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Edital

1. O S PRE OS usar 6 9 BENEF CIOS E DESPESAS INDIRETAS 6 10 ENCARGOS REGULAMENTA O DE PRE O 7 1 SERVI OS 8 71 DA ALTERA O DO CONTRATOS 7 2 REGULAMENTA O DOS PRE OS DE 5 7 21 IMATERT IS 1 2 2 MAGODESOBRAR 7 2 3 VE CULOS 7 2 4 FERRAMENTAS APARELHOS E 8 7 2 5 MATERIAIS DE 7 2 6 GUA E ENERGIA 7 2 7 SEGURAN A P VIGIL NCIA aus 7 2 8 NUS DIRETO
2. O descumprimento total ou parcial de qualquer obriga o assumida no presente instrumento al m de configurar motivo para a rescis o enseja parte inadimplente o pagamento de pena contratual cujo objetivo compelir o cumprimento e prefixar o ressarcimento de perdas e danos ocorridos em raz o do inadimplemento da obriga o equivalente a a 50 cinquenta por cento do valor global da aven a para as hip teses de inadimplemento total da obriga o cl usula penal compensat ria b 10 dez por cento do valor global da aven a para as hip teses de inadimplemento parcial de qualquer obriga o cl usula penal morat ria Par grafo Primeiro Caso o preju zo seja maior do que o fixado no caput a parte prejudicada dever comprov lo e exigir a sua suplementa o Par grafo Segundo A Cl usula Penal ora estipulada funciona como presun o de exist ncia de preju zo e prefixa o valor da indeniza o sofrida bastando para tal provar o inadimplemento da obriga o dispensando se da prova do preju zo e sua liquida o Par grafo Terceiro A aplica o das cl usulas penais n o exclui as penalidades legais e convencionais Par grafo Quarto A cl usula penal aqui tratada constitui t tulo executivo extrajudicial e j pode ser executada CL USULA D CIMA QUINTA PENALIDADES Pela inexecu o total ou parcial no fornecimento do objeto deste Contrato a CONTRATANTE poder nos termos dos artigo
3. para assegurar a entrega da edifica o em perfeito estado a Contratada dever executar todos os arremates que julgar necess rios bem como os determinados pela Fiscaliza o Procedimentos Espec ficos Ser o adotados os seguintes procedimentos espec ficos e cimentados lisos e placas pr moldadas limpeza vassour es talhadeiras lavagem com solu o de cido muri tico na propor o de uma parte de cido para dez de gua piso melam nico vin lico ou de borracha limpeza com pano mido com gua detergente neutro pisos cer micos ladrilhos industriais e pisos industriais monol ticos lavagem com solu o de cido muri tico na propor o de uma parte de cido para dez de gua seguida de nova lavagem com gua e sab o azulejos remo o do excesso de argamassa de rejuntamento seguida de lavagem com gua e sab o neutro e divis rias de granilite ap s o ltimo polimento lavagem das superf cies com sab o neutro e enceramento depois de secas com duas dem os de cera incolor seguida de Ilustra o divis ria de madeira limpeza com produto de limpeza adequado vidros remo o de respingos de tinta com removedor adequado e palha de a o fino remo o dos excessos de massa com esp tulas finas e lavagem com gua e papel absorvente Por fim limpeza com pano umedecido com lcool paredes pintadas com tinta l tex ou de base acr lica limpeza com pano mido e sab
4. 058 2009 P g 13 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O 13 DO CONTRATO 13 1 O licitante vencedor da presente licita o dever assinar Contrato com a Procuradoria Geral de Justi a no prazo m ximo de 05 cinco dias teis a contar da data de notifica o telef nica fax escrita ou e mail onde estar o inclusas todas as condi es obriga es e responsabilidades constantes deste Edital e seus Anexos imprescind veis fiel execu o do objeto da licita o e na forma descrita na Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores bem ainda a convoca o do 2 segundo colocado no certame 13 2 O Contrato dever ser assinado por quem de direito dentro do prazo supra mencionado na Assessoria Jur dica Ministerial sito na Rua do Sol 143 6 andar do Edif cio IPSEP Santo Ant nio Recife PE n o podendo sob hip tese alguma ser retirado de tal rg o sem a assinatura do licitante vencedor 13 3 A minuta do Contrato Anexo V do presente Edital do qual para todos os efeitos parte integrante consta com clareza e precis o os direitos as obriga es e responsabilidades das partes contratantes 13 4 A execu o do Contrato bem como os casos nele omissos regular se o pelas cl usulas contratuais e pelos preceitos princ pios e leis de direito p blico aplicando lhes suple
5. 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O 6 7 Uma vez rubricados os documentos dos envelopes B a Comiss o poder encerrar a sess o de modo a que sejam julgadas em car ter reservado desde que este procedimento se afigure necess rio para a Comiss o Permanente de Licita o e comunicar o resultado do julgamento desta fase aos licitantes na mesma sess o ou posteriormente atrav s de publica o no Di rio Oficial do Estado de Pernambuco 6 8 Se todos os licitantes forem inabilitados ou se todas as propostas forem desclassificadas a Comiss o Permanente de Licita o poder conceder um prazo de 08 oito dias teis para apresenta o de nova documenta o ou de outras propostas escoimadas das causas da inabilita o ou desclassifica o 6 8 1 Caso seja concedido prazo para a apresenta o de novos documentos conforme disp e o subitem acima fica expressamente esclarecido que mesmo os documentos que n o tiverem ocasionado a inabilita o do licitante mas que possu rem prazo de validade que possa se encontrar vencido na oportunidade da nova avalia o devem ser reapresentados com os seus prazos vigentes Em regra essa observa o vale para documentos referentes comprova o da regularidade fiscal art 29 6 8 2 Caso seja concedido prazo para a apresenta o de outras propostas conforme disp e o 83 do art
6. 058 2009 P g 71 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CL USULA VIG SIMA PRIMEIRA FORO As partes elegem o Foro da Comarca do Recife Estado de Pernambuco como nico competente para conhecer e dirimir qualquer a o ou execu o oriunda da presente Contrato renunciando a qualquer outro por mais privilegiado que seja E por estarem assim justos e contratados firmam o presente instrumento contratual em 02 duas vias de igual teor e forma juntamente com duas testemunhas Recife de 2009 PAULO BARTOLOMEU RODRIGUES VAREJ O Procurador Geral de Justi a CONTRATANTE CONTRATADA TESTEMUNHA TESTEMUNHA CPF MF CPF MF PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 72 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O ANEXO RECIBO DE RETIRADA DE EDITAL VIA INTERNET PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 Raz o Social CNPJ n Endere o E mail Cidade Estado Telefone Pessoa para contato Recebemos atrav s do acesso p gina do Minist rio P blico de Pernambuco www mp pe gov br no cone Licita es nesta data c pia do instrumento convocat rio da licita o acima identificada que tem por objeto Contrata o de empresa de eng
7. MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 PRE MBULO A Comiss o Permanente de Licita o da Procuradoria Geral de Justi a designada atrav s PORTARIA POR PGJ n 1056 2008 de 17 de outubro de 2008 publicada no DOE na edi o de 18 de outubro de 2008 modificada pela Portaria POR PGJ n 1284 2008 de 03 de dezembro de 2008 publicada no DOE na edi o de 04 de dezembro de 2008 e de sua Equipe de Apoio composta por quatro Membros atendendo a solicita o constante na Comunica o Interna 061 2009 datada de 03 09 2009 processos SIIG n s 0032814 0 2009 oriunda do Departamento Ministerial de Infra Estrutura desta Procuradoria Geral de Justi a tendo em vista a autoriza o da Exma Sra Secret ria Geral do Minist rio P blico em 04 09 2009 torna p blico aos interessados que estar reunida no dia 28 09 2009 segunda feira s 14 00h hor rio local ou na mesma hora do primeiro dia til subsequente na hip tese de n o haver expediente na referida data no audit rio da Procuradoria Geral de Justi a situado na Rua do Sol n 143 5 andar do Edif cio IPSEP Santo Ant nio nesta cidade para recebimento dos Documentos de Habilita o e Propostas de Pre os referentes ao PROCESSO LICITAT RIO n 058 2009 na modalidade TOMADA DE PRE OS n 001 2009 do tipo Menor Pre o atrav
8. gua g s bem como as canaliza es de esgoto e guas pluviais dever o ser removidas ou protegidas respeitando as normas e determina es das empresas concession rias de servi os p blicos PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 38 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O Os tapumes e outros meios de prote o e seguran a ser o executados conforme o projeto e as recomenda es da Norma NBR 5682 Os servi os de demoli o dever o ser iniciados pelas partes superiores da edifica o evitando o lan amento do produto da demoli o em queda livre As partes a serem demolidas dever o ser previamente molhadas para evitar poeira em excesso durante o processo demoli o Os materiais provenientes da demoli o reaproveit veis ou n o ser o convenientemente removidos para os locais indicados pela Fiscaliza o A Contratada ser respons vel pela limpeza da rea ao t rmino dos servi os Demoli o convencional A demoli o convencional manual ou mec nica ser executada de acordo com as recomenda es da Norma NBR 5682 A demoli o manual ser executada progressivamente utilizando ferramentas port teis motorizadas ou manuais Ser evitado o ac mulo de entulho em quantidade tal que provoque sobrecarga excessiva sobre os pisos ou press o lateral excessiva sobre as paredes Pe as de grande
9. a sua composi o granulom trica na especifica o da Norma NBR 7211 O armazenamento em canteiro dever ser realizado em plataformas apropriadas de modo a impedir qualquer tipo de tr nsito sobre o material j depositado Agregado Mi do Ser utilizada areia natural quartzosa ou artificial resultante da britagem de rochas est veis com uma granulometria que se enquadre na especifica o da Norma NBR 7211 Dever estar isenta de subst ncias nocivas sua utiliza o tais como mica PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 42 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O materiais fri veis gravetos mat ria org nica torr es de argila e outros materiais O armazenamento da areia ser realizado em local adequado de modo a evitar a sua contamina o gua A gua usada no amassamento do concreto ser limpa e isenta de siltes sais lcalis cidos leos mat ria org nica ou qualquer outra subst ncia prejudicial mistura Em princ pio dever ser utilizada gua pot vel Sempre que se suspeitar de que a gua dispon vel possa conter subst ncias prejudiciais dever o ser providenciadas an lises f sico qu micas Dever o ser observadas as prescri es do item 8 1 3 da Norma NBR 6118 Processo Executivo Ser exigido o emprego de material de qualidade uniforme correta utiliza o dos agregad
10. e e deste subitem e al nea a do subitem 4 1 4 podem ser supridas pela apresenta o do Certificado de Registro de Fornecedores CADFOR emitido pelo DECAF Departamento de Cadastro de Fornecedores da Diretoria de Contratos e Licita es pertencente Secretaria de Administra o do Estado de Pernambuco ou de outra esfera p blica Municipal ou Federal desde que no mesmo conste o documento em substitui o no prazo de validade 4 1 3 documenta o relativa qualifica o t cnica consiste em 4 1 3 1 Registro Certid o de inscri o da empresa e do s respons vel is t cnico s no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA da regi o da sede da empresa 4 1 3 2 Termo de Vistoria expedido pelo Departamento Ministerial de Infra Estrutura DEMIE do Minist rio P blico de Pernambuco Os interessados em participar do certame dever o entrar em contato com o DEMIE pelo telefone 3182 7438 ou 3182 7416 no hor rio de 12 00 as 18 00h para agendar a vistoria do local at o ultimo dia til antes da licita o 4 1 3 3 Comprova o do licitante de possuir em seu quadro permanente na data da licita o e constante da Certid o de Registro de Pessoa Jur dica do CREA engenheiro s detentor es de atestado s e ou certid o es de responsabilidade t cnica de execu o do s servi os a Comprova o de execu o de obra de recupera o e restauro em edifica o
11. o a massa corrida pl stica em camadas finas e em n mero suficiente para o perfeito nivelamento da superf cie O intervalo m nimo a ser observado entre as camadas ser de 3 horas Decorridas 24 horas a superf cie ser lixada levemente e limpa aplicando se outra dem o de impermeabilizante Ap s 12 horas ser o aplicadas as dem os necess rias da tinta de acabamento a rolo na dilui o indicada pelo fabricante c Recebimento Todas as etapas do processo executivo dever o ser inspecionadas pela Fiscaliza o de conformidade com as indica es de projeto bem como com as diretrizes gerais deste item Pintura com Tinta Base de Poliuretano a Materiais Dever o ser obedecidas as diretrizes estabelecidas em pinturas introdu o desta pr tica b Processo Executivo b 1 Superf cies Rebocadas Na primeira etapa ser o removidas todas as manchas de leo graxa mofo e outras porventura existentes com detergente apropriado Em seguida as superf cies ser o lixadas levemente de modo a remover gr os de areia soltos e limpas aplicando se uma dem o de impermeabilizante a rolo ou a pincel dilu do conforme indica o do fabricante Ap s 24 horas ser aplicada com uma esp tula ou desempenadeira de a o uma camada de massa corrida sint tica quando for o caso em camadas finas e em n mero suficiente para um perfeito nivelamento O intervalo m nimo a ser observado entre as camadas ser de 3 horas Depois
12. rios ser o de responsabilidade da contratada Ser objeto do projeto de refor o as paredes frontais e laterais existentes do Edf Roberto Lira anexo Il O projeto n o abranger a execu o de pavimentos intermedi rios situados no referido im vel A empresa a ser CONTRATADA dever garantir que o refor o a ser executado n o interferir na execu o de futuros pavimentos Todos os servi os dever o ser executados em conson ncia com os projetos as prescri es contidas neste Manual as normas t cnicas da ABNT os decretos municipais e outras regulamenta es aplic veis A Procuradoria Geral de Justi a PGJ poder adotar em qualquer poca normas especiais ou suplementares de trabalho n o previstas neste Manual mas necess rias a seu ju zo seguran a e ao bom andamento dos servi os Essas novas normas passar o a integrar automaticamente as Especifica es T cnicas e Caderno de Encargos As grandezas constantes deste manual s o expressas em unidades legais e as conven es para sua indica o assim como as abreviaturas s o consagradas pelo uso Siglas e abreviaturas pouco usuais s o explicitadas no decorrer do texto Fica reservado PGJ o direito e a autoridade para resolver todo e qualquer caso singular e porventura omisso neste Manual que n o seja definido em outros documentos contratuais como o pr prio contrato ou projeto Na exist ncia de servi os n o especificados a Contratada somente pode
13. s de execu o indireta no regime de Empreitada por Pre o Unit rio conforme disposi es a seguir Fazem parte deste instrumento convocat rio os seguintes Anexos Termo de Refer ncia Declara o de Inexist ncia de Fato Superveniente Dados Cadastrais IV Declara o de que n o Emprega Menor de Idade V do Contrato VI Recibo de retirada de Edital via Internet VII Planilha Or ament ria Dispon vel em meio magn tico Obs Todos os anexos s o parte integrante do Edital independentemente de Transcri o 1 DO OBJETO 1 1 A presente licita o tem por objeto a Contrata o de empresa de engenharia especialista em recupera o estrutural e restauro em edifica es tombadas pelo poder p blico para a Obra de Restaura o e Recupera o Estrutural do Anexo Il do Edf Roberto Lira de acordo com os servi os e quantidades especificados no Anexo Termo de Refer ncia e no Anexo VII Planilha Or ament ria PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 1 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O 2 DA PARTICIPA O a Poder o participar da presente licita o pessoas jur dicas do ramo pertinente ao objeto desta licita o b Pessoas que comprovem possuir os documentos de habilita o requeridos no item 4 deste Edital 2 1 vedada na pr
14. tombada com a indica o do n mero de registro do IPHAN b Comprova o de execu o de obra de Recupera o e Refor o Estrutural PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 4 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O Somente ser o aceitos atestado s e ou certid o es fornecidos por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado devidamente certificados pelo CREA da regi o onde foram executados os servi os A comprova o do v nculo empregat cio do s profissional is relacionados em par grafo anterior ser feita mediante c pia da Carteira Profissional de Trabalho e da Ficha de Registro de Empregados FRE que demonstrem a identifica o do profissional e guia de recolhimento do FGTS onde conste o s nome s do s profissional ais Quando se tratar de dirigente ou s cio da empresa licitante tal comprova o ser feita atrav s do ato constitutivo da mesma e Certid o do CREA devidamente atualizada Dever o ser observadas as seguintes condi es na apresenta o dos Atestados A s certid o es e ou atestado s apresentado s dever o conter as seguintes informa es b sicas Nome do contratado e do contratante Identifica o do objeto do contrato tipo ou natureza da obra Servi os executados O atestado ou certid o que n o atender a todas as caracter sticas citadas nas
15. 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O sanadas todas as pend ncias apontadas pela fiscaliza o durante a execu o da obra outras informa es no Termo de Refer ncia Anexo do Edital 11 2 1 2 Definitivamente por servidor ou Comiss o designada por t cnicos do Departamento Ministerial de Infra Estrutura da PGJ mediante Termo Circunstanciado de aceita o definitiva assinado pelas partes ap s vistoria que comprove adequa o do objeto aos termos contratuais observando o disposto no artigo 69 da Lei 8 666 93 e altera es posteriores ser de at 90 noventa dias contados a partir do recebimento provis rio outras informa es no Termo de Refer ncia Anexo do Edital 11 2 1 3 Os Termos de Recebimento Provis rio e Definitivo n o eximir o o licitante vencedor das responsabilidades decorrentes da assinatura do Contrato e da legisla o em vigor 11 3 O licitante vencedor ficar obrigado a atender as condi es de contrata o assim como o objetivo metodologia etapas e atividades devidamente descriminadas no Termo de Refer ncia e suas especifica es Anexo 1 12 DA FORMA DE PAGAMENTO 12 1 O pagamento referente execu o do objeto desta licita o ser efetuado em parcelas mensais de valores iguais aos dos servi os executados no per odo de 30 trinta dias conforme medi o realizada pela eq
16. 48 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores fica expressamente esclarecido que o prazo de validade ser contado a partir da entrega das novas propostas 7 DO CRIT RIO DE JULGAMENTO 7 1 Comiss o Permanente de Licita o devidamente subsidiada pelo Departamento Ministerial de Infra Estrutura da PGJ que emitir parecer t cnico ap s a an lise das propostas de pre os apresentadas proceder ao julgamento das mesmas devendo seu resultado ser publicado no Di rio Oficial do Estado de Pernambuco 7 1 1 As propostas ser o analisadas pela Comiss o Permanente de Licita o com base em parecer t cnico emitido pelo Departamento Ministerial de Infra Estrutura da PGJ 7 2 No julgamento das propostas a Comiss o Permanente de Licita o considerar vencedora a proposta que satisfazendo a todas as exig ncias contidas neste ato convocat rio apresentar MENOR PRE O GLOBAL e no caso de empate ser procedido sorteio na forma que especifica o par grafo 2 do art 45 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores 7 3 Ser o desclassificadas as propostas formuladas em desacordo com as especifica es constantes desta Tomada de Pre os e seus anexos ou que sejam omissas vagas ou apresentarem irregularidades ou defeitos que dificultem o julgamento a crit rio da Comiss o Permanente de Licita o da Procuradoria Geral de Justi a nos termos do artigo 48 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriore
17. 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O A s certid o es e ou atestado s apresentado s dever o conter as seguintes informa es b sicas Nome do contratado e do contratante Identifica o do objeto do contrato tipo ou natureza da obra Servi os executados O atestado ou certid o que n o atender a todas as caracter sticas citadas nas condi es acima n o ser considerado pela Comiss o de Licita o sendo a empresa DESCLASSIFICADA Comprova o de o licitante ter executado a qualquer tempo servi os de obras similares compat vel com o objeto desta licita o atrav s de certid o e ou atestado fornecido s por pessoa s jur dica s de direito p blico ou privado devidamente certificado pelo CREA sendo os servi os abaixo uma das parcelas de maior relev ncia Obra de recupera o e restauro em edifica o tombada com a indica o do n mero de registro do IPHAN Obra de Recupera o e Refor o Estrutural DISPOSI ES GERAIS 6 1 Considera es Preliminares Os servi os referentes ao objeto do contrato dever o estar de acordo com o projeto b sico fornecido pelo Minist rio P blico Qualquer modifica o dever ser autorizada previamente pela FISCALIZA O mediante avalia o das eventuais corre es Os projetos executivos de refor o estrutural que se fizerem necess
18. As esquadrias e pe as de madeira ser o armazenadas em local abrigado das chuvas e isolado do solo de modo a evitar quaisquer danos e condi es prejudiciais Processo Executivo PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 48 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O A instala o das esquadrias dever obedecer ao alinhamento prumo e nivelamento indicados no projeto Na coloca o n o ser o for adas a se acomodarem em v os fora de esquadro ou dimens es diferentes das indicadas no projeto As juntas ser o justas e dispostas de modo a impedir as aberturas resultantes da retra o da madeira Parafusos cavilhas e outros elementos para a fixa o das pe as de madeira ser o aprofundados em rela o s faces das pe as a fim de receberem encabe amento com tamp es confeccionados com a mesma madeira Se forem utilizados os pregos dever o ser repuxados e as cavidades preenchidas com massa adequada conforme especifica o de projeto ou orienta o do fabricante da esquadria As esquadrias ser o instaladas por meio de elementos adequados rigidamente fixados alvenaria concreto ou elemento met lico por processo adequado a cada caso particular de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto No caso de portas os arremates das guarni es com os rodap s e revestimentos das paredes adjacentes ser o execu
19. GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O atender as respectivas demandas dos pontos de utiliza o As emendas de fios e cabos ser o executadas com conectores apropriados e guarnecidos com fita isolante n o sendo admitidos fios desencapados Todos os circuitos ser o dotados de disjuntores termo magn ticos Cada m quina e equipamento receber o prote o individual de acordo com respectiva pot ncia por disjuntor termo magn tico fixado pr ximo ao local de opera o 12 2 Limpeza e Retirada de Material Ser o removidos todos os materiais imprest veis e entulhos que se encontrem no terreno e na edifica o devendo permanecer cont iner no canteiro de obra Em hip tese alguma o CONSTRUTOR poder remover quaisquer materiais sem a autoriza o por escrito no livro de obras Tal autoriza o s ter validade quando emitida pela FISCALIZA O Dever ser prevista a limpeza e remo o dos entulhos de obra ao longo de todo o tempo de servi o mantendo assim a obra limpa e segura conforme as recomenda es em Norma NR18 Recebimento da Obra 13 1 Regras Gerais Cabe ao contratado comunicar por interm dio da fiscaliza o a conclus o da obra ou servi o ou de suas etapas solicitar o seu recebimento e apresentar a fatura ou nota fiscal correspondente conforme o contrato NBR 5675 da ABNT item 3 1 1 Na ocorr ncia de imperfei es v cios defeitos ou defici ncias no servi o ou obra n o pode ser
20. PERMANENTE DE LICITA O no canteiro dever ser realizado sem interrup o e dever durar o tempo necess rio para permitir a homogeneiza o da mistura de todos os elementos inclusive eventuais aditivos A dura o necess ria dever aumentar com o volume da massa de concreto e ser tanto maior quanto mais seco for o concreto O tempo m nimo para o amassamento dever observar o disposto no item 12 4 da Norma NBR 6118 A adi o da gua ser realizada sob o controle da Fiscaliza o No caso de concreto produzido em usina a mistura dever ser acompanhada por t cnicos especialmente designados pela Contratada e Fiscaliza o Transporte O concreto ser transportado at s f rmas no menor intervalo de tempo poss vel Os meios de transporte dever o assegurar o tempo m nimo de transporte a fim de evitar a segrega o dos agregados ou uma varia o na trabalhabilidade da mistura O tr fego de pessoas e equipamentos no local da concretagem dever ser disciplinado atrav s de t buas e passarelas Dever ser obedecido o disposto no item 13 1 da Norma NBR 6118 Lan amento O lan amento do concreto obedecer ao plano apresentado pela Contratada e aprovado pela Fiscaliza o n o se tolerando juntas de concretagem n o previstas no planejamento No caso de concreto aparente dever ser compatibilizado o plano de concretagem com o projeto de modula o das f rmas de modo que todas as juntas de concretagem coincidam em
21. a que o concreto preencha todos os vazios das f rmas Durante o adensamento dever o ser tomadas as precau es necess rias para que n o se formem ninhos ou haja segrega o dos materiais Dever se evitar a vibra o da armadura para que n o se formem vazios em seu redor com preju zo da ader ncia O adensamento do concreto ser realizado por meio de equipamentos mec nicos atrav s de vibradores de imers o de configura o e dimens es adequadas s v rias pe as a serem preenchidas Para as lajes poder o ser utilizados vibradores de placa A utiliza o de vibradores de f rma estar condicionada autoriza o Fiscaliza o e s medidas especiais visando assegurar a indeslocabilidade e indeformabilidade dos moldes Os vibradores de imers o n o ser o operados contra f rmas pe as embutidas e armaduras Ser o observadas as prescri es do item 13 2 2 da Norma NBR 6118 Juntas de Concretagem Nos locais onde foram previstas juntas de concretagem estando o concreto em processo de pega a lavagem da superf cie da junta ser realizada por meio de jato de gua e ar sob press o com a finalidade de remover todo material solto e toda nata de cimento eventualmente existente tornando a a mais rugosa poss vel Se recomendado pela Fiscaliza o ou previsto no projeto dever ser utilizado adesivo base de ep xi a fim de garantir perfeita ader ncia e monoliticidade da pe a Se eventualmente a opera o so
22. acesso referentes s obras e servi os realizados salvo se expressamente autorizados pelo CONTRATANTE As obras e ou servi os porventura com v cios ou defeitos em virtude de a o ou omiss o volunt ria neglig ncia imper cia imprud ncia ou emprego de material inadequado ou de qualidade inferior ser o demolidos e refeitos sob exclusiva e integral responsabilidade da CONTRATADA sem nus para o CONTRATANTE e sem implicar altera o do prazo contratual Assegurar livre acesso e tr nsito no canteiro de obras bem como permitir visitas e fornecer informa es a todos os consultores t cnicos ou projetistas do CONTRATANTE ou contratados por ele e que por este forem previamente credenciados Apresentar para controle e exame sempre que o CONTRATANTE o exigir a Carteira de Trabalho e Previd ncia Social de seus empregados e os comprovantes do cumprimento das obriga es perante a Previd ncia Social inclusive o Certificado de Regularidade de Situa o Al m das despesas relativas a sal rios encargos sociais trabalhistas e de Previd ncia Social a CONTRATADA arcar tamb m com as despesas relativas assist ncia m dica Durante e ap s a vig ncia deste contrato a CONTRATADA dever manter o CONTRATANTE margem de quaisquer a es judiciais reivindica es ou reclama es sendo a CONTRATADA em quaisquer circunst ncias nesse particular considerada como nica e exclusiva empregadora e respons vel por qualquer n
23. as especifica es requeridas ser o as dos rg os competentes ou as estrangeiras Quando da especifica o por uma marca contida neste caderno de encargos entender que ser a marca indicada ou qualquer equivalente t cnico que possua todas as principais caracter sticas da marca inicialmente indicada devendo a CONTRATADA se responsabilizar pela mudan a da especifica o e comprovar a equival ncia da mesma para a FISCALIZA O antes da utiliza o Na composi o de pre os o custo dos materiais fornecidos pela Contratada considerado posto obra Todos os materiais estar o sujeitos a amostragem testes e aprova o amostra ser fornecida pela Contratada e dever ser representativa do material a ser usado O material ou equipamento que por qualquer motivo for recusado pela Fiscaliza o dever ser retirado e substitu do pela Contratada sem nenhum nus adicional para a PGJ MARCAS E PATENTES A Contratada ser inteira e exclusivamente respons vel pelo uso ou emprego de material equipamento dispositivo m todo ou processo eventualmente patenteado a empregar se ou incorporar se na obra cabendo lhe pois pagar os royalties devidos e obter previamente as permiss es ou licen as de utiliza o ARMAZENAMENTO A Contratada tomar todas as provid ncias para o perfeito armazenamento e respectivo acondicionamento dos materiais a fim de preservar a sua natureza evitando mistura com el
24. condi es acima n o ser considerado pela Comiss o de Licita o sendo a empresa DESCLASSIFICADA Comprova o de o licitante ter executado a qualquer tempo servi os de obras similares compat vel com o objeto desta licita o atrav s de certid o e ou atestado fornecido s por pessoa s jur dica s de direito p blico ou privado devidamente certificado pelo CREA sendo os servi os abaixo as parcelas de maior relev ncia Obra de recupera o e restauro em edifica o tombada com indica o do n mero de registro do IPHAN Obra de Recupera o e Refor o Estrutural 4 1 4 A documenta o relativa qualifica o econ mico financeira consiste em a Certid o Negativa de fal ncia expedida dentro de um prazo m ximo de 90 noventa dias anteriores sess o p blica de processamento desta Tomada de Pre os pelo distribuidor da sede da pessoa jur dica ou dentro do prazo de validade constante no documento b Na sociedade criada no exerc cio em curso dever ser apresentado por Balan o de Abertura devidamente registrado na Junta Comercial da sede ou domic lio do licitante 4 2 A condi o de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte para efeito do tratamento diferenciado previsto na Lei Complementar n 123 2006 dever ser PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 5 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMI
25. cord o de modo a resultar uma fita de mastique com espessura final de cerca de 3 mm Os baguetes remov veis ser o colocados sob press o contra um novo cord o de mastique que dever ser aplicado entre o vidro e o baguete com espessura final de cerca de 2 mm Em ambas as faces da placa de vidro ser recortado o excedente do material de veda o com posterior complementa o com esp tula nos locais de falha Para a fixa o das placas de vidro nos caixilhos tamb m poder o ser usadas gaxetas de neoprene pr moldadas que dever o adaptar se perfeitamente aos diferentes perfis de alum nio Ap s a selagem dos cantos das esquadrias com mastique el stico ser aplicada uma camada de 1 mm de mastique aproximadamente sobre o encosto fixo do caixilho colocando se a gaxeta de neoprene sob press o Sobre o encosto da gaxeta ser aplicada mais uma camada de 1 mm de mastique aproximadamente sobre a qual ser colocada a gaxeta de neoprene com leve press o juntamente com a montagem do baguete Coloca o em Caixilhos de Ferro e Madeira Para reas de vidro superiores a 0 50 m2 o processo de assentamento an logo ao da coloca o em caixilhos de alum nio tanto para caixilhos de ferro como de madeira A fixa o das placas de vidro ser realizada com utiliza o de baguetes met licos ou cord es de madeira Os vidros ser o colocados ap s a primeira dem o de pintura de acabamento dos caixilhos As placas de vidro n o d
26. das obras 7 2 7 Seguran a e vigil ncia Fornecimento instala o opera o e manuten o dos equipamentos contra PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 31 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O fogo e todos os demais destinados preven o de acidentes assim como de pessoal habilitado vigil ncia das obras 7 2 8 nus diretos e indiretos Encargos sociais e administrativos impostos taxas amortiza es seguros juros lucros e riscos horas improdutivas de m o de obra e equipamentos e quaisquer outros encargos relativos a BDI Benef cios e Despesas Indiretas RESPONSABILIDADE LEGAL FISCAL A CONTRATADA ser respons vel pelo cumprimento de todas as leis federais estaduais e municipais inclusive todos os regulamentos normas instru es e diretrizes que lhe forem aplic veis e necess rias ao seu funcionamento como empresa As despesas de Contrato Seguros Leis Sociais ISS e outras que incidirem sobre os servi os e seu pessoal ser o de inteira responsabilidade da CONTRATADA Toda a equipe de trabalho dever estar vinculada CONTRATADA pela CLT n o se admitindo trabalhadores em condi es ilegais A CONTRATADA fornecer os equipamentos instrumentos ferramentas e m o de obra necess rios completa execu o dos servi os bem como os equipamentos de seguran a do trabalho em cons
27. de 24 horas da aplica o da ltima camada de massa a superf cie ser levemente lixada o p espanado aplicando se uma dem o de selador na dilui o indicada pelo fabricante Ap s 8 horas a superf cie ser lixada novamente com lixa fina e limpa aplicando se com pistola as dem os necess rias de acabamento de poliuretano na dilui o indicada pelo fabricante Entre as dem os de poliuretano dever ser observado um intervalo m nimo de 12 horas recebendo a primeira lixamento leve com lixa fina e seca b 2 Superf cies de Madeira Depois de preparada a madeira de conformidade com os procedimentos indicados no item pinturas introdu o desta Pr tica ser o aplicadas com o aux lio de PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 56 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O uma esp tula ou desempenadeira de a o duas camadas de massa corrida sint tica Entre as dem os de massa ser observado um intervalo m nimo de 4 horas Ap s 8 horas da segunda dem o de massa a superf cie ser lixada levemente e limpa aplicando se uma dem o de base quando recomendada pelo fabricante Quando a base estiver completamente seca ser o aplicadas as dem os necess rias de acabamento a pistola ou a rolo na dilui o indicada pelo fabricante Entre as dem os de acabamento ser observado um intervalo m nimo
28. de habilita o Documenta o devendo a Administra o da Procuradoria Geral de Justi a por interm dio da Comiss o Permanente de Licita o julgar e responder a impugna o em at 03 tr s dias teis PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 16 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O 18 7 Decair do direito de impugnar os termos desta Tomada de Pre os perante a Administra o da Procuradoria Geral de Justi a o licitante que n o o fizer at o segundo dia til que anteceder a abertura dos envelopes de proposta apontando falhas ou irregularidades que viciariam esta Tomada de Pre os hip tese em que tal comunica o n o ter efeito de recurso O Local hor rio e dias da semana s o os mesmos do subitem anterior 18 8 O desatendimento de exig ncias formais n o essenciais n o importar no afastamento do proponente desde que seja poss vel a aferi o da sua qualifica o e a exata compreens o da sua proposta 18 9 As normas que disciplinam esta Tomada de Pre os ser o sempre interpretadas em favor da amplia o da disputa entre os proponentes desde que n o comprometam o interesse da Administra o a finalidade e a seguran a da contrata o 18 10 As decis es referentes a este processo licitat rio poder o ser comunicadas aos proponentes por qualquer meio de comunica o que c
29. elementos das esquadrias ser realizada por solda evitando se rebites e parafusos Todas as juntas aparentes ser o esmerilhadas e aparelhadas com lixas de grana fina Se a sua utiliza o for estritamente necess ria a disposi o dos rebites ou parafusos dever torn los t o invis veis quanto poss vel As se es dos perfilados das esquadrias ser o projetadas e executadas de forma que ap s a coloca o sejam os contramarcos integralmente recobertos Os cortes fura es e ajustes das esquadrias ser o realizados com a m xima precis o Os furos para rebites ou parafusos com porcas dever o liberar folgas suficientes para o ajuste das pe as de jun o a fim de n o serem introduzidos esfor os n o previstos no projeto Estes furos ser o escariados e as asperezas limadas ou esmerilhadas Se executados no canteiro de servi o ser o realizados com brocas ou furadeiras mec nicas vedado a utiliza o de furador manual pun o Os perfilados dever o ser perfeitamente esquadriados Todos os ngulos ou linhas de emenda ser o esmerilhados ou limados de modo a serem removidas as sali ncias e asperezas da solda As superf cies das chapas ou perfis de ferro destinados PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 47 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O s esquadrias dever o ser submetidos a um tratamento pre
30. lacrados contendo a etiqueta do fabricante Os vidros permanecer o com as etiquetas de f brica at a instala o e inspe o da Fiscaliza o Os vidros ser o entregues nas dimens es previamente determinadas obtidas atrav s de medidas realizadas pelo fornecedor nas esquadrias j instaladas de modo a evitar cortes e ajustes durante a coloca o As placas de vidro dever o ser cuidadosamente cortadas com contornos n tidos sem folga excessiva com rela o ao requadro de encaixe nem conter defeitos como extremidades lascadas pontas salientes e cantos quebrados As bordas dos cortes dever o ser esmerilhadas de modo a se tornarem lisas e sem irregularidades Processo Executivo Antes da coloca o nas esquadrias os vidros dever o ser limpos de modo que as superf cies fiquem isentas de umidade leo graxa ou qualquer outro material estranho Coloca o em Caixilho de Alum nio A pel cula protetora das pe as de alum nio dever ser removida com aux lio de solvente adequado Os vidros ser o colocados sobre dois apoios de neoprene fixados dist ncia de do v o nas bordas inferiores superiores e laterais do caixilho Antes da coloca o os cantos das esquadrias ser o selados com mastique el stico aplicado com aux lio de esp tula ou pistola apropriada Um cord o de mastique ser aplicado sobre todo o montante fixo do caixilho nas partes onde ser apoiada a placa de vidro O vidro ser pressionado contra o
31. o da obra Fiscaliza o do CONTRATANTE compete vistar as ocorr ncias registradas emitir pareceres determinar provid ncias autorizar servi os etc A CONTRATADA colocar na dire o geral das obras e servi os na parte que lhe compete profissional devidamente habilitado que ser seu respons vel na forma da legisla o vigente Os encarregados da obra ser o pessoas de experi ncia idoneidade t cnica e moral e nela dever o permanecer durante as horas de trabalho al m de estarem habilitados a prestar esclarecimentos a ela pertinentes sempre que solicitados por representantes do CONTRATANTE A CONTRATADA manter no local das obras e servi os os t cnicos e a m o de obra necess rios perfeita execu o dos mesmos por cujos encargos responder unilateralmente em toda a sua plenitude Os membros da equipe t cnica da CONTRATADA somente poder o ser substitu dos com autoriza o expressa do CONTRATANTE mediante aprova o do curriculum dos substitutos indicados quando for o caso A CONTRATADA responder por condi es de higiene e sa de de seu pessoal quanto a alojamentos provis rios bem como por refei es quando por ela fornecidas conforme Portaria n 3 214 78 do Minist rio do Trabalho e suas modifica es A CONTRATADA fornecer e utilizar equipamentos adequados obra de acordo com o objetivo da mesma O transporte a guarda e manuten o dos mesmos s o de sua exclusiva responsabilidade
32. participantes em qualquer fase da licita o informa es complementares destinadas a esclarecer a instru o do processo no prazo que estipular que n o dever ser superior a 05 cinco dias teis 18 3 Ser o requisitadas informa es complementares pertinentes aos documentos apresentados pelos licitantes em qualquer das fases da licita o desde que n o alterem o seu conte do nem o pre o da proposta as quais poder o ser ou n o aceitas a crit rio da Comiss o 18 4 Poder ainda a Comiss o Permanente de Licita o realizar dilig ncias junto aos rg os ou empresas signat rias de documentos para melhor ajuizar o desempenho licitante bem como para certificar se da autenticidade dos documentos apresentados 18 5 Procuradoria Geral de Justi a reserva se o direito de revogar a presente licita o por interesse p blico devendo anul la por ilegalidade quando caracterizada legalidade no processo sempre em despacho fundamentado sem a obriga o de qualquer indeniza o desde que n o tenha iniciado a execu o do contrato at a sua data 18 6 facultado a qualquer cidad o impugnar das 12 00 s 18 00h no Protocolo Geral da Procuradoria Geral de Justi a situado Rua do Imperador D Pedro Il n 473 t rreo Santo Ant nio Recife PE por escrito de segunda a sexta feira os termos da presente Tomada de Pre os at 05 cinco dias teis antes da data fixada para abertura dos envelopes
33. penal compensat ria b 10 dez por cento do valor global da aven a para as hip teses de inadimplemento PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 14 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O parcial de qualquer obriga o cl usula penal morat ria 15 2 Caso o preju zo seja maior do que o fixado no caput a parte prejudicada dever comprov lo e exigir a sua suplementa o 15 3 A Cl usula Penal ora estipulada funciona como presun o de exist ncia de preju zo e prefixa o valor da indeniza o sofrida bastando para tanto provar o inadimplemento da obriga o dispensando se da prova do preju zo e sua liquida o 15 4 A aplica o das cl usulas penais n o exclui as penalidades legais e convencionais 15 5 A cl usula penal aqui tratada constitui t tulo executivo extrajudicial e j pode ser executada 16 DAS PENALIDADES 16 1 Pela inexecu o total ou parcial na presta o do servi o objeto desta Tomada de Pre os a Procuradoria Geral de Justi a poder nos termos dos artigos 86 e 87 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores garantida a pr via defesa aplicar ao licitante vencedor ap s regular processo administrativo as seguintes san es penitenciais Advert ncia II Multa a De mora correspondente a 0 5 zero v rgula cinco por cento do val
34. prejudiciais Processo Executivo A instala o das ferragens ser realizada com particular cuidado de modo que os rebaixos ou encaixes para as dobradi as fechaduras chapas testas e outros componentes tenham a conforma o das ferragens n o se admitindo folgas que exijam emendas taliscas de madeira ou outros meios de ajuste O ajuste dever ser realizado sem a introdu o de esfor os nas ferragens As ferragens n o destinadas pintura ser o protegidas com tiras de papel ou fita crepe de modo a evitar escorrimento ou respingos de tinta Recebimento Dever ser verificada a conformidade dos materiais e acabamentos com as especifica es de projeto bem como o ajuste fixa o e funcionamento das ferragens Vidros Materiais PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 49 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O Os vidros ser o de proced ncia conhecida e id nea de caracter sticas adequadas ao fim a que se destinam sem empenamentos claros sem manchas bolhas e de espessura uniforme Os vidros dever o obedecer aos requisitos da NBR 11706 O transporte e o armazenamento dos vidros ser o realizados de modo a evitar quebras e trincas utilizando se embalagens adequadas e evitando se estocagem em pilhas Os componentes da vidra aria e materiais de veda o dever o ser recebidos em recipientes hermeticamente
35. projetos 6 2 Defini es b sicas e PGJ Procuradoria Geral de Justi a propriet ria e contratante das obras e ou servi os e CONTRATADA Empresa contratada pela PGJ para a execu o das obras e ou servi os e FISCALIZA O Pessoa f sica ou jur dica designada pela PGJ para fiscalizar a execu o das obras e servi os e PROJETISTA Empresa contratada pela PGJ para a execu o do projeto da obra e RESPONS VEIS T CNICOS Profissionais habilitados pelo CREA CONFEA autores dos projetos de servi os e obras 6 3 Rela es entre a Contratada e a Fiscaliza o A obra ser fiscalizada por pessoal pertencente PGJ ou empresa por ela indicada que ser doravante aqui designada Fiscaliza o A obra ser conduzida por pessoal pertencente Contratada que ser doravante aqui designada Contratada A supervis o dos trabalhos tanto da Fiscaliza o como da Contratada dever estar sempre a cargo de um engenheiro devidamente habilitado e registrado no CREA PE A CONTRATADA obriga se a dar in cio s obras a partir da data fixada na Ordem de In cio de Servi os emitida pelo CONTRATANTE sob pena de incidir na multa prevista contratualmente A CONTRATADA obriga se a executar as obras e servi os obedecendo integral e rigorosamente no que for pertinente s respectivas normas da ABNT os projetos ensaios testes detalhes normas memoriais planilhas de or amento cronograma f sico financeiro e especi
