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Município do Seixal Câmara Municipal

1. Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 2 No caso da mora no pagamento o restabelecimento depende da pr via liquida o de todos os montantes em d vida incluindo o pagamento da taxa de religa o 3 O restabelecimento do servi o deve ser efetuado no prazo de um dia til ap s a regulariza o da situa o que originou a suspens o SEC O II SISTEMA P BLICO DE DRENAGEM DE GUAS RESIDUAIS Artigo 63 Propriedade do Sistema P blico de Drenagem de Aguas Residuais O Sistema P blico de Drenagem de Aguas Residuais propriedade do Munic pio do Seixal Artigo 64 Lan amentos e acessos interditos 1 Sem preju zo do disposto em legisla o especial interdito o lan amento nas redes de drenagem p blica de guas residuais qualquer que seja o seu tipo diretamente ou por interm dio de canaliza es prediais de a Mat rias explosivas ou inflam veis b Mat rias radioativas em concentra es consideradas inaceit veis pelas entidades competentes c Efluentes que pela sua natureza qu mica ou microbiol gica constituam um elevado risco para a sa de p blica ou para a conserva o das redes d Entulhos areias lamas cinzas cimento res duos de cimento ou qualquer outro produto resultante da execu o de obras e Lamas extra das de fossas s pticas e gorduras ou leos de c maras retentoras ou dispos
2. 699 91 79783 1 27537 1 450 09 1 660 75 125 Hre 640 35 73105 82898 1 378 64 1 553 29 1 760 36 140 aTe 640 35 73105 82898 1 378 64 1 553 29 1 760 36 160 aae 687 95 775 65 87346 1 522 02 1 716 39 1 912 92 63 11 91 39 45 70 34 26 23 23 23 23 23 136 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 200 697 21 770 26 864 66 962 62 1 808 75 2 043 29 2 217 71 250 767 03 840 11 936 52 1 034 46 1 891 35 2 136 60 2 318 99 315 869 23 942 67 1 042 79 1 137 44 2 209 11 2 465 79 2 644 01 ARTIGO 6 Ramal individual com fornecimento tempor rio 1 Execu o de ramal individual de gua incluindo fornecimento tempor rio para obra OBRA DEFINITIVO at 5m de comprimento 2 Acima de 5m de comprimento ser cobrado o valor unit rio por metro previsto no artigo 10 a 1 32mm 1 1 4 40mm id 2 63mm o 3 90mm 4 110mm cs ezzose 6900 verssej sasore yaz yer Meg 75 ET 701 68 79316 891 57 1 378 44 N ose N oso 90 ece 725 04 817 43 915 61 1 426 6
3. Artigo 23 Dimensionamento do equipamento de deposi o 1 O dimensionamento para o local de deposi o de res duos urbanos efetuado com base em a Produ o di ria de res duos urbanos estimada tendo em conta a popula o espect vel a capita o di ria e o peso espec fico dos res duos b Produ o de res duos urbanos provenientes de atividades n o dom sticas estimada tendo em conta o tipo de atividade e a sua rea til c Frequ ncia de recolha d Capacidade de deposi o do equipamento previsto para o local 2 As regras de dimensionamento previstas no n mero anterior devem ser observadas nos projetos de loteamento e de legaliza o de reas urbanas de g nese ilegal AUGI nos termos previstos nos n meros 4 e 5 do artigo anterior Artigo 24 Hor rio e calend rios de deposi o 1 Os utilizadores servidos pelo sistema porta a porta a Devem respeitar o calend rio semanal colocando o contentor individual porta apenas nos dias e hor rios estabelecidos para a recolha na sua rea de resid ncia b Devem manter os contentores no interior da habita o nos restantes dias 2 O hor rio de deposi o indiferenciada em contentores coletivos deve ocorrer entre as 19H00 e as 22H00 SEC O III Recolha e transporte Artigo 25 Recolha 1 A recolha na rea abrangida pela C mara Municipal do Seixal efetua se por circuitos pr definidos ou por solicita o pr via de acordo com crit rios
4. 262 93 368 10 525 87 95 48 23 23 23 23 23 139 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 b 40 mm c 50 mm d 63 mm e 75 mm f 90 9 110 mm ARTIGO 11 Repara o de avaria em ramal de liga o 1 Valor unit rio do metro linear para repara o de avaria provocada por terceiros em ramal de liga o de acordo com o seu di metro nominal DN a 32 mm b 40 mm c 50 mm d 63 mm e 75 mm f 90 mm 9 110 mm 2 Ao n mero anterior acresce um valor unit rio por avaria definido de acordo com o seu di metro nominal DN a 32 mm b 40 mm c 50 mm d 63 mm 140 157 98 70 104 63 138 49 172 53 205 75 258 71 95 48 98 70 104 63 138 49 172 53 205 75 258 71 273 55 273 55 382 97 437 68 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 e 75 mm f 90 mm 9 110 mm 3 Estes custos ser o sempre da responsabilidade do Dono de Obra ARTIGO 12 Extens o de rede de distribui
5. 9 Delibera o n 120 CMS REGULAMENTO DO ABASTECIMENTO DE GUA E DO SANEAMENTO DE AGUAS RESIDUAIS DO MUNICIPIO DO SEIXAL REVIS O VERS O DEFINITIVA APROVA O Proposta Divis o de Aguas e Salubridade A revis o do Regulamento do Abastecimento de gua e do Saneamento de guas Residuais do Munic pio do Seixal aprovada na reuni o ordin ria da C mara Municipal do Seixal realizada em 20 de fevereiro de 2014 foi publicitada no Di rio da Rep blica de 11 de mar o de 2014 para efeitos de aprecia o p blica pelo prazo de 30 trinta dias teis 86 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Paralelamente submetemos aquela proposta de regulamento aprecia o da Entidade Reguladora dos Servi os de guas e Res duos ERSAR a qual n o se pronunciou Decorrido este per odo e consideradas as sugest es apresentadas est o reunidas as condi es para promover a aprova o da vers o final deste regulamento Considerando o exposto em cumprimento do preceituado no artigo 2 do Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de agosto e no uso do poder regulamentar pr prio conferido aos Munic pios Proponho que este rg o delibere 1 Aprovar o REGULAMENTO DO ABASTECIMENTO DE GUA E DO SANEAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO MUNIC PIO DO SEIXAL em anexo para efeitos de ulterior aprova o pela Assembleia Municipal
6. o da Senhora Vereadora Vanessa Silva 13 Delibera o n 124 2014 APOIO FINANCEIRO SUBSIDIO PARA PAGAMENTO DAS ASSINATURAS DE TELEFONE NOS EDIFICIOS ESCOLARES MUNICIPAIS DO 1 CICLO DO ENSINO BASICO E EDUCA O PRE ESCOLAR ANO LETIVO 2013 2014 APROVA O Proposta Divis o de Equipamentos e Recursos Educativos Considerando o previsto na al nea u do n 1 do art 33 do anexo Lei n 75 2013 de 12 de setembro que alterou a Lei n 169 99 de 18 de setembro bem como a informa o dada pela Divis o de Projetos Educativos e A o Social Escolar n 13105 de 21 de maio de 2014 em anexo e os apoios regulares s escolas do 1 ciclo e jardins de inf ncia da rede p blica Proponho a atribui o de uma comparticipa o financeira no valor global de 17 114 dezassete mil cento e catorze euros para pagamento das assinaturas de telefone nos edif cios escolares municipais do 1 ciclo do ensino b sico e educa o pr escolar para o ano 2014 aos agrupamentos de escolas referidos na proposta em anexo da Divis o de Projetos Educativos e A o Social Escolar que corresponde a duas parcelas semestrais de 8 557 oito mil quinhentos e cinquenta e sete euros cada uma Documentos anexos a esta proposta e Proposta da Divis o de Projetos Educativos e A o Social Escolar 2014 05 21 anexo n 507 2014 e Informa o de compromisso PRP 37 VVS 16240 2014 2014 05 26 anexo n 508 2014 e Inf
7. o ou altera o de contrato de recolha de guas residuais d Conserva o de caixas de liga o e sua repara o salvo se por motivo imput vel ao utilizador e Instala o de medidor de caudal individual quando a CM a tenha reconhecido t cnica e economicamente justific vel e sua substitui o e manuten o salvo por motivo imput vel ao utilizador 5 Para al m dos valores previstos nos n meros anteriores s o cobradas pela CM tarifas em contrapartida de servi os auxiliares designadamente a Execu o de ramais de liga o com ou sem caixa de ramal b Repara es de danos na rede p blica provocados pelos utilizadores ou por terceiros c Realiza o de vistorias aos sistemas prediais e sistemas p blicos no mbito de opera es urban sticas a pedido dos utilizadores d Suspens o e rein cio da liga o do servi o por incumprimento ou a pedido do utilizador e Encargos com d bitos diretos devolvidos pelas respetivas entidades banc rias salvo quando se comprove que o motivo da devolu o n o imput vel ao utilizador f Leitura extraordin ria de consumos de gua g Verifica o extraordin ria e verifica o metrol gica de contador a pedido do utilizador salvo quando se comprove a respetiva avaria por motivo n o imput vel ao utilizador h Liga o tempor ria ao sistema p blico designadamente para abastecimento a estaleiros e obras e zonas de concentra o populacional tempor ria i
8. o referida a delibera o dos respetivos rg os executivo e deliberativo Cl usula 16 Modifica o do contrato O presente contrato pode ser modificado por acordo entre as partes e nomeadamente em fun o da avalia o prevista no n 2 da Cl usula 142 Cl usula 17 Resolu o pelas partes As partes outorgantes podem resolver o presente contrato quando se verifique a Incumprimento definitivo por facto imput vel a um dos outorgantes b Por raz es de relevante interesse p blico devidamente fundamentado 36 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Cl usula 18 Revoga o 1 As partes podem por m tuo acordo revogar o presente acordo de delega o de compet ncias 2 Arevoga o obedece a forma escrita Cl usula 19 Caducidade 1 O acordo caduca pelo decurso do respetivo per odo de vig ncia extinguindo se as rela es contratuais existentes entre as partes 2 O acordo considera se renovado ap s a instala o da C mara Municipal do Seixal sem preju zo dos outorgantes poderem promover a den ncia do mesmo no prazo de seis meses ap s a instala o deste rg o Municipal 3 A mudan a dos titulares dos rg os contratantes n o determina a caducidade do presente contrato Cl usula 20 Contagem dos prazos Os prazos previstos neste contrato s o cont nuos Cl usula 21 Foro
9. u Controlo pr vio conjunto de procedimentos de controlo administrativo de responsabilidade municipal pr vios execu o das opera es urban sticas de acordo com o regime jur dico da urbaniza o e da edifica o em vigor v Entidade Gestora C mara Municipal do Seixal adiante designada por CM exercendo a sua atividade de acordo com o modelo de presta o direta do Servi o w Estrutura tarif ria conjunto de regras de c lculo expressas em termos gen ricos aplic veis a um conjunto de valores unit rios e outros par metros x Fossa S ptica tanque de decanta o destinado a criar condi es adequadas decanta o de s lidos suspensos deposi o de lamas e ao desenvolvimento de condi es anaer bicas para a decomposi o de mat ria org nica y Hidrantes conjunto das bocas de inc ndio e dos marcos de gua z Inspe o atividade conduzida por funcion rios da CM ou por esta acreditados que visa verificar se est o a ser cumpridas todas as obriga es decorrentes do presente Regulamento sendo em regra elaborado um relat rio escrito da mesma ficando os resultados registados de forma a permitir CM avaliar a operacionalidade das infraestruturas e tomar medidas corretivas apropriadas aa Lamas mistura de gua e de part culas s lidas separadas dos diversos tipos de gua por processos naturais ou artificiais bb Local de Consumo espa o associado a um contador de gua e com
10. 10 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 constru o dele e que foi fazer um registo na conservat ria e nas finan as esta a quest o que coloca O Senhor Vereador Jorge Gon alves esclarece que n o tendo ali o processo urban stico para ver sugere que pudesse analisar os dados mas sobre quest es hipot ticas e colocadas pelo senhor Jos Lu s nessa mat ria em que h um processo de fiscaliza o a decorrer e por isso n o h uma decis o final Sabendo que o processo de fiscaliza o cujo objetivo levar a legalidade urban stica e por isso perfeitamente poss vel diz poss vel porque n o tem ali o processo por outro lado resulta do processo de fiscaliza o que tenha entrado um conjunto de requerimentos com vista regulariza o dessa situa o ou pelo menos parte dela de acordo com o que o senhor Jos Lu s aqui nos transmitiu Relativamente quest o dos registos feitos na conservat ria n o vai poder responder na medida em que teria que cruzar dados do processo de fiscaliza o e do processo urban stico Disponibilizou se para responder relativamente aos procedimentos e para informar o que que foi aprovado ou n o pela c mara nessa mat ria agora j posteriormente a essa data que o senhor est a referir maio de 2013 a verdade que o processo de fiscaliza o se manteve pela identifica o de mat
11. 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 contadores totalizadores que t m um pre o elevado Portanto na procura sempre de encontrar caminho que mantenha as nossas tarifas acess veis para a grande maioria dos consumidores Podemos ap s a emiss o das faturas dos aumentos agora registados compar los com outros munic pios e ficaremos sem d vida nos munic pios da rea Metropolitana de Lisboa que t m as tarifas mais baixas e portanto a fatura integral e tamb m tem que ser vista como tal A fatura comparada com a fatura da eletricidade com a fatura do g s ou com a fatura da TvCabo ou da Cabovis o sem d vida a mais baixa de todas e como disse comparada com outros munic pios tamb m muito baixa O senhor vereador fez hoje aqui a repeti o do discurso que j tinha feito na primeira reuni o n o deixa de ser coerente mesmo com o desvio or amental que apresentou mas pronto mant m a coer ncia fez uma leitura dos documentos da Amarsul incorreta n o A c mara n o recebe nada com a recolha seletiva da Amarsul n o tem nada a ver com a recolha seletiva os dividendos est o no pacto social fazem parte isso n o tem nada a ver est o l na tarifa portanto uma leitura que n o tem qualquer sentido Os valores que n s estamos a apresentar e aquilo que vai ser o resultado final destes regulamentos e das faturas vai ser semelhante ao de h 2 ou 3 anos atr s quando fizemos a al
12. CM todas as anomalias que verificar nomeadamente n o drenagem das guas residuais drenagem sem contagem contagem deficiente rotura e defici ncias na selagem entre outros 2 Com exce o dos danos resultantes da normal utiliza o o utilizador responde por todos os danos deteriora o ou perda do medidor de caudal salvo se provocados por causa que n o lhe seja imput vel e desde que d conhecimento mediato CM No caso de perda ser efetuada pela CM a avalia o do caudal estimado de acordo com o tarif rio aprovado e com o caudal m dio tal como definido na regulamenta o em vigor 3 Para al m da responsabilidade criminal que da resultar o utilizador responde ainda pelos preju zos causados em consequ ncia do emprego de qualquer meio capaz de interferir com o funcionamento ou marca o do medidor de caudal salvo se provar que aqueles preju zos n o lhe s o imput veis Artigo 89 Leituras 1 Os valores lidos devem ser arredondados para o n mero inteiro seguinte ao volume efetivamente medido 2 As leituras dos medidores s o efetuadas com uma frequ ncia m nima de duas vezes por ano e com um distanciamento m ximo entre duas leituras consecutivas de oito meses 3 O utilizador deve facultar o acesso da CM ao medidor com a periodicidade a que se refere o n 2 quando este se encontre localizado no interior do pr dio servido 4 Sempre que por indisponibilidade do utilizador se revele por duas vezes im
13. Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 A revis o do Regulamento do Servi o de Gest o de Res duos Urbanos do Munic pio do Seixal aprovada na reuni o ordin ria da C mara Municipal do Seixal realizada em 20 de fevereiro de 2014 foi publicitada no Di rio da Rep blica de 12 de mar o de 2014 para efeitos de aprecia o p blica pelo prazo de 30 trinta dias teis Paralelamente submetemos aquela proposta de regulamento aprecia o da Entidade Reguladora dos Servi os de guas e Res duos ERSAR a qual prestou o parecer que se anexa Decorrido este per odo e consideradas as sugest es apresentadas est o reunidas as condi es para promover a aprova o da vers o final deste regulamento Considerando o exposto em cumprimento do preceituado no artigo 2 do Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de agosto e no uso do poder regulamentar pr prio conferido aos Munic pios Proponho que este rg o delibere Aprovar o REGULAMENTO DO SERVI O DE GEST O DE RES DUOS URBANOS DO MUNIC PIO DO SEIXAL em anexo para efeitos de ulterior aprova o pela Assembleia Municipal nos termos da al nea k do n 1 do artigo 33 do Anexo da Lei n 75 2013 de 12 de Setembro REGULAMENTO DO SERVI O DE GEST O DE RES DUOS URBANOS DO MUNIC PIO DO SEIXAL Nota Justificativa Na ltima d cada verificou se uma enorme evolu o no
14. Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 ATA DA REUNI O ORDIN RIA DA C MARA MUNICIPAL DO SEIXAL REALIZADA A 29 DE MAIO DE 2014 Aos vinte e nove dias do m s de maio de dois mil e catorze realizou se pelas 15 30 horas no Audit rio dos Servi os Centrais da C mara Municipal do Seixal uma Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal Presidiu e dirigiu a Reuni o o Senhor Presidente da C mara Joaquim Ces rio Cardador dos Santos e na mesma participaram os Senhores Vereadores Jorge Osvaldo Dias dos Santos Gon alves Joaquim Carlos Coelho Tavares Vanessa Alexandra Vilela da Silva Jos Carlos Marques Gomes Samuel Pedro Silva Cruz Eduardo Manuel Rodrigues Elisabete Manuela Pereira Adri o Paulo Edson Carvalho Borges da Cunha e Lu s Manuel Rendeiro Cordeiro Faltou presente reuni o por motivos justificados a Senhora Vereadora Cor lia Maria Mariano de Almeida Sarga o Loureiro substitu da por Maria Manuela Palmeiro Calado nos termos do art 78 e 79 da Lei n 169 99 de 18 de setembro com a altera o da Lei n 75 2013 de 12 de setembro Secretariou a Reuni o o T cnico Superior Jo o Manuel de Sousa Coutinho no uso das suas compet ncias designada pelo despacho n 1010 PCM 2013 de 21 de outubro de 2013 e nos termos da lei aplic vel PER ODO PARA INTERVEN O E ESCLARECIMENTO DA POPULA O A Senhora Anabe
15. e Tarif rios f Indicadores de qualidade do servi o prestado aos utilizadores g Informa o sobre o destino dado aos diferentes res duos recolhidos indiferenciados OAU REEE RCD res duos verdes t xteis hospitalares identificando a respetiva infraestrutura h Informa es sobre interrup es do servi o i Contactos e hor rios de atendimento j Informa es e contactos da entidade gestora respons vel pela recolha seletiva e pelo tratamento e valoriza o dos res duos urbanos AMARSUL Artigo 14 Atendimento ao p blico 1 A C mara Municipal do Seixal disp e dos seguintes locais de atendimento ao p blico a Rede das Lojas do Mun cipe b Balc o nico de Atendimento nos Servi os Centrais da C mara Municipal do Seixal SCCMS c Linha telef nica dedicada Linha Seixal Limpo a funcionar entre as 9H00 e as 12H30 e as14H00 e as 17H30 2 Os hor rios de funcionamento dos locais de atendimento ao p blico s o disponibilizados nos locais de estilo e ainda no s tio na internet da C mara Municipal do Seixal CAP TULO Ill SISTEMA DE GEST O DE RES DUOS SEC O DISPOSI ES GERAIS 67 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Artigo 15 Tipologia de res duos a gerir Os res duos a gerir classificam se quanto tipologia em a Res duos urbanos cuja produ o di ria n o exceda os 110
16. est da a import ncia porqu Por exemplo nesse caso em concreto da queda de uma laje a Prote o Civil a primeira coisa que fez quando a este local deste acidente foi n o s verificar com os bombeiros se havia feridos etc etc mas foi buscar c mara municipal os projetos que t nhamos sobre o pr dio para determinar logo a rede de g s e de eletricidade para as cortar Imagine que est tudo alterado um problema Isto para dizer que muitas vezes n s pensamos que n o h problema tirar isto daqui quando h de facto situa es graves e que pode ser determinante a informa o que temos na c mara ser aquela que est no concreto no edif cio ou no local Da a import ncia da CM ter sempre cadastros atualizados sobre as infraestruturas e sobre os edif cios para que em situa es de emerg ncia ou outro tipo de situa o n s possamos atuar em conformidade Pode parecer um excesso de zelo No caso concreto s o apenas uns algerozes mas em outras altera es por vezes de facto podem fazer uma diferen a significativa em termos da pr pria vida humana Agradeceu a sua participa o e v o n o s analisar a sua missiva como o senhor vereador referiu mas se poder j levar daqui esta ideia de que muito f cil fazer essas plantas portanto poder depois a senhora resolver rapidamente A Senhora Ana Isabel Monteiro moradora Rua Arnaldo Matias n 6 2840 502 Seixal referiu que n o trouxe nenhuns documentos para apresen
17. o Social Escolar n 13116 de 21 de maio de 2014 em anexo e dando continuidade politica municipal do programa de A o Social Escolar Proponho a integra o ao n vel da alimenta o de 5 alunos do 1 ciclo do ensino b sico no b sico no escal o A e 2 alunas do pr escolar no escal o B das escolas da rede p blica do concelho Documentos anexos a esta proposta e Proposta do Gabinete de Gest o e A o Social Escolar 2014 05 21 anexo n 526 2014 O Proponente 153 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 A Vereadora do Pelouro da Educa o Cultura e Juventude Vanessa Alexandra Vilela da Silva Submetida a vota o foi a proposta aprovada por unanimidade e em minuta ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo Vide supra interven o da Senhora Vereadora Vanessa Silva 16 Delibera o n 127 2014 CMS PROJETO MARCHAS POPULARES 2014 ADITAMENTO APROVA O Proposta Divis o de Projetos Educativos e A o Social Escolar Considerando o previsto na al nea u do n 1 do art 33 do anexo Lei n 75 2013 de 12 de setembro que alterou a Lei n 169 99 de 18 de setembro bem como a informa o dada pela Divis o de Projetos Educativos e A o Social Escolar n 12304 de 13 de maio de 2014 em anexo e considerando a import ncia de que se reveste o projeto Marc
18. o ou especifica o t cnica A reabilita o estrutural inclui a substitui o e a renova o A reabilita o hidr ulica inclui a substitui o o refor o e eventualmente a renova o A reabilita o para efeitos da melhoria da qualidade da gua inclui a substitui o e a renova o ii Rede P blica de Distribui o de gua conjunto de tubagens e acess rios instalados para a distribui o da gua para consumo humano desde os reservat rios ou capta es ou esta es de tratamento de gua at entrada nos sistemas de distribui o prediais 91 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 jj kk IL mm nn OO Pp qq EE ss Et uu VV WW Rede P blica de Drenagem de guas Residuais sistema instalado na via p blica em terrenos do dom nio p blico municipal ou outros sob concess o especial ou em regime de servid o constitu do pelo conjunto de coletores destinadas coleta transporte e destino final adequado das guas residuais incluindo a caixa de ramal de liga o Renova o qualquer interven o f sica que prolongue a vida do sistema ou que melhore o seu desempenho no seu todo ou em parte mantendo a capacidade e a fun o inicial e pode incluir a repara o Repara o interven o destinada a corrigir anomalias localizadas Reservat rios P blicos
19. Hospital de St Cruz em Lisboa pioneiro na cirurgia cardiotor cica A concentra o de val ncias em alguns hospitais ir colocar em risco a qualidade do servi o disponibilizado atualmente aos utentes uma vez que se vai assistir a um acr scimo de atendimentos e consequentemente o aumento do tempo de espera para uma consulta de especialidade For ar a mobilidade ou o eventual despedimento de profissionais do ramo da sa de NO CONCELHO DO SEIXAL As altera es impostas pela portaria ir o provocar um agravamento da acessibilidade da popula o aos cuidados de sa de do HGO que atualmente j n o d resposta popula o para a qual foi dimensionado No caso do Munic pio do Seixal a situa o j de si preocupante tendo em conta a falta de equipamentos de sa de Centros de Sa de de Corroios e de Foros de Amora a exist ncia de 40 800 utentes sem m dico de fam lia a elimina o do SAP de Corroios e do Seixal e a redu o do hor rio de atendimento do nico SAP em funcionamento em Amora Com a aplica o da referida portaria a situa o tornar se mais gravosa devido perda de algumas val ncias no HGO assim como ao aumento do n de utentes provenientes de outros hospitais que entretanto ir o ser desclassificados Perante esta situa o completamente inaceit vel urgente a constru o de um hospital no Concelho do Seixal que est na agenda de todos os autarcas da regi o e das popula es e que
20. Informa o sobre o sistema p blico de abastecimento em plantas de localiza o j Realiza o de vistorias ou ensaios de sistemas de saneamento prediais domicili rios e de loteamentos a pedido dos utilizadores k Verifica o extraordin ria de medidor de caudal a pedido do utilizador salvo quando se comprove a respetiva avaria por motivo n o imput vel ao utilizador Leitura extraordin ria de caudais rejeitados por solicita o do utilizador m Recolha transporte e destino final de lamas provenientes de fossas s pticas recolhidas atrav s de meios m veis n Informa o sobre o sistema p blico de saneamento em plantas de localiza o o Outros servi os a pedido do utilizador nomeadamente repara es no sistema predial ou domicili rio de abastecimento ou de saneamento p Certid o de autoriza o de descarga de guas industriais 6 Nos casos em que haja emiss o do aviso de suspens o do servi o por incumprimento do utilizador e este proceda ao pagamento dos valores em d vida antes que a mesma ocorra n o h lugar cobran a da tarifa prevista na al nea e do n mero anterior Artigo 103 Componente fixa do abastecimento de gua 1 Aos utilizadores finais dom sticos cujo contador possua di metro nominal igual ou inferior a 25 mm aplica se a tarifa fixa Unica expressa em euros por cada 30 dias 123 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C ma
21. OR AMENTO PARTICIPATIVO ELABORA O APRESENTA O DO RELAT RIO DE AVALIA O FINAL O Proponente O Presidente da C mara Joaquim Ces rio Cardador dos Santos 54 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 O Senhor Presidente da C mara Municipal informou o ponto 5 proposta para a ado o do modelo participativo proposta pelos senhores vereadores do Partido Socialistas A Senhora Vereadora Elisabete Adri o esclarece que o PS prop e a aprova o da ado o e implementa o de um modelo de or amento participativo para este munic pio considera que os Or amentos Participativos t m vindo a registar uma progressiva dissemina o e consolida o na esfera nacional e internacional pois atualmente trata se de um fen meno mundial que marca presen a praticamente em todos os continentes afirma se como um exemplo de refer ncia significativa da import ncia da participa o ativa dos cidad os na vida das democracias e apesar de n o existir nenhum dado estat stico sobre o n mero total de experiencias estima se que estas j ultrapassem as 2 000 ao n vel mundial Considera que este modelo de participa o cidad contribu para o refor o e adequa o das pol ticas p blicas municipais para as necessidades e expectativas dos cidad os promove o investimento p blico a efetuar no concelho Entende que o cidad o
22. Proposta Divis o Administrativa de Urbanismo Em conformidade com o parecer da Divis o de Gest o Urban stica de 2013 10 21 bem como informa o interna da Divis o Administrativa de Urbanismo de 2014 05 12 prop e se que a C mara delibere Aprovar a altera o ao loteamento municipal da Quinta Vinhas Cabrita freguesia de Amora ap s ter decorrido o per odo de discuss o p blica n o resultando do mesmo qualquer reclama o O Proponente O Vereador do Pelouro do Urbanismo Mobilidade Equipamento e Espa o P blico Jorge Osvaldo dos Santos Dias Gon alves Submetida a vota o foi a proposta aprovada por unanimidade e em minuta ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo O Senhor Vereador Jorge Gon alves em primeiro lugar disse que este estudo de loteamento foi aprovado na c mara foi para discuss o p blica e n o houve nenhum contributo reclama o ou sugest o O que agora vem c mara que de acordo com a discuss o p blica se possa aprovar o documento final por isso eu agora n o estava com a no o exata de quais eram os elementos que tinham sido distribu dos no processo est tudo mas provavelmente foram distribu dos documentos posteriores nossa ltima delibera o 8 Delibera o n 119 CMS REGULAMENTO DO SERVI O DE GEST O DE RES DUOS URBANOS DO MUNICIPIO DO SEIXAL REVIS O VERS O DEFINITIVA APROVA O Proposta Divis o de Ambiente 60 157
23. Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 b O c lculo de caudal previsto para a rede de distribui o predial c As condi es normais de funcionamento 4 Sem preju zo do disposto nos n meros 2 e 3 para utilizadores n o dom sticos podem ser fixados pela CM di metros nominais de contadores tendo por base o perfil de consumo do utilizador 5 Os contadores podem ter associados equipamentos e ou sistemas tecnol gicos que permitam CM a medi o dos n veis de utiliza o por telecontagem Artigo 51 Localiza o e instala o dos contadores 1 Os contadores s o obrigatoriamente instalados isoladamente ou em bateria em locais de f cil acesso ao pessoal da CM de modo a permitir um trabalho regular de substitui o ou repara o no local e que a sua visita e leitura se possam fazer em boas condi es 2 As dimens es das caixas ou nichos destinados instala o de contadores dever o obedecer s especifica es definidas para cada situa o pela CM em normas t cnicas de modo a que permitam um trabalho regular de substitui o e leitura em boas condi es 3 Nos edif cios confinantes com a via ou espa o p blicos as caixas dos contadores devem localizar se a Na parede exterior do edif cio caso se trate de um nico utilizador b Em zona comum do pr dio desde que de livre acesso no caso de existirem no mesmo pr dio v rios utilizadores 4 Nos edif cios com logrado
24. blicas a localiza o e a profundidade da soleira da c mara de ramal de liga o nos termos da legisla o em vigor 2 O projeto da rede de drenagem predial est sujeito a parecer da CM nos termos do artigo 13 do Decreto Lei n 555 99 de 16 de dezembro na reda o atual apenas nas situa es em que o mesmo n o se fa a acompanhar por um termo de responsabilidade subscrito por um t cnico autor do projeto legalmente habilitado que ateste o cumprimento das normas legais e regulamentares aplic veis 3 O disposto no n mero anterior n o prejudica a verifica o aleat ria dos projetos nele referidos 4 Para os efeitos do n 2 o termo de responsabilidade cujo modelo consta do Anexo Ill ao presente Regulamento deve certificar designadamente a A recolha dos elementos previstos no anterior n 1 b A articula o com a CM em particular no que respeita interface de liga o do sistema p blico e predial tendo em vista a sua viabilidade 5 As altera es aos projetos de execu o das redes prediais devem ser efetuadas com pr via concord ncia da CM e nos termos da legisla o em vigor 6 Sem preju zo de outras disposi es legais em vigor os projetos a que se refere o artigo anterior compreendem a Mem ria descritiva e justificativa em que conste a indica o dos aparelhos a instalar natureza de todos os materiais e acess rios tipos de juntas condi es de assentamento e calibres das tubagens e c lculos just
25. blicos de drenagem designadamente com pH inferior a 5 5 ou superior a 9 5 m guas residuais contendo produtos em qualquer estado que seja t xico e em tal quantidade que quer isoladamente quer por intera o com outras subst ncias possam constituir perigo para o pessoal afeto explora o 2 S a CM pode aceder s redes de drenagem sendo proibido a pessoas estranhas a esta proceder a abertura de caixas de visita ou outros rg os da rede b Ao tamponamento de ramais e coletores 110 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 c extra o dos efluentes Artigo 65 Descargas de guas residuais industriais 1 Os utilizadores que procedam a descargas de guas industriais residuais no sistema p blico devem respeitar os par metros de descarga definidos na legisla o em vigor e os valores definidos no Anexo IV 2 Os utilizadores industriais devem tomar as medidas preventivas necess rias designadamente a constru o de bacias de reten o ou reservat rios de emerg ncia para que n o ocorram descargas acidentais que possam infringir os condicionamentos a que se refere o n mero anterior 3 No contrato de recolha s o definidas as condi es em que os utilizadores devem proceder ao controlo das descargas por forma a evidenciar o cumprimento do disposto no n 1 4 Sempre que entenda necess rio a CM p
26. duos de produ o vii Res duo hospitalar n o perigoso res duo resultante de atividades m dicas desenvolvidas em unidades de preven o diagn stico tratamento reabilita o e investiga o relacionada com seres humanos ou animais em farm cias em atividades m dico legais de ensino e em quaisquer outras que envolvam procedimentos invasivos que pela sua natureza ou composi o sejam semelhantes aos res duos urbanos viii Res duo urbano de grandes produtores res duo urbano produzido por particulares ou unidades comerciais industriais e hospitalares cuja produ o di ria exceda os 1100 litros por produtor e cuja responsabilidade pela sua gest o do seu produtor y Reutiliza o qualquer opera o mediante a qual produtos ou componentes que n o sejam res duos s o utilizados novamente para o mesmo fim para que foram concebidos z Servi o explora o e gest o do sistema p blico municipal de gest o de res duos urbanos no concelho do Seixal aa Servi os auxiliares servi os prestados pela C mara Municipal do Seixal de car ter conexo com o servi o de gest o de res duos urbanos mas que pela sua natureza nomeadamente pelo facto de serem prestados pontualmente por solicita o do utilizador ou de terceiro s o objeto de fatura o espec fica 64 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de
27. equilibrados com a defini o de um crit rio base que garanta o princ pio de igualdade e proporcionalidade Os contratos interadministrativos t m por objeto a delega o de compet ncias da C mara Municipal do Seixal nas Juntas de Freguesia designadamente a Gerir conservar e promover a limpeza de cemit rios propriedade do munic pio b Gerir e manter equipamentos de lazer diversos c Executar obras de proximidade e realizar eventos de interesse para o munic pio d Concess o do dom nio p blico destinado implanta o de quiosques A comparticipa o financeira ter um valor global anual de 967 335 00 caraterizada no quadro infra acrescendo a este montante a delega o de diversas compet ncias com receita pr pria e cuja totalidade obtida ficar na posse das Juntas de Freguesia Compet ncia delegada Unidade Crit rio base Junta de Freguesia Medida Valor Arsa bana M dia aritm tica Amora 27 1 262 147 79 u Gerir e manter equipamentos de lazer ha simples da Corroios 247 238 931 75 diversos percentagem de rea urbana Fern o Ferro 18 1 175 087 64 E tar obras d imidad li Habitantes a gt d Seixal Arrentel xecutar obras de proximidade e realizar N percentagem de eixal Arrentela e o eventos de interesse para o munic pio N habitantes Aldeia de Paio Pires 30 1 AB Aee TOTAL 100 967 335 00 Gerir conservar e promover a limpeza de cemit rio
28. mm m 280 mm 349 05 23 n 315 mm 418 50 23 142 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 0 355 mm p 400 mm q 450 mm r 500 mm s 560 mm t 630 mm 2 Ao ponto anterior acresce o valor unit rio por avaria definido de acordo com o seu di metro nominal DN a 63 mm b 75 mm c 90 mm d 110 mm e 125 mm f 140 mm g 160 mm h 180 mm i 200 mm j 225 mm 250 mm m 280 mm n 315 mm 0 355 mm 143 157 550 50 627 18 784 06 882 59 999 87 1 322 35 547 11 656 53 765 95 875 37 1 367 77 1 367 77 1 531 90 1 531 90 2 188 43 2 188 42 3 282 64 3 282 64 4 376 86 4 923 96 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 p 400 mm q 450 mm r 500 mm s 560 mm t 630 mm 3 Estes custos ser o sempre da responsabilidade do Dono de Obra ARTIGO 14 Inspe o rede de abastecimento de gua em novas urbaniza es 1 Inspe o obrigat ria rede de abastecimento d
29. no m nimo trimestral dos resultados obtidos da verifica o da qualidade da gua obtidos na implementa o do programa de controlo da qualidade da gua aprovado pela autoridade competente nos termos fixados na legisla o em vigor d A disponibiliza o da informa o relativa a cada zona de abastecimento quando solicitada e A implementa o de eventuais medidas determinadas pela autoridade de sa de e ou da autoridade competente incluindo eventuais a es de comunica o ao consumidor nos termos fixados na legisla o em vigor f Que o tipo de materiais especificados nos projetos das redes de distribui o p blica para as tubagens e acess rios em contato com a gua tendo em conta a legisla o em vigor n o provocam altera es que impliquem a redu o do n vel de prote o da sa de humana 2 O utilizador do servi o de fornecimento de gua deve garantir a A instala o na rede predial dos materiais especificados no projeto nos termos regulamentares em vigor b As condi es de bom funcionamento de manuten o e de higieniza o dos dispositivos de utiliza o na rede predial nomeadamente tubagens torneiras e reservat rios 99 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 c A independ ncia da rede predial alimentada pela rede p blica de qualquer outro dispositivo alimentado por uma origem de gua de cap
30. o Social Escolar n 12490 de 28 de abril de 2014 em anexo e a pol tica 152 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 de apoios regulares descentralizados pela C mara Municipal do Seixal aos Jardins de inf ncia da rede p blica do munic pio Proponho a atribui o de uma comparticipa o financeira no valor global de 10 200 dez mil e duzentos euros a ser distribu da pelos agrupamentos de escolas conforme indicado na proposta da Divis o de Projetos Educativos e A o social Escolar em anexo para assegurar o funcionamento e a aquisi o de material de desgaste nas 51 salas dos jardim de inf ncia da rede p blica do concelho do Seixal durante o ano letivo 2013 2014 Documentos anexos a esta proposta e Proposta da Divis o de Projetos Educativos e A o Social Escolar 2014 04 28 anexo n 516 2014 e Informa o de compromisso PRP 36 VVS 16601 2014 2014 05 21 anexo n 517 2014 e Informa o de compromisso PRP 36 VVS 16301 2014 2014 05 21 anexo n 518 2014 e Informa o de compromisso PRP 36 VV8S 16152 2014 2014 05 21 anexo n 519 2014 e Informa o de compromisso PRP 36 VV8 16240 2014 2014 05 21 anexo n 520 2014 e Informa o de compromisso PRP 36 VV8S 16240 2014 2014 05 21 anexo n 521 2014 e Informa o de compromisso PRP 36 VVS 16603 2014 2014
31. o de 50 em todas as tarifas fixas e vari veis praticadas para consumidores dom sticos UTILIZADORES N O DOM STICOS Tipo de TARIFA Escal o Consumo Componente Componente em m vari vel fixa Com rcio Ind stria Agr cola e Entidades com fins lucrativos 1 0a 5 45 do 1 00 2 6a 15 consumo de gua 3 16a 25 4 gt 25 Obras 1 0 a 20 50 do 1 00 2 21 a 30 consumo de gua 3 gt 30 Estado e Outras Pessoas de Direito P blico 1 0a5 40 do 1 00 2 6a 15 consumo de gua 3 16a 25 4 gt 25 81 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 ARTIGO 2 Servi os de salubridade 1 Deposi o em aterro por tonelada a Terras b Monos c RSU d Res duos Verdes e Res duos de constru o e demoli o RCD f Outros res duos 2 Aluguer de material por unidade a Remo o de entulhos aluguer de saco tipo Big Bag b Remo o de monos e res duos verdes aluguer de contentor de 15m c Recolha de RSU a grandes produtores Contentor de 800 litros 3 Aluguer de equipamentos para deposi o de res duos urbanos por unidade a Contentor de 120 litros b Contentor de 240 litros Sec o 2 Disposi es finais ARTIGO 3 IVA Aos valores constantes do presente tarif rio acresce IVA taxa le
32. o de algumas das interven es feitas que s o do ponto de vista daquilo que o objeto final a resolu o dos problemas e a boa fun o neste caso da drenagem pluvial e tentando que n o existam infiltra es se percebe a necessidade dessas interven es Come ava por dizer que a necessidade dessas interven es n o est em causa porque sen o n o estaria aqui sequer a ser colocada a necessidade de apresenta o do projeto de altera o de obras que n o eram suscet veis de legalizar Isso tinha que ser corrigido ou voltar situa o de origem N o isso que est a ser colocado porque se percebeu a inten o por parte do condom nio em rela o s quest es que foram feitas Senhora Anabela da Purifica o Tamb m percebe que algumas das corre es que tiveram que ser feitas nomeadamente de encaminhamento das guas pluviais para as guas dom sticas para as guas residuais que teve que ser corrigido Se desde o in cio a interven o tivesse sido logo do projeto que permitisse enquadrar n o s a interven o do pr dio como tamb m a forma como as redes internas do pr dio se ligam rede municipal mesmo alguns desses trabalhos a mais que tiveram podiam ter sido aliviados porque o pr prio projeto de altera es tinha logo enquadrado a melhor forma de responder n o s quilo que era a necessidade do pr dio de corrigir o encaminhamento das guas pluviais mas tamb m da melhor forma de ligar a rede interna r
33. pedir o ponto da situa o A outra quest o que j colocou anteriormente e que tamb m parece que ganha mais pertin ncia tendo em conta que no dia 1 de junho a poca balnear tem inicio a Ponta dos Corvos e sobretudo a situa o da explora o do bar e da qualidade da gua que um assunto j discutido em outras reuni es mas continua a ser de extrema import ncia Um outro ponto para fazer uma observa o sobre a forma como a c mara municipal perde algumas oportunidades de se valorizar colocou h cerca de um m s uma proposta numa reuni o da c mara no sentido desta homenagear atrav s de uma cerim nia p blica a equipa do Sport Lisboa e Benfica uma vez que tem o Centro de Est gios no Seixal Pensa que teria sido significativo do ponto de vista de marketing que a c mara municipal pudesse atrav s da sua imagem aproveitar algum tipo de circunst ncias que nos eram favor veis O Senhor Vereador Lu s Cordeiro proferiu que claramente e dando uma certa continuidade para n o ficar mal na fotografia no que diz respeito s elei es europeias naturalmente tenho que valorizar quem ganhou naturalmente n o foi a for a pol tica que eu apoiei mas n o deixo de reconhecer porque se trata de elei es democr ticas se bem que e essa uma quest o que j fal mos aqui vejo com muito desagrado a enorme taxa de absten o que vamos permanentemente observando quanto menos participa o existir menos peso tem a nossa democra
34. rias Promover reuni es de trabalho trimestrais em data a acordar entre as partes para an lise dos relat rios previstos na al nea i do n 2 do presente anexo 2 No mbito da compet ncia delegada compete Junta de Freguesia h i Cumprir com Normas T cnicas Caderno de Encargos de manuten o dos espa os verdes e as orienta es t cnicas da C mara Municipal do Seixal Proceder manuten o de todos os espa os verdes protocolados e outros que venham a ser inseridos na sua rea de manuten o acordados com a C mara Municipal do Seixal Proceder manuten o repara o dos sistemas de rega utilizando material id ntico ao existente ou de acordo com as orienta es t cnicas da C mara Municipal do Seixal Proceder limpeza das caldeiras e reposi o de terra vegetal sempre que necess rio na arboriza o em arruamento na sua rea de manuten o Proceder aos trabalhos de planta o manuten o da arboriza o em espa o verde com exce o dos trabalhos de poda de rvores Fornecer todos os equipamentos m quinas combust veis ferramentas e utens lios Fornecer todos os materiais adubos terra vegetal substratos produtos fitossanit rios sementes de relva material de rega e outros No caso de adjudica o a entidades privadas o caderno de encargos a utilizar ser o fornecido pela C mara Municipal do Seixal Elaborar relat rio trimestral dos trabalhos executados e assegurad
35. rias em que n o estavam repostas a legalidade urban stica A reposi o da legalidade urban stica faz se como um todo e refere que o processo de fiscaliza o n o termina se a pessoa resolveu o problema em cinco ou se tr s ou quatro a reposi o da legalidade urban stica terminar quanto estiver tudo legalizado do ponto de vista do processo de altera es ou tudo reposto de acordo com as telas finais Esclarece que o Senhor Jos Lu s o que juntou ao processo de documentos da fiscaliza o n o foi nenhum documento de registo Relativamente quest o que o senhor engenheiro colocou saber que h termos de responsabilidade dos t cnicos em rela o ao que est feito e no que diz respeito s redes em sede de vistoria final mas julga que para uma an lise pormenorizada desta mat ria s ser poss vel atrav s de um atendimento O Senhor Presidente da C mara Municipal o senhor vereador vai consultar o processo para depois se poder avan ar no mesmo Il PER ODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA e Tomada de posi o Contra a degrada o do Servi o Nacional de Sa de TOMADA DE POSI O j CONTRA A DEGRADA O DO SERVI O NACIONAL DE SA DE O Munic pio do Seixal defende de forma incondicional os direitos de Abril consagrados na Constitui o da Rep blica Portuguesa Direitos Sociais e de Sa de que t m assumido causas mobilizadoras do poder local democr tico e das popula es O Hospital no Seixal um claro exemplo
36. todos da citada Lei o presente contrato interadministrativo que se rege pelas cl usulas seguintes Sec o DISPOSI ES GERAIS Cl usula 1 Objeto do acordo O presente contrato tem por objeto a delega o de compet ncias da C mara Municipal do Seixal na Junta de Freguesia de No que diz respeito s compet ncias que se indicam a Gerir conservar e promover a limpeza de cemit rios propriedade do munic pio b Gerir e manter equipamentos de lazer diversos c Executar obras de proximidade e realizar eventos de interesse para o munic pio d Concess o do dom nio p blico destinado implanta o de quiosques Cl usula 22 Forma do acordo O presente contrato de delega o de compet ncias celebrado por escrito composto pelo respetivo clausulado e pelos anexos que dele fazem parte integrante Cl usula 3 Disposi es e cl usulas por que se rege o contrato 1 Na execu o do presente contrato de delega o de compet ncias observar se o a O clausulado e o estabelecido em todos os anexos que dele fazem parte integrante b A Lei 75 2013 de 12 09 2 Subsidiariamente observar se o ainda c As disposi es constantes do C digo dos Contratos P blicos aprovado pelo D L 18 2008 de 29 01 na reda o atualizada 43 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 d O C d
37. unidades de reserva que fazem parte dos sistemas de abastecimento de gua para consumo humano e t m como finalidade armazenar gua servir de volante de regulariza o constituir reserva para assegurar a distribui o e equilibrar as press es na rede Servi o explora o e gest o dos sistemas p blicos municipais de abastecimento de gua e de recolha transporte e tratamento de guas residuais do Munic pio do Seixal Servi os Auxiliares servi os tipicamente prestados pela Entidades Gestora de car cter conexo com os servi os de guas ou drenagem de guas residuais mas que pela sua natureza nomeadamente pelo facto de serem prestados pontualmente por solicita o do utilizador ou de terceiro ou que resultarem de incumprimento contratual por parte do utilizador devem ser objeto de fatura o espec fica Sistemas de Distribui o Predial canaliza es rg os e equipamentos prediais que prolongam o ramal de liga o at aos dispositivos de utiliza o do pr dio normalmente instaladas no pr dio ainda que possam estar instaladas em dom nio p blico Sistema Separativo sistema constitu do por duas redes de coletores uma destinada s guas residuais dom sticas e industriais e outra drenagem de guas pluviais ou similares e respetivas instala es elevat rias e de tratamento e dispositivos de descarga final Sistema P blico de Abastecimento de gua sistema de canaliza es rg os e equipame
38. 05 21 anexo n 522 2014 e Informa o de compromisso PRP 36 VV8S 15535 2014 2014 05 21 anexo n 523 2014 e Informa o de compromisso PRP 36 VVS 15508 2014 2014 05 21 anexo n 524 2014 e Informa o de compromisso PRP 36 VVS 15507 2014 2014 05 21 anexo n 525 2014 O Proponente A Vereadora do Pelouro da Educa o Cultura e Juventude Vanessa Alexandra Vilela da Silva Submetida a vota o foi a proposta aprovada por unanimidade e em minuta ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo Vide supra interven o da Senhora Vereadora Vanessa Silva 15 Delibera o n 126 2014 CMS A O SOCIAL ESCOLAR ACESSO A REFEI ES ESCOLARES DO 1 CICLO DO ENSINO B SICO E EDUCA O PRE ESCOLAR ANO LETIVO 2013 2014 APROVA O Proposta Divis o de Projetos Educativos e A o Social Escolar Considerando o previsto na al nea hh n 1 art 33 do anexo Lei n 75 2013 de 12 de setembro a al nea e do n 1 do art 4 al nea a do n 1 do art 14 e 15 do Dec Lei n 339 A 84 de 28 de dezembro o Dec Lei n 55 2009 de 2 de mar o o Despacho n 11861 2013 de 12 de setembro o Despacho n 18987 2009 de 17 de agosto com as altera es introduzidas pelos Despachos n 14368 A 2010 de 14 de setembro 12284 2011 de 19 de setembro e 11886 A 2012 de 6 de setembro com base na informa o da Divis o de Projetos Educativos e A
39. 118 Regime aplic vel O regime legal e de processamento das contraordena es obedece ao disposto no Decreto Lei n 433 82 de 27 de outubro na Lei n 73 2013 de 3 de setembro e no Decreto Lei n 194 2009 de 20 de agosto todos na reda o em vigor e respetiva legisla o complementar Artigo 119 Contraordena es 1 Constitui contraordena o nos termos do artigo 72 do Decreto Lei n 194 2009 de 20 de agosto pun vel com coima de 1 500 00 a 3 740 00 no caso de pessoas singulares e de 7 500 00 a 44 890 00 no caso de pessoas coletivas a pr tica dos seguintes atos ou omiss es por parte dos propriet rios de edif cios abrangidos por sistemas p blicos ou dos utilizadores dos servi os a O incumprimento da obriga o de liga o dos sistemas prediais aos sistemas p blicos nos termos do disposto nos artigos 16 e 56 do presente Regulamento b Execu o de liga es aos sistemas p blicos ou altera es das existentes sem a pr via autoriza o da CM c O uso indevido ou dano a qualquer obra ou equipamento dos sistemas p blicos 2 Constitui ainda contraordena o pun vel com coima de 500 00 a 3 000 00 no caso de pessoas singulares e de 2 500 00 a 44 000 00 no caso de pessoas coletivas a interliga o de redes ou dep sitos com origem em capta es pr prias a redes p blicas de distribui o de gua 3 Constitui contraordena o pun vel com coima de
40. 127 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 para valor superior procedendo a CM respetiva compensa o nos per odos de fatura o subsequentes caso essa op o n o seja utilizada Artigo 117 Anula o da domicilia o do pagamento pela CM 1 A domicilia o do pagamento das faturas em conta banc ria indicada pelo utilizador ser anulada pela CM nas seguintes situa es a Ap s tr s devolu es de pagamento pela entidade banc ria com indica o de conta sem saldo ou com saldo insuficiente para regulariza o total da fatura de consumo de gua b Ap s duas devolu es de pagamento pela entidade banc ria com indica o de inexist ncia de autoriza o de d bito de recusa de d bito de recusa da opera o pelo cliente ou de valor m ximo autorizado inferior ao valor da fatura a pagamento c Ap s uma devolu o de pagamento pela entidade banc ria com indica o de conta incorreta de cancelamento de instru es de NIB inv lido de cancelamento por instru es da institui o banc ria de autoriza o caducada ou suspens o tempor ria da autoriza o de d bito em conta 2 Cada anula o da domicilia o do pagamento dar lugar cobran a do valor previsto no pre rio anexo ao presente Regulamento cujo pagamento da responsabilidade do titular do contrato CAP TULO VII PENALIDADES
41. 2009 de 20 de agosto do Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de agosto e do Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto 2 A conce o e o dimensionamento das redes de distribui o p blica de gua e das redes prediais e das redes gerais de drenagem p blica e das redes prediais de guas residuais bem como a apresenta o dos projetos e execu o das respetivas obras devem cumprir integralmente o estipulado nas disposi es legais em vigor designadamente as do Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de agosto 3 Os projetos a instala o a localiza o o di metro nominal e outros aspetos relativos instala o dos dispositivos destinados utiliza o de gua para combate aos inc ndios em edif cios de habita o e estabelecimentos hoteleiros e similares est o sujeitos s disposi es legais em vigor designadamente no Decreto Lei n 39 2008 de 7 de mar o alterado pelo Decreto Lei n 228 2009 de 14 de setembro e no Decreto Lei n 220 2008 de 12 de novembro e subsequentes altera es 4 O fornecimento de gua e a drenagem de guas residuais no Munic pio do Seixal obedecem s regras de presta o de servi os p blicos essenciais destinadas prote o dos utilizadores que estejam consignadas na legisla o em vigor designadamente as constantes da Lei n 23 96 de 26 de julho da Lei n 24 96 de 31 de julho do Decreto Lei n 195 99 de 8 de julho e do Despacho n 4186 2000 2 s rie d
42. 29 de maio de 2014 bb Tarif rio conjunto de valores unit rios e outros par metros e regras de c lculo que permitem determinar o montante exato a pagar pelo utilizador final C mara Municipal do Seixal em contrapartida do servi o cc Titular do contrato qualquer pessoa individual ou coletiva p blica ou privada que celebra com a C mara Municipal do Seixal um Contrato tamb m designada na legisla o aplic vel em vigor por utilizador ou utilizadores dd Tratamento qualquer opera o de valoriza o ou de elimina o incluindo a prepara o pr via valoriza o ou elimina o ee Utilizador dom stico aquele que use o pr dio urbano servido para fins habitacionais com exce o das utiliza es para as partes comuns nomeadamente as dos condom nios ff Utilizador n o dom stico aquele que n o esteja abrangido pela al nea anterior incluindo o Estado as autarquias locais os fundos e servi os aut nomos e as entidades dos setores empresariais do Estado e Local 99 Utilizador final pessoa singular ou coletiva p blica ou privada a quem seja assegurado de forma continuada o servi o de gest o de res duos e que n o tenha como objeto da sua atividade a presta o desses mesmos servi os a terceiros hh Valoriza o qualquer opera o cujo resultado principal seja a transforma o dos res duos de modo a servirem um fim til substituindo outros materiais que no
43. 36 Contrato de gest o de res duos urbanos 1 A presta o do servi o de gest o de res duos urbanos objeto de contrato celebrado entre a C mara Municipal do Seixal e os utilizadores que disponham de t tulo v lido para a ocupa o do im vel 2 Quando se verificar que ocorre a deposi o de res duos na rede municipal por utilizadores que n o celebraram contrato com a C mara Municipal do Seixal considera se contratado o servi o desde que haja efetiva utiliza o do sistema e a entidade gestora remeta por escrito a estes utilizadores as condi es contratuais da respetiva presta o 3 Quando o servi o de gest o de res duos urbanos seja disponibilizado simultaneamente com o servi o de abastecimento de gua e ou de saneamento de guas residuais o contrato nico e engloba todos os servi os 4 O contrato elaborado em impresso de modelo pr prio da CM e instru do em conformidade com as disposi es legais em vigor data da sua celebra o no que respeita nomeadamente aos direitos e obriga es dos utilizadores e da C mara Municipal do Seixal prote o do utilizador e inscri o de cl usulas contratuais gerais 5 No momento da celebra o do contrato deve ser entregue ao utilizador a respetiva c pia 6 Os propriet rios usufrutu rios arrendat rios ou qualquer indiv duo ou entidade que disponha de t tulo v lido que legitime o uso e frui o do local de presta o do servi o ou aqu
44. 5 interdito o lan amento das lamas de fossas s pticas diretamente no meio ambiente e nas redes de drenagem p blica de guas residuais 6 As lamas recolhidas devem ser entregues para tratamento numa esta o de tratamento de guas residuais equipada para o efeito 7 Para assegurar o disposto no n mero anterior a C mara Municipal emitir uma autoriza o de descarga s empresas prestadoras de servi o de despejo de fossas com indica o dos locais onde podem ser efetuados os despejos 8 As empresas prestadoras desses servi os devem requerer CM a referida autoriza o mediante o pagamento devido definido no Pre rio em anexo ao presente Regulamento 116 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 9 Caso as empresas que prestem o servi o de despejo de fossas no Munic pio do Seixal pretendam fazer a descarga em local fora da rea do Munic pio dever o fazer prova da competente autoriza o de descarga ou do local onde a mesma feita sob pena de incorrer em pr tica de contraordena o nos termos previstos no presente Regulamento SEC O VII INSTRUMENTOS DE MEDI O Artigo 85 Medidores de caudal 1 A pedido do utilizador n o dom stico ou por iniciativa da Entidade Gestora pode ser instalado um medidor de caudal desde que isso se revele t cnica e economicamente vi vel 2 0s medidores de caudal s o for
45. A DE PUBLICIDADE REFERENTE A RECLAMOS LUMINOSOS AV 1 DE DEZEMBRO DE 1640 QUINTA DA GALEGA ALDEIA DE PAIO PIRES 1566 VJG 2014 107 SX RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE REFERENTE A TR S RECLAMOS LUMINOSOS SENDO UM DE DUPLA FACE RUA MANUEL TEIXEIRA DE SOUSA 2 1 SEIXAL 1567 VJG 2014 1084 00 ANULA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE E DE OCUPA O DO ESPA O PUBLICO REFERENTE A UM TOLDO COM PUBLICIDADE RUA DA NIZA 9 C ALTO DO MOINHO 1568 VJG 2014 1108 C0 RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE REFERENTE A UM RECLAMO LUMINOSO AV PINHAL DO VIDAL 20 PINHAL DO VIDAL CORROIOS 1569 VJG 2014 1316 AM RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE REFERENTE A TR S RECLAMOS LUMINOSOS RUA DOS FOROS DE AMORA 36 FOROS DE AMORA 1570 VJG 2014 283 AM RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE REFERENTE A UM RECLAMO LUMINOSO AV 1 DE MAIO 81 RC DRT FOGUETEIRO 1571 VJG 2014 626 00 RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE A UM RECLAMO LUMINOSO RUA ALBERTO SERPA 15 SANTA MARTA DE CORROIOS 1572 NJG 2014 440 C0 RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE REFERENTE A QUATRO PLACAS PUBLICITARIAS E CINCO SIMBOLOS RUA DO ROUXINOL 51 CORROIOS 1573 VJG 2014 41 C0 RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE REFERENTE A RECLAMOS LUMINOSOS RUA DA NIZA 13 ALTO DO MOINHO 1646 VJG 2014 1114 00 RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE E DE OCUPA O DO ESPA O P BLICO REFERENTE A UMA SANEFA PUB
46. C mara Municipal fez a seguinte pergunta mun cipe o que a leva a pensar que de facto consumiu a gua e agora n o a quer pagar Todos temos de pagar a gua que consumimos A Senhora Ana Isabel Monteiro eu n o me importo de pagar mas n o creio ter consumido toda esta gua isto um valor exagerado n o tenho jardim n o tenho relvado n o tenho piscina isto um valor exagerado no meu entendimento e se forem ver o hist rico de gastos mensais v o entender que este valor n o pode estar correto Em rela o lei geral creio eu que sobrep e lei aut rquica e portanto a interpreta o dos seis meses da presta o do servi o ou da emiss o da fatura creio que a n o pode haver nenhuma d vida em rela o ao pagamento Se forem ver o meu hist rico v o entender que este valor est fora do meu hist rico e portanto eu n o tenho meio de ter gasto este volume de gua imposs vel 6 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 O Senhor Presidente da C mara Municipal perguntou mun cipe se n o achava que antes do direito h a moral e com que moral que a senhora se sente para n o pagar a gua quando todos os outros mun cipes pagam a gua que consumiram Percebeu na segunda interven o que de facto aquilo que a senhora pretende pagar n o est de acordo com o montante que est a ser cobrado em termos da
47. Derramar ou descarregar na via p blica quaisquer materiais ou res duos transportados em viaturas d Conspurcar as vias e espa os p blicos com lamas efluentes l quidos ou outros nomeadamente atrav s dos rodados de ve culos pesados e Emitir fumos e part culas para a atmosfera em quantidade e volume que ultrapasse o legalmente permitido f Lavar ve culos autom veis nas vias e outros espa os p blicos g Vazar leos tintas ou outros l quidos ou produtos poluentes nas vias e demais espa os p blicos h Regar flores plantas ou lavar janelas e varandas de modo a que a gua possa escorrer para a rua entre as 7 e as 24 horas j Depor ou vazar qualquer res duos qu mico na via p blica sem autoriza o da C mara Municipal do Seixal k Afixar publicidade e mensagens em qualquer recipiente destinado deposi o de res duos ou mobili rios urbano 79 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Artigo 54 Neglig ncia Todas as contraordena es previstas no artigo anterior s o pun veis a t tulo de neglig ncia sendo nesse caso reduzidas para metade os limites m nimos e m ximos das coimas previstas no artigo anterior Artigo 55 Processamento das contraordena es e aplica o das coimas 1 A fiscaliza o e a instru o dos processos de contraordena o assim como o processamento e a aplica o das resp
