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Coletânea Técnica CVS 01 – Meio Ambiente - BVS SES-SP

1. C N o L Sim N mero de reclama es N o tem informa o L N o se aplica L Sim N mero de reparos L N o tem informa o Intermit ncia do servi o de gua N de domic lios LU sim C n o Assinatura Data do preenchimento Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 71 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Anexo 4 da Resolu o SS 65 de 12 de Abril de 2005 CONTROLE DE QUALIDADE DA AGUA DE CONSUMO HUMANO RELAT RIO MENSAL DA SOLU O ALTERNATIVA DE ABASTECIMENTO DE AGUA Munic pio Nome da Solu o Alternativa M s Ano rg o Empresa Entidade respons vel Amostras Amostras Fora do previstas realizadas padr o Amostras Amostras Fora do previstas realizadas padr o Turbidez Cloro residual livre Coliformes Totais Coliformes Termotolerantes Escherichia coli Contagem Bact ria Heterotr ficas pH Cor aparente Odor Gosto Fluoreto NA N o se aplica Turbidez m dia mensal UT Turbidez Valor m ximo encontrado UT Cloro residual livre m dia mensal mg L Cloro residual livre Valor m nimo encontrado mg L Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA JUSTIFICATIVA PARA A REALIZA O DE UM NUMERO DE AN LISES INFERIOR
2. Carregar e ou descarregar caminh es ER L N o L Nao Oo Sim Outros descrever quais Examinar higienizar e organizar os pneus L N o o Sim Se sim informar qual empresa A Prefeitura possui um Conv nio Oficial para destina o dos pneus C Nao Folha 1 de 2 143 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA E wn o um Bo c v E o VU Assinatura Nome e sobrenome Cargo ou Fun o Data da Visita Folha 2 de 2 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 144 Cora o Vasa Es CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA Comunicado CVS 204 de 06 de outubro de 2009 DI RIO OFICIAL DO ESTADO DE S O PAULO Poder Executivo Se o DOE de 07 10 2009 pag 29 A Diretora T cnica do Centro de Vigil ncia Sanit ria da Coordenadoria de Controle de Doen as da Secretaria de Estado da Sa de tendo por refer ncia as a es desenvolvidas pela vigil ncia sanit ria desde 2002 em reas contaminadas e considerando a necessidade de orientar e subsidiar as equipes t cnicas municipais e regionais do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria no tocante contamina o do solo divulga o seguinte Comunicado T cnico REFER NCIAS B SICAS E PROCEDIMENTOS PARA ATUA O EM REAS CONTAMINADAS DAS EQUIPES SUM RIO MUNICIPAIS E REGIONAIS DO SISTEMA ESTADUAL DE VIGIL NCIA SANIT RIA PARTE 1 REFER NCIAS B SICAS PARA ATUA O EM REAS CONTAMINADAS DAS EQUIPES MUN
3. Capacidade de armazenamento n de pneus e ou toneladas se poss vel especificar por tipo de pneu autom vel caminh o trator outros Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 5 w o Condi es de armazenagem dos pneus at que a carga esteja completa para o recolhimento identificando E Ea o eventuais condi es que favore am criadouros de Aedes aegypti Ww 5 Adequadamente coberto com pneus empilhados por tamanho im Adequadamente coberto por m sem ordem de empilhamento dos pneus lu 8 im Inadequadamente coberto com laterais abertas por m com empilhamento ordenado im Inadequadamente coberto com laterais abertas e sem ordem de empilhamento N o coberto ao relento por m pneus adequadamente empilhados N o coberto ao relento sem ordem de empilhamento L Outros Coment rios go Sim Se sim citar quais munic pios Recebe pneus de outros munic pios L N o Quando da lavagem dos pneus adotado sim Se sim qual procedimento para garantir que eles n o a retenham gua C Nao Qual a frequ ncia n de vezes e o intervalo z m ximo de tempo entre um recolhimento e 6 outro amp q o munic pio divulga a exist ncia dos pontos o Sim Se sim quais os meios de comunica o utilizados de coleta de pneus e sua import ncia PP 2 comunidade L N o E E L Sim LI sim gt H funcion rios para vigiar o local
4. Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Portaria CVS 12 de 16 de junho de 2003 DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE SAO PAULO Poder Executivo Se o DOE de 17 06 2003 pag 81 A Diretora T cnica do Centro de Vigil ncia Sanit ria da Coordena o dos Institutos de Pesquisa da Secretaria de Estado da Sa de de S o Paulo considerando Art 1 1 o estabelecido nos artigos 2 3 29 30 e 32 da Lei Estadual 10 083 98 que aprova o C digo Sanit rio do Estado de S o Paulo que cabe Vigil ncia Sanit ria atuar sobre fatores ambientais de risco sa de nele inclu do o do trabalho que s o fatores ambientais de risco sa de entre outros os relacionados ao ambiente de trabalho e ao processo produtivo as ocorr ncias de acidentes fatais por descargas el tricas decorrentes do uso de escadas met licas pr ximas a redes el tricas durante atividades relacionadas a colheita de culturas citr culas e outras esp cies vegetais de porte arb reo no Estado de S o Paulo resolve Nos locais de cultura e colheita onde existam redes el tricas de at 15 0kV 15 mil volts dever o ser observados os seguintes requisitos FAIXA ESPECIAL DE SEGURAN A 1 1 Doravante fica estabelecida faixa de seguran a dimensionada no sentido paralelo das redes el tricas existentes nos locais de plantio com distanciamento de 5 cinco metros lineares de cada um dos lados da red
5. Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente EEE CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA determinados casos o conjunto de informa es a respeito do contexto no qual se insere o manancial mesmo que com dados satisfat rios da qualidade da gua pode subsidiar medidas de vigil ncia como a interdi o cautelar do po o de forma a impedir exposi o futura 25 Desta maneira caracterizar rotas de exposi o pelo consumo de gua subterr nea implica avaliar m ltiplos cen rios e antecipar situa es de risco Isto pressup e a disponibilidade de informa es como as exigidas pela Resolu o Conjunta 26 Quanto queles po os perfurados irregularmente sua regulariza o perante o DAEE implica na solicita o direta de Outorga de Direito de Uso sem a necessidade do requerimento pr vio das outorgas de Implanta o do Empreendimento e de Licen a de Execu o do Po o Nesses casos 0 cadastro na vigil ncia sanit ria deve ser expedido por m condicionado apresenta o por parte do interessado no prazo m ximo de 30 dias do protocolo de Outorga de Direito de Uso 27 Caso n o seja apresentado o documento referente Outorga de Direito de Uso no prazo acima previsto a VISA deve notificar a regional do DAEE a respeito da situa o conforme Anexo Il deste Comunicado ficando o interessado sujeito s san es previstas na legisla o de recursos h dricos importante que o comprovante de recebimento pelo DAEE da notif
6. Resolu o Conjunta SS SMS 1 26 08 1997 Teor m nimo de cloro residual livre da gua em rede de distribui o 27 Resolu o SS 49 31 03 1999 Procedimentos para utiliza o de restos alimentares provenientes dos estabelecimentos geradores desses res duos para a alimenta o de animais 29 Resolu o Conjunta SS SMS 1 06 06 2002 Procedimentos para a o conjunta das Secretarias de Estado da Sa de e Meio Ambiente no tocante a reas contaminadas por subst ncias perigosas 31 Portaria CVS 13 01 10 2002 Estrat gias de gerenciamento do Programa gua Sa de o SUS nos CBH 33 Portaria CVS 12 16 06 2003 Uso de escadas met licas pr ximas a redes el tricas durante atividades relacionadas a colheita de culturas citr colas e outras esp cies vegetais de porte arb reo 35 Comunicado CVS 42 07 02 2004 Relat rio final do Grupo t cnico de trabalho criado pela portaria CVS 13 de 28 7 2003 37 Resolu o SS 65 12 04 2005 Procedimentos e responsabilidades relativos ao Controle e Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano no Estado de S o Paulo 57 Resolu o Conjunta SMS SERHS SES 3 21 06 2006 Procedimentos integrados para controle e vigil ncia de solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua para consumo humano proveniente de mananciais subterr neos 75 Comunicado CVS 161 12 09 2006 Envase
7. 22 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA potencializar epis dios de gosto e odor na gua al m de elevar o risco da presen a de cianotoxinas na gua ofertada popula o pelas companhias de saneamento As companhias de saneamento devem assim garantir o monitoramento sistem tico de cianobact rias nos pontos de capta o dos mananciais superficiais como especifica a legisla o de potabilidade da gua Portanto as autoridades sanit rias devem enquadrar a atual estiagem e possibilidade de racionamento sob a tica da sa de p blica mobilizando se para minimizar suas consequ ncias Os comit s de bacia hidrogr fica e outros f runs colegiados intra e extra SUS s o importantes inst ncias de articula o coletiva para sustentar pontos de vista de sa de p blica em problemas desta magnitude Al m disto as autoridades sanit rias de vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano devem trabalhar em conson ncia com as equipes de vigil ncia epidemiol gica para detec o de eventuais impactos sa de decorrentes de limita es mais persistentes de acesso gua por diferentes grupos populacionais O programa de Monitoramento das Doen as Diarreicas Agudas MDDA uma importante fonte de informa es para acompanhar o estado de sa de da popula o em eventuais situa es de racionamento no que concerne s doen as de veicula o h drica As legisla es citadas neste comunicado est o dispon veis no endere
8. A partir de vig ncia da Lei 10 995 01 a SES tem procurado compreender melhor as caracter sticas desta atividade e seus poss veis reflexos na sa de da popula o Nesse sentido publicou a Resolu o SS 15 2003 com objetivo de conhecer o universo de atua o estabelecendo prazos para que as operadoras informem onde foram instaladas as ERBs e apresentem relat rios conclusivos quanto situa o desses equipamentos no que se refere as emiss es e dist ncias relativas Atualmente as regionais da SES v m adotando as medidas administrativas para dar cumprimento ao que foi estabelecido na Resolu o Na esfera local muitos munic pios v m adotando legisla o pr pria em raz o das demandas da sociedade preocupada com a expans o desta atividade econ mica e os poss veis riscos sa de decorrentes da proximidade das ERBs em rela o s habita es al m de inc modos e preju zos econ micos Entre outros munic pios como Campinas Porto Alegre Crici ma Campos do Jord o Juiz de Fora t m se detido no assunto j h algum tempo legislando conforme suas peculiaridades locais Quanto s empresas prestadoras de servi os de telefonia m vel a significativa demanda pelos servi os tem induzido a um movimento intenso de introdu o de novas companhias e fus es entre elas A agressividade da pol tica de expans o do sistema tem levado a implanta o de uma grande quantidade de ERBs no ambiente urbano sem a devida aprec
9. Art 12 Art 22 O risco potencial da transmiss o de doen as de veicula o h drica atrav s do consumo de gelo contaminado Que o vibri o col rico sobrevive por mais tempo ao meio ambiente a baixas temperaturas resolve Todo gelo destinado ao consumo humano ou que entre em contato com alimentos dever ser fabricado a parte de gua que atenda o padr o de Potabilidade estabelecido pela legisla o vigente e Portaria CVS 16 91 A gua proveniente de Sistema p blico de Abastecimento dever obedecer rigorosamente a dosagem de cloro residual de 0 5ppm Os estabelecimentos que n o utilizam gua proveniente de Sistema P blico de Abastecimento dever o informar ao SUDS R a origem da gua utilizada na fabrica o do gelo e proceder o controle da sua qualidade atendendo os par metros estabelecidos na legisla o em vigor Os reservat rios de gua destinada fabrica o de gelo dever o atender s especifica es contidas pelo Decreto 12 342 78 devendo ser mantidos sempre limpos e em condi es adequados de uso Par grafo nico A higieniza o e desinfec o dos reservat rios dever o ser procedidos no m nimo duas vezes ao ano a cada 6 meses Art 32 O gelo destinado ao consumo humano ou que entre em contato com alimentos direta ou indiretamente dever atender a NTA 74 aprovada pelo Decreto 12 486 de 20 10 78 conforme abaixo Gelo Defini o Chama se gelo o produto re
10. Etiqueta para Identifica o de Res duos Perigosos de Medicamentos RPM Tipo 2 RES DUOS PERIGOSOS DE MEDICAMENTOS RPM TIPO 2 Him 5 gt As etiquetas para identifica o de RPM devem atender s seguintes especifica es 1 Texto A etiqueta de identifica o deve conter a inscri o RES DUOS PERIGOSOS DE MEDICAMENTOS RPM Tipo 1 ou a inscri o RES DUOS PERIGOSOS DE MEDICAMENTOS RPM Tipo 2 impressa ou colada nos coletores e cont ineres intercambi veis utilizados para acondicionamento desses res duos 2 Localiza o As etiquetas devem estar localizadas logo acima do r tulo de risco estabelecido para identificar res duo t xico O R tulo de risco estabelecido para identificar res duo t xico deve atender legisla o vigente e NBR 7500 da ABNT Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 136 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Dimens es As etiquetas devem ter formato retangular de 10 cent metros de largura por 7 cent metros de altura delimitadas em seu per metro por linha de 1 5 mil metros de espessura O letras devem ter altura de 0 5 cent metros para a inscri o RES DUOS PERIGOSOS DE MEDICAMENTOS e altura de 1 5 cent metros para a inscri o RPM TIPO1 ou RPM tipo 2 dispostas conforme indicado nas ilustra es para todas as dimens es citadas neste item admitida uma varia o de 0 5 mm meio mil metro para mais ou para menos Cores As inscri es
11. atender as exig ncias da Portaria DAEE n 717 de 12 de dezembro de 1996 as condicionantes estabelecidas na Licen a de Execu o de Po o e apresentar l Cadastro do rg o de Vigil ncia Sanit ria de acordo com a Resolu o SS 4 de 10 01 03 ou outra que venha substitu la Il Laudos anal ticos da gua bruta coletada diretamente no po o para pH e para os par metros listados nas tabelas 1 3 e 5 da Portaria n 518 do Minist rio da Sa de de 26 de mar o de 2004 exceto o par metro microcistinas desinfetantes e produtos secund rios da desinfec o Ill Licen a de Instala o emitida pelo rg o ambiental competente no caso de po os localizados em empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente IV CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Parecer T cnico Florestal do DEPRN nos casos em que for necess ria a interven o para implanta o do poco em reas cobertas com vegeta o nativa reas de preserva o permanente definidas pelo C digo Florestal e demais reas especialmente protegidas Par grafo nico N o existindo alternativa t cnica locacional para implanta o de po os em reas de preserva o permanente a Outorga de Licen a de Execu o de Po o e a Outorga de Direito de Uso as guas Subterr neas dever o estar condicionadas autoriza o do DEPRN e a anu ncia pr via do IBAMA quando couber Art 8 Art 9 Art 1
12. es 4 S o consideradas solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua para consumo humano as modalidades de abastecimento coletivo distintas do abastecimento p blico incluindo po os comunit rios e condominiais para abastecimento pr prio de condom nios residenciais conjuntos comerciais hospitais hotelaria e ind strias entre outros bem como a capta o de gua subterr nea destinada a uso de terceiros por meio da distribui o por ve culos transportadores 5 Ressalte se que de acordo com a Resolu o SS 65 de 12 de abril de 2005 o respons vel pela opera o das solu es alternativas de abastecimento tem o dever de controlar a qualidade da gua captada conforme a Portaria do Minist rio da Sa de no 518 2004 6 Desta forma foi publicada em junho de 2006 a Resolu o Conjunta SMA SERH SES n 3 instituindo maior rigor na explora o e uso das solu es alternativas de abastecimento 7 Com essa Resolu o Conjunta foram estabelecidas exig ncias adicionais para outorga no Departamento de guas e Energia El trica DAEE e cadastramento na Vigil ncia Sanit ria de tais fontes como a caracteriza o do uso do solo e da situa o ambiental no entorno dos locais onde se pretende perfurar o po o bem como monitoramento mais rigoroso da qualidade da gua captada 8 Desta maneira todo po o tubular deve contar com outorga emitida pelo DAEE e quando destinado ao consumo humano cadastro na Vigil
13. o de riscos associados s reas contaminadas 5 difundir o conhecimento e promover o debate com inst ncias do poder p blico da universidade e da sociedade em geral acerca das pol ticas estrat gias e m todos de 10 preven o e interven o em fatores de riscos associados s reas contaminadas LINHAS DE A O 1 capacitar 2 difundir conhecimento 3 instrumentalizar 4 organizar informa es 5 avaliar contextos e cen rios 6 propiciar refer ncias e apoio t cnico 7 promover interlocu o interinstitucional e 8 normatizar 1 9 1 Capacita o em vigil ncia sanit ria para reas contaminadas A partir de 2002 as inst ncias regionais e municipais do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria passaram a ser objeto de intensa sensibiliza o e capacita o em reas contaminadas por meio de cursos encontros t cnicos e semin rios Nesse per odo foram realizados tr s cursos que totalizaram 160 horas com 110 participantes e parcerias com a OPAS Fiocruz UFRJ e CETESB Eles permitiram ampla abordagem e discuss o das metodologias de avalia o de risco sa de da Environmental Protection Agency EPA e da Agency for Toxic Substances and Disease Registry ATSDR envolvendo n o s profissionais do Sevisa como tamb m do CVE IAL entre outros A partir de 2003 o CVS passou a promover Ciclos de Encontros T cnicos descentralizados para reas Contaminadas com o objetivo de aprimorar o debate
14. o humana a campos eletromagn ticos n o se restringe queles gerados por antenas e aparelhos de telefonia celular importante citar que existem os campos eletromagn ticos de baixa frequ ncia 60 Hertz gerados pelas linhas de transmiss o de energia el trica os emitidos pelos equipamentos eletrodom sticos e os emitidos por antenas de radiodifus o TV AM e FM radares telefones sem fio radia o ultravioleta proveniente do sol reconhecidamente cancer geno entre outros abrangendo uma ampla faixa de frequ ncias Em grandes centros urbanos onde h alta concentra o dessas fontes a contribui o relativa das ondas de telefonia celular para a exposi o humana pode ser considerada pequena Embora alguns estudos cient ficos apontem para a ocorr ncia de efeitos nocivos sa de para exposi es inferiores aos n veis de refer ncia adotados pela ICNIRP h tamb m estudos cujos resultados demonstram a n o ocorr ncia de efeitos n o existindo assim at o momento Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 6 6 6 7 6 8 6 9 6 10 6 11 6 12 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA uma base de dados e estudos conclusivos para a defini o de n veis de refer ncia para a exposi o humana diferentes dos valores recomendados pela ICNIRP importante tamb m considerar que a Organiza o Mundial da Sa de n o se posicionou at o momento em rela o a altera o dos n veis de refer nci
15. A avalia o dos riscos ambientais e ocupacionais na utiliza o de medicamentos envolve n o apenas o conhecimento profundo dessas subst ncias como tamb m das condi es em que s o distribu das utilizadas e descartadas bem como dos diversos grupos de pessoas potencialmente expostos Dessa forma a an lise de risco deve sempre contemplar as tr s categorias de fatores de risco ou seja 1 o agente perigoso neste caso o princ pio ativo contido no medicamento ou seus subprodutos 2 os contextos ou processos envolvidos em cada fase do seu ciclo de vida e 3 as respectivas popula es expostas Considerando a extens o da cadeia produtiva dos produtos farmac uticos incluindo sua produ o distribui o e consumo e o fato de que essas etapas de produ o j s o devidamente contempladas pela legisla o ambiental e de sa de e considerando tamb m a grande diversidade de f rmacos usos e apresenta es existentes a proposi o desta Norma T cnica baseou se em an lise de riscos para estabelecer prioridades quanto abrang ncia e extens o da abordagem Nesse sentido optou se por delimitar dentro do conjunto de todos os medicamentos dispon veis para uso quais estariam efetivamente envolvidos na gera o de res duos perigosos para os trabalhadores a popula o em geral e o meio ambiente Esse processo se desenvolveu atrav s da an lise de listas de princ pios ativos elaboradas por conceituadas organiza es de renome
16. Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente E CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Anexo 3 da Resolu o SS 65 de 12 de Abril de 2005 CONTROLE DE QUALIDADE DA AGUA DE CONSUMO HUMANO RELATORIO MENSAL DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE AGUA Municipio Nome Sistema M s Ano rg o Empresa Entidade respons vel Fora do padr o Amostras realizadas Amostras previstas Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o Turbidez Cloro residual livre Cloro combinado Coliforme Totais Coliforme Termotolerantes Escherichia coli Contagem Bact ria Heterotr ficas pH Cor aparente Odor Gosto Fluoreto Preenchimento obrigat rio para sistemas que utilizam cloroamonia o Turbidez Valor m ximo encontrado UT Cloro residual livre m dia mensal mg L Cloro residual livre Valor m nimo encontrado mg L Amostras realizadas Amostras previstas padrdo NA Amostras previstas Amostras realizadas padr o NA Antim nio Ars nio B rio C dmio Cianeto Chumbo Cobre Cromo Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente Amostras previstas CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Amostras realizadas padrdo NA Amostras previstas Amostras realizadas padr o NA
17. Que as iniciativas p blicas para controle e vigil ncia da quantidade qualidade e potabilidade das guas de origem superficial ou subterr nea s o essenciais para a prote o e promo o da sa de Que os complexos cen rios de uso e ocupa o do territ rio paulista demandam a es integradas dos rg os p blicos de Sa de Meio Ambiente e Recursos H dricos gestores da quantidade qualidade e potabilidade das guas oriundas de mananciais superficiais e subterr neos A necessidade de avaliar de forma integrada os contextos de demanda disponibilidade e qualidade dos recursos h dricos que influenciem a produ o e a oferta de gua para consumo humano A necessidade de compatibilizar procedimentos t cnicos e administrativos para controle de explora o polui o e uso dos recursos h dricos de maneira a garantir o consumo seguro da gua pela popula o paulista e colaborar na execu o da Pol tica Estadual de Recursos H dricos referenciada pela Lei Estadual 7 663 de 30 de dezembro de 1991 A experi ncia acumulada das Pastas no gerenciamento integrado de guas subterr neas em geral e em particular das solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua para consumo humano proveniente de mananciais subterr neos referenciada pela Lei Estadual 6 134 de 02 de junho de 1988 Decreto Estadual 32 955 de 07 de fevereiro de 1991 e pela Resolu o Conjunta SMA SERHS SES 3 de 21 de junho de 2006 Reso
18. carcinogenicidade 4 e Ars nico NTP NBR 10 004 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 132 ar WS Es CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA POE Lista de NBR x re Caracteristica de RENA CAS Principio Ativo Ee 10 004 A o Terap utica Periculosidade ME 57773 63 4 Triptorrelina NIOSH Antineopl sico 1 disrup o end crina e 1 teratogenicidade 1 66 75 1 Uramustina OSHA U237 Agente Antineopl sico toxicidade reprodutiva e 3 5 poss vel carcinog nico 4 51 79 6 Uretano NBR U238 Antineopl sico 3 carcinogenicidade 8 e 10 004 3 56124 62 0 Valrubicina NIOSH Antineopl sico 1 3 genotoxicidade 1 e teratogenicidade 1 81 81 2 Varfarina NBR P001 Anticoagulante toxicidade espec fica a i 10 004 U248 derivados da cumarina rg os em baixas 1 doses 3 5536 17 4 Vidarabina NIOSH Antiviral 1 3 teratogenicidade 3 d OSHA 53643 48 4 Vindesina NIOSH Antineopl sico 3 toxicidade rg os e em baixas doses 7 30516 87 1 Zidovudina NIOSH Antineopl sico 1 poss vel carcinog nico e 4 122 09 8 aa NBR P046 Anorex genos toxicidade espec fica a g Dimetilfenetilami 10 004 estimulante respirat rio rg os em baixas na e cerebral 1 doses 3 Nota 1 A inclus o dos medicamentos perigosos conforme a classifica o adotada foi baseada nas seguintes Listas de Refer ncia National Institute of Occupational Safety amp Health NIOSH Appendix A in Preventing O
19. es de superf cies bancadas e cabines de seguran a que n o tiveram contato direto com medicamentos listados no ANEXO II por via de derramamentos borrifos ou outras ocorr ncias similares e que n o apresentem sinal vis vel de medicamento 2 4 4 1 Para fins dessa norma t cnica pode ser considerado vazio o recipiente usado para medicamentos listados no ANEXO Il que atender aos seguintes limites a Embalagem prim ria de medicamento listado no ANEXO II que n o apresente sinal vis vel de res duo do seu conte do original ou que apresente quantidade residual de medicamento inferior a 3 do conte do original da embalagem b Equipamento utens lio ou dispositivo descart vel utilizado para conter preparar transportar ou administrar medicamentos listados no ANEXO II exceto nos casos previstos no subitem c a seguir que n o apresente sinal vis vel de res duo ou que apresente quantidade residual de medicamento inferior a 3 do conte do original c Equipamento utens lio ou dispositivo descart vel utilizado para conter transportar ou administrar solu o intravenosa solu o IV de medicamentos listados no ANEXO II que n o apresente sinal vis vel de solu o ou que apresente quantidade residual de solu o inferior a 15 ml quinze mililitros Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 105 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 2 4 5 Os RPM podem em decorr ncia de suas caracteristicas de periculosidade estar
20. gua e alimentos contaminados e por consequ ncia estiveram ou estejam expostos subst ncias prejudiciais sa de 2 a din mica de comportamento do meio implica em atualiza o de dados para conhecimento dos riscos sa de advindos de seu consumo H acordo entre o IAL e o CVS para que as demandas das equipes regionais e municipais do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria para an lise laboratorial de gua ou alimentos em reas contaminadas devem ser analisadas previamente pelo CVS e discutidas conjuntamente entre os rg os de modo a avaliar a pertin ncia e qualificar e demanda Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 162 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Poder Executivo Se o Disp e sobre Regulamento T cnico que estabelece DOE de 12 01 2010 pag 29 requisitos sanit rios para estabelecimentos destinados a eventos esportivos A Diretora T cnica do Centro de Vigil ncia Sanit ria da Coordenadoria de Controle de Doen as da Secretaria de Estado da Sa de no uso de suas atribui es legais e considerando Resolve Art 1 Art 2 Art 3 Art 42 12 Art 52 A necessidade de instrumentalizar as a es de Vigil ncia Sanit ria no mbito de sua compet ncia com base no princ pio da descentraliza o das a es de sa de expresso na Constitui o Federal e na Lei 8080 90 Lei Org nica do SUS A Portaria n 124 de 17 de julho de 2009 do Minist rio do
21. o e o fluxo de informa es entre as diversas inst ncias do poder p blico a fim de evitar a sobreposi o de a es e potencializar os recursos p blicos dispon veis Devem ser promovidos esfor os especiais no sentido da integra o das inst ncias reguladoras dos riscos sanit rios e ambientais e ag ncia respons vel pela qualidade dos servi os de telecomunica es na esfera federal Promover esfor os para estabelecer coopera o t cnica entre os setores p blicos respons veis pela preven o e controle de riscos sanit rios e ambientais decorrentes dos campos eletromagn ticos e institutos de pesquisa visando tornar mais racional e efetivo o uso dos recursos p blicos importante que novas regulamenta es atentem para a correta descri o dos termos t cnicos utilizada na literatura cientifica internacional com destaque para o uso da express o n vel de refer ncia no lugar de limite Adotar como n vel de refer ncia de exposi o do p blico os valores recomendados pela ICNIRP 1998 para a faixa de frequ ncia de 800 MHz a 2 5 GHz para quaisquer locais pass veis de ocupa o humana de acordo com a tabela abaixo Frequ ncia Densidade de pot ncia W m2 Campo El trico V m 800 MHz a 2000 MHz f 200 1 375 f 1 2 2 GHz a 2 5 GHz 10 61 f o valor da frequ ncia cuja unidade deve ser a mesma indicada na coluna da faixa de frequ ncias 7 9 7 10 7 11 7 12 Com base no princ pio da pre
22. reas contaminadas Tais medidas no entanto devem estar fundamentadas em crit rios bem definidos na compreens o do contexto local e nas alternativas para minimizar impactos da decis o como por exemplo a exist ncia de outras fontes suplementares de gua ou alimentos bem como pelo compromisso da posterior avalia o mais criteriosa do problema de modo a subsidiar o efetivo gerenciamento da situa o 2 2 reas contaminadas sob vigil ncia Passam a ser consideradas reas Contaminadas sob Vigil ncia as reas identificadas e reconhecidas pelas equipes municipais do Sevisa nos termos dos itens 2 1 1 e 2 1 2 cujas informa es gerais e procedimentos adotados estiverem registrados no Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria Sivisa como rea contaminada por subst ncias qu micas ver item 1 8 e constem tamb m no Sistema de Informa o de Vigil ncia em Sa de de Popula es Expostas a Solo Contaminado Sissolo A refer ncia para o registro de informa es no Sivisa o Roteiro B sico para Avalia o de reas Contaminadas por Subst ncias Perigosas ver item 1 9 3 para o registro de informa es no Sissolo a refer ncia o documento identifica o de reas com popula es expostas a solo contaminado ficha de campo ver item 1 5 Deste modo reas Contaminadas sob Vigil ncia s o aquelas reas cadastradas como contaminadas pelo rg o ambiental CETESB que foram objeto
23. reas de Vigil ncia Sanit ria e objetivando a higieniza o e desinfec o de po os fre ticos e considerando a periculosidade do virtual risco de transmiss o de doen as de veicula o h drica via utiliza o da gua de consumo recurso indispens vel em sua propaga o torna p blico o informativo 2 91 do Programa Pr gua para divulga o rede de Sa de e outros Desinfec o de Po os Fre ticos 1 Quando necess rio realizar a desinfec o e Ap s a constru o do po o e Quando houver suspeita ou confirma o de contamina o da gua do po o e Quando algum animal ou objeto cair dentro do po o comprometendo a qualidade de sua gua e Depois de efetuar qualquer reforma no po o e Periodicamente como medida preventiva no m nimo uma vez ao ano 2 Alguns aspectos construtivos para prote o sanit ria e O po o deve estar localizado longe e numa cota acima de qualquer foco de contamina o Uma dist ncia de 30 metros entre po o e um ponto de contamina o serve como seguran a essa dist ncia pode ser diminu da at 15 metros em fun o do conhecimento hidrogeol gico da rea em quest o e guas de superf cie enxurradas devem ser impedidas de entrar no po o com constru o da caixa do po o tampa e cobertura acima do n vel do solo mont culo impermeabilizado em torno da caixa com caimento para fora bem como valetas diversas constru das em torno do po o e As paredes internas deve
24. rg o de vigil ncia sanit ria competente de acordo com a Portaria CVS 1 de 22 de janeiro de 2007 ou outra que venha substitu la Eles devem ser instalados em reas compat veis com o volume de servi os produzidos e atender as especifica es construtivas das normas de Boas Pr ticas Portaria CVS n 06 de 10 de mar o de 1999 e Resolu o RDC n 216 de 15 de setembro de 2004 ou aquelas que venha substitu las Atendimento m dico de urg ncia Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 168 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA As edifica es que abrigam estabelecimentos destinados a eventos esportivos devem contar com depend ncias para a instala o de servi o de Atendimento M dico de Urg ncia SMU com a finalidade de prestar o primeiro atendimento aos expectadores esportistas funcion rios e demais frequentadores do local que necessitarem de assist ncia m dica de urg ncia Eles devem ser dimensionados em fun o do n mero de expectadores e obedecer s normas gerais e espec ficas de edifica es previstas nas legisla es estaduais e municipais vigentes e no que couber na Resolu o RDC 50 de 21 de fevereiro de 2002 da ANVISA ou instrumento legal que venha substitu la ou complement la 9 1 Requisitos Gerais 9 1 1 9 1 2 9 1 3 As instala es destinadas ao SMU devem estar localizadas de modo a permitir o acesso interno a todos os ocupantes do local do evento al m de possibilitar
25. rg os e entidades dos Sistemas Estaduais do Meio Ambiente Sa de e Recursos H dricos para compatibiliza o das autoriza es licen as ambientais e do cadastro e monitoramento com as outorgas de recursos h dricos subterr neos Ser o consideradas como condicionantes para an lise e emiss o da outorga as reas de restri o e controle estabelecidas pelo Conselho Estadual de Recursos H dricos CRH as reas contaminadas declaradas pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental CETESB e as fontes pontuais com potencial de contamina o do solo e das guas subterr neas listadas na rela o do anexo I Os procedimentos de an lise t cnica das autoriza es das licen as ambientais e das outorgas de recursos h dricos devem considerar as prioridades estabelecidas nos Planos Estadual de Recursos H dricos e de Bacias e a manifesta o das autoridades envolvidas com Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA as concess es autoriza es e permiss es dos servi os de abastecimento p blico relativa a disponibilidade de quantidade e de qualidade da gua quando for o caso Art 2 Para fins desta resolu o ser o adotadas as seguintes defini es l Atos de Outorga de recursos h dricos a Outorga de Implanta o de Empreendimento ato administrativo pelo qual o Departamento de guas e Energia El trica DAEE declara a disponibilidade de gua para os usos requeri
26. CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Comunicado CVS 42 de 07 de fevereiro de 2004 DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE SAO PAULO Poder Executivo Se o DOE de 07 02 2004 pag 21 O Centro de Vigil ncia Sanit ria torna p blico o Relat rio Final Do Grupo T cnico De Trabalho Criado Pela Portaria CVS 13 de 28 7 2003 para subs dio Secretaria de Estado da Sa de na regulamenta o e aprimoramento da legisla o estadual relativa aos riscos sa de decorrentes da exposi o s radia es n o ionizantes oriundas das antenas transmissoras de telefonia celular Relat rio Final Do Grupo T cnico De Trabalho Criado Pela Portaria CVS 13 de 28 7 2003 Grupo T cnico de Trabalho para subs dio Secretaria de Estado da Sa de na regulamenta o e aprimoramento da legisla o estadual relativa aos riscos sa de decorrentes da exposi o s radia es n o ionizantes oriundas das antenas transmissoras de telefonia celular APRESENTA O A partir de 21 de dezembro de 2001 com a publica o de Lei Estadual 10 995 a Secretaria de Estado da Sa de ficou incumbida de fiscalizar a instala o de antenas transmissoras de telefonia celular no Estado O sistema de telefonia celular come ou a ser estruturado no Brasil no in cio da d cada passada e conta atualmente segundo informa o da ANATEL com aproximadamente 10 mil antenas t
27. Merc rio Nitrato como N Nitrito comoN Sel nio comoN Zinco Xileno NA N o se aplica Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o Alaclor Aldrin e Dieldrin Atrazina Bentazona Clordano is meros 2 4D DDT is meros Endossulfan Endrin Glifosato Heptacloro e Heptacloro ep xido Hexaclorobenzeno Lindano y BHC Metolacloro Metoxicloro Molinato Pendimetalina Pentaclorofenol Permetrina Propanil Simazina Trifularina NA N o se aplica Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente E Amostras previstas CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Amostras realizadas padrdo Amostras NA previstas Amostras realizadas padrdo NA Acrilamida Benzeno Benzo a pireno Cloreto de Vinila 1 2 Dicloroetano 1 1 Dicloroeteno Diclorometano Estireno Tetracloreto de Carbono Tetracloroeteno Triclorobenzenos Tricloroeteno NA N o se aplica Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o Microcis
28. cnica do Centro de Vigilancia Sanitaria da Coordenadoria de Controle de Doencas da Secretaria de Estado da Saude tendo por refer ncia as a es integradas para controle e preven o da dengue comunica s equipes regionais e municipais do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria 1 Nos ltimos anos diversos munic pios de estado implantaram unidades destinadas ao recolhimento seletivo de res duos s lidos urbanos para posterior reciclagem denominados Postos de Coleta de Res duos n o Perigosos Muitos desses estabelecimentos s o espec ficos para a coleta de pneus inserv veis e s o conhecidos como Ecopontos na condi o de fator ambiental de risco sa de a estocagem e destino final de pneus assunto tamb m afeto vigil ncia sanit ria 2 A estocagem e destino final de pneus inserv veis s o procedimentos de interesse sa de p blica em raz o de seus v nculos com a dissemina o da dengue doen a transmitida pelo mosquito Aedes aegypti Os pneus pelo formato podem acumular gua e servir de criadouros do mosquito 3 Al m de um problema de sa de p blica os pneus s o tema caro ao debate ambiental em raz o do grande volume produzido e baixa capacidade de se decompor na natureza Em raz o disto o descarte de pneus disciplinado pelas resolu es Conama 258 99 e Conama 301 02 que obrigam as empresas fabricantes e importadoras de pneum ticos a dar destina o final ambientalmente adequada aos pneus inse
29. es federal e estadual Brasil Minist rio da Sa de Portaria no 3 535 GM de 02 09 1998 Estabelece crit rios para cadastramento de Centros de Atendimento em Oncologia Di rio Oficial da Uni o Bras lia 14 10 1998 Brasil Minist rio do Meio Ambiente Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA Resolu o no 358 de 29 04 2005 Disp e sobre o tratamento e a disposi o final dos res duos dos servi os de sa de e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia 04 05 2005 Brasil Minist rio da Sa de Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Resolu o RDC nO 220 de 21 09 2004 Aprova o Regulamento T cnico de funcionamento dos Servi os de Terapia Antineopl sica Di rio Oficial da Uni o Bras lia 23 09 2004 Brasil Minist rio da Sa de Ag ncia Nacional de Vigilancia Sanit ria ANVISA Resolu o RDC nO 214 de 12 12 2006 Disp e sobre Boas Pr ticas de Manipula o de Medicamentos para Uso Humano em farm cias Di rio Oficial da Uni o Bras lia 18 12 2006 Brasil Minist rio da Sa de Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Resolu o RDC nO 306 de 07 12 2004 Disp e sobre o Regulamento T cnico para o gerenciamento de res duos de servi os de sa de Di rio Oficial da Uni o Bras lia 10 12 2004 Brasil Minist rio da Sa de Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Resolu o RDC n2 50 de 21 02 2002 Disp e sobre o Regulamento T cnico para planejamento pr
30. genotoxicidade 1 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 128 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA AM eee Lista de NBR x Pare Caracteristica de RENA CAS Principio Ativo Ee 10 004 A o Terap utica Periculosidade ME 76 43 7 Fluoximesterona NIOSH Andr geno 1 disrup o end crina j antineopl sico 3 1 toxicidade reprodutiva 1 teratogenicidade 1 13311 84 7 Flutamida NIOSH Antineopl sico 1 disrup o end crina e OSHA 1 7 129453 61 8 Fulvestranto NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica e rg os em baixas doses 1 teratogenicidade 1 82115 62 6 Gamainterferona NIOSH Antineoplasico 2 toxicidade especifica a e Antiviral 2 rg os em baixas doses 1 toxicidade reprodutiva 1 82410 32 0 Ganciclovir NIOSH Antiviral Nucleosideos teratogenicidade 1 d OSHA e Nucleotideos 1 genotoxicidade 1 220578 59 6 Gemtuzumabe NIOSH Antineoplasico 1 toxicidade especifica a e ozogamicina rg os em baixas doses 1 carcinogenicidade 1 9002 61 3 Gonadotrofina NIOSH Gonadotropina 1 genotoxicidade 1 j cori nica teratogenicidade 1 65807 02 5 Gosserelina NIOSH Antineoplasico 1 disrup o end crina e 1 teratogenicidade 1 toxicidade reprodutiva 5 67 72 1 Hexacloroetano NBR U131 Anti helm ntico 3 carcinogenicidade 3 d 10 004 8 toxicidade espec fica a rg os em baixas doses 3 127 07 1 Hidroxiur ia NIOSH Antineopl sico 1
31. livre al m de informa es sobre a ltima limpeza e desinfec o do reservat rio conforme anexos le Il O reservat rio de gua destinado hidrata o higiene pessoal e outros usos do trabalhador nas frentes de trabalho acoplado ou n o ao ve culo que transporta trabalhadores deve ter as seguintes caracter sticas Recipiente de armazenamento bem como mangueiras torneiras e demais pe as do conjunto constitu do ou revestido em material anticorrosivo compat vel com a desinfec o por hipoclorito de s dio Bocais de entrada e sa da de gua bem como respiro protegidos de modo a impedir a contamina o desses pontos e a entrada de sujidades ou insetos no interior do reservat rio Abertura em dimens es suficientes para permitir a limpeza das paredes internas e inspe o do reservat rio Forma cil ndrica ou cantos arredondados para facilitar a higieniza o Entrada de gua sem qualquer dispositivo adicional de filtra o de modo a impedir contamina es ou altera es do teor de cloro residual livre Para preservar a potabilidade da gua do reservat rio mencionado no artigo anterior o respons vel pelo ve culo deve Encher o reservat rio sempre por sua conex o de entrada sem a introdu o direta de mangueiras de abastecimento no seu interior Proteger as tubula es durante o abastecimento e durante todo o trajeto de transporte da gua Limpar e desinfetar ao menos uma vez por m s o r
32. metro analisado 3 Especificar a quantidade de amostras 2 Especificar a metodologia de an lise 4 Especificar a frequ ncia das an lises Nome Ass Cargo Nome Ass Cargo Nome Ass Cargo Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Anexo 2 da Resolu o SS 65 de 12 de Abril de 2005 Ano Sistema Solu o Alternativa Munic pio Data An lise Rede Rede Rede Rede Distribui o Distribui o Distribui o Distribui o 1 par metro 3 lle 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade Legenda 1 Especificar o par metro analisado 3 Especificar a quantidade de amostras 2 Especificar a metodologia de an lise 4 Especificar a frequ ncia das an lises Nome Ass Cargo Nome Ass Cargo Nome Ass Cargo Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Anexo 2 da Resolu o SS 65 de 12 de Abril de 2005 Ano Sistema Solu o Alternativa Munic pio Data An lise Rede Rede Rede Rede Distribui o Distribui o Distribui o Distribui o 1 par metro 3 dps 3 fuma 3 quantidade 3 quantidade Legenda 1 Especificar o par metro analisado 3 Especificar a quantidade de amostras 2 Especificar a metodologia de an lise 4 Especificar a frequ ncia das an lises Nome Ass Cargo Nome Ass Cargo Nome Ass Cargo
33. n o sim n o Pr clora o L sim Jn o sim n o Coagula o Flocula o sim n o sim _ Nao Decanta o sim n o sim n o Flota o sim n o I sim n o Filtra o L sim n o sim n o Desinfec o L cloro Cloro L Oz nio L Oz nio C Ultravioleta _ Ultravioleta Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente Es CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Tipo de Manancial Tratamento n Produtos Utilizados L Superficial L Subterr neo L Outros L Outros Corre o de pH L sim Nao sim n o Fluoreta o E sim TT sim er L Natural L Natural L n o C N o o a sim n o sim n o Especificar Obs Preencher para cada unidade de tratamento que comp e o sistema ou solu o alternativa Descrever os produtos utilizados para cada etapa do tratamento Reserva o N mero de Reservat rios Capacidade Total m Com que frequ ncia realiza a limpeza meses Rede de Distribui o Existe cadastro da rede _ sim C N o FEI PERA ndice de perdas C Sim s C N o Extens o Total da rede Rede constitu da de material Amianto L Ferro Fundido C pvc _ outros Especificar Existe programa de descarga _ Sim Mimp ae ae L N o L N o existe rede de distribui o rede canalizada preencher somente no caso de solu es alternativas quando for o c
34. nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 119 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 trage Vinita Se CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA Minnesota Pollution Control Agency MPCA Alternate Method to Evaluate Pharmaceutical Waste for the Lethality Characteristic Healthcare Waste Fact Sheets 2005 Occupational Safety amp Health Administration OSHA Controlling Occupational Exposure to Hazardous Drugs Technical Manual Section VI Chapter 2 U S Deparment of Labor 1999 Nacional Institute of Occupational Safety amp Health NIOSH Preventing Occupational Exposures to Antineoplastic and Other Hazardous Drugs in Heatlh Care Settings Publication No 165 2004 American Society of Hospital Pharmacists ASHP American Hospital Formulary Service AHFS Drug Information AHFS 2006 U S Environmental Protection Agency USEPA Conceptual Framework and Principles Endocrine Disruptor Screening and Testing Advisory Committee Chapter III 1998 American Journal of Health System Pharmacists AJHP Disposal of Antineoplastic Wastes at the National Institute of Health NIH Vol 41 pp 87 93 1984 Minnesota Pollution Control Agency MPCA Managing Antineoplastic Chemotherapy Waste Healthcare Waste Fact Sheets 2003 American Journal of Health System Pharmacists AJHP ASHP Guidelines on Handling Haza
35. o www cvs saude sp gov br Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 194
36. ria competente poder solicitar dos produtores amostragem e frequ ncia diferentes das estabelecidas no Artigo 3 desta Portaria desde que tecnicamente justificadas A autoridade sanit ria poder avaliar a qualidade da gua destinada irriga o utilizando o crit rio amostral estabelecido no Item B do Artigo 52 da Resolu o CONAMA 20 de 18 6 86 ou seja n o dever ser excedido o limite de 1000 coliformes fecais 100ml em 80 das 5 amostras colhidas em um m s coletadas em qualquer poca do ano Os 20 restantes das amostras n o poder o exceder a 4 000 coliformes fecais 100ml Para avalia o da qualidade da gua usada para irriga o ser o adotados obrigatoriamente as t cnicas de coleta de an lise de gua expressas no Standard Methods for the Examination of Waste Water ltima edi o da American Public Health Association APHA da American Water Works Association AWW e da Water Pollution Control Federation WPCF at sejam publicadas Normas Nacionais Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publica o Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Portaria CVS 22 de 23 de dezembro de 1991 DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE SAO PAULO Poder Executivo Se o DOE de 24 12 1991 pag 18 A diretoria do Centro de Vigil ncia Sanit ria da Secretaria da Sa de considerando
37. sicas qu micas ou infecto contagiosas pode apresentar a risco sa de p blica provocando mortalidade incid ncia de doen as ou acentuando seus ndices b riscos ao meio ambiente quando o res duo for gerenciado de forma inadequada ABNT NBR 10 004 2004 Res duos S lidos Classifica o Res duos de Servi os de Sa de RSS todo res duo gerado em estabelecimentos listados no cap tulo Il Abrang ncia da Resolu o ANVISA RDC no 306 de 07 de dezembro de 2004 ou outro instrumento legal que venha a substitu la Res duos perfurocortantes RSS dos Grupos A B e ou C que apresentam propriedades perfurantes ou cortantes ou que contenham materiais facilmente quebr veis Esses res duos s o classificados como RSS Grupo E ANVISA RDC 306 de 07 12 2004 Res duos Perigosos de Medicamentos RPM compreendem res duos contendo medicamentos listados no ANEXO Il desta Norma T cnica vencidos ou sem condi o de uso sobras resultantes do seu preparo ou utiliza o incluindo subprodutos Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 103 2 3 28 2 3 29 2 3 30 2 3 31 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA embalagens prim rias materiais e equipamentos descart veis contaminados com esses medicamentos Res duos s lidos res duos nos estados s lido e semi s lido que resultam de atividades de origem industrial dom stica hospitalar comercial agr cola de servi os e de varri o Ficam inclu dos nes
38. solventes fen is petroqu micos e agroqu micos cianetos Farmac utica e Veterin ria Fabrica o de medicamentos cidos bases metais solventes fen is cianetos Perfumaria Fabrica o de produtos de perfumaria e leos e graxas glicerina chumbo zinco cosm ticos Sab es e Fabrica o de sab es detergentes e Fluoretos surfactantes Detergentes domossanit rios Utilidade Aterros sanit rios aterros industriais cidos bases metais solventes fen is P blica e esta es de tratamento de esgotos cianetos Tratamento de cemit rios incineradores esta o de Efluentes e tratamento de guas residu rias industriais recupera o de tambores e bombonas Res duos i f unidades de reciclagem de res duos produ o e distribui o e eletricidade e g s Servi os Lavanderias a seco oficinas mec nicas Am nia solventes hidrocarbonetos garagens de ve culos de transporte coletivo hidrocarbonetos polic clicos PAH transportadoras postos de abastecimentos de combust vel T xtil Beneficiamento e acabamento de fios e Chumbo crobre cromo cianetos tecidos hidrocarbonetos corantes Gr fica Servi os de impress o em geral excetuando Chumbo c dmio cromo solventes servi os de computa o gr fica e utiliza o de meios digitais Aliment cia Abatedouros matadouros frigor ficos S dio Combust veis e Produtos Qu micos Bases de distr
39. vel com a quantidade de RPM gerada em determinado per odo e com a periodicidade da coleta externa conforme definido no PGRSS e Acesso facilitado s atividades de coleta externa e coleta interna e compat vel com os ve culos e equipamentos de movimenta o carrinhos cont ineres etc utilizados e Atendimento aos regulamentos aplic veis em especial s normas de armazenagem de produtos perigosos e prote o contra inc ndio explos es etc 3 7 4 3 7 5 3 7 6 No armazenamento externo de RPM s permitida a guarda de RSS que perten am ao grupo B incluindo aqueles que al m de pertencer ao grupo B tamb m perten am aos grupos A ou E No armazenamento externo de RPM n o podem ser armazenados RSS que perten am ao grupo C mesmo que perten am simultaneamente ao grupo B Quando o armazenamento de RPM for realizado em ambiente compartilhado com outras atividades conforme previsto no item 3 7 1 os coletores de RPM dever o permanecer dentro de um cont iner ou compartimento fechado e identificado conforme item 3 2 3 8 Coleta externa 3 8 1 A coleta externa dos RPM deve atender s normas de transporte de res duos ou produtos perigosos assim como legisla o ambiental e sanit ria aplic vel Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 111 3 8 2 3 8 3 3 8 4 3 8 5 3 8 6 3 8 7 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA A coleta e o transporte externo de RPM deve estar de acord
40. 04 al m de monitoramento mais rigoroso da qualidade da gua condizente com a situa o de contamina o da rea e com as fontes pontuais com potencial de contamina o do solo e da gua subterr nea porventura presentes no entorno do po o 7 A an lise integrada auxilia a vigil ncia da qualidade de gua dessas fontes alternativas mas tamb m requer da vigil ncia sanit ria capacidade de compreens o de cen rios de risco tendo por base as atividades humanas que impactaram ou podem vir a comprometer de alguma maneira o manancial Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Al m da necessidade de interpreta o do contexto em que ocorrer o a explora o e consumo da gua do po o a vigil ncia sanit ria deve prever articula o com os rg os regionais de meio ambiente e recursos h dricos de maneira a gerenciar situa es de risco decorrentes da contamina o do manancial As regionais dos rg os de sa de meio ambiente e recursos h dricos referenciadas por municipio est o dispon veis no site do CVS www cvs saude sp gov br Est o sujeitos a cadastro na vigil ncia sanit ria todos os po os utilizados como solu es alternativas coletivas de abastecimento que fa am uso da gua para consumo humano Assim todo po o cujo uso permita contato direto ou indireto do usu rio com sua gua est sujeito ao cadastro Desta forma devem ser cadastrados os po os cujas g
41. 1 9002 68 0 Menotropina NIOSH Gonadotropina 1 teratogenicidade 1 j 50 44 2 Mercaptopurina NIOSH Antineopl sico 1 3 toxicidade espec fica e OSHA rg os em baixas doses 1 teratogenicidade 1 genotoxicidade 1 220127 57 1 Mesilato de NIOSH Antineopl sico 1 3 toxicidade espec fica e Imatinibe rg os em baixas doses 1 teratogenicidade 1 91 80 5 Metapirileno NBR U155 Antial rgico 3 toxicidade espec fica a c 10 004 rg os em baixas doses 3 genotoxicidade 3 113 42 8 Metilergometrina NIOSH Ocit cico 1 toxicidade espec fica j rg os em baixas doses 1 58 18 4 Metiltestosteron NIOSH Andr geno 1 disrup o end crina j a 1 carcinogenicidade 1 teratogenicidade 1 toxicidade reprodutiva 1 56 04 2 Metiltiouracila NBR U164 Antitiredide 3 carcinogenicidade 3 j 10 004 59 05 2 Metotrexato NIOSH Antineoplasico 1 3 toxicidade especifica a e OSHA rg os em baixas doses 1 teratogenicidade 1 carcinogenicidade 1 toxicidade reprodutiva 1 115007 34 6 Micofenolato de NIOSH Imunossupressor 1 2 toxicidade espec fica f mofetila 3 rg os em baixas doses 1 teratogenicidade 1 carcinogenicidade 1 84371 65 3 Mifepristona NIOSH Ocit cico 1 3 toxicidade espec fica j rg os em baixas doses 1 50 07 7 Mitomicina NIOSH Antineopl sico 1 3 toxicidade espec fica e OSHA rg os em baixas doses 1 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 130
42. 43 00 41 00 120 00 100 00 86 00 1 50 1 20 0 60 700 0 30 0 25 0 20 50 00 47 50 190 00 117 00 100 00 1 80 1 40 0 70 800 0 34 0 28 0 23 572 50 54 30 160 00 13350 114 50 2 00 1 60 0 80 900 0 38 0 32 0 25 64 30 60 80 180 00 150 00 128 80 2 30 1 80 0 90 1000 0 42 0 35 0 30 71 50 67 60 200 00 167 00 143 00 2 50 2 00 1 00 1200 0 50 0 42 0 33 85 80 81 10 240 00 200 00 171 50 3 00 2 40 1 20 1400 0 60 0 49 0 40 100 00 95 00 280 00 233 50 200 00 3 50 2 80 1 40 1600 0 67 0 56 0 45 114 30 108 30 320 00 267 00 229 00 4 00 3 20 1 60 1800 0 75 0 63 0 50 128 80 121 80 360 00 300 00 257 30 4 50 3 60 1 80 2000 0 84 0 70 0 56 143 00 135 30 400 00 333 50 285 80 5 00 4 00 2 00 2500 1 10 0 87 0 70 178 60 169 00 500 00 417 00 357 30 6 30 5 00 2 50 3000 1 25 1 05 0 84 214 30 202 80 600 00 500 00 428 80 7 50 6 00 3 00 3500 1 50 1 22 0 98 250 00 236 50 700 00 583 50 500 00 8 80 7 00 3 50 4000 1 67 1 40 1 12 285 80 270 30 800 00 667 00 571 50 10 00 8 00 4 00 4500 1 90 1 60 1 25 321 50 304 30 900 00 750 00 643 00 1130 9 00 4 50 5000 2 10 1 74 1 40 357 50 337 90 1000 00 833 50 715 00 12 50 10 00 5 00 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Portaria CVS 21 de 19 de dezembro de 1991 DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE SAO PAULO Poder Executivo Se o DOE de 19 12 1991 pag 18 A Diretoria T cnica do Centro de Vigilancia Sanitaria da Saude considerando Art Art Art Art Art Art Art Art Art
43. 68 00 200 00 167 00 143 00 2 50 2 00 1 00 600 0 50 0 42 0 34 86 00 82 00 240 00 200 00 172 00 3 00 2 40 1 20 700 0 60 0 50 0 40 100 00 95 00 280 00 234 00 200 00 3 50 2 80 1 40 800 0 68 0 56 0 46 114 50 108 50 320 00 267 00 229 00 4 00 3 20 1 60 900 0 76 0 64 0 50 128 60 121 60 360 00 300 00 257 00 4 50 3 60 1 80 1000 0 84 0 70 0 60 143 00 135 20 400 00 334 00 286 00 5 00 4 00 2 00 1200 1 00 0 84 0 66 171 50 162 20 480 00 400 00 343 00 6 00 4 80 2 40 1400 1 20 0 98 0 80 200 00 190 00 560 00 467 00 400 00 7 00 5 60 2 80 1600 1 34 1 12 0 90 228 60 216 50 640 00 534 00 458 00 8 00 6 40 3 20 1800 1 50 1 26 1 00 257 50 243 50 720 00 600 00 514 50 9 00 7 20 3 60 2000 1 68 1 40 1 12 286 00 270 50 800 00 667 00 571 50 10 00 8 00 4 00 2500 2 20 1 74 1 40 357 20 338 00 1000 00 834 00 714 50 12 50 10 00 5 00 3000 2 50 2 10 1 68 428 60 405 50 1200 00 1000 00 857 50 15 00 12 00 6 00 3500 3 00 2 44 1 96 500 00 473 00 1400 00 1167 00 1000 00 17 50 14 00 7 00 4000 3 34 2 80 2 24 571 50 540 60 1600 00 1334 00 1143 00 20 00 16 00 8 00 4500 3 80 3 20 2 50 643 00 608 50 1800 00 1500 00 1286 00 22 50 18 00 9 00 5000 4 20 3 48 2 80 715 00 675 70 2000 00 1667 00 1430 00 25 00 20 00 10 00 QUADRO 4 C lculo da quantidade do produto qu mico em fun o do cloro ativo com tempo de contato de 12 horas e concentra o inicial de C 50 mg L gua 1 10 12 15 70 74 25 30 35 2 3 5 500 0 21 0 18 0 14 35 80 34 00 100 00 8350 71 50 1 25 1 00 0 50 600 0 25 0 21 0 17
