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Operação e Manutenção

1. E necess no execu o de estudos postenor s sendo Levaniamento topogr fico da rea de abrang ncia Estudos georecmceos complementares 5 FOTOGRAFIAS 127 128 ATIVIDADES T CNICAS AMBIENTAIS T cnicas de Recuperac o Ambiental As solu es a serem adotadas s o definidas em fun o de muitos fatores caracter sticas geol gicas relevo declividade tipos de solos pluviosidade cobertura ve getal sistemas de drenagem e dimens es espec ficas de cada um desses casos Esses fatores s o avaliados considerando tamb m os recursos financeiros e o ca r ter emergencial da interven o Estruturas de Conten o em Atividades de Terraple nagem a Retaludamento O retaludamento indicado ap s estudos geot cni cos que viabilizem sua execu o Essa an lise com preende m Redu o da inclina o do talude original remo o de parte do material do talude original para per mitir a altera o no estado das tens es em a o no maci o m Cria o de banquetas redu o da altura do talude original proporcionando melhoria na estabilidade A implanta o de drenagem e de prote o super ficial fundamental nas obras de retaludamento pois reduzem a infiltra o no terreno e conduzem as guas de superf cie a dispositivos adequados sua dissipa o b Aterro Berma Essa solu o consiste no confinamento da superf de ruptura pela
2. 131 132 1 Muro Peso de Pedra Argamassada Consiste em pedras colocadas manualmente cujos vazios s o preenchidos com argamassa de cimento areia estrutura formada por pedras de dimens es variadas confere rigidez ao muro Aconselha se seu uso para conten o de taludes de at 3m m Muro de Peso de Concreto Cicl pico Sua execu o consiste no preenchimento de uma forma por concreto e blocos de rocha normalmente produto da britagem prim ria Podem ser utiliza dos em taludes com alturas maiores do que 3m n Cortinas Cravadas Essa estrutura de conten o utilizada em obras provis rias ou emergenciais podendo ser cont nua compondo estruturas planas ou curvas formadas por estacas pranchas cravadas verticalmente ao ter reno No caso de estruturas descont nuas as estacas s o cravadas distantes entre si sendo esse espa o preenchido por pain is de concreto armado 0 Muros de Concreto Armado Esse tipo de obra est associado tanto como recupera o de cortes aterros Sua esta bilidade resultado do seu peso pr prio e da mas sa cont gua de solo que funciona como elemento da estrutura de arrimo O muro de flex o simples composto de uma laje horizontal ou de fundo e outra vertical que trabalham engatadas Em fun o da altura da obra torna se necess ria a constru o de nervuras ou contrafortes de dois tipos de tra o no caso de laje de
3. Engenheiro Fiscal Top grafo Auxiliar de topografia Fiscal de pavimentacao Laboratorista Auxiliar de laborat rio Se o t cnica cadista Dimensionamento de Pessoal Fw MONTAGEM DO ESCRITORIO CRIA O EQUIPE FISCALIZA O 23 24 O transporte de pessoal para o desenvolvimento dos trabalhos deve ser Para cada engenheiro 01 ve culo leve tipo sedan Para cada equipe de topografia 01 furg o tipo Kombi ou similar Para cada equipe de laborat rio 01 furg o tipo Kombi ou similar Para fiscais de terraplenagem 01 ve culo leve tipo sedan Para fiscais de pavimentacao 01 ve culo leve tipo sedan caso de obra de arte especial preciso incluir especialista em concreto na equipe de fiscaliza o 25 26 EXECUCAO DOS TRABALHOS Terraplenagem Servicos Preliminares Tao logo o empreiteiro receba a ordem de servico de um trecho deve proceder inicialmente a locac o do eixo acompanhado pela equipe de fiscaliza o Terraplenagem Compacta o de aterro Realiza se em seguida o desmatamento numa exten s o de 3 km conforme largura indicada em projeto Para n o prejudicar os propriet rios as guas de ser ventia devem merecer especial aten o e cuidado tanto da fiscaliza o quanto do Empreiteiro S deve ser cor tada a
4. custas caso esses problemas tenham ocorrido em sequ ncia de falhas na execu o dos servi os de prote o necess rios ou indicados Os aterros devem ser compactados e seus taludes ou salas devem ser protegidos por revestimento vegetal Durante a fase de constru o dos aterros conv m adotar provid ncias para a retirada de tocos ra zes galhos de rvores escavados e transportados pelo equipamento Deve ser estudada tamb m a possibili dade de se controlar a descarga dos materiais escava dos quando eles forem de qualidade ou natureza ni tidamente diferentes Assim os materiais de melhor comportamento quanto estabilidade de taludes ou resist ncia eros o devem ser descarregados pelo equipamento transportador durante a execu o Isso deve ser feito nas faixas externas de ambos os lados dos aterros a fim de constitu rem as zonas de taludes do futuro maci o do aterro Quando a inclina o transversal ultrapassar limite que o recomende da ordem de 15 deve ser feito um escalonamento no terreno natural Isso deve ser realizado antes do in cio do aterro e com a constru o no terreno de degraus executados totalmente em corte longitudinalmente ao eixo Com essas provid n cias evita se o perigo escorregamento do terraple no permitindo ainda a necess ria compacta o em camadas camada superior dos aterros deve ter uma espessu ra m nima de 0 60m e deve utilizar material arg
5. 144 ENTREGA DA OBRA Entrega da obra A entrega da obra deve ser efetuada por uma comiss o formada por membros do Org o e da empresa contra tada mediante uma inspe o visual de todo o trecho Eventuais corre es de servicos constatados devem ser providenciadas pela contratada para uma nova inspe o definida para diante No prazo de at 5 anos o Coordenador Regional com jurisdi o naquela obra far inspe es e relat rios peri dicos especialmente quando forem verificados defeitos na via Esses relat rios devem ser encami nhados Diretoria de Infraestrutura do DER MG para apurar as causas e as responsabilidades SOBRE ESTE MANUAL O presente trabalho foi elaborado com o objetivo de oferecer uma refer ncia til sobre a Fiscaliza o de Obras em Vias Rurais Outros temas est o sendo produzidos para que os nossos profissionais possam contar com esse tipo de suporte t cnico resultado de estudos e de experi ncia pr tica de especialistas de diversos setores Caso voc tenha coment rios ou sugest es basta entrar em contato com 145
6. m Pele geralmente vertical o par metro exter no constitu da por placas r gidas de concreto armado Armaduras elementos lineares e flex veis que trabalham por tra o e s o fixadas peles por parafusos Normalmente as armaduras s o feitas de a o de galvaniza o especial Rip Rap Solo Cimento Ensacado pode ser indicado com as seguintes fun es Como preenchimento obtura o de cavidades em taludes m Na forma de muros de peso para conter maci os em movimento m Na fun o de muro de espera quando utilizado para conten o de solos carreados impedindo a instala o de assoreamentos Para a sua execu o acondiciona se o solo mistu rado no local com dosagens pr estabelecidas de cimento geralmente 5 de cimento em volume em sacos de aniagem ou geossint ticos Essa mis tura se solidifica cura em curto per odo de tempo transformando se em um maci o compacto de alta resist ncia ao intemperismo com baixo custo tanto executivo como de manuten o h Gabi es Os gabi es s o utilizados para prote o superficial de encostas como prote o de margens de rios e tam b m como muros de peso S o estruturas drenadas e relativamente deform veis o que permite o seu uso no caso de funda es que apresentam deforma es maiores Devido sua simplicidade construtiva os muros de gabi es v m sendo muito utilizados como conten o de aterros e de e
7. Canteiro de Servi os O Canteiro de Servi o a disposi o f sica das fontes de materiais das edifica es e dasconstru es neces s rias Seu desenho tem como objetivo concentrar a estrutura e o apoio log stico indispens veis tanto ao gerenciamento quanto execu o da obra O Canteiro de Servi o pode ser dividido em m Canteiro Central m Laborat rio m Canteiros Auxiliares Canteiro Central O Canteiro Central concentra as edifica es dos seto res administrativo t cnico recreativo ambulatorial alimentar al m de almoxarifado oficinas posto de abastecimento e alojamentos Durante construc o da oficina e do lavador Fisca lizac o deve verificar a exist ncia e o funcionamento dos seguintes dispositivos m Calhas para evitar que os leos usados atinjam os cursos d gua m Caixas separadoras de leos m Filtros para graxas e leos m Ponto de coleta de leos usados m Prote o nos tanques de combust vel e no material betuminoso Essa medida deve evitar derramamento de leo e de asfalto nos cursos d gua e a contamina o do sub solo Durante as obras deve se evitar o excesso de ru do pr ximo s reas urbanas O mesmo deve ser feito em rela o ao p lama e aos restos de material trans portado necess rio observar tamb m fatores de ris co tais como o excesso de velocidade dos ve culos as m quinas e os equipamentos na obra Laborat rio O labor
8. Misturador Geralmente constitu do por dois eixos dotados de p s tipo pug mill Os eixos giram em sentido con tr rio jogando os materiais contra as paredes conveniente que inicialmente seja feita apenas a mistura com os solos Ap s a homogeneiza o dessa mistura adiciona se a gua de acordo com a propor o prevista No caso de misturadores do tipo cont nuo a gua adicionada continuamente pois o tempo de mistura limitado pela passagem dos materiais pelas palhetas do eixo misturador A mistura de solos assim usinada descarregada em caminh o basculante e transportada para a pista Usinas de Asfalto O concreto betuminoso produzido em usinas apro priadas com v rias capacidades de produ o em ter mos de toneladas horas Existem dois tipos b sicos a saber m Usinas descont nuas que apresentam produ o descontinua gravim tricas m Usinas cont nuas que apresentam produ o conti nua as volum tricas e as TSM Tambor Secador Misturador Drum Mixer As partes constituintes destas Usinas s o Silos Frios Os silos frios s o constru dos com chapas met licas em forma de tronco de pir mide invertido e destinam se a receber os agregados naturais e artificiais que v o ser utilizados no preparo do concreto asf ltico Na parte inferior destes silos localizam se os chama dos alimentadores frios que permitem regular o fluxo do agregado
9. es de concreto endurecido Caso contr rio todo o processo de mistura fica prejudicado Pode ser feita uma verifica o da efici ncia do ca minh o betoneira moldando e ensaiando 3 exem plares de corpos de prova no in cio meio e fim da descarga O volume m nimo de entrega n o pode ser inferior a 1 5 da capacidade m xima do equipamento Assim pode se citar como exemplo que para um bal o de 10m2 de volume teremos 2m como volume m nimo de entrega Para preservar a homogeneidade o concreto deve ser transportado da betoneira at as formas com a maior rapidez poss vel Isso deve ser feito empregando se m todos que evitem segrega o e perdas dos ingre dientes especialmente gua ou nata de cimento No caso de utiliza o de bombas devem ser tomados os seguintes cuidados m O agregado mi do dever conter 15 a 20 ma terial passando na peneira 0 2mm e 3 na peneira 0 15mm m O diametro m ximo do agregado deve ser menor do que 1 3 do diametro do tubo da bomba e o sumo m nimo de cimento deve ser de 300 kg m3 de concreto m O abatimento slump deve ser compreendido entre 10 2cm h Controle do Concreto Os ensaios de consist ncia devem ser executados nas seguintes ocasiOes sempre que ocorrerem tera es na umidade dos agregados na primeira amassada do dia em rein cio ap s mais de 2 horas de interrupcao na troca de operadores e cada vez que forem
10. execu o das camadas de sub base e de base devem seguir os crit rios t cnicos de projeto e especifica es pertinentes Todos os materiais previamente avaliados durante a obra devem atender s caracter sticas t cni cas previstas Equipe de Fiscaliza o deve ter um controle efetivo dos desvios de umidade em torno da umidade tima Essa faixa de umidade deve ser definida previamente por meio do ensaio de ISC ndice de Suporte Calif rnia O controle da densidade aparente no in situ deve aten der aos crit rios de gra dos abaixo da peneira 34 Em se tratando de materiais com grande percentual de gra dos acima dessa bitola a corre o feita em ba co adequado pelo M todo das Densidades Reais em baco pr prio O acabamento superficial da camada feita sempre por corte pelo uso da l mina da moto niveladora de forma a evitar solas na superf cie N o se admite corre es de espessura por aterros nessas camadas em raz o da forma o de solas n o consolidadas Tamb m n o se admite bols es segregados e bols es de umidade na camada de maneira que possa levar desagrega o e deforma es pl sticas cnamadas borrachudos Equipe de Fiscaliza o deve atentar para que os to cos ra zes e mat rias org nicas sejam removidos du rante a fase de espalhamento As bases e sub bases com misturas do tipo solo solo solo areia solo brita e solos aditivos hidr ulicos de vem ser criterios
11. o com ons e cloretos d Bact rias Teto de galeria de guas pluviais contaminado por esgotos apresenta manchas devido ao ataque biol gico Bact rias como a Thiobacillus thiooxidans oxidam o enxofre tornando o cido sulf rico Com isso provo cam diminui o do pH forma o de sulfoaluminato de c lcio deteriorac o do concreto e em seguida da armadura O H2S proveniente da a o redutora de bact rias anaer bicas desprende se para o espaco li vre na regi o de condensac o onde oxidado para ci do sulf rico Para minimizar os efeitos Aumentar a velocidade de escoamento do esgoto m Aumentar a ventila o m Usar clora o m Utilizar revestimento da regi o superior com epoxi e Corrente de fuga poss vel ocorrer penetra o de correntes de fuga quando o concreto apresenta baixa resistividade el trica fissuras trincas por estar bastante umedecido ou ainda em presen a de eletr lito Essas altera es atingem a armadura e na regi o de sa da das corren tes provocam a corros o f Resistividade el trica presen a de cloretos sulfatos e nitratos possibili tam a corros o das armaduras Isso ocorre por serem eletr litos fortes e por baixarem a resistividade el trica Como consequ ncia h alta resistividade e isso possibilita o fluxo de el trons e o processo de corros o eletroqu mico 77 78 Porosidade e Permeabilidade
12. o de taludes ngremes pass veis de escorregamentos e forma o de de press es no terreno que no futuro possam ser vir como dep sito de guas Regulariza o da rea a superf cie da rea dever ser escarificada gradeada para homogeneiza o dos solos e reconformada Os sistemas definitivos de drenagem previstos devem ser implantados Deve haver a reincorpora o do material org ni co previamente estocado superf cie resultante das atividades explorat rias Final dos Trabalhos Semeadura m Plantios m Irriga o Aduba o m Controle de formigas O plantio das esp cies vegetais deve ser feito no in cio da esta o chuvosa Esse per odo de tempo deve ser suficiente para sua fixa o ao solo Caso o per odo entre o plantio e o in cio das chuvas seja superior ao necess rio ser indispens vel a irriga o constante das reas trabalhadas aduba o a corre o a aplica o dos demais in sumos nas reas de trabalho dever o ser objetos de controle rigoroso Isso tanto no que diz respeito qualidade dos materiais quanto no que se refere s quantidades e aos processos de trabalho empregados obedecendo s quantidades previstas no projeto Quanto ao controle e ao combate s formigas quatro meses ap s o plantio ser feita mais uma vistoria em busca do ataque de formigas cortadeiras A primeira vistoria ser feita durante os plantios Ser o utiliza das iscas
13. o dos aterros blocos de pedra com volume supe rior a 30dm sejam colocados no seu corpo para evitar abatimentos Os blocos de pedra de pequeno di metro devem ser uniformemente distribu dos na massa dos aterros obrigat rio o uso de equipamento pr prio motoni veladora para espalhamento de material na obra dos aterros O aterro compactado de acordo com o especificado possibilita m Menor recalque m Menor permeabilidade m Menor de m Maior estabilidade dos taludes No caso de sobra de material dos cortes e desde que fa tores tais como a qualidade e a dist ncia de transpor te sejam economicamente vi veis deve se procurar o seu aproveitamento Isso oferecer via rural melho res condi es t cnicas maior seguran a e qualidades paisag sticas da seguinte maneira Melhorando o greide dos aterros Diminuindo a inclina o dos taludes dos aterros m Enchendo depress es existentes na faixa de dom nio m Construindo bermas quando necess rio e devida mente orientadas pela Diretoria de Projetos m Alargando os aterros em curva na sua parte interna m Alargando os de modo uniforme de ambos os lados fazendo se necess rio a adaptac o das obras quan do os aterros s o em tangente m Executando reas de descanso ou belvederes O Empreiteiro deve executar as obras de recomposi c o de aterros rompidos ou erodidos s suas pr prias 3l 32
14. A penetra o de solu es de eletr litos e de gases como o oxig nio ocorre em reas mais perme veis e porosas A adi o de micross lica diminui a permeabi lidade e reduz a possibilidade de fissuramento h Fissuras ou Trincas Devido a solicita es mec nicas o concreto pode fis surar permitindo o ataque corrosivo por meio da pe netra o de solu es de eletr litos gases e correntes de fuga As trincas podem se originar do aumento de volume em fun o do xido de ferro hidratado 79 80 Ps SINALIZA O Rodovia Sinalizada O engenheiro fiscal dever analisar o projeto para ava li lo e incluir eventuais complementa es m Se h falhas de projeto tipo Se os quantitativos do quadro resumo s o suficientes se n o s o adequar ao necess rio m Verificar se os locais de proibi o de ultrapassagem est o compat veis com as curvas horizontais e verti cais Os dispositivos de Conten o Vi ria n o devem ser alte rados sem a devida anu ncia da DP Observar quando da implanta o da plataforma se a mesma contempla o espa o f sico para a instala o dos dispositivos de conten o vi ria e da sinaliza o hori zontal tais como Defensa met lica necess rio um espa o m nimo de 0 50m m Barreiras de Concreto necess rio um espa o m nimo de 0 90m m Sinaliza o horizontal m nimo 0 25m Observar se os marcadores de
15. Abe tmo do F m nim in dia ain LII Er Geida Maida Resp Pi Cumulus abies aha een Borbeni do Gast o de Contratos Modic er EQ oe A A A lar prada BF riwih da vam eii EEE u L 11 8 E da eu prs Telas do SMO Lim i Curio Mak Mb ol korp rato Presa Tiso Fira Ein Setboma de Gast o de Contratos e Modk det LITE Mg PA Duardruxkacko de fia S OR ML HE SA 2 Vis E m gium a umb An rwr dam p E Lara add dos Para Faso El j irr Meki iii i ELO CEJBEU HIR Segur or oasis de rr ds e Ri Dor Dad Danus Corte gir ps Comm go les Sono rm PA Fila arto mta A quere Chim oi Aure ira puer rr pr Par rs an mein AS NIE Teim rea Ee menie A ed Log Rid Lance imde NATA nda 2 Per Telas do SMO 143
16. de esferas mentada Esferas afundadas Reduzida dist ncia entre o pavimento e a pistola Aumentar a altura da pistola Opera o e Controle da Aplica o Dist ncia insuficiente entre pistolas espargidoras de Aumentar a dist ncia entre pistolas esfera e de material espargidoras Em seguida ao preparo do pavimento deve se proce Espessura de material maior do que o especificado Ajustar a espessura do material der a pr marca o das linhas o ajuste do equipamen ie pot Excessiva dist ncia entre o pavimento e a pistola Reduzir a altura da pistola to e aplicac o propriamente dita Conforme descri to acima deve se efetuar ent o estrito controle da aplica o dos materiais nos seguintes aspectos data e hora de aplica o cor temperatura ambiente tempo espargidora de esferas Baixa temperatura de aplica o em termopl sticos Aumentar a temperatura de aplica o em termopl sticos de secagem ao toque e ao tr fego umidade relativa do Aplica o n o homog nea de Baixa press o no tanque de esferas Aumentar a press o no tanque ar quantidade de material aplicado press o de apli esferas ca o retrorreflet ncia largura e espessura de faixa i PNE Calibragem inadequada da pistola espargidora de Calibrar a pistola adequadamente distribui o de microesferas e ancoragem RR Tipos de Problemas com Microesferas de Vidro 102 103 CAUSA SOLU O PROBLEM
17. do essencial para as obras em concreto aparente de bom senso limitar a emiss o de ordem de servi o para os bueiros at 5 km de extens o liberando novas frentes quando 60 das ordens anteriores j tiverem sido executadas Drenagem Superficial Os bueiros de greide devem ser preferencialmente executados ap s a conclus o dos servi os de terraple nagem evitando assim que alguns empr stimos os tornem inadequados Para os tubos a serem utilizados nos bueiros de grei de recomenda se os mesmos controles adotados para a drenagem de grota Isso porque mesmo que os dis positivos de drenagem estejam bem dimensionados sua vida til depende diretamente da qualidade dos materiais utilizados na sua execu o Dessa forma poss vel preservar a integridade do corpo estradal Na execu o dos dispositivos de drenagem superfi cial deve se certificar que as dimens es do concreto e 4 42 a sua forma estejam de acordo com o projeto Deve se tomar tamb m o cuidado de apiloar o fundo das es cava es necess rias implanta o dos dispositivos de drenagem Bueiro de greide A fiscaliza o da obra deve fazer o ajuste do projeto no campo no que diz respeito necessidade dos dis positivos projetados e sua localiza o considerando as modifica es que normalmente s o feitas na obra Citamos como exemplo o caso em que num deter minado trecho a sarjeta de corte e o bueir
18. do coincidem com as do greide dos encabe amentos m Verificar se no projeto constam as cotas de greide assentamento arrasamento das funda es elemen tos de curva vertical e horizontal m Conferir os desenhos de loca o das funda es antes da marca o no campo m Comparar as cotas do perfil natural do terreno com aquele representado em projeto Caso haja diverg n cia o fato deve ser informado Diretoria de Projeto m Analisar os boletins de sondagem local dos furos materiais e resist ncia Analisar a adequa o dos tipos de funda o proje tados com a geologia local e com a sondagem Pes quisar a exist ncia de explora o de areia nas pro ximidades da e comunicar o fato Diretoria de Projetos m Verificar se no projeto est o representados todos os de senhos necess rios implanta o de formas e arma o m Consultar o projetista sempre que necess rio CONDICOES ESPECIFICAS CANTEIRO DE OBRAS E INSTALACOES INDUSTRIAIS Cabe ao Empreiteiro determinar o local onde deve ser instalado o canteiro de obras Entretanto compete a Fiscalizac o observar se o laborat rio da obra e as sa las a serem utilizadas pela Fiscaliza o est o instala dos em locais estrat gicos Para agilizar os trabalhos essas posi es devem ser definidas em comum acordo entre o Empreiteiro e a Fiscaliza o Sobre o Canteiro de Servi os e as Instala es Industriais
19. m incorporado aos agregados nessa correia Isso feito ap s a descarga do dep sito em uma correia com dosador ponderal que quantifica o peso do filler na mistura Dessa forma o filler incor porado aos agregados antes da entrada no secador A grande solu o mec nica para o funcionamento des sas usinas est dentro do secador por meio da confi gura o das aletas No momento da carga no in cio do tambor do secador as aletas t m a forma de espirais respons veis por conter parte do material Assim evi tam com um v u de pouco material o afogamento da chama do queimador Na parte m dia do tambor as aletas com formato de um j promovem a queda do material formando um v u completo Isso impede a penetra o da chama do queimador a partir dessa se o O formato das aletas cria portanto duas zonas no tambor a zona de radia o e a zona de convec o zona de radia o tem a maior quantidade de energia calor fica fornecida pela cnama do queimador leo baixa press o E aqui o local onde o agregado processa de modo mais intenso o aquecimento e a secagem Controles de Usinagem Como nessas usinas s h um sistema de alimenta o deve se tomar o cuidado para que n o haja contami na o dos agregados nos silos frios Da mesma for ma deve se tomar precau es quanto alimenta o de agregados nos silos Tais medidas visam n o pre judicar a mistura usinada por falta de materi
20. na quantidade definida para a mistura Os silos frios devem ter dep sitos para tr s tipos de materiais no m nimo Os agregados s o descarregados nos silos frios por meio de p s carregadeiras ou diretamente dos cami nh es basculantes conveniente por outro lado que durante a opera o 08 n veis de agregados nos silos sejam mantidos constantes a fim de que as condi es de densidade no fundo do silo se mantenham uniformes durante a opera o da usina qualidade da mistura e a uniformidade da produ o dependem grandemente da alimenta o dos silos frios e do isolamento de cada agregado nos dep sitos Correias Transportadoras A fun o da correia transportadora conduzir os agre gados provenientes dos alimentadores para a base do elevador frio Elevador normalmente constitu do por transportador de cor reia ou de ca amba e tem por finalidade elevar a mis tura de agregados transportados pela correia dos si los frios para o secador Secador A func o do secador atrav s do aquecimento dos agregados at a temperatura especificada para a mis tura promover a remoc o da gua neles contida Sistema Coletor de P Sao instalados Sistemas Coletores de P nas usinas para reduzir os inconvenientes que resultam do lan camento do na atmosfera Outra fun o desses letores possibilitar a recupera o de uma parcela dos finos que s o retirados
21. obedi ncia ao projeto de engenharia ambiental RCA PCA e respectivas recomenda es Desempenho e estrutura da Construtora na exe cu o dos servi os relacionados ao meio ambiente e legisla o espec fica Atendimento s exig ncias de rg os ambientais FEAM IEF IGAM e IBAMA Prote o ao meio ambiente m Executar diretamente servi os compreendendo e Detalhamento do projeto de engenharia ambiental quando este for omisso quanto a aspectos constru tivos e de especifica es Esclarecimento Construtora quanto ao projeto de engenharia ambiental e s suas recomenda es Revis o e ou atualiza o do projeto de engenharia ambiental conforme e quando necess rio elimi nando todos os t picos em desacordo com as nor mas Acompanhamento da execu o de cada etapa de obra fiscalizando os servi os ambientais executados 125 126 e Soluc o de problemas construtivos imprevistos ocorridos nos servicos e obras ambientais constan tes dos RCA PCA e Apoio Ger ncia de Meio Ambiente DER MG na formaliza o e no acompanhamento de processos de licenciamento e autoriza es ambientais Premissas Devem ser obedecidas as normas os manuais as ins tru es e as especifica es em vigor no DER MG no que tange s obras que ser o supervisionadas quelas particulares ou especiais constantes do projeto de en genharia ambiental ou fornecido por escrito pela FTS
