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ICA 100-12 - Piloto Policial

1. 15min Ed FL 260 EF aat A r E Al ne i FL 250 AT sr FL A0 5 nin Figura 28 8 3 12 7 4 Aeronaves subindo ou descendo em rotas que se cruzam a 15 minutos quando n o existir separa o vertical Figuras 28 e 29 ou b 10 minutos quando n o existir separa o vertical se os aux lios navega o permitirem a determina o frequente de posi o e velocidade Figuras 30 e 31 8 3 12 7 5 Aeronaves que seguem rotas opostas Quando n o for provida separa o lateral dever ser fornecida a vertical pelo menos 10 minutos antes e at 10 minutos ap s o momento em que se estime que as aeronaves se cruzem ou tenham se cruzado Figura 32 Sempre que se puder determinar positivamente que as aeronaves tenham se cruzado n o ser necess ria a aplica o desses m nimos NOTA Para a determina o positiva do cruzamento das aeronaves devem ser consideradas as caracter sticas de funcionamento dos aux lios navega o utilizados navega o bem como dos m todos de 5 min FL 260 FL 250 10 min e pe o Pa A FL 260 FL 240 rml RAF ma p Auxilio navega o aaae e TR a Pa z NA Figura 29 Figura 30 10 min ne FL 260 HORA ESTIMADA Rasa DE CRUZAMENTO N N q FL 250 i 10 mi pi s SA a q gt E a FL 240 ai X LO miri
2. coordenar a partida com o tr fego sob seu controle e proporcionar separa o entre aeronaves que seguem a mesma rota c caso a hora de decolagem n o seja especificada pelo ACC poder ser determinada pelo APP quando necess rio para coordenar a partida com o tr fego sob seu controle d o ACC especificar a hora limite de validade da autoriza o se uma partida demorada puder interferir no tr fego Se por condi es particulares de tr fego o APP tiver de estabelecer adicionalmente sua pr pria hora limite esta nunca poder ser posterior quela fixada pelo ACC e e quando as condi es meteorol gicas exigirem uma sequ ncia de aproxima o o ACC autorizar as aeronaves chegando para ponto s de espera incluindo se instru es de espera e hora estimada de aproxima o em cada autoriza o Se a sequ ncia de aproxima o exigir que as chegadas sucessivas tenham de esperar em n veis muito elevados dever autorizar tais aeronaves a outros pontos at que desocupem os n veis mais baixos na ordem de aproxima o ICA 100 12 2009 159 13 5 4 2 Transfer ncia de controle 13 5 4 2 1 Aeronaves que chegam a ao cruzarem o limite lateral da TMA nos pontos de notifica o estabelecidos b ao cruzarem o limite vertical da TMA ou c ao atingirem um ponto a partir do qual o APP possa assumir o controle das aeronaves e exista acordo entre os rg os NOTA As aeronaves em voo visual poder o ser
3. DESCEND DI SSEND Autoriza o para descer Tabela 1B 4 8 6 T o logo um rg o ATS tenha conhecimento de que uma aeronave est sendo interceptada em sua rea de responsabilidade adotar entre as medidas seguintes as que forem aplic veis ao caso 58 ICA 100 12 2009 e tentar estabelecer comunica o bilateral com a aeronave interceptada em qualquer frequ ncia dispon vel inclusive a frequ ncia de emerg ncia 121 5 MHz a n o ser que j tenha estabelecido comunica o f notificar ao piloto que sua aeronave est sendo interceptada 8 Na estabelecer contato com o rg o de controle de intercepta o que mant m comunica es bilaterais com a aeronave interceptadora e proporcionar as informa es dispon veis relativas aeronave h NA retransmitir quando necess rio as mensagens entre a aeronave interceptadora ou o rg o de controle de intercepta o e a aeronave interceptada 1 adotar em estreita coordena o com o rg o de controle de intercepta o todas as medidas necess rias para garantir a seguran a da aeronave interceptada e j informar aos rg os ATS que prestam servi o nas Regi es de Informa o de Voo adjacentes se julgar que uma aeronave foi desviada dessas FIR adjacentes 4 8 7 T o logo um rg o ATS tenha conhecimento de que uma aeronave est sendo interceptada fora de sua rea de responsabilidade adotar entre as medidas seguintes as qu
4. eee 164 14 6 GERENCIAMENTO DOS C DIGOS TRANSPONDER meememeeeeemeeeemeeeeereemeeeeeereetees 164 14 7 OPERA O DO TRANSPONDER asilo 164 14 8 USO DA INFORMA O SOBRE N VEIS DE VOO BASEADA NA ALTITUDE DE PRESS O 165 14 9 VERIFICA O DE DESEMPENHO essere intao nanda nd 167 14 10 IDENTIFICA O DE AERONAVES oia str al 167 14 11 TRANSFER NCIA DE IDENTIFICA O ereta reeereeeeeereeeeeeea 169 14 12 INFORMA O DEPOSI O gostas rala DA A AD CRS D a 170 ICA 100 12 2009 FAT VETORA O E a it e o 170 14 14 ASSISTENCIA A NAVEGA O a a na clas a a Diga saturada 172 14 15 INTERRUP O OU T RMINO DO SERVI O DE VIGIL NCIA ATS 172 14 16 INFORMA O SOBRE CONDI ES METEOROL GICAS ADVERSAS 173 14 17 EMPREGO DO SISTEMA DE VIGIL NCIA ATS NO SERVI O DE CONTROLE DE TR FEGO AEREO 4 en P rece ne Doe na a ga RR RUTRRR O o a nie a do e ROLAR io o Eee Se ad AD RO do PO A 173 14 18 EMPREGO DO SISTEMA DE VIGIL NCIA ATS NO SERVI O DE CONTROLE DE INI LODA MU ENSS O E E E E E E 179 14 19 EMPREGO DO SISTEMA DE VIGIL NCIA ATS NO SERVI O DE CONTROLE DE AERODROMO on O E EE ANE A E A A A Sula o ns T na 183 14 20 EMPREGO DO SISTEMA DE VIGIL NCIA ATS NO SERVI O DE INFORMA O DE VOO 185 15 1 CONCEITUA O pnn a a aa ee AR 186 RAEI IIN D 1 DYN D SSI 186 15 3 PROCEDIMENTOS RADIOTELEF NICOS aeee eee 186 ISA I
5. Figura 6 7 24 MUDAN AS DE VOO IFR PARA VFR 7 24 1 A mudan a de regras de voo por instrumentos para regras de voo visual somente ser aceita quando o rg o ATS receber uma mensagem transmitida pelo piloto que contenha a express o Cancelo meu voo IFR que dever ser tamb m acompanhada das modifica es necess rias no Plano de Voo em vigor O controlador de tr fego a reo n o dever instruir ou sugerir a mudan a de voo IFR para VFR 7 24 2 Na situa o descrita em 7 24 1 al m da express o Voo IFR cancelado s hora o rg o ATS n o deve normalmente transmitir nenhuma outra resposta 7 24 3 Os rg os ATS informar o s aeronaves que notificarem o cancelamento do seu Plano de Voo IFR quando for prov vel que encontrem condi es meteorol gicas por instrumentos ao longo da rota de voo 7 24 4 O cancelamento de qualquer Plano de Voo IFR dever ser informado pelo rg o ATS que recebeu a notifica o com a maior brevidade poss vel aos demais rg os interessados no voo 7 25 AJUSTE DE VELOCIDADE HORIZONTAL 7 25 1 GENERALIDADES 7 25 1 1 Para facilitar um fluxo de tr fego seguro e ordenado as aeronaves podem ser instru das a ajustarem a velocidade de uma maneira especifica As tripula es de voo devem ser informadas adequadamente sobre os ajustes de velocidade planejados 88 ICA 100 12 2009 NOTA A aplica o do ajuste de velocidade por um per odo de tempo longo pode afetar as reserv
6. rea definida de terra ou de gua que inclui todas suas edifica es instala es e equipamentos destinada total ou parcialmente chegada partida e movimenta o de aeronaves na superf cie AER DROMO CONTROLADO Aer dromo no qual se presta servi o de controle de tr fego a reo para o tr fego de aer dromo NOTA A express o AER DROMO CONTROLADO indica que o servi o de controle de tr fego a reo prestado para o tr fego de aer dromo por m n o implica necessariamente a exist ncia de uma zona de controle AER DROMO DE ALTERNATIVA Aer dromo para o qual uma aeronave poder prosseguir quando for imposs vel ou desaconselh vel dirigir se para ou efetuar o pouso no aer dromo de destino previsto Existem os seguintes tipos de aer dromo de alternativa a aer dromo de alternativa p s decolagem aer dromo no qual uma aeronave pode pousar logo ap s a decolagem se for necess rio caso n o seja poss vel utilizar o aer dromo de sa da b aer dromo de alternativa em rota aer dromo no qual uma aeronave pode pousar caso ocorram condi es anormais ou de emerg ncia em rota c aer dromo de alternativa de destino aer dromo para o qual uma aeronave pode prosseguir quando for imposs vel ou desaconselh vel pousar no aer dromo de destino previsto d aer dromo de alternativa em rota ETOPS Aer dromo de alternativa satisfat rio e apropriado no qual um avi o estaria apto a p
7. s 2038 solicita mudan a de destino para Maring PT MAK ap s VOR Curitiba solicita mudan a de destino para Porto Alegre FL180 G449 em 15 21 1 11 Espera em rota VRN 2110 espera na posi o OURO FL220 perna de aproxima o radial 055 do VOR Palegre curvas pela esquerda devido atraso para sequenciamento PR FJD espera no VOR Curitiba FL 250 perna de aproxima o radial 215 curvas pela direita devido gerenciamento de fluxo nova autoriza o aos 39 PR FJD espera na radial 055 do VOR Manaus a 54 milhas curvas a crit rio do piloto FL 330 205 ARG 9230 contact Bras lia Centre on 126 4 TPT VAC en on visual conditios frequency change approved PT SJ D request the frequency PT JMV at 30 or over Baitul VOR contact Curitiba VOLMET on 132 45 Curitiba VOLMET GLO 1310 Curitiba below minimum ILS due to fog no changes expected e Due to meteorological conditions request change destination to alternate aerodrome Guarulhos GLO 1310 PT OCA request sunset time i in n Paranava PT OCA sunset time in Paranava is 2038 request change destination to Maring Ea PE MAK after Curitiba VOR request change destination to Porto Alegre FL180 G449 VRN 2110 hold over OURO intersection at FL 220 inbound track 055 radial of Palegre VOR left hand pattern due to sequencing delay PR FJD hold at Curitiba VOR FL 250 inbound track 21
8. 7 11 2 Determinadas opera es militares exigem que deixem de cumprir certos procedimentos de tr fego a reo A fim de garantir a seguran a das opera es a reas as autoridades militares interessadas devem antes de empreenderem tais opera es notificar os rg os ATS interessados 7 11 3 Sempre que as opera es militares exigirem a redu o dos m nimos de separa o tais redu es s ser o aplicadas s aeronaves envolvidas na opera o 7 11 4 Pode se reservar temporariamente um espa o a reo fixo ou vari vel para que seja utilizado por voos em forma o e outras opera es militares Os acordos para a utiliza o desses espa os ser o efetuados entre a Organiza o interessada e o SRPV ou CINDACTA com jurisdi o sobre a rea em que seja pretendida a opera o Essa coordena o dever ser efetuada no m nimo 24 horas antes da opera o planejada a menos que haja motivos especiais que impe am a coordena o dentro do prazo estipulado 7 11 5 Para fins de tr fego a reo opera o militar a opera o de aeronave em miss o de guerra de seguran a interna ou manobra militar realizada sob responsabilidade direta de autoridade militar competente 7 11 6 A aeronave que declarar estar em opera o militar e deixar de cumprir qualquer norma ou procedimento estabelecido pelo DECEA n o ficar dispensada da obriga o de fornecer aos rg os ATS envolvidos as informa es necess rias c
9. Pan Pan Pan Pan Pan Pan request medical assistence for passanger problems 199 Mayday Mayday Mayday PTB 1402 right engine shutdown flameout losing altitude request fly direct Curitiba emergency pressurization problem leaving FL 180 descending GLO 1753 continue descending no reported traffic minimum sector altitude 4500 feet report reaching safe altitude Pan Pan Pan Pan Pan Pan PT ROB smoke in the cabin we are attempting to locate the source GLO 1256 diately after land passanger Male passenger age 62 presenting heart Pan Pan Pan Pan Pan Pan TAM 3205 emergency request priority to land TAM 3205 confirm nature of emergency and level of alert desired Mayday Mayday Mayday JAL 9064 emergency descent will report passing FL 100 Emergency descent overhead Bauru VOR all aircraft below FL 370 within 40 miles from Bauru VOR leave immediately the airway UA 304 200 ICA 100 12 2009 15 20 8 SISTEMA ANTICOLIS O DE BORDO ACAS 15 20 8 1 Aviso de resolu o VRN 8753 RA TCAS VRN 8753 TCAS RA Centro Curitiba ciente ou instru es Curitiba Centre roger or alternative alternativas instructions 15 20 8 2 Aviso de resolu o cumprido e retornando para a autoriza o ATC TAM 3880 livre de conflito retornando TAM 3880 clear of conflict returning to FL para FL 150 150 15 20 8 3 Impossibilidade
10. a inform when ready to copy ATC clearance b contact unit call sign frequency for start up taxiing c contact unit call sign frequency on holding point d report ready for take off 15 23 1 2 2 Autoriza o ATC conforme item 8 4 9 e 8 4 10 a indicativo da aeronave b limite da autoriza o aer dromo localidade ponto de notifica o ou ponto significativo c rota de voo d n vel is de voo e procedimento de subida f primeira manobra ap s a DEP se aplic vel g c digo SSR e h instru es complementares quando necess rio TAM 3250 aguarde autoriza o ATC WEB 6736 sua autoriza o est sendo processada mantenha escuta a GLO 2300 autorizado at o aeroporto de Bras lia via UW2 mantenha FL 250 at passar ARX depois FL 280 aguarde instru es de subida transponder 3147 b WEB 6700 autorizado at o aeroporto de Zumbi dos Palmares via rota do plano de voo mantenha FL 150 at VOR REC depois FL 140 Subida DIANA transponder 3460 c TAM 3087 autorizado at fixo XINGU via UA317 FL 340 Subida ACRE Transi o PAPES ap s decolagem curva direita transponder 4147 d PT AAM autorizado at PETROLINA via W10 VOR LAP W8 FL 150 Subida IREBO Transi o VOR FRM Ap s decolagem mantenha a proa da pista transponder 4040 TAM 3250 standby ATC clearance WEB 6736 your clearance is on request standby a GLO 2300 cleared
11. 11 1 1 O servi o de informa o de voo ser proporcionado a todas as aeronaves evoluindo no espa o a reo sob jurisdi o do Brasil que a mantenham comunica o bilateral com um rg o ATS ou b seja solicitado pelo piloto 11 1 2 O servi o de informa o de voo n o isenta o piloto de suas responsabilidades e somente a ele compete tomar qualquer decis o no tocante a altera es no Plano de Voo e demais medidas que lhe parecerem convenientes para a maior seguran a do voo 11 1 3 Quando o rg o ATS prestar simultaneamente o servi o de informa o de voo e o servi o de controle de tr fego a reo a presta o deste ter preced ncia sobre o de informa o de voo 11 2 ATRIBUI O 11 2 1 O servi o de informa o de voo ter como atribui o fornecer s aeronaves as seguintes informa es a SIGMET e AIRMET b relativas atividade de nuvens de cinza vulc nica c relativas ao lan amento na atmosfera de materiais radioativos ou subst ncias qu micas t xicas d sobre mudan as na condi o operacional dos aux lios navega o e sobre mudan as na condi o dos aer dromos e facilidades associadas inclusive informa o sobre a condi o das reas de movimento do aer dromo quando forem afetadas por neve gelo ou quantidade significativa de gua f sobre bal es livres n o tripulados e g consideradas importantes para a seguran a da navega o a rea 11 2 2 O servi o de info
12. NOTA 2 Quando uma aeronave est com muito peso e em um n vel de voo alto sua capacidade para mudar de velocidade em alguns casos poder ser muito limitada 7 25 1 7 A aeronave dever ser avisada quando o ajuste de velocidade n o for mais necess rio 7 25 2 M TODO DE APLICA O 7 25 2 1 Com o objetivo de estabelecer um espa amento desejado entre duas ou mais aeronaves sucessivas o controlador deve reduzir primeiro a velocidade da ltima aeronave ou aumentar a velocidade da aeronave que precede e depois ajustar a velocidade da s outra s aeronave s de forma ordenada 7 25 2 2 Para manter o espa amento desejado utilizando as t cnicas de ajuste de velocidade horizontal necess rio que velocidades espec ficas sejam atribu das s aeronaves envolvidas NOTA 1 A velocidade aerodin mica verdadeira TAS de uma aeronave diminuir durante a descida quando se mantiver uma IAS constante Quando duas aeronaves que descem mantiverem a mesma IAS e a aeronave frente estiver em um n vel inferior a TAS da aeronave frente ser inferior TAS da aeronave que a segue Portanto a dist ncia entre as aeronaves diminuir a menos que se aplique uma diferen a suficiente de velocidade Para fins de c lculo de uma diferen a desejada de velocidade entre duas aeronaves sucessivas pode se utilizar como regra geral 6 Kt IAS para cada 1 000ft de diferen a de altura Em n veis abaixo do FL080 a diferen a entre IAS e TAS de
13. VOR NDB VRN 2931 8 milhas do marcador externo VRN 2931 8 miles from outer marker 15 25 3 3 Reporte desnecess rio de posi es PT SLB n o reporte posi es servi o radar PT SLB service omit positions reports radar 15 25 3 4 Solicita o de reporte de posi es PT NLG reporte posi es para cheque do PT NLG resume position reporting for radar equipamento radar equipment check PT FFC pr ximo reporte em MATEO PT FFC next report at MATEO 15 25 3 5 Informa o de tr fego a identifica o da aeronave b posi o do tr fego rumo tipo e altitude e c informa es complementares TAM 3702 tr fego onze horas 9 milhas rumo TAM 3702 traffic eleven o clock 9 miles Este Boeing 737 mesmo n vel eastbound Boeing 737 same level GLO 1638 tr fego doze horas 20 milhas rumo GLO 1638 traffic twelve o clock 20 miles ICA 100 12 2009 229 Oeste tipo e altitude desconhecidos PT JRS tr fego ultrapassado PT LDA tr fego duas horas 7 mihas rumo Noroeste passando n vel subindo descendo para n vel Lear Jet PT RDR tr fego 2 horas 10 milhas rumo Sul FL 310 Challenger PT RDR negativo contato observando PT PIG tr fego 12 horas 20 milhas rumo sul FL 370 Boeing 737 tr fego adicional 12 horas 25 milhas rumo sul subindo para FL 370 Boeing 747 PT PIG tr fego
14. o esteira de turbul ncia ent o a separa o reverter para o m nimo de separa o radar As avalia es internacionais indicaram que n o h nenhuma restri o quanto esteira para o A380 800 seguindo outro A380 800 ou outra aeronave PESADA 5 2 Os m nimos indicados em 5 1 dever o ser aplicados quando a uma aeronave estiver voando diretamente atr s de um A380 800 na mesma altitude ou menos de 300 m 1 000 p s abaixo b ambas aeronaves estiverem usando a mesma pista ou pistas paralelas separadas por menos de 760 m ou c uma aeronave estiver cruzando atr s de um A380 800 na mesma altitude ou a menos de 300 m 1000 p s abaixo 5 3 REVIS O DOS M NIMOS DE SEPARA O RADAR PARA O A380 800 AERONAVE AERONAVE QUE MINIMOS DE SEPARA O PRECEDENTE SEGUE RADAR PARA ESTEIRA DE TURBULENCIA O N o requerido ie eo Ra Rap ver Nota do item 5 1 PESADA OUTRA AERONAVE A380 800 PESADA 6 NM A380 800 M DIA 7 NM A380 800 LEVE 8 NM ICA 100 12 2009 271 Anexo G Bal es Livres n o Tripulados 1 CLASSIFICA O DOS BAL ES LIVRES N O TRIPULADOS Os bal es livres n o tripulados dever o ser classificados como a Leve um bal o livre n o tripulado que transporte uma carga til de um ou mais pacotes com uma massa combinada de menos de 4 kg a menos que seja qualificado como um bal o pesado de acordo com c 2 3 ou 4 abaixo ou b M dio um bal o livre n o tripulado que t
15. o fa a curva de 40 graus direita TAM 3702 para identifica o confirme proa TAM 3501 for identification turn right 40 degrees TAM 3702 for identification confirm heading 15 25 1 2 Radar secund rio ARG 72 7222 acione 6642 TAM 3520 Online acionado 4135 ONE 6334 mude c digo para 0205 SWR 9245 acione identifica o TAM 35 3520 confirm squawk 4135 SWR 9245 squawk ident ARG 7229 squawk 6642 ONE 6334 change code to 0205 15 25 2 USO DO TRANSPONDER PT APG acione 4455 PT SLB acione modo Charlie PT MKR desligue modo Charlie altimetria incorreta PT EGR acione novamente lt o transponder ou reajuste o transponder PT SLB desligue transponder PT ATM seu transponder inoperante ou defi interrogador radar inoperante ou operando com defici ncia A PT SLB acione emerg ncia ou 7700 PT MRK contato radar perdido acione identifica o TAM 3576 acione novamente 6411 PT SLB squawk Charlie indication PT SLB stop squawk PTSLB squawk mayday or 7700 PT APG squawk 4455 PT MKR stop squawk Charlie wrong PT EGR recycle transponder or reset transponder PT ATM your transponder inoperative or lf JCP radar interrogator inoperative or malfunctioning TAM 3576 recycle 6411 15 25 3 MONITORA O DA TRAJET RIA DE VOO COM USO DO RA
16. o de Telecomunica es Aeron uticas que tomar conhecimento de uma situa o de emerg ncia de um voo VFR ou IFR ser respons vel por iniciar a presta o do servi o de alerta devendo notificar imediatamente a situa o ao ACC correspondente o qual por sua vez notificar ao RCC Entretanto se a natureza da emerg ncia o exigir dever o em primeiro lugar ser acionados os rg os locais de salvamento e emerg ncia capazes de prestar a ajuda imediata necess ria 12 1 4 O ACC al m de prestar o servi o de alerta se este j n o estiver sendo prestado por outro rg o ATS de acordo com 12 1 2 e 12 1 3 servir de base central para reunir todas as informa es relativas situa o de emerg ncia de qualquer aeronave que se encontre dentro da correspondente Regi o de Informa o de Voo ou rea de Controle e para transmitir tais informa es ao RCC 12 2 FASES DE EMERG NCIA 12 2 1 Os rg os ATS sem preju zo de quaisquer outras medidas notificar o imediatamente ao ACC que uma aeronave se encontra em situa o de emerg ncia de conformidade com o seguinte a FASE DE INCERTEZA INCERFA quando n o tiver nenhuma comunica o da aeronave ap s 30 minutos seguintes hora em que se deveria receber uma comunica o da mesma ou seguintes ao momento em que pela primeira vez se tentou infrutiferamente estabelecer comunica o com a referida aeronave o que ocorrer primeiro ou quando a aeronave n
17. o utilizada ser o arredondados para o valor imediatamente inferior ao da escala Quando o alcance visual na pista for inferior ao valor m nimo que se possa medir com o sistema utilizado ser notificado RVR INFERIOR A UNO CINCO ZERO METROS Caso o alcance visual na pista for obtido em mais de um local ao longo da pista dar se primeiro o valor correspondente zona de ponto de toque devendo ser seguido dos demais valores de locais sucessivos Sempre que um desses valores for menor do que o valor da zona de ponto de toque e inferior a 100 metros os respectivos locais dever o ser identificados de maneira concisa e inequ voca 11 5 4 11 3 Condi es meteorol gicas presentes As condi es meteorol gicas presentes ser o informadas em termos de chuvisco nevoeiro granizo chuva CAVOK etc NOTA O termo CAVOK ser usado quando as condi es meteorol gicas propiciarem um teto igual ou superior a 5000 p s visibilidade igual ou superior a 10km e n o houver precipita o c mulosnimbos nevoeiro de superf cie ou neve em suspens o 11 5 4 11 4 Quantidade e altura da base de nuvens Os valores da quantidade de nuvens ser o proporcionados em oitavos o tipo somente se forem c mulosnimbos e a altura da base em p s Caso a base da nuvem mais baixa seja difusa fragmentada ou flutue rapidamente a altura m nima da nuvem ou dos fragmentos das nuvens ser fornecida juntamente com uma descri o apropriada de suas
18. 11 5 4 11 Caracter sticas das Informa es contidas nas Radiodifus es ATIS 11 5 4 11 1 Dire o e velocidade do vento de superf cie e suas varia es significativas a a dire o ser proporcionada em graus magn ticos e a velocidade em n s Dar se a varia o direcional quando a varia o total for de 60 graus ou mais com velocidade superior a 5 n s e indicar se o as dire es extremas entre as quais o vento varia e b as varia es de velocidade rajadas s ser o proporcionadas quando iguais ou superiores a 10 n s e ser o expressas pelos valores m ximos e m nimos 11 5 4 11 2 Visibilidade incluindo varia es significativas e caso dispon vel RVR a quando a visibilidade for de 5000 metros ou menos ser dada em metros com intervalos de 100 metros e quando for superior a 5000 metros mas inferior a 10km ser dada em quil metros e quando for igual ou superior a 10km somente se dar a visibilidade maior do que 10km e quando existirem varia es significativas de visibilidade ser o dados valores adicionais com indica es de dire o observada ICA 100 12 2009 149 b os valores do alcance visual na pista RVR at 800 metros ser o dados em intervalos de 30 a 60 metros de conformidade com as observa es dispon veis os valores superiores a 800 metros ser o dados em intervalos de 100 metros Os valores do alcance visual na pista que n o se ajustarem escala da notifica
19. 14 7 2 As aeronaves que dispuserem de equipamento transponder em funcionamento quando em voo dever o mant lo acionado durante todo o tempo independentemente de se encontrarem em espa o a reo com cobertura de radar secund rio e dever o selecionar seus equipamentos no modo A da seguinte forma a c digo 2000 antes de receber instru es do rg o ATC b c digo 7500 sob interfer ncia il cita c c digo 7600 com falhas de comunica es e ICA 100 12 2009 165 d c digo 7700 em emerg ncia 14 7 3 Quando a aeronave estiver equipada com modo C o piloto em comando dever mant lo constantemente acionado a n o ser que receba outras instru es do rg o ATC 14 7 4 Nos deslocamentos em forma o a cada aeronave dever ser alocado um c digo transponder Em forma o cerrada somente o l der dever manter o seu transponder acionado devendo as demais aeronaves da forma o manter o seu transponder em STANDBY Em caso de dispers o por mau tempo ou qualquer outro motivo todos os integrantes da forma o dever o acionar os seus transponder a fim de possibilitar a identifica o 14 7 5 O controlador dever informar ao piloto quando o interrogador de terra ou transponder da aeronave estiver inoperante ou operando com defici ncia 14 7 5 1 A verifica o do funcionamento do transponder dever ser executada pelo piloto selecionando o transponder para a posi o STANDBY retomando para
20. AIREP Especial designador de tipo de mensagem Subindo ou Suba Radar de Vigil ncia de Aeroporto Controle de Tr fego A reo Servi o Autom tico de Informa o Terminal Servi o Autom tico de Informa o Terminal por Voz Servi o de Tr fego A reo Zona de Tr fego de Aer dromo Aerovia Centro Integrado de Defesa A rea e Controle de Tr fego A reo Comunica es Centro de Opera es Militares Comunica o entre Controlador e Piloto por Enlace de Dados Centro Regional de NOTAM rea de Controle Zona de Controle Altitude de Decis o Servi o Autom tico de Informa o Terminal por Enlaces de Dados Descendo ou Des a Departamento de Controle do Espa o A reo Altura de Decis o Equipamento Radiotelem trico Dura o Prevista de Voo Carta de Rota Hora Estimada de Chegada Hora Estimada de Partida Hora Estimada de Sobrevoo Opera o Prolongada Extended Operations Regi o de Informa o de Voo Servi o de Informa o de Voo N vel de Voo Mensagem de Plano de Voo Apresentado Sistema de Aproxima o Controlada de Terra Carta de Aproxima o e de Pouso por Instrumentos Velocidade Indicada Instru o do Comando da Aeron utica Impresso Especial da Prote o ao Voo Regras de Voo por Instrumentos Sistema de Pouso por Instrumentos Condi es Meteorol gicas de Voo por Instrumentos Quil metro N Mapas e Car
21. Lugar geogr fico especificado em rela o ao qual uma aeronave pode notificar sua posi o 30 ICA 100 12 2009 PONTO DE TRANSFER NCIA DE CONTROLE Ponto determinado da trajet ria de voo de uma aeronave no qual a responsabilidade de proporcionar servi o de controle de tr fego a reo aeronave transferida de um rg o ou posi o de controle para o seguinte PONTO DE TROCA Ponto no qual se espera que uma aeronave que navega em um segmento de rota ATS definida por VOR trocar em seu equipamento de navega o prim rio a sintonia do aux lio navega o de cauda pelo situado imediatamente sua proa NOTA Pontos de troca s o estabelecidos com o fim de proporcionar o melhor equil brio poss vel relativo intensidade e qualidade do sinal entre aux lios navega o em todos os n veis utiliz veis e para assegurar uma fonte comum de orienta o para todas as aeronaves que voem ao longo da mesma parte do segmento da rota PONTO SIGNIFICATIVO Lugar geogr fico espec fico que usado para definir uma rota ATS ou a trajet ria de voo de uma aeronave bem como para outros fins relacionados navega o a rea e aos Servi os de Tr fego A reo POSI O DE ESPERA DA PISTA Posi o estabelecida com o objetivo de proteger uma pista uma superf cie limitadora de obst culos ou uma rea cr tica sens vel ILS MLS na qual as aeronaves taxiando e os ve culos dever o parar e aguardar a menos que a TWR autoriz
22. a uma aeronave seguir a rota de outra na mesma altitude ou a menos de 1000 p s abaixo b ambas as aeronaves utilizarem a mesma pista ou pistas paralelas separadas pelo menos de 760m ou c uma aeronave cruzar a rota de outra na mesma altitude ou a menos de 1000 p s abaixo ver Figura 1 3 4 5406 Figura 1 7 23 3 2 M nimos de separa o convencional 7 23 3 2 1 N o ser exigido que o rg o ATC envolvido aplique a separa o por motivo de esteira turbul ncia a para os voos VFR chegando que pousem na mesma pista que uma aeronave precedente PESADA ou MEDIA e b entre voos IFR que chegam executando aproxima o visual quando a aeronave tenha informado que avistou a precedente e tenha sido instru da a segui la mantendo sua pr pria separa o com a mesma 7 23 3 2 22 O rg o ATC dever emitir um aviso de precau o sobre poss vel esteira de turbul ncia com respeito aos voos especificados em 77 23 3 2 1 bem como quando por outros motivos for julgado necess rio O piloto em comando da aeronave em quest o dever ter a responsabilidade de assegurar que aceit vel a separa o de uma aeronave precedente que seja de uma categoria mais pesada de esteira de turbul ncia Se for determinada a necessidade ICA 100 12 2009 85 de separa o adicional a tripula o de voo dever informar ao rg o ATC declarando suas necessidades 7 23 3 2 3 Aeronaves pousando Salvo na situa o disposta em 7 23
23. es necess rias ao voo citadas em 3 4 2 1 dever o incluir pelo menos o estudo minucioso a das condi es meteorol gicas informes e previs es meteorol gicas atualizadas dos aer dromos envolvidos e da rota a ser voada b do c lculo de combust vel previsto para o voo c do planejamento alternativo para o caso de n o ser poss vel completar o voo e d das condi es pertinentes ao voo previstas na AIP BRASIL e no ROTAER bem como as divulgadas atrav s de NOTAM NOTA As condi es citadas em d anterior referem se por exemplo s restri es operacionais dos aer dromos envolvidos s condi es relativas ao funcionamento dos aux lios navega o da rota aproxima o e decolagem infraestrutura aeroportu ria necess ria para a opera o proposta ao hor rio de funcionamento dos aer dromos e rg os ATS afetos ao voo etc 3 4 2 3 Os rg os ATS considerar o por ocasi o do recebimento do plano de voo que as condi es verificadas pelo piloto em comando atendem s exig ncias da regulamenta o em vigor para o tipo de voo a ser realizado 3 5 AUTORIDADE DO PILOTO EM COMANDO O piloto em comando de uma aeronave ter autoridade decis ria em tudo o que com ela se relacionar enquanto estiver em comando 3 6 AERONAVE EM EMERG NCIA A aeronave em emerg ncia que estiver na situa o de socorro ou urg ncia dever utilizar por meio da radiotelefonia a mensagem sinal correspondente prevista
24. h as aproxima es perdidas 13 5 4 3 2 O ACC manter o APP permanentemente informado de dados pertinentes ao tr fego a reo controlado tais como a identifica o tipo e pontos de partida das aeronaves chegando b n vel proposto e hora estimada de chegada sobre o fixo de espera ou a hora real se a aeronave estiver sendo transferida para o APP ap s a chegada sobre o ponto de espera c a hora estimada de aproxima o fornecida aeronave 160 ICA 100 12 2009 d indica o de que uma aeronave tenha sido autorizada a entrar em contato com o APP e indica o de que uma aeronave tenha sido transferida para o APP incluindo se necess rio a hora e condi es de transfer ncia e f atraso previsto na partida do tr fego devido a congestionamento 13 5 4 3 3 A informa o sobre as chegadas de aeronaves ser transmitida pelo menos 15 minutos antes da hora estimada de chegada e dever ser revista sempre que necess rio 13 5 5 COORDENA O ENTRE CONTROLE DE APROXIMA O E TORRE DE CONTROLE DE AER DROMO 13 5 5 1 Divis o de controle 13 5 5 1 1 0 APP manter o controle das aeronaves que chegam at que estas sejam transferidas TWR e estejam em comunica o com a mesma 13 5 5 1 2 Ap s efetuar a coordena o com a TWR o APP poder liberar as aeronaves que chegam para pontos de espera visual onde permanecer o at nova autoriza o da TWR 13 5 5 1 3 O APP poder autorizar a TWR que por sua v
25. o chamada e quando necess rio a retransmiss o requerida 4 2 2 DESIGNADOR DE TIPO DE MENSAGEM Registrar o designador ARS para as aeronotifica es especiais 4 2 3 IDENTIFICA O DE AERONAVE Registrar a identifica o da aeronave utilizando a conven o de dados especificada no item 7 do plano de voo sem deixar um espa o entre o designador do explorador e a matr cula da aeronave ou a identifica o da aeronave se for utilizada por ex Nova Zel ndia como ANZ103 4 2 4 POSI O Registrar a posi o em latitude 2 algarismos para os graus ou 4 algarismos para os graus e minutos seguidos de N ou S e longitude 3 algarismos para os graus e 5 algarismos para os graus e minutos seguidos de E ou W ou como um ponto significativo identificado como um designador codificado 2 a 5 caracteres ou como um ponto significativo seguido da marca o magn tica 3 algarismos e a dist ncia em milhas n uticas 3 algarismos desde o ponto exemplo 4620N07805W 4620N078W 46N078W LN MAY HADDY ou DUB180040 Quando aplic vel utilizar ABM trav s 266 ICA 100 12 2009 4 2 5 HORA Registrar a hora em horas e minutos UTC 4 algarismos 4 2 6 NIVEL OU ALTITUDE DE VOO Registrar a letra F seguida de 3 algarismos exemplo F310 ou a altitude em p s seguida de FT quando se registra um n vel de voo ou altitude respectivamente Registrar ASC n vel quando estiver subindo ou DES n vel quando estiver d
26. o dos Servi os de Tr fego A reo as reas de Controle s o denominadas 70 ICA 100 12 2009 a UTA compreendendo as aerovias superiores e outras partes do espa o a reo superior assim definidas na AIP Brasil ou b CTA compreendendo as aerovias inferiores e outras partes do espa o a reo inferior assim definidas na AIP Brasil c TMA compreendendo partes do espa o a reo inferior assim definidas na AIP Brasil 7 3 2 2 2 As partes do espa o a reo controlado dentro das quais tamb m provido o servi o de controle de tr fego a reo para os voos VFR s o designadas como espa os a reos de Classes B C ou D 7 3 2 3 As partes do espa o a reo em torno de um aer dromo dentro das quais determinou se a aplica o de requisitos especiais para prote o do tr fego do aer dromo s o designadas como Zonas de Tr fego de Aer dromo ATZ NOTA As reas de Controle as Zonas de Controle e as Zonas de Tr fego de Aer dromo localizadas dentro de uma Regi o de Informa o de Voo fazem parte dessa Regi o de Informa o de Voo 7 3 2 4 Os aer dromos onde provido o servi o de controle de tr fego a reo para o tr fego de aer dromo s o designados como aer dromos controlados 7 4 CLASSIFICA O DOS ESPA OS A REOS ATS 7 4 1 Os espa os a reos ATS s o classificados e designados alfabeticamente de acordo com o seguinte a Classe A Somente voos IFR s o permitidos todos os voos est o sujeitos a
27. rg o 7 15 2 T o logo um rg o ATS tenha conhecimento de que h uma aeronave extraviada tomar de acordo com 7 15 3 e 7 15 4 todas as medidas necess rias para auxiliar a aeronave e proteger o seu voo NOTA E importante que os rg os ATS proporcionem aux lio navega o quando tiverem conhecimento de que uma aeronave se extraviou ou est a ponto de extraviar se em uma rea na qual ocorre o risco de ser interceptada ou a sua seguran a estiver em perigo 7 15 3 No caso de n o se conhecer a posi o da aeronave o rg o ATS dever a tentar estabelecer a n o ser que j tenha estabelecido comunica o bilateral com a aeronave b utilizar todos os meios dispon veis para determinar a sua posi o c informar aos rg os ATS das reas nas quais a aeronave se extraviou ou poder extraviar se tendo em considera o todos os fatores que em tais circunst ncias possam ter influ do na navega o da aeronave d informar de acordo com os procedimentos estabelecidos no local aos rg os militares apropriados proporcionando aos mesmos o Plano de Voo pertinente e outros dados relativos aeronave extraviada e e solicitar aos rg os citados em c e d anteriores e a outras aeronaves em voo todo o aux lio que possam prestar a fim de determinar a posi o da aeronave NOTA Os requisitos mencionados em d e e tamb m se aplicam aos rg os ATS que tenham sido informados conforme em c 7 15 4
28. solicitar s aeronaves que se aproximarem que informem quando atingirem um ponto de notifica o quando iniciarem uma curva de procedimento ou que transmitam outra informa o que necessite para facilitar a sa da de outras aeronaves 9 10 AUTORIZA ES S AERONAVES QUE CHEGAM PARA QUE DES AM CUIDANDO DA SUA PR PRIA SEPARA O EM VMC O APP poder dar autoriza o aeronave que chega para que fa a descida cuidando da sua pr pria separa o em condi es meteorol gicas de voo visual se as informa es existentes indicarem que poss vel e n o haja nenhum risco ou preju zo para o tr fego a reo evoluindo na TMA ou CTR 118 ICA 100 12 2009 NOTA Ver o item 8 5 9 11 INFORMA O PARA AS AERONAVES QUE CHEGAM 9 11 1 T o logo sejam estabelecidas as comunica es com as aeronaves que chegam o APP dever transmitir a elas as informa es que seguem na ordem que figuram exceto aquelas que se saiba que as aeronaves j tenham recebido a n vel ou altitude autorizada de acordo com a altitude m nima de setor b proa ou aux lio para o qual a aeronave dever se dirigir c ajuste de alt metro e n vel de transi o d pista em uso e procedimento de aproxima o por instrumentos a ser executado f informa es meteorol gicas essenciais atualizadas g estado da pista quando existirem res duos de precipita o ou outros perigos tempor rios e h varia es do estado operacional dos aux
29. 15 Aeronotifica o 37 AERONOTIFICA O 15 AEROPLANO 15 Aeroporto 37 162 AEROPORTO 15 162 Aerovia 37 AEROVIA 15 AFIS 62 152 AJUSTE A ZERO 15 Ajuste de alt metro 149 191 AJUSTE DE ALT METRO 15 123 191 ALCANCE VISUAL NA PISTA 16 ALERFA 16 153 154 Altitude 16 37 38 ALTITUDE 16 123 ALTITUDE DE DECIS O 16 ALTITUDE DE TRANSI O 16 123 ALTITUDE M NIMA DE DESCIDA 16 ALTITUDE M NIMA DE SETOR 16 ALTITUDE PRESS O 16 Altura 37 ALTURA 16 ALVO 16 APRESENTA O RADAR 17 APROXIMA O DE N O PRECIS O 17 APROXIMA O PERDIDA 124 Aproxima o por instrumentos 17 REA DE MANOBRAS 18 REA DE MOVIMENTO 18 REA DE POUSO 18 REA DE SINALIZA O 18 ATIS 195 AUTORIZA O DE CONTROLE DE TR FEGO A REO 19 Autoriza o de tr fego 213 AUTORIZA O DE TR FEGO 19 AVISO PARA EVITAR TR FEGO 19 B BARRA DE CONTROLE DE RADAR SECUND RIO 19 C CAMADA DE TRANSI O 19 CENTRO DE CONTROLE DE AREA 158 ICA 100 12 2009 ICA 100 12 2009 279 CONTROLE DE APROXIMA O 158 160 CONTROLE DE SOLO 161 D DECOLAGEM 123 DETRESFA 154 DIA 59 60 61 188 DURA O TOTAL PREVISTA 21 E EQUIPAMENTO RADIOTELEM TRICO 22 Espa o a reo controlado 36 ESPA O A REO CONTROLADO 64 65 ESPA O A REO DE ASSESSORAMENTO 22 ESPA OS A REOS ATS 22 68 Espera 205 210 238 ESPERA 22 128 ESTA O AERON UTICA 22 ESTA O DE TELECOMUNICA ES AER
30. 15 3 2 Ao transmitir se uma mensagem dever ser observado se a a frequ ncia desejada foi selecionada corretamente b nenhuma esta o est transmitindo no momento c o que se deseja transmitir foi preparado previamente e d a mesma foi escrita antes de iniciar a transmiss o conforme se recomenda ao tratar se de mensagem longa 15 3 3 Em todas as comunica es dever ser observada a todo momento a maior disciplina utilizando se a fraseologia adequada evitando se a transmiss o de mensagens diferentes das especificadas tais como bom dia boa viagem feliz Natal etc 15 3 4 Quando se desejar estabelecer contato a comunica o dever ser iniciada com uma chamada e uma resposta 15 3 5 N o dever o ser solicitados o nome e o c digo DAC do comandante da aeronave exceto quando se tratar de Plano de Voo apresentado em voo ICA 100 12 2009 187 15 3 6 N o dever o ser utilizadas frases condicionais como AP S A AERONAVE QUE POUSA ou AP S A AERONAVE QUE DECOLA para se referir aos movimentos que se realizem na pista em uso exceto quando a aeronave ou o ve culo em quest o estiver vista tanto do controlador quanto do piloto 15 3 6 1 Quando as autoriza es condicionais se referirem a uma aeronave saindo e outra chegando importante que a aeronave que sai identifique corretamente a aeronave que chega na qual a autoriza o condicionada est baseada 15 3 6 2 As autoriza es condicionais deve
31. 9 16 SEPARA O ENTRE AS AERONAVES QUE SAEM E AS QUE CHEGAM 9 16 1 Os procedimentos seguintes ser o aplicados quando a autoriza o de decolagem for baseada na posi o de alguma aeronave que est chegando 9 16 2 Quando a aeronave que chega estiver executando uma aproxima o por instrumentos completa a aeronave que parte poder decolar a em qualquer dire o at que a aeronave que est chegando tenha iniciado uma curva de procedimento ou curva base que a conduza aproxima o final ver Figura 46 ou b em uma dire o que difira pelo menos de 45 quarenta e cinco graus da dire o oposta de aproxima o depois que a aeronave que chega tenha iniciado a curva de procedimento ou curva base que a conduza aproxima o final sempre que a decolagem se fa a pelo menos 3 tr s minutos antes da hora prevista para a aeronave que chega se encontrar sobre a cabeceira da pista ver Figura 46 9 16 3 Quando a aeronave que chega est executando uma aproxima o direta a aeronave que parte poder decolar a em qualquer dire o at 5 cinco minutos antes da hora prevista para a aeronave que chega se encontrar sobre a cabeceira da pista ver Figura 47 ou b em uma dire o que difira pelo menos de 45 quarenta e cinco graus da dire o oposta de aproxima o da aeronave que chega at 3 tr s minutos antes da hora prevista de chegada da aeronave sobre a cabeceira da pista ver Figura 4
32. NORMAL e pressionando a caracter stica IDENT Esse procedimento somente poder ser executado por solicita o do controlador 14 7 6 O controlador dever informar posi o de controle seguinte ou ao rg o respons vel pelo espa o a reo adjacente quando o transponder de uma aeronave estiver inoperante ou funcionando com defici ncia 14 7 7 Independente de solicita o do controlador o piloto dever desligar o seu transponder imediatamente ap s o pouso da aeronave 14 7 8 Quando for observado que o c digo em modo A mostrado na tela de vigil ncia diferente daquele que foi atribu do aeronave ser solicitado ao piloto que verifique o c digo selecionado e se a situa o o justificar por exemplo n o sendo interfer ncia il cita ser reajustado o c digo correto 14 7 9 Se ainda persistir a discrep ncia entre o c digo em modo A atribu do e o apresentado na tela de vigil ncia poder ser solicitado ao piloto que interrompa a opera o do transponder O controlador informar tal situa o pr xima posi o de controle e a qualquer outro rg o afetado que esteja utilizando o SSR na provis o dos Servi os de Tr fego A reo 14 8 USO DA INFORMA O SOBRE N VEIS DE VOO BASEADA NA ALTITUDE DE PRESS O 14 8 1 VERIFICA O DA EXATID O DA INFORMA O DE N VEL 14 8 1 1 O valor de toler ncia usado para determinar que a informa o de n vel derivada da informa o de altitude de press
33. PT IOB expect vectoring for visual approach PT BCT no gyro vectoring for surveillance radar approach runway 10 PTN 136 vectoring for precision approach runway 12 TBA 561 vectoring for spacing 15 25 4 10 Abandono de posi o significativa PT EGR vetora o abandone Bueno na proa 240 PT EGR heading 240 vectoring leave Bueno ICA 100 12 2009 15 25 4 11 Manter proa 235 PT SLB vetora o voe proa 150 PT MKO interrompa a curva na proa 260 PT SLB voe proa 270 at livrar forma es ap s direto VOR Bras lia PT JCP proa correta il PT MKO stop turn when heading 260 PT SLB vectoring fly heading 150 PT SLB fly heading 270 until leaving weather then direct Bras lia VOR PT JCP heading is good 15 25 4 12 Manobras PT SLB vetora o fa a curva de tr s meia zero graus pela esquerda para cruzar Bueno no FL 240 ou abaixo PT MKO procedimento de espera padr o aguarde nova autoriza o s 1645 PT BLL espera a 70 milhas do VOR Curitiba perna de aproxima o radial 050 curvas pela esquerda PT SLB vectoring make three six zero degrees left for crossing Bueno at or below FL 240 PT MKO standard holding procedure expect further clearance at 1645 PT BLL holding at 70 miles from Curitiba VOR inbound track 050 radial left turns 15 25 4 13 Ajuste de velocidade PT NLG vetora o mantenha presente
34. VEIS DE CRUZEIRO a a a a ad 65 ICA 100 12 2009 5 5 MUDAN AS DE VOO VER PARA TER e a Eaa E Eies 65 5 6 VOO VER FORA DE ESPA O A REO CONTROLADO eee 66 6 REGRAS DE VOO POR INSTRUMENTOS cscereereeseeenecnesneenesmesnsssecnssnesnsenesnes OT 6 1 REGRAS APLIC VEIS A TODOS OS VOOS IFR eeeeeeeememeeeeemeeeeemeeee eee 67 6 2 REGRAS APLIC VEIS AOS VOOS IFR EFETUADOS DENTRO DE ESPA O A REO CONTROLADO 67 6 3 REGRAS APLIC VEIS AOS VOOS IFR EFETUADOS FORA DO ESPA O A REO CONTROLADO 67 6 4 CONDI ES PARA REALIZA O DE VOO IFR ti irieeteeeeeeteeereeeeereeeeereeeeeerentereeto 68 7 SERVI OS DE TR FEGO A REO seessssssscccesessssssccoosossssescsocoossssssseccoosessssesssceoesssssse 69 7 1 REA DE RESPONSABILIDADE iieeemeeeeeeeeeeeeemeeeeeereeeeeeeeeeeereteerereeerereteereeeereeeeeremeerereeesa 69 7 2 PROVIS O DOS SERVI OS DE TR FEGO A REO eeeemeeeemeeeeemeeee meet 69 7 3 ESTRUTURA DO ESPA O A REO ci trreeeeeeeeemeereeemeeeeeeeeeeeeeeeereeeeeereeeereeeeeeeerereeerereeesa 69 7 4 CLASSIFICA O DOS ESPA OS A REOS ATS eee 70 TS DIMENS ES DAS AER VIAS ii A a DD E 71 7 6 ROTAS DE NAVEGA O DE REA ieteeeeeeeemeeeemeereeeeeeeeeeeereeteeeee tese meereeeeeeeererereererereesa 71 7 7 CARACTER STICAS DOS
35. adiante do rosto 3 2 4 2 Retirar cal os M os cruzadas adiante do rosto palmas para fora movendo os bra os para fora 3 2 5 PRONTO PARA DAR PARTIDA NOS MOTORES Levantar o n mero apropriado de dedos da m o indicando o n mero do motor a ser acionado 3 3 SINAIS DE COMUNICA O T CNICA OU DE SERVI O 3 3 1 Os sinais manuais s dever o ser usados quando a comunica o verbal n o for poss vel com respeito aos sinais de comunica o t cnica ou de servi o 3 3 2 O sinaleiro dever assegurar se de que a tripula o de voo tenha acusado o recebimento dos sinais de comunica o t cnica ou de servi o NOTA Os sinais de comunica o t cnica ou de servi o s o inclu dos nesta publica o visando padroniza o do uso dos sinais manuais na comunica o com as tripula es de voo durante o processo de movimento das aeronaves com rela o aos servi os t cnicos ou fun es manuais 256 ICA 100 12 2009 Anexo B Tabelas de N veis de Cruzeiro 1 Exceto o previsto em 2 e 3 abaixo os n veis de cruzeiro a serem observados em obedi ncia a esta Instru o s o os constantes na tabela B 1 RUMO MAGN TICO DE 000 A 179 DE 180 A 359 VOOS IFR VOOS VFR VOOS IFR VOOS VFR FL ALTITUDE FL ALTITUDE FL ALTITUDE FL ALTITUDE metros p s metros p s metros p s metros p s 900 3000 1050 600 2000 130 3950 13000 135 4100 13500 120 3650 12000 125 3800 12500
36. aeronave quando ela estiver se aproximando do ponto onde calculado que deve iniciar a descida e exatamente antes de alcan ar aquele ponto dever informar lhe altitude altura livre de obst culos e instru la a descer observando os m nimos aplic veis c manter o piloto informado em intervalos regulares da posi o da aeronave em rela o ao prolongamento do eixo da pista fornecendo azimutes necess rios para corrigir desvios da trajet ria da aeronave desse prolongamento d a dist ncia do ponto de toque ser normalmente notificada a cada milha e as altitudes previamente calculadas atrav s das quais a aeronave dever estar passando para manter a trajet ria de planeio ser tamb m transmitida a cada milha ao mesmo tempo como a dist ncia e f a aproxima o com radar de vigil ncia dever ser conclu da na situa o abaixo que ocorrer primeiro a uma dist ncia de 2 NM do ponto de toque antes de a aeronave entrar numa rea de cont nua interfer ncia radar ou quando o piloto informar que uma aproxima o visual pode ser efetuada 14 18 6 1 3 Os n veis pelos quais a aeronave dever passar para manter a trajet ria de planeio requerida e as dist ncias associadas ao ponto de toque dever o ser previstas nas IAC 14 18 6 2 Aproxima o com radar de precis o No Brasil a aproxima o com radar de precis o somente ser realizada por aeronaves militares Assim os procedimentos espec fico
37. conforme necess rio provis o dos servi os de tr fego a reo NOTA 1 A express o rota ATS usada para significar segundo o caso aerovia rota de assessoramento rota controlada ou n o controlada rota de chegada ou de partida etc NOTA 2 Uma rota ATS definida por especifica es de rota que incluem um designador de rota ATS a trajet ria para ou a partir de pontos significativos dist ncia entre pontos significativos requisitos de notifica o e a altitude m nima de seguran a ROTA DE ASSESSORAMENTO Rota designada ao longo da qual se proporciona o servi o de assessoramento de tr fego a reo ROTA DE NAVEGA O DE REA Rota ATS estabelecida para ser utilizada por aeronaves que possam aplicar o sistema de navega o de rea RUMO Dire o da rota desejada ou percorrida no momento considerado e normalmente expressa em graus de 000 a 360 a partir do Norte verdadeiro ou magn tico no sentido do movimento dos ponteiros do rel gio SALA DE INFORMA ES AERON UTICAS DE AER DROMO rg o estabelecido em um aeroporto com o objetivo de prestar o servi o de informa o pr via ao voo e receber os planos de voo apresentados antes da partida SEGMENTO DE APROXIMA O FINAL Fase de um procedimento de aproxima o por instrumentos durante o qual s o executados o alinhamento e descida para pousar SEGMENTO DE APROXIMA O INICIAL Fase de um procedimento de aproxima o por instrumentos entre o f
38. e a altura da base em p s Caso a base da nuvem mais baixa seja difusa fragmentada ou flutue rapidamente a altura m nima da nuvem ou dos fragmentos das nuvens ser dada juntamente com uma descri o apropriada de suas caracter sticas e temperatura do ar e ponto de orvalho a temperatura do ar e a temperatura do ponto de orvalho ser o dadas em graus Celsius e inteiros e f outras informa es significativas estas devem incluir toda a informa o dispon vel sobre as condi es meteorol gicas nas reas de aproxima o de aproxima o perdida ou de ICA 100 12 2009 123 subida inicial com refer ncia localiza o dos c mulos nimbos turbul ncia moderada ou forte corte vertical de vento granizo chuva ou pancada 9 18 PROCEDIMENTOS PARA AJUSTE DE ALT METRO 9 18 1 A press o para o ajuste do alt metro QNH comunicado s aeronaves ser arredondada para o hectopascal inteiro inferior mais pr ximo 9 18 2 ALTITUDE DE TRANSI O A altitude de transi o de cada aer dromo a constante nas cartas de aproxima o por instrumentos IAC e ou das cartas de sa da por instrumentos SID 9 18 3 N VEL M NIMO DE ESPERA N vel m nimo de espera ser sempre o n vel constante na tabela de n veis para voo IFR imediatamente superior ao n vel de transi o 9 18 4 N VEL DE TRANSI O N vel de transi o ser definido pelo rg o de controle de tr fego ou pelo piloto quando o rg o apenas presta
39. fico usado para definir uma rota de navega o de rea ou a trajet ria de uma aeronave que emprega a navega o de rea Os Waypoints s o identificados como a Fly by Waypoint Um Waypoint que requer antecipa o da curva para permitir a intercep o tangencial do pr ximo segmento de uma rota ou procedimento e b Flyover Waypoint Um Waypoint no qual uma curva iniciada para unir o pr ximo segmento de uma rota ou procedimento 2 2 ABREVIATURAS ABM Trav s ACAS Sistema Anticolis o de Bordo ACC Centro de Controle de rea ACFT Aeronave AD Aer dromo ADS B Vigil ncia Dependente Autom tica Radiodifus o ADS C Vigil ncia Dependente Autom tica Contrato AFIS Servi o de Informa o de Voo de Aer dromo AFS Servi o Fixo Aeron utico AGL Acima do N vel do Solo AIP Publica o de Informa o Aeron utica AIREP Aeronotifica o ALS Sistema de Luzes de Aproxima o AMSL Acima do N vel M dio do Mar APV Procedimento de Aproxima o com Guia Vertical APP Controle de Aproxima o ARC Carta de rea ICA 100 12 2009 39 ARP ARR ARS ASC ASR ATC ATIS ATIS VOZ ATS ATZ AWY CINDACTA COM COpM CPDLC CRN CTA CTR DA D ATIS DES DECEA DH DME EET ERC ETA ETD ETO ETOPS FIR FIS FL FPL GCA IAC IAS ICA IEPV IFR ILS IMC Km Kt MAP MDA MDH METAR MHz MLS AIREP designador de tipo de mensagem Chegada
40. girar para afastar se num rumo paralelo perna de aproxima o durante um per odo de tempo adequado b girar esquerda para interceptar a perna de aproxima o ou para retornar ao ponto de refer ncia e c ao atingir pela segunda vez o ponto de refer ncia girar direita e seguir o circuito de espera 7 27 7 3 2 Procedimento para o setor dois 2 entrada deslocada a ao atingir o fixo de espera seguir um rumo que forme um ngulo de 30 graus ou menos com a trajet ria da perna de aproxima o b prosseguir nesse rumo durante o per odo de tempo adequado e c girar direita para interceptar o rumo da perna de aproxima o e entrar na rbita ICA 100 12 2009 93 7 27 7 3 3 Procedimento para o setor tr s 3 entrada direta a ao atingir o fixo de espera girar direita e entrar na rbita NOTA As fases de um circuito de espera padr o obedecem terminologia contida na Fig 32 7 27 7 3 4 Tempo na Perna de Afastamento Os tempos na perna de afastamento dever o ser de 1 um minuto at o FL 140 14000 p s inclusive e 1 um minuto e 30 trinta segundos acima do F L 140 14000 p s 7 27 7 3 5 Come o da Cronometragem Os tempos dever o ser medidos a partir do trav s do ponto de refer ncia na perna de afastamento 7 27 7 3 6 Efeito do Vento O piloto dever fazer as corre es devidas tanto do rumo como do tempo para compensar os efeitos do vento conhecido 7 27 7 3 7 Mudan a d
41. imediatamente b NA varia o de velocidade verdadeira se a velocidade verdadeira no n vel de cruzeiro entre pontos de notifica o variar ou se espere que varie em 5 a mais ou a menos em rela o declarada no Plano de Voo o rg o ATC dever ser cientificado e NA c mudan as de hora estimada se a hora estimada sobre o pr ximo ponto de notifica o sobre o limite de FIR ou aer dromo de destino o que estiver antes se alterar em mais de 3 minutos em rela o quela anteriormente notificada a nova hora estimada dever ser imediatamente notificada ao rg o ATC competente 4 6 2 5 2 Al m disso quando existir um acordo ADS C o rg o dos servi os de tr fego a reo dever ser informado automaticamente atrav s do enlace de dados sempre que ocorrerem mudan as al m dos valores limites estabelecidos no contrato ADS relacionado com o evento 4 6 2 6 Mudan as intencionais As informa es que devem ser emitidas quando se desejar modifica o de Plano de Voo s o as seguintes a mudan as de n vel de cruzeiro 54 ICA 100 12 2009 identifica o da aeronave novo n vel solicitado e velocidade de cruzeiro nesse n vel b mudan as de rota sem modifica o do ponto de destino identifica o da aeronave regras de voo descri o da nova rota de voo incluindo se os dados relacionados com o Plano de Voo come ando com a posi o a partir da qual se inicia
42. informado de forma apropriada sendo solicitado ao mesmo que confira o ajuste de press o e o n vel da aeronave 14 8 1 4 Se ap s a confirma o do ajuste de press o correto a discrep ncia continuar a existir as seguintes a es dever o ser tomadas conforme as circunst ncias a solicitar ao piloto que interrompa a transmiss o do modo C ou o reporte da altitude de press o no modo S da aeronave contanto que isso n o cause a perda das informa es de posi o e de identifica o e que se notifique as medidas tomadas s posi es de controle ou rg o ATC seguintes envolvidos pelo voo ou b informar ao piloto da discrep ncia e solicitar lhe que mantenha a transmiss o das informa es relevantes a fim de evitar a perda das informa es de posi o e de identifica o da aeronave desde que se notifique as medidas tomadas s posi es de controle ou rg o ATC seguintes respons veis pelo voo 14 8 1 5 Determina o da Ocupa o de N vel 14 8 1 5 1 O crit rio que dever ser usado para determinar que um n vel espec fico est ocupado por uma aeronave dever ser de 60 m 200 p s em espa o a reo RVSM Em outros espa os a reos tal crit rio ser de 90 m 300 p s 14 8 1 5 2 Aeronaves mantendo um n vel Uma aeronave considerada estar mantendo seu n vel atribu do enquanto a informa o de n vel derivada da informa o de altitude de press o indicar que o n vel atual est dentro dos
43. lios visuais e n o visuais essenciais para a aproxima o e pouso 9 11 2 Ao iniciar a aproxima o final o APP dever transmitir s aeronaves qualquer das seguintes informa es a mudan as significativas na dire o e velocidade do vento m dio na superf cie b a informa o mais recente sobre o gradiente de vento e ou a turbul ncia na rea de aproxima o final e c a visibilidade existente representativa da dire o e sentido da aproxima o e pouso ou o valor ou valores atuais do alcance visual na pista 9 11 3 Durante a aproxima o final o APP dever transmitir sem demora qualquer das informa es a ocorr ncia s bita de perigo por exemplo tr fego n o autorizado na pista b varia es significativas do vento na superf cie expressas em valores m ximo e m nimo c mudan as significativas no estado da superf cie da pista d mudan as do estado operacional dos aux lios visuais e n o visuais indispens veis e e mudan as no valor ou valores do RVR observado de conformidade com a escala em vigor ou mudan as na visibilidade representativa da dire o e sentido da aproxima o e pouso 9 12 APROXIMA O VISUAL 9 12 1 O APP poder autorizar as aeronaves em voo IFR a fazerem aproxima es visuais sempre que o piloto informar que poder manter refer ncia visual com o solo e a se o teto notificado n o for inferior altitude de in cio do procedimento de aproxima
44. o a obst culos existentes que interfiram no segmento de aproxima o final do procedimento considerado 10 4 2 O disposto em 10 4 1 n o exime o piloto em comando de aeronave do cumprimento das restri es estabelecidas nas regulamenta es da ANAC 10 5 SUSPENS O DAS OPERA ES DE DECOLAGEM IFR 10 5 1 Quando as condi es meteorol gicas estiverem abaixo dos m nimos prescritos para opera o de decolagem IFR conforme 10 3 2 essas opera es ser o suspensas por iniciativa do APP ou da TWR 10 5 2 Sempre que as opera es de decolagem IFR em um aer dromo forem suspensas a TWR dever tomar as seguintes provid ncias a sustar as decolagens exceto das aeronaves em OPERA O MILITAR b notificar o ACC e o APP das medidas tomadas e c notificar a Sala AIS a Administra o do aeroporto e atrav s desta os exploradores das aeronaves 10 6 RESPONSABILIDADE DOS PILOTOS 10 6 1 Quando em voo VFR nas proximidades de um aer dromo ou durante o t xi ser responsabilidade do piloto em comando da aeronave a manter escuta na frequ ncia apropriada de transmiss o da TWR a partir do momento em que acionar os motores nas partidas e at a parada total dos motores nas chegadas b manter se em condi es de transmitir a qualquer momento na frequ ncia de escuta da TWR c cumprir as autoriza es de tr fego a reo emitidas pela TWR 128 ICA 100 12 2009 d fazer chamada inicial TWR e informar ao atingir
45. o de vigil ncia ATS o piloto ficar dispensado de reportar a pontos de notifica o compuls ria b ao atingir ou abandonar um fixo de espera e c ao entrar em nova fase ou perna de procedimento de sa da NOTA O piloto dever voltar a reportar o previsto nas al neas a b e c anteriores quando for instru do pelo rg o ATC for informado que o servi o de vigil ncia ATS foi terminado ou que a identifica o foi perdida 14 13 VETORA O 14 13 1 Sempre que uma aeronave estiver sob vetora o ser proporcionado o servi o de controle de tr fego a reo e o controlador ser o respons vel pela navega o da aeronave devendo transmitir para a mesma as orienta es de proa e as mudan as de n vel que se tornarem necess rias ICA 100 12 2009 171 14 13 2 Quando um voo IFR estiver sob vetora o o controlador dever emitir autoriza es tais que a separa o de obst culos exista a todo o momento at que a aeronave atinja o ponto a partir do qual o piloto em comando reassumir a navega o da aeronave 14 13 3 O in cio de uma vetora o ser caracterizado por uma informa o do controlador de que a aeronave se encontra sob vetora o 14 13 4 A vetora o das aeronaves voando IFR ou VFR ser executada quando necess rio com os seguintes objetivos a estabelecer separa es adequadas b orientar as aeronaves na execu o de procedimentos especiais c proporcionar vantagens operacionais para o
46. o do rg o ATS pertinente 4 1 7 VOO ACROB TICO Nenhuma aeronave realizar voos acrob ticos em reas que constituam perigo para o tr fego a reo excetuando se as reas estabelecidas para essa finalidade ou quando autorizado pela autoridade competente conforme informa o assessoramento e ou autoriza o do rg o ATS pertinente 44 ICA 100 12 2009 4 1 8 AUTORIDADE COMPETENTE 4 1 8 1 A autoridade competente para autorizar e estabelecer as condi es relativas ao tr fego a reo em que devam ser realizados os voos acrob ticos e aqueles para lan amento de objetos ou pulveriza o reboque e lan amento de paraquedas e os voos em forma o em espa o a reo controlado o SRPV ou CINDACTA com jurisdi o sobre a rea em que seja pretendida a opera o NOTA A autoriza o expedida pelo SRPV ou CINDACTA tem como finalidade exclusiva garantir a coordena o e o controle do tr fego a reo bem como a seguran a de voo n o estando impl cita qualquer autoriza o para a realiza o da atividade t cnica espec fica da opera o 4 1 8 1 1 Qualquer opera o mencionada em 4 1 8 1 deve ser previamente autorizada pelo Comandante da Unidade ao qual se subordina quando se tratar de aeronave militar ou pelo rg o competente da ANAC quando se tratar de aeronave civil 4 1 9 REAS PROIBIDAS E REAS RESTRITAS Nenhuma aeronave voar em um espa o a reo publicado devidamente como rea proibida ou ainda como
47. o do trem de pouso se n o foi reportado anteriormente Torre S o Jos PT BFA final trem de pouso S o Jos Tower PT BFA on final landing baixado e travado gear down and locked Torre Manaus TAM 3303 na final condi es Manaus Tower TAM 3303 on final visuais trem baixado e travado approach visual conditions landing gear down and locked Torre Manaus TAM 3702 final longa Manaus Tower TAM 3702 long final condi es visuais trem baixado e travado visual conditions landing gear down and locked Torre Bras lia TAM 3284 marcador externo Bras lia Tower TAM 3284 outer marker condi es visuais trem baixado e travado visual conditions landing gear down and locked Torre Recife TAM 3402 na aproxima o Recife Tower TAM 3402 on final final condi es visuais trem baixado e approach visual conditions landing gear travado down and locked 222 15 23 3 3 2 Resposta a indicativo da aeronave b autoriza o c dire o e velocidade do vento e ICA 100 12 2009 d instru es complementares se houver TAM 3702 avistado pouso autorizado vento 095 graus 12kt uso b observe homens trabalhando pr ximo da cabeceira em uso c primeiros 300 metros da pista em uso impratic veis d observe bando de p ssaros nas vizinhan as do aer dromo h aten o tesoura de vento reportada a 800 p s na aproxima o final a tr s milhas da cabeceira da
48. o n vel da cabe a com a baliza apontada para cima e comece um movimento circular com a m o ao mesmo tempo com o bra o esquerdo levantado acima do n vel da cabe a apontando para o motor a ser acionado lt A PE ur Rr z Figura 1 19 CORTAR MOTORES Estenda o bra o com a baliza para diante do corpo ao n vel do ombro movimente a m o e a baliza para acima do ombro esquerdo e logo para acima do ombro direito em movimento como se cortasse a garganta Figura 1 20 REDUZIR A VELOCIDADE Mova os bra os estendidos para baixo como batendo levemente movendo as balizas para cima e para baixo da cintura at os joelhos Figura 1 21 REDUZIR A VELOCIDADE DO S MOTOR S DO LADO INDICADO Com os bra os para baixo e as balizas voltadas para o solo mova a baliza da direita ou da esquerda para cima e para baixo indicando o s motor es do lado esquerdo ou do direito respectivamente que deve ser reduzido Figura 1 22 RECUAR Com os bra os frente do corpo na altura de cintura gire os bra os em movimento para frente Para deter o movimento para tr s use os sinais 6 A ou 6 B Figura 1 23 ICA 100 12 2009 251 VIRAR ENQUANTO RECUANDO PARA VIRAR A CAUDA DIREITA Aponte o bra o esquerdo com a baliza para baixo e traga o bra o direito da posi o vertical acima da cabe a para a posi o horizontal frente repetindo o movimento com o b
49. o transmitidos s cegas para conhecimento da aeronave na escuta inclusive nas frequ ncias dos aux lios navega o e aproxima o Tamb m informar se o a condi es meteorol gicas que permitam uma descida visual evitando consequentemente regi es de tr fego congestionado e b condi es meteorol gicas dos aer dromos convenientes 7 14 3 Caber tamb m ao rg o ATC providenciar a extens o do hor rio de funcionamento dos aux lios ou rg o se isso for necess rio 7 14 4 Informa es pertinentes ser o fornecidas s outras aeronaves que estiverem nas vizinhan as da posi o presumida da aeronave com falha de comunica o 7 14 5 Assim que o rg o ATS tomar conhecimento de que a aeronave em sua rea de responsabilidade se encontra com falha de comunica o transmitir todas as informa es relativas falha de comunica es a todos os rg os ATS situados ao longo da rota de voo O ACC tomar medidas para obter informa es referentes ao aer dromo de alternativa e demais informa es relativas ao Plano de Voo 7 14 6 Se as circunst ncias indicarem que um voo controlado seguir com falha de comunica o para uma das alternativas do Plano de Voo o rg o ATC do aer dromo de alternativa e todos os outros que possam ser envolvidos por um poss vel desvio do voo ser o informados da natureza da falha e a eles caber a iniciativa de tentar estabelecer comunica o com aquela aeronave na hora
50. os e ICA 100 12 2009 111 b aeronave partindo receber a autoriza o atrav s de um dos seguintes rg os ou posi o de controle Autoriza o de Tr fego Controle de Solo Torre de Controle de Aer dromo Controle de Aproxima o ou Esta o de Telecomunica es Aeron uticas 8 4 8 2 Aeronaves em rota a as autoriza es devem ser expedidas com anteced ncia suficiente para assegurar que sejam transmitidas aeronave em tempo de serem cumpridas b as aeronaves com Planos de Voo que especificarem que a primeira parte do voo ser em espa o a reo n o controlado e a parte seguinte em espa o a reo controlado ser o instru das para estabelecerem contato com o ACC que tenha jurisdi o sobre o espa o a reo controlado a fim de obterem a autoriza o de tr fego caso ainda n o tenham recebido c as aeronaves com Planos de Voo que especificarem que a primeira parte do voo estar sujeita a controle e a parte seguinte n o ser controlada obter o autoriza o at o ponto em que termine o voo controlado e d depois de expedida a autoriza o inicial aeronave no ponto de partida o ACC apropriado ser o respons vel pela expedi o de uma eventual autoriza o complementar bem como outras informa es que se fizerem necess rias 8 4 9 CONTE DO DAS AUTORIZA ES DE CONTROLE DE TR FEGO A REO As autoriza es conter o na ordem indicada o seguinte a identific
51. os de assessoramento dever o cumprir as regras contidas em 4 6 todavia o Plano de Voo e as modifica es que nele se verificarem n o est o sujeitos a autoriza es As comunica es bilaterais com o rg o que proporcionar o servi o de assessoramento de tr fego a reo ser o mantidas 6 4 CONDI ES PARA REALIZA O DE VOO IFR 6 4 1 No per odo diurno a os aer dromos de partida de destino e de alternativa dever o estar homologados para opera o IFR diurna b caso o aer dromo de partida n o esteja homologado para opera o IFR as condi es meteorol gicas predominantes nesse aer dromo dever o ser iguais ou superiores aos m nimos estabelecidos para opera o VFR NOTA Nessa situa o o voo somente poder partir em VFR c as condi es meteorol gicas predominantes no aer dromo de partida dever o ser iguais ou superiores aos m nimos estabelecidos para opera o IFR de decolagem e d a aeronave dever estar em condi es de estabelecer comunica es bilaterais com os rg os ATS que existirem nos aer dromos de partida de destino de alternativa e com aqueles respons veis pelos espa os a reos que forem sobrevoados 6 4 2 No per odo noturno a o aer dromo de partida dever estar homologado para opera o IFR noturna caso contr rio o voo dever ser iniciado no per odo diurno atendidas as exig ncias para o voo IFR diurno b os aer dromos de destino e de alternativa dever o esta
52. os para cobrir ambas as orelhas Figura 1 38 ABRIR FECHAR ESCADAS SINAL DE COMUNICA O T CNICA OU DE SERVI O Com o bra o direito ao lado do corpo e o esquerdo elevado acima da cabe a num ngulo de 45 mova o bra o direito em movimento de varredura em dire o ao topo do ombro esquerdo NOTA Este sinal principalmente empregado para aeronaves com escada integrante frente Figura 1 39 3 2 DO PILOTO DA AERONAVE PARA O SINALEIRO 3 2 1 Os sinais ser o executados pelo piloto em seu posto com as m os bem vis veis para o sinaleiro e iluminadas quando necess rio para a perfeita observa o pelo sinaleiro ICA 100 12 2009 255 3 2 2 Os motores da aeronave s o numerados em rela o ao sinaleiro situado frente da aeronave de sua direita sua esquerda isto o motor n 1 ser o motor externo da asa esquerda da aeronave 3 2 3 FREIOS NOTA O momento em que se cerra o punho ou em que se estendam os dedos indica respectivamente o momento de acionar ou soltar o freio 3 2 3 1 Freios acionados Levantar bra o e m o com os dedos estendidos horizontalmente adiante do rosto em seguida cerrar o punho 3 2 3 2 Freios soltos Levantar o bra o com o punho cerrado horizontalmente adiante do rosto em seguida estender os dedos 3 2 4 CAL OS 3 2 4 1 Colocar cal os Bra os estendidos palmas das m os para fora movendo as m os para dentro cruzando se
53. radar approach B2 procedure runway 17 make all turns half standard rate execute instructions immediately upon receipt PT EWR turn right PT STV we have lost an electrical bar and directional gyro request instructions PT STV approach control roger no gyro para aproxima o final visual pista 18 fa a vector for visual final approach runway 18 ICA 100 12 2009 237 todas as curvas com raz o meio padr o execute instru es imediatamente ao receb las vetora o todas as curvas ser o padr o meio padr o Execute as instru es t o logo as receba PT ISA curve esquerda ou direita agora PT ISA interrompa a curva agora PT ISA com pane de navega o solicita PT ISA esta ser uma vetora o sem giro make all turns half standard rate execute instructions immediately upon receipt PT ISA navigation problems request vectors PT ISA this will be a no gyro vector all turns will be standard half standard ones Execute instructions immediately upon receipt PT ISA tum left or right now PT ISA stop turn now 15 25 4 20 Perda de contato radar a indicativo da aeronave b informa o da perda do contato radar c posi o da aeronave e d instru es complementares FAB 2708 contato radar perdido Servi o radar terminado Reporte VOR Sorocaba TAM 3232 contato radar perdido 18 milhas nordeste de S o Pau