44. AO PREVISTO NO PLANO DE AMOSTRAGEM LOCALIZA O DOS PONTOS FORA DO PADR O DA GUA NA SOLU O ALTERNATIVA C N o L Sim N mero de reclama es L N o tem informa o N o se aplica L Sim N mero de reparos L N o tem informa o Intermit ncia do Z N de domic lios LU sim C Nao Assinatura Data do preenchimento Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 73 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Tre MarR CRI VA A E O RA SIEM a e E DI RIO OFICIAL DO ESTADO DE S O PAULO iunho de 2006 Poder Executivo Se o Janno DOE de 21 06 2006 pag 34 Disp e sobre procedimentos integrados para controle e vigil ncia de solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua para consumo humano proveniente de mananciais subterr neos Os Secret rios de Estado do Meio Ambiente de Energia Recursos H dricos e Saneamento e da Sa de considerando que Art 12 22 A Lei Estadual n 7 663 de 30 de Dezembro de 1991 estabelece a Pol tica Estadual de Recursos H dricos bem como o Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos H dricos e tem por objetivo assegurar que a gua recurso natural e essencial a vida ao desenvolvimento econ mico e ao bem estar social possa ser controlada e u
45. Ap s escoar pela rede interna a concentra o com gua sanit ria feche as torneiras tampe a caixa e fa a uso normal da gua Lembre se de limpar tamb m a parte interna da tampa antes de fechar a caixa d gua Registre a data da limpeza em sua agenda ou na parede externa de pr pria caixa d gua de modo a repetir o procedimento em intervalos semestrais Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 178 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Portaria CVS 11 Fo EA No julho de 2011 DI RIO OFICIAL DO ESTADO DE S O PAULO TA Poder Executivo Se o Disp e sobre os procedimentos de controle e a DOE de 22 07 2011 pag 30 vigil ncia sanit ria no transporte armazenamento e distribui o de gua para consumo do trabalhador em frentes de trabalho A Diretoria T cnica do Centro de Vigil ncia Sanit ria CVS rg o da Coordenadoria de Controle de Doen as CCD da Secretaria de Estado da Sa de de S o Paulo SES SP no uso de suas atribui es legais em conformidade com o disposto na Lei 10 083 98 C digo Sanit rio do Estado de S o Paulo combinado com o Decreto Estadual 44 954 00 considerando Que a disponibilidade de gua para consumo humano com qualidade e em quantidade suficiente enquadra se nos Direitos Sociais associados sa de alimenta o e ao trabalho explicitados no artigo 6 da Constitui o Federal do Brasil Que compete ao Sistema nico de Sa de nos termos do artigo
46. CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Lista de NBR Caracteristica de RENA A Princ pio Ati A o T uti cas Ee Renae Origem 10 004 caoTerapsutica Periculosidade ME 53 19 0 Mitotano NIOSH Antineopl sico 1 3 toxicidade espec fica e OSHA rg os em baixas doses 1 54 11 5 Nicotina NBR P075 Estimulante 1 toxicidade espec fica a l 10 004 rg os em baixas doses 3 63612 50 0 Nilutamida NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica e rg os em baixas doses 1 55 63 0 Nitroglicerina NBR P081 Vasodilatador 1 toxicidade espec fica a g 10 004 rg os em baixas doses 3 68 22 4 Noretisterona NTP Progestog nio 1 disrup o end crina j 3 50 56 6 Ocitocina NIOSH Ocit cico 1 teratogenicidade 1 j 61825 94 3 Oxaliplatina NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica e rg os em baixas doses 1 teratogenicidade 1 33069 62 4 Paclitaxel NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica e rg os em baixas doses 1 genotoxicidade 1 teratogenicidade 1 130167 69 0 Pegaspargase NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica e rg os em baixas doses 1 53910 25 1 Pentostatina NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica e rg os em baixas doses 3 teratogenicidade 3 genotoxicidade 3 62435 42 1 Perfosfamida NIOSH Antineopl sico 11 e 54 91 1 Pipobromana NIOSH Antineopl sico 3 toxicidade espec fica e OSHA rg o
47. Instituto Geol gico CVS e DAEE publicaram a Resolu o Conjunta SES SERHS SMA 3 2006 que trata da gest o p blica integrada do uso de gua subterr nea proveniente de fontes alternativas de abastecimento importante que os tr s n veis do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria reconhe am a outorga e a gest o racional de recursos h dricos bem como as a es de controle ambiental como elementos importantes para subs dio vigil ncia mais efetiva dos fatores ambientais de risco sa de Universidades Como inst ncias voltadas produ o e difus o do conhecimento as universidades assumem papel de relevo em especial em assuntos ainda n o devidamente consolidados nas institui es p blicas respons veis pela regula o dos 15 riscos sanit rios As reas contaminadas e suas rela es com a sa de s recentemente passaram a merecer maior aten o da academia que vem direcionando pesquisas e subsidiando os rg os incumbidos do gerenciamento de riscos Em S o Paulo o CVS por meio de parcerias com a Funda o Oswaldo Cruz Universidade Federal do Rio de Janeiro e Faculdades de Sa de P blica e de Medicina da USP tem organizado cursos de avalia o e gerenciamento de riscos e eventos de escopo mais amplo sobre reas contaminadas 1 9 8 Normatiza o Com a elabora o em 2002 do Projeto reas Contaminadas o CVS passou a lidar sistematicamente com o tema da contamina o do solo situa o que exig
48. Minist rio da Sa de criou novo grupo de trabalho Portaria n 677 de 04 06 2003 para avalia o e recomenda o dos aspectos normativos relacionados exposi o humana de campos eletromagn ticos no espectro de O a 300 GHz O GT foi constitu do por um representativo conjunto de mais de 30 entidades tendo conclu do seus trabalhos em novembro com recomenda es gerais para regulamenta o do assunto Na esfera estadual as a es da Secretaria de Estado da Sa de SES se direcionavam a orienta o dos munic pios no que se refere aprova o de loteamentos visando a n o ocupa o de faixas de prote o referentes s linhas de transmiss o de energia el trica al m da fiscaliza o rotineira dos servi os de sa de que operam equipamentos que fazem uso da radia o ionizante Ap s a publica o da Lei 10 995 01 que atribuiu ao setor sa de a fiscaliza o das ERBs foi introduzida tamb m a problem tica das radia es n o ionizantes Ao contr rio de outros temas j devidamente consolidados no escopo de atua o do setor Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 3 7 3 8 3 9 3 10 3 11 3 12 3 13 CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA sa de cujas implica es sa de humana j s o bem conhecidas as iniciativas para avalia o de riscos e interven o em assuntos referentes s radia es eletromagn ticas n o ionizantes ainda s o incipientes nas diferentes inst ncias do SUS
49. Nicolau Rufca Instituto de Eletrot cnica e Energia da USP e Mario Leite Pereira Filho Instituto de Pesquisas Tecnol gicas do Estado de S o Paulo e Nelson da Cruz Gouveia Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP e Elizabeth de Oliveira Palmieri T cnica da Divis o de Meio Ambiente do Centro de Vigil ncia Sanit ria e Lu s S rgio Oz rio Valentim Diretor de Meio Ambiente do Centro de Vigil ncia Sanit ria e Marta Aur lia Aldred Coordenadora do Grupo T cnico de Radia es Divis o de Servi os Relacionados Sa de do CVS Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA RELATORIO FINAL DO GRUPO TECNICO CRIADO PELA PORTARIA CVS N2 13 DE 28 DE JULHO DE 2003 NDICE 1 Introdu o 2 Aspectos T cnicos e Conceituais 3 Atores Envolvidos 4 Coment rios sobre a Lei Estadual 10 995 2 001 5 Efeitos de Campos Eletromagn ticos de Radiofrequ ncia sobre a Sa de Humana 6 Considera es Finais 7 Recomenda es 8 Refer ncia Bibliogr fica Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 1 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA INTRODU O 1 1 1 2 1 3 2 Este relat rio o resultado das reuni es de Grupo T cnico de Trabalho criado com o prop sito de dar subs dios a nova regulamenta o e ou ao aprimoramento da legisla o vigente existente sobre a instala o de antenas transmissoras de telefonia celular no Estado de S
50. SES 3 2006 e a Portaria Federal 2914 2011 No caso da capta o de gua por meio de po os tubulares profundos j se nota h muito tend ncia do uso acentuado desse tipo de solu o alternativa rede p blica nos grandes centros urbanos paulista Apenas na Regi o Metropolitana de S o Paulo estimam se 10 mil po os extraindo cerca de 10 m por segundo de gua do subsolo Eles se configuram hoje como importante complemento ao abastecimento p blico da regi o que demanda o fornecimento de cerca de 70 m de gua por segundo A Resolu o Conjunta SMA SERHS SES 3 2006 regulamentou o tema e estabeleceu procedimentos integrados de controle do risco sanit rio outorga de recursos h dricos e licenciamento ambiental restringindo a perfura o de po os em reas urbanas com risco elevado de contamina o e permitindo maior seguran a de potabilidade da gua explotada Enquadrados como solu o alternativa coletiva de abastecimento os po os devem ser cadastrados na vigil ncia sanit ria contar com respons vel t cnico e serem monitorados sistematicamente conforme estabelece a Portaria Federal 2914 2011 e a Resolu o SS 65 2004 A poss vel car ncia de gua deve favorecer tamb m o incremento de solu es e pr ticas de reuso No meio urbano poss vel que se fortale am tend ncias do com rcio pelas companhias de saneamento de gua de reuso proveniente das esta es de tratamento de esgotos O produto geralmente utiliza
51. Um modo de abordagem que encontra respaldo na Lei Org nica do SUS Lei 8080 1990 e no C digo Sanit rio do Estado de S o Paulo Lei 10 083 98 Da nossas muitas responsabilidades com um amplo conjunto de atividades ou fatores de risco sa de da coletividade dentre outros a fabrica o e o com rcio de alimentos as ind strias e a manipula o e venda de medicamentos os hospitais e os demais servi os de assist ncia sa de a sa de dos trabalhadores e as condi es de saneamento e de meio ambiente em geral A colet nea que aqui apresentamos fruto desse olhar ampliado sobre o risco sanit rio e remete atribui o do CVS de propor e editar normas e orienta es t cnicas para o aprimoramento das a es municipais e regionais inscritas no Sevisa No presente caso trata se de um conjunto significativo de instru es e regulamenta es ligadas tem tica ambiental que bem demonstra o empenho do CVS em nortear tecnicamente as a es do Sevisa no sentido da efetiva prote o dos 42 milh es de paulistas Que ent o bem sirva queles que t m a instigante miss o de controlar o risco sanit rio no estado de S o Paulo MARIA CRISTINA MEGID Diretora t cnica do Centro de Vigil ncia Sanit ria INTRODU O Eis aqui apresentado em colet nea um conjunto de normas e orienta es t cnicas que evidencia o rico universo tem tico relativo s quest es ambientais a cargo da Vigil ncia Sanit ria no Estado de S o
52. Vila Carioca e em Paul nia e Ajax em Bauru condom nios Bar o de Mau em Mau e Mans es de Santo Ant nio em Campinas ganharam repercuss o na m dia n o s por seus impactos ao meio ambiente mas especialmente pelas implica es em termos de sa de p blica Desde a primeira divulga o em 2002 foram diagnosticas centenas de novos passivos que resultam hoje em 2514 reas consideradas como contaminadas pelo rg o ambiental As poss veis consequ ncias em termos de riscos sa de levaram a opini o p blica e as diversas inst ncias de representa o da sociedade a cobrar da vigil ncia medidas para avaliar e gerenciar o problema Nesse contexto a vigil ncia sanit ria passou a definir estrat gias para o trato do assunto fundamentadas nas diretrizes do SUS nas suas compet ncias legais e em sua trajet ria hist rica em S o Paulo que se traduz num perfil centrado na e Exposi o humana a fatores ambientais de risco sa de Regulamenta o e interven o em situa es de risco sa de Regula o de atividades produtivas e de consumo e Di logo interinstitucional e interlocu o com o setor produtivo A es norteadas pelos princ pios da descentraliza o pactua o entre gestores regionaliza o fortalecimento do Sevisa controle do risco sanit rio educa o continuada Deste modo a atua o da vigil ncia sanit ria em reas contaminadas se pauta na descentraliza o e pactua
53. a ser elaborado pelo servidores designado nesta Portaria no prazo de 30 dias a partir da data da publica o dessa Portaria Designar os servidores abaixo relacionados para sob coordena o da Dire o da Divis o de A es sobre o Meio Ambiente do Centro de Vigil ncia Sanit ria integrarem o Conselho t cnico Consultivo de que trata o artigo interior Ant nio Cl udio F Guimar es engenheiro do Grupo T cnico de Vigil ncia Sanit ria da Dire o Regional de Sa de de Taubat DIR XXIV Denise Maria Elizabeth Formaggia diretora t cnica do N cleo Regional de Sa de de Caraguatatuba DIR XXI S o Jos dos Campos M rio C sar Lopes do Nascimento diretor do Grupo T cnico de Vigil ncia Sanit ria da Dire o Regional de Sa de de Franco da Rocha DIR IV Estabelecer prazo de 180 dias a contar da data da publica o desta Portaria para que o Conselho T cnico Consultivo sob coordena o da Dire o da Divis o T cnica de A es sobre o Meio Ambiente do Centro de Vigil ncia Sanit ria elabore documento de refer ncia para a o dos representantes da Secretaria de Estado da Sa de nos Comit s intitulado Fundamentos para a Participa o do Setor Sa de nos Comit s de Bacia Hidrogr fica do Estado de S o Paulo abordando os aspectos t cnicos e legais relativos ao tema Esta portaria entrar em vigor na data de sua publica o Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA
54. abastecimento O Secret rio da Sa de Art 1 considerando os benef cios que a fluoreta o da gua para consumo humano representa na preven o da c rie dent ria da popula o considerando a Lei 6 050 de 24 5 74 e a Portaria 635 Bsb de 26 12 75 que disp em sobre a fluoreta o da gua em sistemas p blicos de abastecimento considerando a obrigatoriedade do controle da qualidade da gua fornecida pelos sistemas p blicos de abastecimento de acordo com os par metros fixados considerando a necessidade da adequada defini o de par metros fixados para atua o da Vigil ncia Sanit ria de qualidade da gua para consumo humano considerando a necessidade da padroniza o que permita a es interinstitucionais a partir dos par metros estabelecidos considerando que de acordo com o Instituto Agron mico de Campinas Se o de Climatologia Agr cola a varia o da m dia de temperaturas m ximas di rias do ar no Estado de S o Paulo encontra se na faixa de 16 4 33 9 C graus Celsius resolve Fica estabelecido que o teor de concentra o ideal de on fluoreto na gua destinada ao consumo humano de 0 7mg L no Estado de S o Paulo Par grafo nico Ser o considerados dentro do Padr o de Potabilidade as guas que apresentarem a concentra o de on fluoreto dentro da faixa de 0 6 a 0 8mg L Art 2 As guas destinadas ao consumo humano que apresentarem teores de on fluoreto inf
55. as necessidades de resist ncia isolamento t rmico e ac stico impermeabilidade e seguran a contra inc ndio de acordo com as normas espec ficas vigentes Nos locais sujeitos a higieniza o constante os pisos e paredes at 2 00 m de altura devem ser revestidos de materiais lisos resistentes e imperme veis Todos os compartimentos da edifica o devem possuir ilumina o e ventila o naturais adequadas ao seu uso e ilumina o artificial suficiente para o uso noturno Em casos especiais poder o ser aceitas ventila o e ilumina o artificiais em substitui o s naturais desde que comprovada sua necessidade sufici ncia e atendidas as normas da ABNT Instala es sanit rias e vesti rios 6 1 As edifica es que abrigam estabelecimentos destinados a eventos esportivos devem contar com instala es sanit rias para o p blico em geral obedecendo aos par metros estabelecidos em legisla o municipal espec fica e na sua falta devem ser observadas as seguintes recomenda es 6 1 1 As instala es sanit rias devem ser distribu das por setores de acomoda o dos expectadores separadas por sexo na seguinte propor o Uma bacia sanit ria para cada 50 mulheres e um lavat rio para cada 150 Uma bacia sanit ria e um lavat rio para cada 200 homens e um mict rio para cada 100 6 1 2 As pe as sanit rias devem ser de material adequado de f cil higieniza o sendo permitido o uso de calhas coletiv
56. carcinogenicidade 1 e genotoxicidade 1 206181 63 7 Ibritumomabe NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica e tiuxetana rg os em baixas doses 1 carcinogenicidade 1 3778 73 2 Ifosfamida NIOSH Antineoplasico 1 3 toxicidade especifica a e OSHA rg os em baixas doses 1 carcinogenicidade 1 teratogenicidade 1 genotoxicidade 1 140 64 7 Isetionato de NIOSH Antiprotozo rios 1 toxicidade espec fica d pentamidina rg os em baixas doses 1 79483 69 5 Isetionato de NIOSH Antineopl sico 2 perfil semelhante ao e piritrexim metotrexate 2 75706 12 6 Leflunomida NIOSH Antireumatico 1 3 teratogenicidade 1 b 112809 51 5 Letrozol NIOSH Antineoplasico 1 genotoxicidade 1 e Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente carcinogenicidade 1 teratogenicidade 1 129 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA AR ee Lista de NBR Pare Caracteristica de RENA CAS Principio Ativo ae 10 004 A o Terap utica Periculosidade ME 58 89 9 Lindano NBR U129 escabicida e carcinogenicidade 8 k 10 004 pediculicida 1 toxicidade reprodutiva 1 13010 47 4 Lomustina NIOSH Antineopl sico 1 3 toxicidade espec fica e OSHA rg os em baixas doses 1 carcinogenicidade 1 teratogenicidade 1 148 82 3 Melfalana NIOSH U150 Antineoplasico 1 toxicidade especifica a e OSHA rg os em baixas NTP doses 1 teratogenicidade 1 genotoxicidade
57. de A o de Vigil ncia Sanit ria no Objetivo seis Controlar o risco sanit rio no meio ambiente item 6 c 100 das reas contaminadas e degradadas e emerg ncias ambientais sobre controle sanit rio Para atender o objetivo foi pactuado que o CVS dever capacitar as equipes estaduais e municipais do Sevisa para vigil ncia dos fatores de risco sa de em reas contaminadas e atualizar e disponibilizar na internet banco de dados sobre reas contaminadas e outras refer ncias para a es de vigil ncia sanit ria Cabe destacar que os objetivos previstos no Plano s o motivo de intensa negocia o e pactua o entre as inst ncias central regionais e municipais de Visa e sujeitos delibera o pela Comiss o Intergestores Bipartite CIB Nesse contexto as a es de visa em reas contaminadas est o enquadradas em princ pios previamente acordados da descentraliza o da pactua o entre gestores da regionaliza o do fortalecimento do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria do controle do risco sanit rio e da educa o continuada 1 8 As reas contaminadas no Sistema Estadual de Informa es em Vigil ncia Sanit ria Sivisa O Sivisa um sistema de informa o em Vigil ncia Sanit ria desenvolvido pelo CVS para o Estado de S o Paulo que permite gerenciar as a es de Vigil ncia Sanit ria nas esferas estadual e municipal do SUS O sistema registra dados referentes produ o e qua
58. de RPM ou cont iner intercambi vel para RPM fechados e com identifica o de risco Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 108 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 3 3 12 O coletor para RPM perfurocortante grupo E deve seguir as especifica es constantes na norma NBR no 13852 da ABNT devendo ainda atender as especifica es estabelecidas nesta norma para coletores de RPM em geral 3 3 13 O coletor de RPM e o cont iner intercambi vel para RPM n o podem ser das cores branco vermelho e amarelo conforme estabelecido no Item 3 2 6 3 3 13 1 Coletores r gidos de RPM dos tipos 1 ou 2 exceto perfurocortantes e Caixa coletora descart vel de pl stico metal ou fibrolata resistente umidade e Caixa coletora descart vel de papel o r gido revestida internamente com saco pl stico resistente 3 3 13 2 Coletores r gidos de RPM dos tipos 1 ou 2 perfurocortantes e Caixa coletora descart vel de pl stico metal ou fibrolata resistente umidade 3 3 13 3 Coletores flex veis de RPM do tipo 2 exceto perfurocortantes e l quidos e Saco pl stico coletado armazenado e transportado sempre dentro de coletor de RPM ou cont iner intercambi vel para RPM conforme item 3 3 10 3 3 14 Os materiais utilizados na fabrica o dos coletores devem ser compat veis com os sistemas e tecnologias que venham a ser utilizados no tratamento dos RPM 3 4 Coleta interna 3 4 1 A coleta interna de RPM deve atender s necessida
59. de apoio para o per odo integral do evento em numero suficiente para a assist ncia em conformidade com a Lei Federal n 10 671 de 15 de maio de 2006 9 2 2 1 Todos os profissionais do SMU devem estar inscritos nos seus respectivos 9 2 3 9 2 4 9 2 5 Conselhos de Classe No caso do atendimento de urg ncia ser prestado por empresa terceirizada O estabelecimento deve manter dispon vel no local acess veis s autoridades sanit rias o contrato de presta o de servi os com expressa defini o das responsabilidades entre as partes al m de c pia da licen a de funcionamento da empresa contratada expedida pelo rg o de vigil ncia sanit ria competente No local do evento durante o per odo de sua dura o devem ser mantidos desfribriladores em condi es ideais de funcionamento sob a responsabilidade de profissional habilitado para o seu uso pertencente ao quadro de pessoal do pr prio estabelecimento ou de servi o de terceiros especialmente contratado O SMU deve estar organizado de modo a propiciar condi es favor veis de remo o de pacientes que necessitem de cuidados diferenciados sem agravar suas condi es Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 169 9 2 6 9 2 7 9 2 8 9 2 9 9 2 10 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA clinicas podendo dispor de servi o pr prio ou terceirizado nos termos da Portaria n 2048 de 05 de novembro de 2002 Durante o transporte e seu
60. de avalia o ambiental indica a necessidade de restri o de uso do solo das guas subterr neas ou superficiais do consumo de alimento ou do uso de edifica es iv que ainda n o contam com qualquer medida de remedia o ambiental v que n o contam com qualquer medida de controle institucional vi cujas fontes de contamina o registram em seu entorno ocupa o intensa do solo e usos que implicam em maior vulnerabilidade como o residencial Os dados para priorizar as reas de acordo com os crit rios acima constam do Cadastro da CETESB com exce o do ltimo item referente ao uso e ocupa o do solo que podem ser obtidos por meio da observa o de imagens a reas e de sat lite hoje facilmente acessadas na internet Google Earth entre outros O Banco de dados Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 159 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA para vigil ncia sanit ria em reas contaminadas facilita e agiliza o acesso a mapas e imagens de sat lite A visita a campo tem por objetivo aproximar o olhar da equipe de vigil ncia sanit ria do problema permitindo avaliar o contexto em que se deu a contamina o e sua rela o com a popula o sujeita exposi o s subst ncias qu micas que geraram o passivo ambiental bem como adotar medidas preliminares para interrup o de eventuais rotas de exposi o i avaliar in loco o contexto da contamina o requer instrumento de apoio e equipe capacitada
61. de forma a permitir a circula o de pessoas para vistoria limpeza desinsetiza o e outros procedimentos necess rios a preserva o sanit ria do local Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 141 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA O armazenamento manuseio e retirada dos pneus devem ser realizados de modo a minimizar riscos a sa de dos trabalhadores Al m de protegidos contra intemp ries as edifica es que abrigam pneus devem ser devidamente isoladas e vigiadas de forma a evitar manuseios n o autorizados e indevidos O transporte deve ser feito em ve culos cobertos para n o expor os pneus chuva O Roteiro para Inspe o de Postos de Coleta de Res duos n o Perigosos Ecopontos Anexo 1 o documento de refer ncia do SEVISA para inspe o e cadastramento deste tipo de estabelecimento Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 142 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Anexo Comunicado CVS 162 de 29 07 2009 ROTEIRO PARA INSPECAO DE POSTOS DE COLETA DE RES DUOS NAO PERIGOSOS Ecopontos Munic pio GVS Endere o Bairro Telefone Respons vel Fax e mail Identifica o do local L rea urbana Anexar croqui especificando o uso e ocupa o do solo do entorno 100m do Area rural para chegar ao local estabelecimento e localizando o dep sito de pneus no mapa municipal com refer ncia Metragem da rea total m2 Metragem da rea coberta m2
62. de racionamento caso ocorra requerem das companhias de saneamento um plano de conting ncia bem elaborado detalhado que estabele a estrat gias e pr ticas operacionais especialmente direcionadas para garantir acesso m nimo de gua a todos os cidad os levando em considera o princ pios de equidade e aten o especial a grupos populacionais mais vulner veis Para isto a Vigil ncia Sanit ria deve intensificar o di logo com os respons veis pelo sistema de abastecimento de gua conhecer e participar ativamente dos planos de conting ncia para situa es de racionamento garantindo assim a preval ncia dos interesses de sa de p blica em contextos de car ncia da gua Um amplo arcabou o legal justifica e sustenta a interlocu o e a participa o da autoridade sanit ria na tomada de decis es quando em situa es de racionamento Nesses casos a Portaria Federal 2914 2011 merece destaque em especial os seguintes artigos Artigo 13 Compete ao respons vel pelo sistema ou solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua para consumo humano XI comunicar imediatamente autoridade de sa de p blica municipal e informar adequadamente popula o a detec o de qualquer risco sa de ocasionado por anomalia operacional no sistema e solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua para consumo humano ou por n o conformidade na qualidade da gua tratada adotando se as medidas previstas no art 44 d
63. de radiofrequ ncias esta o r dio base ERB esta o transmissora fixa usada para radiocomunica o com esta es m veis exposi o a campos eletromagn ticos ato ou efeito de expor se a campos eletromagn ticos em um determinado ponto Pode ser medida em termos de intensidade de campo el trico E V m intensidade de campo magn tico H A m n vel de refer ncia de exposi o grandeza f sica derivada introduzida com a finalidade pr tica de avaliar se a exposi o tem possibilidade de superar as restri es b sicas No caso de onda Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente ES 2 20 2 21 2 22 2 23 2 24 2 25 2 26 2 27 2 28 2 29 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA eletromagn tica plana pode ser campo el trico E V m campo magn tico H A m e densidade de pot ncia S W m2 2 20 n veis de refer ncia de exposi o do p blico s o os valores de exposi o que n o devem ser excedidos e aos quais todo e qualquer indiv duo pode estar exposto em condi es normais de opera o sem que sejam esperados efeitos adversos para a sua sa de Obs condi es normais de opera o referem se a toda e qualquer exposi o usual excetuando se as exposi es ocupacionais exposi es decorrentes de situa es acidentais e aquelas decorrentes de tratamentos ou terapias m dicas n veis de refer ncia para emiss o de esta es radiotransmissoras fixas valores de emiss o d
64. dio F rmula NaOCl Cloro ativo 10a 15 Embalagem bombonas plasticas Capacidade 50 Kg Estabilidade 1 m s maximo Estocagem deve ser em locais frios e ao abrigo da luz Hipoclorito de calcio HTH Formula Ca OCI 2 4H20 Percloron Cloro ativo 70 a 74 Embalagem latas e tambores Capacidade 1 5 a 360 Kg Estabilidade 1 ano Estocagem Locais protegidos da umidade Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente Dois Soul a E CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA Cal cloreto de cal F rmula CaO C12 Cloro ativo 25a 37 Embalagem tambores Capacidade 1a50 Kg Estabilidade 1 m s maximo Estocagem Locais protegidos da umidade gua sanit ria gua de F rmula lavadeira Cloro ativo 2 5 a 5 Embalagem garrafas Capacidade 1 litro Estabilidade Estocagem locais frio e ao abrigo da luz 6 Preocupa es no Manuseio de Subst ncia Cloradas e No preparo da solu o dilu da de cloro utilize sempre luvas para tal procedimento e No preparo de solu o dilu da de cloro fa a sempre em recipiente pl stico nunca met lico e Tenha o cuidado de n o comer ou fumar durante a realiza o de t cnicos de desinfec o e Mantenha sempre afastados crian as e animais no preparo e realiza o da desinfec o 7 Acidente com produto qu mico Queimadura lavar abundantemente com gua corrente Nos olhos lavar abundantemente com gua corrente e procurar m dico Inala o afastar se do produto e p
65. e comercializa o de gua pot vel atrav s de caminh es pipa e d outras provid ncias Esta Resolu o deve ser em breve atualizada e compatibilizada com a Portaria Federal 518 2004 e Portaria CVS 01 2007 Concomitante ao CEVS o respons vel pelo po o deve tamb m requerer cadastro da fonte alternativa nos termos da Resolu o SS 65 2005 que disp e sobre os procedimentos relativos ao controle e vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano no Estado de S o Paulo Segundo o artigo 6 da Resolu o o cadastramento deve ser feito conforme modelo definido em seu anexo e ser renovado anualmente at 20 de mar o bem como apresentado plano de amostragem e relat rios mensais de qualidade da gua Ao contr rio do Cadastro CEVS o cadastro modelo da Resolu o SS 65 2005 descreve a solu o alternativa no tocante entre outros a detalhes da localiza o consumidores e tipo de tratamento Desta forma o DAEE nos termos da Resolu o Conjunta exigir do respons vel pelo po o no ato do pedido de Outorga de Direito de Uso a Cadastro CEVS Portaria CVS 01 2007 e o Cadastro modelo da Resolu o SS 65 2005 Como ser exigida uma avalia o mais rigorosa da qualidade da gua do manancial poss vel que n mero consider vel de po os perfurados venham a apresentar concentra o de determinadas subst ncias em valores acima dos padr es de potabilidade estabelecidos pela Portaria Federal 518 04 Nesses casos a p
66. e linhas devem ser impressas na cor preta sobre fundo branco Utiliza o A etiqueta para identifica o do tipo de RPM deve ser usada apenas nos coletores e cont ineres intercambi veis de RPM n o sendo indicado seu uso em ve culos de coleta ou transporte ou carros de coleta interna Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente WEY CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA ANEXO IV Procedimentos em caso de acidentes com RPM Este anexo apresenta os procedimentos que devem ser adotados em caso de acidentes envolvendo RPM Todo acidente incidente ou dano sa de dos trabalhadores expostos aos res duos perigosos de medicamentos RPM devem ser notificados chefia da unidade e registrados conforme estabelecido no item 3 12 desta Norma T cnica 1 Pessoas a O vestu rio deve ser removido imediatamente quando houver contamina o b As reas da pele atingidas devem ser lavadas com gua e sab o c Contamina o dos olhos ou outras mucosas lavar com gua solu o isot nica em abund ncia ou seguir orienta o do fabricante da subst ncia devendo o empregador providenciar atendimento m dico imediato e conforme necess rio posterior acompanhamento m dico 2 Cabine de seguran a superf cies e bancadas de trabalho a O respons vel pela descontamina o deve paramentar se antes de iniciar o procedimento b Promover a descontamina o de toda a superf cie interna da cabine ou da rea de trabalho c E
67. efetiva radiada pot ncia medida em watt W ou decibel dBm entregue a uma antena multiplicada pelo ganho da antena em rela o a um dipolo de meia onda numa determinada dire o Obs dB uma unidade de medida relativa para descrever ganho ou perda de pot ncia dada por dB 10 log P2 P1 sendo P2 a pot ncia medida ou calculada e P1 a de refer ncia Quando P1 for igual a 1 mW a unidade usada dBm assim quando P2 for iguala 1 mW d Bm ser igual a O esta o de enlace ponto a ponto radiocomunica o meio de telecomunica o de caracter sticas espec ficas entre dois pontos que utilizam ondas radioel tricas e cujas cotas das antenas e do perfil do terreno permitam a opera o com visibilidade direta entre os dois pontos esta o de telecomunica es conjunto de equipamentos ou aparelhos dispositivos e demais meios necess rios realiza o de telecomunica o seus acess rios e perif ricos e quando for o caso as instala es que os abrigam e complementam inclusive terminais port teis esta es terminais port teis esta es transmissoras caracterizadas pela portabilidade dos equipamentos utilizados cujas estruturas radiantes quando em opera o se localizam a menos de 20 vinte cent metros de dist ncia do corpo do usu rio Como exemplo podem ser citados os telefones celulares esta o transmissora fixa esta o n o port til de telecomunica es que emite ondas eletromagn ticas na faixa
68. fornecimento das informa es descritas acima conforme determina o Item 3 do Regulamento T cnico para o Gerenciamento de Res duos de Servi os de Sa de Diretrizes Gerais estabelecido pela ANVISA na RDC N 306 de 7 de dezembro de 2004 caracteriza infra o sanit ria sem preju zo de outras penalidades aplic veis 2 4 4 Os RPM s o classificados em 2 tipos conforme a quantidade e concentra o de medicamentos listados no ANEXO Il que apresentam medicamentos listados no ANEXO II n o usados parcialmente usados fora do prazo de validade ou sem condi o de uso res duos provenientes de derramamentos de medicamentos listados no ANEXO II bem como os materiais de conten o absor o remo o e limpeza por eles contaminados filtros HEPA de cabines de seguran a em que se lida com medicamentos listados no ANEXO Il e bolsas de infus o e equipos cheias ou parcialmente utilizadas e outros recipientes n o vazios contendo solu es de medicamentos listados no ANEXO II acima dos limites estabelecidos no item 2 4 4 1 recipientes vazios conforme especificado no item 2 4 4 1 equipamentos de prote o individual e outros assess rios ou dispositivos de prote o provenientes de manipula o e preparo de medicamentos listados no ANEXO II e demais atividades de rotina que n o apresentem sinal vis vel de res duos desses medicamentos tais como luvas de procedimentos vestimentas m scaras e aventais descart veis e forra
69. htm umweltmedizin htm elektros mog htm celltower_e htm ank procOnline De Seze R Ayoub J et al Evaluation in humans of the effects of radiocellular telephones on the circadian patterns of melatonin secretion a chronobiological rhythm marker J Pineal Res 1999 27 p 237 42 European Broadcasting Union Radiofrequency radiation hazards Exposure limits and their implications for broadcasters Tech 1995 3278 E 120 pg FCC Federal Communications Commission Office of Engineering and Technology Evaluating Complience with FCC Guidelines for human exposure to radiofrequency electromagnetic fields OET Bulletin 65 ED 97 01 August 1997 FCC Federal Communications Commission Guidelines for evaluating the environmental effects of radiofrequency radiation FCC 96 326 adopted and released in August 1 1996 1996 109 pg Finnie JW Blumbergs PC Manavis J Utteridge TD Gebski V Davis RA Vernon Roberts B Kurchel TR Effect of long term mobile communication microwave exposure on vascular permeability in mouse brain Pathology 2002 34 p 344 47 Giuliani L Reasons for disagreement between European Council and Italy concernig protection against health impacts from EMF In Proceedings of the International Conference on Cell Tower Siting Salzburg Austria June 7 8 2000 p 138 41 on line disponivel em http www salzburg gv at themen gs gesundheit htm umweltmedizin htm elektros mog htm celltower_e htm ank procOnline Heikkinen P K
70. limite de exposi o da ICNIRP 1998 Foram apresentadas outras formas de implementar limites baseados em princ pio de precau o e que resultou na publica o da chamada Resolu o de Salzburgo a qual prop e o licenciamento de instala o de ERBs uso do princ pio ALATA as low as technically achievable e limite de exposi o de 10 W cm2 e limite de emiss o de 0 1W cm2 4 20 Por outro lado v rios outros estudos mant m a controv rsia Entre os mais recentes est o 4 20 1 4 20 2 Boice amp McLaughlin 2002 n o encontraram evid ncia consistente no que se refere a risco aumentado de c ncer cerebral meningeoma neuroma ac stico melanoma ocular ou das gl ndulas salivares devido as diferentes exposi es s ondas de telefonia celular a tipos de aparelhos anal gicos ou digitais dura o de uso e horas de uso total acumuladas Outros trabalhos tamb m demonstram a n o rela o entre as ondas de telefonia celular e qualquer tipo de c ncer Anane Dulou et al 2003 e Anane Dulou et al 2003 Pakhomov Gajsek et al 2002 n o encontraram diferen a entre os efeitos causados por ondas eletromagn ticas cont nuas ou pulsadas Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 4 20 3 Lee Lam et al 2003 concluem que a exposi o a CEM melhora a aten o humana 4 20 4 Yamaguchi Tsurita et al 2003 encontraram que o desempenho de ratos em testes de labirint
71. limpeza e desinfec o de caixas d gua o consumo de gua em frentes de trabalho o controle de criadouros do mosquito vetor da dengue dentre outros Este acervo t cnico e normativo demonstra o empenho do CVS em fazer valer os poderes legais conferidos a vigilancia sanitaria em Sdo Paulo para bem avaliar e intervir nos fatores ambientais que implicam amea as sa de da popula o Esperamos assim que esta colet nea seja til para o trabalho cotidiano das equipes de vigil ncia sanit ria e sirva tamb m como apoio reflex o sobre o fazer vigil ncia num estado t o complexo e desafiador como S o Paulo LU S S RGIO OZ RIO VALENTIM Diretor de Meio Ambiente do Centro de Vigil ncia Sanit ria Comunicado CVS EXP 37 SUMARIO 27 06 1991 Desinfec o de po os fredticos Portaria CVS 21 19 12 1991 Irriga o das planta es de hortali as e frutas rasteiras com gua contaminada 11 Portaria CVS 22 24 12 1991 Risco potencial da transmiss o de doen as de veicula o h drica atrav s do consumo de gelo contaminado 17 Resolu o SS 45 31 01 1992 Programa de Vigil ncia da Qualidade da gua para o Consumo Humano PRO GUA e aprova diretrizes para a sua implanta o no mbito da Secretaria da Sa de 19 Resolu o SS 250 15 08 1995 Teores de concentra o do on fluoreto nas guas para consumo humano fornecidas por sistemas p blicos de abastecimento 25
72. local 3 2 Boas Pr ticas procedimentos que devem ser adotados por servi os de alimenta o para garantir a qualidade higi nico sanit ria dos alimentos e a sua conformidade com a legisla o sanit ria 3 3 Atendimento M dico de Urg ncia primeiro atendimento m dico prestado no local da ocorr ncia do agravo 3 4 Servi o M dico de Urg ncia SMU infraestrutura instalada e organizada para prestar o atendimento m dico de urg ncia na qual se inclui rea f sica instala es equipamentos materiais e profissionais habilitados para prestar o atendimento m dico de urg ncia Legisla o de refer ncia 4 1 Lei Estadual 10 083 de 23 de setembro de 1998 Disp e sobre o C digo Sanit rio Estadual 4 2 Portaria CVS n 06 de 10 de mar o de 1999 Aprova o Regulamento T cnico que estabelece os Par metros e Crit rios para o Controle Higi nico Sanit rio em Estabelecimentos de Alimentos 4 3 Resolu o Estadual SS 65 de 12 de abril de 2005 Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao Controle e Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano no Estado de S o Paulo e d outras provid ncias 4 4 Resolu o Conjunta SMA SES SERHS n 03 2006 Disp e sobre procedimentos integrados para controle e vigil ncia de solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua para o consumo humano proveniente de mananciais subterr neos Colet nea T cnica CVS 01
73. m s ano Hora Nome do Respons vel pelo servi o Data dia m s ano Hora Nome do Respons vel pelo servi o Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 181 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 182 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Comunicado CVS 101 de 05 de outubro de 2011 DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE SAO PAULO Poder Executivo Se o DOE de 06 10 2011 pag 30 A Diretora T cnica do Centro de Vigil ncia Sanit ria nos termos do definido no Plano de Intensifica o das A es de Vigil ncia e Controle da Dengue no Estado de S o Paulo 2011 2012 apresenta em anexo s equipes t cnicas municipais e regionais pertencentes ao Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria Sivisa o roteiro de Inspe o A es de Vigil ncia Sanit ria para Controle da Dengue instrumento de refer ncia para as inspe es de campo voltadas vigil ncia sanit ria de estabelecimentos e outros locais que abriguem ou possam vir a abrigar criadouros do mosquito Aedes aegypti Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 183 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Anexo Comunicado CVS 101 de 05 10 2011 ROTEIRO DE INSPE O A ES DE VIGIL NCIA SANIT RIA PARA CONTROLE DA DENGUE Grupo de Vigil ncia Sanit ria GVS Munic pio
74. metros de qualidade de gua no caso de suspeita ou comprova o de presen a de agentes f sicos qu micos biol gicos e radioativos na sa da do tratamento na rede de distribui o ou no manancial Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente Art 92 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA A autoridade sanit ria municipal deve encaminhar a Vigil ncia Epidemiol gica do seu munic pio os resultados an malos dos par metros microbiol gicos resultante das an lises de controle e vigil ncia e outros resultados que aquela julgar necess rio com os respectivos endere os de ocorr ncia para verifica o de impactos a sa de decorrentes da anomalia identificada Par grafo nico A autoridade sanit ria municipal deve encaminhar trimestralmente ao respons vel pelo Programa de Sa de Bucal do munic pio dados referentes ao monitoramento dos teores de fl or das guas destinadas ao consumo humano Art 102 Art 11 Art 12 Cabe a autoridade sanit ria municipal a manuten o atualizada dos registros no sistema de informa es de qualidade da gua definido pelo n vel federal e ou estadual e o envio de informa es das a es do PRO GUA desenvolvidas pelo munic pio autoridade sanit ria estadual regional Os ve culos transportadores de gua dever o atender a Portaria MS 518 2004 e a Resolu o Estadual SS 48 de 31 03 99 ou instrumento normativo que vier a substitu las Ficam os sistema
75. microcistinas constantes da Portaria do Minist rio da Sa de n 518 de 26 de mar o de 2004 em locais onde existam fontes pontuais com potencial de contamina o do solo e das guas subterr neas em um raio de at 500 metros do ponto de perfura o do po o Laudos anal ticos da gua conforme os par metros e frequ ncia determinados pelo rg o ambiental em locais onde existam reas contaminadas em um raio de at 500 metros do ponto de perfura o do po o A crit rio dos rg os ambientais e de sa de poder ser exigida uma amostragem mais rigorosa em termos de periodicidade e de par metros analisados em decorr ncia das caracter sticas e do hist rico de uso e ocupa o do solo da regi o Para solu es alternativas de abastecimento coletivo do tipo II aplica se a Resolu o n 48 da Secretaria Estadual da Sa de de 31 de mar o de 1999 ou outra que venha a substitu la As amostras dever o ser coletadas pelos laborat rios que executar o as an lises garantida a rastreabilidade da amostra Os laudos de an lises f sico qu micas da gua devem ser apresentados segundo o modelo constante no anexo 2 desta Resolu o que tem por refer ncia a Portaria n 518 do Minist rio da Sa de de 26 de mar o de 2004 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Par grafo nico Recomenda se que as an lises sejam realizadas em laborat rios que atendam aos quesitos est
76. n o suficientemente vedado e protegido e Quando provenientes da pr pria gua que abastece o reservat rio geralmente as sujidades s o constitu das por siltes argilas areias e mat ria org nica que conferem cor e turbidez gua incorporadas ao produto durante as diversas fases de opera o do sistema ou das solu es alternativas e Se n o removidas periodicamente essas subst ncias podem alterar a qualidade da gua do reservat rio e provocar riscos sa de dos consumidores e Quando origin rias do entorno imediato podem adentrar ao reservat rio poeiras e materiais particulados animais ratos baratas pombos dentre outros e objetos dos mais variados tipos Nesses casos as subst ncias ou objetos devem ser de pronto removidos e Quando n o devidamente vedada e protegida a caixa d gua pode tamb m se tornar local prop cio prolifera o do mosquito Aedes aegypti vetor da dengue doen a infecciosa objeto de a es sistem ticas de sa de p blica A veda o da caixa d gua deve ser observada n o s no encaixe da tampa com o corpo principal do reservat rio mas tamb m no extravasor ladr o que tamb m deve ser protegido para evitar o acesso de insetos e Desta forma para que a gua armazenada nas caixas d gua tenha sua potabilidade preservada importante que os reservat rios permane am devidamente vedados e protegidos bem como sejam limpos e desinfetados no m nimo semestralmente e Mesm
77. ncia Sanit ria bem como monitoramento frequente da qualidade da gua T o importante quanto a fiscaliza o pelo poder p blico DAEE CETESB e Vigil ncia Sanit ria a consci ncia dos respons veis e usu rios de que sua sa de e bem estar dependem da explora o adequada dos recursos h dricos Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA As ag ncias regionais do DAEE e da CETESB assim como as Vigilancias Sanit rias municipais e regionais sdo instancias do poder publico que devem ser acessadas pelo consumidor no caso de d vidas ou eventuais den ncias envolvendo a m explora o desses mananciais Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Portaria CVS 21 de 10 de setembro de 2008 DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE SAO PAULO Poder Executivo Se o DOE de 11 09 2008 pag 25 A Diretoria T cnica do Centro de Vigil ncia Sanitaria da Coordenadoria de Controle de Doen as da Secretaria de Estado da Sa de de S o Paulo considerando a import ncia de se estabelecer crit rios t cnicos de seguran a para o gerenciamento de res duos perigosos de medicamentos em servi os de sa de tendo em vista a sa de dos trabalhadores dos usu rios dos servi os de sa de e da popula o em geral considerando a necessidade de constante aperfei oamento das a es de vigil ncia sanit ria na rea de res duos s lidos e meio ambiente visand
78. o gua das enchentes Al m disso os res duos contidos nessas guas na forma de lama podem impregnar e tamb m contaminar todos os locais atingidos pelas enchentes como pisos paredes m veis e outros objetos existentes nas resid ncias Assim alguns cuidados devem ser adotados para prevenir doen as durante e depois das enchentes 1 Evite contato com as guas das enchentes Caso isto seja inevit vel permane a o menor tempo poss vel na gua ou na lama N o deixe que crian as nadem ou brinquem na gua e na lama das enchentes pois al m do perigo das enxurradas eles podem ficar doentes Ao retornar para casa ap s uma enchente evite pisar diretamente na gua ou na lama ou manusear objetos que tenham sido atingidos por ela Proteja os p s e as m os com botas e luvas de borracha ou sacos pl sticos duplos 2 Jogue fora medicamentos e alimentos frutas legumes verduras carnes gr os leites e derivados enlatados etc que entraram em contato com as guas da enchente mesmo que estejam embalados com pl sticos ou fechados pois ainda assim podem estar contaminados 3 Lave bem as m os antes de preparar alimentos e ao se alimentar 4 Procure beber sempre gua pot vel que n o tenha tido contato algum com as enchentes e a utilize no preparo dos alimentos especialmente das crian as menores de um ano Para garantir que a gua segura para consumo ferva a por ao menos um minuto ou adicione duas gotas de hip
79. o Paulo Esta Portaria se aplica aos estabelecimentos de servi os de sa de veterin ria e de com rcio varejista de medicamentos veterin rios apenas no que se refere ao gerenciamento dos res duos contendo medicamentos cujos princ pios ativos estejam relacionados na DCB Denomina es Comuns Brasileiras conforme RDC no 276 de 21 10 2002 e outros regulamentos complementares Art 32 O descumprimento do estabelecido no ANEXO desta Portaria constituir infra o legisla o sanit ria e no que couber Lei Federal n 8 078 de 11 de setembro de1990 ou instrumento legal que vier a substitu la sem preju zo das demais penalidades cab veis previstas em lei Art 42 Revogam se as disposi es em contr rio especialmente a Portaria CVS 16 de 19 de novembro de 1999 Art 5 Esta Portaria entra em vigor 180 dias ap s sua publica o Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente Es CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Anexo da Portaria CVS 21 de 10 de setembro de 2008 Norma T cnica sobre Gerenciamento de Res duos Perigosos de Medicamentos em Servi os de Sa de 1 APRESENTA O A presente Norma T cnica resultado de um projeto iniciado em fins de 2005 motivado pela constata o de que os medicamentos por serem produtos n o sujeitos apresenta o de Ficha de Informa es de Seguran a de Produto Qu mico FISPQ vinham sendo objeto de in meras d vidas relacionadas sua classifica o de risco com vis
80. o Paulo nos termos da Resolu o SS 15 de 7 de fevereiro de 2003 O escopo deste trabalho abrange a faixa de frequ ncia de campos eletromagn ticos situada entre 800 MHz e 2 5 GHz aplicando se a todos os servi os de telecomunica es que dela se utilizam n o se restringindo ao servi o m vel celular Este Relat rio reflete a opini o consensual do Grupo que considera a ado o das recomenda es nele propostas um avan o em termos de prote o sa de da popula o exposta aos campos eletromagn ticos provenientes da tecnologia de telefonia celular embora em muitos aspectos discutidos em especial no que tange ado o de n veis de refer ncia para emiss o e exposi o tenham sido manifestadas opini es divergentes sobre a mat ria ASPECTOS T CNICOS E CONCEITUAIS 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 DESCRI O DOS SISTEMAS A implanta o de um sistema de telefonia m vel inicia se com a fase de planejamento da rede Nesta fase a rea geogr fica que ser coberta pelo novo sistema dividida em reas menores sub reas normalmente de formato hexagonal chamadas de c lulas O termo telefonia celular origina se desta implementa o em c lulas As c lulas3 4 sub reas geogr ficas3 4 s o cobertas por uma esta o r dio base ERB que a repetidora das informa es de voz e dados trocados atrav s de ondas de r dio fazendo a interface entre as diversas esta es m veis telefone m
81. o acesso externo para a livre e r pida retirada dos pacientes em situa es emergenciais levando se em conta as poss veis limita es em situa o de risco Devem ainda dispor de identifica o e sinaliza o de acesso no interior do estabelecimento No caso da necessidade de se instalar mais de um conjunto de depend ncias para o primeiro atendimento em fun o do n mero de expectadores eles devem ser dispostos em pontos estrat gicos de modo a facilitar o atendimento a todos os ocupantes do local Recomenda se nos estabelecimentos com capacidade de p blico superior a 40 000 pessoas a instala o de no m nimo duas salas ou conjunto de salas em locais distintos A configura o da rea f sica e os materiais utilizados no revestimento de superf cies e ambientes do SMU devem permitir sua adequada organiza o e higieniza o vedado o dep sito de materiais ou equipamentos em desuso ou estranhos s atividades de atendimento de urg ncia em quaisquer depend ncias do SMU 9 2 Organiza o e funcionamento 9 2 1 9 2 2 O SMU deve obedecer ao disposto na Resolu o Estadual SS 002 de 06 e janeiro de 2006 devendo estar licenciado no rg o de Vigil ncia Sanit ria competente de acordo com a Portaria CVS 01 de 22 de janeiro de 2007 ou outra que venha substitu la O SMU deve contar com quadro de recursos humanos composto de m dicos enfermeiros t cnicos ou auxiliares de enfermagem e pessoal de servi os
82. o da Diretoria Colegiada da Anvisa RDC 274 de 22 de setembro de 2005 Segundo a RDC 274 2005 a gua sujeita a envase deve ser previamente classificada em Mineral Natural Natural ou Adicionada de Sais de acordo com seu conte do de sais minerais oligoelementos e outros constituintes al m de caracterizada quanto a aspectos macrosc picos e microsc picos espec ficos As guas pass veis de envase classificadas como Mineral Natural e Natural est o sujeitas tamb m s normas do Departamento Nacional de Prote o Mineral do Minist rio de Minas e Energia que as classifica de acordo com o elemento predominante e composi o qu mica al m de definir padr es espec ficos de rotulagem Cabe tamb m destacar que o envase pressup e o estrito cumprimento legisla o relativa s Boas Pr ticas de Fabrica o e aos requisitos adicionais de rotulagem constantes da RDC 274 2005 O n o atendimento ao acima exposto sujeita o infrator s penalidades previstas no C digo Sanit rio Estadual artigo 122 incisos XI e XIX entre outros e demais normas sanit rias pertinentes Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente Eos CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Poder Executivo Se o DOE de 06 04 2007 pag 27 A Diretora T cnica do Centro de Vigilancia Sanitaria da Coordenadoria de Controle de Doencas da Se
83. o prop sito de garantir qualidade e disponibilidade de gua destinada ao consumo humano Subsidiar as Pastas no tocante a assuntos afetos polui o explora o de mananciais gerenciamento de recursos h dricos e produ o da gua pot vel que repercutam na qualidade e disponibilidade da gua destinada ao consumo humano e impliquem riscos sa de p blica Os representantes indicados devem acordar entre si a coordena o das atividades e estabelecer plano e cronograma anual de trabalho referenciado nas atribui es estabelecidas no artigo 3 da presente Resolu o Conjunta O Comit poder convidar a seu crit rio profissionais com not rio conhecimento do assunto para colaborar no desenvolvimento das atividades Esta Resolu o Conjunta entra em vigor na data de sua publica o Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 190 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Poder Executivo Se o DOE de 07 04 2014 pag 37 A Diretora T cnica do Centro de Vigil ncia Sanit ria rg o vinculado Coordenadoria de Controle de Doen as da Secretaria de Estado da Sa de no exerc cio de sua atribui o de estabelecer refer ncias para prevenir riscos sa de da popula o e orientar as inst ncias regionais e municipais do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria Sivisa torna p blico o seguinte VIGIL NCIA DA QUALIDADE DA GUA PARA CONSUMO HUMANO EM SITUA ES DE ESTIAGEM A ES PREVE
84. os de sa de devem ser objeto de licenciamento ambiental de acordo com a Resolu o CONAMA n 237 1997 e s o pass veis de fiscaliza o e de controle pelos rg os de vigil ncia sanit ria e de meio ambiente adaptada e complementada a partir da Resolu o ANVISA RDC 306 de 07 12 2004 2 4 Classifica o dos Res duos Perigosos de Medicamentos RPM 2 4 1 Res duos Perigosos de Medicamentos RPM s o RSS qu micos que apresentam risco sa de ou ao meio ambiente conforme item 11 2 da Resolu o ANVISA RDC no 306 2004 assim definidos com base no detalhamento dos res duos especificados no item 11 11 da mesma resolu o e caracterizados por conter as subst ncias princ pios ativos listadas no ANEXO Il desta Norma T cnica 2 4 1 1 S o exemplos de RPM entre outros agulhas seringas e demais dispositivos para pun o venosa equipos e conjuntos de infus o ampolas e frascos algod o frascos de soro e solu es esparadrapos e adesivos cateteres em geral filtros HEPA materiais de limpeza e de conten o de derramamentos e acidentes m scaras luvas quando contaminadas ou que tiveram contato com medicamentos listados no ANEXO Il desta Norma T cnica esses medicamentos quando vencidos ou parcialmente utilizados e excretas de pacientes fezes e urina tratados com esses medicamentos quando n o pass veis de destina o por sistema de esgotamento sanit rio 2 4 1 2 Os res duos que tenham entrado em contato