22. CALIZA O do DER MG e ainda aquelas concernen tes execu o de servi os de engenharia consultiva A responsabilidade final pelas obras cabe FISCALI ZA O do DER MG qual a firma supervisora contra tada estar subordinada e da qual receber orienta o e diretrizes quanto ao desenvolvimento dos servi os O acompanhamento do DER MG deve ocorrer em duas frentes gm O acompanhamento junto ao Empreiteiro de todos os procedimentos referentes aos processos de licen ciamento tais como requerimentos projetos de cupera o ambiental equipamentos de controle de polui o etc m O monitoramento de todas as autoriza es ou as dos rg os ambientais que estejam vinculadas ao processo de licenciamento da obra em quest o Ser ainda necess rio elaborar o Relat rio Final da obra informando seu hist rico e seus antecedentes O documento registrar desde a fase de projeto e dever considerar todos os eventos t cnicos relevantes assim como fornecer indica es sobre altera es do projeto ambiental e seus motivos servi os necess rios n o realizados e recomenda es para a opera o da via Esse relat rio permite tamb m resgatar informa es objetivas e sint ticas sobre o processo de licenciamen to Inclusive das jazidas usinas e demais instala es vinculadas rodovia Por tudo isso o documento per mite uma vis o abrangente da situa o geral da obra quanto s quest es
23. Exposta m Efetuar corte localizado do concreto conforme visto Limpar bem as armaduras retirando todos os produtos da corros o limpeza pode ser execu tada manualmente com lixa e escova de cerdas de a o ou por meio de hidrojateamento de areia Quando a armadura oxidada apresentar redu o de se o gt 15 ou crit rio da Fiscaliza o deve ser feito refor o localizado conforme orien ta o da DP GPE Deve se eliminar todas as impurezas do substrato que possam prejudicar a ader ncia da argamas sa ou concreto de reparo m Deve se aplicar a argamassa concreto de reparo d Inje o de Trincas e Fissuras Se houver acesso fissura pelos dois lados da pe a preciso abrir um sulco em forma de V em ambas as faces Isso deve ser feito de modo que eles fiquem desencontrados da aplica o da argamassa de repa ro preciso tamb m fazer a retirada dos res duos de concreto e de p caso permane am sobre a super f cie utilizando para isso jato d gua que promove a satura o do substrato al m da limpeza necess rio efetuar furos com di metro de 10mm normais face da pe a para instala o dos purgado res sendo estes espa ados a cada 20cm aproximada mente e com profundidade de 30mm Os furos devem ser feitos a seco com cont nua remo o de poeira 73 74 a Limpar a superf cie e sec la com ar comprimido m Fixar os purgadores e vedar externamente
24. Na fase de da alimenta o dos silos verificar no de p sito dos agregados se h presenca de materiais contaminantes prejudiciais tanto a qualidade quanto resist ncia do concreto Verificar periodicamente se a granulometria dos agregados est de acordo com a dosagem racional apresentada Para correc o do fator gua cimento deve ser deter minada periodicamente a umidade dos agregados Transporte do Concreto condi o principal imposta ao sistema de trans porte a de manter a homogeneidade do concreto A velocidade de mistura inicial quando preparada a mistura na usina de concretagem deve ser de 12 14 rpm rota es por minuto durante um tempo de no m nimo 5 minutos Ap s a carga quando transportado ou estacionado a velocidade de agita o deve ser de 2 3 rpm Antes de se Iniciar a descarga na obra deve ser realizada uma agita o do concreto por 2 a 3 minutos com a velocidade de mistura Evita se dessa forma a for ma o de bolhas no concreto e a presen a de placas de endurecimento que prejudicam toda a carga Caminh o Betoneira Deve ser verificado periodicamente o estado das l minas internas facas observando se o desgaste e a limpeza N o pode haver contamina o da car ga anterior pois cada pedido tem uma especifica o fornecida pelo engenheiro respons vel da obra 65 66 O bal o do caminh o betoneira n o deve possuir in crusta
25. as fissuras ou as juntas de concretagem b Carbonata o Teste com fenolftale na indicando uma profundidade de carbonata o de 2cm em amos tra com 4cm de cobrimento de armadura O CO2 existente no ar ou em guas agressivas pode se combinar com o Ca OH 2 formando carbonato de c l cio Este insol vel altera o pH para 8 5 9 e permite 75 76 que O torne passivo Se houver excesso de CO2 pode haver formac o de bicarbonato de c lcio que muito mais sol vel e respons vel pela deteriora o do concreto Quando h deposi o de carbonato de c lcio insol vel o processo de carbonata o ben fico para a durabilidade do concreto A timolftale na e fenoftale na s o utilizadas para indica o de carbonata o Os cimentos pozol nicos ou de alto forno s o mais ade quados para concretos mais resistentes carbonata o c Sais Cloretos sol veis podem diminuir a a o protetora da pel cula de passiva o e podem diminuir a resistividade do concreto S o provenientes de muitas origens dos agregados da gua de aceleradores de pega ou mesmo durante vida til ou do meio ambiente que produz o cloreto de s dio em atmosferas marinhas Estruturas de concreto localizadas na linha da mar severamente deterioradas Pilar sobre mar ap s 10 anos de constru o se deteriorando devido aos efeitos da intera o da carboniza
26. as interven es necess rias para garantir a integridade da rodovia e a conserva o dos recursos naturais sob sua influ ncia Aspectos relativos seguran a dos usu rios Todos os registros de reclama o e acidentes s o ana lisados segundo suas causas prov veis Isso deve 121 122 permitir tanto o acompanhamento estat stico quan to a avaliac o da efici ncia dos componentes de segu ranca Nesse caso est o em evid ncia os seguintes as pectos a sinaliza o as defensas a vegeta o em sua rela o com a visibilidade e com as reas de escape a geometria e o pavimento os usos estabelecidos ao lon go da faixa de dom nio segundo os estudos ambientais e ainda todos os componentes que afetam a seguran a do usu rio Considerando os problemas relativos qualidade de vida na rea de influ ncia direta as rotinas de visto ria se voltam para o conforto das popula es instala das nas proximidades e nas pr prias faixas de dom nio As rotinas buscam a verifica o de indicadores de qualidade do ar da gua e do solo dos n veis de ru do da presen a de vibra es da seguran a nas travessias e das ocupa es clandestinas na faixa de dom nio Tamb m s o verificados abertura de acessos n o au torizados publicidades placas e outdoors em locais prejudiciais seguran a da rodovia ac mulo de lixo e outras pr ticas que coloquem em risco integridade da rod
27. as seguintes bitolas para di metro m ximo e m nimo Brita 1 passado na peneira de 7 8 22 23 mm retido na peneira de 3 8 9 52 mm Brita O passado na peneira de 3 8 9 52 mm retido na peneira de 3 16 4 8 mm Recomenda se que os banhos de ligantes e de agrega dos sejam escalonados nas juntas transversais e lon gitudinais Isso feito de modo evitar sobreposi o e consequente exsuda o e ou desagrega o Utiliza se para isso o papel CRAFT fixado nas extremidades de cada banho O escalonamento longitudinal pode ser conseguido pela elimina o do bico espargidor que fica na extremidade da barra Do mesmo modo a corre o dos locais exsudados se d pela remo o de todo o revestimento danificado at a ca mada de base e a reconstru o de um novo revestimento Concreto Betuminoso Concreto Betuminoso 5 52 A Equipe de Fiscaliza o deve exercer uma supervis o efetiva dos controles de usinagem de massa asf ltica para que seja poss vel manter a qualidade do produto e de sua aplica o Para isso deve exigir diariamente que o laborat rio de obra efetue An lise granulom trica dos materiais nos silos frios avaliando se est o de acordo com as mesmas caracte r sticas da dosagem original m Controle de recebimento de ligante asf ltico antes de sua descarga nos tanques da usina por meio dos ensaios de caracteriza o m Controle de temperatura do l
28. das caldeiras de fus o e do material m Dispositivos balizadores e miras ticas para direcio namento da unidade aplicadora durante a da demarcacao m Conjunto para aplica o de termopl sticos m Conjunto de aplica o e distribui o de microesferas mSapatas para aplica o manual de termopl sticos por extrus o Para a aplicac o de material termopl stico pelo pro cesso de aspers o os equipamentos m nimos neces s rios s o m Usina m vel constitu da de recipiente para fus o do material provida de aquecedores e agitadores com regulagem autom tica de temperatura m Ve culo autopropulsor contendo conjunto para apli contendo recipiente pressurizado para mate rial termopl stico fundido dispondo de instalac o de aquecimento indireto com dispositivo de controle e regulagem m Compressor com tanque pulm o de ar destinado pressuriza o do autoclave com tanque de microes feras e tanque de imprima o acionamento pneu m tico de pistolas de aplica o m Gierador de forca para alimentac o dos dispositivos de seguranca e controle m Dispositivos de aplica o cont nua para execu o das linhas simples m Dispositivos acess rios de controle e seguran a cen tralizados em pain is na cabine do ve culo e na plata forma de comando do conjunto de aplica o m Term metros em perfeito estado de funcionamento nas caldeiras de fus o e de aplica o Calibrag
29. de uma rodovia s o uma constante fonte de problemas Por vezes o ac mulo de latas pap is e pl sticos al m de outros objetos lan ados dos ve culos afetam drena gens bueiros e valas Isso causa assoreamento ala gamento e mesmo eros o que num processo cumu lativo pode levar a danos estruturais significativos al m de gerar aspecto visual deprimente De qualquer forma a falta de uma a o preventiva leva a gastos maiores com a coleta e a destina o dos res duos Inclusive outros gastos decorrem do pro blema de reparos na pr pria rodovia de manuten o de ve culos nos acostamentos de postos de abasteci mento de restaurantes de bares de hot is e de ou tros servi os na faixa de dom nio As propriedades privadas lindeiras rodovia tamb m s o uma fonte de res duos que precisa ser considerada na abordagem de um projeto educacional desse tema O p blico alvo interno e externo deve ser orientado e informado segundo diferentes graus de participa o ou interven o no problema Preserva o do patrim nio p blico O equipamento colocado a servi o do usu rio da rodovia e das popula es em sua vizinhan a seja a simples placa indicativa ou viadutos trevos e pas sarelas s o patrim nios p blicos no sentido amplo Constituem patrim nio p blico tanto pela origem econ mica na forma de impostos e taxas quanto pelo uso j que os equipamentos s o destinados a todos sem discrimina
30. definida n o seja alterada Caso ocorram altera es uma nova dosa gem deve ser providenciada junto ao laborat rio da DP A Equipe de Fiscaliza o tamb m deve estar atenta qualidade dos materiais principalmente quanto a sua contamina o evitando assim altera es indesej veis e prejudiciais qualidade do servi o final Para isso fundamental a an lise di ria dos resultados ob tidos nos ensaios de controle tecnol gico Para isso devem ser consultadas as seguintes normas DNIT 03 2004 ES Pavimentos Flex veis Concreto Asf ltico Especifica o de Servi o m 03 99 Determina o da Penetra o de Mate riais Betuminosos m DNER 04 94 Viscosidade Saybolt Furol DNER 05 73 Peneira o de Misturas Asf lticas DNER 43 95 Misturas Asf lticas a Quente Ensaio Marshall 53 94 Porcentagem de Betume 54 97 Equivalente de Areia DNER ME 78 63 Adesividade de agregado qraudo a ligante betuminoso DNER ME 79 63 Adesividade de agregado a ligan te betuminoso Recomenda se que o Engenheiro Fiscal visite os dep sitos de materiais jazidas e pedreiras no m nimo duas vezes por semana Tamb m indicado que o laborat rio de campo seja visitado por no m nimo duas horas di rias Nesse per odo o Engenheiro Fiscal dever acom panhar alguns ensaios e algumas an lises e avaliar os resultados de ensaios elaborados no dia ante
31. duas engrenagens referidas EM RECICLA iue Ny RP DRUM MIXER Um LEO SOLETO iR COMBUST VEL OS SILOS DOSADORES 777 ALIMENTADORES COMANDO Usina Drum mixer Nas usinas intermitentes a quantidade do ligante cor respondente a uma injec o dosada em geral com ba ses volum tricas Isso feito por meio de um dep sito cujo enchimento comandado por uma v lvula de tr s est gios Essa v lvula regula o fluxo do ligante que inserido no processo por uma bomba apropriada Dep sitos Os ligantes depositados em tanques que devem ser capazes de manter o aquecimento controlado de acor do com as temperaturas determinadas nas especifica es O aquecimento deve ser feito por meio de serpen tina e vapor eletricidade ou outro meio O importante que n o haja contato da chama com o tanque Para o processo de circulac o do ligante no dep sito deve ser instalado um sistema de bombas Todas as tubula es e acess rios devem ser revestidos com camisas de vapor ou isolamento t rmico de modo a se evitar perdas de calor A capacidade dos dep sitos deve ser suficiente para tr s dias ou mais de servico Tal medida ocorre em func o da dist ncia dos dep sitos da distribuidora de ligantes ao canteiro da obra Debaixo das comportas do misturador e numa altura que possibilite o esvaziamento sobre a ca amba do bas culante as usinas devem ser equipadas com um pr si lo para e
32. e menor que 1 0 Essa declividade garante a autolimpeza sem provocar eros o no solo Para bueiro tubular com declividade de at 10 des de que seja assentado em vala n o h necessidade da constru o dos gigantes que s o aquelas sali ncias executadas em concreto na laje inferior para evitar a movimenta o do bueiro de ancoragem Os bueiros implantados nas vias rurais s o em quase sua totalidade obras curtas Isso faz com que as suas bocas montante ou caixa coletora e a boca jusante exer am a fun o de travamento impedindo que haja o escorrega mento dos tubos Lembrar tamb m que implanta o em vala proporciona um bom travamento da obra Quando o talvegue conduzir um curso d gua perene deve se evitar que a cota da geratriz inferior do bueiro fique muito acima do terreno natural Esse cuidado impedir que ocorra o represamento que pode trazer danos ao corpo do aterro Na execu o do Ber o Contra ber o Boca e Caixa Co letora dos Bueiros utiliza se o concreto cicl pico Ele consiste em concreto com uma determinada resist n cia especificada em projeto com adi o de 30 de pe dra de m o Onde ele utilizado deve ser realizada uma rigorosa fiscaliza o j que na pr tica a propor o de pedra de m o tem sido muito maior Em alguns casos a propor o especificada chega a ser invertida Na execu o de bueiro pelo m todo n o destrutivo ou seja sem remo o de aterro t
33. estacas met licas devem ser estocadas em locais protegidos contra oxida o em pilhas de no m xi mo 3 camadas para evitar empeno por flex o Apoio em cavaletes de madeira e recobertos com lona Toler ncias construtivas admiss veis Deslocamento m ximo da cabe a lt 5 em 59 60 Desaprumo m ximo de 1 Desvios maiores devem ser informados ao projetista DP GPE para provid ncias As emendas feitas com solda el trica devem ser em conformidade com o projeto Caso haja possibilidade local de eros o e de desconfina mento das estacas consultar ao projetista DP GPE b Controles de crava o Deve ser feito diagrama de crava o das estacas Deve ser analisado e aprovado previamente o Plano de crava o equipamentos Estacas danificadas pela crava o com defeitos de fabrica o emendas mal executadas deslocamento e ou desaprumo excessivos devem ser corrigidas s expensas da contratada da seguinte forma a estaca deve ser arrancada preenchendo se o furo com areia e nova estaca deve ser cravada Caso n o seja poss vel o arrancamento uma segunda estaca adjacente deve ser cravada ap s redimensionamento do bloco pelo projetista devendo ser elaborado um relat rio de controle de negas Controles para Estacas Pr Moldadas de Concreto a Controles gerais As formas dimens es e capacidade de carga devem atender s prescri es do projeto m O deslocamento m ximo
34. fundo interna sob o aterro ou de compress o no caso de laje externa p Cortinas Atirantadas Compreende a execu o de paramentos verticais de concreto armado ancorados na rea resistente do maci o Isso feito por meio de tirantes protendi dos podendo ser constitu do de placas isoladas por tirante placas para dois ou mais tirantes ou uma nica cortina abrangendo todos os tirantes No caso de conten o de cortes a execu o feita a partir do topo executando se a obra por patamares sendo que um patamar somente iniciado quando o an terior em cota mais elevada j est com as placas executadas e os tirantes protendidos seja total ou parcialmente No caso de conten o de aterros em encostas o pro cesso construtivo tem sequ ncia inversa inicia se de baixo para cima com a execu o das placas de protens o dos tirantes medida que o aterro vai sendo executado O uso de estruturas de conten o atirantadas exige uma nica premissa b sica a pre sen a de horizontes resistentes e est veis para anco ragem dos tirantes em profundidades compat veis Em tese esse procedimento pode ser utilizado em qualquer situa o geom trica com quaisquer mate riais e condi es hidrol gicas q Estacas Raiz As Estacas Raiz tamb m chamadas Microstacas compreendem sistemas reticulados perfurados armados e injetados sob press o no solo do pr prio local o que proporciona elevada ader ncia da
35. gua Nas superf cies protegidas por formas o prazo de 7 dias As superf cies expostas devem ser protegidas com coberturas midas do tipo pano ou areia e devem ser permanentemente irrigadas Formas de madeira devem ser frequentemente molhadas E preciso dar especial aten o veda o das formas Pe as que devem ser aterradas s necessitar o de umedecimento at a execu o do aterro Acabamentos do Concreto As irregularidades causadas por deslocamentos m coloca o travamento ou qualidade das formas bem como ninhos de abelhas devem ser reparadas pela Contratada sem nus para a Contratante Toler ncias quanto a defeitos de acabamento m Superf cies n o expostas tais como interior de cai xOes aterros n o necessitam de corre es Isso deve ser feito apenas nos casos que alterem as caracter s ticas estruturais da pe a e para prote o das arma duras contra a corros o Superf cies expostas necessitam de reparos nos ninhos de abelhas como tamb m nas irregulari dades de superf cie nos casos em que entre juntas de formas excedam 3mm ou que apresentem de press es sali ncias com desalinhamento superior a 4mm m linear 7 72 Cimbramento Cimbramento o conjunto de escoras projetado para resistir ao peso pr prio da estrutura evitando defor ma es prejudiciais a forma e esfor os prematuros concreto na fase de endurecimento
36. gua existente quando for dada outra solu o para o abastecimento Feita a limpeza a marca o dos off sets deve ser re alizada por meio de nivelamento geom trico para deli mitar assim implanta o do corpo estradal conveniente que a marca o dos off sets esteja avan ada em 5 km em rela o frente da terraplena gem Isso feito para que seja poss vel analisar pre viamente poss veis interfer ncias A fiscaliza o deve determinar que a limpeza das reas compreendidas entre os off sets a dos empr stimos e das cascalheiras seja feita com a retirada da terra ve getal A terra deve ser empilhada margem para uso posterior como recobrimento dos taludes dos aterros e das reas dos empr stimos ou das cascalheiras Depois de retirado o material necess rio os empr sti mos devem ser devidamente acertados devem receber espalhamento da terra vegetal em toda sua extens o e cercados de maneira adequada a fim de permitir a revegeta o com maior rapidez A faixa de dom nio deve ser obrigatoriamente cercada Porteiras devem ser instaladas nos locais necess rios e no acesso s passagens de gado Na fase de constru o importante observar que m A largura da faixa de dom nio ou seja a dist ncia entre as duas cercas deve obedecer as especifica es do projeto m A cerca deve ser constru da obedecendo a faixa de dom nio indicada em projeto e deve manter se 5km frente
37. interfer ncia em reas consideradas de Preser va o Permanente e d outras provid ncias Plano de Recupera o de rea Degradada PRAD O Plano de Recupera o de rea Degradada o do cumento t cnico que detalha as solu es de recupera o de reas exploradas principalmente no processo de obten o de materiais granulares O PRAD regula ainda a complementa o de servicos para restabeleci mento das boas condi es ambientais dessas reas 119 120 EMPREENDIMENTOS RODOVI RIOS COMPO NENTE AMBIENTAL Interfaces da Engenharia Rodovi ria com os Estudos Projetos Ambientais A seguir s o apresentadas as principais interfaces da Engenharia Rodovi ria com os Estudos Projetos Am bientais As principais atividades previstas na execu o das obras s o a Instala o do Canteiro Opera o e Desmobiliza o b Desmatamentos e Limpeza do Terreno c Abertura de Caminhos de Servi o d Servi os de Terraplenagem e Drenagem Obras de arte Correntes f Explora o de reas de Ocorr ncia de Material pe dreiras e areais g Risco de Ocorr ncia de Acidentes Muitas vezes essas situa es podem gerar emerg n cias ambientais nas obras Nesse sentido os princi pais impactos ambientais decorrentes da implanta o do empreendimento associados s seguintes a es ge radoras s o a Instala o do Canteiro Opera o e Desmobiliza o As atividades re
38. jusante para que seja poss vel avaliar a extens o e o volume de escava o da vala para que o bueiro volte a funcionar de forma adequada Deve ser limpo para possibilitar a sua avalia o estrutural m Caso esteja em bom estado e o assoreamento n o tiver como causa a implanta o errada do bueiro com sua entrada ou sa da enterrada o bueiro pode ser apro veitado Quando um bueiro for implantado numa regi o de en costa a sua descida d gua jusante deve ter compri mento suficiente para lan ar o des gue em local seguro Essa situa o muitas vezes gera descidas d gua mui to longas superiores a 100m e deve se ent o procu rar concentrar os escoamentos em um ou dois bueiros A solu o nesse caso coletar as guas utilizando se de caixas coletoras e conduzi las atrav s de bueiro de greide longitudinal at os locais de des g e determi nados pelo projeto A dist ncia das caixas coletoras no bueiro longitudinal n o deve ser superior a 60m para que seja poss vel realizar os servi os de manuten o Quando o solo de funda o de um bueiro for de boa qualidade n o h necessidade da execu o do empe dramento ter como fun o melhorar as condi es de funda o para o bueiro Nesse caso o ber o deve ficar apoiado diretamente no terreno Antes da execu o da boca montante de um bueiro ou da caixa coletora montante deve se verificar seu posicionamento e sua cota Muitas vezes a bo
39. moldados corpos de prova Os ensaios de resist ncia compress o para aceita o ou rejei o dos lotes devem estar em conformi dade com as normas citadas anteriormente Deve ser preenchida a Ficha de Moldagem de Corpo de Prova A amostragem m nima para ensaio de resist ncia deve ser feita dividindo se a estrutura em lotes Cada lote corresponder a um elemento estrutural Os limites est o indicados tabela ao lado Solicitac o Principal do Elemento Estrutural Limites Superiores Compress o ou Compress o e Flex o Flex o Simples Volume de Concreto 50 m Tempo de Concretagem 3 dias de concretagem 100 m Este per odo deve estar compreendido no prazo m ximo de 7 sete dias nos quais est o inclu das eventuais interrup es para tratamento de juntas De cada lote retirar uma amostra de no m nimo 6 exemplares para concretos at a classe C50 e de 12 exemplares para classes superiores a C50 Cada exemplar constitu do de 2 corpos de prova da mesma amassada para cada idade de rompimento moldados no mesmo ato Na betoneira estacion ria a coleta deve ser feita en quanto o concreto est sendo descarregado repre sentando o ter o m dio da mistura Caso contr rio deve se fazer a tomada imediatamente ap s a descar ga retirada em tr s locais diferentes Em caminh o betoneira a coleta de amostra deve ocor rer enquanto o concreto est sendo descarregado Para co
40. ncia esse escrit rio deve ter recep o sala para o engenheiro fiscal sala para se o t c nica e sala de reuni es Os m veis e os equipamentos devem ser compat veis com a estrutura e com as tare fas Assim a equipe deve contar com computadores e impressoras cadeiras prancheta arm rios estantes mesas de escrit rio e mesa de reuni es De modo in dependente do escrit rio deve ser montada uma re sid ncia que sirva de alojamento para os t cnicos da equipe de fiscalizacao O quadro e a capacidade t cnica do pessoal que forma r a equipe de fiscalizac o s o fatores de suma impor tancia para uma boa supervis o e para o acompanha mento eficiente das obras Dessa forma cada membro deve ser treinado e ter conhecimento espec fico ineren te as fases e aos servicos em execuc o Assim estar o prontos para realizar o trabalho com responsabilidade e compet ncia Os hor rios de trabalho da fiscaliza o devem ser os mesmos do empreiteiro devendo haver coincid ncia nos turnos Classificando se o tipo de obra em rela o ao volume de terraplenagem podemos estabelecer Obra pequena com volume de terraplenagem de at 30 000 m3 m s Obra m dia com terraplenagem entre 30 000 m m s e 60 000 m3 m s Obra grande com volume de terraplenagem acima de 60 000 m3 m s O dimensionamento do quadro de pessoal especializa do deve ser o seguinte EQUIPE DE FISCALIZACAO CARGO
41. ncia da demarca o esses defeitos podem ser classificados como severos moderados ou leves Considera se defeitos severos aqueles relacionados a seguir devidamente evidenciados pelas respectivas fo tos a Largura da Linha de Demarca o Inferior ao Espe cificado A largura da linha a ser demarcada determinada em fun o da composi o do tr fego e da velocidade diretriz da via Quando esta inferior ao especifi cado em projeto pode haver comprometimento da seguran a vi ria Trincas Filiformes Aplica o realizada sobre pavimento sujo Espessura do Filme Inferior ao Especificado Soltura de material aplicado em pavimento mido 106 107 108 Soltura de Material Aplicado sobre Pavimento de Concreto Tal soltura ocorre principalmente em raz o da n o aplicac o anterior de primer promotor de ader ncia Cabe observar que usual aplicar se a tinta de de marcac o na cor preta com largura maior a largura da linha a ser demarcada para melhorar o contraste da demarca o em pavimentos de concreto Soltura da tinta devido aus ncia de primer f Recobrimento Insatisfat rio do Pavimento pelo Ma terial de Demarcacao Pode estar relacionado a entupimento da pistola de aspers o a press o e a viscosidade de aplicac o im pr prias ou ainda a espessura de filme aplicado in ferior ao especificado Recobrimento Insatisfat rio g Bolhas de Ar ou Crateras Pode
42. ou em desvios m Classe II utilizado em servi os de m dia ou lon ga dura o principalmente para transferir o fluxo de ve culos para as faixas remanescentes da via ou em desvios Classe III utilizado em obras ou servi os de m dia ou longa dura o principalmente para bloquear tempora riamente o tr fego na pista Nesses casos os cavaletes devem estar posicionados entre 50m e 300m do in cio da rea dos servi os e de frente para o fluxo de tr fego exigindo sempre uma pr sinaliza o adequada O cavalete de classe III tamb m utilizado para deli mitar o canteiro de obras e nas situa es em que se faz necess rio interditar o tr fego na via Deve ser pin tado alternadamente nas cores laranja e branca nas mesmas dimens es aqui estabelecidas no entanto as faixas devem estar na vertical e n o inclinadas con forme mostrado no desenho da figura a seguir CLASSE HI COR BRANCA REFLETIVA Cavalete Classe III c Barreiras Pl sticas As barreiras pl sticas devem ser utilizadas operacional mente na canaliza o do tr fego na delimita o de zo nas de perigo no bloqueio tempor rio para interdi o ao tr fego e em outros casos devendo ser confeccionadas com material colapsc vel 83 84 Geralmente n o s o refletivas mas devem ser ilumina das ou refletorizadas se utilizadas no per odo noturno Para efeito de lastro devem ter 1 3 do seu interior preen
