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1.
2. file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 14 of 115 comercial e uso de roupa suja Em areas onde sobreviv ncia amea ada por escassezes de gua deveria ser considerada uma quantia menor por pessoa de forma que gua pode ser provida a mais pessoas Debaixo de extremo condi es a partilha m nima deveria ser 90 litros por pessoa por dia A figura por pessoa deveria ser multiplicada ent o pelo total popula o da comunidade para chegar demanda di ria comum SOME O fluxo de cume definido como o consumo durante o tempo de uso mais pesado deveria ser usada para determinar o volume de armazenamento requerida e os tamanhos de tubo precisaram no sistema O cume fluxo pode ser calculado multiplicando o SOME antes das 2 5 A segunda considera o projetando um sistema de gua determinar as exig ncias de press o a pontos v rios no sistema As exig ncias de press o afetam energia vale e ent o um por o boa de custos operacionais Calculando as press es dentro o sistema tamb m d uma indica o do tipo e tamanho de bombas isso pode ser requerida Um sistema transportado deve idealmente esteja abaixo press o positiva a toda hora minimizar qualquer infiltra o de gua contaminada e assim previne doen a BALAN A Molhe podem ser constru dos sistemas para servir regi es grandes como pa ses inteiros ou cidades eles podem servir as comunidades pequenas ou file
3. Crescimento de algas excessivo pode ser controlado at certo ponto por aplica es regulares de sulfate de cobre However esta subst ncia qu mica n o sempre dispon vel e construindo um telhado em cima do tanque prefer vel evitar o problema completamente Outras fontes potenciais de polui o que posa uma maior amea a se o reservat rio descoberto p ssaros animais insetos humanos e windblown e contaminantes atmosf ricos Moreover cloro tende a dissipar mais rapidamente em um reservat rio descoberto manuten o fazendo de um res duo suficiente imposs vel Pr pria constru o de acess rios e at mesmo o pr prio tanque vai reduza o potencial para a introdu o de contaminantes em water bebendo por exemplo tubos de abertura t m que estender acima o n vel de fluxo de qualquer drenagem de superf cie porque pode ser contaminado e linhas de dreno n o deveriam ser conectadas diretamente para sewers como o que A estrutura completada deveria ser como watertight poss vel e situado sobre qualquer seepage subterr neo Interior de navios de linha regular devem ser non t xicos e n o t m que dar nenhum gosto gua isto inclui todas as pinturas interiores resinas que combina es usaram por encher rachas formwork que liberta os agentes e qualquer aditivo misturou com o concreto Deveriam ser escoados t o frequentemente quanto necess rio tanques pelo menos uma vez por ano para mainte
4. Determining a Necessidade para Tratamento de gua Nota T cnica nenhum RWS 3 P 1 gua para o Mundo Ag ncia norte americana para Desenvolvimento Internacional Desenvolvimento Informa o Center Planning um Sistema de Tratamento de gua Technical Note nenhum RWS 3 P 4 gua para o Mundo Ag ncia norte americana para Desenvolvimento Internacional Desenvolvimento Informa o file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 115 of 115 Center Designing um Sedimenta o de Comunidade Pequeno Bacia de Nota T cnica nenhum RWS 3 D 2 Molhe para o Mundo de Ag ncia norte americana para Desenvolvimento Internacional Desenvolvimento Informa o Center Constructing uma Bacia de Sedimenta o Technical Note nenhum RWS 3 C 2 Molhe para o Mundo Ag ncia norte americana para Desenvolvimento Internacional Desenvolvimento Informa o Center Projetando um Filtro de Areia Lento Nota T cnica n o RWS 3 D 3 Molhe para o Mundo Ag ncia norte americana para Desenvolvimento Internacional Desenvolvimento Informa o Center Constructing um Filtro de Areia Lento Technical n o RWS 3 C 3 Molhe para o Mundo Ag ncia norte americana para Desenvolvimento Internacional Informa o de desenvolvimento Center Operating e Mantendo Filtros de Areia Lentos Nota T cnica nenhum RWS 3 0 3 gua para o Mundo file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011
5. O tanque descrito aqui pode ser usado para armazenamento sanit rio de rainwater para fam lia uso Pode ser constru do de concreto refor ado marcado com asfalto marcar combina o O tanque de cisterna deve ser watertight para prevenir contamina o de superf cie de file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 62 of 115 poluindo a provis o Concreto refor ado o melhor material porque forte tem uma vida longa e pode ser feito watertight Devem ser providos um po o de inspe o e dreno de forma que o tanque pode ser limpada Veja Figura 1 figlx130 gif 600x600 file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 63 of 115 er FIG CISTERN WITH SAND FILTER PUMP INSTALLATION OPTIONAL Croin Volve Overlapping Monhole Cover Piorlarm Drain se ereweneeenpenenedgangnrerr Lorre PIETY VIteer Titre eee Maral Pump Stegve eepisearnvane semana nnan aa Sump To Prevent Splath meen yvaeeee CLOSED TOP PUMP Stuffing Bonn ji E PS SO Ocerilom Note Where entire cistern and hher ore placed low groun mon hole shali be br ughi ra sutoce and teoted Filter Sond Effective Ste 0 3 mm Extend mesol Weeve 1 or more above plotform a kaa fs Screened Vert file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page
6. e imperme vel que n o corroer rache ou caso contr rio vazamento de gua de licen a que poderia causar contamina o da gua armazenada ou corros o do interior a o necessary Watertightness da estrutura acabado aumentada por uma baixa rela o de gua cimento 0 45 m ximo dentro o limites de trabalhabilidade razo vel do que UM waterstop cont nuo fez cloreto de polyvinyl PVC ou borracha lan ada no concreto nada fraturas ou juntas para prevenir a passagem de gua por eles O concreto novo deveria ser mantido molhado e deveria ser permitido tempo adequado para curando antes de ser colocada em servi o Poste tensioned pre acentuou concreto geralmente n o custo efetivo a menos que o tanque muito grande Construindo uma estrutura de watertight fora de concreto n o f cil e um tanque de masonry morteiro forrado normalmente mais pr spero Concrete trabalho requer uma provis o de formwork moldes para formar o concreto forma que normalmente feita de folha de madeira ou planks que Isto pode seja caro e exige para os carpinteiros bons que fa am imperme vel juntas caso contr rio o concreto n o ser watertight Steel deve ser fixada com precis o dentro do formwork Altogether isto requer uma m o de obra mais qualificada que masonry file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 41 of 115 Uma laje de ch o concreta relativamente facil construir As pared
7. eu c bico Metro de at quase qualquer tamanho o soldou a o 20 metros c bicos e para cima Tijolo ou Pedra Masonry Material duro denso como tijolo ou masonry de pedra deveria ser se deitada com juntas de morteiro de cimento cheias Pressed e secou tijolos formada de terras de laterite tenha uma inteireza compar vel para limesandstone bricks UM 2 cent metro camada de morteiro de cimento rico aplicada face interior far o watertight de estrutura Um tanque mais que sobre um metro fundo pode precisar de circumferential acere refor o que pode ser posto no morteiro horizontal juntas ou contrafortes espa aram ao redor do exterior O morteiro enfileirando devem ser curadas cuidadosamente como o concreto sendo mantida umede a durante v rios dias a uma semana caso contr rio vai crack Como um tanque enche e esvazia e como diferen as de temperatura acontecem de noite a dia masonry e testamento concreto se expandem e contraem Juntas corredi as entre ch o paredes e telhado podem ser necess rias Concreto Estruturas de armazenamento de gua fizeram de concreto requer a o interno refor ando para prover resist ncia tra o O dois des gnio prim rio m todos revolvem ao redor 1 trabalhando tens o baseado no brit nico file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 40 of 115 experimente e 2 ltimo des gnio de for a limitando racha largura Um material denso dur vel
8. lidos em gua podem ser divididos em tr s categorias esses que flutue esse aquela pia e esses que est o suspensos quer dizer eles nem flutuam nem afundam dentro de per odos razo veis de tempo Destas tr s categorias os s lidos suspensos s o os mais mais dif cil a remove s lidos Flutuantes podem ser evitados puxando molhe de debaixo da superf cie da fonte de gua S lidos de que resolva sem tratamento qu mico pode ser removida frequentemente permitindo a gua para permanecer durante um dia ou mais em uma facilidade projetada para condi es inativas baixas velocidades de gua Suspended file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 99 of 115 por m s lidos ou devem ser removidos por qu mico ou tratamento f sico methods para os remover deste modo dentro envolve equipamento mais sofisticado e um n vel mais alto de manuten o Sedimenta o Sedimenta o ou remo o desses s lidos que afundam geralmente era o nico tratamento proveu a fluxos turvos pelos 1800s Este processo confia na taxa a qual o material no gua resolve ou afunda e a reten o de gua em tal um maneira sobre permita o material para alcan ar o fundo da bacia Em bacias de sedimenta o importante se lembrar que o vari vel de des gnio principal a rea de superf cie da bacia n o o volume global A necessidade de bacia s est bastante funda para assegurar padr es de fluxo hidr ul
9. o da rea de armazenamento pelo humano e desperd cios animais Filtra o Filtra o foi reconhecida muito tempo como um m todo efetivo de molhe purification Os eg pcios antigos reconheceram aquela ebuli o e filtrando entre outras t cnicas menos provadas era capaz de retribui o gua suja satisfat rio por beber antes de 1700 geralmente foi acreditado que filtra o pudesse remover sal de mar water Nos 18 e 19 s culos muitas patentes foi emitida na Fran a e Inglaterra para dispositivos de filtra o v rios ambas as unidades pequenas para uso de em casa e filtros maiores para municipalidades Estes filtros usaram areia cinzas carv o esponja l e muitos outros materiais A men o mais cedo do modo de a o em filtros de areia lentos estava nos 1840s quando um ingl s notada em um texto de qu mica para o que as m dia de filtro serviram apoio materiais melhores de lama ou which form precipitado o file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 102 of 115 cama que realmente filtra gua Esta cita o reconhece o import ncia da forma o de uma camada filtrando que deve ser permitiu desenvolver em cima da areia antes de o filtro pudesse opere eficazmente Filtros de areia lentos assim nomeou por causa do relativamente lento para baixo velocidade ou velocidade mantiveram nos filtros foi notavel como sendo efetivo para remo o de s lidos e redu o bact
10. xicas adicionais por exemplo pesado metais solventes industriais praguicida est al m da extens o de este papel e n o est coberto aqui Molhe tratamento basicamente para qualquer sistema de fresco gua envolve o remo o de s lidos a remo o de pathogens doen a causando bact rias v rus e outro microbials e a remo o de file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 98 of 115 subst ncias que d o gostos ruins e odores Em exemplos isolados combina es t xicas adicionais devem ser removidas antes o gua pode ser drunk Em gua abastecedora para casas individuais e aldeias em reas rurais ent o mais desej vel para localize uma fonte de gua livre de tais agentes t xicos porque o remo o de tais agentes pode ser tecnicamente dif cil e economicamente penoso S lidos em gua podem ser de nenhuma sa de interesse em themselves However s lidos barro material org nico etc em gua pode proteger pathogens de desinfec o e resulta em problemas de qualidade de gua at mesmo em systems tratado gua bebendo Turva n o particularmente atraindo que pode levar os consumidores a selecionar um substituto fonte de water claro fazendo assim por m os consumidores inconscientes possa acabar bebendo gua que n o saud vel embora isto parece ser de qualidade mais alta Thus uma meta no tratamento de gua deveria ser a remo o de s lidos suspensos S
11. 15 Jommm bri TTT ERER ANTENNE H HHE ee OTE 12 Accumulated flow in millions of gallons 0 6 8 10 12 2 4 6 8 10 12 2 6 am pm am Hour b z we Figure l Mass diagram of storage requirements The cumulative file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 37 of 115 assumida que reservat rio est enchendo quando demanda baixa e esvaziando quando demanda excede a capacidade de produ o pode ser necess rio fazer algumas suposi es sobre a configura o de curva de demanda A pr tica nos Estados Unidos geralmente prover um fogo reserva lutadora em cima de e sobre a iguala o de demanda de cume volume de armazenamento VARIA ES DE II EM TECNOLOGIA MATERIAIS DE CONSTRU O Pelos s culos tem uma variedade de materiais de constru o utilizada como o element s b sico em armazenamento de gua structures que reservat rios Pequenos formados por diques t rreos t m gua de qualidade pobre provida para aldeias na ndia durante o longo season seco No Sud o ocidental o tronco de escavar exterior do rvore de baob empregada para reter gua colecionada durante o Tijolo de season chuvoso curto masonry e concreto podem ser o mais mais materiais populares utilizaram atualmente Estes e outro moderno dia abaste a materiais de constru o s o discutidos abaixo Este m todo discutido em maior detalhe em Engenharia Ambiental e Servi o de sa
12. Holanda que Os revisores tamb m s o VITA volunteers Dr F O Blackwell um professor associado de sa de ambiental com a Carolina Universidade Escola Oriental de Health aliado que Ele trabalhou como uma sa de e aconselhador de servi o de sa de p blica no Paquist o e ensinou na Universidade americana de Beirut L bano Escola de sa de p blica Ele um registrado engenheiro profissional e trabalhou no campo de ambiental sa de em 20 pa ses na frica Am rica do Sul Central Am rica e Asia Paul S Fardig especializa dentro ambiental sa de e servi o de sa de p blica com um foco em provis o de gua e esgoto disposi o para cidades pequenas e aldeias incluindo b sico sanit rio ENGINEERING MORTON S Hilbert o Professor e Presidente do Departamento de Sa de Ambiental e Industrial na Universidade de Michigan VITA uma organiza o privada sem lucro que ap ia as pessoas trabalhando em problemas t cnicos em pa ses em desenvolvimento ofertas de VITA informa o e ajuda apontaram a ajudar os indiv duos e grupos para selecionar e tecnologias de instrumento destinam o deles delas situations VITA mant m um Servi o de Investiga o internacional um centro de documenta o especializado e uma lista computadorizada de volunt rio os consultores t cnicos administra projetos de campo a longo prazo e publica uma variedade de manuais t cnicos e documentos file D temp 03 maister1033 htm
