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1. 9 3 Acompanhar conferir e fiscalizar a execu o dos servi os objeto do contrato atrav s de fiscal especialmente designado pela CERE 9 4 Indicar formalmente atrav s da CERE o gestor do contrato no prazo de 05 cinco dias contados da data da assinatura do contrato 9 5 Manifestar se formalmente em todos os atos relativos execu o do Contrato em especial aplica o de san es altera es e repactua es do instrumento 9 6 Apurar e aplicar as san es administrativas quando se fizerem necess rias 9 7 Permitir livre acesso Contratada aos locais onde ser o executados os servi os 9 8 Analisar e atestar os documentos apresentados pela Contratada quando da cobran a pelos servi os prestados em at cinco dias teis Caso haja incorre o nos documentos recebidos os mesmos ser o devolvidos Contratada para as devidas corre es A nova contagem dos prazos para an lise ateste e pagamento recome ar quando da reapresenta o dos documentos devidamente corrigidos 9 9 Efetuar os pagamentos devidos na forma convencionada neste instrumento CL USULA D CIMA DO REAJUSTE 10 1 O valor deste Contrato irreajust vel Ocorrendo prorroga o que estenda a sua execu o por mais 12 doze meses ser deferido reajustamento dos pre os contratados a partir da data da entrega da Proposta de Pre os pela varia o do Indice Nacional de Pre os da Constru o Civil INCC ou na sua falta ndice le
2. 56 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Deve se adotar todas as precau es especiais no sentido de evitar salpicadas de tinta em superf cies n o destinadas a pintura Aplicar zarc o nas grades e esquadrias de ferro devidamente limpas e lixadas fundo protetor com a o anti corrosiva O servi o ser pago por m de esmalte sint tico aplicado em superf cie met lica 15 20 Esmalte em superf cie de madeira esquadria corrim o forro etc 2 dem os Nas esquadrias de madeira a pintura em esmalte dever apresentar um acabamento liso brilhante textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloramento Deve ser aplicada em 2 dem os ou em 3 tr s dem os caso a Fiscaliza o ache necess rio A cada dem o a superf cie deve ser lixada levemente com lixa d gua O servi o ser pago por m de esmalte aplicado em superf cie de madeira considerando se 2 dem os 16 0 COBERTURAS E FOROS Condi es Gerais As estruturas ser o executadas de prefer ncia em madeira de lei tipo Ma aranduba ou equivalente O tr nsito durante a execu o dos servi os ser sempre sobre t buas nunca sobre telhas Veda o com calafetador que mantenha a flexibilidade permanente e apresenta ader ncia e resist ncia gua e a a o do tempo As emen
3. CREA com indica o do objeto social compat vel com a presente licita o b Prova de inscri o ou registro do s respons vel eis t cnico s junto ao Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA que atuar o na execu o dos servi os b 1 Ser dispensada a apresenta o desse documento quando o s respons vel eis t cnico s constar no registro da empresa licitante junto ao CREA c Capacidade t cnico profissional Comprova o de Aptid o para desempenho de atividade pertinente e compat vel em caracter sticas t cnicas em quantidade e prazos com o objeto da presente licita o atrav s de Atestado s fornecido s por pessoa s jur dica s de direito p blico ou privado em nome da empresa dos licitantes e ou de seu s respons vel s t cnico s acompanhado s da respectiva Certid o de Acervo T cnico CAT Considerando se para tanto Servi os de Manuten o Predial em Unidades Escolares c 1 necess ria a comprova o de que o licitante possui em seu quadro permanente profissionais de n vel superior devidamente registrado no CREA constando de pelo menos 01 um Engenheiro Civil Respons vel T cnico c 2 Dever o ser observadas as seguintes condi es na apresenta o do s Atestado s c 2 1 A s certid o es e ou atestado s dever o conter as seguintes informa es b sicas Nome da empresa contratada e do contratante Identifica o do objeto do contrato
4. 6 3 mm a o CA 60 41 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Os servi os ser o pagos por m de verga executada 10 0 REVESTIMENTO DE PAREDE 10 1 Chapisco com argamassa de cimento e areia no tra o 1 4 e 7mm O chapisco dever ser de argamassa de cimento e areia grossa tra o 1 4 e 7mm aplicados sobre paredes a serem revestidas As paredes devem estar devidamente umedecidas para boa ader ncia do chapisco Recomenda se previamente alguns testes de tra o para verificar qual se ad qua melhor quela superf cie a ser chapiscada Os servi os ser o pagos por m de rea chapiscada 10 2 Embo o com argamassa de cimento e areia fina no tra o 1 6 e 15mm Todas as partes que ser o rebocadas ou azulejadas ser o previamente embo adas com argamassa tra o 1 6 cimento areia fina com e 15mm considerando se como fase final do revestimento executado ap s limpeza do paramento coloca o dos casquilhos de nivelamento e dependendo das condi es atmosf ricas umedecimento A argamassa deve ser bem apertada e desempenada sem contudo atingir se uma superf cie demasiadamente regular A utiliza o de partes de cal por adi o recomendada por esta reter mais a gua que o cimento retardando o endurecimento e evitando fissuramentos Antes de iniciar os servi os
5. a assinatura do Termo de Recebimento Definitivo do Servi o e a integral liquida o de indeniza o acaso devida a terceiros 7 1 38 Responsabilizar se pela estabilidade do servi o responsabilidade esta que na forma da lei subsistir mesmo ap s a aceita o provis ria ou definitiva destes 7 1 39 Responsabilizar se pela qualidade e quantidade dos materiais empregados assim como o processo de sua utiliza o cabendo lhe inclusive a execu o dos servi os que n o aceitos pela fiscaliza o devam ser refeitos 7 1 42 Refazer os servi os sem nus para a contratante caso n o atendam as especifica es de acordo com a Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT 7 1 43 Manter na dire o dos servi os profissional ais de n vel superior legalmente habilitado s pelo CREA BA que ser o seus prepostos CL USULA OITAVA DAS ATRIBUI ES DOS PROFISSIONAIS OBSERV NCIA OBRIGAT RIA DA CONTRATADA 8 1 Para execu o dos servi os objeto da presente licita o a proponente dever apresentar por escrito a equipe t cnica e os equipamentos necess rios dispondo de uma equipe m nima composta de profissionais detentores de experi ncia em servi os similares tecnicamente capazes e conhecedores de suas fun es 8 2 Essa equipe m nima poder a crit rio exclusivo da SMED sofrer altera es em fun o das necessidades dos servi os 108 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETA
6. baixa press o e 1 1 4 alta press o Normalmente a vaz o ajust vel a todos os vasos sanit rios dispon veis no mercado Sua instala o dever obedecer ao especificado no manual de instru es do fabricante Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 18 Fornecimento e assentamento de mict rio de lou a branca completo As lou as dever o ser na cor branca e de primeira qualidade incluindo metais e acess rios Os aparelhos sanit rios e seus respectivos acess rios de utiliza o e fixa o ser o instalados em restrita observ ncia as normas t cnicas e s recomenda es do fabricante Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 19 Fornecimento e assentamento de lavat rio de lou a branca sem coluna completo inclusive ferragens e torneira 64 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o As lou as dever o ser na cor branca e de primeira qualidade incluindo metais e acess rios Os lavat rios e seus respectivos acess rios de utiliza o e fixa o ser o instalados em restrita observ ncia as normas t cnicas e s recomenda es do fabricante Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 20 Fornec assent de cuba de inox 50x40x30 cm inclusive sif o v lvula e torneira 17 21 Fornec assent de cuba inox 40x34x13 cm inclusive sif o
7. feito com o aux lio de carrinhos de m o padiolas ou outros meios que facilitem o deslocamento de pe as retiradas e de entulho Os servi os ser o pagos por m de transporte horizontal realizado 5 4 Transporte de material DMT 6 0Km A transporte de materiais de expurgo ser feito por caminh o basculhante ou outro que se adeque as condi es do material a ser expurgado A carga de materiais expurgo caber contratada a responsabilidade da sinaliza o conforme legisla o aplic vel para evitar acidentes Os servi os ser o pagos por m de transporte de material 6 0 CONCRETO 6 1 Concreto simples no tra o 1 2 4 de cimento areia e brita c amassamento manual 6 2 Concreto simples no tra o 1 3 6 de cimento areia e brita c amassamento manual 6 3 Concreto simples no tra o 1 2 5 3 5 de cimento areia e brita c amassamento manual Os agregados mi do e gra do normalmente ser o medidos em padiolas de madeira devendo sempre levar em conta a influencia da umidade O cimento sempre deve ser medido em peso podendo ser considerado o peso de 50 kg quando a dosagem for para um saco de cimento A gua deve ser medida em latas Amassamento manual a Norma NB 1 recomenda O amassamento manual do concreto a empregar se excepcionalmente em pequenos volumes ou em obras de pouca import ncia devera ser realizado sobre um estrado ou superf cie plana imperme vel e resistente Misturar se o primeiramente a seco os agregados e o ci
8. 15 7 L tex PVA em paredes internas 2 dem os s massa 54 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 15 8 L tex PVA em paredes internas 3 dem os s massa As paredes de alvenaria dever o receber pintura a base de tinta l tex PVA com acabamento em 2 dem os Ap s o t rmino da pintura a superf cie dever apresentar textura uniforme sem escorrimento boa cobertura sem pontos de descolamento Dever ser executado fitamento pr vio dos locais a serem isolados da superf cie a ser pintada O servi o ser pago por m de parede pintada 15 9 L tex PVA em paredes internas incluindo lixamento e pontos de massa 2 dem os As paredes internas de alvenaria dever o receber pintura a base de tinta l tex PVA com acabamento em 2 dem os Nas superf cies rebocadas novas dever o ser aplicados 02 duas ou mais se for necess rio de massa corrida base de PVA ou de massa acr lica atrav s de esp tula ou desempenadeira Ap s a secagem a superf cie dever ser lixada a seco com lixa d gua proporcionando um acabamento lisa sem ondula es aparentes pronta para pintura Ap s conclu do o emassamento ser a superf cie preparada com selador de fundo base de PVA ou selador O servi o ser pago por m de superf cie pintada 15 10 L tex acr lica em paredes extern
9. 19 39 Cabo flex vel isolado em PVC 6 0mm 750V 19 40 Cabo flex vel isolado em PVC 10 0mm 750V Ao cabos flex veis isolados de 750V devem possuir caracter sticas especiais de n o propaga o de fogo livre de halog nio baixa emiss o de fuma a e gases t xicos Os servi os ser o pagos por m de cabo fornecido e utilizado 19 41 Cabo flex vel isolado em PVC 4 0mm 1KV 19 42 Cabo flex vel isolado em PVC 6 0mm 1KV 19 43 Cabo flex vel isolado em PVC 10 0mm 1KV 19 44 Cabo flex vel isolado em PVC 16 0mm 1KV 19 45 Cabo flex vel isolado em PVC 35 0mm 1KV 19 46 Cabo flex vel isolado em PVC 50 0mm 1KV Ao cabos flex veis isolados de 1KV devem possuir caracter sticas especiais de n o propaga o de fogo livre de halog nio baixa emiss o de fuma a e gases t xicos Os servi os ser o pagos por m de cabo fornecido e utilizado 19 47 Bucha redu o ferro galv Rosca 1 x 3 4 A bucha de redu o de ferro galvanizado dever ser de primeira qualidade sendo utilizada para alterar o di metro de um eletroduto em um dado percurso Os servi os ser o pagos por unidade de bucha fornecida e utilizada 19 48 Curva PVC 135 G 1 2 p eletroduto rosc vel 19 49 Curva PVC 180 G 3 4 p eletroduto rosc vel 19 50 Curva PVC 135 G 1 p eletroduto rosc vel As curvas para eletroduto de PVC somente ser o efetuadas por meio de aquecimento aprovado pela Fiscaliza o Os servi os ser o pagos por unidade de curva
10. 20 sobre o valor do fornecimento ou servi o ou etapa do cronograma de obra n o realizado 19 1 3 Multa de at 15 quinze por cento sobre o valor da nota de empenho ou contrato em caso de recusa do adjudicat rio em efetuar o refor o da cau o quando exigida ou assinar o contrato ou retirar o documento equivalente no prazo de 05 cinco dias teis contados da data de sua convoca o 19 1 4 Suspens o tempor ria do direito de licitar e contratar com a Administra o do contratado ou adjudicat rio nos prazos abaixo definidos a at 03 tr s meses quando incidir 02 duas vezes em atraso por mais de 15 quinze dias no caso de fornecimento ou por mais de 30 trinta dias no caso de execu o de obras ou servi os no mesmo contrato ou em contratos distintos no per odo de 01 um ano b at 01 um ano nos casos em que a inadimpl ncia acarretar preju zo para a Administra o 19 1 5 Declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica Municipal ser aplicada ao adjudicat rio ou contratado que incorrer pela segunda vez na hip tese de aplica o da san o prevista na letra b do item anterior 19 1 6 Perda da garantia nos casos em que o contratado der causa rescis o do contrato sem preju zo das multas e demais comina es 19 2 A suspens o tempor ria do fornecedor cujo contrato com a Administra o P blica Municipal esteja em vigor impedir o mesmo de particip
11. As pe as ou componentes de grande porte dever o ser removidos e arreados at o solo por meio de guindastes ou equipamentos equivalentes que ofere am a necess ria seguran a Os materiais instala es pe as e outros bens incluindo os art sticos ou decorativos ap s suas remo es ser o transportados at os locais indicados no projeto e especifica es ou quando omissos estes de acordo com as orienta es da Fiscaliza o Estes materiais receber o os tratamentos indicados no projeto e especifica es para seus futuros usos ou reutiliza es As demoli es necess rias devem ser feitas de acordo com as recomenda es t cnicas existentes considerando se as medidas de seguran a e tomando se os devidos cuidados de forma a evitar danos a terceiros Al m disso dever ser providenciada a contrata o de seguro de responsabilidade civil Todas as linhas de abastecimento de energia el trica gua e g s inflam veis l quidos e gasosos liquefeitos subst ncias t xicas bem como as liga es de esgoto e guas pluviais dever o ser desligadas antes do in cio das demoli es Durante o trabalho de demoli es deve ser acompanhado o comportamento das constru es vizinhas quanto sua integridade e estabilidade Os materiais da constru o em demoli o devem ser constantemente umedecidos e n o podem ser abandonados mesmo por encerramento de hor rio de trabalho em posi o que torne vi vel seu desabamento pr
12. Os rodap s devem ser retirados cuidadosamente quebrando se a alvenaria em volta com ajuda de um ponteiro e depois transportados e armazenados em local apropriado O servi o ser pago m de rodap removido incluindo o empilhamento em local previamente definodo pela fiscaliza o 3 30 Remo o de esquadrias met licas com empilhamento As esquadrias devem ser retiradas cuidadosamente quebrando se a alvenaria em volta com ajuda de um ponteiro e depois transportadas e armazenadas em local apropriado O servi o ser pago m de esquadria removida e armazenada adequadamente 3 31 Remo o de trave Remo o de trave que se encontra danificada dentro da mais criteriosa t cnica visando seguran a dos funcion rios da obra e transeuntes O servi o ser pago por unidade de trave removida 3 32 Remo o de gradil H lt 1 80 m O gradil deve ser retirado cuidadosamente quebrando se a alvenaria em volta com ajuda de um ponteiro e depois transportadas e armazenadas em local apropriado O servi o ser pago m de gradil removido 3 33 Remo o de caixa de ar condicionado 35 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Antes de se fazer a remo o da caixa de ar condicionado as instala es el tricas e os drenos dever o ser desligados seguindo todas as normas de segura
13. PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 16 PRAZO DE EXECU O 16 1 Indicado no campo V Dados do Edital Prazo de 12 meses 16 2 Este prazo poder ser prorrogado e ou renovado a crit rio da Coordenadoria de Estrutura o da Rede F sica Escolar CERE mantidos todos os direitos obriga es e responsabilidades desde que ocorra qualquer um dos motivos relacionados no art 57 da Lei n 8 666 93 prorroga o renova o essa que dever ser devidamente justificado e instrumentalizado por termo aditivo 17 CONDI ES DE PAGAMENTO 17 1 Os pagamentos ser o efetuados mensalmente em at 20 vinte dias ap s medi o mensal com a Nota Fiscal Fatura atestada emitida em nome da contratante no valor e condi es estabelecidas neste edital 17 1 1 Por for a do Decreto Municipal n 23 856 de 03 de abril de 2013 publicado no DOM n 5 826 de 04 04 2013 o s pagamento s devido s ao s fornecedor es ser o efetuado s exclusivamente por cr dito na conta corrente especificada pelo credor mantida em institui o financeira indicada pela Secretaria Municipal da Fazenda SEFAZ a saber o BANCO BRADESCO S A 17 2 Anexado a esta nota deve vir discriminado os servi os efetivamente realizados individualizados por escolas atendidas devidamente assinada por um representante t cnico da CERE atestando a perfeita conclus o d
14. SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Quanto ao concreto simples dever ser considerado a unidade m3 para fins de medi o 3 5 Demoli o de azulejo cer mica 3 6 Demoli o de piso cer mico inclusive camada de regulariza o Os azulejos cer micas dever o ser retirados cuidadosamente com utiliza o de ferramentas adequadas de modo a n o danificar as instala es e equipamentos existentes no local Quanto a demoli o dos pisos dever ser retirada todas as camadas at o contrapiso O material dever ser transportado para local conveniente previamente definido junto Fiscaliza o e posteriormente retirado da obra como entulho Os servi os ser o pagos por m de demoli o efetuada incluindo transporte manual 3 7 Demoli o de revestimento em argamassa de cimento e areia e 0 02m Os revestimentos dever o ser retirados cuidadosamente com ferramentas adequadas de modo a n o danificar a parede O material dever ser transportado para local conveniente e posteriormente retirado da obra O servi o ser pago por m de revestimento demolido 3 8 Demoli o de peitoris e soleiras Para facilitar o servi o retirar primeiro os revestimentos do piso ao redor da soleira Utiliza se ponteiro ou talhadeira para remover a argamassa de fixa o e em seguida retira se o peitoril e a soleira O servi o ser pago m de demoli o efetuada 3 9 Demoli o d
15. e leitura dos dados b sicos das Propostas de Pre os 10 1 11 Rubrica dos licitantes presentes e da Comiss o nas propostas de pre os apresentadas 10 1 12 Franquear para exame dos licitantes as propostas de pre os e documenta o correlata 10 1 13 Acolher as observa es dos licitantes as quais dever o obrigatoriamente ser apresentadas por escrito para constarem na ata em elabora o 10 1 14 Para analise das propostas planilhas or ament rias ser suspensa a licita o para que o setor t cnico CERE as analise com emiss o de parecer de modo que a divulga o do vencedor ser publicada em Di rio Oficial do Munic pio DOM 10 1 15 Ap s a declara o do vencedor ser verificada se o mesmo se encontra na condi o de ME ou EPP em caso contr rio o Presidente verificar se h empresas nessas condi es e que apresentem valores no intervalo de at 10 dez por cento superiores ao menor valor apresentado 10 1 15 1 No caso de serem identificadas empresas nessa condi o estas ser o convidadas na ordem de classifica o a ofertar valor inferior ao da proposta detentora do menor pre o 10 1 15 2 No caso de equival ncia de valores apresentados pelas ME ou EPP que se encontrem no intervalo estabelecido no subitem anterior ser realizado sorteio para definir a que primeiro poder apresentar melhor oferta 10 1 15 3 No caso da ME ou EPP melhor classificada declinar do direito de oferta
16. es de materiais utilizados na manuten o As chaves seccionadoras ser o fixadas atrav s de suportes de cantoneira fixados na alvenaria por meio de chumbadores apropriados dotados de haste com punho para manobra Os disjuntores ser o fixados atrav s de dispositivos de tratamento apropriado para este fim e ser conectado na malha de aterramento atrav s de conector apropriado Os barramentos de cobre ser o montados e afastados entre partes sob tens o e massa devidamente suportados por isoladores do tipo pedestal de forma a resistir aos esfor os mec nicos cuja identifica o far se pelas cores discriminadas na norma de concession ria local da ABNT Todas as dimens es dos barramento ser o perfeitamente alinhadas e firmemente aparafusadas para assegurar a m xima condutividade Instala o de Quadros Os servi os de manuten o que exijam substitui o de bombas de recalque de gua aumento de ilumina o interna e externa instala o de novos aparelhos el tricos e consequentemente qualquer aumento de carga dever o seguir as recomenda es descritas abaixo Na necessidade da substitui o das bombas de recalque de gua estas dever o ser alimentadas p r circuito especial de um quadro pr prio dotado de chave geral chave magn tica e chave revers vel para comuta o da alimenta o para cada bomba separadamente O comando dever ser autom tico p r meio de sistema chaves de b ia localizada nas caixas d g
17. independentes da rede el trica e datados de liga o terra O sistema de prote o dever ser constitu do p r p ra raios radioativos do tipo captor O Sistema de Sinaliza o dever ser formado p r sirene instalada na rea de circula o acionada na Secretaria Na ilumina o externa ser o utilizados lumin rias WY 17 2 com l mpada mista de 160 W e poste de alum nio anodizado com duas l mpadas mistas Na ilumina o interna ser o utilizados lumin rias 2 x 40W com l mpadas fluorescentes em todas as reas exceto nos sanit rios da parte administrativa Quantidade de pontos 1 tomada para cada ponto de rede 1 tomada para impressora 1 tomada para o rack 2 tomadas na parede frontal Localiza o dos pontos Os pontos devem ser instalados 30 cm acima do piso na posi o onde ficar o estabilizador de tens o na bancada 19 1 Instala o de caixa de medi o padr o COELBA monof sico exceto medidor de energia fia o e interven o da COELBA 19 2 Instala o de caixa de medi o padr o COELBA polif sico exceto medidor de energia fia o e interven o da COELBA Os servi os ser o pagos por unidade de caixa de medi o fornecida e instalada 19 3 Quadro de medi o geral em chapa met lica inclusive disjuntores e aterramento As caixas a serem instaladas devem ser do padr o Coelba obedecendo as especifica es quanto s dimens es e afastamentos exigidos permitindo uma leitura adequad
18. 10 das despesas correspondentes a uma reforma portanto resultam em significativa economia de recursos financeiros haja vista que estas a es propiciar o a redu o de interven es de maior monta a exemplo de reformas totais das unidades escolares 4 PRAZOS 4 1 Execu o 12 doze meses contados a partir da assinatura do contrato 5 TIPO REGIME DE EXECU O 5 1 Menor pre o 5 2 Empreitada por pre o unit rio 6 VALOR DE REFER NCIA 6 1 R 35 615 391 15 Trinta e cinco milh es seiscentos e quinze mil trezentos e noventa e um reais e quinze centavos totalizando os 11 lotes 6 2 O valor m ximo ser igual ao valor de refer ncia e os valores unit rios n o poder o ultrapassar aqueles constantes das planilhas fornecidas 6 3 Reajustamento INCC ap s 1 ano de execu o de contrato 7 RELA O DAS ESCOLAS Anexo rela o de todas as escolas da rede municipal de ensino da cidade do Salvador por CRE s 8 GARANTIA 8 1 Dever ser exigida da licitante vencedora a presta o de garantia para o cumprimento da sua execu o nos termos do artigo 56 da Lei 8 666 93 na assinatura do contrato 9 OBRIGA ES DA CONTRATADA 9 1 A Contratada al m do fornecimento de materiais da m o de obra das ferramentas equipamentos e utens lios necess rios para a perfeita execu o dos servi os de manuten o preventiva e corretiva predial e demais atividades correlatas obrigam se a 9 1 1 Providenciar sempre qu
19. 8 666 93 15 5 Se por ocasi o da formaliza o do contrato as certid es de regularidade de d bito da Adjudicat ria perante a Seguridade Social INSS o Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS e a Fazenda Federal estiverem com prazos de validade vencidos a Adjudicat ria dever comprovar a sua situa o de regularidade mediante a apresenta o das certid es respectivas com prazos de validade em vig ncia sob pena de a contrata o n o se realizar 14 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 15 6 Por ocasi o da assinatura do contrato o licitante vencedor dever fornecer Garantia de Execu o na forma de cau o em dinheiro t tulo da d vida p blica seguro garantia ou fian a banc ria no valor de 5 cinco por cento do valor do Contrato que ser liberada quando cumpridas todas as cl usulas contratuais 15 6 1 No caso de op o pelo T tulo da D vida P blica este dever estar acompanhado de laudo de avalia o da Secretaria do Tesouro Nacional no qual esta informar sobre a exequibilidade valor e prazo de resgate taxa de atualiza o condi es de resgate 15 6 2 A cau o em dinheiro dever ser efetuada pelo licitante vencedor em conta vinculada CONTRATANTE entregando lhe em seguida a segunda via do recibo da cau o 15 6 3 A fian
20. 8 Lastro de concreto e 0 08m Toda rea de piso tanto interna como externa dever receber lastro de concreto desempenado com consumo de 250 kg de cimento m3 com aditivo impermeabilizante em quantidade solicitada pelo fabricante do produto tendo espessuras previamente definidas em 6 cm ou 8cm para as reas de recrea o cal amento externo ao pr dio refeit rio passeio publico e nas reas onde existir piso granilite No estacionamento externo dever ser executado piso de concreto Fck 15Mpa controle tipo B espessura 8cm sobre lastro de brita 3 espessura 3cm e armado com tela de a o Para execu o do lastro o solo dever estar perfeitamente nivelado e apiloado posteriormente ser espalhado um lastro de brita ao solo que dever ser umedecido para favorecer a cura do concreto bem como j dever o ter sido colocadas as canaliza es Os servi os ser o pagos por m2 de lastro executado 20 9 Piso em cimentado liso argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 e 0 02m Ser executado em argamassa de cimento e areia fina peneirada com acabamento liso desempenado ou afagado com p de cimento as juntas quando internas ser o em PVC na cor indicada pela FISCALIZA O e quando externas em madeira o seu espa amento obedecer ao determinado pela FISCALIZA O devendo ser considerado para efeito de composi o de pre o junta a cada 1 20m em dois sentidos e espessuras m nima de 0 015m Os servi os ser o pagos por
21. As tampas dever o ser em concreto armado com esp 10 cm e concreto de 15 Mpa Os servi os ser o pagos por unidade de po o de visita executada 17 75 Caixa de passagem de 0 60 x 0 60 x 1 20m em alv de tijolo revestida c fundo de concreto simples e tampa em concreto armado inclusive escava o e bota fora 17 76 Caixa de passagem de 0 30 x 0 30 x 0 40m em alv de tijolo revestida c fundo de concreto simples e tampa em concreto armado inclusive escava o e bota fora 17 77 Caixa de passagem de 0 40 x 0 40 x 0 50m em alv de tijolo revestida c fundo de concreto simples e tampa em concreto armado inclusive escava o e bota fora Consiste na constru o de caixas em alvenaria de tijolos cer micos maci os de 1 vez assentados com argamassa de cimento e areia no tra o 1 5 rebocadas tampa em concreto armado e laje de fundo em 71 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o concreto simples Os expurgos derivados da escava o dever o ser transportados por caminh o e descartados em local apropriado Estas caixas s o executadas ao longo das redes de gua e adutoras com o objetivo de propiciar o acesso adequado para a manuten o das mesmas Possuem dimens es vari veis de acordo com o di metro dos tubos com a profundidade da rede adutora e com as dimens es da pe a a ser p
22. CONTRATO DE EXECU O DE SERVI O DE ENGENHARIA QUE CELEBRAM ENTRE SI A SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED E A EMPRESA XXXXXX COM BASE NA CONCORR NCIA N 001 2013 E NO PROCESSO N 1305 2013 LOTE N 000 O Munic pio do Salvador atrav s da SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCA O SMED com sede na Rua Boa Vista de Brotas s n Engenho Velho de Brotas CEP 40 240 640 CNPJ N 13 927 801 0006 53 doravante denominado CONTRATANTE neste ato representada pelo Ilm Sr Jo o Carlos Bacelar Batista SECRETARIO MUNICIPAL DE EDUCA O SMED brasileiro estado civil residente nesta capital CPF n 000 000 000 00 RG n 000 000 00 SSP BA devidamente autorizado pelo Decreto de XXXX publicado no Di rio Oficial do Munic pio n 5 766 de 1 e 2 de janeiro de 2013 e do outro lado a empresa XXXXXX situada na XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX CEP 000000000 CNPJ N 00 000 000 0001 00 Inscri o Estadual N 00 000 000 XX denominada CONTRATADA neste ato representada pelo Sr a XXXXXX nacionalidade estado civil residente e domiciliado xxxxxxxxxxxx tem entre si acordados os termos deste contrato de acordo com o constante no Processo n 1305 2013 referente a CONCORRENCIA N 001 2013 em observ ncia Lei n 8 666 93 Lei Municipal n 4 484 92 e Decreto Municipal n 10 267 93 mediante as seguintes Cl usulas e condi es CL USULA PRIMEIRA DO OBJETO 1 1 Contrata o de servi os de engenharia para manuten o predial nas es
23. Desenvolver todas as tarefas solicitadas pelo Engenheiro Supervisor da Manuten o 8 6 Encanador a Cumprir rigorosamente a execu o dos servi os previstos no plano de manuten o b Registrar as ocorr ncias relativas aos servi os executados condi es de funcionamento das instala es dos equipamentos bem como informar ao supervisor as pend ncias de materiais acidentes e outros c Executar e coordenar os servi os de manuten o da parte hidrosanit ria d Demonstrar pleno conhecimento dos trabalhos de manuten o a serem realizados e Acatar orienta o do Engenheiro Supervisor e do t cnico respons vel pela SMED f Verificar as condi es de funcionamento de todas as Instala es quando for o caso e levar ao conhecimento do Engenheiro Supervisor e do t cnico respons vel pela SMES g Desenvolver todas as tarefas relativas manuten o e opera o das Instala es solicitadas pelo Engenheiro Supervisor da Manuten o 8 7 Marceneiro a Cumprir rigorosamente a execu o dos servi os previstos no plano de manuten o 109 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o b Registrar as ocorr ncias relativas aos servi os executados bem como informar ao supervisor as pend ncias de materiais acidentes e outros c Executar e coordenar os servi os
24. Fornecimento assentamento de cer mica 20x20cm tipo A com argamassa colante rejuntada 10 8 Fornecimento assentamento de cer mica 20x30cm tipo A com argamassa colante rejuntada 10 9 Fornecimento assentamento de cer mica 30x30cm tipo A com argamassa colante rejuntada As cer micas 20x20cm tipo A dever o ser assentados sobre embo o com juntas prumo com argamassa pr fabricada colante e rejuntadas com rejunte colante flex vel na cor a ser definida pela FISCALIZA O Deve se inicialmente verificar o desempeno da superf cie deixando guias para a obten o de uma superf cie perfeitamente desempenada ap s o revestimento Antes de se iniciar o assentamento devem se verificar n veis prumos e as concord ncias entre pisos e tetos e paredes evitando se sempre que poss vel o corte de cer micas Ser o colocados de baixo para cima em fiadas completas Para fins de medi o a unidade ser o m de cer mica devidamente assentada e rejuntada 10 10 Revestimento texturizado colorido com acabamento permalit nobre 222 da Ibratin ou similar Revestimento ciment cio texturizado colorido a base de min rios e minerais aditivos e cargas inertes selecionadas Para fins de aplica o o substrato n o deve estar saturado de umidade a superf cie deve estar devidamente limpa e seca Deve se verificar a planicidade do embo o e se o mesmo alcan ou a cura adequada para aplica o do revestimento Os serv
25. MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 9 1 17 Fica ressalvado que a inadimpl ncia da Contratada quanto aos encargos trabalhistas n o transfere Contratante a responsabilidade por seu pagamento 9 1 18 Apresentar as Equipes devidamente uniformizadas e identificar os seus profissionais atrav s de crach s contendo fotografia recente nome e fun o e exigir seu uso em local vis vel A Contratada n o poder repassar os custos de qualquer dos itens de uniforme e dos equipamentos de prote o individual a seus empregados 9 1 19 Disponibilizar o ferramental m nimo e instrumentos necess rios execu o dos servi os sendo a guarda destes de sua exclusiva responsabilidade 9 1 20 Manter em perfeito funcionamento todo o ferramental e instrumentos disponibilizados efetuando manuten o peri dica e ou substituindo de imediato os que sofrerem danos 9 1 21 Manter em condi es de limpeza e organiza o os ambientes de acesso restrito ao pessoal de manuten o tais como subesta es transformadoras casas de m quinas casas de bombas sala da manuten o etc 9 1 22 Reparar corrigir remover reconstruir ou substituir a suas expensas no total ou em parte os defeitos ou incorre es resultantes da m qualidade da execu o dos servi os e ou materiais empregados 9 1 23 Designar preposto acei
26. N o ser o toleradas pe as que n o correspondam ao tipo de primeira ser o refugadas as que apresentarem rachaduras abaulamentos arqueaduras apodrecimento furos de larvas ou outros defeitos que comprometam as suas qualidades O servi o ser pago por m de janela de correr fornecida e assentada excetuando se os vidros 12 10 Fornecimento e assentamento de janela de madeira de abrir completa exceto vidro As janelas dever o ser em madeira maci a para pintura com aduelas refor adas alizares e ferragens N o ser o toleradas pe as que n o correspondam ao tipo de primeira ser o refugadas as que apresentarem rachaduras abaulamentos arqueaduras apodrecimento furos de larvas ou outros defeitos que comprometam as suas qualidades O servi o ser pago por m de janela de abrir fornecida e assentada excetuando se os vidros 12 11 Fornecimento e assentamento de porta de enrolar em chapa de a o ondulada Porta em a o de enrolar pintada com esmalte sint tico na cor especificada pela fiscaliza o com ferragens e fechos Essa chapa de a o dever ter um tratamento preventivo de alto corros o com aplica o de galvo primer O servi o ser pago por m de porta de enrolar fornecida instalada e pintada 12 12 Fornecimento e assentamento de porta de ferro inclusive ferragens As portas de ferro definidas dever o ter todos os comandos fechos ferragens e parafusos Todos os perfis das portas de ferro ser o limpos e receber o trata
27. Ser o utilizadas buchas e parafusos cromados adequados para a fixa o das pe as nas paredes Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 40 Fornecimento e assentamento de barra de apoio inox para contorno de lavat rio 1 10 m Fabricadas em a o inox AISI 304 possuem alta resist ncia e durabilidade As barras s o fixadas as paredes atrav s de parafusos tendo como acabamento final as canoplas e devem ser instaladas a 75 cm de altura 3a sds buchas e parafusos cromados adequados para a fixa o das pe as nas paredes Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 41 Fornecimento de barra de apoio inox 1 0 80 m Fabricadas em a o inox AISI 304 possuem alta resist ncia e durabilidade As barras s o fixadas as paredes atrav s de parafusos tendo como acabamento final as canoplas e devem ser instaladas a 75 cm de altura do piso Ser o utilizadas buchas e parafusos cromados adequados para a fixa o das pe as nas paredes Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 42 Fornecimento e assentamento de espelho cristal com moldura de madeira Moldura com espelho produzida em madeira maci a com suporte met lico para fixar na parede Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 43 Fornecimento e assentamento de v lvula de pia Item necess rio instala o de pias e lavat rios as v lvulas de escoamento tem a finalidade de impedir que a gua que est no recipiente vaze pelo encaixe da pia com a v
28. a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 1 1 A Empresa licitante dever comprovar aptid o para o desempenho de atividade pertinente e compat vel em caracter sticas quantidades e prazos com o objeto da licita o atrav s de Atestado s fornecido s por pessoa jur dica s de direito p blico ou privado em nome da empresa licitante e ou de seu s respons vel s t cnico s engenheiro devidamente registrado no CREA acompanhado s da respectiva Certid o de Acervo T cnico CAT Considerando se para tanto Servi os de Manuten o Predial em Unidades Escolares 1 1 1 A empresa licitante dever realizar vistoria sob sua responsabilidade nas Escolas constantes do s lote s que ir participar dentro do prazo de entrega dos envelopes 1 1 2 Todos os licitantes deveram apresentar composi o de pre os com valor unit rio de servi os materiais encargos e tributos 1 2 Quanto a Execu o 1 2 1 A execu o de todos os servi os contratados obedecer rigorosamente s normas t cnicas em vigor Na aus ncia das normas aplicar se o no caso de materiais e equipamentos aquelas prescritas pelo fabricante 1 2 2 Todos os materiais e equipamentos ser o conforme especifica o de materiais ou equivalente bem como ser empregada a mais apurada t cnica na execu o dos servi os
29. a banc ria se for o caso ser prestada por banco comercial contendo a prazo de validade que dever corresponder ao per odo de vig ncia do Contrato acrescido de 30 trinta dias devendo ser tempestivamente renovado se estendida ou prorrogada essa vig ncia b expressa afirma o do fiador de que como devedor solid rio far o pagamento ao CONTRATANTE independentemente de interpela o judicial caso o afian ado n o cumpra suas obriga es c ren ncia expressa do fiador ao benef cio de ordem e aos direitos previsto nos artigos 827 e 838 da Lei n 10 406 de 10 de janeiro de 2002 C digo Civil d cl usula que assegure a atualiza o do valor afian ado 15 6 4 O seguro garantia se for o caso dever ser apresentado com prazo de validade correspondente vig ncia do Contrato acrescido de 30 trinta dias e garantir todas as obriga es assumidas inclusive aquelas relativas s consequ ncias de inexecu o e rescis o contratual multas e penalidades 15 7 A garantia dever ser integralizada num prazo m ximo de 30 trinta dias sempre que dela forem deduzidos quaisquer valores 15 8 A garantia prestada dever formalmente cobrir todos os d bitos da contratada diretos e indiretos decorrentes do contrato especialmente com rela o a preju zos ou danos causados ao CONTRATANTE ou a terceiros pela CONTRATADA incluindo a satisfa o de toda e qualquer multa e juros legais contratuais d bitos da empresa pa
30. alum nio anodizado n o ser o afetadas pela corros o e n o apresentar o mudan a de cor distor o e quaisquer outras anomalias que visualmente n o sejam aceit veis As janelas de alum nio estar o detalhadas em projeto arquitet nico espec fico O servi o ser pago por m de janela fornecida e instalada excetuando se os vidros 12 27 Janela alum nio basculante s rie 25 As janelas em alum nio natural tipo basculante definidas e padronizadas conforme projeto especifico tamb m dever o ter todos os comandos fechos ferragens e parafusos de alum nio com a mesma anodiza o especificada para os perfis do tipo linha 25 ou seja com 25mm de espessura O servi o ser pago por m de basculante fornecido e instalado 12 28 Janela de alum nio tipo MAXIM AIR s rie 25 As janelas em alum nio natural tipo maxim ar definidas e padronizadas conforme projeto especifico tamb m dever o ter todos os comandos fechos ferragens e parafusos de alum nio com a mesma anodiza o especificada para os perfis do tipo linha 25 ou seja com 25mm de espessura O servi o ser pago por m de janela maxim air fornecida e instalada 12 29 Janela de alum nio de correr linha 16 As janelas em alum nio natural tipo janela de correr definidas e padronizadas conforme projeto especifico tamb m dever o ter todos os comandos fechos ferragens e parafusos de alum nio com a mesma anodiza o especificada para os perfis do tipo linha 16 ou seja
31. amp PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL PREFEITURA Secretaria da Educa o DADOS DO EDITAL 29 de abril de 2013 CONCORR NCIA n 001 2013 Servi os de Engenharia I PROCESSO ADMINISTRATIVO 1305 2013 II DATA E HORARIO DE REALIZA O 03 06 2013 09 00 horas III LOCAL DE ENTREGA E ABERTURA DOS ENVELOPES SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCA O SMED Rua Boa Vista de Brotas s n Parque Solar Boa Vista Anexo 2 Sala da COPEL Engenho Velho de Brotas Salvador BA CEP 40 240 640 IV OBJETO DA LICITA O Contrata o de servi os de engenharia para manuten o predial nas escolas da rede municipal compreendendo o fornecimento de material m o de obra especializada equipamentos ferramentas e utens lios adequados execu o dos servi os V PRAZOS Execu o do Servi o 12 doze meses contados a partir da assinatura do contrato In cio dos servi os at 24 horas ap s o recebimento de cada ordem de servi o In cio dos servi os emergenciais at 2 horas ap s o recebimento da autoriza o Vig ncia do Contrato 14 quatorze meses contados a partir da assinatura do contrato VI DOTA O OR AMENT RIA Projeto Atividade 12 361 029 2032 Natureza da Despesa 3 3 90 39 Fonte 001 VII CONDI ES DE PAGAMENTO Em at 20 vinte dias ap s medi o mensal do
