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Ethan Frome

1. 58 as Read e Sosa a 59 Sistema de Partida e 59 Tratamento e 59 4 9 3 1 2 Alternador 60 Caracter sticas gerais construtivas e de 60 Tratamento e a 61 5 1801 62 4 9 3 1 3 Sistema de Regulariza o de 62 4 9 3 1 4 Sistema de Prote o e Monitora o seara 63 S bretemp rat ra ams sn nd a a E 63 Baixa Press o no Sistema de leo 63 Prote o do Motor de 63 Prote o Contra Sobrevelocidande sc datado died ig ia da dura dus 63 Prote o Contra Ruptura de Correia 64 MORNOLA O asas ida AS TT ALT i 64 Fia o DEC ONO Cs 64 A 931 5 oisiema d CombuSHVO E 6
2. proposto s em laborat rio s homologado s por rg o competente vinculado ao Instituto Nacional de Metrologia e Normaliza o ou equivalente A crit rio da INFRAERO tais testes dever o ser realizados atrav s de um representante t cnico da INFRAERO As despesas de transporte e estadia dos t cnicos da INFRAERO na localidade da f brica correr o por conta da INFRAERO 5 9 RECEBIMENTO EM F BRICA O Equipamento ser a crit rio da INFRAERO recebido em f brica Este recebimento ser acompanhado por um representante t cnico da INFRAERO As despesas de transporte e estadia dos t cnicos da INFRAERO na localidade da f brica correr o por conta da INFRAERO 5 10 GARANTIA DA QUALIDADE O fornecedor estar sujeito em f brica a auditoria do sistema de garantia da qualidade do produto do pr prio Fabricante se houver executada por equipe t cnica da INFRAERO Todos os custos inerentes a esta Inspe o em F brica ser o por conta do fabricante dos equipamentos 6 0 OBSERVA ES COMPLEMENTARES Quando n o for poss vel a utilza o dos materiais especificados no presente documento poder o ser utilizados materiais equivalentes t cnicos normalizados desde que obede am as seguintes condi es 88 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR 450 003 89 105 1 Os materiais sejam equivalentes em dimens es qualidade e demais caracter sticas t cnicas que atendam s normas da ABNT
3. aaa Ea Dad direi E 77 IASUMENTOS aea e 77 ASS EEA EA EAA E EEEE E 77 Sinaliza o visuale sorora 78 Rad 78 Comandos ManU 79 Chaves Seletoras de TenS O 79 Chave Seletora de Corrente 2 79 Comando Erro Indicador n o definido Automat A 80 COMPONENTES 82 56 A 82 RN OR A 82 Informa es dispon veis 5 60 83 5 0 INSPE O DE EQUIPAMENTOS TREINAMENTO E PE AS SOBRESSALENTES 84 5 5 SOBRESSALENTES PARA OPERA O DOS EQUIPAMENTOS 86 5 7 Documenta o 87 5 8 TESTES DE ACEITA O EM F BRICA 88 5 9 RECEBIMENTO EM F BRICA rear rara arara 88 5 10 GARANTIA DA QUALIDADE ras aura ue dee doe de de dl a a a EE 88 6 0 OBSERVA ES COMPLEMENTARES aterrar 88 7 0 LEVAN
4. m xima corrente de curto circuito prevista O isolamento dever envolver completamente cada barra exceto nos pontos de conex o com os dispositivos designadores Nos pontos de conex o entre barras e entre as barras e os equipamentos ser o recobertos em prata O isolamento das barras suportes e pe as de jun o dever o ser de material anti higrosc pico n o inflam vel As partes met licas de todos os equipamentos e aparelhagens bem como a estrutura do quadro dever o estar ligadas ao barramento de terra para conex o ao sistema geral de terra atrav s de cabo de cobre de bitola n o inferior quela mostrada no desenho espec fico dos quadros el tricos 46 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 47 105 1 Os barramentos dever o ser identificados seguinte c digo de cores Preto Fase A Vermelho Fase Branco Fase C Azul Neutro Verde Terra Tal identifica o por cores ocorrer ao longo de todos os barramentos podendo ser de forma cont nua ou descont nua Aterramento O quadro el trico ter uma barra de cobre eletrol tico para aterramento provida de conectores em ambas as extremidades para liga o de cabo de cobre nu de se es adequadas Todas as partes met licas n o energizadas dos quadros dever o ser aterradas na malha de terra que dever chegar at os quadros Materiais Todos os materiais empregados na fabrica o dos equipamentos dever o ser novos
5. 4 4 01 8 QDELF 1 SCI Desenho unifilar JCR GRL 450 079 Composi o do quadro Quadro de distribui o luz em chapa de a o 14 de embutir para 40 disjuntores linha DIN Barramento tif sico 300 A para quadro de luz fases Barramento para quadro de luz neutro Barramento para quadro de luz terra DISJUNTOR TRIPOLAR geral at 63 A DISJUNTOR MONOPOLAR termomagn tico de 16 A em quadro de distribui o DISJUNTOR MONOPOLAR termomagn tico de 20 A em quadro de distribui o DISJUNTOR BIPOLAR termomagn tico de 20 A em quadro de distribui o 40 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 41 105 1 CONTATOR de comando auxiliar Botoeira de liga Botoeira de desliga Borneiras de liga o Canaleta de pl stico para arranjo interno da fia o Filtro Supressor de Transientes 40 KA 175V da CLAMPER 4 4 01 8 QGENA Desenho unifilar JCR GRL 450 079 Composi o do quadro Quadro de distribui o luz em chapa de a o 14 de embutir para 20 disjuntores linha DIN Barramento tif sico 600 A para quadro de luz fases Barramento para quadro de luz neutro Barramento para quadro de luz terra DISJUNTOR TRIPOLAR geral 500 A DISJUNTOR TRIPOLAR 400 A DISJUNTOR TRIPOLAR 150 A DISJUNTOR TRIPOLAR 63 A Canaleta de plastico para arranjo interno da fia o Filtro Supressor de Transientes 40 KA 175V da CLAMPER 4 4 01 9 QLF GNA Desenho unifilar JCR GRL 450 070 Para o QLF GNA QUADRO LUZ E
6. O material excedente caso existente dever ser destinado a rea de bota fora Este servi o dever compreender todas as despesas decorrentes do fornecimento de ferramentas equipamentos e m o de obra para execu o dos servi os de escava o manual at a cota indicada no projeto incluindo dep sito do material ao lado da vala para posterior reaterro carga transporte at a rea de bota fora definida pela Fiscaliza o descarga e espalhamento do material excedente 24 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 25 105 1 Dever ser cotado pre o por metro c bico medido no corte 4 2 1 2 ELETRODUTOS A linha de dutos principal e as interliga o das caixas de passagem e caixas de inspe o dever o ser executadas com dutos espiralados de 4 ou 100 mm ref KANAFLEX ou SIMILAR 4 3 BASES DE CONCRETO CAIXAS DE PASSAGEM E INSPE O PREPARO DO CONCRETO RESIST NCIA A resist ncia caracter stica fck vale tanto para o preparo do concreto na obra quanto para o concreto pr misturado AMASSAMENTO O amassamento ser mec nico por betoneiras el tricas ou diesel no canteiro e dever durar sem interrup o o tempo necess rio para permitir a homogeneiza o da mistura de todos os elementos inclusive eventuais aditivos Ap s a adi o de gua n o dever decorrer mais de 30 minutos at o in cio do lan amento nas formas MATERIAIS CIMENTO Somente cimentos que obedeceram
7. a Os componentes da USCA devem ser dispostos tomando por base em ordem priorit ria decrescente os seguintes requisitos Evitar fluxo de calor sobre Semicondutores e outros componentes mais sens veis temperatura Simplicidade e curto percurso de barramentos e ou cabea o sobretudo nos casos poss veis de induzirem ou captarem radia es indesej veis Restringir ao m nimo poss vel as possibilidades de curto circuito provocadas por descuido do operador na utiliza o de ferramentas Montagem dos componentes mais pesados tais como transformadores e choques o mais pr ximo poss vel da base do gabinete sendo providos de al as e com terminais de liga o protegidos b Os instrumentos de medi o l mpadas chaves manuais e bot es devem ser embutidos no painel basculante sendo poss vel vis o e acesso total a esses componentes mesmo com a porta do gabinete fechada Estrutura A USCA dever ser abrigada em gabinete met lico sustent vel com estrutura rigidamente montada e resist ncia mec nica adequada tipo blindado com chapas de a o 14USG 76 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 77 105 1 dobradas com abertura inferior e superior para acesso de cablagem O acesso para manuten o dever ser atrav s de portas frontal e posterior com abertura atrav s de dobradi as Tratamento da Chapa de Pintura Todas as partes dever o sofrer tratamento superficial mediante li
8. desempenho do regulador de tens o ensaio de reat ncia sub transit ria de eixo direto Dever o ser realizados na f brica no m nimo os seguintes testes de rotina a Para o motor Diesel teste com 50 de carga durante 30 minutos teste com 75 de carga durante 30 minutos teste com 100 de carga durante 1 hora teste com 100 de carga durante 30 minutos teste dos dispositivos de prote o verifica o dimensional b Para os Motores El tricos Auxiliares bomba e de partida inspe o visual e dimensional resist ncia do enrolamento resist ncia de isolamento INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 69 105 1 tens o aplicada c Para o Motor a Diesel inspe o visual e dimensional estanqueidade d Para o alternador inspe o visual e dimensional resist ncia hmica dos enrolamentos resist ncia de isolamento curva de satura o em vazio curva de curto circuito sequ ncia de fases ensaio de vibra o tens o aplicada manuten o da corrente de curto circuito desempenho do regulador de tens o teste integrado com a USCA ensaio de reat ncia sub transit ria de eixo direto verifica o do equil brio de fases OBS Mesmo que n o relacionados aqui outros testes poder o ser solicitados desde que especificados pelas normas aqui descritas Os ensaios de rotina ser o feitos no conjunto monta
9. o Externa IP 54 Sistema Trif sico com neutro aterrado 4 6 02 Disjuntores dos circuitos caixa moldada Caracter sticas nominais Tipo Moldado com comando e rearme manual disparo livre e sem fus vel limitador Tens o m xima nominal 600 Frequ ncia nominal 60 Hz Tens o suport vel frequ ncia 60Hz 1 min 2 2 kV Correntes nominais conforme projeto Elementos de Prote o sensores t rmico e magn tico REF GE ou equivalente t cnico 4 6 03 Normas t cnicas Todos os disjuntores dever o ser projetados fabricados e ensaiados de acordo com as normas ABTN IEC 157 1 ANSI NEMA AB1 ou VDE 4 6 04 Caracter sticas construtivas dos quadros Disposi o geral O quadro el trico de baixa tens o ser constru do em chapa de a o espessura 2 65mm 12 MSG estanque gua poeira insetos e quaisquer outros agentes causadores de danos O grau de prote o dever ser pelo menos igual ao IP 54 O quadro el trico ser de instala o auto sustentado com base de estruturas de perfil em se o U galvanizado a fogo providos de furos adequados para fixa o sobre piso de concreto armado O Fabricante indicar e fornecer os detalhes e chumbadores porcas e arruelas a serem utilizadas na fixa o dos quadros el tricos As chapas de a o ser o lisas sem mossas rachaduras ou outras imperfei es e dever o 45 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 46 105
10. o LOCAL AUTOM TICO REMOTO Multimedidor eletr nico com sa da para Sigue Dispositivo de supress o de Surto DPS 28 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR 450 003 29 105 1 Painel COL 2 composto de Painel auto sustent vel fabricado com perfis de chapa de a o zincada espessura 2 65mm 12 MSG para fixa o em piso atrav s de cnumbadores Conjunto de disjuntores de Baixa tens o capacidade de projeto em caixa moldada com contatos auxiliares para o Sigue Painel COL 3 composto de Painel auto sustent vel fabricado com perfis de chapa de a o zincada espessura 2 65mm 12 MSG para fixa o em piso atrav s de cnumbadores Conjunto de disjuntores de Baixa tens o capacidade de projeto em caixa moldada com contatos auxiliares para o Sigue Painel COL 4 composto de Painel auto sustent vel fabricado com perfis de chapa de a o zincada espessura 2 65 12 MSG para fixa o em piso atrav s de chumbadores Disjuntor de Baixa tens o 1600 A em caixa moldada extra vel motorizado para ligar e desligar com contatos auxiliares para o Sigue e intertravamento com outros disjuntores botoeiras para ligar e desligar sinaliza o ligado desligado Chave sele o LOCAL AUTOM TICO REMOTO Multimedidor eletr nico com sa da para Sigue Painel COL 5 composto de Painel auto sustent vel fabricado com perfis de chapa de a o zincada espessura
11. o da parcela referente aos Benef cios e Despesas Indiretas BDI 13 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 14 105 1 Nos custos unit rios finais dever o estar inclu das todas as despesas diretas e indiretas tais como aquisi o de materiais emprego de equipamentos instala es e manuten o de canteiro m o de obra encargos sociais seguros controles tecnol gicos e topogr ficos constru o de caminhos de acesso etc O BOTA FORA de materiais inserv veis de responsabilidade e nus da CONTRATADA externo rea do Aeroporto em local apropriado e previsto pela Prefeitura Municipal de RIO DE JANEIRO R J Em caso de d vidas quanto interpreta o dos desenhos dever sempre ser consultada a FISCALIZA O Caso haja diverg ncia entre o projeto e as especifica es prevalecer o estabelecido nas especifica es salvo quando houver recomenda o expl cita em contr rio Todos os ensaios seguir o as Normas da ABNT salvo indica es em contr rio direcionadas pelas Especifica es T cnicas Todos os desenhos e demais elementos do projeto a serem fornecidos CONTRATADA ser o entregues sob reserva de qualquer ocasional imperfei o que porventura contenham e que n o servir o de argumento para que a mesma se exclua da responsabilidade da perfeita execu o dos servi os obrigat ria a visita pr via dos licitantes ao local da futura obra a fim de melh
12. regulamenta o referente legisla o do trabalho e seguran a social de seus empregados A CONTRATADA ser inteiramente respons vel pelos servi os m dicos assistenciais seguros indeniza es e demais obriga es decorrentes da legisla o vigente devidas aos empregados acidentados no canteiro A CONTRATADA ser respons vel pelo perfeito funcionamento do canteiro incluindo sua ordem seguran a limpeza e manuten o As presentes recomenda es poder o ser completadas por instru es particulares para cada caso A CONTRATADA estar obrigada plena e incondicional observ ncia de todas as normas legais vigentes no pa s assim como as normas de seguran a da INFRAERO A CONTRATADA dever iniciar a instala o do canteiro de obras imediatamente ap s a emiss o da Ordem de Servi os estando inclu do o per odo de instala o dentro do prazo total para execu o do objeto contratual A Fiscaliza o dever dispor de uma sala de no m nimo 10m com mesa e cadeira devidamente climatizada condicionador de ar compat vel e banheiro pr prio 12 0 DOCUMENTOS GR FICOS DE PROJETO 12 1 Para a execu o dos servi os previstos dever ser observado o seguinte Os servi os dever o ser realizados obedecendo estrita e integralmente os projetos fornecidos pela INFRAERO a fim de que sejam respeitados os objetivos e conceitos de engenharia sejam eles aspectos funcionais t cnicos ou econ micos
13. ATERRAMENTO GERAL JCR GRL 450 061 EL TRICA CONJUNTO DE MEDI O PC4 JCR GRL 450 062 EL TRICA CONJUNTO DE MEDI O PC5 JCR GRL 450 063 EL TRICA CONJUNTO DE MEDI O PC6 JCR GRL 450 064 EL TRICA CONJUNTO DE MEDI O PC7 JCR GRL 450 065 EL TRICA CONJUNTO DE MEDI O PC8 JCR GRL 450 066 EL TRICA CONJUNTO DE MEDI O PC9 JCR GRL 450 067 EL TRICA CONJUNTO DE MEDI O PC10 JCR GRL 450 068 EL TRICA CONJUNTO DE MEDI O PC11 JCR GRL 450 069 EL TRICA CONJUNTO DE MEDI O 12 JCR GRL 450 070 DIAGRAMA UNIFILAR GERAL SEGUNDA FASE JCR GRL 450 071 LAY OUT SE MEDI O JCR GRL 450 072 REDES SUBTERR NEAS DE TM E GERAL SEGUNDA FASE JCR GRL 450 073 SUBTERR NEA PC 3 4 5 6 e 7 102 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO JCR JCR GRL 450 074 JCR GRL 450 075 JCR GRL 450 076 JCR GRL 450 077 JCR GRL 450 078 JCR GRL 450 079 JCR GRL 450 080 JCR GRL 450 081 JCR GRL 450 082 JCR GRL 450 083 JCR GRL 450 084 JCR GRL 450 085 JCR GRL 450 086 JCR GRL 450 087 JCR GRL 450 088 JCR GRL 450 089 JCR GRL 450 090 JCR GRL 450 091 JCR GRL 450 092 FOLHA ET 450 003 103 105 1 REDE SUBTERR NEA 8 9 10 11e 12 NPC NPC C ETAR ATERRAMENTO GERAL CONJUNTO DE MEDI O PC TPS CUB CULOS DE M DIA TENS O SERAC LIGHT DIAGRAMA ESQUEM TICO DE CONTROLE DA PROTE O LIGHT QUADRO DE DISTRIBUI O DE BAIXA TENS O QLF DETALHES TPS SCI COA
14. O MONITORA O Sobretemperatura Dever ser feito atrav s de termostato lacrado de f brica regulado para a maior temperatura que garanta o funcionamento seguro do motor na rota o nominal e pot ncia m xima Este termostato dever uma vez que a temperatura tenha atingido um valor maior do que o limite acima especificado comandar imediatamente o acionamento da solen ide de parada Baixa Press o no Sistema de leo Lubrificante Dever ser feito atrav s depressostato lacrado de f brica regulado para a menor press o de leo lubrificante que garanta o funcionamento seguro do motor na rota o nominal e pot ncia m xima Este pressostato dever uma vez que a press o de leo tenha atingido um valor menor que o limite acima especificado comandar imediatamente o acionamento da solen ide de parada A atua o deste sensor dever ser inibida durante a partida do motor Prote o do Motor de Partida Dever ser feita atrav s de pressostato regul vel ligado ao circuito de leo combust vel destinado a interromper o circuito de alimenta o do sistema de comando do motor de partida A atua o desta prote o dever se sobrepor a qualquer eventual comando de partida que possa ser enviado ao motor Prote o Contra Sobrevelocidade Dever ser independente do regulador de velocidade atrav s de rel eletr nico com possibilidade de ajuste de 5 a 20 acima da rota o nominal do motor Uma vez que a ve
15. O DE DESENHOS aaa aa da Rana 102 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 7 105 1 CONTRATADA dever prever em seu or amento todas as despesas diretas e indiretas assim como prever todos os poss veis eventuais que possam surgir para a perfeita execu o e conclus o dos servi os listados A INFRAERO n o aceitar quaisquer reclama es oriundas da falta de conhecimento ou de previs o or ament ria por parte da CONTRATADA para a execu o dos servi os previstos em Planilha Quando da visita obra a PROPONENTE dever analisar as condi es em que ser o executadas as obras bem como as diverg ncias em rela o ao Projeto fornecido junto com os documentos da Licita o Notando quaisquer diverg ncias em rela o ao projeto dever formalizar os questionamentos Comiss o de Licita o oficialmente atrav s de correspond ncia escrita Aditivos posteriores n o ser o aceitos com a alega o de desconhecimento ou por falta de previs o nos desenhos do projeto de equipamentos ou servi os necess rios execu o das obras Isto deve ser alertado pela PROPONENTE antes da data da entrega das propostas N o caber nenhuma reivindica o de quantidades em rela o Planilha do Edital caso isto n o seja levantado pela PROPONENTE antes da entrega das propostas INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 8 105 1 INTRODU O A presente Especifica o T cnica cont m a
16. botoeiras para ligar e desligar sinaliza o ligado desligado Chave sele o LOCAL AUTOM TICO REMOTO Multimedidor eletr nico com sa da para Sigue e para a USCA CONDI ES GERAIS e Os Quadros Gerais e de Distribui o de Energia ser o executados conforme discrimina o e especifica es do projeto executivo Des JCR GRL 450 056 e Os quadros dever o ser nivelados e aprumados Os quadros dever o ser perfeitamente alinhados e dispostos de forma a apresentar conjunto esteticamente ordenado e Os Quadros de Distribui o de Energia de Baixa Tens o dever o apresentar as caracter sticas construtivas e t cnicas m nimas descritas nos itens a seguir 4 4 01 2 Caracter sticas Construtivas Gerais para o QDBT a Os Quadros ser o do tipo de auto sustent vel constru do em chapa de a o SAE 1020 Ser o compostos por caixa e chassi b sico que conter normalmente o disjuntor geral barramentos fase neutro e terra disjuntores parciais espelho e porta b Dever o possuir tampas superior e inferior remov veis tampas traseiras e portas frontais As tampas de acesso superior e inferior dever o ser confeccionadas em alum nio As tampas flanges dever o possuir veda o em PVC porta do quadro dever possuir veda o de poliuretano espumado e fechos r pidos tipo fenda d Os quadros dever o possuir grau de prote o m nimo IP 21 protegido contra objetos s lidos maiores que 12mm e quedas verti