36. se forem empregados materiais n o t xicos Al m disso dever haver ventila o for ada no recinto Os trabalhos de pintura em locais desabrigados ser o suspensos em tempos de chuva ou de excessiva umidade a Materiais Todos os materiais dever o ser recebidos em seus recipientes originais contendo as indica es do fabricante identifica o da tinta numera o da f rmula e com seus r tulos intactos A rea para o armazenamento ser ventilada e vedada para garantir um bom desempenho dos materiais bem como prevenir inc ndios ou explos es provocadas por armazenagem inadequada Esta rea ser mantida limpa sem res duos s lidos que ser o removidos ao t rmino de cada dia de trabalho De modo geral os materiais b sicos que poder o ser utilizados nos servi os de pintura s o corantes naturais ou superficiais dissolventes diluentes para dar fluidez aderentes propriedades de aglomerantes e ve culos dos corantes cargas para dar corpo e aumentar o peso plastificante para dar elasticidade secante com o objetivo de endurecer e secar a tinta b Processo Executivo De acordo com a classifica o das superf cies estas ser o convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que ser o submetidas b 1 Superf cies Rebocadas Em todas as superf cies rebocadas dever o ser verificadas eventuais trincas ou outras imperfei es vis veis aplicando se enchimento de massa conforme o ca
37. tinta em superf cies n o destinadas pintura como vidros ferragens de esquadrias e outras Recomendam se as seguintes cautelas para prote o de superf cies e pe as isolamento com tiras de papel pano ou outros materiais separa o com tapumes de madeira chapas de fibras de madeira comprimidas ou outros materiais remo o de salpicos enquanto a tinta estiver fresca empregando se um removedor adequado sempre que necess rio Antes do in cio de qualquer trabalho de pintura preparar uma amostra de cores com as dimens es m nimas de 0 50x1 00 m no pr prio local a que se destina para aprova o da Fiscaliza o Dever o ser usadas as tintas j preparadas em f bricas n o sendo permitidas composi es salvo se especificadas pelo projeto ou Fiscaliza o As tintas aplicadas ser o dilu das conforme orienta o do fabricante e aplicadas na propor o recomendada As camadas ser o uniformes sem corrimento falhas ou marcas de pinc is Os recipientes utilizados no armazenamento mistura e aplica o das tintas dever o estar limpos e livres de quaisquer materiais estranhos ou res duos Todas as tintas ser o rigorosamente misturadas dentro das latas e periodicamente mexidas com uma esp tula limpa antes e durante a aplica o a fim de obter uma mistura densa e uniforme e evitar a sedimenta o dos pigmentos e componentes mais densos Para pinturas internas de recintos fechados ser o usadas m scaras salvo
38. 44 e art 45 sendo que nestes casos ser concedido o prazo de 10 dez minutos para as microempresas e empresas de pequeno porte proporem pre os menores que a proposta vencedora da empresa de grande porte apenas quando o seu pre o estiver dentro do percentual de at 10 dez por cento superior ao pre o da proponente considerada grande empresa 7 8 Decal do direito estabelecido no subitem anterior a proponente que n o se fizer devidamente representada na sess o de habilita o e julgamento das propostas conforme previsto no subitem 3 2 3 2 1 a 3 2 4 7 9 Em caso de EMPATE entre microempresas e empresas de pequeno porte far se sorteio na mesma sess o de julgamento 7 10 Composi o de Pre os Ser exigido da licitante vencedora pela contratante na fase de julgamento das propostas e antes da contrata o dos servi os a apresenta o da composi o dos pre os unit rios apresentados em sua planilha na presente licita o tendo a licitante vencedora um prazo de 3 tr s dias ap s comunica o para apresentar o referido documento antes da contrata o dos servi os 8 DA ADJUDICA O E HOMOLOGA O 8 1 A decis o da Comiss o Permanente de Licita o somente ser definitiva depois de adjudicada e homologada pela Exma Sra Secret ria Geral do Minist rio P blico empresa licitante que houver apresentado proposta julgada vencedora pela Comiss o Permanente de Licita o devidamente subsid
39. ADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O Procurador Geral de Justi a facultada sempre a defesa do licitante vencedor no respectivo processo nos termos do 8 3 do art 87 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores 17 DO CUMPRIMENTO DAS PENALIDADES E DA CL USULA PENAL 17 1 Os valores das Cl usulas Penais previstas no item 15 e os das multas previstos no item 16 dever o ser recolhidos diretamente conta corrente da Procuradoria Geral de Justi a e apresentado o comprovante Divis o Ministerial de Monitoramento e An lise de Contratos e Conv nios desta Procuradoria Geral de Justi a 17 2 Caso n o seja efetuado o deposito mencionado no caput os valores relativos ser o descontadas de pagamentos devidos pela Administra o ou cobradas judicialmente por configurarem t tulo executivo extrajudicial 18 DAS DISPOSI ES FINAIS 18 1 A solicita o de prorroga o do prazo de execu o dos servi os objeto da presente licita o dever ser dirigida Secret ria Geral do Minist rio P blico mediante requerimento protocolado at o 5 dia til anterior ao t rmino do prazo determinado para a obriga o assumida devendo ser apresentada justificativa para a prorroga o que ser ou n o aceita pela Administra o 18 2 A Comiss o Permanente de Licita o poder solicitar aos licitantes
40. ADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O 5 5 A falta de data e ou rubrica da proposta poder ser suprida pelo representante legal presente reuni o de abertura dos envelopes Proposta com poderes para esse fim 5 6 A falta do CNPJ e ou endere o completo poder tamb m ser preenchida pelos dados constantes dos documentos apresentados dentro do envelope Documentos de Habilita o 5 7 Preferencialmente solicitamos aos licitantes o envio de um CD identificado com a planilha igual a da proposta de pre os ofertada apenas com a finalidade de agilizar o processo n o apresenta o do CD n o desclassificar a empresa Licitante 6 DO PROCEDIMENTO 6 1 Ap s o recebimento dos envelopes A e B a Comiss o proceder abertura dos envelopes A contendo a Documenta o de Habilita o na presen a dos interessados sendo conservados intactos e sob sua guarda os envelopes referentes as Propostas de Pre os 6 1 1 Ser o inabilitadas os licitantes que deixarem de apresentar a documenta o solicitada no item 4 e seus subitens ou que n o atenderem a quaisquer dos requisitos exigidos para habilita o 6 1 2 Tamb m ser desclassificada a proposta que estiver em desacordo com o exigido nesta TOMADA DE PRE OS e em seus anexos 6 1 3 Para efeito do item anterior a Comiss o Permanente de Licita o somente poder relevar erros formais desde que n o causem preju z
41. I Definitivamente por Comiss o de t cnicos indicados pela Procuradoria Geral de Justi a mediante Termo Circunstanciado de aceita o definitiva assinado pelas partes contratantes em at 90 noventa dias contados a partir do recebimento provis rio Par grafo nico Os Termos de Recebimento Provis rio e Definitivo n o eximir o a CONTRATADA das responsabilidades decorrentes do Contrato e da legisla o em vigor CL USULA D CIMA SEGUNDA ALTERA O DO CONTRATO Este Contrato poder ser alterado nos casos previstos no art 65 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores desde que haja interesse da Administra o da CONTRATANTE com a apresenta o das devidas justificativas adequadas aos termos deste contrato Par grafo Primeiro A CONTRATADA fica obrigada a aceitar nas mesmas condi es licitadas os acr scimos ou que se fizerem necess rios at o limite de 50 cinquenta por cento calculado sobre o valor atualizado ora contratado conforme disposto art 65 SS 1 2 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores Par grafo Segundo Os acr scimos que se fizerem necess rios por ocasi o da execu o dos servi os ser o objeto de altera o contratual nos restritos termos do art 65 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores Par grafo Terceiro Caber ao Departamento de Infra Estrutura da Procuradoria Geral de Justi a a incumb ncia de justif
42. II por conta da CONTRATADA todas as despesas relativas prote o sinaliza o tapumes e vigil ncia das obras provis rias ou definitivas at a ocupa o e recebimento definitivo das mesmas pelo CONTRATANTE CL USULA OITAVA OBRIGA ES DA CONTRATANTE A CONTRATANTE obrigar se a efetuar o pagamento de acordo com o pactuado desde que o objeto tenha sido executado de forma satisfat ria conforme descrito no ANEXO 1 TERMO DE REFERENCIA da Tomada de Pre os n 001 2009 obrigando se ainda a CONTRATANTE a acompanhar a execu o do objeto do presente Contrato Il comunicar CONTRATADA as ocorr ncias para que seu crit rio exijam medidas corretivas prestar CONTRATADA todos os esclarecimentos necess rios execu o da obra IV elaborar o boletim de medi o e encaminh lo para o setor competente desta PGJ juntamente com os demais documentos para que sejam efetuados os pagamentos devidos V liberar o local para in cio dos servi os VI indicar a Equipe de Fiscaliza o respons vel pelo acompanhamento e fiscaliza o da obra objeto deste Contrato CL USULA NONA FISCALIZA O A execu o da obra ser fiscalizada e acompanhada por uma equipe da PGJ embora a CONTRATADA seja a nica e exclusiva respons vel pela execu o da obra de reforma objeto deste Contrato Par grafo Primeiro fiscaliza o indicada pela PGJ assegurado o direito de orde
43. MBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O f Documento s comprobat rio s de que a pessoa que assinou as declara es exigidas nas al neas c a e deste subitem 4 1 1 tem poderes para praticar tais atos 4 1 2 A documenta o relativa regularidade fiscal consiste em a Comprovante de inscri o e situa o cadastral no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ b Certificado que comprove a regularidade fiscal perante a Fazenda Federal inclusive Certid o Negativa de D vida Ativa da Uni o unificada ou n o dentro do prazo de validade c Certificado que comprove a regularidade fiscal perante a Fazenda Estadual do domic lio ou sede do licitante dentro do prazo de validade d Certificado que comprove a regularidade fiscal perante a Fazenda Municipal do domic lio ou sede do licitante dentro do prazo de validade e Prova de regularidade relativa Seguridade Social INSS Certid o Negativa de D bito CND f Prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS Certificado de Regularidade do FGTS CRF 9 Decreto de autoriza o em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no pa s e ato de registro ou autoriza o para funcionamento expedido pelo rg o competente quando a atividade assim o exigir h A exig ncia de apresenta o dos documentos elencados nas al neas a b c d
44. NTE nos casos elencados nos incisos a e XVII do art 78 da Lei 8 666 93 II Amig vel por acordo das partes reduzida a termo no processo de licita o desde que haja conveni ncia para a CONTRATANTE Par grafo nico Quando a rescis o ocorrer com base nos incisos a XVII do artigo 78 sem que haja culpa da contratada ser esta ressarcida dos preju zos regularmente comprovados que houver sofrido sendo lhe ainda assegurados os direitos elencados nos incisos do par grafo segundo do art 79 no que couber CL USULA VIG SIMA DISPOSI ES GERAIS Os casos omissos ser o resolvidos sempre em conson ncia com as disposi es da Lei Federal n 8 666 93 e suas altera es posteriores Par grafo Primeiro Todas as ordens de servi o ou comunica es da fiscaliza o contratada ou vice versa ser o transmitidas por escrito e s assim produzir o seus efeitos devendo ser convenientemente numeradas em duas vias uma das quais ficar em poder do transmitente depois de visada pelo destinat rio Par grafo Segundo Toda e qualquer modifica o que se verifique necess ria quando da execu o dos servi os ser previamente autorizada por escrito pela CONTRATANTE ap s pronunciamento da fiscaliza o Par grafo Terceiro O presente instrumento obriga as partes contratantes e aos seus sucessores que na falta delas responsabilizar se o pelo seu integral cumprimento PROCESSO LICITAT RIO N
45. O PERMANENTE DE LICITA O ANEXO IV DECLARA O DE QUE N O EMPREGA MENOR A empresa I inscrita no CNPJ sob o n por interm dio do seu representante legal Sr a portador a da carteira de identidade n expedida pelo a DECLARA para atender ao disposto no inciso V do artigo 27 da Lei n 8 666 93 e suas posteriores que n o emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno perigoso ou insalubre bem como n o emprega menor de dezesseis anos Ressalva emprega menor a partir de quatorze anos na condi o de aprendiz LOCAL E DATA NOME E ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL Obs em caso afirmativo assinalar a ressalva acima PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 62 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O ANEXO V MINUTA DO CONTRATO CONTRATO N 000 2009 CONTRATO QUE ENTRE 51 CELEBRAM DE UM LADO O MINIST RIO P BLICO DE PERNAMBUCO POR MEIO DA PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A E A EMPRESA RAZ O SOCIAL DA CONTRATADA PARA A EXECU O DE SERVI OS DE ENGENHARIA NA FORMA ABAIXO ADUZIDA O MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO por meio da PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A sediada Rua do Imperador Dom Pedro 473 Santo Ant nio Recife PE inscrita no CNPJ MF sob o n 24 417 065 0001 03 neste ato representada por seu Procurador Geral d
46. S E INDIRETOS l nn nanan nn da pda seas RESPONSABILIDADE LEGAL FISCAL a DAS PROPOSTAS I Q VISEORIA usasqa PRE O E REGIME DE OBRAS CIVIS LAI 121 Disposi es GERAIS an uu PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 20 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O 12 2 Limpeza E RETIRADA DE 0 0 ANITE SANSENE SER iA 34 RECEBIMENTO DA OBRAA 34 5 REGRAS GERAIS usun 34 13 2 RECEBIMENTO 0 11 34 13 3 RECEBIMENTO DEFINITIVO na a 35 CRIT RIOS DE MEDIC AO 35 MINUTA DO 0 222 2 4 anaiai arer ERE aro 63 CLAU
47. SS O PERMANENTE DE LICITA O comprovada mediante apresenta o al m dos documentos j mencionados nos subitens 4 1 1 a 4 1 4 da seguinte documenta o I Empresas optantes pelo Sistema Simples de Tributa o regido pela Lei n 9 317 96 a Declara o de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte b Comprovante de op o pelo Simples obtido atrav s do site da Secretaria da receita Federal http www receita fazenda gov br PessoaJuridica simples simples htm c Declara o firmada pelo representante legal da empresa de n o haver nenhum dos impedimentos previstos no 8 4 do Artigo 3 da Lei Complementar n 123 06 II Empresas n o optantes pelo Sistema Simples de Tributa o regido pela Lei n 9 317 96 a Declara o de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte b Declara o firmada pelo representante legal da empresa de n o haver nenhum dos impedimentos previstos nos incisos do 4 do artigo 3 da Lei Complementar n 123 06 4 3 Caso as Microempresas ou Empresas de Pequeno Porte que tenham entregue Declara o de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte na fase de habilita o apresentem alguma restri o na comprova o da regularidade fiscal ser assegurado o prazo de 02 dois dias teis cujo termo inicial corresponder ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame prorrog veis por igual per odo a crit rio da Administra o P blica para regula
48. SSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 30 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O TCPO Quando ainda n o existir insumo ou composi o para o servi o ser o realizadas tr s cota es do material 7 1 1 Da altera o do contrato O contrato a ser firmado poder ser alterado nos casos previstos no art 65 da Lei 8 666 93 com a apresenta o das devidas justificativas adequadas a esta Concorr ncia No interesse da Administra o o valor inicial atualizado do contrato poder ser aumentado ou suprimido at o limite de 25 vinte e cinco por cento conforme disposto art 65 par grafos1 e 2 da Lei n 8 666 93 A contratada fica obrigada a aceitar nas mesmas condi es licitadas os acr scimos ou supress es que se fizerem necess ria Nenhum acr scimo ou supress o poder exceder o limite estabelecido nesta condi o salvo as supress es resultantes de acordo celebrados entre as partes O Minist rio P blico do Estado de Pernambuco poder alterar unilateralmente o Contrato nos seguintes casos a quando houver modifica o do projeto ou das especifica es para melhor adequa o t cnica aos seus objetivos e b quando necess ria a modifica o do valor contratual em decorr ncia de acr scimo ou diminui o quantitativa de seu objeto nos limites previstos no artigo 65 da L
49. STADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O ANEXO TERMO DE REFER NCIA CRIT RIOS GERAIS EDF ROBERTO LIRA ANEXO II setembro 09 PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 19 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O FOBIETO nZ anu anan LOCALIZA O DA OBRA u aa PRAZO DE EXECU O a td QUALIFICA O T CNICA DISPOSI ES GERAIS 6 1 CONSIDERA ES PRELIMINARE S asha R 6 2 DEFINI ES 8 2 1422 2 20 2 020000000000000000000000000000 6 3 RELA ES ENTRE CONTRATADA E A FISCALIZA O 6 4 COMPETE FISCALIZA O 6 5 OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DA 6 6 MATERIAIS FORNECIDOS PELA 22 000000 0000 6 7 SERVI OS DE 8
50. STI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O 1 SERVI OS PRELIMINARES Canteiro De Obra O canteiro de obra dever ser executado na parte interna da pr pria obra contendo no m nimo as seguintes depend ncias e Sala para fiscaliza o e Almoxarifado e Sanit rios e lavabos e Refeit rio e rea coberta para servi os de carpintaria e ferragem e Sistema de drenagem de guas e esgotos compat veis com a rede local e A vigil ncia do canteiro dever ser feita sob a responsabilidade da contratada ininterruptamente durante todas as 24 horas A CONTRATADA informar imediatamente FISCALIZA O a ocorr ncia de imprevistos na rea do canteiro sob a sua responsabilidade 2 DEMOLI O EXECU O DOS SERVI OS Materiais e Equipamentos Os materiais e equipamentos a serem utilizados na execu o dos servi os de demoli es e remo es atender o s especifica es do projeto bem como s prescri es da NBR 5682 Processo Executivo Antes do in cio dos servi os a Contratada proceder a um detalhado exame e levantamento da edifica o ou estrutura a ser demolida Dever o ser considerados aspectos importantes tais como a natureza da estrutura os m todos utilizados na constru o da edifica o as condi es das constru es da edifica o as condi es das constru es vizinhas exist ncia de por es subsolos e dep sitos de combust veis e outros As linhas de abastecimento de energia el trica
51. SULA OITAVA OBRIGA ES DA CONTRATANIE 67 ANEXO RECIBO DE RETIRADA DE EDITAL VIA INTERNET 73 ANEXO VII PLANILHA OR AMENT RIA wau 74 PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 21 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O 1 OBJETO Este Termo de Refer ncia tem por objetivo estabelecer as diretrizes b sicas que dever o ser seguidas na execu o dos servi os ENGENHARIA para execu o de refor o estrutural no Edf Roberto Lira anexo Il LOCALIZA O DA OBRA O servi o ser realizado no Edf Roberto Lira anexo 11 situado Rua do Imperador D Pedro Il 473 Santo Ant nio PRAZO DE EXECU O Os servi os contratados dever o ser iniciados em at 24 vinte e quatro horas a partir da assinatura da ordem de servi o Os servi os contratados dever o ser conclu dos em at 90 noventa dias corridos a contar da data de emiss o da assinatura da ordem de servi o CRONOGRAMA CONTRATADA dever fornecer cronograma FISICO FINANCEIRO seguindo as descri es dos servi os na planilha or ament ria QUALIFICA O T CNICA A participa o de empresas no certame licitat rio objeto deste contrato se dar mediante comprova o dos seguintes documentos Registro Certid o de inscri o da empresa e do s respons vel
52. a necessidade de autentica es 5 DAS PROPOSTAS DE PRE OS ENVELOPE 5 1 O envelope B dever conter a Proposta de Pre os a qual ser apresentada em uma nica via na l ngua portuguesa datilografada ou impressa sem emendas rasuras ressalvas acr scimos ou entrelinhas em papel timbrado da empresa proponente devidamente carimbada e assinada pelo representante legal da empresa licitante ou seu procurador na ltima p gina e rubricadas nas demais devendo ser elaborada tendo como base as condi es estabelecidas nesta TOMADA DE PRE OS e conter obrigatoriamente as seguintes indica es 5 1 1 Descri o detalhada do que estiver sendo proposto com indica o de quantidade unidade dimens es pre os unit rios total e global de forma clara e precisa em moeda corrente no pa s em algarismo e este ltimo por extenso prevalecendo no caso de diverg ncia o valor por extenso sobre o num rico tudo de acordo o modelo da Planilha Or ament ria constante do Anexo VII deste Edital Dispon vel em meio magn tico 5 1 1 1 Os pre os constantes da planilha de que trata o subitem anterior s o pre os M XIMOS portanto ser o desclassificadas as propostas que apresentarem valor global ou unit rio superior planilha or ament ria constante no Anexo VII dispon vel em meio magn tico 5 1 2 A planilha or ament ria de que trata o subitem 5 1 1 dever ser assinada pelo respons vel
53. abilizar se pela perfeita execu o dos servi os de acordo com as PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 27 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O normas e padr es adotados pelo CONTRATANTE e demais rg os entidades competentes e apontados nas especifica es t cnicas e ou pela ABNT Fomecer todos os equipamentos pessoais e de seguran a do trabalho obedecendo a orienta o da Fiscaliza o do CONTRATANTE Executar os servi os dentro do prazo contratado Obedecer rigorosamente na execu o do objeto contratual s normas disciplinares e de seguran a do CONTRATANTE podendo ser exigido o afastamento daqueles funcion rios da CONTRATADA cuja conduta a crit rio do CONTRATANTE seja considerada inconveniente Designar um preposto para acompanhar a execu o do presente contrato Cumprir na execu o do presente contrato todas as exig ncias impostas pela Lei n 6 514 de 22 12 77 e Portaria n 3 214 de 08 06 78 do Minist rio do Trabalho s suas exclusivas expensas Acatar todas as normas das legisla es Federal Estadual e Municipal que sejam relacionadas com a execu o do objeto contratual Comunicar ao CONTRATANTE as altera es que forem efetuadas em seu contrato social ou estatuto N o divulgar nem permitir que seu preposto e ou empregados divulguem dados ou informa es a que venham ter
