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Íntegra - Empresas & Negócios

1. Simpatias que funcionam Realizar desejos de amor Ingredientes um prato branco virgem uma vela branca e um papel branco liso Como fazer no dia em que entra a Lua Nova ao acordar n o coma nada at fazer a simpatia Por volta das 11 30 recorte o formato do prato no papel e escreva nele o nome de seu amor o seu nome e o desejo Ao meio dia acenda a vela e reze um Pai Nosso e ofere a ao seu Anjo da Guarda Ai poder se alimentar Mentalize toda tarde o seu desejo e jogue o papel s 18 00 em um lugar verde bem cuidado Adquira seu MAPA ASTRAL SINASTRIA PREVIS O ANUAL 2015 aiba o SEXO DO BEB fone 11 5585 4000 Pedidos tamb m na Internet http areavip com br cicero augusto oja E u u w u a gt a lt ajo o a aja a aj jolojajo jo a y lt a jo j lt z jojujo c lt z ojun ej a a ajoj j wu a a j e o gt a u S o Paulo s bado a segunda feira 17 a 19 de outubro de 2015 Senhores Acionistas Em cumprimento aos preceitos legais e s normas estatut rias submetemos a vossa aprecia o as Demonstra es Cont beis referentes ao exerc cios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 Barueri 15 de outubro de 2015 RG Estaleiro ERG 2 S A Nesde eg cios CNPJ MF n 08 607 005 0001 99 Relat rio da Direto
2. Controladora 2014 2013 Valor Valor justo justo atrav s Custo atrav s Custo Instrumentos dore amor dore amor financeiros sultado tizado Total sultado tizado Total Ativos Aplica es financeiras 4 4 4 4 Bancos conta vinculada 18 297 18 297 23 587 23 587 Contas a receber de clientes 4 051 4051 4 051 4 051 Partes relacionadas 234 779 234 779 407 193 407 193 Passivos Partes relacionadas 261 380 261 380 440 910 440 910 Fornecedores 198 198 41 41 Consolidado Ativos Aplica es financeiras 14 502 14 452 41 893 41 893 Bancos conta vinculada 33 165 33 165 23 587 23 587 Contas a receber de clientes 4 051 4 051 16 933 16 933 Partes relacionadas Passivos Partes relacionadas 271 483 271 483 450 675 450 675 Fornecedores 183 239 183 239 30 953 30 953 A Companhia e suas controladas apresentam exposi o aos seguintes ris cos advindos do uso de instrumentos financeiros risco de cr dito risco de liquidez risco de mercado risco operacional As informa es abaixo apresentam informa es sobre a exposi o da Companhia e de suas con troladas a cada um dos riscos supramencionados os objetivos da Com panhia e de suas controladas pol ticas e processos para a mensura o e gerenciamento de risco e gerenciamento de capital Divulga es quantita tivas adicionais s o inclu das ao longo dessas demonstra es cont beis Estrutura do g
3. Equil brio e for a interior Livros com dicas preciosas de como alcan ar o bem estar profissional e tomar decis es com simplicidade e leveza oiaro wgra Saiba mais E www vidaeconsciencia com br Empresas Diretora Administrativa Financeira Laurinda M Lobato DRT SP 48681 laurindaQOnetjen com br Editora Laura R M Lobato De Baptisti DRT SP 46219 Marketing J L Lobato lobatoQnetjen com br Diretor Comercial Jos Hamilton Mancuso mancusoOnetjen com br Diretor Respons vel Jos Hamilton Mancuso DRT SP 48679 mancuso Onetjen com br Webmaster e TI VillaDartes Editora o Eletr nica Marizete Souza Ricardo Souza Walter de Almeida Impress o LTJ Gr fica Ltda Aas ABRARJ Associa o Brasileira de Revistas Jornais Matr cula SP 555 Colaboradores Andr Souza Andressa Thomaz Ant nio Delfim Netto Armando Rovai C cero Augusto Cl udio Tomanini Dalcides Biscalquin Eduardo Moreira Geraldo Nunes Jos Rubens D Elia Dr Lair Ribeiro Leslie Amendolara Luiz Fl vio Borges D Urso Ralph Peter Ros ngela Demetrio Sandra Falcone Sergio Monte Alegre Sergio Valezin Estresse relacionado dividas pode causar ataque cardiaco A Associa o de Gest o de Seguran a e Sa de Ocupacional alerta os departamentos de medicina do trabalho das empresas devem ficar mais atentos a queixas relacionadas a problemas no trato digestivo dores de cabe a enxaqueca ou i
4. uma flagrante viola o e uma contradi o do valor b sico daliber dade de culto As For as de Defesa de Israeltomar o todas as medidas paralevar os autores desse depreci vel ato Justi a restaurar o lugar para que volte condi o pr via e garantir que a liberdade de culto seja restabelecida destacou Lerner O t mulo do patriarca Jos venerado h s culos por crist os judeus e mu ulmanos O Ex rcito israelense retirou se do localno in cio da Segunda Intifada em setembro de 2000 que desde ent o ficou sob a responsabilidade da Autoridade Nacional Palestina ANP O mausol u encontra se na Zona onde a ANP tem pleno controle administrativo e de seguran a de acordo com a divis o territorial estabelecida nos Acordos de Oslo de 1993 Contudo o Ex rcito israelense super visiona em coordena o com a ANP o acesso de fi is judeus que pretendem orar no local onde se venera o b blico patriarca mencionado no Antigo Testa Perguntas e respostas aa diz um Twitter Peter Lerner Cisjord nia T mulo de Jos em chamas mento cujas visitas s o vistas por muitos palestinos como provoca o Segundo o jornal Haaretz o ataque ocorreu quando centenas de jovens palestinos lan aram coquet is molotov e colocaram materiais inflam veis no t mulo Trata se do primeiro incidente violento da sexta feira da revolta organizada por pa estinos para que a popula o manifeste e cr
5. arte ingrediente que torna esse mer cado atraente na sua opini o que o valor das obras de arte no Brasil ainda muito baixo comparativamente com outras partes do mundo Desta forma quem coleciona ou simplesmente compra arte como uma reserva de capital como forma de preservar seu capital tem sempre a pos sibilidade de fazer excelentes neg cios O 4 Leil o da Can vas Galeria de Arte ltimo do l ano ser realizado no dia 10 l de novembro s 21h15 na Av Europa 715 Obras de Portinari Tomie Ohtake e Aldemir Martins fazem parte desta edi o I As exposi es sempre s o gratuitas e abertas ao p blico em geral j Nova Serra Pelada provoca corrida do ouro em Mat Pontes e Lacerda Homens e mulheres sobem aos montes pelas serras da Borda e Santa B rbara em busca de algum pontinho que brilhe em meio a terra Ali o que reluz real mente ouro Atra dos pelo o que est o chamando de nova Serra Pelada milhares de forasteiros chegam todos os dias cidade de Pontes e Lacerda em Mato Grosso Com cerca de 40 mil habi tantes o munic pio que fica na divisa com a Bol via surgiu da garimpagem At na cidade d praachar ouro mas como fazia tempo que n o achavam nada a popula o foi desenvolvendo outras formas de ganhar di nheiro explica Gilmar Souza assessor da prefeitura Agora quase 3 mil pessoas j est o em Pontes e Lacerda a
6. Blatter Dinheiro a Platini foi acordo de A cavalheiros O presidente da Fifa Joseph Blatter disse que o pagamento de 2 milh es de francos su os realizado em 2011 em favor do chefe da Uefa Michel Platini foi baseado em um acordo de cavalheiros O desembolso feito com recursos da entidade m xima do futebol mundial teve comojustificativa trabalhos supostamente realizados entre 1999 e 2002 e acabou entrando na mira da Justi a da Su a Por conta disso tanto Blatter quanto Platini foram suspensos preventivamente por 90 dias pelo Comit de tica da Fifa emissora RRO Blatter ex plicou que como o pagamento se baseava em um pacto apala A R ssia pretende construir uma base militar na S ria para combater o grupo extremista Estado Isl mico informou uma fonte oficial Em entrevista ao tabloide Komsomolskaya Pravda o vice chefe de Es tado Maior de Moscou Andrei Kartapolov disse que a base contra subnutri o infantil O Unicef lan ou campanha destinada a combater a subnutri o respons vel pela morte di ria de 8 mil crian as no mundo Pilotos russos ao lado de um ca a Su 24 na S ria O Unicef lembrou que cam I panhas anteriores sobre 01 mesmo tema em colabora o com governos e organiza es da sociedade civil permiti E ram de 2000 e 2018 diminuir l asubnutri o cr nica no mun do de 33 para 25 Em 2014 a ag ncia das Na es Unidas ap
7. COFINS 92 IRPJ 193 CSSL 78 Outros 2 Total 382 2 9 Patrim nio l quido a Capital social O capital social em 31 12 2014 subscrito e integralizado de R 1 dividido em 1 000 a es ordin rias nominativas no valor nominal de R 1 00 um real cada b Adiantamento para futuro aumento de capital O saldo movimentado no exerc cio findo em 31 12 2014 refere se ao percentual de 20 que a RG Estaleiros S A concedeu como sinal na aquisi o do terreno do ERGS no valor de R 217 sendo que o saldo restante dever ser recolhido no momento da escritura Em 31 12 2014 o saldo da conta Adiantamento para futuro aumento de capital de R 756 R 539 em 31 12 2013 10 Receita l quida opera cional Receitas de servi os As receitas da Companhia decorrem subs tancialmente de receita de aluguel de rea para armazenagem de materiais e equipamentos para industrializa o para a controladora indireta Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A 2014 2013 Receita de servi os 1 200 Impostos incidentes PIS e COFINS 111 Total 1 089 11 Custos dos servi os prestados 2014 _2013 Custo tribut rio 48 Custos de servi os de terceiros 136 Total 184 12 Despesas administrativas 2014 2013 Despesas com servi os prestados 83 14 Despesas tribut rias 1 20 Despesas gerais 3 Total 34 37 13 Resultado financeiro Receitas financeiras 2014 2013 Outras 1 Total 1 Despesas financeiras
8. Secret rio Ordem do Dia 1 Deliberar sobre a aprova o o Plano de Op o de Compra de A es da Companhia a ser concedido a seus administradores e empregados bem como documentos a ele relacionados quais sejam o Programa de Op o de Compra de A es e Contrato de Outorga de Op o de Compra de A es e 2 Deliberar sobre a delega o de poderes para o Conselho da Administra o da Companhia para a pr tica de todo e qualquer ato necess rio implementa o do Plano de Op o de Compra de A es da Companhia bem como para a qualquer tempo constituir um Comit para auxili lo nesta fun o Delibera es Prestados todos os esclarecimentos necess rios foi aprovado por maioria de votos dos acionistas presentes registrado o voto contr rio do acionista Angra Infra Fundo de Investimento em Participa es nos termos da manifesta o anexada presente ata 1 em conson ncia com o artigo 13 8 2 a do Estatuto Social da Companhia o seu Plano de Op o de Compra de A es bem como documentos a ele relacionados quais sejam o Programa de Op o de Compra de A es e Contrato de Outorga de Op o de Compra de A es respectivamente e 2 a delega o de poderes para o Conselho de Administra o da Companhia para que este implemente o Plano de Op o de Compra de A es da Companhia podendo para tanto assinar todos e quaisquer documentos relacionados ao referido plano podendo ainda a qualquer tempo constit
9. es deste Estatuto Social e das re solu es das Assembleias Gerais de Acionistas a praticar todos os atos necess rios ao funcionamento regular da Sociedade b aprovar o regimento interno e os regulamentos da Sociedade c propor ao Conselho de Administra o as diretrizes fundamentais da administra o as quais dever o pelo mesmo ser aprovadas d submeter ao Conselho de Administra o proposta de aumento de capital e reforma do Estatu to Social e recomendar ao Conselho de Administra o quanto aquisi o aliena o ou onera o de bens m veis ou im veis pertencentes ao patrim nio da Sociedade e capta o de recursos devendo implementar as decis es do Conselho de Administra o relativas s mat rias supramencionadas f apresentar ao Conselho de Administra o as demonstra es financeiras do exerc cio os planos e or amentos anuais e plurianuais econ mico financeiros e de execu o de obras e 9 fornecer aos acionistas as demonstra es financeiras trimestrais e anuais da companhia auditadas por auditor independente Par grafo Unico Ser o arquivadas no Registro do Com rcio e publicadas as atas das reuni es da Diretoria que contiverem delibera es destinadas a produzir efeitos perante terceiros Artigo 25 Diretoria caber a prestar todas as informa es e esclarecimentos sobre o andamento das atividades e ou neg cios da companhia Assembleia Geral de Acionistas e ao Conselho de Administra o b
10. es do patrim nio l quido e dos fluxos de caixa refe rentes ao exerc cio findo naquela data assim como o resumo das princi pais pr ticas cont beis e demais notas explicativas Responsabilidade da Administra o sobre as demonstra es cont beis A Administra o da Companhia respons vel pela elabora o e adequada apresenta o das demonstra es cont beis individuais de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil e das demonstra es cont beis consolidadas de acordo com as normas internacionais de relat rio financeiro IFRS emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB e de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil assim como pelos controles internos que ela determinou como necess rios para permitir a elabora o dessas Jos Antunes Sobrinho Ricardo Bier Troglio demonstra es cont beis livres de distor o relevante independente se causada por fraude ou erro Responsabilidade dos auditores indepen dentes Nossa responsabilidade a de expressar uma opini o sobre essas demonstra es cont beis com base em nossa auditoria conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria Essas nor mas requerem o cumprimento de exig ncias ticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter seguran a razo vel de que as demonstra es cont beis est o livres de distor o relevante Uma auditoria envolve a execu
11. o de procedimentos selecionados para obten o de evid ncia a respeito dos valores e divulga es apresentados nas demonstra es cont beis Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor incluindo a avalia o dos riscos de distor o rele vante nas demonstra es cont beis independente se causada por fraude ou erro Nessa avalia o de riscos o auditor considera os controles internos relevantes para a elabora o e adequada apresenta o das demonstra es cont beis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que S o Paulo s bado a segunda feira 17 a 19 de outubro de 2015 de suas opera es que possam ter impacto significativo O processo se completa pela an lise pela alta Administra o do sistema de gest o que realizada em periodicidade planejada Riscos de engenharia Com o in cio da utiliza o da infraestrutura constru da as controladas da Com panhia est o sujeitas a obras de finaliza o ou de retifica o nas reas e equipamentos que comp em seu imobilizado Mensura o dos ins Conselho Fiscal Luiz Felipe de Souza Alves Jo o Clarindo Pereira Filho Rodrigo Leandro Andretto Relat rio dos Auditores Independentes s o apropriados nas circunst ncias mas n o para expressar uma opini o sobre a efic cia desses controles internos da Companhia Uma auditoria inclui tamb m a avalia o da adequa o das pr ticas cont beis utilizadas e a razoabili
12. o monitora ati vamente as classifica es de cr ditos e uma vez que a Companhia e suas controladas tenham investido apenas em t tulos com classifica es altas de cr dito a Administra o n o espera que nenhuma contraparte falhe em cumprir com suas obriga es Risco de liquidez Risco de liquidez o risco de a Companhia e de suas controladas encontrarem dificuldades em cumprir com as obriga es associadas com seus passivos financeiros que s o liquidados com pagamentos vista ou com outro ativo financeiro A abordagem da Companhia e de suas controladas na administra o de liqui dez de garantir o m ximo poss vel que sempre tenha liquidez suficiente para cumprir com suas obriga es ao vencerem sob condi es normais e de estresse sem causar perdas inaceit veis ou com risco de prejudicar a reputa o da Companhia ou de suas controladas O passivo da Companhia referente as parcelas restantes de pagamento das aquisi es efetuadas participa es societ rias a pagar retidas para poss veis conting ncias venc veis no curto prazo possuem valores depositados na Conta Vinculada mantida na Caixa Econ mica Federal Todas as demais obriga es contra das contam com caixa ou capacidade de gera o de caixa suficiente para sua liquida o Controladora 2014 Valor 2mesesoumenos 2 12meses 1 2anos Fornecedores 198 A 198 Consolidado 2014 Valor 2mesesoumenos 2 12 meses 1 2anos Fornecedores
13. 191 Conting ncias trabalhistas 3 643 3 569 Outros 319 271 Total 5 111 4 093 Movimenta o ocorrida nos saldos das provis es para conting ncias e dep sitos judiciais em 31 12 2014 e de 2013 Conting ncias 31 12 2013 Adi es Utiliza o 31 12 2014 Trabalhistas 4 093 1 018 5 111 4 093 1 018 5 111 Dep sitos judiciais Trabalhistas 4 262 102 4 160 4 262 102 4 160 Em 31 12 2014 existiam ainda processos judiciais na a rea civil avaliados pelos assessores jur dicos como sendo de probabilidade de risco poss vel no montante de R 33 para os quais nenhuma provis o foi registrada por n o ser requerido pelas pr ticas cont beis adotadas no Brasil 20 Patrim nio l quido 20 1 Capital social O capital social subscrito de R 560 000 representado por 560 000 a es ordin rias nominativas sem valor nominal 20 2 Reserva legal Constitu da raz o de 5 do lucro l quido do exerc cio ap s absor o de preju zos acumulados at o limite de 20 do capital social 20 3 Reserva de lucros Refere se a reten o do saldo remanes cente de lucros acumulados a fim de atender ao projeto de crescimento dos neg cios estabelecido em seu plano de investimento conforme or a mento de capital aprovado e proposto pelos Administradores da Companhia para ser deliberado na Assembleia Geral dos acionistas em observ ncia ao artigo 196 da Lei das Sociedades por A es 20 4 Remunera o de acionistas O esta
14. ditando que tudo vai acabar em pizza Tamb m estranho que nenhum rg o ou autoridade investigativa tenha deixado de pedir e at insistir que ela esclare a na o como a situa o financeira chegou ao ponto que est e porque veiculou durante sua onerosa campanha in meras inverda des sobre seu governo Certamente nas contradi es ela pr pria acabaria se conde nando e obviamente tornando clara a participa o da c pula do PT e do seu padrinho Lula Enfim vamos ver no que vai dar os v rios pedidos de impeachment protocolados na c mara pois j se fala numa barganha com Eduardo Cunha que tamb m est com o rabo preso devido as den ncias de participa o no esc ndalo da Petrobras Sobre essa poss vel pouca vergonha vamos discor rer na pr xima edi o Jornalista MTb 21 275 eduardomonteiro em Ogmail com Disputas entre governo e oposi o desestabiliza setor produtivo Preocupado com impactos da crise pol tica sobre a eco nomia o senador Acir Gurgacz PDT RO condenou disputas entre oposi o e governo que t m gerado instabilidades no setor produtivo afugentando investimentos e ampliando o desemprego H uma crise pol tica que est afetando a crise econ mi ca Pa ses em situa o econ mi ca pior que anossa cominfla o superior e reservas menores que as do Brasil est o com me nos problemas porque n o t m a crise pol tica
15. es e op es de a es s o reconhecidos como dedu o do patrim nio l quido l quido de quaisquer efeitos tribut rios Os dividendos m nimos obrigat rios conforme definido em estatuto s o reconhecidos como passivo exceto quando reti dos por delibera o un nime dos acionistas da Companhia d Imobilizado i Reconhecimento e mensura o Itens do imobilizado s o mensurados pelo custo hist rico de aquisi o ou constru o deduzidos quando aplic vel das perdas de redu o ao valor recuper vel impairment acumuladas A deprecia o calculada pelo m todo linear s taxas que consideram o tempo de vida til econ mica estimado dos bens O custo de ativos constru dos pela pr pria Companhia inclui o custo de materiais e m o de obra direta quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e demais condi es necess rias para que esses sejam capazes de operar de forma preten dida pela Administra o al m dos juros e encargos financeiros incorridos nos financiamentos atribu veis constru o do ativo qualific vel Ganhos e perdas na aliena o de um item do imobilizado s o apurados pela compara o entre os recursos advindos da aliena o com o valor cont bil do imobi lizado e s o reconhecidos l quidos dentro de outras receitas no resultado ii Custos subsequentes O custo de reposi o de um componente do imobi lizado reconhecido no valor cont bil do item caso seja prov vel que os
16. prazo de validade Bras lia Em jantar com a presidente Dilma Rousseff na noite da ltima quinta feira 15 0 ex presidente Lula pediu mudan as na pol tica econ mi ca para sair da crise defendeu o afrouxamento do ajuste fiscal e voltou a dizer que o ministro da Fazenda Joaquim Levy tem prazo de validade Levy e o ministro da Justi a Jos Eduardo Cardozo s o alvos constantes do ex presi dente O Diret rio Nacional do PT vai se reunir no pr ximo dia 29 e cobrar a substitui o do ministro da Fazenda al m de um novo eixo para a pol tica econ mica com crescimento e distribui o de renda Naavalia o Lula n o adian ta o PT brigar para derrubar o presidente da C mara Edu ardo Cunha se o governo n o arrumar sua base parlamentar de apoiono Congresso e promo ver mudan as na economia As articula es para livrar Cunha da cassa o abriram uma guer ra entre as correntes do PT e ap s o vazamento da not cia o Instituto Lula divulgou nota para desmentir que o ex presi dente tenha feito articula es para proteger o deputado no Conselho de tica AE BOLSAS O Ibovespa 0 16 Pontos 47 236 10 M xima de 1 2 47 727 pontos M nima de 1 37 46 517 pontos Volume 6 52 bilh es Varia o em 2015 5 54 Varia o no m s 4 83 DowJones 0 43 17h55 Pon tos 17 215 97 Nasdaq 0 34 17h55 Pontos 4 886 69 Ibo vespa Futuro 0 13 Pontos 47 805 M
17. tais como as taxas de c mbio e taxas de juros t m nos ganhos da Com panhia ou no valor de suas participa es em instrumentos financeiros O objetivo do gerenciamento de risco de mercado gerenciar e controlar as exposi es a riscos de mercados dentro de par metros aceit veis e ao mesmo tempo otimizar o retorno A Administra o monitora ativamente as oscila es de mercado mas n o opera com instrumentos financeiros derivativos como forma de prote o contra riscos de mercado Risco de moeda A Companhia est sujeita ao risco de moeda na opera o com for necedores estrangeiros para realizar aquisi o de m quinas e equipamen tos do Estaleiro ERG 1 em uma moeda diferente da moeda local e de apre senta o da Companhia o D lar Norte Americano A Companhia entende que sua exposi o l quida mantida a um n vel aceit vel Risco de taxa de juros Decorre da possibilidade de a Companhia sofrer ganhos ou perdas decorrentes de oscila es de taxas de juros incidentes sobre seus ativos e passivos financeiros Visando mitiga o desse tipo de risco a Companhia busca diversificar a capta o de recursos em termos de taxas prefixadas ou p s fixadas Riscos operacionais A abordagem de gest o de riscos adotada pela Companhia realizada por um grupo especificamente dedi cado e baseia se em um processo permanente e retroalimentado de pla nejamento para a gest o de riscos identifica o dos riscos planejamento de re
18. 333 Conting ncias tribut rias 191 Conting ncias trabalhistas 3 896 3 569 Total 3 896 4 093 Movienta es em 31 12 2014 e de 2013 Provis o para demandas judiciais 31 12 2013 Utiliza o 31 12 2014 Trabalhistas 4 093 197 3 896 Total 4 093 197 3 896 Dep sitos judiciais Trabalhistas 4 262 102 4 160 Total 4 262 102 4 160 Em 31 12 2014 existiam ainda processos judiciais avaliados pelos assesso res jur dicos como sendo de probabilidade de perda poss vel para a Compa nhia no montante de R 33 para os quais nenhuma provis o foi registrada por n o ser requerido pelas pr ticas cont beis adotadas no Brasil 14 Receita l quida operacional Receitas de servi os As receitas de servi os reconhecidas no exerc cio de 2014 decorrem do contrato de alu guel de equipamentos para a Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A firmado em 2013 As receitas reconhecidas no exerc cio de 2013 decorrem do contrato firmado junto a Rio Bravo conforme apresentado na Nota Expli cativa 1 tendo sido este contrato encerrado em mar o de 2013 2014 2013 Receita de servi os 4 355 5 292 Impostos incidentes 36 364 Total 4 319 4 928 15 Custos dos servi os prestados 2014 2013 Custos com pessoal 1 126 Custos de ocupa o 3 879 22 Custos de utilidade e servi os 85 Custos com materiais 36 Custos gerais 3 302 Cr ditos vinculados a custos 314 Custos Tribut rios 128 Total 4 010 1 257 16 Despe
19. Bai de deprecia o 31 12 2013 es xas 31 12 2014 Equipamentos de inform tica 20 25 35 60 M veis e utens lios 10 18 77 95 Ve culos 20 11 20 31 Instala es 10 MD 1 Total 55 132 1 186 10 Fornecedores Os saldos est o basicamente representados por For necedores de materiais e pe as para a constru o do estaleiro 2014 2013 Fornecedores nacionais 1 251 820 Fornecedor exterior 4457 5 715 Total 5 708 6 535 11 Outras provis es 2014 2013 Outras provis es 8115 8 115 Refere se substancialmente ao registro da provis o para custos ambientais e reflete o termo de compromisso para execu o de medida compensat ria celebrada junto a Secret ria de Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul SEMA visando o cumprimento da compensa o ambiental decor rente da instala o do Estaleiro Rio Grande ERG1 S A 12 Patrim nio l quido a Capital social O capital social em 31 12 2014 subscrito e integralizado de R 421 256 dividido em 421 256 a es ordin rias nomi nativas sem valor nominal b Reserva de capital Foi constitu da em 2006 pela doa o de terreno no valor de R 7 037 com fim especial e exclusivo da instala o de Unidade Industrial no im vel conforme mencionado na Nota Explicativa 1 A doa o subordinada aos encargos a serem cumpri dos pela Companhia raz o pela qual foi constitu da a reserva de capital de igual valor c Reserva legal E consti
20. Durante os exerc cios findos em 31 12 2014 e de 2013 a Administra o n o identificou a necessidade de ajustes de seus ativos financeiros ao valor recuper vel e Propriedade para investimento Propriedade para investi mento a propriedade mantida para auferir receita de aluguel ou para valo riza o de capital ou para ambos mas n o para venda no curso normal dos neg cios utiliza o na produ o ou fornecimento de produtos ou servi os ou para prop sitos administrativos A propriedade para investimento men surada pelo m todo do custo Custo inclui despesa que diretamente atribu vel a aquisi o de uma propriedade para investimento O custo da proprie dade para investimento constru da pelo propriet rio inclu os custos de material e m o de obra direta qualquer custo diretamente atribu do para colocar essa propriedade para investimento em condi o de uso conforme o seu prop sito A Administra o entende que pelo fato dos ativos relaciona dos ao total do saldo de propriedade para investimentos serem novos o valor justo destes ativos se aproximam ao valor cont bil das propriedades para investimentos Ganhos e perdas na aliena o de uma propriedade para investimento calculado pela diferen a entre o valor liquido recebido e o valor cont bil s o reconhecidos no resultado do exerc cio Quando uma pro priedade para investimento previamente reconhecida como ativo imobilizado vendida qualquer montante reconh
21. Em 17 08 2006 o ERG1 celebrou o aditivo do citado contrato o qual estendeu o fornecimento de outra infraestrutura destinada constru o montagem e reparo de unidades estacion rias de produ o UEPs do tipo semissubmers veis O contrato e seus aditivos t m por objetivo a contrata o do ERG1 para constru o e disponibiliza o de infraestrutura com capacidade para constru o e reparo de Unidades Estacion rias de Produ o UEPs tipo semissubmers veis e mono coluna Os aditivos dos contra tos determinam que a gest o financeira do empreendimento seja comparti lhada sendo que a revis o dos contratos de fornecimento de materiais e servi os bem como os pagamentos das atividades aprovados pelas empre sas Rio Bravo e Petrobras mediante a ado o do procedimento de conta vinculada Os contratos preveem que os custos do empreendimento sejam arcados pelo Fundo na forma estabelecida contratualmente no equivalente a 80 dos valores da constru o e implementa o da referida infraestrutura e o ERG 1 ir arcar com os 20 dos custos restantes sendo que ao t r mino das obras o Fundo ter direito contratual de uso de 100 dessas instala es pelo prazo de 10 anos para utiliza o exclusiva Por meio de aditivos contratuais foram sendo estipulados prazos para finaliza o e a utiliza o da infraestrutura UEPs tipo SS e FPSO a qual se encontrava substancialmente conclu da e a disposi o para a utiliza o pelo
22. Taiwan China no dia 09 05 1962 residente e domiciliado neste Subdistrito S o Pau lo SP filho de Lu Jen Chun e de Lu Yang Tao Fen A pretendente CHEN PO YING estado civil solteira profiss o comerciante nascida em Fomorsa Taiuan na China no dia 30 12 1962 residente e domiciliada neste Subdistrito S o Paulo SP filha de Chen Ta Pai e de Chen Wu Li Ching R 35 00 O pretendente MARCOS DE SOUSA PAIVA estado civil divorciado profiss o porteiro nascido em S o Paulo SP no dia 28 08 1977 residente e domiciliado neste Subdistrito S o Paulo SP filho de Hilton Carlos Mesquita Paiva e de Simone de Sousa Paiva A pretendente MAGDA LUZIA DOS SANTOS estado civil solteira profiss o universit ria nascida em Assa PR no dia 22 10 1976 residente e domiciliada neste Subdistrito S o Paulo SP filha de Joani dos Santos e de Maria L cia dos Santos NIHIL O pretendente DERIK GILMAR APARECIDO RIBEIRO DE OLIVEIRA estado civil solteiro profiss o ajudante geral nascido em S o Roque SP no dia 26 11 1992 residente e domiciliado neste Subdistrito S o Paulo SP filho de Gilmar Pereira de Oliveira e de Rosangela Ribeiro Vital A pretendente DANIELE MACIEL PEREIRA estado civil solteira profiss o atendente nascida em S o Roque SP no dia 27 02 1995 residente e domiciliada em Itapevi SP filha de Wagner Costa Pereira e de Roseli Maciel Pereira NIHIL Se algu m souber de algum impedimento oponha se na forma d
23. benef cios econ micos incorporados dentro do componente ir o fluir para a Companhia e que o seu custo pode ser medido de forma confi vel O valor cont bil do componente que tenha sido reposto por outro baixado Os custos de manuten o no dia a dia do imobilizado s o reconhecidos no resultado conforme incorridos iii Deprecia o A deprecia o calculada sobre o valor depreci vel que o custo de um ativo pelo m todo linear de acordo com as taxas de deprecia o descritas na Nota Explicativa n 12 e Redu o ao valor recuper vel impairment i Ativos financeiros Os ativos financeiros classificados como empr stimos e receb veis s o avalia dos a cada data de apresenta o para apurar se h evid ncia objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuper vel Um ativo tem perda no seu valor recuper vel se uma evid ncia objetiva indica que um evento de perda ocorreu ap s o reconhecimento inicial do ativo e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confi vel Uma redu o do valor recuper vel com rela o a um ativo financeiro medido pelo custo amorti zado calculada como a diferen a entre o valor cont bil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados taxa de juros efetiva original do ativo As perdas s o reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provis o para redu
24. cio relativas a empr stimos com partes rela cionadas m tuos decorrem de transa es entre a Companhia e sua controladora e empresas ligadas Controladora e controladora indireta A controladora direta da Companhia a RG Estaleiros S A e a controladora indireta a Jackson Empreendimentos S A Os principais saldos de ativos e passivos em 31 12 2014 e 2013 relativos as opera es de empr stimos com partes relacionadas est o demonstradas a seguir Empr stimos Partes relacionadas 2014 2013 Ativo circulante RG Estaleiros S A ii 19 400 Total 19 400 Passivo circulante Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A i 10 102 9 765 RG Estaleiros S A ii 197 271 394 581 Total 207 373 404 346 i Empresa do mesmo grupo econ mico e ii Controladora direta Con tratos de m tuo com encargos financeiros de 100 do CDI As opera es de m tuo geraram despesas financeiras l quidas de R 40 078 em 2014 R 248 em 2013 5 3 Remunera o da Administra o Por decis o dos acionistas da Companhia a remunera o do pessoal chave da Administra o paga pela controladora RG Estaleiros S A Os montantes referentes remunera o do pessoal chave da Administra o est o apresentados abaixo 2014 2013 Benef cios de curto prazo sal rios e b nus 1 024 1 194 6 Tributos a compensar 2014 2013 IRRF 414 182 PIS 885 COFINS 4613 CSSL 13 51 IRPJ 282 384 ICMS 4064 Outros 2 685 Total 70
25. com expresso consentimento do Banco do Brasil S A v Conta reserva de ser vi o da d vida junto ao Financiador contendo o saldo m nimo de 6 seis meses futuros para pagamento do principal e juros a ser constitu da at fevereiro de 2013 para o Banco do Brasil S A e de 6 presta es mensais vincendas a ser constitu da at o ltimo dia do prazo de car ncia para a Caixa Econ mica Federal vi A partir de 2016 a Companhia dever apre sentar anualmente at o final do m s de janeiro de cada ano novos contra tos em carteira e seus respectivos cronogramas de recebimentos para que juntos sejam suficientes para gerar no m nimo R 600 000 de faturamento anual durante todo o per odo de vig ncia do contrato de aluguel referente contrato do Banco do Brasil S A vii Apresenta o a partir de 2016 de novo Contrato de Comodato para utiliza o da estrutura do RG Estaleiro ERG1 S A para constru es de novas embarca es pelo prazo m nimo de 2 dois anos ou at o vencimento do contrato de arrendamento com o cliente Petrobras referente contrato do Banco do Brasil S A viii N o realizar sem anu ncia pr via do Banco do Brasil S A e Caixa Econ mica Federal alte ra es societ rias na tomadora no FIP RG Estaleiros e controladora RG Estaleiros S A e ix Inadimplemento cruzado cross default e vencimento antecipado cruzado cross acceleration em rela o s obriga es princi pais ou acess rios da tomadora e das d
26. elaborar e propor ao Conselho de Administra o o Or amento da Companhia c responder pela admi nistra o geral atuando para implementar o Or amento aprovado pelo Conselho de Administra o d representar a Companhia junto aos acionistas autoridades nacionais e internacionais poderes concedentes e o mercado em geral e atuar com elo de liga o entre a Assem bleia Geral de Acionistas e as diferentes unidades da Companhia e de suas controladas f estruturar e dirigir todos os neg cios da Compa nhia de acordo com as diretrizes tra adas pela Assembleia Geral de Acionistas e pelo Conselho de Administra o 9 zelar para que as de monstra es financeiras e os relat rios da Diretoria sejam tempestivamente elabora o e encaminhados a aprecia o do Conselho de Ad ministra o e h prestar informa es aos investidores Il superintender a pol tica geral da Sociedade fixada pela Assembleia Geral b res ponder pelo planejamento plurianual da sociedade e orientar a elabora o dos or amentos da Sociedade quanto aos seus limites e condicio nantes c coordenar o atendimento e as rela es com os rg os governamentais d responder pelas fun es administrativa de suprimentos jur dica inform tica de patrim nio e de recursos humanos estabelecendo suas diretrizes e administrar os recursos financeiros necess rios opera o da Sociedade e f responder pelas fun es de planejamento econ mico financeiro controle e co
27. es de a es s o reconhecidos como dedu o do patrim nio l quido l quido de quaisquer efeitos tribut rios Os dividendos m nimos obrigat rios conforme definido em estatuto s o reconhecidos como passivo exceto quando retidos por delibera o un nime dos acionistas da Companhia c Imobilizado i Reconhecimento e mensura o Itens do imobilizado s o mensurados pelo custo hist rico de aquisi o ou constru o deduzidos quando aplic vel das perdas de redu o ao valor recuper vel impair ment acumuladas A deprecia o calculada pelo m todo linear s taxas que consideram o tempo de vida til econ mica estimado dos bens O custo de ativos constru dos pela pr pria Companhia inclui o custo de materiais e m o de obra direta quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e demais condi es necess rias para que esses sejam capazes de operar de forma pretendida pela Administra o al m dos juros e encargos financeiros incorridos nos financiamentos atribu veis constru o do ativo qualific vel Ganhos e perdas na aliena o de um item do imobilizado s o apurados pela compara o entre os recursos advindos da aliena o com o valor cont bil do imobilizado e s o reconhecidos l quidos dentro de outras receitas no resultado ii Custos subsequentes O custo de reposi o de um compo nente do imobilizado reconhecido no valor cont bil do item caso seja pro v vel que os benef cios econ m
28. mais agilidade e comodidade para funcion rios que realizam trabalhos de campo etc Tudo isso vai na linha de reinventar solu es para os problemas da mobilidade urbana deixando no centro da discuss o a qualidade de vida que queremos para o futuro das pr ximas gera es Isso n o s discurso mas sim umanecessidade real Obviamente existem muitas barreiras culturais para que esse conceito se dissemi ne em larga escala mas o caminho para a ado o de tecnologias capazes de melhorar a vida das pessoas irrevers vel Para tornar este novo conceito de traba lhoreal o uso combinado de tecnologias de colabora o cloud computing e virtualiza Trabalho em equipe com maior produtividade e sem sair de casa o s o necess rios Estando mais acess veis do que nunca este tipo de tecnologia I chegou depois de um amadurecimento l do mercado e investimentos locais em l infraestrutura de rede Hoje as ofertas de I tecnologia de udio web e videoconfer n cia v m aumentando diminuindo custos e melhorando o atendimento local J muito mais barato investir em ferramentas de colabora o a dist ncia do que se ima gina permitindo empresa e funcion rios uma nova forma de comunica o a fim de melhorar o rendimento e a satisfa o de ambos os lados Isso representa um ganho para todos os lados envolvidos no cen rio empresarial Se por um lado o colaborador ganha em qualidade de vida agilidade e