17. cal ados de couro para trabalhos em locais que apresentam riscos de les o do p Equipamentos para prote o contra quedas com diferen a de n vel cintos de seguran a para trabalhos em que haja risco de queda Equipamentos para prote o auditiva protetores auriculares para trabalhos realizados na NR 15 anexo 1 e 2 Equipamentos para prote o respirat ria respiradores contra poeira para trabalhos que impliquem produ o de poeira m scaras para jato de areia para trabalhos de limpeza por abras o atrav s de jato de areia respiradores e m scaras de filtro qu mico para trabalhos que ofere am riscos provenientes de ocorr ncia de poluentes atmosf ricos em concentra es prejudiciais sa de Equipamentos para prote o de tronco avental de raspa para trabalhos de soldagem e corte a quente e de dobragem e arma o de ferros Equipamentos de Prote o Coletiva Bandeja protetora para lixo poder ser exigida pela administra o local a instala o de bandejas protetoras para lixo com a finalidade de evitar que fragmentos advindos da obra acarretem ferimentos ou danos a terceiros 21 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 22 105 1 a instala o das bandejas protetoras ser de inteira responsabilidade da CONTRATADA sem nus adicionais para a INFRAERO Telamento de Fachadas ser o obedecidas as recomenda es da NR 18 relativas ao telamento d
18. o fixados nos encontros das chapas de veda o As chapas de veda o ser o de madeira compensada laminada de 6mm ou 8mm de espessura com revestimento pl stico em uma ou ambas as faces Port o al ap es e porta para descarga de materiais e acesso de oper rios respectivamente ter o as mesmas caracter sticas do tapume com esquadrias de canela parda ou madeira equivalente a crit rio da FISCALIZA O devidamente contraventadas ferragens robustas 16 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 17 105 1 de ferro com trancas de seguran a Todo o tapume inclusive os montantes rodap s chapins mata juntas port o al ap es e porta ser imunizado com produto base de naftenato de zinco e pentaclorofenol aplicado a pistola ou pincel Externamente todo o tapume receber pintura protetora e decorativa base de PVA constru o do tapume de acordo com as especifica es acima ser executada em todo o per metro do terreno Canteiro de Obras As instala es ser o em containers e abrigar o 1 container para escrit rio da FISCALIZA O Administra o da Obra 2 containers para vesti rios e sanit rios de oper rios 1 container para almoxarifado Dever o estar de acordo com as Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho em especial a NR 18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o As instala es de canteiro dever o ter boa
19. 1 Combust vel A bomba de combust vel dever abastecer de leo diesel as c maras de combust o de cada cilindro de forma adequada A bomba alimentadora dever possuir filtros de tela met lica de forma a evitar que impurezas contaminem o leo combust vel prejudicando o desempenho do motor A inje o dever ser do tipo direta e o bico injetor dever possuir mecanismos que impe am a passagem do combust vel abaixo de determinada press o com v lvula que permita o retorno do leo n o utilizado na combust o de volta ao tanque de servi o O sistema dever prever filtro separador de gua filtro duplo e regulador de velocidade centr fuga ajust vel Controle de Velocidade O Controle de velocidade do motor dever ser eletr nico e composto basicamente de um sensor de velocidade PICK UP e uma v lvula de controle intercalada entre a bomba de combust vel e a galeria de alimenta o dos injetores de modo a controlar o combust vel fornecido ao motor Um regulador eletr nico de velocidade ser instalado no gabinete da USCA do grupo gerador Sistema de Arrefecimento O controle de arrefecimento dever ser direto gua por troca de calor de radiador Dever compreender o radiador a bomba d gua e camisas d gua A circula o de gua dever ser for ada por bomba centr fuga acionada pelo pr prio motor O motor dever dispor de resist ncias determinadas ao pr aquecimento da gua de arrefeciment
20. 1 proporcionar um apoio r gido As se es fabricadas em chapas de espessura n o inferior a 2 mm O quadro el trico ser suficientemente amplo para facilitar os servi os de inspe o reparos ou substitui o dos componentes que ser o instalados em posi o conveniente a uma altura que permita ao operador ter f cil acesso O acesso ao quadro el trico ser feito pela parte frontal e ou lateral por meio de porta Na porta frontal do quadro el trico n o ser permitido nenhuma abertura devendo possuir chave para a ma aneta O quadro el trico ou conjunto ser provido de suspiros telados de modo que estejam sendo sempre percorridos por corrente de ar Esses suspiros ser o colocados nas partes superiores e inferiores e as telas ser o de a o inoxid vel Na parte inferior do quadro el trico ser feita uma abertura por m fechada por uma placa cega aparafusada a ser furada posteriormente na obra para a entrada ou sa da de cabos Essa placa dever ter dimens es adequadas para os cabos de for a controle e reserva OBS todas as partes met licas n o energizadas dever o ser aterradas Barramento e conex es O barramento principal dever ser trif sico de cobre eletrol tico isolado com neutro isolado e um barramento de terra com caracter stica el tricas iguais aquelas do disjuntor Dever o ser fixados estrutura por meio de isoladores capazes de suportarem os esfor os eletrodin micos correspondentes
21. 13 2 Quando n o for poss vel a utiliza o dos materiais especificados na presente Especifica o T cnica poder o ser utilizados materiais equivalente t cnico normatizados desde que obede am as seguintes condi es 13 3 Os materiais sejam equivalentes em dimens es qualidade e demais caracter sticas t cnicas que atendam as normas da ABNT 13 4 Quando for utilizado material equivalente t cnico normatizado ao especificado este dever ser apresentado a FISCALIZA O da INFRAERO com a devida documenta o t cnica e certificados dos clientes e de obras significativas onde exista o material h pelo menos 98 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 99 105 1 cinco anos para aprova o da INFRAERO 13 5 Quando da utiliza o de material equivalente t cnico normatizados os eventuais incrementos nos custos decorrentes da utiliza o destes materiais ser o de nus total da CONTRATADA Em contra partida quando da utiliza o de materiais cujo custo seja inferior ao especificado A CONTRATADA dever restituir a INFRAERO esta diferen a 13 6 Qualquer material rejeitado pela FISCALIZA O dever ser imediatamente removido da rea dos servi os sendo substitu do por outro aceito pela FISCALIZA O sem nus para a INFRAERO 13 7 Os materiais empregados e a t cnica de execu o dever o obedecer s normas da ABNT as normas dos fabricantes de materiais e equipame
22. 2 65 12 MSG para fixa o em piso atrav s de chumbadores Conjunto de disjuntores de Baixa tens o capacidade de projeto em caixa moldada com contatos auxiliares para o Sigue Painel COL 6 composto de Painel auto sustent vel fabricado com perfis de chapa de a o zincada espessura 2 65mm 12 MSG para fixa o em piso atrav s de chumbadores Conjunto de disjuntores de Baixa tens o capacidade de projeto em caixa moldada com contatos auxiliares para o Sigue Painel COL 7 composto de Painel auto sustent vel fabricado com perfis de chapa de a o zincada espessura 2 65mm 12 MSG para fixa o em piso atrav s de cnumbadores Disjuntor de Baixa tens o 1600 A em caixa moldada extra vel motorizado para ligar e desligar com contatos auxiliares para o Sigue e intertravamento com outros disjuntores botoeiras para ligar e desligar sinaliza o ligado desligado Chave sele o LOCAL AUTOM TICO REMOTO Multimedidor eletr nico com sa da para Sigue Painel COL 8 composto de Painel auto sustent vel fabricado com perfis de chapa de a o zincada espessura 2 65mm 12 MSG para fixa o em piso atrav s de cnumbadores 29 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 30 105 1 Disjuntor de Baixa tens o 800 A em caixa moldada extra vel motorizado para ligar e desligar com contatos auxiliares para o Sigue e intertravamento com outros disjuntores
23. 67 105 1 a qualidade dos mesmos Os ensaios dever o ser realizados obedecendo s prescri es das normas ABTN e ASTM aplic veis Teste de Tipo Dever o ser fornecidos certificados de exame de tipo realizados em laborat rios de reconhecida idoneidade de at 5 anos at a data da proposta sobre prot tipos de id nticas caracter sticas as dos equipamentos ofertados seguindo as normas ABNT IEC e ANSI aplic veis Os ensaios de tipo dever o ser os seguintes a Para o motor Diesel teste com 50 de carga durante 30 minutos teste com 75 de carga durante 30 minutos teste com 100 de carga durante 1 hora teste com 110 de carta durante 30 minutos teste dos dispositivos de prote o teste de partida b Para os Motores El tricos Auxiliares bomba e de partida resist ncia do enrolamento resist ncia de isolamento tens o aplicada aquecimento c Para os filtros teste hidr ulico d Para as v lvulas 67 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 68 105 1 teste hidrost tico e pneum tico teste de estanqueidade do engaxetamento e Para o alternador resist ncia hmica dos enrolamentos resist ncia de isolamento dos enrolamentos curva de satura o em vazio curva de curto circuito tens o aplicada ensaio de aquecimento sequ ncia de fases ensaio de vibra es manuten o da corrente de curto circuito
24. 81 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR 450 003 82 105 1 acionadas al m de soar alarme haver o desligamento do motor diesel No retorno da energia comercial a transfer ncia de carga do grupo para a rede dever ser realizada ap s um tempo ajust vel de 1 a 10 segundos para com isto conseguir se evitar as instabilidades de retorno da energia prim ria Rede Ap s a transfer ncia dever ser previsto um tempo de opera o em vazio para refrigera o do grupo em seguida ocorrer o desligamento completo do sistema OBS Independente da chave seletora se encontrar na posi o Manual ou Autom tico dever haver permiss o para que o SIGUE Sistema de Gerenciamento de Utilidades e Energia remotamente possa comandar a partida do Grupo Gerador Componentes Todos os componentes de quadro dever o ser rigorosamente montados por m com facilidade de remo o quando necess rio Todos os componentes implantados na USCA dever o ter equivalente t cnico normatizados facilmente dispon veis no mercado nacional Acess rios Resist ncia de aquecimento comandada por termostato Ilumina o interna com l mpada incandescente uma na parte da frente e outra na parte de tr s da USCA acionada por chave fim de curso instalada na porta da frente e alimentada em 220VCA Tomada bipolar interna com capacidade de 10A 250VCA alimentada em 220VCA 29 Refrigera o Dever ser natural por convec
25. 97 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 98 105 1 12 2 Entende se como projeto os desenhos especifica es t cnicas instru es de servi os e outros documentos afins que indiquem como os servi os ou obras devam ser executados 12 3 Nenhuma altera o poder ser feita nos projetos em vigor sem aprova o pr via por escrito da INFRAERO atrav s de sua FISCALIZA O Os casos omissos dever o ser objeto de pr via aprova o da FISCALIZA O 12 4 A aprova o por parte da CONTRATANTE dos detalhes de projeto fornecidos pela CONTRATADA n o a desobrigar de sua plena responsabilidade com rela o boa execu o dos servi os e entrega dos mesmos completos sem falhas ou omiss es que venham prejudicar a qualidade exigida dos servi os ou o desenvolvimento dos demais trabalhos 12 5 CONTRATADA ser o dados por escrito as instru es os desenhos ou os documentos adcionais necess rios ou indispens veis perfeita execu l o dos trabalhos solicitados por pedido fundamentado CONTRATANTE 12 6 Respeitadas as disposi es precedentes a CONTRATADA dever ater se estritamente aos desenhos e especifica es que lhes ser o encaminhados pela FISCALIZA O 13 0 MATERIAIS E SERVI OS 13 1 Ser o aceitos somente os materiais especificados ou em caso da inexist ncia dos mesmos materiais equivalente t cnico normatizadoes desde que sejam aprovados pela INFRAERO
26. Controle e Automa o tem por finalidade controlar e supervisionar a rede comercial e as condi es de carga e no caso de irregularidades acionar comandar e supervisionar o grupo gerador at o retorno em condi es normais Des JCR GRL 450 086 a JCR GRL 450 089 4 9 3 CARACTER STICAS DE FUNCIONAMENTO Funcionamento A Unidade de Supervis o Controle e Automa o dever funcionar sob comando autom tico manual ou teste sendo esse comando selecionado atrav s de chave seletora de opera es localizada na porta da USCA Funcionamento Autom tico Com a chave seletora de opera es na posi o autom tico Estando a rede em condi es normais a carga dever ser alimentada por esta sendo sinalizado na USCA Rede 54 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 55 105 1 Supervis o da tens o de rede subtens o na faixa de 90 Tempo de confirma o da falha de rede ajust vel de 01 a 12 segundos Tentativas de partida 06 seis Ap s a 3 tentativa n o ocorrendo partida dever ser sinalizado defeito no grupo Ap s a partida ocorrendo estabiliza o de press o tens o e frequ ncia o grupo dever assumir a alimenta o de carga tempo m ximo de 10 segundos Ao normalizar a rede ocorre a transfer ncia grupo rede O grupo dever permanecer de 01 a 05 minutos ajust vel para resfriamento sendo ap s comandada a parada Ocorrendo anormalidade no per
27. LAY OUT EQUIPAMENTOS DIAGRAMA UNIFILAR NPC A DIAGRAMA UNIFILAR NPC D E PC 7 DIAGRAMA UNIFILAR NPC B DIAGRAMA UNIFILAR DIAGRAMA UNIFILAR FE PC 8 DIAGRAMA FUNCIONAL DIAGRAMA FUNCIONAL DIAGRAMA FUNCIONAL DIAGRAMA FUNCIONAL INSTALA O DOS GRUPOS GERADORES DETALHES DETALHES BANCO DE DUTOS E CAIXAS DIAGRAMA FUNCIONAL 108
28. Os tanques para os Geradores da SE dever o possuir capacidade para no m nimo 1000 litros o que dar autonomia a plena carga de 10 hora 100L h Os tanque dever o possuir os seguintes dispositivos e caracter sticas a Tampa de inspe o com di metro m nimo de 500mm aparafusada em flanges soldadas na parte superior do reservat rio possuindo juntas feitas em NEOPRENE 64 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR 450 003 65 105 1 Bocal para medi o ou enchimento com di metro m nimo de 100mm rosque vel com previs o para coloca o de cadeado c Tubula o de respiro de modo a evitar press es excessivas no interior do tanque de bitola 2 d Terminal de aterramento para conex o de cabo se o at 35mm e Todas as conex es dos tanques dever o ser de a o carbono DIN 2440 com di metro e roscas padronizadas NPT e BSP As luvas que comp em as conex es dever o ser soldadas interna e externamente devendo ter na face externa do tanque para di metros superiores a 2 um anel de refor o de espessura 3 16 Dever o ser previstos ainda os seguintes acess rios a Indicador externo de n vel em vidro resistente e protegido por guarni o met lica em toda a sua extens o b R gua gravada em fundo branco e caracteres negros fixada atr s do indicador de n vel com marca o compat vel com a capacidade do reservat rio c Registro para drenagem do tanque d Refor os a
29. apar ncia e possuir padr es sanit rios segundo a NR 18 Portaria do Minist rio do Trabalho e Emprego n 3 214 78 As instala es dever o atender s Normas pertinentes em rea a ser definida pela FISCALIZA O sendo de sua responsabilidade a guarda e seguran a destas instala es A FISCALIZA O dever dar o aceite como sendo satisfat rias essas instala es do local Por ventura se houver quantidade excessiva de material estes dever o ser armazenados em local a ser estabelecido pela INFRAERO Os containers para escrit rios almoxarifado oficina ter o instala o el trica ser o com largura de 2 20 m comprimento de 6 20m e altura de 2 50m chapa de a o com nervura trapezoidal e forro com isolamento termo ac stico chassis refor ado e piso em compensado naval Os containers para sanit rios ter o 4 vasos 1 lavat rio 1 mict rio e 4 chuveiros ser o com largura de 2 20 m comprimento de 6 20m e altura de 2 50m chapa de a o com nervura trapezoidal e forro com isolamento termo ac stico chassis refor ado e piso em compensado naval Incluir o instala o hidro sanit ria e el trica completa 17 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 18 105 1 Os vesti rios devem ser compostos de rea de ventila o correspondente 1 10 um d cimo de rea do piso Ilumina o natural e ou artificial Arm rios individuais dotados de fechadura ou dispositivo com cadea
30. as normas da ABNT NBR 5732 e EB 2 ser o aqui considerados Outros tipos de cimento poder o ser usados na obra desde que suas propriedades caracter sticas sejam estudadas suficientemente por laborat rio nacional id neo e que para eles sejam elaboradas especifica es tendo como base os resultados obtidos nos ensaios AREIA 25 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 26 105 1 Dever ser limpa lavada spera de granula o grossa ou m dia conforme o tra o do concreto e de proced ncia conhecida Dever o satisfazer as especifica es EB 4 da ABNT BRITA Dever ser extra da de rocha viva lavada isenta de capa de pedreira p de pedra e de material org nico Sua proced ncia dever ser conhecida e suas caracter sticas dever o se enquadrar na EB 4 da ABNT GUA PARA CONCRETO Dever ser limpa e isenta de teores prejudiciais de subst ncias estranhas como sais metais leos cidos lcalis mat ria org nica etc Ser o satisfat rias as guas pot veis CONCRETAGEM TRANSPORTE O concreto dever ser transportado do local do amassamento para o de lan amento num tempo compat vel com o prescrito no item seguinte o meio utilizado n o dever acarretar desagrega o ou segrega o de seus elementos ou perda sens vel de quaisquer deles por vazamento ou evapora o N o dever o ser aceitos caminh es tipo basculante No caso de transporte por bombas o di metro int
31. carga sendo esta opera o executada em tempo ajust vel e acompanhada da sinaliza o correspondente O tempo necess rio para a partida do grupo at a transfer ncia de carga conforme o automatismo acima descrito ser de at no m ximo 30 segundos Apagar a l mpada tens o rede normal Acender a l mpada tens o rede normal Acender l mpada grupo ligado Acender l mpada carga ligada Para casos de falhas na partida do motor o circuito ser acionado seis vezes em tentativas temporizadas ap s o que n o se verificando a entrada do motor em funcionamento o circuito se desligar definitivamente acendendo uma l mpada que indicar falha partida que ficar memorizada fazendo soar o alarme sonoro O tempo de acionamento e parada do motor de arranque dever ser ajust vel compatibilizando se com o sistema de temporiza o aplicado Haver a partida do grupo com a consequente transfer ncia da carga e a USCA dever supervisionar Tens o do grupo gerador Temperatura do motor Press o do leo do motor Sobrecarga no gerador Frequ ncia nominal N vel de leo diesel do tanque combust vel Retorno da energia comercial Caso haja anormalidades em qualquer dos itens acima com exce o do ltimo as l mpadas indicadoras correspondentes de tens o do grupo anormal temperatura anormal press o anormal tanque combust vel n vel m nimo sobrecarga e frequ ncia anormal dever o estar
32. e 41 4 4 03 CAIXA DE INSPEC O ci 42 4 4 04 INSTALA O DAS 22222222 42 4 4 05 LINHA DE DUTOS M DIA 42 4 4 06 LINHA DE DUTOS BAIXA TENS O aereas 43 4 5 COMPONENTES nas subesta es compactas pc s 43 4 5 1 cub culo de chave para o hangar classe 15 44 4 6 Quadros de Baixa Tens o de Prote o PC e 44 4 6 01 Caracter sticas t cnicas gerais 44 4 6 02 Disjuntores dos circuitos caixa 45 46 03 Normas 45 4 6 04 Caracter sticas construtivas dos quadros erre 45 4 7 COMPONENTES nOs CONJUNTOS DE MEDI O E OU DISTRIBUI O EM BAIXA TENSAO OS 50 4 8 Banco Autom tico de 51 Gerador sida a a o EaD Lda a DD dp a 54 4 9 2 Unidade de Supervis o Controle e Automa o 54 4 9 3 Caracter
33. e de qualidade composi o e propriedade adequadas aos prop sitos a que se destinam e de acordo com os melhores princ pios t cnicos e pr ticos usuais de fabrica o obedecendo as ltimas especifica es das normas ABTN ASTM ASME e AWS onde aplic veis ou outras equivalentes aprovadas e reconhecidas internacionalmente Sempre ser dada prefer ncia pelas normas ABTN Tratamento das superf cies 47 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 48 105 1 Geral Todas as pe as met licas dos equipamentos dever o ser fornecidas pintadas As partes ou pe as de a o ou de ferro expostas ao tempo e n o condutoras onde a pintura n o tecnicamente recomend vel dever o ser zincadas a quente Todas as superf cies usinadas que n o receberem pintura dever o ser transportadas e armazenadas cobertas de graxa ou de outra prote o antioxidante facilmente remov vel antes da montagem por um solvente comercial adequado Limpeza Todas as superf cies a serem pintadas dever o ser preparadas de acordo com o seguinte procedimento Remo o dos respingos de soldas e carepas por meio de esmeril e ou politrizes sendo em seguida eliminadas todas as rebarbas e bordas das mesmas Limpeza total de qualquer sujeira e outras impurezas das superf cies por meio de jato de areia ou granalha at o metal quase branco Tais superf cies depois de limpas com jatos de ar comprimido dever o apresentar uma c