85. que identificam as possibilidades de um contaminante atingir determinadas popula es e causar lhes danos sa de Os cen rios est o fundamentados em dados de monitoramento ambiental e em modelagens matem ticas que subsidiam a determina o da intensidade frequ ncia dura o e caminhos da exposi o Diferente da metodologia de avalia o e gerenciamento de riscos sa de da tamb m americana Agency for Toxic substances and Desease Registry ATSDR refer ncia do setor Sa de no Brasil para o trato da quest o a USEPA limita por visar fundamentalmente a remedia o da rea sua avalia o exposi o atual ou futura Importante para conhecer eventuais danos sa de de popula es sujeitas ao contato com as reas contaminadas a exposi o passada n o foco da avalia o de risco da USEPA Limita es metodol gicas s o alguns dos motivos que justificam o di logo constante entre as reas de meio ambiente e sa de Atualmente a CETESB tem cadastradas 2514 reas contaminadas envolvendo diversas subst ncias especialmente solventes arom ticos e halogenados combust veis l quidos hidrocarbonetos polic clicos arom ticos e metais pesados Deste universo 78 dizem respeito a passivos de postos de distribui o de combust veis 64 est o em regi es metropolitanas e apenas 3 j conclu ram processo de remedia o Por conta da necessidade de uma maior integra o entre os setores ambiental e sanit rio e
86. que tenha no r tulo de sua embalagem registro expedido pelo Minist rio da Sa de e Nunca utilize desinfetantes adquiridos de vendedores ambulantes e outros n o confi veis e Na compra da gua sanit ria verifique a validade do produto e Armazena o produto conforme as instru es do fabricante Esses cuidados garantem o teor de cloro ativo contido na embalagem assegurado no prazo da validade estabelecido pelo fabricante A Desinfec o da gua com Cloro Residual Livre Desinfetar o po o antes de aplicar a garrafa Para assegurar a perman ncia do cloro residual livre na gua do po o devemos ter o produto qu mico em permanente contato com a gua e A seguir a t cnica ser abordada para esse fim 4 1 Cloradores de Pl sticos com furos no lado pegar uma garrafa de pl stico e misturar 340 gramas de hipoclorito de c lcio a 10 e 850 gramas de areia grossa limpa desinfetada e seca e fazer dois orif cios na garrafa um de cada lado com 0 6cm de di metro a mistura deve ser despejada na garrafa um pouco abaixo do n vel da mistura e pegar um fio de nylon ou barbante novo e amarrar na garrafa e colocar a garrafa dentro do po o tendo sempre o cuidado de deixar os dois furos da garrafa mergulhados na gua do po o Observa o essa quantidade para um volume de gua aproximadamente de 2 000 litros Se o volume da gua do po o e a concentra o do cloro ativo forem diferentes dos especificados anteriormente d
87. reas contaminadas Entre as atribui es do CVS est a de fornecer orienta es gerais e apoio t cnico s inst ncias regionais e municipais do Sivisa ver item 1 4 As orienta es s o direcionadas em especial s inst ncias regionais e dizem respeito a quest es de car ter abrangente envolvendo comumente d vidas quanto avalia o de contextos cen rios e tend ncias assim como quest es afetas a m todos e procedimentos t cnicos e administrativos para avaliar e gerenciar os passivos O apoio t cnico do CVS se distingue pelo car ter mais espec fico e elaborado voltado especialmente para subs dio avalia o conjunta mais detida da condi o de risco de certas reas contaminadas consideradas priorit rias para o Sevisa O apoio t cnico do CVS para reas priorit rias se expressa em especial no Relat rio de Avalia o Preliminar de reas Contaminadas cujo conte do envolve a an lise do hist rico do caso e das caracter sticas da contamina o ambiental a avalia o preliminar e gerenciamento dos riscos conclus es e recomenda es A identifica o e o reconhecimento das reas contaminadas por parte dos munic pios com apoio dos GVS s o etapas importantes para priorizar e qualificar as demandas que requerem apoio do CVS 2 4 Identifica o de reas suspeitas de contamina o reas suspeitas de contamina o s o aquelas que embora ainda n o devidamente investigadas ou mesmo diagnosticad
88. sa de da coletividade Quanto aos problemas sanit rios sintom tico que a colet nea tenha in cio com orienta es a respeito da higieniza o e desinfec o de po os fre ticos em 1991 e seja finalizada com quest es afetas vigil ncia em situa es de estiagem e crise h drica em 2014 Antes portanto o controle do risco sanit rio de solu es alternativas de abastecimento em situa es de insufici ncia da cobertura das redes de saneamento agora quando 99 da popula o urbana paulista conta com acesso rede p blica de gua estrat gias de vigil ncia ante as incertezas geradas por contextos hidrol gicos que resultam em desequil brios entre disponibilidade e demanda dos recursos h dricos em regi es densamente urbanizadas Nesse entremeio um mundo de outras quest es sanit rias e ambientais das mais prosaicas s mais complexas a irriga o de produtos agr colas ante as amea as da dissemina o da c lera o regramento da qualidade da gua transformada em gelo para consumo humano a implanta o do Programa de Qualidade da gua para Consumo Humano no Estado de S o Paulo Pro gua a fluoreta o da gua ofertada popula o a alimenta o de animais com restos de alimentos as reas contaminadas as radia es n o ionizantes a explora o de mananciais subterr neos nas reas urbanas os res duos perigosos de medicamentos os estabelecimentos destinados a eventos esportivos as enchentes a
89. teratogenicidade 1 e a 2 120511 73 1 Anastrozol NIOSH Antineopl sico 2 1 carcinogenicidade 1 e teratogenicidade 1 toxicidade reprodutiva 1 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 124 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Aa ee Lista de NBR x Fre Caracteristica de RENA CAS Principio Ativo Ouro 10 004 A o Terap utica Periculosidade ME 51264 14 3 Ansacrina NIOSH Antineopl sico 2 carcinogenicidade 4 e 9015 68 3 Asparaginase NIOSH Antineopl sico 1 teratogenicidade 1 e OSHA toxicidade espec fica a rg os em baixas doses 1 320 67 2 Azacitidina NIOSH Antineopl sico 2 carcinogenicidade 8 e 115 02 6 Azasserina NBR u015 Antineopl sico 2 carcinogenicidade 3 e 10 004 teratogenicidade 3 446 86 6 Azatioprina NIOSH Imunossupressor 3 carcinogenicidade 4 f OSHA toxicidade espec fica a NTP rg os em baixas doses 3 Bacilo Calmette NIOSH Vacina 1 f Guerin vacina BCG 153559 49 0 Bexaroteno NIOSH Antineopl sico 1 teratogenicidade 1 e agentes de pele e toxicidade espec fica a membranas mucosas rg os em baixas 3 doses 1 90357 06 5 Bicalutamida NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade reprodutiva e 9 toxicidade espec fica a rg os em baixas doses 1 55 98 1 Bussulfano NIOSH Antineopl sico 1 teratogenicidade 1 e OSHA toxicidade espec fica a rg os em baixas doses 1 154361 50 9 Capeci
90. vasos sanit rios com pouco Manter fechados limpos e se necess rio adicionar gua uso e trilho de box dos banheiros sanit ria 2 vezes por semana 19 Lixeiras externas Manter tampadas 20 Lixo dom stico Manter ensacado tampado e ao abrigo da chuva 21 reas externas em geral terrenos baldios Recolher ou proteger da chuva todos os recipientes que jardins quintais etc possam acumular gua 22 Bandeja de coleta de gua da geladeira Manter seca e lavar regularmente 23 Obras de constru o civil Vedar totalmente caixas d gua e cisternas Esvaziar e lavar semanalmente tambores de gua recolher baldes e latas manter boa drenagem de pisos em geral para evitar ac mulo de gua 24 Lajes Manter limpas com ralos desentupidos e verificar o nivelamento para evitar o ac mulo de gua 25 Aqu rios de peixes Manter limpos e telados e se poss vel criar esp cies larv fagas 26 Bebedouros de animais dom sticos Escovar os recipientes e trocar gua 02 vezes ao dia 27 Barcos canoas caiaques e outras embarca es Verificar constantemente o ac mulo de gua garantir boa drenagem dos pisos e quando poss vel mant los cobertos Canoas e caiaques quando fora da gua devem ser mantidos virados Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 186 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Comunicado T cnico CVS 31 de 12 de abril de DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE SAO PAULO 2012 Poder Executivo Se o DOE de 13 0
91. vesti rios com sanit rios e chuveiros para 6 3 1 Cada equipe participante em locais separados 6 3 2 A equipe de arbitragem com reas privativas para ambos os sexos 6 3 3 Os empregados diretos ou indiretos escalados para o evento separados por sexo observando as exig ncias das normas trabalhistas e sanit rias vigentes de acordo com as especificidades das fun es exercidas 6 4 Todas as instala es para vesti rios e sanit rios devem 6 4 1 Ser dotadas preferencialmente de condi es adequadas de ilumina o e ventila o naturais Comprovada a necessidade poder o ser adotadas solu es artificiais na forma prevista na legisla o vigente 6 4 2 Possuir pisos e paredes revestidos de material liso resistente e imperme vel e pontos de capta o de guas servidas 6 4 3 Ser mantidas limpas durante todo evento suficientemente abastecidas com papel higi nico sab o e pap is toalha ou secadores de m o Bebedouro 7 1 Devem ser instalados bebedouros de material lav vel providos de gua pot vel em locais acess veis fora das instala es sanit rias para uso dos frequentadores na propor o de um para cada 500 pessoas 7 2 Do total de bebedouros instalados 5 devem ser acess veis aos usu rios de cadeiras de rodas observando as especifica es da Norma T cnica de Acessibilidade da ABNT Preparo e comercializa o de alimentos 8 1 Os servi os de alimenta o devem estar licenciados no
92. 0 12 22 Art 11 Art 12 Na renova o da Outorga de Direito de Uso das guas Subterr neas utilizadas em solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua dos tipos e Il dever ser apresentado ao DAEE Laudos anal ticos da gua bruta coletada diretamente no po o para pH e para os par metros constantes das tabelas 1 3 e 5 constantes da Portaria do Minist rio da Sa de n 518 de 26 de mar o de 2004 exceto o par metro microcistinas desinfetantes e produtos secund rios da desinfec o Atualizar no Relat rio de Avalia o de Efici ncia RAE os dados relativos ao uso e a ocupa o do solo indicando as fontes pontuais com potencial de contamina o de solo e das guas subterr neas ou reas j declaradas contaminadas pela CETESB em um raio de at 500 metros do ponto de perfura o do po o Em caso de renova o da Outorga de Direito de Uso das guas Subterr neas e da regulariza o de po os j existentes o DAEE far as exig ncias do disposto nesta Resolu o adequando as as situa es existentes Para fins de monitoramento da qualidade da gua para consumo humano e seu padr o de potabilidade al m das exig ncias descritas na Portaria n 518 do Minist rio da Sa de de 26 de mar o de 2004 o usu rio dever apresentar autoridade sanit ria competente Laudos anal ticos anuais da gua com os par metros constantes das tabelas 1 3 e 5 exceto o par metro
93. 00 164 00 480 00 400 00 344 00 6 00 4 80 2 40 700 1 20 1 00 0 80 200 00 190 00 560 00 468 00 400 00 7 00 5 60 2 80 800 1 40 1 12 0 92 229 00 217 00 640 00 534 00 458 00 8 00 6 40 3 20 900 1 52 1 30 1 00 257 20 243 20 720 00 600 00 515 00 9 00 7 20 3 60 1000 1 70 1 40 1 20 286 00 270 40 800 00 668 00 572 00 10 00 8 00 4 00 1200 2 00 1 70 1 40 343 00 324 40 960 00 800 00 686 00 12 00 9 60 4 80 1400 2 40 1 96 1 60 400 00 380 00 1120 00 934 00 800 00 14 00 11 20 5 60 1600 2 70 2 30 1 80 457 20 433 00 1280 00 1068 00 916 00 16 00 12 80 6 40 1800 3 00 2 60 2 00 515 00 487 00 1440 00 1200 00 1029 00 18 00 14 40 7 20 2000 3 40 2 80 2 30 572 00 541 00 1600 00 1334 00 1143 00 20 00 16 00 8 00 2500 4 40 3 50 2 80 715 00 676 00 2000 00 1668 00 1429 00 25 00 20 00 10 00 3000 5 00 4 20 3 40 856 00 811 00 2400 00 2000 00 1715 00 30 00 24 00 12 00 3500 6 00 5 00 4 00 1000 00 946 00 2800 00 2334 00 2000 00 35 00 28 00 14 00 4000 6 70 5 60 4 50 1143 00 1082 00 3200 00 2668 00 2286 00 40 00 32 00 16 00 4500 7 60 6 40 5 00 1286 00 1217 00 3600 00 3000 00 2572 00 45 00 36 00 18 00 5000 8 40 7 00 5 60 1430 00 1352 00 4000 00 3334 00 2860 00 50 00 40 00 20 00 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA QUADRO 3 C lculo da quantidade do produto qu mico em fun o do cloro ativo com tempo de contato de 4 horas e concentra o inicial de C 100 mg L gua 1 10 12 15 70 74 25 30 35 2 2 50 5 500 0 42 0 36 0 28 71 50
94. 01 Meio Ambiente 176 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA a Feche o registro de entrada da gua na edifica o ou gire ou amarre a b ia instalada no interior do reservat rio para interromper o fluxo de entrada de gua b Fa a uso rotineiro da gua contida no reservat rio at que reste na caixa aproximadamente 10 cent metros de n vel d gua que ser utilizada no processo de limpeza e Se entender mais pr tico deixe esvaziar completamente a caixa abrindo em seguida o registro ou girando a b ia at que a caixa acumule novamente cerca de 10 cent metros de gua e Se considerar necess rio reserve alguns vasilhames ou baldes de gua pr ximo aos locais de uso para eventuais necessidades mais urgentes enquanto se efetua a limpeza e higieniza o tomando sempre o cuidado de esvazi los ao final dos procedimentos de modo a n o permitir ambientes prop cios criadouros do mosquito Aedes aegypti c Tampe a sa da de fundo da caixa com pano limpo ou outro material adequado de modo a evitar a descida de sujidades durante a lavagem para a rede de distribui o predial d Esfregue as paredes da caixa apenas com escova de fibra vegetal ou bucha de fio de pl stico macio para remover mecanicamente as sujidades evitando o uso de sab o detergentes ou quaisquer outros produtos qu micos e Remova a gua suja da pr limpeza com balde caneco e pano retirando todo l quido e sujidades da caixa gua N o esg
95. 01 Meio Ambiente 191 10 11 12 13 14 ar WS s CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA A estiagem e o risco de racionamento podem influenciar os padr es de consumo de gua por parte da popula o fomentando a migra o de parte dos consumidores da rede p blica para solu es alternativas de abastecimento especialmente se perdurarem instabilidades no suprimento de gua pelos sistemas de abastecimento Um poss vel racionamento se prolongado tende a incrementar a j intensa demanda por gua de caminh es pipa aquecendo o mercado das empresas de perfura o de po os tubulares profundos fomentando pr ticas de reuso de gua e induzindo popula es periurbanas j servidas por rede a retomar pr ticas sanit rias de risco como o uso de po os cacimbas e minas d gua e a estocagem inadequada do produto Conv m lembrar que as empresas transportadoras de gua aquelas que comercializam gua por meio dos chamados caminh es pipa desenvolvem atividades com potencial de risco sa de dos consumidores e por isto devem se cadastrar na vigil ncia sanit ria conforme estabelece a Portaria CVS 4 2011 importante que o cadastramento na vigil ncia sanit ria seja acompanhado da avalia o dentre outros da origem e da qualidade da gua comercializada e das condi es de salubridade dos ve culos transportadores Al m da Portaria CVS 4 2011 regulam o assunto a Portaria CVS 48 2009 a Resolu o Conjunta SMA SERHS
96. 1 2 12 2 13 2 14 2 15 2 16 2 17 2 18 2 19 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA rea de Tarifa o AT rea especifica geograficamente continua formada por um conjunto de munic pios agrupados segundo crit rios s cios geoecon micos e contidos em uma mesma unidade da federa o utilizada como base para a defini o de sistemas de tarifa o campo distante regi o de regi o do espa o onde a onda eletromagn tica pode ser considerada plana A dist ncia d a partir da qual o campo pode ser considerado distante para os casos em que a dimens o m xima L da antena transmissora muito maior que o comprimento de onda do sinal emitido definida por d 2L2 onde d a dist ncia em metros o comprimento de onda em metros e L a dimens o m xima total da antena transmissora em metros campo pr ximo regi o de regi o do espa o geralmente nas proximidades de uma antena ou estrutura radiante na qual os campos el trico e magn tico n o possuem caracter sticas de onda plana e variam significativamente ponto a ponto densidade de pot ncia pot ncia que atravessa uma unidade de rea normal dire o de propaga o expressa em W m2 watt por metro quadrado emiss o de esta es radiotransmissoras fixas energia radiada atrav s de ondas eletromagn ticas emitidas por radiotransmissora fixa para a realiza o de transmiss o de voz ou de dados e r p pot ncia
97. 1 2 3 12 2 3 13 2 3 14 2 3 15 2 3 16 CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA Armazenamento interno guarda tempor ria dos coletores de RPM em local pr ximo aos pontos de gera o visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o translado entre os pontos geradores e o ponto destinado apresenta o para coleta externa Aterro sanit rio local utilizado para disposi o final de res duos urbanos onde s o aplicados crit rios de engenharia e normas operacionais especiais para confinar esses res duos com seguran a do ponto de vista de controle da polui o ambiental e prote o sa de p blica Lei Estadual 12300 2006 Institui a Pol tica Estadual de Res duos S lidos e define princ pios e diretrizes Coleta externa remo o dos coletores de RPM do armazenamento externo at a unidade de tratamento ou disposi o final Coleta interna translado dos coletores de RPM dos pontos de gera o at o armazenamento Coletor de RPM recipiente utilizado para acondicionar RPM em conformidade s condi es estabelecidas nesta Norma T cnica item 3 3 Acondicionamento Cont iner intercambi vel Cont iner que substitu do por outro vazio na ocasi o de sua remo o sendo essa opera o executada utilizando equipamento adequado para o seu transporte ABNT NBR 12980 Coleta varri o e acondicionamento de res duos s lidos urbanos Destina o de res duo processo de encaminha
98. 1 04 03 4342 Dacarbazina NIOSH Antineopl sico 1 carcinogenicidade 3 e OSHA toxicidade espec fica a NTP rg os em baixas doses 1 50 76 0 Dactinomicina NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica a e OSHA rg os em baixas doses 1 genotoxicidade 1 carcinogenicidade 1 173146 27 5 Denileucina NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica a e diftitox rg os em baixas doses 1 56 53 1 Dietilestilbestrol NIOSH U089 Estr geno 2 3 carcinogenicidade 4 j OSHA antineoplasico 3 363 24 6 Dinoprostona NIOSH Ocit cico 1 toxicidade espec fica a j rg os em baixas doses 1 teratogenicidade 1 114977 28 5 Docetaxel NIOSH Antineoplasico 1 toxicidade especifica a e rg os em baixas doses 1 teratogenicidade 1 164656 23 9 Dutasterida NIOSH Inibidor teratogenicidade 1 j enzimatico anti andr geno 1 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 127 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Pere er ee Lista de NBR E re Caracteristica de RENA CAS Principio Ativo ae 10 004 A o Terap utica Periculosidade ME 51 43 4 Epinefrina NBR P042 Agonista alfa e beta toxicidade espec fica a c 10 004 adren rgico rg os em baixas vasoconstritor doses 3 midri tico 1 teratogenicidade 3 60 79 7 Ergometrina NIOSH Ocit cico 1 toxicidade espec fica j rg os em baixas doses 1 50 28 2 Estradiol NIOSH Estr geno 1 3 disrup o end c
99. 192 15 16 17 18 19 ar WS s CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Portanto os usu rios de tais utens lios devem ser orientados para dispd los em locais salubres n o fazer uso daqueles confeccionados em materiais impr prios tamp los adequadamente para proteger a gua contra poeiras e insetos e verificar se n o serviram anteriormente guarda de produtos t xicos ou outras mat rias n o compat veis com a manuten o da potabilidade da gua Ainda em rela o prec ria estocagem de gua para consumo humano conv m lembrar que geralmente os recipientes usados em tais pr ticas n o contam com a devida veda o e podem estocar gua por longos per odos condi es que favorecem criadouros de mosquitos de interesse sa de p blica como o Aedes aegypti vetor da dengue doen a atualmente de condi o epid mica em diversas regi es do estado As equipes de vigil ncia devem estar atentas tamb m s condi es sanit rias de rede p blica de distribui o se houver intermit ncia do fornecimento pois a despressuriza o da rede pode favorecer a entrada de contaminantes no interior das tubula es especialmente em regi es n o dotadas de redes de esgotamento sanit rio ou com redes cujas tubula es n o contam com a devida estanqueidade Nessas situa es n veis est veis de cloro residual livre CRL na gua s o bons indicadores da preserva o das condi es de isolamento da rede As medidas
100. 200 da Constitui o Federal do Brasil controlar e fiscalizar procedimentos produtos e subst ncias de interesse sa de O risco a que est o expostos os trabalhadores em frentes de trabalho ao consumirem gua em quantidade insuficiente ou fora dos padr es de potabilidade A necessidade de padronizar e regulamentar procedimentos e responsabilidades nas etapas de capta o transporte armazenamento e distribui o de gua para consumo humano em frente de trabalho Resolve Art 1 Os empregadores devem garantir gua pot vel em quantidade suficiente para hidrata o dos trabalhadores higiene pessoal e outros usos em frentes de trabalho assegurando adequadas condi es de transporte conserva o distribui o e consumo Par grafo nico Respondem solidariamente pela aplica o das disposi es desta Portaria as empresas beneficiadas pelos trabalhos executados nas frentes de trabalho ou as empresas tomadoras dos servi os prestados Art 2 Para fins desta portaria frente de trabalho toda atividade laboral com caracter sticas itinerantes que requer deslocamentos constantes onde h car ncia de infra estrutura de saneamento como instala es sanit rias e distribui o de gua pot vel bem como instala es permanentes para refei o e descanso Par grafo nico Enquadra se como frente de trabalho as atividades que envolvam dentre outras lavouras de cana de a car caf laranja e outras cultur
101. 2003000300013 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 06 Sep 2007 Oncology Nursing Forum Chemotherapy handling practices of outpatient and office based oncology nurses Vol 30 No 4 pp 575 81 2003 U S Environmental Protection Agency USEPA Engineering Handbook for Hazardous Waste Incineration EPA 68 03 3025 pp 3 12 1981 World Health Organization WHO Annex 2 Chemical Destruction methods for cytotoxic drugs In Safe Management of Wastes from Health Care Activities 1999 International Agency for Research on Cancer IARC Laboratory decontamination and destruction of carcinogens in laboratory wastes some antineoplastic agents IARC Scientific Publications No 73 1985 Hazardous Substances Data Bank HSDB National Library of Medicine National Institutes of Health U S Department of Health and Human Services 1996 Norfolk and Norwich University Hospital Advice for the Safe Handling and Disposal of Cytotoxic Medicines Liquids by Patients and their Cares in the home 2006 The University of Queensland Cytotoxic Drugs and Related Waste Operating Procedure Issue No 4 Section 10D Environmental Management System Australia 2005 34 National Institute of Health NIH Recommendations for the Safe Handling of Cytotoxic Drugs NIH Publications 1997 Occupational Health and Safety Division OHSD Cytotoxic Drugs Canada 1999 Temple University Hazardous Drugs Chemotherapy Waste Part V Hazardous Waste Management Program E
102. 4 2012 pag 27 A Diretora T cnica do Centro de Vigil ncia Sanit ria rg o vinculado Coordenadoria de Controle de Doen as da Secretaria de Estado da Sa de no exerc cio de sua atribui o de estabelecer refer ncias para prevenir riscos sa de da popula o e orientar as inst ncias regionais e municipais do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria Sivisa torna p blico o seguinte REFER NCIAS T CNICAS PARA PREVEN O DE RISCOS SANIT RIOS NO USO DE TANQUES E OUTROS COMPARTIMENTOS COM AREIA DESTINADOS RECREA O INFANTIL LAZER E ESPORTE comum a pr tica de se preencher tanques ou outros compartimentos com areia para recrea o infantil em creches parques p blicos e playgrounds A areia tamb m usualmente empregada em quadras esportivas e outros locais pr prios s pr ticas recreativas A areia utilizada porque facilita protege e tornam mais agrad veis tais atividades No entanto a areia tamb m muito apreciada por animais especialmente c es e gatos que tem por h bito utilizar tanques e outros compartimentos cobertos com o material para atender suas necessidades fisiol gicas O contato dos usu rios crian as ou adultos com fezes e urina desses animais implica riscos de parasitoses e dermatites toxaplasmose bicho geogr fico etc dentre outras doen as Por conta disto as seguintes medidas podem ser adotadas para minimizar riscos sa de 1 O primeiro aspecto a conside
103. A Antineopl sico 11 toxicidade espec fica a e levamisol rg os em baixas doses 11 teratogenicidade 1 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 126 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA AT AE Lista de NBR x Are Caracteristica de RENA CAS Principio Ativo EA 10 004 A o Terap utica Periculosidade ME 70476 82 3 Cloridato de NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica a e mitoxantrona OSHA rg os em baixas doses 3 teratogenicidade 1 366 70 1 Cloridato de NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica a e procarbazina OSHA rg os em baixas NTP doses 1 genotoxicidade 1 carcinogenicidade 1 teratogenicidade 1 82640 04 8 Cloridato de NIOSH Agonistas antagonista toxicidade espec fica a j Raloxifeno de estrog nio 1 rg os em baixas doses 3 teratogenicidade 1 119413 54 6 Cloridato de NIOSH Antineopl sico 1 genotoxicidade 11 e topotecana 175865 59 5 Cloridato de NIOSH Antiviral Nucleos deos toxicidade espec fica a d Valganciclovir e Nucleot deos 1 rg os em baixas doses 1 teratogenicidade 1 51 75 2 Clormetina NIOSH Antineopl sico 1 carcinogenicidade 4 e OSHA toxicidade espec fica a rg os em baixas doses 3 569 57 3 Clorotrianiseno OSHA Antineopl sico toxicidade espec fica a e horm nio 3 rg os em baixas doses 11 64 86 8 Colchicina NIOSH Antigota 1 3 teratogenicidade 1 b toxicidade reprodutiva
104. Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 116 3 13 3 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Os empregadores s o respons veis pela distribui o gratuita dos EPI s a todos trabalhadores que necessitarem em n mero suficiente com reposi o peri dica e orienta o quanto ao uso manuten o conserva o e descarte 3 14 Registros e documenta o 3 14 1 3 14 2 Os procedimentos materiais equipamentos e instala es referentes a classifica o identifica o acondicionamento coleta interna armazenamento e tratamento interno envolvendo RPM devem ser planejados descritos e documentados no PGRSS de todos os estabelecimentos aos quais a exig ncia de elabora o do PGRSS for aplic vel conforme ANVISA RDC 306 2004 O PGRSS dos estabelecimentos geradores deve conter ainda informa es referentes s condi es dos servi os de coleta externa tratamento externo e disposi o final dos RPM bem como os dados das institui es que prestam esses servi os atrav s da anexa o dos documentos correspondentes DRCR e DRDR conforme previsto nos itens 3 8 Coleta externa e 3 9 Tratamento e disposi o final desta norma t cnica 3 14 2 1 A DRCR e a DRDR devem ser fornecidas pelos prestadores dos servi os correspondentes coleta externa tratamento externo e disposi o final dos RPM os quais s o respons veis por mant las atualizadas informando aos estabelecimentos geradores qualquer altera o nos dado
105. Dados do local inspecionado Raz o Social CNPJ Representante Legal CNPJ Ramo de Atividade End Bairro Cidade Tel L Inspe o Sanit ria L Rotina C Den ncia L Outra Situa es de Risco ac mulo de gua Estruturas equipamentos recipientes e outros objetos sem prote o ou com 1 Pratos de vasos com plantas L 15 Caixas d gua ton is dep sitos d gua em geral _ 2 Plantas em vasos d gua para enraizar L 16 Po os cacimba _ 3 Vasos de gua com plantas 17 Filtros e recipientes para gua de consumo humano 4 Vasos vazios baldes regadores etc 18 Caixas de descarga vasos sanit rios com pouco uso e trilho de box dos banheiros L 5 Materiais inserv veis dispostos a c u aberto latas garrafas tampas brinquedos copos pl sticos recipientes e outros objetos que acumulam gua 19 Lixeiras externas L 6 Recipientes de gua mineral retorn vel L 20 Lixo dom stico 7 Pneus L 21 reas externas em geral terrenos baldios jardins quintais etc L 8 Calhas coletores de gua pluviais caixas de inspe o drenos etc 22 Bandeja de coleta de gua da geladeira 9 Ralos com pouco uso L 23 Obras de constru o civil L 10 Condicionadores de ar 24 Lajes 11 Piscinas L 25 Aqu rios de peixes 12 Chafarize
106. ENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA ocupa o desta rea de restri o desde que respeitado o limite m ximo de radia o previsto no artigo 3 A permiss o de posterior ocupa o humana destas reas contraria as premissas da pr pria Lei Pelo que se entende do par grafo em quest o o controle da densidade de pot ncia das emiss es seria suficiente para permitir a ocupa o humana nesses espa os Outra limita o da Lei a nfase dada exclusivamente situa o de instala o de antena em lote urbano ao definir seu distanciamento em rela o s divisas do im vel como medida de prote o sa de das pessoas que ocupar o as vizinhan as Em situa es nas quais a antena seja instalada em gleba onde n o esteja caracterizado o lote de uso exclusivo um condom nio de edifica es implantadas num terreno comum por exemplo a Lei n o prev o afastamento dessas edifica es em rela o fonte de radia o O mesmo se d na implanta o de antenas em reas rurais No artigo 7 a Lei confere responsabilidade Secretaria da Sa de para fiscalizar o seu cumprimento A regulamenta o da Lei caso ocorra dever levar em considera o os princ pios da hierarquiza o e descentraliza o do SUS al m dos aspectos concernentes s a es de vigil ncia que implicam procedimentos n o circunscritos apenas a medi es em campo das emiss es e das dist ncias 5 15 A r pida expans o do sistema de telefonia ce
107. Governo do Estado de Sao Paulo Secretaria de Estado da Sa de J Coordenadoria de Controle de Doen as Centro de Vigil ncia Sanit ria Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente Governo do Estado de S o Paulo Secretaria de Estado da Saude 2 Coordenadoria de Controle de Doen as Centro de Vigil ncia Sanit ria Tiragem 1 edi o 2014 2000 exemplares Elabora o distribui o e informa es CVS Centro de Vigil ncia Sanit ria Sama Divis o de A es sobre o Meio Ambiente Avenida Dr Arnaldo 351 Anexo Ill Pacaembu S o Paulo SP CEP 01246 000 Fones 55 11 3065 4600 e mail cvs saude sp gov br sama cvs saude sp gov br Home Page www cvs saude sp gov br Equipe editorial Diagrama o e Capa Francisco Carlos de Campos FICHA CATALOGR FICA Preparada pelo Centro de Documenta o Coordenadoria de Controle de Doen as SES SP Breprodu o autorizada pelos autores desde que citada a fonte Meio Ambiente S o Paulo Estado Secretaria da Sa de Coordenadoria de Controle de Doen as Centro de Vigil ncia Sanit ria Divis o de A es sobre o Meio Ambiente S o Paulo SES SP 2014 Colet nea T cnica CVS v 1 1 Sa de ambiental 2 Vigil ncia da gua 3 Qualidade da gua 4 reas contaminadas 5 Hospitais saud veis 6 Acidentes qu micos S rie SES CCD CD 42 14 NLM WA 670 CVS 2014 01 001 APRESENTACAO O Centro de Vig
108. IA 2 3 DEFINI ES 2 4 CLASSIFICA O DOS RES DUOS PERIGOSOS DE MEDICAMENTOS RPM 3 GERENCIAMENTO DOS RES DUOS PERIGOSOS DE MEDICAMENTOS 3 1 SEGREGA O 3 2 IDENTIFICA O DE RISCOS 3 3 ACONDICIONAMENTO 3 4 COLETA INTERNA 3 5 ARMAZENAMENTO 3 6 ARMAZENAMENTO INTERNO 3 7 ARMAZENAMENTO EXTERNO 3 8 COLETA EXTERNA 3 9 TRATAMENTO E DISPOSI O FINAL 3 10 PROCESSAMENTO DE MATERIAIS REUTILIZ VEIS CONTAMINADOS COM RPM 3 11 SA DE DO TRABALHADOR 3 12 ACIDENTES ENVOLVENDO RES DUOS PERIGOSOS DE MEDICAMENTOS 3 13 EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL EPI 3 14 REGISTROS E DOCUMENTA O 4 REFER NCIAS 4 1 LEGISLA ES FEDERAL E ESTADUAL 4 2 NORMAS T CNICAS 4 3 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANEXO I CRIT RIOS PARA CARACTERIZA O DOS MEDICAMENTOS CUJOS RES DUOS S O PERIGOSOS ANEXO Il PRINC PIOS ATIVOS QUE CONFEREM PERICULOSIDADE AOS RES DUOS ANEXO III SEGREGA O IDENTIFICA O E DESTINA O DOS RPM ANEXO IV IDENTIFICA O DE RISCO PARA RMP ANEXO V PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTES COM RPM ANEXO VI EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente ED CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 2 INTRODU O O gerenciamento de res duos de medicamentos representa hoje uma nova fronteira para hospitais cl nicas laborat rios farm c
109. ICIPAIS E 1 1 1 2 1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 REGIONAIS DO SISTEMA ESTADUAL DE VIGIL NCIA SANIT RIA As reas contaminadas no Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria SEVISA Controle ambiental de reas contaminadas em S o Paulo 1 3 Bases legais para vigil ncia sanit ria em reas contaminadas Compet ncias e atribui es dos rg os do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria em reas contaminadas As reas contaminadas na Programa o das A es de Vigil ncia em Sa de PAVS As reas contaminadas no Plano Estadual de Sa de PES As reas contaminadas no Plano de A o de Vigil ncia Sanit ria PAVISA As reas contaminadas no Sistema Estadual de Informa es em Vigil ncia Sanit ria SIVISA O Projeto reas Contaminadas 1 9 1 Capacita o em vigil ncia sanit ria para reas contaminadas 1 9 2 Difus o do conhecimento para reas contaminadas 1 9 3 Instrumentos de apoio em campo para vigil ncia sanit ria de reas contaminadas 1 9 4 Informa es para vigil ncia sanit ria de reas contaminadas 1 9 5 Cen rios e contextos das reas contaminadas em S o Paulo 1 9 6 Refer ncias metodol gicas e laboratoriais 1 9 7 Interlocu o institucional 1 9 8 Normatiza o PARTE 2 PROCEDIMENTOS EM REAS CONTAMINADAS PARA AS EQUIPES MUNICIPAIS E 2 1 2 2 2 3 REGIONAIS DO SISTEMA ESTADUAL DE VIGIL NCIA SANIT RIA Estrat gias preliminares de a o
110. Identifica o de reas contaminadas Reconhecimento de reas contaminadas Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 145 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 2 4 Areas contaminadas sob vigilancia 2 5 Identifica o de reas suspeitas de contamina o 2 6 Orienta o e apoio t cnico das esferas regionais e central de Sevisa 2 7 Produ o e interpreta o de dados ambientais Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 146 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA PARTE 1 REFERENCIAS B SICAS PARA ATUA O EM AREAS CONTAMINADAS DAS EQUIPES MUNICIPAIS E REGIONAIS DO SISTEMA ESTADUAL DE VIGIL NCIA SANIT RIA 1 1 As areas contaminadas no Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria Sevisa O Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria Sevisa que contempla inst ncias municipais regionais e central tem como uma de suas atribui es avaliar e gerenciar no mbito do SUS fatores ambientais de risco sa de As reas contaminadas est o inclusas no universo de fatores ambientais de risco sa de sujeitas portanto ao olhar de vigil ncia sanit ria Em s ntese elas podem ser entendidas como locais onde a concentra o de mat rias t xicas colocam em risco a sa de da popula o Elas passaram a fazer parte da rotina das a es de vigil ncia sanit ria a partir de 2002 com a divulga o pela CETESB da rela o de reas contaminadas no Estado de S o Paulo Casos como o das empresas Shell na
111. Meio Ambiente 4 5 4 6 4 7 4 8 4 9 4 10 4 11 4 12 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Portaria n 2048 de 5 de novembro de 2002 do Minist rio da Sa de Aprova o Regulamento dos sistemas Estaduais de Urg ncia e Emerg ncia 4 6 Portaria n 2616 de 12 de maio de 1998 do Minist rio da Sa de Disp e sobre as condi es de controle das Infec es Hospitalares Lei Federal n 10 671 de 15 de maio de 2003 Disp e sobre o Estatuto do Torcedor Portaria Federal n 344 de 12 de maio de 1998 Aprova regulamento t cnico sobre subst ncias e medicamentos sujeitos a controle especial RDC 50 de 21 de fevereiro de 2002 da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Disp e sobre o Regulamento T cnico para planejamento programa o elabora o e avalia o de projetos f sicos de estabelecimentos assistenciais de sa de Decreto Federal n 5296 de 02 de dezembro de 2004 Regulamenta a Lei 10 098 2000 que estabelece normas gerais para a promo o da acessibilidade das pessoas portadoras de defici ncia ou com mobilidade reduzida Resolu o RDC n 216 de 15 de setembro de 2004 da ANVISA Disp e sobre Regulamento t cnico de Boas Pr ticas para Servi os de Alimenta o Portaria Federal 518 de 25 de mar o de 2004 Estabelece procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padr o de potabil
112. NTIVAS DE SA DE PARA ESTIAGENS E EM EVENTUAIS SITUA ES DE RACIONAMENTO DE GUA 1 Est em destaque nos meios de comunica o a intensa onda de calor e a estiagem que assolam no momento o Estado de S o Paulo 2 As altas temperaturas t m extrapolado as m dias hist ricas para esta poca do ano e a aus ncia at pica de chuvas fen meno que tamb m se sobressai nas estat sticas clim ticas principalmente em pleno ver o 3 Tal situa o repercute de forma acentuada na vaz o dos rios e no volume de armazenamento das represas utilizadas para abastecimento p blico 4 Para al m da atual conjuntura de estiagem a condi o de criticidade dos mananciais que abastecem regi es urbanizadas e industrializadas do estado vem h muito sendo debatida nos f runs voltados gest o integrada e racional dos recursos h dricos De acordo com o Plano Estadual de Recursos H dricos PERH 2012 2015 al m da Unidade de Gerenciamento de Recursos H dricos do Alto Tiete UGRHI AT onde se assenta a Regi o Metropolitana de S o Paulo v rias outras regi es do estado s o classificadas como Cr ticas ou sob Aten o em termos da rela o disponibilidade e demanda como o caso da do Piracicaba Capivari e Jundia PCJ que compreende munic pios de porte de Campinas e Piracicaba 5 Aliado este contexto o calor induz a maior procura da popula o por gua a pouca chuva reduz a capacidade das companhias de saneamento de oferta
113. No tocante ao instrumento o CVS desenvolveu e disponibilizou em 2002 o Roteiro B sico para Avalia o de reas Contaminadas por Subst ncias Perigosas documento inspirado na metodologia de avalia o e gerenciamento de risco da ATSDR que tem o prop sito de subsidiar as equipes de vigil ncia no momento da vistoria e na elabora o de relat rio de inspe o O roteiro destaca as informa es de refer ncia a fonte de emiss o e seu entorno a popula o e a avalia o preliminar de risco A capacita o da equipe envolve n o s a s lida forma o profissional dos t cnicos como tamb m a participa o em cursos direcionados ao assunto O curso Vigil ncia de fatores de risco sa de em reas contaminadas elaborado pelo CVS e estruturado em cinco m dulos refer ncia para o tema no mbito do Sevisa ii Adotar medidas emergenciais de vigil ncia para prevenir ou minimizar riscos sa de em determinadas ocasi es necess rio frente s condi es observadas na avalia o in loco do problema mesmo que ainda n o apoiadas em dados anal ticos e fontes documentais mais elaboradas Evid ncias de rotas de exposi o como por exemplo consumo de gua de po os ou de alimentos com suspeita ou fortes ind cios de contamina o podem exigir interven o imediata de natureza cautelar de modo a resguardar a popula o do contato com subst ncias perigosas e consequentes riscos sa de daqueles envolvidos com as
114. Paulo Al m de servir consulta r pida dos profissionais das inst ncias regionais e municipais do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria Sevisa a colet nea tem o prop sito de permitir uma vis o em perspectiva dos modos de se regular os fatores ambientais de risco sa de que se manifestaram de diferentes formas no territ rio paulista nessas ltimas duas d cadas Esta vis o panor mica remete necess ria reflex o a respeito do of cio voltado ao controle do risco sanit rio e prote o da sa de da popula o paulista Pois assim a colet nea expressa algum tanto dos desafios que o Estado de S o Paulo enfrenta para o pleno desenvolvimento e bem estar de sua gente Ao agregar as normas e orienta es mais representativas de tem tica ambiental elaboradas pelo CVS num per odo de 23 anos 1991 a 2014 a publica o retrata modos de se abordar problemas sanit rios que coincidem com o processo de estrutura o da Vigil ncia Sanit ria em S o Paulo em conson ncia com as diretrizes constitucionais de descentraliza o hierarquizada das a es do Sistema nico de Sa de SUS Hoje o CVS fala aos munic pios e uma rede estruturada de regionais Com a descentraliza o os munic pios s o atores fundamentais das a es de controle do risco sanit rio Cabe ao CVS e suas regionais apoi los instru los subsidi los para que suas iniciativas sejam de fato efetivas na preven o de riscos e prote o da
115. SES 3 2006 que institui procedimentos integrados para o controle e vigil ncia de po os tubulares profundos sob risco de contamina o por subst ncias t xicas Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 158 Ergo Vaea Es CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA PARTE 2 PROCEDIMENTOS EM REAS CONTAMINADAS PARA AS EQUIPES MUNICIPAIS E REGIONAIS DO SISTEMA ESTADUAL DE VIGIL NCIA SANIT RIA Cabe equipes municipais do Sistema Estadual de vigil ncia Sanit ria identificar e fazer o reconhecimento das reas contaminadas existentes em seu territ rio promovendo a es para eliminar eventuais rotas de exposi o humana s subst ncias t xicas e prevenir riscos sa de da popula o Compete s esferas regionais GVS do Sevisa planejar e coordenar diretrizes regionais integradas para avaliar e gerenciar as reas contaminadas assim como supervisionar capacitar orientar e fornecer subs dios t cnicos aos munic pios no enfrentamento do problema As atribui es do Sevisa para reas contaminadas devem ser executadas levando em considera o as seguintes diretrizes 2 1 Estrat gias preliminares de a o 2 1 1 Identifica o de reas contaminadas A refer ncia para as a es das equipes municipais do Sevisa o Cadastro de reas Contaminadas elaborado pela CETESB e dispon vel para consulta no site www CETESB sp gov br Inicialmente a equipe de vigil ncia sanit ria deve identificar no Cadastro qu
116. SI New York 1982 Blackman C F Alterations in calcium ion activity caused by ELF and RF electromagnetic fields In Proceedings of the International Conference on Cell Tower Siting Salzburg Austria June 7 8 2000 p 75 80 on line disponivel em http www salzburg gv at themen gs gesundheit htm umweltmedizin htm elektros mog htm celltower_e htm ank procOnline Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Boice D amp McLaughlin JK Epidemiological studies of cellular telephones and cancer risk a review SSI report September 2002 ISSN 0282 4434 Brasil Lei Federal 9 472 de 16 de julho de 1997 Disp e sobre a organiza o dos servi os de telecomunica es a cria o e funcionamento de um rg o regulador e outros aspectos institucionais nos termos da Emenda Constitucional no 08 de 1995 Publicada no D O U de 17 07 1997 Burch JB Reif JS et al Melatonin metabolite excretion among cellular telephone users Int J Radiat Biol 2002 2 78 p 1029 36 CENELEC ENV 50166 2 Human exposure to electromagnetic fields High frequency 10 kHz to 300 GHz European Prestandard 1995 Brussels 44 pg Cherry N Probable health effects associated with base stations in communities the need for health surveys In Proceedings of the International Conference on Cell Tower Siting Salzburg Austria June 7 8 2000 p 109 14 on line disponivel em http www salzburg gv at themen gs gesundheit
117. a o manipula o prescri o dispensa o ou administra o de qualquer subst ncia ativa ou medicamento assim como os profissionais respons veis pela sa de e seguran a dos trabalhadores e dos pacientes expostos a esses medicamentos ou seus res duos e aqueles respons veis pelo gerenciamento de materiais e res duos que possam conter produtos farmac uticos de qualquer tipo da responsabilidade pela verifica o da exist ncia de informa es adicionais sobre caracter sticas de risco que devam ser de seu conhecimento assim como as medidas de seguran a necess rias preven o de danos sanit rios ou ambientais e exig ncias legais aplic veis ao gerenciamento de res duos perigosos QUADRO Caracter sticas de periculosidade efeitos crit rios e refer ncias empregadas na classifica o dos princ pios ativos para caracteriza o dos Res duos Perigosos de Medicamentos RPM Caracter stica de E Efeito Crit rio Refer ncia Periculosidade 1 Carcinogenicidade Subst ncia que causa ou contribui O agente foi avaliado como a b c d para a causa de c ncer carcinog nico ou como poss vel ou prov vel carcinog nico por ag ncias ou programas com base em crit rios cient ficos 2 Teratogenicidade ou Subst ncia que causa ou contribui O agente pode causar c e Toxicidade de para a produ o de m forma o retardamento no crescimento Desenvolvimento cong nita fetal m forma o fetal induzir abort
118. a o L suspenso L Enterrado L semi enterrado N mero de reservat rios Volume de reservat rios m Temperatura graus C 3 6 Rede de distribui o Material de rede Existe cadastro da rede sim LI N o Existe programa de descarga da rede L Sim LI N o 3 7 Exist ncia de laborat rio de controle local LI Sim L N o An lise de rotina efetuada Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 3 8 Pessoal empregado no Nivel de forma o N de pessoas que trabalham na sistema de opera o e manuten o abastecimento de e Superior gua e M dia T cnico e 22 Grau 1 Grau e 12 Grau incompleto Total 3 9 Regime de cobran a L Taxa L Tarifa 3 10 Abastece mais que um L Sim LI Nao municipio Se sim quantos Nome dos municipios abastecidos e e e 4 Dados sobre a qualidade da agua distribuida 5 Hist rico de acompanhamento do sistema Data Ocorr ncias Profissional que efetuou a visita Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Poder Executivo Se o Define teores de concentra o do on fluoreto nas DOE de 16 08 1995 pag 11 guas para consumo humano fornecidas por sistemas p blicos de
119. a a um correto plano de amostragem que considere as especificidades do local contaminado utiliza o criteriosa de metodologias de coleta e 13 an lise das amostras e disponibilidade de valores orientadores para adequada interpreta o das informa es produzidas O Instituto Adolfo Lutz IAL refer ncia do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria para an lise laboratorial de amostras de gua e alimentos cuja qualidade mere a ser avaliada para fins de vigil ncia em reas contaminadas No mbito do Programa de Vigil ncia da Qualidade de gua para Consumo Humano Pro gua o IAL realiza cerca de 300 mil an lises anuais de par metros b sicos em sistemas e solu es alternativas de abastecimento O IAL tem subsidiado a vigil ncia sanit ria em casos de contamina o como na Shell Vila Carioca Shell Paul nia e Ajax Bauru A CETESB refer ncia para a analise de amostras e expedi o de laudos laboratoriais de qualidade do solo ar gua bruta e sedimentos O di logo e intera o entre o rg o ambiental e a vigil ncia sanit ria podem proporcionar planos de amostragem mais apropriados n o s s a es de controle ambiental em reas contaminadas mas tamb m as de vigil ncia de riscos sanit rios 1 9 7 Interlocu o institucional Por ser assunto complexo ainda n o inteiramente consolidado como objeto de regula o do poder p blico no Brasil e sujeito a m ltiplas interpreta es as reas contaminad
120. a da ICNIRP embora haja em todo o mundo quase que uma imposi o para isto A OMS conduz um programa de estudos sobre os efeitos biol gicos das radia es n o ionizantes que teve in cio em 1 996 e cujo t rmino foi inicialmente previsto para o ano de 2 001 Devido dificuldade de obten o de conclus es definitivas esta estendeu o prazo para 2 007 Muitos pa ses desta forma optaram por aguardar as conclus es da OMS para ent o se posicionarem sobre a altera o dos n veis de refer ncia para exposi o A telefonia celular apesar de ser uma tecnologia relativamente recente j atividade disseminada e em franca expans o por todo territ rio nacional Neste contexto adotar o princ pio da precau o por meio da defini o de n veis de refer ncia de emiss o com uma margem de seguran a mais ampla poder ser eficaz para garantir que em longo prazo os n veis de refer ncia para exposi o humana n o ser o ultrapassados e sem impor restri es mais severas a expans o do setor de telecomunica es A defini o de n veis de refer ncia de exposi o deve considerar a varia o dos efeitos em fun o da frequ ncia bem como a contribui o de todas as fontes j existentes inclusive a possibilidade de introdu o de novas pr ticas e atividades futuras sem que estes sejam excedidos 6 10 Os n veis de refer ncia devem ser estabelecidos com base na melhor informa o cient fica e ser t o baixos quant
121. a de car ter ocupacional envolvendo subst ncias vol teis Desta forma apesar de n o cadastr vel o po o est sujeito ao olhar de vigil ncia quando identificado contamina o de suas guas motivo porque foi acordado com o DAEE que o rg o informar a vigil ncia sempre que deparar com laudos que apontem altera o da qualidade da gua utilizada exclusivamente para fins industriais Para uma melhor sintonia com o setor sa de o DAEE est revendo a classifica o dos usos considerados no processo de outorga que hoje s o enquadrados em industrial urbano irriga o rural minera o gera o de energia recrea o quando para piscinas e paisagismo com rcio e servi os e outros Os usos sublinhados s o aqueles pass veis de cadastro na vigil ncia de acordo com o mencionado nos itens 9 e 10 deste comunicado Importante destacar que o cadastramento do po o na vigil ncia sanit ria n o confere automaticamente qualidade sua gua mas apenas indica que ele faz parte do universo de fontes alternativas sujeito ao olhar de vigil ncia e pass vel de monitoramento sistem tico nos termos da legisla o Como a outorga e cadastro passam a ter v nculo mais estreito importante que os rg os do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria atentem para os procedimentos administrativos inerentes ao cadastramento dos po os No tocante Portaria CVS 01 2007 que disp e sobre os procedimentos administrativos a serem ad
122. a de Estado da Sa de de S o Paulo considerando O disposto na Resolu o Conjunta SMA SERHS SES 03 de 21 de junho de 2006 que define procedimentos integrados para controle e vigil ncia de solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua para consumo humano proveniente de mananciais subterr neos O disposto na Portaria Federal 518 2003 e Resolu o Estadual SS 65 2005 particularmente no que tange obrigatoriedade do cadastramento das solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua para consumo humano A necessidade de avaliar e gerenciar fatores de risco sa de humana relacionados ao consumo humano de gua de mananciais subterr neos utilizada como solu o alternativa coletiva de abastecimento resolve Art 1 No ato do cadastramento da solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua para consumo humano proveniente de mananciais subterr neos deve o respons vel por sua opera o apresentar autoridade sanit ria municipal os seguintes documentos Formul rios de cadastro previstos na Portaria CVS 01 2007 e na Resolu o Estadual SS 65 2005 Anexo I Outorga de Licen a de Execu o de Po o expedida pelo Departamento de gua e Energia El trica DAEE da Secretaria de Estado de Recursos H dricos e Saneamento Laudo anal tico da gua bruta coletada diretamente no po o para pH e para os par metros listados nas tabelas 1 3 e 5 da Portaria n 518 2004 exceto os par metros micr
123. a determina o expressa no artigo 535 do Decreto 12 342 78 que pro be a irriga o das planta es de hortali as e frutas rasteiras com gua contaminada a necessidade de disciplinarmente do padr o bacteriol gico das guas de irriga o de planta es de hortali as e frutas rasteiras finalmente a necessidade de prote o da Sa de P blica atrav s de medidas preventivas contra a transmiss o de doen as de veicula o h drica especialmente o risco de dissemina o da c lera resolve A gua usada para a irriga o de planta es de hortali as e frutas rasteiras n o poder conter uma concentra o superior a 1000 coliformes fecais em 100 ml de amostra Dever ser efetuada pelo produtor an lise bacteriol gica de gua destinada irriga o S o obrigat rias an lises bacteriol gicas com uma frequ ncia m nima de 6 amostra bimensal para gua de superf cie e 4 Ano trimestral para guas subterr neas sendo que 80 das amostras coletadas anualmente dever o atender ao padr o estabelecido no Artigo 1 desta Portaria e os 20 das amostras restantes n o poder o conter mais de 4000 coliformes fecais em 100ml obrigat rio a manuten o dos laudos das an lises efetuadas que dever o ser apresentadas autoridade sanit ria quando solicitadas Os produtores dever o manter um registro dos locais onde foram efetuadas as colheitas de amostras de gua para an lise bacteriol gica A autoridade sanit
124. a elaborar em 2002 o Projeto reas Contaminadas com o prop sito de qualificar as inst ncias central regionais e municipais do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria para enfrentar o problema Naquele momento apesar da tradi o no trato de problemas ambientais e dos instrumentos legais dispon veis para interven o entendeu se que a Vigil ncia Sanit ria carecia de estrutura e capacidade para resolver esses novos e complexos desafios pr prios daqueles ambientes mais intensamente industrializados e urbanizados Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 152 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Considerou se na ocasi o que al m de atuar em assuntos j tradicionalmente consolidados na pr tica sanit ria era necess rio responder s novas demandas que a sociedade impunha vigil ncia sanit ria para avaliar e gerenciar riscos sa de humana particularmente em aspectos associados exposi o humana a subst ncias t xicas perigosas Desta forma o Projeto reas Contaminadas prop s avaliar mais detidamente os novos cen rios ambientais e os consequentes riscos sa de da popula o que se configuravam com a divulga o pela CETESB de uma grande quantidade de reas contaminadas no territ rio paulista Al m disto o Projeto definiu como objetivo estruturar capacitar e instrumentalizar as equipes de vigil ncia sanit ria das esferas central regional e municipal em conson ncia com os princ pios do SUS no toca