54. rea restrita a menos que se ajuste s condi es de restri o ou obtenha a permiss o pr via da autoridade competente Tal voo dever ser coordenado antecipadamente junto ao SRPV ou CINDACTA com jurisdi o sobre a rea 4 1 10 VOOS EM FORMA O As aeronaves n o dever o voar em forma o exceto quando previamente acordado pelos pilotos em comando das aeronave que estejam participando do voo e para voo em forma o no espa o a reo controlado de acordo com as condi es determinadas pela autoridade competente Essas condi es dever o incluir o seguinte a a forma o opera como uma aeronave nica quando se trata de navega o e de notifica o de posi o b a separa o entre as aeronaves em voo dever ser responsabilidade do l der de voo e dos pilotos em comando das outras aeronaves participantes bem como dever incluir per odos de transi o quando as aeronaves estiverem manobrando para alcan ar sua pr pria separa o dentro da forma o e durante as manobras para iniciar e romper essa forma o e c cada aeronave se manter a uma dist ncia que n o exceda 0 5NM 1Km lateralmente e longitudinalmente bem como a 30m 100 p s verticalmente com respeito aeronave l der 4 1 11 BAL ES LIVRES N O TRIPULADOS Um bal o livre n o tripulado dever ser utilizado de maneira que se reduza ao m nimo o perigo s outras pessoas bens e outras aeronaves e de acordo com as condi es estabelecidas n
55. tipo s de aproxima o es esperada s c pista s de pouso em uso d informa es significativas sobre as condi es de pista incluindo se apropriado as caracter sticas de frenagem e atrasos devido a esperas se apropriado f n vel de transi o g outras informa es essenciais a opera o caso haja h dire o e velocidade do vento de superf cie e suas varia es significativas 1 visibilidade incluindo varia es significativas e caso dispon vel o alcance visual na pista j condi es meteorol gicas presentes k quantidade e altura da base das nuvens ou o TETO quando for o caso D temperatura do ar m ajuste de alt metro QNH n outras informa es meteorol gicas significativas incluindo a tend ncia prevista se houver o instru o no sentido de que ao estabelecer contato inicial com o rg o pertinente o piloto acuse o recebimento da mensagem ATIS incluindo o designador Exemplo INTERNACIONAL DE BRAS LIA INFORMA O DE CHEGADA DELTA 14 00 ESPERE PROCEDIMENTO ILS PISTA UNO UNO PISTA EM USO UNO UNO N VEL DE TRANSI O ZERO SETE ZERO VENTO UNO ZERO ZERO GRAUS CINCO N S VISIBILIDADE DOIS MIL METROS RVR UNO OITO ZERO ZERO METROS N VOA MIDA QUATRO OITAVOS DOIS MIL P S AJUSTE UNO ZERO UNO ZERO TEMPERATURA UNO SETE GRAUS INFORME SE RECEBEU INFORMA O DE CHEGADA DELTA 11 5 4 10 As mensagens ATIS dirigidas somente ao tr fego de sa da dev
56. ver item 15 9 Exemplo N MERO PORTUGU S INGL S 119 75 UNO UNO NOVE DECIMAL SETE CINCO ONE ONE NINE DECIMAL SEVEN FIVE 15 7 HORAS Normalmente quando se transmitirem horas somente ser o indicados os minutos Dever ser pronunciado cada d gito separadamente Quando houver possibilidade de confus o dever ser inclu da a hora Exemplos PORTUGU S INGL S DOIS ZERO ou ZERO NOVE DOIS ZERO TWO ZERO or ZERO NINE TWO ZERO QUATRO TR S ou UNO MEIA QUATRO TR S FOUR THREE or ONE SIX FOUR THREE 15 8 N VEL DE VOO As informa es referentes a n veis de voo dever o ser transmitidas como um conjunto composto de tr s algarismos Exemplos N VEL DE VOO PORTUGU S INGL S FL040 N VEL DE VOO ZERO QUATRO ZERO FLIGHT LEVEL ZERO FOUR ZERO FL210 N VEL DE VOO DOIS UNO ZERO FLIGHT LEVEL TWO ONE ZERO 15 9 VELOCIDADE As informa es referentes s velocidades dever o ser transmitidas em algarismos separados seguidos da unidade de velocidade utilizada NOS QUILOMETROS ou MACH ICA 100 12 2009 191 Exemplos VELOCIDADE PORTUGU S INGL S 250 Kt DOIS CINCO ZERO N S TWO FIVE ZERO KNOTS A UNO TR S ZERO QUIL METROS ONE THREE ZERO KILOMETRES POR HORA PER HOUR MACH 0 86 MACH ZERO PONTO OITO MEIA MACH ZERO POINT EIGHT SIX 15 10 MARCA O RUMO E PROA As informa es de marca es relativas rumos e proas dever o ser transmitidas em graus magn ticos compostas de tr s algarismos Ex
57. visuais essenciais ao tr fego do aer dromo informa es de VHF DF quando o rg o dispuser do equipamento em opera o mensagens incluindo autoriza es recebidas de outros rg os ATS para retransmiss o aeronave e outras informa es que possam contribuir para a seguran a NOTA Nos aer dromos n o controlados sede de um APP o AFIS ser prestado por esse rg o 11 7 5 OPERA O DE AERONAVES SEM equipamento R DIO ou com este inoperante E vedada a opera o de aeronaves sem equipamento r dio ou com este inoperante em aer dromos providos de AFIS exceto nos casos seguintes mediante pr via coordena o e em hor rios que n o causem preju zo ao tr fego do aer dromo 152 ICA 100 12 2009 a voo de translado de aeronaves sem r dio b voo de aeronaves agr colas sem r dio e c voo de planadores e de aeronaves sem r dio pertencentes a aeroclubes sediados nesses aer dromos 11 7 6 CIRCUITO DE TR FEGO PADR O Nos aer dromos providos de AFIS n o s o permitidos pousos diretos circuitos de tr fego pela direita ou curvas direita ap s a decolagem a menos que haja carta de aproxima o visual espec fica 11 7 7 RESPONSABILIDADE DO PILOTO EM COMANDO Durante as opera es de aproxima o e pouso movimento de superf cie e de sa das de responsabilidade do piloto em comando reportar ao rg o AFIS as seguintes informa es a procedimento de aproxima o ou de sa da por instr
58. 12 2009 1 n vel eis de cruzeiro altitude de press o j tempo estimado que transcorrer at passar pela altitude de press o 18 000m 60 000 p s ou para alcan ar o n vel de cruzeiro se este for em 18 000m 60 000 p s ou abaixo juntamente com a localiza o calculada NOTA Se a opera o consistir de lan amentos cont nuos a hora a ser inclu da aquela estimada em que o primeiro e o ltimo da s rie alcan ar o o n vel apropriado por exemplo 1221362 130330Z k a data e a hora estimadas de t rmino do voo e a localiza o planejada da rea de impacto e de recupera o No caso de bal es que efetuem voos de longa dura o dever ser usado o termo longa dura o quando a data e a hora de t rmino do voo e a localiza o de impacto n o puderem ser previstos com precis o NOTA No caso de haver mais um local de impacto e de recupera o cada local dever ser listado junto com a hora estimada de impacto apropriada Caso se trate de uma s rie de impactos cont nuos a hora a ser inclu da aquela estimada do primeiro e do ltimo da s rie por exemplo 070330Z2 072300Z 5 1 2 Toda mudan a na informa o de pr lan amento notificada conforme 5 1 1 acima dever ser encaminhada ao rg o ATS respons vel com pelo menos 6 horas antes da hora prevista de lan amento ou no caso de investiga es de dist rbios solares ou c smicas que envolvam um elemento cr tico de tempo pelo menos 30 minuto
59. 190 5800 19000 180 5500 18000 290 8850 29000 280 8550 28000 410 12500 41000 390 11900 39000 Tabela B 1 2 Os n veis de cruzeiro a serem utilizados no Espa o A reo RVSM ser o os constantes na Tabela B 2 3 Quando forem suspensos os procedimentos RVSM a tabela B 3 de n veis de cruzeiro ser aplicada no Espa o A reo RVSM RUMO MAGN TICO RUMO MAGN TICO DE 000 A 179 DE 180 A 359 DE 000 A 179 DE 180 A 359 FL290 FL300 FL290 FL310 FL320 FL320 FL330 FL340 FL350 FL350 FL360 FL380 FL370 FL380 FL410 FL390 FL400 Tabela B 3 FL410 Tabela B 2 257 CLASSE SEPARA O PROVIDA ICA 100 12 2009 Anexo C Classifica o dos Espa os A reos ATS SERVI O PRESTADO fee de controle de REQUISITOS PARA UTILIZA O M NIMOS DE VISIBILIDADE E LIMITE DE R DIO DIST NCIA DE NUVENS VELOCIDADE COMUNICA O ervi o de controle de A todas aeronaves eig N o aplic vel N o aplic vel Bilateral cont nua tr fego a reo N o aplic vel 8km acima de 3050m 10 000 p s N o aplic vel N o aplic vel tr fego a reo incluindo informa o de tr fego entre voos IFR VFR e VFR VFR e aviso para evitar tr fego quando solicitado pelo piloto B VER A todas aeronaves ir feuo d ico AMSL inclusive 380 kt IAS Bilateral cont nua 5 km abaixo de 3050m 10 000 p
60. 3 S o exigidos cinco minutos de separa o quando n o existir separa o vertical se uma aeronave que parte cruzar o n vel de outra que tenha sa do antes e ambas seguirem a mesma rota vide Figura 45 Devem ser tomadas medidas para assegurar que a separa o de cinco minutos seja mantida ou aumentada quando n o existir separa o vertical 1 MIN 40 Kt ou mais veloz l 2 MIN Figura 43 Figura 44 FL80 FL70 FL60 oa REG G GG GURI Figura 45 ICA 100 12 2009 117 9 6 AUTORIZA ES S AERONAVES QUE SAEM PARA QUE SUBAM CUIDANDO DA SUA PR PRIA SEPARA O EM VMC O APP poder dar autoriza o aeronave que parte para que suba cuidando da sua pr pria separa o em condi es meteorol gicas de voo visual at uma hora ou um lugar especificado se as informa es existentes indicarem que poss vel NOTA Ver o item 8 5 9 7 INFORMA O PARA AS AERONAVES QUE SAEM 9 7 1 Ap s estabelecer comunica o com as aeronaves que partem o APP dever inform las imediatamente sobre quaisquer mudan as significativas das condi es meteorol gicas na rea de decolagem ou de subida inicial exceto quando souber que estas j tenham recebido a informa o NOTA Entende se por mudan as significativas aquelas referentes velocidade ou dire o do vento na superf cie visibilidade alcance visual na pista temperatura do ar exi
61. 5 APROXIMA ES RADAR 14 18 5 1 Disposi es gerais 14 18 5 1 1 Durante o per odo em que o controlador estiver engajado em prover aproxima o com radar de vigil ncia ou de precis o o mesmo n o dever ser respons vel por quaisquer outros deveres diferentes daqueles diretamente ligados a tais aproxima es 14 18 5 1 2 Os controladores que prov em aproxima es radar dever o estar de posse das informa es relativas altitude altura livre de obst culos estabelecida para os tipos de aproxima o a serem proporcionadas 14 18 5 1 3 Antes do in cio de uma aproxima o radar o piloto dever ser informado sobre a a pista a ser usada b a DA DH ou MDA MDH conforme aplic vel c a raz o aproximada de descida na aproxima o final a ser mantida conforme previsto na IAC correspondente e 182 ICA 100 12 2009 d o procedimento a ser seguido no caso de falha de comunica es a menos que o procedimento tenha sido publicado na IAC correspondente 14 18 5 1 4 Quando uma aproxima o radar n o puder ser continuada devido a qualquer circunst ncia a aeronave dever ser imediatamente informada de que n o poss vel a aproxima o radar ou a sua continua o A aproxima o deve ser continuada se for poss vel utilizar outros procedimentos convencionais ou se o piloto informar que a aproxima o pode ser completada por meios visuais caso contr rio dever ser emitida uma nova autoriza o 14 18 5 1 5 A
62. 9 ICA 100 12 2009 241 16 DISPOSI ES FINAIS 16 1 As sugest es para o aperfei oamento desta publica o poder o ser encaminhadas ao Departamento de Controle do Espa o A reo Subdepartamento de Opera es Divis o de Gerenciamento da Navega o A rea Av General Justo 160 4 andar Rio de Janeiro RJ CEP 20021 130 utilizando se o modelo constante no anexo D 16 2 Os casos n o previstos ser o submetidos ao Exmo Sr Chefe do Subdepartamento de Opera es do DECEA 242 ICA 100 12 2009 17 REFER NCIAS Anexo 2 Regras do Ar Conven o de Avia o Civil Internacional editado pela Organiza o de Avia o Civil Internacional OACI Anexo 11 Servi os de Tr fego A reo Conven o de Avia o Civil Internacional editado pela Organiza o de Avia o Civil Internacional OACI Anexo 10 Telecomunica es Aeron uticas Conven o de Avia o Civil Internacional editado pela Organiza o de Avia o Civil Internacional OACI DOC 4444 ATM 501 Procedimentos para os Servi os de Navega o A rea relativos ao Gerenciamento de Tr fego A reo editado pela Organiza o de Avia o Civil Internacional OACI ICA 5 1 Confec o Controle e Numera o de Publica es editado pelo Comando Geral do Pessoal COMGEP ICA 100 12 2009 243 Anexo A Sinais 1 SINAIS DE SOCORRO E DE URG NCIA Nenhuma das disposi es deste Anexo imp
63. Figura 1 6 indica o sentido de pouso ou decolagem os quais devem ser efetuados no sentido base do T para a barra horizontal NOTA noite o T dever ser iluminado ou balizado com luzes de cor branca Figura 1 6 2 5 2 Um grupo de dois algarismos Figura 1 7 colocado verticalmente na Torre de Controle do aer dromo ou pr ximo dela indica s aeronaves que est o na rea de manobras a dire o de decolagem expressa em dezenas de graus arredondados para o n mero inteiro mais pr ximo do rumo magn tico indicado ESTES Figura 1 7 2 6 TRAFEGO PELA DIREITA Seta com haste quebrada em cor destacada Figura 1 8 quando exibida na rea de sinaliza o ou no final da pista em uso indica que as curvas antes do pouso e depois da decolagem devem ser feitas pela direita 246 ICA 100 12 2009 Figura 1 8 2 7 SALA AIS A letra C em cor preta colocada verticalmente sobre um fundo amarelo Figura 1 9 indica a localiza o da Sala AIS Figura 1 9 2 8 PLANADORES EM VOO Uma cruz branca dupla colocada horizontalmente Figura 1 10 na rea de sinaliza o indica que o aer dromo utilizado por planadores e que voos dessa natureza est o sendo realizados Figura 1 10 3 SINAIS PARA MANOBRAR NO SOLO 3 1 DO SINALEIRO PARA A AERONAVE 3 1 1 Estes sinais s o indicados para uso do sinaleiro com suas m os convenientemente iluminadas para facilitar a observa o por parte do piloto postando se fren
64. Hz e o outro 1300 Hz Cada um deles ser transmitido durante 250 mil simos de segundos ou c 3271 Quando o sinal radiotelef nico de alarme for gerado automaticamente ser transmitido de modo cont nuo durante 30 segundos no m nimo e 1 minuto no m ximo quando for produzido por outros meios o sinal ser transmitido do modo mais cont nuo poss vel durante 1 minuto aproximadamente 1 2 SINAIS DE URG NCIA 1 2 1 Os seguintes sinais usados em conjunto ou separadamente significam que uma aeronave est em dificuldades e necessita pousar n o necessitando por m de assist ncia imediata a apagando e acendendo sucessivamente os far is de pouso ou b apagando e acendendo sucessivamente as luzes de navega o de forma tal que se possa distinguir das luzes de navega o intermitentes 1 2 2 Os seguintes sinais usados em conjunto ou separadamente significam que uma aeronave deseja transmitir uma mensagem urgente relativa seguran a de um barco aeronave ou de alguma pessoa a bordo ou vista 244 ICA 100 12 2009 a um sinal em radiotelegrafia ou por qualquer m todo de sinais consistindo do grupo XXX ou b um sinal transmitido por radiotelefonia consistindo da enuncia o da express o PAN PAN por tr s vezes seguidas 2 SINAIS VISUAIS NO SOLO 2 1 POUSO PROIBIDO Um quadrado vermelho com diagonais amarelas Figura 1 1 quando colocado em uma rea de sinaliza o indica que os pousos est
65. INCLUSIVE 490 km h 265 kt ACIMA DE 34 000 P S 0 83 MACH 0 83 MACH Tabela 6 a Para esperas limitadas s aeronaves de categorias A e B NOTA Os n veis tabulados representam altitudes ou n veis de voo correspondentes dependendo do ajuste de alt metro utilizado 7 27 7 3 Procedimentos de Entrada em Espera A entrada no circuito de espera efetuar se segundo o rumo com rela o aos tr s setores de entrada que aparecem nas Figura 8A e Figura 8B admitindo se uma zona de flexibilidade de 5 graus para cada lado dos limites de setor No caso de espera em interse es VOR ou em pontos de refer ncia VOR DME as entradas ser o as radiais ou arcos DME que constituam o ponto NOTA Os crit rios contidos nos subitens seguintes est o relacionados espera com curvas direita se n o houver quaisquer considera es operacionais estabelecidas Para um circuito de espera com curvas esquerda os procedimentos de entrada continuam baseados na trajet ria da perna de aproxima o por m de forma sim trica conforme Figura 8B 92 ICA 100 12 2009 H R E ua E ea es dt PN Ro o AN N S o 1 DN N sta na d Perna de Afastamento fi O Outbound Leg oA Figura 8A 1 N gt E eaS IN d Re EM ns z a Perna de Afastani j N R e Outbound Leg A E ur Figura 8B 7 27 7 3 1 Procedimento para o Setor um 1 entrada paralela a ao atingir o ponto de refer ncia
66. NES 061 solicita informar a 3 milhas do marcador externo NES 061 request advise when 3 miles from outer marker 15 25 4 17 Para aproxima o final de vigil ncia a indicativo da aeronave b posi o da aeronave c prop sito da vetora o d pista em uso e e instru es complementares GLO 1252 tr s zero milhas oeste do aer dromo vetora o para aproxima o radar de vigil ncia pista 09 descida Bravo Uno curva direita proa 105 des a para FL 060 GLO 1252 three zero miles west of the aerodrome vectoring for surveillance radar approach for runway 09 Bravo One approach turn right heading 105 descend to FL 060 15 25 4 18 Para aproxima o radar final de precis o a indicativo da aeronave b prop sito da vetora o e c instru es complementares FAB 4810 vetora o para aproxima o radar de precis o pista 06 FAB 4810 vetoring for precision radar approach for runway 06 15 25 4 19 Vetora o sem os instrumentos de orienta o da aeronave vetora o sem giro PT EWR vetora o sem giro para aproxima o radar de vigil ncia descida B2 pista 17 fa a todas as curvas com raz o meio padr o execute as instru es imediatamente ao receb las PT STV perdemos um barramento el trico e o giro direcional solicitamos instru es PT STV controle ciente vetora o sem giro PT EWR no gyro vectoring for surveillance
67. Quando a posi o da aeronave tiver sido estabelecida o rg o ATS dever a notificar aeronave a sua posi o e as medidas corretivas que dever o ser tomadas e b transmitir quando necess rio aos outros rg os de tr fego a reo e aos rg os militares apropriados as informa es relativas aeronave extraviada e o assessoramento que tiver sido proporcionado ICA 100 12 2009 79 7 15 5 Quando um rg o ATS tiver conhecimento da presen a de uma aeronave n o identificada em sua rea de jurisdi o far o poss vel para estabelecer a identifica o da aeronave sempre que isto for necess rio para prestar os servi os de tr fego a reo e informar aos rg os militares apropriados de acordo com os procedimentos estabelecidos para o local Com esse objetivo o rg o dos servi os de tr fego a reo adotar entre as medidas seguintes as que considerar apropriadas ao caso a tentar estabelecer comunica o bilateral com a aeronave b perguntar aos rg os ATS da Regi o de Informa o de Voo sobre tal voo e solicitar sua colabora o para estabelecer comunica o bilateral com a aeronave c perguntar aos rg os ATS das regi es de informa o de voo adjacentes sobre tal voo e solicitar sua colabora o para estabelecer comunica o bilateral com a aeronave d procurar obter informa o de outras aeronaves que se encontrem na mesma rea ou e se as tentativas citadas em a b c e d ante
68. SERVI OS DE TR FEGO A REO 71 T S PRESTA O DOATS qo agi ad DS E r AER ARA 72 CO ATIRIZA ES ATO ain AD a a A a a eai 73 7 10 A HORA NOS SERVI OS DE TR FEGO A REO eee 74 Id Y INI ODV D VAN e a a e 75 7 12 INFORMA O DE TR FEGO ESSENCIAL iteeeememeeeeeteeeeeemeeeeeemeeeeemeeee eee meereremeerereeesa 75 7 13 SERVI OS PARA AERONAVES EM CASO DE EMERG NCIA 76 7 14 FALHA DE COMUNICA ES AEROTERRESTRES emeememeeeememeemeeeeemeemeeeeremeereeene 77 7 15 AERONAVES EXTRAVIADAS OU N O IDENTIFICADAS eeeeemeeemeeeeemeemeeeeemeeeenees 78 7 16 DESCIDA POR INSTRUMENTOS EM AER DROMO DESPROVIDO DE RG O ATC 79 7 17 OPERA O EM AER DROMO N O CONTROLADO eee ementas 80 7 18 INTERFER NCIA CITA scale SST Saio sie 80 7 19 MENSAGEM DE POSI O reereeeeeeemeeneereeereeeeeneerseemeereereeererreeeneerecemeenseaseererteeensersemmeersenseeres sess 81 7 20 MENSAGEM DE INFORMA O OPERACIONAL E METEOROL GICA meeeemeeemes 82 7 21 EFEITO DA ESTEIRA DE TURBUL NCIA SOBRE AS AERONAVES s ur 83 7 22 CATEGORIAS DAS AERONAVES SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBUL NCIA mes 83 7 23 APLICA O DOS M NIMOS DE SEPARA O DA ESTEIRA DE TURBUL NCIA s 83 7 24 MUDAN AS DE VOO IFR PARA VER a EE E R N ER a 87 ICA 100 12 2009 7 25 AJUSTE DE VELOCIDADE HORIZONTAL e eeeereeerreeareeareeaaeeaenaneaa 87 7 26 AJUSTE DE VELOCIDADE VERTICAL
69. TWR e d n o obstante o disposto em a b e c todos os ve culos inclusive os que rebocam aeronaves dever o observar as instru es emitidas pela TWR 10 19 CONTROLE DAS AERONAVES NO CIRCUITO DE TR FEGO 10 19 1 As aeronaves operando no circuito de tr fego ser o controladas para que se proporcionem as separa es m nimas especificadas em 10 20 1 e 10 21 1 10 19 2 As aeronaves que voam em forma o estar o dispensadas de manter as separa es m nimas com respeito s outras aeronaves que fazem parte do mesmo voo 10 19 3 As aeronaves que operam em diferentes reas ou pistas paralelas que permitam pousos ou decolagens simult neos ficam dispensadas das separa es m nimas 10 19 4 As separa es m nimas n o ser o aplicadas s aeronaves em opera o militar de acordo com o estabelecido em 7 11 3 10 19 5 A autoriza o para uma aeronave entrar no circuito de tr fego ser expedida quando se desejar que esta se aproxime da rea de pouso de acordo com os circuitos de tr fego em uso e as condi es de tr fego sejam tais que n o seja poss vel autorizar o pouso imediato Juntamente com a autoriza o para entrada no circuito de tr fego ser prestada a informa o concernente dire o do pouso ou da pista em uso para que o piloto em comando possa planejar corretamente sua entrada no circuito de tr fego 10 19 6 As aeronaves que estejam voando segundo as regras de voo visual dever o estabelece
70. a operar nos espa os a reos Classes D e E em condi es meteorol gicas visuais durante o dia para que voe mantendo a sua pr pria separa o com respeito outra aeronave permanecendo em condi es meteorol gicas visuais Quando um voo controlado for assim autorizado dever ser aplicado o seguinte a a autoriza o dever ser para uma parte espec fica do voo a 3 050 m 10 000 p s ou abaixo durante a subida ou descida b se houver a possibilidade de que o voo n o possa ser realizado em condi es meteorol gicas visuais dever ser proporcionada instru o de alternativa a ser cumprida caso as VMC n o possam ser mantidas durante o prazo de dura o dessa autoriza o c se o piloto observar que as condi es est o deteriorando e considerar que a opera o em VMC se tornar imposs vel dever inform lo ao ATC antes de entrar em IMC e dever proceder conforme as instru es alternativas fornecidas NOTA Conforme previsto em 7 9 2 a separa o n o ser aplicada pelo rg o ATC quando as aeronaves forem autorizadas a voar permanecendo em VMC e mantendo sua pr pria separa o Os pilotos nesta situa o devem assegurar se de que n o operem pr ximos de outro tr fego de maneira a causar desconforto ou perigo de colis o 114 ICA 100 12 2009 9 SERVI O DE CONTROLE DE APROXIMA O NOTA As disposi es seguintes s o complementares s constantes no cap tulo 8 que se aplicam tamb m pres
71. a descida quando necess rio d a raz o de subida ou descida quando necess rio e e instru es referentes sa da ou aos n veis de aproxima o quando necess rio 8 4 11 SOLICITA O PARA MUDAN AS DE PLANO DE VOO 8 4 11 1 Quando uma aeronave solicitar modifica es num Plano de Voo em vigor a nova autoriza o dever conter a natureza exata da modifica o 8 4 11 2 Quando a modifica o envolver mudan a de n vel e o Plano autorizado contiver v rios n veis estes ser o inclu dos na nova autoriza o 8 4 11 3 Quando as condi es de tr fego n o permitirem autorizar a modifica o solicitada dar se conhecimento aeronave Se as circunst ncias justificarem poder ser sugerida uma outra op o a qual se for aceita dar origem emiss o de uma autoriza o completa 8 5 AUTORIZA ES PARA VOAR MANTENDO A PR PRIA SEPARA O QUANDO EM CONDI ES METEOROL GICAS VISUAIS ICA 100 12 2009 113 NOTA Os objetivos do servi o de controle de tr fego a reo n o incluem a preven o de colis o com o solo Os procedimentos prescritos neste cap tulo n o eximem os pilotos de suas responsabilidades para assegurar que qualquer autoriza o emitida pelos rg os ATC segura nesse respeito exceto quando um voo IFR for vetorado 8 5 1 Quando for solicitado por uma aeronave contanto que o piloto da outra aeronave concorde o rg o ATC pode autorizar um voo controlado inclusive decolagem e pouso
72. a mudan a de rota solicitada hora s estimada s revisada s e outras informa es julgadas convenientes c mudan as de rota com modifica es do ponto de destino identifica o da aeronave regras de voo descri o da nova rota de voo at o novo aer dromo de destino incluindo se os dados relacionados com Plano de Voo come ando com a posi o a partir da qual se inicia a mudan a de rota solicitada hora s estimada s revisada s aer dromo s de alternativa e outras informa es julgadas convenientes 4 6 2 7 Deteriora o das condi es meteorol gicas at ficarem abaixo das condi es meteorol gicas visuais Quando se tornar evidente n o ser exequ vel o voo em VMC de acordo com o seu Plano de Voo em vigor a aeronave segundo VFR conduzida como um voo controlado dever a solicitar uma mudan a de autoriza o que lhe permita prosseguir VMC at o destino ou um aer dromo de alternativa ou abandonar o espa o a reo dentro do qual exigida uma autoriza o ATC b continuar em voo VMC e notificar ao rg o ATC correspondente as medidas tomadas ou para abandonar o referido espa o a reo ou para pousar no aer dromo apropriado mais pr ximo se uma mudan a de autoriza o n o puder ser obtida c solicitar uma autoriza o para prosseguir como voo VFR especial caso se encontre dentro de uma TMA ou CTR ou d solicitar autoriza o para voar de acordo
73. aeronave atingir uma posi o na qual parecer que uma aproxima o bem sucedida n o pode ser completada se a aeronave n o for vis vel na tela de vigil ncia durante um intervalo significativo nas ltimas 2 NM da aproxima o ou se houver d vida quanto posi o ou identifica o da aeronave durante qualquer parte da aproxima o final NOTA Em todos esses casos dever ser fornecida ao piloto a raz o para a instru o ou orienta o 14 18 5 1 9 A menos que requerido de outra maneira devido a circunst ncias excepcionais as instru es radar concernentes aproxima o perdida devem estar de acordo com o previsto na IAC correspondente devendo ser inclu do o n vel para o qual a aeronave dever subir bem como as instru es de rumo para a aeronave se manter durante a execu o da aproxima o perdida ICA 100 12 2009 183 14 18 6 PROCEDIMENTOS DE APROXIMA O FINAL 14 18 6 1 Aproxima o com radar de vigil ncia 14 18 6 1 1 Um procedimento de aproxima o radar de vigil ncia somente ser autorizado quando solicitado pelo piloto se pratic vel ou n o houver outro tipo de procedimento de aproxima o por instrumentos publicado 14 18 6 1 2 Quando for efetuada uma aproxima o com radar de vigil ncia o controlador dever cumprir o seguinte a no come o da aproxima o final ou antes informar a aeronave o ponto em que terminar a aproxima o com radar de vigil ncia b informar
74. aeronaves que estejam utilizando DME em rota e ou waypoint localizado junto a esse aux lio ou ainda o mesmo waypoint contanto que tenha sido estabelecido positivamente que as aeronaves tenham cruzado uma pela outra e estejam separadas pelo menos de 10 NM 8 3 12 9 M nimos de Separa o Longitudinal com a T cnica do N mero Mach baseados em Tempo 8 3 12 9 1 As aeronaves turborreatoras dever o manter o n mero Mach aprovado pelo ATC e dever o solicitar aprova o do ATC antes de ser efetuada qualquer mudan a Se for essencial uma mudan a tempor ria imediata no n mero Mach isto devido turbul ncia o ATC dever ser notificado t o logo poss vel que tal mudan a tenha sido feita 8 3 12 9 2 Se devido a sua performance aeronave n o puder manter o ltimo n mero Mach atribu do durante as subidas ou descidas em rota os pilotos das aeronaves em quest o dever o avisar o ATC no momento de solicita o da subida descida 108 ICA 100 12 2009 8 3 12 9 3 A t cnica do n mero Mach ser aplicada nos espa os a reos designados pelo DECEA devendo atender aos seguintes requisitos a as aeronaves em quest o tenham reportado sobre o mesmo ponto comum e seguido a mesma rota ou rotas continuamente divergentes at que seja provida outra forma de separa o ou b se as aeronaves n o tiverem reportado sobre o mesmo ponto de notifica o e for poss vel assegurar por radar ADS B ou outros meios que
75. aproxima o d evitar arremetidas da aeronave de inspe o em voo exceto em situa es de emerg ncia e e autorizar a aeronave de inspe o em voo de acordo com o solicitado pelo piloto em comando sempre que poss vel 10 15 CONTROLE DAS AERONAVES 10 15 1 Para compensar a limita o do campo de vis o do piloto durante o t xi a TWR dever emitir instru es e informa es concisas no sentido de ajud lo no t xi e evitar colis es com outras aeronaves ve culos ou objetos 10 15 2 A fim de acelerar o fluxo de tr fego a reo poder ser permitido o t xi das aeronaves pela pista em uso sempre que isso n o causar risco nem demora para as demais aeronaves 10 15 3 Durante o t xi as ultrapassagens poder o ser feitas para atender s prioridades para decolagem previstas em 10 13 3 e tamb m nos seguintes casos 134 ICA 100 12 2009 a entre aeronaves da mesma prioridade quando a aeronave da frente parar por motivos pr prios e b quando a aeronave que estiver atr s na sequ ncia de decolagem informar que est pronta para decolagem e a aeronave da frente ap s consultada informar que n o est pronta 10 15 4 N o ser permitido s aeronaves manterem espera a uma dist ncia da pista em uso inferior a das marcas referente a posi o de espera da pista Quando tais marcas n o existirem ou n o forem vis veis as aeronaves devem esperar a a 50 metros da lateral da pista quando o seu comprimento for i
76. as posi es cr ticas e e prestar quaisquer informa es teis ao controle e seguran a do tr fego a reo 10 6 2 Todas as aeronaves dever o obter autoriza o da TWR antes de iniciar o t xi a decolagem e o pouso seja por comunica o r dio ou por sinais luminosos 10 6 3 As aeronaves que chegarem durante o t xi dever o observar a orienta o emitida pelo sinalizador de p tio a partir da entrada no p tio de estacionamento ou a partir de um ponto definido pelo controle de solo 10 6 4 E vedada a opera o de aeronaves sem equipamento r dio ou com este inoperante em aer dromos providos de TWR exceto nos casos seguintes mediante pr via coordena o com a TWR em hor rio que n o causem preju zo ao tr fego do aer dromo a voo de translado de aeronaves sem r dio e b voo de planadores e de aeronaves sem r dio pertencentes a aeroclubes sediados nesses aer dromos 10 7 AUTORIZA ES E INFORMA ES 10 7 1 As autoriza es e informa es emitidas pela TWR se baseiam nas condi es conhecidas de tr fego e do aer dromo e se aplicam ao tr fego de aer dromo bem como a ve culos e pessoas na rea de manobras 10 7 2 Caso a autoriza o n o seja conveniente ao piloto em comando da aeronave este poder solicitar outra autoriza o a qual ser atendida sempre que n o houver preju zo ou conflito para o tr fego 10 7 3 As autoriza es emitidas pela TWR n o abrangem as condi es legais ou t
77. autoriza o de controle de tr fego a reo 10 8 2 1 Posi o 1 a aeronave partindo ou para dirigir se a outro local do aer dromo chama para o t xi Ser o dadas as informa es da pista em uso e a autoriza o de t xi quando for o caso 10 8 2 2 Posi o 2 PONTO DE ESPERA se houver tr fego que possa interferir a aeronave que vai partir ser mantida nesse ponto a 90 com a dire o de pouso Normalmente nessa posi o ICA 100 12 2009 129 ser o testados os motores Quando duas ou mais aeronaves atingirem essa posi o dever o manter se a 45 com a dire o de pouso 10 8 2 3 Posi o 3 a autoriza o para decolagem ser dada nesse ponto se n o foi poss vel faz lo na POSI O 2 10 8 2 4 Posi o 4 nessa posi o ser dada a autoriza o para o pouso ou n mero da sequ ncia do pouso 10 8 2 5 Posi o 5 nessa posi o ser dada a hora de pouso e a autoriza o para o t xi at o p tio de estacionamento ou hangares E o transponder ser desligado 10 8 2 6 Posi o 6 quando for necess rio ser dada nessa posi o a informa o para o estacionamento NOTA Ver a Figura 48 PISTA EM USO S iL ESTACIONAMENTO Figura 48 10 9 CIRCUITO DE TR FEGO PADR O 10 9 1 Os elementos b sicos do circuito de tr fego s o a perna contra o vento trajet ria de voo paralela pista em uso no sentido do pouso b pern
78. caracteres ou como um ponto significativo seguido da marca o magn tica 3 algarismos e a dist ncia em milhas n uticas desde o ponto por exemplo 4620Norte078050este 4620Norte078000este 4600Norte078000este LN LIMA NOVEMBER MAY HADDY ou DUB 180 GRAUS 40 MILHAS Quando aplic vel utilizar ABEAM trav s antes do ponto de notifica o 3 4 HORA Registrar a hora em horas e minutos UTC 4 algarismos A hora registrada deve ser a hora verdadeira em que a aeronave est na posi o e n o a hora de origem ou de transmiss o da notifica o As horas devem ser sempre registradas em horas e minutos UTC quando for feita uma aeronotifica o especial 3 5 N VEL DE VOO OU ALTITUDE Registrar o n vel de voo com 3 algarismos por ex N VEL DE VOO 310 se o ajuste de alt metro de press o estiver normal Registrar a altitude em p s seguida de P S quando estiver usando QNH Registrar SUBINDO seguido do n vel quando estiver subindo ou DESCENDO seguido do n vel quando estiver descendo para um n vel novo depois de passar o ponto de notifica o 3 6 PR XIMA POSI O E HORA PREVISTA DE SOBRE VOO Registrar o pr ximo ponto de notifica o e a hora estimada sobre tal ponto Usar a representa o convencional dos dados especificados 3 1 3 para a posi o Registrar a dura o prevista de sobrevoo nesta posi o Registrar a hora em horas e minutos UTC 4 a
79. cautela antes de ser efetuada a transfer ncia da identifica o particularmente se outras indica es de posi o forem observadas em marca es semelhantes e muito pr ximas aeronave sob controle Defici ncias inerentes ao radar tais como inexatid es de marca es e de dist ncia das indica es de posi o radar apresentadas em cada tela de vigil ncia individualmente assim como erros de paralaxe podem ser a causa de que a posi o indicada de uma aeronave em rela o ao ponto conhecido difira entre as duas telas de vigil ncia Ne e emiss o de uma instru o aeronave por parte do controlador transferidor para que mude o c digo SSR e esta mudan a seja observada pelo controlador aceitante ou f emiss o de uma instru o aeronave por parte do controlador transferidor para que acione a fun o IDENT e sua resposta seja observada pelo controlador aceitante NOTA O uso dos procedimentos e e f requer coordena o pr via entre os controladores uma vez que as indica es a serem observadas pelo controlador aceitante s o de curta dura o 170 ICA 100 12 2009 14 12 INFORMA O DE POSI O 14 12 1 Quando for prestado o servi o de vigil ncia ATS a aeronave dever ser informada de sua posi o nas seguintes circunst ncias a no momento da identifica o exceto quando a identifica o tenha sido estabelecida com base no informe do piloto sobre a posi o da aeronave ou
80. cnicas relativas aeronave e tripulantes e n o isentam o piloto em comando de qualquer responsabilidade por viola o aos regulamentos e normas de tr fego a reo 10 8 POSI ES CR TICAS DAS AERONAVES NO T XI E NO CIRCUITO DE TR FEGO DO AER DROMO 10 8 1 Os controladores de tr fego a reo da TWR dever o manter vigil ncia constante sobre todas as opera es de voo sua vista que se efetuem no aer dromo ou em suas proximidades inclusive das aeronaves ve culos e pessoas que se encontrem na rea de manobras O controle sobre esse tr fego ser efetuado de acordo com os procedimentos aqui formulados e com todas as disposi es de tr fego aplic veis Se existirem outros aer dromos na zona de controle o tr fego de todos os aer dromos dentro de tal zona dever ser coordenado de modo que se evite interfer ncia entre os circuitos de tr fego 10 8 2 As posi es das aeronaves citadas de 10 8 2 1 at 10 8 2 6 s o aquelas em que as aeronaves recebem normalmente autoriza es da TWR quer seja por r dio quer seja por sinais luminosos Deve se observar cuidadosamente as aeronaves medida que se aproximam dessas posi es para poder dar lhes as autoriza es correspondentes sem demora Sempre que for poss vel todas as autoriza es dever o ser dadas sem aguardar que a aeronave as pe a NOTA A numera o das posi es cr ticas a seguir n o deve ser utilizada nas comunica es terra avi o durante uma
81. com as regras de voo por instrumentos 4 6 3 COMUNICA ES 4 6 3 1 Toda aeronave que realizar voo controlado dever manter escuta permanente na frequ ncia apropriada do rg o ATC correspondente e quando for necess rio estabelecer com esse rg o comunica o bilateral NOTA O sistema SELCAL ou dispositivo similar de sinaliza o autom tica satisfaz o requisito de manuten o da escuta ICA 100 12 2009 55 4 6 3 2 Falha de comunica o Se por motivo de falha de equipamento r dio a aeronave n o puder cumprir o prescrito em 4 6 3 1 dever executar os procedimentos espec ficos descritos a seguir para falha de comunica o Adicionalmente tal aeronave dever tentar estabelecer comunica es com rg o ATC pertinente utilizando todos os outros meios dispon veis bem como a aeronave que tomar parte do tr fego de aer dromo dever manter se atenta s instru es que forem emitidas por sinais visuais 4 6 3 2 1 A aeronave com falha de comunica o em condi es meteorol gicas de voo visual dever a prosseguir seu voo em condi es meteorol gicas de voo visual pousar no aer dromo adequado mais pr ximo e informar seu pouso ao rg o ATS apropriado pelo meio mais r pido ou b completar um voo IFR conforme estabelecido em 4 6 3 2 2 caso o piloto considere conveniente 4 6 3 2 2 A aeronave com falha de comunica o em condi es meteorol gicas de voo por instrumentos ou se em voo IFR o pi
82. comunica o n o for identificada ser aplicada separa o entre as aeronaves sob controle e a todas as aeronaves n o identificadas observadas ao longo da rota prevista da aeronave com falha de comunica o at que se saiba ou se possa assumir com seguran a que a aeronave com falha de comunica o tenha penetrado o espa o a reo em quest o tenha aterrissado ou prosseguido para outro lugar 14 17 8 FALHA DO SISTEMA DE VIGIL NCIA ATS Em caso de falha total do sistema de vigil ncia ATS com exce o das comunica es terra ar o controlador dever conferir as posi es de todas as aeronaves controladas tomar as medidas necess rias para estabelecer a separa o convencional entre as aeronaves e se for necess rio limitar o n mero de aeronaves para entrar na rea correspondente 14 17 9 FALHA DO EQUIPAMENTO R DIO DE SOLO 14 17 9 1 No caso de falha total do equipamento r dio de solo utilizado o controlador a menos que seja capaz de continuar provendo o servi o de vigil ncia ATS por meio de outros canais de comunica o dispon veis proceder da seguinte forma a informar sem demora a todas as posi es de controle ou rg os ATC adjacentes a respeito da falha conforme for aplic vel b avaliar para tais posi es ou rg os a situa o atual do tr fego c solicitar ajuda s posi es de controle ou rg os ATC adjacentes em rela o s aeronaves que possam estabelecer comunica o com aquela
83. da autoriza o de controle de tr fego a reo dever ser um ponto intermedi rio pertinente se n o houver condi es de serem realizadas as coordena es pr vias necess rias com o rg o subsequente Nesse caso dever ser expedida em tempo h bil a instru o complementar at o aer dromo de destino do voo ou limite da CTA UTA antes que a aeronave atinja o ponto limite de autoriza o NOTA Esses procedimentos visam n o haver descontinuidade nas autoriza es de tr fego a reo e que essas contemplem o maior segmento poss vel do plano de voo apresentado 8 4 10 2 Rota de Voo 8 4 10 2 1 A rota de voo ser detalhada na autoriza o incluindo os pontos onde deva ocorrer a mudan a da mesma 8 4 10 2 2 Normalmente o n vel de voo constante na autoriza o ser aquele solicitado no Plano de Voo Todavia haver ocasi o em que a solicita o n o poder ser atendida Poder tamb m haver uma autoriza o para n veis iniciais diferentes dos n veis de cruzeiro sendo posteriormente emitida uma nova autoriza o 8 4 10 3 N veis As instru es inclu das nas autoriza es referentes a n veis constar o de a n vel eis de cruzeiro ou para subida em cruzeiro uma s rie de n veis e se necess rio o ponto at o qual a autoriza o v lida com rela o ao s n vel eis b os n veis a atingir em determinados pontos significativos quando necess rio c o lugar ou a hora para iniciar a subida ou
84. de turbul ncia 10 12 INFORMA O SOBRE AS CONDI ES DO AER DROMO 10 12 1 A informa o essencial sobre as condi es do aer dromo aquela necess ria seguran a da opera o de aeronaves referente rea de movimento ou s instala es com ela relacionadas 10 12 2 A informa o essencial sobre as condi es do aer dromo incluir a obras de constru o ou de manuten o na rea de movimento ou em reas adjacentes a ela b partes irregulares ou danificadas da superf cie das pistas ou pistas de t xi que estejam ou n o sinalizadas c gua nas pistas pistas de t xi ou nos p tios d aeronaves estacionadas e outros perigos ocasionais incluindo bando de p ssaros no solo ou no ar f avaria ou funcionamento irregular de uma parte ou de todo o sistema de ilumina o do aer dromo ou g qualquer outra informa o pertinente 10 12 3 A informa o essencial sobre as condi es do aer dromo dever ser dada a todas as aeronaves exceto quando se souber que a aeronave j tenha recebido de outras fontes NOTA Outras fontes incluem os NOTAM as radiodifus es ATIS e a exibi o de sinais adequados 10 12 4 A informa o dever ser dada com tempo suficiente para que a aeronave possa us la devidamente e os perigos dever o ser identificados t o claramente quanto poss vel 10 12 5 A TWR dever receber da administra o do aeroporto as informa es referentes s condi es gera
85. desse ponto a responsabilidade do controlador aceitante 14 17 4 5 A troca de informa es entre controladores dever ser feita com anteced ncia suficiente de modo a permitir ao controlador aceitante analisar as condi es de aceita o As informa es trocadas entre os controladores s o as seguintes a do controlador transferidor indicativo da aeronave rota e n vel de voo e hora estimada no ponto de transfer ncia b do controlador aceitante de acordo com as proposi es ou solicitando modifica es 14 17 4 6 O controlador aceitante ap s ter identificado a aeronave que est sendo transferida informar ao controlador transferidor que completou o contato e mant m a identifica o da aeronave Se necess rio informar tamb m a frequ ncia e o c digo transponder 14 17 5 EMERG NCIAS 14 17 5 1 No caso em que uma aeronave se encontre ou pare a encontrar se em alguma situa o de emerg ncia toda ajuda ser prestada pelo controlador e os procedimentos aqui prescritos podem variar de acordo com a situa o 14 17 5 2 O progresso de uma aeronave em emerg ncia dever ser observado e sempre que poss vel plotado na tela de vigil ncia at que a aeronave saia da cobertura As informa es de sua posi o dever o ser prestadas a todos os rg os dos servi os de tr fego a reo que possam proporcionar assist ncia aeronave A transfer ncia para setores adjacentes dever t
86. diferen a Dessa forma em rela o s Regras do Ar e dos Servi os de Tr fego A reo com exce o das diferen as publicadas na AIP BRASIL as regras e procedimentos dispostos nesta publica o se ajustam aos Anexos 2 e 11 CACI bem como aos Procedimentos Suplementares Regionais aplic veis Regi o da Am rica do Sul contidos no Documento SUPPS 7030 e no que for aplic vel aos Procedimentos para os Servi os de Navega o A rea dispostos no Documento 4444 PANS ATM Objetivando a melhoria na presta o dos Servi os de Tr fego A reo para a navega o a rea internacional o espa o a reo de responsabilidade do Brasil foi estendido sobre guas internacionais por meio de Acordo Regional o qual foi firmado durante a 1 Confer ncia Regional de Navega o A rea do Caribe Am rica do Sul 16 ICA 100 12 2009 2 DEFINI ES E ABREVIATURAS 2 1 DEFINI ES Os termos e express es abaixo relacionados empregados nesta Instru o t m os seguintes significados ACORDO ADS C Um plano de informes que estabelece as condi es para a notifica o de dados ADS C Tal plano abrange os dados requeridos pelo rg o ATS e a frequ ncia das notifica es ADS C que precisam ser acordados previamente a fim de ser usado o ADS C na provis o dos servi os de tr fego a reo NOTA Os termos do acordo ser o trocados entre os sistemas de terra e a aeronave atrav s de um contrato ou uma s rie de contratos AER DROMO
87. dire o e velocidade do vento de superf cie e suas varia es significativas 1 visibilidade incluindo varia es significativas e caso dispon vel o alcance visual na pista j condi es meteorol gicas presentes k quantidade e altura da base das nuvens ou o TETO quando for o caso l temperatura do ar m ajuste de alt metro QNH n outras informa es meteorol gicas significativas incluindo a tend ncia prevista se houver o instru o no sentido de que ao estabelecer contato inicial com rg o pertinente o piloto acuse o recebimento de mensagem ATIS incluindo o designador Exemplo INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO INFORMA O ALFA 12 30 ESPERE PROCEDIMENTO LOCALIZADOR X RAY PISTA UNO CINCO POUSO PISTA UNO CINCO DECOLAGEM PISTA UNO ZERO N VEL DE TRANSI O ZERO MEIA ZERO GLIDE SLOPE PISTA UNO CINCO FORA DE SERVI O VENTO UNO DOIS ZERO GRAUS OITO N S RAJADA DOIS ZERO N S VISIBILIDADE DOIS MIL ICA 100 12 2009 147 METROS RVR UNO OITO ZERO ZERO METROS PANCADA DE CHUVA QUATRO OITAVOS C MULOS NIMBOS UNO MIL P S TEMPERATURA DOIS UNO GRAUS AJUSTE UNO ZERO UNO UNO C MULOS NIMBOS SETOR ESTE SUDESTE INFORME QUE RECEBEU INFORMA O ALFA 11 5 4 9 As mensagens ATIS dirigidas somente ao tr fego de chegada dever o conter se poss vel as informa es abaixo na ordem indicada a nome do aer dromo INFORMA O DE CHEGADA designador e hora da observa o b
88. es espec ficas 10 10 SELE O DA PISTA EM USO 10 10 1 A express o pista em uso empregada para indicar a pista que a TWR considera mais adequada em um dado momento para os tipos de aeronaves que se espera pousar ou decolar do aer dromo 10 10 2 Normalmente a aeronave pousar ou decolar contra o vento a menos que as condi es de seguran a de tr fego a reo ou a configura o da pista determinarem que prefer vel uma dire o diferente 10 10 3 Na sele o da pista em uso a TWR dever considerar outros fatores pertinentes al m da dire o e da velocidade do vento na superf cie tais como a os circuitos de tr fego do aer dromo b o comprimento das pistas e c os aux lios para a aproxima o e pouso dispon veis 10 10 4 Se o piloto em comando da aeronave considerar que a pista em uso n o apropriada para a opera o que tenha que realizar poder solicitar autoriza o para usar outra pista 10 10 5 Quando o vento na superf cie for de velocidade inferior a 10km 6 n s as aeronaves ser o normalmente instru das a usar a pista que oferecer maiores vantagens tais como maior dimens o menor dist ncia de t xi etc Entretanto independente dos valores a dire o e a velocidade do vento na superf cie ser o sempre informados s aeronaves 10 10 6 Considerando a performance das aeronaves e o comprimento da pista em uso caber ao piloto em comando da aeronave a decis o quanto s ope
89. espera da pista 10 cauda ABJ 8203 autorizado t xi para o p tio internacional ONE 9110 autorizado t xi estacionamento de pernoite TAM 3205 autorizado t xi para a rea de teste de motores TAM 3256 aten o B747 a sua direita com as turbinas acionadas ABJ 8203 aten o B737 taxiando em sentido contr rio PT ATB aten o aeronave sem contato r dio sua frente PT VRA estacione esquerda da Torre com a frente para a rea de estacionamento PT CRR confirme movendo o leme ou ailerons 217 TAM 3702 approved taxi to holding point runway 10 via taxiway G approaching holding point contact Tower 118 1 TAM 3256 caution jet blast from B747 on your right ABJ 8203 caution B737 taxiing opposite direction PT ATB caution aircraft without radio contact ahead of you PT VRA park at left side of the Tower facing parking area PT CRR confirm by moving rudder or ailerons 218 15 23 1 6 Instru es para decolagem 15 23 1 6 1 Solicita o a indicativo do rg o b indicativo da aeronave c posi o da aeronave e d autoriza o solicitada Torre Rio TIB 5570 ponto de espera pista 17 pronto para decolar ICA 100 12 2009 Rio Tower TIB 5570 holding point runway 17 ready for take off 15 23 1 6 2 Resposta a indicativo da aeronave b autoriza o para decolagem c dire o e velocidade do vento e d instr
90. estabelecida como limite de autoriza o para o voo com destino a aer dromo n o controlado SBBR SBPL por m cujo n vel de voo autorizado est dentro de uma C e Ponto significativo no limite TA e de uma CTA estabelecido como limite de autoriza o para o voo que for abandonar o espa o a reo controlado SBCG SWJW n o atendido o disposto em d 15 23 1 3 Procedimento para acionamento dos motores 15 23 1 3 1 Solicita o a indicativo do rg o b indicativo da aeronave c posi o da aeronave no p tio d tipo de plano e destino e e autoriza o solicitada Solo Gale o TAM 3702 box 3 IFR para Bras lia solicita acionar 15 23 1 3 2 Resposta a indicativo da aeronave b autoriza o para acionar e Gale o Ground TAM 3702 box 3 IFR to Bras lia request start up c instru es complementares se necess rio TAM 3702 livre acionar chame pronto para o t xi TAM 3702 aguarde 5 minutos para acionar o n mero 7 na sequ ncia a aeronave acidentada na pista em uso TAM 3702 start up approved report ready for taxing TAM 3702 expect 5 minutes delay for starting up you re number 7 on sequence a aircraft crashed on runway 216 ICA 100 12 2009 b condi es meteorol gicas abaixo dos b IFR conditions below minima m nimos c aeronave em emerg ncia aproximando se c aircraft in emergency coming to land para p
91. excetuando se o ajuste do alt metro QNH que dever ser informado sempre 11 5 4 3 Quando uma aeronave acusar o recebimento de uma radiodifus o ATIS n o atualizada toda informa o que deva ser corrigida dever ser transmitida imediatamente aeronave 11 5 4 4 As transmiss es do ATIS compreender o a uma radiodifus o para aeronaves chegando e saindo ou b duas radiodifus es destinadas respectivamente s aeronaves chegando e s aeronaves saindo 11 5 4 5 Quando poss vel toda radiodifus o ATIS ser transmitida pelo canal de radiodifus o de um aux lio navega o em VHF e relacionado com a aproxima o inicial Caso contr rio ser transmitida em uma frequ ncia de VHF espec fica As informa es ATIS ser o gravadas em portugu s e ingl s 11 5 4 6 A radiodifus o ATIS dever ter uma cobertura no m nimo igual proporcionada pelas comunica es em VHF do rg o de controle de tr fego a reo respons vel pela TMA 11 5 4 7 Sempre que se prestar o Servi o Autom tico de Informa o Terminal ATIS dever ser observado o seguinte a cada transmiss o referir se a um s aer dromo b a radiodifus o ser cont nua e reiterada c a mensagem ser transmitida no menor espa o de tempo poss vel tendo se o cuidado para que seu perfeito entendimento n o seja prejudicado pela velocidade ou pela transmiss o do sinal de identifica o do aux lio navega o utilizado na transmiss
92. execu o das miss es de defesa aeroespacial NOTA A palavra intercepta o neste contexto n o inclui os servi os de intercepta o e escolta proporcionados a uma aeronave em perigo por solicita o de conformidade com o Manual Internacional de Busca e Salvamento Aeron utico e Mar timo IAMSAR Volumes II e M DOC 9731 da OACI 4 8 2 Uma aeronave que estiver sendo interceptada dever imediatamente a seguir as instru es dadas pela aeronave interceptadora interpretando e respondendo aos sinais visuais de acordo com as especifica es do item 4 8 13 b notificar se poss vel ao rg o ATS apropriado c tentar estabelecer comunica o r dio com a aeronave interceptadora ou com o rg o de controle de intercepta o apropriado efetuando chamada geral na ICA 100 12 2009 57 frequ ncia de 121 5 MHz dando a identifica o e a natureza do voo e se n o foi restabelecido nenhum contato e for pratic vel repetir esta chamada na frequ ncia de emerg ncia em 243 MHz e d se equipada com transponder selecionar o c digo 7700 no modo 3 A salvo instru es em contr rio do rg o ATS apropriado 4 8 3 Se alguma instru o recebida por r dio de qualquer fonte conflitar com as instru es dadas pela aeronave interceptadora por sinais visuais a aeronave interceptada solicitar esclarecimento imediato enquanto continua cumprindo as instru es visuais dadas pela aeronave interceptadora 4 8 4 S
93. fluxo normal de tr fego quando uma aeronave sofrer falha de comunica o dentro da rea de cobertura g manter monitora o da trajet ria de voo do tr fego a reo e h quando for aplic vel manter a supervis o na progress o do tr fego a reo a fim de prover ao controle convencional uma melhor informa o de posi o relativa aeronave sob controle informa o adicional com respeito a outro tr fego e informa o a respeito de quaisquer desvios importantes realizados pelas aeronaves com respeito s autoriza es emitidas inclusive as rotas e os n veis de voo autorizados quando apropriado 14 17 2 APLICA O DA SEPARA O 14 17 2 1 Com exce o do contido em 14 17 2 5 14 17 2 6 e 14 17 7 2 a separa o m nima prevista somente dever ser aplicada entre aeronaves identificadas quando houver garantia razo vel de que a identifica o ser mantida 14 17 2 2 Quando o controle de uma aeronave identificada est para ser transferido para um setor ou rg o que ir proporcionar aeronave separa o convencional tal separa o dever ser estabelecida pelo controlador transferidor antes que a aeronave atinja os limites da sua rea de responsabilidade ou antes que a aeronave abandone a rea da cobertura de vigil ncia 14 17 2 3 Separa o entre alvos e ou s mbolos de posi o ADS B SSR ou PSR A separa o com base em alvos e ou s mbolos de posi o deve ser aplicada a entre os c
94. hiir e a qu la o ca RTCasGatdacap s dScadtis EEES 89 e ESPERA neamento ea SS Sb dia GRADE IL E aa E O A REALE GS TA da A lr da Da 90 TOS CONTINGENCIAS ATO os aa Sa a fo R do a 93 8I RINALIDADE meny a AG OA a EAN A DA O 96 8 2 JURISDI O ESUBORDINA O qussis fes Eai ads DE Ge A e e E 96 8 3 SERARA ES sau Ca iaa n a A a pa Cecap Da Da TR 96 INU ONAA NO uses parasse a a a e 110 8 5 AUTORIZA ES PARA VOAR MANTENDO A PR PRIA SEPARA O QUANDO EM CONDI ES METEOROLOGICAS VISUAIS eseseseeseeesesseeesresrsrerresrestesresresrertnresrestestesresrssrnsesresestts 112 9 SERVI O DE CONTROLE DE APROXIMA O ssss seesessssssssccccorsssssssesceororsssssseeeeee 114 O A PRIBUIC ES ea atrai O a AOS A PD O A 114 9 2 JURISDI O E SUBORDINA O ia dO 114 9 3 PROCEDIMENTOS GERAIS PARA AS AERONAVES QUE SAEM 115 O 4 SEPARA O DE AERONAVES onions aa nor USADAS 115 9 5 SEPARA O M NIMA ENTRE AERONAVES QUE SAEM 116 9 6 AUTORIZA ES S AERONAVES QUE SAEM PARA QUE SUBAM CUIDANDO DA SUA PROPRIA SEPARA O EM VM scrss icon ssesuenis ente isen EEE E AEE EEEN NEER EREE 117 9 7 INFORMA O PARA AS AERONAVES QUE SAEM sss sssssssssiissssiesssriisssriisssriessriiessrriessnriesriressrrens 117 9 8 ACELERA O TRANS NICA cceeneemeeneeaseeeeneeeneereeeeeereeererereeeereareeerecrseeeersenseerrersemreersveneerserneentos 117 9
95. humanos e de outros sistemas mediante a apropriada considera o do desempenho humano PUBLICA O DE INFORMA O AERON UTICA Aquela publicada por qualquer Estado ou com sua autoriza o que cont m informa o aeron utica de car ter duradouro indispens vel navega o a rea RADAR Equipamento de r diodete o que fornece informa es de dist ncia azimute e ou eleva o de objetos RADAR DE APROXIMA O DE PRECIS O Equipamento radar prim rio usado para determinar a posi o de uma aeronave durante a aproxima o final em azimute e eleva o com rela o trajet ria nominal de aproxima o e em dist ncia com rela o ao ponto de toque RADAR DE VIGIL NCIA Equipamento radar utilizado para determinar a posi o das aeronaves em dist ncia e azimute 32 ICA 100 12 2009 RADAR PRIM RIO DE VIGIL NCIA Sistema radar de vigil ncia que usa sinais de r dio refletidos RADAR SECUND RIO DE VIGIL NCIA Sistema radar secund rio que utiliza transmissores receptores interrogadores de solo e respondedores de bordo e que se ajusta s especifica es preconizadas pela OACI RADIAL Rumo magn tico tomado a partir de um VOR RADIOTELEFONIA Forma de radiocomunica o destinada principalmente troca de informa es de forma oral REGI O DE INFORMA O DE VOO Espa o a reo de dimens es definidas dentro do qual s o proporcionados servi os de informa o de voo e de alerta RESPOSTA SS
96. indica o de posi o identificada e apresentada na tela de vigil ncia b mediante transfer ncia da identifica o e c atrav s de procedimentos de identifica o automatizados ICA 100 12 2009 185 14 20 EMPREGO DO SISTEMA DE VIGIL NCIA ATS NO SERVI O DE INFORMA O DE VOO NOTA O emprego do sistema de vigil ncia ATS na provis o do servi o de informa o de voo n o exime o piloto em comando de uma aeronave de qualquer responsabilidade inclusive a decis o final com respeito a qualquer altera o sugerida do plano de voo 14 20 1 FUN ES 14 20 1 1 As informa es apresentadas na tela de vigil ncia podem ser usadas para proporcionar s aeronaves identificadas o seguinte a informa o referente a qualquer aeronave observada que se encontre em trajet ria conflitante com as aeronaves identificadas e sugest es ou orienta es referentes a a es evasivas b informa o sobre a posi o de fen menos meteorol gicos significantes e quando for pratic vel orienta o s aeronaves acerca da melhor maneira de evitar quaisquer dessas reas de fen menos meteorol gicos adversos ver 14 16 e c informa o para ajudar a aeronave em sua navega o 186 ICA 100 12 2009 15 FRASEOLOGIA NOTA O asterisco que antecede os exemplos de fraseologia significa uma transmiss o realizada pelo piloto 15 1 CONCEITUA O A fraseologia um procedimento estabelecido com o objetivo de assegurar a u
97. isolada dever tomar precau es para evitar sobressaltar a tripula o ou passageiros da aeronave interceptada levando em conta que as manobras consideradas normais para uma aeronave interceptadora podem ser consideradas perigosas para tripulantes e passageiros de uma aeronave civil Qualquer outra aeronave participante dever continuar bem afastada da aeronave interceptada Ap s a identifica o a aeronave interceptadora dever retirar se da proximidade da aeronave interceptada como indicado na Fase III Fase III A aeronave l der ou a aeronave interceptadora isolada dever mudar lentamente sua rota desde a aeronave interceptada num voo picado pouco acentuado Qualquer outra aeronave participante dever permanecer bem afastada da aeronave interceptada e reunir se ao seu l der 4 8 8 4 Se depois das manobras de identifica o das Fases I e II for considerado necess rio intervir na navega o da aeronave interceptada a aeronave l der ou a aeronave interceptadora isolada dever normalmente situar se esquerda ligeiramente acima e frente da aeronave interceptada para permitir que o piloto em comando desta ltima veja os sinais visuais dados 4 8 8 5 indispens vel que o piloto em comando da aeronave interceptadora esteja consciente de que o piloto em comando da aeronave interceptada perceba a intercepta o e reconhe a os sinais dados Se repetidas tentativas para chamar a aten o do piloto em comando da aero
98. levado por deriva para o espa o a reo sobre o territ rio de outro Estado Tal autoriza o pode ser obtida para uma s rie de voos de bal o ou para um tipo particular de voo ocorrendo periodicamente por exemplo voos de bal o de pesquisa atmosf rica 2 4 Os bal es livres n o tripulados dever o ser operados conforme as condi es especificadas pelo Estado de Registro e Estado s que pretendem sobrevoar 2 5 Os bal es livres n o tripulados n o dever o ser operados de tal modo que eles ou quaisquer de suas partes incluindo sua carga til colidam com a superf cie do terreno ocasionando perigo para pessoas ou propriedades n o associadas com a opera o ICA 100 12 2009 272 2 6 Os bal es livres n o tripulados pesados n o dever o ser operados sobre o alto mar sem coordena o pr via com a autoridade ATS apropriada 3 LIMITA ES OPERACIONAIS E REQUISITOS DO EQUIPAMENTO 3 1 Os bal es livres n o tripulados pesados n o dever o ser operados em qualquer n vel inferior altitude de press o de 18 000 m 60 000 p s quando a houver nuvens ou fen menos obscurecendo mais de quatro oitavos de cobertura ou b a visibilidade horizontal for menor de 8 km 3 2 Os bal es livres n o tripulados pesados ou m dios n o dever o ser lan ados de modo que venham voar abaixo de 300 m 1 000 p s sobre reas congestionadas de grandes ou pequenas cidades estabelecimentos ou reuni o de pessoas ao ar livre n o associadas co
99. m nima de 80NM 150 km com a t cnica do n mero Mach baseado na dist ncia RNAV entre as aeronaves em trajet rias de mesmo sentido em vez de um m nimo de separa o longitudinal de 10 minutos com a t cnica do n mero Mach contanto que a cada aeronave notifique sua dist ncia para ou de um mesmo ponto comum na rota b seja verificada separa o entre aeronaves no mesmo n vel por meio de leituras simult neas da dist ncia RNAV das aeronaves em intervalos frequentes para assegurar que o m nimo n o seja infringido Figura 39 c seja estabelecida separa o entre aeronaves subindo ou descendo por meio de leituras simult neas da dist ncia RNAV das aeronaves Figuras 40 e 41 e d no caso de aeronaves subindo ou descendo uma aeronave mantenha o n vel enquanto n o existir separa o vertical 8 3 12 10 8 Quando for aplicada uma separa o longitudinal m nima de 80NM 150 km com a t cnica do n mero Mach a aeronave precedente dever manter um n mero Mach igual ou maior do que aquele mantido pela aeronave seguinte NOTA Para facilitar a aplica o desses procedimentos quando a mudan a de n vel for consider vel poder se autorizar uma aeronave a subir ou descer para um n vel adjacente ao da outra aeronave a fim de assegurar a separa o m nima no cruzamento do n vel 8 3 12 10 9 As aeronaves que utilizem RNAV podem ser autorizadas a subir ou descer para os n veis ocupados por outras aeronaves que uti
100. na execu o dos procedimentos de aproxima o e de sa da publicados pelo DECEA 9 4 3 Uma aeronave somente poder ser autorizada para um n vel previamente ocupado por outra aeronave depois que esta tenha informado que o abandonou Sabendo se que existe turbul ncia forte suspender se tal autoriza o at que a aeronave que abandonar o n vel notifique que j se encontra em outro n vel com a separa o m nima requerida 116 ICA 100 12 2009 9 5 SEPARA O M NIMA ENTRE AERONAVES QUE SAEM NOTA As disposi es seguintes s o complementares aos m nimos de separa o especificados nos cap tulos 7 e 8 9 5 1 exigida a separa o de um minuto se as aeronaves voarem em rotas divergentes em ngulo de pelo menos 45 graus imediatamente depois da decolagem de tal maneira que se consiga aplicar a separa o lateral ver Figura 43 9 5 2 E exigida a separa o de dois minutos entre decolagens quando a aeronave precedente voar a uma velocidade que exceder em 40 n s ou mais a da aeronave que a segue e ambas forem seguir a mesma rota ver Figura 44 NOTA Observado o disposto em 7 26 sobre as instru es de ajuste de velocidade em algumas situa es os c lculos baseados em TAS das diferen as de velocidade entre aeronaves durante a subida podem n o ser suficientemente precisos para aplicar o procedimento indicado em 9 5 2 Nessas situa es os c lculos baseados nas IAS podem ser mais satisfat rios 9 5
101. nos respectivos procedimentos de aproxima o por instrumentos de acordo com a categoria da aeronave na AIP MAP 10 3 4 Na aplica o dos m nimos meteorol gicos de aer dromo a TWR dever considerar as condi es meteorol gicas predominantes nos setores de aproxima o e de decolagem e informar ao APP para melhor coordena o de tr fego 10 3 5 A TWR rg o credenciado para avaliar as condi es meteorol gicas nos setores de aproxima o e de decolagem 10 4 APROXIMA O IFR EM CONDI ES METEOROL GICAS ADVERSAS 10 4 1 Quando um rg o ATS informar m nimos meteorol gicos inferiores aos estabelecidos na Carta de Aproxima o por Instrumentos IAC o piloto em comando poder a seu crit rio e ap s cientificar o rg o de sua decis o executar somente o procedimento de aproxima o por instrumentos para pouso direto previsto nessa carta ficando vedada a execu o de procedimentos de aproxima o por instrumentos para circular Entretanto a descida no procedimento para pouso direto estar limitada altitude da MDA ou DA somente podendo o piloto prosseguir para o pouso caso estabele a contato visual com a pista ou com as luzes de aproxima o ALS Se isso n o ocorrer dever obrigatoriamente iniciar o procedimento de aproxima o perdida antes ou no ponto de in cio desse procedimento NOTA Os valores de MDA ou DA s o determinados em fun o de margens verticais e laterais de seguran a com rela
102. o 14 18 2 5 O controlador dever fornecer um rumo ou uma s rie de rumos calculados aeronave vetorada para aproxima o final de modo que ela seja conduzida trajet ria de aproxima o final O vetor final dever habilitar a aeronave a se estabilizar em um voo nivelado na trajet ria de aproxima o final antes de interceptar a trajet ria de planeio nominal ou espec fica se estiver para ser executada uma aproxima o ILS ou radar e dever ser provido um ngulo de intercepta o com a trajet ria de aproxima o final de 45 graus ou menos 14 18 2 6 Sempre que for atribu do um vetor a uma aeronave o qual a levar trajet ria de aproxima o final isso dever ser informado adequadamente aeronave declarando a raz o para o vetor ICA 100 12 2009 181 14 18 3 VETORA O AT OS AUX LIOS DE APROXIMA O FINAL 14 18 3 1 Uma aeronave vetorada para bloquear um aux lio para a aproxima o final dever ser instru da a notificar quando estabilizada na trajet ria de aproxima o final A autoriza o para aproxima o dever ser emitida antes de a aeronave notificar que est estabilizada a menos que circunst ncias impe am a emiss o da autoriza o em tal momento A vetora o normalmente terminar no momento em que a aeronave interceptar a trajet ria de aproxima o final 14 18 3 2 O controlador dever ser respons vel por manter a separa o especificada em 14 17 3 entre aeronaves sucessiva
103. o apresentada ao controlador exata ser de 60m 200 p s em espa o a reo RVSM Em outros espa os a reos tal toler ncia ser de 90m 300 p s A informa o da altura altitude geom trica calculada por alguns tipos de sistemas radar n o dever ser usada para determinar se h a separa o entre as aeronaves 14 8 1 2 A verifica o da exatid o da informa o de n veis derivada da informa o de altitude de press o apresentada ao controlador ser efetuada pelo menos uma vez pelo rg o ATC adequadamente equipado no contato inicial com a aeronave ou se isso n o for fact vel dever ser realizada t o logo seja poss vel ap s o referido contato A verifica o dever ser efetuada por compara o simult nea com a informa o de n vel obtida do alt metro e recebida da mesma aeronave atrav s de radiotelefonia O piloto da aeronave cuja informa o de n vel derivada da informa o de altitude de press o estiver dentro do valor de toler ncia aprovado n o necessita ser 166 ICA 100 12 2009 avisado de tal verifica o A informa o da altura altitude geom trica calculada por alguns tipos de sistemas radar n o dever ser usada para determinar se h a diferen a altim trica 14 8 1 3 Se a informa o de n vel apresentada n o estiver dentro do valor de toler ncia aprovado ou quando uma discrep ncia em excesso do valor de toler ncia for detectada subsequente verifica o o piloto ser
104. o Supers nico de Transporte Velocidade Verdadeira rea de Controle Terminal Torre de Controle de Aer dromo rea Superior de Controle Tempo Universal Coordenado Sistema Visual Indicador de Rampa de Aproxima o Regras de Voo Visual Condi es Meteorol gicas de Voo Visual Radiofarol Onidirecional em VHF ICA 100 12 2009 41 3 REGRAS DO AR 3 1 AUTORIDADE COMPETENTE 3 1 1 S o da compet ncia do Diretor Geral do Departamento de Controle do Espa o A reo a o estabelecimento modifica o ou cancelamento de espa os a reos condicionados de car ter permanente b o estabelecimento ou modifica o em car ter tempor rio e previamente definido de espa os a reos condicionados que implique ou n o em altera es nas rotas e procedimentos dos Servi os de Tr fego A reo constantes nas publica es em vigor por meio do SRPV e dos CINDACTA c suspens o de opera es em aer dromo em virtude de condi es meteorol gicas interdi o e impraticabilidade de rea de manobras atrav s dos rg os ATC e d fixa o dos m nimos meteorol gicos operacionais 3 2 APLICA O TERRITORIAL DAS REGRAS DO AR 3 2 1 As Regras do Ar dispostas nessa publica o aplicar se o a a toda aeronave que opere dentro do espa o a reo que se superp e ao territ rio nacional incluindo guas territoriais exceto em cumprimento do previsto em 3 2 2 e b a toda aeronave de matr cula brasileira onde qu
105. o a ser cumprida o motivo e o limite da vetora o 14 13 7 Sempre que pratic vel a aeronave dever ser vetorada ao longo de trajet rias nas quais o piloto poder acompanhar a posi o de sua aeronave com refer ncia aos aux lios navega o isso minimizar a ajuda navegacional requerida e aliviar as consequ ncias resultantes de falha do Sistema de Vigil ncia ATS 172 ICA 100 12 2009 14 13 8 Exceto quando a transfer ncia de controle est para ser efetuada a aeronave n o dever ser vetorada de modo que se aproxime de menos de 2 5 NM do limite do espa o a reo pelo qual o controlador respons vel ou quando a separa o m nima permitida for superior a 5 NM a dist ncia de aproxima o m xima ser um valor equivalente metade da separa o m nima permitida a menos que tenham sido feitos acordos locais para garantir que a separa o existir com aeronaves que operem em reas adjacentes 14 13 9 Os voos controlados n o devem ser vetorados de forma que ingressem em espa o a reo n o controlado exceto em caso de emerg ncia para desviar de condi es meteorol gicas adversas quando o piloto dever ser informado ou a pedido espec fico do piloto 14 13 10 Adicionalmente quando uma aeronave estiver sob vetora o o controlador dever cumprir o seguinte a determinar uma altitude que a aeronave deva manter observando todas as restri es de altitudes que houver e instruindo a quanto a qualquer m
106. o da radiodifus o ATIS quando for o caso 146 ICA 100 12 2009 d as informa es transmitidas ser o atualizadas imediatamente quando ocorrerem varia es importantes e a mensagem ATIS ser preparada pelo rg o ATS f cada informa o ATIS ser identificada por um designador representado por uma letra do alfabeto Os designadores usados em informa es ATIS consecutivas seguir o a ordem alfab tica cuja sequ ncia ser reiniciada 0000 UTC g as aeronaves acusar o o recebimento da informa o ATIS transmitida ao estabelecer comunica o com o Controle de Aproxima o ou com a Torre de Controle do Aer dromo de acordo com as circunst ncias e h o rg o ATS informar aeronave o ajuste de alt metro QNH atualizado ao responder mensagem indicada em g anterior ou no caso de aeronave chegando em qualquer outra posi o prevista nos procedimentos em vigor 11 5 4 8 As mensagens ATIS dirigidas simultaneamente s aeronaves que chegam e s que saem dever o se poss vel conter as informa es abaixo na ordem indicada a nome do aer dromo designador e hora da observa o b tipo s de aproxima o es esperada s c pista s em uso d informa es significativas sobre as condi es de pista incluindo se apropriado as caracter sticas de frenagem e atrasos devido a esperas se apropriado f n vel de transi o g outras informa es essenciais a opera o caso haja h