48. Est o numa fase de grande desenvolvimento n o propriamente terminado e no que diz respeito aos projetos que foram aprovados aguardaremos que fechando as obras todas tenham as telas finais e que reproduzam aquilo que est no mbito dos projetos aprovados ou ent o em outro tipo de fundamenta o sendo como o vereador Lu s Cordeiro tamb m colocou uma das condicionantes que foi posta partida mesmo do ponto de vista do desenvolvimento dos projetos foi o estabelecimento de arb reos com faixas de trinta metros precisamente para as quest es paisag sticas e por isso t m que ser salvaguardadas Em fase de constru o tipo movimenta o nomeadamente de cami es e outros que possam provocar um impacto maior tem que ser reposta a cortina arb rea de acordo com o projeto necessariamente com o que l estava tendo em conta que tamb m j estava previsto nos projetos iniciais que s fosse desmatado aquilo que fosse estritamente necess rio para o efeito pelo menos numa delas parece nos que ter sido muito mais do que isso mas est a ser avaliado para que se possa identificar Julgo que o Senhor Vereador Lu s Cordeiro est se a referir mesma que n s que a que est mais perto da avenida n o propriamente a que est mais vis vel e por isso estamos a acompanhar Vou verificar a situa o sendo certo que do ponto de vista do desenvolvimento dos trabalhos o plano de gest o de obra ter que ser cumprido por isso vou verificar n o s
49. H aqui processos que t m a ver com recursos humanos processos que t m a ver com instala es que v o demorar algum tempo at ao pleno funcionamento deste equipamento mas no entanto quero assegurar que em termos dos estacionamentos eles foram previstos logo na obra de requalifica o da zona ribeirinha de Arrentela Portanto aquele parque de estacionamento que l foi feito foi exatamente para servir tamb m a Quinta da Fidalga e tamb m temos previstas pequenas remodela es no jardim da Quinta da Fidalga estando para o efeito a serem feitas algumas interven es naquele local 2 Delibera o n 113 2014 CMS ATA DA REUNI O ORDIN RIA DE 20 DE FEVEREIRO DE 2014 ATA N 04 2014 O Senhor Presidente da C mara submeteu aprova o a Ata da reuni o ordin ria de 20 de fevereiro de 2014 com dispensa de leitura em virtude do respetivo texto ter sido previamente distribu do por todos os presentes nos termos do disposto no art 4 do Dec Lei n 45362 de 21 de novembro de 1963 tendo a mesma sido aprovada por unanimidade e em minuta 3 Delibera o n 114 2014 CMS DELEGA O LEGAL DE COMPET NCIAS NAS JUNTAS DE FREGUESIA APROVA O DE MINUTAS DE ACORDOS DE EXECU O ALTERA O DA DELIBERA O N 87 2014 CMS DE 2 DE MAIO Proposta Presid ncia Nos termos para efeitos do disposto no art 147 do C digo do Procedimento Administrativo prop e se a altera o delibera o n 87 2014 C
50. Ora se olharmos para a fotografia que aparece no Boletim Municipal a degrada o visual total nesta parte onde j est constru da a central n o existe nenhuma planta o arb rea para proteger a situa o e julgo que dever ser objeto disso como tamb m o terreno que foi completamente desmatado para instalar a central fotovoltaica n o tem qualquer planta o de uma vegeta o tipo prado que fulcral porque assim que come ar a chover quando estiver completamente liso e n o houver qualquer vegeta o naturalmente a eros o daquele terreno ser muito grande para al m de naturalmente os equ feros subterr neos ficarem delapidados visto que n o conseguem fazer a absor o de gua que cai na zona Portanto como isto vai ser uma zona com os pain is solares sobre o solo naturalmente haver um estudo do escoamento de gua muito intenso em fun o da gua que escorregar por cima da superf cie dos pain is solares dando origem a uma eros o aprofundada se esse tipo de vegeta o rasteira n o for plantado na zona e tamb m a ter em linha de conta uma situa o em que existe uma legisla o acerca da gest o das faixas de combust veis que diz claramente que naquela zona nas redes secund rias a faixa de combust vel dever ser feita obrigat rio que a entidade respons vel pela rede vi ria providencie a fun o do combust vel numa faixa natural do terreno confinante numa largura n o inferior a 10 metros quer isto di
51. S 1578 NJG 2014 133 R 01 ANT NIO GABRIEL MONTEIRO DOS SANTOS 1686 VJG 2014 754 B 79 ANT NIO MARQUES ABADESSO CANCELAMENTO DE HIPOTECA PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1613 JG 2014 5 G 98 JOS BATISTA CARPINTEIRO COMUNICA O PR VIA PRETENS ES APRECIADAS E ADMITIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1602 VJG 2014 45 B 13 PREDIGON ALVES CONSTRU ES LDA 1603 JG 2014 75 R 02 ROSETE M A CORDEIRO CHAMI O 1710NJG 2014 139 B 97 CONDOM NIO DO PR DIO SITO NA PCTA ANT NIO ANDRADE N 8 CORROIOS PROPOSTAS DE APERFEI OAMENTO DOS PEDIDOS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1593 VJG 2014 243 B 68 VITOR MANUEL ABREU MARQUES 1596 VJG 2014 164 B 98 CONDOM NIO DO PR DIO RUA FRANCISCO PEREIRA MOURA N 111 PAIO PIRES 1600 VJG 2014 334 B 80 CARMEM SILVA PEREIRA 1611 VJG 2014 55 B 09 RA L DA CRUZ TRINCHEIRAS 1612 NJG 2014 226 B 00 DOMINGOS S amp R SOCIEDADE DE CONSTRU ES LDA COMUNICA O PR VIA PARA LICENCIAMENTO PROPOSTAS DE CORREC O DOS PEDIDOS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1617 NJG 2014 26 B 14 SANDRA PAULA DA SILVA BERNARDES DECIS O FINAL LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR VEREADOR JORGE GON ALVES POR DELEGA O SUBDELEGA O DO SR PRESIDENTE DA C MARA DESPACHO S NS 1574 NJG 2014 F230 20
52. Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 a Instalar por sua conta a rede de drenagem predial b Solicitar a liga o ao sistema p blico de saneamento c Requerer a execu o dos ramais de liga o 2 A obrigatoriedade de liga o ao Sistema P blico de Drenagem de guas Residuais abrange todas as edifica es qualquer que seja a sua utiliza o 3 Os usufrutu rios comodat rios e arrendat rios mediante autoriza o dos propriet rios podem requerer a liga o dos pr dios por eles habitados ao Sistema P blico de Drenagem de guas Residuais 4 As notifica es aos propriet rios dos pr dios para cumprimento das disposi es dos n meros anteriores s o efetuadas pela CM nos termos da lei sendo lhes fixado para o efeito um prazo nunca inferior a 30 dias 5 Ap s a entrada em funcionamento da liga o da rede predial rede p blica os propriet rios dos pr dios que disponham de sistemas pr prios de saneamento devem proceder desativa o dos mesmos no prazo m ximo de 30 dias Artigo 57 Dispensa de liga o 1 Est o isentos da obrigatoriedade de liga o ao sistema p blico de saneamento a Os pr dios abrangidos pela previs o do n 6 do artigo 13 do presente Regulamento e em geral os edif cios cuja liga o se revele demasiado onerosa do ponto de vista t cnico ou econ mico para o utilizador e que dispo
53. Seixal proceda a uma leitura efetuando se o acerto relativamente ao per odo em que esta n o se processou b Quando se confirme atrav s de controlo metrol gico uma anomalia no volume de guas 2 Se o saldo de fatura o resultar em cr dito a favor do utilizador final este pode receber esse valor autonomamente no prazo de 10 dias teis em dinheiro at ao valor de 50 euros em cheque 78 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 para valor superior procedendo a C mara Municipal do Seixal respetiva compensa o nos per odos de fatura o subsequentes caso essa op o n o seja utilizada CAP TULO VI PENALIDADES Artigo 52 Regime aplic vel O regime legal e de processamento das contraordena es obedece ao disposto no Decreto Lei n 433 82 de 27 de outubro na Lei n 73 2013 de 3 de setembro e no Decreto Lei n 194 2009 de 20 de agosto todos na reda o atual e respetiva legisla o complementar Artigo 53 Contraordena es 1 Constitui contraordena o nos termos do artigo 72 do Decreto Lei n 194 2009 de 20 de agosto pun vel com coima de 1 500 00 a 3 740 00 no caso de pessoas singulares e de 7 500 00 a 44 890 00 no caso de pessoas coletivas o uso indevido ou dano a qualquer infraestrutura ou equipamento do sistema de gest o de res duos por parte dos utilizadores dos s
54. Sistema P blico de Drenagem de guas Residuais o custo da obra ser distribu da por todos os requerentes 4 O or amento para execu o da extens o da rede ser apresentado pela CM contendo uma rela o descriminada das quantidades de trabalho e respetivos custos acrescidos de uma percentagem a definir anualmente no tarif rio municipal em vigor correspondente aos encargos de administra o sendo as obras fiscalizadas pela CM 5 Os custos com a conserva o e a substitui o dos ramais de liga o s o suportados pela CM sem preju zo do disposto nos n meros anteriores e no artigo 13 do presente Regulamento 6 As extens es de rede do Sistema P blico de Drenagem de guas Residuais ser o propriedade da CM mesmo no caso de a sua instala o ter sido feita a expensas dos interessados 7 Quando as repara es no sistema p blico de drenagem ou nos ramais de liga o resultem de danos causados por terceiros os respetivos encargos s o suportados por estes 8 Quando a renova o de ramais de liga o ocorrer por altera o das condi es de recolha de guas residuais por exig ncias do utilizador a mesma suportada por aquele 113 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Artigo 75 Utiliza o de um ou mais ramais de liga o Cada pr dio normalmente servido por um nico ramal de liga o podendo em cas
55. Urbanos portanto da gua n o fizemos at agora proposta esper mos na expetativa de que chegaria alguma coisa n o chegou optando se est o de acordo ou n o est o preocupados neste momento e est o mais preocupados com os res duos Inclu mos uma situa o de que j tinha sido dada nota na primeira reuni o mas parece me interessante que no quadro do pequeno com rcio em que ao mesmo tempo h utiliza o de casa para resid ncia incluiu se um tarif rio que d resposta a estas situa es Estamos a falar do cabeleireiro sapateiro acho que vive na casa e depois tinha um tarif rio comercial portanto pagava muito mais Encontr mos aqui uma solu o que vai de encontro aquilo que uma realidade que nos t m vindo a colocar e tamb m inclu mos uma situa o que tem a ver com os contratos de catalisadores por via de uma situa o que j tinha vindo c mara por parte dos moradores da urbaniza o e de uma outra situa o onde tamb m h na Quinta do Albino moradores que t m uma situa o id ntica que realmente um tratamento que acaba por ser diferenciado e que se pode com esta medida ultrapassar algumas das quest es que t m a ver com o elevado montante que esses moradores esses mun cipes pagam relativamente aos outros mun cipes de tarifa dom stica Referiu que quis ainda dar nota no que diz respeito s propostas da ERSAR que de grosso modo elas foram consideradas salvo um ou outro aspeto Est o de ac
56. a definir pelos respetivos servi os tendo em considera o a frequ ncia m nima de recolha que permita salvaguardar a sa de p blica o ambiente e a qualidade de vida dos cidad os 70 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 2 A C mara Municipal do Seixal tem implementados os seguintes sistemas de recolha indiferenciada a Recolha porta a porta localidades em que predominam as habita es unifamiliares b Recolha de proximidade em todo o restante territ rio municipal 3 Complementarmente a AMARSUL tem implementados os seguintes sistemas de recolha seletiva a Recolha porta a porta localidades de Belverde e Marisol b Recolha de proximidade em todo o restante territ rio municipal c Ecocentro para deposi o de fluxos espec ficos de res duos localizado em Vale de Milha os Artigo 26 Transporte O transporte de res duos urbanos indiferenciados da responsabilidade da C mara Municipal do Seixal tendo por destino final o Ecoparque do Seixal Artigo 27 Recolha e transporte de res duos volumosos 1 A recolha de res duos volumosos vulgo monos at 8 m3 processa se por solicita o pr via C mara Municipal do Seixal Divis o de Salubridade por telefone Linha Seixal Limpo por escrito ou pessoalmente nas seguintes condi es a Nas reas abrangidas por recolha indiferenciada porta a porta co
57. aditamento presente Ordem de Trabalhos as propostas A o social escolar Acesso a refei es Escolas do 1 ciclo do ensino b sico e educa o pr escolar Aprova o e Espa o Agr cola de Nossa Senhora de Monte Si o Torre da Marinha Procedimento de adjudica o de talh es Ratifica o do despacho n 447 PCM 2014 de 27 de maio 154 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 As propostas de aditamento Ordem de Trabalhos mereceram a aceita o un nime dos presentes O Senhor Presidente da C mara Municipal informa que n o prop s o aditamento no in cio da ordem de trabalhos mas prop e agora duas propostas uma do Pelouro do Ambiente Energia e Servi os Urbanos e outra do Pelouro da Educa o Cultura e Juventude apresentada uma proposta de aditamento por parte do pelouro da senhora vereadora Vanessa Silva ponto esse da A o Social Escolar que surge na segunda feira data posterior entrega de processos para reuni o de c mara onde surgiram mais alunos que precisam de ter acesso a refei es e por isso prop s que pudesse ser deliberado nesta reuni o Acrescenta tamb m a ratifica o do despacho proferido em 27 de maio portanto dois dias ap s o prazo limite para entrega dos documentos para a reuni o e que est relacionado com o Espa o Agr cola de Nossa Senhora de Monte Si o e que consiste na ord
58. aqui no concelho e a necessidade da constru o do hospital Relativamente portaria 82 2014 diz que salvo o PSD ningu m das for as politicas aqui representadas lhe parece que esteja de acordo com o que a portaria vem introduzir em termos de altera o ou seja o suporte do reestruturar das institui es hospitalares de servi os de sa de nesse aspeto diz discordar que saia daqui este ponto todo o documento muito bem feito acrescenta que tentaram n o o trazer t o completo porque entendiam que seria um bocado ma udo mas possu am a informa o bem descrita no entanto reduziram na bastante incluindo s a parte essencial no entanto este documento est perfeito e se tir ssemos a parte que o vereador Paulo Cunha quer retirar isso seria o mesmo dizer que concordamos com a portaria n o verdade acrescenta que esta portaria extremamente penalizadora para os servi os prestados Isso n o pode ser retirado porque esclarece que o PS est contra a portaria O Senhor Vereador Paulo Cunha esclarece que no que diz respeito a esta portaria e do que conhece da mesma e do efeito que esta portaria tem no servi o nacional de sa de tamb m n o lhe agrada a sua posi o n o era por uma quest o de mera terminologia Para a semana ir ter uma reuni o que ir permitir perceber o outro lado da quest o O Senhor Vereador Eduardo Rodrigues esclarece que quando aqui se refere que visa de alguma forma o processo de desmantelamento do serv
59. assume se como um dos protagonistas complementando a democracia representativa com a democracia participativa ou seja os cidad os deixam de ser meros observadores e passam a ser os protagonistas da administra o p blica ou seja passam a influenciar sobre a decis o quanto aos investimentos p blicos municipais O Or amento Participativo permite acolher as expectativas dos cidad os atrav s da introdu o de mecanismos de codecis o numa dimens o de caracter consultivo e tamb m deliberativo sobre a defini o das prioridades de investimento para o or amento e plano de atividades Considera que se est perante um documento din mico que se adapta anualmente num processo cont nuo adequando a pr pria metodologia utilizada s caracter sticas e necessidades da popula o participante no Seixal Considera que o modelo agora proposto procura refor ar as rela es entre a autarquia e os seus mun cipes num esfor o de inverter o afastamento progressivo dos cidad os na participa o da gest o aut rquica atrav s de uma articula o entre o poder pol tico e a sociedade civil com a cria o de espa os de decis o diretos ou seja o or amento participativo permite o di logo entre os eleitos e os eleitores numa rela o de proximidade valorizando a democracia consagrada na Constitui o de Rep blica a par da responsabiliza o dos rg os aut rquicos importa reconhecer o papel do cidad o na tomada das decis es que respondam a
60. c Recolha e encaminhamento de res duos urbanos de grandes dimens es e pequenas quantidades de res duos verdes provenientes de habita es inseridas na malha urbana 3 Sempre que o consumo de gua n o ultrapasse o 1 escal o ser aplicada uma redu o de 50 ao valor da componente fixa n o acumul vel com a redu o prevista no Artigo 44 76 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 4 Para al m das tarifas do servi o de gest o de res duos urbanos referidas no n mero 1 s o cobradas pela C mara Municipal do Seixal tarifas por contrapartida da presta o de servi os auxiliares como a gest o de RCD e de res duos de grandes produtores de RU Artigo 44 Tarif rios especiais 1 Os utilizadores podem beneficiar da aplica o de tarif rios especiais nas seguintes situa es a Utilizadores dom sticos tarif rio social aplic vel aos utilizadores finais cujo agregado familiar possua rendimento bruto per capita englob vel para efeitos de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares IRS que n o ultrapasse 60 do valor do Sal rio M nimo Nacional b Utilizadores n o dom sticos tarif rio social aplic vel a institui es particulares de solidariedade social organiza es n o governamentais sem fim lucrativo ou outras entidades de reconhecida utilidade p blica cuja a o social o justifique legalmen
61. caso contr rio teriam sido utilizados para um fim espec fico ou a prepara o dos res duos para esse fim na instala o ou no conjunto da economia O anexo III da Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o na sua atual reda o cont m uma lista n o exaustiva de opera es de valoriza o Artigo 7 Regulamenta o t cnica As normas t cnicas a que devem obedecer a conce o o projeto a constru o e explora o do sistema de gest o bem como as respetivas normas de higiene e seguran a s o as aprovadas nos termos da legisla o em vigor Artigo 8 Princ pios de gest o A presta o do servi o de gest o de res duos urbanos obedece aos seguintes princ pios a Princ pio da universalidade e da igualdade de acesso b Princ pio da qualidade e da continuidade do servi o prestado e da prote o dos interesses dos utilizadores c Princ pio da transpar ncia na presta o do servi o d Princ pio da prote o da sa de p blica e do ambiente e Princ pio da garantia da efici ncia e melhoria cont nua na utiliza o dos recursos afetos respondendo evolu o das exig ncias t cnicas e s melhores t cnicas ambientais dispon veis f Princ pio da promo o da solidariedade econ mica e social do correto ordenamento do territ rio e do desenvolvimento regional g Princ pio do poluidor pagador h Princ pio da hierarquia das opera es de gest o de res duos i Princ pio da responsabilidade do cidad
62. civil local Artigo 6 Ciclo de Participa o O Or amento Participativo do Munic pio do Seixal compreende um ciclo de participa o composto por 7 fases designadamente 1 Fase Apresenta o de propostas de projetos 15 de mar o a 15 de maio 2 Fase An lise t cnica das propostas pelos servi os municipais e sele o das mesmas 16 de maio a 31 de agosto 3 Fase Divulga o da lista provis ria 1 a 10 de setembro 4 Fase Per odo de reclama o e respetiva resposta 11 a 19 de setembro 5 Fase Divulga o da lista definitiva e vota o dos projetos 20 de setembro a 31 de outubro 6 Fase Divulga o publica dos resultados e incorpora o dos projetos mais votados na proposta de or amento municipal e plano anual de atividades a submeter a compet ncia apreciativa e deliberativa em Sess o de C mara e pela Assembleia Municipal 1 a 15 de novembro 72 Fase Avalia o global do processo atrav s da apresenta o de um relat rio final de avalia o do Or amento Participativo 15 novembro a 31 de janeiro Artigo 7 Propostas 1 As propostas podem ser apresentadas presencialmente mediante entrega de formul rio pr prio nas Assembleias Participativas ou atrav s da Internet no Portal da C mara Municipal do Seixal www cm seixal pt mediante o preenchimento on line do respetivo formul rio 50 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mar
63. construir s o obrigados a a Instalar por sua conta a rede de distribui o predial devidamente licenciada b Solicitar a liga o rede de distribui o p blica de gua 2 A obrigatoriedade de liga o rede geral de distribui o de gua abrange todas as edifica es qualquer que seja a sua utiliza o 96 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 3 Os usufrutu rios comodat rios e arrendat rios mediante autoriza o dos propriet rios podem requerer a liga o dos pr dios por eles habitados rede p blica de distribui o de gua 4 As notifica es aos propriet rios dos pr dios para cumprimento das disposi es dos n meros anteriores ser o feitas pela CM nos termos da lei sendo fixado para o efeito um prazo nunca inferior a 30 dias 5 Ap s a entrada em funcionamento da liga o da rede predial rede p blica os propriet rios dos pr dios que disponham de capta es pr prias de gua para consumo humano devem proceder sua desativa o no prazo m ximo de 30 dias sem preju zo de prazo diferente fixado em legisla o ou licen a espec fica 6 A CM comunica Administra o da Regi o Hidrogr fica territorialmente competente as reas servidas pela respetiva rede p blica na sequ ncia da sua entrada em funcionamento Artigo 17 Amplia o da rede p blica 1 Nos casos em que
64. contador 1 O contador fica guarda e fiscaliza o imediata do utilizador o qual deve comunicar CM todas as anomalias que verificar nomeadamente n o fornecimento de gua fornecimento sem contagem contagem deficiente rotura e defici ncias na selagem entre outros 2 Com exce o dos danos resultantes da normal utiliza o o utilizador responde por todos os danos deteriora o ou perda do contador salvo se provocados por causa que n o lhe seja imput vel e desde que d conhecimento mediato CM No caso de perda ser efetuada pela CM a avalia o do consumo estimado de acordo com o tarif rio aprovado e com o consumo m dio tal como definido na regulamenta o em vigor 3 Para al m da responsabilidade criminal que da resultar o utilizador responde ainda pelos preju zos causados em consequ ncia do emprego de qualquer meio capaz de interferir com o funcionamento ou marca o do contador salvo se provar que aqueles preju zos n o lhe s o imput veis Artigo 54 Leituras 1 Os valores lidos devem ser arredondados para o n mero inteiro seguinte ao volume efetivamente medido 2 As leituras dos contadores s o efetuadas com uma frequ ncia m nima de duas vezes por ano e com um distanciamento m ximo entre duas leituras consecutivas de oito meses 3 O utilizador deve facultar o acesso da CM ao contador com a periodicidade a que se refere o n 2 quando este se encontre localizado no interior do pr dio se
65. contrato 1 O incumprimento das obriga es resultantes do presente contrato por parte de qualquer contratante constitui a outra parte no direito resolver o contrato total ou parcialmente 2 Caso se constatem viola es ao presente contrato que ponham em causa a prossecu o do interesse p blico ser elaborada pelos servi os informa o a esse respeito propondo a manuten o ou a revoga o total ou parcial do contrato e a submiss o da informa o referida a delibera o dos respetivos rg os executivo e deliberativo Cl usula 72 Modifica o do contrato O presente contrato pode ser modificado por acordo entre as partes e nomeadamente em fun o da avalia o prevista no n 2 da Cl usula 52 Cl usula 8 Resolu o pelas partes As partes outorgantes podem resolver o presente contrato quando se verifique a Incumprimento definitivo por facto imput vel a um dos outorgantes b Por raz es de relevante interesse p blico devidamente fundamentado Cl usula 9 Revoga o 1 As partes podem por m tuo acordo revogar o presente contrato de delega o de compet ncias 2 A revoga o obedece a forma escrita 44 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Cl usula 10 Caducidade 1 O contrato caduca pelo decurso do respetivo per odo de vig ncia extinguindo se as rela es contratuais existentes entre as
66. da gua 3 A CM disp e de um s tio na Internet no qual disponibilizada a informa o essencial sobre a sua atividade designadamente a Identifica o da CM suas atribui es e mbito de atua o b Relat rio e contas ou documento equivalente de presta o de contas c Regulamentos de servi o d Tarif rios e Condi es contratuais relativas presta o dos servi os aos utilizadores f Resultados da qualidade da gua bem como outros indicadores de qualidade do servi o prestado aos utilizadores g Informa es sobre interrup es do servi o h Contatos e hor rios de atendimento presencial telef nico fax e mail i Contatos disponibilizados para a comunica o de falhas de abastecimento roturas na via p blica e reclama es sugest es Artigo 15 Atendimento ao p blico 1 A CM disp e de locais de atendimento ao p blico e de um servi o de atendimento telef nico atrav s do qual os utilizadores a podem contactar diretamente 2 O atendimento ao p blico efetuado nos dias teis das 09 h s 17h tal como o atendimento telef nico correspondente sem preju zo da exist ncia de um servi o de piquete CAP TULO III SISTEMAS DE DISTRIBUI O DE GUA SEC O CONDI ES DE FORNECIMENTO DE GUA Artigo 16 Obrigatoriedade de liga o rede geral de distribui o 1 Dentro da rea abrangida pelas redes de distribui o de gua os propriet rios dos pr dios existentes ou a
67. da zona do concelho do seixal afetadas direta ou indiretamente pela atividade de explora o e transporte de areias a quest o que assinala ter tirado umas fotografias e apercebeu se que na zona dos areeiros do nosso concelho h areeiros que neste momento j est o desativados e j deveriam ter sido objeto de uma recupera o paisag stica algo que julga ser da responsabilidade da AEERPAS Mas julga que n o bem dessa forma uma vez que AEERPAS uma associa o onde a c mara municipal det m a maioria de acordo com o artigo 14 Faz uma ressalva quanto ao modo de elei o ou seja uma vez que a c mara municipal designa metade mais um do n mero total de diretores os diretores s o eleitos pela assembleia geral mas metade mais um eleito pelo associado C mara Municipal do Seixal uma forma interessante de elei o Na AEERPAS a C mara Municipal do Seixal tem a maioria na dire o e menciona que a assembleia geral que compete votar o relat rio de contas da dire o e o parecer do conselho fiscal tendo a C mara Municipal do Seixal a maioria nesta dire o desta associa o e tendo esta associa o como principio fazer a forma o paisag stica pergunta se este relat rio de contas da dire o n o deveria vir ao conhecimento dos vereadores desta autarquia Acrescenta que gostaria muito de tomar conhecimento de quais t m sido as atividades que esta associa o tem feito ao longo destes ltimos anos gostaria de
68. das popula es das freguesias em especial no mbito dos servi os e das atividades de proximidade e do apoio direto s comunidades locais nos termos dos artigos 117 n 2 e 131 A C mara Municipal do Seixal iniciou o processo negocial com as juntas de freguesia visando que as compet ncias por esta via delegadas se consubstanciassem na aloca o de recursos financeiros necess rios e suficientes ao seu exerc cio e que obedecesse a crit rios de n o aumento da despesa de aumento da efici ncia da gest o dos recursos e ganhos de efici ncia Todos estes requisitos assentes numa plataforma comum de entendimento entre a c mara municipal e as juntas de freguesia relativa aproxima o das decis es aos cidad os promo o da coes o territorial ao refor o da solidariedade inter geracional melhoria da 41 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 qualidade dos servi os prestados s popula es e promo o da racionaliza o dos recursos dispon veis associados a pr ticas cont nuas e conjuntas de avalia o do cumprimento do objeto dos acordos foram plasmados nos contratos interadministrativos que s o agora propostos a delibera o Tiveram se em considera o as especificidades demogr ficas econ micas e sociais de cada Junta de Freguesia sendo adequados os recursos financeiros s respetivas necessidades
69. de Reclama o e Resposta dos Servi os 1 Os cidad os que n o concordarem com a forma de adapta o das propostas a Projeto ou com a n o adapta o de Proposta a Projeto poder o reclamar das mesmas mediante o preenchimento e entrega nos servi os de atendimento municipais do formul rio pr prio ou mediante o preenchimento on line do mesmo formul rio dispon vel no portal da C mara Municipal do Seixal www cm seixal pt no prazo devidamente previsto para o efeito a saber de 1 a 10 de setembro 2015 2 Findo o prazo indicado n o ser o consideradas quaisquer reclama es recebidas para efeitos de an lise no mbito do Or amento Participativo sem preju zo das mesmas quando pertinentes serem encaminhadas para os servi os municipais competentes 3 At 19 de setembro de 2015 ser dada resposta s reclama es recebidas publicando se a lista definitiva de projetos a submeter a vota o 52 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Artigo 13 Vota o A vota o dos Projetos de Or amento Participativo ser feita atrav s da Internet por SMS e em Assembleias de Voto de 20 de setembro a 31 de outubro 2015 Artigo 14 Assembleias de Voto 1 As Assembleias de Voto AV constituem um meio alternativo e complementar de vota o faces aos meios com recurso s tecnologias de informa o e comunica o on l
70. de Sa de considera es destas n o subscreve porque entende que esta frase uma frase claramente qualificativa e com o qual se sente desconfort vel e n o se identifica Subscreve a tomada de posi o sendo que na declara o de voto fica indicado subscreve a tomada de posi o h exce o desta frase com o qual claramente n o se identifica O Senhor Presidente da C mara Municipal referiu que e gostaria que pudesse fazer um exerc cio de altera o de forma a sentir se mais confort vel porque n s queremos que o senhor vereador Paulo Cunha se sinta confort vel na nossa democracia O Senhor Vereador Paulo Cunha esclarece que imaginava que esta tomada de posi o fosse igual a tantas outras ali s votou se uma tomada de posi o acerca de um m s apresentada pelo Partido Socialista que acabou por n o subscrever Diz estar de acordo com esta tomada de posi o mas a ltima linha estraga tudo e refere e n o mais do que uma nova etapa no processo de desmantelamento do Servi o Nacional de Sa de considera es destas n o subscreve porque entende que esta frase uma frase claramente qualificativa e com o qual se sente desconfort vel e n o se identifica Subscreve a tomada de posi o sendo que na declara o de voto fica indicado subscreve a tomada de posi o h exce o desta frase com o qual claramente n o se identifica O Senhor Presidente da C mara Municipal afirmou que ia tentar ajudar para
71. deve ser mais ampla no que diz respeito aos or amentos considera que o distanciamento entre eleitores e eleitos n o se deve fundamentalmente a quest es de caracter formal mas ao conte do das politicas que s o seguidas por exemplo seria muito til que os partidos e os seus eleitos cumprissem os programas eleitorais n o fala de quest es que se prendem com o facto de por vezes derrapar no tempo o cumprimento de determinada medida mas fala do facto do incumprimento dos programas eleitorais fazer distanciar o eleitor do eleito Considera que o or amento participativo e o modelo que aqui proposto essencialmente um processo de participa o formal que tem uma metodologia burocratiza que beneficia camadas com mais acesso informa o e mais dispon veis para participar considera que acrescenta pouco aquilo que o modelo de participa o popular e gest o participada que temos na elabora o dos planos nos espa os formais e n o formais nos v rios rg os consultivos do munic pio no espa o pr prio com o pr prio F rum Seixal que constitui e que teve j neste mandato refor o na sua componente de participa o das popula es das diferentes tem ticas que permite albergar diferentes formatos que permite consolidar mas principalmente por um estilo de trabalho onde a proximidade com a popula o uma constante e portanto a informa o a proximidade a presta o de contas tamb m s o formas de incentivo participa o
72. do direito vida Todas as pessoas t m direito ao abastecimento de gua e ao saneamento no seu local de resid ncia trabalho e perman ncia habitual com a proximidade quantidade e qualidade adequadas sua seguran a sanit ria e ao seu conforto A gua sendo um recurso natural indispens vel vida e ao exerc cio de uma enorme variedade de atividades igualmente um recurso escasso pelo que importa garantir de facto a universalidade de frui o do direito gua Cabe assim s Entidades Gestoras destes servi os designadamente s de natureza p blica um papel cada vez mais importante e fulcral na correta administra o destas atividades t o influentes na qualidade de vida das popula es e na preserva o e sustentabilidade ambiental No Munic pio do Seixal o crescimento dos agregados populacionais ao longo das ltimas d cadas gerou um aumento exponencial e uma concentra o de necessidades de gua para os v rios usos e a consequente necessidade de rejei o das guas residuais Pelo que se mostrou necess rio estabelecer em Regulamento a disciplina aplic vel s diversas vertentes destas atividades com respeito pelos princ pios fundamentais consagrados pelo Decreto Lei n 194 2009 de 20 de agosto e Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais aprovado pelo Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de agosto adequando igualmente o regime t
73. do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 b Zonas de f cil acesso s viaturas de recolha evitando se nomeadamente becos passagens estreitas ruas de grande pendente que originem manobras dif ceis que coloquem em perigo a seguran a dos trabalhadores e da popula o em geral etc c Evitar a obstru o da visibilidade de pe es e condutores nomeadamente atrav s da coloca o junto a passagens de pe es sa das de garagem cruzamentos d Aproximar a localiza o do equipamento de deposi o indiferenciada do de deposi o seletiva e Assegurar uma dist ncia m dia entre equipamentos adequada designadamente densidade populacional e otimiza o dos circuitos de recolha garantindo a salubridade p blica 5 Os projetos de loteamento e de legaliza o de reas urbanas de g nese ilegal AUGI devem prever os locais para a coloca o de equipamentos de deposi o indiferenciada e seletiva de res duos urbanos por forma a satisfazer as necessidades do loteamento em concord ncia com as Normas T cnicas para elabora o de Projetos de Arranjos Exteriores 6 Os projetos previstos no n mero anterior s o submetidos C mara Municipal do Seixal 7 Para a rece o definitiva dos loteamentos condi o necess ria a certifica o pela C mara Municipal do Seixal de que o equipamento previsto esteja em conformidade com o projeto aprovado
74. dos Sistemas P blicos de Abastecimento de gua e de Saneamento de guas Residuais bem como as respetivas normas de higiene e seguran a s o as ada para o seu objetivo inicial aprovadas nos termos da legisla o em vigor e demais normas aprovadas pela CM e no presente Regulamento Artigo 9 Princ pios de gest o A presta o dos servi os de abastecimento p blico de gua e de saneamento de guas residuais obedecem aos seguintes princ pios a Princ pio da universalidade e da garantia da igualdade no acesso b Princ pio da qualidade e da continuidade do servi o e da prote o dos interesses dos utilizadores c Princ pio da transpar ncia na presta o de servi os d Princ pio da prote o da sa de p blica e do ambiente e Princ pio da garantia da efici ncia e melhoria cont nua na utiliza o dos recursos afetos respondendo evolu o das exig ncias t cnicas e s melhores t cnicas ambientais dispon veis f Princ pio da promo o da solidariedade econ mica e social do correto ordenamento do territ rio e do desenvolvimento regional 93 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Artigo 10 Disponibiliza o do Regulamento O Regulamento est dispon vel no s tio da Internet da CM e nos seus servi os de atendimento ao p blico sendo a sua consulta gratuita No caso de serem fornecidas c pias em
75. dos mesmos de acordo com o tarif rio em vigor Artigo 31 Conce o dimensionamento projeto e execu o de obra 1 A conce o e o dimensionamento dos sistemas a apresenta o dos projetos e a execu o das respetivas obras devem cumprir integralmente o estipulado na legisla o em vigor designadamente o disposto no Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de agosto e no Decreto Lei n 555 99 de 16 de dezembro e subsequentes altera es bem como as normas municipais aplic veis 2 execu o das obras respeitantes a infraestruturas em obras de urbaniza o e loteamentos ou arranjos exteriores a edif cios da responsabilidade das entidades promotoras sob fiscaliza o da CM 3 s obras referidas no n mero anterior ser o ap s rece o provis ria integradas no sistema p blico SEC O V RAMAIS DE LIGA O Artigo 32 Propriedade Os ramais de liga o s o propriedade do Munic pio do Seixal Artigo 33 Instala o conserva o renova o e substitui o de ramais de liga o 1 A instala o dos ramais de liga o da responsabilidade da CM a quem incumbe de igual modo a respetiva conserva o renova o e substitui o sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 2 Cabe ao propriet rio de cada pr dio ou titular de alvar requerer CM o ramal de liga o para abastecimento de gua que consoante o mbito pode ser provis rio definitivo ou de altera o
76. e preserva o Considerando a urg ncia que tem estado subjacente a este procedimento associado s expectativas da popula o e respetivos candidatos que entretanto tornou imperioso proceder adjudica o dos talh es de cultivo aos candidatos selecionados j que a C mara Municipal do Seixal tem agendada a inaugura o deste espa o para o dia 31 de maio pelas 11 00 horas Considerando ainda que a atribui o dos 16 talh es de cultivo aos candidatos selecionados ser concretizada atrav s do Acordo de Utiliza o cuja assinatura ocorrer nesse mesmo dia 31 de maio de 2014 N o se tendo revelado poss vel no entretanto reunir extraordinariamente a c mara municipal proponho nos termos e para efeitos do n 3 do art 35 do Anexo Lei n 75 2013 de 12 de setembro que alterou a Lei n 169 99 de 18 de setembro a ratifica o do despacho n 447 PCM 2014 de 27 de maio que permitiu o atempado desenvolvimento de todo o procedimento aprovando a rela o de adjudica es entretanto ocorrida O Proponente O Vereador do Pelouro do Ambiente Energia e Servi os Urbanos Joaquim Carlos Coelho Tavares Submetida a vota o foi a proposta aprovada por unanimidade ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo O Senhor Vereador Samuel Cruz Esclarece que vota a favor mas com a indica o que n o conseguiu analisar o processo Nos termos do art 5 do Dec Lei n 45362 de 21 de novembr
77. essa mat ria como o cumprimento integral do plano O Senhor Vereador Jos Carlos Gomes quis deixar apenas um registo muito breve tendo em conta que houve recentemente elei es e que esse processo eleitoral recaiu naturalmente na divis o ou no departamento da administra o geral Queria registar aqui de facto o excelente trabalho que vem sendo desempenhado por todo o departamento e tamb m por todas as unidades org nicas a forma correta extraordin ria e muito boa como decorreram todos os trabalhos inerentes prepara o das elei es no pr prio dia do ato eleitoral e naturalmente tamb m os trabalhos posteriores elei o do parlamento europeu no passado dia 25 de maio Queria aqui deixar os meus parab ns e os meus agradecimentos tamb m a todas as unidades org nicas desta c mara que estiveram envolvidas no trabalho das elei es O Senhor Presidente da C mara Municipal referiu para culminar a interven o do Senhor Vereador Jos Carlos Gomes que de facto o processo eleitoral decorreu sem qualquer m cula tanto a c mara municipal como as juntas de freguesia dado um fort ssimo apoio para que tudo funcionasse de acordo com as regras pese embora o facto de como constatamos a taxa de absten o para estas elei es n o ter sido condizente com o que seria a nossa melhor expetativa No distrito de Set bal a CDU ultrapassou o PS Sobre o Est dio do Bravo ainda estamos a concluir a nossa an lise pr via face inter
78. estudo estamos com um problema relativamente a algumas das nossas m quinas e equipamentos que resultam da dificuldade de relacionamento com algumas empresas Neste caso trata se de um autocarro que tem estado numa empresa cuja recupera o demorou mais tempo que o previsto portanto estamos num contexto em que as empresas est o a exigir pagamentos h cabe a e n s pensamos que alteradas as condi es depois da aprova o do plano de consolida o or amental dever amos tamb m alterar este 28 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 funcionamento com as empresas Isto gerou algum atraso na chegada do autocarro e isso originou portanto a desmarca o de algumas visitas Relativamente aos cart es presumo que sejam os dos vereadores N o h problema com os cart es toda a gente tem cart es aqui os 11 vereadores t m cart es os funcion rios que aqui est o t m cart es toda a gente tem cart o n o estou a perceber O Senhor Vereador Jorge Gon alves em primeiro lugar disse que em bom rigor e como os senhores vereadores tamb m conhecem na altura da aprova o dos projetos estamos perante tr s centrais que partilham um espa o maior e a not cia referida no boletim inclusive em rela o a uma delas mais pequena que est porque elas est o em fases diferentes de desenvolvimento e por isso com mat rias diferentes
79. facto a C mara n o proceder s leituras que deveria proceder e o facto de come armos a fazer isso gera alguns problemas E preciso avaliar se se est muito tempo sem proceder s leituras quando feito natural que a contagem seja muito elevada essa contagem muito elevada tem como consequ ncia a altera o do tarif rio na medida em que um tarif rio progressivo que faz saltar escal es imediatamente A segunda quest o prende se com a import ncia das leituras regulares na medida em que se houver alguma fuga na rede por qualquer raz o n o na gua consumida mas na fuga e se da parte da c mara a leitura for feita atempadamente deteta se essa fuga e naturalmente colmata se aquilo que foi feito Isto uma parte do problema e tamb m temos que ter que levar em conta este tipo de situa es por um lado por outro lado outra quest o que a c mara e o procedimento administrativo tem regras uma delas b sica o principio da legalidade e quer dizer que qualquer um que exerce estas fun es pauta se por esse registo n o h o principio do justiceiro que n o interessa o que a lei diz e n s agora atuamos conforme aquilo que achamos que a justi a esse n o existe existe s o da legalidade e isso que temos que nos cingir tudo o mais extrapolar enquanto jurista se calhar defeito profissional porque a conduta est perfeitamente enquadrada dentro daquilo que o c digo do procedimento administrativo O
80. incluindo sarjetas e sumidouros d Os OAU provenientes do setor dom stico devem ser acondicionados em garrafa de pl stico fechada e colocada nos equipamentos espec ficos ole es e N o permitida a coloca o de cinzas esc rias ou qualquer material incandescente nos contentores destinados a RU f N o permitido colocar res duos volumosos res duos verdes e res duos el tricos e eletr nicos nos contentores destinados a RU nas vias e outros espa os p blicos exceto quando acordado e autorizado pela C mara Municipal do Seixal Artigo 21 Tipos de equipamentos de deposi o 1 Compete C mara Municipal do Seixal definir o tipo de equipamento a utilizar para deposi o indiferenciada de res duos urbanos 2 Para efeitos de deposi o indiferenciada de res duos urbanos s o disponibilizados aos utilizadores os seguintes equipamentos a Contentores individuais de 120 ou 240 litros b Contentores coletivos de 800 ou 1000 litros b Contentores coletivos semienterrados e enterrados com capacidade de 3000 ou 5000 litros 3 Para efeitos de deposi o seletiva de res duos urbanos s o disponibilizados aos utilizados os seguintes equipamentos a Ecopontos de superf cie com capacidade de 3000 litros b Ecopontos semienterrados e enterrados com capacidade de 3000 ou 5000 litros c Compostores individuais de 320 litros 4 Os utilizadores que pretendam acondicionar os RU produzidos em contentor es coletivo
81. leitura e que por isso est a evocar a prescri o O Senhor Vereador Paulo Cunha referiu que se um consumo estimado se o problema tem a ver com o consumo estimado e tem a ver com o valor da estimativa faz se uma contagem real portanto n o me parece efetivamente que seja esse o problema esta senhora veio aqui dizer com muito objetividade que estava a pagar uma m dia muito superior na fatura que lhe apresentaram sua m dia normal e tem legitimidade de contestar e resolver isso Pelo que percebemos essa m dia foi encontrada atrav s de uma estimativa o que tamb m poderia estar mal a estimativa poderia n o estar acertada mas isso era muito f cil a c mara resolver e a senhora tamb m verificar bastava uma leitura real que efetivamente deve estar feita neste momento por isso n o aqui que se discute isto seguramente O Senhor Vereador Joaquim Tavares pretende analisar s duas quest es uma que n s podemos ler a lei e cada um faz a sua interpreta o A quest o que se coloca se a gua foi consumida ou n o isso a mun cipe ainda n o disse que n o aconteceu e quando n s recebemos as contesta es os protestos as cartas dos mun cipes tratamos de forma diferenciada de acordo com aquilo que colocado Quando o mun cipe coloca a prescri o n s fazemos uma interpreta o da lei e respondemos de acordo com a interpreta o que fazemos quando os mun cipes evocam exagero na leitura os procedimentos s o outros e
82. mais amplitude na democracia participativa do que um or amento participativo O or amento participativo da forma como se apresenta tem sempre o cunho dos representantes e daqueles que t m e exercem o poder de decidir nas c maras e portanto a democracia participativa no or amento participativo diverge e muito mais pr ximo do cidad o porque o cidad o que decide Esclarece que uma pena se este projeto n o for aprovado hoje acrescenta que sem d vida nenhuma que a compara o entre o Brasil e as freguesias no nosso sistema muito divergente foi aprovado no Brasil mas j est comprovado em muitos outros locais e portanto um modelo de sucesso em todos os locais Questiona um em que n o seja um modelo de sucesso e aqueles que existem em Portugal nomeadamente o da C mara Municipal de Lisboa est em pleno e est a funcionar muito bem tanto quanto sabe por outro lado adianta que o or amento participativo uma nfima parte do or amento de uma c mara portanto basta a decis o do executivo da c mara por maioria que decide qual o valor que quer atribuir ao or amento participativo uma experiencia piloto que sem d vida chama a 56 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 decis o do cidad o acrescenta que n o h nada mais intenso que o or amento participativo Considera que relativamente ao n o cumprimento d
83. municipal e depois para as assembleias de freguesia e depois outorga entre a C mara Municipal e as Juntas de Freguesia 4 Delibera o n 115 2014 CMS DELEGA O CONTRATUAL DE COMPET NCIAS NAS JUNTAS DE FREGUESIA APROVA O DE MINUTAS DE CONTRATOS INTERADMINISTRATIVOS Proposta Presid ncia As freguesias s o pilares essenciais da democracia local num pressuposto de descentraliza o territorial do Estado S o autarquias que estiveram est o e ir o estar na primeira linha de desenvolvimento do Pa s numa perspetiva de coes o territorial econ mica e cultural na melhoria das condi es de vida das popula es no investimento p blico e naquilo que o seu papel preponderante de proximidade s popula es O Munic pio do Seixal tem sido pioneiro e inovador na delega o de compet ncias e meios para as freguesias op o que tem possibilitado desde h muitos anos uma presta o de servi os s popula es em diversas reas progressivamente mais eficaz e de maior qualidade Trata se de uma op o do Poder Local no nosso Munic pio na afirma o do papel das Juntas de Freguesia junto das popula es e da sua import ncia para o desenvolvimento do Concelho do Seixal A Lei n 75 2013 de 12 de Setembro introduziu uma nova forma de delega o de compet ncias dos munic pios nas freguesias A delega o contratual prevista no artigo 120 pode efetuar se em todos os dom nios dos interesses pr prios
84. necessite de uma cirurgia ter que se deslocar at Lisboa com todas as consequ ncias que poder o provocar numa fam lia em mat ria de despesas de sa de tempo despendido aus ncia do posto de trabalho penaliza o salarial ou simplesmente n o ter disponibilidade financeira para o fazer e o drama que da pode advir a cada fam lia nessa situa o DISTRITO DE SETUBAL Ao n vel da Pen nsula de Set bal verifica se que o Centro Hospitalar Barreiro Montijo o Centro Hospitalar de Set bal e o Hospital Litoral Alentejano classificados no grupo poder o perder a especialidade de obstetr cia colocando em causa o futuro das maternidades destes hospitais o 12 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 caso tamb m de outros hospitais distritais do Alentejo nomeadamente de Beja e Portalegre que v o perder aquela especialidade o que levanta imensas d vidas s popula es destes territ rios Caso se confirme o encerramento desta val ncia em que distrito e equipamento de sa de ser efetuado o atendimento referida popula o Ser que o HGO vai ter que tamb m assegurar o atendimento desta popula o ou pelo contr rio a mesma vai ter que se deslocar para os Hospitais de Lisboa Mais as especialidades de oncologia m dica e radioterapia manter se o no Hospital do Barreiro se cumprirem os requisitos da popula o abr
85. o 1 Valor unit rio do metro linear na extens o de rede de distribui o de acordo com o seu di metro nominal DN a 63 mm b 75 mm c 90 mm d 110 mm e 125 mm f 140 mm g 160 mm h 180 mm i 200 mm j 225 mm 250 mm m 280 mm n 315 mm 0 355 mm 492 40 547 11 574 46 103 25 121 20 128 16 131 62 154 89 157 95 177 84 209 33 223 66 252 20 333 01 349 05 418 50 550 50 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 141 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 p 400 mm 627 18 23 q 450 mm 784 06 23 r 500 mm 846 23 23 s 560 mm 999 87 23 t 630 mm 1 322 35 23 ARTIGO 13 Repara o de avaria em rede de distribui o 1 Valor unit rio por metro linear para repara o de avaria provocada por terceiros em rede de distribui o de acordo com o seu di metro nominal DN aj pe 103 25 23 mm Bjo 121 20 23 mm a 128 17 23 mm d 110 mm 131 62 23 e 125 mm 154 89 23 tao 157 95 23 mm 9 160 mm 177 84 23 h 180 mm 209 33 23 peso 223 66 23 mm j 225 252 20 23 mm ao 333 01 23
86. o adotando comportamentos de car cter preventivo em mat ria de produ o de res duos bem como pr ticas que facilitem a respetiva reutiliza o e valoriza o Artigo 9 Disponibiliza o do Regulamento O Regulamento est dispon vel no s tio na Internet da C mara Municipal do Seixal e nos servi os de atendimento para consulta gratuita podendo a CM fornec lo impresso mediante o pagamento da quantia definida no tarif rio em vigor 65 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 CAP TULO II DIREITOS E DEVERES Artigo 10 Deveres da C mara Municipal do Seixal Compete C mara Municipal do Seixal designadamente a Garantir a gest o dos res duos urbanos cuja produ o di ria n o exceda os 1100 litros por produtor produzidos na sua rea geogr fica bem como de outros res duos cuja gest o lhe seja atribu da por lei b Assegurar o encaminhamento adequado dos res duos que recolhe ou recebe da sua rea geogr fica sem que tal responsabilidade isente os mun cipes do pagamento das correspondentes tarifas pelo servi o prestado c Garantir a qualidade regularidade e continuidade do servi o salvo em casos fortuitos ou de for a maior sem preju zo da tomada de medidas imediatas para resolver a situa o e em qualquer caso com a obriga o de avisar de imediato os utilizadores d Assumir a responsabilidade d
87. o de uma comparticipa o financeira global no valor de 17 500 dezassete mil e quinhentos euros a ser distribu da pelas diversas entidades conforme proposta anexa da Divis o de A o Social com o n 10184 de 16 de abril de 2014 Mais se prop e a aprova o dos contratos programa anexos Documentos anexos a esta proposta e Contrato programa de desenvolvimento social entre o Munic pio do Seixal e a Associa o de Surdos Mudos do Concelho do Seixal anexo n 483 2014 e Contrato programa de desenvolvimento social entre o Munic pio do Seixal e a Associa o de Deficientes das For as Armadas anexo n 484 2014 e Contrato programa de desenvolvimento social entre o Munic pio do Seixal e a Cooperativa de Educa o e Reabilita o de Cidad os do Concelho do Seixal e Almada anexo n 485 2014 e Contrato programa de desenvolvimento social entre o Munic pio do Seixal e a Cooperativa Nacional de Apoio ao Deficiente anexo n 486 2014 e Contrato programa de desenvolvimento social entre o Munic pio do Seixal e a Cooperativa Nacional de Apoio ao Deficiente anexo n 487 2014 e Contrato programa de desenvolvimento social entre o Munic pio do Seixal e a Associa o Portuguesa de Deficientes anexo n 488 2014 59 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 e Contrato programa de desenvolvimento social
88. o extraordin ria do contador ap s ter sido informado da tarifa aplic vel 6 O atraso no pagamento depois de ultrapassada a data limite de pagamento da fatura permite a cobran a de juros de mora taxa legal em vigor Artigo 49 Prescri o e caducidade 1 O direito ao recebimento do servi o prestado prescreve no prazo de seis meses ap s a sua presta o 2 Se por qualquer motivo incluindo erro da C mara Municipal do Seixal tiver sido paga import ncia inferior que corresponde ao consumo efetuado o direito do prestador ao recebimento da diferen a caduca dentro de seis meses ap s aquele pagamento 3 A exig ncia de pagamento por servi os prestados comunicada ao utilizador por escrito com uma anteced ncia m nima de 20 dias teis relativamente data limite fixada para efetuar o pagamento 4 O prazo de caducidade para a realiza o de acertos de fatura o n o come a a correr enquanto a C mara Municipal do Seixal n o puder realizar a leitura do contador por motivos imput veis ao utilizador Artigo 50 Arredondamento dos valores a pagar 1 As tarifas s o aprovadas com quatro casas decimais 2 Apenas o valor final da fatura com IVA inclu do deve ser objeto de arredondamento feito aos c ntimos de euro em respeito pelas exig ncias do Decreto Lei n 57 2008 de 26 de Mar o Artigo 51 Acertos de fatura o 1 Os acertos de fatura o s o efetuados a Quando a C mara Municipal do
89. os fornecimentos tempor rios ou sazonais dos servi os nas seguintes situa es a Obras e estaleiro de obras b Zonas de concentra o de popula o ou atividades com car cter tempor rio tais como feiras festivais e exposi es 3 Tais contratos podem n o caducar no termo do respetivo prazo desde que o utilizador prove que se mant m os pressupostos que levaram sua celebra o 4 No caso dos contratos celebrados para obras a dura o do contrato n o poder ser superior ao prazo da respetiva licen a de constru o devendo o titular regularizar a contrata o no prazo m ximo de 30 dias ap s terminus da mesma sob pena de findo tal prazo a CM proceder verifica o do local e atuar em conformidade alterando os tarif rios aplic veis ao local de consumo ou procedendo interrup o de fornecimento de gua e ou de recolha de guas residuais 5 A CM admite a contrata o do servi o em situa es especiais como as a seguir enunciadas e de forma transit ria a Lit gios entre os titulares de direito celebra o do contrato desde que por fundadas raz es sociais mere a tutela a posi o do possuidor b Na fase pr via obten o de documentos administrativos necess rios celebra o do contrato 6 Na defini o das condi es especiais deve ser acautelado tanto o interesse da generalidade dos utilizadores como o justo equil brio da explora o dos sistemas de abastecimento de gua e de saneame
90. ou n o de redes p blicas o di metro da conduta de liga o ao edif cio a construir assim como os elementos necess rios ao c lculo da press o dispon vel na rede de distribui o nos termos da legisla o em vigor 2 O projeto da rede de distribui o predial est sujeito a parecer da CM nos termos do n 8 do art 13 do Decreto Lei n 555 99 de 16 de dezembro na reda o em vigor sempre que o mesmo n o se fa a acompanhar por um termo de responsabilidade subscrito por um t cnico autor do projeto legalmente habilitado que ateste o cumprimento das normas legais e regulamentares aplic veis seguindo o conte do previsto no n 4 do presente artigo e no Anexo ao presente Regulamento 3 O disposto no n mero anterior n o prejudica a verifica o aleat ria dos projetos nele referidos 4 O termo de responsabilidade cujo modelo consta do Anexo ao presente Regulamento deve certificar designadamente a A recolha dos elementos previstos no n 1 b A articula o com a CM em particular no que respeita interface de liga o do sistema p blico e predial tendo em vista a sua viabilidade c Que o tipo de material utilizado na rede predial n o provoca altera es da qualidade da gua que impliquem a redu o do n vel de prote o da sa de humana nos termos da legisla o em vigor 5 Sem preju zo de outras disposi es legais em vigor o projeto para a execu o de redes prediais de distribui o de g
91. p bolas parece que o correio anda um bocado atrasado ser coincid ncia A malta j est um bocado cansada e 25 ou 40 n o assim muito preocupante n o temos aqui algo muito complicado muito complicado nesta altura quando est em marcha uma luta pol tica contra a privatiza o da EGF penso que dificilmente algum munic pio ao n vel deste pa s vai conseguir faz lo e n o sei se por muitos t tulos que o concelho do Seixal j tem se tamb m o concelho do Seixal n o vai ganhar este t tulo de ser se calhar o concelho do pa s que vai aumentar a taxa dos res duos s lidos urbanos na altura em que estamos a combater a privatiza o da EGF O Senhor Vereador Joaquim Tavares referiu que h aspetos que interessava voltar a valorizar no quadro da proposta que apresentamos Mantemos 25 mil consumidores com uma tarifa social de redu o de 50 de todas as tarifas e isso um elemento que tem um valor incalcul vel estamos a falar de 25 mil consumidores em 80 mil Depois outro aspeto que importava real ar o de que o rendimento per capita para as fam lias com dificuldades era de 55 do salario m nimo aumentamos para 60 do salario m nimo nacional encontramos uma solu o para dar resposta aos micro comerciantes que t m esta particularidade de habitarem no seu local de trabalho e encontramos agora uma solu o tamb m para consumidores no quadro de utiliza o de 84 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n
92. para a popula o do Seixal Almada e Sesimbra 5 Convida a popula o e o Movimento Associativo a participar nas reuni es que v o decorrer em todas as Freguesias do Concelho entre Maio e Novembro de 2014 recolhendo contributos sobre as dificuldades de acesso sa de da popula o do Concelho e apresentando a tipologia do Hospital a construir e as necessidades de investimento para a constru o do mesmo 6 Rejeita todas as medidas que visem a desqualifica o ou destrui o do Servi o Nacional de Sa de como o caso da portaria n 82 2014 publicada a 10 de abril que alegadamente tem como objetivo reestruturar as institui es hospitalares e servi os do Servi o Nacional de Sa de e n o mais do que uma nova etapa no processo de desmantelamento do Servi o Nacional de Sa de A tomada de posi o foi subscrita pelo Senhor Presidente da C mara e por todos os Senhores Vereadores O Senhor Presidente da C mara Municipal informou que passamos para o per odo antes da ordem do dia depois de ter terminado o per odo para interven o e esclarecimento da popula o N o o fiz inicialmente mas hoje n o temos connosco a senhora vereadora Cor lia Loureiro que est substitu da pela senhora vereadora Manuela Calado aqui ao meu lado direito vosso lado esquerdo No per odo de antes da ordem do dia temos uma tomada de posi o Contra a degrada o do Servi o Nacional de Sa de certo que sobre esta quest o municipal te