125. a organiza o prestadora do servi o de tratamento e ou disposi o final N mero do Cadastro Estadual de Vigil ncia Sanit ria CEVS da organiza o prestadora do servi o de tratamento e ou disposi o final no Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria SEVISA N mero da licen a de opera o ou da licen a de funcionamento emitida pela CETESB atualizada e dentro do prazo de validade referente prestadora do servi o de tratamento e ou disposi o final Data de in cio da presta o de servi o e o per odo durante o qual esta se responsabilizar pela destina o dos RPM especificados Declara o de atendimento legisla o aplic vel aos servi os de tratamento e ou disposi o final dos RPM recebidos g Especifica o dos res duos abrangidos pelo servi o prestado quanto sua classifica o quantidade m dia e m xima previstas por per odo e o nome e endere o da unidade onde os res duos s o tratados Descri o resumida das medidas de conten o de contamina o garantia de n o rompimento dos coletores do ambiente de trabalho e de controle de exposi o dos trabalhadores nas seguintes etapas do manejo dos RPM na unidade de tratamento ou disposi o final conforme aplic vel recep o e descarga deslocamentos no interior da unidade armazenagem Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 113 3 9 8 3 9 9 3 9 10 3 9 11 CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA carregamento e
126. a produzir gotejamento vazamento ou derramamento espontaneamente ou sob compress o m nima ANVISA RDC 306 de 07 12 2004 Identifica o de risco sistema de sinaliza o de unidades de armazenamento transporte ou processamento r tulos de risco e pain is de seguran a ou de rotulagem das embalagens coletores e cont ineres r tulos de risco de seguran a Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 102 2 3 17 2 3 18 2 3 19 2 3 20 2 3 21 2 3 22 2 3 23 2 3 24 2 3 25 2 3 26 2 3 27 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA especiais e s mbolos de manuseio quando aplic vel que indica o risco associado ao material ou res duo segundo sua classifica o e caracter sticas de periculosidade a sa de humana dos animais e ambiental baseado em ABNT NBR 7500 2005 Identifica o para o transporte terrestre manuseio movimenta o e armazenamento de produtos e NBR 7501 Transporte terrestre de produtos perigosos Terminologia Incinera o de RPM processo de tratamento de RPM por oxida o r pida a altas temperaturas desenvolvido em condi es de seguran a e controle e devidamente licenciado pelo rg o ambiental competente para processamento de res duos perigosos Classe I Insumo farmac utico droga ou subst ncia aditiva ou complementar de qualquer natureza destinada ao emprego em medicamento ANVISA RDC no 204 de 14 11 2006 Medicamento produto farmac utico tecnicamente ob
127. a recente tem mostrado que a falta de conhecimento sobre as consequ ncias para a sa de dos avan os tecnol gicos pode n o sera nica raz o para a preocupa o da sociedade Diferen as na percep o do risco as quais n o s o adequadamente refletidas na comunica o entre especialistas governos ind stria e p blico tamb m respons vel por esta situa o Assim a percep o e comunica o do risco s o aspectos da maior import ncia nas quest es relacionadas exposi o a campos eletromagn ticos WHO 2002 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente E 4 Ergo vaa L CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA EFEITOS SA DE 4 1 4 2 4 3 4 4 4 5 4 6 4 7 4 8 4 9 4 10 OS PRIMEIROS LIMITES DE EXPOSI O No fim da segunda guerra mundial os militares americanos come aram a se interessar pelos efeitos biol gicos de exposi o a micro ondas emitidas pelos radares Em 1954 a For a A rea Americana reconheceu que a exposi o a micro ondas com densidade de pot ncia de 100mW cm2 podia causar dano aos tecidos humanos principalmente aos olhos Ap s o t rmino da guerra a Cl nica Mayo nos Estados Unidos da Am rica era o centro mais importante de estudos dos efeitos biol gicos das micro ondas Em 1955 ela organizou o Symposium on Physiologic and Pathologic Effects of Microwaves cujos anais davam sugest es para futuros estudos Nessa ocasi o Schwan amp Li 1956 conclu
128. abelecidos pela Norma NBR ISO IEC 17025 de janeiro de 2001 ou outra que venha substitu la demonstrando que t m implementado um sistema de qualidade s o tecnicamente competentes e que s o capazes de produzir resultados tecnicamente v lidos Art 13 Os rg os Gestores das guas subterr neas nos casos em que constatarem desconformidades em rela o ao uso quantidade e a qualidade dever o notificar se mutuamente Art 142 O DAEE a CETESB o Instituto Geol gico IG e o Centro de Vigil ncia Sanit ria dever o em um prazo de at 360 dias estruturar e propor um Sistema de Informa es destinado ao conhecimento e controle de informa es referentes ao uso da gua subterr nea em solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua assim como promover a es de comunica o social visando a orienta o de usu rios de po os e a popula o em geral Art 15 Esta Resolu o n o se aplica aos po os que abastecem resid ncias unifamiliares objeto de outorga de acordo com a Portaria DAEE n 717 de 12 de Dezembro de 1996 Decreto Estadual 32 955 de 7 de fevereiro de 1991 Lei Estadual n 6 134 de 02 de junho de 1988 e pass veis de vigil ncia dos rg os de sa de Art 162 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente Centro de VIA Nia SINT CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA Anexo da Resolu o Conjunta SMA SERHS SES 3 de 21 de junho d
129. ais b Solu o alternativa coletiva Tipo Il modalidade de abastecimento com capta o de gua subterr nea destinada a uso de terceiros por meio da distribui o por ve culos transportadores Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Vi Fonte potencial de contamina o de solo e guas subterr neas rea local instala o edifica o ou benfeitoria onde s o ou foram desenvolvidas atividades que por suas caracter sticas possam manipular ou acumular quantidades ou concentra es de mat rias e ou subst ncias em condi es que possam torn la contaminada VII rea contaminada rea terreno local instala o edifica o ou benfeitoria que cont m quantidades ou concentra es de mat rias e ou subst ncias em condi es que causem ou possam causar danos sa de humana ao meio ambiente ou a outro bem a proteger Art 32 Para requerer a Outorga de Autoriza o de Implanta o de Empreendimento para as solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua dos Tipo e Il junto ao DAEE o interessado al m das exig ncias estabelecidas na Portaria DAEE n 717 de 12 de dezembro de 1996 dever indicar a localiza o do po o em mapa na escala 1 10 000 quando dispon vel ou 1 50 000 descrevendo o uso e a ocupa o do solo e indicando as fontes pontuais com potencial de contamina o do solo e das guas subterr neas rela o do anexo e reas j decl
130. al desses res duos Conv m destacar que cerca de 14 princ pios ativos entre os quais alguns medicamentos de uso bastante frequente como a epinefrina e alguns dos agentes antineopl sicos j s o contemplados na norma brasileira que classifica res duos a NBR 10 004 2004 Res duos S lidos Classifica o da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT No entanto crit rios de seguran a sanit ria e ocupacional aplicados as condi es dos trabalhadores das unidades de sa de e dos sistemas de destina o de res duos assim como da popula o em geral apontam para a necessidade de gerenciamento diferenciado de subst ncias que apresentam caracter sticas de periculosidade acima de limites aceit veis Tamb m se destaca o fato de que atualmente mais de cento e quarenta f rmacos s o citados na literatura cient fica e na legisla o de diversos pa ses como subst ncias perigosas No que tange sa de e seguran a do trabalhador determinados medicamentos podem causar entre outros danos erup es de pele infertilidade aborto malforma o fetal e s o poss veis causas de leucemia e outros tipos de c ncer A exposi o dos trabalhadores aos res duos perigosos de medicamentos pode se dar por diversas vias especialmente respirat ria absor o d rmica e acidentes com perfurocortantes embora tamb m possa ocorrer ingest o acidental ou exposi o de mucosas A exposi o ocupacional aos medicamentos perigosos po
131. ama Nacional de Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano resolve Art 12 Fica institu do no mbito da Secretaria de Estado da Sa de o Programa de Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano PRO GUA Art 2 Ficam aprovadas as diretrizes para implanta o do Programa Estadual de Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano PRO GUA no mbito da Secretaria da Sa de de S o Paulo que faz parte integrante desta Resolu o Art 32 Fica identificado o Centro de Vigil ncia Sanit ria como rg o central desta Secretaria respons vel pela coordena o acompanhamento e normatiza o do Programa Art 42 Esta Resolu o entrar em vigor na data de sua publica o ficando revogadas as disposi es em contr rio Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente Ria CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA Anexo 1 da Resolu o SS 45 de 31 de janeiro de 1992 Diretrizes para institui o do Programa Estadual Vigil ncia da Qualidade da gua 1 para Consumo Humano PRO GUA OBJETIVO GERAL Desenvolver a es no Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria para melhoria das condi es sanit rias dos sistemas de abastecimento de gua seja p blica ou individual em todo o Estado de S o Paulo L1 2 Objetivos Espec ficos 1 1 1 Reduzir a morbi mortalidade por doen as de veicula o h drica atrav s da implementa o de a es de vigil ncia sistem tica da qual
132. amina o a promo o da articula o entre as institui es e a garantia informa o e participa o das popula es afetadas pela contamina o do solo A lei contempla aspectos de sa de p blica e imp e novas responsabilidades aos rg os sanit rios por entre outras disposi es i exigir que os respons veis legais informem os rg os ambientais e de sa de quando detectarem ind cios ou suspeitas de que uma rea est contaminada bem como quando houver perigo vida ou sa de ii prever a necessidade de se implementar programa conjunto entre os rg os ambientais e de sa de com o prop sito de garantir popula o afetada acesso informa es e participa o na avalia o e remedia o da rea iii estabelecer que as secretarias de Meio Ambiente e Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 149 ln Viguige Es CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA de Sa de devem definir conjuntamente os valores definidos para risco aceit vel vida sa de humana e ao meio ambiente iv exigir que o rg o ambiental informe ao rg os de sa de quando a rea contaminada implicar riscos sa de humana v estabelecer que os recursos do Fundo Estadual para a Preven o e Remedia o de reas Contaminadas FEPRAC possam ser aplicados a fundo perdido quando visar a remo o de perigo iminente sa de p blica vi determinar que as secretarias de Meio Ambiente e de Sa de estabele am procedimentos e rot
133. ansmiss o por radiofrequ ncia nas faixas de frequ ncia previamente definidas pela ANATEL para essa finalidade A Lei em seu artigo 2 compreende as antenas transmissoras que operam na faixa de frequ ncia de 30 kHz a 3 GHz neste espectro est o compreendidas entre outras as antenas transmissoras para difus o de r dio e de televis o O limite de 435 W cm recomendado pela ICNIRP 1998 e adotado pela Organiza o Mundial da Sa de OMS para a frequ ncia de 875 MHz que est dentro da faixa usada pelas prestadoras de servi os de telecomunica es do servi o m vel celular e pessoal situada entre 800 e 900 MHz A ado o de um limite nico de densidade de pot ncia 435 W cm como estabelecido pelo artigo 3 da Lei inapropriada para a faixa do espectro compreendida no artigo 2 pois o limite de densidade de pot ncia pela norma ICNIRP uma fun o da frequ ncia e assume portanto valores diferentes para diferentes frequ ncias A ado o de valor nico limite de densidade de pot ncia 435 W cm pode resultar em restri o ora excessiva ora insuficiente dependendo da faixa de frequ ncia utilizada por uma determinada antena que opere fora da faixa compreendida entre 800 e 900 MHz segundo a norma ICNIRP A Lei n o estabelece metodologia para as medi es necess rias ao c lculo da densidade de pot ncia o que pode dificultar confronta es entre resultados de medi es executadas conforme metodologi
134. ao menos de identifica o e reconhecimento envolvendo a interpreta o prioriza o e inspe o em campo dos passivos por parte das equipes de vigil ncia sanit ria municipal com aplica o do roteiro b sico para avalia o de reas contaminadas por subst ncias perigosas e da identifica o de reas com popula es expostas a solo contaminado ficha de campo seguida do registro das informa es nos bancos de dados Sivisa e Sissolo Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 160 ANA Mitia CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA 2 3 Orienta o e apoio t cnico das esferas regionais e central do Sevisa Embora o problema deva ser prioritariamente objeto do olhar e da a o direta da esfera municipal as reas contaminadas pela complexidade que em geral caracteriza a avalia o e gerenciamento de seus riscos demandam que a vigil ncia sanit ria dos passivos ocorra de maneira integrada no mbito do Sevisa e em sintonia com as demais institui es envolvidas com o tema Por conta disto os 28 GVS da Secretaria de Estado da Sa de devem compreender o contexto cen rios e tend ncias que caracterizam as reas contaminadas em sua regi o de modo a elaborar estrat gias em conjunto com os munic pios assim como supervisionar capacitar orientar e fornecer subs dios t cnicos as esferas locais para enfrentamento do problema Os GVS devem apoiar as a es municipais de identifica o e reconhecimento das
135. aradas contaminadas pela CETESB abrangido um raio de 500m do ponto de perfura o Par grafo nico Nos casos em que houver rea declarada contaminada em um raio de 500m do ponto da perfura o o usu rio dever apresentar ao DAEE Parecer T cnico da CETESB referente a qualidade ambiental Art 42 Quando o po o estiver em rea de restri o e controle declarada pelo Conselho Estadual de Recursos H dricos CRH o DAEE considerar as condicionantes estabelecidas na respectiva delibera o para an lise do pedido de Outorga de Autoriza o de Implanta o de Empreendimento Art 5 Ao requerer a Outorga de Autoriza o de Implanta o de Empreendimento para as solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua do Tipo Il o usu rio dever apresentar ao DAEE al m do disposto na Portaria DAEE n 717 de 12 de dezembro de 1996 a manifesta o do poder p blico municipal quanto compatibilidade da implanta o da atividade em rela o ao uso e ocupa o do solo Art 62 Para requerer a Outorga de Licen a de Execu o de Po o para as solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua dos Tipos e Il o interessado dever tamb m atender as exig ncias estabelecidas na Portaria DAEE n 717 de 12 de dezembro de 1996 Art 7 Para requerer a Outorga de Direito de Uso das guas Subterr neas para as solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua dos tipos e Il o interessado dever
136. armazenamento os materiais de uso m dico e as roupas devem estar acondicionadas e embaladas sem risco de contamina o Os procedimentos para controle de infec o incluindo limpeza esteriliza o e desinfec o de artigos e superf cies devem obedecer s determina es da Portaria n 2616 de 12 de maio de 1998 do Minist rio da Sa de que trata das condi es de Controle das Infec es Hospitalares ou de outro instrumento normativo que venha substitu la ou complement la O uso e guarda de medicamentos e subst ncias sujeitas a controle especial devem obedecer ao estabelecido na Portaria n 344 de 12 de maio de 1998 do Minist rio da Sa de que aprova o Regulamento T cnico sobre subst ncias e medicamentos sujeitos a controle especial ou outro instrumento normativo que venha substitu la ou complement la Os ambientes destinados ao SMU devem ser mantidos em perfeitas condi es de ordem e limpeza O representante legal pelo SMU o respons vel pela remo o e destina o dos res duos s lidos dos servi os de sa de em conformidade com as normas vigentes 9 3 Registros Os SMU devem manter registros atualizados 10 9 3 1 9 3 2 9 3 3 9 3 4 Do pessoal capacitado para operar os desfribriladores de modo a comprovar sua presen a durante todo o per odo de funcionamento do estabelecimento Das ocorr ncias e atendimentos realizados com as informa es completas do quadro clinico e pro
137. as quando for o caso Outros Munic pios que abastece e Listar Distrito s e localidade s que abastece por Munic pio Data do Cadastro Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente LES CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 2 DADOS TECNICOS Popula o Abastecida Popula o Abastecida Categorias Liga es Existentes Economias Existentes Com Hidr metro Residencial Comercial Industrial P blica TOTAL 3 DESCRI O DO SISTEMA SOLU O ALTERNATIVA DE ABASTECIMENTO DE GUA Outorga DAEE Data de Vencimento Vaz o M dia Mensal m N mero Manancial Nome Classe gua de Superf cie Rio Lago Represa Joutros L Po o Raso Po o Profundo L Fonte Nascente C Agua de chuva Coordenadas do Ponto de Capta o Longitude grau min seg Latitude grau min seg Tipo de Suprimento Preencher somente no caso de solu es alternativas quando for o caso L caminh o pipa L Sem tratamento _ Com tratamento O Chafariz Bica Fonte O Sem tratamento Com tratamento Outros gt Especificar O Sem tratamento Com tratamento Tipo de Manancial Tratamento ESPERA EEE Produtos Utilizados Sem tratamento L sim n o sim n o Gradeamento L sim n o I sim n o Caixa de Areia sim n o sim n o Aera o sim
138. as al m de atividades associadas abertura e manuten o de estradas e ferrovias Art 3 A gua para hidrata o do trabalhador de frente de trabalho deve ser protegida contra o calor disponibilizada a uma temperatura m xima de 152C e em locais de f cil acesso durante a jornada de trabalho sendo vedado o uso de copos coletivos Art 4 O ve culo que transporta trabalhadores para frentes de trabalho quando provido de reservat rio de gua para consumo humano ou qualquer outra forma de transporte de gua para trabalhadores modalidade de solu o alternativa de abastecimento cuja gua deve atender os padr es de potabilidade nos termos da Portaria MS 518 2004 ou outra que vier a substitu la Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 179 22 Art 52 Art 62 Art 72 Art 82 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA O ve culo citado no caput deste artigo assim como as fontes de gua nas quais se abastece devem ser cadastrados na Vigil ncia Sanit ria Municipal nos termos da Resolu o Estadual SS 65 2005 e da Portaria CVS 4 2011 ou outras que venham a substitu las Al m dos documentos comprobat rios do cadastramento citado no par grafo 1 deste artigo devem ser mantidos disposi o da autoridade sanit ria a cada abastecimento do reservat rio do ve culo registros identificando a data e hora do abastecimento o tipo e o endere o da fonte o volume captado o teor de cloro residual
139. as pelo rg o ambiental apresentam ind cios de contamina o Por conta das atividades j desenvolvidas pela CETESB rg o ambiental com compet ncias a es regulamentadas e metodologias j consolidadas para a investiga o e cadastramento de passivos ambientais a vigil ncia sanit ria n o prioriza a busca ativa de reas suspeitas de contamina o Entretanto a vigil ncia sanit ria ao descentralizar suas a es para o n vel municipal adquiriu maior capacidade de detectar problemas locais e portanto no decorrer de suas atividades rotineiras pode se deparar com den ncias fatos ou evid ncias que indiquem suspeitas de contamina o do solo e das guas subterr neas tais como o lan amento em terrenos baldios manipula es e estocagens inadequadas ou acidentes que envolvam produtos perigosos sa de Nessas situa es a vigil ncia sanit ria deve comunicar de imediato o rg o ambiental e se assim julgar necess rio adotar medidas emergenciais para prevenir exposi es a fatores de risco sa de Posteriormente importante que a vigil ncia sanit ria acompanhe as investiga es e interaja com o rg o ambiental para garantir que a popula o n o tenha contato com os contaminantes eventualmente presentes na rea Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 161 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 2 5 Produ o e interpreta o de dados ambientais A investiga o e o monitoramento ambie
140. as diferentes O artigo 4 estabelece a dist ncia de 30 metros entre o ponto de emiss o da antena e as divisas do im vel o que implica a necessidade de um lote com rea m nima de 3 600 metros quadrados supondo que o equipamento fosse instalado exatamente no centro de um lote com quatro lados iguais A ado o de um valor fixo de distanciamento como fator de prote o sa de n o recomend vel apesar dos n veis de densidade de pot ncia diminu rem em fun o do quadrado da dist ncia ao ponto de emiss o A an lise de regulamentos de outros pa ses mostra ser mais adequado o estabelecimento de dist ncias flex veis definidas a partir de restri es sobre os valores de densidade de pot ncia e de n veis de exposi o pr estabelecidos O artigo 5 trata das dist ncias em rela o base de sustenta o da antena A dist ncia da base da antena aos limites do lote mantida a densidade de pot ncia estabelecida como limite deve configurar se ent o como um crit rio urban stico de interesse local n o de risco a sa de e portanto pass vel de controle no mbito municipal Nos artigos 4 e artigo 5 a Lei configura como par metro de prote o sa de o distanciamento m nimo das antenas em rela o aos lotes vizinhos j o par grafo nico deste ltimo artigo parece desconsiderar esta premissa uma vez que admite a possibilidade da Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente ERES 5 13 5 14 C
141. as exigem uma abordagem interinstitucional tendo como principais atores al m da vigil ncia sanit ria os seguintes rg os Minist rio da Sa de MS O rg o do Minist rio da Sa de que aborda quest es relativas sa de e meio ambiente a Coordena o Geral de Vigil ncia em Sa de Ambiental CGVAM vinculado Secretaria Nacional de Vigil ncia em Sa de SVS A CGVAM respons vel pelo Subsistema Nacional de Vigil ncia em Sa de Ambiental regulamentado pela Instru o Normativa n2 01 2005 que entre outras atribui es define diretrizes e estrat gias para atua o do SUS em reas contaminadas Para isto a CGVAM implementou o Programa de Vigil ncia de Popula es Expostas a Solo Contaminado Vigisolo que prop e como a es Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 156 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA b sicas e estrat gicas a identifica o de popula es expostas ou sob risco de exposi o a solo contaminado bem como a classifica o prioriza o e avalia o dessas reas Uma contribui o importante do MS para enfrentamento do problema a divulga o e adapta o realidade brasileira de metodologias de avalia o e gerenciamento de riscos sa de Desde o final da d cada de 1990 o MS tem dado nfase por meio de cursos e treinamentos s metodologias da Environmental Protection Agency EPA e particularmente da Agency for Toxic Substances and Disease Registry ATSDR Nos
142. as para mict rios e ou lavat rios na propor o m nima de 0 60cm por usu rio 6 1 3 Nos est dios de futebol para efeito de c lculo a propor o estimada de p blico deve ser de 70 de homens e 30 de mulheres nas instala es esportivas destinadas pr tica de outros esportes a propor o deve ser de 50 para cada sexo 6 1 4 A distribui o das instala es sanit rias destinadas ao p blico deve possibilitar a flexibiliza o de uso por meio da troca de sinaliza o a fim de suprir as necessidades de cada evento Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 167 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 6 1 5 Os acessos aos sanit rios devem ser sinalizados e ter dimens es suficientemente amplas de modo a evitar o congestionamento de pessoas 6 2 Devem ser previstas instala es sanit rias para p blico portador de necessidades especiais separadas por sexo e distribu das por setores 6 2 1 Do total das pe as sanit rias instaladas para o p blico em geral 5 deve ser exclusiva aos portadores de necessidades especiais respeitando o m nimo de uma bacia e um lavat rio por sexo 6 2 2 Os sanit rios destinados aos portadores de necessidades especiais devem estar sinalizados e serem acess veis conforme a norma T cnica de Acessibilidade da ABNT atendendo os requisitos do Decreto Federal n 5296 de 02 de dezembro de 2004 ou outro venha substitu lo 6 3 Devem ser previstas instala es destinadas a
143. aso Laborat rio do Controle de Qualidade L Pr prio L Terceirizado Endere o Administrativo Rua N Bairro Munic pio UF CEP Fone Fax email N o realiza controle 4 DADOS GERAIS M dia anual do consumo per capita L hab dia Descri o das melhorias realizadas no Sistema Solu o Alternativa no ltimo ano Previs o de implementa o implanta o de melhorias descri o e cronograma Possui servi o de atendimento ao consumidor C Sim C N o Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA CROQUI DO SISTEMA SOLU O ALTERNATIVA Obs No croqui dever constar a localiza o com as indica es m nimas Manancial MAN ETAS ETA ou Ponto de Capta o PC Reservat rios RES Pontas de Rede PR Nome do respons vel pelo preenchimento do cadastro cargo Assinatura do respons vel pelo preenchimento do cadastro Assinatura do respons vel Legal Respons vel T cnico Local e data Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Anexo 2 da Resolu o SS 65 de 12 de Abril de 2005 Ano Sistema Solu o Alternativa Munic pio Data An lise Rede Rede Rede Rede Distribui o Distribui o Distribui o Distribui o 1 par metro 3 lle 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade Legenda 1 Especificar o par
144. atualmente pela CETESB constitu da por etapas sequenciais que incluem a identifica o das reas seu cadastramento e reabilita o A identifica o envolve delimitar regi es de maior interesse definir reas com potencial de contamina o al m de realizar avalia o preliminar e investiga o confirmat ria da contamina o Esses processos permitem classificar os passivos como reas com potencial de contamina o suspeitas ou comprovadamente contaminadas conduzindo a procedimentos espec ficos de reabilita o das reas para usos previamente definidos As iniciativas do rg o ambiental para gerenciamento de reas contaminadas envolvem tamb m a avalia o de risco sa de humana realizada no contexto da reabilita o para novos usos dessas reas A sa de humana um dos bens a proteger considerados pela CETESB no gerenciamento desses passivos Desta forma a avalia o de risco referenciada pela CETESB origin ria da Agencia Americana de Controle Ambiental United States Environmental Protection Agency USEPA busca quantificar riscos gerados pelas reas contaminadas aos bens a proteger popula es ecossistemas instala es de infraestrutura urbana etc baseando se em princ pios da toxicologia qu mica e no comportamento e transporte dos contaminantes A avalia o de risco para fins de reabilita o de reas contaminadas tem como elemento central a elabora o de cen rios de exposi o
145. avalia o de rotas de exposi o implica es em sa de p blica determina o de conclus es e recomenda es formato para o estudo de avalia o de sa de M dulo Ill Avalia o de Rotas de Exposi o Conceitos gerais fonte de contamina o meio ambiente e mecanismos de transporte ponto de exposi o via de exposi o popula o receptora M dulo IV Epidemiologia Ambiental para reas Contaminadas Passivos ambientais e agravos sa de conceitos b sicos de epidemiologia e toxicologia investiga es epidemiol gicas Estudos e desenhos de sa de Marcadores biol gicos de efeitos sa de caracteriza o dos receptores M dulo V Vigil ncia de fatores ambientais de risco sa de relacionados contamina o do solo por hidrocarbonetos reas contaminadas por hidrocarbonetos no ESP caracter sticas qu micas ambientais e toxicol gicas dos hidrocarbonetos gerenciamento de riscos em reas contaminadas por hidrocarbonetos estudo de casos 1 9 2 Difus o do conhecimento para reas contaminadas Por ser assunto relativamente novo no contexto das a es de vigil ncia as reas contaminadas tem sido objeto de interesse e pontos de vistas conflitantes que demandam f runs apropriados ao debate e busca de solu es integradas Por conta disso o CVS em parceria com diversas institui es como a OPAS OMS Fiocruz UFRJ Cosems SP Programa de P s Grad
146. bricadas geralmente tem capacidades de armazenamento que variam de 250 a 20 mil litros Para abastecer edifica es unifamiliares e comerciais de pequeno porte as mais comuns s o as de 500 ou mil litros Para edifica es de maior porte e intenso consumo de gua geralmente edif cios multifamiliares comerciais de grande porte e industriais comum o uso de reservat rios constru dos in loco cujas dimens es s o tamb m bastante variadas N o h na legisla o sanit ria restri es quanto s dimens es para os reservat rios necess rio no entanto que toda edifica o tenha sistema hidr ulico compat vel com sua demanda que garanta o fornecimento cont nuo de gua para fins de consumo humano Desta forma a capacidade de reserva o deve ser equivalente ao consumo do pr dio num per odo m nimo de 24 horas No que diz respeito ao formato das caixas d gua o mercado tamb m oferece m ltiplas op es Embora tamb m n o haja restri es sanit rias estritas quanto ao formato importante que as caixas d gua permitam livre acesso ao seu interior para inspe o e limpeza veda o contra a entrada de poeiras animais e objetos estranhos estrutura compat vel com sua capacidade de armazenagem assim como eficiente drenagem de fundo que permita escoamento total da gua No tocante ao tipo de material h tamb m dispon vel no com rcio uma ampla gama de op es Os materiais mais comumente usados para confec o
147. bserva o Verificar a exist ncia de outras legisla es municipais ez o Data Hora Inspe o sanit ria realizada em Respons vel pelo local Autoridade Sanit ria CPF ou RG Assinatura Nome Leg vel Credencial N Carimbo Data Retorno programado para Outras informa es Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 185 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Orienta es Gerais para Elimina o de Criadouros e Ado o de Medidas Preventivas Situa es de Risco A es 1 Pratos de vasos com plantas Eliminar se poss vel o pratinho caso n o mant los secos ou preench los com areia 2 Plantas em vasos d gua para enraizar Manter a boca do recipiente protegida por algod o papel alum nio tecido etc 3 Vasos de gua com plantas Trocar a gua e lavar o vaso 2 vezes por semana 4 Vasos vazios baldes regadores etc Manter com a boca para baixo 5 Materiais inserv veis dispostos a c u aberto Guardar somente o que for necess rio virado para baixo latas garrafas tampas brinquedos copos em local coberto pl sticos recipientes e outros objetos que acumulam gua 6 Recipientes de gua mineral retorn vel Manter tampados ou emborcados 7 Pneus Furar e encaminhar para a reciclagem Se utilizados para brinquedos infantis ou outros usos e
148. cais estabelecimentos comerciais industriais prestadores de servi os e destinados ao lazer dever e obriga o da Secretaria de Estado da Sa de promover e acompanhar a vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano em sua rea de compet ncia em articula o com o n vel municipal e os respons veis pelo controle de qualidade da gua nos termos da legisla o que regulamenta o SUS e Portaria MS 518 2004 ou diploma legal que vier a substitu la dever e obriga o da Secretaria Municipal de Sa de exercer a vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano em sua rea de compet ncia em articula o com os respons veis pelo controle da qualidade da gua nos termos da legisla o que regulamenta o SUS e Portaria MS 518 2004 ou diploma legal que vier a substitui la dever e obriga o do respons vel pela opera o do sistema e ou solu o alternativa de abastecimento de gua exercer o controle da qualidade da gua de acordo com a Portaria MS 518 2004 ou diploma legal que vier a substitu la dever do usu rio construir e ou manter as instala es hidr ulicas e sanit rias de seu im vel em condi es que garantam a manuten o da qualidade da gua fornecida bem como evitar o comprometimento da qualidade da gua na rede de distribui o do sistema ou solu o alternativa de abastecimento de gua Cabe ao s responsavel is pela opera o de sistema e ou solu o alternativa de abast
149. cau o adotar para o n vel de refer ncia de emiss o de esta o radiotransmissora fixa em condi es normais de opera o com todos os canais ativados os valores de 0 095 W m2 watts por metro quadrado para densidade de pot ncia e de 6 V m volts por metro para campo el trico medidos em quaisquer locais pass veis de ocupa o humana Prever mecanismos de revis o dos valores dos n veis de refer ncia de exposi o do p blico e de emiss o de esta o radiotransmissora fixa sempre que novas pesquisas nacionais e ou internacionais mostrarem essa necessidade ou se uma legisla o federal no campo da sa de definir valores mais restritivos Definir prazos graduais para as empresas adequarem as esta es retransmissoras j instaladas aos novos n veis de refer ncia de emiss o e ou comprovarem s autoridades sanit rias e ambientais o devido atendimento s novas exig ncias N o fixar dist ncias de locais sujeitos a ocupa o humana ao ponto de emiss o de campos eletromagn ticos mas condicion las ao atendimento aos n veis de refer ncia de exposi o e de emiss o de esta o radiotransmissora fixa estabelecidos Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 7 13 Considerar que de compet ncia exclusiva do poder p blico municipal o estabelecimento de par metros de ordem urban stica como os recuos de uma esta o em rela o aos limites do lote restri es de u
150. ccupational Exposures to Antineoplastic and Other Hazardous Drugs in Heatlh Care Settings Publication N 165 2004 Occupational Safety amp Health Administration OSHA Controlling Occupational Exposure to Hazardous Drugs Technical Manual Section VI Chapter 2 U S Deparment of Labor 1999 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT NBR 10004 Res duos S lidos Classifica o ABNT 2004 National Toxicology Program NTP Report on Carcinogens 11th Edition U S Department of Health and Human Services National Institute of Health NIH Dispon vel em http ntp niehs nih gov go roc Nota 2 As colunas A o Terap utica e Caracter stica de Periculosidade foram elaboradas a partir das seguintes refer ncias 1 American Society of Hospital Pharmacists ASHP American Hospital Formulary Service Drug Information AHFS 2007 Dispon vel em www ashp org mngrphs U S National Institute of Health NIH Dictionary of Cancer Terms National Cancer Institute NCI 2007 Dispon vel em www cancer gov U S National Institute of Health NIH Toxicology Data Network TOXNET Hazardous Substance Databank HSDB Dispon vel em toxnet nlm nih gov World Health Organization WHO International Agency for Research on Cancer IARC IARC Monographs Programme on the Evaluation of Carcinogenic Risks to Humans Dispon vel em monographs iarc fr Office of Environmental Health Hazard Assessment OEHHA Safe D
151. cedimentos adotados datadas e assinadas pelo profissional respons vel pelo atendimento Do uso de subst ncias e medicamentos sujeitos ao controle especial Dos acidentes ocupacionais Coleta e Destina o de Res duos S lidos 10 1 Res duos s lidos de servi os de sa de 10 1 1 A coleta armazenamento tratamento e destina o de res duos s lidos devem obedecer ao disposto na RDC n 306 de 07 de dezembro de 2004 da ANVISA que disp e sobre o Regulamento T cnico para o gerenciamento de res duos de servi os de sa de ou outro instrumento normativo que venha a complement la ou substitu la 10 2 Res duos S lidos Comuns 10 2 1 10 2 2 Os res duos s lidos devem ser recolhidos ao final de cada evento e armazenados em abrigos fechados dimensionados de forma a abrigar todo volume de res duos gerados Os abrigos de res duos devem atender s seguintes especifica es Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 170 gt oan 10 2 3 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Prever aberturas para ventila o com rea minima de 1 20 da rea do piso Ter as aberturas dotadas de telas ou outra forma de prote o contra entrada de vetores Dispor de ponto de gua para higieniza o ao final de cada coleta Dispor de ralo para capta o de gua de lavagem ligado rede de esgoto Ter pisos e paredes revestidos de material liso resistente e lav vel Ter f cil acesso aos ve culos de cole
152. classifica o simult nea em mais de um grupo de RSS Classifica o Identifica o de Risco Tratamento e Disposi o Final 1 RPM exclusivamente T xico Destina o conforme o tipo de RPM 2 RPM e Grupo A T xico Biol gico A1 A2 A3 e A5 incinera o A4 destina o conforme o tipo de RPM 3 RPM e Grupo C T xico Radioativo Decaimento e retirada do s mbolo de presen a de radia o ionizante seguido de destina o conforme o tipo de RPM 4 RPM e Grupo E T xico Perfurocortante Destina o conforme o tipo de RPM 5 RPM Grupos A e E T xico Biol gico A1 A2 A3 e A5 incinera o A4 destina o Perfurocortante conforme o tipo de RPM 6 RPM Grupos A e C T xico Biol gico Decaimento e retirada do s mbolo de presen a Radioativo de radia o ionizante seguido de A1 A2 A3 e A5 incinera o A4 destina o conforme o tipo de RPM 7 RPM Grupos C e E T xico Radioativo Decaimento e retirada do s mbolo de presen a Perfurocortante de radia o ionizante seguido de destina o conforme o tipo de RPM 8 RPM Grupos A C e E T xico Biol gico Decaimento e retirada do s mbolo de presen a Radioativo Perfurocortante de radia o ionizante seguido de A1 A2 A3 e A5 incinera o A4 destina o conforme o tipo de RPM Nota Considera se tratamento adequado para os RPM a incinera o qualquer processo licenciado pela autoridade ambiental competente para pr
153. cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Poder Executivo Se o Define estrat gias de gerenciamento do Programa DOE de 02 10 02 pag 22 gua Sa de o SUS nos CBH A Diretoria T cnica do Centro de Vigil ncia Sanit ria da Coordena o dos Institutos de Pesquisa da Secretaria de Estado da Sa de de S o Paulo considerando Art 1 Art 2 Art 3 Art 42 O disposto no artigo 12 da Resolu o SS 103 de 2 8 2002 que atribui a coordena o do Programa gua Sa de o SUS nos CBH ao Centro de Vigil ncia Sanit ria O disposto no artigo 3 da mesma Resolu o que define prazo de 60 dias para a coordena o do Programa estabelecer e divulgar estrat gias de gerenciamento e plano anual de metas resolve Instituir Conselho T cnico Consultivo a ser composto por at 5 representantes com amplos conhecimentos nos temas relacionados sa de e recursos h dricos e efetiva participa o nas atividades relativas ao Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos H dricos para subsidiar a coordena o do Programa na defini o de diretrizes gerais estrat gias de implementa o e no acompanhamento e avalia o das atividades propostas O Conselho T cnico dever se reunir ordinariamente em per odos m nimos de 3 meses ou extraordinariamente quando assim o fizer necess rio 8 2 O funcionamento do Conselho Consultivo ser disciplinado por meio de um regimento interno
154. co e privados ficam obrigados a manter um teor m nimo de cloro residual livre de 0 2mg I em qualquer ponto da rede de distribui o Art 2 O n o cumprimento desta Resolu o configurar infra o sanit ria punida de acordo com a legisla o vigente Art 32 Esta Resolu o entrar em vigor na data de sua publica o ficando revogada a Resolu o Conjunta SS SMA 4 de 27 5 92 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA cate Poder Executivo Se o Define os procedimentos para utiliza o de restos DOE de 31 03 99 pag 66 alimentares provenientes dos estabelecimentos geradores desses res duos para a alimenta o de animais O Secret rio da Sa de Considerando a exist ncia da pr tica de alimentar animais com restos alimentares provenientes de restaurantes e outros estabelecimentos Considerando a necessidade de adequar essas pr ticas Resolu o Conjunta SS SMA SJDC o1 de 29 06 98 resolve Art 1 proibido alimentar animais destinados ao consumo humano com restos alimentares in natura provenientes de restaurantes cozinhas industriais copas cozinhas e refeit rios de estabelecimentos prestadores de servi os de sa de ou quaisquer outros estabelecimentos ou servi os que produzam res duos dessa natureza Art 2 Ser permitida a utiliza o de re
155. cretaria de Estado de Sa de tendo em vista a publica o da Resolu o Conjunta SMA SERHS SES 03 de 21 de junho de 2006 que define procedimentos integrados para controle e vigil ncia de solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua para consumo humano proveniente de mananciais subterr neos e a publica o da Portaria CVS 2 de 28 de mar o de 2007 que regulamenta o assunto no mbito da vigil ncia comunica s equipes regionais e municipais do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria 1 De acordo com o expresso na Resolu o Conjunta SMA SERHS SES 03 2006 a iniciativa em comum das Secret rias Estaduais de Meio Ambiente Recursos H dricos e Sa de foi motivada pela crescente explora o de gua subterr nea por diferentes usu rios em especial naquelas reas do estado mais urbanizadas e industrializadas cujas implica es encerram aspectos de ordem sanit ria ambiental e de recursos h dricos 2 A partir da publica o da Resolu o qualquer interessado em perfurar po o tubular profundo no estado para uso como solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua para consumo humano deve iniciar o processo de outorga do po o no DAEE apresentando documentos que indiquem a situa o da rea em rela o a impactos reais ou potenciais qualidade do solo e da gua subterr nea conforme artigo 3 da Resolu o Conjunta 3 O cadastro de tal tipo de po o na vigil ncia sanit ria municipal ato j pr
156. de espec fica e de vincristine OSHA rg os em baixas doses 1 genotoxicidade 1 teratogenicidade 1 104987 11 3 Tacrolimo NIOSH Imunossupressor 1 genotoxicidade 1 f 50 35 1 Talidomida NIOSH Imunomodulador 1 3 teratogenicidade 1 f toxicidade espec fica rg os em baixas doses 1 125317 39 7 Tartarato de NIOSH Antineopl sico 1 genotoxicidade 1 e vinorelbine teratogenicidade 1 85622 93 1 Temozolomida NIOSH Antineopl sico 1 3 teratogenicidade 1 e carcinogenicidade 7 toxicidade reprodutiva 7 29767 20 2 Tenipos deo NIOSH Antineopl sico 1 3 genotoxicidade 1 e teratogenicidade 1 968 93 4 Testolactona NIOSH Antineopl sico 1 3 teratogenicidade 1 e OSHA 58 22 0 Testosterona NIOSH Andr geno 1 3 disrup o end crina j 1 toxicidade reprodutiva 1 teratogenicidade 1 154 42 7 Tioguanina NIOSH Antineopl sico 1 3 genotoxicidade 1 e OSHA teratogenicidade 1 carcinogenicidade 1 52 24 4 Tiotepa NIOSH Antineopl sico 1 3 genotoxicidade 1 e OSHA teratogenicidade 1 192391 48 3 Tositumomabe NIOSH Antineopl sico 1 teratogenicidade 11 e 302 79 4 Tretino na NIOSH Antineopl sico 1 teratogenicidade 1 e indutor do crescimento e prolifera o celular 1 70 00 8 Trifluridina NIOSH Antiviral 1 genotoxicidade 1 52128 35 5 Trimetrexato NIOSH Antiprotozo rios 1 toxicidade rg os em baixas doses 3 1327 53 3 Trioxido de NIOSH P012 Antineopl sico 1 3
157. de radiocomunica o basicamente para a realiza o de opera es tipo despacho e outras formas de telecomunica es Caracteriza se pela mobilidade do usu rio O SME prestado em regime privado mediante autoriza o conforme disposto na Lei Federal n 9 472 de 16 de julho de 1 997 e destinado a pessoas jur dicas ou grupos de pessoas naturais ou jur dicas caracterizados pela realiza o de atividade espec fica Nomes populares Trunking Trunk Sistema Troncalizado servi o m vel pessoal SMP servi o de telecomunica es m vel terrestre de interesse coletivo que possibilita a comunica o entre esta es m veis e de esta es m veis com outras esta es O SMP caracterizado por possibilitar a comunica o entre esta es de uma mesma rea de registro do SMP ou acesso a redes de telecomunica es de interesse coletivo t cnica celular t cnica que consiste em dividir uma rea geogr fica em sub reas denominadas c lulas atribuindo se a cada c lula uma frequ ncia ou grupos de frequ ncias permitindo se a sua reutiliza o em outras c lulas SIGLAS PRINCIPAIS ANATEL Ag ncia Nacional de Telecomunica es 2 30 ANSI American National Standards Institute 2 31 CEM Campos Eletro Magn ticos 2 32 ERB Esta es R dio Base Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 2 30 2 31 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA ICNIRP International Commission on Non lonizing Radia
158. de ser aguda por ocasi o de acidentes cr nica por exposi o prolongada e repetida ou por combina es entre ambas A promo o da seguran a dos trabalhadores envolvidos com res duos perigosos de medicamentos e a ado o de medidas de prote o para a popula o em geral come am pela identifica o dessas subst ncias e dos riscos envolvidos no seu manuseio possibilitando a classifica o dos res duos gerados e a defini o das formas mais adequadas para gerenci los Esta Norma T cnica classifica os res duos perigosos de medicamentos e adicionalmente estabelece regras para reduzir os riscos no manuseio desses res duos 2 1 Objetivos 2 1 1 Classificar os Res duos de Servi os de Sa de RSS decorrentes da utiliza o de drogas ou medicamentos criando o sub grupo Res duos Perigosos de Medicamentos RPM como parte do grupo B Res duos Qu micos de Servi os de Sa de Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 100 2 1 2 2 1 3 2 1 4 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Estabelecer requisitos m nimos aplic veis ao manejo dos RPM abrangendo procedimentos instala es equipamentos e materiais com a finalidade de prevenir danos sa de dos trabalhadores sa de p blica e ao meio ambiente Promover o gerenciamento seguro dos RPM em especial quanto sua segrega o manuseio armazenamento e destina o de acordo com os conhecimentos sobre riscos sanit rios e ambientais atualm
159. des da unidade geradora quanto frequ ncia hor rios e demais exig ncias do servi o 3 4 1 1 A coleta interna entre o ponto de gera o e a rea de armazenamento interno de RPM deve ser efetuada no m nimo uma vez ao dia em todos os pontos de gera o de RPM 3 4 1 2 A coleta interna entre a rea de armazenamento interno e o abrigo externo de RPM pode ter frequ ncia conforme as necessidades da unidade geradora desde que a rea de armazenamento interno de RPM dispon vel junto unidade atenda aos requisitos de capacidade e condi es de armazenagem 3 4 2 O carro de transporte usado na coleta interna dos coletores de RPM pode ser o mesmo da coleta de RSS do grupo D n o perigoso ou da coleta de RSS do grupo B qu micos devendo ser higienizado depois do transporte de RPM e sendo proibido transportar simultaneamente res duos que n o sejam RPM 3 4 3 N o obrigat rio o uso de sinaliza o de risco espec fica para o carro de transporte usado na coleta interna de RPM sendo suficiente o r tulo existente nos coletores de RPM exceto no caso previsto no item 3 4 3 1 3 4 3 1 Quando os RPM transportados forem associados a rejeitos radioativos ou contaminados com radionucl deos RSS do grupo C radioativos o carro de transporte interno deve ter sinaliza o de risco espec fica alem de atender aos requisitos de prote o radiol gica e demais regulamentos aplic veis 3 5 Armazenamento 3 5 1 Os RPM devem pe
160. descarregamento de equipamentos de tratamento e ou descarga em aterro ou vala procedimentos ap s a descarga em aterro ou vala compacta o cobertura etc A DRDR deve ser fornecida pela organiza o prestadora do servi o de tratamento e ou disposi o final dos RPM seja empresa ou rg o p blico em documento original assinado pelo seu Respons vel T cnico e deve ser endere ada nominal e individualmente cada estabelecimento gerador de RPM atendido especificado por nome endere o e CNPJ A DRDR deve ser anexada ao PGRSS do estabelecimento gerador e ser substitu da sempre que houver altera o das informa es ou a cada 3 tr s anos contados a partir da data de sua emiss o Os sistemas de tratamento e disposi o final de RPM poder o ser dispensados do fornecimento da DRDR desde que informa es e declara es de teor equivalente sejam fornecidas por instrumentos existentes ou que vierem a ser criados por rg os ambientais ou de sa de p blica com a finalidade de controlar a destina o de res duos tais como por exemplo o Manifesto de Transporte de Res duos RSS contendo fluidos corp reos secre es ou excre es provenientes de pacientes tratados com medicamentos perigosos dentro de um per odo de 48h e que durante esse per odo permanecem sob responsabilidade do servi o de sa de internados em observa o ou sob assist ncia domiciliar devem ser destinados conforme o item 3 9 6 acima ou serem de
161. desenvolver banco de dados espec fico de reas contaminadas para subs dio s a es municipais e dos Grupos Regionais de Vigil ncia Sanit ria Analisar e interpretar cen rios e contextos associados s reas contaminadas no Estado de S o Paulo para subs dio prioriza o de a es em n vel regional ou local e Definir em conjunto com o Instituto Adolfo Lutz refer ncias para produ o de dados ambientais relativos qualidade da gua e alimentos para consumo humano expostos subst ncias t xicas Fornecer orienta es gerais e apoio t cnico s esferas regionais e municipais do Sivisa elaborando quando necess rio para reas cr ticas e priorit rias relat rios com avalia o preliminar de riscos sa de Apoiar e incentivar as equipes regionais e municipais do Sevisa para o conhecimento e aplica o de refer ncias metodol gicas na avalia o e gerenciamento de riscos em reas contaminadas Promover o di logo intersetorial e incentivar as equipes regionais e municipais do Sevisa para que adotem procedimentos integrados em reas contaminadas Elaborar normas interpreta es e proposi es para aprimorar a legisla o relativa ao tema Grupos Regionais de Vigil ncia Sanit ria GVS Os 28 Grupos de Vigil ncia Sanit ria s o inst ncias regionais do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria que tem como principais atribui es planejar e coordenar a es de vigil ncia em sua re
162. direto com subst ncias princ pios ativos listadas no ANEXO II desta Norma T cnica as quais apresentem na coluna Lista de Origem unicamente a NBR 10 004 poder o ser isentados da classifica o como RPM desde que n o sejam classificados como RPM Tipo 1 conforme especificado em 2 4 4 S o exemplos de subst ncias do ANEXO II cuja lista de origem exclusivamente a NBR 10 004 Epinefrina Varfarina Nicotina Nitroglicerina entre outras Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 104 Tipo 1 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 2 4 2 Os residuos de produtos farmac uticos medicamentos e similares que ndo atendam aos crit rios descritos no ANEXO Crit rios Para Caracteriza o dos Medicamentos Cujos Res duos S o Perigosos e que n o contenham os princ pios ativos relacionados no ANEXO II Princ pios Ativos Que Conferem Periculosidade aos Res duos ou similares n o s o RPM conforme defini o adotada nesta norma t cnica 2 4 3 Os detentores de registro de medicamento ou produto farmac utico que apresente uma ou mais das caracter sticas de risco descritas no ANEXO e que n o esteja inclu do na rela o do ANEXO Il dever o enviar ao Centro de Vigil ncia Sanit ria CVS no prazo de 180 dias a contar da publica o desta Norma T cnica informa es quanto aos riscos sanit rios do produto para avalia o quanto necessidade de complementa o do ANEXO Il desta Norma T cnica 2 4 3 1 O n o
163. direto de gua tratada proveniente de sistemas de abastecimento de gua para consumo humano 85 Comunicado CVS 60 08 03 2007 Explora o de gua subterr nea por diferentes usu rios cujas implica es encerram aspectos de ordem sanit ria ambiental e de recursos h dricos 87 Portaria CVS 2 28 03 2007 Documenta o a ser apresentada para o cadastramento da solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua para consumo humano proveniente de mananciais subterr neos 91 Comunicado CVS CETESB IG DAEE 1 10 07 2008 Adocdo de medidas preventivas de maneira 93 a evitar riscos sa de humana e impactos aos recursos h drico e meio ambiente em geral do consumo de gua proveniente de mananciais subterr neos em territ rio paulista Portaria CVS 21 10 09 2008 Crit rios t cnicos de seguran a para o 95 gerenciamento de res duos perigosos de medicamentos em servi os de sa de tendo em vista a sa de dos trabalhadores dos usu rios dos servi os de sa de e da popula o em geral Comunicado CVS 162 29 07 2009 Condi o de fator ambiental de risco 141 sa de a estocagem e destino final de pneus Comunicado CVS 204 06 10 2009 Refer ncias b sicas e procedimentos para 145 atua o em reas contaminadas das equipes municipais e regionais do sistema estadual de vigil ncia sanit ria Portaria CVS 2 11 01 2010 Regulamento T cnic
164. do para lavagem de vias p blicas regas de parques e outras reas verdes lavagem de ve culos coletivos etc As secretarias de Estado da Sa de Meio Ambiente e de Recursos H dricos e Saneamento elaboraram norma disciplinando os padr es de qualidade da gua de reuso e as condi es de seguran a para sua produ o distribui o e aplica o A minuta foi submetida consulta p blica e deve ser publicada em breve Os po os cacimba as minas e as bicas d gua n o s o fontes confi veis para abastecimento da popula o em meio urbano Elas s o toleradas apenas em assentamentos urbanos ainda n o dotados de infraestrutura de saneamento ou quando da interrup o mais aguda do fornecimento de gua e da absoluta aus ncia de outras op es de acesso gua segura Nesses casos deve se orientar os consumidores acerca das medidas essenciais para prote o do manancial e dos processos elementares de desinfec o da gua O Comunicado CVS 37 1991 orienta as medidas b sicas para desinfec o de po os fre ticos Outro aspecto que merece aten o das equipes municipais e regionais do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria em cen rios de poss vel racionamento o incremento da estocagem adicional de gua em reservat rios e recipientes inapropriados para tal fim Improvisados e justificados pelas conting ncias tais utens lios precisam atender requisitos m nimos de salubridade Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente
165. do por inteiro sem qualquer altera o 2 Os resultados desta an lise referem se somente amostra analisada 3 Os laudos devem ser paginados considerando o n mero total de p ginas 1 7 2 7 7 7 Valor m ximo permitido Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA eed La Teto e o Ol AW LW PM yt l o o No Pi DI RIO OFICIAL DO ESTADO DE SAO PAULO Poder Executivo Se o DOE de 13 09 2006 pag 15 A Diretora T cnica do Centro de Vigilancia Sanitaria da Coordenadoria de Controle de Doengas da Secretaria de Estado de Saude comunica as equipes do Sistema Estadual de Vigilancia Sanitaria A pr tica do envase direto de gua tratada proveniente de sistemas de abastecimento de gua para consumo humano cujos padr es de potabilidade s o definidos pela Portaria Federal 518 2004 independente dos fins a que se destinam n o encontra amparo na legisla o sanit ria A Portaria Federal 518 2004 que estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padr o de potabilidade espec fica para gua tratada e distribu da por sistemas e solu es alternativas de abastecimento n o para gua destinada ao envase cujos usos e padr es de potabilidade s o estabelecidos em legisla o espec fica As guas pass veis de envase s o aquelas que atendem ao exigido na Resolu
166. dos ou aprova uma interfer ncia no recurso h drico n o conferindo a seu titular o direito de uso ou interfer ncia destinando se apenas a reservar a vaz o pass vel de outorga ou aprovar a implanta o de obras b Licen a de Execu o de Po o o ato pelo qual o DAEE faculta a execu o de obra que possibilita a explora o ou pesquisa de gua subterr nea C Outorga de direito de uso de recursos h dricos ato administrativo mediante o qual o DAEE faculta ao requerente o direito de uso dos recursos h dricos por prazo determinado nos termos e condi es expressas no respectivo ato ll Autoriza es licen as ou manifesta es ambientais a Licen a Ambiental ato administrativo pelo qual o rg o ambiental competente estabelece as condi es restri es e medidas de controle ambiental que dever o ser obedecidas pelo empreendedor pessoa f sica ou jur dica para localizar instalar ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que sob qualquer forma possam causar degrada o ambiental b Parecer T cnico CETESB relat rio ou manifesta o da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental para instruir os processos de obten o de outorgas em tramita o no DAEE para os casos de po os localizados at uma dist ncia de 500m de uma rea j declarada contaminada pela CETESB C Parecer T cnico Florestal re
