concurso ae eretugrem matricula serBo nomend segundos tenentes m cicos estagi rios e pozar o nas yantagens relagias e obr ga oes Gesse posou na torma das Just u es aprovzuzs pe o decreto n s mero 9 081 de 14 ce juko de 1942 4 2 0 A nabiiita o desses estas glerios ser apreciada qe ac rao com os artigos 24 a 53 inclu ve das instru goss reieriias no paragrafo anterior 3 0 Ap s a conr us o do Curso eoccial ae Sae os estagi rios se T o nemeados primiro Lenentes m dicos ca ativa e incluidos no quadro de sa ze da Ar sr em de meresimento in estciual decorrente aa cla sitica io odtica no curso Em caso ae igusl ade qe ciassiiica o preva scerio vora afixa o da ordem de proced ncia sucessivamente o tem po de cpera es de guerra a major u anus dade na gradua o anterior e a maior idade Art 3 Para o ingresso na es co a o
481. verifique a irresponsabilidade amp inca pacidade o predominio da mediocri Maio de 1950 3369 dade Eiss o nosso pensamento De O sr Aureliano Leite Acredita O conserte gs homens neste pa s O Sr Raul Pila Acredito por proble do que coloc lo em condi es de pra ticar atos sem qualquer responsahili dade Esse mesmo homem mudar de maneira definitiva nas duas diferen tes condi es Isso por um lado Por outro de se acentuar a influ ncia que tem nos diversos mecanismos constitucionais na escolha das solu es e na forma o dos bons gover nentes O SR MUNHOZ DA ROCHA N o faria nunca ao nobre Deputado Sr Raul Pila a injuria como desde o ini cio frisel de atribuir lhe tal pensas mento em rela o ao sistema parla mentar Trata se apenas de um sis toma pol tico e quando muito ser uma solu o pol tica O meu ponto de vista qu essa solu o pol tica n o ir transformar a mentalidade brasileira Assim o regime presidene cial no Brasil diferente da modelis dade que se conseguiu dar ao regime presidencial nos Estados Unidos da Am rica do Narte como um hbrasileis ro diferente de um norte americano Logo se obtivessemos a estrutura o warlamenta ista o nosso sistema seria No fato n s parlamentaristas afirmamos que a reforma influir em todos os sectores da vida nacional mas por sse me
482. vid ncias sentido sejam sustadas essas apreens es afim evitar de mos mais tristes atestado falta so lidariedade hum ma nossos irm o e amigos urugu ios que reuxeram RE dos avenas pastorio sem inten s o leszr fisco tendo mesmo alguns j retornado pais origem pt agra deceria not cias respeito meu np2 lo que tambim nosso amiro quaraiene Bernardo Sim es Fer nandes Prefeito Municipal Sr Presidente acredito que as pro vid ncias que solicito sejam adotadas uruguaios n o voltem a passar pelo vexame de vei seu gado apreendido para pagamen to de imn sto quando o l gica serin exigir lhes a assinatura de rmn na misa da Renda Federal de Quarai e verificar se se efetivamente o gado tinha regressado ao pa s de origem Agora outro assunto para seguir na esteira do ilustre e brilances Denutado Caf Filho que pediu a pa lavra nela ordem e tratou de tr s quest es E desta vez para ante cipar minhas coneratula es ao ilus tre e laborioso Deputado Costa Neto que ontem em confer ncia com o Presidente da Rep blis da oual dentro de momentos parese dar conhecimento C mara me teu uma lan a em Africa conseguin do que os rizicultores n o mais se veiam explorados pelos intermedi nos O Chete do Gov rno determinou medidas no sentido de que sejam de fendidos os produtores de arroz no Brasil mantendo aqu les pre os sue nao preiudicam ao produtor o et r no carneiro do batal
483. voco Devo decla Avra o nobre Deputado clos no sentido de serem abertas rar que o Instituto dos Industr rios O SR COELHO RODRIGUES Nelo menos nos miinic pios de mais jamais cogitou de construir hospitais Para uma quest o de ordem nrodu o agrienta novas Ag ncias e os servi os m dicos dos ambula Sr Presidente muito comum no dequele estabelecimento de cr dito t rios que existem infelizmente pa estudo dos projetos nas Comiss es mais que O financiamento das ra n s industri rios deixam muti solicitarem os relatores informa es culturas permanentes caf ot to a desejar 208 diversos Minist rios Entretanto TaS seja extensivo aos aericulto essas informa es muitas v zes n o Eq ves que desejam iniciar plantio do de janeiro d ste ano foram criados Eu desejaria que a Mesa determi Ear tor inter 300 lugares de m dicos no Institu Nasse prazo razo vel para que a de A E A com TALON ii ase to dos Indusmi nios mora no recebimento dessas infor o o Paneo o Brasil O Sr Antonio Silva Disto tam Rat es n o entravassem o servi o das 278 murta BEM b m tenho not cia Comiss es Muito bem O SR CAFE FILHO Be SR PEDROSO J NIOR O SR PRESIDENTE Devo in nhor Presidente certa vez ocupe a Assim sendo ver V Exa que j el Ormar a V E que caber s Co tribuna para criticar q Gov rno quan meio caminho and