13. Page 35 of 115 EXIG NCIAS DE VOLUME Um das fun es prim rias de uma estrutura de armazenamento de gua proveja uma capacidade de reserva que pode ser utilizada para conhecer demanda quando a taxa de provis o normal inadequada Ent o que necess rio estabelecer algumas diretrizes adiante por determinar como grande a capacidade de armazenamento deveria ser Por demanda de gua de unidade geralmente usado como a base por classificar segundo o tamanho um tank por exemplo a m dia por consumo de pessoa multiplicado por n mero de total das pessoas em uma comunidade uma estimativa rende de exig ncia de volume de armazenamento quando halved Outro m todo indicado multiplicar o uso di rio comum por um peaking apropriado fatore para render a demanda de m ximo em cima de um per odo de um dia e subtraia produ o de gua di ria i e tratamento capacity Em comunidades menores armazenamento elevado deveria ser pelo menos igual para um e preferivelmente dois ou tr s a exig ncia de dias durante quente per odos secos Um m todo mais preciso de calcular exig ncias de volume construa um diagrama de massa de uso de gua no dia de cume e puxe linhas de provis o de bomba paralelas tangente curva de demanda a seu a maioria dos pontos divergentes veja Figura 1 Para este exemplo o upwlx3 gif 600x600 file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 36 of 115
14. Page 43 of 115 de longo cadeia alcohols que Os lco is s o por m sujeito a dispers o por vento e ondas Uma varia o da bacia t rrea que em vez de ser descoberto a bacia est cheia com areia uniformemente classificada segundo o tamanho e atos como um aquifer artificial gua agi entando forma o Water ainda ocupa entre 30 e 40 por cento do volume da bacia e purifica o acontece como os filtros l quidos pelo sand que UM mulch de pedregulho estendem em camadas em cima da areia aumenta o opera o do aquifer artificial melhorando filtra o de rainwater caracter sticas de recarga e suprimindo evapora o Veja M todos de Criar Membranas Imperme veis Baratas para Uso dentro a Constru o de Rainwater Catchment e Sistemas de Armazenamento por D Maddocks Aquifers artificial menor que armazena menos que 25 000 gal es s o provavelmente mais f cil projetar e construir para prevenir contamina o tal um sistema deve ser administrado cuidadosamente ou prov vel ser usada por irriga o ou a o molhar Tanques de a o V rios tipos de tanques de a o est o dispon veis Para volumes pequenos 1 metro c bico ou assim redondo a o de corrugated ou a o de folha quadrado file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 44 of 115 frequentemente usou como tanques de telhado internos tanques galvanizou e com um cobertura pode ser used Estes est o frequenteme
15. Qualquer hora h partes comoventes mec nico file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 13 of 115 desarranjos acontecer o e experimentar o mec nicas ser o precisada os fixar Filtros nos trabalhos de tratamento precisar o limpeza peri dica como vai qualquer bacia de ajuste Cheques rotineiros e inspe es como tamb m cole o de dados e registrando bombeando registros eletricidade usou subst ncias qu micas usaram etc deve ser levada fora Laborat rio testa para bact rias coliform deve ser feita a regular intervalos diariamente semanalmente ou mensalmente dependendo do n mero de Pessoas serviram Prova qu mica precisa s ser feita anualmente a menos que sejam suspeitados problemas Manuten o uma despesa cont nua Deve ser considerado dentro o cedo an lise de cost benefit e contanto para como s o recursos alocada Algumas comunidades cobrem custos de manuten o por um sistema de taxas de usu rio IV PROJETANDO O DIREITO DE SISTEMA PARA VOC PROJETE CONSIDERA ES A primeira considera o projetando um sistema de provis o de gua determine a quantidade total de gua que o sistema seria requerido entregar Quantidades de gua normalmente s o baseado no n mero de pessoas que o sistema de uma comunidade exigido servir Um fator de demanda de gua geralmente aceitado usado em pr tica hoje 550 litros por pessoa por dia uma figura que permite alguns
16. cnica PREFACE Este papel um de uma s rie publicada por Volunt rios dentro T cnico Ajuda para prover uma introdu o a estado de o arte espec fica tecnologias de interesse para pessoas em pa ses em desenvolvimento pretendida que os documentos s o usados como diretrizes para ajudar pessoas escolhem tecnologias que s o satisfat rio s situa es deles delas N o pretendida que eles prov em constru o ou implementa o s o urgidas para as Pessoas de details que contatem VITA ou uma organiza o semelhante para informa o adicional e ajuda t cnica se eles achado que uma tecnologia particular parece satisfazer as necessidades deles delas Foram escritos os documentos na s rie foram revisados e foram ilustrados quase completamente por VITA Volunteer os peritos t cnicos em um puramente basis volunt rio Uns 500 volunt rios eram envolvidos na produ o dos primeiros 100 t tulos emitidos enquanto contribuindo aproximadamente 5 000 horas do time deles delas o pessoal de VITA incluiu Maria Giannuzzi como editor Suzanne Brooks que controla typesetting e plano e Margaret Crouch como gerente de projeto file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 83 of 115 O autor deste papel VITA o Stephen Volunt rio UM Hubbs um engenheiro ambiental com a Louisville gua Companhia em Louisville Kentucky que Ele trabalhou com a Organiza o de Sa de Mundial na Su a Alemanha e
17. de ch o alto dentro ou pr ximo ao area consumindo Onde alternativas existem o local pode ser governado pelo local da bomba ou entrada para evitar um longo bombeando principal por o local da rea de uso alta dentro da comunidade e pelo o plano e tipo de sistema de distribui o que constru do Figure 2A upw2ax4 gif 300x600 file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 29 of 115 a o espet culos o esquema ao bombear diretamente em um armazenamento tank Figure 2B upw2bx4 gif 600x600 file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 30 of 115 20 DAM OR RIVER file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 31 of 115 demonstra quando o tanque estiver cheio de um mais elevada fonte a agua que flui entdo por gravidade por uma saida separada para a distribui o system Figure 3 ilustram a situa o upw3x4 gif 486x486 file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 32 of 115 Panra 2 file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 33 of 115 quando gua ser bombeada no sistema de distribui o e permitida transbordar em armazenamento No caso posterior alguns vantagem pode ser ganha localizando armazenamento perto do uso alto rea no lado oposto do qual a provis o entra na comunidade H nenhuma regra sobre a qual sistema melhor cada tem vantagens e desvanta
18. de p blica por J A Salvato Jr veja Bibliografia Press o de funda o debaixo de um tanque at aproximadamente 3 metros fundo n o file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 38 of 115 muito grande e contanto que sobre um p de topsoil afastado 0 3 metros ou talvez 6 metros em ch o macio ent o nenhum problema seja found pedra S lida obviamente uma funda o boa UM mistura de pedra e terra n o boa como resolver a terra ligeiramente mas a pedra n o vai enquanto resultando em um ch o rachado e pior Tanques elevados t m o peso deles delas concentrado em cima de uma rea pequena e precisado cuidado extra ent o escolher um site firme bom Como um guia spero se voc pode estacionar um caminh o durante a noite em um local e v s um desprezo ou nenhum entalhe onde a posi o de roda de parte de tr s ent o o press o de porte de ch o suficiente Gamas de tamanho t picas satisfat rio para tipos v rios de materiais inclua o ferrocement de menos de 1 metro c bico o masonry de at aproximadamente 20 metros c bicos o refor ou concreto quase qualquer tamanho mas quase n o valor o esfor o para menos de aproximadamente 5 metros c bicos o redondo corrugated galvanizaram a o at 2 metros c bicos file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 39 of 115 o trancou a o secional fibra de vidro decora com painel
19. de sa de locais analisar a conveni ncia de um fonte de gua particular MOLHE EXTRA O E TRANSPORTE H muitos modos de extrair e transportar gua de um fonte para o ponto de gua de use pode ser levada de fluxos e po os m o e transportou em baldes ou recipientes cer micos file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 97 of 115 Onde materiais e tecnologia est o dispon veis gua pode ser bombeada por el trico diesel ou vento deu poder a bombas e transportou por pipelines Em situa es aonde a fonte fica situada uma altitude mais alto que o ponto de uso pode ser a gua transportada por gravity UMA discuss o detalhada destas t cnicas excede a extens o deste papel obter esta informa o s o dirigidos os leitores a outras publica es de VITA Precau o deveria ser usada determinando como a gua ser e transported para o que cuidado Extremo deveria ser exercitado evite contamina o da gua Sempre que poss vel m o deu poder a ou m quina deu poder a deveriam ser instaladas bombas e o uso de baldes que podem contaminar a fonte evitaram Pumps tamb m permita um bem ser marcada eliminando a possibilidade de estrangeiro objetos ou contaminou gua de superf cie que entra o bem MOLHE TRATAMENTO Esta se o discute relativamente simples seguro e eficiente m todos de tratar gua para remover s lidos e M todos de pathogens para a remo o de combina es t
20. em pl sticos como que trabalharam um file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 25 of 115 consultor para UNIDO e tem experi ncia em sia Europa e Am rica do Sul VITA uma organiza o privada sem lucro que ap ia as pessoas trabalhando em problemas t cnicos em pa ses em desenvolvimento ofertas de VITA informa o e ajuda apontaram a ajudar os indiv duos e grupos para selecionar e tecnologias de instrumento destinam o deles delas situations VITA mant m um Servi o de Investiga o internacional um centro de documenta o especializado e uma lista computadorizada de volunt rio os consultores t cnicos administra projetos de campo a longo prazo e publica uma variedade de manuais t cnicos e documentos POTABLE GUA ARMAZENAMENTO por VITA Charles M Volunt rio Ritter INTRODU O DE I TEORIA B SICA E APLICA ES Simplesmente ponha gua de potable est bebendo gua Conversely gua isso n o bebida non potable de termed Water uso de engenheiros as condi es em ways v rios O termo potable molham lata de provis o se refira molhar em um reservat rio ou rio por exemplo isso pode ser tamb m contaminada para beber como mas para qual ser tratada fa a isto drinkable que tamb m pode recorrer mesma gua depois disto foi tratada ou para outra gua como de alguns agiientar buracos file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Pa
21. environmentally protegeram lojas de gua um problema s rio em muitas regi es subdesenvolvidas do world Improving que esta situa o requerer para uma infus o significativa de esfor o e money esperou que as sugest es fizessem nisto ser valioso estimulando id ias novas enquanto selecionando o tecnologia mais satisfat ria de entre as alternativas v rias dispon vel e aplicando os crit rios corretos para localizar e classificar file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 57 of 115 segundo o tamanho instala es de armazenamento BIBLIOGRAPHY Suggested Reading Lista Americano Instituto Concreto Concrete Internacional Vol 3 n o 4 Detroit Michigan americano Concreto Instituto abril 1981 Americano Instituto Concreto Concrete Engenharia Sanit ria Structures Relat rio Nenhum ACI 350R 83 Detroit Michigan americano Concreto Instituto 1983 Americano Instituto Concreto Manual de de Engenharia Concreta ACI 82 Manual de Practice Detroit Michigan Concreto americano Institute 1982 American Water Trabalha Association AWWA D 100 79 Standard para Welded A o gua Armazenamento Tanques Denver americano de Colorado Water Associa o de Trabalhos 1979 American Water Trabalha Association AWWA D 105 80 Standard para Desinfec o de de Instala es de Armazenamento de Agua Denver Colorado americano Agua Trabalhos Associa o 1980 American W
22. es deles delas N o pretendida que eles prov em constru o ou implementa o s o urgidas para as Pessoas de details que contatem VITA ou uma organiza o semelhante para informa o adicional e ajuda t cnica se eles achado que uma tecnologia particular parece satisfazer as necessidades deles delas Foram escritos os documentos na s rie foram revisados e foram ilustrados quase completamente por VITA Volunteer os peritos t cnicos em um puramente basis volunt rio Uns 500 volunt rios eram envolvidos na produ o dos primeiros 100 t tulos emitidos enquanto contribuindo aproximadamente 5 000 horas do time deles delas o pessoal de VITA incluiu Maria Giannuzzi como editor Suzanne Brooks que controla typesetting e plano e Margaret Crouch como gerente de projeto O autor deste papel VITA Charles M Volunt rio Ritter um engenheiro de projeto com uma engenharia empresa consultora em Trigo Cume Colorado que Sr Ritter especializa em potable molham tratamento e distribui o e disposi o de wastewater que Os revisores s o tamb m VITA o Volunteers Philip Jones tem 15 anos experimentar como um engenheiro civil que trabalha em gua e servi o de sa de p blica projects que Ele tem passada sete anos que trabalham na frica Oriental e agora um consultor fundou em Washington D C especializando dentro ambiental criando para pa ses em desenvolvimento Irving Starobin um engenheiro qu mico especializando
23. m de agua abastecedora durante periodos de escassez agua reservat rios de armazenamento executam outras fun es ben ficas 1 mantendo relativamente press es de gua constantes na distribui o sistema ou permitindo bombas e tratamento processa para correr a fluxo constante enquanto demanda varia 2 aliviando a necessidade para bombas para correr continuamente e 3 melhorando confian a de sistema Deveria ser notado que potable molham que instala es de armazenamento n o s o sempre precisada ou desej vel Se a fonte de gua crua se beb vel abundante e prontamente acess vel h nenhum vantagem ser ganha extraindo mais que requerida e it armazenando por exemplo uma fonte abundante para a qual as pessoas v m colecionar gua ou um bem provido com uma bomba de m o n o faz requeira storage a leve demora de esperar em linha na realidade possa ser altamente prefer vel para arriscar de contamina o que vai acompanhe a instala o de um tanque de armazenamento bem de cabe a pequeno Por m Potable molham de armazenamento precisado se a taxa a qual pode ser gua da fonte grandemente varia do taxe a qual consumido Pumps tratamento processa e a capacidade levando de pipework muito eficiente e simples operar ao trabalhar com um fluxo constante de gua Thus isto pr tica boa para manipula o de gua crua estar baseado em uma constante fluxo comum e para potable de excesso molhe
24. para ser armazenada durante per odos de baixa demanda como noite aumentar fluxos durante per odos de demanda alta como na manh e evening Em deste modo demanda igualada armazenamento usado para este prop sito file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 28 of 115 tamb m chamado equilibrar ou igualar armazenamento Se bombas e s podem ser operadas plantas de tratamento para parte de um dia diga durante luz do dia ou ent o para uma troca de operador armazenamento exigida manter uma provis o a outros tempos Algum armazenamento extra pode ser provida para manter uma provis o contingente no caso de um breakdown However isto deveria ser considerada como um a curto prazo provis o de emerg ncia s lidando com desarranjos o principal objetivo deveria ser consertar o sistema depressa Um caso especial requerendo o armazenamento de longo termo de potable molhe isso de gua de chuva negociada depois com Tipicamente armazenada gua de potable afinal de contas tratamento e foram completados processos bombeando normalmente a um fim de ponto para ou dentro do sistema de distribui o e a uma eleva o sobre o ponto mais alto de descarga Thus a gua armazenada pode continue fluindo at mesmo a consumidores por gravidade se houver um desarranjo no tratamento ou bombeando planta O local atual do armazenamento ser frequentemente bvio que no mais pr ximo peda o