167. dos reservat rios s o o a o inoxid vel alum nio fibra de vidro polietileno e fibrocimento Para preservar a potabilidade da gua os materiais devem ser at xicos resistentes abras o s subst ncias qu micas empregadas no tratamento da gua e a choques mec nicos dur veis imperme veis lisos o suficiente para n o permitir agrega o de sujidades e facilitar a limpeza e opacos para n o permitir o contato da gua com a luz solar que favorece a prolifera o de microorganismos O material deve tamb m garantir perfeito encaixe da tampa com a estrutura do reservat rio At h pouco tempo o amianto era largamente utilizado na confec o de caixas d gua especialmente as de pequeno volume Por conter fibras t xicas prejudiciais a sa de n o mais permitido o uso do amianto na fabrica o de caixas d gua ou quaisquer outros produtos nos termos da Lei Estadual n 12 684 2007 Aconselha se que as caixas d gua em amianto ainda em uso sejam substitu das por outras de material at xico e descartadas com os devidos cuidados conforme disp e a Lei Estadual acima mencionada A caixa d gua deve tamb m estar instalada em local de f cil acesso e protegida contra infiltra es e outros eventos que possam alterar a qualidade da gua reservada Procedimentos para limpeza e higieniza o de caixas d gua Limpeza Ao limpar a caixa d gua adote os seguintes procedimentos de limpeza Colet nea T cnica CVS
168. drog nicos inibem s ntese de provocando efeitos adversos ester ides afetam fun o da tire ide ou o sistema end crino de maneira geral Mais informa es podem ser obtidas mediante a consulta ao detentor do registro de cada medicamento a World Health Organization WHO International Agency for Research on Cancer IARC IARC Monographs Programme on the Evaluation of Carcinogenic Risks to Humans Volumes 1 88 1971 2006 Lista de Subst ncias do grupo 1 grupo 2A e 2B Lyon IARC Dispon vel em http monographs iarc fr acesso em 17 10 2007 National Toxicology Program NTP Report on Carcinogens 11th Edition U S Department of Health and Human Services National Institute of Health NIH Dispon vel em http ehis niehs nih gov roc acesso em 17 10 2007 National Library of Medicine NIH Toxicology Data Network TOXNET Busca simultanea por HSDB Hazardous Substance Databank IRIS Integrated Risk Information System GENE TOX Mutagenicity test data from EPA CCRIS Chemical Carcogenesis Research Information System Toxline Special DART Developmental and Reproductive Toxicology and Environmental Teratology Information Center TRI ToxocsRelease Inventory ChemliDplus Dispon vel em http toxnet nim nih gov acesso em 17 10 2007 U S Environemental Protection Agency EPA Integrated Risk Information System IRIS National Center for Environmental Assessment EPA s Approach for Assessing th
169. e 4 NTP toxicidade especifica a rg os em baixas doses 1 89778 27 8 Citrato de NIOSH Antineopl sico 1 teratogenicidade 1 e toremifeno toxicidade reprodutiva 1 4291 63 8 Cladribina NIOSH Antineopl sico 1 genotoxicidade 1 e teratogenicidade 1 toxicidade reprodutiva 1 305 03 3 Clorambucila NIOSH U035 Antineoplasico 1 carcinogenicidade 4 e OSHA NTP 56 75 7 Cloranfenicol NIOSH Antibidtico 1 3 possivel carcinog nico d OSHA 4 teratogenicidade NTP 3 23541 50 6 Cloridato de NIOSH U059 Antineoplasico 1 toxicidade especifica a e daunorrubicina OSHA rg os em baixas doses 3 genotoxicidade 1 carcinogenicidade 1 25316 40 9 Cloridato de NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica a e doxorrubicina OSHA rg os em baixas NTP doses 3 genotoxicidade 1 carcinogenicidade 1 teratogenicidade 1 56390 09 1 Cloridato de NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade reprodutiva e epirrubicina 3 toxicidade espec fica rg os em baixas doses 3 122111 03 9 Cloridato de NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica a e gencitabina rg os em baixas doses 11 teratogenicidade 1 57852 57 0 Cloridato de NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica e idarrubicina OSHA rg os em baixas doses 1 teratogenicidade 1 136572 09 3 Cloridato de NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica e irinotecano rg os em baixas triidratado doses 11 14769 73 4 Cloridato de OSH
170. e campos eletromagn ticos que n o devem ser excedidos por uma nica esta o radiotransmissora fixa medido em qualquer local pass vel de ocupa o humana 2 22 onda eletromagn tica plana onda em que os vetores campo el trico e campo magn tico oscilantes est o em fase s o perpendiculares entre si e perpendiculares dire o de propaga o da onda Nela a intensidade de campo magn tico multiplicada pela imped ncia do espa o livre igual intensidade de campo el trico restri o b sica restri o na exposi o a campos eletromagn ticos baseada diretamente em efeitos sa de A grandeza f sica usada para onda eletromagn tica na faixa de frequ ncia de 800 MHz a 2 5 GHz a SAR Specific Absorption Rate SAR acr nimo do ingl s Specific Absorption Rate taxa de absor o ou dissipa o de energia por tecidos do corpo por unidade de massa Tem sidoamplamente adotada em ondas eletromagn ticascom frequ ncia superior a cerca de 100 kHz medida em W kg servi o m vel celular SMC servi o de telecomunica es m vel terrestre aberto correspond ncia p blica que utiliza sistema de radiocomunica es com t cnica celular interconectado rede p blica de telecomunica es e acessado por meio de terminais port teis transport veis ou veiculares de uso individual servi o m vel especializado SME servi o de telecomunica es m vel terrestre de interesse coletivo que utiliza sistema
171. e num total de 10 dez metros lineares de acordo com os limites de seguran a estabelecidos pela NBR 5433 5434 DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA FAIXA ESPECIAL DE SEGURAN A 2 1 2 4 Art 2 Em nenhuma hip tese a colheita ou trabalho na Faixa Especial de Seguran a acima definida poder ser realizado utilizando se escada de material met lico de qualquer natureza ou em altura superior a 3 50 m 3 metros e 50 cent metros As empresas empregadores empreiteiros e propriet rios de terra dever o realizar previamente ao in cio da colheita ou de qualquer trabalho em altura na Faixa Especial de Seguran a estudo pr vio das condi es clim ticas e de conserva o da rede el trica conforme especifica es da NBR 5433 1982 Nos dias de chuva ou naqueles em que a umidade relativa do ar esteja igual ou superior 70 fica terminantemente proibida a colheita ou os trabalhos em altura na Faixa Especial de Seguran a independentemente do material utilizado na constru o das escadas As faixas definidas como de seguran a dever o ser identificadas em linguagem direta e acess vel ao trabalhador alertando para a proibi o do uso de escadas met licas da colheita ou trabalho em altura superior a 3 50 metros e das atividades em dias de chuva ou com umidade relativa do ar igual ou superior 70 Artigo 2 Esta portaria entrar em vigor na data de sua publica o Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente
172. e 2006 FONTES PONTUAIS COM POTENCIAL DE CONTAMINA O DO SOLO E DAS GUAS SUBTERR NEAS Tipologia Atividades Principais contaminantes Minerais Extra o e beneficiamento de minerais Ferro chumbo alum nio cobre cromo Met licos met licos ferrosos e n o ferrosos c dmio estanho n quel mangan s van dio antim nio Minerais N o met licos Extra o e beneficiamento de minerais n o met licos fosfatos baritas piritas nitratos pot ssio enxofre amianto talco grafite natural Aluminio ferro mangan s b rio berilio nitratos sulfatos fluoretos asbestos Petr leo G s Extra o de petr leo cru g s natural xisto Hidrocarbonetos fen is cidos e bases Natural carv o areias betuminosas linhito turfa Carv o antracito hulha Mineral Refino de Fabrica o de produtos de refino de Hidrocarbonetos fen is cidos e bases Petr leo petr leo butano GLP metano propano pot ssio nitrato sulfato van dio antim nio Coque gasolina nafta g s natural querosene b rio ber lio t lio merc rio sel nio Combust vel comum e de avia o leos diesel res duos radioativos hidrocarbonetos combust vel gas leo produtos arom ticos polic clicos PAH Nuclear S ceras minerais parafina hexano vaselina Alcool agarras lubrificante asfalto croque e alcatr o de petr leo alcatr o e g s de hulha lcool anidro e hidratado combust vei
173. e Risks Associated with Chronic Exposure to Carcinogens 1992 Disponivel em http www epa gov iriswebp iris index html acesso em 17 10 2007 American Society of Hospital Pharmacists ASHP American Hospital Formulary Service Drug Information AHFS 2007 Dispon vel em http www ashp org mngrphs acesso em 17 10 2007 Office of Environmental Health Hazard Assessment OEHHA Safe Drinking Water and Toxic Enforcement Act Proposition 65 2007 Disponivel em www oehha ca gov prop65 prop65_list Newlist html acesso em 17 10 2007 National Toxicology Program NTP Center for the Evaluation of Risks to Human Reproduction CEHR NTP CERHR Briefs and Expert Panel Reports Dispon vel em http cerhr niehs nih gov acesso em 17 10 2007 U S Environmental Protection Agency USEPA Endocrine Disruptor Screening and Testing Advisory Committee EDSTAC 1998 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 123 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA ANEXO I Principios Ativos Que Conferem Periculosidade aos Residuos QUADRO Principais princ pios ativos que conferem periculosidade aos res duos de servi os de sa de com base nos crit rios apresentados no ANEXO E E Lista de NBR x wee Caracteristica de RENA CAS Principio Ativo aliam 10 004 A o Terap utica Periculosidade ME 145672 81 7 Acetato de NIOSH Antagonista GnRH 1 toxicidade j cetrorrelix reprodutiva toxicidad
174. e as a es das inst ncias regionais e municipais Eles envolveram at o momento 1055 participantes em 271 horas de atividades inclusive de campo Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 153 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA A refer ncia atual para os t cnicos e gestores do Sevisa em termos de capacita o para reas contaminadas o curso Vigil ncia de fatores de risco sa de em reas contaminadas composto por cinco m dulos em 148 horas aula e o seguinte conte do program tico M dulo B sico Conceitos de contamina o do solo e de riscos sa de Arcabou o legal Organiza o Institucional do SUS para o trato da quest o o papel do setor Sa de Compet ncias e a es interinstitucionais metodologias de avalia o e gerenciamento de riscos no es b sicas de toxicologia e epidemiologia a situa o das reas contaminadas no Estado de S o Paulo A experi ncia e atribui es da vigil ncia sanit ria em reas contaminadas no es gerais para avaliar rotas de exposi o instrumentos de apoio estudos de caso M dulo Il Metodologia da ATSDR para Avalia o de sa de em reas Contaminadas Origens e prop sitos da metodologia da ATSDR O uso da metodologia no contexto nacional Avalia o de informa es da rea contaminada resposta s preocupa es da comunidade com sua sa de sele o de contaminantes de interesse identifica o e
175. e atualmente registra 2514 reas contaminadas aquelas situadas no territ rio do munic pio Para facilitar e tornar mais gil a consulta ao Cadastro de reas Contaminadas aconselha se acessar o Banco de Dados para Vigil ncia Sanit ria em reas Contaminadas dispon vel em meio eletr nico e que poder em breve ser acessado no endere o www cvs saude sp gov br ver item 1 9 4 Informa es para vigil ncia sanit ria em reas contaminadas 2 1 2 Reconhecimento de reas contaminadas Ap s identificar por meio do Cadastro da CETESB as reas contaminadas existentes no munic pio a equipe de vigil ncia sanit ria deve reconhecer a situa o desses passivos ambientais em termos de riscos sa de ou seja interpretar os dados dispon veis e explorar em campo o contexto da contamina o no tocante exposi o humana e situa es de riscos A interpreta o implica an lise criteriosa do cadastro da CETESB ou de outras fontes de informa o de modo a priorizar e fundamentar as a es de campo Embora seja importante avaliar em campo todas as reas contaminadas cadastradas o munic pio deve priorizar aquelas i cuja contamina o extrapolou a rea da propriedade onde est sediado o empreendimento que deu origem ao passivo ii que registram a exist ncia de contaminantes em fase livre ou caracterizados como poluentes org nicos persistentes POP iii cuja avalia o de risco cr nico sa de constante do processo
176. e em rg os em baixas doses teratogenicidade 129311 55 3 Acetato de NIOSH Antagonista GnRH 1 teratogenicidade j ganirrelix 74381 53 6 Acetato de NIOSH Antineopl sico 1 teratogenicidade e leuprorrelina OSHA toxicidade reprodutiva 71 58 9 Acetato de NIOSH Progestog nio 1 disrup o end crina j medroxiprogeste 3 rona 595 33 5 Acetato de NIOSH Antineopl sico 1 Suspeito de e Megestrol OSHA teratogenicidade ausente estudos de mutagenicidade e carcinogenicidade 86220 42 0 Acetato de NIOSH Gonadotropina 1 disrup o end crina j nafarrelina OSHA teratogenicidade 110942 02 4 Aldesleucina NIOSH Antineopl sico 1 disrup o end crina e 1 toxicidade espec fica a rg os em baixas doses 1 216503 57 0 Alentuzumabe NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica a e rg os em baixas doses 1 74899 72 2 Alfainterferona NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica a e rg os em baixas doses 1 76543 88 9 Alfainterferona NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica a e 2a rg os em baixas doses 1 99210 65 8 Alfainterferona NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica a e 2b rg os em baixas doses 1 08 03 5300 Alitretinoina NIOSH Agente de pele e teratogenicidade 1 k membranas mucosas toxicidade especifica a 1 rg os em baixas doses 1 645 05 6 Altretamina OSHA Antineopl sico 2 teratogenicidade 6 e P65 OEHHA NIOSH 125 84 8 Aminoglutetimid OSHA Antineopl sico 2
177. e est instalado o equipamento Apesar da leg tima preocupa o do legislador em proteger a popula o de eventuais riscos sa de a Lei prop e restri o a densidade de pot ncia n o condizente com as diretrizes internacionais por n o ser aplic vel a toda a faixa de frequ ncia por ela abrangida Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente E 5 3 5 4 5 5 5 6 5 7 5 8 5 9 5 10 5 11 5 12 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Apesar da inten o do legislador em regulamentar a atua o das empresas de telefonia celular no que diz respeito instala o de esta es radio base a imprecis o da terminologia adotada pode impedir a devida aplica o dos dispositivos dessa Lei O termo concession rias mencionado no artigo 1 n o expressa a condi o das prestadoras do servi o diante da consignat ria que a ANATEL Parte destas empresas n o recebe atualmente concess o para operar este tipo de servi o mas sim autoriza o S o portanto designadas pela ANATEL como autorizat rias O termo telefonia celular n o compreende toda a gama de servi os prestados e as diferentes tecnologias empregadas pelas empresas Nem todas as operadoras prestam servi os de telefonia celular como o caso daquelas que oferecem servi o m vel pessoal Todas elas no entanto s o prestadoras de servi os de telecomunica es e fazem uso de esta es r dio base para a instala o de sistemas de tr
178. e frequ ncia Em 1966 a American National Standards Institute ANSI adotou para exposi o permiss vel m xima o mesmo valor m dio de densidade de pot ncia de 10mW cm2 em qualquer per odo de 6 minutos para frequ ncias entre 10 e 100 MHz A defini o destes valores era baseada nos efeitos t rmicos e considerava que o valor de densidade de pot ncia de 10mW cm2 aumentava a carga de calor de um valor compar vel taxa metab lica ANSI 1966 Em 1975 baseada no trabalho de um comit que analisou cerca de 1700 artigos relativos aos efeitos biol gicos o qual procurou investigar a comprova o de efeitos n o t rmicos a ANSI reafirmou os limites anteriores apenas com pequenas modifica es ANSI 1975 Em 1982 a ANSI emitiu novas recomenda es as quais consideravam que para a faixa de 300 kHz a 100 GHz a taxa de transfer ncia de energia dos campos eletromagn ticos ao corpo humano dependia fortemente da sua frequ ncia e do tamanho do corpo ANSI 1982 LIMITES DE EXPOSI O EM FUN O DA FREQU NCIA DAS MICROONDAS Em 1964 foi criada em Paris a International Radiation Protection Association IRPA com o objetivo de estabelecer normas relativas s radia es ionizantes Posteriormente em 1977 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente wr WS s CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 4 11 4 12 4 13 4 14 4 15 4 16 4 17 4 18 4 19 ela criou um subcomit o International Non
179. e nas embalagens e cont ineres de RPM nas portas de entrada dos locais de armazenamento salas e abrigos de res duos e reas de descarga e recep o de RPM nos carros ou recipientes de transporte interno e nos ve culos de coleta e transporte externo 3 2 3 O r tulo de risco que identifica os RPM corresponde Classe 6 Subclasse 6 1 Subst ncias T xicas conforme a classifica o internacional de produtos perigosos e a Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 106 3 2 4 CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA NBR 7500 Identifica o para o transporte terrestre manuseio movimenta o e armazenamento de produtos da ABNT Nas embalagens coletores e cont ineres de RPM al m do r tulo de risco e imediatamente acima deste deve constar a identifica o da classifica o do res duo conforme o Tipo Tipo 1 ou Tipo 2 As dimens es cores e formas a serem observadas na identifica o do tipo de RMP est o definidas no ANEXO IV 3 2 4 1 Em caso de d vida quanto classifica o do RPM o mesmo ser sempre 3 2 5 3 2 6 3 2 7 identificado e gerenciado como Tipo 1 Em caso de classifica o simult nea em mais de um grupo de RSS perigosos os coletores de RPM dever o ser identificados conforme o ANEXO III Segrega o identifica o e destina o dos RPM desta Norma T cnica Os coletores cont ineres e outros equipamentos para acondicionamento ou armazenagem de RPM n o poder o ter como co
180. ecimento de gua apresentar a autoridade sanit ria municipal de sua localidade os seguintes documentos Anualmente at o dia 20 de mar o o cadastro atualizado conforme modelo Anexo Anualmente at o dia 20 de janeiro o plano de amostragem do ano corrente da sa da do tratamento e da rede de distribui o pontos de consumo conforme modelo Anexo II Mensalmente at o dia 20 de cada m s o relat rio mensal referente ao m s anterior do controle da qualidade da gua da sa da do tratamento e da rede de distribui o pontos de consumo conforme modelos Anexos Ill e IV Par grafo nico Os sistemas e solu es alternativas de abastecimento de gua que realizam n mero de an lises superior ao m nimo estabelecido pela Portaria MS 518 2004 ou instrumento normativo que vier a substitu la devem apresentar nos relat rios a totalidade das analises efetuadas e respectivos resultados anal ticos Art 7 Art 8 A autoridade sanit ria municipal a seu crit rio e a qualquer tempo realizar inspe o nos sistemas e nas solu es alternativas de abastecimento de gua de modo a avaliar o potencial de risco para a sa de p blica notificando os respons veis pelos sistemas e solu es alternativas a sanar a s irregularidade s detectada s A autoridade sanit ria municipal deve solicitar aos respons veis pelos sistemas e solu es alternativas de abastecimento de gua a apresenta o de dados sobre outros par
181. em observ ncia ao C digo de defesa do Torcedor Lei Federal n 10 671 de 15 de maio de 2003 dever o solicitar a inspe o das instala es junto ao rg o de Vigil ncia Sanit ria Municipal previamente ao in cio da temporada de competi es Compete ao rg o de Vigil ncia Sanit ria Municipal realizar no m nimo uma vistoria anual ao estabelecimento participante de competi es esportivas oficiais sem preju zo das outras a es de controle sanit rio que forem necess rias segundo a avalia o do risco associado aos eventos A inobserv ncia ao disposto na presente norma configura infra o de natureza sanit ria na forma prevista na Lei 10 083 de 23 de setembro de 1999 sujeitando o infrator s penalidades constantes desse diploma legal A crit rio da autoridade sanit ria competente poder ser concedido prazo de no m ximo um ano aos respons veis pelos estabelecimentos a partir da data publica o desta Portaria para que se ad quem as exig ncias que requeiram interven es estruturais Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 163 Art 62 Art 72 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Respondem solidariamente pelas infra es sanit rias o estabelecimento que abriga as competi es a entidade respons vel pela organiza o dos eventos bem como as empresas terceirizadas sujeitas ao controle de Vigil ncia Sanit ria que prestam servi os no local A observ ncia deste Regulamento T cnico
182. ema de Sa de do Estado de S o Paulo atuando nas reas de bromatologia e qu mica biologia m dica patologia e hematologia por meio de uma unidade central e 11 laborat rios regionais O IAL inst ncia fundamental para o Programa de Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano coordenado pelo CVS pois realiza anualmente cerca de 300 mil an lises de gua para par metros b sicos de potabilidade O IAL subsidia o Sevisa em assuntos relativos s reas contaminadas e refer ncia para a elabora o de planos de amostragem e para analise de amostras de gua e alimentos potencialmente contaminados por subst ncias t xicas presentes em reas de passivos ambientais H acordo entre o CVS e o IAL para an lise conjunta das demandas das inst ncias regionais e municipais de vigil ncia relativas a an lises laboratoriais de guas e alimentos associadas s reas contaminadas Companhia Ambiental do Estado de S o Paulo CETESB A CETESB o rg o vinculado Secretaria de Meio Ambiente respons vel pelas a es de controle ambiental do Estado de S o Paulo Ela tem por atribui o licenciar fiscalizar e monitorar a qualidade ambiental dispondo para isto de estrutura central e de 34 ag ncias ambientais distribu das no territ rio paulista A CETESB foi pioneira no Brasil na elabora o de procedimentos e m todos para lidar com o assunto j tendo identificado 2514 reas contaminadas no estado O banco de dados e os
183. ensal e identifica o dos prestadores dos servi os de coleta tratamento recupera o e disposi o final encarregadas da sua destina o 3 14 6 1 O Sistema de Controle de RPM deve ser integrado ao invent rio de produtos qu micos previsto na NR 32 Item 32 3 4 1 e seus sub itens nos quais fica estabelecido que os produtos qu micos inclusive intermedi rios e res duos que impliquem riscos seguran a e sa de do trabalhador devem ter uma ficha descritiva mantida nos locais onde o produto utilizado contendo no m nimo as seguintes informa es a as caracter sticas e as formas de utiliza o do produto b os riscos seguran a e sa de do trabalhador e ao meio ambiente considerando as formas de utiliza o c as medidas de prote o coletiva individual e controle m dico da sa de dos trabalhadores d condi es e local de estocagem e procedimentos em situa es de emerg ncia 3 14 7 Cabe aos prestadores de servi os de coleta externa tratamento e disposi o final de RPM manter sistema de controle dos RPM recebidos composto de uma planilha especificando as quantidades em quilos de cada tipo Tipo 1 ou Tipo 2 de RPM recebidos mensalmente de cada estabelecimento gerador a natureza do servi o prestado coleta externa tratamento e ou disposi o final e o destino dado aos res duos p s coleta ou tratamento quando encaminhado outro prestador de servi o 4 REFER NCIAS 4 1 Legisla
184. ental garantia de n o rompimento dos coletores e de controle de exposi o dos trabalhadores nas seguintes etapas do manejo dos RPM sobresponsabilidade do servi o de coleta carregamento e descarregamento dos ve culos deslocamentos nas vias p blicas higieniza o de ve culos e equipamentos A DRCR deve ser fornecida pela organiza o prestadora do servi o de coleta dos RPM seja empresa ou rg o p blico em documento original assinado pelo seu Respons vel T cnico ou na falta deste pelo seu propriet rio ou diretor respons vel e deve ser endere ada nominal e individualmente cada estabelecimento gerador de RPM atendido especificado por nome endere o e CNP A DRCR deve ser anexada ao PGRSS do estabelecimento gerador e ser substitu da sempre que houver altera o das informa es ou a cada 3 tr s anos contados a partir da data de sua emiss o Os sistemas de coleta de RPM poder o ser dispensados do fornecimento da DRCR desde que informa es e declara es de teor equivalente sejam fornecidas por instrumentos existentes ou que vierem a ser criados por rg os ambientais ou de sa de p blica com a finalidade de controlar a destina o de res duos tais como por exemplo o Manifesto de Transporte de Res duos Os sistemas de coleta de RPM dever o atender legisla o pertinente sobre transporte de cargas perigosas inclusive no que se refere inspe o do IPEM Instituto de Pesos e Medidas 3 9 T
185. ente dispon veis Orientar profissionais e gestores das reas de assist ncia sa de limpeza urbana destina o de res duos e p blico em geral quanto ao cumprimento dos regulamentos federais e estaduais relacionados aos RSS e subsidiar a elabora o dos Planos de Gerenciamento de Res duos de Servi os de Sa de PGRSS 2 2 Abrang ncia 2 2 1 2 2 2 2 2 3 2 2 4 2 2 5 2 2 6 Esta norma t cnica se aplica aos servi os de sa de que geram RPM inclusive os res duos gerados na modalidade de assist ncia domiciliar tamb m conhecida como home care ou gerados durante atendimento realizado por profissionais de sa de ainda que fora das depend ncias de uma unidade de sa de Est o inclu dos entre os servi os de sa de abrangidos por esta norma t cnica os consult rios de todos os tipos postos de sa de farm cias cl nicas servi os de remo o ou resgate hospitais e estabelecimentos veterin rios entre outros conforme previsto na RDC 306 2004 da ANVISA Esta norma t cnica se aplica aos prestadores de servi os de destina o de RSS tais como coleta transporte transbordo tratamento e disposi o final desses res duos Esta norma t cnica n o abrange o gerenciamento de res duos de medicamentos perigosos ou n o nas etapas de fabrica o transporte e distribui o Esta norma t cnica n o se aplica ao gerenciamento de res duos contendo medicamentos cuja periculosidade seja decor
186. er encaminhados para tratamento ou disposi o final nas mesmas unidades que os RPM do Tipo 1 ou ser encaminhados atrav s de coleta externa espec fica para RPM sem tratamento pr vio diretamente para a disposi o final em aterros sanit rios observados outros regulamentos aplic veis Os RPM do Tipo 1 e do Tipo 2 n o podem ser processados em sistemas de tratamento de RSS por calor sem incinera o tais como autoclaves microondas ondas de r dio estufas etc Os RPM do Tipo 1 e do Tipo 2 que tamb m estejam classificados como res duos dos grupos A C e ou E devem ser destinados de acordo com as exig ncias aplic veis as categorias em que se enquadram visando a compatibiliza o e integra o das diversas medidas aplic veis cumulativamente conforme estabelecido na tabela do item ANEXO Ill Segrega o identifica o e destina o dos RPM O estabelecimento gerador respons vel por exigir da s empresa s responsavel eis pela destina o tratamento e ou disposi o final de seus RPM a Declara o de Responsabilidade pela Destina o de Res duos DRDR e mant la dispon vel para verifica o por ocasi o de fiscaliza o pelos rg os competentes de vigil ncia sanit ria ou controle ambiental A DRDR deve conter as seguintes informa es Nome CNP endere o e telefone da organiza o prestadora do servi o de tratamento e ou disposi o final Nome e registro profissional do respons vel t cnico d
187. er lisas resistentes a impactos e ao desgaste imperme veis e lav veis A rea de armazenamento interno de RPM deve atender s Resolu es ANVISA RDC 50 2002 e RDC 306 2004 3 6 4 1 A rea de armazenamento interno de RPM tamb m pode ser utilizada para 3 6 5 3 6 6 armazenamento de RSS de outros grupos desde que haja espa o suficiente para manuten o dos coletores e ou cont ineres intercambi veis de RPM sem possibilidade de contato direto com outros res duos Os coletores de RPM contendo RSS que tamb m pertencem aos grupos A e ou E devidamente identificados devem ser armazenados juntamente com os res duos classificados apenas como RPM Os coletores de RPM contendo RSS que tamb m perten am ao grupo C radioativos devem ser devidamenteidentificados e armazenados em separado na sala de Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 110 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA decaimento atendendo ao Plano de Radioprote o doestabelecimento e ap s o devido decaimento devem voltar a ser armazenados juntamente com os demais RPM 3 7 Armazenamento externo 3 7 1 O armazenamento externo de RPM deve ser feito em sala exclusiva para RSS qu micos grupo B 3 7 1 1 Excepcionalmente admite se que a sala de armazenamento externo de RSS 3 7 2 qu micos grupo B seja compartilhada com fun es ou atividades compat veis tais como armazenamento de subst ncias ou produtos qu micos perigosos desde que
188. eriores a 0 6mg L e superiores a 1 0mg L ser o consideradas fora do Padr o de Potabilidade Par grafo nico As guas destinadas ao consumo humano que apresentarem teores de on fluoreto na faixa de 0 8mg L a 1 0mg L somente ser o consideradas dentro do Padr o de Potabilidade desde que o Servi o de Abastecimento P blico de gua comprove que a m dia das temperaturas m ximas di rias do ar do munic pio por ele abastecido observadas durante um per odo m nimo de 1 ano encontra se abaixo de 14 7 C graus Celsius Art 3 Esta resolu o entrar em vigor na data de sua publica o Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Resolu o Conjunta SS SMA 1 de 26 de agosto de 1997 DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE SAO PAULO Poder Executivo Se o DOE de 27 08 1997 pag 10 Os Secretarios da Saude e do Meio Ambiente considerando o disposto no item 4 7 da Portaria 36 GM de 19 1 90 do Minist rio da Sa de que aprova as normas e padr o de potabilidade da gua a ser observado em todo o territ rio nacional considerando o disposto no artigo 50 da Resolu o SS 293 de 25 10 96 que estabelece os procedimentos do Programa de Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano no Estado de S o Paulo resolve Art 1 Os Servi os de abastecimento de gua para consumo humano p bli
189. eservat rio com hipoclorito de s dio registrando a data do procedimento Descartar toda a gua do reservat rio n o consumida durante o dia renovando a sempre ao in cio de nova jornada Os empregadores bem como as empresas beneficiadas por esse trabalho ou as empresas tomadoras dos servi os prestados t m prazo de 60 dias a partir da publica o para se adequar ao disposto nesta Portaria A inobserv ncia ou descumprimento ao disposto nesta Portaria constitui infra o de natureza sanit ria sujeitando se o infrator s penalidades previstas na Lei 10 083 de 23 de setembro de 1998 C digo Sanit rio do Estado de S o Paulo Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 180 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Anexo 1 da Portaria CVS 11 de 21 de julho de 2011 Registro de Abastecimento do Reservat rio Ve culo tipo Placa Registro Nome do Respons vel do ve culo Abastecimento Fonte de abastecimento Reservat rio do ve culo Data dia m s ano Hora Tipo Endere o Volume captado L Cloro residual livre mg L Exemplos Abastecimento P blico Po o cacimba Nascente Po o Profundo Modelo CVS 01 2011 Anexo 2 da Portaria CVS 11 de 21 de julho de 2011 Registro de Limpeza e Desinfec o do Reservat rio Ve culo tipo Placa Registro Nome do Respons vel do ve culo Limpeza Desinfec o Data dia
190. esta portaria Artigo 26 Compete ao respons vel pela opera o do sistema de abastecimento de gua para consumo humano notificar autoridade de sa de p blica e informar respectiva entidade reguladora e popula o identificando per odos e locais sempre que houver l Situa es de emerg ncia com potencial para atingir a seguran a de pessoas e bens Il Interrup o press o negativa ou intermit ncia no sistema de abastecimento Ill Necessidade de realizar opera o programada na rede de distribui o que possa submeter trechos a press o negativa IV Modifica o ou melhorias de qualquer natureza nos sistemas de abastecimento e V Situa es que possam oferecer risco sa de Artigo 44 Sempre que forem identificas situa es de risco sa de o respons vel pelo sistema ou solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua e as autoridades de sa de p blica devem em conjunto elaborar um plano de a o e tomar medidas cab veis incluindo a eficaz comunica o popula o sem preju zo das provid ncias imediatas para a corre o da anormalidade grifos nossos No que concerne qualidade dos mananciais o per odo de intensa insola o aliado ao baixo nivel dos reservat rios favorece processos de eutrofiza o com a consequente prolifera o de algas Como se sabe concentra es elevadas de cianobact rias nos mananciais tendem a Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 193 20 21
191. ever se calculada a quantidade de hipoclorito de c lcio a ser colocada na garrafa segundo a seguinte f rmula G quantidade de gramas do produto C dosagem desejada em mg L L Volume de gua litros Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 17mg LxL cloro x 10 a gt A Centrode Vigil ncia Sanitaria CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA o O a A areia deve ser desinfetada previamente conforme descri o abaixo e Selecione a areia lave bem com gua corrente Ap s a lavagem pegue um recipiente de pl stico e coloque a areia lavada Fa a uma solu o desinfetante dilu da deixando a mesma em contato com a areia removendo de vez em quando para que toda a superf cie da areia sofra a a o do desinfetante e Ap s a desinfec o da areia coloque a para secar Ela tem que estar realmente seca pois se estiver com alguma umidade quando for misturado com o hipoclorito de c lcio ir ocorrer uma rea o exot rmica liberando calor para o ambiente danificando o recipiente comprometendo a efici ncia do processo 4 2 Cuidados Gerais e Se houver bombas no po o colocar a garrafa afastada da mesma para evitar corros o do equipamento e Certifique se que os furos feitos no recipiente estejam sempre mergulhados na gua do po o e Na compra do produto qu mico utilizado para desinfec o deve se ter alguns cuidados saber o nome do fabricante prazo de validade percentual de cloro ativo tipo de registr
192. evisto na Portaria Federal 518 04 Resolu o Estadual SS 65 05 e Portaria CVS 16 2003 atual Portaria CVS 01 2007 passa a partir da publica o da Resolu o Conjunta a estar atrelado ao processo de outorga fato que confere ao cadastramento uma dimens o ampla pois incorpora novas vari veis de car ter ambiental e h drico tornando mais efetiva a avalia o e gerenciamento do risco sanit rio associado ao consumo da gua do manancial 4 O esquema gr fico identificando o novo fluxo de procedimentos de outorga inclusive os relativos ao cadastramento na vigil ncia sanit ria encontra se no anexo deste Comunicado 5 A Portaria CVS 2 2007 regulamenta a Resolu o Conjunta no que tange ao cadastramento na vigil ncia sanit ria exigindo do respons vel pela opera o do po o apresenta o de documentos relativos outorga laudo anal tico da gua bruta segundo par metros da Portaria Federal 518 04 mapa de uso e ocupa o do solo no entorno da perfura o e conforme a condi o local parecer t cnico da CETESB 6 Cabe lembrar que antes da publica o da Resolu o Conjunta a legisla o sanit ria exigia salvo casos espec ficos apenas monitoramento da gua do po o para os par metros cor turbidez pH Cloro Residual Livre e coliformes totais independente da condi o de uso e ocupa o do local da perfura o Desde sua publica o exigido an lise da gua do po o segundo par metros da Portaria 518
193. exposi o humana s radia es n o ionizantes no que se refere a telefonia celular necess rio aprimorar a Lei 10 995 2 001 de modo a contemplar em especial as considera es feitas no item 4 bem como as apresentadas em todos os demais t picos deste relat rio restringindo sua abrang ncia faixa de 800 MHz a 2 5 GHz Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 7 2 7 3 7 4 7 5 7 6 7 7 7 8 CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA Definir claramente as responsabilidades das operadoras pelo fornecimento de informa es precisas s autoridades sanit rias e ambientais quanto s condi es de instala o pot ncia opera o e funcionamento das esta es transmissoras incluindo mem ria de c lculo e relat rios de medi o das emiss es de forma a subsidiar as a es de avalia o preven o e controle Prever mecanismos de controle por parte do poder p blico para garantia de qualidade m nima dos laudos t cnicos relativos avalia o de emiss o e exposi o a campos eletromagn ticos incluindo se a ado o de refer ncias metodol gicas para medi o Estabelecer crit rios que comprovem a capacidade e a habilita o t cnica das empresas e ou pessoas f sicas respons veis pelas medi es e elabora o de laudos t cnicos referentes s emiss es eletromagn ticas a fim de se evitar a forma o de ind stria de laudos e ou a carteliza o do servi o Facilitar a produ
194. gi o de abrang ncia supervisionar capacitar orientar e fornecer subs dios t cnicos aos munic pios promovendo o di logo interinstitucional para vigil ncia integrada das reas contaminadas Vigil ncias sanit rias municipais As equipes municipais de vigil ncia sanit ria tem por principais atribui es identificar e fazer o reconhecimento das reas contaminadas existentes em seu Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 150 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA territ rio promovendo a es para eliminar eventuais rotas de exposi o humana s subst ncias t xicas e prevenir riscos sa de da popula o 1 5 As reas contaminadas na Programa o das A es de Vigil ncia em Sa de PAVS Os compromissos indicadores metas e a es priorit rias assumidas entre os gestores federais estaduais e municipais do SUS na rea de Vigil ncia em Sa de est o referenciadas na Programa o das A es de Vigil ncia em Sa de PAVS A Vigil ncia Ambiental um dos temas contemplados na Programa o que entre outras a es pactuadas prev cadastrar reas com popula es expostas ou potencialmente expostas a solo contaminado Vigisolo De acordo com diretrizes do Minist rio da Sa de como meta foi pactuado cadastrar desde 2007 no m nimo uma rea contaminada em metade dos munic pios acima de 100 mil habitantes Para cadastrar as reas o Minist rio da Sa de elaborou o documento
195. gico Coliformes fecais Aus ncia 100mL Coliformes Aus ncia 100mL termotolerantes Escherichia coli Aus ncia 100mL Contagem de 500 mL bact rias heterotr ficas 6 2 Qu micos inorg nicos Alum nio 0 02 mg L Antim nio 0 005 mg L Am nia como NH 1 5 mg L N Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente Bice uke Seine CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 6 Resultados anal ticos Unidade de Limite de M todo de Data do Par metros Resultado VMP k E medida detec o refer ncia ensaio Ars nio 0 01 mg L B rio 0 7 mg L C dmio 0 005 mg L Chumbo 0 01 mg L Cianeto 0 07 mg L Cloreto 250 mg L Cobre 2 mg L Cor aparente 15 uH Cromo 0 05 mg L Dureza 500 mg L Ferro 0 3 mg L Fluoreto 1 5 mg L Mangan s 0 1 mg L Merc rio 0 001 mg L Nitrato como N 10 mg L Nitrito como N 1 mg L Odor N O Gosto N O Sel nio 0 01 mg L S dio 200 mg L S lidos dissolvidos 1 000 mg L totais Sulfato 250 mg L Sulfato de hidrog nio 0 05 mg L Turbidez 5 UT Zinco 5 mg L 6 3 Qu micos org nicos Acrilamida 0 05 ug L Alaclor 20 0 pg L Aldrin e Dieldrin 0 03 ug L Atrazina 2 ug L Bentazona 300 pg L Benzeno 5 ug L Benzo a pireno 0 7 ug L Clordano is meros 0 2 ug L Cloreto de Vinila 5 ug L 2 4D 30 pg L DDT is meros 2 ug L 1 2 Dicloroetano 10 ug L 1 1 Dicloroetano 30 ug L Dicl
196. he na solu o os objetos lavados deixando os ali por pelo menos uma hora c No caso dos pisos paredes m veis e outros objetos ap s retirar a lama lave o local com gua e sab o e a seguir prepare uma solu o diluindo um copo 200ml de gua sanit ria hipoclorito de s dio a 2 5 para um balde de 20 litros de gua Umede a um pano na solu o e passe nas superf cies deixando as secar naturalmente Se voc tiver po o em casa e ele foi atingido por enchente necess rio fazer a desinfec o da gua Procure orienta o na Vigil ncia Sanit ria de seu munic pio ou consulte o Comunicado CVS EXP 37 2001 dispon vel no site www cvs saude sp gov br Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 174 vce Ve NA Es CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA Comunicado CVS 6 de 12 de janeiro de 2011 DI RIO OFICIAL DO ESTADO DE S O PAULO Poder Executivo Se o DOE de 13 01 2011 pag 32 LIMPEZA E DESINFEC O DE CAIXAS D GUA A Diretora T cnica do Centro de Vigil ncia Sanit ria da Coordenadoria de Controle de Doen as da Secretaria de Estado da Sa de no exerc cio de sua atribui o de estabelecer refer ncias para prevenir riscos sa de da popula o e orientar as inst ncias regionais e municipais do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria Sivisa torna p blico o seguinte comunicado sobre limpeza e desinfec o de caixas d gua 1 Porque e quando limpar as caixas d gua e As cai
197. i nico sanit rio dessa classe de alimento ou quando ocorrerem t xi infec es alimentares 8 Caracter sticas Aus ncia de sujidades parasitos e lavras microsc picas Art 42 A produ o o transporte o armazenamento a manipula o e o acondicionamento do gelo para fins de consumo humano ou que entre em contato com alimentos dever o ser efetuado em condi es de higiene tais de modo a evitar a sua poss vel contamina o Art 5 Todo estabelecimento que produza transporte e ou comercialize gelo destinado ao consumo humano ou que entre em contato com alimentos dever atender o que determina esta Portaria Art 6 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publica o Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA inc pe F 7 Poder Executivo Se o Institui o Programa de Vigil ncia da Qualidade da Agua DOE de 01 02 1992 pag 27 para o Consumo Humano PROAGUA e aprova diretrizes para a sua implanta o no mbito da Secretaria da Sa de Secret rio da Sa de considerando as disposi es do Decreto Federal 79 367 de 9 3 77 que trata das normas e o padr o de potabilidade de gua no territ rio nacional e considerando a necessidade de serem baixadas medidas para a execu o do Programa Estadual de Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano de acordo com o estabelecido pelo Decreto Federal 92 752 de 5 6 86 que institui o Progr
198. ia o por parte do poder p blico local muitas vezes despreparado para lidar com o assunto Estas empresas t m questionado na Justi a a constitucionalidade de formula o de legisla o estadual impondo limites de modo a restringir os n veis de exposi o humana aos efeitos da radia o eletromagn tica aplic veis s atividades do setor de telecomunica es Decis es recentes do Poder Judici rio t m reafirmado a compet ncia estadual para legislar sobre riscos sa de decorrentes da exposi o s radia es eletromagn ticas Os riscos de exposi o s radia es n o ionizantes como por exemplo as oriundas de linhas de alta tens o e servi os de telecomunica es apresentam um conjunto de desafios para os tomadores de decis o Entre estes desafios est o determinar se h o perigo da exposi o a CEM e qual a intensidade dos impactos sa de ou seja a avalia o dos riscos o reconhecimento das raz es pelas quais o p blico est preocupado percep o do risco e a implementa o de pol ticas adequadas de gerenciamento dos riscos Responder a estes desafios requer o envolvimento de indiv duos e organiza es de v rias naturezas e compet ncias uma maior integra o entre especialistas cient ficos de diversas reas fortes estrat gias de comunica o e bons julgamentos na rea de normatiza o e gerenciamento Isto se faz necess rio no contexto local regional nacional e mesmo global A hist ri
199. ia do seu conte do Ter forma e dimens es que garantam adequada estabilidade em condi es normais de uso evitando risco de acidente por tombamento O cont iner intercambi vel para RPM deve atender s mesmas especifica es de resist ncia estanqueidade e identifica o de risco aplic veis ao coletor de RPM Recomenda se que RPM l quidos tais como frascos com medicamentos vencidos ou parcialmente usados sempre que poss vel permane am nas embalagens prim rias dos produtos originais ou embalagens similares devidamente fechadas evitando se o descarte de l quidos na forma livre diretamente nos coletores de RPM Os RPM do tipo 2 sem propriedades perfurocortantes e isentos de l quidos na forma livre podem ser acondicionados em sacos pl sticos atendendo o disposto nesta Norma T cnica inclusive quanto sinaliza o de risco Os sacos pl sticos usados como coletores de RPM dever o atender s especifica es da NBR 9191 Sacos pl sticos para acondicionamento de lixo Requisitos e m todos de ensaio da ABNT 3 3 11 1 Nos casos descritos no item 3 3 10 embalagens prim rias contendo RPM desde que n o sejam vidro e estejam perfeitamente fechadas poder o ser acondicionadas em coletores de RPM do tipo saco pl stico 3 3 11 2 Os RPM acondicionados em sacos pl sticos s podem ser transportados coleta interna ou externa ou armazenados dentro ou fora do estabelecimento gerador devidamente contidos em coletor
200. ias e servi os de sa de em geral Uma farm cia hospitalar t pica lida regularmente com um quantitativo de dois a quatro mil diferentes itens Quantidade de perdas varia bastante conforme as caracter sticas de cada medicamento e de cada unidade geradora Al m disso res duos contendo quantidades vari veis de medicamentos s o gerados como consequ ncia das diversas atividades desenvolvidas nos servi os de sa de Em alguns casos a gera o de res duos de medicamentos pode ser total ou parcialmente evitada por meio do melhor gerenciamento de compras e de estoques ou da padroniza o de prescri es e controle dos sistemas Mesmo as embalagens e dispositivos de administra o podem ter seu descarte reduzido mediante iniciativas de maior alcance como o desenvolvimento de inova es em produtos ou processos visando seu melhor desempenho ambiental A n o gera o de res duos de modo geral ou sua minimiza o especialmente no caso dos res duos perigosos ou n o recicl veis deve ser prioridade de todas as organiza es ambientalmente respons veis e se constitui numa das mais efetivas vias para redu o de riscos sanit rios Os f rmacos est o entre as subst ncias mais estudadas quanto aos seus efeitos sobre a sa de humana no entanto a avalia o de cada medicamento quanto aos aspectos ocupacionais e ambientais vai muito al m da abordagem convencional centrada quase unicamente nos aspectos terap uticos de cada subst ncia
201. ibui o de produtos qu micos e combust veis Hidrocarbonetos fenol leos e graxas etanol e metanol hidrocarbonetos polic clicos arom ticos PAH Fontes Manual de gerenciamento de reas contaminadas CETESB Cadastro Nacional de Atividades Econ micas CNAE Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente ED ory MA E CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA Anexo da Resolu o Conjunta SMA SERHS SES 3 de 21 de junho de 2006 MODELO DE BOLETIM DE AN LISE 1 Identifica o do Laborat rio Raz o Social CNPJ Endere o Rua Ne Complemento Bairro Munic pio CEP Telefone 2 N mero da Amostra 3 Dados do Cliente Nome Raz o Social CNPJ Rua Complemento Endere o Bairro CEP Fone Fax Munic pio Estado 4 Dados de coleta de campo Localiza o Coletor Nome Rg Data e hora da coleta Dia m s ano Hora min Tipo de amostra gua bruta gua tratada Chuvas ltimas 24 horas Sim N o Cloro residual livre mg L CI pH Temperatura C Ar gua 5 Dados do recebimento da amostra no laborat rio Data e hora do recebimento Dia m s ano Hora min Observa es 6 Resultados anal ticos Unidade de Limite de M todo de Data do Par metros Resultado VMP is ee medida detec o refer ncia ensaio 6 1 Bacteriol
202. ica o seja juntada ao respectivo processo de cadastro da solu o alternativa 28 Por sua vez o DAEE exigir do usu rio cadastros da vigil ncia sanit ria Portaria CVS 01 2007 e Resolu o Estadual SS 65 2005 Tal medida tem o prop sito de apontar ao rg o de recursos h dricos que o po o est sendo avaliado sob o ponto de vista da qualidade de sua gua uma vez que pertence ao universo de fontes alternativas coletivas monitoradas pelo setor sa de 29 Eventuais interdi es de po os por parte da vigil ncia sanit ria seja devido altera es significativas da qualidade de suas guas ou pela aus ncia ou insufici ncia de monitoramento devem ser prontamente informadas regional do DAEE para que revogue a outorga e da CETESB para as avalia es ambientais que se fizerem necess rias 30 Por sua vez ao revogar outorga ou mudar finalidade de uso de qualquer po o utilizado para os fins previstos na Resolu o Conjunta o DAEE dever tamb m comunicar vigil ncia sanit ria para que ela possa avaliar a situa o do ponto de vista das alternativas de abastecimento dos usu rios daquela fonte e se necess rio adotar medidas de gerenciamento do problema Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente E CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Poder Executivo Se o DOE de 29 03 2007 pag 26 A Diretoria T cnica do Centro de Vigil ncia Sanit ria da Coordenadoria de Controle de Doen as da Secretari
203. icados 1 9 4 Informa es para vigil ncia sanit ria em reas contaminadas Para facilitar a consulta das equipes de vigil ncia o CVS desenvolveu o Banco de dados para vigil ncia sanit ria em reas contaminadas com base nas informa es constantes do Cadastro da CETESB Ele tem o prop sito de facilitar a pesquisa e a interpreta o dos dados do Cadastro permitindo recortes geogr ficos por GVS bacias hidrogr ficas e munic pios bem como acesso a outros dados de interesse direto vigil ncia que poder em breve ser acessado pelo site www cvs saude sp gov br 1 9 5 Cen rios e contextos das reas contaminadas em S o Paulo heterog nea a configura o das reas contaminadas no Estado S o Paulo condizente com os processos hist ricos de urbaniza o e industrializa o a que se sujeitou o territ rio paulista Deste modo estabelecer pol ticas de avalia o e gerenciamento de riscos sa de para reas contaminadas requer conhecer e interpretar os contextos cen rios e tend ncias que definem a contamina o do solo no Estado A desigual ocupa o do territ rio fica patente na distribui o das reas contaminadas 50 delas est o localizadas na Regi o Metropolitana de S o Paulo onde se concentram cerca de 20 milh es de habitantes em 38 dos 645 munic pios do Estado Se considerado o recorte geogr fico por bacias hidrogr ficas s o tamb m not rias as diferen as regionais 78 dos passiv
204. ican National Standards Institute ANSI Standard for Precautionary Labeling of Hazardous Industrial Chemicals Z129 1 1998 4 3 Refer ncias bibliogr ficas Servi o de Informa o Ambulatorial SUS Distribui o das APAC Autoriza o para Procedimento de Alta Complexidade de quimioterapia segundo Dire o Regional de Sa de DIR e Institui o 1999 a 2003 Funda o Oncocentro de S o Paulo SES S o Paulo 2003 Sociedade Brasileira de Farmac uticos em Oncologia SOBRAFO Dispon vel em www sobrafo org br National Institute of Occupational Safety amp health NIOSH Antineoplastic Agents Occupational Hazards in Hospitals Publication No 102 2004 Minnesota Pollution Control Agency MPCA Healthcare Waste Fact Sheets 2005 American Society of Health System Pharmacists ASHP Technical Assistance Bulletin on Handling Hazardous Drugs revision 1990 International Agency for Research on Cancer IARC IARC Monographs on the Evaluation of the Carcinogenic Risks of Chemicals to Humans Pharmaceuticals Drugs Vol 50 Lyon France 1990 U S National Programa of Toxicology NTP The Toxicology Program s Report on Carcinogens 11th Edition 2005 American Society of Health System Pharmacists ASHP Technical Assistance Bulletin on Handling Hazardous Drugs revision 1990 9 Occupational Safety amp Health Administration OSHA 1910 1200 App A Health Hazard Definitions In 1910 1200 Hazard Communication 1994 Colet
205. icos antineopl sicos conhece los para preveni los Rev Latino Am Enfermagem Vol 12 n 3 maio junho 2004 Xelegati R Robazzi M L C C Marziale M H L Haas V J Riscos ocupacionais qu micos identificados por enfermeiros que trabalham em ambiente hospitalar Rev Latino Am Enfermagem Vol 14 n 2 mar o abril 2006 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 121 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Anexo da Portaria CVS 21 de 10 de setembro de 2008 CRIT RIOS PARA CARACTERIZA O DOS MEDICAMENTOS CUJOS RES DUOS SAO PERIGOSOS Este anexo relaciona os crit rios adotados por esta Norma T cnica para identifica o e caracteriza o dos medicamentos listados no ANEXO II Principios Ativos que Conferem Periculosidade aos Res duos Os crit rios abaixo relacionados foram selecionados a partir de refer ncias nacionais e internacionais amplamente reconhecidas pela comunidade cient fica Todos os medicamentos que atendem a esses crit rios quando descartados s o RPM assim como o contato desses medicamentos com outros res duos ou a sua presen a mesmo que em quantidades residuais m nimas determina a classifica o de um RSS como RPM ESCLARECIMENTO IMPORTANTE As indica es constantes no ANEXO Crit rios Para Caracteriza o dos Medicamentos Cujos Res duos S o Perigosos e no ANEXO II Principios Ativos que Conferem Periculosidade aos Res duos n o exime os profissionais respons veis pela fabric
206. idade e d outras provid ncias Resolu o Estadual SS 002 de 02 de janeiro de 2006 Aprova Norma T cnica que disciplina as exig ncias para o funcionamento dos estabelecimentos que realizam procedimentos m dico cir rgicos de curta perman ncia institucional no mbito do Estado de S o Paulo 5 Condi es Gerais de Salubridade da Edifica o As edifica es que abrigam estabelecimentos destinados a eventos esportivos devem observar as exig ncias constantes nesta norma t cnica al m das demais determina es previstas nas legisla es federal estadual e municipal pertinentes 5 1 5 2 5 3 5 4 5 5 As instala es prediais de gua e esgoto devem seguir as normas e especifica es da ABNT e determina es constantes da legisla o sanit ria vigente As edifica es devem ser abastecidas com gua pot vel em quantidade suficiente e nos padr es de potabilidade exigidos pela Portaria 518 de 25 de mar o de 2004 do Minist rio da Sa de ou outra que venha substitu la Nas edifica es que contam com solu o alternativa de abastecimento de gua po os minas e outros o respons vel pelo estabelecimento deve requerer o cadastramento da solu o no rg o de Vigil ncia Sanit ria Municipal atendendo ao disposto na Resolu o Estadual SS 65 de 12 de abril de 2005 ou outra que venha substitu la Nas edifica es que contam com po os tubulares profundos como forma de solu o alternati
207. idade da gua consumida pela popula o 1 1 2 Estabelecer a programa o de a es de vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano com base num sistema descentralizado a ser executado pelos Escrit rios Regionais de Sa de junto aos Munic pios sob sua jurisdi o 1 1 3 Avaliar o potencial de risco que as condi es sanit rias dos sistemas de abastecimento de gua p blico ou individual oferecem a sa de da popula o atrav s 1 1 3 1 1 1 3 2 1 1 3 3 1 1 3 4 METAS Da identifica o das condi es sanit rias do sistema de abastecimento de gua p blico ou privado de todos os Munic pios do Estado Do conhecimento sistem tico da qualidade da gua consumida pela popula o atrav s da avalia o de suas caracter sticas f sico qu mico e bacteriol gicas Do conhecimento do perfil epidemiol gico da popula o no que se refere a doen as de veicula o e origem h drica e Estabelecer a estrat gia t cnica pol tica e administrativa da Secretaria de Estado da Sa de objetivando a melhoria das condi es sanit rias dos sistemas de abastecimento de gua p blico ou individual com base na Legisla o Federal e Estadual vigentes e nas diretrizes emanadas do Programa Nacional Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano no mbito do Minist rio da Sa de 2 1 2 2 2 3 2 4 Cadastrar todos os sistemas p blicos de abastecimento de gua no prazo de 1 ano atra