54. ada dever fornecer cortar dobrar e posicionar todas as armaduras de a o incluindo estribos fixadores arames amarra es e barras de ancoragem travas emendas por superposi o ou solda e tudo o mais que for necess rio execu o desses servi os de acordo com as indica es do projeto e orienta o da Fiscaliza o Cobrimento Qualquer armadura ter cobrimento de concreto nunca menor que as espessuras prescritas no projeto e na Norma NBR 6118 Para garantia do cobrimento m nimo preconizado em projeto ser o utilizados distanciadores de pl stico ou pastilhas de concreto com espessuras iguais ao cobrimento previsto A resist ncia do concreto das pastilhas dever ser igual ou superior do concreto das pe as s quais ser o incorporadas As pastilhas ser o providas de arames de fixa o nas armaduras Limpeza As barras de a o dever o ser convenientemente limpas de qualquer subst ncia prejudicial ader ncia retirando as camadas eventualmente agredidas por oxida o A limpeza da arma o dever ser feita fora das respectivas f rmas Quando realizada em armaduras j montadas em f rmas ser executada de modo a garantir que os materiais provenientes da limpeza n o permane am retidos nas f rmas Corte O corte das barras ser realizado sempre a frio vedada a utiliza o de ma arico Dobramento O dobramento das barras inclusive para ganchos dever ser realizado com os raios de curvatura previstos no
55. ais componentes da edifica o afim de n o se gerar nenhum dano edifica o objeto da instala o gerando preju zos para CONTRATANTE Caso isso ocorra ser de exclusiva responsabilidade do CONTRATADO a repara o Pre o e regime de execu o Ser o irreajust veis de acordo com a legisla o em vigor Sendo o servi o realizado por regime de execu o por pre o unit rio Nos pre os propostos dever o estar computados todos os custos diretos e indiretos com material equipamento transporte m o de obra encargos sociais impostos taxas equipamentos de seguran a individual e coletiva e tudo o mais necess rio execu o completa do objeto da presente licita o Obras Civis 12 1 Disposi es Gerais O suprimento de gua energia e telefone para todos os fins bem como o afastamento e disposi o final de guas residuais e metralhas ser o de responsabilidade da contratada O abastecimento de gua ao canteiro ser efetuado obrigatoriamente sem interrup o mesmo que o CONSTRUTOR tenha que se valer de caminh o pipa A liga o de energia el trica ao canteiro obedecer rigorosamente as prescri es da concession ria local Os ramais e sub ramais internos ser o executados com condutores isolados por camada termopl stica corretamente dimensionada para PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 33 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA
56. ar aproximadamente 1 cm Prote o de Tubula es Enterradas As tubula es enterradas exceto as de materiais inertes dever o receber prote o externa contra a corros o As superf cies met licas dever o estar completamente limpas para receber a aplica o da pintura Teste em Tubula es n o Pressurizadas Todas as tubula es da edifica o dever o ser testadas com gua sob press o m nima de 60 KPa 6 M C A durante um per odo de 15 minutos Para as tubula es enterradas externas edifica o dever ser adotado o seguinte procedimento o teste dever ser feito preferencialmente entre dois po os de visita ou caixas de inspe o consecutivas tubula o dever estar assentada com envolvimento lateral por m sem reaterro da vala 05 testes ser o feitos com gua fechando se a extremidade de jusante do trecho e enchendo se a tubula o atrav s da caixa de montante e limpar a canaleta existente no interior da bolsa e parte externa da ponta do tubo colocar o anel de borracha no interior da bolsa marcar na ponta do tubo com um tra o a giz o comprimento de penetra o na bolsa aplicar lubrificante adequado na superf cie externa da ponta do tubo e superf cie interna do anel introduzir manualmente a ponta na bolsa verificando se atinge o fundo tomando se como refer ncia o tra o a giz quando o tubo for serrado chanfrar ligeiramente a aresta externa da ponta co
57. atesto do setor competente prorrogando se o prazo de pagamento sem nus ou acr scimos na mesma propor o de eventual atraso ocorrido no encaminhamento da fatura Par grafo Terceiro Nenhum pagamento ser efetuado CONTRATADA enquanto pendente de liquida o qualquer obriga o Esse fato n o ser gerador de direito a reajustamento de pre os ou a corre o monet ria Par grafo Quarto O pagamento do 1 primeiro boletim de medi o ficar condicionado apresenta o da Anota o de Responsabilidade T cnica ART correspondente execu o de cada etapa autorizada dos servi os Par grafo Quinto A ltima fatura somente dever ser paga ap s o recebimento provis rio dos servi os desde que cumpridas todas as formalidades constantes do par grafo anterior Par grafo Sexto A crit rio da CONTRATANTE poder o ser utilizados os pagamentos devidos para cobrir poss veis despesas com multas indeniza es a terceiros ou outras de responsabilidade da CONTRATADA CL USULA S TIMA RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA A CONTRATADA assumir integral responsabilidade pelos danos causados CONTRATANTE ou a terceiros no servi o contratado inclusive acidentes mortes perdas ou destrui es isentando a mesma de todas e quaisquer reclama es pertinentes Ser de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA todos os impostos taxas obriga es trabalhistas comerciais contribui es previdenci rias segur
58. citante n o ensejar a inabilita o da mesma desde que o representante procurador n o assine nenhum dos documentos constantes do Envelope A Entretanto as manifesta es daqueles que n o estejam legalmente representados na forma anteriormente descrita n o ser o acatadas 3 3 Ap s declarado pela Comiss o Permanente de Licita o encerrado o prazo para recebimento dos envelopes nenhum outro documento ser recebido nem ser o permitidos quaisquer adendos acr scimos ou esclarecimentos documenta o e s propostas salvo quando julgados necess rios pela referida Comiss o visando instru o de eventuais recursos interpostos 4 DA DOCUMENTA O DE HABILITA O ENVELOPE A 4 1 O ENVELOPE A Documenta o de Habilita o dever conter em uma nica via os documentos abaixo relacionados para habilita o legal os quais poder o ser apresentados em original c pia autenticada por cart rio ou publica o na imprensa oficial ou ainda serem autenticadas por membro da CPL Neste caso as fotoc pias dever o vir acompanhadas dos originais e apresentadas Comiss o Permanente de Licita o do MPPE para a necess ria autentica o PREFERENCIALMENTE at as 17h do ltimo dia til anterior abertura do certame S SER O ACEITAS C PIAS LEG VEIS n o ser aceita c pia em papel FAX 4 1 1 A documenta o relativa habilita o jur dica consiste em a Registro Comercial no ca
59. da que lhe assegure plasticidade permanente Ap s a execu o as esquadrias ser o cuidadosamente limpas removendo se manchas e quaisquer res duos de tintas argamassas e gorduras Recebimento Todas as etapas do processo executivo dever o ser inspecionadas pela Fiscaliza o de modo a verificar a loca o o alinhamento o nivelamento o prumo as dimens es e o formato das esquadrias a veda o e o acabamento de conformidade com o projeto Ser o verificados igualmente o funcionamento das partes m veis e a coloca o das ferragens As esquadrias de v os envidra ados sujeitos a o de intemp ries ser o submetidas a testes espec ficos de estanqueidade utilizando se jato de mangueira d gua sob press o de conformidade com as especifica es de projeto Esquadrias de Madeira Materiais A madeira utilizada na execu o de esquadrias dever ser seca isenta de n s cavidades carunchos fendas e de todo e qualquer defeito que possa comprometer a sua durabilidade resist ncia mec nica e aspecto Ser o recusados todos os elementos empenados torcidos rachados lascados portadores de quaisquer outras imperfei es ou confeccionadas com madeiras de tipos diferentes Todas as pe as de madeira receber o tratamento anticupim mediante aplica o de produtos adequados de conformidade com as especifica es de projeto Os adesivos a serem utilizados nas jun es das pe as de madeira dever o ser prova d gua
60. de 8 horas recebendo a primeira delas lixamento leve fino e seco c Recebimento Todas as etapas do processo executivo dever o ser inspecionadas pela Fiscaliza o de conformidade com as indica es de projeto bem como com as diretrizes gerais deste item Pintura com Esmalte Acr lico a Materiais Dever o ser obedecidas as diretrizes estabelecidas em pinturas introdu o desta pr tica b Processo Executivo Todas as superf cies que ir o receber a pintura de esmalte acr lico dever o estar previamente preparadas limpas e livres de part culas soltas poeiras ou quaisquer res duos Ap s a limpeza as superf cies receber o uma dem o de tinta prim ria ou seladora conforme recomenda o do fabricante de acordo com o tipo do material a ser pintado Ap s a completa secagem do primer dever ser aplicada a primeira dem o a pincel rolo ou pistola segunda dem o s ser aplicada depois de completamente seca a primeira seguindo corretamente as recomenda es do fabricante c Recebimento Todas as etapas do processo executivo dever o ser inspecionadas pela Fiscaliza o de conformidade com as indica es de projeto bem como com as diretrizes gerais deste item A pintura obedecer as especifica es do projeto arquitet nico e dever ser feita nas fachadas dos pr dios 473 e no anexo 9 SERVI OS COMPLEMENTARES LIMPEZA DE OBRAS OBJETIVO Estabelecer diretrizes gerais para a execu o de ser
61. de car ter t cnico as empresas licitantes dever o entrar em contato com os Engenheiros do Departamento Ministerial de Infra Estrutura da PGJ localizado na Av Visconde de Suassuna 99 Boa Vista Recife PE ou pelo telefone 81 3182 7438 7416 ou ainda com a CPL atrav s dos telefones 81 3182 7361 7362 para outros esclarecimentos que se fizerem necess rios 18 19 Todos os elementos fornecidos pela Procuradoria Geral de Justi a e que integram a presente Tomada de Pre os e seus anexos s o complementares entre si Qualquer detalhe que se mencione em um e se omita em outro ser considerado como especificado e v lido 18 20 Os casos omissos nesta Tomada de Pre os e seus anexos ser o resolvidos pela administra o observada as normas estabelecidas pela Lei Federal n 8 666 93 e suas altera es posteriores 18 21 Para fins de emiss o da nota de empenho o licitante vencedor dever estar inscrito no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de Pernambuco CADFOR administrado pela Secretaria de Administra o do Estado de Pernambuco 18 22 Fica eleito o Foro da Comarca do Recife PE para discuss es de lit gios decorrentes da presente licita o com ren ncia de qualquer outro por mais privilegiado que se configure Recife 10 de setembro de 2009 Swami Carvalho Gurgel Presidente da CPL PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 18 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO E
62. de esquadrias ser o providos de vergas Sobre os parapeitos guarda corpos platibandas e paredes baixas de alvenarias de tijolos n o encunhadas na estrutura dever o ser executadas cintas de concreto armado Recebimento Todas as etapas do processo executivo dever o ser inspecionadas pela Fiscaliza o de modo a verificar a loca o o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das paredes bem como os arremates e a regularidade das juntas de conformidade com o projeto Alvenarias e argamassas de revestimento esquadrias gradis e elementos arquitet nicos A recomposi o das fachadas do pr dio anexo dever obedecer ao projeto arquitet nico apresentado e as exig ncias complementares que venham a ser feitas pelo IPHAN Esquadrias Esquadrias de Ferro Materiais Todos os materiais utilizados nas esquadrias de ferro dever o respeitar as indica es e detalhes do projeto isentos de falhas de lamina o e defeitos de fabrica o Os perfis barras e chapas de ferro utilizados na fabrica o das esquadrias ser o isentos de empenamentos defeitos de superf cie e diferen as de espessura As dimens es dever o atender s exig ncias de resist ncia pertinentes ao uso bem como aos requisitos est ticos indicados no projeto A associa o entre os perfis bem como com outros elementos da edifica o dever garantir uma perfeita estanqueidade s esquadrias e v os a que forem aplicadas Sempre que poss vel a jun o dos
63. dere o do s representante legal da empresa que assinar o Contrato na hip tese de vencedora do certame N o se admitir proposta que apresente pre o global ou unit rio simb licos irris rios ou de valor zero incompat veis com os pre os de mercado ou com pre os manifestamente inexequ veis podendo para tanto exigir se por ocasi o da an lise de pre os a demonstra o da viabilidade dos mesmos atrav s de documenta o que comprove que os custos s o coerentes com os de mercado Declara o assinada pelo representante legal da licitante ou seu procurador de que os pre os ofertados s o fixos e irreajust veis nos termos da legisla o vigente Vistoria A CONTRATADA examinar as interfer ncias por ventura existentes na rea onde ser o realizados os servi os devendo visitar o local da obra at o ltimo dia til da data anterior para a sess o inaugural do certame Conferindo os servi os e respectivos quantitativos para compor o seu pre o analisando todas as dificuldades para a execu o dos mesmos A realiza o da vistoria pr via no local ser realizada atrav s dos seus representantes t cnicos devidamente habilitados Apresenta o do Termo de Vistoria constar que foram obtidas todas as informa es julgadas necess rias para a elabora o da proposta sendo entregue pela proponente quando da apresenta o da proposta de pre o Especial aten o deve ser dada impermeabiliza o das lajes e dem
64. do causa por a o ou omiss o A Fiscaliza o poder determinar a paralisa o das obras e servi os por raz o relevante de ordem t cnica de seguran a ou motivo de inobserv ncia e ou desobedi ncia s suas ordens e instru es cabendo CONTRATADA ressalvado o disposto no Edital e neste Caderno de Encargos todos os nus e encargos decorrentes da paralisa o No prazo de observa o das obras a CONTRATADA dever executar sob sua inteira responsabilidade os trabalhos de reparos consertos reconstru o retifica o e restaura o de defeitos ou falhas verificadas pela Fiscaliza o ap s a emiss o do Termo de Recebimento Provis rio 6 5 Obriga es e responsabilidades da Contratada N o se poder alegar em hip tese alguma como justificativa ou defesa pela Contratada desconhecimento incompreens o d vidas ou esquecimento das cl usulas e condi es desta Especifica o do contrato ou do projeto bem como de tudo que estiver contido nas normas especifica es e m todos da ABNT Dever a Contratada acatar de modo imediato as ordens da Fiscaliza o dentro do contido nesta Especifica o e no contrato A Contratada dever manter permanentemente e colocar disposi o da Fiscaliza o os meios necess rios e aptos a permitir a medi o dos servi os executados bem como a inspe o das instala es das obras dos materiais e dos equipamentos independentemente das inspe es de medi es pa
65. do CONTRATANTE a qualquer hora seus representantes devidamente credenciados A Fiscaliza o ter plena autoridade para suspender por meios amig veis ou n o os servi os da obra total ou parcialmente sempre que julgar conveniente por motivos t cnicos disciplinares de seguran a ou outros A Fiscaliza o constatando inoper ncia desleixo incapacidade falta de exa o ou ato desabonador poder determinar o afastamento do preposto ou de qualquer empregado da CONTRATADA bem como de subempreiteiras e ou subcontratadas Compete Fiscaliza o em conjunto com as demais reas do CONTRATANTE resolver as d vidas e as quest es expostas pela CONTRATADA dando lhes solu es r pidas e adequadas PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 26 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O Qualquer erro ou imper cia na execu o constatada pela Fiscaliza o ou pela pr pria CONTRATADA obrigar a mesma sua conta e risco corre o remo o e nova execu o das partes impugnadas mesmo que o erro resulte da insufici ncia dos levantamentos e ou projetos A inobserv ncia ou desobedi ncia s instru es e ordens da Fiscaliza o importar na aplica o das multas contratuais relacionadas com o andamento das obras e servi os e no desconto das faturas das despesas a que a CONTRATADA tenha da
66. e nus Os equipamentos os materiais estocados e ou utilizados no canteiro ser o PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 25 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O considerados como garantia suplementar do cumprimento das obriga es contratuais cabendo Fiscaliza o determinar a remo o de materiais ou equipamentos inserv veis ou que estejam em desacordo com as exig ncias contratuais A CONTRATADA exonera desde j o CONTRATANTE de toda e qualquer responsabilidade relativa a danos ou preju zos que lhe sejam causados pelas empresas de que trata o item anterior As responsabilidades ser o rec procas e exclusivas das empresas contratadas A execu o e opera o das obras provis rias e definitivas transportes de materiais e ou equipamentos dever o ser realizadas de modo a n o interferir desnecessariamente ou indevidamente no acesso e ou uso das vias e bens p blicos ou particulares Cabe CONTRATADA desde o in cio at o recebimento definitivo da obra a ela homologada a manuten o e seguran a de todas as obras localizadas no canteiro sob sua responsabilidade inclusive as executadas por terceiros desde que conclu das ou paralisadas correndo assim sua conta as mesmas ressalvando se os danos comprovadamente causados pelos ocupantes Correr o por conta da CONTRATADA ou de seu segurad
67. e Justi a PAULO BARTOLOMEU RODRIGUES VAREJ O brasileiro casado Procurador de Justi a c dula de identidade n inscrito no CPF MF sob n ___ residente domiciliado nesta cidade uso das atribui es que lhe confere o art 9 incisos e V da Lei Complementar n 12 de 27 de dezembro de 1994 e suas altera es posteriores doravante denominada CONTRATANTE e a Empresa estabelecida na Rua inscrita no CNPJ MF sob n heste ato representada pelo a Sr a brasileiro a estado civil profiss o portador a da C dula de Identidade n no CPF MF sob o n endere o na Cidade doravante designada CONTRATADA t m entre si justo e acordado celebrar o presente contrato para executar servi os de reforma do s im vel is localizado s no s endere o s constante s da Cl usula Primeira de conformidade com as disposi es contidas na Tomada de Pre os n 001 2009 tipo menor pre o cujos servi os ser o executados em regime de empreitada por pre o unit rio e a proposta da CONTRATADA constantes do Processo Licitat rio n 058 2009 sujeitando se a CONTRATANTE ea CONTRATADA s normas disciplinares da Lei Federal n 8 666 93 de 21 de junho de 1993 e suas altera es posteriores mediante as seguintes cl usulas e condi es CL USULA PRIMEIRA OBJETO Constitui objeto desta licita o a Contrata o de empresa de engenharia especialista em recupera o
68. e ap s decorrido o prazo da san o aplicada com base na al nea anterior Par grafo Primeiro Ap s a aplica o de qualquer penalidade prevista neste instrumento realizar se comunica o escrita empresa e publica o no rg o de Imprensa Oficial exclu das as penalidades de advert ncia e multa de mora constando o fundamento legal da puni o Par grafo Segundo A san o estabelecida no Inciso IV desta cl usula ser de compet ncia exclusiva do Procurador Geral de Justi a facultada sempre a defesa da CONTRATADA no respectivo processo nos termos do 8 3 do art 87 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores CL USULA D CIMA SEXTA CUMPRIMENTO DAS PENALIDADES E DA CL USULA PENAL Os valores das Cl usulas Penais previstos na Cl usula D cima Quarta e os das multas previstos na Cl usula D cima Quinta dever o ser recolhidos diretamente conta corrente da CONTRATADA e apresentado o comprovante Divis o Ministerial de Monitoramento e An lise de Contratos e Conv nios da PGJ Par grafo Primeiro Caso n o seja efetuado o dep sito mencionado no caput os valores relativos ser o descontadas de pagamentos devidos pela Administra o ou cobradas judicialmente por configurarem t tulo executivo extrajudicial Par grafo Segundo Os valores das multas previstos nesta Cl usula dever o ser recolhidos diretamente conta corrente da Procuradoria Geral de Justi a e apresentado o comprovante Divi
69. e das telhas e beirais bem como a fixa o e veda o da cobertura Andaimes Os andaimes ser o do tipo tubular com bra adeiras n o sendo permitido andaimes tipo quadro Alvenaria de empena As paredes laterais dever o ser completadas com alvenaria revestida com argamassa de acordo com o projeto de empena apresentado Estrutura de apoio da coberta A estrutura de apoio da coberta ser mista em a o e madeira e o projeto estrutural de responsabilidade da contratada Coberta A coberta ser em telha cer mica conforme especificado no projeto de arquitetura 7 INSTALA ES HIDR ULICAS E SANIT RIAS PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 51 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O DRENAGEM DE GUAS PLUVIAIS OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a execu o de servi os de Instala es Hidr ulicas de Drenagem de guas Pluviais EXECU O DOS SERVI OS Materiais e Equipamentos A inspe o para recebimento de materiais e equipamentos ser realizada no canteiro de servi o ou local de entrega atrav s de processo visual Para o recebimento dos materiais e equipamentos a inspe o dever seguir a descri o constante da nota fiscal ou guia de remessa pedido de compra e respectivas especifica es de materiais e servi os A inspe o visual para recebimento dos materiais e equipament
70. e modo a evitar quaisquer danos e condi es prejudiciais Processo Executivo Antes do in cio da coloca o das telhas o madeiramento dever ser verificado quanto a eventuais ondula es e irregularidades Se existentes ser o realizados os ajustes necess rios O assentamento das telhas ser realizado em duas fases a preliminar e a definitiva Na fase preliminar as telhas ser o simplesmente dispostas sobre a estrutura da cobertura A segunda fase somente dever ser iniciada ap s a instala o das pe as de funilaria a saber calhas rufos e guas furtadas As telhas ser o alinhadas com aux lio de r guas e linhas partindo dos beirais em dire o s cumeeiras No encontro com as guas furtadas cumeeiras e alvenarias as telhas ser o recortadas com precis o de modo a alinhar os chanfros As cumeeiras e espig es ser o assentados com argamassa de cimento e areia no tra o volum trico 1 3 quando n o especificado pelo projeto ou Fiscaliza o O assentamento das telhas formadas de capas e canal e as telhas de todos os beirais e oit es ser realizado da mesma forma Ser vedado o tr nsito sobre telhas midas O tr nsito sobre telhados conclu dos e secos somente ser permitido sobre t buas ou chapas de madeira adequadamente apoiadas nas telhas Recebimento Todas as etapas do processo executivo dever o ser inspecionadas pela Fiscaliza o de modo a verificar a perfeita uniformidade dos panos o alinhamento e encaix