29. nea e inspira o nos conceitos c nicos de Peter Brook Grotowski Brecht e Domingos de Oliveira Com Pitty Webo Daniel Granieri e Guilherme Chelucci Z lia Duncan Com dire o de Regina Braga ToTatiando uma declara o de amor obra de Luiz Tatit e a S o Paulo cidade que sempre despertou a curiosidade e agu ou o desejo de Z lia Duncan ser artista Servi o Teatro It lia Av Ipiranga 344 Rep blica tel 3255 1979 S bados s 19h Ingresso R 50 At 28 11 o inv s de m sicas feitas para teatro o teatro feito a partir da m sica Antes de mais nada sou uma int rprete musical com muito orgulho Mas se tor nou parte da minha experi ncia como artista me lan ar em outras aventuras que possam representar um desafio que possam me levar ao inusitado e a algo novo comenta Z lia que mais uma vez sai de uma zona de maior conforto como cantora e compositora para mergulhar numa forma mais Jussara Miller O ecletismo liter rio da poeta Alice Ruiz faz se presente desde seus livros at as composi es musicais eternizadas por teatral de dizer as melodias falantes ou as falas melodiosas de Tatit A ideia do projeto ToTatiando colocar uma lente de aumento no aspecto que pode ser mais teatral da obra de Luiz Tatit obviamente por meio de suas can es por m usando esse vi s teatral contando uma hist ria e degustando cada can o como se fosse um esquete Para cada can o um perso
30. ntegra no site www empresario com br legislacao DO ros ORCOSE Contabilidade E Fundador Jos SERAFIM Abrantes APOIO CENOFISCO O H FEN todos os direitos Www orcose com br P gina 12 E Neo E S o Paulo s bado a segunda feira 17 a 19 de outubro de 2015 2 eg cios Laz er amp C u tura aura lobato terra com br lauralobato1 1 ll gmail com www netjen com br Estreia A Taanteatro Companhia apresenta a trilogia cARTAUDgrafia uma trilogia sobre vida e obra do poeta franc s An tonin Artaud cARTAUDgrafia 3 Retorno do Momo dias 30 e 31 10 e 01 11 Em seguida nas semanas subsequentes ser o apresentadas tamb m as outras partes da obra cARTAUDgrafia 1 Uma Correspon d ncia sextas s bados e domingos de 06 11 a 13 e cARTAUDgrafia 2 Viagem ao M xico s bados de 07 11 a 12 12 O projeto mescla as linguagens da dan a do teatro da m sica do v deo e da poesia A dan a que surge nos espet culos oriunda dos processos criativos da din mica taan teatro teatro coreogr fico de tens es desenvolvida por Maura Baiocchi As m sicas originais s o do compositor paulista Gustavo Lemos Os pintores argentinos Onofre Roque Fraticellie Candel ria Silves tro assinam os v deos O elenco de atores bailarinos performers composto por Isa Gouvea Fabio Pimenta M nica Cristina Patr cia Pina Cruz Henrique Lukas Paula ltimos dias Divulga o Wolfga
31. o do Like the future presentada por Fernan do Meirelles diretor da FGV EAESP a pesquisa realizada com uma mostra de 290 pessoas mostra que de mar o para setembro a situa o atual do brasileiro mudou um pouco houve um aumento de 2 na atua o em carreira executiva atingindo 28 no total e 2 no empreende dorismo somando 60 dos entrevistados Enquanto isso se observou uma queda de 3 da participa o em empresas familiares de 12 para 9 Quando questionados sobre os pr ximos 10 anos o n mero de aspiradores ao empreende dorismo sobe para 81 um aumento de 5 quando compa rado pesquisa de mar o deste ano Ao mesmo tempo carreira executiva e empresa familiar perdem ainda mais adeptos somando apenas 13 e 4 respectivamente A viv nciano exterior outro item que cha ma aten o na pesquisa como prioridade para os pr ximos anos com um aumento de 6 correspondendo por 14 das respostas Ao serem questionados sobre as dificuldades para empreender a pesquisa aponta o ambiente favor vel como o principal ponto com 33 aliado ao capital necess rio apontado por 29 dos entrevistados Entre outros n meros se mostrou ainda a que experi ncia 17 capa cita o 15 e contatos 7 n o dificultam o momento de empreender E apesar da crise econ mica a cren a em um futuro melhor como apontou 65 dos entrevistados A pesquisa realizada em 30 de setembro refor a tamb
32. o informou quantos pontos de risco foram identificados Tentem e ser o pegos disse Mercadante E pagar o pelo que fizerem completou Estamos extremamente aten tos porque o exame tem de respeitar o m rito O exame ocorre no pr ximo final de semana dias 24 e 25 O Enem ser realizado em 1 1723 cida des em 211 980 salas Todos os locais de prova incluindo os banheiros ter o detectores de metais AE Greve tem ades o de 60 mil banc rios S o Paulo No 11 dia de dura o a greve dos banc rios registrou na sexta feira 16 a ades o de 60 mil tra balhadores e a suspens o das atividades em 828 locais de trabalho sendo 804 ag ncias e 24 centros administrativos aponta balan o do Sindicato dos Banc rios de S o Paulo Osasco e Regi o o maior da categoria no Pa s Os banc rios pedem reajus te salarial de 16 reposi o da infla o mais aumento real de 5 6 vale refei o e vale alimenta o no valor de um sal rio m nimo R 788 e manuten o do emprego Hoje o vale refei o de R 572 e o vale alimenta o de R 431 16 A Federa o Nacional dos Bancos Fenaban prop e reajuste de 5 5 proje o de infla o calculada pela entidade para os pr ximos 12 meses e abono de R 2 5 mil Os bancos n o fazem nova proposta h 21 dias A greve come ounater a feira da semana passada ap s cinco rodadas de negocia es sem sucesso AE MAXMOL
33. o premiados at o 16 colocado sendo que o primeiro lugar recebe uma r plica do Escudo Capit o Am rica em tamanho real P gina 4 www netjen com br Empresas S o Paulo s bado a segunda feira 17 a 19 de outubro de 2015 Pol tica O Brasil precisa de honestidade e coragem H quantos anos o brasileiro ouve de SUCESSTVOS governos ser imprescind vel e ultra urgente a realiza o de um ajuste fiscal oda a imprensa com seus renomados jor nalistas e economistas escrevem sobre o tema desde 1950 quando o ex presidente Juscelino extrapolou gastos p blicos na constru o de Bras lia Em ltima inst ncia diferente dasnossas empresas quando o governo gasta mais do que arrecada manda a conta para os contribuintes Isso hist rico nesse Pa s e para n o fugir regra o atual governo est fazendo o mesmo Emtermos pr ticos a urg n cia j dura mais de meio s culo estamos em uma perpetua o de ajustes fiscais sempre em fun o de aumentar os impos tos sendo que a arrecada o hoje j est em 63 do produto bruto do pa s Somos hoje 200 milh es de brasileiros que todo ano contribuem de maneira exaustiva com o seu trabalho para engrossar a arrecada o de impostos que nunca s o suficientes para a m quina de gastar do governo Agora estamos em 2015 e com um fiasco tremendo de um governo de 13 anos de incompet ncia onde al m de destruir a 5 maior empresa do planet
34. os interesses econ micos e as viagens embora possa prejudicar um pouco a sa de Com a Lua plena em Capric rnio desaconselh vel se buscar apoio solidariedade ou tentar despertar simpatia nas pessoas Fazer o que se deve e n o o que se quer o que vai predominar na disposi o de todos Uma preocupa o maior com a seguran a material leva prefer ncia por investimentos seguros conservadores compra de bens dur veis e retra o de consumo de bens sup rfluos ou de lazer A Lua ainda na fase nova em Capri c rnio d persist ncia e coragem para encontrar solu es gt ries 21 3 u 19 4 C ncer 22 6 a 22 7 Libra 23 9 a 22 10 rnio s 19 1 ic a Capri 22 12 Este um bom momento para melhorar sua rela o em geral Ser mais f cil mudar de h bitos Evite as atitudes ego stas que ge ram rompimentos com as pessoas Troque ideias com a pessoa amada se h insatisfa o na rela o sexual poder encontrar entendimento e obter solu es 78 678 verde Orelacionamento amoroso passa por transforma es enquanto aumen tam seus sentimentos Sentir maior seguran a tranquilidade e harmonia noseular Certas d vidas podemtra zer perturba es no trabalho e nolar Evite alimentar fantasia ntima que afasta a realidade 92 392 azul Antigas amarras devem ser deixa das de lado cultive o desapego Cuidado com conflitos nas rela es
35. que aproximam algu m de seu conv vio Aguarde em breve ter chance de vislumbrar novos horizontes 49 149 azul importantes vozes como Itamar Assump o e Arnaldo Antunes Z lia Duncan Adriana Calcanhoto entre outros A for a po ti ca que recheia suas palavras pela primeira vez salta do papel para o palco atrav s do novo trabalho da core grafa e bailarina Jussara Miller A artista contaminou se pela energia liter ria da poeta brasileira para ganhar novos contornos e perspectivas dramat rgicas em sua dan a Nasceu ent o o espet culo Nada Pode Tudo livremente inspirado na obra de Alice Ruiz que faz curta temporada Servi o Teatro Sergio Cardoso R Rui Barbosa 153 Bela Vista tel 3288 0136 De quinta 22 a s bado 24 s 20h domingo 25 s 19h Ingressos 10 e 5 meia PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS www coquetel com br Revistas COQUETEL Trabalhos extras ou eventuais pop Principal sintoma da doen a causada pelo v rus chikungunya transmitido pelo Aedes aegypti v a A Mulher q Gato pelo Dist rbio do megal mano Psiq acess rio do rosto Quarta montanha mais alta do Brasil na divisa do ES com MG Inseto que destroi pap is e tecidos Aquele que odeia a huma gt nidade y o r u fun o do promotor p blico T tulo nobre de H gt Elton John Elogio fig Tradicio nal forma teatral japonesa Apenas Informa
36. s do El Nin que este ano est mais intenso do que o normal O maior vil o o El Ni o que est provocando essa in temp rie do tempo e do clima Ele est segurando essa frente fria mais para o Sul e o Sudeste e naregi o central ao n o cho ver a massa de ar seca come a a se intensificar provocando a baixa umidade relativa do ar e temperaturas mais altas explicou o meteorologista do Inmet Mamedes Luiz Melo O El Ni o um fen meno Wilson Dias ABr Em Bras lia a onda de calor Jez com que os term metros chegassem a 41 C clim tico caracterizado pelo aquecimento fora do normal das guas superficiais e sub superficiais do Oceano Pac fico Equatorial Essa mudan a de temperatura provoca uma modifica o da circula o geral da PF combate tr fico interestadual de drogas os DRE DI e URE Drogas apreendidas no combate ao tr fico interestadual imedia es do Distrito Federal para ser distribu da informou o delegado federal Kel L cio Nascimento Tivemostr sa es emflagrante que foram bastante efetivas disse Nascimento Um dos l deres do grupo o traficante Elias J nior No in cio do ano ele fugiu de um pres dio de Planaltina de Goi s coma aju da de um agente prisional Te nesta segunda feira 19 s 15h30 O valor indica o total de impostos e contribui es pagos pelos brasileiros em 2015 e ser atingido 18 dias antes da data em que foi alc
37. s Al m disso o F rum vem para aproximar os principais atores nacionais e internacionais das esferas p blicas e privada que atuam e fazem crescer a ind stria de biog s Mais informa s em www forumdobiogas com br Segredos para ter sucesso numa negocia o Voc j parou para pensar que negociamos o tempo todo Com NOSSAS ESPOSAS NOSSOS maridos filhos clientes Jornecedores F zes fazemos isso sem t cnica Para ajudar voc a negociar melhor e ter impacto imediato em todas as suas negocia es comparti lho duas dicas inspiradas na mais importante metodologia de negocia o do mundo a famosa t cnica de negocia o ganha ganha da prestigiada Harvard Law School Primeira dica separe os pro blemas das pessoas Em boa parte das nossas negocia es muitas vezes nos deixamos controlar pelas nossas emo es Quando fazemos isso colocamos a raz o de lado o que faz com que sejamos duros com as pessoas e leves com os ntretanto muitas ve Jos Ricardo Noronha juntos e da forma mais racional poss vel uma negocia o que verdadeiramente seja boa para todos Portanto a partir de agora seja sempre duro com o proble ma e leve com as pessoas Segunda dica concentre se sempre nos interesses e n o nas posi es Imagine uma situa o na qual duas pessoas brigam pela mesma laranja Diante de uma situa o assim como voc reagiria Neste caso espec fico uma d
38. sa de f sica e mental das mulheres a import ncia de resgatar a ess ncia feminina e temas ligados ao dia a dia do mundo moderno como trabalho e estresse As vagas s o limitadas O evento gratuito e as inscri es pelo tel 3050 9046 ou http www laboratoriodamulher com br campanhasaudedamulher H Programa de Trainee A SAP l der mundial no mercado de aplica es de neg cios est com inscri es abertas para o programa global de trainee SAP Academy O objetivo fornecer experi ncia internacional de treinamentos e habili dades t cnicas na rea de Vendas e Pr Vendas da SAP para estudantes graduados ou rec m formados nas reas de engenharia administra o marketing e correlatas com dom nio do idioma ingl s O programa tem nove meses de dura o sendo que parte deste voltado para treinamen to pr tico e orienta o no Centro de Treinamento da GCO University em Dublin na Calif rnia Para se inscrever e mais informa es acesse goo gl rWbZRU Fonte Energ tica Umevento para marcar a ind stria de energias renov veis paraincentivar o di logo e promover o crescimento e consolida o do biog s como fonte energ tica o II F rum das Ind strias de Biog s acontece nos dias 2e 3 de dezembro no Club Transatl ntico Contar com palestras e debates acerca de temas relevantes para o aproveitamento do biog s como a evo lu o do panorama regulat rio e os incentivos fiscais aplic veis ao biog
39. seu cliente se sinta seguro ao se deparar com grandes mudan as e onde sua empresa possa auxili lo de forma eficiente e sem burocracia Vivemos emtempos de crise em uma rea que duramen te criticada por usu rios e rg os onde n o apenas importante conquistar novos clientes mas saber manter aqueles que fazem o nome de sua empresa diariamente ao longo dos anos diretor do Grupo Encanto Telecom g News www ispm com br deste m s Compre um e leve dois A FileMaker Inc lan a uma promo o mundial para suas plata formas de desenvolvimento de apps FileMaker Pro 14 e Pro 14 Advanced A promo Compre Um e Leve Dois vale at 18 de dezembro deste ano e d direito a uma segunda c pia gratuita para presentear um amigo ou colega da rea de desenvolvimento Na pr tica equivale a um belo desconto de 50 o pre o de tabela do Pro 14 de US 376 e do Pro 14 Advanced de US 626 O endere o para adquirir os programas com desconto https goo glnSHT8q Plataforma realiza gest o de redes virtuais A ISPM l der em software de gerenciamento e monitora o de servi os de telecomunica es e Tina Am rica Latina aprimorou sua plataforma de gest o de n veis de servi os Netvision para suprir as necessidades das operadoras de telecom em gerenciar ambientes h bridos cominfraestruturas de rede legadas e as novas redes baseadas em SDN Software Defined Network Agora a plataforma N
40. 170 mil atendimen tos por dia 30 mil a mais que no ano passado quando 31 novas unidades foram inauguradas praticamente dobrando o tama nho do programa Em 2015 mais tr s postos foram abertos em Santo Andr Tabo o da Serra e Itaquaquecetuba e hoje o Pou patempo est em todas as regi es administrativas do Estado o 15 o Fl o 3 2 Q plantas penetra nas mucosas a reas e ativa o processo al rgico reacional Consequentemente o nariz come a a co ar surgem os espirros e a irrita o na garganta enos olhos Embora pare a que o nico vil o da hist ria seja o p len tamb m importantes s o os outros al rgenos inal veis como caros fungos e epit lio de animais dom sticos que fazem parte dos agentes desencadean tes das alergias respirat rias diz o especialista Doutor Silvado elenca quatro Comasincertezasnos cen rios pol tico e econ mico o brasileiro l tenta economizar para preser p Var seu capital Transformar 1 O dinheiro em algo f sico de Valor equivalente e duradouro 1 um dos fatores que tornam as artes op o interessante neste I momento Rodrigo Brant da I Canvas Galeria de Arte tem mais I de 40 anos de viv ncia na rea l Para ele comprar arte pode ser uma excelente alternativa Com l a taxa de juros nas alturas e a I disparada do d lar o valor das artes se mant m Normalmente com valores atrelados ao d lar os valores em real sempre s o
41. 2013 2014 2013 ridades fiscais por cinco anos a partir de sua data base Os impostos e as IRPJ 580 3 195 73 576 53 041 demais contribui es est o igualmente sujeitos revis o e eventual tributa CssL 624 25 066 18 601 o variando em cada caso o prazo de prescri o 26 IRPJ e CSLL social PIS 1 308 975 diferidos O IRPJ e a CSLL diferidos s o registrados para refletir os efeitos COFINS 6 024 4 489 fiscais futuros atribu veis s diferen as tempor rias entre a base de c lculo IRRF 33 850 109 850 dos tributos e os seus respectivos valores cont beis O valor cont bil do IOF 1 693 1 693 ativo fiscal diferido revisado periodicamente e as proje es s o revisadas INSS 24 452 150 anualmente Caso haja algum fator relevante que venha modificar as pro ISS 148 je es estas ser o revisadas durante o exerc cio social da Companhia O ICMS 465 IRPJ ea CSLL diferidos t m a seguinte origem Outros 19 27 19 Controladora Consolidado Total 1 261 5 757 106 562 80 431 Preju zos fiscais e base de c lculo 2014 2013 2014 2013 17 Receita diferida A receita diferida deriva do contrato de loca o da negativa da contribui o social 4 906 9 406 60 373 42 388 estrutura do ERG 1 ao Fundo Rio Bravo pelo prazo de 10 anos pago ante 3 198 9 406 60 373 42 388 cipadamente A composi o a seguinte Al quota nominal 34 34 34 34 Controladora Consolidado IRPJ e CSLL diferidos ativos 3 198 3 198 20 527 14 412 2
42. 31 de dezembro de 2014 e de 2013 Barueri 15 de outubro de 2015 Demonstra es Cont beis referentes aos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Valores expressos em Milhares de Reais exceto quando de outra forma indicado Balan os Patrimoniais Ativo Notas 2014 2013 Ativo circulante 1 203 3 Caixa e equivalentes de caixa 4 3 3 Contas a receber de partes relacionadas 5 1 200 Ativo n o circulante 2 027 861 Imposto de renda e contribui o social diferidos 36 Propriedade para Investimento 6 2 027 825 Total do ativo 3 230 864 Notas Explicativas s Demonstra es Cont beis 1 Contexto operacional A RG Estaleiro ERG 3 Industrial S A ERG3 uma entidade de capital fechado constitu da em 20 12 2011 com sede social no Munic pio de Barueri SP A ERG3 tem como objeto social deter a propriedade de terrenos e instala es industriais de apoio s constru es navais e offshore administrando e explorando comercialmente estas insta la es atrav s do processamento industrializa o e beneficiamento de a o podendo tamb m efetuar o arrendamento dessas reas e opera es Em 16 11 2011 a RG Estaleiros S A companhia controladora da ERGS firmou Contrato Preliminar com o Estado do Rio Grande do Sul atrav s da Secre taria do Desenvolvimento e Promo o do Investimento SDPI visando a aquisi o de uma rea de terras com 248 349 20 m representada pelos m dulos situados no Setor 7
43. Administra o sobre as demonstra es cont beis A Administra o da Companhia respons vel pela elabora o e adequada apresenta o das demonstra es de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil assim como pelos controles internos que ela determinou como necess rios para permitir a elabora o dessas demonstra es cont beis livres de distor o relevante independentemente se causada por fraude ou erro Respon sabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade a de expressar uma opini o sobre essas demonstra es cont beis com base em nossa auditoria conduzida de acordo com as normas brasileiras e interna cionais de auditoria Essas normas requerem o cumprimento de exig ncias Passivo e patrim nio l quido Notas 2014 2013 Passivo circulante 1 947 395 Fornecedores 7 1 267 393 Obriga es tribut rias 8 382 2 Empr stimos com partes relacionadas 5 298 Patrim nio l quido 1 283 469 Capital social 9 a 1 1 Adiantamento para futuro aumento de capital 9 b 756 539 Reserva de reten o de lucros 526 Preju zos acumulados 71 Total do passivo e patrim nio l quido 3 230 864 Demonstra es das Muta es Adianta do Patrim nio L quido mento Re Pre para futuro serva ju zos Capital aumento de acumu Notas social de capital lucros lados Total Saldos em 31 12 2012 1 100 49 52 Adiantamento para futuro aumento de capital 9 b 439 439 Preju zo do exerc cio 22 2
44. CPF MF sob o n 185 211 779 68 com endere o profissional na Cidade de S o Paulo Estado de S o Paulo na Rua Olimp adas 205 conjunto 1402 Vila Ol mpia CEP 04551 000 como membro titular e Presidente do Conselho de Administra o e do Sr Sandro Ant nio de Lima brasileiro casado administrador portador da c dula de identidade RG sob o n 15 258 444 4 SSP SP inscrito no CPF MF sob o n 061 867 548 55 como seu suplente e vi do Sr Luiz Eduardo Barros Manara brasileiro casado engenheiro portador da c dula de identidade RG n 8 929 599 SSP SP e inscrito no CPF sob n 071 820 498 05 residente e domiciliado na SHIN QL 08 conjunto 06 casa 09 Bras lia DF como suplente do Conselheiro Sr Luiz Alberto K ster todos para o mandato que se encerrar em 30 04 2016 estendendo se at a realiza o da Assembleia Geral Ordin ria de 2016 permitida a reelei o Os membros do Conselho de Administra o ora eleitos presentes a esta Assembleia declaram n o estar incursos em nenhum dos crimes previstos em lei que os im pe a de exercer atividade mercantil tomando posse de seus cargos imediatamente mediante assinatura de termo apartado o qual ser lavrado em livro pr prio oportunamente Desta forma o Conselho de Administra o da Companhia passa a ter a seguinte Soro Carlo Alberto Bottarell italiano casado engenheiro portador da c dula de identidade de estrangeiros RNE n W031334 P SE DPMAF DPF e inscrito no CPF MF so
45. Companhia iniciou a implanta o de pr dios administrativos outros 04 galp es de acabamento dos blocos pin tura um galp o para fabrica o de blocos curvos e oficinas de apoio uma rea para pr edifica o e carreira Os galp es e a rea de edifica o entra ram em opera o no 1 semestre de 2014 e essa fase est direcionada a constru o dos DRILL navios sonda Em 8 05 2012 a Fepam Funda o Estadual de Prote o Ambiental Henrique Luis Roessler RS nos termos do processo n 19419 05 67 10 9 emitiu a Licen a de Instala o LI n 527 2012 DL para a Companhia envolvendo o empreendimento 174893 F brica de Blocos e Pain is situada Avenida Almirante Maximiano da Fonseca n 4 301 Superporto Rio Grande RS Em 14 11 2014 a Fepam Funda o Estadual de Prote o Ambiental Henrique Luis Roessler RS nos termos do processo n 2416 05 67 12 0 emitiu a Licen a de Opera o LO n 6569 2014 DL para a Companhia envolvendo o empreendimento 174893 F brica de Blocos e Pain is situada Avenida Almirante Maxi miano da Fonseca n 4 301 Superporto Rio Grande RS Partes relaciona das As receitas da Companhia decorrem substancialmente do contrato de aluguel das instala es destinada Constru o Montagem e Reparo das Unidades Estacion rias de Produ o UEPs para a controladora indireta Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A firmado em 2013 da qual pos sui depend ncia para a realiza o d
46. Dr Eduardo Jardim membro da Comiss o do Contencioso Administrativo Tribut rio na OAB e da Academia Paulista de Letras Jur dicas O evento ser gratuito e aberto ao p blico Para participar as inscri es dever o ser feitas com a Thais pelo telefone 3061 0212 www fadisp com br E Neg cios Africa e Brasil Nos pr ximos dias 29 30 e 31 ocorre a terceira edi o da FEAFRO Feira Internacional Afro Etnica de Neg cios e Cultura no do Expo Center Norte O evento acontece em um momento muito peculiar para o Brasil em que as exporta es passaram a ser uma alternativa para em infraestrutura refletem o potencial da economia brasileira e miram no cresci mento sustentado com oportunidades competitivas de baixo risco para os em Jo o Ferraz aposta no mercado interno exporta es e infraestrutura como veto res do crescimento no pa s Para ele a alavancagem da economia brasileira uma O setor de infraestrutura ajuda a criar condi es para o crescimento da economia Financiando obras de empresas brasileiras na frica e a na Am rica Latina como o metr de Caracas na Venezuela e o porto Mariel em Cuba o BNDES tamb m movi menta a economia no Brasil acresentou o diretor Ele disse aos empres rios que as criticas a esses financiamentos s o ideo l gicas ABr driblar a crise A alta do d lar fez os pre os tornarem se mais compe titivos e a possibilidade de dobrar o volume de neg cios
47. Fonte e mais informa es em www criogenesis com br S o Paulo s bado a segunda feira 17 a 19 de outubro de 2015 Especia Fotos Divulga o Imagens Reprodu o quantidades de agrot xicos em um longo de tempo causa uma intoxica o 50 n o sabiam a resposta e 22 8 informaram a resposta errada Ap s a aplica o das 15 perguntas do question rio os pesquisadores realizavam uma palestra para demonstrar o uso correto do EPI Depois disso novamente um ques tion rio era aplicado O n vel de acerto melhorou ap s a apresenta o das palestras A diferen a das m dias para todas as quest es entre os dois momentos foi de 9 18 acertos no primeiro momento para 10 63 acertos no segundo momento contabiliza Maria Helena De acordo com a pesquisadora em conversas com os agricultores eles denominavam o agrot xico como um veneno para as pragas da agricultura Eles sabem que os produtos agroqu micos s o veneno mas eles n o t m a no o exata de como essas subst ncias podem afetar sua sa de ainda n o h uma clareza suficiente para os agricultores que esses produtos s o tamb m um veneno para ele e por isso a import ncia de se proteger com o EPT Maria Helena refor a a necessidade do trabalho edu cacional de extens o rural para informar os pequenos produtores da agricultura familiar sobre a correta utili za o dos produtos agroqu micos de forma a preservar a sa de deles e
48. Gustavo Figueiredo tamb m da Associa o Fonte e mais informa es em www agsso org br Unicef lan a campanha mundial l O Fundo das Na es Unidas es l para a Inf ncia Unicef lan ou em Madri a campanha Agora N o Podemos Parar destinada a combater a sub Nutri o infantil respons vel pela morte di ria de 8 mil I crian as no mundo No Dia I Mundial da Alimenta o I comemorado na sexta feira 1 16 o Unicef informou que a l ideia melhorar as condi es de vida das crian as mais vulner veis Em nota o Comit Espa nhol do fundo destaca que a subnutri o aguda grave le que continua a p r em l perigo mais de 17 milh es l de crian as e respons vel l por mais da metade das mortes na faixa et ria at 5 anos A subnutri o infantil tem efeitos devastadores na inf ncia disse o presidente 1 do Comit Espanhol Carmelo I Angulo que pediu a uni o da I sociedade na luta contra essa l trag dia cr nica A A campanha de combate o E o 5 o 3 a subnutri o tem foco sobretu do na preven o por meio de a es de conscientiza o e da oferta entre outros produtos de suplementos alimentares tratamentos terap uticos e leite a hospitais e centros de sa de A campanha prev ainda maior trabalho das or ganiza es da sociedade civil com comunidades locais sobre h bitos alimentares e promo o do leite materno
49. Investimento Imobili rio RB Log stica corres 65 956 23 943 89 899 empr stimos e financiamentos Demonstra o dos montantes recebidos e receitas apropriadas pelo arren Controladora Consolidado damento 2014 2013 2014 2013 2014 2013 Propriedade para investimento 1 585 510 1 050 500 Banco do Brasil S A 237 277 Valores recebidos FII R B Log stica 679 421 679 421 Banco do Brasil S A 316 282 232 960 Receita de arrendamento mercantil FII R B Caixa Econ mica Federal S A 260 507 Logistica acumulado 288 005 219 933 Total 577 026 233 237 Valor de aquisi o 1 194 094 591 012 Passivo circulante 18 380 16 984 14 Fornecedores Os saldos est o basicamente representados por forne Passivo n o circulante 558 646 216 253 A seguir est o as descritos os vencimentos contratuais dos empr stimos e financiamentos pelos seus valores cont beis Valor Valor 06 meses 06a 12 01 a02 02a 05 Mais de Banco Tipo Contrato Nominal Cont bil ou menos meses anos anos 05 anos Banco do Brasil S A FINAME ERG2 350 237 23 23 46 140 5 Banco do Brasil S A FMM ERG2 304 112 316 282 9 144 9 190 18 380 55 185 224 383 Caixa Econ mica Federal S A FMM ERG2 240 995 260 507 A E 23 823 236 684 Total 545 457 577 026 9 167 9 213 18 426 79 148 461 072 16 Obriga es tribut rias Controladora Consolidado As declara es de IRPJ e CSLL est o sujeitas revis o por parte das auto 2014
50. Luiz Bogado Duarte Diretor cia o preju zo do exerc cio est registrado a menor pelo citado montante em 31 12 2014 Opini o com ressalvas sobre as demonstra es cont beis individuais Em nossa opini o exceto quanto ao efeito do assunto descrito na se o Base para opini o com ressalva sobre as demonstra es con t beis individuais e consolidadas as demonstra es cont beis individuais acima referidas apresentam adequadamente em todos os aspectos relevan tes a posi o patrimonial e financeira da RG Estaleiros S A em 31 12 2014 o desempenho de suas opera es e os seus fluxos de caixa para o exer c cio findo naquela data de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil Opini o com ressalvas sobre as demonstra es cont beis consolidadas Em nossa opini o exceto quanto ao efeito do assunto des crito na se o Base para opini o com ressalva sobre as demonstra es cont beis individuais e consolidadas as demonstra es cont beis consoli dadas acima referidas apresentam adequadamente em todos os aspectos relevantes a posi o patrimonial e financeira consolidada da RG Estaleiros S A em 31 12 2014 o desempenho consolidado de suas opera es e os coberturas de seguros s o conforme segue ERG2 ERG1 Total Responsabilidade Civil 49 389 14 500 63 889 Riscos Operacionais 808 572 808 572 Danos Materiais 16 866 295 17 161 Riscos de Engenharia 520 927 520 927 Contador Marcel
51. S A 167 312 api 45 567 121 745 RG Estaleiro ERG3 Industrial S A 469 217 597 1 283 Agio na aquisi o de neg cio 59 758 59 758 Total 726 450 217 20 418 706 249 Quantidade de Parti Resul Patri a es quotas cipa o tado m nio Companhias em unidades ordin rias direta exerc cio l quido RG Estaleiro ERG1 S A 421 256 100 24 552 523 463 RG Estaleiro ERG2 S A 64 000 100 45 567 121 745 RG Estaleiro ERGS Industrial S A 1 100 597 1 283 Total 485 257 20 418 646 491 12 Imobilizado a Composi o do imobilizado Taxas 2014 2013 Anuais Depre de depre cia o Imobilizado cia o Custo acumulada L quido L quido Terrenos 7 248 M veis e utens lios 10 466 131 335 214 Equipamentos de inform tica 20 88 63 25 71 Ve culos 20 423 31 392 283 Ferramentas m q e equip 10 2 74 Instala es 10 93 214 Imobilizado em andamento 211 959 211 959 553 356 Adiantamento para aquisi o de imobilizado Nacional 65 915 65 915 61 085 Adiantamento para aquisi o de imobilizado Exterior 11 032 11 032 11 032 289 883 225 289 658 729 247 b Movimenta o do custo Saldoem Adi Bai Transfe Saldo em Imobilizado 31 12 2013 es xas r ncias 31 12 2014 errenos 7 248 7 248 M veis e utens lios 233 23 466 Equipamentos de inform tica 110 22 88 Ve culos 424 1 423 Ferramentas m q e equip 2 989 2 989 nstala es 93 225
52. administra o da Sociedade ter por objetivo a maximiza o das receitas oriundas da explora o da concess o e o retorno do investimento feito pelas Acionistas buscando sempre os maiores n veis de efici ncia produtividade e lucratividade Se o Da Assembleia Geral Artigo 8 A Assembleia Geral dos Acionistas convocada e instalada de acordo com a lei e o Estatuto tem poderes para decidir todos os neg cios relativos ao objeto da companhia e tomar as resolu es que julgar convenientes sua defesa e desenvolvimento Artigo 9 A Assembleia Geral ser ordin ria ou extraordin ria A Assembleia Geral Ordin ria ser realizada dentro dos 4 primeiros meses subsequentes ao fim do exerc cio social da Sociedade e a Assembleia Geral Extraordin ria ser realizada sempre que houver interesse social permitida a realiza o conjunta de ambas Par grafo 1 A Assembleia Geral reunir se ordinariamente na forma da lei a fim de a tomar as contas dos administradores relativas ao ltimo exerc cio social b examinar discutir e votar as demonstra es financeiras c deliberar sobre a destina o do lucro l quido do exerc cio e a distribui o dos dividendos d eleger os membros do Conselho Fiscal na forma da lei e e eleger os membros do Conselho de Administra o na forma da lei Par grafo 2 A Assembleia Geral reunir se extraordinariamente nas hip teses de altera o do Estatuto Social e demais casos julgados ne
53. as demons A Diretoria Demonstra es dos Resultados Notas 2014 2013 Receita l quida operacional 10 1 089 Custo dos servi os prestados 11 184 Lucro bruto 905 Despesas administrativas 12 34 37 Outras receitas e despesas operacionais 8 Lucro preju zo operacional 879 37 Receita financeira 13 1 Despesa financeira 13 12 21 Receitas despesas financeiras l quidas 11 21 Lucro preju zo antes dos impostos 868 58 Imposto de renda e contribui o social correntes 14 271 Imposto de renda e contribui o social diferidos 36 Lucro l quido preju zo do exerc cio 597 22 Demonstra es dos Resultados Abrangentes 2014 2013 Lucro l quido preju zo do exerc cio 597 22 Outros resultados abrangentes Total do resultado abrangente 597 22 Demonstra es dos Fluxos de Caixa Fluxos de caixa das atividades operacionais 2014 2013 Lucro l quido preju zo do exerc cio 597 22 Ajustes para reconciliar o resultado do exerc cio com o caixa l quido usado nas proveniente das atividades operacionais Imposto de renda e contribui o social diferidos 36 36 Aumento Redu o dos ativos operacionais Contas a receber de partes relacionadas 1 200 Fornecedores 874 393 Obriga es tribut rias 380 2 Caixa proveniente das atividades operacionais 687 337 Fluxos de caixa das atividades de investimento Propriedade para investimento Caixa usado nas ativida
54. as opera es de empr stimos com partes rela cionadas m tuos decorrem de transa es entre a Companhia e sua con troladora indireta empresas ligadas e profissionais chave da administra o Controladora e controladora final A controladora direta da Companhia a RG Estaleiros S A e a controladora indireta final a Jackson Empreen dimentos S A Os principais saldos de ativos e passivos em 31 12 2014 e 2013 relativos a opera es com partes relacionadas est o demonstrados a seguir 2014 2013 Ativo circulante RG Estaleiros S A i 4563 Total 4 563 Passivo circulante RG Estaleiros S A i 37 210 11 416 Ecovix Engevix Constru es Oce nicas ii 25 158 Total 37 210 36 574 i Controladora direta ii Companhia pertencente ao mesmo grupo econ mico As transa es realizadas s o representadas por Contratos de m tuo com encargos financeiros de 100 do CDI As opera es oriundas dessas transa es geraram despesas financeiras l quidas de R 3 547 no ano de 2014 R 2 331 em 31 12 2013 5 3 Remunera o da Administra o Por decis o dos acionistas da Companhia a remunera o do pessoal chave da administra o paga pela Companhia controladora RG Estaleiros S A Os montantes referentes remunera o do pessoal chave da Administra o na Companhia controladora est o apresentados abaixo 2014 2013 Benef cios de curto prazo sal rios e b nus 1 024 1 194 6 Tributos a compensar 2014 2013 IRRF 12
55. com base no regime do lucro real A concilia o da despesa calculada pela aplica o das al quotas fiscais combinadas e da despesa de imposto de renda e contribui o social debitada em resultado demonstrada como segue Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Lucro preju zo antes do IRPJ e CSLL 8 150 23 995 7 742 44 556 Al quota nominal 34 34 34 34 8158 2 632 15 149 Efeito das adi es ou exclus es ao lucro cont bil 2 334 8 158 21 745 5 511 2 334 24 377 20 660 e de base de c lculo negativa de contribui o social na data das demons tra es cont beis foram reconhecidos como ativo da Companhia Com base nas proje es de lucro tribut vel para os pr ximos anos a Companhia espera realizar os cr ditos tribut rios decorrentes de preju zo fiscal e base negativa de contribui o social nos pr ximos cinco anos 27 Instrumentos financeiros A Companhia e suas controladas mant m opera es com instrumentos financeiros A administra o desses instrumentos efetuada por meio de estrat gias operacionais e controles internos visando assegurar liquidez rentabilidade e seguran a A Companhia e suas controladas n o efetuam aplica es de car ter especulativo em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco Todas as opera es com instrumentos financeiros est o reconhecidas nas demonstra es cont beis individuais e consolida das da Companhia conforme o quadro abaixo
56. como telecomunica es reprografia lavanderia manu Marcos Bergamasco Secom MT Penitenci ria Pascoal Ramos em Cuiab gerou debate pelo risco de privatiza o de pris es ten o de pr dios instala es e equipamentos Tamb m ser permitido terceirizar os servi osrelacionados execu o de trabalho pelo preso O RDC difere da Lei das Licita es por aumentar a rapidez dos processos com dispositivos como a invers o de fases proposta analisada antes dos documentos a prio ridade para o preg o eletr nico e a padroniza o de editais e contratos Prazos de recursos e seus julgamentos tamb m s o diminu dos A lei do RDC per mite a contrata o integrada pela qual a empresa vencedora da licita o fica respons vel tanto pela elabora o e o de senvolvimento dos projetos b sicos e executivos quanto pela execu o das obras Ag Senado N o h risco de colapso em distritos irrigados do S o Francisco Apesar da gravidade da crise h drica que afeta a regi o do Vale do Rio S o Francisco dirigentes de rg os e empresas p blicas que participaram de audi ncia p blica na Comiss o Mista de Mudan as Clim ticas do Senado divulgaram informa es que afastam a hip tese de colapso imediato do sistema produtivo baseado na agricultura irrigada que depende das guas do S o Francisco O diretor geral do Operador do Sis tema El trico Nacional ONS Hermes Chipp disse que e