32. amp 10 00 mm a cada 10 cm engastadas nas vigas baldrames e na viga a ser constru da na sua extremidade superior esta viga dever ter dimens o de 10cm x 15cm e ferros conforme especificados nas vigas baldrames Os servi os ser o pagos por m2 de muro executado 23 DIVERSOS 23 1 Limpeza geral da obra Consiste na limpeza da obra removendo se toda sujeira com remo o de restos de materiais e varri o geral utilizando os materiais adequados Limpar e lavar cuidadosamente todas as reas de modo geral com uso de gua e sab o neutro o uso de detergentes solventes e removedores qu micos devem ser restritos e feitos de modo a n o causar danos nas superf cies Os pisos cimentados monol ticos e ladrilhos ser o lavados com solu o de cido clor drico na propor o de uma parte de cido para 5 cinco de gua Marmorites e granilites ter o ap s o ultimo polimento lavadas suas superf cies e posteriormente encerados com duas dem os de cera incolor Ilustradas Os azulejos e cer micas ser o lavados com gua e sab o As ferragens e metais cromados ou niquelados devem ser limpos com removedor adequado e flanela para polimento Os vidros dever o ser limpos inicialmente com removedor para retirada de respingos de tintas e palha de a o fino Posteriormente ser o lavados com gua e papel absorvente A massa de excesso proveniente da coloca o dos vidros ser removida com l minas de gilete ou esp tulas finas sem
33. atender as caracter sticas de boa qualidade ficando a crit rio da Fiscaliza o a aprova o assim como nos casos de d vidas na interpreta o das pe as gr ficas projetos etc dever ser sempre consultada a fiscaliza o 7 1 6 3 A Empresa dever informar p r escrito CERE nome e registro do engenheiro respons vel pela obra 7 1 6 4 Toda Ordem de Servi o Intima o ou Reclama o ser feita p r escrito devendo a empresa dar pronto atendimento s mesmas 7 1 7 Caber ainda atender as situa es de emerg ncia no prazo de at duas horas contadas do momento do chamado As situa es de emerg ncia s o aquelas que possam ocasionar preju zos ou comprometer a seguran a de pessoas servi os equipamentos e outros bens e que possa ser solucionada por profissionais com a qualifica o exigida para a execu o do servi o 7 1 8 Executar os servi os de manuten o atrav s de Profissionais que dever o possuir qualifica o adequada ao tipo de servi o que estiver sendo realizado 7 1 9 Executar os servi os de manuten o sob a responsabilidade t cnica dos profissionais de n vel superior indicados pela Contratada na fase de habilita o da licita o Os respons veis t cnicos somente poder o ser substitu dos por profissionais com experi ncia equivalente ou superior exigida por ocasi o da licita o e mediante pr via aprova o da Contratante 7 1 10 Programar as manuten es quando necess ria
34. causar danos s esquadrias Os aparelhos sanit rios ser o lavados com gua e sab o e sem qualquer adi o de cidos 93 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Os aparelhos de ilumina o quando necess rios ser o limpos com solu o fraca de soda c ustica 1 30 passada com palha de a o fino ap s o que lava se com gua e sab o Ap s a limpeza dos p tios passeios e acessos ser feita a remo o de todo o entulho para fora da obra O servi o ser pago por m de limpeza efetuada 23 2 Limpeza pisos e revestimentos Os pisos cimentados monol ticos e ladrilhos ser o lavados com solu o de cido clor drico na propor o de uma parte de cido para 5 cinco de gua Marmorites e granilites ter o ap s o ultimo polimento lavadas suas superf cies e posteriormente encerados com duas dem os de cera incolor Ilustradas Os azulejos e cer micas ser o lavados com gua e sab o Ap s a limpeza dos p tios passeios e acessos ser feita a remo o de todo o entulho para fora da obra O servi o ser pago por m de limpeza de pisos e revestimentos efetuada incluindo todo os insumos necess rios perfeita execu o dos servi os 23 3 Caixa para ar condicionado D sempre prefer ncia para as caixas com o m ximo de aberturas laterais poss veis e sem
35. chave magn tica e portanto recebe somente a corrente el trica consumida pela mesma Os servi os ser o pagos por unidade devidamente instalada 19 79 Chave blindada tripolar 250V 100 A Fornecimento e instala o 19 80 Chave blindada tripolar 250V 60A Fornecimento e instala o As chaves devem ser fornecidas com todos os acess rios necess rios ao seu perfeito funcionamento devendo estar de acordo com a respectiva padroniza o Todas as partes met licas das chaves devem apresentar superf cies lisas sem sali ncias ou irregularidades com formato apropriado de forma a eliminar reas ou pontos de alta intensidade de campo el trico Os servi os ser o pagos por unidade devidamente instalada 19 81 Ponto interruptor simples com eletroduto PVC 1 2 e caixa 4x2 19 82 Ponto interruptor Three way com eletroduto PVC 3 4 e caixa 4x2 19 83 Caixa para 3 dijuntores exceto os disjuntores 19 84 Caixa para 6 dijuntores exceto os disjuntores 19 85 Caixa arstop completa c disjuntor 30A para ar condicionado 19 86 Caixa para 12 disjuntores exceto os disjuntores 19 87 Caixa para 20 disjuntores exceto os disjuntores Os servi os de manuten o mencionados acima devem ser executados por profissional devidamente qualificado e com conhecimento espec fico da rea devendo adotar todos os procedimentos inerentes a cada servi o a ser executado Os servi os ser o pagos por unidade executada 19 88 L mpada fluorescente compacta 59
36. da parte f sica referentes sua profiss o d Demonstrar pleno conhecimento dos trabalhos de manuten o a serem realizados e Acatar orienta o do Engenheiro Supervisor e do t cnico respons vel pela SMED f Desenvolver todas as tarefas solicitadas pelo Engenheiro Supervisor da Manuten o Para fins de medi o ser utilizada unidade m s 24 5 Eletricista a Cumprir rigorosamente a execu o dos servi os previstos no plano de manuten o b Registrar as ocorr ncias relativas aos servi os executados condi es de funcionamento das instala es dos equipamentos bem como informar ao supervisor as pend ncias de materiais acidentes e outros c Executar e coordenar os servi os de manuten o da parte el trica d Demonstrar pleno conhecimento dos trabalhos de manuten o a serem realizados e Acatar orienta o do Engenheiro Supervisor f Verificar as condi es de funcionamento de todas as Instala es quando for o caso e levar ao conhecimento do Engenheiro Supervisor e do t cnico respons vel pela SMED g Desenvolver todas as tarefas relativas manuten o e opera o das Instala es solicitadas pelo Engenheiro Supervisor da Manuten o Para fins de medi o ser utilizada unidade m s 24 6 Ajudante Pr tico 97 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretar
37. de 15 quinze dias no caso de fornecimento ou por mais de 30 trinta dias no caso de execu o de obras ou servi os no mesmo contrato ou em contratos distintos no per odo de 01 um ano b at 01 um ano nos casos em que a inadimpl ncia acarretar preju zo para a Administra o 14 1 5 Declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica Municipal ser aplicada ao adjudicat rio ou contratado que incorrer pela segunda vez na hip tese de aplica o da san o prevista na letra b do item anterior 14 1 6 Perda da garantia nos casos em que o contratado der causa rescis o do contrato sem preju zo das multas e demais comina es 14 2 A suspens o tempor ria do fornecedor cujo contrato com a Administra o P blica Municipal esteja em vigor impedir o mesmo de participar de outras licita es e contrata es no mbito do Munic pio at o cumprimento da penalidade que lhe foi imposta 14 3 As multas aplicadas dever o ser pagas espontaneamente no prazo m ximo de 05 cinco dias ou ser o deduzidas do valor correspondente ao valor do fornecimento do servi o ou etapa do cronograma de obras realizadas com atraso ou de outros cr ditos eventualmente existentes ap s pr vio processo administrativo garantida a ampla defesa e o contradit rio ou ainda cobradas judicialmente a crit rio da Secretaria Municipal de Gest o 14 4 Caso o valor da multa seja superior ao valor da gar
38. de empresa especializada 10 4 Manifestar se formalmente em todos os atos relativos execu o do Contrato em especial aplica o de san es altera es e repactua es do Contrato 10 5 Apurar e aplicar as san es administrativas quando se fizerem necess rias 10 6 Permitir livre acesso Contratada aos locais onde ser o executados os servi os 10 7 Analisar e atestar os documentos apresentados pela Contratada quando da cobran a pelos servi os prestados em at cinco dias teis Caso haja incorre o nos documentos recebidos os mesmos ser o devolvidos Contratada para as devidas corre es A nova contagem dos prazos para an lise ateste e pagamento recome ar quando da reapresenta o dos documentos devidamente corrigidos 10 8 Efetuar os pagamentos devidos 11 FISCALIZA O 11 1 O acompanhamento e a fiscaliza o da execu o do contrato consistir o na verifica o da conformidade da presta o dos servi os e da aloca o dos recursos necess rios de forma a assegurar o perfeito cumprimento do contrato a ser exercido atrav s do Coordenador da CERE ou servidor designado por ele ficando investido dos mais amplos poderes para fiscalizar toda a execu o do servi o impugnando quaisquer erros ou omiss es que considere em desacordo com as obriga es da CONTRATADA 11 2 O nome do fiscal ser comunicado CONTRATADA logo que seja designado 11 3 A CONTRATADA assegura fiscaliza o todas as fac
39. de manuten o da parte f sica referentes sua profiss o d Demonstrar pleno conhecimento dos trabalhos de manuten o a serem realizados e Acatar orienta o do Engenheiro Supervisor e do t cnico respons vel pela SMED f Desenvolver todas as tarefas solicitadas pelo Engenheiro Supervisor da Manuten o 8 8 Ajudantes Pr ticos a Cumprir rigorosamente a execu o dos servi os previstos no plano de manuten o b Acatar orienta o dos eletricistas pedreiros encanadores marceneiros engenheiro supervisor e do t cnico respons vel pela SMED c Ajudar na execu o dos servi os de manuten o e opera o d Verificar as condi es de funcionamento das instala es e levar ao conhecimento dos eletricistas pedreiros encanadores marceneiros Engenheiro Supervisor e do t cnico respons vel pela SMED e Desenvolver todas as tarefas relativas manuten o solicitadas pelos eletricistas encanadores marceneiros e pedreiros f Executar quando necess rio pequenos servi os de consertos de portas janelas e retoques de pintura de paredes esquadrias etc CL USULA NONA DAS OBRIGA ES DA CONTRATANTE 9 1 Al m das obriga es resultantes da observ ncia da Lei n 8 666 93 s o obriga es da Contratante 9 2 Prestar aos funcion rios da Contratada as informa es e esclarecimentos de que disponha e que eventualmente venham a ser solicitados e indicar as reas onde os servi os ser o executados
40. do contrato i Aprovar partes etapas ou a totalidade dos servi os executados verificar e atestar as respectivas medi es bem como conferir vistar e encaminhar para pagamento as faturas emitidas pela empresa vencedora j Verificar e aprovar a substitui o de materiais equipamentos e servi os solicitados pela empresa vencedora e admitida nas Especifica es T cnicas com base na comprova o da equival ncia entre os componentes de conformidade com os requisitos estabelecidos nas Especifica es T cnicas Verificar e aprovar os relat rios peri dicos de execu o dos servi os e obras elaborados de conformidade com os requisitos estabelecidos nas e Especifica es T cnicas m Solicitar a substitui o de qualquer funcion rio da empresa vencedora que embarace ou dificulte a a o da Fiscaliza o da CERE ou cuja presen a no local dos servi os e obras seja considerada prejudicial ao andamento dos trabalhos n Qualquer aux lio prestado pela Fiscaliza o na interpreta o dos desenhos memoriais especifica es e demais elementos de projeto bem como na condu o dos trabalhos n o poder ser invocado para eximir a empresa vencedora da responsabilidade pela execu o dos servi os e obras 16 8 A comunica o entre a Fiscaliza o e a CONTRATADA ser realizada atrav s de correspond ncia oficial e anota es ou registros no Livro de Ocorr ncias 114 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS S
41. dos cr ditos decorrentes do Contrato at o limite dos preju zos causados ao CONTRATANTE 15 1 3 A aplica o das medidas previstas os incisos I e II do par grafo anterior fica a crit rio da Administra o que poder dar continuidade obra ou ao servi o por execu o direta ou indireta 15 2 Determinada a rescis o o CONTRATANTE proceder a vistoria e levantamento dos servi os executados dos equipamentos e materiais do acervo existente que servir o de base para o acerto final de contas se for o caso CL USULA D CIMA SEXTA DA FISCALIZA O 16 1 A CONTRATANTE atrav s da Cordenadoria de Estrutura o da Rede F sica Escolar CERE fica investida dos mais amplos poderes para fiscalizar toda a execu o do servi o impugnando quaisquer erros ou omiss es que considerem em desacordo com as obriga es da contratada 16 1 1 A CERE manter desde o in cio dos servi os e obras at o seu recebimento definitivo a seu crit rio exclusivo uma equipe de fiscaliza o constitu da por profissionais habilitados que considerar necess rios ao acompanhamento e controle dos trabalhos 16 1 2 O acompanhamento e a fiscaliza o da execu o do contrato consistir o na verifica o da conformidade da presta o dos servi os e da aloca o dos recursos necess rios de forma a assegurar o perfeito cumprimento do contrato a ser exercido atrav s de um fiscal e ou equipe de fiscaliza o investida dos mais amplos poderes para fi
42. e assentamento de torneira de b ia 9 40mm 1 1 2 A torneira b ia promove o fechamento autom tico da vaz o de gua quando a caixa se enche Esta pode ter corpo em metal ou polipropileno de alta densidade vara em metal e bal o em polipropileno ou metal de elevada durabilidade Para fins de medi o dever ser utilizada a unidade instalada 17 67 Fornecimento e instala o el trica de bomba el trica de 1CV 17 68 Fornecimento e instala o el trica de bomba el trica de 2 CV As bombas devem ser movimentadas com cuidado e seguran a a fim de se evitar acidentes ou danos no equipamento A instala o deve ser feita em lugares fechados ou de qualquer modo protegida das intemp ries e deve ser instalada o mais pr ximo poss vel da fonte de gua a qual deve estar isenta de s lidos em suspens o como areia galhos folhas etc A bomba dever ser fixada em uma base r gida o suficiente para absorver todas as vibra es atrav s de parafusos adequados Nunca reduza a bitola de suc o da bomba Utilize sempre tubula o com bitola igual ou maior a indicada no cat logo Os di metros das tubula es devem ser compat veis com a vaz o desejada Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 69 Caixa de Inspe o de tijolinho 30x30x40 cm com fundo e tampa de concreto Consiste na constru o de caixas em alvenaria de tijolinhos cer micos maci os assentados com argamassa de cimento e areia no tra o 1 5 rebocad
43. fornecimento e instala o Os fios isolados de PVC 750 v de 6 mm a serem instalados ser o os das marcas Pirelli Tigre ou equivalente e ser o adotadas as cores convencionadas em projeto para os fios fase neutro retorno e terra A enfia o s ser executada ap s o revestimento completo das paredes teto e piso e depois de procedida a limpeza e secagem interna da tubula o A fim de facilitar a enfia o ser o usados como lubrificantes talco ou diatomita Todas as emendas ser o feitas nas caixas n o permitindo emendas dentro dos eletrodutos Os servi os ser o pagos por m de fio utilizado 19 28 Condulete em liga de alum nio fundido tipo c 9 3 4 19 29 Condulete em liga de alum nio fundido tipo c g 1 19 30 Condulete em liga de alum nio fundido tipo c g 2 Condulete a prova de explos o Exd 1 NPT tipo C Fabricada em liga de alum nio fundido com baixos teores de ferro e cobre e com di metro de 34 Fixa o da tampa ao corpo atrav s de parafusos em a o inox Pintura a p em poli ster cor cinza Munsell N6 5 resistente corros o qu mica mec nica e exposi o solar prolongando a vida til do produto Conjuntos destinados a serem utilizados como caixas de passagem conex o ou deriva o na passagem de cabos e fios el tricos Os servi os ser o pagos por unidade de condulete fornecido e utilizado 19 31 Condulete em liga de alum nio fundido tipo e 9 3 4 19 32 Condulete em liga de
44. gicas tendo em vista que metodologicamente ambos s o constitu dos de diversificados indicadores que lastreiam informa es relativas s condi es da estrutura f sica do desempenho pedag gico da alimenta o escolar dos quadros docente e funcional detalhando os ami de em cada unidade educacional Ou seja constituem se em rigorosos instrumentos que permitem diagn sticos das unidades escolares da rede Para a elabora o do Mapa definiu se de modo extremamente sistem tico alguns procedimentos metodol gicos visando obten o dos dados O esfor o para assimila o de dados confi veis relativos rea de engenharia das escolas da rede municipal contou ainda com o trabalho de sistematiza o dessas informa es por parte da Coordena o de Engenharia e Recupera o de Escolas CERE Al m do Mapa foi tamb m utilizado o Servi o de Informa o e Gest o Automatizada SIGA instrumento de comunica o que registra pedidos de interven o de forma preventiva ou corretiva na estrutura f sica das escolas e se d por contato telef nico a uma central de atendimento bem como pedidos que s o enviados por comunica o eletr nica e mails mensagens de texto entre as Unidades Escolares as Coordenadorias Regionais Setoriais e a Gest o da Secretaria Municipal Educa o Evidencia se portanto que tanto o Mapa quanto o SIGA afiguram se como instrumentos valiosos de diagn stico da Rede Municipal de Ensino Portanto
45. m2 de piso cimentado executado 20 10 Forn Assent de placas pr moldadas de concreto 0 50mx0 50m argamassa de cimento e areia tra o 1 4 20 11 Fornec Assent de placas pr moldadas de concreto 0 50mx0 50m juntas gramadas A placas devem ser acondicionadas em embalagens que protejam sua integridade f sica at a chegada ao local de uso Cada palete deve trazer as seguintes informa es dimens es nominais nome do fabricante identifica o do lote n mero de pe as e ou a rea correspondente Caso cheguem soltas as placas devem ser descarregadas com cuidado e estocadas de acordo com as recomenda es do fabricante O seu manuseio deve ser cuidadoso para evitar quebras O transporte das pe as dentro da obra deve ser feito de maneira ordenada e em carrinhos de forma a manter as placas sem quebras e facilitar o assentamento Ap s a execu o do subleito e da sub base ser executado o contrapiso que servir de base para o assentamento das placas Ele tem a fun o de regularizar nivelar e dar declividade ao piso al m do suporte estrutural 91 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Umedecer a camada granular se existir Aplicar o lastro de concreto na superf cie Compactar o concreto Deixar o concreto curar por no m nimo 3 dias O assentamento pode ser fe
46. materiais e equipamentos que sejam considerados defeituosos inadequados ou inaplic veis aos servi os e obras Solicitar a realiza o de testes exames ensaios e quaisquer provas necess rias ao controle de qualidade dos servi os e obras objeto do contrato Aprovar partes etapas ou a totalidade dos servi os executados verificar e atestar as respectivas medi es bem como conferir vistar e encaminhar para pagamento as faturas emitidas pela empresa vencedora Verificar e aprovar a substitui o de materiais equipamentos e servi os solicitados pela empresa vencedora e admitida nas Especifica es T cnicas com base na comprova o da equival ncia entre os componentes de conformidade com os requisitos estabelecidos nas Especifica es T cnicas Verificar e aprovar os relat rios peri dicos de execu o dos servi os e obras elaborados de conformidade com os requisitos estabelecidos nas e Especifica es T cnicas 28 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Solicitar a substitui o de qualquer funcion rio da empresa vencedora que embarace ou dificulte a a o da Fiscaliza o da CERE ou cuja presen a no local dos servi os e obras seja considerada prejudicial ao andamento dos trabalhos Qualquer aux lio prestado pela Fiscaliza o na interpreta o dos desenhos
47. medidor e 70 cm na conex o superior para confec o do pingadouro Os condutores de sa da do medidor at o quadro de distribui o do consumidor dever o ser de bitola igual ou maior que a indicada na tabela de dimensionamento e classe de encordoamento 2 dois N o permitida a utiliza o de curvas abertas de encaixe na confec o do Padr o de Entrada N o dever ser instalado fus vel ou disjuntor no neutro As alturas m nimas do rack ao piso s o v lidas para o Padr o de Entrada constru do no mesmo n vel da rua da rede el trica da Coelba As caixas de medi o com disjuntores e eletrodutos podem ser embutidas ou aparentes A pr via instala o de entrada para caixa de medi o padr o deve obedecer ao esquema detalhado na figura abaixo Figura F 01 75 er a 2Ys PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o INSTALA O DE DISJUNTOR CAIXA PL STICA iaptador em PVC ido rosque vel lange SE Vedar com borracha de silicone Caixa de medi o Local reservado par instala o do medidor Eletroduto de PVC rigido rosque vel 025m Instala o de Chaves Seccionadoras Disjuntores e barramentos Antes de iniciar a montagem dos equipamentos ser o verificados se todos est o em perfeito estado completo de acordo com as especifica
48. o do aterro dever ser feita por camadas de 0 20m a 0 25m de espessura estando o material na umidade tima e dever o ser horizontais Aquelas camadas que n o tenham atingido as condi es m nimas de compacta o ou estejam com espessura maior que a especificada dever o ser escarificadas homogeneizadas levadas umidade adequada e novamente compactadas antes do lan amento da camada sobrejacente Todo material resultante de escava o e de nivelamento n o aceito pela Fiscaliza o como material de aterro dever de imediato ser removido da obra Os reaterros de redes e caixas s ser o autorizadas ap s realiza o de teste de funcionamento estanqueidade das pe as e sistema seguindo as normas t cnicas pertinentes quanto a umidade e grau de compacta o Os servi os ser o pagos por m de compacta o executada 5 0 CARGAS E TRANSPORTES 5 1 Transporte vertical manual de materiais diversos Considera se como transporte vertical manual todo o material movimentado verticalmente atrav s de escada ou rampa sem auxilio de guinchos ou elevadores O servi o ser pago por m3 de material transportado 5 2 Carga manual em caminh o basculante 6m Estes servi os n o podem ser confundidos com as cargas e transportes de materiais de obra cujos custos j estejam inclusos nos seus pre os finais de outros servi os Antes do in cio da execu o destes servi os dever ser verificado se os mesmos est o inclusos em outros
49. o e posteriormente dever o obter a aprova o t cnica da concession ria local COELBA Nos pre os propostos dever o estar inclu dos n o s a aquisi o e o transporte dos equipamentos materiais andaimes como tamb m toda a m o de obra necess ria encargos guarda de materiais Especial cuidado dever ser tomado com rela o s fachadas elementos arquitet nicos e hist ricos das edifica es preservando se ao m ximo suas caracter sticas As Instala es existentes dever o ser totalmente revistas permitindo o perfeito funcionamento dos diversos pontos de luz substituindo se todos os componentes com defeitos a exemplo de reatores fios cabos e dutos As l mpadas incandescentes e fluorescentes ter o os bulbos isentos de impurezas manchas ou defeitos que prejudique o seu desempenho Os servi os ser o pagos conforme unidade descriminada em planilha estando inclu do no pre o fornecido os materiais equipamentos e m o de obra 19 117 Ponto de luz caixa eletroduto fios e interruptor Para execu o desse servi o de manuten o dever o estar previsto o fornecimento e a instala o de caixas eletrodutos fios e interruptores Esse servi o dever ter sido executado por um profissional devidamente qualificado com o conhecimento espec fico da rea devendo adotar todos os procedimentos inerentes a cada servi o a ser executado O servi o dever ser pago por unidade executada 19 118 Abertura fecham
50. o ficar impedido de representar a empresa licitante durante a reuni o de abertura dos envelopes DOCUMENTA O e PROPOSTA 6 2 Os licitantes dever o apresentar juntamente com a credencial Declara o de Elabora o Independente de Proposta em aten o Portaria n 51 de 03 de julho de 2009 da Secretaria de Direito Econ mico do Minist rio da Justi a conforme modelo anexo 6 3 Uma vez entregue todas as credenciais n o ser permitida a participa o dos licitantes retardat rios salvo se com isso os presentes concordarem expressamente e em unanimidade devendo essa circunst ncia ficar consignada na Ata da Sess o 7 APRESENTA O DOS ENVELOPES 7 1 Os documentos de Habilita o e Proposta de Pre os depois de ordenados na sequ ncia estabelecida neste edital ser o apresentados em 02 dois envelopes lacrados os quais dever o conter no anverso ENVELOPE A DOCUMENTA O ENVELOPE B PROPOSTA DE PRE OS Raz o Social da empresa com CONPJ Raz o Social da empresa com CNPJ N mero da licita o N mero da licita o Objeto Objeto Lotes 00 00 e 00 Lote 00 7 2 A invers o do conte do dos envelopes acarretar na inabilita o do licitante er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 7 3 Em hip tese alguma nem sob qualquer alega o s
51. os caibros na parede com espa os de 50 cm tendo v o livre m ximo de 4 metros Verificar o alinhamento e o nivelamento dos sarrafos 60 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o As t buas do forro devem ser niveladas alinhadas encaixadas umas nas outras e pregadas nos sarrafos em esquadro As emendas das t buas devem ser emaciadas Como acabamento dever ser usado um cord o de madeira pregado em todo o contorno do forro O servi o ser pago por m de forro de madeira assentado 16 25 Imuniza o de madeiramento com Carbolineum ou equivalente em duas dem os Toda a atividade de imuniza o de pe as de madeira que utilizar produto de alto n vel de toxidade dever ser realizada atrav s de orienta o t cnica qualificada permitindo ao mesmo tempo a efici ncia do tratamento e a devida seguran a dos t cnicos que manusearem o material com utiliza o de equipamentos de prote o o que ser uma exig ncia presente e necess ria em todas as fases do processo Toda madeira utilizada dever receber imuniza o O servi o ser pago por m de imuniza o executada 16 26 Calha em chapa galvanizada n 24 espessura de 0 65 mm desenvolvimento de 33 cm Ser o instaladas ao longo de todo beiral do telhado ou no encontro de duas guas com inclina es em um dos senti
52. poder ser preparado no local da obra ou recebido pronto de usina para emprego imediato O preparo do concreto no local da obra dever ser feito em betoneira sendo a quantidade total de gua de amassamento nunca superior prevista no tra o havendo sempre um valor fixo para o fator gua cimento O amassamento da mistura dever ser cont nuo promovendo a mistura de todos os elementos O tempo da mistura contado a partir do instante em que todos os materiais tiverem sido colocados na betoneira depender do tipo da betoneira e n o dever ser inferior a 1 5 minutos A mistura volum trica do concreto dever ser preparada para uma quantidade inteira de sacos de cimento n o se permitindo o uso de cimento endurecido O concreto dever ser preparado somente nas quantidades destinadas ao uso imediato e de maneira cont nua O concreto parcialmente endurecido n o poder ser remisturado Quando a mistura for preparada fora do canteiro da obra o concreto dever ser transportado em caminh es betoneiras O tempo decorrido entre a mistura e o lan amento do concreto n o poder ser superior a 2 horas O lan amento do concreto s poder ser iniciado ap s a autoriza o da FISCALIZA O mediante o recebimento dos resultados dos ensaios dos materiais verifica o da montagem e posicionamento da ferragem condi es de execu o das formas e dos escoramentos N o ser permitido o lan amento do concreto de uma altura superior a 2 metros
53. privilegiado que seja E por estarem assim justos e contratados assinam as partes este instrumento em 04 quatro vias de igual teor Salvador 00 de XXXXXX de 2013 JO O CARLOS BACELAR BATISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCA O SMED REPRESENTANTE EMPRESA 117 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o ANEXO 4 MODELO CARTA PROPOSTA COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL CONCORRENCIA N 000 2013 DADOS DA LICITA O CONCORR NCIA PROCESSO N OBJETO N 000 2013 000 2013 DADOS DA EMPRESA RAZ O SOCIAL CNPJ INSCRI O ESTADUAL ENDERE O TELEFONE FAX EMAIL BANCO NOME N AG NCIA N CONTA CORRENTE N DADOS DO RESPONS VEL PARA ASSINATURA DO CONTRATO NOME RG ORG O EXPEDIDOR CPF VALIDADE DA PROPOSTA DE PRE OS PRAZO DE EXECU O DOS SERVI OS PRE O GLOBAL DA PLANILHA R PRE O GLOBAL POR EXTENSO ANEXAR 1 PLANILHA OR AMENT RIA GERAL DOS SERVI OS 2 PLANILHA DE PRE OS UNIT RIOS COM CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO 3 COMPOSI O DE BDI Salvador 00 de XXXXXX de 2013 Assinatura Licitante Carimbo 118 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORI
54. ria fornecida e instalada de acordo com as indica es de projeto espec fico e ou orienta o da Fiscaliza o 13 0 FECHADURA FERRAGENS FERROLHO 13 1 Fornecimento e assentamento de fechadura externa Brasil ou similar de cilindro em lat o cromado 13 2 Fornecimento e assentamento de fechadura interna 13 3 Fornecimento e assentamento de fechadura para banheiro As fechaduras das portas ser o cromadas tipo alavanca Dever o ser previamente aprovadas pela Fiscaliza o As fechaduras das portas salvo condi es especiais ser o localizadas a 105 cento e cinco cm do piso acabado O servi o ser pago por unidade fornecida e instalada 52 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 13 4 Dobradi a em lat o cromado de 3 x 3 com an is 13 5 Dobradi a em lat o cromado de 3 x3 sem an is As dobradi as ser o cromadas usadas em n mero de tr s pe as por porta com an is quando as portas forem em madeira maci a Dever o ser previamente aprovadas pela Fiscaliza o O servi o ser pago por unidade de dobradi a fornecida e assentada 13 6 Ferrolho ou tarjeta de ferro cromado de sobrepor de 2 Os ferrolhos e as tarjetas dever o ser em lat o cromado As pe as das ferragens como a cremona dobradi as fechaduras fechos e trincos dever o atender s recomenda e
55. rio Recompor isolamentos defeituosos Substituir se for necess rio QUADROS DE DISTRIBUI O E PROTE O DE MOTORES Substituir elementos defeituosos por outros de caracter sticas t cnicas iguais Verificar fixa es e conex es Refazer isola es defeituosas Verificar os circuitos que apresentam aquecimento excessivo Efetuar limpeza geral Verificar continuidade do aterramento Lubrificar partes m veis e equipamentos 99 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Eliminar pontos de ferrugem e corros o Verificar o balanceamento das cargas Limpar contatos das chaves e dos disjuntores Verificar o funcionamento das chaves e dos disjuntores Apertar fixa es e conex es Verifica condutores Verificar fus veis Verificar circuitos de controle medi o e sinaliza o Verificar a exist ncia de vibra es ou ru dos anormais Limpar internamente o painel e seus componentes Verificar aterramento geral reapertando as conex es DISTRIBUI O QUADROS CENTROS E TOMADAS TELEF NICAS Verificar fixa es e conex es Efetuar limpeza geral Eliminar pontos de ferrugem e corros o Verificar funcionamento das tomadas RESERVAT RIO DE GUA Verificar se h vazamentos e infiltra es de gua atrav s das paredes do reservat rio Verificar se a estrutu
56. seja a nica e exclusiva respons vel pela execu o de todos os servi os a Contratante reserva se no direito de sem que restrinja a plenitude dessa responsabilidade exercer a mais ampla e completa fiscaliza o sobre os servi os devendo a observar o fiel adimplemento das disposi es contratuais b ordenar a suspens o da execu o dos servi os contratados se estiver em desacordo com o pactuado sem preju zo das penalidades sujeitas que est sujeita a Contratada garantido o contradit rio 11 10 A contratante se reserva o direito de rejeitar no todo ou em parte os servi os realizados se em desacordo com a especifica o do edital ou da proposta de pre os da contratada 11 11 A CONTRATANTE se reserva o direito de verificar a autenticidade e a regularidade dos documentos de natureza tribut ria previdenci ria apresentadas pela CONTRATADA no processo licitat rio ou na vig ncia do Contrato por for a desse quando esses constarem de seus bancos de dados 12 PAGAMENTO 12 1 Os pagamentos ser o efetuados mensalmente em at 20 vinte dias ap s medi o mensal com a Nota Fiscal Fatura atestada emitida em nome da contratante no valor e condi es estabelecidas neste edital 12 1 1 Anexado a esta nota deve vir discriminado os servi os efetivamente realizados individualizados por escolas atendidas devidamente assinada por um representante t cnico da CERE atestando a perfeita conclus o dos servi os conforme Boletim
57. servi os efetivamente realizados individualizados por escolas atendidas devidamente assinada por um representante t cnico da CERE atestando a perfeita conclus o dos servi os conforme Boletim de Medi o 2 3 Boletim de Medi o o procedimento inicial de pagamento de servi os contratuais parcelados O levantamento de quantitativos expresso no documento denominado Mem ria de C lculo de Quantitativos 2 3 1 A Mem ria de C lculo de quantitativos dever ser clara e precisa e expressar exatamente tudo o que efetivamente foi realizado e considerado em conformidade com as exig ncias do servi o A Mem ria de C lculo de Quantitativos deve referir se s instru es da respectiva Ordem de Servi o 2 4 O valor mensal n o poder sofrer varia o com base nos servi os realizados e atestados pela CERE 2 5 A empresa contratada dever comprovar mensalmente no ato da apresenta o de cada fatura o cumprimento referente ao m s antecedente das obriga es abaixo relativas aos empregados que estejam prestando servi os referentes ao objeto deste contrato a Recolhimento da contribui o devida ao Instituto Nacional de Seguridade Social INSS b Recolhimento do valor devido ao Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS c Entrega dos vales transporte d Entrega dos vales refei o e Pagamento do sal rio 2 6 Havendo erro na nota fiscal fatura ou descumprimento das condi es pactuadas no todo ou em parte a t
58. simples de 6 a 8 MPa e espessura nunca inferior a 0 07m exceto quando as condi es t cnicas locais n o permitirem com autoriza o da FISCALIZA O Para execu o do lastro o solo dever estar perfeitamente nivelado e apiloado Os servi os ser o pagos por m de lastro em concreto executado 11 6 Apicoamento A execu o de apicoamento com ponteira met lica e marreta ser necess rio para aumentar a ader ncia da superf cie onde ser assentado o novo revestimento de piso Os servi os ser o pagos por m de apicoamento executado 11 7 Rejuntamento de piso ou azulejo com argamassa pr fabricada As juntas do piso ou azulejos assentados ser o preenchidas com rejuntamento pr fabricado na cor a ser definida pela FISCALIZA O Os servi os ser o pagos por m2 de piso ou azulejo rejuntado com argamassa pr fabricada 11 8 Piso industrial de alta resist ncia espessura de 12mm inclusive juntas de dilata o pl sticas e polimento mecanizado O piso monol tico de alta resist ncia dever ser aplicado diretamente sobre o lastro de concreto simples camada impermeabilizadora ainda fresco o qual dever ser lan ado sobre o contra piso molhado por m sem gua livre A espessura m nima do piso monol tico de alta resist ncia mais a espessura da argamassa de regulariza o dever ser de 30 mm 44 er Tae a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMIS
59. telhas reassentadas 16 13 Embo amento da ultima fiada de telha ou beiral cravejamento A ltima fiada da cobertura de telha cer mica bem como a cumieeira ser embo ada com argamassa de cimento cal e areia quartzosa no tra o 1 2 6 Os servi os ser o pagos por m de embo amento executado 58 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 16 14 Cobertura em telha de fibrocimento ondulada espessura de 6 mm inclusive juntas de veda o e parafuso de fixa o A montagem iniciada sempre do beiral para a cumeeira guas opostas do telhado devem ser cobertas simultaneamente Usar a cumeeira como gabarito para manter o alinhamento das ondas N o pisar diretamente sobre as telhas usar t buas apoiadas em tr s ter as O servi o ser pago por m de telhamento executado 16 15 Cobertura em telha Canalete 49 A coloca o das telhas Canalete 49 novas deve ser feita obedecendo se a ordem do retelhamento S o indispens veis os cortes de cantos quando houver recobrimento longitudinal O furo deve ser feito sempre no m nimo 10 cm da borda do canalete ou da pe a complementar A execu o deste servi o dever ser orientada por profissional habilitado utilizando se equipamentos adequados e obedecendo se aos crit rios de seguran a recomendados O servi o ser pago por m d
60. verificar se tubula es e caixas el tricas j foram colocadas e se os marcos e aduelas j foram nivelados e aprumados Os servi os ser o pagos por m2 de embo o executado 10 3 Reboco com argamassa de cimento e areia no tra o 1 4 Ser aplicado o reboco de argamassa de cimento e areia sobre as paredes chapiscadas O tra o utilizado ser 1 4 cimento areia para receber pintura No caso de revestimentos parciais deve se examinar cuidadosamente qual o tipo de argamassa utilizada anteriormente na tentativa de que a nova se aproxime o mais poss vel da composi o antiga Os servi os ser o pagos por m de reboco executado 10 4 Massa nica com argamassa cimento areia e caulim no tra o 1 3 3 Revestimento de superf cie em alvenaria com argamassa mista de cimento areia e arenoso no tra o 1 3 3 A massa nica dever aderir bem ao chapisco ou base de revestimento Dever possuir textura e composi o uniforme O aspecto e qualidade da superf cie final dever o corresponder finalidade de aplica o Os servi os ser o pagos por m de massa nica aplicada 10 5 Fornecimento assentamento de cer mica 10x10cm com argamassa colante rejuntada As cer micas 10x10cm dever o ser assentados sobre embo o com juntas prumo com argamassa pr fabricada colante e rejuntadas com rejunte colante flex vel na cor a ser definida pela FISCALIZA O 42 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SEC
61. x 1 00 m O servi o ser pago por m de passeio em concreto executado 20 6 Recomposi o de pavimento em cimentado simples tra o 1 4 cimento e areia grossa As reas destinadas a receber cimentados ser o recobertas com uma camada de argamassa no tra o 1 3 de cimento e areia grossa A superf cie do cimento ser dividida em pain is de juntas de PVC que dever o atingir a superf cie da base de concreto e posteriormente receber o um acabamento liso O afastamento m ximo entre juntas paralelas ser de 1 0m de eixo Exceto na pavimenta o executada nas ruas de acesso e estacionamento que poder ser de at 2 5m 90 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o A espessura da camada de argamassa especificada para cada caso particular n o ser entretanto inferior a 2 cm A camada ser salvo especifica o especial em contr rio lan ada depois de colocadas as canaliza es e dutos A camada ser alisada com desempoladeira devendo a superf cie ficar com a textura adequada n o sendo permitido o afogamento do piso A superf cie da camada de argamassa ter declividade id ntica base de modo a ser assegurado o r pido escoamento das guas superficiais O servi o ser pago por m de pavimento recuperado em cimentado simples 20 7 Lastro de concreto e 0 06m 20
62. 1 2 3 N o ser admitida nos servi os a aplica o de materiais e equipamentos diferentes dos especificados sem autoriza o pr via por escrito da fiscaliza o da CERE 1 2 4 N o ser aceita sob nenhuma hip tese nos servi os a aplica o de materiais usados 1 2 5 Caso haja entendimento parcial ou incompleto por parte dos licitantes no que diz respeito forma de apresenta o desta rotina e demais elementos fornecidos dever o ser acionados os t cnicos indicados pela Coordenadoria de Estrutura o da Rede F sica Escolar CERE que estar o disposi o dos interessados para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necess rios 1 2 6 Para a execu o de quaisquer servi os dever o ser fornecidos e instalados os Equipamentos de Prote o Coletiva e Individual que se fizerem necess rios de acordo com o previsto na NR 18 da Portaria n 3214 do Minist rio do Trabalho bem como nos demais dispositivos de seguran a 1 2 7 A empresa vencedora dever manter em cada obra um encarregado ou mestre de obra 1 2 8 indispens vel o uso de fardamentos e EPI s de maneira a garantir a seguran a boa apar ncia e identifica o dos mesmos 1 2 9 Durante a execu o dos servi os as reas devem ser mantidas limpas devendo ser retiradas toda e qualquer impureza e sobras de materiais 1 2 10 Quando da execu o dos servi os manter os locais de trabalho desobstru dos e bem sinalizados quando for o caso de maneira a