107. o dados valores adicionais com indica es da dire o observada e os valores do alcance visual na pista at 800 metros ser o dados em intervalos de 30 a 60 metros de conformidade com as observa es dispon veis valores superiores a 800 metros ser o dados em intervalos de 100 metros Os valores de alcance visual na pista que n o se ajustarem escala da notifica o utilizada ser o arredondados para o valor imediatamente inferior da escala Quando o alcance visual na pista for inferior ao valor m nimo que se possa medir com o sistema utilizado ser notificado RVR INFERIOR A UNO CINCO ZERO METROS O uso dessa forma de notifica o dever limitar se aos casos em que o alcance visual na pista seja inferior a 100 metros Caso o alcance visual na pista seja obtido em mais de um local ao longo da pista dar se primeiro o valor correspondente zona de ponto de toque devendo ser seguido dos demais valores de locais sucessivos Sempre que um desses valores for menor que o valor da zona de ponto de toque e inferior a 100 metros os respectivos locais dever o ser identificados de maneira concisa e inequ voca c condi es meteorol gicas presentes as condi es meteorol gicas presentes ser o dadas em termos de chuvisco nevoeiro granizo neve ou chuva d quantidade e altura das nuvens mais baixas os valores da quantidade de nuvens ser o proporcionados em oitavos o tipo somente se forem c mulos nimbos
108. o e sempre que n o houver possibilidade de confus o entre os indicativos de chamada das aeronaves tais indicativos poder o ser abreviados da seguinte maneira a utilizando se pelo menos os tr s ltimos caracteres do indicativo de chamada constante em 15 14 3 e ICA 100 12 2009 193 b utilizando se o designador telef nico da empresa ou o nome da for a armada seguido pelo menos dos dois ltimos caracteres do indicativo de chamada constante em 15 14 b e 15 14 d NOTA O indicativo de chamada formado conforme 15 14 c n o poder ser abreviado 15 14 3 As aeronaves n o dever o modificar durante o voo seus indicativos de chamadas radiotelef nicas exceto se existirem indicativos similares NOTA Quando houver indicativos de chamada similares dever ser iniciativa do rg o ATS solicitar modifica o a uma das aeronaves 15 15 INDICATIVO DE CHAMADA DOS RG OS ATS Dever o ser utilizados os indicativos de chamada a seguir especificados seguidos do nome da localidade para indicar o rg o ATS ou posi o operacional envolvido nas comunica es radiotelef nicas da localidade em causa R DIO omo ame RADIO Esta o Radiogoniom trica DF RECALADA nome name HOMER Controle de Solo SOLO nome name GROUND Autoriza o de Tr fego TR FEGO nome name CLEARANCE DELIVERY 15 16 DESIGNADORES DE ROTAS ATS Ser o transmitidos utilizando se o alfabeto fon tico constante no item 15 5
109. o proibidos e que poss vel que perdure tal proibi o Figura 1 1 2 2 NECESSIDADE DE PRECAU ES ESPECIAIS DURANTE A APROXIMA O E O POUSO Um quadrado vermelho com uma diagonal amarela Figura 1 2 quando colocado na rea de sinaliza o do aer dromo indica que devido ao mau estado da rea de manobras ou por qualquer outra raz o se deve tomar precau es especiais durante a aproxima o para o pouso ou durante o pouso Figura 1 2 2 3 USO DE PISTAS E PISTA DE T XI 2 3 1 Um haltere branco Figura 1 3 quando colocado na rea de sinaliza o indica que as aeronaves devem pousar decolar e taxiar exclusivamente nas pistas pavimentadas ou compactadas Figura 1 3 2 3 2 A mesma figura indicada em 2 3 1 por m com dois tra os pretos Figura 1 4 cortando os discos perpendicularmente barra quando colocada na rea de sinaliza o indica que as aeronaves devem pousar e decolar exclusivamente das pistas pavimentadas contudo as demais manobras n o necessitam limitar se a essas pistas ou s de t xi ICA 100 12 2009 245 VI Figura 1 4 2 4 PISTA DE POUSO OU PISTA DE T XI IMPRATIC VEL Cruzes de cor contrastante nica Figura 1 5 branca ou amarela dispostas horizontalmente em pistas de pouso ou t xi ou em parte destas indicam uma rea impr pria para o movimento de aeronaves Figura 1 5 2 5 SENTIDOS DE POUSO OU DECOLAGEM 2 5 1 Um T horizontal branco ou cor laranja
110. o radar da posi o de uma aeronave obtida por radar prim rio ou secund rio EQUIPAMENTO RADIOTELEM TRICO Equipamento de bordo e de terra usado para medir a dist ncia entre a aeronave e determinado aux lio navega o 24 ICA 100 12 2009 ESPA O A REO CONTROLADO Espa o a reo de dimens es definidas dentro do qual se presta o servi o de controle de tr fego a reo de conformidade com a classifica o do espa o a reo NOTA Espa o a reo controlado um termo gen rico que engloba as Classes A B C De E dos espa os a reos ATS como descrito em 7 4 ESPA O A REO DE ASSESSORAMENTO Espa o a reo de dimens es definidas ou rota assim designada onde se proporciona o servi o de assessoramento de tr fego a reo ESPA OS A REOS ATS Espa os a reos de dimens es definidas designados alfabeticamente dentro dos quais podem operar tipos espec ficos de voos e para os quais s o estabelecidos os servi os de tr fego a reo e as regras de opera o NOTA Os espa os a reos ATS s o classificados de A at G ESPERA Manobra predeterminada que mant m a aeronave dentro de um espa o a reo especificado enquanto aguarda autoriza o posterior ESTA O AERON UTICA Esta o terrestre do servi o m vel aeron utico Em certos casos a esta o aeron utica pode estar instalada a bordo de um navio ou de uma plataforma sobre o mar ESTA O DE TELECOMUNICA ES AERON UTICAS Esta o do servi
111. observada PTSLB identifica o observada continuaremos a passar instru es TAM 3702 caso esteja me ouvindo curve 30 graus direita TAM 3702 curva observada troque para frequ ncia 126 1 PT LTY se estiver me ouvindo curva direita proa 220 GLO 1921 em caso de falha de comunica es voe proa VOR Santana mantenha ltimo n vel autorizado e execute descida D1 PT ADS recebido c digo 7600 acione 4210 PT NLG code change observed will continue to pass instructions PT SLB ident observed will continue to give instructions TAM 3702 if you read me turn 30 degrees to right TAM 3702 turn observed frequency 126 1 PT LTY if you read me turn right heading 220 GLO 1921 if radio contact lost fly heading Santana VOR maintain last cleared flight level and execute D1 approach PT ADS code 7600 observed squawk 4210 15 25 4 9 Informa o sobre vetora o a indicativo da aeronave e b instru o correspondente TAM 3205 ILS VOR NDB TAM 3520 vetora o para interceptar aerovia UA302 PT IOB aguarde vetora o para aproxima o visual vetora o para PT BCT vetora o sem giro para aproxima o radar de vigil ncia pista 10 PTN 136 vetora o para aproxima o de precis o pista 12 TBA 561 vetora o para sequenciamento TAM 3205 vectoring for ILS NDB VOR final approach TAM 3520 vectoring for intercepting airway UA302
112. outro tenha se efetivado e que em ambos os casos deixarem de pousar dentro de cinco minutos ap s a hora prevista 10 1 4 A TWR o rg o oficial de informa o a respeito das horas de sa da e de chegada das aeronaves e de encaminhar essas e outras informa es necess rias ao ACC a que estiver subordinado 10 2 SUSPENS O DAS OPERA ES VFR 10 2 1 Quando as condi es meteorol gicas estiverem abaixo dos m nimos prescritos para a opera o VFR todas as opera es VFR em um aer dromo ser o suspensas por iniciativa da TWR 10 2 2 Sempre que as opera es VFR em um aer dromo forem suspensas a TWR dever tomar as seguintes provid ncias a suspender todas as partidas VFR b suspender todos os voos VFR ou obter autoriza o para opera o VFR especial c notificar o ACC e o APP das medidas tomadas e d notificar sala AIS administra o do aeroporto e atrav s desta aos exploradores das aeronaves as raz es que motivaram a suspens o sempre que for necess rio 10 3 M NIMOS METEOROL GICOS DE AER DROMO 10 3 1 Os m nimos meteorol gicos de aer dromo para opera es VFR s o os seguintes a TETO 450m 1500 p s e b VISIBILIDADE 5000 metros 10 3 2 Os m nimos meteorol gicos de aer dromo para opera es de decolagem IFR s o os constantes na AIP MAP ICA 100 12 2009 127 10 3 3 Os m nimos meteorol gicos de aer dromo para opera es de aproxima o IFR s o os constantes
113. pista Intermitente pista de t xi N o pouse Branca Regresse ao Regresse ao Pouse neste aer dromo e Intermitente estacionamento estacionamento dirija se ao estacionamento vama g o g a N o obstante qualquer Ep N o aplic vel N o aplic vel instru o anterior n o Pirot cnica pouse por enquanto Tabela 8 10 24 4 2 Notifica o de recebimento por parte da aeronave 10 24 4 2 1 Notifica o de recebimento por parte da aeronave em voo a durante o dia balan ando as asas da aeronave ou b durante a noite emitindo sinais intermitentes duas vezes com os far is de pouso da aeronave ou se n o dispuser deles apagando e acendendo duas vezes as luzes de navega o 10 24 4 2 2 Notifica o de recebimento por parte da aeronave no solo a durante o dia movendo os ailerons ou o leme de dire o ou b durante a noite emitindo sinais intermitentes duas vezes com os far is de pouso da aeronave ou se n o dispuser deles apagando e acendendo duas vezes as luzes de navega o 142 ICA 100 12 2009 A i G FIROTECNICA Fi VERMELEA N O OBSTANTE QUALQUER ga ae pelier asa 2 CIORAMENTO ANTERIOR N O E O ESTA AERODROMO E DIRHASE o SAS CT NINININI N SPSS SPSS SSIS SAS SEAGATE EIA GAIA SAIA ISA IRIA AGARRAR GRU CARACA RIRE RIRI RE RRRA IR RRRA AERONAVES NO TAXI Figura 52 ICA 100 12 2009 143 11 SERVI O DE INFORMA O DE VOO 11 1 APLICA O
114. pistas adjacentes c por transfer ncia da identifica o radar e d certificando se do rumo da aeronave se as circunst ncias o exigirem e observando sua trajet ria por um per odo devendo se instruir o piloto a executar uma ou mais mudan as de proa de 30 graus ou mais e correlacionar os movimentos de uma determinada indica o de posi o radar O piloto dever reportar o recebimento e a execu o das instru es ou correlacionar as mudan as de uma determinada indica o de posi o radar com as manobras executadas no presente por uma aeronave que assim tenha informado 14 10 3 2 Ao usar os procedimentos descritos em 14 10 3 1 o controlador dever a verificar o movimento apenas de uma indica o de posi o radar corresponde aquela aeronave e b assegurar se de que as manobras n o levar o a aeronave para fora da cobertura radar ou da rea de jurisdi o correspondente ICA 100 12 2009 169 NOTA Esses m todos devem ser utilizados com cautela quando empregados em reas onde normalmente s o efetuadas mudan as de rota 14 10 3 3 Quando duas ou mais indica es de posi o s o observadas muito pr ximas ou efetuando movimentos semelhantes ao mesmo tempo ou ainda quando existirem d vidas com respeito identifica o de posi o radar por qualquer outra raz o devem ser realizadas e repetidas mudan as de proa tantas vezes quanto necess rias ou devem ser empregados outros m todo
115. pouso ou decolagem NOTA 2 Se uma autoriza o de controle de tr fego a reo n o for satisfat ria para o piloto em comando este poder solicitar a corre o segundo sua conveni ncia e se pratic vel uma autoriza o corrigida ser expedida 4 6 1 2 Sempre que uma aeronave solicitar uma autoriza o que implique prioridade as raz es da prioridade devem ser expostas ao rg o ATC respons vel 4 6 1 3 Toda aeronave que operar em um aer dromo controlado n o dever efetuar t xi na rea de manobras sem a autoriza o da TWR e dever cumprir as instru es recebidas desse rg o 4 6 1 4 Poss vel renova o da autoriza o em voo Quando antes da partida for previsto que dependendo da autonomia e sujeito renova o da autoriza o em voo poder ser tomada a decis o de seguir para outro aer dromo de destino dever ser notificado ao rg o ATC apropriado mediante a inclus o no Plano de Voo da informa o relativa rota modificada e ao novo aer dromo de destino NOTA O prop sito dessa disposi o possibilitar a renova o da autoriza o para um novo aer dromo de destino normalmente situado mais distante do que o constante no Plano de Voo 4 6 2 OBSERV NCIA DO PLANO DE VOO ICA 100 12 2009 53 4 6 2 1 Salvo os casos previstos em 4 6 2 5 e 4 6 2 7 toda aeronave dever se ater ao Plano de Voo em vigor Qualquer modifica o no Plano de Voo em vigor dever ser previamente solicitada a
116. proa 140 feet Climbing to FL 350 N235P cruzar o curso do Tocalizador para PT NOP tum left heading 270 for spacing traffic twelve o clock 12 miles southbound FAB 2715 turn left immediately heading 140 climb to 4000 feet Traffic 12 o clock 15 miles northbound Lear Jet passing 2000 N235P you will Cross tocalizer course due traffic 15 25 4 8 Procedimento no caso de falha de comunica es TIB 4460 no caso de falha de comunica es mantenha presente proa por mais 10 minutos ap s reassuma navega o direto VOR Curitiba VRN 8108 no caso de falha de comunica es ap s passar FL 280 reassuma navega o direto VOR Florian polis mantenha presente proa at interceptar radial 050 do VOR Palegre ent o chame Controle Palegre em 120 1 PT NLG caso receba o Centro troque c digo para 6600 Florian polis VOR PT KCS no caso de falha de comunica es TIB 4460 if you lose radio contact maintain present heading for 10 minutes then resume own navigation direct Curitiba VOR VRN 8108 if radio contact lost after passing FL 280 resume own navigation direct PT KCS if you lose radio contact maintain present heading until intercepting 050 radial Palegre VOR then contact Palegre Approach Control on 120 1 PT NLG if you read Centre change code to 6600 234 ICA 100 12 2009 PT NLG troca de c digo continuaremos a passar instru es
117. s AMSL Livre de Nuvens IFR de IFR Servi o de controle de z E s S TER IFR de VER tr fego a reo N o aplic vel Pao Ap heA Nel 1 Servi o de controle de gkm acima de 3050m 10 000 p s tr fego a reo para separa o AMSL inclusive 250 kt IAS C de IFR ae abaixo de Bilateral cont nua VFR VFR de IFR 2 Informa o de tr fego MD S pes 3050m VFR VFR e aviso para Rai E 10 000 p s evitar tr fego quando Horizontal 1500m AMSL solicitado pelo piloto Vertical 300m Servi o de controle de tr fego a reo incluindo 250 kt IAS informa o de tr fego sobre E E abaixo de TER de TE voos VFR e aviso para N o aplic vel 3050m 10 000 evitar tr fego quando p s AMSL solicitado pelo piloto D Servi o de controle de 8 km acima de 3050m 10 000 p s Bilateral cont nua AMSL inclusive 5 km abaixo de 3050m 10 000 p s AMSL Dist ncia de Nuvens Horizontal 1500m Vertical 300m 250 kt IAS abaixo de 3050m 10 000 p s AMSL Tabela 3 1 SUJEITO A UMA AUTORIZA O ATC Sim Sim Sim SEPARA O PROVIDA IFR de IFR Continua o do Anexo C Classifica o dos Espa os A reos ATS SERVI O PRESTADO Servi o de controle de tr fego a reo Informa es de tr fego sobre voos VFR sempre que seja pratic vel REQUISITOS PARA UTILIZA O M N IMOS DE VISIBILIDADE E DIST NCIA DE NUVENS LIMITE DE VELOCIDADE COMUNICA O ICA 100 12 2009 SUJEI
118. seguran a nas circunst ncias predominantes levando se em conta a a complexidade estrutural da rea de controle ou setor concernente b as fun es a serem empregadas dentro da rea de controle ou do setor concernente c a avalia o da carga de trabalho do controlador tomando em conta as diferentes performances das aeronaves e capacidade do setor e d o grau de confiabilidade t cnica e disponibilidade dos sistemas principal e alternativa de comunica es de navega o e de vigil ncia tanto na aeronave quanto no solo 164 ICA 100 12 2009 14 4 EMPREGO DO TRANSPONDER Para assegurar o emprego seguro e eficiente do transponder os pilotos e os controladores dever o seguir estritamente os procedimentos operacionais publicados e empregar o a fraseologia radiotelef nica padr o O ajuste correto do c digo transponder dever ser assegurado durante todo o tempo 14 5 OBRIGATORIEDADE DO TRANSPONDER 14 5 1 No espa o a reo brasileiro obrigat rio que as aeronaves possuam a bordo e em funcionamento o equipamento transponder modos A C ou modo S com capacidade de reportar a altitude de press o quando operando nos espa os a reos a classes A B C Dou E e b classe G acima do FL100 excluindo a por o desse espa o a reo abaixo de 2500FT inclusive de altura 14 5 2 Excepcionalmente n o ser exigido o equipamento transponder conforme citado em 14 5 1 nos seguintes espa os a reos a Rotas Espe
119. suprima a transmiss o de informa o de press o altitude resposta em Modo C ou no campo AC resposta em Modo S dentro de um alcance de pelo menos 20NM 37 km da aeronave que est sendo interceptada Isso impede o ACAS da aeronave interceptada de usar os avisos de resolu o com respeito aeronave interceptadora enquanto a informa o de aviso de tr fego do ACAS permanece dispon vel 4 8 8 3 O m todo seguinte recomendado para manobra de aeronave interceptadora com a finalidade de identificar visualmente uma aeronave civil ICA 100 12 2009 59 Fase A aeronave interceptadora dever aproximar se da aeronave interceptada por tr s A aeronave l der ou a aeronave interceptadora isolada dever normalmente situar se esquerda ligeiramente acima e frente da aeronave interceptada dentro da rea de vis o do piloto desta e a uma dist ncia m nima de 300m da aeronave Qualquer outra aeronave participante deve permanecer bem afastada daquela interceptada de prefer ncia acima e atr s da mesma A aeronave deve se necess rio proceder com a Fase II do procedimento depois que velocidade e posi o terem sido estabelecidas Fase II A aeronave l der ou a aeronave interceptadora isolada dever come ar a aproximar se lentamente da aeronave interceptada no mesmo n vel sem aproximar se mais do que o absolutamente necess rio para obter a informa o de que necessita A aeronave l der ou a aeronave interceptadora
120. terra que participe do fornecimento de sinais utilizar durante o per odo diurno sinalizadores raquetes como as de t nis ou luvas todos eles com cores fluorescentes Para a noite ou em condi es de visibilidade reduzida ser o utilizados sinalizadores iluminados 4 5 HORA 4 5 1 Ser utilizado o Tempo Universal Coordenado UTC que dever ser expresso em horas e minutos do dia de 24 horas que come a meia noite 4 5 2 A hora dever ser conferida antes de se iniciar um voo ou a qualquer outro momento em que for necess rio NOTA A verifica o da hora efetuada mediante informa o do rg o ATS 4 5 3 Quando utilizada na aplica o das comunica es por enlace de dados a hora dever ter uma exatid o com a toler ncia de um segundo da UTC 4 6 SERVI O DE CONTROLE DE TR FEGO A REO 4 6 1 AUTORIZA ES DO CONTROLE DE TR FEGO A REO 4 6 1 1 Antes de realizar um voo controlado ou uma parte de um voo controlado dever ser obtida a autoriza o do rg o ATC Essa autoriza o ser solicitada apresentando se o Plano de Voo a um rg o ATC NOTA 1 Um Plano de Voo pode incluir unicamente parte de um voo quando for necess rio para descrever a por o do mesmo ou as manobras que estejam sujeitas a controle de tr fego a reo Uma autoriza o pode afetar s a parte do Plano de Voo em vigor segundo seja indicado pelo limite da autoriza o ou por refer ncia a manobras determinadas tais como t xi
121. to Bras lia airport via UW2 maintain FL 250 until passing ARX then FL 280 standby for departure instructions squawk 3147 b WEB 6700 cleared to Zumbi dos Palmares airport via flight plan route maintain FL 150 to REC VOR then FL 140 DIANA Departure squawk 3460 c TAM 3087 cleared to XINGU fix via UA317 FL 340 ACRE Departure PAPES Transition after take off turn right squawk 4147 d PT AAM cleared to PETROLINA via W10 LAP VOR W8 FL 150 Departure IREBO VOR FRM transition After departure maintain runway heading squawk 4040 ICA 100 12 2009 at ALONE depois FL 095 CREMA transponder 6445 e WEB 6726 autorizado at a posi o e 1830S05200W via W29 mantenha FL 100 1830S05200W via W29 FL 100 to ALOVE Subida then FL 095 CREMA Departure squawk 215 WEB 6726 cleared to position 6445 NOTA As autoriza es ATC apresentadas acima visam exemplificar as seguintes situa es a Aer dromo de destino estabelecido como limite de autoriza o para o voo realizado inteiramente em espa o a reo controlado SBGR SBBR b Uso da express o via rota do plano de voo quando a rota for autorizada conforme solicitada no PLN SBFZ SBMO Esta express o n o inclui a informa o de n vel de voo c Ponto de notifica o intermedi rio estabelecido no espa o a reo controlado como limite de autoriza o SBBR SBEG conforme previsto d Localidade
122. vel de cruzeiro que seguem a mesma rota poder o ser separadas de pelo menos 20NM 37 km contanto que a cada aeronave utilize a mesma esta o DME em rota quando ambas as aeronaves estiverem utilizando o DME uma esta o DME em rota e um waypoint localizado junto a esse aux lio quando uma aeronave estiver utilizando o DME e a outra estiver utilizando o GNSS ou o mesmo waypoint quando ambos aeronaves estiverem utilizando o GNSS e b a separa o se verifique obtendo se leituras DME e ou GNSS simult neas das aeronaves em intervalos frequentes para assegurar que os m nimos n o sejam infringidos Figura 33 8 3 12 8 4 As aeronaves no mesmo n vel de cruzeiro que seguem a mesma rota poder o ser separadas de pelo menos 10NM 19 km contanto que a a aeronave frente mantiver uma velocidade verdadeira que exceda em 37 km h 20 kt ou mais a velocidade da aeronave que a seguir b cada aeronave utilize a mesma esta o DME em rota quando ambas as aeronaves estiverem utilizando o DME uma esta o DME em rota e um waypoint localizado junto a esse aux lio quando uma aeronave estiver utilizando o DME e a outra estiver utilizando o GNSS ou o mesmo waypoint quando ambos aeronaves estiverem utilizando o GNSS e c a separa o se verificar por meio de leituras DME e ou GNSS simult neas dessas aeronaves em intervalos suficientemente frequ
123. velocidade PT ATM vetora o se poss vel aumente ou diminua velocidade para 400 n s PT EGR vetora o aumente ou reduza velocidade em 20 n s N123A reassuma velocidade normal 320 n s N o sendo poss vel informe PT DRT vetora o mantenha 300 n s at passar FL 200 ap s reassuma velocidade normal PT NLG vetora o des a agora para FL 100 locidad 250 n Vetora o n o exceda n s PT FAT vectoring reduce speed to 320 knots If unable advise PT FAT vetora o reduza velocidade para PT NLG vectoring descend n now y to FL 100 PT NLG vectoring maintain present speed PT ATM vectoring if feasible increase or decrease speed to 400 knots PT EGR vectoring increase or decrease speed by 20 knots N l 23A resume normal speed PT DRT vectoring maintain 300 knots until passing FL 200 then resume normal speed Wh 15 25 4 14 Corre o de deriva PT SYE para corre o de deriva curve direita proa 250 PT SYE for drift correction turn right heading 250 236 15 25 4 15 Subidas e descidas ICA 100 12 2009 PT NLG vetora o para separa o de tr fego des a agora para FL 110 com 2000 p s por minuto PT NLG vectoring due traffic descend now to FL 110 with 2000 feet per minute 15 25 4 16 Quando o piloto desejar ser informado a uma determinada dist ncia da final
124. 0 tr fego 12 horas 20 milhas mesmo rumo ultrapassagem pela direita NIZ3A vetora o para separa o de tr fego mantenha a presente proa PT LTZ sob vetora o mantenha presente proa ser ultrapassado pela direita Boeing 737 cruzando FL 120 subindo PT JCP vetora o para separa o de tr fego des a agora para FL 110 com raz o de 2000 p s por minuto PT MKR para evitar tr fego desconhecido AAL 7990 vetora o para PT SLB Palegre VOR heading 020 vetora o curve e 20 graus direita separa o de PT ATM vectoring due traffic turn left heading 075 traffic 12 o clock 40 miles opposite direction passing flight level 330 descending EMB 145 PT NLG vectoring due traffic turn 30 degrees left PT MKR vectoring for delay maintain present heading vectoring for spacing leave PT NLG vectoring due traffic tum right heading 220 traffic 12 o clock 20 miles same direction right overtaking N123A vectoring due traffic fly present vectoring due traffic fly present heading PT LTZ vectoring maintain present heading right overtake Boeing 737 passing FL 120 climbing PT JCP vectoring due traffic descend now to FL110 at rate of 2000 feet per minute PT MKR vectoring turn 20 degrees right to avoid unknown traffic AAL 7 7990 vectoring due traffic tum tight 232 ICA 100 12 2009 tr fego curva direita esquer
125. 00 modo A ou S do SSR o controlador tentar confirmar suas suspeitas sintonizando sucessivamente o decodificador do SSR nos c digos 7500 e 7700 modo A ICA 100 12 2009 81 7 18 3 Sup e se que uma aeronave equipada com transponder acione no modo ou S o c digo 7500 para indicar especificamente se est sendo objeto de interfer ncia il cita A aeronave poder acionar o transponder no modo A ou S c digo 7700 para indicar que est amea ada por um perigo grave e iminente e que necessita de ajuda imediata 7 18 4 Quando acontecer ou se tiver suspeita de uma interfer ncia il cita com uma aeronave os rg os ATS dever o prontamente atender aos pedidos da referida aeronave Informa es pertinentes condu o segura do voo dever o continuar a ser transmitidas e medidas necess rias dever o ser empreendidas para acelerar a condu o de todas as fases do voo em especial o pouso seguro da aeronave Adicionalmente os rg os de tr fego a reo a transmitir o e continuar o transmitindo informa es pertinentes seguran a do voo sem esperar respostas por parte da aeronave b manter o vigil ncia plotando a progress o do voo com os meios dispon veis e coordenar o a transfer ncia de controle com os rg os ATS adjacentes sem solicitar transmiss es ou outras respostas da aeronave a menos que a comunica o com a mesma permane a normal c prestar o continuamente a outros rg os ATS informa es rela
126. 070 para Porto PT CBA reporte marcador externo ou avistando pista PT ABC reporte avistando a pista ou iniciando procedimento de aproxima o perdida TAM 3035 autorizado aproxima o direta para pista 10 PT EFG n o h previs o de espera 15 22 23 AERONAVE SAINDO Controle Bras lia TAB 9240 decolado pista 11 cruza 5000 p s sa da LIPE transi o PRIMO TAM 3240 Controle Brasilia dente suba E para FL 290 reporte interceptando radial 035 e TAM 3240 interceptando radial 035 passa FL 090 15 DME estimando LIPE aos 40 PT CML mantenha FL 100 reporte PRIMO PTLI LFH reporte LINA ou passando FL 180 TAM 3930 suba e mantenha FL 190 PT WHD raz o m xima de subida 2500 p s por minuto PT OVC reporte abandonando 4 atingindo P passando FL 090 GLO 1294 prossiga r na a radial 211 do VOR Vit ria at 10 milhas DME PT ADM suba sem restri o TAM 3246 suba para FL 090 at 15 DME PT LFH report LINA or passing FL 180 feet per minute FL 090 VOR until 10 miles DME ICA 100 12 2009 GLO 1844 maintain VMC VSP 204 cleared for visual approach FAB 2280 confirm if you are familiar with Dl approach procedure FAB 2123 maintain own separation N216T report inbound Olinda NDB PT CDE report outbound on 090 radial Teresina VOR PT FAF maintain FL 070 to Porto PT CBA report outer marker or runway in sight PT ABC report runway in sig
127. 12 2009 125 f as condi es meteorol gicas predominantes nos aer dromos envolvidos dever o ser iguais ou superiores aos seguintes valores TETO 300m 1000 p s VISIBILIDADE 3000m ou valor constante na SID o que for maior 126 ICA 100 12 2009 10 SERVI O DE CONTROLE DE AER DROMO 10 1 FUN ES DAS TORRES DE CONTROLE DE AER DROMO 10 1 1 As TWR transmitir o informa es e autoriza es s aeronaves sob seu controle para conseguirem um movimento de tr fego a reo seguro ordenado e r pido no aer dromo e em suas proximidades com o objetivo de evitar abalroamento entre as aeronaves a voando nos circuitos de tr fego do aer dromo b operando na rea de manobras c pousando e decolando d e os ve culos operando na rea de manobras e e operando na rea de manobras e os obst culos existentes nessa rea 10 1 2 As TWR s o tamb m respons veis em alertar os servi os de seguran a e de notificar imediatamente o APP o ACC e os pilotos em comando das aeronaves de toda falha ou irregularidade no funcionamento de qualquer equipamento luzes ou outros dispositivos instalados no aer dromo para orientar o tr fego do mesmo bem como tomar as provid ncias para que tal falha ou irregularidade seja sanada 10 1 3 As TWR dever o informar o APP e o ACC a respeito das aeronaves que deixarem de estabelecer o contato r dio inicial ap s lhes terem sido transferidas ou que tendo feito o contato inicial nenhum
128. 12 horas avistado negativo contato com tr fego adicional PT PIG tr fego adicional ultrapassado PT JCP diversos alvos pr ximos a Joinville PT MKR tr fego 2 horas 20 milhas rumo sudoeste tipo e n vel desconhecidos aproximando se PT BIZ tr fego 2 horas 18 milhas desconhecido deslocamento lento moderado r pido convergindo ultrapassando cruzando da direita para a esquerda PT SLB tr fego 10 horas 30 milhas desconhecido rumo este passando FL 070 subindo tipo desconhecido r pido e aproximando Deseja vetora o westbound type and altitude unknown PT JRS traffic overtaken or clear of traffic PT LDA traffic two o clock 7 miles northwestbound Lear Jet passing flight level climbing descending to flight level PT RDR traffic 2 o clock southbound FL 310 Challenger PT RDR negative contact looking out PT PIG traffic 12 o clock 20 miles southbound FL 370 Boeing 737 additional traffic 12 o clock 25 miles southbound climbing FL 370 Boeing 747 PT PIG traffic 12 o clock in sight negative contact with the additional traffic PT PIG clear of additional traffic 10 miles PT JCP numerous targets in vicinity of Joinville PT MKR traffic 2 o clock 20 miles southwest bound type and level unknown closing PT BIZ unknown traffic 2 o clock 18 miles slow moving moderate speed fast moving converging overtaking crossing right to left PT SL
129. 155 12 5 INFORMA O PARA O EXPLORADOR 12 5 1 Quando o ACC decidir que uma aeronave se encontra em fase de incerteza ou de alerta dever notificar ao explorador sempre que poss vel antes de comunicar ao RCC 12 5 2 Se a aeronave estiver na fase de perigo o ACC dever notificar imediatamente ao RCC de acordo com 12 2 1 e 12 2 2 12 5 3 Sempre que poss vel toda informa o que o ACC tiver notificado ao RCC ser tamb m notificado ao explorador 156 ICA 100 12 2009 13 COORDENA O 13 1 FINALIDADE Coordena o de tr fego a reo a troca de informa es com a finalidade de assegurar a continuidade da presta o dos servi os de tr fego a reo Poder ser efetuada entre rg os ATS e entre as posi es de um mesmo rg o ATS 13 2 EXECU O A coordena o dever ser efetuada atrav s do meio de comunica o mais r pido dispon vel nos rg os ou posi es envolvidas 13 3 COORDENA O REFERENTE PRESTA O DO SERVI O DE INFORMA O DE VOO E DO SERVI O DE ALERTA 13 3 1 A coordena o entre rg os ATS que prestam servi os de informa o de voo e servi o de alerta em regi es de informa o de voo adjacentes ser realizada atendendo s aeronaves que operarem segundo um Plano de Voo IFR ou VFR a fim de assegurar o servi o de informa o de voo cont nuo e o servi o de alerta a essas aeronaves ao longo de rotas especificadas 13 3 2 Quando a coordena o for efetuada de acord
130. 206 247 248 249 SERVI O DE ALERTA 153 156 Servi o de assessoramento de tr fego a reo 248 SERVI O DE ASSESSORAMENTO DE TR FEGO A REO 149 150 156 SERVI O DE CONTROLE DE AER DROMO 126 213 SERVI O DE CONTROLE DE APROXIMA O 114 208 Servi o de controle de tr fego a reo 247 248 SERVI O DE CONTROLE DE TR FEGO A REO 50 156 Servi o de informa o de voo 248 249 SERVI O DE INFORMA O DE VOO 143 144 150 156 Servi o radar 231 SINAIS 243 244 T XI 128 140 TETO 125 126 146 147 148 TORRE DE CONTROLE DE AER DROMO 160 TR FEGO A REO 50 67 150 Transfer ncia de controle 159 160 TRANSFER NCIA DE CONTROLE 161 Transponder 191 TRANSPONDER 191 Vetora o radar 232 Visibilidade 64 148 VISIBILIDADE 125 126 146 147 148 247 248 249 ICA 100 12 2009 ICA 100 12 2009 281 VOO ACROB TICO 41 Voo IFR 114 119 138 156 VOO IFR 36 65 66
131. 21 3 FAB 2431 devido tr fego des a imediatamente para FL 200 Pronto para descida no ponto ideal de descida PT LUG PT LUG des a e mantenha FL 100 reporte passando FL190 PT OAS reporte quantas milhas para iniciar descida PT OAS quando no ponto ideal des a e mantenha FL 160 reporte livrando FL 240 PT SLB solicite mudan a de n vel ao Centro Bras lia em 125 0 PT BBL solicita descer para FL 150 devido turbul ncia de c u claro PT XLG reporte tipo de turbul ncia no FL 370 ICA 100 12 2009 FAB 2464 climb and maintain FL 240 report reaching PT CAS climb and maintain FL 180 report passing FL 150 PT RKK descend until FL 060 report passing even odd levels PT ABP passing FL 200 to FL330 40 miles from Palegre VOR PT ABP climb and maintain FL 330 report levelled PT EGR descend and maintain FL100 When passing FL 200 contact Bauru Control on 121 3 FAB 2431 due to traffic descend immediately to FL 200 Request descent clearance ready for descent PT LUG PT LUG descend and maintain FL 100 report passing FL190 PT OAS report how many miles to start descent PT OAS when ready descend and maintain FL 160 report leaving FL 240 PT SLB request level change to Bras lia Centre on 125 0 PT BBL request descend to FL 150 due to clear air turbulence PT XLG report type of turbulence at FL 370 ICA 100 12 2009 203 Turbul nc
132. 3 A dist ncia de 6 NM deve ser pronunciada meia d zia de milhas com a finalidade de evitar se o entendimento de meia milha 0 5NM 15 6 1 N MEROS INTEIROS Os n meros inteiros ser o transmitidos pronunciando se todos os d gitos separadamente Exemplos PORTUGU S INGL S UNO ZERO ONE ZERO SETE CINCO SEVEN FIVE UNO ZERO ZERO ONE HUNDRED 583 CINCO OITO TR S FIVE EIGHT THREE 600 MEIA ZERO ZERO SIX HUNDRED CINCO MIL FIVE THOUSAND SETE MEIA ZERO ZERO SEVEN THOUSAND SIX HUNDRED OITO CINCO QUATRO SETE EIGHT FIVE FOUR SEVEN UNO UNO MIL ONE ONE THOUSAND DOIS CINCO MIL TWO FIVE THOUSAND DOIS OITO SETE ZERO ZERO TWO EIGHT THOUSAND SEVEN HUNDRED TR S OITO UNO QUATRO TR S THREE EIGHT ONE FOUR THREE 15 6 1 1 Os milhares redondos ser o transmitidos pronunciando se o s d gito s correspondente s ao n mero de milhares seguido s da palavra MIL em portugu s e THOUSAND em ingl s Exemplo N MERO PORTUGU S INGL S 5000 CINCO MIL FIVE THOUSAND 190 ICA 100 12 2009 15 6 1 2 Somente em ingl s as centenas redondas ser o transmitidas pronunciando se o d gito correspondente ao n mero de centenas seguido da palavra HUNDRED Exemplo N MERO PORTUGU S INGL S 300 TR S ZERO ZERO THREE HUNDRED 15 6 2 N MEROS DECIMAIS Os n meros que contenham decimal ser o transmitidos conforme estabelecido em 15 6 pronunciando se a palavra decimal em lugar da v rgula NOTA Excetua se desta regra a express o de n mero Mach
133. 3 2 1 dever o ser aplicados os seguintes m nimos s aeronaves que pousem atr s de aeronave PESADA ou MEDIA a aeronave M DIA atr s de uma aeronave PESADA 2 minutos e b aeronave LEVE atr s de uma aeronave PESADA ou M DIA 3 minutos 7 23 3 2 4 Aeronaves decolando Dever ser aplicada uma separa o m nima de 2 minutos entre uma aeronave LEVE ou MEDIA que decole atr s de uma aeronave PESADA ou uma aeronave LEVE que decole atr s de uma aeronave MEDIA quando as aeronaves estiverem usando a mesma pista b pistas paralelas separadas por menos de 760 m 2 500 p s c pistas que se cruzam se a rota de voo projetada da segunda aeronave cruzar a rota de voo projetada da primeira aeronave na mesma altitude ou a menos de 300 m 1 000 p s abaixo d pistas paralelas separadas por 760 m 2 500 p s ou mais se a rota de voo projetada da segunda aeronave cruzar a rota de voo projetada da primeira aeronave na mesma altitude ou a menos de 300 m 1 000 p s abaixo ver Fig 2 e 3 2 minutos Vento Menos de 760m Figura 2 2 minutos pa a o Figura 3 86 ICA 100 12 2009 7 23 3 2 5 Dever ser aplicado um m nimo de 3 minutos entre uma aeronave LEVE ou MEDIA que decolar ap s uma aeronave PESADA ou uma aeronave LEVE que decole atr s de uma aeronave MEDIA de a uma parte intermedi ria da mesma pista ou b uma parte intermedi ria de uma pista par
134. 300 m 1 000 p s e 300 m 1 000 p s entre aeronave em espa o a reo onde aplicado um m nimo de separa o vertical de 600m 2 000 p s ICA 100 12 2009 95 7 28 2 1 2 Quando for aplicada a separa o de emerg ncia as tripula es de voo respons veis dever o ser informadas de que a separa o de emerg ncia est sendo aplicada e informada a separa o m nima usada Adicionalmente todas as tripula es de voo respons veis dever o ser providas da informa o de tr fego essencial 7 28 2 2 Mudan a de indicativo de chamada radiotelef nico 7 28 2 2 1 Um rg o ATC pode instruir uma aeronave a mudar seu tipo de indicativo de chamada radiotelef nico RTF no interesse da seguran a quando a semelhan a entre os indicativos de chamada RTF de duas ou mais aeronaves seja tal que for prov vel ocorrer confus o 7 28 2 2 2 Qualquer mudan a no tipo de indicativo de chamada dever ser tempor ria e s dever ser aplic vel dentro do espa o a reo onde prov vel que ocorra a confus o 7 28 2 2 3 Para evitar confus o o rg o ATC deve se apropriado identificar a aeronave que ser instru da a mudar seu indicativo de chamada referindo se a sua posi o e ou n vel 7 28 2 2 4 Quando um rg o ATC mudar o tipo de indicativo de chamada de uma aeronave esse rg o dever assegurar que a aeronave voltar ao indicativo de chamada do Plano de Voo antes que tal aeronave seja transferida a outro rg o ATC excet
135. 333333333 33333 5333 SEK 333333 333 2 RS S S 833 833 833 833 833 33 833 833 833 AS RM BSB NS 8333 333 BBB 3a BBB 3 eee BBB eee BBB eee BBB es BBB eee 8 3a BBB eus BBB eee BBB eee SS 88833 BBB 3a 8888822 SBB A SS SSB RES RS SS AS ESSES 833 333 SS 4 CARACTER STICAS CORDA OU OUTRO ELEMENTO DE SUSPENS O 230 NEWTONS OU MAIS EE Ti oeg as Es amsEzo a Es nem gas gu sE A A lt z M 5 lt s3 ci 52 aR Ooa lt aE 58 lt uw TE gt dor Nso ma Oza NTosl J39 o 5 5 qZ D 0 as ou lt lt a MASSA COMBINADA S o p Tw pi ESSE ER RE S SESS O nas g a c SEZ RE D o HAST z s3 Figura 7 1 Classifica o dos bal es livres n o tripulados ICA 100 12 2009 Anexo H Controle de Modifica es 277 Portaria Emenda N mero Data Data da Inser o Inserida por 278 NDICE Aer dromo 15 26 36 37 38 68 139 141 146 193 AER DROMO 14 15 45 128 132 140 145 150 AER DROMO CONTROLADO 14 AER DROMO DE ALTERNATIVA 14 Aer dromo impratic vel 141 AER DROMO IMPRATIC VEL 15 AER DROMO INTERDITADO 15 Aeronave 15 36 187 198 AERONAVE 15 40 55 60 133 187 208 209 212 213 219 220 246 253 254 AERONAVE EM EMERG NCIA 15 40 AERONAVE EXTRAVIADA 15 AERONAVE N O IDENTIFICADA
136. 4 SDOP de 09 de maio de 2007 4 modifica o substitutiva ICA 100 12 aprovada pela Portaria DECEA n 23 SDOP de 02 de julho de 2007 5 modifica o substitutiva ICA 100 12 aprovada pela Portaria DECEA n 34 SDOP de 25 de setembro de 2007 e 6 modifica o substitutiva ICA 100 12 aprovada pela Portaria DECEA n 60 SDOP de 09 de setembro de 2008 b adotar a estrutura prevista na atual ICA 5 1 Confec o Controle e Numera o de Publica es do CENDOC c promover as revis es editoriais pertinentes para melhorar o entendimento das normas de tr fego a reo em vigor e d inserir alterar as defini es de Aer dromo Aproxima o Final rea Perigosa e pa rea Proibida rea Restrita Bal o Livre n o Tripulado Comunica es por Enlace de Dados Controlador Piloto Comunica es por Enlace de Dados Desempenho Humano Dura o Prevista do Voo Dura o Total Prevista do Voo Hora Estimada de Aproxima o Hora Estimada de Chegada Informa o AIRMET Limite de Autoriza o Membro da Tripula o de Voo Obst culo rg o Aceitante rg o Transferidor Piloto em Comando Pessoal que Exerce Fun es Sens veis Seguran a Ponto Significativo Posi o de Espera da Pista Procedimento de Aproxima o por Instrumentos Princ pios Relativos a Fatores Humanos Radiotelefonia Servi o Autom tico de Informa o Terminal Uso Problem tico de Subst ncias Psicoativ
137. 5 radial right hand pattern due to flow control expect further clearance at 39 PR FJD hold on the 055 radial of Manaus VOR at 54 miles FL 330 turns at pilot s discretion 206 nova autoriza o em 10 minutos TAM 3304 espera em NEROK conforme procedimento publicado mantenha FL 080 atraso n o determinado devido tr fego PP EHJ espera em KAMIL FL 100 perna de aproxima o radial 120 do VOR Foz curvas pela direita nova autoriza o em 15 minutos aeronave acidentada na pista 15 21 1 12 Ingresso em espa o a reo controlado PP ATS solicita autoriza o para interceptar UA 304 sobre VOR Bauru PP ATS autorizado interceptar UA304 sobre VOR Bauru no FL240 TAM 3402 intercepte aerovia UA 309 reporte nivelado FL 330 FAB 2116 ingresse CTA 1 mantendo FL 090 tr fego em rbita sobre NDB Navegantes mantendo FL 080 15 21 1 13 Cruzamento de espa o a reo controlado ou de espa o a reo condicionado ICA 100 12 2009 expected further clearance in 10 minutes TAM 3304 hold over NEROK as published maintain FL 080 delay not determined due to traffic PP EHJ hold over KAMIL FL 100 inbound track 120 radial of Foz VOR right hand pattern expect further clearance within 15 minutes aircraft crashed on the runway PP ATS request clearance to intercept UA 304 over Bauru VOR PP ATS cleared to intercept UA 304 over Bauru VOR at FL240 TAM 3402 intercept the airway UA 309
138. 50kt IAS G N o aplic vel voo quando solicitado pelo crtica aa abaixo de N o piloto 3050m VFR Abaixo de 900m AMSL inclusive ou at 300m acima do terreno o que for maior 5km livre de nuvens e com avistamento do solo ou gua Continua o da Tabela 3 1 260 ICA 100 12 2009 Anexo D Modelo para Sugest es MODELO PARA SUGEST ES Assunto N do Item Pagina 1 A presente sugest o refere se a Ortografia Compatibiliza o com outras publica es nacionais e internacionais Clareza do texto Introdu o de novo texto normativo Palavra ou express o mais adequada Figuras e gr ficos pe RD O o E a E a E Outras situa es 2 Justificativa da proposta incluir tamb m se for o caso a situa o em que o atual texto poderia se tornar fator contribuinte de incidente de tr fego a reo 3 Novo texto proposto ICA 100 12 2009 261 Anexo E AIREP 1 MODELO AIREP AIREP ESPECIAL ITEM PARAMETRO TRANSMITIR EM TELEFONIA se apropriado Designador de tipo de mensagem AIREP aeronotifica o de rotina AIREP ESPECIAL aeronotifica o especial 1 Identifica o de aeronave identifica o de aeronave POSI O latitude e longitude 2 Posi o SOBREVOANDO ponto significativo S TRAVES ponto significativo ponto significativo marca o dist ncia 3 Hora
139. 62 ICA 100 12 2009 Continua o do Anexo E AIREP 2 CONTE DO DA AIREP 2 1 A Se o 1 da AIREP obrigat ria 2 2 A Se o 2 da AIREP somente ser transmitida quando solicitada pelo explorador ou seu representante ou ainda quando julgado necess rio pelo piloto em comando da aeronave 2 3 Se o 3 da AIREP ou parte dela ser transmitida em todos os pontos de notifica o meteorol gica indicados nas cartas de rota devendo incluir todos os itens de 9 a 13 e o item 14 se estiver dispon vel 2 4 As aeronotifica es de rotina que contenham a Se o 3 ser o registradas em formul rio AIREP Tais mensagens levar o o designador ARP 2 5 A AIREP especial SPECIAL AIREP conter os mesmos elementos da AIREP 2 6 As aeronotifica es especiais dever o ser feitas sempre que quaisquer fen menos inclu dos no item 15 sejam observados ou experimentados Os itens de 1 a 4 da Se o 1 e o s fen meno s correspondente s especificado s na Se o 3 item 15 s o solicitados para todas as aeronaves Os fen menos inclu dos em SST dever o ser notificados apenas pelas aeronaves supers nicas operando em n veis de cruzeiro trans nico e supers nico 2 7 No caso de aeronotifica es especiais que contenham informa o sobre atividade vulc nica um informe posterior ao voo dever ser feito em um formul rio de notifica o de atividade vulc nica conforme publica o espec fica 2 8 A aeronotifica o especial
140. 7 ou antes que a aeronave que chega cruze um ponto de posi o designado da trajet ria de aproxima o ICA 100 12 2009 121 A Uma aproxima o direta Nesta rea n o ser o efetuadas decolagens ap s iniciada curva regulamentar nem durante os cinco minutos ultimos de uma aproxima o direta B Inicie curva do procedimento Nesta rea n o permitida a decolagem at tr s minutos antes da hora prevista de chegada das aeronaves a ou b ou no caso de a at que cruze um ponto de refer ncia na trajet ria de aproxima o Figura 46 NESTE SETOR N O SE EFETUAR O DECOLAGENS DURANTE O3 LT IM OS E CINCO MINUTOS DE UMA APROXIMA O DIRETA et De Rice NESTE SETOR S O PERMITIDAS DECOLACENS AT 3 TR S MINUT OS ANTES DA HUKA PRE VISTA DE POUSO DA AEKONAVE DA APROXIMA O DIKETA OU AT QUE CRUZE UM PONTO PRE DEIE RMINADONA TRAJET RIA DE APROXIMA O Figura 47 9 17 MENSAGENS QUE CONT M INFORMA O METEOROL GICA 9 17 1 As mensagens transmitidas para as aeronaves que chegam ou saem conter o salvo o prescrito em 9 17 2 as seguintes informa es meteorol gicas a dire o e velocidade do vento m dio na superf cie e suas varia es significativas b visibilidade incluindo varia es significativas ou caso dispon vel o alcance visual na pista c condi es meteorol gicas presentes d quantidade e altura da base das nuvens mais baixas e temperatura
141. 9 PROCEDIMENTOS GERAIS PARA AS AERONAVES QUE CHEGAM 117 9 10 AUTORIZA ES AS AERONAVES QUE CHEGAM PARA QUE DES AM CUIDANDO DA SUA PROPRIA SEPARA O EM VMC enre E sea nes cosas ain E E Deal Eu tao eu cadaDo oligo ele u a 117 9 11 INFORMA O PARA AS AERONAVES QUE CHEGAM it ieeeeteeeeeeeeeeereereetereeaets 118 JTZ APROXIMA O VISUAR ct a ea a O e a aa 118 9 13 APROXIMA O POR INSTRUMENTOS itieeeereeteeeeeeeeereeeeeereereneeteeeneereerereereeereeeenes 119 9 14 ORDEM DE APROXIMA O cuia usos TT STD 119 9 15 HORA ESTIMADA DE APROXIMA O assina nara dear nisi ari ALI Direi 120 9 16 SEPARA O ENTRE AS AERONAVES QUE SAEM E AS QUE CHEGAM iies 120 9 17 MENSAGENS QUE CONT M INFORMA O METEOROL GICA ieeeeeemeeeememeees 121 9 18 PROCEDIMENTOS PARA AJUSTE DE ALT METRO eeeeeeeeeemeeeeemeeeeemeeeeemerteeets 123 9 19 AUTORIZA O PARA VOOS VER ESPECIAIS ri ieeeeeeeeereeeeereereeereereeereereetereeeetos 124 10 SERVI O DE CONTROLE DE AER DROMO sssesssesesescccsesesesssssssssssssssssssssssesesese 126 ICA 100 12 2009 10 1 FUN ES DAS TORRES DE CONTROLE DE AER DROMO 126 10 2 SUSPENS O DAS OPERA ES VER isto nas sis iesisisestosiniginasdra as inda caps asia s nas nasua sanadag ins asa bodas 126 10 3 M NIMOS METEOROL GICOS DE AER DROMO iireeemeeeee
142. AVES QUE CHEGAM 138 10 22 PROCEDIMENTO PARA OBTEN O DA AUTORIZA O ATC E ACIONAMENTO DOS MOTORES cs coeso UDOP a A SR SR dc 138 10 23 LUZES AERON UTICAS DE SUPERF CIE eee meererereeeeemeeeeteretos 139 10 24 SINAIS PARA O TR FEGO DO AER DROMO iene eeeemeeeeeees 140 11 SERVI O DE INFORMA O DE VOO cceereemeneneeseeseneeeneeneeseneerenseneereasensess 143 RI APLICA O onain ND OS DAR DR A 143 TEO ATRIBUI O us cs iii dora A 143 11 3 REGISTRO E TRANSMISS O DE INFORMA O RELATIVA PROGRESS O DOS VOOS 144 11 4 TRANSFER NCIA DE RESPONSABILIDADE QUANTO PRESTA O DO SERVI O DE INFORMA O DE VOO ni RR e RA E EA SR TE 144 11 5 TRANSMISS O DE INFORMA O sites assada a e 144 ICA 100 12 2009 11 6 SERVI O DE ASSESSORAMENTO DE TR FEGO A REO iieeeemeeeeemeemeeeeeeees 149 11 7 SERVI O DE INFORMA O DE VOO DE AER DROMO eee 150 12 SERVI O DE ALERTA seisansaeri pass iroaiii duda caaa Rali uasaiaiadodaai bico edi sda bi nas aos can taia as 153 DA PRDC CNO gro E a a a a a a a 153 12 2 FASES DE EMERG NCIA cesemeenensemeereeerecrerieeeneereeereerreereerseaeeeneereerneerseeeereraveeerseenerrseeeers as 153 12 3 EMPREGO DE CIRCUITOS DE COMUNICA O t tr reeeeeeeeereereeereereeereeteereeeeere eee 154 12 4 LOCALIZA O DE AERONAVES EM EMERG NCIA icones 154 12 5 INFORMA O PARA O EX
143. B unknown traffic 10 o clock 30 miles east bound passing FL 070 climbing type unknown fast moving and closing Do you want vectors 15 25 3 6 Ajuste de velocidade a indicativo da aeronave e b instru o FAB 2129 des a para FL 100 ao atingir reduza velocidade para 250 n s PT LLT mantenha 300 n s at Caxias PT LAN n o ultrapasse 300 n s TAM 3081 mantenha presente velocidade PT JRS aumente reduza velocidade em 20 n s PT LLT reassuma velocidade normal PT ICH solicita manter velocidade de 250 n s FAB 2129 descend to FL 100 when reaching reduce speed to 250 knots PT LLT maintain 300 knots until Caxias PT LAN do not exceed 300 knots TAM 3081 maintain present speed PT JRS increase reduce speed by 20 knots PT LLT resume normal speed PT ICH request to maintain speed 250 230 ICA 100 12 2009 at pr ximo ao marcador externo N800L se poss vel reduza aumente velocidade para 170 n s PT MMH sem restri es de velocidade TAM 3730 aproxima o reduza para velocidade de GLO 1799 reduza para velocidade m nima limpa FAB 2712 reduza para velocidade m nima de aproxima o PT JRS solicita libera o de velocidade PT JRS velocidade liberada velocidade que ser empregada informe knots until near outer marker N800L if possible reduce increase speed to 170 knots PT MMH no speed restrictions TAM 3730 red
144. C VEIS AOS VOOS IFR EFETUADOS DENTRO DE ESPA O A REO CONTROLADO 6 2 1 Os voos IFR observar o as disposi es de 4 6 quando efetuados dentro de espa o a reo controlado 6 2 2 Os n veis de cruzeiro utilizados nos voos IFR no espa o a reo controlado ser o selecionados conforme a tabela de n veis de cruzeiro que aparece no Anexo B exceto quando outra correla o de n veis e rota for indicada nas publica es de informa o aeron utica ou nas autoriza es de controle de tr fego a reo 6 3 REGRAS APLIC VEIS AOS VOOS IFR EFETUADOS FORA DO ESPA O A REO CONTROLADO 6 3 1 N VEIS DE CRUZEIRO O voo IFR fora do espa o a reo controlado ser efetuado no n vel de cruzeiro apropriado rota conforme se especifica na tabela de n veis de cruzeiro que aparece no Anexo B 6 3 2 COMUNICA ES O voo IFR que se realizar dentro de reas especificadas ou em rotas definidas fora do espa o a reo controlado manter escuta na frequ ncia adequada e estabelecer quando for necess rio comunica o bilateral com o rg o ATS que proporcione servi o de informa o de voo 6 3 3 NOTIFICA O DE POSI O 68 ICA 100 12 2009 O voo IFR que operar fora do espa o a reo controlado notificar sua posi o de acordo com o especificado em 4 6 4 para voos controlados NOTA As aeronaves que decidirem utilizar o servi o de assessoramento de tr fego a reo quando operando IFR dentro de rotas especificadas com servi
145. CA O TERRITORIAL DAS REGRAS DO AR eeeeeeeeeeeemeemeeeeeeeeeeeteeeeremeeteee 41 3 3 OBEDI NCIA S REGRAS DO AR opor fai A DASEAS Soo DR E TND SENSE nda 41 3 4 RESPONSABILIDADES QUANTO AO CUMPRIMENTO DAS REGRAS DO AR 41 3 5 AUTORIDADE DO PILOTO EM COMANDO ciiemeeeemeemeeeeeemeeeeeemeeeeeemeeerereereeeeeeeeeeeeeeterera 42 3 6 AERONAVE EM EMERGENCEA 2540707000 te ANTAS ARECARA AD SOR E AD CCE AAA 42 3 7 USO PROBLEM TICO DE SUBST NCIAS PSICOATIVAS eeeeeememeeeeemeeeeeeteeeeeemeeeees 42 4 1 PROTE O DE PESSOAS E PROPRIEDADES eeememeeeeemeeeeeemeeeeeeeeeeeeeeeeeeeemeeeerereereees 43 AP PREVEN O DE COLIS ES assar a SD Ad 45 AS PLANOS DE VOO Sh e aee a a a A O iai OO e NA 49 AAE SINAIS stat td ds Eb Rd IA A doca RR So MA dead 51 AS DORA aeb da A o E Ra RU Sid no da ad 52 4 6 SERVI O DE CONTROLE DE TR FEGO A REO 52 PINTERPERENCI AMI ICI TA urso a cena A e dA 56 AS INTERCEPTA O ss nato e e re ad R area r e A 56 4 9 M NIMOS DE VISIBILIDADE E DE DIST NCIA DE NUVENS EM VM 63 5 REGRAS DE VOO VISUAL copias srntaamos assados gas iahntsu salina dia cas que its nqss neta astagotagaasnaagaadiatan o DA SE CRITERIOSCERAIS anona a ASR SD Sd O A DA 64 5 2 RESPONSABILIDADE DO PILOTO nnn t a E Liana CEAR O Pisa R ITED E O S 64 5 3 CONDI ES PARA REALIZA O DE VOO VFR ssssssssiissssiissssiisssrissssiiitssriessniitssriitsrritssnrressnreennrrts 65 SA N
146. DAR 15 25 3 1 Estabelecimento de Identifica o a indicativo da aeronave b contato radar c posi o da aeronave e 228 d instru es complementares ICA 100 12 2009 GLO 1208 contato radar na decolagem suba para FL 330 sa da LIPE transi o PRIMO PT JRS contato radar 40 milhas sul de Bras lia des a para FL 070 aguarde procedimento Delta 4 para pista 29 DLH 7521 contato radar 35 milhas norte de Campinas complete aproxima o Tuca Uno GLO 1208 radar contact on departure climb to flight level 330 LIPE departure PRIMO transition PT JRS radar contact 40 miles South of Bras lia descend to FL 070 expect Delta 4 approach runway 29 DLH 7521 radar contact 35 miles north of Campinas complete Tuca One approach TAM 3218 contato radar 160 milhas nordeste do VOR Confins mantenha FL 360 TAM 3218 radar contact 160 miles northwest of Confins VOR maintain FL 360 TAM 3502 contato radar no bloqueio do VOR Melo suba e mantenha FL 370 TAM 3502 radar contact overhead Melo VOR climb and maintain FL 370 GLO 1208 contato radar 45 milhas sul do VOR Boa Vista suba e mantenha FL 320 GLO 1208 radar contact 45 miles south of Boa Vista VOR climb and maintain FL 320 15 25 3 2 Informa o de posi o a indicativo da aeronave e b posi o da aeronave GLO 1671 15 milhas norte do VOR NDB Santana GLO 1671 15 miles North of Santana
147. DIOMAS area aa a an fe sega a ide ara E a a a a 188 15 5 ALFABETO FON TICO rss as pasa dh san qa ias no e do cabo aee o aa dO a a re ce dl 188 ISO ALGARISMOS ps ias E a O A a aa 189 157 HORAS kinainan n a NRP RR RR DEEP END RR RR E RD RR 190 518 NIVEL DE MOO PAR 190 SO VELOCIDADE asas av tetas TR RR O 190 15 10 MARCA O RUMO E PROA pis coradas de ra moda Dra O Ru ad tanan 191 15 11 AJUSTE DE ALT METRO PISTA EM USO E TRANSPONDER memets 191 15 12 DIRE O E VELOCIDADE DO VENTO 191 15 13 TESTES DE EQUIPAMENTOS RADIOTELEF NICOS m meets 192 15 14 INDICATIVO DE CHAMADA DAS AERONAVES 192 15 15 INDICATIVO DE CHAMADA DOS RG OS ATS eeeeee eretas 193 15 16 DESIGNADORES DE ROTAS ATS eeeeeeaieeeeeeeeeeerieeeeeeteceereerteeereettraa 193 15 17 GLOSS RIO DE TERMOS eereeeeer eretas 193 15 18 ABREVIATURAS E C DIGO Q pas s is sa Id LD LST 195 15 19 PALAVRAS E FRASES PADRONIZADAS ee eee 195 1520 FRASEOLOGIA GERAL ea tinenta cabos dao ao Dae O a UA Dad n 196 15 21 SERVI O DE CONTROLE DE REA 200 15 22 SERVI O DE CONTROLE DE APROXIMA O it rtieeeereeeeeeeereeeeeeereereeereereererteno 208 ICA 100 12 2009 15 23 SERVI O DE CONTROLE DE AER DROMO 213 15 24 SERVI O DE INFORMA O DE VOO DE AER DROMO AFIS unisseisainsseiiasira posar stinastaam traga nino 224 15 25 SERVI O DE VIGILANCIA ATS dat E LI 226 15 26 SERVI O DE TR FEGO A
148. East of S o Paulo between FL 150 and FL 250 BAW 8245 moderate turbulence reported at FL 150 extending from 30 miles North of BRS until 50 miles south of ARX TAM 3539 wind shear reported on final approach runway 10 15 20 3 INFORMA O SOBRE ESPA O A REO CONDICIONADO GLO 1256 evite rea de Caximbo GLO 1256 rea de treinamento entre as radiais 180 e 200 do VOR Manaus at 100 milhas entre os FL 080 e FL150 GLO 1256 n o voe abaixo FL 130 devido rea restrita SWR 144 autorizado alijamento de combust vel na rea restrita 403 15 20 4 AUTORIZA O DE SOBREVOO MAC 094 confirme n mero de autoriza o de sobrevoo OMNI 123 confirme n mero de autoriza o de sobrevoo do territ rio brasileiro 123 possui autoriza o para sobrevoar o territ rio brasileiro OXO 1067 sua autoriza o de sobrevoo est vencida Aguarde instru es 15 20 5 INFORMA O SOBRE NOTAM GLO 1256 avoid Caximbo area GLO 1256 training area between 180 and 200 radials of Manaus VOR until 100 miles between FL 080 and FL 150 GLO 1256 do not fly below FL 130 due to restricted area SWR 144 cleared fuel dumping in 403 restricted area MAC 094 confirm number of overflight authorization OMNI 123 confirm number of overflight authorization of Brazilian airspace OMNI 123 do you have authorization to overfly Brazilian territory OXO 1067 your overfly authorization is out of date Stan
149. L100 Tabela 4 ICA 100 12 2009 67 6 REGRAS DE VOO POR INSTRUMENTOS 6 1 REGRAS APLIC VEIS A TODOS OS VOOS IFR 6 1 1 EQUIPAMENTO DAS AERONAVES As aeronaves dever o estar equipadas com instrumentos adequados e equipamentos de navega o apropriados rota a ser voada 6 1 2 N VEIS M NIMOS Exceto quando necess rio para pouso ou decolagem o voo IFR dever ser realizado em n vel n o inferior ao n vel m nimo de voo estabelecido para a rota a ser voada NOTA ver 8 3 5 e 8 3 8 6 1 3 MUDAN A DE VOO IFR PARA VFR 6 1 3 1 Toda aeronave que operando de acordo com as regras de voo por instrumentos decidir mudar para ajustar se s regras de voo visual dever notificar especificamente ao rg o ATS apropriado o cancelamento do voo IFR e as mudan as que tenham de ser feitas em seu Plano de Voo em vigor 6 1 3 2 Quando uma aeronave operando de acordo com as regras de voo por instrumentos passar a voar em condi es meteorol gicas de voo visual ou nelas se encontrar n o cancelar seu voo IFR a menos que possa ser previsto que o voo continuar durante um per odo de tempo razo vel em condi es meteorol gicas de voo visual ininterruptas e que se pretende voar em tais condi es de acordo com as regras de voo visual 6 1 3 3 Em situa es espec ficas a crit rio do DECEA o piloto dever manter o voo segundo as regras de voo por instrumentos mesmo operando em condi es de voo visual 6 2 REGRAS APLI
150. M 3931 confirm how far for descent and rate to be used Within 40 miles rate of descent 2500 feet TAM 3931 TAM 3931 descend to FL 240 maximum rate of descent 1500 feet traffic 30 miles North of Campinas VOR passing FL 300 descending rate of 1700 feet GLO 1876 confirm speed at FL 350 GLO 1876 when reaching FL 350 maintain at least Mach 0 72 traffic same route FL 350 maintaining Mach 0 72 208 TAM 3702 XAR O aos 40 FL 310 Florian polis aos 53 pr xima posi o PAULA TIB 5561 MELO aos 45 FL 330 estima PAG aos 03 FNP pr xima vento instant neo 270 graus com 59 n s temperatura menos 45 condi es de voo instrumentos no topo turbul ncia leve ICA 100 12 2009 TAM 3702 XAR O at 40 FL 310 Florian polis at 53 PAULA next TIB 5561 MELO at 45 FL 330 estimate PAG at 03 FNP next spot wind 270 degrees at 59 knots temperature minus 45 flight conditions instruments on top light turbulence 15 21 4 MUDAN A DE VOO IFR PARA VFR PT PIG cancelando meu voo IFR mantendo VFR para fazenda S o Jo o PT PIG voo IFR cancelado s 1140 PT BCT cancelando meu voo IFR solicito FL 075 estimo Joinvile 1732 PT BCT voo IFR cancelado s 1220 autorizado FL 075 N o h tr fego conhecido contato R dio Joinvile frequ ncia 131 8 PT LPP passa FL 145 condi es visuais cancelando meu voo IFR PT LPP voo IFR cancelado s 1235 descida a se
151. MINIST RIO DA DEFESA COMANDO DA AERON UTICA TR FEGO A REO ICA 100 12 REGRAS DO AR E SERVI OS DE TR FEGO A REO MINIST RIO DA DEFESA COMANDO DA AERON UTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPA O A REO TR FEGO A REO ICA 100 12 REGRAS DO AR E SERVI OS DE TR FEGO A REO MINIST RIO DA DEFESA COMANDO DA AERONAUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPA O AEREO PORTARIA DECEA N 05 SDOP de 27 de fevereiro de 2009 Aprova a reedi o da Instru o do Comando da Aeron utica que disciplina as Regras do Ar e os Servi os de Tr fego A reo O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE OPERA ES DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPA O AEREO no uso das atribui es que lhe confere o art 1 inciso II al nea g da Portaria DECEA n 2 T DGCEA de 1 de janeiro de 2009 RESOLVE Art 1 Aprovar a reedi o da ICA 100 12 Regras do Ar e Servi os de Tr fego A reo que com esta baixa Art 2 Fixar a data de 09 de abril de 2009 para entrada em vigor desta publica o Art 3 Revogam se as seguintes Portarias DECEA n 42 SDOP de 03 11 05 publicada no BCA n 213 de 14 11 05 que aprovou a ICA 100 12 de 16 02 06 DECEA n 04 SDOP de 09 03 06 publicada no BCA n 49 de 14 03 06 que aprovou a 1 modifica o substitutiva ICA 100 12 DECEA n 24 SDOP de 09 10 06 publicada no BCA n 197 de 24 10 06 que aprovou a 2 modifica o substitut
152. NAV SELCAL SID SIGMET SPECI STAR TCAS VASIS VOLMET WILCO 15 18 2 Algumas abreviaturas e c digos ser o transmitidos pronunciando se cada letra em forma n o fon tica Ex ACC ADF AFTN CB DME ETA ETD GCA HF IFR ILS IMC MLS NDB SSR TMA UHF VFR VHF VMC VOR NOTA Os grupos de c digo Q falados que devido ao seu uso frequente j se tornaram parte da terminologia aeron utica poder o ser usados onde proporcionarem uma alternativa mais adequada a frases longas e complexas Ex QFE QNE QDR QNH QDM 15 19 PALAVRAS E FRASES PADRONIZADAS PORTUGU S INGL S Alarme de fogo no trem principal Fire warning on the main gear Alijamento de tanque de combust vel carga To drop a tank jettison Alijar combust vel Fuel dumping To dump fuel Autonomia curta Fuel endurance very low Despressuriza o Depressurization Ejetar To eject to bail out Falta de combust vel Lack of fuel Fogo a bordo Fire on board Fogo no toalete Fire in the toilets Fogo no por o Fire in hold Ingest o de p ssaros Bird ingestion Motor desligou Engine out Motor embandeirado Feathering feathering position Motor estolado sem for a Stalled engine Pane de alternador Alternator failure Pane de climatiza o Air Conditioning failure Pane de combust vel Fuel failure Pane de ilumina o Failure of lighting Pane de motor Engine failure Pane de leo Oil failure Pane de oxig nio Oxygen failure Pane de p
153. NAVE CHEGANDO 15 22 2 1 Descida a indicativo da aeronave b autoriza o de n vel e c instru o complementar PT LBU mantenha proa VOR Goi nia des a PT LBU maintain heading to Goi nia VOR para FLO80 reporte no bloqueio descend to FL 080 report overhead 210 TAM 3310 des a para FL 050 reporte passando FL 080 GLO 1840 des a para FL 070 reporte CARDO PT BCT des a para atingir FL 070 a 20 milhas de Teresina GLO 1840 no bloqueio do VOR Vit ria atinge FL 040 15 22 2 2 Espera GLO 1840 mantenha espera sobre VOR Vit ria FL 040 GLO 1840 confirme procedimento de espera sua posi o no GLO 1840 curva de afastamento perna de afastamento curva de aproxima o perna de aproxima o 15 22 2 3 Procedimento 15 22 2 3 1 Procedimento de revers o a indicativo da aeronave b autoriza o de n vel c ajuste de alt metro d n vel de transi o e autoriza o do procedimento e f in cio de afastamento TAM 3399 des a para 3000 p s ajuste de alt metro ou QNH 1016 n vel de transi o 035 autorizado in cio do procedimento D1 reporte no afastamento TIB 5563 reporte curva base curva de procedimento TAM 3520 reporte na aproxima o final interceptando curso do localizador PT BCD reporte na MDA DA avistando a pista iniciando de aproxima o perdida procedimento ICA 100 12 2009 TAM 3310 descend to FL 050 repor
154. NE E o oca a 226 15 24 2 TR FEGO SAINDO R dio Usiminas PT EEA PT EEA R dio Usiminas PT EEA iniciando o t xi pista zero cinco destino Vit ria solicita informa es PT EEA R dio Usiminas ciente Vento dois quatro zero graus dois n s Ajuste do Alt metro uno zero dois uno Observe m quinas no lado esquerdo da pista zero cinco Tr fego conhecido Xingu na Perna do Vento pista zero cinco Temperatura dois quatro Hora certa 56 Reporte no ponto de espera PT EEA ciente reportar no ponto de espera PT EEA no ponto de espera mant m posi o aguardando pouso do Xingu PT EEA Radio Usiminas ciente PT EEA ingressa na cabeceira zero cinco PT EEA R dio Usiminas ciente alinhado para decolagem PT EEA alinhado cabeceira zero cinco PT EFA R dio Usiminas ciente Vento calmo Informe fora do solo PT EEA fora do solo aos zero dois PT EEA R dio Usiminas ciente PT EEA atinge e mant m n vel zero quatro level zero four five cinco estimando Terminal Vit ria aos quatro dois e Vit ria aos cinco sete PT EEA R dio Usiminas ciente ingressando em uno uno oito decimal uno 15 25 SERVI O DE VIGIL NCIA ATS Informe up for departure ICA 100 12 2009 Usiminas Radio PT EEA PT EEA Usiminas Radio PT EEA commencing taxi runway zero five destination Vitoria request information PT EEA Usiminas Radio roger Wind two four zero degrees two knots Alt
155. OCEDIMENTO PARA OBTEN O DA AUTORIZA O ATC E ACIONAMENTO DOS MOTORES 10 22 1 Antes da partida o piloto em comando dever chamar uma das seguintes posi es do rg o de controle na ordem de preced ncia apresentada para obten o da autoriza o ATC e posterior acionamento dos motores a Autoriza o de Tr fego b Controle de Solo ou c Torre de Controle de Aer dromo 10 22 2 O acionamento dos motores dever ocorrer dentro de no m ximo 5 minutos ap s a hora do recebimento da autoriza o ATC caso contr rio essa ser cancelada 10 22 3 O in cio do t xi dever ocorrer dentro de no m ximo 5 minutos ap s a hora do recebimento da autoriza o para acionar caso contrario as autoriza es ser o canceladas 10 22 4 A TWR dever considerar todo atraso poss vel de ocorrer no t xi na decolagem e ou no recebimento da autoriza o ATC e quando necess rio fixar um tempo de espera ou sugerir outra hora para o acionamento dos motores ICA 100 12 2009 139 10 23 LUZES AERON UTICAS DE SUPERF CIE 10 23 1 Os procedimentos aqui tratados t m aplica o em todos os aer dromos independentemente da exist ncia de servi o de controle de aer dromo Aplicam se tamb m a todas as luzes aeron uticas de superf cie estejam ou n o no aer dromo ou em suas proximidades 10 23 2 Exceto o disposto em 10 23 3 e 10 23 5 todas as luzes aeron uticas de superf cie ser o ligadas a continuamente durante o pe
156. ON UTICAS 22 ESTA O FIXA AERON UTICA 22 EXPLORADOR 22 155 FASE DE ALERTA 22 153 FASE DE EMERG NCIA 22 FASE DE INCERTEZA 23 153 FASE DE PERIGO 154 HORA 190 191 INCERFA 153 154 Informa o de tr fego 247 INFORMA O SIGMET 144 Limite de autoriza o 204 NENHUM RISCO 25 N vel 25 26 37 123 N VEL 25 26 123 190 N VEL DE CRUZEIRO 25 N vel de transi o 123 N VEL DE TRANSI O 25 123 N vel de voo 25 N VEL DE VOO 25 190 N vel m nimo de espera 123 N VEL M NIMO DE ESPERA 26 123 NOITE 26 59 60 61 NOTAM AVISO PARA OS AERONAVEGANTES 26 OPERA O MILITAR 26 127 RG O DE CONTROLE DE TR FEGO A REO 26 RG O DOS SERVI OS DE TR FEGO A REO 26 280 P TIO 26 PENETRA O 27 PERNA BASE 27 Perna do vento 220 PERNA DO VENTO 27 PILOTO EM COMANDO 39 40 152 Pista 38 191 PISTA 27 130 140 146 147 148 191 244 245 PISTA DE T XI 27 140 244 245 PLANO DE VOO 27 28 47 48 50 139 PLANO DE VOO APRESENTADO 27 PLANO DE VOO EM VIGOR 27 PLANO DE VOO REPETITIVO 28 PONTO DE NOTIFICA O 28 PONTO DE TRANSFER NCIA DE CONTROLE 28 PONTO DE TROCA 28 POUSO 18 POUSO DE EMERG NCIA 28 POUSO FOR ADO 28 PREVIS O 28 145 Proa 191 PROA 191 PROCEDIMENTO DE APROXIMA O PERDIDA 29 Procedimento de revers o 210 Radar 37 38 231 232 Rota 37 Rumo 191 RUMO 191 Separa o 38 SEPARA O 120
157. PLORADOR ii it iteeeereeeeeeeerereeeeereeeetereereeereereeereeeerereeneoa 155 13 COORDENA O iai ad ns isa 156 1351 EINAT IDADE ss 872 80808508 Lo a ia DA rt A NE LATA e A LARA 156 1i OA EDA ZLE D OYN OXOR ARESE E Rd E Sd o 156 13 3 COORDENA O REFERENTE PRESTA O DO SERVI O DE INFORMA O DE VOO E DO SERVICO DE ACERTA E E E E E E T E E 156 13 4 COORDENA O REFERENTE PRESTA O DO SERVI O DE ASSESSORAMENTO DE INAO A OAE E nba A T E T T IE E A T E E 156 13 5 COORDENA O REFERENTE PRESTA O DO SERVI O DE CONTROLE DE TR FEGO APREOS E E E E E a E E a A E 156 13 6 COORDENA O ENTRE RG OS ATC E ESTA ES DE TELECOMUNICA ES PANE ELO DN O O VS PR 161 13 7 COORDENA O ENTRE RG OS ATS E O SERVI O DE METEOROLOGIA 162 13 8 COORDENA O ENTRE RG OS ATS E A ADMINISTRA O DO AEROPORTO 162 14 SERVI O DE VIGIL NCIA ATS ssssssssssssssssssssssssssssrsorocococoecececececsesesesesesssssssssssssssss 163 14 1 PROVIS O DO SERVI O DE VIGIL NCIA ATS ieeeemeeemeemeeeeeeteeeremeeeeereemeeeeeemeeteres 163 14 2 UTILIZA O DO SISTEMA DE VIGIL NCIA ATS iemeeememeeeeeemeerereereeemeemeeeereeeeeees 163 14 3 LIMITA ES DO SISTEMA DE VIGIL NCIA ATS ienes 163 14 4 EMPREGO DO TRANSPONDER ieres eneee aa E aaa Ea EE Aa aOR ita E Rapida ad ea aara aeS 164 14 5 OBRIGATORIEDADE DO TRANSPONDER
158. Pan Pan Pan FAB 2175 we are having difficulty in maintaining altitude request minimum safe altitude flight level in this area and direct vectoring Bras lia ICA 100 12 2009 Mayday Mayday Mayday PTB 1402 turbina direita apagada perdendo altitude solicito voar direto Curitiba 15 20 7 3 Despressurizar o Mayday Mayday Mayday GLO 1753 em emerg ncia problema de pressuriza o abandonando FL180 descendo GLO 1753 continue a descida n o h tr fego a reportar altitude m nima no setor 4500 p s reporte atingindo altitude de seguran a 15 20 7 4 Fogo e fuma a a bordo Pan Pan Pan Pan Pan Pan PT ROB fuma a na cabine estamos tentando localizar a fonte 15 20 7 5 Solicita o de aux lio m dico Pan Pan Pan Pan Pan Pan GLO 1256 solicita atendimento m dico para passageiro imedi confirme dados e a situa o passageiro Passageiro do sexo masculino 62 anos apresentando problemas card acos 15 20 7 6 Situa es diversas Pan Pan Pan Pan Pan Pan TAM 3205 em emerg ncia solicita prioridade para o TAM 3205 confirme a natureza da pane e o n vel de alerta desejado Mayday Mayday Mayday JAL 9064 descida de emerg ncia reportar cruzando FL100 Descida de emerg ncia sobre o VOR Bauru todas aeronaves abaixo do FL 370 40 milhas do VOR Bauru abandonem imediatamente a aerovia UA 304 Mayday Mayday Mayday GLO 1753
159. R Indica o visual em forma n o simb lica em uma tela de vigil ncia de uma resposta procedente de um transponder em resposta a uma interroga o RETA FINAL Trajet ria de voo no sentido do pouso e no prolongamento do eixo da pista compreendida entre a perna base e a cabeceira da pista em uso RETA FINAL LONGA Trajet ria de voo no sentido do pouso e no prolongamento do eixo da pista quando a aeronave inicia o segmento de aproxima o final a uma dist ncia superior a 4NM 7km do ponto de toque ou quando a aeronave numa aproxima o direta estiver a 8NM 15km do ponto de toque RISCO CR TICO Condi o na qual n o ocorreu um acidente devido ao acaso ou a uma a o evasiva com mudan a brusca ou imediata da atitude de voo ou de movimento RISCO INDETERMINADO Condi o sobre a qual as informa es dispon veis n o permitiram determinar o n vel de comprometimento da seguran a da opera o RISCO POTENCIAL Condi o na qual a proximidade entre aeronaves ou entre aeronaves e obst culos tenha resultado em separa o menor que o m nimo estabelecido pelas normas vigentes sem contudo atingir a condi o de risco cr tico ROTA Proje o sobre a superf cie terrestre da trajet ria de uma aeronave cuja dire o em qualquer ponto expressa geralmente em graus a partir do Norte verdadeiro ou magn tico ICA 100 12 2009 33 ROTA ATS Rota espec fica designada para canalizar o fluxo de tr fego a reo