57. da linha de transmiss o provenientes da rea da RG Estaleiro ERG2 A solicita o foi requerida visando probabilidade de futuras loca es Em 13 05 2014 a RG Estaleiro ERG 3 Industrial S A ERG3 firmou Contrato de Loca o Comercial com a ECOVIX Engevix Constru es Oce nicas S A para loca o de uma rea de 248 349 20 m A rea ser utilizada para armazenagem de materiais e equipamentos para industrializa o e consumo para uso pr prio da locat ria A remunera o desse Contrato de Loca o Comercial ser paga de acordo com a rea ocupada e respons vel pela gera o das receitas no ERGS As atividades pr operacionais da ERG3 est o sendo conduzidas pela Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A mediante contrato de terceiriza o autorizado pelo Conselho de Administra o da RG Estaleiros S A Partes relaciona das As receitas da Companhia e suas controladas decorrem substancial mente de receita de aluguel de instala es para a controladora indireta Eco vix Engevix Constru es Oce nicas S A da qual possuem depend ncia para a realiza o das citadas opera es A Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A controlada direta da Jackson Empreendimentos S A que por sua vez tamb m controla a Engevix Engenharia S A e a Engevix Siste mas de Defesa Ltda dentre outras A Companhia e suas controladas con sideram que as citadas opera es comerciais com a controladora indireta Ecov
58. declaram n o estar incursos em nenhum dos crimes previstos em lei que os impe a de exercer atividade mercantil tomando posse de seus cargos imediatamente mediante assinatura de termo apartado o qual ser lavrado em livro pr prio oportunamente iv Aceitar a ren ncia do Sr Luiz Fernando Wolff de Carvalho brasileiro casado engenheiro civil portador da c dula de identidade RG n 877 564 SSP PR e inscrito no CPF MF sob o n 274 536 269 00 com Ee profissional na Cidade de S o Paulo Estado de S o Paulo na Rua Olimp adas 205 conjunto 1402 Vila Ol mpia S o Paulo SP CEP 04551 000 do cargo de membro titular do Conselho de Administra o A Companhia agradece a contribui o e os relevantes servi os prestados pelo Sr Luiz Fernando Wolff de Carvalho v Aprovar a elei o do Sr Luiz Alberto K ster brasileiro casado engenheiro portador da carteira de identi dade n 1 123 287 expedida pela SSP PR inscrito no CPF MF sob o n 357 613 009 82 com endere o profissional na Cidade de S o Paulo Estado de S o Paulo na Rua Olimp adas 205 conjunto 1402 Vila Ol mpia CEP 04551 000 como membro titular do Conselho de Administra o para o mandato que se encerrar em 30 de abril de 2016 estendendo se at a realiza o da Assembleia Geral Ordin ria de 2016 permitida a reelei o O membro do Conselho de Administra o ora eleito presente a esta Assembleia declara n o estar incurso em nenhum dos crimes previstos em lei qu
59. e concentra o irritando se com facilidade J o estudo Financial Education InitiativesintheWorkplace divulgado pela SHRM Society for Human Resource Management apontou que 83 dos profissionais de RH acreditam que os desafios financeiros dos empregados t m impacto na performance da empresa Essa percep o foi comprovada pelo levantamento Employee Financial Wellness Survey feito pela PricewaterhouseCoopers nos Estados Unidos em 2012 Ele indicou que 97 dos funcion rios utilizam horas de trabalho para cuidar de quest es financeiras pesso ais sendo que 22 despen dem pelo menos cinco horas por semana E um estudo feito por psic logos e eco nomistas nas Universidades de Princeton e Harvard mos trou que a falta de dinheiro NAME Pa RENAN AI 14 g Y tor the faz mE stress mE S on a new mis 04 1 INR ITA E o ds f Pot Divulga o compromete a capacidade de pensar e todas as demais decis es se tornam lentas e imprecisas A medicina do trabalho pode ajudar a minimizar os sintomas causados pelo estresse e contribuir para que eles n o evoluam para problemas mais graves Por m o importante agir sobre a causa ou seja a partir dos dados apresentados pelos m dicos do trabalho a rea de recursos humanos poder programar campanhas cursos de educa o financeira e suporte psicol gico para apoiar seus colaboradores no reequil brio de suas contas e melhor qualidade de vida recomenda
60. e se referem 2014 2013 2014 2013 Investimento de deprecia o 2013 Adi es 2014 a linhas de cr ditos para investimentos em infraestrutura e aquisi o de Dep sitos banc rios 2 2 216 456 Edifica es 4 52 812 16 250 69 062 m quinas e equipamentos nacionais e importados sendo garantidos por Aplica es financeiras 4 4 14 502 41 893 Equipamentos de Inform tica 20 36 11 47 avais fian as aliena o fiduci ria dos bens ou hipoteca de im veis e Total 6 6 14 718 42 349 Ve culos 8 2 10 penhor das a es da subsidi ria ERG2 Os encargos m ximos representam As aplica es financeiras s o de curto prazo alta liquidez prontamente M veis e utens lios 10 3 1 4 8 7 ao ano na controladora e no consolidado e est o em acordo com convers veis em um montante conhecido de caixa e est o sujeitas a um Instala es 10 2 879 2 879 as taxas praticadas no mercado financeiro sendo composto pelo spread insignificante risco de mudan a de valor Esses investimentos financeiros Ferramentas m quinas e equipamentos 10 13 097 4 800 17 897 banc rio mais indexador TJLP A seguir est descrita a composi o dos projeto No dia 8 08 2006 a Rio Bravo celebrou com o ERG1 com interve ni ncia da Petrobras o Contrato para fornecimento de uma infraestrutura destinada constru o montagem e reparo de unidades estacion rias de produ o UEPs do tipo FPSO Floating Production Storage and Offloa ding
61. em pres rio vendedor de pleno sucesso Mediante 84 inteligentes perguntas extra das da sua profunda experi ncia incita o leitor a mexer se eventualmente alterar paradigmas e focalizar a melhor maneira de abordar o cliente em diversas situa es dando lhe flexibilidade boa postura e sagacidade eficaz Realmente til J Margareth Darezge QUEM VEM LA Petra pu ate Quem vem L M sica e brincadeiras para o beb Margareth Darezzo Bruno Nunes Ilustr Melhoramentos Educadora psic loga composi tora arte educadora e outras expertises atinentes comp s 13 can es voltadas para bebes de 0 a 3 anos de idade Diversas atividades adequadas a cada momento para uma familiar necess ria e devida intera o que seguramente estimular o senso cognitivo da crian a Suas letras e can es dotadas de uma delicadeza extrema levar ao prazer o pequeno ser e adultos envolvidos Delicadamente gostoso P Proclamas de Casamentos CART RIO DE REGISTRO CIVIL 10 Subdistrito Belenzinho Jesse Alves dos Santos OFiciaL Fa o saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo Art 1525 do C digo Civil Atual Brasileiro e desejam se casar O pretendente RODRIGO SANTOS estado civil solteiro profiss o advogado nascido em Santo Andr 1 Subdistrito SP no dia 26 07 1984 residente e domiciliado neste Subdistrito S o Paulo SP filho de
62. em 31 12 2014 a Companhia procedeu ao reconhecimento de juros sobre as citadas opera es proce dimento n o adotado anteriormente resultando no registro em 2014 de R 11 848 mil referente juros de exerc cios anteriores Como consequ n cia o preju zo do exerc cio est registrado a maior pelo citado montante em 31 12 2014 Opini o com ressalva sobre as demonstra es cont beis Em nossa opini o exceto quanto ao efeito do assunto descrito na se o Base para opini o com ressalva sobre as demonstra es cont beis as demonstra es cont beis acima referidas apresentam adequadamente em todos os aspectos relevantes a posi o patrimonial e financeira da RG Estaleiro ERG 2 S A em 31 12 2014 o desempenho de suas opera es e os seus fluxos de caixa para o exerc cio findo naquela data de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil Enfase Partes relacionadas Con forme apresentado na Nota Explicativa 1 os neg cios da Companhia est o substancialmente relacionados s opera es de sua controladora indireta Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A Desta forma as demonstra es cont beis referidas no 1 consideram a manuten o das opera es comerciais da Companhia com a citada controladora indireta Nossa opini o n o est modificada em rela o a esse assunto Outros assuntos Audi toria dos valores correspondentes ao exerc cio anterior O exame das demonstra es cont be
63. emergente ilumina o hardware sof tware e servi o de comunica o e drone VANT O credenciamento que garante acesso gratuito aos profissionais do setor j pode ser realizado pelo site www iceeb com br M Orienta o Profissional O CIEE realiza nesta ter a feira 20 mais uma edi o do Ciclo de Orienta o e Informa o Profissional O evento acontece nos audit rios Ernesto Igel e M rio Amato da entidade Rua Tabapu 540 s 8h30 precedido por caf da manh Conta com o palestrante Marcos Vono psic logo e coach de recursos humanos que abordar o tema O pro cesso de gest o de carreira da primeira escolha at O encontro aberto ao p blico com estacionamento gratuito na Rua Tabapu 445 As inscri es s o gratuitas e devem ser feitas pelo site www ciee org br portal eventos N Battle Royal A Copag pioneira na fabrica o e distribui o de card games no Brasil anuncia o t o esperado Battle Royal o maior torneio de um dos card games colecion veis mais famosos do Brasil Battle Scenes A pri meira edi o do campeonato ocorre no dia 21 de novembro s 8h30 no Hotel Estamplaza Internacional na Ch cara Santo Ant nio Para as inscri es acesse www copagloja com br at o dia 16 de novembro e pague a taxa de R 35 00 que d direito ao kit exclusivo do evento As vagas s o limitadas e os menores de idade devem levar uma autori za o dos respons veis Ser
64. es normais e de estresse sem causar perdas inaceit veis ou com risco de prejudicar a reputa o da Com panhia Valor 01a12Meses 01a2 Ano Fornecedores 1 267 1 267 Partes relacionadas 298 298 A Companhia conta ainda com o suporte financeiro da sua matriz caso tenha alguma dificuldade em cumprir com suas obriga es financeiras de curto prazo conforme demonstrado na Nota Explicativa 5 Risco de mer cado Risco de mercado o risco que altera es nos pre os de mercado tais como as taxas de c mbio e taxas de juros t m nos ganhos da Com panhia ou no valor de suas participa es em instrumentos financeiros O objetivo do gerenciamento de risco de mercado gerenciar e controlar as exposi es a riscos de mercados dentro de par metros aceit veis e ao mesmo tempo otimizar o retorno A Administra o monitora ativamente as oscila es de mercado mas n o opera com instrumentos financeiros deri vativos como forma de prote o contra riscos de mercado Risco de taxa de juros Decorre da possibilidade de a Companhia sofrer ganhos ou perdas decorrentes de oscila es de taxas de juros incidentes sobre seus ativos e passivos financeiros Visando mitiga o desse tipo de risco a Companhia busca diversificar a capta o de recursos em termos de taxas prefixadas ou p s fixadas Riscos operacionais A abordagem de gest o de riscos ado tada pela Companhia realizada por um grupo especificamente dedicado e baseia se em um
65. especificamente 7 13 a 7 17 do Distrito Indus trial de Rio Grande DIRG que se encontram registrados na matr cula 26 665 Livro 2 RG do Registro de Im veis no Munic pio de Rio Grande RS Em 06 05 2014 a SDPI emitiu o Of cio 132 2014 comunicando a apro va o do pleito de substitui o da companhia RG Estaleiros S A como benefici ria do incentivo financeiro pela companhia RG Estaleiro ERG3 Industrial S A Para esta rea est o planejados investimentos da ordem de R 70 000 para a implanta o de novas instala es de processamento de a o subfornecedores de equipamentos prestadores de servi o unidades de utilidades energia el trica e comunica es escrit rios administrativos reas de apoio log stico e armazenagem para fazer face extraordin ria atividade operacional que se estabelece no Polo Naval de Rio Grande como resultado das atividades do pr sal Em 23 04 2013 a FEPAM Funda o Estadual de Prote o Ambiental Henrique Luis Roessler RS nos termos do processo n 10854 05 67 12 6 emitiu a Licen a Pr via LP n 233 2013 DL para a ERG3 envolvendo o empreendimento 179 068 situado Av Almi rante Maximiano Fonseca 3998 KM 6 BR392 Distrito Industrial Rio Grande RS CEP 96204 040 para a atividade de fabrica o de blocos e estruturas met licas Em 04 11 2013 a Funda o Estadual de Prote o Ambiental FEPAM l criada pela Lei Estadual n 9 077 de 04 06 90 e com seus Estatutos aprovados
66. evitar o risco de contamina o do meio ambiente pelo uso inadequado li Segunda a S bado das 11h30 s 15h Quarta a Domingo a partir das 18h Divirta se com seus amigos em nosso hour ou traga sua fam lia para experimentar uma de nossas massas ou Is mais saborosas da regi o Nosso Buf possui grande variedade de saladas frutas e os mais deliciosos pratos quentes e frios aos S bados Delivery quarta a domingo das 18h s 23h30 5575 9224 5571 3369 Rua Dr Neto de Ara jo 45 Vila Mariana www estacao45 com br S o Paulo s bado a segunda feira 17 a 19 de outubro de 2015 Nest a Clines Tecidldcii o eg cios Ciencia e Tecnologia Inovar em ferramentas e servi os fundamental para manter o cliente Fugir da telefonia convencional n o apenas um caminho e SiM Novar NOS Servi os oferecidos ecentemente a Anatel Ro tomando provid n cias para regulamentar os pre os abusivos da telefonia fixa e m vel no Brasil No pri meiro semestre deste ano ela aprovou uma redu o de 22 nas liga es de telefone fixo param vele vem desde ent o realizando in meras mudan as na funcionalidade das princi pais operadoras do pa s Em tempos inst veis como o quevivemos atualmente n o de se admirar que as empresas estejamumtanto preocupadas pois se por um lado isso pode aumentar o fluxo da demanda por outro est barateando as chamadas assim diminu
67. exporem produtos que desejam internacionalizar Em todos os dias do evento as empresas participantes ter o um hor rio especial entre 15h e 18h para apresentarem os seus produtos ao p blico Nesse mesmo hor rio tamb m acontece uma mesa redonda com os palestrantes do dia para sanar d vidas de todas as empresas que t m planos de ir para os Estados Unidos Interessados dever o enviar informa es para o email lawWlawcomunicacao com C M veis e Decora es A contagem regressiva para a 23 edi o da Feistock j come ou O evento que ocorre entre os dias 12 e 15 de novembro no pavilh o de eventos da Promosul em S o Bento do Sul SC j tem 90 expositores confirmados que prometem trazer o que h de melhor em m veis e decora o O leque de produtos imenso variando em estilos do r stico ao moderno passando pelo vintage e o proven al e pre os Na rea de decora o a Feistock tamb m imbat vel com a possibilidade dos visitantes comprarem a mob lia e j sair com a casa decorada Mais informa es tel 47 3626 6686 www feistock com br D Direito Tribut rio Muitas pessoas se questionam sobre como utilizado o tributo por que o governo arrecada e qual a sua principal fun o para a popula o e Es tado Para sanar todas as d vidas na pr xima quinta feira 22 a partir das 8h30 a Fadisp apresenta uma palestra com o tema Vis o Cr tica do Direito Tribut rio Brasileiro ministrada pelo
68. fator relevante que venha modificar as pro je es estas ser o revisadas durante o exerc cio social da Companhia O IRPJ e a CSLL diferidos t m a seguinte origem 2014 2013 Preju zo fiscal e Base de c lculo Negativa de CSLL 5 861 6 809 5 861 6 809 Al quota nominal 34 34 IRPJ e CSLL diferidos ativos 1 993 2 315 A movimenta o do IRPJ diferido a seguinte 2014 2013 No in cio do per odo 2315 2 139 Com contrapartida no resultado 1 993 176 No fim do exerc cio 4 308 2 315 Os cr ditos tribut rios decorrentes da exist ncia de saldos de preju zo fis cal e de base de c lculo negativa de CSLL na data das demonstra es cont beis foram reconhecidos como ativo da Companhia Com base nas proje es de lucro tribut vel para os pr ximos anos a Companhia espera realizar os cr ditos tribut rios decorrentes de preju zo fiscal e base nega tiva de CSLL nos pr ximos cinco anos 20 Instrumentos financeiros A Companhia mant m opera es com instrumentos financeiros A administra o desses instrumentos efetuada por meio de estrat gias operacionais e controles internos visando assegurar liquidez rentabilidade e seguran a A Companhia n o efetua aplica es de car ter especulativo em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco Todas as opera es com instrumentos financeiros est o reconhecidas nas demonstra es cont beis da Compa nhia conforme o quadro a seguir 2014 2013 Valorjusto Custo Valor j
69. financeiros n o derivativos A Companhia tem os seguintes ativos finan ceiros n o derivativos ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado e empr stimos e receb veis Ativos financeiros registra dos pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro classi ficado pelo valor justo por meio do resultado caso seja designado como mantido para negocia o no momento do seu reconhecimento inicial Os ativos financeiros s o designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decis es de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gest o de riscos documentada e a estrat gia de investimentos da Companhia Os custos da transa o ap s o reconhecimento inicial s o reconhecidos no resultado como incorridos Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado s o medidos pelo valor justo e mudan as no valor justo desses ativos s o reconhecidas no resultado do exerc cio Os ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado abrangem as aplica es financeiras e bancos conta vinculada registrado no ativo n o circulante Empr stimos e receb veis Empr stimos e receb veis s o ativos financei ros com pagamentos fixos ou calcul veis que n o s o cotados no mercado ativo Tais ativos s o reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transa o atribu veis Ap s o reconhe
70. fluxo de caixa II negocia o da participa o no CCS Jundia BTS Rio Claro e do terreno de Jundia III aprovar opera es financeiras IV aumento de Capital Social da Companhia Rafael Rodrigues do Esp rito Santo Conselheiro Eduardo Monteiro Desafio Na o Outro dia num evento por este Brasil fora a presidente Dilma no auge da sua ira falou alto e ao bom som que neste pa s n o tem nin gu m com integridade moral para tir la da presid ncia esmo sem entrar no m rito da quest o ela al m de desres peitar os poderes constitu dos lan ou um desafio na o inclusive s supremas cortes STF e STE onde existem pedidos de impe achment ao seu mandato Curiosa e estranhamente a m dia apenas transmitiu o fato ao vivo e depois n o mais divulgou nem comentou E de se supor que entrou em a o o famoso cala boca ou perde a publicidade do governo que diga se de passagem diante de uma situa o constrangedora por falta de caixa continua indo ao ar tentando convencer os incautos que as coisas v o bem v o melhorar Voltando quele audacioso desafio na minha modesta opini o acho que no m nimo a presid ncia daquelas doutas cortes dejusti a o fiel da balan a deveriam solicitar para n o exigir que seria de direito que a primeira dama se explique sobre aquele pronunciamento porque quem ouviu como eu e outros vamos acabar acre
71. foi necess ria a provis o para redu o ao valor recuper vel Investimentos A Companhia limita sua exposi o a riscos de cr dito ao investir apenas em t tulos l quidos e ape nas em institui es financeiras de grande porte A Administra o monitora ativamente as classifica es de cr ditos e uma vez que a Companhia tenha investido apenas em t tulos com classifica es altas de cr dito a Adminis tra o n o espera que nenhuma contraparte falhe em cumprir com suas obriga es Risco de liquidez Risco de liquidez o risco de a Compa nhia encontrar dificuldades em cumprir com as obriga es associadas com seus passivos financeiros que s o liquidados com pagamentos vista ou com outro ativo financeiro A abordagem da Companhia na administra o de liquidez de garantir o m ximo poss vel que sempre tenha liquidez suficiente para cumprir com suas obriga es ao vencerem sob condi es normais e de estresse sem causar perdas inaceit veis ou com risco de prejudicar a reputa o da Companhia Valor At 2 meses 02a 12 Meses 01 a 2 Anos Fornecedores 5 708 5 708 Outros passivos 339 339 Partes relacionadas 37 210 37 210 A Companhia conta ainda com o suporte financeiro da sua matriz caso tenha alguma dificuldade em cumprir com suas obriga es financeiras de curto prazo conforme demonstrado na Nota Explicativa 5 Risco de mer cado Risco de mercado o risco que altera es nos pre os de mercado
72. fomos enganados Demos al guma ordem para que pessoas cumprissem houve compre ens o e todos entenderam o que era para ser feito e todos concordaram Passado um tempo fomos conferir a a o E descobrimos novamente que nada foi concretizado Como ficamos Compelidos a mandar os respons veis embora N o vamos dar uma chance Afinal errar humano Mas nos sentimos enganados Deixamos passar Vamos pensar que a culpa pode ter sido nossa que n o explicamos corretamente que era para ser feito O ser enganado nesse caso fica por conta de quem est enganando Se a pessoa entendeu compreendeu sabe o que lhe foi pedido ou confiado e est fazendo de maneira diferente porque sabe que se n o fizer est assumindo a culpa Sabe que est enganando Vamos ao exemplo tradicio nal umcasal relativamente de bem um com outro resolvem ter amantes Assumemorisco de serem descobertos Mas fazem tudo dentro de rituais senhas c digos e hor rios que sejam menos prov veis At que um dia algu m v o que n o era para ser visto os dois casais se encontram no mesmo espa o em que iam se divertir E se sentem iludidos trapaceados fora de controle com aquela situa o O que far o Podem se abra ar e confraternizar pois conseguiram manter a farsa por algum tempo Ou podem ficar felizes que de agora em diante cada um ir ficar com que realmente gosta Dando a possibilidade de tornarem amantes de seus
73. indiretamente controladas controladoras coligadas ou sob controle comum direto ou indireto de qualquer das pessoas in dicadas dos itens i ii e ii acima Jucesp n 439 960 15 0 em 29 09 2015 Fl via Regina Britto Secret ria Geral A tica ainda uma pr tica necess ria e vi vel nas empresas Esta foi uma das perguntas que tive que responder a um dos meus alunos do MBA em uma das faculdades que dou aula surpreendido comecei a refletir o que pode ria estar influenciando tanto uma pergunta como essa Talvez isso aconte a por alguns dos principais execu tivos de grandes empreiteiras brasileiras estarem utilizando um novo adorno nos seus tornozelos mostrando por meio de um GPS todos os seus movimentos pois as a es an teriores fizeram alguns rombos e beneficiaram alguns pol ticos e grupos brasileiros Ou quem sabe por que uma das maiores empresas do Brasil est passando por processos no exterior por quest es ticas de suborno propinas e facilita o de informa o Al m do rombo para os cofres p blicos do pa s Ou at porque algumas empre sas fornecedoras do Metro de S o Paulo que tiveram que lidar com quest es de facilita es e influ ncias E at para aqueles mais desa visados destes acontecimentos que preferem ficar longe de not cias do governo ou das em presas e dedicam seutempo ao entretenimento e futebol est o sendo obrigados a
74. mantidos e com o passar do tempo h historicamente a tend ncia de haver um acom panhamento da moeda forte e 1 portanto uma valoriza o real 1 deste ativo I Elecondenaos que defendem I aarte como investimento Arte I algo perene como uma casa I um im vel que representa uma tima reserva de mercado l Acontece que quando h crises econ micas como esta quando l omercado imobili rio possuium estoque muitas vezes acima da l capacidade de absor o o seg mento dearte acaba aparecendo com destaque Rodrigo lembra que diferente de im veis os quadros e esculturas de quali dade e de autores consagrados n o se reproduzem continuam numericamente amesma coisa lo que permite a manuten o I de pre os num primeiro mo Negoc eg cios Primavera abre temporada de alergias sazonais Coceira e irrita o nos olhos coriza e garganta raspando Al m de embelezar o visual das cidades o in cio da primavera marca tamb m a temporada de alergias sazonais e dicas para auxiliar a combater rinites e crises respirat rias que aparecem junto com a esta o das flores e Hidrate se aotomarbas tante gua amucosanasal hidratada evitando assim que fique ressecada e que alerg nicos subst ncias dos alimentos plantas ou de animais que provocam uma rea o do sistema imunol gico entrem na circula o sangu nea e Limpeza di ria lugares Crise brasileira amplia
75. na controlada RG Estaleiro ERG1 S A por um per odo de 10 anos e do contrato de aluguel das instala es do ERG2 firmado com a Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A por um per odo de 25 anos Consolidado 2014 2013 Receita de servi os 174 887 113 802 Impostos incidentes 5 070 23 867 Receita l quida 169 817 89 935 22 Custos dos servi os prestados Consolidado 2014 2013 Custos com pessoal 1 726 Custos de ocupa o 33 933 83 Custos de deprecia o 23 713 20 498 Custos com materiais 73 Custos gerais 5 970 422 Custos servi os contratados 7 497 119 Outros custos 3 825 896 Total 74 938 23 817 23 Despesas administrativas Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Despesas com pessoal 1 024 1 194 1 024 1 467 Despesas tribut rias 559 2 557 Despesas de ocupa o 3 124 1 792 Despesas de utilidades e servi os 596 472 Despesas com materiais 84 59 Servi os prestados por terceiros 318 863 2 795 2 770 Despesas gerais 565 176 592 2 358 Despesas com provis es indedut veis demandas judiciais 67 1 018 Outras despesas indedut veis 10 999 Total 1 977 2 233 17 791 11 475 24 Receitas despesas financeiras Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Juros recebidos i 124 207 Juros receb ou aferidos sobre m tuos 37 942 18 897 8 626 18 897 Rendimentos de aplica es financeiras i 552 1 770 3
76. o derivativos ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resul tado e empr stimos e receb veis Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja designado como mantido para negocia o no momento do seu reconhecimento inicial Os ativos financei ros s o designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decis es de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gest o de riscos documentada e a estrat gia de investimentos da Companhia Os custos da transa o ap s o reconhecimento inicial s o reconhecidos no resultado como incorridos Ati vos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado s o medi dos pelo valor justo e mudan as no valor justo desses ativos s o reconhe cidas no resultado do exerc cio Os ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado abrangem as aplica es financeiras e bancos conta vinculada registrado no ativo n o circulante Empr stimos e receb veis Empr stimos e receb veis s o ativos financeiros com pagamentos fixos ou calcul veis que n o s o cotados no mercado ativo Tais ativos s o reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transa o atribu veis Ap s o reconhecimento inicial os empr stimos e rece b veis s o medidos pelo custo amo
77. o ao valor recuper vel Durante os exer c cios findos em 31 12 2014 e de 2013 a Administra o n o identificou a necessidade de ajustes de seus ativos financeiros ao valor recuper vel ii Ativos n o financeiros Os ativos n o financeiros da Companhia est o representados pelo ativo imobilizado investimentos intang vel e proprieda des para investimento Os valores cont beis dos ativos n o financeiros s o revistos a cada data de apresenta o para apurar se h indica o de perda no valor recuper vel Caso ocorra tal indica o ent o o valor recuper vel do ativo determinado Uma perda por redu o ao valor recuper vel reco nhecida caso o valor cont bil do ativo exceda seu valor recuper vel esti mado Perdas de valor s o reconhecidas no resultado f Propriedade para investimento Propriedade para investimento a propriedade mantida para auferir receita de aluguel ou para valoriza o de capital ou para ambos mas n o para venda no curso normal dos neg cios utiliza o na produ o ou fornecimento de produtos ou servi os ou para prop sitos administrativos A propriedade para investimento mensurada pelo m todo do custo Custo inclui despesa que diretamente atribu vel a aquisi o de uma propriedade para investimento O custo da propriedade para investimento constru da pelo propriet rio inclu os custos de material e m o de obra direta qualquer custo diretamente atribu do para colocar essa proprie
78. o de quatro galp es de acabamento dos blocos pin tura a f brica de pain is e blocos subesta o principal e utilidades Foi celebrado em 28 11 2011 Contrato de Loca o de rea de 145 750 metros quadrados com a companhia Ecovix Engevix No decorrer do quarto m s de vig ncia do Contrato de Loca o a ERG 2 disponibilizou a edifica o dos dois primeiros Galp es de Acabamento de Blocos GABs no estado em que se encontram possibilitando a partir deste momento a utiliza o dos referidos GABs por parte da Locat ria conforme primeiro aditamento deste contrato celebrado em 15 04 2012 A f brica de blocos e pain is entrou em funcionamento no 1 semestre de 2013 principalmente direcionada para o aumento de capacidade de fabrica o para os contratos da FPSO Em 01 03 2012 a Companhia iniciou a implanta o de pr dios administrativos outros 04 galp es de acabamento dos blocos pintura um galp o para fabrica o de blocos curvos e oficinas de apoio uma rea para pr edifica o a careira e o cais Os galp es e a rea de edifica o entraram em opera o no 1 semestre de 2014 e essa fase est direcionada a constru o dos DRU navios sonda Em 8 05 2012 a Fepam Funda o Estadual de Prote o Ambiental Henrique Luis Roessler RS nos termos do processo n 19419 05 67 10 9 emitiu a Licen a de Instala o LI n 527 2012 DL para a Companhia envolvendo o empreendimento 174893 F brica de Blocos e Pa
79. o e reparo de embarca es de grande porte m dulos de processamento Unidades de Conv s Espec ficos Deck Box Unidades Estacion rias de Produ o UEPs tipo semi submers veis e mono coluna Em estrita conformidade com o Con trato para fornecimento de uma infraestrutura destinada constru o mon tagem e reparo de unidades estacion rias de produ o UEPs do tipo SS datado de 17 08 2007 e seus respectivos aditamentos e com o Contrato para fornecimento de uma infraestrutura destinada a constru o montagem e reparo de unidades estacion rias de produ o UEPs do tipo FPSO datado em 8 08 2007 e seus respectivos aditamentos todos conclu dos inclusive com a expedi o do habite se n 17 445 2010 deram por trans feridas a obra de constru o e implementa o de infraestrutura sobre os terrenos matriculas n 57 334 im vel recebido de doa o da SUPRG e n 57 337 detentora dos direitos de uso e os direitos de superf cie rece bidos pela Uni o Federal do Brasil e que durante o per odo determinado de 10 dez anos ser disponibilizado o uso e frui o de toda infraestrutura o Estaleiro para sua utiliza o exclusiva do Fundo de Investimento Imo bili rio RB Log stica Com a conclus o das obras a Companhia fornece a posse plena e o direito de uso de 100 dos ativos correspondentes infraestrutura e utilidades constru das e implementadas pelo valor total do custo aportado pelo Fundo de
80. observadas as determina es legais j fixa o do montante global anual da remunera o dos Administradores da Sociedade k aquisi o das a es da Sociedade para perman ncia em tesouraria e sua posterior aliena o ou cancelamento constitui o ou dissolu o pela Sociedade de subsidi ria m decis o a respeito de mat ria s que n o obtiver am o qu rum necess rio para aprova o no mbito do Conselho de Administra o Artigo 14 Aplicar se o disposto na Lei 6 404 76 no tocante s mat rias que d o direito de retirada ao acionis ta dissidente e forma de reembolso do valor de suas a es bem como os casos de resgate e amortiza o das a es Par grafo Unico Em caso de resgate ou amortiza o todas as a es ordin rias ter o o mesmo tratamento observada a propor o da participa o de cada acionista no capital Artigo 15 O reembolso a que se refere o artigo 14 acima ser realizado por meio do valor patrimonial das a es da Sociedade Se o II Do Conselho de Administra o Artigo 16 O Conselho de Administra o ser composto por no m nimo 6 e no m xi mo 8 membros efetivos e seus respectivos suplentes eleitos pela Assembleia Geral e por ela destitu veis a qualquer tempo com mandato unificado de 1 ano admitida a reelei o por igual per odo Par grafo 1 O Presidente do Conselho de Administra o ser eleito pela Assem bleia Geral Par grafo 2 Os honor rios e demais vantage
81. opera o ou s rie de opera es correlacionadas acima de 2 do patrim nio l quido da Sociedade durante qualquer exerc cio fiscal g deli berar sobre a realiza o de investimentos ou quaisquer despesas de capital inclusive aquisi o arrendamento concess o de uso ou loca o de bens im veis m veis e equipamentos do acervo operacional que n o estejam previstos no or amento anual da Sociedade e que exce dam os valores fixados na al nea f em uma opera o ou em uma s rie de opera es relacionadas h aprovar a contrata o de empr sti mos financiamentos ou a constitui o de d vidas para a Sociedade inclusive a outorga de qualquer garantia real ou fidejuss ria observados os limites previstos na al nea d j aprovar a assinatura de contratos acima do limite de R 1 000 000 00 em uma opera o ou em uma s rie de opera es relacionadas k eleger e destituir a Diretoria determinando as reas de atua o de cada Diretor escolher e destituir os audi tores independentes se houver m aprovar as normas de procedimento para a administra o da Sociedade n decidir a respeito das mat rias as quais n o obtiveram unanimidade nas delibera es da Diretoria 0 aprovar o aumento de capital social da Sociedade nos prazos valores e recursos necess rios para a implanta o da presta o dos servi os objeto da Sociedade a fazer frente s suas despesas observados o limite do capital social autorizado e p
82. os participantes A largada ser s 7h e a premia o acontecer s 8h Inscri es e mais informa es em www tfrunseries com br K Ajustes no Agroneg cio O Centro de Conhecimento em Agroneg cios da FIA est com inscri es abertas e gratuitas para o semin rio Ajustes no Agro Brasileiro para maior Inser o Global que acontece no dia 13 de novembro s 11h00 O evento recebe dois grandes nomes do agroneg cio brasileiro Dr Roberto Rodrigues engenheiro agr nomo que ir apresentar sua vis o a respeito da inser o internacional da agricultura brasileira e Dr M rcio Freitas presidente da Organiza o das Cooperativas Brasileiras que abordar a contribui o das cooperativas brasileiras no setor O semin rio aberto a estudantes acad micos e profissionais interessados que podem se inscrever pelo site www pensa org br L Tecnologia de Ponta Profissionais do setor de eletr nicos de consumo estar o reunidos de 3 a 5 de novembro durante a realiza o da 1 edi o da ICEEB International Consumer Electronics Expo Brazil no Anhembi uma porta de entrada para que empresas internacionais possam in gressar no mercado brasileiro O p blico pode conhecer a tecnologia de ponta apresentada pelas marcas participantes al m de desfrutar de um ambiente prop cio aos neg cios e contatos comerciais Entre os segmentos produtos de consumo pessoal produtos audiovisuais eletrodom sticos tecnologia
83. pares oficiais depois dessa revela o A pes soa que engana tem de certa forma muita criatividade para o ato da embroma o Cabe ao enganado aceitar ou n o aquela situa o por mais ou menos tempo Se pudermos ter acesso a determinadas reas do Di reito veremos que o campo da engana o mostra casos concretos em empresas entre empregados e empregadores ou entre s cios e acionistas Na rea do direito do consu midor uma constante tem sempre algu m dizendo que n o comprou n o assinou ou autorizou e mesmo assim est sendo cobrada Penso que cometer um erro sem querer porimper cia im pud ncia ouneglig ncia pode at ser aceito dependendo do tipo deerro quen o fosse com um carro ou uma arma O que ir amos entrar em um campo penal Enganar um ato de quem quer se aproveitar da condi o de desinforma o descaso ou desconhecimento do outro de algu m que falta com a verdade no que diz faz cr ou pensa a que mora o maior pe rigo o tal do autoengano O que n s achamos que sabe mos mas pura ilus o um equ voco um erro que reside dentro da sua pr pria verda de O que voc pensa um engano Esse estado pode ser amenizado quando apuramos nossa disposi o em buscar a melhor das verdades no que lemos e aprendemos Porisso n o sei de nada Escritor Mestre em Direitos Humanos e Doutorando em Direito e Ci ncias Sociais Site www marioenzio com br
84. pelo Decreto n 33 765 de 28 12 90 registrado no Of cio do Registro Oficial em 01 02 91 no uso das atribui es que lhe confere a Lei n 6 938 de 31 08 81 que disp e sobre a Pol tica Nacional do Meio Ambiente regulamentada pelo Decreto n 99 274 de 06 06 90 e com base nos autos do processo administrativo n 8563 05 67 13 0 concedeu Autoriza o Geral N 649 2013 DL para utiliza o da rea do ERG3 como local de armazenamento tempor rio de material mineral e torres de concreto da linha de transmiss o provenientes da rea da RG Estaleiro ERG2 A solicita o foi requerida visando probabilidade de futuras loca es Em 13 05 2014 a RG Estaleiro ERG 3 Industrial S A ERG3 firmou Contrato de Loca o Comercial com a ECOVIX Engevix Constru es Oce nicas S A para loca o de uma rea de 248 349 20 m A rea ser utilizada para armazenagem de materiais e equipamentos para industrializa o e con sumo para uso pr prio da locat ria A remunera o desse Contrato de Loca o Comercial ser paga de acordo com a rea ocupada e respons vel pela gera o das receitas no ERGS As atividades pr operacionais da ERG3 est o sendo conduzidas pela Ecovix Engevix Constru es Oce ni cas S A mediante contrato de terceiriza o autorizado pelo Conselho de Administra o da RG Estaleiros S A Partes relacionadas As receitas da Companhia decorrem substancialmente de receita de aluguel de rea para armazena