208. identifica o de reas com popula es expostas a solo contaminado ficha de campo que categoriza as reas e procura caracteriz las em rela o ao tipo de passivo popula o potencialmente exposta e est gios de avalia o e remedia o Em S o Paulo 70 munic pios t m popula o acima de 100 mil habitantes IBGE 2007 totalizando 29 450 247 milh es pessoas que correspondem a 73 9 dos residentes no estado Segundo o Cadastro da CETESB apenas um desses munic pios Francisco Morato n o tem nenhuma rea cadastrada como contaminada O Estado de S o Paulo pactuou e tem cumprido as metas previstas para reas contaminadas Para tanto as inst ncias regionais e municipais de Vigil ncia sanit ria com orienta o do CVS realizaram visita a reas contaminadas dos munic pios paulistas acima de 100 mil habitantes aplicando a ficha de campo padronizada Os dados foram consolidados pelo CVS e remetidos ao Minist rio da Sa de por meio do documento Relat rio de acompanhamento anual das a es do Vigisolo nos munic pios e Estado 1 6 As reas contaminadas no Plano Estadual de Sa de O Plano Estadual de Sa de Bi nio 2008 a 2011 define prioridades e a es estrat gicas para o SUS no Estado de S o Paulo A partir de uma an lise situacional ele apresenta as inten es e resultados a serem buscados nos pr ximos quatro anos As diretrizes estrat gicas e objetivos constantes do Plano est o organizados em no
209. ilancia Sanitaria CVS uma institui o com quase tr s d cadas de exist ncia herdeira de uma tradi o de controle p blico do risco sanit rio que remete a seculares estruturas institucionais e normativas de promo o e prote o da sa de da popula o paulista Mais recentemente em 2000 o CVS deu um importante passo Naquele ano foi institu do o Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria Sevisa que conferiu o protagonismo das a es as inst ncias municipais e investiu o rg o central do Estado juntamente com suas regionais de responsabilidades ampliadas articular qualificar monitorar subsidiar referenciar e gerenciar o conjunto de iniciativas voltadas ao controle do risco sanit rio no territ rio paulista Tal movimento se deu alinhado com as diretrizes de descentraliza o hierarquizada das a es do Sistema nico de Sa de SUS previstas na Constitui o Federal na Lei 8080 1990 e no amplo arcabou o legal derivado do texto constitucional Al m da estrutura o das a es num sistema articulado e hierarquizado de interven o sobre os fatores de risco sa de fizemos mais afirmamos o imperativo do olhar abrangente sobre os contextos e circunst ncias que configuram amea as sa de da popula o Um modo de abordagem que foge ao fragment rio e se esfor a para apreender as muitas e din micas faces do risco sanit rio oriundas de uma sociedade complexa globalizada e sujeita a muitas incertezas
210. inas comuns para a es conjuntas visando prevenir a forma o de reas contaminadas 1 4 Compet ncias e atribui es dos rg os do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria em reas contaminadas Centro de Vigil ncia Sanit ria O CVS vinculado Coordenadoria de Controle de Doen as da Secretaria de Estado da Sa de o rg o central do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria que tem por compet ncia planejar coordenar supervisionar realizar estudos e propor normas e programas voltados preven o e controle de riscos sanit rios As a es do CVS no que diz respeito contamina o do solo est o organizadas no Projeto reas Contaminadas ver item 9 Projeto reas Contaminadas Suas a es podem ser assim sintetizadas e Capacitar as equipes estaduais do Sevisa tendo por refer ncia o curso Vigil ncia de fatores ambientais de risco sa de em reas contaminadas composto de cinco m dulos tem ticos Difundir o conhecimento e promover o debate por meio dos Semin rios Estaduais reas Contaminadas e Sa de que ocorrem anualmente em dezembro e conta com amplo leque de institui es participantes Elaborar instrumentos de apoio para a es de campo voltadas avalia o e gerenciamento preliminar de riscos bem como para a prioriza o de reas de maior risco Incluir procedimentos em reas contaminadas no Sistema Estadual de Informa es em Vigil ncia Sanit ria Sivisa e
211. incluidos em mais de um grupo de RSS perigosos Deve ser observada a possibilidade de enquadramento simultaneo em um ou mais dos grupos de RSS perigosos Biol gicos Grupo A Radioativos Grupo C ou Perfurocortantes Grupo E assim como outras classifica es de risco de RSS qu micos Grupo B ou Res duos Perigosos NBR 10 004 motivada por crit rios de classifica o diferentes dos adotados nesta norma t cnica para inclus o no sub grupo RPM Um res duo pode ser classificado como RPM e exigir cuidados adicionais caso apresente outras caracter sticas de periculosidade al m de toxicidade tais como por exemplo ser inflam vel corrosivo ou explosivo 2 4 5 1 Os geradores de RPM devem atender a esta Norma T cnica juntamente s demais exig ncias da legisla o relativa aos res duos e produtos perigosos conforme aplic vel 2 4 6 O ANEXO Il apresenta uma rela o dos res duos perigosos de medicamentos segundo os crit rios adotados nesta Norma Outras subst ncias que sejam similares s citadas nesta rela o e que atendam aos crit rios estabelecidos no ANEXO dever o ser gerenciados como RPM mesmo que n o estejam relacionadas no ANEXO II 3 GERENCIAMENTO DOS RES DUOS PERIGOSOS DE MEDICAMENTOS 3 1 Segrega o 3 1 1 Os RPM devem ser separados dos demais RSS desde o momento em que s o gerados e dever o ser gerenciados conforme especificado nesta Norma T cnica 3 1 1 1 vedada a mistura de RPM com RSS do G
212. inda resistir ao manuseio nas unidades de tratamento at sua inser o no equipamento de tratamento e de disposi o final at a efetiva cobertura do res duo Os coletores e cont ineres intercambi veis de RPM devem ser exclusivos para este tipo de res duo O coletor de RPM deve ser de uso nico e n o pode ser reaproveitado ou esvaziado em nenhuma etapa do manejo dos RPM Os coletores de RPM devem estar dispon veis em perfeitas condi es de uso em todos os locais onde os medicamentos listados no ANEXO II s o utilizados pr ximos ao local onde o RPM gerado 3 3 6 1 Nos locais em que a gera o de RPM n o seja rotineira admite se que o coletor de RPM permane a em ambiente pr ximo desde que situado no mesmo pavimento e a uma dist ncia inferior a 30 metros Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 107 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 3 3 6 2 Os coletores de RPM n o podem permanecer em locais de acesso de p blico tais 3 3 7 a 3 3 8 3 3 9 3 3 10 3 3 11 como reas de passagem espera ou enfermarias entre outras Todos os coletores de RPM devem atender s seguintes especifica es Ser estanque ap s o seu fechamento definitivo n o permitindo o vazamento de l quidos part culas aerolizadas ou vapores durante todas as fases do seu manejo mesmo que virado em qualquer posi o inclusive com a tampa para baixo ou submetido a press es internas ou externas choques ou m
213. ings of the International Conference on Cell Tower Siting Salzburg Austria June 7 8 2000 p 90 105 on line disponivel em http www salzburg gv at themen gs gesundheit htm umweltmedizin htm elektros mog htm celltower_e htm ank procOnline Schwan HP and Li K The mechanism of absorption of ultrahigh frequency electromagnetic energy in tissues as related to the problem of tolerance dosage IRE Trans Med Eletr 1956 44 p 1572 81 UNEP IRPA WHO United Nations Environment Programme Electromagnetic fields 300 Hz to 300 GHz Environmental Health Criteria 137 Finland 1993 WHO World Health Organization Establishing a dialogue on risks from electromagnetic fields WHO Geneva 2002 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Resolu o SS 65 de 12 de Abril de 2005 DI RIO OFICIAL DO ESTADO DE S O PAULO Poder Executivo Se o Estabelece os procedimentos e responsabilidades DOE de 13 04 2012 pag 18 relativos ao Controle e Vigilancia da Qualidade da Agua para Consumo Humano no Estado de S o Paulo e d outras provid ncias O Secret rio da Sa de com fundamento no inciso VI do artigo 200 da Constitui o Federal e na Portaria 518 de 25 de mar o de 2004 do Minist rio da Sa de e Art 1 Considerando a import ncia de garantir que a gua destinada ao consumo humano atenda ao padr o de potabilidade e esteja sujeita ao controle e vigil ncia previstos pela legi
214. internacional as quais foram compatibilizadas e integradas neste documento Paralelamente buscou se concentrar esfor os na regulamenta o do gerenciamento desses res duos no mbito dos servi os de sa de por ser essa a atividade que concentra o maior uso de medicamentos perigosos e a correspondente gera o de res duos Dessa forma as fases de fabrica o e distribui o assim como os aspectos relacionados aos res duos gerados ao n vel domiciliar n o foram abordados nesse instrumento por j estarem contempladas em normas relativas aos res duos industriais e aos servi os de limpeza urbana respectivamente Os res duos perigosos de medicamentos gerados pelos servi os de sa de s o classificados por regulamentos federais como parte dos RSS do grupo B Qu micos Dentro dessa categoria incluem se res duos qu micos de diferentes graus de periculosidade quantidades e condi es de gera o as mais diversas Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente TE wr WS s CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Atualmente consenso entre os pesquisadores gestores e rg os de controle quanto import ncia de diretrizes para a identifica o e a defini o de procedimentos referentes ao gerenciamento cada vez mais espec fico das diversas categorias de RSS qu micos Nos ltimos anos a divulga o de trabalhos cient ficos relatando a presen a de f rmacos ou seus subprodutos em rios lagos e guas subterr neas inc
215. iu a elabora o de instrumentos normativos para enfrentar casos espec ficos de contamina o ou para regrar procedimentos conjuntos de a o No primeiro caso destacam se os comunicados e portarias publicadas nos anos iniciais do Projeto como forma de intervir em situa es de risco presentes em algumas reas contaminadas naquele momento revestidas de incertezas quanto ao modo de enfrentar o problema e de angustia quanto aos poss veis impactos sa de p blica Nesse contexto foram publicados os comunicados CVS 187 e 223 2002 que interditavam po os na Vila Carioca por conta da contamina o de empresa Shell Brasil os comunicados 4 5 6 7 e 8 2003 que exigiam informa es e iniciativas da Shell Brasil para melhor conhecer a extens o da contamina o na Vila Carioca e minimizar situa es de risco sa de dos trabalhadores e popula o moradora no entorno e os comunicados CVS 231 e 254 2002 que apontavam a necessidade da interdi o de po os tubulares profundos de ind strias ceramistas e proibiam a pesca em lagos contaminados por metais pesados no munic pio de Santa Gertrudes A normatiza o conjunta para reas contaminadas se mostrou necess ria ante a complexidade do assunto e a pouca efetividade quando adotadas a es setoriais isoladas Deste modo foi publicada a Resolu o Conjunta SS SMA 1 2002 que definiu procedimentos para a o conjunta das Secretarias de Sa de e de Meio Ambiente e a Resolu o SMA SERHS
216. l c dmio merc rio antim nio b rio leos e graxas Equipamentos de Transporte Fabrica o e montagem de ve culos rodovi rios e ferrovi rios reboques carrocerias m quinas motores e turbinas constru o e repara o de embarca es e aeronaves incluindo pe as e acess rios Ferro c dmio chumbo cobre cromo ber lio n quel cianetos hidrocarbonetos tintas e solventes Produtos de Pe as e artefatos de madeira com Hidrocarbonetos chumbo cobre cromo Madeira tratamento a base de produtos qu micos compostos organoclorados preserva o e imuniza o da madeira Celulose e Fabrica o de celulose pasta mec nica leos e graxas cidos bases b rio alum nio Papel polpa de madeira papel papel o e cartolina chumbo c dmio cromo sulfetos cloretos Borracha Beneficiamento de borracha natural e Sel nio hidrocarbonetos cianetos produ o de borracha sint tica Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente E CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Tipologia Atividades Principais contaminantes Couros e Prepara o de Couros e fabrica o de Cromo n quel c dmio b rio cianeto Peles Artefatos de Couro Artigos de Viagem e fluoratos cidos leos e graxas s dio Cal ados secagem salga curtimento e corantes outras prepara es de couros e peles inclusive subprodutos Qu mica Fabrica o de produtos qu micos cidos bases metais
217. lat rio ou manifesta o do Departamento Estadual Prote o dos Recursos Naturais DEPRN para instruir os processos de obten o de outorgas em tramita o no DAEE d d Autoriza o para supress o de vegeta o ato administrativo pelo qual o DEPRN autoriza a supress o de vegeta o o corte de rvores nativas e a interven o em reas de preserva o permanente definidas na Lei Federal n2 4 771 65 Ill Cadastro da Vigilancia Sanitaria procedimento administrativo relativo ao registro do estabelecimento equipamentos e instala es de interesse a vigil ncia sanit ria para fins de avalia o e gerenciamento de riscos sa de Iv Sistema de abastecimento de gua para consumo humano instala o composta por conjunto de obras civis materiais e equipamentos destinados produ o e distribui o canalizada de gua pot vel para popula es sob a responsabilidade do poder p blico mesmo que administrada em regime de concess o ou permiss o V Solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua para consumo humano Toda modalidade de abastecimento coletivo de gua distinta do sistema de abastecimento para consumo humano sob responsabilidade do poder p blico Para efeito dessa Resolu o classificam se em dois tipos a Solu o alternativa coletiva Tipo modalidade de abastecimento com capta o de gua subterr nea destinada a uso pr prio incluindo entre outros po os comunit rios e condomini
218. lidade dos servi os prestados pelas equipes de Vigil ncia bem como o universo de estabelecimentos alvo das a es de Vigil ncia Sanit ria Os estabelecimentos objeto de a es de vigil ncia est o discriminados na Portaria CVS 01 2007 e referenciados pelo C digo Nacional de Atividades Econ micas CNAE Ao serem cadastrados ou licenciados na vigil ncia eles passam a constar por meio de numera o exclusiva do Cadastro Estadual de Vigil ncia Sanit ria CEVS Como as reas contaminadas n o se caracterizam como atividade econ mica e portanto n o possuem CNAE n o s o pass veis de cadastramento ou licenciamento no SIVISA No entanto por serem problemas de interesse sanit rio as reas contaminadas est o contempladas no Sivisa sendo pass veis de registro pelas equipes t cnicas como Procedimentos de Vigil ncia Sanit ria no Anexo XV da Portaria CVS 01 2007 Na tabela 05 do Anexo XV sob C digo 72 registrada a finalidade do procedimento rea contaminada por subst ncias qu micas Desta maneira as a es de vigil ncia sanit ria em reas contaminadas devem ser registradas na Ficha de Procedimentos em Vigil ncia Sanit ria nos moldes e conforme instru es de preenchimento constantes da Portaria CVS 1 2007 1 9 O Projeto reas Contaminadas A divulga o de diversos casos de contamina o do solo indicando riscos sa de de popula es moradoras em seu entorno e de trabalhadores levou o CVS
219. lonizing Radiation Committee IRPA INIRC que ficou respons vel pelas normas relativas s radia es n o ionizantes em colabora o com a World Health Organization WHO e a United Nations Environment Programme UNEP A partir de 1992 esse comit tornou se uma organiza o cient fica independente denominada International Commission on Non lonizing Radiation Protection ICNIRP com a atribui o espec fica de elaborar recomenda es para a exposi o a campos eletromagn ticos na faixa de O a 300 GHz Um n mero expressivo de normas e ou recomenda es relativas a exposi es a campos eletromagn ticos na faixa de radiofrequ ncias foi emitida por organismos nacionais ou comiss es internacionais nas ltimas d cadas NCRP 1981 NCRP 1986 IRPA 1985 IRPA INIRC 1985 IRPA INIRC 1988 IRPA 1991 UNEP IRPA WHO 1993 FCC 1996 IEEE 1992 European Broadcasting Union 1995 CENELEC 1995 IEC 1997 ICNIRP 1998 FCC 1998 a qual usa as recomenda es da NCRP 86 de 300 kHz a 100 GHz As recomenda es da ICNIRP 1998 s o apoiadas pela World Health Organization WHO pela United Nations Environment Programme UNEP e pelo International Labour Office ILO Essas recomenda es s o atualmente adotadas pela grande maioria dos pa ses s vezes com adapta es No Brasil a Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL por meio da Resolu o 303 de 02 07 2002 aprovou o regulamento sobre limita o da exp
220. ltantes da exposi o a CEM A COST 281 j organizou v rias confer ncias sobre o tema ver http www cost281 org cujos principais pontos apresentados s o 4 21 1 Necessidade de aumentar as pesquisas sobre as diferen as de absor o e sensibilidade para adultos e crian as dado que a maioria dos experimentos presume adultos como sujeitos 4 21 2 A recomenda o de n o realizar mais estudos epidemiol gicos sobre o tema pois segundo o entendimento da COST 281 estes estudos s o insuficientes para recomendar a es e pioram a qualidade da comunica o de risco com a popula o 4 21 3 Que os efeitos ditos n o t rmicos s o de fato efeitos t rmicos de pequena amplitude denominados sutis o que reafirma a validade da SAR como indicador de exposi o e nega a exist ncia de outros mecanismos de intera o 4 21 4 O reconhecimento de poss veis efeitos na barreira hemato encef lica propondo uma confer ncia espec fica sobre o tema em novembro de 2003 5 A LEI ESTADUAL 10 995 2 001 5 1 5 2 A Lei que disp e sobre a instala o de antenas transmissoras de telefonia celular no Estado de S o Paulo teve o m rito de despertar de uma forma mais ampla a sociedade para o problema e promover o debate quanto s estrat gias para o seu enfrentamento O texto legal estabelece em s ntese restri es s emiss es das antenas transmissoras e s dist ncias destas em rela o as divisas do im vel ond
221. ltimos anos o Minist rio contratou consultoria para aplicar a metodologia da ATSDR em reas contaminadas consideradas de maior risco sa de algumas delas situadas no Estado de S o Paulo e Mau condom nio Bar o de Mau As diretrizes propostas pelo MS em termos de classifica o prioriza o e avalia o de reas contaminadas est o pactuadas na Programa o de A es Priorit rias de Vigil ncia em Sa de PAVS analisadas aprovadas e ratificadas pelas Comiss es Intergestoras Bipartite CIBs e Tripartite CIT Centro de Vigil ncia Epidemiol gica CVE O CVE tamb m vinculado Coordenadoria de Controle de Doen as da Secretaria de Estado da Sa de um rg o voltado orienta o t cnica na investiga o epidemiol gica e ao controle de doen as de interesse para a sa de p blica inclusive aquelas associadas a fatores ambientais Em reas contaminadas as a es do CVE est o direcionadas investiga o e identifica o dos eventuais impactos sa de da popula o em reas com solo contaminado e evid ncias de exposi o humana O CVE assim como suas regionais Grupos de Vigil ncia Epidemiol gica GVEs tamb m utiliza como refer ncia a metodologia de avalia o e gerenciamento de riscos da ATSDR constituindo se como inst ncia de interlocu o para o desenvolvimento das a es de vigil ncia sanit ria Instituto Adolfo Lutz IAL O IAL refer ncia t cnica laboratorial para o Sist
222. lular a partir de 1992 com a consequente prolifera o das esta es r dio base no Estado de S o Paulo que hoje j somam aproximadamente 10 000 instala es implica a necessidade de planejamento e estabelecimento de estrat gias de a o como por exemplo a Resolu o SS 15 de 7 de fevereiro de 2 003 6 CONSIDERA ES FINAIS 6 1 6 2 6 3 6 4 6 5 Apesar da leg tima preocupa o do legislador em proteger a popula o de eventuais riscos sa de a Lei Estadual 10 995 2 001 incorre em erros conceituais que dificultam sua aplica o pr tica pelos rg os de fiscaliza o Tanto a comunidade cient fica como a popula o em geral est o atentas e preocupadas com a exposi o humana a campos eletromagn ticos Organismos internacionais t m investido recursos significativos em pesquisas com o objetivo de obter conclus es confi veis A incid ncia de c ncer um dos efeitos de longo prazo que mais preocupa no caso das radia es ionizantes dependendo do tipo pode levar 40 anos ou mais ap s a exposi o para ser detectado Como o uso do telefone celular ainda bastante recente o per odo necess rio para detectar efeitos de longo prazo pode ainda n o ter decorrido Ainda grande a incerteza do conhecimento cient fico sobre os efeitos sa de humana decorrentes da exposi o cont nua a baixos n veis de radia o n o ionizante oriunda de esta es fixas de telefonia celular A exposi
223. lusive em guas j tratadas e destinadas ao consumo humano demonstrou que muitas dessas subst ncias podem se tornar poluentes ambientais importantes e que podem n o ser totalmente removidas nas esta es convencionais de tratamento de gua Tais descobertas estabeleceram novos paradigmas para avalia o dos impactos sa de humana e aos demais seres vivos bem como os riscos ambientais e sanit rios envolvidos no uso e descarte de medicamentos Devemos ainda considerar que uma parcela significativa dos res duos de medicamentos inclusive os perigosos encaminhada diretamente para aterros inadequados os chamados lix es expondo trabalhadores da limpeza urbana e recicladores ao contato direto com agentes t xicos al m de facilitar a contamina o do meio ambiente Em casos ainda mais graves os RSS contendo medicamentos perigosos s o misturados aos RSS infectantes que s o encaminhados para tratamento por aquecimento o qual al m de n o contribuir para a redu o do risco qu mico promove a libera o de gases e vapores t xicos Em vista dos riscos sanit rios comprovados ou potenciais apresentados pelos sistemas de manejo e destina o dos res duos perigosos de medicamentos esta Norma T cnica prop e e atualiza crit rios sanit rios para opera o segura abrangendo e integrando todas as suas etapas ou seja identifica o segrega o acondicionamento armazenagem coleta e transporte tratamento e disposi o fin
224. lvem Art 1 Instituir Comit Permanente para Gest o Integrada da Qualidade da gua Destinada ao Consumo Humano no Estado de S o Paulo Art 2 O Comit ser constitu do por representantes dos seguintes rg os gestores de quantidade qualidade e potabilidade das guas oriundas de mananciais superficiais e subterr neos Companhia Ambiental do Estado de S o Paulo CETESB da Secretaria de Estado do Meio Ambiente SMA Centro de Vigil ncia Sanit ria CVS da Secretaria de Estado da Sa de SES Departamento de guas e Energia El trica DAEE da Secretaria de Estado de Saneamento e Recursos H dricos SESRH Par grafo 1 Os titulares das Pastas envolvidas indicar o dois representantes titulares e dois representantes suplentes de seus respectivos rg os para compor o Comit Art 3 O Comit ter por atribui es Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 189 Art 42 Art 52 Art 62 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Avaliar os contextos de explora o uso e qualidade dos mananciais superficiais e subterr neos assim como as tend ncias de disponibilidade e demanda dos recursos h dricos e seus reflexos na produ o da gua para consumo da popula o paulista Propor aprimorar integrar avaliar e acompanhar indicadores e sistemas de informa es relativos ao assunto Propor avaliar e revisar instrumentos normativos e procedimentos t cnicos e administrativos integrados com
225. m reas externas fazer um furo na parte inferior para evitar o ac mulo de gua Se ainda teis guard los secos e cobertos 8 Calhas coletores de gua pluviais caixas de Manter limpos nivelados desentupidos telados ou inspe o drenos etc vedados 9 Ralos com pouco uso Manter isolados com filme pl stico adicionar gua sanit ria 2 vezes por semana 10 Condicionadores de ar Cuidar para que a gua n o acumule nas bandejas de coleta 11 Piscinas Tratar adequadamente com cloro para evitar a prolifera o de larvas Se utilizar lonas de prote o impedir o ac mulo de gua sobre a lona 12 Chafarizes fontes espelhos d gua cascatas Manter a gua sempre em circula o e se poss vel clorar lagos e outros ou colocar peixes que se alimentem de larvas guar e beta 13 Brom lias e outras plantas que acumulam gua Lavar com mangueira 2 vezes por semana entre as folhas 14 Muros com cacos de vidros cercas tocos de Providenciar drenagem ou preencher com areia cimento ou madeira ou outras superf cies que acumulem outros materiais compat veis gua 15 Caixas d gua ton is dep sitos d gua em Manter sempre tampados e lavar regularmente esfregando geral as bordas e paredes Telar o orif cio do extravasor ladr o 16 Po os cacimba Manter sempre bem fechados 17 Filtros e recipientes para gua de consumo Lavar com bucha regularmente e mant los tampados humano 18 Caixas de descarga
226. m 2 de cloro dispon vel seriam necess rios 5 0 litros com 2 5 de cloro dispon vel 4 0 litros com 5 de cloro dispon vel 2 0 litros Observa o Se o valor encontrado para o volume de gua do po o for diferente ou n o se aproximar de nenhum contido na Tabela 1 ou se o percentual de cloro ativo encontrado comercialmente for diferente dos contemplados nas Tabelas 2 a 4 pode ser empregado a seguinte f rmula G quantidade de gramas do produto C dosagem desejada em mg L L Volume de gua litros CxL cloro x 10 e Adicionar no po o e deixar a solu o permanecer em contato com a gua do po o durante 4 horas e Findo o prazo esgotar a gua do po o at obter uma amostra de gua bruta que n o tenha odor ou sabor de cloro e Optando por fazer a desinfec o numa concentra o inicial de 50 mg L realizar os mesmos procedimentos descritos anteriormente mas utilizando a Tabela 4 com tempo de contato de 12 horas e O exame bacteriol gico de amostra nos indicar se requer tratamento adicional pois as vezes um s tratamento n o produz resultados satisfat rios 3 1 Cuidados Gerais e A desinfec o do po o n o implica na garantia da manuten o da qualidade da gua pot vel e A desinfec o n o tem a o sobre o len ol fre tico cuja contamina o pode ocorrer durante e depois da desinfec o e Quando a subst ncia qu mica empregada utilizar somente aquela de proced ncia confi vel
227. m S o Paulo para enfrentar o problema das reas contaminadas as Secretarias de Estado do Meio Ambiente e de Sa de publicaram em 2002 a Resolu o Conjunta para estabelecer a es cont nuas e integradas cabendo CETESB e ao CVS definir procedimentos e rotinas comuns A iniciativa permitiu aproximar a es de controle e de vigil ncia resultando em outras propostas para gerenciamento m tuo do problema como as constantes na Resolu o Conjunta SMA SERHS SES 3 2006 que disciplina o controle e vigil ncia da qualidade da gua proveniente de po os tubulares profundos usados como fontes alternativas de abastecimento Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 148 vce Vaa Es CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA 1 3 Bases legais para vigil ncia sanit ria em reas contaminadas Em termos gerais a atua o da vigil ncia sanit ria em S o Paulo fundamentada na Lei Org nica do SUS Lei 8080 90 e no C digo Sanit rio Estadual Lei 10083 98 O C digo Sanit rio Estadual ao abordar as disposi es gerais a respeito de sa de e ambiente para promo o prote o e preserva o da sa de registra que constitui finalidade das a es de vigil ncia sanit ria sobre o meio ambiente o enfrentamento dos problemas ambientais e ecol gicos de modo a serem sanados ou minimizados a fim de n o representarem risco vida levando em considera o aspectos da economia da pol tica da cultura e da ci ncia e tecnologia co
228. m caso de contamina o direta da superf cie do filtro HEPA a cabine dever ser isolada at a substitui o do filtro 3 Ambientes a O respons vel pela descontamina o deve paramentar se antes de iniciar o procedimento Providenciar a retirada de pessoas e restri o de acesso ao local atingido Procurar limitar a extens o do derramamento com materiais absorventes compressas bastonetes almofadas granulados ou p s espec ficos para essa finalidade Os p s devem ser recolhidos com compressa absorvente umedecida em gua ou subst ncia espec fica para essa finalidade Os l quidos devem ser totalmente recolhidos com compressas absorventes secas at a completa secagem da superf cie atingida Quando da exist ncia de fragmentos embalagens contaminadas ou res duos s lidos estes devem ser recolhidos e descartados conforme determinado nesta NT na RDC ANVISA n 306 2004 ou outro regulamento aplic vel Ap s a retirada de todo res duo a rea deve ser limpa com gua e sab o em abund ncia Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 138 trode Vigiahtia SINTA CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA ANEXO V Equipamentos de Prote o Individual 1 Profissionais que realizam a coleta interna entre o ponto de gera o e a rea de armazenamento interno de RPM ou que manuseiam RPM acondicionados em coletores ou cont ineres intercambi veis previamente fechados devem utilizar os seguintes EPI s a Pr
229. m ser impermeabilizadas at 3 00 metros da superficie do solo a fim de impedir infiltra o da gua contaminada da superf cie atrav s das paredes laterais e Para impedir a entrada de objetos contaminados ou outros acidentes o po o deve ser provido de cobertura com caimento para fora 3 T cnica de Desinfec o e Nesta t cnica pode se utilizar os seguintes compostos de cloro o hipoclorito de s dio hipoclorito de c lcio cal clorada e gua sanit ria o Calcular o volume de gua no po o conforme mostrada na Tabela 1 o Utilizando as Tabelas 2 3 4 determinar a quantidade do desinfetante tomando o cuidado de escolher o desinfetante existente no com rcio e o seu percentual de cloro ativo Por exemplo Se o volume de gua do po o de 1000 litros para realizar a desinfec o numa concentra o de 100 mg L com hipoclorito de s dio 10 de cloro ativo s o necess rias 1000 gramas do produto ou 0 84 litros com 12 de cloro ativo 834 gramas ou 0 70 litros com 15 de cloro ativo 667 gramas ou 0 60 litros Hipoclorito de C lcio com 70 de cloro dispon vel seria necess rios 143 0 gramas com 74 de cloro dispon vel 135 2 gramas Cal Clorada com 25 de cloro dispon vel seriam necess rios 400 0 gramas com 30 de cloro dispon vel 334 0 gramas com 35 de cloro dispon vel 286 0 gramas Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente E l a Vaa E CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA gua Sanit ria co
230. m vistas ao desenvolvimento sustentado como forma de garantir a qualidade de vida e a prote o ao meio ambiente artigo 11 O C digo define os fatores ambientais de risco sa de a serem enfrentados pela vigil ncia sanit ria entre outros os relacionados s atividades produtivas e de consumo s subst ncias perigosas t xicas explosivas inflam veis corrosivas e radioativas artigo 12 e disciplina as edifica es urbanas e rurais que devem ser constru das e mantidas observando se a prote o contra enfermidades cr nicas a preven o de acidentes e intoxica es a preserva o do ambiente do entorno e o respeito a grupos humanos vulner veis artigo 13 O C digo tamb m sujeita fiscaliza o da autoridade sanit ria os res duos perigosos e t xicos desde seu acondicionamento at sua disposi o final artigo 28 e obriga as empresas a manter sob controle os fatores ambientais de risco sa de do trabalhador inclu dos os agentes qu micos e outros de interesse da sa de artigo 35 Al m de disciplinados no C digo Sanit rio os procedimentos administrativos de vigil ncia sanit ria est o padronizados regulamentados e disciplinados na Portaria CVS 01 2007 que embora n o contemple o cadastramento de reas contaminadas reconhece o assunto como objeto de procedimento de vigil ncia sanit ria sujeito portanto ao registro no sistema de informa o ver item 8 As reas contami
231. mananciais subterr neos 1 9 6 Refer ncias metodol gicas e laboratoriais 1 9 6 1 Refer ncias metodol gicas A complexidade que geralmente caracteriza as reas contaminadas requer o uso de instrumentos e m todos espec ficos para avaliar e gerenciar riscos associados este tipo de passivo ambiental O Projeto reas Contaminadas em sintonia com as recomenda es do Minist rio da Sa de adota como diretriz para nortear as a es do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria de avalia o e gerenciamento de riscos sa de a metodologia da Ag ncia para Registro de Subst ncias T xicas e de Doen as Agency for Toxic substances and Desease Registry ATSDR A ATSDR uma ag ncia americana institu da em 1986 com a incumb ncia dedesenvolver a es de sa de p blica associadas exposi o humana real ou potencial a agentes t xicos presentes no ambiente O CVS considera que a metodologia da ATSDR importante para balizar as a es do Sevisa embora as diferentes realidades jur dicas institucionais sociais e ambientais do EUA e do Brasil demandem adapta es do m todo ao contexto nacional 1 9 6 2 Refer ncias laboratoriais A compreens o dos riscos sa de associados a uma rea contaminada depende muito da produ o de informa es baseadas em an lises de laborat rio A produ o de dados laboratoriais no entanto s tem valor efetivo para avaliar e gerenciar riscos se entre outras quest es estiver vinculad
232. mento do res duo para disposi o final compreendendo as etapas de coleta externa transporte transbordo quando aplic vel tratamento quando aplic vel e disposi o final Disposi o final processo que visa disposi o definitiva de res duos s lidos no solo previamente preparado para receb los em unidade constru da e operada em condi es de seguran a e controle devidamente licenciada pelo rg o ambiental para o recebimento de determinados tipos de res duos Droga subst ncia ou mat ria prima que tenha finalidade medicamentosa ou sanit ria RDC no 214 de 12 12 2006 Nota o termo droga tamb m usualmente empregado para designar subst ncias de uso il cito motivo pelo qual nesta norma t cnica optou se por utilizar sempre que poss vel o termo medicamento Embalagem prim ria acondicionamento que est em contato direto com o produto e que pode se constituir emrecipiente envolt rio ou qualquer outra forma de prote o remov vel ou n o destinado a envasar ou manter cobrir ou empacotar mat rias primas produtos semi elaborados ou produtos acabados ANVISA RDC 214 de 12 12 2006 Embalagem secund ria a que protege a embalagem prim ria para o transporte armazenamento distribui o e dispensa o ANVISA RDC 214 de 12 12 2006 sem entrar em contato direto com o medicamento Forma livre a satura o de um l quido em um res duo que o absorva ou o contenha de forma que poss
233. mento interno 3 6 1 O coletor de RPM assim que atingido o limite de sua capacidade deve ser imediatamente fechado retirado do local de gera o e enviado para a rea de armazenamento interno ou quando for o caso de dispensa do armazenamento interno ser enviado diretamente para a rea de armazenamento externo 3 6 1 1 O armazenamento interno de RPM pode ser dispensado quando a unidade geradora apresentar condi es de promover a retirada imediata dos coletores de RPM que atingirem o limite de sua capacidade ou quando estes forem substitu dos regularmente em hor rios preestabelecidos promovendo seu encaminhamento imediato rea dearmazenamento externo 3 6 1 2 A dispensa do armazenamento interno de RPM fica condicionada apresenta o no PGRSS da unidade de descri o e justificativa do procedimento alternativo adotado 3 6 1 3 O armazenamento interno de RPM n o pode ser dispensado quando a unidade 3 6 2 3 6 3 3 6 4 geradora ja tiver optado pela dispensa da sala de armazenamento externo de RSS quimicos conforme estabelecido no Item 3 7 2 A area de armazenamento interno de RPM deve ter ventila o natural atrav s de abertura permanente para o exterior com rea m nima de 1 20 um vinte avos da rea do piso equipada com telas para evitar entrada de insetos e animais ou sistema de exaust o mec nica que promova press o negativa permanente As superf cies dos pisos paredes e bancadas devem s
234. mina o de vazamentos ou incidentes com medicamentos listados no Anexo II dever o usar exclusivamente nestas opera es al m dos EPI especificados nos itens anteriores a Prote o respirat ria respirador purificador de ar tipo PFF2 com camada de carv o ativado ou respirador purificador tipo pe a semi facial com filtros qu micos combinados P2 VO Prote o para os olhos culos de prote o tipo ampla vis o com lentes panor micas e incolores resistente com arma o em material pl stico flex vel prote o lateral v lvulas para ventila o e tirante el stico para ajuste na face Nota 1 Os profissionais que lidam com medicamentos listados no 0 seja em atividade clinica terap utica ou diagn stica seja manipula o preparo dispensa o entre outras devem usar os EPI s espec ficos conforme determinado nos regulamentos aplic veis a cada atividade Nota 2 Os EPI s utilizados devem estar em conformidade NR 6 EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL EPI e contar com o devido Certificado de Aprova o CA emitido pelo Minist rio do Trabalho e Emprego Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 139 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 140 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Comunicado CVS 162 de 29 de julho de 2009 DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE SAO PAULO Poder Executivo Se o DOE de 30 07 2009 pag 19 A Diretora T
235. miss es e dist ncias Al m disso a Resolu o determinou a cria o de um Grupo T cnico de Trabalho com o intuito de propor o aprimoramento e a regulamenta o da legisla o Este Grupo T cnico de Trabalho foi oficializado por meio da Portaria CVS 13 de 28 07 2003 sendo constitu do por representativo conjunto de institui es cujas atividades t m interface com o tema Faculdade de Medicina da USP Faculdade de Sa de P blica da USP ANATEL Instituto de Pesquisas Tecnol gicas IPT Instituto de Eletrot cnica e Energia da USP Instituto de F sica da USP Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunica es CPqD Secretaria Municipal de Sa de de Campinas e Centro de Vigil ncia Sanit ria CVS Seguindo o Cronograma de Trabalho proposto pelo CVS e acordado entre os participantes o Grupo realizou 10 reuni es no per odo compreendido entre 24 de junho e 28 de novembro sendo portanto as conclus es deste trabalho que apresentamos a seguir Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA PARTICIPANTES e Adelaide Cassia Nardocci Departamento de Saude Ambiental da Faculdade de Saude Publica da USP e Antonio Marini de Almeida Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunica es e Arnaldo Souza Filho Agencia Nacional de Telecomunica es ANATEL Carlos Eduardo Abrah o Secretaria Municipal de Sa de de Campinas Emico Okuno Instituto de F sica da USP e Jorge
236. n o desobriga os estabelecimentos do atendimento a outras disposi es legais federais estaduais e municipais pertinentes Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 164 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Anexo Portaria CVS 2 de 11 de janeiro de 2010 REGULAMENTO TECNICO 1 2 REQUISITOS SANIT RIOS PARA ESTABELECIMENTOS DESTINADOS A EVENTOS ESPORTIVOS Objetivo Este Regulamento T cnico tem por objetivo estabelecer requisitos sanit rios referentes aos servi os de alimenta o servi os m dicos de primeiro atendimento instala es sanit rias e condi es gerais de saneamento dos estabelecimentos destinados a eventos esportivos de modo a subsidiar as a es de Vigil ncia Sanit ria Municipal no cumprimento das atribui es a ela conferidos pela Portaria Federal n 124 de 17 de julho de 2009 e Decreto Federal n 6 795 de 16 de mar o de 2009 que regulamentam a Lei 10 671 de 15 de maio de 2003 Estatuto de Defesa do Torcedor mbito de aplica o Estabelecimentos destinados a eventos esportivos com capacidade de p blico superior a 2000 expectadores Termos e defini es Para efeito deste regulamento considera se 3 1 Servi o de alimenta o estabelecimento onde ocorrem opera es de manipula o e ou prepara o e ou armazenamento e ou exposi o venda dos produtos aliment cios que podem ou n o ser consumidos no
237. nadas no Sistema Estadual de Informa es em Vigil ncia Sanit ria SIVISA A vigil ncia sanit ria em reas contaminadas tema central em duas resolu es estaduais a Resolu o Conjunta SS SMA 01 2002 que Define procedimentos para a o conjunta das Secretarias de Estado da Sa de e Meio Ambiente no tocante a reas contaminadas por subst ncias perigosas e a Resolu o SMA SERHS SES 3 2006 que Disp e sobre procedimentos integrados para controle e vigil ncia de solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua para consumo humano proveniente de mananciais subterr neos Outra refer ncia legal para vigil ncia sanit ria em reas contaminadas a Instru o Normativa 01 2005 do Minist rio da Sa de que estabelece compet ncias dos n veis federal estadual e municipal na rea de sa de ambiental e define o Subsistema Nacional de Vigil ncia em Sa de Ambiental no qual se inclui o tema solo contaminado Recentemente foi aprovada a Lei Estadual 13 577 de oito de julho de 2009 que disp e sobre diretrizes e procedimentos para a prote o da qualidade do solo e gerenciamento de reas contaminadas Ela assegura pol ticas p blicas mais efetivas na preven o e no controle das reas contaminadas definindo responsabilidades e instrumentos para a identifica o cadastramento e remedia o desses passivos Entre seus objetivos est a garantia sa de e a seguran a da popula o exposta cont
238. national Radiation Protection Association Protection of patients undergoing a magnetic resonance examination Health Phys 1991 61 p 923 28 IRPA INIRC International Radiation Protection Association International Non lonising Radiation Committee Occupational Hazards from Non lonizing Electromagnetic Radiation Occupational Safety and Health Series 53 1985 IRPA INIRC International Radiation Protection Association International Non lonising Radiation Committee Guidelines on Limits of Exposure to Radiofrequency Electromagnetic Fields in the Frequency Range from 100kHz to 300GHz Health Physics 54 1988 1 115 23 Kundi M Environmental health issues of radiofrequency and microwave exposure In Proceedings of the International Conference on Cell Tower Siting Salzburg Austria June 7 8 2000 p 37 43 on line disponivel em http www salzburg gv at themen gs gesundheit htm umweltmedizin htm elektrosmog htm celltowe r_e htm ank procOnline Lee T M C Lam P K et al The effect of the duration of exposure to the electromagnetic field emitted by mobile phones on human attention Neuroreport 2003 14 p 1361 64 Macfarlane R The implementation of a prudent avoidance policy for the siting of cellular telephone antennas the experience of Toronto In Proceedings of the International Conference on Cell Tower Siting Salzburg Austria June 7 8 2000 p 142 150 on line disponivel em disponivel em http www salzburg gv at themen gs ges
239. ntal de uma rea contaminada s o imprescind veis para efetiva avalia o e gerenciamento de riscos sa de da popula o A CETESB produz ou exige que o respons vel pelo passivo ambiental produza dados para caracterizar a situa o de contamina o de uma rea e seu entorno Geralmente a investiga o se baseia em an lises laboratoriais de amostras de solo gua bruta sedimentos e ar para diferentes par metros definidos previamente de acordo com o hist rico da rea e os ind cios observados in loco A investiga o pressup e um plano de amostragem bastante rigoroso que permita configurar de forma mais fiel poss vel o grau extens o e evolu o da contamina o assim como t cnicas bem definidas de coleta e preserva o de amostras O conjunto de dados amostrais de origem ambiental configura cen rios que permitem vigil ncia sanit ria gerenciar riscos sa de Para tanto a vigil ncia sanit ria deve ter pleno conhecimento das condi es e m todos de produ o desses dados saber interpretar em termos de riscos sa de os resultados anal ticos e manter di logo permanente com os t cnicos da rea ambiental podendo inclusive influenciar na elabora o e aplica o dos planos de amostragem para que eles se tornem mais sens veis a situa es que envolvam rotas de exposi o humana a contaminantes Al m dos laudos laboratoriais de amostras ambientais produzidas no mbito das a es de controle do rg o ambien
240. nte hierarquiza o dos servi os e descentraliza o das a es De acordo com estas diretrizes foi poss vel elaborar e executar ao longo desses anos uma s rie de a es previstas no Projeto com destaque para os cursos de avalia o e gerenciamento de riscos elaborados em conjunto com a Organiza o Pan Americana de Sa de Funda o Oswaldo Cruz e Universidade Federal do Rio Janeiro os encontros t cnicos e os semin rios regionais Em s ntese o Programa est atualmente assim definido OBJETIVO GERAL Estruturar as a es do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria para prevenir riscos sa de humana relacionados exposi o a subst ncias t xicas em reas contaminadas OBJETIVOS ESPEC FICOS 1 Conhecer e interpretar o contexto geral da contamina o do solono Estado de S o Paulo e definir estrat gias para atua o do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria 2 aprimorar o conhecimento t cnico e a capacidade dos profissionais do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria para avaliar e gerenciar fatores de risco sa de humana associados contamina o do solo por subst ncias t xicas 3 avaliar cen rios de risco interpretar e produzir informa es para quando necess rio subsidiar a es de investiga o toxicol gica epidemiol gica e de assist ncia sa de 4 promover integra o interinstitucional em a es de vigil ncia e de controle ambiental para atua o mais efetiva na preven
241. nvironmental Health amp Radiation Safety EHRS USA 2005 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 120 37 38 39 40 41 42 43 44 Ergo viaa E CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA Oklahoma University Health Science Center Hazardous Drugs Procedure Environmental Health and Safety Office USA 2003 Occupational Safety and Health Service OSH Approved Code of Practices for the Management of Substances Hazardous to Health in the Place of Work Deparment of Labour New Zealand 1997 Occupational Safety and Health Service OSH Guidelines for the Safe Handling of Cytotoxic Drugs and Related Waste OSH Information Series Deparment of Labour New Zealand 1997 United Nations Environmental Program UNEP Technical Guideline on the Environmentally Sound Management of Biomedical and Healthcare Waste Basel Convention 2000 Costa L C Costa RELF Central de Quimioterapia aspectos b sicos de gerenciamento Eurofarma Revista da Sociedade Brasileira de Cancerologia Dispon vel em http www rsbcancer com br Monteiro A B C Nicolete M G P Marziale M H P Robazzi M L C C Manuseio e preparo de quimioter picos uma colabora o ao processo reflexivo da conduta de enfermagem Rev Latino Am Enfermagem Vol 7 n 5 dezembro 1999 Rocha F L R Marziale M H P Robazzi M L C C Perigos potenciais a que est o expostos os trabalhadores de enfermagem na manipula o de quimioter p
242. o humano Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Anexo 2 da Resolugao SS 45 de 31 de janeiro de 1992 PROAGUA Programa de Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE PROAGUA Programa de Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano Munic pio Nome do Sistema FICHA CADASTRAL SUDS N CADASTRO N o preencher anexar 1 Croquis do sistema Legenda Tubula o Reserva o Capta o Registro Esta o de Tratamento ETA Rede de Distribui o 2 Dados Gerais 2 1 rg o respons vel pelo sistema de abastecimento Nome Endere o CEP Fone 2 2 Servi os prestados LI Capta o _ Tratamento L Reserva o L Distribui o 2 3 Pop Urbana do N mero de habitantes Munic pio Fonte Ano base Pop Abastecida 3 Dados T cnicos 3 1 Manancial de superficial subterr neo capta o 3 2 Adu o Material Di metro mm 3 3 Tratamento Convencional L compacta Vaz o m dia m h Fases do tratamento L Gradeamento L Decanta o L Peneira Filtra o lenta Texan m Dia L Caixa de areia Filtra o r pida Taxa mim Dia L Aera o L Fluoreta o L coagula o e Flocula o L clora o 3 4 Indicadores na saida Cloro Mg L da ETA Fluor Mg L pH Turbidez UT Cor UH 3 5 Reserv
243. o com o respectivo Certificado de Aprova o para Destina o de Res duos Industriais CADRI emitido pela CETESB O estabelecimento gerador respons vel por exigir da s empresa s coletora s de seu RPM uma Declara o de Responsabilidade pela Coleta de Res duos DRCR e mant la dispon vel para verifica o por ocasi o de fiscaliza o pelos rg os competentes de vigil ncia sanit ria ou controle ambiental A DRCR deve conter as seguintes informa es Nome CNP endere o e telefone da organiza o prestadora do servi o de coleta Nome e registro profissional do respons vel t cnico ou quando n o houver respons vel t cnico nome e RG do dono da organiza o prestadora do servi o de coleta N mero do Cadastro Estadual de Vigil ncia Sanit ria CEVS da organiza o prestadora do servi o de coleta no Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria SEVISA Data de in cio da presta o de servi o e o per odo durante o qual a organiza o se responsabilizar pela coleta dos RPM especificados Declara o de responsabilidade pela coleta de RPM e de atendimento legisla o aplic vel aos servi os de coleta e destina o de res duos de servi os de sa de Especifica o dos res duos coletados quanto sua classifica o quantidades m dia e m xima coletadas por per odo e o nome e endere o da unidade onde os res duos s o entregues Descri o resumida das medidas de conten o de contamina o ambi
244. o como RPM Tipo 1 Efluentes l quidos resultantes dos processos de lavagem descritos em 3 10 1 e 3 10 3 podem ser descartados diretamente na rede de esgoto 3 11 Sa de do trabalhador 3 11 1 Os servi os de sa de que lidam com medicamentos perigosos e os servi os de coleta tratamento e disposi o final que recebem transportam processam ou aterram RPM devem assegurar a todos os trabalhadores independente do v nculo empregat cio ou contratual condi es t cnicas f sicas e de organiza o do trabalho que impliquem na promo o da sa de e preven o de acidentes agravos e doen as relacionadas ao Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 114 3 11 2 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA trabalho adotando medidas preventivas e priorizando as medidas coletivas as individuais de acordo com a caracteristica das atividades desenvolvidas e dos fatores de risco existentes no local de trabalho cumprindo o estabelecido nas Normas Regulamentadoras sobre Seguran a e Medicina do Trabalho ou outras disposi es legais ou normativas O manuseio dos coletores de RPM coleta transporte transfer ncia carga e descarga de veiculos e equipamentos deve ser realizado sem esforco excessivo ou risco de acidente para o trabalhador 3 11 2 1 Os coletores contendo RPM n o podem ser erguidos manualmente acima de 1 20 metros de altura em rela o ao piso altura de carga estabelecida conforme NBR 12809 3 11 2 2 O trans
245. o das a es no apoio t cnico aos munic pios por parte dos gestores estaduais do n vel regional Grupos T cnicos de Vigil ncia Sanit ria GVS e central Centro de Vigil ncia Sanit ria CVS no reconhecimento e di logo sistem tico com outros atores com interface no tema na considera o do contexto diferenciado do Estado de S o Paulo em termos da ocorr ncia e da gest o dos passivos ambientais e na clara defini o de suas compet ncias legais 1 2 Controle ambiental de reas contaminadas em S o Paulo As abordagens do poder p blico em reas contaminadas tiveram in cio com a es direcionadas ao controle ambiental atribui o da Companhia Ambiental do Estado de S o Paulo CETESB vinculada Secretaria de Estado do Meio Ambiente administrar problemas ambientais inclusive as reas contaminadas Com o prop sito de minimizar riscos popula o e ao meio ambiente que se prenunciavam no in cio da d cada Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 147 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA de 90 a CETESB firmou coopera o com o governo alem o obtendo apoio t cnico e suporte financeiro para lidar com passivos ambientais origin rios da contamina o do solo A coopera o teve como principais produtos o Manual de gerenciamento de reas contaminadas e o Cadastro de reas contaminadas que passou a ser divulgado em 2002 A estrat gia para gerenciamento de reas contaminadas adotada
246. o e demais defeitos ao desenvolvimento 3 Toxicidade Subst ncia que causa ou contribui O agente pode causar efeitos na c e f g Reprodutiva para o desenvolvimento de efeitos fertilidade comportamento adversos no sistema reprodutor sexual altera es no ciclo humano menstrual entre outros 4 Genotoxicidade Subst ncias que afetam o DNA O agente mutag nico ou c d e Mutagenicidade e interagindo diretamente na clastog nico respons vel pela clastogenicidade mol cula ou indiretamente em forma o de aberra es enzimas ligadas ao processo de cromoss micas ou les es ao DNA replica o levando muta es que podem ou n o se desenvolver em c ncer ou defeitos cong nitos 5 Evid ncias de Subst ncia que provoca danos O agente respons vel pela c d e g toxicidade grave a espec ficos a rg os ou sistemas gera o de s ndromes rg os e sistemas em atrav s de exposi o cr nica ou desenvolvimento de alergias e baixas doses aguda de drogas em baixas doses demais efeitos adversos em sistemas Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 122 Es CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA Caracter stica de Efeito Crit rio Refer ncia Periculosidade 6 Disrup o End crina Agentes que interferem na Agentes que atuam como c f g h s ntese secre o transporte agonistas ou antagonistas a liga o a o e elimina o de receptores estrog nicos ou horm nios naturais no corpo an
247. o expedido pelo Minist rio da Sa de e Aclora o para ser cont nua deve se trocar periodicamente a garrafa e repetir a t cnica j dita anteriormente pois as experi ncias j realizadas demonstram que o cloro permanece no m ximo 30 dias e Troca com menos de 1 semana invi vel e A efici ncia da clora o fun o do volume de gua da qualidade de gua do po o da qualidade do produto qu mico e outros fatores e Recomenda se que seja feita ap s utiliza o da t cnica um acompanhamento laboratorial com medi o de cloro residual e exame bacteriol gico durante um per odo m nimo de uma semana e Para assegurar a potabilidade da gua deve se ter sempre um cloro residual livre m nimo de 0 2mg L e Existe um m todo simplificado para avaliar se o teor de cloro na gua do po o est adequado em um copo de gua do po o adicionar 3 cristais uma pitada de iodeto de pot ssio encontrado em farm cias 5 gotas de vinagre de prefer ncia branco e 2 pitadas de farinha de milho amido Agitar o O aparecimento de cor azul claro teor adequado de cloro o O n o aparecimento de cor azul claro aus ncia de cloro o O aparecimento de cor azul escuro excesso de cloro 5 Produtos Qu micos Utilizados para Desinfec o Para desinfec o de gua de po os s o utilizados normalmente os hipocloritos de s dio de c lcio a cal clorada e a gua de lavadeira ou gua sanit ria Hipoclorito de s