160. REO COM USO DO VHF DE eeeeeeeeeeeeeeeeneeees 239 16 DISPOSI ES RINAIS sara ds a a 241 ARCO SIDES assa cs indo os Tnb a Ru DSL E ET A 243 Anexo B Tabela de N veis de Cruzeiro css qusnestu sonda amora anna Tneda as eai Eu d it ataaia een id 256 Anexo C Classifica o dos Espa os A reos ATS rea 257 Anexo D Modelo para Sugest es sseneseeeeseeesseesseesseeeseetssressressesssseeesseesseesseesseeesseee 260 Anexo E AIREP aA a E E A E E E E E NER 261 Anexo F Esteira de Turbul ncia do A380 800 ssessesessseessssssesssesssseeesseesseesseesseeesseee 268 Anexo G Bal es Livres n o Tripulados ss sssessesssesesseessseesseessessseresseeesseesseesseesseesseee 271 Anexo H Controle de Modifica es snenssessensseeeseeessseessesseesserssseresseesseesseesseeesseee 277 z Boi DA 66 DRE NCR RENO NENE NPR aU A SAR A REM AU PD ER 278 ICA 100 12 2009 PREF CIO Esta publica o foi editada com o objetivo de a substituir a ICA 100 12 Regras do Ar e Servi os de Tr fego A reo de 16 de fevereiro de 2006 incorporando as seguintes modifica es 1 modifica o substitutiva ICA 100 12 aprovada pela Portaria DECEA n 04 SDOP de 09 de mar o de 2006 2 modifica o substitutiva ICA 100 12 aprovada pela Portaria DECEA n 24 SDOP de 09 de outubro de 2006 3 modifica o substitutiva ICA 100 12 aprovada pela Portaria DECEA n 1
161. ROLE DE FLUXO 15 25 5 1 Redu o de velocidade em rota PT ROY devido controle de fluxo reduza velocidade para 320 n s avise caso n o seja poss vel GLO 1301 para controle de fluxo programe navega o para cruzar VOR Curitiba aos 55 ou ap s PT ROY due to flow control reduce speed to 320 knots if unable advise GLO 1301 due flow control perform navigation for crossing Curitiba VOR at 55 or later 15 25 5 2 Espera VRN 2135 em VUKUS mantenha espera para atraso em rota de 5 minutos controle de fluxo VRN 2135 at VUKUS maintain holding for en route delay of 5 minutes flow control 15 25 5 3 Vetora o para atraso em rota PT MAR vetora o para controle de fluxo voe proa 200 PT MAR vectors for flow control fly heading 200 15 25 6 APROXIMA O COM RADAR DE VIGIL NCIA 15 25 6 1 Antes da aproxima o final 15 25 6 1 1 Cheque de comunica es PT MRK como me recebe PT MRK how do you read me 15 25 6 1 2 Servi o a ser prestado MDA e raz o de descida PT MRK esta ser uma aproxima o de vigil ncia pista 12 de Canoas MDA 500 p s raz o de descida na aproxima o final 650 p s por minuto PT MRK this will be a surveillance radar approach runway 12 of Canoas MDA 500 feet rate of descent on final aproach 650 feet per minute 15 25 6 1 3 Instru es sobre procedimento de arremetida PT MRK procedimento de
162. S DE TR FEGO A REO Os Servi os de Tr fego A reo no Brasil s o providos pelos diversos rg os ATS subordinados s Organiza es Regionais do SISCEAB dentro dos respectivos espa os a reos de responsabilidade NOTA As informa es relativas aos espa os a reos de responsabilidade dos rg os ATS brasileiros bem como aos requisitos necess rios utiliza o dos Servi os de Tr fego A reo est o publicadas na AIP Brasil 7 3 ESTRUTURA DO ESPA O A REO 7 3 1 DIVIS O DO ESPA O A REO 7 3 1 1 Espa o a reo superior a limite vertical superior ilimitado b limite vertical inferior FL245 exclusive e c limites laterais indicados nas ERC 7 3 1 2 Espa o a reo inferior a limite vertical superior FL245 inclusive b limite vertical inferior solo ou gua e c limites laterais indicados nas ERC 7 3 2 DESIGNA O DOS ESPA OS A REOS ATS E DOS AER DROMOS NOTA A designa o das partes do espa o a reo e dos aer dromos controlados onde s o prestados servi os de tr fego a reo s o feitas conforme descrito nos subitens a seguir 7 3 2 1 Regi es de Informa o de Voo As partes onde s o providos os servi os de informa o de voo e de alerta 7 3 2 2 reas de Controle e Zonas de Controle 7 3 2 2 1 reas de Controle e Zonas de Controle As partes do espa o a reo na FIR onde provido o servi o de controle de tr fego a reo para os voos IFR NOTA A fim de facilitar a presta
163. S PELAS AERONAVES NOTA 1 As caracter sticas e as especifica es t cnicas das luzes que devem ser exibidas pelas aeronaves s o as constantes nos Anexos 6 e 8 e Documento 9051 AN 896 da OACI NOTA 2 Nos contextos seguintes entende se que uma aeronave est operando quando est efetuando o t xi ou ao ser rebocada ou quando tenha parado momentaneamente durante o t xi ou quando rebocada 4 2 4 1 Entre o p r e nascer do sol ou em qualquer outro per odo julgado necess rio todas as aeronaves em voo dever o exibir a luzes anticolis o cujo objetivo ser o de chamar a aten o para a aeronave e b luzes de navega o cujo objetivo ser o de indicar a trajet ria relativa da aeronave aos observadores e n o ser o exibidas outras luzes caso estas possam ser confundidas com as luzes de navega o ICA 100 12 2009 47 4 2 4 2 Entre o p r e o nascer do sol ou em qualquer outro per odo julgado necess rio a todas as aeronaves que operarem na rea de movimento de um aer dromo dever o exibir luzes de navega o cujo objetivo ser o de indicar a trajet ria relativa da aeronave aos observadores e n o ser o exibidas outras luzes caso estas possam ser confundidas com as luzes de navega o b todas as aeronaves exceto as que estiverem paradas e devidamente iluminadas por outro meio na rea de movimento de um aer dromo dever o exibir luzes com a finalidade de indicar as extremidades de sua estrutura c
164. TA As demais informa es sobre apresenta o de Plano de Voo est o dispostas na ICA 100 11 PLANO DE VOO 4 3 2 CONTE DO DE UM PLANO DE VOO Um Plano de Voo dever conter as seguintes informa es a identifica o da aeronave b regras de voo e tipos de voo c n meros tipo s de aeronave s e categoria da esteira de turbul ncia d equipamento e aer dromo de partida f hora estimada de cal os fora vide NOTA g velocidade s de cruzeiro h n vel is de cruzeiro 1 rota que ser seguida j aer dromo de destino e dura o total prevista k aer dromo s de alternativa D autonomia m n mero total de pessoas a bordo n equipamento de emerg ncia e de sobreviv ncia e o outros dados NOTA Nos Planos de Voo apresentados em voo a informa o fornecida ser a hora real de decolagem 4 3 3 MUDAN A NO PLANO DE VOO Todas as mudan as introduzidas num Plano de Voo devem ser imediatamente notificadas ao rg o ATS correspondente NOTA Caso o piloto n o possa garantir a exatid o da informa o prestada com rela o autonomia e ou ao n mero de pessoas a bordo na apresenta o do Plano de Voo o mesmo dever at o momento da partida informar ao rg o ATS por radiotelefonia o valor exato da referida informa o 4 3 4 ENCERRAMENTO DO PLANO DE VOO 4 3 4 1 O encerramento do Plano de Voo para um aer dromo desprovido de rg o ATS ocorrer automaticamente ao se completar a
165. TIVO NEGATIVE N o n o autorizado isto n o est correto NOTIFIQUE REPORTE REPORT Passe me a seguinte informa o a Como pedido A recep o est dif cil repita cada palavra duas vezes PALAVRAS REPETIDAS WORDS TWICE b Como informa o Como a comunica o est dif cil vou transmitir repetindo cada palavra duas vezes Foi feita uma mudan a em sua ltima REAUTORIZA O RECLEARED autoriza o e esta substitui a anterior ou parte dela REPITA SAY AGAIN Repita toda ou a seguinte parte de sua ltima transmiss o REPITO I SAY AGAIN Eu repito para esclarecer ou enfatizar SOLICITO REQUEST Desejaria saber ou desejo obter VERIFIQUE VERIFY N o est claro verifique se est correto NOTA 1 As palavras CAMBIO em portugu s e OVER em ingl s n o devem ser utilizadas em comunica o VHF ICA 100 12 2009 195 NOTA 2 As palavras CIENTE em portugu s e ROGER em ingl s n o devem ser utilizadas quando for exigido ou se solicitar COTEJAMENTO ou em resposta direta NOTA 3 A palavra APPROVED em ingl s somente deve ser utilizada nos contextos apresentados neste cap tulo 15 18 ABREVIATURAS E C DIGO Q 15 18 1 Algumas abreviaturas que passaram a fazer parte da fraseologia devido a sua ampla utiliza o poder o ser pronunciadas como se escrevem em vez de utilizar se o alfabeto fon tico Ex AFIL ACAS ATIS AIREP AVGAS CAVOK IDENT INFO MET METAR NIL NOTAM OPMET PAPI R
166. TO A UMA AUTORIZA O N o aplic vel IFR de IFR Informa es de tr fego sempre que seja pratic vel Servi o de assessoramento de tr fego a reo 258 CLASSE IFR E VFR IFR F VFR N o aplic vel Servi o de informa o de voo quando solicitado pelo piloto N o aplic vel Bilateral cont nua Sim 250kt IAS 8km acima de 3050m 10 000 abaixo de p s AMSL inclusive 3050m 10 000 5km abaixo de 3050m 10 000 p s AMSL p s AMSL N o N o Dist ncia de nuvens Horizontal 1500m Vertical 300m N o aplic vel Bilateral cont nua 8 km acima de 3050m 10 000 p s AMSL inclusive 5km abaixo de 3050m 10 000 p s AMSL 250kt IAS Dist ncia de nuvens RSA Horizontal 1500m N o Vertical 300m apo bi LOON N o p s AMSL Abaixo de 900m AMSL inclusive ou at 300m acima do terreno o que for maior 5km livre de nuvens e com avistamento do solo ou gua Continua o da Tabela 3 1 259 ICA 100 12 2008 Continua o do Anexo C Classifica o dos Espa os A reos ATS P REQUISITOS PARA UTILIZA O TIPO DE SEPARA AO CLASSE SERVI O PRESTADO VOO PROVIDA UMA M NIMOS DE VISIBILIDADE E LIMITE DE R DIO AUTORIZA O DIST NCIA DE NUVENS VELOCIDADE COMUNICA O IFR N o aplic vel Bilateral cont nua 8km acima de 3050m 10 000 p s AMSL inclusive 5 Km abaixo de 3050m 10 000 p s AMSL Dist ncia de nuvens Servi o de informa o de os o 2
167. WR Quando houver frequ ncia espec fica para o controle de solo as comunica es dever o ser efetuadas primariamente nessa frequ ncia 10 18 3 N o obstante o previsto em 10 18 2 quando as caracter sticas locais do aer dromo complexidade movimento etc justificarem a frequ ncia para comunica o com os ve culos que operam na rea de manobras dever ser estabelecida de forma que a mesma seja diferente daquelas utilizadas pelas aeronaves 10 18 4 Qualquer outro ve culo que n o disponha do recurso de comunica o r dio bilateral com a TWR e que tenha que transitar na rea de manobras somente poder faz lo se a acompanhar um outro ve culo equipado com o transceptor requerido ou b proceder de acordo com um plano preestabelecido pela TWR 10 18 5 Quando uma aeronave estiver pousando ou decolando n o ser permitido que os ve culos esperem a uma dist ncia da pista em uso inferior das marcas referente a posi o de espera da pista Quando tais marcas n o existirem ou n o forem vis veis os ve culos devem esperar a a 50 metros da lateral da pista quando o seu comprimento for igual ou superior a 900 metros ou b 30 metros da lateral da pista quando o seu comprimento for inferior a 900 metros NOTA Ver Figura 50 10 18 6 Caso procedimentos para baixa visibilidade estiverem sendo aplicados dever o ser observados os seguintes crit rios a pessoas e ve culos que operam na rea de manobras de u
168. Z ou no circuito de tr fego de tal aer dromo se a o teto for inferior a 450m 1500 p s ou b a visibilidade no solo for inferior a 5km 5 1 4 Exceto em opera o de pouso e decolagem o voo VFR n o ser efetuado a sobre cidades povoados lugares habitados ou sobre grupos de pessoas ao ar livre em altura inferior a 300m 1000 p s acima do mais alto obst culo existente num raio de 600m em torno da aeronave e b em lugares n o citados na al nea anterior em altura inferior a 150m 500 p s acima do solo ou da gua 5 1 5 Para a realiza o de voos VFR nos espa os a reos Classes B C e D as aeronaves devem dispor de meios para estabelecer comunica es em radiotelefonia com o rg o ATC apropriado 5 1 6 proibida a opera o de aeronaves sem equipamento r dio ou com este inoperante nos aer dromos providos de TWR e de AFIS exceto nos casos previstos em 10 6 4 e 11 7 5 5 1 7 As aeronaves em voo VFR dentro de TMA ou CTR n o dever o cruzar as trajet rias dos procedimentos de sa da e descida por instrumentos em altitudes conflitantes bem como n o dever o sobrevoar os aux lios navega o sem autoriza o do respectivo rg o ATC 5 1 8 Os voos VFR dever o atender ao estabelecido em 4 6 no que for aplic vel sempre que a forem realizados nos espa os a reos B C D b ocorrerem na zona de tr fego de aer dromo controlado ou c forem realizados como voos VFR especiais 5 1 9 Quando voando nos
169. Za Auxilio navega o p 10 MIN 10 MIN DEE AO R I E aa a Figura 31 Figura 32 8 3 12 8 M nimos de separa o baseados em DME e ou GNSS NOTA Quando se utilizar o termo em rota nas provis es relativas aplica o dos m nimos de separa o longitudinal que usam o DME e ou GNSS significa que a aeronave est voando direto se afastando ou se aproximando para a esta o waypoint ICA 100 12 2009 105 8 3 12 8 1 A separa o dever ser estabelecida mantendo se pelo menos a s dist ncia s especificada s entre as posi es das aeronaves como indicado por refer ncia ao DME juntamente com outros aux lios navega o apropriados e ou GNSS Esse tipo de separa o dever ser aplicado entre duas aeronaves utilizando o DME ou duas aeronaves utilizando o GNSS ou uma aeronave usando o DME e uma aeronave utilizando o GNSS Dever ser mantida comunica o oral VHF direta entre controlador e piloto enquanto tal separa o for mantida NOTA Para o prop sito de aplica o dos m nimos de separa o baseados no GNSS uma dist ncia derivada de um sistema de navega o integrado que incorpora as informa es de dados GNSS considerada equivalente dist ncia GNSS 8 3 12 8 2 Quando forem aplicados esses m nimos de separa o entre quaisquer aeronaves com capacidade de navega o de rea os controladores dever o pedir especificamente a dist ncia derivada do GNSS 8 3 12 8 3 As aeronaves no mesmo n
170. a 13 5 7 2 Aeronaves que partem a na posi o 2 ou b em outra posi o na rea de manobras previamente estabelecida 13 6 COORDENA O ENTRE RG OS ATC E ESTA ES DE TELECOMUNICA ES AERON UTICAS Os rg os ATC dever o manter as Esta es de Telecomunica es Aeron uticas que atendam aos Centros correspondentes informadas das transfer ncias de comunica es das aeronaves A informa o dever conter a identifica o da aeronave incluindo o c digo SELCAL b rota c destino e d hora prevista ou real de transfer ncia de comunica es 162 ICA 100 12 2009 13 7 COORDENA O ENTRE RG OS ATS E O SERVI O DE METEOROLOGIA Os rg os ATS dever o manter estreita coordena o com o servi o de meteorologia local tendo em vista a prov veis condi es do tempo que possam acarretar riscos navega o ou suspens o de opera o de um ou mais aer dromos sob sua jurisdi o e b prov veis melhorias nas condi es meteorol gicas que provocaram uma suspens o das opera es a fim de possibilitar uma melhor coordena o de tr fego a reo 13 8 COORDENA O ENTRE RG OS ATS E A ADMINISTRA O DO AEROPORTO 13 8 1 Caso necess rio o rg os ATS e a Administra o Aeroportu ria dever o estabelecer Acordos Operacionais visando definir os procedimentos espec ficos para a coordena o e o gerenciamento do movimento das aeronaves nas fases de ingresso t xi e sa da d
171. a o ATC e d designativo da informa o ATIS recebida se houver somente no primeiro contato Tr fego Gale o GLO 1844 solicita Gale o Clearance GLO 1844 request informa es de partida departure information NOTA Quando a aeronave acusar o recebimento da informa o ATIS o rg o dever omitir as informa es que sejam do conhecimento do piloto Tr fego Gale o TAM 3250 solicita Gale o Clearance TAM 3250 request ATC autoriza o ATC informa o BRAVO clearance BRAVO information 15 23 1 2 Resposta solicita o de informa es de partida ou de autoriza o ATC 15 23 1 2 1 Informa es de Partida a indicativo da aeronave b pista em uso c dire o velocidade do vento d ajuste de alt metro e temperatura na pista f visibilidade ou RVR e g hora certa NOTA Quando a aeronave acusar o recebimento da informa o ATIS o rg o dever omitir as informa es que sejam do conhecimento do piloto 214 GLO 1844 pista 09 vento 100 08kt ajuste de alt metro ou QNH 1012 temperatura 28 RVR 1000m hora certa 17 a informe quando pronto para copiar a autoriza o ATC b chame rg o frequ ncia para acionar t xi c chame rg o frequ ncia no ponto de espera d acuse pronto para decolagem ICA 100 12 2009 GLO 1844 runway 09 wind 100 08kt altimeter setting or QNH 1012 temperature 28 RVR 1000m time check 17
172. a o da aeronave b limite da autoriza o c rota de voo d n vel ou n veis de voo para toda a rota ou parte da mesma e mudan as de n veis se necess rio e NOTA Se a autoriza o para os n veis envolver somente parte da rota importante que o rg o ATC especifique um ponto at o qual a autoriza o referente aos n veis se aplica e instru es ou informa es necess rias tais como opera o do transponder manobras de aproxima o ou de sa da comunica es e a hora limite da autoriza o NOTA A hora limite da autoriza o indica a hora ap s a qual a autoriza o ser automaticamente cancelada se o voo n o tiver sido iniciado 8 4 10 DESCRI O DAS AUTORIZA ES DE CONTROLE DE TR FEGO A REO 8 4 10 1 Limite da autoriza o 8 4 10 1 1 Excetuando se o disposto em 8 4 10 1 2 o limite da autoriza o de controle de tr fego a reo dever ser o aer dromo de destino do voo se esse aer dromo estiver situado a na FIR de jurisdi o do ACC que emitir a CLR ou 112 ICA 100 12 2009 b fora da FIR de jurisdi o do ACC que emitir a CLR quando houver condi es de serem realizadas as coordena es pr vias necess rias com o rg o subsequente Ver o disposto em 8 4 10 1 3 8 4 10 1 2 O limite de autoriza o de controle de tr fego a reo dever ser um ponto no limite da CTA UTA se o aer dromo de destino estiver situado fora do espa o a reo controlado 8 4 10 1 3 O limite
173. a o de uma aeronave que seja ou possa ser uma aeronave civil a fim de que se mantenha bem informado o rg o ATS do desenvolvimento assim como das medidas que s o requeridas da aeronave interceptada 4 8 13 SINAIS A SEREM UTILIZADOS EM CASO DE INTERCEPTA O 4 8 13 1 Sinais iniciados pela aeronave interceptadora e respostas da aeronave interceptada est o descritos na Tabela 2 Respostas da aeronave S rie Sinais da aeronave interceptadora Significado Significado interceptada AVI ES o 1 IDIA Balan ar asas de uma posi o Voc est DIA Balan ar asas e Entendido ligeiramente acima frente e normalmente sendo seguir a aeronave Cumprirei esquerda da aeronave interceptada e ap s intercepta interceptadora receber resposta efetuar uma curva lenta do Siga normalmente esquerda para o rumo desejado me NOITE O mesmo e em adi o piscar as NOITE O mesmo e luzes de navega o a intervalos irregulares em adi o piscar luzes NOTA 1 As condi es meteorol gicas ou de navega o a do terreno podem obrigar a aeronave intervalos irregulares o interceptadora a tomar uma posi o ligeiramente acima frente e direita da HELIC PTEROS aeronave interceptada e efetuar a curva DIA ou NOITE subsequente direita Balan ar a aeronave NOTA 2 Se a aeronave interceptada n o piscar luzes de puder manter a velocidade da aeronave navega o a intervalos interce
174. a o do ATS em aer dromos dever o cumprir o previsto em 10 16 7 13 2 Ser dada maior aten o assist ncia e prioridade a uma aeronave que se saiba ou se suspeite estar em emerg ncia inclusive sujeita a interfer ncia il cita sobre outras aeronaves de acordo com as circunst ncias NOTA Para indicar que se encontra em emerg ncia uma aeronave equipada com um sistema de enlace de dados e ou um transponder SSR deve se for pratic vel operar tal equipamento da seguinte forma a em Modo A C digo 7700 b em Modo A C digo 7500 para indicar em forma espec fica que est sendo sujeita a interfer ncia il cita c ativar a capacidade de emerg ncia ou urg ncia apropriada do ADS B ou ADS C e ou d transmitir a mensagem de emerg ncia apropriada por CPDLC 7 13 3 No caso de uma emerg ncia nas comunica es entre rg os ATS e aeronaves devem ser observados os princ pios relativos a fatores humanos 7 13 4 DESCIDA DE EMERG NCIA 7 13 4 1 Quando se tiver conhecimento de que uma aeronave est efetuando uma descida de emerg ncia e que esta venha a interferir no tr fego o rg o ATC respons vel adotar imediatamente medidas para salvaguardar as aeronaves envolvidas 7 13 4 2 Quando necess rio o rg o ATC emitir uma mensagem de emerg ncia por quaisquer meios de modo a alertar as aeronaves envolvidas do que est ocorrendo ICA 100 12 2009 77 7 13 4 3 As aeronaves ao receberem tais mensagens d
175. a descida se o terreno o permitir Entretanto a responsabilidade final para essa decis o compete ao piloto 96 ICA 100 12 2009 8 SERVI O DE CONTROLE DE REA 8 1 FINALIDADE Presta o do Servi o de Controle de Tr fego A reo aos voos controlados nas reas de controle aerovias e outras partes do espa o a reo assim definidas a fim de prevenir colis o entre aeronaves bem como acelerar e manter ordenado o fluxo de tr fego a reo 8 2 JURISDI O E SUBORDINA O 8 2 1 Um ACC ter jurisdi o dentro de uma FIR nas CTA e nas reas e ou rotas de assessoramento contidas nessa FIR NOTA Dentro do espa o a reo correspondente s proje es dos limites laterais de uma TMA at o solo ou gua a responsabilidade pela presta o dos Servi os de Informa o de Voo e Alerta ser do respectivo APP 8 2 2 Os APP e as TWR subordinam se operacionalmente ao ACC respons vel pela FIR em que est o localizados 8 3 SEPARA ES 8 3 1 Dever ser aplicada separa o vertical ou horizontal 8 3 2 Os ACC dever o proporcionar separa o vertical ou horizontal aos voos nos espa os a reos de sua jurisdi o de acordo com o prescrito em 7 9 a b e c 8 3 3 A separa o vertical em rota obtida exigindo se que as aeronaves ajustem seus alt metros para 1013 2 hPa e que voem nos n veis de voo que lhes forem destinados 8 3 4 SEPARA O VERTICAL M NIMA A separa o vertical m nima ser a seguinte a abai
176. a reo ter jurisdi o sobre um determinado espa o a reo 7 8 6 Os servi os de informa o de voo e de alerta ser o prestados pelo rg o ATS que tenha jurisdi o no espa o a reo considerado 7 9 AUTORIZA ES ATC 7 9 1 As autoriza es emitidas pelos rg os de controle de tr fego a reo devem prover separa o a entre todos os voos nos espa os a reos Classes A e B b entre os voos IFR nos espa os a reos Classes C D e E c entre os voos IFR e VFR no espa o a reo Classe C d entre os voos IFR e voos VFR especiais e e entre os voos VFR especiais 7 9 1 1 A separa o proporcionada por um rg o de controle de tr fego a reo dever ser efetuada pelo menos por uma das seguintes formas a separa o vertical mediante a designa o de diferentes n veis de cruzeiro conforme disposto no Anexo B NOTA A correla o entre n veis de cruzeiro e rumos disposta no Anexo B n o ser aplicada quando for previsto de outra forma nas publica es de informa es aeron uticas ou nas autoriza es de controle de tr fego a reo b Na separa o horizontal consistindo da separa o longitudinal mediante a manuten o de um intervalo de tempo ou dist ncia entre as aeronaves que seguem a mesma rota rotas opostas ou rotas que se cruzam separa o lateral mediante a manuten o das aeronaves em diferentes rotas ou em diferentes reas geogr ficas c separa o composta co
177. a ao estabelecimento condi o ou modifica o de qualquer instala o aeron utica servi o procedimento ou perigo cujo pronto conhecimento seja 28 ICA 100 12 2009 indispens vel para o pessoal encarregado das opera es de voo OBST CULO Todo objeto fixo ou m vel tempor rio ou permanente ou parte dele localizado em uma rea destinada ao movimento de aeronaves na superf cie ou que se estenda sobre uma superf cie definida destinada prote o das aeronaves em voo OPERA O MILITAR Opera o de aeronave em miss o de guerra de seguran a interna ou em manobra militar realizada sob responsabilidade direta da autoridade militar competente RG O ACEITANTE rg o de controle de tr fego a reo prestes a assumir o controle de uma aeronave RG O DE CONTROLE DE TR FEGO A REO Express o gen rica que se aplica segundo o caso a um Centro de Controle de rea Controle de Aproxima o ou Torre de Controle de Aer dromo RG O DOS SERVI OS DE TR FEGO A REO Express o gen rica que se aplica segundo o caso a um rg o de controle de tr fego a reo ou a um rg o de informa o de voo 664 NOTA Por conveni ncia a express o rg o dos servi os de tr fego abreviada para rg o ATS nesta publica o RG O TRANSFERIDOR rg o de controle de tr fego a reo prestes a transferir a responsabilidade pela provis o do servi o de controle de tr fego a reo de uma aeronave ao pr
178. a de trav s trajet ria de voo perpendicular pista em uso compreendida entre a perna contra o vento e perna do vento c perna do vento trajet ria de voo paralela pista em uso no sentido contr rio ao do pouso d perna base trajet ria de voo perpendicular pista em uso compreendida entre a perna do vento e a reta final e e reta final trajet ria de voo no sentido do pouso e no prolongamento do eixo da pista compreendida entre a perna base e a cabeceira da pista em uso ver Figura 49 10 9 2 A posi o do circuito de tr fego em que normalmente a aeronave recebe da TWR o n mero de sequ ncia de pouso o ponto m dio da perna do vento 130 ICA 100 12 2009 PERNADO VENTO A 4 a i DIRE O DO POUSO gt PERNA BASE PERNA DE TRAV S X PISTA e JE I RETAFINAL a PERNA CONTRA O VENTO Figura 49 10 9 3 O circuito de tr fego padr o ser efetuado a uma altura de 1000 p s para aeronaves a h lice e de 1500 p s para aeronaves a jato sobre a eleva o do aer dromo e todas as curvas realizadas pela esquerda 10 9 4 Durante a execu o do circuito de tr fego padr o compete ao piloto em comando ajustar a velocidade para cada elemento do circuito segundo a performance da aeronave 10 9 5 Quando a proximidade entre aer dromos e ou a exist ncia de obst culos o exigirem o DECEA far constar nas cartas de aproxima o visual as restri
179. a o p tio 1 via taxiway D ICA 100 12 2009 TAM 3320 approved taxi to apron 1 via taxiway D 15 24 SERVI O DE INFORMA O DE VOO DE AER DROMO AFIS 15 24 1 TR FEGO CHEGANDO R dio Altamira PT KST PT KST procedente de Progresso 10 minutos fora radial 225 FL 075 PT KST R dio Altamira ciente vento calmo ajuste de alt metro ou QNH uno zero uno dois temperatura 22 graus aer dromo opera visual teto estimado uno cinco zero zero p s visibilidade cinco mil metros devido fuma a NDB Altamira fora do ar n o h tr fego conhecido Informe na perna do vento PT KST R dio Altamira ciente reporte na leg landing gear checked perna base com trem checado PT KST na perna base da pista zero sete baixad do fi PT KST R dio Altamira ciente se n o houver outro tr fego Em contato com o Centro Bel m FL 150 solicita condi es do aer dromo ONE 6344 R dio Altamira ciente vento zero oito zero graus uno dois n s ajuste de alt metro uno zero zero nove aer dromo opera instrumentos visibilidade tr s mil metros chuva leve teto estimado oito zero zero p s Altamira Radio PT KST PT KST from Progresso 10 minutes out radial 225 FL 075 PT KST Altamira Radio roger wind calm altimeter setting or QNH one zero one two temperature 22 degrees aerodrome under visual conditions estimated ceiling one thousand five hundred feet visibility five thous
180. a uma dist ncia menor de 1 NM do final da pista em uso e a posi o observada na tela de vigil ncia mediante a atribui o de c digos discretos SSR e a localiza o da indica o da posi o observada esteja de acordo com o plano de voo em vigor da aeronave ou mediante a transfer ncia da identifica o b quando o piloto solicitar essa informa o c quando o piloto for instru do a reassumir sua pr pria navega o ap s vetora o se as instru es atuais tiverem desviado a aeronave de uma rota previamente atribu da ou d imediatamente antes do t rmino do servi o de vigil ncia ATS se a aeronave for observada desviando se de sua rota pretendida 14 12 2 A informa o de posi o dever ser passada aeronave de uma das seguintes maneiras a numa posi o geogr fica conhecida b indicando a trajet ria magn tica e dist ncia at um ponto significativo um aux lio navega o em rota ou um aux lio para a aproxima o c fornecendo a dire o usando pontos da b ssola e a dist ncia de uma posi o conhecida d dist ncia at o ponto de toque se a aeronave estiver na aproxima o final ou e dist ncia e dire o do eixo de uma rota ATS 14 12 3 Sempre que for pratic vel a informa o de posi o dever estar relacionada com os pontos ou rotas pertinentes navega o da aeronave e apresentada na tela de vigil ncia 14 12 4 Quando estiver sendo prestado servi
181. aceitante antes da transfer ncia b a cobertura radar proporcionada ao controlador aceitante seja tal que a aeronave em quest o se apresente na tela de vigil ncia antes que a transfer ncia seja efetuada e a referida aeronave seja identificada de prefer ncia antes do recebimento da chamada inicial c os controladores que n o estejam fisicamente adjacentes disponham em todo momento de facilidades que permitam estabelecer entre si instantaneamente comunica es orais diretas bilaterais d os pontos de transfer ncia e todas as demais condi es de aplica o tenham sido objeto de instru es espec ficas ou de uma Carta de Acordo Operacional espec fica entre os dois rg os ATC adjacentes e as instru es ou as Cartas de Acordo Operacional especifiquem explicitamente que a aplica o deste tipo de transfer ncia de controle pode ser terminada a qualquer momento pelo controlador aceitante normalmente mediante um aviso previamente acordado e f o controlador aceitante seja informado de quaisquer instru es de n vel velocidade ou vetora o dadas aeronave antes de sua transfer ncia e que modifiquem o progresso previsto do voo no ponto de transfer ncia 14 17 4 3 A separa o m nima acordada entre aeronaves que estejam a ponto de serem transferidas ver 14 17 4 2 al nea d e o aviso pr vio ver 14 17 4 2 al nea e dever ser determinada levando se em conta todas as circunst ncias t cnicas operacionai
182. ado de acordo com as disposi es prescritas pela OACI e consignado a uma localidade onde est situada uma esta o fixa aeron utica 26 ICA 100 12 2009 INFORMA O AIRMET Informa o emitida por um rg o de meteorologia referente a ocorr ncia observada ou prevista de fen menos meteorol gicos espec ficos em rota que podem afetar a seguran a das opera es de aeronaves em n veis baixos e que ainda n o foram inclu das na previs o emitida para voos em n veis baixos na regi o de informa o de voo envolvida ou em um setor dessa regi o INFORMA O DE TR FEGO Informa o emitida por um rg o ATS para alertar um piloto sobre outro tr fego a reo conhecido ou observado que possa estar nas imedia es da posi o ou rota desejada do voo e para auxili lo a evitar uma colis o INFORMA O SIGMET Informa o emitida por um rg o de vigil ncia meteorol gica e relativa exist ncia real ou prevista de fen menos meteorol gicos em rotas especificadas que possam afetar a seguran a das opera es de aeronaves INSTRU O DE CONTROLE DE TR FEGO Diretrizes expedidas pelo controle de tr fego a reo com a finalidade de exigir que o piloto tome determinadas medidas LIMITE DE AUTORIZA O Ponto aer dromo localidade ponto de notifica o ou ponto significativo at o qual se concede autoriza o de controle de tr fego a reo a uma aeronave LUZ AERON UTICA DE SUPERF CIE Toda luz especialme
183. aeronave que esteja efetuando aproxima o radar deve ser avisada na aproxima o final para checar se o trem de pouso est baixado e travado 14 18 5 1 6 O controlador que realiza a aproxima o deve notificar o controlador de aer dromo quando a aeronave que estiver efetuando uma aproxima o radar se encontrar a aproximadamente 8 NM do ponto de toque Se n o for recebida autoriza o de pouso nesse momento uma notifica o subsequente deve ser feita a aproximadamente 4 NM do ponto de toque e solicitada autoriza o para pouso 14 18 5 1 7 A autoriza o para pouso ou qualquer autoriza o alternativa recebida do controlador de aer dromo deve normalmente ser passada aeronave antes que ela alcance uma dist ncia de 2 NM do ponto de toque 14 18 5 1 8 Uma aeronave efetuando uma aproxima o radar dever a ser instru da a executar uma aproxima o perdida nas seguintes circunst ncias por raz es que envolvam conflitos de tr fego quando a aeronave parecer estar perigosamente posicionada na aproxima o final se n o for recebida do controlador nenhuma autoriza o para pouso no momento em que a aeronave atingir uma dist ncia de 2 NM do ponto de toque ou outra dist ncia acordada com a torre de controle do aer dromo ou com base em instru es do controlador de aer dromo ou b ser orientada sobre a conveni ncia de executar uma aproxima o perdida nas seguintes circunst ncias quando a
184. after Sorocaba VOR proceed via UA 318 FL 280 PTN 2305 request route reclearance TAM 3305 recleared after Florian polis VOR UW2 GLO 1256 request UA308 after Palegre GLO 1256 UA308 not available due procedural control on Sector 2 Curitiba FIR alternative is UA 302 confirm PUA 8301 after reaching FL310 or passing Pelotas VOR cleared to Florian polis VOR GLO 1845 reaching and maintaining FL 330 estimate INDIO at 1050 OURO next PT MKR maintain FL330 stand by for descent PT MAA maintain FL180 and stand by for descent due to emergency traffic descending TAM 3474 maintain FL160 until abeam Paranagu NDB Bras lia Centre PT LXO BORGA at 1654 request descent to FL 290 PT LXO maintain FL370 until contact with Curitiba Centre on 133 9 PT ORO maintain FL 240 until further advised TAM 3606 maintain FL 090 while in controlled airspace TIB 5545 request descent to FL 330 heading Po os de Caldas TIB 5545 maintain FL 370 expect clearance at 45 202 15 21 1 3 Mudan a de n vel de voo FAB 2464 suba e mantenha FL 240 reporte atingindo PT CAS suba e mantenha FL 180 reporte passando FL 150 PT RKK des a at FL 060 reporte passando os n veis pares mpares PT ABP passando FL 200 para FL 330 40 milhas do VOR Palegre PT ABP suba e mantenha FL 330 reporte nivelado PT EGR des a e mantenha FL 100 Ao passar FL 200 contato Controle Bauru em 1
185. alela separada por menos de 760m ver Figura 4 Menos de Y60m Fonto de Rota o e e 3 3 minutos To Figura 4 7 23 3 2 6 Cabeceira de aterrissagem deslocada Dever ser aplicada uma separa o m nima de 2 minutos entre uma aeronave LEVE ou MEDIA e uma aeronave PESADA e entre uma aeronave LEVE e uma aeronave MEDIA ao operarem em uma pista com a cabeceira de aterrissagem deslocada quando a uma aeronave LEVE ou M DIA partindo seguir uma aeronave PESADA chegando e uma aeronave LEVE partindo seguir uma aeronave MEDIA chegando ou b uma aeronave LEVE ou M DIA chegando seguir uma aeronave PESADA partindo e uma aeronave LEVE chegando seguir uma aeronave M DIA partindo se as rotas projetadas de voo se cruzarem 7 23 3 2 7 Sentidos opostos Dever ser aplicada uma separa o m nima de 2 minutos entre uma aeronave LEVE ou M DIA e uma aeronave PESADA e entre uma aeronave LEVE e uma aeronave M DIA quando a aeronave mais pesada estiver fazendo uma aproxima o baixa ou uma aproxima o perdida e a aeronave mais leve estiver a utilizando para decolagem uma pista em sentido oposto Figura 5 ou b pousando na mesma pista em sentido oposto ou em uma pista de sentido oposto separada por menos de 760m Figura 6 ICA 100 12 2009 87 2 minutos 2 minutos Figura 5 2 minutos Pa E V E 54 E ped Menos de 760rn
186. amb m ser efetuada quando for apropriado NOTA 1 Se o piloto de uma aeronave que se encontrar em situa o de emerg ncia tiver sido previamente instru do pelo ATC a selecionar um c digo espec fico esse c digo ser normalmente mantido a menos que em circunst ncias especiais o piloto tenha decidido ou tenha sido instru do de outro modo Quando o ATC n o tiver solicitado um c digo o piloto ajustar o transponder no c digo 7700 em modo A NOTA 2 Ao estabelecer contato r dio com uma aeronave em emerg ncia o controlador poder solicitar a mudan a do c digo 7700 para outro c digo exce o feita s aeronaves monoplace a jato pois os pilotos dessas aeronaves poder o estar impossibilitados de acionar o transponder durante a emerg ncia A mudan a de c digo significar para outros rg os radar que a aeronave em emerg ncia est identificada e sob controle NOTA 3 Ao obter contato r dio com uma aeronave em emerg ncia o controlador poder solicitar a mudan a do c digo 7700 para outro c digo A mudan a de c digo significar para outros rg os radar que a aeronave em emerg ncia est identificada e sob controle 178 ICA 100 12 2009 14 17 6 INFORMA O SOBRE PERIGO DE COLIS O 14 17 6 1 Quando se observar que um voo identificado e controlado se encontra em uma trajet ria conflitante com uma aeronave desconhecida e que se julgue constituir perigo de colis o o piloto do voo controlado dever sempre q
187. and metres due to smoke Altamira NDB out of service no traffic reported Report downwind leg PT KST Altamira Radio roger report base PT KST on base leg runway zero seven d d locked fixed landi PT KST Altamira Radio roger if no traffic reported PT KST on the ground at two five vacating runway In contact with Bel m Centre Contacting Bel m Centre FL 150 request aerodrome conditions ONE 6344 Altamira R dio roger wind zero eight zero degrees one two knots altimeter setting one zero zero nine aerodrome under IFR conditions visibility three thousand metres light rain estimated ceiling eight ICA 100 12 2009 N o h tr fego conhecido Temperatura dois ONE 6344 ciente chamar liberado pelo Centro R dio Altamira ONE 6344 autorizado pelo Centro cruza n vel uno dois zero instrumento ONE 6344 R dio Altamira ciente reporte atingindo altitude dei in cio de procedimento ONE 6344 reportarei a ONE 6344 atinge tr s mil p s quatro minutos para o bloqueio para descida Delta dois ore ONE 6344 R dio Altamira ciente iniciando o afastamento ajuste de alt metro uno zero zero nove ONE 6344 no afastamento Delta dois ONE 63 6344 R dio Altamira ciente ONE 634 procedimento ONE 6344 R dio Altamira aproxima o final com trem checado curva RA ONE 6344 aproxima o final Delta dois baixado e travado ONE 6344 R dio Ama Cisn
188. aproxima es com radar de vigil ncia ou aproxima es com radar de precis o f prover separa o entre aeronaves que partem sucessivamente aeronaves que chegam sucessivamente e uma aeronave que parte e outra que chega sucessivamente 14 18 2 PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE APROXIMA O USANDO OS SISTEMAS DE VIGIL NCIA ATS 14 18 2 1 Antes de proporcionar vetora o para aproxima o ou no in cio da mesma o piloto dever ser avisado Tdo tipo de aproxima o e tamb m da pista a ser usada 14 18 2 2 O controlador dever notificar a aeronave que estiver sendo vetorada para uma aproxima o por instrumentos pelo menos uma vez antes do in cio da aproxima o final 14 18 2 3 Quando for prestada a informa o de dist ncia o controlador dever especificar o ponto ou o aux lio navega o a que se refere informa o 14 18 2 4 As fases inicial e intermedi ria de uma aproxima o executadas sob orienta o de um controlador compreendem aquelas partes da aproxima o do momento em que iniciada a vetora o com o prop sito de posicionar a aeronave para a aproxima o final at que ela esteja na aproxima o final e a estabilizada no curso de aproxima o final de um aux lio navega o da aproxima o b informe que pode completar uma aproxima o visual c pronta para come ar uma aproxima o radar de vigil ncia ou d transferida para o controlador radar de precis
189. ar ou autorizar a introdu o do ajuste QNH acima do n vel de transi o sempre que houver previs o de que a descida desenvolver se de forma continua sem longos trechos de voo nivelado 9 18 7 APROXIMA O PERDIDA Uma aeronave impossibilitada de completar uma aproxima o e pouso dever seguir as trajet rias e altitudes estabelecidas nas IAC ou cumprir as determina es do rg o apropriado 9 19 AUTORIZA O PARA VOOS VFR ESPECIAIS Quando as condi es de tr fego o permitirem voos VFR especiais poder o ser autorizados pelo APP sujeitos s seguintes disposi es a ser o mantidas separa es entre os voos IFR e VFR especiais e entre estes de acordo com os m nimos de separa o estabelecidos nesta Instru o b poder o ser autorizados voos VFR especiais para que aeronaves entrem ou saiam de uma CTR ou TMA com pouso ou decolagem em aer dromos localizados dentro dos limites laterais desses espa os a reos Nestes casos os voos ser o conduzidos como VFR especiais somente nos trechos compreendidos dentro desses espa os a reos c adicionalmente o APP poder autorizar voos VFR especiais para opera o dentro de uma CTR com decolagem e pouso no mesmo aer dromo d somente poder o ser realizados voos VFR especiais no per odo diurno e as aeronaves dever o estar equipadas com transceptor VHF em funcionamento para estabelecer comunica es bilaterais com os rg os ATC apropriados e ICA 100
190. ara pouso siga B 737 na b number 2 for landing follow B 737 on final reporte na perna base final report base leg c alongue perna do vento aguarde c extend downwind leg expect further instru es para girar base instructions for turning base d fa a 360 graus pela direita esquerda d make 360 degrees to your right left report acuse novamente na perna do vento downwind leg again e circule o aer dromo novamente e circle the aerodrome again f fa a outro circuito f make another circuit g confirme possibilidade de aproxima o g confirm if you are able to make a short curta approach ICA 100 12 2009 221 15 23 3 2 Perna Base 15 23 3 2 1 Reporte de posi o a indicativo do rg o b indicativo da aeronave c posi o e d situa o do trem de pouso Torre S o Jos PT BFA perna base trem de S o Jos Tower PT BFA base leg landing pouso baixado e travado gear down and locked Torre Recife PT VHC base pela direita pista Recife Tower PT VHC right hand base 18 trem de pouso baixado e travado runway 18 landing gear down and locked 15 23 3 2 2 Instru es a indicativo da aeronave b instru es e c informa es complementares se houver PT BFA acuse na final PT BFA report on final 15 23 3 3 Reta final 15 23 3 3 1 Informa o de posi o a indicativo do rg o b indicativo da aeronave c posi o da aeronave e d situa
191. arremetida subir PT MRK missed approach procedure climb para 3000 p s na proa 105 Ao atingir tome to 3000 feet When reaching fly heading proa do VOR Palegre para espera Palegre VOR for holding 15 25 6 1 4 Informa es sobre perda de comunica o PT MRK se deixar de ouvir o Controle por 15 PT MRK if no transmissions are received Segundos na aproxima o final arremeta e for 15 seconds on final approach start chame Torre Canoas em 118 5 missed approach and contact Canoas Tower on 118 5 ICA 100 12 2009 15 25 6 1 5 Cheque de trem de pouso 239 PT MRK uma milha para iniciar a descida final cheque trem de pouso Baixado e travado PT MRK one mile to start final descending check landing gear Landing gear down and locked 15 25 6 2 No ponto de in cio da aproxima o final PT MRK inicie descida agora N o acuse o recebimento das pr ximas instru es PT MRK start descending now Do not acknowledge further instructions 15 25 6 3 Ap s o in cio da aproxima o final PT MRK quatro milhas e meia da cabeceira da direi 100 quatro milhas alt tude recomendada 1300 p s no curso mantenha a proa ligeiramente esquerda direita proa 105 recomendada 1000 p s no curso mantenha proa Cheque trem de pouso ligeiramente esquerda direita 103 PT MRK duas milhas da cabeceira altitude recomendada 700
192. as reas de controle sob sua jurisdi o CENTRO DE COORDENA O DE SALVAMENTO Org o encarregado de promover a eficiente organiza o do servi o de busca e salvamento e de coordenar a execu o das opera es de busca e salvamento dentro de uma regi o de busca e salvamento CENTRO METEOROL GICO Org o designado para proporcionar assist ncia meteorol gica navega o a rea CIRCUITO DE TR FEGO DE AER DROMO Trajet rias especificadas que devem ser seguidas pelas aeronaves que evoluam nas 22 ICA 100 12 2009 imedia es de um aer dromo C DIGO C DIGO SSR N mero consignado para um determinado sinal de resposta de m ltiplos impulsos transmitido por um transponder em Modo A C ou S C DIGO DISCRETO um c digo SSR de quatro d gitos que n o termina em 00 C DIGO N O DISCRETO o c digo SSR que termina em zero zero COMUNICA O AEROTERRESTRE Comunica o bilateral entre aeronaves e esta es ou locais na superf cie da terra COMUNICA O POR ENLACE DE DADOS CONTROLADOR PILOTO Meio de comunica o entre controlador e piloto por enlace de dados para comunica es ATC COMUNICA O POR ENLACE DE DADOS Forma de comunica o destinada ao interc mbio de mensagens por enlace de dados CONDI ES METEOROL GICAS DE VOO POR INSTRUMENTOS Condi es meteorol gicas expressas em termos de visibilidade dist ncia de nuvens e teto inferiores aos m nimos especificados para o vo
193. as Visibilidade Visibilidade no Solo Visibilidade Predominante e Waypoint inserir alterar os seguintes itens 3 1 Autoridade Competente 3 7 Uso Problem tico de Subst ncias Psicoativas 4 1 8 Autoridade Competente 4 1 9 reas Proibidas e Restritas 4 1 10 Voo em Forma o 4 1 11 Bal es Livres N o Tripulados 4 2 3 6 Movimento das Aeronaves na Superf cie 4 2 5 Voos Simulados por Instrumentos 4 4 Sinais 4 5 Hora 4 6 2 5 Mudan as Inadvertidas 4 6 3 2 Falha de Comunica es LD ICA 100 12 2009 4 7 Interfer ncia Il cita 7 1 rea de Responsabilidade 7 2 Provis o dos Servi os de Tr fego A reo 7 3 2 Designa o dos Espa os A reos ATS e dos Aer dromos 7 7 Caracter sticas dos Servi os de Tr fego A reo 7 8 Presta o do ATS 7 9 Autoriza o ATC 7 10 A Hora nos Servi os de Tr fego A reo 7 13 Servi o para Aeronave em Caso de Emerg ncia 7 18 Interfer ncia Il cita 7 24 Mudan a de Voo IFR para VFR 7 25 Ajuste de Velocidade Horizontal 7 26 Ajuste de Velocidade Vertical 7 28 Conting ncia ATC 8 3 11 2 Utilizando o Mesmo Aux lio ou Mesmo M todo de Navega o 10 7 Autoriza es e Informa es 11 1 Aplica o 11 2 Atribui o 11 5 4 Servi o Autom tico de Informa o Terminal 13 8 Coordena o entre rg o ATS e a Administra o do Aeroporto 14 1 Provis o do Servi o de Vigil ncia ATS 14 15 Interrup o ou T rmino do Se
194. as da express o PAN PAN PAN PAN PAN PAN 15 20 7 1 Aeronave perdida Pan Pan Pan Pan Pan Pan Centro Controle Torre R dio PT ABC FL 080 proa 190 sobre nuvens n o estou seguro de Pan Pan Pan Pan Pan Pan Centre Approach Control Tower Radio PT ABC FL 080 heading 190 above clouds Im not sure of my position minha posi o solicito proa de Curitiba 15 20 7 2 Problemas no motor da aeronave Mayday Mayday Mayday PT ABC motor em chamas farei aterrissagem for ada a 20 NM ao sul de Cascavel cruzando 3000 p s proa 360 Mayday Mayday Mayday PT GKD motor dois inoperante sem possibilidade de manter altitude solicita descida imediata PT GKD estamos descendo recuperamos o motor dois TIB 5560 temos 30 000 combust vel e 198 pessoas a bordo libras de Pan Pan Pan Pan Pan Pan FAB 2175 com dificuldade de manter altitude solicito altitude n vel m nimo de seguran a no setor e vetora o direta para Bras lia request heading to Curitiba Mayday Mayday Mayday PT ABC engine on fire making forced landing 20 NM South of Cascavel passing 3000 feet heading 360 Mayday Mayday Mayday PT GKD flameout on number two engine and unable to maintain altitude request immediate descent PT GKD we are descending and have restarted number two engine TIB 5560 we have 30 000 pounds of remaining fuel and 198 persons on bord Pan Pan Pan
195. as de combust vel da aeronave 7 25 1 2 O ajuste de velocidade n o dever ser aplicado aeronave entrando ou que esteja em um circuito de espera 7 25 1 3 Os ajustes de velocidade devem ser limitados aos necess rios para se estabelecer e ou manter uma separa o m nima ou espa amento desejado Devem ser evitadas instru es que envolvam mudan as frequentes de velocidade incluindo aumentos e diminui es alternados de velocidade 7 25 1 4 A tripula o de voo dever informar ao rg o ATC pertinente se em qualquer momento n o for poss vel cumprir uma instru o de velocidade Em tal situa o o controlador dever aplicar um m todo alternativo para prover o espa amento desejado entre as aeronaves envolvidas NOTA E responsabilidade e prerrogativa do piloto recusar qualquer ajuste de velocidade que ele considerar excessivo ou inadequado s especifica es operacionais de sua aeronave 7 25 1 5 Os pilotos que estiverem cumprindo uma instru o de ajuste de velocidade devem manter a velocidade dentro de mais ou menos 10 n s ou 0 02 Mach da velocidade designada 7 25 1 6 Os ajustes de velocidade devem ser expressos em m ltiplos de 10 n s 20 km h com base na velocidade indicada IAS entretanto no FL 250 ou acima os ajustes de velocidade podem ser expressos em m ltiplos de 0 01 Mach ex Mach 0 69 0 70 0 71 etc NOTA 1 O Mach 0 01 aproximadamente igual a 6 kt 11 km h IAS nos n veis de voo mais altos
196. ave LEVE atr s de um A380 800 4 minutos 3 2 AERONAVE PARTINDO 3 2 1 Dever ser aplicada uma separa o m nima de 3 minutos para uma aeronave LEVE ou MEDIA e 2 minutos para uma aeronave PESADA que decolem atr s de um A380 800 quando as aeronaves estiverem usando a a mesma pista b pistas paralelas separadas por menos de 760 m 2 500 p s c cruzando pistas se a trajet ria de voo projetada da segunda aeronave cruzar a trajet ria de voo projetada da primeira aeronave na mesma altitude ou com menos de 300 m 1 000 p s abaixo d pistas paralelas separadas por 760 m 2 500 p s ou mais se a trajet ria de voo projetada da segunda aeronave cruzar a trajet ria de voo projetada da primeira aeronave na mesma altitude ou com menos de 300 m 1 000 p s abaixo ICA 100 12 2009 269 Continua o do Anexo F Esteira de Turbul ncia do A380 800 3 2 2 Dever ser aplicada uma separa o m nima de 4 minutos para uma aeronave LEVE ou MEDIA que decole atr s de um A380 800 a partir da a por o intermedi ria da mesma pista ou b por o intermedi ria de uma pista paralela separada por menos de 760 m 2500 p s 3 3 CABECEIRA DA PISTA DE POUSO DESLOCADA Dever ser aplicada uma separa o m nima de 3 minutos entre uma aeronave LEVE ou MEDIA e um A380 800 ao operarem em uma pista com a cabeceira de pouso deslocada quando a uma aeronave LEVE ou M DIA partindo seguir um A380 800 chegando ou b uma aerona
197. c Rotas que se cruzam Figura 15 rotas que se cruzam ou por es delas diferentes daquelas especificados em a e b acima Figura 13 ICA 100 12 2009 101 135 Ne P Maior tas que 135 Ne Reg ma e Sa menor Z pa 225 E a que e 7 i an DRA A E emo PAO A A 7 A 225 Figura 14 135 45 A y 45 at 135 225 at 315 r 3 Ea E 225 a15 Figura 15 8 3 12 6 A separa o baseada em tempo aplicada de acordo com 8 3 12 7 e 8 3 12 9 poder utilizar notifica es de posi o e estimados recebidos por meio de comunica es orais CPDLC ou ADS C 8 3 12 7 M nimos de separa o longitudinal baseados em intervalos de tempo 8 3 12 7 1 Aeronaves no mesmo n vel de cruzeiro que seguem a mesma rota a 15 minutos Figura 16 b 10 minutos se os aux lios navega o permitirem determinar continuamente as posi es e as velocidades Figura 17 c 5 minutos quando a aeronave precedente mantiver uma velocidade verdadeira que exceda em 20kt ou mais a velocidade da aeronave que a segue nos seguintes casos Figura 18 entre aeronaves que tenham decolado do mesmo aer dromo entre aeronaves em rota desde que tenham reportado o mesmo ponto de notifica o e 102 ICA 100 12 2009 entre uma aeronave que parte e outra em rota depois que a aeronave em rota tenha reportado um ponto de notifica o situado de tal forma em
198. caracter sticas 11 5 4 11 5 Ajuste de alt metro O ajuste de alt metro ser fomecido em hectopascal arredondado para o inteiro inferior mais pr ximo 11 5 4 11 6 Temperatura A temperatura ser fornecida em graus Celsius inteiros 11 5 4 11 7 Outras informa es meteorol gicas significativas Estas devem incluir toda a informa o dispon vel sobre as condi es meteorol gicas nas reas de aproxima o de aproxima o perdida ou de subida inicial com refer ncia localiza o dos c mulos nimbos turbul ncia moderada ou forte gradiente de vento granizo chuva etc 11 6 SERVI O DE ASSESSORAMENTO DE TR FEGO A REO 11 6 1 OBJETIVO E PRINC PIOS B SICOS 11 6 1 1 O servi o de assessoramento de tr fego a reo tem por objetivo tornar a informa o sobre perigos de colis o mais eficaz do que mediante a simples presta o do servi o de informa o de voo e ser proporcionado s aeronaves que efetuarem voos IFR em espa os a reos de assessoramento ou 150 ICA 100 12 2009 rotas de assessoramento espa o a reo classe F Tais espa os a reos ou rotas ser o especificados nas cartas publicadas pelo DECEA 11 6 1 2 O servi o de assessoramento de tr fego a reo n o proporciona o mesmo grau de seguran a nem pode assumir as mesmas responsabilidades que o servi o de controle de tr fego a reo com respeito preven o de colis es haja vista que as informa es relativas ao tr fego nessa rea de que di
199. cedimento de aproxima o de n o precis o E um procedimento de aproxima o por instrumentos em que se utiliza guia lateral por m n o se usa guia vertical b Procedimento de aproxima o com guia vertical E um procedimento por instrumentos em que se utilizam guias lateral e vertical por m n o atende aos requisitos estabelecidos para as opera es de aproxima o de precis o e pouso c Procedimento de aproxima o de precis o E um procedimento de aproxima o por instrumentos em que se utilizam guias lateral e vertical de precis o com os m nimos determinados pela categoria da opera o PROCEDIMENTO DE REVERS O Procedimento designado para permitir que uma aeronave reverta 180 no segmento de aproxima o inicial de um procedimento de aproxima o por instrumentos Esse procedimento poder ser curva de procedimento ou curva base PROCEDIMENTO TIPO HIP DROMO Procedimento designado para permitir que uma aeronave perca altitude no segmento de aproxima o inicial e ou siga a trajet ria de aproxima o quando n o for recomend vel um procedimento de revers o PROCEDIMENTO DE ESPERA Manobra predeterminada que mant m a aeronave dentro de um espa o a reo especificado enquanto aguarda uma autoriza o posterior PRINC PIOS RELATIVOS A FATORES HUMANOS Princ pios que se aplicam ao projeto certifica o instru o opera o e manuten o aeron uticos e que buscam interface segura entre os componentes
200. ceitante notificar ao ACC transferidor que estabeleceu contato com a aeronave transferida e que assumiu o controle da mesma a n o ser que os ACC interessados tenham convencionado o contr rio 13 5 3 14 Nos casos em que parte de uma rea de Controle esteja situada de tal maneira que o tempo para o cruzamento das aeronaves n o permita aplica o de controle pelo ACC respons vel dever ser estabelecido um acordo que faculte a transfer ncia direta entre os ACC respons veis pelas reas de controle adjacentes dando ci ncia do tr fego ao ACC intermedi rio e que este possa solicitar aos outros ACC informa es necess rias para evitar interfer ncias no seu pr prio tr fego 13 5 3 15 Quando uma aeronave deixar de ser controlada por ter abandonado o espa o a reo controlado ou cancelado seu voo IFR e prosseguir com voo VFR em espa o a reo em que estes n o sejam controlados o ACC interessado comunicar aos rg os ATS encarregados do servi o de informa o de voo e de alerta na parte restante do voo os dados necess rios a fim de assegurar a presta o dos referidos servi os quela aeronave 13 5 4 COORDENA O ENTRE CENTRO DE CONTROLE DE REA E CONTROLE DE APROXIMA O 13 5 4 1 Divis o de controle a todo APP poder emitir autoriza es de controle de tr fego a reo a qualquer aeronave que lhe tenha sida transferida por um ACC sem notific lo b o ACC especificar a hora de decolagem quando necess rio para
201. cess rias que h o de ser efetuadas em seu Plano de Voo em vigor ou 66 ICA 100 12 2009 b quando assim o requerer o item 4 3 1 2 submeter um Plano de Voo ao rg o ATS apropriado e obter autoriza o antes de prosseguir IFR quando se encontrar em espa o a reo controlado 5 6 VOO VFR FORA DE ESPA O A REO CONTROLADO O voo VFR que se realizar fora de espa o a reo controlado por m dentro de reas ou ao longo de rotas designadas pelo DECEA e que disponha de equipamento r dio em funcionamento manter escuta permanente na frequ ncia apropriada do rg o ATS que proporcionar o servi o de informa o de voo e informar sua posi o a esse rg o quando necess rio ou solicitado FG Acima de 900m A 900m 3000 p s Classe de 3000 p s AMSL AMSL abaixo ou 300m espa o a reo B CRE ou acima de 300m 1000 p s acima do 1000 p s sobre o terreno o que for maior terreno o que for maior a RA 1500m Dist ncia das horizontalmente Livre de nuvens e Livre de nuvens k horizontalmente nuvens 300m 1000 p s 8 avistando o solo 300m verticalmente verticalmente 8km se voando 8km se voando 8km se voando no no ou acima do no ou acima do sacma do TLIO Visibilidade FL100 FL100 5km 5km se voando 5km se voando 5km se voando abaixo do FL100 abaixo do FL100 abaixo do FL100 Eidiede 250kt IAS se voando abaixo do FL100 a 380kt Velocidade 380kt IAS se voando acima do F
202. cessivas NOTA Interfer ncia il cita de uma aeronave constitui um caso de circunst ncia excepcional que poder exigir a aplica o de separa o maior do que a m nima especificada entre a aeronave que est sendo sujeita ao ato de interfer ncia il cita e outras aeronaves 7 9 4 Quando o tipo ou o m nimo de separa o usado entre duas aeronaves n o puder ser mantido dever ser estabelecido outro tipo de separa o ou outro m nimo antes de ser infringida essa separa o m nima 7 9 5 Sempre que como resultado da falha ou degrada o dos sistemas de navega o de comunica o de altimetria de controle de voo ou de outros sistemas a capacidade de desempenho da aeronave for degradada abaixo do n vel requerido para o espa o a reo no qual est operando a tripula o de voo dever avisar de imediato o rg o ATC envolvido Quando a falha ou a referida degrada o afetar o m nimo de separa o que est sendo empregado o controlador tomar provid ncias para estabelecer outro tipo apropriado de separa o ou de m nimos de separa o 7 9 6 AUTORIZA ES PARA VOOS TRANS NICOS 7 9 6 1 As autoriza es de controle de tr fego a reo relativas fase de acelera o trans nica de um voo supers nico dever o estender se pelo menos at o final da referida fase 7 9 6 2 As autoriza es de controle de tr fego a reo relativas diminui o da velocidade e descida de uma aeronave em voo de cruzeiro supers
203. ciais de Aeronaves sem Transponder estabelecidas para possibilitar o voo de aeronaves com limita es t cnicas e ou f sicas que impe am a instala o adequada do equipamento transponder nas mesmas ou b espa os a reos espec ficos estabelecidos para possibilitar o voo regular de ultraleves planadores bal es dirig veis aeronaves experimentais ou de treinamento 14 6 GERENCIAMENTO DOS C DIGOS TRANSPONDER 14 6 1 A distribui o de c digos considerando sua aplica o nas diversas fases do voo sua finalidade espec fica ou parte determinada do espa o a reo ser feita pelo DECEA 14 6 2 Os c digos 7700 7600 e 7500 s o reservados internacionalmente para uso dos pilotos que se encontrem em estado de emerg ncia de falha de radiocomunica o ou de interfer ncia il cita respectivamente 14 6 3 A fim de serem reduzidas as cargas de trabalho do piloto e do controlador e a necessidade de comunica o controlador piloto o n mero de mudan as de c digo requerido do piloto deve ser mantido no m nimo 14 6 4 Quando houver a necessidade de identifica o individual das aeronaves ser atribu do a cada uma delas um c digo discreto que dever ser mantido sempre que poss vel ao longo de todo o voo 14 7 OPERA O DO TRANSPONDER 14 7 1 Exceto o previsto em 14 7 2 os pilotos em comando dever o operar o transponder selecionando os modos e os c digos de acordo com as instru es emitidas pelos rg os ATC
204. coloridos 4 INTERRUP O DO VOO O explorador de um bal o livre n o tripulado pesado dever ativar os dispositivos apropriados para interromper o voo requeridos em 3 3 a e b acima a quando se tiver conhecimento de que as condi es meteorol gicas encontram se abaixo dos m nimos estipulados para a opera o b se um mau funcionamento ou qualquer outra raz o fizer com que a opera o se torne perigosa para o tr fego a reo bem como para pessoas ou propriedades na superf cie ou c antes de entrar sem autoriza o pr via no espa o a reo de outro Estado 5 COORDENA O PR VOO 5 1 As coordena es referentes ao voo de um bal o livre n o tripulado na categoria m dia ou pesada ap s aprovado pela autoridade competente dever o ser realizadas com o rg o ATS apropriado pelo menos sete dias antes da data do voo pretendido 5 1 1 As coordena es referentes ao voo pretendido dever abranger as informa es seguintes que podem ser exigidas pelo rg o ATS envolvido a identifica o de voo do bal o b classifica o e descri o do bal o c c digo SSR d nome e n mero de telefone do operador e local de lan amento f hora estimada de lan amento ou hora de in cio e conclus o de lan amentos m ltiplos g quantidade de bal es a serem lan ados e o intervalo planejado entre os lan amentos no caso de lan amentos m ltiplos h dire o esperada de ascens o 274 ICA 100
205. com o objetivo de melhorar a seguran a da navega o a rea nas proximidades desse aer dromo 7 17 2 1 Em aer dromo que n o disponha de rg o ATS local o piloto dever utilizar a FCA definida na AIP para o aer dromo em quest o contudo caso ainda n o tenha sido definida uma frequ ncia espec fica o piloto dever utilizar a frequ ncia 123 45MHz como FCA 7 17 2 2 Quando estiver operando fora do hor rio de funcionamento do rg o ATS do aer dromo o piloto dever utilizar a frequ ncia do referido rg o como FCA 7 17 2 3 Desde que n o haja um procedimento espec fico publicado para o aer dromo a FCA dever ser utilizada da seguinte forma a Aeronave partindo manter escuta desde a partida dos motores at 10NM do aer dromo e transmitir a sua posi o antes de ingressar na pista em uso para decolar b Aeronave chegando manter escuta a partir de 10NM do aer dromo at o corte dos motores e transmitir a sua posi o e inten o ao ingressar na perna do vento na aproxima o final ao livrar a RWY e iniciando a arremetida 7 18 INTERFER NCIA IL CITA 7 18 1 Os rg os ATS dever o estar preparados para reconhecer qualquer ind cio de que uma aeronave est sendo objeto de um ato de interfer ncia il cita 7 18 2 Sempre que se supuser que uma aeronave esteja sendo objeto de um ato de interfer ncia il cita e n o se disponha de visualiza o autom tica distinta dos c digos 7500 e 77
206. com rachaduras of the runway rough PT BTV aten o primeiros 300 m da pista em PT BTV caution the first 300 m of the uso impratic veis active runway unusable impracticable 15 23 3 4 Instru es ap s o pouso a indicativo da aeronave b hora de pouso c instru es complementares e d pr ximo rg o e frequ ncia TAM 3320 no solo aos 01 ao livrar a TAM 3320 on the ground at Ol when vacating the runway contact Ground Control 121 9 a taxi via first intersection to the left b continue taxiing until the end of the runway c prossiga o t xi em frente efetue 180 graus c taxi straight ahead make backtrack na rea de giro da cabeceira 28 retornando pela degrees on turn around area threshold 28 and pista em uso taxi back TAM 3320 no solo aos 10 livre t xi via TAM 3320 on the ground at 10 taxi via first primeira intersec o direita acuse livrando a intersection to the right report vacating the pista runway 15 23 3 5 Instru es de t xi 15 23 3 5 1 Chamada da aeronave a indicativo do rg o b indicativo da aeronave e c posi o da aeronave Solo Porto Alegre TAM 3320 livrando a Porto Alegre Ground TAM 3320 vacating pista na interse o F runway F intersection 15 23 3 5 2 Resposta do rg o a indicativo da aeronave e b instru es de t xi 224 TAM 3320 autorizado t xi par
207. controlador ou para a aeronave d desviar a aeronave de forma es meteorol gicas pesadas ou de esteira de turbul ncia e corrigir desvios de rota significativos e f atender a uma solicita o do piloto quando for poss vel 14 13 5 A vetora o dever ser proporcionada atrav s de um dos seguintes m todos a determinando um sentido de curva e a proa magn tica em que deve ser interrompida a curva b quando uma aeronave tiver informado que seus instrumentos de orienta o n o oferecem confiabilidade instruindo a para que fa a curva num determinado sentido e para que deixe de faz la ao atingir a proa desejada pelo controlador NOTA Antes de serem emitidas instru es para manobras deve ser solicitado ao piloto que fa a todas as curvas em uma raz o padr o e cumpra imediatamente as instru es ao receb las c determinando um sentido de curva e o n mero de graus a serem percorridos quando o controlador n o souber a proa exata em que se encontra a aeronave e n o houver tempo para obt la d determinando uma proa magn tica para ser voada pela aeronave e determinando que a aeronave mantenha a proa magn tica em que est voando ou f determinando uma proa magn tica para o abandono de um aux lio navega o sobre o qual a aeronave se encontre 14 13 6 Quando uma aeronave por qualquer raz o for vetorada para fora de uma rota preestabelecida o piloto dever ser informado qual ser a vetora
208. crit rios estabelecidos em 14 8 1 5 1 14 8 1 5 3 Aeronaves livrando um n vel Uma aeronave autorizada a livrar um n vel considerada ter come ado a manobra e livrado o n vel previamente ocupado quando a informa o sobre o n vel derivada da informa o de altitude de press o indicar uma mudan a superior a 90 m 300 p s na dire o prevista com respeito ao n vel previamente atribu do 14 8 1 5 4 Aeronaves na subida ou descida passando por um n vel Uma aeronave na subida ou descida considerada ter cruzado um n vel quando a informa o sobre n vel derivada da informa o de altitude de press o tenha indicado que ela passou por esse n vel na dire o requerida por mais de 90 m 300 ft 14 8 1 5 5 Aeronaves atingindo um n vel Uma aeronave considerada como ter atingido o n vel para o qual foi autorizada desde que J tenha decorrido o tempo correspondente de tr s renova es sucessivas ou de 15 segundos o que for maior e que a informa o de n vel derivada da altitude de press o tenha indicado que ela se encontra dentro dos 90 m 300 p s de seu n vel atribu do ICA 100 12 2009 167 NOTA Caso os ciclos de renova o dos dados n o sejam evidentes para os controladores o Modelo Operacional do rg o ATC dever especificar o intervalo de tempo correspondente a tr s renova es sucessivas dos dados apresentados 14 8 1 5 6 S dever ser exigida a interven o de um controlador se a dif
209. da proa 345 Em d fa a de comunica es do cruzar radia do VOR CAXIAS voe na proa do VOR MARIC chame o APP RIO em 119 0 left heading 345 In case of communications allure at crossing VOR fly direct MARICA VOR and call RIO APP on 119 0 15 25 4 3 Vetora o para sequenciamento PT EGR vetora o para sequenciamento curva direita ou esquerda proa 060 des a para FL 190 AAL 7411 vetora o para sequenciamento curva esquerda proa 030 AAL 7904 vetora o para sequenciamento curva direita esquerda na proa 345 Em caso de falha de comunica es ao cruzar a radial 060 do VOR CAXIAS voe na proa do VOR PORTO e chame o Controle Rio na frequ ncia 119 0 PT EGR vectoring for spacing turn right or left heading 060 descend to FL 190 AAL 7411 vectoring for spacing turn left heading 030 AAL 7904 vectoring for spacing turn right left heading 345 in case of communications failure when crossing 060 radial of CAXIAS VOR fly heading PORTO VOR and contact Rio Approach Control on 119 0 15 25 4 4 Intercepta o de aerovia ou radial PT MBO contato radar 11 milhas noroeste do NDB Caxias Vetora o para interceptar radial 035 VOR Palegre curva esquerda ou direita proa 070 suba e mantenha FL 370 Ao interceptar reassuma a navega o direto VOR Curitiba TAM 3476 vetora o para interceptar radial 154 do VOR Manaus curva e
210. dby for instructions GLO 1218 rea de Caximbo ativada pelo NOTAM 120Z GLO 1218 Caximbo area activated by NOTAM 120Z 15 20 6 INFORMA O RELACIONADA COM SUBIDA E DESCIDA PT MRR n o h tr fego conhecido troca de f PR PP EHJ descida a seu crit rio reporte em PT MRR no traffic to report frequency PP EHJ descend at your discretion report in contato com a R dio Chapec contact with Chapec Radio 198 PP EHJ passa FL145 em contato com a R dio Chapec cancelando meu voo IFR PP EHJ voo IFR cancelado s 1342 n o h troca de frequ ncia tr fego conhecido autorizada PT OLL livra FL 310 para altitude de tr fego da Fazenda Morretes estimando pouso aos 38 solicita informa o de tr fego PT OLL descida a seu crit rio n o h tr fego conhecido reporte livrando FL 145 15 20 7 EMERG NCIAS ICA 100 12 2009 PP EHJ passing FLI45 in contact with Chapec Radio cancelling my IFR flight PP EHJ IFR flight cancelled at 1342 no traffic reported frequency change approved PT OLL leaving FL 310 down to aerodrome traffic altitude at Fazenda Morretes estimating landing at 38 request traffic information PT OLL descend at your discretion no reported traffic report leaving FL145 NOTA 1 As mensagens de socorro ser o sempre precedidas da express o MAYDAY MAYDAY MAYDAY NOTA 2 As mensagens de urg ncia ser o sempre precedid
211. de controle transferidor at que se tenha completado a coordena o Nesse caso a hora da transfer ncia ser baseada no tempo para a aeronave atingir o limite da rea acrescido do tempo necess rio coordena o 13 5 3 6 No caso de uma aeronave solicitar ou o ACC propor modifica es no Plano de Voo em vigor estando a aeronave pr xima dos limites de reas de controle adjacente e em circunst ncias iguais s descritas nos itens anteriores a nova autoriza o depender da aceita o por parte do ACC adjacente 13 5 3 7 A responsabilidade de controle de tr fego continuar sendo do ACC em cuja rea de Controle opera a aeronave at a hora estimada em que esta cruzar o limite daquela rea inclusive quando o controle de uma ou mais aeronaves for exercido por delega o por outros rg os de controle de tr fego a reo Alerta se que o ACC aceitante mesmo estando em comunica o com esta aeronave que n o tenha atingido o ponto de transfer ncia de controle n o alterar a autoriza o inicial sem o consentimento do ACC transferidor 13 5 3 8 Para se efetuar a transfer ncia de controle radar o ACC transferidor notificar ao ACC aceitante que a aeronave est em condi es de ser transferida e que a responsabilidade do controle deve ser assumida imediatamente ou caso tenha sido estabelecido um ponto espec fico de controle no momento em que a aeronave atingir esse ponto Essa transfer ncia incluir adicionalmente inf
212. de cumprir instru o ATC devido a aviso de resolu o GLO 1873 impossibilitado RA TCAS GLO 1873 unable TCAS RA 15 20 8 4 Retorno a autoriza o do ATC ap s realizar manobra devido a aviso de resolu o VRN 2220 livre de conflito reassumido FL VRN 2220 clear of conflict FL 200 200 resumed 15 20 9 TRANSMISS O DE PLANO DE VOO APRESENTADO EM VOO PT ISA mantendo condi es visuais PT ISA maintaining visual conditions solicita Plano AFIL request AFIL plan PT ISA Centro Curitiba ciente pronto para PT ISA Curitiba Centre roger ready to copy copiar o plano AFIL AFIL plan PT ISA IFR leve E110 Nanuque aos PT ISA IFR light E110 Nanuque at 1126 1126 190 n s FL080 G678 SBBR 0120 190 knots FLO80 G678 SBBR 0120 SBGO 0320 pessoas a bordo 04 SBGO 0320 persons on board 04 radio equipment V survival equipment J jackets F dinghies 02 and capacity 08 colours white verde c digo ANAC 999999 and green pilots registration 999999 equipamentos V sobreviv ncia J coletes F botes 02 para 08 lugares cores branca e 15 21 SERVI O DE CONTROLE DE REA 15 21 1 CONCESS O DE AUTORIZA O 15 21 1 1 Em Rota ATS TAM 3376 autorizado FL 270 UA314 AM 3376 cleared FL270 UA314 GLO 1881 cleared direct to Bras lia VOR FL 330 GLO 1382 75 miles from Palegre VOR equest direct Florian polis VOR VRN 8111 quando a 50 milhas do VOR vRN 8111 when 50 mi