63. 3 5 cm para pintura com aduelas alizares e ferragens N o ser o toleradas pe as que n o correspondam ao tipo de primeira ser o refugadas as que apresentarem rachaduras abaulamentos arqueaduras apodrecimento furos de larvas ou outros defeitos que comprometam as suas qualidades O servi o ser pago por unidade de porta fornecida e instalada 12 5 Porta em compensado semi oco 0 60x1 80 para box revestida em laminado melam nico com contra marco em pau d arco c ferragens inclusive fechadura livre ocupado As portas dever o ser em compensado semi oco com espessura 3 5 cm revestida com laminado melam nico fosco na cor estabelecida pela fiscaliza o com aduelas alizares e ferragens espec ficas para Box de sanit rios N o ser o toleradas pe as que n o correspondam ao tipo de primeira ser o refugadas as que apresentarem rachaduras abaulamentos arqueaduras apodrecimento furos de larvas ou outros defeitos que comprometam as suas qualidades A fechadura ser do tipo tarjeta livre ocupado cromada O servi o ser pago por unidade de porta devidamente instalada 12 6 Recoloca o de folhas de porta de passagem ou janela considerando reaproveitamento do material Sempre que poss vel reaproveitar as esquadrias existentes ap s tratamento e recomposi o necess rios O servi o ser pago por unidade recuperada e recolocada 12 7 Porta de madeira almofadada semioca de primeira 0 80x2 10m inclusive aduela alizar dobra
64. 9 13 Instala o de disjuntor tripolar 15A 19 14 Instala o de disjuntor tripolar 70A 19 15 Instala o de disjuntor tripolar 100A 19 16 Instala o de Disjuntor termomagn tico tripolar em caixa moldada 250 A 600V fornecimento e instala o Os servi os de manuten o mencionados acima devem ser executados por profissional devidamente qualificado e com conhecimento espec fico da rea devendo adotar todos os procedimentos inerentes a cada servi o a ser executado Os servi os ser o pagos por unidade instalada 19 17 Fornec assent de eletroduto de PVC de 1 2 inclusive rasgo de alvenaria 19 18 Fornec assent de eletroduto de PVC de 3 4 inclusive rasgo de alvenaria 19 19 Fornec assent de eletroduto de PVC de 1 1 4 inclusive rasgo de alvenaria 19 20 Eletroduto de PVC flex vel corrugado 20mm 19 21 Eletroduto de PVC flex vel corrugado 25mm 19 22 Eletroduto de PVC flex vel corrugado 32mm Os eletrodutos a serem utilizados s o fabricados em PVC Antichama as barras s o de 3 0m e possuem roscas nas duas extremidades Geralmente s o imune a elementos nocivos do solo e n o oxidam quando expostos a ambientes agressivos Est o submetidos as Normas NBR 15645 Sistemas de Eletrodutos Pl sticos para instala es el tricas de baixa tens o requisitos de desempenho e NBR 5410 instala es el tricas de baixa tens o Os servi os ser o pagos por m de tubo utilizado 19 23 Canaleta de PVC sistema X As ca
65. AL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o ANEXO 5 DECLARA O DE ENQUADRAMENTO COMO MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE cafacnAeaTarANaafanndac sino Sitana Shi a ENaLSaaend ado Fanadan ana dTto Fanta T Sra ns cast cad isa iaadaa inscrita no CNPJ n E A T por interm dio de seu representante legal o a Sr a inie a a j portador a da Carteira de Identidade DEAE ET EE ETE S T e do CPF MO drance eeeerererereeaa DECLARA para fins de habilita o da Concorr ncia 000 2013 sob as san es administrativas cab veis e sob as penas da lei que esta empresa na presente data considerada MICROEMPRESA conforme Inciso I do artigo 3 da Lei Complementar n 123 de 14 12 3006 EMPRESA DE PEQUENO PORTE conforme Inciso II do artigo 3 da Lei Complementar n 123 de 14 12 2006 Declara ainda que a empresa est exclu da das veda es constantes do par grafo 4 do artigo 3 da Lei Complementar n 123 de 14 12 2006 representante legal OBS 1 assinalar com um X a condi o da empresa OBS Esta declara o dever ser entregue na fase do CREDENCIAMENTO pela empresa que pretende ser beneficiada nesta licita o pela Lei Complementar 123 2006 119 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o ANEXO 6 MODELO DECLARA O DE T
66. COPEL Secretaria da Educa o A estrutura ser constitu da por ter as frechais e pontaletes em madeira estes com as respectivas pe as de apoio O pontalete n o ser fixado na laje e sim fixado em um ber o pe a de madeira quadrada ou retangular que simplesmente apoiada na laje A dist ncia entre dois pontaletes limitada pela se o das ter as O servi o ser pago por m de estrutura fornecida e devidamente assentada 16 8 Estrutura de madeira p telha ecol gica ancorada em laje ou parede A estrutura ser constitu da por ter as frechais e pontaletes em madeira estes com as respectivas pe as de apoio O pontalete ser fixado na laje ou parede A dist ncia entre dois pontaletes limitada pela se o das ter as O servi o ser pago por m de estrutura fornecida e devidamente assentada 16 9 Cobertura em telha cer mica tipo paulista com argamassa tra o 1 3 CI 16 10 Cobertura em telha cer mica francesa 16 11 Cobertura em telha cer mica colonial A coloca o das telhas deve ser feita por fiadas iniciando se pelo beiral e prosseguindo se em dire o cumeeira As telhas da fiada seguinte s o colocadas de forma a se encaixarem perfeitamente naquelas da fiada anterior Inicia se pela coloca o dos canais que devem ser embo ados posicionando se com sua parte mais larga em dire o cumeeira Espa ar os canais o m ximo poss vel dentro da largura das capas de maneira que as capas se ap i
67. COPEL Secretaria da Educa o O sif o ser tipo copo de lat o cromado e a v lvula de lat o cromado sem ladr o Os servi os ser o pagos por unidade de pia fornecida e instalada excetuando se as torneiras 17 31 Fornecimento e assentamento de bancada lisa em granito cinza andorinha largura de 60 cm e 2 5 cm 17 32 Fornecimento e assentamento de bancada lisa em m rmore branco largura de 60 cm e 3 0 cm As bancadas ser o instaladas em locais a ser definidos pela FISCALIZA O ter o superf cies polidas arestas abauladas ou arredondadas e ser o engastadas s paredes laterais e ter o suportes que se adaptem s dimens es destas Os servi os ser o pagos por m de bancada fornecida e assentada adequadamente 17 33 Fornecimento e assentamento de pia e cuba em m rmore sint tico 1 20 x 0 55 m inclusive sif o e v lvula exceto torneira As pias ser o instaladas em locais a ser definidos pela FISCALIZA O e ter o apar ncia de modo a reproduzir com total perfei o a textura do m rmore natural Ser o engastadas s paredes laterais e ter o suportes que se adaptem s dimens es destas incluindo sif o tipo copo e v lvula Os servi os ser o pagos por unidade de pia fornecida e assentada adequadamente 17 34 Fornecimento e assentamento de meia saboneteira em lou a branca vitrificada 17 35 Fornecimento e assentamento de porta toalha cabide em lou a branca vitrificada 17 36 Fornecimento e assentamento de
68. D SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 7 1 Alvenaria de bloco cer mico de 06 furos e 0 15m c argamassa de cimento e areia no tra o de 1 8 7 2 Alvenaria de bloco cer mico de 06 furos e 0 20m c argamassa de cimento e areia no tra o de 1 8 Os blocos a serem empregados devem ter 06 furos e 0 15cm apresentar faces e arestas vivas sendo sua porosidade inferior a 20 Os blocos devem estar isentos de peda os de pedra cavidades excessos areias ou organismos em sua massa As alvenarias ser o assentadas com argamassa de cimento e areia no tra o 1 8 obedecendo se as dimens es e disposi es de projeto com fiadas perfeitamente niveladas e juntas alternadas devendo as paredes resultar alinhadas e prumadas Os blocos dever o ser assentados com folga nos quatro lados para que haja argamassa entre os mesmos sendo obrigat rio seu rejuntamento Os servi os ser o pagos por m de alvenaria assentada 7 3 Alvenaria de bloco cer mico de 0 09m chapiscada e rebocada duas faces com 2 dem os de conservado TRA p As alvenarias em bloco cer mico de 0 09m dever o ter fiadas perfeitamente alinhadas e aprumadas As juntas de espessura m xima de 15 mm ser o rebaixada ponta de colher Visando a perfeita ader ncia das alvenarias de blocos cer mico de 0 09m furados s superf cies de concreto a que se devem justapor ser o chapiscadas e rebocada duas faces com 2 dem os de co
69. E LICITA O COPEL Secretaria da Educa o e Capacidade t cnico operacional Declara o formal e expressa do licitante devidamente assinada por um de seus respons veis informando que e 1 disp e de infra estrutura necess ria adequada e indispens vel integral execu o de todos os servi os compreendendo instala es pessoal t cnico especializado e equipamentos necess rios execu o do objeto deste certame e 2 Declara o de visita conforme modelo anexo de que conhece a realidade das localidades abrangidas pelo objeto da licita o especificamente de cada local onde ser o executados os servi os que avaliou as necessidades humanas e materiais para a execu o dos servi os e utilizou este conhecimento na elabora o de sua proposta comercial e de ter pr via ci ncia que qualquer equ voco oriundo de sua m avalia o dos custos em torno dos servi os n o a desobriga em rela o ao cumprimento de todos os itens do edital e cl usulas contratuais e 2 1 Ficar a cargo da licitante interessada caso julgue necess rio a visita ao local da presta o dos servi os por meio de manifesta o pr pria cabendo institui o a viabiliza o da solicita o da licitante e 2 2 Caso solicitada tal vistoria a mesma se dar somente em hor rio de expediente da institui o das 08h00 s 12 00 e 13h00 s 17h00 e devidamente acompanhada por membro da CERE e 2 3 A Vistoria anteriorme
70. ECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 16 9 O Livro de Ocorr ncias com p ginas numeradas em 03 tr s vias sendo 02 duas destac veis ser destinado ao registro de fatos e comunica es que tenham implica o contratual como modifica es de projeto conclus o e aprova o de servi os e etapas construtivas autoriza es para execu o de trabalho adicional autoriza o para substitui o de materiais e equipamentos ajustes no cronograma e plano de execu o dos servi os e obras irregularidades e provid ncias a serem tomadas pela empresa vencedora e Fiscaliza o 16 10 A Fiscaliza o dever exigir relat rios di rios de execu o dos servi os Di rio de Obra com p ginas numeradas em 03 tr s vias sendo 02 duas destac veis contendo o registro de fatos normais do andamento dos servi os como entrada e sa da de equipamentos servi os em andamento efetivo de pessoal condi es clim ticas visitas ao canteiro de servi o inclusive para as atividades de suas subcontratadas 16 11As reuni es realizadas no local dos servi os ser o documentadas por Atas de Reuni o elaboradas pela Fiscaliza o e que conter o no m nimo os seguintes elementos data nome e assinatura dos participantes assuntos tratados decis es e respons veis pelas provid ncias a serem tomadas 16 12 A CONTRATADA assegura fi
71. ED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o As portas internas dever o ser em madeira semi oca 0 70x2 10m de primeira em pe as de 10cm de espessura bisotadas com travamento interno tipo lisa para pintura com marco e ferragem O servi o ser pago por unidade de porta fornecida e instalada 12 21 Porta externa almofadada em madeira para pintura c marco e ferragem A porta externa de madeira almofadada para pintura ser instalada ap s a coloca o das aduelas sobre medida por v o As aduelas ser o niveladas e colocadas no esquadro para receber a porta para perfeito funcionamento Na montagem das portas eles receber o tr s dobradi as e uma fechadura por unidade em lat o cromado O servi o ser pago por unidade de porta fornecida e instalada 12 22 Fornec assent de aduelas para portas inclusive alizares Toda madeira a ser empregada nas guarni es dever ser seca e isenta de defeitos como rachaduras falhas empenamentos lascas ou outros defeitos e dever ser de 1a qualidade Os forramentos aduelas e alizares n o poder o ter emendas no v o horizontal ou vertical da esquadria e ser o fixados aos tufos de madeira de boa qualidade por interm dio de parafusos em lat o Ser o empregados oito parafusos no m nimo por guarni o comum Os forramentos ter o sua largura igual a da parede e os acabamentos em alizar ser o fixados ao forramento externa e internamente c
72. Fornec assent de interruptor simples de sobrepor sistema X 19 74 Ponto de interruptor duplo e tomada embutido rasgo tubula o fia o caixa e espelho 19 75 Ponto de interruptor simples e tomada embutido rasgo tubula o fia o caixa e espelho 19 76 Ponto de interruptor triplo embutido rasgo tubula o fia o caixa e espelho 19 77 Fornec assent de interruptor triplo A instala o de um interruptor deve ser feita ligando se um fio neutro negativo diretamente ao bocal que receber a l mpada e o fio fase positivo no parafuso de um dos lados do interruptor Em seguida liga se 84 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o uma ponta de um novo fio no parafuso que estiver vazio no interruptor e a outra ponta deste fio ir at o bocal da l mpada Os servi os ser o pagos por unidade devidamente instalada 19 78 Autom tico de boia O Autom tico de b ia somente poder ser usado para liga o direta de bombas com motores monof sicos A liga o direta de motores monof sicos de maior capacidade maior que 12 HP PE desaconselh vel A liga o dever ser feita por interm dio de chave magn tica contactadora As bombas com motores trif sicos somente podem ser ligados por interm dio de chave magn tica Nesse caso o autom tico ligado em s rie com a bobina da
73. ICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 6 CREDENCIAMENTO 6 1 Considera se representante legal qualquer pessoa habilitada pela licitante mediante documento credencial 6 1 1 Entende se por documento de credenciamento a Registro Comercial Contrato Social Estatuto quando a pessoa credenciada for propriet ria s cia dirigente ou assemelhada da empresa licitante no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obriga es em decorr ncia de tal investidura b Procura o ou documento equivalente aquele em que se concede poderes para que a pessoa credenciada possa manifestar se em qualquer fase deste certame em nome da licitante 6 1 2 O documento mencionado no item acima dever dar plenos poderes ao credenciado para declarar a inten o de interpor recurso renunciar ao direito de interposi o de recursos enfim para praticar em nome da licitante todos os atos pertinentes ao procedimento e desde que seja com firma reconhecida 6 1 3 Todos os documentos apresentados para efeito de credenciamento ser o os originais ou por qualquer processo de c pia autenticada ou pelos membros da comiss o mediante apresenta o dos originais 6 1 4 Cada credenciado poder representar apenas uma empresa licitante 6 1 5 O representante legal que n o se credenciar perante o presidente da Comiss
74. N o ser admitida nos servi os a aplica o de materiais e equipamentos diferentes dos especificados sem autoriza o pr via por escrito da fiscaliza o da CERE 17 4 N o ser aceita sob nenhuma hip tese nos servi os a aplica o de materiais usados 17 5 Caso haja entendimento parcial ou incompleto por parte dos licitantes no que diz respeito forma de apresenta o desta rotina e demais elementos fornecidos dever o ser acionados os t cnicos indicados pela Coordenadoria de Estrutura o da Rede F sica Escolar CERE que estar o disposi o dos interessados para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necess rios 17 6 Para a execu o de quaisquer servi os dever o ser fornecidos e instalados os Equipamentos de Prote o Coletiva e Individual que se fizerem necess rios de acordo com o previsto na NR 18 da Portaria n 3214 do Minist rio do Trabalho bem como nos demais dispositivos de seguran a 17 7 Executada integralmente os servi os e todas as obriga es objeto deste Contrato o CONTRATADO dever comunicar oficialmente ao FISCAL mediante correspond ncia escrita 17 8 O recebimento provis rio ou definitivo n o exclui a responsabilidade civil pela solidez e seguran a do servi o nem tico profissional pelo perfeito cumprimento das obriga es assumidas dentro dos limites estabelecidos pela lei ou pelo Contrato 17 9 Caso a Administra o n o aceite os servi os poder conceder novo prazo a
75. RABALHO DO MENOR A XXXXXX CNPJ n 00 000 000 0001 00 situada na XXXXXX para os fins desta Concorr ncia n 000 2013 DECLARA sob as penas da lei expressamente que n o emprega menores de 18 dezoito anos em trabalho noturno perigoso ou insalubre e nem menores de 16 dezesseis anos em qualquer trabalho salvo na condi o de aprendiz a partir de 14 quatorze anos conforme previsto no inciso XXXIII artigo 7 da Constitui o Federal Salvador 00 de XXXXXX de 2013 Assinatura OBSERVA O DECLARA O EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE 120 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o ANEXO 7 DECLARA O DE ELABORA O INDEPENDENTE DE PROPOSTA IDENTIFICA O COMPLETA DO REPRESENTANTE DA LICITANTE como representante devidamente constitu do de IDENTIFICA O COMPLETA DA LICITANTE doravante denominado Licitante para fins do disposto no item 6 2 do Edital CONCORRENCIA n 000 2013 SMED declara sob as penas da lei em especial o art 299 do C digo Penal Brasileiro que a a proposta anexa foi elaborada de maneira independente pelo Licitante e que o conte do da proposta anexa n o foi no todo ou em parte direta ou indiretamente informado a discutido com ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato da CONCORRENCIA n 000 2013 SMED por qualq
76. RETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Deve se inicialmente verificar o desempeno da superf cie deixando guias para a obten o de uma superf cie perfeitamente desempenada ap s o revestimento Antes de se iniciar o assentamento devem se verificar n veis e prumos e as concord ncias entre pisos e tetos e paredes evitando se sempre que poss vel o corte de cer micas Ser o colocados de baixo para cima em fiadas completas Para fins de medi o a unidade ser o m de cer mica devidamente assentado 10 6 Fornecimento assentamento de ajulejo 15x15cm liso branco junta a prumo c argamassa de cimento e areia no tra o 1 5 rejuntado Os azulejos de 15x15cm liso branco dever o ser assentados sobre embo o com juntas a prumo com argamassa de cimento e areia no tra o 1 5 rejuntado na cor branca Deve se inicialmente verificar o desempeno da superf cie deixando guias para a obten o de uma superf cie perfeitamente desempenada ap s o revestimento N o devem apresentar desvios de prumo superiores a 3mm Antes de se iniciar o assentamento devem se verificar n veis e prumos e as concord ncias entre pisos e tetos e paredes evitando se sempre que poss vel o corte de azulejos Ser o colocados de baixo para cima em fiadas completas Para fins de medi o a unidade ser o m de azulejo devidamente assentado 10 7
77. RIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 8 3 Engenheiro Supervisor a Fazer cumprir rigorosamente a execu o dos servi os previstos no plano de manuten o b Apresentar mensalmente CERE o relat rio dos servi os programados e realizados cronograma f sico financeiro e registro das condi es de funcionamento das instala es c Fazer mensalmente no m nimo 04 visitas s Unidades Escolares d Levar ao conhecimento por escrito do respons vel pelo contrato os problemas observados de manuten o opera o e nos equipamentos e Manter permanente contato com o rg o fiscalizador sobre a execu o do contrato informando imediatamente por escrito qualquer irregularidade que possa comprometer as instala es f Supervisionar coordenar e fiscalizar o bom andamento e execu o dos servi os de manuten o e opera o das instala es responsabilizando se civil e tecnicamente pelos servi os efetuados pelos oper rios contratados g Apresentar por escrito poss veis propostas que resultem em melhorias nas Instala es Prediais h Orientar toda a equipe de Manuten o na execu o das tarefas di rias de manuten o e opera o i Administrar todo e qualquer assunto relativo aos empregados da contratada cuidar da disciplina e da apresenta o pessoal dos mesmos j Controlar a movimenta o e frequ ncia de pess
78. S O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Os pisos dever o ter juntas de dilata o pl sticas e polimento mecanizado formando pain is aproximadamente quadrados e dever o ser confeccionadas com tiras de metal ou pl stico mergulhadas no concreto da base dever haver ainda a 20 cm das paredes uma junta de contorno O piso monol tico de alta resist ncia dever ser espalhado e batido sobre o concreto de base e comprimido com pequeno rolo posteriormente alisado com desempenadeira de a o Os servi os ser o pagos por m de piso monol tico executado e devidamente polido 11 9 Fornecimento e assentamento de rodap em cer mica Dever ser fornecido e assentado rodap em cer mica em conformidade com as dimens es do piso assentado devendo o mesmo utilizar o tra o 1 5 O rejunte ser na cor estabelecida junto a Fiscaliza o Os servi os ser o pagos por m de rodap assentado 11 10 Fornecimento e assentamento de soleira de m rmore de 15cm 11 11 Fornecimento e assentamento de soleira de granito de 15cm Ser o em m rmore branco ou granito sem furos sem rajas ou manchas com largura igual a da parede para paredes internas entre pisos do mesmo n vel Entre pisos com desn vel sua largura ser acrescida de 2 5cm em dire o ao piso mais baixo O comprimento corresponder a m o livre da porta acrescido das espessuras da aduela Os servi os ser o pagos por m de fornecimento e assent
79. TARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o O terreno dever ser limpo ficando completamente livre de tocos ra zes e entulhos Os restos de materiais raizes e entulhos devem ser juntos e colocados em local a ser definido pela fiscaliza o Este servi o ser pago por m de limpeza efetuada 2 0 INSTALA O PROVIS RIA 2 1 Tapume de veda o em chapa de madeira compensada de 6mm com pintura a cal Os tapumes e ou veda es ser o constru dos de forma a resistir ao impacto e observar a altura m nima de 2 50m em rela o ao n vel do passeio Dever ser obedecido os limites do terreno com vias p blicas ou propriedades vizinhas Os montantes principais pe as inteiras e maci as com 6x16cm de se o transversal espa ados de 2 44m ser o de peroba rosa ou madeira equivalente a crit rio da Fiscaliza o solidamente fixado no solo Utilizar espa amento de eixo a eixo Os montantes intermedi rios e as travessas pe as inteiras e maci as com 6x6cm de se o transversal ser o de pinho ou madeira equivalente Utilizar espa amento de eixo a eixo Os mata juntas ser o em sarrafos de pinho com 30x9mm de se o transversal fixados nos encontros das chapas de veda o As chapas de veda o ser o de madeira compensada laminada de 6 mm de espessura com revestimento fen lico em ambas as faces na raz o de 180g m2 De
80. a o Podem ser do tipo sobrepor e devem possuir pintura eletrost tica para evitar o desgaste do material Devem ser entregues devidamente acondicionadas e acompanhadas de todos os acess rios necess rios sua instala o Os aparelhos para lumin rias incandescentes ou fluorescentes dever o ter inv lucro que abrigue todos os condutores de corrente condutos porta l mpadas e l mpadas permitindo se por m a fixa o de l mpadas e starters na face externa do aparelho Os servi os ser o pagos por unidade devidamente instalada 19 104 Caixa de passagem para telefone 150x150x15 cm fornecimento e instala o 19 105 Caixa de passagem para telefone 80x80x15cm fornecimento e instala o As instala es para rede telef nica no que se refere aos eletrodutos caixas de passagem tomadas na parede e enfia o ser o como as instala es para eletricidade atendendo s normas e recomenda es do TELEBRAS e da Concession ria local Os eletrodutos da rede telef nica ser o de PVC r gida marca TIGRE ou similar As buchas e arruelas ser o da MARVITEC ou similar 86 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Nas redes subterr neas os tubos ser o envelopados construindo caixas de passagem com tampa de ferro fundido padronizado Nas redes prim rias das reas externa
81. a o de Enquadramento como Micro Empresa ou Empresa de Pequeno Porte ANEXO 6 Modelo Declara o de Trabalho do Menor ANEXO 7 Declara o de Elabora o Independente de Proposta A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCA O SMED atrav s da COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL designada pela Portaria n 029 2013 torna p blico para conhecimento dos interessados que ser o recebidos propostas de pre os e documentos de habilita o para a licita o na modalidade descrita acima de acordo com as condi es estabelecidas neste edital e anexos er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 1 REG NCIA LEGAL 1 1 Lei 8 666 93 na sua atual reda o 1 2 Lei Municipal 4 484 92 no que couber 1 3 Decreto Municipal 10 267 93 1 4 Lei Complementar 123 06 2 TIPO REGIME 2 1 Menor Pre o por Lote 2 2 Empreitada por Pre o Unit rio 3 OBJETO 3 1 Indicado no campo IV Dados do Edital 4 DATA HOR RIO LOCAL DE REALIZA O E INFORMA ES 4 1 Data e hor rio indicados no campo II Dados do Edital 4 2 Local indicado no campo III Dados do Edital 4 3 Quaisquer esclarecimentos sobre esta licita o poder o ser feitos Comiss o pessoalmente ou atrav s dos telefones 71 2202 3098 3058 telefax 71 2202 3097 no hor rio de 09 00 s 12 00 e das 14 00 s 17 30
82. a o para prote o de estruturas de concreto e alvenaria em contato com o solo A superf cie deve estar limpa e seca sem partes soltas nata de cimento gorduras ou leos o acabamento deve ser spero desempenado para que haja boa ader ncia da tinta Quando necess rio regularizar a superf cie com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 O produto deve ser aplicado puro obedecidas s recomenda es do fabricante Aplicar duas a tr s dem os com rolo brocha ou trincha Cada dem o somente deve ser aplicada quando a anterior estiver perfeitamente seca 73 er a 2vs PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Quando da aplica o deve ser garantida a ventila o principalmente em se tratando de ambientes confinados para evitar a contamina o do ar por evapora o dos solventes O produto deve ser armazenado nas embalagens em locais secos e ventilados por no m ximo 6 meses a partir da data de fabrica o Os servi os ser o pagos por m2 de rea aplicada 18 3 Impermeabiliza o de reservat rios com impermeabilizante tipo Vedaj 3 dem os Antes da prepara o da superf cie executar teste de carga d gua por no m nimo 72 horas de modo a propiciar o aparecimento de eventuais vazamentos que venham a ocorrer na estrutura quando da carga total e possibilitar a prep
83. a de descarga acoplada instalado 17 14 Tampa para vaso sanit rio Dever ser verificada a qualidade do material fornecido que n o poder apresentar rachaduras ou deforma es Especial cuidado dever ser adotado quando da sua instala o para que a sua fixa o seja completa isentando a possibilidade de deslocamentos ou quebras O servi o ser pago por unidade de tampa para vaso instalada 17 15 Substitui o de bolsa pl stica para vaso A bolsa de liga o para vaso sanit rio utilizada para conectar o vaso atrav s de sua sa da rede de esgoto Os servi os ser o pagos por unidade substitu da 17 16 Fornecimento e assentamento de caixa de descarga pl stica de sobrepor Dever ser verificada a qualidade do material fornecido que n o poder apresentar rachaduras ou deforma es Especial cuidado dever ser adotado quando da sua instala o para que a sua fixa o seja completa isentando a possibilidade de deslocamentos ou quebras A descarga ser em polietileno branco com r gua suporte e parafusos de fixa o A instala o dever seguir as orienta es do fabricante Ser o utilizadas buchas e parafusos cromados adequados para a fixa o das pe as tanto nas paredes como tamb m nos pisos Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 17 Fornecimento e assentamento de v lvula de descarga tipo HYDRA ou similar Deve se observar quando da instala o o modelo a ser instalado sendo que de 1 1 2
84. a forma da lei incluindo todos os impostos taxas e servi os necess rios execu o do objeto desta licita o 9 2 5 Ser o considerados como v lidos e obrigat rios a execu o de todos os servi os listados nas planilhas or ament rias mesmo que n o constem nas especifica es ou n o estejam representados nas pe as gr ficas 9 2 6 Os tributos IRPJ imposto de Renda pessoa Jur dica e CSLL contribui o Social sobre o Lucro L quido n o devem integrar o c lculo dos custos indiretos 9 2 7 Na elabora o da planilha de pre os j devem estar inclusas os ndices de custos diretos e indiretos os quais devem incidir sobre todos os itens apontados na planilha or ament ria referencial A n o indica o do conjunto de composi o de custos unit rios de qualquer insumo ou componente necess rio para execu o dos servi os conforme projetado significar tacitamente que o seu custo estar dilu do pelos demais itens componentes dos custos unit rios itens estes julgados necess rios e suficientes e n o ensejar o qualquer altera o contratual sob esta alega o 9 2 8 Em nenhuma hip tese o conte do das propostas poder ser alterado seja com rela o s caracter sticas t cnicas prazo de entrega prazo de garantia e pre o dos servi os equipamentos e materiais ou de qualquer outra condi o que importe modifica o dos seus termos originais ressalvadas aquelas destinadas a sanar apenas falhas formais alte
85. a prevista para o efetivo pagamento at o dia de sua concretiza o 2 10 O ndice de atualiza o o IPCA e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE 2 11 Os encargos morat rios devidos em raz o do atraso no pagamento poder o ser calculados com a utiliza o da seguinte f rmula EM Nx VP xI 103 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 2 12 Onde EM Encargos Morat rios N N de dias entre a data prevista para o pagamento e o efetivo pagamento e a data do efetivo pagamento VP Valor da parcela a ser paga em atraso I Indice de compensa o financeira assim apurado I TX 100 365 TX Percentual da taxa anual do IPCA CL USULA TERCEIRA DAS INCID NCIAS FISCAIS 3 1 O ISS devido pela CONTRATADA Fazenda Municipal em raz o do faturamento de servi os abrangidos por este Contrato dever ser retido na fonte pagadora CL USULA QUARTA DOS PRAZOS DE EXECU O E VIG NCIA DO CONTRATO 4 1 O prazo de execu o dos servi os ser de 12 doze meses contados a partir da emiss o da Ordem de Servi o expedida pela Coordenadoria de Estrutura o da Rede F sica Escolar CERE 4 1 1 Os prazos de in cio dos servi os ser de at 24 horas ap s o recebimento de cada ordem de servi o 4 1 2 Os prazos de in cio dos servi os emergenciais se
86. a quando necess ria Os servi os ser o pagos por unidade de caixa devidamente instalada 19 4 Quadro de distribui o de energia em chapa met lica de embutir para 12 disjuntores termomagn ticos monopolares com barramento trif sico fornecimento e instala o 19 5 Quadro de distribui o de energia sem porta 4 circuitos inclusive acess rios 19 6 Quadro de distribui o de energia em chapa met lica de sobrepor com porta para 18 disjuntores termomagn ticos monopolares sem dispositivo para chave geral com barramento trif sico e neutro fornecimento e instala o Inicialmente dever ser efetuada a fura o para entrada da energia na base da caixa A seguir deve se fixar o trilho DIN na base da caixa Posteriormente encaixar os disjuntores no trilho ligar barramento e quando necess rio a ponte interligadora Fixar a moldura na base e por ultimo encaixar a porta no lado que for conveniente Os servi os ser o pagos por unidade devidamente montada e instalada 79 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 19 7 Instala o de disjuntor monopolar 10A 19 8 Instala o de disjuntor monopolar 15A 19 9 Instala o de disjuntor monopolar 30A 19 10 Instala o de disjuntor bipolar 15A 19 11 Instala o de disjuntor bipolar 30A 19 12 Instala o de disjuntor bipolar 50A 1
87. a resultante do diagn stico estrutural que ocorreu a partir das ferramentas de gest o Mapa Digital da Educa o MAPA e Servi o de Informa o e Gest o Automatizada SIGA da Secretaria Municipal Educa o fundamentou a elabora o de projetos b sicos de manuten o corretiva manuten o preventiva das unidades de ensino preciso esclarecer que a op o por a es de manuten o adotada deve se a necessidade percebida atrav s destes instrumentos de controle e avalia o que possibilitam o esfor o institucional para evitar complica es decorrentes dos problemas de estrutura f sica decorrentes da degrada o natural provocada pela a o de intemp ries e do desgaste natural e materiais aplicados nas edifica es 19 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o A op o pela t cnica da manuten o assegura que os riscos provenientes de acidentes sejam de natureza civil el trica ou hidr ulica ser o minimizados al m de garantir a preserva o dos aparelhos em funcionamento nas unidades de ensino que tamb m implicam risco iminente de preju zo dos equipamentos e principalmente da vida dos cidad os que integram a comunidade escolar Finalizando salienta se que as a es decorrentes da manuten o preventiva e corretiva equivalem em m dia a
88. adequados e obedecendo se aos crit rios de seguran a recomendados O servi o ser pago por m de telha canalete retirada 3 19 Retiradas de cumeeiras cer micas 3 20 Retirada de cumeeiras de alum nio As cumeeiras cer micas dever o ser retiradas e transportadas para local conveniente empilhadas cuidadosamente para se evitar perdas de materiais em bom estado de conserva o A execu o deste servi o dever ser orientada por profissional habilitado utilizando se equipamentos adequados e obedecendo se aos crit rios de seguran a recomendados Os servi os ser o pagos m de cumeeira retirada incluindo posterior estocagem 3 21 Retirada de estrutura de madeira pontaletada para telhas cer micas 3 22 Retirada de estrutura de madeira pontaletada para telhas onduladas 3 23 Retirada de estrutura de madeira com tesouras para telhas cer micas 3 24 Retirada de estrutura de madeira com tesouras para telhas onduladas Toda a retirada da estrutura de madeira pontaleteada para telhas cer micas dever ser analisada quanto ao estado de conserva o Para o madeiramento a ser reaproveitado dever o ser escolhidas apenas as pe as que n o tiverem rachaduras Dever tamb m ser rejeitada toda pe a que apresentar n s brocas ou outro defeito que prejudique a resist ncia da madeira Os servi os ser o pagos por m de estrutura de madeira retirada e devidamente selecionada 3 25 Remo o de portas e janelas incluindo batentes As po
89. administrativo garantida a ampla defesa e o contradit rio contado da notifica o administrativa CONTRATADA 19 8 Esgotados todos os prazos de entrega do objeto do contrato que lhe tiverem sido concedidos pela autoridade contratante o contratado ficar automaticamente impedido de participar de novas licita es enquanto n o cumprir a obriga o antes assumida sem preju zo de outras penalidades 17 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 20 DISPOSI ES GERAIS 20 1 A licita o poder ser revogada ou anulada nos termos do art 49 da Lei 8 666 93 no seu todo ou em parte 20 2 facultado Comiss o adiar a data de recebimento das Propostas de Pre os desta licita o dando conhecimento aos licitantes com anteced ncia m nima de 24 vinte e quatro horas da data inicialmente marcada 20 3 A apresenta o de proposta a esta licita o implica na aceita o integral e irretrat vel dos termos deste edital 20 4 Decair do direito de impugnar perante a Administra o as condi es deste edital o licitante que tendo os aceito sem obje o venha apontar depois da abertura dos envelopes de habilita o falhas ou irregularidades que o viciariam hip tese em que tal comunica o n o ter efeito de recurso 20 5 Os casos omissos no presente edital ser o reso
90. al cias e devidamente fundamentado no parecer de an lise do setor t cnico 12 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 11 1 2 Ser o desclassificadas as propostas que apresentem a Valores superiores aos pre os unit rios e global constantes nas planilhas do edital b Um ou mais itens sem cota o de pre o c Diverg ncia entre os quantitativos na planilha do licitante em rela o Planilha da CERE SMED d Proposta de Pre os omissa vaga ou com irregularidade ou defeitos capazes de dificultar o julgamento ou manifestadamente inexequ veis ou que deixe de atender a quaisquer das condi es contidas no Edital 11 2 No caso de empate entre duas ou mais Propostas de Pre os a classifica o se far obrigatoriamente por sorteio em ato p blico para o qual todos os licitantes ser o convocados vedado qualquer outro processo 11 3 Na hip tese da constata o de erros de somas e ou produtos nas planilhas apresentadas que representem t o somente meros erros materiais a comiss o atrav s do apoio t cnico proceder a corre o dos c lculos adotando os pre os unit rios do licitante e os quantitativos da planilha passando o resultado a ser o novo pre o global da Proposta de Pre os 11 4 A Comiss o poder solicitar parecer de t cnicos pertencentes ao quadro
91. alum nio fundido tipo e g 1 19 33 Condulete em liga de alum nio fundido tipo e g 2 Condulete ou caixa de deriva o fabricada em liga de alum nio com cantos arredondados tipo e Sem rosca fixa o dos eletrodutos por meio de parafusos Tampa fixada ao corpo por meio de parafusos zincados Junta de veda o em borracha entre a tampa e o corpo As tampas dos Conduletes com di metro de 3 4 s o fixadas por dois parafusos no centro Acabamento padr o em alum nio natural com pintura eletrost tica na cor cinza Os servi os ser o pagos por unidade de condulete fornecido e utilizado 81 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 19 34 Condulete em liga de alum nio fundido tipo x 9 3 4 19 35 Condulete em liga de alum nio fundido tipo x g 1 19 36 Condulete em liga de alum nio fundido tipo x 2 Condulete a Prova de Explos o para condutores el tricos com tipo de prote o prova de explos o Ex Nr Zona 1 ou 2 grupos IIA ou IIB tipo x corpo e tampa em liga de alum nio fundido copper free acabamento ep xi cinza claro parafusos a o inox entradas rosqueadas de 3 4 NPT Os servi os ser o pagos por unidade de condulete fornecido e utilizado 19 37 Cabo flex vel isolado em PVC 2 5mm 750V 19 38 Cabo flex vel isolado em PVC 4 0mm 750V
92. amento da gua Verifique detalhe de ralos c A aplica o da manta feita aquecendo se a superf cie da manta e do substrato Logo que o pl stico de polietileno filme antiaderente encolher e o asfalto brilhar deve se colar a manta asf ltica E importante certificar se de que n o h bolhas de ar embaixo da manta d A 2a bobina da manta deve sobrepor a 1a transpasse em 10 cm no m nimo e A fim de evitar qualquer infiltra o necess rio que seja feito ap s a colagem das mantas o reaquecimento das emendas dando o acabamento Este servi o biselamento aquece a colher de pedreiro e alisa as emendas exercendo leve press o sobre a superf cie da manta asf ltica f Nas superf cies verticais em 1 lugar deve se levar a manta do piso at cobrir parte da meia cana Depois colar outra manta fazendo a parte do rodap e descendo no piso 10 cm transpasse O trecho do rodap fica com manta dupla Nas paredes estruturar a argamassa com tela galvanizada ou pl stica malha 12 a 1 Os servi os ser o pagos por m2 de manta asf ltica aplicada 18 2 Impermeabiliza o com tinta betuminosa tipo Vedapren 4 dem os Consiste em pintura com preparado betuminoso antioxidante e anticorrosivo cor preta brilhante que forma pel cula aderente ao concreto e alvenaria el stica e resistente s intemp ries e aos agentes qu micos n o possui cheiro nem sabor n o alterando a potabilidade da gua Recomenda se sua utiliz
93. amento de soleira em m rmore e ou granito 11 12 Fornecimento e assentamento de filete de m rmore 11 13 Fornecimento e assentamento de filete de granito Dever o ser fornecidos de acordo com a especifica o e dimens es solicitadas em projeto ou pela Fiscaliza o Os servi os ser o pagos por m de filete fornecido e assentado 11 14 Fornecimento e assentamento de peitoril de m rmore de 18cm 11 15 Fornecimento e assentamento de peitoril em granito de 18cm Dever o ser fornecidos de acordo com a especifica o e dimens es solicitadas em projeto ou pela Fiscaliza o com espessura de 18cm Os servi os ser o pagos por m de peitoril fornecido e assentado 12 0 ESQUADRIAS GRADES DIVIS RIAS 12 1 Fornecimento assentamento de porta interna completa 60x210 cm de madeira semi oca de 1a qualidade inclusive ferragens 12 2 Fornecimento assentamento de porta interna completa 70x210cm de madeira semi oca de 1a qualidade inclusive ferragens 12 3 Fornecimento assentamento de porta interna completa 80x210cm de madeira semi oca de 1a qualidade inclusive ferragens 12 4 Fornecimento assentamento de porta externa 80x210 cm madeira maci a completa inclusive ferragens 45 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o As portas dever o ser em madeira semi oca com espessura