25. uma p ou t o complicado quanto poder operada file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 10 of 115 maquinaria pesada como um backhoe pode ser usada Um comunidade deveria usar o que esta disponivel e disponivel a eles Por exemplo quando s p s estiverem dispon veis o projeto vai seja intensivo de m o de obra e provavelmente menos caro Tamb m vai provavelmente leve mais muito tempo Se backhoes escavadoras ou trenchers s o dispon vel e dispon vel o projeto seria equipamento intensivo Provavelmente seria tamb m mais caro mas seria prov vel terminada mais depressa que um sistema intensivo de m o de obra Construir tratamento trabalha casas de bomba e tanques concreto misturador carros de m o andaimes e ferramentas de m o sortido seriam til Tanques e instala es constru das de a o requereriam equipamento mais complexo como soldar equipamentos guindastes e precis o instrumentos medindo Componentes do sistema incluem equipamento como bombas m quinas motores v lvulas medidas telas filtros flocculators coletores de barro e chlorinators Novamente n o tudo isso equipamento necessariamente se apare a em um sistema a quantia depende no n vel do sistema de complexidade Energia precisada energia correr qualquer sistema de gua Energia requerida gua de bomba para cima de aquifers mover isto da planta de tratamento para tanques de armazenamento a
26. 0 years que UM tanque de a o bem mantido pode durar para 10 years que Um pouco de tecnologias simples mas seguras baratas incluem 1 bacias T rreas com navios de linha regular imperme veis e qualquer coberturas pode ser formado em cima dos topos deles 2 recipientes de Ferro cimento constru ram com uma variedade de poss vel Materiais de dispon vel isso emprestar resist ncia tra o para o cimento 3 aquifers Artificial podem ser o menos recurso intensivo que utiliza quantias grandes de trabalho barato ao inv s Escolher o direito de tecnologia para voc considere o seguinte perguntas file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 56 of 115 1 de quanto armazenamento precisa voc 2 Onde voc precisa isto 3 o que digita de tanque satisfaria 1 e 2 4 O qual das op es de 3 voc tem os recursos para constroem e mant m 5 Do que esquerdo escolha o mais barato Tendo feito sua escolha tente achar outra pessoa que j tem tentada isto e v que conselho t m eles para oferecer o conselho deles delas provavelmente seja entre o melhor voc pode obter mas se eles t m qualquer problema n o solucionado VITA pode poder oferecer uma solu o Aten o para os pontos elevados neste relat rio junto com um investiga o mais detalhada de sua tecnologia escolhida ajudar assegure um durando muito tempo e sistema de armazenamento seguro A falta de bem seguro
27. 018 DC Amsterd O Pa ses Baixos gua e Servi o de sa de p blica para Sa de Projetam LAVE 1611 N Rua de Kent Se aloje 1002 Arlington Virg nia 22209 E U A Banco mundial file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 22 of 115 1818 Rua de H N W Washington D C 20433 E U A Organiza o de Sa de mundial 20 avenida Appia 1211 Genebra 27 Su a gua mundial revista mensal 201 Troca de algod o Rua de Corredor velha Liverpool 3 Inglaterra Home ABRA RARA gt PAPEL 29 T CNICO UNDERSTANDING POTABLE file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 23 of 115 WATER ARMAZENAMENTO Por Charles M Ritter os Revisores T cnicos Philip Jones IRVING STAROBIN VITA 1600 Bulevar de Wilson Apartamento 500 Arlington Virginia 22209 E U A TEL 703 276 1800 Fac simile 703 243 1865 Internet pr info vita org Understanding Potable Agua Armazenamento ISBN 0 86619 238 7 C 1985 Voluntarios em Assitance T cnico PREFACE Este papel um de uma s rie publicada por Volunt rios dentro T cnico Ajuda para prover uma introdu o a estado de o arte espec fica tecnologias de interesse para pessoas em paises em desenvolvimento E pretendida que os documentos s o usados como diretrizes para ajudar file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 24 of 115 pessoas escolhem tecnologias que s o satisfat rio s situa
28. 140 12 28 12 170 orn onu un Nd amp WON WW W DBAIHNDUBWNHNRPRP file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 112 of 115 15 35 15 210 20 50 20 280 30 70 30 420 40 90 40 560 50 120 50 700 60 140 60 840 70 160 70 980 80 190 80 1 100 100 230 100 1 400 120 280 120 1 700 150 350 150 2 100 200 470 200 2 800 250 580 250 3 500 300 700 300 4 200 400 940 400 5 600 500 1 170 500 7 000 a dose Aproximada 0 7 mg de cloro aplicado por litro de agua Note Por beber clorar gua siga estas instru es 1 use um das subst ncias qu micas listada na mesa e escolhem a quantia de acordo com a quantidade de gua dentro o distribui o tanque cisterna ou navio tanque 2 dissolva o Subst ncias qu micas de primeiro em um balde de gua n o mais que sobre 100 g de hypochlorite de c lcio ou p alvejando em um Balde de de gua e verte a solu o no tanque se file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 113 of 115 poss vel agite a gua para assegurar bem que mistura e 3 repetem este procedimento de clora o assim que o n vel de cloro residual na gua derruba debaixo de 0 2 mg por litro SOURCE S Rajagopalan Guide para Simples Sanit rio para o Controle de Doen as de Enteric Genebra Sa de Mundial Organiza o de 1974 BIBLIOGRAFIA DE Padeiro M N Procure Pura gua Denver americano de Colorado Water Associa o de Trabalhos 1
29. 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 84 of 115 UNDERSTANDING PROVISAO DE AGUA E TRATAMENTO PARA INDIVIDUO E SISTEMAS DE COMUNIDADE PEQUENOS por VITA o Stephen Voluntario UM Hubbs EU INTRODU O O des gnio constru o e opera o de gua em pequena escala sistemas de tratamento para casas individuais e comunidades pequenas represente um desafio significante a sa de p blica por causa do variedade larga de condi es de qualidade de gua em pa ses em desenvolvimento Porque pa ses em desenvolvimento faltam frequentemente per cias por projetar e operando tais sistemas estes sistemas s o desenvolvidos frequentemente debaixo de limita es extremas de materiais e personnel Para esta raz o qualquer sistema considerou para casas individuais ou pequeno comunidades em pa ses em desenvolvimento t m que alcan ar as metas b sicas de purifica o de gua por des gnio simples opera o e manuten o Para gua ser considerado satisfat rio para beber deveria ser agradando esteticamente quer dizer deve olhar cheiro e gosto good tamb m deve ser saud vel quer dizer n o deveria conter qualquer subst ncia que causa doen a ou doen a pathogens Estes duas caracter sticas s o mutuamente importantes naquela gua deve ser aceit vel a consumidores antes de eles usarem isto e livre de agentes prejudiciais se ser usado seguramente n o incomum para consumidores selecionar gua que est agradando esteti
30. 4 of 115 Roof Down spout q Washer from roof l Receives First Runoff from roof Screen A E LISAS 04 A a COTIA A Pyramid of galvanized Screened Overflow Filter 50cm minimum file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 75 of 115 Construindo o filtro importante usar areia corretamente de tamanho e pedregulho e ter certeza o filtro pode ser limpada facilmente O filtro tenha que ter um transbordamento escondido Fontes Wagner POR EXEMPLO e Lanoix J N Provis o de gua para reas Rurais e Comunidades Pequenas Genebra Organiza o de Sa de mundial 1959 Cisternas Estado de Illinois Departamento de sa de p blica Circular N o 833 Manual de Sistemas de Provis o de gua Individuais Departamento norte americano de Sa de Educa o e Bem estar sa des p blicas Consertam Publica o N o 24 SELECIONANDO UM LOCAL DE REPRESA Um reservat rio de gua pode ser formado construindo uma represa por um desfiladeiro Construindo um represa leva tempo trabalho materiais e dinheiro Al m disso se uma propriedade de represa mais que alguns acre p s de fraturas de gua muito dano pode ser causado Ent o importante escolher um local de represa cuidadosamente vigiar contra file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 76 of 115 represa se desmorone e evitar entupir excessivo terra porosa gua polu da e gua escassezes
31. 64 of 115 Uma abertura e um lugar pelos quais cloro pode ser somado facilmente para desinfec o tamb m necess rio Nota Cloro pode ser somado pela abertura por removendo o cotovelo de U Lubrifique as linhas do cotovelo para fazer remo o f cil O tamanho da cisterna depende das necessidades de di rio da fam lia e o comprimento de tempo entre per odos chuvosos Se um familiar precisa de 94 6 litros 25 gal es norte americanos de gua um dia e h 125 dias entre per odos chuvosos ent o a cisterna tem que segurar 94 6 litros x 125 dias 11 835 litros ou 25 gal es norte americanos x 125 dias 3 125 gal es norte americanos Uma cisterna com um tamanho interior de 3 metros x 2 metros x 2 metros 7 1 2 x 7 1 2 x 7 1 2 segura 11 355 litros 3 000 gal es norte americanos O topo se aparece da cisterna paredes deveriam ser aproximadamente 10cm sobre ch o Estar seguro que a cisterna watertight use aproximadamente 28 litros de gua por 50kg saco de cimento 5 1 2 gal es norte americanos por 94 libra ou um p c bico saco file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 65 of 115 quando misturando o concreto Veja se o em Constru o Concreta Soque o concreto completamente e mant m a umidade de superf cie durante pelo menos 10 dias Se poss vel verta o paredes e ch o ao mesmo tempo A entrada de po o de inspe o deve ser 10cm 4 sobre a superf c
32. 949 MAZARIEGOS J Fernando e de Zeissig Julia Alicia A Water Purifica o de que Usa Artes o Filters Guatemala Central Pequeno americano Pesquisa Instituto para Ind stria 1981 Associa o su a para Ajuda T cnica ed Manual para Rural Water Supply Zurique Su a su o Centro para Apropriado Tecnologia de 1980 Nations unido Sa de Mundial Organization QUE Diretrizes para Drinking Qualidade de Agua por H G Gorchev e G Ozolins Genebra Su a organiza o de Sa de Mundial 1982 Nations unido Sa de Mundial Organization QUE Internacional Refer ncia Centro para Agua de Comunidade Supply A Purifica o file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 114 of 115 de Agua em uma Balanca Pequena QUE Papel T cnico nenhum 3 1973 de marco Nations unido Satde Mundial Organization QUE Internacional Refer ncia Centro para Agua de Comunidade Preliminar de Supply List de Refer ncias em Filtra o de Areia Lenta e Relacionado M todos de Pretreatment Simples O Hague O Pa ses Baixos WHO Centro de Refer ncia Internacional para Provis o de Agua de Comunidade 1976 de julho Ag ncia norte americana para Desenvolvimento Internacional Desenvolvimento Informa o Center M todos de de Tratamento de gua Nota T cnica n o RWS 3 M gua para o Mundo Ag ncia norte americana para Desenvolvimento Internacional Desenvolvimento Informa o Center
33. CNICO 28 Page 45 of 115 engenheiro de gua competente pode aconselhar em como corrosivo sua gua prov vel a be precau es Simples como elevar o tanque um poucos cent metros fora ch o de umidade escolha cuidadosa de fittings de metal e instala o cuidadosa e pintando o interior e fora de lata significativamente alongue tanque vida Silica copo cobriu pain is de metal que s o trancados junto evitam as exig ncias de manuten o peri dicas que Estas estruturas s o n o satisfat rio para coloca o debaixo do ch o por m Publica o de The AWWA D 100 79 Standard para gua de A o Soldada Armazenamento Abastece emitiu pela Associa o de Trabalhos de gua americana dentro 1979 parte as exig ncias para a o soldado abastece veja Foram convertidas a o gr o armazenamento caixas para molhar tanques usando PVC ou outros navios de linha regular artificiais Wood Uma variedade de bosques inclusive cipreste abeto anseie e sequ ia canadense foi usado para estruturas de armazenamento de gua Um tal comercialmente tanque dispon vel feito de aduelas com l ngua e encaixe juntas pelas que s o se mantidas unido galvanizaram ou asfalto protegeram acere arcos de tens o ao redor da circunfer ncia Like concreto o tanques de madeira n o requerem manuten o especial embora o deles delas file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 46 of 115 palmo de vida comu
34. D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 15 of 115 eles podem servir s uma nica resid ncia familiar Em alguns casos um sistema centralizado tendo s alguns fontes de provis o e distribuindo areawide de gua podem ser prefer veis a muitos sistemas pequenos comunidades individuais servindo ou resid ncias Porque seu principal sistema hidr ulico pode ser monitorado mais facilmente o sistema centralizado tem mais baixos custos operacionais e melhor controla em cima da seguran a de a gua Em outros casos podem estar sistemas menores um melhor escolha A escolha de uma planta centralizada ou menor sistemas deveriam ser determinados pelas necessidades dos usu rios e recursos Se materiais de energia est o limitados e bombas de m o s o as nicas bombas dispon vel umas bombas de m o usando de sistema deveriam ser consideradas bastante que um motor requerendo ou m quina dirigida bombas A disponibilidade de treinou pessoas qualificadas para operar e manter o sistema deve ser avaliado corretamente tamb m Deveriam ser constru dos sistemas de gua t o simplesmente quanto poss vel Gravidade tanques de armazenamento providos por uma bomba de nico velocidade terminaram favorecidos alimenta o de bombas de vari vel velocidade uma rede de gua Unidades de tratamento como resolver bacias pode ser limpada manualmente em lugar de com raspadores autom ticos e barro que bombeiam sistemas Aba
35. DEPTH CHLORITE B DE CHLORITE C DE 2 0 163 0 02 0 04 0 20 4 0 65 0 06 0 17 0 80 6 1 47 0 14 0 39 1 87 8 2 61 0 25 0 70 3 33 10 4 08 0 39 1 09 5 20 12 5 88 0 56 1 57 7 46 24 23 50 2 24 6 27 30 00 36 52 88 5 02 14 10 66 80 48 94 00 9 00 25 20 120 00 60 149 00 14 00 39 20 187 00 72 211 00 20 20 56 50 269 00 96 376 00 35 70 100 00 476 00 a Ca OC1 tamb m conhecida como calcio de alto teste hypochlorite UM que amontoa colher de cha cheia de hypochlorite de calcio segura aproximadamente 1 2 OZ b CacC1 OC1 c NA OC1 tamb m conhecida como alveja marcas incluem Chlorox Dazzle etc pode ser comprada supermercados no m ximo drogue e supermercados file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 54 of 115 SOURCE J A Salvato Jr Engenharia Ambiental e Servi o de sa de p blica York Wiley Interscience Novo 1972 provavelmente a considera o mais importante porque suficiente fundos ou de uma fonte local ou ajuda de desenvolvimento estrangeira s o necess rio antes de qualquer coisa de uma natureza permanente pode ser constru da Como a taxa de desemprego em a maioria dos pa ses em desenvolvimento alto tecnologias intensivo de m o de obra oferecem certas vantagens em cima de mais esquemas mecaniza o baseados caros Al m disso materiais usados em constru o deveriam estar dispon veis localmente se importou de fora do pa s ou produziu indigenously qu