71. edidas necess rias realiza o do recebimento provis rio como marca o de data comunica o ao contratado e Em caso de n o conformidade a fiscaliza o deve impugnar a obra ou servi o apontando as falhas ou irregularidades que motivaram a impugna o O contratado deve ser notificado por escrito da data em que ser realizada a PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 34 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O vistoria para fins do recebimento provis rio podendo acompanhar a sua realiza o NBR 5675 da ABNT item 3 2 2 A vistoria deve ocorrer em 5 cinco dias teis a contar do recebimento da comunica o escrita do contratado sobre o t rmino da obra ou servi o podendo ser prorrogado excepcionalmente Caso seja constatado o n o cumprimento ou o cumprimento irregular de qualquer das condi es contratuais a fiscaliza o ou a Comiss o de Recebimento deve e Lavrar relat rio circunstanciado apontando as falhas ou defeitos encontrados durante a vistoria bem como as provid ncias necess rias respectiva solu o remetendo o ao rg o regional de engenharia que dar conhecimento ao setor respons vel pela realiza o de compras e contrata es e Solicitar ao contratado por escrito a respectiva regulariza o e Devolver ao contratado a fatura porventura entregue para pa
72. efetuado o seu recebimento provis rio ou definitivo podendo nesse caso se presente interesses administrativos ser efetuado o seu recebimento parcial pelas parcelas realmente executadas a contento de acordo com a Norma ABNT NBR 5675 No caso de recebimento parcial as parcelas s o recebidas em car ter provis rio sendo necess rio o recebimento definitivo que ocorrer junto com os das parcelas restantes 13 2 Recebimento Provis rio O recebimento de obras e servi os deve ser feito pelo respons vel pela sua fiscaliza o e acompanhamento do contrato mediante termo circunstanciado e assinado pelas partes dentro de 15 quinze dias da comunica o escrita do CONTRATADO O recebimento provis rio o que se efetua em car ter experimental relativamente totalidade da obra ou servi o executado ap s realiza o de vistoria objetivando a verifica o do fiel cumprimento de todos os aspectos t cnicos e das obriga es contratuais providenciando se necess rio sua adequa o aos termos do contrato Imediatamente ap s o recebimento da notifica o do contratado sobre a conclus o do objeto do contrato ou ap s o registro da conclus o no Di rio de Obras no caso de obras a fiscaliza o deve vistoriar previamente a obra ou servi o e verificar se foram atendidas ou n o pelo contratado todas as condi es contratuais observado que e tiverem sido atendidas as condi es contratuais a fiscaliza o deve adotar as m
73. ei de Licita es 7 2 Regulamenta o dos pre os de servi os Nos pre os cotados dever o estar inclusos tamb m os encargos sociais e trabalhistas todos os equipamentos instrumentos ferramentas e m quinas necess rios ao desenvolvimento dos trabalhos enfim quaisquer outras despesas necess rias realiza o dos servi os bem assim deduzidos quaisquer descontos que venham a ser concedidos Salvo men o em contr rio todos os pre os unit rios ou globais incluem em sua composi o os custos relativos a 7 2 1 Materiais Fornecimento carga transporte descarga estocagem manuseio e guarda de materiais e guarda de materiais 7 2 2 M o de obra Pessoal seu transporte alojamento alimenta o assist ncia m dica e social equipamentos de prote o tais como luvas capas botas capacetes m scaras e quaisquer outros necess rios seguran a pessoal 7 2 3 Ve culos e equipamentos Opera o e manuten o de todos os ve culos e equipamentos de sua propriedade necess rios execu o das obras 7 2 4 Ferramentas aparelhos e instrumentos Opera o e manuten o das ferramentas aparelhos e instrumentos de sua propriedade e necess rios execu o das obras 7 2 5 Materiais de consumo Combust veis graxas lubrificantes e materiais de uso geral 7 2 6 gua e energia el trica Fornecimento instala o opera o e manuten o dos sistemas de distribui o tanto para canteiro como para a execu o
74. elefone fax etc c Indica o do conte do do envelope d N mero do Processo Licitat rio Tomada de Pre os e indica o do rg o licitador 3 2 As empresas licitantes poder o ser representadas no processo por seus titulares ou procurador munido de instrumento de mandato 3 2 1 Tratando se de representante legal apresentar Registro Comercial Ato Constitutivo ou Estatuto ou Contrato Social registrado na Junta Comercial da sede ou domic lio da licitante ou no Cart rio de Registro Civil de Pessoas Jur dicas quando se referir a ato constitutivo de sociedades civis no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obriga es em decorr ncia de tal investidura 3 2 2 Tratando se de procurador apresentar instrumento de procura o p blica ou PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 2 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O particular do qual constem poderes espec ficos para a pr tica de quaisquer atos de procedimento licitat rio inclusive o poder de interposi o de recursos e desist ncia expressa dos mesmos 3 2 3 O representante legal e ou procurador dever identificar se exibindo documento oficial de identifica o que contenha foto 3 2 4 A n o apresenta o dos documentos mencionados nos subitens acima que qualificam o representante procurador da empresa li
75. emendas ou frisos propositadamente marcados por conveni ncia arquitet nica A Contratada comunicar previamente Fiscaliza o em tempo h bil o in cio de toda e qualquer opera o de concretagem que somente poder ser iniciada ap s a libera o pela Fiscaliza o O in cio de cada opera o de lan amento ser condicionado realiza o dos ensaios de abatimento Slump Test pela Contratada na presen a da Fiscaliza o em cada betonada ou caminh o betoneira O concreto somente ser lan ado depois que todo o trabalho de f rmas instala o de pe as embutidas e prepara o das superf cies seja inteiramente conclu do e aprovado pela Fiscaliza o Todas as superf cies e pe as embutidas que tenham sido incrustadas com argamassa proveniente de concretagem dever o ser limpas antes que o concreto adjacente ou de envolvimento seja lan ado Especiais cuidados ser o tomados na limpeza das f rmas com ar comprimido ou equipamentos manuais especialmente em pontos baixos onde a Fiscaliza o poder exigir a abertura de furos ou janelas para remo o da sujeira O concreto dever ser depositado nas f rmas tanto quanto poss vel e pratic vel diretamente em sua posi o final e n o dever fluir de maneira a provocar sua segrega o A queda vertical livre al m de 2 0 metros n o ser permitida O lan amento ser cont nuo e conduzido de forma a n o haver interrup es superiores ao tempo de pega do concreto U
76. ementos estranhos No tocante ao armazenamento dos materiais necess rios confec o do concreto a Contratada dever obedecer rigorosamente s Normas T cnicas da ABNT e mais as recomenda es desta Especifica o 6 7 Servi os de terceiros S o servi os espec ficos componentes de um projeto cuja execu o exige especializa o que n o consta da capacidade de produ o da Contratada S o realizados por terceiros na forma de pessoa f sica ou jur dica atrav s de subcontrato ou instrumentos formais com a Contratada que se afigura como nica respons vel perante a PGJ 6 8 Pre os Os pre os das unidades definidas na rela o quantitativa ser o aqueles contratados e cobrir o todos os custos previstos na composi o e regulamenta o de pre os e todas as despesas indiretas e diretas A medi o dos servi os ser feita de acordo com os crit rios preestabelecidos na regulamenta o de pre os e especifica es conforme o regime de execu o adotado PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 29 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O Ser exigida quando um pre o unit rio for inferior a 30 do pre o or ada pela CONTRATANTE a descri o do item em composi o unit ria de pre o Na apresenta o da proposta 6 9 Benef cios e despesas indiretas BDI a taxa percentual que i
77. enharia especialista em recupera o estrutural e restauro em edifica es tombadas pelo poder p blico para a Obra de Restaura o e Recupera o Estrutural do Anexo Il do Edf Roberto Lira de acordo com os servi os e quantidades especificados no Anexo Termo de Refer ncia e no Anexo VII Planilha Or ament ria Local _ de de 2009 Assinatura Obs A n o remessa deste recibo exime a Comiss o Permanente de Licita o da comunica o de eventuais retifica es ocorridas no instrumento convocat rio bem como de quaisquer informa es adicionais PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 73 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O ANEXO VII PLANILHA OR AMENT RIA DISPONIVEL EM MEIO MAGN TICO PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 74 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009
78. ervi os e quantidades especificados no Anexo Termo de Refer ncia e no Anexo VII Planilha Or ament ria Declara sob as penas da Lei que n o existem fatos supervenientes at a presente data que venham a impossibilitar a sua habilita o na licita o j que continuam satisfeitas as exig ncias contidas no art 27 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores Declaro tamb m que fui plenamente informado sobre os aspectos indispens veis execu o do objeto tendo inclusive recebido os documentos pertinentes E por ser a express o fiel da verdade firmamos a presente LOCAL E DATA NOME E ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL CPF PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 60 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O ANEXO Ill DADOS CADASTRAIS CNPJ CPF RAZ O SOCIAL NOME ENDERE O COM RES MUNIC PIO UF CEP INSCRI O MUNICIPAL INSCRI O ESTADUAL CONTA CORRENTE N C D DO BANCO SIGLA NOME N AG NCIA NOME DO REPRESENTANTE RESPONS VEL PELA PRESTA O DO SERVI O CARGO QUE OCUPA ESTADO CIVIL N N NACIONALIDADE PROFISS O ENDERE O RESIDENCIAL PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 61 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS
79. esente licita o a participa o de a Empresas reunidas em cons rcios qualquer que seja sua forma de constitui o b Empresas suspensas de contratar com a Procuradoria Geral de Justi a Empresas exclu das do CADFOR d Empresas cujos dirigentes s cios ou gerentes tenham qualquer v nculo empregat cio a CONTRATANTE respeitando o disposto no inciso do artigo 9 Lei Federal n 8 666 93 e suas altera es posteriores e Pessoas Jur dicas das quais participem membros ou servidores desta Procuradoria Geral de Justi a como s cios gerentes ou diretores e Empresas que estejam declaradas inid neas para licitar ou contratar com a Administra o P blica enquanto perdurarem os motivos da puni o ou at que seja promovida a reabilita o perante a pr pria autoridade que aplicou a penalidade 3 DA APRESENTA O DA DOCUMENTA O E PROPOSTA DE PRE OS 3 1 Na data local e hor rio indicados nesta TOMADA DE PRE OS as licitantes interessadas dever o apresentar Comiss o Permanente de Licita o a Documenta o de Habilita o e Proposta de Pre os em 02 dois envelopes separados fechados lacrados contendo obrigatoriamente 3 1 1 ENVELOPE A DOCUMENTA O DE HABILITA O ENVELOPE B PROPOSTA DE PRE OS 3 1 2 Os envelopes acima referenciados dever o estar rotulados externamente com os seguintes informes a Raz o Social da Empresa Licitante b Endere o t
80. estrutural e restauro em edifica es tombadas pelo poder p blico para a Obra de Restaura o e Recupera o Estrutural do Anexo do Edf Roberto Lira de acordo com os servi os e quantidades constantes da proposta da CONTRATADA bem como na TOMADA DE PRE OS N 001 2009 e seus Anexos CL USULA SEGUNDA DOTA O OR AMENT RIA Os recursos financeiros para a realiza o deste contrato s o oriundos da Dota o Or ament ria Atividade 321132 Constru o Melhoria e Aparelhamento dos Org os de Execu o do Minist rio P blico Elemento da despesa 449051 Obras e Instala es PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 63 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CL USULA TERCEIRA PRE O Par grafo Primeiro O pre o global dos servi os objeto deste Contrato de R para fazer face presente despesa foi emitida a Nota de Empenho n datada de Par grafo Segundo Os pre os contratados s o fixos e irreajust veis CL USULA QUARTA PRAZO DE VIG NCIA O prazo de vig ncia do contrato ser de 24 vinte quatro meses a partir da data de assinatura do contrato podendo ser prorrogado na forma do art 57 da Lei 8666 93 e suas altera es posteriores CL USULA QUINTA EXECU O DO SERVI O O inicio da presta o do servi o ser no prazo de at 24 vinte e quatr
81. ever o ficar em contato direto com as esquadrias de ferro ou madeira Para reas de vidro menores o assentamento ser realizado com massa pl stica de veda o com espessura m dia de 3 mm aproximadamente A massa PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 50 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O pl stica de veda o ser proveniente da mistura de iguais partes de mastique elasto pl stico e pasta de gesso com leo de linha a O vidro dever ser pressionado contra a massa e em seguida ser recortado o excesso de massa de veda o em perfil biselado ficando a parte inferior alinhada com o baguete ou com o encosto fixo do caixilho Os eventuais vazios existentes na massa de veda o dever o ser preenchidos com esp tula 6 COBERTURA E FECHAMENTOS LATERAIS Cobertura com Telhas de Barro Materiais As telhas de barro ser o de proced ncia conhecida e id nea bem cozidas textura homog nea compactas de colora o uniforme isentas de rachaduras ninhos ou qualquer material estranho Dever o apresentar as bordas sali ncias e os encaixes ntegros e regulares O armazenamento e o transporte das telhas ser o realizados de modo a evitar quebras trincas contato com substancias nocivas e outras condi es prejudiciais As telhas ser o estocadas em fileiras apoiadas umas s outras em local protegido d
82. fica es e demais documentos que comp em a presente licita o Os ensaios e testes previstos pelas Normas Brasileiras e ou pelas especifica es t cnicas dever o ser realizados por empresas especializadas a serem aprovadas pelo CONTRATANTE Esses ensaios ficar o a cargo da CONTRATADA n o sendo objeto de remunera o espec fica estando estes custos inclu dos nos pre os propostos para o servi o sendo que a n o realiza o dos mesmos quando necess rios ou solicitados pela fiscaliza o propiciar al m da aplica o das multas a suspens o da medi o dos servi os correspondentes Todos os desenhos e elementos citados no item anterior ser o fornecidos com PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 24 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O a ressalva de que na constata o de qualquer lapso ou insufici ncia de detalhes n o servir de pretexto para que a mesma se desobrigue da responsabilidade pela completa e perfeita execu o dos servi os contratados e pelo pre o proposto Eventuais modifica es nos elementos originais s poder o ser efetuadas com autoriza o formal e escrita do CONTRATANTE e devidamente aprovados pela fiscaliza o quanto a sua exequibilidade t cnico financeira e as normas da ABNT A execu o de qualquer modifica o somente poder ser posta em pr tica ap s a Fisca
83. gamassa pr misturada Para a perfeita ader ncia das alvenarias de tijolos s superf cies de concreto ser aplicado chapisco de argamassa de cimento e areia no tra o volum trico de 1 3 com adi o de adesivo quando especificado pelo projeto ou Fiscaliza o Neste caso dever se cuidar para que as superf cies de concreto aparente n o apresentem manchas borrifos ou quaisquer vest gios de argamassa utilizada no chapisco PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 46 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O Dever ser prevista ferragem de amarra o da alvenaria nos pilares As alvenarias n o ser o arrematadas junto s faces inferiores das vigas ou lajes Posteriormente ser o encunhadas com argamassa de cimento e areia no tra o volum trico 1 3 e aditivo expansor se indicado pelo projeto ou Fiscaliza o Se especificado no projeto ou a crit rio da Fiscaliza o o encunhamento ser realizado com tijolos recortados e dispostos obliquamente com argamassa de cimento e areia no tra o volum trico 1 3 quando n o especificado pelo projeto ou Fiscaliza o A crit rio da Fiscaliza o poder o ser utilizadas cunhas pr moldadas de concreto em substitui o aos tijolos Em qualquer caso o encunhamento somente poder ser executado quarenta e oito horas ap s a conclus o do pano de alvenaria Os v os
84. gamento informa es dos motivos de sua rejei o O contratado deve sanar as falhas apontadas submetendo nova verifica o a etapa impugnada O recebimento provis rio s pode ser formalizado ap s finalizada a obra ou servi o e sanadas todas as pend ncias porventura constatadas durante a vistoria devendo ser objeto do Termo de Recebimento Provis rio emitido em 2 duas vias Na ocorr ncia de imperfei es v cios defeitos ou defici ncias no servi o ou obra n o pode ser efetuado o recebimento provis rio ou definitivo podendo nesse caso se presente interesses administrativos e se previsto no contrato ser efetuado o seu recebimento parcial pelas parcelas realmente executadas a contento 13 3 Recebimento Definitivo O Recebimento definitivo o que se faz em car ter permanente incorporando no caso de obras o objeto ao seu patrim nio e considerando o contrato regularmente executado e somente deve ser efetivado se o contratado tiver cumprido as exig ncias do instrumento convocat rio e do contrato Recebida definitivamente a obra ou servi o de engenharia a responsabilidade do CONTRATADO pela qualidade corre o e seguran a dos trabalhos subsiste por 5 cinco anos contados da data da assinatura do Termo de Recebimento Definitivo conforme C digo Civil Brasileiro Caso tenham sido sanados os defeitos ou imperfei es observados ap s a emiss o do Termo de Recebimento Provis rio a fiscaliza o deve s
85. gistro de execu o da obra Fiscaliza o do CONTRATANTE compete vistar as ocorr ncias registradas emitir pareceres determinar provid ncias autorizar servi os etc IX A CONTRATADA colocar na dire o geral das obras e servi os na parte que lhe compete profissional devidamente habilitado que ser seu respons vel na forma da legisla o vigente X Os membros da equipe t cnica da CONTRATADA somente poder o ser substitu dos com autoriza o expressa do CONTRATANTE mediante aprova o do curriculum dos substitutos indicados quando for o caso XI Cabe CONTRATADA desde o in cio at o recebimento definitivo da obra a ela homologada a manuten o e seguran a de todas as obras localizadas no canteiro sob sua responsabilidade inclusive as executadas por terceiros desde que conclu das ou paralisadas correndo assim sua conta as mesmas ressalvando se os danos comprovadamente causados pelos ocupantes XII Ap s a conclus o das obras e servi os a CONTRATADA dever remover todo equipamento utilizado o material excedente os entulhos as obras provis rias o PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 66 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O escrit rio de obras entregando os servi os o local e as reas cont guas livres e em condi es de limpeza e de uso imediato XI
86. iada pelo Departamento Ministerial de Infra Estrutura desta PGJ PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 11 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O 9 DA DOTA O OR AMENT RIA Os recursos financeiros para fazer face s despesas decorrentes da presente licita o correr o conta da Dota o Or ament ria Atividade 321132 Constru o Melhoria e Aparelhamento dos rg os de Execu o do MPPE Elemento de despesa 449051 Obras e Instala es 10 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS 10 1 Das decis es da Comiss o Permanente de Licita o em qualquer fase da presente TOMADA DE PRE OS caber o recursos por escrito com fundamenta o legal nos termos do art 109 110 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores no prazo de 05 cinco dias teis a contar da intima o do ato ou da lavratura da ata dos trabalhos 10 2 Na contagem do prazo recursal estabelecido nesta TOMADA DE PRE OS excluir se o dia de in cio e incluir se o de vencimento 10 3 Os recursos interpostos eventualmente quanto habilita o e julgamento das propostas ter o efeito suspensivo e dever o ser dirigidos Comiss o Permanente de Licita o que os encaminhar autoridade que determinou a instaura o do presente Processo Licitat rio 10 4 Os recursos dever o ser protocolados exclus
87. icar todos e quaisquer acr scimos mediante a emiss o de relat rio de acompanhamento dos servi os para fim de aprecia o do Secret rio Geral que decidir sobre a conveni ncia de autorizar ou n o a altera o contratual Par grafo Quarto Nenhum acr scimo ou supress o poder exceder o limite estabelecido nesta Cl usula salvo as supress es resultantes de acordo celebrado entre as partes contratantes PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 68 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CL USULA D CIMA TERCEIRA PRAZO DE GARANTIA CONTRATUAL DOS SERVI OS A CONTRATADA obrigar se a garantir os seus servi os pelo prazo de 24 vinte e quatro meses a partir da data do recebimento definitivo da obra devendo nesse per odo corrigir quaisquer defeitos que venham a surgir desde que n o provenientes do desgaste natural dos materiais e equipamentos utilizados Par grafo Primeiro A CONTRATADA dever garantir o atendimento imediato no prazo m ximo de 24 vinte e quatro horas ap s a notifica o pela CONTRATANTE para corre o dos defeitos de sua responsabilidade surgidos durante o prazo de garantia dos servi os contratados Par grafo Segundo A garantia contratual desta cl usula n o exclui as garantias legais previstas nos diplomas legislativos CL USULA D CIMA QUARTA CL USULA PENAL
88. is t cnico s Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA da regi o da sede da empresa Comprova o do licitante de possuir em seu quadro permanente na data da licita o constante da Certid o de Registro de Pessoa Jur dica do CREA engenheiro s detentor es de atestado s e ou certid o es de responsabilidade t cnica de execu o do s servi os Comprova o de execu o de obra de recupera o restauro em edifica o tombada com a indica o do n mero de registro do IPHAN Comprova o de execu o de obra de Recupera o e Refor o Estrutural Somente ser o aceitos atestado s e ou certid o es fornecidos por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado devidamente certificados pelo CREA da regi o onde foram executados os servi os A comprova o do v nculo empregat cio do s profissional is relacionados em par grafo anterior ser feita mediante c pia da Carteira Profissional de Trabalho e da Ficha de Registro de Empregados FRE que demonstrem a identifica o do profissional e guia de recolhimento do FGTS onde conste o s nome s do s profissional ais Quando se tratar de dirigente ou s cio da empresa licitante tal comprova o ser feita atrav s do ato constitutivo da mesma e Certid o do CREA devidamente atualizada Dever o ser observadas as seguintes condi es na apresenta o dos Atestados PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 22 de