94. antia prestada quando exigida o contratado responder pela sua diferen a a qual ser descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administra o ou ainda cobrada judicialmente 14 5 A multa poder ser aplicada cumulativamente com as demais penalidades a depender do grau da infra o cometida pelo contratado e dos preju zos causados Administra o P blica Municipal n o impedindo que a Administra o rescinda unilateralmente o contrato 14 6 As san es previstas neste edital s o de compet ncia exclusiva do titular da Secretaria Municipal de Gest o SEMGE facultada a defesa do interessado no respectivo processo no prazo de 10 dez dias da abertura de vistas 14 7 Os danos e preju zos ser o ressarcidos Contratante no prazo m ximo de 48 quarenta e oito horas ap s pr vio processo administrativo garantida a ampla defesa e o contradit rio contado da notifica o administrativa CONTRATADA 14 8 Esgotados todos os prazos de entrega do objeto do contrato que lhe tiverem sido concedidos pela autoridade contratante o contratado ficar automaticamente impedido de participar de novas licita es enquanto n o cumprir a obriga o antes assumida sem preju zo de outras penalidades CL USULA D CIMA QUINTA DA INEXECU O E RESCIS O CONTRATUAL 15 1 A inexecu o total ou parcial do Contrato por parte do CONTRATADO assegurar ao CONTRATANTE o direito de rescis o nos termos do art 77 bem como no
95. ar de outras licita es e contrata es no mbito do Munic pio at o cumprimento da penalidade que lhe foi imposta 19 3 As multas aplicadas dever o ser pagas espontaneamente no prazo m ximo de 05 cinco dias ou ser o deduzidas do valor correspondente ao valor do fornecimento do servi o ou etapa do cronograma de obras realizadas com atraso ou de outros cr ditos eventualmente existentes ap s pr vio processo administrativo garantida a ampla defesa e o contradit rio ou ainda cobradas judicialmente a crit rio da Secretaria Municipal de Gest o SEMGE 19 4 Caso o valor da multa seja superior ao valor da garantia prestada quando exigida o contratado responder pela sua diferen a a qual ser descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administra o ou ainda cobrada judicialmente 19 5 A multa poder ser aplicada cumulativamente com as demais penalidades a depender do grau da infra o cometida pelo contratado e dos preju zos causados Administra o P blica Municipal n o impedindo que a Administra o rescinda unilateralmente o contrato 19 6 As san es previstas neste edital s o de compet ncia exclusiva do titular da Secretaria Municipal de Gest o SEMGE facultada a defesa do interessado no respectivo processo no prazo de 10 dez dias da abertura de vistas 19 7 Os danos e preju zos ser o ressarcidos Contratante no prazo m ximo de 48 quarenta e oito horas ap s pr vio processo
96. ara o adequado para a superf cie a ser impermeabilizada A superf cie dever ser previamente lavada isenta de p areia res duos de leo graxa desmoldante etc As falhas de concretagem dever o ser escareadas e tratadas com argamassa de cimento e areia tra o 1 3 utilizando gua de amassamento composta de 1 parte de emuls o adesiva VIAFIX e 2 partes de gua As tubula es dever o estar limpas e chumbadas convenientemente Ao redor destas executar canaleta em forma de U para posterior preenchimento com m stique de polissulfeto MONOPOL Quando houver ocorr ncia de jorros de gua no caso de reservat rios enterrados com influ ncia do len ol fre tico executar tamponamento com utiliza o de cimento de pega ultra r pida Hey di P 2 ap s pr vio preparo do local As tubula es dever o ser fixadas com flanges e contra flanges para um perfeito arremate da impermeabiliza o e n o poder haver emendas das tubula es embutidas no concreto Aplicar com trincha o impermeabilizante Vedaj em 2 a 3 dem os cruzadas ou at atingir o consumo especificado aguardando a secagem entre dem os por um per odo m nimo de 3 horas dependendo da temperatura ambiente Se a dem o anterior estiver seca molhar o local antes da nova aplica o Posteriormente saturar com gua o substrato antes de iniciar o processo de aplica o Dever ser impermeabilizado tamb m os tetos dos reservat rios Aguardar a cura p
97. as 2 dem os s massa As paredes externas de alvenaria dever o receber pintura de tinta pl stica base de PVA com acabamento fosco aveludado em 2 dem os Ap s o t rmino da pintura a superf cie dever apresentar textura uniforme sem escorrimento boa cobertura sem pontos de descolamento O servi o ser pago por m de l tex acr lica aplicada considerando 2 dem os 15 11 L tex acr lica em paredes externas 3 dem os sem massa As paredes externas de alvenaria dever o receber pintura a base de tinta pl stica base de PVA com acabamento fosco aveludado em 3 dem os Ap s o t rmino da pintura a superf cie dever apresentar textura uniforme sem escorrimento boa cobertura sem pontos de descolamento O servi o ser pago por m de l tex acr lica aplicada considerando 2 dem os 15 12 L tex acr lica em paredes externas incluindo lixamento e pontos de massa 2 dem os As paredes externas de alvenaria dever o receber pintura a base de tinta pl stica a base de PVA com acabamento em 2 dem os Nas superf cies rebocadas novas dever o ser aplicados 02 duas ou mais se for necess rio de massa corrida base de PVA ou de massa acr lica atrav s de esp tula ou desempenadeira Ap s a secagem a superf cie dever ser lixada a seco com lixa d gua proporcionando um acabamento lisa sem ondula es aparentes pronta para pintura Ap s conclu do o emassamento ser a superf cie preparada com selador de
98. as tampa em concreto armado e laje de fundo em concreto simples Os expurgos derivados da escava o dever o ser transportados por caminh o e descartados em local apropriado Estas caixas s o executadas ao longo das redes de gua e adutoras com o objetivo de propiciar o acesso adequado para a manuten o das mesmas 70 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Possuem dimens es vari veis de acordo com o di metro dos tubos com a profundidade da rede adutora e com as dimens es da pe a a ser protegida Os servi os ser o pagos por unidade de caixa executada 17 70 Fornec assent de tubo PVC r gido 9 100mm assentado em ber o de areia incl escav at a profundidade de 1 0m e reaterro 17 71 Fornec assent de tubo PVC r gido 9 150mm assentado em ber o de areia incl escav at a profundidade de 1 0m e reaterro 17 72 Fornec assent de tubo PVC r gido 9 200mm assentado em ber o de areia incl escav at a profundidade de 1 0m e reaterro Os tubos ser o usados para condu o dos efluentes dos aparelhos sanit rios inclusive das bacias sanit rias e mict rios e em instala es prediais de esgoto e ventila o Os tubos de PVC r gido ser o assentados em ber o de areia incluindo escava o at a profundidade de 1 0m e reaterro Os tubos e conex es de PVC com ju
99. ato Caderno de Especifica es T cnicas or amentos cronogramas caderneta de ocorr ncias correspond ncia equipamentos aplicados nos servi os e obras Analisar e aprovar o projeto das instala es provis rias e canteiro de servi os apresentados pela empresa vencedora no in cio dos trabalhos Analisar e aprovar a planilha de medi o apresentada pela empresa vencedora Obter da empresa vencedora o Manual de Qualidade contendo o Sistema de Gest o de Qualidade e verificar a sua efetiva utiliza o Promover reuni es peri dicas no local dos servi os para an lise e discuss o sobre o andamento dos servi os e obras esclarecimentos e provid ncias necess rias ao cumprimento do contrato Esclarecer ou solucionar incoer ncias falhas e omiss es eventualmente constatadas nos desenhos memoriais especifica es e demais elementos de projeto bem como fornecer informa es e instru es necess rias ao desenvolvimento dos trabalhos Solucionar as d vidas e quest es pertinentes prioridade ou segii ncia dos servi os e obras em execu o bem como s interfer ncias e interfaces dos trabalhos da empresa vencedora com as atividades de outras empresas ou profissionais eventualmente contratados pela CERE Paralisar e ou solicitar o refazimento de qualquer servi o que n o seja executado em conformidade com projeto norma t cnica ou qualquer disposi o oficial aplic vel ao objeto do contrato Solicitar a substitui o de
100. bem como o ac mulo de grande quantidade em um ponto qualquer e o seu posterior deslocamento ao longo das formas O concreto dever ser adensado mecanicamente usando se para isso vibradores de imers o com di metro da agulha vibrat ria adequada s dimens es da pe a ao espalhamento e densidade dos ferros da armadura a fim de permitir a sua a o em toda a massa a vibrar sem provocar por penetra o for ada o afastamento das barras de suas posi es corretas A concretagem dever ser feita continuamente a fim de evitar a forma o das chamadas juntas frias de concretagem se houver juntas de concretagem a superf cie do concreto j endurecido dever ser tornada rugosa com o agregado gra do aparente limpa e molhada antes de prosseguir com a concretagem Exig ncias para o Concreto Armado Resist ncia Concreto com fck vari vel Superf cie de Acabamento A superf cie deve ser deixada com rugosidade original pois se for desempenada as caracter sticas do concreto ser o modificadas e a resist ncia diminu da Caso seja necess ria uma superf cie lisa o concreto dever ser argamassado numa fase posterior O recobrimento da armadura n o deve ser menor que 2 cm No restante devem ser obedecidas as recomenda es da NBR 6118 Os servi os ser o pagos por m3 de concreto lan ado 7 0 ALVENARIAS DE FECHAMENTO 39 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SME
101. ca da malha Ilumina o Interno e Externo O sistema de Ilumina o Interno e Externo dever atender as peculiaridades das condi es impostas pelas necessidades dos servi os aliado aos n veis de iluminamento compat veis a cada ambiente 78 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o A ilumina o das salas de aula ser o feitas segundo a rela o de 01 uma lumin ria 2 x 40 W fluorescente para cada 8 m de rea de piso 02 duas tomadas baixas de 100 W Nas demais depend ncias devem se obedecer aos seguintes crit rios Diretoria secretaria e cozinha com at 12 m2 dever o ter no m nimo 02 duas lumin rias fluorescentes 2 x 40 We 03 04 e 05 tomadas baixas respectivamente Os sanit rios e dep sitos com at 8 m2 dever o ter no m nimo 01 uma lumin ria fluorescente de 2 x 40 W Nas reas de circula o a cada seis metros quadrados dever ter no m nimo uma lumin ria fluorescente de 2 x 40 W e no m nimo dois pontos de tomada em toda a circula o Nas reas externas a cada seis metros dever ter uma lumin ria tipo WY17 2 com l mpada mista de 60 W Devem ser observados aspectos de ordem construtiva e de manuten o com o fim de se obter um sistema flex vel e eficiente O sistema de comunica o deve prev rede de dutos e caixas para sua instala o
102. caixas de passagem tomadas na parede e enfia o ser o como as instala es para eletricidade atendendo s normas e recomenda es do TELEBRAS e da Concession ria local Os eletrodutos da rede telef nica ser o de PVC r gida marca TIGRE ou similar As buchas e arruelas ser o da MARVITEC ou similar Nas redes subterr neas os tubos ser o envelopados construindo caixas de passagem com tampa de ferro fundido padronizado Nas redes prim rias das reas externas ser o utilizados cabos do tipo CTP APL Ser instalado nos quadros de entrada e no distribuidor geral um cabo ou fio de cobre nu conectado ao sistema terra das instala es Todo os quadros de distribui o ter o fundos de madeira pintados com tinta anti ferrugem na cor cinza instalados conforme indica o do projetista Os servi os ser o pagos por unidade executada com exce o do tubo em PVC e fia es que ser o pagos por m utilizado 19 58 Fornec assent de tomada para ar condicionado Tomada coma uso espec fico para ar condicionado tens o 220v com parafusos curto atarraxantes de a o com fenda combinada philips fenda comum paPra fixa p da tampa placa acabamento niquelado e para fixa o do m dulo da tomada acabamento bicromatizado Para instala o embutida eletroduto de 3 4 em PVC r gido caixa 4x2 ou 4 x4 para embutir em parede chapa de a o amp 16msg esmaltada a quente interna e externa dotada de orelhas e olhais Tam
103. catar orienta o do Engenheiro Supervisor e do t cnico respons vel pela SMED f Desenvolver todas as tarefas solicitadas pelo Engenheiro Supervisor da Manuten o Para fins de medi o ser utilizada unidade m s 24 3 Encanador a Cumprir rigorosamente a execu o dos servi os previstos no plano de manuten o b Registrar as ocorr ncias relativas aos servi os executados condi es de funcionamento das instala es dos equipamentos bem como informar ao supervisor as pend ncias de materiais acidentes e outros c Executar e coordenar os servi os de manuten o da parte hidrosanit ria d Demonstrar pleno conhecimento dos trabalhos de manuten o a serem realizados e Acatar orienta o do Engenheiro Supervisor e do t cnico respons vel pela SMED f Verificar as condi es de funcionamento de todas as Instala es quando for o caso e levar ao conhecimento do Engenheiro Supervisor e do t cnico respons vel pela SMED g Desenvolver todas as tarefas relativas manuten o e opera o das Instala es solicitadas pelo Engenheiro Supervisor da Manuten o Para fins de medi o ser utilizada unidade m s 24 4 Pedreiro a Cumprir rigorosamente a execu o dos servi os previstos no plano de manuten o b Registrar as ocorr ncias relativas aos servi os executados bem como informar ao supervisor as pend ncias de materiais acidentes e outros c Executar e coordenar os servi os de manuten o
104. cializada equipamentos ferramentas e utens lios adequados execu o dos servi os Fazem parte destas especifica es e ser o exigidas rigorosamente na execu o dos servi os as normas aprovadas ou recomendadas as especifica es ou m todos de ensaios referentes a m o de obra e servi os e os padr es da Associa o Brasileira de Normas T cnicas Dever o ser obedecidas s exig ncias do C digo de Obras do Munic pio regulamenta es Estaduais das Companhias Concession rias de servi os P blicos em tudo aquilo que diz respeito aos servi os especificados Em quaisquer circunst ncias no que tange a Lei Federal n 8 666 93 estas Especifica es prevalecer o sobre folhetos e diagramas exclusive quando de outra forma indicar o Edital do qual fazem parte integrante independente de sua transcri o Eventuais discord ncias ou emiss es e fatos novos estes caracterizadamente n o inclu dos ou mencionados no Edital seus Anexos e projetos ser o resolvidos e esclarecidos pela FISCALIZA O das obras As interven es e servi os acham se itemizadas numericamente e listados no modelo da Planilha de Or amento juntamente com as suas unidades e quantidades respectivas O crit rio de medi o para pagamento de todo e qualquer servi o corresponde ao seu valor unit rio multiplicado pela quantidade de servi os efetivamente executados referida a unidade m m2 m3 kg um etc contida na Planilha de Pre os Desse m
105. colas da rede municipal compreendendo o fornecimento de material m o de obra especializada equipamentos ferramentas e utens lios adequados execu o dos servi os 1 2 Constitui objeto deste contrato a execu o dos servi os do s Lote s xxxx CRE XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 1 3 O Contratado fica obrigado a aceitar nas mesmas condi es contratuais os acr scimos ou supress es conforme determina o Art 65 da Lei 8 666 93 CL USULA SEGUNDA DO PRE O E CONDI ES DE PAGAMENTO 2 1 Fica estipulado em R 000 000 00 XXXXXX o valor total a ser pago CONTRATADA pela CONTRATANTE 2 2 Os pagamentos ser o efetuados mensalmente em at 20 vinte dias ap s medi o mensal com a Nota Fiscal Fatura atestada emitida em nome da contratante no valor e condi es estabelecidas neste edital 2 2 1 Por for a do Decreto Municipal n 23 856 de 03 de abril de 2013 publicado no DOM n 5 826 de 04 04 2013 o s pagamento s devido s ao s fornecedor es ser o efetuado s exclusivamente por cr dito na conta corrente especificada pelo credor mantida em institui o 102 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o financeira indicada pela Secretaria Municipal da Fazenda SEFAZ a saber o BANCO BRADESCO S A 2 2 2 Anexado Nota Fiscal deve vir discriminado os
106. com 16mm de espessura O servi o ser pago por m de janela de alum nio fornecida e assentada 12 30 Basculante de alum nio linha 16 As janelas em alum nio natural tipo basculante definidas e padronizadas conforme projeto especifico tamb m dever o ter todos os comandos fechos ferragens e parafusos de alum nio com a mesma anodiza o especificada para os perfis do tipo linha 16 ou seja com 16mm de espessura O servi o ser pago por m de basculante fornecido e assentado 50 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 12 31 Fornec assent de janela de alum nio anodizado preto linha 35 tipo caixilho de correr inclusive contramarco exceto vidro 12 32 Fornecimento e assentamento de janela de alum nio anodizado preto linha 35 tipo caixilho basculante inclusive contramarco exceto vidro Na prepara o para a coloca o de esquadrias de alum nio anodizado preto tipo de caixilho de correr deve se obedecer o acabamento em rela o aos peitoris externos e internos Os procedimentos a seguir s o indicados para projetos padr es de edifica es de alvenaria comum reves timentos internos com argamassas e pastilhas nas fachadas etc a saber A alvenaria deve estar conclu da e chapiscada com v os das aberturas com folgas de 3 a 7 cm de cada lado em cima e em baix
107. comprometimento das caixas e ralos Os servi os ser o pagos por m de rede desobstru da 17 81 Fornecimento e assentamento de reservat rio de polietileno de 5001 17 82 Fornecimento e assentamento de reservat rio de polietileno de 10001 As caixas d gua dever o ser cil ndricas da marca Fortleve ou similar produzidas com fibra de vidro de alta qualidade por processo 100 mecanizado atendendo s mais recentes normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Dever o ser caixas dur veis e resistentes ao tempo e uso permanente Observar a aus ncia de cantos vivos para favorecer a higiene e a limpeza evitando o ac mulo de res duos laterais Com total isolamento de luminosidade e impermeabilidade devem garantir a pureza da gua armazenada Possuir pontos de fura o evitando o uso de ferramentas perfurantes Devem ainda ser empilh veis proporcionando redu o de custos e praticidade no transporte e armazenamento Os servi os ser o pagos por unidade de reservat rio fornecido e adequadamente instalado 18 0 IMPERMEABILIZA O 18 1 Impermeabiliza o com manta a base de asfalto modificado com pol mero 12 ee mt di aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o A superf cie deve estar seca firme sem trincas ou sali ncias retirando todos os elementos estranhos presentes
108. das coincidir o com os apoios sobre as asnas das tesouras ou sobre pontaletes de forma a obter se maior seguran a solidariza o e rigidez na liga o Todas as emendas conex es principais levar o refor os de chapa de a o de forma e se o apropriadas ou parafusos com porcas Todas as emendas de linhas levar o talas de chapa ou bra adeiras com parafusos 16 1 Estrutura de madeira p telha cer mica ou concreto v o de 3 a 7m 16 2 Estrutura de madeira p telha cer mica ou concreto v o de 7 a 10m 16 3 Estrutura de madeira p telha cer mica ou concreto v o de 10 a 13m Em madeira de lei massaranduba serrada sem imuniza o As pe as de madeira dever o ser fixadas atrav s de ferros dobrado em U chumbados nas cintas do coroamento da alvenaria espa ados de no m nimo 1 50m e envolver o todo o per metro da pe a conforme detalhes do projeto Em todas as emendas ser obrigat rio o uso de ferro especificado acima independente do espa amento Os servi os ser o pagos por m2 de madeiramento executado 16 4 Estrutura de madeira para telha ondulada de fibrocimento apoiada em laje ou parede 16 5 Estrutura de madeira p telha fibrocimento v o 10m 16 6 Estrutura de madeira p telha fibrocimento v o 15m 16 7 Estrutura de madeira p telha fibrocimento v o 20m 57 ee mt di aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O
109. de Medi o 12 2 Boletim de Medi o o procedimento inicial de pagamento de servi os contratuais parcelados O levantamento de quantitativos expresso no documento denominado Mem ria de C lculo de Quantitativos 12 2 1 A Mem ria de C lculo de quantitativos dever ser clara e precisa e expressar exatamente tudo o que efetivamente foi realizado e considerado em conformidade com as exig ncias do servi o A Mem ria de C lculo de Quantitativos deve referir se s instru es da respectiva Ordem de Servi o 12 3 O valor mensal n o poder sofrer varia o com base nos servi os realizados e atestados pela CERE 12 4 A empresa contratada dever comprovar mensalmente no ato da apresenta o de cada fatura o cumprimento referente ao m s antecedente das obriga es abaixo relativas aos empregados que estejam prestando servi os referentes ao objeto deste contrato a Recolhimento da contribui o devida ao Instituto Nacional de Seguridade Social INSS b Recolhimento do valor devido ao Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS c Entrega dos vales transporte d Entrega dos vales refei o e Pagamento do sal rio 12 5 Havendo erro na nota fiscal fatura ou descumprimento das condi es pactuadas no todo ou em parte a tramita o da nota fiscal fatura ser suspensa para que a CONTRATADA tome as provid ncias necess rias sua corre o Passar a ser considerada para efeito de pagamento a data de reapres
110. de fossa limpeza higieniza o e impermeabiliza o de reservat rios Ser o substitu dos todos os componentes que se encontrarem danificados Em se tratando de recupera o de unidades escolares constru das em argamassa armada onde existem bacias turcas nos sanit rios deve se prever e executar a sua substitui o p r vaso sanit rio assim como todos os outros servi os complementares necess rios a substitui o 17 1 Recupera o de pena d gua Sempre que se fizer necess rio dever o ser substitu dos os reparos nos registros indicados acima devendo ser compat vel com a marcados dos mesmos e as substitui es dever o obedecer aos crit rios t cnicos pr estabelecidos pelo fabricante A recupera o dever contemplar parafusos porcas arruelas de veda o de acordo com a especificidade do material Os servi os ser o pagos por unidade instalada 62 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 17 2 Fornec assent de tubo sold vel PVC marrom 20 mm 17 3 Fornec assent de tubo sold vel PVC marrom 32 mm 17 4 Fornec assent de tubo sold vel PVC marrom 40 mm 17 5 Fornec assent De tubo sold vel PVC marrom 50 mm Por meio de uma lixa d gua tirar o brilho das superf cies a serem soldadas objetivando aumentar a rea de ataque de adesivo Observar que o encaixe dev
111. de pessoal desta Prefeitura ou ainda de pessoa f sica ou jur dica estranha a ela para orientar sua decis o encaminhando para o setor competente os documentos relacionados para avalia o t cnica 11 5 At a assinatura do Contrato a Comiss o poder desclassificar o licitante motivadamente sem direito a indeniza o ou ressarcimento e sem preju zo de outras san es se tiver ci ncia de fato ou circunst ncia anterior ou posterior ao julgamento desta licita o que revele inidoneidade ou incapacidade financeira t cnica ou administrativa bem como a apresenta o de documentos com informa o falsa ou omissa 11 6 O licitante que apresentar proposta com pre o global inexequi vel conforme art 48 inciso II da Lei 8 666 93 ser desclassificado 11 6 1 Considerar se inexeq vel para fins de julgamento do presente certame propostas cujo valor global seja inferior a 70 setenta por cento do menor dos seguintes valores a A m dia aritm tica dos valores das propostas superiores a 50 cinquenta por cento do valor or ado pela Administra o ou b Valor or ado pela Administra o 12 ADJUDICA O 12 1 A Administra o reserva se o direito de adjudicar ou n o total ou parcialmente o s servi o s inclu do s nesta licita o n o havendo qualquer compromisso com os proponentes nem direito a reclama o ou indeniza o podendo acrescer ou suprimir o objeto original respeitando se o limite de 25 vi
112. di a e fechadura externa As portas dever o ser em madeira maci a para pintura com aduelas refor adas alizares e ferragens N o ser o toleradas pe as que n o correspondam ao tipo de primeira ser o refugadas as que apresentarem rachaduras abaulamentos arqueaduras apodrecimento furos de larvas ou outros defeitos que comprometam as suas qualidades O servi o ser pago por unidade de porta instalada acrescida de todos os elementos referendados na especifica o 12 8 Porta de madeira tipo veneziana 120x210x3cm 2 folhas de primeira inclusive aduela alizar e dobradi a com an is As portas dever o ser em madeira para pintura com dobradi as refor adas com an is alizares e ferragens N o ser o toleradas pe as que n o correspondam ao tipo de primeira ser o refugadas as que apresentarem rachaduras abaulamentos arqueaduras apodrecimento furos de larvas ou outros defeitos que comprometam as suas qualidades O servi o ser pago por unidade de porta instalada acrescida de todos os elementos referendados na especifica o 12 9 Fornecimento e assentamento de janela de madeira de correr completa exceto vidro 46 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o As janelas dever o ser em madeira maci a para pintura com corredi as met licas alizares e ferragens
113. do ou conforme projeto Os arremates das r guas junto as paredes dever o ser perfeitos sem gretas ou aberturas sendo as linhas de coincid ncia perfeitamente alinhadas e niveladas Os servi os de fornecimento e instala o do forro suspenso dever o ser executados conforme orienta o do fabricante e depois de terminada a pintura das paredes Nos locais que possuem instala es el tricas hidr ulicas ou outros equipamentos acima do forro o mesmo s poder ser executado depois de vistoriadas aprovadas e testadas Na entrega final das obras o forro dever estar limpo O servi o ser pago por m de forro devidamente instalado 16 23 Forro de gesso em placas de 60x60 cm espessura de 1 2 cm inclusive fixa o com arame No teto marcar espa amentos para os arames de modo a ter uma dist ncia m xima de 0 58 m ou 0 60 m entre pain is dependendo da dimens o dos pain is e de 0 50 m no sentido longitudinal dos mesmos Amarrar a pe a de jun o met lica H nos arames previamente fixados no teto e ajustar o n vel do forro O encontro do forro com a parede deve ser executado chumbando se o painel de gesso com gesso e sisal Ap s a fixa o dos pain is fazer o tratamento das juntas do encontro entre os mesmos utilizando se a massa de rejunte e fita para juntas O servi o ser pago por m2 de forro de gesso assentado 16 24 Forro de madeira tipo Pinus largura das t buas de 10 cm espessura de 1 cm Dever ser chumbado
114. dos longitudinais que permitam o perfeito escoamento das guas pluviais O servi o ser pago por m de calha assentada 16 27 Conserva o de calha met lica Para conserva o das calhas necess rio limpeza com retirada de objetos e ou folhas que possam obstruir o fluxo de guas pluviais O servi o ser pago por m de servi o de conserva o em calha executado 16 28 Fornecimento assentamento de calha em PVC para guas pluviais de 125 mm Ser o instaladas ao longo de todo beiral do telhado ou no encontro de duas guas com inclina es em um dos sentidos longitudinais que permitam o perfeito escoamento das guas pluviais O servi o ser pago por m de calha em PVC devidamente assentada 16 29 Fornecimento assentamento de condutor em PVC para guas pluviais de 88mm Quando instalados em trechos horizontais dever o ter inclina o m nima de 5 para escoamento das guas pluviais A fixa o dos condutores na vertical dever ser feita atrav s de bra adeiras A conex o dos condutores com as calhas ser feita nos bocais de forma flex vel n o sendo permitido o uso de conex es com ngulo reto O servi o ser pago por m de condutor em PVC assentado 16 30 Recupera o de cobertura com fornecimento de telha cer mica at 30 A recupera o do telhado se dar quando a FISCALIZA O analisar e avaliar a necessidade de se trabalhar na cobertura que caracterize uma interven o mais global abrangendo n o s o mad
115. dos moldes para cofragens de paredes exteriores As plataformas podem ser met licas ou de t buas de madeira grande parte das plataformas met licas fazem parte integrante da estrutura existem tamb m plataformas m veis plataformas elevat rias Uma plataforma de trabalho constitu da por um conjunto de elementos estruturais que formam o suporte de apoio plataforma O servi o ser pago por m de bandeja executada 94 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 23 7 Escoramento com madeira roli a tipo eucalipto Nos apoios das escoras sobre o terreno utilizar uma t bua para distribuir a carga que o pontalete esta transmitindo evitando o recalque do terreno Prever cunhas de duplas no p s das escoras para facilitar a desforma O servi o ser pago por m de escoramento em madeira executado 23 8 Escoramento met lico tipo pontalete Nos apoios das escoras verificar a exist ncia de base chapa para distribuir a carga que a escora est transmitindo evitando o recalque do terreno O servi o ser pago por m de escoramento executado 23 9 Prote o de fachada com tela de polipropileno fixada em estrutura de madeira com arame galvanizado A redes de seguran a s o prote es coletivas geralmente constitu das por cordas de fibras sint ticas ligadas por n s formando um c
116. e se adotar todas as precau es especiais no sentido de evitar salpicadas de tinta em superf cies n o destinadas a pintura Aplicar zarc o nas grades e esquadrias de ferro devidamente limpas e lixadas fundo protetor com a o anti corrosiva Os servi os ser o pagos por m2 de superf cie pintada 15 16 Pintura de combog Os combog s dever o receber pintura a base de tinta l tex PVA com acabamento em 2 dem os O servi o ser pago por m2 de combog pintado considerando se 2 dem os 15 17 Pintura de meio fio O meio fio dever receber pintura a base de cal utilizando trinch o com acabamento em 3 dem os O servi o ser pago por m de meio fio caiado 15 18 Verniz em superf cie de madeira esquadria corrim o forro etc 3 dem os Nas esquadrias de madeira a pintura em verniz dever apresentar um acabamento liso brilhante textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloramento Deve ser aplicada em 2 dem os ou em 3 tr s dem os caso a Fiscaliza o ache necess rio A cada dem o a superf cie deve ser lixada levemente com lixa d gua O servi o ser pago por m de verniz aplicado em superf cie de madeira 15 19 Esmalte em superf cie de ferro esquadria corrim o forro etc com aplica o de zarc o 2 dem os As superf cies s poder o ser pintadas quando estiverem perfeitamente limpas e enxutas Cada dem o dever ser aplicada quando o precedente estiver perfeitamente seco
117. e a o galvanizada em locais onde se fizer necess rio Os rufos ap s assentados devem ficar totalmente estanques evitando a penetra o das guas de chuva 59 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o O servi o ser pago por m assentado 16 21 Rufo em concreto armado largura de 40 cm e espessura de 7 cm O rufo ser confeccionado em concreto armado receber tratamento de produto constitu do p r resinas de silicone e acr licas criteriosamente combinadas em dispers o aquosa para garantir total estanqueidade Ser o instalados ap s a coloca o da ltima fiada de telhas sendo sobrepostos a elas e encrustados nas paredes das platibandas O servi o ser pago por m de rufo em concreto executado 16 22 Forro de PVC em placas largura de 10 cm espessura de 8mm comprimento de 6 0m liso inclusive coloca o e estrutura de suporte O forro em r guas de PVC ser na cor branca ou conforme padr o existente dotado de todos os acess rios como arremates cantoneiras etc e que poder ser fixado em estrutura de met lica tipo Metalon gradeamento suspenso na estrutura da cobertura existente e com quadros de no m ximo 0 80 x 0 80 metros em Metalon galvanizado ou zincado chapa 18 ou de acordo com recomenda es do fabricante Nas partes horizontais o forro dever ser nivela
118. e cobertura executada 16 16 Substitui o de pe a em madeira de lei de 7 5 x 15 cm A substitui o de estrutura do telhado ser em madeira de lei serrada e aparelhada e o c lculo destas ficar a cargo do construtor com aprova o da Fiscaliza o da CERE O servi o ser pago por m de substitui o de madeira executada 16 17 Lavagem de telha de fibrocimento com escova de a o Ser executada com escova de a o e uma solu o de gua e cido muri tico conforme instru es do fabricante O servi o ser pago por m de telha escovada e recolocada 16 18 Cumeeira universal para telha de fibrocimento ondulada espessura de 6mm A cumeeira usada no recobrimento do encontro de duas guas do telhado com inclina es A fixa o da cumeeira deve ser feita pelas abas da pe a usando se ganchos com rosca ou fixadores de aba de acordo com o tipo de apoio ou de montagem O servi o ser pago por m de cumeeira executada 16 19 Cumeeira para telha cer mica embo ada com argamassa de cimento e areia saibro As cumeeiras para telhas cer micas ser o arrematadas por meio de telhas curvas ou telhas especiais para esse fim sendo a jun o embo amento garantida por meio de argamassa de cimento e areia m dia ou fina sem peneirar ou argamassa pr fabricada O servi o ser pago por m de cumeeira executada 16 20 Rufo em chapa de a o galvanizada n 24 desenvolvimento de 25 cm Ser instalado ou substitu do rufo em chapa d
119. e demais elementos fornecidos dever o ser acionados os t cnicos indicados pela Coordenadoria de Estrutura o da Rede F sica Escolar CERE que estar o disposi o dos interessados para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necess rios 2 2 Caso seja necess ria a perman ncia da contratada por um per odo mais longo a contratante dever fornecer local apropriado para as instala es de pessoal guarda de material e equipamentos necess rios execu o dos servi os sendo de responsabilidade da contratada a conserva o restaura o limpeza e seguran a das instala es que ocupar devendo atender imediatamente a tudo que for determinado pela fiscaliza o da contratante 2 3 Quando da execu o dos servi os manter os locais de trabalho desobstru dos e bem sinalizados quando for o caso de maneira a n o comprometer a seguran a daqueles que ali trafegam 3 PROCEDIMENTOS E ROTINAS DE MANUTEN O 3 1 Dever o ser executados tamb m todos os pequenos servi os de recupera o de esquadrias portas janelas retoques de pinturas solicitados pela Contratante durante o contrato 3 2 Dever ainda ser controlada a emiss o de sons que possam perturbar e atrapalhar o funcionamento normal da unidade 4 INSTALA ES HIDROSSANIT RIAS EL TRICAS E DRENAGEM 4 1 MANUTEN O RALOS E CAIXAS SIFONADAS Retirar detritos e fazer limpeza geral Verificar a exist ncia de trincas e vazamentos substituir se for neces
120. e necess rio o deslocamento da Equipe sem nus adicional para a Administra o para o atendimento dos servi os de manuten o nas escolas da rede municipal 9 1 2 Providenciar o transporte dos equipamentos que necessitem sofrer manuten o a qual n o possa ser efetuada no pr prio local de instala o sem nus adicional para a Administra o 9 1 3 Efetuar atendimento atrav s da Equipe no prazo m ximo de vinte e quatro horas de acordo com ordens de servi o emitidas pela CERE 20 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 9 1 4 Executar sempre que solicitado pela CERE os servi os relacionados nas planilhas de pre o ficando esclarecido que estes servi os n o ter o caracter sticas de reforma geral do pr dio caso em que a Administra o realizar a contrata o atrav s de licita o 9 1 5 A Contratante dever dispor de um escrit rio no munic pio de Salvador com pelo menos um t cnico respons vel para recebimento das ordens de servi os emitidas pela CERE 9 1 6 Disponibilizar n mero de telefone m vel que possibilite contato imediato entre a Contratante e o preposto da Contratada de forma permanente todos os dias da semana para atendimento de situa es de emerg ncia 9 1 7 Atender as situa es de emerg ncia no prazo de at duas horas contadas d
121. e piso em m rmore O piso em m rmore dever ser demolido cuidadosamente com a utiliza o de ponteiros de modo a n o danificar o lastro de concreto nem a estrutura da edifica o O material dever ser transportado para local conveniente e posteriormente retirado da obra O servi o ser pago por m de piso demolido 3 10 Demoli o de combog O combog ser demolido utilizando se ferramentas adequadas e obedecendo aos crit rios de seguran a recomendados O material dever ser transportado para local conveniente e posteriormente retirado da obra O servi o ser pago por m de combog demolido 3 11 Demoli o de piso cer mico sobre lastros de concreto O piso cer mico dever ser demolido cuidadosamente com a utiliza o de ponteiros de modo a n o danificar o lastro de concreto nem a estrutura da edifica o O material dever ser transportado para local conveniente e posteriormente retirado da obra 32 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o O servi o ser pago por m de piso cer mico demolido incluindo transporte manual 3 12 Demoli o de forro de gesso em placas Dever ser executada a retirada de todo forro existente com exce o das localidades que forem indicadas previamente pela FISCALIZA O O servi o ser pago por m de forro demolido
122. e se representar risco para o patrim nio p blico 106 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 7 1 16 Assumir inteira responsabilidade pela execu o dos servi os contratados e efetu los de acordo com as especifica es constantes da proposta as disposi es do instrumento convocat rio e seus anexos a boa t cnica as instru es dos fabricantes dos equipamentos e sistemas e dos materiais utilizados legisla es e normas pertinentes 7 1 17 Arcar com todos os custos necess rios completa execu o dos servi os incluindo transporte ferramental equipamentos de seguran a etc 7 1 18 Fica ressalvado que a inadimpl ncia da Contratada quanto aos encargos trabalhistas n o transfere a Contratante responsabilidade por seu pagamento 7 1 19 Apresentar as Equipes devidamente uniformizadas e identificar os seus profissionais atrav s de crach s contendo fotografia recente nome e fun o e exigir seu uso em local vis vel A Contratada n o poder repassar os custos de qualquer dos itens de uniforme e dos equipamentos de prote o individual a seus empregados 7 1 20 Disponibilizar o ferramental m nimo e instrumentos necess rios execu o dos servi os sendo a guarda destes de sua exclusiva responsabilidade 7 1 21 Manter em perfeito funcionamento todo o ferramen
123. e ser bastante justo quase impratic vel sem o adesivo pois sem press o n o se estabelece a soldagem Limpar as superf cies lixadas com solu o limpadora eliminando impurezas e gorduras Distribuir uniformemente o adesivo com um pincel ou o bico da pr pria bisnaga nas superf cies tratadas Encaixar as partes e remover qualquer excesso de adesivo Os servi os ser o pagos por m de tubo fornecido e assentado 15 6 Ponto de esgoto sanit rio prim rio e secund rio incluindo rasgo tubula es e conex es Implanta o de pontos de esgoto prim rio e secund rio com fornecimento das tubula es e conex es necess rias observando se as inclina es necess rias ao bom funcionamento conforme normas da ABNT O servi o ser pago por ponto instalado 17 7 Fornec assent de tubo sold vel PVC branco 40 mm 17 8 Fornec assent de tubo sold vel PVC branco 50 mm 17 9 Fornec assent de tubo sold vel PVC branco 75 mm 17 10 Fornec assent de tubo sold vel PVC branco 100 mm Por meio de uma lixa d gua tirar o brilho das superf cies a serem soldadas objetivando aumentar a rea de ataque de adesivo Observar que o encaixe deve ser bastante justo quase impratic vel sem o adesivo pois sem press o n o se estabelece a soldagem Limpar as superf cies lixadas com solu o limpadora eliminando impurezas e gorduras Distribuir uniformemente o adesivo com um pincel ou o bico da pr pria bisnaga nas superf cies tratadas Encaixar as parte
124. e sif o instalado 17 55 Fornec assent de sif o cromado Poder o ser da marca Lorenzetti ou equivalente e dever o impedir o retorno de gases provenientes do interior do sistema predial dos esgotos sanit rios devem ser cromados para pia ou lavat rio e possuir bra adeiras de fixa o em a o galvanizado tipo rosca sem fim Os servi os ser o pagos por unidade de sif o instalado 17 56 Fornec assent de registro de gaveta bruto 1 2 17 57 Fornec assent de registro de gaveta bruto 3 4 Utilizados para abrir ou fechar a entrada geral da gua poder o ser do tipo Fabrimar ou equivalente e quando da instala o dever o obedecer ao gabarito auxiliar que acompanha o produto Os servi os ser o pagos por unidade substitu da 17 58 Fornec assent de registro de gaveta com canopla cromada 1 2 17 59 Fornec assent de registro de gaveta com canopla cromada 3 4 Registro de gaveta com canopla do tipo Fabrimar ou equivalente composto por sede cunha com guias corpo fundido castelo envolvente gaxeta haste canopla e acabamento para registro E destinado a interrup o eventual de passagem de gua para reparo na rede ou ramal O registro deve ficar completamente aberto para evitar danos em seus componentes Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 60 Fornec assent de registro de press o com canopla cromada 1 2 17 61 Fornec assent de registro de press o com canopla cromada 3 4 O registro de press o nor