43. partir do cruzamento de informa es do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE da Fun da o Jo o Pinheiro FJP al m de rg os e secreta rias Para mont lo foram usadas 240 vari veis de diversas origens m Componentes naturais Geologia hidrologia cobertura vegetal n mero de unidades de conserva o fauna e flora dentre v rios outros m Componentes institucionais Autonomia pol tica e administrativa dos munic pios m Componentes humanos Alfabetizac o sobreviv ncia infantil infra estrutura hospitalar abastecimento de gua e atendimento de coleta de lixo dentre outros Componentes produtivos Arrecada o do INSS turismo transportes e consu mo de energia Projeto T cnico de Reconstituic o da Fauna PTRF O Projeto T cnico de Reconstituic o da Fauna um do cumento exigido pelo Instituto Estadual de Florestas IEF nos casos de supress o de vegeta o para inter em reas de Preservac o Permanente APP Como o pr prio nome diz esse projeto tem como obje tivo a apresenta o de medidas que tenham como fina lidade a reconstitui o da flora baseadas em estudos pr vios das caracter sticas f sicas das reas em ques t o exigida a sua elabora o para que seja poss vel a obten o da Autoriza o Para Explora o Florestal concedida pelo IEF e regulamentada pela De libera o Normativa n 76 2004 Essa norma disp e sobre
44. perigo que t m como objetivo principal o blo queio ou canaliza o do tr nsito visando prote o de pedestres trabalhadores e outros al m de servir como alerta aos condutores Alguns desses dispositivos s o descritos a seguir Cones S o utilizados para canalizar o fluxo de tr fego em situa es de emerg ncia servi os de curta dura o servi os m veis ou para dividir fluxos opostos SINALIZACAO COR BRANCA REFLETIVA Cone de Sinalizac o Podem ser utilizados em obras de maior dura o des de que feita a sua manuten o constante em virtude de quedas deslocamentos inutiliza o ou desapareci mento 8 82 Devem ser confeccionados com material leve e flex vel e possuir faixas horizontais executadas com pel cu las nas cores laranja e branca refletivas e alternadas conforme a Recomendac o T cnica Fornecimento e Aplicac o de Pel culas para Sinalizac o Vertical vi gente no DER MG Os cones devem ser assim posicionados a 1 Em tangente Devem ter espa amento de no m ximo 15m entre si sendo que o primeiro cone do alinhamento deve ser colocado a no m nimo 100m do in cio da obra ou da emerg ncia a 2 Em curva Devem ter espa amento de no m ximo 5m entre si sendo que o primeiro cone deve estar posicionado no final da tangente que anteceder curva a 3 Em linha diagonal Se esta estiver situada na pista de rolamento os cones de
45. seca Em seguida realizado o acabamento superficial utilizando se uma desempenadeira m Cura mida por meio de molhagem cont nua 7dias podendo se tamb m ser utilizada a cura qu mica Corros o em Concreto Armado Os elementos que comp em o concreto inibem a cor ros o do material met lico e se op em a entrada de agentes contaminantes Quanto mais o concreto se mantiver inalterado mais protegida estar a arma dura Essa protec o se d devido a sua alcalinidade decorrente do hidr xido de s dio o qual formado durante a hidrata o e apresenta pH de cerca de 12 5 Isso possibilita a passiva o do a o da armadura falhas s o mais frequentes entretanto junto orla marinha e isso ocorre devido penetra o de n voa salina na massa de concreto at atingir a armadura O recobrimento em concreto aparente deve ser no interior de edif cios m 2 5cm ao ar livre Para recobrimentos acima de utilizar armadu ra de pele complementar a Lixiviac o Lixivia o aparecendo sob a forma de estalactites O hidr xido de c lcio originado pela hidratac o so l vel em gua O hidr xido de s dio lixiviado ao en trar em contato com o ar reage com CO2 formando o carbonato de c lcio e este insol vel Isso provoca o aparecimento da efloresc ncia que s o dep sitos de cor branca na superf cie do concreto Ap s algum tempo esses dep sitos podem vedar
46. ser feito de modo a conduzir as guas para as bocas ou caixas de bueiros Esse procedimento evita eros o da crista e das saias dos aterros Os cortes em rocha devem ter o seu greide rebaixado no m nimo 0 60m para posterior recobrimento com material de boa qualidade indicado pela fiscaliza o O material proveniente de cortes em rocha pode ser re aproveitado Ele ser usado para a prote o das saias de aterro pr ximas aos cursos d gua para refor os de funda o de aterro ou ainda para a funda o de obras de arte corrente Terminada a terraplenagem o trecho deve ser relocado e renivelado no eixo e nos bordos da plataforma Ser o ent o verificadas as toler ncias admitidas nas especi fica es do DNIT DNER ES 280 97 cortes DNER ES 281 97 empr stimos e DNER ES 282 97 aterros Aterros e Bota foras Na fase de constru o dos aterros a Fiscaliza o deve ter o m ximo cuidado com a funda o antes de iniciar sua constru o A Fiscaliza o deve recorrer Diretoria de Projetos do DER MG para sanar quaisquer d vidas e principal mente quando houver presen a de umidade Sobre isso duas tarefas a serem realizadas m Remover toda a terra vegetal da faixa entre off sets acrescida de 2m para cada lado Executar a drenagem de funda o indicada pelo pro jeto Cabe lembrar que o excesso de drenagem prefer vel sua car ncia N o deve ser permitido que na cons tru
47. ser efetivamente pro tegidas durante a constru o ou opera o das rodo vias ATIVIDADES GERENCIAIS AMBIENTAIS Acompanhamento do Processo de Licenciamento condu o do processo de licenciamento introduz uma s rie de obriga es diversificadas que devem ser atendidas satisfatoriamente pelo DER MG na condi o de empreendedor Para tanto necess ria a ado o de m todos de acompanhamento e de an lise de todo o processo de licenciamento regidos pelas exig ncias constantes das licen as ambientais LP LI e LO Cabe ressaltar que as obras pass veis de Autoriza o Am biental de Funcionamento AAF at mesmo as dis pensadas de e todos os empreendimentos sujel tos ao licenciamento necessitam de outorga de Direito do Uso de guas P blicas e de Autoriza o para Ex plora o Florestal APEF O Direito de Uso de guas P blicas est relacionado s interven es em cursos d gua pontes e bueiros de grota e a Autoriza o para a Explora o Florestal se relaciona supress o de vegeta o e s interven es em reas de Preserva o Permanente APP Supervis o Ambiental Servi os a serem executados Os servi os de supervis o ambiental das obras rodovi rias visam m Dotar o DER MG de informa es suficientes e concre tas sobre os servi os ambientais das obras particu larmente no que diz respeito aos seguintes aspectos Qualidade dos servi os e obras inclusive sobre a
48. utilizados 13 Registrar o comprimento di metro espa amento das armaduras 14 Registrar a classe do concreto e do volume real aplicado 15 Registrar o deslocamento e o desaprumo real ocor rido 16 Registrar as observa es adicionais sobre quais quer ocorr ncias n o previstas em projeto duran te a execu o e tamb m as provid ncias tomadas Toler ncias executivas quanto excentricidade deslocamento tolerado sem necessidade de qualquer provid ncia o desvio entre o eixo e o ponto de aplica o real de carga de at 10 do di metro do fuste Entretanto sempre que os desvios forem maiores do que 10 do di me tro do fuste informar ao projetista DP GPE para que seja redimensionado o tubul o Toler ncias quanto ao desaprumo Tolera se sem necessidade de medidas corretivas um desvio angular de at 1 mas desvios maiores reque rem verifica o de c lculo junto ao projetista DP GPE Controle para Estacas Met licas Caso exista a possibilidade local de eros o e de des confinamento das estacas deve se comunicar ao pro jetista DP GPE Tamb m deve ser feito ensaio de PIT Integridade das estacas em todas as estacas executadas Devem ser feitas ainda provas de carga din micas em pelo menos 3 das estacas conforme norma NBR 13208 Ensaios de Cargas Din micas a Controles gerais Os Perfis devem atender s prescri es do projeto quanto forma dimens o e resist ncia As
49. x 3600 2 4 Km h Essa velocidade deve ser mantida constante em to das as aplica es com aquele material e aquele equi pamento m Largura da Faixa Para a aplica o de faixa linha a ser demarcada na largura desejada deve se experimentar v rias al turas para a pistola de aspers o de tinta at que se 99 100 consiga o ideal Essa altura ent o deve ser mantida constante Espessura de Pel cula mida de Tinta Na determina o da espessura de pel cula mida para as tintas s o testadas diversas press es de as pers o ar comprimido e a medi o da espessura do material realizada com equipamento apropriado Aspers o de Microesferas Para calibragem da quantidade de microesferas as pergidas pelo equipamento de acordo com as taxas estipuladas e mantendo se a press o de aspers o constante deve se proceder da seguinte forma e Com o tanque cheio de tinta aspergir material sobre uma placa met lica de peso e dimens es conhecidas de acordo com a espessura especificada verificando se a press o do ar comprimido durante a aplica o Pesar a placa tinta denominando se e Em uma nova passagem do equipamento aplicar em uma nova placa de peso conhecido tinta e tam b m microesferas Pesar o conjunto placa tinta microesferas denominando se P2 e A diferenca entre P2 e P1 o peso das microesferas ancoradas na tinta e raz o entre o peso das microesferas pe
50. 0 aplica o deve ser realizada com clima seco Normalmente utiliza se linhas com largura de 100mm e espessura de camada seca de 0 6mm 0 06 mm para 101 PROBLEMA CAUSA SOLU O Desalinhamento da pistola espargidora de esferas Alinhar o bico da pistola tinta solvente acr lica e base de gua 1 5mm 0 15 Execu o da Demarca o Problemas x Solu es Entupimento da pistola espargidora de esferas Limpar a pistola mm para termopl stico aspergido e 3 0mm 0 3mm para termopl stico extrudado Apresenta se a seguir tabelas baseadas em Moreira Excesso de esferas Desgaste da agulha da pistola dificultando o Trocar a pistola H E onde s o discriminados alguns problemas e solu EE g Para medio o da temperatura ambene e unidade de es referentes aplica o da demarca o vi ria Excesso de press o no tanque de esferas Diminuir a press o no tanque ar pode se utilizar o higr metro Baixa press o no tanque de esferas Aumentar a press o do tanque Desajuste no controle de fechamento ou abertura Ajustar o controle A temperatura do pavimento pode ser medida atrav s no tanque de um aparelho tipo Termotemp noncontact thermo meter Model HTT 2 Pavemark ou similar devendo ser Desalinhamento da pistola espargidora de esferas Alinhar a pistola Abertura excessiva do bico da pistola espargidora Trocar o bico tomadas a uma dist ncia de 15cm da superf cie pavi
51. 2038 NBR 12039 Identifica o do ve culo n o vol til por espectrofotometria de infravermelho Ensaios de Caracteriza o de Tintas Ensaios Caracterizac o de Esferas e Microesferas de Vidro Ensaios Quantitativos Resist ncia a solu o de cloreto de c lcio Resist ncia ao cido clor drico Resist ncia gua Resist ncia solu o de sulfeto de s dio An lise granulom trica Determina o do teor de s lica Determina o de defeitos Amostragem de microesferas Verifica o do ndice de refra o Determina o da massa espec fica Ensaios de Caracteriza o de Esferas e Microesferas de Vidro Normas ABNT NBR 6823 NBR 6824 NBR 6825 NBR 6826 NBR 6827 NBR 6828 NBR 6829 NBR 6830 NBR 6832 NBR 6833 95 96 Ensaios de Caracterizac o dos Termopl sticos Ensaios Quantitativos Normas ABNT Teor de ligante em massa na mistura NBR 13076 Teor de TiO2 em massa NBR 13090 Teor de PbCrO4 ou CdS em massa NBR 13078 Teor de microesferas em massa NBR 1309 Massa espec fica NBR 13079 Ponto de amolecimento NBR 13092 Deslizamento NBR 13080 Resist ncia abras o NBR 13081 Ensaios Qualitativos Cor M nsell NBR 13094 Ensaios de Caracterizac o dos Termopl sticos Aplicac o dos Materiais Prepara o das superf cies a serem demarcadas As superf cies a serem demarcadas devem ser conve nientemente varridas e jateadas com ar comprimido de modo a se apre
52. 7215 An lise qu mica de cimento Portland Disposi es gerais M todo de ensaio b Agregados para concreto m NBR 7211 Agregados para concreto m NBR 7216 Amostragem de agregados m NBR 7217 Determina o da composi o granu lom trica m NBR 7218 Determina o do teor de argila NBR 7219 Determina o do teor de materiais pulverulentos m NBR 7809 Agregado gra do determina o do ndice de forma m NBR 6465 Determina o Abras o Los Angeles de agregados c gua Deve ser previamente qualificada por meio de ensaios da NBR 6118 N o deve conter quantidades prejudiciais de leos cidos cloretos lcalis mat rias org nicas ou ou tras impurezas As guas tratadas fornecidas por empresas de sanea mento s o consideradas como de boa qualidade para concreto d Dosagem e Mistura do Concreto O concreto deve ser dosado de modo a se obter mis turas que possam ser trabalhadas com consumo m nimo de gua A dosagem deve ser determinada em traco experl mental com bastante anteced ncia pelo laborat rio da Contratada A concretagem a intervalos regulares exige que se determine a umidade dos agregados para correcao da relac o gua cimento A Contratada deve dispor na obra de equipamento adequado para executar o controle de umidade dos materiais para dosagem e controle racional do con creto al m de formas cil ndricas em n mero sufi ciente para moldagem de co
53. A CAUSA SOLU O Excesso de press o no reservat rio de material Reduzir a press o Reduzida temperatura de aplica o do Aumentar a temperatura de aplica o do de demarca o termopl stico material Falta de regulagem no parafuso de controle Fechar o parafuso de controle Reduzida quantidade de material Aumentar a quantidade de material Reduzida press o do ar de atomiza o Aumentar a press o do ar Press o de aspers o do material inadequada Corrigir a press o de aspers o Excessiva press o da bomba Reduzir a press o da bomba E l l mE Bordas irregulares ondula es Alta temperatura de aplica o do material Reduzir a temperatura de aplica o do Espessura insuficiente no centro press o do ar de atomiza o Reduzir a press o do ar demarca o material demarca o Reduzida press o no tanque Aumentar a press o no tanque Press o de aspers o do material inadequada Corrigir a press o de aspers o V lvula reguladora da aplica o de material muito Verificar v lvula reguladora da aplica o de Pistola de tinta muito alta Abaixar a pistola de tinta aberta material N o utiliza o de discos limitadores Usar ou ajustar os discos limitadores Descartar o material Material superaquecido Largura insuficiente na demarca o Reduzida altura da pistola asperssora de tinta Aumentar a altura da pistola Material reaquecido muitas vezes Descartar o material Posicionamento inadequado do bocal da pisto
54. E EL Pao MANUAL DE FISCALIZA O MANUAL DE FISCALIZA O DE OBRAS EM VIAS RURAIS NE PAIN LIF HOM DO LEIA AL MH ASSESSORIA DE GEST O ESTRAT GICA PARA RESULTADOS N CLEO DE INOVAC O E PESQUISAS NIP DIRETOR GERAL JOS LCIO SANTOS ZE VICE DIRETOR GERAL FERNAND O COSTA JANHOTTI DIRETOR DE INFRA ESTRUTURA HAROLDO CARLOS DA COSTA DIRETOR DE PROJETOS MARCOS AH T HIO FRADE DIRETOR DE OPERA O DE VIA LUIZ ALBERTO DIAS MENDES ASSESSORIA DE GEST O ESTRAT GICA PARA RESULTADOS CAMILLO FRAGA REIS HUCLE O DE IHOVA O E PESQUISAS MARIA SELMA FREITAS SCHWAB 1 EDI O GRUPO DE TRABALHO Eng Andre Luis Cairo de Azevedo Dl Eng Bet nio Os rio Marcos Franco DP Eng C sar Augusto Rodrigues da Silva DI Eng Divino Caixeta Dl Max Ant nio Fonseca Parreira Dl Relatora Eng Maria de F tima Amazonas ASH Belo Horizonte 2008 Como usar este Sistema de Ref ncias Este sistema de refer ncias foi criado para oferecer in forma es sobre diversos temas e permite constantes atualiza es Para isso utiliza a encaderna o tipo co lecionador que permite a inser o de novas se es e cap tulos Voc recebr periodicamente novos conte dos com ins tru es sobre onde o material deve ser inserido Esses novos cap tulos ser o acompanhados de fichas sepa
55. a m Evitem segrega o Evitem queda vertical acima de 2m m Possuam tempo de lan amento inferior a 30 minu tos Sejam lan ados e adensados antes do in cio de pega m Previnam recursos de prote o contra chuvas re pentinas h 3 Adensamento do Concreto O concreto deve ser adensado por processos que promovam a sa da do ar que facilitem o arranjo interno dos agregados e melhorem o contato do concreto com as formas e as armaduras Esse pro cesso deve ser feito mecanicamente por meio de vibradores que devem ter frequ ncia superior a 6 000 rpm O n mero de vibradores deve ser ade quado em fun o do porte dos servi os e devem trabalhar em posi o pr xima vertical penetran do de 2 a 5cm na camada anterior Os tubos vibrat rios n o devem ser introduzidos a menos de 10cm das faces das formas para n o de form las evitando assim a forma o de bolhas e de calda de cimento ao longo dos moldes Tamb m devem ser evitadas vibra es excessivas que pos sam causar segrega o e exsuda o Da mesma forma deve se impedir que os vibradores toquem nas armaduras h 4 Raz es para Adensamento do concreto Permite a correta vibra o interna m Aumenta a resist ncia compress o a ader ncia entre o concreto e as barras de a o al m de dimi nuir a permeabilidade do concreto m Diminui as juntas frias OS vazios o excesso de ar incorporado e a segrega o m Causa al vio da tens o super
56. a Cuidados m Projetado e constru do sob responsabilidade da Contratada m Materiais madeira perfis met licos trelicas pe as tubulares e outros m Especial aten o funda o as emendas aos n s aos apolos Devem ser usados cal os para ajustar as normas e eliminar recalques indesej veis m Os cimbramentos devem permanecer ntegros sem modifica es at que o concreto adquira re sist ncia suficiente Durante a concretagem o controle das deforma es deve ser feito pelo n vel de precis o para que se possa refor lo em tempo h bil em caso de imprevistos Devido import ncia da flambagem deve ser dada es pecial aten o aos contraventamentos no projeto e na execu o b Retirada de Formas e Descimbramento Caso sejam atendidas as condi es j mencionadas e caso n o tenha sido utilizado cimento ARI ou qual quer processo de acelera o de endurecimento a re tirada das formas e do cimbramento n o deve ocorrer antes dos seguintes prazos m Faces laterais das formas 3 dias m Faces inferiores das formas deixando pontaletes bem encunhados e convenientemente espa ados 14 dias m Face inferior das formas sem pontaletes 21 dias retirada das formas e do escoramento deve ser efetu ada de forma suave e uniforme sem choques Tamb m deve ser feito um plano de descimbramento para evitar o aparecimento de esfor os na estrutura Servi os de R
57. a distribui o dos volumes Deve verificar ainda a viabilidade t cnica e econ mica do uso dos volumes indicados para bota fora como corpo de aterro mesmo com dist ncias de transporte maiores fiscaliza o deve ter a preocupa o de transformar os empr stimos e os bota foras em reas teis e agra d veis aos usu rios Pas EXECU O DOS TRABALHOS 27 28 As ordens de servico autorizando os empr stimos s de vem ser dadas ap s uma an lise detalhada do projeto O objetivo buscar sempre a melhor posic o consideran do a qualidade e a classifica o do material a escavar Antes de autorizados os empr stimos devem ter le vantadas e projetadas suas se es de escava o com o c lculo do volume e previs o da distribui o do mate rial na pista Da mesma forma deve ser calculada a sua dist ncia de transporte Para o levantamento das se es deve ser lan ada uma linha base e esta deve ser amarrada ao eixo da pr pria estrada Os itens abaixo relacionados s o os que devem orien tar a fiscaliza o na marca o dos empr stimos con siderando se sempre a qualidade do material e a dis t ncia de transporte m Nas tangentes com alargamento uniforme do corte para jusante at o arrasamento se necess rio m Nos trechos em curva com alargamento para o lado in terno da curva procurando aumentar a visibilidade m Melhorando o greide com o rebaixamento dos cor t
58. a fis sura entre os purgadores utilizando Sikadur 31 ou equivalente m Fazer a verifica o intercomunica o entre fu ros injetando se ar comprimido em um dos pur com os demais vedados exceto um que permitir avaliar a passagem de ar m Injetar o adesivo com equipamento apropriado sempre a partir dos furos inferiores para os su periores e Aplica o de Argamassa para Reparos Estruturais m Antes da aplica o da argamassa de reparo deve ser feita a retirada dos res duos de concreto e p caso permane am sobre a superf cie Para isso deve ser utilizado jato d gua que al m da limpe za promove a satura o do substrato m As argamassas a serem utilizadas devem apresen tar as seguintes caracter sticas pr dosadas pelo fabricante n o retr teis sem cloretos tixotropia alta resist ncia gt 30 Mpa m Ciment cias ou polim ricas Depois de misturada deve ser utilizada no pra zo m ximo de 40 a 60 minutos Ap s este limite inicia se processo de endurecimento o qual faz com que a argamassa perca qualidade tornan do o trabalho mais dif cil necess rio portanto que a Fiscaliza o aprove a log stica que envol ve o manuseio a mistura e o transporte da arga massa at o local de aplica o m Toda a cavidade preenchida com excesso icm Para efetuar o sarrafeamento retirando excesso aguarda se o processo de pega at se apresentar com a superf cie
59. a por m todos manuais e nas reas estri tamente necess rias m A qualquer custo deve ser evitado o arrasamento manual e principalmente mec nico dos taludes naturais ou dos aterros j consolidados sob o pretex to de facilitar a constru o da obra de arte O ideal que esses aterros sejam projetados e execu tados de tal forma que a obra de arte a ser constru da preencha os vazios do escalonamento deixados pela terraplenagem O objetivo dar a impress o que foi colocada uma obra de arte pr moldada sem a neces sidade de servi o suplementar de terraplenagem ou mesmo concreto Os drenos verticais para descarga das guas pluviais que caem na superf cie da OAE n o devem ter sa das diretamente sobre a saia do aterro da OAE de modo a evitar eros o e descal amento das extremidades Dist ncias de Transporte de Terraplenagem A dist ncia de transporte dos servi os de terraplena gem medida entre o centro de gravidade do aterro e o centro de gravidade do corte ou de acordo com o Contrato Quando o volume de um corte transportado para destinos diferentes por exemplo aterro e bota fora deve se cubar os seus volumes respectivamente para que seja poss vel determinar os volumes de corte em pregados em cada DMT utilizado Quando for alterado pela Fiscaliza o o fluxograma dos movimentos de terra ou o estudo dos deslocamen tos de volumes de terraplenagem fornecido com o pro jeto ser sempre em
60. adequado Grumos devido inadequada viscosidade e ou press o de aplica o Bordas mal definidas 112 m Manch es Os manch es s o caracterizados por manchas pro vocadas pela incorreta distribui o de microesferas de vidro Manch es n Casca de Laranja Esse defeito caracterizado por pequenas ondula es superficiais semelhantes casca de laranja ocasionado possivelmente por inadequada viscosi dade e press o de aplica o Casca de Laranja C lulas de Bernard As c lulas de Bernard s o ocasionadas pela exces siva espessura de pel cula aplicada e s o caracteri zadas pelo aparecimento de c lulas hexagonais que prejudicam a uniformidade do filme C lulas de Bernard 113 114 MEIO AMBIENTE Um resumo sobre princ pios b sicos pol tica legais cnicos e tros aspectos t par me Esse cap tulo faz parte do Manual de Procedimentos Ambientais em Empreendimentos Rodovi rios e est dispon vel no site www der mg gov br O art 38 do Decreto no 44 752 2008 que regulamen ta as atividades do DER MG define as atribui es da GMA Ger ncia de Meio Ambiente Art 38 A Ger ncia do Meio Ambiente tem por finali dade assegurar execu o das atividades relacionadas com a elabora o e implanta o de planos e programas de prote o ao meio ambiente competindo lhe I Planejar e coordenar as ativ
61. al Outra precau o importante nas usinas quanto ao excesso de umidade dos agregados Caso isso ocorra h o ris co de vaporizar o ligante asf ltico durante a mistura provocando assim a sua degrada o E para que os agregados n o fiquem com umidade excessiva preci so proteg los com uma cobertura adequada nos silos Descarga de Massa Asf ltica A descarga de massa asf ltica para o carregamento dos caminh es deve ser efetuada de forma intermi tente e importante que a comporta n o fique aberta por mais de sete 7 segundos Esse cuidado visa evitar a segrega o durante a carga Isso significa que ao abastecer o caminh o preciso inicialmente aguardar at que parte do silo esteja cheio S ent o a comporta deve abrir se de forma intermitente permitindo que a massa asf ltica n o forme um s monte na ca amba do caminh o Al m disso o caminh o deve manobrar para frente e para tr s de forma que a massa n o caia somente em um mesmo ponto da ca amba 2 22 MONTAGEM DO ESCRITORIO Lond CRIACAO EQUIPE DE FISCALIZACAO T o logo seja designado para um determinado trecho o Engenheiro Fiscal deve tratar de montar o escrit rio bem como formar a equipe de fiscalizac o que ir auxili lo O escrit rio de fiscalizac o montado atra v s da locac o de um im vel de prefer ncia uma casa na localidade atendida pela obra Para maior efici
62. alinhamento est o du plos nos ramos externos das curvas Verificar se os marcos quilom tricos est o locados cor retamente de forma crescente na dire o de norte para sul e de leste para oeste ou de acordo com o Boletim de Manuten o da Diretoria de Opera es do DER MG Cuidados a serem observados quando da implanta o da Sinaliza o Horizontal m N o alterar as larguras de faixas de seguran a deli mitadas em projeto as mesmas devem estar de acor do com o CONTRAN m Se produtos destinados sinaliza o atendem as res pectivas normas e especifica es do DER MG e ABNT m Verificar aferi o dos equipamentos antes de iniciar OS servi os e se os mesmos est o de acordo com as normas e recomenda es t cnicas do DER MG e da ABNT m Solicitar a medi o de retrorrefletividade antes de receber e de medir a sinaliza o horizontal m Verificar se as taxas de microesferas largura es pessura e alinhamento de cada faixa est o de acordo como especificado em projeto m Verificar se as setas dizeres zebrados est o de acor do com o projeto quanto s dimens es largura e es pessura e no posicionamento correto m Sempre que o projeto gerar d vidas buscar esclare cimento junto a DP Sinaliza o de Obras Dispositivo de Canaliza o e de Prote o de Uso Tempor rio S o dispositivos utilizados em situa es especiais tais como obras de curta dura o situa es de emerg ncia ou de