34. instala o hidr ulica etc possuir o obrigatoriamente experi ncia m nima de cinco anos adquirida no exerc cio de id nticas fun es em obras de caracter sticas semelhantes contratada 23 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 24 105 1 Aos encarregados ser o exigidos h bitos sadios de conduta O dimensionamento da equipe de encarregados auxiliares ficar a cargo da CONTRATADA de acordo com o plano de constru o previamente estabelecido Os demais elementos da administra o do canteiro de obras tais como almoxarifes apontadores vigias etc possuir o obrigatoriamente experi ncia m nima de tr s anos adquirida no exerc cio de id nticas fun es A INFRAERO poder exigir da CONTRATADA a substitui o de qualquer profissional do canteiro de obras desde que verificada a sua incompet ncia para execu o das tarefas bem como apresentar h bitos de conduta nociva boa administra o do canteiro A substitui o de quaisquer elementos ser processada no m ximo 48 horas ap s a comunica o por escrito da FISCALIZA O 4 0 ESPECIFICA ES DOS SERVI OS 4 1 SERVI OS PRELIMINARES 4 2 1 BANCO DE DUTOS 4 2 1 1 ESCAVA ES As escava es para os bancos de dutos ser o executadas manualmente em material de primeira categoria e de se o retangular conforme projeto O material proveniente do corte dever ser empregado na execu o do reaterro da vala
35. marca o indel vel contendo as seguintes informa es Nome do fabricante ou marca Tipo modelo n de fabrica o Ano de fabrica o Pot ncia corrente frequ ncia e tens o nominal N de fases Capacidade de curto circuito e corrente din mica Grau de prote o Massa l As plantas el tricas contendo os diagramas definitivos de cada quadro ser o apresentadas fiscaliza o para aprova o Ap s a instala o dos mesmos os diagramas ser o armazenados no seu interior em porta planta confeccionado em pl stico apropriado Os disjuntores dever o ser identificados com plaquetas de acr lico de fundo preto com caracteres brancos com a codifica o dos respectivos circuitos n A fixa o das plaquetas ser feita com cola resistente temperatura e umidade Os barramentos dos quadros ser o constitu dos por pe as r gidas de cobre eletrol tico nu com 99 9 de pureza cujas barras ser o identificadas atrav s de pintura por cores conforme a NBR 5410 adotando se a seguinte codifica o Fase A preto Fase B vermelho Fase C branco 31 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 32 105 1 Neutro azul Terra verde A pintura dos quadros ser submetida ao teste de quadricula o de 2x2mm sendo permitido um desmanche de no m ximo 1 0 p O barramento dever comportar uma corrente no m nimo igual carga instalada mais 20 q As caracter sticas t cnicas de ampacidade
36. o do ar atrav s das venezianas laterais e posteriores do gabinete com prote o contra contato acidental com dedo ou objetivos similares e contra gotas d gua caindo da vertical 82 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO JCR ET 450 003 Identifica o FOLHA 83 105 Todos os medidores chaves botoeiras e sinalizadores dever o ser identificados com plaquetas de acr lico preto com caracteres brancos Os componentes internos do painel dever o ser identificados com fitas adesivas resistentes s altas temperaturas Serigrafia aplicada diretamente nos bornes terminais do painel Placa funcional localizada na parte interna inferior da porta frontal com inscri es indel veis Informa es dispon veis para o SIGUE Dever ser disponibilizado na USCA as seguintes informa es que ser o enviadas ao Sistema SIGUE pot ncia ativa pot ncia reativa tens o na fase R tens o na fase S tens o na fase T corrente na fase R corrente na fase S corrente na fase T chave seletora Aut Man Rem frequ ncia do grupo consumo da barra grupo funcionando grupo na barra quadro ligado defeito no carregador retificador n vel do combust vel alto n vel do combust vel baixo baixa tens o na bateria sobretemperatura d gua de refrigera o do motor 4 20 4 20 4 20mA 4 20mA 4 20mA 4 20mA 4 20mA 4 20mA contato seco 4 20mA 4 20mA contato seco contato seco contato seco contato seco c
37. os demais dispositivos constantes do fornecimento 4 4 01 3 2 Caracter sticas t cnicas gerais As caracter sticas nominais dos quadros s o as seguintes Tens o nominal 220V 127V Frequ ncia 60 Hz Corrente nominal Conforme aplica o Corrente de curto circuito Conforme aplica o Instala o Interna Sistema Trif sico com neutro aterrado 4 4 01 3 3 Disjuntores dos circuitos caixa moldada Caracter sticas nominais 33 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 34 105 1 Tipo 3 Moldado com comando e rearme manual disparo livre e sem fus vel limitador Tens o m xima nominal 600 V Freq ncia nominal 60 Hz Tens o suport vel freq ncia 60Hz 1 min 2 2 kV Correntes nominais conforme projeto Elementos de Prote o sensores t rmico e magn tico Curva C 4 4 01 3 4 Normas T cnicas Todos os disjuntores dever o ser projetados fabricados e ensaiados de acordo com as normas ABTN IEC 157 1 ANSI ou VDE 4 4 01 3 5 Caracter sticas Construtivas dos Quadros Disposi o Geral Geral O quadro el trico de baixa tens o ser constru do em chapa de a o espessura 2 65mm 12 MSG estanque gua poeira insetos e quaisquer outros agentes causadores de danos O grau de prote o dever ser pelo menos igual IP 54 quando sua instala o for externa e ao IP 43 para uso interno O quadro el trico ser de instala o sobrepor com base de estrutur
38. 4 Tanque de SR DE AS PD 64 Bomba de Combustivel Rss AR E ONU AAE EINE ES 65 Tubula o acess rios carachs ass rss EDS DS OD EDS ES AS MG ES A Sa 66 Dados deanstala o mis sniedunen a Da do Da a do a di E 66 4 9 3 1 6 Testes De Ensaios Do 66 4 9 3 2 Unidade De Supervis o Controle E 69 Composi o da 70 El ticaS ia 70 L gica de Comando 70 Barramentos Conex S 71 Fia o Blocos TOMMIMAIS 2 72 Instrurentos de a ad pe edita 72 CICS 74 Alimenta o para bomba de 2222 75 Alimenta o da resist ncia de pr aquecimento do 75 Distribui o de Comiponent s sas 76 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 5 105 1 E E EEE E EE E E E E E EE 76 Tratamento da Chapa de
39. 55 4 8 3 2 Umidade Relativa 50 a 95 4 8 3 3 Altitude Inferior a 100 metros 4 8 4 ACONDICIONAMENTO O equipamento dever ser acondicionado em embalagem de madeira resistente a transportes rodovi rio e ou a reo e tamb m a i amento e deslocamento por empilhadeira A proponente dever apresentar na sua proposta comercial as informa es relativas a este item 4 8 5 GARANTIA DA QUALIDADE O fornecedor estar sujeito em f brica a auditoria do sistema de garantia da qualidade do produto do pr prio Fabricante se houver executada por equipe t cnica da INFRAERO As despesas de transporte e estadia dos t cnicos da INFRAERO na localidade da f brica correr o por conta da INFRAERO 53 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 54 105 1 4 9 GRUPO MOTOGERADOR 4 9 1 GRUPO GERADOR Este sistema composto por 2 Grupos Geradores de 150 kW cada tens o de 220 127 V sendo um dos grupos STAND BY cabendo USCA o controle de partida e desligamento dos mesmos O Grupo Gerador ir prover energia para os barramentos de BT Barra 2 emerg ncia do QDBT KF e ser instalado KF SE principal Ver des JCR GRL 450 070 JCR GRL 450 086 a JCR GRL 450 090 O sistema de abastecimento ser instalado externamente ao ar livre Fabricantes CUMMINS STEMAC ou equivalente t cnico normatizado 4 9 2 UNIDADE DE SUPERVIS O CONTROLE E AUTOMA O USCA A USCA Unidade de Supervis o
40. 6 instala es el tricas em edifica es NBR 5410 Instala es el tricas em baixa tens o NBR 14039 Instala es el tricas em alta tens o NBR 5456 Eletricidade geral terminologia NBR 13570 Instala es el tricas em locais de aflu ncia de p blico Requisitos espec ficos NBR 7732 Cabos el tricos para aux lios luminosos em aeroportos 10 INFRAERO Na C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR 450 003 11 105 1 NBR 12971 Emprego de sistema de aterramento prote o de aux lios luminosos em aeroportos NBR 8673 Aeroporto Conector plugue e recept culo para cabo el trico para aux lio luminoso NBR 9718 Transformadores de isolamento para aux lios luminosos em aeroportos NBR 11838 Transformadores de corrente constante para aux lios luminosos em aeroportos NBR 12801 Autotransformador regulador de corrente para aux lios luminosos em aeroportos NBR 7733 Aeroportos Execu o de instala o de cabos el tricos subterr neos para aux lios luminosos NBR 7288 Cabos de pot ncia com isola o s lida extrudada de cloreto de polivinila PVC ou polietileno NBR 6524 Fios e cabos de cobre nu meio duro com ou sem cobertura protetora para instala es a reas NBR 5111 Fios de cobre nus de se o circular para fins el tricos Especifica o NBR 6880 Condutores de cobre mole para fios e cabos isolados Caracter sticas NB
41. A 153 ou equivalente ou ainda zincadas eletroliticamente devendo suportar ainda seis imers es no ensaio de Preece de acordo com a norma NBR 7400 Alternativas O Proponente poder submeter aprova o da INFRAERO o processo de tratamento de superf cies normalmente empregado na fabrica o do equipamento desde que tal processo seja equivalente ou superior aos procedimentos acima citados Placas de identifica o Placas principais de equipamento As placas de identifica o principais dever o ser feitas de a o inoxid vel de caracter sticas a serem aprovadas pela INFRAERO e os seus dizeres em l ngua portuguesa dever o ser gravados em baixo relevo A INFRAERO reserva se o direito de solicitar a inclus o de informa es complementares nas placas de identifica o N o ser o permitidas rasuras ou altera es nas grava es das placas Pesos e dimens es dever o ser representados em unidades do Sistema Internacional de Unidades 49 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 50 105 1 As placas de identifica o dever o conter indelevelmente marcadas informa es no m nimo de acordo com a norma ANSI C 37 20 Placas complementares Plaquetas e ou Etiquetas de identifica o dos acess rios instalados nos equipamentos dever o ser de acr lico com fundo na cor preta e as legendas de cor branca As plaquetas poder o ser afixadas coladas ou parafusadas n o sendo permitido nenhuma outr
42. BNT Eletroduto de PVC r gido Especifica o NBR 6151 ABNT Classifica o de equipamentos el tricos e Eletr nicos quanto prote o contra os choques el tricos Classifica o NBR 6184 ABNT Produtos de cobre e ligas de cobre em chapas e tiras Requisitos gerais Especifica o NBR 6394 ABNT Materiais met licos Determina o da dureza Brinell M todo de ensaio NBR 6808 ABNT Conjunto de manobras e controle de baixa tens o montados em f brica CMF Especifica o NBR 6812 ABNT Fios e Cabos el tricos Queima Vertical fogueira M todo de ensaio NBR 6941 ABNT Pe as de ligas de cobre fundidas em coquilha Especifica o NBR 7005 ABNT Chapas de a o carbono zincadas pelo processo semicont nuo de imers o a quente Especifica o NBR 7285 ABNT Cabos de pot ncia com isola o s lida extrudada de polietileno termofixo para tens es at 0 6 1 0 kV sem cobertura Especifica o NBR 9313 ABNT Conectores para cabos de pot ncia isolados para tens es at 35 KV Condutores de cobre ou alum nio Especifica o NBR 9326 ABNT Conectores para cabos de pot ncia Ensaios de ciclos t rmicos e curtos circuitos M todo de Ensaio NBR 9513 ABNT Emendas para cabos de pot ncia isolados para tens es at 750 V Especifica o NBR IEC 50 826 Vocabul rio eletrot cnico internacional Cap tulo 82
43. DE 0660 IEC 158 1 VDE 3110 NB 222 7 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 74 105 1 Semicondutores a Todos os Semicondutores devem ser de sil cio exceto nos casos em que for comprovada a vantagem do uso de outro material Rel s a Devem ser de confiabilidade do tipo de encaixe plug in providos de argola retentora de press o ou dispositivo de efeito equivalente a fim de que seja assegurado sempre um bom contato el trico Todos os contatos devem ser rigorosamente protegidos contra penetra o de poeira e umidade b Deve ser minimizado o n mero de tipos e marcas de rel s Cart es de Circuito Impresso a Devem ser preferencialmente do tipo de encaixe plug in Pode ser utilizado cart o com terminais tipo pino com encaixe individual por press o desde que fiquem comprovadas as qualidades e a confiabilidade deste tipo de conex o b Devem ser de fibra de vidro ou de outro material caracter sticas t cnicas mec nicas e de isolamento comprovadamente equivalentes Transformadores e Choques a Os enrolamentos devem ter impregna o que os proteja contra umidade O empilhamento do n cleo deve ser suficientemente firme e outros cuidados devem ser tomados para reduzir ao m nimo poss vel a vibra o das l minas b Todos os transformadores e choques ap s totalmente montados devem ser impregnados de forma global com verniz protetor adequado c Outras carac
44. FOR A NAVEGA O A REA ser trocado o disjuntor existente para um Disjuntor Trif sico de 100 A 4 4 02 CAIXA DE PASSAGEM As caixas de passagem para a rede de dutos ser o em concreto ou bloco de concreto nas dimens es 1 30 x 1 30 x 1 30 m com tampa de concreto 41 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 42 105 1 4 4 03 CAIXA DE INSPE O As caixas de inspe o para a rede de dutos ser o em concreto nas dimens es 2 5 x 2 5 x 2 50 m com tampa de concreto 4 4 04 INSTALA O DAS CABLAGENS Ser fornecimento e instalado cablagem de M dia Tens o em cabo de cobre isola o classe 12 0 20 0 kV 50mm refer ncia PIRELLI ou SIMILAR E EQUIVALENTE Ser o lan ados 4 cabos 3 fases e um reserva Ser fornecimento e instalado cablagem de M dia Tens o em cabo de cobre isola o classe 12 0 20 0 kV 35mm refer ncia PIRELLI ou SIMILAR E EQUIVALENTE Ser o lan ados 4 cabos 3 fases e um reserva Ser fornecimento e instalado cablagem de M dia Tens o em cabo de cobre isola o classe 12 0 20 0 kV 25mm refer ncia PIRELLI ou SIMILAR E EQUIVALENTE Ser o lan ados 4 cabos 3 fases e um reserva Ser fornecimento e instalado cabo de cobre n 50mm refer ncia PIRELLI ou SIMILAR E EQUIVALENTE Aterramento dos bancos de dutos de m dia tens o e de baixa tens o Ser fornecimento e instalado cablagem de Baixa Tens o em cabo de cobre isola o classe 0 6 1 0 kV nas bito
45. R 5361 Disjuntor de baixa tens o especifica o NBR 8176 Disjuntor de baixa tens o m todo de ensaio NBR 14039 Instala o el trica de M dia Tens o de 1 0 kV a 36 2 kV NBR 7286 Cabos de pot ncia com isola o s lida extrudada de borracha etileno propileno EPR para tens es de 1kV 35kV Normas de Seguran a do Comando da Aeron utica RECON MT Normas da Light inexist ncia destas ou em car ter suplementar poder o ser adotadas outras normas de entidades reconhecidas internacionalmente tais como IEC 008 1 Residual current operated circuit breakers without integral overcurrent protection for household and similar uses RCCB s Part 1 General rules IEC 364 5 523 Electrical installations of buildings Part 5 Selection and erection of electrical equipment Chapter 523 Wiring systems Section 523 Current carrying capacities IEC 38 IEC Standard voltages IEC 439 2 Low voltage switchgear and controlgear assemblies Part 2 Particular requirements for busbar trunking systems busways IEC 479 1 Effects of current on human beings and livestock Part 1 General Aspects IEC 669 1 Switches for household and similar fixed electrical installations Part 1 General requirements IEC 742 Isolating transformers and safety isolating transformers Requirements IEC 79 0 Electrical apparatus for explosive gas atmospheres Part O General re
46. T TULO OBRAS E SERVI OS DE ENGENHARIA PARA A REFORMA DO SISTEMA EL TRICO DO AEROPORTO DE JACAREPAGUA RIO DE JANEIRO R J 2 FASE ESPECIFICA O T CNICA PROJETO EXECUTIVO SEGUNDA FASE DATA C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA ABRIL 07 01 105 DOCUMENTOS DE REFER NCIA REVIS ES REVIS O DATA POR VER LIBER PROJETISTA REV AUT AVENIDA MESTRA FININHA SILVEIRA 1 220 01 CENTRO MONTES CLAROS MG 39 403 222 TEL 38 3223 1422 FAX 38 3212 3333 E MAIL archicad veloxmail com br Coordenador de Projetos Marcelo Corr a Pires CREA MG N 679200 Resp T cnico Marcelo Corr a Pires CREA MG N 679200 Empresa Brasileira de Infra estrutura Aeroportu ria Superintend ncia Regional do Leste SRGL Ger ncia de Engenharia EGGL INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 2 105 1 SITUA O DA REVIS O DAS FOLHAS e E E Cro FOLHA REV DA FOLHA FOLHA REV DA FOLHA FOLHA REV DA FOLHA EEE E Ea Cerco E EE 8 E SRA a E focused Sopas e Cesto Fada 51 88 07 180 Cen E o ep
47. TAMENTO DE QUANTIDADES DOS DIVERSOS ITENS DO SERVI O 90 SOS QUALIDADE E GARANTIAS 90 CAP TULO ora cap A RR 91 1 0 GENERALIDADES 91 2 0 DI RIO DE 91 3 0 DISCREP NCIAS PRIORIDADES E INTERPRETA O 92 AO SLIGEN AS EFRANQUIAS ra 92 5 0 ASSIST NCIA TECNICA SR id id 93 EQUIPAMENTOS unas no ada A A a 93 8 0 RELA ES ENTRE CONTRATADA E FISCALIZA O 94 9 0 PRESERVA O DA PROPRIEDADE 94 10 0 COOPERA O COM OUTROS CONTRATOS eretas 95 11 0 INSTALA ES ORGANIZA O DO CANTEIRO E OBRIGA ES GERAIS 95 12 0 DOCUMENTOS GR FICOS DE PROJETO netas 97 MATERIAIS E SERVICOS a eae dd 98 14 0 ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS 99 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 6 105 1 15 0 CONTROLE TECNOL GICO 2 ii 100 16 0 TRANSPOR 100 17 0 LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES DOS DIVERSOS ITENS DOS SERVI OS 100 19 0 PRAZO DE EXECU O a e 101 20 0 RELA
48. Teste de L mpadas Emerg ncia Reposi o Silenciar alarme sonoro Sinaliza o visual e sonora O estado operacional do sistema sob supervis o da USCA dever ser sinalizado atrav s de l mpadas e alarme sonoro com a seguinte codifica o para rede normal l mpada verde grupo ligado l mpada verde carga ligada l mpada verde teste l mpada verde opera o manual l mpada vermelha opera o autom tica l mpada verde rede anormal l mpada vermelha alarme sonoro falha de partida l mpada vermelha alarme sonoro tens o grupo anormal l mpada vermelha alarme sonoro press o leo lubrificante l mpada vermelha alarme sonoro temperatura sistema l mpada vermelha alarme sonoro arrefecimento anormal l mpada vermelha alarme sonoro sobrecarga no gerador l mpada vermelha alarme sonoro tanque combust vel n vel m nimo l mpada vermelha alarme sonoro Prote o Fus vel na entrada de alimenta o CA provenientes da rede Fus veis na entrada de alimenta o CA provenientes do grupo Fus veis na entrada de alimenta o CC provenientes da bateria Disjuntores para circuitos auxiliares 78 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 79 105 1 Comandos Manuais Chave Seletora de Opera o desliga o funcionamento dever ser inibido e a alimenta o dos consumidores na sa da da USCA deve ser interrompida manual Todos os com
49. a Quando for utilizado material equivalente t cnico normalizado ao especificado o novo material dever ser apresentado Fiscaliza o da INFRAERO para a aprova o com documenta o t cnica e experi ncias de clientes em obras significativas onde exista h pelo menos 5 cinco anos para aprova o b Quando da utiliza o de materiais equivalentes t cnico normalizado os eventuais incrementos nos custos decorrentes da utiliza o destes materiais ser o de nus total da CONTRATADA c Quando exigido a CONTRATADA dever submeter aprova o da INFRAERO amostras significativas dos materiais e sempre que for o caso enviar os desenhos de fabrica o detalhados antes da sua execu o instala o ou montagem d Todos os equipamentos antes de sua fabrica o dever o ter seus desenhos submetidos a aprova o da Fiscaliza o Os desenhos e demais documentos dever o ser encaminhados formalmente em 3 tr s copias A Fiscaliza o ter 5 cinco dias para an lise e devolu o e Somente ap s o comunicado formal da FISCALIZA O CONTRATADA informando a aprova o dos desenhos ser iniciado o processo de fabrica o Sem isto a CONTRATANTE se isenta de quaisquer nus que possam advir f Todos os equipamentos ser o submetidos inspe o em f brica A CONTRATADA dever avisar com anteced ncia m nima de 10 dez dias a data prevista para a inspe o g Os testes a serem submetidos em f brica duran
50. a Fusca Co FCC e Bro E TE SR Cego Luv 0 E 08 Ferrer se sous Cego E Luv np e E 28 81 E 8 Ee 22 ESTE DOCUMENTO CONSTITU DO POR 105 FOLHAS INCLUSIVE AS FOLHAS DE CONTROLE APROVA O DISTRIBUI O E ANEXOS INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 3 105 1 INDICE CAPITOLO 9 1 0 GENERALIDADE a ont Eta eau ii a oia a 9 2 0 MEMORIAL DESCRITIVO DOS SERVI OS 12 3 0 SERVI OS PREPIMINARE Saio cias den CA A dd 15 4 0 ESPECIFICA ES DOS SERVI OS teares 24 4 1 SERVI OS PRELIMINARES dr r di ADERIR E CV CEDAR 24 4 3 bases DE CONCRETO CAIXAS DE PASSAGEM E 25 44 INSTALA ES EL TRICAS saias Raia tosa ag 28 4 4 01 Pain is de Baixa Tens o 28 4 4 02 CAIXA DE PASSAGEM