125. e v lvula exceto torneira 17 22 Fornec assent de cuba de inox 50x40x20 cm inclusive sif o e v lvula exceto torneira 17 23 Fornecimento e assentamento de cuba de inox 50x40x30 inclusive sif o v lvula exceto torneira A cuba ser fixada bancada utilizando massa pl stica para assentamento e veda o atentando se ao posicionamento do furo na placa Tanto a pe a quanto a base devem estar limpas e secas para garantir a ader ncia do produto O sif o ser tipo copo de lat o cromado v lvula de lat o cromado sem ladr o e torneira com acabamento cromado de bancada ou parede articulada Os servi os ser o pagos por unidade instalada incluindo acess rios exceto torneiras 17 24 Fornecimento e assentamento de chuveiro pl stico Sempre que solicitado o chuveiro pl stico dever ser da marca Tigre ou equivalente com tubo de liga o e canopla ser rosqueado na tomada d gua utilizando se veda rosca N o dever ser utilizado produtos t xicos para promover a veda o na tomada d gua como por exemplo zarc o Em instala es com press o abaixo de 15 m c a retirar o restritor de vaz o na entrada do tubo Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 25 Fornecimento e assentamento de chuveiro el trico acabamento cromado Chuveiro el trico da marca Lorenzetti ou equivalente com pot ncia de 5400W tens o de 220V com tubo de liga o em lat o cromado e canopla Com o disjuntor chave desligado dever se
126. ecendo s dimens es alinhamento e detalhes indicados no projeto de arquitetura As pe as dever o estar perfeitamente niveladas alinhadas e em esquadro 49 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Utilizar tr s pares de dobradi as em cada porta Os marcos das portas s poder o ser instalados quando os v os estiverem perfeitamente lisos aprumados e bem acabados O v o livre na parede para instala o da porta dever estar de acordo com as dimens es exigidas pelo fabricante Antes de colocar a folha deve ser verificado o alinhamento e prumo das dobradi as para evitar que a folha fique fora da linha O servi o ser pago por unidade de porta assentada 12 26 Fornecimento e assentamento de janela de alum nio natural linha 35 tipo caixilho de correr inclusive contramarco exceto vidro As janelas em alum nio anodizado linha 35 tipo caixilho de correr inclusive contramarco exceto vidro definidas e padronizadas dever o ter todos os comandos fechos ferragens e parafusos de alum nio com a mesma anodiza o especificada para os perfis Todos os perfis das esquadrias de alum nio ser o limpos com aguarr s e levar o uma camada de vaselina para prote o Dever ser fornecido a CERE um certificado de Garantia pelo per odo de 05 cinco anos de que as esquadrias de
127. ecimento de caminh o pipa O caminh o locado dever apresentar total higiene bom estado de conserva o seus acess rios tais como tanque eletro bomba e as mangueiras que devem estar em perfeita conserva o ou seja sem fissuras furos ou vazamento a fim de evitar desperd cio de gua na hora do descarregamento Caso o caminh o locado venha ter problemas mec nicos a contratada dever substitu lo imediatamente por outro caminh o tipo pipa com capacidade igual ou superior ao anterior No pre o proposto j dever o estar computados todas as despesas com seguros motoristas ajudantes combust veis gua transportes de ida e de volta e a manuten o do mesmo 23 13 Limpeza de po o Consiste em recuperar as caracter sticas operacionais e originais dos po os artesianos quando ocorre o dep sito de mat rias s lidos no fundo assoreamento de fraturas filtros e turbidez na gua bombeada Na execu o desse servi o deve se fazer uma an lise detalhada do estado de conserva o dos equipamentos instalados no interior do po o Ap s o t rmino desse trabalho ser fornecida an lise f sica qu mica e bacteriol gica da gua Os servi os ser o pagos por unidade de po o devidamente limpo 23 14 Caminh o limpa fossa O caminh o locado dever apresentar total higiene bom estado de conserva o seus acess rios tais como tanque eletro bomba e as mangueiras que devem estar em perfeita conserva o ou seja sem f
128. eder a data fixada para a abertura dos envelopes em conformidade com o 2 do art 41 da lei 8 666 93 14 2 O prazo para interposi o de recurso ser de 5 cinco dias teis observado o disposto do art 109 da Lei 8 666 93 14 2 1 Dos recursos interpostos ser dado conhecimento a todos os licitantes que poder o impugn los no prazo de at 5 cinco dias teis 14 3 N o ser o recebidos recursos pedidos de reconsidera es e impugna es interpostos atrav s de fac simile ou e mail 15 CONTRATA O E CAU O 15 1 Homologada a licita o pelo Secret rio a SMED emitir a nota de empenho e depois firmar contrato com o licitante vencedor visando a execu o do objeto desta licita o nos termos da minuta que integra este edital 15 2 O licitante vencedor ter o prazo de at 05 cinco dias teis prorrog vel a crit rio da Administra o contados a partir da convoca o para assinar o contrato 15 3 O futuro contrato n o poder ser objeto de sub contrata o cess o ou transfer ncia no todo ou em parte sem pr via e expressa anu ncia da Administra o 15 3 1 Os servi os considerados especializados ser o pass veis de sub contrata o desde que devidamente autorizados pelos t cnicos da CERE SMED 15 4 O Contratado fica obrigado a aceitar nas mesmas condi es contratuais os acr scimos ou supress es de at 25 vinte e cinco por cento conforme determina o 1 Art 65 da Lei
129. eiramento e entelhamento atrav s da substitui o das pe as danificadas mais assim como nos cravejamentos grampeamentos beirais etc Os servi os ser o pagos por m de recupera o de telhado executado 61 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 17 INSTALA ES HIDR ULICAS SANIT RIAS PLUVIAIS Disposi es Gerais As instala es hidr ulicas dever o ser executadas de acordo com as normas da ABNT especialmente s abaixo relacionadas a Instala es de gua obedecendo s normas da ABNT NBR 5651 77 NBR 5648 77 NBR 5657 77 e NBR 5658 77 NBR 5671 77 e NBR 5626 82 b Instala es sanit rias de esgotos e guas pluviais obedecendo as normas da ABNT NB 19 50 NB 37 80 e NB 567 75 c Equipamento sanit rio e de cozinha vaso sanit rio mict rio chuveiro pia lavat rio Toda a tubula o ser de PVC e os materiais empregados dever o ser de primeira qualidade garantindo um bom funcionamento e durabilidade s instala es Tendo em vista a inexist ncia de rede p blica de esgoto ser instalada fossa s ptica com capacidade de armazenamento para um per odo m nimo de dez meses e sumidouro obedecendo as normas da ABNT Os aparelhos sanit rios e seus respectivos pertences tais como torneiras sif es v lvulas registros etc dever o
130. elaborar e fornecer antes do in cio dos servi os para aprecia o e aprova o da Fiscaliza o plano detalhado descrevendo as diversas fases das remo es e demoli es previstas no projeto e especifica es complementares que considerar necess rias Este plano estabelecer os procedimentos a serem adotados na execu o dos servi os na recupera o limpeza armazenamento transporte e guarda dos materiais ou bens reutiliz veis ou que apresentem interesse hist rico cient fico ou econ mico 30 ee at di 2vs PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Estes servi os de modo geral dever o ser iniciados ap s os devidos escoramentos e preparo de cada local pelas partes superiores da edifica o com o emprego de equipamentos e ferramentas adequados calhas e outros processos de transportes verticais evitando o lan amento de qualquer material ou elemento em queda livre A retirada de entulhos poder ser feita por calhas ou equipamentos mec nicos observadas as normas e posturas atinentes em especial as de prote o do meio ambiente e de seguran a Orienta es e cuidados especiais dever o ser observados para evitar o ac mulo de materiais ou entulhos que provoquem sobrecarga em pisos ou pe as estruturais ou press o lateral excessiva em paredes ou em outros elementos da edifica o
131. em nas abas laterais dos canais Os canais das fiadas superiores devem ser posicionados sobre aqueles das fiadas inferiores conforme as sali ncias e reentr ncias eventualmente existentes observando se sempre um cobrimento longitudinal m nimo de 6 cm entre eles Posicionar simultaneamente as telhas em todas as guas do telhado para que seu peso seja distribu do uniformemente sobre a estrutura de madeira O servi o ser pago por m de cobertura em telha cer mica executada 16 12 Reassentamento de telha cer mica Para se conseguir um reassentamento correta das telhas deve iniciar se o seu assentamento junto linha de beiral paralelamente a esta e ap s verifica o das equidist ncias e alinhamentos dos apoios come ando se pela esquerda ou pela direita conforme o sentido do encaixe lateral da telha a usar de modo a que a telha seguinte recubra o encaixe da anteriormente aplicada Assim ap s a coloca o da primeira fiada do beiral poder o come ar a colocar se as restantes sobrepondo as e encaixando as corretamente em fiadas ascendentes e paralelas Para garantir o alinhamento destas fiadas deve se tra ar de quatro em quatro fiadas linhas ascendentes perpendiculares ao beirado e paralelas entre si que ir o servir de guias para o assentamento das fiadas que se v o formando Deve se assegurar que as telhas lusas fiquem alinhadas pelo meio dos respectivos canudos e n o pelo seu bordo Os servi os ser o pagos por m2 de
132. ema X 19 62 Fornec assent de tomada para rede de inform tica de sobrepor sistema X Composto em pl stico isolante com contatos em metal O servi o ser pago por unidade instalada 19 63 Ponto de tomada embutida simples rasgo fia o caixa e espelho 19 64 Ponto de tomada embutida no piso rasgo fia o caixa e espelho 19 65 Ponto de tomada embutida tripolar rasgo fia o caixa e espelho 19 66 Ponto de tomada p ar condicionado rasgo fia o caixa e espelho Os servi os de manuten o mencionados acima devem ser executados por profissional devidamente qualificado e com conhecimento espec fico da rea devendo adotar todos os procedimentos inerentes a cada servi o a ser executado Os servi os ser o pagos por unidade executada 19 67 Ponto tomada bipolar com contato terra 20a 250v embutido parede eletroduto PVC r gido O servi o de manuten o mencionado acima dever ser executado por profissional devidamente qualificado e com conhecimento espec fico da rea devendo adotar todos os procedimentos inerentes a cada servi o a ser executado O servi o ser pago por unidade executada 19 68 Ponto de interruptor simples embutido rasgo tubula o fia o caixa e espelho 19 69 Ponto de interruptor duplo embutido rasgo tubula o fia o caixa e espelho 19 70 Fornec assent de interruptor simples 19 71 Fornec assent de interruptor duplo 19 72 Fornec assent de placa para interruptor 4 x2 19 73
133. enta o do documento em quest o corrigido e atestado 12 6 O pre o global a ser pago CONTRATADA ser fixo e somente reajust vel na forma da lei 12 6 1 Nos pre os unit rios propostos est o inclusos e dilu dos os custos relativos a todos os servi os preliminares complementares ou provis rios necess rios a perfeita execu o da obra e todos os custos relativos a m o de obra materiais e equipamentos a serem utilizados aos transportes encargos sociais e trabalhistas as contribui es fiscais bem como as despesas diretas e indiretas e quaisquer outras necess rias a total execu o dos servi os 24 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 12 7 N o ser aceita cobran a posterior de qualquer tributo ou assemelhado adicional salvo se alterado ou criado ap s a data de abertura da licita o e que venha expressamente a incidir sobre o objeto deste contrato na forma da lei 12 8 Em nenhuma hip tese o CONTRATANTE pagar servi os adicionais executados pela CONTRATADA que n o tenham sido pr via e expressamente autorizados atrav s de termo aditivo 13 EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS A contratada dever dispor de todos os equipamentos e ferramentas necess rios e adequados perfeita execu o dos servi os de manuten o e opera o das instala es prediais objet
134. ento de rasgo em alvenaria para tubos fechamento com argamassa no tra o de 1 4 cimento e areia 87 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Todas as escava es para instala es de caixas redes assentamentos de tubula es nivelamento ser o executadas manualmente sob orienta o da FISCALIZA O que designar os locais de bota fora O seu fechamento dever ser de argamassa cimento e areia no tra o de 1 4 Os servi os ser o pagos por m 19 119 Subst l mpada fluorescente 16 W 19 120 Subst de l mpada fluorescente 32 W 19 121 Subst de l mpada incandescente 100 W 19 122 Subst de suporte para l mpada incandescente 19 123 L mpada fluorescente 127V 20W 19 124 L mpada fluorescente 127V 40W 19 125 L mpada incandescente 127V 100W 19 126 L mpada incandescente 127V 60W Os servi os de manuten o mencionados acima devem ser executados por profissional devidamente qualificado e com conhecimento espec fico da rea devendo adotar todos os procedimentos inerentes a cada servi o a ser executado Os servi os ser o pagos por unidade executada 19 127 Distribuidor geral padr o telemar dimens es 0 40 x 0 40 x 0 12 m Ser instalado nos quadros de entrada e no distribuidor geral um cabo ou fio de cobre nu conectado ao sistema terra das instala
135. er concedido prazo para apresenta o ou complementa o dos documentos exigidos para a Habilita o 7 4 Caso o licitante opte por participar de mais de um lote dever apresentar a Proposta de Pre os em envelopes distintos 7 5 No caso acima exposto o licitante dever indicar no ENVELOPE A DOCUMENTA O os lotes em que ir participar 8 ENVELOPE A HABILITA O 8 1 Os elementos do envelope A dever o preferencialmente apresentar ndice relacionando todos os documentos e as folhas em que se encontram conforme rela o a seguir 8 1 1 Habilita o Jur dica a Registro Comercial no caso de empresa individual podendo ser substitu do por certid o simplificada expedida pela Junta Comercial da sede da licitante Ou b Ato constitutivo estatuto ou contrato social em vigor devidamente registrado em se tratando de sociedades comerciais e no caso de sociedades por a es acompanhado dos documentos de elei o dos seus administradores e respectivas altera es se houver podendo ser substitu dos por certid o simplificada expedida pela Junta Comercial da sede da licitante Ou c Comprovante de inscri o do ato constitutivo no caso de sociedades civis acompanhada de prova da diretoria em exerc cio podendo ser substitu do por certid o expedida pela Registro Civil das Pessoas Jur dicas 8 1 2 Regularidade Fiscal a Prova de inscri o no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ b Prova de
136. es Todos os quadros de distribui o ter o dimens es de 0 40 x 0 40 x 0 12 m fundos de madeira pintados com tinta anti ferrugem na cor cinza instalados conforme indica o da FISCALIZA O Os servi os ser o pagos por unidade 19 128 Caixa de passagem 4x4 em ferro galv 19 129 Caixa de passagem de PVC 4 x2 sem tampa As caixas ser o em ferro galvanizado de 4x4 ou PVC do tipo Tigre ou equivalente 4x2 para interruptores e tomadas e do tipo Ortogonal para os pontos de luz Os servi os de manuten o mencionados acima devem ser executados por profissional devidamente qualificado e com conhecimento espec fico da rea devendo adotar todos os procedimentos inerentes a cada servi o a ser executado Os servi os ser o pagos por unidade executada 19 130 Ponto tomada bipolar com contato terra 204 250V com eletroduto PVC 3 4 e caixa 4x2 com placa 19 131 Ponto de campainha com cigarra 19 132 Refletor redondo em alum nio com suporte e al a regul vel para fixa o com l mpada vapor de merc rio 250W Os servi os de manuten o mencionados acima devem ser executados por profissional devidamente qualificado e com conhecimento espec fico da rea devendo adotar todos os procedimentos inerentes a cada servi o a ser executado Os servi os ser o pagos por unidade executada 19 133 Caixa enterrada para instala es telefonicas tipo R1 medidas 0 60x 0 35x0 50m em blocos de concreto estrutural assentados com argamassa de cimento e a
137. esa vencedora no in cio dos trabalhos b analisar e aprovar a planilha de medi o apresentada pela empresa vencedora c Obter da empresa vencedora o Manual de Qualidade contendo o Sistema de Gest o de Qualidade e verificar a sua efetiva utiliza o d Promover reuni es peri dicas no local dos servi os para an lise e discuss o sobre o andamento dos servi os e obras esclarecimentos e provid ncias necess rias ao cumprimento do contrato eJEsclarecer ou solucionar incoer ncias falhas e omiss es eventualmente constatadas nos desenhos memoriais especifica es e demais elementos de projeto bem como fornecer informa es e instru es necess rias ao desenvolvimento dos trabalhos f Solucionar as d vidas e quest es pertinentes prioridade ou sequ ncia dos servi os e obras em execu o bem como s interfer ncias e interfaces dos trabalhos da empresa vencedora com as atividades de outras empresas ou profissionais eventualmente contratados pela CERE g Paralisar e ou solicitar o refazimento de qualquer servi o que n o seja executado em conformidade com projeto norma t cnica ou qualquer disposi o oficial aplic vel ao objeto do contrato Solicitar a substitui o de materiais e equipamentos que sejam considerados defeituosos inadequados ou inaplic veis aos servi os e obras h Solicitar a realiza o de testes exames ensaios e quaisquer provas necess rias ao controle de qualidade dos servi os e obras objeto
138. ferior da abertura nas laterais e na parte superior da pe a Nos fechamentos que exijam mais de um combog estes dever o ser assentados em fiadas horizontais consecutivas Antes de ser iniciado o assentamento dos elementos vazados de concreto dever o ser previamente marcadas e niveladas todas as juntas de maneira a garantir um n mero inteiro de fiadas O assentamento ser iniciado pelos cantos ou extremidades colocando se o combog de concreto sobre uma camada de argamassa previamente estendida Entre dois cantos ou extremos j levantados ser esticada uma linha que servir como guia garantindo se o prumo e a horizontalidade de cada fiada Se a espessura do combog de concreto e ou cer mico n o coincidir com a da parede o mesmo dever ser alinhado por uma das faces interna ou externa ou pelo eixo da parede Para alinhamento vertical dever ser utilizado o prumo de pedreiro Os servi os ser o pagos por m de combog assentado 8 0 RASGO ENCHIMENTO 8 1 Rasgo e fechamento de alvenaria para passagem de tubula o D 15 a 25 mm 8 2 Rasgo e fechamento de alvenaria para passagem de tubula o D 32 a 50 mm 8 3 Rasgo e fechamento de alvenaria para passagem de tubula o D 65 a 100 mm Todos os rasgos para constru o de caixas redes assentamentos de tubula es no di metro de 15 a 25 mm ser o executadas manualmente sob orienta o da FISCALIZA O que designar os locais onde dever o ser acumulados os res duos para pos
139. forma que no assentamento as juntas n o excedam a 1 5 cm na superf cie As dimens es dos paralelep pedos devem estar compreendidas dentro dos seguintes limites Comprimento 17 a 23 cm Largura 12 a 15 cm Altura 11 a 14 cm A areia para a base deve ser de rio ou de dep sitos naturais e constitu da de part culas limpas duras e dur veis e isentas de mat rias org nicas com uma altura m nima de 7 0 cm O servi o ser pago por m de piso em paralelo executado com aquisi o 89 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 20 3 Reposi o de pedra irregular rejuntada c argamassa de cimento e areia no tra o 1 4 Toda superf cie a ser pavimentada com pedra receber uma argamassa de assentamento tra o T3 ou T4 cimento e areia conforme as condi es de exposi o de superf cie s interp ries bem como da necessidade de manter as superf cies imperme veis As amostras de cada tipo de pedra especificada ser o previamente submetida a aprova o da fiscaliza o As pedras apresentar o forma regular nas partes aparentes faces planas e arestas perfeitamente retas As espessuras das juntas n o poder exceder 1 5 mm O servi o ser pago por m de piso em pedra recuperado 20 4 Recomposi o de piso em pedra portuguesa assentada sobre argamassa seca t
140. fornecida e utilizada 19 51 Luva PVC rosc vel p eletroduto 1 2 19 52 Luva PVC rosc vel p eletroduto 3 4 19 53 Luva PVC rosc vel p eletroduto 1 As luvas de PVC rosc vel dever o ser utilizadas para emendar um eletroduto e para dar continuidade ao duto As luvas dever o ser de primeira qualidade 82 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Os servi os ser o pagos por unidade de luva fornecida e utilizada 19 54 Lumin ria tipo spot para 1 l mpada incandescente fluorescente compacta Lumin rias tipo spot a serem instaladas em locais previamente determinados pela Fiscaliza o ou como substitui o quelas pe as que forem danificadas Devem ser instaladas de acordo com as instru es que acompanham o produto Os servi os ser o pagos por unidade devidamente instalada 19 55 Fornec assent de tomada de embutir 2 p los e 1 terra 19 56 Fornec assent de tomada de sobrepor Os servi os de manuten o mencionados acima devem ser executados por profissional devidamente qualificado e com conhecimento espec fico da rea devendo adotar todos os procedimentos inerentes a cada servi o a ser executado Os servi os ser o pagos por unidade executada 19 57 Fornec assent de tomada para telefone As instala es para rede telef nica no que se refere aos eletrodutos
141. fundo base de PVA ou selador O servi o ser pago por m de l tex acr lica aplicada incluindo lixamento e pontos de massa 2 dem os 55 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 15 13 Lat x texturizado tipo Permacril ou similar 2 dem os Antes da aplica o da textura limpar previamente as superf cies eliminando as partes soltas poeira gordura graxa e mofo Lixar previamente e eliminar o p com pano embebido em gua Aplica o deve ser feita com rolo de l previamente umedecido bastando homogeneizar bem o produto com esp tula apropriada O servi o ser pago por m de l tex texturizado aplicada 15 14 Tinta a leo 2 dem os em esquadria de madeira Nas esquadrias de madeira a pintura em tinta a leo dever apresentar um acabamento liso brilhante textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloramento Deve ser aplicada em 2 dem os A cada dem o a superf cie deve ser lixada levemente com lixa d gua O servi o ser pago por m de tinta a leo aplicada considerando 2 dem os 15 15 Tinta a leo 2 dem os em esquadria de ferro com aplica o de zarc o As superf cies s poder o ser pintadas quando estiverem perfeitamente limpas e enxutas Cada dem o dever ser aplicada quando o precedente estiver perfeitamente seco Dev
142. galmente previsto poca 110 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o CL USULA D CIMA PRIMEIRA DA REVIS O DE PRE OS 11 1 As revis es dos pre os registrados dos servi os para a manuten o do equil brio econ mico financeiro poder o ocorrer atrav s de processo fundamentado e que comprove altera o nos custos por meio de documenta o a ser analisada pela Representa o da Procuradoria Geral do Munic pio CL USULA D CIMA SEGUNDA DA FACULDADE DE EXIGIBILIDADE 12 1 Fica estabelecido que na hip tese da CONTRATANTE deixar de exigir da CONTRATADA qualquer condi o deste contrato tal faculdade n o importar em nova o n o se caracterizando como ren ncia de exigi la em oportunidades futuras CL USULA D CIMA TERCEIRA DA CESS O OU TRANSFER NCIA 13 1 Fica estabelecido que a CONTRATADA n o transferir e ou ceder no todo ou em parte servi o ou obra objeto do Contrato ressalvadas as subcontrata o de servi os especializados as quais ser o previamente submetidas fiscaliza o para autoriza o CL USULA D CIMA QUARTA DAS SAN ES 14 1 Ao CONTRATADO que incidir nas hip teses abaixo relacionadas ser o aplicadas as seguintes san es graduadas conforme a gravidade da infra o sem preju zo de san es civis e criminais ap s o p
143. gual 20 cm e comprimento de 1 5 metro Durante a concretagem estacas tipo brocas ser o fixadas ferragens O 8 00 mm de espera dos pilaretes engastadas no m nimo 50 cm dentro das estacas e 50 cm dentro dos pilaretes Ser executado o baldrame conforme indicado na Figura 02 Os pilaretes ter o no m nimo 4 pontos de amarra o ferro cabelo de cada lado atrav s de pontas de ferro O 5 00 mm A alvenaria ser revestida em ambos os lados com chapisco aparente tra o cimento e areia 1 3 observando se o prumo alinhamento e nivelamento As juntas de assentamento ter o espessura uniforme na dimens o m xima 2 cm O chapisco ser aplicado de maneira a cobrir toda a superf cie do muro de forma uniforme n o deixando que os transparecer os tijolos cer micos Depois da eleva o do muro ser realizada em sua extremidade uma verga de concreto fck 15 Mpa 10cmx10cm com dois ferros de 8 00 mm que servir de travamento superior do muro Dever ser previstas juntas de dilata o a cada 30 metros Todo o concreto a ser utilizado para a execu o do muro dever ter resist ncia superior a 15 00 Mpa As ferragens das vigas baldrames e dos pilares dever o ser em a o CA 50A 4x amp 8 00 mm e estribos em a o CA 60B O 5 0 mm a cada 20cm Nos locais onde devido a topografia do terreno h uma incid ncia de enxurradas dever ser previsto na parte inferior do muro aberturas com a dimens o de 25cmx150cm sendo fixadas ferragens de
144. h 5 CONDI O DE PARTICIPA O 5 1 Poder o participar desta licita o licitantes do ramo de constru o civil que atendam a todas as exig ncias contidas neste edital 5 2 A verifica o da compatibilidade do objeto da contrata o com a atividade do licitante dar se na fase de Habilita o 5 3 A participa o na presente licita o implica aceita o integral e irretrat vel dos termos e condi es deste Edital dos seus Anexos e das normas t cnicas gerais ou especiais pertinentes 5 4 Estar o impedidos de participar de qualquer fase da licita o os interessados que se enquadrem em uma ou mais das situa es a seguir a Declarados inid neos por ato da Administra o P blica b Cumprindo penalidade de suspens o tempor ria imposta pela Prefeitura Municipal de Salvador c Estejam sob fal ncia concordata dissolu o ou liquida o d Reunidos sob forma de cons rcio e Mantendo qualquer tipo de v nculo profissional com servidor ou dirigente de rg o ou entidade contratante ou respons vel pela licita o f Autor do projeto b sico ou executivo pessoa f sica ou jur dica g Empresa isoladamente ou em cons rcio respons vel pela elabora o do projeto b sico ou executivo ou da qual o autor do projeto seja dirigente gerente acionista ou detentor de mais de 5 cinco por cento do capital com direito a voto ou controlador respons vel t cnico ou subcontratado er a aY PREFEITURA MUN
145. i o ser pago por metro c bico de solo escavado medido na cava de funda o com a dimens o geom trica necess ria para a execu o dos servi os A composi o de custos incluir eventual necessidade de ensecadeira e esgotamento que n o ser o pagos parte N o ser objeto de medi o o volume decorrente de desmoronamentos Os servi os ser o pagos por m3 de escava o executada sem bota fora 4 2 Aterro compactado com material importado em camadas de 0 20m O aterro interno feito com material importado e previamente aceito pela FISCALIZA O ter camadas m ximas de 0 20m m nimo de espessura e ser feito em arenoso devidamente compactado Todo material resultante de escava o e de nivelamento n o aceito pela Fiscaliza o como material de aterro dever de imediato ser removido da obra Aquelas camadas que n o tenham atingido as condi es m nimas de compacta o ou estejam com espessura maior que a especificada dever o ser escarificadas homogeneizadas levadas umidade adequada e novamente compactadas antes do lan amento da camada sobrejacente 36 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Os servi os ser o pagos por m de aterro compactado 4 3 Compacta o de terra em camadas de 0 20 a 0 25m incl molha o e limpeza do material A compacta
146. i os ser o pagos por m2 de resvestimento texturizado aplicado 11 0 REVESTIMENTO DE PISO 11 1 Fornecimento e assentamento de pisos cer micos PEI 4 com argamassa colante inclusive rejuntamento m2 43 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 11 2 Fornecimento assentamento de pisos cer micos PEI 4 com argamassa de cimento e areia tra o 1 5 inclusive rejuntamento 11 3 Fornecimento assentamento de pisos cer micos PEI 3 com argamassa de cimento e areia tra o 1 5 inclusive rejuntamento A cer mica dever se aplicada com argamassa pr fabricada tipo PEI 4 sobre base regularizada de cimento e areia no tra o 1 5 As juntas ser o preenchidas com rejuntamento pr fabricado na cor a ser definida pela FISCALIZA O Os servi os ser o pagos por m de piso em cer mica assentado incluindo rejuntamento 11 4 Regulariza o de base para piso com argamassa de 1 3 cimento e areia espessura de 3cm A regulariza o dever ser em argamassa de 1 3 cimento e areia com acabamento final desempenado r gua espessura m nima de 3cm sobre lastro de regulariza o Ser o medidos e pagos por m de piso pronto 11 5 Lastro de concreto espessura de 7cm Todos os pisos em contato com solos s poder o ser assentados sobre camada impermeabilizadora que dever ser executada com concreto
147. ia da Educa o a Cumprir rigorosamente a execu o dos servi os previstos no plano de manuten o b Acatar orienta o dos eletricistas pedreiros encanadores marceneiros engenheiro supervisor e do t cnico respons vel pela SMED c Ajudar na execu o dos servi os de manuten o e opera o d Verificar as condi es de funcionamento das instala es e levar ao conhecimento dos eletricistas pedreiros encanadores marceneiros Engenheiro Supervisor e do t cnico respons vel pela SMED e Desenvolver todas as tarefas relativas manuten o solicitadas pelos eletricistas encanadores marceneiros e pedreiros f Executar quando necess rio pequenos servi os de consertos de portas janelas e retoques de pintura de paredes esquadrias etc Para fins de medi o ser utilizada unidade m s PROCEDIMENTOS PARA EXECU AO DO CONTRATO 1 ROTINA DE SERVI OS DE MANUTEN O 1 1 A presente rotina de servi os de opera o e manuten o tem por objetivo fixar as condi es gerais que ser o obedecidas durante a contrata o dos servi os objeto desta licita o compreendendo o fornecimento de toda m o de obra equipamentos ferramentas utens lios e insumos adequados execu o dos trabalhos devendo a empresa contratada obedec las rigorosamente 2 DISPOSI ES GERAIS 2 1 Caso haja entendimento parcial ou incompleto por parte dos licitantes no que diz respeito forma de apresenta o desta rotina
148. ias Barros Souza Presidente da COPEL 18 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o ANEXO 1 PROJETO B SICO 1 OBJETO 1 1 Contrata o de servi os de engenharia para manuten o predial nas escolas da rede municipal O objeto compreende o fornecimento de material m o de obra especializada equipamentos ferramentas e utens lios adequados execu o dos servi os 2 LOCAL DE EXECU O DOS SERVI OS 2 1 Nas Escolas da Rede Municipal de Ensino 2 2 Ao longo do contrato poder o ser suprimidos e ou inclu dos outros locais de execu o dos servi os de acordo com o que disp e o art 65 da Lei n 8 666 93 3 JUSTIFICATIVA 3 1 Melhorar a qualidade da estrutura f sica das unidades escolares assegurando a necess ria continuidade no atendimento dos servi os de manuten o e opera o das instala es prediais oferecendo aos alunos servidores p blicos e usu rios em geral um ambiente agrad vel com conforto seguran a e de boa apar ncia As metas f sicas definidas no Processo de Manuten o das Unidades Escolares da rede municipal de ensino por Coordena o Regional foram obtidas atrav s do Mapa Digital e Servi o de Informa o e Gest o Automatizada SIGA instrumentos de gest o largamente utilizados para elabora o de programas projetos e a es pedag
149. ilidades para o fiel comprimento de suas atribui es inclusive o acesso a qualquer hora e sem qualquer restri o a todos os locais 11 4 Reserva se Secretaria Municipal da Educa o o direito de intervir nas obras servi os quando ficar comprovado incapacidade t cnica da CONTRATADA ou defici ncia dos equipamentos e da m o de obra empregados sem que desse ato resulte o direito da mesma pleitear indeniza o seja a que titulo for 11 5 A fiscaliza o ser exercida no interesse da Contratante e n o exclui nem reduz a responsabilidade da Contratada inclusive perante terceiros por quaisquer irregularidades e na sua ocorr ncia n o implica co responsabilidade do Poder P blico ou de seus agentes e prepostos 11 6 Quaisquer exig ncias da fiscaliza o do contrato inerentes ao seu objeto dever o ser prontamente atendidas pela contratada 11 7 Estando os servi os em conformidade os documentos de cobran a dever o ser atestados pela fiscaliza o do contrato e enviados ao setor competente para o pagamento devido 11 8 Em caso de n o conformidade a contratada ser notificada por escrito sobre as irregularidades apontadas para as provid ncias do artigo 69 da Lei 8 666 93 no que couber 23 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 11 9 N o obstante a Contratada
150. imento dos servi os de manuten o nas escolas da rede municipal 7 1 2 Providenciar o transporte dos equipamentos que necessitem sofrer manuten o a qual n o possa ser efetuada no pr prio local de instala o sem nus adicional para a Administra o 7 1 3 Efetuar atendimento atrav s da Equipe no prazo m ximo de vinte e quatro horas de acordo com ordens de servi o emitidas pela CERE 7 1 4 Executar sempre que solicitado pela CERE os servi os relacionados nas planilhas de pre o ficando esclarecido que estes servi os n o ter o caracter sticas de reforma geral do pr dio caso em que a Administra o realizar a contrata o atrav s de licita o 7 1 5 A Contratada dever dispor de um escrit rio no munic pio de Salvador com pelo menos um t cnico respons vel para recebimento das ordens de servi os emitidas pela CERE 105 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 7 1 6 Disponibilizar n mero de telefone m vel que possibilite contato imediato entre a Contratante e o preposto da Contratada de forma permanente todos os dias da semana para atendimento de situa es de emerg ncia 7 1 6 1 Manter em cada obra um encarregado ou mestre de obra 7 1 6 2 Nestas especifica es devem ficar perfeitamente entendidos que todos os materiais ou equipamentos tem que
151. incluindo o transporte manual do expurgo 3 13 Demoli o manual de concreto armado de baixa resist ncia O concreto das bases dever ser demolido cuidadosamente com a utiliza o de ponteiros O material dever ser transportado para local conveniente e posteriormente retirado da obra O servi o ser pago por m de concreto armado demolido 3 14 Remo o de pintura leo ou esmalte Toda a superf cie dever ser raspada com aux lio de esp tula met lica e aguarr s Partes soltas ou mal aderidas dever o ser retiradas O servi o ser pago por m de remo o de pintura efetuada incluindo os insumos necess rios para a plena execu o dos servi os 3 15 Retirada de divis rias em chapas de madeiras com montantes met licos As pe as que formam a divis ria dever o ser retiradas cuidadosamente transportadas e armazenadas em local apropriado As t buas e pe as que estiverem sem condi es de reaproveitamento ser o consideradas expurgo e dever o ser transportadas para local conveniente e previamente estabelecido junto a Fiscaliza o A execu o deste servi o dever ser orientada por profissional habilitado utilizando se equipamentos adequados e obedecendo se aos crit rios de seguran a recomendados Os servi os ser o pagos por m de divis rias removidas 3 16 Retirada de telhas cer micas A execu o deste servi o dever ser orientada por profissional habilitado utilizando se equipamentos adequados e
152. inscri o no Cadastro de Contribuinte Municipal relativo ao domic lio ou da sede da empresa pertinente ao seu ramo de atividade e compat vel com o objeto do certame mediante apresenta o do Cart o de Inscri o b 1 Na hip tese do Munic pio da Sede do licitante n o emitir o cart o de inscri o a empresa dever apresentar declara o expedida pela Prefeitura informando o n mero da inscri o e atividade s cadastrada s c Certid o Conjunta Negativa de D bitos relativos a Tributos Federais e quanto D vida Ativa da Uni o d Prova de regularidade para com a Fazenda P blica Estadual e Municipal da sede do licitante e Prova de regularidade relativa Seguridade Social INSS mediante apresenta o da Certid o Negativa de D bito CND f Prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS mediante apresenta o de Certificado de Regularidade da Situa o CRF g Prova de inexist ncia de d bitos inadimplidos perante a Justi a do Trabalho mediante a apresenta o de CNDT certid o negativa de d bitos trabalhistas Lei 12 440 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 8 1 3 Qualifica o T cnica a Certid o de Registro e Quita o de Pessoa Jur dica junto ao Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia
153. issuras furos ou vazamento a fim de evitar desperd cio de gua na hora do descarregamento Caso o caminh o locado venha ter problemas mec nicos a contratada dever substitu lo imediatamente por outro caminh o tipo pipa com capacidade igual ou superior ao anterior No pre o proposto j dever o estar computados todas as despesas com seguros motoristas ajudantes combust veis gua transportes de ida e de volta e a manuten o do mesmo 24 0 ADMINISTRA O 24 1 Aluguel de pequenos ve culos combust vel para cerca de 2200km m s Dever ser disponibilizado para CERE ve culos de pequeno porte com ar condicionado para atender aos profissionais da equipe de Fiscaliza o com fornecimento de combust vel para cerca de 2200km m s 96 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Os servi os ser o pagos por unidade m s de ve culo fornecido incluindo combust vel 24 2 Mestre de oba a Cumprir rigorosamente a execu o dos servi os previstos no plano de manuten o b Registrar as ocorr ncias relativas aos servi os executados bem como informar ao supervisor as pend ncias de materiais acidentes e outros c Executar e coordenar os servi os de manuten o da parte f sica d Demonstrar pleno conhecimento dos trabalhos de manuten o a serem realizados e A
154. itativo do objeto do Contrato o CONTRATADO antes da assinatura do Termo Aditivo prestar 104 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o garantia suplementar no percentual de 5 cinco por cento do valor acescido que poder ser em qualquer das modalidades e condi es estabelecidas no Edital 6 1 3 A qualquer tempo mediante comunica o ao CONTRATANTE poder ser admitida a substitui o da garantia observadas as modalidades previstas no Edital de licita o e o disposto no art 65 inciso II al nea a da Lei n 8 666 93 6 1 4 A perda do valor da garantia em favor do CONTRATANTE por rescis o decorrente de inadimplemento contratual do CONTRATADO far se de pleno direito independentemente de qualquer procedimento judicial ou extrajudicial e sem preju zo da aplica o das demais san es previstas neste Contrato 6 1 5 A garantia prestada dever formalmente cobrir pagamentos n o efetuados pelo CONTRATADO referentes a I preju zos ou danos causados ao CONTRATANTE II preju zos ou danos causados a terceiros pelo CONTRATADO III toda e qualquer multa contratual IV d bitos da empresa para com os encargos fiscais previdenci rios e trabalhistas relacionados com o presente Contrato tais como INSS FGTS impostos sal rios vales transporte va
155. itens da planilha de pre os caso contr rio dever ser acordado previamente com a FISCALIZA O objetivando a medi o dos servi os A Contratada dever remover todo o entulho resultante de quaisquer servi os ou remo o de restos de materiais nos espa os trabalhados externos inclusive provenientes de limpeza dos equipamentos canteiros valas etc Todo o entulho gerado ser transportado para local previamente estabelecido pela FISCALIZA O para posterior remo o atrav s de caminh o basculante com capacidade para 6m3 n o podendo ser acumulado no canteiro de obras O bota fora do material expurgado ser feito em local hor rio e demais condi es estabelecidas na legisla o municipal e ambiental vigentes poca dos servi os A carga de materiais de expurgo ser feito no logradouro cabendo contratada a responsabilidade da sinaliza o conforme legisla o aplic vel para evitar acidentes O pagamento ser feito por m3 de entulho removido para qualquer tipo de material e incluir todos os custos de m o de obra ve culos combust veis e outros necess rios execu o dos servi os 5 3 Carga e transporte manual horizontal em carro de m o material a granel 37 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o O transporte interno at o logradouro ser