93. partes 2 O contrato considera se renovado ap s a instala o da C mara Municipal do Seixal sem preju zo dos outorgantes poderem promover a den ncia do mesmo no prazo de seis meses ap s a instala o deste rg o Municipal 3 A mudan a dos titulares dos rg os contratantes n o determina a caducidade do presente contrato Cl usula 11 Contagem dos prazos Os prazos previstos neste contrato s o cont nuos Cl usula 122 Foro competente Para a resolu o de qualquer lit gio entre as partes sobre a interpreta o e execu o deste contrato de delega o de compet ncias ser competente o Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada Cl usula 13 Recursos financeiros e modo de afeta o 1 Os recursos financeiros destinados ao cumprimento deste contrato e que se encontram discriminados no Anexo l s o disponibilizados pela Primeira Outorgante e transferidos para a Segunda Outorgante em tranches mensais at ao limite m ximo anual fixado 2 No caso de em determinado ano haver altera o das transfer ncias financeiras do Or amento de Estado para o Munic pio relativamente ao ano precedente a C mara Municipal poder fazer percuti la na mesma propor o nas transfer ncias relativas s compet ncias delegadas podendo obrigar a altera o no conte do do presente Contrato Cl usula 14 Entrada em vigor O presente contrato entra em vigor no dia Seixal aos dias d
94. promovem medidas do uso eficiente da gua designadamente a Elimina o das perdas nas redes de distribui o predial de gua b Redu o dos consumos atrav s da ado o de dispositivos eficientes c Isolamento t rmico das redes de distribui o de gua quente d Reutiliza o ou uso de gua de qualidade inferior sem riscos para a sa de p blica Artigo 28 Usos em instala es residenciais e coletivas Ao n vel dos usos em instala es residenciais e coletivas os propriet rios e os utilizadores promovem medidas do uso eficiente da gua designadamente a Uso adequado da gua b Generaliza o do uso de dispositivos e equipamentos eficientes c Atua o na redu o de perdas e desperd cios SEC O IV SISTEMA P BLICO DE DISTRIBUI O DE GUA Artigo 29 Propriedade da rede geral de distribui o A rede geral de distribui o de gua propriedade do Munic pio do Seixal Artigo 30 Instala o e conserva o 1 Compete CM a instala o a conserva o a reabilita o e a repara o da rede de distribui o p blica de gua assim como a sua substitui o e renova o 100 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 2 Quando as repara es da rede de distribui o p blica de gua resultem de dano causados por terceiros CM os respetivos encargos s o da responsabilidade
95. proposta aprovada por maioria e em minuta com sete votos a favor do Senhor Presidente da C mara Joaquim Ces rio Cardador dos Santos e dos Senhores Vereadores Cor lia Maria Mariano de Almeida Sarga o Loureiro Jorge Osvaldo Dias dos Santos Gon alves Joaquim Carlos Coelho Tavares Vanessa Alexandra Vilela da Silva Jos Carlos Marques Gomes Luis Manuel Rendeiro Cordeiro e quatro votos contra dos Senhores Vereadores Samuel Pedro da Silva Cruz Eduardo Manuel Rodrigues Elisabete Manuela Pereira Adri o e Paulo Edson Carvalho Borges da Cunha ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo Vide supra interven es dos Senhores Vereadores Joaquim Tavares Eduardo Rodrigues Lu s Cordeiro e o Senhor Presidente da C mara Municipal 10 Delibera o n 121 CMS ASSOCIA O DE AREEIROS E AUTARQUIA PARA A PRESERVA O DO AMBIENTE DO SEIXAL AEERPAS REPRESENTA O DA CAMARA MUNICIPAL DO SEIXAL APROVA O Proposta Presid ncia Nos termos do artigo 19 al nea a dos Estatutos da Associa o de Areeiros e Autarquia para a Preserva o do Ambiente do seixal AEERPAS proponho que a C mara Municipal do Seixal seja representada na Dire o pelo Sr Ra l Luis Rodrigues Machado pelo Sr Dr Manuel Duran Clemente e pelo Sr Bento Br zio Romeiro Nos termos do artigo 15 dos mesmos estatutos proponho que a C mara Municipal do Seixal seja representada na Assembleia Geral pelo Sr Ant nio Augusto
96. prosseguir rumo a um modelo alargado de participa o c vica que seja emblem tico da afirma o de um munic pio como o Seixal que se quer participado Atrav s desta Carta a C mara Municipal do Seixal identifica os princ pios do or amento participativo na cidade assume assim o compromisso de trabalhar permanentemente e em estreita coopera o com os mun cipes de modo a garantir a sua plena aplica o e adequa o s necessidades de gest o e de governo do concelho 471157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Princ pio 1 A democracia participativa A ado o e implementa o do or amento participativo no Munic pio do Seixal inspira se nos valores da democracia participativa inscrito no artigo 2 da Constitui o da Rep blica Portuguesa Princ pio 2 Os objetivos 1 O or amento participativo visa contribuir para o exerc cio de uma interven o informada ativa e respons vel dos cidad os nos processos de governa o local garantindo a participa o dos cidad os e das organiza es da sociedade civil na decis o sobre a afeta o de recursos s pol ticas p blicas municipais 2 Esta participa o tem como objetivos a Incentivar o di logo entre eleitos t cnicos municipais cidad os e a sociedade civil organizada na procura das melhores solu es para os problemas tendo em conta os recursos dis
97. que recebeu aquilo que a interpreta o jur dica nossa do munic pio relativamente a estas situa es ou seja quando n o conseguimos ler normalmente tem a ver com o n o termos acesso ao contador e portanto os leitores n o conseguem fazer a leitura e a lei determina esse tempo que tamb m uma responsabilidade que n o pode ser s incutida c mara no sentido de que se n o h possibilidade de chegar ao contador n o consegue fazer a leitura De qualquer forma o entendimento que n s temos sobre esta mat ria aquele que voc descreveu o que tem a ver 5 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 com a emiss o da fatura porque nesse momento que se faz o acerto de fatura o para cima ou para baixo consoante estiverem os consumos na altura da medi o mas s vendo o processo no concreto que se pode adiantar mais O Senhor Vereador Samuel Cruz proferiu que em rela o a esta mat ria conhece o processo pensa que a quest o ficou muito bem definida A mun cipe diz o que diz a lei que para ser claro a lei n 23 96 que a lei dos servi os p blicos que o direito ao recebimento prescreve seis meses ap s a sua presta o O momento aqui que relevante e a CM diz que n o prescreve ap s seis meses ap s a fatura o ora a mim parece me importante neste caso ent o vermos o que que diz a lei e di
98. que autoridades forem No caso em concreto eu penso que o senhor engenheiro se conhecer e isso que lhe pedimos se conhecer casos em concreto que de facto tenham aceite suborno tenham participado em a es de corrup o e outras situa es il citas por favor denuncie essas pessoas Portanto estar a fazer um bem a toda a sociedade e tamb m C mara Municipal do Seixal e a toda a comunidade Eram estas duas notas pr vias que gostaria de transmitir antes de passar a palavra ao Senhor Vereador Jorge Gon alves para a an lise poss vel da situa o em concreto O Senhor Vereador Jorge Gon alves Acrescenta que em rela o tramita o do processo no mbito do pelouro do urbanismo est o tamb m as compet ncias no mbito da fiscaliza o de opera es urban sticas O pr prio of cio de resposta ao senhor Jos Rodrigues foi assinado por si no mbito da fiscaliza o de opera es urban sticas A exist ncia deste processo de fiscaliza o est cruzado com um conjunto de mat rias n o s as que o senhor Jos Rodrigues nos fez chegar mas outras mat rias j identificadas num primeiro esclarecimento em rela o ao of cio foi feito o enquadramento de modo a permitir a sua apresenta o em tribunal foi dizer que no quadro do processo de legalidade urban stica que n o est acabado essa posi o de legalidade urban stica s acontece por via de duas formas ou seja a altera o de um projeto de altera es que di
99. que rebater O facto de vir do Brasil uma coisa que a mim n o me diz nada n o sou daqueles que acham que do Brasil s v m jogadores de futebol e outras coisas restritas acho que v m muitas coisas boas e v m muitas coisas boas de todos os pa ses muito boa ideia objetivamente e sendo uma boa ideia pode ser adaptada moldada ao s tio em que aplicada e n o h um nico modelo de or amento participativo h uma ideia de participa o e depois a seguir desenvolve se de acordo com as especificidades de cada local e isso um dos primeiros m ritos de facto do or amento participativo a capacidade de adapta o Em segundo lugar n o acho que aquele argumento de que s incumpridor quem faz o governo central aumentar os impostos quem diz que vai manter os impostos e depois percebe que os tem de aumentar n o mais incumpridor do que aquele que diz que vai fazer uma piscina e n o faz a piscina Depois h aquele argumento do F rum Seixal comparar o F rum Seixal com o or amento participativo comparar algo n o concretiz vel que de facto chega vez de ser concretizada com aquilo que o no F rum Seixal discute se mas n o se concretiza nada N o conhe o maior exerc cio de democracia do que o or amento participativo porque o exemplo do exerc cio de fazer aquilo que se pretende que seja feito e isto resume se a que de facto o Partido Socialista o Partido Social Democrata e o Bloco de Esquerda sere
100. quest es pr vias antes de passar a palavra ao Senhor Vereador Jorge Gon alves A primeira que estas reuni es de c mara municipal s o exatamente realizadas para as pessoas poderem participar e a pena que temos n o ter mais pessoas a participar porque consideramos que esta uma forma muito importante de contacto com os problemas com as quest es que os mun cipes tenham E n o s o chatas a nossa miss o foi para isso que fomos eleitos e portanto e com grande prazer estamos aqui analisar estas situa es A segunda para deixar muito claro que da parte do executivo da C mara Municipal do Seixal pugnamos todos os senhores vereadores pela m xima transpar ncia e lisura em todos os processos E se n s conhecemos profissionais que desempenham fun es de forma criminosa o nosso dever moral apresent los justi a n o compactuar com essas 9 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 situa es e o nosso dever portanto denunci los Eu pr prio como Presidente da C mara Municipal numa situa o que detetei de despejo ilegais em Fern o Ferro participei imediatamente fiscaliza o municipal para ver o respetivo procedimento contraordenacional e de remo o de entulhos e tal como eu fiz todas as pessoas devem faz lo ou seja todos n s perante situa es menos corretas devemos participa las s autoridades Seja
101. realiza o de vistorias e inspe es bem como exigir as informa es e os documentos que considere necess rios 2 N o obstante o previsto no n mero anterior a avalia o cont nua e conjunta do presente acordo far se atrav s de reuni es trimestrais devendo ser elaboradas atas dessas reuni es 3 As reuni es trimestrais s o precedidas da entrega por parte da Junta de Freguesia de relat rios trimestrais relativos execu o da compet ncia delegada entregues at ao ltimo dia til do m s seguinte ao trimestre a que dizem respeito 4 Os relat rios mencionados no n mero anterior s o feitos de acordo com modelo fornecido pela C mara Municipal e acordado com as Juntas de Freguesia 5 A entrega do relat rio de avalia o referido no n mero anterior possibilita a transfer ncia financeira correspondente aos meses seguintes 6 A C mara Municipal elaborar anualmente um relat rio global do cumprimento do presente acordo de execu o Cl usula 15 Incumprimento do acordo 1 O incumprimento das obriga es resultantes do presente acordo por parte de qualquer contratante constitui a outra parte no direito resolver o acordo total ou parcialmente 2 Caso se constatem viola es ao presente acordo que ponham em causa a prossecu o do interesse p blico ser elaborada pelos servi os informa o a esse respeito propondo a manuten o ou a resolu o total ou parcial do acordo e a submiss o da informa
102. reclama es O que pode ter acontecido n o ser ainda do conhecimento do mun cipe n o ter ainda recebido a carta o que normal se n o est de acordo isso normal isso uma situa o que se coloca o que facto que n s estamos a trabalhar em outros projetos como ali s j vos tinha dado nota e pensamos logo que poss vel satisfazer a procura que existe relativamente a esta mat ria Em rela o bolsa de trabalhadores o que acontece que o n mero de trabalhadores escasso nesta rea as necessidades de refor ar o servi o principalmente ao fim de semana s o significativas Portanto s o per odos em que os nossos equipamentos est o mais libertos da presen a dos restantes trabalhadores e onde se podem fazer limpezas mais profundas e esta bolsa de trabalhadores permite recorrer em regime de horas extraordin rias a estes trabalhadores para dar resposta s necessidades que se colocam num contexto em que abrimos como sabem um concurso no ano passado para poderem vir 10 trabalhadores para esta rea s que fomos bolsa dos excedent rios e s se conseguiram preencher dois lugares havendo agora necessidade de abrir novo concurso Temos que esperar tamb m por estarem cumpridas as condi es de admiss o do n mero de trabalhadores impostas pelo Or amento de Estado e entretanto preciso encontrar solu es que n o seja recorrer ao fornecimento de servi os externos Em rela o aos autocarros das visitas de
103. saber objetivamente que recupera o paisag stica foi promovida por esta associa o refere que h algumas quest es que n o t m sido acauteladas como a recupera o das zonas dos areeiros e como essas fotos demonstram t m de facto uma dimens o bastante grande e em termos paisag sticos precisavam de alguma recupera o uma vez que est previsto no estatuto da AEERPAS O Senhor Vereador Joaquim Tavares primeiro d nota de que o relat rio de contas que ir estar em aprecia o na pr xima reuni o da assembleia geral onde v o tomar posse os membros designados pelo munic pio nessa sequ ncia refere que far chegar c mara informa o relativamente a essa mat ria mas gostaria de dar uma nota sobre aquilo que a atividade da AEERPAS e que tem vindo a reduzir se de ano para ano sempre na propor o daquilo que tamb m o desenvolvimento da nossa economia particularmente das obras neste pa s n o h obras p blicas a constru o est parada e aquilo uma atividade que funciona essencialmente da extra o das areias depende do facto de haver constru o e portanto o trabalho da associa o diminuta mas tem continuado a manter um papel fundamental na vigil ncia do espa o do nosso territ rio com um contributo grande na identifica o das zonas onde s o depositados res duos Nomeadamente nos casos em que os prevaricadores s o identificados e portanto essa atividade tem conseguido manter se subsidiada pela emp
104. substitui o 5 Desloca o para fecho e abertura de v lvula de ramal gratuito 135 157 64 36 160 89 20 74 0 75 1 08 11 44 73 52 85 64 97 76 122 38 122 38 12 15 21 73 24 30 10 95 Gratuito 23 23 23 23 23 23 23 23 23 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 6 Corte e reativa o de ramal no mbito de contraordena es ARTIGO 4 Ensaios de redes prediais 1 Ensaios de redes prediais de gua em pr dio de propriedade horizontal a Moradia unifamiliar b At 6 fra es por fra o c Mais de 6 fra es por fra o Sec o 4 Redes de distribui o de gua ARTIGO 5 Ramal individual sem fornecimento tempor rio 1 Execu o de ramal individual de gua sem fornecimento tempor rio para obra DEFINITIVO at 5m de comprimento 2 Acima de 5m de comprimento ser cobrado o valor unit rio previsto no artigo 10 namali zji 1 1 4 11 2 fgn om an 4 32mm 40mm 50mm 268MM 75mm 3 90MM 110mm Conduta os aose sorie eszzse vorre Mase neose naoso 75 PT 568 24 65690 75482 118543 N ose N oso 90 i908 592 13 681 47 779 40 1 236 82 1 395 80 a 110 SEDE 610 05
105. utilizador pode solicitar a verifica o metrol gica do contador no mbito de um servi o de an lise de reclama o a realizar em laborat rio credenciado da CM tendo direito a receber c pia do respetivo boletim de ensaio 4 As verifica es previstas nos dois n meros anteriores ficar o condicionadas ao pagamento pr vio pelo utilizador das respetivas tarifas cujos montantes ser o restitu dos no caso de se verificar o funcionamento deficiente do contador por causa n o imput vel ao utilizador 5 A CM procede substitui o dos contadores no termo de vida til destes ou sempre que tenha conhecimento de qualquer anomalia por raz es de explora o e controlo metrol gico 6 No caso de ser necess ria a substitui o de contadores por motivos de anomalia explora o e controlo metrol gico a CM deve avisar o utilizador da data e do per odo previs vel para a interven o 106 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 7 Na data da substitui o deve ser entregue um documento ao utilizador onde constem as leituras dos valores registados pelo contador substitu do e pelo contador que a partir desse momento passa a registar o consumo de gua 8 A CM respons vel pelos custos incorridos com a substitui o ou repara o dos contadores por anomalia n o imput vel ao utilizador Artigo 53 Responsabilidade pelo
106. 0 litros por produtor b Outros res duos que por atribui es legislativas sejam da compet ncia da C mara Municipal do Seixal como o caso dos RCD c Res duos urbanos de grandes produtores Artigo 16 Origem dos res duos a gerir Os res duos a gerir t m a sua origem nos utilizadores dom sticos e n o dom sticos Artigo 17 Sistema de gest o de res duos O sistema de gest o de res duos engloba no todo ou em parte as seguintes componentes relativas opera o de remo o de res duos a Acondicionamento b Deposi o indiferenciada c Recolha indiferenciada e transporte SEC O II ACONDICIONAMENTO E DEPOSI O Artigo 18 Acondicionamento Todos os produtores de res duos urbanos s o respons veis pelo acondicionamento adequado dos mesmos devendo a deposi o dos res duos urbanos ocorrer em boas condi es de higiene e estanquidade nomeadamente em sacos devidamente fechados n o devendo a sua coloca o ser a granel por forma a evitar o seu espalhamento ou derrame Artigo 19 Responsabilidade de deposi o S o respons veis pela deposi o no sistema disponibilizado pela C mara Municipal do Seixal dos res duos urbanos cuja produ o di ria n o exceda os 1100 litros por produtor a Todos os produtores de res duos urbanos propriet rios gerentes ou administradores de estabelecimentos comerciais e industriais escrit rios e similares b Propriet rios e residentes de edif cios de hab
107. 014 149 R 06 JOSE JOAQUIM AUGUSTO PEDRO OCUPA O DE ESPA O P BLICO PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1707NJG 2014 115 B 74 RUI JORGE CAVAQUINHA FRAZ O OCUPA O DE VIA P BLICA PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1678N JG 2014 217 B 71 CONDOMINIO PREDIO SITO RUA MOVIMENTO FOR AS ARMADAS 24 24A E 24B AMORA 1681 VJG 2014 695 B 83 CONDOMINIO DO PR DIO SITO NA RUA CASA DO POVO N 59 CORROIOS1683 VJG 2014 15 B 00 CONDOMINIO DO PREDIO SITO NA RUA MANUEL PEDRO ALMEIDA N 10 AMORA PAGAMENTO TAXAS PRESTA ES RMTEU E OU RMTRIU PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1621 JG 2014 144 B 75 BRUNO MIGUEL DE Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 ALBUQUERQUE DIAS SIM ES PAGAMENTOS DE TAXAS EM PRESTA ES AUGI S PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1633 VJG 2014 1 G 98 PAGAMENTO DAS TAXAS DE ALVARA EM 12 PRESTA ES MENSAIS 1634 NJG 2014 1 G 98 PAGAMENTO DAS TAXAS DE ALVARA EM 24 PRESTA ES MENSAIS 1648 JG 2014 9 G 98 MARIA FERNANDA COSTA SANTOS PROJECTO DE ALTERA ES PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM
108. 07 de 1606 VJG 2014 27 B 2013 ISAURA 17 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 MARIA FERREIRA FILIPE AMORIM 1607 VJG 2014 87 R 2000 ANTONIO MANUEL PAIS RIBEIRO 1699 VJG 2014 18 R 2011 RUI MANUEL MARQUES FERNANDES PRETENS ES APRECIADAS REJEITADAS LIMINARMENTE DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1637 VJG 2014 205 B 87 ANT NIO MARIA JOS 1695 VJG 2014 86 B 02 J LIO ANTUNES DIAS 1696 VJG 2014 46 RO AMANDINA DOS SANTOS ALBUQUERQUE PROPOSTAS DE APERFEI OAMENTO DOS PEDIDOS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1629 NJG 2014 275 E 04 RICARDINA CONCEI O NUNES SANTOS 1693 VJG 2014 175 R 01 CONSTRU ES FERNANDO MONTEIRO CARMO LDA 1694 VJG 2014 906 B 77 SIUNA CONSTRU ES SA 1713NJG 2014 166 R 07 ANT NIO DOS SANTOS ALVAR DE DEMOLI O PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1618 JG 2014 25 B 14 MARIA DE F TIMA DIAS DOS SANTOS TEIXEIRA ALVAR DE OBRAS DE EDIFICA O INFORMA ES EMITIDAS PELOS SERVI OS PARA INFORMAR E ESCLARECER OS REQUERENTES DESPACHO S N S 1685 VJG 2014 143 B 91 MANUEL ANT NIO AFONSO MOTA PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1604 JG 20
109. 13 NOTIFICA O DE DESPACHO DE DECIS O FINAL EFETUADO A MANUEL SANTOS RUFINO 1577 VJG 2014 F219 2013 NOTIFICA O DE DESPACHO DE DECIS O FINAL A RICARDO FILIPE FERNANDES RODRIGUES 1579 VJG 2014 20 157 F155 2011 NOTIFICA O DE DESPACHO DE DECIS O FINAL A AD LIA GIL SOARES NABAIS ENSAIO ESTANQUIDADE z PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1553 VJG 2014 71 B 13 IDEIAS ESTIMULADAS LDA ESTUDO DE LOTEAMENTO E OBRAS DE URBANIZA O PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1702NJG 2014 29 A 65 BELVERDE SOC CONSTRU O URBANIZA O E TURISMO LDA AUTENTICA O DAS PLANTAS DE SINTESE E DE CED NCIAS 1703 NJG 2014 20 A 97 SEIXAL BAIA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SA AUTENTICA O DAS PLANTAS SINTESE E DE CEDENCIAS EXTENS O DE PRAZO INFORMA ES EMITIDAS PELOS SERVI OS PARA INFORMAR E ESCLARECER OS REQUERENTES DESPACHO S N S 1679 NJG 2014 29 B 11 ASSOC UNIT REF PENS E IDOSOS DA TORRE DA MARINHA LIBERTA O DE CAU O LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR VEREADOR JORGE GON ALVES POR DELEGA O SUBDELEGA O DO SR PRESIDENTE DA C MARA DESPACHO S N S 1712 NJG 2014 LIBERA O DE 15 DA CAU O RELATIVO EMPREITADA 16 DSIT DRVT 2009 EXECU O DE PASSEIOS NA EN 10 2 CAVADAS FARINHEIRAS ALDEIA DE PAIO PIRES TORRE DA MARINHA LADO DIR
110. 14 50 B13 JORGE DE OLVEIRA FRANCISCO 1608 VJG 2014 27 C 1998 MACIEL amp MARTINS AUTOMOVEIS LDA 1630 VJG 2014 121 R 03 MARIA ALCINA PEREIRA ROCHA MIRANDA 1690 VJG 2014 84 R 11 PEDRO FARINHA LDA PROPOSTAS DE APERFEI OAMENTO DOS PEDIDOS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1697 NJG 2014 18 157 166 B 96 JOS MAURICIO PINTO GOUVEIA APERFEI OAMENTO DA AUTORIZA O DE UTILIZA O PROPOSTAS DE APERFEI OAMENTO DOS PEDIDOS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1698 JG 2014 47 E 2003 HUGO MANUEL VASQUES DA SILVA 1700 NJG 2014 198 R 1997 ANTONIO DOS SANTOS BORGES 1701 NJG 2014 997 B 1988 RAMIRO ALFREDO ALVES z APERFEI OAMENTO DE COMUNICA O PR VIA PROPOSTAS DE APERFEI OAMENTO DOS PEDIDOS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1619NJG 2014 11 C 98 CARRI SOC REPARADOURA AUTOMOVEIS LDA 1620 JG 2014 31 B 05 ADELINO amp ROMAO LDA 1643 VJG 2014 31 B 05 ADELINO amp ROM O LDA APROVA O DO LICENCIAMENTO PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1626 VJG 2014 65 R 11 CONSTRU ES MOURA amp ARA JO LDA 1628 VJG 2014 96 B 93 NATIVIDADE MARIA PEREIRA AUDI NCIA INTERESSADOS LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR VEREADOR JORGE GON ALVES POR DELEGA O SUBDELEGA O DO SR PRESIDENTE DA C M
111. 250 00 a 1 500 00 no caso de pessoas singulares e de 1 250 00 a 22 000 00 no caso de pessoas coletivas a pr tica dos seguintes atos ou omiss es por parte dos propriet rios de edif cios abrangidos por sistemas p blicos ou dos utilizadores dos servi os a A permiss o da liga o e abastecimento de gua a terceiros quando n o autorizados pela CM b A altera o da instala o da caixa do contador e a viola o dos selos do contador c O impedimento da fiscaliza o do cumprimento deste Regulamento e de outras normas vigentes que regulem o fornecimento de gua por funcion rios devidamente identificados da CM d A descarga n o autorizada de guas residuais na rede p blica ou em locais diferentes dos autorizados pela CM pelos particulares e pelas empresas que desenvolvem a atividade de limpeza e despejo de fossas s pticas 128 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 e A presta o de servi os de limpeza e despejo de fossas s pticas por empresas ou particulares que n o cumpram o disposto no n 9 do art 84 do presente Regulamento f A descarga de guas residuais industriais no sistema dom sticas em desconformidade com os par metros e procedimentos estabelecidos na al nea g do n 1 do art 64 no art 65 e no anexo IV do presente Regulamento g A viola o de quaisquer outras normas ns
112. 3 Para obras a executar em reas servidas por rede p blica a liga o ser feita a t tulo provis rio destinando se exclusivamente ao abastecimento durante a fase de constru o 4 Os ramais ser o executados de acordo com o definido no projeto de redes prediais em fun o da gama de di metros nominais definidos em normas da CMS 5 Os custos com a conserva o e a substitui o dos ramais de liga o s o suportados pela CM 6 Quando as repara es na rede geral ou nos ramais de liga o resultem de danos causados por terceiros os respetivos encargos s o suportados por estes 7 Quando a renova o de ramais de liga o ocorrer por altera o das condi es de exerc cio do abastecimento por exig ncias do utilizador a mesma suportada por aquele de acordo com os valores estabelecidos no tarif rio em vigor 8 Quando da substitui o de ramais de liga o resultar a altera o de di metro dos ramais em fun o da altera o das condi es de abastecimento das redes prediais ser a mesma suportada pelo utilizador de acordo com os valores estabelecidos no tarif rio em vigor Artigo 34 Utiliza o de um ou mais ramais de liga o 1 Cada pr dio ser normalmente abastecido por um nico ramal de liga o podendo quando se justifique em casos especiais a definir pela CM dispor de mais do que um ramal de liga o para abastecimento dom stico ou de servi os 2 Os estabelecimentos comerciais e industr
113. 5 1 596 96 a 110 667 63 740 70 834 03 932 19 1 459 30 1 645 95 1 856 59 125 697 91 770 97 865 42 963 34 1 564 81 1 749 15 1 956 22 23 140 697 91 770 97 865 42 963 34 1 562 58 1 749 15 1 956 22 160 752 17 826 41 916 24 1 013 32 1 690 91 1 896 38 2 097 83 200 856 86 929 92 1 028 90 1 126 82 2 008 70 2 256 20 2 430 60 250 926 71 999 77 1 100 76 1 198 68 2 096 91 2 349 24 2 538 36 315 102890 110233 1 207 01 1 301 67 2409 05 2 678 71 2 856 92 ARTIGO 7 Ramal geminado sem fornecimento tempor rio 137 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 1 Execu o de ramal geminado de gua sem fornecimento tempor rio para obra DEFINITIVO at 5m de comprimento 2 Acima de 5m de comprimento ser cobrado o valor unit rio por metro previsto no artigo 10 Ramal 4n 1 1 4 1 1 2 ae 2 1 2 i v Conduta 1 32mm 40mm 50mm 2 63mm 75mm 3 90mm 4 110mm N o se N o se N o se eo 711 43 SIAS 949 9E ME executa executa executa N o se N o se 75 718 02 823 96 952 51 1 094 49 1 718 88 axecuta Sieci N o se 90
114. 59 Exclus o da responsabilidade A CM n o respons vel por danos que possam sofrer os utilizadores decorrentes de avarias e perturba es nas canaliza es das redes gerais de saneamento desde que resultantes de a Casos fortuitos ou de for a maior b Execu o pela CM de obras previamente programadas desde que os utilizadores tenham sido expressamente avisados com uma anteced ncia m nima de 48 horas c Atos dolosos ou negligentes praticados pelos utilizadores assim como por defeitos ou avarias nas instala es prediais 108 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Artigo 60 Interrup o ou restri o na recolha de guas residuais 1 A CM pode suspender a recolha de guas residuais nos seguintes casos a Trabalhos de repara o reabilita o ou substitui o de ramais de liga o quando n o seja poss vel recorrer a liga es tempor rias b Trabalhos de repara o reabilita o ou substitui o do sistema p blico ou dos sistemas prediais sempre que exijam essa suspens o c Casos fortuitos ou de for a maior 2 A CM deve comunicar aos utilizadores com a anteced ncia m nima de 48 horas qualquer interrup o programada no servi o de recolha de guas residuais 3 Quando ocorrer qualquer interrup o n o programada na recolha de guas residuais aos utilizadores a CM deve informar os util
115. 752 66 858 59 988 14 1 130 13 1 793 39 2 023 91 xecuta 110 778 64 884 57 1 014 86 1 156 85 1 849 26 2 102 63 2 408 09 125 82255 928 50 1 060 02 1 202 02 1 999 03 2 102 61 2 552 50 23 140 82255 928 50 1 060 02 1 202 02 1 999 03 2 252 28 2 552 50 160 888 08 997 53 1 124 69 1 266 52 2 206 93 2488 76 2 773 73 200 1010 96 1 116 88 1 253 77 1 395 78 2 622 69 2 962 77 3 215 68 250 111220 1218 16 1 357 96 1 499 95 2 742 45 3 098 07 3 362 53 315 1260 38 1368 87 1 51203 1 649 30 3 203 20 3 575 40 3 833 81 ARTIGO 8 Ramal geminado com fornecimento tempor rio 1 Execu o de ramal geminado de gua incluindo fornecimento tempor rio para obra OBRA DEFINITIVO at 5m de comprimento 2 Acima de 5m de comprimento ser cobrado o valor unit rio por metro previsto no artigo 10 Ramal E 1 1 4 a 2 1 2 Conduta 1 32mm 40mm 1 1 2 50mm 2 63mm 75mm 3 90mm 4 110mm N o se N o se N o se 63 903 27 1 009 33 Ea Mepa BTE executa executa executa N o se N o se 75 915 22 1017 44 1 150 08 1 292 78 1 998 74 cxecuta EE 138 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C
116. 91 VJG 2014 F57 2014 RATIFICA O DE AUTO DE EMBARGO DE OBRAS N 12 DFOU 2014 EFETUADO A LUIS MIGUEL MARTINS AUTO DE MEDI O DE TRABALHOS A MAIS DA EMPREITADA LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR VEREADOR JORGE GON ALVES POR DELEGA O SUBDELEGA O DO SR PRESIDENTE DA C MARA DESPACHO S N S 1632 JG 2014 01 010 2009 305 1 E NICO AUTO DE MEDI O DE TRABALHOS A MAIS DA EMPREITADA QUINTA DA FIDALGA MUSEU OFICINA DE ARTES MANUEL CARGALEIRO ADJUDICADA EMPRESA VIDAL PEREIRA E GOMES LDA AUTO DE MEDI O DE TRABALHOS A MENOS DA EMPREITADA LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR VEREADOR JORGE GON ALVES POR DELEGA O SUBDELEGA O DO SR PRESIDENTE DA C MARA DESPACHO S N S 1631N JG 2014 01 010 2009 305 1 E NICO AUTO DE MEDI O DE TRABALHOS A MENOS DA EMPREITADA QUINTA DA FIDALGA MUSEU OFICINA DE ARTES MANUEL CARGALEIRO ADJUDICADA EMPRESA VIDAL PEREIRA E GOMES AUTO DE MEDI O TRABALHOS CONTRATUAIS LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR VEREADOR 19 157 JORGE GON ALVES POR DELEGA O SUBDELEGA O DO SR PRESIDENTE DA C MARA DESPACHO S N S 1677 VJG 2014 1 AUTO DE MEDI O DE TRABALHOS CONTRATUAIS DA EMPREITADA PAVIMENTA O DE TRO O DA RUA PATEIRA DE FERMENTOS ADJUDICADA FIRMA TEODORO GOMES ALHO S A PELA QUANTIA DE 6 904 50 1711 JG 2014 DEGEP DOGE04 ED 2013 1 AUTO DE MEDI O DE TRABALHOS CONTRATUAIS DA EM
117. ARA DESPACHO S N S 1575N JG 2014 F04 2013 NOTIFICA O PARA EFEITOS DE AUDI NCIA DE INTERESSADOS A CARLA ISABEL FONSECA SILVA PINELA 1586 VJG 2014 F95 13 NOTIFICA O PARA EFEITOS DE AUDI NCIA DE INTERESSADOS A TERESA MARIA TAVEIRA RODRIGUES PINTO CORREIA AUTO DE CONTRA ORDENA O LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR VEREADOR JORGE GON ALVES POR DELEGA O SUBDELEGA O DO SR PRESIDENTE DA C MARA DESPACHO S N S 1576N JG 2014 F47 2014 2 AUTO DE CONTRAORDENA O N 20 DFOU 2014 EFETUADO A ILDA MOURA COELHO 1581 VJG 2014 F64 2014 AUTO DE CONTRAORDENA O N 28 DFOU 2014 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 EFETUADO A S RGIO MANUEL SIM ES MENDES 1588 VJG 2014 F62 2014 AUTO DE CONTRAORDENA O N 26 DFOU 2014 EFETUADO A LUIS MANUEL MADEIRA DA SILVA 1590 VJG 2014 F57 2014 AUTO DE CONTRAORDENA O N 25 DFOU 2014 EFETUADO A LUIS MIGUEL MARTINS AUTO DE EMBARGO DE OBRAS LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR VEREADOR JORGE GON ALVES POR DELEGA O SUBDELEGA O DO SR PRESIDENTE DA C MARA DESPACHO S N S 1580 VJG 2014 F64 2014 RATIFICA O DE AUTO DE EMBARGO DE OBRAS 14 DFOU 2014 EFETUADO A S RGIO MANUEL SIM ES MENDES 1589 JG 2014 F62 2014 RATIFICA O DE AUTO DE EMBARGO DE OBRAS N 13 DFOU 2014 EFETUADO A LUIS MANUEL MADEIRA DA SILVA 15
118. CIDADE REFERENTE A AFIXA O DE CINCO FAIXAS DE PUBLICIT RIAS NA ZONA LAGOA FOGUETEIRO E LAGOA COINA RELATIVAS AO 11 TROFEU YAMAHA A REALIZAR NO DIA 25 DE MAIO DE 2014 LICENCIAMENTO DE OBRAS PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1644 VJG 2014 44 R 11 GRUOBRAS CONSTRU ES IMOBILI RIAS LDA PRETENS ES APRECIADAS INDEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1691 NJG 2014 115 E 04 ANT NIO JOS PENHA DIONISIO PRETENS ES APRECIADAS REJEITADAS LIMINARMENTE DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1592 NJG 2014 13 E705 MONGA ACTIVIDADE HOTELEIRA LDA 1594 VJG 2014 3 B 14 SVTLANA 23 157 BATRINCA MARCHENKO 1597 VJG 2014 443 B 90 VICT RIA ROSA PIRES LEONARDO 1599 VJG 2014 483 B 88 JOS ROLO CORDEIRO LICENCIAMENTO DE OBRAS DE DEMOLI O PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1609 NJG 2014 380 C 70 LACTOGAL PRODUTOS ALIMENTARES S A LICENCIAMENTO PARA COMUNICA O PR VIA PROPOSTAS DE CORREC O DOS PEDIDOS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1595 VJG 2014 34 B 14 NELSON MANUEL SOBRAL RIAN O 1610 VJG 2014 35 C 99 EIGHT JUICE LABORAT RIO NUTRACEUTICO LDA MANUTEN O TEMPORARIA PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1676 VJG 2
119. EITO LICEN A OCUPA O ESPA O P BLICO LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR VEREADOR JORGE GON ALVES POR DELEGA O SUBDELEGA O DO SR PRESIDENTE DA C MARA DESPACHO S N S 1560 VJG 2014 31 SX RENOVA O DE LICEN A DE OCUPA O DO ESPA O PUBLICO REFERENTE A UM TOLDO RUA PAIVA COELHO 21 RC SEIXAL 1641 VJG 2014 53 AR LICEN A DE OCUPA O DE ESPA O P BLICO REFERENTE A UMA Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 ESPLANADA ABERTA RUA FRANCISCO RODRIGUES ARRENTELA 1642 VJG 2014 156 AM LICEN A OCUPA O DO ESPA O P BLICO REFERENTE A UMA ESPLANADA ABERTA RUA DE BINTA 22 A B CRUZ DE PAU 1645 VJG 2014 LICEN A DE OCUPA O DO ESPA O P BLICO REFERENTE A UMA ESPLANADA ABERTA RUA M RIO SAMPAIO RIBEIRO 14 SANTA MARTA DO PINHAL 1656 JG 2014 86 C0 LICEN A DE OCUPA O DO ESPA O P BLICO REFERENTE A UMA ESPLANADA ABERTA RUA DAS PALMEIRAS 3 QUINTA DO BRASILEIRO 1658 VJG 2014 260 PP RENOVA O DE LICEN A DE OCUPA O DO ESPA O PUBLICO REFERENTE A UM TOLDO AV 25 DE ABRIL 154 B CASAL DO MARCO 1664 VJG 2014 239 PP RENOVA O DE LICEN A DE OCUPA O DO ESPA O P BLICO AV 25 DE ABRIL 154 B CASAL DO MARCO 1668 VJG 2014 500 AM INDEFERIDO O PEDIDO DE OCUPA O DO ESPA O P BLICO COM ESPLANADA 1669 VJG 2014 376 C0 INDEFERIDO O PEDIDO DE L
120. ICEN A DE OCUPA O DO ESPA O PUBLICO COM ESPLANADA ABERTA E TOLDO PCT VENCESLAU DE MORAIS 44 A MIRATEJO 1670JG 2014 281 FF LICEN A DE OCUPA O DO ESPA O PUBLICO REFERENTE A UMA ESPLANADA ABERTA RUA ANT NIO S RGIO LOTE 150 B FERN O FERRO 1672 VJG 2014 74 C0 LICEN A DE OCUPA O DO ESPA O P BLICO REFERENTE A UMA ESPLANADA ABERTA AV RUI GR CIO 55 A LOJA DRT SANTA MARTA DO PINHAL 1673 VJG 2014 1642 AM RENOVA O DE LICEN A DE OCUPA O DO ESPA O P BLICO REFERENTE A UM EXPOSITOR DE ARTIGOS N O ALIMENTARES RUA DOS FOROS DE AMORA 127 A FOROS DE AMORA 1674 VJG 2014 1725 AM LICEN A DE OCUPA AO DO ESPA O P BLICO REFERENTE A UMA ESPLANADA ABERTA RUA DE BINTA 9 A CRUZ DE PAU 1675 VJG 2014 67 SX LICEN A DE OCUPA O DO ESPA O P BLICO REFERENTE A UMA ESPLANADA ABERTA RUA DA 21 157 LIBERDADE 2A SEIXAL LICEN A PUBLICIDADE LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR VEREADOR JORGE GON ALVES POR DELEGA O SUBDELEGA O DO SR PRESIDENTE DA C MARA DESPACHO S N S 1554 VJG 2014 59 PP RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE REFERENTE A DOIS RECLAMOS LUMINOSOS SENDO UM DE DUPLA FACE AV 25 DE ABRIL 136 A CASAL DO MARCO 1555 VJG 2014 054 AR RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE E DE OCUPA O DO ESPA O P BLICO REFERENTE A UM TOLDO COM PUBLICIDADE E TR S FLOREIRAS AV 1 DE DEZEMBRO DE 1640 522 CASAL DO MARCO 1556 VJG 2014 331 AM REN
121. IDADE E DE OCUPA O DO ESPA O P BLICO REFERENTE A UM TOLDO COM PUBLICIDADE E UM RECLAMO LUMINOSO RUA DOS FOROS DE AMORA 131 A FOROS DE AMORA 1660 VJG 2014 313 DV LICEN A DE PUBLICIDADE REFERENTE VIATURA COM A MATRICULA 22 M 25 1661 VJG 2014 1283 AM RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE REFERENTE A DOIS PAIN IS RUA AZEDO GNECO N 5 B PARQUE INDUSTRIAL DE CORROIOS Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 1663 VJG 2014 239 PP RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE REFERENTE A UM RECLAMO LUMINOSO UM ALPENDRE E DOIS TOLDOS AV 25 DE ABRIL 154 B CASAL DO MARCO 1665 VJG 2014 1762 AM LICEN A PUBLICIDADE REFERENTE A PUBLICIDADE EM TOLDO E UM RECLAMO LUMINOSO AV 25 DE ABRIL 45 A RC DRT QUINTA DO FANQUEIRO AMORA 1666 VJG 2014 RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE RELATIVO A PEDIDO DE PAGAMENTO EM DOZE PRESTA ES MENSAIS REFERENTES AO VALOR DE VINTE E SETE PAIN IS PUBLICIT RIOS 1667 VJG 2014 1 SX RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE E DE COCUPA O DO ESPA O PUBLICO REFERENTE A CINCO TOLDOS COM PUBLICIDADE E UM RECLAMO LUMINOSO RUA SOCIEDADE UNI O SEIXALENSE 1 SEIXAL 1671 VJG 2014 231 CO RENVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE E DE OCUPA O DO ESPA O PUBLICO REFERENTE A UM TOLDO COM PUBLICIDADE RUA CIDADE DE TOMAR 5 A CORROIOS 1714 VJG 2014 LICEN A DE PUBLI
122. Il Ill e IV Esta mat ria tem vindo a suscitar imensas preocupa es e d vidas por parte da Ordem dos M dicos Ordem dos Enfermeiros Autarcas profissionais do ramo sa de Comiss es de Utentes entre outros IMPACTO DA MEDIDA A NIVEL NACIONAL Os hospitais de pequena e m dia dimens o localizados em regi es com menos habitantes Grupo deixam de ter determinadas val ncias como cardiologia cirurgia vascular oftalmologia entre outras ficando estas concentradas em unidades de maior dimens o Grupo II Uma das quest es mais evidenciadas est relacionada com o facto das unidades hospitalares do grupo poderem deixar de ter a val ncia de obstetr cia uma vez que o diploma n o refere a exist ncia da especialidade neste grupo pelo que se poder concluir que estar o em risco de fechar dezenas de blocos de partos em todo o pa s As unidades do Grupo Il v o perder as especialidades de farmacologia cl nica gen tica cl nica cardiologia pedi trica cirurgia cardiotor cica que o caso Hospital Garcia de Orta e os hospitais de vora Algarve Lisboa Ocidental Tr s os Montes e Alto Douro Vila Nova de Gaia e Braga No que concerne especialidade cirurgia pedi trica os hospitais que disp em desta val ncia grupo III situam se em Lisboa Porto e Coimbra o que implicar a desloca o dos utentes para os referidos hospitais Um dos muitos exemplos que podem ser dados o caso de uma crian a que viva no Algarve e que
123. LICIT RIA PRACETA DO BOCAGE 2 RC DT A MIRATEJO 1647 VJG 2014 1286 AM RENOVA O 22 157 DE LICEN A DE PUBLICIDADE E DE OCUPA O DO ESPA O PUBLICO REFERENTE A DOIS RECLAMOS LUMINOSOS RUA RIBEIRO SANCHES 5 CRUZ DE PAU 1649 VJG 2014 1286 AM RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE REFERENTE A EXPOSITOR DE G S E UMA CAIXA DEPOSITO DE REVISTAS RUA RIBEIRO SANCHES 5 CRUZ DE PAU 1650 VJG 2014 1159 C0 RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE E DE OCUPA O DO ESPA O PUBLICO REFERENTE A UMA SANEFA PUBLICIT RIA RUA DAS DESCOBERTAS 15 LOJA A PARQUE LUSO CORROIOS 1651 VJG 2014 583 AR LICEN A DE PUBLICIDADE E DE OCUPA O DE ESPA O PUBLICO REFERENTE A UMA SANEFA RUA SOC FILARM NICA UNI O ARRENTELENSE 5 LOJA B ARRENTELA 1652 VJG 2014 83 FF RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE E DE OCUPA O DO ESPA O PUBLICO REFERENTE A UMA SANEFA RUA LUIS DE CAM ES 622 RC DRT FERN O FERRO 1653 VJG 2014 296 AM LICEN A DE PUBLICIDADE E DE OCUPA O DO ESPA O PUBLICO REFERENTE A UMA SANEFA RUA DOS FOROS DE AMORA 32 B CRUZ DE PAU 1654 VJG 2014 260 AM RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE E DE OCUPA O DO ESPA O PUBLICO REFERENTE A DOIS RECLAMOS E DOIS TOLDOS COM PUBLICIDADE RUA INFANTE DOM AUGUSTO 44A CRUZ DE PAU 1657 VJG 2014 316 DV LICEN A DE PUBLICIDADE REFERENTE VIATURA COM A MATRICULA 77 JU 88 1659 VJG 2014 1384 AM RENOVA O DE LICEN A DE PUBLIC
124. MS de 2 de maio designadamente na parte dispositiva substituindo se no teor pela que se segue As freguesias s o pilares essenciais da democracia local num pressuposto de descentraliza o territorial do Estado S o autarquias que estiveram est o e ir o estar na primeira linha de desenvolvimento do Pa s numa perspetiva de coes o territorial econ mica e cultural na melhoria das condi es de vida 30 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 das popula es no investimento p blico e naquilo que o seu papel preponderante de proximidade s popula es O Munic pio do Seixal tem sido pioneiro e inovador na delega o de compet ncias e meios para as freguesias op o que tem possibilitado desde h muitos anos uma presta o de servi os s popula es em diversas reas progressivamente mais eficaz e de maior qualidade Trata se de uma op o do Poder Local no nosso Munic pio na afirma o do papel das Juntas de Freguesia junto das popula es e da sua import ncia para o desenvolvimento do Concelho do Seixal A Lei n 75 2013 de 12 de Setembro introduziu uma nova forma de delega o de compet ncias dos munic pios nas freguesias A delega o legal prevista no artigo 132 estabelece que as compet ncias a elencadas pertencem s c maras municipais mas que se consideram delegadas nas juntas de fregue
125. Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 pedido desde que se comprometam a custear os encargos envolvidos depositem antecipadamente o montante estimado pela CM e subscrevam uma declara o de sujei o s disposi es do presente Regulamento 10 A CM poder na fase de controlo pr vio da opera o urban stica em causa condicionar o necess rio prolongamento ou refor o da rede ao pagamento dos custos inerentes interven o pelos interessados 11 A amplia o da rede poder ainda ser requerida e executada pelos propriet rios ou usufrutu rios dos pr dios a servir nos termos a definir pela CM mas neste caso as obras dever o ser sempre acompanhadas por esta e sujeitas ao Regime Jur dico da Urbaniza o e da Edifica o em vigor 12 Os coletores do Sistema P blico instalados nas condi es deste artigo ser o propriedade exclusiva da CM Artigo 14 Direito informa o 1 Os utilizadores t m o direito a ser informados de forma clara e conveniente pela CM das condi es em que o servi o prestado em especial no que respeita aos tarif rios aplic veis e quanto ao abastecimento de gua qualidade da gua fornecida 2 A CM publicita trimestralmente por meio de editais afixados nos lugares pr prios ou na imprensa regional os resultados anal ticos obtidos pela implementa o do programa de controlo da qualidade
126. OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1552 VJG 2014 22 C 91 CEPSA PORTUGUESA PETROLEOS SA 1615NJG 2014 150 R 05 ANT NIO PEDRO LOPES FONTES 1625 VJG 2014 91 B 02 ISIDRO LOUREN O ANTUNES 1708 VJG 2014 53 B 09 JIFORTE C FORMA O TEC INFORMATICAS LDA 1709 VJG 2014 777 B 1988 ARMANDO AUGUSTO GOUVEIA PROJECTO DE ARQUITECTURA PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S NS 1638 VJG 2014 48 R 2012 FRANCISCO BATISTA GODINHO 1639 VJG 2014 107 B 2013 ADRAINO JORGE MARQUES VALENTE 1640 VJG 2014 18 B 2014 PACHECO amp RAPOSO SOC CONST MANUTEN O EDIFICIOS LDA 1655 JG 2014 56 R 05 VITOR MANUEL MARCELINO SILVA ANTUNES 1662 JG 2014 86 B 13 VIC NCIA SOFIA BRANQUINHO PAIS SOLIPA PRETENS ES APRECIADAS INDEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1598 VJG 2014 133 B 95 MARIA ADELAIDE SILVA RIBEIRO 1614 VJG 2014 77 B 2013 ANTONIO SANONA MACAU 1623 NJG 2014 236 B 90 MARIA ROSA GUERREIRO COSTA PRETENS ES APRECIADAS REJEITADAS LIMINARMENTE DE ACORDO COM OS PARECERES DOS 24 157 SERVI OS DESPACHO S N S 1704NJG 2014 390 B 86 LVARO NASCIMENTO CAETANO PRORROGA O DE PRAZO PRETENS ES APRECIADAS REJEITADAS LIMINARMENTE DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S NYS 1624NJG 2014 25 B 05 CARLOS ALMEIDA CONSTRU ES LDA PRORROGA O DO PRA
127. OVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE REFERENTE A UM RECLAMO LUMINOSO RUA M F A 25 LOJA ESQ AMORA 1557 VJG 2014 126 00 RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE REFERENTE A UM RECLAMO LUMINOSO AV LUIS DE CAM ES 49 B G MIRATEJO 1558 VJG 2014 073 00 RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE REFERENTE A DOIS RECLAMOS LUMINOSOS ALAMEDA 25 DE ABRIL 6 RC A B MIRATEJO CORROIOS 1559 VJG 2014 1031 AM RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE A DOIS RECLAMOS LUMINOSOS AV MARCOS PORTUGAL 3 AMORA 1561 VJG 2014 1270 00 RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE REFERENTE A UM RECLAMO LUMINOSO RUA DO ROUXINOL 47 QUINTA DO BRASILEIRO 1562 VJG 2014 656 C0 INDEFERIDO PEDIDO DE RENOVA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE E DE OCUPA O DO ESPA O P BLICO REFERENTE A UM RECLAMO LUMINOSO E UMA SANEFA RUA QUINTA DE S O PEDRO 40 A CORROIOS 1563 VJG 2014 151 C0 ANULA O DE LICEN A DE PUBLICIDADE E DE OCUPA O DO ESPA O P BLICO REFERENTE A UM TOLDO COM PUBLICIDADE E UM EXPOSITOR DE ARTIGOS N O ALIMENTARES AV DA VERDIZELA CENTRO COMERCIAL BLOCO C LOJA 21 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 VERDIZELA 1564 VJG 2014 142 FF RENOV O DE LICEN A DE PUBLICIDADE REFERENTE A UM RECLAMO LUMINOSO RUA BENTO GON ALVES LOTE 605 FERN O FERRO 1565 VJG 2014 320 PP ANULA O DE LICEN
128. PREITADA REPARA O DE ANOMALIAS NO PAVILH O PEDRO EANES LOBATO ADJUDICADA EMPRESA EPROC LDA AUTO DE RECEP O DEFENITIVO LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR VEREADOR JORGE GON ALVES POR DELEGA O SUBDELEGA O DO SR PRESIDENTE DA C MARA DESPACHO S N S 1616 JG 2014 DEC 12 06 AUTO DE RECE O DEFINITIVA DA EMPREITADA DESIGNADA POR OBRAS DE CONSERVA O NO BAIRRO DO FOGUETEIRO PER ADJUDICADA EMPRESA EPROC ESTUDOS PROJETOS E CONSTRU ES LDA AUTORIZA O DE INSTALA O DE INFRAESTRUTURAS PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1682 VJG 2014 39 T 14 ZON TV CABO PORTUGAL SA AUTORIZA O DE UTILIZA O PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1601N JG 2014 18 B 2012 NELIA SOFIA A SIM O 1688 VJG 2014 383 C 60 BRANCA MARIA PINTO JESUS DOS SANTOS DE PINHO PRETENS ES APRECIADAS REJEITADAS LIMINARMENTE DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1684 VJG 2014 473 B 84 MARIA DA NAZAR PINHEIRO PENA MATOS 1687 VJG 2014 233 B 95 ISABEL MARIA DE JESUS DOS SANTOS OLIVEIRA PROPOSTAS DE APERFEI OAMENTO DOS PEDIDOS DE ACORDO COM OS Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N
129. Princ pio 4 Mecanismos de participa o 1 O or amento participativo promove um amplo debate no concelho do Seixal devendo para isso conter um leque diversificado de mecanismos de participa o 2 O debate e a participa o devem ser assegurados pelo recurso a mecanismos on line e mecanismos presenciais 3 Os mecanismos on line permitem o acesso atrav s das tecnologias de informa o e comunica o a um p blico mais familiarizado com as novas tecnologias 4 Os mecanismos presenciais nomeadamente atrav s da realiza o de Assembleias Participativas promovidas pela C mara Municipal do Seixal em estreita colabora o com as Juntas de Freguesia e envolvendo para o efeito os cidad os as institui es de ensino superior as empresas o movimento associativo bem como todas as entidades e institui es empenhadas na vida e do desenvolvimento ativos do Concelho do Seixal 48 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 5 Atrav s da diversifica o de mecanismos de participa o dever ser assegurado que todos os que queiram participar na vida do Concelho do Seixal tenham ao seu dispor os meios e os instrumentos adequados bem como o apoio necess rio para o efeito quer para a apresenta o de propostas quer para a vota o de projetos quer ainda para a reclama o das decis es resultantes da escolha dos projetos a subme
130. RSAR que foram remetidas no mbito da consulta feita ao projeto do Regulamento anteriormente aprovado ap s terminus do prazo legal o que impediu a introdu o das mesmas na vers o final do mesmo Decorre ainda da presente revis o a adapta o ao novo regime jur dico das autarquias locais aprovado pela Lei n 75 2013 de 12 de setembro e ao respetivo regime financeiro constante da Lei n 73 2013 de 3 de setembro Assim em cumprimento do preceituado no artigo 2 do Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de agosto e no uso do poder regulamentar pr prio conferido aos Munic pios aprovado o presente Regulamento do Abastecimento de gua e do Saneamento de guas Residuais do Munic pio do Seixal CAP TULO I DISPOSI ES GERAIS Artigo 1 Lei habilitante 1 O presente Regulamento elaborado ao abrigo do disposto no artigo 241 da Constitui o da Rep blica Portuguesa e no artigo 62 do Decreto Lei n 194 2009 de 20 de agosto 2 A presta o dos servi os objeto do presente Regulamento obedecer ao disposto nas respetivas leis habilitantes no Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de agosto e no que lhe venha a suceder bem como na Lei n 73 2013 de 3 de setembro com respeito pelas exig ncias constantes da Lei n 23 96 de 26 de julho e ainda ao abrigo do disposto no Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto do Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de maio e do Decreto Lei n 152 97 de 19 de ju
131. Rodrigues Palaio Nos termos do artigo 26 dos referidos estatutos proponho que a C mara Municipal do Seixal seja representada no Conselho Fiscal pelo Sr Dr Pedro Manuel da Silva Mog rrio e pelo Sr Dr Jos Alberto Vidal de Almeida O Proponente O Presidente da C mara Municipal Joaquim Ces rio Cardador dos Santos Submetida a vota o foi a proposta aprovada por maioria e em minuta com oito votos a favor e tr s contra por escrut nio secreto ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo 1471 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 O Senhor Presidente da C mara Municipal informou que a AEERPAS uma entidade na qual o munic pio tem uma participa o Cabe nos designar os seus participantes nos rg os sociais e nessa medida estamos a fazer uma proposta para esta entidade Como est o nomes envolvidos de forma direta h que fazer de forma secreta a vota o mas estaremos dispon veis para responder a quest es que entendam O Senhor Vereador Lu s Cordeiro esclarece que sobre a quest o da AEERPAS o que o leva a intervir n o concretamente sobre o tema em si ou da nomea o destas pessoas para a dire o e assembleia geral Refere que analisou os estatutos da AEERPAS onde se l por finalidade diz contribuir de modo relevante para a recupera o paisag stica dos terrenos e vias
132. Seixal Arrentela e Aldeia de Paio Pires testa AUG TOTAL 31 21 ha 436 940 00 Gerir e assegurar a manuten o Receita pr pria corrente de feiras e mercados prop Amora 182 62 517 00 Pequenas repara es nos Salas iS pontos Corroios 126 43 281 00 estabelecimentos de educa o WC s 1 5 pontos Fern o Ferro 47 16 144 50 pr escolar e do primeiro ciclo do Outros espa os E 1 5 pont Seixal Arrentela e ensino b sico n 19 pontos Aldeia de Paio Pires 177 60 799 50 TOTAL 532 espa os 182 742 00 Total Valores das comparticipa es 619 682 00 Controlo pr vio realiza o de vistorias e fiscaliza o Utiliza o e ocupa o da via p blica Recintos improvisados Realiza o de espet culos desportivos e divertimentos na via p blica jardins e outros lugares p blicos ao ar livre Atividade de guarda noturno Realiza o de acampamentos ocasionais Realiza o de fogueiras e queimadas Receita pr pria Assim para o ano de 2014 o valor anual a atribuir cifra se em 413 121 33 considerando os efeitos da manuten o da vig ncia dos protocolos de delega o de compet ncias e de atribui o do or amento municipal outorgados com as Juntas de Freguesia em julho de 2013 manuten o essa prevista na delibera o n 15 2014 CMS de 23 de janeiro aprovada por unanimidade e que esteve em vigor no primeiro quadrimestre de 2014 extinguindo se com a pres
133. Senhor Vereador Joaquim Tavares esclareceu que tudo o que rede predial da responsabilidade do mun cipe portanto o que est para al m do contador o munic pio n o interv m se houver uma leitura todos os meses que at o pr prio mun cipe a pode dar mas se n o tivermos acesso a ela j diferente quer isso dizer que existe um sistema feito por uma empresa e que tamb m o faz em v rias c maras e que ao fim de v rias leituras mostra se h ou n o irregularidades Caso demonstre que existe irregularidade os leitores deslocam se ao local para detetar e resolver o problema Esclarece que a c mara n o anda a cobrar a gua aos mun cipes que estes n o consumiram e procura sempre justi a nestas situa es inclusive faz acertos nas taxas que est o indexadas por levarem em conta esses problemas O Senhor Presidente da C mara Municipal disse que gostava de colocar e dizer se h um problema de falta de condi es econ mica da pessoa a C mara Municipal tem um servi o espec fico a Divis o de A o Social que atende os mun cipes e faz esse cruzamento de dados E j temos muitas vezes perd es da d vida da gua muitas totais Temos at presta es muito reduzidas mas n s temos toda abertura que por exemplo a EDP n o permite ou a SETGAS ou a Cabovis o Qualquer operador n o p blico ou privado n o permite esta abertura o Munic pio do Seixal permite porqu Porque a nossa miss o n o ter lucros servir
134. ZO DA COMUNICA O PR VIA PRETENS ES APRECIADAS INDEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1689 VJG 2014 23 B 05 CARLOS ALMEIDA CONSTRU ES LDA PRORROGA O DO PRAZO PARA REQUERER ALVAR PRETENS ES APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1705 VJG 2014 10 R 12 M RIO SILVESTRE PIRES RECEP O DEFINITIVA LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR VEREADOR JORGE GON ALVES POR DELEGA O SUBDELEGA O DO SR PRESIDENTE DA C MARA DESPACHO S N S 1635 VJG 2014 03 002 2008 25 4 AUTO DE RECEP O DEFINITIVA DA EMPREITADA DESIGNADA POR REQUALIFICA O DO EDIFICIO CUST DIO BORJA CASA DO EDUCADOR ADJUDICADO FIRMA EPROC ESTUDOS PROJETOS E CONSTRU ES LDA 1636 VJG 2014 DEC 28 08 AUTO DE RECEP O DEFINITIVA DA EMPREITADA DESIGNADA POR AURPI AMORA INFILTRA ES CONDENSA ES ADJUDICADA EMPRESA EPROC LDA 1680 VJG 2014 05 001 2008 173 AUTO DE RECE O DEFINITIVA DA EMPREITADA DESIGNADA POR CLUBE DESPORTIVO CASAL DO MARCO BENEFICIA O DE VEDA O POLIDESPORTIVO PELA ANDREBER LDA REJEI O LIMINAR PRETENS ES DO FIRMA APRECIADAS REJEITADAS LIMINARMENTE DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1706 VJG 2014 377 R 2000 JO O LUIS EVARISTO Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de m
135. a Tarifa Social Redu o de 50 em todas as tarifas fixas e vari veis Tarifa de gua e guas residuais Eae 9 9 praticadas para o consumo dom stico Tarifa Especial al d do n 1 e n 4 do art 109 Redu o de 35 nas tarifas vari veis praticadas para o Tarifa de gua e guas residuais a eag g consumo dom stico UTILIZADORES N O DOM STICOS z a Consumo Componente Component Com rcio Ind stria Agr cola e Entidades com fins lucrativos Tarifa de abastecimento de gua 2 6a 15 3 00 133 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Tarifa de saneamento de guas 90 do consumo residuais Tarifa de abastecimento de gua 3 Tarifa de saneamento de guas ISENTO residuais Estado e outras Pessoas de Direito P blico ou Equiparado Tarifa de abastecimento de gua 2 00 E Tarifa de saneamento de guas Todos 90 do consumo 1 50 residuais de gua Tarifa Mista Redu o de 20 em todas as tarifas fixas e vari veis Tarifa de abastecimento de gua e icad do Com rcio Ind stri guas residuais pratica as para consumo do Com rcio Ind stria 9 Agr cola e de Entidades com fins lucrativos Sec o 2 Servi o de abastecimento de gua 6 ARTIGO 2 Contratos de fornecimento de gua 1 Altera es do contrato inicial nomeadamente morada de envio an
136. a o de todos os atos necess rios ao controlo pr vio realiza o de vistorias e fiscaliza o no mbito do licenciamento de recintos improvisados 2 Para garantir o exerc cio da compet ncia delegada a totalidade da receita obtida em cumprimento do disposto no n mero anterior ficar na posse da Junta de Freguesia Cl usula 10 Compet ncia de controle pr vio realiza o de vistorias e fiscaliza o Realiza o de espet culos desportivos e divertimentos na via p blica jardins e outros lugares p blicos ao ar livre 1 O exerc cio desta compet ncia implica a realiza o de todos os atos necess rios ao controlo pr vio realiza o de vistorias e fiscaliza o no mbito do licenciamento de espet culos desportivos e divertimentos na via p blica jardins e outros lugares p blicos ao ar livre 2 Para garantir o exerc cio da compet ncia delegada a totalidade da receita obtida em cumprimento do disposto no n mero anterior ficar na posse da Junta de Freguesia Cl usula 11 Compet ncia de controle pr vio realiza o de vistorias e fiscaliza o Atividade de guarda noturno 1 O exerc cio desta compet ncia implica a realiza o de todos os atos necess rios ao controlo pr vio realiza o de vistorias e fiscaliza o no mbito do licenciamento da atividade de guarda noturno 2 Para garantir o exerc cio da compet ncia delegada a totalidade da receita obtida em cumprimento do disposto no n m
137. a tarifa aplic vel 7 No caso de o volume de guas residuais recolhidas ser objeto de medi o direta suspende igualmente o prazo de pagamento da fatura a apresenta o de reclama o escrita alegando erros de medi o do respetivo contador caso o utilizador solicite a verifica o extraordin ria do contador ap s ter sido informado da tarifa aplic vel 8 O atraso no pagamento depois de ultrapassada a data limite de pagamento da fatura permite a cobran a de juros de mora taxa legal em vigor 9 O atraso no pagamento da fatura superior a 15 dias para al m da data limite de pagamento confere CM o direito de proceder suspens o do servi o do fornecimento de gua e ou de recolha de guas residuais desde que o utilizador seja notificado com uma anteced ncia m nima de 20 dias teis relativamente data em que venha a ocorrer 10 O aviso pr vio de suspens o do servi o deve ser enviado por correio registado ou outro meio equivalente podendo o respetivo custo ser imputado ao utilizador em mora 11 N o pode haver suspens o do servi o de abastecimento de gua e ou do servi o de saneamento de guas residuais nos termos do n mero 9 em consequ ncia da falta de pagamento de um servi o funcionalmente dissoci vel do abastecimento de gua quando haja direito quita o parcial nos termos n mero 3 Artigo 114 Prescri o e caducidade 1 O direito ao recebimento do servi o prestado prescreve no prazo d
138. a CM Artigo 38 Separa o dos sistemas Os sistemas prediais de distribui o de gua devem ser independentes de qualquer outra forma de distribui o de gua com origem diversa designadamente po os ou furos privados que quando existam devem ser devidamente licenciados nos termos da legisla o em vigor Artigo 39 Utiliza o de Bombas Sobrepressoras 1 Dever ser considerada a instala o de bombas sobrepressoras nos edif cios sempre que dos c lculos realizados no mbito dos projetos de redes prediais resultarem press es inferiores press o m nima regulamentar No caso de ser considerada necess ria a instala o de bombas sobrepressoras estas s o parte integrante das redes prediais 2 A instala o e manuten o destes sistemas sobrepressores ser o da responsabilidade do titular n o se responsabilizando a CM por press es insuficientes resultantes de falhas nos referidos sistemas Artigo 40 Reservat rios 1 A constru o de reservat rios prediais destinados ao armazenamento de gua para consumo humano n o permitida exceto em casos especiais devidamente fundamentados e autorizados pela CM nomeadamente quando o sistema p blico n o garante o funcionamento normal do sistema predial em termos de caudal e de press o 2 Os reservat rios referidos no n mero anterior devem estar associados a sistemas elevat rios que permitam a renova o permanente da gua salvaguardando a sua qualida
139. a Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 2 10 11 No momento de apresenta o de propostas ou de vota o dos projetos cada cidad o aceita os termos e as regras de funcionamento do Portal e da edi o vigente do Or amento Participativo N o s o consideradas as propostas apresentadas por quaisquer outras vias que n o as expressamente identificadas no n mero 1 do presente artigo As propostas apresentadas podem dizer respeito a investimentos manuten es programas ou atividades desde que devidamente enquadrado na esfera de atribui es da autarquia As propostas apresentadas devem enquadrar se numa das seguintes reas tem ticas o A o Social e Habita o Cultura Educa o Juventude e Desporto Espa o P blico e Espa o Verde Infra estruturas vi rias Tr nsito e Mobilidade Moderniza o Administrativa Prote o Ambiental e Energia Urbanismo Reabilita o e Requalifica o Urbana Saneamento e Higiene Urbana Seguran a e Prote o Civil Turismo Com rcio e Promo o Econ mica Ci ncia Inova o e Tecnologia o Empreendedorismo As propostas devem ser espec ficas bem delimitadas na sua execu o e se poss vel no territ rio para uma an lise e or amenta o concreta A falta de indica o destes dados pode impedir a adapta o da proposta a projeto por parte dos servi os municipais Cada participante pode apresentar apenas e s uma proposta por ciclo Se o mesmo texto introduzir