85. percep o de corrup o de 2014 da Tranparency Interna tional o Brasil est como 690 menos corrupto em 2014 atr s de pa ses como Uruguai 210 Costa Rica 470 Ruanda 550 e Gana 610 para citar alguns pa ses da Am rica La tina e do continente africano A Dinamarca Nova Zel ndia e a Finl ndia lideram as tr s primeiras posi es Vamos ver como ser neste ano quantas posi es baixaremos mais Com certeza alguns des tes indicadores acabam in fluenciando nas taxas de investimentos empr stimos e c mbios internacionais Al gumas destas empresas com problemas ticos inclusive acabaram saindo este ano dos ndices de sustentabilidade de bolsas de valores como o Dow Jones Sustainability In dex World DJSI World e h alguns anos do ISE ndice de Sustentabilidade Emrpesarial BM amp F Bovespa Ainda poder o voltar para estes ndices depois que criarem suas melhorias na gest o da tica que afetam sua sustentabilidade E voltando a quest o do in cio do texto a resposta sim Vale sima pena financeiramen tea empresa ser tica e buscar a sua perenidade A perda de dinheiro de companhias com estas quest es enorme e pode virar um buraco negro Por isso para garantir este sistema tico criam controles comit s de tica c digos de conduta e tica disk den ncia complian ce officers etc Mas n o podemos parar somente nestas ferramentas empresariais de aprimoramen to
86. podem causar danos ao meio ambiente e aos indiv duos dependendo de sua concentra o intensidade suscetibilidade e tempo de exposi o Estes riscos s o permanentemente tratados atrav s de sistem tica de gest o baseada nas Normas ISO 14 001 e OHSAS 18 001 de an lise de aspectos e impactos e perigosos e riscos a que a Companhia est sujeita no dia a dia na prepara o das respostas e no monitoramento e medi o das caracter sticas princi pais de suas opera es que possam ter impacto significativo O processo se completa pela an lise pela alta administra o do sistema de gest o que realizada em periodicidade planejada Riscos de engenharia Com o in cio da utiliza o da infraestrutura constru da a Companhia est sujeita a obras de finaliza o ou de retifica o nas reas e equipamentos que comp em seu imobilizado Mensura o dos instrumentos financeiros Os valores justos dos instrumentos financeiros da Companhia s o equivalentes aos seus valores cont beis 22 Cobertura de seguros A Companhia adota a pol tica de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros conside rando a natureza de sua atividade Em 31 12 2014 as coberturas de seguros contra Responsabilidade Civil somam R 14 500 e Danos Materiais R 295 Composi o da Diretoria Jos Antunes Sobrinho Diretor Presidente Roberto Luiz Bogado Duarte Diretor Mar
87. processo permanente e retroalimentado de planejamento para a gest o de riscos identifica o dos riscos planejamento de respostas a riscos e monitoramento e controle das respostas a riscos Todo esse pro cesso efetuado por uma empresa terceira pertencente ao mesmo grupo econ mico da Companhia O processo de planejamento para a gest o de riscos consiste em decidir a forma de abordagem estabelecer padr es defi nir as ferramentas adequadas e executar as atividades associadas ges t o de riscos do empreendimento O processo de identifica o dos riscos permanente e come ou no in cio do empreendimento As ferramentas e t cnicas utilizadas no processo de incluem reuni es entrevistas observa o workshops brainstorming entre outros O processo de planejamento de respostas a risco constitui na defini o das estrat gias mais adequadas para enfrentar e mitigar os riscos de acordo com sua natureza e classifica o de prioridade O monitoramento e controle de riscos uma atividade cont nua que tem como objetivos principais a reavalia o dos riscos identifi cados monitoramento da efetividade das respostas aplicadas identifica o de novos riscos execu o de auditorias de risco entre outras Riscos s cio ambientais Os riscos s cio ambientais decorrem da associa o entre os riscos naturais e os riscos resultantes de aspectos naturais agravados pela atividade humana e pela ocupa o da infraestrutura da Compan
88. quaisquer atos e ou contratos a serem firmados entre a Sociedade e qualquer parte relacionada sendo que o acionista envolvido ser impedido de votar quando da delibera o de tal ato ou contrata o em raz o de conflito de interesses Par grafo 4 Ser o arquivadas no Registro do Com rcio e publicadas as atas das reuni es do Conselho de Administra o que contiverem delibera es destinadas a produzir efeitos perante terceiros Par grafo 5 Os valores indicados acima ser o atualizados a cada ano pela varia o do IPCA Se o III Diretoria Artigo 21 A Diretoria ser composta de 2 a 4 Diretores com poderes de gest o intema eleitos pelo Conselho de Administra o e por ele destitu veis a qualquer tempo Par grafo Unico A Diretoria da Sociedade ser composta exclusivamen te por profissionais de reconhecida capacidade gerencial e t cnica nas suas respectivas reas de atua o Artigo 22 O mandato dos membros da Diretoria ser de 2 dois anos admitida a reelei o Par grafo Unico Os membros da Diretoria ser o investidos nos respectivos cargos mediante assinatura de termo de posse lavrado no Livro de Atas das Reuni es da Diretoria Os membros da Diretoria s o dispensa dos de presta o de garantia de gest o Artigo 23 Em caso de impedimento tempor rio falta ou ocorrendo vaga no cargo de Diretor a As sembleia Geral eleger o substituto Artigo 24 Compete Diretoria com estrita observ ncia das disposi
89. reparti es e rg os p blicos dos governos federal estaduais e municipais inclusive suas autar quias d sacar aceitar emitir e endossar t tulos de cr dito de qualquer natureza e aprovar contratos de qualquer esp cie observado o limite estipulado no artigo 20 par grafo 3 j e f constituir procuradores em nome da Sociedade Par grafo 1 Quando a Diretoria for composta por 4 quatro Diretores a representa o da Sociedade se dar por 3 Diretores Par grafo 2 A outorga de poderes pela Sociedade ser re alizada por 2 caso Seja esse o n mero de Diretores em exerc cio ou 3 tr s Diretores caso sejam 4 os Diretores em exerc cio em conjunto por meio de instrumentos de mandato os quais vigorar o por prazo n o superior a 12 meses exce o das procura es ad judicia Capi tulo III Exerc cio Social e Demonstra es Financeiras Artigo 28 O exerc cio social da Sociedade ter in cio em 1 de janeiro e encerrar se no dia 31 de dezembro de cada ano Artigo 29 Ao final de cada exerc cio social a Diretoria far elaborar as demonstra es financeiras que ser o encaminhadas aprecia o pelo Conselho de Administra o para posterior aprova o na Assembleia Geral Ordin ria juntamen te com a proposta de destina o do lucro do exerc cio Par grafo Unico A Diretoria poder levantar balan os semestrais ou trimestrais e submeter Assembleia Geral de Acionistas o pagamento de juros
90. s o inclu das ao longo dessas demonstra es cont beis Estrutura do gerenciamento de risco As pol ticas de gerenciamento de risco da Companhia s o estabelecidas para identificar e analisar os ris cos enfrentados pela Companhia para definir limites e controles de riscos apropriados e para monitorar riscos e ader ncia aos limites As pol ticas e sistemas de gerenciamento de riscos s o revisados frequentemente para refletir mudan as nas condi es de mercado e nas atividades da Compa nhia Risco de cr dito Risco de cr dito o risco de preju zo financeiro da Companhia caso um cliente ou contraparte em um instrumento financeiro falhe em cumprir com suas obriga es contratuais que surgem principal mente dos receb veis da Companhia de clientes e em t tulos de investi mento Contas a receber de clientes A exposi o da Companhia ao risco de cr dito influenciada principalmente pelas caracter sticas individuais dos clientes Investimentos A Companhia limita sua exposi o a riscos de cr dito ao investir apenas em t tulos l quidos e apenas em institui es financeiras de grande porte A Administra o monitora ativamente as clas sifica es de cr ditos e uma vez que a Companhia tenha investido apenas em t tulos com classifica es altas de cr dito a Administra o n o espera que nenhuma contraparte falhe em cumprir com suas obriga es Contas a receber de clientes A exposi o da Companhia ao risco de cr di
91. sobre o capital pr prio e ou dividendos conta do lucro apurado no per odo bem como o pagamento de dividendos intermedi rios conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no ltimo balan o ad referendum da Assembleia Geral Ordin ria Artigo 30 Do resultado do exerc cio ser o deduzidos antes de qualquer participa o os preju zos acumulados e a provis o para o imposto de renda Artigo 31 Do lucro l quido do exerc cio ser o aplicados antes de qualquer outra destina o 5 na constitui o de Reserva Legal que n o exceder a 20 vinte por cento do capital social Em seguida ainda do lucro l quido ser o destacados caso necess rio os valores destinados forma o de Reservas para Conting ncias e a de Lucros a Realizar tudo consoante o disposto no artigo 202 incisos Ile III da Lei 6 404 76 Artigo 32 Do saldo remanescente do lucro l quido do exerc cio ser distribu do aos acionistas dividendos n o inferiores a 25 Par grafo 1 Os dividendos ser o calculados e distribu dos proporcionalmente ao montante integralizado das a es Par grafo 2 O pagamento de juros a t tulo de remunera o de capital pr prio poder ser deduzido do montante de dividendos a pagar Artigo 33 A Assembleia Geral resolver sobre o destino do saldo remanescente do lucro l quido do exer c cio Se o IV Do Conselho Fiscal Artigo 34 A Sociedade ter um Conselho Fiscal de funcionament
92. tem como objeto social deter a propriedade de estaleiros dique seco e instala es de apoio s constru es navais administrando e explorando comercialmente estas instala es por meio de arrendamento mercantil Em Assembleia Geral Extraordin ria realizada em 15 10 2010 foi aprovada a altera o da denomina o social da companhia de W Torre Empreendimen tos Navais e Portu rios S A para RG Estaleiro ERG1 S A quando da trans fer ncia de controle societ rio para a RG Estaleiros S A A ERG 1 det m entre seus ativos o maior dique seco do Hemisf rio Sul tendo acesso direto a uma das reas de maior profundidade naval do territ rio brasileiro favor vel navega o de modernas embarca es sobretudo de grande porte o que lhe garante importantes aspectos f sicos para a constru o de embar ca es navais e oce nicas que ser o necess rias ao desenvolvimento dos projetos de explora o das reservas nacionais do pr sal Descri o do Passivo e Controladora Consolidado Patrim nio L quido Notas 2014 2013 2014 2013 Passivo circulante 262 958 446 771 656 283 656 466 Empr stimos e financiamentos 15 18 380 16 984 Fornecedores 14 198 41 183 239 30 953 Obriga es sociais e trabalhistas 52 59 52 165 Obriga es tribut rias 16 1 261 5 757 106 562 80 431 Receita diferida 17 68 072 68 072 Partes relacionadas 7 261 380 440 910 271 483 450 675 Outras provis es 8 115 8 417 Outros passivos 67
93. tico o que precisamos dei xar claro para estas pr ximas gera es o que certo e errado nanossa sociedade Talvez seja esta a dificuldade no momento O discernimento no nosso dia a dia daquilo que somente um Jeitinho brasileiro ou uma convic o ousen o umalei que est em vigor no nosso pa s Uma frase que gosto de usar do professor M rio S rgio Cor tella diz nem tudo que eu quero euposso nemtudo que eu posso eu devo e nem tudo que eu devo eu quero Voc tem paz de esp rito quando aquilo que voc quer ao mesmo tempo o que voc pode e o que voc deve E voc ser que est buscando esta paz de esp rito s cio diretor da iSetor professor da ESPM idealizador e presidente do conselho deliberativo da Abraps e palestrante sobre sustentabilidade empreendedorismo e estilo de vida www marcusnakagawa com AGENDA DO www agenda empresario com br ci ncia e Qualidade e Confian a www osfe rnc com br TSE fi CONT BIL OSFE PAGAS A FUNCION RIOS FESESP Federa o de Servi os do Estado de S o Paulo o ooo O capital out 15 11 3531 3233 Rua Clodomiro Amazonas 1435 Vila Ol mpia 04537 012 S o Paulo SP ANO XXX CONCEDER INTERVALO PARA DESCANSO E CAFE Empresa que concede intervalo para caf tempo que n o ser computado como jornada deve ter marca o de cart o Saiba mais acessando a ntegra no site www em
94. um ativo financeiro medido pelo custo amortizado calculada como a diferen a entre o valor cont bil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados desconta dos taxa de juros efetiva original do ativo As perdas s o reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provis o para redu o ao valor recu per vel Durante os exerc cios findos em 31 12 2014 e de 2013 a Adminis tra o n o identificou a necessidade de ajustes de seus ativos financeiros ao valor recuper vel g Provis es Provis o reconhecida em fun o de um evento passado se a Companhia tem uma obriga o legal ou constru tiva que possa ser estimada de maneira confi vel e prov vel que um recurso econ mico seja exigido para liquidar a obriga o As provis es s o apuradas atrav s do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflete as avalia es atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos espec ficos para o passivo h Receita operacional e receitas despesas financeiras i Receitas financeiras e despesas financeiras As receitas financeiras abrangem basicamente varia es cambiais ativas e receitas de juros sobre aplica es financeiras As despesas financeiras abrangem basicamente juros sobre empr stimos Custos de empr stimos que n o s o diretamente atribu veis aquisi o constru o ou produ o de um ativo qualific vel s o mensurados no resul tado atrav s do
95. uma conquista social e que para que essa liberdade seja efetiva preciso dar total autonomia s entidades sindicais A proposta est em an lise na Comiss o de Constitui o e Justi a O financiamento sindical tamb m est em discuss o na C mara dos Deputados Um comiss o especial foi instalada no come o de outubro com o prop sito de elaborar um projeto que regulamente as contribui es aos sindicatos Ag Senado Ouvidos pr hist ricos Os ossos do ouvido interno de duas esp cies de hominino de 2 milh es de anos atr s Australopithecus africanus e Paranthropus robustus indi cam uma capacidade auditiva semelhante dos modernos chimpanz s mas j tendendo para as peculiaridades atuais do ouvido humano A audi o humana mais sens vel que a dos chimpanz s numa faixa de frequ ncia que inclui os sons mais comuns da fala Os exemplares de 2 milh es de anos atr s tamb m tinham a acuidade aumentada em parte dessa faixa diz artigo publicado no peri dico Scien ce Advances e assinado por autores de institui es dos EUA Espanha e frica do Sul Jornal da Unicamp Um novo manto de invisibilidade Pesquisadores baseados nos Estados Unidos e na Ar bia Saudita apresentam na re vista Science a constru o de uma pele ultrafina com 80 nan metros de espessura capaz de revestir um objeto tridimensional e torn lo in vis vel para uma frequ ncia determinada de luz Essa p
96. xima pontos 48 475 M nima pontos 47 165 Global 40 Cota o 757 532 centavos de d lar Varia o 0 1 8 C MBIO D lar comercial no balc o Com pra R 3 8390 Venda R 3 8400 Varia o 1 05 D lar Paralelo Compra R 3 96 Venda R 4 06 Varia o 0 08 D lar Ptax Compra R 3 8432 Venda R 3 8438 Varia o 0 25 D lar Turismo Compra R 3 8130 Venda R 4 0270 Varia o 0 25 D lar Futuro no vembro Cota o R 3 923 00 Varia o 2 51 Euro 17h55 Compra US 1 135 Venda US 1 1351 Varia o 0 23 Euro comercial Compra R 4 3610 Venda R 4 3630 Varia o 1 14 Euro turismo Compra R 4 3130 Venda R 4 5800 Varia o 1 78 JUROS CDB prefixado de 30 dias 14 1 7 ao ano Capital de giro 15 13 ao ano Hot money 1 53 ao m s CDI 14 13 ao ano Over a 14 15 OURO Ouro Cota o US 1 183 10 aon a troy 1 on a troy equivale a 31 1035 gramas Varia o 0 37 Ouro BM amp F vista Cota o 146 000 Varia o 1 74 P gina 2 SME Geral Empresas S o Paulo s bado a segunda feira 17 a 19 de outubro de 2015 www netjen com br Mario Enzio A sensa o de trai o uma forma de refletir como essa palavra que traz em si um vasto campo para analise de circunst ncias que ocorrem no cotidiano O momento em que des cobrimos que o que era para ser feito e n o foi Como nos sentimos Chateados pois
97. 014 2013 2014 2013 No in cio do per odo 3 198 2 460 14 412 13 575 Receita diferida circulante 68 072 68 072 Com contrapartida no resultado gt 738 6 151 837 Total 68072 68 072 Outros gt 86 e Receita diferida n o circulante 323 344 391416 No fim do exerc cio 3 198 3 198 20 527 14 412 Total 323 344 391 416 Os cr ditos tribut rios decorrentes da exist ncia de saldos de preju zo fiscal 18 Contas a pagar com partes relacionadas consolidado e controla dora A aquisi o das Companhias ERG1 e ERG2 foi parcialmente liqui dada no momento da transfer ncia das a es do antigo controlador para a Companhia restando um valor a pagar conforme segue Controladora e consolidado 2014 2013 RG Estaleiro ERG 1 S A 18 297 24 254 Total 18 297 24 254 Esses valores a pagar est o sujeitos a varia o do CDI mensurados pelo m todo do custo amortizado e ser o liquidados conforme mencionado na Nota Explicativa n 10 19 Provis o para demandas judiciais consoli dado e controladora Como parte do processo de aquisi o da contro lada ERG 1 foi identificado um passivo contingente no valor de R 4 051 relacionado a reclama es c veis tribut rias e trabalhistas com perspectiva de perda e consequente futuro desembolso de caixa considerados como prov vel e que foi registrado nas demonstra es cont beis da controlada ERG 1 em 31 12 2010 2014 2013 Conting ncias c veis 1 149 62 Conting ncias tribut rias
98. 015 na p gina 17 ii Aprovar a Proposta da Administra o para Destina o do Lucro L quido do Exerc cio de 2014 no montante de R 1 412 459 41 conforme segue i R 70 622 97 do lucro l quido do exerc cio sejam destinados para a constitui o da Reserva Legal nos termos do Artigo 26 do Estatuto Social ii R 49 714 48 sejam destinados para a compensa o de preju zos acumulados nos termos do Artigo 189 da Lei das S A ii R 335 459 11 correspondentes a 25 do lucro l quido do exerc cio ap s a constitui o da Reserva Legal sejam destinados a Reserva Especial de Lucros nos termos do Par grafo 5 do Artigo 202 da Lei das S A com base no Or amento de Capital elaborado pela Administra o iv R 956 662 85 sejam destinados para Reserva de Reten o de Lucros nos termos do Artigo 196 da Lei das S A iii Aprovar a reelei o dos membros do Conselho Fiscal da Companhia da seguinte forma i Sra Ana Paula dos Santos Pereira brasileira casada contadora portadora da carteira de identidade n 073083 0 expedida pelo CRC RJ inscrita no CPF MF sob o n 008 770 527 28 com endere o comercial na Rua Real Grandeza n 219 Botafogo na Cidade e Estado do Rio de Janeiro como membro titular e Sr Rodrigo dos Santos Sirena brasileiro solteiro economista portador da carteira de identidade n 10897516 0 expedida pelo SSP RJ inscrito no CPF MF sob o n 087 065 877 80 com endere o comercial na Rua Real Grandeza n
99. 183 239 183 239 A Companhia conta ainda com o suporte financeiro da sua matriz caso tenha alguma dificuldade em cumprir com suas obriga es financeiras de curto prazo Risco de mercado Risco de mercado o risco que alte ra es nos pre os de mercado tais como as taxas de c mbio e taxas de juros t m nos ganhos da Companhia e de suas controladas ou no valor de suas participa es em instrumentos financeiros O objetivo do geren ciamento de risco de mercado gerenciar e controlar as exposi es a riscos de mercados dentro de par metros aceit veis e ao mesmo tempo otimizar o retorno A Administra o monitora ativamente as oscila es de mercado mas n o opera com instrumentos financeiros derivativos como forma de prote o contra riscos de mercado Risco de moeda As con troladas ERG1 e ERG 2 est o sujeitas ao risco de moeda nas opera es com fornecedores estrangeiros para realizar aquisi o de m quinas e equipamentos do Estaleiro ERG 1 e constru o do Estaleiro ERG2 em uma moeda diferente da moeda local e de apresenta o da Companhia d lar norte americano ou Euro A Companhia entende que sua expo si o l quida mantida a um n vel aceit vel Risco de taxa de juros Decorre da possibilidade de a Companhia ou suas controladas sofrerem ganhos ou perdas decorrentes de oscila es de taxas de juros incidentes sobre seus ativos e passivos financeiros Visando mitiga o desse tipo de risco a Companhia e s
100. 2 Saldos em 31 12 2013 1 539 71 469 Adiantamento para futuro aumento de capital 9 b 217 217 Lucro l quido do exerc cio 597 597 Absor o de preju zos acumulados m71 71 Saldos em 31 12 2014 1 756 526 1 283 valor recuper vel Um ativo tem perda no seu valor recuper vel se uma evi d ncia objetiva indica que um evento de perda ocorreu ap s o reconheci mento inicial do ativo e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confi vel Uma redu o do valor recuper vel com rela o a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado calculada como a diferen a entre o valor cont bil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estima dos descontados taxa de juros efetiva original do ativo As perdas s o reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provis o para redu o ao valor recuper vel Durante os exerc cios findos em 31 12 2014 e de 2013 a Administra o n o identificou a necessidade de ajustes de seus ativos financeiros ao valor recuper vel e Provis es Provis o reconhe cida em fun o de um evento passado se a Companhia tem uma obriga o legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confi vel e pro v vel que um recurso econ mico seja exigido para liquidar a obriga o As provis es s o apuradas atrav s do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma
101. 2014 2013 IOF Imposto sobre Opera es Financeiras 1 3 Juros 11 18 Total 12 21 Resultado financeiro l quido 11 21 ticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter seguran a razo vel de que as demonstra es cont beis est o livres de distor o relevante Uma auditoria envolve a execu o de procedimentos selecionados para obten o de evid ncia a respeito dos valores e divulga es apresentados nas demonstra es cont beis Os pro cedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor incluindo a avalia o dos riscos de distor o relevante nas demonstra es cont beis independentemente se causada por fraude ou erro Nessa avalia o de riscos o auditor considera os controles internos relevantes para a elabo ra o e adequada apresenta o das demonstra es cont beis da Com panhia para planejar os procedimentos de auditoria que s o apropriados nas circunst ncias mas n o para expressar uma opini o sobre a efic cia desses controles internos da Companhia Uma auditoria inclui tamb m a avalia o da adequa o das pr ticas cont beis utilizadas e a razoabilidade das estimativas cont beis feitas pela Administra o bem como a avalia o da apresenta o das demonstra es cont beis tomadas em conjunto Acreditamos que a evid ncia de auditoria obtida suficiente e apropriada para fundamentar nossa opini o Opini o Em nossa opini o
102. 2014 e de 2013 Balan os Patrimoniais Controladora Consolidado Ativo Notas 2014 2013 2014 2013 Ativo circulante 236 794 411 557 248 327 104 470 Caixa e equivalentes de caixa 5 6 6 14 718 42 349 Contas a receber 6 17 636 16 933 Partes relacionadas 7 234 779 407 193 e Tributos a compensar 8 1 986 3 918 3 162 17 770 Adiantamentos fornecedores 9 23 428 212 589 26 142 Outros ativos 12 222 1 276 Ativo n o circulante 731 795 757 286 2 000 688 1 885 830 Bancos conta vinculada 10 18 297 23 587 33 165 23 587 Contas a receber 6 4 051 4 051 4 051 4 051 Ativo fiscal diferido 26 3 198 3 198 20 527 14 412 Dep sitos judicais 19 4 160 4 262 25 546 30 836 61 903 46 312 Investimentos 11 706 249 726 450 Imobilizado 12 289 658 729 247 Propriedades para investimento 13 1 585 510 1 050 500 Intangivel 63 617 59 771 706 249 726 450 1 938 785 1 839 518 Total do ativo 968 589 1 168 843 2 249 015 1 990 300 Notas Explicativas s Demonstra es Cont beis Individuais e Consolidadas 1 Contexto operacional A RG Estaleiros S A Companhia uma enti dade de capital fechado domiciliada no Brasil constitu da em 5 08 2010 com endere o registrado Alameda Araguaia n 3 571 conj 2019 Centro Empresarial Tambor Barueri Estado de S o Paulo A Companhia tem como objeto social a participa o em outras sociedades sob a forma de s cia acionista ou quotista podendo ainda deter a propriedade por si ou
103. 207529 9BFZH55L9F8232774 8AFVZZFFCEJ173623 8AFVZZFFCEJ173627 9BFZF55P1E8111129 3FAHPOJASAR222010 8AFVZZFFCEJ192670 8AFVZZFFCEJ179698 8AFVZZFFCEJ 198079 8AFVZZFFCEJ 186146 3FA6POK90FR 120946 9BFZD55P1DB649269 8AFVZZFFCEJ182449 9BFZDSSP6FB757129 17003 8AFFZZFHA9J161677 9BFZB5SH2F8963642 3FA6POK90ER324919 8AFERI3P8BJ354848 9BFZB5SP5D8802206 8AFVZZFFCEJI79886 8AFVZZFFCEJ166474 3FA6POHTIER369936 3FA6POD9XER369217 9BFZD55J7GB841232 9BFZTBAA6DBLS6017 9BFYTA9A6DBL45366 9BFZTBAAQ0EBL63322 9BFZB55P7F8964874 9BFZDS55PIFB828480 SAFVZZFFCEJ183961 8AFSZZFHCG 317080 8AFSZZFFCGJ317041 8AFSZZFFCGJ317054 8AFVZZFFCEJ186147 09343 17069 8AFSZZFFCGJ317042 8AFSZZFHCGJ317070 8AFSZZFHCG 317075 9BFBLZGDAT7B645480 65529 3FAFP4EKSDM139220 INFS TEL 11 3845 5599 RONALDO MILAN LEILOEIRO OFICIAL JUCESP 266 S o Paulo s bado a segunda feira 17 a 19 de outubro de 2015 Dr Corrup o Como ser eleito manter se no poder e ganhar muito dinheiro na pol tica Renan Flumian e Wander Garcia Artem Vivendi Um professor que ensina qualifica pessoas com variadas origens a entrar na pr tica da pol tica partid ria com o nico fito de se dar bem enriquecer Esse o cen rio absolutamente fact vel dessa obra de fic o pero no mucho O relato e o desenrolar da est ria conduzem o leitor perplexidade prendendo o at a ltima p gina A
104. 219 Botafogo na Cidade e Estado do Rio de Janeiro como seu suplente ii Sr Sergio Tadeu de Souza Pinto brasileiro casado contador portador da certeira de identidade n 065392 5 expedida pelo CRC RJ inscrito no CPF MF sob o n 738 686 207 53 com endere o comercial na Rua Real Grandeza n 219 Botafogo na Cidade e Estado do Rio de Janeiro como membro titular e Sr Fernando da Cunha Loureiro brasileiro casado contador portador da carteira de identidade n 056429 08 expedida pelo CRC RJ inscrito no CPF MF sob o n 750 756 797 49 com endere o comercial na Rua Real Grandeza n 219 Botafogo na Cidade e Estado do Rio de Janeiro como seu suplente e ii Sr Bruno Shigueyoshi Oshiro brasileiro casado contador inscrito no CPF MF sob o n 074 475 088 10 portador da carteira de identidade n 17 589 821 expedida pelo SSP SP domiciliado na Rua Oswaldo Crus n 783 apartamento 123 S o Caetano do Sul Estado de S o Paulo como membro titular e Sr Alberto Sammarone Silveira Lima brasileiro casado contador inscrito no CPF MF sob o n 047 435 758 93 portador da carteira de identidade n 13 393 979 expedida pelo SSP SP domiciliado Avenida Doutor Altino Arantes n 826 apartamento 103 S o Paulo SP como seu suplente todos com mandato de 1 um ano estendendo se at a realiza o da Assembleia Geral Ordin ria de 2016 permitida a reelei o Os membros do Conselho Fiscal ora reeleitos presentes a esta Assembleia
105. 4 Receita l quida operacional 2014 2013 Receita de servi os 101 260 17 086 Impostos incidentes 4 923 151 Total 96 337 16 935 Foi celebrado na data de 28 11 2011 Contrato de Loca o de rea de 145 750 metros quadrados com a parte relacionada Ecovix Engevix Cons tru es Oc anicas S A No decorrer do 4 m s de vig ncia do Contrato de Loca o a companhia disponibilizou as instala es de oito Galp es de Aca bamento F brica de blocos e pain is e F brica de Blocos curvos para uti liza o por parte da locat ria Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A 15 Custos dos servi os prestados 2014 2013 Custos com pessoal 600 Custos de ocupa o 33 534 61 Custos com materiais 1 039 36 Custos gerais 12 528 5 Custos tribut rios 1 482 6 Total 48 583 708 16 Despesas administrativas 2014 2013 Despesas tribut rias 558 2 221 Servi os prestados por terceiros 2 262 1 569 Despesas com Materiais 5 33 Despesas com Ocupa o 95 1 745 Despesas Indedut veis 8 778 1 591 Despesas com utilidades e servi os 595 463 Despesas gerais 389 Total 12 293 8 011 17 Resultado financeiro l quido O resultado financeiro l quido com posto por Receitas financeiras 2014 2013 Rendimentos sobre aplica es financeiras 1 859 573 Varia o cambial ativa 336 1 480 Juros auferidos ou recebidos sobre m tuos 8 609 16 Total 10 804 2 069 Despesas financeiras 2014 2013 Juros
106. 4 380 769 Passivo n o circulante 18 297 24 254 905 398 636 016 Empr stimos e financiamentos 15 558 646 216 253 Contas a pagar com partes relacionadas 18 18297 24 254 18 297 24 254 Receita diferida 17 o 323 344 391 416 Provis o para demandas judiciais 19 5111 4 093 Patrim nio l quido 687 334 697 818 687 334 697 818 Capital social 20 1 560 000 560 000 560 000 560 000 Reserva legal 20 2 6 736 6 736 6 736 6 736 Reserva de lucros 20 3 120 598 131 082 120 598 131 082 Total do passivo e patrim nio l quido a moeda funcional da Companhia d Uso de estimativas e julgamentos A prepara o das demonstra es cont beis de acordo com IFRS e pr ticas cont beis adotadas no Brasil exige que a Administra o fa a julgamentos estimativas e premissas que afetam a aplica o de pol ticas cont beis e os 968 589 1 168 843 2 249 015 1 990 300 valores reportados de ativos passivos receitas e despesas Os resultados reais podem divergir dessas estimativas Estimativas e premissas s o revis tas de uma maneira cont nua Os reflexos decorrentes de modifica es nas estimativas cont beis s o reconhecidos no per odo em que as estimativas s o revisadas e em quaisquer per odos futuros afetados 4 Principais pol ticas cont beis As pol ticas cont beis descritas em detalhes abaixo t m sido aplicadas de maneira consistente a todos os per odos apresentados nessas demonstra es cont beis individuais e consoli dadas
107. 6 131 082 697 818 Recenkecimento receita diferi Ra pg a Reconhecimento receita diferida 68 072 68 073 RPJ e CSLL corrente 25 2 334 24 377 20 660 Preju zo do exerc cio 10 484 10 484 IRPJ e CSLL diferidos Z 3 115 837 RPJ e CSLL diferidos 26 738 6 151 837 Absor o do preju zo do r rani 738 8 837 ge a o do prej Aumento Redu o dos ativos operacionais Lucro l quido preju zo do exerc cio 10 484 10 484 Tributos a compensar 1 932 695 14 608 13 716 exerc cio 10 484 24 733 10 484 24 733 Saldos em 31 12 2014 560 000 6 736 120 598 687 334 adiantamentos A fomecedores 205 210 186447 25 751 Entidades de Investimento IAS 32 CPC 39 Apresenta o de Instrumen pondente a R 679 421 na forma estabelecida contratualmente A receita Bancos conta vinculada 5 290 1 525 9 578 1 525 tos Financeiros Ativos e Passivos L quidos Altera es ao IAS 36 CPC 01 de arrendamento vem sendo reconhecida pelo regime de compet ncia pelo Contas a receber 703 12 172 R1 Divulga o de Valor Recuper vel de Ativos N o Financeiros Altera prazo contratual de arrendamento Por meio de cl usulas contratuais espe Outros ativos 12 4 1054 1 234 es IAS 39 Nova o de Derivativos e Continuidade de Contabilidade de cificadas no contrato entre a ERG e a Rio Bravo Investimento S A DTVM o Dep sitos judiciais a 102 3 107 Hedge IFRIC 21 ICPC 19 Tr
108. 773 3 263 Varia o cambial ativa iii 336 2 024 Outras 5 591 6417 44 085 20 791 19 152 24 391 Juros de mora ii 8 5 930 837 Juros pagos ou incorridos s m tuos ii 40 479 20 652 42 961 23 000 624 5 328 552 Juros sobre empr stimos e financiamentos 44 333 Fian as banc rias ii IOF Imposto sobre Opera es Financeiras 1 2 536 1 246 Varia o cambial passiva iii 125 Tarifas e servi os banc rios 14 21 Outras despesas financeiras 10 659 3 210 1 178 3 690 29 843 26 403 90 794 34 031 Resultado financeiro 14 242 5 612 71 642 9 640 i Receitas financeiras que decorrem de opera es e transa es financei ras sendo calculadas com base na taxa efetiva de juros ii Despesas finan ceiras que est o representadas pelos gastos com fian a banc ria juros de mora e outras despesas incidentes sobre opera es e transa es finan ceiras sendo calculadas com base na taxa efetiva de juros iii Varia es monet rias de obriga es e cr ditos varia es cambiais ativas e passivas decorrentes de importa es de m quinas e equipamentos contratadas com fornecedores estrangeiros 25 IRPJ e CSLL correntes A despesa com IRPJ e CSLL corrente apurada em 2014 decorre do lucro tribut vel regis trado pela Companhia e suas controladas ERG1 e ERG2 A Companhia e suas controladas ERG1 e ERG2 calcularam o IRPJ e a contribui o social sobre o lucro l quido
109. 9 12 864 7 Adiantamentos fornecedores O saldo de adiantamento a fornece dores refere se majoritariamente aos adiantamentos efetuados pela Com panhia fornecedores estrangeiros e nacionais relacionados ao processo de constru o de suas instala es industriais 2014 2013 Adiantamentos fornecedores nacionais 169 795 25 359 Adiantamentos fornecedores estrangeiros 42 565 Total 212 360 25 359 8 Imobilizado a Composi o do imobilizado Taxas 2014 2013 Anuais Imobi Deprecia Imobi Imobi de depre lizado oacu lizado lizado Imobilizado cia o bruto mulada l quido l quido Terrenos p s s 7 248 M veis e utens lios 10 159 36 123 9 Equipamentos de inform tica 20 14 3 11 22 Ve culos 20 389 o 389 259 Ferramentas m quinas e equipamentos 10 2 744 Instala es 10 67 Imobilizado em andamento 211 016 211 016 552 532 Adiantamento para aquisi o de imobilizado nacional 65 915 65 915 61 085 Adiantamento para aquisi o de imobilizado exterior 11 032 11 032 11 032 Total 288 525 39 288 486 634 998 b Movimenta o do custo Transfe 2013 Adi es r ncias 2014 Terrenos 7 248 7 248 M veis e utens lios 9 114 123 Equipamentos de inform tica 22 11 11 Ve culos 259 130 389 Ferramentas m quinas e equipamentos 2 744 2 744 nstala es 67 67 mobilizado em andamento 552 532 341 516 211 016 Adiantamento para aquisi o de i
110. 9 163 PIS 60 35 COFINS 277 139 CSSL 100 IRPJ 335 INSS 102 Outros 113 Total 466 987 7 Banco conta vinculada A Companhia e a Rio Bravo Investimentos S A DTVM Rio Bravo possuem celebrado junto ao Banco Santander S A um contrato de conta vinculada cujo saldo em 31 12 2014 perfaz o montante de R 14 869 referente constru o de infra estrutura destinada constru o montagem e reparo de unidades estacionarias de produ o UEPs do tipo SS e FPSO 8 Propriedade para investimento Em maio de 2006 a Com panhia recebeu em doa o da Superintend ncia do Porto de Rio Grande conforme escritura p blica de doa o de im vel um terreno situado no Pon tal da Mangueira no Munic pio de Rio Grande Estado do Rio Grande do Sul registrado sob as matriculas n 57 334 e 57 337 no Cart rio de Im veis do munic pio de Rio Grande RS no valor de R 7 037 Como contrapartida no processo de doa o a Companhia cumprir com determinadas obriga es estipuladas na escritura p blica de doa o do im vel as quais t m sido atendidas No per odo compreendido entre 2006 e 2010 a Compa nhia construiu uma infraestrutura com capacidade para constru o e reparo de embarca es de grande porte m dulos de processamento Unidades de Conv s Espec ficos Deck Box Unidades Estacion rias de Produ o UEPs tipo semi submers veis e mono coluna Em estrita conformidade com o Contrato para fornecimento de uma infra
111. 93 225 i mobilizado em andamento 553 356 341 397 211 959 Adiantamento para aquisi o de imobilizado Nacional 61 085 4 830 65 915 Adiantamento para aquisi o de imobilizado Exterior 11 032 11 032 729 702 5 063 23 444 859 289 883 Do total das transfer ncias de R 444 859 foi transferido para o grupo de Propriedade para investimento o montante de R 440 499 c Movimenta o da deprecia o 2014 Taxas anuais Adi Bai Imobilizado de deprecia o 2013 es xas 2014 M veis e utens lios 10 19 112 131 Equipamentos de Inform tica 20 39 24 63 Ve culos 20 141 110 31 Ferramentas m quinas e equipamentos 10 245 245 Instala es 10 11 11 455 136 366 225 13 Propriedade para investimento Em maio de 2006 a Controlada ERG1 recebeu em doa o da Superintend ncia do Porto de Rio Grande conforme escritura p blica de doa o de im vel um terreno situado no Pon tal da Mangueira no Munic pio o Rio Grande Estado do Rio Grande do Sul registrado sob as matriculas n 57 334 e 57 337 no Cart rio de Im veis do munic pio de Rio Grande RS no valor de R 7 037 Como contrapartida no processo de doa o a Companhia cumprir com determinadas obriga es estipuladas na escritura p blica de doa o do im vel as quais t m sido atendidas No per odo compreendido entre 2006 e 2010 a ERG1 construiu uma infraestrutura com capacidade para constru
112. Administra o independentemente de reforma estatut ria est autorizada a aumentar o capital social at o limite referido no caput deste artigo emitindo proporcionalmente as a es correspondentes ao capital social Par grafo 3 A Sociedade tamb m poder emitir deb ntures n o convers veis e b nus de subscri o nos termos previstos na legisla o vi gente Par grafo 4 A Sociedade nos termos da lei poder adquirir a es de sua emiss o para cancelamento manuten o em tesoura ria ou posterior aliena o mediante delibera o da Assembleia Geral observadas as normas legis e demais disposi es aplic veis Par grafo 5 E vedado Companhia emitir partes benefici rias Cap tulo III Da Administra o da Sociedade Artigo 6 S o rg os da administra o da Sociedade i o Conselho de Administra o e ii a Diretoria Par grafo 1 Os membros da Diretoria e do Conselho de Administra o tomar o posse nos 30 trinta dias subsequentes s suas elei es mediante assinatura de Termo de Posse lavrado nos livros mantidos pela Sociedade para esse fim e permanecer o em seus cargos at a posse de seus substitutos Par grafo 2 A Assem bleia Geral estabelecer a remunera o anual global dos administradores nesta inclu dos os benef cios de qualquer natureza cabendo ao Conselho de Administra o distribui o entre seus membros e a Diretoria da remunera o fixada Artigo 7 A
113. E mil de contribui es no m s relativa ao PIS Cofins e Con tribui o Previdenci riasobre Receita Bruta CPRB at o 10 dia til do segundo m s subsequente ao que se refira escritura o de forma eletr nica e assinada digitalmente pelo representante legal da empresa ou procurador As entidades beneficentes que prestam servi os nas reas de assist ncia social sa de ou educa o de que trata a Lei n 12 101 2009 que n o est o sujeitas s contribui es para o PIS e para a Cofins est o dispensadas da entrega Outra obriga o a Escritura o Cont bil Digital ECD que substitui a escritura o em papel dos livros Di rio Raz o e seus auxiliares se houver e os livros Balancetes Di rios Balan os e as fichas de lan amento comprobat rias dos assentamentos neles transcritos A ECD deve ser enviada anualmente at 30 de junho de forma centralizada pela matriz E recomend vel cautela na hora de transmitir o documen to pois as informa es omiti das inexatas ou incompletas podem gerar multa de 3 do valor das transa es comer ciais ou opera es financeiras N o precisam enviar a ECD as institui es de educa o e de assist ncia social bem como as pessoas jur dicas que prestem servi os em car ter complementar s atividades do Estado sem fins lucrativos H ainda a Escritura o Cont bil Fiscal ECF que deve ser enviada at 30 de setem bro por to