213. de tr fego a reo todos os voos recebem servi o de informa o de voo quando solicitado pelo piloto g Classe G Espa o a reo no qual s o permitidos voos IFR e VFR recebendo somente servi o de informa o de voo quando solicitado pelo piloto 7 4 2 Os requisitos para os voos dentro de cada classe de espa o a reo est o indicados no Anexo C 7 5 DIMENS ES DAS AEROVIAS 7 5 1 AFEROVIAS SUPERIORES a limite vertical superior ilimitado b limite vertical inferior FL245 exclusive e c limites laterais 43NM 80km de largura estreitando se a partir de 216NM 400km antes de um aux lio navega o atingindo sobre este a largura de 21 5NM 40km NOTA As aerovias superiores entre dois aux lios navega o distantes entre si at 108NM 200km ter o a largura de 21 5NM 40km em toda a sua extens o 7 5 2 AEROVIAS INFERIORES a limite vertical superior FL245 inclusive b limite vertical inferior 150m 500 p s abaixo do FL m nimo indicado nas ERC e c limites laterais 16NM 30km de largura estreitando se a partir de 5S4NM 100km antes de um aux lio navega o atingindo sobre este a largura de 8NM 15km NOTA As aerovias inferiores entre dois aux lios navega o distantes entre si at 54NM 100km ter o a largura de 1INM 20km em toda a sua extens o 7 6 ROTAS DE NAVEGA O DE REA As rotas de navega o de rea s o estabelecidas somente no espa o a reo s
214. de vigil ncia ATS 14 2 UTILIZA O DO SISTEMA DE VIGIL NCIA ATS 14 2 1 O controlador dever usar as informa es obtidas do sistema de vigil ncia ATS de acordo com o disposto nesta Instru o segundo sejam obtidas do radar prim rio secund rio e ou ADS B NOTA Considerando que o ADS B e o SSR em modo S ainda n o est o sendo utilizados operacionalmente no Brasil os procedimentos relativos ao uso dessas tecnologias n o foram inclu dos completamente neste cap tulo 14 2 2 O controlador estabelecer comunica o direta com o piloto antes da provis o do servi o de vigil ncia ATS a menos que circunst ncias especiais tais como emerg ncias requeiram de outra maneira 14 3 LIMITA ES DO SISTEMA DE VIGIL NCIA ATS 14 3 1 O emprego do sistema de vigil ncia ATS no provimento dos servi os de tr fego a reo ser limitado rea de cobertura correspondente e a outras restri es estabelecidas pelo DECEA 14 3 2 As reas de cobertura do sistema de vigil ncia ATS e qualquer restri o estabelecida ser o inclu das na Publica o de Informa es Aeron uticas assim como as pr ticas operacionais e ou as limita es do equipamento que tenham efeitos diretos na opera o dos servi os de tr fego a reo 14 3 3 0 n mero de aeronaves s quais prestado o servi o de vigil ncia ATS simultaneamente ser definido no Modelo Operacional do rg o de forma a n o exceder aquele que pode ser controlado com
215. de voo e depois a intervalos de uma hora 82 ICA 100 12 2009 c por solicita o do rg o ATS quando julgadas necess rias seguran a do tr fego a reo d no cruzamento de limites laterais de reas de controle ou FIR e e quando houver condi es meteorol gicas que exijam SPECIAL AIREP 7 19 4 Adicionalmente quando solicitado pelo rg o ATS respons vel pelo espa o a reo em que voar a aeronave a ltima notifica o de posi o antes de cruzar os limites laterais de reas de controle ou FIR adjacentes ser transmitida ao rg o ATS respons vel pelo espa o a reo que a aeronave ir penetrar 7 19 5 Quando o ltimo ponto de notifica o situar se nos limites laterais das reas de controle ou FIR adjacentes a notifica o de posi o ser transmitida aos dois rg os ATS respons veis pelos espa os a reos envolvidos 7 19 6 DIVULGA O A mensagem de posi o dever ser encaminhada pelo rg o ATS ao ACC interessado na forma em que for recebida da aeronave 7 19 7 CONTE DO DA MENSAGEM DE POSI O 7 19 7 1 A mensagem de posi o conter os seguintes elementos a identifica o da aeronave b posi o c hora d n vel de voo ou altitude incluindo o n vel que est cruzando e autorizado se j n o estiver mantendo o n vel autorizado e pr xima posi o e hora de sobrevoo e f pr ximo ponto significativo NOTA Os elementos e e f poder o ser omitidos quando a
216. dentro de 10 minutos da hora que a segunda aeronave tenha reportado encontrar se sobre um ponto exato de notifica o Figuras 26 e 27 NOTA Para facilitar a aplica o desses procedimentos quando a mudan a de n vel for consider vel poder se autorizar uma aeronave a subir ou descer para um n vel adjacente ao da outra aeronave a fim de assegurar a separa o m nima no cruzamento do n vel Figura 25 AUXILIO NAVEGA O a 5 min 6 FL 260 re AUX LIO AUX LIO Ed NAVEGA O NAVEGA O Agi Pl Pa ne a w H5 k 10 MIN aca se 5 min Pd A Sr davi L 240 E i R 15 min AUX LIO NAVEGA O Figura 21 15 min LO rain FL 260 Fm FL 260 jaa i E t gt gt FL250 Ao FL250 ug 15 min se e FL 240 E FL 210 LO min ae A Awilio navega o E e ama AT a RR a Figura 23 Figura 24 10 min z FL 260 E EL 260 j 2A FL 250 N Ko Eai Am IL 250 10min E NS art a pi edi EL 240 FL 340 LD mir S D a Aux lio navega o E AE EEEE a pao O O a e SS A TT Pe Figura 26 104 ICA 100 12 2009 3 p min FT 250 Ea x A iea FL 250 FL 240 i Auxilio navega o Figura 27
217. do ar f ponto de orvalho quando solicitado pela aeronave g outras informa es significativas se houver e h quando proceder informa es referentes a mudan as significativas previstas 9 17 2 Quando a visibilidade for de 10km ou mais a base das nuvens mais baixas se encontrar a 5000 p s ou mais e n o existir precipita o os dados indicados em b c e d de 9 17 1 ser o substitu dos pela express o CAVOK 122 ICA 100 12 2009 9 17 3 Caracter sticas das informa es contidas em 9 17 1 transmitidas para aeronaves chegando e saindo a dire o e velocidade do vento m dio na superf cie e suas varia es significativas a dire o ser proporcionada em graus magn ticos e a velocidade em n s Dar se a varia o direcional quando a varia o total for de 60 graus ou mais com velocidade m dia superior a 5 n s e indicar se o as dire es extremas entre as quais o vento varia As varia es de velocidade s ser o proporcionadas quando ultrapassarem 10 n s e ser o expressas pelos valores m ximos e m nimos b visibilidade incluindo varia es significativas quando a visibilidade for de 5000 metros ou menos ser dada em metros com intervalos de 100 metros Quando for superior a 5000 metros mas inferior a 10km dar se em quil metros Quando for 10 km ou mais somente dar se visibilidade maior que 10km Quando existirem varia es significativas de visibilidade ser
218. do vento e ajuste do alt metro e f instru es complementares TAM 3282 prossiga para o circuito do tr fego pista 10 vento 110 graus 12 kt TAM 3282 cleared to traffic pattern runway 10 wind 110 degrees 12 kt altimeter setting 220 ICA 100 12 2009 ajuste do alt metro ou QNH 1015 or QNH 1015 a chame para o cruzamento a report for crossing the field b acuse perna do vento b report downwind leg PT BFA fa a aproxima o pela direita pista PT BFA make right hand approach runway 02 vento 040 graus 10 kt ajuste do alt metro 02 wind 040 degrees 10 kt altimeter setting ou QNH 1014 acuse perna base or QNH 1014 report base leg PT VHC avistado setor sul do aer dromo PT VHC I have you in sight south of the autorizado cruzamento chame perna do vento aerodrome cleared for crossing the field pista 10 report downwind leg runway 10 15 23 3 AERONAVE NO CIRCUITO DE TR FEGO 15 23 3 1 Perna do vento 15 23 3 1 1 Reporte de Posi o a indicativo do rg o b indicativo da aeronave e c posi o Torre S o Jos PT BFA perna do vento S o Jos Tower PT BFA downwind leg pista 35 runway 35 15 23 3 1 2 Instru es a indicativo da aeronave b instru es e c informa es complementares se houver PT BFA avistado PT BFA I have you in sight a reporte perna base a report base leg b o numero 2 p
219. dromo se prevista ou b no ponto de intercepta o da ltima trajet ria prevista do procedimento de aproxima o APROXIMA O PAR Aproxima o de precis o conduzida de acordo com instru es emitidas por um controlador baseada numa apresenta o radar de precis o que mostre a posi o da aeronave em dist ncia azimute e eleva o APROXIMA O PARA CIRCULAR Complemento de um procedimento de aproxima o por instrumentos que exige que a aeronave execute com refer ncias visuais uma manobra para circular o aer dromo e pousar APROXIMA O PERDIDA Fase de um procedimento de aproxima o por instrumentos que dever ser executada pela aeronave caso n o seja estabelecida a refer ncia visual para continuar a aproxima o e pousar APROXIMA O POR INSTRUMENTOS Aproxima o na qual todo o procedimento executado com refer ncia a instrumentos 20 ICA 100 12 2009 APROXIMA O RADAR Aproxima o na qual a fase final de aproxima o executada por uma aeronave sob orienta o de um controlador usando radar APROXIMA O VISUAL Aproxima o em voo IFR quando parte ou a totalidade do procedimento de aproxima o por instrumentos n o se completa e se realiza com refer ncia visual do solo ARCO DME Rota percorrida por uma aeronave voando a uma dist ncia constante de um aux lio navega o com refer ncia a um equipamento radiotelem trico REA DE CONTROLE Espa o a reo controlado que
220. dura o total prevista de voo 4 3 4 2 O encerramento do Plano de Voo para um aer dromo provido de rg o ATS dar se com o pouso no aer dromo de destino notificado pelo piloto pessoalmente por telefone ou radiotelefonia atrav s de uma informa o de chegada contendo a identifica o da aeronave e b hora de pouso NOTA Excetua se desta obrigatoriedade o caso de pouso em aer dromo provido de TWR ICA 100 12 2009 51 4 3 4 2 1 Quando por qualquer raz o o pouso for realizado em aer dromo que n o o de destino declarado no Plano de Voo e este for provido de rg o ATS a informa o de chegada apresentada ao rg o ATS local dever conter a identifica o da aeronave b aer dromo de partida c aer dromo de destino e d hora de chegada exceto quando o aer dromo for provido de TWR NOTA O rg o ATS dever providenciar o encaminhamento desta informa o ao rg o ATS do aer dromo de destino o mais rapidamente poss vel 4 3 4 2 2 Quando por qualquer raz o o pouso for realizado em aer dromo que n o o de destino declarado no Plano de Voo e este n o for provido de rg o ATS o piloto dever transmitir a informa o de chegada por qualquer meio de comunica o dispon vel radiotelefonia da aeronave ou de outra telefone radioamador etc a um rg o ATS contendo a identifica o da aeronave b aer dromo de partida c aer dromo de destino d aer dromo de chegada e e
221. e estacionamento ou fora do mesmo est desobstru do Figura 1 11 IDENTIFICA O DE RAMPA Levante os bra os completamente estendidos acima da cabe a com as balizas apontadas para cima Figura 1 12 PROSSEGUIR PARA O PR XIMO SINALEIRO OU COMO ORIENTADO PELA TORRE DE CONTROLE Aponte ambos os bra os para cima mova os e estenda os para fora do corpo e aponte as balizas em dire o ao pr ximo sinaleiro ou rea de t xi Figura 1 13 248 ICA 100 12 2009 PROSSEGUIR EM FRENTE Com os bra os estendidos dobre os nos cotovelos e mova i as balizas para cima e para baixo da altura do t rax at a cabe a Figura 1 14 piloto 90 com o corpo a m o esquerda faz o sinal de avan ar A rapidez do movimento do bra o indica ao piloto a velocidade do giro da aeronave GIRAR PARA A ESQUERDA do ponto de vis o do Com o bra o direito e a baliza estendidos em um ngulo de Figura 1 15 A GIRAR PARA A DIREITA do ponto de vis o do piloto Com o bra o esquerdo e a baliza estendidos em um ngulo de 90 com o corpo a m o direita faz o sinal de avan ar A rapidez do movimento do bra o indica ao piloto a velocidade do giro da aeronave Figura 1 15 B PARADA NORMAL Bra os e balizas totalmente estendidos em um ngulo de 90 com o corpo mova os lentamente por sobre a cabe a at que as balizas se cruzem Fig
222. e forem aplic veis ao caso a informar ao rg o ATS respons vel pelo espa o a reo no qual ocorre a intercepta o proporcionando os dados dispon veis para ajud lo a identificar a aeronave e b retransmitir as mensagens entre a aeronave interceptada e o rg o ATS correspondente o rg o de controle de intercepta o ou a aeronave interceptadora 4 8 8 M TODO DE INTERCEPTA O 4 8 8 1 Deve ser estabelecido um m todo padr o para a manobra de aeronave que intercepta uma aeronave civil a fim de evitar qualquer perigo para a aeronave interceptada Tal m todo deve levar em conta as limita es de performance da aeronave civil e que seja evitado voar t o pr ximo da aeronave interceptada que possa ser criado um perigo de colis o Deve se ainda evitar o cruzamento da trajet ria de voo da aeronave interceptada ou executar manobras desnecess ria que possam gerar esteira de turbul ncia frente da aeronave interceptada especialmente se a mesma for uma aeronave leve 4 8 8 2 Uma aeronave equipada com ACAS que estiver sendo interceptada pode entender a aeronave interceptadora como um risco de colis o e desse modo iniciar uma manobra de fuga em resposta a um aviso de resolu o ACAS Tal manobra poderia ser mal interpretada pela aeronave interceptadora como uma indica o de inten o hostil importante portanto que o piloto de aeronave interceptadora equipada com transponder de radar secund rio de vigil ncia
223. e seoa Zero nove Zero 5rAUS oito n s ONE 6344 na MDA avistando ONE 6344 R dio Altamira ciente f Repita o vento Vento zero nove zero o graus oitor n s ONE 6344 no Solo aos dois uno Afora livrando a D E ONE 6344 livrou z a pista RE AotmE na 225 hundred T No traffic feet reported ONE 6344 roger will call when cleared by Centre a Altamira Radio ONE 6344 cleared by the Centre passing flight level one two zero under instruments condition ONE 6344 Altamira Radio roger report Teaching the initial procedure altitude ONE 6344 will Teport E ONE 6 6344 reaching three thousand feet four minutes to overhead for Delta two descent 6344 Altamira Radio report commencing outbound altimeter setting one ZER Q ZET 0 nine ONE 6344 Delta two outbound ONE 62 6344 Altamira R dio roger de ONE 6344 on base turn procedure turn ONE 6344 Altamira Radio roger report on final approach landing gear checked X ONE 6344 Delta two final approach down and locked ONE 6344 Altamira Radio roger wind z Zero nine zero degrees eight knots ONE 6344 at MDA aerodrome i in n sight ONE 6344 Altamira Radio roger ii Say again the wind Wind zero nine zero degrees eight knots ONE 6344 on the ground at two one will report vacating the Tunway ONE 344 Altamira Radio Roger e Ea ONE 6344 runway vacated NE E
224. e N vel de Voo ou de Altitude Nos circuitos de espera as mudan as de n vel de voo ou de altitude dever o ser executadas com uma raz o de subida ou de descida entre 500 e 1000 p s por minuto NOTA Poder o ser utilizadas raz es menores ou maiores do que 500 e 1000 p s por minuto respectivamente quando autorizado ou por solicita o do rg o ATC 7 28 CONTING NCIAS ATC 7 28 1 CONTING NCIA DE COMUNICA O 7 28 1 1 Generalidades As conting ncias ATC relativas a comunica es ou seja circunst ncias que impedem que um controlador se comunique com aeronave sob seu controle podem ser causadas por falha do equipamento r dio de solo falha do equipamento de bordo bem como nos casos em que h interfer ncia ou bloqueio da frequ ncia do controle pela transmiss o inadvertida de uma aeronave ou outra esta o A dura o de tais eventos pode ser por per odos prolongados e portanto devem ser tomadas medidas apropriadas imediatamente para garantir que a seguran a das aeronaves n o seja afetada 7 28 1 2 Falha do equipamento r dio de solo No caso de falha total do equipamento r dio de solo usado pelo ATC o controlador dever a tentar contato nas frequ ncias secund rias do rg o ou setor de controle b tentar estabelecer radiocomunica o na frequ ncia de emerg ncia 121 5 MHz c informar sem demora a falha a todas as posi es de controle adjacentes ou aos rg os ATC como aplic vel d man
225. e VHF em funcionamento para estabelecer comunica es bilaterais com rg os ATS apropriados 5 3 3 Quando realizado inteiramente em ATZ CTR ou TMA incluindo as proje es dos seus limites laterais ou ainda na inexist ncia desses espa os a reos quando realizado dentro de um raio de 27NM 50km do aer dromo de partida n o se aplicar o ao voo VFR noturno as exig ncias contidas em 5 3 2 a e 5 3 2 b NOTA No caso de voo VFR noturno realizado inteiramente em ATZ CTR e ou TMA adjacentes n o ser o aplicadas as exig ncias em 5 3 2 a e 5 3 2 b 5 4 N VEIS DE CRUZEIRO 5 4 1 Exceto quando autorizado pelo rg o ATC os voos VFR em n vel de cruzeiro quando realizados acima de 900m 3000 p s em rela o ao solo ou gua ser o efetuados em um n vel apropriado rota de acordo com a tabela de n veis de cruzeiro em fun o do rumo magn tico constante no Anexo B 5 4 2 O n vel de voo VFR selecionado de acordo com 5 4 1 ser mantido pela aeronave enquanto puder satisfazer as condi es estabelecidas em 5 1 1 e 5 1 2 3 cabendo aeronave efetuar modifica es de n vel e ou proa de forma a atender s mencionadas condi es ressalvando o disposto em 4 6 2 7 5 5 MUDAN AS DE VOO VER PARA IFR Toda aeronave que estiver operando de acordo com as regras de voo visual e desejar mudar para ajustar se s regras de voo por instrumentos dever a se tiver apresentado Plano de Voo comunicar as mudan as ne
226. e a aeronave far um pouso for ado ou que j o tenha efetuado 12 2 2 A notifica o conter as seguintes informa es caso dispon vel na ordem indicada a INCERFA ALERFA ou DETRESFA conforme a fase de emerg ncia b identifica o da aeronave c caracter stica da emerg ncia d e ltima mensagem de posi o enviada NA dados completos do Plano de Voo f rg o que estabeleceu a ltima comunica o hora e frequ ncia utilizada g cores e marcas distintivas da aeronave h as provid ncias tomadas pelo rg o que faz a notifica o e 1 toda informa o adicional relativa ao desenvolvimento do estado de emerg ncia atrav s de suas respectivas fases 12 3 EMPREGO DE CIRCUITOS DE COMUNICA O Os rg os ATS empregar o todos os meios de comunica o dispon veis para estabelecer e manter comunica o com qualquer aeronave que se encontre em situa o de emerg ncia e para solicitar not cias da mesma 12 4 LOCALIZA O DE AERONAVES EM EMERG NCIA Quando ocorrer uma situa o de emerg ncia deve se tra ar sobre um mapa o voo da aeronave envolvida a fim de determinar sua prov vel posi o futura e seu raio de a o m ximo a partir da ltima posi o conhecida Dever o tamb m ser tra ados os voos de outras aeronaves que estejam operando nas imedia es da aeronave em quest o a fim de determinar suas prov veis posi es futuras e respectivas autonomias m ximas ICA 100 12 2009
227. e alguma instru o recebida por r dio de qualquer fonte conflitar com as instru es dadas pela aeronave interceptadora por r dio a aeronave interceptada solicitar esclarecimento imediato enquanto continua cumprindo as instru es dadas por r dio pela aeronave interceptadora 4 8 5 Se durante a intercepta o for estabelecida comunica o mas n o for poss vel contato em um idioma comum dever ser tentado prover instru es acusar recebimento das instru es e transmitir qualquer informa o indispens vel mediante frases e pron ncias que figuram nas Tabelas 1A e 1B transmitindo duas vezes cada frase FRASES DA AERONAVE INTERCEPTADOR A Frase Pron ncia Significado CALL SIGN KOL SA IN Qual o indicativo de chamada PROCEED PRO SSIID Pode prosseguir Tabela 1A NOTA 1 O indicativo de chamada aquele usado nas comunica es em radiotelefonia com os rg os ATS e correspondente identifica o da aeronave constante no Plano de Voo NOTA 2 Segundo as circunst ncias nem sempre ser poss vel ou conveniente usar o termo HIJACK NOTA 3 Na segunda coluna as s labas que devem ser enfatizadas est o sublinhadas FRASES DA AERONAVE INTERCEPTADA o Frase Pron ncia Significado CALL SIGN indicativo KOL SA IN indicativo CAN NOT KEN NOT Imposs vel cumprir AM LOST EM LOST Posi o desconhecida HIJACK RAI DJEK Estou sob interfer ncia il cita
228. e ceder o passagem aos planadores 4 2 3 4 3 Toda aeronave que perceber que outra se encontra em situa o de emerg ncia para pouso dever ceder lhe passagem 4 2 3 5 Decolagem Toda aeronave no t xi na rea de manobras de um aer dromo ceder passagem s aeronaves que estejam decolando ou por decolar 4 2 3 6 Movimento das aeronaves na superf cie 4 2 3 6 1 Existindo risco de colis o entre duas aeronaves taxiando na rea de manobras de um aer dromo aplicar se o seguinte a quando duas aeronaves se aproximarem de frente ou quase de frente ambas retardar o seus movimentos e alterar o seus rumos direita para se manterem a uma dist ncia de seguran a b quando duas aeronaves se encontrarem em um rumo convergente a aeronave que tiver a outra sua direita ceder passagem e c toda aeronave que estiver sendo ultrapassada por outra ter o direito de passagem e a aeronave ultrapassadora manter se a uma dist ncia de seguran a da trajet ria da outra aeronave NOTA Ver a descri o de aeronave ultrapassadora em 4 2 3 3 4 2 3 6 2 Uma aeronave taxiando na rea de manobras dever parar e se manter em espera em todas as posi es de espera da pista a menos que a TWR autorize um outro procedimento 4 2 3 6 3 Uma aeronave taxiando na rea de manobras dever parar e se manter em espera em todas as barras de parada iluminadas e poder prosseguir quando as luzes se apagarem 4 2 4 LUZES A SEREM EXIBIDA
229. e de forma diferente POUSO DE EMERG NCIA Pouso de consequ ncias imprevis veis que embora n o constituindo um pouso for ado requer precau es especiais em virtude de defici ncia t cnica apresentada pela aeronave POUSO FOR ADO Pouso ditado por situa o de emerg ncia tal que a perman ncia da aeronave no ar n o deva ser prolongada sob pena de grave risco para os seus ocupantes PREVIS O Informa es das condi es meteorol gicas previstas para um per odo determinado e referentes a uma determinada rea ou por o do espa o a reo PROA Dire o em que aponta o eixo longitudinal de uma aeronave usualmente expressa em graus a partir do Norte geogr fico magn tico da b ssola ou da quadr cula PROCEDIMENTO DE APROXIMA O PERDIDA Procedimento que deve ser seguido se n o for poss vel prosseguir na aproxima o PROCEDIMENTO DE APROXIMA O POR INSTRUMENTOS S rie de manobras predeterminadas realizadas com o aux lio dos instrumentos de bordo com prote o especifica contra os obst culos desde o fixo de aproxima o inicial ou quando aplic vel desde o princ pio de uma rota de chegada at um ponto a partir do qual seja poss vel efetuar o pouso e caso este n o se realize at uma posi o na qual se apliquem os crit rios de circuito de espera ou de ICA 100 12 2009 31 margem livre de obst culos em rota Os procedimentos de aproxima o por instrumentos s o classificados como a seguir a Pro
230. e emerg ncia abandonar o as reas especificadas em cumprimento s instru es recebidas mantendo se na escuta da frequ ncia apropriada a fim de receberem novas instru es do rg o ATC 7 13 4 4 Imediatamente ap s ter difundido a mensagem de emerg ncia o rg o de controle de tr fego a reo emitir novas instru es s aeronaves envolvidas a respeito dos procedimentos que dever o executar durante e depois da descida de emerg ncia Adicionalmente o rg o ATS envolvido manter informado qualquer outro rg o ATS ou setor de controle que for afetado 7 14 FALHA DE COMUNICA ES AEROTERRESTRES 7 14 1 Quando os rg os ATC n o puderem manter comunica o bilateral com uma aeronave em voo dever o tomar as seguintes medidas a verificar se a aeronave pode receber as transmiss es do rg o pedindo lhe que execute manobras espec ficas que possam ser observadas na tela de vigil ncia ou que transmita caso poss vel um sinal especificado com a finalidade de acusar o recebimento da mensagem e b se a aeronave nada acusar o controlador dever manter a separa o entre a aeronave com falha de comunica o e as demais supondo que a aeronave adotar os procedimentos estabelecidos para falha de comunica es 7 14 2 T o logo se constatar uma falha de comunica o bilateral todos os dados pertinentes e relacionados com as medidas tomadas pelo rg o ATC ou com as instru es que a situa o justificar ser
231. e interceptada Significado Resp ostada aeronave Significado interceptadora 6 AVI ES DIA ou NOITE Piscar todas as luzes Em perigo DIA ou NOITE Utilize Entendido dispon veis a intervalos irregulares HELIC PTEROS DIA ou NOITE piscar todas as dispon veis a intervalos irregulares luzes os sinais da s rie 2 previstos para as aero naves interceptadoras Tabela 3 4 9 M NIMOS DE VISIBILIDADE E DE DIST NCIA DE NUVENS EM VMC Os m nimos de visibilidade e de dist ncia de nuvens em VMC est o contidos na Tabela 4 64 ICA 100 12 2009 5 REGRAS DE VOO VISUAL 5 1 CRIT RIOS GERAIS 5 1 1 Exceto quando operando como voo VFR especial os voos VFR dever o ser conduzidos de forma que as aeronaves voem em condi es de visibilidade e dist ncia das nuvens iguais ou superiores quelas especificadas no quadro da Tabela 4 5 1 2 N o obstante o estabelecido em 5 1 1 anterior os voos VFR somente ser o realizados quando simult nea e continuamente puderem cumprir as seguintes condi es a manter refer ncia com o solo ou gua de modo que as forma es meteorol gicas abaixo do n vel de voo n o obstruam mais da metade da rea de vis o do piloto b voar abaixo do n vel de voo 150 FL 150 e c voar com velocidade estabelecida no quadro da Tabela 4 5 1 3 Exceto quando autorizado pelo rg o ATC para atender a voo VFR especial voos VFR n o poder o pousar decolar entrar na AT
232. e nivele para reduzir a velocidade antes de continuar a descida 7 25 3 5 Deve ser permitido s aeronaves que chegam operarem em configura o limpa por um per odo t o longo quanto poss vel Abaixo do FL 150 podem ser aplicadas redu es de velocidade a aeronaves turbojato n o menores que 220 n s 410 km h IAS a qual normalmente j representa a velocidade m nima de certas aeronaves turbojato em configura o limpa 7 25 3 6 Somente redu es de velocidade menores as quais n o excedam a mais ou menos 20 n s 40 km h IAS devem ser usadas para aeronaves nas fases intermedi ria e final de uma aproxima o 7 25 3 7 N o deve ser aplicado ajuste de velocidade a uma aeronave ap s passar por um ponto a 4 NM 7 km da cabeceira na aproxima o final 7 26 AJUSTE DE VELOCIDADE VERTICAL 7 26 1 GENERALIDADES 7 26 1 1 7Para facilitar um fluxo de tr fego seguro e ordenado as aeronaves podem ser instru das a ajustarem a raz o de subida ou de descida O ajuste de velocidade vertical pode ser aplicado entre duas aeronaves que sobem ou duas aeronaves que descem a fim de estabelecer ou manter um m nimo de separa o vertical espec fico 7 26 1 2 N o dever ser aplicado o ajuste de velocidade vertical entre aeronaves que entram ou que estejam em um circuito de espera 7 26 1 3 Os ajustes de velocidade vertical devem ser limitados ao necess rio para estabelecer e ou manter um m nimo de separa o desejado Dev
233. e os algarismos padronizados no item 15 6 exceto os prefixos K U e S que ser o pronunciados da seguinte forma a K KOPTER b U UPPER e c S SUPERSONIC 15 17 GLOSS RIO DE TERMOS PORTUGU S INGL S SIGNIFICADO ACUSE RECEBIMENTO ACKNOWLEDGE Informe se recebeu e entendeu a mensagem AFIRMO AFFIRM Sim concordo AUTORIZADO CLEARED APPROVED Autoriza o para prosseguir nas condi es determinadas C MBIO OVER Minha transmiss o terminou e espero sua resposta CANCELE CANCEL Cancelar a autoriza o transmitida anteriormente 194 ICA 100 12 2009 PORTUGU S INGL S SIGNIFICADO CIENTE ROGER Recebi toda sua ltima transmiss o CONFIRME CONFIRM Confirmar o recebimento correto de uma mensagem CONTATO CHAME CONTACT Estabele a contato r dio com CORRE O CORRECTION H um erro nesta transmiss o ou mensagem modificada Correto COTEJE READ BACK Repita toda a mensagem ou parte dela exatamente como tenha recebido COMO ME RECEBE HOW DO YOU READ ME Qual a inteligibilidade da minha transmiss o CONFORME WILCO Entendi sua mensagem e procederei de COMPREENDIDO acordo com ela DESCONSIDERE DISREGARD Ignore ESPERE AGUARDE STANDBY Espere e eu o chamarei FALE MAIS DEVAGAR SPEAK SLOWER Transmita a mensagem mais pausadamente Continue nas condi es especificadas ou no MANTENHA MAINTAIN seu sentido literal Ex Mantenha VFR MONITORE MONITOR Mantenha a escuta frequ ncia NEGA
234. e radial 020 do VOR Palegre informe estabilizado tr fego sentido oposto radial 035 para VOR Palegre descendo Ciente intercepta e mant m radial 020 do VOR Palegre VRN 2111 Negativo recep o do VOR Bel m PT OAS 15 21 2 2 Com uso de raz o de subida descida TAM 3931 confirme dentro de mais quantas milhas pretende iniciar descida e raz o que empregar Dentro de mais 40 milhas raz o de 2500 p s TAM 3931 TAM 3931 des a para FL 240 raz o de descida m xima de 1500 p s tr fego 30 milhas norte do VOR Campinas passando FL300 descendo raz o de 1700 p s 15 21 2 3 Com uso de velocidade GLO 1876 confirme velocidade ao atingir FL 350 GLO 1876 ao atingir FL 350 mantenha no m nimo Mach 0 72 tr fego na mesma rota FL 350 mantendo Mach 0 72 15 21 3 INFORMA O DE POSI O A informa o de posi o conter a identifica o da aeronave b posi o c hora d n vel de voo ou altitude e pr xima posi o e hora f pr ximo ponto significativo e g informa es complementares 207 090 magnetic bearing of Guaratinguet NDB maintaining FL 100 eastbound VRN 2111 intercept 020 radial of Palegre VOR report established traffic opposite direction 035 descending radial to Palegre VOR Roger intercept and maintain 020 radial of Palegre VOR VRN 2111 PT OAS confirm if you receive Bel m Negative Bel m VOR PT OAS TA
235. edir que uma aeronave em perigo use qualquer meio que possa dispor para atrair a aten o dar a conhecer sua posi o e obter aux lio 1 1 SINAIS DE SOCORRO Os seguintes sinais utilizados em conjunto ou separadamente significam que existe uma amea a de perigo grave e iminente e que se necessita de ajuda imediata a um sinal transmitido por radiotelegrafia ou qualquer outro meio para fazer sinais consistindo do grupo SOS Jdo C digo Morse b um sinal emitido por radiotelefonia consistindo da enuncia o da express o MAYDAY por tr s vezes seguidas c bombas ou foguetes que projetem luzes vermelhas lan adas uma a uma em intervalos curtos e d luz pirot cnica vermelha com paraquedas NOTA O Artigo 36 do Regulamento de Radiocomunica es da UIT n 3268 3270 e 3271 proporciona informa es sobre sinais de alarme para acionar os sistemas autom ticos de alarme radiotelegr fico e radiotelef nico conforme a seguir indicados a 3268 O sinal radiotelegr fico de alarme se comp em de uma s rie de 12 tra os de 4 segundos de dura o cada um transmitidos em um minuto com intervalos de 1 segundo entre cada tra o poder ser transmitido manualmente por m recomenda se a transmiss o autom tica b 3270 O sinal radiotelef nico de alarme consistir de 2 sinais aproximadamente senoidais de audiofrequ ncia transmitidos alternativamente o primeiro deles ter uma frequ ncia de 2200
236. eja mantida entre os voos identificados e todas as demais indica es de posi o observadas at que se tenha a identifica o do voo controlado ainda n o identificado ou se tenha estabelecida a separa o convencional 14 17 2 6 Os m nimos de separa o especificados em 14 17 3 podem ser aplicados entre uma aeronave decolando e uma que a preceder na sa da ou outro tr fego identificado contanto que haja garantia razo vel de que a aeronave partindo ser identificada dentro de INM do final da pista e que a qualquer momento existir a separa o exigida 14 17 2 7 N o dever o ser aplicados os m nimos de separa o especificados em 14 17 3 entre aeronaves efetuando espera sobre o mesmo ponto de espera bem como onde sejam previstas aproxima es paralelas independentes e dependentes 14 17 3 M NIMOS DE SEPARA O 14 17 3 1 Ser definido no Modelo Operacional do rg o ATC o valor m nimo utilizado para separa o no espa o a reo pertinente tendo em conta o disposto nos itens a seguir e a as limita es t cnicas e operacionais do sistema de vigil ncia e b os benef cios operacionais resultantes 14 17 3 2 Exceto od sposto em 14 17 3 3 e 14 17 3 4 a separa o horizontal m nima entre as aeronaves n o ser menor que 5NM 14 17 3 3 Quando as especifica es t cnicas e operacionais permitirem crit rio do DECEA a separa o radar horizontal m nima poder ser reduzida para at 3NM 14 17 3 4 A sepa
237. el de cruzeiro Quando duas ou mais aeronaves estiverem no mesmo n vel de cruzeiro a aeronave precedente ter normalmente prioridade 8 3 7 SEPARA O VERTICAL DURANTE A SUBIDA OU A DESCIDA 8 3 7 1 Uma aeronave pode ser autorizada a um n vel previamente ocupado por outra aeronave ap s esta ltima ter reportado t lo liberado exceto quando a se sabe que existe turbul ncia forte b a aeronave mais alta est efetuando uma subida de cruzeiro ou c a diferen a de desempenho das aeronaves tal que pode levar a uma separa o menor do que a m nima aplic vel 8 3 7 1 1 Nesses casos a autoriza o ser negada at que a aeronave que livrou o n vel tenha notificado que se encontra em outro n vel ou esteja passando por ele com a separa o m nima exigida 8 3 7 1 2 Quando as aeronaves em quest o estiverem estabilizadas no mesmo padr o de espera dever ser dada aten o s aeronaves que descem com velocidades verticais notadamente distintas e se for necess rio devem ser aplicadas medidas adicionais tais como especificar uma raz o m xima de descida para a aeronave mais alta e uma raz o de descida m nima para a aeronave mais baixa para assegurar que a separa o requerida seja mantida 8 3 8 N VEIS M NIMOS IFR FORA DE AEROVIA responsabilidade do piloto em comando calcular o n vel m nimo para voo IFR fora de aerovia de acordo com o previsto em publica o espec fica 8 3 9 SEPARA O HORIZONTAL A
238. ela 10 20 5 As instru es de controle de tr fego a reo a serem emitidas ap s a decolagem preferencialmente devem ser emitidas quando da autoriza o da decolagem Contudo nas situa es em que essas tenham que ser emitidas ap s a decolagem n o dever o ser transmitidas antes de um minuto e meio ap s o in cio da corrida para a decolagem exceto se a seguran a da aeronave estiver em risco NOTA Quando autorizado pelo DECEA nos aer dromos especificados n o ser emitida a informa o do hor rio de decolagem 10 20 6 As aeronaves que partirem com Plano de Voo VFR salvo instru es em contr rio da TWR ou do APP dever o manter escuta na frequ ncia do rg o ATC respons vel pelo espa o a reo at o limite da TMA ou CTR quando n o existir TMA 10 21 CONTROLE DAS AERONAVES QUE CHEGAM 10 21 1 Em geral n o ser permitido a uma aeronave na aproxima o final para pouso cruzar o in cio da pista antes que a aeronave que esteja decolando e que a preceda tenha cruzado o final da pista em uso ou tenha iniciado uma curva ou at que todas as aeronaves que tenham pousado antes e aquelas que estejam prestes a partir estejam fora da pista em uso NOTA Ver a Figura 51 10 21 2 As aeronaves dever o reportar TWR a situa o do trem de pouso baixado e travado quando se encontrarem na perna base do circuito de tr fego ou quando se encontrarem na aproxima o final de um procedimento de descida IFR 10 22 PR
239. em como s observa es de visibilidade no solo VISIBILIDADE EM VOO Visibilidade frente da cabine de pilotagem de uma aeronave em voo VISIBILIDADE NO SOLO Visibilidade em um aer dromo indicada por um observador credenciado ou atrav s de sistemas autom ticos VISIBILIDADE PREDOMINANTE O maior valor de visibilidade observada conforme a defini o de visibilidade que cubra pelo menos a metade do c rculo do horizonte ou pelo menos a metade da superf cie do aer dromo Estas reas podem compreender setores cont guos ou n o VOO ACROB TICO Manobras realizadas intencionalmente com uma aeronave que implicam mudan as bruscas de altitudes voos em atitudes anormais ou varia es anormais de velocidade 38 ICA 100 12 2009 VOO CONTROLADO Todo voo sujeito autoriza o de controle de tr fego a reo VOO IFR Voo efetuado de acordo com as regras de voo por instrumentos VOO VFR Voo efetuado de acordo com as regras de voo visual VOO VFR ESPECIAL Voo VFR autorizado pelo controle de tr fego a reo realizado dentro de uma rea de Controle Terminal ou Zona de Controle sob condi es meteorol gicas inferiores s VMC ZONA DE CONTROLE Espa o a reo controlado que se estende do solo at um limite superior especificado ZONA DE TR FEGO DE AER DROMO Espa o a reo de dimens es definidas estabelecido em torno de um aer dromo para prote o do tr fego do aer dromo WAYPOINT Local geogr
240. em que se pressup e sua entrada na rea de alcance das comunica es Isso ser aplicado particularmente quando as condi es meteorol gicas do aer dromo de destino forem tais que se considere prov vel o desvio para um aer dromo de alternativa 78 ICA 100 12 2009 7 14 7 Quando um rg o ATS receber a informa o de que uma aeronave restabeleceu as comunica es ou pousou notificar ao rg o ATC em cuja rea estava operando a aeronave ao ocorrer a falha bem como aos demais rg os interessados ao longo da rota de voo transmitindo lhes os dados necess rios para que continuem exercendo o controle da aeronave caso continue em voo 7 14 8 Se a aeronave n o estabelecer comunica o bilateral at 30 minutos ap s a hora estimada de chegada do Plano de Voo ou aquela calculada pelo ACC ou ainda a ltima hora estimada de aproxima o que a aeronave haja acusado recebimento e entre essas a que for considerada posterior as informa es relativas aeronave dever o ser fornecidas aos exploradores e pilotos de aeronaves envolvidas cabendo aos mesmos decidirem sobre o retorno opera o normal 7 14 9 As aeronaves dever o executar os procedimentos previstos para o caso de falha de comunica o constantes em 4 6 3 2 7 15 AERONAVES EXTRAVIADAS OU N O IDENTIFICADAS 7 15 1 Uma aeronave pode ser considerada como aeronave extraviada por um rg o e simultaneamente como aeronave n o identificada por outro
241. em ser evitadas instru es que envolvam mudan as frequentes de raz es de subida ou descida 90 ICA 100 12 2009 7 26 1 4 A tripula o de voo dever informar ao rg o ATC pertinente se n o puder a qualquer momento cumprir uma raz o especificada de subida ou descida Em tal situa o o controlador dever aplicar sem demora um m todo alternativo para prover o m nimo de separa o apropriado entre as aeronaves 7 26 1 5 Dever ser informado s aeronaves quando n o mais for requerida qualquer raz o de restri o de subida ou descida 7 26 2 M TODO DE APLICA O 7 26 2 1 Uma aeronave pode ser instru da a acelerar a subida ou descida como apropriado at ou por um n vel designado ou ainda pode ser instru da a reduzir sua raz o de subida ou descida 7 26 2 2 Aeronaves efetuando subida podem ser instru das a manter uma raz o espec fica de subida uma raz o de subida igual ou maior do que um valor especificado ou uma raz o de subida igual ou menor do que um valor especificado 7 26 2 3 Aeronaves efetuando descida podem ser instru das a manter uma raz o espec fica de descida uma raz o de descida igual ou maior do que um valor especificado ou uma raz o de descida igual ou menor do que um valor especificado 7 26 2 4 Ao ser aplicado o ajuste de velocidade vertical o controlador dever certificar se de qual ou quais n veis a aeronave efetuando subida pode manter uma raz o especificada de subida ou no cas
242. emerg ncia pousar com seguran a e sem perigo para pessoas ou propriedades na superf cie NOTA Ver em 5 1 4 os m nimos de altura para voo VFR e em 6 1 2 os n veis m nimos para voo IFR 4 1 3 N VEIS DE CRUZEIRO Os n veis de cruzeiro nos quais um voo ou parte dele deve ser conduzido ser o referidos a a n veis de voo para os voos que se efetuem em um n vel igual ou superior ao n vel de voo mais baixo utiliz vel ou onde aplic vel para o voo que se efetue acima da altitude de transi o ou b altitudes para os voos que se efetuem abaixo do n vel de voo mais baixo utiliz vel ou onde aplic vel para os voos que se efetuem na altitude de transi o ou abaixo 4 1 4 LAN AMENTO DE OBJETOS OU PULVERIZA O O lan amento de objetos ou pulveriza o por meio de aeronaves em voo s ser autorizado nas condi es prescritas pela autoridade competente e de acordo com informa o assessoramento e ou autoriza o do rg o ATS pertinente 4 1 5 REBOQUE Nenhuma aeronave rebocar outra aeronave ou objeto a n o ser de acordo com as condi es prescritas pela autoridade competente e conforme informa o assessoramento e ou autoriza o do rg o ATS pertinente 4 1 6 LAN AMENTO DE PARAQUEDAS Salvo nos casos de emerg ncia os lan amentos de paraquedas s realizar se o em conformidade com as condi es prescritas pela autoridade competente e conforme informa es assessoramento e ou autoriza
243. emplos INFORMA O PORTUGU S Marca o 360 MARCA O TR S MEIA ZERO Rumo 005 RUMO ZERO ZERO CINCO Proa 035 PROA ZERO TR S CINCO 15 11 AJUSTE DE ALT METRO PISTA EM USO E TRANSPONDER Exemplos INFORMA O PORTUGU S INGL S Ajuste de alt metro AJUSTE DE ALT METRO ou QNH ALTIMETER or ALTIMETER SETTING 1017 UNO ZERO UNO SETE or QNH ONE ZERO ONE SEVEN Pista 09 PISTA ZERO NOVE RUNWAY ZERO NINE Pista 23 L PISTA DOIS TR S ESQUERDA RUNWAY TWO THREE LEFT Transponder 4321 TRANSPONDER QUATRO TR S SQUAWK FOUR THREE TWO ONE DOIS UNO 15 12 DIRE O E VELOCIDADE DO VENTO As informa es de vento dever o ser fornecidas em termos de dire o e velocidade A dire o composta de tr s algarismos precedidos da palavra VENTO em portugu s e WIND em ingl s e acrescidos do voc bulo GRAUS em portugu s e DEGREES em ingl s A velocidade composta de dois algarismos acrescidos do voc bulo N S em portugu s e KNOTS em ingl s Os algarismos ser o pronunciados separadamente NOTA As informa es de velocidade do vento inferiores a 1 um N ser o transmitidas como vento calmo Exemplo INFORMA O PORTUGU S INGL S Vento 2209 10 kt Vento dois dois zero graus uno WIND TWO TWO ZERO zero n s DEGREES ONE ZERO KNOTS 192 ICA 100 12 2009 15 13 TESTES DE EQUIPAMENTOS RADIOTELEF NICOS Quando uma esta o necessitar efetuar testes para ajustes de transmissor ou de receptor es
244. entes que sejam necess rios para assegurar que a separa o m nima ser estabelecida e que esta n o ser infringida Figura 34 106 ICA 100 12 2009 hoh e ou Waypoint localizado junto 20 KT OU MAIS VELOZ Hath DME e ou Waypoint localizado junto Figura 33 Figura 34 8 3 12 8 5 Aeronaves no mesmo n vel de cruzeiro em rotas que se cruzam A separa o longitudinal prescrita em 8 3 12 8 3 e 8 3 12 8 4 dever tamb m ser aplicada contanto que cada aeronave reporte a dist ncia da esta o DME e ou waypoint localizado junto a esse aux lio ou ainda o mesmo waypoint localizado no ponto de cruzamento das rotas e que o ngulo relativo entre as rotas seja menor do que 90 graus Figura 35 e 36 e ou Waypoint localizado junto A segunda aeronave n o deve seguir uma trajet ria de aproxima o procedente da rea sombreada e ou Waypoint localizado junto Figura 35 8 3 12 8 6 Aeronaves subindo ou descendo na mesma rota A segunda aeronave n o deve seguir uma trajet ria de aproxima o procedente da rea sombreada Figura 36 A separa o entre aeronaves na mesma rota ser de 10NM 19 km enquanto n o existir separa o vertical contanto que a cada aeronave utilize a mesma esta o DME em rota quando ambas as aeronaves estiverem utilizando o DME ou uma
245. ento de aproxima o inicial que consiste em uma curva a partir do rumo de afastamento seguida de outra em sentido contr rio de modo a permitir que a aeronave intercepte e prossiga ao longo do rumo de aproxima o final ou intermedi ria DECOLAGEM IMEDIATA Procedimento executado por uma aeronave que devidamente autorizada pelo rg o ATC dever taxiar o mais r pido poss vel para a pista em uso em movimento cont nuo e sem deter se decolar imediatamente DETRESFA Palavra c digo usada para designar uma fase de perigo DESEMPENHO HUMANO Capacidades e limita es humanas que repercutem na seguran a e efici ncia das opera es aeron uticas DIA Per odo compreendido entre as horas do nascer e do p r do sol DURA O PREVISTA DE VOO o tempo estimado requerido para prosseguir de um ponto significativo para outro DURA O TOTAL PREVISTA DE VOO No caso de voos IFR o tempo estimado necess rio da decolagem at a chegada da aeronave sobre um ponto designado definido em rela o a aux lios navega o a partir do qual iniciar se um procedimento de aproxima o por instrumentos ou se n o houver aux lio navega o associado com o aer dromo de destino para chegar vertical de tal aer dromo No caso de voos VFR o tempo estimado necess rio da decolagem at a chegada da aeronave no aer dromo de destino ECO RADAR Express o gen rica utilizada para a indica o visual em uma apresenta
246. entros dos alvos de radar prim rio n o sendo contudo permitido que o alvo de radar prim rio toque num outro alvo de radar prim rio ou numa barra de controle de radar secund rio b entre extremidades das barras de controle de radar secund rio c entre a extremidade de uma barra de controle de radar secund rio e o centro de um alvo de radar prim rio e d entre os centros dos s mbolos de posi o digitalizados 14 17 2 4 Em nenhuma circunst ncia as bordas das indica es de posi o dever o se tocar ou se sobrepor a menos que a separa o vertical seja aplicada entre as aeronaves interessadas independentemente do tipo de indica o de posi o apresentada e o m nimo de separa o aplicado ICA 100 12 2009 175 14 17 2 5 Quando o controlador for notificado de que um voo controlado est entrando ou se disp e a entrar no espa o a reo onde s o aplicados os m nimos de separa o especificados em 14 17 3 mas n o tenha identifica o da aeronave o controlador pode se desse modo for prescrito pelo DECEA continuar a prover servi o de vigil ncia ATS para as aeronaves identificadas contanto que a exista garantia razo vel de que o voo controlado n o identificado ser identificado utilizando se o SSR ou quando o voo est sendo realizado por uma aeronave de um tipo que se possa esperar que d um retorno adequado no radar prim rio no espa o a reo dentro do qual aplicada a separa o e b a separa o s
247. eo NOTA 1 Por conveni ncia a express o AUTORIZA O DE CONTROLE DE TR FEGO AEREO frequentemente abreviada para AUTORIZA O quando usada em contextos apropriados NOTA 2 O termo AUTORIZA O pode aparecer antecipando palavras como t xi decolagem abandono em rota aproxima o ou pouso para indicar a por o particular do voo com a qual a autoriza o de controle de tr fego a reo se relaciona AUTORIZA O DE TR FEGO Posi o de torre de controle de aer dromo com frequ ncia espec fica cujo uso limitado s comunica es entre a torre de controle e as aeronaves no solo com a finalidade de expedir autoriza o de controle de tr fego a reo AVISO PARA EVITAR TR FEGO Aviso prestado por um rg o ATS sugerindo manobras para auxiliar um piloto de forma a evitar uma colis o BAL O LIVRE N O TRIPULADO Aeronave n o motorizada n o tripulada mais leve que o ar em voo livre BARRA DE CONTROLE DE RADAR SECUND RIO Sinal de forma alongada apresentado na tela do radar e oriundo de um radar secund rio CAMADA DE TRANSI O Espa o a reo entre a altitude de transi o e o n vel de transi o CATEGORIA DE VOO Indica o que se d a um voo para o qual ser proporcionado tratamento especial pelos rg os dos servi os de tr fego a reo CENTRO DE CONTROLE DE REA rg o estabelecido para prestar servi o de controle de tr fego a reo aos voos controlados n
248. equ ncia de pouso a planadores b aeronave transportando ou destinada a transportar enfermo ou lesionado em estado grave que necessite de assist ncia m dica urgente ou rg o vital destinado a transplante em corpo humano c aeronave em opera o SAR d aeronave em opera o militar miss o de guerra ou de seguran a interna e aeronave conduzindo o Presidente da Rep blica f aeronave em opera o militar manobra militar e g demais aeronaves na sequ ncia estabelecida pelo rg o de controle 10 13 5 Uma aeronave que se encontrar no segmento final de um procedimento de aproxima o por instrumentos ter normalmente prioridade sobre outra aeronave que estiver no circuito de tr fego visual 10 14 TRATAMENTO ESPECIAL AERONAVE DE INSPE O EM VOO Considerando que a maioria dos procedimentos de inspe o em voo dos aux lios navega o exige que a aten o da tripula o esteja concentrada nos instrumentos de bordo n o lhe permitindo uma observa o adequada de outras aeronaves os seguintes procedimentos b sicos de controle dever o ser observados pela TWR em coordena o com o APP quando for o caso a manter contato constante com o piloto em comando da aeronave de inspe o em voo b manter informadas as demais aeronaves que estejam voando na rea e se for o caso instru las a se afastarem c evitar que a aeronave de inspe o em voo sofra descontinuidades quando autorizada para a
249. er o se poss vel conter as informa es abaixo na ordem indicada a nome do aer dromo INFORMA O DE SA DA designador e hora da observa o b pista s de decolagem em uso 148 ICA 100 12 2009 c informa es significativas sobre as condi es de pista incluindo se apropriado as caracter sticas de frenagem d atrasos na decolagens se apropriado e n vel de transi o f outras informa es essenciais a opera o caso haja g dire o e velocidade do vento de superf cie e suas varia es significativas h visibilidade incluindo varia es significativas e caso dispon vel o alcance visual na pista 1 condi es meteorol gicas presentes j quantidade e altura da base das nuvens ou o TETO quando for o caso k temperatura do ar D ajuste de alt metro QNH m outras informa es meteorol gicas significativas incluindo a tend ncia prevista se houver e n instru o no sentido de que ao estabelecer contato inicial com o rg o pertinente o piloto acuse o recebimento da mensagem ATIS incluindo o designador Exemplo INTERNACIONAL DE CONGONHAS INFORMA O DE SA DA GOLF 09 00 DECOLAGEM PISTA TR S CINCO DA ESQUERDA N VEL DE TRANSI O ZERO SETE ZERO VENTO TR S DOIS ZERO GRAUS SETE N S VISIBILIDADE DOIS MIL METROS N VOA SECA SETOR NORDESTE NOROESTE TEMPERATURA UNO NOVE GRAUS AJUSTE UNO ZERO UNO DOIS INFORME SE RECEBEU INFORMA O DE SA DA GOLF
250. er que se encontre na extens o em que n o colidam com as regras do Estado sobrevoado e com as regras internacionais em vigor por for a da Conven o de Avia o Civil Internacional realizada em 1944 em Chicago 3 2 2 O Artigo 12 da Conven o de Avia o Civil Internacional prev que as Regras do Ar sejam cumpridas sem exce o sobre guas internacionais Assim caso algum procedimento relativo a tais pr ticas internacionais esteja previsto de forma diferente na regulamenta o nacional aqueles padr es internacionais ser o descritas em publica o espec fica a fim de serem aplicados aos voos realizados em alto mar 3 3 OBEDI NCIA S REGRAS DO AR A opera o de aeronaves tanto em voo quanto na rea de manobras dos aer dromos deve obedecer s regras gerais e quando em voo a s regras de voo visual ou b s regras de voo por instrumentos 3 4 RESPONSABILIDADES QUANTO AO CUMPRIMENTO DAS REGRAS DO AR 3 4 1 RESPONSABILIDADE DO PILOTO EM COMANDO O piloto em comando quer esteja manobrando os comandos ou n o ser respons vel para que a opera o se realize de acordo com as Regras do Ar podendo delas se desviar somente quando absolutamente necess rio ao atendimento de exig ncias de seguran a 3 4 2 PLANEJAMENTO DO VOO 3 4 2 1 Antes de iniciar um voo o piloto em comando de uma aeronave deve ter ci ncia de todas as informa es necess rias ao planejamento do voo 42 ICA 100 12 2009 3 4 2 2 As informa
251. erda devido espa o a reo condicionado ativado izado desvio pela direi forma es confirme a proa e por quantas milhas PT ESM reporta turbul ncia moderada com forma o de gelo no FL 270 solicita descida para FL 230 e desvio direita por 15 milhas na proa 200 PT ESM des a e mantenha FL 230 autorizado desvio direita Reporte nivelado GLO 1898 solicita informa o de vento no FL 410 GLO 1898 vento no FL 410 260 graus com 102 n s 15 21 1 8 Limite de autoriza o PUA 1302 atingindo e mantendo FL 350 PUA 1302 mantenha FL 350 limite de autoriza o VOR Bag PT RCF autorizado desvio esquerda devido forma es limite do desvio radial 180 do VOR Rede ICA 100 12 2009 at or before 90 miles from Palegre VOR 1f ble advi PUA 1405 adjust rate of climb to cross Corumb VOR above FL 290 if unable advise ONE 9114 request right deviation due to h no reported deviation approve traffic report back on track ONE 9118 120 miles from Palegre VOR request 25 miles right deviation of the airway of the track heading 075 due to clouds cells bad weather ONE 9115 right deviation approved report back to the airway TAM 3435 right deviation approved only VSP 235 negative left deviation due to conditioned airspace active right deviation d m weather build ups cells confirm heading and for how many miles PT ESM reporting m
252. eren a de informa o de n vel entre aquela apresentada na tela de vigil ncia e aquela autorizada pelo controle exceder os valores declarados em 14 8 1 5 1 14 9 VERIFICA O DE DESEMPENHO 14 9 1 O controlador dever verificar se as capacidades funcionais pertinentes do sistema de vigil ncia ATS como tamb m as informa es apresentadas na tela de vigil ncia s o adequadas para as fun es a serem executadas 14 9 1 1 Os par metros t cnicos e operacionais relativos s capacidades funcionais e s informa es providas na tela de vigil ncia a serem checados pelo controlador ao assumir a responsabilidade pela posi o de controle e durante todo o per odo de trabalho devem constar no Modelo Operacional do rg o ATC 14 9 2 O controlador dever informar de acordo com Modelo Operacional do rg o ATC qualquer falha no equipamento incidente que requeira investiga o ou outras circunst ncias que torne dif cil ou impratic vel a provis o do servi o de vigil ncia ATS 14 10 IDENTIFICA O DE AERONAVES 14 10 1 ESTABELECIMENTO DA IDENTIFICA O 14 10 1 1 Antes da presta o do servi o de vigil ncia ATS dever ser estabelecida a identifica o da aeronave e o piloto ser informado a respeito A identifica o dever ser mantida at o t rmino do servi o de vigil ncia ATS 14 10 1 2 Se a identifica o for perdida o piloto dever ser informado a respeito e quando aplic vel ser o emitidas instru es apr
253. eronave est classificada na categoria de esteira de turbul ncia PESADA Assim normalmente para essa aeronave seriam aplicados os procedimentos previstos na legisla o em vigor para tal categoria de esteira de turbul ncia por m como os v rtices gerados pelos A380 800 s o mais substanciais do que os de outras aeronaves na categoria de esteira turbul ncia PESADA estas diretrizes operacionais recomendam um aumento dos m nimos de separa o em rela o esteira de turbul ncia publicados nas regulamenta es em vigor Pretende se com isso assegurar que aeronaves que operem perto de um A380 800 n o encontrem v rtices de turbul ncia de magnitude maior do que os gerados por outras aeronaves da categoria de esteira de turbul ncia PESADA 2 INDICA O DO TIPO DE AERONAVE 2 1 Com refer ncia ao A380 800 dever ser inserida a letra J no espa o alocado para a esteira de turbul ncia no item 9 do Plano de Voo 2 2 Com refer ncia ao A380 800 dever ser inclu da a express o SUPER na fraseologia imediatamente ap s o indicativo de chamada da aeronave no contato radiotelef nico inicial entre essa aeronave e os rg os ATS 3 M NIMOS DE SEPARA O LONGITUDINAL CONVENCIONAL PARA ESTEIRA DE TURBULENCIA 3 1 AERONAVE CHEGANDO Os seguintes m nimos de separa o convencionais dever o ser aplicados a aeronave que efetue pouso atr s de um A380 800 a aeronave M DIA atr s de um A380 800 3 minutos b aeron
254. esado que opere acima da altitude de press o de 18 000m 60 000 p s dever monitorar a progress o do voo do bal o e encaminhar os informes de ICA 100 12 2009 215 posi o do bal o como requerido pelos servi os de tr fego a reo A menos que os rg os ATS requeiram informes de posi o do bal o em intervalos mais frequentes o operador dever registrar a posi o a cada 24 horas 6 3 Se uma posi o n o puder ser registrada conforme 6 1 e 6 2 o operador dever notificar imediatamente o rg o ATS apropriado Esta notifica o dever incluir a ltima posi o registrada O rg o ATS apropriado dever ser notificado imediatamente quando o rastreamento do bal o for restabelecido 6 4 Uma hora antes do in cio da descida planejada de um bal o livre n o tripulado pesado o operador dever remeter ao rg o ATS apropriado as seguintes informa es relativas ao bal o a a posi o geogr fica atual b o n vel atual altitude de press o c hora prevista de entrada na altitude de press o de 18 000m 60 000 p s se aplic vel d hora prevista e localiza o do impacto no solo 6 5 O operador de um bal o n o tripulado pesado ou m dio dever notificar o rg o ATS apropriado quando a opera o for encerrada ICA 100 12 2009 276 2 MASSA DA CARGA UTIL QUILOGRAMAS BBB 333 qq BS 3233333333 333333 3333333333 SS 33333333 3333333333 3333 3
255. escendo 4 2 7 TEMPERATURA DO AR Registrar OS mais ou MS menos seguido sem deixar espa o pela temperatura em graus Celsius 2 algarismos exemplo MSO5 4 2 8 DIRE O DO VENTO 4 2 9 VELOCIDADE DO VENTO Registrar a dire o do vento em graus verdadeiros 3 algarismos e a velocidade do vento em n s 2 ou 3 algarismos separados por uma barra diagonal indicando a unidade utilizada exemplo 1 70 65 KT Registrar vento calmo como 00000 4 2 10 TURBUL NCIA Registrar a turbul ncia severa como TURB SEVERA e a turbul ncia moderada como TURB MOD e a turbul ncia leve como TURB LEVE 4 2 11 FORMA O DE GELO Registrar as forma es de gelo como FORMA O DE GELO SEVERA FORMA O DE GELO MODERADA ou FORMA O DE GELO LEVE 4 2 12 UMIDADE Registrar se dispon vel RH seguido sem deixar um espa o a umidade em percentagem utilizando 3 algarismos exemplo RHO85 NOTA Esse item opcional e dever ser inclu do somente quando dispon vel 4 2 13 FEN MENO QUE EXIGE UMA AERONOTIFICA O ESPECIAL Registrar o fen meno notificado da seguinte forma e turbul ncia severa como TURB SEV e forma o de gelo severa como ICE SEV e onda orogr fica severa como MTW SEV e trovoada com ou sem precipita o como TS e trovoada com granizo como TSGR e tempestade de areia ou poeira severas como HVY SS e nuvens de cinzas vulc nicas como VA CLD e ativ
256. espa os a reos ATS classes E F e G os voos VFR n o est o sujeitos a autoriza o de controle de tr fego a reo recebendo dos rg os ATS t o somente os servi os de informa o de voo e de alerta 5 2 RESPONSABILIDADE DO PILOTO Caber ao piloto em comando de uma aeronave em voo VFR providenciar sua pr pria separa o em rela o a obst culos e demais aeronaves por meio do uso da vis o exceto no espa o a reo Classe B em que a separa o entre as aeronaves de responsabilidade do ATC devendo no entanto ser ICA 100 12 2009 65 observado o disposto em 4 2 1 5 3 CONDI ES PARA REALIZA O DE VOO VFR 5 3 1 PER ODO DIURNO 5 3 1 1 Os aer dromos de partida de destino e de alternativa dever o estar registrados ou homologados para opera o VFR 5 3 1 2 As condi es meteorol gicas predominantes nos aer dromos de partida de destino e de alternativa dever o ser iguais ou superiores aos m nimos estabelecidos para opera o VFR 5 3 2 PER ODO NOTURNO Al m das condi es prescritas em 5 3 1 a o piloto dever possuir habilita o para voo IFR b a aeronave dever estar homologada para voo IFR c os aer dromos de partida de destino e de alternativa dever o dispor de balizamento luminoso das pistas de pouso em funcionamento farol de aer dromo em funcionamento e indicador de dire o do vento iluminado ou rg o ATS em opera o d a aeronave dever dispor de transceptor d
257. esposta da aeronave interceptadora est o descritos na Tabela 3 Respostas da aeronave S rie Sinais da aeronave interceptada Significado inlercopiadora Significado AVI ES 4 DIA Recolher o trem de pouso ao passar O aer dromo DIA ou NOITE Se Entendido sobre a pista de pouso a uma altura entre indicado desejado que a aeronave siga me 1000 p s e 2000 p s acima do n vel do inadequado interceptada siga a aer dromo e continuar circulando o aeronave interceptadora aer dromo at um aer dromo de alternativa a aeronave NOITE Piscar os far is de pouso ao interceptadora recolhe o passar sobre a pista de pouso a uma altura trem de pouso e utiliza os entre 1000 p s e 2000 p s acima do n vel sinais da s rie 1 previstos Entendido do aer dromo Se impossibilitado de piscar para as aeronaves prossiga far is de pouso acionar outras luzes interceptadoras Se for dispon veis decidido liberar a aeronave interceptada a AVI ES aeronave interceptadora 5 DIA ou NOITE Acender e apagar Imposs vel utilizar os sinais da s rie repetidamente todas as luzes dispon veis a cumprir 2 previstos para as intervalos regulares mas de maneira que se aeronaves interceptadoras distinga das luzes lampejadoras DIA ou NOITE Utilize os sinais da s rie 2 previstos para as Entendido aeronaves interceptadoras ICA 100 12 2009 63 S rie Sinais da aeronav
258. esta o DME em rota e um waypoint localizado junto a esse aux lio quando uma aeronave estiver utilizando o DME e a outra estiver utilizando o GNSS ou o mesmo waypoint quando ambas aeronaves estiverem utilizando o GNSS e b uma das aeronaves mantiver um n vel enquanto a separa o vertical n o existir e c se estabele a a separa o por meio de leituras DME e ou GNSS simult neas pelas aeronaves Figura 37 e 38 ICA 100 12 2009 107 NOTA Para facilitar a aplica o desses procedimentos quando a mudan a de n vel for consider vel poder se autorizar uma aeronave a subir ou descer para um n vel adjacente ao da outra aeronave a fim de assegurar a separa o m nima no cruzamento do n vel 10 NM FL 260 E Pi AT po 10NM DME em rot N E E P Aaa pesa ENA a Me Sa i A Sa e ou Waypoint localizado junto Figura 37 L0 NM A ESSE FL 260 N xN D D Eee gt E 250 10 NM x xN e NS ss FL 240 DME em rota i gua a 1 NA gt g E e ou Waypoint localizado junto Figura 38 8 3 12 8 7 Aeronaves em rotas opostas Aeronaves que estejam utilizando DME em rota e ou waypoint localizado junto a esse aux lio ou ainda o mesmo waypoint podem ser autorizadas a subir ou descer at ou pelos n veis ocupados por outras
259. ever ser considerado o tempo gasto em rota pelas aeronaves que tenham recebido autoriza o para atrasar suas chegadas voando em regime de velocidade reduzida 120 ICA 100 12 2009 9 15 HORA ESTIMADA DE APROXIMA O 9 15 1 O APP determinar a hora estimada de aproxima o de uma aeronave chegando e sujeita a uma espera A hora estimada ser transmitida aeronave t o logo seja poss vel e de prefer ncia antes que tenha iniciado a descida do n vel de cruzeiro No caso das aeronaves que tenham alto consumo de combust vel em n veis baixos o APP dever quando poss vel transmitir uma hora estimada de aproxima o aeronave com antecipa o suficiente da hora estimada de descida para que o piloto possa escolher o m todo que empregar com o fim de absorver o atraso e solicitar uma modifica o em seu Plano de Voo se o m todo escolhido for o de reduzir a velocidade em rota Dever ser transmitida aeronave com a maior brevidade a hora corrigida em que se estimar a aproxima o sempre que diferir da hora previamente transmitida em 5 minutos ou mais 9 15 2 Sempre que o APP previr que a aeronave ter uma espera de trinta minutos ou mais transmitir pelo meio mais r pido a hora estimada de aproxima o 9 15 3 O ponto de espera com o qual se relaciona uma hora estimada de aproxima o dever ser transmitido junto com a hora estimada de aproxima o sempre que se julgar que n o evidente para o piloto
260. ever o estabelecer comunica o e informar sua posi o sempre que dispuserem de equipamento r dio em funcionamento 9 1 5 Considerando o estabelecido em 9 1 3 e 9 1 4 quando a aeronave n o conseguir contato r dio com o APP respectivo dever chamar um dos rg os relacionados na seguinte ordem a TWR do aer dromo principal b outra TWR dentro da TMA ou c ACC caso esteja localizado naquela TMA 9 2 JURISDI O E SUBORDINA O 9 2 1 Um APP ter jurisdi o dentro de uma TMA e ou CTR e quando por delega o em CTA e ou UTA 9 2 2 Os limites laterais e verticais das TMA e das CTR s o estabelecidos pelo DECEA e publicados nas cartas e manuais pertinentes ICA 100 12 2009 115 9 2 3 Os APP s o subordinados operacionalmente ao ACC respons vel pela FIR na qual estiverem situados NOTA Um APP ter jurisdi o dentro de uma CTR e ou TMA incluindo as proje es dos limites laterais desta at o solo ou gua para efeito de presta o dos servi os de Informa o de Voo e de Alerta e quando por delega o em CTA 9 3 PROCEDIMENTOS GERAIS PARA AS AERONAVES QUE SAEM 9 3 1 As autoriza es de controle de tr fego a reo para as aeronaves que saem dever o especificar a a dire o que as aeronaves dever o manter ap s as decolagens bem como as curvas subsequentes b a trajet ria que dever o seguir antes de tomarem o rumo desejado c o n vel de voo ou a altitude que dever o manter antes de contin
261. ez autorizar a decolagem de uma aeronave desde que observe a separa o da mesma com as aeronaves chegando 13 5 5 1 4 A TWR somente poder autorizar um voo VFR especial ap s ter obtido autoriza o do APP 13 5 5 2 Transfer ncia de controle 13 5 5 2 1 Aeronaves que chegam a quando a aeronave estiver nas proximidades do aer dromo e for considerado que a aproxima o e pouso possam ser completados com refer ncia visual com o solo ou b quando a aeronave tiver pousado NOTA As aeronaves com Plano de Voo visual poder o ser transferidas diretamente do ACC TWR em coordena o com o APP 13 5 5 2 2 Aeronaves que partem a imediatamente ap s a decolagem ou b antes que entrem em condi es meteorol gicas de voo por instrumentos 13 5 5 3 Troca de informa es de controle 13 5 5 3 1 A TWR manter o APP permanentemente informado de dados pertinentes ao tr fego a reo controlado tais como a horas de pouso e de decolagem b indica o de que a primeira aeronave da sequ ncia de aproxima o est em comunica o com a TWR e vista dessa e que h razo vel certeza de que ela completar o pouso ICA 100 12 2009 161 c toda informa o dispon vel relacionada com as aeronaves atrasadas ou com aquelas de que n o se tem not cias e d informa o referente s aeronaves que constituam tr fego essencial para as aeronaves sob controle do APP 13 5 5 3 2 O APP manter a TWR permanentemente i
262. forma o deve ser considerada duvidosa e o piloto ser informado adequadamente 14 17 7 FALHA DE EQUIPAMENTO 14 17 7 1 Falha do Radiotransmissor da Aeronave 14 17 7 1 1 Se for perdida a comunica o bilateral com uma aeronave o controlador dever verificar se o receptor da aeronave est ou n o funcionando instruindo a aeronave a acusar o recebimento por meio a da execu o de uma manobra espec fica e observando a trajet ria da aeronave b do acionamento da fun o IDENT ou c de mudan as de c digo NOTA A instru o de manobra ser tal que a aeronave volte a sua trajet ria autorizada ap s ter cumprido as instru es recebidas 14 17 7 1 2 As medidas prescritas em 14 17 7 1 1 ser o realizadas em qualquer canal dispon vel no qual se acredita que a aeronave poderia estar na escuta ICA 100 12 2009 179 14 17 7 1 3 Quando tiver sido verificado que o receptor da aeronave est funcionando poder ser efetuado controle cont nuo das aeronaves equipadas com transponder utilizando se as transmiss es de mudan as de c digo ou de IDENT para obten o da confirma o do recebimento das autoriza es emitidas 14 17 7 2 Falha Total de Comunica o de uma Aeronave Quando uma aeronave controlada com falha total de comunica o estiver operando ou se espera que opere onde o servi o de vigil ncia ATS prestado a separa o especificada em 14 17 3 deve continuar sendo aplicada Entretanto se a aeronave com falha de
263. gem aos planadores e bal es c os planadores ceder o passagem aos bal es e d as aeronaves propulsadas mecanicamente ceder o passagem s que venham rebocando aeronaves ou objetos 4 2 3 3 Ultrapassagem Denomina se aeronave ultrapassadora a que se aproxima de outra por tr s numa linha que forme um ngulo inferior a 70 graus com o plano de simetria da aeronave que vai ser ultrapassada Toda aeronave que estiver sendo ultrapassada por outra ter o direito de passagem e a aeronave ultrapassadora quer esteja subindo descendo ou em voo nivelado dever manter se fora da trajet ria da primeira modificando seu rumo para a direita Nenhuma mudan a subsequente na posi o relativa de ambas as aeronaves eximir dessa obriga o a aeronave ultrapassadora at que se tenha completado integralmente a ultrapassagem 4 2 3 4 Pouso 4 2 3 4 1 As aeronaves em voo e tamb m as que estiverem operando em terra ou na gua ceder o passagem s aeronaves que estiverem pousando ou em fase final de aproxima o para pouso 46 ICA 100 12 2009 4 2 3 4 2 Quando duas ou mais aeronaves estiverem se aproximando de um aer dromo para pousar a que estiver mais acima ceder passagem que estiver mais abaixo por m a que estiver mais abaixo n o poder se prevalecer dessa regra para cruzar a frente da que estiver na fase de aproxima o para pouso e nem ultrapass la N o obstante as aeronaves mais pesadas que o ar propulsadas mecanicament
264. gual ou superior a 900 metros ou b 30 metros da lateral da pista quando o seu comprimento for inferior a 900 metros Figura 50 10 16 PROCEDIMENTOS DE EMERG NCIA Em fun o da condi o da emerg ncia socorro ou urg ncia informada pelo piloto conforme item 3 6 desta Instru o o rg o respons vel pelo ATS no aer dromo dever adotar as provid ncias que as circunst ncias requererem de acordo com o plano de emerg ncia previsto para o aer dromo e adicionalmente dever a Condi o de Urg ncia sinal PAN PAN transmitido pela aeronave em emerg ncia obter e informar ao Centro de Opera es de Emerg ncia COE ou na inexist ncia deste ao rg o de Salvamento e Contra Inc ndio o tipo da ocorr ncia o tipo da aeronave o n mero de pessoas a bordo a autonomia remanescente e o tipo de carga transportada ou b Condi o de Socorro sinal MAYDAY transmitido pela aeronave em emerg ncia obter e informar ao Centro de Opera es de Emerg ncia COE ou na inexist ncia deste ao rg o de Salvamento e Contra Inc ndio o tipo da ocorr ncia o tipo da aeronave o n mero de pessoas a bordo a autonomia remanescente o tipo de carga transportada e demais informa es complementares bem como se for o caso as caracter sticas e o local do acidente ICA 100 12 2009 135 10 17 INTERFER NCIA IL CITA 10 17 1 A TWR dever di
265. his airway TAM 3506 cleared to KONSO FL 180 cross Santa Cruz VOR at FL 120 or above ABJ 9203 cross NEROK at FL 240 or below SWR 8144 cross Bag VOR at 05 or later or before at FL370 PT LDW minimum flight level on sector is FL 110 confirm if route and level have been flown under visual conditions TBA 440 ready to descend TBA 440 descend to FL 270 report passing FL 310 or 50 miles from Arax VOR expect for further descent clearance GLO 1256 28 miles from Manaus VOR passing FL 190 to FL 350 GLO 1256 due to traffic in opposite direction climb until FL 290 Report passing FL 260 VRG 2151 due to traffic descend and maintain FL 290 GLO 1266 maintain FL 290 traffic opposite direction FL 310 PT RXG climb descend with maximum rate 2000 feet per minute SAS 9955 adjust rate of climb to be levelled 204 a 90 milhas do VOR Palegre ou antes caso ivo inf PUA 1405 ajuste raz o de subida para cruzar VOR Corumb acima do FL 290 caso negativo informe 15 21 1 7 Desvios de rota ONE 9114 solicita desvio direita devido autorizado desvio n o h tr fego conhecido a reportar reporte retornando rota ONE 9118 120 milhas do VOR Palegre solicita desvio direita por 25 milhas proa 075 devido forma es ONE 9115 autorizado desvio direita reporte retornando aerovia TAM 3435 desvios somente pela direita VSP 235 negativo desvio pela esqu