36. ORIA B SICA DE PROVIS O DE GUA O CICLO DE HYDROLOGIC file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 86 of 115 O ciclo de hydrologic ciclo de gua rastros o caminho de gua de os oceanos para a atmosfera rios ch o p ntanos e eventualmente atr s para os oceanos Figura 1 Como os progressos de gua 37p03 gif 600x600 file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 87 of 115 TRANSPIRATION EVAPORATION MAR file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 88 of 115 pelas fases v rias do ciclo de hydrologic afetado por muitos fatores que determinam sua ltima qualidade A gua pode ser para uso em qualquer fase pelo ciclo por m o quantidade e qualidade de gua dispon vel frequentemente limites o usu rio para s alguns choices Por beber gua importante para selecione uma fonte de gua que prov uma provis o adequada de gua da qualidade mais alta poss vel FONTES DE GUA Precipita o Em reas onde arejam polui o n o est um fator principal gua de chuva possa prover uma fonte satisfat ria de alta qualidade de gua Typically colecionada chuva de telhados por sarjetas e armazenou dentro tanques ou cisternas recipientes de armazenamento subterr neos Porque o telhado ou qualquer cole o se aparece est sujeito a contamina o de aninhando e p ssaros voadores e p no ar a pessoa n o pod
37. PAPEL T CNICO 28 Home ABRA RARA gt PAPEL T CNICO 28 UNDERSTANDING PROVIS O DE GUA CONSIDERA ES GERAIS Por Jos Remmers Technical Revisores Dr F O Blackwell MORTON S HILBERT P E Published Por VITA 1600 Bulevar de Wilson Apartamento 500 Arlington Virg nia 22209 E U A TEL 703 276 1800 Fax 703 243 1865 Internet pr info vita org file D temp 03 maister1033 htm Page 1 of 115 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 2 of 115 Understanding Provis o de Agua Considera es gerais ISBN 0 86619 231 X C 1985 Volunt rios em Ajuda T cnica PREFACE Este papel um de uma s rie publicada por Volunt rios dentro T cnico Ajuda para prover uma introdu o a estado de o arte espec fica tecnologias de interesse para pessoas em pa ses em desenvolvimento pretendida que os documentos s o usados como diretrizes para ajudar pessoas escolhem tecnologias que s o satisfat rio s situa es deles delas N o pretendida que eles prov em constru o ou implementa o detalhes S o urgidas para as pessoas que contatem VITA ou uma organiza o semelhante para informa o adicional e ajuda t cnica se eles achado que uma tecnologia particular parece satisfazer as necessidades deles delas Foram escritos os documentos na s rie foram revisados e foram ilustrados quase completamente por VITA Volunteer os peritos t cnicos em um puramente base volunt ria Uns 500 volunt rios e
38. a ses Desenvolvidos por G Schulze veja Bibliografia Tubos de transbordamento deveriam ser um tamanho maior que a enseada e nunca provido com uns valve Sa da tubos elevados v rios cent metros fora o tanque ch o permite a acumula o de lodo que pode ser corada fora durante limpezas de manuten o peri dicas MOLHE CONSIDERA ES DE QUALIDADE Qualidade de gua ou pode ser vantajosamente ou adversamente afetada por deten o em um reservat rio de armazenamento Turva o de est freqiientemente reduzido como gua atravessa uma bacia Este processo conhecido como sedimenta o possa ser respons vel para remover n meros significantes de bact rias e outro particulates Transmiss o de de alguns parasitas que tem que contatar o organismo de anfitri o dentro de 24 a 48 horas para permane a vi vel prevenida efetivamente durante armazenamento e deten o Por outro lado reservat rios descobertos grandes s o suscet veis para contamina o porque algas constroem na superf cie layer Se o gua entrante cont m uma pr pria provis o de nutrientes algas produ o ser aumentada atrav s de luz solar e s lidos acumular o a uma taxa mais r pida que sedimenta o pode os remover O qualidade bacteriol gica ent o afetada porque algas e outro s lidos protegem pathogens v rios da subst ncia qu mica desinfetando file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 50 of 115
39. a ser obtida facilmente perfurando ou cavando um bem no aquifer que alimenta o rio Figura 3 37p06 gif 600x600 file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 93 of 115 SAND GRAVEL aureR wier flow my file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 94 of 115 Desde que fluxos de superf cie definem o mais baixo gradiente hidr ulico tipicamente em uma rea um bem cavou na areia e pedregulho vai tipicamente tire gua de reas de altiplano se estas reas n o t m desenvolvimento extenso sofrido ou contaminada como por tristezas e aterros de lixo eles normalmente prover o sanit rio water Como com gua de fonte gua de ch o de estratos de pedra calc ria tenha que ser quality Depending suspeitoso em condi es geol gicas locais por m a gua pode conter unacceptably n veis altos de ferro mangan s ou sal fazendo isto sem sabor Pode ser gua de ch o de qualquer ponto dentro o geol gico forma o mas a profundidade e tipo de cobertura em cima da gua de ch o determine a viabilidade de construir um bem para gua supply Water de um bem tipicamente exibi es uma qualidade constante Quando o bem constru da para eliminar contamina o de superf cie corretamente pode prover uma fonte excelente de beber gua Fluxos de superf cie Aldeias s o tipicamente estabelecidas perto de uma fonte de gua e transporte dirige como es
40. ara uma provis o de gua pequena nfase deveria ser colocada primeiro em afian ar a qualidade mais alta de gua poss vel por exemplo gua de chuva gua de ch o gua de superf cie Al m disto qualquer t cnica de tratamento que est prontamente dispon vel dispon vel simples manter e operar e capaz de melhorar a qualidade da gua pode ser usada Em alguns casos isto possa ser imposs vel prover clora o devido ao indisponibilidade de mat ria prima ou a inseguran a de opera o Outras formas de tratamento embora menos eficiente que clora o possa estar mais seguro e assim possa prover um constantemente melhor qualidade de gua que v uma t cnica de tratamento menos segura file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 111 of 115 A t cnica de tratamento mais efetiva um que n o rendera gua se n o corretamente operacional at certo ponto filtra o sistemas conhecem este crit rio e assim s o muito atraente como uma forma segura em pequena escala de tratamento desinfec o Adicional por m sempre desej vel para assegurar bebendo pathogen livre gua Mesa 1 Amounts de Subst ncias qu micas Precisou Desinfetar Water por Beber um Water Bleaching P L quido de Strength Alto Alveja m3 25 35 g Cal Hypochl 52 s dio 70 HYPOCHLORITE DE G ML 114 1 2 17 5 1 5 21 28 2 5 35 42 56 12 5 70 14 6 84 16 7 98 19 8 110 10 23 10
41. ater Trabalha o Association gua Distribui o Operador Training Manual Denver Colorado americano Agua Trabalhos file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 58 of 115 Associa o de 1976 Americano gua Trabalhos Associa o Water Qualidade e Tratamento Terceiro Edition Nova Iorque Nova Iorque McGraw colina de 1971 Ancore R D Design de Liguid reter Structures New Concreto O York York Wiley Novo e Filhos 1982 Doure J H Membrane Flex vel Um Navio de linha regular de Reservat rio Econ mico e Cover Di rio de da Associa o de Trabalhos de gua americana VOL 71 n o 6 1979 de junho Feachem R G McGarry M G e Mara D D Molhe Desperd cios e Sa de de em Climates Nova Iorque Quente Nova Iorque Wiley e Filhos 1977 Grande Mississippi Rio T bua Lago superior de Engenheiros Sanit rios Estatais Recommended Padr es para os Trabalhos de Agua Albany Novo York Grande Mississippi Rio T bua Lago superior de Estado Engenheiros Sanit rios 1976 Hartog J P Ferro cimento Constru o Papel in dito preparou para VITA 1984 Arlington Virg nia VITA 1984 HELWEG O J e Smith G Tecnologia Apropriada para Artificial AQUIFERS gua de ch o Vol 18 n o 3 1978 de maio junho file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 59 of 115 Huisman L Baixa Tecnologia de Custo para Materiais de gua de P blic
42. ber aplica es de gua UM respeit vel provedor local de materiais de constru o ou o procedimento de minist rio com provis o de gua ou sa de p blica deveria ser pedida orienta o CISTERNAS INDIVIDUAIS S o usadas cisternas para pegar e rainwater de loja Especially em duction de uma tecnologia de armazenamento de gua individualizada podem ser deveriam ser cobertas Cisternas de feasible para reduzir evapora o e previna entrada de animais e escombros E desde que qualidade de gua tamb m uma considera o importante pode ser pr tico a filtro a gua que deixa o reservat rio de armazenamento depois de uma deten o prolongada period A superf cie imperme vel que coleciona precipita o frequentemente o telhado de uma casa deve ser mantida limpe ou provis o fez estrada de contorno fluxos iniciais ao redor a cisterna de armazenamento Onde poss vel deveria ser gua da cisterna que usa uma bomba ou gravidade transporte e n o imergindo um potencialmente recipiente sujo em isto Rainwater cont m quantias apreci veis de oxig nio dissolvido e g s carb nico que pode afetar gosto significativamente e acidez pH tamb m comparativamente corrosivo a ferro ou metal file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 48 of 115 ABASTE A ACESS RIOS A adi o de alguns acess rios para a estrutura de armazenamento b sica sirva fazer isto mais funcional e falhar seguro Pip
43. camente mas file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 85 of 115 de salubridade question vel em cima de agradar menos esteticamente gua que est livre de agentes de doen a Consumidores de tendem a julgar o qualidade de gua a prop sito olha e gostos em lugar de tamb m levando em conta a salubridade da gua O sistema de tratamento de gua em pequena escala ideal estaria dispon vel simples a des gnio construa e opere e capaz de mudar gua inaceit vel para molhar isso est livre de gosto odor turva o nebulosidade ou descolora o e agentes de doen a em um nico process para o que Outra caracter stica desej vel seria para o sistema deixe de operar automaticamente se for gua produtora que n o ajuste para consumo quer dizer s deveria operar se for por m properly operacional Em realidade h nenhum perfeito system Nevertheless desenvolvendo um sistema o desenhista sempre deva se esfor ar para alcan ar quantidade adequada dentro o menos tecnicamente modo complicado Este papel prov diretrizes em como escolher uma fonte de gua e como purificar e recobrar gua para assegurar que est seguro para Aplica es de consumption humanas geral em natureza enquanto confiando na criatividade do desenhista de sistema puxar de qualquer recursos est o dispon veis para desenvolver um tratamento de gua sistema capaz de melhorar a provis o de gua II TE
44. cies rochosas s o muito boas Se o rea de catchment tem terra porosa em uma base de pedra de vazamento prova fontes desenvolver o e levar gua para o reservat rio mas mais lentamente que declives rochosos rvores com folhas pequenas como con feras agir como uns blus es e reduzir perda de molhe de evapora o P ntanos vegeta o pesada ch o perme vel e declives leves diminuir o o rendimento de gua de uma rea de catchment Chuva file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 78 of 115 A rea de catchment comum vai por um ano escoe 5 acre p s 6 167 metros c bicos em um reservat rio para toda polegada 2 5cm de chuva anual que cai em uma milha quadrada 2 59 quil metros de quadrado quer dizer aproximadamente 10 por cento da chuva Local O melhor local por construir uma represa onde um vale largo estreita com ngreme lados e uma base firme em qual construir a represa veja Figura 1 Fundamente que figlx137 gif 600x600 file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL T CNICO 28 Granite or basalt base for dam site FIGURE file D temp 03 maister1033 htm Page 79 of 115 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 80 of 115 cont m pedregulhos grandes resistiu ou fendeu bedrock areias aluviais ou poroso pedra n o boa As melhores bases por construir uma represa s o granito ou camadas de basalto a ou se aproxima a superf c
45. desinfetada antes de consumo se poss vel Desinfec o pode ser realizada por mec nico subst ncia qu mica e techniques t rmico Outras t cnicas como radia o s o al m da extens o deste papel Se a gua suficientemente livre de s lidos suspensos pode ser passado por um pequeno poro file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 107 of 115 filtre que capaz de bloquear o caminho fisicamente de microorganisms Certos filtros de pedra t m esta capacidade mas a taxa filtrando est relativamente lenta agentes Qu micos particularmente os hal genos cloro bromo iodo foi demonstrada ser altamente eficiente em bact rias mortais UM universalmente m todo reconhecido para bact rias mortais est fervendo que lata destrua formas de vida em at mesmo suspens es turvas Cada m todo de desinfec o tem suas limita es que deveriam ser reconhecidas antes de a tecnologia fosse adotada Uma recente avalia o de filtros cer micos dos quais s o capazes se encontrando QUE padr es para qualidade bacteriana indicaram isso de tudo os coadores testaram filtros de pedra s esculpidos eram capazes de qualidade bacteriana aceit vel rendendo puxando alone Other filtros saturados com prata eram efetivos mas o modo de desinfec o n o foi limitada a puxar s Os esculpiram filtro de pedra era efetivo mas tamb m era relativamente pesado e expensive que deveria ser notado que
46. e resulte em desinfec o incompleta Thus qualquer gua que desinfetada por cloro deveria estar livre de n veis altos de suspenso s lidos Um das vantagens principais dos desinfetantes de hal geno o deles delas habilidade para formar res duos est veis que continuam protegendo o molhe de recontamination Depending na qualidade do molhe o res duo pode persistir para contanto que uma semana no aus ncia de light O res duo de cloro est rapidamente reduzido dentro a presen a de luz solar Uma desvantagem principal do res duo file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 109 of 115 por m a possibilidade que a gua desenvolver um medicinal ou gosto de chlorinous e odor O gosto sujo e odor normalmente n o causada pelo cloro ou qualquer outro hal geno mas por combina es que formaram com o cloro UMA terra comum contaminante fenol rendimentos um odor forte distinto que detectable a muito baixos n veis Em certas situa es chlorinous odores podem ser removidos aumentando a dosagem de cloro que oxida as combina es odor causando Na aus ncia de um sofisticado laborat rio a quantia satisfat ria de subst ncias qu micas precisou para este prop sito pode ser determinado por tentativa e erro Mesa 1 prov instru es para beber clorar gua Muitas t cnicas est o dispon veis para p r as subst ncias qu micas em molhe enquanto variando de uma nica dose em