114. EJ198093 9BFZB5SHXFB985890 9BFZH54JXF8077345 9BFZD55 26B828517 8AFAR23L7EJ228048 3FAHPOJA7AR369323 REM 3FA6POHT6ER294649 8AFVZZFFCEJ184014 3FA6PORUT7ER383475 3FA6POD99DRI59335 REM 9BFZD55P4EB654192 3FA6POD91FR106731 9BFLF49P4FB000198 9BFZTBAAIEBL66293 9BFLF49P9FB000522 9BFYTA9A9DBL40646 9BFZTBAAXDBLS53458 9BFZTBAAODBLS5S6031 9BFZTBAA6DBL40698 9BFZTBAA6DBL53411 69760 8AFAR23L3DJ063842 8AFAR21JXDJ100063 8AFVZZFFCEJ198078 33056 WFODXXTAFBTA77970 3FA6POHT2ER369976 3FAGPOK99ER361693 9BFZDSSP8DB649138 3FA6POD9SFR 106716 9BFZD55P3FB828674 3FA6POK93ER309203 8AFAR23N8EJ146489 8AFVZZFFCEJ207419 8AFAR23L4DJ118508 OBFZD55P8GB841244 3FAHP08Z48R230028 8AFVZZFFCEJ164208 8AFVZZFFCEJ199128 9BFZF5SP4E8111609 9BFZB55H1F8985874 9BFZF55P3E8111231 3FA6POD96ER369358 8AFVZZFFCEJ177413 8AFVZZFFCEJ161201 9BFZFSSPOEB11610 8AFVZZFFCEJ183994 8AFVZZFFCEJ167633 2FMDK3JC8EBA35098 REM 8AFVZZFFCEJ183965 2FMDK3JCIDBC07633 REM 3FA6POD92ER 152857 REM 3FA6PORO1ER280150 9BFZF55PXE8111534 3FA6POD97ER302185 8AFVZZFFCEJ192671 3FA6POD90ER369422 8AFVZZFFCEJ191954 3FA6POD94DR150568 OBFZF55P7E8111653 3FA6P0K91ER361588 8AFVZZFFCEJ207386 9BFZD55P0EB678666 3FAHPOJA9AR385281 OBFZF55P2E8104268 8AFVZZFFCEJ209606 8AFVZZFFCEJ196555 9BFZDS55J9FB750431 9BFZF55P8E8104100 3FAFDP4WJ6EM204681 8AFAR23L0FJ256453 8AFVZZFFCEJ207543 8AFVZZFFCEJ204264 8AFAR23L8EJ233629 8AFVZZFFCEJ
115. Fundo Petrobras ainda que persistissem obras de finaliza o resultantes de ques t es de corre es e abrang ncia de escopo punch list desde de 2008 A partir de setembro de 2010 a atividade de administra o da infraestrutura estaleiro se intensificou como resultado de sua utiliza o pelo Fundo Petrobras o que teria ensejado o reconhecimento cont bil do fornecimento da infraestrutura aluguel da propriedade para investimento Com a entrada em opera o da infraestrutura a atividade de administra o passou a ser a fonte de recursos do ERG 1 e de suas receitas Em 29 08 2006 a ERG 1 na qualidade de leg tima possuidora e detentora dos direitos de uso de um terreno situado na Comarca e Munic pio de Rio Grande Estado do Rio Grande do Sul celebrou Termo de Transfer ncia de Uso de Bem Im vel com a Rio Bravo Investimentos S A DTVM Rio Bravo na qualidade de admi nistradora e propriet ria dos bens do Fundo de Investimento Imobili rio R B Log stica Fundo Neste ato a ERG1 transferiu ao Fundo o direito de uso do terreno por 12 anos no contexto da constru o e disponibiliza o para uso do Fundo de infraestrutura para constru o manuten o e reparos de unidades estacion rias de petr leo naquele per odo A transfer ncia do direito de uso se deu como contrapresta o pela futura utiliza o pelo ERG1 sem qualquer nus da infraestrutura a ser estabelecida no terreno ap s ter expirado o prazo d
116. Instala es 10 2 090 9 2 099 Edifica es 4 16 437 16 437 Total 29 649 395 30 044 10 Fornecedores Os saldos est o basicamente representados por for necedores referentes constru o da infraestrutura do estaleiro da Compa nhia 2014 2013 Fornecedores nacionais 149 063 21 064 Fornecedores estrangeiros 27 004 2 921 Total 176 067 23 985 11 Empr stimos e financiamentos Em 15 04 2011 a Companhia fir mou um contrato de financiamento junto ao Banco do Brasil S A com recur sos do Fundo da Marinha Mercante FMM no montante de R 210 307 Em 07 10 2013 firmou se um aditivo de suplementa o no montante de R 113 177 totalizando R 323 484 com prazo de pagamento de 20 anos a partir de 15 05 2013 e taxa de juros de 3 5 ao ano mais varia o da TJLP Em 21 12 2012 a Companhia firmou contrato de financiamento junto Caixa Econ mica Federal com recursos do Fundo da Marinha Mercante FMM no montante de R 466 153 com prazo de pagamento de 20 anos a partir do prazo de car ncia 48 meses e taxa de juros de 2 0 ao ano mais varia o da TJLP destinado a aquisi es de conte do nacional e taxa de juros de 4 0 ao ano mais varia o do PTAX 800 op o 5 do Bacen des tinado a aquisi es de conte do importado Estes cr ditos destinam se constru o do RG Estaleiro ERG2 S A onde ser o implantadas instala es industriais necess rias ao processamento de a o pr edifica o edi
117. L DO LEIL O DAS 8 S 17 HORAS Ford Motor Company E OUTROS Brasil Ltda COMITENTES CHASSIS CORRESP 9BFZH55J2F8134720 9BFZH54 J7F8101486 9BFZHS54J7F8117736 9BFZB55SH8E8953843 61087 64013 8AFVZZFFCEJ187539 8AFVZZFFCEJ168429 8AFSZZFFCFJ254577 9BFZB55H2EB948346 8AFSZZFFCFJ239984 54326 9BFZH54 J9F8117740 3FA6POD9ODRI145050 3FA6POK90FRI117030 86695 8AFVZZFFCEJ177429 8AFVZZFHCEJ13210 8AFVZZFFCEJ207497 9BFZD55PIFB756857 8AFVZZFFCEJ164187 8BFZH54J9F8131542 SAFVZZFFCEJ186143 9BFZD55PXGB828530 9BFZB5SPXE8854612 9BFZB55H5F8994397 9BFZD55P1EB738292 8AFVZZFFCEJ207399 8AFVZZFFCEJ187555 3FA6POD98FRI00411 8AFVZZFFCEJ198091 8AFVZZFFCEJ198096 67122 8AFSZZFHCFJ252416 93W244K2392041053 95PJN81BPCB027713 WDDFH3EW4BJ607247 SAFVZZFFCEJ161202 8AFSZZFHCF 246035 9BFZF54P1C8203212 3FA6POD94ER395506 9BFZDSSP9FB791601 8AFVZZFFCEJ207540 3FA6POK94FR106922 9BFZB5SHXE8890874 8AFVZZFFCEJ171319 8AFVZZFFCEJ204478 3FA6POD97ER369160 8AFSZZFRHGFJ237161 8AFVZZFFCEJ175132 8AFSZZFFCFJ246665 8AFAR23L6DJ113973 9BFZH54L9F8129078 3FA6POD99FRI06511 93XJRKB8T9C910404 94779 8AFVZZFFCEJ183976 8AFVZZFFCEJI86144 8AFSZZFFCFJ238804 3FA6POD98DRI35799 3FA6POK92ER309239 60990 3FA6POK9SER287091 9BFZB55SPXD8767761 8AFVZZFFCEJ183972 3FA6POK99ER324949 3FAGPOHTOER324874 8AFAR23L7EJ251796 3FA6POD98ER294498 9BFZD55P1FB735099 3FA6PORUT7ER309344 8AFVZZFFC
118. METAL RGICA LTDA torna p blico que recebeu da CETESB Guarulhos a Renov da Licen a de Opera o N 15007729 v lida at 17 09 2019 para Fabrica o de Artefatos de trefilados n e exceto prod padronizados sito Avenida Rotary 56 ANCOR PRESTADORA DE SERVI OS DE ACONDICIONAMENTO EM EMBALAGENS LTDA EPP torna p blico que solicitou CETESB Osasco a Renov da Lic de Opera o para Fabr de outros produtos derivados de petr leo exceto produtos de refino sito Via de acesso Jo o de G es s n Jd Alvorada Jandira SP Siliplastic Ind stria e Com rcio Eireli EPP torna p blico que recebeu da CETESB a Licen a Pr via n 45001493 e requereu a Licen a de Instala o para recupera o de materiais pl sticos descartados R Alvaro do Vale 126 Ipiranga SP P gina 8 Neg cios Os produtores da agricultura familiar entendem os agrot xicos como veneno para o combate s pragas no campo mas minimizam seus efeitos sobre o seu pr prio corpo e nem sempre seguem as regras da correta utiliza o do Equipamento de Prote o Individual EPI o que aponta uma pesquisa do N cleo de Apoio Pesquisa do Centro de Estudos Rurais e Urbanos sediado na Faculdade de Filosofia da USP H rika Dias Ag ncia USP de Not cias ercebemos que falta um trabalho educacional das associa es e cooperativas e do servi o de extens o rural oficial das secretarias da Agricultura tanto estadual quand
119. Milton Santos e de Eunice Alves dos Santos A pre tendente MARY AKEMY UEHARA HUAMANI estado civil solteira profiss o dentista nascida em S o Paulo SP no dia 29 07 1970 residente e domiciliada neste Subdistrito S o Paulo SP filha de Publio Justo Huamani Leon e de Cazuhe Uehara Huamani R 35 00 O pretendente RENATO DA SILVA DE PAIVA estado civil solteiro profiss o turism logo nascido em S o Paulo SP no dia 24 03 1990 residente e domiciliado neste Subdistrito S o Paulo SP filho de Aroldo Alexandre de Paiva e de Maria Aparecida Gomes da Silva de Paiva A pretendente IZADORA CASTRO SOARES BENNATO estado civil solteira profiss o turismologa nascida nesta Capital Belenzinho SP no dia 29 11 1991 resi dente e domiciliada neste Subdistrito S o Paulo SP filha de Paulo Roberto Bennato e de Maria Aparecida de Castro Domingues Bennato R 35 00 O pretendente CARLOS AUGUSTO DA SILVA estado civil vi vo profiss o ajudante de pedreiro nascido em Cocal PI no dia 16 05 1963 residente e domiciliado neste Sub distrito S o Paulo SP filho de Raimunda Ferreira da Silva A pretendente AURINEIDE DE SOUSA SANTOS estado civil solteira profiss o do lar nascida em Itapirema MA no dia 23 01 1971 residente e domiciliada neste Subdistrito S o Paulo SP filha de Joaquim Geraldo Santos e de Maria de Jesus Souza Santos R 35 00 O pretendente LU TSO WEI estado civil solteiro profiss o comerciante nascido em
120. RG 2 S A Tais valores est o depositados junto Caixa Econ mica Federal em conta movimenta o de responsabilidade conjunta que s o remunerados taxa de 100 do CDI A libera o dos valores a serem depositados em favor das vendedoras ser feita conforme segue i Ap s dois anos contados da data de assinatura do termo ser o liberados 20 do montante ii Ap s qua tro anos contados da data de assinatura do termo ser o liberados mais 30 do montante total i iii Ap s cinco anos contados da data de assinatura do termo ser liberado o restante do saldo ainda n o pago A composi o do saldo est representada no quadro abaixo Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 CEF aplica o Fundo conting ncias 18 297 23 587 33 165 23 587 Total 18 297 23 587 33 165 23 587 11 Investimentos controladora Os investimentos s o contabilizados na controladora pelo m todo da equival ncia patrimonial e representam a participa o de 100 da Companhia em suas subsidi rias RG Estaleiro ERG 1 S A RG Estaleiro ERG 2 S A e na RG Estaleiro ERG3 Industrial S A O saldo de investimento eliminado contra o patrim nio l quido da sub sidi ria no processo de consolida o dos balan os a Movimenta o dos investimentos 2014 Saldo Resultado Saldo inicial dos Aumento de equiva final dos investi de l ncia investi mentos capital patrimonial mentos RG Estaleiro ERG1 S A 498 911 24 552 523 463 RG Estaleiro ERG2
121. Www netjen com br S bado a segunda feira 17 a 19 de outubro de 2015 Ano XIM N 3 001 R 2 00 mpresas Neg c Arquivo ABr Procuradoria Geral Au Rep blica PGR informou ao STF que h ind cios suficientes de que as contas atribu das ao pre sidente da C mara Eduardo Cunha na Su a s o produto de crime conclus o consta do pedido de abertura de mais um inqu rito contra Cunha no mbito da Opera o Lava Jato aceito pelo Supremo O ministro Teori Zavascki ainda analisa pedido de quebra do sigilo fiscal do deputado O pedido de abertura foi baseado em informa es prestadas pelo MP da Su a que identificou quatro contas atribu das a Cunha naque le pa s Para a PGR al m de Cunha a mulher dele Claudia Cruz era uma das benefici rias das contas que movimentaram cerca de US 24 milh es A suspeita que os valores s o decorrentes de propina recebida por Cunha em um contrato da Petrobras para explora o de petr leo em Benin na frica Segundo a procuradoria n o h d vidas sobre a titularidade das contas e da origem dos valores Em rela o titula ridade das contas objeto da transfer ncia de processo por parte da Su a n o h a menor d vida de sua vincula o com Eduardo Cunha e Cl udia Cruz Os elementos nesse sentido s o abundantes e evidentes H c pias de passaportes in clusive diplom ticos do casal endere o residencial n mero
122. a o do poten cial de energia hidrel trica localizado no rio Ti te no Munic pio de Pereira Barreto no Estado de S o Paulo nas coordenadas referenciais de 2041 latitude Sul e 51 19 longitude Oeste denominado Usina Hidrel trica Tr s Irm os UHE Tr s Irm os com pot ncia instalada m nima de 807 5 MW bem como das respectivas Instala es de Transmiss o de Interesse Restrito a Usina Hidrel trica b opera o e manuten o das eclusas de Tr s Irm os e do Canal Pereira Barreto c estudar planejar projetar construir e explorar os sistemas de produ o transmiss o transforma o distribui o e com rcio de energia el trica bem como os servi os que lhe tenham sido ou venham a ser concedidos por qualquer t tulo de direito podendo administrar e ou incorporar outros sistemas prestar servi os t cnicos de sua es pecialidade organizar subsidi rias incorporar outras empresas e praticar os demais atos necess rios a consecu o dos seus objetivos Arco 4 A Sociedade ter prazo de dura o indeterminado Cap tulo II Capital Social e A es Artigo 5 O capital social autorizado de R 600 000 000 00 O capital subscrito e integralizado de R 11 301 000 00 representado por 11 301 000 a es ordin rias nomina tivas e sem valor nominal Par grafo 1 Cada a o ordin ria d direito a 1 voto nas delibera es da Assembleia Geral Par grafo 2 A Sociedade mediante delibera o do Conselho de
123. a Base de consolida o Combina es de neg cios Combina es de neg cio s o registradas na data de aquisi o isto na data em que o controle transferido para a Companhia utilizando o m todo de aqui si o Controle o poder de governar a pol tica financeira e operacional da entidade de forma a obter benef cios de suas atividades Quando da deter mina o da exist ncia de controle a Companhia leva em considera o os direitos de voto potenciais que s o atualmente exerc veis A Companhia mensura o gio na data de aquisi o como o valor da contrapresta o transferida mais o montante reconhecido de qualquer participa o n o controladora na adquirida mais se a aquisi o foi realizada em est gios o valor justo de qualquer participa o detida anteriormente aquisi o menos o montante l quido geralmente a valor justo dos ativos identific veis adquiridos e dos passivos assumidos Quando o valor gera um mon tante negativo o ganho com compra vantajosa reconhecido diretamente no resultado do exerc cio A contrapresta o transferida n o inclui montan tes referentes extin o de relacionamentos pr existentes Esses montan tes s o geralmente reconhecidos no resultado do exerc cio Os custos de transa o exceto os custos relacionados emiss o de instrumentos de d vida ou patrim nio que a Companhia incorre em conex o com a combina o de neg cios s o registrados no resu
124. a com um roubo jamais visto na humanidade aumenta a carga tribut ria do j com balido contribuinte que sabe que vai passar os pr ximos 5 anos ou mais trabalhando duro para pagar a incompet ncia e a corrup o de um partido e dos que gostam de receber sem trabalhar E numa demonstra o de considera o e respeito pelo povo brasileiro que o elegeu J A Puppio esse governo poderia aceitar o seu fracasso reconhecer que o ajuste fiscal pode ser feito com corte de gastos e n o au mento de impostos e alterar a estrutura dos gastos p bicos come ando por eliminar os cargos apadrinhados de 200 mil petistas j acostumados a receber sem trabalhar Quando esse governo esta va em campanha havia pro messas e promessas de uma mudan a geral com reformas das pol ticas tributarias ad ministrativas trabalhista e sindical e talvez o caminho do crescimento do Pa s passe por ai pelo cumprimento das promessas de campanha O fato que com 32 partidos pol ticos n o iremos chegar a lugar nenhum Os minist rios criados para abrigar derrota dos nas urnas custam muito caro ao pa s Podemos come ar por ai tomando como exemplo amaior democracia do Planeta representada pelos EUA que tem apenas dois partidos os Democratas e os Republicanos A fus o dos partidos seria um bom in cio como uma fus o entre os minist rios O estado Brasileiro virou um monstro que devora todo dinheiro do suor da popula o br
125. a em 2009 respons vel pela manuten o de meio milh o de empregos no p s crise de 2008 diz Vilela Tanto o gover no quanto especialistas da rea do trabalho t m se espantado com a rapidez com que o de semprego tem aumentado no Brasil Em agosto segundo o IBGE ataxa de desemprego foi de 7 6 E o maior ndice para um m s de agosto desde 2009 quando a taxa ficou em 8 1 Um ano antes em agosto de 2014 a taxa estava em 5 Durante a discuss o na C mara houve grande pol mica sobre a inclus o de uma regra que permitiriaque a conven o ouo acordo coletivo de trabalho prevalecesse sobre a lei desde que n o contrariassem direitos previstos na Constitui o enas conven es da Organiza o In ternacional do Trabalho OIT ratificadas pelo Brasil nem as normas de higiene sa de e se guran a dotrabalho A bancada do governo e parte da oposi o fizeram acordo para adiar a discuss o do assunto acatando pedido das centrais sindicais e o tema ficou de fora do texto aprovado Nemtodos gostaram desse desfecho O governo estima que gastar R 97 6 milh es de recursos do FAT com o programa O Executivo argumenta que ele n o s possibilitar preservar empregos como tamb m re duzir os custos das empresas Ag Senado Senado discute impacto da crise Chinesa e da Parceria Transpac fico l A Comiss o de Rela es Exteriores do Senado aprovou a realiza o de audi ncias p bl
126. a citada opera o A Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A controlada direta da Jackson Empreendi mentos S A que por sua vez tamb m controla a Engevix Engenharia S A e a Engevix Sistemas de Defesa Ltda dentre outras A Companhia consi dera que a citada opera o comercial com a controladora indireta Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A ser mantida em condi es normais nos termos previstos contratualmente 2 Base de prepara o a Declara o de conformidade com rela o s pr ticas cont beis adotadas no Brasil As demonstra es cont beis foram elaboradas com base nas pr ti cas cont beis adotadas no Brasil as quais abrangem a legisla o societ ria os Pronunciamentos as Orienta es e as Interpreta es emitidas pelo Comit de Pronunciamentos Cont beis CPC Em 5 08 2015 a Diretoria da Companhia autorizou a conclus o destas demonstra es cont beis e o con sequente envio AGO para aprova o b Base de mensura o As demonstra es cont beis foram preparadas com base no custo hist rico exceto pelos ativos financeiros classificados pelo valor justo atrav s do resultado c Moeda funcional e moeda de apresenta o Essas demons tra es cont beis est o apresentadas em Real que a moeda funcional da Companhia d Uso de estimativas e julgamentos A prepara o das demonstra es cont beis de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil exige que a Admi
127. a controladora RG Estaleiros S A Os montantes referentes remunera o do pessoal chave da Administra o na Companhia controladora est o apresentados abaixo 2014 2013 Benef cios de curto prazo sal rios e b nus 1 024 1 194 6 Propriedade para investimento Em 6 05 2014 o SDPI aprovou a transfer ncia e emitiu o Of cio 132 2014 comunicando a aprova o do pleito de substitui o da empresa RG Estaleiros S A como benefici ria do incen tivo financeiro para a empresa RG Estaleiro ERG3 Industrial S A O terreno conforme apresentado na Nota Explicativa 1 encontra se alugado para a parte relacionada controladora indireta Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A As adi es registradas no exerc cio findo em 31 12 2014 no montante de R 1 202 referem se principalmente contrata o de projetos conceituais e b sicos de engenharia para defini o da ocupa o da rea e consultoria ambiental para obten o de licen as junto FEPAM sendo que a rubrica Terrenos monta a R 1 085 em 31 12 2014 7 Fornecedores Os saldos est o substancialmente representados por saldo a pagar ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul pela aquisi o de uma rea de terras com 248 349 20 m representada pelos m dulos situados no Setor 7 especifica mente 7 13 a 7 17 do Distrito Industrial de Rio Grande DIRG 2014 2013 2014 2013 Fornecedores nacionais 1 267 393 Total 1 267 393 8 Obriga es tribut rias 2014 2013 Pis 19
128. a implanta o de novas instala es de processamento de a o subfornecedores de equipamentos prestadores de servi o unidades de utilidades energia el trica e comunica es escrit rios administrativos reas de apoio log stico e armazenagem para fazer face extraordin ria atividade operacional que se estabelece no Polo Naval de Rio Grande como resultado das atividades do pr sal Em 23 04 2013 a FEPAM Funda o Estadual de Prote o Ambiental Henri que Luis Roessler RS nos termos do processo n 10854 05 67 12 6 emitiu a Licen a Pr via LP n 233 2013 DL para a ERG3 envolvendo o empreen dimento 179 068 situado Av Almirante Maximiano Fonseca 3998 KM 6 BR392 Distrito Industrial Rio Grande RS CEP 96204 040 para a atividade de fabrica o de blocos e estruturas met licas Em 04 11 2013 a Funda o Estadual de Prote o Ambiental FEPAM criada pela Lei Estadual n 9 077 de 04 06 90 e com seus Estatutos aprovados pelo Decreto n 33 765 de 28 12 90 registrado no Of cio do Registro Oficial em 01 02 91 no uso das atribui es que lhe confere a Lei n 6 938 de 31 08 81 que disp e sobre a Pol tica Nacional do Meio Ambiente regulamentada pelo Decreto n 99 274 de 06 06 90 e com base nos autos do processo administrativo n 8563 05 67 13 0 concedeu Autoriza o Geral n 649 2013 DL para utiliza o da rea do ERG3 como local de armazenamento tempor rio de material mineral e torres de concreto
129. a lei Lavro o presente para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal Empresas amp Neg cios u a 2 Vara da Fam lia e Sucess es Regional Lapa EDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS EXPEDIDO NOS AUTOS DE INTERDI O DE ANA AUGUSTA SAVOIA GRISOLIA REQUERIDO POR CARMINE GRISOLIA NETTO PROCESSO N 1000588 35 2015 8 26 0011 O MM Juiz de Direito da 2 Vara da Fam lia e Sucess es do Foro Regional IV Lapa Estado de S o Paulo Dr Francisco de Assis Cricci na forma da Lei etc FAZ SABER aos que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que por senten a proferida em 04 08 2015 foi decretada a INTERDI O de ANA AUGUSTA SAVOIA GRISOLIA CPF 153 608 388 76 declarando o a absolutamente incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil e nomeado a como CURADOR em car ter DEFINITIVO o Sr Carmine Grisolia Netto O presente edital ser publicado por tr s vezes com intervalo de dez dias e afixado na forma da lei NADA MAIS Dado e passado nesta cidade de S o Paulo aos 01 de setembro de 2015 S o Paulo s bado a segunda feira 17 a 19 de outubro de 2015 Empreender e viver no exterior EILE REE Nego S eg cios P gina 11 s o as prioridades do brasileiro O empreendedorismo e a viv ncia no exterior s o os dois t picos de maior destaque entre as prioridades dos brasileiros para o futuro conforme revela a pesquisa da FGV na 11a edi
130. a linha reta durante o prazo do contrato h Imposto de renda e contribui o social O Imposto de Renda e a Contribui o Social do exerc cio correntes e diferidos s o calculados com base nas al quotas de 15 acrescidas do adicional de 10 sobre o lucro tribut vel excedente de R 240 para imposto de renda e 9 sobre o lucro tribut vel para contri bui o social sobre o lucro l quido e consideram a compensa o de preju zos fiscais e base negativa de contribui o social limitada a 30 do lucro real O imposto diferido reconhecido com rela o s diferen as tempor rias entre os valores cont beis de ativos e passivos para fins cont beis e os correspondentes valores usados para fins de tributa o O imposto diferido mensurado pelas al quotas que se espera serem aplicadas s diferen as tempor rias quando elas revertem baseando se nas leis que foram decre tadas ou substantivamente decretadas at a data de apresenta o das demonstra es cont beis Os ativos e passivos fiscais diferidos s o com pensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes e eles se relacionam a impostos de renda lan ados pela mesma autoridade tribut ria sobre a mesma entidade sujeita tributa o Um ativo de imposto de renda e contribui o social diferido ativo reconhecido por perdas fiscais cr ditos fiscais e diferen as tempor rias dedut veis n o utili zados quando prov vel que lucro
131. a na cidade do Rio de Janeiro ressalvados os atos que por for a das nor mas da CCBC ou sua organiza o administrativa tenham de ser praticados em outras localidades O Tribunal Arbitral poder motivadamen te designar a realiza o de dilig ncias em outras localidades Par grafo 7 A arbitragem ser realizada em l ngua portuguesa Par grafo 8 A arbitragem ser de direito e n o por equidade Par grafo 9 A arbitragem ser conclu da no prazo de 180 cento e oitenta dias o qual poder ser prorrogado motivadamente pelo Tribunal Arbitral Par grafo 10 As decis es da arbitragem ser o consideradas finais e definitivas n o cabendo qualquer recurso contra as mesmas ressalvados os pedidos de corre o e esclarecimentos previstos no artigo 30 da Lei n 9 307 96 Par grafo 11 Antes da instala o do Tribunal Arbitral qualquer dos Acionistas poder requerer ao Poder Judici rio medidas caute lares sendo certo que o eventual requerimento de medida cautelar ao Poder Judici rio n o afetar a exist ncia validade e efic cia da con ven o de arbitragem nem representar uma dispensa com rela o necessidade de submiss o do Conflito arbitragem Ap s a equi do Tribunal Arbitral os requerimentos de medida cautelar ou antecipa o de tutela dever o ser dirigidos ao Tribunal Arbitral que poder valer se do disposto no artigo 22 4 da Lei n 9 307 96 Par grafo 12 Para as medidas previstas no par grafo anterior
132. ades de investimento valor recuper vel e contabiliza o de hedge A IFRS 9 est em vig ncia para Propriedade para de depre acumu Partes relacionadas 7 116 10 340 179 192 401 115 per odos anuais iniciados em 01 01 2018 ou ap s essa data n o sendo Investimento cia o Custo lada L quido L quido Aquisi o de bens do ativo imobilizado 5 063 338 125 permitida a aplica o antecipada exigida aplica o retrospectiva n o Edifica es 4 1 412 496 69 062 1 343 434 919 785 Intang vel KAPE a 3 846 sendo obrigat ria no entanto a apresenta o de informa es comparati Equipamento de inform tica 20 75 47 28 39 Propriedade para investimentos 154 872 11 645 vas A aplica o antecipada de vers es anteriores da IFRS 9 2009 2010 e Ve culos 20 34 10 24 26 Caixa proveniente das usado nas 2013 permitida se a data de aplica o inicial for anterior a 01 02 2015 A M veis e utens lios 10 66 4 62 63 atividades de investimento 7 116 10 340 342 973 51 345 Administra o da Companhia est avaliando os impactos de sua ado o Instala es 10 34839 2879 31 960 Fluxos de caixa das atividades de financiamento IFRS 15 Receitas de Contratos com Clientes a IFRS 15 emitida em Ferramentas m quinas Obten o de financiamentos E 299456 29 533 maio de 2014 estabelece um novo modelo constante de cinco passos que e equipamentos 10 211 966 17 897 194 069 94 733 Aumento de capi
133. ados com base no custo hist rico O saldo da conta de propriedade para investimento est composto como segue a Movimenta o do custo Saldoem Adi Transfe Saldo em 31 12 2013 es Baixas r ncias 31 12 2014 Edifica es 971 997 971 997 Equipamentos de inform tica 75 75 Ve culos 34 34 M veis e utens lios 66 66 Ferramentas m quinas e equipamentos 107 829 2 524 1 515 108 838 Im veis 7 600 7 600 Imobilizado em curso 29 638 29 638 Instala es 668 29 638 28 970 Total 1 117 239 2 524 2 183 1 117 580 2014 2013 Propriedade para investimento 1 117 580 1 117 239 Deprecia o de m quinas e equipamentos 3 648 783 Valores recebidos FII R B Log stica 679 421 679 421 Valor de aquisi o 434 511 437 035 9 Imobilizado a Composi o do imobilizado 2014 Taxas 2014 2013 Anuais Imobi Deprecia Imobi Imobi de depre lizado oacu lizado lizado Imobilizado cia o bruto mulada l quido l quido Equipamentos de inform tica 20 74 60 14 49 M veis e utens lios 10 307 95 212 205 Ve culos 20 34 31 3 23 Instala es 10 227 Total 415 186 229 504 b Movimenta o do custo 2014 31 12 2013 Adi es Baixas 31 12 2014 Equipamentos de inform tica 74 74 M veis e utens lios 223 84 307 Ve culos 34 34 Instala es 228 228 Total 559 84 228 415 c Movimenta o da deprecia o 2014 Taxas anuais Adi
134. advertiu Apesar de ressaltar que n o concorda com todas as medidas adotadas pelo governo federal o senador disse ver na equipe econ mica esfor o na busca de solu o para os problemas Acir no entanto condenou a eleva o da carga tribut ria N o aumentando imposto a cada crise que vamos resolver o problema E preciso encontrar sa das para aumentar a receita semter que aumentar impostos que reduzem investimentos e o 15 o f Ca 3 g A Senador Acir Gurgacz PDT RO geram retra o de economia Quem paga a conta a popu la o afirmou O parlamentar disse ser urgente que empresas e in d strias retomem a capacidade produtiva para aumentar a oferta de empregos e a gera o de renda As ind strias est o sem recursos para reformar o parque industrial sem investi mentos que asseguram gera o de empregos de divisas e o desenvolvimento do pa s Ag Senado Estre Ambiental S A CNPJ MF n 03 147 393 0001 59 NIRE 35 300 329 635 Assembleia Geral Extraordin ria realizada em 15 de setembro de 2015 Data Hora e Local 15 09 2015 s 10 horas na sede social Presen a Compareceram AGE acionistas representando 86 11 do capital social total da Companhia Convoca o O Edital de convoca o foi publicado no DOE SP e no jornal Empresas amp Neg cios ambos nas edi es de 04 05 e 09 09 2015 Mesa Wilson Quintella Filho Presidente Julio C sar de S Volot o
135. al rio que o trabalhador deixar de receber li mitada a 65 do teto do seguro desemprego o que corresponde a R 900 85 em valores de hoje Paraisso vaiutilizar os recursos do Fundo de Amparo ao Traba lhador FAT A C mara finalizou a vota o da medida provis ria apro vando o parecer do deputado Daniel Vilela PMDB GO que havia sido acolhido pela comis s o de deputados e senadores que examinou o assunto O parecer de Daniel Vilela amplia de 12 para 24 meses o prazo em que as empresas habilitadas podem participar do programa Estende tamb m o prazo final de ades o ao PPE de 31 de dezembro de 2015 para 31 de dezembro de 2016 A ideia foi adotada por pa ses europeus com avalia o positiva quanto aos seus resultados Financiamento estudantil deve incluir ensino a dist ncia Ofinanciamento ao ensino su perior deveria incluir os cursos de educa o a dist ncia A ideia foi defendida por estudantes e especialistas em audi ncia p blica sobre as novas regras para essa modalidade de en sino realizada pela Comiss o de Educa o do Senado O Conselho Nacional de Educa o CNE j trabalha em um novo marco regulat rio para o ensino a dist ncia Entre as mudan as est a cria o de uma nova avalia o para o cre denciamento e funcionamento desses cursos Aideia disse o senador Paulo Paim PT RS aumentar a integra o entre o ensino a dist ncia e a proposta peda g gica da institu
136. alentes de caixa est representado por 2014 2013 Dep sitos banc rios 23 413 Aplica es financeiras 14 449 28 376 Total 14 472 28 789 As aplica es financeiras s o de curto prazo de alta liquidez prontamente convers veis em um montante conhecido de caixa e est o sujeitas a um insignificante risco de mudan a no seu valor justo As aplica es financeiras mantidas nos bancos nacionais s o remuneradas por taxas que variam entre 20 e 101 80 do CDI Certificado de Dep sito Interbanc rio As aplica es financeiras mantidas no exterior s o remuneradas taxa m dia de 0 10 a 0 20 ao m s mais a varia o cambial do d lar norte americano Estas aplica es financeiras podem ser resgatadas a qualquer momento sem penaliza es 5 Partes relacionadas 5 1 Contas a receber partes relacionadas O saldo de contas a receber de partes relacionadas decorre do Contrato de loca o de Galp es de acabamento F brica de blocos e pain is e F brica de blocos curvos destinados Constru o Montagem e Reparo das Unidades Estacion rias de Produ o UEPs conforme men cionado na Nota Explicativa 1 64 000 Contas a receber Partes relacionadas 2014 2013 Ativo circulante Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A 11 660 12 641 Total 11 660 12 641 5 2 Empr stimos partes relacionadas Os principais saldos de ativos e passivos em 31 12 2014 e 2013 assim como as transa es que influen ciaram o resultado do exerc
137. am em lavar o dinheiro de fraudes e n o para por a Existe um mercado demanda e mercadoria altamente organizado desenvolvido e em plena atividade Dessa forma a pergunta que os executivos passaram a ter de responder n o mais relativa ao se a organiza o for atacada e comprometida mas quando onde e quais dados foram comprometidos e as medidas tomadas No Brasil diferente de mercados mais maduros e regulados onde as organiza es s o obrigadas a divulgar publicamente quando e como sua seguran a foi comprometida boa parte dos executivos ainda encara isto como uma realidade distante Algo que nunca acontecer com a sua empresa e que ocorrendo poder facilmente ser contornado N o faz parte da cultura de muitos desses executivos se envolver na estrat gia e na toma da de decis o referente rea de Seguran a da Tecnologia da Informa o Contudo aos poucos esta realidade est mudando Cada vez mais os altos executivos est o sendo cobrados pelo seu envol vimento no ambiente da seguran a da informa o A raz o para esta nova postura bem simples s o eles que representam a imagem da empresa Uma vez que a imagem da companhia comprometida quem dever se posicionar para reverter isto ser o os pr prios executivos fornecendo respostas e a es satisfat rias para o mercado clientes acionistas e muitas vezes os pr prios funcion rios Mesmo que o executivo n o tenha qu
138. an ado no ano passado Para o presidente da mos pelo menos 15 presos at o momento mas as dilig ncias continuam Vamos esclarecer tudo e eventualmente efetuar outras pris es acrescentou o delegado Os presos ser o encaminhados para o Complexo Penitenci rio da Papuda uma vez que existe uma investiga o em andamento por parte da Pol cia Civil do DF ABr u associa o Alencar Burti a arrecada o tribut ria continua crescendo apesar da recess o e n o estar amos ouvindo conver sas sobre a cria o de impostos se o governo tivesse controlado seus gastos AE da atmosfera No Brasil o fen meno se caracteriza por chuvas mais intensas nas regi es Sul e Sudeste e tempo mais seco nas regi es Norte e Nordeste Como o El Ni o est muito intenso a regi o central do pa s tamb m est sendo afetada Normalmente ele come a a aparecer em novembro tendo seupicoemdezembro Este ano j come ou a provocar as ano malias das guas desde maio explicou o meteorologista No Sul do pa s essas chuvas dever o continuar em dezem bro janeiro e fevereiro para depois diminuir quando se espera que as temperaturas do Pac fico voltem ao normal disse Melo J para a Regi o Su deste a previs o que as chuvas fiquem dentro da m dia para o per odo exceto no sul de S o Paulo onde o volume de chuvas deve ficar ligeiramente acima da m dia ABr Lula Levy tem
139. ante de R 2 627 os quais correspondem aos recursos aportados pelo fundo em contrapartida ao seu direito de utiliza o da infra estrutura do estaleiro pelo prazo contratual previsto Por meio de cl usulas contratuais especificadas no contrato entre a Companhia e a Rio Bravo Investimento S A DTVM o empreendimento em quest o deve estar total Relat rio dos Auditores Independentes livres de distor o relevante Uma auditoria envolve a execu o de procedi mentos selecionados para obten o de evid ncia a respeito dos valores e divulga es apresentados nas demonstra es cont beis Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor incluindo a avalia o dos riscos de distor o relevante nas demonstra es cont beis independente mente se causada por fraude ou erro Nessa avalia o de riscos o auditor considera os controles internos relevantes para a elabora o e adequada apresenta o das demonstra es cont beis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que s o apropriados nas circunst ncias mas n o para expressar uma opini o sobre a efic cia desses controles internos da Companhia Uma auditoria inclui tamb m a avalia o da adequa o das pr ticas cont beis utilizadas e a razoabilidade das estimativas con t beis feitas pela Administra o bem como a avalia o da apresenta o das demonstra es cont beis tomadas em conjunto Acreditamos que a evid ncia de auditoria ob
140. as pessoas queria a laranja porque estava com fome J a outra queria a laranja para tirar a casca e usar em uma cobertura de bolo Se as duas partes explorassem os interesses escondidos por tr s das posi es iniciais teriam sa do satisfeitas dessa negocia o Portanto a partir de agora foque sempre nos interesses e n o nas posi es Para fazer isso utilize a sua habilidade de fazer boas perguntas abertas Fazendo isso fica muito mais f cil fechar uma negocia o onde todos ganham Sucesso problemas quando o correto fazer o contr rio Lembre se sempre de que a boa negocia o deve privile giar o relacionamento de longo prazo Por isso fundamental manter o controle emocional e trabalhar o tempo todo em conjunto com a outra parte para que voc s possam criar Marketing Empreendedorismo Social e Vendas pela Vanderbilt University e professor de MBA da FIA e Educa o Continuada do Corretor de Im veis do CRECI SP www josericardonoronha com br Indicador de tend ncia econ mica cai 1 4 O Indicador Antecedente Composto da Economia lace para o Brasil que agrega componentes econ micos para medir a atividade econ mica do pa s caiu 1 4 em setembro para 86 2 pontos O dado foi divulgado pelo Ibre FGV e pela institui o The Conference Board Segundo o levantamento seis das oito vari veis integrantes do in dicador contribu ram negativamente para o resultado os ndi
141. as poder notificar os outros para comparecer a uma reuni o na qual se tentar resolver Conflito por meio de discuss es amig veis e de boa f Notifica o de Conflito Na reuni o de que trata este artigo 30 dever o participar apenas representantes com poder de decis o de cada um dos Acionistas Par grafo 2 Findo o per odo de 30 dias ap s a entrega da Notifica o de Conflito sem que os Acionistas obtenham uma solu o amig vel e por escrito o Conflito ser resolvido por arbitragem conforme disposto neste artigo Qualquer Conflito poder ser resolvido diretamente via arbitragem antes do t rmino do referido prazo de 30 trinta dias caso um Acionista notifique os outros indicando o encerramento das negocia es Notifica o de Encerramento de Negocia es Decorridas 24 horas da entrega da Notifica o de Encer ramento de Negocia es dever se dar o in cio da arbitragem conforme disposto abaixo Par grafo 3 A arbitragem ser conduzida perante e administrada pelo Centro de Arbitragem e Media o da C mara de Com rcio Brasi Canada Par grafo 4 A arbitragem ser realizada de acordo com esta Cl usula e supletivamente com as normas procedimentais da CCBC em vigor no momento da arbitragem Par grafo 5 A arbitragem ser conduzida perante um tribunal arbitral composto por 3 rbitros a serem escolhidos pela CCBC nos termos do seu regula mento Tribunal Arbitral Par grafo 6 A arbitragem ser realizad