63. alisa o da usina inicia se na interrup o do funcionamento do silo frio Todos os dias no in cio da opera o da usina o conte do do reservat rio de ligante deve ser aferido Isso feito pela da pesagem por diferen a do volume de ligante a ser incorporado ao misturador em cada tra o Misturador Introdu o do Ligante Os agregados aquecidos e convenientemente propor cionados na balan a no caso das usinas descont nuas ou provenientes dos port es dos silos quentes no caso das usinas cont nuas s o introduzidos no mistura dor O misturador consiste essencialmente nas seguintes partes uma caixa t rmica de fundo curvo com uma comporta para descarga operada pneumaticamente Dois eixos horizontais paralelos providos de bra os com palhetas revers veis substitu veis e animados por movimento de rota o quando colocados em opera o Esses movimentos t m sentidos opostos e isso ocorre para promover a eleva o do material localizado entre eles e em seguida lan lo de encontro parede do misturador A capacidade do misturador calculada a partir dos seguintes par metros volume do s lido formado pelo plano que passa pela se o m dia dos eixos e o seu fundo fun o desse volume densidade dos materiais e do tempo de mistura o qual n o pode ser menor do que quarenta segundos Tempo de Mistura o Seca Nas usinas descont nuas os agregados e o filler s o inicialmente misturados sem ligan
64. ambientais Recupera o Ambiental de Passivos Rodovi rios Conceitua o do Passivo Ambiental O passivo ambiental representa todas as obriga es destinadas a um s objetivo promover investimentos em a es que sejam relacionadas extin o ou ame niza o dos danos causados ao meio ambiente Do ponto de vista t cnico entende se por passivo am biental as externalidades geradas pela exist ncia da rodovia sobre terceiros e por externalidades geradas por terceiros sobre a rodovia Embora sejam gerados por terceiros nem sempre estes podem ser identifi cados e devidamente responsabilizados obrigando o DER MG a assumir a corre o do passivo em defesa da estrada e de seus usu rios A seguir apresentado um exemplo de ficha de cadas tramento do passivo 2 RESUMO FICHA DE CADASTRO DE PASSIVO AMBIENTAL 1 LOCALIZA O CRG 28 CODIGO 4188MG0150 0 2 KM 0 DATA 12 4 2007 COORDENADAS 5 17525877 W 48182217 Eros o na margem esquerda do Foo Todos os Santos atingindo estrutura de sustenta o da ponte de transposi o do referido no Apresenta a0 tr fego com processo em Slits comprometendo senamende estrutura da ponte nico ao meo ambiente por estar sendo dep sdo de todo o sedimento da Hosio calha do APP Meram nto natural do no que meandra o vale escavando deposdando o matenal de forma continua 3 SOLU O
65. amente avaliadas quanto sua ho mogeneiza o 47 48 Recomenda se que em misturas de cascalhos com ar gila esta deve ser previamente pulverizada no empr s timo argileiro de maneira a eliminar os torr es mui to comuns em sua constitui o Para isso utilizam se grades de discos ou pulvimisturadores em um local reservado no pr prio empr stimo Somente a partir da que o material deve ser liberado para o transpor te e para a mistura com o outro solo Nas obras em que o Tratamento Superficial for previs to como revestimento a execu o das sarjetas deve ser efetuada logo ap s a execu o da base de maneira que esse dispositivo fique nivelado nessa superf cie Tal pr tica evita o confinamento lateral do revestimento Revestimento Betuminoso Agregados Todos os revestimentos asf lticos constituem se de as socia es de ligantes asf lticos de agregados e em alguns casos de produtos complementares Quanto distribui o dos gr os a norma DNER ME 035 95 determina os tamanhos de peneiras a serem usados na an lise granulom trica e a norma DNER ME 083 98 trata do procedimento de an lise por peneiramento A norma DNER PRO 120 97 fixa as exig ncias para amostragem de agregados em campo e a norma DNER PRO 199 96 determina as condi es na redu o de uma amostra para ensaios de laborat rio Devem ser observadas ainda as seguintes normas m DNER ME 053 Misturas Betumin
66. at rio deve ser instalado em outra constru o de prefer ncia afastado da via de passagem de m quinas e ve culos Deve ter todo o equipamento e ins trumental para a realiza o dos ensaios especificados para solos betumes e concreto cimento Laborat rio de Solos No projeto de constru o conveniente ter em conta o local para recebimento e estocagem das amostras secagem quarteamento e execu o do ensaio de com pacta o Dentro do canteiro esse local deve ter aces so independente e externamente uma meio gua com varanda onde se pode construir o tanque para imer s o dos corpos de prova O laborat rio de betume deve ter alguns instrumen tais junto usina de asfalto para acompanhamento direto e imediato das misturas produzidas Laborat rio de Asfalto Recomenda se a constru o de uma c mara mida para cura preserva o e controle dos corpos de prova de concreto moldados na obra CANTEIRO DE OBRAS 2 2 2 A Y El O lt E 2 E Recomenda se uma rea m nima edificada para o la borat rio de 130m com rea de secagem de amostras de 50m Determina o da Densidade In situ Canteiros Auxiliares Nos canteiros auxiliares ficam as edifica es de apoio s instala es industriais ou de frentes de servi os nesse local que se encontram a pedreira a britagem a usina de asfalto ou usina de solos as centrais de
67. c o dos taludes a vedac o da faixa de dom nio dentre outros t picos Imediatamente ap s alguma ocorr ncia a Fiscaliza o deve remeter Diretoria de Infraestrutura os infor mes importantes que possam representar altera es do ritmo das obras tais como m In cio de novas etapas Chegada ou retirada do canteiro de servico de algum equipamento m Paralisa o tempor ria m Altera o substancial do Plano de Trabalho Execu o de Acesso s Obras de Arte Especiais Sempre que poss vel deve se executar o aterro de en cabecamento de E s antes da execu o da obra Os cortes e aterros que d o acesso s obras de arte espe ciais tais como pontes e viadutos s devem ser inicia dos quando os projetos das referidas obras estiverem prontos e locados Durante a terraplenagem de deve se observar que m Os aterros devem ser feitos obrigatoriamente com material de boa qualidade em camadas de no m xi mo 0 20m compactadas m Os aterros com seus respectivos escalonamentos de vem ser executados exatamente de acordo com as co tas e greide previstos no projeto Isso deve ser feito de tal modo que ao ser implantada a obra de arte n o seja necess ria qualquer terraplenagem suplementar Na execu o de tubul es peg es muros de arrimo deve se seguir os seguintes crit rios Qualquer escava o necess ria para implanta o dos muros de arrimo peg es tubul es ou pilares deve ser feit
68. ca mon tante de um bueiro n o fica bem posicionada em rela o dire o de entrada do curso d gua passando ent o a ocorrer eros o ao lado de sua ala J no caso da caixa coletora montante a sua parede pode ficar alta dificultando a entrada da gua implicando eros o e at mesmo infiltra o do lado de fora de suas paredes O cut off ou martelo que o anteparo posicionado nas bocas montante e jusante deve ser constru do nos bueiros onde existem escoamentos perenes das guas Ele tem como fun o impedir que as guas superfi ciais percolem pela funda o O bueiro com tubo tipo Ribloc deve ser executado rigorosamente de acordo com as recomenda es e especifica es do fabricante Esse tipo de material pode apresentar problemas ou at mesmo romper caso n o haja o atendimento as es pecifica es do fabricante As bocas do bueiro tipo Ribloc podem ser em concreto ou gabi o J as bocas do bueiro met lico tipo Armco podem ser em concreto gabi o ou at mesmo em Rip rap que s o sacos com mistura de solo cimento Os martelos das alas dos bueiros e paredes de caixas coletoras devem ser paralelos ao eixo da rodovia mes mo que os bueiros sejam esconsos Deve se verificar o aspecto das formas de madeira a se rem empregadas concretagem desprezando aquelas que estejam empenadas trincadas com excesso de n s ou desgastadas importante ressaltar que tal cuida
69. ca mente rodovi rios Isso foi feito considerando crit rios sociais vinculados acessibilidade e mobilidade permitindo determinar assim O aporte que cada terven o agrega em sua rea de influ ncia Para constru o do IBSE foram utilizados os seguin tes indicadores Redu o de custos de deslocamento m Popula o de baixa renda dos munic pios E Ganho com o Tempo de Viagem GTV Foram criados tamb m 5 intervalos para qualificar o impacto do IBSE e compatibilizar com o IA N cleo de Gest o Ambiental NGA A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvol vimento Sustent vel SEMAD instituiu os N cleos de Gest o Ambiental NGA Essas s o estruturas insti tucionais criadas pelo Decreto no 43 372 2003 im plantadas no mbito de cada uma das Secretarias de Estado incluindo a SETOP O PRMG conta com 195 trechos rodovi rios com ex tens o total de 14 161 6km As rodovias integram 3 subprogramas subdivididos em componentes Pavimenta o de rodovias PROACESSO Apoio ao Setor Sucro Alcooleiro e Rodovias Tur sticas e Ecol gicas 92 trechos e 2 944 70 km Adequa o da Rede Principal Corredores Radiais de Integra o e Desenvolvimento e Corredores Troncais 32 trechos e 7 471 9km Complementa o da Rede Rodovi ria Pavimenta o de Novas Rotas 71 trechos e 3 745km O Zoneamento Ecol gico Econ mico ZEE O ZEE Zoneamento Ecol gico Econ mico foi gerado a
70. car a realiza o de revestimento da cava com concreto magro na regulariza o da base e chapisco nas suas paredes laterais em caso das paredes serem a forma m Avaliar a qualidade e a resist ncia do concreto por meio da moldagem de corpos de prova Em caso de anomalias executivas devem verificar as pro vid ncias a serem tomadas junto ao projetista DP GPE Controle para Tubul es Seguem abaixo os controles m nimos necess rios para o acompanhamento da crava o de tubul es 1 Controlar o registro no boletim di rio 2 Seguir a numera o do tubul o conforme o projeto 3 Coletar amostra a cada metro e comparar com o bo letim de sondagem 4 Identificar os furos de sondagem mais pr ximos de cada tubul o 5 Registrar as cotas de apoio e de arrasamento 6 Fazer inspe o do terreno de assentamento da fun da o para verificar se est compat vel com o de projeto 7 Registrar as dimens es reais da base alargada 8 Registrar o n vel do len ol fre tico na poca da constru o 9 Verificar se a taxa de trabalho do solo indicada no projeto est condizente com a do ponto de assenta mento da base 10 Registrar as cotas de escava o a c u aberto e via ar comprimido para posterior medi o 11 Registrar o tipo de camisa utilizada concreto me t lica ou nenhuma 12 Controlar e classificar o tipo de material escavado metro a metro comparar com a sondagem e des crever os equipamentos
71. chido com gua UNI O TIPO MACHO FEMEA Barreiras Pl sticas d Tambores Pl sticos Os tambores pl sticos devem ser utilizados operacio nalmente na canaliza o do tr fego na delimita o de zonas de perigo ou no bloqueio tempor rio para inter di o ao tr fego Para efeito de lastro devem ter 1 3 do seu interior pre enchido com gua Devem ser confeccionados com material colapsc vel portanto n o deve ser permitido o uso de tambores met licos principalmente por se constitu rem um ris co potencial de acidentes se tombados na pista de ro lamento CORPO DE POLIETILENO DMA DENSIDADE COR LARANJA Tambores Pl sticos e Barreiras de Pneus As barreiras de pneus devem ser usadas operacional mente na canaliza o do tr fego na delimita o de zo nas de perigo no bloqueio tempor rio para interdi o do tr fego ou na prote o contra dispositivos r gidos tais como pilares defensas e outros conforme a figu ra a seguir Barreira de Pneus Devem ser confeccionadas com pneus j desgastados e pintados integralmente de uma mesma cor laranja ou branca de forma que fiquem colocados uns sobre os outros formando pilhas isoladas ou grupo de pilhas ambas com aproximadamente im de altura cada As pilhas isoladas tem as cores alternadas dos pneus e s o geralmente utilizadas para a canaliza o do tr fe go No entanto para os demais usos devem estar dis postos em gr
72. concreto e cimento conforme for o caso Na maioria das vezes h condi es de montar as usi nas junto britagem Com esse procedimento centra liza se o controle a central de gera o de energia e os procedimentos que controlam a polui o ambiental imprescind vel construir uma instala o junto usina de asfalto Tal medida fundamental para que os ensaios de granulometria dos agregados penetra o do asfalto e moldagens do Marshall possam ser re alizados Uma balan a para pesagem das carretas de asfalto recebidas deve ser instalada na obra e aferida pelo INMETRO Instala es de Pedreiras e Esquemas de Britagem Visando atender especifica es e normas t cnicas de projeto para produ o de agregados gra dos e mi dos o processo de redu o de di metro dos agregados se faz por m 1 Britagem Prim ria Britadores de mand bula m Fase 2 Britagem Secund ria Rebritadores de mand bula girosf ricos rebritadores de cone m Fase 3 Britagem Terci ria Girosf ricos rebrita dores de cone m Fase 4 Britagem Quarten ria Hidroc nicos gi rosf ricos rocha rocha ou moinhos de barra ou de bola Britadores A necessidade dessas fases no processo de britagem est diretamente ligada s faixas e aos volumes gra nulom tricos exigidos no projeto Os Britadores podem ser Pequeno Porte capacidade nominal 25 m h m vel m M dio Porte capacidade nomi
73. curvas acentuadas nos tapers das interse es Em curvas acentuadas os delineadores devem estar sempre posicionados ao longo de seu bordo externo Geralmente as placas dos delineadores s o fixadas duas a duas no mesmo suporte com as duas setas in dicando o sentido de tr fego e apontando para o lado interno da curva conforme detalhes apresentados na figura a seguir VISTA NO SENTIDO DO CONTRA FLUXO 2 4 ESQUERDA um VISTA NO SENTIDO DO CONTRA FLUXO Delineadores 89 90 Sua borda inferior deve estar a uma altura m nima de 0 60m e m xima de 1 20m em relac o ao n vel da pista de rolamento Seu afastamento deve ser de 0 80m em rela o ao bor do do pavimento ou acostamento O espa amento entre os marcadores de alinhamento determinado de modo que o motorista tenha sempre em seu campo de vis o pelo menos tr s unidades do dispositivo Estes devem estar sempre vis veis a uma dist ncia m nima de 150m Quando a mudan a no alinhamento ocorrer por causa de um desvio na pista pode se tamb m usar os marca dores de alinhamento com os crit rios de espa amen tos estabelecidos na tabela abaixo ESPA AMENTO m R lt 50 50 lt R lt 150 150 lt R lt 230 230 lt R lt 1000 Espa amentos entre Marcadores de Alinhamento Marcadores de Perigo S o utilizados para alertar os condutores sobre obst culos f sicos pr ximos mas fora da pis
74. da cabe a lt 5 em O desaprumo m ximo de 1 As emendas devem ser feitas com o uso de an is me t licos em suas extremidades por meio de solda con forme projeto Caso haja possibilidade local de eros o e desconfina mento das estacas o Engenheiro Fiscal deve infor mar o projetista DP GPE e adotar os procedimen tos por ele indicados b Controles de crava o Deve se analisar e aprovar previamente o Plano de crava o equipamentos em conson ncia com a obra Deve ser feito diagrama de crava o das estacas Estacas danificadas pela crava o com defeitos de fabrica o emendas mal executadas deslocamento e ou desaprumo excessivos devem ser corrigidas s expensas da contratada da seguinte forma a estaca deve ser arrancada preenchendo se o furo com areia e nova estaca deve ser cravada Caso n o seja poss vel o arrancamento uma segunda estaca adjacente deve ser cravada ap s redimensionamento do bloco pelo projetista Deve ser elaborado ainda um relat rio de controle de negas Controles para Estacas moldadas in situ Estacas Franki a Controles gerais m O deslocamento m ximo da cabe a lt 5 em O desaprumo m ximo de 1 b Controles de crava o Deve se analisar e aprovar previamente o Plano de crava o equipamentos em conson ncia com a obra Deve ser feito diagrama de crava o das estacas No caso do ensaio de PIT apresentar resultados desfa vor veis deve ser feito um redim
75. da terraplenagem Quando a largura da faixa ultrapassar a indicada a cerca deve ser implantada a 5m dos off sets Para evitar acidentes com ani mais todo o servi o de terraplenagem deve ser exe cutado somente ap s a implanta o das cercas m Na constru o de cercas o arame deve situar se no lado interno da propriedade m Os acessos s sedes das propriedades atingidas pela constru o da estrada devem ser assegurados Essa medida visa impedir que tais propriedades se tornem isoladas ou pouco seguras Empr stimos Ao se utilizar as caixas de empr stimo n o especifica das em projeto deve se consultar previamente o pro priet rio sobre a possibilidade de se utilizar rea em seu terreno Isso visa evitar compensa es onerosas para o rg o O empr stimo quando autorizado deve m Fornecer material de boa qualidade que atenda s exig ncias de projeto para a constru o da estrada e se poss vel curta dist ncia m Melhorar as condi es t cnicas da estrada aumen tando a visibilidade ou a largura da plataforma e di minuindo as rampas ou a inclina o dos taludes dos cortes Melhorar as condi es paisag sticas da rodovia m Possibilitar melhor escoamento das guas pluviais da pista das sarjetas dos taludes protegendo as sim O corpo estradal contra o efeito da eros o Antes de autorizar a execu o de um empr stimo para uso de corpo de aterro o Engenheiro Fiscal deve obser var
76. de sua ex tremidade inferior Em se tratando de desvio o painel deve ser posiciona do no in cio da canaliza o junto s faixas de transi QAO Faixas de Pano As faixas de pano visam incrementar e difundir algu mas orienta es b sicas sobre a implanta o de deter minada obra ou desvios sem no entanto substituir sinaliza o vertical requerida E importante observar que as faixas de pano devem conter pequenos furos de forma que n o se danifi quem com do vento Os dizeres devem ser preferencialmente pintados com letras da cor preta As faixas de pano devem ser implantadas sempre que poss vel nas proximidades de postes de iluminac o p blica objetivando com isso uma melhor legibilida de no per odo noturno Com Elementos Fixos Retrorrefletivos Marcadores de Alinhamento Delineadores geralmente utilizados para assinalar de maneira destacada uma alterac o significativa no alinhamen to horizontal da e s o constitu dos por placas de dimens es 0 40m x 0 60m fixadas em suportes de madeira com se o de 0 07m x 0 07m tendo o fundo refletivo na cor preta ao qual se sobrep e uma ponta de seta na cor laranja Devem ser usados como uma complementa o linha de bordo s tachas refletivas aos balizadores e aos sinais de advert ncia toda vez que for necess rio en fatizar mudan as significativas na trajet ria da pista como em desvios retornos ou
77. do salgamento delgado da base pintada 53 Problemas Decorrentes Execuc o Inadequada Desagrega o por defici ncia de ligante Afundamento pl stico borrachudo Falha de bico espargidor Desgaste Trinca de retra o Afundamento por consolida o nas trilhas de roda Exsuda o 54 55 56 Afundamento pl stico nas trilhas de roda Afundamento por consolidac o nas trilhas de roda Desagregac o por defici ncia de ligante Obras de Arte Especiais Obra de Arte Especial Leitura e An lise de Projeto Antes da das obras de artes especiais o En genheiro Fiscal deve analisar e conferir os seguintes detalhes m Cotas greide assentamento e arrasamento das fun da es e elementos de curva vertical e horizontal com o projeto geom trico m Conferir desenho de loca o das funda es antes da marca o no campo e verificar se a posi o est coe rente com o projeto geom trico m Comparar o perfil natural do terreno com o sentado no projeto e verificar se houve ou n o alte ra o do perfil natural do terreno atual m Analisar os boletins de sondagem local dos furos materiais e resist ncia durante a execu o da fun da o m Conferir se no projeto est o representados todos os desenhos necess rios constru o de formas e ar ma es O Engenheiro Fiscal deve consultar o pr
78. dos agregados no secador O Sistema Coletor constitu do fundamentalmente por uma tubula o na qual s o instalados pela ordem uma ventoinha e um ciclone A mistura composta de gases mais p seccionados no interior do secador por meio da ventoinha encaminhada para o ciclone onde os finos s o separados pelos gases e pela for a centr fuga Em outras usinas esse processo n o ocorre Entre tanto ocorre a possibilidade de se estocar parte a parcela de finos recuperada e nesse caso 08 gases s o expelidos pela chamin Se h uma perfeita com bust o macarico os gases apresentam a cor cinza clara Se tiverem a cor variando de cinza escuro para preta significa que a combust o est incompleta e h contamina o dos gases pelo combust vel Nesse caso a usina deve ser paralisada Por quest es ambientais busca se reduzir o lan a mento de s lidos na atmosfera e para isso se exige a instala o de filtros por via seca filtros de mangas ou por via mida O filtro por via seca opera e reintegra aos processos de usinagem os finos retidos na filtragem No segundo tipo a filtragem feita pela passagem dos gases em tanques com gua onde ocorre ent o a decanta o dos finos Nesse processo n o poss vel a recupera o e reintegra o dos finos Elevador Quente O Elevador Quente constitu do por ca ambas acopla das s correntes e sua fun o a eleva o da mistura quent
79. duza ao m nimo a agress o ao meio ambiente ou se for poss vel a sua recomposi o parcial ou total s vezes a autoriza o para a explora o da pedreira exige a elabora o e aprova o do RIMA Explora o A explora o propriamente dita composta pelas se guintes atividades m Limpeza da camada est ril m Perfura o da rocha m Carregamento e detona o do maci o m Carga e transporte at a instala o de britagem Limpeza da Camada Est ril limpeza pode ser executada com trator de esteira quando a espessura pequena e a dist ncia de trans porte de no m ximo 50m As decapagens maiores s o feitas com trator de esteira carregadeira e cami nh es basculantes Sempre que poss vel deve aprovei tar se o bota fora para melhorar os acessos Em casos espor dicos pode se utilizar explosivos limpeza fina do maci o deve ser executada por meio de servi o bra al deixando se a rocha em condi es de ser perfurada sem o perigo de contamina o do mate rial rochoso pelo est ril ap s a detona o Usina de Solos A usina de solos destina se a homogeneizar em planta fixa a mistura de dois ou mais solos de solos mais agregados dos agregados provenientes de britagem entre si e de solos ou agregados com aglomerantes hidr ulicos ou ligantes betuminosos Os materiais resultantes dessa mistura s o consti tuintes das camadas do pavimento conforme determi na o do projeto ge
80. e caso pode ser removida No caso de contamina o em grande quantidade a carga deve ser rejeitada A compress o da massa asf ltica deve atender ao valor m nimo do grau de compress o indicado em projeto Para isso devem ser conjugados rolos lisos de a o e de pneus em passadas suficientes e efetivas para atingir a densidade necess ria Isso deve ser executado toman do o cuidado para que n o ocorram as forma es de frisos e imperfei es provocadas pelo excesso de rola gem escolha do padr o de rolagem adequado deve ser realizada pela execu o de uma pista teste com mo nitoramento das densidades Nela deve ser definido o n mero de passagens necess rias para uma cobertura da largura da faixa ou pista Tamb m s o definidos o n mero de repeti es necess rias para alcan ar o grau de compacta o de projeto a velocidade de rolagem e a faixa de temperatura correta de aplica o e de rola gem A rolagem de compacta o pode come ar com rolos compactadores vibrat rios ou rolos tandem lisos est ticos Em seguida s o utilizados ent o os rolos de pneus sendo a rolagem de acabamento executada com rolos tandem lisos est ticos Em caso de camadas com granulometria descont nua a rolagem deve ser rea lizada somente com rolo tandem liso est tico para se evitar segrega o segrega es devem ser evitadas na pista meio do salgamento desses pontos E a aplica o da massa deve ser precedida
81. e da eros o consoli da o de reas exploradas e do corpo estradal ao sombreamento de descanso e recrea o Outras finalidades tamb m consistem na integra o paisa g stica de reas as quais s o objeto de interven es decorrentes de obras rodovi rias e da pr pria rodo via na natureza que a cerca m revegetac o tamb m se aplica s situa es onde ocorrem pequenas rupturas e escorregamentos Po dem ser reabilitadas pela remo o do material rom pido e pela implanta o de pequenas estruturas de conten o revegetadas com gram neas legumino sas e arbustivas conforme demonstrado nas solu es a seguir a Plantio em Mantas Cont nuas Esse m todo indicado para taludes suaves e curtos onde a a o das guas n o se faz sentir com intensidade Compreende os seguintes com ponentes construtivos m Cord o de sustenta o gravetos Estacas de sustenta o m Superf cie escarificada do talude m Gram nea m Manta de solo org nico e gravetos b Plantio em Canteiros Escalonados Varia o do item anterior Esse processo garante a sustentacao do plantio em taludes mais longos e com inclina o acentuada pois evita concentra escoamento das guas superficiais por gran des extens0es reas Compreende os seguintes componentes construtivos m Cord o de sustenta o gravetos m Estacas de sustenta o m Superf cie escarificada do talude m Solo org nico
82. e dos agregados sa dos do secador recober to por uma estrutura met lica de se o retangular qual se conecta a estrutura da peneira e dos silos Para regular a chama do ma arico com maior efici ncia e rapidez conveniente a instala o de um pir metro term metro na estrutura do elevador do material Dispositivo de Peneiramento Os agregados aquecidos provenientes do secador e transportados pelo elevador quente s o introduzidos num dispositivo de peneiramento onde s o separados em duas ou mais fra es granulom tricas N o recomend vel a utiliza o de usinas que n o pos suam dispositivo de peneiramento Sem esse processo o agregado aquecido e armazenado num nico silo Nesse caso a composi o granulom trica da mistura norteada exclusivamente pela alimenta o fria e n o apresenta possibilidade de corre o posterior Outro inconveniente a segrega o do agregado que ocorre com mais frequ ncia quando armazenado num nico silo quente Os dispositivos de peneiramento empregados s o do tipo vibrat rio sele o das malhas que constituem as peneiras deve ser feita em fun o da an lise conjunta de v rios fato res tais como Di metro m ximo do agregado m Granulometria da mistura dos agregados m N mero de silos quentes dispon veis Capacidade de peneiramento dos dispositivos Os agregados retidos na tela superior s o recolhidos num compartimento e de