47. e A compra de materiais localmente derivados pode impulsionar a economia de uma regi o e assegura aqueles pr prios meios para conserto ou substitui o available Se s o utilizados bens estrangeiros eles deva ser simples spero e seguro de forma que eles n o v requeira muita aten o de manuten o ou trabalho de conserto por causa do precise inspecionar e os pintar regularmente tanques de metal provavelmente s o n o a melhor solu o Alf ndegas locais e efeitos culturais s o outros fatores importantes para consider Se gua foi colecionada tradicionalmente pelas mulheres em uma mancha de ajuntamento local provavelmente vantajoso integrar file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 55 of 115 eles no planejamento e talvez constr i um grande comunal sistema em lugar de cisternas de armazenamento individuais Conversely se segmentos diferentes da comunidade n o associar o ou trabalhar o com um ao outro construindo uma facilidade de armazenamento de gua p blica grande possa ser dif cil n o mencionar insensato Isto est infeliz levando em conta suas vantagens as economias inerentes de balan a e o fato que mais f cil de monitorar e manter qualidade de gua em um reservat rio que serve a comunidade inteira A escolha de sistemas de armazenamento depende de recursos de comunidade e needs UM concreto bem constru do ou tanque de masonry deveria durar para a menos 2
48. e assumir que esta fonte de gua satisfat ria para consumo Underground c maras de armazenamento est o sujeito a infiltra o como tamb m Problemas de leakage com infiltra o podem ser s rios como gua de banheiros ao ar livre pertos e subsurface esgoto disposi o sistemas possa entrar na cisterna quando o n vel de gua na cisterna for low Por estas raz es gua de chuva sempre deve ser desinfetada antes de fosse consumed que inspe o Peri dica da cisterna indicado com limpeza anual remover qualquer sedimento que tem acumulada file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 89 of 115 A cisterna deveria ser classificada segundo o tamanho para prover uma provis o adequada de molhe ao longo de baixas esta es de chuva Em muitas situa es isto limite a viabilidade de usar gua de chuva como um durante o ano todo fonte de water A quantia de gua dispon vel facilmente calculada multiplicando a chuva comum anual ou sazonal em metros pela rea de superf cie da superf cie colecionando em metros quadrados Provisions por esconder fora part culas grandes folhas e mantendo animais pequenos do lado de fora deveriam ser inclu das em qualquer sistema de armazenamento Fontes Uma fonte representa pelo ciclo de hydrologic um ponto onde fundamentou gua conhece a superf cie de terra e fluxos em um fluxo A gua qualidade ao ponto de se aparecer freqiientement
49. e excelente como o gua normalmente viajou ou filtrou por camadas grossas de soil Neste processo de filtra o apanha a gua minerais dissolvidos c lcio magn sio ferro etc e purificada de pathogens biol gico doen a organismos produtores O fonte exibir quantidade variada e qualidade que dependem no forma o geol gica na rea UM continuamente fonte corrente isso sempre est claro pode prover uma fonte boa de beber gua Selecionando fontes como uma fonte de provis o precau o particular file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 90 of 115 deveria ser usada em reas do que chamada Karst pedra calc ria topography Estas reas cont m muitos sinkholes tipicamente ou depress es pelas quais drenagem de superf cie transportada o gua de ch o Figura 2 Water que entra na gua de ch o por isto 37p05 gif 600x600 file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 91 of 115 caper lives CULT ae t f AI ti a Ep a an file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 92 of 115 caminho evita o processo de filtra o que purifica isto Como um resulte fontes nestes reas podem produzir gua de pobre qualidade muita igual gua de superf cie e deve ser tratada adequadamente gua de ch o Se um fluxo fica situado em uma areia e estrato de pedregulho uma provis o de gua bebendo satisfat ria poderi
50. e para abaixar Mas projetos de comunidade est o trabalhando bem em muitas reas e o orgulho inerente de propriedade pode compensar outros custos III DESCRI O DE SISTEMA file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 8 of 115 CARACTERISTICAS Sistemas de agua consistem no components basico seguinte 1 um molhe fonte como um lago fluxo fonte rio ou subterr neo aquifer 2 um m todo de transporte da fonte para o usu rio como um sistema de canal ou sistema de pump pipe 3 um m todo de tratamento como sedimenta o filtra o ou desinfec o e 4 um m todo de armazenamento como um tanque fechado standpipe ou um reservat rio protegido Um sistema necessariamente n o faz precise tudo dos anteriores componentes Componentes exigidos v o dependa das necessidades particulares da comunidade servidas RECURSOS Os recursos requereram para o desenvolvimento de um sistema de gua dependa da complexidade do sistema Em geral um sistema deveria ser mantida t o simples quanto poss vel para minimizar a tens o em recursos dispon veis Os recursos exigiram desenvolver uma gua proveja sistema discutida abaixo Materiais Materiais dos que s o precisados por construir um sistema de gua podem incluir concreto para armazenamento abastece e instala es de tratamento a o elenco ferro cobre e pl stico entre outros materiais por transportar e outros materiais de con
51. e ser necess ria para assegure a aceita o e pr prio uso de um sistema de provis o de gua por consumidores Se as pessoas nunca tiveram gua segura eles n o podem a primeiro aprecie seu valor e use at certo ponto isso vai file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 17 of 115 preserve o sistema e conserve a gua Uso a longo prazo e manuten o do sistema requerer o o apoio dos usu rios Se os usu rios do sistema s o envolvidos dentro seu planejamento constru o opera o e manuten o a aceita o e uso da provis o ser muito maior que em situa es onde o sistema instalado sem participa o local O envolvimento de residentes locais no desenvolvimento de s o descritos quatro comunidade gua provis o sistemas novos em Honduras no 1982 de outubro e janeiro 1985 assuntos de Not cias de VITA veja Bibliografia O sucesso destes sistemas de gua devido dentro grande separe aos esfor os de s cios de comunidade POSS VEIS PROBLEMAS PARA CONSIDERAR O mais complexo um sistema o mais prov vel ter gua fraturas de linha ou problemas de manuten o A fase de des gnio de uma gua sistema deveria contemplar o sistema mais simples poss vel isso se encontra as necessidades da comunidade Adquirindo as mat rias primas necess rias tamb m possa ser um problema principal Se materiais n o s o prontamente dispon vel e deve ser trazida de dist ncias longas o des
52. eber distribuir isto para onde quer que seja precisado e armazenar isto sempre que necess rio para uso futuro Um sistema de gua corretamente projetado e construiu que operado e manteve corretamente prover uma caixa forte e adequado provis o de gua para as pessoas do distrito os apoios de sistemas Al m de fornecer caixa forte que bebe gua para uma comunidade um file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 6 of 115 sistema de provis o de gua pode prover gua de irriga o e pode molhar para prop sitos industriais Uma caixa forte fonte adequada e econ mica de molhe para usos agr colas e industriais poderia estimular o crescimento econ mico e bem estar global de uma regi o particular O prop sito deste papel prover informa o b sica e dados para esses indiv duos respons vel por desenvolver uma caixa forte sistema de gua econ mico e pr tico para as comunidades deles delas Isto examina os fatores v rios antes dos que devem ser considerados desenvolvimento de um sistema de gua come ado Informa o mais detalhada pode ser achada nos outros documentos dentro de VITA est Entendendo S rie de Provis o de gua Esta outra cobertura de documentos o seguinte t picos Water Provis o fontes Water Provis o tratamento Water Provis o armazenamento Water Provis o distribui o N o pretendida que este papel serve como um des gnio manual para particu
53. ed ar aberturas s o necess rias prevenir press o ou forma o de vazio dentro o tanque como est enchendo ou est esvaziando que Estas aberturas deveriam ser coberta com um material de tela manter insetos p ssaros e outro animais pequenos de entrar no reservat rio e sempre deve aponte downwards O mesmo verdade para os fins de sa da de dreno ou transbordamento que pipes que Estes tubos deveriam administrar molham distante bastante do tanque de forma que o tanque n o afetada funda o adversamente Instalando uma v lvula na linha de dreno fora do tanque permita o descarregar dos conte dos armazenados quando desejou O tubo de dreno nunca deveria ser conectado a uma linha de esgoto Um acesso de lockable choca e entrada de licen a de escada de m o na estrutura Como o tubo de abertura o choque deveria ser elevada um pelo menos meio metro sobre o topo de um tanque enterrado e 5 ou 6 cent metros sobre o topo de um tanque de superf cie assim contaminou gua de superf cie fluxos ao redor ou debaixo da abertura em vez de entrar por it UM acesso de lockable choca cobertura e cercando ao redor do tanque local desencorajar se mexendo enquanto nadando ou vandalismo Resumo de A dos tipos diferentes de cisternas que foram usadas file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 49 of 115 durante os anos contida em Cisterna Fundada gua Proveja dentro Areas rurais em Baixos P
54. eleva es mais altas e enviar isto pelo sistema de distribui o Esta energia pode vir de gravidade gua file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 11 of 115 fluindo em declive ou pode vir de recursos humanos aplicando movimento mec nico para uma bomba de m o Energia tamb m pode ser derivada de o vento o sol combust veis f sseis ou da pr pria gua como com um carneiro hidr ulico ou roda de gua Se gerando el trico plantas est o na rea esta fonte de energia deveria ser investigada Energia cara assim o mais econ mico e seguro fonte deveria ser considerada Des gnio Antes de qualquer esfor o fosse feito desenvolver um sistema de gua os servi os de profissionais de des gnio competentes deveria ser buscada Estes profissionais os engenheiros tipicamente civis ou mec nicos ou outro molhe os especialistas de recurso Contratantes que est o na linha de gua neg cio de constru o como tamb m os encanadores e pipefitters p de tamb m seja de ajuda Projete os profissionais podem ajudar com classificar segundo o tamanho um sistema de gua determinando gua pressiona enquanto determinando o m todos de tratamento certos para usar estruturas artificiosas e calculando constru o e custos operacionais Testando Assegurar que uma provis o de gua est segura para beber algum m todo de prova peri dica deveria ser provida para Se a provis o de g
55. envolvimento ser o aumentados custos Fontes de caixa forte que bebe gua sempre n o bvio comunidade Fontes localizando tal como aquifers subterr neo pode ser tempo que consome e caro Em muitas partes do mundo um sistema de provis o de gua totalmente estrangeiro para os residentes Pessoal teria que ser treinado construindo operando mantendo e administrando o sistema file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 18 of 115 Como declarada mais cedo o p blico tamb m pode precisar ser feito atento de a import ncia de gua segura e do papel deles delas usando e preservando o sistema Os problemas potenciais esbo aram acima e qualquer que outros devem ser cuidadosamente estudada e solucionou antes de desenvolvimento de uma gua proveja sistema come ado assegurar o sucesso do sistema BIBLIOGRAPHY SUGGESTED READING LISTA Americano gua Trabalhos Associa o Pr tica recomendada para Distribui o Sistemas Registros Nova Iorque Nova Iorque AWWA 1940 Borjesson E e Bobeda C Conceito novo em Servi o de gua para Pa ses em desenvolvimento de Di rio dos Trabalhos de Agua americanos Associa o de Vol 56 n o 7 1964 de julho Cairncross S e Feachem R Materiais de gua pequenos Londres Inglaterra Ross Institute 1978 Clark Viessman e Martelo Provis o de gua e Controle de Polui o 2 edi o Scranton Pennsylvania Livro de ensin
56. eriana para mais de dois centuries Estes filtros cedo n o eram efetivos para fluxos altamente turvos por m por causa do filtro curto corridas experimentaram antes de entupir Os processos de subst ncia qu mica coagula o e sedimenta o pavimentaram o modo para o desenvolvimento de filtros de areia r pidos que ficaram popular nos cedo 1900s Alguns plantas de tratamento modernas ainda usam filtra o de areia lenta embora o padr o para a maioria das utilidades grandes coagula o qu mica sedimenta o embora filtra o direta est se tornando crescentemente popular e filtra o r pida por m dia misturadas Este papel limitado para s reduzir a velocidade filtra o de areia porque isto requer condi es operacionais simples e geralmente produz de alta qualidade water unidades Adequadas variam de tambores areia cheios ou bacias t rreo forradas para solidificar estruturas com debaixo de dreno complexo systems Cada tipo de ternos de unidade uma situa o particular Um filtro simples projetado para uso dom stico pode ser feito de um file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 103 of 115 55 gal o tambor e sand pode melhorar a qualidade de superficie molhe significativamente contanto que turva o iniciais tamb m n o sejam high Como com qualquer filtro lento deve estar a superf cie do filtro mantida molhado manter o crescimento biol gico conhecido como o schmu
57. es especialmente se curvado como elas devem ser para for a adequada o part mais dif cil UM telhado de laje plano requer apoio formwork isso deve ser forte bastante n o mover nada durante constru o e curando subseqiiente mas caso contr rio bastante facil para build a Maioria dos tanques masonry cercados tem ch os concretos e telhados Appropriate projetam procedimentos s o detalhados no Manual de Engenharia de concreto e Concreto Estruturas de Engenharia Sanit rias publicada pelo Instituto Concreto americano e Des gnio de Estruturas Concretas l quido retendo por R D ncora tamb m o Abril 1981 assunto de Concreto Internacional publicou pelo americano Instituto concreto era completamente dedicado a este assunto veja Bibliografia Ferro cimento Estes recipientes est o sendo constru dos cada vez mais desenvolvendo pa ses especialmente na ndia A t cnica envolve aplicando um areia e mistura de morteiro de cimento em cima de um vigamento de varas de a o enrede transporte arame de galinha etc formar um de peso leve watertight structure There n o nenhuma necessidade para complicado e caro forma trabalhe e ferro cimento flex vel magro cercado vantajoso dentro estruturas encurvadas como tanques circulares ou c nicos file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 42 of 115 Bacias t rreas com Navios de linha regular Impermeaveis Podem ser usados filme de pla