248. o foi afetado somente no caso de exposi o a onda pulsada de telefonia celular de alta intensidade quando a temperatura corporal atingiu 3 C 4 20 5 Salford et al 2003 relatam que duas horas de exposi o de ratos a RF GSM com SAR de 0 02 e 0 2 W kg causam efeito na barreira hemato encef lica e como consequ ncia dano no c rebro Entretanto outros estudos usando exposi es mais intensas e longas por exemplo de Tsurita el al 2000 ou de Finnie et al 2001 2002 n o encontraram tais efeitos 4 20 6 4 20 6 Burch Reif et al 2002 relatam que o uso de celulares por intervalos de tempo maiores que 25 min por dia estava associado com a queda na excre o de melatonina Entretanto outros estudos de De Seze et al 1999 e Radon et al 2001 n o encontraram altera o nos n veis de malatonina em humanos assim como Heikkinen et al 2003 que n o observaram esse tipo de efeito nos ratos expostos radia o de RF de telefones m veis 4 20 7 Hyland 2000 tamb m argumenta haver consist ncia entre alguns dos efeitos 4 21 biol gicos e problemas neurol gicos observados em usu rios de telefone m vel e pessoas expostas por longo tempo s radia es provenientes de ERBs A organiza o europ ia COST acr nimo para European Cooperation in the Field of Scientific and Technical Research prop s a a o COST 281 para estudar os impactos da tecnologia de informa o e de telecomunica es na sa de humana resu
249. o poss veis considerando se os aspectos t cnicos operacionais e econ micos A defini o de n veis de refer ncia de emiss o poder facilitar as a es de vigil ncia e fiscaliza o uma vez que caber s operadoras a demonstra o do atendimento s novas exig ncias para cada esta o radiotransmissora instalada 6 12 A exposi o aos campos eletromagn ticos gerados por aparelhos m veis telefones celulares muito maior do que a ocasionada pelas ERB mesmo para as pessoas residentes nas suas proximidades embora os usu rios desses telefones estejam expostos apenas quando o aparelho est ligado falando ou aguardando chamada enquanto que as esta es est o continuamente transmitindo os sinais Em observ ncia ao estabelecido pela resolu o SS no 15 2003 o escopo deste trabalho se restringiu aos servi os de telecomunica es por radiotransmiss o que utilizam as faixas de frequ ncia de 800 MHz 2 5 GHz Entretanto consenso do Grupo T cnico que para a devida prote o da sa de da popula o importante estender os estudos para todas as demais atividades relacionadas transmiss o de sinais compreendendo todo espectro de radiotransmiss o ou seja a faixa entre 9 kHz a 300 GHz que inclui entre outras fontes as antenas de radiodifus o excluindo da necessidade de controle somente as esta es de enlaces ponto a ponto 7 RECOMENDA ES PARA NOVAS REGULAMENTA ES 7 1 Para regulamentar a
250. o proteger a sa de da popula o considerando a car ncia de normas e a necessidade de estabelecer procedimentos seguros para o manejo dos res duos de servi os de sa de que apresentam periculosidade em decorr ncia de suas caracter sticas qu micas RSS Grupo B considerando que existem evid ncias de que os res duos de determinados medicamentos apresentam maior risco para os trabalhadores a sa de p blica e o meio ambiente considerando que a NBR 10 004 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas principal refer ncia nacional na classifica o dos res duos n o contempla especificamente a maioria das subst ncias que comp em os medicamentos considerando que existem refer ncias internacionais que permitem a identifica o de medicamentos que podem representar perigo para a sa de dos trabalhadores e para o meio ambiente dentre as quais destacam se as listas publicadas pelo National Institute of Occupational Safety and Health NIOSH pelo Ocupational Safety and Health OSHA do U S Deparment of Labor e pelo National Toxicology Program NTP do U S Department of Health and Human Services considerando a necessidade de atualizar e complementar a Portaria CVS 16 de 19 de novembro de 1999 sobre res duos quimioter picos nos estabelecimentos prestadores de servi o de sa de considerando a Lei Estadual N 10 083 de 23 de setembro de 1998 C digo Sanit rio do Estado que em seu Art 24 estabelece que todo e qual
251. o que estabelece 163 requisitos sanit rios para estabelecimentos destinados a eventos esportivos Comunicado CVS 182 03 12 2010 Medidas b sicas para preven o de riscos 173 ap s enchentes Comunicado CVS 6 12 01 2011 Limpeza e Desinfec o de Caixas d dgua 175 Portaria CVS 11 21 07 2011 Procedimentos de controle e a vigil ncia 179 sanit ria no transporte armazenamento e distribui o de gua para consumo do trabalhador em frentes de trabalho Comunicado CVS 101 06 10 2011 Roteiro de inspe o para a es de vigil ncia 183 sanit ria no controle da dengue Comunicado T cnico CVS 31 12 04 2012 Refer ncias t cnicas para preven o de 187 riscos sanit rios no uso de tanques e outros compartimentos com areia destinados recrea o infantil lazer e esporte Resolu o Conjunta SES SMA SSRH 1 20 02 2014 Comit Permanente para Gest o Integrada 189 da Qualidade da gua destinada ao Consumo Humano no Estado de S o Paulo Comunicado CVS 23 07 04 2014 Vigil ncia da qualidade da gua para 191 consumo humano em situa es de estiagem Coletanea Tecnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA eal RAAT DTA FAIA A eke DI RIO OFICIAL DO ESTADO DE SAO PAULO Poder Executivo Se o DOE de 27 06 91 pag A Diretoria T cnica do Centro de Vigilancia Sanitaria considerando a necessidade de implementa o das
252. o que n o completados seis meses da ltima limpeza e desinfec o a caixa d gua deve passar por estes processos quando observado a presen a de corpos estranhos ou qualquer altera o no aspecto da gua que podem ocorrer pela falta de veda o da caixa ou por Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 175 3 3 1 Prado Vad Se CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA problemas de qualidade da gua fornecida especialmente quando proveniente de fontes alternativas de abastecimento po os rasos e outros Enchentes e outros eventos podem no caso do abastecimento por fontes alternativas comprometer o manancial e trazer riscos sa de dos consumidores Nestes casos a desinfec o do po o ou a op o por outras fontes deve preceder a limpeza e desinfec o da caixa d gua Para fazer a desinfec o do po o consulte o Comunicado CVS EXP 37 1991 dispon vel no site www cvs saude sp gov br A limpeza da caixa d gua consiste na remo o mec nica das subst ncias e outros objetos indevidamente presentes no reservat rio A desinfec o na elimina o de microorganismos potencialmente patog nicos por meio de agentes qu micos Caracter sticas sanit rias das caixas d gua Atualmente h no mercado grande variedade de tipos de caixa d gua n o s em termos de dimens o e formato mas tamb m no que diz respeito ao tipo de material que a constitui No que concerne dimens o e volume as caixas d gua pr fa
253. ocessamento de RPM res duos qu micos perigosos Classe NBR 10 004 Observa es Os RSS do grupo A quando contiverem RPM n o poder o ser tratados por sistemas de desinfec o qu mica ou sistemas de desinfec o t rmica sem oxida o tais como cloro macera o autoclavagem microondas ou ondas de r dio ETD entre outros Incineradores para res duos industriais licenciados para tratamento de res duos qu micos perigosos geralmente est o aptos a receber RPM no entanto sempre que RPM forem enviados para tratamento em outros tipos de unidades tais como incineradores licenciados para tratamento de RSS do Grupo A ou unidades de co processamento o rg o ambiental competente dever se manifestar sobre a necessidade de autoriza o especifica para que essas unidades possam receber RPM RSS do Grupo C dever o passar por decaimento radioativo em instala es e recipientes espec ficos para essa finalidade localizadas na pr pria unidade geradora mantidas as condi es de identifica o segrega o e outros cuidados referentes s caracter sticas de risco qu mico f sico e ou biol gico conforme aplic vel Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 135 ro de A E CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA ANEXO III Identifica o de Risco para RMP Etiqueta para Identifica o de Res duos Perigosos de Medicamentos RPM Tipo 1 RES DUOS PERIGOSOS DE MEDICAMENTOS RPM TIPO 1 10 cm
254. ocistina desinfetantes e produtos secund rios da desinfec o conforme previsto na Resolu o Conjunta SMA SERHS SES 03 2006 Mapa de localiza o do po o na escala 1 10 000 quando dispon vel ou 1 50 000 descrevendo o uso e a ocupa o do solo e indicando as fontes pontuais com potencial de contamina o do solo e das guas subterr neas abrangendo raio de 500 metros do ponto de perfura o conforme previsto na Resolu o Conjunta SMA SERHS SES 03 2006 Parecer t cnico da Companhia de Tecnologia em Saneamento Ambiental CETESB referente qualidade ambiental no caso da exist ncia de rea contaminada em um raio de 500 metros do ponto de perfura o conforme previsto na Resolu o Conjunta SMA SERHS SES 03 2006 Art 2 Para fins de monitoramento da qualidade da gua para consumo humano e seu padr o de potabilidade o respons vel pela opera o da solu o alternativa dever apresentar autoridade sanit ria municipal os documentos previstos no artigo 10 da Resolu o Conjunta SMA SRHS SES n 3 de 21 de junho de 2006 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente Essa CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Comunicado CVS CETESB IG DAEE 1 de 10 de DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE SAO PAULO iulho de 2008 Poder Executivo Se o dies DOE de 11 07 2008 pag 32 Comunicado Aos Usu rios de Solu es Alternativas Coletivas de Aba
255. oclorito de s dio com concentra o de 2 5 gua sanit ria para cada litro de gua 5 Os frascos de hipoclorito de s dio a 2 5 pr prio para diluir na gua de beber e cozinhar podem ser encontrados em farm cias ou supermercados Em situa es de enchentes mais intensas geralmente os rg os de Defesa Civil e Vigil ncia Sanit ria distribuem gratuitamente o produto popula o atingida Na falta dessas op es utilize gua sanit ria tomando o cuidado de adquirir apenas aquelas que tenham registro e n o contenham outras misturas como perfumes 6 Se sua casa foi atingida pela enchente ap s o recuo da gua providencie a limpeza e desinfec o dos ambientes utens lios m veis e outros objetos adotando as seguintes provid ncias a Usando luvas botas de borrachas ou outro tipo de prote o para as pernas e bra os como sacos pl sticos duplos descarte para a coleta p blica tudo o que n o puder ser recuperado e remova com escova sab o e gua limpa a lama que restou nos ambientes utens lios m veis e outros objetos da casa b No caso dos utens lios dom sticos panelas copos pratos e objetos lisos e lav veis lave os normalmente com gua e sab o Depois prepare uma solu o desinfetante Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 173 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA diluindo um copo 200 ml de gua sanit ria hipoclorito de s dio a 2 5 em quatro copos de gua 800 ml Mergul
256. oen as Antiinflamat rios e Medicamentos Utilizados no Tratamento da Gota Medicamentos Usados em Manifesta es Gerais de Doen as Antial rgicos e Medicamentos Usados em Anafilaxia Medicamentos Usados em Manifesta es Gerais de Doen as Antiinfectantes Medicamentos Usados em Manifesta es Gerais de Doen as Medicamentos utilizados no Manejo de Neoplasias Medicamentos Usados em Manifesta es Gerais de Doen as Imunossupressores e Imunoter picos Medicamentos Usados em Doen as de rg os e Sistemas Org nicos Medicamentos que Atuam Sobre o Sistema Nervoso Central e Perif rico Medicamentos Usados em Doen as de rg os e Sistemas Org nicos Medicamentos que Atuam Sobre o Sistema Cardiovascular e Renal Medicamentos Usados em Doen as de rg os e Sistemas Org nicos Medicamentos que atuam sobre o Sangue Medicamentos Usados em Doen as de rg os e Sistemas Org nicos Medicamentos que Atuam sobre os Sistemas End crino e Reprodutor Medicamentos Usados em Doen as de rg os e Sistemas Org nicos Medicamentos T picos Usados em Pele Mucosas e F neros Outros Medicamentos e Produtos para a Sa de Produtos para o Tratamento de Tabagismo Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 134 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA ANEXO II Segrega o identifica o e destina o dos RPM QUADRO Indica es para segrega o identifica o e destina o dos RPM conforme
257. ograma o elabora o e avalia o de projetos f sicos de estabelecimentos assistenciais de sa de Di rio Oficial da Uni o Bras lia 20 03 2002 Brasil Minist rio do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolu o CONAMA n 237 de 19 12 1997 Regulamenta os aspectos de licenciamento ambiental estabelecidos na Pol tica Nacional do Meio Ambiente Di rio Oficial da Uni o Bras lia 22 12 1997 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 118 10 11 12 trage Viana E CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA Brasil Minist rio do Trabalho Portaria n 3 214 de 08 06 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras NR Regulamenta a Lei n 6 514 de 22 12 1977 Di rio Oficial da Uni o Bras lia 23 12 1977 Brasil Minist rio do Trabalho e Emprego Portaria n 485 de 11 11 2005 Aprova a Norma Regulamentadora n 32 Seguran a e Sa de no Trabalho em Estabelecimentos de Sa de Di rio Oficial da Uni o Bras lia 16 11 2005 S o Paulo Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental CETESB Norma T cnica P4 262 de 11 02 2004 Gerenciamento de Res duos Qu micos provenientes de Estabelecimentos de Servi os de Sa de Di rio Oficial do Estado S o Paulo 02 04 2004 S o Paulo Secretaria de Estado da Sa de Coordena o dos Institutos de Pesquisa Centro de Vigil ncia Sanit ria CVS Portaria CVS 16 de 19 11 99 Institui norma t cnica sobre res duos quimioter picos nos estabelecimentos prestad
258. olongado pode causar estresse Os efeitos de longo prazo ditos efeitos n o t rmicos como c ncer n o foram considerados na elabora o das recomenda es pois n o havia comprova o da sua incid ncia para a faixa de frequ ncia da telefonia celular Algumas pesquisas apresentavam resultados positivos enquanto outras negativos REVIS O DOSEFEITOS N O T RMICOS As recomenda es da ICNIRP 1998 sofreram cr ticas por parte de v rios especialistas os quais consideraram o descarte dos efeitos n o t rmicos e de longo prazo um risco inaceit vel Uma primeira discuss o sistem tica sobre esta quest o foi feita na chamada Confer ncia da Salzburgo realizada de 7 a 8 de junho de 2000 em Salzburgo ustria Alguns dos trabalhos apresentados s o citados abaixo Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente EF 4 19 1 4 19 2 4 19 3 4 19 4 4 19 5 4 19 6 4 19 7 4 19 8 4 19 9 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Kundi 2000 criticou a metodologia da ICNIRP argumentando ainda que a SAR n o um bom indicador para caracterizar a resposta biol gica a campos eletromagn ticos CEM particularmente quanto a campos pulsados e ou modulados Blackman 2000 apresentou uma revis o bibliogr fica e um experimento evidenciando a ocorr ncia de efeito n o linear de CEM sobre a bomba de c lcio com densidades de pot ncia da ordem de 1000 W cm2 Mosgoller e Kundi 2000 apresentaram estudo sobre di
259. onforme Lei federal 8080 de 19 09 1990 Considerando a publica o da Portaria MS 518 de 25 de mar o de 2004 que revogou a Portaria MS 1469 de 29 de dezembro de 2000 Considerando a necessidade de adequar os procedimentos do PRO GUA legisla o vigente no tocante rela o entre os respons veis pelos Sistemas e Solu es Alternativas de Abastecimento de gua os Consumidores e a Autoridade Sanit ria resolve Para efeito desta Resolu o s o adotadas as seguintes defini es gua pot vel gua para consumo humano cujos par metros microbiol gicos f sicos qu micos e radioativos atendam ao padr o de potabilidade e que n o ofere a riscos sa de Sistema de abastecimento de gua para consumo humano instala o composta por conjunto de obras civis materiais e equipamentos destinada produ o e distribui o canalizada de gua pot vel para popula es sob a responsabilidade do poder p blico mesmo que administrada em regime de concess o ou permiss o Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente Art 22 Art 32 Art 42 Art 52 Art 62 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Solu o alternativa de abastecimento de gua para consumo humano toda modalidade de abastecimento coletivo de gua distinta do sistema de abastecimento de gua incluindo entre outras fontes po os comunit rios distribui o por ve culo transportador instala es condominiais horizontais e verti
260. oravam o servi o m vel de telefonia fixa Em 1997 entraram em opera o as empresas privadas Neste mesmo ano foi aprovada a Lei 9 472 que regulamentou o novo modelo de explora o dos servi os detelecomunica es e criou a Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL rg o regulador do setor A ANATEL estabeleceu limites de seguran a provis rios em 1999 adotando como refer ncia os valores propostos pela ICNIRP Posteriormente ap s a contrata o de uma consultoria internacional editou a Resolu o n 303 2002 que aprova o regulamento sobre limita o de exposi o a campos el tricos magn ticos e eletromagn ticos na faixa de frequ ncia entre 9KHz e 300 GHz Em abril de 2002 o Minist rio da Sa de promoveu Semin rio que teve por objetivo proporcionar subs dios t cnicos para a edi o de uma norma nacional estipulando os limites m ximos aceit veis para exposi o humana a campos eletromagn ticos provenientes da transmiss o de energia el trica de alta tens o Para elabora o desta norma foi institu do um grupo de trabalho no mbito da Funda o Nacional de Sa de Portaria FUNASA n 220 de 20 6 2002 que entre in meras recomenda es indicou a necessidade de se adotar o princ pio da precau o e a cria o de uma C mara T cnica Permanente de avalia o e normatiza o dos aspectos relacionados a exposi o humana a campos eletromagn ticos em todo o espectro n o ionizante Em junho de 2003 o
261. ores de servi o de sa de Rio de Janeiro Conselho Federal de Enfermagem COFEN Resolu o n 257 de 12 07 2001 Acrescenta dispositivo ao Regulamento aprovado pela Resolu o COFEN n 210 98 facultando ao Enfermeiro o preparo de drogas Quimioter picas Antineopl sicas 4 2 Normas t cnicas Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT NBR 12807 Res duos de servi os de sa de terminologia ABNT Janeiro 1993 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT NBR 10 004 Res duos S lidos Classifica o ABNT 2004 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT NBR 12809 Manuseio de res duos de servi os de sa de Procedimento ABNT 1993 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT NBR 12810 Coleta de res duos de servi os de sa de Procedimento ABNT 1993 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT NBR 9191 Sacos Pl sticos para Acondicionamento de Lixo Especifica o ABNT 2000 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT NBR 7500 S mbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e Armazenagem de Materiais ABNT 2003 American Association for Testing and Materials ASTM Standard Specification for Puncture Resistance of Materials Used in Containers for Discarded Medical Needles and Other Sharp ASTM F2132 2001 Canadian Standards Association CSA Evaluation of Single Use Medical Sharps Containers for Biohazardous and Cytotoxic Waste CSA Z316 6 1995 Amer
262. orometano 20 ug L Endossulfan 20 ug L Endrin 0 6 ug L Estireno 20 ug L Etilbenzeno 0 2 ug L Gilfosato 500 ug L Heptacloro e 0 03 pg L Heptacloro ep xido Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 6 Resultados anal ticos Unidade de Limite de M todo de Data do Par metros Resultado VMP a 2 PALE medida detec o refer ncia ensaio Hexaclorobenzeno 1 ug L Lindano g BHC 2 ug L Metolacloro 10 pg L Metoxicloro 20 ug L Molinato 6 ug L Monoclorobenzeno 0 12 mg L Pendimetalina 20 ug L Pentaclorofenol 9 ug L Permetrina 20 ug L Propanil 20 ug L Simazina 2 ug L Surfactantes 0 5 ug L Tetracloreto de 2 mg L carbono Tetracloroetano 40 ug L Tolueno 0 17 mg L Triclorobenzeno 20 ug L Tricloroetano 70 ug L Trifuralina 20 ug L Xileno 0 3 mg L 6 4 Desinfetantes e produtos secund rios da desinfec o Bromato 0 025 mg L Clorito 0 2 mg L Cloro Livre 5 mg L Monocloramina 3 mg L 2 4 6 Triclorofenol 0 2 mg L Trihalometanos totais 0 1 mg L 6 5 Outros par metros exigidos pelas autoridades sanit rias e ambientais artigo 10 da resolu o Conjunta SES SMA SRHS n 2005 7 Legenda 8 Observa es 9 Conclus o 10 Aprovado por Nome Cargo Reg Conselho de Classe Assinatura 1 Este Boletim de An lise s pode ser reproduzi
263. os do Estado est o nas bacias hidrogr ficas do Alto Tiet Piracicaba Capivari Jundia Baixada Santista Sorocaba M dio Tiet e Para ba do Sul territ rio que pela intensidade dos processos de urbaniza o est adquirindo uma nova identidade para fins de planejamento a chamada Macrometr pole Paulista Al m da distribui o espacial heterog nea a tipologia das reas contaminadas com predomin ncia dos passivos gerados por atividades de postos de combust veis 78 seguida das ind strias 13 Para melhor compreender a situa o e orientar as equipes do Sivisa o CVS se utilizado de t cnicas de tratamento gr fico de imagens e an lise espacial de dados incorporando ao estudo das rotas de exposi o vari veis relativas entre outras ao uso e ocupa o do solo infra estrutura urbana e plumas ou pontos de contamina o Tais an lises permitem vislumbrar cen rios e tend ncias de situa es de risco como no caso dos impactos da contamina o do solo em mananciais subterr neos de regi es intensamente urbanizadas e industrializadas que motivaram articula es interinstitucionais e resultaram na publica o da Resolu o Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 155 vce viaa Se CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA Conjunta SMA SERH SES 3 2006 relativa a procedimentos integrados para controle e vigil ncia de solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua para consumo humano proveniente de
264. os passivos ambientais por meio de visitas a campo ou priorizar reas com potencial de maior risco sa de da popula o s o aspectos importantes nas estrat gias para avaliar e gerenciar o problema Desde 2002 o CVS elabora e testa instrumentos para avaliar em campo as reas contaminadas permitindo um olhar preliminar sobre a quest o de modo a interferir emergencialmente em situa es de exposi o que resultam em riscos sa de colher subs dios para tomadas de decis o e priorizar reas de maior risco sa de da popula o O primeiro instrumento produzido foi o Roteiro B sico para Avalia o de reas Contaminadas por Subst ncias Perigosas esp cie de checklist que direciona o olhar das equipes de vigil ncia para os cen rios de risco em locais de contamina o Desde ent o foram desenvolvidos outros instrumentos complementares testados nos cursos de capacita o que procuraram tornar mais efetivas as inspe es sanit rias e qualificar a compreens o do problema por parte da vigil ncia sanit ria Em 2007 no contexto da Programa o de A es Priorit rias de Vigil ncia em Sa de PAVS os munic pios paulistas com popula o acima de 100 mil habitantes utilizaram em campo o documento Identifica o de reas com Popula es Expostas a Solo Contaminado Ficha de Campo desenvolvido pelo Minist rio da Sa de Essas experi ncias subsidiar o o aperfei oamento e unifica o dos modelos at aqui apl
265. os res duos sejam mantidos devidamente separados e identificados A sala de armazenamento externo de RSS qu micos grupo B pode ser dispensada em estabelecimentos nos quais a quantidade total de RSS qu micos grupo B gerada n o ultrapassar 10 Kg por m s e o total de RSS qu micos grupo B acumulados nas depend ncias do estabelecimento n o ultrapassar 50 Kg 3 7 2 1 A dispensa da sala de armazenamento externo de RSS qu micos fica condicionada a apresenta o no PGRSS de uma declara o do respons vel t cnico pelo estabelecimento de que n o s o gerados RSS do grupo B ou apresenta o de descri o e justificativa do m todo alternativo adotado incluindo a defini o de um abrigo reduzido para armazenamento de RSS qu micos 3 7 2 2 O abrigo reduzido de RSS qu micos quando utilizada essa modalidade de armazenamento externo deve atender no m nimo s mesmas condi es estabelecidas para o armazenamento interno de RPM no item 3 6 3 7 2 3 O estabelecimento gerador pode utilizar a rea de armazenamento interno de RPM 3 7 3 como abrigo reduzido de RSS qu micos desde que este seja o nico local de armazenamento de RSS qu micos no estabelecimento O armazenamento externo dos RPM deve atender s seguintes condi es e Acesso restrito aos trabalhadores encarregados da coleta dos RPM e das eventuais atividades compat veis previstas no item 3 7 1 1 e Espa o e capacidade de armazenagem suficiente e compat
266. osi o a campos el tricos magn ticos e eletromagn ticos na faixa de radiofrequ ncias entre 9 kHz e 300 GHz o qual baseia se nas recomenda es da ICNIRP 1998 ANATEL 2002 Entretanto vale ressaltar que para telefonia celular alguns pa ses elaboraram normas com limites inferiores aos da ICNIRP como o caso da Italia onde o limite fixado cerca de 7 vezes inferior ao da ICNIRP para a frequ ncia de 900 MHz A Su a adotou como limite de exposi o humana os valores recomendados pela ICNIRP mas fixou um limite de emiss o pelos equipamentos de telefonia celular mais restritivo CRIT RIOS PARA A ELABORA O DA NORMA DA ICNIRP DE 1998 Para a elabora o das recomenda es o Comit analisou todos os trabalhos at ent o dispon veis relativos aos efeitos biol gicos a saber efeitos diretos de campo eletromagn ticos estudos epidemiol gicos efeitos na reprodu o indu o de c ncer pesquisas em laborat rio expondo volunt rios e animais c lulas tecidos em condi es controladas A ICNIRP fez uma especial considera o quanto irradia o com feixes pulsados e forma de onda amplitude modelada Relata que um dos efeitos comprovados um som caracter stico ouvido por pessoas normais quando expostas a campos pulsados modulados com frequ ncia entre 200 MHz e 6 5 GHz Esse efeito atribu do a intera o termoel stica no c rtex cerebral na regi o correspondente audi o Esse efeito se pr
267. osma VM et al Effects of mobile phone radiation on UV induced skin tumourigenesis in ornithine decarboxylase transgenic and non transgenic mice Int J Radi Biol 2003 79 p 221 33 Hyland GJ Physics and biology of mobile telephony The Lancet 2000 25 p 1833 36 Yamaguchi H Tsurita G Ueno S Watanabe S et al 1439 MHz pulsed TDMA fields affect performance of rats in a T maze task only when body temperature is elevated Bioelectromag 2003 24 223 30 ICNIRP International Commission on Non lonizing Radiation Protection Guidelines for limiting exposure to time varying electric magnetic and electromagnetic fields up to 300 GHz Health Physics 1998 74 4 p 494 522 IEC International Electrotechnique Commmission Measurement of exposure to radiofrequency electromagnetic fields field strength in the frequency range 100 kHz to 1 GHz IEC 61566 first edition International Standard 1997 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers Standard for Safety Levels with respect to human exposures to radio frequency electromagnetic fields 3 kHz to 300 GHz IEEE C95 1 1991 Revision of ANSI C95 1 1982 1992 76 pg IRPA International Radiation Protection Association Interin guidelines on limits of exposure to radifrequency electromagnetic fields in the frequency range from 100 kHz to 300 GHz Health Phys 1984 46 p 957 84 IRPA Inter
268. ostas mangas longas e punho justo e 2 pares de luvas de procedimentos conforme ABNT NBR 13 392 luvas de procedimentos n o cir rgicos punho longo descart veis e sem talco e 1 respirador purificador de ar tipo PFF2 com camada de carv o ativado ou respirador purificador de ar tipo pe a semi facial com filtros qu micos combinados P2 VO e 1 par de culos de prote o tipo ampla vis o e compressas absorventes absorvedores ou barreiras para produtos qu micos e 1p e 1 escova descart vel e 1 pr p pl stico imperme vel e descart vel e coletores de RPM de 15 litros ou maiores e produto neutralizador se for o caso 3 12 4 Quando se tratar de coleta externa ou transporte de RPM deve tamb m ser observada a NBR 9735 Conjunto de equipamentos para emerg ncias no transporte terrestre de produtos perigosos 3 13 Equipamentos de prote o individual EPI 3 13 1 Os EPI s utilizados por trabalhadores que lidam com RPM devem ser selecionados em conformidade com a NR6 Equipamentos de Prote o Individual EPI com Certificado de Aprova o emitido pelo Minist rio do Trabalho e Emprego e de acordo com o PPRA e o PCMSO NR 9 e NR 7 3 13 2 Os EPI s utilizados ser o aqueles constantes no ANEXO VI Equipamentos de Prote o Individual desta norma os quais poder o ser complementados conforme necess rio mediante an lise de risco e supervis o executada por profissional habilitado
269. ostura do DAEE rejeitar o pedido de outorga especialmente nas situa es em que h ind cios da contamina o ter origem antr pica Esta diretriz est justificada na possibilidade do bombeamento provocar difus o da pluma de contaminante potencializando altera o da qualidade do aqu fero No caso da vigil ncia sanit ria importa saber se o consumo de gua do po o exp e a popula o riscos de intoxica o cr nica ou aguda T o importante quanto compreender o expresso nos laudos anal ticos de qualidade da gua identificar situa es potenciais de contamina o avaliar tend ncias do comportamento da pluma e caracterizar eventuais rotas de exposi o No tocante s situa es potenciais de contamina o os mapas indicando uso e ocupa o do solo no entorno dos po os com destaque para as fontes pontuais com potencial de contamina o e as reas j declaradas contaminadas exigidos pelo artigo 3 da Resolu o Conjunta propiciam referencial importante para o t cnico avaliar o risco daquele manancial apresentar contamina o A identifica o de riscos iminentes de contamina o ou da din mica da pluma de contaminantes permite ao t cnico antecipar situa es de risco e intervir antes de eventuais exposi es Neste caso o laudo anal tico nem sempre suficiente para indicar riscos uma vez que seus resultados expressam uma situa o moment nea sujeita a altera es graduais ou mesmo repentinas Em
270. otados pelas equipes estaduais e municipais de vigil ncia sanit ria no Estado de S o Paulo o uso de solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua para consumo humano destinada ao uso pr prio definida pela Resolu o Conjunta como Tipo est enquadrado no Grupo III Demais atividades relacionadas sa de SubGrupo A Presta o de servi os coletivos Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 16 17 18 19 20 21 22 23 24 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA e sociais com o C digo CNAE 3600 6 01 Capta o tratamento e distribui o de agua que por sua vez compreende o Solu o alternativa de Abastecimento de gua para Consumo Humano Nessa condi o o po o objeto de cadastramento e deve contar com registro no Cadastro Estadual de Vigil ncia Sanit ria CEVS Os po os perfurados para uso de empresas voltadas distribui o por caminh es pipa ou outros ve culos transportadores definida como Tipo II pela Resolu o Conjunta tamb m devem ser enquadrados no Grupo Ill Demais atividades relacionadas sa de SubGrupo A Presta o de servi os coletivos e sociais s que com o C digo CNAE 3600 6 02 Distribui o de gua por caminh es Importante salientar que as empresas que exercem atividades enquadradas como Tipo II devem atender tamb m no que couber ao disposto na Resolu o SS 48 99 que Disp e sobre o transporte
271. ote o das m os luvas de borracha nitr lica ou polipropileno espessura de 0 38 ou 0 55 mm ou duas luvas de procedimentos conforme ABNT NBR 13 392 luvas de procedimentos n o cir rgicos punho longo descart veis e sem talco b Prote o para o corpo uniforme composto de touca cal a comprida e camisa com manga no m nimo confeccionados em tecido resistente e de cor clara c Prote o para os p s cal ado fechado imperme vel e com solado antiderrapante 2 Profissionais que realizam a coleta interna entre a rea de armazenamento interno e o abrigo externo de RPM ou que manuseiam RPM acondicionados em coletores previamente fechados nas reas de coleta externa transporte tratamento e disposi o final dos res duos de RPM devem utilizar os seguintes EPI s a Prote o das m os luvas grossas com cobertura de borracha nitr lica PVC ou l tex de cor clara antiderrapante e de cano longo b Prote o para o corpo aventais de PVC imperme veis frente fechada e uniforme composto de touca ou bon cal a comprida e camisa com manga no m nimo de tecido resistente e de cor clara C Prote o para os p s botas de PVC imperme veis resistentes cor clara com cano curto e solado antiderrapante 3 Profissionais que tamb m realizem o fechamento dos recipientes coletores com RPM que manuseiem RPM n o contidos em coletores fechados ou quando realizem procedimentos relacionados conten o ou desconta
272. ote esta gua suja pelo fundo da caixa pois poder contaminar as tubula es prediais f Mantenha a sa da de fundo do reservat rio tampado e deixe entrar novamente gua at um n vel de 10 cent metros 3 2 Higieniza o Nesta etapa necess rio o uso de produto qu mico desinfetante geralmente cloro hipoclorito de s dio O produto mais indicado e seguro por ser facilmente encontrado no com rcio e largamente usado na limpeza domiciliar a gua sanit ria que cont m cloro numa concentra o de 2 5 Atente que produtos base de cloro requerem cuidado no manuseio pois o cloro subst ncia corrosiva e irritante podendo causar queimaduras e outros problemas sa de se ingerido inalado ou em contato direto com a pele Portanto tenha cuidado com o produto mantenha afastadas crian as e animais dom sticos seja criterioso na dosagem das misturas e se proteja ao menos com luvas e botas ao manuse lo Ao limpar a caixa d gua adote os seguintes procedimentos de higieniza o a Adicione gua limpa acumulada na caixa no n vel de 10 cent metros gua sanit ria na propor o de um litro para cada mil litros de gua retida no reservat rio Atente que o volume retido de gua na caixa vari vel depende de suas dimens es e formato geom trico A estimativa do volume de gua retido no n vel de 10 cent metros pode feita com base na c lculo abaixo e Sea caixa d gua tiver por exemplo dimens es
273. ou disposi o final de RPM conforme determinado na NR 7 do Minist rio do Trabalho e Emprego O PCMSO deve ser baseado nos riscos identificados no PPRA e tem como objetivo prevenir rastrear e diagnosticar precocemente os agravos sa de relacionados ao trabalho 3 11 6 1 A admiss o de trabalhadores que lidam com medicamentos perigosos ou RPM 3 11 7 3 11 8 deve ser precedida de exames m dicos admissionais sendo obrigat ria tamb m a realiza o de exames peri dicos de retorno ao trabalho de mudan a de fun o e demissional conforme estabelecido no PCMSO Os ambientes onde sejam gerados armazenados ou manuseados RPM devem atender ao disposto na RDC 50 2002 da ANVISA e NR 32 do Minist rio do Trabalho e Emprego Os trabalhadores envolvidos em qualquer etapa do manejo de RPM devem receber capacita o inicial e continuada que contenha no m nimo Conhecimentos sobre identifica o das subst ncias e RSS qu micos e sinaliza o de risco Conhecimentos b sicos sobre os crit rios para classifica o de RPM que constam no ANEXO e sobre os produtosqu micos utilizados na unidade em que trabalha conforme o invent rio de produto qu micos perigosos previsto no item 3 11 4 desta Norma Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 115 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA T cnica e a rela o de Princ pios Ativos Que Conferem Periculosidade aos Res duos do ANEXO II c No es sobre as principais via
274. ovimentos resultantes de transporte e armazenagem Ser dotado de dispositivo que permita o fechamento do coletor nos intervalos entre uma utiliza o e outra e tamb m o seu fechamento definitivo quando finalizado o uso nos casos em que admitido o uso de sacos pl sticos para acondicionamento de RPM conforme item 3 3 10 dever ser usada lixeira espec fica dotada de tampa Ter superf cies internas imperme veis a l quidos gases e vapores e constitu das de material que n o se deteriore ou reduza sua resist ncia em contato com os RPM Ter estrutura suficientemente resistente para manter sua forma e integridade originais sob uso normal ou sob impactos eventuais aos quais esteja sujeito em condi es normais de uso at a disposi o final n o aplic vel para os casos em que admitido o uso de sacos pl sticos para acondicionamento de RPM conforme item 3 3 10 Ter abertura e dimens es internas suficientes para deposi o dos res duos de maior tamanho de modo a permitir a inser o de RPM mais volumosos sem necessidade de compact los cort los ou desmont los Ter dimens es externas compat veis com os equipamentos de coleta transporte e tratamento Em especial devem ser observadas as dimens es m ximas do sistema de carga dos equipamentos de coleta e de tratamento abertura do dispositivo de carga em sistemas de transporte e tratamento pois em nenhuma hip tese admite se a abertura dos coletores para transfer nc
275. porte ou manuseio de dois ou mais coletores de RPM ou sempre que o 3 11 3 volume do coletor ultrapassar 20 litros conforme NBR 12809 ou 10 quilos deve ser realizado por meio de carros de coleta de residuos ou de dispositivos mecanicos de carga e descarga O Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA conforme previsto na NR 9 do Minist rio do Trabalho e Emprego deve conter a descri o dos riscos espec ficos relacionados s atividades desenvolvidas pelo estabelecimento em todas as etapas relacionadas com os RPM tais como acondicionamento armazenagem coleta interna e externa transporte tratamento e disposi o final 3 11 3 1 O PPRA das organiza es prestadoras de servi os de destina o dos RPM deve 3 11 4 3 11 5 3 11 6 contemplar os riscos espec ficos relacionados s atividades por elas desenvolvidas O PPRA dos servi os de sa de deve conter ainda um invent rio de produtos qu micos perigosos utilizados na organiza o conforme previsto na NR 9 e na NR 32 o qual deve servir de base para a elabora o das medidas de controle de RPM conforme especificado no item 3 14 5 e a defini o das medidas de seguran a e prote o dos trabalhadores que devem constar do PGRSS O Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO deve ser elaborado e implementado nos servi os de sa de que utilizam medicamentos perigosos e nas empresas que prestam servi os de coleta transporte tratamento
276. processos da CETESB s o fontes importantes e imprescind veis para subs dio s a es de vigil ncia sanit ria em reas contaminadas A Resolu o Conjunta SMA SS 1 2002 atribuiu ao CVS e CETESB responsabilidades na abordagem e enfrentamento conjuntos do problema As refer ncias da CETESB para o assunto s o o Manual de Gerenciamento de reas Contaminadas o Cadastro de reas Contaminadas a Decis o de Diretoria n 103 2007 C E de 22 de junho de 2007 que disp e sobre o procedimento para gerenciamento de reas contaminadas e mais recentemente a Lei Estadual 13577 de 08 de julho de 2009 que disp e sobre diretrizes e Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 157 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA procedimentos para a prote o da qualidade do solo e gerenciamento de reas contaminadas Departamento de guas e Energia El trica DAEE O DAEE um rg o da Secretaria de Saneamento e Energia incumbido da administra o do uso das guas superficiais e subterr neas do Estado de S o Paulo Para tanto o DAEE tem a prerrogativa legal de avaliar por meio de processo de concess o de outorga o potencial h drico e definir volumes aceit veis para extra o de gua nas diferentes regides do Estado Por conta dos impactos da contamina o do solo nas guas subterr neas as Secretarias deEstado do Meio Ambiente da Sa de e de Saneamento e Energia e representadas respectivamente pela CETESB e
277. quer sistema individual ou coletivo p blico ou privado de gera o armazenamento coleta transporte tratamento reciclagem e destina o final de res duos s lidos de qualquer natureza gerados ou introduzidos no Estado estar sujeito fiscaliza o da autoridade sanit ria competente em todos os aspectos que possam afetar a sa de p blica E que no seu Art 28 estabelece que as condi es sanit rias do acondicionamento transporte incinera o localiza o e forma de disposi o final dos res duos perigosos t xicos explosivos inflam veis corrosivos radioativos e imunobiol gicos dever o obedecer s normas t cnicas e ficar o sujeitas fiscaliza o da autoridade sanit ria Adotou a seguinte Portaria e eu Diretora T cnica do Centro de Vigil ncia Sanit ria determino a sua publica o Art 12 Aprovar a Norma T cnica sobre Gerenciamento de Res duos Perigosos de Medicamentos em Servi os de Sa de Art 2 O disposto nesta Portaria aplica se s pessoas f sicas e jur dicas de direito privado e p blico envolvidas direta e indiretamente com o funcionamento de presta o de servi os de sa de e de destina o de res duos de servi os de sa de bem como no que se refere ao fornecimento de informa es fabrica o importa o ou distribui o de medicamentos Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA no territ rio do Estado e S
278. r o produto em volume condizente com o requerido pelos consumidores 6 A possibilidade de desabastecimento tempor rio n o deve ser considerada apenas sob a tica do desconforto para o consumidor mas tamb m sob o ponto de vista da sa de da popula o A situa o pede portanto o incremento das a es de vigil ncia inscritas no Programa de Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano do Estado de S o Paulo PROAGUA de modo a n o apenas garantir que a popula o tenha acesso a gua dentro dos padr es de potabilidade exigidos pela legisla o mas tamb m assegurar que as pessoas n o sejam privadas do acesso ao produto para suas necessidades elementares de hidrata o e higiene em especial os grupos populacionais mais desassistidos e vulner veis 7 Atualmente 95 9 dos 42 5 milh es de cidad os paulistas habitam reas urbanas Das resid ncias urbanas 98 4 tem acesso rede p blica de abastecimento de gua A popula o paulista tem vista disto fei es essencialmente urbanas e depende muito do suprimento regular de gua distribu da pelas companhias de saneamento por isto que o PROAGUA concentra suas a es especialmente na vigil ncia dos sistemas p blicos de abastecimento realiza anualmente cerca de 350 mil an lises laboratoriais para garantir a potabilidade da gua e obriga os produtores de gua a realizar milh es de an lises para controle da qualidade do produto Colet nea T cnica CVS
279. r predominante o branco e o vermelho cores reservadas para RSS do grupo A ou o amarelo cor reservada para RSS do grupo E Deve se dar prefer ncia quando poss vel para coletores e cont ineres de RPM da cor laranja espec fica para res duos perigosos conforme o c digo de cores para estabelecido pela Resolu o CONAMA no 275 de 25 abril 2001 Os coletores de RPM classificados simultaneamente como RSS do grupo A e ou do grupo E n o podem ser brancos vermelhos ou amarelos 3 3 Acondicionamento 3 3 1 3 3 2 3 3 3 3 3 4 3 3 5 3 3 6 Todos os RPM devem permanecer sempre acondicionados e identificados conforme estabelecido nesta Norma T cnica O acondicionamento de RPM deve ser orientado com vistas a preservar a sa de dos trabalhadores dos usu rios dos servi os de sa de bem como a seguran a da popula o e do meio ambiente durante todas as etapas do manejo dos res duos O sistema de acondicionamento de RPM tem que garantir Perfeita visualiza o da identifica o de risco e do tipo de RPM acondicionado ver item 3 2 Conten o total dos RPM inclusive l quidos gases e vapores desde o fechamento dos coletores at o tratamento ou a disposi o final Resist ncia mec nica dos coletores suficiente e compat vel com os impactos e esfor os decorrentes de todas as fases do manejo dos RPM incluindo instala o manuseio coleta interna e externa armazenamento transporte e transbordo devendo a
280. ram que micro ondas com densidade de pot ncia de 10mW cm2 n o deveriam ser aplicadas durante mais de 1 hora se a energia fosse absorvida pelo corpo todo Duas confer ncias se seguiram The First and The Second Annual Tri service Conference on Biological Hazards of Microwave Radiation em 1957 e 1958 respectivamente O relato apresentado nessa confer ncia sobre a indu o de catarata em um t cnico de radar muito bem documentado por Hirsch da Empresa Sandia chamou a aten o dos especialistas Esse fato motivou o in cio do estabelecimento de recomenda es por parte de diversas organiza es as quais tomaram como refer ncia a considera o de que uma densidade de pot ncia de 100mW cm2 produzia efeitos danosos Em 1957 a American Telephone and Telegraphic Company em conjunto com a Bell Telephone Laboratories e em 1958 a Navy a Army e a General Electric Co adotaram o limite de 10mW cm2 para toda a faixa de microondas Em 1965 o Departamento de Defesa dos Estados Unidos adotou o limite para a densidade de pot ncia de 10mW cm2 A partir de 1960 resultados de estudos te ricos usando modelos matem ticos simples os quais consideravam os seres humanos em forma de esfera cilindro circular ou esfer ide prolato indicavam que os efeitos biol gicos relativos ao aquecimento apresentavam grande depend ncia da frequ ncia dos campos eletromagn ticos e que portanto os valores limites de recomenda es deveriam variar com a faixa d
281. ransmissoras instaladas no Estado de S o Paulo desta forma um dos setores mais din micos da economia brasileira na atualidade A r pida expans o desses sistemas a complexidade tecnol gica envolvida em sua opera o e as incertezas cient ficas em rela o aos riscos para a sa de da popula o tem gerado conflitos e diverg ncias entre especialistas institui es p blicas e privadas bem como entre a popula o em geral Desta forma ao contr rio de outros temas j devidamente consolidados no escopo de atua o do setor sa de cujos riscos j s o bem conhecidos as iniciativas para avalia o e interven o em situa es que envolvem a exposi o s radia es eletromagn ticas n o ionizantes ainda s o incipientes nas diferentes inst ncias do SUS Cabe destacar que recente a iniciativa do n vel federal em mobilizar especialistas de diversas institui es para uma melhor compreens o do problema e o estabelecimento de crit rios para sua regula o Procurando compreender melhor o contexto em que se insere o problema de forma a subsidiar estrat gias de atua o mais efetivas em termos de preven o de riscos a SES publicou a Resolu o SS 15 em 07 de fevereiro de 2003 Nela foram estabelecidos prazos para que as operadoras informassem onde e quando foram instaladas as antenas de transmiss o bem como a obriga o de apresentar relat rios conclusivos quanto a situa o destes equipamentos no que tange s e
282. rar na manuten o das condi es sanit rias dos tanques ou outros compartimentos com areia diz respeito interposi o de barreiras f sicas telas com malhas finas gradis cercas etc que impe am ou restrinjam o acesso de animais areia contida nesses locais 2 Na impossibilidade de cercar os tanques ou outros compartimentos pode se providenciar em certos casos sua cobertura com lona pl stica ou outro material similar durante o per odo em que n o estiverem sendo utilizados pelas crian as A instala o de equipamentos fixos como gangorras ou balan os dificulta essa cobertura 3 Outro aspecto importante a considerar a localiza o dos tanques ou outros compartimentos Deve se evitar instal los em reas sombreadas pois o sol minimiza a prolifera o de microorganismos patog nicos 4 importante tamb m que a camada superficial de areia aquela geralmente mais exposta contamina o seja diariamente revolvida e periodicamente substitu da 5 No caso de suspeita de infesta o toda a areia do tanque deve ser substitu da 6 O uso de solu es de cloro hipoclorito de s dio para desinfec o da areia tem efici ncia relativa pois sua a o limitada combatendo apenas larvas e n o ovos de protozo rios Al m disso se n o usado adequadamente o cloro pode causar queimaduras nos usu rios 7 Por fim deve se impedir o consumo de alimentos no interior do tanque e de outros compartimentos uma
283. ratamento e disposi o final 3 9 1 3 9 2 As unidades para tratamento ou disposi o final de RSS s o objeto de licenciamento ambiental e de cadastramento no Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria SEVISA conforme Portaria CVS 1 de 22 01 07 sendo pass veis de fiscaliza o pelos rg os de vigil ncia sanit ria e de meio ambiente competentes O tratamento e a disposi o final de RPM devem estar de acordo com o respectivo Certificado de Aprova o para Destina o de Res duos Industriais CADRI emitido pela Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 112 3 9 3 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA CETESB e ou documento complementar que venha a ser exigido quando destinado a outro Estado RPM do Tipo 1 devem ser tratados em incineradores para residuos perigosos classe licenciados especificamente para residuos dessa natureza 3 9 3 1 A inativa o qu mica quando esta tecnologia for considerada efetiva como alternativa de tratamento de RPM poder ser aplicada em instala es do pr prio estabelecimento gerador ou por prestadores de servi os especializados desde que devidamente autorizada por escrito ou licenciada conforme aplic vel pela autoridade ambiental competente 3 9 3 2 Outras formas de tratamento ou disposi o final de RPM ser o aceitas mediante 3 9 4 3 9 5 3 9 6 3 9 7 autoriza o por escrito ou licen a do rg o ambiental competente Os RPM do Tipo 2 podem s
284. rdous Drugs Vol 63 pp 1172 93 2006 U S Environmental Protection Agency USEPA Resource Conservation and Recovery Act RCRA 40 Code of Federal Regulation Part 261 1976 RCRA Online No 13718 Epinephrine Residue in a Syringe is not P042 U S Environmental Protection Agency 1994 Hospitals for a Healthy Environment H2E Managing Pharmaceutical Waste A 10 Step Blueprint for Health Care Facilities in the United States 2006 Occupational Safety amp Health Administration OSHA 1910 1200 Hazard Communication Occupational Safety and Health Standards Subpart Z Toxic and Hazardous Substances 1994 Occupational Safety amp Health Administration OSHA Hazard Communication Standard and Pharmaceuticals Standard Interpretation 1994 World Health Organization WHO Equipment performance specifications and test procedures E10 Injection accessories Global Programme for Vaccines and Immunization 1997 Nacional Institute of Occupational Safety amp Health NIOSH Selecting Evaluating and Using Sharps Disposal Containers Publication No 97 111 1998 Online Journal of Issues in Nursing Safe Handling of Hazardous Drugs Vol 9 No 3 Manuscript 5 2004 XELEGATI Rosicler ROBAZZI Maria L cia do Carmo Cruz Chemical risks nursing workers are subject to a literature review Rev Latino Am Enfermagem Ribeirdo Preto v 11 n 3 2003 Disponivel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0104 1169
285. rente de radioatividade ou da presen a de organismos geneticamente modificados Todas as Leis Regulamentos e Normas citadas nesta Norma T cnica dever o ser considerados em suas vers es vigentes conforme citados ou se for o caso conforme suas atualiza es ou outros instrumentos legais que venham a substitu los 2 3 Defini es Para efeitos desta Norma T cnica s o adotadas as seguintes defini es 2 3 1 2 3 2 2 3 3 Acondicionamento procedimento de embalar os residuos perigosos visando a total conten o de s lidos l quidos vapores e gases incluindo a identifica o de risco do conte do segundo sua classifica o e caracter sticas de periculosidade visando garantir condi es de seguran a no seu armazenamento manuseio e transporte dentro e fora do estabelecimento gerador at o seu efetivo tratamento e ou disposi o final conforme estabelecido nesta norma Armazenamento guarda tempor ria dos RPM devidamente identificados e acondicionados mantidos em condi es de seguran a e em instala es compat veis com suas caracter sticas de periculosidade Armazenamento externo guarda dos coletores de RPM at a realiza o da coleta externa em ambiente exclusivo para armazenamento de res duos qu micos perigosos com acesso facilitado para os ve culos coletores Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 101 2 3 4 2 3 5 2 3 6 2 3 7 2 3 8 2 3 9 2 3 10 2 3 1
286. restos de alimentos e a data de retirada Art 5 Cabe a autoridade sanit ria verificar o cumprimento do disposto nesta resolu o Art 62 Esta resolu o entrara em vigor na data de sua publica o ficando revogada a Portaria CVS 14 de 6 4 90 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Resolu o Conjunta SS SMA 1 de 6 de junho de DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE SAO PAULO 2002 Poder Executivo Se o DOE de 07 06 2002 pag 21 Define procedimentos para a o conjunta das Secretarias de Estado da Sa de e Meio Ambiente no tocante a reas contaminadas por subst ncias perigosas Os Secret rios de Estado da Sa de e de Meio Ambiente Art 1 Art 2 Art 3 Art 42 Considerando que cabe Secretaria de Estado do Meio Ambiente estabelecer mecanismos para a preven o e corre o de situa es que gerem degrada o ambiental e promover a es visando um desenvolvimento ambientalmente sustentado Considerando que cabe Secretaria de Estado da Sa de promover a es no sentido da melhoria da qualidade do meio ambiente garantindo condi es de sa de seguran a e bem estar p blico e atuar sobre os fatores ambientais de risco sa de Considerando a exist ncia de reas contaminadas por subst ncias perigosas no Estado de S o Paulo Considerando que alguma
287. retangulares com fundo de 80 cent metros de largura e 150 cent metros de comprimento o c lculo ser 0 80 largura x 1 50 comprimento x 0 10 n vel da gua 0 12 metros c bicos ou 120 litros Para atingir concentra o de 1 para 1000 deve se neste caso adicionar 0 12 litros de gua sanit ria ou cerca de meio copo No caso de caixas d gua com formato de base circular o c lculo diferente Para um reservat rio com fundo circular de por exemplo di metro de um metro o c lculo 0 50 raio x 3 14 x 0 10 n vel da gua 0 088 metros c bico ou 88 litros Neste caso a desinfec o requer a adi o de pouco mais de 1 3 de copo de gua sanit ria b Ap s adicionar gua sanit ria na propor o adequada agite bem a gua para homogeneizar a mistura Com as m os devidamente protegidas por luva assim como os p s por bota de borracha umede a as paredes da caixa d gua com a solu o de gua sanit ria e gua utilizando brocha ou pano Repita a opera o mais tr s vezes em intervalos de meia hora Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 177 c CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA Desobstrua a sa da de fundo da caixa d gua esvaziando totalmente o reservat rio e abra torneiras da edifica o para eliminar essa gua e tamb m desinfetar a rede interna Destrave a b ia ou abra o registro do cavalete Enx gue as paredes laterais da caixa com a gua que est entrando no reservat rio
288. rina j OSHA 1 teratogenicidade 1 carcinogenicidade terapia de estrog nio p s menopausa 3 2998 57 4 Estramustina NIOSH Antineopl sico 1 disrup o end crina e OSHA 1 teratogenicidade 1 18883 66 4 Estreptozocina NIOSH U206 Antineopl sico 1 3 toxicidade espec fica a e OSHA Antibi tico 3 rg os em baixas NTP doses 1 genotoxicidade 1 carcinogenicidade 1 57 63 6 Etinilestradiol OSHA Estr geno 1 3 disrup o end crina j 3 carcinogenicidade terapia de estrog nio p s menopausa 3 33419 42 0 Etopos deo NIOSH Antineopl sico 1 prov vel e OSHA carcinog nico 4 107868 30 4 Exemestano NIOSH Antineoplasico 1 teratogenicidade 1 e genotoxicidade 1 98319 26 7 Finasterida NIOSH Inibidor teratogenicidade 1 j enzim tico anti andr geno 1 3 agente de pele e membranas mucosas 1 57 47 6 Fisostigmina NBR P204 Parassimpatomim tico toxicidade espec fica a a 10 004 1 rg os em baixas doses 3 1 50 91 9 Floxuridina NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica a e OSHA rg os em baixas doses 1 teratogenicidade 1 genotoxicidade 1 21679 14 1 Fludarabina NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica e rg os em baixas doses 1 teratogenicidade 1 toxicidade reprodutiva 1 51 21 8 Fluorouracila NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica a e OSHA agentes de pele e rg os em baixas membranas mucosas doses 1 1 teratogenicidade 1