83. ecupera o ou Refor o a Limpeza Superficial do Concreto Antes de se iniciarem os servi os de recupera o refor o toda a superf cie exposta de concreto objeto desses servi os deve ser limpa com hidrojateamento que consiste na aplica o de jato de gua por bom ba de alta press o Para essa tarefa a gua utilizada deve ser limpa e livre de qualquer impureza que pos sa contaminar a superf cie do concreto b Corte Localizado do Concreto para Abertura de re as de Reparo Para esse servi o deve se utilizar ferramenta mec ni ca ou manual Para o primeiro caso usa se o martelo rompedor el trico leve para o segundo ponteiros e marretas leves Onde houver presen a de armadura exposta o corte deve liberar totalmente o trecho cor ro do das armaduras e prosseguir at encontrar o trecho sadio das barras numa dist ncia de cerca de 10cm para cada lado como faixa de seguran a O concreto existente sob armadura oxidada deve ser totalmente removido Isso de modo que exista um espa o livre de 1 a 2 cm para permitir a perfeita lim peza da barra de a o e o completo preenchimento da cavidade com argamassa ou concreto projetado Com o objetivo de uniformizar a rea de reparo e degarantir uma espessura m nima nas bordas es sas reas devem ser delimitadas com disco de corte de forma geom trica quadrada retangular etc que atenda est tica e evite danificar a ferragem c Limpeza e Tratamento de Armadura
84. eitamento dos bueiros com tubos de concreto deve se verificar a possibilidade de haver algum problema como quebra de tubo ou mesmo se eles est o selados Identificado o problema deve se ve rificar sua evolu o e corre o Muitas vezes quando utilizado equipamento pesado na execu o do aterro ocorre a quebra de execu o do aterro a quebra de algum tubo ou mesmo o desloca mento deles Se o problema surgiu durante a constru o preciso observar se o bueiro estiver atendendo parte hidr ulica se n o houver abatimento do aterro ou eros o interna ou se o corpo de aterro for constitu do de solo coesivo Nesses casos o bueiro ainda pode ser aproveitado sem a necessidade de interven o de recupera o Na an lise do aproveitamento dos bueiros met licos aplica se o mesmo racioc nio do par grafo anterior Caso encontremos bueiros danificados pela corros o e estes atendam ao aspecto hidr ulico pode se apro veitar o bueiro fazendo se a recupera o com o uso de concreto armado no fundo at a uma altura de 1 3 de seu di metro Tamb m poder o ser aproveitados os bueiros que apresentarem amassamento ao longo de seu comprimento ou mesmo em ponto localizado desde que n o existam sinais de evolu o do problema A declividade de assentamento dos bueiros tubulares deve sempre que poss vel ser maior que 1 5 e me nor que 2 0 No caso de bueiros celulares a decli vidade deve ser maior que 0 5
85. em dos Equipamentos A implanta o de demarca o vi ria requer periodi camente a calibragem e ajustes de cada equipamento devido a mudan as nas condi es de aplica o relacio nadas aos tipos de materiais superf cies dimens es das demarca es e recargas do equipamento Sempre que houver aus ncia de sistemas eletr nicos de autorregulagem os ajustes relativos s quantida des e dimens es aplicadas de tintas termopl sticos e microesferas devem ser obtidos de forma emp rica compondo um conjunto de aplica es pesagens e me di es at a obten o dos valores para aplica o re queridos ou seja espessura controlada dos filmes quantidade distribui o e ancoragem adequadas de microesferas Durante o processo de calibragem dos equipamentos aplicadores de tintas devem ser verificados os seguin tes itens Velocidade de Trabalho Deve se avaliar a velocidade do equipamento aplica dor de tintas em uma via lateral tamb m pavimen tada pr xima ao trecho a ser demarcado Como exemplo pode se demarcar nessa via uma dist ncia de 12m fazendo se com que o equipamento a percor ra dez vezes cronometrando se todas as passagens Obt m se assim uma m dia em rela o ao tempo de deslocamento do equipamento por exemplo igual a 17 9 segundos A velocidade do equipamento es timada pela raz o entre a dist ncia e a m dia dos tempos Logo 12m 17 9 seg 0 67 m s ou aproximadamente 0 67
86. ensionamento pelo consultor ou pela DP GPE E recomend vel a utiliza o de concreto autoadens vel para evitar encurtamento da estaca durante a exe da concretagem Estacas escavadas com uso de lama bentonita a Controles gerais m O deslocamento m ximo da cabe a lt 5 cm m O desaprumo m ximo 1 b Controles de escava o Verificar a dosagem da lama Verificar se h cons tante reciclagem da lama para evitar diminuicao da sua densidade e o consequente desmoronamento das paredes da estaca No caso do ensaio de PIT apresentar resultados desfa vor veis deve ser feito um redimensionamento pela consultora e apresentar DP GPE para an lise Antes de iniciar a concretagem deve ser feita a lim peza do fundo com air lift visando expulsar re s duos de lama que possam estar sedimentados na base Isso ser feito para se evitar poss veis recal ques Deve tamb m ser feita trepana o para asse gurar que a ponta apole se em material resistente Ap s o arrasamento das estacas para constru o do bloco verificar se h ind cios de grumos de bentoni ta ou de outros res duos e retir los 61 62 Formas As formas de concreto devem apresentar as seguintes caracter sticas resist ncia suficiente para suportar es forcos provenientes de seu peso pr prio do peso e em puxo lateral do concreto do adensamento do tr nsito de pessoas e equipamentos Devem ter ainda
87. erro Este o ponto mais adequado para as sa das d gua durante a fase de exe cu o dos aterros Da mesma forma n o se deve dei xar leiras de bordo durante a execu o dos aterros ao final do dia de trabalho Corre se o risco de uma chuva noturna se acumular nos bordos e provocar eros es acentuadas A Equipe de Fiscaliza o deve observar em tempo h bil a execu o das valetas de p de aterro de forma a proteg lo Quando os off sets de aterro ca rem pr ximos aos cursos d gua a fiscaliza o deve observar se o projeto prev alguma obra de prote o Se esse 33 34 tipo de obra n o foi devidamente abordado no projeto a Equipe de Fiscalizac o deve comunicar a Diretoria de Projetos para estudo de solu o que contemple a prote o do do aterro Toda obra de constru o de aterro deve adotar a com pacta o das camadas e das bordas para o centro da plataforma de modo que a crista n o avance para o lado externo provocando assim o alargamento inde sej vel do aterro recomend vel que antes da opera o de compacta o seja realizada uma verifica o das unidades con tidas na camada Isso deve ser feito de modo que a compacta o se realize nas condi es timas de umi dade evitando dessa forma trabalho extra e desne cess rio Execu o de Aterros A compacta o com controle tecnol gico de laborat rio deve ser executada estritamente de ac
88. es principalmente em curvas verticais convexas sem afetar a estabilidade dos taludes Diminuindo o ngulo de talude dos cortes obedecen do crit rios geot cnicos Com alargamento uniforme do corte para montante m Com a abertura de empr stimos lateral e longitudi nal pista de maneira a criar uma condi o de ater ro artificial com taludes suaves 1 4 geran do um greide elevado com drenagem natural das guas m Para melhorar a apar ncia os empr stimos devem ter dimens es uniformes evitando se os de modo in termitente ou com dimens es vari veis A declividade do fundo dos empr stimos deve ser de maneira que promova sua drenagem impedindo o re presamento das guas pluviais e auxiliando a drena gem do corpo estradal Observar ainda as declividades convenientes para evitar a eros o Quando as condi es tornarem necess rio o empr s timo paralelo ao aterro e dentro da faixa de dom nio o aterro dever ser executado a uma dist ncia m ni ma de 5m dos off sets do talude Nesse caso deve ser planejada uma conveniente declividade ao terreno natural compreendido entre o p da saia do aterro e o in cio da vala do empr stimo a fim de permitir f cil e total escoamento das guas dessa rea para os em pr stimos Nos casos da ocorr ncia de empr stimos laterais onde o greide da rodovia tenha rampas elevadas a declivi dade dos empr stimos deve ser definida de forma a minimizar ri
89. escanso para os usu rios No caso de bota fora com materiais de terceira categoria rochosos seu uso poss vel e at mesmo desej vel como dissipadores de energia nas reas de descarga dos sistemas de drenagem seguir s o apresentadas recomenda es para exe cu o de bota foras que devem ser utilizadas ou adap tadas de acordo com a situa o encontrada m No entorno da linha de off set do bota fora dever ser constru do um aterro barreira com material com pactado de acordo com as especifica es de servi o Nas proximidades de cursos d gua deve se prote ger com aterro barreira e enrocamento Se necess rio deve se implantar um colch o dre nante entre o bota fora e o terreno natural m necess rio executar drenagem entre a saia e a crista do bota fora Deve se implantar sistema de drenagem superficial canaletas descidas d gua etc Realizar um processo de recupera o da vegeta o de toda a superf cie do bota fora d Enrocamento Os enrocamentos podem ser aplicados em duas cir cunst ncias 1 Enrocamentos de pedras de m o arrumadas im plantados com o objetivo de dissipar guas pro venientes dos sistemas de drenagem superficial e profunda da rodovia O di metro da pedra de m o utilizada ser definido pelo projeto em fun o da velocidade da gua e da inclina o do dispositi vo drenante devendo se situar na faixa de 10 15cm Os procedimentos s o E
90. estaca Esses sistemas foram utilizados pela primeira vez no Brasil na d cada de 70 na Rodovia dos Imigrantes At hoje n o h registro de algum caso de rompi mento ou de mau funcionamento em reas estabili zadas por esse processo Impermeabilizac o Asf ltica um processo que apresenta bastante efici ncia na prote o superficial de taludes contra eros o e infil tra es consistindo na aplica o de camada de as falto dilu do emuls o ou a quente por rega ou pre ferencialmente por aspers o Como inconvenientes apresenta pouca resist ncia a insolac o e p ssimo aspecto visual devendo ser evitado em locais onde se deseja manter ou recompor a harmonia paisag s tica s Pano de Pedra Esse procedimento indicado para prote o superfi cial de taludes sujeitos eros o e consiste no reves timento da superf cie com blocos de rocha talhados para esse fim Isso feito para se conseguir a maior ader ncia entre a manta de pedra e o solo do talude t Rede Guarda Pedras Consiste na utiliza o de tela met lica fixada su perf cie do talude por meio de chumbadores Isso feito em locais onde existe a possibilidade de que da de pequenos blocos de rocha a qual provoca o descal amento e a instabiliza o das reas sobreja centes tela deve estar protegida contra corros o principalmente quando instalada em meio agressi vo Para tanto comum o emprego de telas com fios galvanizad
91. ever o que se medir ao final do m s Medir com precis o Exigir o acompanhamento pelo Empreiteiro Cumprir os prazos determinados CONDICOES ESPECIFICAS Tarefas do Engenheiro Fiscal fase inicial Ao assumir a fiscaliza o de uma determinada obra o Engenheiro Fiscal deve ter as c pias do Projeto do Edital do Contrato e da Composic o de Preco Unit rio apresentados pela Empreiteira De posse do projeto ele deve percorrer todo o tracado da via verificando se as poss veis interfer ncias foram cadastradas Para reduzir custos o Engenheiro Fiscal deve analisar tam b m as alternativas de tra ado comunicando o fato Diretoria de Projetos Para isso ele deve observar os seguintes aspectos m Trechos alagadi os em locais assoreados ou de turfa Trechos com rocha aflorada e regi o de t lus m Trechos em meia encosta com sinais de deslizamento e queda de barreiras m Trechos com nascentes de gua nas proximidades do eixo Trechos cuja diretriz se mant m pr xima ou paralela a cursos d gua O Engenheiro Fiscal deve examinar todos os talvegues e travessias de cursos d gua de modo a detectar pos s veis transposi es de gua sobre a pista existente Deve ainda estudar o hist rico de enchentes buscan do informa es com moradores locais No exame local o Engenheiro Fiscal deve verificar tamb m os prov veis casos de desapropria o existen tes na faixa principa
92. execu o de aterro na base do escorregamento de acordo com as seguintes etapas construtivas Por meio da execu o de degraus realiza se o pre paro da superf cie de contato entre o talude original e o aterro de sustenta o Execu o de colch o drenante na rea da base do aterro m Execu o do aterro de acordo com as especifica es de servi o Implanta o de drenagem superficial m Prote o superficial Execu o e Estabiliza o de Bota Foras pr tica comum de execuc o de bota foras tem sido a de transportar os excessos de material at a boca dos cortes ou pouco al m Isso feito depositando o mui tas vezes sobre talvegues sem qualquer compacta o A eros o do material depositado naturalmente r pida levando ao assoreamento da rede de drena gem Al m disso a rede perde a capacidade de vaz o reduzindo o potencial do uso de v rzeas assoreadas por solo mineral matando a vegeta o existente as soreando mananciais e at impedindo a sobreviv n cia de algumas esp cies aqu ticas Ao mesmo tempo cria se condi es para a prolifera o de mosquitos e de outras esp cies indesej veis Recomenda se que no caso de excesso de material sejam projetados alargamentos de aterros reduzin do por exemplo a inclina o dos taludes Tamb m se recomenda at mesmo a constru o de plataformas cont nuas estrada para que sirvam como reas de estacionamento e de d
93. ficial do concreto para que ele atue como um l quido Como vibrar E 1 2 DO RAIO DE A O DO VIDRADOR ANGULO DE CORRETO INCORRETO Posi o correta do Vibrador de Concreto m Posicionar o vibrador verticalmente permitindo a r pida inser o at o fundo da forma com pelo menos 15cm de profundidade m Manter no fundo da forma de 5 a 15 segundos m Levantar o vibrador depois de 15 segundos e repo sicion lo dist ncia de 80cm 1m Espa amento AUS NCIA DE VIBRA O B E i 8 y o j ho E s O a DO VIBRADOR MUITO PEQUENO MUITO PEQUENO Espa amento no processo de vibra o do concreto m Inserir o vibrador no campo de a o sobreposto m Observar o concreto para determinar o campo de do vibrador m O vibrador de alta pot ncia de abatimento slump tem um campo de a o maior m O campo de a o do vibrador aproximadamen te 40 vezes o di metro da cabe a do deste A vibra o do concreto deve ser interrompida Quando a superf cie do concreto come ar a brilhar Quando n o surgirem mais grandes bolhas de ar Quando houver varia o no tom do vibrador m Quando ocorrerem mudan as na a o do vibrador 69 70 Cuidados a serem observados m N o deixar o vibrador funcionar por muito tempo fora do concreto para evitar sobreaquecimento m N o
94. fun o do custo final da obra O Empreiteiro pode manter dep sitos de quaisquer materiais e nos pontos que julgar convenientes sem nus para a obra Em se tratando de bota espera de material para aca bamento de terraplenagem este deve ser definido jun tamente com a Fiscaliza o Esses servi os devem ser remunerados devendo ser objeto de adequa o de pro jeto em fase de obra Devem ser levantadas quais as propriedades que t m potencial para uma passagem de gado Com isso fei to passo seguinte solicitar do setor da Diretoria de Projetos respons vel pela desapropria o todos os dados para que se fa a a an lise dos pedidos Obras de Arte Correntes As obras de drenagem de grota devem anteceder con sideravelmente a terraplenagem por m acompanhan do seu ritmo evitando assim servi os desnecess rios com a paralisa o da obra Drenagem de Grota Ap s a defini o do melhor local para constru o do bueiro deve se verificar se o terreno de funda o est compat vel com a solu o indicada em projeto Caso contr rio a Diretoria de Projetos deve ser informada sobre as novas condi es do terreno e ent o fornecer a funda o adequada ao caso Muitas vezes os bueiros de grota s o constru dos fora do local do talvegue Isso feito para facilitar 37 38 O processo construtivo quase sempre eliminando fundac o da obra Nesses casos h a necessidade da e
95. ga es ap s a libera o do tr fego Isso pode ser conseguido por meio de menor abertura do spreader distribuidor de agregados e posterior lan amento manual das quantidades faltantes As sobreposi es de agregados s o indesej veis e ocorrem pelo excesso de lan amento destes sobre a superf cie da pista As sim mais f cil adicionar agregado manualmente do que retir los com rastelos A temperatura para aplica o do ligante determina da em fun o da rela o viscosidade temperatura A compress o do agregado realizada imediatamen te ap s o seu lan amento na pista Nos trechos em tangente ela deve come ar pelas bordas e prosseguir para o eixo J nos trechos em curva a compress o deve ser sempre da borda mais baixa para a borda mais alta Deve se observar ainda que cada passagem do rolo deve ser recoberta pela subsequente em pelo menos metade da largura Nas primeiras 48 horas ap s a libera o do Trata mento Superficial ao tr fego fundamental que se jam mantidos os processos de molhagem e varredura da pista Isso possibilita mant la fria evitando se o agarramento dos pneus nos agregados bem como a remo o a partir da varri o daqueles que porven tura tenham sido deslocados pelo tr fego Esse pro cedimento deve ser mantido at que haja uma pr via consolida o do Tratamento Superficial Para que ocorra um melhor travamento entre a brita 1 e a brita O recomenda se que tenham
96. gem Recomenda se utilizar m quinas leves para a explora o de jazidas com profundidade de at 1 30m Regulariza o do Subleito O acabamento da terraplenagem e a regulariza o do subleito devem ser executados dentro dos crit rios t c nicos estabelecidos em projeto Isso deve ser feito con siderando as especifica es apropriadas e a utiliza o de materiais de caracter sticas t cnicas comprovadas A explora o dos empr stimos segue as mesmas reco menda es para as jazidas inclusive sua recupera o ambiental Equipe de Fiscaliza o deve ter cuidado especial quan to espessura de camada umidade e homogeneiza o dos materiais Recomenda se que nos estudos de empr stimos seja avaliada a possibilidade do aumento de energia de compacta o de modo a se obter maior densifica o desses materiais Tamb m se recomenda a partir do acabamento da terraplenagem o uso da deflectome tria com o aux lio da viga Benkelman como medida auxiliar ao controle tecnol gico convencional Ap s a execu o dessa camada e de sua respectiva libera o ela deve ser imediatamente recoberta com material de sub base ou de base de forma a se evitar sua retra o e degrada o Vale ressaltar que a execu o da regulariza o dos subleitos somente deve ser liberada ap s a execu o dos drenos profundos nos locais em que estejam previstos Sub base e Base de Solo Estabilizado Granulometri camente
97. gicamente numeradas datadas e rubricadas pelo Engenheiro Fiscal e pelo Engenheiro preposto do Empreiteiro Essa exig ncia est prevista no DECRETO N 73 140 ART 89 CAP TULO IV de 09 11 73 A Fiscaliza o deve acompanhar as datas de entrega das notas de servi o o valor contratual e os prazos tomando em tempo h bil as provid ncias regulamentares Apesar da natureza das responsabilidades as fun es do Fiscal e a do Empreiteiro n o s o antag nicas ou mesmo divergentes As tarefas de cada parte devem ser exercidas em coopera o e perfeita sinergia de esfor os visando ao mesmo objetivo a constante busca das melhores solu es t cnicas e econ micas para a execu o da obra conforme o projeto Essa meta deve levar sempre em considera o as especifica es e O cronograma existentes A Fiscaliza o n o deve ser um obst culo mas um facilitador do processo O Fiscal deve observar analisar sugerir e exigir nos limites de suas fun es Visando sempre melhor solu o o fiscal deve ter um cuidado especial nos casos em que existam problemas decorrentes de imprevisao de projeto situa o esta que exigir dele aten o especifica es O Contrato tem como objetivo especificar os padr es t cnicos da obra e garantir uma boa rela o entre Fiscal e Empreiteiro a fim de facilitar o andamento do trabalho importante ressaltar que em uma etapa preliminar Fiscal e Empreiteiro devem estudar em todos os
98. granuladas nos carregadores e formicida em p nos olheiros A aplica o ser manual com equipa mento adequado para cada tipo de aplica o Area recuperada Os trabalhos de acompanhamento de manuten o das reas reabilitadas ser o desenvolvidos por um per odo m nimo de seis meses sendo Avalia o e controle de pragas e doen as como o plantio de plantas nativas nessa regi o um proce dimento in dito n o se pode prever como as popu la es de insetos ir o responder ao plantio dessas esp cies Sugerimos portanto o monitoramento do crescimento das plantas que deve ser realizado uma vez por m s para que seja poss vel observar os da nos causados na vegeta o por insetos detectando assim esp cies com potencial para se tornarem pra gas m Replantios as mudas ou as estacas plantadas devem ser substitu das em caso de perda ap s 30 dias A substitui o feita ap s uma vistoria em busca das causas das perdas Controle de eros o todas as reas trabalhadas devem ser monitoradas quanto eros o para evitar que o OS servi os executados sejam perdidos Esses trabalhos devem ser prolongados at que seja observada a boa forma o do equil brio ambiental esperado sao classificados como de alto risco ambiental a Re cupera o de Pequenas e Grandes Eros es e Ravina mentos em virtude de seu alto potencial de interfe r ncia no corpo estradal e nas reas lindeiras Para
99. i o da gua ru dos e vibra es degrada o de reas urbaniz veis acidentes decor rentes de mau acabamento de taludes e acidentes de correntes de uso eventual de explosivos y Risco de Acidentes O risco de acidentes fica maior principalmente pelo tr fego de ve culos pesados e pelos equipamentos tanto ao longo da obra quanto junto aos acessos A es pertinentes fase de opera o e manuten o As atividades de opera o e manuten o de rodovias devem ser abordadas e conduzidas considerando os aspectos ambientais As a es devem ser realizadas principalmente no sentido de verificar a efici ncia dos equipamentos de conserva o da qualidade ambiental e dos componentes que garantem a integridade e con serva o da pr pria rodovia Essas abordagens s o conduzidas da seguinte maneira Aspectos relacionados a eventuais problemas es truturais Devem ser avaliados todos os epis dios que afetam a es trutura geral da faixa de dom nio independentemente de sua origem ou causa e que representam risco de dano ou de impedimento do fluxo de tr fego Essa ava lia o deve considerar as caracter sticas dos epis dios de forma a orientar a ado o de medidas corretivas ou a ao menos reduzir os efeitos Em geral essas me didas devem conduzir reavalia o da efici ncia dos projetos ambientais tais como estabiliza o de encos tas drenagens pluviais e travessias sobre drenagens naturais indicando
100. ico S o dispositivos eletr nicos constitu dos por uma es trutura s lida disposta verticalmente sobre a via que tem como objetivo fornecer algumas informa es com plementares indispens veis ao usu rio Essas infor ma es s o geralmente mensagens descritivas a res peito de anormalidades encontradas nos trechos em obras tais como a interdi o parcial da via os desvios do fluxo de tr fego a detona o de rochas os prazos de interdi o a velocidade regulamentada para o tre cho em obras entre outros que necessitam ser visua lizadas a pelo menos 150m de dist ncia O painel de fundo preto fosco e composto por pequenas l mpadas piscantes na cor laranja tem a condi o de formar os s mbolos e os dizeres dessas m ltiplas mensagens re queridas Esses pain is t m geralmente as seguintes dimens es 87 88 Legibilidade 0 60 x 1 20 0 70 x 1 40 1 05 x 2 10 Dimens es de pain is Os elementos luminosos devem acender e apagar pis cando em intervalos iguais de tempo ou apresentar as mensagens de forma sequencial conforme a figura a seguir Elementos luminosos Tamanho do Painel Velocidade da Via 60 km h 80 km h 10 km h Para atender a servi os m veis ou continuamente em movimento o painel geralmente montado sobre um ve culo de servi o ou em reboques Quando em suportes fixos o painel deve estar a uma altura m nima de 1 50m do solo a contar
101. idades de prote o monitoramento ambiental em articula o com as demais unidades envolvidas II Elaborar planos e programas para recupera o de reas ambientalmente degradadas nos locais de influ ncia de rodovias estaduais e assessorar a im planta o das medidas mitigadoras necess rias III Promover em sua rea de atua o a elabora o e atualiza o do cadastro de dados relativos ao meio ambiente f sico e bi tico do Estado IV Planejar coordenar e acompanhar a preserva o ambiental das reas patrimoniais e sob dom nio do DER MG V Promover o licenciamento ambiental VI Promover a fiscaliza o dos servi os contratados e fornecer elementos necess rios elabora o de medi es Par grafo nico A Ger ncia do Meio Ambiente ob servar as diretrizes referentes legisla o ambien tal vigente especialmente as do Sistema Estadual de Meio Ambiente SISEMA Viabilidade Ambiental da Atividade Rodovi ria No setor rodovi rio o entendimento da quest o am biental est expresso na obedi ncia legislac o am biental que orienta as atividades rodovi rias sendo estas transformadoras do meio onde est o inseridas Essa conformidade com a lei inclui aspectos de plane jamento quando s o examinadas diferentes alternati vas sob a tica ambiental associada e harmonizada aos aspectos t cnicos econ micos e sociais O princ pio da Viabilidade Ambiental est portanto inti
102. igante antes e durante a usinagem m Coleta do usinado e extra o de betume no primeiro caminh o antes da libera o de massa para a pista e no m nimo mais duas vezes por dia de usinagem m An lise granulom trica mistura ap s a extra o de betume de modo a verificar o seu enquadramento na faixa de trabalho do tra o de projeto Na pista deve se estar atento para que a acabadora tenha o dispositivo de vibra o e de aquecimento da mesa em pleno funcionamento Acabadora de Asfalto Deve se observar tamb m se os rolos de pneus est o lastreados e se os compressores atuam de modo va riar as press es nos pneus Rolos compactadores Deve se averiguar a temperatura de aplica o da mas sa de cada caminh o que chega frente de servi o Isso feito para manter o trabalho dentro da faixa de temperatura indicada em projeto ou de acordo com a curva de viscosidade x temperatura do ligante O aquecimento excessivo da mistura indicado nor malmente por emana o de fuma a de colora o azul Quando a temperatura da mistura est baixa ela apresenta aspecto endurecido e em caso de excesso de umidade ocorre a libera o de vapor d gua durante o processo de descarregamento do caminh o trans portador Quando h a contamina o com subst ncias indesej veis principalmente devido m limpeza das ca am bas deve ser avaliado se a contamina o em peque na quantidade e se ness
103. ilo so com 15 indicado em projeto em toda a largura da plataforma Isso promove a adequada fun o para o revestimento prim rio ou para o futuro pavimento Quando conclu da a pen ltima camada do acabamento de terraplenagem argilamento a equipe de topografia deve verificar se o alinhamento do eixo e bordos n o possui pontos de inflex o Esses pontos destoam do tra geom trico mesmo que as notas de servi o este jam corretas Desse modo h possibilidade de corre o do greide utilizando camadas de argila Essa solu o melhor do que o uso de material indicado para pavi menta o j que este tem um custo muito maior Os ngulos de inclina o de talude de aterros devem ser respeitados conforme indica es do projeto A alte ra o de tais ngulos pode provocar um aumento con sider vel na largura de plataforma exigindo muitas vezes a escava o de empr stimos n o previstos para complet los Exceto os solos org nicos n o existem solos que n o possam ser aproveitados para os corpos de aterros Aqueles que possu rem baixa capacidade de suporte ISC e alta expansibilidade maior que 4 0 podem ser utilizados no n cleo dos aterros Nesse caso de vem ser envolvidos por materiais de melhor qualida de at o limite de 3m abaixo do sub leito ou conforme especificado em projeto Um estudo espec fico para essa utiliza o deve ser elaborado pela Diretoria de Projetos do DER MG O Engenhei