140. a al m das normas especiais previstas no presente Regulamento as constantes do Regime Geral das Contraordena es e Coimas aprovado pelo Decreto Lei n 433 82 de 27 de outubro na reda o em vigor e do Decreto Lei n 194 2009 de 20 de agosto Artigo 5 Entidade titular e entidades gestoras do sistema 1 0 Munic pio do Seixal a entidade titular que nos termos da lei tem por atribui o assegurar a provis o do servi o de gest o de res duos urbanos no respetivo territ rio 2 Em toda a rea do Concelho o Munic pio atrav s da C mara Municipal do Seixal a Entidade Gestora respons vel pela recolha e encaminhamento para destino final adequado dos res duos urbanos indiferenciados 3 Em toda a rea do Munic pio a empresa AMARSUL Valoriza o e Tratamento de Res duos S lidos S A a Entidade Gestora do Ecoparque do Seixal infraestrutura para onde devem ser encaminhados todos os res duos urbanos indiferenciados da rea do Munic pio assim como a Entidade Gestora respons vel pela recolha seletiva triagem e valoriza o dos res duos urbanos recolhidos seletivamente atuando ao abrigo do contrato de concess o celebrado com o Estado 62 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Portugu s e do Contrato de entrega e rece o de res duos s lidos urbanos RSU e de recolha seletiva para a valori
141. a conce o constru o e explora o do sistema de gest o de res duos urbanos nas componentes t cnicas previstas no presente regulamento e Promover a elabora o de planos estudos e projetos que sejam necess rios boa gest o do sistema f Manter atualizado o cadastro dos equipamentos e infraestruturas afetas ao sistema de gest o de res duos 9 Promover a instala o a renova o o bom estado de funcionamento e conserva o dos equipamentos de recolha indiferenciada e infraestruturas do sistema de gest o de res duos h Assegurar a limpeza dos equipamentos de deposi o indiferenciada dos res duos e rea envolvente i Promover a atualiza o tecnol gica do sistema de gest o de res duos nomeadamente quando da resulte um aumento da efici ncia t cnica e da qualidade ambiental j Dispor de servi os de atendimento aos utilizadores direcionados para a resolu o dos seus problemas relacionados com o sistema de gest o de res duos k Promover a atualiza o anual do tarif rio e assegurar a sua divulga o junto dos utilizadores designadamente nos postos de atendimento Balc o nico de Atendimento e rede das Lojas do Mun cipe e no s tio na internet da C mara Municipal do Seixal Proceder em tempo til emiss o e envio das faturas correspondentes aos servi os prestados e respetiva cobran a m Dispor de servi os de cobran a de forma a que os utilizadores possam cumprir as suas obriga es
142. a de guas residuais fornecimento de gua e n o apresente evid ncias de estar autorizado pelo mesmo a utilizar o servi o e n o seja poss vel a interrup o do servi o de abastecimento de gua e Mora do utilizador no pagamento da utiliza o do servi o quando n o seja poss vel a interrup o do servi o de abastecimento de gua f Em outros casos previstos na lei 2 A interrup o da recolha de guas residuais com fundamento em causas imput veis ao utilizador n o priva a CM de recorrer s entidades judiciais ou administrativas para garantir o exerc cio dos seus direitos ou para assegurar o recebimento das import ncias devidas e ainda de aplicar as coimas que ao caso couberem 3 A interrup o da recolha de guas residuais com base no n 1 s pode ocorrer ap s a notifica o ao utilizador por escrito com a anteced ncia m nima de dez dias teis relativamente data que venha a ter lugar e deve ter em conta os impactos previs veis na sa de p blica e na prote o ambiental 4 N o devem ser realizadas interrup es do servi o em datas que impossibilitem a regulariza o da situa o pelo utilizador no dia imediatamente seguinte quando o restabelecimento dependa dessa regulariza o Artigo 62 Restabelecimento da recolha 1 O restabelecimento do servi o de recolha de guas residuais suspensa por motivo imput vel ao utilizador depende da corre o da situa o que lhe deu origem 109 157
143. a dist ncia da edifica o rede p blica seja superior a 20 m o propriet rio ou usufrutu rio poder requerer CM o or amento para realiza o da amplia o da rede p blica de abastecimento de gua 2 A CM informar o requerente da viabilidade da amplia o assim como do respetivo or amento 3 A amplia o da rede p blica de abastecimento de gua poder em alternativa ser requerida e executada pelos propriet rios ou usufrutu rios dos pr dios a servir nos termos a definir pela CM devendo neste caso as obras ser acompanhadas por esta entidade e sujeitas ao Regime Jur dico da Urbaniza o e da Edifica o e regulamenta o municipal nesta mat ria em vigor 4 Excetuam se ao definido no n mero anterior as edifica es em situa o de clandestinidade e as integradas em reas Urbanas de G nese Ilegal 5 Nos casos em n o se verifique viabilidade da CM para realiza o da amplia o da rede p blica nos moldes definidos nos n meros anteriores ser permitido o abastecimento de gua para consumo humano com origem em furos particulares de acordo com a legisla o aplic vel ao licenciamento de capta es particulares de guas subterr neas desde que devidamente licenciados pela entidade competente Artigo 18 Dispensa de liga o 1 Est o isentos da obrigatoriedade de liga o ao sistema p blico de abastecimento de gua a Os edif cios em que nos termos do n 5 do artigo anterior n o se veri
144. a intervir porque um caso muito concreto que foi colocado da forma como foi colocado e foi respondido com a objetividade poss vel pelo senhor vereador respons vel N o vou entrar em quest es jur dicas porque n o quero neste caso faz lo e o Vereador Samuel tamb m j aqui deixou a sua opini o jur dica e leu a lei a lei em si n o oferece grandes d vidas mas o apelo que aqui fa o neste ponto exatamente o apelo que eu fiz no ponto anterior muito f cil se n s viermos aqui discutir assuntos jur dicos para mais tendo aqui v rios advogados presentes politizamos e judiciar amos estas reuni es trazemos aqui o assunto do ponto de vista pol tico ou do ponto de vista jur dico conforme melhor nos interessar H aqui um ponto que importante e foi referido pelo vereador Joaquim Tavares que tem que ser tido em conta no processo n o aqui nesta discuss o que a dificuldade que t m no acesso leitura um assunto que j n o a primeira vez que referido por n s n o sabemos n o tenho elementos e neste momento n o importa mas um dado que devem ter em conta quer a CM enquanto instrutora do processo enquanto decisora quer o mun cipe que est em causa que contesta a decis o o porqu desta leitura n o ter sido feita a quem deve ser atribu da essa responsabilidade e esse um ponto que importante no mbito da decis o deste processo porque pode eventualmente mudar as coisas O Senhor Presidente da
145. a n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 c Resid ncia ou sede social d Local de produ o dos res duos e Caracteriza o dos res duos a remover f Quantidade estimada di ria de res duos produzidos g Descri o do equipamento de deposi o 2 A C mara Municipal do Seixal analisa o requerimento tendo em aten o os seguintes aspetos a Tipo e quantidade de res duos a remover b Periocidade de recolha c Hor rio de recolha d Tipo e localiza o do equipamento de deposi o e Compatibilidade do equipamento de deposi o com as viaturas de recolha da C mara Municipal do Seixal f Valor mensal a cobrar calculado em fun o do tarif rio em vigor 3 A C mara Municipal do Seixal formaliza o in cio da presta o do servi o atrav s do envio de um of cio com os termos contratualizados com o produtor tendo por base os requisitos analisados no n mero 2 4 A C mara Municipal do Seixal pode recusar a realiza o do servi o nas seguintes situa es a O tipo de res duos depositados nos contentores n o se enquadra na categoria de res duos urbanos conforme previsto no presente regulamento b Inacessibildade dos contentores viatura de recolha quer pelo local quer por incompatibilidade do equipamento ou do hor rio de recolha c Na exist ncia de d vidas sobre servi os prestados CAP TULO IV CONTRATOS DE GEST O DE RES DUOS Artigo
146. ada nos termos deste Regulamento 10 No caso de qualquer sistema de distribui o de gua ter sido coberto no todo ou em parte antes que do livro de obra conste ter sido verificado e adequadamente ensaiado o dono da obra ser intimado a mandar descobrir as canaliza es juntas e acess rios ap s o que dever fazer nova comunica o para efeito de vistoria e ensaio 11 O recobrimento das canaliza es poder ser feito sob a responsabilidade do respetivo t cnico se a vistoria requerida nos termos do n mero anterior n o for efetuada no prazo de 10 dias teis 12 Ap s os atos de inspe o e ensaios referidos no presente Artigo a CM notificar o dono da obra por of cio no prazo de cinco dias teis ou atrav s do livro de obra sempre que se verifiquem a falta de cumprimento das condi es do projeto ou insufici ncias detetadas pelos ensaios indicando as corre es a fazer e o prazo que para tanto for estabelecido Artigo 44 Rotura nos sistemas prediais 1 Logo que seja detetada uma rotura ou fuga de gua em qualquer ponto nas redes prediais de distribui o predial ou nos dispositivos de utiliza o deve ser promovida a repara o pelos respons veis pela sua conserva o 104 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 2 Os utilizadores s o respons veis por todo o gasto de gua nas redes de distribui o pre
147. ades adjudicat rias Promover reuni es de trabalho trimestrais em data a acordar entre as partes para an lise dos relat rios previstos na al nea e do n 2 do presente anexo No mbito da compet ncia delegada compete Junta de Freguesia a b c d e Proceder limpeza dos recintos exteriores dos mercados municipais Proceder corre o de n o conformidades detetadas no mbito dos relat rios mencionados na al nea b do n 1 do presente anexo Colaborar na implementa o de um sistema de Gest o da Seguran a Alimentar segundo os princ pios da metodologia HACCP e zelar pelo seu cumprimento Apresentar propostas de realiza o de iniciativas que visem a dinamiza o do espa o dos mercados a submeter a autoriza o pr via da C mara Municipal Elaborar relat rio trimestral dos trabalhos executados e assegurados no mbito da compet ncia delegada bem como indica o dos trabalhos a realizar at ao final do ano em modelo pr prio a ser fornecido pela C mara Municipal do Seixal ANEXO III Modelo de Pequenas Repara es nos Estabelecimentos de Educa o Pr escolar e do Primeiro Ciclo do Ensino B sico No mbito da compet ncia delegada compete C mara Municipal do Seixal a b c d e f Proceder a obras de beneficia o e modifica o da estrutura dos estabelecimentos de educa o pr escolar e do primeiro ciclo do ensino b sico Adquirir novos equipamentos e forne
148. aio de 2014 REVOGA O DE PROCEDIMENTO LISTA DOS DESPACHOS EFECTUADOS PELO SR VEREADOR JORGE GON ALVES POR DELEGA O SUBDELEGA O DO SR PRESIDENTE DA C MARA DESPACHO S N S 1587 VJG 2014 REVOGA O DO DESPACHO N 173 VJG 2014 PROFERIDO EM 20 01 2014 QUAL CONT M VICIO DE FUNDAMENTA O NOS TERMOS DO N 2 DO ART 125 DO C DIGO DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DEFERIDAS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S NS 1622NJG 2014 96 R 10 ROGEFER CONSTRU O CIVIL LDA 1692 JG 2014 5 B 12 ISABEL CRISTINA NASCIMENTO GON ALVES SUBSTITUI O DE T CNICO PROPOSTAS DE APERFEI OAMENTO DOS PEDIDOS DE ACORDO COM OS PARECERES DOS SERVI OS DESPACHO S N S 1583 VJG 2014 76 B 09 CHRISTOPHE PIERRE VERNE 1584 VJG 2014 96 R 10 ROGEFER CONSTRU O CIVIL LDA SUBSTITUI O DE EMPREITEIRO PRETENS ES APRECIADAS E O Senhor Vereador Samuel Cruz adianta que n o ia falar propriamente acerca do texto e portanto faz sentido que seja neste momento e acrescenta que curiosamente hoje Ant nio Arnaut foi distinguido com um doutoramento Honoris Causa pela Universidade de Coimbra o fundador do Sistema Nacional de Sa de de facto merecida porque considera ser uma grande avalia o da democracia portuguesa Existiram elei es europeias mas que do resultado n o ir falar por entender n o fazer sentido neste f rum mas o resultado no concelho do Seixal e foi bastante favo
149. ando as corre es a fazer e o prazo que para tanto for estabelecido Artigo 81 Anomalia no sistema predial Logo que seja detetada uma anomalia em qualquer ponto das redes prediais de drenagem de guas residuais deve ser promovida a repara o pelos respons veis pela sua conserva o SEC O VI FOSSAS S PTICAS Artigo 82 Utiliza o de fossas s pticas 1 Sem preju zo do disposto no artigo 57 do presente Regulamento a utiliza o de fossas s pticas para a deposi o de guas residuais s poss vel em locais n o servidos pela rede p blica de drenagem de guas residuais e desde que sejam assegurados os procedimentos adequados 2 As fossas s pticas existentes em locais servidos pela rede p blica de saneamento de guas residuais devem ser desativadas no prazo de 30 dias a contar da data de conclus o do ramal 115 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 3 Para efeitos do disposto no n mero anterior as fossas devem ser desconectadas totalmente esvaziadas desinfetadas e aterradas Artigo 83 Conce o dimensionamento e constru o de fossas s pticas 1 As fossas s pticas devem ser reservat rios estanques concebidos dimensionados e constru dos de acordo com crit rios adequados tendo em conta o n mero de habitantes a servir e respeitando nomeadamente os seguintes aspetos a Podem s
150. angida e da referencia o destas especialidades a n vel nacional situa o que pode vir a ser alterada no processo de reestrutura o das unidades hospitalares HOSPITAL GARCIA DE ORTA No que concerne ao Hospital Garcia de Orta classificado no Grupo Il ir perder as val ncias de cirurgia pedi trica farmacologia cl nica gen tica m dica e cirurgia cardiotor cica reservadas apenas para os hospitais do grupo Ill que se localizam apenas nas cidades de Lisboa Coimbra e Porto Assim ao n vel da cirurgia cardiotor cica o HGO poder ficar exclu do da rede nacional de hospitais especializados no tratamento do enfarte de mioc rdio EM atrav s da t cnica de angioplastia prim ria Programa Stent For Life que tem vido a contribuir para a redu o da taxa de mortalidade por EM Assim face ao acima exposto percebe se que esta portaria vai ter s rias implica es na qualidade de vida da popula o designadamente Limitar o acesso dos doentes presta o dos cuidados hospitalares afastando os servi os da rea de resid ncia dos utentes obrigando os a percorrer centenas de quil metros o que provocar custos avultados s fam lias j de si fragilizadas economicamente Reduzir a capacidade de resposta do SNS em determinadas val ncias e unidades de sa de do pa s com implica o direta nos grandes grupos privados de sa de Encerrar m ltiplos servi os especializados considerados de excel ncia como por exemplo o
151. ansformado em res duos destinadas a reduzir i A quantidade de res duos designadamente atrav s da reutiliza o de produtos ou do prolongamento do tempo de vida dos produtos ii Os impactos adversos no ambiente e na sa de humana resultantes dos res duos gerados iii O teor de subst ncias nocivas presentes nos materiais e nos produtos n leo alimentar usado o leo alimentar que constitui um res duo de acordo com a defini o constante da al nea u do artigo 3 do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro o Produtor de res duos qualquer pessoa singular ou coletiva agindo em nome pr prio ou prestando servi o a terceiros cuja atividade produza res duos ou que efetue opera es de pr tratamento de mistura ou outras que alterem a natureza ou a composi o de res duos p Reciclagem qualquer opera o de valoriza o atrav s da qual os materiais constituintes dos res duos s o novamente transformados em produtos materiais ou subst ncias para o seu fim original ou para outros fins Inclui o reprocessamento de materiais org nicos mas n o inclui a 63 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 valoriza o energ tica nem o reprocessamento em materiais que devam ser utilizados como combust vel ou em opera es de enchimento q Recolha Coleta de res duos incluindo a triagem e o ar
152. ara os hospitais do Barreiro e de Set bal e ainda ter que contribuir com equipas de um conjunto de especialidades para o funcionamento da Urg ncia Metropolitana de Lisboa Tudo isto sem qualquer refor o de profissionais de sa de tendo se registado pelo contr rio uma perda de m dicos de especialidade para o setor privado S o muitas as dificuldades sentidas pelas popula es no acesso sa de resultantes de pol ticas do Estado central que acentuam as desigualdades sociais e promovem a exclus o social afastando os mais necessitados do direito sa de Pol ticas estas que visam a destrui o do Servi o Nacional da Sa de SNS um patrim nio de todos consagrado na Constitui o da Rep blica Portuguesa Um exemplo destas pol ticas a recente portaria n 82 2014 publicada a 10 de abril que visa reestruturar as institui es hospitalares e servi os do SNS tendo por objetivo estabelecer crit rios que permitem categorizar os hospitais centros hospitalares e unidades locais de sa de existentes de norte a sul do pa s em quatro grupos de acordo com a natureza das suas responsabilidades e quadro das val ncias disponibilizadas popula o bem como o seu posicionamento na rede hospitalar Esta nova classifica o assenta primordialmente em crit rios de base populacional e complementaridade da rede hospitalar para a presta o de cuidados de sa de e distribui estas unidades de sa de quarenta e oito pelos grupos l
153. arif rio e o regime contraordenacional s novas exig ncias decorrentes da institui o do presente regime jur dico na rea do Munic pio Nesta conformidade foi aprovado o Regulamento do Abastecimento de gua e do Saneamento de guas Residuais do Munic pio do Seixal que veio a ser publicado em 8 de mar o de 2013 e traduziu a s lida inten o de introduzir de forma adequada e tecnicamente atualizada os v rios aspetos relevantes para a prossecu o da melhoria dos sistemas tendo em vista a crescente 87 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 necessidade de harmonizar o desenvolvimento urbano e industrial com as exig ncias de prote o ambiental e de qualidade de vida e procurando assim preservar simultaneamente de forma sustent vel a qualidade da gua fornecida a sa de p blica e o ambiente Decorrido quase um ano de vig ncia do Regulamento em causa verifica se a necessidade de proceder a diversas altera es detetadas na aplica o pr tica do mesmo visando uma maior equidade nas solu es preconizadas nomeadamente atrav s da consagra o de novas situa es quer em sede de tarif rio quer em sede de autoriza es e licen as e bem assim altera o de algumas quest es de natureza procedimental Aproveita se igualmente o presente processo de revis o para introduzir diversas recomenda es feitas pela E
154. articipativo ser o resolvidos pelo rg o C mara mediante parecer da equipa respons vel pela coordena o do Or amento Participativo 53 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 CICLO DO OR AMENTO PARTICIPATIVO Submetida a vota o foi a proposta reprovada por maioria com seis votos contra do Senhor Presidente da C mara Joaquim Ces rio Cardador dos Santos e dos Senhores Vereadores Maria Manuela Palmeiro Calado Jorge Osvaldo Dias dos Santos Gon alves Joaquim Carlos Coelho Tavares Jos Carlos Marques Gomes Vanessa Alexandra Vilela da Silva e cinco votos a favor dos Senhores Vereadores Samuel Pedro da Silva Cruz Eduardo Manuel Rodrigues Elisabete Manuela Pereira Adri o Paulo Edson Carvalho Borges da Cunha e Lu s Manuel Rendeiro Cordeiro ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo OR AMENTO PARTICIPATIVO PREPARA O DA NOVA EDI O ATUAL APRESENTA O DE PROPOSTAS OR AMENTO PARTICIPATIVO AN LISE T CNICA E SELE O DAS PROPOSTAS OR AMENTO PARTICIPATIVO DIVULGA O DA LISTA PROVIS RIA DE PROJETOS OR AMENTO PARTICIPATIVO PERIODO DE RECLAMA O E RESPETIVA RESPOSTA OR AMENTO PARTICIPATIVO o VOTA O P BLICA DOS PROJETOS OR AMENTO PARTICIPATIVO AN NCIO DOS PROJETOS VENCEDORES INCLUS O NO OR AMENTO MUNICIPAL E PLANO ANUAL DE ATIVIDA DES
155. as n o sab amos nem ningu m nos pediu nada e cumprimos as regras que nos disseram at quando o fiscal foi dizer que o cano estava um bocadinho alto foi imediatamente mudado portanto eu agradecia que tivessem em considera o essa situa o O Senhor Vereador Jorge Gon alves a Senhora Anabela juntou nos a documenta o referente audi ncia dos interessados Neste caso apresenta documenta o referente ao recurso decis o final em qualquer dos casos a documenta o permite identificar o processo e para a discuss o que temos n o s em rela o corre o que o vereador Paulo Cunha colocou s esclarecer que corresponde aquilo que a mat ria de qualquer das formas independentemente de j se ter passado a audi ncia de interessados e estar espera da decis o final e estar a decorrer o prazo para a reposi o Na primeira interven o s tentei explicar a import ncia da exist ncia deste tipo de projetos quer do ponto de vista do interesse dos particulares quer do ponto de vista do interesse p blico depois devo dizer que aproveitando a refer ncia que a Senhora Anabela fez em rela o assist ncia de ter familiares do ponto de vista de forma o t cnica porventura poder o ser bons auxiliares no apuramento porque tendo em conta que o que n s estamos a falar n o dos projetos do pr dio n s estamos a falar de um projeto de altera es no que diz respeito por um lado quilo que j a fachada existen
156. as obras no pr dio sem pedir a licen a c mara mas n o a primeira coisa que fizemos foi saber quais eram os tr mites que t nhamos que seguir para fazer o isolamento do pr dio por fora todos estes trabalhos nunca impediram as vias p blicas nunca pusemos andaimes nunca pusemos entulhos nunca pedimos aqueles contentores para os entulhos porque nada ia ser feito Da primeira vez foi um homem que por escalada p s os esgotos da segunda o isolamento do pr dio foi por uma plataforma elevat ria portanto em nada se prejudicaram as vias p blicas e mesmo assim n s cumprimos com as regras e pedimos uma licen a de obra os senhores n o est o a imaginar se soub ssemos que t nhamos que pedir para uma coisa que vimos toda a gente fazer nossa volta e pr dios importantes aqui do Seixal t m os algerozes por fora nunca imagin mos que fosse necess rio por isso agora que fic mos em p nico porque eu perguntei a um arquiteto quanto que seria um projeto de altera o de fachada e falaram me em tr s mil ou quatro mil euros uma coisa horr vel n s n o temos dinheiro para isso neste momento as contas s o justa tivemos o caso de uma senhora que teve que sair do pr dio por hipotecas e penhoras que nunca pagou as despesas temos 10 mil euros a haver de condom nios atrasados de pessoas que se foram embora e os que est o est o a suportar tudo muito direitinho por isso o que eu digo se n s soub ssemos t lo amos feito m
157. as pessoas e ter em aten o as suas condi es socio econ micas Estaremos sempre do lado daqueles que n o e tenham condi es m nimas para sobreviv ncia N o estaremos do lado daqueles que tendo condi o n o querem pagar porque s o mais oportunistas do que os outros e essa uma quest o basilar da nossa atua o Espero que este caso seja exatamente do primeiro que eu h pouco referi que seja um erro de avalia o da C mara Municipal e que seja resolvido rapidamente O Senhor Jos Carlos da Costa Rodrigues morador na Rua D Francisco de Melo e Noronha n 12 3 direito 2810 221 Laranjeiro Almada esclarece que esteve presente na reuni o de 2 de abril e manifesta o seu agradecimento pela celeridade do processo embora tivesse que insistir para obter resposta sobre o procedimento administrativo com o prop sito de o entregar no tribunal Relata que devido a esse processo teve que recorrer a tribunal no decorrer de uma a o de usucapi o Diz que um vizinho seu fez um registo na conservat ria de um terreno mas ainda dentro do prazo legal contestou e neste momento o processo est na fase de tentativa de concilia o No entanto quando veio levantar o documento solicitado para dar entrada em tribunal verificou uma discrep ncia entrou em contacto com o respetivo servi o ficando elucidado que este processo antigamente era da verea o do pelouro do urbanismo que tamb m desempenhava as fun es das redes de esgotos e
158. as s ticas 1 Recolha de lamas de fossas s ticas a Componente fixa b Componente vari vel valor por hora ou fra o 2 O valor previsto no n mero anterior ter uma redu o de 40 se o mun cipe provar o pagamento das comparticipa es devidas do valor das infraestruturas nas zonas de reconvers o 3 Certid o para efeitos de legaliza o de fossas s pticas 4 Autoriza o descarga de efluentes na rede p blica de drenagem por parte das empresas prestadoras de despejo de fossas s pticas valor por cada m s de atividade ARTIGO 17 Rede de recolha de guas residuais 1 Ramais de esgoto a Sem execu o de caixa b Com execu o de caixa 91 39 45 70 34 26 3 55 44 36 31 75 100 00 360 02 594 31 23 23 23 23 23 23 23 23 145 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 2 Vistoria obrigat ria da liga o domicili ria de guas residuais ARTIGO 18 Inspe o s redes de guas residuais em novas urbaniza es 1 Inspe o obrigat ria s redes de guas residuais em novas urbaniza es a efetuar antes da liga o rede municipal a Urbaniza es at 50 consumidores b Urbaniza es at 250 consumidores c Urbaniza es at 500 consumidores d Urba
159. azer anteriormente com os dois pontos apreci mos e vot mos no fundo trata se de um ordenamento jur dico que n o tendo um poder local num circulo t o pr ximo quanto isso dos cidad os pretende encontrar um caminho de uma proximidade com a nossa revolu o de Abril felizmente consolidou um modelo de poder local democr tico tamb m previu as freguesias e muito embora a legisla o atual tente a acabar com elas existem Muito embora a legisla o atual no que diz respeito s suas formas de organiza o e no quadro do seu financiamento preserva esse poder pr ximo das popula es ali s foi o que se fez nos pontos 55 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 anteriores tem muitas teorias sobre as quest es do estado e a rela o entre a participa o de representa o e entre a democracia participativa e a democracia representativa esclarece que n o considera que se deva fazer uma clivagem na democracia e portanto pensamos que a democracia participativa e representativa ser tanto mais democracia quanto mais for esta dial tica entre si agora consideramos que o or amento participativo tem sido muitas vezes no nosso ordenamento jur dico usado como uma esp cie de fiscalidade participativa mas uma fiscalidade como todos sabemos curta e n o tanto como um instrumento de participa o concreto considera que a participa o popular
160. c los Junta de Freguesia para substitui o quando a repara o se considere inviabilizada nomeadamente espaldares quadros escolares pain is expositores de corticite caixas farm cia e cabides Autorizar quaisquer altera es f sicas dos estabelecimentos de educa o pr escolar e do primeiro ciclo do ensino b sico ou do mobili rio escolar sob proposta da Junta de Freguesia Garantir o apoio t cnico sempre que necess rio solicitado Proceder ao acompanhamento t cnico vistoria dos trabalhos de manuten o a executar pela Junta de Freguesia ou entidades adjudicat rias Promover reuni es de trabalho trimestrais em data a acordar entre as partes para an lise dos relat rios previstos na al nea f do n 2 do presente anexo No mbito da compet ncia delegada compete Junta de Freguesia a b Proceder repara o de janelas portas port es arm rios de cozinha e realiza o de pequenas obras pequenas pinturas repara es de muros rebocos soalhos e rodap s Proceder coloca o instala o dos equipamentos referidos na al nea b do n 1 do presente anexo 39 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 c Proceder aquisi o e instala o de vitrines para material de informa o caixas de correio espelhos de casa de banho estores persianas l mpadas interruptores tomadas ficha
161. cada trinta dias 2 Os valores faturados nos termos do n mero anterior englobam a presta o dos seguintes servi os a Conserva o e substitui o de ramais b Fornecimento de gua c Celebra o ou altera o de contrato de fornecimento de gua d Disponibiliza o e instala o de contador individual 122 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 e Disponibiliza o e instala o de contador totalizador por iniciativa da CM f Leituras peri dicas programadas e verifica o peri dica do contador g Repara o ou substitui o de contador e v lvula de ramal salvo se por motivo imput vel ao utilizador 3 Pela presta o do servi o de recolha de guas residuais s o faturadas aos utilizadores a A componente fixa de recolha de guas residuais devida em fun o do intervalo temporal objeto de fatura o e expressa em euros por cada trinta dias b A componente vari vel de recolha de guas residuais devida em fun o do volume de gua residual recolhido ou estimado durante o per odo objeto de fatura o e expressa em m3 de gua por cada trinta dias 4 Os valores faturados nos termos do n mero anterior englobam a presta o dos seguintes servi os a Manuten o e renova o de ramais com as ressalvas previstas nos n meros seguintes b Recolha e encaminhamento de guas residuais c Celebra
162. cal de pagamento 1 O pagamento da fatura emitida pela CM deve ser efetuada no prazo na forma e nos locais nela indicados 2 O prazo para pagamento da fatura n o pode ser inferior a 20 dias a contar da data da sua emiss o 3 O utilizador tem direito a quita o parcial quando pretenda efetuar o pagamento parcial da fatura desde que estejam em causa servi os funcionalmente dissoci veis 4 N o admiss vel o pagamento parcial das tarifas fixas e vari veis associadas aos servi os de abastecimento de gua e de saneamento de guas residuais e bem assim dos valores referentes respetiva taxa de recursos h dricos que sejam inclu dos na mesma fatura 126 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 5 A apresenta o de reclama o escrita alegando erros de medi o do consumo de gua suspende o prazo de pagamento da respetiva fatura caso o utilizador solicite a verifica o extraordin ria do contador ap s ter sido informado da tarifa aplic vel 6 A apresenta o de reclama o escrita alegando erros de medi o do consumo de gua no caso de este ser utilizado como indicador do volume de guas residuais produzidas suspende o prazo de pagamento das tarifas relativas ao servi o de guas residuais inclu das na respetiva fatura caso o utilizador solicite a verifica o extraordin ria do contador ap s ter sido informado d
163. car CM no prazo de 24 horas as manobras efetuadas Artigo 48 Redes de inc ndios particulares Nas instala es existentes no interior dos pr dios destinadas exclusivamente ao servi o de prote o contra inc ndios a gua consumida objeto de medi o SEC O VIII INSTRUMENTOS DE MEDI O Artigo 49 Medi o por contadores 1 Deve existir um contador destinado medi o do consumo de gua em cada local de consumo incluindo as partes comuns dos condom nios quando nelas existam dispositivos de utiliza o 2 A gua fornecida atrav s de fontan rios ligados rede p blica de abastecimento de gua igualmente objeto de medi o 3 Os contadores s o da propriedade da CM que respons vel pela respetiva instala o manuten o e substitui o 4 Os custos com a instala o manuten o e substitui o dos contadores n o s o objeto de fatura o aut noma aos utilizadores exceto nos casos previstos no Artigo 53 Artigo 50 Tipo de contadores 1 Os contadores a empregar na medi o da gua fornecida a cada pr dio ou fra o s o do tipo autorizado por lei e obedecem s respetivas especifica es regulamentares 2 O di metro nominal e a classe metrol gica dos contadores s o fixados pela CM 3 A defini o do contador deve ser determinada tendo em conta a O calibre da rede predial definido em projeto 105 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014
164. certifica o cumprimento do disposto nas al neas b e c do n 4 do artigo anterior e segue os termos da minuta constante do Anexo Il ao presente regulamento 4 O disposto nos n meros anteriores n o prejudica a verifica o aleat ria da execu o dos referidos projetos 5 Sempre que julgue conveniente a CM procede a a es de inspe o nas obras dos sistemas prediais que podem incidir sobre o comportamento hidr ulico do sistema sobre as caixas dos contadores para garantia da sua localiza o em locais de f cil acesso ao pessoal da CM ou sobre a liga o do sistema predial ao sistema p blico 6 Durante a execu o das obras dos sistemas prediais a CM deve acompanhar os ensaios de estanquidade de efici ncia e as opera es de desinfe o previstas na legisla o em vigor 7 Os ensaios de estanquidade consistir o no enchimento de toda a canaliza o interior e na eleva o da sua press o interna de acordo com a regulamenta o em vigor 8 Durante o ensaio de estanquidade todas as juntas e liga es das canaliza es assim como os seus acess rios desprovidos de dispositivos de utiliza o dever o manter se estanques de acordo com a normaliza o em vigor Os ensaios de efici ncia consistem na verifica o do comportamento hidr ulico do sistema com os dispositivos de utiliza o instalados 9 Nenhuma canaliza o de distribui o de gua poder ser coberta sem que tenha sido previamente verificada e ensai
165. chegarmos aqui a um consenso que me parece o seguinte n o o Servi o Nacional de Sa de que n o melhor prosseguindo o processo de degrada o do Servi o Nacional de Sa de porque de facto o nosso tema contra a degrada o do Servi o Nacional de Sa de e de facto esta portaria vem degradar 15 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 o Servi o Nacional de Sa de N o h d vida sobre isso mas pode se dizer que processo de desmantelamento poder ser um bocadinho b lico O Senhor Vereador Paulo Cunha disse que aprovava esta tomada de posi o mas n o concorda com este ponto O Senhor Presidente da C mara Municipal fica a declara o de voto Se tiv ssemos de acordo o vereador Paulo Cunha o que est a propor subscrever a tomada de posi o expeto o ponto seis Acho que todos ficamos satisfeitos com essa proposta O Senhor Vereador Eduardo Rodrigues relativamente a esta tomada de posi o acrescenta que o partido socialista j apresentou aqui uma que no fundo era praticamente a mesma mat ria desta e portanto tamb m foi aprovada n o se recorda se o PSD aprovou ou n o mas julga que n o porque a mesma falava muito da portaria 82 2014 0 que traduz esta tomada de posi o divide se essencialmente em duas mat rias uma delas traduz a portaria 82 2014 e tamb m uma parte da qualifica o dos servi os de sa de
166. cia e na altura fal mos muito bem que se deveria tomar atitude e desenvolver a es que viessem a proceder a uma redu o dessa absten o Fala se sempre isso no dia e na noite das elei es mas nunca se faz nada todas as for as pol ticas naturalmente querem preservar o seu poder o seu produto e como tal tudo se mant m na mesma e assim continuamos Queria solicitar algum esclarecimento porque fiquei um pouco intrigado acerca de algo que vi na intranet da c mara a dizer recrutamento interno de assistentes operacionais ou t cnicos para a Divis o de Seguran a e Limpeza de Instala es e dizia se isto Encontra se a decorrer um recrutamento interno para selecionar assistentes operacionais ou t cnicos com vista a constituir uma bolsa interna de trabalhadores as que possam refor ar e apoiar a equipa da Divis o de Seguran a e Limpeza de Instala es na limpeza no edif cio dos Servi os Centrais durante um per odo transit rio de cerca de 12 meses em regime de trabalho extraordin rio de segunda feira a s bado E igualmente necess rio que cada trabalhador a tenha disponibilidade para a presta o de no m ximo 17 horas semanais Eu fico assim um pouco estranho quando temos um recrutamento interno para criar uma bolsa de trabalhadores para fazer horas extraordin rias Para fazer a limpeza dos servi os centrais Numa altura em que oi o claramente e tem o meu apoio a luta dos sindicatos contra as horas extraordin rias em virtu
167. ciliado na morada por si fornecida no contrato para efeito de rece o de toda a correspond ncia relativa presta o do servi o 2 Qualquer altera o do domic lio convencionado tem de ser comunicada pelo utilizador C mara Municipal do Seixal produzindo efeitos no prazo de 30 dias ap s aquela comunica o Artigo 39 Vig ncia dos contratos 1 0 contrato de gest o de res duos urbanos produz efeitos a partir da data do in cio da presta o do servi o 2 Quando o servi o de gest o de res duos urbanos seja objeto de contrato conjunto com o servi o de abastecimento de gua e ou de saneamento de guas residuais considera se que a data referida no n mero anterior coincide com o in cio do fornecimento de gua e ou recolha de guas residuais 3 A cessa o do contrato ocorre por den ncia ou caducidade 4 Os contratos de gest o de res duos urbanos celebrados com o construtor ou com o dono da obra a t tulo prec rio caducam com a verifica o do termo do prazo ou suas prorroga es fixado no respetivo alvar de licen a ou autoriza o Artigo 40 Suspens o do contrato 1 Os utilizadores podem solicitar por escrito e com uma anteced ncia m nima de 10 dias teis a suspens o do contrato de gest o de res duos por motivo de desocupa o tempor ria do im vel 2 Quando o utilizador disponha simultaneamente do servi o de gest o de res duos e do servi o de abastecimento de gua o contrato de g
168. com o menor inc modo poss vel n Manter um registo atualizado das reclama es e sugest es dos utilizadores e garantir a sua resposta no prazo legal o Prestar informa o essencial sobre a sua atividade p Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento Artigo 11 Deveres dos utilizadores Compete aos utilizadores designadamente a Cumprir o disposto no presente regulamento b N o alterar a localiza o dos equipamentos de deposi o de res duos e garantir a sua boa utiliza o c Acondicionar corretamente os res duos d Reportar C mara Municipal do Seixal eventuais anomalias existentes no equipamento destinado deposi o de res duos urbanos e Avisar a C mara Municipal do Seixal de eventual subdimensionamento do equipamento de deposi o de res duos urbanos f Cumprir as regras de deposi o separa o dos res duos urbanos g Cumprir os calend rios e hor rios de deposi o dos res duos urbanos 66 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 h Pagar pontualmente as import ncias devidas nos termos do presente Regulamento e dos contratos estabelecidos com a C mara Municipal do Seixal i Em situa es de acumula o de res duos o utilizador deve adotar os procedimentos indicados pela C mara Municipal do Seixal no sentido de evitar o desenvolvimento de situa es de insalubridade p blica Arti
169. como o desenvolvimento de um modelo alargado de participa o cidad que seja emblem tico e capaz de conduzir o concelho a um grau superior de projec o permitindo a sua plena afirma o como um munic pio verdadeiro e genuinamente participado Assim prop em se ao abrigo da al nea a e c do n 1 do artigo 33 do Anexo da Lei 75 2013 de 12 de setembro que alterou a Lei n 169 99 de 18 de setembro que a C mara Municipal do Seixal aprove 1 A ado o e implementa o de um modelo de Or amento Participativo para o Munic pio do Seixal 2 A aprova o da Carta de Princ pios do Or amento Participativo 3 A aprova o das Normas de aplica o do Or amento Participativo 4 A submiss o da presente proposta Assembleia Municipal Anexo Carta de Princ pios do Or amento Participativo Anexo Il Normas de aplica o do Or amento Participativo Os Vereadores do Partido Socialista Samuel Cruz Eduardo Rodrigues Elisabete Adri o ANEXO CARTA DE PRINC PIOS DO OR AMENTO PARTICIPATIVO DO MUNIC PIO DO SEIXAL Pre mbulo Representando os or amentos participativos um s mbolo da import ncia da participa o dos cidad os na sociedade democr tica a sua ado o e implementa o em diversas cidades nacionais e internacionais veio comprovar o interesse dos cidad os em participar ativamente na resolu o dos problemas dos seus mun cipes O que permitiu extrair algumas li es quanto ao caminho a
170. competente Para a resolu o de qualquer lit gio entre as partes sobre a interpreta o e execu o deste contrato de delega o de compet ncias ser competente o Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada Cl usula 22 Recursos financeiros e modo de afeta o 1 Os recursos financeiros destinados ao cumprimento do presente acordo de execu o e que se encontram discriminados no Anexo IV s o disponibilizados pela Primeira Outorgante e transferidos para a Segunda Outorgante em tranches mensais at ao limite m ximo anual fixado 2 No caso de em determinado ano haver altera o das transfer ncias financeiras do Or amento de Estado para o Munic pio relativamente ao ano precedente a C mara Municipal poder fazer percuti la na mesma propor o nas transfer ncias relativas s compet ncias delegadas podendo obrigar a altera o no conte do do presente Acordo Cl usula 23 Entrada em vigor O presente contrato entra em vigor no dia Seixal aos dias do m s de de 2014 O Primeiro Outorgante C mara Municipal do Seixal O Segundo Outorgante Junta de Freguesia de A minuta deste acordo de execu o foi presente reuni o da C mara Municipal do Seixal de em conformidade com o disposto na al nea m do n 1 do art 33 da Lei 75 2013 tendo sido objeto de Delibera o da Assembleia Municipal do Seixal
171. dantes n o houve sequer candidatos N o agrad vel quando se est a debater uma tem tica como a Educa o onde os dois dos principais intervenientes na educa o os professores e os alunos s o aqueles que na constitui o de um rg o destes demonstram um desinteresse uma falta de participa o e n o se est a falar do or amento participativo que esse j passou mas numa falta de participa o que de facto preocupante A Senhora Vereadora Vanessa Silva refere que n o se trata propriamente de um esclarecimento mas antes um coment rio a primeira observa o que relativamente ao representante dos servi os p blicos da rea da juventude e desporto se houvesse Conselho Municipal de Juventude tamb m seria duvidoso se houvesse um representante no Conselho Municipal da Educa o est se a falar de servi os p blicos da rea da Juventude e Desporto portanto normalmente o que acontece que o IPJ nos munic pios onde tem fixada as suas sedes regionais indica um representante n o nos s tios onde h Conselho Municipal de Juventude porque o pr prio Conselho Municipal de Juventude mesmo de acordo com a legisla o um rg o consultivo portanto n o se trata propriamente de um servi o p blico na rea da juventude relativamente discuss o sobre os Conselhos Municipais de Juventude Esclarece que tem vindo a acompanhar a posi o da Associa o Nacional de Munic pios que como se sabe uma posi
172. daquilo que estou a perceber n o foi isso que foi evocado foi uma prescri o das faturas sendo a ltima a do montante significativo e portanto s vendo o processo e percebendo o que que est em causa Ver a quest o hist rica ou rotura na instala o que um problema que os senhores tamb m t m que ver se existe ou alguma avaria no contador pode se fazer a peritagem do contador em oficina e validar ou n o a contagem Mas s indo por esse caminho no caminho da contesta o puramente jur dica n s respondemos juridicamente e portanto foi isso que fizemos os senhores invocam a prescri o n s respondemos que no nosso entendimento n o houve Diz o Senhor Vereador Samuel Cruz que est porque na altura da presta o n o sei se sabe quando que foi a presta o diz que conhece o processo eu n o o conhe o mas se o senhor vereador conhece e vai defend lo pode ser que ganhe a causa mas n o me parece O Senhor Presidente da C mara Municipal referiu que v o analisar a quest o colocada o que pedia era que de facto pass ssemos esta mensagem de que todos os mun cipes consomem gua e devem pag la ningu m est acima dos outros O nosso munic pio ter condi es para avan ar se as pessoas n o usarem o oportunismo puro e duro Se querem fazer uso da lei para fugir s suas responsabilidades n o contem com este munic pio para estar do lado dessas pessoas Seremos sempre contra os oportunistas e seremos sempre co
173. de para efeitos de autoriza o nos termos da al nea k do 37 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 n 1 do art 25 da mesma Lei presente reuni o da Junta de Freguesia de em conformidade com o disposto nos artigos 132 e 133 da referida lei submetida Reuni o da Assembleia de Freguesia sucaeasadinos ess para efeitos de autoriza o nos termos da al nea g do n 1 do art 9 do mesmo diploma ANEXO I Modelo de Gest o e Manuten o dos Espa os Verdes 1 No mbito da compet ncia delegada compete C mara Municipal do Seixal a b c d e f 9 Fornecer as Normas T cnicas Caderno de Encargos de manuten o dos espa os verdes da C mara Municipal do Seixal Garantir o apoio t cnico sempre que necess rio solicitado Fornecer a gua para a rega mas devidamente contabilizada atrav s de contador de consumo Fornecer todo o material vegetal necess rio de acordo com as disponibilidades em Viveiro Municipal Proceder manuten o de todos os trabalhos ao n vel da arboriza o de arruamento com exce o da limpeza das caldeiras e reposi o de terra vegetal sempre que necess rio Proceder ao acompanhamento t cnico vistoria dos trabalhos de manuten o requalifica o a executar pela Junta de Freguesia ou entidades adjudicat
174. de 3 Estes reservat rios est o sujeitos a fiscaliza o por parte da CM devendo os seus propriet rios realizar an lises gua de acordo com plano de controlo de qualidade aprovado e comunicar os resultados CM sem preju zo do direito de fiscaliza o direta da CM podendo esta executar as an lises que entenda necess rias 102 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Artigo 41 Aprova o para execu o ou modifica o da rede em sistemas prediais 1 Os procedimentos de controlo pr vio de obras de constru o reconstru o remodela o e amplia o implicam obrigatoriamente a aprova o dos projetos dos respetivos sistemas prediais pela C mara Municipal do Seixal nos termos do disposto no Regime Jur dico da Urbaniza o e da Edifica o e regulamenta o municipal nesta mat ria em vigor 2 Nenhuma rede de distribui o interior de gua pode ser executada ou modificada sem que tenha sido previamente aprovado o respetivo projeto nos termos do presente Regulamento e demais normas legais e regulamentares aplic veis Artigo 42 Projeto da rede de distribui o predial 1 da responsabilidade do autor do projeto das redes de distribui o predial a recolha de elementos de base para a elabora o dos projetos devendo a CM fornecer toda as informa es de interesse designadamente a exist ncia
175. de 10 dias teis as anomalias detetadas 8 A reclama o dos resultados da aferi o do medidor de caudal resolvida por entidade 111 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 qualificada para o efeito 9 Para al m do disposto no n mero 7 fica ainda sujeito o utilizador industrial s san es previstas no presente Regulamento ou na legisla o em vigor se a elas houver lugar Artigo 67 Pedido de Descarga de Aguas Residuais Industriais 1 Aliga o ao sistema p blico de drenagem de guas residuais s admiss vel ap s apresenta o na CM do respetivo requerimento o qual dever ser acompanhado dos seguintes elementos a Caracteriza o do processo produtivo b Origens e consumos de gua c Caracteriza o do efluente a descarregar d Defini o dos par metros de qualidade com indica o de i Caudal m dio di rio m3 h ii Caudal de ponta instant neo m3 h ii Frequ ncia e dura o do caudal de ponta e Concentra es m ximas previs veis para os par metros de qualidade do efluente a descarregar 2 Os requerimentos de liga o ao sistema p blico de drenagem de guas residuais ter o de ser renovados sempre que a A unidade industrial registe um aumento de produ o igual ou superior a 25 da m dia das produ es totais dos ltimos tr s anos b Se verifiquem altera es qualitativas o
176. de Lojas do Mun cipe e no s tio da CMS na internet Artigo 47 Periodicidade e requisitos da fatura o 1 A periodicidade das faturas mensal 2 As faturas emitidas discriminam os servi os prestados e as correspondentes tarifas bem como as taxas legalmente exig veis Artigo 48 Prazo forma e local de pagamento 1 O pagamento da fatura emitida pela C mara Municipal do Seixal efetuado no prazo forma e locais nela indicados 771 1157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 2 O prazo para pagamento da fatura n o pode ser inferior a 20 dias a contar da data da sua emiss o 3 O utilizador tem direito quita o parcial quando pretenda efetuar o pagamento parcial da fatura e desde que estejam em causa servi os funcionalmente dissoci veis tal como o servi o de gest o de res duos urbanos face aos servi os de abastecimento de gua e de saneamento de guas residuais 4 N o admiss vel o pagamento parcial da tarifa quando estejam em causa as tarifas fixas e vari veis associadas ao servi o de gest o de res duos urbanos bem como a taxa de gest o de res duos associada 5 A apresenta o de reclama o escrita alegando erros de medi o do consumo de gua suspende o prazo de pagamento das tarifas do servi o de gest o de res duos inclu das na respetiva fatura caso o utilizador solicite a verifica
177. de as escolas n o estarem representadas e isso algo que parece muito grave e que apesar dos esfor os para um funcionamento regular onde as pessoas s o muito acess veis e participam nas reuni es com interven es trazem as mat rias preparadas pelo menos foi assim que funcionou durante o mandato passado e disso pode testemunhar apesar disso h uma coisa que fundamental que n o est no Conselho Municipal de Educa o 150 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 que a entidade que tem que ver com a educa o por excel ncia que s o as escolas nomeadamente os rg os de gest o e isso cria de facto uma d calage O outro rg o na rea da educa o e a entidade escola os professores de facto n o se sentem representados por quem os representa n o t m nenhum espa o em que possam discutir as suas posi es at as corporativas n o t m s tio onde possam trocar impress es portanto no fundo eles est o a representar os professores na sua pr pria escola Acabam por na sua escola conversar quem que se vai candidatar mas mesmo as pessoas que apresentaram candidaturas t m consci ncia e colocam normalmente aos nossos servi os quando se deparam com dificuldades que ter o no futuro tem acompanhado esta preocupa o e julga que tem muito a ver com o modelo que se encontra implementado na lei tem sido preconizado em d
178. de da forte redu o do seu pagamento temos a c mara a incentivar e a criar um recrutamento interno para criar uma bolsa de trabalhadores para fazer horas extraordin rias Fiquei bastante intrigado e gostava de ser um pouco mais esclarecido sobre isto porque do meu ponto de vista n o tem grande sentido mas aguardarei a explica o do senhor Presidente acerca da mesma Outra quest o vem no boletim municipal que saiu na passada sexta feira uma pequena not cia acerca da produ o de energia fotovoltaica em Belverde central pronta para entrar em funcionamento este um processo que passou aqui pela c mara h uns anos mais 26 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 concretamente h dois quase que n s aprov mos o que eu valorizei porque acho importante sem d vida nenhuma que as energias renov veis sejam cada vez mais algo que tem em vista at o protocolo de Quioto pelas exig ncias e compromissos de redu o dos gastos com efeitos estufa agora h uma quest o que eu queria real ar no que diz respeito a essa central Tenho acompanhado porque de vez em quando passo por l naturalmente para a constru o da central que ainda ocupa um espa o bastante grande isso obrigou a uma desmata o muito grande de todo aquele espa o para que os pain is solares pudessem l ser colocados e uma primeira quest o que o relat rio amb
179. de opera no termo do prazo respetivo CAP TULO V ESTRUTURA TARIF RIA E FATURA O DOS SERVI OS Artigo 42 Incid ncia 1 Est o sujeitos s tarifas relativas ao servi o de gest o de res duos urbanos todos os utilizadores que disponham de contrato sendo as tarifas devidas a partir da data do in cio da respetiva vig ncia 2 Para efeitos da determina o das componentes fixas e vari veis das tarifas os utilizadores s o classificados como dom sticos ou n o dom sticos Artigo 43 Estrutura tarif ria 1 Pela presta o do servi o de gest o de res duos urbanos s o faturadas aos utilizadores a A componente fixa de gest o de res duos devida em fun o do intervalo temporal objeto de fatura o e expressa em euros por cada trinta dias b A componente vari vel de gest o de res duos devida em fun o do volume de gua de abastecimento consumido e expressa em euros por metro c bico 2 As tarifas previstas no n mero anterior englobam a presta o dos seguintes servi os a Instala o manuten o e substitui o de equipamentos de recolha indiferenciada de res duos urbanos e de recolha seletiva de fluxos espec ficos de res duos na componente n o assegurada pelas entidades gestoras dos sistemas integrados de gest o desses mesmos fluxos b Recolha e encaminhamento para destino final adequado dos res duos urbanos indiferenciados a produtores com produ o di ria n o superior a 1100 litros
180. depositados irregularmente em terrenos privados ser o os respetivos propriet rios notificados para proceder necess ria limpeza no prazo fixado para o efeito sob pena de os res duos serem removidos pelos servi os municipais a expensas dos propriet rios ap s a instaura o do competente procedimento contraordenacional 2 Os propriet rios ser o ainda notificados no prazo indicado no n mero anterior a proceder prote o destes terrenos com veda o de altura m nima de 1 5 m SEC O IV RES DUOS URBANOS DE GRANDES PRODUTORES Artigo 34 Responsabilidade dos res duos urbanos de grandes produtores 1 A deposi o recolha transporte armazenagem valoriza o ou recupera o elimina o dos res duos urbanos de grandes produtores s o da exclusiva responsabilidade dos seus produtores 2 N o obstante a responsabilidade prevista no n mero anterior pode haver acordo com a C mara Municipal do Seixal para a realiza o da sua recolha Artigo 35 Pedido de recolha de res duos urbanos de grandes produtores 1 Os produtores de res duos urbanos particulares cuja produ o di ria exceda os 1100 litros por produtor podem efetuar o pedido de recolha atrav s de requerimento dirigido C mara Municipal do Seixal onde devem constar os seguintes elementos a Identifica o do requerente nome ou denomina o social b N mero de Identifica o Fiscal 73 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal At
181. des indicada no referido anexo Cl usula 6 Gerir e assegurar a manuten o corrente de feiras e mercados O exerc cio desta compet ncia implica a gest o e manuten o corrente de feiras e mercados sitos na rea territorial da Freguesia de acordo com o estipulado no Modelo de Gest o e Manuten o Corrente de Feiras e Mercados que constitui anexo deste contrato e dele faz parte integrante Anexo II Para garantir o exerc cio da compet ncia delegada a totalidade da receita obtida por via da administra o e gest o dos mercados municipais ficar na posse da Junta de Freguesia Cl usula 72 Pequenas repara es nos estabelecimentos de educa o pr escolar e do primeiro ciclo do ensino b sico 1 O exerc cio desta compet ncia implica a execu o de todas as pequenas repara es necess rias ao bom funcionamento dos estabelecimentos de educa o pr escolar e do primeiro ciclo do ensino b sico sitos na rea territorial da Freguesia de acordo com o estipulado no Modelo de Pequenas Repara es nos Estabelecimentos de Educa o Pr escolar e do Primeiro Ciclo do Ensino B sico que constitui anexo deste contrato e dele faz parte integrante Anexo III 2 Para garantir o exerc cio da compet ncia delegada os meios financeiros a transferir para a Junta de Freguesia s o fixados em fun o dos encargos anuais com recursos humanos patrimoniais e financeiros necess rios ao exerc cio dessa compet ncia tendo
182. dial e seus dispositivos de utiliza o 3 Nos casos em que nomeadamente por fugas ou outras circunst ncias fortuitas os utilizadores comprovadamente demonstrem que o volume de gua abastecido n o contribuiu integralmente para o volume de guas residuais rejeitadas existindo por isso uma rela o desproporcional entre aquelas realidades durante o per odo objeto de fatura o a tarifa vari vel prevista na al nea b do n 3 do art 102 devida em fun o do definido nos termos do art 55 SEC O VII SERVI O DE INC NDIOS Artigo 45 Legisla o aplic vel Os projetos a instala o a localiza o os di metros nominais e outros aspetos construtivos dos dispositivos destinados utiliza o de gua para combate a inc ndios dever o al m do disposto no presente Regulamento obedecer legisla o nacional em vigor Artigo 46 Hidrantes 1 Na rede de distribui o p blica de gua s o previstos hidrantes de modo a garantir uma cobertura efetiva de acordo com as necessidades do servi o de inc ndios 2 O abastecimento s bocas de inc ndio de fachada feito a partir de ramifica o do ramal de liga o aos edif cios Artigo 47 Manobras de torneiras de corte e outros dispositivos As torneiras de corte e dispositivos de tomada de gua para servi o de inc ndios s podem ser manobradas por pessoal da CM dos bombeiros ou da Prote o Civil sendo que as ltimas entidades devem comuni
183. disso Uma reivindica o que assume particular relevo no ano em que se comemora os 40 anos do 25 de Abril e onde a defesa do Servi o Nacional de Sa de SNS se revela uma prioridade A Sa de um direito de todos os cidad os e cidad s independentemente da condi o social da identidade cultural da idade e do sexo e cabe ao Estado a responsabilidade de assegurar o acesso a cuidados de sa de de qualidade numa l gica de tratamento e preven o da doen a mas tamb m de promo o da sa de este mesmo Estado que apresenta os Cuidados de Sa de Prim rios como a porta de entrada no SNS Uma porta que comprovadamente se encontra comprometida pela falta de profissionais de sa de pelo elevado n mero de utentes sem m dico de fam lia pela falta de condi es dos servi os de sa de e pela redu o de respostas essenciais como s o os Servi os de Atendimento Permanente SAP s 11 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Acresce a esta realidade a preocupante situa o de sobrelota o do servi o de urg ncias do Hospital Garcia de Orta HGO que resulta nas longas horas de espera dos utentes e seus familiares Esta situa o deve se ao facto deste hospital ter sido projetado para 150 000 habitantes servindo atualmente 450 000 mas tamb m particularidade de a partir de 2013 ter passado a ser o hospital de refer ncia p
184. dores instalados produzindo a den ncia efeitos a partir dessa data e sendo o utilizador respons vel pelos consumos verificados at leitura do contador pela CM 3 N o sendo poss vel a leitura mencionada no n mero anterior por motivo imput vel ao utilizador este continua respons vel pelos encargos entretanto decorrentes 4 A CM denuncia o contrato caso na sequ ncia da interrup o do servi o de abastecimento ou de saneamento por mora no pagamento o utilizador n o proceda ao pagamento em d vida com vista ao restabelecimento dos servi os no prazo de dois meses Artigo 98 Caducidade 1 Nos contratos celebrados com base em t tulos sujeitos a termo a caducidade opera no termo do prazo respetivo 2 Os contratos referidos no n 2 do artigo 93 do presente Regulamento podem n o caducar no termo do respetivo prazo desde que o utilizador prove que se mant m os pressupostos que levaram sua celebra o 3 A caducidade tem como consequ ncia a retirada imediata dos respetivos contadores e o corte do abastecimento de gua e cessa o da recolha de guas residuais Artigo 99 Cau o 1 A CM pode exigir a presta o de uma cau o para garantia do pagamento do consumo de gua nas seguintes situa es 121 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 a No momento da celebra o do contrato de fornecimento d
185. dos com uma anteced ncia m nima de 48 horas c Atos dolosos ou negligentes praticados pelos utilizadores assim como por defeitos ou avarias nas instala es prediais 2 A CM n o ser respons vel pelo gasto de gua em fugas ou perdas nas canaliza es de distribui o predial ou dispositivos de utiliza o sendo os custos decorrentes dessas situa es suportados pelos respetivos utilizadores Artigo 21 Interrup o ou restri o no abastecimento de gua 1 A CM pode suspender o abastecimento de gua nos seguintes casos a Deteriora o na qualidade da gua distribu da ou previs o da sua ocorr ncia iminente b Trabalhos de repara o reabilita o ou substitui o de ramais de liga o quando n o seja poss vel recorrer a liga es tempor rias c Trabalhos de repara o reabilita o ou substitui o do sistema p blico ou dos sistemas prediais sempre que exijam essa suspens o d Casos fortuitos ou de for a maior e Dete o de liga es clandestinas ao sistema p blico f Anomalias ou irregularidades no sistema predial detetadas pela CM no mbito de inspe es ao mesmo g Determina o por parte da autoridade de sa de e ou da autoridade competente 2 A CM deve comunicar aos utilizadores com a anteced ncia m nima de 48 horas qualquer interrup o programada no abastecimento de gua 3 Quando ocorrer qualquer interrup o n o programada no abastecimento de gua aos utilizadores a CM de