51. a Planilha j referida embutindo em seus custos qualquer servi o n o listado ou mesmo varia es de quantidades tendo em vista a plena realiza o do objeto de licita o A CONTRATANTE n o aceitar posterior reclama o por quaisquer servi os que no futuro apare am para a completa execu o das obras por alega o do desconhecimento A CONTRATANTE n o arcar com quaisquer nus decorrentes da n o observa o das condi es anteriores 8 0 QUALIDADE E GARANTIAS A CONTRATADA dever garantir que a m o de obra empregada seja de primeira qualidade conduzindo a um timo acabamento e apar ncia sendo as toler ncias ajustes e m todos de execu o compat veis com as melhores pr ticas modernas aplic veis a cada caso A CONTRATADA dever garantir que ser o prontamente reparadas e substitu das s sua pr pria custa toda parte que acusarem defeito ou quaisquer anormalidades do funcionamento durante o per odo de garantia A garantia m nima dever ser de 05 cinco anos para as obras civis e de 01 um ano para os Sistemas El tricos Eletr nicos e Mec nicos a partir da data de assinatura do Termo de Recebimento Definitivo Ser obrigat rio para os oper rios contratados o uso permanente de equipamentos de prote o individual bota capacete abafador de ru do luva m scaras e etc 90 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 91 105 1 Os servi os materiais e transpor
52. a executar de acordo com os prazos previstos 6 4 CONTRATADA dever proporcionar todos os equipamentos de seguran a individuais e coletivos necess rios ao bom desenvolvimento dos trabalhos de modo a evitar acidentes de qualquer natureza 7 0 GARANTIAS A CONTRATADA dever garantir que a m o de obra empregada ser de primeira qualidade conduzindo a um timo acabamento e apar ncia sendo as toler ncias ajustes e m todos de execu o compat veis com as melhores pr ticas modernas aplic veis a cada caso A CONTRATADA dever garantir que ser o prontamente reparadas e substitu das a sua pr pria custa todas as partes que acusarem defeito ou quaisquer anormalidades do funcionamento durante o per odo de garantia Os servi os materiais e transportes necess rios corre o de anormalidades apresentados pelos materiais e instala es fornecidas dentro do prazo de garantia correr o por conta da INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 94 105 1 CONTRATADA A garantia m nima dever ser de 05 cinco anos para as obras civis a partir do t rmino dos servi os A garantia m nima dever ser de 01 um ano para as instala es el tricas eletr nicas e mec nicas a partir da assinatura do Termo de Recebimento Definitivo da Obra A libera o dos projetos pela INFRAERO n o desobrigar a CONTRATADA de sua plena responsabilidade com rela o a sua implanta o incluindo quaisquer fatos q
53. a maneira de afixa o O Fabricante dever submeter os dizeres aprova o da INFRAERO A barra m nima dever ser em acr lico na cor amarela Dever ter largura m xima de 25 mm Sua fixa o e demais detalhes conforme o descrito acima Fia o Todos os condutores dever o ser flex veis formados por fios de cobre eletrol tico de t mpera mole sem emendas isolados com composto termopl stico PVC do tipo antichama n o propagante e auto extingu veis ao fogo classe m nima de isolamento 600 V sendo que em regime permanente a temperatura nos condutores dever ser compat vel com a corrente a ser transportada A se o m nima de qualquer condutor dever ser de 2 5 mm N o ser aceita a utiliza o de dois ou mais condutores para perfazer a capacidade de corrente de um nico condutor Os grupos de fios e cabos dever o ser amarrados com bra adeiras de pl stico n o sendo aceita amarra o com barbantes ou fitas REF ORTENG ou equivalente t cnico 4 7 COMPONENTES NOS CONJUNTOS DE MEDI O E OU DISTRIBUI O EM BAIXA TENS O PC S Desenhos unifilares JCR GRL 450 049 e 061 a 069 50 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 51 105 1 S o os seguintes conjuntos PC4 5 PC6 PC7 8 PC9 10 11 PC12 e PC13 Cub culos auto sustent veis fabricado com perfis de chapa de a o zincada espessura 2 65mm 12 MSG para fixa o em piso atr
54. adores eletr nicos Os disjuntores motorizados ser o de opera o r pida e o mecanismo de fechamento dever ser atrav s de energia acumulada em mola carregada por motor que ter sua alimenta o em 220 VCA Os disjuntores motorizados ser o equipados com bobina de fechamento para 125 VCC que permitir o fechamento por comando el trico local remoto e autom tico ver diagramas funcionais 32 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 33 105 1 Os disjuntores motorizados ser o equipados com bobina de disparo para 125 VCC que permitir a abertura dos disjuntores quando da atua o dos rel s de prote o Shunt trip ou comando el trico local remoto e autom tico ver diagramas funcionais Os disjuntores motorizados dever o possuir uma posi o intermedi ria para teste na qual os contatos m veis dever o ficar separados dos contatos fixos sem que os circuitos de comando controle e sinaliza o fiquem desenergizados Em todos os quadros todos os disjuntores gerais e todos os disjuntores parciais dever o ter os seus contatos auxiliares correspondentes a fim de serem supervisionados pelo SIGUE Ver item 5 4 4 01 3 Caracter sticas Principais dos Quadros de Distribui o e seus Componentes QLFE 1 TPS QLF 1 TPS QLFE 2 TPS QLF 2 TPS QDELF 1 SClI 4 4 01 3 1 TIPO O quadro el trico de baixa tens o ser do tipo met lico de sobrepor para 600 V de forma a abrigar todos
55. adro Quadro de distribui o luz em chapa de a o 14 de embutir para 40 disjuntores linha DIN Barramento trif sico 300 A para quadro de luz fases Barramento para quadro de luz neutro Barramento para quadro de luz terra DISJUNTOR TRIPOLAR geral at 63 A DISJUNTOR MONOPOLAR termomagn tico de 16 A em quadro de distribui o DISJUNTOR MONOPOLAR termomagn tico de 20 A em quadro de distribui o 39 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 40 105 1 DISJUNTOR BIPOLAR termomagn tico de 20 A em quadro de distribui o CONTATOR de comando auxiliar Botoeira de liga Botoeira de desliga Borneiras de liga o Canaleta de pl stico para arranjo interno da fia o Filtro Supressor de Transientes 40 KA 175V da CLAMPER 4 4 01 7 QLF 2 TPS Desenho unifilar JCR GRL 450 079 Composi o do quadro Quadro de distribui o luz em chapa de a o 14 de embutir para 40 disjuntores linha DIN Barramento trif sico 300 A para quadro de luz fases Barramento para quadro de luz neutro Barramento para quadro de luz terra DISJUNTOR TRIPOLAR geral at 63 A DISJUNTOR MONOPOLAR termomagn tico de 16 A em quadro de distribui o DISJUNTOR BIPOLAR termomagn tico de 20 A em quadro de distribui o CONTATOR de comando auxiliar Botoeira de liga Botoeira de desliga Borneiras de liga o Canaleta de pl stico para arranjo interno da fia o Filtro Supressor de Transientes 40 KA 175V da CLAMPER
56. andos dever o ser executados atrav s da atua o do operador Teste o grupo funciona em vazio por tempo determinado pelo operador n o havendo a transfer ncia da rede grupo ou grupo rede testando apenas o seu funcionamento Autom tico os comandos dever o ser executados atrav s da atua o dos sensores Chaves Seletoras de Tens o As duas chaves dever o permitir a atua o de cada um dos dois volt metros CA para as leituras de tens o fase fase e fase neutro da rede comercial ou do grupo Chave Seletora de Corrente Dever permitir a utiliza o do mesmo amper metro CA para leituras das tr s correntes de fase demandadas pelas cargas Comando Autom tico Acionamento da partida do grupo na decorr ncia de anormalidade da rede prim ria de energia atrav s de rel s de subtens o Conex o das cargas ao Grupo durante a anormalidade da rede ap s o grupo atingir a condi o de regime Desligamento do Disjuntor de grupo e conex o das cargas rede ap s a confirma o do restabelecimento da rede com acionamento do circuito de parada do grupo depois deste funcionar por mais cinco minutos em vazio para diminuir a temperatura do bloco do motor Parada do grupo imediatamente ap s a detec o de 79 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 80 105 1 falha na partida press o de leo lubrificante baixa frequ ncia anormal na sa da do grupo gerador temperatura alta da gua d
57. ao contido no manual 15 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 16 105 1 de Identidade Visual fornecido pela SECOM 3 Na confec o da placa dever ser mantida a propor o do desenho acima 4 Sugest o para dimensionamento da placa com x 55cm 5 As logomarcas dever o sempre ser alinhadas no limite inferior do espa o reservado observando se o mesmo alinhamento das marcas do Governo Federal e Infraero Tapumes Os tapumes salvo instru es em contr rio da INFRAERO ou exig ncias da administra o local apresentar o as seguintes caracter sticas A altura do tapume ser de 2 20m Os montantes principais pe as inteiras e maci as com 75mm x 75mm de se o transversal espa ados de 1 1m ser o de peroba rosa ou madeira equivalente a crit rio da FISCALIZA O solidamente fixados ao solo Os montantes intermedi rios e as travessas pe as inteiras e maci as com 50mm x 50mm de se o transversal ser o de pinho do paran ou madeira equivalente a crit rio da FISCALIZA O Os rodap s ser o de t bua de pinho do paran ou madeira equivalente a crit rio da FISCALIZA O com 300 mm x 25mm de se o transversal Os chapins a guisa de pingadeira ter o caracter sticas id nticas a dos rodap s referidos no par grafo anterior Os mata juntas sarrafos de pinho do paran com 50mm x 50mm ou ripas de peroba com 50mm x 10mm de se o transversal ser
58. as de perfil em se o galvanizado a fogo providos de furos adequados para fixa o sobre piso de concreto armado O Fabricante indicar e fornecer os detalhes e chumbadores porcas e arruelas a serem utilizadas na fixa o dos quadros el tricos As chapas de a o ser o lisas sem mossas rachaduras ou outras imperfei es e dever o proporcionar um apoio r gido As se es fabricadas em chapas de espessura n o inferior a 2 mm 34 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 35 105 1 O quadro el trico ser suficientemente amplo para facilitar os servi os de inspe o reparos ou substitui o dos componentes que ser o instalados em posi o conveniente a uma altura que permita ao operador ter f cil acesso As dimens es indicadas em projeto s o M ximas O acesso ao quadro el trico ser feito pela parte frontal por meio de porta O quadro el trico ou conjunto ser provido de suspiros telados de modo que estejam sendo sempre percorridos por corrente de ar Esses suspiros ser o colocados nas partes superiores e inferiores e as telas ser o de a o inoxid vel Na parte inferior do quadro el trico ser feita uma abertura por m fechada por uma placa cega aparafusada a ser furada posteriormente na obra para a entrada ou sa da de cabos Essa placa dever ter dimens es adequadas para os cabos de for a controle e reserva Barramento e Conex es O barramento principal dever ser t
59. atriz dever ser em a o sil cio laminado ou de ferro descarbonetado por tratamento t rmico de alta permeabilidade e baixa perda espec fica fixado ao eixo do alternador O n cleo do campo de excitatriz dever ser em a o especial de baixo teor de carbono e ser fixado estrutura do alternador Bobinas e materiais isolantes As bobinas dever o ser compostas por condutores de cobre eletrol ticos de alto grau de pureza de modo a terem baixa resist ncia hmica Os esmaltes e vernizes utilizados nas bobinas dever o ser feitos base de ep xi e possuir classe de isolamento F no m nimo Para os outros isolantes dever o ser utilizados materiais com classe de isolamento B no m nimo 4 9 3 1 3 SISTEMA DE REGULARIZA O DE TENS O Este sistema dever ser instalado na USCA Ser feito atrav s de um regulador de tens o eletr nico e autom tico que atuar na corrente de campo da excitatriz mantendo uma regulagem de 2 do valor nominal para varia es m ximas de carga de vazio a plena carga Dever ter tempo de estabiliza o entre 0 2 e 0 4 segundos com aplica o de carga nominal sobre o gerador a vazio seguido da retirada da mesma O regulador ter refer ncia trif sica com retificador controlador de sil cio dotado de potenci metros de ajuste de tens o intervalos de tens o e ganho 62 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR 450 003 63 105 1 4 9 3 1 4 SISTEMA DE PROTE
60. av s de chumbadores Possui porta frontal com acesso atrav s de chave para o disjuntor de baixa tens o Demais acessos laterais e traseiros s o parafusados Dimens es m ximas conforme projeto medidores eletr nicos para kWh com sa das digitais para leitura atrav s do SIGUE Os medidores de Kwh a serem instalados dever o ser eletr nicos e possuir sa das RS 485 para possibilitar interliga o ao SIGUE obtendo deste modo a leitura do consumo medido remotamente Ver projeto disjuntores de prote o e distribui o OBS Todas as partes met licas n o energizadas dos PC s dever o ser aterradas na malha de terra que dever chegar at os mesmos REF ORTENG ou equivalente t cnico 4 8 BANCO AUTOM TICO DE CAPACITOR Desenhos unifilares JCR GRL 450 070 e 081 Ser o de 40 kVAr e 30 kVAr 220 V de pelo menos tr s est gios de 5 kVAr 5 kVAr e 10 kVAr 220V e 20 0 kVAr e 10 kVAr fixo no barramento dos quadros de baixa tens o Ser o instalados um para o barramento NORMAL do QDBT outro banco para o barramento de EMERG NCIA QDBT e outro para o NPC A Todos os capacitores ser o do tipo com diel trico em polipropileno metaliza o em Zinco alum nio imerso em leo isolante biodegrad vel alojados em recipientes equipados com c mara de expans o para prote o contra explos o e inc ndio Os bancos autom ticos de capacitores ser o montados em arm rio para montagem el trica tipo auto portante com por
61. cais de gotas d gua conforme NBR 6146 e As chapas antes da pintura dever o sofrer tratamento superficial mediante limpeza mec nica combinada com tratamento qu mico A limpeza dever ser efetuada com jateamento e o tratamento qu mico consistir de desengraxamento decapagem e fosfatiza o f A pintura de fundo ser realizada com tinta de base antioxidante ou equivalente A pintura de acabamento ser realizada com tinta eletrost tica ep xi a p na cor cinza Munsell 6 5 30 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 31 105 1 g O acabamento dever apresentar aspecto limpo e uniforme sem manchas e sem irregularidades h O barramento de neutro dever ser fixado sobre isoladores ep xi e possuir n mero de sa das equivalente ao n mero de disjuntores que podem ser instalados e uma entrada com capacidade de conex o do neutro geral de entrada do quadro i O barramento de terra dever ser fixado diretamente no quadro sem isoladores e possuir n mero de sa das equivalente ao n mero de disjuntores que podem ser instalados e uma entrada com capacidade de conex o do terra geral de entrada do quadro j Todos os quadros dever o ser identificados com a nomenclatura indicada no projeto atrav s de plaquetas de acr lico com caracteres brancos em fundo preto medindo no m nimo 50x20mm e aparafusadas nas portas dos mesmos Na parte posterior e inferior da porta dever ser prevista uma plaqueta em alum nio com
62. co de t mpera mole sem emendas isolados com composto termopl stico PVC do tipo antichama n o propagante e auto extingu veis ao fogo classe m nima de isolamento 600 V sendo que em regime permanente a temperatura nos condutores dever ser compat vel com a corrente a ser transportada A se o m nima de qualquer condutor dever ser de 2 5 mm N o ser aceita a utiliza o de dois ou mais condutores para perfazer a capacidade de corrente de um nico condutor Os grupos de fios e cabos dever o ser amarrados com bra adeiras de pl stico n o sendo aceita amarra o com barbantes ou fitas Toda a fia o dever ser protegida por canaletas de pl stico vazadas e com tampas remov veis As termina es realizar se o sempre com conectores apropriados sendo tipo agulha ou garfo para os circuitos de potencial C A Al m da codifica o de cores os condutores dever o ser marcados individualmente nas suas extremidades por meio de anilhas pl sticas com inscri es indelevelmente gravadas contendo a identifica o do terminal ao qual ser conectado A interliga o entre quadros el tricos dever ser feita atrav s da r gua de bornes localizada em cada quadro el trico A execu o dessa interliga o de inteira responsabilidade do fornecedor 4 4 01 4 QLFE 1 TPS Desenho unifilar JCR GRL 450 079 Composi o do quadro Quadro de distribui o luz em chapa de a o 14 de embutir para 40 disjun
63. com sistema de inje o direta turbo alimentado bloco do motor dever ser constru do em ferro fundido pist o em liga de alum nio mancais fixos e m veis com casquilhos substitu veis distribui o e acionamento dos eixos de comando de v lvulas e de bombas injetoras por meio de engrenagens O n mero e disposi o de cilindros o tipo de inje o de combust vel e o tipo de aspira o dever ser compat vel com a pot ncia a ser cedida pelo mesmo Lubrifica o O motor dever contar com um sistema autom tico de pr lubrifica o A lubrifica o do motor dever ser feita atrav s de sistema composto de dep sito de leo lubrificante CARTER bomba de leo filtros de lubrifica o sensor de press o baixa de leo e man metro para indica o da press o do leo O CARTER dever ter capacidade para armazenar leo necess rio ao funcionamento cont nuo a plena rota o e a plena carga Os filtros de leo lubrificante dever o ser providos de cartuchos filtrantes substitu veis O sistema dever contar ainda com pressostato para alarme e parada autom tica por baixa e alta press o de leo lubrificante term metro de leo e v lvula reguladora de press o O motor dever possuir uma espera para conex o de um pressostato padr o no seu circuito a fim de permitir a aferi o do pressostato fornecido com o mesmo 56 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 57 105
64. conjunto forma uma unidade compacta e sem acesso externo Todas as portas de acesso possuem chaves Instala o ao tempo Prote o m nima IP 54 REF ORTENG ou equivalente t cnico 4 5 1 CUB CULO DE CHAVE PARA O HANGAR CLASSE 15 KV Desenho unifilar JCR GRL 450 085 O cub culo de deriva o para o HANGAR ter uma chave seccionadora classe 15 kV e medi es de A V kWh e kVArh com envio das informa es para o SIGUE A chave dever ser com tr s posi es ligado desligado e aterrado com contatos auxiliares para informa o de sua posi o para o SIGUE Dever ter mecanismo de travamento na posi o aterrada REF ORTENG ou equivalente t cnico 4 6 Quadros de Baixa Tens o de Prote o PC e NPC Desenhos unifilares JCR GRL 450 049 061a 069 076 Os quadros el tricos de baixa tens o relacionados abaixo acopladas as subesta es compactas PC e NPC ser o do tipo met lico auto sustentado para 600 V de forma a abrigar todos os demais dispositivos constantes do fornecimento conforme projeto NPC NPC D PC7 PC 8 F 4 6 01 Caracter sticas t cnicas gerais As caracter sticas nominais dos quadros s o as seguintes Tens o nominal 39 220V F F 127V F N Frequ ncia 60 Hz Corrente nominal Conforme aplica o 44 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR 450 003 45 105 1 Corrente de curto circuito Conforme aplica o Instala
65. dequados de modo a permitir a instala o do tanque sobre canaletas Tratamento e Pintura e O tratamento externo dever consistir de jato abrasivo e raspagem com escova de a o A pintura de fundo dever consistir de duas dem os de tinta anticorrosiva base de xido de ferro f A pintura de acabamento externa dever consistir de duas dem os de tinta sint tica na cor padr o cinza Munsell 6 5 Os tanques devem sofrer tratamento interno a base de mastique anticorrosivo o qual usado para controle de corros o sobre superf cies que n o foram devidamente preparadas Bomba de Combust vel Dever ser especial para l quidos viscosos com poder lubrificante e isento de impurezas o motor el trico de acionamento da bomba dever ser previsto para instala o ao tempo trif sico isolamento classe B a prova de explos o adequado para trabalho em rea classe 1 Grupo D Divis o 1 do NEC e grau de prote o m nimo IP54 O tratamento tanto da bomba quanto do motor dever ser a base de jateamento devendo 65 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 66 105 1 ser completado por duas dem os de tinta anticorrosiva O acabamento ser em tinta sint tica na cor padr o cinza Munsell n mero 6 5 Tubula o e acess rios Todas as tubula es de combust vel inclusive conex es e v lvulas dever o ser fabricadas em a o carbono preto classe de espessura de parede DIN 2440 r