156. ito com argamassa tradicional elaborada em obra de consist ncia seca farofa Esta argamassa consiste em uma mistura de cimento e areia na propor o de 1 6 uma parte de cimento para seis partes de areia m dia Umede a a face inferior das placas e a superf cie do concreto antes do espalhamento da argamassa regularize e instale as placas efetuando o controle de nivelamento nas duas dire es e seu adensamento com martelo de borracha No caso de defici ncias de nivelamento corrijas com argamassa nova N o utilize a argamassa que foi lan ada e adensada na aplica o sob risco de ter placas soltas ou com novas movimenta es e desn veis O assentamento das placas de concreto tamb m pode ser realizado utilizando argamassa industrializada Neste caso deve se seguir as orienta es do fabricante No caso das placas com juntas em grama dever o ser assentadas prevendo afastamento m nimo que suporte o plantio de grama em talo para recobrimento das juntas Os servi os ser o pagos por m2 de placas fornecidas e assentadas 21 0 QUADRAS DE ESPORTE CERCA ALAMBRADO PORT O 21 1 Tela de arame galvanizado N 12 plastificada de 7 5 x 7 5 cm fornecimento e instala o As telas ser o em arame galvanizado revestido com PVC fio 12 BWG malha de 3 x 3 fixadas aos montantes de tubos de ferro galvanizado atrav s de arame fio 12 BWG de 2 6mm O servi o ser pago por m de tela fornecida e instalada 21 2 Recupera o dos mon
157. l empregado s com menos de 18 dezoito anos em trabalho noturno perigoso ou insalubre e de 16 dezesseis anos em qualquer trabalho salvo na condi o de aprendiz nos termos do inciso XXXIII do art 7 da Constitui o Federal de 1998 8 2 Os documentos exigidos no Envelope A somente poder o ser apresentados em original atrav s de publica es em rg o de imprensa oficial ou por qualquer processo de c pia autenticada por cart rio competente ou pelos membros da comiss o no hor rio da abertura dos envelopes ou at 24 vinte e quatro horas antes do certame mediante apresenta o dos originais er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 8 3 Os documentos exigidos para a habilita o poder o ser substitu dos pelo Certificado de Registro Cadastral CRC expedido pela Secretaria Municipal de Gest o SEMGE sendo necess rio que os mesmos encontrem se listados no CRC no prazo de validade caso contr rio o licitante fica obrigado a apresent los sob pena de inabilita o 8 4 Sob pena de inabilita o todos os documentos apresentados para habilita o dever o estar a em nome do licitante e preferencialmente com n mero do CNPJ e endere o respectivo a 1 Em se tratando de filial os documentos de habilita o jur dica e regularidade fiscal dever o estar e
158. les refei o verbas rescis rias etc 6 1 6 A utiliza o da garantia para cobrir todos os preju zos contratuais estar sujeita a apura o em pr vio processo administrativo conferido contradit rio e ampla defesa ao CONTRATADO para verifica o de todos os danos experimentados bem como a sua quantifica o Enquanto n o houver a conclus o do processo administrativo a garantia continuar em poder da contratada Ap s a conclus o do processo administrativo sendo oferecido contradit rio e ampla defesa CONTRADADA verifica se exist ncia de valor remanescente Na hip tese de o d bito da CONTRATADA suplantar o valor da garantia a CONTRATANTE buscar a satisfa o integral do seu cr dito atrav s dos mecanismos legais previstos para essa finalidade CL USULA S TIMA DAS RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA Constituir o obriga es da Contratada al m do fornecimento de materiais da m o de obra das ferramentas equipamentos e utens lios necess rios para a perfeita execu o dos servi os de manuten o preventiva e corretiva predial e demais atividades correlatas e na legisla o pertinente as seguintes 7 1 Cumprir fielmente o contrato de modo que no prazo estabelecido os servi os sejam entregues inteiramente conclu dos e acabados em perfeitas condi es de uso e funcionamento 7 1 1 Providenciar sempre que necess rio o deslocamento da Equipe sem nus adicional para a Administra o para o atend
159. lvidos pela Comiss o que dever valer se das disposi es legais pertinentes 20 6 Ao participar da licita o o licitante declara sob as penalidades da Lei da inexist ncia de qualquer v nculo de natureza t cnica comercial ou econ mica financeira ou trabalhista entre si e os respons veis pela realiza o da licita o quer direta ou indiretamente 20 7 As decis es referentes a este processo licitat rio poder o ser comunicadas aos licitantes por qualquer meio de comunica o que comprove o recebimento ou ainda mediante publica o no Di rio Oficial do Munic pio DOM 20 8 As impugna es recursos e correspond ncias referentes a esta licita o dever o ser encaminhadas Comiss o Permanente de Licita o COPEL Rua Boa Vista de Brotas s n Parque Solar Boa Vista Anexo 2 Sala da COPEL Engenho Velho de Brotas Salvador BA CEP 40 240 640 20 9 Quaisquer esclarecimentos e informa es sobre este edital poder o ser feitos Comiss o de Licita o pessoalmente at 24 vinte e quatro horas antes da sess o no hor rio de atendimento As consultas resultados da licita o e demais informa es sobre o edital ser o prestadas pela Comiss o de Licita o 20 10 Fica designado o foro da Cidade do Salvador Capital do Estado da Bahia Brasil para julgamento de quaisquer quest es judiciais resultantes deste edital 23 ANEXOS DO EDITAL 23 1 Indicados no campo XI Dados do Edital Jo o Luis D
160. lvula Os servi os ser o pagos por unidade substitu da ou instalada 17 44 Fornecimento e assentamento de engate pl stico O engate dever ser em PVC da marca Tigre ou equivalente e sempre que necess rio dever ser substitu do ou instalado obedecendo a crit rios t cnicos de utiliza o e submetendo se a teste de estanqueidade ap s instala o Os servi os ser o pagos por unidade substitu da ou instalada 17 45 Fornecimento e assentamento de torneira simples para lavat rio Sempre que solicitado dever o ser adquiridas e devidamente instaladas torneiras cromadas indicadas para lavat rio a ser instaladas mediante indica o pr via do local e obedecendo criteriosamente as especifica es do fabricante Os servi os ser o pagos por unidade instalada 67 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 17 46 Fornecimento e assentamento de torneira para jardim Sempre que solicitado dever o ser adquiridas e devidamente instaladas torneiras para jardim mediante indica o pr via do local e obedecendo criteriosamente as especifica es do fabricante Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 47 Fornecimento e assentamento de torneira tubo m vel cromada longa para pia de cozinha Torneira cromada para pia com tubo m vel Dever o ser instaladas em locais indicado
161. m nome da filial exceto aqueles que pela pr pria natureza s o emitidos somente em nome da matriz mantendo esta a responsabilidade pela entrega dos documentos mencionados b Os atestados de capacidade responsabilidade t cnica poder o ser apresentados em nome e com CNPJ da matriz e ou da s filial ais do licitante c datados dos ltimos 90 noventa dias da data de abertura do Envelope n 01 quando n o tiver prazo estabelecido pelo rg o empresa competente expedidor a c 1 N o se enquadram no prazo de que trata este subitem os documentos que pela pr pria natureza n o apresentam prazo de validade que o caso dos atestados de capacidade responsabilidade t cnica 8 5 A Comiss o de Licita o reserva se o direito de solicitar o original de qualquer documento sempre que julgar necess rio 9 ENVELOPE B PROPOSTA DE PRE OS 9 1 Os elementos do Envelope B ficam dispensados de autentica o e dever o ser apresentados em 2 vias em papel timbrado preenchidos por meio mec nico ou informatizado numerados carimbados e rubricados sem emendas e ou rasuras contendo 9 1 1 Carta Proposta que poder ser feita conforme modelo anexo contendo a Or amento completo e detalhado compreendendo as planilhas or ament rias conforme modelo anexo b Prazo de validade da Proposta de Pre os n o inferior a 60 dias contados da entrega das mesmas c Prazo de execu o do servi o de 12 doze meses A demanda de servi
162. m caixilho e 6 mm Fornecimento e assentamento de vidro fantasia tipo canelado com espessura de 4 mm Os servi os ser o pagos por m de vidro fornecido e devidamente colocado 53 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 15 0 PINTURA Sobre quaisquer substratos a serem pintados deve se observar rigorosamente os seguintes itens a A superf cie deve estar firme limpa seca isenta de poeira gordura sab o mofo etc b Todas as partes soltas ou mal aderidas devem ser eliminadas atrav s de raspagem ou escova o da superf cie c As imperfei es profundas das paredes dever o ser corrigidas com reboco d As pequenas imperfei es das paredes devem ser corrigidas com massa acr lica em superf cies externas ou internas ou com massa PVA em superf cies internas e Manchas de gordura ou graxa devem ser eliminadas com gua e detergentes f Paredes mofadas devem ser raspadas e a seguir lavadas com uma solu o de gua e gua sanit ria 1 1 e a seguir lavadas e enxugadas com gua pot vel 15 1 Emassamento e lixamento de paredes internas c massa PVA 2 dem os Dever ser executado inicialmente o lixamento das paredes utilizando se lixa espec fica para posterior emassamento em massa PVA que dever ser aplicada com esp tula em duas dem os Os servi os ser o pagos
163. m em PVC r gido Na rede el trica toda instala o aparente em eletroduto quando se tratar de execu o de servi os de recupera o das instala es el tricas em unidades escolares constru da em argamassa armada os itens de servi os constantes em planilha or ament ria especificadas pela CERE constituem se em execu o de servi os de elabora o e implanta o de manuten o para as instala es el tricas Roscas Caso seja necess ria a abertura de roscas ser o executadas obedecendo norma PB 14 roscas BST g s e ser o feitas com equipamento apropriado As roscas ser o limpas com escova de a o e em seguida aplicada tinta anticorrosiva antes de executar as conex es Cortes Os eletrodutos dever o ser cortados a serra e as bordas aparadas com lima para remover as rebarbas e n o danificar o isolamento de cabos As extremidades dos cabos ser o protegidos contra danos durante a montagem atrav s das buchas pl sticas ou por m todos aprovados As caixas de passagem conduletes ser o vedadas com tampas adequadas n o devendo remov las antes da enfia o Eletrodutos Aparentes 77 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Caso sejam instalados eletrodutos aparentes ser o fixados com espa amento m ximo de 2 0m para eletroduto de 34 e de 2 5m para eletrod
164. malmente utilizado em substitui o ao registro de gaveta Poder o ser do tipo Fabrimar ou equivalente e dever o estar de acordo com a especificidade do produto isentos de defeitos ap s testes quando da instala o 69 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 62 V lvula reten o horizontal d 20mm 3 4 17 63 V lvula reten o horizontal d 25mm 1 V lvula de reten o com portinhola com anel de veda o Pode ser instalada na horizontal ou na vertical Verificar o uso correto do padr o das extremidades da v lvula Normalmente os tubos novos v m de f brica com as roscas nas extremidades prontas e calibradas para o uso da v lvula Mas pode surgir a necessidade de refazer as roscas Quando a rosca do tubo for aberta com tarraxa manual o tubo antes do in cio da opera o deve estar perfeitamente no esquadro e ter a extremidade convenientemente chanfranda e escareada Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 64 Fornecimento e assentamento de b ia de tanque B ia ou bal o situado na extremidade da haste da torneira de b ia de material vari vel Para fins de medi o dever ser utilizada a unidade instalada 17 65 Fornecimento e assentamento de torneira de b ia 9 32mm 1 1 4 17 66 Fornecimento
165. memoriais especifica es e demais elementos de projeto bem como na condu o dos trabalhos n o poder ser invocado para eximir a empresa vencedora da responsabilidade pela execu o dos servi os e obras A comunica o entre a Fiscaliza o e a empresa vencedora ser realizada atrav s de correspond ncia oficial e anota es ou registros no Livro de Ocorr ncias O Livro de Ocorr ncias com p ginas numeradas em 03 tr s vias sendo 02 duas destac veis ser destinado ao registro de fatos e comunica es que tenham implica o contratual como modifica es de projeto conclus o e aprova o de servi os e etapas construtivas autoriza es para execu o de trabalho adicional autoriza o para substitui o de materiais e equipamentos ajustes no cronograma e plano de execu o dos servi os e obras irregularidades e provid ncias a serem tomadas pela empresa vencedora e Fiscaliza o A Fiscaliza o dever exigir relat rios di rios de execu o dos servi os Di rio de Obra com p ginas numeradas em 03 tr s vias sendo 02 duas destac veis contendo o registro de fatos normais do andamento dos servi os como entrada e sa da de equipamentos servi os em andamento efetivo de pessoal condi es clim ticas visitas ao canteiro de servi o inclusive para as atividades de suas subcontratadas As reuni es realizadas no local dos servi os ser o documentadas por Atas de Reuni o elaboradas pela Fi
166. mento anti corrosivo zarc o O servi o ser pago por m de porta de ferrro fornecida com tratamento anti corrosivo aplicado 12 13 Fornecimento e assentamento de portas alum nio anodizado preto linha 25 inclusive ferragens As portas em alum nio anodizado definidas e padronizadas conforme projeto especifico tamb m dever o ter todos os comandos fechos ferragens e parafusos de alum nio com a mesma anodiza o especificada para os perfis Todos os perfis das esquadrias de alum nio ser o limpos com aguarr s e levar o uma camada de vaselina para prote o O servi o ser pago por m de porta fornecida e instalada incluindo as ferragens necess rias 12 14 Fornecimento e assentamento de porta de alum nio anodizado preto linha 35 inclusive ferragens As portas em alum nio anodizado definidas e padronizadas conforme projeto especifico tamb m dever o ter todos os comandos fechos ferragens e parafusos de alum nio com a mesma anodiza o especificada para os perfis Todos os perfis das esquadrias de alum nio ser o limpos com aguarr s e levar o uma camada de vaselina para prote o 47 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o O servi o ser pago por m de porta fornecida e instalada incluindo as ferragens necess rias 12 15 Fornecimento e assentamento de por
167. mento de maneira a obter se cor uniforme em seguida adicionar se aos poucos a gua necess ria prosseguindo se a mistura ate conseguir se massa de aspecto uniforme N o ser permitido amassar se de cada vez volume de concreto superior ao correspondente a 100 kg de cimento Torna se oportuno algumas considera es 1 O local de amassamento em n vel pode ser um piso de concreto de tijolos ou um estrado de madeira com dimens es em torno de 3 mx 3 m 2 A sequencia ideal para a mistura apesar de muitas vezes n o obedecido nas obras e a seguinte areia em camada de 10 a 15 cm de espessura espalhar o cimento e realizar a primeira mistura adicionar a brita e realizar a segunda mistura Se o volume de material for grande dificultando os servi os de mistura o volume pode ser dividido em dois montes que ser o misturados independentemente e depois junte esses dois montes e misture novamente E importante se obter uma massa homog nea de cor uniforme faca um buraco cratera no centro da massa e adicione a gua aos poucos cuidando para que a mesma n o escorra da mistura Continue na mistura at que toda massa fique molhada de modo uniforme 3 Por raz es de ordem pratica no amassamento manual n o aconselhamos misturar volume de concreto superior ao que se obteria com 1 saco de cimento Os servi os ser o pagos por m3 de concreto com amassamento manual 6 4 Concreto armado fck 15mpa p estrutura inclusive fo
168. mprensa de acordo com a personalidade jur dica do licitante b 3 O Balan o Patrimonial e demonstra es Cont beis dever o estar assinados por seu titular ou representante legal e pelo contador ou profissional equivalente devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade b 4 Se necess ria a atualiza o do Balan o e do capital social dever ser apresentado juntamente com os documentos em apre o o memorial de c lculo correspondente b 5 A boa situa o financeira do licitante ser aferida pela aplica o das f rmulas abaixo cujo c lculo dever ser demonstrado em documento pr prio devidamente assinado por contador contabilista er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o ILG NDICE DE LIQUIDEZ GERAL Ativo Circulante Realiz vel a Longo Prazo gt 1 00 Passivo Circulante Exig vel a Longo Prazo ILC NDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE Ativo Circulante gt 1 00 Passivo Circulante ISG NDICE DE SOLV NCIA GERAL Ativo total gt 1 00 Passivo Circulante Exigivel a Longo Prazo b 5 1 As f rmulas em apre o dever o estar aplicadas em memorial de c lculos como parte integrante do balan o apresentado b 5 1 1 Caso o memorial n o seja apresentado a Comiss o reserva se o direito de eftuar os c lculos atrav s de Contador habilitado de
169. n a Caso o espa o da caixa n o seja preenchido de imediato este vazio dever ser isolado de forma a n o provocar acidentes A caixa dever ser retirada com equipamentos apropriados O servi o ser pago por unidade de caixa removida 3 34 Remo o de eletrodutos de sobrepor Para execu o do servi o de remo o de eletrodutos de sobrepor os quadros dever o ser desligados e ser utilizado os equipamentos de seguran a necess rios devendo sempre a fiscaliza o ser comunicada para previamente fazer os devidos avisos a dire o da escola O servi o ser pago m de eletroduto removido 3 35 Remo o de interruptor e tomada Para execu o do servi o de remo o de interruptor e tomada os quadros devem ser desligados e ser utilizado os equipamentos de seguran a necess rios devendo sempre a fiscaliza o ser comunicada para os devidos avisos pr vios dire o da escola O servi o ser pago por unidade de interruptor e ou tomada removida 4 0 MOVIMENTO DE TERRA 4 1 Escava o manual da terra compactada at 1 50m de profundidade sem bota fora O material de 1a categoria compreende a terra em geral cuja extra o seja poss vel com emprego das ferramentas usuais Compreende tamb m a eleva o e deposi o lateral do material para posterior reaterro Poder ser manual ou mec nica a escava o O material escavado dever ser mantido em um local que n o impe a a circula o de pessoas Esse serv
170. n o comprometer a seguran a daqueles que ali trafegam 1 2 11 necess ria a comprova o de que o licitante possui em seu quadro permanente profissionais de n vel superior devidamente registrados no CREA constando de pelo menos 01 um Engenheiro Civil Respons vel T cnico 2 Detalhamento As medi es ser o apresentadas mensalmente Coordenadoria de Estrutura o da Rede F sica Escolar CERE 27 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 2 1 Fiscaliza o A CERE manter desde o in cio dos servi os e obras at o seu recebimento definitivo a seu crit rio exclusivo uma equipe de fiscaliza o constitu da por profissionais habilitados que considerar necess rios ao acompanhamento e controle dos trabalhos A empresa vencedora dever facilitar por todos os meios ao seu alcance a ampla a o da Fiscaliza o permitindo o acesso aos servi os e obras em execu o bem como atendendo prontamente s solicita es que lhe forem efetuadas Todos os atos e instru es emanados ou emitidos pela fiscaliza o ser o considerados como se fossem praticados pelo contratante CERE A fiscaliza o dever realizar dentre outras as seguintes atividades Manter um arquivo completo e atualizado de toda a documenta o pertinente aos trabalhos incluindo o contr
171. na superf cie a ser impermeabilizada tais como madeira ferros graxa leos res duos de desmoldante etc b Verificar todas as tubula es que ficar o entre a superf cie e a impermeabiliza o Manter um recobrimento m nimo de 2 cm para tubula es embutidas e 10 cm de afastamento m nimo entre tubula es c Evitar emendas nas tubula es passantes d Cuidados redobrados com conduites pl sticos ou tubula es de PVC pois s o fr geis na presen a do ma arico e Nos rodap s a manta ficar embutida na alvenaria ou concreto para isso o encaixe de no m nimo 3 cm com altura mediante projeto sendo os cantos arredondados meia cana f Caimento m nimo de 1 em dire o aos coletores os quais devem ser dimensionados mediante projeto de hidr ulica e visando o perfeito arremate da manta Imprima o Ap s os preparos toda a superf cie sobre a qual ser aplicada a manta inclusive os ralos e paredes laterais tem de ser imprimada com uma a duas dem os de primer asf ltico A manta pode ser colada ap s 6 horas no m nimo da aplica o dependendo das condi es de temperatura e ventila o do local Manter o ambiente ventilado durante a aplica o e secagem Aplica o da Manta Asf ltica a Posicionar os rolos da manta de forma alinhada e obedecendo o requadramento da rea b A colagem da manta deve ser iniciada pelos ralos e coletores de gua vindo no sentido das extremidades obedecendo o esco
172. naletas s o fabricadas em PVC Antichama Dever o atender aos requisitos de desempenho e instala es el tricas de baixa tens o Os servi os ser o pagos por m de canaletas utilizadas 19 24 Fio isolado de PVC 1 5mm 19 25 Fio isolado de PVC 2 5mm 19 26 Fio isolado de PVC 4 0mm A bitola dos condutores e cabos bem como o n mero de condutores instalados em cada eletroduto deve obedecer as especifica es de projeto espec fico A enfia o somente deve ser executadae ap s estarem conclu dos revestimentos de paredes tetos e pisos impermeabiliza o ou telhamento da cobertura coloca o das portas janelas e veda es que impe am a penetra o de chuva rede de eletrodutos e coloca o das caixas de deriva o liga o ou passagem convenientemente limpas e secas internamente por meio de bucha embebida em verniz isolante N o permitir a instala o de condutores e cabos isolados sem a prote o de eletrodutos ou inv lucros quer a instala o seja embutida aparente ou enterrada no solo A fim de facilitar a enfia o usar talco como lubrificante N o permitir emendas de condutores dentro dos eletrodutos execut las somente dentro das caixas de deriva o liga o ou passagem O desencapamento dos fios para as emendas deve ser cuidadoso 80 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Sec
173. nenhuma obstru o na parte traseira O servi o ser pago por unidade de ar condicionado instalada 23 4 Loca o de andaime tubular tipo torre O construtor se responsabilizar por todas as despesas com mobiliza o de andaimes met licos tipo torre sua montagem desmontagem armazenamento e ou guarda dos mesmos A utiliza o destes se dar nos servi os de alambrados de modo a assegurar melhor execu o e acabamento satisfat rio dos mesmos O servi o ser pago por m2 de andaime locado mensalmente 23 5 Montagem e desmontagem de andaime met lico No processo de montagem o andaime devem estar imobilizadas para n o haver deslocamento da estrutura enquanto a sua montagem A desmontagem dever ser realizada em ordem inversa montagem mantendo os estabilizadores e as escoras o maior tempo poss vel Antes da instala o necess rio verificar que o solo suficientemente resistente bem como ser plano ou com um m ximo de 1 a 2 de declive e estar livre de qualquer tipo de obst culo O servi o ser pago por m2 de montagem e desmontagem de andaime executado 23 6 Bandeja salva vida com t bua de pinho As plataformas de trabalho s o utilizadas para trabalhos em alturas significativas nas quais o uso de andaimes n o aconselh vel S o normalmente recorridas nas obras em fachadas de modo a assegurar a circula o e a prote o do pessoal envolvido na execu o de trabalhos como o caso da montagem e desmontagem
174. nhamentos e prumos s o fatores preponderantes para o funcionamento perfeito das janelas de ferro O dimensionamento dos perfis cantoneiras e chapas devem ser feitos por profissional habilitado e experiente pois estar o sujeitas as tens es de uso as esquadrias devem ter rigidez e estabilidade suficientes com chumbadores grapas colocados distantes uns dos outros n o mais do que 60 cm e solidarizadas com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 Na esquadria dever se aplicada 2 dem os de xido de ferro para aguardar o acabamento final da esquadria 51 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o O servi o ser pago por m de grade de ferro fornecida e assentada 12 37 Fornecimento e assentamento de guarda corpo h 1 00m com tubos de ferro galvanizado de 2 pintado conforme detalhe Os guarda corpos ser o executados em tubos de ferro galvanizado de 2 com altura de 1 00 m chumbados no piso e com penetra o m nima de 5cm Os guarda corpos dever o ser pintados em esmalte sint tico em 03 dem os sobre base anti ferrugem na cor a ser definida pela Fiscaliza o O servi o ser pago por m de guarda corpo fornecido e assentado em local previamente estabelecido pela Fiscaliza o 12 38 Fornecimento e assentamento de corrim o em tubo de a o galvanizado 2 fixad
175. nservado p Os servi os ser o pagos por m de alvenaria assentada 7 4 Alvenaria de bloco de vidro incolor de 6x20x20cm As alvenarias em bloco de vidro incolor de 6x20x20cm dever o ter fiadas perfeitamente alinhadas e aprumadas As alvenarias de bloco de vidro incolor dever o ser assentados com argamassa de cimento areia e cimento branco Os servi os ser o pagos por m de alvenaria assentada 7 5 Alvenaria de bloco de concreto 9x19x39cm c argamassa de cimento areia e arenoso no tra o 1 4 4 A alvenaria de bloco de concreto de 9x19x39cm dever ser executada com argamassa de cimento areia e arenoso no tra o 1 4 4 com a junta de 1 00cm Dever o ser utilizadas ferramentas apropriadas como n vel e prumos mantendo a sua estrutura aparente com um bom acabamento Os servi os ser o pagos por m de alvenaria assentada 7 6 Combog de concreto 7 7 Combog de cer mica Para o assentamento do combog de concreto e ou cer mico ser utilizado o tra o de argamassa 1 5 cimento e areia com juntas de 1 0cm As juntas de liga o entre o elemento e a parede dever o ser uniformes e ter espessura de 1 0cm 40 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o No assentamento do combog de concreto e ou cer mico dever ser estendida uma camada de argamassa na parte in
176. ntas sold vel ou el stica s o destinados a linhas fixas enterradas Ser o usados tubos de PVC r gido sold vel Os tubos ser o cortados em reta esquadro em morsa apropriada Ser o previamente limpos com estopa branca lixado com lixa n 100 at tirar o brilho e aumentar a rea de ataque do adesivo O adesivo ser aplicado em quantidade suficiente nas partes a serem soldadas com encaixe bastante justo pois sem press o n o se estabelece a soldagem S ser o empregadas conex es apropriadas a mudan a de dire o deflex es ngulos e deriva es necess rias sem fazer curvas ou dobrar a for a Os servi os ser o pagos por m de tubo fornecido e assentado 17 73 Po o de visita em anel de concreto D 0 80m h 1 50m c tamp o de concreto incl Escav e bota fora 17 74 Po o de visita em anel de concreto D 1 20m h 2 10m c tamp o de concreto incl Escav e bota fora Os po os ser o implantados nos locais determinados pela FISCALIZA O A escava o dever ser feita pelas dimens es externas considerando as paredes dos an is em concreto pr moldado Os expurgos derivados da escava o dever o ser transportados por caminh o e descartados em local apropriado Como base fundo dever ser usado concreto simples de 10Mpa e espessura de 8 cm Dever o ser executadas com an is de concreto pr moldado fundo em concreto armado juntas do tipo macho e f mea rejuntados com argamassa de cimento e areia tra o 1 3
177. nte descrita dever ser autorizada pela CERE Coordena o de Estrutura da Rede F sica Escolar da SMED 8 1 4 Qualifica o Econ mico Financeira a Certid o Negativa de Fal ncia e Recupera o Judicial expedida pelo distribuidor judicial competente da sede do licitante com data de emiss o n o superior a 90 noventa dias da data da apresenta o da proposta b Balan o Patrimonial e Demonstra es Cont beis do ltimo exerc cio social j exig veis e apresentados na forma da lei registrado na Junta Comercial que comprove a boa situa o financeira da empresa vedada a sua substitui o por balancetes ou balan os provis rios podendo ser atualizados por ndices oficiais quando encerrados a mais de 03 tr s meses da data de apresenta o da proposta b 1 As empresas com menos de um ano de exerc cio financeiro devem cumprir a exig ncia deste item mediante apresenta o de balan o de Abertura ou do ltimo Balan o Patrimonial levantado quando o balan o de abertura n o contiver todas as informa es necess rias para aferi o da situa o financeira do licitante b 2 O cumprimento do que trata a al nea b dever ser feita atrav s de c pias do livro di rio n mero do livro termo de abertura e encerramento inclusive c pias autenticadas das folhas onde constem o balan o patrimonial e demonstrativos cont beis extra das deste Livro com evid ncia e registro na Junta Comercial ou publica o na i
178. nte e cinco por cento e no caso de reformas ou obra o limite de 50 cinquenta por cento 13 HOMOLOGA O 13 1 A Comiss o apresentar ao Secret rio Municipal de Educa o SMED todo o processo de licita o contendo parecer conclusivo para fins de homologa o 13 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 13 2 Ap s a homologa o o licitante vencedor ser convocado atrav s de fax para a assinatura do Contrato 13 3 Se no prazo de 05 cinco dias teis prorrog vel a crit rio da Administra o o licitante vencedor n o manifestar interesse em atender a convoca o reservar se Administra o o direito de optar pela adjudica o do segundo colocado e assim sucessivamente em igual prazo e nas mesmas condi es estabelecidas pelo primeiro ou ainda relan ar a licita o sujeitando se o licitante faltoso s san es cab veis e previstas na legisla o aplic vel 14 IMPUGNA O E RECURSO 14 1 Qualquer cidad o poder impugnar o presente edital devendo protocolar o pedido em at 5 cinco dias teis da data fixada para abertura dos envelopes de habilita o em conformidade com o 8 1 do art 41 da Lei 8 666 93 14 1 1 Em se tratando de licitante a impugna o ao presente edital dever ser protocolada at o 2 segundo dia til que antec
179. ntiferruginosa lixas neutrol underseal estopa panos de limpeza escovas de a o e nylon massa de veda o material de soldagem espuma de veda o etc 7 1 32 Disponibilizar uma frota m nima de carros para transporte dos t cnicos materiais e equipamentos 7 1 33 Providenciar as suas expensas junto as reparti es competentes o necess rio licenciamento das obras e servi os as aprova es respectivas inclusive de projetos complementares providenciando toda e qualquer autoriza o licen a para a realiza o dos servi os 7 1 34 Executar ensaios verifica es e testes de materiais e equipamentos ou de servi os executados bem como acompanhamento tecnol gico da obra ou do servi o quando exigidos pela fiscaliza o 7 1 35 Dar integral cumprimento ao projeto b sico cronograma f sico financeiro em anexos bem como sua proposta e edital os quais passam a integrar este instrumento independente de transcri o 7 1 36 Responder civil e criminalmente por todos os danos perdas e preju zos que por dolo ou culpa por ato comissivo ou omissivo no cumprimento do contrato venham direta ou indiretamente provocar ao causar por si ou por seus empregados a CONTRATANTE ou a terceiros 7 1 37 Responsabilizar se por quaisquer acidentes na execu o dos servi os inclusive quanto s redes de servi os p blicos e ainda por fatos de que resultem a destrui o ou danifica o de bens estendendo se essa responsabilidade at
180. o dependendo da orienta o do fornecedor Dependendo do tipo de caixilho as taliscas das paredes internas tamb m devem estar indicando o plano final do acabamento Internamente deve haver uma refer ncia de n vel do peitoril em rela o ao piso acabado padr o para todas as janelas do mesmo pavimento ou de conformidade com o projeto O servi o ser pago por m de esquadria em alum nio tipo caixilho de correr fornecida e devidamente assentada exceto vidros 12 33 Fornecimento e assentamento de esquadria de ferro de correr 12 34 Fornecimento e assentamento de esquadria de ferro de basculante As esquadrias de ferro de correr dever o receber um tratamento anti corrosivo antes da sua instala o Dever o ser entregues completas assegurando o pleno funcionamento dever o ter todos os comandos fechos ferragens e parafusos O servi o ser pago por m de esquadria de ferro fornecida e assentada 12 35 Fornecimento e assentamento de gradil de ferro de h 1 00m Os gradis ser o confeccionados em ferro e executados nas dimens es especificadas em projeto arquitet nico e com 1 00 m de altura e sua coloca o dever ser feita de modo a apresentar perfeito prumo n vel e esquadro das pe as Dever o receber previamente pintura anti corosiva O servi o ser pago por m de gradil de ferro fornecido e devidamente assentado 12 36 Fornecimento e assentamento de grade de ferro O rigor na execu o dos v os prepara o os ali
181. o CONTRATADO para que s suas expensas complete ou refa a os servi os rejeitados reservado o direito de aplica o das penalidades cab veis Enquanto tais servi os n o forem recebidos definitiamente o CONTRATADO n o poder emitir faturas a eles correspondentes CL USULA D CIMA OITAVA DA VINCULA O 18 1 O presente instrumento vincula se aos termos do Edital da Concorr ncia n 000 2013 e seus Anexos e Proposta apresentada pela empresa ora CONTRATADA quando de sua participa o na referida licita o podendo a CONTRATANTE recusar se a aceitar os servi os prestados uma vez constatada a desconformidade com as condi es ora firmadas CL USULA D CIMA NONA DAS DISPOSI ES GERAIS 19 1 Toda e qualquer comunica o entre as partes ser sempre feita por escrito devendo as correspond ncias encaminhadas pela CONTRATADA serem protocoladas pois s dessa forma produzir o efeito 19 2 Aos casos n o previstos neste instrumento aplicar se o os dispositivos estabelecidos na Lei Federal 8 666 93 116 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o CL USULA VIG SIMA DO FORO 20 1 Fica eleito o Foro da Cidade do Salvador Estado da Bahia como o competente para dirimir quest es decorrentes do cumprimento deste contrato renunciando as partes a qualquer outro por mais
182. o do contrato 14 EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL EPI A contratada dever dispor de todo o equipamento de prote o individual necess rio e adequado perfeita execu o dos servi os de manuten o das instala es prediais objeto do contrato quais sejam e M scara de prote o com filtro contra gases e M scara de prote o contra p e Oculos de prote o e Protetor auricular tipo concha e Luva de raspa de couro cano longo e Luva de borracha e Bota de borracha e Bota de couro e Capacetes e Cinto de seguran a 15 UNIFORMES A contratada dever fornecer e substitu los quando necess rio a cada profissional todo o uniforme necess rio e adequado perfeita apresenta o dos mesmos na execu o dos servi os de manuten o das instala es prediais objeto do contrato devendo os mesmos estar devidamente identificados atrav s de crach s 25 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o ESC PO T CNICO PARA EXECU O DOS SERVI OS CONSIDERA ES GERAIS As presentes Especifica es destinam se a definir os materiais servi os m todos executivos e suas peculiaridades para contrata o de servi os de engenharia para manuten o predial nas escolas da rede municipal O objeto compreende o fornecimento de material m o de obra espe
183. o momento do chamado As situa es de emerg ncia s o aquelas que possam ocasionar preju zos ou comprometer a seguran a de pessoas servi os equipamentos e outros bens e que possa ser solucionada por profissionais com a qualifica o exigida para a execu o do servi o 9 1 8 Executar os servi os de manuten o atrav s de Profissionais que dever o possuir qualifica o adequada ao tipo de servi o que estiver sendo realizado 9 1 9 Executar os servi os de manuten o sob a responsabilidade t cnica dos profissionais de n vel superior indicados pela Contratada na fase de habilita o da licita o Os respons veis t cnicos somente poder o ser substitu dos por profissionais com experi ncia equivalente ou superior exigida por ocasi o da licita o e mediante pr via aprova o da Contratante 9 1 10 Programar as manuten es quando necess rias em comum acordo com a CERE 9 1 11 Executar os servi os que impliquem desligamentos de energia de gua e outros que possam comprometer o normal funcionamento da unidade administrativa nos dias ou hor rios em que n o houver expediente na unidade de comum acordo com a CERE 9 1 12 Cumprir e fazer cumprir as normas de seguran a e medicina do trabalho emitidas pelo Minist rio do Trabalho e Emprego e outros rg os competentes e em especial estabelecer implementar e assegurar o cumprimento da Norma Regulamentadora n 9 NR 9 Programa de Preven o de Riscos Ambien
184. o na parede com garra de ferro com pintura Os corrim os ser o executados em tubos de ferro galvanizado de 2 fixados na parede com garra de ferro e com penetra o m nima de 5cm O corrim o dever ser pintado em esmalte sint tico em 03 dem os sobre base anti ferrugem na cor a ser definida pela Fiscaliza o O servi o ser pago por m de corrim o fornecido e devidamente assentado 12 39 Divis ria de 35 mm painel cego miolo colm ia revestida com chapa laminada com montantes em alum nio na cor natural inclusive portas sem ferragens Conforme indica o em projeto dever o ser fornecidos e instalados pain is de divis rias com as seguintes especifica es miolo colm ia espessura 35 mm pain is de dupla face modula o eixo a eixo de 1220mm requadro em chapa isolante de fibra de madeira revestimento em chapa de madeira compensada naval com 3mm de espessura com acabamento em laminado melam nico de baixa press o prensado a quente na chapa tornando se um s corpo BP Plus Cristal ou outra de qualidade equivalente ou superior As alturas e dimens es est o especificadas em projeto Os perfis de alum nio anodizado na cor natural fosqueado podendo os montantes travessas e rodap s simples obedecerem o padr o a ser instalado As portas dever o possuir as mesmas caracter sticas dos pain is por m o requadro dever ser de madeira maci a submetida a tratamento antifungos O servi o ser pago por m de divis
185. oal k Fiscalizar o uso e distribui o de materiais equipamentos ferramentas e EPI s 8 4 Eletricistas a Cumprir rigorosamente a execu o dos servi os previstos no plano de manuten o b Registrar as ocorr ncias relativas aos servi os executados condi es de funcionamento das instala es dos equipamentos bem como informar ao supervisor as pend ncias de materiais acidentes e outros c Executar e coordenar os servi os de manuten o da parte el trica d Demonstrar pleno conhecimento dos trabalhos de manuten o a serem realizados e Acatar orienta o do Engenheiro Supervisor f Verificar as condi es de funcionamento de todas as Instala es quando for o caso e levar ao conhecimento do Engenheiro Supervisor e do t cnico respons vel pela SMED g Desenvolver todas as tarefas relativas manuten o e opera o das Instala es solicitadas pelo Engenheiro Supervisor da Manuten o 8 5 Pedreiros a Cumprir rigorosamente a execu o dos servi os previstos no plano de manuten o b Registrar as ocorr ncias relativas aos servi os executados bem como informar ao supervisor as pend ncias de materiais acidentes e outros c Executar e coordenar os servi os de manuten o da parte f sica referentes sua profiss o d Demonstrar pleno conhecimento dos trabalhos de manuten o a serem realizados e Acatar orienta o do Engenheiro Supervisor e do t cnico respons vel pela SMED f
186. obedecendo se aos crit rios de seguran a recomendados A conserva o da telha cer mica dever ser feita visando o aproveitamento na sua totalidade O material existente dever ser tratado com lavagem e aplica o de resina acr lica a base de gua mantendo a sua cor original Ap s a limpeza todo o material deve ser reassentado O servi o ser pago m incluindo posterior limpeza e reassentamento no local origin rio 3 17 Retirada de telhas onduladas 33 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o As telhas onduladas dever o ser retiradas e transportadas para local conveniente empilhadas cuidadosamente para se evitar as perdas de telhas em bom estado de conserva o A execu o deste servi o dever ser orientada por profissional habilitado utilizando se equipamentos adequados e obedecendo se aos crit rios de seguran a recomendados Os servi os ser o pagos por m de telha removida e acondicionada em local previamente estabelecido junto Fiscaliza o 3 18 Retirada de telhas canalete As telhas canalete dever o ser retiradas e transportadas para local conveniente empilhadas cuidadosamente para se evitar as perdas de telhas em bom estado de conserva o A execu o deste servi o dever ser orientada por profissional habilitado utilizando se equipamentos