186. e o de representantes via voto mas promovendo o di logo sobre parte das prioridades de investimento p blico a efetuar no concelho O cidad o assume se como um dos protagonistas complementando a democracia representativa com a democracia participativa 3 O Or amento Participativo permite acolher as expectativas dos cidad os atrav s da introdu o de mecanismos de codecis o numa dimens o de caracter consultivo e tamb m deliberativo sobre a defini o das prioridades de investimento para o or amento e plano de atividades 46 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Estamos assim perante um documento din mico que se adapta anualmente num processo cont nuo adequando a pr pria metodologia utilizada s caracter sticas e necessidades da popula o participante no Seixal 4 O modelo agora proposto procura refor ar as rela es entre a autarquia e os seus mun cipes num esfor o de inverter o afastamento progressivo dos cidad os na participa o da gest o aut rquica atrav s de uma articula o entre o poder pol tico e a sociedade civil com a cria o de espa os de decis o diretos 5 A aprendizagem resultante desta experi ncia deve ser entendida como um somat rio de viv ncias e contributos acumulados que vise o aprofundamento da participa o dos mun cipes em todas as reas de governa o local Assim
187. e gua desde que o utilizador n o seja considerado como consumidor na ace o da al nea q do artigo 6 do presente Regulamento b No momento do restabelecimento de fornecimento na sequ ncia de interrup o decorrente de mora no pagamento e no caso de consumidores desde que estes n o optem pela transfer ncia banc ria como forma de pagamento dos servi os 2 A cau o referida no n mero anterior prestada por dep sito em dinheiro cheque ou transfer ncia eletr nica ou atrav s de garantia banc ria ou seguro cau o e o seu valor calculado da seguinte forma a Para os consumidores igual a quatro vezes o encargo com o consumo m dio mensal dos ltimos 12 meses nos termos fixados pelo Despacho n 4186 2000 publicado no Di ria da Rep blica 2 s rie de 22 de fevereiro de 2000 e altera es subsequentes b Para os restantes utilizadores o valor definido no Tarif rio e Pre rio do Munic pio do Seixal 3 Para as institui es de fins n o lucrativos desde que registadas nas suas pr prias designa es e que sejam titulares da instala o o valor da cau o calculado como se de uso dom stico se tratasse 4 O utilizador que preste cau o tem direito ao respetivo recibo Artigo 100 Restitui o da cau o 1 Findo o contrato de fornecimento a cau o prestada restitu da ao utilizador nos termos da legisla o vigente deduzida dos montantes eventualmente em d vida 2 Sempre
188. e gua consumido Artigo 107 Tarif rio pelo servi o de recolha transporte e destino final de lamas de fossas s pticas Pela recolha transporte e destino final de lamas de fossas s pticas s o devidas a Componente fixa expressa em euros por cada servi o prestado b Componente vari vel expressa em euros por hora ou fra o de servi o de lamas recolhidas Artigo 108 Agua para combate a inc ndios O abastecimento de gua destinada ao combate direto a inc ndios n o faturado devendo o seu valor obtido por estimativa Artigo 109 Tarif rios especiais 1 Os utilizadores podem beneficiar da aplica o de tarif rios especiais nas seguintes situa es a Tarif rio social aplic vel aos utilizadores finais cujo agregado familiar do titular do contrato possua rendimento bruto per capita englob vel para efeitos de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares IRS que n o ultrapasse 60 do valor do Sal rio M nimo Nacional b Tarif rio social aplic vel a institui es particulares de solidariedade social organiza es n o governamentais sem fim lucrativo ou outras entidades de reconhecida utilidade p blica legalmente constitu das cuja a o social o justifique e as autarquias locais do Munic pio do Seixal c Tarif rio especial aplicado a instala es que s o em simult neo locais de consumo dom stico e n o dom stico tarifa mista d Tarif rio especial aplicado a instala es com co
189. e gua em novas urbaniza es a efetuar antes da liga o rede municipal a Urbaniza es at 50 consumidores b Urbaniza es at 250 consumidores c Urbaniza es at 500 consumidores d Urbaniza es at 1 000 consumidores e Urbaniza es a partir de 1 000 consumidores NOTA Nos ramais domicili rios de gua a A execu o do ramal requerido e pago depende da informa o t cnica e da responsabilidade dos servi os b Os pre os estabelecidos poder o excecionalmente ser alterados desde que a execu o do ramal apresente dificuldade e custos n o previs veis que ser o comunicados previamente ao requerente c Os ramais superiores a 5m de comprimento s o faturados com base num or amento Sec o 5 Redes prediais de guas residuais 5 471 06 6 018 18 6 565 27 7 659 50 8 753 70 291 44 582 86 874 30 1 165 73 1 748 60 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 144 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 ARTIGO 15 Ensaios de redes prediais de guas residuais 1 Ensaios de redes prediais de guas residuais em pr dio de propriedade horizontal a Moradia unifamiliar b At 6 fra es por fra o c Mais de 6 fra es por fra o ARTIGO 16 Foss
190. e 22 de fevereiro com todas as altera es que lhes sejam introduzidas 5 A qualidade da gua destinada ao consumo humano fornecida pelas redes de distribui o p blica de gua aos utilizadores obedece s disposi es legais em vigor designadamente as do Decreto Lei n 306 2007 de 27 de agosto e subsequentes altera es 6 Em mat ria de procedimento contraordenacional s o aplic veis para al m das normas especiais estatu das no Cap tulo VII do presente Regulamento e no Decreto Lei n 194 2009 de 20 de agosto as constantes do Regime Geral das Contraordena es e Coimas Decreto Lei n 433 82 de 27 de outubro na reda o em vigor e subsequentes altera es Artigo 5 Entidade Titular e Entidade Gestora do Sistema 1 No territ rio do Munic pio do Seixal a entidade gestora dos servi os municipais de abastecimento de gua a C mara Municipal sendo a gest o exercida atrav s dos servi os da C mara Municipal do Seixal 2 No territ rio do Munic pio do Seixal a entidade titular do saneamento de guas residuais a C mara Municipal sendo a SIMARSUL a entidade gestora por concess o do sistema de saneamento de guas residuais dom sticas em alta Artigo 6 Defini es Para efeitos de aplica o do presente Regulamento entende se por a Abastecimento de gua em Alta sistema que no todo ou em parte promove a capta o eleva o tratamento armazenamento e a adu o para consumo p bl
191. e da limpeza e manuten o de jardins espa os verdes p blicos ou zonas de cultivo e das habita es nomeadamente aparas troncos ramos corte de relva e ervas ii Res duo urbano proveniente da atividade comercial res duo produzido por um ou v rios estabelecimentos comerciais ou do setor de servi os com uma administra o comum relativa a cada local de produ o de res duos que pela sua natureza ou composi o seja semelhante ao res duo proveniente de habita es iii Res duo urbano proveniente de uma unidade industrial res duo produzido por uma nica entidade em resultado de atividades acess rias da atividade industrial que pela sua natureza ou composi o seja semelhante ao res duo proveniente de habita es iv Res duo volumoso objeto volumoso fora de uso proveniente das habita es que pelo seu volume forma ou dimens o n o possa ser recolhido pelos meios normais de remo o Este objeto designa se vulgarmente por monstro ou mono v REEE proveniente de particulares REEE proveniente do setor dom stico bem como o REEE proveniente de fontes comerciais industriais institucionais ou outras que pela sua natureza e quantidade seja semelhante ao REEE proveniente do setor dom stico vi Res duo de embalagem qualquer embalagem ou material de embalagem abrangido pela defini o de res duo adotada na legisla o em vigor aplic vel nesta mat ria excluindo os res
192. e de um processo semelhante ao 149 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 deliberado na anterior reuni o de c mara sobre o Projeto Marchas Populares Escolares e o que proposto neste aditamento ao projeto efetuado tendo em conta que houve uma escola nomeadamente uma associa o de pais da Escola B sica JI da Quinta dos Franceses que tendo entregue a sua candidatura j ap s o processo ter vindo a reuni o de c mara julga no entanto ser relevante a entrega do projeto e portanto coloca considera o a sua aprova o O Senhor Vereador Samuel Cruz coloca em discuss o tal como o Conselho Municipal de Educa o obrigat rio nos termos da lei o Conselho Municipal de Juventude resulta desta proposta representante da juventude questiona porque que n o h Conselho Municipal de Juventude Pretende saber a raz o pela qual esta c mara apesar da obrigatoriedade legal n o constituir o Conselho Municipal de Juventude O Senhor Vereador Lu s Cordeiro esclarece que para si uma situa o que n o muito agrad vel em primeiro lugar na proposta para a composi o do Conselho Municipal de Educa o do concelho e em segundo dois elementos que considera fulcrais os professores e os alunos Analisou os professores do ensino b sico e do ensino secund rio e depara se apenas com um candidato para ser eleito quanto aos estu
193. e expresso em m3 de guas residuais recolhidas por cada 30 dias i 1 escal o de O a 5 124 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 ii 2 escal o de 5 a 15 iii 3 escal o de 15 a 25 iv 4 escal o superior a 25 2 O valor final da componente vari vel do servi o devida pelos utilizadores dom sticos calculado pela soma das parcelas correspondentes a cada escal o 3 A componente vari vel do servi o prestado atrav s de redes fixas aplic vel aos utilizadores n o dom sticos calculada em fun o do volume expresso em m3 de guas residuais recolhidas por cada 30 dias a Consumo de Com rcio Industria Agr cola e de Entidades com fins lucrativos i 1 escal o de O a 5 ii 2 escal o de 5 a 15 iii 3 escal o de 15 a 25 iv 4 escal o superior a 25 b Consumos de Obras i 1 escal o de O a 20 ii 2 escal o de 20 a 30 iii 3 escal o superior a 30 c Consumos do Estado e outras pessoas de direito p blico ou equiparado i 1 escal o de O a 5 ii 2 escal o de 5 a 15 iii 3 escal o de 15 a 25 iv 4 escal o superior a 25 4 Quando n o exista medi o atrav s de medidor de caudal o volume de guas residuais recolhidas corresponde ao produto da aplica o de um coeficiente de recolha de refer ncia de mbito nacional igual a 90 do volume d
194. e seis meses ap s a sua presta o 2 Se por qualquer motivo incluindo o erro da CM tiver sido paga import ncia inferior que corresponde ao consumo efetuado o direito do prestador ao recebimento da diferen a caduca dentro de seis meses ap s aquele pagamento 3 A exig ncia de pagamento por servi os prestados comunicada ao utilizador por escrito com uma anteced ncia m nima de 20 dias teis relativamente data limite fixada para efetuar o pagamento 4 O prazo de caducidade das d vidas relativas aos consumos reais n o come a a correr enquanto a CM n o puder realizar a leitura do contador por motivos imput veis ao utilizador Artigo 115 Arredondamento dos valores a pagar 1 As tarifas s o aprovadas com quatro casas decimais 2 Apenas o valor final da fatura com IVA inclu do objeto de arredondamento feito aos c ntimos de euro em respeito pelas exig ncias do Decreto Lei n 57 2008 de 26 de mar o Artigo 116 Acertos de fatura o 1 Os acertos de fatura o s o efetuados a Quando a CM proceda a uma leitura efetuando se o acerto relativamente ao per odo em que esta n o se processou b Quando se confirme atrav s de controlo metrol gico uma anomalia no volume de guas ou de efluentes medidos 2 Se o saldo de fatura o resultar em cr dito a favor do utilizador final este pode receber esse valor autonomamente no prazo de 10 dias teis em dinheiro at ao valor de 50 euros em cheque
195. ed ncia m nima de oito dias da data e intervalo hor rio com amplitude m xima de duas horas previsto para a inspe o 3 O respetivo auto de vistoria deve ser comunicado aos respons veis pelas anomalias ou irregularidades fixando o prazo para a sua corre o 4 Em fun o da natureza das circunst ncias referidas no n 2 a CM pode determinar a suspens o do fornecimento de gua e ou de recolha de guas residuais CAP TULO IX DISPOSI ES FINAIS E TRANSIT RIAS Artigo 125 Integra o de lacunas Em tudo o que n o se encontre especialmente previsto neste Regulamento aplic vel o disposto na legisla o em vigor Artigo 126 Entrada em vigor Este Regulamento entra em vigor 15 dias ap s a sua publica o em Di rio da Rep blica Artigo 127 Revoga o Ap s a entrada em vigor do presente Regulamento ficam automaticamente revogadas as normas das posturas e regulamentos anteriores que disponham em sentido contr rio ANEXO I MINUTA DO TERMO DE RESPONSABILIDADE Artigo 42 Nome e habilita o do autor do projeto morador na contribuinte n inscrito na indicar associa o p blica de natureza profissional quando for o caso sob o n declara para efeitos do disposto no n 1 do artigo 10 do Decreto Lei n 555 99 de 16 de dezembro e do artigo 42 do Regulamento do Abastecimento de gua e do Saneamento de guas Residuais do Munic pio do Seixal q
196. ede do munic pio Isto para dizer que percebe o sentimento do ponto de vista de alguma desproporcionalidade em rela o ao facto do porqu da necessidade de um projeto de altera es sendo que a Senhora Anabela ao trazer este hist rico tamb m traduziu aquilo que era um conjunto de a es que n o teriam sido necess rias se desde do in cio houvesse um projeto de altera es que n o s enquadrasse a quest o do problema do pr dio percebemos perfeitamente n o isso que est em causa mas tamb m a melhor forma do encaminhamento das guas pluviais do pr dio para a rede do munic pio nomeadamente garantindo desde o in cio que se fazia para a rede pluvial e n o para a rede dom stica e que n o estavam a entrar os encaminhados das guas pluviais para as redes dos dom sticos como tamb m porventura porque n o consegue ver dos elementos que estavam a colocar que as necessidades de interven o por parte dos nossos servi os se a obra tamb m fosse intervencionada desde do in cio Isto para lhe dizer que do ponto de vista da interven o propriamente dita e da simplicidade n o est colocada nenhuma quest o por parte dos servi os t cnicos que foram fazer o desentupimento e que detetaram que havia altera es do ponto de vista n o s do sistema p blico mas da parte interna do pr dio que em rela o a esses objetivos e necessidade de resolu o do problema percebesse perfeitamente que n o est colocado o retirar o vol
197. efetiva e s o formas destes dois sentidos entre a participa o e a representa o e portanto evidente que a participa o direta importante e adianta que a participa o deve estimular sempre a participa o dos que se sentem exclu dos porque esses s o os ltimos a participar e portanto no sentido do estimulo participa o isso algo que deve ser sempre tido em conta julga que de facto este modelo que aqui presente n o acrescenta ao estilo de trabalho e ao modelo de trabalho de participa o que o munic pio est institu do Esclarece que se fosse verdade que no munic pio do Seixal tinha algum tipo de problema acrescido face ao resto do pa s nomeadamente em Lisboa onde o or amento participativo hoje uma realidade n o teria havido a taxa de absten o que houve que como se sabe foi abismal O Senhor Vereador Paulo Cunha adianta que a sua interven o para dizer que concorda com a mesma desde h muitos anos que come ou a encarar o desafio aut rquico como favor vel ao or amento participativo acrescenta que essa aprova o ter o seu voto dando os parab ns ao Partido Socialista O Senhor Vereador Eduardo Rodrigues agradece ao Senhor Vereador Paulo Cunha pela nota Sem d vida que fica contente pela atitude por aquilo que este projeto representa Discorda com a interven o da senhora vereadora Vanessa Silva relativa quest o da democracia representativa e sua amplitude pois entende que n o h
198. eixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 interiores de um pr dio anteriormente aprovado com exce o daquelas previstas no Regime Jur dico da Urbaniza o e Edifica o em vigor 8 Devem ser observadas no que for aplic vel as Normas T cnicas Relativas Conce o e Execu o dos Sistemas P blicos de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais do Seixal 9 As altera es aos projetos de execu o das redes prediais devem ser efetuadas com a pr via concord ncia da CM e nos termos da legisla o em vigor Artigo 43 Execu o inspe o ensaios das obras das redes de distribui o predial 1 A execu o das redes de distribui o predial da responsabilidade dos propriet rios em harmonia com os projetos referidos no artigo anterior 2 A realiza o de vistoria pela CM destinada a atestar a conformidade da execu o dos projetos de redes de distribui o predial com o projeto aprovado ou apresentado pr via emiss o da licen a de utiliza o do im vel dispensada mediante a emiss o de termo de responsabilidade por t cnico legalmente habilitado para esse efeito de acordo com o respetivo regime legal que ateste essa conformidade nos termos do disposto no n 10 do art 13 do Decreto Lei n 555 99 de 16 de dezembro na reda o em vigor 3 O termo de responsabilidade a que se refere o n mero anterior
199. eles que det m a legal administra o dos pr dios devem efetuar a mudan a de titularidade dos contratos sempre que estes n o estejam em seu nome 74 1157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Artigo 37 Contratos especiais 1 A C mara Municipal do Seixal por raz es de salvaguarda da sa de p blica e de prote o ambiental admite a contrata o tempor ria do servi o de recolha de res duos urbanos nas seguintes situa es a Obras e estaleiro de obras b Zonas de concentra o tempor ria de popula o tais como comunidades n madas e atividades com car cter tempor rio tais como feiras festivais e exposi es 2 A C mara Municipal do Seixal admite a contrata o do servi o de recolha de res duos urbanos em situa es especiais de forma tempor ria a Em caso de lit gio entre os titulares de direito celebra o do contrato desde que por fundadas raz es sociais a posi o do possuidor mere a tutela b Na fase pr via obten o de documentos administrativos necess rios celebra o do contrato 3 Na defini o das condi es especiais deve ser acautelado tanto o interesse da generalidade dos utilizadores como o justo equil brio da explora o do sistema de gest o de res duos a n vel de qualidade e de quantidade Artigo 38 Domic lio convencionado 1 0 utilizador considera se domi
200. em conta os custos inerentes carateriza o do parque escolar nomeadamente n de salas 34 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 incluindo as val ncias refeit rio e gin sio sendo lhes atribu do um coeficiente de pondera o 1 5 3 Os meios financeiros a transferir mensalmente para o exerc cio da compet ncia delegada descritos em documento que constitui anexo deste contrato e dele faz parte integrante Anexo IV t m por base o valor unit rio expresso em Euros espa o multiplicado pelo n de espa os ponderados nos termos do n mero anterior e indicados no referido anexo Cl usula 8 Compet ncia de controle pr vio realiza o de vistorias e fiscaliza o Utiliza o e ocupa o da via p blica 1 O exerc cio desta compet ncia implica a realiza o de todos os atos necess rios ao controlo pr vio realiza o de vistorias e fiscaliza o no mbito do licenciamento de utiliza o e ocupa o da via p blica de car ter isolado tempor rio e ocasional 2 Para garantir o exerc cio da compet ncia delegada a totalidade da receita obtida em cumprimento do disposto no n mero anterior ficar na posse da Junta de Freguesia Cl usula 9 Compet ncia de controle pr vio realiza o de vistorias e fiscaliza o Recintos improvisados 1 O exerc cio desta compet ncia implica a realiz
201. ena o das dezasseis pessoas que v o ficar com os talh es cumprindo o regulamento a que est o sujeitos colocando considera o a admiss o desses dois pontos 17 Delibera o n 128 2014 CMS A O SOCIAL ESCOLAR ACESSO A REFEI ES ESCOLAS DO 1 CICLO DO ENSINO B SICO E EDUCA O PR ESCOLAR APROVA O Proposta Divis o de Projetos Educativos e A o Social Escolar Considerando o previsto na al nea hh do n 1 do art 33 do anexo Lei n 75 2013 de 12 de setembro a al nea e do n 1 do art 4 al nea a do n 1 do art 14 e 15 do Dec Lei n 399 A 84 de 28 de dezembro o Dec Lei n 55 2009 de 2 de mar o o Despacho n 11861 2013 de 12 de setembro o Despacho n 18987 2009 de 17 de agosto com as altera es introduzidas pelos Despachos n 14368 A 2010 de 14 de setembro 12284 2011 de 19 de setembro e 11886 A 2012 de 6 de setembro com base na informa o da Divis o de Projetos Educativos e A o Social Escolar n 13470 de 26 de maio de 2014 em anexo e dando continuidade politica municipal do programa de A o Social Escolar Proponho a integra o no escal o A ao n vel da alimenta o de 3 alunos do 1 ciclo do ensino b sico da rede p blica do Munic pio do Seixal Documentos anexos a esta proposta e Proposta do Gabinete de A o Social Escolar 2014 05 26 anexo n 530 2014 O Proponente A Vereadora do Pelouro da Educa o Cultura e Ju
202. enagem de guas residuais os valores das determina es anal ticas dos par metros de controlo nomeadamente os valores m dios di rios e os valores pontuais m ximos com periodicidade definida pela CM 3 Sempre que a CM entender necess rio pode proceder por si ou por interposto adjudicat rio para o efeito contratado colheita de amostras em n mero de tr s para an lise e aferi o dos medidores de caudal instalados elaborando um relat rio a partir dos resultados obtidos que deve remeter aos propriet rios indicando lhes as anomalias detetadas e o prazo para a sua corre o 4 Das amostras recolhidas uma destina se ao estabelecimento industrial e outra CM sendo a ltima devidamente acondicionada para efeitos de contraprova sempre que tecnicamente poss vel 5 Dos resultados do relat rio pode o propriet rio reclamar no prazo de 30 dias teis 6 Uma vez interposta a reclama o a mesma ser resolvida mediante a contraprova da an lise da amostra que foi recolhida por entidade devidamente habilitada para o efeito 7 Provando se a validade dos resultados obtidos pela CM o propriet rio industrial fica obrigado a a Pagar todas as despesas relacionadas com a contra an lise b Pagar as corre es das faturas entretanto emitidas em fun o do erro detetado no medidor de caudal e relativas tarifa de utiliza o do sistema p blico de drenagem de guas residuais se a isso houver lugar c Corrigir no prazo
203. ente celebra o dos acordos de execu o Em face do exposto e em cumprimento do quadro legislativo em vigor e dos pressupostos supra referidos proponho que a C mara Municipal do Seixal delibere a Aprovar a minuta dos acordos de execu o de delega o de compet ncias nas Juntas de Freguesia em anexo com as altera es agora propostas nos termos do art 147 do CPA b Remeter nos termos e ao abrigo do disposto na al nea m do n 1 do artigo 33 conjugado com a al nea k do n 1 do artigo 25 ambos do Anexo da Lei n 75 2013 a presente proposta aprova o da Assembleia Municipal Minuta de acordo de execu o para a concretiza o da delega o legal de compet ncias da C mara Municipal do Seixal na Junta de Freguesia de Considerando que A A avalia o relativamente execu o de protocolos de delega o de compet ncias celebrados com as Juntas de Freguesia do Concelho do Seixal se revelou positiva B De acordo com o disposto nas al neas a e d do n 2 do art 23 da Lei 75 2013 de 12 09 os Munic pios t m atribui es nas reas dos equipamentos rural e urbano e da educa o e que as C maras Municipais em conformidade com a al nea ee do n 1 do 32 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 art 33 da mesma Lei t m compet ncias para criar construir e gerir
204. entre o Munic pio do Seixal e a Uni o dos Cegos e Ambl opes do Seixal anexo n 489 2014 e Contrato programa de desenvolvimento social entre o Munic pio do Seixal e a Associa o de Paralisia Cerebral de Almada Seixal anexo n 490 2014 e Proposta da Divis o de A o Social 2014 04 16 anexo n 491 2014 e Informa o de compromisso PRP 251 VCL 10944 2014 2014 05 23 anexo n 492 2014 e Informa o de compromisso PRP 251 VCL 15373 2014 2014 05 23 anexo n 493 2014 e Informa o de compromisso PRP 251 VCL 2829 2014 2014 05 23 anexo n 494 2014 e Informa o de compromisso PRP 251 VCL 21700 2014 2014 05 23 anexo n 495 2014 e Informa o de compromisso PRP 251 VCL 6531 2014 2014 05 23 anexo n 496 2014 e Informa o de compromisso PRP 251 VCL 20763 2014 2014 05 23 anexo n 497 2014 e Informa o de compromisso PRP 251 VCL 849 2014 2014 05 23 anexo n 498 2014 O Proponente A Vereadora do Pelouro dos Recursos Humanos Moderniza o Administrativa e A o Social Cor lia Maria Mariano de Almeida Sarga o Loureiro Submetida a vota o foi a proposta aprovada por unanimidade e em minuta ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo 7 Delibera o n 118 CMS LOTEAMENTO MUNICIPAL DA QUINTA VINHAS CABRITA FREGUESIA DE AMORA ALTERA O PROCESSO N 5 M 2006 APROVA O
205. er constru das no local ou pr fabricadas com elevada integridade estrutural e completa estanquidade de modo a garantirem a prote o da sa de p blica e ambiental b Devem ser compartimentadas por forma a minimizar perturba es no compartimento de sa da resultantes da liberta o de gases e de turbul ncia provocada pelos caudais afluentes a separa o entre compartimentos normalmente realizada atrav s de parede provida de aberturas laterais interrompida na parte superior para facilitar a ventila o c Devem permitir o acesso seguro a todos os compartimentos para inspe o e limpeza d Devem ser equipadas com deflectores entrada para limitar a turbul ncia causada pelo caudal de entrada e n o perturbar a sedimenta o das lamas bem como sa da para reduzir a possibilidade de ressuspens o de s lidos e evitar a sa da de materiais flutuantes 2 O efluente l quido sa da das fossas s pticas deve ser sujeito a um tratamento complementar adequadamente dimensionado e a sele o da solu o a adotar deve ser precedida da an lise das caracter sticas do solo atrav s de ensaios de percola o para avaliar a sua capacidade de infiltra o bem como da an lise das condi es de topografia do terreno de implanta o 3 Em solos com boas condi es de permeabilidade deve em geral utilizar se uma das seguintes solu es po o de infiltra o trincheira de infiltra o ou leito de infiltra o 4 No caso de s
206. ero anterior ficar na posse da Junta de Freguesia Cl usula 12 Compet ncia de controle pr vio realiza o de vistorias e fiscaliza o Realiza o de acampamentos ocasionais 1 O exerc cio desta compet ncia implica a realiza o de todos os atos necess rios ao controlo pr vio realiza o de vistorias e fiscaliza o no mbito do licenciamento da realiza o de acampamentos ocasionais 2 Para garantir o exerc cio da compet ncia delegada a totalidade da receita obtida em cumprimento do disposto no n mero anterior ficar na posse da Junta de Freguesia 35 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Cl usula 13 Compet ncia de controle pr vio realiza o de vistorias e fiscaliza o Realiza o de fogueiras e queimadas 1 O exerc cio desta compet ncia implica a realiza o de todos os atos necess rios ao controlo pr vio realiza o de vistorias e fiscaliza o no mbito do licenciamento da realiza o de fogueiras e queimadas 2 Para garantir o exerc cio da compet ncia delegada a totalidade da receita obtida em cumprimento do disposto no n mero anterior ficar na posse da Junta de Freguesia Sec o III FISCALIZA O DO ACORDO Cl usula 14 Avalia o do acordo 1 A C mara Municipal pode verificar o cumprimento do objeto do acordo executado pela Junta de Freguesia mediante a
207. ervi os 2 Constitui contraordena o pun vel com coima de 250 00 a 1 500 00 no caso de pessoas singulares e de 1 250 00 a 22 000 00 no caso de pessoas coletivas a pr tica dos seguintes atos ou omiss es por parte dos utilizadores dos servi os a A altera o da localiza o do equipamento de deposi o de res duos b O acondicionamento incorreto dos res duos urbanos contrariando o disposto no artigo 18 deste Regulamento c inobserv ncia das regras de deposi o indiferenciada e seletiva dos res duos previstas no artigo 20 deste Regulamento d A inobserv ncia das regras de deposi o dos res duos previstas nos artigos 27 a 32 deste Regulamento e O incumprimento do hor rio de deposi o dos res duos urbanos contrariando o disposto no artigo 24 deste Regulamento f O desrespeito dos procedimentos veiculados pela C mara Municipal do Seixal em situa es de acumula o de res duos no sentido de evitar o desenvolvimento de situa es de insalubridade p blica 3 Constitui igualmente contraordena o pun vel com coima de 25 00 a 250 00 os comportamentos suscet veis de gerar situa es de insalubridade nomeadamente a Espalhar qualquer tipo de alimentos nas vias e outros espa os p blicos suscet veis de atrir animais nomeadamente c es gatos e pombos b Depor ou abandonar dejetos de animais na via p blica nos jardins ou em qualquer local do dom nio p blico c
208. es calculada em fun o da diferen a entre o consumo nele registado e o somat rio dos contadores que lhe est o indexados 4 A componente vari vel do servi o de abastecimento aplic vel a utilizadores n o dom sticos calculada em fun o dos seguintes escal es de consumo expressos em m3 de gua por cada 30 dias a Consumo de Com rcio Industria Agr cola e de entidades com fins lucrativos i 1 escal o de O a 5 ii 2 escal o de 5 a 15 iii 3 escal o de 15 a 25 iv 4 escal o superior a 25 b Consumos de Obras i 1 escal o de O a 20 ii 2 escal o de 20 a 30 iii 3 escal o superior a 30 c Consumos do Estado outras pessoas de direito p blico ou equiparado i 1 escal o de O a 5 ii 2 escal o de 5 a 15 iii 3 escal o de 15 a 25 iv 4 escal o superior a 25 Artigo 105 Componente fixa do saneamento de guas residuais 1 Aos utilizadores do servi o prestado atrav s de redes fixas aplica se a componente fixa nica expressa em euros por cada 30 dias 2 Sempre que o consumo de gua n o ultrapasse o 1 escal o ser aplicada uma redu o de 50 ao valor da componente fixa n o acumul vel com a redu o prevista no n 2 do Artigo 109 Artigo 106 Componente vari vel do saneamento de guas residuais 1 A componente vari vel do servi o prestado atrav s de redes fixas aplic vel aos utilizadores dom sticos calculada em fun o do volum
209. es duos designadamente as constantes do Decreto Lei n 194 2009 de 20 de agosto e do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro todos na reda o atual 2 A recolha tratamento e valoriza o de res duos urbanos observam designadamente os seguintes diplomas legais na sua atual reda o a Decreto Lei n 366 A 97 de 20 de dezembro relativo gest o de embalagens e res duos de embalagens b Decreto Lei n 230 2004 de 10 de dezembro relativo gest o de res duos de equipamentos el tricos e eletr nicos REEE c Decreto Lei n 46 2008 de 12 de mar o e Portaria n 417 2008 de 11 de junho relativos gest o de res duos de constru o e demoli o RCD d Decreto Lei n 6 2009 de 6 de janeiro com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 266 2009 de 29 de setembro relativo gest o dos res duos de pilhas e de acumuladores e Decreto Lei n 267 2009 de 29 de setembro relativo gest o de leos alimentares usados OAU f Portaria n 335 97 de 16 de maio relativa ao transporte de res duos 3 O servi o de gest o de res duos obedece s regras de presta o de servi os p blicos essenciais destinadas prote o dos utilizadores que estejam consignadas na legisla o em vigor designadamente as constantes da Lei n 23 96 de 26 de julho e da Lei n 24 96 de 31 de julho nas reda es em vigor 4 Em mat ria de procedimento contraordenacional s o aplic veis par
210. es podem solicitar por escrito e com uma anteced ncia m nima de 10 dias teis a interrup o do servi o de abastecimento de gua ou de recolha de guas residuais por motivo de desocupa o tempor ria do im vel 2 Quando o utilizador disponha simultaneamente do servi o de saneamento de guas residuais e do servi o de abastecimento de gua o contrato de saneamento de guas residuais suspende se quando seja solicitada a suspens o do servi o de abastecimento de gua e retomado na mesma data que este 3 A interrup o prevista nos n meros anteriores depende do pagamento da respetiva taxa e implica o acerto da fatura o emitida at data da interrup o tendo ainda por efeito a suspens o do contrato e da fatura o e cobran a das tarifas mensais associadas normal presta o do servi o a partir da data da interrup o 4 O servi o retomado no prazo m ximo de 5 dias contados da apresenta o do pedido pelo utilizador nesse sentido sendo a taxa de religa o do fornecimento de gua inclu da na primeira fatura subsequente Artigo 97 Den ncia 1 Os utilizadores podem denunciar a todo o tempo os contratos de fornecimento de gua e ou de recolha de guas residuais que tenham celebrado por motivo de desocupa o do local de consumo desde que o comuniquem por escrito CM 2 Nos 15 dias subsequentes comunica o referenciada no n mero anterior os utilizadores devem facultar a leitura dos conta
211. ess rio maior aprofundamento na apresenta o Relativamente ao procedimento de ajuste direto para o fornecimento de refei es em refeit rios escolares resulta da lei e tamb m do procedimento anterior Prop e a aprova o de todas as pe as processuais que se encontram entregues aos senhores vereadores Coloca se ao dispor para qualquer esclarecimento Aquilo que proposto consiste no caderno de encargos id ntico ao que atualmente est em vigor Relativamente ao ponto 13 trata se de um apoio financeiro para subsidiar o pagamento das assinaturas de telefone nos edif cios escolares municipais do 1 ciclo do ensino b sico e educa o pr escolar no ano letivo 2013 2014 acrescenta que cont m uma grelha que permite uma leitura mais simplificada em anexo Relativamente ao ponto 14 trata se do subs dio para funcionamento e aquisi o de material de desgaste para 51 salas dos jardins de inf ncia da rede p blica Relativamente ao ponto 15 trata se das quest es relacionadas com a a o social escolar portanto com um processo que neste caso um processo de apoio alimentar para o 1 ciclo do ensino b sico e educa o pr escolar para a integra o de cinco alunos no mbito da a o social escolar que derivaram naturalmente de processo de reposicionamento de escal o e de transfer ncia aproveita para dizer que o aditamento que feito no mbito da a o social escolar do mesmo tipo deste processo Finalmente o ponto 16 trata s
212. est o de res duos suspende se quando seja solicitada a suspens o do servi o de abastecimento de gua e retomado na mesma data que este 3 Nas situa es n o abrangidas pelo n mero anterior o contrato pode ser suspenso mediante prova da desocupa o do im vel 75 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 4 A suspens o do contrato implica o acerto da fatura o emitida at data da suspens o e a cessa o da fatura o e cobran a das tarifas mensais associadas normal presta o do servi o at que seja retomado o contrato Artigo 40 A Den ncia do contrato 1 Os utilizadores podem denunciar a todo o tempo os contratos de gest o de res duos que tenham celebrado por motivo de desocupa o do local de consumo desde que o comuniquem por escrito C mara Municipal do Seixal produzindo a den ncia efeitos a partir dessa data 2 A den ncia do contrato de gua pela C mara Municipal do Seixal na sequ ncia da interrup o do servi o de abastecimento de gua por mora no pagamento produz efeitos tamb m no contrato de gest o de res duos urbanos salvo se n o tiver havido falta de pagamento do servi o de gest o de res duos urbanos ou se for manifesto que continua a haver produ o de res duos urbanos Artigo 41 Caducidade Nos contratos celebrados com base em t tulos sujeitos a termo a caducida
213. est o englobadas no processo de fiscaliza o nomeadamente as quest es que levantou em rela o usucapi o De qualquer forma n o havendo d vidas por parte do senhor Jos Rodrigues julga ser pertinente perceber se a resposta que foi dada englobava ou n o a quest o concreta e tendo em conta as respostas que j tinham sido dadas nesse mbito o of cio foi elaborado na tentativa de traduzir aquilo que estava a decorrer do ponto de vista da tramita o do processo de fiscaliza o em rela o s outras quest es de cariz privado n o ser o no mbito da c mara que v o ser resolvidas O Senhor Jos Carlos da Costa Rodrigues esclarece o senhor vereador Jorge Gon alves que a quest o que se coloca que se existe ilegalidade e se o senhor da fiscaliza o verificou as ilegalidades e faz refer ncia cave e faz refer ncia a outras situa es em maio emitiram lhe a licen a de utiliza o e neste momento v m as irregularidades como que o senhor Ant nio Mora foi fazer um registo na conservat ria predial e o registo na reparti o de finan as sem levar os documentos da c mara essa a pergunta que agora o tr s aqui perante este of cio sendo engenheiro civil v algumas situa es de manobras Questiona sobre a possibilidade de se fazer um registo sem um documento da c mara ou sem haver usucapi o neste caso um problema urban stico no qual o senhor levou uma licen a de utiliza o com aumentos de reas de
214. estamos tamb m em termos pol ticos a lutar contra a privatiza o da EGF e pela melhoria do sistema da Amarsul A sustentabilidade financeira uma quest o muito importante para conseguirmos os objetivos porque de facto compreender que n o conseguir recolher o lixo nas ruas n o conseguir ter condi es financeiras para pagar a sua deposi o n o contribuir para um servi o p blico de qualidade E aquilo que pedimos s pessoas que podem pagar e que s o a maioria do nosso concelho porque a nossa tarifa muito baixa relativamente quilo que feita em outros munic pios E mesmo comparativamente com outros operadores de servi o p blico podemos dizer que continuamos a ser muito abaixo menos de metade daquilo que pagamos a outros operadores Portanto continuamos a dizer que a gest o p blica eficiente pode ser melhorada mas no entanto precisa de ter algumas atualiza es Neste momento encaramos que esta a atualiza o m nima necess ria para mantermos o servi o Ficar o compromisso da sua aplica o se decorrer de facto como o senhor vereador diz e expressar o aumento alarmista dos valores N s c estaremos como diz o senhor vereador Joaquim Tavares para analisar e para resolver essa situa o Agora dizer que estas s o mat rias n o s sens veis mas tamb m de grande responsabilidade que temos que encarar e com esta minha interven o colocaria vota o os pontos 8 e 9 porque ambos est o correlacionados
215. etivas coimas competem C mara Municipal do Seixal 2 A determina o da medida da coima faz se em fun o da gravidade da contraordena o o grau de culpa do agente e a sua situa o econ mica e patrimonial considerando essencialmente os seguintes fatores a O perigo que envolva para as pessoas a sa de p blica o ambiente e o patrim nio p blico ou privado b O benef cio econ mico obtido pelo agente com a pr tica da contraordena o devendo sempre que poss vel exceder esse benef cio 3 Na gradua o das coimas deve ainda atender se ao tempo durante o qual se manteve a infra o se for continuada Artigo 56 Produto das coimas O produto das coimas aplicadas reverte integralmente para a C mara Municipal do Seixal CAP TULO VII RECLAMA ES Artigo 57 Direito de reclamar 1 Aos utilizadores assiste o direito de reclamar por qualquer meio perante a C mara Municipal do Seixal contra qualquer ato ou omiss o desta ou dos respetivos servi os ou agentes que tenham lesado os seus direitos ou interesses leg timos legalmente protegidos 2 Os servi os de atendimento ao p blico disp em de um livro de reclama es nos termos previstos no Decreto Lei n 156 2005 de 15 de Setembro na sua atual reda o onde os utilizadores podem apresentar as suas reclama es 3 Para al m do livro de reclama es a C mara Municipal do Seixal disponibiliza mecanismos alternativos para a apresenta o de recla
216. ficilmente enquadrar a quest o do senhor Jos Rodrigues mas poder enquadrar outras quest es que est o identificadas no processo ou a reposi o de acordo com as telas finais que n o traduzem um il cito e da o enquadramento no oficio para que fosse poss vel fundamentar em tribunal de que o processo de reposi o da legalidade urban stica est a enquadrar essa mat ria identificada pelo senhor Jos Rodrigues O senhor Jos Rodrigues coloca outras quest es em rela o tramita o do processo n o propriamente a fiscaliza o mas em rela o ao processo do urbanismo propriamente dito ou seja do lote ao lado teria que haver um cruzamento de dados de forma a ser analisado com maior precis o Acrescenta que n o s em rela o mat ria que trazida por este mun cipe mas em rela o a outras mat rias que est o identificadas no mbito do processo de fiscaliza o independentemente da reposi o da legalidade urban stica tamb m verdade que j anteriormente o Vereador Jorge Silva e o senhor Jos Rodrigues tamb m j tinham aqui traduzido um conjunto de mat rias que est o colocadas e que s o do foro privado das quest es entre propriet rios e n o das mat rias da c mara mas essas n o est o no mbito da fiscaliza o dizem respeito reposi o da legalidade urban stica e por isso que existe um processo judicial com vista a outras mat rias que n o dizem respeito propriamente c mara nem
217. fique viabilidade para amplia o da rede p blica e disponham de sistemas pr prios de abastecimento de gua para consumo humano devidamente licenciados nos termos da legisla o aplic vel designadamente unidades industriais b Os edif cios ou fogos cujo mau estado de conserva o ou ru na os torne inabit veis e estejam de fato permanente e totalmente desabitados c Os edif cios em vias de expropria o ou demoli o 2 A isen o deve ser requerida pelo interessado podendo a CM solicitar documentos comprovativos da situa o dos pr dios a isentar Artigo 19 Prioridades de fornecimento A CM face s disponibilidades de cada momento procede ao fornecimento de gua atendendo preferencialmente s exig ncias destinadas ao consumo humano e das instala es m dico hospitalares na rea da sua interven o Artigo 20 Exclus o da responsabilidade 1 A CM n o respons vel por danos que possam sofrer os utilizadores decorrentes de avarias e perturba es nas canaliza es das redes de distribui o p blica de gua bem como de interrup es ou restri es ao fornecimento de gua desde que resultantes de 97 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 a Casos fortuitos ou de for a maior b Execu o pela CM de obras previamente programadas desde que os utilizadores tenham sido expressamente avisa
218. gal aplic vel O Proponente O Vereador do Pelouro do Ambiente Energia e Servi os Urbanos Joaquim Carlos Coelho Tavares 2 61 28 30 28 30 28 30 2 61 28 30 24 16 78 91 6 74 20 20 32 32 Submetida a vota o foi a proposta aprovada por maioria e em minuta com seis votos a favor do Senhor Presidente da C mara Joaquim Ces rio Cardador dos Santos e dos Senhores Vereadores Cor lia Maria Mariano de Almeida Sarga o Loureiro Jorge Osvaldo Dias dos Santos 82 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Gon alves Joaquim Carlos Coelho Tavares Vanessa Alexandra Vilela da Silva Jos Carlos Marques Gomes e cinco votos contra dos Senhores Vereadores Samuel Pedro da Silva Cruz Eduardo Manuel Rodrigues Elisabete Manuela Pereira Adri o Paulo Edson Carvalho Borges da Cunha e Lu s Manuel Rendeiro Cordeiro ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo O Senhor Vereador Joaquim Tavares a sua primeira nota refere se a que atualizaram uma p gina que estava por erro de simpatia com os valores anteriores n o estava em conformidade sequer n o tinha vindo c mara na ltima reuni o tinha estado em discuss o p blica Relativamente aos dois regulamentos as altera es propostas para a ERSAR foram para o Regulamento do Servi o de Gest o de Res duos
219. go 12 Direito presta o do servi o 1 Qualquer utilizador cujo local de produ o se insira na rea de influ ncia da C mara Municipal do Seixal tem direito presta o do servi o sempre que o mesmo esteja dispon vel 2 O servi o de recolha considera se dispon vel para efeitos do presente Regulamento desde que o equipamento de recolha indiferenciada se encontre instalado a uma dist ncia inferior a 100 m do limite do pr dio e a C mara Municipal do Seixal efetue uma frequ ncia m nima de recolha que salvaguarde a sa de p blica o ambiente e a qualidade de vida dos cidad os Artigo 13 Direito informa o 1 Os utilizadores t m o direito a ser informados de forma clara e conveniente pela C mara Municipal do Seixal das condi es em que o servi o prestado em especial no que respeita aos tarif rios aplic veis 2 A C mara Municipal do Seixal disp e de um s tio na Internet no qual disponibilizada a informa o essencial sobre a sua atividade e das demais entidades gestoras designadamente a Identifica o da C mara Municipal do Seixal suas atribui es e mbito de atua o b Relat rio e contas ou documento equivalente de presta o de contas c Regulamentos de servi o d Condi es contratuais relativas presta o de servi os aos utilizadores em particular hor rios de deposi o e recolha e tipos de recolha utilizados com indica o das respetivas reas geogr ficas servidas
220. go 2 Objetivos 1 Incentivar o di logo entre eleitos t cnicos municipais cidad os e a sociedade civil organizada na procura das melhores solu es para os problemas tendo em conta os recursos dispon veis 2 Contribuir para a educa o c vica permitindo aos cidad os integrar as suas preocupa es pessoais com o bem comum compreender a complexidade dos problemas e desenvolver atitudes compet ncias e pr ticas de participa o 3 Adequar as pol ticas p blicas municipais s necessidades e expectativas das pessoas para melhorar a qualidade de vida no munic pio 4 Aumentar a transpar ncia da atividade da autarquia o n vel de responsabiliza o dos eleitos e da estrutura municipal contribuindo para refor ar a qualidade da democracia E Artigo 3 Ambito Territorial e Tem tico O mbito de aplica o do Or amento Participativo circunscreve se ao territ rio do Concelho do Seixal e abrange todas as atribui es do munic pio Artigo 4 Verba No ano de 2015 o Or amento Participativo dever prever uma verba global de 500 000 00 quinhentos mil euros Artigo 5 Participantes Podem participar no Or amento Participativo do Munic pio do Seixal todos os cidad os com idade igual ou superior a 18 anos que sejam residentes estudantes ou trabalhadores no Concelho de Seixal bem como os representantes do movimento associativo do sector empresarial e das restantes organiza es e entidades da sociedade
221. go que prima pela defesa dos interesses e direitos dos trabalhadores e quem o informou deveria ter informado de todo o quadro relacionado com este processo A lei n o permitia na altura essa situa o e de facto s atrav s dos tribunais foi poss vel porque houve um ac rd o do tribunal constitucional que declarou essa norma do or amento de estado inconstitucional ent o foi apenas poss vel atrav s da condena o da C mara Municipal pagar aos trabalhadores que colocaram o munic pio em tribunal Havia uma segunda quest o colocada que era a de se existem outros trabalhadores nas mesmas condi es se a senten a se aplica aos mesmos Essa mat ria foi submetida a parecer jur dico e foi conclu do que sim portanto se ainda n o foi processado o pagamento estar para breve Sobre a Oficina de Artes Manuel Cargaleiro claro que como todos compreendem que a obra est numa fase final ali s j est conclu da mas h aspetos de funcionamento que s agora ir o ter o seu in cio Vamos concluir a obra fazer uma visita inaugural ao equipamento durante o m s de junho preparando uma exposi o para a abertura oficial em pleno funcionamento da oficina Claro que todos compreendem que estamos ainda num processo de encerramento da anterior empresa que ainda gere a Quinta da Fidalga que se chama Ferimo estamos num processo de transi o para uma nova unidade org nica que foi criada em mar o de 2011 para gerir toda a Quinta da Fidalga
222. ha interven o que se fa a algo para n o baixar os bra os relativamente a esta situa o da portagem ou ent o em alternativa a c mara que possa de alguma forma pensar na eventualidade de se poder fazer a liga o entre essas duas rotundas por fora da A33 S o apenas 750 metros que ligam as duas o que est l descrito pelo menos de alguma forma arranjar solu o para essa liga o porque n o que resolva o problema mas acho muito importante a liga o quela zona que d acesso s praias e uma zona a que n o f cil aceder ou se entra ali ou se d a volta pela Cruz de Pau Portanto pensem nisto est o a pagar 1000 acima daquilo que o custo do pre o da autoestrada um exagero completo algu m tem que fazer alguma coisa sobre isto ou ent o estudar uma alternativa para os residentes passarem por fora 750 metros porque sem d vida nenhuma vale muito a pena essa liga o e especialmente para as pessoas que moram l em cima para quem quer aceder s praias e a toda a zona de lazer O Senhor Vereador Joaquim Tavares proferiu que relativamente s hortas urbanas a quest o era n o ter sido comunicado aos reclamantes a aprecia o do j ri que isso que se pressuponha que o j ri desse nota O que facto que o j ri reuniu e deliberou sobre as mat rias e informou todos aqueles que se candidataram em of cio relativamente listagem e tamb m sobre aquilo que foi a sua aprecia o sobre cada uma das
223. has Populares integrando o programa das Festas Populares do S Pedro 2014 Proponho a atribui o de uma comparticipa o financeira de 1 950 mil novecentos e cinquenta euros Associa o de Pais e Encarregados de Educa o da EB JI da Quinta dos Franceses descentralizada conforme indicado na proposta da divis o de Projetos Educativos e A o social Escolar em anexo para apoiar a confe o de fatos adere os e decora o dos arcos da EB JI da Quinta dos Franceses no mbito do Projeto Marchas Populares 2014 Mais se prop e a aprova o do contrato programa em anexo Documentos anexos a esta proposta e Contrato programa de desenvolvimento na rea da educa o entre o Munic pio do Seixal e a Associa o de Pais e Encarregados de Educa o da EB1 JI da Quinta dos Franceses anexo n 527 2014 e Proposta da Divis o de Projetos Educativos e A o Social Escolar 2014 0513 anexo n 528 2014 e Informa o do compromisso PRP 35 VVS 2014 2014 2014 05 21 anexo n 529 2014 O Proponente A Vereadora do Pelouro da Educa o Cultura e Juventude Vanessa Alexandra Vilela da Silva Submetida a vota o foi a proposta aprovada por unanimidade e em minuta ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo Vide supra interven o da Senhora Vereadora Vanessa Silva ADITAMENTO O Senhor Presidente informou o executivo sobre os motivos pelos quais pretendia inserir em
224. i o nacional de sa de f cil de perceber isto Se n o vejamos o que acontece com o Hospital Garcia de Orta ao desqualifica lo e ao retirar aqui algumas val ncias e que o Senhor Presidente fez referencia ao problema da cirurgia cardiotor cica h o exemplo da cirurgia pedi trica o que que vai acontecer aos cerca de 500 mil habitantes ou 400 e tal mil habitantes se temos dificuldade em aceder ao servi o nacional de sa de qualquer doente que tente recorrer acabar por ir para aos hospitais centrais ser ent o f cil de perceber e tornando isto na dimens o nacional se hoje temos filas de espera vamos ter muito mais e as pessoas v o ter que recorrer ao privado e come ar a criar seguros se quiserem ter acesso sa de que est acontecer ao retirar maternidades aos hospitais ao retirar determinadas val ncias de hospitais e coloca las em outras n o tenhamos duvidas que vai fazer com que haja maior dificuldade no acesso e esta maior dificuldade no acesso vai permitir de alguma forma dispensar recursos e gastar menos Todo o processo est devidamente tratado para que n o se gaste tanto no sentido do servi o nacional de sa de isto tem essa finalidade pura e simplesmente depois por outro lado vai come ar a inquinar e ao inquinar vai levar que os doentes passem para o privado desta forma que se diz refor a a interven o do privado subtilmente o cidad o vai perceber que o estamos a mandar para o privado automaticamente o p
225. iais devem ter ramais de liga o privativos Artigo 35 Torneira de corte para suspens o do abastecimento 101 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 1 Cada ramal de liga o ou sua ramifica o dever ter na via p blica uma torneira de corte tamb m designada por v lvula de ramal de modelo apropriado que permita a suspens o do abastecimento de gua 2 As torneiras de corte s podem ser manobradas por pessoal da CM ou por parte dos Bombeiros e da Prote o Civil em casos urgentes ou de for a maior os quais devem ser imediatamente comunicados CM Artigo 36 Entrada em servi o Nenhum ramal de liga o pode entrar em servi o sem que as redes de distribui o prediais do pr dio tenham sido verificadas e ensaiadas nos termos da legisla o em vigor exceto nas situa es referidas no art 92 do presente regulamento SEC O VI SISTEMAS DE DISTRIBUI O PREDIAL Artigo 37 Caracteriza o da rede predial 1 As redes de distribui o predial t m in cio na torneira de corte e prolongam se at aos dispositivos de utiliza o 2 A instala o dos sistemas prediais e a respetiva conserva o em boas condi es de funcionamento e salubridade da responsabilidade do propriet rio 3 Excetuam se do n mero anterior o contador de gua cuja responsabilidade de coloca o e manuten o d
226. ias de comunica o SEC O III REDES PLUVIAIS Artigo 72 Conce o dos sistemas de drenagem de guas pluviais 1 Na conce o dos sistemas de drenagem de guas pluviais devem ser atendidas as seguintes regras de dimensionamento a Inclus o de toda a gua pluvial produzida nas zonas adjacentes pertencentes bacia b Ado o de solu es que contribuam por armazenamento para reduzir os caudais de ponta 2 A descarga dos sistemas pluviais deve ser feita nas linhas de gua da bacia onde se insere sendo necess rio assegurar a compatibilidade com as caracter sticas das linhas de gua SEC O IV RAMAIS DE LIGA O Artigo 73 Propriedade Os ramais de liga o s o propriedade do Munic pio do Seixal Artigo 74 Instala o conserva o renova o e substitui o de ramais de liga o 1 A instala o dos ramais de liga o da responsabilidade da CM a quem incumbe de igual modo a respetiva conserva o renova o e substitui o sem preju zo do disposto nos n meros seguintes e no artigo 13 do presente Regulamento 2 Para os pr dios situados em zona n o abrangida pelo Sistema P blico de Drenagem de guas Residuais a CM fixar as condi es em que poder ser estabelecida a liga o ao mesmo tendo em aten o os aspetos t cnicos e financeiros da obra 3 Se forem v rios os propriet rios que nas condi es deste artigo e do artigo 13 requeiram determinada extens o do
227. ico b Abastecimento de gua em Baixa sistema que no todo ou em parte promove a distribui o de gua para consumo p blico rede geral e s redes prediais c Acess rios pe as ou elementos que efetuam as transi es nas tubagens como curvas redu es uni es etc d gua Destinada ao Consumo Humano Toda a gua no seu estado original ou ap s tratamento destinada a ser bebida a cozinhar prepara o de alimentos higiene pessoal ou a outros fins dom sticos independentemente da sua origem e de ser fornecida a partir de uma rede de distribui o de um cami o ou navio cisterna em garrafas ou outros recipientes com ou sem fins comerciais 89 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 ii Toda a gua utilizada numa empresa da ind stria alimentar para fabrico transforma o conserva o ou comercializa o de produtos ou subst ncias destinados ao consumo humano assim como a utilizada na limpeza de superf cies objetos e materiais que podem estar em contacto com os alimentos exceto quando a utiliza o dessa gua n o afeta a salubridade do g nero aliment cio na sua forma acabada e guas Residuais Dom sticas as que prov m de instala es sanit rias cozinhas e zonas de lavagem de roupas e que se caracterizam por conterem quantidades apreci veis de mat ria org nica serem facilmente biodegrad ve
228. iental que na altura foi feito para que esse projeto fosse aprovado colocava uma quest o que dizia efluentes e res duos produzidos sendo na fase de obras necess ria a realiza o de opera es que ir o produzir quantidades consider veis com os res duos Constata se que o presente relat rio n o descreve como ser feita a gest o dos res duos alerto para que neste momento existem l quase duas montanhas de res duos provenientes desta desmata o estamos a entrar num per odo de risco de fogos florestais e com uma massa combust vel t o grande que ali est alerto para que essa situa o seja tida em linha de conta e seja corrigida Por outro lado h uma quest o que eu entendo fulcral que aquilo que no relat rio ambiental dizia que era sobre a paisagem Assim dada a natureza do projeto e as altera es necess rias para a sua implementa o a paisagem ser um dos fatores onde o impacto ser mais significativo e em determinada altura dizia se claramente o projeto dever garantir a implanta o de uma cortina arb rea e arbustiva de maneira a criar uma zona livre em termos de polui o ambiental Se assim podemos dizer para al m de tamb m transcrever que o solo desmatado ser objeto de uma sementeira de vegeta o pioneira tipo prado de forma a fomentar a cobertura efetiva do solo exposto e desmedrado prevenindo efeitos de eros o por a o h drica e e lica mantendo em bom estado o efeito da sua regulariza o
229. iferentes espa os por forma a possibilitar que as escolas estejam presentes e quando menciona diferentes espa os quer dizer no quadro da Associa o Nacional de Munic pios do Conselho Municipal de Educa o 12 Delibera o n 123 2014 CMS CONTRATA O P BLICA PROCEDIMENTO DE AJUSTE DIRETO PARA O FORNECIMENTO DE REFEI ES EM REFEIT RIOS ESCOLARES PROCESSO DERE 428 DAPRO 2014 ABERTURA Proposta Divis o de Equipamentos e Recursos Educativos Considerando o previsto na al nea dd do n 1 do art 33 do anexo Lei n 75 2013 de 12 de setembro que alterou a Lei n 169 99 de 18 de setembro e com base na proposta de abertura de procedimento n DERE 428 DAPRO 2014 de 12 de julho de 2013 Proponho a aprova o de abertura de procedimento por ajuste direto ao abrigo do crit rio material previsto na al nea a do n 1 do art 27 em virtude de se tratar de servi os que est o em conformidade com o projeto base comum o contrato foi celebrado h menos de tr s anos na sequ ncia de um concurso p blico internacional para o fornecimento de refei es em refeit rios escolares tendo o an ncio sido publicado no jornal oficial da Uni o Europeia e a possibilidade de se adotar o ajuste direto foi previsto no art 17 do Programa de Procedimentos do Concurso p blico Internacional para o Fornecimento de Refei es em Refeit rios escolares n 8 2012 e aprova o das pe as concursais cujo valor estimado par
230. ificativos caracter sticas quantitativas e qualitativas das guas residuais descarregadas na rede p blica e se necess rio a caracteriza o do pr tratamento efetuado b Planta de localiza o escala 1 1 000 ou 1 20 000 e 1 25 000 114 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 c planta de cadastro fornecida e informada pela CMS escala 1 2000 com a localiza o do pr dio d planta de implanta o do pr dio com a rede proposta incluindo a liga o caixa intercetora do ramal de liga o e plantas dos pisos com a implanta o dos tra ados das tubagens di metros nominais caixas de visita e aparelhos sanit rios f corte esquem tico ou outro que permita uma visualiza o completa da rede 9 pormenores necess rios boa execu o da obra 7 O projeto ser apresentado no n mero de c pias e na forma de acordo com o definido pelos servi os municipais respons veis pelo procedimento de controlo pr vio camar rio 8 Na execu o das obras e dos projetos devem ser observadas as Normas T cnicas relativas conce o e execu o dos Sistemas P blicos de Abastecimento de gua e de Saneamento de guas Residuais em vigor Artigo 80 Execu o inspe o e ensaios das obras das redes de drenagem predial 1 A execu o das redes de drenagem predial da responsabilidade dos propriet rios em harm