89. ivamente no prazo legal no Protocolo Geral da Procuradoria Geral de Justi a localizado na Rua do Imperador D Pedro Il 473 t rreo do Edif cio Promotor de Justi a Roberto Lyra Santo Ant nio Recife PE de segunda sexta feira das 12h s 18h 10 5 Os recursos interpostos fora dos prazos n o ser o conhecidos 11 DA EXECU O ENTREGA E RECEBIMENTO DO SERVI O 11 1 O inicio da presta o do servi o ser no prazo de at 24 vinte e quatro horas a contar da Ordem de Servi o emitida pela Coordenadoria Ministerial de Administra o desta Procuradoria Geral de Justi a de acordo com o estabelecido no Termo de Refer ncia Anexo do presente Edital 11 2 O servidor ou comiss o designada pela autoridade competente para proceder ao recebimento do s servi o s o far mediante verifica o a fim de constatar se o s servi o s que est o sendo contratado s condiz em com o licitado n o se caracterizando neste ato a aceita o dos mesmos 11 2 1 O objeto desta Tomada de Pre os ser recebido 11 2 1 1 Provisoriamente pelo t cnico respons vel por seu acompanhamento e fiscaliza o mediante termo circunstanciado emitido pelo Departamento Ministerial de Infra Estrutura da PGJ assinado pelas partes dentro de at 15 quinze dias contados da comunica o escrita do licitante vencedor informando a conclus o do objeto ap s PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 12 de 74 TOMADA DE PRE OS N
90. liminar antioxidante adequado O projeto das esquadrias dever prever a absor o de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura a fim de assegurar a indeformabilidade e o perfeito funcionamento das partes m veis das esquadrias Todas as partes m veis ser o providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto impedindo a penetra o de guas pluviais O transporte armazenamento e manuseio das esquadrias ser o realizados de modo a evitar choques e atritos com corpos speros ou contato com metais pesados como o a o zinco e cobre ou subst ncias cidas ou alcalinas Processo Executivo A instala o das esquadrias dever obedecer ao alinhamento prumo e nivelamento indicados no projeto Na coloca o n o ser o for adas a se acomodarem em v os fora de esquadro ou dimens es diferentes das indicadas no projeto As esquadrias ser o instaladas atrav s de contramarcos rigidamente fixados na alvenaria concreto ou elemento met lico por processo adequado a cada caso particular como grapas buchas e pinos de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto As arma es n o dever o ser torcidas quando aparafusadas aos cnumbadores ou marcos Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto desde que a abertura do v o n o seja superior a 5 mm dever ser utilizado um calafetador de composi o adequa
91. liza o respons vel pela obra registr la no Livro de Ocorr ncia da Obra A CONTRATADA sem preju zo das suas responsabilidades dever comunicar imediatamente Fiscaliza o do CONTRATANTE por escrito qualquer anormalidade verificada na execu o das obras e servi os como tamb m comunicar qualquer fato que resultar em risco de seguran a e estabilidade ou comprometer a qualidade da obra Ocorrendo o previsto no item anterior com o objetivo de n o causar danos a nenhuma das partes a Fiscaliza o do CONTRATANTE poder autorizar modifica es de car ter urgente justificando a sua autoriza o Caber CONTRATADA todo o planejamento da execu o das obras e servi os nos seus aspectos administrativos e t cnicos conforme programa o f sica especificada da obra integrante da proposta obrigando se a manter no local das obras a um Livro de Ocorr ncia de Obra com folhas numeradas b registro de autoriza o ordem de in cio dos servi os Os documentos relacionados no item anterior constituir o o processo da obra que dever permanecer no canteiro durante toda a sua execu o e ser entregue ao CONTRATANTE ap s a conclus o da mesma No Livro de Ocorr ncia de Obra mencionado na al nea a ser o lan adas pela CONTRATADA todas as ocorr ncias da obra tais como servi os realizados entradas e sa das de materiais anormalidades chuvas de modo a haver um completo registro de execu
92. lus o e de entrega da obra de que trata esta Cl usula poder o ser prorrogados por motivo relevante desde que devidamente justificados e aceitos pela CONTRATANTE CL USULA SEXTA PAGAMENTO Par grafo Primeiro O pagamento referente execu o do objeto deste Contrato ser PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 64 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O efetuado em parcelas mensais de valores iguais aos dos servi os executados no per odo de 30 trinta dias conforme medi o realizada pela equipe de fiscaliza o indicada pela Procuradoria Geral de Justi a atrav s de nota de empenho em 15 quinze dias teis ap s a apresenta o das faturas notas fiscais e estar condicionado aceita o e aprova o mediante atestamento das mesmas em duas vias pelos Engenheiros encarregados da fiscaliza o da obra e ainda apresenta o das c pias autenticadas das guias de recolhimento do INSS e FGTS referente a folha de pagamento do m s anterior devidamente quitada e dos comprovantes de quita o trabalhista de demiss es porventura ocorridas no m s anterior com a observ ncia das devidas formalidades legais Par grafo Segundo A fatura discriminativa dever ser encaminhada Coordenadoria Ministerial de Administra o a partir do primeiro dia til ap s a conclus o dos servi os para visto e
93. m dever ser executada com as dimens es indicadas no desenho e confirmadas no local da obra Tubula es Embutidas Para a instala o de tubula es embutidas em paredes de alvenaria os tijolos dever o ser recortados cuidadosamente conforme marca o pr via dos limites de corte No caso de blocos de concreto dever o ser utilizadas serras el tricas port teis apropriadas para essa finalidade As tubula es embutidas em paredes de alvenaria ser o fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia ou argamassa pr fabricada apropriada Quando indicado em projeto as tubula es al m do referido enchimento levar o grapas de ferro redondo em n mero e espa amento adequados para manter inalterada a posi o do tubo PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 52 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O N o se permitir a concretagem de tubula es dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubula es atrav s de elementos estruturais dever o ser executadas antes da concretagem conforme indica o no projeto Tubula es A reas As tubula es aparentes ser o sempre fixadas nas alvenarias ou estrutura por meio de bra adeiras ou suportes conforme os detalhes de projeto Todas as linhas verticais dever o estar n
94. m o aux lio de uma lima Geral Os testes dever o ser executados na presen a da Fiscaliza o Durante a fase de testes a Contratada dever tomar todas as provid ncias para que a gua proveniente de eventuais vazamentos n o cause danos aos servi os j executados A Contratada dever atualizar os desenhos do projeto na medida em que os servi os forem executados devendo entregar no final dos servi os e obras um jogo completo de desenhos e detalhes da obra conclu da AS BUILT 8 PINTURAS Introdu o Para a execu o de qualquer tipo de pintura dever o ser observadas as seguintes diretrizes gerais as superf cies a serem pintadas ser o cuidadosamente limpas escovadas e raspadas de modo a remover sujeiras poeiras e outras subst ncias estranhas as superf cies a pintar ser o protegidas quando perfeitamente secas e lixadas cada dem o de tinta somente ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca devendo se observar um intervalo de 24 horas entre dem os sucessivas igual cuidado dever ser tomado entre dem os de tinta e de massa pl stica observando um intervalo m nimo de 48 horas ap s cada dem o de massa PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 54 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O dever o ser adotadas precau es especiais a fim de evitar respingos de
95. ma vez iniciada a concretagem de um lance a opera o dever ser cont nua e somente terminada nas juntas de concretagem preestabelecidas A opera o de lan amento tamb m dever ser realizada de modo a minimizar o efeito de retra o inicial do concreto Cada camada de concreto dever ser consolidada at o m ximo pratic vel em termos de densidade Dever o ser evitados vazios ou ninhos de tal forma que o concreto seja perfeitamente confinado junto s f rmas e pe as embutidas A utiliza o de bombeamento do concreto somente ser liberada caso a Contratada comprove previamente a disponibilidade de equipamentos e m o de obra suficientes para que haja perfeita compatibilidade e sincroniza o entre os tempos de lan amento espalhamento e vibra o do concreto O lan amento por meio de bomba PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 44 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O somente poder ser efetuado em obedi ncia ao plano de concretagem para que n o seja retardada a opera o de lan amento com o ac mulo de dep sitos de concreto em pontos localizados nem apressada ou atrasada a opera o de adensamento Adensamento Durante e imediatamente ap s o lan amento o concreto dever ser vibrado ou socado continuamente com equipamento adequado sua trabalhabilidade O adensamento ser executado de modo
96. mente for processada ap s o endurecimento do cimento a limpeza da junta ser realizada mediante o emprego de jato de ar comprimido ap s o apicoamento da superf cie Ser executada a colagem com resinas ep xi se recomendada pela Fiscaliza o ou indicada no projeto Dever ser obedecido o disposto no item 13 2 3 da NBR 6118 Cura Ser cuidadosamente executada a cura de todas as superf cies expostas com o objetivo de impedir a perda de gua destinada hidrata o do cimento Durante o per odo de endurecimento do concreto as superf cies dever o ser protegidas contra chuvas secagem mudan as bruscas de temperatura choques e vibra es que possam produzir fissuras ou prejudicar a ader ncia com a armadura Para impedir a secagem prematura as superf cies de concreto ser o abundantemente umedecidas com gua durante pelo menos 3 dias ap s o lan amento Como alternativa poder ser aplicado um agente qu mico de cura para que a superf cie seja protegida com a forma o de uma pel cula imperme vel Todo o concreto n o protegido por f rmas e todo aquele j desformado dever ser curado imediatamente ap s ter endurecido o suficiente para evitar danos nas superf cies O m todo de cura depender das condi es no campo e do tipo de estrutura A cura adequada tamb m ser fator relevante para a redu o da permeabilidade e dos efeitos da retra o do concreto fatores essenciais para a garantia da durabilidade da estrut
97. nar a suspens o dos servi os sem preju zo das penalidades cab veis se em at 48 quarenta e oito horas n o forem atendidas quaisquer reclama es sobre a execu o da obra Par grafo Segundo Cabe fiscaliza o conferir e aprovar as faturas referentes aos servi os executados Par grafo Terceiro Todas as solicita es reclama es exig ncias ou observa es relacionadas com a execu o dos servi os feitas pela PGJ ou seus prepostos CONTRATADA ou vice versa nas hip teses em que couber somente produzir o efeitos vinculat rios desde que processadas por escrito PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 67 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CL USULA D CIMA SUBCONTRATA O N o ser o admitidas a subcontrata o cess o ou transfer ncias total ou parcial do objeto do contrato CL USULA D CIMA PRIMEIRA RECEBIMENTO DO OBJETO O objeto do contrato ser recebido Provisoriamente pelo t cnico respons vel por seu acompanhamento e fiscaliza o indicado pela Procuradoria Geral de Justi a mediante termo circunstanciado assinado pelas partes contratantes em at 15 quinze dias contados da comunica o escrita da contratada informando a conclus o do objeto do contrato ap s sanadas todas as pend ncias apontadas pela fiscaliza o durante a execu o da obra I
98. ncide sobre todos os pre os unit rios compostos pela m o de obra encargos sociais e trabalhistas materiais e equipamentos incluindo os atributos e fretes incidentes Salvo condi es expressas ao contr rio remunera as despesas a seguir relacionadas a Despesas indiretas estas formando os seguintes itens a seguir listados O Administra o Central OSeguros Imprevistos oDespesas Financeiras b Despesas legais sendo OPIS Programa de Integra o Social 0155 Imposto Sobre Servi o OCOFINS c Lucro Bruto Ser exigido do licitante vencedor o demonstrativo detalhado da composi o do percentual adotado para o item BONIFICA O E DESPESAS INDIRETAS BDI inclusive com rela o s parcelas que o comp e conforme o modelo 6 10 Encargos Sociais Ser exigido do licitante vencedor o demonstrativo detalhado da composi o do percentual adotado para o item ENCARGOS SOCIAIS conforme modelo Incluindo neste o vale transporte caf da manh e almo o Regulamenta o de pre o 7 1 SERVI OS EXTRACONTRATUAIS Todo e qualquer servi o ou fornecimento extracontratual dever ter o seu pre o previamente aprovado pela PGJ Os novos servi os extracontratuais dever o ter como base de pre os a tabela de composi es do SINAPI da Caixa Econ mica Federal N o existindo composi o para determinado servi o ser o usados os pre os da tabela de insumos do SINAPI e a composi o de pre os da PINI PROCE
99. o Administra o nem comprometam ou prejudiquem o car ter competitivo do certame 6 2 Abertos os envelopes referentes fase de habilita o e postos disposi o dos presentes para exame e rubrica dos participantes a Comiss o deliberar sobre os documentos apresentados e comunicar o resultado desta fase aos licitantes na mesma sess o ou atrav s de publica o no Di rio Oficial do Estado de Pernambuco o que ser registrado na ata dos trabalhos 6 3 Na hip tese de a Comiss o transferir o resultado da aprecia o para habilita o das empresas licitantes ficar o sob sua guarda e responsabilidade os envelopes devidamente lacrados e rubricados pelos participantes 6 5 Em seguida a Comiss o Permanente de Licita o proceder abertura dos envelopes dos licitantes considerados habilitados na primeira fase desde que transcorrido o prazo sem interposi o de recurso ou tenha havido ren ncia expressa e un nime ou ainda ap s o julgamento dos recursos eventualmente interpostos demonstrando antes a inviolabilidade dos mesmos 6 6 Iniciada a abertura dos envelopes B na reuni o respectiva as propostas de pre os n o poder o mais ser retiradas pelos proponentes e ser o lidas em voz alta e rubricadas pela Comiss o que facultar o exame das mesmas a todos os participantes que dever o rubric las em todas as folhas PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 9 de 74 TOMADA DE PRE OS N
100. o Recebimento Para o recebimento dos servi os ser o verificadas todas as etapas do processo executivo conforme descrito nos itens anteriores Concreto Materiais Cimento O cimento empregado no preparo do concreto dever satisfazer as especifica es e os m todos de ensaio brasileiros O cimento Portland comum atender Norma NBR 5732 No caso de concreto aparente n o ser permitido o emprego de cimento de mais de uma marca ou proced ncia O armazenamento do cimento no canteiro de servi o ser realizado em dep sitos secos prova d gua adequadamente ventilados e providos de assoalho isolados do solo de modo a eliminar a possibilidade de qualquer dano total ou parcial ou ainda misturas de cimento de diversas proced ncias Tamb m dever o ser observadas as prescri es das Normas NBR 5732 e NBR 6118 O controle de estocagem dever permitir a utiliza o seguindo a ordem cronol gica de entrada no dep sito Agregados Os agregados tanto gra dos quanto mi dos dever o atender s prescri es das Normas NBR 7211 e NBR 6118 bem como s especifica es de projeto Agregado Gra do Ser utilizado o pedregulho natural ou a pedra britada proveniente do britamento de rochas est veis isentas de subst ncias nocivas ao seu emprego como torr es de argila material pulverulento gravetos e outros materiais O agregado gra do ser uniforme com pequena incid ncia de fragmentos de forma lamelar enquadrando se
101. o horas a contar da Ordem de Servi o emitida pela Coordenadoria Ministerial de Administra o da CONTRATANTE Nos pre os contratados encontram se inclu das todas as despesas decorrentes de fretes seguros taxas impostos e encargos sociais que incidam ou venham a incidir direta ou indiretamente sobre o custo do objeto ora contratado execu o do servi o ora contratado dever ser efetuada com estrita observ ncia do estabelecido no texto da TOMADA DE PRE OS N 001 2009 e seus respectivos anexos obedecendo se s exig ncias contidas em suas especifica es bem como estar de acordo com a legisla o pertinente ao objeto ora contratado CONTRATANTE por meio de seu representante legal delegar a um ou mais servidores poderes para dirimir d vidas e acompanhar a execu o do objeto informando CONTRATADA previamente mediante de comunica o escrita o s nome s deste s servidor es IV A CONTRATADA ficar obrigada a refazer s suas expensas todos os servi os que vierem a ser recusados n o importando em sua aceita o o recebimento provis rio V O servidor ou comiss o designada pela autoridade competente para proceder recebimento dos servi os ora licitados o far mediante verifica o a fim de constatar se o s mesmo s est ao sendo prestado s conforme o licitado n o caracterizando se neste ato a aceita o dos mesmos Par grafo nico Os prazos de in cio de conc
102. o neutro ferragens e metais limpeza das pe as cromadas e niqueladas com removedor adequado para recupera o do brilho natural seguida de polimento com flanela lubrifica o adequada das partes m veis das ferragens para o seu perfeito acionamento aparelhos sanit rios remo o de papel ou fita adesiva de prote o seguida de lavagem com gua e sab o neutro sem adi o de qualquer cido aparelhos de ilumina o remo o do excesso de argamassa ou tinta com palha de a o fina seguida de lavagem com gua e sab o neutro Gustavo Barreira Eng Civil CREA 15 180 D PE DIMFEOM MPPE PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 58 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 59 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O ANEXO Il DECLARA O DE INEXIST NCIA DE FATO SUPERVENIENTE A empresa CNPJ para fins de participa o no PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 cujo objeto Contrata o de empresa de engenharia especialista em recupera o estrutural e restauro em edifica es tombadas pelo poder p blico para a Obra de Restaura o e Recupera o Estrutural do Anexo ll do Edf Roberto Lira de acordo com os s
103. o prumo e as horizontais correr o paralelas s paredes dos pr dios devendo estar alinhadas e com as inclina es m nimas indicadas no projeto As tubula es ser o cont nuas entre as conex es sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instala es executadas por conex es Na medida do poss vel dever o ser evitadas tubula es sobre equipamentos el tricos As travessias de tubos em paredes dever o ser feitas de prefer ncia perpendicularmente a elas Tubula es Enterradas Todos os tubos ser o assentados de acordo com o alinhamento eleva o e com a m nima cobertura poss vel conforme indicado no projeto As tubula es enterradas poder o ser assentadas sem embasamento desde que as condi es de resist ncia e qualidade do terreno o permitam As tubula es de PVC dever o ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura m nima de 10 cm conforme os detalhes do projeto A crit rio da Fiscaliza o a tubula o poder ser assentada sobre embasamento cont nuo ber o constitu do por camada de concreto simples O reaterro da vala dever ser feito com material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme as especifica es do projeto Meios de Liga o Tubula es de PVC Rosqueadas Para a execu o das juntas rosqueadas de tubula o de PVC r gido dever se cortar o tubo em se o reta removendo as rebarbas usar tarraxas e c
104. o sendo permitidas mudan as em suas posi es a n o ser com autoriza o do autor do projeto Dever ser verificada a calafeta o nas juntas dos elementos embutidos Sempre que a Fiscaliza o tiver d vida a respeito da estabilidade dos elementos da estrutura poder solicitar provas de carga para avaliar a qualidade da resist ncia das pe as O concreto a ser utilizado nas pe as ter resist ncia fck indicada no projeto Armaduras e Acess rios Materiais concreto armado PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 39 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O As barras de a o utilizadas para as armaduras das pe as de concreto armado bem como sua montagem dever o atender s prescri es das Normas Brasileiras que regem a mat ria a saber NBR 6118 NBR 7187 e NBR 7480 De um modo geral as barras de a o dever o apresentar suficiente homogeneidade quanto s suas caracter sticas geom tricas e n o apresentar defeitos tais como bolhas fissuras esfolia es e corros o As barras de a o dever o ser depositadas em reas adequadas sobre travessas de madeira de modo a evitar contato com o solo leos ou graxas Dever o ser agrupados por categorias por tipo e por lote O crit rio de estocagem dever permitir a utiliza o em fun o da ordem cronol gica de entrada Processo Executivo A Contrat
105. olicitar a forma o de Comiss o de Recebimento Definitivo ou a indica o de engenheiro ou arquiteto Crit rios de Medi o Dever ser seguida a unidade de medi o da planilha or amentaria n o se adotando coeficiente de majora o Gustavo Barreira Eng Civil CREA 15 180 D PE DIMFEOM MPPE PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 35 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CRIT RIOS ESPEC FICOS EDF ROBERTO LIRA ANEXO ll setembro 09 PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 36 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O 1 SERVI OS PRELIMINARES ereta 38 2 DEMOEIC AO O PE 38 J ESTRUTURAS DE CONCRETO 39 4 RECUPERA O ESTRUTURAL aereas 45 5 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO mei 46 6 COBERTURA E FECHAMENTOS LATERAIS 50 7 INSTALA ES HIDR ULICAS E SANIT RIAS III Ian 51 S PINTURAS co POR 54 9 SERVI OS COMPLEMENTARES 0 57 PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 37 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JU
106. ometria da estrutura corresponda ao projeto com as toler ncias previstas na Norma 6118 As superf cies que ficar o em PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 41 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O contato com o concreto ser o limpas livres de incrusta es de nata ou outros materiais estranhos e convenientemente molhadas e calafetadas tomando se ainda as demais precau es constantes no item 9 5 da Norma NBR 6118 Desforma As f rmas ser o mantidas at que o concreto tenha adquirido resist ncia para suportar com seguran a o seu peso pr prio as demais cargas atuantes e as superf cies tenham adquirido suficiente dureza para n o sofrer danos durante a desforma A Contratada providenciar a retirada das f rmas obedecendo ao artigo 14 2 da Norma NBR 6118 de modo a n o prejudicar as pe as executadas ou a um cronograma acordado com a Fiscaliza o Reparos As pequenas cavidades falhas ou imperfei es que eventualmente aparecerem nas superf cies ser o reparadas de modo a restabelecer as caracter sticas do concreto As rebarbas e sali ncias que eventualmente ocorrerem ser o reparadas A Contratada dever apresentar o tra o e a amostra da argamassa a ser utilizada no preenchimento de eventuais falhas de concretagem Todos os servi os de reparos ser o inspecionados e aprovados pela Fiscaliza