187. odo os pre os unit rios dever o conter todos os componentes integrantes de cada servi os inclusive perdas considerando se as medidas de comprimento superf cie volume peso etc acrescidos de m o de obra encargos sociais acess rios custeio de ferramentas transportes pagamento de alvar s taxas emolumentos licen as servi os de empresas concession rias habite se seguros e outros custos necess rios forma o do pre o de uma unidade do servi o pronto constante da Planilha apresentada pela proponente O BDI encontra se explicitado em separado no final da planilha Nenhum servi o constante da Planilha poder ser cancelado ou substitu do sem aprova o da FISCALIZA O sendo que no caso de mera exclus o dever ser objeto de Aditivo na forma legal Antes da execu o de qualquer servi o exclusive prospec es liberado pela FISCALIZA O e dentro do prazo da obra dever ser feita a descri o dos servi os objeto da licita o com forma o de Planilha individual especifica Ap s aprovada pela FISCALIZA O servir de elemento orientador para a libera o das ordens de servi os e quantifica o para libera o execu o medi o e pagamento dos servi os Para avaliar o n vel das interven es e seus valores imprescind vel o conhecimento do local cujas Obras se destinam estas Especifica es cujo teor o que se segue DISPOSI ES GERAIS 1 Quanto a Comprova o 26 er
188. om se o de 5 x 1 5cm N o ser o aceitas pe as de forramentos com largura menor que a especificada O servi o ser pago por unidade fornecida e instalada 12 23 Recupera o de porta de madeira de 1a qualidade 60 x 210cm substitui o da folha 12 24 Recupera o de porta de madeira de 1a qualidade 70 x 210cm substitui o da folha A recupera o de portas de madeira 60x210 cm e de 70x210cm dever obedecer rigorosamente sua localiza o e indica es do projeto de arquitetura nos seus respectivos detalhes Na execu o dos servi os de carpintaria marcenaria substitui o de folhas ser o sempre usadas madeiras de boa qualidade secas em estufa como sucupira ip jatob ou outras equivalentes de 12 qualidade Toda a madeira a ser empregada dever ser isenta de defeitos que comprometam sua finalidade como sejam rachaduras n s falhas empenamentos deslocamentos lascas desigualdade de madeira ou outros defeitos O servi o ser pago por unidade de porta recuperada e assentada 12 25 Assentamento de porta de madeira completa As portas ser o em madeira compensada de boa qualidade devendo ser preparadas para acabamento com pintura em esmalte Toda a madeira a ser empregada dever seca e isenta de defeitos tais como rachaduras n s escoria es falhas empenamentos etc que possam comprometer a sua durabilidade e o perfeito acabamento das pe as Os servi os de marcenaria dever o ser executados obed
189. onjunto el stico de malhas quadradas capaz de absorver uma certa quantidade de energia A sua fun o primordial a de impedir e ou limitar as quedas de corpos pessoas ou objetos Redes verticais As redes verticais s o colocadas verticalmente ou com uma ligeira inclina o para a prote o de aberturas nas paredes ou per metros inclinados e t m como principal fun o impedir a queda de corpos objetos pela respectiva abertura ou plano inclinado Podem ser fixas diretamente a elementos de constru o ou a suportes met licos verticais e geralmente abrange a fachada de 2 pisos Para que as aberturas sejam totalmente protegidas contra a a o do choque devem possuir os mesmos elementos descritos na rede do tipo t nis bem como suas caracter sticas de aplica o O servi o ser pago por m de prote o em tela executado 23 10 Mastro em tubo galvanizado para bandeira h 4 00m Confeccionado de conformidade com as normas de constru o e dimensionamento estabelecidas pela NBR 14744 com tubos em a o SAE 1010 1020 conificados e unidos por solda de alta resist ncia com rebarbas internas removidas e com acabamento adequado Fornecido para engastamento diretamente no solo ou com base e chumbadores para fixa o em bloco de concreto roldana em liga de alum nio com eixo em lat o al a de amarra o em a o soldado ao mastro Os servi os ser o pagos por unidade de mastro fornecido e instalado 23 11 Fornec e assentamento de e
190. or no m nimo 48 horas A impermeabiliza o deve atender o disposto na norma NBR 9575 2003 Impermeabiliza o Os servi os ser o pagos por m2 de superf cie impermeabilizada 18 4 Camada de prote o mec nica com argamassa tra o 1 3 inclusive tela galvanizada Executar argamassa de cimento e areia tra o 1 3 desempenada com espessura m nima de 3cm nas superf cies impermeabilizadas Esta argamassa dever subir nas verticais at uma altura m nima de 30cm e estruturada com tela galvanizada ou tela pl stica Os servi os ser o pagos por m2 de prote o mec nica executada 19 0 INSTALA ES EL TRICAS QUADRO DE MEDI O E DISTRIBUI O 74 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Revis es das instala es el tricas obedecendo s normas da ABNT atinentes com substitui o de equipamentos e acess rios danificados e balanceamento de toda rede conforme planilha or ament ria Os servi os dever o ser executados de acordo com as normas da ABNT por m o de obra especializada devendo a CONTRATADA ter Engenheiro Eletricista respons vel com registro no CREA Considera se como m o de obra especializada aquela que for comprovada mediante diploma ou certifica o podendo ser de institui o oficial de ensino fabricante e ou entidade representativa da ind stria ou d
191. os Eletricista da CERE Antes de iniciar a montagem de quadros ser o verificados se os quadros atendem as necessidades para instala o de entradas e sa das de eletrodutos e cabos el tricos Ap s o t rmino de montagem dos quadros ser iniciada a montagem dos eletrodutos e cabos Todos os cabos somente ser o ligados as chaves disjuntores etc atrav s de conectores apropriados com folgas necess rias sem for ar mecanicamente os terminais dos equipamentos identificados Caso haja a necessidade de instala o de novos cabos seguir as recomenda es abaixo Limpeza externa e interna aperto de conex es de barramento e demais liga es externas Verifica o da opera o mec nica de todos os disjuntores chaves etc Aterramento nos quadros identifica o e dados nominais dos equipamentos e instrumentos Instala es de eletrodutos Os servi os ser o executados observando fielmente as normas e regulamentos da ABNT de forma a evitar durante e ap s a montagem dos danos aos condutores Os eletrodutos n o dever o ter bitola inferior a 1 1 Os condutos que passam nos pisos em contatos com solo ou em pisos elevados ser o em PVC r gido e os a serem instalados embutidos nas paredes ser o em PVC flex vel Caso haja necessidade todos os eletrodutos dever o ser embutidos salvo nas edifica es em tijolo aparente onde ser o instalados sobre as paredes aparente utilizando se neste caso de dutos do tipo calha tamb
192. os empregados da rea Poder ainda ser considerado como m o de obra especializada o t cnico que apresentar carteira de trabalho assinada com experi ncia m nima de 02 dois anos especificamente na rea de eletricidade Poder ser solicitada a qualquer tempo a comprova o dos requisitos acima mencionados As instala es el tricas dever o ser executadas de acordo com as demandas obedecendo s normas da ABNT relativas ao assunto O servi o dever ser previamente aprovado pela Empresa Concession ria COELBA quando necess rio Caso haja necessidade de troca do tipo de padr o esta dever seguir a recomenda o espec fica da COELBA Entrada de Energia O Padr o de Entrada deve ser instalado no limite da via p blica com o im vel podendo ser na parede muro pontalete ou poste ser permitido fazer se um acabamento revestimento no local da caixa tais como pain is de madeira lambris pinturas etc desde que n o impe a a leitura ou a retirada de sua tampa Dever ser instalada preferencialmente no limite da propriedade do consumidor com o passeio publico admitindo se um afastamento m ximo de 2m deste limite no interior da propriedade desde que o local seja de livre acesso Quando localizada na parede da edifica o dever ser instalada externamente em local de f cil acesso pr ximo aos port es de entrada Dever ser deixada uma ponta m nima de 50 cm em cada condutor dentro da caixa para liga o do
193. os mensais ser de acordo com as Ordens de Servi os emitidas pela CERE com prazo de atendimento de no m ximo 30 dias d Dados para assinatura do contrato e Cronograma F sico financeiro f Composi o de pre os unit rios de todos os itens g Planilha de composi o anal tica do BDI 9 2 No or amento completo e detalhado entende se que 9 2 1 Nos pre os unit rios propostos est o inclusos os custos relativos a todos os servi os preliminares complementares ou provis rios necess rios a perfeita execu o da obra e todos os custos relativos a m o 9 er a 2Ys PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o de obra materiais e equipamentos a serem utilizados aos transportes encargos sociais e trabalhistas as contribui es fiscais bem como as despesas diretas e indiretas e quaisquer outras necess rias a total execu o dos servi os 9 2 2 Na elabora o da planilha de pre os j deve estar inclusa a Bonifica o de Despesas Indiretas BDI devendo estar explicitado o percentual sob pena de desclassifica o 9 2 3 Os pre os propostos ser o de exclusiva responsabilidade do licitante n o lhe assistindo o direito de pleitear qualquer altera o dos mesmos sob alega o de erro omiss o ou qualquer outro pretexto 9 2 4 Os pre os s o fixos e somente reajust veis n
194. os nos campos II e III Dados do Edital prevista para o recebimento dos envelopes A e B dos licitantes credenciados ser o adotados os seguintes procedimentos 10 1 1 Credenciamento dos representantes legais dos licitantes interessados 10 1 2 Recebimento dos envelopes DOCUMENTA O e PROPOSTA DE PRE OS 10 1 3 Abertura dos envelopes contendo a documenta o para habilita o 10 1 4 Franquear para exame dos licitantes a documenta o para habilita o 10 1 5 Acolher as observa es dos licitantes as quais dever o obrigatoriamente ser apresentadas por escrito para constarem na ata em elabora o 10 1 6 Rubrica dos licitantes e da Comiss o na documenta o apresentada 10 1 7 Inabilita o dos licitantes cujos Envelopes A n o contiverem todos os documentos solicitados e o Presidente da Comiss o devolver aos representantes os Envelopes B fechados 10 1 8 Na hip tese de suspens o da sess o para prazo recursal os Envelopes B ser o rubricados por todos os presentes e ser o abertos ap s a conclus o da fase de habilita o 11 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 10 1 9 A comunica o da decis o do recurso ocorrer em sess o p blica para a qual todos os licitantes ser o convocados conforme decis o em ata 10 1 10 Abertura do Envelope B
195. os servi os conforme Boletim de Medi o 17 3 O ISS devido pela contratada Fazenda Municipal em raz o do faturamento de servi os abrangidos pela presta o dos servi os ser retido na fonte pagadora 18 DOTA O OR AMENT RIA 18 1 Indicado no campo VI Dados do Edital 18 1 1 A dota o ocorrer no exerc cio de 2013 e correspondente nos exerc cios subsequentes 19 SAN ES 19 1 Ao Adjudicat rio ou contratado que incidir nas hip teses abaixo relacionadas ser o aplicadas as seguintes san es graduadas conforme a gravidade da infra o sem preju zo de san es civis e criminais ap s o pr vio processo administrativo garantida a ampla defesa e o contradit rio 19 1 1 Advert ncia quando ocorrer atraso na entrega de materiais ou do in cio da presta o do servi o ou obra em at 10 dez dias da data estipulada para tanto 19 1 2 Multa por atraso imotivado do fornecimento do material ou execu o do servi o nos prazos abaixo definidos a at 30 trinta dias 0 3 ao dia sobre o valor do fornecimento ou servi o n o realizado ou sobre a etapa do cronograma f sico de obras cumprido 16 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o b superior a 30 trinta dias nos casos em que haja o cancelamento da nota de empenho ou documento correspondente
196. ovocado por a es eventuais Todo material decorrente das demoli es efetuadas deve ser retirado da rea da obra sob responsabilidade da Contratada Sempre que necess rio dever ser demolido piso em pedra portuguesa utilizando se a marreta picareta e ponteiro de a o at a base do pavimento A Contratada dever remover todo o entulho resultante da demoli o por meio manual Dever ser feita sele o daquelas pedras consideradas aproveit veis visando a sua utiliza o futura sendo que dever ser estocada em local a ser determinado pela Fiscaliza o 3 1 Demoli o de alvenaria de bloco furado 3 2 Demoli o de alvenaria de tijolo maci o A alvenaria ser demolida utilizando se ferramentas adequadas local devidamente isolado e sinalizado obedecendo aos crit rios de seguran a recomendados O material dever ser transportado para local conveniente e posteriormente retirado da obra como entulho O servi o ser pago m de alvenaria demolida 3 3 Demoli o de passeio de concreto e 0 10m 3 4 Demoli o de concreto simples por meios manuais O concreto do passeio dever ser demolido cuidadosamente com a utiliza o de ponteiros manuais O material dever ser transportado para local conveniente e posteriormente retirado da obra como entulho O servi o ser pago m e passeio demolido incluindo transporte manual 31 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED
197. p pedo sobre colch o de p de pedra espessura 10cm rejuntado com argamassa tra o 1 3 cimento e areia considerando aproveitamento do paralelep pedo Desfazer os trechos com defeitos e remover as pe as refazer recompor o colch o de assentamento reassentar as pe as executar o travamento e compactar as pe as com placa vibrat ria ou rolo compactador Efetuar o rejuntamento O servi o ser pago por m de piso em paralelo recuperado com reparoveitamento 20 2 Pavimento em paralelep pedo sobre colch o de areia rejuntado com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 Os paralelep pedos devem ser de granito ou originados de outros tipos de rocha de resist ncia equivalente apresentando uma distribui o uniforme dos materiais constituintes e estarem isentos de veios falhas materiais em desagrega o ou arestas quebradas Devem ainda apresentar as seguintes caracter sticas Resist ncia compress o simples 1 000kg cm Peso espec fico aparente 2 400kg m3 Absor o de gua ap s 48 horas de imers o 0 5 em peso Os paralelep pedos devem ser aparelhados de modo que suas faces apresentem uma forma retangular A face superior ou de uso deve apresentar uma superf cie razoavelmente plana e com as arestas retil neas As faces laterais n o poder o apresentar convexidades ou sali ncias que induzam juntas maiores que 1 5 cm O aparelhamento e a classifica o por fiadas dos paralelep pedos devem ser de tal
198. pa de termopl stico de alto impacto na cor cinza Para instala o aparente eletroduto de 3 4 20mm em a o galvanizado a quente conjunto de bra adeiras galvanziadas parafusos e buchas pl sticas Caixa e tampa de alum nio para tomada de passagem com junta de veda o entrada rosqueada bsp ou sem rosca Os servi os ser o pagos por unidade devidamente instalada 83 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 19 59 Fornec assent de tomada para computador As tomadas usadas na alimenta o de computadores obedecem a um padr o especial em que a presen a do fio terra obrigat ria Os computadores s o dotados de plugues do tipo 2P T 2 p los terra e a sua liga o numa tomada que tenha fio terra fundamental A tomada de um computador deve ter dois fios que correspondem alimenta o propriamente dita e um terceiro que corresponde ao terra 19 60 Fornec assent de tomada 2P T de sobrepor sistema X A Tomada possui estrutura em termopl stico de alto padr o agregando total qualidade durabilidade e seguran a ao item Esta tomada 2P T 10A 250V de simples instala o com diversas possibilidades de uso nas unidades escolares pode ser utilizado diretamente na superf cie ou com as canaletas 19 61 Fornec assent de tomada de telefone de sobrepor sist
199. por m2 de lixamento e emassamento executado 15 2 Emassamento e lixamento de paredes internas c massa a leo 2 dem os Dever ser executado inicialmente o lixamento das superf cies utilizando se lixa espec fica para posterior emassamento em massa a leo que dever ser aplicada com esp tula em duas dem os Os servi os ser o pagos por m2 de lixamento e emassamento executado 15 3 Emassamento e lixamento de paredes externas c massa acr lica 2 dem os Dever ser executado inicialmente o lixamento das superf cies utilizando se lixa espec fica para posterior emassamento em massa acr lica que dever ser aplicada com esp tula em duas dem os Os servi os ser o pagos por m2 de lixamento e emassamento executado 15 4 Emassamento de esquadrias de madeira Dever ser executado inicialmente o lixamento das superf cies utilizando se lixa espec fica para posterior emassamento que dever ser aplicada com esp tula em duas dem os Os servi os ser o pagos por m2 de lixamento e emassamento executado 15 5 Raspagem e lixamento de pintura velha As superf cies s poder o ser repintadas ap s a raspagem total da pintura velha lixamento e limpeza O servi o ser pago por m de raspagem e lixamento executado 15 6 Lixamento e aplica o de cromado de zinco sobre estrutura met lica 2 dem os As superf cies met licas dever o ser lixada a seco com lixa de madeira para aplica o do cromado de zinco O servi o ser pago por m2
200. porta papel higi nico em lou a branca vitrificada Poder o ser da marca Deca ou equivalente isentos de defeitos e dever o ser previamente avaliados antes da instala o no local Dever o ser entregues devidamente acondicionados para evitar danos durante o manuseio e armazenamento na obra Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 37 Fornecimento e assentamento de porta sab o liquido Saboneteira com reservat rio capacidade de 900 ml para sabonete l quido fabricadas em pl stico ABS A qualidade do material dever ser aprovado pela Fiscaliza o assim como o local de instala o Ser o utilizadas buchas e parafusos cromados adequados para a fixa o das pe as nas paredes Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 38 Fornecimento e assentamento de porta toalha de papel papeleira interfolha em PVC Suporte para papel interfolha de 2 dobras injetado em pl stico ABS com fechadura e chave Ser o utilizados buchas e parafusos cromados adequados para a fixa o das pe as nas paredes Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 39 Fornecimento e assentamento de dispenser para papel higi nico em PVC 66 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Suporte para papel higi nico em pl stico ABS com 2 parafusos de fixa o que impedem o seu giro
201. r at 2 horas ap s o recebimento da autoriza o 4 2 O prazo de vig ncia deste contrato ser de 14 quatorze meses contados a partir da sua assinatura com validade e efic cia legal ap s a publica o do seu extrato no Di rio Oficial do Munic pio 4 3 Poder este contrato ser prorrogado e ou renovado mediante termo aditivo de acordo com o art 57 da Lei Federal 8 666 93 CL USULA QUINTA DA DOTA O OR AMENTARIA 5 1 Os recursos financeiros para pagamento da despesa decorrente do objeto deste Contrato correr o conta do Projeto Atividade xxxX XXXX XXXX XX XXXXXX Xxxx xxxx xx Natureza da Despesa XX XX XX XX Fontes xxx XXX e XXXX CL USULA SEXTA DA GARANTIA CONTRATUAL 6 1 Para a garantia da execu o dos servi os a CONTRATADA cauciona neste ato na forma do art 56 81 da Lei Federal 8 666 93 a import ncia de R 000 000 00 XXXXXX correspondente a 5 cinco por cento do valor do contrato import ncia esta que lhe ser devolvida mediante requerimento ap s a aceita o definitiva de todas as obras integrantes do conjunto contratado 6 1 1 A garantia prestada responder subsidiariamente pelas multas aplicadas se por qualquer motivo o CONTRATADO n o as pagar nos prazos fixados e dever ser integralizada num prazo m ximo de 30 trinta dias sempre que dela forem deduzidos quaisquer valores 6 1 2 Sempre que ocorrer altera o contratual em decorr ncia de prorroga o e ou acr scimo de quant
202. r vio processo administrativo garantida a ampla defesa e o contradit rio 14 1 1 Advert ncia quando ocorrer atraso na entrega de materiais ou do in cio da presta o do servi o ou obra em at 10 dez dias da data estipulada para tanto 14 1 2 Multa por atraso imotivado do fornecimento do material ou da execu o do servi o nos prazos abaixo definidos a at 30 trinta dias 0 3 ao dia sobre o valor do fornecimento ou servi o n o realizado ou sobre a etapa do cronograma f sico de obras cumprido b superior a 30 trinta dias nos casos em que haja o cancelamento da nota de empenho ou documento correspondente 20 sobre o valor do fornecimento ou servi o ou etapa do cronograma de obra n o realizado 14 1 3 Multa de at 15 quinze por cento sobre o valor da nota de empenho ou contrato em caso de recusa do adjudicat rio em efetuar o refor o da cau o quando exigida ou assinar o contrato ou retirar o documento equivalente no prazo de 05 cinco dias teis contados da data de sua convoca o 14 1 4 Suspens o tempor ria do direito de licitar e contratar com a Administra o do contratado ou adjudicat rio nos prazos abaixo definidos 111 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o a at 03 tr s meses quando incidir 02 duas vezes em atraso por mais
203. r enroscado o chuveiro na tomada d gua usando sempre o veda rosca depois deve ser recolocado os fios isol los com fita isolante Os servi os ser o pagos por unidade de chuveiro instalado 17 26 Fornec assent de pia de a o inox 120x610 cm cuba simples com profundidade 20cm inclusive sif o e v lvula exceto torneira 17 27 Fornec assent de pia de a o inox 150x60 cm cuba simples com profundidade 20cm inclusive sif o e v lvula exceto torneira 17 28 Fornec assent de pia de a o inox 150x60 cm cuba simples com profundidade 30cm inclusive sif o e v lvula exceto torneira 17 29 Fornec assent de pia de a o inox 200x60 cm cuba simples com profundidade 20cm inclusive sif o e v lvula exceto torneira 17 30 Fornec assent de pia de a o inox 200 x60 cm cuba simples com profundidade de 30cm inclusive sif o e v lvula exceto torneira As pias em inox dever o ser do tipo encaixe de f cil instala o e que tenha um sistema de fixa o adequado com suporte que se adaptem s diferentes dimens es dos locais de instala o Dever o ter uma espessura m nima de 0 6mm com acabamento acetinado Deve acompanhar a respectiva v lvula Os servi os ser o pagos por unidade instalada As pias e a profundidade destas ser o instaladas e definidas pela FISCALIZA O 65 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O
204. r valor no prazo de 5 minutos o Presidente convocar a s remanescente s que porventura se enquadre m no intervalo mencionado por ordem de classifica o para o exerc cio do mesmo direito 10 1 15 4 Na hip tese da n o classifica o de ME ou EPP voltar condi o de vencedora a empresa detentora da proposta de menor pre o originalmente apresentado 10 1 16 Em caso de suspens o da sess o por qualquer manifesta o motiva o de recurso e ou observa es pertinentes feitas pelos licitantes e pela comiss o ser o consignadas de imediato na Ata designando se outra data para divulga o do resultado bem como para a abertura dos envelopes B 10 1 17 As Propostas de Pre os n o poder o ser retiradas do certame ap s o conhecimento dos licitantes habilitados 10 1 18 No caso da inabilita o ou desclassifica o de todos os licitantes a Comiss o poder fixar lhes o prazo de 08 oito dias teis para a apresenta o de novos documentos ou propostas 10 1 18 1 Ser o exigidos para reapresenta o apenas os documentos n o qualificados e n o aceitos 11 CRIT RIO DE JULGAMENTO E CLASSIFICA O DAS PROPOSTAS 11 1 A Comiss o de Licita o julgar as propostas de pre os e classificar os licitantes pelo tipo de MENOR PRE O utilizando se dos crit rios definidos neste edital 11 1 1 O crit rio de julgamento ser o de menor pre o global ap s constatado o atendimento a todas as exig ncias edit
205. ra es essas que ser o analisadas pela COPEL 9 3 O cronograma F sico Financeiro dever 9 3 1 Ser ilustrado por meio de representa o gr fica contendo necessariamente os prazos parciais valores e percentuais para todos os servi os conforme modelo anexo 9 3 2 Expressar os prazos a contar do in cio dos servi os devendo coincidir a data da conclus o do ltimo deles com a expira o do prazo contratual 9 3 3 Conter tantos prazos parciais quantos forem os itens neles referidos 9 3 4 Ser elaborado de forma bem criteriosa pois servir de base para o controle interno da CERE em rela o a execu o dos servi os de gerenciamento e fiscaliza o e aos pagamentos das medi es mensais 9 4 Planilhas de Composi o de Pre os Unit rios e BDI 9 4 1 Composi es dos Pre os Unit rios apenas para os itens de servi os constantes da Planilha de Or amento ordenados na mesma seq ncia da referida planilha visando agilizar o processo de confer ncia com discrimina o de todos os insumos material m o de obra e equipamento e com o BDI expl cito 9 4 2 Composi o do BDI conforme Modelo anexo onde AC a taxa de rateio da administra o central 10 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o R corresponde aos riscos e imprevistos G a taxa que rep
206. ra o 1 5 cimento e areia com rejunte em cimento comum com aproveitamento da pedra Ap s a regulariza o e compacta o do solo ser executada uma camada de concreto fck maior ou igual 10 00 MPa com espessura de 5 0cm a camada de concreto dever ser nivelada 4 0cm abaixo da cota final da pavimenta o pronta Sobre essa camada ser aplicada uma mistura a seco de cimento e areia grossa no tra o 1 4 com 7 0cm de espessura OU seja com excesso de 3 0 cm acima do n vel definitivo do piso As pedras ser o assentadas sobre essa camada individualmente com sua melhor face voltada para cima Ser o justapostas de forma a deixarem juntas definidas apenas pela irregularidades de suas faces laterais devendo ser batidas com martelo de calceteiro Dever ser tomado o cuidado de se remover o excesso de argamassa durante o assentamento O enchimento das juntas entre pedras ser efetuado a mistura a seco de areia e cimento com o tra o 1 3 de cimento e areia espalhada sobre elas Em seguida o pavimento ser irrigado e energicamente comprimido com soquete de madeira A cura dever ser procedida com molhagem di ria durante 7 dias O servi o ser pago por m de piso executado em pedra portuguesa com reaproveitamento 20 5 Passeio em concreto esp 0 05m com preparo de caixa rea externa passeio ser executado em concreto tra o 1 3 5 espessura m nima de 0 05m com preparo de caixa e junta de dilata o quadriculados de 1 00
207. ra com os encargos fiscais previdenci rios e trabalhistas relacionados com o presente Contrato tais como INSS FGTS impostos sal rios vales transporte vales refei o verbas rescis rias etc 15 8 1 A utiliza o da garantia para cobrir todos os preju zos decorrentes do contrato estar submetida a pr vio processo administrativo para verifica o de todos os danos experimentados bem como a sua quantifica o Enquanto n o houver a conclus o do processo administrativo a garantia continuar em poder da contratada Ap s a conclus o do processo administrativo sendo oferecido contradit rio e ampla defesa CONTRADADA verifica se exist ncia de valor remanescente Na hip tese de o d bito da CONTRATADA suplantar o valor da garantia a CONTRATANTE buscar a satisfa o integral do seu cr dito atrav s dos mecanismos legais previstos para essa finalidade 15 9 A qualquer tempo mediante comunica o CONTRATANTE poder ser admitida a substitui o da garantia observadas as modalidades previstas neste Edital observado o disposto no art 65 inciso II al nea a da Lei n 8 666 93 15 10 Sempre que ocorrer altera o contratual em decorr ncia de prorroga o e ou acr scimo de quantitativo do objeto do Contrato a empresa CONTRATADA antes da assinatura do Termo Aditivo prestar garantia suplementar no percentual de 5 cinco por cento do valor acrescido 15 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
208. ra do reservat rio elevado necessita de reparos DIVERSOS Limpar caixas de gorduras po os de visitas caixas de inspe o Limpar reservat rios enterrados e elevados Desobstruir calhas condutoras po os bocas de lobo e ralos de guas pluviais quando for o caso 100 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o ANEXO 1 1 DESCRI O DOS LOTES PLANILHA RESUMO DOS 11 LOTES CRE CUSTO R 1 CENTRO 3 862 147 94 2 CIDADE BAIXA 2 183 586 25 3 S O CAETANO 3 275 758 51 4 LIBERDADE 2 435 156 31 5 ORLA 3 525 643 89 6 ITAPU 4 116 492 69 7 CABULA 3 863 283 07 8 PIRAJ 2 941 034 37 9 SUBURBIO I 3 359 925 11 10 CAJAZEIRAS 3 528 943 92 11 SUBURBIO II 2 523 419 09 TOTAL 35 615 391 15 ATEN O INTERESSADOS AS PLANILHAS DE COMPOSI O DE VALORES O CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO DOS LOTES PLANILHA DE COMPOSI O DE BDI BEM COMO A RELA O DE ENDERE OS DAS UNIDADES ESCOLARES ANEXO 2 DEVER O SER RETIRADOS NA SALA DA COMISS O DE LICITA O DESTA SMED ATRAV S DE M DIA ELETR NICA CD 101 Tt df aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o ANEXO 3 MINUTA CONTRATO N 000 2013
209. ramita o da nota fiscal fatura ser suspensa para que a CONTRATADA tome as provid ncias necess rias sua corre o Passar a ser considerada para efeito de pagamento a data de reapresenta o do documento em quest o corrigido e atestado 2 7 O pre o global a ser pago CONTRATADA ser fixo e somente reajust vel na forma da lei 2 7 1 Nos pre os unit rios propostos est o inclusos e dilu dos os custos relativos a todos os servi os preliminares complementares ou provis rios necess rios a perfeita execu o da obra e todos os custos relativos a m o de obra materiais e equipamentos a serem utilizados aos transportes encargos sociais e trabalhistas as contribui es fiscais bem como as despesas diretas e indiretas e quaisquer outras necess rias a total execu o dos servi os 2 7 2 N o ser aceita cobran a posterior de qualquer tributo ou assemelhado adicional salvo se alterado ou criado ap s a data de abertura da licita o e que venha expressamente a incidir sobre o objeto deste contrato na forma da lei 2 8 Em nenhuma hip tese o CONTRATANTE pagar servi os adicionais executados pela CONTRATADA que n o tenham sido pr via e expressamente autorizados atrav s de termo aditivo 2 9 Na hip tese de eventuais atrasos de pagamento a prestadora de servi os ter direito compensa o financeira por atraso de pagamento conforme determina o art 40 inciso XIV al nea d da Lei 8 666 93 desde a dat
210. reia tra o 1 4 88 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 19 134 Ponto de tomada para telefone com tomada padr o telebr s em caixa de PVC com placa eletroduto de PVC r gido e fia o at a caixa de distribui o do pavimento As instala es para rede telef nica no que se refere aos eletrodutos caixas de passagem tomadas na parede e enfia o ser o como as instala es para eletricidade atendendo s normas e recomenda es do TELEBRAS e da Concession ria local Os eletrodutos da rede telef nica ser o de PVC r gida marca TIGRE ou similar As buchas e arruelas ser o da MARVITEC ou similar Nas redes subterr neas os tubos ser o envelopados construindo caixas de passagem com tampa de ferro fundido padronizado Nas redes prim rias das reas externas ser o utilizados cabos do tipo CTP APL Ser instalado nos quadros de entrada e no distribuidor geral um cabo ou fio de cobre nu conectado ao sistema terra das instala es Todo os quadros de distribui o ter o fundos de madeira pintados com tinta anti ferrugem na cor cinza instalados conforme indica o do projetista Os servi os ser o pagos por unidade executada com exce o do tubo em PVC e fia es que ser o pagos por m utilizado 20 0 PAVIMENTA O 20 1 Retirada limpeza e reassentamento de paralele
211. resenta o nus das garantias exigidas em edital DF a taxa representativa das despesas financeiras B corresponde a bonifica o lucro bruto e T a taxa representativa dos tributos impostos PIS COFINS e ISS 9 4 2 1 O BDI m ximo admiss vel ser de 25 9 4 3 Demonstrativo do BDI detalhado 9 4 4 Os custos dos insumos apresentados nas Composi es de Pre os Unit rios servir o tamb m de base para an lise de eventuais servi os extras ao termo contratual Os insumos comprovadamente necess rios aos servi os que n o forem apresentados nas Composi es de Pre os ser o considerados de custo zero na an lise dos servi os similares 9 5 A falta de indica o na Proposta de Pre os dos prazos de validade da proposta e execu o do servi o implicar na aceita o das condi es deste Edital 9 6 A Administra o n o admitir qualquer alega o posterior que vise o ressarcimento de custos n o considerados nos pre os 9 7 As Propostas de Pre os contendo emendas rasuras entrelinhas ou que ofere am vantagens n o previstas neste Edital nem pre o ou vantagem baseados nas ofertas dos demais licitantes n o ser o aceitas 9 8 As planilhas cronogramas e composi es de pre os dever o ser assinadas por profissional habilitado com o n mero da inscri o no CREA e demais exig ncias contidas na Lei 5 194 66 10 PROCEDIMENTO LICITAT RIO 10 1 Instalada a sess o p blica na data hor rio e local indicad
212. retaria da Educa o para n o haver rompimento Executar as emendas e deriva es dos condutores de modo que assegurem resist ncia mec nica adequada e contato el trico perfeito e permanente o isolamento das emendas e deriva es deve ter caracter sticas no m nimo equivalentes s dos condutores utilizados Fazer as emendas de cabos de bitola igual ou superior a 16mm N o instalar nenhum cabo ou condutor nu dentro de qualquer tipo de eletroduto incluindo se o condutor de aterramento N o passar os condutores por dentro de dutos destinados a instala es n o el tricas dutos de ventila o exaust o etc As curvas realizadas nos condutores e cabos n o devem danificar a sua isola o Cabos utilizados em instala es subterr neas n o devem sofrer esfor os de tra o ou tor o que prejudiquem sua capa isolante Nos casos de instala o de condutores ligados em paralelo bem como instala es emendas e deriva es realizadas dentro de caixas quadros etc observar as prescri es da norma NBR 5410 Nas liga es dos condutores a chaves disjuntores e bases fus veis utilizar terminais apropriados As liga es dos condutores s enfia es das lumin rias principalmente as de l mpadas fluorescentes projetores da quadra de esportes e lumin rias externas devem ser feitas por meio de conectores com isola o pl stica Os servi os ser o pagos por m de fio e ou cabo utilizado 19 27 Fio isolado PVC 750V 6 mm2
213. rma desmoldagem lan amento e vibra o 6 5 Concreto armado fck 15mpa p funda o inclusive forma desmoldagem lan amento e vibra o 6 6 Concreto armado fck 18 mpa p estrutura inclusive forma desmoldagem lan amento e vibra o 6 7 Concreto armado fck 18 mpa p funda o inclusive forma desmoldagem lan amento e vibra o 38 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 6 6 Concreto armado fck 20 mpa p estrutura inclusive forma desmoldagem lan amento e vibra o 6 7 Concreto armado fck 20 mpa p funda o inclusive forma desmoldagem lan amento e vibra o 6 6 Concreto armado fck 25 mpa p estrutura inclusive forma desmoldagem lan amento e vibra o 6 7 Concreto armado fck 25 mpa p funda o inclusive forma desmoldagem lan amento e vibra o O concreto dever ser dosado racionalmente a partir da resist ncia levando se em conta o tipo de controle do concreto as caracter sticas f sicas dos materiais componentes e demais condicionantes descritos na NBR 6118 Estabelecido o tra o o mesmo s poder ser alterado com autoriza o expressa da FISCALIZA O Na dosagem do concreto ser o consideradas tamb m as condi es peculiares como resist ncia ao desgaste a o de guas agressivas aspectos das superf cies e condi es de coloca o O concreto
214. rotegida Os servi os ser o pagos por unidade de caixa de passagem executada 17 78 Caixa de passagem D 0 40m e H 0 80m em an is de concreto com tampa em concreto armado inclusive escava o e bota fora 17 79 Caixa de passagem D 0 60m e H 1 00m em an is de concreto com tampa em concreto armado inclusive escava o e bota fora Dever o ser implantadas nos locais determinados pela FISCALIZA O Os expurgos derivados da escava o dever o ser transportados por caminh o e descartados em local apropriado Como base dever ser usado concreto simples de 10Mpa e espessura de 8 cm Dever o ser executadas com an is de concreto pr moldado fundo em concreto armado juntas do tipo macho e f mea rejuntados com argamassa de cimento e areia tra o 1 3 As tampas dever o ser em concreto armado com esp 10cm e concreto de 15 Mpa Os servi os ser o pagos por unidade da caixa constru da incluindo tampa em concreto armado e todos os servi os complementares 17 80 Desobstru o de rede de esgoto de 100 mm Deve se avaliar previamente qual o tipo de equipamento a ser utilizado Posteriormente isola se a rea de interven o adotando se os procedimentos de acordo com o comprometimento da rede desobstru o da rede de esgoto dever retirar detritos e res duos encontrados no interior de tubula es com uso de equipamentos adequados isolando se previamente a rea de interven o e adotando se procedimentos de acordo com o
215. rtas e janelas devem ser retiradas cuidadosamente quebrando se a alvenaria em volta com ajuda de um ponteiro e depois transportadas e armazenadas em local apropriado O servi os ser o pagos por m de remo o efetuada incluindo o transporte para armazenamento em local apropriado 3 26 Remo o de lou as sanit rias 34 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Dever ser feita a remo o total de pias e aparelhos sanit rios dos banheiros O servi o ser pago por unidade removida 3 27 Remo o de vidros com empilhamento Dever ser feita a remo o de vidros estes colocados em local sinalizado isolado definido previamente pela FISCALIZA O at a remo o para outro local ou o reaproveitamento Dever o ser colocados em cavaletes de madeira em posi o vertical O servi o ser pago m de remo o incluindo o servi o de empilhamento com a devida sinaliza o 3 28 Remo o de lumin rias Para execu o do o servi o de remo o de lumin rias os quadros devem ser desligados e dever o ser utilizados os equipamentos de seguran a necess rios A Fiscaliza o dever ser sempre previamente comunicada para os devidos avisos a dire o da escola O servi o ser pago por unidade de lumin ria removida 3 29 Remo o de rodap de madeira com empilhamento
216. s rio 98 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Corrigir poss veis entupimentos TORNEIRAS E SIF ES Verificar se h vazamentos substituir se for necess rio Substituir elementos de veda o se for necess rio Limpeza dos sif es e substitui es quando necess rio CHUVEIROS Verificar se h vazamentos substituir se for necess rio Substituir elementos de veda o se for necess rio CAIXAS DE DESCARGA Fazer limpeza Regular b ias quando necess rio Verificar a exist ncia de vazamentos e trincas substituir quando necess rio CONJUNTO MOTO BOMBAS RECALQUE E DRENAGEM Verificar o funcionamento providenciar os reparos necess rios ou substitui o Fazer limpeza geral Fazer lubrifica o Verificar conex es el tricas Verificar ru dos anormais Inspecionar gaxetas Verificar juntas de veda o SISTEMA DE ILUMINA O INTERNA E EXTERNA QUANDO FOR O CASO Substituir l mpadas queimadas ou lumin rias Substituir reatores e starters defeituosos Limpar cuidadosamente todos os componentes das lumin rias Apertar terminais e fixa es Inspecionar bocais e suportes Verificar toda a fia o e proceder substitui o quando necess rio TOMADAS E INTERRUPTORES Verificar tomadas e interruptores Reapertar conex es e liga es se necess
217. s casos citados no art 78 ambos da Lei n 8 666 93 assegurado o contradit rio e a ampla defesa sempre mediante notifica o por escrito 15 1 1 A rescis o do Contrato nos termos do artigo 79 da Lei n 8 666 93 poder ser a determinada por ato unilateral e escrito da Administra o do CONTRATANTE nos casos enumerados nos incisos I a XII e XVII do art 78 da Lei n 8 666 93 112 er Tae a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o b amig vel por acordo entre as partes reduzida a termo no respectivo processo desde que haja conveni ncia para o CONTRATANTE c judicial nos temos da legisla o 15 1 2 A rescis o contratual fundada no inciso I do art 79 da Lei n 8 666 93 sem preju zo das san es previstas na cl usula anterior do presente Contrato acarreta a seguintes consegu ncias I Assun o imediata do objeto do Contrato no estado e local em que se encontrar por ato pr prio do CONTRATANTE II ocupa o e utiliza o do local instala es equipamentos material e pessoal empregados na execu o do Contrato necess rios sua continuidade na forma do inciso V do art 58 da Lei n 8 666 93 III execu o da garantia contratual para ressarcimento do CONTRATANTE e dos valores das multas e indeniza es a ele devidos IV reten o