266. ho E W za Figura 1 34 CONECTAR A ALIMENTA O EL TRICA DE SOLO SINAL DE COMUNICA O TECNICA OU DE SERVI O Mantenha os bra os completamente estendidos acima da cabe a abra a m o esquerda horizontalmente e mova as pontas dos dedos da m o direita para tocar a palma aberta da m o esquerda formando um f noite tamb m podem ser usadas balizas iluminadas para formar o t acima da cabe a Figura 1 35 254 ICA 100 12 2009 DESCONECTAR A ALIMENTA O EL TRICA SINAL DE COMUNICA O T CNICA OU DE SERVI O Mantenha os bra os completamente estendidos acima da cabe a com a ponta dos dedos da m o direita tocando a palma da m o esquerda aberta horizontalmente formando um t separe ent o a m o direita da esquerda n o desconecte a alimenta o el trica at que seja autorizado pela tripula o de voo noite podem ser tamb m usadas balizas iluminadas para abrir o t acima da cabe a Figura 1 36 NEGATIVO SINAL DE COMUNICA O T CNICA OU DE SERVI O Mantenha o bra o direito horizontalmente a 90 com o ombro e aponte a baliza para baixo em dire o ao solo ou exiba a m o com o polegar para abaixo a m o esquerda permanece ao lado do corpo at a altura do joelho Figura 1 37 ESTABELECER COMUNICA O POR INTERFONE SINAL DE COMUNICA O T CNICA OU DE SERVI O Estenda ambos os bra os 90 com o corpo e mova as m
267. hora 4 NIVEL DE VOO n mero ou ALTITUDE n mero PES e SUBINDO A NIVEL DE VOO n mero ou A ALTITUDE pj 4 N vel ou altitude de voo n mero PES DESCENDO A NIVEL DE VOO n mero ou A ALTITUDE n mero PES Pr xima posi o e tempo de ue 5 sobrevoo previsto ESTIMA posi o hora 6 Pr ximo ponto significativo posi o PR XIMA A 7 Hora prevista de chegada aer dromo hora kias Qa A 8 Autonomia AUTONOMIA horas e minutos 9 T wd TEMPERATURA MAIS graus Celsius CPE T TEMPERATURA MENOS graus Celsius 10 Dire o do vento VENTO n mero GRAUS 11 Velocidade do vento n mero N S ou CALMO TURBUL NCIA LEVE 12 Turbul ncia TURBULENCIA MODERADA TURBUL NCIA SEVERA FORMA O DE GELO LEVE 13 Forma o de gelo FORMA O DE GELO MODERADA FORMA O DE GELO SEVERA 14 Umidade se dispon vel UMIDADE porcentagem Fen menos experimentados ou RE observados que exigem uma e aeronotifica o especial pj Turbul ncia severa TURBUL NCIA SEVERA Forma o de gelo severa FORMA O DE GELO SEVERA Onda orogr fica severa ONDA OROGR FICA FORTES Movada com Quisem TROVOADAS COM OU SEM PRECIPITA O 15 precipita o Trovoadas com granizo TROVOADAS COM GRANIZO Tempestades de poeira areia TEMPESTADES DE POEIRA AREIA severas FORTES Nuvem de cinzas vulc nicas NUVEM DE CINZAS VULC NICAS SST Turbul ncia moderada TURBUL NCIA MODERADA Granizo GRANIZO Nuvens c mulo nimbos NUVENS CB 2
268. hora de chegada NOTA 1 A omiss o desta informa o obrigar os rg os ATS a acionarem o Servi o de Busca e Salvamento cabendo ao piloto neste caso a indeniza o das despesas que a opera o possa acarretar em conformidade com o Art 58 do C digo Brasileiro de Aeron utica NOTA 2 O rg o ATS que receber esta notifica o dever providenciar seu encaminhamento ao rg o ATS de destino declarado na informa o de chegada o mais r pido poss vel 4 4 SINAIS 4 4 1 Ao observar ou receber qualquer dos sinais indicados no Anexo A do presente documento a aeronave proceder de conformidade com a interpreta o que d ao sinal no Anexo referido 4 4 2 Os sinais do Anexo A quando utilizados ter o os significados ali descritos e n o se utilizar nenhum outro sinal que se possa com eles confundir 4 4 3 Um sinaleiro ser respons vel por fornecer s aeronaves de forma clara e precisa os sinais padronizados para manobrar na superf cie utilizando os sinais indicados no Cap tulo 3 do Anexo A 4 4 4 Nenhuma pessoa dever orientar uma aeronave a n o ser que esteja devidamente treinada qualificada e aprovada pela autoridade competente para realizar tal fun o 4 4 5 O sinaleiro dever usar uma vestimenta de identifica o fluorescente para permitir que a tripula o de voo reconhe a que se trata da pessoa respons vel pela opera o de manobra na superf cie 52 ICA 100 12 2009 4 4 6 Todo o pessoal de
269. ht or starting missed approach procedure TAM 3035 cleared for straight in approach runway 10 PT EFG no delay expected Bras lia Approach Control TAB 9240 airborne runway 11 passing 5000 feet LIPE departure PRIMO transition TAM 3240 Bras lia Approach Control roger climb to FL 290 report intercepting radial 035 TAM 3240 intercepting radial 035 passing FL 090 15 DME estimating LIPE at 40 PT CML maintain FL 100 Teport PRIMO TAM 3930 climb to and maintain flight level 190 PT WHD maximum rate of climbing 2500 PT OVC report Jeaving reaching passing GLO 1294 proceed o on 211 radial Vit ria PT ADM no tesiiichions i climb TAM 3246 climb to FL 090 until 15 miles ICA 100 12 2009 213 VOR Campinas from Campinas VOR PT LLN suba para FL 130 at cruzar radial PT LLN climb to FL 130 until crossing 120 120d a dial Pira PT BBC chame Centro Manaus em 124 7 PT BBC contact Manaus Centre on Frequency 124 7 PT MMH se n o estabelecer contato retorne PT MMH if contact not established return nesta frequ ncia to this frequency TAM 3305 autorizada troca de frequ ncia TAM 3305 frequency change approved 15 23 SERVI O DE CONTROLE DE AER DROMO 15 23 1 AERONAVE SAINDO 15 23 1 1 Solicita o de informa es de partida ou de autoriza o ATC a indicativo do rg o b indicativo da aeronave c solicita o de informa es de partida ou de autoriz
270. ia moderada com vento de 340 graus com 58 n s PT XLG Moderate turbulence with wind 340 degrees at 58 knots PT XLG PT JCU aumente raz o de subida descida at passar FL 100 PT JCU increase rate of climb descent until passing FL 100 PT BUR descida prevista aos 17 PT BUR expect descent at 177 PT BUR solicita descida aos 25 PT BUR request descent at 25 15 21 1 4 Especifica o de n vel de voo PT CDE FL 330 incorreto nesta aerovia TAM 3506 autorizado para KONSO FL180 cruze VOR Santa Cruz no FL120 ou acima ABJ 9203 cruze NEROK no FL 240 ou abaixo SWR 8144 cruze VOR Bag aos 05 ou ap s ou antes no FL 370 PT LDW n vel m nimo no setor FL110 confirme se rota e n vel j voados em condi es visuais 15 21 1 5 Restri o de n vel de voo TBA 440 no ponto ideal de descida TBA440 des a para FL270 reporte passando FL 310 ou a 50 milhas do VOR Arax aguarde para prosseguir descida GLO 1256 28 milhas do VOR Manaus passa FL 190 para FL 350 GLO 1256 devido tr fego sentido oposto suba at FL290 Reporte passando FL 260 VRG 2151 devido tr fego des a e mantenha FL 290 GLO 1266 mantenha FL 290 tr fego sentido oposto FL 310 15 21 1 6 Raz o de descida ou subida PT RXG suba des a com raz o m xima de 2000 p s por minuto SAS 9955 ajuste raz o de subida para nivelar PT CDE FL 330 incorrect in t
271. iatamente tome provid ncias para interromper as transmiss es inadvertidas na frequ ncia de controle afetada 7 28 1 4 Uso sem autoriza o de frequ ncia do ATC Podem acontecer ocasionalmente casos de transmiss es falsas e enganosas nas frequ ncias do ATC que possam prejudicar a seguran a das opera es a reas Nessas ocorr ncias O rg o ATC concernente deve a corrigir quaisquer instru es ou autoriza es falsas ou enganosas que foram transmitidas b notificar todas as aeronaves nas frequ ncias afetadas que est o sendo transmitidas instru es ou autoriza es falsas ou enganosas c instruir todas as aeronaves nas frequ ncias afetadas para que verifiquem as instru es ou autoriza es antes de se propor a cumpri las d se pratic vel instruir as aeronaves para que mudem para outra frequ ncia e e se poss vel notificar todas as aeronaves afetadas quando as instru es ou autoriza es falsas ou enganosas n o mais estiverem sendo transmitidas 7 28 2 OUTROS PROCEDIMENTOS DE CONTING NCIA ATC 7 28 2 1 Separa o de emerg ncia 7 28 2 1 1 Se durante uma situa o de emerg ncia n o for poss vel assegurar que a separa o horizontal aplic vel puder ser mantida excepcionalmente poder ser usada a separa o de emerg ncia de metade do m nimo de separa o vertical aplic vel isto 150m 500 p s entre aeronaves no espa o a reo onde aplicado um m nimo de separa o vertical de
272. icativas no setor de decolagem e de subida inicial ou no setor de aproxima o e pouso e as condi es meteorol gicas atuais e a quantidade e altura da base da camada de nuvens mais baixas para aeronaves executando uma aproxima o IMC informa es que possibilitem ao piloto selecionar a melhor pista para uso Essas informa es incluir o em adi o dire o e velocidade do vento a pista e o circuito de tr fego usados por outras aeronaves e quando solicitado pelo piloto o comprimento da pista e ou a dist ncia entre uma interse o e o final da pista informa es conhecidas de aeronaves ve culos ou pessoas na ou pr ximas da rea de manobras ou aeronaves operando nas proximidades do aer dromo que possam constituir risco para a aeronave envolvida informa es sobre as condi es do aer dromo essenciais para a opera o segura da aeronave obras de constru o ou de manuten o na rea de manobras ou em reas adjacentes mesma partes irregulares ou danificadas da superf cie da s pista s ou pista s de t xi estejam ou n o sinalizadas gua na pista aeronaves estacionadas outros perigos ocasionais incluindo bando de p ssaros no solo ou no ar avaria ou funcionamento irregular de uma parte ou de todo o sistema de ilumina o do aer dromo e qualquer outra informa o pertinente informa es sobre mudan as do estado operacional de aux lios visuais e n o
273. idade precursora de erup o vulc nica ou erup o vulc nica como VA e turbul ncia moderada como TURB MOD ICA 100 12 2009 267 e granizo como GR e nuvens c mulo nimbos como CB 4 2 14 HORA DE TRANSMIS O Registrar apenas quando a Se o 3 for transmitida 5 EXEMPLOS DE AIREP 5 1 EXEMPLO 1 5 1 1 ENUNCIA O EM TELEFONIA AIREP VARIG UNO OITO ZERO UNO POSI O VIT RIA UNO TR S UNO SETE N VEL DE VOO TR S TR S ZERO PR XIMA POSI O ABROLHOS AOS CINCO CINCO AUTONOMIA ZERO OITO TR S ZERO TEMPERATURA MENOS QUATRO SETE VENTO DOIS CINCO CINCO BARRA QUATRO CINCO TURBUL NCIA MODERADA C MULOS NIMBOS DISPERSOS ACIMA DO N VEL DE VOO DOIS OITO ZERO 5 1 2 TRANSMISS O TELEGR FICA ARP RG1801 VTR 1317 F330 AV 55 FUEL 0830 MS47 255 45 TURB MOD SCT CB TOP F280 5 2 EXEMPLO2 5 2 1 ENUNCIA O EM TELEFONIA SPECIAL AIREP VARIG UNO OITO ZERO NOVE POSI O NORONHA UNO CINCO TRES MEIA NIVEL DE VOO TRES UNO ZERO ASCENDENDO NIVEL DE VOO TRES CINCO ZERO PR XIMA POSI O RECIFE DOIS UNO AUTONOMIA ZERO QUATRO ZERO ZERO REGELAMENTO FORTE 5 2 2 TRANSMISS O TELEGR FICA ARS RG1809 NOR 1536 F310 ASC F350 REC 21 FUEL 0400 ICE SEV 268 ICA 100 12 2009 Anexo F Esteira de Turbul ncia do A380 800 1 INTRODU O 1 1 O Airbus A380 800 com um peso m ximo de partida da ordem de 560 000 kg a maior aeronave de passageiro a entrar em servi o comercial A a
274. iga o entre uma e outra parte do aer dromo compreendendo a pista de acesso ao estacionamento de aeronaves parte do p tio designada como pista de t xi e destinada a proporcionar apenas acesso aos estacionamentos de aeronaves b pista de t xi no p tio parte de um sistema de pistas de t xi situada em um p tio e destinada a proporcionar uma via para o t xi atrav s do p tio e c pista de t xi de sa da r pida pista de t xi que se une a uma pista em um ngulo agudo e est projetada de modo que os avi es que pousam livrem a pista com velocidades maiores do que as usadas em outras pistas de t xi de sa da permitindo assim que a pista esteja ocupada o menor tempo poss vel PLANO DE VOO Informa es espec ficas relacionadas com um voo planejado ou com parte de um voo de uma aeronave fornecidas aos rg os que prestam servi os de tr fego a reo PLANO DE VOO APRESENTADO Plano de Voo tal como fora apresentado pelo piloto ou seu representante ao rg o dos servi os de tr fego a reo sem qualquer modifica o posterior PLANO DE VOO EM VIGOR Plano de Voo que abrange as modifica es caso haja resultantes de autoriza es posteriores PLANO DE VOO REPETITIVO Plano de Voo relativo a uma s rie de voos regulares que se realizam frequentemente com id nticas caracter sticas b sicas apresentado pelos exploradores para reten o e uso repetitivo pelos rg os ATS PONTO DE NOTIFICA O
275. il ncia devem quando pratic vel ser informadas ao rg o meteorol gico pertinente 14 17 EMPREGO DO SISTEMA DE VIGIL NCIA ATS NO SERVI O DE CONTROLE DE TR FEGO A REO NOTA Os procedimentos gerais descritos neste item s o aplic veis quando o sistema de vigil ncia ATS empregado na provis o do servi o de controle de rea ou servi o de controle de aproxima o 14 17 1 FUN ES As informa es proporcionadas por um sistema de vigil ncia ATS e apresentadas em uma tela de vigil ncia podem ser usadas para executar as seguintes fun es a proporcionar o servi o de vigil ncia ATS necess rios para melhorar a utiliza o do espa o a reo reduzir atrasos proporcionar o encaminhamento direto e os perfis timos de voo como tamb m aumentar a seguran a 174 ICA 100 12 2009 b proporcionar vetora o s aeronaves que partem com o prop sito de facilitar um fluxo de partida r pido e eficiente e acelerar a subida at o n vel de cruzeiro c proporcionar vetora o s aeronaves com a finalidade de solucionar conflitos potenciais d proporcionar vetora o s aeronaves que chegam com o prop sito de estabelecer uma sequ ncia de aproxima o r pida e eficiente e proporcionar vetora o para dar assist ncia aos pilotos em sua navega o por exemplo para orientar de para um aux lio r dio para evitar reas em condi es meteorol gicas adversas etc f proporcionar separa o e manter o
276. imeter setting one zero two one Observe machines on the left side of runway zero five Known traffic is a Xingu on down wind leg runway Zero five Temperature two four Time check 56 Report on holding point PT EEA on holding point maintain osition waiting for Xingu landing PT EEA Usiminas Radio roger PT EEA entering runway zero five PT EEA Usiminas Radio roger Report lined PT EEA lined up runway zero five PT EEA Usiminas Radio roger Wind calm Report airborne PT EEA airborne at zero two PT EEA Usiminas Radio roger PT EEA reaching and maintaining flight estimating Vit ria Terminal at four two and Vit ria at five seven PT EEA Usiminas Radio roger entering Terminal chame Controle Vit ria em uno uno nove decimal oito caso negativo Torre Vit ria one eight decimal one Terminal call Vit ria Control one one nine decimal eight if negative Vitoria Tower one NOTA As fraseologias constantes nos itens 15 20 15 21 e 15 22 tamb m ser o utilizadas segundo seja apropriado 15 25 1 IDENTIFICA O 15 25 1 1 Radar prim rio a indicativo da aeronave e b instru o para identifica o ICA 100 12 2009 15 25 1 1 1 Aeronave com proa conhecida 227 TAM 3501 para identifica o curva direita esquerda proa 070 TAM 3501 for identification turn right left heading 070 15 25 1 1 2 Aeronave com proa desconhecida TAM 3501 para identifica
277. imos de separa o da esteira de turbul ncia s o estabelecidos com a finalidade de reduzir os poss veis perigos dessa esteira Quando a separa o m nima requerida normalmente para fins IFR for maior do que a correspondente da esteira de turbul ncia aplicar se o os m nimos IFR 7 23 2 Os m nimos de separa o da esteira de turbul ncia podem ser aplicados em qualquer situa o n o regulamentada por m nimos espec ficos quando o controlador observar que existe um poss vel perigo devido esteira de turbul ncia Como a esteira de turbul ncia invis vel sua presen a e proximidade exata n o podem ser determinadas com precis o Em consequ ncia tanto os controladores como os pilotos devem compreender perfeitamente quais s o as situa es prov veis em que pode ocorrer uma esteira de turbul ncia perigosa 7 23 3 M NIMOS DE SEPARA O RELACIONADOS COM AS CONDI ES DA ESTEIRA DE TURBUL NCIA NOTA Os m nimos de separa o e procedimentos relacionados esteira de turbul ncia do Airbus A380 800 est o dispostos no Anexo F 84 ICA 100 12 2009 7 23 3 1 Os m nimos de separa o radar est o dispostos na Tabela 5 Categoria da aeronave Categoria da aeronave que segue frente que segue atr s PESADA M nimos 4NM PESADA LEVE PESADA M DIA PESADA LEVE LEVE 3NM Tabela 5 NOTA Os m nimos estabelecidos em 7 23 3 1 dever o ser aplicados quando
278. inas VOR GLO 1256 clear heading direct Campinas VOR ICA 100 12 2009 15 25 3 8 Perda de contato radar 231 AFR 7234 contato radar perdido Servi o radar terminado reporte cruzando VOR Porto Alegre AFR 7234 radar contact lost Radar service terminated report crossing Porto Alegre VOR 15 25 3 9 T rmino do servi o radar GLO 1921 servi o radar terminado reporte cruzando VOR Florian polis GLO 1 1921 servi o radar terminado chame C Controle Campo Grande em 119 0 GLO 1921 radar service terminated report crossing Florian polis VOR GLO 1921 radar service termined comae Campo Grande Approach Control on 119 0 15 25 4 VETORA O 15 25 4 1 Estabelecimento de identifica o PT NLG contato radar a 30 milhas sudoeste de Congonhas vetora o PT NLG radar contact 30 miles Southwest of Congonhas vectoring 15 25 4 2 Vetora o para separa o de tr fego PT ATM vetora o para separa o de tr fego curva a esquerda proa 075 tr fego 12 horas 40 milhas sentido oposto passando n vel de voo 330 descendo EMB 145 PT NLG vetora o para separa o de tr fego curva 30 graus esquerda PT MKR vetora o para atraso em rota mantenha presente proa PT SLB vetora o para separa o abandone VOR Palegre na proa 020 PT NLG vetora o para separa o de tr fego curva direita proa 22
279. is do aer dromo bem como quaisquer altera es que possam afetar a seguran a das opera es 10 13 ORDEM DE PRIORIDADE CORRESPONDENTE S AERONAVES QUE CHEGAM E QUE PARTEM 10 13 1 Uma aeronave que estiver pousando ou se encontrar nas ltimas fases de uma aproxima o final para pousar ter normalmente prioridade sobre uma aeronave que estiver prestes a partir 10 13 2 As partidas ser o liberadas normalmente na ordem em que as aeronaves acusarem prontas para decolagem mas poder ser seguida uma ordem diferente para possibilitar o maior n mero de partidas com a m nima demora 10 13 3 Independente da sequ ncia em que iniciarem o t xi ou chegarem POSI O 2 a seguinte prioridade dever ser observada na sequ ncia de decolagem a aeronave em miss o de defesa aeroespacial b opera o militar miss o de guerra ou de seguran a interna c aeronave transportando ou destinada a transportar enfermo ou lesionado em estado grave que necessite de assist ncia m dica urgente ou rg o vital destinado a transplante em corpo humano ICA 100 12 2009 133 d aeronave em opera o SAR e aeronave conduzindo o Presidente da Rep blica f aeronave em opera o militar manobra militar e g demais aeronaves na sequ ncia estabelecida pelo rg o de controle 10 13 4 Excluindo se o caso de aeronave em emerg ncia que de nenhum modo poder ser preterida a seguinte ordem de prioridade dever ser observada na s
280. ispensa da apresenta o dispensada a apresenta o do Plano de Voo para a o voo de aeronave em miss o SAR ou NOTA Neste caso o RCC deve ter condi es de fornecer dados necess rios do Plano de Voo aos rg os ATS envolvidos b o voo de aeronave que n o disponha de equipamento r dio desde que a decolagem seja realizada de aer dromo desprovido de rg o ATS e a aeronave n o cruze fronteiras internacionais 4 3 1 4 Se a aeronave efetuar contato com um rg o ATS sem que tenha apresentado um Plano de Voo at esse momento o referido rg o dever solicitar a apresenta o do mesmo 4 3 1 4 1 Quando o rg o ATS for o do aer dromo de destino o mencionado rg o dever solicitar o c digo ANAC do piloto em comando e pelo menos os dados de origem do voo tais como o local de partida e a hora real de decolagem 4 3 1 5 A fim de evitar a apresenta o do AFIL o voo VFR que parte de localidade desprovida de rg o ATS deve apresentar antes da partida caso seja poss vel o Plano de Voo correspondente previamente em qualquer Sala AIS de aer dromo de acordo com o disposto em publica o espec fica 4 3 1 6 O local adequado para apresenta o do Plano de Voo a Sala AIS tendo em vista ser o lugar onde est o dispon veis as informa es atualizadas relativas a aer dromos e rotas 4 3 1 7 O Plano de Voo apresentado valido por 45 quarenta e cinco minutos a partir da EOBT 50 ICA 100 12 2009 NO
281. isto para o aux lio navega o ou fixo designado e f pousar se poss vel dentro dos 30 minutos subsequentes hora estimada de chegada especificada em d ou da ltima hora estimada de aproxima o a que for mais tarde 4 6 3 2 3 Sempre que um piloto constatar falha de comunica o apenas na recep o transmitir s cegas as manobras que pretender realizar dando ao rg o ATC o tempo suficiente para atender realiza o de tais manobras 56 ICA 100 12 2009 4 6 4 NOTIFICA O DE POSI O A menos que seja dispensado pelo rg o ATS os voos IFR e VFR controlados dever o notificar a esse rg o t o pronto quanto seja poss vel a hora e o n vel em que passar sobre cada um dos pontos de notifica o compuls ria designados assim como qualquer outro dado que seja necess rio Do mesmo modo dever o ser enviadas as notifica es de posi o sobre pontos de notifica es adicionais quando solicitadas pelo rg o ATS correspondente falta de pontos de notifica o designados as notifica es de posi o dar se o a intervalos fixados de acordo com 7 19 ou especificados pelo rg o ATS com jurisdi o sobre a rea onde se processa o voo 4 7 INTERFER NCIA IL CITA 4 7 1 Se uma aeronave for objeto de interfer ncia il cita o piloto em comando dever pousar o mais r pido poss vel no aer dromo apropriado mais pr ximo ou em um aer dromo designado para esse prop sito pela autoridade competen
282. iva ICA 100 12 DECEA n 14 SDOP de 09 05 07 publicada no BCA n 92 de 15 05 07 que aprovou a 3 modifica o substitutiva ICA 100 12 DECEA n 23 SDOP de 02 07 07 publicada no BCA n 131 de 10 07 07 que aprovou a 4 modifica o substitutiva ICA 100 12 DECEA n 34 SDOP de 25 09 07 publicada no BCA n 188 de 01 10 07 que aprovou a 5 modifica o substitutiva ICA 100 12 e DECEA n 60 SDOP de 09 09 08 publicada no BCA n 185 de 30 09 08 que aprovou a 6 modifica o substitutiva ICA 100 12 a Brig do Ar JOS ROBERTO MACHADO E SILVA Chefe do Subdepartamento de Opera es do DECEA Publicado no Boletim do Comando da Aeron utica n 41 de 04 de mar o de 2009 ICA 100 12 2009 SUM RIO 1 DISPOSI ES PRELIMINARES cccecreereemeemeersenrermeereeerersemmermsersemermeerseereeseeneeases 15 E REINALIDADE 2 ATA e sei nes rar dE Usa serch pa E E E A E E EN EAE aa SE 15 INI MD NERDS RR EDER SRI RR RR SER ERR E E E EEE E 15 1 3 CUMPRIMENTO DAS NORMAS INTERNACIONAIS iiiiieeeeeeeeeee een 15 2 DEFINI ES E ABREVIATURAS x sa siesunsemiioacdorirearitontoneatlstanienadapestonagendte snes asntena ea 16 DP DERINIG ES sa e qa EE A e e ii A e 16 22 ABREVIATURAS strass cas pn sist ice denis Res puos a Bio ssbn asas Bo nross braga dar Prod nsaba ORES 38 3 1 AUTORIDADE COMPETENTE 00 io NO ANDO ES ARCA Ap A A CE EA reee 41 3 2 APLI
283. ixo de aproxima o inicial e o fixo de aproxima o final SEGMENTO DE APROXIMA O INTERMEDI RIA Fase de um procedimento de aproxima o por instrumentos entre o fixo de aproxima o intermedi ria e o fixo de aproxima o final ou entre o final de um procedimento de revers o ou procedimento tipo hip dromo e o fixo de aproxima o final segundo o caso SEPARA O Dist ncia que separa aeronaves n veis ou rotas SEPARA O CONVENCIONAL Separa o utilizada quando estiver sendo provido o controle convencional SEPARA O RADAR Separa o utilizada quando a informa o de posi o da aeronave obtida de fonte radar 34 ICA 100 12 2009 SERVI O DE ALERTA Servi o prestado para notificar os rg os apropriados a respeito das aeronaves que necessitem de ajuda de busca e salvamento e para auxiliar tais rg os no que for necess rio SEQU NCIA DE APROXIMA O Ordem em que duas ou mais aeronaves s o autorizadas para aproxima o e pouso SERVI O AUTOM TICO DE INFORMA O TERMINAL Provis o autom tica de informa es de uso comum e atualizadas para aeronaves que chegam e para as que partem dispon vel durante 24 horas ou parte desse tempo da seguinte forma a Servi o Autom tico de Informa o Terminal por Enlace de Dados Provis o do ATIS por enlace de dados b Servi o Autom tico de Informa o Terminal por Voz Provis o do ATIS por meio de radiodifus es de voz cont nuas e repeti
284. ja instalado na aeronave e b um piloto qualificado ocupe um posto de comando para atuar como piloto de seguran a para a pessoa que est voando por instrumentos em condi es simuladas O piloto de seguran a ter condi es visuais tanto para frente como para os lados da aeronave ou um observador competente que esteja em comunica o com o piloto ocupar um posto na aeronave do qual seu campo visual complemente de forma adequada o do piloto de seguran a 4 2 6 OPERA ES EM AER DROMO OU EM SUAS IMEDIA ES As aeronaves que operarem em um aer dromo ou nas suas imedia es quer estejam ou n o em uma ATZ dever o 48 ICA 100 12 2009 a observar o tr fego do aer dromo a fim de evitar colis es b ajustar se ao circuito de tr fego do aer dromo efetuado por outras aeronaves ou evit lo c efetuar todas as curvas esquerda ao aproximarem se para pouso e ap s a decolagem a n o ser que haja instru o que indique de outra forma e d pousar e decolar contra o vento a menos que raz es de seguran a configura o da pista ou de tr fego a reo determinem que outra dire o seja recomend vel NOTA Requisitos adicionais poder o ser aplicados nas Zonas de Tr fego de Aer dromo ATZ 4 2 7 OPERA O NA GUA Al m das disposi es prescritas nos subitens que se seguem em certos casos s o aplic veis as Regras estabelecidas no Regulamento Internacional para Prevenir Colis es no Mar preparado pela Co
285. l quando as condi es meteorol gicas do aer dromo somente possibilitarem opera es IFR ou VFR especial 10 24 SINAIS PARA O TR FEGO DO AER DROMO 10 24 1 As TWR usam pistolas de sinais luminosos que emitem feixes luminosos na cor selecionada pelo controlador verde vermelha ou branca 10 24 2 O alcance normal das pistolas de sinais luminosos de 2 7NM 5Km durante o dia e de 8NM 15km durante a noite 10 24 3 Embora os sinais luminosos possibilitem algum controle das aeronaves sem r dio os controladores dever o considerar as seguintes desvantagens a o piloto da aeronave poder n o estar olhando para a TWR no momento desejado e b as autoriza es ser o muito limitadas nesses casos somente poder o ser emitidas aprova es ou desaprova es ICA 100 12 2009 141 10 24 4 SINAIS COM LUZ CORRENTE E COM LUZ PIROT CNICA 10 24 4 1 As instru es dos sinais com luz corrente e com luz pirot cnica ser o emitidas conforme Tabela 8 e Figura 52 SIGNIFICADO COR E TIPO MOVIMENTO DE AERONAVES NO DO SINAL PESSOAS E VE CULOS SOLO SR Verde E indi f f Conana N o aplic vel Livre decolagem Livre pouso Verde Livre cruzar a pista ou Hiet T PEPEE EE Intermitente deslocar na pista de t xi 8 P D passagem a outra erha Mantenha posi o Mantenha posi o aeronave Continue no Cont nua R circuito Vermelha Afaste se da pista ou da Aer dromo impratic vel par Afaste se da
286. le ou em qualquer outro ponto hora e n vel que tenham sido previamente estabelecidos pelos respectivos ACC ICA 100 12 2009 157 13 5 3 2 As informa es de Plano de Voo necess rias a uma adequada coordena o ser o enviadas de ACC a ACC medida que transcorrer o voo com antecipa o suficiente para permitir a recep o e an lise dos dados pelo ACC aceitante 13 5 3 3 Ap s an lise dos dados do Plano de Voo enviados pelo ACC transferidor compete ao ACC aceitante notificar se aceita ou n o o controle da aeronave nas condi es especificadas No caso de n o poder aceitar o controle da aeronave nas condi es propostas o ACC aceitante dever indicar as modifica es necess rias para que o controle seja aceito 13 5 3 4 Caso o aer dromo de partida esteja afastado do limite da rea de Controle de uma dist ncia tal que n o permita a transmiss o em tempo til dos dados necess rios coordena o e consequente transfer ncia de controle o ACC transferidor dever enviar esses dados juntamente com a transfer ncia de controle antes de emitir a autoriza o aeronave Nesse caso os c lculos para a hora de transfer ncia ser o baseados na hora prevista de decolagem fornecida pelo rg o ATS do aer dromo de partida 13 5 3 5 No caso de uma aeronave em voo solicitar uma autoriza o inicial pr xima do limite de uma rea de Controle adjacente na qual pretenda voar manter se a aeronave dentro da rea do centro
287. lementares se houver e d pr ximo rg o e frequ ncia TAM 3661 decolado aos 26 chame o C le Rio 11 b curva direita para interceptar a radial 150 do VOR chame Controle Rio 119 0 NOTA 1 Quando autorizado pelo DECEA decolagem em aer dromos espec ficos TAM 3661 airborne at 26 contact Rio Approach 111 GLO 1224 airborne at 26 b turn right to intercept 150 radial contact Rio Approach Control 119 0 n o ser emitida a informa o do hor rio de NOTA 2 As instru es para imediatamente ap s a decolagem podem ser emitidas quando da autoriza o da decolagem 15 23 2 AERONAVE CHEGANDO 15 23 2 1 Para entrada no circuito de tr fego a indicativo do rg o b indicativo da aeronave c posi o da aeronave e d autoriza o solicitada Torre Bras lia TAM 3282 5 milhas ao sul do aerodromo 3500 p s instru es para Torre S o Jos PT BFA 5 minutos fora a sudoeste do aer dromo 5500 p s instru es para pouso Torre Porto Alegre PT VHC para cruzamento do aer dromo Bras lia Tower TAM 3282 5 NM south of aerodrome 3500 feet request landing instructions S o Jos Tower PT BFA 5 minutes out southeast of the aerodrome 5500 feet request landing instructions Porto Alegre Tower PT VHC for crossing the field 15 23 2 2 Resposta a indicativo da aeronave b autoriza o c pista em uso d dire o e velocidade
288. les from Palegre Palegre autorizado direto VOR VOR cleared direct to Florian polis VOR Florian polis TAM 3615 a 30 milhas do VOR Sorocaba Solicita ap s VOR Sorocaba UA 318 FL 280 GLO 1382 75 milhas VOR Palegre solicita direto VOR Florian polis 1 TAM 3615 30 miles from Sorocaba VOR request after Sorocaba VOR UA318 FL 280 ICA 100 12 2009 TAM 3615 reautorizado ap s Sorocaba prossiga via UA 318 FL 280 TAM 3305 reautorizado Florian polis UW2 GLO 1256 solicita UA308 ap s VOR VOR GLO 1256 UA308 n o utiliz vel devido a Setor 2 FIR Curitiba em controle convencional como alternativa UA 302 confirme PUA 8301 ap s atingir FL 310 ou passa VOR Pelotas autorizado VOR Florian polis 15 21 1 2 Manuten o de n vel de voo GLO 1845 atinge e mant m FL330 estima INDIO aos 1050 pr xima OURO PP MKR mantenha FL330 aguarde para PT MAA mantenha FL180 e aguarde para descida tr fego em descida de emerg ncia TAM 3474 mantenha FL160 at trav s do NDB Paranagu Centro Bras lia PT LXO BORGA aos 1654 solicita descida para FL290 PT LXO mantenha FL370 at contato com Centro Curitiba em 133 9 TAM 3606 mantenha FL 090 enquanto permanecer dentro do espa o a reo controlado TIB 5545 solicita descida para FL 330 proa Po os de Caldas TIB 5545 mantenha FL 370 autoriza o aos 45 aguarde 201 TAM 3615 recleared
289. levar o designador ARS e dever ser feito o mais r pido poss vel depois que for de observado o fen meno que exija uma aeronotifica o especial 2 9 Se um fen meno que justifique uma aeronotifica o especial for observado no local ou hora ou pr ximos a esses em que uma notifica o de rotina deveria ser feita em vez disso dever ser feita uma aeronotifica o especial 2 10 A AIREP de rotina dever ser encaminhada na forma em que for recebida da aeronave ao a Centro de Controle de rea interessado e b Centro Meteorol gico interessado 2 11 A AIREP especial dever ser encaminhada imediatamente e na forma em que for recebida da aeronave pelo rg o ATS ao Centro Meteorol gico interessado 3 PREENCHIMENTO DA AIREP As instru es para preenchimento dos itens da AIREP est o dispostas nos subitens a seguir 3 1 DESIGNADOR DE TIPO DE MENSAGEM Registrar ESPECIAL no caso de uma aeronotifica o especial 3 2 IDENTIFICA O DA AERONAVE Registrar o indicativo radiotelef nico de chamada da aeronave ICA 100 12 2009 263 Continua o do Anexo E AIREP 3 3 POSI O Registrar a posi o em latitude 2 algarismos para os graus ou 4 algarismos para os graus e minutos seguidos de Norte ou Sul e longitude 3 algarismos para os graus e 5 algarismos para os graus e minutos seguidos de Leste ou Oeste ou como um ponto significativo identificado como um designador codificado 2 a 5
290. lgarismos 3 7 PR XIMO PONTO SIGNIFICATIVO Registrar o pr ximo ponto significativo depois da posi o seguinte e hora prevista de sobrevoo 3 8 HORA ESTIMADA DE CHEGADA Registrar o nome do aer dromo da primeira aterrissagem prevista seguida da hora estimada de chegada nesse aer dromo em horas e minutos UTC 4 d gitos 3 9 AUTONOMIA Registrar AUTONOMIA seguida da autonomia de combust vel em horas e minutos 4 d gitos 3 10 TEMPERATURA DO AR Registrar TEMPERATURA MAIS ou TEMPERATURA MENOS seguida da temperatura em graus Celsius 2 d gitos corrigida do erro do instrumento e velocidade exemlo TEMPERATURA MENOS 05 264 ICA 100 12 2009 3 11 DIRE O DO VENTO 3 12 VELOCIDADE DO VENTO Registrar o vento instant neo referindo se posi o dada em 3 1 3 Registrar a dire o do vento em graus verdadeiros 3 algarismos e a velocidade do vento em quil metros por hora ou n s 2 ou 3 algarismos exemplo VENTO 170 GRAUS 65 NOS Registrar o vento calmo como CALMO 3 13 TURBUL NCIA Registrar TURBUL NCIA SEVERA TURBULENCIA MODERADA ou TURBULENCIA LEVE de acordo com as seguintes especifica es a Leve Condi es menos graves que a turbul ncia moderada Mudan as nas leituras do aceler metro menores que 0 5 g no centro de gravidade da aeronave b Moderada Condi es nas quais as mudan as moderadas na atitude da aeronave e ou altitude podem
291. lizem RNAV ou ainda cruzar tais n veis contanto que tenham sido estabelecidos positivamente por leituras simult neas de dist ncias RNAV at ou a partir do mesmo ponto comum em rota que as aeronaves tenham se cruzado e estejam separadas de pelo menos 80NM 150 km Figura 42 80NM Ponto comum DP P FL2600 Pa AD 1 J EEEE ca A e FL 250 OM Potocomm s pon Pad p Pad Ed A FL 240 BONM Figura 39 Figura 40 110 ICA 100 12 2009 sl SONM Ponto Waypoint Ponto comum a mM AD lt TD CD Es RSA 80NM N Q o oea N a N De H 250 N N N i N x gt pa E a N H20 S Figura 41 Figura 42 8 3 13 REDU O DOS M NIMOS DE SEPARA O HORIZONTAL Os m nimos de separa o horizontal indicados em 8 3 s poder o ser modificados quando al m dos meios de comunica o r pidos e seguros o rg o ATC apropriado dispuser de informa es de um sistema de vigil ncia a respeito das posi es das aeronaves 8 4 AUTORIZA ES 8 4 1 As autoriza es t m por finalidade prec pua acelerar e separar o tr fego a reo e n o concedem o direito de infringir nenhum dispositivo legal relativo seguran a de voo 8 4 2 As autoriza es emitidas pelo rg o ATC s o baseadas nas informa es de tr fego conhecidas 8 4 3 Caso a autoriza o n o seja conveniente para
292. lo chame Centro Bras lia 126 95 PT RBM negativo contato radar PTN 4132 n o identificado cheque transponder FAB 2708 radar contact lost Radar service terminated Report Sorocaba VOR TAM 3232 radar contact lost 18 miles Northeast of S o Paulo contact Bras lia Centre on 126 95 PT RBM negative radar contact PTN 4132 not identified check transponder 15 25 4 21 T rmino Vetora o a indicativo da aeronave b posi o da aeronave c instru o para que reassuma a navega o e d instru es complementares TAM 3702 50 milhas sudeste VOR Campo Grande reassuma navega o na proa do VOR Urubupung PT NLG reassuma raz o de descida normal 47 milhas de Santos reassuma navega o na proa do VOR Santos PT MKO vetora o mantenha presente proa des a para FL 140 com 1000 p s por minuto Ao passar o FL 240 reassuma raz o de descida TAM 3702 50 miles Southeast of Campo Grande VOR resume own navigation heading Urubupung VOR PT NLG resume normal rate of descent resume own navigation heading VOR Santos 47 miles of Santos PT MKO vectoring maintain present heading descend to FL 140 with 1000 feet per minute When passing FL 240 resume 238 ICA 100 12 2009 normal rate of descent PT WRT 15 milhas de Caxias radial 060 reassuma navega o PT WRT 15 miles from Caxias 060 radial resume own navigation 15 25 5 CONT
293. loto julgar que n o conveniente terminar o voo de acordo com o prescrito em 4 6 3 2 1 a dever a manter n vel velocidade e rota conforme Plano de Voo em Vigor at o limite da autoriza o e se este n o for o aer dromo previsto de destino continuar o voo de acordo com o Plano de Voo Apresentado n o infringindo nenhuma altitude m nima de voo apropriada b prosseguir conforme a anterior at o aux lio navega o ou fixo pertinente designado do aer dromo de destino e quando for necess rio para cumprir o previsto em d aguardar sobre esse aux lio ou fixo para poder iniciar a descida c quando sob vetora o radar ou tendo sido instru do pelo ATC a efetuar desvio lateral utilizando RNAV sem um limite especificado retornar a rota do Plano de Voo em Vigor antes de alcan ar o pr ximo ponto significativo atendendo tamb m altitude m nima de voo apropriada d NA iniciar a descida do aux lio navega o ou fixo citado em b na ltima hora estimada de aproxima o recebida e cotejada ou o mais pr ximo dessa hora ou se nenhuma hora estimada de aproxima o tiver sido recebida e cotejada na hora estimada de chegada ou a mais pr xima dessa hora calculada de acordo com o Plano de Voo em Vigor ou Plano de Voo Apresentado caso o limite da autoriza o n o tenha sido o aer dromo de destino conforme descrito em a anterior e completar o procedimento de aproxima o por instrumentos prev
294. ltante do retorno de um sinal emitido por radar prim rio ou secund rio ICA 100 12 2009 19 APRESENTA O RADAR Apresenta o eletr nica de informa es oriundas de um radar e que representa a posi o e o movimento das aeronaves APROXIMA O DE N O PRECIS O Aproxima o por instrumentos baseada em aux lio navega o que n o possua indica o eletr nica de trajet ria de planeio NDB VDF VOR APROXIMA O DE PRECIS O Aproxima o por instrumentos baseada em aux lio navega o que possua indica o eletr nica de trajet ria de planeio ILS ou PAR APROXIMA O DE VIGIL NCIA Aproxima o conduzida de acordo com instru es emitidas por um controlador baseada numa apresenta o radar de vigil ncia APROXIMA O DIRETA Aproxima o por instrumentos que conduz a aeronave no segmento de aproxima o final em rumo alinhado com o eixo da pista ou no caso de aproxima o de n o precis o em rumo formando ngulo de 30 ou menos com o eixo da pista APROXIMA O FINAL Parte de um procedimento de aproxima o por instrumentos que termina em um ponto nas imedia es de um aer dromo no qual pode ser efetuado um pouso ou iniciado um procedimento de aproxima o perdida e que come a no fixo ou ponto de aproxima o final publicado ou caso tal fixo ou ponto n o esteja publicado a no final da ltima curva de procedimento curva base ou curva de aproxima o de um procedimento hip
295. m a opera o 3 3 Os bal es livres n o tripulados pesados n o dever o ser operados a menos que d sejam equipados com pelo menos dois dispositivos ou sistemas para interromper o voo da carga til sejam autom ticos ou operados por controle remoto que operem independentemente uns dos outros e tratando se de bal es de polietileno de press o zero s o empregados pelo menos dois m todos sistemas dispositivos ou combina o deles que funcionem independentemente um do outro para interromper o voo do bal o NOTA Bal es de alta press o n o requerem esses dispositivos j que sobem rapidamente ap s haverem lan ado a carga til e estourem sem a necessidade de um dispositivo ou sistema projetado para perfurar o bojo do bal o Neste contexto um bal o de alta press o um bojo simples n o extens vel capaz de resistir a uma diferen a de press o mais alta interna do que externa inflado de forma que a press o do g s menor durante a noite possa ainda estender totalmente o bojo Tal bal o de alta press o manter se essencialmente em um n vel constante at que demasiado g s seja liberado f o bojo do bal o esteja equipado com ou um ou v rios dispositivos que reflitam os sinais do radar de forma a apresentar um eco no radar ATC e ou que o bal o seja equipado com outros dispositivos que permitam sua localiza o cont nua pelo controle de tr fego a reo 3 4 Os bal es livres n o tripulados pesados
296. m aer dromo dever o ser limitados ao m nimo essencial e aten o especial dever ser dada aos 136 ICA 100 12 2009 requisitos relativos prote o das reas sens veis dos ILS quando forem efetuadas opera es de precis o por instrumentos de Categorias II ou III b levando se em considera o o previsto em 10 18 7 a separa o m nima entre ve culos e aeronaves taxiando dever ser definida de acordo com os aux lios dispon veis no Modelo Operacional da TWR e c quando forem efetuadas continuamente opera es mistas ILS de precis o por instrumentos de Categoria II ou III na mesma pista as reas cr ticas e sens veis mais restritas do ILS dever o ser protegidas NOTA O per odo de aplica o dos procedimentos para baixa visibilidade determinado conforme instru o da TWR 10 18 7 Os ve culos de emerg ncia que prestam assist ncia aeronave em situa o de socorro dever o ter prioridade sobre todo o outro tr fego de movimento de superf cie 10 18 8 Levando se em considera o o previsto em 10 18 7 os ve culos que se encontram na rea de manobras dever o observar os seguintes procedimentos a todos os ve culos inclusive os que rebocam aeronaves dever o dar passagem s aeronaves que estejam pousando decolando ou taxiando b os ve culos dever o dar passagem a ve culos que estejam rebocando aeronaves c os ve culos dever o dar passagem a outros ve culos conforme instru es da
297. meeeeeeeemeeeeereeeeemeemeeteres 126 10 4 APROXIMA O IFR EM CONDI ES METEOROL GICAS ADVERSAS 127 10 5 SUSPENS O DAS OPERA ES DE DECOLAGEM IER eemeeeeeemeeeeemeeeeemeeeetees 127 10 6 RESPONSABILIDADE DOS PILOTOS eeemeeeeeeemeeeeeemeeeeereeeeeeeeeeeeeetee erraram 127 10 7 AUTORIZA ES E INFORMA ES us ici santistas assrstanidis ro Sina nos ias cdashoshnag as asda saias ibsrans 128 10 8 POSI ES CR TICAS DAS AERONAVES NO T XI E NO CIRCUITO DE TR FEGO DO APRODROMO ad aca a Cane dO a GRE a DR Dad DRE n ED 128 10 9 CIRCUITO DE TR FEGO PADR O eeeeemeeeeeemeeeereme ereta tera eeeeeereeeeereemeeterenes 129 10 10 SELE O DA PISTA EMUSO is di aa di 130 10 11 INFORMA ES RELATIVAS OPERA O DAS AERONAVES iieeeeememeeees 131 10 12 INFORMA O SOBRE AS CONDI ES DO AER DROMO 132 10 13 ORDEM DE PRIORIDADE CORRESPONDENTE S AERONAVES QUE CHEGAM E QUE PARTEM Ss rena e ara amado doa R a Ro Doente da a a DR Sa Ra a 132 10 14 TRATAMENTO ESPECIAL AERONAVE DE INSPE O EM VOO eee 133 10 15 CONTROLE DAS AERONAVES a id aa A 133 10 16 PROCEDIMENTOS DE EMERG NCIA aeee eteeeeemeeeeemeeeeeeeenos 134 10 17 INTERFER NCIA LIC o ca Rr ac 135 10 18 CONTROLE DE PESSOAS E VE CULOS EM AER DROMO 135 10 19 CONTROLE DAS AERONAVES NO CIRCUITO DE TR FEGO eee 136 10 20 CONTROLE DAS AERONAVES QUE SAEM meeeeremeeeremeeeeereeeeterenes 137 10 21 CONTROLE DAS AERON
298. n o dever o ser operados nas seguintes condi es 2 a em reas onde utilizado o SSR a menos que sejam equipados com transponder apropriado com a capacidade de informar a altitude de press o continuamente em um c digo designado ou que possa quando necess rio ser acionado pela esta o de rastreamento ou b em reas onde utilizado o ADS B a menos que sejam equipados com transmissor ADS B com a capacidade de informar a altitude de press o continuamente ou que possa quando necess rio ser acionado pela esta o de rastreamento 273 ICA 100 12 2009 3 5 Os bal es livres n o tripulados equipados com uma antena rastreadora que requeira uma for a maior do que 230 N para quebrar se em qualquer ponto n o dever o ser operados a menos que a antena possua galhardetes ou fl mulas coloridas em intervalos de at 15m inclusive 3 6 Os bal es livres n o tripulados pesados n o dever o ser operados entre p r e o nascer do sol a menos que os bal es e seus acess rios e carga til estejam iluminados separados ou n o durante a opera o 3 7 Os bal es livres n o tripulados pesados que estejam equipados com dispositivo de suspens o que n o seja um p ra quedas aberto de cores predominantes vis veis com mais de 15m de comprimento n o dever o ser operados entre o nascer e o p r do sol a menos que o dispositivo de suspens o ostente cores predominantes vis veis em faixas alternadas ou levem galhardetes
299. nado d coordenar as autoriza es com outros rg os envolvidos como necess rio sempre que uma aeronave puder conflitar com tr fego sob controle desses rg os antes de transferir o controle de uma aeronave para tais rg os 7 7 4 Os servi os de informa o de voo e de alerta ser o proporcionados em todas as regi es de informa o de voo sob jurisdi o do Brasil 7 8 PRESTA O DO ATS 7 8 1 O servi o de controle de rea ser prestado por um a ACC ou b APP ao qual tenha sido delegada a atribui o de prestar tal servi o dentro de determinado espa o a reo 7 8 2 O servi o de controle de aproxima o ser prestado por um a APP ou b ACC ou uma TWR a qual tenha sido delegada a atribui o de prestar tal servi o dentro de determinado espa o a reo NOTA A situa o descrita em b poder ocorrer quando for operacionalmente necess rio ou desej vel combinar sob a responsabilidade de um rg o as fun es do servi o de controle de aproxima o com as fun es do servi o de controle de rea ou do servi o de controle de aer dromo ICA 100 12 2009 73 7 8 3 O servi o de controle de aer dromo ser prestado por uma TWR ao qual tenha sido delegada atribui o de prestar tal servi o dentro de determinado espa o a reo 7 8 4 Uma aeronave controlada dever estar sob controle de somente um rg o de controle de tr fego a reo 7 8 5 Somente um rg o de controle de tr fego
300. nave interceptada pelo uso dos sinais da S rie 1 da Tabela 2 forem mal sucedidas podem ser usados outros m todos de sinaliza o para essa finalidade inclusive como ltimo recurso o efeito visual da p s combust o contanto que nenhum perigo seja criado para a aeronave interceptada 4 8 8 6 Devido a condi es meteorol gicas ou topogr ficas admitido que a aeronave l der ou a aeronave interceptadora isolada tome posi o direita ligeiramente acima e frente da aeronave interceptada Em tal caso o piloto em comando da aeronave interceptadora dever ter todo o cuidado para que sua aeronave seja claramente vis vel a todo momento pelo piloto em comando da aeronave interceptada 4 8 9 ORIENTA O DA AERONAVE INTERCEPTADA 4 8 9 1 Dever ser proporcionada por radiotelefonia aeronave interceptada a orienta o de navega o e a informa o correspondente sempre que se estabele a contato r dio 60 ICA 100 12 2009 4 8 9 2 Quando se proporcionar orienta o de navega o a uma aeronave interceptada muito cuidado deve ser tomado para que ela n o seja conduzida em condi es de visibilidade reduzida abaixo do especificado para manter o voo em condi es meteorol gicas visuais e para que as manobras ordenadas referida aeronave interceptada n o aumentem os perigos existentes caso a efic cia operacional da aeronave se encontre diminu da 4 8 9 3 No caso excepcional em que se exige que uma aeronave civil i
301. nave pelo rg o ATS ao Centro Meteorol gico interessado 7 21 EFEITO DA ESTEIRA DE TURBUL NCIA SOBRE AS AERONAVES Os tr s efeitos b sicos da esteira de turbul ncia sobre as aeronaves s o o balan o violento a perda de altura ou de velocidade ascensional e os esfor os de estrutura O perigo maior o balan o violento da aeronave que penetra na esteira at um ponto que exceda sua capacidade de comando para resistir a esse efeito Se o encontro com o v rtice ocorrer na rea de aproxima o seu efeito ser maior pelo fato de a aeronave que seguir atr s se encontrar numa situa o cr tica com rela o velocidade empuxo altitude e tempo de rea o 7 22 CATEGORIAS DAS AERONAVES SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBUL NCIA 7 22 1 Os m nimos de separa o da esteira de turbul ncia ser o baseados no agrupamento dos tipos de aeronaves em tr s categorias de acordo com o peso m ximo de decolagem certificado 7 22 2 As tr s categorias para uso TTEM 9 do formul rio de Plano de Voo s o a PESADA H todos os tipos de aeronaves de peso m ximo de decolagem de 136 000 kg 300 000 libras ou mais b M DIA M tipos de aeronaves de peso m ximo de decolagem inferior a 136 000 kg 300 000 libras e superior a 7000Kg 15 500 libras e c LEVE L tipos de aeronaves de peso m ximo de decolagem de 7000 kg 15 500 libras ou menos 7 23 APLICA O DOS M NIMOS DE SEPARA O DA ESTEIRA DE TURBUL NCIA 7 23 1 Os m n
302. ndicativo de chamada da aeronave seguido do nome do rg o ATS j ser considerado um convite para que a aeronave em quest o prossiga com a sua mensagem Tower Radio NOTA 2 A resposta chamada inicial em que a aeronave transferida por outro rg o ATC dever ser a respectiva instru o de controle 15 20 2 INFORMA ES METEOROL GICAS FAB 4515 rea intensa de mau tempo entre FAB 4515 intensive weather area between os azimutes 300 e 030 a 50 milhas azimuth 300 and 030 50 miles moving east deslocamento este com 10 n s topo FL 250 at 10 knots top FL 250 TWA 8517 rea intensa de mau tempo 30 TWA 8517 intensive weather area 30 miles milhas frente ahead PT KTU aten o esteira de turbul ncia B PT KTU caution wake turbulence B 747 747 doze horas 7 milhas cruza FL 120 em twelve o clock 7 miles passing FL 120 subida climbing ICA 100 12 2009 AAL 7201 forma es pesadas reportadas sobre Confins topo acima do n vel 300 reporte se for necess rio desvio TAM 3506 forma o de gelo reportada a este de S o Paulo entre os FL 150 e FL 250 BAW 8245 turbul ncia moderada reportada no FL 150 30 NM norte de BRS at 50 NM sul de ARX TAM 3539 cortante de vento reportada na aproxima o final da pista 10 197 AAL 7201 heavy weather area reported over Confins top above flight level 300 advise 1f deviation will be necessary TAM 3506 icing reported
303. ndu o eficiente do tr fego a reo nos aer dromos homologados ou registrados que n o disponham de rg o ATC 11 7 2 O AFIS ser prestado por uma esta o de telecomunica es aeron uticas localizada no aer dromo e identificada como R DIO A esta o de telecomunica es aeron uticas prestar o servi o de informa o de voo para o tr fego do aer dromo e adicionalmente o servi o de alerta 11 7 3 O AFIS ser proporcionado a todo o tr fego em opera o na rea de movimento e a todas as aeronaves em voo no espa o a reo inferior num raio de 27 NM 50km do aer dromo 11 7 4 ELEMENTOS B SICOS DE INFORMA O PARA AS AERONAVES Os elementos b sicos de informa o para as aeronaves proporcionados pela esta o de telecomunica es aeron uticas s o os seguintes a informa es meteorol gicas relacionadas com as opera es de pouso e decolagem incluindo informa es SIGMET ICA 100 12 2009 151 b c d e P 8 h a dire o e a velocidade do vento na superf cie incluindo suas varia es significativas o ajuste de alt metro QNH arredondado para o hectopascal inteiro inferior mais pr ximo a temperatura do ar na pista a visibilidade representativa no setor de decolagem e de subida inicial ou no setor de aproxima o e pouso se menor do que 10km ou o valor ou valores atuais do RVR correspondentes pista em uso condi es meteorol gicas signif
304. nfer ncia Internacional Sobre a Revis o do Regulamento para Prevenir Colis es no Mar Londres 1972 4 2 7 1 Quando se aproximarem duas aeronaves ou uma aeronave e uma embarca o e exista risco de abalroamento as aeronaves proceder o de acordo com as circunst ncias e condi es do caso inclusive com as limita es pr prias de cada uma 4 2 7 1 1 Converg ncia Quando uma aeronave tiver sua direita outra aeronave ou embarca o ceder passagem mantendo se a uma dist ncia de seguran a 4 2 7 1 2 Aproxima o de frente Quando uma aeronave se aproximar de frente ou quase de frente de outra aeronave ou embarca o mudar seu rumo para a direita a fim de manter se a uma dist ncia de seguran a 4 2 7 1 3 Ultrapassagem Toda aeronave ou embarca o que estiver sendo ultrapassada por outra ter o direito de passagem e a ultrapassadora mudar seu rumo para manter se a uma dist ncia de seguran a 4 2 7 1 4 Pouso e decolagem Toda aeronave que pousar ou decolar na gua dever tanto quanto poss vel manter dist ncia de seguran a de todas as embarca es evitando interfer ncia na sua navega o 4 2 7 2 Luzes a serem exibidas pelas aeronaves na gua Entre o p r e o nascer do sol ou durante qualquer outro per odo julgado necess rio toda aeronave que se encontrar na gua exibir as luzes prescritas pelo Regulamento Internacional para Prevenir Colis es no Mar revisado em 1972 a menos que seja imposs
305. nfiar nos seus instrumentos de navega o e proporcionar ao rg o de controle de tr fego a reo o m ximo de informa o poss vel 14 15 INTERRUP O OU T RMINO DO SERVI O DE VIGIL NCIA ATS 14 15 1 Exceto na situa o descrita em 14 15 4 a interrup o ou o t rmino da provis o do servi o de vigil ncia ATS ocorrer quando o piloto for informado que a identifica o foi perdida ou que esse servi o n o poder ser continuado 14 15 2 Uma aeronave a qual prestado o servi o de vigil ncia ATS dever ser informada imediatamente quando por qualquer raz o for interrompido ou terminado esse servi o ICA 100 12 2009 173 14 15 3 Quando o controle de uma aeronave identificada est para ser transferido para um setor ou rg o que ir proporcionar aeronave separa o convencional o controlador transferidor dever assegurar se de que a separa o convencional apropriada seja estabelecida entre aquela aeronave e qualquer outra aeronave controlada antes da transfer ncia ser efetuada 14 15 4 Para uma aeronave em aproxima o n o ser necess rio informar o t rmino do servi o de vigil ncia ATS quando uma das situa es ocorrer a a aeronave efetuar uma aproxima o visual ou b a aeronave for vetorada para o rumo de aproxima o final 14 16 INFORMA O SOBRE CONDI ES METEOROL GICAS ADVERSAS 14 16 1 A informa o de que uma aeronave parece estar sujeita a penetrar em uma rea em condi es me
306. nformada de dados pertinentes ao trafego a reo controlado tais como a hora prevista e n vel proposto de chegada das aeronaves sobre o aer dromo com 15 minutos de anteced ncia pelo menos da hora estimada de pouso b indica o de ter autorizado uma aeronave a estabelecer contato com a TWR e que tal rg o assumir o controle e c atrasos previstos para as decolagens devido a congestionamento de tr fego 13 5 6 COORDENA O ENTRE POSI ES DE CONTROLE DE UM MESMO RG O 13 5 6 1 Informa es adequadas relativas ao Plano de Voo e ao controle ser o trocadas entre posi es de controle do mesmo rg o no que se referir a a todas as aeronaves cuja responsabilidade de controle seja transferida de uma posi o de controle a outra b aeronaves evoluindo nas proximidades dos limites entre setores de controle de tr fego que possam afetar o controle do tr fego dentro de um setor adjacente e c todas as aeronaves cuja responsabilidade de controle tenha sido delegada por controlador convencional para um controlador radar bem como as demais aeronaves afetadas por essa delega o 13 5 7 TRANSFER NCIA DE CONTROLE ENTRE AS POSI ES OPERACIONAIS TORRE E CONTROLE DE SOLO 13 5 7 1 Aeronaves que chegam a ap s receber da Torre a hora de pouso autoriza o para deixar a pista em uso e passar frequ ncia do Controle de Solo ou b em outra posi o na rea de manobras previamente estabelecid
307. nha sido recebida pela aeronave 10 11 3 Antes que a aeronave entre no circuito de tr fego dever receber as seguintes informa es exceto aquelas que se saiba que a aeronave j tenha recebido a a pista em uso b a dire o e a velocidade do vento na superf cie incluindo suas varia es significativas e c o ajuste do alt metro QNH arredondado para o hectopascal inteiro inferior mais pr ximo 10 11 4 Quando operando em condi es meteorol gicas de voo visual o piloto em comando respons vel em evitar abalroamento com outras aeronaves No entanto devido ao espa o restrito nas reas de manobras e ao seu redor indispens vel expedir informa es sobre o tr fego essencial para ajudar o piloto em comando a fim de evitar colis es 10 11 5 Ser considerado tr fego essencial local a toda aeronave ve culo ou pessoas que se encontrem na rea de manobras ou perto dela e b todo tr fego em voo nas proximidades do aer dromo que possa constituir perigo para as aeronaves consideradas 10 11 6 TWR dever informar sobre o tr fego essencial local quando a seu crit rio tal informa o for necess ria no interesse da seguran a ou quando a aeronave o solicitar 10 11 7 O tr fego essencial local ser descrito de maneira que facilite o seu reconhecimento 132 ICA 100 12 2009 10 11 8 A TWR dever sempre que for poss vel advertir as aeronaves quando se presumir que haver riscos inerentes esteira
308. nico para voo subs nico devem se pratic vel ser providas com uma descida ininterrupta pelo menos durante a fase trans nica 7 10 A HORA NOS SERVI OS DE TR FEGO A REO 7 10 1 Nos procedimentos de tr fego a reo indispens vel observar se a hora exata Portanto compete aos rg os de tr fego a reo s tripula es e s demais pessoas interessadas assegurarem se de que seus rel gios e demais dispositivos registradores de tempo sejam aferidos periodicamente a fim de garantir sua precis o 7 10 2 O Tempo Universal Coordenado UTC ser utilizado em todos os procedimentos de tr fego a reo e ser expresso em horas e minutos do dia de 24 horas com in cio meia noite 7 10 3 O rg o respons vel pela presta o dos Servi os de Tr fego A reo em um aer dromo dever antes da aeronave taxiar para decolagem fornecer ao piloto a hora certa a menos que esteja previsto de outra forma nas publica es aeron uticas para o aer dromo em quest o 7 10 4 Os rg os ATS devem fornecer a hora certa quando solicitada pelo piloto NOTA A hora certa dever ser informada arredondando se para o minuto mais pr ximo ICA 100 12 2009 75 7 11 TR FEGO MILITAR 7 11 1 As aeronaves militares voando no espa o a reo sob jurisdi o do Brasil receber o por parte dos rg os ATS o mesmo tratamento dispensado s aeronaves civis salvo quando se encontrarem em opera o militar ou em rea destinada a treinamento
309. niformidade das comunica es radiotelef nicas reduzir ao m nimo o tempo de transmiss o das mensagens e proporcionar autoriza es claras e concisas 15 2 GENERALIDADES 15 2 1 A fraseologia apresentada neste Cap tulo n o pretende ser completa Quando for estritamente necess rio tanto os controladores de tr fego a reo e operadores de esta o aeron utica como os pilotos poder o utilizar frases adicionais devendo no entanto afastarem se o m nimo poss vel da fraseologia 15 2 2 De acordo com as recomenda es da OACI na defini o das palavras e express es da fraseologia foram adotados os seguintes princ pios a utilizam se palavras e express es que possam garantir melhor compreens o nas transmiss es radiotelef nicas b evitam se palavras e express es cujas pron ncias possam causar interpreta es diversas e c na fraseologia inglesa utilizam se preferencialmente palavras de origem latina 15 3 PROCEDIMENTOS RADIOTELEF NICOS 15 3 1 O principal objetivo das comunica es radiotelef nicas entre pilotos e controladores de tr fego a reo ou operadores de esta o aeron utica o entendimento m tuo Conquanto o controlador e o operador necessitem conhecer claramente as inten es do piloto antes de prosseguirem na presta o dos servi os de tr fego a reo e o piloto necessite saber exatamente quais as instru es oriundas do rg o ATS os contatos dever o ser os mais breves poss veis
310. no Anexo A e no item 15 20 7 As condi es de socorro e urg ncia s o definidas como a Socorro uma condi o em que a aeronave encontra se amea ada por um grave e ou iminente perigo e requer assist ncia imediata NOTA A condi o de socorro refere se tamb m situa o de emerg ncia em que o acidente aeron utico inevit vel ou j est consumado b Urg ncia uma condi o que envolve a seguran a da aeronave ou de alguma pessoa a bordo mas que n o requer assist ncia imediata 3 7 USO PROBLEM TICO DE SUBST NCIAS PSICOATIVAS Nenhuma pessoa cuja fun o seja cr tica para a seguran a da avia o pessoal que exerce fun es sens veis seguran a dever assumir sua fun o enquanto estiver sob a influ ncia de qualquer subst ncia psicoativa que possa prejudicar o desempenho humano As pessoas em quest o dever o se abster de todo tipo de uso problem tico de subst ncias psicoativas ICA 100 12 2009 43 4 REGRAS GERAIS 4 1 PROTE O DE PESSOAS E PROPRIEDADES 4 1 1 OPERA O NEGLIGENTE OU IMPRUDENTE DE AERONAVES Nenhuma aeronave ser conduzida com neglig ncia ou imprud ncia de modo a p r em perigo a vida ou propriedade alheia 4 1 2 ALTURAS M NIMAS Exceto em opera es de pouso ou decolagem ou quando autorizadas pelo DECEA as aeronaves n o voar o sobre cidades povoados lugares habitados ou sobre grupos de pessoas ao ar livre em altura inferior aquela que lhes permita em caso de
311. nomos de navega o ou de uma combina o de ambos NENHUM RISCO Condi o na qual a seguran a da opera o n o tenha sido comprometida N VEL Termo gen rico referente posi o vertical de uma aeronave em voo que significa indistintamente altura altitude ou n vel de voo N VEL DE CRUZEIRO N vel que se mant m durante uma etapa consider vel do voo N VEL DE TRANSI O N vel de voo mais baixo dispon vel para uso acima da altitude de transi o N VEL DE VOO Superf cie de press o atmosf rica constante relacionada com uma determinada refer ncia de press o 1013 2 hectopascais e que est separada de outras superf cies an logas por determinados intervalos de press o NOTA 1 O alt metro de press o calibrado de acordo com a atmosfera padr o indicar a altitude quando ajustado para ajuste de alt metro QNH b altura quando ajustado para ajuste a zero QFE e c n vel de voo quando ajustado para a press o de 1013 2 hectopascais QNE NOTA 2 Os termos altura e altitude usados na NOTA 1 referem se a alturas e altitudes altim tricas em vez de geom tricas N VEL M NIMO DE ESPERA N vel estabelecido em fun o de fatores topogr ficos ou operacionais abaixo do qual n o permitido s aeronaves permanecerem em procedimento de espera NOITE Per odo compreendido entre as horas do p r do sol e do nascer do sol NOTAM Aviso que cont m informa o relativ
312. nopulso SUBIDA EM CRUZEIRO T cnica de cruzeiro de um avi o que resulta em um aumento da altitude medida que diminui o peso do avi o SUBST NCIAS PSICOATIVAS lcool opi ceos canabin ides sedativos e hipn ticos coca na outros psicoestimulantes alucin genos e solventes vol teis sendo exclu dos o caf e o tabaco T XI Movimento autopropulsado de uma aeronave sobre a superf cie de um aer dromo exclu dos o pouso e a decolagem mas no caso de helic pteros inclu do o movimento sobre a superf cie de um aer dromo a baixa altura e a baixa velocidade TETO Altura acima do solo ou gua da base da mais baixa camada de nuvens abaixo de 6000m 20 000 p s que cobre mais da metade do c u 36 ICA 100 12 2009 TELA DE VIGIL NCIA Uma tela eletr nica que mostra a posi o e o movimento de aeronave e outras informa es como requerido TORRE DE CONTROLE DE AER DROMO rg o estabelecido para proporcionar servi o de controle de tr fego a reo ao tr fego de aer dromo TR FEGO A REO Todas as aeronaves em voo ou operando na rea de manobras de um aer dromo TR FEGO DE AER DROMO Todo o tr fego na rea de manobras de um aer dromo e todas as aeronaves em voo nas imedia es do mesmo NOTA Uma aeronave ser considerada nas imedia es de um aer dromo quando estiver no circuito de tr fego do aer dromo ou entrando ou saindo do mesmo TRAJET RIA DE PLANEIO Perfil de descida determinado pa
313. nsistindo de uma combina o de separa o vertical e uma das outras formas de separa o indicadas em b acima utilizando para cada uma delas os m nimos inferiores aos que se utilizam quando se aplicam individualmente por m n o inferiores metade desses m nimos NOTA A separa o composta poder ser aplicada somente nas situa es e nos espa os a reos autorizados pelo DECEA devendo tamb m constar no Modelo Operacional do correspondente rg o ATC 7 9 1 2 N o dever ser fornecida nenhuma autoriza o para a execu o de qualquer manobra que reduza a separa o entre duas aeronaves a um valor menor do que o m nimo de separa o aplic vel situa o em quest o conforme previsto nesta publica o 74 ICA 100 12 2009 7 9 2 Excetuam se do disposto em 7 9 1 o provimento de separa o entre os voos IFR quando esses forem realizados nos espa os a reos de Classes D e E durante o dia e tenham sido autorizados a subir ou descer e manter a pr pria separa o permanecendo em condi es meteorol gicas visuais obedecidas as demais condi es estabelecidas em 8 5 7 9 3 Devem ser aplicadas separa es maiores do que os m nimos especificados sempre que circunst ncias excepcionais como interfer ncia il cita ou dificuldades navegacionais exigirem preven es extras Isso deve ser feito levando se em conta todos os fatores relevantes que impe am o fluxo de tr fego a reo pela aplica o de separa es ex
314. nte instalada para servir de aux lio navega o a rea exceto as exibidas pelas aeronaves LUZES DE CABECEIRA Luzes aeron uticas de superf cie distribu das de modo a indicar os limites longitudinais da pista LUZES DE OBST CULOS Luzes aeron uticas de superf cie destinadas a indicar obst culos navega o a rea LUZES DE PISTA Luzes aeron uticas de superf cie dispostas ao longo da pista indicando sua dire o e limites laterais LUZES DE PISTA DE T XI Luzes aeron uticas de superf cie distribu das ao longo da pista de t xi MEMBRO DA TRIPULA O DE VOO Membro autorizado da tripula o encarregado das fun es essenciais para a opera o de uma aeronave durante o per odo dos encargos relativos ao voo MONITORA O DA TRAJET RIA DE VOO Emprego do sistema de vigil ncia ATS com a finalidade de proporcionar aeronave com ICA 100 12 2009 27 informa es e avisos relativos a desvios significantes da trajet ria nominal de voo inclusive sobre as diverg ncias com respeito s autoriza es do controle de tr fego a reo MODO MODO SSR Letra ou n mero designado a um intervalo espec fico de pulsos dos sinais de interroga o transmitidos por um interrogador NAVEGA O DE REA M todo de navega o que permite a opera o de aeronaves em qualquer trajet ria de voo desejada dentro da cobertura de aux lios navega o ou dentro dos limites das possibilidades dos equipamentos aut
315. nterceptada pouse no territ rio sobrevoado deve se ter tamb m o cuidado de a o aer dromo designado ser adequado para o pouso seguro do tipo de aeronave interessada especialmente se o aer dromo n o for normalmente usado para opera o de transporte civil b o terreno circunvizinho ser satisfat rio para circular e para manobras de aproxima o e de aproxima o perdida c a aeronave interceptada ter reserva suficiente de combust vel para chegar ao aer dromo d o aer dromo designado ter uma pista com uma extens o equivalente a pelo menos 2000m ao n vel m dio do mar e o n vel de resist ncia suficiente para suportar a aeronave se a aeronave interceptada for de transporte civil e e sempre que poss vel o aer dromo designado estar descrito em detalhes na Publica o de Informa o Aeron utica pertinente 4 8 9 4 Ao requerer que uma aeronave civil pouse em um aer dromo desconhecido indispens vel ser dado tempo suficiente a fim de que ela se prepare para o pouso tendo em considera o que somente o piloto em comando da aeronave civil pode julgar a seguran a da opera o em rela o ao comprimento da pista e massa da aeronave nesse momento 4 8 9 5 particularmente importante que todas as informa es necess rias para facilitar aproxima o e pouso com seguran a sejam fornecidas aeronave interceptada atrav s de radiotelefonia 4 8 10 SINAIS VISUAIS AR AR Os sinais visuais que dever o ser
316. o 15 4 2 O Ingl s ser usado como idioma internacional 15 4 3 Ser utilizado tamb m o idioma Espanhol naqueles espa os a reos designados pelo DECEA em fun o de acordos internacionais NOTA A fraseologia n o deve ser utilizada com misturas de idiomas 15 5 ALFABETO FON TICO Quando for necess rio soletrar em radiotelefonia nomes pr prios abreviaturas de servi os e palavras de pron ncia duvidosa usa se o alfabeto fon tico que se apresenta a seguir LETRA A Ni x Z lt cis n alo v olziz al nimojmim pojal NOTA Na pron ncia est o sublinhadas as s labas fortes PALAVRA Alfa Bravo Charlie Delta Echo Foxtrot Golf Hotel India Juliett Kilo Lima Mike November Oscar Papa Quebec Romeu Sierra Tango Uniform Victor Whiskey X ray Yankee Zulu PRON NCIA AL FA BRA VO CHAR LI DEL TA ECO FOX TROT GOLF O TEL IN DIA DJU LIET KILO LIMA MAIK NO VEM BER OS CAR PA PA QUE BEC RO ME O SIE RRA TAN GO IU NI FORM VIC TOR UIS QUI EKS REY IAN QUI ZU LU ICA 100 12 2009 189 15 6 ALGARISMOS PRON NCIA ALGARISMO PORTUGU S INGL S 0 ZE RO ZIRO 1 UNO UMA UAN 2 DOIS DUAS TU 3 TRES TRI 4 QUA TRO FO AR 5 CIN CO FA IF 6 MEIA SIKS 7 SE TE SEV N 8 OITO EIT 9 NO VE NAINA NOTA 1 Na pron ncia est o sublinhadas as s labas fortes NOTA 2 A forma feminina ser utilizada quando os algarismos 1 ou 2 antecederem palavra do g nero feminino NOTA
317. o rg o ATC respons vel e s poder ser realizada depois que o rg o ATC emitir nova autoriza o NOTA Ressalvam se os casos em que as modifica es sejam decorrentes de emerg ncias que exijam altera es imediatas por parte da aeronave devendo nestes casos serem comunicadas o mais depressa poss vel ao rg o ATC acompanhadas da justificativa das altera es 4 6 2 2 Os voos na medida do poss vel quando se efetuarem a em uma rota ATS estabelecida seguir o ao longo do eixo definido dessa rota ou b em FIR seguir o diretamente entre os aux lios navega o e ou os pontos que definam essa rota 4 6 2 3 Para atender ao requisito principal que figura no item 4 6 2 2 uma aeronave que operar ao longo de um trecho de rota ATS definido por refer ncia a VOR trocar para sua orienta o de navega o prim ria a sintonia do aux lio navega o de tr s pelo situado imediatamente sua frente no ponto de troca ou t o pr ximo deste quanto poss vel caso esse ponto seja estabelecido 4 6 2 4 Os desvios relativos aos requisitos estabelecidos em 4 6 2 2 devem ser notificados ao rg o ATS competente 4 6 2 5 Mudan as inadvertidas 4 6 2 5 1 Quando em voo controlado a aeronave divergir inadvertidamente do Plano de Voo em vigor dever observar o seguinte a desvio de rota se a aeronave se desviar da rota dever o ser tomadas provid ncias no sentido de mudar a proa e retornar rota proposta