484. vor da oposi Se dagui n o dirijo mais meu apelojs o Por ser independente verdadei s altas autoridades da Rep blica ramente desassombrado enfrentando gt porque j estou certo conscientemen ja t das as amea as e promessas de te certo de que seria mais um apelo viol ncias Osvaldo Barbosa tem so em v o Fica apenas portanto olfrido tanto quanto os jornalistas da meu protesto que espero ecde pelo oposi o V rias vezes j foi preso Brasil afora numa demonstra o de jin meras espancado mas nunca se Que no Par ainda h homens ca intimidou servindo lhe isso ao con pazes de reagirem contra a situa o tr rio como est mulo que o aflige Ao finalizar desejo dar conhecimen echaram n lug da mua Para que melhor pudessem concre to C mara de como a imprensa res gistrou o fato que acabo de denun jtizar o seu fntuito os agressores de ciar Edo par posa as se EA a ram rua onde reside num jeep da E COVARDE R dio Passelo e num outro da Lim Invadido um ler para espancar dar Peza P blica tiveram o cuidado de fechar a luz da rua Esta completa mente imersa na escurid o quando deveriam ser 22 horas fol palco de baramente um oposicionista Or lando Brito Castelo Branco Cartos Pinto Comar os sanguin rios des rota respeitadores da lei Osvaldo Bar UM dos mais covardes e acintosos bosa mais uma vez vitima da ira san Mentados Carta
485. zam o Poder P blico a melhor utilizar os rg os t cnicos existentes nos v rios minist rios transformando os em r g os de a o pr tica que forne am en sinamentos de natureza t cnica aos interessados e insinue a cria o de rg o de pesquisas t cnicas e cienti ficas em ordem de prem ncia para as nossas necessidades culturais e para a mais r pido aproventamento das ri quezas peculiares do nosso solo E nessa ordem de id ias apresenta um substitutivo autorizado o Poder Exe cutivo a criar uma Comiss o com amp fi nalidade espec fica de promover o de senvolvimento das pesquisas t cnicas e investiga es cientificas Eua 10 A Comiss o de Constitui o e Justi a dada a relev ncia e a pre m ncia da mat ria poderia desde logo se manifestar n o s s bre o projeto n 260 como tamb m s bre o substi tutivo Alde Sampaio 41 Mas como em nosso entender o objetivos do substitutivo s ocabal vez mente preenchidos pelo projeto uma evidenciado que as fiinalidades daquele est o exp citas e implicitas neste penso que poder mos nos ater apenas ao exame da constitucionalida va de do projeto esi2 Diz o parecer Alde Sampalo Nenhum dos dois projetos cria r n Kaos de pesquisas t cnicas ou de in vestiga es cient ficas antes sup em ambos a exist ncia d sses rg os n Pa s e se prop em a coorden io nas suas a
486. zem necess rios ao inter sse nacional e cultura da popula o brasileira e encaminhar relat rio minucioso ao Poder Executivo com o resultado de seus trabalhos e o cumprimento das determina es das letras ante riores R Art 3 A Comiss o ser constituida por cinco membros de livre escolha do Presidente da Rep blica um dos quais ser o Presidente da Comiss o Art 4 A Comiss o far as suas reuni es na sede do Conselho do Co m rcio Exterior receber do mesmo Conselho os funcion rios e os equi pamentos necess rios administra o burocr tica Art 5 As autoridades federais prestar o os aux lios ao seu disp r fornecer o os dados e informa es so licitadas e franquear o os seus revi os ao exame da Comiss o Arb 6 A Comiss o deliberar s bre a distribui o do cr dito concedido para a execu o de seus encargos cabendo a cada membro a mensalidade de dez mil cruzeiros Art 7 A Comiss o terk a dura o de 12 meses os tr s ltimos dos quais ser o destinados discuss o e feitura do Relat rio o qual ser assinado por todos os membros e incluir como votos separados as diverg ncias por ventura existentes nas conclus es Art 8 Fica aberto o cr dito de tr s milh es de cruzeiros para aten der as remunera es dos membros da Comiss o e despesas necess rias ao cumprimento de seus encargos gt 54 DIARIO DO CONGRESSO NA
487. zer improp rios e a perguntar por que n o tinha aceito o convite de Batata para in gressur no P S D Dos improp rios passaram ao espancamento feito pe las pr prias m os dos covardes Orlan do Brito Castelo Branco Carlos Pin to e Comar ajudados pelos infeli zes guardas civis que os acompanha ram Prostrada a vitima A S de sanguin ria dos assassinos s ficou sac ada quando viram sua v tima prostrada no ch o Estava inerte com as fei es completamente mudadas o corpo todo em sangua Foram tantas ns pancadas desferidas que Osvaldo Barbosa havia desfaleci ao arfando seu peito com dificul Amea aram sua esp sa sa da e desapareceram na escurid o sem que nenhum vizinho pudesse auxili io por que isso representaria morte na certa tomando se em considera o o que Orlando Brito prometera em alto e bom som Puni o para os criminosos Como v em os leitoras a situa o em nossa terra A 2gou a Esse ponto dg intoler vel de w noite para fazer silenciar uma voz oposicionista Nio se respeita mais o lar n o h mais respeito pela fam lia n o existe mais garantia pessoal enfim a Constitui o foi jogada num cesto de lixo Os criminosos andam por a No jeep da R dio Pasteio dever an dar Orlando Brito com mais de um crime na consci ncia no jeep da Limpeza P blica sse outro que aten de pelo nome de Castelo Branco e merece a

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