107. omprove o recebimento ou ainda mediante publica o no Di rio Oficial do Estado de Pernambuco 18 11 Esta Tomada de Pre os e seus anexos ser o disponibilizados gratuitamente no hor rio das 14h s 18h na sala da Comiss o Permanente de Licita o situada na Rua do Sol n 143 no 6 Andar do Edif cio IPSEP Santo Ant nio Recife PE mediante preenchimento do formul rio de protocolo e entrega de 01 um CD ROM de 700 MB virgem pendrive ou ainda atrav s de consulta ao site do Minist rio P blico de Pernambuco no endere o www mp pe gov br 18 12 A Comiss o Permanente de Licita o prestar os esclarecimentos solicitados informalmente pelos interessados nesta licita o estando dispon vel para atendimento de segunda a sexta feira das 14h s 18h no endere o citado no subitem imediatamente anterior desta Tomada de Pre os ou pelos telefones 81 3182 7361 7362 18 12 1 O pedido de esclarecimentos de d vidas porventura existentes quanto interpreta o do texto desta Tomada de Pre os e seus anexos quando solicitado formalmente s poder ser atendido desde que o licitante interessado fa a a sua solicita o endere ada a CPL protocolando no Protocolo Geral da Procuradoria Geral de Justi a localizado na Rua do Imperador D Pedro Il 473 t rreo do Edif cio Sede Promotor de Justi a Roberto Lyra Santo Ant nio Recife PE de segunda sexta feira das 12h s 18h at 02 dois dias teis anterio
108. on ncia com as normas da seguran a do trabalho Toda a equipe de trabalho dever estar equipada com ferramentas compat veis com a tarefa al m de fardamento sapatos capacete e outros utens lios de seguran a quando necess rio Sendo todos os funcion rios devidamente identificados Ser de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA a indeniza o de quaisquer acidentes de trabalho resultante da execu o das obras e servi os contratados ou qualquer caso fortuito Ser tamb m de sua responsabilidade a eventual destrui o ou danifica o por terceiros dos servi os executados at a aceita o definitiva da mesma bem como as indeniza es que possam vir a ser devida a terceiros por fatos oriundos dos servi os contratados ainda que ocorridos em via p blica Das propostas A PROPOSTA DE PRE OS a qual ser apresentada em uma via na l ngua portuguesa datilografada ou impressa sem emendas rasuras ressalvas ou entrelinhas em papel timbrado da empresa proponente devidamente carimbada e assinada pelo representante legal da licitante na ltima p gina e rubricadas nas demais devendo ser elaborada obrigatoriamente de acordo com as especifica es t cnicas e condi es estabelecidas no Termo de Refer ncia bem como especifica es dos fabricantes normas t cnicas pertinentes e conter ainda as seguintes indica es A planilha de pre o constando da proposta dever constar que esta de acordo com as exig ncias deste te
109. or a repara o de danos causados a terceiros em decorr ncia das obras e servi os ressalvadas as despesas necess rias s desapropria es e s correspondentes a danos e perdas resultantes de atos do CONTRATANTE ou de seus prepostos Correr o por conta da CONTRATADA todas as despesas relativas prote o sinaliza o tapumes e vigil ncia das obras provis rias ou definitivas at a ocupa o e recebimento definitivo das mesmas pelo CONTRATANTE Ap s a conclus o das obras e servi os a CONTRATADA dever remover todo equipamento utilizado o material excedente os entulhos as obras provis rias o escrit rio de obras entregando os servi os o local e as reas cont guas livres e em condi es de limpeza e de uso imediato A CONTRATADA prestar todos os esclarecimentos solicitados pelo CONTRATANTE cujas reclama es orienta es e determina es obriga se a atender pronta e irrestritamente Os casos omissos quando n o solucionados de comum acordo ser o resolvidos pela rea competente do CONTRATANTE 6 4 Compete Fiscaliza o A Fiscaliza o poder exigir a qualquer momento de pleno direito que sejam adotadas pela Contratada provid ncias suplementares necess rias seguran a dos servi os e ao bom andamento da obra Sem preju zo da plena responsabilidade da CONTRATADA perante CONTRATANTE ou a terceiros todos os trabalhos contratados estar o sujeitos a mais ampla e irrestrita fiscaliza o
110. or da fatura devida por dia de atraso no fornecimento do bem ou servi o b De mora correspondente a 5 cinco por cento do valor da contrata o pelo descumprimento de qualquer obriga o contratual ou pela inexecu o parcial do fornecimento do bem ou servi o objeto deste Contrato c De 10 dez por cento sobre o valor total da fatura no caso de inexecu o total do objeto licitado ou ainda no caso de atraso superior a 30 trinta dias III Suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a Administra o por prazo n o superior a 02 dois anos IV Declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida sua reabilita o perante a pr pria autoridade que aplicou a penalidade que ser concedida sempre que a contratada ressarcir a Administra o P blica pelos preju zos resultantes e ap s decorrido o prazo da san o aplicada com base na al nea anterior 16 2 Ap s a aplica o de qualquer penalidade prevista neste instrumento realizar se comunica o escrita empresa e publica o no Org o de Imprensa Oficial exclu das as penalidades de advert ncia e multa de mora constando o fundamento legal da puni o 16 3 A san o estabelecida no Inciso IV deste item ser de compet ncia exclusiva do PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 15 de 74 TOM
111. os constituir se basicamente no atendimento s observa es descritas a seguir quando procedentes e verifica o da marca o existente conforme solicitada na especifica o de materiais verifica o da quantidade da remessa e verifica o do aspecto visual constatando a inexist ncia de amassaduras deforma es lascas trincas ferrugens e outros defeitos poss veis verifica o de compatibiliza o entre os elementos componentes de um determinado material Os materiais ou equipamentos que n o atenderem s condi es exigidas ser o rejeitados Os materiais sujeitos oxida o e outros danos provocados pela a o do tempo dever o ser acondicionados em local seco e coberto Os tubos de PVC e ferro fundido dever o ser estocados em prateleiras separados por di metro e tipos caracter sticos sustentados por tantos apoios quantos forem necess rios para evitar deforma es causadas pelo peso pr prio As pilhas com tubos com bolsas ou flanges dever o ser formadas de modo a alternar em cada camada a orienta o das extremidades Dever o ser tomados cuidados especiais quando os materiais forem empilhados de modo a verificar se o material localizado em camadas inferiores suportar o peso nele apoiado Processo Executivo Antes do in cio da montagem das tubula es a Contratada dever examinar cuidadosamente o projeto e verificar a exist ncia de todas as passagens e aberturas nas estruturas A montage
112. os de acidentes no trabalho despesas fiscais parafiscais ou quaisquer outros encargos decorrentes da execu o deste Contrato A CONTRATADA respons vel pelos danos causados diretamente ao Minist rio P blico de Pernambuco ou a terceiros decorrente de sua culpa ou dolo na execu o do objeto deste Contrato n o excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscaliza o ou o acompanhamento pelo rg o interessado A CONTRATADA obrigada a manter durante o prazo de execu o contratual em compatibilidade com as obriga es por ela assumidas todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas no processo licitat rio PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 65 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O IV A CONTRATADA obriga se a executar as obras e servi os obedecendo integral e rigorosamente no que for pertinente s respectivas normas da ABNT os projetos ensaios testes detalhes normas memoriais planilhas de or amento cronograma f sico financeiro e especifica es e demais documentos que comp em a presente licita o V Os ensaios e testes previstos pelas Normas Brasileiras e ou pelas especifica es t cnicas dever o ser realizados por empresas especializadas a serem aprovadas pelo CONTRATANTE Esses ensaios ficar o a cargo da CONTRATADA n o sendo objeto de rem
113. os e por extenso e o unit rio em algarismos j inclu dos todos os custos diretos e indiretos com encargos sociais impostos taxas obriga es previdenci rias e trabalhistas demais tributos locomo o alimenta o equipamentos de prote o individual e tudo o mais necess rio completa execu o dos servi os a serem executados obedecendo as exig ncias do Termo de Refer ncia Anexo do presente Edital devidamente assinada pelo representante da empresa observada a necessidade de atendimento ao subitem imediatamente anterior b Os pre os propostos dever o ser apresentados com apenas duas casas decimais sendo desconsiderado pela Comiss o quando do julgamento das propostas da terceira casa decimal em diante c O in cio da realiza o do objeto ser de 24h a partir do recebimento da Ordem de Servi o emitida pelo rg o solicitante d O prazo de execu o do servi o ser de acordo com o constante no Termo de Refer ncia a partir da data de recebimento da Ordem de Servi o podendo ser prorrogado na forma do art 57 da Lei 8666 93 e suas altera es posteriores e O prazo de validade da proposta n o poder ser inferior a 60 sessenta dias contados a partir da data de entrega dos envelopes de documenta o de habilita o e de proposta de pre os 5 1 5 Nas propostas que n o apresentarem os prazos contidos nas al neas d e e acima ser o automaticamente atribu dos os prazos definidos nas al nea
114. os gra dos e mi dos de conformidade com as dimens es das pe as a serem concretadas A fixa o do fator gua cimento dever considerar a resist ncia a trabalhabilidade e a durabilidade do concreto bem como as dimens es e acabamento das pe as No caso do concreto aparente este fator dever ser o menor poss vel a fim de garantir a plasticidade suficiente para o adensamento utilizando se aditivos plastificantes aprovados pela Fiscaliza o de forma a evitar a segrega o dos componentes A propor o dos v rios materiais usados na composi o da mistura ser determinada pela Contratada em fun o da pesquisa dos agregados da granulometria mais adequada e da correta rela o gua cimento de modo a assegurar uma mistura pl stica e trabalh vel Dever ser observado o disposto nos itens 8 2 8 3 e 8 4 da Norma NBR 6118 A quantidade de gua usada no concreto ser regulada para se ajustar s varia es de umidade nos agregados no momento de sua utiliza o na execu o dos servi os A utiliza o de aditivos aceleradores de pega plastificantes incorporadores de ar e impermeabilizantes poder ser proposta pela Contratada e submetida aprova o da Fiscaliza o em conson ncia com o projeto estrutural Ser vedado o uso de aditivos que contenham cloreto de c lcio Cimentos especiais como os de alta resist ncia inicial somente poder o ser utilizados com autoriza o da Fiscaliza o cabendo Contratada a
115. ossinetes apropriados ao material limpar o tubo e aplicar sobre os fios da rosca o material vedante adequado para juntas com possibilidade de futura desmontagem usar fita de veda o base de resina sint tica para junta sem possibilidade de futura desmontagem usar resina ep xi Soldadas Para a execu o das juntas soldadas de tubula es de PVC r gido dever se limpar a bolsa da conex o a ponta do tubo e retirar o brilho das superf cies serem soldadas com o aux lio de lixa adequada limpar as superf cies lixadas com solu o apropriada distribuir adequadamente em quantidade uniforme com um pincel ou com a pr pria bisnaga o adesivo nas superf cies a serem soldadas encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo Com Juntas El sticas Para a execu o das juntas el sticas de tubula es de PVC r gido dever se limpar a bolsa do tubo e a ponta do outro tubo das superf cies a serem encaixadas com aux lio de estopa comum PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 53 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo aplicar pasta lubrificante adequada na parte vis vel do anel de borracha e na parte da ponta do tubo a ser encaixada introduzir a ponta do tubo at o fundo do anel e depois recu
116. porte de madeira dever o ser arreadas at o solo para posterior remo o A demoli o deve ser iniciada por processo manual Quando forem feitas v rias tentativas para demolir uma estrutura atrav s de um s m todo executivo e n o for obtido xito dever se utilizar m todos alternativos desde que aprovados pela Fiscaliza o Recebimento Os servi os ser o aceitos ap s a efetiva demoli o definida no projeto e a posterior remo o da totalidade dos entulhos resultantes Retirada das pe as de risco As pe as remanescentes da constru o antiga que apresentam risco de queda dever o ser retiradas antes do in cio dos trabalhos 3 ESTRUTURAS DE CONCRETO OBJETIVO Estabelecer as diretrizes b sicas para a execu o de servi os de Estruturas de Concreto EXECU O DOS SERVI OS Os servi os em concreto armado ser o executados em estrita observ ncia s disposi es do projeto estrutural Para cada caso dever o ser seguidas as Normas Brasileiras espec ficas em sua edi o mais recente Nenhum conjunto de elementos estruturais poder ser concretado sem a pr via e minuciosa verifica o por parte da Contratada e da Fiscaliza o das f rmas e armaduras bem como do exame da correta coloca o de tubula es el tricas hidr ulicas e outras que eventualmente sejam embutidas na massa de concreto As passagens das tubula es atrav s de vigas e outros elementos estruturais dever o obedecer ao projeto n
117. presentar a documenta o e justificativa da utiliza o Dever o ser exigidos testes no caso de emprego de cimento de alto forno e outros cimentos especiais Todos os materiais recebidos na obra ou utilizados em usina ser o previamente testados para comprova o de sua adequa o ao tra o adotado A Contratada efetuar atrav s de laborat rio id neo e aceito pela Fiscaliza o os ensaios de controle do concreto e seus componentes de conformidade com as Normas Brasileiras relativas mat ria e em atendimento s solicita es da Fiscaliza o antes e durante a execu o das pe as estruturais O controle da resist ncia do concreto obedecer ao disposto no item 15 da Norma NBR 6118 O concreto estrutural dever apresentar a resist ncia fck indicada no projeto Registrando se resist ncia abaixo do valor previsto o autor do projeto estrutural dever ser convocado para juntamente com a Fiscaliza o determinar os procedimentos executivos necess rios para garantir a estabilidade da estrutura Mistura e Amassamento O concreto preparado no canteiro de servi o dever ser misturado com equipamento adequado e convenientemente dimensionado em fun o das quantidades e prazos estabelecidos para a execu o dos servi os e obras O amassamento mec nico PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 43 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O
118. projeto respeitados os m nimos estabelecidos nos itens 6 3 4 1 e 6 3 4 2 da Norma NBR 6118 As barras de a o ser o sempre dobradas a frio As barras n o poder o ser dobradas junto s emendas com solda Emendas As emendas por traspasse dever o ser executadas de conformidade com o projeto executivo As emendas por solda ou outro tipo dever o ser executadas de conformidade com as recomenda es da Norma NBR 6118 Fixadores e Espa adores Para manter o posicionamento da armadura durante as opera es de montagem lan amento e adensamento do concreto dever o ser utilizados fixadores e espa adores a fim de garantir o cobrimento m nimo preconizado no projeto Estes dispositivos ser o totalmente envolvidos pelo concreto de modo a n o provocarem manchas ou deteriora o nas superf cies externas Montagem Para a montagem das armaduras dever o ser obedecidas as prescri es do item 10 5 da Norma NBR 6118 Prote o PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 40 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O Antes e durante o lan amento do concreto as plataformas de servi o dever o estar dispostas de modo a n o acarretar deslocamento das armaduras As barras de espera dever o ser protegidas contra a oxida o atrav s de pintura com nata de cimento e ao ser retomada a concretagem ser o limpas de modo a permiti
119. r execut los ap s devida aprova o da Fiscaliza o A omiss o de qualquer procedimento neste Manual ou nos projetos n o exime a Contratada da obrigatoriedade da utiliza o das melhores t cnicas padronizadas para os trabalhos respeitando os objetivos b sicos do funcionamento e adequa o dos resultados PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 23 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O No caso de diverg ncias entre os projetos caderno de encargos ou as planilhas or ament rias ser o adotados os seguintes crit rios 1 Em caso de omiss o das planilhas or amentarias e caderno de encargos prevalecer o disposto no projeto executivo 2 Em caso de discrep ncia entre o disposto nos projetos executivos e no caderno de encargos prevalecer o projeto executivo 3 Em caso de discrep ncia entre o disposto no caderno de encargos e nas planilhas or ament rias prevalecer o disposto nas planilhas or ament rias Em casos especiais os crit rios acima estabelecidos poder o ser alterados durante a execu o da obra mediante pr vio entendimento entre o CONSTRUTOR e a CONTRATANTE entendimento este cujas conclus es dever o ser expressas por escrito As ESPECIFICA ES T CNICAS s poder o ser modificadas com autoriza o por escrito emitida pela FISCALIZA O e concord ncia dos autores dos
120. r as dimens es alinhamentos e contornos indicados no projeto No caso de concreto aparente as f rmas dever o ser executadas de modo que o concreto apresente a textura e a marca o das juntas exigidas pelo projeto arquitet nico adequado ao plano de concretagem Os pain is ser o perfeitamente limpos e dever o receber aplica o de desmoldante n o sendo permitida a utiliza o de leo Dever ser garantida a estanqueidade das f rmas de modo a n o permitir a fuga de nata de cimento Toda veda o das f rmas ser garantida por meio de justaposi o das pe as evitando o artif cio da calafetagem com pap is estopa e outros materiais A manuten o da estanqueidade das f rmas ser garantida evitando se longa exposi o antes da concretagem amarra o e o espa amento das f rmas dever o ser realizados por meio de tensor passando por tubo pl stico r gido de di metro adequado colocado com espa amento uniforme A ferragem ser mantida afastada das f rmas por meio de pastilhas de concreto Escoramento As f rmas dever o ser providas de escoramento e travamento convenientemente dimensionados e dispostos de modo a evitar deforma es e recalques na estrutura superiores a 5 mm Ser o obedecidas as prescri es contidas na Norma NBR 6118 Precau es Anteriores ao Lan amento do Concreto Antes do lan amento do concreto as medidas e as posi es das f rmas dever o ser conferidas a fim de assegurar que a ge
121. r uma boa ader ncia Recebimento Para o recebimento dos servi os ser o verificadas todas as etapas do processo executivo conforme descrito no itens anteriores F rmas Materiais Concreto Armado Os materiais de execu o das f rmas ser o compat veis o acabamento desejado e indicado no projeto Partes da estrutura n o vis veis poder o ser executadas com madeira serrada em bruto Para as partes aparentes ser exigido o uso de chapas compensadas madeira aparelhada madeira em bruto revestida com chapa met lica ou simplesmente outros tipos de materiais conforme indica o no projeto e conveni ncia de execu o desde que sua utiliza o seja previamente aprovada pela Fiscaliza o As madeiras dever o ser armazenadas em locais abrigados onde as pilhas ter o o espa amento adequado a fim de prevenir a ocorr ncia de inc ndios O material proveniente da desforma quando n o mais aproveit vel ser retirado das reas de trabalho Processo Executivo A execu o das f rmas dever atender s prescri es da Norma NBR 6118 Ser de exclusiva responsabilidade da Contratada a elabora o do projeto da estrutura de sustenta o e escoramento ou cimbramento das formas As f rmas e seus escoramentos dever o ter suficiente resist ncia para que as deforma es devido a o das cargas atuantes e das varia es de temperatura e umidade sejam desprez veis As f rmas ser o constru das de forma a respeita
122. ra efeito de faturamento e ainda independentemente do estado da obra e do canteiro A exist ncia e a atua o da Fiscaliza o em nada diminuem a responsabilidade nica integral e exclusiva da Contratada no que concerne s obras e suas implica es pr ximas ou remotas sempre de conformidade com o contrato o C digo Civil e demais leis ou regulamentos vigentes A Contratada dever estar sempre em condi es de atender Fiscaliza o e prestar lhe todos os esclarecimentos e informa es sobre a programa o e o andamento da obra as peculiaridades dos diversos trabalhos e tudo o mais que a Fiscaliza o julgar necess rio A Contratada n o poder executar qualquer servi o que n o seja autorizado pela PGJ salvo aqueles que se caracterizem como necess rios seguran a da obra Alocar aos servi os toda a m o de obra inclusive qualificada e dire o administrativa bem como equipamentos ferramentas instrumentos pessoais e equipamentos de seguran a individual EPI necess rios execu o do objeto contratual em perfeitas condi es de uso reservando se ao CONTRATANTE o direito de solicitar a substitui o daqueles que julgar inadequados Aplicar nas obras e servi os materiais de boa qualidade reservando se ao CONTRATANTE o direito de mandar efetuar os ensaios que julgar necess rios rejeitando aqueles que julgar de m qualidade ou inadequados debitando CONTRATADA todas as despesas consequentes Respons
123. res a data marcada para recebimento dos envelopes de documenta o e propostas de pre o 18 13 Todas as despesas com rela o obra manuten o e administra o do canteiro da obra correr o exclusivamente por conta do licitante vencedor 18 14 Para a execu o dos servi os a serem contratados ser o utilizados unicamente empregados do licitante vencedor e ou terceirizados com v nculo regulamentado pela CLT 18 15 licitante vencedor iniciar a presta o dos servi os contratados dia imediato PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 17 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O ao da data da expedi o da Ordem de Servi os que ser emitida pela Coordenadoria Ministerial de Administra o desta Procuradoria Geral de Justi a no prazo de at 10 dez dias teis ap s a assinatura do Contrato 18 16 O s proponente s intimado s para prestar em quaisquer esclarecimentos adicionais dever ao faz lo no prazo determinado pela Comiss o Permanente de Licita o que n o dever ser superior a 05 cinco dias teis sob pena de inabilita o desclassifica o 18 17 Para as propostas que omitirem o seu prazo de validade fica estabelecido que este prazo ser o estipulado na al nea e do subitem 5 1 4 desta Tomada de Pre os 18 18 Para quaisquer esclarecimentos verbais