142. asileira E em contrapartida n o temos sa de educa o se guran a mas para enaltecer o ego de uma figura com pro blemas psicol gicos fazemos obras milion rias no exterior como Bol via Venezuela Cuba Angola Haiti e o povo n o pode saber destas obras pois s o sigilo jur dico Precisamos mudar isso O Brasil precisa urgente de homens honestos e corajosos para acabar com a corrup o e a roubalheira existente empres rio diretor presidente da Air Safety e autor do livro Imposs vel o que n o se tentou Animais n o humanos considerados como sujeitos de direitos Ag C mara as prt nen ee a TEY Jordy lembra que v rios pa ses j reconhecem que os animais s o detentores de direitos A Comiss o de Meio Ambien te da C mara dos Deputados aprovou proposta que consi dera os animais n o humanos como sujeitos de direitos des personificados O objetivo do projeto de autoria do deputado Ricardo Izar PSD SP garan tir a prote o dos animais O projeto prev tutela juris dicional em caso de viola o desses direitos e veda o seu tratamento como coisa Atu almente o C digo Civil esta belece apenas duas categorias jur dicas pessoas e coisas classificando os animais como meras coisas O texto aprovado foi o subs titutivo do relator deputado Arnaldo Jordy PPS PA no qual modifica a express o ani mais dom sticos e silvestres utilizada no
143. ativos s o reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transa o atribu veis Ap s o reconhecimento inicial os empr stimos e receb veis s o medidos pelo custo amortizado atrav s do m todo dos juros efetivos decrescidos de qualquer perda por redu o ao valor recuper vel Os empr stimos e receb veis abrangem contas a receber de clientes e empr stimos com partes relacionadas Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e inves timentos financeiros com vencimento original de tr s meses ou menos a partir da data da contrata o os quais s o sujeitos a um risco insignificante de altera o no valor e s o utilizados na gest o das obriga es de curto prazo Passivos financeiros n o derivativos Todos os passivos financei ros s o reconhecidos inicialmente na data de negocia o na qual a Compa nhia se torna uma parte das disposi es contratuais do instrumento Tais passivos financeiros s o reconhecidos inicialmente pelo valor justo acres cido de quaisquer custos de transa o atribu veis Ap s o reconhecimento inicial esses passivos financeiros s o medidos pelo custo amortizado atra v s do m todo dos juros efetivos A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obriga es contratuais retiradas canceladas ou quitadas Em 31 12 2014 e de 2013 os passivos financeiros n o derivativos da Com panhia estavam representados por fornecedore
144. aver uma ou outra mudan a mas ter chance de melhorar e prosperar Precisa manter a calma numa situa o dif cil no ambiente de trabalho Se souber agir tudo ser vencido Caso contr rio pode ser levado a rompimentos bruscos sem o di logo 39 239 verde G meos O n VS vS X X S v g as Naa Sagit rio 9 1 a 21 12 a 21 5 a 21 6 2 Voc est ingressando numa fase nova no casamento ou na rela o sentimental Use o talento criativo acentuado para o que pretende realizar Ter defini o dos rumos que sua vida deve tomar A sua habilidade ajuda a manter relacio namento cada vez mais prazeroso 33 133 verde Uma perturba o passageira pode acontecer na rela o amorosa Atrav s da organiza o e de uma maneira mais direta de agir a vida financeira ir melhorar As suas rela es devem melhorar atrav s do di logo que n o deve ser cr tico ou detalhista 42 142 amarelo Algumas transforma es pessoais ser o necess rias Fazer o que se deve e n o o que se quer o que vai predominar na disposi o de todos Evite confus es causadas pelo seu modo de pensar mantendo o equil brio nas rela es Dedique se ao trabalho e ter um bom retorno dele 34 734 verde Uma atitude positiva pode ser respons vel por mudan as posi tivas na rela o sexual Supere as dificuldades com coragem e a cabe a erguida Procure o laser e a divers o
145. b o n 185 211 779 68 com endere o profissional na Cidade de S o Paulo Estado de S o Paulo na Rua Olimp adas 205 conjunto 1402 Vila Ol mpia CEP 04551 000 como membro titular e Presidente do Conselho de Administra o Luiz Eduardo Barros Manara brasileiro casado engenheiro portador da c dula de identidade RG n 8 929 599 SSP SP e inscrito no CPF sob n 071 820 498 05 residente e domiciliado na SHIN QL 08 conjunto 06 casa 09 Brasilia DF como seu suplente Luiz Alberto K ster brasileiro casado engenheiro portador da carteira de identidade n 1 123 287 expedida pela SSP PR inscrito no CPF MF sob o n 357 6193 009 82 com endere o profissional na Cidade de S o Paulo Estado de S o Paulo na Rua Olimp adas 205 conjunto 1402 Vila Ol mpia CEP 04551 000 como membro titular do Conselho de Administra o Sandro Ant nio de Lima brasileiro casado administrador portador da c dula de identidade RG sob o n 15 258 444 4 SSP SP inscrito no CPF MF sob o n 061 867 548 55 com endere o profissional na Cidade de S o Paulo Estado de S o Paulo na Rua Olimp adas 205 conjunto 1402 Vila Ol mpia CEP 04551 000 como seu suplente Carlos Henrique Scalco brasileiro casado engenheiro civil domiciliado em Curitiba PR na Rodovia BR 116 Km 395 n 2 651 CEP 82590 100 portador da C dula de Identidade n 1 361 199 8 SSP PR e CPF n 431 210 639 87 como membro titular do Conselho de Administra o Anders
146. bloco A Botafogo na Cidade e Estado do Rio de Janeiro como sua suplente il do Sr Ant nio Costa e Costa brasileiro casado engenheiro mec nico portador da carteira de identidade n 44251 expedida pelo CREA RJ inscrito no CPF MF sob o n 467 270 007 00 com endere o comercial na Rua Real Grandeza n 219 Botafogo na Cidade e Estado do Rio de Janeiro CEP 22281 900 como membro titular do Conselho de Administra o e do Sr Ramon Rodrigues Vieira de Carvalho brasileiro solteiro enge nheiro portador da carteira de identidade n MG 10 896 427 expedida pela SSP MG inscrito no CPF MF sob o n 012 471 226 62 com endere o comercial na Rua Real Grandeza n 219 Botafogo na Cidade e Estado do Rio de Janeiro como seu suplente iv do Sr Carlos Henrique Scalco brasileiro casado engenheiro civil domiciliado em Curitiba PR na Rodovia BR 116 Km 395 n 2 651 CEP 82590 100 portador da C dula de Identidade n 1 361 199 8 SSP PR e CPF n 431 210 639 87 como membro titular do Conselho de Administra o e do Sr Anderson Vitor Pereira Tonelli brasileiro casado administrador de empresas domiciliado em Curitiba PR na Rodovia BR 116 Km 395 n 2 651 CEP 82590 100 portador da C dula de Identidade n 50 228 813 9 SSP SP e CPF n 031 421 796 74 como seu suplente v do Sr Carlo Alberto Bottarell italiano casado engenheiro portador da c dula de identidade de estrangeiros RNE n W031334 P SE DPMAFY DPF e inscrito no
147. celo Milk da Silva Contador CRC RS 75 992 0 RS em 31 dezembro de 2013 e o patrim nio l quido apresentando a maior em R 86 250 mil em 31 12 2014 R 65 956 mil em 31 dezembro de 2013 Opini o adversa sobre as demonstra es cont beis Em nossa opini o devido relev ncia dos efeitos dos assuntos mencionados na se o Base para opini o adversa sobre as demonstra es cont beis as demonstra es cont beis acima referidas n o apresentam adequadamente em todos os aspectos relevantes a posi o patrimonial e financeira da RG Estaleiro ERG 1 S A em 31 12 2014 o desempenho de suas opera es e os seus fluxos de caixa para o exerc cio findo naquela data de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil Outros assuntos Auditoria dos valores correspondentes ao exerc cio anterior O exame das demons tra es cont beis da RG Estaleiro ERG 1 S A referentes ao exerc cio findo em 31 12 2013 foi conduzido sob a responsabilidade de outros auditores independentes cujo relat rio datado de 20 06 2014 continha ressalvas similares s apresentadas na se o Base para opini o adversa sobre as demonstra es cont beis S o Paulo 5 de agosto de 2015 Grant Thornton Auditores Independentes CRC 2SP 025 583 0 1 Octavio Zampirollo Neto Contador CRC 1SP 289 095 0 3 GRaRARIA Nes eg cios netjenQnetjen com br www netjen com br Para veicula o de seus Balan os Atas Editais e Leil es nest
148. ces de Expectativas do Consumidor da Ind stria do Setor de Servi os a Taxa Referencial de Swaps o ndice de Produ o F sica de Bens de Consumo Dur veis e o Ibovespa A queda do Iace continuou forte em setembro sugerindo ser impro v vel um arrefecimento do quadro recessivo atual no futuro pr ximo Com a tend ncia declinante do consumo dom stico o momento ainda desfavor vel para a demanda externa e a persist ncia de incertezas acerca do ajuste fiscal a recupera o da economia brasileira continua enfrentando obst culos consider veis disse o economista da FGV Paulo Picchetti Em contrapartida o Indicador Coincidente Composto da Economia do Brasil que mede as condi es econ micas atuais mostrou pequena melhora avan ou 0 2 em agosto registrando 101 7 pontos Em agosto houve recuo de 0 7 e em julho de 0 8 ABr J Corrida de Rua No domingo 25 acontece uma das provas mais tradicionais e aguar dadas de Santo Andr o Circuito Caixa Track amp Field Run Series Shop ping ABC A largada ser em frente ao shopping ABC e a competi o para todas as idades com percurso de 6 km e a inscri o na prova d direito a um kit exclusivo da grife Track amp Field contendo uma sacola do evento uma camiseta ThermodryQ um par de meias performan ce e uma squeeze A programa o come a s 5h com a abertura do estacionamento entre 5h30 e 6h30 ser a entrega de chip e logo ap s alongamento para aquecer
149. cess rios observadas as disposi es legais aplic veis Artigo 10 A Assem bleia Geral salvo as exce es previstas na legisla o em vigor e neste Estatuto Social ser convocada pelo Conselho de Administra o Conselho Fiscal ou Acionistas na forma da lei Artigo 11 Os trabalhos da Assembleia Geral ser o instalados e presididos por pessoa escolhida pelos Acionistas sendo que o presidente da Assembleia Geral escolher entre os presentes o secret rio da Mesa Artigo 12 A Assembleia Geral se instalar conforme previsto em lei Artigo 13 As decis es da Assembleia Geral ser o tomadas por maioria absoluta de votos do capital social salvo disposi o em contr rio estabelecida em lei e ainda nas hip teses previstas nos par grafos deste Artigo Par grafo 1 As seguintes delibera es depender o da aprova o pela unanimidade dos Acionistas com direito a voto a altera es no Estatuto Social quanto composi o do Conselho de Administra o da Diretoria e do Conselho Fiscal da Sociedade b fus o da Sociedade sua incorpora o por outra sociedade ou incorpora o de outra sociedade ou de a es de outra sociedade pela Sociedade e c cis o da Sociedade ou a incorpora o de todas as a es da Sociedade ao capital de outra sociedade Par grafo 2 As seguintes delibera es de pender o da aprova o de 80 dos Acionistas com direito a voto a altera es do Estatuto Social re
150. ciamento Partes relacionadas 5 199 6 009 Caixa l quido gerado pelas atividades financiamento 5 199 6 009 Redu o de Caixa e equivalentes de caixa 13 314 6 891 Demonstra o da varia o de caixa e equivalentes de caixa No in cio do exerc cio 13 551 20 442 No final do exerc cio 237 13 551 Redu o de Caixa e equivalentes de caixa 13 314 6 891 sadas anualmente caso haja algum fator relevante que venha modificar as proje es estas ser o revisadas durante o exerc cio social da Companhia O imposto de renda e a contribui o social diferidos t m a seguinte origem 15 905 1 254 2 524 11 646 84 2 608 11 646 2014 2013 Preju zo fiscal e Base de c lculo Negativa de CSLL 12 230 26 068 12 230 26 068 Al quota combinada de IRPJ e contribui o social 34 34 Imposto de renda e contribui o social diferidos ativos 4 158 8 863 A movimenta o do imposto de renda diferido a seguinte No in cio do exerc cio do exerc cio 8 863 8 976 Com contrapartida no resultado 4158 113 No final do exerc cio 13 021 8 863 Os cr ditos tribut rios decorrentes da exist ncia de saldos de preju zo fiscal e de base de c lculo negativa de contribui o social na data das demons tra es cont beis foram reconhecidos como ativo da Companhia Com base nas proje es de lucro tribut vel para os pr ximos anos a Compa nhia espera realizar os cr ditos tribut rios decorrentes de preju zo fiscal e base nega
151. cimento inicial os empr stimos e receb veis s o medidos pelo custo amortizado atrav s do m todo dos juros efetivos decrescidos de qualquer perda por redu o ao valor recuper vel Os empr stimos e receb veis abrangem contas a receber de clientes e empr stimos com partes relacionadas Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e inves timentos financeiros com vencimento original de tr s meses ou menos a partir da data da contrata o os quais s o sujeitos a um risco insignificante de altera o no valor e s o utilizados na gest o das obriga es de curto prazo Passivos financeiros n o derivativos Todos os passivos financei ros s o reconhecidos inicialmente na data de negocia o na qual a Compa nhia se torna uma parte das disposi es contratuais do instrumento Tais passivos financeiros s o reconhecidos inicialmente pelo valor justo acres cido de quaisquer custos de transa o atribu veis Ap s o reconhecimento inicial esses passivos financeiros s o medidos pelo custo amortizado atra v s do m todo dos juros efetivos A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obriga es contratuais retiradas canceladas ou quitadas Em 31 12 2014 e de 2013 os passivos financeiros n o derivativos da Com panhia estavam representados por fornecedores empr stimos de partes relacionadas e outros passivos Capital social A es ordin rias S o classificadas como patrim ni
152. com amigos e a pessoa amada Um novo ciclo de vida come a na sua vida devendo usar de muita for a de vontade e persist ncia Use de otimismo ao tomar suas atitudes 46 446 cinza O desenvolvimento de suas ativida destorna voc mais forte e com enor me disposi o O forte interesse por atividades agrad veis pode ajudar a aumentar seus ganhos materiais Ir alcan ar uma posi o mais firme e segura em suas atividades pessoais 93 293 amarelo se 23 7 a 22 8 o AD Y Escorpi 23 10 a 21 Aqu rio 20 1 a 18 2 Controle as emo es que tendem a provocar situa es tensas que afastam a pessoa amada Precisa aceitar as situa es do jeito que elas s o ou convencer algu m amudar de opini o Procure conceber planos em comum acordo com uma grande energia e for a 52 152 amarelo Esta uma fase em que mostra a versatilidade no pensar e o bom uso da palavra na comunica o humana O Sol entrando na casa da fam lia o aproxima de suas ra zes A Lua ainda na fase nova em Capric rnio d per sist ncia e coragem para encontrar solu es 90 590 branco O Sol transitando no seu signo come a a aumentar o seu interesse pela vida pela rela o a dois e a realiza o material Procure saber quais s o seus principais desejos e d um passo para realiz los Ser mais f cil hoje mudar de h bitos Aproveite para viagens programadas 03 103 cinza Pode h
153. conhecido em ajuste de avalia o patrimonial transferido para lucros acumulados Quando a utili za o da propriedade muda de tal forma que ela reclassificada como imo bilizado seu valor justo apurado na data da reclassifica o se torna seu custo para a contabiliza o subsequente f Provis es Provis o reconhe cida em fun o de um evento passado se a Companhia tem uma obriga o legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confi vel e pro v vel que um recurso econ mico seja exigido para liquidar a obriga o As provis es s o apuradas atrav s do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflete as avalia es atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos espec ficos para o passivo 9 Receita operacional e receitas financeiras Receitas finan ceiras e despesas financeiras As receitas financeiras abrangem basica mente varia es cambiais ativas e receitas de juros sobre aplica es finan ceiras As despesas financeiras abrangem basicamente juros sobre empr s timos com partes relacionadas para aquisi o de ativos Os ganhos e per das cambiais s o reportados em uma base l quida Receitas de servi os As receitas de servi os derivam do contrato de aluguel de equipamentos para a controladora indireta Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A o qual firmado no exerc cio de 2013 A receita de aluguel reconhecida no resultado na base d
154. cuper vel Durante os exerc cios findos em 31 12 2014 e de 2013 a Administra o n o identificou a necessidade de ajustes de seus ativos financeiros ao valor recuper vel e Propriedade para investimento Pro priedade para investimento a propriedade mantida para auferir receita de aluguel ou para valoriza o de capital ou para ambos mas n o para venda no curso normal dos neg cios utiliza o na produ o ou fornecimento de produtos ou servi os ou para prop sitos administrativos A propriedade para investimento mensurada pelo m todo do custo Custo inclui despesa que diretamente atribu vel a aquisi o de uma propriedade para investimento O custo da propriedade para investimento constru da pelo propriet rio inclu os custos de material e m o de obra direta qualquer custo diretamente atri bu do para colocar essa propriedade para investimento em condi o de uso conforme o seu prop sito A Administra o entende que pelo fato dos ativos relacionados ao total do saldo de propriedade para investimentos serem novos o valor justo destes ativos se aproximam ao valor cont bil das pro priedades para investimentos Ganhos e perdas na aliena o de uma pro priedade para investimento calculado pela diferen a entre o valor liquido recebido e o valor cont bil s o reconhecidos no resultado do exerc cio Quando uma propriedade para investimento previamente reconhecida como ativo imobilizado vendida qualquer montante re
155. da nas Normas ISO 14 001 e OHSAS 18 001 de an lise de aspectos e impactos e perigosos e riscos a que a Companhia est sujeita no dia a dia na prepara o das respostas e no monitoramento e medi o das caracter sticas principais de suas ope ra es que possam ter impacto significativo O processo se completa pela an lise pela alta administra o do sistema de gest o que realizada em periodicidade planejada Riscos de engenharia Com o in cio da utiliza o da infraestrutura constru da a Companhia est sujeita a obras de finaliza o ou de retifica o nas reas e equipamentos que comp em seu imobilizado Mensura o dos instrumentos financeiros Os valores justos dos instru mentos financeiros da Companhia s o equivalentes aos seus valores cont beis 21 Cobertura de seguro A Companhia adota a pol tica de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes conside rados suficientes para cobrir eventuais sinistros considerando a natureza de sua atividade Em 31 12 2014 as coberturas de seguros contra Riscos Ope racionais e Lucros Cessantes somam R 808 572 Responsabilidade Civil R 49 389 Danos Materiais R 16 866 e Riscos de Engenharia R 520 927 Composi o da Diretoria Jos Antunes Sobrinho Diretor Presidente Roberto Luiz Bogado Duarte Diretor Marcelo Milk da Silva Contador CRC RS 75 992 0 RS 207 273 207 273 404 346 404 346 Relat rio dos Auditores Independ
156. dade das estimativas cont beis feitas pela Administra o bem como a avalia o da apresenta o das demonstra es cont beis tomadas em conjunto Acreditamos que a evid ncia de auditoria obtida suficiente e apropriada para fundamentar nossa opini o com ressalva Base para opi ni o com ressalva sobre as demonstra es cont beis individuais e consoli dadas Registro de juros sobre empr stimos concedidos partes rela cionadas Conforme descrito na Nota Explicativa n 7 a Companhia possui registrado na rubrica Partes relacionadas no ativo circulante controla dora o montante de R 234 779 mil referente empr stimos concedidos partes relacionadas Durante o exerc cio findo em 31 12 2014 a Companhia procedeu ao reconhecimento de juros sobre as citadas opera es proce dimento n o adotado anteriormente resultando no registro em 2014 de R 11 848 mil referente juros de exerc cios anteriores Como consequ n trumentos financeiros Os valores justos dos instrumentos financeiros da Companhia e de suas controladas s o equivalentes aos seus valores cont beis 28 Cobertura de seguros A Companhia e suas controladas adotam a pol tica de contratar cobertura de seguros para os bens sujei tos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros considerando a natureza de sua atividade Em 31 12 2014 as Composi o da Diretoria Gerson de Mello Almada Diretor Presidente Roberto
157. dade para investi mento em condi o de uso conforme o seu prop sito e os juros capitaliza dos dos empr stimos durante a fase de constru o Ganhos e perdas na aliena o de uma propriedade para investimento calculado pela diferen a entre o valor liquido recebido e o valor cont bil s o reconhecidos no resul tado do exerc cio Quando uma propriedade para investimento previamente reconhecida como ativo imobilizado vendida qualquer montante reconhe cido em ajuste de avalia o patrimonial transferido para lucros acumula dos A deprecia o calculada pelo m todo linear s taxas que consideram o tempo de vida til econ mica estimado dos bens Quando a utiliza o da propriedade muda de tal forma que ela reclassificada como imobilizado seu valor justo apurado na data da reclassifica o se torna seu custo para a contabiliza o subsequente g Agio O gio resultante da aquisi o de neg cio registrado na conta de ativo intang vel das demonstra es cont beis consolidadas Mensura o subsequente O gio medido pelo custo deduzido das perdas por redu o ao valor recuper vel acumuladas Com rela o s investidas registradas por equival ncia patrimonial o valor cont bil do gio inclu do no valor cont bil do investimento h Provis es Uma provis o reconhecida em fun o de um evento passado se a Companhia tem uma obriga o legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira conf
158. das as empresas inclusive as imunes e isentas independente de serem tribu tadas pelo lucro real arbitrado ou lucro presumido com exce o das enquadradas no Simples Nacional Conforme a IN n 1524 2014 est o dis pensadas da entrega da ECF as empresas do Simples Nacio nal bem como as autarquias funda es e rg os p blicos as empresas inativas e as imu nes e isentas que n o tenham sido obrigadas entrega da EFD Contribui es ou Sped PIS Cofins presidente do Sindicato dos Cont abilistas de S o Paulo Sindcont SP Governo paulista revoga decis es sobre sigilo de dados As empresas estatais paulistas e demais rg os p blicos n o poder o mais impor sigilo de informa es da administra o p blica Segundo decreto o governador Geraldo Alckmin de terminouarevoga o demedidas neste sentido Em sua justifica tiva o governador afirmou que dados e informa es nos graus de sigilo reservado secreto e ultrassecreto dever o ser rati ficados pela Comiss o Estadual de Acesso Informa o Em um m s os secret rios e o procurador geral do Estado dever o encaminhar comiss o de acesso as tabelas de Classifi ca o de Sigilo de Documentos Dados e Informa es relativos s respectivas secretarias e au tarquias funda es e empresas vinculadas A comiss o ser respons vel pela delibera o da ratifica o dos atos Essas mesmas autoridades ter o de reava
159. de 1 88 em outubro mostra FGV A infla o medida pelo ndice Geral de Pre os 10 eis 10 fechou outubro em alta em rela o a setembro ao chegar a 1 88 crescimento de 1 27 na compara o aos 0 61 da taxa de setembro 10fechou os primeiros dez meses do ano com alta acumulada de 7 88 Em 12 meses o IGP 10 acumula alta de 9 83 Em agosto do ano passado o ndice registrou 0 02 de alta Segundo a FGV em outubro o IGP 10 foi fortemente influenciado pelos pre os ao produtor O Indice de Pre os ao Produtor Amplo IPA que tem peso de 60 na composi o do IGP 10 variou 2 62 em outubro Em setembro a varia o foi de 0 82 Os Bens Finais registraram taxa de varia o de 1 47 em outubro ante 0 10 em setembro O principal respons vel por este mo vimento foi o subgrupo alimentos processados cuja taxa passou de 0 91 para 2 85 O Indice de Pre os ao Consumidor IPC com peso de 30 na forma o do IGP 10 registrou varia o de 0 59 em outubro ante 0 15 em setembro Cinco das oito classes de despesa componentes do ndice registraram acr scimo em suas taxas de varia o com destaque para o grupo alimenta o 0 33 para 0 58 Em contrapartida apresentaram decr scimo em suas O s dados foram divulgados pelo Ibre FGV Com essaalta o IGP 1 O ndice de Atividade Eco in mica do Banco Central I IBC Br apresentou queda I de 0 76 em agosto na com l para o com julho Esse dado I dessazona
160. de USD 100 milh es Sony Target Ap s um vazamento maci o de dados em 2013 que resultou na exposi o de informa es de mais de 40 milh es de cart es de cr dito e d bito a Target Corp foi obrigada a desem bolsar cerca de USD 67 milh es para reembolsar institui es financeiras o que danificou a reputa o do varejista com com pradores e resultou em corte em vendas Em geral na ocorr ncia de incidentes como esses poucas em presas conseguem entender o que realmente ocorreu e a falta de informa o obriga os executivos a procurar uma solu o para o problema pontualmente Nessa situa o emergencial surgem as famosas caixas m gicas Produtos que prometem uma solu o completa integrada l der de mercado amplamente utilizada resolvendo todos os problemas Realmente isso seria muito bom se fosse verdade mas n o se engane isso n o existe Na realidade diante de uma crise o comportamento esperado dos executivos calma uma linha de estrat gia estruturada e um plano de a o com medidas de curto m dio e longo prazo Pode parecer um racioc nio simplista mas o executivo deve focar o time para responder algumas perguntas b sicas e O que proteger e Por que proteger e Onde proteger e Como proteger e Como assegurar que permanecer protegido e Como detectar mitigar e reagir frente a um incidente de seguran a Ao responder essas perguntas ficar claro para todos os en v
161. de auditorias de risco entre continua P gina 6 Nest E continua o RG Estaleiros S A outras Riscos s cio ambientais Os riscos s cio ambientais decorrem da associa o entre os riscos naturais e os riscos resultantes de aspectos naturais agravados pela atividade humana e pela ocupa o da infraestru tura da Companhia e de suas controladas Dada a natureza e porte das constru es a desenvolvidas as exposi es a subst ncias qu micas e processos mec nicos podem causar danos ao meio ambiente e aos indi v duos dependendo de sua concentra o intensidade suscetibilidade e tempo de exposi o Estes riscos s o permanentemente tratados atrav s de sistem tica de gest o baseada nas Normas ISO 14 001 e OHSAS 18 001 de an lise de aspectos e impactos sobre riscos a que a Compa nhia e suas controladas est o sujeitas no dia a dia na prepara o das respostas e no monitoramento e medi o das caracter sticas principais Conselho de Administra o Gerson de Mello Almada Presidente do Conselho de Administra o Cristiano Kok Aos Acionistas e Administradores da RG Estaleiros S A Barueri SP Examinamos as demonstra es cont beis individuais e consolidadas da RG Estaleiros S A Companhia identificadas como controladora e con solidado respectivamente que compreendem o balan o patrimonial em 31 12 2014 e as respectivas demonstra es do resultado do resultado abrangente das muta
162. de mora 922 521 Comiss o de fian a 625 Juros sobre empr stimos e financiamentos 44 333 19 IOF Imposto sobre opera es financeiras 1 244 2 693 Tarifas banc rias 7 36 Juros pagos ou incorridos sobre m tuos 48 687 264 Varia o cambial passiva Total 95 318 4 158 Resultado financeiro 84 514 2 089 18 IRPJ e CSLL corrente A Companhia calculou o IRPJ e a CSLL sobre o lucro l quido com base no regime do lucro real A concilia o da despesa calculada pela aplica o das al quotas fiscais combinadas e da despesa de IRPJ e CSLL debitada em resultado demonstrada como segue 125 Em 2014 2013 Lucro preju zo antes do IRPJ e CSLL 47 560 5 677 Compensa o preju zo fiscal 496 Base de c lculo 47 560 5 181 Al quota nominal 34 34 1 762 As declara es de IRPJ e CSLL est o sujeitas revis o por parte das auto ridades fiscais por cinco anos a partir de sua data base Os impostos e as demais contribui es est o igualmente sujeitos revis o e eventual tribu ta o variando em cada caso o prazo de prescri o 19 IRPJ e CSLL diferidos O IRPJ e a CSLL diferidos s o registrados para refletir os efeitos fiscais futuros atribu veis s diferen as tempor rias entre a base de c lculo dos tributos e os seus respectivos valores cont beis O valor cont bil do ativo fiscal diferido revisado periodicamente e as proje es s o revisadas anualmente caso haja algum
163. des de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento 1 202 776 1 202 776 Adiantamento para futuro aumento de capital 217 439 Empr stimos com partes relacionadas 298 Caixa proveniente das atividades de financiamento 515 439 Aumento Redu o de Caixa e equivalentes de caixa Demonstra o da varia o de Caixa e equivalentes de caixa No in cio do exerc cio 3 3 No final do exerc cio 3 3 Aumento Redu o de Caixa e equivalentes de caixa 14 Imposto de renda e contribui o social correntes A Companhia calculou o imposto de renda e a contribui o social sobre o lucro l quido com base no regime do lucro real A concilia o da despesa calculada pela apli ca o das al quotas fiscais combinadas e da despesa de imposto de renda e contribui o social debitada em resultado demonstrada como segue 2014 2013 Lucro antes do Imposto de Renda e Contribui o Social 868 Al quota nominal 34 34 295 Efeito das adi es ou exclus es ao lucro cont bil 24 7 As declara es de imposto de renda e contribui o social est o sujeitas revis o por parte das autoridades fiscais por cinco anos a partir de sua data base Os impostos e as demais contribui es est o igualmente sujeitos revis o e eventual tributa o variando em cada caso o prazo de prescri o 15 Instrumentos financeiros A Companhia mant m opera es com instrumentos financeiros A admi
164. dico J o tempo de transporte entre a coleta e o processamento deve ser de no m ximo de 48 horas Depois as c lulas tronco s o separadas em um laborat rio e podem ser armazenadas por muitos anos em tanques refrige rados com nitrog nio a uma tempe ratura pr xima de 190 C explica o Dr Tatsui H relatos de unidades congeladas h aproximadamente 23 anos que demonstram viabilidade celular adequada complementa O sucesso da t cnica comprova do em v rios procedimentos h pelo menos 30 anos Desde 1988 j foram realizados mais de 15 mil transplantes de sangue de cord o umbilical tra tando mais de 80 doen as No Brasil assim como em todo o mundo centros de pesquisa desenvolvem constante mente estudos de ponta sobre c lulas tronco o que tem colocado o pa s no caminho certo para a obten o de bons resultados cl nicos Como funciona o armazenamento no Brasil Atualmente existem dois sistemas de armazenamento de sangue de cord o umbilicalno pa s o p blico e o privado No caso da contrata o do servi o por meio do sistema privado o armazena mento pago ficando assim omaterial gen tico dispon vel para uso exclusivo do pr prio beb ou da fam lia No caso de doa o para o sistema p blico a unidade fica armazenada em um dos bancos p blicos darede BrasilCorda esperadeum paciente compat vel Nesse caso a fam lia n o poder reivindicar o sangue de cord o doado
165. dministra o da infraestrura estaleiro se intensificou como resultado de sua utiliza o pelo Fundo Petrobras o que teria ensejado o reconhecimento cont bil do fornecimento da infraestrutura aluguel da propriedade para investi mento Com a entrada em opera o da infraestrutura a atividade de admi nistra o passou a ser a fonte de recursos do ERG 1 e de suas receitas Em 29 08 2006 a Companhia na qualidade de leg tima possuidora e detentora dos direitos de uso de um terreno situado na Comarca e Munic pio de Rio Grande Estado do Rio Grande do Sul celebrou Termo de Transfer ncia de Uso de Bem Im vel com a Rio Bravo Investimentos S A DTVM Rio Bravo na qualidade de administradora e propriet ria dos bens do Fundo de Inves timento Imobili rio R B Log stica Fundo Neste ato a Companhia transfe riu ao Fundo o direito de uso do terreno por 12 anos no contexto da cons tru o e disponibiliza o para uso do fundo de uma infra estrutura para constru o manuten o e reparos de unidades estacion rias de petr leo naquele per odo A transfer ncia do direito de uso se deu como contrapres ta o pela futura utiliza o pela Companhia sem qualquer nus da infraes trutura a ser estabelecida no terreno ap s ter expirado o prazo de 12 anos da utiliza o do terreno e da infraestrutura pelo Fundo Partes relaciona das As receitas da Companhia decorrem do contrato de aluguel de equipa mentos para a contr
166. e 12 anos da utiliza o do terreno e da infraes trutura pelo Fundo RG Estaleiro ERG 2 S A A RG Estaleiro ERG 2 S A ERG2 nova denomina o social da RG Estaleiro Norte S A uma sociedade de capital fechado domiciliada no Brasil com sede em Barueri Estado de S o Paulo A Companhia tem como objeto social deter a proprie dade de terrenos e neles construir estaleiros e instala es de apoio s cons tru es navais administrando e explorando comercialmente estas instala es por meio de arrendamento A ERG2 teve seu controle acion rio trans ferido para a RG Estaleiros S A em 15 10 2010 conforme Contrato de Compra e Venda de A es firmado em 2 06 2010 entre WTorre S A e RG Estaleiros S A Nessa mesma data a Companhia firmou Termo de Compro misso entre o Governo do Estado do Rio Grande do Sul por interm dio da Secretaria de Infra Estrutura e Superintend ncia do Porto de Rio Grande no qual ficaram ratificados os compromissos entre as partes para execu o de a es articuladas voltadas implanta o da segunda Unidade Industrial voltada constru o de cascos plataformas offshore e embarca es de grande porte Entre os compromissos l expressos encontram se os de ocu pa o do im vel pela Companhia a realiza o de investimentos e de gera o de empregos e receitas tribut rias para o Estado O compromisso tem prazo de 48 a contar da data de 27 05 2011 Em 03 05 2011 a Companhia iniciou a implanta
167. e Intang vel 11 Caixa l quido aplicado nas atividades de investimento 147 399 337 349 Fluxos de caixa das atividades de financiamento Capta o de empr stimos l quido Empr stimos de partes relacionadas Aumento de capital Caixa l quido proveniente das atividades de financiamento 121 883 419 330 Aumento redu o de Caixa e equivalentes de caixa 14 317 28 167 Demonstra o da varia o de Caixa e equivalentes de Caixa No in cio do exerc cio 28 789 622 No final do exerc cio 14472 28 789 Aumento redu o de Caixa e equivalentes de caixa 14 317 28 167 libera o do montante de R 240 990 durante o ano de 2014 As garantias acordadas nos Contratos de Financiamentos com Recursos do Fundo da Marinha Mercante FMM s o representadas por i Carta de Fian a na propor o de 100 do montante financiado Banco do Brasil S A e Caixa Econ mica Federal ii Cess o Fiduci ria de Direitos Credit rios sobre os cr ditos provenientes do Contrato de Loca o Comercial celebrado com a parte relacionada Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A Banco do Brasil S A e Caixa Econ mica Federal iii Aliena o fiduci ria dos bens nacionais e importados a serem adquiridos e utilizados no projeto de expan s o objeto de financiamento indicados e descritos no or amento Banco do Brasil S A e Caixa Econ mica Federal iv Penhor de primeiro grau de 100 das A es da Companhia em favor da Caixa Econ mica Federal
168. e e companheiros e Dia do Anjo Habuhiah cuja virtude a nobreza Hoje aniversaria a atriz Gl ria Menezes que chega aos 81anos o ator ga cho Paulo C sar Pereio que nasceu em 1940 a jornalista e apresentadora Patr cia Poeta que com pleta 39 anos e o jogador de futebol Valdivia que nasceu em 1983 O nativo do dia O nativo de Libra deste dia e grau charmoso e diplomata obt m sucesso nas rela es sociais mas pode reagir de uma maneira explo siva quando encontra uma resist ncia forte aos seus desejos Outra caracter stica de pessoas deste dia a fascina o por segredos ou as verdades escondidas N o descansa enquanto n o consegue esclarecer completamente uma situa o Cheio de recursos tem uma vis o forte mas tamb m o lado sonhador compreensivo e idealista Pode querer ser o centro das aten es pela necessidade que sente de ser algu m o levando a ser muitas vezes individualista demais Dicion rio dos sonhos DEUS um sonho que tem sempre rela o com o estado mentale espiritual de quem sonha Rezar a Deus consolo Ser aben oado por ele eleva o prosperidade e fortuna Falar lhe grande alegria V lo com as m os estendidas em sua dire o indica riqueza inesperada sorte no jogo N meros de sorte 05 15 56 89 e 95 BANCO Op2 jeo op oo d g sepejaweseo oba 099p p sez pod e EDI ES DE LUXO EM FORMATO POCKET de 100 p ginas de passatempos