58. filtros fora os que puxam o teste organismos bact rias de coliform necessariamente tamb m n o fa a remova os v rus de pathogenic que s o tipicamente muito menor que ent o bacteria A pessoa deveria ser cauteloso interpretando o resultados de puxar para remo o de pathogen fundaram em indicador organismos A habilidade de filtra o e puxando para remover n meros grandes de pathogens deveria ser enfatizada Properly filtrou gua considerada estar mais s o que unfiltered water However file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 108 of 115 a remo o completa de pathogens n o pode ser garantida Por isto gua tem que sofrer desinfec o adicional por clora o ou boiling que Estes dois m todos de desinfec o s o discutida nas se es que seguem Clora o Agentes qu micos como cloro bromo e iodo foram elimine doen as de waterborne em materiais de gua principais desde os cedo 1900s est O agente o mais universalmente provido Cloro de chlorine combina com gua para formar cido de hypochlorous um bacteriocide altamente eficiente A quantia de cido de hypochlorous formada por uma dose de uma combina o de cloro depender no quantia de material org nico e am nio apresenta e o pH do water que cloro T pico chega na gama de 1 0 mg 1 vai proveja prote o adequada para gua bastante clara por m s lidos suspensos podem proteger pathogens do desinfetante
59. ge 26 of 115 e fontes que s o naturalmente puro e n o requerem tratamento Tratada ou naturalmente pura gua um escasso e valioso commodity por causa disto normalmente produzido s dentro quantias necess rio satisfazer a curto prazo i e em cima do logo poucos horas ou um dia demanda e tomado cuidado t o particular para assegurar que n o contaminado A gua de potable de termo armazenamento recorre particularmente a armazenamento deste water A palavra Potable neste relat rio ent o s se refere para molhar isso ajuste considerado para drink pode ter um significado mais largo dentro outro contextos Em contraste o armazenamento de sem tratar cru possivelmente contaminou gua normalmente n o est sujeito aos mesmos padr es de prote o embora precau es razo veis sempre deveriam ser por exemplo levada para prevenir acesso por animais por beber ou por humanos por lavar para uma represa de armazenamento de gua crua que poderia segurar v rios provis o de meses A quantia de gua de potable dispon vel de uma fonte de provis o possa n o sempre seja adequado para satisfazer demanda a um ponto particular dentro time Therefore frequentemente necess rio segurar um suficiente quantidade de gua em armazenamento ser retirada durante per odos quando consumo excede provis o entrante file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 27 of 115 Al
60. gens e mais uma quest o de distribui o projete pr tica de engenharia local e exig ncias possivelmente legais Obviamente o segundo sistema n o pode ser usado se s bombear intermitente terminado Um tanque raso com uma expans o de areal relativamente grande preferido para um mais fundo narrower one Em sistemas de distribui o transportados localizando armazenamento de distribui o perto da rea de uso alta no oposto ap ie de qual a linha de provis o entra a comunidade tem o vantagem de satisfazer demandas de cume por mains pequeno de tamanho e com a mais baixa perda de press o O tanque local deveria ser alto bastante aquele m ximo que podem ser superadas perdas de cabe a como fluxos de gua para o ponto de demanda chegando l esperan osamente com um pressure However positivo adequado um tanque mais alto meios um maior exig ncia de energia por bombear al m disso um mais alto tanque requerer press o mais alta taxada e tubo mais caro Tamb m resultar em uma perda de gua aumentada de vazamento Ent o importante para colocar o tanque altura certa Dependendo da avalia o de press o de tubos dentro da distribui o file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 34 of 115 transmita em rede a distancia vertical entre armazenamento e o baixo aponte na comunidade normalmente n o deveria resultar dentro um continuo press o maior que 100 libras por po
61. gia da rea pode ajudar localizando o melhor ponto de retirada de gua Selecionando uma fonte de gua aten o deveria ser prestada o uso de terra na bacia imediata e a chance de contamina o para os Problemas de source com qualidade de gua incerta file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 96 of 115 possa ser largamente eliminada ou possa reduzir evitando reas que v o prov vel seja contaminada por gua de desperd cio humana agricultural livestock runoff e descarga industrial O passo mais importante desenvolvendo uma provis o de gua de potable a sele o do Fonte de gua de QRhighest qualidade poss vel dif cil de definir uma fonte particular categoricamente de molhe como superior a outro However materiais de gua de ch o e gua de chuva tem uma maior chance de ser livre de s rio contamina o que se apare a materiais de gua Da superf cie materiais fontes que prov em gua clara debaixo de todas as condi es e aquele fica situado em reas que n o t m numeroso sinkholes preferida em cima de fluxos de superf cie Qualquer gua de superf cie incluindo fluxos de montanha claro correntes pode ser contaminada atrav s de pathogens e deve ser tratada antes de uso N o importa que fonte de gua est sendo considerada os fatores locais que influenciam a gua qualidade sempre deve ser avaliada Se poss vel a pessoa deveria chamar nas autoridades
62. htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 20 of 115 Corpo de ex rcito de Paz norte americano Molhe Purifica o Distribui o e Esgoto Disposi o de para Volunt rios de Corpo de ex rcito de Paz Washington D C Paz Corpo de ex rcito de 1969 Volunt rios em Ajuda T cnica Poder de vento para Ilha de Roatan Pumping gua em Honduras Not cias de VITA 1982 de outubro 3 7 Volunt rios em Ajuda T cnica Quatro comunidades de Ilha Inaugurate Sistemas de gua Not cias de VITA 1985 de janeiro 8 9 Wagner POR EXEMPLO e Lanoix J N Provis o de gua para reas Rurais e as Comunidades Pequenas Genebra Su a Organiza o de Sa de mundial 1959 FONTES DE DE INFORMA O Sociedade americana de engenheiros civis ASCE 345 leste 47 Rua Nova Iorque Nova Iorque 10017 E U A Americano gua Trabalhos Associa o AWWA 6666 Avenida de Quincy ocidental Denver Colorado 80235 E U A file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 21 of 115 Centro de Informa o de Servi o de sa de p blica ambiental Instituto de asi tico de Tecnologia P O Box 2754 Bangkok 10501 Tail ndia Centro de Refer ncia internacional para Comunidade gua Provis o e Servi o de sa de p blica IRC P O Box 5500 2280 HM RIJSWIJK O Pa ses Baixos Panela Organiza o de Sa de americana 525 23 Rua N W Washington D C 20037 E U A FERRAMENTA Entrepotdok 681 69a 1
63. icos bons Pr prio des gnio de enseada e sa da estruturas s o necess rias impedir para o sistema de dar curto circuito e evitar a remo o de dep sitos do ch o do bacia Sedimenta o taxa para s lidos pode variar de 10 meters hour para lodos pesados para menos de 0 005 meters hour 5 mm hour para multa clays Thus a composi o dos s lidos na gua vai determine a viabilidade e crit rios de des gnio para o sedimenta o process Fine suspens es de barro e molha com cor alta pode ser tratado conte do quimicamente para fazer as part culas resolver mais readily que Tal tratamento coagula o qu mica chamada requer a disponibilidade de subst ncias qu micas equipamento de alimento qu mico file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 100 of 115 e remo o de barro rotineira para pr pria opera o Alum nio de e sais de ferro alume sulfate f rrico tipicamente usado quando dispon vel junto com pol mero org nicos Maintaining estes processos caro e requer pessoal treinado Thus subst ncia qu mica coagula o n o considerada tipicamente para individual village materiais de gua Uma bacia de sedimenta o pode ser feita de qualquer material satisfat rio Isto possa ser t o simples quanto uma panela de barro ou t o complicado quanto um concreto bacia com drawoff de barro cont nuo Considera o de deveria ser dada quantia de s lidos nos que ser o c
64. ie de cisterna e a cobertura deveriam sobrepor antes das 5cm 2 Se incline o fundo de a cisterna fazendo uma parte abaixar que o resto de forma que gua pode estar mais facilmente tirada com sif o ou saiu quando a cisterna est sendo limpada Voc pode fazer isto raspando o fundo ao pr prio contorno N o use encha sujeira abaixo o cisterna porque isto pode fazer a cisterna resolver desigualmente e racha Um tubo de dreno escondido e v lvula far o limpeza mais f cil De um tubo de transbordamento n o precisado se uma v lvula de borboleta de telhado limpeza for corretamente usada Se o transbordamento instalado cubra a sa da cuidadosamente com cobre tela de janela Uma abertura escondida necess ria se houver nenhum transbordamento permitir ar deslocado para deixar a cisterna A bomba de m o deve ser montada com firmeza para parafusos lan aram na cobertura de cisterna concreta O flanged fundam da bomba deva seja s lido sem buracos para contamina o entrar e lacrado cobertura de bomba file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 66 of 115 ou o tubo de gota deve ser marcado dentro com concreto e asfalto que marcam combina o Um tubo pequeno com um bon parafuso aceso precisado permitir medir a gua dentro a cisterna e somando solu o de cloro depois de cada chuva A quantia de gua na cisterna est medido com uma vara marcada em milhares de litros ou milha
65. ie ou uma profundidade consider vel de silty ou barro arenoso Local de uma represa pode abaixar polui o rio acima de seu ponto de uso e pode poder permita alimento de gravidade da gua a seu ponto de uso melhor se pedra for perto ao construir uma represa de masonry Ao construir uma terra represe pedra ainda ser requerida para o spillway As melhores terras para represas de terra contenha barro com algum lodo ou areia Deveria haver bastante desta terra perto de o local de represa por construir a represa inteira de material razoavelmente uniforme Fonte Wagner POR EXEMPLO e Lanoix J N Provis o de gua para reas Rurais e Comunidades Pequenas Genebra Organiza o de Sa de mundial 1959 file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL T CNICO 28 Home ABRA RARA gt PAPEL T CNICO 32 UNDERSTANDING PROVIS O DE GUA E TRATAMENTO PARA INDIV DUO E SISTEMAS DE COMUNIDADE PEQUENOS Por Stephen UM Hubbs Technical Revisores Dr F O Blackwell Paul S Fardig MORTON S Hilbert VITA 1600 Bulevar de Wilson Apartamento 500 Arlington Virg nia 22209 E U A Tel 703 276 1800 Fac s mile 703 243 1865 Internet pr infofvita org file D temp 03 maister1033 htm Page 81 of 115 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 82 of 115 Understanding Provis o de gua amp Tratamento para Indiv duo amp Sistemas de Comunidade Pequenos ISBN 0 86619 240 9 C 1985 Volunters em Ajuda T
66. ina e motor dirigida foram desenvolvidas bombas Cloro foi descoberto para ser um agente germe mortal efetivo e tubo moderno que foram inventadas t cnicas industriais Hoje gua sistemas ao redor do mundo prov em caixa forte que bebe gua para milh es das pessoas file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 5 of 115 Nessas partes do mundo n o servidas por sistemas de gua por m materiais de gua inadequados continuam sendo um problema principal O Organiza o de Sa de mundial calculou que aproximadamente 1 100 milh es de pessoas n o t m acesso a caixa forte e materiais de gua adequados Com respeito a esta necessidade urgente para provis o de gua melhorada e servi o de sa de p blica os Na es Unidas declararam os anos oitenta para ser o gua Bebendo internacional e D cada de Servi o de sa de p blica A meta prover gua segura em quantidade suficiente por todo o mundo pessoas antes das 1990 Sistemas de gua melhorados podem ajudar prover materiais adequados de caixa forte que bebe gua nestes regi es gua segura gua que n o contenha organismos doen a produtores por exemplo c lera febre tif ide disenteria lombrigas e n o cont m prejudicial subst ncias qu micas por exemplo ars nico conduza As raz es por desenvolver um sistema de provis o de gua simples transportar gua de seu fonte tratar isto de forma que isto est seguro b
67. l Water Sistemas de Provis o em Marrocos gua e Servi o de sa de p blica para Sa de Projeto LAVE Relat rio de Campo Nenhum 43 Washington D C Ag ncia norte americana para Desenvolvimento Internacional 1982 de maio Silverman G S Nagy L A e Olson B H Varia es de em Particulate Assunto Algas e Bact rias em um Descoberto Finished Beber gua Reservat rio Di rio de do americano Water Trabalha Association Vol 75 n o 4 Denver Colorado americano Agua Trabalhos Associa o 1983 de abril Upmeyer D W Estimating Exig ncias de Armazenamento de gua P blico Works Vol 109 n o 7 1978 de julho Home ABRA RARA gt file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 61 of 115 Water Armazenamento e Tratamento CISTERNAS Cisternas para uso de fam lia s o muito pr ticas em reas de chuva adequada e onde gua de ch o dif cil obter ou onde cont m muitos minerais Um marcada bem normalmente requer nenhuma filtra o nenhuma desinfec o qu mica e pequeno manuten o enquanto uma cisterna precisa tudo destes E cisternas geralmente valeram mais para constru o que po os Por m gua de cisterna tem poucos minerais e ideal para roupas lavando Uma provis o de gua de cisterna tem quatro partes b sicas abaste a rea de catchment filtre e bomba S o discutidas bombas na se o em Levantamento de gua Tanque de cisterna
68. lar projete problemas os servi os de pessoas especialmente treinadas deveria ser buscada II CUSTOS E BENEF CIOS DE SISTEMAS DE GUA A constru o e opera o de um sistema de provis o de gua podem ser file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 7 of 115 caro assim os beneficios de construir tal um sistema devem ser corretamente avaliada Normalmente os beneficios excedem em valor os custos longe Tendo uma fonte prontamente dispon vel de gua prov econ mico benef cios porque as pessoas que antigamente precisaram levar gua para per odos longos ser o diariamente gr tis para prestar aten o a outros assuntos como cultivar comercie ou neg cio O benef cio mais importante de uma provis o de gua segura e adequada a preven o de waterborne doen as que est o presentes onde gua n o boa Os artigos mais caros em um sistema de provis o de gua seriam pesados equipamento como bombas motores e equipamento de tratamento Logo seja edif cios e tanques Dependendo do tamanho do sistema e tipo de material sereno usou o menos componente caro seja os distribui o transportando O custo de trabalho tamb m deve ser considerado S cios de comunidade podem deseje fazer o trabalho eles evitar ter que contratar fora ajuda Mas esta aproxima o pode ter um custo escondido se distrair pessoas do trabalho prim rio deles delas cultivando por exemplo e causas produtividad
69. legada quadrada psi quando o sistema em repouso i e cabe a est tica e cabe a bombeando a nenhum fluxo A pr tica nos Estados Unidos foi assegurar um press o residual de pelo menos 20 psi quando a demanda de m ximo i e para fogos lutadores aplicado em manchas cr ticas dentro o conserte area Para todos os prop sitos exclua firefighting um pequeno sistema como uma escola miss o ou hospital lata complexa facilmente sobreviva sem mais que tr s metros cabe a residual Se diferen a de eleva o insuficiente existe o terreno cercando uma comunidade constru o de um tanque elevado ou standpipe isso mais alto que largo pode ser necess rio Globos de cilindros e ret ngulos s o algumas das varia es deste tipo de armazenamento structure Os exteriores de tanques de sobre ch o e tubos est o sujeito a resistir Se ch o alto apropriadamente situado n o estiver dispon vel o tanque pode seja elevada em um tower que conselho Especialista deveria ser buscado se a rea est sujeito a terremotos ou ventos fortes Debaixo de ch o de deveriam ser constru dos tanques sobre a mesa de gua como tamb m qualquer sistemas de disposi o de esgoto na rea A separa o lateral m nima entre reservat rios de armazenamento de gua e instala es de disposi o de esgoto deva ser aproximadamente 30 meters para prover drenagem boa sur file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28