218. s comandos fechos ferragens e parafusos Todos os perfis das esquadrias de ferro ser o e receber o um tratamento anti corrosivo O servi o ser pago por m de port o fornecido e instalado com pr vio tratamento anti corrosivo 12 17 Porta de ferro de abrir tipo grade com chapa 0 87 x 2 10 m incluso guarni o As portas em ferro de abrir tipo grade com chapa 0 87x2 10m dever o ter todos os comandos fechos ferragens e parafusos Toda a porta dever ter um tratamento anti corrosivo O servi o ser pago por m de porta de ferro de abrir tipo grade fornecida e instalada 12 18 Porta de madeira compensada lisa para pintura 0 60 x 2 10 m inclusive aduela alisar e dobradi a As portas dever o ser em madeira compensada lisa com espessura 3 5 cm para pintura 0 60x2 10m com aduelas alisares e dobradi as N o ser o toleradas pe as que n o correspondam ao tipo de primeira ser o refugadas as que apresentarem rachaduras abaulamentos arqueaduras apodrecimento furos de larvas ou outros defeitos que comprometam as suas qualidades O servi o ser pago por unidade de porta fornecida incluindo os elementos e ferragens necess rias para o assentamento 12 19 Porta interna lisa de madeira para pintura c marco e ferragens 0 70 x 2 10 m 12 20 Porta interna lisa de madeira para pintura 0 80x2 10m inclusive aduela alisar e dobradi a 48 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SM
219. s da ABNT atinentes ao assunto especialmente s normas NBR 7179 82 NBR 7805 a 7807 83 NBR 7178 a 7183 83 NBR 5630 a 5638 80 NBR 7177 82 e NBR 7787 a 7797 83 Dever o ser previamente aprovados pela Fiscaliza o O servi o ser pago por unidade de ferrolho ou tarjeta fornecido e instalado 13 7 Mola hidr ulica para porta leve de madeira 13 8 Mola hidr ulica para porta pesada de madeira Fornecimento e instala o de mola para porta em madeira semi oca Dever ser previamente aprovada pela Fiscaliza o O servi o ser pago por unidade fornecida e instalada 13 9 Fornecimento e assentamento de cadeado grande Fornecimento e coloca o de cadeado em a o inoxid vel lat o e zamac dever acompanhar 2 chaves O servi o ser pago por unidade fornecida e instalada 14 0 VIDRO 14 1 Fornecimento e assentamento de vidro liso e 4 mm Vidro liso de 4 mm incolor ou fum apresentado em placas isentas de bolhas rachaduras empenos defeitos de corte e outros O vidro a ser fornecido dever ser instalado ap s assentamento das esquadrias de alum nio e ser o encaixados com gaxeta de borracha objetivando proteger melhor os bordos n o deixando encostar no caixilho O servi o ser pago por m de vidro fornecido e assentado adequadamente 14 2 Fornecimento e assentamento de vidro fantasia tipo canelado ou tijolinho 12 3 Fornecimento e assentamento de vidro fum e 4 mm 12 4 Fornecimento e assentamento de vidro temperado co
220. s e remover qualquer excesso de adesivo Os servi os ser o pagos por m de tubo fornecido e assentado 17 11 Fornecimento e assentamento de vaso sanit rio completo As lou as dever o ser na cor branca e de primeira qualidade Os aparelhos sanit rios e seus respectivos acess rios de utiliza o e fixa o ser o instalados em restrita observ ncia as normas t cnicas e s recomenda es do fabricante O servi o ser pago por unidade de vaso completo instalado 17 12 Desobstru o de vaso sanit rio A limpeza dos dispositivos dever ser executada atrav s de processo manual para que n o sejam danificadas atrav s de impacto Todas as defici ncias constatadas durante o processo de limpeza dever o ser reparadas e quando n o puderem ser imediatamente sanadas dever o ser anotadas para posterior reparo Os servi os ser o pagos por unidade de vaso desobstru da 17 13 Fornecimento e assentamento de vaso sanit rio com caixa de descarga acoplada 63 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o As lou as dever o ser na cor branca e de primeira qualidade Os aparelhos sanit rios e seus respectivos acess rios de utiliza o e fixa o ser o instalados em restrita observ ncia as normas t cnicas e s recomenda es do fabricante O servi o ser pago por unidade de vaso com caix
221. s em comum acordo com a CERE 7 1 11 Executar os servi os que impliquem desligamentos de energia de gua e outros que possam comprometer o normal funcionamento da unidade administrativa nos dias ou hor rios em que n o houver expediente na unidade de comum acordo com a CERE 7 1 12 Cumprir e fazer cumprir as normas de seguran a e medicina do trabalho emitidas pelo Minist rio do Trabalho e Emprego e outros rg os competentes e em especial estabelecer implementar e assegurar o cumprimento da Norma Regulamentadora n 9 NR 9 Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA aprovada pela Portaria MTb n 3 214 de 08 de junho de 1978 e altera es posteriores que regulamenta o art 163 da Consolida o das Leis do Trabalho e garantir o cumprimento da Norma Regulamentadora n 7 NR 7 Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO 7 1 13 Fornecer e exigir o uso de Equipamentos de Prote o Individual EPI s Difundir normas e procedimentos de seguran a relativos correta opera o e manuten o de equipamentos el tricos mantendo em seu quadro de pessoal os profissionais de seguran a em n mero e qualifica o requeridos pelas normas legais 7 1 15 Relatar Contratante toda e qualquer irregularidade inclusive de ordem funcional constatada durante a execu o dos servi os cujo saneamento dependa de autoriza o para execu o ou de provid ncias por parte da Contratante especialment
222. s pela Fiscaliza o obedecendo se criteriosamente as especifica es do fabricante Os servi os ser o pagos por unidade substitu da 17 48 Reparo de torneira de 2 Sempre que identificado o desgaste do vedante da torneira ou do courinho da torneira como popularmente conhecido dever ser imediatamente substitu do sendo necess rio a retirada da torneira com o seu respectivo desmonte n o esquecendo de desligar o registro antes Os servi os ser o pagos por unidade substitu da 17 49 Fornecimento e assentamento de torneira de press o para lavat rio tipo Pressmatic de mesa ou similar Torneira com acionamento hidromec nico com leve press o manual com restritor de vaz o instala o conforme instru es do fabricante Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 50 Fornecimento e assentamento de torneira de press o para pia tipo Pressmatic longa de parede ou similar Torneira com acionamento hidromec nico com leve press o manual com restritor de vaz o instala o conforme instru es do fabricante Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 51 Fornecimento e assentamento de ralo sifonado de 10x10 cm Dever o ser em PVC r gido com tampa cromada com grelhas e atender as normas da ABNT da marca Tigre ou equivalente O Ralo em PVC sifonado possui sa da vertical para tubo de at 40 mm resistente e de alta durabilidade Os servi os ser o pagos por unidade instalada 17 52 Sub
223. s ser o utilizados cabos do tipo CTP APL Ser instalado nos quadros de entrada e no distribuidor geral um cabo ou fio de cobre nu conectado ao sistema terra das instala es Todo os quadros de distribui o ter o fundos de madeira pintados com tinta anti ferrugem na cor cinza instalados conforme indica o do projetista Os servi os ser o pagos por unidade executada com exce o do tubo em PVC Os servi os ser o pagos por unidade de caixa instalada 19 106 L mpada incandescente 100W Fornecimento e coloca o 19 107 Lumin ria tipo calha de sobrepor com reator de partida r pida e l mpada fluorescente 2x 20 W completa fornecimento e instala o 19 108 Lumin ria tipo calha de sobrepor com reator de partida r pida e l mpada fluorescente 4x 40 W completa fornecimento e instala o 19 109 Reator partida r pida p 1 l mpada fluorescente 20W 127V 19 110 Reator partida r pida p 1 l mpada fluorescente 40W 127V 19 111 Reator partida r pida p 2 l mpadas fluorescentes 20W 127V 19 112 Reator partida r pida p 2 l mpadas fluorescentes 40W 127V 19 113 L mpada a vapor de merc rio 250W phillips ref hpl n 125 ou similar 19 114 L mpada de vapor de s dio de 150Wx220V Fornecimento e instala o 19 115 L mpada de luz mista 160W phillips ref ml 160w ou similar 19 116 L mpada de luz mista 250W phillips ref ml 250w ou similar Os servi os dever o ser executados sempre que solicitados pela Fiscaliza
224. s servi os executados com a Nota Fiscal Fatura atestada VIII VALOR DE REFERENCIA LOTE 01 CENTRO LOTE 05 ORLA LOTE 09 SUB RBIO I R 3 862 147 94 R 3 525 643 89 R 3 359 925 11 LOTE 02 CIDADE BAIXA LOTE 06 ITAPU LOTE 10 CAJAZEIRAS R 2 183 586 25 R 4 116 492 69 R 3 528 943 92 E LOTE 03 S O CAETANO LOTE 07 CABULA LOTE 11 SUBURBIO II R 3 275 758 51 R 3 863 283 07 R 2 523 419 09 LOTE 04 LIBERDADE LOTE 08 PIRAJA R 2 435 156 31 R 2 941 034 37 TOTAL GERAL DOS 11 LOTES R 35 615 391 15 IX VALOR MAXIMO Ser igual ao valor de refer ncia do lote Os valores unit rios n o poder o ultrapassar aqueles constantes da planilha fornecida pelo setor competente er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o X LOCAL DE EXECU O DO SERVI O Nas Escolas da Rede Municipal de Ensino devidamente discriminadas na rela o de endere o anexa XI ANEXOS Anexo 1 Projeto B sico Anexo 1 1 Planilha Resumo dos 11 Lotes Anexo 2 Planilhas de Composi o de Valores Composi o de BDI Cronograma Fisico Financeiro dos Lotes Rela o de Endere os das Unidades Escolares ser o disponibilizados junto a COPEL ANEXO 3 Minuta de Contrato ANEXO 4 Modelo Proposta de Pre os ANEXO 5 Declar
225. s testes e energiza o dos seguintes itens Continuidade dos cabos em todos os condutores Identifica o nas duas extremidades Fixa o adequada dos cabos Aperto das conex es e terminais Inspe o nos terminais cabos termina es e emendas dos cabos Teste e enegiza o Conclu das e aceitas todas as verifica es os cabos ser o terminados conforme falha de teste padr o sendo que s ap s a execu o e aceite dos teste os cabos ser o liberados para energiza o e finaliza o dos testes em cargas Instala o de Aterramento As malhas ser o constitu das de cobre nu interligados entre si e s hastes de aterramento por meio de solda exot rmica devendo se limpar previamente com escova de a o antes de serem efetuadas as jun es Os cabos quando enterrados ser o lan ados diretamente na terra a uma profundidade m nima de 0 50m quando exposto ser fixado diretamente superf cie de apoio por meio de conectores apropriados As hastes ser o do tipo n cleo de a o e recobrimento em cobre e ser o enterradas at atingir as camadas permanentemente midas do solo Ser o utilizadas luvas pr prias para a crava o protegendo as hastes contra eventuais deforma es e amassamento Ser o ligadas s redes de aterramento todas as partes n o energizadas met licas de todos os equipamentos el tricos em geral Ap s executada a rede de aterramento esta ser testada medindo se a resist ncia hmi
226. scada de marinheiro em a o CA 50 Escadas marinheiro fabricada de acordo com as especifica es da norma NFE 85 010 e com base na norma EN 131 com os seguintes componentes e Montantes de escada em tubos quadrados com sistema de acoplamento a partir de 6 m de comprimento e tampas de fechamento nas extremidades superiores e Degraus em perfil redondo ranhurado antiderrapante dist ncia m nima da parede 225 mm e Ancoragem no piso e Cantoneira de fixa o na parede 95 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o e Cesto de seguran a conforme a norma a partir de 3 m de comprimento de escada com 5 perfis verticais para apoio dist ncia entre dois arcos de seguran a 1250 mm e Tipo de cesto de seguran a conforme a necessidade a com abertura lateral para sa da direita ou esquerda b com aumento da abertura de sa da de 400 mm di metro do cesto de seguran a para 750 mm nos montantes da escada c com abertura de 700 mm largura para sa da frontal e Barras retr teis e extens veis de metal refor ado como aux lio de sa da e Plataforma de descanso com balaustrada de seguran a e fixa o na parede a partir de 9 m de comprimento da escada conforme especifica o da norma Os servi os ser o pagos por unidade de escada de marinheiro fornecida e instalada 23 12 Forn
227. scaliza o todas as facilidades para o fiel comprimento de suas atribui es inclusive o acesso a qualquer hora e sem qualquer restri o a todos os locais 16 13 Reserva se SMED o direito de intervir nas obras servi os quando ficar comprovado a incapacidade t cnica da CONTRATADA ou defici ncia dos equipamentos e da m o de obra empregados sem que desse ato resulte o direito da mesma pleitear indeniza o seja a que t tulo for 16 14 A fiscaliza o ser exercida no interesse da Contratante e n o exclui nem reduz a responsabilidade da Contratada inclusive perante terceiros por quaisquer irregularidades e na sua ocorr ncia n o implica co responsabilidade do Poder P blico ou de seus agentes e prepostos 16 15 Quaisquer exig ncias da fiscaliza o do contrato inerentes ao seu objeto dever o ser prontamente atendidas pela CONTRATADA 16 16 Estando os servi os em conformidade os documentos de cobran a dever o ser atestados pela fiscaliza o do contrato e enviados ao setor competente para o pagamento devido 16 17 Em caso de n o conformidade a contratada ser notificada por escrito sobre as irregularidades apontadas para as provid ncias do artigo 69 da Lei 8 666 93 no que couber 16 18N o obstante a Contratada seja a nica e exclusiva respons vel pela execu o de todos os servi os a Contratante reserva se no direito de sem que restrinja a plenitude dessa responsabilidade exercer a mais ampla e comple
228. scaliza o e que conter o no m nimo os seguintes elementos data nome e assinatura dos participantes assuntos tratados decis es e respons veis pelas provid ncias a serem tomadas 3 Disposi es Preliminares 3 1 Nestas especifica es devem ficar perfeitamente entendidos que todos os materiais ou equipamentos tem que atender as caracter sticas de boa qualidade ficando a crit rio da Fiscaliza o a aprova o assim como nos casos de d vidas na interpreta o das pe as gr ficas projetos etc dever ser sempre consultada a fiscaliza o 3 2 A Empresa dever informar p r escrito CERE nome e registro do engenheiro respons vel pela obra 3 3 Toda Ordem de Servi o Intima o ou Reclama o ser feita p r escrito devendo a empresa dar pronto atendimento s mesmas 4 Quanto aos profissionais 4 1 Para execu o dos servi os objeto da presente licita o a proponente dever apresentar por escrito a equipe t cnica e os equipamentos necess rios dispondo de uma equipe m nima composta de profissionais detentores de experi ncia em servi os similares tecnicamente capazes e conhecedores de suas fun es 4 2 Essa equipe m nima poder a crit rio exclusivo da SMED sofrer altera es em fun o das necessidades dos servi os DESCRI O DA PLANILHA 1 0 LIMPEZA DO TERRRENO 1 1 Limpeza manual do terreno com raspagem superficial 29 ee mt di aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRE
229. scalizar toda a execu o do servi o impugnando quaisquer erros ou omiss es que considere em desacordo com as obriga es da CONTRATADA 16 2 O nome do fiscal preposto ser designado por Ato Interno pela Coordenadora da CERE no prazo de 5 dias teis ap s a assinatura do contrato devendo tal ato ser anexado ao processo licitat rio com comunica o imediata CONTRATADA 16 3 A CONTRATADA dever facilitar por todos os meios ao seu alcance a ampla a o da Fiscaliza o permitindo o acesso aos servi os e obras em execu o bem como atendendo prontamente s solicita es que lhe forem efetuadas 16 4 Todos os atos e instru es emanados ou emitidos pela fiscaliza o ser o considerados como se fossem praticados pelo contratante CERE A fiscaliza o dever realizar dentre outras as seguintes atividades 113 PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 16 6 Dever a CONTRATADA manter um arquivo completo e atualizado de toda a documenta o pertinente aos trabalhos incluindo o contrato Caderno de Especifica es T cnicas or amentos cronogramas caderneta de ocorr ncias correspond ncia equipamentos aplicados nos servi os e obras 16 7 Caber a Fiscaliza o a analisar e aprovar o projeto das instala es provis rias e canteiro de servi os apresentados pela empr
230. sde que constem no Balan o e demonstra es cont beis todos os dados e informa es necess rios para aplica o das f rmulas c Prova de que possui at a data da apresenta o da proposta deste edital patrim nio l quido de no m nimo 10 dez por cento do valor total estimado comprovado atrav s do Balan o Patrimonial e demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social c 1 Caso a empresa participe de mais de um lote o Patrim nio L quido dever corresponder soma dos valores de refer ncia de cada lote d E ou Rela o dos Compromissos assumidos pela licitante que importem diminui o da capacidade operativa ou absor o de Disponibilidade Financeira calculada esta em fun o do Patrim nio L quido atualizado e sua capacidade de rota o nos termos do 4 art 31 da Lei n 8 666 93 atrav s da seguinte f rmula DFL 10x PL VA Onde DFL disponibilidade financeira l quida PL patrim nio l quido VA somat rios dos saldos contratuais das obras e servi os em andamento ou a iniciar junto aos rg os da Administra o P blica do Munic pio do Salvador DFL dever ser igual ou superior ao or amento oficial da Obra d 1 A apresenta o da rela o de compromissos assumidos de forma incompleta ser motivo de inabilita o da empresa 8 1 5 Cumprimento do Dispositivo Constitucional a Declara o do licitante conforme modelo anexo de que n o possui em seu quadro de pessoa
231. ser instalados observando o maior cuidado no acabamento com rela o a n veis prumo espa amentos etc Os equipamentos como eletrobombas e chaves de b ia dever o ser instalados em locais previamente indicados As liga es de recalque e de suc o ter o uni es para permitir a qualquer tempo a retirada da bomba sem afetar as tubula es As lou as dever o ser de cor branca e de primeira qualidade Os lavat rios n o ter o colunas devendo ser fixados com parafusos e buchas e nos sanit rios dever o ser instalados porta pap is e saboneteiras de lou a branca As torneiras de jardim ter o uni o para mangueira e ser o de lat o amarelo Todas as canaliza es de gua dever o ser submetidas prova antes de aprovada pela fiscaliza o Revis o Hidrossanit ria com substitui o dos componentes hidr ulicos Os servi os de revis o hidrossanit ria s o todos inerentes a esgoto prim rio e secund rio guas pluviais e gua pot vel com o fornecimento e substitui o de tubos diversos conex es em PVC e ou met lica chuveiros sif es torneira de lavat rio torneira de pia torneira de jardim registros de press o registros de gaveta plugs ralos filtro de parede reparo de descarga tipo hidra v lvula de lavat rio v lvula de pia v lvula de po o desobstru o de rede de esgoto prim rio e secund rio desobstru o de caixa de inspe o e gordura desobstru o de rede de gua pot vel desobstru o
232. so Lumin ria decorativa com globo em vidro leitoso ou transparente Uso de l mpada incandescente at 300w Sempre que solicitado para substitui o dever ser observado o fabricante no caso de montagem em postes como mais de uma lumin ria para que seja coincidente os acabamentos condizentes Os servi os ser o pagos por unidade devidamente instalada 19 95 Fornec assent de refletor externo para l mpada de 400W 19 96 Lumin ria fluorescente 1x40 W completa 19 97 Lumin ria fluorescente 1x20 W completa 19 98 Substitui o de reator 2x16 W 19 99 Substitui o de reator 2x32 W 19 100 Substitui o de starter 16W ou 32W Os aparelhos para lumin rias incandescentes ou fluorescentes dever o ter inv lucro que abrigue todos os condutores de corrente condutos porta l mpadas e l mpadas permitindo se por m a fixa o de l mpadas e starters na face externa do aparelho Os servi os ser o pagos por unidade devidamente instalada obedecendo rigorosamente as especifica es t cnicas do fabricante 19 101 Lumin ria tipo calha de sobrepor com reator de partida r pida e l mpada fluorescente 1x 20 W completa fornecimento e instala o 19 102 Lumin ria tipo calha de sobrepor com reator de partida r pida e l mpada fluorescente 1x 40 W completa fornecimento e instala o 19 103 Lumin ria tipo calha de sobrepor com reator de partida r pida e l mpada fluorescente 2x 40 W completa fornecimento e instal
233. stitui o de ralo sifonado de 10x10 cm Dever o ser em PVC r gido com tampa cromada com grelhas e atender as normas da ABNT da marca Tigre ou equivalente O Ralo em PVC sifonado possui sa da vertical para tubo de at 40 mm resistente e de alta durabilidade Os servi os ser o pagos por unidade instalada 68 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 17 53 Fornecimento e assentamento de sif o pl stico Poder o ser da marca Tigre ou equivalente um dispositivo que recebe as guas servidas conduzindo as ao esgoto sanit rio e ao mesmo tempo impede o retorno de gases isso devido ao fecho h drico bolsa de gua acumulada no sif o que impede a passagem dos gases Os sif es s o pe as fundamentais para impedir a passagem do mau cheiro que s o emitidos pelos esgotos Geralmente s o instalados nas pias de cozinha nos lavat rios dos banheiros ou nos tanques de lavar roupas Os servi os ser o pagos por unidade de sif o instalado 17 54 Substitui o de sif o pl stico Poder o ser da marca Tigre ou similar e dever o impedir o retorno de gases provenientes do interior do sistema predial dos esgotos sanit rios devem ser de PVC com agente antifungo e possuir bra adeiras de fixa o em a o galvanizado tipo rosca sem fim Os servi os ser o pagos por unidade d
234. ta corta fogo completa 80x210 cm inclusive ferragem As portas corta fogo ser o instaladas nas sa das de emerg ncia com o intuito principal de salvaguardar a vida humana quando da ocorr ncia de inc ndios O conjunto porta corta fogo constitu do de Batente em chapa de a o galvanizado MSG n 18 1 2mm de espessura em perfil dobrado especialmente para receber a instala o da folha da porta para evitar a passagem de gases quentes e chamas Folha da porta revestida em chapa de a o galvanizado possuindo n cleo isolante e incombust vel proporcionando alta resist ncia ao fogo ensaiada em escala real estrutura de forma a apresentar excelente estabilidade mec nica tanto em uso normal como em condi es de inc ndio simulado em ensaios que atestam sua performance conforme a NBR 6479 Acess rios obrigat rios o conjunto dotado de fechadura e dobradi as especialmente desenvolvidas para portas corta fogo Acess rios opcionais as portas corta fogo s o dotadas de molas hidr ulicas barras anti p nico selecionadores de fechamento de folhas em duas portas de duas folhas sistema eletromagn tico mantendo a folha da porta aberta acoplado a central de alarme O servi o ser pago por unidade de porta corta fogo fornecida e instalada obedecendo as exig ncias contidsa na NBR 6479 12 16 Port o de ferro com vara 1 2 com requadro Os port es em ferro com vara de com requadro definidas tamb m dever o ter todos o
235. ta fiscaliza o sobre os servi os devendo a observar o fiel adimplemento das disposi es contratuais b ordenar a suspens o da execu o dos servi os contratados se estiver em desacordo com o pactuado sem prejuizo das penalidades sujeitas que est sujeita a Contratada garantido o contradit rio 16 19 A contratante se reserva o direito de rejeitar no todo ou em parte os servi os realizados se em desacordo com a especifica o do edital ou da proposta de pre os da contratada 16 20 A CONTRATANTE se reserva o direito de verificar a autenticidade e a regularidade dos documentos de natureza tribut ria previdenci ria apresentadas pela CONTRATADA no processo licitat rio ou na vig ncia do Contrato por for a desse quando esses constarem de seus bancos de dados 115 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o CL USULA D CIMA S TIMA DA EXECU O E ENTREGA DO SERVI O 17 1 A execu o de todos os servi os contratados obedecer rigorosamente s normas t cnicas em vigor Na aus ncia das normas aplicar se o no caso de materiais e equipamentos aquelas prescritas pelo fabricante 17 2 Todos os materiais e equipamentos ser o conforme especifica o de materiais ou equivalente bem como ser empregada a mais apurada t cnica na execu o dos servi os 17 3
236. tais PPRA aprovada pela Portaria MTB n 3 214 de 08 de junho de 1978 e altera es posteriores que regulamenta o art 163 da Consolida o das Leis do Trabalho e garantir o cumprimento da Norma Regulamentadora n 7 NR 7 Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO 9 1 13 Fornecer e exigir o uso de Equipamentos de Prote o Individual EPI s Difundir normas e procedimentos de seguran a relativos correta opera o e manuten o de equipamentos el tricos mantendo em seu quadro de pessoal os profissionais de seguran a em n mero e qualifica o requeridos pelas normas legais 9 1 14 Relatar Contratante toda e qualquer irregularidade inclusive de ordem funcional constatada durante a execu o dos servi os cujo saneamento dependa de autoriza o para execu o ou de provid ncias por parte da Contratante especialmente se representar risco para o patrim nio p blico 9 1 15 Assumir inteira responsabilidade pela execu o dos servi os contratados e efetu los de acordo com as especifica es constantes da proposta as disposi es do instrumento convocat rio e seus anexos a boa t cnica as instru es dos fabricantes dos equipamentos e sistemas e dos materiais utilizados legisla es e normas pertinentes 9 1 16 Arcar com todos os custos necess rios completa execu o dos servi os incluindo transporte ferramental equipamentos de seguran a etc 21 er a aY PREFEITURA
237. tal e instrumentos disponibilizados efetuando manuten o peri dica e ou substituindo de imediato os que sofrerem danos 7 1 22 Manter em condi es de limpeza e organiza o os ambientes de acesso restrito ao pessoal de manuten o tais como subesta es transformadoras casas de m quinas casas de bombas sala da manuten o etc 7 1 22 1 Durante a execu o dos servi os manter os locais de trabalho desobstru dos e bem sinalizados quando for o caso de maneira a n o comprometer a seguran a daqueles que ali trafegam 7 1 23 Reparar corrigir remover reconstruir ou substituir a suas expensas no total ou em parte os defeitos ou incorre es resultantes da m qualidade da execu o dos servi os e ou materiais empregados 7 1 24 Designar preposto aceito pela Administra o para represent la na execu o do contrato no local de presta o dos servi os e instru lo quanto necessidade de acatar as orienta es da Contratante inclusive quanto ao cumprimento das normas internas conforme art 68 da Lei n 8 666 93 34 Responder por quaisquer danos materiais ou pessoais ocasionados Contratante e ou a terceiros por seus empregados dolosa ou culposamente nos locais de trabalho 7 1 25 Repor no prazo m ximo de cinco dias teis ap s a devida comprova o de responsabilidade qualquer objeto da Contratante e ou de terceiros que tenha sido danificado ou extraviado por seus empregados 7 1 26 Registrar e con
238. tantes do alambrado Recupera o dos montantes com corte das partes oxidadas e posterior emenda atrav s de solda de novos tubos de ferro galvanizado os ngulos ou emendas soldadas dever o ser esmerilhadas ou limados para que n o apare am as rebarbas e sali ncias de solda O servi o ser pago por m de montante fornecido e substitu do 22 0 MUROS E FECHAMENTOS 22 1 Muro de fechamento em alv de bloco inclusive funda o pilares de concreto a cada 2 50m e revestimento com massa nica Para a execu o dos muros dever ser utilizado tijolo cer mico furado 10x20x30 cm de boa qualidade conforme dimensionamento de projeto Os tijolos ser o ligeiramente molhados antes da coloca o Para assentamento de tijolos furados ser utilizada argamassa de cimento cal hidratada e areia m dia peneirada no tra o 1 2 9 As fiadas ser o niveladas alinhadas e aprumadas perfeitamente As juntas ter o a espessura m xima de 15 mm e ser o rebaixadas a ponta de colher para que o chapisco fique fortemente aderido parede N o ser permitidos a coloca o de tijolos com os furos voltados no sentido da espessura das paredes 92 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Ser efetuada a escava o do baldrame nas dimens es m nimas de 30 x 20 cm e das estacas broca com di metro i
239. terior bota fora Os servi os ser o pagos por m de rasgo executado 9 0 LAJES PR MOLDADAS E OUTROS 9 1 Laje Premoldada para forro e 10cm 9 2 Laje Premoldada para piso e 16cm Ser o industrializada em longarinas de concreto armado e enchimento com blocos cer micos de concreto ou de isopor a crit rio exclusivo da Contratada Dever o ser concretadas em formas horizontais ou verticais ou por sistema de centrifuga o Precisam ter armadura e receber cura adequada de modo a terem resist ncia compat vel com os esfor os decorrentes do manuseio transporte e utiliza o Os servi os ser o pagos por m de laje armada e concretada 9 3 Verga em concreto 10x10cm O dimensionamento das vergas e contra vergas deve ser efetuado em conformidade com o modelo preconizado pela norma NBR 10837 ABNT 1989 Para fins de pr dimensionamento por m pode se adotar seu comprimento total como o somat rio da largura do v o acrescido de quatro m dulos dimensionais considerando se o transpasse necess rio nos cantos das aberturas e o apoio da pe a nas paredes A primeira fiada abaixo das janelas dever ter vergas em concreto pr moldado fck 20mpa com duas barras de 5 mm CA 60 com o comprimento do v o mais 30 cm de cada lado Na primeira fiada acima dos v os das portas e das janelas dever o ser colocadas vergas de concreto pr moldado fck 20mpa com comprimento igual ao v o mais 30 cm de cada lado armadas com duas barras de
240. tipo ou natureza do servi o Local e prazo de execu o dos servi os Servi os executados compat vel em caracter sticas quantidade e prazos no percentual de 30 dos servi os de manuten o predial c 3 O s atestado s ou certid o es que n o atender em a todas as caracter sticas citadas nas condi es acima n o ser o considerado s pela Comiss o de Licita o d Declara o indicando o s respons vel is t cnico s que acompanhar a execu o dos servi os de que trata o objeto por lote contendo nome CPF e n mero do registro no CREA d 1 O nome do respons vel t cnico indicado dever constar dos atestados de responsabilidade t cnica apresentados para qualifica o t cnica do licitante d 2 O s profissional is indicado como respons vel is t cnico s dever ao obrigatoriamente comprovar a condi o de v nculo com a empresa licitante mediante a apresenta o da Carteira de Trabalho com as anota es atualizadas ou de certid o emitida pelo CREA ou mediante apresenta o de contrato de presta o de servi o d 2 1 Anexar a s declara o des individual ais por escrito do s profissional ais apresentado s para atendimento deste item autorizando sua s inclus o es na equipe t cnica e que ir participar na execu o dos trabalhos er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE D
241. tisfat rios disciplina da Contratante ou ao interesse do Servi o P blico 9 1 29 Providenciar s suas expensas o transporte destina o e descarte dos res duos detritos e entulhos resultantes da presta o de servi o observando a legisla o ambiental pertinente 9 1 30 Fornecer o material de consumo para manuten o preventiva nos equipamentos graxa lubrificantes solventes produtos qu micos de limpeza lcool materiais contra corros o e para prote o antiferruginosa lixas neutrol underseal estopa panos de limpeza escovas de a o e nylon massa de veda o material de soldagem espuma de veda o etc 9 1 31 Disponibilizar uma frota m nima de carros para transporte dos t cnicos materiais e equipamentos 22 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 10 OBRIGA ES DA CONTRATANTE 10 1 Al m das obriga es resultantes da observ ncia da Lei n 8 666 93 s o obriga es da Contratante 10 2 Prestar aos funcion rios da Contratada as informa es e esclarecimentos de que disponha e que eventualmente venham a ser solicitados e indicar as reas onde os servi os ser o executados 10 3 Acompanhar conferir e fiscalizar a execu o dos servi os objeto do contrato atrav s de fiscal especialmente designado pela CERE podendo o mesmo receber assessoria
242. to pela Administra o para represent la na execu o do contrato no local de presta o dos servi os e instru lo quanto necessidade de acatar as orienta es da Contratante inclusive quanto ao cumprimento das normas internas conforme art 68 da Lei n 8 666 93 34 Responder por quaisquer danos materiais ou pessoais ocasionados Contratante e ou a terceiros por seus empregados dolosa ou culposamente nos locais de trabalho 9 1 24 Repor no prazo m ximo de cinco dias teis ap s a devida comprova o de responsabilidade qualquer objeto da Contratante e ou de terceiros que tenha sido danificado ou extraviado por seus empregados 9 1 25 Registrar e controlar diariamente a frequ ncia e a pontualidade dos seus empregados 9 1 26 Orientar os seus empregados de que n o poder o se retirar dos pr dios ou instala es da Contratada portando volumes ou objetos sem a devida autoriza o da Gestora da unidade escolar 9 1 27 Apresentar Contratante em at dez dias teis ap s a data de in cio dos servi os o recolhimento junto ao CREA BA da Anota o de Responsabilidade T cnica ART 9 1 28 Substituir no prazo m ximo de 48 quarenta e oito horas sempre que exigido pela Contratante e independentemente de qualquer justificativa por parte desta qualquer profissional integrante das equipes de trabalho cuja atua o perman ncia e ou comportamento sejam julgados inadequados prejudiciais inconvenientes ou insa
243. trolar diariamente a frequ ncia e a pontualidade dos seus empregados 7 1 27 Orientar os seus empregados de que n o poder o se retirar dos pr dios ou instala es da Contratada portando volumes ou objetos sem a devida autoriza o da Gestora da unidade escolar 7 1 28 Apresentar Contratante em at dez dias teis ap s a data de in cio dos servi os o recolhimento junto ao CREA BA da Anota o de Responsabilidade T cnica ART 7 1 29 Substituir no prazo m ximo de 48 quarenta e oito horas sempre que exigido pela Contratante e independentemente de qualquer justificativa por parte desta qualquer profissional integrante das equipes de trabalho cuja atua o perman ncia e ou comportamento sejam julgados inadequados prejudiciais inconvenientes ou insatisfat rios disciplina da Contratante ou ao interesse do Servi o P blico 107 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o 7 1 30 Providenciar s suas expensas o transporte destina o e descarte dos res duos detritos e entulhos resultantes da presta o de servi o observando a legisla o ambiental pertinente 7 1 31 Fornecer o material de consumo para manuten o preventiva nos equipamentos graxa lubrificantes solventes produtos qu micos de limpeza lcool materiais contra corros o e para prote o a
244. ua Para instala o dos laborat rios de inform tica a rede el trica deve ser independente do circuito geral partindo do quadro geral da unidade para o laborat rio de inform tica N o deve alimentar outros dispositivos como ilumina o ar condicionado etc que n o sejam os equipamentos de inform tica Para instala o de novos equipamentos como chuveiros micro ondas freezers aumento de ilumina o nos espa os etc o aumento de carga dever ter a avalia o de um engenheiro eletricista para estudar a capacidade atual do quadro ou a necessidade de instala o de um novo 76 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Caso se aumente o n mero de circuitos existentes estes dever o ser comandados e protegidos p r quadro geral a ser instalado na secretaria da unidade escolar Os cabos de entrada caso substitu do dever o ser do tipo singelo e os cabos de interliga o do quadro geral caso substitu dos dever o ser do tipo T H V O quadro geral ser de chapa met lica com dimens es suficientes para abrigar a chave geral e as bases de circuitos de alimenta o dos quadros de distribui o Caso sejam criados novos circuitos todos dever o ser comandados e protegidos p r disjuntores de capacidade adequada e especificada atrav s de Relat rio fornecido pelos Engenheir
245. uer meio ou por qualquer pessoa b a inten o de apresentar a proposta anexa n o foi informada a discutido com ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato da CONCORRENCIA n 000 2013 SMED por qualquer meio ou por qualquer pessoa c que n o tentou por qualquer meio ou por qualquer pessoa influir na decis o de qualquer outro participante potencial ou de fato da CONCORRENCIA n 000 2013 SMED quanto a participar ou n o da referida licita o d que o conte do da proposta anexa n o ser no todo ou em parte direta ou indiretamente comunicado a ou discutido com qualquer outro participante potencial ou de fato da CONCORRENCIA n 000 2013 SMED antes da adjudica o do objeto da referida licita o e que o conte do da proposta anexa n o foi no todo ou em parte direta ou indiretamente informado a discutido com ou recebido de qualquer integrante da SMED antes da abertura oficial das propostas e f que est plenamente ciente do teor e da extens o desta declara o e que det m plenos poderes e informa es para firm la em de de REPRESENTANTE LEGAL DO LICITANTE CONS RCIO NO MBITO DA LICITA O COM IDENTIFICA O COMPLETA OBS Esta declara o dever ser entregue na fase do CREDENCIAMENTO em cumprimento Portaria SDE n 51 de 03 de julho de 2009 da Secretaria de Desenvolvimento Econ mico do Minist rio da Justi a 121
246. uto de 1 e maiores As uni es ser o convenientemente montadas garantindo alinhamento e espa amento correto permitindo assim o rosqueamento da parte m vel sem esfor o Ao t rmino dos servi os de montagem dos eletrodutos ser efetuada limpeza com passagem de um mandril com uma escova de fio de a o instalando guia de arame galvanizado para facilitar a posterior enfia o Cablagem Os cabos ser o remanejados cuidadosamente e puxados de maneira cont nua pelos condutores de cobre n o ultrapassando a tens o m xima de puxamento recomendado pelo fabricante O raio de curvatura m nima ser de 10 dez vezes o di metro externo do cabo Os cabos ter o etiqueta de identifica o de material oxidado nas extremidades nas caixas de passagem e nos trechos descobertos O tipo de lubrificante a ser empregado ser previamente submetido aprova o pela fiscaliza o Os cabos ser o conectados de modo a manter o mesmo sentido de rota o das fases polaridade em toda a instala o Emendas conex es e liga es ser o feitas com conectores apropriados para assegurar durabilidade perfeita isola o e tima condutividade el trica Nas caixas de passagem e canaletas de piso os condutores ser o arranjados com condutores de mesmo circuito amarrado em feixes com fitas de nylon a maneira de chicote os circuitos trif sicos em trif lio incluindo se o neutro Verifica o Ap s a montagem ser o feitas verifica o antes do
247. ver o ser previsto port es para carga e descarga de materiais al m de acesso de oper rios respectivamente ter o as mesmas caracter sticas do tapume Dever o ser aplicadas 2 dem os de pintura a cal para recobrimento das chapas compensadas O eventual aproveitamento de muros e ou de paredes divis rias ser objeto de expressa autoriza o da Fiscaliza o Dever ser aplicada cal hidratada para prote o das chapas compensadas Os servi os ser o pagos por m de tapume realizado 3 0 DEMOLI ES E REMO ES Os servi os de remo es e demoli es ser o executados de acordo com o projeto e especifica es prescri es das normas t cnicas da ABNT posturas e regulamenta es municipais aplic veis Antes do in cio dos servi os a Contratada proceder um detalhado exame e levantamento das situa es e condi es da edifica o Dever o ser considerados aspectos importantes tais como a natureza da estrutura o sistema construtivo os m todos utilizados na constru o o estado de conserva o e de estabilidade o risco de desabamentos a necessidade de escoramentos ou travamentos e a prote o ou retirada de elementos art sticos ou decorativos Ser o consideradas tamb m as condi es das edifica es e logradouros vizinhos redes tubula es e equipamentos de servi os p blicos e respectivas normas e determina es dos rg os e concession rias de servi os p blicos competentes A Contratada dever
248. w fornecimento e instala o 19 89 L mpada fluorescente compacta 48 w fornecimento e instala o 19 90 Lumin ria fluorescente 4x32 W tipo calha com reator eletr nico duplo de partida r pida com alto fator pot ncia e l mpadas 19 91 Lumin ria fluorescente 4x16 W tipo calha com reator eletr nico duplo de partida r pida com alto fator pot ncia e l mpadas 19 92 Serv m o l mpada fluorescente 20w 127v substitui ao 19 93 Serv m o l mpada fluorescente 40w 127v substitui ao Os servi os de manuten o mencionados acima devem ser executados por profissional devidamente qualificado e com conhecimento espec fico da rea devendo adotar todos os procedimentos inerentes a cada servi o a ser executado Os servi os ser o pagos por unidade executada 85 er a aY PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR PMS SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCA O SMED SALVADOR COMISS O SETORIAL PERMANENTE DE LICITA O COPEL Secretaria da Educa o Os aparelhos para lumin rias incandescentes ou fluorescentes dever o ter inv lucro que abrigue todos os condutores de corrente condutos porta l mpadas e l mpadas permitindo se por m a fixa o de l mpadas e starters na face externa do aparelho As l mpadas incandescentes e fluorescentes ter o os bulbos isentos de impurezas manchas ou defeitos que prejudique o seu desempenho Os servi os ser o pagos por unidade executada 19 94 Fornec assent de globo leito

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