66. descri o dos servi os para execu o do objeto contratual orientando descrevendo e disciplinando todos os procedimentos e crit rios que estabelecer o o relacionamento t cnico entre a CONTRATADA e a INFRAERO objeto contratual a execu o das OBRAS E SERVI OS DE ENGENHARIA PARA A REFORMA DO SISTEMA EL TRICO DO AEROPORTO DE JACAREPAGUA RIO DE JANEIRO R J 2 FASE INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 9 105 1 CAP TULO INSTRU ES DE SERVI OS 1 0 GENERALIDADES 1 1 DEFINI ES CONTRATANTE INFRAERO EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA ESTRUTURA AEROPORTU RIA FISCALIZA O ATIVIDADE EXERCIDA PELA SRRJ SUPERINTEND NCIA REGIONAL DO RIO DE JANEIRO PROPONENTE EMPRESA PARTICIPANTE DA LICITA O CONTRATADA PESSOA JUR DICA CONTRATADA PARA A EXECU O DOS SERVI OS T CNICOS ESPECIALIZADOS DE ENGENHARIA SRRJ SUPERINTEND NCIA REGIONAL DO RIO DE JANEIRO EGRJ GER NCIA DE ENGENHARIA SBJR AEROPORTO DE JACAREPAGUA J CISCEA COMISS O DE IMPLANTA O DO SISTEMA DE CONTROLE DO ESPA O A REO KF CASA DE FOR A KT CASA DE TRANSMISSORES RADAR TORRE RADAR TORRE DE SUSTENTA O DA ANTENA GNA GRUPO DE NAVEGA O A REA TWR TORRE DE CONTROLE PDA PLANO DE DESENVOLVIMENTO AEROPORTU RIO 1 2 NORMAS ADOTADAS Al m do que estiver explicitamente indicado nestas Especifica es T cnicas e nos desenhos referent
67. do Arm rios para guarda de roupas e utens lios dos oper rios confeccionados em chapas de madeira compensada de 6mm de espessura dotados de portinholas guarnecidas por cadeados Os arm rios ser o identificados por n meros para perfeito controle da administra o da obra O sanit rio dever estar situado em locais de f cil e seguro acesso n o sendo permitido um deslocamento superior a 150 cento e cinquenta metros do posto de trabalho A ventila o m nima necess ria ser de 1 8 da rea do compartimento As instala es hidr ulicas gua e esgoto ser o aparentes em tubo de PVC r gido A ilumina o m nima dever ser adequada de acordo com a NBR 5413 3 2 INSTALA ES PROVIS RIAS Instala es Provis rias de gua A liga o provis ria de gua obedecer s descri es e exig ncias da administra o local Os reservat rios ser o de fibrocimento dotados de tampa com capacidade dimensionada para atender sem interrup o de fornecimento a todos os pontos previstos no canteiro de obras Cuidado especial ser tomado pela CONTRATADA quanto previs o de consumo de gua para confec o de concreto alvenaria pavimenta o e revestimento da obra Os tubos e conex es ser o do tipo sold vel para instala es prediais de gua fria em PVC r gido O abastecimento de gua ao canteiro ser efetuado obrigatoriamente sem interrup o mesmo que a CONTRATADA tenha que se valer de caminh o pi
68. do nas depend ncias da montadora e ser o assistidos por inspetores a serem designados pela CONTRATANTE 4 9 3 2 UNIDADE DE SUPERVIS O CONTROLE E AUTOMA O A USCA Unidade de Supervis o Controle e Automa o dever o ser microprocessadas e tem por finalidade controlar e supervisionar a rede comercial e as condi es de carga e no caso de irregularidades acionar comandar e supervisionar o grupo gerador at o retorno em condi es 69 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 70 105 1 normais Fornecimento duas unidades uma por grupo Normas Na fabrica o montagem e na execu o dos testes dos equipamentos objeto desta especifica o o FORNECEDOR dever obedecer s normas referenciadas no item 03 deste documento exceto quando claramente indicado de outra forma neste documento Dever o ser sempre consideradas as ltimas revis es das normas vigentes Em todos os casos quando os requisitos espec ficos estipulados nos itens subsequentes desta especifica o excederem aquelas das normas aplic veis dever o prevalecer estes requisitos Composi o da USCA Caracter sticas El tricas Pot ncia 150 Tens o 220 127 V a Para for a trif sica CA 220 Volts entre fases 127 entre fase e neutro b Para controle cont nua 24 volts com negativo aterrado Faixa de varia o da tens o a Para for a 10 em rela o ao valor nominal b Para contro
69. dos barramentos dever o atender aos ensaios de eleva o de temperatura de acordo com a norma NBR 6808 r O barramento principal dever possuir capacidade de suportar a corrente de curto circuito presumida de projeto com rela o aos esfor os eletrodin micos que aparecer o nas barras at a atua o do dispositivo de prote o do disjuntor geral conforme NBR 6808 S As dist ncias de fixa o dos barramentos entre si e as partes met licas do quadro dever o estar compat veis com a tens o de isolamento prevista no projeto Os isoladores sobre os quais os barramentos estar o apoiados dever o possuir tens o de t isolamento compat vel com a tens o nominal de projeto conforme NBR 6808 u Em todos os quadros haver contatos para indica es de sinaliza o e comando do SIGUE Disjuntores Os disjuntores de prote o situados na entrada dos pain is ser o do tipo abertos a seco extra veis motorizados unidade magn tica ajust vel com bobinas de abertura e fechamento Os disjuntores de interliga o ser o do tipo abertos a seco extra veis motorizados unidade magn tica ajust vel com bobinas de abertura e fechamento Os demais disjuntores dos circuitos alimentadores dever o ser autom ticos unidade magn tica ajust vel do tipo em caixa moldada Os disjuntores do tipo aberto ser o tripolares a seco extra veis unidade magn tica ajust vel com previs o para opera o manual de emerg ncia equipados com dispar
70. e horas aula A documenta o t cnica do sistema fornecido e instalado e o material did tico relativos aos cursos mencionados acima dever o ser entregues sete dias antes do in cio dos cursos Todo o treinamento dever ocorrer sem qualquer nus adicional para a INFRAERO Para o programa de treinamento dever ser apresentado no m nimo os seguintes t picos 84 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 85 105 1 diagrama em bloco do sistema start up do sistema Principais comandos manuten o preventiva corretiva falhas mais frequentes 5 3 ENSAIOS TESTES E VERIFICA ES NO CAMPO ENTREGA FINAL At 30 trinta dias corridos antes da data prevista para a ENTREGA FINAL dos itens do Fornecimento a Contratada dever enviar para aprecia o e aprova o da INFRAERO um roteiro cronograma detalhado das atividades da ENTREGA FINAL Manual de ENTREGA FINAL A ENTREGA FINAL ser constitu da da verifica o detalhada dos itens abaixo seguindo o correspondente Manual de ENTREGA FINAL aprovado pela INFRAERO Se todo o escopo contratado foi fornecido Se todos os equipamentos e sistemas instalados possuem as caracter sticas especificadas no Contrato Projeto Se todos os servi os foram prestados com a qualidade contratada Se toda Documenta o Como Constru do foi entregue e Seo Treinamento foi executado O Manual de ENTREGA FINAL dever
71. e de sa da ACC Alimenta o para bomba de Combust vel Dever ser prevista na USCA uma sa da protegida por fus veis para alimentar o sistema de comando da bomba de transfer ncia ou abastecimento de combust vel Esta sa da dever ser trif sica 4 fios com bases para fus veis DIAZED Alimenta o da resist ncia de pr aquecimento do motor Dever ser previsto na USCA um sistema de alimenta o para resist ncia de pr aquecimento da gua de arrefecimento do motor composto basicamente de disjuntor termomagn tico e termostato para controle de temperatura A tens o de alimenta o dever estar de acordo com as caracter sticas do resistor de aquecimento instalado no motor 75 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 76 105 1 Demais Componentes el tricos a Todos os componentes devem ser dimensionados conforme suas condi es espec ficas e para operar continuamente a 45 C de temperatura ambiente As inconveni ncias ou restri es de um determinado componente devem ser considerados em sua aplica o Como folga m nima deve ser utilizado no m ximo 80 das pot ncias ou capacidades m ximas das partes dos componentes incluindo contatos el tricos especificados pelo Fabricante b Bandejas m dulos em geral e todos os pain is de montagem devem ser convenientemente aterrados c As l mpadas podem trabalhar entre 70 e 80 de sua tens o nominal Distribui o de Componentes
72. e fachadas inclu das no subt tulo Tapumes e plataformas de prote o fechamento ser executado com tela de arame galvanizado n 14 no m nimo malha de 0 03 m no m ximo Admite se o emprego de material de resist ncia equivalente Transporte vertical transporte vertical de materiais e de pessoas objeto de subt tulo especifico na NR 18 ser executado com os equipamentos as precau es ali preconizados terminantemente proibido o transporte simult neo de cargas e pessoas Prote o e combate a inc ndio Em locais determinados pela FISCALIZA O ser o colocados pela CONTRATADA extintores de inc ndio para prote o das instala es do canteiro de obras Eficientes e ininterruptas vigil ncias ser o exercidas pela CONTRATADA para prevenir riscos de inc ndio ao canteiro de obra Caber FISCALIZA O sempre que julgar necess rio ordenar provid ncias para modificar h bitos de trabalhadores e dep sitos de materiais que ofere am riscos de inc ndio s obras 3 4 ADMINISTRA O Engenheiro Residente O canteiro de obras ser dirigido por engenheiro residente devidamente inscrito no Crea Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia da regi o sob a qual esteja jurisdicionada a obra A condu o do trabalho de constru o ser exercida de maneira efetiva e em tempo 22 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 23 105 1 integral pelo referido pro
73. e resfriamento tanque com n vel de combust vel m nimo O desligamento do Disjuntor de Grupo e acionamento do Sistema de Parada do grupo na ocorr ncia de tens o do grupo anormal sobrecarga no gerador Opera o Com a chave seletora de opera o na posi o manual a l mpada de opera o manual acender Todos os comandos dever o ser feitos diretamente atrav s de botoeiras de maneira independente do sistema autom tico de acionamento como se segue Liga a carga rede acende a l mpada de carga ligada Desliga a carga da rede apagar a l mpada de carga ligada Partida do grupo gerador acende a l mpada grupo ligado Liga carga ao grupo mant m acesa a l mpada grupo ligado e acende a l mpada carga ligada Desliga carga do grupo apaga a l mpada carga ligada e mant m acesa Parada do grupo apagam todas as l mpadas exceto a l mpada rede normal Autom tica Com a chave seletora de opera es na posi o autom tica a energia estar sob controle da USCA 80 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 81 105 1 Havendo falta de rede comercial falta de uma ou mais fases ou varia es fora da faixa de 10 do valor nominal da tens o dever ser interrompido o fornecimento de energia comercial sendo acionado sistema de partida do grupo gerador para o qual ap s este ter atingido os seus valores nominais de tens o e frequ ncia ser transferido do grupo para a
74. endo a pintura de acabamento consistir de duas dem os de tinta sint tica na cor padr o cinza Munsell n mero 6 5 59 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 60 105 1 4 9 3 1 2 ALTERNADOR Caracter sticas gerais construtivas e de acoplamento Dever fornecer uma pot ncia aparente conforme solicitado acima com 3 fases 4 condutores tens o fase fase fase neutro 220 127V frequ ncia 60Hz fator de pot ncia maior ou igual a 0 80 indutivo regime de servi o cont nuo rota o 1800 rpm distor o harm nica inferior a 3 para Pot ncia nominal e F P nominal reat ncia subtransit ria igual ou inferior a 12 A isola o ser classe F resistente umidade com tropicaliza o prova de fungos e alta rigidez el trica O projeto do alternador dever prever a eleva o da temperatura no enrolamento do rotor acima da temperatura ambiente de 40 conforme classe adotada O alternador dever ser capaz de suportar uma sobre velocidade de 20 durante 2 minutos sobrecarga m xima de 50 durante 1 minuto e assimetria de carga de 30 O alternador dever ser provido de enrolamento amortecedor A excitatriz dever ser do tipo sem escovas BRUSHLESS O alternador dever ser montado em conjunto com o motor diesel sobre base nica tipo SKID apoiado sobre ber os amortecedores de vibra o tipo VIBRA STOP O conjunto dever possuir olhais de suspens o em n mero suficiente para o seu corr
75. er ser constitu do de motor el trico de corrente cont nua alimentado atrav s de um conjunto de retificador bateria de partida A bateria de partida a ser instalada junto ao grupo gerador dever ser fornecida completa com acess rios Dever ser tipo chumbo cida isenta de manuten o tipo selada com tens o de 24Vcc dimensionada de modo a permitir no m nimo 10 partidas sem recarga O retificador da bateria de partida dever ser montado no gabinete da unidade de supervis o de corrente alternada USCA do grupo gerador Dever ser previsto desligamento eletromec nico do motor de partida quando o motor diesel entrar em regime normal de funcionamento atrav s de pressostato instalado no circuito de leo lubrificante A parada do motor diesel dever ser efetuada atrav s de solenoide de parada a qual ao ser excitada dever estrangular a passagem de leo combust vel para a bomba injetora O solenoide de parada do motor diesel tamb m dever ser alimentado pelo conjunto retificador bateria de partida Os comandos de partida e parada dever o ser realizados atrav s da unidade de supervis o de corrente alternada USCA devendo ser prevista no grupo gerador r gua de bornes para chegada dos cabos de comando e controle oriundos destes equipamentos Tratamento e Pintura A estrutura do motor dever ser tratada a base jateamento com aplica o de duas dem os de fundo anticorrosivo a base de xido de ferro dev
76. erno do tubo dever ser no m nimo igual a tr s vezes o di metro m ximo do agregado O sistema de transporte dever sempre que poss vel permitir o lan amento direto nas formas se for necess rio dep sito intermedi rio no manuseio do concreto dever o ser tomadas medidas para evitar a desagrega o Os ve culos de transporte dever o ser limpos internamente constantemente para se evitar o transporte de pesos mortos A limpeza deve ser feita em local adequado fora do S tio Aeroportu rio evitando o ac mulo de argamassas endurecidas em reas indevidas 26 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 27 105 1 LAN AMENTO O concreto dever ser lan ado logo ap s o amassamento evitando se demoras entre o fim do amassamento e o lan amento de acordo com as caracter sticas do aditivo poder ser aumentado o prazo N o permitido o lan amento de concreto pr misturado O concreto dever ser lan ado o mais pr ximo poss vel de sua posi o final evitando se incrusta es de argamassa nas paredes das formas e na armadura Dever ser mantida a homogeneidade do concreto A altura de queda livre n o dever ultrapassar 2 metros Nas pe as delgadas e altas o concreto dever ser lan ado por janelas abertas na parte lateral e por meio de funis ou trombas Os tra os de concreto especialmente o bombe vel dever o ser acertados entre a Contratada e a Fiscaliza o sendo ensaiados e
77. es ao projeto para fins de execu o da obra ser o obedecidas as seguintes Normas INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR 450 003 10 105 1 11301 ABNT C lculo da capacidade de condu o de corrente de cabos isolados em regime permanente fator de carga 100 Procedimento NBR 11840 ABNT Dispositivos fus veis de baixa tens o Especifica o NBR 12912 ABNT Rosca NPT para tubos Dimens es Padroniza o 60947 ABNT Disjuntores de Baixa Tens o Industrial Especifica o NBR IEC 60898 ABNT Disjuntores de Baixa Tens o Residencial Especifica o NBR 5419 ABNT Prote o de estruturas contra descargas atmosf ricas Procedimento NBR 5597 ABNT Eletroduto r gido de a o carbono e acess rios com revestimento protetor com rosca ANSI ASME B1 20 1 Especifica o NBR 5598 ABNT Eletroduto r gido de a o carbono com revestimento protetor com rosca NBR 6414 Especifica o NBR 5624 ABNT Eletroduto r gido de a o carbono com costura com revestimento protetor e rosca NBR 8133 Especifica o NBR 5885 ABNT Solda branda Especifica o NBR 6146 ABNT Inv lucros de equipamentos el tricos Prote o Especifica o NBR 6148 ABNT Condutores isolados com isola o extrudada de cloreto de polivinila PVC para tens es at 750 V Sem cobertura Especifica o NBR 6150 A
78. eto i amento O conjunto dever possuir um terminal de aterramento para conex o de cabo se o at 95 mm O acoplamento motor alternador dever ser feito atrav s de luva el stica A carca a do alternador dever ser feita em chapa de a o moldada soldada eletricamente ou feita em ferro fundido A usinagem interna dever permitir o correto acondicionamento da ferragem do estator A estrutura dever ser dimensionada de modo a suportar o peso pr prio do gerador e os efeitos el tricos mec nicos decorrentes de opera o anormal do grupo sobre velocidade transit rios etc O grupo de prote o do alternador dever ser IP23 60 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR 450 003 61 105 1 Tratamento Pintura O alternador dever ter sua estrutura tratada a base de jateamento e escavagem com pinturas de fundo e de acabamento conforme o item 07 01 10 Estator O n cleo do estator dever ser constru do em chapas de a o sil cio do tipo antienvelhecimento e laminados a frio ou chapa de ferro descarbonizada por tratamento t rmico de forma possuir grande permeabilidade e baixas perdas espec ficas A montagem das chapas e os canais de ventila o dever o prover um amplo resfriamento A fixa o do n cleo estrutura e das bobinas ao n cleo dever ter alta resist ncia mec nica a fim de permitir um desempenho seguro mesmo nas condi es mais severas A forma e as dimens es das ranhu
79. feitas por avalia o dos itens da s Planilha s de Servi os e Pre os expressas em quantitativos efetivamente executados no per odo no padr o INFRAERO O CRONOGRAMA FINANCEIRO DEVER SER APRESENTADO POR ITENS DE SERVI O 19 0 PRAZO DE EXECU O 19 1 O prazo previsto para execu o dos servi os ser de 180 CENTO E OITENTA DIAS consecutivos a serem contados a partir da emiss o da Ordem de Servi o 101 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 102 105 1 19 2 Ressalvados os casos de for a maior devidamente comprovados a ju zo da INFRAERO a CONTRATADA incorrer nas penalidades previstas no contrato firmado entre a INFRAERO e a CONTRATADA 19 3 Ser o considerados como for a maior para efeitos de isen o de multas previstas Greve dos empregados da CONTRATADA Interrup o dos meios de transporte Calamidade p blica Acidente que implique na paralisa o dos servi os sem culpa da CONTRATADA Falta de energia el trica necess ria ao funcionamento dos equipamentos Chuvas copiosas inunda es e suas consequ ncias Casos que se enquadrem no par grafo nico do Artigo 1058 do C digo Civil Brasileiro 20 0 RELA O DE DESENHOS JCR GRL 560 001 DIAGRAMA DE BLOCOS SIGUE JCR GRL 450 049 EL TRICA CONJUNTO DE MEDI O PC3 JCR GRL 450 054 EL TRICA LAY OUT SE PRINCIPAL KF JCR GRL 450 056 EL TRICA QDBT SE PRINCIPAL KF JCR GRL 450 060 EL TRICA
80. fissional Ser devidamente comprovada pela CONTRATADA a experi ncia profissional do seu engenheiro residente adquirida na supervis o de obras de caracter sticas semelhantes contratada A INFRAERO poder exigir da CONTRATADA a substitui o do engenheiro residente desde que verifique falhas que comprometam a estabilidade e a qualidade do empreendimento inobserv ncia dos respectivos projetos e das especifica es constantes do Caderno de Encargos bem como atrasos parciais do cronograma f sico que impliquem prorroga o do prazo final da obra Todo o contato entre a FISCALIZA O e a CONTRATADA ser de prefer ncia procedido atrav s do engenheiro residente Encarregado Geral O encarregado geral auxiliar o engenheiro residente na supervis o dos trabalhos de constru o O elemento para ocupar o cargo dever possuir experi ncia comprovada m nima de dez anos adquirida no exerc cio de fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes contratada Dever possuir no m nimo grau de escolaridade m dia ou treinamento especializado no SENAI H bitos sadios de conduta ser o exigidos ao encarregado geral O CONTRATANTE poder exigir da CONTRATADA a substitui o do encarregado geral se o profissional possuir v cio de alcoolismo ou demonstrar incompet ncia para o cargo Elementos Auxiliares Os encarregados de forma arma o concretagem alvenarias revestimentos instala o el trica