124. riza o da documenta o pagamento ou parcelamento do d bito e emiss o de eventuais certid es negativas ou positivas com efeito de certid o negativa sendo que em caso de n o regulariza o da documenta o dentro do prazo previsto implicar decad ncia do direito contrata o Lei Complementar n 123 06 art 43 1 e 2 4 4 Sob pena de inabilita o todos os documentos dever o estar em nome do proponente preferencialmente com n mero do CNPJ e com o endere o respectivo observado ainda o que segue a Se o proponente for a matriz todos os documentos dever o estar em nome da matriz b Se o proponente for a filial todos os documentos dever o estar em nome da filial exceto aqueles documentos que pela pr pria natureza comprovadamente forem emitidos somente em nome da matriz Obs 1 N o ser o aceitos protocolos de entrega ou solicita o de documento em substitui o aos documentos requeridos nesta Tomada de Pre os PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 6 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O 2 O s Atestado s de Capacidade T cnica poder o estar emitido s em nome e com CNPJ da matriz e ou da s filial ais do licitante 3 Os documentos emitidos via internet por rg os ou entidades p blicas suas c pias reprogr ficas dispensam
125. rmo de refer ncia sob pena de ser considerada proposta nula A proposta dever conter pre o unit rio e total fixo e irreajust vel em moeda corrente nacional com todos os custos incidentes tais como sal rio nus tribut rios fiscais parafiscais trabalhistas e sociais seguro transporte montagem instala o incluindo teste e ativa o dos equipamentos ofertados Os materiais necess rios instala o integral dos equipamentos a partir da infra estrutura oferecida e que n o estejam claramente especificados e cotados na proposta ser o considerados como parte integrante dos servi os de instala o Prazo de validade da proposta n o inferior a 60 sessenta dias a contar da data da entrega das propostas PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 32 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O Para as propostas que omitirem o seu prazo de validade fica estabelecido que este prazo o estipulado neste termo de refer ncia Declara o assinada pelo representante legal da licitante ou seu procurador de que nos pre os oferecidos est o inclusas todas as despesas decorrentes de impostos taxas seguros contribui es e obriga es sociais trabalhistas previdenci rias Anota o de Responsabilidade T cnica ART junto ao CREA PE demais encargos cab veis e outros Nome identidade CPF profiss o e en
126. roced ncia conhecida e id nea bem cozidos textura homog nea compactos suficientemente duros para o fim a que se destinam isentos de fragmentos calc rios ou outro qualquer material estranho Dever o apresentar arestas vivas faces planas sem fendas e dimens es perfeitamente regulares Suas caracter sticas t cnicas ser o enquadradas nas especifica es das Normas NBR 7170 e NBR 8041 para tijolos maci os e NBR 7171 para tijolos furados Se necess rio especialmente nas alvenarias com fun o estrutural os tijolos ser o ensaiados de conformidade com os m todos indicados nas normas O armazenamento e o transporte dos tijolos ser o realizados de modo a evitar quebras trincas umidade contato com substancias nocivas e outras condi es prejudiciais Processo Executivo As alvenarias de tijolos de barro ser o executadas em obedi ncia s dimens es e alinhamentos indicados no projeto Ser o aprumadas e niveladas com juntas uniformes cuja espessura n o dever ultrapassar 10 mm As juntas ser o rebaixadas a ponta de colher e no caso de alvenaria aparente abauladas com ferramenta provida de ferro redondo Os tijolos ser o umedecidos antes do assentamento e aplica o das camadas de argamassa O assentamento dos tijolos ser executado com argamassa de cimento cal em pasta e areia no tra o volum trico 1 2 9 quando n o especificado pelo projeto ou Fiscaliza o A crit rio da Fiscaliza o poder ser utilizada ar
127. s 7 4 N o ser o levadas em considera o as propostas para efeito de julgamento que apresentarem quaisquer vantagens n o previstas nesta Tomada de Pre os e seus anexos nem ofertas de redu o sobre a proposta de menor pre o PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 10 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O 7 5 Na hip tese de haver erros de soma ou de multiplica o nas propostas apresentadas prevalecer o os pre os unit rios corrigindo se o pre o total correspondente 7 6 Ocorrendo erros aritm ticos nas propostas ser o os mesmos corrigidos pelo Departamento Ministerial de Infra Estrutura desta PGJ na forma abaixo indicada 7 6 1 Havendo discord ncia entre o valor grafado em algarismos e por extenso prevalecer o valor grafado por extenso 7 6 2 No caso de erro de transcri o da quantidade prevista para o servi o a quantidade e o pre o total ser o retificados mantendo se inalterado o pre o unit rio 7 6 3 No caso de erro de multiplica o do pre o unit rio pela quantidade correspondente o produto da multiplica o ser retificado mantendo se inalterado o pre o unit rio e a quantidade 7 7 Nas licita es ser assegurado como crit rio de desempate prefer ncia de contrata o para as microempresas e empresas de pequeno porte Lei Complementar n 123 06 art
128. s o Ministerial de Monitoramento e An lise de Contratos e Conv nios da CONTRATANTE PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 70 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O CL USULA D CIMA S TIMA PUBLICA O Ser de inteira responsabilidade da CONTRATANTE providenciar por sua conta a publica o do extrato deste instrumento contratual no Di rio Oficial do Estado de Pernambuco at o 5 quinto dia til do m s seguinte ao de sua assinatura conforme o Par grafo nico do art 61 da Lei n 8 666 93 e altera es posteriores CL USULA D CIMA OITAVA DOCUMENTA O COMPLEMENTAR A execu o do objeto deste Contrato obedecer ao estipulado neste Contrato bem como s disposi es da TOMADA DE PRE OS N 001 2009 e seus Anexos al m das obriga es assumidas na proposta firmada pela CONTRATADA em constantes do Processo Licitat rio n 058 2009 que complementam este Contrato e independentemente de sua transcri o faz parte integrante e complementar deste Contrato no que n o o contrarie CL SULA D CIMA NONA RESCIS O CONTRATUAL Constituem motivos para rescis o do presente contrato as hip teses previstas no art 78 da Lei 8 666 93 e suas altera es posteriores podendo nos termos do art 79 do mesmo diploma legal ser I Determinada por ato unilateral e escrito da CONTRATA
129. s 86 e 87 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores garantida a pr via defesa aplicar a CONTRATADA as seguintes san es penitenciais ap s regular processo administrativo PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 69 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O Advert ncia II Multa a De mora correspondente a 0 5 zero v rgula cinco por cento do valor da fatura devida por dia de atraso no fornecimento do bem ou servi o b De mora correspondente a 5 cinco por cento do valor da contrata o pelo descumprimento de qualquer obriga o contratual ou pela inexecu o parcial do fornecimento do bem ou servi o objeto deste Contrato c De 10 dez por cento sobre o valor total da fatura no caso de inexecu o total do objeto licitado ou ainda no caso de atraso superior a 30 trinta dias Suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com Administra o por prazo n o superior a 02 dois anos IV Declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida sua reabilita o perante a pr pria autoridade que aplicou a penalidade que ser concedida sempre que a CONTRATADA ressarcir a Administra o P blica pelos preju zos resultantes
130. s retro mencionadas 5 1 6 N o se admitir proposta que apresente pre os totais ou unit rios simb licos irris rios ou de valor zero incompat veis com os pre os dos insumos e sal rios de mercado acrescidos dos respectivos encargos ou propostas com pre os manifestamente inexegu veis 5 1 7 vedada a apresenta o de proposta que contemple vantagens baseadas nas ofertas dos demais licitantes 5 1 8 Os licitantes que n o atenderem s exig ncias previstas nos subitens anteriores ter o desclassificadas as suas propostas 5 2 Se por motivo de for a maior a adjudica o n o puder ocorrer dentro do per odo de validade da proposta ou seja no m nimo 60 sessenta dias e caso persista o interesse da PGJ este poder solicitar prorroga o geral da validade acima referida por igual prazo no m nimo 5 3 Em nenhuma hip tese poder ser alterado o conte do da proposta apresentada seja com rela o a pre o pagamento prazo ou qualquer condi o que importe a modifica o dos termos originais ressalvadas apenas aquelas destinadas a sanar evidentes erros materiais altera es essas que ser o avaliadas pela autoridade competente da PGJ 5 4 Ser o corrigidos automaticamente pela Comiss o Permanente de Licita o quaisquer erros de soma e ou multiplica o PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 8 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCUR
131. so e lixando se levemente as reas que n o se encontrem bem niveladas e aprumadas As superf cies dever o estar perfeitamente secas sem gordura lixadas e seladas para receber o acabamento b 2 Superf cie de Madeira PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 55 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O As superf cies de madeira ser o previamente lixadas e completamente limpas de quaisquer res duos Todas as imperfei es ser o corrigidas com massa Em seguida lixar com lixa n 00 ou n 000 antes da aplica o da pintura de base Ap s esta etapa ser aplicada uma dem o de primer selante conforme especifica o de projeto a fim de garantir resist ncia umidade e melhor ader ncia das tintas de acabamento Pintura L tex a Materiais Dever o ser obedecidas as diretrizes estabelecidas em pinturas introdu o desta pr tica b Processo Executivo b 1 Superf cies Rebocadas Com Massa Corrida Ap s todo o preparo pr vio da superf cie dever o ser removidas todas as manchas de leo graxa mofo e outras com detergente apropriado am nia e gua a 5 Em seguida a superf cie ser levemente lixada e limpa aplicando se uma dem o de impermeabilizante a rolo ou pincel dilu do conforme indica o do fabricante Ap s 24 horas ser aplicada com uma esp tula ou desempenadeira de a
132. so de empresa individual Ato Constitutivo Estatuto ou Contrato Social em vigor entende se como em vigor a apresenta o do documento em sua primeira vers o com todas as suas altera es posteriores caso tenha havido ou sua vers o consolidada devidamente registrado onde se possa identificar o administrador e no caso de sociedade por a es acompanhado dos documentos de elei o de seus administradores b Certid o simplificada da Junta Comercial do estado de origem c Declara o do licitante de n o possuir em seu quadro de funcion rios empregados menores de dezoito anos em trabalho noturno perigoso ou insalubre e menores de dezesseis anos em qualquer trabalho salvo na condi o de aprendiz a partir de quatorze anos cumprimento do disposto no art 7 XXXIII da Constitui o Federal de 1988 conforme art 27 V da Lei n 8 666 93 d Declara o formal de que tomou conhecimento de todas as informa es e das circunst ncias locais para o cumprimento das obriga es objeto desta licita o e de que aceita integralmente todos os termos e condi es estabelecidas neste edital assinada por respons vel t cnico da empresa ou diretor da empresa e Declara o assinada pelo Representante Legal ou Procurador do licitante de inexist ncia de fato superveniente impeditivo para habilita o PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 3 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNA
133. t cnico e conter o n mero de inscri o do profissional junto ao CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia 5 1 2 1 Os pre os cotados ser o considerados fixos e irreajust veis nos termos da legisla o vigente 5 1 2 2 N o se admitir proposta que apresente pre o global ou unit rio simb licos irris rios ou de valor zero incompat veis com os pre os dos insumos e sal rios de mercado acrescidos dos respectivos encargos ou com pre os manifestamente inexegu veis podendo para tanto por ocasi o da an lise de pre os demonstra o da viabilidade dos mesmos atrav s de documenta o que comprove que os custos s o coerentes com os de mercado 5 1 3 Conter declara o assinada pelo representante legal do licitante ou seu procurador de que nos pre os oferecidos est o inclusas todas as despesas decorrentes de impostos taxas seguros contribui es e obriga es sociais trabalhistas previdenci rias Anota o de Responsabilidade T cnica ART junto ao CREA transportes e outras que se fizerem necess rias perfeita execu o do objeto da licita o PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 7 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O 5 1 4 A proposta dever explicitar a Planilha de pre os contendo o pre o total global da proposta em algarism
134. tados de conformidade com os detalhes indicados no projeto As esquadrias dever o ser obrigatoriamente revestidas ou pintadas com verniz adequado pintura de esmalte sint tico ou material espec fico para a prote o da madeira Ap s a execu o as esquadrias ser o cuidadosamente limpas removendo se manchas e quaisquer res duos de tintas argamassas e gorduras Recebimento Todas as etapas do processo executivo dever o ser inspecionadas pela Fiscaliza o de modo a verificar a loca o o alinhamento o nivelamento o prumo as dimens es e o formato das esquadrias a veda o e o acabamento de conformidade com o projeto Ser o verificados igualmente o funcionamento das partes m veis e a coloca o das ferragens Ferragens Materiais As ferragens a serem instaladas nas esquadrias dever o obedecer s indica es e especifica es do projeto ou planilha or ament ria quanto ao tipo fun o e acabamento As ferragens ser o fornecidas juntamente com os acess rios incluindo os parafusos de fixa o nas esquadrias Todas as ferragens ser o embaladas separadamente e etiquetadas com o nome do fabricante tipo quantidade e discrimina o da esquadria a que se destinam Em cada pacote ser o inclu dos os desenhos do modelo chaves instru es e parafusos necess rios instala o nas esquadrias O armazenamento das ferragens ser realizado em local coberto e isolado do solo de modo a evitar quaisquer danos e condi es
135. tivamente os princ pios da teoria geral dos Contratos e as disposi es de direito privado na forma do art 54 da Lei n 8 666 93 e suas altera es posteriores combinado com o inciso XII do art 55 do mesmo diploma legal quando a disciplina do direito p blico n o for incompat vel 13 5 O Contrato poder ser rescindido unilateralmente pela Procuradoria Geral de Justi a antes do t rmino de sua vig ncia atrav s de comunica o formal com anteced ncia m nima de 30 trinta dias corridos 14 DA FISCALIZA O DA EXECU O DO SERVI O 14 1 O execu o do servi o ser fiscalizado por servidor do Departamento Ministerial de Infra Estrutura designado pela PGJ que ficar respons vel pelo registro e anotar em livro pr prio os acontecimentos considerados relevantes bem como as provid ncias tomadas para sanar as falhas identificadas ou ainda a recusa do licitante vencedor em san las no prazo de at 48h 15 DA CL USULA PENAL 15 1 O descumprimento total ou parcial de qualquer obriga o assumida no presente instrumento al m de configurar motivo para a rescis o enseja parte inadimplente o pagamento de pena contratual cujo objetivo compelir o cumprimento e prefixar o ressarcimento de perdas e danos ocorridos em raz o do inadimplemento da obriga o equivalente a 50 cinquenta por cento do valor global da aven a para as hip teses de inadimplemento total da obriga o cl usula
136. uipe de fiscaliza o da Procuradoria Geral de Justi a atrav s de nota de empenho em at 15 quinze dias teis ap s a apresenta o da nota fiscal fatura e estar condicionado aceita o e aprova o mediante atestamento da mesma em duas vias pelos Engenheiros encarregados da fiscaliza o da obra e ainda entrega mensal de c pia da Certid o Negativa de D bito junto ao INSS CND c pia do Certificado de Regularidade de situa o perante o Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS e c pias autenticadas das guias de recolhimento do INSS e FGTS referente folha de pagamento do m s anterior devidamente quitada e dos comprovantes de quita o trabalhista de demiss es porventura ocorridas no m s anterior com a observ ncia das devidas formalidades legais 12 1 1 Somente ser o pagas as parcelas das obras servi os efetivamente executadas 12 1 2 Ser efetuada reten o do percentual relativo ao INSS na fonte a cada apresenta o da Nota Fiscal ou fatura de presta o de servi o com base na legisla o em vigor 12 1 3 A ltima fatura somente dever ser paga ap s o recebimento provis rio dos servi os e cumpridas todas as formalidades constantes do subitem 12 1 12 1 4 Nenhum pagamento ser efetuado ao adjudicat rio enquanto pendente de liquida o qualquer obriga o Esse fato n o ser gerador de direito a reajustamento de pre os ou a corre o monet ria PROCESSO LICITAT RIO N
137. unera o espec fica estando estes custos inclu dos nos pre os propostos para servi o sendo que a n o realiza o dos mesmos quando necess rios ou solicitados pela fiscaliza o propiciar al m da aplica o das multas a suspens o da medi o dos servi os correspondentes VI CONTRATADA sem preju zo das suas responsabilidades dever comunicar imediatamente Fiscaliza o do CONTRATANTE por escrito qualquer anormalidade verificada na execu o das obras e servi os como tamb m comunicar qualquer fato que resultar em risco de seguran a e estabilidade ou comprometer a qualidade da obra VII Caber CONTRATADA todo o planejamento da execu o das obras e servi os nos seus aspectos administrativos e t cnicos conforme programa o f sica especificada da obra integrante da proposta obrigando se a manter no local das obras a um Livro de Ocorr ncia de Obra com folhas numeradas b registro de autoriza o ordem de in cio dos servi os Os documentos relacionados no item anterior constituir o o processo da obra que dever permanecer no canteiro durante toda a sua execu o e ser entregue ao CONTRATANTE ap s a conclus o da mesma VIII No Livro de Ocorr ncia de Obra mencionado na al nea a ser o lan adas pela CONTRATADA todas as ocorr ncias da obra tais como servi os realizados entradas e sa das de materiais anormalidades chuvas etc de modo a haver um completo re
138. ura Reparos No caso de falhas nas pe as concretadas ser o providenciadas medidas corretivas compreendendo demoli o remo o do material demolido e recomposi o PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 45 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O com emprego de materiais adequados a serem aprovados pela Fiscaliza o Registrando se graves defeitos dever ser ouvido o autor do projeto 4 RECUPERA O ESTRUTURAL Andaimes e dispositivos provis rios de fixa o Os andaimes montados ao longo das fachadas frontais dever o ser autoportantes com capacidade de travejar as alvenarias das fachadas durante a execu o dos servi os O projeto do andaimes e dispositivos de fixa o de responsabilidade da contratada inclusive com apresenta o de ART espec fica Travejamento e refor o das paredes O sistema de travejamento e refor o das paredes dever ser em estrutura met lica com capacidade de garantir a estabilidade das paredes mesmo sem quaisquer constru o interna O projeto de travejamento e esfor o de responsabilidade da contratada 5 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a execu o de servi os de Arquitetura EXECU O DOS SERVI OS Paredes Alvenaria de Tijolos de Barro Materiais Os tijolos de barro maci os ou furados ser o de p
139. us que o CONTRATANTE venha a arcar em qualquer poca decorrente de tais a es reivindica es ou reclama es A CONTRATADA deve providenciar a aprova o dos projetos junto s autoridades competentes e concession rias de servi os p blicos e o licenciamento e outros requisitos para a instala o do canteiro e execu o das obras bem como liga es el tricas hidr ulicas de acordo com o previsto no Edital e pagamento das taxas emolumentos e outras despesas necess rias sem nus ao CONTRATANTE A CONTRATADA manter sempre cobertos por ap lices regulares os riscos de acidentes e outros seguros exigidos por lei bem como promover o seguro de danos f sicos sendo benefici rio o CONTRATANTE e ou quem por ela indicado PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 28 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O 6 6 Materiais fornecidos pela CONTRATADA Para os materiais fornecidos pela Contratada dever o ser observadas as seguintes disposi es ESPECIFICA ES Todos os materiais a serem empregados na obra e nas diversas reposi es e reparos dever o satisfazer s especifica es da ABNT aprovados recomendados ou projetados e ainda serem de qualidade modelo marca e tipo aprovados pela PGJ Em casos especiais tratando se de material para o qual ainda n o haja especifica es aprovadas pela ABNT
140. vi os de Limpeza de Obras EXECU O DOS SERVI OS Materiais e Equipamentos Os materiais e equipamentos a serem utilizados na limpeza de obras atender o s recomenda es das Pr ticas de Constru o Os materiais ser o cuidadosamente armazenados em local seco e adequado Processo Executivo Procedimentos Gerais e dever o ser devidamente removidos da obra todos os materiais equipamentos assim como as pe as remanescentes e sobras utiliz veis de materiais ferramentas e acess rios dever ser realizada a remo o de todo o entulho da obra deixando a completamente desimpedida de todos os res duos de constru o bem como cuidadosamente varridos os seus acessos PROCESSO LICITAT RIO N 058 2009 P g 57 de 74 TOMADA DE PRE OS N 001 2009 MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DE JUSTI A COMISS O PERMANENTE DE LICITA O a limpeza dos elementos dever ser realizada de modo a n o danificar outras partes ou componentes da edifica o utilizando se produtos que n o prejudiquem as superf cies a serem limpas particular cuidado dever ser aplicado na remo o de quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecida das superf cies dever o ser cuidadosamente removidas todas as manchas e salpicos de tinta de todas as partes e componentes da edifica o dando se especial aten o limpeza dos vidros ferragens esquadrias lumin rias e pe as e metais sanit rios

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