70. m mais curto Se preserva es de madeira s o usadas eles n o devem conter nenhuma subst ncia qu mica t xica Fibra de vidro e Pl stico Tamb m podem ser usados materiais artificiais como fibra de vidro ou pl stico na constru o de tanques de armazenamento de gua However estes tanques normalmente instalada s em uma balan a muito pequena S o usados pl stico fibra de vidro e combina es v rias para fazer tanques secionais trancados semelhante acerar tanques Damaged se es pode ser consertada se resinas satisfat rias e fibra de vidro puderem ser obtida ou como com a o segmento fugiram tanques um completo segmento pode ser substitu do Pl stico pequeno abastece at aproximadamente 2 metros c bicos feitos de polietileno ou cloreto de vinil de poly est dispon vel Eles est o claros e facilmente controlada mas tamb m danificada facilmente e dif cil para conserte properly Eles podem ficar fr geis se exposto a light sun e ent o s deveria ser instalada em lugar fechado Misturado Quando constru o inferior ou falta dos pr prios materiais resultados em um tanque que n o nenhum watertight navios de linha regular fizeram de epoxy file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 47 of 115 vinil asfalto ou outros materiais que resistir o a vazamento podem seja aplicada ao Cuidado de inside deve ser levada que qualquer tal materiais est o seguros para be
71. nance deveria inspecionar O t cnico de opera es file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 51 of 115 o interior do tanque conserte qualquer vazamento e remova qualquer lodo ou vida de planta que colecionou l Dois procedimentos diferentes por desinfetar um tanque de armazenamento antes colocando isto em servi o s o descritas nos Trabalhos de gua americanos O Padr o de associa o D 105 80 veja Bibliografia Um m todo envolve recheio o tanque com uma solu o de cloro concentrada 10 miligramas por litro e deixando isto representar cheio 24 horas depois de qual tempo a gua de desinfec o escoada como desperdice O segundo m todo til onde gua est escassa e usando em lugar de descartando a solu o de cloro ser desired O passos neste procedimento s o como segue 1 Completamente casaco com pulverizador interior de superf cies com um solu o forte que cont m 200 miligramas por litro de Cloro de 2 dreno de Abastecimento que pia com 10 miligramas por litro solu o de cloro 3 Permitem 30 minutos de contato entre todas as superf cies e o cloro solu o 4 Licen a gua fresca para entrar no tanque e purga o dreno transportando da gua de desinfec o 5 v lvula de dreno de Fim e tanque de abastecimento para n vel de m ximo file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 52 of 115 Com qualquer m todo o tanque dent
72. ntaminar Calcular sua rea de catchment exigida calcule a chuva anual m nima e a quantia de gua requereu pela fam lia durante um ano s vezes o governo se o meteorol gica pode lhe dar a chuva m nima esperada Se eles n o podem calcule a chuva m nima a dois ter os do anualmente comum Leve a quantia comum de gua precisada pela fam lia durante um dia e multiplique isto antes das 365 para aprender quanto precisada durante um ano Ent o use o quadro para achar de quanto espa o de telhado precisado Figura 2 Some 10 por cento rea dada por fig2x133 gif 600x600 file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 540 000 300 000 250 000 200 000 480 000 MINIMUM 60 000 ANNUAL 150 000 RAINFALL N EM amp 100 000 0 000 40 000 20 000 BE COLLECTED BACH YEAR IN LITERS file D temp 03 maister1033 htm Page 68 of 115 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 69 of 115 o quadro para permitir gua perdeu a evapora o e descartado no come o de cada chuva Exemplo Com uma chuva comum de 75cm por ano e um precisando familiar 135 litros de molham um dia ent o 2 3 x 75 chuva anual m nima de 50cm 365 x 135 liters day 49 275 litros por ano Round esta figura fora para 50 000 litros por ano O exemplo trabalhou fora no desenham Figura 2 espet culos que uma rea de catchment de cerca de 115 metros quadrados precisou Some 10 por cento a esta rea pe
73. nte dispon veis de a o a provedores de construtores Para volumes maiores at v rios cem metros c bicos a o tanques s o normalmente pr fabricados em uma f brica transportada dentro se es e ergueu em local Os segmentos s o soldados ou trancaram junto isto trabalha melhor se for terminado pelo provedor como parte dos deveres dele no caso de escoa subsequentemente Welded que tanques s o frequentemente circular ou tem formas mais complicadas Eles requerem um constru o experiente gritou de alegria e soldadores qualificados para um pr spero job Bolted tanques de segmento podem ser erguidos por um experiente tripula o debaixo da dire o de um capataz experiente que normalmente pode seja provida pelo fabricante Embora o custo de a o tanques podem se aparecer altos eles podem ser transportados frequentemente em um truckload e fica competitivo quando s o considerados custos de transporte Eles entram em incrementos de tamanho de padr o e pode ser organizada para ajustar quase alguma exig ncia Eles s o relativamente f ceis construir como tanques elevados ou em uma torre de a o provida como parte do arranjo ou em pilares de masonry ou paredes Tanques de a o tendem a corroer especialmente se armazenando rainwater ou ligeiramente gua salina ou se sujeito a uma atmosfera salgada ou ventos areia carregados que usam paintwork fora qu mico ou file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TE
74. o em Pa ses em desenvolvimento de Remarks abrindo Baixa Tecnologia de Custo Especializado Confer ncia de de Provis o de gua Internacional Associa es de Berlim Alemanha Ocidental mar o 1 de 31 abril de 1981 Ryden D E Evaluating a Seguran a e Estabilidade S smica de Dique Reservat rios Di rio de dos Trabalhos de gua americanos Associa o VOL 76 n o 1 Denver americano de Colorado Water Associa o de Trabalhos 1984 de janeiro Maddocks M todos de D de Criar Baixo Custo Membranas Imperme veis para Uso na Constru o de Rainwater Catchment e Armazenamento Sistemas de Londres Inglaterra Intermediate Publica es de Tecnologia Ltd 1975 de fevereiro SALVATO J A JR Engenharia ambiental e Sanitation New York York Wiley Interscience Novo 1972 SCHULZE G Cisterna de Fundada gua Prov Baixo em reas Rurais dentro Developed Pa ses Baixa Tecnologia de Custo Confer ncia Especializada Provis o de gua Internacional Association Berlim a Alemanha Ocidental mar o 1 de 31 abril de 1981 SHARMA P N e Helweg O J Des gnio timo de Reservat rio Pequeno Sistemas de Di rio de de irriga o e Divis o de Drenagem americano file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 60 of 115 Sociedade de de engenheiros civis Vol 108 IR4 dezembro 1982 Sherer K Treinamento T cnico de Volunt rios de Corpo de ex rcito de Paz em Rura
75. o internacional Companhia de 1971 DALLAIRE G Na es Unidas Launches D cada de Agua Internacional Papel norte americano Incerto A Revista de engenheiro civil Vol 51 N o 3 1981 de mar o 59 62 file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 19 of 115 MCJUNKIN F e Pineo C Ag ncia norte americana para Desenvolvimento Internacional Water Provis o e Servi o de sa de p blica em pa ses em desenvolvimento Washington D C USAID 1976 Schiller E J e Droste R L eds Provis o de gua e Servi o de sa de p blica em pa ses em desenvolvimento Ann Arbor Michigan Ann Arbor Ci ncia Publicadores 1982 SPANGLER C Na es Unidas e Banco de Mundo Distribui o de gua barata UM Manual de Campo Washington D C Banco mundial 1980 de dezembro Centro de su o para Tecnologia Apropriada SKAT Manual para Rural Water Provis o Zurique Su a SKAT 1980 Universidade de Akron Faculdade de Criar Administra o criando de Sistemas de Provis o de Agua Washington D C Unida Estados Ag ncia para Desenvolvimento Internacional 1965 Departamento norte americano de Sa de Educa o e Bem estar P blico de EUA Sa de Servi o Sistemas de Provis o de Agua individuais Washington D C CORTE 1950 Ag ncia de Prote o Ambiental norte americana Manual de gua Individual Supply Sistemas Washington D C EPA 1975 file D temp 03 maister1033
76. olecionados o bacia e os m todos de remo o de s lidos que ser used Se os s lidos ser o removidos em uma opera o de grupo requerendo o parando tempor rio da opera o unidades adicionais ser o necess rio se uma provis o cont nua de gua requerida em geral as unidades adicionais deveriam ser providas se poss vel embora isto pode causar um aumento em custos de constru o globais As dimens es de uma bacia particular s o determinadas pelas part culas ser resolvida constrangimentos de terra a necessidade para a longo prazo armazenamento e outras condi es f sicas e econ micas Technical ajuda projetando a facilidade deveria ser buscada sempre que dispon vel gua armazenando para per odos estendidos de tempo pode resultar dentro o file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 101 of 115 destrui o de bact rias como tamb m remo o de turva o Armazenamento de durante duas semanas ou mais muito tempo pode remover at 90 por cento de doen a causar por m organisms Este processo n o efetivo para removendo todo o pathogenics e turva o bom permanecer dentro suspension al m disso algas podem crescer na gua durante isto tempo fazendo a gua provar e cheira ruim em geral gua armazenamento um pretreatment ben fico se crescimento de algas n o for um Precau o de problem deve ser levada t o longe como poss vel prevenir o contamina
77. porque a rea de catchment muito pequena Sele o cuidadosa da represa local economizar trabalho e custos materiais e ajuda asseguram uma represa forte A avalia o preliminar descrita aqui ajudar determinar se ou n o um local particular ser bom para construir uma represa Se lembre isso represa pode ter consequ ncias ambientais s rias e um improperly constru ram represa pode ser extremamente perigoso Consulte um perito antes de come ar a construir Seis fatores s o importantes em sele o de local 1 Bastante molhe satisfazer para suas exig ncias e encher o reservat rio 2 Armazenamento de gua de m ximo com a represa menor 3 Um som funda o de leakproof para o reservat rio 4 Liberdade razo vel de polui o 5 Um local de armazenamento perto de usu rios 6 Materiais dispon veis para constru o file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 77 of 115 7 Abaste a para um spillway simples 8 Autoriza o de autoridades locais para construir a represa e usar a gua Um acre p de gua equivalente quantia exigiu cobrir um acre de terra 30cm de gua que cobre 0 4 hectares para uma profundidade de 1 p Um acre p iguala 1 233 49 metros c bicos A chuva anual e tipo de catchment ou drenagem natural rea determinar a quantia de gua que o reservat rio vai colecione rea de Catchment Uma rea de catchment com declives ngremes e superf
78. prato tamb m distribui a gua em cima da superf cie do filtro assim que a gua n o faz buracos na areia V rias camadas de cobre janela tela forma o espirre prato Se um filtro feito muito pequeno para controlar a pressa normal de gua de rainstorms a gua alagar o filtro ou cava um canal na areia enquanto arruinando o filtro A rea de filtro n o deveria ser menos que um d cimo da rea de catchment Um t pico filtro seria 122cm x 122cm 4 x 4 para uma unidade fam lia de tamanho onde chuva intensidade comum Sobre cada 6 meses remova a cobertura de po o de inspe o e limpe o filtro Remova tudo importe do esguicho chapeie e raspe e remova o topo 1 25cm 1 2 de areia Quando a areia est abaixo 30cm 12 a fundo reconstrua com areia limpa file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL T CNICO 28 para a profundidade original de 46cm 18 O primeiro runoff do telhado que normalmente cont m uma grande transa o de folhas e sujeira deveria ser descartada O modo mais simples para fazer este ter uma v lvula de borboleta como um abafador em um stovepipe em o downspout Depois que a chuva tenha lavada o telhado a v lvula virada deixar a gua de runoff entre no filtro Um semi autom tico filtro mostrado em Figura 4 fig4x134 gif 600x600 file D temp 03 maister1033 htm Page 73 of 115 16 11 2011 PAPEL T CNICO 28 Page 7
79. proximadamente 1 metro fundo e organizou com enseada sa da transportar permitir operation f cil UM filtro de areia lento t pico mostrado dentro Figure 4 37p13 gif 486x486 file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 105 of 115 Pipe Gravel Perforated pipe file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 106 of 115 O des gnio e opera o de um filtro de areia lento para uma aldeia pequena deveria ser supervisionada por uma pessoa qualificada O designio crit rios deveriam levar em conta materiais disponiveis e fundos como tamb m a conveni ncia da fonte de gua para filtra o Embora a efici ncia de um filtro de areia por remover turva o e reduzindo bact rias areia filtra s n o deveria ser considerada adequado para o tratamento de superf cie contaminada waters Em todo caso alguma forma de desinfec o tamb m deveria ser usou se a gua ser usada para consumo humano Desinfec o Embora sedimenta o e filtra o grandemente podem reduzir o quantia de bact rias em gua contaminada a confian a de estes dois processos para produzir gua satisfat rio para beber s o limited que Muitos pathogens podem sobreviver at mesmo depois destes processos operada Remo o de properly de pathogens pode ser quase desprez vel quando os processos s o levados improperly que necess rio que qualquer gua de uma fonte contaminada seja
80. ram envolvidos na produ o dos primeiros 100 t tulos emitidos enquanto contribuindo aproximadamente 5 000 horas do tempo deles delas Pessoal de VITA incluiu Maria Giannuzzi file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 3 of 115 como editor Julie Berman que controla typesetting e plano e Margaret Crouch como gerente de projeto O autor deste papel VITA Jos Remmers Volunt rio um civil engenheiro que projeta e constr i gua e instala es de wastewater para Preto amp os Veatch Constru o Engenheiros Ele preparou planos e especifica es para projetos de constru o v rios em Ar bia Saudita Os revisores tamb m s o os volunt rios de VITA Dr F O Blackwell um professor associado em sa de ambiental com a Carolina Universidade Escola Oriental de Sa de Aliada Ele tem trabalhada como uma sa de e conselheiro de servi o de sa de p blica com os Estados Unidos Ag ncia para Desenvolvimento Internacional no Paquist o e ensinou na Universidade americana de Beirut Escola de L bano de P blico Sa de MORTON S Hilbert P E o presidente e professor dentro o departamento de sa de ambiental e industrial na Universidade de Escola de Michigan de sa de p blica Ele um registrado engenheiro profissional e trabalhou no campo de ambiental sa de em 20 pa ses na frica Am rica do Sul Central Am rica e sia VITA uma organiza o privada sem lucro que ap ia as pe