81. gada somente quando o equipamento estiver inoperante de forma a evitar a condensa o de umidade no interior da m quina Essa resist ncia dever ser alimentada em 220V 29 com o circuito que sair do quadro QDLF KF situado na SE principal KF Ver DES JCR GRL 450 070 Sistema de Admiss o de Ar O motor dever possuir filtro de ar composto de papel protegido por tela met lica com sinaliza o luminosa de advert ncia no painel indicando filtro obstru do A tomada de ar ser interna sala do grupo gerador dependendo da necessidade do motor em manter o desempenho especificado Dever o ser previstos todos os adaptadores ou luvas necess rios para liga o do sistema de admiss o de ar Sistema de Escape O sistema de escape dever ser apropriado para exaust o vertical e horizontal superior lan ando os gases para fora do pr dio Ver DES JCR GRL 450 090 e constitu do dos seguintes elementos 58 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 59 105 1 Superalimentadores Silencioso tipo hospitalar acoplado ao superalimentador atrav s de conex o flex vel Todos os adaptadores ou luvas necess rias para liga o do sistema de escape Tubula es de escape necess rias para acoplamento do silencioso atmosfera com sa da provida de tampa com contrapeso Conex o flex vel entre a tubula o de escape e o silencioso Sistema de Partida e Parada O sistema de partida do motor diesel dev
82. iados e identificados atrav s de anilhas de pl stico contendo n meros ou letras iguais aos dos terminais a que se destinam e Os fios condutores para circuitos de baixa pot ncia devem ser do tipo flex vel f A fia o deve ser livre acondicionada em calhas ou canaletas Na impossibilidade de utilizar o processo acima a fia o pode correr em tubos pl sticos flex veis ou ser presa em chicotes atrav s de cintas pl sticas 9 Os blocos terminais devem ser do tipo moldado com parafusos do tipo press o Devem ser deixados terminais vagos num m nimo de quatro em cada r gua de blocos terminais devidamente identificadas h Os blocos terminais devem ser compat veis com a bitola dos fios e cabos utilizados Instrumentos de Medi o a Os instrumentos devem ser eletr nicos com display de navega o frontal para leitura de grandezas por fase e trif sicas corrente tens es pot ncia ativa reativa e total n vel de harm nicas em corrente e tens o frequ ncia horas de funcionamento hist rico de acionamentos e paradas defeitos sa das seriais Cada USCA dever ter o seu conjunto de medi o Dever ser previsto um medidor para as mesmas fun es e que medir o conjunto dos tr s geradores Chaves de Controle e Bot es de Comando a Devem ser para montagem em painel de constru o robusta de contatos prateados e 72 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 73 105 1 protegidos con
83. ial que outrora se encontrava no local A recomposi o do pavimento pintura de sinaliza o e limpeza tamb m dever ser considerada 4 4 07 COORDENA O E SELETIVIDADE DO SISTEMA EL TRICO A CONTRATADA far o estudo da coordena o e seletividade de todo o sistema el trico do aeroporto e executar a calibra o de todos os componentes conforme o resultado dos estudos devidamente aprovados pela Fiscaliza o 4 5 COMPONENTES NAS SUBESTA ES COMPACTAS PC S E NPC S Desenhos unifilares JCR GRL 450 081a 085 Cub culos auto sustent veis fabricado com perfis de chapa de a o zincada espessura 2 65 12 MSG para fixa o em piso atrav s de chumbadores Possui porta frontal com acesso atrav s de chave para o disjuntor de baixa tens o Demais acessos laterais e traseiros s o parafusados Dimens es m ximas conforme projeto P ra Raios para M dia Tens o Chave Seccionadora de M dia Tens o Classe 15kv com aterramento na abertura com fus vel HH sem acesso exterior com chave de intertravamento tipo Kirk abertura sob carga Transformador de pot ncia classe 15 kV a seco com as pot ncias de 500 300 225 e 75 kVA conforme projeto Disjuntor geral de prote o de baixa tens o em caixa moldada motorizado para abertura e fechamento com contatos auxiliares NA e NF para sinaliza o ao SIGUE 43 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR 450 003 44 105 1 OBS todo o
84. je o de objetos impactos contra estrutura e de outros acidentes que ponham em risco a cabe a do trabalhador Nos casos de trabalhos realizados junto a equipamentos ou circuitos el tricos ser exigido o uso de capacete especial protetores faciais para trabalhos que ofere am perigo de les o por proje o de fragmentos e respingos de l quidos bem como por radia es nocivas culos de seguran a contra impactos para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos culos de seguran a contra radia es para trabalhos que possam causar irrita o nos olhos e outras les es decorrentes da a o de radia es culos de seguran a contra respingos para trabalhos que possam causar irrita es nos olhos e outras les es decorrentes da a o de l quidos agressivos Equipamentos para prote o das m os e bra os luvas e mangas de prote o para trabalhos em que haja possibilidade de contato com subst ncias corrosivas ou t xicas materiais abrasivos ou cortantes equipamentos energizados materiais aquecidos ou quaisquer radia es perigosas Conforme o caso as luvas ser o de couro de lona plastificada de borracha ou de neoprene 20 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 21 105 1 Equipamentos para prote o dos p s e pernas botas de borracha ou PVC para trabalhos executados em locais molhados ou lamacentos especialmente quando na presen a de subst ncias t xicas
85. las de 240mm 150mm 120mm 35mm 4mm e 2 5mm refer ncia PIRELLI ou SIMILAR E EQUIVALENTE Ser o lan ados 4 cabos 3 fases e um reserva 4 4 05 LINHA DE DUTOS M DIA TENS O Um banco de dutos ser constru do para a rede subterr nea de M dia Tens o que alimentar as subesta es unit rias A linha de dutos principal e as interliga o das caixas de passagem e caixas de inspe o dever o ser executadas com dutos espiralados de 4 ou 100 mm ref KANAFLEX ou SIMILAR OBS Dever estar previsto a recomposi o do solo a qual fora necess ria a abertura de valas para qualquer que seja o fim desta O mesmo dever ser recomposto da mesma forma e com o mesmo material que outrora se encontrava no local A recomposi o do pavimento pintura de sinaliza o e limpeza tamb m dever ser considerada 42 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR 450 003 43 105 1 4 4 06 LINHA DE DUTOS BAIXA TENS O Um banco de dutos ser constru do para a rede subterr nea de Baixa Tens o que alimentar as edifica es existentes A linha de dutos principal e as interliga o das caixas de passagem e caixas de inspe o dever o ser executadas com dutos espiralados de 4 ou 100 mm ref KANAFLEX ou SIMILAR OBS Dever estar previsto a recomposi o do solo a qual fora necess ria a abertura de valas para qualquer que seja o fim desta O mesmo dever ser recomposto da mesma forma e com o mesmo mater
86. le 2 5 em rela o ao valor nominal Frequ ncia 60 Hz 5 em regime cont nuo Forma de onda de tens o Os circuitos da USCA devem ser projetados prevendo se carga constitu da de retificadores a tiristor ou a transdutor considerando se uma distor o harm nica total m xima de 15 L gica de Comando 70 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 71 105 1 A l gica de comando dever ser efetuada por circuitos eletr nicos A l gica de comando a ser empregada dever ser a mais atual e simples poss vel Dever ser empregada l gica de comando microprossessada A escolha do grupo gerador L der ser feita pela l gica de comando dos grupos e dever contemplar um grupo a cada semana Fabricantes Cuminns Stemac Maquigeral ou equivalente t cnico normatizado Barramentos e conex es a A USCA dever apresentar 3 barramentos de fase 1 de neutro e 1 de terra b As dist ncias entre fases fase neutro e fase terra devem estar de acordo com as normas brasileiras e internacionais O barramento de for a deve ser de cobre eletrol tico t mpera dura classe de tens o do isolamento 1kV devendo resistir t rmica e mecanicamente aos efeitos de corrente de curto circuito que circulam nas barras provenientes de qualquer fonte sem causar deforma es permanentes problemas nos suportes etc d A barra de terra deve ter capacidade no m nimo igual a 50 da capacidade do maio
87. locidade do motor tenha atingido um valor maior do que o ajustado o rel dever comandar imediatamente o acionamento do solenoide de parada O ponto de ajuste da prote o de sobrevelocidade ser a princ pio para 1950 rpm 8 3 63 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 64 105 1 Prote o Contra Ruptura de Correia O motor dever ser fornecido com switch para detec o de ruptura da correia de acionamento do ventilador do radiador Dever ser previsto o envio deste sinal unidade de supervis o de corrente alternada do grupo Monitora o Dever o ser previstos no m nimo os seguintes instrumentos montados junto ao grupo gerador man metro para medi o de press o do leo lubrificante do motor term metro para medi o da temperatura de gua de arrefecimento do motor term metro para medi o de temperatura do leo lubrificante contador de rota es do grupo hor metro Fia o de Controle Dever ser feita atrav s de cabos de cobre encordoados forma o m nima 7 fios classe de tens o de isolamento 0 6 1kV e classe de isolamento compat vel com a temperatura de trabalho do condutor e do local de instala o A se o m nima para os cabos de controle dever ser de 1 5 mm Dever ser prevista borneira instalada na base do grupo para interliga o de toda fia o externa de controle 4 9 3 1 5 SISTEMA DE COMBUST VEL Tanque de Armazenagem
88. m laborat rio credenciado pela Fiscaliza o para tal CONSOLIDA O DO CONCRETO NOVO ANTIGO Todos os elementos necess rios para uma perfeita consolida o do concreto novo antigo argamassas especiais aditivos adesivos etc devem estar inclusos no custo de fornecimento do concreto ADENSAMENTO Durante e imediatamente ap s o lan amento o concreto dever ser vibrado cont nua e energicamente com equipamento adequado trabalhabilidade do concreto O adensamento dever ser cuidadoso para que o concreto preencha todos os recantos da forma Durante o adensamento dever o ser tomadas as precau es necess rias para que n o formem ninhos ou haja segrega o dos materiais dever se evitar a vibra o da armadura para que n o se formem vazios ao seu redor com preju zo da ader ncia JUNTAS DE CONCRETAGEM Quando o lan amento do concreto for interrompido e assim formar se uma junta de concretagem prevista ou n o dever o ser tomadas precau es necess rias para garantir ao reiniciar se o lan amento a liga o suficiente do concreto j endurecido com o do novo trecho 27 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 28 105 1 Antes de iniciar se o lan amento dever ser removida a nata e proceder se ao apicoamento e limpeza da superf cie e da junta Dever o ser tomadas precau es para garantir a resist ncia aos esfor os que poder o agir na superf cie da junta A posi o da
89. mpeza mec nica combinada com tratamento qu mico A limpeza mec nica dever ser executada atrav s de jateamento ou lixamento enquanto que o tratamento qu mico dever passar por um processo de desengraxamento decapagem e fosfatiza o A pintura de fundo dever ser realizada aplicando se Wash Primer ou qualquer tinta bas antioxidante equivalente t cnico normatizado A pintura de acabamento dever ser realizada aplicando se duas dem os de tinta ep xi a pistola em ambiente isento de part culas de poeira em suspens o Poder tamb m ser adotado o processo eletrost tico para aplica o da pintura ep xi de acabamento mantendo se os processos de tratamento superficial da chapa A cor de acabamento dever ser em cinza padr o Munsell N 6 5 O acabamento dever apresentar aspecto limpo e uniforme sem manchas na pintura e apresentar qualquer irregularidade decorrente de imperfei es na chapa ou do processo de pintura Instrumentos Os instrumentos devem ser eletr nicos com display de navega o frontal para leitura de grandezas por fase e trif sicas corrente tens es pot ncia ativa reativa e total n vel de harm nicas em corrente e tens o frequ ncia horas de funcionamento hist rico de acionamentos e paradas defeitos sa das seriais Botoeiras Partida Parada 77 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 78 105 1 Liga carga REDE Liga carga GRUPO Desliga carga
90. nas de terceiros n o imput veis Contratada e Assist ncia t cnica de boa qualidade fornecimento de pe as de reposi o e tempo de resposta satisfat rio durante e ap s o per odo de garantia por um per odo de no m nimo 01 um ano e Fornecimento de qualquer pe a ou parte de equipamento e ou componente do sistema que vier a apresentar defeito ou equipamentos adicionais compat veis para expans es do sistema dever o ser fornecidos no prazo m ximo de 2 dois meses contados a partir do comunicado da INFRAERO 5 5 SOBRESSALENTES PARA OPERA O DOS EQUIPAMENTOS Dever ser fornecida uma lista de componentes mais cr ticos de todos os equipamentos 86 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 87 105 1 fornecidos que ser entregue junto com os equipamentos prevendo a manuten o do equipamento por um per odo m nimo de 1 um ano Os custos para fornecimento desses materiais dever o ser apresentados em separado ao equipamento 5 6 FERRAMENTAS Se para instala o e manuten o for necess rio utilizar se ferramentas especiais a proponente dever apresentar uma lista dessas ferramentas Caso n o haja necessidade de ferramentas especiais a proponente dever declarar na sua proposta comercial 5 7 DOCUMENTA O T CNICA ESPEC FICA A contratada dever fornecer 2 dois jogos de manuais t cnicos para o Aeroporto em Portugu s no caso de equipamento importado dever se
91. nciar um ou mais especialistas com conhecimento dos sistemas equipamentos e componentes e todos os demais itens do Fornecimento para supervisionar todas as tarefas que ser o executadas para um perfeito funcionamento do sistema De um modo geral todos os equipamentos ap s a montagem definitiva na obra ser o submetidos aos ensaios de funcionamento conforme definidos nas Especifica es t cnicas normas t cnicas aplic veis e no Manual de ENTREGA FINAL A Contratada dever incluir na sua Proposta o fornecimento e utiliza o sob sua supervis o e nus os instrumentos e demais dispositivos necess rios durante a execu o dos ensaios 5 4 GARANTIAS A Contratada dever garantir sobre os itens de seu Fornecimento e Que todos os materiais equipamentos componentes e acess rios ser o novos de alto grau de qualidade inclusive os servi os em conformidade com os padr es normativos internacionais aplic veis e que entrar o em opera o em plenas condi es de funcionamento e Cobertura durante um ano a contar da data da emiss o do CAD certificado de Aceita o Definitiva sobre quaisquer defeitos provenientes de erros e ou omiss es mesmo aqueles decorrentes de erros de concep o de projeto mat ria prima fabrica o inspe o ensaios embalagem transportes manuseios montagem ENTREGA FINAL treinamentos etc excluindo se todavia danos ou defeitos decorrentes do desgaste de uso anormal e influ ncias exter
92. nhola Caber FISCALIZA O en rgica vigil ncia das instala es provis rias de energia el trica a fim de evitar acidentes de trabalho e curtos circuitos que venham prejudicar o andamento normal dos trabalhos 3 3 FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Normas Ser o obedecidas todas as recomenda es com rela o a seguran a do trabalho contidas na Norma Regulamentadora NR 18 aprovada pela Portaria 3214 de 08 06 78 do Minist rio do Trabalho publicada no DOU de 06 07 78 suplemento Haver particular aten o para o cumprimento das exig ncias de proteger as partes m veis dos equipamentos e de evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens escadas andaimes e superf cies de trabalho bem como para o respeito 19 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 20 105 1 aodispositivo que pro be a liga o de mais de uma ferramenta el trica na mesma tomada de corrente Caracteriza o As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro de obra ser o dimensionados especificados e fornecidos pela CONTRATADA de acordo com o seu plano de constru o observadas as especifica es estabelecidas Equipamentos de Prote o Individual Ser o de uso obrigat rio os seguintes equipamentos obedecido ao disposto na Norma Regulamentadora NR 18 Equipamentos para prote o da cabe a capacetes de seguran a para trabalhos em que haja o risco de les es decorrentes de queda ou pro
93. no m nimo Abranger citar e itemizar todos e cada um dos equipamentos e servi os do escopo de fornecimento Descrever ou fazer refer ncias a descri o em outros manuais todas as especifica es de cada item Informar o resultado esperado de cada item e Prever dois espa os em branco para serem preenchidos durante a ENTREGA FINAL o primeiro espa o em branco ser destinado a anota o dos resultados obtidos em campo pela comiss o da ENTREGA FINAL e no segundo espa o em branco ser o anotados os coment rios referentes a compara o entre os resultados esperados e os obtidos Os trabalhos de ENTREGA FINAL s ser o iniciados ap s a conclus o satisfat ria os seguintes itens Todos os sistemas e equipamentos instalados e funcionando completamente A documenta o de Como Constru do entregue Treinamentos de opera o e manuten o ministrados e aceitos O manual de ENTREGA FINAL aprovado e Toda a documenta o t cnica exigida 85 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 86 105 1 Dois 2 jogos dos documentos de Projeto como executado As Built assinado pelo respons vel t cnico da Obra e uma c pia em m dia CD conforme padr o da Infraero Todos os ensaios testes e verifica es no campo integrantes da ENTREGA FINAL a serem executados pela Contratada ter o acompanhamento da Fiscaliza o da INFRAERO Portanto a Contratada dever provide
94. nter no n do contrato o n mero do Di rio e a data de respectivo dia sendo 91 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 92 105 1 rubricadas diariamente pelo engenheiro da CONTRATADA e da FISCALIZA O da INFRAERO A substitui o do Di rio ap s totalmente preenchido deve ser rotineira procedida pela CONTRATADA cabendo mesma a responsabilidade pela guarda e conserva o dos Livros Di rios at sua entrega FISCALIZA O Ser o empregadas folhas de papel carbono para preenchimento das 2 3 vias das folhas do Di rio cabendo CONTRATADA manter o Livro Di rio com esse papel O Engenheiro Residente dever carimbar assinar e preencher diariamente as folhas do Di rio de Obras 3 0 DISCREP NCIAS PRIORIDADES E INTERPRETA O 3 1 3 2 3 3 Para efeito de interpreta o de diverg ncias entre os documentos de projeto fica estabelecido que Em caso de diverg ncias entre as Especifica es de Materiais e Normas de Especifica o de Servi os prevalecer o sempre s primeiras Em caso de diverg ncias entre as Normas e Especifica o de Servi os e os Desenhos de anteprojeto ou executivo prevalecer o sempre s primeiras Em caso de diverg ncias entre os desenhos de datas diferentes prevalecer o sempre os mais recentes 4 0 LICEN AS E FRANQUIAS 4 1 4 2 a CONTRATADA obrigada a obter todas as licen as e franquias necess rias execu o das obras e
95. ntos Na falta de normaliza o nacional ser o adotadas normas t cnicas de origem estrangeira 13 8 A FISCALIZA O se reserva o direito de rejeitar qualquer equipamento ou material que a seu exclusivo crit rio n o deva ser instalado ou empregado 13 9 Todo o material fornecido deve ser de primeira qualidade e novo 13 10 A m o de obra empregada dever ser de primeira qualidade devendo os acabamentos toler ncia e ajustes serem fielmente respeitados 13 11 A aceita o pela FISCALIZA O de qualquer material ou servi o n o exime a CONTRATADA da total responsabilidade sobre toda e qualquer irregularidade porventura existente respeitando se os prazos de garantia 14 0 ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS O armazenamento de materiais seu controle e guarda quer aqueles fornecidos pela CONTRATADA ou aqueles fornecidos pela INFRAERO ser o de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA As despesas decorrentes ser o consideradas inclu das nos custos unit rios das obras contratadas 99 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 100 105 1 15 0 CONTROLE TECNOL GICO 15 1 Caber CONTRATADA a execu o em campo ou em laborat rio de todos os testes provas e ensaios dos materiais e componentes a serem empregados segundo as normas brasileiras e na falta dessas para determinados casos segundo as normas previamente aprovadas pela FISCALIZA O 15 2 A CONTRATADA poder instalar seu lab