169. e jornal consulte sua ag ncia de confian a ou ligue para TeL 3106 4171 Vila S o Jo o Guarulhos SP P gina 7 2 milh es n o acessaram cart o do Enem Divulga o Ministro da Educa o Aloizio Mercadante S o Paulo Cerca de 2 mi lh es de candidatos ainda n o acessaram o cart o de partici pa o do Enem de acordo com dados divulgados na sexta feira 16 pelo ministro da Educa o Aloizio Mercadante At o fim da manh 5 571 491 pessoas haviam entrado no site para verificar o cart o o equi valente a 71 92 dos inscritos 7 746 285 N o deixe para a ltima hora aconselhou Mercadante Oideal queo participante im prima o cart o leve para prova e sobretudo fa a o percurso dias antes para saber o tempo doitiner rio completou Neste ano o cart o n o ser entregue pelo correio A nica forma de acess lo ser pela internet De acordo com o Minist rio da Educa o MEC a medida trouxe uma economia de R 46 milh es O sistema deste ano de se guran a ser mais rigoroso O diretor geral da Pol cia Fede ral Leonardo Daielo afirmou equipes de intelig ncia fizeram um cruzamento de dados dos candidatos para identificar riscos de fraude A an lise foi feita com base em tentativas de burlar a prova identificadas em anos anteriores Situa es de risco de acordo com ele est o sendo acompanhadas por equipes de seguran a O diretor da PF n
170. e o impe a de exercer atividade mercantil tomando posse de seu cargo imediatamente me diante assinatura de termo apartado o qual ser lavrado em livro pr prio oportunamente vi Aprovar a reelei o i do Sr Jo o Luiz Fontes de Almeida brasileiro casado engenheiro portador da carteira de identidade n 3 164 443 expedida pelo IFP RJ inscrito no CPF MF sob o n 384 079 307 68 com endereco comercial na Rua Real Grandeza n 219 Botafogo na Cidade e Estado do Rio de Janeiro como membro titular do Conselho de Administra o e da Sra Marina Mayo Germano Albernaz brasileira divorciada arquiteta portadora da carteira de identidade n 05269074 0 expedida pelo IFP RJ inscrita no CPF MF sob o n 839 893 907 91 com endere o comercial na Rua Real Grandeza n 219 Botafogo na Cidade e Estado do Rio de Janeiro como sua suplente ii Marise Grinstein brasileira casada en genheira civil portador da carteira de identidade n 82505077 6 expedida pelo IFP RJ e inscrito no CPF MF sob o n 729950097 34 com endere o comercial na Rua Real Grandeza n 219 Botafogo na Cidade do Rio de Janeiro Estado do Rio de Janeiro CEP 22281 900 como membro titular do Conselho de Administra o e da Sra Anamar Miranda Lacerda brasileira solteira contadora portadora da car teira de identidade n 065718 0 9 expedida pelo CRC RJ inscrita no CPF MF sob o n 906 614 866 72 com endere o comercial na Rua Real Grandeza n 219 sala 305
171. e tribut ria sobre a mesma entidade sujeita tributa o Um ativo de IRPJ e CSLL diferido ativo reconhecido por perdas fiscais cr ditos fiscais e diferen as tempor rias dedut veis n o utilizados quando prov vel que lucros futuros sujeitos tributa o estar o dispon veis e contra os quais ser o utilizados Em 31 12 2014 a Companhia registrou IRPJ diferido ativo l quido Nota Explica tiva 19 A Companhia espera recuperar o IRPJ diferido ativo em exerc cios futuros na medida em que sejam gerados os lucros futuros previstos no seu plano de neg cios j Novas normas altera es e interpreta es de nor mas Altera es novas normas cont beis que entraram em vigor em 2014 As seguintes normas cont beis est o em vigor desde 1 01 2014 e n o trouxeram efeitos nas demonstra es cont beis da Companhia Altera es ao CPC 36 R3 CPC 45 e CPC 35 R2 Entidades de Investimento CPC 39 Apresenta o de Instrumentos Financeiros Ativos e Passivos L quidos Altera es ao CPC 01 R1 Divulga o de Valor Recuper vel de Ativos N o Financeiros ICPC 19 Tributos Altera es novas normas cont beis que entrar o em vigor ap s 2014 N o existem normas e interpreta es emitidas e ainda n o adotadas que possam na opini o da Administra o ter impacto significativo no resultado ou no patrim nio l quido divulgado pela Companhia 4 Caixa e equivalentes de caixa O saldo de caixa e equiv
172. e vir a p blico assumir uma falha de seguran a e todos os desdobramentos relativos ainda assim necess rio explicar satisfatoriamente para os clientes e acionistas o motivo pelo qual o site de comercio eletr nico ficou fora do ar por v rias horas em plena Black Friday ou por que clientes n o puderam pagar suas contas por que o site do Inter net Banking estava indispon vel ou ainda obrigar um tribunal a aumentar o prazo de todos os processos porque um advogado n o conseguiu protocolar uma peti o on line Vejamos o resumo de alguns casos que podem exemplificar o impacto dos vazamentos de dados sigilosos Ashley Madison O caso mais recente de 2015 Os hackers chamados de Impact Team roubaram informa es de usu rios cadastrados no site de relacionamento extraconjugal Ashley Madison e publicaram na Internet Inicialmente o resultado desta a o culminou com a queda de seu CEO seis processos vindos dos Estados Unidos e dois do Canad A previs o que esse n mero aumente vertiginosamente visto que o site possui cerca de 40 milh es de usu rios e seja gerada uma grande onda de processos atr s de indeniza es Sony Pictures Hackers compartilharam 1 TB de supostos 100 TB de arquivos roubados Entre as informa es estavam conte dos sigilosos de filmes que seriam lan ados conversas entre executivos al m de fortes cr ticas a alguns atores O Wall Street Journal estipula que o ataque pode custar mais
173. ecedores estrangeiros 19 Imposto de renda e contri bui o social correntes A Companhia calculou o imposto de renda e a contribui o social sobre o lucro l quido com base no regime do lucro real A concilia o da despesa calculada pela aplica o das al quotas fiscais com binadas e da despesa de imposto de renda e contribui o social debitada em resultado demonstrada como segue 2014 2013 Lucro preju zo antes do IRPJ e da contribui o social 3 745 564 Compensa o preju zo fiscal 91 Base de c lculo 473 Al quota nominal 34 34 Efeito das adi es ou exclus es ao lucro cont bil 161 Al quota efetiva 0 29 As declara es de imposto de renda e contribui o social est o sujeitas revis o por parte das autoridades fiscais por cinco anos a partir de sua data base Os impostos e as demais contribui es est o igualmente sujeitos revis o e eventual tributa o variando em cada caso o prazo de pres cri o 20 Imposto de renda e contribui o social diferidos O imposto de renda e a contribui o social diferidos s o registrados para refletir os efeitos fiscais futuros atribu veis s diferen as tempor rias entre a base de c lculo dos tributos e os seus respectivos valores cont beis O valor cont bi do ativo fiscal diferido revisado periodicamente e as proje es s o revi petr leo registrada como propriedade para investimento se intensificou o que justificaria o reco
174. ecido em ajuste de avalia o patrimo nial transferido para lucros acumulados Quando a utiliza o da proprie dade muda de tal forma que ela reclassificada como imobilizado seu valor justo apurado na data da reclassifica o se torna seu custo para a contabi liza o subsequente f Redu o ao valor recuper vel impairment i Ativos financeiros Os ativos financeiros classificados como empr stimos e receb veis s o avaliados a cada data de apresenta o para apurar se h evid ncia objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuper vel Um ativo tem perda no seu valor recuper vel se uma evid ncia objetiva indica que um evento de perda ocorreu ap s o reconhecimento inicial do ativo e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confi vel Passivo e patrim nio l quido Notas 2014 2013 Passivo circulante 407 405 446 932 Fornecedores 10 176 067 23 985 Empr stimos e financiamentos 11 18 380 16 984 Obriga es tribut rias 12 5 547 1 577 Partes relacionadas 5 207 373 404 346 Outros passivos 38 40 Passivo n o circulante 559 794 216 253 Empr stimos e financiamentos 11 558 646 216 253 Provis o para demandas judiciais 1 148 Patrim nio l quido 121 745 167 312 Capital social 13 a 64 000 64 000 Adiantamento para futuro aumento de capital 13 a 96 942 96 942 Reserva legal 13 539 539 Reserva de reten o de l
175. ele representa um avan o sobre os chamados mantos de invisibilidade j criados dizem os autores por sua pouca espessura e volume Ela flex vel capaz de acomodar pontas e arestas e tem poten cial para ser ampliada Assim como os demais mantos a pele um metama terial nome dado a materiais artificiais fabricados de modo altamente preciso e que apresentam propriedades inexistentes na natureza No caso a pele nanom trica recoberta de min sculas antenas que fazem com que a intensidade da luz defletida pela superf cie seja id ntica da luz recebida Desse modo mesmo reco brindo um objeto tridimensio nal a superf cie interage coma luz como se fosse um espelho plano tornando o objeto co berto efetivamente invis vel O teste descrito na Science foi realizado com um objeto 3D de 36 micr metros de lado e um feixe de luz com comprimento de onda de 730 nan metros Jornal da Unicamp P gina 14 s sintomas que aumen tam consideravelmente nessa poca do ano s o causados por diferentes fatores entre eles a baixa umidade do ar ainvers o t rmica o aumento da polui o atmosf rica e a poliniza o das rvores flor feras A manifesta o al rgica a forma de o organismo responder que algo n o est bem Obstru o nasal espirros e coceiras s o sintomas comuns por m casos que demoram em desaparecer como falta de ar e desconforto respirat rio podem indicar q
176. em www sage com br Nebde eg cios netjenQnetjen com br www netjen com br Leiloeiros utilizem nosso espa o para suas publica es Consulte sua ag ncia de confian a ou ligue para 3106 4171 Proclamas de Casamentos CART RIO DE REGISTRO CIVIL 1 Subdistrito da S Geny de Jesus Macedo Morelli Oficial Fa o saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo Art 1525 do C digo Civil Atual Brasileiro e desejam se casar O pretendente EVERTON ROGER CIRINO DA SILVA nascido em S o Paulo SP no dia 03 07 1991 estado civil solteiro profiss o aut nomo residente e domiciliado neste Subdistrito S o Paulo SP filho de Jose Antonio de Jesus da Silva e e Regina Aparecida Cirino A pretendente SARA ADRIELLE DA COSTA nascida em S o Paulo SP no dia 07 11 1990 estado civil solteira profiss o aut noma residente e domiciliada neste Subdistrito S o Paulo SP filha de Clovis Jos da Costa e de Adriana Rodrigues da Costa NIHIL Se algu m souber de algum impedimento oponha se na forma da lei Lavro o presente para ser afixado no Oficial de Registro Civil e publicado na imprensa local Jornal Empresas amp Neg cios Leil es R MILAN LEIL ES LEILOEIROS OFICIAIS VE CULOS DA FROTA DE SERVI O E DA DIRETORIA DIA 16 DE OUTUBRO DE 2015 SEXTA FEIRA AS 9 30 HORAS LOCAL DO LEIL O RODOVIA RAPOSO TAVARES KM 20 SP VISITA O DIAS 14 E 15 DE OUTUBRO NO LOCA
177. em cada cidade No total participaram 123 pessoas Nas reuni es foi distribu do um questio n rio com 15 perguntas sobre conceitos de intoxica Falta um trabalho educacional para ensinar o uso correto dos agrot xicos es cr nica e aguda por agrot xico uso per odo de car ncia transporte e armazenamento uso de equipamento de prote o individual EPI destino das embalagens e t cnicas de aplica o Em rela o intoxi ca o foram feitos dois questionamentos Dos entrevistados 55 disse ram n o saber a resposta sobre o questionamento a exposi o a uma grande quantidade de agrot xicos em curto espa o de tempo causa uma intoxica o e 26 8 deles responderam incorretamente Sobre o questionamento se a exposi o em pequenas Conhe a as aplica es terap uticas deste material gen tico e a import ncia da sua coleta e armazenamento cord o umbilical que une o feto placenta da m e respons vel pela nutri o e oxigena o do beb durante a ges ta o Ap s o parto ele n o mais necess rio para o desenvolvimento da crian a mas voc sabia que o sangue que permanece na placenta e na veia umbilical pode salvar vidas Pois o sangue que descartado pode ajudar quem sofre de doen as hematol gicas como Leucemia e Mielodisplasias A utiliza o do sangue do cord o apresenta resultados cl nicos relevan tes Segundo o m dico hematologista da Criog nes
178. em moeda estrangeira s o convertidos com base nas taxas de c mbio das datas das transa es b Instrumentos financeiros Ativos financeiros n o derivativos A Companhia tem os seguintes ativos financeiros n o derivativos ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado e empr stimos e receb veis Ativos financeiros registra dos pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro classi ficado pelo valor justo por meio do resultado caso seja designado como mantido para negocia o no momento do seu reconhecimento inicial Os ativos financeiros s o designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decis es de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gest o de riscos documentada e a estrat gia de investimentos da Companhia Os custos da transa o ap s o reconhecimento inicial s o reconhecidos no resultado como incorridos Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado s o medidos pelo valor justo e mudan as no valor justo desses ativos s o reconhecidas no resultado do exerc cio Os ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado abrangem as aplica es financeiras e bancos conta vinculada registrado no ativo n o circulante Empr stimos e receb veis Empr stimos e receb veis s o ativos financei ros com pagamentos fixos ou calcul veis que n o s o cotados no mercado ativo Tais
179. emais empresas do grupo referente contrato do Banco do Brasil S A Em 8 03 2012 a Companhia firmou um contrato de financiamento junto ao Banco do Brasil S A com recursos do BNDES no montante de R 350 com prazo de pagamento de 96 meses a partir de 15 08 2012 e taxa de juros de 8 7 ao ano mais varia o da TJLP esse cr dito destinou se aquisi o de 3 tr s Tratores para suporte nas obras do RG Estaleiro ERG2 S A ERG 2 As garantias acordadas no contrato de financiamento com recursos do BNDES s o representadas por Aliena o Fiduci ria dos bens adquiridos 2014 2013 Passivo circulante 18 380 16 984 Passivo n o circulante 558 646 216 253 Total 577 026 233 237 299 456 29 534 177 573 384 765 5 031 A seguir est o as maturidades contratuais dos empr stimos pelos seus valores cont beis Banco Tipo Contrato Valor Nominal Valor Cont bil At 06 meses 06a12meses 01a02anos 02a05anos Mais de 05 anos Banco do Brasil FINAME 350 238 Banco do Brasil FMM 304 112 316 281 Caixa E F FMM 240 995 260 507 Total 545 457 577 026 12 Obriga es tribut rias 2014 2013 ISS retido de terceiros a recolher 5 18 PIS 894 45 COFINS 4118 220 IRRF de terceiros 75 INSS retido de terceiros 452 7 CSRF retido de terceiros 28 IRPJ 967 CSSL 220 Outras contribui es a recolher 3 2 Total 5 547 1 577 13 Patrim nio l quido a Capital social O capital social subscrito em 31 12 2014 e de 2013 de R 64 000 d
180. empr stimos e receb veis ii Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja designado como mantido para negocia o no momento do seu reco nhecimento inicial Os ativos financeiros s o designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma deci s es de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gest o de riscos documentada e a estrat gia de investimentos da Compa nhia Os custos da transa o ap s o reconhecimento inicial s o reconheci dos no resultado como incorridos Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado s o medidos pelo valor justo e mudan as no valor justo desses ativos s o reconhecidas no resultado do exerc cio Os ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado abran gem as aplica es financeiras e bancos conta vinculada registrado no ativo n o circulante iii Empr stimos e receb veis Os empr stimos e receb veis s o ativos financeiros com pagamentos fixos ou calcul veis que n o s o cotados no mercado ativo Tais ativos s o reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transa o atribu veis Ap s o reconhecimento inicial os empr stimos e receb veis s o medidos pelo custo amortizado atrav s do m todo dos juros efetivos decrescidos de qualquer perda p
181. entes Aos Acionistas e Administradores da RG Estaleiro ERG 2 S A Barueri SP Examinamos as demonstra es cont beis da RG Estaleiro ERG 2 S A Companhia que compreendem o balan o patrimonial em 31 12 2014 e as respectivas demonstra es do resultado do resultado abrangente das muta es do patrim nio l quido e dos fluxos de caixa referentes ao exerc cio findo naquela data assim como o resumo das principais pr ticas cont beis e demais notas explicativas Responsabilidade da Administra o sobre as demonstra es cont beis A Administra o da Companhia respon s vel pela elabora o e adequada apresenta o das demonstra es de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil assim como pelos controles internos que ela determinou como necess rios para permitir a elabora o dessas demonstra es cont beis livres de distor o relevante independentemente se causada por fraude ou erro Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade a de expressar uma opini o sobre essas demonstra es cont beis com base em nossa auditoria conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria Essas normas requerem o cumprimento de exig ncias ticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o obje tivo de obter seguran a razo vel de que as demonstra es cont beis est o livres de distor o relevante Uma auditoria envolve a execu o de procedi me
182. erenciamento de risco As pol ticas de gerenciamento de risco da Companhia e de suas controladas s o estabelecidas para identifi car e analisar os riscos enfrentados pela Companhia e por suas controla das para definir limites e controles de riscos apropriados e para monitorar riscos e ader ncia aos limites As pol ticas e sistemas de gerenciamento de riscos s o revisados frequentemente para refletir mudan as nas condi es de mercado e nas atividades da Companhia e de suas controladas Risco de cr dito Risco de cr dito o risco de preju zo financeiro da Companhia e de suas controladas caso um cliente ou contraparte em um instrumento financeiro falhe em cumprir com suas obriga es contratuais que surgem principalmente dos receb veis de clientes e em t tulos de investimento a Contas a receber de clientes A exposi o da Companhia ao risco de cr dito influenciada principalmente pelas caracter sticas individuais dos clientes de suas controladas ERG1 e ERG2 A controlada ERG 1 estabelece uma provis o para redu o ao valor recuper vel que representa sua estima tiva de perdas incorridas com rela o s contas a receber de clientes Em 31 12 2014 e de 2013 n o foi necess ria a provis o para redu o ao valor recuper vel Investimentos A Companhia e suas controladas limitam sua exposi o a riscos de cr dito ao investir apenas em t tulos l quidos e apenas em institui es financeiras de grande porte A Administra
183. es ao exerc cio social encerrado em 31 de dezembro de 2014 ii Deliberar sobre a destina o do lucro l quido do exerc cio iii Reeleger os membros do Conselho Fiscal iv Ren ncia de membros do Conselho de Administra o v Elei o de membros para composi o do Conselho de Administra o e v Reelei o de membros para composi o do Conselho de Administra o Mat ria Extraordin ria Deliberar sobre i Aprovar a fixa o da remunera o global dos administradores e membros do Conselho Fiscal da Companhia ii Ratificar o aumento do capital social subscrito e integralizado da Companhia e consequente altera o do Artigo 5 do Estatuto Social e iii Aprovar a mudan a do endere o da sede da Companhia e consequente altera o do Artigo 2 do Estatuto Social 5 Delibera es Por unanimidade e sem reservas os acionistas deliberaram o que segue Em Assembleia Ordin ria i Aprovar as Demonstra es Financeiras da Companhia acompanhadas do Parecer dos Auditores Externos Independentes o Relat rio da Administra o relativos ao exerc cio social findo em 31 12 2014 os quais foram colocados dis posi o dos acionistas para consulta na sede social da Companhia e ainda publicados em conformidade com os prazos e demais dispo si es aplic veis da Lei 6 404 76 na edi o de 30 04 2015 no Di rio Oficial do Estado de S o Paulo nas p ginas 48 e 49 e no Jornal Empresas amp Neg cios na edi o de 30 de abril de 2
184. es cont beis de acordo com as pr ticas cont beis adota das no Brasil exige que a Administra o fa a julgamentos estimativas e premissas que afetam a aplica o de pol ticas cont beis e os valores repor tados de ativos passivos receitas e despesas Os resultados reais podem divergir dessas estimativas Estimativas e premissas s o revistos de uma maneira cont nua Os reflexos decorrentes de modifica es nas estimativas cont beis s o reconhecidos no per odo em que as estimativas s o revisa das e em quaisquer per odos futuros afetados 3 Principais pol ticas con t beis As pol ticas cont beis descritas em detalhes abaixo t m sido aplica das de maneira consistente a todos os per odos apresentados nessas demonstra es cont beis a Moeda estrangeira As transa es em moeda estrangeira que para fins dessas demonstra es cont beis s o aquelas que n o realizadas na moeda local Reais s o convertidas pela taxa de c mbio das datas de cada transa o Ativos e passivos monet rios em moeda estrangeira s o convertidos para Reais pela taxa de c mbio vigente na da data do fechamento Os ganhos e as perdas de varia es nas taxas de c mbio sobre os ativos e os passivos monet rios s o reconhecidos na demonstra o de resultados Ativos e passivos n o monet rios adquiridos ou contratados em moeda estrangeira s o convertidos com base nas taxas de c mbio das datas das transa es b Instrumentos financeiros Ativos
185. essoas em tempo real Par grafo 2 O Conselho de Administra o reunir se em primeira convoca o com a presen a da totalidade dos seus membros e em segunda convoca o com qualquer n mero e deliberar pelo voto da maioria absoluta dos membros em exerc cio salvo no que se refere s mat rias sujeitas a qu rum superior nos termos de Acordo de Acionistas arquivado na sede da Sociedade Par grafo 3 Compete ao Conselho de Administra o privativamente a aprovar a aquisi o de im veis b aprovar o Plano de Neg cios bem como suas atualiza es c aprovar o encaminhamento para Assembleia de quaisquer atualiza es do Plano de Investi mento da Sociedade que impliquem investimento de novos recursos superiores a 10 dos recursos considerados no or amento inicial da Sociedade elaborado pelas Acionistas da Sociedade para fins de participa o do respectivo leil o d aprovar quaisquer atualiza es do Plano de Investimento da Sociedade que impliquem aumento dos prazos do cronograma f sico e ou investimento de novos recursos limitado a 10 dos recursos considerados no or amento inicial da Sociedade elaborado pelas Acionistas da Sociedade e aprovar or amentos anuais de custeio e investimento da Sociedade considerando aportes financiamentos investimentos despesas e o cronograma financeiro do exerc cio f autorizar a aliena o a promessa de aliena o ou a onera o de bens do ativo permanente da Sociedade em qualquer
186. estrutura destinada cons tru o montagem e reparo de unidades estacion rias de produ o UEPs do tipo SS datado de 17 08 2007 e seus respectivos aditamentos e com o Contrato para fornecimento de uma infraestrutura destinada a constru o montagem e reparo de unidades estacion rias de produ o UEPs do tipo FPSO datado em 08 08 2007 e seus respectivos aditamentos todos con clu dos inclusive com a expedi o do habite se n 17 445 2010 deram por transferidas a obra de constru o e implementa o de infraestrutura sobre os terrenos matriculas n 57 334 im vel recebido de doa o da SUPRG e n 57 337 detentora dos direitos de uso e os direitos de superf cie recebi dos pela Uni o Federal do Brasil e que durante o per odo determinado de 10 dez anos ser disponibilizado o uso e frui o de toda infraestrutura o Estaleiro para sua utiliza o exclusiva do Fundo de Investimento Imobili rio RB Log stica Com a conclus o das obras a Companhia fornece a posse plena e o direito de uso de 100 dos ativos correspondentes infraestru tura e utilidades constru das e implementadas pelo valor do custo apor tado pelo Fundo de Investimento Imobili rio RB Log stica correspondente a R 679 421 na forma estabelecida contratualmente Dessa forma a Com panhia reconheceu em 2010 renda e despesa operacional no montante de R 666 468 complementada em 2011 pelo montante de R 10 326 e em 2012 pelo mont
187. etVision oferece uma gest o integrada de falhas performance service desk e SLA numa nica ferramenta com pleno suporte para gest o completa de redes SDN em ambientes h bridos Com uma solu o modular a solu o da ISPM elimina eventuais falhas no processo de gest o de redes que surgem a partir da implementa o de novas tecnologias OTC Brasil 2015 acontece de 27 a 29 Entre 27 e 29 de Outubro o Rio de Janeiro sediar a OTC Brasil TI ricardosouzaQnetjen com br P gina 9 N o existe caixa m gica na seguran a da TI Nos ltimos anos observamos o crescimento exponencial de ataques virtuais Esses ataques diferente do que muitos imaginam n o s o praticados por nerds de computador exibindo seus conhecimentos mas sim por empresas e quadrilhas extremamente capacitadas e profissionalizadas Deyvid Sousa encomendar ataques de nega o de servi os resgate de dados v rus malwares etc desenvolvidos especificamente com os mais variados objetivos e motiva es para o ambiente de uma nica empresa Pei executivos possuem conhecimento mas poss vel O crime digital organizado inclusive possui op es de acordo com os objetivos por exemplo poss vel comprar uma lista de n meros de cart es de cr dito v lidos que possuem seu pre o baseado no limite do cart o Outro grupo especializado em re ceber mercadorias ou converter o produto da fraude em dinheiro outros se especializ
188. f AE Opera o A Pol cia Federal PF defla grou em parceria com a Pol cia Civil do Distrito Federal a Ope ra o Tabuleiro para combater o tr fico interestadual de dro gas Aotodo 150 homens cum priram 23 mandatos de busca sete condu es coercitivas e 20 pris es cautelares em Goi s e Mato Grosso do Sul e no DF O grupo alvo das a es tamb m investigado pela pr tica de pelo menos quatro homic dios no entorno do DF a maioria por acerto de contas ou elimina o de concorr ncia Desde o in cio das investiga es em fevereiro a corpora o j apreendeu cerca de 5 tonela das de maconha transportadas pela quadrilha em carros rou bados A droga vinha de Ponta Por Mato Grosso do Sull provavelmente com origem no Paraguai atravessava esse esta do e o de Goi s e chegava at as R 1 6 trilh o na segunda feira S o Paulo A Associa o Comercial de S o Paulo ACSP prev que o Impost metro che gar marca de R 1 6 trilh o Marcelo Camargo ABr El Ni o provoca chuvas no Sul e calor intenso nas outras regi es Enquanto moradores de cida des dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina sofrem comas fortes chuvas etempes tades de granizo os habitantes das demais regi es buscam formas de se proteger do sol enfrentar as altas temperaturas e a baixa umidade Segundo o Instituto Nacional de Meteoro logia Inmet a culpa dessa varia o clim tica no pa
189. f cios de curto prazo sal rios e b nus 1 024 1 194 8 Tributos a compensar Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 ICMS a compensar 4064 IRRF a compensar 704 542 1 049 PIS a compensar 60 35 COFINS a compensar 277 139 IRPJ a compensar 1 553 2 682 1 553 3 402 CSLL a compensar 433 433 433 584 Outros 99 297 8497 Total 1 986 3 918 3 162 17 770 9 Adiantamento a fornecedores Os saldos de adiantamentos a fornece dores referem se majoritariamente aos adiantamentos efetuados para con clus o das instala es industriais Controladora Consolidado 2014 2013 2014 2013 Adiantamentos fornecedores nacionais i 23 428 170 024 26 142 Adiantamentos fornecedores exterior i 42 565 Total 23 428 212 589 26 142 i O aumento no saldo de adiantamento a fornecedores nacional e exte rior corresponde aquisi o de equipamentos e servi os para conclus o das instala es industriais do ERG2 10 Bancos conta vinculada con solidado e controladora Os valores depositados nas contas vinculadas decorrem do Termo de Relat rio das Conting ncias Acordadas firmado em 17 08 2010 entre WTorre Properties S A WTorre XLIII Desenvolvimento Imobili rio Ltda WTorre S A RG Estaleiros S A na qualidade de cessio n rio dos contratos originalmente firmados com a Engevix Engenharia S A e FUNCEF Funda o dos Economi rios Federais tendo como intervenien tes anuentes as empresas RG Estaleiro ERG 1 S A e RG Estaleiro E
190. fica o e acabamento de blocos estruturais de cascos mar timos para atender ao projeto do Pr Sal da Petrobras At o momento a Companhia obteve do Banco do Brasil S A a libera o do montante de R 66 153 atrav s de aporte financeiro realizado em 23 12 2011 R 137 356 durante o exerc cio de 2012 R 29 728 durante o exerc cio de 2013 e R 86 946 durante o exerc cio de 2014 Da Caixa Econ mica Federal a Companhia obteve a A Diretoria Demonstra es dos Fluxos de Caixa Fluxos de caixa das atividades operacionais 2014 2013 Lucro l quido preju zo do exerc cio 45 567 4 091 Ajustes para reconciliar o resultado do exerc cio com o caixa l quido proveniente das usado nas atividades operacionais Imposto de renda e contribui o social diferidos 1 993 176 Provis o para demandas judiciais 1 148 57 Juros sobre financiamentos 44 333 19 Deprecia o e amortiza o 30 081 203 Aumento Redu o dos ativos operacionais Contas a receber de partes relacionadas 981 11 200 Tributos a compensar 12 155 12 444 Adiantamentos fornecedores 187 001 25 345 Dep sitos judiciais 1 015 Outros ativos 1 012 1 210 Fornecedores 152 082 9 378 Obriga es tribut rias 3 970 628 Outros passivos 2 40 Caixa proveniente das usado nas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Aquisi o de imobilizado e propriedade para 11 199 53 814 investimento 147 388 337 349 Aquisi o d
191. gem de materiais e equipamentos para industrializa o para a controladora indireta Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A da qual possui depend ncia para a realiza o da citada opera o A Ecovix Enge vix Constru es Oce nicas S A controlada direta da Jackson Empreendi mentos S A que por sua vez tamb m controla a Engevix Engenharia S A e a Engevix Sistemas de Defesa Ltda dentre outras A Companhia consi dera que a citada opera o comercial com a controladora indireta Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A ser mantida em condi es normais nos termos previstos contratualmente 2 Base de prepara o a Declara o de conformidade com rela o s pr ticas cont beis adotadas no Brasil As demonstra es cont beis foram elaboradas com base nas pr ti cas cont beis adotadas no Brasil as quais abrangem a legisla o societ ria os Pronunciamentos as Orienta es e as Interpreta es emitidos pelo Comit de Pronunciamentos Cont beis CPC Em 5 08 2015 a Diretoria da Companhia autorizou a conclus o destas demonstra es cont beis e o con sequente envio Assembleia Geral Ordin ria AGO para aprova o b Base de mensura o As demonstra es cont beis foram preparadas com base no custo hist rico exceto pelos ativos financeiros classificados pelo valor justo atrav s do resultado c Moeda funcional e moeda de apresen ta o Essas demonstra es cont beis est o ap
192. hia Dada a natureza e porte das constru es a desenvolvidas as exposi es a subs t ncias qu micas e processos mec nicos podem causar danos ao meio ambiente e aos indiv duos dependendo de sua concentra o intensidade suscetibilidade e tempo de exposi o Estes riscos s o permanentemente tratados atrav s de sistem tica de gest o baseada nas Normas ISO 14 001 e OHSAS 18 001 de an lise de aspectos e impactos e perigosos e riscos a que a Companhia est sujeita no dia a dia na prepara o das respostas e no monitoramento e medi o das caracter sticas principais de suas ope ra es que possam ter impacto significativo O processo se completa pela an lise pela alta administra o do sistema de gest o que realizada em periodicidade planejada Riscos de engenharia Com o in cio da utiliza o da infraestrutura constru da a Companhia est sujeita a obras de finaliza o ou de retifica o nas reas e equipamentos que comp em seu imobilizado Mensura o dos instrumentos financeiros Os valores justos dos instru mentos financeiros da Companhia s o equivalentes aos seus valores cont beis 16 Cobertura de seguros A Companhia mant m seguros segundo a cobertura contratada considerados suficientes pela Administra o para cobrir eventuais riscos sobre seus ativos e ou responsabilidades As premis sas adotadas dada a sua natureza n o fazem parte do escopo de auditoria das demonstra es cont beis e conseq
193. i o O CNE est a um passo de aprovar um novo marco para essa modali dade de educa o A educa o brasileira vive um momento hist rico de transi o pois a ideia aproximar cada vez mais a educa o a dist ncia da educa o presencial disse o parlamentar O diretor da Associa o Bra sileira de Educa o a Dist ncia Luciano Sathler lembrou que a meta do Plano Nacional de Educa o aumentar as matr culas no ensino superior para mais que o dobro das atuais at 2024 Ele disse que um dos mecanismos para se atingir essa meta o ensino a dist ncia principalmente incluindo esse tipo de educa o no financia mento estudantil O vice presidente do F rum Nacional de Entidades Estu dantis Alan Valente concordou com a import ncia do financia mento na educa o a dist ncia Ele disse ainda que preciso avaliar regras espec ficas para lugares sem outras op es de ensino Luiz Roberto Curi presidente do conselho que analisa as novas diretrizes defendeu que al m de garantir as matr culas preciso evitar a evas o que beira os 60 na m dia nacional Ele acredita que a educa o a dist ncia um dos instrumentos que podem ajudar a manter os alunos nas universidades AgSenado Abimaq Pr a i pes Tanto o governo quanto especialistas da rea do trabalho t m se espantado com a rapidez com que o desemprego tem aumentado no Brasil O grande case foi na Alema nh
194. i vel e prov vel que um recurso econ mico seja exigido para liquidar a obriga o As provis es s o apuradas atrav s do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflete as avalia es atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos espe c ficos para o passivo i Receita operacional i Receitas financeiras e despesas financeiras As receitas financeiras abrangem basicamente varia es cambiais ativas e receitas de juros sobre aplica es financeiras As despesas financeiras abrangem basicamente juros e despesa de capta o de empr stimos Custos de empr stimo que n o s o diretamente atribu veis aquisi o constru o ou produ o de um ativo qualific vel s o men surados no resultado atrav s do m todo de juros efetivos Os ganhos e perdas cambiais s o reportados em uma base l quida ii Receitas de ser vi os As receitas de servi os derivam de contratos de alugueis das instala es e equipamentos para Ecovix Engevix iii Outras receitas operacio nais Registra a receita referente ao arrendamento mercantil operacional aluguel pela utiliza o da infraestrutura para constru o manuten o e reparos de unidades estacion rias de petr leo registradas como proprie dade para investimento na controlada RG Estaleiro ERG1 S A j Imposto de renda e contribui o social O Imposto de Renda e a Contribui o Social do exerc cio correntes e diferidos
195. ia de R 35 500 00 acrescido de juros e mora a partir da data do evento referente ao contrato de seguro atrav s da ap lice n 1732 0023753 01 na data de 14 08 2007 Considerando que os requerentes encontram se em lugar ignorado ficam os mesmos por meio do presente edital CITADOS para os termos e atos da a o proposta ficando advertido de que ter o o prazo de 15 dias que fluir ap s o decurso do prazo do presente edital para pagar a quantia reclamada ou oferecer embargos sob pena de constituir se de pleno direito o t tulo executivo judicial com a proced ncia da pretens o Ser o presente edital por extrato afixado e publicado na forma da lei NADA MAIS Dado e passado nesta cidade de S o Paulo aos 16 de abril de 2015 16 e 17 10 3 A quem compete constituir a CIPA A CIPA deve ser constitu da por estabelecimento de vendo mant la em regular funcionamento as empresas privadas p blicas sociedades de economia mista rg os da administra o direta e indireta institui es benefi centes associa es recreativas cooperativas bem como outras institui es que admitam trabalhadores como empregados 4 Como ser composta a CIPA A CIPA ser composta porrepresentantes do empregador e dos empregados de acordo com o dimensionamento previsto no Quadro I da Norma Regulamentadora NR 5 ressalvadas as altera es disci plinadas em atos normativos para setores econ micos espec ficos Mais informa es
196. ibutos Altera es novas normas cont beis empreendimento em quest o deve estar totalmente segurado pela ERG1 A Fornecedores 157 29 152497 8 981 que entrar o em vigor ap s 2014 Emitidas pelo IASB mas que n o estavam Administra o da Companhia julgou as import ncias seguradas e os prazos Obriga es sociais e trabalhistas 7 17 13 920 em vigor at a data de emiss o destas demonstra es cont beis e n o ado de vig ncia suficientes para cobrir poss veis sinistros Com base em estima Obriga es tribut rias 4 496 5 648 26 131 26 406 tadas antecipadamente pela Companhia IFRS 9 Instrumentos Financei tivas internas a Administra o avalia que o valor justo da propriedade para Contas a pagar com partes ros em julho de 2014 o IASB emitiu a vers o final da IFRS 9 Instrumen investimento n o supera em mais do que 20 o valor cont bil registrado ao relacionadas 5 957 5 957 tos Financeiros que reflete todas as fases do projeto de instrumentos finan custo a Movimenta o da propriedade para investimento Outros passivos 63 4 389 n ceiros e substitui a IAS 39 Instrumentos Financeiros Reconhecimento e 2014 2013 Caixa proveniente das usado nas Mensura o e todas as vers es anteriores da IFRS 9 A norma introduz Taxas Depre atividades operacionais 7 333 4 880 15 886 59 611 novas exig ncias sobre classifica o e mensura o perda por redu o ao anuais cia o Fluxos de caixa das ativid