231. igo 120 entre rg os de munic pios e rg os das freguesias e que pode efetuar se em todos os dom nios dos interesses pr prios das popula es das freguesias em especial no mbito dos servi os e das atividades de proximidade e do apoio direto s comunidades locais nos termos dos artigos 117 n 2 e 131 C Cabe s C maras Municipais por for a do disposto na al nea do n 1 do art 33 discutir e preparar com as Juntas de Freguesia contratos de delega o de compet ncias D As compet ncias objeto deste contrato ficam melhor acauteladas se delegadas nas Freguesias em virtude de se acharem mais perto das popula es com melhor capacidade de resposta s necessidades destas Entre A C mara Municipal do Seixal enquanto rg o do Munic pio do Seixal com Sede na Alameda dos Bombeiros Volunt rios n 45 Seixal representada pelo seu Presidente Joaquim dos Santos no uso das compet ncias previstas nas al neas a e c do n 1 e na al nea f do n 2 do art 35 da Lei 75 2013 de 12 09 como Primeira Outorgante E A Junta de Freguesia de enquanto rg o da Freguesia de NIPO eisian representada pelo seu presidente ii ho uso das compet ncias previstas nas al neas a e 9 do n 1 do art 18 da Lei 75 2013 de 12 09 como Segunda Outorgante celebrado nos termos e para os efeitos do disposto no art 120 conjugado com o art 131
232. igo do Procedimento Administrativo Cl usula 4 Prazo do contrato O per odo de vig ncia do contrato de delega o de compet ncias coincide com a dura o do mandato da C mara Municipal do Seixal sem preju zo da cessa o do contrato por revoga o Sec o Il FISCALIZA O DO CONTRATO Cl usula 5 Avalia o do contrato 1 A C mara Municipal pode verificar o cumprimento do objeto do contrato executado pela Junta de Freguesia mediante a realiza o de vistorias e inspe es bem como exigir lhe informa es e documentos que considere necess rios 2 N o obstante o previsto no n mero anterior a avalia o cont nua e conjunta do presente contrato far se atrav s de reuni es trimestrais devendo ser elaboradas atas dessas reuni es 3 As reuni es trimestrais s o precedidas da entrega por parte da Junta de Freguesia de relat rios trimestrais relativos execu o da compet ncia delegada entregues at ao ltimo dia til do m s seguinte ao trimestre a que dizem respeito 4 Os relat rios mencionados no n mero anterior s o feitos de acordo com modelo fornecido pela C mara Municipal e acordado com as Juntas de Freguesia 5 A entrega do relat rio de avalia o referido no n mero anterior possibilita a transfer ncia financeira correspondente aos meses seguintes 6 A C mara Municipal elaborar anualmente um relat rio global do cumprimento do presente contrato Cl usula 6 Incumprimento do
233. ine e SMS possibilitando assim o voto presencial 2 Nas Assembleias de Voto estar o colaboradores da CMS devidamente credenciados para informar e ajudar na vota o 3 As Assembleias de Voto realizam se nos dias e locais a divulgar previa e atempadamente pela CMS no portal da c mara e nos rg os de comunica o social Artigo 15 Avalia o Os cidad os poder o avaliar o OP 2015 atrav s do preenchimento de um question rio disponibilizado no portal da C mara Municipal Artigo 16 Presta o de contas No final de todo o processo ser elaborado um relat rio de avalia o global do Or amento Participativo tendo em considera o a informa o presente nos question rios recebidos dos mun cipes bem como a an lise feita pela equipa de coordena o do OP que ser disponibilizado para consulta dos cidad os no Portal da C mara Municipal do Seixal www cm seixal pt Artigo 17 Esclarecimentos Para o esclarecimento de qualquer d vida ou quest o os cidad os poder o deslocar se pessoalmente ou contactar telefonicamente ou por correio eletr nico os servi os de atendimento municipal Artigo 18 Revis o das Normas de Participa o O presente Regulamento Normativo de Aplica o do Or amento Participativo sujeito a avalia o e revis o anual Artigo 19 D vidas e Casos Omissos Todas e quaisquer d vidas ou casos omissos no presente regulamento normativo de aplica o do Or amento P
234. instala es equipamentos servi os redes de circula o de transportes de energia de distribui o de bens e recursos f sicos integrados no patrim nio municipal ou colocados por lei sob administra o municipal C Cabe s C maras Municipais por for a do disposto na al nea do n 1 do art 33 discutir e preparar com as Juntas de Freguesia acordos de execu o das compet ncias que lhe forem delegadas ao abrigo do disposto no art 132 daquela Lei Entre A C mara Municipal do Seixal enquanto rg o do Munic pio do Seixal com Sede na Alameda dos Bombeiros Volunt rios n 45 Seixal representada pelo seu Presidente Joaquim dos Santos no uso das compet ncias previstas nas al neas a e c do n 1 e na al nea f do n 2 do art 35 da Lei 75 2013 de 12 09 como Primeira Outorgante E A Junta de Freguesia de enquanto rg o da Freguesia de E E E sans de o NIPO O representada pelo seu presidente age Samara Esta ai eaaio no uso das compet ncias previstas nas al neas a e g do n 1 do art 18 da Lei 75 2013 de 12 09 como Segunda Outorgante celebrado para efeitos do disposto nas al neas a c d e e f do n 1 do art 132 e nos termos do art 133 todos da citada Lei o presente ACORDO DE EXECU O que se rege pelas cl usulas seguintes Sec o DISPOSI ES GERAIS Cl usula 1 Objeto do acordo O presente contrato tem po
235. internamente principalmente mas n o exclusivamente em materiais met licos e ciment cios iii danos mec nicos externos por exemplo devidos escava o incluindo danos provocados por terceiros iv movimentos do solo relacionados com efeitos provocados pelo gelo por per odos de seca por tr fego pesado por sismos por inunda es ou outros j Boca de inc ndio equipamento de combate a inc ndio que pode ser instalado na parede ou no passeio k Caixa de contador espa o ou volume destinado a alojar o contador 1 Caixa de Ramal de Liga o de guas Residuais dispositivo atrav s da qual se estabelece a liga o entre o sistema predial e respetivo ramal devendo localizar se junto ao limite de propriedade e em zonas de f cil acesso cabendo a responsabilidade pela respetiva manuten o CM quando localizada na via publica ou aos utilizadores nas situa es em que a caixa de ramal se situe no interior da propriedade privada m Canaliza o conjunto constitu do pelas tubagens e acess rios n o incluindo rg os e equipamentos n Casos fortuitos ou de for a maior os acontecimentos imprevis veis cuja ocorr ncia seja inevit vel apesar de tomadas pela C mara Municipal as precau es normalmente exig veis o Caudal Consoante o mbito de aplica o o volume de gua ou de guas residuais que atravessa uma dada sec o num determinado intervalo de tempo p Coletor tubagem em geral enterrada destinada a a
236. ir e assegurar a manuten o de espa os verdes b Gerir e assegurar a manuten o corrente de feiras e mercados c Assegurar a realiza o de pequenas repara es nos estabelecimentos de educa o pr escolar e do primeiro ciclo do ensino b sico d Controlo pr vio realiza o de vistorias e fiscaliza o nomeadamente i Utiliza o e ocupa o da via p blica no que diz respeito aos licenciamentos isolados ocasionais e tempor rios ii Recintos improvisados iii Realiza o de espet culos desportivos e divertimentos na via p blica jardins e outros lugares p blicos ao ar livre iv Atividade de guarda noturno v Realiza o de acampamentos ocasionais vi Realiza o de fogueiras e queimadas A comparticipa o financeira tem um valor global anual de 619 682 00 caraterizada no quadro infra acrescendo a este montante a delega o de diversas compet ncias com receita pr pria e cuja totalidade obtida ficar na posse das Juntas de Freguesia Compet ncia delegada Unidade Crit rio base Junta de Freguesia Medida Valor Gest o e manuten o de espa os rea 14 000 ha Amora 3 27 ha 45 780 00 31 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 verdes ha Corroios 833ha 116 620 00 Fern o Ferro 7 19 ha 100 660 00
237. is e manterem relativa const ncia das suas caracter sticas no tempo guas Residuais Industriais as que sejam suscet veis de descarga em coletores municipais e que resultem especificamente das atividades industriais abrangidas pelo REAI Regulamento do Exerc cio da Atividade Industrial ou do exerc cio de qualquer atividade da Classifica o das Atividades Econ micas Portuguesas por Ramos de Atividade CAE g guas Residuais Pluviais guas resultantes do escoamento de precipita o atmosf rica originadas quer em reas urbanas quer em reas industriais Consideram se equiparadas s guas residuais pluviais as provenientes de regas de jardins e espa os verdes de lavagem de arruamentos passeios p tios e parques de estacionamento normalmente recolhidas por sarjetas sumidouros e ralos h Autoriza o de descarga de guas residuais industriais documento emitido pela C mara Municipal do Seixal no seguimento da an lise do pedido de descarga de guas residuais industriais no sistema p blico de drenagem de guas residuais i Avarias evento detetado em qualquer componente do sistema que necessite de medidas de repara o renova o incluindo as avarias causadas por i sele o inadequada ou defeitos no fabrico dos materiais defici ncias na constru o ou relacionados com a opera o em tubagens juntas v lvulas e outras instala es ii corros o ou outros fen menos de degrada o dos materiais externa ou
238. isar a CM de eventuais anomalias nos sistemas e nos aparelhos de medi o h N o proceder a altera es nas redes prediais sem pr via concord ncia da CM quando tal seja exig vel nos termos da legisla o em vigor ou cause impacto nas condi es de fornecimento e ou de descarga existentes i N o proceder execu o de liga es aos sistemas p blicos sem autoriza o da CM j Pagar as import ncias devidas nos termos da legisla o em vigor do presente Regulamento e dos contratos estabelecidos com a CM Artigo 13 Direito presta o do servi o 1 Qualquer utilizador cujo local de consumo se insira na rea de influ ncia da CM tem direito presta o do servi o de abastecimento p blico de gua e de drenagem de guas residuais sempre que os mesmos estejam dispon veis 2 Os servi os de abastecimento p blico de gua atrav s de rede fixa e de saneamento de guas residuais consideram se dispon veis desde que os respetivos sistemas infraestruturais da CM estejam localizados a uma dist ncia igual ou inferior a 20 m do limite da propriedade 3 A partir do momento em que a liga o ao sistema entre em funcionamento os utilizadores das edifica es onde existam fossas s pticas dep sitos ou po os absorventes para despejo de guas residuais ou de excreta ser o obrigados a entulh los dentro de 30 dias depois de esvaziados e desinfetados em condi es a definir com a CM 4 proibido construir quaisquer in
239. ita o c Condom nios representados pela Administra o nos casos de edif cios em regime de propriedade horizontal quando exista recolha porta a porta d Representantes legais de outras institui es e Nos restantes casos os detentores de res duos Artigo 20 Regras de deposi o 1 S6 permitido depositar res duos urbanos em equipamento ou local aprovado para o efeito o qual deve ser utilizado de forma a respeitar as condi es de higiene e salubridade adequadas 2 A deposi o de res duos urbanos realizada em fun o dos equipamentos disponibilizados pela C mara Municipal do Seixal e tendo em aten o o cumprimento das regras de separa o de res duos urbanos 3 A deposi o est ainda sujeita s seguintes regras a obrigat ria a deposi o dos res duos urbanos no interior dos equipamentos para tal destinados deixando a respetiva tampa sempre fechada 68 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 b N o permitida a compacta o dos res duos urbanos no interior dos contentores destinados a RU sob pena de inviabilizar a opera o de recolha ou danificar precocemente os equipamentos c N o permitido o despejo de OAU nos contentores destinados a RU nas vias ou outros espa os p blicos bem como o despejo nos sistemas de drenagem individuais ou coletivos de guas residuais e pluviais
240. itas no presente Regulamento Artigo 120 Neglig ncia Todas as contraordena es previstas no artigo anterior s o pun veis a t tulo de neglig ncia sendo nesse caso reduzidas para metade os limites m nimos e m ximos das coimas previstas no artigo anterior Artigo 121 Processamento das contraordena es e aplica o das coimas 1 A fiscaliza o a instaura o e a instru o dos processos de contraordena o assim como a aplica o das respetivas coimas competem CM 2 A determina o da medida da coima faz se em fun o da gravidade da contraordena o o grau de culpa do agente e a sua situa o econ mica e patrimonial considerando essencialmente os seguintes fatores a O perigo que envolva para as pessoas a sa de p blica o ambiente e o patrim nio p blico ou privado b O benef cio econ mico obtido pelo agente com a pr tica da contraordena o devendo sempre que poss vel exceder esse benef cio 3 Na gradua o das coimas deve ainda atender se ao tempo durante o qual se manteve a situa o de infra o se for continuada Artigo 122 Produto das coimas O produto das coimas aplicadas reverte integralmente para a CM CAP TULO VII RECLAMA ES Artigo 123 Direito de reclamar 1 Aos utilizadores assiste o direito de reclamar por qualquer meio perante a CM contra qualquer ato ou omiss o desta ou dos respetivos servi os ou agentes que tenham lesado os seus direitos ou in
241. itivos similares que resultem de opera es de manuten o f Quaisquer outras subst ncias que de uma maneira geral possam obstruir e ou danificar as canaliza es e seus acess rios ou causar danos nas instala es de tratamento e que prejudiquem ou destruam o processo de tratamento final g guas residuais industriais que contenham Compostos c clicos hidroxilados e seus derivados halogenados Mat rias sediment veis precipit veis e flutuantes que por si ou ap s mistura com outras subst ncias existentes nos coletores possam p r em risco a sa de do pessoal afeto opera o e manuten o dos sistemas p blicos de drenagem ou as estruturas dos sistemas Subst ncias que impliquem a destrui o dos processos de tratamento biol gico Subst ncias que possam causar a destrui o dos ecossistemas aqu ticos ou terrestres nos meios recetores Quaisquer subst ncias que estimulem o desenvolvimento de agentes patog nicos h guas residuais pluviais nos sistemas separativos dom sticos guas dos circuitos de refrigera o a guas residuais que contenham gases nocivos e outras subst ncias que por si s ou por lhtera o com outras sejam capazes de criar inconvenientes para o p blico ou interferir com o pessoal afeto opera o e manuten o dos sistemas de drenagem k Lamas e res duos s lidos em geral i guas corrosivas ou incrustantes capazes de danificarem as estruturas e os l upamentos dos sistemas p
242. ivos e divertimentos na via p blica jardins e outros lugares p blicos ao ar livre Receita pr pria Atividade de guarda noturno Receita pr pria Realiza o de acampamentos ocasionais Receita pr pria Realiza o de fogueiras e queimadas Receita pr pria a b c valores aprovados por Delibera o da C mara Municipal do Seixal de 29 de Maio de 2014 O Proponente O Presidente da C mara Joaquim Ces rio Cardador dos Santos Submetida a vota o foi a proposta aprovada por unanimidade ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo O Senhor Presidente da C mara Municipal transmitiu que os pontos 3 e 4 proponho que vot ssemos em conjunto apesar de serem delibera es diferentes elas t m exatamente o mesmo objeto que dar satisfa o ao previsto na Lei n 75 2013 relativamente s transfer ncias 40 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 de compet ncias para as juntas de freguesia O ponto 3 j tinha vindo a delibera o a 2 de maio entretanto por raz es de altera o quer dos pr prios cabimentos quer dos montantes quer agora do valor ltimo hoje mesmo entreguei aos senhores vereadores justifica o para a altera o destas duas delibera es quer por resposta das juntas de freguesia relativamente a mat rias de acordo relativamen
243. izadores que o solicitem da dura o estimada da interrup o sem preju zo da disponibiliza o desta informa o no respetivo s tio da Internet e da utiliza o de meios de comunica o social e no caso de utilizadores especiais tais como hospitais tomar dilig ncias espec ficas no sentido de mitigar o impacto dessa interrup o 4 Em qualquer caso a CM deve mobilizar todos os meios adequados reposi o do servi o no menor per odo de tempo poss vel e tomar as medidas que estiverem ao seu alcance para minimizar os inconvenientes e os inc modos causados aos utilizadores dos servi os Artigo 61 Interrup o da recolha de guas residuais por facto imput vel ao utilizador 1 A CM pode suspender a recolha de guas residuais por motivos imput veis ao utilizador nas seguintes situa es a Dete o de liga es clandestinas ao sistema p blico uma vez decorrido prazo razo vel definido pela CM para regulariza o da situa o b Dete o de liga es indevidas ao sistema predial de recolha de guas residuais dom sticas nomeadamente pluviais uma vez decorrido prazo razo vel definido pela CM para a regulariza o da situa o c Verifica o de descargas com caracter sticas de qualidade em viola o dos par metros legais e regulamentares aplic veis uma vez decorrido um prazo razo vel definido pela CM para a regulariza o da situa o d Quando o utilizador n o seja o titular do contrato de recolh
244. l Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 ANEXO II MINUTA DO TERMO DE RESPONSABILIDADE Artigos 43 e 81 Nome e habilita o do autor do projeto morador na contribuinte n inscrito na indicar associa o p blica de natureza profissional quando for o caso sob o n declara sob compromisso de honra ser o t cnico respons vel pela obra comprovando estarem os sistemas prediais em conformidade com o projeto normas t cnicas gerais espec ficas de constru o bem como as disposi es regulamentares aplic veis e em condi es de serem ligados rede p blica Local de de Assinatura reconhecida ou comprovada por funcion rio municipal mediante a exibi o do Bilhete de Identidade ANEXO III MINUTA DO TERMO DE RESPONSABILIDADE Artigo 79 Nome e habilita o do autor do projeto morador na contribuinte n inscrito na indicar associa o p blica de natureza profissional quando for o caso sob o n declara para efeitos do disposto no n 1 do artigo 10 do Decreto Lei n 555 99 de 16 de dezembro e do artigo e do artigo 77 do Regulamento do Abastecimento de gua e do Saneamento de guas Residuais do Munic pio do Seixal que o projeto de identifica o de qual o projeto de especialidade em quest o de que autor relativo obra de Identifica o da natu
245. l de liga o ou aqueles que det m a legal administra o dos pr dios devem efetuar a mudan a de titularidade dos contratos de abastecimento de gua e de recolha de guas residuais sempre que estes n o estejam em seu nome e sempre que os contadores registem a primeira contagem de consumo no prazo de 15 dias teis contados da data de verifica o do fato sob pena da interrup o de fornecimento de gua e ou da recolha de guas residuais 7 Caso n o seja dado cumprimento ao estipulado no n mero anterior ou sempre que ocorra a rescis o de contrato por parte do anterior utilizador o restabelecimento da presta o dos servi os fica dependente da celebra o de um novo contrato com a CM nos termos do presente Regulamento 8 Se o ltimo titular ativo do contrato e o requerente de novo contrato coincidirem na mesma pessoa deve aplicar se o regime da suspens o e rein cio do contrato a pedido do utilizador previsto no artigo 96 do presente Regulamento Artigo 92 Contratos especiais 1 S o objeto de contratos especiais os servi os de fornecimento de gua e de recolha de guas residuais que devido ao seu elevado impacto nas redes de distribui o e de drenagem e tratamento de guas residuais respetivamente devam ter um tratamento espec fico designadamente hospitais escolas quart is complexos industriais e comerciais e grandes conjuntos imobili rios 2 Podem ainda ser definidas condi es especiais para
246. la Purifica o moradora na Avenida 1 de Maio n 23 Paivas Amora Referiu que o que a traz c hoje um sentimento das pessoas que vivem consigo no seu pr dio os seus vizinhos que se sentem um pouco injusti ados e talvez discriminados pelo processo de que est o a ser alvo O nosso pr dio est junto antiga EN10 comprei a casa aqui no ano de 2002 com muito gosto porque tenho muita fam lia a viver no Seixal e sempre me disseram que a C mara Municipal do Seixal muito preocupada principalmente no aspeto social ambiental e requalifica o urbana o que se insere no que vou falar O pr dio sofreu imensos assentamentos nos anos 90 por causa das melhorias feitas naquela Avenida 1 de Maio esgotos telecomunica es telefones etc uma das coisas que prejudicou imenso o pr dio foi terem se aberto fissuras nas laterais principalmente do lado da Avenida 1 de Maio e em consequ ncia come mos por ter que fazer um isolamento do terra o N o temos telhado coloc mos as telas devidas no terra o mas independentemente disso continuavam as infiltra es J t nhamos pago as indemniza es s pessoas e n o poder amos continuar no pr dio vivem pessoas que t m rendimentos baixos algumas com rendimentos sociais e outras com pens es e atualmente como todos sabem estamos todos afetados nesse aspeto Tivemos que recorrer coloca o exterior dos algerozes o pr dio tem estrutura por fora uma torre e o s tio onde e
247. lizadores direcionados para a resolu o dos seus problemas relacionados com os servi os p blicos de abastecimento de gua e de saneamento de guas residuais s Manter um registo atualizado dos processos das reclama es dos utilizadores t Prestar informa o essencial sobre a sua atividade u Cumprir e fazer cumprir o presente Regulamento e demais disposi es legais e regulamentares 94 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Artigo 12 Deveres dos utilizadores 1 Todos os edif cios novos remodelados ou ampliados t m obrigatoriamente de prever redes prediais de abastecimento de gua e de drenagem de guas residuais dom sticas e pluviais independentemente da exist ncia de redes p blicas no local 2 Compete designadamente aos utilizadores a Solicitar a liga o aos servi os de abastecimento p blico de gua e de saneamento de guas residuais sempre que os mesmos estejam dispon veis b Cumprir o presente Regulamento c N o fazer uso indevido ou danificar qualquer componente dos sistemas p blicos de abastecimento de gua e de saneamento de guas residuais d N o alterar os ramais de liga o e N o fazer uso indevido ou danificar as redes prediais e assegurar a sua conserva o e manuten o f Manter em bom estado de funcionamento os aparelhos sanit rios e os dispositivos de utiliza o g Av
248. lves o Senhor Presidente e os Senhor Vereador Joaquim Tavares para reporem a situa o como estava no projeto e que foi licenciado em maio de 2013 Recorda que h muitos anos teve um problema e participou numa reuni o de c mara na qual o Senhor Presidente Eufr zio que era o presidente mas come ou a sua carreira sempre desempenhado fun es neste concelho e em outros em 1990 como engenheiro nesse tempo houve a situa o grave da siderurgia n o havia ferro n o havia uma s rie de coisas e uma das situa es de rotura do stock apenas havia ferro de 12 de 16 e ferro de 10 havia uma grande expans o da constru o e quando n o havia ferro para uma laje colocavam ferro grosso e ainda se lembra que as equival ncias por sec o podiam resolver o problema dentro do cumprimento do REN foram muitos os t cnicos que tiveram o chamado beija m o ao fiscal onde havia uma justifica o no livro de obra porque tinham alterado as armadoras do projeto Quer dizer com isso que data existia subornos inclusivamente foi interrogado pela judici ria mas que n o teve qualquer problema refere que houve uma altura em que os construtores e t cnicos tinham que ir ao tal beija m o acrescenta que tem no o que fez uma afirma o grave mas adianta que uma afirma o verdadeira Esclarece aqui tal desabafo porque pretendia que o seu processo fosse transparente e dentro dos prazos O Senhor Presidente da C mara Municipal colocou duas
249. m partidos que acreditam na democracia representativa e o Partido Comunista acredita no centralismo da decis o tem o centralismo democr tico em que a decis o vem do partido emana do secret rio geral e da em v rios n veis at chegar execu o do poder local N o tem mal at acho que a fiscaliza o dos eleitos pelo partido uma cosia positiva e que se calhar nos outros partidos falha mais e que isso n o contribui tanto para a qualidade da democracia porque de facto quem se apresenta a elei es o partido apresenta se com um programa importante depois o partido fiscalizar os seus eleitos no 58 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 sentido de cumprirem aquele programa e s vezes h tamb m a desvios eu at acho isso uma virtude n o sou t o cr tico mas de facto o que est aqui em discuss o uma conce o ideol gica que acha que o centralismo democr tico deriva desta estrutura partid ria e a conce o de democracia de aproxima o s pessoas Portanto a diferen a salutar e respeit vel O Senhor Presidente da C mara Municipal disse que n o o secret rio geral do PCP que decide qual que a obra feita no Seixal Expressas as diferen as de opini o estamos em condi es de proceder vota o e explicita o das posi es do ponto n mero 5 A CDU contra O Senhor Vereador Pa
250. m que deve ser aplicado este modelo Quanto a n s do resultado pr tico que vemos da sua aplica o n o resultam evidentes mais valias em termos da participa o dos mun cipes uma imagem uma marca mas n o a nossa posi o n o estamos c para o marketing estamos aqui efetivamente para trabalhar como fazemos todos os dias em prol da popula o O Senhor Vereador Samuel Cruz ir dividir a sua interven o num elogio algumas cr ticas e conclus o O elogio o enquadramento que feito nesta proposta que para promover a qualidade da democracia objetivamente Independentemente de tudo o mais hoje j foi dado aqui um contributo para a qualidade da democracia porque e isso deve ser real ado o facto de a proposta ter sido aceite e estar a ser discutida algo que sendo normal n o vulgar Ou seja na vida das autarquias do nosso pa s a tend ncia a de muitas vezes isto ser dificultado Penso que o facto ter sido aceite a proposta da oposi o para discuss o algo que de valorizar e que n s valorizamos pela atitude naturalmente mas tamb m pelo contributo para a democracia a riqueza do debate tamb m isto com a clarifica o das posi es vivemos num tempo e acabamos de ter elei es com taxas de absten o elevad ssimas o que tem a ver com as pessoas n o perceberem quais s o as diferen as Depois os argumentos e a dial tica da discuss o s o o que s o mas acho que h argumentos que tenho
251. ma es que n o impliquem a desloca o do utilizador s instala es da mesma designadamente atrav s do seu s tio na Internet e da linha telef nica dedicada LINHA SEIXAL LIMPO 4 A reclama o apreciada pela C mara Municipal do Seixal no prazo de 22 dias teis notificando o utilizador do teor da sua decis o e respetiva fundamenta o 5 A reclama o n o tem efeito suspensivo exceto na situa o prevista no n 5 do artigo 48 do presente Regulamento CAP TULO VIII DISPOSI ES FINAIS Artigo 58 Integra o de lacunas Em tudo o que n o se encontre especialmente previsto neste Regulamento aplic vel o disposto na legisla o em vigor 80 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Artigo 59 Entrada em vigor Este Regulamento entra em vigor 15 dias ap s a sua publica o em Di rio da Rep blica Artigo 60 Revoga o Ap s a entrada em vigor do presente Regulamento ficam automaticamente revogadas as normas das posturas e regulamentos anteriores que disponham em sentido contr rio ANEXO I TARIF RIO Sec o 1 Estrutura Tarif ria ARTIGO 1 UTILIZADORES DOM STICOS Tipo de TARIFA Escal o Consumo Componente Componente em m vari vel fixa DOM STICA 1 0a5 40 do 1 2 6a 15 consumo de gua 3 16a 25 4 gt 25 SOCIAL Redu
252. mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 90 ous63 1051 31 1 18527 1 327 64 2068 65 2 315 59 heros 110 gegose 107401 1 209 35 1 351 67 2 115 99 2 386 63 2 692 07 125 101198 111790 1 25485 1 396 84 2 268 95 2 536 27 2 836 51 140 101198 1 117 90 1 25485 1 396 84 2 265 74 2 536 27 2 836 51 160 109064 1 198 30 1 328 55 1 469 31 2451 82 2 749 75 3 041 85 200 124246 1 348 39 149191 1 633 90 291261 3 271 48 3 524 37 250 134374 1449 66 1 596 09 1 738 09 3 040 51 3 406 39 3 680 62 315 149191 1598 37 1 75017 1 887 43 3493 13 3 884 12 4 142 52 ARTIGO 9 Liga o tempor ria rede 1 Execu o de liga o tempor ria rede para fornecimento de gua destinada a estaleiro de obra p blica ou estaleiro de urbaniza o at 10m de comprimento a Di metro Nominal DN Ramal l 1 32mm Il 1 1 2 50mm III 2 63mm 2 Acima de 10m de comprimento ser cobrado o valor unit rio por metro previsto no artigo 10 ARTIGO 10 Execu o de ramal de liga o 1 Valor unit rio do metro linear na execu o de ramal de liga o com comprimento superior a 5m de acordo com o seu di metro nominal DN a 32 mm
253. mazenamento preliminares dos res duos para fins de transporte para uma instala o de tratamento de res duos r Recolha indiferenciada recolha de res duos urbanos sem pr via sele o s Recolha seletiva recolha efetuada de forma a manter o fluxo de res duos separados por tipo e natureza com vista a tratamento espec fico t Remo o conjunto de opera es que visem o afastamento dos res duos dos locais de produ o mediante a deposi o recolha e transporte u Res duo qualquer subst ncia ou objeto de que o detentor se desfaz ou tem inten o ou obriga o de se desfazer nomeadamente os identificados na Lista Europeia de Res duos v Res duo de constru o e demoli o RCD res duo proveniente de obras de constru o reconstru o amplia o conserva o e demoli es de edif cios e da derrocada de edifica es w Res duo de equipamento el trico e eletr nico REEE equipamento el trico e eletr nico que constitua um res duo incluindo todos os componentes subconjuntos e consum veis que fazem parte integrante do equipamento no momento em que descartado x Res duo urbano RU res duo proveniente de habita es bem como outro res duo que pela sua natureza ou composi o seja semelhante ao res duo proveniente de habita es incluindo se igualmente nesta defini o os res duos a seguir enumerados i Res duo verde res duo provenient
254. mento que serviu para usucapir foi um documento emitido pela c mara n o agora mas em 1988 Manifestou o seu desagrado por toda esta situa o e acrescenta que foi elaborada uma informa o que refere o seguinte e passa a ler conclu do o prazo dado para o seu cumprimento verificou se que as irregularidades ainda se mantinham pelo que foi lavrado o respetivo Auto de Noticia por Desrespeito ao despacho de decis o Final n 007 VJG 2013 tendo sido sugerido o registo de nus na Conservat ria e questiona que registo de nus na conservat ria e acrescenta s se for o registo dele vizinho a dizer que aumentou a rea Esclarece que se encontra nesta situa o desde 1998 em 2008 entregou o projeto de arquitetura do seu terreno apresentou a certid o de teor entretanto o projeto de arquitetura foi aprovado mas n o submeteu os projetos de acessibilidade e agora j obrigado a cumprir outro tipo de preceitos com algum desagrado que diz ter havido alguma cumplicidade da C mara Municipal do Seixal perante o individuo infrator e portanto diz estar a ser benevolente com esta situa o n o queria entrar em situa es extremas como ter que recorrer para o tribunal administrativo mas considera que a c mara procedeu mal pede desculpa a todos pois considera que n o s o respons veis por isso mas o nome da c mara est em jogo portanto julga e pede a todos aos respons veis de cada pelouro neste caso o Senhor Vereador Jorge Gon a
255. mos agora uma nova apresenta o da nossa reclama o porque tinha que ser feita at ao dia 31 05 e queremos cumprir com a regra entrou e aceitamos quanto mais n o seja a coima por aquilo estar l mal feito sete ou oito anos e mesmo assim j houve desentupimento de coletores e ningu m disse nada mas se agora se p em as coisas em ordem tudo bem a gente aceita que estava uma coisa mal feita que n o sab amos e que j foi emendada no m s seguinte Acho que 2 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 para toda a popula o em geral este problema dos algerozes tem que ser analisado pelas c maras de outra maneira isto n o um embelezamento mesmo uma parte t cnica claro que alguns n o se preocupam p em l um tubo fica l o tubo e fica l muito feio mas h outros que p em as caleiras p em as coisas todas como n s que procuramos cumprir as regras al m disso tenho engenheiros na fam lia tenho arquitetos na fam lia e todos dizem que foi talvez um excesso de zelo e que neste novo decreto da requalifica o urbana coisa para ser discutida em rela o aos pr dios que t m mais de 25 ou 30 anos O Senhor Vereador Jorge Gon alves referiu que a Senhora Anabela da Purifica o trouxe nos um conjunto de preocupa es em rela o condi o do seu pr dio que levou a um conjunto de interven es e at de corre
256. mos j trazido v rias posi es mas esta ltima Portaria n 82 2014 de facto vem agravar uma situa o j existente quer no concelho do Seixal quer na Pen nsula de Set bal quer tamb m no distrito e regi o e at a n vel nacional Na nossa tomada de posi o naquela que vos propomos n o s chamamos aten o para a necessidade da constru o do Hospital no Seixal em complemento ao Hospital Garcia de Orta completamente sobrecarregado de utentes dado que foi projetado para 150 000 habitantes servindo atualmente 450 000 mas tamb m referimos que com esta defini o de v rias tipologias os hospitais quer do centro hospitalar Barreiro Montijo quer tamb m de Set bal poder o perder as suas maternidades entre outras especialidades m dicas que ir o ser agregadas no Hospital Garcia de Orta Tamb m o Hospital Garcia de Orta perde val ncias ficar por exemplo fora do tratamento do enfarte do mioc rdio Hoje quem tiver e esperamos que ningu m tenha mas se houver um epis dio de enfarte do mioc rdio existe um procedimento de via verde para o tratamento urgente no Hospital Garcia de Orta Com esta redefini o da portaria o Hospital Garcia de Orta perder tamb m esta val ncia o que com certeza e sabemos bem que neste tipo de epis dios os minutos de vida dependem da pessoa viver ou morrer Nessa medida tamb m na nossa tomada de posi o para alem desta mat ria colocamos a quest o das necessidades em termos dos cuidados de
257. mpete ao utilizador acondicionar e colocar os monos dom sticos porta da respetiva resid ncia no dia acordado com a C mara Municipal do Seixal b Nas reas abrangidas por recolha indiferenciada de proximidade compete ao utilizador acondicionar e colocar os monos dom sticos junto do contentor coletivo mais pr ximo no dia acordado com a C mara Municipal do Seixal e a remo o processa se de acordo com o calend rio semanal de recolha para cada freguesia 2 A recolha de res duos volumosos vulgo monos que exceda os 8 m3 de volume processa se por solicita o pr via C mara Municipal do Seixal nas seguintes condi es a O utilizador recorre ao aluguer de um contentor de grande capacidade nos locais de atendimento enunciados no artigo 14 A C mara Municipal do Seixal garante a posterior coloca o e recolha do contentor porta da respetiva resid ncia ou noutro local indicado pelo requerente Este servi o est sujeito ao pagamento da respetiva tarifa revista anualmente b O utilizador pode optar por encaminhar diretamente os res duos para o Ecocentro de Vale de Milha os sito na Av F brica da P lvora 3 Os res duos volumosos s o transportados para o Ecoparque do Seixal 4 Sempre que poss vel a C mara Municipal do Seixal assegura a recolha seletiva deste fluxo e encaminha para operadores para o efeito licenciados Artigo 28 Recolha e transporte de res duos verdes urbanos 1 A recolha de res duos
258. n o podemos nunca perder de vista uma atualiza o necess ria para podermos fazer face aos nossos compromissos Eu gostava de descansar o senhor vereador Lu s Cordeiro que desse equil brio que estamos cientes e que vamos implementar Agora claro que se verificarmos na pratica que as nossas proje es de facto est o erradas estaremos aqui naturalmente para as corrigir se for caso disso Mas a nossa convic o e os estudos que fizemos 85 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 que de facto o mesmo com esta atualiza o s da parte da componente dos res duos s lidos urbanos continuaremos com valores da fatura da gua muito abaixo daquilo que a m dia da rea Metropolitana de Lisboa Mas a nossa miss o e a nossa fun o que os nossos servi os tenham condi es para funcionar e j agora o senhor vereador disse duas coisas que n s gast vamos entre aspas vou dizer assim a gest o municipal n o se adequava digamos assim para ter menos custos N o verdade N s estamos a desenvolver um conjunto significativo de investimentos para reduzir os custos de deposi o em termos globais Mas temos aqui mat rias que nos v m limitar A primeira das quais chama se taxa de gest o de res duos Gostava se o senhor vereador leu com aten o o relat rio e contas da Amarsul observa se o aumento brutal da taxa de gest o de re
259. nal e do despacho isto s uma quest o de forma mas que uma quest o de forma que faz toda a diferen a at para se repetir um aspeto que j disse v rias vezes natural que os senhores mun cipes n o saibam porque n o v m a todas as reuni es de c mara independentemente de ser leg timo de colocar qualquer quest o aqui na reuni o de c mara e bom at para n s sabermos n o o rg o claramente decisor ou n o tivesse influ ncias numa decis o que est nos rg os pr prios da CM Mas essencialmente a minha interven o tem mais a ver com esta d vida e esclarecimento porque se tem mais a audi ncia de interessados tudo menos um recurso A Senhora Anabela Purifica o eu compreendo perfeitamente aquilo que nos foi esclarecido que se tivesse havido um projeto de altera o de fachada agora com certeza n o teria acontecido o problema de se verificar o escoamento daquele algeroz para o coletor do esgoto em vez de ir para a caixa das guas pluviais mas n s n o sab amos que era preciso projeto de altera o de fachada Eu vim CM ningu m me disse o meu problema esse quando vim c mara para dizer que amos fazer o algeroz e que amos mexer na cal ada e que amos mexer no passeio ningu m nos disse isso porque se n o com certeza como somos umas pessoas naquele pr dio que fazemos a administra o que temos uma preocupa o de cumprir com as regras todas se n o tamb m vamos dizer poder amos fazer
260. necidos e instalados pela Entidade Gestora a expensas do utilizador n o dom stico 3 A instala o dos medidores pode ser efetuada pelo utilizador n o dom stico desde que devidamente autorizada pela entidade gestora 4 0s medidores de caudal s o instalados em recintos vedados e de f cil acesso ficando os propriet rios respons veis pela sua prote o e respetiva seguran a 5 Quando n o exista medidor o volume de guas residuais recolhidas calculado e faturado nos termos previstos no n mero 4 do artigo 106 do presente Regulamento Artigo 86 Localiza o e tipo de medidores 1 A CM define a localiza o e o tipo de medidor 2 A defini o do medidor deve ser determinada tendo em conta a O caudal de c lculo previsto na rede de drenagem predial b As caracter sticas f sicas e qu micas das guas residuais 3 Os medidores podem ter associados equipamentos e ou sistemas tecnol gicos que permitam CM a medi o dos n veis de utiliza o por telecontagem Artigo 87 Manuten o e substitui o 1 A CM procede verifica o peri dica dos medidores 2 O utilizador pode solicitar a verifica o do medidor em instala es de ensaio devidamente credenciadas tendo direito a receber c pia do respetivo boletim de ensaio 3 A verifica o prevista no n mero anterior ficar condicionada ao pagamento pr vio pelo utilizador de acordo com o valor do or amento apresentado pela empresa credenciada acre
261. neste momento as atribui es por pelouros s o outras N o est em causa aquilo que ele seu vizinho fez no terreno diz n o se importar se 8 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 aquele aumentou a casa dez metros ou cinquenta metros o que interessa que o seu terreno foi ocupado indevidamente onde est o as redes de esgotos querendo o tal vizinho usucapir atrav s da dita a o em tribunal Acrescenta estar um pouco perplexo com toda esta situa o uma vez que na resposta que o senhor vereador Jorge Gon alves prestou est englobado a rede de esgotos no entanto e tanto quanto sabe o senhor vereador Joaquim Tavares do pelouro dos esgotos o senhor vereador Jorge Gon alves do pelouro do urbanismo n o sabe at que ponto que este mail vai resolver uma informa o incorreta dada pelos t cnicos adianta que analisou o processo antes de novembro de 2013 aquando da reclama o apresentada atrav s de carta e que s agora obteve resposta diz terem andado nos departamentos jur dico fiscaliza o e urbanismo no entanto verificou que em maio de 2013 a reposi o da legaliza o da cave que o seu vizinho fez ao lado do seu terreno foi feita a c mara concedeu lhe a licen a de utiliza o este dirigiu se conservat ria do registo predial registando a Refere que o problema aqui que h ilegalidade e esse docu
262. nham de solu es individuais que assegurem adequadas condi es de salvaguarda da sa de p blica e prote o ambiental b Os edif cios que disponham de sistemas pr prios de saneamento devidamente licenciados nos termos da legisla o aplic vel designadamente unidades industriais c Os edif cios ou fogos cujo mau estado de conserva o ou ru na os torne inabit veis e estejam de fato permanentemente desabitados d Os edif cios em vias de expropria o ou demoli o 2 A isen o deve ser requerida pelo interessado podendo a CM solicitar documentos comprovativos da situa o dos pr dios a isentar Artigo 58 Execu o sub rogat ria 1 Quando os trabalhos a que se refere o artigo 56 do presente Regulamento n o forem executados dentro dos prazos concedidos pelos propriet rios e titulares de outros direitos sobre os pr dios e quando estejam em causa raz es de salubridade p blica pode a CM ap s notifica o mandar executar aqueles trabalhos a expensas dos mesmos 2 Os propriet rios e titulares de outros direitos sobre os pr dios s o notificados do in cio e do termo dos trabalhos efetuados pela CM nos termos do n mero anterior 3 O pagamento dos encargos resultantes dos trabalhos efetuados em cumprimento do disposto no anterior n 1 deve ser feito pelo respetivo propriet rio no prazo de 30 dias ap s a sua conclus o findo o qual se proceder cobran a coerciva da import ncia devida Artigo
263. nho e subsequentes altera es sem preju zo das demais disposi es aplic veis designadamente quanto aos direitos dos utilizadores qualidade da gua para consumo humano e rejei o de guas residuais Artigo 2 Objeto O presente Regulamento tem por objeto a regulamenta o a Dos sistemas p blico e prediais de distribui o e abastecimento de gua destinada ao consumo humano sua interliga o e utiliza o b Dos sistemas p blico e prediais de recolha drenagem e tratamento de guas residuais sua interliga o e utiliza o c Da descarga de guas residuais de natureza industrial no Sistema P blico de Drenagem de guas Residuais do Munic pio do Seixal Artigo 3 Ambito O presente Regulamento aplica se s atividades de conce o projeto constru o utiliza o e explora o dos sistemas p blicos e prediais de abastecimento de gua e de recolha drenagem e tratamento de guas residuais em toda a rea do Munic pio do Seixal Artigo 4 Legisla o aplic vel 88 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 1 Em tudo quanto for omisso neste Regulamento s o aplic veis as disposi es legais em vigor respeitantes aos sistemas p blicos e prediais de distribui o de gua e aos sistemas p blicos e prediais de saneamento de guas residuais designadamente as constantes do Decreto Lei n 194
264. niza es at 1 000 consumidores e Urbaniza es a partir de 1 000 consumidores Artigo 19 Diversos 1 Certid o de autoriza o de descarga de guas industriais 2 Liga o tempor ria ao sistema p blico 3 Repara es de danos na via p blica 4 Verifica o extraordin ria de medidor de caudal 5 Leitura extraordin ria de caudais rejeitados a pedido do utilizador Sec o 6 Disposi es finais ARTIGO 20 Ramais domicili rios de gua 1 A execu o do ramal domicili rio de gua requerido e pago depende da informa o t cnica e 28 61 582 86 817 16 1 165 73 1 748 60 2 331 47 31 75 conforme or amento conforme or amento conforme or amento 10 84 23 23 23 23 23 23 da responsabilidade dos servi os 146 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 2 Os pre os estabelecidos poder o excecionalmente ser alterados desde que a execu o do ramal apresente dificuldade e custos n o previs veis que ser o comunicados previamente ao requerente ARTIGO 21 IVA Aos valores constantes do presente tarif rio acresce IVA taxa legal aplic vel O Proponente O Vereador do Pelouro do Ambiente Energia e Servi os Urbanos Joaquim Carlos Coelho Tavares Submetida a vota o foi a
265. no uma lama que suja todos os trabalhadores e que n o tem a m nima condi o para l estar portanto em plen rio o Senhor Presidente comprometeu se h uns meses a resolver aquela situa o existem carros o alcatr o existe uma obra simples de realizar parece que h uma linha que separa a administra o do trabalhadores e n o tem que ser exatamente assim Continuando nos parques de estacionamento refere que est previsto que o Museu Manuel Cargaleiro seja inaugurado no pr ximo m s de Junho mas questiona a falta de parque de estacionamento questiona tamb m a falta de ilumina o na Fidalga no jardim Adianta que o museu at pode estar pronto mas mostra as suas preocupa es relativamente s infraestruturas de servi o ao museu em rela o ao acesso sem acautelar as necess rias acessibilidades e acessibilidades dos ve culos autom veis e as acessibilidades pedonais tamb m Coloca uma outra quest o e que tem que ver com a falta de autocarros para visitas de estudo nomeadamente na escola Primaria de Fern o Ferro j por duas vezes que est marcada uma visita de estudo e na v spera os pais s o avisados que afinal n o haveria visita de estudo por falta de autocarro Refere que os cinco autocarros que a c mara tem est o avariados esclarece que s o despesas n o reprodutivas n o fazendo qualquer tipo de sentido afirma que um deles est parqueado na Mercedes e a pagar parque n o s n o arranjado como aquilo q
266. no documento que a c mara a executar os projetos e portanto os proponentes dos projetos desaparecem ter se ia que encontrar uma forma de que desde o in cio at ao fim do projeto os proponentes tivessem condi es de os acompanhar porque essa era a forma de sentirem que a sua participa o era total e completa n o s a partir da apresenta o do projeto como a execu o e a conclus o do mesmo Mas acredito que como em todos os documentos este tamb m n o ser um documento fechado e naturalmente ao lan ar se o primeiro projeto e a primeira proposta de or amento participativo com o decorrer dos anos e com a experi ncia naturalmente o mesmo ir sendo melhorado Quando h pouco referi o problema da absten o n o h democracia sem participa o e isso faz se com quest es de muita proximidade assisti praticamente a todas as sess es do F rum Seixal que teve muita participa o mas tamb m lhes digo sejamos muito claros ramos quase sempre os mesmos h muita gente que n o tem condi es de participar no F rum Seixal porque tamb m um bocado limitado em termos de dimens o mas na primeira discuss o do PDM houve gente que ficou l fora Nunca deveremos rejeitar nem p r de parte qualquer quest o que aumente a participa o dos mun cipes para mim ser o sempre de apoiar porque dessa maneira estamos claramente a contribuir para uma melhor democracia e isso a priori me leva logo a aprovar qualquer proposta de par
267. nos termos da al nea k do n 1 do artigo 33 do Anexo I da Lei n 75 2013 de 12 de Setembro REGULAMENTO DO ABASTECIMENTO DE GUA E DO SANEAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO MUNICIPIO DO SEIXAL Nota Justificativa O abastecimento de gua s popula es e atividades econ micas e o saneamento das guas residuais s o atualmente sinais reveladores do grau de desenvolvimento das sociedades modernas raz o pela qual se integram naquilo a que hoje se chama saneamento b sico dada a no o do quanto o mesmo essencial qualidade de vida das popula es De fato estes servi os caracterizam se por serem essenciais ao bem estar dos cidad os sa de p blica s atividades econ micas e prote o do ambiente valores primordiais em qualquer sociedade que se pretenda evolu da e adaptada ao s culo XXI Assim os servi os deste sector s o hoje em dia unanimemente reconhecidos como servi os p blicos essenciais classifica o que veio a ser devidamente consagrada no ordenamento jur dico nacional primeiro relativamente ao abastecimento de gua com a publica o da Lei dos Servi os P blicos Essenciais Lei n 23 96 de 26 de julho e posteriormente com a inclus o da recolha e tratamento de guas residuais no elenco dos servi os essenciais operada pela Lei n 12 2008 de 26 de fevereiro que alterou aquele diploma O direito gua reconhecido pelas Na es Unidas como um direito fundamental faz parte
268. nstantes no Edital n 118 2014 e arquivados em pasta anexa presente Ata 1 INFORMA ES gt Informa o n 232 2014 Agenda dezembro ADMISS O DE quinzenal de atividades Destaques COMUNICA O PR VIA PRETENS ES gt Informa o n 233 2014 FENPROF APRECIADAS E ADMITIDAS DE ACORDO Agradecimento COM OS PARECERES DOS SERVI OS gt Informa o n 234 2014 FENPROF DESPACHO S NS 1627 VJG 2014 Encontro Nacional sobre Educa o Inclusiva 41 BMO EDITO EDIFICADORA gt Informa o n 235 2014 MURPI TOMARENSE LDA Confedera o Nacional de Reformados ALVAR DE AUTORIZA O DE Pensionistas e Idosos Plafonamento UTILIZA O PRETENS ES posi o do MURPI APRECIADAS E DEFERIDAS DE ACORDO gt Informa o n 236 2014 Relat rio de COM OS PARECERES DOS SERVI OS despachos proferidos pelo Senhor Vereador DESPACHO S NS 1551 VJG 2014 Jorge Gon alves no mbito da 27 R 2011 B M CRUZ UNIPESSOAL LDA delega o subdelega o de compet ncias 1582 VJG 2014 25 E 04 ALBERTO decorrente do Despacho n 1015 MACHADO DA SILVA 1585 VJG 2014 PCM 2013 datado de 23 de outubro e nos 1 R 08 TELMO GUSTAVO GON ALVES termos do art 65 da Lei n 169 99 de 18 de ROMEIRTO CAMPOS DA COSTA setembro com a reda o atualizada pela Lei 1605 VJG 2014 248 R 1998 MARIA DE n 5 A 2002 de janeiro e com as altera es FATIMA ALVES DE SENA QUINT introduzidas pela Lei n 67 20
269. ntadores totalizadores que sirvam mais do que um utilizador dom stico 2 Os tarif rios especiais referidos nas al neas a e b do n mero anterior consistem na aplica o de uma redu o de 50 aos valores aplicados ao consumo dom stico 125 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 3 O tarif rio especial referido na al nea c do n 1 deste artigo consiste na aplica o de uma redu o de 20 aos valores aplicados ao consumo do Com rcio Industria Agr cola e de entidades com fins lucrativos 4 O tarif rio especial referido na al nea d do n 1 deste artigo consiste na aplica o de uma redu o de 35 aos valores aplicados componente vari vel de consumo dom stico Artigo 110 Acesso aos tarif rios especiais 1 Para beneficiar da aplica o do tarif rio especial os utilizadores finais dom sticos devem entregar CM os seguintes documentos a C pia da declara o e nota de liquida o do IRS b C pia dos documentos comprovativos da situa o de fato invocada quando a mesma n o resulte da declara o e nota de liquida o do IRS 2 Os utilizadores finais n o dom sticos que desejem beneficiar da aplica o do tarif rio social devem entregar uma c pia os seguintes documentos a C pia dos estatutos b C pia dos documentos comprovativos da situa o de fato invocada quando a mesma n o resul
270. nto de guas residuais a n vel de qualidade e quantidade 119 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Artigo 93 Documentos necess rios para celebra o do contrato 1 A celebra o do contrato depende da apresenta o dos seguintes documentos Titulo que confira o direito do Requerente utiliza o do local e uma c pia do mesmo para arquivo junto ao contrato pela CM Cart o de Cidad o ou Bilhete de Identidade e Cart o de Identifica o Fiscal do Requerente caso se trate de pessoa singular Certid o v lida do Registo Comercial e N mero de Identifica o de Pessoa Coletiva caso se trate de pessoa coletiva Documentos habilitantes caso se trate de um representante do Requerente 2 A celebra o do contrato para fins tempor rios ou sazonais com exclus o dos celebrados para abastecimento de obras e estaleiros de obras depende da apresenta o dos seguintes documentos Cart o de Cidad o ou Bilhete de Identidade e Cart o de Identifica o Fiscal do Requerente caso se trate de pessoa singular Certid o v lida do Registo Comercial e N mero de Identifica o de Pessoa Coletiva caso se trate de pessoa coletiva Licen a Autoriza o Municipal para a atividade a que se destina o abastecimento de gua Documentos habilitantes caso se trate de um representante do Requerente 3 A celebra o do co
271. nto dos coletores penso eu que foi nessa altura que um senhor fiscal detetou o algeroz porque ainda n o tinha sido feita a obra isto no dia 19 ou no dia 30 foi tudo passado no mesmo m s detetou isso e reportou a quem de direito Algum tempo depois aparece nos na administra o do pr dio um pedido de projeto de altera o de fachada Senhor Presidente amos caindo todos para o lado uma coisa que j foi feita h 7 anos que realmente era s um algeroz agora que estava mal est vamos espera de poder ter recebido uma intima o para no prazo de 30 dias voc s t m que tirar aquilo dali ou ent o passar nos uma coima porque aquilo estava mal mas um projeto de altera o de fachada de uma coisa que ningu m me disse nada que tinha que ser feito que at me elogiaram pelo cuidado que tivemos porque h muitos pr dios que t m algerozes por fora que n o t m esse cuidado que n s tivemos de p r a meia cana com o gradeamento mas eu gosto de fazer as coisas e realmente fui administradora de fazer as coisas bem feitas portanto fic mos todos em p nico at porque neste momento dada a situa o das pessoas do pr dio a gente n o tem dinheiro para pagar 3 ou 4 mil euros de um projeto de altera o de fachada completamente imposs vel porque durante os pr ximos dois anos vamos ter que juntar dinheiro para tratar dos elevadores depois devagarinho queremos p r as luzes de emerg ncia os extintores corrim o para o pr dio ficar
272. ntos destinados distribui o de gua pot vel instalado em regra na via p blica em terrenos da CM ou em outros cuja ocupa o seja do interesse p blico incluindo os ramais de liga o s redes prediais Sistema P blico de Drenagem de guas Residuais sistema de coletores rg os e equipamentos destinados recolha transporte eleva o tratamento e destino final adequado das guas residuais em condi es que permitam garantir a qualidade do meio recetor instalado em regra na via p blica em terrenos da EG ou em outros cuja ocupa o seja do interesse p blico incluindo os ramais de liga o s redes prediais Substitui o substitui o de uma instala o existente por uma nova quando a que existe j n o utiliz Tarif rio conjunto de valores unit rios e outros par metros e regras de c lculo que permitam determinar o montante exato a pagar pelo utilizador CM em contrapartida do servi o prestado Tarif rio Social tarif rio com componentes reduzidas para utilizadores dom sticos cujo agregado familiar possua car ncia financeira comprovada e em que o rendimento bruto n o ultrapasse determinado valor a fixar pela CM Componente Fixa valor aplicado em fun o de cada intervalo temporal ao qual o servi o se encontra disponibilizado ao utilizador visando remunerar a CM dos custos fixos incorridos na constru o conserva o e manuten o dos sistemas necess rios presta o do ser
273. ntos municipais ou junto de equipamentos de deposi o de res duos em circuitos pr definidos e em toda rea de interven o da C mara Municipal do Seixal 2 Os OAU s o transportados e entregues a um operador de res duos para o efeito legalizado identificado pela C mara Municipal do Seixal no respetivo s tio na Internet Artigo 30 Recolha e transporte de res duos de equipamentos el tricos e eletr nicos 1 A recolha seletiva de REEE do setor dom stico processa se por solicita o C mara Municipal do Seixal Divis o de Salubridade por escrito por telefone Linha Seixal Limpo ou pessoalmente 2 A remo o efetua se em data e local a acordar entre a C mara Municipal do Seixal e o mun cipe 3 Os REEE s o transportados e entregues a um operador de res duos para o efeito legalizado identificado pela C mara Municipal do Seixal no respetivo s tio na Internet Artigo 31 Recolha e transporte de res duos de constru o e demoli o 72 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 1 A recolha seletiva de RCD produzidos em obras particulares isentas de licen a e n o submetidas a comunica o pr via processa se por solicita o C mara Municipal do Seixal nas seguintes condi es a O utilizador recorre ao aluguer de saco s com 1 m3 de capacidade vulgarmente designado Big Bag nos locais de atendimen
274. ntra aqueles que n o querem cumprir os seus deveres morais e c vicos com a comunidade e por isso como foi dito vamos analisar a situa o e perceber se tem raz o a mun cipe e se lhe devida portanto uma explica o relacionada quer com o volume do consumo quer com os prazos invocados em termos das leituras N o iremos fazer o corte est suspenso at se esclarecer esta situa o Agora conv nhamos que para n s o ideal ser de facto as pessoas cumprirem com os seus deveres e o seu dever ser naturalmente se consome um metro cubico dois ou tr s deve fazer esse pagamento um servi o que lhe prestado e ainda por cima a pre os muito baixos comparados com outros munic pios na rea metropolitana de lisboa como n s j tivemos sobejas oportunidades de constatar O Senhor Vereador Samuel Cruz entende que foi criado um clima que n o faz qualquer tipo de sentido refere que em primeiro lugar h objetivamente um d fice de funcion rios na c mara que permitam uma leitura atempada daquilo que vem a ser as leituras da gua pessoalmente entende que n o h tantas leituras no Munic pio do Seixal como deveria existir e portanto todos n s 7 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 estamos cientes das dificuldades com a contrata o de pessoal N o se pode fugir s responsabilidades e a primeira responsabilidade aqui de
275. ntrato para realiza o de obras depende da apresenta o dos seguintes documentos Cart o de Cidad o ou Bilhete de Identidade e Cart o de Identifica o Fiscal do Requerente caso se trate de pessoa singular Certid o v lida do Registo Comercial e N mero de Identifica o de Pessoa Coletiva caso se trate de pessoa coletiva Licen a de Obras Admiss o de Comunica o Pr via ou Declara o emitida nos termos do disposto no Regime Jur dico da Urbaniza o e Edifica o na reda o que estiver em vigor Documentos habilitantes caso se trate de um representante do Requerente 4 A validade do contrato mencionado no n mero anterior dever coincidir com o prazo do alvar de constru o podendo ser alterada quando exista prorroga o do mesmo Ap s a finaliza o da obra o titular do contrato de abastecimento de gua dever proceder modifica o contratual de acordo com a utiliza o efetiva do local Artigo 94 Domic lio convencionado 1 O utilizador considera se domiciliado na morada por si fornecida no contrato para efeito de rece o de toda a correspond ncia relativa presta o dos servi os 2 Qualquer altera o do domic lio convencionado tem de ser comunicada pelo utilizador CM produzindo efeitos no prazo de 30 dias ap s aquela comunica o Artigo 95 Vig ncia do contrato 1 O contrato de abastecimento de gua produz os seus efeitos a partir da data do in cio de forneciment
276. o munic pio Habitantes N Gerir conservar e promover a limpeza de cemit rios propriedade do munic pio Receita pr pria Concess o do dom nio p blico destinado implanta o de quiosques Receita pr pria a b c valores aprovados por Delibera o da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 O Proponente O Presidente da C mara Joaquim Ces rio Cardador dos Santos Submetida a vota o foi a proposta aprovada por unanimidade ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo Vide supra interven o do Senhor Presidente da C mara Municipal 5 Delibera o n 116 2014 CMS PROPOSTA PARA A ADO O E IMPLEMENTA O DE UM MODELO DE OR AMENTO PARTICIPATIVO APROVA O Proposta Presid ncia Considerando que 1 Os Or amentos Participativos t m vindo a registar uma progressiva dissemina o e consolida o na esfera nacional e internacional afirmando se como um exemplo de refer ncia significativa da import ncia da participa o ativa dos cidad os na vida das democracias nomeadamente nas sociedades progressistas com estruturas de governa o integradoras dos cidad os nos seus processos decis rios 2 Este modelo de participa o cidad contribu para o refor o e adequa o das pol ticas p blicas municipais s necessidades e expectativas dos cidad os N o limitando a sua participa o a um modelo que visa a sel