96. o mantendo a temperatura m nima de 50 Essa resist ncia dever ser alimentada em 220V 29 O aquecimento ser controlado por term metro de ponto fixo alimentado por um circuito exclusivo que sair do quadro QDLF 1 situado na SE principal KF sendo protegido por disjuntor termomagn tico tipo caixa moldada O radiador dever ser constitu do por folhas de cobre n o sendo aceitos radiadores com componentes em ferro e dever ser montado na base do grupo O volume de gua contido no radiador dever ser tal que as perdas por evapora o durante o tempo de funcionamento n o reduzam a quantidade de gua a um valor prejudicial ao motor 57 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 58 105 1 A liga o entre o motor e o radiador dever ser feita por meio de mangueiras de borracha armada O sistema dever prever um termostato programado para ativar alarme sonoro e visual quando a temperatura da gua de refrigera o atingir 93 C e paralisar o gerador quando a temperatura atingir 98 C O term metro indicador da temperatura da gua de arrefecimento dever ser dotado de escala graduada e faixa de trabalho adequada Dever ser prevista v lvula reguladora de vaz o controlada termostaticamente em fun o da temperatura da gua de refrigera o para manuten o da temperatura correta de servi o Sistema de Aquecimento O alternador ser provido de resist ncia de aquecimento que ficar li
97. odo de resfriamento o grupo reassumir a alimenta o de carga Funcionamento Manual Com a chave seletora de opera es na posi o manual poder o ser realizadas as seguintes opera es Partida do grupo pelo acionamento da chave de partida no painel do motor Transfer ncia de carga da rede grupo e grupo rede pelo acionamento das respectivas botoeiras Parada do grupo pelo acionamento da botoeira de parada no painel do motor Caracter sticas Especiais De Funcionamento Grupos Geradores 2 x 150 kW Este sistema composto por 2 Grupos Geradores de 150 kW cada tens o de 220 127 V sendo um dos grupos STAND BY cabendo USCA o controle de partida e desligamento dos mesmos 4 9 3 1 COMPOSI O DO SISTEMA DE CADA GRUPO GERADOR O sistema ser sem escovas BRUSHLESS especial para cargas deformantes e ser composto por motor de combust o interna a diesel gerador el trico s ncrono e unidade de supervis o de corrente alternada com as caracter sticas t cnicas construtivas montagem operacionais citadas abaixo 55 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 56 105 1 4 9 3 1 1 MOTOR DIESEL Caracter sticas Gerais e Construtivas O regime de servi o dever ser cont nuo partida el trica a rota o do motor dever ser de 1800 rpm 3 em vazio at 10 de sobrecarga dever ser do tipo alternativo combust o interna de igni o por compress o
98. olora o cinza claro cujo aspecto dever coincidir com grau B Sa 2 4 da norma SIS 055900 Pintura Dever o ser aplicadas duas dem os de pintura de base utilizando Primer a base de cromato de zinco em ve culo alqu dico devendo apresentar espessura m nima de 60 micr metros com a pel cula seca A aplica o final de duas dem os de pintura de acabamento utilizando esmalte sint tico em ve culo dever apresentar espessura m nima de 60 micr metros com a pel cula seca A pintura dos quadros dever ser a p pelo processo eletrost tico A prepara o da superf cie dever ser qu mica com decapagem e fosfatiza o A pintura de acabamento dever ser na cor cinza RAL 7032 48 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 49 105 1 A ader ncia da pintura dever ser grau 1 conforme a norma MB 985 da ABTN O Fabricante dever incluir tintas de acabamento dos mesmos tipos usados na f brica em quantidade suficiente para os eventuais retoques a serem feitos no campo Zincagem Cantoneiras e chapas a serem zincadas dever o ser executadas a quente de acordo com a norma ASTM A 123 ou equivalente Em perfis e chapas a zincagem de partes rosqueadas cantos vivos e cantos de raios menores de 238 mm dever o suportar quatro imers es no ensaio de Preece de acordo com a norma NBR 7400 Parafusos porcas arruelas contra porcas e ferragens similares dever o ser zincadas a quente de acordo com a norma ASTM
99. ontato seco contato seco contato seco contato seco 83 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 84 105 1 falha de partida do grupo contato seco sobrevelocidade do grupo contato seco rel de sobretens o contato seco rel de subtens o contato seco rel de subfrequ ncia contato seco rel de bloqueio contato seco temperatura de pr aquecimento baixa contato seco falha na parada do grupo contato seco rel de sobrecorrente contato seco status da chave seletora man autom contatos secos TREINAMENTO DO PESSOAL DA MANUTEN O e Os funcion rios da manuten o do Aeroporto dever o ser treinados para operar e dar manuten o nos equipamentos e Todos os custos inerentes a estes treinamentos dever o estar previsto 5 0 INSPE O DE EQUIPAMENTOS TREINAMENTO E PE AS SOBRESSALENTES 5 1 Este item valido para todos os equipamentos a serem fabricados montados e fornecidos Refere se tamb m a entrega final das instala es 5 2 TREINAMENTO A CONTRATADA dever promover o treinamento com no m nimo 10 dez horas aula para t cnicos da INFRAERO nas depend ncias do Aeroporto de Jacarepagu junto s instala es efetuadas envolvendo aspectos te ricos e pr ticos da utiliza o do sistema Dever tamb m ser ministrado curso de treinamento de t cnicos a serem indicados pela INFRAERO relativamente opera o e manuten o do sistema com um m nimo de 20 vint
100. or avaliarem os servi os que ser o executados As obras dever o ser entregues em plenas condi es de funcionamento Quando qualquer material entregue no local das obras ou incorporado aos servi os ou qualquer servi o for considerado de qualidade inferior n o obedecendo s exig ncias das especifica es ou projetos ser considerado insatisfat rio devendo obrigatoriamente ser removido e refeito substitu do sem nus para a CONTRATANTE Todos os servi os poder o ser executados em qualquer per odo do dia noturno diurno s bados e ou domingos dependendo exclusivamente das necessidades de cumprimento do prazo da obra e cumprimento das etapas mensais estipuladas no cronograma f sico financeiro integrante do contrato 14 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 008 15 105 1 3 0 SERVI OS PRELIMINARES 3 1 INSTALA O DO CANTEIRO Fontearialbold nacorbranca caixa alta e baixa Amplia o e Reforma do Aeroporto Internacional de Bras lia Presidente Juscelino Kubitschek Fontearial Construtora Aasfefsffeeg dicas had Valor R 00 000 000 00 xxx milh es de reais In cio das obras 00 00 00 Conclus o 00 00 00 YlLminimo IL vari vel L vari vel vari vel mi AL minimo minimo Obs 1 Para aplica o da marca da INFRAERO dever ser observada a norma NI 21 02 C CSO 2 Para aplica o da marca do Governo Federal dever ser observado
101. orat rio no Canteiro de obras ou contratar laborat rio id neo para proceder aos ensaios testes ou provas necess rios 15 3 Fica entendido que a CONTRATADA incluir os custos destes trabalhos nos custos apresentados em suas propostas 16 0 TRANSPORTE Todo o transporte relacionado com a execu o do objeto contratual ser de responsabilidade da CONTRATADA sem nus adicional para a INFRAERO 17 0 LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES DOS DIVERSOS ITENS DOS SERVI OS 17 1 A CONTRATADA respons vel pelos valores inseridos nas planilhas de servi os e pre os integrantes desta Especifica o devendo levantar cuidadosamente todas as quantidades de servi os mesmo que n o listados nas planilhas j referidas embutindo em seus custos qualquer servi o n o listado ou mesmo varia es de quantidades tendo em vista a plena realiza o do objeto de licita o 17 2 A PROPONENTE antes da confec o de sua proposta dever visitar o local onde ser o desenvolvidos os trabalhos a fim de fazer um levantamento minucioso das instala es e ou equipamentos existentes e computar nos seus pre os todos os materiais pe as acess rios produtos e tudo mais que for necess rio completa execu o de tais servi os 17 3 A CONTRATANTE n o aceitar posterior reclama o por quaisquer servi os que no futuro apare am para a completa execu o das obras por alega o do desconhecimento A CONTRATANTE n o arcar com quaisquer n
102. osca padronizada NPT ou BSP Para a interliga o do motor s tubula es de alimenta o e retorno dever o ser utilizadas mangueiras armadas providas dos conectores e adaptadores necess rios Todas as v lvulas utilizadas dever o ser do tipo gaveta Dever ser utilizado filtro de combust vel instalado na tubula o de alimenta o do grupo provido de sistema de by pass de modo que o filtro possa ser trocado sem que se torne necess rio cortar a alimenta o de leo Diesel ao motor A tubula o de combust vel passar por canaleta exclusiva no piso e dever ter aplicada uma dem o de tinta anticorrosiva Dados de instala o Toda instala o el trica que existir ou for executada localizada at uma dist ncia de 3m do tanque de combust vel ou das bombas sem barreira f sica dever ser prova de explos o prevista para reas classe 1 Grupo D Divis o 1 do NEC 4 9 3 1 6 TESTES DE ENSAIOS DO EQUIPAMENTO A fim de garantir que est o de acordo com os requisitos das especifica es t cnicas os equipamentos materiais e acess rios objeto do fornecimento dever o ser submetidos aos seguintes testes e ensaios Ensaios sobre Materiais e Componentes Dever o ser fornecidos sempre que solicitados os resultados dos ensaios realizados sobre os materiais ou componentes empregados na fabrica o dos equipamentos de modo a comprovar 66 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003
103. pa Instala o Provis ria de Esgoto Sanit rio Caber CONTRATADA a liga o provis ria dos esgotos sanit rios provenientes do canteiro de obras rede local do aeroporto Quando o aeroporto n o possuir rede de esgotos a CONTRATADA instalar fossa s ptica e sumidouro de acordo com as prescri es m nimas estabelecidas 18 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 19 105 1 Instala o Provis ria de Energia El trica A liga o provis ria de energia el trica ao canteiro obedecer rigorosamente as prescri es da concession ria local de energia el trica Os ramais e sub ramais internos ser o executados com condutores isolados por camadas termopl sticas devidamente dimensionados para atender as respectivas demandas dos pontos de utiliza o Os condutores a reos ser o fixados em postes de madeira com isoladores de porcelana As emendas de fios e cabos ser o executadas com conectores apropriados e guarnecidos com fita isolante N o ser o admitidos fios decapados As descidas prumadas de condutores para alimenta o de m quinas e equipamentos ser o protegidas por eletrodutos Todos os circuitos ser o dotados de disjuntores termomagn ticos Cada m quina e equipamento receber prote o individual de acordo com a respectiva pot ncia por disjuntor termomagn tico fixado pr ximo ao local de opera o do equipamento devidamente abrigado em caixa de madeira com porti
104. quirements IEC 898 Electrical accessories Circuit breakers for overcurrent protection for household and similar installations IEC 947 2 Low voltage switchgear and controlgear Circuit breakers ANSI American National Standard Institute 11 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 12 105 1 DIN Deutsche Industrie Normen ASTM American Society for Testing and Materials IEC International Electrotechnical Commission ISO International Standard Organization AMCA Air Moving and Conditioning Association ARI American Refrigeration Institute ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers AWS American Welding Society EIA Electronic Industries Association FM Factory Manual FOC Fire Office Committee IATA International Air Transport Association ICAO international Civil Aviation Organization IEEE Institute of Electric And Electronics Engineers IRB Instituto de Resseguros do Brasil Portaria 21 ISA Instrument Society Of America Sempre com a aprova o do INFRAERO poder o ser aceitas outras normas de reconhecida autoridade que possam garantir o grau de qualidade desejado Os materiais ser o adquiridos considerando a rela o de normas acima por m a Instaladora construtora respons vel pela execu o dos servi os deve efetuar verifica o criteriosa na poca da contrata o sobre novas no
105. r uma barra de cobre eletrol tico para aterramento provida de conectores em ambas as extremidades para liga o de cabo de cobre nu de se es adequadas Materiais Todos os materiais empregados na fabrica o dos equipamentos dever o ser novos e de qualidade composi o e propriedade adequadas aos prop sitos a que se destinam e de acordo com os melhores princ pios t cnicos e pr ticos usuais de fabrica o obedecendo as ltimas especifica es das normas ABTN ASTM ASME e AWS onde aplic veis ou outras equivalentes aprovadas e reconhecidas internacionalmente Sempre ser dada prefer ncia pelas normas ABTN Placas de Identifica o Placas Principais de Equipamento As placas de identifica o principais dever o ser feitas de a o inoxid vel de caracter sticas a serem aprovadas pela INFRAERO os seus dizeres em l ngua portuguesa dever o ser gravados em baixo relevo A INFRAERO reserva se o direito de solicitar a inclus o de informa es complementares nas placas de identifica o N o ser o permitidas rasuras ou altera es nas grava es das placas 36 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 37 105 1 Pesos e dimens es dever o ser representados em unidades do Sistema Internacional de Unidades As placas de identifica o dever o conter indelevelmente marcadas informa es no m nimo de acordo com a norma ANSI C 37 20 Placas Complementares Plaquetas e ou Etique
106. r barramento instalado e dever ser conectada a toda estrutura met lica e Os barramentos e conex es devem ter como limite de eleva o de temperatura do ponto mais quente 30 acima de 40 ambiente A temperatura das conex es de terra n o deve exceder 150 C quando estas forem percorridas pela maior corrente de curto para terra por um per odo de 10 segundos f As barras devem ser pintadas e as cores das fases devem ser preto B vermelho branco a serem identificadas claramente por letras em preto e O neutro ser na cor azul e o terra na cor verde ou verde e amarelo Os barramentos devem possuir os locais de conex o devidamente tratados prateados para obter perdas m nimas 11 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR 450 003 72 105 1 Fia o Blocos Terminais a Toda a fia o de controle medi o e for a deve vir instalada incluindo a fia o de interliga o de m dulos e para dispositivos que tenham previs o para instala o Tamb m deve ser prevista fia o e blocos terminais para m dulos futuros monitora o remota dos par metros de estado da USCA b Os condutores dever o ser de cobre tran ado com isolamento termopl stico n o propagador de chama e classe de tens o compat vel com a tens o de servi o c A fia o n o pode possuir emendas d Todas as extremidades de fios e cabos condutores devem ser providos de terminais apropr
107. r acompanhado tamb m do manual original em ingl s abrangendo todos os equipamentos propostos Manuais T cnicos Os Manuais T cnicos dever o ser encadernados com capa dura e papel de boa qualidade e conter no m nimo os seguintes t picos Manual de Opera o e Manuten o Descri o e caracter sticas t cnicas Procedimentos de opera o Teoria de funcionamento Procedimentos de instala o e alimenta o Opera o controle e sinaliza o Manuten o de primeiro segundo terceiro e quarto escal o Todos os diagramas esquem ticos e plantas de detalhes das placas e circuitos existentes no Equipamento inclusive das placas eletr nicas Lista completa de componentes inclusive placas eletr nicas existentes e Pesquisa de panes e Especifica es do equipamento ou sistema 87 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR 450 003 88 105 1 5 8 TESTES DE ACEITA O EM F BRICA Dever o ser previstos todos os testes descritos nesta ET tais como de qualifica o de regula o tens o de entrada carga reativa controle remoto rendimento fator de pot ncia diel trico dispositivos protetores e corrente de sa da de acordo com as normas pertinentes para cada equipamento O fabricante dever fornecer todos os recursos t cnicos necess rios para execu o dos testes s teste s s poder o ser dispensados caso o fabricante tenha o s laudo s t cnico s aprovado s do s
108. ras dever o prover baixas dispers es de fluxo magn tico e uma curva de desempenho adequada Antes do bobinamento o conjunto carca a estator dever ser tratado com fundo anti ferruginoso Rotor O eixo do rotor dever ser constru do em a o laminado ao qual ser o fixados os polos do campo Os polos dever o ser salientes e feitos em chapas em a o especial com baixo teor de carbono As bobinas de campo dever o ser devidamente enroladas sobre os polos de modo a proporcionar maior rigidez e estabilidade ao sistema rotativo O rotor dever ser balanceado dinamicamente com precis o de gramas e previsto para suportar os efeitos el tricos de curto circuito e mec nicos para uma sobrevelocidade de 20 Excitatriz A excitatriz dever ser do tipo sem escovas BRUSHLESS O enrolamento da armadura da excitatriz dever ser trif sico ligado em estrela sem neutro e com terminais sendo levados a uma ponte retificadora de onda completa cujos diodos dever o ser fixados ao eixo do alternador A sa da desta ponte dever ser conectada bobina de campo do alternador Em paralelo com 61 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 62 105 1 esta bobina dever ser interligado um dispositivo supressor de transit rios ou t cnica de enrolamento que produza o mesmo efeito de forma a proteger o conjunto retificador contra tens es transit rias que possam surgir no campo do alternador O n cleo do motor da excit
109. rdas a essa propriedade que resulte de suas opera es A CONTRATADA dever reparar substituir ou restaurar qualquer bem ou propriedade que for prejudicada ou julgada danificada ou perdida de maneira readquirir suas condi es anteriores A CONTRATADA executar os reparos de quaisquer elementos danificados conforme determina es da FISCALIZA O Caso estas provid ncias n o sejam efetuadas pela CONTRATADA a FISCALIZA O poder por sua livre escolha fazer com que a repara o substitui o restaura o ou conserto seja executado por terceiros O custo relativo a estas provid ncias dever ser deduzido da d vida existente para com a CONTRATADA A CONTRATADA dever tomar cuidado em identificar quaisquer constru es obras ou benfeitorias que possam ser afetadas por suas opera es e ser respons vel pelos danos a essas constru es obras ou benfeitorias 10 0 COOPERA O COM OUTROS CONTRATOS 10 1 10 2 A INFRAERO poder a qualquer tempo executar ou fazer executar outros trabalhos de qualquer natureza por si pr pria por outros contratados ou grupos de trabalho no local ou pr ximo ao local das obras A CONTRATADA nesse caso dever conduzir suas opera es de maneira a nunca provocar atraso limita o ou embara o no trabalho destes terceiros Quando outras empresas estiverem executando trabalhos em lugares adjacentes de acordo com outros contratos da INFRAERO a CONTRATADA ser respons
110. rif sico de cobre eletrol tico isolado com neutro isolado e um barramento de terra com caracter sticas el tricas iguais aquelas do disjuntor Dever o ser fixados estrutura por meio de isoladores capazes de suportarem os esfor os eletrodin micos correspondentes m xima corrente de curto circuito prevista Todas as se es dever o possuir barramentos completos mesmo aquelas que forem deixadas vazias para utiliza o futura O isolamento dever envolver completamente cada barra exceto nos pontos de conex o com os dispositivos designadores Nos pontos de conex o entre barras e entre as barras e os equipamentos ser o recobertos em prata O isolamento das barras suportes e pe as de jun o dever o ser de material anti higrosc pico n o inflam vel As partes met licas de todos os equipamentos e aparelhagens bem como a estrutura do quadro dever o estar ligadas ao barramento de terra para conex o ao sistema geral de terra atrav s de cabo de cobre de bitola n o inferior quela mostrada no desenho espec fico dos quadros el tricos Os barramentos dever o ser identificados com o seguinte c digo de cores 35 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 36 105 1 Preto Fase A Vermelho Fase B Branco Fase C Azul Neutro Verde Terra Tal identifica o por cores ocorrer ao longo de todos os barramentos podendo ser de forma cont nua ou descont nua Aterramento O quadro el trico te