104. ivos institucionais como condi o essencial da gest o ambiental na Institui o e fazer cumprir a legisla o e demais instrumentos m Promover o estudo e a pesquisa visando inovar o transporte rodovi rio e sua gest o com o objetivo de adequ los sustentabilidade ambiental e ecol gi ca introduzindo novos conceitos e teorias quanto ao uso de materiais e aos processos construtivos m Manter os registros da atua o ambiental do DER MG formalizados em todos os seus aspectos como condi o para a consolida o e fortalecimento da gest o ambiental m Realizar o monitoramento da qualidade ambiental nas reas de influ ncia das rodovias visando avaliar o desempenho da Institui o na gest o do meio am biente a ajustar suas a es quando necess rio m Manter um di logo permanente com os rg os am bientais com a comunidade e com os prestadores de servi os visando aperfei oar a gest o ambiental na Institui o e ampliar a qualidade ambiental da ativi dade rodovi ria m Promover a integra o dos programas de educa o ambiental e de educa o para o tr nsito e associ los implanta o dos empreendimentos rodovi rios Instrumentos de Gest o Avalia o Ambiental Estrat gica AAE A Avalia o Ambiental Estrat gica AAE tem como ob jetivo geral definir as estrat gias que ofere am supor te a decis es ambientalmente sustent veis nos empre endimentos do Programa Rodovi rio de Minas Gerai
105. j implantada anteriormente a sarjeta de corte deve ser posicionada no p do corte A implanta o das sarjetas de corte ou de aterro deve ser feita de forma criteriosa de maneira a se construir apenas o estritamente necess rio As caixas coletoras devem ser posicionadas sempre para dentro do corte de forma a oferecer maior segu ran a aos ve culos e aos pedestres Drenagem Profunda Quando for observada a presen a de gua durante a escava o de um dreno profundo a fiscaliza o deve consultar a Diretoria de Projetos para obter solu o espec fica para o caso Quando a drenagem profunda exigir a utiliza o de tubos de concreto poroso ou perfurado deve ser feito o rejuntamento dos tubos com argamassa com tra o de 1 3 Nos drenos profundos onde for utilizada areia no pre enchimento da vala esta deve ser adensada com gua em duas etapas meia vala e vala inteira Deve se construir caixa de passagem com 1 50m de profundidade e com dimens es de 0 80 x 0 80m com tampa de concreto Isso permite a execu o dos servi os de manuten o lembrando ainda que a dist ncia entre as caixas deve ser de no m ximo 60m Deve se executar os terminais de dreno profundo pois isso facilita os servi os de manuten o Os terminais podem ser feitos em pe as pr moldadas Dreno Profundo Na execu o dos drenos laterais de base e dos drenos transversais a fiscaliza o deve fazer com que a cons tru
106. l n o seja contaminado ou extinto Em jazidas com peque na espessura de cascalho recomenda se que o desma tamento seja realizado pela utiliza o de fogo ap s a execu o de um aceiro em torno de seu per metro Em jazidas com grande espessura de cascalho recomenda se que o desmatamento seja executado com a utiliza o de m quinas leves de esteira e l mina Nesse caso O produto da limpeza deve ser estocado para posterior re cobrimento da rea explorada Em ambos os tipos de jazida a rea deve ser recuperada dentro dos crit rios de conserva o e preserva o am biental previstos em contrato Isso inclui a execu o de camale es leiras em curvas de n vel ou bacias de con ten o para evitar eros es explora o da jazida deve ser realizada de forma que o material extra do seja uniforme em toda rea e pro fundidade exploradas Deve ser evitada a raspagem por m quinas de l mina a partir da superf cie da jazida para forma o de mate rial Essa pr tica causa a produ o de materiais hetero g neos tanto no in cio quanto no final da explora o j que na superf cie encontram se os materiais mais gra nulares e em profundidade os materiais mais finos A explora o correta de uma jazida se d pela abertura de testas ou taludes verticais A partir deles retira se de uma s vez por meio de carregadeiras ou escavadeiras toda a espessura de material que foi definido nos furos de sonda
107. la rea aspergida na placa determina a taxa de microes feras aplicadas e Esse procedimento deve ser repetido at que se consiga a taxa prevista verificando se a press o do ar comprimido cujo valor fixado e mantido nas aplica es e Durante a calibragem conv m avaliar a uniformi dade de distribui o das microesferas sobre o ma terial de demarca o com o aux lio de uma lupa m Garantia da Qualidade Para a garantia da qualidade dos servicos impor tante que todo o material a ser utilizado na obra seja analisado aprovado e selado pelo laborat rio res pons vel pela an lise por lote de fornecimento Na amostragem dos materiais usual enviar se O1 uma amostra por lote de fabrica o entendendo se por lote o material produzido de uma s vez sob as mesmas condi es Para os servi os executados com os materiais j en saiados comum realizar se os seguintes ensaios de campo Espessura da Pel cula O material deve ser coletado durante a aplica o junto sa da do equipamento aplicador em chapa de folha de flandres ou similar em intervalos a se rem determinados As medidas devem ser realizadas sem a adi o de microesferas de vidro aspergidas Normalmente para cada 200m de rea demarca da ou em cada jornada de aplica o retirada uma amostra para a verifica o da espessura da pel cula aplicada desconsiderando se sempre os 5 iniciais e finais da aplica o S o reali
108. la de Verificar a angularidade do bocal de aspers o de tinta aspers o da pistola 90 em rela o linha Presen a de cavidades Alta velocidade de aplica o do material Reduzir a velocidade de aplica o do material a ser demarcada tampa da ventoinha n o fecha adequadamente Verificar o fechamento ou substituir a Cura insuficiente do primer Aguardar a cura do primer tampa da ventoinha Viscosidade inadequada do material Verificar a viscosidade de aplica o do Entupimento da pistola de aspers o ou n o Desentupir o bocal da pistola e verificar se j dilui o da tinta a tinta foi dilu da conforme especificado Ocorr ncia de grumos Material carbonizado grumos escuros Peneirar o material para remover os Abertura excessiva do parafuso de controle do Fechar o parafuso de controle grumos ajuste de espessuras l l l i RPM IMPETUS UN ATE E E Material n o homogeneizado grumos granulares o material por mais tempo at que fique homog neo Reduzida velocidade de aplica o Aumentar a velocidade de aplica o Pavimento sujo contendo pedriscos ou fragmentos Limpar o pavimento adequadamente um T SS esa det muro a Presta do ar Baixa temperatura de aplica o do material Aumentar a temperatura de aplica o Alta velocidade de aplicac o do material Reduzir a velocidade de aplica o Bicorent pido Longa a seule Ocorr ncia de respingos ou Desajuste no di
109. lacionadas ao canteiro de obras po dem gerar a contamina o de corpos d gua pelos seguintes fatores pelo mau funcionamento fos sa s ptica pelos problemas na caixa separadora de gua e leo previstos ou ainda pelo mau acondicio namento dos tanques de material betuminoso b Desmatamentos e Limpeza do Terreno Tais atividades podem gerar impactos quanto po tencial supress o de vegeta o expressiva n o pre vista no projeto Da mesma forma podem gerar im pacto nos processos de carreamento de s lidos para OS cursos d gua c Abertura de Caminhos de Servi o abertura dos caminhos pode gerar o assoreamento de talvegues e contamina o de corpos d gua na execu o da terraplenagem para estes d Servi os de Terraplenagem Tais servi os podem gerar acidentes com ve culos pedestres e trabalhadores al m de interfer ncias em APP s por dep sito de material causando assim assoreamento e escorregamento dos materiais das superf cies e Drenagem Obras de arte Correntes A drenagem em execu o pode ser insuficiente em chuva eventual contribuindo para a desestrutura o dos terraplenos em obras f Explora o de reas de Ocorr ncia de Material pe dreiras e areais Tais explora es podem gerar impactos quanto degrada o do uso das reas exploradas desmate de vegeta o expressiva n o indicada no projeto eros es e assoreamento prolifera o de vetores po lui o do ar polu
110. lmente as benfeitorias e as guas de serventia que devem ser atingidas Outros fatores a serem avaliados s o os postes da rede el trica e da telef nica bem como reas de preserva o ambiental e redes de gua e de esgoto O Engenheiro Fiscal deve percorrer todas as jazidas pedreiras areais e outras fontes de materiais indica dos no projeto Deve estar atento exist ncia de fa tores que possam impedir ou onerar a explora o do local tais como nascentes e cursos d gua reas de preserva o ambiental benfeitorias esp lio e dificul dades de acesso Deve confirmar juntamente com o Empreiteiro os volumes dos materiais das jazidas in dicados em projeto O Engenheiro Fiscal deve investigar a exist ncia de outras fontes de materiais procurando informa es junto aos propriet rios lindeiros Prefeitura e aos escrit rios locais do INCRA e do IBAMA O Engenheiro Fiscal deve estar de posse das licen as de lavra e de explora o junto ao DNPM bem como das licen as ambientais para execu o junto aos g os ambientais IEF IGAM e IBAMA O Engenheiro Fiscal deve verificar se os locais indica dos para bota fora n o agridem o meio ambiente Caso Isso ocorra deve procurar alternativas que sejam eco nomicamente vi veis e que ao mesmo tempo preser vem o meio ambiente No que se refere s Obras de Arte Especiais o Enge nheiro Fiscal deve m Conferir se as cotas do tabuleiro do pavimento acaba
111. m Gram nea Plantio Consorciado a Rip Rap para Reconforma de Taludes Este m todo recomendado para recuperac o de taludes sob de eros o superficial com presenca de umidade do solo Consiste no plantio de vegetac o com ra zes profundas nas faixas de solo entre os blocos componentes do rip rap Explorac o de Materiais de Construc o explora o de materiais de constru o areia solos seixo rocha tem causado consider veis perdas ao meio ambiente em consequ ncia da lavra sem planeja mento e aus ncia de recuperac o das reas Esses descuidos provocam a instala o de processos erosi vos assoreamento de cursos d gua e perda de solos agricult veis A explora o dessas reas costuma exigir o desmata mento e a remo o do solo org nico de extensas re as tornando as inaptas a qualquer uso se n o forem tomadas medidas visando sua recupera o Normal mente o espalhamento da camada vegetal se for re servada poca da remo o e o plantio de mudas de rvores ou de arbustos podem reverter o processo de degrada o Deve se registrar que os solos expostos pela explora o est o sujeitos incid ncia direta das guas pluviais tornando se altamente suscet veis eros o e s suas consequ ncias Por sua vez as esca va es para retirada do material criam lagos que se n o forem drenados as mesmas ncias daqueles criad
112. m a equipe da empresa contra uui c ts na tada de maneira a evitar d vidas ou diferentes inter preta es bo es Deve se observar tamb m os prazos de entrega estabe uer A lecidos pela direc o superior do rg o Recomenda g se Equipe de Fiscaliza o que se efetue um contro le comparativo dos servi os projetados contratados ITUNES x 2 Coi Arm Fue Cornos Para Temo Crit kmp Fue rako Foros Tso tra ds com os servi os executados Isso ser feito de maneira Tit a obter o acompanhamento das diverg ncias e discre Tela de login do SMO de Gast o de Contratos a Modi es ini de Gart c de Contratos e Modi es p ncias dos itens de planilha T z ELO As unidades de medidas de cada item devem estar de Mam R ee Dunes dii beso piro al acordo com a planilha de servi os e com os pre os de A Core ro ae HAETT cada obra Os servicos de medic o devem se adequar um ao Sistema de Medi o do DER MG SMO e ao contra to estabelecido com o Contratado AO E k Gel da ori al O Jo Telas do SMO 140 141 142 iie Duce omar
113. m ser classificados como defeitos moderados os Caracterizadas por pequenos orif cios que surgem seguintes durante ou ap s a aplica o do material devido prin cipalmente viscosidade de aplica o inadequada h Sobre espessura Caracterizada por superposi o de material quando da execu o das setas direcionais e do preenchimen to de reas neutras com a sapata de aplica o de termopl stico extrudado Viscosidade Inadequada da Tinta Superposi o de material 109 110 i Aplica o Inadequada j Estrias inadequada do material de demarcac o estrias caracterizadas por sulcos superficiais pode resultar em falhas ou em ac mulo de material devido provavelmente presenca de grumos no centro ou nas bordas material limpeza inadequada do equipamento de aplica o pistola ou sapata quando da aplica o de tinta ou termopl stico aspergido ou deforma o na chapa de acabamento quando da aplica o em termopl stico extrudado Aplica o Inadequada de material Estrias devido limpeza inadequada do equipamento k Grumos A presen a de grumos pode ocorrer devido limpe za inadequada do equipamento de aplica o pistola ou sapata ou inadequada viscosidade e press o de aplica o Podem ser classificados como defeitos leves 1 Bordas mal definidas As bordas mal definidas da demarca o resultam em acabamento in
114. mamente vinculado Preservac o do Meio Ambiente e Susten tabilidade Ambiental do Modal Rodovi rio O respeito legislac o ambiental e a de procedimentos ambientalmente corretos conduzem forcosamente evoluc o dos projetos rodovi rios e consequentemen te dos impactos significativos quer sejam f sicos bi ticos ou antr picos Estes por sua vez ates tam ou n o a viabilidade do empreendimento do ponto de vista ambiental Pol tica Ambiental do DER MG Fundamento conceitual A Pol tica Ambiental do DER MG foi desenvolvida tendo como marco conceitual as normas da s rie ISO 14 000 que s o referentes ao Sistema de Gest o Am biental Essas normas contemplam ainda aspectos ambientais em normas de produtos auditoria ambien tal rotulagem ambiental e an lise do ciclo de vida dos produtos Outras tamb m foram consideradas como importantes refer ncias al m da Pol tica Nacional do Meio Ambiente como a pol tica do Minist rio dos Transportes e do Departamento Nacional de Infraes trutura de Transportes DNIT Outra refer ncia ana lisada foi o modelo de atua o na rea ambiental da Secretaria de Estado de Transportes e Obras P blicas SETOP Declara o da Pol tica Ambiental do DER MG Assegurar solu es adequadas de transporte rodo vi rio de pessoas e bens no Estado de Minas Gerais garantindo a preserva o melhoria e recupera o da qualidade do meio ambiente de aco
115. nal 50 m h m vel m Grande Porte capacidade nominal 100 m h m Grande Porte com britagem quatern ria capacidade nominal 100 m h Explorac o de Pedreira Durante a escolha de uma pedreira deve se levar em considera o os seguintes fatores m Licen a Ambiental e do Departamento Nacional de Produ o Mineral DNPM m Qualidade da rocha m Volume aproveit vel m Espessura do material n o aproveit vel m Facilidade do desmonte m Dist ncia at a aplica o impedimentos legais e t cnicos Investiga o Caso haja impedimento para utiliza o da pedreira in dicada em projeto deve se buscar uma nova fonte Inicialmente as indica es s o feitas por meio de ma pas e fotografias a reas No campo na fase de pro jeto s o coletadas as amostras a partir de pocos de sondagens rotativas de pequenas detona es j que a coleta se faz indispens vel para a realizac o dos en saios necess rios a aprovac o da ocorr ncia Plano de Ataque Dependendo de condi es tais como o volume a ser explorado o prazo as produ es e a altura do maci o as pra as de trabalho devem ser projetadas estabele cendo se a altura das bancadas dos acessos da decli vidade da drenagem e dos locais para bota fora Dessa forma o plano de ataque deve ser elaborado pela cons trutora e submetido aprova o pela Fiscaliza o importante a elabora o de um planejamento que re
116. ncostas em obras de me nor porte Para aumentar a vida til devem ser tomados cuida dos especiais com o objetivo de evitar a corros o dos arames que formam as gaiolas ou sua degrada o em ambientes agressivos Isso se faz por meio do re vestimento dos fios de arame com PVC ou do proces so de revestir de argamassa a superf cie externa Os gabi es dividem se em tr s tipos Gabi es Saco s o constitu dos por uma nica tela de rede que forma um cilindro aberto em uma ex tremidade tipo saco ou do lado tipo bolsa m Colch es Reno gabi es cuja caracter stica a re duzida espessura 0 17m x 0 23m ou 0 30m S o formados por uma rede met lica de malha hexago nal que geralmente tem malhas menores do que aquela utilizada na fabrica o dos gabi es m Gabi es Caixa s o elementos com a forma de pris ma retangular constitu dos por uma rede met lica de malha hexagonal 1 Muro de Peso Este um sistema de conten o que pode ser confi gurado de diversas formas dentre elas em foguei ra em pedra argamassada e em concreto cicl pico 1 Muro de Peso em Fogueira Trata se de um sistema de pe as de concreto armado disposto de modo a formar uma estrutura do tipo fogueira cujo interior preenchido por blocos de rocha seixos de maiores dimens es e solos aterro interno Necessita de reaterro na rea a montante sendo indicado para constru o ou recupera o de maci os em encostas
117. ncreto bombeado deve se coletar em uma s por o colocando se o recipiente sob o fluxo de con creto na sa da da tubula o preciso evitar tanto o in cio quanto o fim do bombeamento h 1 Normas para Consulta m NBR 5739 Ensaio Compress o de Corpos de Prova Cil ndricos m NBR 5738 Moldagem e Cura de Corpos de Prova de Concreto m NBR 8953 Concreto Classifica o pela Resis t ncia Compress o de Concreto para Fins Es truturals m NBR 7223 Concreto Determina o da Consis t ncia pelo Abatimento de Tronco de Cone m NBR 12655 Preparo Controle e Recebimento de Concreto 67 68 h 2 Lancamento do Concreto Com anteced ncia adequada a cada estrutura a empresa Contratada apresentar a Fiscalizac o seu plano de concretagem para Qualquer concretagem s deve ser iniciada ap s conhecimento dos resultados das dosagens e libera o pela Fiscaliza o Para conceder a autoriza o a Fiscaliza o deve proceder a um exame rigoroso em rela o aos seguintes aspectos m Dos cimbramentos rigidez posicionamento con tra flechas Das formas posicionamento travamento limpeza estanqueidade Das arma es quantidade bitola e distribui o Das pastilhas posicionamento quantidade dis tribui o Sobre os equipamentos e os m todos assegurar que m Efetuem lan amento o mais pr ximo poss vel da posi o definitiv
118. nel liner o controle topogr fico deve ser rigoroso para a garantia da decli vidade e para o alinhamento previstos no projeto Bueiros tubulares existentes que n o possuem ber o podem ser aproveitados O ber o de um bueiro tubular possui duas fun es principais garantir a estanquei dade e proporcionar uma maior resist ncia ao tubo em rela o aos esfor os da compress o diametral Devem ser aproveitados independentemente de seu di metro todos os bueiros tubulares que estiverem em 39 40 boas condi es de conserva o sem comprometimento da estabilidade de sua estrutura limpos e sem a pre sen a de eros o jusante Em situa es onde o bueiro apresentar uma declivida de muito acentuada 1 gt 4 0 e o solo n o for coesivo deve ser constru do um dissipador de energia na sua sa da Em um trecho em regi o montanhosa se o bueiro ti ver uma declividade de implanta o muito forte por exemplo 8 0 pode ser projetada uma caixa coletora montante mais profunda com H 3 50m cujo obje tivo reduzir essa declividade N o deve ser implantada caixa coletora com altura su perior a 3 50m pois isso dificulta os servi os de manu ten o Quando um bueiro estiver parcialmente ou at mesmo totalmente assoreado a avalia o para fins de seu apro veitamento deve ser criteriosa e deve considerar que Primeiramente deve ser feito um nivelamento do ter reno natural
119. nstitu das por ve culos resinas part culas s lidas cargas pigmen tos e microesferas de vidro e aditivos Quanto ao tipo de aplica o podem ser classificados em extru dados ou aspergidos c Elastopl sticos Os laminados pr fabricados ou elastopl sticos s o filmes pel culas ou fitas constitu das por ve culos resinas part culas s lidas cargas pigmentos e microesferas de vidro e aditivos fornecidos em es pessuras definidas por ocasi o da fabrica o cuja aplica o feita por colagem no pavimento Ensaios de Caracteriza o dos Materiais Discrimina se a seguir os m todos de ensaios preco nizados pela ABNT para cada tipo de material de de marca o vi ria referido acima 94 Ensaios Caracterizac o de Tintas Ensaios Quantitativos Estabilidade alterac o da viscosidade Teor de mat ria n o vol til em massa Teor de pigmento em massa Teor do ve culo n o vol til em massa no ve culo Para tinta branca Teor de TiO2 no pigmento Para tinta amarela Teor de PbCrO4 no pigmento Tempo de secagem espessura mida 0 6mm Ensaio de abras o AI2O3 pel cula seca Massa espec fica kg l Ensaios Qualitativos Cor M nsell Brilho Flexibilidade Sangramento Resist ncia gua Resist ncia ao calor Normas ABNT NBR 12027 NBR 12028 NBR 12029 NBR 12032 NBR 12030 NBR 1203 NBR 12033 NBR 12034 NBR 5829 NBR 12034 NBR 12035 NBR 12036 NBR 12037 NBR 1
120. o Todo dano causado a ob jetos servicos ou obras resulta em custos manu ten o restaura o ou mesmo reposi o que signi ficam afinal gastos do dinheiro p blico O processo de manuten o do complexo de estrutu ras da rodovia pode se tornar mais eficiente com a participa o p blica O envolvimento e a corespon sabilidade das comunidades vizinhas e usu rias per mite a apropria o do bem por parte delas seja na cobertura vegetal de efeito c nico na estrutura de um viaduto ou na simples fixa o de um talude 123 124 m Ocupa o do solo A faixa de dom nio da rodovia um espaco que tem muitas voca es e permite uma infinidade de ativi dades Em outras palavras a margem da rodovia convidativa para morar para o lazer para a oferta de produtos e servi os etc Dessa forma cria condi es para invas es e apropria es indevidas que v o da coloca o de placas e cartazes de propaganda at a constru o de habita es prec rias Nesse tema os projetos de educa o ambiental devem buscar a conscientiza o e a participa o do p blico interno da operadora e da sociedade em geral para o respeito e obedi ncia aos estudos ambientais nos quais fica ram estabelecidos os crit rios e os limites geogr ficos para a distribui o de atividades e servi os ao longo da via Preven o de acidentes Os preju zos sociais decorrentes de acidentes rodo vi rios
121. o que 5 cinco segundos por de ciclos de tr s minutos Um contador mec nico de tracos deve ser colocado como parte do equipamento de controle de tempo Ele deve registrar apenas a descarga do recipiente de as falto e evitar o registro de quaisquer tracos secos Nas usinas cont nuas a incorpora o do ligante aos agregados ou mistura de agregados mais filler se processa de modo cont nuo e ocorre pouco antes de les penetrarem no misturador Nos misturadores das usinas cont nuas a disposi o das palhetas al m de permitir a opera o da mistura possibilita o desloca mento de massa em dire o sa da do misturador O tempo de mistura o tempo que ocorre entre a entra da de uma part cula no misturador e sua sa da Pode ser aumentado ou diminu do respectivamente pela eleva o ou pelo rebaixamento de uma comporta exis tente na sa da do misturador Como consequ ncia o tempo de inje o pode ser am pliado sem implicar decr scimo de produ o A des carga do ligante assegurada por uma bomba a cujo eixo est solid ria uma engrenagem que acoplada por uma transmiss o de corrente a uma outra engre nagem fixada no eixo motriz Esse eixo geralmente o pr prio eixo que comanda o movimento da esteira do alimentador do silo quente Como o n mero de re volu es desse ltimo eixo constante a descarga de ligante pode ser variada desde que sejam possibilita das combina es diversas entre as
122. o de greide foram projetados num corte mas foi preciso fazer um empr stimo nesse corte e a remo o de todo ma terial Nesse caso n o h ent o mais necessidade de sarjeta de corte e muitas vezes pode se eliminar at mesmo o bueiro de greide Nas sa das d gua de corte h necessidade de dissi pador de energia caso seu des gue se d em solo n o coesivo do tipo arenoso ou siltoso Quando o terreno for plano e existir vegeta o do tipo grama no final de uma descida d gua em aterro n o h necessidade de se implantar qualquer tipo de dissi pador de energia Ao instalar uma valeta de prote o revestida de con creto esta deve ser encaminhada at a boca montante ou caixa coletora do bueiro Na maioria dos casos n o conveniente terminar o des gue antes que se cons trua um dissipador de energia no local Nesse caso as guas podem se concentrar novamente e vir a causar eros o no solo se ele n o for coesivo No corte quando existir em sua encosta montante uma vegeta o densa at a crista n o h necessidade de implanta o de valeta de prote o Nessa situa o a vegeta o ret m a gua protegendo o corte N o faz sentido portanto executar desmatamento para cons tru o da valeta A valeta de prote o de corte quando interceptar um volume significativo de guas superficiais e possuir uma declividade na descida muito acentuada deve ser executada em degraus Desse modo
123. o em galp es perto do misturador e pesado parte ele transportado por um elevador e descarregado diretamente no mistura dor Isso feito por interm dio de um parafuso sem fim seja para as usinas cont nuas seja para as usinas descont nuas H usinas cont nuas volum tricas em que o Filler dosado em bases volum tricas lan ado no p do segundo elevador quente Balan a Nas usinas descont nuas o est gio final da dosagem dos agregados efetuado sob a forma de pesagens cumulativas Isso feito em uma balan a sobre a qual est o localizadas as comportas dos silos quentes especifica es da AASHTO exigem que a sensibili dade do mostrador da balan a utilizada permita o re gistro de at 0 5 da carga m xima suportada pela balan a O painel da balan a localizado na cabine de comando de opera o da usina onde est o instaladas as chaves el tricas de acionamento de todos os motores A pesa gem dos agregados cumulativa e a inje o do asfalto feita por tempo de acionamento da bomba Todas as opera es de funcionamento da mistura e de adi o do ligante s o definidas durante o processo de calibra o da usina A cabine deve ser instalada numa posi o que torne poss vel obter uma vis o das atividades mais impor tantes da opera o da usina A cabine deve tamb m ser totalmente vedada dispor de sistema de clima tiza o de isolamento ac stico e de exaust o Qual quer par