277. o o qual deve ocorrer no prazo m ximo de cinco dias teis ap s reunidas as condi es para se iniciar o abastecimento de gua com ressalva das situa es de for a maior 2 O contrato de recolha de guas residuais quando conjunto com o contrato de servi o de abastecimento de gua produz os seus efeitos a partir da data do in cio do fornecimento de gua 3 Nos contratos aut nomos para a presta o do servi o de recolha de gua residuais considera se o contrato produz os seus efeitos a Se o servi o for prestado por redes fixas a partir da data de entrada em funcionamento do ramal b Se o servi o for prestado por meios m veis a partir da data da outorga do contrato 120 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 4 A cessa o dos contratos de fornecimento de gua e de recolha de guas residuais ocorre por den ncia ou caducidade nos termos dos artigos 97 e 98 do presente Regulamento respetivamente 5 Os contratos de fornecimento de gua e ou de recolha de guas residuais referidos na al nea a n 2 do artigo 92 do presente Regulamento s o celebrados com o construtor ou com o dono da obra a t tulo prec rio e caducam com a verifica o do termo do prazo ou suas prorroga es fixado no respetivo alvar de licen a ou autoriza o Artigo 96 Suspens o e rein cio do contrato 1 Os utilizador
278. o que sufragada pela maior parte dos munic pios portugueses que n o se formou de acordo com o normativo legal e n s acompanhamos a n o aplica o tendo em conta por um lado que se colocam quest es no quadro da participa o do associativismo formal e no nosso munic pio a grande parte das associa es com quem trabalhamos s o associa es n o formais ou formais n o inscritas no registo nacional de associa es juvenis que variam dada a sua participa o para al m de outras coisas que se levantam do ponto de vista do pr prio posicionamento do rg o que est tipificado na lei de qualquer forma tem havido reuni es regulares interassociativas com o movimento associativo juvenil e em conjunto com o movimento associativo juvenil S o analisados os programas na rea da juventude as a es jovens A primeira e a segunda fase v m a reuni o de c mara bem como o programa do Mar o Jovem Relativamente outra quest o que aqui foi colocada esclarece que todas as informa es relativas forma de elei o ou indica o de diferentes representantes das institui es s o entregues c mara aquando das reuni es porque se entende ser til que os senhores vereadores possam conhecer a forma como se envolve cada entidade H a obriga o de indicar representantes ou eleger representantes tem se vindo a colocar desde do inicio da constitui o dos Conselhos Municipais da Educa o com este modelo uma critica que o facto
279. o de 1963 com a reda o atualizada pelo Dec Lei n 334 82 de 19 de agosto e de acordo com uma interpreta o extensiva os documentos mencionados s o arquivados ora em pasta anexa presente Ata ora no respetivo processo Sempre que se indicou ter sido tomada qualquer delibera o dever se entender ter sido aprovada nos termos e para o efeito do disposto do art 57 do anexo Lei 75 2013 de 12 de setembro O Presidente da C mara Municipal Joaquim Ces rio Cardador dos Santos 156 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 O Secret rio Jo o Manuel de Sousa Coutinho Elabora o da Ata Coordena o geral e Secret rio da C mara Municipal Jo o Manuel de Sousa Coutinho Assessor Jur dico Jo o Augusto Sarmento Ribeiro de Carvalho Salazar Apoio Administrativo Magda Isabel da Fonseca Bastos Sargento Galandim Carla Maria Ribeiro Dias Campos Almas L dia Maria Andrade Rodrigues 157 157
280. o e renova o 2 Quando as repara es do Sistema P blico de Drenagem de guas Residuais resultem de dano causados por terceiros CM os respetivos encargos s o da responsabilidade dos mesmos Artigo 70 Conce o dimensionamento projeto e execu o de obra 1 A conce o e o dimensionamento dos sistemas a apresenta o dos projetos e a execu o das respetivas obras devem cumprir integralmente o estipulado na legisla o em vigor designadamente o disposto no Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de agosto e no Decreto Lei n 555 99 de 16 de dezembro e regulamenta o municipal nesta mat ria em vigor 112 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 2 execu o das obras respeitantes a infraestruturas em obras de urbaniza o e loteamentos ou arranjos exteriores a edif cios da responsabilidade das entidades promotoras sob fiscaliza o da CM 3 s obras referidas no n mero anterior ser o ap s rece o provis ria integradas no sistema p blico Artigo 71 Modelo de sistemas 1 O Sistema P blico de Drenagem do tipo separativo constitu do por duas redes de coletores distintas uma destinada s guas residuais dom sticas e industriais e outra drenagem de guas pluviais 2 O Sistema P blico de Drenagem de guas residuais n o inclui linhas de gua ou valas nem a drenagem das v
281. o efetivas preocupa es e car ncias da comunidade Adianta outro aspeto importante que se traduz na responsabilidade civil que ir contribuir para diminuir a taxa de absten o verificada nas ltimas elei es aut rquicas recorda 61 14 dos eleitores seixalenses optaram por n o votar confirmando assim falta de interesse e de confian a nos pol ticos locais ou seja mais de metade da popula o do Seixal n o acredita no trabalho desta autarquia esclarece que este projeto ir suscitar interesse e permitir mais envolvimento da popula o pelos assuntos do concelho refere que esta nas m os do executivo decidir se quer dar essa oportunidade ao povo ou seja a aprova o destes plano lan ar o voto de confian a dos eleitores deste concelho A Senhora Vereadora Vanessa Silva esclarece que relativamente ao or amento participativo talvez seja importante contextualizar um pouco como que ele surge o or amento participativo enquanto instrumento surge no Brasil num contexto jur dico ou constitucional muito distinto do contexto portugu s num ordenamento jur dico de um estado federado com um poder local com compet ncias muito distintas das compet ncias do poder local portugu s e principalmente num poder local onde n o existe um n vel de poder local semelhante s das freguesias pensa que n o ser de mais dizer que aqueles que pensaram que o or amento participativo no fundo o fizeram para dar resposta aquilo que acabamos de f
282. o m s de de 2014 O Primeiro Outorgante C mara Municipal do Seixal O Segundo Outorgante Junta de Freguesia de A minuta deste contrato de delega o de compet ncias foi presente reuni o da C mara Municipal do Seixal o T EA EE E em conformidade com o disposto na al nea m do n 1 do art 33 da Lei 75 2013 tendo sido objeto de Delibera o da Assembleia Municipal do Seixal de para efeitos de autoriza o nos termos da al nea k do n 1 do art 25 da mesma Lei presente reuni o da Junta de Freguesia de em conformidade com o disposto nas al neas i e j do n 1 do artigo 16 da referida lei submetida Reuni o da Assembleia de Freguesia de para efeitos de autoriza o nos termos da al nea g do n 1 do art 9 do mesmo diploma legal 45 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 ANEXO I Carateriza o das transfer ncias financeiras anuais A Medida Crit rio base velor a Compet ncia delegada Unidade transferir a b c a x b Observa es M dia aritm tica simples da percentagem de Gerir e manter equipamentos de lazer diversos rea urbana ha rea urbana com percentagem de habitantes Executar obras de proximidade e realizar eventos de interesse para
283. o o fornecimento de refei es escolares de 1 840 404 56 um milh o oitocentos e quarenta mil quatrocentos e quatro euros e cinquenta e seis c ntimos com seguinte a reparti o Ano 2014 4 065 quatro mil e sessenta e cinco euros Ano 2015 1 836 339 56 um milh o oitocentos e trinta e seis mil trezentos e trinta e nove euros e cinquenta e seis c ntimos A estes valores acresce IVA taxa legal em vigor O valor base ser objeto de redu o remunerat ria de acordo com o n 1 do art 33 da Lai n 83C 2013 de 31 de dezembro conjugado com o art 73 do mesmo diploma A empresa convidada a Eurest Portugal Soc Europeia de Restaurantes Lda Documentos anexos a esta proposta e Parecer do Gabinete da Presid ncia rea de assuntos jur dicos 2014 03 27 anexo n 504 2014 e Informa o da Divis o de Equipamentos e Recursos Educativos 2014 04 07 anexo n 505 2014 e Informa o de cabimento PROP 38 VVS 14 2014 2014 05 23 anexo n 506 2014 O Proponente A Vereadora do Pelouro da Educa o Cultura e Juventude Vanessa Alexandra Vilela da Silva Submetida a vota o foi a proposta aprovada por unanimidade e em minuta ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo 151 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Vide supra interven
284. o poder central entende que era melhor n o se dizer nada porque quarenta anos depois o poder local da CDU o Partido Comunista no Seixal teve muitos programas eleitorais que n o foram cumpridos O Senhor Vereador Lu s Cordeiro esclarece que praticamente est acerca de cinco anos aqui na c mara enquanto vereador e verifica que pela primeira vez de enaltecer um ponto na ordem de trabalhos proposto por vereadores da oposi o adianta que um ponto na ordem de trabalhos n o uma tomada de posi o O tempo vai permitindo que as pessoas se ajustem s situa es o mesmo pensa sobre o or amento participativo em termos do cumprimento do programa e avan a que no programa do Bloco estava previsto o or amento participativo refere que apoiar o or amento participativo cumprir com o programa e isso s o quest es que n o t m qualquer tipo de posicionamento Esclarece que no que diz respeito proposta de or amento participativo concorda na sua generalidade com ela e nos projetos n o h exclus o em Lisboa essencialmente a vota o feita pela internet a posso admitir que sim claramente agora este projeto contempla isso depois o valor em si s o 500 mil euros fiz as contas 500 mil euros do or amento da c mara de 80 milh es de euros s o 0 625 nem chega a 1 do or amento Assumo claramente que vou apoiar a participa o penso que falta aqui uma quest o fulcral ap s aprova o dos projetos aquilo que est previsto
285. o previsto na al nea e do n 1 a interrup o pode ser feita imediatamente devendo no entanto ser depositado no local do contador documento justificativo da raz o daquela interrup o de fornecimento 5 N o devem ser realizadas interrup es do servi o em datas que impossibilitem a regulariza o da situa o pelo utilizador no dia imediatamente seguinte quando o restabelecimento dependa dessa regulariza o Artigo 23 Restabelecimento do fornecimento 1 O restabelecimento do fornecimento de gua por motivo imput vel ao utilizador depende da corre o da situa o que lhe deu origem 2 No caso da mora no pagamento dos consumos o restabelecimento depende da pr via liquida o de todos os montantes em d vida incluindo o pagamento da tarifa de religa o do abastecimento 3 O restabelecimento do fornecimento deve ser efetuado no prazo de 24 horas ap s a regulariza o da situa o que originou a suspens o SEC O Il QUALIDADE DA GUA Artigo 24 Qualidade da gua 1 A CM deve garantir a Que a gua fornecida destinada ao consumo humano possui as caracter sticas que a definem como gua salubre limpa e desejavelmente equilibrada nos termos fixados na legisla o em vigor b A monitoriza o peri dica da qualidade da gua no sistema de abastecimento sem preju zo do cumprimento do programa de controlo da qualidade da gua aprovado pela autoridade competente c A divulga o peri dica
286. o tal abastecido pelo mesmo cc Marcos de gua equipamento de combate a inc ndio instalado de forma saliente relativamente ao n vel do pavimento dd Opera es Urban sticas opera es materiais de urbaniza o de edifica o utiliza o dos edif cios ou do solo nos termos do regime jur dico da urbaniza o e da edifica o em vigor ee Pr tratamento das guas Residuais processo a cargo do utilizador destinado redu o da carga poluente redu o ou elimina o de certos poluentes espec ficos ou regulariza o de caudais de forma a tornar essas guas residuais aptas a serem rejeitadas nos sistemas p blicos de drenagem ff Ramal de Liga o de gua tro o de canaliza o destinado ao servi o de abastecimento de um pr dio compreendido entre os limites da propriedade do mesmo e a rede p blica em que estiver inserido ou entre a rede p blica e qualquer dispositivo de corte geral do pr dio instalado na via p blica gg Ramal de Liga o de guas Residuais tro o de canaliza o que tem por finalidade assegurar a recolha e condu o das guas residuais dom sticas pluviais e industriais desde o limite da propriedade at ao coletor da rede de drenagem hh Reabilita o trabalhos associados a qualquer interven o f sica que prolongue a vida de um sistema existente e ou melhore o seu desempenho estrutural hidr ulico e ou de qualidade da gua envolvendo uma altera o da sua condi
287. ode proceder direta ou indiretamente colheita de amostras para an lise e aferi o dos resultados obtidos pelo utilizador 5 A CM pode exigir o pr tratamento das guas residuais industriais pelos respetivos utilizadores por forma a cumprirem os par metros de descarga referidos no n 1 6 Caso ocorram descargas acidentais que infrinjam o previsto neste Regulamento os utilizadores industriais t m de informar a CM de imediato sob pena de agravamento das san es aplic veis nos termos legais e do presente Regulamento 7 Os preju zos resultantes de descargas acidentais ser o suportados pelos utilizadores respons veis pelas mesmas sem preju zo da eventual responsabilidade criminal e ou contraordenacional em que incorram os referidos utilizadores Artigo 66 Controlo e Fiscaliza o 1 Os utilizadores industriais cujas guas residuais sejam ligadas ao sistema p blico de drenagem obrigam se a manter e operar os rg os de pr tratamento os rg os de controlo e a efetuar a sua instala o em locais acess veis permitindo o acesso para efeitos de fiscaliza o aos funcion rios da CM devidamente identificados ou outros desde que habilitados por aquela dentro do hor rio normal de trabalho ou em hor rio a acordar 2 Os utilizadores industriais obrigam se ainda a proceder ao envio de relat rios de controlo nos quais se explicitem os valores m dios di rios e de ponta dos caudais lan ados no sistema p blico de dr
288. olos com m s condi es de permeabilidade deve em geral utilizar se uma das seguintes solu es aterro filtrante trincheira filtrante filtro de areia plataforma de evapotranspira o ou lagoa de macr fitas 5 O utilizador deve requerer Administra o da Regi o Hidrogr fica territorialmente competente a licen a para a descarga de guas residuais nos termos da legisla o aplic vel para a utiliza o do dom nio h drico 6 A apresenta o dos projetos e a execu o das respetivas obras devem cumprir o estipulado na legisla o em vigor designadamente o disposto no Decreto Lei n 555 99 de 16 de dezembro na reda o que estiver em vigor Artigo 84 Manuten o recolha transporte e destino final de lamas de fossas s pticas 1 A titularidade dos servi os de recolha transporte e destino final de lamas de fossas s pticas municipal cabendo a responsabilidade pela sua provis o CM 2 A CM pode assegurar a presta o deste servi o atrav s da combina o que considere adequada de meios humanos e t cnicos pr prios e ou subcontratados 3 A responsabilidade pela manuten o das fossas s pticas dos seus utilizadores de acordo com procedimentos adequados tendo nomeadamente em conta a necessidade de recolha peri dica e de destino final das lamas produzidas 4 Considera se que as lamas devem ser removidas sempre que o seu n vel distar menos de 30 cm da parte inferior do septo junto da sa da da fossa
289. onia com os projetos referidos nos artigos anteriores 2 A realiza o de vistoria pela CM para atestar a conformidade da execu o dos projetos de redes de drenagem predial com o projeto aprovado ou apresentado pr via emiss o da licen a de utiliza o do im vel dispensada mediante a emiss o de termo de responsabilidade por t cnico legalmente habilitado para esse efeito de acordo com o respetivo regime legal que ateste essa conformidade 3 O termo de responsabilidade a que se refere o n mero anterior deve certificar o cumprimento do disposto no n 4 do artigo anterior e segue os termos da minuta constante do Anexo Il ao presente Regulamento 4 O disposto nos n meros anteriores n o prejudica a verifica o aleat ria da execu o dos referidos projetos 5 Sempre que julgue conveniente a CM procede a a es de inspe o nas obras dos sistemas prediais que podem incidir sobre o comportamento hidr ulico do sistema bem como a liga o do sistema predial ao sistema p blico 6 Durante a execu o das obras dos sistemas prediais a CM deve acompanhar os ensaios de estanquidade e de efici ncia previstas na legisla o em vigor 7 Ap s os atos de inspe o e ensaios referidos no presente Artigo a CM notificar o dono da obra por of cio no prazo de cinco dias teis ou atrav s do livro de obra sempre que se verifique a falta de cumprimento das condi es do projeto ou insufici ncias detetadas pelos ensaios indic
290. ordo em dar resposta enquadrada naquilo que s o as orienta es que t m vindo a colocar Acha que est o em condi es de votar os documentos O Senhor Vereador Eduardo Rodrigues quis colocar s uma quest o muito r pida N o sei se percebi bem a interven o do vereador Joaquim Tavares O que foi aceite ou foi introduzido tem a ver com este pedido de contesta o da Lispatios tem a ver com a quinta isto de alguma forma foi adotado Isto pertinente a forma como eles colocam e se a solu o foi encontrada ou n o e se h mais condom nios que eventualmente acabem por padecer deste custo t o significativo De resto n s j nos pronunci mos em outra altura sobre esta mat ria pensa que tudo o resto s o pequenas quest es recomenda es propostas pela entidade reguladora O Senhor Vereador Lu s Cordeiro n o sabe se esteve ausente do espa o terrestre muito tempo mas faz s a pergunta a EGF j foi privatizada Porque da privatiza o da EGF que eu tenho a certeza que vai aumentar aos mun cipes a taxa mas j vejo aqui um aumento de 60 na taxa dos res duos s lidos urbanos e a EGF n o foi privatizada ainda como poss vel Ent o fazemos um F rum Seixal para combater a privatiza o da EGF apoi mos claramente o combate privatiza o da EGF porque ela tem como objetivo final aumentar a taxa para os mun cipes e agora passamos nos res duos s lidos urbanos de 25 do consumo da gua para 40 Eu disse o aqui q
291. orma o de compromisso PRP 37 VVS 16303 2014 2014 05 26 anexo n 509 2014 e Informa o de compromisso PRP 37 VVS 16301 2014 2014 05 26 anexo n 510 2014 e Informa o de compromisso PRP 37 VVS 16152 2014 2014 05 26 anexo n 511 2014 e Informa o de compromisso PRP 37 VVS 15508 2014 2014 05 26 anexo n 512 2014 e Informa o de compromisso PRP 37 VVS 15535 2014 2014 05 26 anexo n 513 2014 e Informa o de compromisso PRP 37 VV8 16601 2014 2014 05 26 anexo n 514 2014 e Informa o de compromisso PRP 37 VVS 15507 2014 2014 05 26 anexo n 515 2014 O Proponente A Vereadora do Pelouro da Educa o Cultura e Juventude Vanessa Alexandra Vilela da Silva Submetida a vota o foi a proposta aprovada por unanimidade e em minuta ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo Vide supra interven o da Senhora Vereadora Vanessa Silva 14 Delibera o n 125 2014 CMS APOIO FINANCEIRO SUBS DIO PARA FUNCIONAMENTO E AQUISI O DE MATERIAL DE DESGASTE PARA 51 SALAS DOS JARDINS DE INFANCIA DA REDE PUBLICA ANO LETIVO 2013 2014 APROVA O Proposta Divis o de Projetos Educativos e A o Social Escolar Considerando o previsto na al nea u do n 1 do art 33 do anexo Lei n 75 2013 de 12 de setembro que alterou a Lei n 169 99 de 18 de setembro bem como a informa o dada pela Divis o de projetos e A
292. os com a falta de m dicos de fam lia com a n o execu o do hospital do Seixal portanto diz haver um conjunto de politicas que tem sido feitas no que diz respeito Degrada o do Servi o Nacional de Sa de Refere que se assiste a um conjunto de imposi es do que o dito acordo feito com a Troika imp s em termos de redu o de despesas p blicas e passa se ao n vel da sa de da educa o ao n vel da redu o dos tribunais passa se a todos os n veis tudo aquilo que sejam fun es do estado e do estado social h uma imposi o clara para que elas sejam reduzidas de uma forma cont nua e sistem tica Chama a aten o que quando se discutiu um m s uma situa o id ntica apresentada pelos vereadores do PS disse que ia guardar para mem ria futura e continua a ter isso muito bem registado porque depreende que muitas quest es que est o aqui por tr s tem a ver com uma quest o de um tratado or amental que foi aqui aprovado portanto teremos c n o sabe se com o Seguro ou com o Costa Adianta ao senhor vereador Paulo Cunha que louva o seu enorme esfor o Em rela o sua tomada de posi o claramente concordante com esta O Senhor Presidente da C mara Municipal esclarece estar subscrita a tomada de posi o com a declara o dos senhores vereadores Eduardo Rodrigues Paulo Cunha e do senhor vereador Lu s Cordeiro Ill PER ODO DA ORDEM DO DIA Neste per odo foram apreciados os seguintes assuntos co
293. os especiais a definir pela CM ser feito por mais do que um ramal de liga o Artigo 76 Entrada em servi o Nenhum ramal de liga o pode entrar em servi o sem que as redes de drenagem prediais do pr dio tenham sido verificadas e ensaiadas nos termos da legisla o em vigor Artigo 77 Caracteriza o da rede predial 1 As redes de drenagem predial t m in cio na caixa de ramal e prolongam se at aos dispositivos de utiliza o 2 A instala o dos sistemas prediais e a respetiva conserva o em boas condi es de funcionamento e salubridade da responsabilidade do propriet rio 3 As redes de guas residuais dom sticas pluviais e industriais coletadas abaixo do n vel do arruamento como o caso de caves mesmo que localizadas acima do n vel do coletor p blico devem ser elevadas para um n vel igual ou superior ao do arruamento atendendo ao poss vel funcionamento em carga do coletor p blico e a fim de evitar o consequente alagamento das caves Artigo 78 Separa o dos sistemas obrigat ria a separa o dos sistemas prediais de drenagem de guas residuais dom sticas dos sistemas de guas pluviais Artigo 79 Projeto da rede de drenagem predial 1 da responsabilidade do autor do projeto das redes de drenagem predial a recolha de elementos de base para a elabora o dos projetos devendo a CM fornecer toda a informa o de interesse designadamente a exist ncia ou n o de redes p
294. os no mbito da compet ncia delegada bem como indica o dos trabalhos a realizar at ao final do ano em modelo pr prio a ser fornecido pela C mara Municipal do Seixal Participar no acompanhamento vistoria t cnica manuten o dos espa os verdes protocolados 3 Durante o per odo de vig ncia do presente contrato a C mara Municipal do Seixal ir elaborar estudos em articula o com a Junta de Freguesia para a minimiza o dos custos de manuten o dos espa os verdes ANEXO II Modelo de Gest o e Manuten o Corrente de Feiras e Mercados 38 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 1 No mbito da compet ncia delegada compete C mara Municipal do Seixal a b c d e f Promover visitas anuais e elaborar relat rios subsequentes relativos ao cumprimento do Sistema de Autocontrolo por interm dio do Gabinete do Partido M dico Veterin rio e Gabinete de Interven o Veterin ria rea de Higiene Alimentar Promover a implementa o de um sistema de Gest o da Seguran a Alimentar segundo os princ pios da metodologia HACCP Autorizar a realiza o de iniciativas que visem a dinamiza o do espa o dos mercados Garantir o apoio t cnico sempre que necess rio solicitado Proceder ao acompanhamento t cnico vistoria dos trabalhos de manuten o a executar pela Junta de Freguesia ou entid
295. os previstos nos n meros anteriores pressup e o ensacamento das aparas de relva folhas e outros res duos de pequena dimens o Os molhos de ramagens das rvores dever o estar atados e n o devem exceder os 0 4 metros de di metro e 1 5 metros de comprimento Quer os sacos quer os molhos n o dever o exceder os 10kg de peso isoladamente 4 A recolha de res duos verdes urbanos que exceda o volume de 8 m3 processa se por solicita o pr via C mara Municipal do Seixal nas seguintes condi es a O utilizador recorre ao aluguer de um contentor de grande capacidade nos locais de atendimento enunciados no artigo 14 A C mara Municipal do Seixal garante a posterior coloca o e recolha do contentor porta da respetiva resid ncia ou noutro local identificado pelo requerente Este servi o est sujeito aplica o de tarif rio revisto anualmente b O utilizador pode optar por encaminhar diretamente os res duos para o Ecocentro de Vale de Milha os sito na Av F brica da P lvora 5 Os res duos verdes urbanos s o transportados para o Ecoparque do Seixal 6 Sempre que poss vel a C mara Municipal do Seixal assegura a recolha seletiva deste fluxo tendo em vista a sua posterior valoriza o Artigo 29 Recolha e transporte de leos alimentares usados 1 A recolha seletiva de OAU provenientes do setor dom stico habita es processa se por contentores dedicados ole es localizados na proximidade de equipame
296. ou a Lei n 169 99 de 18 de setembro Documentos anexos a esta proposta e Resumo de a es do mandato do Conselho Municipal de Educa o do Seixal Tri nio 2014 2017 anexo n 499 2014 e Informa o da Divis o de Projetos Educativos e A o Social Escolar 2014 03 07 anexo n 500 2014 e Informa o do Departamento da Educa o e Juventude 2014 04 11 anexo n 501 2014 e Parecer do Gabinete da Presid ncia rea de assuntos jur dicos 2014 05 05 anexo n 502 2014 e Proposta da Divis o de Projetos Educativos e A o Social Escolar 2014 05 08 anexo n 503 2014 O Proponente A Vereadora do Pelouro da Educa o Cultura e Juventude Vanessa Alexandra Vilela da Silva Submetida a vota o foi a proposta aprovada por unanimidade e em minuta ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo A Senhora Vereadora Vanessa Silva relativamente ao ponto 11 trata se da constitui o do Conselho Municipal de Educa o para o tri nio 2014 2017 de acordo com as normas legais e com o regimento do pr prio conselho municipal em vigor acrescenta que aquilo que foi hoje aprovado ter que seguir naturalmente para aprova o da assembleia municipal e s depois o conselho tomar posse O processo cont m uma grelha que foi distribu da e que permite uma leitura mais clara sendo este um processo que conhecido de todos e que resulta do normativo pensa que n o nec
297. pal do Seixal de 29 de maio de 2014 O Senhor Vereador Eduardo Rodrigues aproveitou para falar mais uma vez da A33 J todos sabemos o que que como que est com as portagens e eu acho que um problema Hoje reparei e j tinha passado por l outras vezes num pormenor Claro que sente se uma explora o de privados e onde a c mara n o tem poder para interferir mas deve de alguma forma insistir para que algo seja mudado ou seja gostaria de ver tomadas algumas iniciativas se fossem poss veis Quem sai da zona de Sesimbra e tenta entrar na A33 percorre o pouquinho daquele tro o que atravessa o nosso concelho e depois continua ainda um pouco mais no concelho e entrando na rotunda da N 378 que vai para Amora percorremos 750 metros desses 750 metros pagamos 0 75 c ntimos as autoestradas s o cobradas a 0 9 c ntimos por quil metro ou seja temos quase aqui aquele tro o inflacionado em mais de 1000 e neste sentido que eu propunha a esta c mara que das duas uma ou fazemos umas faixas ou vamos l e cortamos aquilo Enfim qualquer coisa que seja porque fazemos tantas medidas em defesa do hospital que eu concordo plenamente tantas medidas em defesa do tribunal que eu concordo plenamente e muitas outras mas n o atuamos nesta via que me parece de alguma forma bastante significativa e importante para a liga o destas duas reas do concelho e que t o poucos metros t m de percurso Portanto o que eu proponho aqui nesta min
298. papel o seu pagamento ser feito de acordo com o definido no Pre rio do Munic pio do Seixal em vigor CAP TULO II DIREITOS E DEVERES Artigo 11 Deveres da C mara Municipal Compete CM designadamente a A gest o dos sistemas municipais de capta o eleva o tratamento adu o armazenamento e distribui o de gua para consumo p blico bem como a gest o de fontan rios garantindo o abastecimento p blico de gua em quantidade e qualidade de forma ininterrupta b A gest o dos sistemas municipais de recolha drenagem eleva o tratamento e rejei o de guas residuais c Proceder recolha e transporte das lamas das fossas s pticas existentes em locais n o dotados de redes p blicas de saneamento de guas residuais dom sticas exceto em caso de for a maior d Controlar a qualidade dos efluentes tratados nos termos da legisla o em vigor e Definir para a recolha de guas residuais os par metros de polui o suport veis pelos sistemas p blicos de drenagem e fiscalizar o seu cumprimento f Garantir a qualidade a regularidade e a continuidade dos servi os prestados salvo casos excecionais expressamente previstos neste Regulamento e na legisla o em vigor g Assumir a responsabilidade da conce o constru o e explora o dos sistemas de gua e saneamento de guas residuais bem como mant los em bom estado de funcionamento e conserva o h Promover a elabora o de planos e
299. pon veis b Contribuir para a educa o c vica permitindo aos cidad os integrar as suas preocupa es pessoais com o bem comum compreender a complexidade dos problemas e desenvolver atitudes compet ncias e pr ticas de participa o c Adequar as pol ticas p blicas municipais s necessidades e expectativas dos cidad os para melhorar a qualidade de vida no concelho do Seixal d Aumentar a transpar ncia da atividade da autarquia o n vel de responsabiliza o dos eleitos e da estrutura municipal contribuindo deste modo para refor ar a qualidade da democracia participativa Princ pio 3 A partilha do poder de decis o 1 O Or amento participativo um processo de natureza consultiva e deliberativa atrav s da institui o progressiva de mecanismos de codecis o 2 Na dimens o consultiva os cidad os s o consultados sobre a defini o de propostas de investimento a incluir no or amento municipal e no plano de atividades da C mara Municipal do Seixal 3 Na dimens o deliberativa os cidad os podem votar projetos de investimento resultantes de propostas apresentadas 4 Anualmente definida pelo executivo municipal uma parcela do or amento a afetar ao processo de codecis o 5 A C mara Municipal do Seixal assume o compromisso de integrar na proposta de plano de atividades e or amento municipal os projetos votados pelos cidad os desde que n o excedam o limite da parcela referido no n mero anterior
300. poss vel o acesso aomedidor por parte da CM esta deve notificar o utilizador por carta registada ou meio equivalente dadata e intervalo hor rio de terceira desloca o a fazer para o efeito assim como da comina o da suspens o da presta o do servi o no caso de n o ser poss vel a leitura 5 A CM disponibiliza aos utilizadores meios alternativos para a comunica o de leituras nomeadamente atrav s de Internet correio eletr nico carta ou telefone Artigo 90 Avalia o de volumes recolhidos 1 Nos locais em que exista medidor e nos per odos em que n o haja leitura o volume de guas residuais recolhido estimado a Em fun o do volume m dio de guas residuais recolhido apurado entre as duas ltimas leituras reais efetuadas pela CM abrangendo id nticos per odos do ano b Pelo consumo de equivalente per odo do ano anterior quando n o existir a m dia referida na al nea a c Pela m dia do volume apurado nas leituras subsequentes instala o do medidor na falta dos elementos referidos nas al neas a e b d Em fun o do volume m dio de guas residuais recolhido de utilizadores com caracter sticas similares no mbito do territ rio municipal verificado no ano anterior na aus ncia de qualquer leitura subsequente instala o do medidor CAP TULO V CONTRATOS DE FORNECIMENTO DE GUA E DE RECOLHA DE GUAS RESIDUAIS Artigo 91 Contrato de fornecimento 1 A presta o dos servi o
301. que o consumidor que tenha prestado cau o nos termos da al nea b do n 1 do artigo anterior opte posteriormente pela transfer ncia banc ria como forma de pagamento tem direito imediata restitui o da cau o prestada 3 A quantia a restituir ser atualizada em rela o data da sua ltima altera o com base no ndice anual de pre os ao consumidor publicado pelo Instituto Nacional de Estat stica CAP TULO VI ESTRUTURA TARIF RIA E FATURA O DOS SERVI OS SEC O I ESTRUTURA TARIF RIA Artigo 101 Incid ncia 1 Est o sujeitos s tarifas relativas aos servi os de abastecimento de gua e de recolha de guas residuais todos os utilizadores finais que disponham de contrato sendo as mesmas devidas a partir da data do in cio da respetiva vig ncia 2 Para efeitos da determina o das componentes fixa e vari vel os utilizadores s o classificados como dom sticos ou n o dom sticos Artigo 102 Estrutura tarif ria 1 Pela presta o do servi o de abastecimento de gua s o faturadas aos utilizadores a A componente fixa de abastecimento de gua devida em fun o do intervalo temporal objeto de fatura o e expressa em euros por cada trinta dias b A componente vari vel de abastecimento de gua devida em fun o do volume de gua fornecido durante o per odo objeto de fatura o sendo diferenciada de forma progressiva de acordo com escal es de consumo expressos em m3 de gua por
302. r prio servi o nacional de sa de ou seja s o os dirigentes nacionais que est o neste momento no poder e outros que ir o depois se fizerem a mesma coisa portanto n o f cil basear se s nestas fechos de val ncias em determinados locais para perceber que isto vai ser o futuro e isso que o PS n o quer H situa es em que deveria ser feita uma reestrutura o do sistema hospitalar e de alguma forma do que a envolvente do Sistema Nacional de Sa de mas com uma portaria de 16 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 duas p ginas n o se consegue resolver tudo de uma vez por isso que imposs vel isto mais complexo do que duas p ginas de portaria O Senhor Vereador Lu s Cordeiro adianta que sobre esta tomada de posi o mais uma vez se assiste a um quarto de hora de uma enorme tentativa de retorica do senhor vereador Paulo Cunha a querer meter o Rossio na rua da Betesga Esta portaria que tem como objetivo reduzir e dar origem a um conjunto de perda de val ncias do Hospital Garcia de Orta como fala tamb m de algumas quest es fulcrais do Servi o Nacional de Sa de para os mun cipes do nosso concelho como seja a rede de cuidados de sa de prim rios que tem vindo a degradar se nos ltimos tempos com os encerramentos dos centros de sa de com a redu o do funcionamento com a falta de t cnicos e de funcion ri
303. r vel ao PS pese embora todo o empenho do Partido Comunista no concelho Este crescimento algo que enquanto socialistas naturalmente apraz registar depois uma outra quest o tentando ser telegr fico h uma quest o laboral aqui na C mara Municipal do Seixal que a quest o dos emolumentos a C mara Municipal do Seixal tem um entendimento e recusou se a pagar emolumentos a alguns funcion rios que entenderam que tinham direito e processaram nessa medida a C mara Municipal do Seixal e vieram a ganhar a causa sucede que a senten a j de Dezembro n o h recurso e portanto n o havendo recurso a senten a proferida em dezembro produz efeitos e j estando em maio adianta que j seria altura de o Munic pio do Seixal ter pago aquilo a que foi condenado e j agora ter pago a todos tem a informa o que j pagou a duas dessas funcion rias faltando os restantes Acrescenta que tanto quanto sabe o processo executivo j est instaurado pelo STAL no sentido de executar a senten a Relativamente a outra quest o o Presidente j se comprometeu com o parque de estacionamento dos servi os operacionais ou melhor da n o exist ncia deste parece lhe que seria uma obra relativamente simples de executar e de facto aquele local que n o um parque de estacionamento onde os trabalhadores deixem os seus autom veis t m dois inconvenientes consoante a meteorologia se for Ver o uma poeirada que de facto suja todos os carros se for Inver
304. r objeto a delega o de compet ncias da C mara Municipal do Seixal na Junta de Freguesia de no que diz respeito s compet ncias que se indicam e Gerir e assegurar a manuten o de espa os verdes f Gerir e assegurar a manuten o corrente de feiras e mercados g Assegurar a realiza o de pequenas repara es nos estabelecimentos de educa o pr escolar e do primeiro ciclo do ensino h Controlo pr vio realiza o de vistorias e fiscaliza o nomeadamente vii Utiliza o e ocupa o da via p blica no que diz respeito aos licenciamentos isolados ocasionais e tempor rios viii Recintos improvisados ix Realiza o de espet culos desportivos e divertimentos na via p blica jardins e outros lugares p blicos ao ar livre x Atividade de guarda noturno xi Realiza o de acampamentos ocasionais xii Realiza o de fogueiras e queimadas Cl usula 2 Forma do acordo O presente acordo de execu o de delega o de compet ncias celebrado por escrito composto pelo respetivo clausulado e pelos anexos que dele fazem parte integrante 33 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 1 Cl usula 3 Disposi es e cl usulas por que se rege o acordo Na execu o do presente acordo de delega o de compet ncias observar se o a O clausulado e o estabelecido em todos os anexos que dele fazem par
305. ra Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 2 Aos utilizadores finais dom sticos cujo contador possua di metro nominal superior a 25 mm aplica se a tarifa fixa prevista para os utilizadores n o dom sticos na categoria respetiva 3 Existindo consumos nas partes comuns de pr dios em propriedade horizontal e sendo os mesmos medidos por um contador totalizador devida pelo condom nio uma tarifa fixa cujo valor determinado em fun o do calibre do contador diferencial a determinar pela CMS que seria necess rio para medir aqueles consumos 4 N o devida tarifa fixa se n o existirem dispositivos de utiliza o nas partes comuns associados aos contadores totalizadores 5 Sempre que o consumo de gua n o ultrapasse o 1 escal o ser aplicada uma redu o de 50 ao valor da componente fixa n o acumul vel com a redu o prevista no n 2 do Artigo 109 Artigo 104 Componente vari vel do abastecimento de gua 1 A componente vari vel do servi o aplic vel aos utilizadores dom sticos calculada em fun o dos seguintes escal es de consumo expressos em m3 de gua por cada 30 dias i 1 escal o de O a 5 ii 2 escal o de 5 a 15 iii 3 escal o de 15 a 25 iv 4 escal o superior a 25 2 O valor final da componente vari vel do servi o devida pelo utilizador calculado pela soma das parcelas correspondentes a cada escal o 3 A componente vari vel aplic vel aos contadores totalizador
306. ra pedir licen a para fazer a obra o empreiteiro cumpriu com todas as regras todas as pessoas dizem que somos umas pessoas muito interessadas porque o pr dio est ali muito bem tratado inclusivamente at temos limpo os grafitis que aparecem nas paredes e temos o cuidado de tirar as ervas daninhas que est o nos passeios junto ao muro do pr dio Agora n o fiz isso vou ser muito sincera deixei l para se algu m passar l ver que n o tir mos entretanto por um problema que foi a coluna do esgoto do pr dio que rompeu tivemos que chamar um canalizador que nos informou que um dos quatro algerozes n o tinha uma sa da como deve de ser em vez de sair para uma caixa de guas pluviais estava a sair para um coletor de esgoto Falou comigo e eu disse lhe olhe infelizmente dessa parte t cnica n o sei mas o que que h a fazer e ele disse me eu posso fazer essa obra e tiramos isto imediatamente fazemos a passagem por debaixo do vosso passeio vai dar ao passeio da rua e faz se exatamente igual como est o os outros tr s Assim foi pedi o or amento ao senhor que me enviou no dia 5 de abril de 2013 e que me disse olhe eu n o posso fazer essa obra j de imediato por uma raz o muito simples que est a chover muito n o sei se se recordam o ano passado nessa altura chovia imenso entretanto tendo j esse or amento na m o pedimos CM um desentupimento dos coletores da c mara foram l para proceder ao desentupime
307. rdin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Poluentes convencionais Valores m ximos admiss veis V M A Par metros VMA 1 Express o dos resultados PH 6 9 Esc Sorensen CBO5 20 500 mg l O2 CQO 1000 mg l O2 SST 1000 mg l Ars nio Total 0 5 mg l As Chumbo Total 1 0 mg l Pb C dmio Total 0 2 mg l Cd Cr mio Total 2 0 mg l Cr Cr mio Hexavalente 0 1 mg l Cr VI Cobre Total 1 0 mg l Cu N quel Total 1 0 mg l Ni Merc rio Total 0 05 mg l Hg Cianetos Totais 0 5 mg l Cn Sulfuretos 1 0 mg l S Azoto Amoniacal 50 mg l NH4 F sforo 50 mg l P Cloro residual dispon vel total 1 0 mg l CI2 Zinco 5 0 mg l Zn Detergentes tensioactivos 50 mg l leos e Gorduras 80 mg l Hidrocarbonetos Totais 50 mg l 1 VMA Os valores m ximos admiss veis VMA indicados correspondem aos valores antes da descarga no sistema de drenagem municipal 132 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Proposta Taxa ANEXO V 2014 de s IVA IVA TARIF RIO Sec o 1 Estrutura Tarif ria ARTIGO 1 Estrutura Tarif ria do Abastecimento de gua e do Saneamento de guas Residuais UTILIZADORES DOM STICOS z Consumo Componente Component 2 6a15 TT 16a 25 1 28 gt 25 2 02 Tarifa de abastecimento de gua l A Tarifa de saneamento de guas Todos 90 do consumo 1 50 residuais de gu
308. resa um esfor o grande em conseguir se tal feito no entanto a atividade nestes ltimos anos tem se reduzido a isso 11 Delibera o n 122 2014 CMS CONSTITUI O DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCA O PARA O TRIENIO 2014 2017 APROVA O Proposta Departamento da Educa o e Juventude Considerando as diversas iniciativas que a C mara Municipal tem realizado bem como as diversas reuni es preparat rias efetuadas e a necessidade de se manter uma constante e estreita intera o com a Comunidade Educativa Concelhia 148 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Considerando a experi ncia acumulada com o mandato anterior e as realiza es do tri nio 2011 2013 Proponho a aprova o da constitui o do Conselho Municipal de Educa o do Seixal CMES para o Tri nio 2014 2017 em conformidade com a proposta n 12078 datada de 8 de maio de 2014 apresentada pela Divis o de Projetos Educativos e A o Social Escolar em anexo Mais proponho que seja remetida Assembleia Municipal do Seixal para o efeito delibera o nos termos das disposi es conjugadas dos art 6 do Dec Lei n 7 2003 de 15 de janeiro com a redu o da Lei n 6 2012 de 10 de fevereiro e da al nea s do n 1 do art 25 ex vi al nea ccc do n 1 do art 33 ambos do anexo Lei n 75 2013 de 12 de setembro que alter
309. reza da opera o urban stica a realizar localizada em localiza o da obra rua n mero de pol cia e freguesia cujo indicar se se trata de licenciamento ou autoriza o foi requerido por indica o do nome e morada do requerente observa a as normas legais e regulamentares aplic veis designadamente descriminar designadamente as normas t cnicas gerais e espec ficas de constru o os instrumentos de gest o territorial o alvar de loteamento ou a informa o pr via quando aplic veis bem como justificar fundamentadamente as raz es da n o observ ncia de normas t cnicas e regulamentares nos casos previstos no n 5 do artigo 10 do Decreto Lei n 555 99 de 16 de dezembro na reda o em vigor b a recolha dos elementos essenciais para a elabora o do projeto nomeadamente ex localiza o e a profundidade da soleira da c mara de ramal de liga o etc junto da Entidade Gestora respons vel pelo sistema de saneamento guas residuais Local de de Assinatura reconhecida ou comprovada por funcion rio municipal mediante a exibi o do Bilhete de Identidade Assinatura reconhecida ou comprovada por funcion rio municipal mediante a exibi o do Bilhete de Identidade ANEXO IV NORMAS DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS NO SISTEMA P BLICO DE AGUAS RESIDUAIS 131 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o O
310. rinc pio 6 A qualidade e acessibilidade da informa o 1 A C mara Municipal do Seixal assegura o recurso a diversos meios de divulga o de forma a garantir o acesso informa o e a possibilidade de participa o alargada dos cidad os A informa o a disponibilizar deve ser completa e compreens vel N Princ pio 7 A presta o de contas aos cidad os 1 A C mara Municipal do Seixal compromete se a informar os cidad os sobre os projetos selecionados e n o selecionados bem como apresentar as raz es devidamente fundamentadas da n o sele o os resultados do OP s o avaliados anualmente mediante a presenta o do relat rio final 2 A C mara Municipal do Seixal compromete se igualmente a informar periodicamente os cidad os sobre a execu o dos projetos vencedores integrados no OP e como tal inscritos no plano anual de atividades e no or amento do munic pio NORMAS DE APLICA O DO OR AMENTO PARTICIPATIVO Artigo 1 Princ pio O Or amento Participativo visa contribuir para o exerc cio de uma interven o informada ativa e respons vel dos cidad os nos processos de governa o local garantindo a participa o dos mun cipes e das organiza es da sociedade civil na decis o sobre a afeta o de recursos s pol ticas p blicas municipais 49 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Arti
311. rma continuada servi os de abastecimento de gua e recolha de efluentes dom sticos e ou industriais e que n o tenham como objeto da sua atividade a presta o desses mesmos servi os a terceiros i Utilizador dom stico aquele que use o pr dio urbano servido para fins habitacionais com exce o das utiliza es para as partes comuns nomeadamente as dos condom nios ii Utilizador n o dom stico aquele que n o esteja abrangido pela al nea anterior incluindo o Estado as autarquias locais as entidades dos sectores empresariais do Estado e das autarquias ccc Zona de abastecimento rea geogr fica servida por um sistema de abastecimento na qual a gua proveniente de uma ou mais origens pode ser considerada uniforme ddd s normas t cnicas a que devem obedecer a conce o o projeto a constru o e a explora o dos Sistemas P blicos de Abastecimento de gua e de Saneamento de guas Residuais bem como as respetivas normas de higiene e seguran a s o as ada para o seu objetivo inicial Artigo 7 Simbologia e Unidades 1 A simbologia dos sistemas p blicos e prediais a utilizar a indicada nos anexos 1 II VII e XIII do Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de agosto 2 As unidades em que s o expressas as diversas grandezas devem observar a legisla o portuguesa Artigo 8 Regulamenta o T cnica As normas t cnicas a que devem obedecer a conce o o projeto a constru o e a explora o
312. rvido 4 Sempre que por indisponibilidade do utilizador se revele por duas vezes imposs vel o acesso ao contador por parte da CM esta deve notificar o utilizador por carta registada ou meio equivalente da data e intervalo hor rio de terceira desloca o a fazer para o efeito assim como da comina o da suspens o do fornecimento no caso de n o ser poss vel a leitura 5 A CM disponibiliza aos utilizadores meios alternativos para a comunica o de leituras nomeadamente atrav s de Internet correio eletr nico carta ou telefone Artigo 55 Avalia o dos consumos 1 Nos per odos em que n o haja leitura o consumo estimado a Em fun o do consumo m dio apurado entre as duas ltimas leituras reais efetuadas pela CM b Em fun o do consumo m dio de utilizadores com caracter sticas similares no mbito do territ rio municipal verificado no ano anterior na aus ncia de qualquer leitura subsequente instala o do contador 2 O referido no n mero anterior tamb m aplic vel nas situa es de impossibilidade de leitura do contador CAP TULO IV SISTEMAS DE SANEAMENTO DE GUAS RESIDUAIS SEC O I CONDI ES DE RECOLHA DE GUAS RESIDUAIS Artigo 56 Obrigatoriedade de liga o ao Sistema P blico de Drenagem de Aguas Residuais 1 Dentro da rea abrangida pelas redes de drenagem de saneamento os propriet rios dos pr dios existentes ou a construir s o obrigados a 107 157 Munic pio do
313. s campainhas comutadores rel gios arrancadores fechaduras e prateleiras d Apresentar propostas de altera es f sicas dos estabelecimentos de educa o pr escolar e do primeiro ciclo do ensino b sico ou do mobili rio escolar a submeter a autoriza o pr via da C mara Municipal e Prestar apoio log stico a projetos de escolas e reproduzir jornais f Elaborar relat rio trimestral dos trabalhos executados e assegurados no mbito da compet ncia delegada bem como indica o dos trabalhos a realizar at ao final do ano em modelo pr prio a ser fornecido pela C mara Municipal do Seixal g Participar no acompanhamento vistoria t cnica ao exerc cio da compet ncia delegada ANEXO IV Carateriza o das transfer ncias financeiras Valor a Medida Crit rio base transferir Compet ncia delegada Unidade Observa es E a b c a x b Gest o e manuten o de espa os rea 14 000 verdes ha Gerir e assegurar a manuten o Recei ANG eceita pr pria corrente de feiras e mercados Pequenas repara es nos Salas e 1 5 pontos estabelecimentos de educa o pr e Outros espa os e 1 5 pontos escolar e do primeiro ciclo do ensino e WC e 1 5 pontos b sico N Controlo pr vio realiza o de vistorias e fiscaliza o Utiliza o e ocupa o da via p blica Receita pr pria Recintos improvisados Receita pr pria Realiza o de espet culos desport
314. s de 800 ou 1000 litros em regime exclusivo por terem uma produ o elevada de res duos embora n o superior a 1100 litros di rios ter o que adquirir o s contentor es para o efeito n o obstante a presta o do servi o de recolha e transporte de RU pela C mara Municipal do Seixal Artigo 22 Localiza o e coloca o de equipamento de deposi o 1 Compete C mara Municipal do Seixal definir a localiza o de instala o dos equipamentos de deposi o indiferenciada 2 No caso da recolha porta realizada atrav s de contentores individuais de 120 ou 240 litros a C mara Municipal do Seixal assegura a substitui o at ao m ximo de 2 contentores por utilizador A partir do terceiro pedido de substitui o e havendo evid ncias de que o comportamento do utilizador tenha contribu do para o desaparecimento do equipamento por falta de dilig ncia na guarda e conserva o por exemplo a C mara Municipal do Seixal reserva se o direito de cobrar o valor do contentor definido no tarif rio revisto anualmente 3 Compete C mara Municipal do Seixal em colabora o com a AMARSUL definir a localiza o de instala o de equipamento de deposi o seletiva de res duos urbanos 4 A localiza o e a coloca o de equipamentos de deposi o de res duos urbanos respeitam os seguintes crit rios a Zonas pavimentadas de f cil acesso e em condi es de seguran a aos utilizadores 69 157 Munic pio
315. s duos que paga pelos munic pios por inefici ncia do sistema Amarsul N s pagamos pela inefici ncia deles e gostava que o senhor vereador analisasse a margem de progress o dessa taxa e que depois fizesse as contas da Amarsul quanto que pagou a taxa de gest o de res duos para o estado e depois visse que esses 20 milh es de euros j pagos nos ltimos anos que supostamente eram para ser investidos nos sistemas para melhorar a efici ncia s 2 milh es que foram abertos E nem sequer foram ainda adjudicados Isto para dizer senhor vereador que existem aqui um conjunto significativo de processos que devem ser olhados com alguma aten o Esta taxa de gest o de res duos uma das quest es relacionadas com a recolha e valoriza o dos res duos Dos ecopontos outro se no caso da Valorsul da C mara Municipal de Lisboa o modelo diferente ou seja a C mara Municipal de Lisboa que tem a gest o dos ecopontos no nosso caso n o somos n s que temos a sua gest o a Amarsul que tem e portanto uma receita da Amarsul Mas tamb m verdade que a nossa tarifa est continuamente a crescer quer pelas atualiza es decididas unilateralmente pela Ministra do Ambiente quer depois pela taxa de gest o dos res duos pela inefici ncia que tem aumentado de forma brutal Isto para lhe dizer que estamos a fazer o nosso trabalho que n o s na melhoria da nossa opera o reduzir os nossos custos quer na alta quer na baixa e
316. s em auto de vistoria aquelas n o sejam efetuadas dentro do prazo fixado em ambos os casos desde que haja perigo de contamina o polui o ou suspeita de fraude que justifiquem a suspens o c Mora do utilizador no pagamento dos consumos realizados nos termos do disposto na Lei n 23 96 de 26 de julho e subsequentes altera es d Quando seja recusada a entrada para inspe o das redes e para leitura verifica o substitui o ou levantamento do contador e Quando o contador for encontrado viciado ou for empregue qualquer meio fraudulento para consumir gua 98 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 f Quando o sistema de distribui o predial tiver sido modificado e altere as condi es de fornecimento g Em outros casos previstos na lei 2 A interrup o do abastecimento com fundamento em causas imput veis ao utilizador n o priva a CM de recorrer s entidades judiciais ou administrativas para garantir o exerc cio dos seus direitos ou para assegurar o recebimento das import ncias devidas e ainda de aplicar as coimas que ao caso couberem 3 A interrup o do abastecimento de gua com base na al neas a b c d f e g do n 1 s pode ocorrer ap s a notifica o ao utilizador por escrito com a anteced ncia m nima de vinte dias teis relativamente data em que venha a ter lugar 4 No cas
317. s propriedade do munic pio Concess o do dom nio p blico destinado implanta o de quiosques Receita pr pria Para o presente ano o valor da execu o dos contratos interadministrativos cifra se em 644 890 00 Em face do exposto e em cumprimento do quadro legislativo em vigor e dos pressupostos supra referidos proponho que a C mara Municipal do Seixal delibere a Aprovar a minuta dos contratos interadministrativos de delega o de compet ncias nas Juntas de Freguesia em anexo b Remeter nos termos e ao abrigo do disposto na al nea m do n 1 do artigo 33 conjugado com a al nea k do n 1 do artigo 25 ambos do Anexo da Lei n 75 2013 a presente proposta aprova o da Assembleia Municipal Minuta de contrato interadministrativo para a concretiza o da delega o de compet ncias da C mara Municipal do Seixal na Junta de Freguesia de Considerando que A A avalia o relativamente execu o de protocolos de delega o de compet ncias celebrados com as Juntas de Freguesia do Concelho do Seixal se revelou muito positiva 42 1157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 B O regime jur dico aprovado pela Lei n 75 2013 de 12 de setembro prev a concretiza o da delega o de compet ncias atrav s da celebra o de contratos interadministrativos prevista no art
318. s veis de valoriza o tais como papel embalagens de pl stico e metal aparas de jardim objetos volumosos fora de uso ou de outros materiais que venham a ter viabilidade t cnica de valoriza o h Ecoponto conjunto de contentores colocado na via p blica escolas ou outros espa os p blicos e destinados recolha seletiva de papel vidro embalagens de pl stico e metal ou outros materiais para valoriza o i Elimina o qualquer opera o que n o seja de valoriza o mesmo que tenha como consequ ncia secund ria a recupera o de subst ncias ou de energia O anexo Ill da Portaria n 209 2004 de 3 de mar o na sua atual reda o cont m uma lista n o exaustiva de opera es de elimina o j Esta o de triagem instala o onde o res duo separado mediante processos manuais ou mec nicos em diferentes materiais constituintes destinados a valoriza o ou a outras opera es de gest o k Estrutura tarif ria conjunto de regras de c lculo expressas em termos gen ricos aplic veis a um conjunto de valores unit rios e outros par metros Gest o de res duos recolha o transporte a valoriza o e a elimina o de res duos incluindo a supervis o destas opera es a manuten o dos locais ap s encerramento e as medidas tomadas na qualidade de comerciante ou corretor m Preven o medidas tomadas antes de uma subst ncia material ou produto se ter tr
319. s dos v rios projetos municipais e n o fa am reuni es de c mara descentralizadas Porqu Porque t m o or amento 57 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 participativo puramente uma a o de marketing ou seja funciona como um elemento de diminui o da pr pria participa o e quando se vem dizer que o or amento participativo vem reduzir a taxa de absten o gostava de informar que o Munic pio de Cascais que tem um or amento participativo h muitos anos ali s penso que foi dos primeiros a implementar esse projeto foi dos que teve a maior taxa de absten o nas aut rquicas Portanto vamos come ar a discutir 0 6 do or amento fazer um conjunto significativo de reuni es mas j fazemos isso com a nossa presen a ass dua no terreno a nossa presen a ass dua nas reuni es das coletividades institui es de imigra o etc etc etc estamos permanentemente na vida municipal N o precisamos de encontrar um mecanismo formatado importado do Brasil sem ra zes na nossa democracia e que nos venha ensinar algo que n s j sabemos Por isso por entendermos que este projeto pelo contr rio pode ser redutor dessa pr pria democracia participativa que defendemos entendemos n o apoiar esta orienta o No entanto volto a dizer perfeitamente legitimo que o Partido Socialista o Bloco de Esquerda e o PSD entenda
320. s p blicos de abastecimento de gua e saneamento de guas residuais objeto de contrato de fornecimento celebrado entre a CM e os utilizadores que disponham de t tulo v lido para a ocupa o do im vel 2 Quando o servi o de saneamento de guas residuais seja disponibilizado simultaneamente com o servi o de abastecimento de gua o contrato nico e engloba os dois servi os 118 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 3 O contrato elaborado em impresso de modelo pr prio da CM e instru do em conformidade com as disposi es legais em vigor data da sua celebra o no que respeita nomeadamente aos direitos e obriga es dos utilizadores e da CM prote o do utilizador e inscri o de cl usulas contratuais gerais 4 No momento da celebra o do contrato de fornecimento deve ser entregue uma c pia do mesmo ao utilizador 5 Os propriet rios dos pr dios ligados rede geral de distribui o de gua sempre que o contrato de fornecimento n o esteja em seu nome devem solicitar aos respetivos ocupantes que permitam o acesso da CM para a retirada do contador caso os mesmos n o o tenham facultado e a CM tenha denunciado o contrato nos termos previstos no artigo 97 6 Os propriet rios usufrutu rios arrendat rios ou qualquer pessoa que disponha de t tulo v lido que legitime o uso e frui o do loca
321. s s cios da Amarsul ent o se a Amarsul tem lucros ent o porque n o provoca o abaixamento da taxa aos mun cipes Fico assim um bocado estranho ent o a Amarsul da qual n s somos s cios apresenta lucro e n s aumentamos aos nossos mun cipes a taxa de res duos s lidos urbanos V o dizer a seguir que os custos que a autarquia tem com os res duos s lidos urbanos ultrapassa em muito isso eu n o digo que n o mas ent o que me apresentem o quadro com todos os custos associados a este servi o para eu ver in loco o que s o os custos reais que o munic pio tem com este servi o que presta aos mun cipes porque temos que ter uma an lise dos res duos s lidos urbanos na sua globalidade Conv m dizer o seguinte dos res duos que s o recicl veis que s o recolhidos no nosso concelho e s o entregues Amarsul para depois serem trabalhados para serem vendidos ao ponto verde a Amarsul paga ao mun cipe x por tonelada de cart o x por tonelada de vidro x por tonelada de embalagens quer isto dizer eu como mun cipe deposito nesses ecopontos res duos recicl veis que a c mara e bem entrega Amarsul e recebe dinheiro a troco disso sim porque depois a Amarsul vende isso Sociedade Ponto Verde a Amarsul produz a partir dos res duos org nicos energia el trica que injeta na rede da EDP e que recebe portanto h um conjunto de receita extras que eu n o percebo nunca me foi dito Outra quest o esse centro de cus
322. sa de prim rios da requalifica o neste caso na 14 1157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 constru o do novo hospital do novo centro de sa de de Corroios e de Foros de Amora porque continuam a subsistir mais de 40 800 mil utentes sem m dicos de fam lia no concelho do Seixal e tendo apenas atendimento do nico SAP em Amora que n o funciona a 100 como deveria Aquilo que pedimos c mara para que tome posi o em primeiro lugar exigir o cumprimento do protocolo assinado entre o estado e o munic pio para a constru o do Hospital no concelho do Seixal adjudicando o Projeto de Execu o que aguarda desde Janeiro de 2011 em segundo lugar expressar a solidariedade ativa para com todos os doentes e popula o com dificuldade de acesso aos cuidados hospitalares que sendo um direito consagrado na Constitui o da Rep blica Portuguesa atrav s de toda a pol tica que tem sido seguida e agora agravada com esta portaria se tem vindo de facto a assistir a uma perda deste direito a terceira conclus o do senhor ministro agendar a reuni o j pedida sucessivamente pelos tr s presidentes do Seixal Almada e de Sesimbra para abordar a mat ria A quarta exortamos a popula o para subscrever a peti o p blica que est desde 25 de abril deste ano por todo o lado para levar novamente a necessidade deste equipamento hospitalar A