111. rmas ou altera es de normas que tenham entrado em vigor ou ainda que n o se encontrem aqui relacionadas Para efeito de aprova o ser sempre dada prioridade a materiais e ou servi os que apresentem certificado de homologa o das normas ISO 9000 As informa es contidas neste texto prevalecem em caso de interpreta es d bias sobre quaisquer outras normas ou especifica es 2 0 MEMORIAL DESCRITIVO DOS SERVI OS Este memorial tem por objetivo direcionar a execu o das OBRAS E SERVI OS DE ENGENHARIA PARA A REFORMA DO SISTEMA EL TRICO DO AEROPORTO DE JACAREPAGUA RIO DE JANEIRO R J 2 FASE RESUMO DA OBRA e Fornecimento e constru o de rede de dutos subterr nea de M dia Tens o e de Baixa Tens o com a malha de terra incluindo o fornecimento de todos os materiais Os dutos sair o da SE principal levando cabos dos QMT instalados na SE principal KF at o 12 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 13 105 1 QDBT com o fornecimento e instala o do QDBT os PC s 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 e NPC s A B C D e ETAR e HANGAR Na baixa tens o os cabos sair o do QDBT indo at os quadros de distribui o das edifica es da INFRAERO e Fornecimento e constru o das caixas de passagens CP 09 a CP 27 e caixas de inspe o Cl 5 e 6 nas redes de dutos de M dia Tens o e de Baixa Tens o objeto deste escopo e Execu o de bases para os PC s e NPC s e Execu o de base
112. s juntas de concretagem dever ser acordada entre a Contratada e a Fiscaliza o CURA Enquanto n o atingir endurecimento satisfat rio o concreto dever ser protegido contra agentes prejudiciais tais como mudan as bruscas de temperatura secagem chuva gua torrencial agentes qu micos choques e vibra es na massa do concreto ou que possam prejudicar a sua ader ncia armadura A prote o contra a secagem prematura pelo menos durante os 7 sete primeiros dias ap s o lan amento do concreto poder ser feita mantendo se umedecida a superf cie ou protegendo se com uma pel cula imperme vel O endurecimento do concreto poder ser antecipado por meio de tratamento t rmico adequado e devidamente controlado n o se dispensando medidas de prote o contra a secagem 4 4 INSTALA ES EL TRICAS 4 4 01 Pain is de Baixa Tens o 4 4 01 1 QDBT GERAL Desenho unifilar JCR GRL 450 056 Desenhos funcionais JCR GRL 450 086 a 089 e 092 Composi o dos cub culos Painel COLUNA 1 COL1 composto de Painel auto sustent vel fabricado com perfis de chapa de a o zincada espessura 2 65mm 12 MSG para fixa o em piso atrav s de chumbadores Disjuntor de Baixa tens o 1600 A em caixa moldada extra vel motorizado para ligar e desligar com contatos auxiliares para o Sigue e intertravamento com outros disjuntores botoeiras para ligar e desligar sinaliza o ligado desligado Chave sele
113. s para os conjuntos de medi o e prote o PC s 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 e Fornecimento Instala o dos cub culos QDBT e Substitui o fornecimento e instala o de Grupos Geradores conforme especifica o e Fornecimento e Instala o das subesta es unit rias blindadas externas NPC A B C D PC7 8 e ETAR cub culo com chave seccionadora para alimenta o da subesta o do HANGAR e dos conjuntos de prote o e medi o PC 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 e13 e Interliga o dos consumidores aos novos conjuntos de prote o e medi o PC s e Substitui o fornecimento e instala o de novos quadros de distribui o de energia normal e em emerg ncia das edifica es TPS TWR e COA para separar a alimenta o dos circuitos existentes em normal e de emerg ncia e Servi os de adequa o dos circuitos existentes com a separa o de cargas normal e emerg ncia no TPS TWR e SCI COA e Demoli o da SE de entrada LIGHT existente e desativada na primeira fase e Retirada dos cabos de baixa e de m dia tens o substitu dos e os existentes n o utilizados e Retirada dos postes e das redes a reas existentes e Retirada dos Quadros e PC s existentes demoli o das respectivas bases e recupera o do piso ou das alvenarias 2 1 CONSIDERA ES GERAIS Na Proposta para a execu o das obras a CONTRATADA dever apresentar composi es de Custos Unit rios para todos os servi os bem como a composi
114. servi os pagando os emolumentos prescritos por lei e observando todas as leis regulamentos e posturas referentes obra e seguran a p blica bem como atender ao pagamento de seguro de seu pessoal despesas decorrentes das leis trabalhistas e de consumo de telefone gua luz e for a que digam respeito s obras e servi os contratados obrigada tamb m ao cumprimento de quaisquer formalidades e ao pagamento a sua custa das multas porventura impostas pelas autoridades 02 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 93 105 1 4 3 A observ ncia de leis regulamentos e posturas a que se refere o par grafo precedente abrangem tamb m as exig ncias do Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia e de outros rg os legais 5 0 ASSIST NCIA T CNICA 5 1 Para perfeita execu o do completo acabamento das obras e servi os contratados CONTRATADA se obriga a prestar CONTRATANTE toda a assist ncia t cnica e administrativa necess ria para assegurar andamento conveniente dos trabalhos 6 0 EQUIPAMENTOS 6 1 Os equipamentos necess rios execu o dos trabalhos dever o ser providenciados pela CONTRATADA sob sua exclusiva responsabilidade 6 2 A CONTRATADA dever providenciar todos os equipamentos relacionados na sua proposta devendo estar em perfeito funcionamento 6 3 O n mero de equipamentos de cada categoria dever ser sempre proporcional quantidade de servi o
115. sticas DE 1 2222222 54 54 Funcionamento ADIOM 54 Funcionamento 55 Caracter sticas Especiais Funcionamento 55 Grupos Geradores 2 150 KW 22 dd 55 4 9 3 1 Composi o Do Sistema De Cada Grupo 55 4 9 3 1 1 Motor DORDRSDENDRS RENDA EU RERUE RUE RRUNE URNNURE SNNURESONRASE E PORNNE E ORNNDE E CRNNSE E ONGD Er SERIE CONNOR ERON 56 Caracter sticas Gerais e Construtivas arara ra rearararaaaaaaaaaaaaaaaaara 56 LUBRICA O dn 56 57 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 4 105 1 Controle de Velocidade asma san qu dia aa ES ca nd a A aa 57 aistema de A Deda DES das de ia 57 Sistema d a 58 Sistema de Admiss o de AF sessao de a e e da ind fa 58 Sistema de ESCAPE
116. ta com fechaduras placa de montagem e base soleira com as mesmas caracter sticas construtivas e de acabamento dos quadros el tricos da subesta o possuir o ainda chaves liga desliga l mpadas piloto e um regulador autom tico de fator de pot ncia microprocessado program vel para at seis est gios com as seguintes 51 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR 450 003 52 105 1 caracter sticas An lise supervis o e controle do fator de pot ncia Possibilidade de comunica o serial RS 232 Medi o de harm nicos para prote o dos capacitores Possuir indicadores de tens o corrente frequ ncia fator de pot ncia Possuir alarmes de falta de tens o sub e sobretens o e sobrecorrente 4 8 1 CLASSIFICA O 4 8 1 1 Tipo Banco Autom tico 4 8 1 2 Estilo e 2 dois m dulos autom ticos de 5 kVAr 1 um de 10 kVAr 1 um m dulo fixo de 10 kVAr e 2 dois m dulos autom ticos de 5 kVAr 1 um de 10 kVAr 1 um m dulo fixo de 20 kVAr 4 8 2 CARACTER STICAS EL TRICAS 4 8 2 1 Pot ncia 30 kVAr e 40 kVAr 4 8 2 2 N mero de fases Trif sico 3 tr s fios fase 4 8 2 3 Tens o de Entrada 220V 10 52 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 53 105 1 4 8 2 4 Frequ ncia 60Hz 4 8 2 5 Sinaliza es e Equipamento ligado e Equipamento desligado 4 8 3 CONDI ES AMBIENTAIS DE OPERA O 4 8 3 1 Temperatura 0
117. tadas economicamente e dever o obedecer s normas de seguran a e de higiene do trabalho A CONTRATADA ser respons vel pelo estudo e implanta o de todas as instala es do canteiro necess rias execu o das obras correndo por sua conta todas as despesas inerentes aos servi os contratados A organiza o e gest o das cantinas ou refeit rios a administra o inferior do canteiro o servi o e a fiscaliza o dos alojamentos ser o tamb m de responsabilidade da CONTRATADA A CONTRATADA dever conduzir os trabalhos de modo que as comunica es e o escoamento de guas e condi es sanit rias sejam assegurados permanentemente Correr o por sua conta as obras necess rias a este fim Dever ser previsto pela Contratada ponto de gua pot vel ou outro meio para todo o pessoal da obra A CONTRATADA ser respons vel pela organiza o e boa ordem dos trabalhos 96 INFRAERO 11 12 11 13 11 14 11 15 11 16 11 17 11 18 C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 97 105 1 obrigando se a observar todas as prescri es da FISCALIZA O neste sentido Em caso de greve ou amea a de greve caber a CONTRATADA solicitar interven o das autoridades se for o caso para manuten o da ordem do canteiro e prote o dos trabalhadores dispostos a continuar o trabalho Antes de efetuar qualquer pagamento a INFRAERO poder exigir da CONTRATADA a comprova o de que est obedecendo
118. tas de identifica o dos acess rios instalados nos equipamentos dever o ser de acr lico com fundo na cor preta e as legendas de cor branca As plaquetas poder o ser afixadas coladas ou parafusadas n o sendo permitida nenhuma outra maneira de afixa o O Fabricante dever submeter os dizeres aprova o da INFRAERO A barra m nima dever ser em acr lico na cor amarela Dever ter largura m xima de 25 mm Componentes R guas Terminais Todas as conex es externas a equipamentos fornecidos por terceiros dever o ser feitas atrav s de r guas terminais As r guas terminais dever o ser do tipo moldado com barreiras entre bornes adjacentes N o ser o permitidas r guas terminais nas quais o parafuso de fixa o fa a contato direto com o fio ou que a prenda por meio de press o de mola As r guas terminais dever o ser de qualidade resistentes a impactos e que assegurem boa fixa o mesmo quando sujeitas a vibra o Dever o possuir marcas de identifica o vis veis em cada terminal de acordo com o fornecimento b sico e os diagramas esquem ticos e de fia o Os bornes de reserva dever o ser inclu dos na quantidade de aproximadamente 20 de cada tipo usado por m nunca inferior a cinco bornes sobressalentes em cada r gua terminal Fia o 37 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 38 105 1 Todos os condutores dever o ser flex veis formados por fios de cobre eletrol ti
119. te a inspe o ser o aqueles previstos nas normas pertinentes Quaisquer outros testes necess rios al m daqueles dever o ser explicitados durante a fase de contrata o e antes da emiss o do pedido h Todas as despesas decorrentes da inspe o em f brica correr o por conta da CONTRATADA ficando a CONTRATANTE isenta de quaisquer nus inerentes a estes servi os IMPORTANTE A CONTRATADA dever manter na obra um engenheiro residente ou seja um engenheiro que permane a na obra durante todo o expediente enquanto qualquer servi o contratado estiver sendo executado O n o atendimento a esta determina o implicar paralisa o dos servi os por parte da Contratante e a Contratada ser notificada do descumprimento contratual 89 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 90 105 1 7 0 LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES DOS DIVERSOS ITENS SERVI O A PROPONENTE antes da confec o de sua proposta dever visitar o local onde ser o desenvolvidos os trabalhos a fim de fazer um levantamento minucioso das instala es e ou equipamentos existentes e computar nos seus custos todos os materiais pe as acess rios produtos e tudo mais que for necess rio completa execu o de tais servi os A CONTRATADA respons vel pelos valores inseridos na Planilha de Servi os e Pre os integrantes da Especifica o devendo levantar cuidadosamente todas as quantidades de servi os mesmo que n o listadas n
120. te necess rios corre o de anormalidades apresentadas pelos materiais e instala es fornecidas dentro do prazo de garantia correr o por conta da CONTRATADA CAP TULO II INSTRU ES OPERACIONAIS 1 0 GENERALIDADES 1 1 Todas as medidas necess rias realiza o dos servi os dever o ser conferidas no local Ser sempre empregado o Sistema Internacional de Unidades 51 devendo ser utilizado em todos os documentos sejam t cnicos administrativos ou financeiros Ser tolerada a apresenta o de Unidades do Sistema Ingl s entre par nteses e sempre ao lado das Unidades SI para materiais nos quais s o usuais e aceitas estas unidades 2 0 DI RIO DE OBRAS 2 1 2 2 2 3 o livro fornecido pela CONTRATANTE que dever ser mantido permanentemente escrit rio de campo e onde ser o anotadas diariamente as ordens observa es e informa es da FISCALIZA O e da CONTRATADA O Livro Di rio de Obras dever conter as informa es do andamento dos servi os o nome da CONTRATADA e da CONTRATANTE bem como o n mero do Contrato com a data do in cio das obras O Livro Di rio de Obras ter suas folhas em 3 tr s vias As 2 duas primeiras vias s o picotadas para serem facilmente removidas do Di rio ficando a 1 em poder da FISCALIZA O 2 com CONTRATADA e a 3 que n o ser picotada permanecer do Di rio As folhas do Di rio s o numeradas seguidamente e devem co
121. ter sticas de transformadores e choques dever o obedecer s normas ABNT Supervis o e sinaliza o 74 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 75 105 1 a Todos os pontos dos cart es de circuito impresso considerados importantes procedimento e pesquisa de defeitos devem apresentar pinos numerados apropriados para conex o de garras tipo jacar ou serem levados a bornes situados em pain is frontais de f cil acesso As respectivas numera es devem constar do Manual relativo a USCA Alimenta o do circuito de controle de bateria de partida do grupo gerador a A USCA deve ser dotada de uma fonte de corrente cont nua Retificador dedicada a flutuar e carregar as baterias de partida do grupo gerador Deve existir tamb m uma segunda fonte de corrente cont nua dedicada a flutuar e carregar baterias de uso exclusivo dos circuitos de controle e sinaliza es da USCA b As fontes de Corrente Cont nua devem ser instaladas na pr pria USCA devendo possuir correntes nominais de sa da e tens es de flutua o e carga compat veis com o tipo de bateria utilizada que dever ser chumbo cida automativa isenta de manuten o selada c A fonte de Corrente Cont nua dever possuir fus veis de prote o na entrada em VCA e na sa da em uma chave seletora para as fun es desligada autom tica flutua o carga volt metro para tens o de sa da VCC e amper metro para corrent
122. tores linha DIN Barramento trif sico 300 A para quadro de luz fases Barramento para quadro de luz neutro Barramento para quadro de luz terra DISJUNTOR TRIPOLAR geral at 63 A DISJUNTOR MONOPOLAR termomagn tico de 16 A em quadro de distribui o 38 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 39 105 1 DISJUNTOR MONOPOLAR termomagn tico de 20 A em quadro de distribui o DISJUNTOR BIPOLAR termomagn tico de 20 A em quadro de distribui o CONTATOR de comando auxiliar Botoeira de liga Botoeira de desliga Borneiras de liga o Canaleta de pl stico para arranjo interno da fia o Filtro Supressor de Transientes 40 KA 175V da CLAMPER 4 4 01 5 QLF 1 TPS Desenho unifilar JCR GRL 450 079 Composi o do quadro Quadro de distribui o luz em chapa de a o 14 de embutir para 40 disjuntores linha DIN Barramento trif sico 300 A para quadro de luz fases Barramento para quadro de luz neutro Barramento para quadro de luz terra DISJUNTOR TRIPOLAR geral at 63 A DISJUNTOR MONOPOLAR termomagn tico de 16 A em quadro de distribui o DISJUNTOR BIPOLAR termomagn tico de 20 A em quadro de distribui o CONTATOR de comando auxiliar Botoeira de liga Botoeira de desliga Borneiras de liga o Canaleta de pl stico para arranjo interno da fia o Filtro Supressor de Transientes 40 KA 175V da CLAMPER 4 4 01 6 QLFE 2 TPS Desenho unifilar JCR GRL 450 079 Composi o do qu
123. tra umidade e poeira b As chaves de controle devem ser equipadas com punho com moldura ou quadro para inscri es protegidos por pl stico transparente de f cil remo o pela frente Distribui o de For a a Para a USCA Dispositivos de for a autom ticos montados na pr pria USCA e constitu da dos seguintes componentes disjuntores tripolares com comando de abertura e fechamento el trico em corrente retificada possuindo contatos auxiliares 2NA 2NF para sinaliza o remota tr s transformadores de corrente 400 5A para fornecer informa es da corrente de carga ao amper metro Contatores a Devem ser capazes de operar com 85 da tens o nominal e n o desligarem com uma queda de tens o de at 20 em rela o ao valor nominal Devem tamb m suportar continuamente o valor de 111 da tens o nominal A dissipa o de energia na bobina dos contatores n o deve ultrapassar a 80 da sua pot ncia nominal considerando tens o de alimenta o nominal b Devem ser adequados para montagem em quadros fechados com ventila o natural c Os contatos auxiliares devem ser de acionamento mec nico provocado pela movimenta o dos contatos ou polos principais d Caracter sticas N mero de fases 3 Classe de tens o de isolamento 600 V NEMA ou 500 V IEC Tens o nominal 220 127V Frequ ncia 60 HZ N mero m nimo de opera es corrente nominal 500 000 e Normas aplic veis V
124. ue venham impossibilitar prejudicar ou retardar a execu o dos servi os submetendo a a todas as penalidades da legisla o em vigor 8 0 RELA ES ENTRE CONTRATADA E FISCALIZA O 8 1 CONTRATADA dever fornecer a qualquer momento todas as informa es de interesse para execu o das obras que a FISCALIZA O julgar necess rio conhecer ou analisar 8 2 Em todas as ocasi es em que for requisitada a CONTRATADA atrav s de seu representante deve apresentar se s convoca es da FISCALIZA O em seus escrit rios ou no canteiro 8 3 Caber FISCALIZA O no ato da convoca o especificar os assuntos que ser o tratados cabendo CONTRATADA os nus ocasionados pelo n o atendimento da convoca o 84 A FISCALIZA O ter a qualquer tempo livre acesso s obras e a todos os locais onde o trabalho estiver em andamento 8 5 A programa o da execu o dos servi os dever obedecer s orienta es da FISCALIZA O e em hip tese alguma poder prejudicar a operacionalidade do Aeroporto 9 0 PRESERVA O DA PROPRIEDADE 9 1 A CONTRATADA dever tomar cuidado na execu o das obras para evitar preju zos danos e perdas em benfeitorias existentes servi os propriedades adjacentes Na INFRAERO 9 2 9 3 94 C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR 450 003 95 105 1 outras de qualquer naturezas A CONTRATADA ser respons vel por qualquer preju zo danos ou pe
125. us decorrentes da n o observa o das condi es anteriores 100 INFRAERO C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 101 105 1 18 0 INFORMA ES GERAIS MEDI O E PAGAMENTO Quando n o for expresso diretamente na Descri o e Especifica o dos Servi os dever o ser adotados os seguintes crit rios de medi o e pagamento Os servi os ser o pagos de acordo com a conclus o de cada etapa constante do Cronograma F sico Financeiro com periodicidade mensal Os pre os dos servi os ser o aqueles da s Planilha s de Servi os e Pre os anexa s desta Especifica o T cnica preenchida s datada s e assinada s pela CONTRATADA A quantidades apresentadas na Planilha de Servi os e Pre os anexa s o suficientes para a execu o dos servi os n o devendo portanto em nenhuma hip tese ser modificada a referida planilha Quaisquer modifica es no decorrer da obra em quest o ser o processadas atrav s de Termo Aditivo pertinente devidamente justificado pela FISCALIZA O e dentro dos previstos na lei Dever ser previsto no cronograma financeiro a medi o mensal da seguinte forma para equipamentos Contra a entrega do equipamento na obra 40 Contra o t rmino da instala o de cada equipamento 35 Ao t rmino dos testes e entrega funcionando 10 Quando do t rmino da obra atrav s da Comiss o de Recebimento 10 A Para os demais itens de servi o as medi es ser o
126. vel por qualquer atraso ou embara o por ela provocado 11 0 INSTALA ES ORGANIZA O DO CANTEIRO E OBRIGA ES GERAIS 11 2 Caber CONTRATADA a responsabilidade da constru o do canteiro Caber CONTRATADA a responsabilidade da constru o opera o manuten o Em INFRAERO 10 6 10 7 11 9 11 10 11 11 C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV JCR ET 450 003 96 105 1 seguran a do canteiro bem como a vigil ncia destas instala es a organiza o e manuten o do esquema de preven o de inc ndio estando entendido que os custos relativos a estes servi os est o inseridos nos custos apresentados As instala es do canteiro dever o ser constru das de forma a se obter edifica es absolutamente necess rias para atender as obras e servi os previstos Os despejos das pias e dos sanit rios se poss vel ser o lan ados no sistema de esgoto existente Caso contr rio dever o ser instaladas fossas s pticas com efluentes escoando para o local estudado pela CONTRATADA e aprovado pela FISCALIZA O A gua para as instala es do canteiro ter alimenta o a partir da rede existente ou por caixas de gua prediais cheias por meio de carro tanque s expensas da CONTRATADA A energia el trica ser obtida a partir do ponto indicado pela FISCALIZA O cabendo CONTRATADA as instala es e liga es necess rias As instala es do canteiro dever o ser execu

Ethan Frome

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