318. o anexo G NOTA O lan amento do bal o de ar quente n o tripulado ex bal o junino est condicionado s demais legisla es brasileiras em vigor ICA 100 12 2009 45 4 2 PREVEN O DE COLIS ES 4 2 1 As regras descritas a seguir n o eximem o piloto em comando da responsabilidade de tomar a melhor a o para evitar uma colis o incluindo as manobras baseadas nos avisos de resolu o providas pelo equipamento ACAS NOTA Com o objetivo de prevenir poss veis colis es importante que a vigil ncia seja exercida a bordo das aeronaves sejam quais forem as regras de voo ou a classe do espa o a reo na qual a aeronave est operando e ainda quando operando na rea de movimento de um aer dromo 4 2 2 PROXIMIDADE 4 2 2 1 Nenhuma aeronave voar t o pr ximo de outra de modo que possa ocasionar perigo de colis o 4 2 3 DIREITO DE PASSAGEM A aeronave que tem o direito de passagem deve manter seu rumo e velocidade 4 2 3 1 Aproxima o de frente Quando duas aeronaves se aproximarem de frente ou quase de frente e haja perigo de colis o ambas devem alterar seus rumos para a direita 4 2 3 2 Converg ncia Quando duas aeronaves convergirem em n veis aproximadamente iguais a que tiver a outra sua direita ceder passagem com as seguintes exce es a aeronaves mais pesadas que o ar propulsadas mecanicamente ceder o passagem aos dirig veis planadores e bal es b os dirig veis ceder o passa
319. o bra o na mesma dire o em movimento de varredura Figura 1 29 A DESLOCAMENTO HORIZONTAL PARA A DIREITA 3 E DO PONTO DE VIS O DO PILOTO tW Estenda o bra o horizontalmente em um ngulo de 90 do lado esquerdo do corpo Mova o outro bra o na mesma dire o em movimento de varredura Figura 1 29 B POUSO Cruze os bra os frente do corpo com as balizas para baixo Figura 1 30 ICA 100 12 2009 253 5 Liros FOGO O A ri MNK Mova a baliza da m o direita em movimento de abano do y ua ombro para o joelho ao mesmo tempo apontando a baliza da m o esquerda ki para a rea do fogo x FRENO Figura 1 31 MANTER POSI O AGUARDAR Bra os completamente estendidos com as balizas para baixo em um ngulo de 45 com o corpo Mantenha esta posi o at que a aeronave seja autorizada a realizar a pr xima manobra Figura 1 32 DESPACHO DA AERONAVE E mai Efetue a sauda o habitual com a m o direita e ou com a baliza para despachar a aeronave Mantenha o contato visual com a tripula o de A voo at que a aeronave tenha iniciado o t xi 4 al Figura 1 33 f A NAO TOQUE NOS COMANDOS SINAL DE DVd COMUNICA O T CNICA OU DE SERVI O a Estenda completamente o bra o direito acima da cabe a e cerre o r AG punho ou mantenha a baliza na posi o horizontal com o bra o esquerdo ao AS lado do corpo na altura do joel
320. o chegar ap s 30 minutos subsequentes hora prevista de chegada estimada pelo piloto ou calculada pelo rg o ATS a que resultar posterior b FASE DE ALERTA ALERFA quando transcorrida a fase de incerteza n o se tiver estabelecido comunica o com a aeronave ou atrav s de outras fontes n o se conseguir not cias da aeronave ou 154 ICA 100 12 2009 quando uma aeronave autorizada a pousar n o o fizer dentro dos 5 minutos seguintes hora prevista para pouso e n o se restabelecer a comunica o com a aeronave quando se receber informa es que indicarem que as condi es operacionais da aeronave s o anormais mas n o indicando que seja poss vel um pouso for ado ou quando se souber ou se suspeitar que uma aeronave est sendo objeto de interfer ncia il cita c FASE DE PERIGO DETRESFA quando transcorrida a fase de alerta forem infrut feras as novas tentativas para estabelecer comunica o com a aeronave e quando outros meios externos de pesquisa tamb m resultarem infrut feros se possa supor que a aeronave se encontra em perigo quando se evidenciar que o combust vel que a aeronave levava a bordo se tenha esgotado ou que n o suficiente para permitir o pouso em lugar seguro quando se receber informa es de que condi es anormais de funcionamento da aeronave indiquem que poss vel um pouso for ado ou quando se receber informa es ou se puder deduzir qu
321. o com 13 3 1 incluir se a transmiss o das seguintes informa es a itens apropriados do Plano de Voo em vigor e b a hora em que se efetuou o ltimo contato com a aeronave NOTA Essas informa es ser o transmitidas aos rg os respons veis pela Regi o de Informa o de Voo adjacente na qual a aeronave ir operar antes de sua entrada nessa regi o 13 4 COORDENA O REFERENTE PRESTA O DO SERVICO DE ASSESSORAMENTO DE TR FEGO A REO Os rg os ATS respons veis pelo servi o de assessoramento de tr fego a reo aplicar o os procedimentos de coordena o especificados para o servi o de controle de tr fego a reo s aeronaves que tenham decidido utilizar esse tipo de servi o 13 5 COORDENA O REFERENTE PRESTA O DO SERVI O DE CONTROLE DE TR FEGO A REO 13 5 1 Os APP e as TWR cumprir o as instru es de coordena o estabelecidas pelo ACC As TWR observar o adicionalmente as instru es de coordena o expedidas pelo APP 13 5 2 N o dever ser permitido que uma aeronave sob controle de um rg o ou posi o de controle penetre em espa o a reo sob jurisdi o de outro rg o ou posi o de controle sem que antes tenha sido completada a coordena o 13 5 3 COORDENA O ENTRE CENTROS DE CONTROLE DE REA ADJACENTES 13 5 3 1 Uma aeronave sob controle de um ACC ser transferida ao ACC adjacente na hora n vel de voo e ponto de notifica o lim trofe das reas de contro
322. o da pista dever permanecer ligada durante 15 minutos pelo menos ap s a decolagem 10 23 7 ILUMINA O DE ZONA DE PARADA As luzes de zona de parada ser o ligadas quando estiverem acesas as luzes de pista correspondentes 10 23 8 ILUMINA O DE PISTA DE T XI A ilumina o de pista de t xi ser em tal ordem que d aeronave taxiando uma indica o cont nua do trajeto que deve seguir A ilumina o de pista de t xi ou qualquer parte dela poder ser desligada quando a aeronave que estiver efetuando o t xi n o mais necessitar 10 23 9 BARRAS DE PARADA As luzes de barra de parada ser o ligadas para indicar que todo o tr fego dever parar e ser o desligadas para indicar que o tr fego pode continuar 10 23 10 ILUMINA O DE OBST CULOS A ilumina o de obst culos localizados nas reas de aproxima o e de decolagem de uma pista poder ser ligada ou desligada ao mesmo tempo que as luzes de pista quando o obst culo n o ultrapassar a superf cie horizontal interna do aer dromo 10 23 11 FAROL ROTATIVO DE AER DROMO 10 23 11 1 Farol rotativo de aer dromo dever permanecer ligado entre o p r e o nascer do sol nos aer dromos com opera o cont nua H24 10 23 11 2 Nos aer dromos cuja opera o n o for cont nua o farol rotativo de aer dromo dever permanecer ligado desde o p r do sol at o encerramento do servi o 10 23 11 3 O farol rotativo de aer dromo dever ser ligado entre o nascer e o p r do so
323. o de aeronave efetuando descida a raz o especificada de descida que pode ser mantida bem como dever assegurar se de que pode ser aplicado de forma oportuna m todo alternativo para manuten o da separa o se for necess rio 7 26 2 5 Devido s caracter sticas e limita es de desempenho das diversas aeronaves dever ser evitada a aplica o simult nea dos ajustes de velocidades horizontal e vertical em um mesmo voo 7 27 ESPERA 7 271 A espera e a entrada no circuito de espera far se o de conformidade com os procedimentos publicados pelo DECEA Quando n o houver procedimentos de entrada e de espera publicados ou se o piloto em comando da aeronave os desconhecer o rg o ATC dever indicar os procedimentos a serem seguidos 7 27 2 As aeronaves dever o permanecer no ponto de espera designado Prover se separa o m nima vertical lateral ou longitudinal adequada com rela o s aeronaves de acordo com o m todo utilizado no ponto de espera em quest o 7 27 3 Quando as aeronaves tiverem que fazer esperas em voo continuar se o proporcionando as separa es verticais m nimas adequadas entre elas e as que estejam em rota enquanto as que estejam em rota se encontrarem a cinco minutos de voo ou menos da rea de espera a n o ser que exista separa o lateral ver Figura 7 7 27 4 Os n veis nos pontos de espera ser o atribu dos de modo que seja mais f cil autorizar a aproxima o de cada aeronave na sua
324. o de telecomunica es aeron uticas ESTA O FIXA AERON UTICA Esta o do servi o fixo aeron utico EXPLORADOR Pessoa organiza o ou empresa que se dedica ou se prop e a se dedicar explora o de aeronaves FASE DE ALERTA Situa o na qual existe apreens o quanto seguran a de uma aeronave e de seus ocupantes FASE DE EMERG NCIA Express o gen rica que significa segundo o caso fase de incerteza fase de alerta ou fase de perigo FASE DE INCERTEZA Situa o na qual existe d vida quanto seguran a de uma aeronave e de seus ocupantes FASE DE PERIGO Situa o na qual existe razo vel certeza de que uma aeronave e seus ocupantes est o ICA 100 12 2009 25 amea ados de grave e iminente perigo e necessitam de assist ncia HORA ESTIMADA DE APROXIMA O Hora em que o ATC prev que uma aeronave que chega ap s sofrer um atraso abandonar o ponto de espera para completar sua aproxima o para pousar NOTA A hora real de abandono do ponto de espera depender da autoriza o para a aproxima o HORA ESTIMADA DE CAL OS FORA Hora estimada na qual a aeronave iniciar o deslocamento relacionado com a partida HORA ESTIMADA DE CHEGADA Para voos IFR a hora em que se prev que a aeronave chegar sobre um ponto designado definido com refer ncia aos aux lio navega o a partir do qual se planeja que um procedimento de aproxima o por instrumentos ser iniciado ou
325. o intervalo de tempo apropriado existir no ponto comum a partir do qual elas seguir o a mesma rota ou rotas continuamente divergentes 8 3 12 9 4 Obedecido o disposto em 8 3 12 9 3 a separa o longitudinal m nima entre aeronaves turborreatoras na mesma rota se em voo n velado subindo ou descendo dever ser a 10 minutos ou b entre 9 e 5 minutos inclusive contanto que a aeronave precedente esteja mantendo um numero Mach maior do que a aeronave seguinte conforme o disposto a seguir 9 minutos se a velocidade da aeronave precedente for 0 02 Mach superior da aeronave seguinte 8 minutos se a velocidade da aeronave precedente for 0 03 Mach superior da aeronave seguinte 7 minutos se a velocidade da aeronave precedente for 0 04 Mach superior da aeronave seguinte 6 minutos se a velocidade da aeronave precedente for 0 05 Mach superior da aeronave seguinte e 5 minutos se a velocidade da aeronave precedente for 0 06 Mach superior da aeronave seguinte 8 3 12 9 5 Quando for aplicada a separa o m nima longitudinal de 10 minutos com a t cnica do n mero Mach a aeronave precedente dever manter um n mero Mach igual ou superior ao mantido pela aeronave seguinte 8 3 12 10 M nimos de Separa o Longitudinal com a T cnica do N mero Mach Baseados no uso da Dist ncia RNAV 8 3 12 10 1 As aeronaves turborreatoras dever o ater se ao n mero Mach aprovado pelo ATC e dever o solicitar ap
326. o p tio de estacionamento 13 8 2 O Administrador de comum acordo como rg o ATS providenciar que ap s per odos de interdi o do aer dromo de impraticabilidade ou de suspens o das opera es o embarque de passageiros e o in cio do t xi sejam feitos na sequ ncia prevista de partida com intervalos suficientes para evitar o congestionamento das pistas de t xi 13 8 3 Os pedidos de assist ncia m dica para passageiros ou membros da tripula o dirigidos aos rg os ATS pela aeronave dever o ser encaminhados imediatamente Administra o do Aeroporto de destino ou ao seu representante credenciado ICA 100 12 2009 163 14 SERVI O DE VIGIL NCIA ATS 14 1 PROVIS O DO SERVI O DE VIGIL NCIA ATS 14 1 1 As informa es provenientes do sistema de vigil ncia ATS incluindo alertas e avisos relativos seguran a tais como alerta de conflito e avisos de altitude m nima de seguran a devem ser usadas o m ximo poss vel a fim de que sejam melhoradas a seguran a a capacidade e a efici ncia na provis o dos servi os de tr fego a reo 14 1 2 O in cio da provis o do servi o de vigil ncia ATS ser caracterizado pela transmiss o do rg o ATC ao piloto que a aeronave est identificada e sempre que previsto pela informa o da posi o em que essa aeronave apresentada na tela de vigil ncia NOTA Ser proporcionada a monitora o da trajet ria de voo quando for iniciada a provis o do servi o
327. o para assegurar que o m nimo de separa o n o ser infringido sempre que a aeronave que segue estiver mantendo uma velocidade aerodin mica maior do que a aeronave que a precede Quando se prev que as aeronaves alcancem a separa o m nima dever ser aplicado o ajuste de velocidade para assegurar que o m nimo de separa o exigido seja mantido 8 3 12 3 A separa o longitudinal pode ser estabelecida exigindo se que as aeronaves saiam em horas determinadas cheguem em um local geogr fico numa hora espec fica ou fiquem em espera em um local geogr fico at uma hora determinada 8 3 12 4 A separa o longitudinal entre aeronaves supers nicas durante as fases de acelera o trans nica e supers nica de voo devem normalmente ser estabelecidas por cronometragem apropriada do come o da acelera o trans nica em substitui o das restri es de velocidade ao voo supers nico 39 6c 8 3 12 5 Com a finalidade de aplica o da separa o longitudinal os termos mesma rota rotas opostas e rotas que se cruzam dever o ter os seguintes significados a Mesma rota Figura 13 rotas de mesma dire o e rotas que se cruzam ou por es delas cuja diferen a angular entre elas menor do que 45 graus ou maior do que 315 graus b Rotas opostas Figura 14 rotas opostas e rotas que se cruzam ou por es delas cuja diferen a angular entre elas maior do que 135 graus mas menor do que 225 graus e
328. o piloto este poder solicitar outra autoriza o a qual ser concedida t o logo seja poss vel 8 4 4 As autoriza es abrangendo espa o a reo sob jurisdi o estrangeira ter o validade at ou a partir dos limites desse compreendendo somente espa o a reo controlado sob jurisdi o do Brasil 8 4 5 Os voos IFR somente poder o ser iniciados ap s a cientifica o do respectivo ACC 8 4 6 As autoriza es de Plano de Voo t m por finalidade assegurar as separa es adequadas entre as aeronaves voando em reas de controle e n o implicam responsabilidades quanto verifica o das condi es operacionais e das condi es de funcionamento dos aux lios navega o e luminosos dos aer dromos envolvidos tais responsabilidades s o atribui es dos pilotos em comando das aeronaves 8 4 7 Toda aeronave que apresentar um plano IFR em voo ou necessitar partir antes de recebida a autoriza o para um plano IFR dever manter se em VMC at receber a autoriza o 8 4 8 EMISS O DAS AUTORIZA ES DE CONTROLE DE TR FEGO A REO 8 4 8 1 Aeronaves partindo a os ACC enviar o as autoriza es s TWR aos APP ou s Esta es de Telecomunica es Aeron uticas com pelo menos 15 minutos antes da EOBT Entretanto em decorr ncia de eventual situa o n o previs vel que impe a este procedimento os ACC enviar o as autoriza es t o logo seja poss vel ou ap s o recebimento de solicita o feita por aqueles rg
329. o por instrumentos ou b o piloto notificar quando descendo para altitude de in cio do procedimento ou em qualquer momento durante o procedimento de aproxima o por ICA 100 12 2009 119 instrumentos que as condi es meteorol gicas sejam tais que permitam completar a aproxima o visual e pousar 9 12 2 Dever ser proporcionada separa o entre uma aeronave autorizada a efetuar uma aproxima o visual e as demais que chegam e partem 9 12 3 A autoriza o prescrita em 9 12 1 anterior n o implica o cancelamento de um voo IFR 9 13 APROXIMA O POR INSTRUMENTOS 9 13 1 Quando o piloto em comando notificar ou se for totalmente evidente para o rg o ATC que n o est familiarizado com o procedimento de aproxima o por instrumentos o APP dever descrever todas as fases do procedimento a ser executado O procedimento de aproxima o perdida ser especificado quando se estimar necess rio 9 13 2 Quando for estabelecida refer ncia visual com o solo antes de completar o procedimento de aproxima o a aeronave dever cumprir todo o procedimento a menos que solicite e obtenha autoriza o para aproxima o visual 9 14 ORDEM DE APROXIMA O 9 14 1 A sequ ncia de aproxima o ser determinada de tal maneira que se facilite a chegada do maior n mero de aeronaves com um m nimo de demora m dia 9 14 2 Uma prioridade especial dever ser dada a uma aeronave que se veja obrigada a pousar devido a causas q
330. o quando a mudan a do indicativo de chamada for previamente coordenado entre os dois rg os ATC envolvidos 7 28 2 2 5 O rg o ATC apropriado dever informar aeronave interessada o momento em que ela dever voltar ao indicativo de chamada do Plano de Voo 7 28 2 3 Procedimentos relativos a nuvem de cinza vulc nica 7 28 2 3 1 Se for informada ou prevista uma nuvem de cinza vulc nica na FIR o controlador do ACC respons vel dever a transmitir imediatamente todas as informa es dispon veis aos pilotos cujas aeronaves possam ser afetadas a fim de garantir que elas estejam cientes da posi o da nuvem de cinza e dos n veis de voo afetados b sugerir tripula o de voo mudan a da rota apropriada para evitar uma rea conhecida ou prevista de nuvens de cinza vulc nica c informar aos pilotos que as nuvens de cinza vulc nica n o s o detectadas pelos sistemas pertinentes de vigil ncia ATS d se uma aeronave notificar o ACC de que entrou em uma nuvem de cinza vulc nica o controlador dever considerar a aeronave em situa o de emerg ncia n o iniciar nenhuma autoriza o de subida para aeronaves a turbina at que a aeronave tenha sa do da nuvem de cinza e n o iniciar a vetora o sem o consentimento do piloto NOTA A experi ncia tem demonstrado que uma manobra de escape recomendada para uma aeronave que encontrou uma nuvem de cinza consiste em inverter sua trajet ria e iniciar um
331. o servi o de controle de tr fego a reo e s o separados entre si b Classe B S o permitidos voos IFR e VFR todos os voos est o sujeitos ao servi o de controle de tr fego a reo e s o separados entre si c Classe S o permitidos voos IFR e VFR todos os voos est o sujeitos ao servi o de controle de tr fego a reo os voos IFR s o separados entre si e dos voos VFR os voos VFR s o separados apenas dos voos IFR e recebem informa o de tr fego em rela o aos outros voos VFR e aviso para evitar tr fego quando solicitado pelo piloto d Classe D S o permitidos voos IFR e VFR todos os voos est o sujeitos ao servi o de controle de tr fego a reo os voos IFR s o separados entre si e recebem informa o de tr fego em rela o aos voos VFR e aviso para evitar tr fego quando solicitado pelo piloto Os voos VFR recebem apenas informa o de tr fego em rela o a todos os outros voos e aviso para evitar tr fego quando solicitado pelo piloto ICA 100 12 2009 71 e Classe E S o permitidos voos IFR e VFR apenas os voos IFR est o sujeitos ao servi o de controle de tr fego a reo e s o separados dos outros voos IFR todos os voos recebem informa o de tr fego sempre que for poss vel aeronaves VFR podem voar neste espa o a reo sem autoriza o pr via e sem notifica o f Classe F S o permitidos voos IFR e VFR apenas os voos IFR recebem servi o de assessoramento
332. o vertical de uma aeronave durante a subida ser expressa em termos de altitude at atingir a altitude de transi o acima da qual a posi o vertical ser expressa em termos de n vel de voo 9 18 6 APROXIMA O E POUSO 9 18 6 1 A press o para o ajuste QNH de alt metro ser informada s aeronaves que chegam t o logo sejam estabelecidas as comunica es 9 18 6 2 As aeronaves executando procedimento de descida que contenha em sua representa o gr fica uma trajet ria de penetra o ter o seus alt metros ajustados para o ajuste QNH ao iniciarem a descida na trajet ria de penetra o 9 18 6 3 As aeronaves em descida sob controle radar que estejam sendo vetoradas para intercepta o do segmento final do procedimento de descida ou para aproxima o visual ter o seus alt metros ajustados para o ajuste QNH quando o rg o de controle de tr fego assim o determinar ou autorizar 9 18 6 4 As aeronaves descendo para a altitude de in cio de procedimento em local n o servido por rg o de controle de tr fego ter o seus alt metros ajustados para o ajuste QNH ao passarem pelo n vel de transi o 9 18 6 5 As aeronaves sob controle convencional descendo para a altitude de in cio de procedimento ter o seus alt metros ajustados para o ajuste QNH ao passarem pelo n vel de transi o ou quando assim determinado ou autorizado pelo rg o de controle de tr fego NOTA O rg o de controle de tr fego determin
333. o visual CONDI ES METEOROL GICAS DE VOO VISUAL Condi es meteorol gicas expressas em termos de visibilidade dist ncia de nuvens e teto iguais ou superiores aos m nimos especificados NOTA Os m nimos especificados est o dispostos na Tabela 4 CONTATO RADAR Situa o que ocorre quando a posi o radar de determinada aeronave vista e identificada numa tela de vigil ncia CONTROLADOR FINAL o controlador radar que proporciona orienta o de aproxima o final baseado numa apresenta o de radar de precis o ou de vigil ncia CONTROLE CONVENCIONAL Termo usado para indicar que as informa es derivadas de um sistema de vigil ncia ATS n o s o requeridas para a provis o do servi o de controle de tr fego a reo CONTROLE DE APROXIMA O Org o estabelecido para prestar servi o de controle de tr fego a reo aos voos controlados que cheguem ou saiam de um ou mais aer dromos ICA 100 12 2009 23 CONTROLE DE SOLO Posi o de torre de controle de aer dromo com frequ ncia espec fica cujo uso limitado s comunica es entre a torre de controle e as aeronaves no solo ou ve culos autorizados na rea de manobras do aer dromo CURVA BASE Curva executada pela aeronave durante a aproxima o inicial entre o t rmino do afastamento e o in cio da aproxima o intermedi ria ou final Os rumos n o s o rec procos CURVA DE PROCEDIMENTO Manobra executada por uma aeronave durante o segm
334. ocorrer mas ela permanece em controle positivo todo o tempo Geralmente pequena varia o na velocidade do ar Mudan as nas leituras do aceler metro de 0 5g at 1 0g no centro de gravidade da aeronave Dificuldade para caminhar Os ocupantes percebem a press o dos cintos de seguran a Os objetos soltos se deslocam ou c Severa Condi es nas quais as mudan as bruscas na atitude ou altitude da aeronave ocorrem a aeronave pode ficar fora de controle por pequenos per odos Geralmente grande varia o na velocidade do ar Mudan as nas leituras do aceler metro maiores que 1 0g no centro de gravidade da aeronave Os ocupantes sentem intensamente os cintos de seguran a Os objetos soltos s o lan ados 3 14 FORMA O DE GELO Registrar FORMA O DE GELO SEVERA FORMA O DE GELO MODERADA ou FORMA O DE GELO LEVE de acordo com as seguintes especifica es a Leve Condi es menos graves que na forma o de gelo moderada b Moderada Condi es nas quais a mudan a de rumo e ou de altitude pode ser considerada ou c Severa Condi es nas quais se considera essencial a mudan a de rumo e ou altitude 3 15 UMIDADE Registrar a umidade relativa se dispon vel como UMIDADE seguida da umidade relativa em percentagem 3 algarismos exemplo UMIDADE 085 3 16 FEN MENO QUE EXIGE UMA AERONOTIFICA O ESPECIAL Registrar um dos seguintes fen menos experimentados ou observados a tu
335. oderate turbulence with icing at FL 270 request descent to FL 230 and right deviation for 15 miles heading 200 PT ESM descend and maintain FL 230 right deviation approved Report levelled GLO 1898 request wind information at FL 410 GLO 1898 wind at FL 410 is 260 degrees with 102 knots PUA 1302 reaching and maintaining FL 350 PUA 1302 maintain FL 350 clearance limit point Bag VOR PT RCF left deviation approved due to weather deviation limit 180 radial of Rede VOR ICA 100 12 2009 15 21 1 9 Transfer ncia de comunica o ARG 9230 contato Centro Bras lia em 1264 PT PRF troque para frequ ncia 123 A PT LPS mantenha esta frequ ncia PT SJ D solicito frequ ncia PT JMV aos contato VOLMET Curitiba em 132 45 PT JMV caso n o consiga contato mantenha escuta em 132 45 para o VOLMET Curitiba PT PRF change frequency to 123 7 PT LPS remain on this frequency PT VAC quando em condi es visuais troca de frequ ncia autorizada 30 ou sobre VOR Bauru P1 gt PT JA J MV if no contat remain on i 132 45 TUE 15 21 1 10 Mudan a de destino GLO 1310 Curitiba abaixo dos m nimos ILS devido nevoeiro sem previs o g Devido condi es meteorol gicas solicita mudan a de destino para aer dromo de alternativa Guarulhos GLO 1310 a PT OCA solicita hor rio do p r do sol e em Paranava PT OCA hor rio do i p r do sol
336. oo Somente ap s essa checagem ter sido efetuada o c digo dever ser usado como base para identifica o 14 10 3 PROCEDIMENTOS DE IDENTIFICA O PSR 14 10 3 1 Quando o PSR for usado as aeronaves poder o ser identificadas por um ou mais dos seguintes procedimentos a relacionando a indica o de uma determinada posi o radar com uma aeronave b que notifica sua posi o sobre um ponto que apare a na tela de vigil ncia ou como marca o e dist ncia com respeito ao referido ponto e certificando se de que a posi o radar em quest o est de acordo com a trajet ria da aeronave ou com o rumo notificado NOTA 1 Deve se ter cautela no emprego desse m todo uma vez que uma posi o notificada em rela o a um ponto pode n o coincidir precisamente com a indica o da posi o radar da aeronave na tela de vigil ncia NOTA 2 O termo um ponto refere se um ponto geogr fico adequado para a finalidade de identifica o radar E normalmente um ponto de notifica o definido por refer ncia a aux lio ou aux lios navega o relacionando uma indica o de posi o radar observada com uma aeronave que se sabe que acabou de partir contanto que a identifica o seja estabelecida dentro de 1 NM do final da pista em uso Deve se tomar cuidado especial para se evitar confus o com aeronave que se encontra em espera ou sobrevoando o aer dromo ou com aeronave partindo ou fazendo uma aproxima o perdida em
337. oordena o entre a aeronave em quest o e o tr fego em geral 7 11 7 Os rg os ATS ficar o isentos de qualquer responsabilidade sobre as aeronaves que se declararem em opera o militar permanecendo obrigados no entanto a proporcionar lhes todas as informa es dispon veis que possam facilitar esse tipo de opera o 7 12 INFORMA O DE TR FEGO ESSENCIAL 7 12 1 Tr fego essencial aquele tr fego controlado ao qual o rg o ATC proporciona separa o mas que em rela o a um determinado voo controlado n o est ou n o estar dele separado pelos m nimos estabelecidos nesta publica o NOTA Em conformidade com o item 7 9 exigido de o ATC prover separa o entre os voos IFR no espa o a reo de Classes A at E e entre os voos IFR e VFR nas Classes Be C N o exigido do ATC prover separa o entre os voos VFR exceto dentro do espa o a reo de Classe B Portanto os voos IFR ou VFR podem constituir tr fego essencial para um tr fego IFR e os voos IFR podem constituir tr fego essencial para um tr fego VFR Entretanto um voo VFR n o constituiria tr fego essencial para outros voos VFR salvo dentro do espa o a reo de Classe B 7 12 2 Dever ser proporcionada informa o de tr fego essencial aos voos controlados pertinentes sempre que constitu rem tr fego essencial entre si NOTA Esta informa o referir se inevitavelmente aos voos controlados que tiverem sido autorizados a manter sua
338. opriadas 14 10 1 3 A identifica o dever ser estabelecida pelo menos por um dos seguintes m todos especificados em 14 10 2 e 14 10 3 14 10 2 PROCEDIMENTOS DE IDENTIFICA O SSR 14 10 2 1 Quando o SSR for usado para identifica o as aeronaves poder o ser identificadas por um ou mais dos seguintes procedimentos a reconhecimento da identifica o da aeronave em uma etiqueta radar NOTA A aplica o desse procedimento requer que a correla o c digo indicativo de chamada seja alcan ada com sucesso levando se em conta a NOTA da al nea b abaixo b reconhecimento de um c digo discreto atribu do cujo estabelecimento foi verificado na etiqueta radar NOTA A aplica o desse procedimento requer que o sistema de atribui o de c digos assegure a cada aeronave em uma determinada parte do espa o a reo a atribui o de um c digo discreto c transfer ncia da identifica o ver item 14 11 d observa o do cumprimento das instru es para ajustar um c digo espec fico e 168 ICA 100 12 2009 e observa o do cumprimento das instru es para o acionamento da fun o IDENT NOTA A caracter stica IDENT somente dever ser acionada por solicita o do controlador 14 10 2 2 Quando se tiver atribu do um c digo discreto a uma aeronave dever ser feita uma checagem na primeira oportunidade para assegurar que o c digo selecionado pelo piloto id ntico aquele atribu do para o v
339. ordem de preced ncia Normalmente a primeira aeronave a chegar a um ponto dever ocupar o n vel mais baixo dispon vel e as aeronaves seguintes os n veis sucessivamente mais altos 7 27 5 As aeronaves que consomem elevada quantidade de combust vel em n veis baixos como sejam as aeronaves supers nicas dever o ser autorizadas a fazer espera em n veis superiores aos indicados em sua ordem de preced ncia sem perderem sua vez quando existirem procedimentos de penetra o ou de aproxima o radar ICA 100 12 2009 91 FLS FL170 FLl i FL150 Figura 7 7 27 6 Quando o piloto notificar que n o pode seguir os procedimentos de espera ou de comunica es dever ser autorizado o procedimento de alternativa que tenha solicitado se as condi es conhecidas do tr fego o permitirem 7 27 7 PROCEDIMENTOS DE ESPERA 7 27 7 1 A forma e a terminologia relacionadas com o circuito de espera s o as constantes na Figura 8A e Figura 8B 7 27 7 2 As aeronaves dever o entrar e voar nos circuitos de espera em velocidades indicadas iguais ou inferiores s especificadas na Tabela 6 N VEIS CONDI ES NORMAIS CONDI ES DE TURBUL NCIA AT 14 000 P S 425 km h 230 kt 520 km h 280 kt INCLUSIVE 315 km h 170 kt a 315 km h 170 kt a ACIMA DE 14 000 P S AT 20 000 P S INCLUSIVE o RS 520 km h 280 kt ou ACIMA DE 20 000 P S AT 0 8 MACH o que for menor 34 000 P S
340. orma es relativas posi o e se necess rio rumo e velocidade do eco radar da aeronave Se o ACC transferidor estiver fazendo uso das informa es do transponder dever incluir o modo e o c digo alocados a essa aeronave desde que o ACC aceitante esteja apto a fazer uso desses dados 13 5 3 9 Na transfer ncia de controle entre dois ACC que n o operem com radar e n o disponham de equipamento autom tico de processamento de dados a notifica o prevista em 13 5 3 8 ser feita somente quando houver altera o no Plano de Voo em vigor ou nos dados de controle previamente transmitidos e s ocorrer no momento em que a aeronave estiver em condi es de ser transferida ao ACC aceitante 13 5 3 10 Quando se aplicarem m nimos de separa o convencional a transfer ncia de comunica es aeroterrestres de uma aeronave ser efetuada 5 minutos antes da hora prevista para a aeronave atingir o limite comum das reas de controle 158 ICA 100 12 2009 13 5 3 11 Nos casos em que se apliquem m nimos de separa o radar a transfer ncia de comunica es aeroterrestres de uma aeronave ser efetuada imediatamente ap s o ACC aceitante concordar em assumir o controle 13 5 3 12 Uma notifica o do ACC transferidor de que a aeronave ser autorizada ou j tenha sido autorizada a estabelecer contato com o ACC aceitante somente ser exigida nos casos em que se tenham estabelecidos acordos entre os dois ACC envolvidos 13 5 3 13 O ACC a
341. orma o projetada numa tela radar para proporcionar indica o direta de dados selecionados VIGIL NCIA DEPENDENTE AUTOM TICA RADIODIFUS O Um meio pelo qual as aeronaves os ve culos de aer dromo e outros podem transmitir e ou receber automaticamente dados tais como identifica o posi o e dados adicionais como apropriado atrav s de radiodifus o por um enlace de dados VIGIL NCIA DEPENDENTE AUTOM TICA CONTRATO Um meio pelo qual os termos de um acordo ADS C ser o trocados entre o sistema de solo e a aeronave por enlace de dados especificando em que condi es os informes ADS C seriam iniciados e quais dados estariam contidos nesses informes NOTA O termo abreviado contrato ADS normalmente usado para referir se a contrato de evento ADS contrato de demanda ADS contrato peri dico ou um modo de emerg ncia ADS VISIBILIDADE Para fins aeron uticos visibilidade o maior valor entre os seguintes a a maior dist ncia em que um objeto de cor escura e de dimens es satisfat rias situado perto do ch o pode ser visto e reconhecido quando observado contra um fundo luminoso b a maior dist ncia em que as luzes de 1000 candelas nas vizinhan as podem ser vistas e identificadas contra um fundo n o iluminado NOTA Essas defini es se aplicam s observa es de visibilidade disponibilizadas nos rg os ATS s observa es da visibilidade predominante e m nima notificadas no METAR e SPECI b
342. ousar ap s experimentar uma falha de motor ou outra anormalidade ou condi o de emerg ncia em rota numa opera o ETOPS NOTA O aer dromo de partida poder tamb m ser designado como o aer dromo de alternativa em rota ou como o aer dromo de alternativa de destino de um voo ICA 100 12 2009 17 AER DROMO IMPRATIC VEL Aer dromo cuja praticabilidade das pistas fica prejudicada devido a condi o anormal aeronave acidentada na pista pista alagada piso em mau estado etc determinando a suspens o das opera es de pouso e decolagem AER DROMO INTERDITADO Aer dromo cujas condi es de seguran a chegada e sa da da aeronave presidencial opera es militares ordem interna etc determinam a suspens o das opera es de pouso e decolagem AERONAVE Qualquer aparelho que possa sustentar se na atmosfera a partir de rea es do ar que n o sejam as rea es do ar contra a superf cie da terra AERONAVE EM EMERG NCIA Toda aeronave que se encontra em situa o de perigo latente ou iminente AERONAVE EXTRAVIADA Toda aeronave que se desviou consideravelmente da rota prevista ou que tenha notificado que desconhece sua posi o AERONAVE N O IDENTIFICADA Toda aeronave que tenha sido observada ou com respeito qual se tenha notificado que est voando em uma determinada rea mas cuja identifica o n o tenha sido estabelecida AERONOTIFICA O Reporte de uma aeronave em voo preparado de acordo com os requisi
343. ouso 15 23 1 4 Procedimento para reboque de aeronave 15 23 1 4 1 Solicita o a indicativo do rg o b indicativo da aeronave c tipo aeronave e d solicita o Solo Bel m PT HQ LR 35 solicita reboque Bel m Ground PT HQ LR 35 request tow do p tio 3 para o hangar da L der from apron 3 to L der hangar 15 23 1 4 2 Resposta a indicativo da aeronave b autoriza o e c informa es complementares se necess rio PT IQ prossiga reboque pela taxiway G PT HQ proceed tow via taxiway G hold mantenha posi o fora da pista 02 short of runway 02 PT IIQ mantendo posi o fora da pista 02 PT IIQ holding short of runway 02 PT HQ cruze pista 02 e prossiga para o PT IQ cross runway 02 and proceed to L der hangar da L der reporte pista livre hangar report runway vacated 15 23 1 5 Instru es de t xi 15 23 1 5 1 Solicita o a indicativo do rg o b indicativo da aeronave e c autoriza o solicitada Solo Gale o TAM 3702 solicita instru es Gale o Ground TAM 3702 request taxi de t xi instructions 15 23 1 5 2 Resposta a indicativo da aeronave b autoriza o para in cio do t xi c pista em uso e d instru es complementares ICA 100 12 2009 TAM 3702 autorizado t xi para o ponto de espera da pista 10 via taxiway G pr ximo do ponto de espera chame Torre em 118 1 TAM 3702 autorizado t xi para o ponto de
344. p s no curso mantenha a proa MDA 500 p s curva PT MRK uma milha e e meia a da cabeceira 1 no curso mantenha a proa Reporte atingindo condi es visuais ou na MDA iniciando o Avistando a pista PT MRK Torre autoriza seu pouso vento 130 graus 12 n s PT MRK no solo chame Torre Canoas em 118 5 PT MRK tr s milhas e meia da Sabeceira PT MRK tr s milhas Ea Cabeceira altitude PT MRK duas milhas e meia da cabeceira procedimento de arremetida PT MRK four and half miles from the 1300 feet heading PTI MRK three and half miles from the threshold slightly left right heading 105 PT MRK three f les from the threshold recommended altitude 1000 feet on course maintain present heading Check landing gear PT MRK two and half miles from the threshold slightly left right turn right or on course maintain present PT MRK two miles from the threshold recommended altitude 700 feet on course maintain present heading MDA 500 feet PT MRK one and half wiks Don the threshold on course maintain heading Report visual conditions or at MDA starting missed approach procedure Runway in sight PT MRK Tower clears you to land wind 130 degrees at 12 knots PT MRK onthe ground contact Canoas Tower on 118 5 15 26 SERVI O DE TR FEGO A REO COM USO DO VHF DF Recalada Vilhena FAB 2191 Recalada Vilhena FAB 2191 solicita proa
345. para a esta o FAB 2191 pressione a tecla do microfone por 10 segundos seguido de sua identifica o Vilhena homer FAB 2191 Vilhena homer FAB 2191 request heading to station FAB 2191 press your microphone button for 10 seconds then say identification 240 ICA 100 12 2009 FAB 2191 a nordeste da esta o confirme sua proa FAB 2191 para a esta o curva esquerda proa 230 reporte estabilizado FAB 2191 confirme condi es altitude velocidade e autonomia de voo FAB 2191 IMC 5000 p s autonomia 3 horas 200 n s FAB 2191 para corre o de proa para a esta o curva direita proa 270 FAB 2191 ciente pressione o bot o do microfone duas vezes por 5 segundos cada com intervalo de 5 segundos FAB 2191 bloqueio da esta o condi es de voo reporte FAB 2191 pista em uso 03 chame R dio Vilhena em 125 9 FAB 2191 northeast of station confirm your heading FAB 2191 to station turn left heading 230 report established FAB 2191 confirm flight conditions altitude speed and endurance FAB 2191 IMC 5000 feet 200 knots endurance 3 hours FAB 2191 for heading correction to station turn right heading 270 FAB 2191 roger press the microphone button twice for 5 seconds each with 5 seconds of interval FAB 2191 overhead station report flight conditions FAB 2191 runway in use 03 contact Vilhena Radio on 125
346. pista 10 PT MDN autorizado pouso vento 2909 12 kt pista molhada PT VHC prossiga na aproxima o n mero 2 para pouso PT ZEN autorizado pouso pista 02 direita esquerda vento 070 10 kt PT FAF negativo toque e arremetida devido tr fego local PT STU fa a passagem baixa para verifica o de trem de pouso TAM 3702 I have you in sight cleared to land wind 095 degrees 12kt a observe machine near right side of the runway in use b observe men working near the threshold of the runway in use c the first 300 metres of the runway in use are impracticable d observe flock of birds in the vicinity of the aerodrome h caution wind shear reported at 800 feet on final approach at three miles from threshold runway 10 PT MDN cleared to land wind 290 12 kt runway wet PT VHC continue your approach number 2 for landing PT ZEN cleared to land runway 02 right left wind 070 10kt PT FAF unable to approve touch and go on account of due to local traffic PT STU make a low pass for landing gear check ICA 100 12 2009 223 PT ATS trem de pouso aparenta baixado e no PT ATS landing gear appears to be down lugar normal and in place normal PT JOL roda do nariz esquerda direita aparenta PT JOI nose left right wheel appears recolhida retracted up PT MAD aten o primeiro m dio ltimo PT MAD caution first midle last section trecho da pista
347. posi o da aeronave for apresentada continuamente ao controlador por meio de um sistema de vigil ncia ATS 7 20 MENSAGEM DE INFORMA O OPERACIONAL E METEOROL GICA 7 20 1 Quando informa es operacionais e ou meteorol gicas de rotina tiverem de ser transmitidas por uma aeronave em rota em pontos ou horas onde as mensagens de posi o s o obrigat rias de acordo com o 7 19 3 a e b a mensagem de posi o ser transmitida na forma de AIREP As observa es especiais ser o reportadas como AIREP especial o mais cedo poss vel 7 20 2 As informa es a serem transmitidas e registradas bem como alguns exemplos de AIREP est o dispostos no Anexo E 7 20 3 As AIREP especiais levar o o designador ARS e dever o ser transmitidas t o logo tenham sido observados fen menos meteorol gicos considerados perigosos navega o a rea 7 20 4 Se pr ximo ao momento ou lugar onde for prevista a transmiss o de uma AIREP de rotina for observado um fen meno que justifique uma AIREP de rotina juntamente com as informa es do fen meno que justifique a AIREP especial este tipo de notifica o levar tamb m o designador ARS ICA 100 12 2009 83 7 20 5 A AIREP de rotina dever ser encaminhada na forma em que for recebida da aeronave ao a Centro de Controle de rea interessado e b Centro Meteorol gico interessado 7 20 6 A AIREP especial dever ser encaminhada imediatamente e na forma em que for recebida da aero
348. positivamente indiquem que a aeronave est sobre locais geogr ficos diferentes cuja determina o efetuada visualmente ou por refer ncia a um aux lio navega o Fig 9 Figura 9 8 3 11 2 Utilizando se o mesmo aux lio ou mesmo m todo de navega o 8 3 11 2 1 E obtida exigindo se que as aeronaves voem em rotas espec ficas que estejam separadas por um m nimo apropriado ao aux lio ou m todo empregado Existe separa o lateral entre duas aeronaves quando a VOR ambas as aeronaves est o estabelecidas em radiais divergindo em pelo menos 15 graus e pelo menos uma aeronave est a uma dist ncia de 15NM 28 km ou mais do aux lio conforme apresentado na Figura 10 b NDB ambas as aeronaves est o estabelecidas em rotas para ou a partir do NDB divergindo em pelo menos 30 graus e pelo menos uma das aeronaves est a uma dist ncia de 15NM 28 km ou mais do aux lio conforme apresentado na Figura 11 ou c estimado ambas as aeronaves encontram se estabelecidas em rotas divergindo em pelo menos 45 graus e pelo menos uma das aeronaves encontra se a uma dist ncia de 15NM 28 km ou mais do ponto de interse o das rotas esse ponto determinado visualmente ou por refer ncia a um aux lio navega o e ambas aeronaves est o se afastando da interse o conforme apresentado na Figura 12 8 3 11 2 2 N o obstante o disposto em 8 3 11 2 1 no caso de aeronaves em rotas opostas ou
349. pr pria separa o permanecendo em condi es meteorol gicas de voo visual e tamb m sempre que a separa o m nima planejada tenha sido infringida 76 ICA 100 12 2009 7 12 3 A informa o de tr fego essencial incluir a dire o de voo tipo e categoria da esteira de turbul ncia se relevante NOTA Somente ser informada a categoria de esteira de turbul ncia se a aeronave em quest o for de uma categoria de esteira de turbul ncia mais pesada do que a aeronave para a qual a informa o de tr fego essencial dirigida b Na n vel de voo ou altitude e hora estimada sobre o ponto de notifica o mais pr ximo onde o n vel ser cruzado marca o relativa em termos das 12 horas do rel gio e dist ncia ou posi o real ou estimada c outras informa es 7 13 SERVI OS PARA AERONAVES EM CASO DE EMERG NCIA 7 13 1 As v rias circunst ncias em que ocorrem casos de emerg ncia impedem o estabelecimento de procedimentos detalhados e exatos a serem seguidos Quando o piloto em comando de uma aeronave solicitar o acionamento dos recursos de salvamento e de presta o de socorro para o atendimento de uma situa o de emerg ncia caber ao rg o ATS repassar todos os dados recebidos referentes emerg ncia em quest o administra o aeroportu ria a fim de serem acionados os recursos pertinentes para o atendimento da emerg ncia Adicionalmente os rg os respons veis pela prest
350. ptadora esta ltima efetuar uma irregulares e seguir a s rie de esperas em hip dromo e balan ar aeronave interceptadora asas cada vez que passar pela aeronave pena E interceptada l e e a 2 DIA ou NOITE Afastar se bruscamente AVI ES da aeronave interceptada fazendo uma Voc pode DIA ou NOITE Entendido curva ascendente de 90 ou mais sem prosseguir Balan ar asas Cumprirei cruzar a linha de voo da aeronave interceptada HELIC PTEROS DIA ou NOITE Balan ar a aeronave 62 ICA 100 12 2009 S rie Sinais da aeronave interceptadora Significado Respostas da aeronave interceptada Significado DIA circular o aer dromo baixar o trem de pouso e sobrevoar a pista na dire o de pouso ou se a aeronave interceptada for um helic ptero sobrevoar a rea de pouso de helic ptero NOITE O mesmo e em adi o manter ligados os far is de pouso Pouse neste aer dromo AVI ES DIA Baixar o trem de pouso seguir a aeronave interceptadora e se ap s sobrevoar a pista de pouso considerar segura proceder ao pouso NOITE O mesmo e em adi o manter ligados os far is de pouso se possuir HELIC PTEROS DIA ou NOITE Seguir a aeronave interceptadora e proceder ao pouso mantendo ligados os far is de pouso se possuir Entendido Cumprirei Tabela 2 4 8 13 2 Os sinais iniciados pela aeronave interceptada e r
351. que se cruzam dever ser provida separa o vertical antes que as aeronaves envolvidas estejam dentro de 15 NM de dist ncia do aux lio ou do ponto de interse o das rotas utilizado ICA 100 12 2009 99 Figura 11 28 Emis NM EPEE OETI PETEERE TEENETE EE A ea pan FES s o Figura 12 8 3 11 3 Transi o para o espa o a reo onde um m nimo de separa o lateral maior aplicado Existir separa o lateral quando as aeronaves estiverem em rotas especificadas que a sejam separadas por um m nimo apropriado e b divirjam em pelo menos 15 graus at que o m nimo de separa o lateral aplic vel seja estabelecido desde que seja poss vel assegurar conforme prescrito pelo DECEA que a aeronave possui a capacidade de navega o necess ria para a orienta o precisa de rota 8 3 12 M TODOS DE SEPARA O LONGITUDINAL 8 3 12 1 A separa o longitudinal dever ser aplicada de modo que o espa amento entre as posi es estimadas das aeronaves que est o sendo separadas nunca seja menor do que um m nimo prescrito A separa o longitudinal entre aeronaves que seguem a mesma rota ou rotas divergindo pode ser mantida pela aplica o do controle de velocidade bem como a t cnica do n mero Mach 100 ICA 100 12 2009 8 3 12 2 Ao se aplicar o m nimo de separa o longitudinal baseado em tempo ou dist ncia entre aeronaves que seguem a mesma rota dever se ter cuidad
352. r ALTITUDE DE DECIS O Altitude especificada em uma aproxima o de precis o na qual deve ser iniciado um procedimento de aproxima o perdida caso n o seja estabelecida a refer ncia visual exigida para continuar a aproxima o e pousar NOTA A refer ncia visual exigida significa aquela parte dos aux lios visuais ou da rea de aproxima o que tenha estado vista durante tempo suficiente para permitir que o piloto fa a uma avalia o da posi o da aeronave e seu deslocamento em rela o trajet ria de voo desejada ALTITUDE DE PRESS O Press o atmosf rica expressa em termos de altitude que corresponde a essa press o na atmosfera padr o ALTITUDE DE TRANSI O Altitude na qual ou abaixo da qual a posi o vertical de uma aeronave controlada por refer ncia a altitudes ALTITUDE M NIMA DE DESCIDA Altitude especificada em uma aproxima o que n o seja de precis o ou em uma aproxima o para circular abaixo da qual a descida n o pode ser efetuada sem refer ncia visual ALTITUDE M NIMA DE SETOR A altitude mais baixa que pode ser usada provendo se uma separa o m nima de 300m 1000 p s acima de todos os obst culos contidos em um setor circular de 25 NM 46 km de raio centrado no aux lio navega o b sico do procedimento ALTURA Dist ncia vertical de um n vel ponto ou objeto considerado como ponto e uma determinada refer ncia ALVO Indica o observada numa tela radar resu
353. r o ser dadas na seguinte ordem a identifica o b condi o e c autoriza o Exemplo GLO 1256 reporte avistando o Airbus na final Ingl s GLO 1256 report the airbus on final in sight GLO 1256 airbus in sight GLO 1256 after the landing airbus has passed line up and maintain TORRE AERONAVE GLO 1256 avistando o Airbus TORRE GLO 1256 ap s passagem do Airbus que pousa autorizado alinhar e manter O piloto em comando dever repetir cotejar totalmente as autoriza es ou instru es contidas nas seguintes mensagens emanadas dos rg os ATC NA a autoriza es para entrar na pista em uso pousar decolar cruzar a pista em uso regressar pela pista em uso condicionais e de n veis de voo ou altitudes instru es de b NA proas e velocidades ajuste do alt metro c digo SSR e pista em uso NOTA Se um piloto repetir uma autoriza o ou instru o de maneira incorreta o controlador transmitir a palavra negativo seguida da vers o correta 15 3 7 N o devem ser utilizadas palavras que a em virtude de sua semelhan a fon tica possam gerar confus o no entendimento Exemplo Aguardar com decolar hold com roll afirmativo com negativo b sejam vazias de significado Exemplos Ok ah e 188 15 4 IDIOMAS ICA 100 12 2009 15 4 1 O Portugu s deve ser o idioma normalmente utilizad
354. r odo compreendido entre o p r e o nascer do sol e b em todo outro momento em que baseando se nas condi es meteorol gicas se considere conveniente para a seguran a do tr fego a reo 10 23 3 As luzes instaladas nos aer dromos e em suas vizinhan as poder o ser desligadas sujeitando se s disposi es que se seguem se n o houver probabilidade de que se efetuem opera es regulares ou de emerg ncia contanto que possam ser ligadas de novo pelo menos I5minutos antes da chegada prevista de uma aeronave 10 23 4 Nos aer dromos equipados com luzes de intensidade vari vel dever haver uma tabela de regulagem de intensidade baseada em condi es de visibilidade e de luz ambiente para que sirva de guia aos controladores de tr fego a reo ao fazerem os ajustes dessas luzes para adapt las s condi es predominantes Quando for solicitado pelas aeronaves e sempre que poss vel poder ser feito um novo ajuste de intensidade 10 23 5 ILUMINA O DE APROXIMA O 10 23 5 1 A ilumina o de aproxima o inclui luzes tais como sistema de luzes de aproxima o ALS sistema visual indicador de rampa de aproxima o VASIS indicador de trajet ria de aproxima o de precis o PAPI e far is luminosos de aproxima o e indicadores de alinhamento de pista 10 23 5 2 Al m do prescrito em 10 23 2 a ilumina o de aproxima o tamb m dever ser ligada a durante o dia quando solicitado por uma aeronave que
355. r contato r dio com a TWR quando se encontrarem pelo menos a 5 minutos de voo do aer dromo a fim de receberem a autoriza o para entrada no circuito de tr fego ou cruzamento do aer dromo 10 19 7 As aeronaves sem r dio ou que estiverem com o equipamento r dio inoperante entrar o no circuito de tr fego onde receber o as autoriza es devidas atrav s de sinaliza o luminosa ICA 100 12 2009 137 10 19 8 Se uma aeronave entrar no circuito de tr fego do aer dromo sem a devida autoriza o o pouso ser permitido se suas manobras indicarem que assim o deseja Quando as circunst ncias o justificarem um controlador de tr fego a reo poder solicitar s aeronaves com as quais estiver em contato que se afastem t o logo seja poss vel para evitar o risco originado pela opera o n o autorizada 10 19 9 Em casos de emerg ncia pode ser necess rio por motivo de seguran a que uma aeronave entre no circuito de tr fego e efetue o pouso sem a devida autoriza o Os controladores de tr fego a reo dever o reconhecer os casos de emerg ncia e prestar toda a ajuda poss vel 10 19 10 Autoriza o especial para uso da rea de manobras poder ser dada a a toda aeronave que preveja ser obrigada a pousar devido a causas que afetem a seguran a de opera o da mesma falha no motor escassez de combust vel etc ou b s aeronaves ambul ncia ou quelas que levarem enfermos ou feridos graves que necessitem de a
356. r da TWR 14 19 5 USO DO RADAR DE MOVIMENTO DE SUPERF CIE SMR 14 19 5 1 Fun es 14 19 5 1 1 O SMR deve ser usado para melhorar a observa o visual do tr fego na rea de manobras e para proporcionar supervis o do tr fego naquelas partes da rea de manobras em que n o pode ser observado visualmente 14 19 5 1 2 As informa es apresentadas na tela de um SMR podem ser usadas para ajudar a na supervis o de aeronaves e ve culos na rea de manobras b na determina o de que uma pista esteja livre de tr fego antes de um pouso ou decolagem c na provis o de informa o sobre o tr fego local essencial na rea de manobras ou pr ximo mesma d na determina o da localiza o de aeronaves e ve culos na rea manobras e na provis o de informa o direcional do t xi para as aeronaves quando a pedido do piloto ou julgado necess rio pelo controlador Exceto sob circunst ncias especiais por exemplo emerg ncias tal informa o n o deve ser emitida na forma de instru es espec ficas de rumo e f na provis o de assist ncia e orienta o para ve culos de emerg ncia 14 19 5 1 3 Quando o SMR for usado as aeronaves podem ser identificadas por um ou mais dos seguintes procedimentos a mediante a correla o de uma indica o particular de posi o com uma posi o de aeronave observada visualmente pelo controlador uma posi o de aeronave informada pelo piloto ou uma
357. r homologados para opera o IFR noturna caso a hora estimada de chegada ao aer dromo de destino ocorra no per odo diurno bastar que esse aer dromo esteja homologado para opera o IFR diurna Id ntico crit rio aplicar se alternativa se a hora estimada sobre esta via aer dromo de destino ou ponto de desvio ocorrer no per odo diurno c as condi es meteorol gicas predominantes no aer dromo de partida dever o ser iguais ou superiores aos m nimos estabelecidos para opera o IFR de decolagem e d a aeronave dever estar em condi es de estabelecer comunica es bilaterais com os rg os ATS que existirem nos aer dromos de partida de destino de alternativa e com aqueles respons veis pelos espa os a reos que forem sobrevoados ICA 100 12 2009 69 7 SERVI OS DE TR FEGO A REO 7 1 REA DE RESPONSABILIDADE Os Servi os de Tr fego A reo s o prestados em todo o espa o a reo que se superp e ao territ rio nacional incluindo guas territoriais e jurisdicionais bem como o espa o a reo que tenha sido objeto de Acordo Regional de Navega o A rea NOTA Para fins de presta o dos Servi os de Tr fego A reo o espa o a reo de responsabilidade do Brasil foi estendido por meio de Acordo Regional de Navega o A rea at o meridiano 10 Oeste W conforme descrito no Doc 8733 ANP CAR SAM Plano de Navega o A rea Regi es do Caribe e da Am rica do Sul 7 2 PROVIS O DOS SERVI O
358. r o servi o de informa o de voo sempre de conformidade com a Tabela 7 a seguir e de acordo com o QNH do momento TABELA PARA DETERMINA O DO N VEL DE TRANSI O ALTITUDE DE a TRANSI O N VEL DE TRANSI O P S DE942 2 A DE 959 5 A DE9772A DE9951A DE 1013 3 A DE 1031 7 A FT 959 4 977 1 995 0 1013 2 1031 6 1050 3 2000 FL45 FL40 FL35 FL30 FL25 FL20 3000 FL55 FL50 FL45 FL40 FL35 FL30 4000 FL65 FL60 FL55 FL50 FL45 FL40 5000 FL75 FL70 FL65 FL60 FL55 FL50 6000 FL85 FL80 FL75 FL70 FL65 FL60 7000 FL95 FL90 FL85 FL80 FL75 FL70 Tabela 7 NOTA Para se determinar o n vel de transi o deve se observar na coluna da esquerda qual a altitude de transi o do aer dromo e ler o n vel de interse o da mesma linha com a coluna correspondente ao valor do QNH do momento EXEMPLO A altitude de transi o do aer dromo X de 4000 p s seu n vel de transi o ser o FL65 quando o QNH for de 942 2 a 959 4 hPa ser o FL60 quando for de 959 5 a 977 1 hPa e assim sucessivamente Quanto menor o QNH maior o n vel de transi o 9 18 5 DECOLAGEM E SUBIDA 9 18 5 1 A press o para o ajuste de alt metro QNH ser informada s aeronaves na autoriza o para t xi antes da decolagem 9 18 5 2 O alt metro ser ajustado em 1013 2 QNE durante a subida ao passar pela altitude de transi o do local de partida 124 ICA 100 12 2009 9 18 5 3 A posi
359. ra es de pouso ou de decolagem a partir de outro ponto da pista que n o seja a cabeceira ou quando as condi es do vento forem desfavor veis ICA 100 12 2009 131 10 10 7 A TWR manter o APP permanentemente informado quanto sele o da pista em uso Sempre que estiverem se realizando opera es de aproxima o por instrumentos mesmo em treinamento a TWR n o dever mudar a pista em uso sem a devida coordena o com o APP 10 11 INFORMA ES RELATIVAS OPERA O DAS AERONAVES 10 11 1 Antes de iniciar o t xi para a decolagem as TWR dever o transmitir s aeronaves as seguintes informa es exceto aquelas que se saiba que a aeronave j tenha recebido a a pista em uso b a dire o e a velocidade do vento na superf cie incluindo suas varia es significativas c o ajuste de alt metro QNH arredondado para o hectopascal inteiro inferior mais pr ximo d a temperatura do ar na pista e a visibilidade existente no setor de decolagem ou o valor ou valores atuais do RVR correspondente pista em uso f a hora certa e g a autoriza o ATC conforme 15 23 1 2 2 10 11 2 Antes da decolagem as aeronaves dever o ser informadas sobre a toda mudan a significativa na dire o e velocidade do vento na superf cie a temperatura e o valor ou valores da visibilidade ou do RVR e b as condi es meteorol gicas significativas no setor de decolagem a menos que se saiba que a informa o j te
360. ra o m nima horizontal entre uma aeronave decolando e outra na aproxima o final a ser estabelecida entre o APP e a TWR nunca ser inferior a 3NM considerando se que a aeronave decolando dever ter ultrapassado o final da pista 14 17 3 5 A separa o horizontal m nima entre as aeronaves ser de 10NM na situa o em que somente o radar de rota estiver em opera o na TMA ou CTR 14 17 3 6 Dever o ser aplicados os m nimos de separa o relacionados com as condi es de esteira de turbul ncia constantes em 77 23 3 1 quando excederem os m nimos previstos neste item 14 17 4 TRANSFER NCIA DE CONTROLE 14 17 4 1 Onde o servi o de vigil ncia ATS estiver sendo provido a transfer ncia de controle deve ser feita sempre que a aeronave passar da responsabilidade de um rg o ou setor para outro rg o ou setor de controle de tr fego a reo que proporcione servi o de vigil ncia ATS a fim de que o servi o n o seja interrompido 176 ICA 100 12 2009 14 17 4 2 Quando o SSR for usado e o sistema de vigil ncia ATS proporcionar indica es de posi o com as etiquetas associadas pode ser efetuada a transfer ncia de controle das aeronaves entre as posi es de controle adjacentes ou entre rg os ATC adjacentes sem pr via coordena o contanto que a a informa o atualizada do Plano de Voo da aeronave que est a ponto de ser transferida incluindo o C digo SSR discreto atribu do seja comunicada ao controlador
361. ra o direito Figura 1 24 A VIRAR ENQUANTO RECUANDO PARA VIRAR A CAUDA A ESQUERDA Aponte o bra o direito com a baliza para baixo e traga o bra o esquerdo da posi o vertical acima da cabe a para a posi o horizontal frente repetindo o movimento com o bra o esquerdo Figura 1 24 B AFIRMATIVO TUDO LIVRE A O ad EA ce 1 A Levante o bra o direito at o n vel da cabe a com a baliza Ll to E apontando para cima ou estenda a m o com o polegar para cima o bra o l e esquerdo permanece ao lado do corpo NOTA este sinal tamb m usado como sinal de comunica o E t cnica ou de servi o Figura 1 25 VOO PAIRADO Estenda os bra os e balizas horizontalmente em um ngulo 90 Figura 1 26 252 ICA 100 12 2009 SUBIDA Bra os e balizas estendidos horizontalmente em um ngulo de 90 com as palmas das m os voltadas para cima movimente as m os para cima a rapidez do movimento indica a velocidade da subida Figura 1 27 DESCIDA Bra os e balizas estendidos horizontalmente em um ngulo de 90 com as palmas das m os voltadas para baixo movimente as m os para baixo A rapidez do movimento indica a velocidade da subida Figura 1 28 E DESLOCAMENTO HORIZONTAL PARA A E 4 ESQUERDA DO PONTO DE VIS O DO PILOTO W Estenda o bra o horizontalmente em um ngulo de 90 do lado direito do corpo Mova o outr
362. ra aproxima o visual PT OLQ vetora o para perna do vento perna base pista 28 curva esquerda proa 350 VOR descida DI pista 10 C1 curva esquerda proa 240 des a para FL 070 TAM 3753 para interceptar o curso do localizador curva esquerda proa 120 informe estabilizado 8 milhas do marcador externo AAL 7461 autorizado aproximac o ILS pista 09 direita LPT C CLK vectoring for VOR final approach DI procedure runway 10 PT CLK vetorac o para aproximac o final TAM 3922 vetorac o para final ILS descida TAM 3235 interceptar o o curso o do localizador PT CLK vectoring for visual approach Ea PT OLQ vectoring for down wind leg base leg runway 28 turn left heading 350 TAM 3922 vectoring for ILS final approach Charlie One procedure turn left heading 240 descend to FL 070 TAM 3753 turn left heading 120 to intercept localizer course report established TAM 3235 you will intercept localizer course 8 miles from outer marker AAL 7461 cleared for ILS approach runway 09 right 15 25 4 7 Separa o PT NOP para separa o curva esquerda proa 270 tr fego doze horas 12 milhas rumo sul Bandeirante mesmo n vel suba para 4000 p s Tr fego 12 horas 15 milhas rumo norte Lear Jet passando 2000 p s subindo para o n vel 350 separa o de tr fego Bandeirante same level FAB 2715 curva imediata esquerda
363. ra indicar um servi o provido diretamente por meio de um sistema de vigil ncia ATS SERVI O FIXO AERON UTICO Servi o de telecomunica es entre pontos fixos determinados que se aplica primordialmente para seguran a da navega o a rea e para que seja regular eficiente e econ mica a opera o dos servi os a reos SERVI O M VEL AERON UTICO Servi o m vel entre Esta es Aeron uticas e Esta es de Aeronave ou entre Esta es de Aeronave em que tamb m podem participar as Esta es de Embarca es ou dispositivo de salvamento S MBOLO DE POSI O Indica o visual em forma simb lica em uma tela de vigil ncia que mostra a posi o de aeronave ve culo no aer dromo ou outro objeto obtida ap s o processamento autom tico de dados de posi o derivados de qualquer fonte SISTEMA ANTICOLIS O DE BORDO ACAS Sistema em aeronave baseado em sinais de transponder do radar secund rio de vigil ncia SSR que opera independentemente do equipamento de terra para prover aviso ao piloto sobre poss veis conflitos entre aeronaves equipadas com transponder SISTEMA DE VIGIL NCIA ATS Termo gen rico que significa de modo variado o ADS B PSR SSR ou qualquer sistema de terra equivalente que permita a identifica o de aeronave NOTA Sistema de terra equivalente aquele que foi demonstrado por avalia o comparativa ou outra metodologia ter um n vel de seguran a e desempenho igual ou melhor do que o SSR mo
364. ra orienta o vertical durante uma aproxima o final TRANSFER NCIA DE CONTROLE Transfer ncia de responsabilidade para a presta o do servi o de controle de tr fego a reo TRANSFER NCIA DE IDENTIFICA O Ato pelo qual a identifica o e a responsabilidade do controle sobre uma aeronave s o transferidas de um controlador para outro sem que haja interrup o da progress o geral das aeronaves identificadas TRANSMISS O S CEGAS Transmiss o de uma esta o a outra em circunst ncias nas quais n o se pode estabelecer comunica es bilaterais mas se acredita que a esta o chamada pode receber a transmiss o TRANSPONDER Transmissor receptor de radar secund rio de bordo que automaticamente recebe sinais de r dio dos interrogadores de solo e que seletivamente responde com um pulso ou grupo de pulsos somente aquelas interroga es realizadas no MODO e C DIGO para os quais estiver ajustado USO PROBLEM TICO DE SUBST NCIAS PSICOATIVAS o uso de uma ou mais subst ncias psicoativas pelo pessoal da avia o de modo que a constitua um perigo direto ao usu rio ou que ponha em risco a vida a sa de ou o bem estar de outros e ou b cause ou agrave um problema ou desordem profissional social mental ou f sica VETORA O Provis o de orienta o para navega o s aeronaves em forma de proas espec ficas ICA 100 12 2009 37 baseada no uso de um sistema de vigil ncia ATS VIDEOMAPA Inf
365. ransporte uma carga til de dois ou mais pacotes com uma massa combinada de 4 kg ou mais mas menos de 6 kg a menos que seja qualificado como um bal o pesado conforme c 2 3 ou 4 abaixo ou c Pesado um bal o livre n o tripulado que transporte uma carga til que 1 tenha uma massa combinada de 6 kg ou mais ou 2 inclua um pacote de 3 kg ou mais ou 3 inclua um pacote de 2 kg ou mais com uma densidade de rea de mais de 13g por cent metro quadrado ou 4 use uma corda ou outro dispositivo para suspens o da carga til que exija uma for a de impacto de 230 N ou mais para separar do bal o a carga til suspensa NOTA A densidade da rea referida em c 3 determinada dividindo se a massa total em gramas do pacote de carga til pela rea expressa em cent metros quadrados de sua superf cie menor resultando na figura 7 1 2 REGRAS OPERACIONAIS GERAIS 2 1 Um bal o livre n o tripulado n o dever ser operado sem a devida aprova o pr via da ANAC e do DECEA 2 2 Um bal o livre n o tripulado diferentemente de um bal o leve usado exclusivamente para prop sitos meteorol gicos e operado da maneira prescrita nas normas em vigor n o dever ser operado em territ rio de outro Estado sem a devida autoriza o desse Estado 2 3 A autoriza o referida no item 2 2 dever ser obtida antes do lan amento do bal o se houver probabilidades razo veis quando do planejamento da opera o de que o bal o possa ser
366. ras de voo por instrumentos fora de aerovia dever a manter o n vel de cruzeiro ou descer at o n vel m nimo da FIR e bloquear o aux lio navega o b sico do procedimento de aproxima o 80 ICA 100 12 2009 b obter da esta o de telecomunica es aeron uticas local as informa es necess rias realiza o de aproxima o e pouso c ap s o bloqueio iniciar a descida em rbita at atingir o n vel de transi o no qual ser ajustado o alt metro QNH d ap s atingir a altitude de transi o iniciar o procedimento de aproxima o por instrumentos para a pista selecionada e e transmitir na frequ ncia da esta o de telecomunica es aeron uticas local durante a descida os n veis ou altitudes e as fases sucessivas do procedimento que for atingindo 7 17 OPERA O EM AER DROMO N O CONTROLADO NOTA Os procedimentos descritos a seguir n o dispensam o piloto do cumprimento das Regras do Ar bem como dos requisitos de voo relacionados com a classifica o dos espa os a reos ATS utilizados 7 17 1 A aeronave que operar no espa o a reo inferior num raio de 27NM 50km do aer dromo que esteja sendo prestado o AFIS dever manter escuta do rg o respons vel por esse servi o para coordena o e informa o de voo 7 17 2 A aeronave que operar em aer dromo que n o disponha de rg o ATS local ou naquele em que esse rg o opere apenas durante parte do tempo dever utilizar a FCA
367. rbul ncia severa como TURBULENCIA SEVERA NOTA As especifica es dispostas em 3 1 13 s o aplicadas b forma o de gelo severa como FORMA O DE GELO SEVERA ICA 100 12 2009 265 NOTA As especifica es dispostas em 3 14 s o aplicadas c onda orogr fica severa como ONDA OROGR FICA SEVERA NOTA Dever ser considerada severa a condi o na qual a corrente descendente conexa de 3 0 m s 600 ft min ou mais e se experimenta turbul ncia severa d trovoada com ou sem precipita o como TROVOADA e trovoada com granizo como TROVOADA COM GRANIZO NOTA Registrar apenas as trovoadas que est o obscurecidas por n voa seca embutidas nas nuvens espalhadas numa rea extensa ou formando uma linha de trovoada f tempestade de areia ou poeira severas como TEMPESTADE DE AREIA ou TEMPESTADE DE POEIRA SEVERA g nuvem de cinzas vulc nicas como NUVEM DE CINZAS VULC NICAS 4 TRANSMISS O DA INFORMA O METEOROL GICA RECEBIDA POR COMUNICA ES ORAIS 4 1 Os dados de uma AIREP ser o transmitidos na mesma ordem em que s o registrados no modelo do formul rio AIREP AIREP ESPECIAL 4 2 A fim de garantir a compreens o de aeronotifica es em sistemas autom ticos instalados em terra os elementos desses informes ser o transmitidos na ordem prescrita utilizando as conven es para os dados especificados nos subitens a seguir 4 2 1 DESTINATARIO Registrar a esta
368. rela o ao ponto de sa da que se assegure uma separa o de 5 minutos no ponto em que a aeronave que parte for interceptar a rota d 3 minutos nos casos enumerados em c anterior sempre que a aeronave precedente mantiver uma velocidade verdadeira que exceda em 40kt ou mais a velocidade da aeronave que a seguir Figura 19 EA Figura 16 AUX LIO AUX LIO NAVEGA O NAVEGA O R 19 MIN y Figura 17 AER DROMO OU PONTO DE NOTIFICA O Z0 KT OU MAIS VELUZ cao Figura 18 AER DROMO OU PONTO DE NOTIFICA O 40 ET OU MAIS VELOZ cas ER H Figura 19 gt H BEE Figura 20 ICA 100 12 2009 103 8 3 12 7 2 Aeronaves no mesmo n vel de cruzeiro que seguirem rotas que se cruzam a 15 minutos no ponto de interse o das rotas Figura 20 ou b 10 minutos se os aux lios navega o permitirem determinar continuamente as posi es e velocidades Figura 21 8 3 12 7 3 Aeronaves subindo ou descendo na mesma rota Quando uma aeronave cruzar o n vel de outra na mesma rota dever ser provida a separa o longitudinal m nima quando n o existir separa o vertical de a 15 minutos Figuras 22 e 23 ou b 10 minutos caso os aux lios navega o permitirem a determina o frequente de posi o e velocidade Figuras 24 e 25 ou c 5 minutos contanto que a mudan a de n vel seja iniciada
369. report levelled FL 330 FAB 2116 enter CTA 1 and maintain FL 090 traffic holding over Navegantes NDB FL 080 PT LZQ cruzamento do espa o a reo controlado na posi o Litos solicita autoriza o para TIB 4632 estimando Lages aos 20 solicita autoriza o para cruzar A309 sobre NDB Lajes TIB 4632 autorizado cruzar A309 sobre NDB Lajes no FLO90 15 21 2 SEPARA O 15 21 2 1 Com uso de aux lio navega o PT KBD no FL 270 solicita FL 290 PT KBD tr fego no FL 290 estimando VOR Arax aos 30 mantenha FL 270 aguarde autoriza o ap s o bloqueio deste aux lio informe NDB FAB 2001 Guaratinguet Cruza QDR 130 do NDB Guaratinguet passando FL 065 RSL 176 FAB 2001 reporte nivelado FL 190 tr fego QDR do PT LZQ request clearance to cross controlled airspace at Litos position TIB 4632 estimating Lages at 20 request clearance to cross A309 over Lajes NDB TIB 4632 cleared to cross A309 over Lajes NDB at FLO90 PT KBD at FL 270 request FL 290 PT KBD traffic at FL 290 estimating Arax VOR at 30 maintain FL 270 expect clearance after overheading this facility FAB 2001 inform magnetic bearing of Guaratinguet NDB Crossmg 130 magnetic bearing of Guaratinguet NDB passing FL 065 RSL 176 FAB 2001 report at FL 190 traffic crossing ICA 100 12 2009 cruzando QDR 090 do NDB Guaratinguet do FL 100 VRN 2111 intercept
370. ressuriza o Pressurization failure 196 ICA 100 12 2009 PORTUGU S INGL S Pane de r dio Pane de receptor Pane de transmissor Pane el trica Pane el trica total Pane hidr ulica Perda de velocidade Pneu estourado Pneu vazio Pouco combust vel Pouso de barriga Pouso monomotor Radio failure Receiver failure Transmitter failure Electrical failure Total electrical failure Hydraulic failure Loss of speed Burst tyre blown out tyre Flat tyre Short of Kerosene Fuel petrol A wheels up landing Belly Landing A single engine landing Fogo no compartimento de trem de pouso Wheel well fire Suspeita de bomba Turbina apagada Uma pane uma avaria Vazamento de combust vel 15 20 FRASEOLOGIA GERAL NOTA 1 No final da transmiss o da mensagem n o deve ser pronunciado o indicativo de chamada da aeronave ou do rg o ATS exceto nas circunst ncias apresentadas neste Cap tulo A bomb scare Engine flameout A failure a breakdown Leak of fuel Leakage NOTA 2 Os exemplos a seguir s o apresentados nos idiomas portugu s na primeira coluna e ingl s na segunda coluna 15 20 1 CHAMADA INICIAL DA AERONAVE E RESPOSTA DO RG O ATS Centro Controle Torre R dio GLO 1164 Centre Approach Control Tower Radio GLO 1164 VRN 1264 Centro Controle Torre VRN 1264 Centre Approach Control R dio NOTA 1 A resposta chamada inicial contendo o i