124. o esteja de acordo com as especifica es da obra Ap s a abertura da vala deve se fazer a limpeza e com pactar o fundo Isso feito de forma a garantir a decli vidade projetada que deve ser a declividade do greide mas nunca inferior a 0 5 No enchimento da vala com os agregados deve se fa zer o coroamento excesso de volume para ajudar adensamento dos materiais evitando afundamentos futuros Sempre que poss vel deve se descarregar o dreno de pavimento no dreno profundo Deve se sempre executar os terminais de drenos de pa vimento pois isso facilita os servi os de manuten o Os terminais podem tamb m ser em pe as pr molda das Pavimenta o Explora o de Jazidas Todas as jazidas indicadas em projeto ou aquelas de finidas no trecho devem ter seus volumes e caracte r sticas t cnicas verificados durante a obra Antes da sua explora o as licen as dos rg os ambientais e do Departamento Nacional de Produ o Mineral devem ter sido emitidas 45 46 A negocia o com o propriet rio dos materiais a rem adquiridos jazidas deve seguir as orienta es da Diretoria de Infraestrutura Os acessos s jazidas abertura e manuten o s o de responsabilidade da empresa contratada e os servi os relacionados a esses procedimentos n o s o objeto de medi o A limpeza da rea da jazida deve seguir crit rios t c nicos de desmatamento de forma que o materia
125. o tratamento desses casos dever o ser regulari zados os taludes da eros o No leito ser o constru das pequenas barragens de pedra que ser o arrumadas para reter o carreamento de s lidos e reduzir a veloci dade de enxurradas 137 138 A quantidade e a altura das barragens estabele cidas de acordo com a extens o da rea ocupada pela as quals estar dispostas de modo que a parte superior da barragem de jusante fique acima do n vel da parte inferior da barragem de montante c A Estrutura de Diques de Bambu tem por objetivo corrigir cavidades decorrentes de eros es em talu des Isso feito pela implanta o de banquetas em degraus compostas por solo de prefer ncia local adubo gram neas e ou arbustivas dispostas em canteiros contidos por paredes de bambu taquaras ou outros esp cimes locais 139 O Engenheiro Fiscal sua equipe devem medir os ser Quee eh eme Curs ca eo Rios Ti Sara vicos que est o aprovados e executados de acordo com pa Ei os ss e contrato o projeto as caracter sticas t cnicas gidas Os servi os devem ser medidos de acordo com i siea as unidades m tricas previstas no contrato planilha de quantidades custos As medi es devem ser efe Tila eee TT EEE tuadas juntamente co
126. oal do pr prio rg o Rodovi rio os ensaios que julgar necess rios para as devidas verifica es Em tese o controle deve ser feito pelo pr prio Em preiteiro mas com a supervis o do rg o Rodovi rio sendo que este deve fazer ensaios peri dicos sempre que julgar conveniente exigido o espalhamento uniforme do material trans portado em camadas com espessura m xima de 0 40m material solto e para as tr s ltimas camadas de aca bamento m xima de 0 30m material solto Essas ca madas devem ser distribu das em faixas longitudinais a partir dos bordos para o centro usando continuamente equipamento adequado para uniformiz las A Empreiteira deve disponibilizar os equipamentos de compacta o compat vel com o volume do aterro a ser executado O Engenheiro Fiscal deve avaliar se o n mero de equipamentos adequado produ o esperada para que a frota possa atender ao cronograma estipulado Mensalmente deve ser emitido um relat rio sobre o andamento das obras conforme os modelos aprovados Esses relat rios devem incluir os volumes s reas de servi o e as obras executadas no per odo referente ao m s anterior O relat rio deve conter ainda diagrama discriminando o avan o das obras bem como perfil de progresso de terraplenagem obtido por nivelamentos mensais Deve figurar tamb m o cadastro mensal das 35 36 obras de arte em execuc o o revestimento prim rio a prote
127. ojetista DP GPE sempre que houver d vidas e discrep ncias em rela o aos itens acima Dosagem de Concreto O procedimento para dosagem do concreto deve ser conforme a norma brasileira NBR 6118 e de acordo com a dosagem racional de projeto Infraestrutura Funda es As funda es devem ser regidas pela norma NBR 6122 1996 Projeto e execu o de funda es Procedimen to e pelas especifica es particulares contidas no pro jeto executivo 57 58 Principais tipos de funda o m Funda es Rasas Sapatas e blocos m Funda es Profundas Funda es estaqueadas fun da es em tubuloes Controles para Funda es Rasas O Engenheiro Fiscal e o tecnologista de concreto de vem proceder inspe o minuciosa do terreno de assen tamento da funda o verificando se as cotas de apoio e de arrasamento s o condizentes com o especificado em projeto Al m dessa an lise ambos profissionais preci sam verificar outros aspectos tais como m Analisar a possibilidade de eros o ou descal amento da funda o se houver no local a evid ncia de solos arenosos e ou siltosos m Avaliar ap s a cota prevista de arrasamento da base a necessidade de chumbamento da mesma quando assente em rocha m Verificar a necessidade do uso de ensecadeira tam b m de bombas para esgotamento d gua Isso no caso de execu o de blocos onde o estiver acima das cotas de assentamento m Verifi
128. ordo com as especifica es de servi o referidas em projeto Aterro Devem ser feitos panos experimentais nas primeiras camadas de aterro conforme o tipo de material Isso determina o n mero de passadas adequadas para se atingir o grau de compacta o especificado O obje tivo dessa medida evitar o excesso de energia na compacta o de camadas e a consequente descom pacta o Dentro dessa faixa de controle outro procedimento pr tico a utiliza o de trechos experimentais para se determinar o tipo de controle e o sistema de trabalho onde se possa medir ou determinar os dados abaixo para cada equipamento m N mero de passadas m Velocidade de opera o m Carga ou peso do lastro m Umidade e outros Deve haver estrita observ ncia s especifica es t cnicas para o controle da compacta o Al m disso deve haver a confer ncia sistem tica do equipamento m nimo exi gido e do n mero de passadas nas diversas camadas mantendo se pessoal habilitado para apontamentos re gistro e controle de laborat rio obra deve contar com equipamento de compacta o apropriado e em quantidade suficiente perfeitamente compat vel com o volume a escavar O Empreiteiro deve dispor ainda de laborat rio de campo montado no can teiro da obra Tamb m o local deve contar com pessoal habilitado para o controle sistem tico da execu o A Fiscaliza o deve dispor do laborat rio de campo para efetuar com o pess
129. os e semi p rticos est o de acordo com as especifica es Dispositivos de Seguran a Verificar se os dispositivos de drenagem est o localiza dos ap s os dispositivos de seguran a defensa met li ca e barreira de concreto Verificar se as defensas met licas est o sendo cravadas com equipamento apropriado martelete e se a l mina final est sendo adequadamente cravada no terreno Verificar se o espa amento dos postes das defensas est o de acordo com o projeto e ou com o m ximo de 4 0m Verificar se o espa amento entre a defensa e o obst cu lo maior que 1 5m Verificar se o espa amento entre a barreira r gida maior ou igual a 0 60m 4 il ala S l PLAQUETA PARAFUSO M18X50MM GUIA DE DESLIGAMENTO PORCA M16 PARAFUSO MIEXSOMM Defensa Met lica Materiais de Demarca o Vi ria De acordo com as recomenda es t cnicas do DER MG os materiais destinados sinaliza o horizontal podem ser tintas termopl sticos ou pr fabricados elastopl sticos agregados s microesferas de vidro conforme defini es a seguir a Tintas As tintas s o composi es l quidas constitu das por ve culos resinas e solventes part culas s lidas car gas e pigmentos e aditivos As mais utilizadas s o as tintas acr licas emulsionadas em gua e as tintas acr licas base de solvente b Termopl sticos Os termopl sticos s o misturas co
130. os ou mais recentemente envoltos por capas pl sticas u Aplica o de Argamassa Jateada e Tela Tipo Guni 22 Essa solu o tem custo elevado pois utiliza tela me t lica para sustentac o da argamassa composta por uma mistura de areia cimento e pedrisco mistura 133 134 jateada por bombas na superf cie a ser protegida resultando em uma espessura m dia de 4cm A tela met lica fixada no talude por chumbadores e pinca dores antes do lancamento da argamassa Atividades de Protec o Vegetal A prote o vegetal consiste na utiliza o de vegetais diversos com o fim de preservar taludes reas de em pr stimos banquetas descidas d gua sarjetas ja zidas utilizadas para obten o de materiais de cons tru o e outras reas que tenham sofrido altera es na sua cobertura vegetal dando lhes condi es de re sist ncia contra eros o Qualquer que seja processo de prote o vegetal indispens vel que a rea esteja drenada Em geral os servi os de revegeta o com preendem Aplica o de Leivas placas nos casos de facilidade de aquisi o proximidade do canteiro de servi o e de cobertura de terrenos fri veis n o consolidados Aplica o da Semeadura manual via coveamento ou hidrossemeadura em qualquer tipo de terreno desde que devidamente preparado m Arboriza o plantio de rvores arbustos e deve ser executado visando ao control
131. os pelas caixas de empr stimo A extra o de areia ao longo de cursos d gua uma atividade da constru o rodovi ria que n o causa tan tos estragos se comparada s demais Isso se deve principalmente ao baixo consumo relativo na cons tru o rodovi ria Entretanto a explora o deve ser feita de modo a evitar a forma o de depress es em reas espraiadas e desmates al m do necess rio con siderando que essas reas encontram se em APP 135 136 Como premissa o DER MG exige que todas essas as de explora o estejam devidamente licenciadas jun to aos rg os competentes a Recupera o de jazidas e empr stimos A explora o de jazidas e empr stimos deve ser direcionada visando prepara o do terreno de modo a facilitar a implanta o da cobertura vege tal ap s o t rmino das atividades Para tal devem ser observadas as seguintes etapas In cio dos Trabalhos m Area natural E Supress o vegetal remo o e armazenamento do top soil Durante a dos servicos de desmatamento e limpeza do terreno deve ser providenciada a es tocagem do solo org nico em reas livres da ac o das guas pluviais Durante as Escava es Explora o deve ser organizada de forma a evitar carreamento e assoreamento nas reas circunvi zinhas Isso deve ser feito pela implanta o de um sistema de drenagem superficial provis ria como tamb m pela execu
132. osas Percenta gem de Betume DNER ME 055 64 Impurezas Org nicas em Areia DNER ME 078 Agregado Gra do Adesividade Ligante Betuminoso DNER ME 079 Agregado Adesividade a Ligante Betuminoso DNER ME 081 98 Determina o da Absor o e da Densidade de Agregado Gra do DNER ME 083 Agregados An lise Granulom trica DNER ME 086 64 Determina o do ndice de For ma de Agregado Antes da execu o de qualquer revestimento betumino so recomenda se que os materiais dispon veis agrega dos e ligantes sejam encaminhados para o laborat rio da Diretoria de Projetos DP DER MG para sua teriza o e dosagem Assim somente ap s a elabora o dessa dosagem que devem ser liberados os trabalhos executivos Embora muitas vezes as fontes sejam indicadas em pro jeto para n o atrasar a obra o Engenheiro Fiscal e sua equipe devem avaliar se o fornecedor dos materiais tem capacidade de produzir o volume de agregados dentro do cronograma estipulado em contrato Equipe de Fiscaliza o deve avaliar previamente se o laborat rio de controle de campo da Empreiteira est preparado para controlar efetivamente a execu o do revestimento betuminoso considerando equipamentos instrumentos e pessoal t cnico capacitado muito importante que durante a execu o dos servi os os materiais mantenham as mesmas caracter sticas t cnicas originais para que a dosagem j
133. ot cnico gt Ld E E 0 ih 1l Usina de Solos Em se tratando de misturas de cimento ou de cal es ses materiais devem ser acondicionados em silos ver ticais fechados de forma a n o absorverem umidade A dosagem deve ser feita pela regulagem da rota o do eixo sem fim helicoidal situada abaixo do silo de maneira a cair na correia alimentadora a quantidade de aditivo prevista em projeto No caso de misturas com betume emuls o asf ltica a inje o feita diretamente no pug mill No caso do cimento ou da cal necess ria a dosagem desses materiais oriundos de um silo vertical A sua adi o feita na correia que transporta o solo ou agre gado proveniente do silo de solo para o misturador A emuls o adicionada em quantidade definida no projeto da mistura aos agregados j no pug mill por meio de bomba apropriada Com a utiliza o da usina a uniformidade da mistura praticamente perfeita desde que se mantenha estrei ta vigil ncia nas sa das de materiais dos silos evitan do se varia es que possam afetar sua uniformidade As principais pecas que comp em a usina bem como o processo executivo correspondente s o descritos a seguir Silos de solos S o os dep sitos destinados a receber os materiais a serem utilizados na mistura e a descarreg los nas correias transportadoras nas propor es estabeleci das em projeto S o constitu dos de cha
134. ovia e a seguran a do tr fego Aspectos relacionados faixa de dom nio m Combate e preven o de queimadas capina qu mica As margens das rodovias como locais p blicos de acesso livre permitem a ocorr ncia de focos de in c ndio que podem causar problemas tanto ao tr fego pela redu o da visibilidade devido fuma a quanto vegeta o nativa ou quela cultivada nas vizinhan as da rodovia Tais ocorr ncias provocam preju zos ecol gicos e econ micos evidentes Tamb m as propriedades urbanas ou rurais dentro da rea de influ ncia devem estar preparadas para evitar o uso da pr tica de queimada e da queima do lixo A queimada um procedimento arcaico de ma nejo de solo e a queima de lixo outra pr tica supe rada de destina o de res duos s lidos O p blico interno constitu do pelos funcion rios da operadora deve estar consciente do problema tanto no sentido de combate aos focos de inc ndios quan to de sua preven o importante que tamb m as sumam responsabilidades quanto divulga o dos perigos que tais pr ticas representam Vale lembrar que os funcion rios jamais devem utilizar esses pro cedimentos nos servi os de manuten o As equipes de manuten o tamb m devem ter ci ncia da proi bi o pelo uso do processo de capina qu mica isto o emprego de herbicidas ao longo das faixas de dom nio E Lixo nas rodovias Os res duos s lidos acumulados ao longo
135. pas met licas em forma de tronco de pir mide com capacidade para permitir a produc o cont nua mistura nas quantidades queridas O n vel de carregamento dos silos deve ser mantido constante a fim de manter um regime igual de sa da A calibra o dos silos de solo obedece ao seguinte es quema Abre se para cada silo independentemente a porta durante um tempo adotado e igual para todas as alturas das comportas Traca se uma curva relacionando a altura da com porta do silo em abscissa e o peso do material para cada altura em ordenadas m Partindo se produ o hor ria pretendida obt m se as aberturas necess rias para as comportas de cada silo O carregamento dos silos da usina de solos deve ser feito com carregadeira ou basculantes devendo a usi na ser instalada preferencialmente junto a jazida cujo material tem maior porcentagem na mistura Correias transportadoras Geralmente utiliza se uma nica correia transporta dora que passa sob os port es de sa da dos silos de so los com inclina o suficiente para despejar os mate riais no misturador em altura conveniente para que o carregamento dos caminh es se fa a por gravidade Dep sito de gua para usina de s lidos Deve fornecer a gua necess ria para se atingir o teor timo de umidade Os dep sitos s o preenchidos por caminh es tanques ou por bombeamento de alguma fonte d gua
136. pecifica es t cnicas do DER MG Verificar se as tachas e ou tach es est o posiciona dos conforme os espa amentos indicados em projeto quando o espa amento coincidir com o in cio ou fi nal das faixas intermitentes horizontais destacar a tacha de 0 05m da mesma Dispositivos de Seguran a Tacha Retrorrefletiva Verificar se o tipo das tachas ou tach es aplicados estao de acordo com o projeto no tocante a cores do corpo e do refletivo e quanto a retrorreflet ncia ve rificar se s o mono ou bi direcionais As tachas devem ser aplicadas transversalmen te s vias rurais Tachas ou tach es n o devem ser 91 92 implantados sobre sinalizac o horizontal pintura Em pavimento do tipo Tratamento Superficial deve se utilizar a tacha sem pino de fixac o e com adesivo a base de asfalto pol mero ou asfalto borracha Sinaliza o Vertical Verificar se as pel culas retrorrefletivas e n o refleti vas das placas est o de acordo com as especifica es de projeto e normas do DER MG vide www der mg gov br gt Normas T cnicas Placa de Sinaliza o Vertical Verificar se as dimens es das placas os dizeres e os s mbolos est o em conformidade com as de projeto Verificar se as chapas de fabrica o das placas est o de acordo com as especifica es de projeto e do DER MG Verificar se as dimens es e os tipos de materiais dos suportes das placas p rtic
137. pode proporcio nar a dissipa o de energia do escoamento evitando assim a forma o de sulcos no concreto com posterior eros o do solo Sempre que poss vel as sarjetas de banqueta de corte devem ser conduzidas para a valeta de prote o Nos cortes onde houver uma camada de argila em seu coroamento com espessura maior ou igual a 2m n o h necessidade de revestimento em concreto na valeta de prote o As escava es das sarjetas de corte e das sarjetas de aterro devem ser sempre executadas manualmente A execu o de sarjetas com emprego de equipamentos do tipo retro escavadeira pode provocar desagrega o e de sestrutura o das camadas de pavimento Isso resulta nesse local num ponto fraco entre a base e a sarjeta Sarjeta E importante ressaltar que a espessura das sarjetas deve ser sempre verificada Devem se evitar comprimentos de sarjeta de corte maiores que 250m mesmo que o c lculo de dimensio namento permita Isso porque existe a possibilidade de reten o de detritos fazendo com que a gua v para a pista causando assim acidentes aos usu rios da via 43 44 ou mesmo provocando eros es pelo ac mulo de gua fora de seu leito Quando a escava o para execu o da sarjeta exceder a uma profundidade maior do que a necess ria o ma terial de enchimento deve ser apiloado Caixa Coletora Ao implantar um pavimento numa largura menor que a da terraplenagem
138. ra doras indicando que se trata de uma nova se o com novos ndices e novos temas Pagina separadora hc Indice Conteudo 7 o P gina separadora Indice Conteudo Com este sistema de informa o voc ter n o apenas um manual com v rias se es mas v rios manuais abordando diversos assuntos devidamente separados e organizados por ndices espec ficos O objetivo desta iniciativa permitir que voc tenha em m o os dados as normas e os procedimentos ne cess rios ao desempenho de suas fun es Para isso outros ndices j est o em produ o Para esclarecer quaisquer d vidas pedir novos exem plares ou fazer sugest es entrar em contato com lt U O e 5 5 3 5 a E a lt 5 z y objetivo deste manual estabelecer os padr es t cnicos m nimos abso lutamente essenciais ao trabalho de fiscaliza o de obras em vias rurais O conte do foi baseado em estudos de especialistas e serviram de refer ncia os seguintes documentos Roteiro para Fiscaliza o Eng Manuel Elias Aguiar DER MG 1974 Especifica es Gerais de Obras Rodovi rias DNIT Recomenda es T cnicas DER MG Manual de Pavimenta o DNIT s Pavimenta o Asf ltica Programa Asfalto na Universidade Os rg os rodovi rios contratam o servico de empresas particulares No desempenho dessa fun o tais empresas s o conhecidas como emprei
139. rdo com os seguintes princ pios m Nos projetos rodovi rios contemplar a componente ambiental considerando os aspectos f sicos bi ticos e antr picos levando em considera o a seguran a do tr fego e de pedestres m Nas obras rodovi rias atender plenamente s espe cifica es ambientais dos projetos e dos processos de licenciamento visando construir um sistema vi rio ambientalmente adequado m Na opera o das rodovias contemplar a componen te ambiental de forma a transform la em um ins trumento cada vez mais indutor da prote o do meio ambiente m Viabilizar a recupera o do passivo ambiental exis tente e atuar na preven o de novas ocorr ncias m Considerar as faixas de dom nio como de interesse MEIO AMBIENTE Um resumo sobre princ pios b sicos pol tica tros aspectos 1 I legais cnicos e par me 115 116 ambiental especialmente por suas rela es com os se guintes t picos aspectos de seguran a vi ria preser va o de cobertura vegetal e fauna associada preven o de processos de degrada o do solo e dos recursos h dricos e ainda das rela es com as comunidades re sidentes s margens das rodovias Desenvolver uma compet ncia institucional rea do meio ambiente por meio de treinamento e capacita o de todos os funcion rios m Considerar o conhecimento pleno e sempre atu alizado das normas das leis e dos disposit
140. rigidez su ficiente para manter as dimens es e formas previstas no projeto estrutural para os elementos de concreto Formas de Concreto Deve ser observado nas especifica es do contrato o tipo de forma contratado podendo ser de madeirite re sinado ou plastificado de madeira met lica ou mista As formas devem estar desempenadas limpas e ali nhadas A aplica o de desmoldante sobre as formas deve ser feita com brochas ou escov es de maneira uniforme Deve se esperar o tempo de uma hora para secagem antes da aplica o do concreto Quando as formas usadas tiverem condi es de rea proveitamento elas devem ser limpas com a reaplica o do desmoldante pois o concreto da meso e super estrutura devem ser aparentes Deve ser observado se as formas possuem um contra ventamento bem feito de maneira que as pe as n o tenham deforma es durante o processo de concre tagem Em caso de Forma Curva as formas devem estar com a curvatura definida em projeto limpas bem rejun tadas e untadas com desmoldantes leo mineral ou parafinadas para facilitar as desformas Concreto Os materiais que comp em o concreto devem atender s seguintes normas a Cimento Portland m NBR 5732 Cimento Portland Comum Especifi ca o NBR 5733 Cimento Portland de Alta Resist ncia Inicial Especif m NBR 7215 Cimento Portland Determina o da resist ncia compress o M todo de Ensaio NBR
141. rior Um controle tecnol gico efetivo aquele que promo ve adequa es e procedimentos que visem qualidade da obra Portanto fun o primordial do engenheiro fiscal e de sua equipe a an lise di ria dos resultados encontrados em laborat rio 49 50 Tratamentos Superficiais Exige se da Equipe de Fiscaliza o o conhecimento pr vio das caracter sticas dos agregados utilizados para que n o apresentem quebra durante o processo de rolagem da camada Isso possibilita adequar o tipo de rolo liso met lico a ser utilizado nesse processo Antes da execu o do Tratamento deve se observar os seguintes aspectos m Efetuar a varri o da pista imprimada no caso de aplica o sobre a base para eliminar todas as part cu las de p m Efetuar a limpeza e a regulagem dos bicos espar gidores pois a uniformidade e a regularidade da aplica o do ligante s o fundamentais no desempenho do revestimento m A barra de espargimento deve manter a altura uni forme e adequada sobre a superf cie do pavimento m Os bicos e os leques de distribui o devem estar posi cionados tanto na angulacao como na abertura ade quada para aspergir o ligante sem falhas e sobrepo sicao m A bomba deve manter a press o de aspers o constan te em qualquer ponto da barra espargidora Tratamento superficial Recomenda se O ajuste das taxas de agregado em campo para evitar os excessos e consequentes desa gre
142. ro fiscal e sua equipe devem estar atentos para que os off sets sejam marcados por nivelamen to geom trico de forma a garantir a adequada plata forma acabada Os controles de taludes devem ser efetuados por nive lamento da crista do aterro para o devido afastamento da cruzeta da camada seguinte espessura do material a ser lan ado deve se adequar ao tipo de equipamento de rolagem compacta o dis pon vel na obra limitado a 0 40m na execu o do cor po de aterro Dessa forma torna se poss vel atingir o grau de compacta o necess rio equipe de fiscaliza o deve observar os locais onde a funda o de aterro n o oferece o suporte e estabi lidade necess rios a essa fase da obra Os locais com ocorr ncia de solo mole e solo saturado devem receber estabiliza o pr via antes mesmo da execu o de ater ramento A Diretoria de Projetos deve ser consultada quanto s solu es e s alternativas poss veis Os alargamentos de aterro devem ser executados a partir do escalonamento do talude do aterro existente Os patamares devem ter inclina o de 5 voltada para o interior do aterro para que possam receber as novas camadas Os aterros em se o mista com plataforma estreita tamb m devem receber escalonamento pr tica comum encaminhar as guas que saem da jun o entre os cortes e os aterros para fora do corpo estradal O PP ponto de passagem o lugar geom trico que une o corte ao at
143. rpos de prova 63 64 Somente com autorizac o expressa da Fiscalizac o que podem ser utilizados aditivos tais como fluidifi cantes redutores de retrac o plastificantes acelera dores retardadores de pega O uso autorizado deve ser sempre dentro das prescri es t cnicas e com compro va o de nova dosagem racional e Equipamentos para Preparo do Concreto A forma de preparac o betoneira estacion ria ou usinado deve ser apresentada pela Contratada a Fis calizac o para aprovac o pr via Betoneira estacion ria dever ter capacidade m ni ma de 320 litros As instala es devem ser de inteira responsabilidade da Contratada que ao dimension las dever levar em conta o volume de servi o a executar A Contratada deve providenciar junto ao INMETRO aferi o e atestado da exatid o de cada balan a e dos dispositivos de medi o provas de verifica o das balan as devem ser feitas na presen a da Fiscaliza o As instala es de dosagem devem ser tais que a im precis o na alimenta o e na mistura dos materiais n o exceda 1 5 para gua e cimento e 3 para agregados Concreto Usinado Usina de Concreto Verificar se a mesa de sustentac o das c lulas de car da balanca est nivelada Verificar se o certificado de aferic o da balanca est atualizado Verificar o hidr metro de alimentac o de gua em balde graduado
144. s Os estudos inclu ram identificac o dos im pactos ambientais estrat gicos do PRMG e a de dois ndices ndice Ambiental ndice de Benef cio Social e Econ mico IBSE Os impactos e os ndices constituem os principais pro dutos da AAE para caracterizar o Programa e os tre chos rodovi rios integrantes com o objetivo de ofere cer suporte a tomadas de decis o sobre a viabilidade de implanta o da defini o de prioridades dentre outros aspectos Os impactos potenciais estrat gicos com abrang ncia estadual identificados para o PRMG foram 1 Redu o da qualidade e quantidade dos recursos h dricos superficiais pela expans o da ocupa o do solo 2 Intensifica o de conflitos de uso da gua devido expans o das atividades econ micas e da ocupa o do solo 3 Polui o h drica resultante de acidentes com cargas de produtos perigosos 4 Redu o da vegeta o nativa devido expans o de usos do solo nas zonas urbanas e rurais 5 Press o sobre unidades de conserva o e reas de entorno afetando a biodiversidade 6 Press o sobre reas priorit rias para conserva o da biodiversidade com redu o de reas dispon veis para prote o 7 Amplia o do dinamismo econ mico do Estado 8 Expans o de setores econ micos espec ficos sucro alcooleiro turismo e agroind strias 9 Evolu o da rede de centros urbanos do E