323. scida de 5 para despesas administrativas cujo montante ser restitu do no caso de se verificar um funcionamento deficiente do medidor por causa n o imput vel ao utilizador 4 As regras relativas verifica o peri dica e extraordin ria dos medidores podem ser definidas com o utilizador e anexadas ao respetivo contrato de recolha quando justificado 5 A CM respons vel pelos custos em que incorra com a manuten o repara o e substitui o dos medidores por anomalia n o imput vel ao utilizador 6 No caso de ser necess ria a substitui o de medidores por motivos de anomalia explora o ou controlo metrol gico a CM deve avisar o utilizador da data e do per odo previs vel para a interven o 7 A CM procede substitui o dos medidores no termo de vida til destes ou sempre que tenha conhecimento de qualquer anomalia por raz es de explora o e controlo metrol gico 8 Na data da substitui o deve ser entregue um documento ao utilizador onde constem as leituras dos valores registados pelo medidor substitu do e pelo medidor que a partir desse momento passa a registar o volume de guas residuais recolhido 117 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Artigo 88 Responsabilidade pelo medidor de caudal 1 O medidor de caudal fica guarda e fiscaliza o imediata do utilizador o qual deve comunicar
324. scutir tal situa o quando surgir um centro de custos associado a esse servi o onde seja dissecado de A a Z todos os custos que a c mara tem para objetivamente analisar O Senhor Presidente da C mara Municipal informou que de facto o munic pio tem o tarif rio integrado como toda a gente sabe e portanto n o real dizer que a fatura da gua vai aumentar 60 Ali s ningu m acredita nisso tal como ningu m acreditou no facto do munic pio ser a cidade mais polu da do pa s Isto para dizer o qu De facto o mun cio tem e continua a ter das estruturas tarif rias mais baixas da rea Metropolitana de Lisboa Mas l gico que temos que ir atualizando onde efetivamente os custos est o muito longe digamos das receitas a verdade que n s sabemos que na tarifa de res duos s lidos urbanos estamos muito longe daquilo que o servi o integrado Ou seja a fatura o que temos deste servi o cobre digamos assim a deposi o na Amarsul mas n o cobre toda a recolha feita em baixa n o cobre toda a varredura urbana que realizada n o cobre toda a desmata o que feita no munic pio n o cobre toda a coloca o de herbicidas no munic pio n o cobre um conjunto significativo de recolha de res duos que fazemos popula o E o que estamos a fazer e o que necess rio fazer mesmo tendo em vista esta quest o importante que de facto uma preocupa o de todos a situa o atual da popula o e do pa s mas no entanto
325. se materializa numa das grandes conquistas de Abril o acesso da popula o aos cuidados de sa de e ao Servi o Nacional de Sa de 13 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Em face do exposto a C mara Municipal do Seixal reunida a 29 de Maio de 2014 reafirma o seu inequ voco apoio ao investimento e qualifica o do Servi o Nacional de Sa de e rejeita a destrui o do mesmo nesse sentido 1 Exigimos o cumprimento urgente do Protocolo assinado em Agosto de 2009 entre o Minist rio da Sa de e a C mara Municipal do Seixal para a constru o do Hospital no Concelho do Seixal adjudicando de forma imediata o Projeto de Execu o que aguarda desde Janeiro de 2011 2 Expressa a solidariedade ativa para com todos os doentes e popula o com dificuldade de acesso aos cuidados hospitalares um leg timo direito consagrado na Constitui o da Rep blica Portuguesa 3 Reitera junto do Ministro da Sa de que receba os Presidentes de C mara e Assembleia Municipal do Seixal Almada e Sesimbra conforme os pedidos de reuni o de 19 de Dezembro de 2013 e de 14 de Mar o de 2014 at ao momento sem agendamento 4 Apela subscri o da peti o p blica que exige a constru o urgente do Hospital no Concelho do Seixal equipamento complementar ao Hospital Garcia de Orta como a melhor solu o para o refor o dos cuidados hospitalares
326. setor da gest o de res duos com novas realidades a ponderar em resultado do desenvolvimento tecnol gico implementa o de novas atividades econ micas evolu o de h bitos de vida e nos processos de tratamento dos v rios fluxos de res duos De igual modo o regime jur dico de gest o de res duos s lidos sofreu importantes altera es designadamente com o Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro e com o Decreto Lei n 194 2009 de 20 de agosto complementadas por diversas recomenda es da Entidade Reguladora dos Servi os de guas e Res duos ERSAR Nesta conformidade foi aprovado o Regulamento de Gest o de Res duos Urbanos do Munic pio do Seixal que veio a ser publicado em 8 de mar o de 2013 e traduziu a s lida inten o de introduzir de forma adequada e tecnicamente atualizada os v rios aspetos relevantes para a prossecu o da otimiza o do sistema de gest o de res duos urbanos tendo em vista a crescente necessidade de harmonizar o desenvolvimento urbano e industrial com as exig ncias da prote o ambiental e da qualidade de vida no Munic pio do Seixal Decorrido quase um ano de vig ncia do Regulamento em causa verifica se a necessidade de proceder a altera es ao mesmo em virtude de situa es detetadas na aplica o pr tica do Regulamento Decorre ainda da presente revis o a adapta o ao novo regime jur dico das autarquias locais aprovado pela Lei n 75 2013 de 12 de setembro e ao respe
327. sia atrav s da celebra o de acordos de execu o previstos no artigo 133 A C mara Municipal do Seixal iniciou o processo negocial com as juntas de freguesia visando que as compet ncias por esta via delegadas se consubstanciassem na aloca o de recursos financeiros necess rios e suficientes ao seu exerc cio e que obedecesse a crit rios de n o aumento da despesa de aumento da efici ncia da gest o dos recursos e ganhos de efici ncia Todos estes requisitos assentes numa plataforma comum de entendimento entre a c mara municipal e as juntas de freguesia relativa aproxima o das decis es aos cidad os promo o da coes o territorial ao refor o da solidariedade inter geracional melhoria da qualidade dos servi os prestados s popula es e promo o da racionaliza o dos recursos dispon veis associados a pr ticas cont nuas e conjuntas de avalia o do cumprimento do objeto dos acordos foram plasmados nos acordos de execu o que s o agora propostos a delibera o Tiveram se em considera o as especificidades demogr ficas econ micas e sociais de cada Junta de Freguesia sendo adequados os recursos financeiros s respetivas necessidades equilibrados com a defini o de um crit rio base que garanta o princ pio de igualdade e proporcionalidade Os acordos de execu o t m por objeto a delega o de compet ncias da C mara Municipal do Seixal nas Juntas de Freguesia designadamente a Ger
328. ssegurar a condu o das guas residuais dom sticas pluviais e industriais q Consumidor utilizador do servi o a quem a gua fornecida para uso n o profissional r Contador ou Medidor de Caudal dispositivo que tem por finalidade a determina o do volume de gua utilizada ou de gua residual produzida podendo conforme os modelos fazer a leitura do caudal instant neo e do volume utilizado ou apenas deste e ainda registar esses volumes Ser de tipo mec nico eletromagn tico ou ultrass nico e possuir eventualmente dispositivo de alimenta o de energia e emiss o de dados 90 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 8 Contador totalizador toda a unidade de contagem instalada num tro o a jusante do qual pode m existir m outro s contador es em depend ncia s Contrato o documento celebrado entre a CM e qualquer pessoa singular ou coletiva p blica ou privada pelo qual estabelecida entre as partes uma rela o de presta o por tempo indeterminado ou tempor rio do servi o nos termos e condi es do presente Regulamento t Controlo de qualidade da gua para consumo humano conjunto de a es de avalia o da qualidade da gua realizadas com car cter regular pelas entidades gestoras com vista manuten o permanente da sua qualidade em conformidade com as normas legalmente estabelecidas
329. ssembleia da Rep blica a quinta conclus o fica o convite popula o para participar no f rum Seixal que entre maio e novembro ir responder pergunta se j conhece o Hospital no Seixal Apresentando a tipologia do Hospital a sua localiza o at o projeto que n o foi adjudicado mas que est j em fase avan ada de execu o e por ltimo rejeitar todas as medidas que visem a desqualifica o ou destrui o do Servi o Nacional de Sa de como o caso da presente portaria n 82 2014 publicada no passado dia 10 de abril que diz que o objetivo ser reestruturar as institui es hospitalares e servi os para refor ar o Servi o Nacional de Sa de Pois bem temos novamente mais uma pol tica nacional onde se diz uma coisa e se faz exatamente o contr rio e por isso fica aqui ent o a apresenta o descrita desta tomada de posi o contra a degrada o do Servi o Nacional de Sa de Gostava de colocar vossa considera o se t m alguma proposta de altera o alguma mat ria que entendam que possa ser melhorada O Senhor Vereador Paulo Cunha esclarece que imaginava que esta tomada de posi o fosse igual a tantas outras ali s votou se uma tomada de posi o acerca de um m s apresentada pelo Partido Socialista que acabou por n o subscrever Diz estar de acordo com esta tomada de posi o mas a ltima linha estraga tudo e refere e n o mais do que uma nova etapa no processo de desmantelamento do Servi o Nacional
330. st o colocados os algerozes em nada altera as fachadas e quase n o se d por eles Eu tive o cuidado de vir c mara perguntar o que que era preciso dizer que amos colocar os algerozes e sobretudo que amos mexer em algo que do mbito municipal amos mexer nos passeios por causa de pormos meias canas nos passeios com as grades por cima para o escoamento das guas n o deixarmos as guas dos algerozes debitarem com muita for a nos passeios e prejudicarem o tr nsito pedonal O nosso pr dio n o est diretamente ligado ao passeio temos um passeiozinho circundante onde temos uns canteiros e depois uma escada que d para o passeio da c mara A senhora que me atendeu perguntou me quando que v o fazer isso Respondi que seria esta semana e para a semana que vem ent o a senhora fique ciente vai passar l um fiscal e vai dizer se h alguma coisa mal O senhor fiscal passou e teve o cuidado de nos alertar que um dos canos estava um bocadinho alto em rela o meia cana e ao gradeamento no passeio isso foi imediatamente alterado no dia seguinte porque depois constat mos que aquele cano era o cano antigo que estava desativado do canteiro mesmo do algeroz mas foi tudo retirado tivemos que fazer obras exteriores no pr dio cumprimos com todas 1 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 as regras vim c ma
331. stala es de tratamento e de destino final nomeadamente fossas ou po os absorventes nas zonas servidas por sistema de drenagem p blica de guas residuais 5 Excetuam se do disposto no n mero anterior as instala es individuais de tratamento e destino final de guas residuais industriais devidamente aprovadas e controladas pela CM 6 Quando a rede de saneamento de guas residuais esteja localizada a uma dist ncia superior referida no n 2 e n o seja solicitado o prolongamento da rede a CM deve assegurar atrav s de meios pr prios e ou de terceiros o servi o de limpeza de fossas s pticas no cumprimento da legisla o ambiental sendo imputado o respetivo custo ao utilizador O custo inclui a recolha transporte e a deposi o dos efluentes numa esta o de tratamento de guas residuais 7 Nos casos em que n o exista disponibilidade dos servi os nos termos do n 2 o propriet rio ou titular de direito real sobre o pr dio pode requerer amplia o de rede de modo a possibilitar a liga o do pr dio n o servido rede p blica 8 Se a CM ponderado o n mero de utilizadores a servir considerar a liga o t cnica e economicamente vi vel proceder ao prolongamento de acordo com requerimento pr prio dos interessados 9 Se ponderadas as implica es econ micas e o n mero de utilizadores a servir O abastecimento ou a drenagem n o forem consideradas vi veis poder o os interessados renovar o 95 157
332. studos e projetos que sejam necess rios boa gest o dos sistemas i Manter atualizado o cadastro das infraestruturas e instala es afetas aos sistemas p blicos de abastecimento de gua e de saneamento de guas residuais bem como elaborar e cumprir um plano anual de manuten o preventiva para as redes p blicas de abastecimento e de saneamento de guas residuais j Submeter os componentes dos sistemas p blicos antes de entrarem em servi o a ensaios que assegurem o seu bom funcionamento k Tomar as medidas necess rias para evitar danos nos sistemas prediais resultantes de press o de servi o excessiva varia o brusca de press o ou de incrusta es nas redes I Fornecer instalar e manter os contadores m Promover a instala o a substitui o ou a renova o dos ramais de liga o dos sistemas n Fornecer instalar e manter os medidores e as v lvulas sempre que haja lugar instala o de um instrumento de medi o de guas residuais o Promover a atualiza o anual do tarif rio e assegurar a sua divulga o junto dos utilizadores designadamente nos postos de atendimento ao p blico e no s tio na Internet da CM p Proceder em tempo til emiss o e ao envio das faturas correspondentes aos servi os prestados e respetiva cobran a q Dispor de servi os de cobran a para que os utilizadores possam cumprir as suas obriga es com o menor inc modo poss vel r Dispor de servi os de atendimento aos uti
333. ta es particulares d O acesso da CM s suas instala es para a realiza o de colheitas de amostras de gua a analisar bem como para a inspe o das condi es da rede predial no que diz respeito liga o rede p blica aos materiais utilizados e manuten o e higieniza o das canaliza es e A implementa o de eventuais medidas determinadas pela autoridade de sa de ou por outra autoridade competente SEC O III USO EFICIENTE DA GUA Artigo 25 Objetivos e medidas gerais A CM promove o uso eficiente da gua de modo a minimizar os riscos de escassez h drica e a melhorar as condi es ambientais nos meios h dricos com especial cuidado nos per odos de seca designadamente atrav s de a A es de sensibiliza o e informa o b Iniciativas de forma o apoio t cnico e divulga o de documenta o t cnica Artigo 26 Rede p blica de distribui o de gua Ao n vel da rede p blica de distribui o de gua a CM promove medidas do uso eficiente da gua designadamente a Otimiza o de procedimentos e oportunidades para o uso eficiente da gua b Redu o de perdas nas redes p blicas de distribui o de gua c Otimiza o das press es nas redes p blicas de distribui o de gua d Utiliza o de um sistema tarif rio adequado Artigo 27 Rede de distribui o predial Ao n vel da rede de distribui o predial de gua os propriet rios e os utilizadores
334. ta ou funcionamento interno da C mara f Sejam demasiado gen ricas ou muito abrangentes n o permitindo a sua adapta o a um projeto concreto g N o sejam tecnicamente exequ veis Artigo 8 Assembleias Participativas 1 As Assembleias Participativas AP t m como objetivo a promo o da participa o dos cidad os com menor possibilidade de acesso a meios de comunica o digitais bem como 51 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 o exerc cio do debate presencial a presta o de esclarecimento sobre o processo de Or amento Participativo e tamb m a possibilidade de apresenta o de propostas 2 A inscri o para as Assembleias Participativas poder ser feita em todas as Juntas de Freguesia do Concelho do Seixal atrav s dos endere os de correio eletr nico das mesmas ou presencialmente no local da Assembleia Participativa at ao in cio dos trabalhos 3 As Assembleias Participativas poder o realizar se com um m nimo de 6 participantes 4 Ap s a apresenta o e explica o da metodologia a seguir os participantes participar o em grupos distribu dos por reas tem ticas nas quais se promover o debate e a apresenta o de duas propostas por pessoa 5 Destas propostas e ap s novo debate ser o consideradas v lidas as que re nam o consenso de pelo menos metade dos participantes do respetivo gr
335. tar situa o de origem do pr dio O que est colocada a regulariza o na CM como sendo o projeto do pr dio e a forma como se faz encaminhamento dessas guas pluviais e de tamb m na CM existirem pe as que traduzam a forma como a rede do pr dio se liga ao munic pio porque isso certamente foi a primeira coisa que os servi os t cnicos da CM quando foram l proceder ao desentupimento foi que neste caso numa primeira vez at estariam as guas pluviais a sa rem para os esgotos e por isso o objetivo da exist ncia de um projeto de altera es precisamente esse de poder enquadrar e compatibilizar aquilo que a necessidade de altera o com a parte p blica O que resultar desta audi ncia de interessados a pondera o agora dos factos que vamos juntar das alega es que fizeram e que dar origem a uma decis o final e por isso nesta fase que fizeram muito bem n o s de virem colocar as quest es como vieram juntar elementos que possam ser ponderados 3 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 O Senhor Vereador Paulo Cunha tem s uma quest o de forma em que ficou com uma d vida porque de facto agora h audi ncia de interessados e tamb m aqui o que est como refer ncia de assunto no entanto o requerimento que aqui nos apresentado tudo menos uma audi ncia de interessados recorrer da decis o fi
336. tar a quest o que eu traz aqui acerca do recebimento de uma fatura de gua com nove meses j apresentei uma carta CM que refere dois decretos lei onde um deles diz que as contagens da gua devem ser feitas duas vezes por ano sendo que o distanciamento m ximo entre elas deve ser de oito meses e portanto aqui n o se verifica esta situa o temos uma leitura com nove meses para al m disso existe outro decreto lei que diz que o direito ao recebimento do servi o prestado h mais de seis meses prescreve ao fim desse tempo Recebi entretanto uma resposta por parte do vereador Joaquim Tavares que diz que n o prescreve ao fim de seis meses do servi o prestado mas sim ao fim de seis meses de emiss o da fatura Creio que segundo a minha opini o e com todo o respeito pela sua resposta creio que n o verdade e gostava que houvesse alguma brevidade na resposta porque n o quero perder tempo nem fazer perder tempo se existir um departamento jur dico onde eu me possa apresentar para tentarmos confirmar esta situa o e resolv la gostava que isso fosse feito O Senhor Vereador Joaquim Tavares disse que a quest o que a senhora coloca n o a tem de mem ria porque s o oitenta mil consumidores e dif cil ter tudo de mem ria e o seu caso n o o nico relativamente a estas mat rias mas a quest o que esse montante que refere deve ter a ver com acertos de fatura o ou seja fatura es que foram dadas como estimativas A carta
337. te aos dois processos quer aos acordos de delega o de compet ncias quer aos contratos interadministrativos S hoje podemos de certa forma apresentar em c mara municipal e de forma conclusiva estes dois pontos Aquilo que importa perceber julgo eu em termos s ntese ser apenas dizer que temos um montante de 1 5 milh es de euros anuais para protocolar com as juntas de freguesia As compet ncias das juntas prendem se essencialmente com a manuten o do espa os exteriores espa os verdes com apoios manuten o de pequenas interven es nas escolas do 1 ciclo e mais interven es em termos dos mercados municipais gest o nos cemit rios municipais e a realiza o de obras de proximidade e tamb m a anima o de espa os p blicos etc isto para al m de um conjunto diversificado de pequenos licenciamentos que as juntas de freguesia ir o realizar ao abrigo deste novo modelo Gost vamos s de dizer que esta uma imposi o da Lei n 75 2013 Na nossa opini o uma lei que de facto n o gera mais valias podemos dizer assim quer para os munic pios quer para as juntas de freguesia at porque retirou verbas aos munic pios retirou verbas s freguesias e portanto uma lei que j tivemos oportunidade de nos pronunciarmos Mas no entanto temos que a cumprir e por isso vem a esta c mara municipal estas duas propostas acordos de execu o e contratos interadministrativos que se forem aprovados ser o remetidos para assembleia
338. te constitu das 2 O tarif rio social para utilizadores dom sticos e n o dom sticos consiste na redu o de 50 em todas as componentes fixas e vari veis praticadas para os utilizadores dom sticos e n o dom sticos Artigo 45 Acesso aos tarif rios especiais 1 Para beneficiar da aplica o do tarif rio especial os utilizadores finais dom sticos devem entregar C mara Municipal do Seixal os seguintes documentos a C pia da declara o ou nota de liquida o do IRS b C pia dos documentos comprovativos da situa o de facto invocada quando a mesma n o resulte da declara o e nota de liquida o do IRS 2 Os utilizadores finais n o dom sticos que desejem beneficiar da aplica o do tarif rio social devem entregar uma c pia dos seguintes documentos a C pia dos estatutos b C pia dos documentos comprovativos da situa o de facto invocada quando a mesma n o resulte dos Estatutos 3 A aplica o dos tarif rios especiais tem a dura o de um ano renov vel anualmente atrav s da prova atualizada referida no n mero anterior Artigo 46 Aprova o dos tarif rios 1 O tarif rio do servi o de gest o de res duos aprovado pela C mara Municipal do Seixal at ao termo do ano civil anterior quele a que respeite e ser comunicado directamente aos utilizadores 2 O tarif rio disponibilizado no Balc o nico de Atendimento nos Servi os Centrais da C mara Municipal do Seixal na rede
339. te dos Estatutos 3 Para usufruir do tarif rio especial previsto na al nea c do n 1 do artigo anterior os interessados dever o remeter por escrito CM a descri o da sua situa o concreta para devida an lise e parecer 8 O pedido dever ser acompanhado dos comprovativos da situa o invocada e da regularidade da atividade desenvolvida na habita o nomeadamente a n vel fiscal 4 A aplica o dos tarif rios especiais tem a dura o de um ano renov vel anualmente atrav s da prova atualizada referida no n mero anterior 5 Cada utilizador apenas poder beneficiar de um dos tarif rios especiais previstos nas al neas a ou c do n 1 do artigo anterior para um local de consumo que corresponder habita o pr pria permanente do mesmo Artigo 111 Aprova o dos tarif rios 1 O tarif rio do servi o de gua e de recolha de guas residuais aprovado at ao termo do ano civil anterior quele a que respeite 2 O tarif rio disponibilizado nos locais de estilo e ainda no s tio da internet da CM SEC O Il FATURA O Artigo 112 Periodicidade e requisitos da fatura o 1 A periodicidade das faturas mensal 2 As faturas emitidas descriminam os servi os prestados e as correspondentes tarifas podendo ser baseadas em leituras reais ou em estimativas de consumo nos termos previstos no presente Regulamento bem como as taxas legalmente exig veis Artigo 113 Prazo forma e lo
340. te e a introdu o dos elementos que s o novos e isso que est colocado em 4157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 rela o ao pr dio e por isso s isto para dizer que nem sequer percebi a refer ncia em rela o aos valores que a Senhora Anabela mencionou tendo em conta que o que estamos a falar me pareceu completamente desproporcionado mas isso como digo aproveitando a refer ncia que fez podia ter as pessoas pr ximas para poder ter porventura auxiliar nesse encaminhamento Em qualquer dos casos a Senhora Anabela juntando um conjunto de elementos em sede de decis o final e tendo em conta que estar a correr o prazo com vista reposi o da possibilidade urban stica iremos analisar os argumentos e depois daremos conta O Senhor Presidente da C mara Municipal disse que como diz o senhor vereador muito simples Basta uma planta onde se identifique com uma linha o novo elemento se est aqui um algeroz e outra planta com o outro lado que identifique o outro algeroz Como se faz a liga o rede t o simples quanto isto n o nenhum projeto de engenharia s o os quatro ou dez mil euros Nem pensar Estamos a falar de umas simples plantas que fa am apenas essa liga o e que isso venha c mara municipal a dizer tivemos a necessidade de fazer isto e tudo bem fica tudo resolvido n o h nenhum problema Mas c
341. te integrante b A Lei 75 2013 de 12 09 Subsidiariamente observar se o ainda a As disposi es constantes do C digo dos Contratos P blicos aprovado pelo D L 18 2008 de 29 01 na reda o atualizada b O C digo do Procedimento Administrativo Cl usula 4 Prazo do acordo O per odo de vig ncia do acordo de delega o de compet ncias coincide com a dura o do mandato da C mara Municipal do Seixal sem preju zo da cessa o por revoga o _ Sec o II COMPETENCIAS DELEGADAS Cl usula 5 Gest o e manuten o de espa os verdes O exerc cio desta compet ncia implica a gest o e manuten o dos espa os verdes sitos na rea territorial da Freguesia de acordo com o estipulado no Modelo de Gest o e Manuten o dos Espa os Verdes que constitui anexo deste contrato e dele faz parte integrante Anexo l Para garantir o exerc cio da compet ncia delegada os meios financeiros a transferir para a Junta de Freguesia s o fixados em fun o dos encargos anuais com recursos humanos patrimoniais e financeiros necess rios ao exerc cio dessa compet ncia tendo em conta os custos inerentes a cada hectare de rea verde a gerir e manter Os meios financeiros a transferir mensalmente para o exerc cio da compet ncia delegada descritos em documento que constitui anexo deste contrato e dele faz parte integrante Anexo IV t m por base o valor unit rio expresso em Euros ha multiplicado pela rea de espa os ver
342. ter a vota o Princ pio 5 O ciclo da participa o O or amento participativo envolve um ciclo anual composto por 7 fases 1 Fase Prepara o em colabora o com as Juntas de Freguesia do novo ciclo com a defini o da verba a afetar ao Or amento Participativo OP dos procedimentos e crit rios do OP e do quadro de mecanismos de participa o submetidas a aprova o pr via em sess o de C mara e pela Assembleia Municipal divulga o p blica do processo consulta alargada para recolha de propostas concretas atrav s da internet e por meios presenciais nomeadamente Assembleias Participativas 2 2 Fase An lise t cnica fundamentada das propostas pelos servi os da C mara Municipal do Seixal e sele o das mesmas 3 Fase Apresenta o p blica da lista provis ria de projetos 4 Fase Per odo de reclama o e respetiva resposta 5 Fase Divulga o da lista definitiva dos projetos e vota o 6 Fase Divulga o p blica dos resultados incorpora o dos projetos mais votados na proposta de plano de atividades e de or amento da C mara Municipal do Seixal legalmente submetidos a compet ncia apreciativa e deliberativa em Sess o de C mara e pela Assembleia Municipal 72 Fase Elabora o e apresenta o do relat rio de avalia o final Os meses e o per odo de dura o de cada das fases do ciclo anual ser o definidos pr via e publicamente em cada nova edi o do Or amento Participativo P
343. tera o do tarif rio e mud mos os escal es de acordo com a orienta o Tamb m os senhores vereadores diziam que o aumento ia ser exponencial o que um facto que n o foi e este tamb m n o vai ser isso ver se nas faturas s o valores muito pontuais e portanto veremos quem tem raz o O Senhor Vereador Lu s Cordeiro esclarece que aquilo que o senhor vereador Joaquim Tavares aqui n o disse diretamente mas perifraseou algu m dizendo que retirando as pessoas que recebem o ordenado m nimo nacional e aquelas mais exclu das as outras devem ter vivido acima das suas possibilidades e podem suportar o aumento de 25 para 40 portanto julga haver um conjunto de pessoas neste munic pio que parecem que s o considerados ricos e como tal podem passar de 25 para 40 Julga interessante quando h pouco estava aqui um mun cipe e o senhor presidente comparou pela positiva e muito bem que o servi o da gua era um servi o que n o cortava a gua contrariamente EDP e Cabovis o Refere agora que o senhor vereador Joaquim Tavares usa a situa o mas ao contr rio nos outros a taxa da eletricidade maior mas os outros s o privados e n s somos p blico ent o h pouco enaltecemos que o servi o da gua por ser p blico diferente para melhor agora parece que se quer justificar o aumento porque os outros privados aumentam Acrescenta que h que ter alguma coer ncia volta a dizer que est dispon vel para di
344. teresses leg timos legalmente protegidos 2 Os servi os de atendimento ao p blico disp em de um livro de reclama es nos termos previstos no Decreto Lei n 156 2005 de 15 de setembro onde os utilizadores podem apresentar as suas reclama es 3 Para al m do livro de reclama es a CM disponibiliza mecanismos alternativos para a apresenta o de reclama es que n o impliquem a desloca o do utilizador s instala es da mesma designadamente atrav s do seu s tio na Internet correio eletr nico telefone ou carta 4 A reclama o apreciada pela CM no prazo de 22 dias teis ap s o que notificar o utilizador do teor da sua decis o e respetiva fundamenta o 5 A reclama o n o tem efeito suspensivo exceto na situa o prevista no n 5 do artigo 113 do presente Regulamento Artigo 124 Inspe o aos sistemas prediais no mbito de reclama es de utilizadores 1 Os sistemas prediais ficam sujeitos a a es de inspe o da CM sempre que haja reclama es de utilizadores perigos de contamina o ou polui o ou suspeita de fraude 129 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 2 Para efeitos previstos no n mero anterior o propriet rio usufrutu rio comodat rio e ou arrendat rio deve permitir o livre acesso CM desde que avisado por carta registada ou outro meio equivalente com uma antec
345. ticipa o dos mun cipes a todos os n veis seja no f rum no or amento seja no que for desde que contribua para a participa o ter sempre o meu apoio porque ser pela participa o que teremos uma melhor democracia e um melhor munic pio por isso esta proposta ter da minha parte o apoio O Senhor Presidente da C mara Municipal disse que tiveram o cuidado de reunir antes o executivo da CDU com o executivo do PS para analisar em profundidade esta proposta Ambas as forma es pol ticas colocaram as suas quest es e compreendemos perfeitamente que esta uma op o leg tima que pode ser uma possibilidade a encarar mas a verdade que temos algumas obje es de fundo sua concretiza o foi isso que manifest mos na reuni o e foi isso que a Senhora Vereadora Vanessa Silva j o manifestou Gostaria s de deixar tr s notas a primeira que de facto todos n s pretendemos a participa o da popula o e entendemos tamb m que o munic pio j desenvolve um conjunto significativo de mecanismos onde a participa o pode ser exponenciada e tamb m temos o entendimento sobre este tipo de processos de que eles n o s o mais que pura a o de marketing ou seja por exemplo em Lisboa s o facto de haver o or amento participativo permite que os senhores vereadores e o senhor presidente da c mara nunca liguem nada popula o n o deem resposta n o participem nos rg os consultivos das v rias plataformas e estrutura
346. tivo regime financeiro constante da Lei n 73 2013 de 3 de setembro Assim em cumprimento do preceituado no artigo 62 do Decreto Lei n 194 2009 de 20 de agosto e no uso do poder regulamentar pr prio conferido aos Munic pios aprovado o presente Regulamento do Servi o de Gest o de Res duos Urbanos do Munic pio do Seixal CAP TULO I DISPOSI ES GERAIS Artigo 1 Lei habilitante O presente Regulamento elaborado ao abrigo do disposto no artigo 241 da Constitui o da Rep blica Portuguesa e do artigo 62 do Decreto Lei n 194 2009 de 20 de agosto da Lei n 73 2013 de 3 de setembro com respeito pelas exig ncias constantes da Lei n 23 96 de 26 de julho e do Decreto Lei n 178 2006 de 5 de setembro todos na reda o atual Artigo 2 Objeto 61 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 O presente regulamento define as regras a que deve obedecer a presta o do servi o de gest o de res duos urbanos no Munic pio do Seixal Artigo 3 Ambito de aplica o O presente Regulamento aplica se em toda a rea do Munic pio do Seixal s atividades de recolha e transporte do sistema de gest o de res duos urbanos Artigo 4 Legisla o aplic vel 1 Em tudo quanto for omisso neste Regulamento s o aplic veis as disposi es legais em vigor respeitantes aos sistemas de gest o de r
347. to enunciados no artigo 14 b A C mara Municipal do Seixal garante a recolha do saco cheio porta da respetiva resid ncia ou noutro local acordado com o requerente Este servi o est sujeito ao pagamento da respetiva tarifa constante do tarif rio que ser revisto anualmente 2 O incorreto manuseamento ou a localiza o indevida do Big Bag que inviabilize a sua remo o pelos meios normais e que consequentemente implique a afeta o de meios mec nicos complementares quando imput veis ao utilizador dar origem a nova cobran a de servi o prestado de acordo com o tarif rio em vigor 3 Os RCD previstos no n mero 1 s o transportados e entregues a um operador para o efeito legalizado identificado pela C mara Municipal do Seixal no respetivo s tio na Internet Artigo 32 Remo o de Dejetos de animais 1 0s donos ou acompanhantes de animais quando com eles transitem nos espa os p blicos devem proceder limpeza e remo o imediata dos respetivos dejetos com exce o dos de c es guia acompanhantes de deficientes visuais 2 Os dejetos dos animais referidos no n mero anterior devem ser acondicionados em sacos de pl stico e depositados em equipamento espec fico para esse fim ou na falta deste em contentores existentes na via p blica Artigo 33 Remo o de res duos em terrenos privados 1 Quando se verifique a exist ncia de res duos urbanos ou outros identificados na Lista Europeia de Res duos
348. todo como exige a seguran a e todas as entidades que est o ligadas a esta parte urban stica Sabemos que saiu um decreto lei agora da requalifica o urbana que desburocratiza um bocadinho os pr dios antigos h pr dios que s o requalificados em que fica a fachada antiga como patrim nio que eu acho lindamente e atr s tudo novo esses n o ter o esses problemas mas os pr dios antigos requalificados t m que ter algerozes por fora n o h outra hip tese Eu penso desculpem o meu atrevimento que as c maras deviam alterar isso e at a C mara Municipal do Seixal que prima por ser vanguardista em algumas coisas acho que isso devia estar inclu do em outro processo em outro esquema porque fazer altera o de uma coisa que tem a ver com a sa de das pessoas do pr dio n s t nhamos as paredes negras completamente negras nos quatro cantos uma coisa que t cnica n o para n s n o fizemos nada para embelezamento n o mud mos a porta tudo o que l estava est infelizmente at l est o coisas que n o deviam estar desde da constru o do pr dio mas o que nos impressiona sete ou oito anos depois nos virem pedir isso Se nos disserem que temos que pagar uma coima por uma coisa que o empreiteiro informou mal ou se enganou ainda aceitamos teremos que fazer isso em presta es faseadas porque agora n o temos dinheiro O que eu pe o que tenham isso em aten es que anulem o projeto de altera o de fachada Fize
349. tos que tinha de ser claramente escalpelizado porque quando eu tenho os custos associados a um servi o n o vou analisar os custos deste Onde que est essa an lise dissecada para perceber que foi feita uma gest o o mais exaustiva poss vel para reduzir os custos associados ao servi o N o tenho conhecimento desse centro de custos n o tenho conhecimento dos custos associados ao servi o como que eu posso admitir que me v o passar uma taxa de res duos s lidos urbanos de 25 para 40 Como Nesta altura em que as pessoas est o completamente de rastos em termos financeiros Espero que seja dito para que os mun cipes oi am que a c mara vai aumentar a taxa para os mun cipes 60 j na gua tem um aumento de 1 25 normal agora nesta passar de 25 para 40 desculpem numa altura em que estamos a lutar contra a privatiza o em que um dos argumentos pol ticos claramente dizer que a empresa Amarsul uma empresa rent vel que at d lucro e depois um dos s cios da Amarsul que a c mara sendo s cia de uma empresa que d lucro o que que faz Aumenta aos mun cipes a taxa dos res duos s lidos urbanos N o lembrava a ningu m quando me deram a documenta o olhei para aquilo e disse voltamos aos 25 est bem mas parece que a carta dos 40 sempre entregue quando estamos aqui sentados j quando em fevereiro veio isto pela primeira vez no regulamento Estou aqui sentado tumba aparece a carta dos 40 em cima da mesa
350. u quantitativas das suas guas residuais c Haja altera o do utilizador industrial a qualquer t tulo Artigo 68 Autoriza o de Descarga de Aguas Residuais Industriais 1 Ap s an lise do requerimento a que se refere o artigo anterior a CM pode a Autorizar a descarga sem qualquer restri o b Autorizar a descarga condicionalmente c N o autorizar a descarga 2 A autoriza o condicionada e a n o autoriza o de descarga s o sempre fundamentadas podendo a CM pedir parecer empresa concession ria para a gest o e explora o da rede em alta no Munic pio do Seixal 3 As autoriza es de descarga de guas residuais industriais no sistema p blico de drenagem s o v lidas por um per odo m ximo de tr s anos desde que n o se verifique nenhuma das situa es mencionadas no n 2 do artigo anterior 4 Caso o utilizador industrial pretenda a renova o da autoriza o de descarga deve requer la com anteced ncia m nima de trinta dias teis em rela o ao limite do prazo de validade anterior 5 Com a emiss o de qualquer uma das autoriza es referidas nos n meros anteriores definido o controlo a efetuar pelo utilizador industrial tendo em conta o disposto no artigo 66 do presente Regulamento Artigo 69 Instala o e conserva o 1 Compete CM a instala o a conserva o a reabilita o e a repara o do Sistema P blico de Drenagem de guas Residuais assim como a sua substitui
351. ua que deve ser acompanhado de termo de responsabilidade do autor do projeto e documento comprovativo da sua legitimidade para elaborar esses projetos compreender a Mem ria descritiva e justificativa incluindo c lculo hidr ulico e dimensionamento de todos os rg os necess rios b Pe as desenhadas i Planta de localiza o escala 1 2000 com implanta o do pr dio fornecida e informada pela CMS a pedido do interessado ii Planta de implanta o escala 1 500 nos casos em que as edifica es n o ocupem a totalidade dos pr dios e a rea sobrante seja constitu da como logradouro com tra ado da rede di metros nominais dispositivos de utiliza o e v lvulas de seguran a na parte exterior edifica o iii Planta dos pisos escala 1 100 no m nimo com implanta o do tra ado de rede di metros nominais dispositivos de utiliza o e v lvulas de seguran a e sistema de combate a inc ndios se necess rio em conformidade com o disposto na legisla o em vigor iv Corte esquem tico ou outro que permita uma completa visualiza o da rede v Pormenores necess rios boa execu o da obra 6 O projeto ser apresentado no n mero de c pias e na forma de acordo com o definido pelos servi os municipais respons veis pelo procedimento de controlo pr vio camar rio 7 N o s o permitidas sem controlo pr vio pela CMS quaisquer modifica es das instala es 103 157 Munic pio do S
352. uando em fevereiro veio este regulamento que t nhamos um aumento da taxa de res duos s lidos urbanos de 60 e continuo a manter porque passar de 25 para 40 um aumento de 60 acho inqualific vel N o percebo isto um tiro nos p s que estamos a dar Tenho visto aqui no munic pio grandes pain is que aprovo claramente do combate privatiza o da EGF e ent o n s combatemos a privatiza o da EGF e aquilo que temos a dizer aos mun cipes o nosso combate privatiza o da EGF o aumento da taxa dos res duos s lidos urbanos Bom mas isto um tiro pol tico daqueles que passa para l de Bagdade e uma das quest es que eu acho que teremos que ser muito claros e francos com eles Analisei ao longo de anos o relat rio e contas da 83 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Amarsul que nos apresentou nos ltimos 4 anos at 2012 foi sempre inferior aquilo que a c mara cobrou aos mun cipes e est no relat rio e contas da c mara sempre inferior Para al m de tudo foi dito e uma verdade que a Amarsul uma empresa rent vel apresenta lucros no ano de 2012 superior a 2 milh es de euros agora apresentou um lucro de 1 milh o e tal de euros Se a Amarsul tem lucros porque consegue naturalmente ter umas receitas superiores s despesas e como as receitas s o feitas pelo que os munic pios pagam e sendo os munic pio
353. ue o projeto de identifica o de qual o projeto de especialidade em quest o de que autor relativo obra de Identifica o da natureza da opera o urban stica a realizar localizada em localiza o da obra rua n mero de pol cia e freguesia cujo indicar se se trata de licenciamento ou autoriza o foi requerido por indica o do nome e morada do requerente observa a as normas legais e regulamentares aplic veis designadamente descriminar designadamente as normas t cnicas gerais e espec ficas de constru o os instrumentos de gest o territorial o alvar de loteamento ou a informa o pr via quando aplic veis bem como justificar fundamentadamente as raz es da n o observ ncia de normas t cnicas e regulamentares nos casos previstos no n 5 do artigo 10 do Decreto Lei n 555 99 de 16 de dezembro na reda o em vigor b a recolha dos elementos essenciais para a elabora o do projeto nomeadamente ex press o est tica dispon vel na rede p blica ao n vel do arruamento etc junto da Entidade Gestora respons vel pelo sistema de abastecimento p blico de gua c a manuten o do n vel de prote o da sa de humana com o material adotado na rede predial Local de de Assinatura reconhecida ou comprovada por funcion rio municipal mediante a exibi o do Bilhete de Identidade 130 157 Munic pio do Seixal C mara Municipa
354. ue se paga em parqueamento da viatura no stand da Mercedes j daria para pagar o arranjo do autocarro Acrescenta que no 25 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 outro dia lhe disseram que n o estavam a ser emitidos cart es de acesso ao edif cio no entanto depois viu que h carrinhas decoradas dos 40 anos do 25 de Abril e h bandeiras novas adianta que perante tal cen rio que apesar de ter o maior respeito pelo 25 de Abril e pelos direitos dos trabalhadores conquistados mas n o concebe que os trabalhadores n o tenham condi es para ir trabalhar e que se gaste dinheiro em propaganda Por fim manifesta algum desagrado relativamente a uma queixa apresentada por um mun cipe relacionado com as hortas urbanas O Senhor Vereador Paulo Cunha inicia a sua interven o dando os parab ns aos partidos pol ticos vencedores do concelho do Seixal entende que h duas for as pol ticas que se reclamam vencedoras D tamb m os parab ns c mara municipal pela forma como o processo decorreu acrescenta duas quest es telegr ficas uma o ponto da situa o do Est dio do Bravo tinha dito que iria colocando essa quest o porque lhe parece que aquela troca de o Benfica realizar a obra pelos 700 mil euros falados na altura parece lhe que n o ser muito bom para a c mara municipal informa que a partir de agora de quinze em quinze dias ir
355. ula o do d bito direto o e e S E 2 07 23 banc rio quer seja por iniciativa do cliente quer da institui o banc ria entre outros 2 Encargos com contratos domiciliados por cada devolu o do banco por insufici ncia do 5 0 75 23 saldo ou outra 3 Substitui o do contador por dano ou furto a Igual ou inferior a 20mm 32 18 23 134 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 b Superior a 20mm e inferior a 50mm c Superior a 50mm 4 Restabelecimento da liga o de gua por raz es imput veis ao utilizador 5 Segundas vias de documentos 6 Registo simples de Avisos de Corte Sec o 3 Redes prediais de gua ARTIGO 3 Servi os diversos 1 Verifica o extraordin ria do contador de gua taxa de servi o Acrescida da taxa de verifica o metrol gica de acordo como o Despacho n 15227 2000 a Caudal nominal lt 3 5 m3 h b 3 5 m3 h lt Caudal nominal lt 10 m3 h c 10 m3 h lt Caudal nominal lt 50 m3 h d 50 m3 h lt Caudal nominal lt 100 m3 h e Caudal nominal gt 100 m3 h f por cada 50 m3 h ou fra o al m de 100 m3 h 2 Repara o de torneiras de seguran a junto ao contador 3 Substitui o de torneiras de seguran a junto ao contador 4 Desloca o valor cobrado na aus ncia de repara o ou
356. ulo Cunha pensava que ia tentar o consenso como h bito o meu voto a favor S queria dar uma nota que h pouco n o dei Por uma quest o de justi a quero dar os parab ns ao PS por ter apresentado a proposta porque me identifico com ela mas tamb m ao Senhor Presidente da C mara por a ter aceitado para discuss o porque de facto a primeira vez que vejo uma proposta da oposi o na ordem de trabalhos O Senhor vereador Lu s Cordeiro referiu que a sua posi o a favor no entanto avan ando com aquilo que tinha dito h pouco n o formulei com uma declara o de voto mas quero dizer claramente que um documento que necessita de melhoramento e necessita de corre es pelo que apontei h pouco mas voto a favor do mesmo O Senhor Presidente da C mara Municipal anunciou que a proposta foi rejeitada com seis votos contra e cinco votos a favor 6 Delibera o n 117 2014 CMS PLANO ANUAL DE APOIOS S INSTITUI ES DA REA DA DEFICI NCIA DO CONCELHO DO SEIXAL 2014 CONTRATOS PROGRAMA E COMPARTICIPA ES FINANCEIRAS Proposta Pelouro dos Recursos Humanos Moderniza o Administrativa e Desenvolvimento Social Considerando as necessidades bem como as respetivas atividades desenvolvidas pelas institui es sem fins lucrativos de apoio rea da defici ncia com sede no munic pio e nos termos da al nea u do n 1 do art 33 do anexo Lei n 75 2013 de 12 de setembro proponho a atribui
357. upo de discuss o 6 As propostas que re nam as condi es do ponto anterior ser o consideradas propostas para o Or amento Participativo 2015 e divulgadas publicamente no portal da C mara Municipal do Seixal pela equipa respons vel pela coordena o de todo o processo do OP Artigo 9 Locais para apoio participa o Para al m da possibilidade de contactar as Juntas de Freguesia para apoio participa o a C mara Municipal do Seixal disponibiliza espa os para acesso gratuito Internet onde os cidad os podem participar no OP e nos quais se encontrar algu m dispon vel para dar apoio participa o nomeadamente e Biblioteca Municipal e Lojas do Mun cipe e Servi os Centrais da C mara Municipal do Seixal Artigo 10 An lise das Propostas 1 A Fase de An lise das Propostas decorre de 16 de maio a 31 de agosto A C mara Municipal do Seixal far uma an lise t cnica detalhada de todas as propostas apresentadas 3 As propostas n o aceites para transforma o em projeto ser o devidamente justificadas e comunicadas aos respetivos cidad os proponentes 4 A Equipa respons vel pela coordena o do Or amento Participativo compromete se a esclarecer devidamente todas as quest es suscitadas pelos cidad os Artigo 11 Lista Provis ria de Projetos Findo o prazo de an lise das propostas ser afixada uma Lista Provis ria dos Projetos de OP 2015 a submeter a vota o Artigo 12 Per odo
358. uros privados as caixas dos contadores devem localizar se no logradouro no muro de veda o junto zona de entrada cont gua com a via p blica e com possibilidade de acesso e leitura pelo exterior 5 N o pode ser imposta pela CM aos utilizadores a contrata o dos seus servi os para a constru o e a instala o de caixas ou nichos destinados coloca o de instrumentos de medi o sem preju zo da possibilidade da CM fixar um prazo para a execu o de tais obras 6 Em pr dios em propriedade horizontal devem ser instalados instrumentos de medi o em n mero e com o di metro estritamente necess rios aos consumos nas zonas comuns ou em alternativa e por op o da CM podem ser instalados contadores totalizadores 7 Em pr dios em propriedade horizontal n o permitida a instala o de contadores em n mero superior ao das fra es definidas exceto nos casos em que seja autorizada a instala o de contadores totalizadores nos termos do n mero anterior 8 Nenhum contador pode ser instalado e mantido em servi o sem a verifica o metrol gica prevista na legisla o em vigor Artigo 52 Verifica o metrol gica e substitui o 1 A CM garante a aferi o pr via de todos os contadores a instalar e procede verifica o peri dica dos mesmos nos termos da legisla o em vigor 2 O utilizador pode solicitar a verifica o extraordin ria do contador em instala es de ensaio devidamente credenciadas 3 O
359. v rias propostas apenas a primeira ser considerada para efeitos de an lise pelos servi os municipais Os participantes podem adicionar anexos fotografias v deos mapas plantas de localiza o proposta cujo conte do sirva de apoio sua an lise Com efeito a descri o da proposta dever constar no campo destinado a esse efeito caso contr rio ser exclu da Os projetos elaborados pelos servi os municipais e colocados a vota o n o s o obrigatoriamente uma transcri o integral das propostas que lhe deram origem Existem propostas que de modo a garantir as suas condi es de exequibilidade poder o carecer de altera es e ajustes t cnicos por parte dos servi os municipais que proceder o sua an lise A semelhan a do conte do ou a proximidade em termos de localiza o geogr fica de duas ou mais propostas poder originar a integra o dessas mesmas propostas num s projeto N o ser o consideradas as propostas que O 0 10 0 0 10 100 10 0 0 O a Configurem pedidos de apoio ou venda de servi os a entidades concretas associa es institui es coletividades etc b Ap s an lise dos servi os se verifique excederem o montante de 40 do valor total definido para o or amento participante vigente c Contrariem ou sejam incompat veis com planos ou projetos municipais d Estejam a ser executadas no mbito do Plano Anual de Atividades Municipal e Sejam relativas cobran a de recei
360. ve informar os utilizadores que o solicitem da dura o estimada da interrup o sem preju zo da disponibiliza o desta informa o no respetivo s tio da Internet e da utiliza o de meios de comunica o social e no caso de utilizadores especiais tais como instala es m dico hospitalares tomar dilig ncias espec ficas no sentido de mitigar o impacto dessa interrup o 4 Em qualquer caso a CM deve mobilizar todos os meios adequados reposi o do servi o no menor per odo de tempo poss vel e tomar as medidas que estiverem ao seu alcance para minimizar os inconvenientes e os inc modos causados aos utilizadores dos servi os 5 Nas situa es em que estiver em risco a sa de humana e for determinada a interrup o do abastecimento de gua pela autoridade de sa de as Entidades Gestoras devem providenciar uma alternativa de gua para consumo humano desde que aquelas se mantenham por mais de 24 horas Artigo 22 Interrup o do abastecimento de gua por fato imput vel ao utilizador 1 A CM pode suspender o abastecimento de gua por motivos imput veis ao utilizador nas seguintes situa es a Quando o utilizador n o seja o titular do contrato de fornecimento de gua e n o apresente evid ncias de estar autorizado pelo mesmo a utilizar o servi o b Quando n o seja poss vel o acesso ao sistema predial para inspe o ou tendo sido realizada inspe o e determinada a necessidade de realiza o de repara e
361. ven o para depois podermos caminhar para o in cio da constru o Tomou nota da proposta do Munic pio receber o Sport Lisboa e Benfica Sobre as redes de wireless disse que temos esse tipo de oferta no concelho nas bibliotecas na zona envolvente s bibliotecas na Piscina Municipal de Amora no Parque Urbano das Paivas na Verdizela e Quinta dos Franceses portanto s o lugares onde o munic pio tem rede de wireless n o tem neste momento a informa o de que estejam todas a funcionar mas no site da C mara Municipal julga que est dispon vel essa informa o 29 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Quanto quest o da A33 e das portagens no anterior mandato o vereador Eduardo Rodrigues recorda se perfeitamente que aquando da inaugura o da A33 sempre fomos contr rios s portagens e damos lhe inteira raz o nesta necessidade de retomarmos esta luta e esta bandeira porque de facto verdade que entre Fern o Ferro e Amora temos que pagar cerca de cento e cinquenta escudos em moeda antiga o que de facto um bal rdio e se for duas vezes s o trezentos escudos ida e volta um valor exorbitante para a dist ncia sobretudo em duas freguesias cont guas no concelho Sobre a quest o dos emolumentos levantada pelo Senhor Vereador Samuel Cruz pensa que o senhor vereador sabe perfeitamente que este munic pio se h al
362. ventude Vanessa Alexandra Vilela da Silva Submetida a vota o foi a proposta aprovada por unanimidade e em minuta ficando os documentos mencionados arquivados no respetivo processo 18 Delibera o n 129 2014 CMS ESPA O AGR COLA DE NOSSA SENHORA DE MONTE SI O TORRE DA MARINHA PROCEDIMENTO DE ADJUDICA O DE TALH ES RATIFICA O DO DESPACHO N 447 PCM 2014 DE 27 DE MAIO Proposta Presid ncia Considerando o desenvolvimento do procedimento para atribui o de talh es no Espa o Agr cola do Monte Si o o primeiro espa o agr cola de gest o municipal localizado na Rua M rio Ant nio Sequeira do Carmo e que resultou na atribui o de 16 espa os para cultivo de produtos agr colas de natureza sazonal 155 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 Considerando que com o objetivo de criar as condi es para a pr tica da atividade agr cola numa rea de 2 560 00 m2 que integrou o dom nio municipal no mbito das ced ncias do loteamento urbano n 79 A 89 correspondente ao Alvar n 8 96 o Munic pio executou acessos veda o rede de distribui o de gua e requalificou um edif cio com cerca de 19 m2 para arrumo de ferramentas Considerando que as infraestruturas de apoio atividade agr cola constituem patrim nio do Munic pio cumprindo aos candidatos selecionados zelar pela sua conserva o
363. verdes urbanos at 1 m3 n o carece de solicita o pr via C mara Municipal do Seixal Divis o de Salubridade nas seguintes condi es a Nas reas abrangidas por recolha indiferenciada porta a porta compete ao utilizador acondicionar e colocar os res duos verdes porta da respetiva resid ncia nos dias estipulados para a recolha dos contentores individuais b A recolha referida na al nea anterior assegurada manualmente pela equipa que realiza o circuito de recolha indiferenciada 71 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 2 A recolha de res duos verdes urbanos que ultrapasse 1 m3 e n o exceda 8 m3 processa se por solicita o pr via C mara Municipal do Seixal Divis o de Salubridade por telefone Linha Seixal Limpo por escrito ou pessoalmente nas seguintes condi es a Nas reas abrangidas por recolha indiferenciada porta a porta compete ao utilizador acondicionar e colocar os res duos verdes porta da respetiva resid ncia no dia acordado com a C mara Municipal do Seixal b Nas reas abrangidas por recolha indiferenciada de proximidade a deposi o ocorre junto do contentor coletivo mais pr ximo no dia acordado com a C mara Municipal do Seixal e a remo o processa se de acordo com o calend rio semanal de recolha para cada freguesia 3 O acondicionamento correto dos res duos verdes urban
364. vi o permitindo recuperar custos marginais de longo prazo de uma subscri o adicional do servi o nomeadamente o atendimento a fatura o e custos associados as leituras e o fornecimento e manuten o de instrumentos de medi o Componente Vari vel valor ou conjunto de valores unit rios aplic veis em fun o do n vel de utiliza o em cada intervalo temporal visando remunerar a CM pelos custos incorridos com a presta o do servi o n o abrangidos na Componente Fixa Ser determinada atrav s da soma das parcelas do produto do Volume consumido por cada escal o com par metros definidos pelo pre o unit rio respetivo xx Titular qualquer pessoa individual ou coletiva p blica ou privada que celebra com a CM um Contrato tamb m designada por utilizador 92 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Municipal do Seixal de 29 de maio de 2014 yy Tratamento de guas residuais conjunto dos processos f sicos qu micos e ou biol gicos necess rios para conferir aos efluentes as caracter sticas necess rias para a sua emiss o no meio recetor zz Tratamento de gua para consumo humano conjunto dos processos f sicos qu micos e ou biol gicos necess rios para conferir gua as caracter sticas necess rias para o consumo humano aaa bbb Utilizadores pessoas singulares ou coletivas p blicas ou privadas a quem sejam assegurados de fo
365. z o seguinte a lei n 23 96 na sua reda o atualizada lei dos servi os p blicos artigo 10 Prescri o e caducidade 1 O direito de exigir o pagamento do pre o do servi o prestado prescreve no prazo de seis meses ap s a sua presta o Do meu ponto de vista n o restam d vidas que ap s a sua presta o o direito s vezes um bocadinho criativo e d azo a v rias interpreta es mas neste caso concreto eu n o consigo de facto deslumbrar como que poss vel deste texto que bastante claro inferir sequer a fatura o e n o a presta o ou seja o direito ao recebimento do pre o do servi o prestado prescreve no prazo de seis meses ap s a sua presta o Agora o que me parece esta lei num outro artigo que bastante interessante e que eu penso que tamb m deve ser levado em conta e que nos diz que deve haver boa f nesta quest o e a c mara de facto sabendo disto insistindo nesta interpreta o que pode saber n o jur dica n o consiga perceber o que que aqui est escrito insistindo na interpreta o diferente est a prevalecer se do seu poder leonino para obrigar as pessoas a pagar foi o que fez esta mun cipe dizer n o Eu acho que at a Senhora Ana Monteiro devia ter uma morat ria no pagamento da gua porque de facto ela m dica veterin ria uma das m dicas veterin rias que opera pelo menos semanalmente gratuitamente no canil municipal O Senhor Vereador Paulo Cunha disse que n o pensav
366. za o tratamento e destino final celebrado com o Munic pio do Seixal Artigo 6 Defini es Para efeitos do presente regulamento entende se por a Armazenagem deposi o tempor ria e controlada por prazo determinado de res duos antes do seu tratamento valoriza o ou elimina o b Aterro instala o de elimina o utilizada para a deposi o controlada de res duos acima ou abaixo da superf cie do solo c Contrato documento celebrado entre a C mara Municipal do Seixal e qualquer pessoa singular ou coletiva p blica ou privada pelo qual estabelecida entre as partes uma rela o de presta o permanente ou tempor ria ou sazonal do Servi o nos termos e condi es do presente Regulamento d Deposi o acondicionamento dos res duos urbanos nos locais ou equipamentos previamente determinados pela C mara Municipal do Seixal a fim de serem recolhidos e Deposi o indiferenciada deposi o de res duos urbanos sem pr via sele o f Deposi o seletiva deposi o efetuada de forma a manter o fluxo de res duos separados por tipo e natureza como res duos de papel e cart o vidro de embalagem pl stico de embalagem res duos urbanos biodegrad veis REEE RCD res duos volumosos verdes pilhas com vista a tratamento espec fico g Ecocentro centro de rece o dotado de equipamentos de grande capacidade para a recolha seletiva de materiais pas
367. zer que entre a estrada e a primeira zona de vegeta o ter que existir uma faixa de gest o de combust vel de 10 metros e se n s analisarmos algumas reas daquela zona essa faixa de gest o de combust vel estar muito pr xima para n o dizer em cima da rede delimitadora da central fotovoltaica Portanto eu aqui alertava valorizava a import ncia da constru o daquela central fotovoltaica que vai produzir energia alternativa numa dimens o assinal vel e estas quest es que foram tidas em linha de conta no relat rio ambiental e quando dito no artigo escrito que as obras est o a ser acompanhadas pela EDP e pela C mara Municipal do Seixal eu gostaria que estas obras fossem mesmo acompanhadas e essa situa o fosse concretizada atempadamente Quem passa neste momento por aquela zona v claramente uma degrada o ambiental enorme visto que est o expostos aqui na fotografia milhares de pain is solares Por ltimo gostaria s de obter uma outra informa o acerca de uma quest o que algumas pessoas colocaram e que a seguinte existem na rede no concelho do Seixal alguns pontos do wireless De acesso internet sem fios Onde que eles est o localizados e qual a forma de acesso que as pessoas podem ter Porque h pessoas que me disseram que iam s vezes para a Ba a e que gostariam de levar os computadores 27 157 Munic pio do Seixal C mara Municipal Ata n 12 2014 Reuni o Ordin ria da C mara Munici

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