289. rinking Water and Toxic Enforcement Act Proposition 65 2007 Dispon vel em www oehha ca gov prop65 prop65 list Newlist html U S National Institute of Health NIH Medline Drug Information U S National Library of Medicine NLM Dispon vel em www nim nih gov medlineplus B C Cancer Agency BCCA Cancer Drug Manual Disponivel em Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 133 10 11 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA www bccancer bc ca HP DrugDatabase default htm National Toxicology Program NTP Report on Carcinogens 11th Edition U S Department of Health and Human Services National Institute of Health NIH Dispon vel em ehis niehs nih gov roc J Toxicol Sci 1997 May 22 2 75 88 vAn overview of animal toxicology studies with bicalutamide ICI 176 334 Rev Bras Ginecol Obstet 2006 28 7 424 30 Avalia o cr tica dos efeitos adversos do tratamento anti retroviral no feto rec m nascido e lactente Drugs com Drug Information Online Disponivel em www drugs com Nota 3 A coluna RENAME apresenta a classifica o segundo a Rela o Nacional de Medicamentos Essenciais Brasil Minist rio da Sa de Departamento de Assist ncia Farmac utica e Insumos Estrat gicos Secretaria de Ci ncia Tecnologia e Insumos Estrat gicos Bras lia 2007 a b Medicamentos Usados em Manifesta es Gerais de Doen as Anest sicos e Adjuvantes Medicamentos Usados em Manifesta es Gerais de D
290. rmanecer armazenados devidamente acondicionados nos coletores os quais devem ser mantidos em perfeitas condi es de funcionalidade e conserva o 3 5 1 1 Quando admitido o acondicionamento de RPM em sacos pl sticos conforme item 3 3 10 estes devem permanecer armazenados em coletor de RPM ou cont iner intercambi vel para RPM devidamente identificados durante todas as fases internas e externas de armazenamento coleta e transporte at o tratamento ou disposi o final dos RPM Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 109 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 3 5 1 2 A qualquer ind cio de vazamento ou contamina o externa de um coletor de RPM 3 5 2 3 5 3 3 5 4 deve se proceder a sua imediata substitui o acondicionando se novamente os res duos assim como os pr prios coletores contaminados externamente ou danificados em novos coletores procedendo se a seguir a descontamina o das reas e superf cies afetadas conforme item 3 12 O armazenamento de RPM deve ser sinalizado com r tulos de risco fixados na porta de entrada e na parede junto aos locais onde os RPM permanecem Apenas pessoas autorizadas e devidamente treinadas conforme item 3 11 8 podem ter acesso as reas de armazenamento de RPM Os coletores contendo RPM n o poder o ser armazenados sobre bancadas prateleiras ou qualquer outra superf cie de apoio situada acima de 1 20 m um metro e vinte cent metros de altura 3 6 Armazena
291. rocurar local arejado e Ingest o fazer bochechos com gua fria e ingerir 4 copos de gua e procurar m dico 8 Bibliografia e Tavares de Oliveira Sonia Maria Desinfec o Semin rio Saneamento em situa o de Desastre e Ruiz Aliuna Carlos e Hipoclorados Flugo Difusion Autm stico e Salsoma Felipe Investiga o sobre Desinfeccion de Agua para Abastecimento Rurales de Argentina e Lima Leo Muniz Desinfeccion de gua em pequenas localidades do Brasil e Manual de Saneamento SESP e Universidade Federal de Minas Gerais Cloradores para po o Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente e com uma vara limpa sarrafo taquara vergalhdo de ferro etc e utilizando um metro de carpinteiro ou fita m trica costureira medir o di metro do po o e altura da gua no po o ao medir a altura tomar cuidado para n o enterrar a vara no fundo do po o e com as medidas encontradas do di metro e da altura d gua utilizando a tabela acima determinar o volume de gua no po o Aproximar o n mero encontrado para n meros inteiros Por exemplo 450 aproximar para 500 620 para 600 760 para 800 etc QUADRO 2 C lculo da quantidade do produto qu mico em fun o do cloro ativo com tempo de contato de 2 horas e concentra o inicial de C 200mg L gua 1 10 12 15 70 74 25 30 35 2 2 50 5 00 500 0 84 0 72 0 60 143 00 136 00 400 00 334 00 286 00 5 00 4 00 2 00 600 1 00 0 84 0 68 172
292. rupo D 3 1 1 2 vedada a mistura de RPM com RSS dos Grupos A C ou Ea menos que estes sejam tamb m originalmente caracterizados como RPM 3 1 2 Os RPM que tiverem caracter sticas que indiquem seu enquadramento nos Grupos A C e ou E dever o ser segregados identificados e destinados conforme estabelecido no ANEXO III Segrega o identifica o e destina o dos RPM 3 1 3 O gerenciamento dos RPM poder ser nico ou seja todos os RPM inclusive os do Tipo 2 poder o ser gerenciados como Tipo 1 desconsiderando se a diferencia o por tipo 3 1 3 1 A unifica o dos dois tipos de RPM no Tipo 1 poss vel quando motivada por interesse justificado do gerador do res duo com a ci ncia do s operador es do sistema de destina o visando racionaliza o ou economia sem preju zo da seguran a sanit ria ocupacional ou ambiental e s poder ser efetivada caso n o existam restri es de outros regulamentos aplic veis 3 2 Identifica o de riscos 3 2 1 A identifica o de riscos constitu da pela sinaliza o da unidade de transporte r tulos de risco e pain is de seguran a e pela rotulagem das embalagens interna e externa r tulos de risco de seguran a especiais e s mbolos de manuseio quando aplic vel conforme estabelecido na NBR 7500 Identifica o para o transporte terrestre manuseio movimenta o e armazenamento de produtos da ABNT 3 2 2 A identifica o de riscos deve estar present
293. rv veis existentes no territ rio nacional 4 As prefeituras por iniciativa pr pria ou por meio de conv nio com a Associa o Nacional da Ind stria de Pneum ticos ANIP j instalaram cerca de 80 pontos de coleta de pneus no Estado de S o Paulo cujas condi es de instala o conserva o e opera o devem ser objeto de avalia o da vigil ncia sanit ria para prevenir ou minimizar situa es de risco sa de pela prolifera o do mosquito Aedes aegypti 5 Por serem objeto de a o de vigil ncia sanit ria os Ecopontos devem ser cadastrados no Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria SEVISA de acordo com a Portaria CVS 01 de 22 de janeiro de 2007 6 Na Portaria os Ecopontos est o enquadrados no Anexo Estabelecimentos e Equipamentos de Assist ncia e de Interesse a Sa de Grupo Ill Demais atividades relacionadas sa de Sub Grupo a Presta o de servi os coletivos e sociais da Classifica o Nacional de Atividades Econ micas CNAE sob c digo 3811 4 00 7 As equipes municipais do SEVISA devem cadastrar e vistoriar os Ecopontos atentando especialmente para os seguintes aspectos a Quando recebidos no Ecoponto os pneus devem ser examinados pelos funcion rios do local e se necess rio higienizados para que n o sejam estocados com gua em seu interior b Os pneus devem ser armazenados em locais cobertos e ventilados protegidos da chuva C Na estocagem os pneus devem ser organizados
294. s fontes espelhos d gua cascatas lagos e outros L 26 Bebedouros de animais dom sticos L 13 Brom lias e outras plantas que acumulam gua entre as folhas 27 Barcos canoas caiaques e outras embarca es Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 184 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 14 Muros com cacos de vidros cercas tocos de NAO IDENTIFICADA NENHUMA SITUA O DE RISCO madeira ou outras superf cies que acumulem NA PROPRIEDADE ESTABELECIMENTO gua INSPECIONADO L Outros Medidas Adotadas L Orienta o T cnica L Termo de Notifica o L Termo de Intima o L Auto de Infra o n O Prazo para sanar as irregularidades de forma alternativa ou definitiva L comunica o equipe de controle de vetores ou de outros setores Outras Outras informa es e Os dados constantes da inspe o devem ser registrados no Sistema de Informa o em Vigil ncia Sanit ria SIVISA nos termos da Portaria CVS 4 de 21 03 2011 e Considerar para as a es dentre outros os seguintes dispositivos legais de refer ncia o Lei estadual n 10 083 de 23 de setembro de 1998 Artigos 22 inciso Il V e VI 12 14 15 18 24 27 92 93 95 110 111 112 inciso lll V e XII 122 inciso II VII VIII XIX e XX e 145 o Decreto Estadual n 12 342 de 27 de setembro de 1978 Artigos 9 11 355 e 539 o Resolu o SS 16 de 28 de janeiro de 1991 e O
295. s nucleares ur nio e t rio Produtos Fabrica o de canos manilhas ladrilhos Chumbo cobre cromo n quel c dmio Minerais N o azulejos tubos conex es mosaicos antim nio b rio alum nio t lio silicatos Met licos pastilhas artefatos de cr material sanit rio porcelana faian a e misturas betuminosas Material Fabrica o de materiais aluminosos Chumbo cobre cromo n quel silicatos Refrat rio silicosos silico aluminosos grafitosos p s exot rmicos e refrat rios alum nio Metalurgia Produ o de ferro e a o fundidos Ferro c dmio chumbo cobre cromo b rio B sica laminados forjados soldas e nodos n quel antim nio cianetos asbestos metalurgia de metais preciosos galv nica bifenilas policloradas PCB solventes t mpera camenta o croma o zincagem hidrocarbonetos tintas leos e graxas anodiza o estranhagem e doura o M quinas e Fabrica o de m quinas equipamentos e Ferro alum nio chumbo cobre cromo equipamentos acess rios em geral c dmio n quel van dio antim nio tungst nio cianetos hidrocarbonetos leos graxas e solventes Material El trico e Eletr nico Fabrica o de materiais equipamentos e acess rios para produ o transmiss o e distribui o de energia el trica de alta e baixa tens o pilhas baterias e l mpadas cidos bases fen is hidrocarbonetos chumbo cobre cromo n que
296. s Esportes a qual regulamenta dispositivos da Lei Federal n 10 671 de 15 de maio de 2003 que disp e sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor A necessidade de estabelecer refer ncias t cnicas para subs dio s a es de vigil ncia sanit ria de produtos e servi os de interesse sa de bem como do ambiente em estabelecimentos destinados a eventos esportivos visando a prote o da sa de dos usu rios e da popula o em geral Aprovar Regulamento T cnico Requisitos Sanit rios para Estabelecimentos Destinados a Eventos Esportivos anexo da presente Portaria em cumprimento da legisla o sanit ria vigente e em conson ncia ao Estatuto de Defesa do Torcedor Lei 10 671 de 15 de maio de 2003 e Portaria n 124 de 17 de julho de 2009 do Minist rio dos Esportes Est o sujeitos ao disposto nesta Portaria todos os estabelecimentos destinados a eventos esportivos com capacidade de p blico superior a 2 000 expectadores Cabe aos respons veis legais pelos estabelecimentos abrangidos por esta Portaria solicitar o seu cadastramento junto Vigil ncia Sanit ria competente mediante a apresenta o da documenta o que comprove o atendimento ao Regulamento T cnico anexo sem preju zo da observ ncia das demais normas federais estaduais e municipais pertinentes Anualmente os respons veis legais pelos estabelecimentos destinados a eventos esportivos que est o sujeitos apresenta o de Laudo de Vistoria Sanit ria
297. s cadastrais ou nas condi es t cnicas ou operacionais dos servi os prestados 3 14 2 2 Os estabelecimentos geradores s o respons veis por exigir dos prestadores de servi os o fornecimento da DRCR e da DRDR e s o solidariamente respons veis pela verifica o da adequa o das informa es nelas contidas em rela o s normas ambientais e sanit rias vigentes 3 14 2 3 Os estabelecimentos geradores s o respons veis por inutilizar prontamente a 3 14 3 3 14 4 ooo 3 14 5 3 14 6 DRCR ou a DRDR correspondente a servi os que deixaram de ser prestados e ou que passar o a ser executados por outra organiza o devendo providenciar o novo documento antes que novos prestadores comecem a operar O PGRSS deve ser elaborado tendo com refer ncia os riscos apontados no PPRA e as medidas descritas no PCMSO conforme disposto no item 3 11 Sa de do trabalhador desta Norma T cnica em termos de seguran a e avalia o de risco ocupacional Os prestadores de servi os de destina o de RPM coleta transporte tratamento e disposi o final devem manter disposi o das autoridades competentes os seguintes documentos referentes s suas atividades al m de outros que embora n o mencionados aqui sejam ou venham a ser exigidos pela legisla o em vigor PPRA PCMSO e registro de acidentes e incidentes Licen a ou registro no SIVISA conforme aplic vel Licen a ambiental conforme aplic vel Manuai
298. s de Procedimentos Operacionais de Rotinas e de Procedimentos de Emerg ncia conforme Item 3 14 5 Comprovantes do treinamento de todos os trabalhadores conforme Item 3 14 6 Manuais de Procedimentos Operacionais de Rotinas e de Procedimentos de Emerg ncia devem ser de f cil compreens o com instru es detalhadas devendo estar acess veis nos locais de trabalho e ser de conhecimento de todos os profissionais envolvidos no processo de trabalho com medicamentos perigosos incluindo os trabalhadores do setor de limpeza e higieniza o e de servi os terceirizados Os estabelecimentos devem manter a disposi o das autoridades competentes os documentos comprobat rios da realiza o das diversas atividades de capacita o Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 117 EPntro de Viguaneia s CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA permanente que informe a carga hor ria o conte do ministrado os trabalhadores envolvidos e a identifica o da equipe que atuou em cada atividade espec fica a Cabe ao gerador de RPM manter um Sistema de Controle de RPM de forma a complementar e manter atualizado o PGRSS O controle de RPM composto por b Rela o de RPM gerados de forma rotineira ou eventual contendo sua descri o Quantidades de RPM geradas mensalmente em quilos discriminadas por tipo de RPM Tipo 1 ou Tipo 2 d Comprovantes referentes destina o de RPM incluindo quantidades em quilos destinadas por per odo m
299. s de abastecimento de gua obrigados a manter a concentra o de on fluoreto no intervalo 0 6 a 0 8 mg L Par grafo nico Outros teores ser o aceitos mediante comprova o do atendimento da Portaria 635 BSB de 26 12 75 e Resolu o Estadual SS 250 de 26 04 1995 ou instrumento normativo que vier a substitu las Art 13 Art 142 Art 15 Art 16 Art 17 Para fins de determina o de trihalometanos THM na rede de distribui o dever o ser eleitos como local de amostragem os pontos de consumo mais distantes da entrada da rede e ou dos reservat rios de distribui o respeitando os crit rios para elabora o do Plano de Amostragem constantes na Portaria MS 518 2004 ou instrumento normativo que vier substitu la Fica proibida a utiliza o de dados de qualidade da gua pelo consumidor para propaganda comercializa o de produtos ou outros fins que possam prejudicar o desempenho e a qualidade do servi o prestado pelo sistema e ou solu o alternativa de abastecimento de gua O n o atendimento ao estabelecido na presente resolu o pelos respons veis dos sistemas ou solu es alternativas de abastecimento de gua constitui infra o sanit ria com san es administrativas previstas em legisla o especifica Os dispositivos constantes nesta Resolu o tem como refer ncia a Portaria Federal MS 518 de 25 de mar o de 2004 ou outro diploma legal que vier a substitu la complemen
300. s de exposi o ocupacional aos RPM d No es sobre efeitos adversos dos RPM e o riscos sa de e Normas e os procedimentos relativos seguran a manuseio preparo transporte administra o distribui o e descarte conforme as atividades desenvolvidas pelo trabalhador f Normas e procedimentos a serem adotadas no caso de ocorr ncia de incidentes e ou acidentes com RPM 3 12 Acidentes envolvendo res duos perigosos de medicamentos 3 12 1 Em casos de acidentes incidentes ou danos sa de dos trabalhadores expostos RPM devem ser seguidas as orienta es constantes no ANEXO V Procedimentos em caso de acidentes com RPM 3 12 2 Em casos de acidentes incidentes ou danos sa de dos trabalhadores expostos RPM mesmo que o trabalhador n o necessite ser afastado do trabalho o empregador dever proceder notifica o previdenci ria e epidemiol gica atrav s de Comunica o de Acidente de Trabalho CAT Ficha de Notifica o do Sistema Estadual de Toxicovigil ncia SETOX Ficha de Notifica o do Sistema de Informa o de Agravos de Notifica o SINAN NET 3 12 3 Os servi os de sa de e os servi os de coleta tratamento e disposi o final de RSS devem manter um conjunto de conten o de derramamento identificado e dispon vel em todas as reas onde se lida com RPM O conjunto de conten o de derramamento deve conter no m nimo 1 avental imperme vel com frente resistente e fechamento nas c
301. s destas reas contaminadas podem representar risco significativo qualidade do meio ambiente e sa de da popula o Considerando a necessidade da manuten o de a es cont nuas e integradas para efetiva avalia o e interven o nestas reas resolvem Fica estabelecido como instrumento b sico de refer ncia para a defini o de prioridades nas a es integradas entre as Secretarias de Sa de e de Meio Ambiente o Cadastro de reas Contaminadas elaborado pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental CETESB Caber CETESB representando a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e ao Centro de Vigil ncia Sanit ria CVS pela Secretaria de Estado da Sa de a coordena o destas a es devendo estes rg os definir procedimentos e rotinas comuns para uma atua o mais efetiva e integrada das Secretarias Nos procedimentos e rotinas dever o ser consideradas as a es comuns e espec ficas das Secretarias para avalia o monitoramento e interven o em reas contaminadas de acordo com suas compet ncias legais j estabelecidas al m de contemplados aspectos relativos capacita o t cnica pesquisa fluxos de informa o e comunica o de risco levando se em conta as quest es ambientais sanit rias e epidemiol gicas Esta resolu o entrar em vigor na data de sua publica o Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Colet nea T
302. s em baixas doses 3 teratogenicidade 3 18378 89 7 Plicamicina NIOSH Antineopl sico 3 toxicidade espec fica e OSHA Antibi ticos 3 rg os em baixas doses 3 teratogenicidade 3 518 28 5 Podofiloxina NIOSH Antiviral 1 3 genotoxicidade 1 d 29069 24 7 Prednimustina NIOSH Agente Antineopl sico toxicidade espec fica e 3 rg os em baixas doses 3 57 83 0 Progesterona NIOSH Progestog nio 1 toxicidade reprodutiva j 1 disrup o end crina 1 112887 68 0 Raltitrexede NIOSH Antineopl sico 2 toxicidade espec fica e rg os em baixas doses 2 50 55 5 Reserpina NBR U200 Inibidor adren rgico 3 carcinogenicidade 8 h 10 004 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 131 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Ake 2 Lista de NBR e Pare Caracteristica de RENA CAS Principio Ativo E Rem 10 004 A o Terap utica Periculosidade ME 36791 04 5 Ribavirina NIOSH Antiviral Nucleosideos genotoxicidade 1 d OSHA e Nucleotideos 1 3 teratogenicidade 1 toxicidade reprodutiva 5 9041 93 4 Sulfato de NIOSH Antineoplasico 1 carcinogenicidade 5 e bleomicina toxicidade especifica a rg os em baixas doses 1 genotoxicidade 1 teratogenicidade 1 143 67 9 Sulfato de NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica e vinblastina OSHA rg os em baixas doses 1 teratogenicidade 1 2068 78 2 Sulfato NIOSH Antineopl sico 1 toxicida
303. scartados atrav s de sistema p blico de esgotamento sanit rio desde que autorizado pela concession ria do servi o 3 10 Processamento de materiais reutiliz veis contaminados com RPM 3 10 1 3 10 2 3 10 3 Tecidos reutiliz veis e g EPI forros vestimentas len ol de cama ou toalhas contaminados com RPM inclusive secre es ou excre es de pacientes tratados com medicamentos listados no ANEXO Il devem ser embalados em sacos pl sticos e lavados separadamente de outras roupas ou tecidos A lavagem desse tipo de material n o pode ser realizada manualmente Roupas e tecidos contaminados com maiores quantidades de RPM tais como aqueles expostos acidentes ou usados na conten o de derramamentos devem ser descartados como RPM tipo 1 Vidrarias utens lios e outros equipamentos reutiliz veis que entram em contato com medicamentos listados no ANEXO Il devem ser triplamente lavados com detergentes ou produtos indicados para esse fim observando se a indica o de procedimentos e equipamentos que proporcionem a devida prote o aos trabalhadores 3 10 3 1 As vidrarias utens lios e outros equipamentos citados em 3 10 3 s poder o ser 3 10 4 submetidos lavagem quando atenderem aos limites estabelecidos em 2 4 4 1 para sua classifica o como recipiente vazio Caso contr rio dever o ser descartados como RPM Tipo 1 ou ser totalmente esvaziados previamente lavagem sendo o conte do removido destinad
304. sla o e pelas normas espec ficas como medida de preven o de doen as e promo o da sa de Considerando os deveres e obriga es dos n veis federal estadual e municipal na vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano em sua rea de compet ncia conforme Portaria MS 518 2004 ou diploma legal que vier a substitu la Considerando os deveres e obriga es do respons vel pela opera o de sistema e ou solu o alternativa de abastecimento de gua conforme Portaria MS 518 2004 ou diploma legal que vier a substitu la Considerando que todo e qualquer sistema de abastecimento de gua seja p blico ou privado individual ou coletivo est sujeito fiscaliza o da autoridade sanit ria competente em todos os aspectos que possam afetar a sa de p blica conforme disposto no Artigo 18 da Lei Estadual 10083 98 ou diploma legal que vier a substitu la Considerando que o Centro de Vigil ncia Sanit ria no mbito da Secretaria de Estado da Sa de o respons vel pela coordena o acompanhamento e normaliza o do PRO GUA Programa de Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano conforme disposto na Resolu o Estadual SS 45 de 31 01 1992 Considerando a relev ncia das a es desenvolvidas pelo Programa de Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano PRO GUA no Estado de S o Paulo no contexto das a es integrais de sa de Considerando os princ pios e diretrizes do SUS c
305. so e ocupa o do solo no entorno dessas instala es e as defini es de caracter sticas estruturais e volum tricas das torres entre outras assim como tamb m a necessidade de consultas p blicas para implanta o de ERB no meio urbano 7 14 Promover a divulga o de orienta es ao p blico em geral e em especial s crian as incentivando a redu o do tempo de uso dos aparelhos celulares tendo em vista que o n vel de exposi o s ondas eletromagn ticas provenientes desses aparelhos maior do que aquela proveniente das ERB 7 15 Criar grupo t cnico para discutir e fazer recomenda es sobre a defini o de n veis de referencia de emiss o e de exposi o a campos eletromagn ticos emitidos em faixas de frequ ncia n o abrangidas pelo presente relat rio 7 16 Prever que as a es de controle dos riscos sa de decorrentes da exposi o a campos eletromagn ticos provenientes da tecnologia de telefonia celular ser o desenvolvidas nas esferas estadual e municipal de acordo com o tipo de habilita o no Sistema nico de Sa de e as respectivas responsabilidades pactuadas 7 17 Promover esfor os no sentido de estimular a esfera federal a editar norma estabelecendo as medidas de prote o da sa de contra os riscos decorrentes da radia o n o ionizante com abrang ncia nacional 8 REFER NCIA BIBLIOGR FICA Altpeter E Battaglia A et al Tem years experience with epidemiological research in the vicinit
306. st rbios de sono correlacionados com exposi o a CEM para a faixa de frequ ncia relativa a telefonia celular Sage 2000 apresentou uma extensa revis o bibliogr fica apontando evid ncias de efeitos biol gicos para valores de densidade de pot ncia ou SAR substancialmente abaixo dos valores da ICNIRP 1998 Giuliani 2000 apresentou as justificativas para que a It lia adotasse valores menores que os da ICNIRP sendo as principais argumentam que os valores de refer ncia deveriam ser investigativos e n o base para exposi o critica a escolha de n veis b sicos que n o podem ser medidos diretamente n o aceitam a recusa em aplicar o princ pio da precau o adotaram o limite b sico de 100 W cm2 e meta de qualidade para emissores de 0 1 W cm2 Altpeter 2000 apresentou os resultados das investiga es sobre efeitos de CEM nas vizinhan as de um transmissor de r dio de ondas curtas na cidade de Schwarzenburg que indicam haver maior incid ncia de dist rbio de sono nas pessoas mais expostas ao CEM Cherry 2000 apresentou trabalho criticando os valores da ICNIRP e apontando diversos efeitos lesivos sa de em n veis de densidade de pot ncia mais baixos prop s limitar emiss o em 0 1 W cm2 Macfarlane 2000 apresentou o planejamento idealizado para a cidade de Toronto baseado no princ pio da precau o onde o valor limite de emiss o de pot ncia de instala es individuais proposto 100 vezes menor que o
307. stecimento de Agua para Consumo Humano Proveniente de Mananciais Subterr neos O Centro de Vigil ncia Sanit ria CVS a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental CETESB o Instituto Geol gico IG e o Departamento de guas e Energia El trica DAEE rg os da Secretaria de Estado da Sa de de Meio Ambiente de Saneamento e Energia comunicam aos usu rios de solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua para consumo humano proveniente de mananciais subterr neos no Estado de S o Paulo 1 O consumo de gua proveniente de mananciais subterr neos em territ rio paulista em especial naquelas regi es intensamente urbanizadas e industrializadas implica a ado o de medidas preventivas de maneira a evitar riscos sa de humana e impactos aos recursos h dricos e meio ambiente em geral 2 Tais cuidados envolvem adequar a explora o do recurso h drico subterr neo s exig ncias da legisla o sanit ria de recursos h dricos e de meio ambiente que t m por prop sito garantir o uso seguro e racional da gua 3 No caso das solu es alternativas coletivas de abastecimento devem ser adotadas medidas adicionais de controle e vigil ncia pelo poder p blico pois parte delas est situada pr xima a reas com passivos ambientais ou hist rico de ocupa o por atividades que podem contaminar o solo e as guas subterr neas com eventuais riscos envolvidos no consumo de gua nessas situa
308. stos alimentares como alimenta o de animais desde que observadas as seguintes exig ncias l Os estabelecimentos dever o manter os restos alimentares em recipientes exclusivos adequados esta finalidade dotados de tampa e mantidos em perfeita condi o de higiene ll O transporte at o local de utiliza o dos restos alimentares dever ser feito de modo a n o causar maus odores nem sujar os logradouros p blicos HI Os restos alimentares dever o ser cozidos por 30 trinta minutos temperatura m nima de 1002C cem graus Celsius antes de serem utilizados sendo de inteira responsabilidade do propriet rio dos animais a realiza o desse procedimentos Art 3 expressamente proibida a utiliza o para quaisquer fins dos restos alimentares provenientes de pacientes das unidades de inten o de hospitais e outros estabelecimentos prestadores de servi os de sa de que dever o ser devidamente identificadores e separados Par grafo nico Os restos alimentares provenientes de copos cozinhas e refeit rios dos estabelecimentos referidos no caput deste artigo poder o ser utilizados na alimenta o de animais desde que observada a devida segrega o e identifica o desses res duos atendidas todas as exig ncias do artigo 2 desta resolu o Art 4 O estabelecimento gerador de res duos dever manter registro atualizado indicando a quantidade fornecida endere o s do s loca is onde ser o processados os
309. sultante da congela o de gua pot vel 2 Designa o O produto ser designado gelo 3 Classifica o De acordo com o m todo empregado na fabrica o do produto o gelo ser classificado em gelo opaco quando for obtido pela congela o da gua pot vel com agita o mec nica gelo quando for obtido pela congela o da gua pot vel em repouso semitransparente ou gel claro gelo cristalino quando for obtido pela congela o de gua desionizada ou outros isentas de ar 4 Caracter sticas Gerais O gelo opaco quando em blocos n o dever ser transparente quando em placas delgadas dever ter aspecto branco leitoso e transl cido O gelo semitransparente dever ser transparente em toda sua espessura com exce o do n cleo central que dever ser opaco O gelo cristalino dever ser transparente em toda a sua massa 5 Caracter sticas O gelo deve ser inodoro ins pido Organol ticas 6 Caracter sticas fisicase Devem corresponder s da gua pot vel qu micas Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente Dio Suh Sins CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA 7 Caracteristicas O gelo dever obedecer ao seguinte padr o Bact ria do grupo coliforme microbiol gicas aus ncia em 100ml do produto degelado Dever o ser efetuadas determina es de outros microorganismos e ou de subst ncias t xicas de origem microbiana sempre que se tornar necess ria a obten o de dados sobre o estado hig
310. t la ou alter la desde que a presente Resolu o n o apresente disposi es em contr rio legisla o em vigor no mbito nacional Esta resolu o entrar em vigor na data de sua publica o ficando revogada a Resolu o SS 04 2003 e disposi es em contr rio retroagindo seus efeitos a 25 de mar o de 2004 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Anexo 1 da Resolu o SS 65 de 12 de Abril de 2005 CADASTRO DO SISTEMA SOLU O ALTERNATIVA DE ABASTECIMENTO DE AGUA PARA CONSUMO HUMANO Nome do Sistema Solu o Alternativa Regional de Sa de Munic pio UF C digo IBGE 1 IDENTIFICA O DO SISTEMA SOLU O ALTERNATIVA C Individual L Coletiva Sistema P blico C Solu o Alternativa Endere o do Sistema Solu o Alternativa Rua N Bairro Munic pio UF CEP Fone Fax email Nome do rg o Empresa ou Entidade Respons vel CNPJ Endere o Administrativo Rua N Bairro Munic pio UF CEP Fone Fax email Nome do Respons vel Legal Nome do Respons vel T cnico Forma o N mero do Registro no Conselho Unidade da Federa o Abastece a Sede do Munic pio sim O n o Munic pio Sede Listar Distrito s e localidade s que abastece Empreendimento s que abastece preencher somente no caso de solu es alternativ
311. ta defini o os lodos provenientes de sistemas de tratamento de gua aqueles gerados em equipamentos e instala es de controle de polui o bem como determinados l quidos cujas particularidades tornem invi vel o seu lan amento na rede p blica de esgotos ou corpos de gua ABNT NBR 10 004 2004 Res duos S lidos Classifica o Sistema de acondicionamento de RPM conjunto de procedimentos equipamentos e instala es visando promover a seguran a e efici ncia no manuseio armazenagem coleta e transporte dos RPM Transbordo ou esta o de transfer ncia de res duos unidade do sistema de destina o de RPM com licen a ambiental expedida pelo rg o competente onde os res duos coletados em determinada regi o s o recebidos e armazenados sendo periodicamente transferidos para ve culos de transporte de maior capacidade garantindo as caracter sticas originais de acondicionamento sem abrir ou transferir conte do de uma embalagem para a outra adaptada e complementada a partir da Resolu o CONAMA 358 2005 Tratamento de RPM processo desenvolvido em condi es de seguran a e controle que altera as caracter sticas f sicas f sico qu micas qu micas ou biol gicas do RPM visando entre outros objetivos poss veis a minimiza o de riscos sa de e ao meio ambiente possibilitando a recupera o desses res duos ou sua disposi o final em aterro sanit rio Os sistemas para tratamento de res duos de servi
312. ta e espa o suficiente para opera o dos equipamentos Ser dispensado o armazenamento em abrigos fechados se os respons veis pelo evento apresentarem solu o alternativa sanitariamente adequada mediante a anu ncia do rg o de Vigil ncia Sanit ria Municipal competente Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 171 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 172 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA eed allel Ol AW EPA MEM No 54 1 0 Ro No Ea DI RIO OFICIAL DO ESTADO DE S O PAULO Poder Executivo Se o DOE de 04 12 2010 pag 59 A Diretora T cnica do Centro de Vigil ncia Sanit ria da Coordenadoria de Controle de Doen as da Secretaria de Estado da Sa de no exerc cio de sua atribui o de estabelecer refer ncias para prevenir riscos sa de da popula o e orientar as inst ncias regionais e municipais do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria Sivisa torna p blico o seguinte Comunicado MEDIDAS B SICAS PARA PREVEN O DE RISCOS AP S ENCHENTES As doen as causadas pelo contato com gua e lama um dos muitos transtornos das enchentes Em sua passagem pelas reas urbanas ou rurais a gua das enchentes agrega res duos e microorganismos de v rias origens podendo contaminar e provocar doen as nas pessoas que com ela tenham contato direto ou indireto Deste modo importante que durante tais eventos se evite ao m ximo a exposi
313. tabina NIOSH Antineopl sico 1 teratogenicidade 1 e toxicidade reprodutiva 1 41575 94 4 Carboplatina NIOSH Antineopl sico 1 genotoxicidade 1 e teratogenicidade 1 154 93 8 Carmustina NIOSH Antineopl sico 1 teratogenicidade 1 e OSHA toxicidade reprodutiva 1 genotoxicidade 1 carcinogenicidade 1 6055 19 2 Ciclofosfamide NIOSH U058 Antineopl sico 1 toxicidade espec fica a e monoidratada OSHA rg os em baixas NTP doses 1 toxicidade reprodutiva 1 teratogenicidade 1 59865 13 3 Ciclosporina NIOSH Antineopl sico 1 Anti toxicidade espec fica a e OSHA Inflamat rio 1 rg os em baixas NTP doses 1 113852 37 2 Cidofovir NIOSH Antiviral 1 toxicidade espec fica a d rg os em baixas doses 1 15663 27 1 Cisplatina NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica a e OSHA rg os em baixas NTP doses 1 genotoxicidade 1 carcinogenicidade 1 teratogenicidade 1 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 125 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA aa tals hee Lista de NBR 2 re Caracteristica de RENA CAS Principio Ativo E Rem 10 004 A o Terap utica Periculosidade ME 147 94 4 Citarabina NIOSH Antineopl sico 1 toxicidade espec fica a e OSHA rg os em baixas doses 1 genotoxicidade 1 carcinogenicidade 1 teratogenicidade 1 54965 24 1 Citrato de NIOSH Antineopl sico 1 teratogenicidade 1 e tamoxifeno OSHA carcinogenicidad
314. tal ou no mbito da investiga o do passivo por empresas especializadas a vigil ncia sanit ria pode produzir dados pr prios tendo por refer ncia o Instituto Adolfo Lutz O IAL tem compet ncia t cnica para analisar amostras de gua e de determinados alimentos supostamente contaminados Para que o IAL analise amostras ambientais no contexto da vigil ncia de reas contaminadas necess rio que a demanda seja devidamente justificada e qualificada a coleta o transporte e a preserva o das amostras sejam feitas de maneira tecnicamente adequadas e os contaminantes estejam entre os par metros que o laborat rio disp e de condi es materiais e t cnicas para analise Crit rios para coleta e an lise de amostras de gua e alimentos para fins de vigil ncia O conhecimento da qualidade do ambiente por meio de an lises laboratoriais um recurso de vigil ncia que deve ser utilizado com parcim nia associado previa avalia o do contexto geral que determina cen rios de exposi o humana Portanto laudos laboratoriais dissociados de uma ampla interpreta o do problema n o sustentam de forma adequada a es de vigil ncia No caso da gua e alimentos para consumo humano cuja qualidade pass vel de ser avaliada nos laborat rios de refer ncia para a Vigil ncia Sanit ria a coleta de amostras e an lise laboratorial se justifica quando 1 h evid ncias ou fortes suspeitas de que grupos populacionais fizeram ou fazem uso de
315. tas ao manejo e ao descarte de res duos Atualmente observa se uma lacuna na regulamenta o nacional e estadual no que tange identifica o dos medicamentos cujos res duos constituem risco significativo para a sa de dos trabalhadores para o meio ambiente e para a sa de p blica Nesse sentido esta Norma T cnica visa atender s demandas de todos os setores envolvidos com a quest o dos Res duos de Servi os de Sa de RSS entre eles os estabelecimentos de assist ncia sa de os servi os de destina o de res duos os departamentos de limpeza urbana as equipes de vigil ncia sanit ria regionais e municipais e os rg os de meio ambiente entre outros Esta Norma T cnica sobre Gerenciamento de Res duos Perigosos de Medicamentos em Servi os de Sa de foi desenvolvida pela Divis o de A es sobre o Meio Ambiente SAMA do Centro de Vigil ncia Sanit ria CVS com a colabora o das Divis es de Vigil ncia Sanit ria do Trabalho DVST Servi os de Sa de SERSA e de Produtos DITEP e do N cleo de Toxicovigil ncia SETOX Registramos o agradecimento s diversas institui es de assist ncia ensino e pesquisa organiza es p blicas e privadas entidades profissionais sindicatos e associa es que colaboraram com este trabalho Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Sumario 1 APRESENTA O 2 INTRODU O 2 1 OBJETIVOS 2 2 ABRANG NC
316. tido ou elaborado com finalidade profil tica curativa paliativa ou para fins de diagn stico Lei Federal no 5591 de 17 12 1973 e ANVISA RDC no 214 de 12 12 2006 Minimiza o de res duos a redu o ao menor volume quantidade e periculosidade poss veis dos materiais e subst ncias antes de descart los no meio ambiente Lei Estadual 12300 2006 Institui a Pol tica Estadual de Res duos S lidos e define princ pios e diretrizes Part culas aerolizadas ou aeross is s o suspens es de subst ncias no ar em part culas de di metro inferior a 5 cinco micra geradas pelo manuseio dos RPM que possam apresentar riscos de exposi o por inala o contato com mucosas ou pele ou contamina o de materiais ou superf cies Perigo Propriedade inerente do sistema da planta do processo ou da subst ncia que tem potencial para causar danos vida propriedade ou ao meio ambiente ABNT NBR 7501 Transporte terrestre de produtos perigosos Terminologia Recipiente vazio qualquer objeto utilizado como embalagem prim ria ou contenedor de medicamentos listados no ANEXO II desta Norma T cnica tais como aqueles usados para acondicionar preparar ou administrar tais medicamentos em estado s lido l quido ou gasoso que tenha sido esvaziado em decorr ncia da total utiliza o de seu conte do ou sua transfer ncia para outro recipiente Res duo perigoso ou Classe res duo que em fun o de suas propriedades f
317. tilizada em padr es de qualidade satisfat rios por seus usu rios atuais e pelas gera es futuras em todo territ rio do Estado de S o Paulo A Lei Estadual n 6 134 de 02 de junho de 1988 disp e sobre a preserva o e conserva o das guas subterr neas no Estado de S o Paulo fiscaliza o de sua explora o medidas de preven o e controle de sua polui o e manuten o do seu equil brio f sico qu mico e biol gico A Portaria do Minist rio da Sa de n 518 de 26 de mar o de 2004 estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e a vigil ncia da qualidade da gua e o seu padr o de potabilidade para sistemas e solu es alternativas de abastecimento para consumo humano O hist rico de uso e ocupa o do solo no tocante aos passivos ambientais e s atividades com potencial de contamina o pode comprometer a qualidade das guas subterr neas H necessidade do usu rio de recursos h dricos de solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua de executar o controle operacional das unidades de capta o adu o tratamento reserva o e distribui o H necessidade de maior aprimoramento compatibiliza o e integra o dos procedimentos t cnicos e administrativos de controle de explora o polui o e uso dos recursos h dricos subterr neos como solu o alternativa de abastecimento de gua para consumo humano resolvem Estabelecer procedimentos entre os
318. tinas NA N o se aplica Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o Bromato Clorito Monocloramina 2 4 6 Triclorofenol Trihalometanos Total NA N o se aplica Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o Radioatividade alfa global Radioatividade beta global NA N o se aplica Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente Eos Aluminio Amostras previstas CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Amostras realizadas padr o NA Amostras previstas Amostras realizadas padr o NA Am nia como NH3 Cloreto Dureza Etilbenzeno Ferro Mangan s Monoclorobenzeno S dio S lidos dissolvidos totais Sulfato Sulfeto de Hidrog nio Surfactantes Agentes Tensoativos Tolueno NA N o se aplica Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA JUSTIFICATIVA PARA A REALIZA O DE UM NUMERO DE AN LISES INFERIOR AO PREVISTO NO PLANO DE AMOSTRAGEM LOCALIZA O DOS PONTOS FORA DO PADR O DA AGUA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO
319. tion Protection 2 34 OMS Organiza o Mundial da Sa de WHO World Health Organization 2 35 RF Radio Frequ ncia SAR Specific Absorption Rate taxa de absor o de energia espec fica ATORES ENVOLVIDOS 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 3 6 Os sistemas de telecomunica es sem fio necessitam da implanta o de esta es radiotransmissoras para seu perfeito funcionamento Com a expans o da telefonia sem fio no Brasil a quantidade de esta es hoje implantadas grande A popula o de maneira geral e especialmente as comunidades do entorno destas esta es questionam a sua seguran a tanto no que se relaciona aos aspectos urban sticos e de constru o civil assim como aos relacionados exposi o s radia es eletromagn ticas emitidas Estes questionamentos usualmente s o direcionados ao poder p blico mais pr ximo especialmente aos rg os p blicos municipais os quais em sua maioria estavam despreparados para o devido enfrentamento destas quest es e repassaram desta forma a demanda aos rg os estaduais e federais Por esta raz o muitas situa es conflituosas relacionadas instala o de ERB foram vivenciadas nos ltimos anos envolvendo os mais diversos atores sociais popula o ANATEL Prefeituras operadoras rg os p blicos de sa de e de meio ambiente entre outros O Servi o M vel Celular come ou a ser explorado no Brasil em meados de 1990 por empresas estatais que expl
320. ua o em Ci ncia Ambiental da USP e Faculdades de Medicina e de Sa de P blica da USP promovem anualmente desde 2002 o Semin rio Estadual reas Contaminadas e Sa de Ele envolveu at o momento cerca de 1300 profissionais dos n veis central regional e municipal do SUS estudantes e pesquisadores das universidades al m de especialistas de outras institui es p blicas e privadas com interface nos temas at aqui abordados pol ticas estrat gias e metodologias para enfrentamento dos riscos sa de decorrentes da exposi o a subst ncias perigosas as experi ncias municipais o papel da universidade as rela es da contamina o do solo com os recursos h dricos os v nculos entre produ o trabalho e sa de quest es afetas ao desenvolvimento urbano passivos ambientais e riscos sa de e avalia o de sa de no contexto do gerenciamento de passivos e no licenciamento ambiental 1 9 3 Instrumentos de apoio em campo para vigil ncia sanit ria de reas contaminadas Uma efetiva vigil ncia dos fatores de risco sa de associados s reas contaminadas pressup e estabelecer procedimentos comuns instrumentalizar e orientar as equipes do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria para reconhecer o problema em suas m ltiplas dimens es e eliminar ou minimizar riscos de exposi o Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 154 len Vaea Es CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA Compreender a situa o d
321. uas abastecem a edifica o seja para fins de ingest o higiene pessoal preparo de refei es entre outros usos que impliquem em exposi o humana Inclui se nos po os sujeitos a cadastro aqueles que utilizam a gua como insumo para fabrica o transforma o conserva o ou comercializa o de produtos ou subst ncias destinadas ao consumo humano 10 11 12 13 14 15 N o s o cadastr veis apenas os po os cujas guas ser o usadas exclusivamente para processos industriais n o relacionados fabrica o de subst ncias ou produtos destinados ao consumo humano conforme mencionado no item 9 ou outras atividades que n o impliquem exposi o humana No entanto o usu rio deve comprovar no processo de cadastramento e outorga essa exclusividade que implica em reservat rio e rede interna de abastecimento diferenciados e devidamente identificados para esse fim al m de clara informa o a respeito da forma de suprimento de gua para fins pot veis O suprimento da edifica o com gua pot vel exclusivamente por caminh o pipa deve ser criteriosamente avaliado pois a pr tica se configura geralmente como alternativa eventuais situa es de desabastecimento n o como solu o principal de suprimento de gua do estabelecimento Cabe lembrar que mesmo no uso exclusivamente industrial dependendo do tipo de processo e contaminante envolvido n o pode ser descartada exposi o humana especialmente aquel
322. undheit htm umweltmedizin htm elektros mog htm celltower_e htm ank procOnline Mosgoller W Kundi M Investigations on ear and hearing sensations noise and sleep disturbances In In Proceedings of the International Conference on Cell Tower Siting Salzburg Austria June 7 8 2000 p 86 9 on line disponivel em http www salzburg gv at themen gs gesundheit htm umweltmedizin htm elektros mog htm celltower_e htm ank procOnline NCRP National Council on Radiological Protection and Measurements Radiofrequency Electromagnetic Fields Properties Quantities and Units Biophysical Interaction and Measurements NCRP Report 67 Washington 1981 NCRP National Council on Radiological Protection and Measurements Biological Effects and Exposure Criteria for Radiofrequency Electromagnetic Fields NCRP Report 86 Washington 1986 Pakhomov A G Gajsek P et al Comparison of dose dependences for bioeffects of continuous wave and high peak power microwave emissions using gel suspended cell cultures Bioelectromag 2002 23 p 158 67 Radon Parera D Jung M et al No effects of pulsed radiofrequency electromagnetic fields on melatonin cortisol and selected markers of the immune system in man Bioelectromag 2001 22 p 280 87 Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Sage C An overview of radiofrequency microwave radiation studies relevant to wireless communications and Data In Proceed
323. v s de instrumento padronizado pela Coordena o do Programa conforme ficha cadastral constante no anexo II Efetuar inspe es sanit rias peri dicas em todos os sistemas de abastecimento de gua p blico ou individual Implantar de forma rotineira um sistema de coleta transporte e an lise laboratoriais de gua para consumo humano nas Vigil ncia Sanit rias dos ERSAs e nos Laborat rios de Sa de P blica da Secretaria de Estado da Sa de com vistas verifica o de sua potabilidade segundo a legisla o vigente Analisar as informa es relativas aos sistemas de abastecimento p blico ou individual confrontando os com os dados epidemiol gicos referentes s doen as de veicula o h drica com o objetivo de detectar fatores de risco Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 2 5 2 6 2 7 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Estabelecer um fluxo de informa es entre os rg os afetos ao setor de Saneamento de Meio Ambiente do Estado no que se refere a dados relativos qualidade da gua para consumo humano em todos os munic pios Desenvolver a es t cnicas e administrativas a n vel de ERSA para promover a melhoria das condi es sanit rias dos sistemas de abastecimento de gua p blico ou individual e Implantar um Programa de Educa o em Sa de com vistas a promover mudan as de h bitos e comportamentos em rela o higiene e outros aspectos relacionados gua de consum
324. va de abastecimento o respons vel pelo estabelecimento deve tamb m atender ao disposto na Resolu o Conjunta SMA SERHS SES n 03 de 21 de junho de 2006 ou outra que venha substitu la As edifica es devem contar com reservat rio de gua dimensionado para atender a demanda da totalidade de usu rios no per odo de perman ncia no evento al m da reserva Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 166 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA para combate a inc ndio conforme normas especificas da ABNT devendo ele atender as seguintes exig ncias complementares 5 5 1 Ser de material adequado isento de rachaduras limpo e tampado a fim de manter os padr es exigidos nas legisla es que disp em sobre a potabilidade da gua para consumo humano 5 5 2 Ser higienizado e desinfetado semestralmente na forma indicada pela autoridade 5 6 5 7 5 8 5 9 5 10 sanitaria ou quando da ocorr ncia de fatos que possam de alguma maneira comprometer a qualidade da agua As edifica es devem estar conectadas rede p blica coletora de esgoto sanit rio ou na falta desta a sistema isolado de disposi o e tratamento em conformidade com as normas espec ficas da ABNT As edifica es devem contar com sistema de drenagem de guas pluviais em conformidade com as normas municipais e normas espec ficas da ABNT Os materiais utilizados para a constru o e revestimento de paredes e coberturas devem atender
325. ve Eixos Tem ticos As reas contaminadas constam no Eixo V referente ao Controle de riscos doen as e agravos priorit rios no Estado de S o Paulo mais especificamente na parte que trata de Aperfei oar a Vigil ncia Sanit ria e Ambiental no Objetivo 17 do Eixo V voltado a Implementar atividades de vigil ncia em sa de ambiental que est indicada entre outras metas ter 100 das reas contaminadas e degradadas e emerg ncias ambientais sob controle sanit rio Para cumprir as metas est o previstas a es estrat gicas que incluem capacitar equipes e disponibilizar um banco de dados para subs dio s a es de vigil ncia municipal e regional 1 7 As reas contaminadas no Plano de A o de Vigil ncia Sanitaria O Plano Diretor de Vigil ncia Sanit ria PDVISA um plano estrat gico envolvendo as tr s esferas de governo que prop e diretrizes norteadoras para consolidar o Sistema Nacional de Vigil ncia Sanit ria Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 151 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA SNVS A implementa o do PDVISA se da por meio dos Planos de A o em Vigil ncia Sanit ria que s o ferramentas de planejamento em que est o descritas e organizadas todas as a es que a vigil ncia sanit ria pretende realizar em um determinado per odo de tempo assim como as respectivas atividades metas e resultados esperados As reas contaminadas est o contempladas no Plano
326. vel normalmente chamado de celular A ERB se conecta rede p blica de telecomunica es por meio da Central de Comuta o e Controle CCC a qual controla um conjunto de ERBs A esta o r dio base composta por um sistema radiotransmissor um sistema de processamento e controle e a interface com a CCC O radiotransmissor est ligado s antenas atrav s de cabos coaxiais apropriados As antenas s o localizadas em locais altos torres ou topos de pr dios e s o as respons veis pela emiss o e capta o dos sinais ondas eletromagn ticas As ondas emitidas e recebidas s o o meio de transporte das informa es voz ou dados entre o aparelho m vel e a ERB A quantidade de esta es r dio base em uma cidade determinada pela topografia da regi o e sua ocupa o urbana quantidade tipo e altura das constru es e tamb m pelo n mero de usu rios do sistema m vel nessa rea geogr fica DEFINI ES Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL ag ncia reguladora federal do setor de telecomunica es criada pela Lei Geral de Telecomunica es Lei Federal 9 472 de julho de 1997 Brasil 1997 rea de Registro AR rea geogr fica cont nua definida pela ANATEL onde prestado o SMP Servico M vel Pessoal tendo o mesmo limite geogr fico de uma Area de Tarifa o onde a esta o m vel do SMP registrada Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente EE 2 7 2 8 2 9 2 10 2 1
327. vez que a presen a de restos de comida atrai insetos roedores pombos gatos e outros animais gerando riscos de outras doen as como leptospirose e toxoplasmose 8 importante que pr ximo aos tanques ou outros compartimentos com areia seja instalado um ponto de gua de forma a facilitar a higieniza o dos usu rios permitindo assim que eles lavem as partes do corpo que estiveram em contato com a areia Para melhor orientar os usu rios Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 187 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA aconselha se fixar avisos pr ximos a estes locais com a seguinte mensagem Ap s sair do recinto remova a areia do corpo e lave m os e p s Colet nea T cnica CVS 01 Meio Ambiente 188 CENTRO DE VIGILANCIA SANITARIA Resolu o Conjunta SES SMA SSRH 1 de 20 de DI RIO OFICIAL DO ESTADO DE S O PAULO fevereiro de 2014 Poder Executivo Se o DOE de 21 02 2014 pag 39 Institui Comit Permanente para Gest o Integrada da Qualidade da gua destinada ao Consumo Humano no Estado de S o Paulo e d provid ncias correlatas Os Secret rios de Estado da Sa de SES de Meio Ambiente SMA e de Saneamento e Recursos H dricos SSRH considerando Que a gua recurso natural essencial vida ao desenvolvimento econ mico e ao bem estar social e deve ser portanto pass vel de controle e vigil ncia bem como utilizada em padr es adequados de qualidade e potabilidade
328. xas d gua consideradas neste Comunicado s o reservat rios de pequeno porte que armazenam gua pot vel para consumo humano ou usos que direta ou indiretamente exponham os consumidores ao produto e Para efeito deste Comunicado caixas d gua pequenas s o aquelas com capacidade para armazenar at 2 mil litros Geralmente pr fabricadas s o mais comumente usadas em resid ncias unifamiliares ou edifica es que abrigam atividades comerciais e institucionais de pequeno porte e As caixas d gua podem ser abastecidas por Sistemas de Abastecimento P blico SAA ou Solu es Alternativas Coletivas Individuais SAC ou SAI com gua cuja qualidade deve atender aos padr es de potabilidade expressos nas normas sanit rias e As caixas d gua t m por fun o armazenar o produto de modo a garantir suprimento constante de gua em todos os pontos de consumo evitando as varia es de suprimento da rede p blica ou de outras formas alternativas de abastecimento e Seja qual for o tipo de abastecimento h ao longo do tempo tend ncia de deposi o e ac mulo de subst ncias nas paredes e fundo dos reservat rios oriundas da pr pria gua fornecida cuja qualidade varia em fun o do tipo de manancial das formas de tratamento da sazonalidade e das intercorr ncias do processo de distribui o do l quido e A deposi o e o ac mulo podem ocorrer tamb m por subst ncias presentes no entorno imediato do reservat rio quando ele
329. y of the short ware broadcasting area Schwarzenburg What does the story tell us In Proceedings of the International Conference on Cell Tower Siting Salzburg Austria June 7 8 2000 p 126 31 on line dispon vel em http www salzburg gv at themen gs gesundheit ntm umweltmedizin htm elektrosmog htm celltowe r_e htm ank procOnline ANATEL Ag ncia Nacional de Telecomunica es Resolu o No 303 de 2 de julho de 2002 Aprova o Regulamento Sobre a Limita o da Exposi o a Campos El tricos Magn ticos e eletromagn ticos na Faixa de Radiofrequ ncias entre 9 kHz e 300 GHz Anexo Resolu o on line dispon vel em http www anatel gov br biblioteca resolu es Anane R Dulou PE et al Effects of GSM 900 microwaves on DMBA induced mammary gland tumors in female Sprague Dawley rats Radiation Research 2003 160 p 492 97 Anane R PE Dulou et al Exposure of rats to a 900 MHz GSM mobile phone signal did not promote chemically induced breast cancer M W Dewhirst M Lora Michiels et al Carcinogenic effects of hyperthermia Int J Hypertherm 2003 19 p 36 251 ANSI American National Standards Institute Safety level of electromagnetic radiation with respect to personnel C95 1 1966 ANSI American National Standards Institute C95 4 Sc ANSI New York 1975 ANSI American National Standards Institute Safety levels with respect to human exposure to radiofrequency electromagnetic fields 300 kHz to 100GHz C95 1 1982 AN

Coletânea Técnica CVS 01 – Meio Ambiente - BVS SES-SP

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