145. s o uma constante preocupa o para o DER MG para a sociedade e para a empresa operadora principalmente no caso de acidentes com produtos perigosos A perda irrepar vel de vidas humanas os custos indiretos agregados s perdas materiais e humanas inclusive invalidez tempor ria e perma nente dificilmente s o consideradas em toda a sua magnitude Isso sem contar os preju zos ambientais nos acidentes com produtos perigosos Calculando se todas as vari veis com implica es econ micas e sociais fica evidente que uma atitude preventiva absolutamente recomend vel Isso pode ocorrer por um programa amplo de educa o para o tr nsito e de informa o pr via dos elementos de risco dentro da rodovia principalmente aqueles de correntes de interven o de manuten o e de rotina de opera o Tal medida resulta em uma consider vel economia de recursos Assim de suma impor t ncia a ado o de um programa de atendimento a acidentes com produtos perigosos em conjunto com a Pol tica Rodovi ria e com rg os ambientais no sentido de se proceder com total garantia em caso de acidentes visando n o s prote o do meio am biente mas tamb m dos usu rios e dos moradores nas reas de entorno Outro aspecto a considerar a permanente parceria com os rg os de saneamento tratamento e distribui o de gua pot vel uma vez que a travessia e as reas de entorno de mananciais em uso ou em potencial devem
146. scarregados por uma calha no solo Silos Quentes Os Silos Quentes como o nome sugere s o destina dos a receber os agregados aquecidos provenientes do peneiramento no caso de usinas descont nuas e do se cador nas usinas cont nuas O n mero de silos quen tes que a usina disp e determina o n mero de fra es em que deve ser dividida a mistura de agregados De vem ter capacidade total de no m nimo tr s vezes a capacidade do misturador Na sua parte inferior cada um dos silos quentes deve ser equipado com dispositivos destinados determi correta da temperatura dos agregados armaze nados usando para isso term metros ou pir metros constitu dos por pares termoel tricos Na parte supe rior os silos em quest o possuem ladr es que ser vem para evitar o transbordamento de agregado de um silo para o outro Em suas bases os silos quentes das usinas descont nuas disp em de comportas acionadas por alavancas localizadas diretamente sobre o recept culo da balan a No caso de usinas cont nuas os silos quentes s o equipados com port es semelhantes aos utilizados nos alimentadores frios Atrav s desses port es escoa agregado quente levado ent o por uma esteira me t lica ao segundo elevador quente ou em outros tipos diretamente ao misturador Introdu o do Filler O Filler o nico material componente da mistura as f ltica que n o aquecido Estocad
147. scava o manual ou mec nica do terreno extremidade de jusante do dispositivo cujo flu xo dever ter sua energia dissipada atendendo s dimens es de projeto 129 130 m Compacta o manual ou mec nica da superf cie resultante ap s escavac o Preenchimento da escava o com pedra de mao arrumada executando de modo a sobrar menor n mero de vazios poss vel preciso evitar sempre escava es excessivas que exijam depois complementa o com solo local j que isso gera poss veis pontos de eros o 2 Camada formada por pedras jogadas com objetivo de proteger maci os terrosos da a o das guas e Aterro Refor ado com Geot xtil O maci o formado pela integra o do solo e mantas geot xteis funciona como uma estrutura de conten c o Caber ent o s mantas internas confinar o solo isolando as diversas camadas e resistir aos traba de trac o no macico A face externa do talude recomposto deve ser protegida para evitar do intemperismo no geot xtil f Terra Armada Esse processo utilizado para composic o ou posi o de aterro por meio da introdu o no corpo do maci o de materiais com maior resist ncia Esses materiais quando solicitados trabalham em con junto com o solo compactado Os tr s componentes principais da terra armada s o m Solo envolve as armaduras e ocupa um espa o chamado maci o em terra armada
148. scos de eros es ao longo deste Os taludes das caixas dos empr stimos devem ser re gulares e possuir inclina o de 3 V 2 H no m nimo Somente devem ser computados na medi o os em pr stimos para os quais tenham sido emitidas ordens de servi o Cortes O corte consiste na escava o de material entre off sets e realizado de acordo com a inclina o de talu de indicada em projeto Para controle da inclina o do talude deve ser usado o esquadro para garantir uma correta inclina o Os taludes dos cortes devem ter a inclina o indicada em projeto e ser compat vel com a resist ncia ao cisalha mento do material As inclina es dos taludes e dos cortes devem ser ve rificadas com frequ ncia O custo e a responsabilida de dessas verifica es s o de responsabilidade do Em preiteiro que tomar tais medidas para assegurar a execu o das inclina es indicadas pelos projetos Cortes Nos cortes em que forem indicadas banquetas a sua largura e a sua declividade transversal devem ser as indicadas em projeto Nos casos em que os materiais de corte forem siltosos ou arenosos devem ser indi cadas as sarjetas de concreto bem com o des gue das guas coletadas nestas conforma o do talude de corte deve ser executada com bico de l mina m quina de esteira ou dente de escavadeira 29 30 Para executar os Ensaios de Caracteriza o ISC Ex pans o ap s o
149. sentarem secas e isentas de impure zas que possam prejudicar a ader ncia dos materiais Caso se evidencie a presenca de leo ou graxa sobre a superf cie a ser demarcada esta dever ser lavada com uma solu o desengraxante Equipamentos utilizados na aplicac o dos materiais Tintas usual utilizar se uma m quina autopropelida para de marca o de pavimentos que aplique tinta por asper sao com controle previsto de largura de faixa e taxa de aplicac o com reservat rio de tinta de capacidade entre 20 e 40 litros e com medidor de tinta aplicada O equipamento deve apresentar f cil maneabilidade e contar com dispositivos que permitam a homogeneiza c o da tinta no interior do reservat rio O equipamento deve ser provido de um sistema de guia indicador de po si o regul vel e controle de velocidade de transla o Equipamento utilizado na aplica o de tinta 97 98 Termopl stico Fusor utilizado no aquecimento de termopl stico Para a aplicac o de material termopl stico os equipa mentos m nimos para aplicac o do material pelo pro cesso de extrus o s o m Usina m vel constitu da de recipiente para fus o do material provida de aquecedores e agitadores com regulagem autom tica de temperatura m Ve culo autopropulsor contendo conjunto para apli de massas termopl sticas m Term metros em perfeito estado de funcionamento para controle da temperatura
150. seus pormenores o projeto as normas t cnicas vide www der mg gov br as especifica es da obra o edital e as cl usulas contratuais A an lise criteriosa desses t picos fundamental para a execu o segura do servi o Uma boa Equipe de Fiscaliza o aquela que consegue um servi o de boa qualidade sem preju zo da produ o Ao longo de todo o processo a equipe deve colaborar sem ser transigente observando todas as especifica es vigentes Em resumo boa Equipe de Fiscalizac o deve ter em foco as caracter sticas apresentadas no quadro a seguir FASE DO TRABALHO PLANEJAMENTO INSTRU ES EXECU O FISCALIZA O MEDI O DEVERES DA FISCALIZA O Ser claro Ser objetivo Conhecer bem o Projeto as Especifica es as Normas as Instru es e o Contrato Antecipar os problemas que possam surgir Ps CONDI ES GERAIS Ser claro preciso e conciso Emitir as ordens por escrito Respeitar a hierarquia da empreiteira Evitar atrasos N o deixar faltar elementos para n o prejudicar a produ o do Empreiteiro Manter Controle de Qualidade Manter se entrosado com o Empreiteiro Atuar com seguran a e autoridade sem ser autorit rio Ser tico Manter equipe de pessoal capaz e em quantidade necess ria e suficiente Ter cortesia e desenvoltura Ter conhecimento t cnico Manter registros Controlar periodicamente os servi os executados de forma a ser poss vel pr
151. so feito para que o novo concreto n o per ca gua para o concreto velho Durante o processo deve ser evitada a forma o de po as d gua m Ao se retomar a concretagem devem ser coloca dos de 2cm de espessura da argamassa com o mesmo tra o do concreto Essa camada servir para evitar a forma o de vazios entre o agrega do gra do e o concreto velho m Em casos especiais pode ser exigida a pintura da superf cie com resina ep xi Cura do Concreto Enquanto o concreto n o atingir endurecimento sa tisfat rio deve ser protegido contra diversos fato res tais como secagem acelerada retra o chu va forte agentes qu micos choques e vibra es que possam produzir fissura o ou prejudicar a ader n cla com a armadura Todas as superf cies expostas ao ar livre devem ser mantidas continuamente midas durante 14 dias ap s o lan amento do concreto Pode se usar os se guintes procedimentos 1 Utiliza o de manta geot xtil sacos de aniagem e ou camada de areia sobre a superf cie da laje manten do se mido constantemente 2 Utiliza o de cura qu mica por meio da aplica o de pel cula anti sol curing vedacit antisol Sika ou equivalentes no que concerne ao m dulo de elas ticidade resist ncia compress o e s intemp ries 3 Preferencialmente a cura das lajes das pontes pode ser feita mediante forma o de uma piscina a par tir de conten es laterais da
152. spositivo de aplicacao Ajustar o dispositivo de aplica o Disco limitador sujo Limpar o disco limitador espessura inadequada no in cio ou no final da demarca o Tinta de Demarca o Vi ria Material Termopl stico 104 E 105 Defeitos Decorrentes de Inadequada b Espessura do Filme Inferior ao Especificado Aplica o Realizada sobre Pavimento Sujo d Aparecimento das Trincas Filiformes A aplicac o de filme com espessura inferior ao es Esse procedimento reduz a vida til da demarca o As trincas filiformes s o decorrentes da aplica o Durante a aplica o dos materiais podem ocorrer defei pecificado pode levar ao recobrimento insatisfat rio pois ir resultar em soltura do material A demarca sobre pavimento asf ltico mido resultando em sol tos constatados atrav s de simples observa o visual do pavimento e pode levar tamb m insuficiente re o se ancora ao material terroso depositado sobre a tura da demarca o vi ria e em consequente redu ten o de microesferas resultando na obten o de pista e n o sobre o pavimento o da vida til da demarca o Observar na foto Quanto ao comprometimento em rela o durabili valores de retrorreflet ncia aqu m do desejado abaixo o est gio inicial das trincas filiformes e na foto seguinte a progress o das trincas com conse quente soltura em placas do material de demarca o vi ria dade e efici
153. stado 10 Dinamiza o do uso e da ocupa o do solo nas zo nas urbanas e rurais 11 Melhoria das condi es de vida da popula o em geral 12 Gera o de problemas urbanos devido ao aumento das demandas de servi os p blicos e infraestrutu ra 13 Interfaces com popula es tradicionais ind genas e quilombolas 14 Aumento das rela es inter regionais para fins econ micos e sociais Quanto aos ndices IA e IBSE estes se aplicam a cada rodovia e possibilitam avaliar sua viabilidade ambien tal caso a caso ndice Ambiental IA Esse ndice foi criado para fornecer indica es sobre a qualidade das intera es entre cada trecho rodovi rio e o meio ambiente de sua rea de abrang ncia Seu obje tivo apontar as intera es positivas e as negativas considerando como refer ncia os objetivos do PRMG 117 118 Para composi o do foram utilizadas as seguintes vari veis meio f sico meio bi tico meio s cioecon mi co De acordo com as vari veis cada trecho rodovi rio do recebeu uma pontua o que variou de 18 sendo que para cada intera o positiva foi atribu do 1 ponto ndice de Benef cio Econ mico e Social IBSE O IBSE ndice de Benef cio Econ mico e Social foi criado com o objetivo de identificar os benef cios socio econ micos associados s interven es propostas pelo PRMG por meio de procedimentos anal ticos tipi
154. stocar por pouco tempo a mistura quente Isso evita a interrup o do funcionamento da usina Esse pr silo tem um al ap o que aberto pelo contato com a ca amba descarregando nela a mistura estocada 20 Usina Tambor Secador Misturador TSM Drum Mixer As usinas Drum Mixer podem ser de dois tipos Fluxo paralelo onde os agregados entram tam bor secador pelo mesmo lado da chama de secagem gm Contra fluxo onde os agregados entram no lado oposto ao da entrada da chama de secagem As usinas do tipo TSM dispensam as peneiras silos quentes e principalmente o misturador j que o tambor do secador tamb m faz a fun o de misturador Esta a principal diferen a em rela o s gravim tricas Como foi classificada a TSM uma usina cont nua e por essa raz o a sua calibra o feita pelas alturas das comportas dos silos frios como descrito anterior mente Na correia que alimenta o secador com os agregados dos silos frios pode se adaptar o chamado controle ponderal Esse recurso pesa eletronicamente a quanti dade de agregado considerando um determinado com primento da correia e sua velocidade O controle ponderal comandado da cabine e pela mesa de controle poss vel acompanhar tamb m a lei tura das pesagens dos agregados na correia Outros controles a partir da cabine s o a rota o da bomba de asfalto e da comporta de descarga da mistura O filler tamb
155. t rmino da escava o do corte a Em preiteira deve coletar o material do sub leito na super acabada at uma profundidade de 1m De posse dos resultados a equipe de fiscaliza o deve verificar se esses materiais atendem s caracter sticas indicadas em projeto Caso n o atendam deve ser pre vista a substitui o dentro dos crit rios estabelecidos em projeto Uma vez atingida a cota do greide nos cortes se for encontrado material expansivo e de baixa capacidade de suporte eles devem ser rebaixados por pelo menos 0 40m e substitu dos por material argiloso Essa substi tui o deve ser conforme indicado pela Fiscaliza o e de acordo com as recomenda es da Diretoria de Projetos importante observar a presen a de sinais de umida de nos taludes de cortes existentes tais como vegeta o rasteira muito vi osa em poca de seca ou plantas do tipo samambaia Nesse caso h necessidade de im planta o de dreno profundo Em casos de cortes com material argiloso em quanti dade razo vel estes devem ser preservados e escava dos ap s os t rminos dos aterros em suas proximida des Isso ser feito de maneira que se possa utilizar o seu material para o acabamento de terraplenagem dos referidos aterros Quando o corte chegar ao greide a Empreiteira deve executar no seu ponto mais baixo no PP Ponto de Passagem a escava o sa da d gua com moto niveladora ou com outro equipamento Isso
156. ta de rolamento da via tais comov barreiras nas bifurca es ilhas de canaliza o pilares de viaduto cabeceiras de pontes e outros AMARELO REFLETIVO DEVERA SER FEITA TANTO PELA ESQUERDA COMO PELA DIREITA NA MARCADOR DE PERIGO INDICANDO QUE MARCADOR DE PERIGO INDICANDO QUE PASSAGEM DEVERA SER FEITA PELA ESQUERDA A PASSAGEM DEVERA SER FEITA PELA DIREITA Marcadores de Perigo Constituem se de faixas coloridas sobrepostas em uma placa de sinaliza o geralmente com as dimens es de 0 30m x 0 90m Essas faixas s o nas cores laranja e preta alternadas com largura de 0 10m e inclinadas a 45 O sentido da inclina o que indica para que lado o ve culo deve passar se pela direita se pela esquerda ou se pelos dois lados do obst culo Os marcadores de perigo devem ser fixados em supor tes de madeira com se o de 0 07m x 0 07m e implan tados de forma que a sua borda inferior n o exceda altura de 1m em rela o superf cie da pista de rola mento Devem ser posicionados imediatamente frente dos obst culos ou logo ap s o limite f sico das bifurca es e ilhas sobre os quais se deseja alertar Quando a situa o assim o exigir as placas R 24 b Passagem Obrigat ria podem ser fixadas acima Marcador de Perigo Tachas Refletivas Verificar se as aplica es dos dispositivos est o em conformidade com o projeto Verificar se os materiais tachas e tach es atendem s es
157. te O intervalo de tempo que decorre entre a abertura da comporta da balan a e o in cio da inje o do ligante por meio da barra distribuidora denominado tempo de mistu ra o seca Esse intervalo deve ser fixado de forma a ser suficiente para que se possa processar uma homo geneiza o perfeita entre os agregados filler Tempo de Misturac o mida O tempo de mistura o mida o intervalo decorri do entre o t rmino da inje o do ligante e o momento da abertura da comporta do misturador A delimita o de tempo de mistura o mida deve ser feita de forma que ao fim do processo todas as part culas da mistura de agregados e o filler estejam recobertas uniformemente pelo ligante Obviamente a fixa o dos tempos de mistura o est condicionada tanto ordem de grandeza do tra o como s caracte r sticas da pr pria massa produzida TANQUES DE ESTOCAGEM DEASFALTO CABINE DE COMANDO DOSADOR DE ASFALTO GEO 2 COMBUSTIVEL Usina de Asfalto Gravim trica A soma dos tempos de mistura seca e mida n o deve ser menor do que 40 segundos Diante disso a produ o hor ria de uma usina o produto da capaci dade do misturador em toneladas por 80 n mero das misturas feitas no intervalo de tempo de 45 segun dos em uma hora O controle de tempo das misturas deve ser flex vel e capaz de ser ajustado em intervalos de n o mais d
158. teiras e neste manual s o designadas tamb m como a Contratada ou o Empreiteiro Uma vez contratadas as empresas s o fiscalizadas pelos rg os rodovi rios segundo as especifica es normas t cnicas administrativas e as cl usulas contratuais vigentes O trabalho de fiscaliza o exercido por um grupo de t cnicos chamado de Equipe de Fiscaliza o Essa fiscaliza o deve estabelecer de comum acordo com o Empreiteiro um Plano de Trabalho que possibilite a conclus o de trechos cont nuos incluindo todos os servi os complementares prontos e em condi es de tr fego permanente A libera o do tr fego permite que se observe o comportamento do pavimento No caso de alguma defici ncia poss vel antecipar a sua corre o analisando a causa do problema Di rio de Ocorr ncias Deve ser mantido no canteiro de obras um Di rio de Ocorr ncias fornecido pela Diretoria de Infraestrutura do DER MG artigo 89 Dec 73 140 de 09 de novembro de 1973 Nesse di rio devem ser registradas todas as ocorr ncias todos os ajustes quanto solu o de problemas todas as observa es e todas as recomenda es espec ficas da Fiscaliza o Tamb m devem ser lan ados todos os assuntos relativos s rela es de trabalho envolvendo a Fiscaliza o e a Empreiteira Odi rio ser mantido sob responsabilidade da Empreiteira em seu escrit rio local e medida que suas folhas forem sendo preenchidas devem ser cronolo
159. tivo de melhorar a percep o do motorista quanto a uma poss vel interfer ncia na sua trajet ria Esses dispositivos devem ser confeccionados com as cores preta e amarela sendo esta ltima constitu da de pel cula refletiva de esferas inclusas Tipo I B conforme a Recomenda o T cnica Fornecimento e Aplica o de Pel culas Vertical vigente no DER MG Alguns desses dispositivos s o descritos a seguir Com Elementos Luminosos ou Iluminados Luzes de Alerta Existem alguns dispositivos energizados que podem ser utilizados para avisar aos usu rios cont nua e eficazmente sobre determinadas situa es existentes na pista de rolamento Conforme a sua caracter stica podem ser assim en quadrados Dispositivos Luminosos S o dispositivos de luz cont nua que podem ser vistos a uma longa dist ncia compostos geralmente por l mpadas el tricas colocadas no interior de c pulas transl cidas da cor laranja dispostas ao longo de bar reiras de canaliza o do fluxo do tr fego Dispositivos de Luz Intermitente um dispositivo de alerta utilizado em condi es anormais frente geralmente colocado junto aos pri meiros dispositivos utilizados para a canaliza o do tr fego S o recomendados para salientar a sinaliza o de ad vert ncia existente garantido assim uma melhor vi sualiza o desta principalmente nos locais com pouca visibilidade ou durante os per odos noturnos Painel Eletr n
160. upos geralmente com pilhas alternadas de uma mesma cor Os pneus devem ser amarrados uns nos outros preferencialmente por arame atrav s de perfura es internas f Tapumes Para a delimita o de algumas obras ou certas zonas de perigo tais como reas de manobra de equipamen to podem ser utilizados os tapumes do tipo baixo fixo alto com tela ou baixo remov vel conforme a figura abaixo Tapumes 85 86 Nessas mesmas situa es tamb m podem ser utiliza das telas tapume na cor laranja confeccionadas com pl stico resistente do tipo polietileno Gradis Os gradis confeccionados com materiais colapsc veis metal madeira ou pl stico devem ser nas cores la ranja e branca conforme a figura a seguir Gradis h Fita Pl stica As fitas s o confeccionadas com material pl stico de cores alternadas geralmente amarela e preta ou la ranja e branca A sua func o apenas tornar mais vis vel a rea delimitada pela obra principalmente se esta se encontrar muito pr xima da pista de rola mento quando ent o torna se imposs vel o posiciona mento coloca o de outros dispositivos de dimens es maiores sendo estas geralmente amarradas a hastes finas de madeira Dispositivos de Sinaliza o de Alerta um conjunto de elementos que podem ser implanta dos junto a obras a situa es de emerg ncia a obst culos ou ao longo de curvas horizontais com o nico obje
161. usar o vibrador horizontalmente para mover o concreto m N o for ar ou empurrar o vibrador para o con creto em se es com alta taxa de armadura para evitar que ele permaneca preso a ferragem m Sempre ter vibradores de reserva Juntas de Concretagem As opera es de manipula o do concreto junto s superf cies horizontais das camadas devem ser m ni mas Isso feito para produzir n o s o adensamen to requerido como tamb m uma superf cie rugosa que permita ader ncia camada a ser superposta N o permitida a vibra o superficial ou qualquer outra a o que possa tornar excessivamente lisa a superf cie de camadas horizontais sobre as quais deve ser lan ada outra camada As juntas de concretagem n o devem ser posicio nadas em locais onde as tens es tangenciais cisa lhamento sejam elevadas sem armadura suficiente para absorv las Cuidados no Preparo das Juntas Retirada da nata de cimento superficial feita en tre 4 12 horas ap s concretagem Isso pode ser feito com jato de ar ou gua at profundidade de 6mm e o aparecimento do agregado gra do Repetir a limpeza 24 horas antes da retomada da concretagem Essa tarefa visa retirada do p e dos res duos bem como da pel cula superficial hidratada do concreto e carbonatada pela gua depositada nas asperezas da superf cie m Durante as 24 horas que precedem a retomada da concretagem a superf cie deve ser saturada de gua Is
162. vem ter espa amento m ximo de 5m entre si sendo afunilados em sentido contr rio ao do local da emer g ncia ou da obra Quando nos acostamentos esse es pa amento deve ser no m ximo 15m Em substitui o aos cones podem ser utilizadas as balizas m veis em suas v rias op es existentes no mercado Essas balizas s o dispositivos compostos por uma haste vertical plana contendo elementos refleti vos nas duas faces devidamente apoiada por uma base horizontal tamb m plana com os mesmos formatos e as mesmas caracter sticas f sicas desta confeccio nadas com material colapsc vel geralmente madeira pl stico ou fibra b Cavaletes CLASSE f 5555 I Tipos de Cavaletes Os cavaletes dispositivos de madeira dotados de suportes m veis ou fixos cuja finalidade alertar os usu rios para as situa es de emerg ncia ou de obras As travessas de madeira devem ter recobrimento nas cores laranja e branca alternadas A cor branca deve ser executada em pel cula refletiva de esferas inclusas Tipo I B conforme a Recomendac o T cnica Forneci mento e Aplica o de Pel culas para Sinaliza o Verti cal vigente no DER MG De acordo com a sua utiliza o os cavaletes podem ter 3 modelos conforme a figura na p gina ao lado m Classe I utilizado em servicos de curta dura o principalmente para transferir o fluxo de ve culos para as faixas remanescentes da via
163. xecu o do dreno de talvegue N o considerar esse procedimento uma das causas mais comuns de rom pimento de aterros que ocorrem geralmente muitos anos ap s a construc o da rodovia Deve ser feita a inspe o visual dos tubos de forma a impedir que tubos com problemas de fabrica o sejam utilizados na constru o dos bueiros Na constru o dos bueiros essa inspe o visa impedir a utiliza o de tubos com deforma o causada no processo de cura trincas nicho e outros defeitos que possam vir a com prometer a obra Deve ser exigida a execu o dos controles tecnol gi cos dos tubos de concreto O procedimento deve veri ficar se atende NBR 8890 2007 principalmente ao ensaio de compress o diametral para a comprova o da classe do tubo especificada no projeto Deve ser observada a largura de escava o da vala para o assentamento dos bueiros para permitir que o reaterro seja executado de forma adequada Tamb m deve ser avaliada a profundidade e o tipo de solo em que est sendo implantada a obra verificando se a ne cessidade ou n o de escoramento da vala O reaterro dos bueiros deve obedecer rigorosamente aos dados especificados em projeto devendo se execu tar as camadas iniciais com compacta o manual at uma altura m nima de 0 30m sobre geratriz superior do bueiro Somente ap s atingir esta espessura que pode ser iniciada a compacta o com os equipamentos mais pesados Na an lise do aprov
164. zadas pelo menos 10 dez medidas por lote de amostra e o resultado ex presso pela m dia das medidas Medida de Retrorreflet ncia As medidas s o realizadas conforme norma e o pa dr o de retrorreflet ncia inicial ou padr o de refe r ncia usualmente maior do que 220 mcd lux m para a demarca o na cor branca e maior do que 170 mcd lux m para a demarca o na cor amarela Elementos de Medi o S o utilizados para a fiscaliza o da obra os equipa mentos abaixo descritos E Equipamento para medi o da temperatura do pa vimento Equipamento para medi o da temperatura am biente e da umidade do ar m Equipamento para medi o de comprimento das faixas retil neas e curvas relativas aos servi os executados tipo Od metro ou similar m Chapa de folha de flandres ou similar 500mm 200mm x 0 25mm m Equipamento para se medir as espessuras das pe l culas que est o sendo pintadas com precis o de d cimo de mil metro tipo medidor de pel cula mida Erichsen ou similar ou medidor de pel cu la seca Mitutoyo ou similar m Aparelho port til para a medida da retrorreflet n cia inicial do tipo Mirolux 12 Condi es de Aplica o Temperatura Ambiente e Umidade do Ar Os materiais devem ser aplicados em condi es atmos f ricas tais que a temperatura do ar se situe entre 15 35 a umidade relativa seja inferior a 80 e a tem peratura do pavimento n o exceda a 4

Operação e Manutenção

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