81. res de gal es Desinfetar depois de cada chuva some umas 5 partes por milh es dosagem de cloro veja se o em Clora o Uma cisterna recentemente constru da ou consertou sempre deveria ser desinfetada com umas 50 partes por milh es de solu o de cloro As paredes de cisterna e o filtro deveriam ser completamente lavada com esta solu o forte e ent o enxaguou Um sistema de pequeno press o pode ser desinfetada prontamente bombeando esta solu o forte ao longo do sistema e deixando isto estar de p durante a noite rea de Catchment Uma rea de catchment do pr prio tamanho uma parte necess ria de uma gua de cisterna provis o Rainwater para uma cisterna pode ser colecionado do telhado de uma casa O m todo dado aqui por calcular tamanho de catchment deveria ser conferido contra o file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 67 of 115 tamanho atual de instala es de catchment pertos O catchment ou colecionando rea deveriam ser um liso material de watertight como um telhado de folha metal galvanizado Wood ou telhados de sap podem manchar a gua e podem reter p sujeira e folhas gua destes telhados cont m assunto mais org nico e bact rias que gua de superf cies lisas Pedra concreto e filme de pl stico s vezes s o constru dos catchments no ch o Para uso de fam lia s o normalmente telhados melhor porque os humanos e animais n o os podem co
82. rmitir perda de gua dando um total requereu rea de catchment de cerca de 126 5 metros quadrados S o precisados de um cocho colecionando e downspout Esteja seguro h um lance bom para o cocho de forma que a gua flui livremente e n o segura po as pequenas que possa atrair mosquitoes e outros insetos Cochos e downspouts precisam peri dico inspe o e limpando Estendendo o cocho aumenta a rea de catchment Filtro de cisterna O filtro de areia descrito aqui remover assunto mais org nico de gua mas isto file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 70 of 115 n o produza caixa forte que bebe gua removendo bact rias todo prejudiciais gua colecionada no tanque de cisterna deveria ser clorada depois de cada chuva Um catchment rea sempre coleciona folhas droppings de p ssaro p de estrada e insetos Uma cisterna filtro remove como muito deste material como poss vel antes da gua entra o cisterna Figura 3 fig3x134 gif 600x600 file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 71 of 115 12 es J DUMAS 12 5018cm Bothways file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 72 of 115 O filtro de areia normalmente constru do a n vel de ch o e a gua filtrada corridas na cisterna que principalmente debaixo da terra O maior s o pegados peda os como folhas no prato de esguicho O esguicho
83. ro de superficies deveria ser completamente limpada e pincelou antes de desinfetar Depois de desinfec o a gua deveria ser testada para pr prio bacteriol gico e qualidades est ticas para avaliar sua conveni ncia por consumo p blico Por causa dos perigos envolvidos borrifando o forte solu o de cloro os trabalhadores devem ser protegidos adequadamente com a pr pria roupa e aparato vivente que Uma pessoa deve permane a fora conectou por uma corda a um colega de trabalho dentro o tank que Todos os trabalhadores deveriam estar livre de intestional diseases Eles deva lavar as botas deles delas ou p s antes de entrar no tanque e n o os lave no tanque gua pelo acesso choque Cloro diferente comp e e as quantias precisaram por preparar um 50 miligrama por litro solu o determinada em Mesa 1 III CHOOSING O DIREITO DE TECNOLOGIA PARA VOC V rios fatores deveriam ser considerados selecionando o mais mais estrutura de armazenamento apropriada para um Custo de location particular Table que 1 Quantidade de Desinfetante Exigiu Dar uma Dose de 50 Cloro de mg 1 On as de de Desinfetante Diameter 10 p de Gallons norte americano Profundidade de gua de Bem of Water 70 Por cento 25 Por cento 5 1 4 Por cento file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 53 of 115 Spring por C lcio de foot C lcio de S dio de ou Pipe de Water Hypo Hypo Hypo INCHES CHLORITE A DE
84. ssoas trabalhando em problemas t cnicos em pa ses em desenvolvimento VITA oferece informa o e ajuda apontaram a ajudar os indiv duos e grupos para selecionar e tecnologias de instrumento destinam o deles delas situa es VITA mant m um Servi o de Investiga o internacional um centro de documenta o especializado e uma lista computadorizada de file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 4 of 115 voluntario os consultores t cnicos administra projetos de campo a longo prazo e publica uma variedade de manuais t cnicos e documentos UNDERSTANDING PROVIS O DE GUA CONSIDERA ES GERAIS por VITA Jos Remmers Volunt rio EU INTRODU O Sistemas de provis o de gua foram uma parte vital de vida humana desde antes de hist ria registrada Cedo sistemas consistiram em nenhum mais que tirando gua simplesmente de um rio ou lago com um jarro ou tigela Depois foram constru dos aquedutos para mover gua para mais desej vel locais Tal era o caso em sociedades eg pcias antigas O Foram conhecidos os romanos para ter desenvolvido aquedutos por carregar gua para uso dentro das cidades deles delas Elenco ferro transportar era segundo not cias usado na Europa no d cimo s timo s culo Bombas de m o se apareceram para o primeiro tempo para o posterior a metade do d cimo oitavo s culo gua tecnologia de sistema mudou drasticamente durante o Industrial Revolu o quando m qu
85. ste a para desinfetando a gua deveriam ser feitas quando houver a possibilidade de contamina o Podem ser localizadas torneiras de gua centralmente ou o pode ser transportada gua para cada casa individual Dist ncias de transporte file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 16 of 115 deve ser considerada cuidadosamente por causa de custos e outro t cnico perguntas Um fator principal determinando o tamanho de um sistema de agua o a habilidade de consumidores para pagar pelo servi o de gua Se suficiente podem ser geradas rendas o distrito de gua pode se tornar ego apoiando Esta deveria ser a meta ideal USO DE RECURSOS LOCAIS Uma lista deveria ser compilada para ver que fabricantes e provedores est dispon vel em uma determinada rea como uma fonte para tubos materiais bombas v lvulas e partes de substitui o Tamb m uma investiga o deveria ser feita ver que mat rias primas poderiam estar dispon veis Tal uma investiga o deveria incluir procuras para os barros certos para fa a tijolo minerais para cimento e areia e balan a para concreto Deveria ser avaliada for a de trabalho dispon vel para ver que seria qualificada trabalhar em um projeto de gua Um invent rio de equipamento tal como backhoes deveriam ser tamb m guindastes trenchers e escavadoras feita determinar disponibilidade EDUCA O P BLICA Uma campanha de educa o p blica agressiva pod
86. stico ou navios de linha regular concretos magros para fazer t rreo reservat rios watertight However filme de pl stico muito facilmente rasgado ou punctured que Os diques est o sujeito a alguns perigos naturais como eros o Todos os sistemas que usam uma membrana flex vel deveriam ser projetados para n o fracassar structurally se o navio de linha regular perfurado e drenos deve ser instalada se gua de ch o debaixo do navio de linha regular for um problema Para casos onde um navio de linha regular separado n o instalado v rios m todos de compactar terras satisfat rias ou semear com bentonite ou podem ser empregadas subst ncias qu micas para melhorar o gua retendo da terra caracter sticas Deveria ser tomado Cuidado de para prevenir polindo por gua de navios de linha regular de terra ao redor do tubo de enseada que UM navio de linha regular de barro pode ser protegida de secar com 2 5 metro camada de areia ou pedregulho As desvantagens de um reservat rio descoberto descreveram dentro o se o na lata de Water Qualidade Considera es seja superada por atravessando a bacia com uma laje concreta refor ada ou corrugated metal roof Outros tipos de coberturas ou m todos de evapora o controle include 1 refor ou borracha sint tica apoiada em flutua es de espuma 2 folhas de polietileno e 3 camadas extremista magras file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28
87. stru o como madeira amuram morteiro e file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 9 of 115 barro construir unidades para morar tratamento e bombeando instala es Ser o precisados de Hypochlorite ou g s de cloro por desinfec o de um sistema recentemente constru do No caso de a amea a de doen a uma provis o continuando destas subst ncias qu micas deveria estar dispon vel para desinfete a provis o de gua di ria Trabalho Uma quantia significativa de trabalho de m o exigida construir um sistema de gua O n mero de trabalhadores depende da disponibilidade de equipamento a maquinaria mais pesada dispon vel o menos necessidade para trabalhadores manuais Trabalho seria precisado construir represas ou canais cavar trincheiras aproximadamente 3 a 1 metro fundo para levar e tubo secular e construir instala es de tratamento casas de bomba e tanques A maioria do trabalho exigido poderia ser inexperto mas alguns tamb m seriam precisados de trabalhadores semi qualificados ou qualificados Tubo se deitando podem ser aprendidas t cnicas bastante depressa mas constru o de edif cios e tanques s o mais complexos e devem ser aprendidos em cima de um per odo de tempo Se uma rea cont m muito poucos indiv duos qualificados um programa de treinamento pode ter que ser estabelecido antes de empreender projetos de constru o Equipamento Equipamento t o simples quanto
88. tes dois fatores frequentemente determine o deles delas habitabilidade e argumenta para exist ncia A fonte de gua para aldeias s o tipicamente gua de superf cie Surface que gua pode ser usada prover gua por beber e lavar pode ser uns meios de transporte pode ser usado para irriga o gado molhando file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 95 of 115 ou para esgoto disposal que Estes usos m ltiplos s o frequentemente conflitando e a fonte de gua pode n o poder se encontrar todos o demandas colocaram nisto Enquanto fluxos de superf cie rios e lagos representam freqiientemente o mais mais provis o acess vel de gua para uma aldeia eles tamb m s o os mais mais vulner vel a contamina o Surface molham tipicamente tem altamente qualidade de gua vari vel e pode ser a fonte de muitas doen as Ser satisfat rio para consumo deve ser sempre gua de superf cie tratada para remover subst ncias prejudiciais MOLHE SELE O DE FONTE Para qualquer provis o de gua de superf cie ou provis o de gua de ch o o ponto de retirada de gua deveria ser feita longe rio acima como como poss vel Duas desvantagens principais para este conceito s o 1 pessoas vivendo debaixo da fonte de gua maiores dist ncias t m que viajar para obter a gua deles delas e 2 o mais alto a fonte de gua o menos volume de gua l is UMA compreens o b sica da topografia e geolo
89. tzdecke O schmutzdecke consiste biologicamente em uma variedade de microorganismos ativos que assunto org nico enquanto muito do assunto inorg nico suspenso retida por puxando Este tipo de filtro pode produzir 10 a 20 litros de molhe por hora se operou continuamente mas opera o intermitente mais typical Em tal uma opera o a taxa de fluxo pelo filtro deveria ser limitada para n o exceder timo taxas 10 a 20 litros por hora que O filtro deveria ser mantido coberta para eliminar crescimento de algas e contamina o de p Para pr pria filtra o deveria ser sempre a superf cie do filtro mantida submergido A sele o de materiais para a constru o de um dom stico filtro depender principalmente de que recursos available Se um 55 gal o que tambor selecionado o interior do tambor deve ser protegida contra Recipientes de rusting para os que foram usados praguicida armazenando herbicida e outras subst ncias qu micas t xicas devem n o seja used O m dio de filtro preferida areia com um efetivo classifique segundo o tamanho na gama de 0 15 a 0 35 mm que Ungraded rio areia aceit vel se nada mais est dispon vel que A areia deveria ser completamente lavada por panning remover areia muito boa barros e matter org nico A areia deveria ser colocada no recipiente dentro um file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 104 of 115 estenda em camadas a
90. ua file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 12 of 115 suspeitada como a fonte de uma erup o de doen a adicional prova bacteriol gica requerida Laborat rios que podem conferir molhe para seguran a bacteriol gica e qu mica geralmente operada por ag ncias de sa de de governo Equipamentos de campo e equipamento para prova bacteriol gica s o tamb m as pessoas dispon veis e locais pode ser treinada para os usar No evento n o est um laborat rio dispon vel estes equipamentos deveriam ser usados por testar materiais de gua Circunst ncias especiais A comunidade que possui um sistema de provis o de gua tem que ter conting ncia planos no caso de certos eventos acontecem Tal um evento poderia ser o erup o de uma doen a de waterborne Ou a fonte de gua poderia secar para cima como no caso de uma seca Planos de conting ncia deveriam incluir fontes alternadas de gua ou um tanque de emerg ncia ou reservat rio EXIG NCIAS DE MANUTEN O Tubos de gua ou mains quando corretamente instalou n o fa a frequentemente requeira manuten o Ocasionalmente uma linha pode quebrar enquanto requerendo um tripula o para sair e consertar isto V lvulas requerem alguma manuten o Eles deveriam ser operados para evitar a forma o de periodicamente dep sitos minerais As maiores exig ncias de manuten o s o achadas ao bombear ou trabalhos de tratamento
91. um recipiente para um cont nuo alimente de algum tipo de recipiente de armazenamento considerando um t cnica para uso em pequena escala a confian a e facilidade de uso deveria ser dada considera o muito alta Qualquer t cnica que n o usada corretamente possa render um falso senso de seguran a que poderia ser bastante perigoso Fervendo Ferver talvez o mais famoso e universalmente aplicada m todo de disinfection O consumo comum de bebidas fervidas ch s foi nutrida indubitavelmente pela realiza o que estes bebidas estavam s s ou mais adequadamente non pathogenic file D temp 03 maister1033 htm 16 11 2011 PAPEL TECNICO 28 Page 110 of 115 gua fervente at mesmo gua turva durante tr s a cinco minutos efetivamente destr i todo o pathogens However gua fervida frequentemente gostos achatam Este gosto plano pode ser curado permitindo o molhe para representar um ou mais dias enquanto expondo isto ao ar Tipicamente 1 quilograma de madeira exigido ferver aproximadamente 1 litro de gua Precau o deveria ser exercitada armazenando gua fervida como o potencial para recontamination bastante alto que A gua deveria ser armazenada em um recipiente fechado escuro preferivelmente em um local fresco Como com qualquer armazenou gua deveria ser tomado cuidado para evitar contaminando a gua ao tirar gua do recipiente RESUMO DE III Desenvolvendo um sistema de tratamento p

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