371. rigir para um ponto de estacionamento isolado as aeronaves que se saiba ou suspeite que est o sendo objeto de interfer ncia il cita ou que por qualquer raz o seja conveniente serem separadas das atividades normais do aer dromo 10 17 2 Nos casos em que n o exista tal ponto de estacionamento isolado ou ele n o esteja dispon vel a aeronave dever ser dirigida para uma rea escolhida de comum acordo com o rg o de seguran a do aer dromo 10 17 3 A autoriza o de t xi nos casos previstos em 10 17 1 e 10 17 2 dever especificar o trajeto a ser seguido pela aeronave at o ponto de estacionamento Esse trajeto dever ser escolhido de modo que se reduzam ao m nimo os riscos s pessoas a outras aeronaves e s instala es do aer dromo 10 18 CONTROLE DE PESSOAS E VE CULOS EM AER DROMOS 10 18 1 O movimento de pessoas ou ve culos na rea de manobras incluindo se o reboque de aeronaves estar sujeito autoriza o da TWR Dever ser dada instru o ao pessoal inclusive aos condutores de ve culos para que se detenham e aguardem a autoriza o da TWR antes de cruzar qualquer pista de pouso decolagem ou t xi a menos que se encontre em uma parte da rea de manobras demarcada com luzes bandeiras ou outros sinais de advert ncia convencionais 10 18 2 Nos aer dromos controlados todos os ve culos que utilizem a rea de manobras dever o estar em condi es de manter comunica o r dio bilateral com a T
372. riores falharem informar o fato ao COpM de sua rea caso haja ou da rea adjacente sua 7 15 6 T o logo tenha sido estabelecida a identifica o da aeronave o rg o ATS notificar o COpM de sua rea e quando necess rio o rg o militar correspondente 7 16 DESCIDA POR INSTRUMENTOS EM AER DROMO DESPROVIDO DE RG O ATC NOTA O aer dromo mencionado neste item deve possuir procedimento de aproxima o IFR em vigor 7 16 1 LOCAIS SITUADOS EM AEROVIA A aeronave voando sob regras de voo por instrumentos em aerovia dever a obter do ACC diretamente ou atrav s de uma esta o de telecomunica es aeron uticas a autoriza o para iniciar descida at atingir o n vel m nimo da aerovia b obter da esta o de telecomunica es aeron uticas local as informa es necess rias realiza o da aproxima o e pouso c bloquear o aux lio navega o b sico do procedimento de aproxima o no n vel m nimo da aerovia e continuar a descida em rbita at o n vel de transi o no qual ser ajustado o alt metro QNH d ap s atingir a altitude de transi o iniciar o procedimento de aproxima o por instrumentos para a pista selecionada e e transmitir na frequ ncia da esta o de telecomunica es aeron uticas local durante a descida os n veis ou altitudes e as fases sucessivas do procedimento que for atingindo 7 16 2 LOCAIS SITUADOS FORA DE AEROVIA A aeronave voando sob reg
373. rma o de voo dever incluir al m do disposto em 11 2 1 a provis o de informa o referente a a condi es meteorol gicas reportadas ou previstas nos aer dromos de partida destino e alternativa e b risco de colis o para aeronaves que operem nos espa os a reos de Classes C D E Fe G NOTA A informa o referida em b inclui somente as aeronaves conhecidas cuja presen a possa constituir perigo de colis o para a aeronave informada Sendo algumas vezes imprecisa ou incompleta raz o pela qual nem sempre os rg os dos servi os de tr fego a reo poder o assumir a responsabilidade por sua exatid o 11 2 3 O rg o ATS deve transmitir assim que poss vel aeronotifica es especiais AIREP ESPECIAL para outras aeronaves envolvidas para o rg o meteorol gico pertinente e para outros rg os ATS envolvidos 144 ICA 100 12 2009 11 2 4 Al m do indicado em 11 2 2 o servi o de informa o de voo proporcionado aos voos VFR dever incluir a provis o de informa es dispon veis relativas s condi es meteorol gicas ao longo da rota onde poder ser impratic vel a condu o do voo sob as regras de voo visual 11 3 REGISTRO E TRANSMISS O DE INFORMA O RELATIVA PROGRESS O DOS VOOS As informa es relativas progress o efetiva dos voos n o controlados dever o ser a registradas pelo rg o ATS respons vel pela Regi o de Informa o de Voo na qual est voando a aeronave de modo a pe
374. rmitir informa es de tr fego e apoio em a es de busca e salvamento e b transmitidas pelo rg o ATS que recebeu a informa o ao rg os ATS seguinte envolvido 11 4 TRANSFER NCIA DE RESPONSABILIDADE QUANTO PRESTA O DO SERVI O DE INFORMA O DE VOO A responsabilidade quanto presta o do servi o de informa o de voo ser transferida do rg o ATS respons vel por uma Regi o de Informa o de Voo ao rg o ATS respons vel pela Regi o de Informa o de Voo adjacente no ponto de cruzamento do limite comum das referidas regi es 11 5 TRANSMISS O DE INFORMA O 11 5 1 MEIOS DE TRANSMISS O A informa o ser difundida s aeronaves por um ou mais dos seguintes meios a m todo preferido de transmiss o direta aeronave por iniciativa do rg o ATS correspondente certificando se de que o recebimento da mensagem seja confirmado b uma chamada geral a todas as aeronaves interessadas sem confirma o do recebimento ou c radiodifus o NOTA 1 Em certas circunst ncias como por exemplo na ltima fase de uma aproxima o final pode tornar se dif cil acusar o recebimento das transmiss es diretas NOTA 2 O uso de chamadas gerais dever limitar se aos casos em que necess rio difundir de imediato informa es essenciais a v rias aeronaves como por exemplo quando surgir uma situa o de perigo uma mudan a de pista em uso ou a inoper ncia de um aux lio fundamental de apro
375. rova o do ATC antes de ser efetuada qualquer mudan a Se for essencial uma mudan a tempor ria imediata no n mero Mach isto devido turbul ncia o ATC dever ser notificado t o logo poss vel que tal mudan a tenha sido feita 8 3 12 10 2 Se devido a sua performance a aeronave n o puder manter o ltimo n mero Mach atribu do durante as subidas ou descidas em rota os pilotos das aeronaves em quest o dever o avisar o ATC no momento de solicita o da subida descida 8 3 12 10 3 Os m nimos de separa o baseados na dist ncia RNAV n o dever o ser aplicados depois que o piloto tenha informado ao ATC a degrada o ou falha do equipamento de navega o 8 3 12 10 4 Dever ser estabelecida separa o mantendo se pelo menos a dist ncia m nima prevista entre aeronaves que notificam suas posi es com refer ncia ao equipamento RNAV ICA 100 12 2009 109 Devem ser mantidas comunica es diretas entre controlador piloto enquanto for utilizada tal separa o 8 3 12 10 5 Para auxiliar os pilotos a prover a informa o de dist ncia RNAV requerida tais notifica es de posi o devem referir se sempre que poss vel a um waypoint comum frente de ambas as aeronaves 8 3 12 10 6 A separa o baseada na dist ncia RNAV pode ser aplicada entre aeronaves equipadas com RNAV quando estiverem operando em rotas RNAV designadas ou em rotas ATS definidas por VOR 8 3 12 10 7 Pode ser aplicada uma separa o
376. rvi o de Vigil ncia ATS 14 17 6 Informa o sobre Perigo de Colis o 15 20 7 Emerg ncia 15 21 4 Mudan a de Voo IFR para VFR 15 23 1 1 Solicita o de Informa o de Partida ou de Autoriza o ATC 15 23 1 2 Resposta solicita o de Infor de Partida ou de Autoriza o ATC Anexo C Classifica o dos Espa os A reos ATS Anexo F Esteira de Turbul ncia do A380 800 Anexo G Bal es Livres N o Tripulados alterar a posi o do novo item 7 27 que antes encontrava se no Cap tulo 9 e g retirar o item sobre Configura o do Espa o A reo a ser inserido na ICA 100 31 ICA 100 12 2009 1 DISPOSI ES PRELIMINARES 1 1 FINALIDADE A presente publica o tem por finalidade estabelecer as normas inerentes s Regras do Ar e Servi os de Tr fego A reo 1 2 MBITO Os procedimentos aqui descritos de observ ncia obrigat ria aplicam se aos rg os ATS e s aeronaves que utilizem o espa o a reo sob jurisdi o do Brasil 1 3 CUMPRIMENTO DAS NORMAS INTERNACIONAIS A Conven o de Avia o Civil Internacional CACD assinada em 7 de dezembro de 1944 na cidade de Chicago foi ratificada por meio do Decreto Lei n 21 713 oficializando assim a aplica o dessa Conven o e seus Anexos no Brasil O Artigo 38 da CACI prev que caso um Estado Contratante considere necess rio adotar regulamenta es que difiram em qualquer aspecto particular das normas internacionais estabelecidas o mesmo deve apresentar tal
377. s antes da hora estimada de in cio da opera o 5 2 Notifica o de lan amento Imediatamente ap s o lan amento de um bal o livre n o tripulado m dio ou pesado o operador dever notificar o rg o dos servi os de tr fego a reo apropriado do seguinte a identifica o de voo do bal o b local de lan amento c hora real de lan amento d hora estimada em que a altitude de press o de 18 000m 60 000 p s ser ultrapassada ou a hora estimada em que o n vel de cruzeiro ser alcan ado se em 18 000m 60 000 p s ou abaixo e a localiza o estimada e e qualquer mudan a na informa o previamente notificada conforme 5 1 1 g e h 5 3 Notifica o de cancelamento O operador dever notificar imediatamente o rg o dos servi os de tr fego a reo apropriado ao tomar conhecimento de que o voo previsto de um bal o m dio ou pesado n o tripulado previamente coordenado conforme 5 1 foi cancelado 6 REGISTRO E INFORMES DE POSI O 6 1 O operador de um bal o livre n o tripulado pesado que opere na altitude de press o de 18 000m 60 000 p s ou abaixo dever monitorar a trajet ria de voo do bal o e encaminhar os informes de posi o do bal o como requerido pelos servi os de tr fego a reo A menos que os rg os ATS requeiram informes de posi o do bal o em intervalos mais frequentes o operador dever registrar a posi o a cada 2 horas 6 2 O operador de um bal o livre n o tripulado p
378. s de identifica o at que todo o risco de erro de identifica o seja eliminado 14 11 TRANSFER NCIA DE IDENTIFICA O 14 11 1 A transfer ncia de identifica o de uma aeronave somente dever ser iniciada quando for considerado que a aeronave est dentro da cobertura do sistema de vigil ncia ATS do controlador aceitante 14 11 2 A transfer ncia de identifica o dever ser efetuada por um dos seguintes m todos a designa o da indica o da posi o atrav s de meios automatizados contanto que somente uma indica o de posi o seja observada e n o haja d vida acerca da identifica o correta b informa o do c digo discreto SSR da aeronave NOTA O uso desse procedimento requer um sistema de atribui o de c digos que assegure que a cada aeronave em uma determinada parte do espa o a reo seja designado um c digo discreto SSR c designa o direta da indica o de posi o da aeronave se as duas telas de vigil ncia s o adjacentes NOTA Deve ser dada aten o a quaisquer erros que possam ocorrer devido a efeitos de paralaxe d designa o da indica o de posi o com refer ncia a uma posi o geogr fica ou facilidade de navega o indicada com precis o em ambas as telas de vigil ncia ou expressa em termos de marca o e dist ncia da referida posi o juntamente com a trajet ria da indica o de posi o observada NOTA Quando se utilizar esse m todo deve se ter muita
379. s desse tipo de aproxima o est o dispostos em publica o espec fica 14 19 EMPREGO DO SISTEMA DE VIGIL NCIA ATS NO SERVI O DE CONTROLE DE AER DROMO 14 19 1 Quando autorizado pelo DECEA o sistema de vigil ncia ATS pode ser usado na provis o do servi o de controle de aer dromo para o desempenho das seguintes fun es a monitora o da trajet ria de voo das aeronaves na aproxima o final b monitora o da trajet ria de voo de outras aeronaves nas vizinhan as do aer dromo c estabelecimento de separa o especificado em 14 17 3 entre aeronaves sucessivas na partida e 184 ICA 100 12 2009 d provis o de assist ncia navega o para os voos VFR 14 19 2 Os voos VFR especiais n o dever o ser vetorados a menos que circunst ncias especiais tais como emerg ncias o requeiram de outra maneira 14 19 3 Quando for proporcionada vetora o a voos VFR dever o ser tomadas precau es a fim de assegurar que as aeronaves envolvidas n o entrem inadvertidamente em condi es meteorol gicas por instrumento 14 19 4 Quando do uso do sistema de vigil ncia ATS na provis o do servi o de controle de aer dromo a disponibilidade e o uso de informa es radar n o dever causar preju zo para a observa o visual do tr fego do aer dromo NOTA O controle do tr fego de aer dromo baseia se principalmente na observa o visual da rea de manobras e da vizinhan a do aer dromo por parte do controlado
380. s e outras pertinentes Se surgirem circunst ncias nas quais essas condi es n o mais puderem ser satisfeitas os controladores dever o voltar a aplicar o procedimento em 14 177 4 4 at que a situa o seja resolvida 14 17 4 4 Quando o previsto no item 14 17 4 2 n o puder ser aplicado a transfer ncia de controle de aeronave entre posi es de controle adjacentes ou entre dois rg os ATS adjacentes poder ser efetuada contanto que a a identifica o tenha sido transferida ao controlador aceitante ou tenha sido estabelecida diretamente pelo mesmo b quando os controladores n o estiverem fisicamente adjacentes sejam providas entre eles facilidades orais diretas em ambos sentidos a toda hora permitindo que as comunica es sejam estabelecidas instantaneamente c a separa o com rela o a outros voos controlados se ajuste aos m nimos autorizados para uso durante a transfer ncia de controle entre os setores ou rg os concernentes d o controlador aceitante seja informado de quaisquer instru es com respeito a n vel velocidade ou vetora o aplic veis s aeronaves no ponto de transfer ncia e ICA 100 12 2009 177 e o controlador transferidor mantenha comunica o r dio com a aeronave at que o controlador aceitante concorde em assumir a responsabilidade de proporcionar servi o de vigil ncia ATS mesma Posteriormente a aeronave deve ser instru da a mudar para a frequ ncia apropriada e a partir
381. s na mesma aproxima o final a n o ser que a responsabilidade possa ser transferida ao controlador de aer dromo caso esse procedimento seja previsto e o sistema de vigil ncia ATS esteja dispon vel para o controlador de aer dromo 14 18 3 3 Dever ser efetuada a transfer ncia de controle de aeronaves sucessivas em aproxima o final para o controlador de aer dromo conforme procedimentos prescritos pelo DECEA 14 18 3 4 A transfer ncia de comunica es para o controlador de aer dromo dever ser efetuada em um ponto ou momento em que a autoriza o para pouso ou instru o alternativa possa ser emitida aeronave em tempo oportuno 14 18 3 5 A vetora o de uma aeronave para executar um procedimento ILS terminar no momento em que esta interceptar o curso de aproxima o final e a trajet ria de planeio 14 18 4 VETORA O PARA APROXIMA O VISUAL 14 18 4 1 O controlador pode iniciar a vetora o de uma aeronave para aproxima o visual contanto que o teto informado esteja acima da altitude de in cio do procedimento IFR utilizado e as condi es meteorol gicas sejam tais que com razo vel certeza possa ser completada uma aproxima o e pouso em condi es meteorol gicas visuais 14 18 4 2 A autoriza o para aproxima o visual dever ser emitida somente ap s o piloto informar estar avistando o aer dromo ou a aeronave precedente sendo que nesse momento a vetora o ser normalmente terminada 14 18
382. s posi es ou rg os estabelecendo separa o entre tais aeronaves e d instruir as posi es de controle ou rg os ATC adjacentes para que mantenham em espera ou modifiquem a rota de todos os voos controlados que estejam fora da rea de responsabilidade da posi o ou rg o ATC com falha at o momento em que possa ser reassumida a provis o normal dos servi os 14 17 9 2 A fim de reduzir o impacto da falha total do equipamento r dio de solo na seguran a do tr fego a reo dever o ser estabelecidos procedimentos de conting ncia espec ficos no Modelo Operacional do rg o ATC que contemple tal situa o 14 18 EMPREGO DO SISTEMA DE VIGIL NCIA ATS NO SERVI O DE CONTROLE DE APROXIMA O 14 18 1 FUN ES As indica es de posi o apresentadas na tela de vigil ncia podem ser usadas para a execu o das seguintes fun es adicionais na provis o do servi o de controle de aproxima o a prover vetora o ao tr fego de chegada at os aux lios da aproxima o final 180 ICA 100 12 2009 b prover vetora o ao tr fego de chegada at um ponto para o qual pode ser completada uma aproxima o visual c prover vetora o ao tr fego de chegada at um ponto para o qual pode ser efetuada uma aproxima o radar de precis o ou de vigil ncia d prover monitora o da trajet ria de voo para outros tipos de aproxima es realizadas e de acordo com os procedimentos prescritos conduzir
383. se aproxima ou b quando estiver funcionando a ilumina o de pista correspondente 10 23 5 3 As luzes do sistema visual indicador de rampa de aproxima o V ASIS e do indicador de trajet ria de aproxima o de precis o PAPT ser o ligadas tanto durante o dia como durante a noite independente das condi es de visibilidade quando estiver sendo usada a pista correspondente 10 23 6 ILUMINA O DA PISTA 10 23 6 1 A ilumina o da pista inclui luzes como luzes de cabeceira luzes laterais luzes de eixo de pista e luzes de zona de contato 10 23 6 2 N o se ligar a ilumina o da pista se tal pista n o estiver em uso para fins de pouso decolagem ou t xi 10 23 6 3 Se a ilumina o da pista n o funcionar continuamente a ilumina o ser proporcionada como se segue a nos aer dromos em que se presta o servi o de controle de aer dromo e naqueles em que as luzes funcionem com um comando central as luzes de pista permanecer o ligadas durante o tempo que se considere necess rio ap s a decolagem para o retorno da aeronave devido a uma poss vel emerg ncia e 140 ICA 100 12 2009 b nos aer dromos sem servi o de controle de aer dromo ou naqueles em que as luzes n o dependam de um comando central as luzes de pista permanecer o ligadas o tempo que normalmente for necess rio para reativ las ante a possibilidade de que a aeronave que decolou tenha que regressar 10 23 6 4 Em qualquer caso a ilumina
384. se estende para cima a partir de um limite especificado sobre o terreno NOTA O conceito de rea de Controle abrange tamb m as aerovias e TMA REA DE CONTROLE TERMINAL Area de controle situada geralmente na conflu ncia de rotas ATS e nas imedia es de um ou mais aer dromos REA DE MANOBRAS Parte do aer dromo destinada ao pouso decolagem e t xi de aeronaves exclu dos os p tios REA DE MOVIMENTO Parte do aer dromo destinada ao pouso decolagem e t xi de aeronaves e est integrada pela rea de manobras e os p tios REA DE POUSO Parte de uma rea de movimento que est destinada ao pouso ou decolagem das aeronaves REA DE SINALIZA O rea de um aer dromo destinada exibi o de sinais terrestres REA PERIGOSA Espa o a reo de dimens es definidas dentro do qual possam existir em momentos espec ficos atividades perigosas para o voo de aeronaves REA PROIBIDA Espa o a reo de dimens es definidas sobre o territ rio ou mar territorial brasileiro dentro do qual o voo de aeronaves proibido REA RESTRITA Espa o a reo de dimens es definidas sobre o territ rio ou mar territorial brasileiro dentro do qual o voo de aeronaves restringido conforme certas condi es definidas ICA 100 12 2009 21 AUTORIZA O DE CONTROLE DE TR FEGO A REO Autoriza o para que uma aeronave proceda de acordo com as condi es especificadas por um rg o de controle de tr fego a r
385. se o aer dromo n o est equipado com aux lios navega o a hora em que a aeronave chegar sobre o aer dromo Para voos VFR a hora em que se prev que a aeronave chegar sobre o aer dromo IDENTIFICA O Situa o existente quando a posi o radar de uma determinada aeronave vista na tela de vigil ncia e positivamente identificada INCERFA Palavra c digo utilizada para designar uma fase de incerteza INCIDENTE DE TR FEGO A REO Toda ocorr ncia envolvendo o tr fego a reo que constitua risco para as aeronaves relacionada com a facilidades dificuldades causadas pela falha de alguma instala o de infraestrutura de navega o a rea b procedimentos dificuldades ocasionadas por procedimentos falhos ou n o cumprimento dos procedimentos aplic veis ou c proximidade das aeronaves AIRPROX situa o em que na opini o do piloto ou do rg o ATS a dist ncia entre aeronaves bem como suas posi es relativas e velocidades foram tais que a seguran a tenha sido comprometida NOTA Em fun o do n vel de comprometimento da seguran a o incidente de tr fego a reo classificado como Risco Cr tico Risco Potencial Nenhum Risco e Risco Indeterminado INDICA O DE POSI O Indica o visual em forma simb lica ou n o simb lica sobre a situa o que mostra a posi o de uma aeronave ve culo de aer dromo ou outro objeto INDICADOR DE LOCALIDADE Grupo c digo de quatro letras formul
386. separa o horizontal consiste em espa ar as aeronaves entre si no plano horizontal por meio da separa o lateral ou da separa o longitudinal 8 3 10 SEPARA O LATERAL 8 3 10 1 A separa o lateral ser aplicada de maneira que a dist ncia entre aeronaves nos trechos de rota previstos para que as aeronaves estejam separadas lateralmente nunca seja menor que as dist ncias estabelecidas levando se em considera o as inexatid es dos meios de navega o e mais uma rea de prote o de seguran a Este m nimo de seguran a determinado pelo DECEA 8 3 10 2 A separa o lateral das aeronaves obtida exigindo se a opera o em rotas diferentes ou em locais geogr ficos diferentes como determinado por observa o visual pelo uso de aux lios navega o ou pelo uso de equipamento de navega o de rea 8 3 10 3 Quando for recebida informa o que indique falha ou degrada o no desempenho dos equipamentos de navega o o ATC dever ent o se necess rio aplicar outro tipo ou m nimo de separa o previsto 98 ICA 100 12 2009 8 3 10 4 A separa o lateral m nima ser de 60NM 112km entre aeronaves supers nicas operando no FL 450 ou acima 8 3 11 M TODOS DE SEPARA O LATERAL Entre os m todos pelos quais se pode aplicar a separa o lateral destacam se os descritos nos subitens a seguir 8 3 11 1 Por refer ncia aos mesmos locais geogr ficos ou diferentes Mediante reportes de posi o que
387. sp e o rg o ATS podem ser incompletas 11 6 2 AERONAVES QUE UTILIZAM O SERVI O DE ASSESSORAMENTO DE TR FEGO A REO No servi o de assessoramento de tr fego a reo os voos IFR dever o cumprir os mesmos procedimentos que se aplicarem aos voos IFR controlados com exce o do seguinte a o Plano de Voo e as mudan as do mesmo n o est o sujeitas a autoriza es uma vez que o rg o ATS s proporcionar assessoramento atrav s de informa es de tr fego e avisos para evitar tr fego e b compete ao piloto em comando decidir se seguir ou n o as sugest es e dever comunicar sua decis o ao rg o que presta o servi o de assessoramento de tr fego a reo 11 6 3 COMPETE AOS RG OS DOS SERVI OS DE TR FEGO A REO Compete aos rg os ATS que prestam o servi o de assessoramento de tr fego a reo a sugerir s aeronaves que decolem na hora especificada e que voem nos n veis de cruzeiro indicados nos planos de voo se n o houver previs o de conflito com outro tr fego conhecido b sugerir s aeronaves as medidas preventivas para evitar poss veis riscos concedendo prioridade a uma aeronave que j estiver voando em uma rota de assessoramento sobre outras que desejem entrar em tal espa o a reo e c transmitir s aeronaves informa es de tr fego e aviso para evitar tr fego 11 7 SERVI O DE INFORMA O DE VOO DE AER DROMO 11 7 1 O AFIS tem por finalidade proporcionar informa es que assegurem a co
388. sprez vel para fins de ajuste de velocidade ICA 100 12 2009 89 NOTA 2 O tempo e a dist ncia necess rios para alcan ar o espa amento desejado tendem a aumentar quando a aeronave operar em n vel mais alto com maior velocidade e numa configura o limpa 7 25 3 AERONAVES DESCENDO E QUE CHEGAM 7 25 3 1 Quando for pratic vel uma aeronave dever ser autorizada a compensar um tempo j notificado de atraso para o final do voo devido a ter voado em cruzeiro a uma velocidade reduzida durante a ltima parte de seu voo 7 25 3 2 Uma aeronave que chega pode ser instru da a manter sua velocidade m xima velocidade m nima limpa velocidade m nima ou uma velocidade especificada NOTA Velocidade m nima limpa significa a velocidade m nima em que uma aeronave pode voar em uma configura o limpa isto sem o emprego de dispositivos de aumento de sustenta o redutores de velocidade ou trem de pouso 7 25 3 3 Ajustes de velocidade menores de 250 n s 460 km h IAS para aeronaves turbojato durante a descida inicial do n vel de cruzeiro devem ser aplicadas somente com o consentimento da tripula o de voo 7 25 3 4 Devem ser evitadas instru es para uma aeronave manter simultaneamente uma alta raz o de descida e reduzir sua velocidade pois tais manobras normalmente n o s o compat veis Qualquer redu o significativa de velocidade durante a descida pode requerer que a aeronave temporariament
389. squerda proa 110 FAB 2115 20 milhas norte de Caxias vetora o para interceptar aerovia UB691 curva direita proa 040 PT MBO radar contact 11 miles Northwest of Caxias NDB vectors to intercept Palegre 035 radial turn left or right heading 070 climb and maintain FL 370 When intercepting resume own navigation direct Curitiba VOR TAM 3476 vectoring for intercepting 154 radial of Manaus VOR turn left heading 110 FAB 2115 20 miles North of Caxias vectoring to intercept UB691 airway course turn right heading 040 15 25 4 5 Desvio de rotas e aproxima o intermedi ria TAM 3616 para sequenciamento de tr fego ser vetorado via setor sul do VOR Pira TAM 3501 18 milhas sudoeste de BRS curva direita proa 020 des a para 6000 p s PT BCT para interceptar QDM 325 do NDB Videira curva esquerda proa 270 reporte interceptando PT BCT interceptando QDM 325 e avistando a pista TAM 3520 autorizado aproxima o VOR pista 29 TAM 3616 for spacing you will be vectored through south sector of Pira VOR TAM 3501 18 miles Southwest of BRS turn right heading 020 descend to 6000 feet PT BCT tum left heading 270 to intercept 325 QDM of Videira NDB report intercepting le PT BCT intercepting 325 QDM and have the runway in sight TAM 3520 cleared for VOR approach runway 29 ICA 100 12 2009 15 25 4 6 Aproxima o 233 PT CLK vetora o pa
390. st ncia de tormentas turbul ncia moderada ou forte gradientes de vento ou granizo 9 7 2 A informa o referente s varia es do estado operacional dos aux lios visuais ou n o visuais essenciais para decolagem e subida dever ser transmitida imediatamente s aeronaves que partem exceto quando se saiba que estas j tenham recebido a informa o 9 7 3 Ao serem aplicadas as disposi es contidas em 9 7 1 e 9 7 2 n o ser necess rio incluir as informa es contidas na radiodifus o ATIS cujo conhecimento tenha sido notificado pela aeronave 9 7 4 A informa o referente ao tr fego essencial local do conhecimento do APP dever ser transmitida imediatamente s aeronaves que partem 9 8 ACELERA O TRANS NICA As autoriza es para a fase de acelera o trans nica para as aeronaves que pretenderem realizar voo supers nico dever o ser transmitidas sempre que poss vel antes da decolagem 9 9 PROCEDIMENTOS GERAIS PARA AS AERONAVES QUE CHEGAM NOTA As disposi es seguintes s o complementares aos m nimos de separa o especificados nos cap tulos 7 e 8 9 9 1 Quando for evidente que as aeronaves que chegam sofrer o uma espera prolongada o APP dever notificar ao explorador da aeronave ou ao seu representante credenciado mantendo o informado das mudan as nas demoras previstas com a finalidade de que com a maior rapidez poss vel possam planejar a mudan a de destino da aeronave 9 9 2 O APP poder
391. t passing FL 080 GLO 1840 descend to FL 070 report CARDO PT BCT descend in order to reach FL070 20 miles from Teresina GLO 1840 overhead Vit ria VOR reaching FL 040 GLO 1840 maintain holding pattern over Vit ria VOR at FL040 GLO 1840 confirm your position in holding procedure GLO 1840 outbound turn outbound leg inbound turn inbound leg TAM 3399 descend to 3000 feet altimeter setting or QNH 1016 transition level 035 cleared to start D1 approach report outbound track TIB 5563 report base turn procedure turn TAM 3520 report on final approach intercepting localizer course PT BCD report MDA DA runway in sight starting missed approach procedure ICA 100 12 2009 15 22 2 3 2 Procedimento Tipo Hip dromo a indicativo da aeronave b autoriza o de n vel c ajuste de alt metro d n vel de transi o e autoriza o do procedimento e f abandonando altitude de in cio FAB 2460 des a para 6000 p s ajuste de alt metro ou QNH 1011 n vel de transi o 070 autorizado in cio do procedimento E2 reporte abandonando 6000 p s FAB 2460 reporte no rebloqueio iniciando aproxima o final 15 22 2 3 3 Procedimento de penetra o a indicativo da aeronave b autoriza o de n vel c ajuste de alt metro d autoriza o do procedimento e e in cio de penetra o FAB 4825 des a para FL 190 ajuste de alt metro ou QNH 91017 a
392. ta o do servi o de controle de aproxima o 9 1 ATRIBUI ES 9 1 1 Os APP t m a atribui o de emitir autoriza es de tr fego s aeronaves que estiverem voando ou que se propuserem voar dentro de TMA ou CTR com o objetivo de a manter as separa es m nimas estabelecidas entre as aeronaves b disciplinar acelerar e manter ordenado o fluxo de tr fego a reo e c orientar e instruir as aeronaves na execu o dos procedimentos de espera chegada e sa da estabelecidos pelo DECEA 9 1 2 Quando estiverem voando com plano IFR dentro de CTR ou TMA s o obriga es dos pilotos em comando das aeronaves a efetuarem chamada inicial ao APP b mantiverem escuta permanente em uma frequ ncia oficial do APP c cumprirem as autoriza es de tr fego a reo emitidas pelo APP e d informarem ao APP independente de solicita o logo que abandonarem um n vel de voo atingirem um n vel de voo abandonarem um fixo de espera atingirem um fixo de espera iniciarem as fases de um procedimento de aproxima o por instrumentos entrarem em nova fase de um procedimento de sa da e encontrarem VMC 9 1 3 Nenhuma aeronave voando com Plano de Voo IFR poder entrar em uma TMA ou CTR sem autoriza o do respectivo APP 9 1 4 As aeronaves com Plano de Voo VFR n o poder o entrar sem autoriza o do respectivo APP em TMA ou CTR classes B C ou D NOTA Em TMA ou CTR classe E as aeronaves d
393. tas Aeron uticas Altitude M nima de Descida Altura M nima de Descida Informe Meteorol gico Aeron utico Regular Megahertz Sistema de Pouso por Micro ondas 40 NDB NM NOTAM NPA OACI OCL PA PAR PAPI PLN PSR QFE QNE QNH RCC RNAV ROTAER RVR RVSM RWY SAR SELCAL SID SIGMET SMR SPECI SRPV SSR SST TAS TMA TWR UTA UTC VASIS VFR VMC VOR ICA 100 12 2009 Radiofarol n o Direcional Milha N utica Aviso aos Aeronavegantes Procedimento de Aproxima o de N o Precis o Organiza o de Avia o Civil Internacional Limite Livre de Obst culos Procedimento de Aproxima o de Precis o Radar de Aproxima o de Precis o Indicador de Trajet ria de Aproxima o de Precis o Plano de Voo Radar Prim rio de Vigil ncia Ajuste a Zero Altitude de Press o Padr o 1013 2hPa Ajuste de Alt metro Centro de Coordena o de Salvamento Navega o de rea Manual Auxiliar de Rotas A reas Alcance Visual na Pista Separa o Vertival M nima Reduzida Pista Busca e Salvamento Sistema de Chamada Seletiva Sa da Padr o por Instrumentos Informa o relativa a fen menos meteorol gicos em rota que possam afetar a seguran a operacional das aeronaves Radar de Movimento de Superf cie Informe Meteorol gico Aeron utico Especial Selecionado Servi o Regional de Prote o ao Voo Radar Secund rio de Vigil ncia Avi
394. te a menos que a situa o a bordo da aeronave determine outra forma de proceder 4 7 2 Toda aeronave que estiver sendo objeto de atos de interfer ncia il cita far o poss vel para notificar o fato ao rg o ATS apropriado bem como toda circunst ncia significativa relacionada com o mesmo e qualquer desvio do Plano de Voo em vigor que a situa o o exigir a fim de permitir ao rg o ATS a concess o de prioridade e reduzir ao m nimo os conflitos de tr fego que possam surgir com outras aeronaves NOTA 1 Os rg os ATS far o o poss vel para identificar qualquer indica o de tais atos e atender o prontamente s solicita es da aeronave A informa o pertinente realiza o segura do voo continuar sendo prestada e ser o tomadas as medidas necess rias para facilitar a realiza o de todas as fases do voo NOTA 2 Sempre que ocorrerem tais atos o rg o ATS aplicar o previsto na ICA 63 12 Procedimentos para os Org os do SISCEAB em caso de Atos de Interfer ncia Il cita contra a Avia o Civil NOTA 3 As medidas a serem tomadas pelas aeronaves e rg os ATS s o indicadas nos itens 7 18 e 10 17 desta Instru o 4 8 INTERCEPTA O 4 8 1 A intercepta o de aeronaves civis ser evitada e somente ser utilizada como ltimo recurso Todavia o Comando da Aeron utica se reserva o direito de interceptar qualquer aeronave a crit rio dos rg os de defesa a rea ou das autoridades respons veis pela
395. te da aeronave em uma posi o como a seguir a para aeronaves de asa fixa frente da extremidade da asa esquerda e dentro do campo de vis o do piloto esquerda da aeronave onde possa ser visto pelo piloto e b para helic pteros onde o sinaleiro possa ser visto pelo piloto 3 1 2 O significado dos sinais permanece o mesmo quer sejam empregadas raquetes balizas iluminadas ou lanternas 3 1 3 os motores das aeronaves s o numerados para o sinaleiro situado frente da aeronave da direita para esquerda isto o motor n 1 o motor externo da asa esquerda NOTA 1 Os sinais marcados com um asterisco s o designados para uso de helic pteros em voo pairado ICA 100 12 2009 247 NOTA 2 As refer ncias a balizas podem tamb m ser interpretadas como relativas a raquetes do tipo das de t nis de mesa com fluorescentes ou a luvas somente durante o dia NOTA 3 As refer ncias ao sinaleiro podem tamb m referir se ao manobreiro Os sinais indicados nas figuras 1 26 1 30 destinam se orienta o de helic pteros em voo pairado 3 1 4 DESCRI O DOS SINAIS SINALEIRO Levante a m o direita acima do n vel da cabe a com a baliza apontada para cima mova a baliza da m o esquerda para baixo junto ao corpo NOTA Este sinal efetuado por pessoa posicionada junto ponta da asa da aeronave serve para indicar ao piloto manobreiro ou operador de push back que o movimento de aeronaves no p tio d
396. tendimento m dico urgente 10 19 11 Entre as autoriza es especiais que podem ser dadas s aeronaves nos casos previstos em 10 19 10 a incluem se pousos e decolagens em pista n o homologada para o tipo da aeronave 10 20 CONTROLE DAS AERONAVES QUE SAEM 10 20 1 A uma aeronave partindo normalmente n o ser permitido iniciar a decolagem at que a aeronave precedente tenha cruzado o final da pista em uso ou tenha iniciado uma curva ou at que todas as aeronaves que tenham pousado anteriormente e aquelas que estejam prestes a partir estejam fora da pista em uso NOTA Ver Figura 51 LIMITES DE POSI O QUE DEVEM SER ALCAN ADOS POR UMA AERONAVE POUSADA 4 OU DECOLANDO B OU C PARA QUE UMA OUTRA SEJA AUTORIZADA A POUSAR OU DECOLAR Figura 51 10 20 2 Toda aeronave que apresentar um Plano de Voo IFR somente ser autorizada a decolar ap s o recebimento da respectiva autoriza o ATC emitida pelo ACC ou APP 138 ICA 100 12 2009 10 20 3 No per odo diurno a aeronave que apresentar um Plano de Voo IFR e necessitar partir antes de recebida a autoriza o ATC ser permitida devendo no entanto manter se em VMC at receber a devida autoriza o 10 20 4 A fim de acelerar o fluxo de tr fego a reo poder ser autorizada a decolagem imediata de uma aeronave antes que esta entre na pista Ao aceitar tal autoriza o a aeronave dever taxiar para a pista em uso e decolar sem deter se n
397. teorol gicas adversas deve ser emitida em tempo suficiente para permitir que o piloto decida a respeito das medidas apropriadas inclusive solicitar orienta o sobre a melhor forma de evitar a rea em condi es meteorol gicas adversas se for desejado NOTA Dependendo da capacidade do sistema de vigil ncia ATS a rea em condi es meteorol gicas adversas pode n o ser apresentada adequadamente na tela de vigil ncia O radar meteorol gico da aeronave normalmente prover melhor detec o e defini o das condi es meteorol gicas adversas do que os sensores do radar em uso pelo ATS 14 16 2 Na vetora o de uma aeronave para evitar qualquer rea em condi es meteorol gicas adversas o controlador dever certificar se de que a aeronave pode retornar a sua trajet ria de voo prevista ou atribu da dentro da cobertura do sistema de vigil ncia ATS e se julgar que isso n o poss vel informar ao piloto as circunst ncias NOTA Aten o deve ser dada ao fato de que em certas circunst ncias a rea onde predominam as condi es meteorol gicas adversas pode n o aparecer na tela de vigil ncia 14 16 3 Embora n o seja exigido de um controlador que mantenha vigil ncia especial para a detec o de precipita es severas a informa o sobre posi o intensidade extens o e movimento de fen menos meteorol gicos importantes exemplos chuvas pesadas ou contornos de frentes bem definidos observadas na tela de vig
398. ter informadas tais posi es ou rg os da situa o de tr fego atual 94 ICA 100 12 2009 e se poss vel pedir ajuda s referidas posi es ou rg os com respeito a aeronaves que possam estabelecer comunica o com aquelas posi es ou rg os para estabelecer separa o e manter controle de tais aeronaves e f instruir as posi es de controle adjacentes ou rg os ATC para que mantenham em espera ou modifiquem a rota de todos os voos controlados que estejam fora da rea de responsabilidade da posi o ou rg o ATC que tenha sofrido falha at o momento em que a provis o dos servi os normais possa ser retomada 7 28 1 3 Frequ ncia bloqueada No caso de a frequ ncia de controle ser bloqueada inadvertidamente pela transmiss o de uma aeronave devem ser seguidos os passos adicionais a tentar identificar a aeronave concernente b se a aeronave que bloqueia a frequ ncia for identificada tentativas devem ser feitas para estabelecer comunica o com aquela aeronave por exemplo na frequ ncia de emerg ncia 121 5 MHz por SELCAL pela frequ ncia da empresa do operador da aeronave se aplic vel em qualquer frequ ncia VHF designada para uso ar ar atrav s de tripula es de voo ou por qualquer outro meio de comunica o ou se a aeronave estiver no solo atrav s de contato direto e c se a comunica o for estabelecida com a aeronave concernente a tripula o de voo dever ser instru da para que imed
399. tes n o dever o exceder de 10 segundos e consistir o de pron ncia de n meros UNO DOIS TRES etc precedidos do indicativo de chamada da esta o Ao se efetuarem testes dos equipamentos radiotelef nicos dever ser usada a seguinte escala de clareza 1 Inintelig vel 2 Intelig vel por vezes 3 Intelig vel com dificuldade 4 Intelig vel 5 Perfeitamente intelig vel ESCALA PORTUGU S INGL S 1 CLAREZA UNO READABILITY ONE or READ YOU ONE 2 CLAREZA DOIS READABILITY TWO or READ YOU TWO 3 CLAREZA TR S READABILITY THREE or READ YOU THREE 4 CLAREZA QUATRO READABILITY FOUR or READ YOU FOUR 5 CLAREZA CINCO READABILITY FIVE or READ YOU FIVE 15 14 INDICATIVO DE CHAMADA DAS AERONAVES Os indicativos de chamada poder o ser compostos de a caracteres correspondentes matr cula da aeronave Ex PT AAP PAPA TANGO ALFA ALFA PAPA b designador telef nico da empresa seguido dos tr s ltimos caracteres da matr cula da aeronave Ex VRN VJR VARIG VICTOR JULIETT ROMEO c designador telef nico da empresa seguido da identifica o do voo e Ex TAM 3373 TAM TR S TR S SETE TR S d nome da For a Armada seguido do n mero da matr cula Ex FAB 2114 FOR A A REA DOIS UNO UNO QUATRO 15 14 1 Sempre dever o ser usados indicativos completos de chamadas radiotelef nicas ao se estabelecerem as comunica es 15 14 2 Ap s se estabelecer a comunica
400. tivas SERVI O DE ASSESSORAMENTO DE TR FEGO A REO Servi o prestado em espa o a reo com assessoramento para que dentro do poss vel sejam mantidas as separa es adequadas entre as aeronaves que operam segundo planos de voo IFR SERVI O DE CONTROLE DE AER DROMO Servi o de controle de tr fego a reo para o tr fego de aer dromo SERVI O DE CONTROLE DE APROXIMA O Servi o de controle de tr fego a reo para a chegada e partida de voos controlados SERVI O DE CONTROLE DE REA Servi o de controle de tr fego a reo para os voos controlados em reas de controle SERVI O DE CONTROLE DE TR FEGO A REO Servi o prestado com a finalidade de a prevenir colis es entre aeronaves e entre aeronaves e obst culos na rea de manobras e b acelerar e manter ordenado o fluxo de tr fego a reo SERVI O DE INFORMA O DE VOO Servi o prestado com a finalidade de proporcionar avisos e informa es teis para a realiza o segura e eficiente dos voos SERVI O DE TELECOMUNICA ES AERON UTICAS Servi o de telecomunica es proporcionado para qualquer fim aeron utico SERVI O DE TR FEGO A REO Express o gen rica que se aplica segundo o caso aos servi os de informa o de voo alerta assessoramento de tr fego a reo controle de tr fego a reo controle de rea controle de ICA 100 12 2009 35 aproxima o ou controle de aer dromo SERVI O DE VIGIL NCIA ATS Termo usado pa
401. tivas ao desenvolvimento do voo NOTA Ao prestarem tais informa es devem ser considerados os fatores que possam afetar o desenvolvimento do voo tais como autonomia e possibilidade de mudan as de rota e de destino d notificar o a situa o da aeronave ao explorador ou seu representante credenciado ao RCC apropriado de acordo com os procedimentos adequados e autoridade de seguran a competente e retransmitir o mensagens apropriadas relativas s circunst ncias relacionadas com a interfer ncia il cita entre a aeronave e as autoridades competentes 7 19 MENSAGEM DE POSI O 7 19 1 FINALIDADE A mensagem de posi o uma notifica o padronizada transmitida por uma aeronave em voo ao rg o ATS apropriado destinada a fornecer elementos essenciais seguran a do tr fego a reo 7 19 2 RESPONSABILIDADE O piloto em comando de um voo IFR ou ainda de um voo VFR realizado nos espa os a reos Classes B C ou D respons vel pela confec o e transmiss o das mensagens de posi o ao rg o ATS respons vel pelo espa o a reo em que voe a aeronave 7 19 3 APLICABILIDADE As mensagens de posi o s o exigidas a sobre os pontos de notifica o compuls rios previstos nas cartas de rota e cartas de rea ou imediatamente ap s pass los b em rotas n o definidas por pontos de notifica o compuls rios as aeronaves transmitir o suas posi es ap s os primeiros trinta minutos
402. tivo da informa o ATIS recebida se houver Controle Belo Horizonte PT ATS ciente informa o Bravo 15 22 1 1 Resposta com ATIS Belo Horizonte approach PT ATS information Bravo a indicativo da aeronave b autoriza o de n vel c proa do aux lio navega o d ajuste de alt metro e n vel de transi o e procedimentos de descida e f instru es complementares PT ATS des a para FL 060 voe proa VOR PT ATS descend to flight FL 060 fly heading Confins ajuste de alt metro ou QNH 1015 n vel Confins VOR altimeter setting or QNH 1015 de transi o 055 prevista descida D1 reporte 20 transition level 055 expect D1 approach report milhas 20 miles 15 22 1 2 Resposta sem ATIS a indicativo da aeronave b autoriza o de n vel c proa do aux lio navega o d ajuste de alt metro e n vel de transi o e pista em uso f procedimentos de descida g informa es meteorol gicas e h instru es complementares PT ATS des a para FL 060 voe proa VOR PT ATS descend to FL 060 fly heading Aracaju ajuste de alt metro 1015 n vel de Aracaju VOR altimeter setting 1015 transi o 055 pista 10 descida Dl transition level 055 runway 10 DI parcialmente encoberto a 450 p s RVR 1500 approach 450 feet broken RVR 1500 metros vento 080 graus 08 n s informe 20 metres wind 080 degrees at 8 knots report milhas 20 miles 15 22 2 AERO
403. todas as aeronaves que operarem na rea de movimento de um aer dromo dever o exibir luzes destinadas a destacar sua presen a e d todas as aeronaves que se encontrarem na rea de movimento de um aer dromo e cujos motores estiverem em funcionamento dever o exibir luzes que indiquem esta situa o NOTA Se as luzes de navega o estiverem convenientemente situadas na aeronave atender o aos requisitos de 4 2 4 2 b As luzes vermelhas anticolis o atender o tamb m aos requisitos de 4 2 4 2 c e d sempre que n o ofuscarem os observadores 4 2 4 3 Salvo o disposto em 4 2 4 5 todas as aeronaves em voo que disponham de luzes anticolis o tamb m manter o acesas essas luzes entre o nascer e o p r do sol 4 2 4 4 Salvo o disposto em 4 2 4 5 todas as aeronaves que operarem na rea de movimento de um aer dromo e dispuserem de luzes vermelhas anticolis o tamb m manter o acesas essas luzes entre o nascer e o p r do sol 4 2 4 5 Ser permitido aos pilotos apagarem ou reduzirem a intensidade de qualquer luz de brilho intenso a bordo para atender aos requisitos prescritos em 4 2 3 1 4 2 3 2 4 2 3 3 e 4 2 3 4 se for prov vel que a afetem adversamente o desempenho de suas fun es ou b venham a ofuscar um observador fora da aeronave 4 2 5 VOOS SIMULADOS POR INSTRUMENTOS Uma aeronave n o dever voar em condi es simuladas de voo por instrumentos a menos que a o duplo comando em completo funcionamento este
404. tos de informa o de posi o operacional e ou meteorol gica AEROPLANO AVI O Aeronave mais pesada que o ar propulsada mecanicamente que deve sua sustenta o em voo principalmente s rea es aerodin micas exercidas sobre superf cies que permanecem fixas em determinadas condi es de voo AEROPORTO Aer dromo p blico dotado de instala es e facilidades para apoio de opera es de aeronaves e de embarque e desembarque de pessoas e cargas AEROVIA rea de Controle ou parte dela disposta em forma de corredor AJUSTE A ZERO Press o barom trica em determinado ponto do solo esta o ou aer dromo expressa em hectopascais quando introduzida no alt metro de bordo este indicar a altura zero quando a aeronave ali pousar AJUSTE DE ALT METRO Press o barom trica de um determinado ponto do solo esta o ou aer dromo reduzida ao n vel m dio do mar expressa em hectopascais quando introduzida no alt metro de bordo este indicar a 18 ICA 100 12 2009 altitude do aer dromo quando a aeronave ali pousar ALCANCE VISUAL NA PISTA Dist ncia na qual o piloto de uma aeronave que se encontra sobre o eixo de uma pista pode ver os sinais de superf cie da pista luzes delimitadoras da pista ou luzes centrais da pista ALERFA Palavra c digo utilizada para designar uma fase de alerta ALTITUDE Dist ncia vertical entre um n vel um ponto ou objeto considerado como ponto e o n vel m dio do ma
405. transferidas diretamente s TWR em coordena o com o APP 13 5 4 2 2 Aeronaves que partem a ao cruzarem o limite lateral da TMA nos pontos de notifica o estabelecidos b ao cruzarem o limite vertical da TMA ou c ao atingirem um ponto a partir do qual o ACC possa assumir o controle das aeronaves e exista acordo entre os rg os 13 5 4 3 Troca de informa es de controle 13 5 4 3 1 0 APP manter o ACC permanentemente informado de dados pertinentes ao tr fego a reo controlado tais como a n vel dispon vel mais baixo no ponto de espera que possa ser colocado disposi o do ACC b intervalo m dio de tempo entre aproxima es sucessivas determinado pelo APP c revis o de uma hora estimada de aproxima o fornecida pelo ACC quando a calculada pelo APP indicar uma varia o de 5 minutos ou qualquer outro intervalo que tenha tido convencionado entre os rg os em quest o d as horas de chegada sobre o ponto de espera quando existir uma diferen a de 3 minutos daquela previamente calculada ou qualquer outro intervalo que tenha sido convencionado entre os rg os em quest o e os cancelamentos de planos IFR se esses afetarem os n veis no ponto de espera ou as horas estimadas de aproxima o de outras aeronaves f as horas de decolagem das aeronaves em locais desprovidos de TWR g toda informa o dispon vel relacionada com o atraso de aeronaves ou daquelas que n o se tenham not cias e
406. u es complementares TAM 3330 condi es de decolagem imediata GLO 1495 negativo alinhe e mantenha devido aeronave cruzando a pista PTB 1405 autorizada decolagem vento 095 graus 10kt TAM 3256 autorizado alinhar e decolar vento 095 graus 10kt TAM 3203 autorizado alinhamento e decolagem imediata vento 095 graus 10kt ONE 6340 decole imediatamente ou livre a pista PTB 1402 autorizado decolagem a ap s a decolagem curva esquerda b observe m quinas direta da pista PT OFN mantenha a posi o cancele a decolagem repito cancele a decolagem TAM 3310 pare imediatamente GLO 1671 pare imediatamente 15 23 1 7 Instru es ap s decolagem a indicativo da aeronave b hora de decolagem TAM 3330 are you ready for immediate take off GLO 1495 negative line up and wait due to aircraft crossing the runway PTB 1405 cleared for take off wind 095 degrees at 10kt TAM 3256 cleared to line up and take off wind 095 degrees at 10kt TAM 3203 cleared to line up and immediate take off wind 095 degrees at 10kt ONE 6340 take off immediately or leave the runway PTB 1402 cleared for take off a after airborne turn left b observe machines on the right side of the runway PT OFN hold position cancel take off I say again cancel take off TAM 3310 stop immediately GLO 1671 stop immediately ICA 100 12 2009 219 c instru es comp
407. u crit rio troca de frequ ncia autorizada PT FPB 70 milhas oeste de Manaus com plano visual solicita plano IFR para Santar m PT FPB pronto para copiar os dados do Plano de Voo 15 21 5 INFORMA O DE TR FEGO TAM 3205 tr fego de Curitiba para S o Paulo EMB110 FL 150 estima Paranagu 09 tr fego a milhas do Palegre FL 330 estimando PAULA aos 32 TAM 3310 tr fego a sua frente mesmo rumo FL 310 estimando LITOS 1035 PT PIG cancelling my IFR flight maintaining VFR to S o Jo o farm PT PIG IFR flight cancelled at 1140 PT BCT cancelling my IFR flight request FL 075 estimate Joinvile 1732 PT BCT IFR flight cancelled at 1220 clear FL 075 No reported traffic contact Joinvile Radio frequency 131 8 PT LPP passing FLI45 under visual conditions cancelling my IFR flight PT LPP IFR flight cancelled at 1235 descent at your discretion frequency change approved PT FPB 70 miles West of Manaus visual plan request IFR plan to Santar m PT FPB ready to copy Flight Plan data TAM 3205 traffic from Curitiba to S o Paulo EMB110 FL 150 estimating P at 09 VOR FL 330 estimating PAULA at 32 TAM 3310 traffic ahead of you same direction FL 310 estimating LITOS at 1035 15 22 SERVI O DE CONTROLE DE APROXIMA O 15 22 1 CHAMADA INICIAL DA AERONAVE a indicativo do rg o b indicativo da aeronave e ICA 100 12 2009 209 c designa
408. uarem a subir para o n vel de cruzeiro autorizado d a hora ponto ou velocidade ou ambos em que se far a mudan a de n vel de voo e qualquer outra manobra necess ria compat vel com a opera o segura das aeronaves NOTA Sempre que n o afetar o movimento ordenado do tr fego a reo os APP dever o permitir s aeronaves que partem tomarem seus rumos com o menor n mero poss vel de curvas ou outras manobras e que subam sem restri es ao n vel de cruzeiro 9 3 2 A partida das aeronaves poder ser facilitada sugerindo se que a decolagem se fa a numa dire o que n o seja oposta do vento da responsabilidade do piloto em comando decidir se far a decolagem a favor do vento ou se esperar para faz lo em condi es mais favor veis 9 3 3 O APP dever notificar aos exploradores das aeronaves ou a seus representantes credenciados quando se previr que as demoras devidas s condi es de tr fego ser o prolongadas e sempre que se esperar que excedam de trinta minutos 9 4 SEPARA O DE AERONAVES 9 4 1 Os APP dever o proporcionar separa o vertical ou horizontal aos voos nos espa os a reos de sua jurisdi o de acordo com o prescrito em 7 9 9 4 2 Nas situa es descritas no item anterior a separa o vertical m nima entre aeronaves aplicada por um APP ser de 300m 1000 p s NOTA A separa o vertical m nima entre as aeronaves voando IFR e os obst culos no solo est assegurada
409. uce to approach speed GLO 1799 reduce to minimum clean speed FAB 2712 reduce to minimum approach speed PTJRS request no restriction speed PT JRS no speed restrictions report what your speed will be 15 25 3 7 Informa es gerais a indicativo da aeronave e b informa es correspondentes GLO 1256 observe bando de p ssaros nas vizinhan as do aer dromo N235P aten o bando de p ssaros duas horas rumo sul ltima altitude reportada 5000 p s PT LTA opera o de alijamento de combust vel em andamento aguarde novas instru es PT MMA utilize raz o de descida de 1500 p s por minuto TAP 8173 desconsidere ltima informa o tr fego ultrapassado PT DCA aten o bando de p ssaros reportado a sudeste de S o Jos na aproxima o final da pista 33 PT LML radar fora de servi o GLO 1256 Campinas GLO 1256 autorizado direto VOR Campinas solicita proa direto VOR GLO 1256 flock of birds aerodrome N235P caution flock of birds two o clock southbound last reported altitude 5000 feet vicinity of PT LTA fuel dumpimg in progress stand by for further instructions PT MMH perform rate of descent 1500 feet per minute TAP 8173 disregard last information clear of traffic PT DCA caution flock of birds reported Southeast of S o Jos on final approach of runway 33 PT LML radar out of service GLO 1256 request heading direct Camp
410. udan a b reconduzir a aeronave a um espa o a reo controlado e compat vel com o destino da aeronave c orientar a aeronave numa proa que intercepte a radial ou curso desejado e dentro de uma dist ncia que proporcione a certeza de que atingir essa posi o d informar aeronave com anteced ncia que a partir de um determinado ponto o piloto dever assumir a navega o caso por raz es imperiosas tenha que conduzi la para fora da rea de cobertura radar e e manter o piloto informado de sua posi o 14 13 11 Os controladores dever o informar a ocorr ncia de incidentes que envolvam ativa es dos sistemas de advert ncia de proximidade das aeronaves com o solo de modo que os locais possam ser identificados e a altitude a rota e ou procedimentos operacionais das aeronaves possam ser alterados para prevenir repeti es 14 13 12 Ao terminar a vetora o de uma aeronave o controlador dever instruir o piloto a reassumir a navega o 14 14 ASSIST NCIA NAVEGA O 14 14 1 Uma aeronave identificada dever ser avisada adequadamente quando estiver se desviando significativamente da rota ou do circuito de espera O controlador deve adotar a es apropriadas se tal desvio afetar o servi o que est sendo prestado 14 14 2 O piloto de uma aeronave que solicitar assist ncia para sua navega o dever informar a raz o por exemplo para evitar reas em condi es meteorol gicas adversas ou por n o co
411. ue afetem a sua seguran a falha de motor escassez de combust vel etc ou b a uma aeronave transportando ou destinada a transportar enfermo ou lesionado em estado grave que necessite de assist ncia m dica urgente ou rg o vital destinado a transplante em corpo humano 9 14 3 As aeronaves sucessivas ser o autorizadas para a aproxima o quando a aeronave precedente a informar que pode completar sua aproxima o em condi es meteorol gicas de voo visual ou b estiver em comunica o com a TWR e vista desta 9 14 4 Quando o piloto de uma aeronave que est seguindo a sequ ncia de aproxima o notificar sua inten o de esperar devido s condi es meteorol gicas ou por outras raz es tal medida dever ser autorizada Entretanto quando outras aeronaves que se encontrem tamb m em espera notificarem a inten o de continuar sua aproxima o para pousar e se n o existirem outros procedimentos de alternativa que por exemplo impliquem o emprego do radar autorizar se a aeronave que deseja esperar para que se dirija a um ponto de espera adjacente Alternativamente dever ser dada autoriza o aeronave para que se coloque no lugar mais alto na sequ ncia de aproxima o de modo que outras aeronaves que estejam em espera possam pousar Far se a coordena o necess ria com o ACC para evitar conflitos com o tr fego sob sua jurisdi o 9 14 5 Ao se estabelecer a sequ ncia para a aproxima o d
412. ue poss vel a ser informado a respeito da aeronave desconhecida e se for solicitado pelo voo controlado ou se na opini o do controlador a situa o o justificar dever ser sugerida uma a o evasiva e b ser notificado quando o conflito n o mais existir 14 17 6 2 Quando um voo IFR identificado que esteja operando fora do espa o a reo controlado for observado em uma trajet ria de conflito com outra aeronave o piloto dever sempre que pratic vel a ser informado sobre a necessidade de iniciar a o para evitar colis o e se for solicitado pelo piloto ou se na opini o do controlador a situa o o justificar poder ser sugerida uma a o evasiva e b ser notificado quando o conflito n o mais existir 14 17 6 3 Sempre que poss vel a informa o relativa ao tr fego numa trajet ria de conflito deve ser dada da seguinte forma a marca o relativa do tr fego conflitante em termos das 12 horas do rel gio b dist ncia do tr fego conflitante em milhas n uticas c dire o na qual parece prosseguir o tr fego conflitante e d n vel e tipo de aeronave ou se desconhecidos a velocidade relativa do tr fego conflitante por exemplo lento ou r pido 14 17 6 4 Quando a informa o de n vel obtida da altitude de press o da aeronave desconhecida tiver sido verificada ela ser passada aos pilotos de maneira clara e inequ voca Se a informa o de n vel n o tiver sido verificada a precis o da in
413. umentos que ser executado bem como as fases sucessivas do procedimento altitudes ou n veis de voo que for atingido b a pista escolhida antes de entrar no circuito de tr fego do aer dromo ou iniciar o t xi c as posi es cr ticas no t xi e no circuito de tr fego do aer dromo ver 10 8 e 10 9 d as horas de pouso e de decolagem e e a situa o do trem de pouso baixado e travado quando a aeronave se encontrar na perna base do circuito de tr fego ou na aproxima o final de um procedimento IFR ICA 100 12 2009 153 12 SERVI O DE ALERTA 12 1 APLICA O 12 1 1 O Servi o de Alerta ser prestado a a todas as aeronaves voando segundo as regras de voo por instrumentos b a todas as aeronaves voando segundo as regras de voo visual exceto quelas cujo voo n o tenha sido notificado aos rg os ATS e c a todas as aeronaves que se saiba ou se suspeite de que estejam sendo objetos de interfer ncia il cita 12 1 2 O servi o de alerta s aeronaves que tenham apresentado Plano de Voo VFR e n o tenham chegado ao aer dromo de destino ser iniciado pelo rg o ATS daquele aer dromo se esse servi o j n o estiver sendo prestado por outro rg o ATS NOTA Quando o aer dromo de destino n o dispuser de rg o ATS o servi o de alerta somente ser prestado quando solicitado pelo piloto pelo explorador ou qualquer outra pessoa ressalvando o disposto em 12 1 3 e 12 1 4 12 1 3 A TWR APP ou Esta
414. uperior e t m as mesmas dimens es das aerovias superiores 7 7 CARACTER STICAS DOS SERVI OS DE TR FEGO A REO 7 7 1 S o os seguintes os servi os de tr fego a reo 72 ICA 100 12 2009 a servi o de controle de tr fego a reo compreendendo o servi o de controle de rea o servi o de controle de aproxima o e o servi o de controle de aer dromo b servi o de informa o de voo e c servi o de alerta NOTA O servi o de assessoramento de tr fego a reo n o mencionado neste item devido a esse servi o ser planejado como uma transi o implementa o do servi o de controle de tr fego a reo 7 7 2 O servi o de controle de tr fego a reo ser proporcionado a a todos os voos IFR nos espa os a reos Classes A B C De E b todos os voos VFR nos espa os a reos Classes B Ce D c todos os voos VFR especiais e d todo tr fego de aer dromo nos aer dromos controlados 7 7 3 Para proporcionar o servi o de controle de tr fego a reo um rg o ATC dever a dispor de informa o sobre o movimento intencional de cada aeronave ou varia es do mesmo e de dados atuais sobre a progress o real de cada uma delas b determinar baseando se na informa o recebida as posi es relativas que guardam entre si as aeronaves conhecidas c emitir autoriza es e informa es com a finalidade de prevenir colis o entre aeronaves sob seu controle e de acelerar e manter um fluxo de tr fego orde
415. ura 1 16 A 249 ICA 100 12 2009 ra d J PARADA DE EMERG NCIA f Estenda repentinamente os bra os com as balizas acima da mr cabe a cruzando as N f Figura 1 16 B CM amp ACIONAR OS FREIOS a IN h Levante a m o acima da altura do ombro com a palma E Ter aberta Assegure contato visual com a tripula o de voo e cerre o punho po RB N o se mova at receber da tripula o de voo confirma o do A recebimento com o polegar para cima EA a Figura 1 17 A SOLTAR OS FREIOS di di Levante a m o acima da altura do ombro com o punho bi ver cerrado Assegure contato visual com a tripula o de voo e abra a m o E y N o se mova at receber da tripula o de voo confirma o do recebimento com o polegar para cima l B Figura 1 17 B g CAL OS COLOCADOS e NE Com os bra os e balizas completamente estendidos acima da Wi cabe a mova as balizas para dentro em movimento apontado at o EEE toque das balizas Assegure se de que a tripula o de voo tenha acusado o A recebimento ER A Figura 1 18 A la CAL OS RETIRADOS TON Com os bra os e balizas completamente estendidos acima da ii cabe a mova as balizas para fora em movimento apontado N o retire LA ho os cal os at autorizado pela tripula o d Figura 1 18 B 250 ICA 100 12 2009 ACIONAMENTO DOS MOTORES Levante o bra o direito at
416. utilizados pela aeronave interceptadora s o os estabelecidos no item 4 8 13 essencial que a aeronave interceptadora e a aeronave interceptada apliquem estritamente esses sinais e interpretem corretamente os sinais dados pela outra aeronave bem como que a aeronave interceptadora tenha especial aten o a qualquer sinal dado pela aeronave interceptada para indicar que se encontra em situa o de emerg ncia 4 8 11 COMUNICA O R DIO ENTRE O RG O DE CONTROLE DE INTERCEPTA O OU A AERONAVE INTERCEPTADORA E A AERONAVE INTERCEPTADA Quando uma intercepta o est sendo realizada o rg o de controle de intercepta o e a aeronave interceptadora dever o a em primeiro lugar tentar estabelecer comunica o bilateral com a aeronave interceptada em idioma comum na frequ ncia de emerg ncia 121 5 MHz utilizando os indicativos de chamada CONTROLE DE INTERCEPTA O INTERCEPTADOR indicativo de chamada e AERONAVE INTERCEPTADA respectivamente e ICA 100 12 2009 61 b se isso n o der resultado tentar estabelecer comunica o bilateral com a aeronave interceptada em qualquer outra frequ ncia ou atrav s do rg o ATS apropriado 4 8 12 COORDENA O ENTRE OS RG OS DE CONTROLE DE INTERCEPTA O E OS RG OS DOS SERVI OS DE TR FEGO A REO indispens vel que se mantenha estreita coordena o entre o rg o de controle de intercepta o e o correspondente rg o ATS durante todas as fases da intercept
417. utorizado procedimento Cl reporte in cio de penetra o FAB 4825 reporte curva de penetra o 15 22 2 4 Situa es diversas GLO 1841 utilize raz o de descida de 1500 p s por minuto TAM 3516 pares mpares reporte passando n veis TAM 3461 ajuste descida para atingir FL 080 sobre Pira TAM 3932 raz o m xima de descida 2000 PT ABC tr fego Boeing 737 na radial 084 do VOR Cuiab subindo VMC at FL 140 GLO 1844 autorizado descida em VMC 211 FAB 2460 descend to 6000 feet altimeter setting or QNH 1011 transition level 070 cleared to start E2 approach report leaving 6000 feet FAB 2460 report overhead starting final approach FAB 4825 descend to FL 190 altimeter setting or QNH 1017 C1 approach approved report starting jet penetration FAB 4825 report penetration turn GLO 1841 perform rate of descent 1500 feet per minute TAM 3461 adjust descent in order to reach flight level 080 over Pira TAM 3932 maximum rate of descent 2000 f PT ABC traffic Boeing 737 084 radial of Cuiab VOR climbing VMC until FL 140 GLO 1844 cleared to descend in VMC 212 GLO 1844 mantenha VMC VSP 204 autorizado aproxima o visual FAB 2280 confirme se conhece a descida D1 FAB 2123 mantenha sua pr pria separa o N216T reporte na proa do NDB Olinda PT CDE reporte afastando se na radial 090 do VOR Teresina PT FAF mantenha FL
418. ve LEVE ou M DIA chegando seguir um A380 800 partindo se for previsto que as trajet rias de voo projetadas se cruzem 3 4 DIRE O OPOSTA Dever ser aplicada uma separa o m nimo de 3 minutos entre uma aeronave LEVE ou MEDIA e um A380 800 quando o A380 800 estiver efetuando uma aproxima o baixa ou perdida e a aeronave LEVE ou MEDIA estiver a utilizando uma pista em dire o oposta para decolagem ou b pousando na mesma pista em dire o oposta ou em uma pista paralela em dire o oposta separada por menos de 760 m 2 500 p s 4 M NIMOS DE SEPARA O VERTICAL 4 1 Na aplica o da separa o vertical entre um AIRBUS A380 e demais aeronaves deve se adicionar 300m 1000 p s s regras previstas para separa o vertical m nima 270 ICA 100 12 2009 Continua o do Anexo F Esteira de Turbul ncia do A380 800 5 M NIMOS DE SEPARA O RADAR PARA ESTEIRA DE TURBUL NCIA 5 1 Dever o ser aplicados os seguintes m nimos de separa o radar com respeito esteira de turbul ncia com a aeronave nas fases de voo de aproxima o e de partida de acordo com as circunst ncias indicadas em 5 2 AERONAVE AERONAVE QUE M NIMOS DE SEPARA O PRECEDENTE SEGUE RADAR PARA ESTEIRA DE TURBUL NCIA A380 800 OUTRA A380 800 N O REQUERIDO AERONAVE PESADA ver Nota OUTRA AERONAVE A380 800 EAD E A380 800 M DIA 7 NM A380 800 LEVE 8 NM Nota Quando n o for requerida restri
419. vel Neste caso dever exibir luzes cujas caracter sticas e posi o sejam as mais parecidas poss veis s exigidas pelo Regulamento Internacional NOTA 1 No Anexo 6 da OACI figuram as especifica es correspondentes s luzes que devam ostentar as aeronaves na gua ICA 100 12 2009 49 NOTA 2 O Regulamento Internacional para Prevenir Colis es no Mar especifica que as regras referentes s luzes dever o ser cumpridas desde o p r at o nascer do sol Portanto nas regi es especificadas por esse regulamento por exemplo em alto mar n o dever o ser aplicadas em per odo inferior ao compreendido entre o p r e o nascer do sol de acordo com estabelecido 4 2 7 2 4 3 PLANOS DE VOO 4 3 1 APRESENTA O DO PLANO DE VOO 4 3 1 1 A informa o relativa ao voo projetado ou parte do mesmo ser apresentada aos rg os ATS atrav s de um Plano de Voo 4 3 1 2 Obrigatoriedade da apresenta o compuls ria a apresenta o do Plano de Voo a antes da partida de aer dromo provido de rg o ATS b antes da partida de determinados aer dromos desprovidos de rg o ATS de acordo com os procedimentos estabelecidos em publica o espec fica c excetuando se o disposto em b imediatamente ap s a partida de aer dromo desprovido de rg o ATS se a aeronave dispuser de equipamento capaz de estabelecer comunica o com rg o ATS ou d sempre que se pretender voar atrav s de fronteiras internacionais 4 3 1 3 D
420. xima o e pouso 11 5 2 TRANSMISS O DE INFORMA O SIGMET 11 5 2 1 A informa o SIGMET apropriada ser difundida s aeronaves por um ou mais dos meios especificados em 11 5 1 11 5 2 2 A transmiss o da informa o SIGMET s aeronaves dever cobrir uma parte da rota de at uma hora de voo frente da posi o da aeronave ICA 100 12 2009 145 11 5 3 TRANSMISS O DE INFORMES ESPECIAIS SELECIONADOS E DE CORRE OES EM PREVISAO DE AERODROMO Os informes especiais selecionados e as corre es em previs o de aer dromo ser o transmitidas atrav s de a transmiss o direta pelo rg o ATS correspondente b uma chamada geral nas frequ ncias apropriadas a todas as aeronaves interessadas sem confirma o do recebimento ou c radiodifus es cont nuas ou frequentes das informa es e previs es vigentes em reas determinadas quando a densidade do tr fego o exigir 11 5 4 SERVI O AUTOM TICO DE INFORMA O TERMINAL ATIS 11 5 4 1 Quando devido r pida mudan a nas condi es meteorol gicas for desaconselh vel a inclus o no ATIS de um informe meteorol gico as mensagens ATIS dever o indicar que a informa o meteorol gica pertinente ser dada aeronave no contato inicial com o rg o ATS apropriado 11 5 4 2 N o necess rio incluir nas transmiss es dirigidas s aeronaves interessadas a informa o contida no ATIS atualizado cujo recebimento tenha sido confirmado pelas referidas aeronaves
421. ximo rg o de controle de tr fego a reo ao longo da rota de voo P TIO rea definida em um aer dromo terrestre destinada a abrigar as aeronaves para fins de embarque ou desembarque de passageiros carga ou descarga reabastecimento estacionamento ou manuten o PILOTO EM COMANDO O piloto designado pelo explorador sendo o respons vel pela opera o e seguran a do voo PENETRA O Procedimento de descida por instrumentos elaborado para ser executado por aeronaves que chegam em altitudes elevadas e que prev uma descida a partir do aux lio navega o at um determinado ponto ou altitude de onde executada uma aproxima o PERNA BASE Trajet ria de voo perpendicular pista em uso compreendida entre a perna do vento e a reta final ICA 100 12 2009 29 PERNA DO VENTO Trajet ria de voo paralela pista em uso no sentido contr rio ao do pouso PESSOAL QUE EXERCE FUN ES SENS VEIS SEGURAN A Pessoas que poderiam por em perigo a seguran a da avia o se executassem seus deveres e fun es de modo indevido Essas pessoas compreendem entre outras os membros da tripula o de voo o pessoal de manuten o de aeronaves e os controladores de tr fego a reo PISTA rea retangular definida em um aer dromo terrestre preparada para o pouso e decolagem de aeronaves PISTA DE T XI Via definida em um aer dromo terrestre estabelecida para o t xi de aeronaves e destinada a proporcionar l
422. xo do FL 290 300m 1000 p s b entre os FL 290 e FL 410 inclusive exceto conforme previsto em c 600m 2000 p s c no espa o a reo onde aplicada a RVSM entre os FL 290 e FL 410 inclusive 300m 1 000 p s e d acima do FL 410 600m 2000 p s 8 3 5 N VEL M NIMO DE AEROVIA N vel de voo estabelecido e indicado nos trechos de aerovias constantes nas ERC 8 3 6 DESIGNA O DE N VEIS DE CRUZEIRO 8 3 6 1 A menos que autorizado em contr rio pelo respectivo ACC os n veis de cruzeiro utiliz veis para voar em aerovias ou fora delas s o os constantes na tabela de n veis de cruzeiro Anexo B em fun o do rumo magn tico a ser voado exceto os casos previstos nas cartas de rota especificamente estabelecidos para propiciar continuidade de n veis em algumas aerovias 8 3 6 2 Em aerovia ou trechos de aerovia de sentido nico poder o ser usados todos os n veis previstos no Anexo B independente do sentido de voo 8 3 6 3 Quando necess rio poder se permitir s aeronaves que mudem de n vel de cruzeiro em hor rio local ou velocidade vertical especificados ICA 100 12 2009 97 8 3 6 4 Na medida do poss vel os n veis de cruzeiro de aeronaves que se dirigem ao mesmo destino dever o ser atribu dos de maneira que correspondam com a sequ ncia correta de aproxima o no destino 8 3 6 5 Uma aeronave que esteja em um n vel de cruzeiro dever normalmente ter prioridade sobre outra que solicitar aquele n v

ICA 100-12 - Piloto Policial

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