197. icas para debater os reflexos p no Brasil de dois temas que I causam impacto na economia I mundial a crise da China e l aParceria Transpac fico acor l do de livre com rcio firmado l entre Estados Unidos Jap o Canad e mais nove pa ses Para a audi ncia sobre a cri Se chinesa o senador Aloysio Nunes PSDB SP sugeriu a I participa o do embaixador I S rgio Amaral presidente E do Conselho Empresarial l Brasil China do ex chanceler l Celso Lafer do ex presidente l da Vale Roger Agnelli e da professora Vera Thornsten sen da Escola de Economia p de S o Paulo Aloysio est preocupado com os efeitos I da crise chinesa sobre o Brasil I em raz o da import ncia es trat gica daquele pa s para as Marcos Oliveira Ag Senado Aloysio Nunes est preocupado com os efeitos da crise chinesa sobre o Brasil exporta es nacionais Maior parceiro comercial brasileiro desde 2009 a China importou do Brasil at agosto deste ano cerca de US 25 5 bilh es e exportou US 22 4 bilh es Apesar dos n meros expressivos eles representam uma queda respectivamente de 19 7 e de 9 2 em rela o a igual per odo do ano anterior Ou seja a redu o do ritmo de crescimento chin s tem reduzido significativamenteas exporta es brasileiras I O senador Ricardo Ferra o PMDB ES previu uma alte ra o profunda no com rcio I global com a Parceria Trans pac fica porque os 12 pa ses
198. icos incorporados dentro do componente ir o fluir para a Companhia e que o seu custo pode ser medido de forma confi vel O valor cont bil do componente que tenha sido reposto por outro baixado Os custos de manuten o no dia a dia do imobilizado s o reco nhecidos no resultado conforme incorridos iii Deprecia o A deprecia o calculada sobre o valor depreci vel que o custo de um ativo pelo m todo linear de acordo com as taxas de deprecia o descritas na Nota Explicativa 8 d Redu o ao valor recuper vel impairment Ativos financeiros Os Ativos financeiros classificados como empr stimos e rece b veis s o avaliados a cada data de apresenta o para apurar se h evid n cia objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuper vel Um ativo tem perda no seu valor recuper vel se uma evid ncia objetiva indica que um evento de perda ocorreu ap s o reconhecimento inicial do ativo e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confi vel Uma redu o do valor recuper vel com rela o a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado calculada como a diferen a entre o valor cont bil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados taxa de juros efetiva original do ativo As perdas s o reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provis o para redu o ao valor recuper vel
199. ie dist rbios Est o previstos protestos para a Cisjord nia e Faixa de Gaza ap s a grande ora o semanal mu ulmana A regi o enfrenta uma onda de viol ncia h 15 dias que j resultou na morte de 33 palestinos e sete israelenses na s rie de atentados na maioria de palestinos contra israelenses A onda de viol ncia em Israel e nos territ rios palestinos nas ltimas duas semanas aumentado o receio deumterceiro levantamento popular palestino depois dos de 1987 1993 e 2000 2005 que causaram milhares de mortos Ag Lusa 22 Vara de Fal ncias e Recupera es Judiciais da Capital EDITAL DE CITA O PRAZO DE 20 DIAS PROCESSO N 1038703 52 2015 8 26 0100 O MM Juiz Auxiliar de Direito da 2 Vara de Fal ncias e Recupera es Judiciais do Foro Central C vel Estado de S o Paulo Dr Marcelo Barbosa Sacramone na forma da Lei etc FAZ SABER a o AVANT MIDIAS E INTERMEDIA O DE NEG CIOS LTDA CAL ADA FLOR DE LIS 92 CONDOMINIO CENTRO COMERCIAL ALPHAVILLE CEP 06453 062 S O PAULO SP CNPJ 10 808 122 0001 62 que lhe foi proposta uma a o de Pedido de Fal ncia por parte de SULINVEST FUNDO DE INVESTIMENTO EM CIPA 1 O que significa a sigla CIPA CIPA significa Comiss o Interna de Preven o de Aci dentes 2 Qual o objetivo da CIPA A CIPA tem por objetivo a preven o de acidentes e doen as decorrentes do trabalho de modo a tornar as atividades realizadas permanentemente compat veis c
200. iedade obrigam se a observar eventuais Acordos de Acionistas existen tes arquivados na sede da Sociedade conforme o artigo 118 da Lei n 6 404 76 O Presidente da Assembleia Geral dever declarar nulo e n o v lido qualquer voto ou delibera o que a qualquer t tulo venha a ser adotado em desacordo com as disposi es constantes dos eventuais Acordos de Acionistas Artigo 38 Os casos omissos neste estatuto ser o resolvidos pela Assembleia Geral e regulados de acordo com o que preceitua a Lei 6 404 76 Artigo 39 A Companhia dever ter sua contabilidade auditada trimestralmente e anualmente por audi tores independentes registrados na CVM Artigo 40 A Sociedade atrav s de sua Diretoria dever disponibilizar aos acionistas c pia de todos os contratos celebrados com partes relacionadas acordos de acionistas e programas de op o de compra de a es ou de outros t tu los e valores de sua emiss o no prazo m ximo de 20 dias contados da assinatura do documento Par grafo Unico Para fins do presente Estatuto Social considera se parte relacionada conforme aplic vel i qualquer acionista com mais de 5 do capital social da Sociedade direta ou indiretamente ii qualquer cotista de Fundo de Investimento em Participa es FIP com mais de 5 de suas cotas ii quaisquer administradores da Sociedade efetivos ou suplentes bem como seus respectivos c njuges e parentes at o 4 grau e iv quaisquer socie dades direta ou
201. in is situada Av Almirante Maximiano da Fonseca n 4 301 Superporto Rio Grande RS RG Estaleiro ERG 3 Industrial S A A RG Estaleiro ERG 3 Industrial S A ERGS3 uma entidade de capital fechado constitu da em 20 12 2011 com sede social no Munic pio de Barueri Estado de S o Paulo A ERG3 tem como objeto social deter a propriedade de terrenos e instala es industriais de apoio s constru es navais e offshore administrando e explorando comercialmente estas instala es atrav s do processamento industrializa o e beneficiamento de a o podendo tamb m efetuar o arren damento dessas reas e opera es Em 16 11 2011 a RG Estaleiros S A companhia controladora da ERGS firmou Contrato Preliminar com o Estado do Rio Grande do Sul atrav s da Secretaria do Desenvolvimento e Promo o do Investimento SDPI visando a aquisi o de uma rea de terras com 248 349 20 m representada pelos m dulos situados no Setor 7 especifica mente 7 13 a 7 17 do Distrito Industrial de Rio Grande DIRG que se encontram registrados na matr cula 26 665 Livro 2 RG do Registro de Im veis no Munic pio de Rio Grande RS Em 06 05 2014 a SDPI emitiu o Of cio 132 2014 comunicando a aprova o do pleito de substitui o da com panhia RG Estaleiros S A como benefici ria do incentivo financeiro pela companhia RG Estaleiro ERG3 Industrial S A Para esta rea est o planeja dos investimentos da ordem de R 70 000 para
202. inamos as demonstra es cont beis da RG Estaleiro ERG 1 S A Companhia que compreendem o balan o patrimonial em 31 12 2014 e as respectivas demonstra es do resultado do resultado abrangente das muta es do patrim nio l quido e dos fluxos de caixa referentes ao exerc cio findo naquela data assim como o resumo das principais pr ticas cont beis e demais notas explicativas Responsabilidade da Administra o sobre as demonstra es cont beis A Administra o da Companhia respon s vel pela elabora o e adequada apresenta o das demonstra es de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil assim como pelos controles internos que ela determinou como necess rios para permitir a elabora o dessas demonstra es cont beis livres de distor o relevante independentemente se causada por fraude ou erro Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade a de expressar uma opini o sobre essas demonstra es cont beis com base em nossa auditoria conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria Essas normas requerem o cumprimento de exig ncias ticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o obje tivo de obter seguran a razo vel de que as demonstra es cont beis est o contados taxa de juros efetiva original do ativo As perdas s o reconheci das no resultado e refletidas em uma conta de provis o para redu o ao valor re
203. indo o seu lucro mensal Por isso essencial que enquanto as demais companhias pensem no termo economia as em presas de telefonia se foquem em inova o Isso n o apenas focar em tornar mais caro um produto ou servi o mas oferecer ao cliente algo de qualidade e tecnologia de ponta para que ele se mantenha na casa ple namente satisfeito E claro oferecer a esse mesmo cliente um algo a mais um diferen cial Pensando nisso o ideal ter planos competitivos com ferramentas inovadoras que garantam a redu o de custos para as empresas Robson Costa Um servi o como o PABX Asterix por exemplo onde poss vel centralizar todas as liga es como se fossem o mesmo ramal interno ou seja poder ligar para filiais e unidades de outros estados e cidades sem se preocupar com o DDD O Faxmail que envia o faxrecebido diretamente para o seu e mail sem a necessida de de impress o e reduzindo custos com cartuchos e pap is ou ferramentas como o Clicou Falou onde o usu rio possa solicitar uma liga o direta com a sua empresa atrav s de um simples clique importante poder ofere cer ao cliente o m ximo de benef cios para que ele n o pense duas vezes antes de trocar de telefonia e atend lo prontamente em caso de pro blemas H op o de prestar consultorias que atrav s das experi ncias de redu o de custos remanejamento de estruturas e negocia es com operadoras permitem que o
204. interesse p Reprodu o O Gato de Aldemir Martins mento e valoriza o real num segundo Quadros de pintores como Portinari Di Cavalcante Volpi Tomie Ohtake ou Djanira por exemplo s o verdadeiras reservas de capitais Entenda que essas obras s o cotadas ao pre o de d lar e as sim tanto o colecionador quanto o apreciador pode encontrar um quadro por um pre o em real acess vel e com o tempo essa pe a vai se valorizar em d lar buscar a paridade hist ria com a moeda forte Desta forma um timo neg cio explica Ro drigo Brant Ele considera que o momento favorece as galerias e os leil es de arte J realizamos tr sleil es este ano e alcan amos resultados superiores em 50 na m dia conta Brant Outro ela acarpetados como escri t rios por exemplo devem ser limpos com aspirador de p diariamente princi palmente se tiverem pes soas al rgicas que circulam ou habitam o local Evitar tapetes e cortinas no quarto tamb m pode auxiliar e Aten o especial na hora de dormir se o clima estiver muito quen te umede a o ambiente Aparelhos umidificadores podem garantir uma boa noite de sono e atenuar os sintomas das alergias sazonais e Evite a automedica o ao contr rio do que muitos pensam utilizar descongestionante nasal por conta pr pria pode potencializar os efeitos da alergia Antes de qualquer medica o de suma import ncia procurar o m dico
205. is Dr Nelson Tatsui o sangue do cord o umbilical assim como amedula ssea rico em c lulas tronco que podem originar diversos tipos de tecidos As c lulas tronco s o c lulas m es capazes de criar os componentes principais do sangue humano e do sistema imunol gico do corpo A partir dessas c lulas formam se gl bulos vermelhos que levam o oxig nio aostecidos gl bulos brancos que combatem infec es e plaquetas que atuam na coagula o afirma O material coletado tamb m pode ser utilizado para o tratamento de mais de 80 tipos de doen as como Talassemia e Linfomas Outras do en as como Diabetes Tipo 1 doen as neurol gicas e at mesmo a Aids s o objetos de estudos e em um futuro pr ximo poderemos ter descobertas importantes para a preven o e trata mento de in meras doen as explica o m dico Como funciona a coleta O momento do nascimento a nica oportunidade para a coleta das c lulas tronco do cord o umbilical e este procedimento deve ser inclu do nos preparativos que antecedem a chegada do beb De acordo como Dr Tatsui o procedimento r pido leva em torno de cinco minutos indolor e n o apresenta nenhum risco para a m e ou para o beb A drenagem do sangue do cord o umbilical realizada por meio de uma pun o com agulha na veia umbilical e seu acondiciona mento se d em uma bolsa contendo anticoagulante e nutrientes informa o m
206. is da RG Estaleiro ERG 2 S A referentes ao exer c cio findo em 31 12 2013 foi conduzido sob a responsabilidade de outros auditores independentes cujo relat rio datado de 20 06 2014 n o continha ressalvas S o Paulo 05 de agosto de 2015 Octavio Zampirollo Neto Contador CRC 1SP 289 095 0 3 Grant Thornton Auditores Independentes CRC 2SP 025 583 0 1 Ness netjenQnetjen com br Para veicula o de seus Balan os Atas Editais e Leil es neste jornal consulte sua ag ncia de confian a ou ligue para TeL 3106 4171 P gina 13 Em debate o fim do imposto sindical As fontes de custeio dos sin dicatos s o o tema da audi ncia p blica que a Comiss o de Direitos Humanos do Senado promove nesta segunda feira 19 A Constitui o deter mina no artigo 8 que livre a associa o profissional ou sindical O mesmo artigo prev a cobran a de contribui o sindical obrigat ria em favor das associa es que formam o sistema confederativo de representa o sindical Foram convidados para o debate o presidente da CUT Vagner Freitas de Moraes e o presidente em exerc cio da For a Sindical Miguel Edu ardo Torres A audi ncia foi proposta pelo senador Paulo Paim PT RS No Senado uma proposta apresentada pelo senador Blai ro Maggi PR MT acaba com a contribui o sindical obrigat ria mais conhecida por imposto sindical O parlamentar justifica que a liberdade sindical
207. ivididos em 64 000 a es ordin rias nominativas e sem valor nominal Em 2013 houve aporte de capital social no montante de R 31 125 cuja a fonte foi R 5 031 proveniente da Controladora e R 26 094 referente a capitaliza o do Adiantamento de Futuro Aumento de Capital AFAC b Reserva legal Constitu da raz o de 5 do lucro l quido do exerc cio antes de qualquer outra destina o at o limite de 20 do capital social c Reserva de lucros Refere se a reten o do saldo remanescente de lucros acumulados a fim de atender ao projeto de crescimento dos neg cios estabelecido em seu plano de inves timento conforme or amento de capital aprovado e proposto pelos admi nistradores da companhia para ser deliberado na Assembleia Geral dos acionistas em observ ncia ao artigo 196 da Lei das Sociedades por A es d Remunera o dos acionistas O estatuto social determina a distribui o de um dividendo obrigat rio de 25 do lucro l quido do exerc cio ajustado na forma do artigo 202 da Lei 6 404 76 O saldo remanescente ap s aten didas as disposi es legais ter a destina o determinada pela Assembleia Geral de Acionistas observada a legisla o aplic vel A Administra o da Companhia decidiu que o pagamento do dividendo m nimo obrigat rio dos exerc cios de 2014 e 2013 incompat vel com a necessidade de manuten o dos investimentos no ERG2 e consequentemente n o procedeu com o registro do mesmo 1
208. ivo l quido Nota explicativa n 26 A Companhia espera recuperar o imposto de renda diferido ativo nas controladas em exerc cios futuros na medida em que sejam gerados os lucros futuros previstos no seu plano de neg cios k Novas normas altera es e interpreta es de normas Altera es novas normas cont beis que entraram em vigor em 2014 As seguintes normas cont beis est o em vigor desde 1 01 2014 e n o trouxeram efeitos nas demonstra es cont beis individuais ou consolidadas da Companhia e Alte ra es s IFRS 10 CPC 36 R3 IFRS 12 CPC 45 e IAS 27 CPC 35 R2 referem se substancialmente CDB Certificado de Dep sito Banc rio remunerados a taxa m dia de 101 do Certificado de Dep sito Interban c rio CDI 6 Contas a receber consolidado e controladora O valor de R 4 051 relativo ao contas a receber n o circulante refere se ao ativo de indeniza o representativo dos valores de conting ncias indeniz veis pela WTorre Properties S A e foram identificados quando do processo de due diligence na aquisi o da Controlada ERG1 e tamb m como uma contrapresta o contingente j transferida no momento da combina o de neg cios sendo inclusive considerado j como um passivo contingente na Controlada ERG1 conforme demonstrado na Nota Explicativa n 18 O valor circulante de R 17 636 R 16 933 em 31 12 2013 refere se a recibos de alugu is de 7 cabines de pintura e uma rea da f brica de blocos a
209. ix Engevix Constru es Oce nicas S A ser o mantidas em condi es normais nos termos previstos contratualmente 2 Entidades do grupo Participa o acion ria Controladas Nota Pa s 2014 2013 RG Estaleiro ERG1 S A 11 Brasil 100 100 RG Estaleiro ERG2 S A 11 Brasil 100 100 RG Estaleiro ERG3 Industrial S A 11 Brasil 100 100 A Companhia recebe substancialmente todos os benef cios relacionados s suas opera es e ativos l quidos com base nos termos contratuais sob os quais a entidade foi estabelecida Consequentemente a Companhia conso lida todas as investidas 3 Base de prepara o a Declara o de conformidade com rela o s Normas Internacionais de Relat rio Financeiro IFRS emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB e pr ticas cont beis adotadas no Brasil As demonstra es cont beis consolidadas foram pre paradas de acordo com as Normas Internacionais de Relat rio Financeiro IFRS emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB e tamb m de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil As demonstra es cont beis individuais da controladora foram elaboradas de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil Contudo n o h dife ren a entre o patrim nio l quido e o resultado consolidado apresentado e o patrim nio l quido e resultado da companhia controladora em suas demons tra es cont beis individuais Assim sendo as demonstra es co
210. iz que o maior problema na cidade tem sido para os empres rios Apesar de ter aquecido o com rcio a descoberta das jazidas tem levado muitos funcion rios a abandonarem seus postos de trabalho E bom que tem dinheiro girando mas os funcion rios est o em falta relata um co merciante Naslojas faltam p s e picaretas as concession rias trocam carros pelas pedrinhas brilhantes e os hot is est o cheios de novos h spedes Natarde da ltimater a feira 183 o Minist rio P blico de Mato Grosso ajuizou uma a o civilp blicana Justi a Federal pedindo o fechamento do ga rimpo ilegal e a retirada das pessoas que est o na regi o De acordo com o MP MT a explora o da rea ilegal pois n o h autoriza o ou licen a para lavra emitida pelo Departamento Nacional de Produ o Mineral A decis o estava prevista para a ltima sexta feira 16 AE S o Paulo s bado a segunda feira 17 a 19 de outubro de 2015 A import ncia da Contabilidade no Terceiro Setor A Contabilidade tem papel fundamental para as empresas governo rg os normatizadores e tamb m para as igrejas associa es e demais entidades do terceiro setor or meio dela poss vel evidenciar as formas de capta o e aplica o de recursos bem como obten o e manuten o de certifica es S o os profissionais da Contabilidade que garantem o crescimento e a continuidade das entidades possibilita
211. ler sobre os esc ndalos de corrup o da CBF Confedera o Brasileira de Futebol que est o sendo fei tas pelo departamento de jus ti a dos EUA N o nem mais no Brasil que estas empresas e pessoas est o sendo julgadas j s o problemasinternacionais A que ponto chegamos Pois fica complicado ensinar sobre tica e sustentabilidade empresarial em momentos como este Por alguns momentos penso que na verdade n o uma epidemia de problemas ticos e de corrup o mas sim uma avalanche de maior transpa r ncia por parte da m dia ou uma maior dificuldade de se esconder estes casos Gra as internet redes sociais c meras nos celulares 3G 4G comunica o instant nea enfim todas as parafern lias eletr nicas e tecnol gicas que nos deixam conectados e pre parados para falar o que est errado podemos gravar filmar e fotografar o momento exato que n o est no padr o tico o que est indo contra a moral deste nosso grupo social Al m deste lado pessoal e profissional as empresas perdem muito com a falta de tica e a corrup o O Centro de Estudos de Direito Econ mico e Social Cedes da Funda o Get lio Vargas FGV por exemplo mostrou que o Brasil deixou de produ zir cerca de R 87 bilh es em 2014 no faturamento de uma das maiores empresas do pa s de energia e os seus agregados gra as aos problemas de falta de valores e tica Segundo os dados do Index de
212. liar os pedidos de acesso a informa es for Tamires Santos AZ Alckmin assina decreto que revoga todas as resolu es sobre sigilo de documentos mulados e negados com base em sigilo institu do pelos atos normativos ora revogados De acordo com o governo paulista a Comiss o Estadual de Acesso Informa o ligada ao Arquivo P blico do Estado analisar o teor dos documentos Associa o dos Funcion rios P blicos do Estado de S o Paulo CNPJ N 62 149 000 0001 05 Assembleia Geral Extraordin ria Edital de Convoca o O Presidente da Diretoria Executiva no uso de suas atribui es estatut rias e regulamentares considerando a necessidade de melhor adequar o Estatuto Social da Entidade adaptando o s suas atividades Convida os associados inclu dos na letra c do artigo 13 do Estatuto Social para Assembleia Geral Extraordin ria a realizar se em seu Edif cio Sede sito rua Doutor Bettencourt Rodrigues 155 3 andar S o Paulo Capital s 10h do dia 06 de novembro de 2015 em 1 convoca o e s 10h30 em 2 convoca o com qualquer n mero de associados deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia alterar a al nea g e 82 e incluir 3 no artigo 7 alterar al nea a do artigo 13 suprimir artigo 38 mantida a sua numera o alterar a al nea d do artigo 55 alterar as al neas n o e r do artigo 62 alterar a al nea i do a
213. lizado ajustado p para o per odo De acordo com os dados revisados em I julho comparado ao m s an I terior a atividade econ mica l ficou praticamente est vel l 0 01 Neste ano houve crescimento somente em maio 0 03 e em fevereiro 1 0 57 I Em agosto comparado ao I mesmo m s de 2014 houve de I queda de 4 47 de acordo os K v DA ii Q no Arquivo ABr Atividade econ mica caiu 0 76 em agosto O IBC Br uma forma de avaliar a evolu o da atividade econ mica brasileira a cada m s O grupo alimenta o apresentou acr scimo de 0 33 para 0 58 de setembro para outubro taxas de varia o os grupos sa de e cuidados pessoais 0 65 para 0 52 comunica o 0 36 para 0 19 e despesas diversas 0 21 para 0 08 ABr l 70 dados sem ajustes pois a com 80 para o feita entre meses I iguais Nos oito meses do ano emrela o ao igual per odo de 2014 houve queda de 2 99 Em 12 meses encerrados em agosto a retra o chegou a l 2 16 dados sem ajuste O IBC Br uma forma de 1 avaliar a evolu o da atividade econ mica brasileira a cada I m s Mas o indicador oficial so bre o desempenho da economia o PIB elaborado pelo IBGE e divulgado trimestralmente Na avalia o do mercado finan ceiro o PIB deve ter queda de I 2 97 este ano ABr BNDES aumenta em 5 investimentos em infraestrutura O setor de infraest
214. ltado conforme incorridos Qual quer contrapresta o contingente a pagar mensurada pelo seu valor justo na data de aquisi o Se a contrapresta o contingente classificada como instrumento patrimonial ent o n o remensurada e a liquida o regis trada dentro do patrim nio l quido Para as demais as altera es subse quentes no valor justo s o registradas no resultado do exerc cio b Moeda estrangeira As transa es em moeda estrangeira que para fins dessas Neg cios amas RG Estaleiros S A CNPJ MF n 12 487 364 0001 27 Relat rio da Diretoria Barueri 15 de outubro de 2015 A Diretoria Demonstra es Cont beis referentes aos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Valores expressos em milhares de reais exceto quando de outra forma informado Demonstra es dos Controladora Consolidado Demonstra es dos Controladora Consolidado Demonstra es dos Controladora Consolidado Resultados Notas 2014 2013 2014 2013 Resultados Abrangentes 2014 2013 2014 2013 Fluxos de Caixa 2014 2013 2014 2013 Receita l quida operacional 21 169 817 89 935 Lucro l quido preju zo do exerc cio 10 484 24 733 10 484 24 733 Fluxos de caixa das atividades operacionais Custo dos servi os prestados 22 74 938 23 817 Outros resultados abrangentes Lucro l quido p
215. m seus processos de trabalho e aumento da sua produtividade a empresa que adota este tipo de sistema torna sua comunica o mais eficiente agiliza seus processos internos e aumenta o aproveitamento de tempo de seus funcion rios Al m disso a empresa pode ter alguns ganhos secun d rios como economia com custos fixos gua energia el trica e afins e com custos I vari veis viagens e deslocamentos Como papel de toda grande inova o a tecnologia tamb m deve melhorar o bem I estar social de todos diminuindo o fluxo de pessoas que se deslocam diariamente dentro de grandes centros permitindo assim uma qualidade de vida melhor a toda a sociedade urbana l Fonte Luis Kazuo country manager l da Arkadin no Brasil P gina 10 Neg c OS Palestinos ateiam fogo a T mulo de Jos na Cisjordania Um grupo de palestinos ateou fogo ao T mulo de Jos na cidade de Nablus no Norte do territ rio palestino ocupado da Cisjord nia informou o Ex rcito israelense 6 o longo da noite dezenas de pa lestinos atearam fogo ao T mulo de Jos em Nablus For as palestinas chegaram ao local extinguiram as chamas e dispersaram os autores do inc ndio O Ex rcito israelense far as repara es necess rias para permitir aos fi is visitarem o lugar sagrado comunicado militar O porta voz do Ex rcito Peter Lerner acrescentou que a queima e a profana o do T mulo de Jos
216. m que a Educa o a rea que mais precisa de melhorias 54 Ao mesmo tempo em Y Reprodu o que a pol tica foiindicado como um item relevante com um aumento de 26 para 31 a infraestrutura baixou de 15 para 10 Sa de e seguran a que na ltima pesquisa soma ram 3 dos votos receberam o dobro 6 este ano Tijo Participa es e Investimentos S A CNPJ MF n 14 522 198 0001 88 NIRE 35 300 414 063 Tijo ou Companhia Ata de Assembleias Gerais Ordin ria e Extraordin ria realizada em 30 de Abril de 2015 Lavrada sob a forma de sum rio de acordo com a autoriza o contida no par grafo 1 do Artigo 130 da Lei 6 404 76 1 Data Hora e Local Aos 30 04 2015 s 17 30 hs na sede social da Companhia localizada na Rua Olimpiadas n 205 14 142 143 sala K na Cidade e Estado de S o Paulo 2 Convoca o e Presen a Dispensadas as formalidades de convoca o na forma do artigo 124 8 4 da Lei n 6404 76 Lei das S A tendo em vista a presen a de acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia 3 Mesa Presidente Sr Carlo Alberto Bottarelli Secret ria Sra Julia Cauliraux Martinelli 4 Ordem do Dia Deliberar sobre Mat ria Ordin ria i Tomar as contas dos administradores examinar discutir e votar as Demonstra es Financeiras acompanhadas do Parecer dos Auditores Externos Independentes o Relat rio da Administra o referent
217. m todo de juros efetivo Os ganhos e perdas cambiais s o reportados em uma base l quida ii Receitas de aluguel Receita referente ao Contrato de loca o das instala es destinada Constru o Montagem e Reparo das Unidades Estacion rias de Produ o UEPs conforme men cionado na Nota Explicativa 1 A receita de aluguel reconhecida no resul tado na base da linha reta durante o prazo do contrato i IRPJ e CSLL O IRPJ e a CSLL do exerc cio correntes e diferidos s o calculados com base nas al quotas de 15 acrescidas do adicional de 10 sobre o lucro tribut vel excedente de R 240 para IRPJ e 9 sobre o lucro tribut vel para CSLL sobre o lucro l quido e consideram a compensa o de preju zos fiscais e base negativa de CSLL limitada a 30 do lucro real O imposto diferido reconhecido com rela o s diferen as tempor rias entre os valores cont beis de ativos e passivos para fins cont beis e os correspondentes valores usados para fins de tributa o O imposto diferido mensurado pelas al quo tas que se espera serem aplicadas s diferen as tempor rias quando elas revertem baseando se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decretadas at a data de apresenta o das demonstra es cont beis Os ativos e passivos fiscais diferidos s o compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes e eles se relacionam a impostos de renda lan ados pela mesma autoridad
218. mobilizado nacional 61 085 4 830 65 915 Adiantamento para aquisi o de imobilizado exterior 11 032 11 032 Total 634 998 5 074 351 586 288 486 Durante o exerc cio de 2014 foram realizadas transfer ncias para a rubrica Propriedade para investimento c Movimenta o da deprecia o Taxas anuais de Transfe deprecia o 2013 Adi es r ncias 2014 M veis e utens lios 10 1 35 36 Equipamentos de inform tica 20 14 11 3 Ve culos 20 130 130 Ferramentas m quinas e equipamentos 10 245 245 nstala es 10 9 9 Total 399 35 395 39 9 Propriedade para investimento Foi celebrado na data de 28 11 2011 Contrato de Loca o de rea de 145 750 metros quadrados com a parte relacionada Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A Durante o exerc cio de 2014 a Companhia disponibilizou as Instala es de oito Galp es de Acabamento F brica de blocos e pain is e F brica de Blocos curvos para utiliza o por parte da locat ria Adiantamentos para futuro aumento de capital Demonstra es dos Resultados Notas 2014 2013 Receita l quida operacional 14 96 337 16 935 Custo dos servi os prestados 15 48 583 708 Lucro bruto 47 754 16 227 Despesas administrativas 16 12 293 8 011 Outras receitas e despesas operacionais 1 493 450 Lucro operacional 36 954 7 766 Receitas financeiras TE 10 804 2 069 Despesas financeiras 17 95 318 4 158 Receita
219. n o desistir da disputa ANSA deve incluir oficiais mar timos terrestres e a reos A R ssia tamb m estaria ava liando a possibilidade de usar sua frota no Mar Mediterr neo para atingir alvos do EI O pa s j lan oum sseis do Mar C spio em dire o S ria Desde o in cio da interven o militar russa na S ria em 30 de setembro Moscou fez 600 lan ou 600 bombardeios uma c pula no Cazaquist o Apesar da R ssia justificar suas a esna S ria como medidas para conter o avan o do El pa ses europeus e os Estados Unidos acusam Moscou de usar o grupo como pretexto para na verdade bombardear opositores ao regi me do ditador Bashar al Assad aliado de Putin ANSA Alitalia anuncia novidades no servi o ao cliente A companhia a rea italiana Alitalia apresentou uma s rie de melhorias para aperfei oar seu atendimento ao cliente Entre as novidades est o um servi o de motorista para passageiros de classe executiva a abertura de novas salas VIP a implanta o de Internet a bordo em toda a sua frota e a renova o dos interiores das cabines dos avi es Al m disso a empresa anunciou a abertura de voos de Roma para Santiago do Chile e Cidade do M xico que devem entrar em opera o a partir de maio e junho de 2016 respectivamente Em um encontro com 2 mil funcion rios na capital italiana o presidente da Alitalia Luca di Montezemolo ainda confirmou o objetivo de voltar a ter lucr
220. nagem com seus adere os e recursos pr prios Com os m sicos Webster Santos e T rcio Guimar es Servi o Teatro Porto Seguro Al Bar o de Piracicaba 740 Campos El seos tel 3223 2090 Ingressos R 80 e R 60 Ter as s 21h At 27 10 deturpado que n o dispomos de outro recurso sen o contemporizar com a dificuldade aguardando melhores dias para o trabalho esclarecedor Repontam males na estrada com tanta for a de expans o que em muitos casos n o h rem dio sen o entregar os que se acumpliciam com eles s consequ ncias deplor veis que se lhes fazem seguidas Entretanto as ocasi es de construir o bem se destacam s dezenas nas horas do dia a dia Uma indica o prestada com paci ncia Uma palavra que inspire bom nimo Um gesto que dissipe a tristeza Um favor que renova a afli o Analisemos a trilha cotidiana A paz e o concurso fraterno a explica o e o contentamento s o obras morais que pedem servi o edificante como as realiza es da esfera f sica Ergue se a casa elemento a elemento Constr i se a oportunidade para a vit ria do bem esfor o a esfor o E tanto numa quanto noutra a dilig ncia indispens vel N o vale esperan a com in rcia O tijolo serve na obra mas nossas m os devem busca lo Livro Palavras de Vida Eterna F C Xavier C cero Augusto Na Internet http ciceroaugusto areavip com br Esta segunda o oitavo dia da luna o torna o momento bom para o amor
221. ndo melhor atua o perante a so ciedade uma vez que ningu m fornecer recursos financeiros institui o que n o tem cr dito informa es confi veis ou n o demonstra a real situa o patrimonial Vale lembrar que as asso cia es do terceiro setor t m acesso ao que muitos chamam de facilidades ou financia mento indireto uma forma de subs dio p blico a partir de isen es tribut rias em rela o ao setor privado Recebem ainda doa es e contribui es de empresas ou pessoas f sicas Por isso h necessidade de realizar a presta o de contas tanto sociedade quanto ao fisco bem como queles que contribuem direta ou indire tamente com a atividade Um dos prop sitos das orga niza es sem fins lucrativos popularmente conhecidas como ONG s gerar servi os de car ter p blico como os sociais filantr picos culturais recreativos religiosos e art s ticos Uma vez que o terceiro setor t m obriga es legais a cumprir principalmente as tribut rias fato quenecessita da Contabilidade para planejar executar e manter um sistema de informa o provendo a com dados econ micos e finan ceiros sobre seu patrim nio e suas varia es A IN n 1 252 2012 que disp e sobre a EFD Contribui es aponta que est o obri gadas ao cumprimento desta obriga o as ONGs igrejas e associa es nos casos que ultrapassar o valor de R 10 Jair Gomes de Ara jo
222. ng Pannek Cena da trilogia cARTAUDgrafia foram traduzidos e adaptados pelo diretor alem o Wolfgang Pannek Alves e Janina Arnaud No papel de Artaud atuam Alda Maria Abreu e a pr pria Maura Baiocchi O espet culo ainda conta com uma equipe de cria o composta por artistas do Brasil Alemanha e Argentina e os textos Nada Pode Tudo Divulga o Servi o Viga Espa o C nico R Capote Valente 1 323 Pinheiros Sumar tel 3801 1848 Sextas e s bados s 21h e aos domingos s 20h Ingressos R 20 e R 10 meia Mulheres Solteiras Procuram Mulheres Solteiras Pro curam provoca a reflex o sobre quest es pertinentes ao cotidiano dos relacionamentos do novo mil nio Quem deve pagar a conta no primeiro en contro Por que os homens n o querem mais casar poss vel ficar amiga do ex namorado E quando voc descobre que ele casado Ou gay A dire Reflex es ENQUANTO TEMOS TEMPO Enquanto temos tempo fa amos bem a todos Paulo G latas 6 10 As vezes o ambiente surge t o perturbado que o nico meio de auxiliar fazer sil ncio com a luz ntima da prece Em muitas circunst ncias o companheiro se mostra sob o dom nio de enganos t o extensos que a forma de ajuda lo esperar que a vida lhe renove o campo do esp rito Aparecem ocasi es em que determinado acontecimento surge t o o apresenta um espet culo teatral com linguagem con tempor
223. nhecimento proporcional da renda de arrendamento mercantil operacional aluguel no montante aproximado de R 68 072 mil R 68 072 mil em 31 12 2013 n o registrado pela Companhia Como con sequ ncia encontram se apresentados a menor os seguintes saldos nas demonstra es cont beis i propriedade para investimento no montante de R 288 005 mil R 219 933 mil em 31 12 2013 ii o resultado do exer c cio no valor de R 24 139 mil R 24 434 mil em 31 dezembro de 2013 iii o patrim nio l quido em 31 12 2014 no montante de R 102 383 mi R 79 428 mil em 31 12 2013 e iv o passivo circulante obriga es tri but rias no montante de R 99 372 mil R 140 505 mil em 31 12 2013 Conforme mencionado nas Notas Explicativas 3 e 8 a Companhia possui propriedades para investimento avaliadas pelo m todo do custo No entanto a Companhia n o registrou o efeito da deprecia o dos bens registrados como propriedades para investimento desde o momento em que intensificou a utiliza o da infraestrutura do estaleiro em setembro de 2010 Como con sequ ncia as propriedades para investimento est o apresentadas a maior em R 86 250 mil R 65 956 mil em 31 dezembro de 2013 o resultado do exerc cio est apresentado a maior em R 20 294 mil R 20 294 mil Demonstra es das Muta es do Patrim nio L quido Adianta Re mento Pre servas para futuro ju zos Capital de aumento acumu social capital de capital lados To
224. nistra o desses instrumentos efetuada por meio de estrat gias operacionais e controles internos visando assegu rar liquidez rentabilidade e seguran a A Companhia n o efetua aplica es de car ter especulativo em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco Todas as opera es com instrumentos financeiros est o reconhecidas nas demonstra es cont beis da Companhia conforme o quadro a seguir 31 12 2014 31 12 2013 Instrumentos Valor justo Custo Valor justo Custo financeiros atrav s do amor atrav s do amor Ativos resultado tizado Total resultado tizado Total Dep sitos banc rios 3 3 3 3 Contas a receber de partes relacionadas 1 200 1 200 Passivos Empr stimos com partes relacionadas 298 298 Fornecedores 1 267 1 267 393 393 A Companhia apresenta exposi o aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros Risco de cr dito Risco de liquidez Risco de mercado Risco operacional As informa es abaixo apresentam informa es sobre a exposi o da Companhia a cada um dos riscos supramencio nados os objetivos da Companhia pol ticas e processos para a mensura o e gerenciamento de risco e o gerenciamento de capital da Companhia Divulga es quantitativas adicionais s o inclu das ao longo dessas demons tra es cont beis Estrutura do gerenciamento de risco As pol ticas de gerenciamento de risco da Companhia s o estabelecidas para ide
225. nistra o fa a julgamentos estimativas e premissas que afetam a aplica o de pol ticas cont beis e os valores reportados de ativos passivos receitas e despesas Os resultados reais podem divergir dessas estimativas Estimativas e premissas s o revistos de uma maneira cont nua Os reflexos decorrentes de modifica es nas estimativas cont beis s o reconhecidos no per odo em que as estimativas s o revisadas e em quaisquer per odos futuros afetados 3 Principais pol ticas cont beis As pol ticas cont beis descritas em detalhes abaixo t m sido aplicadas de maneira consistente a todos os per odos apresentados nessas demonstra es cont beis a Moeda estrangeira As transa es em moeda estran geira que para fins dessas demonstra es cont beis s o aquelas que n o realizadas na moeda local Reais s o convertidas pela taxa de c mbio das datas de cada transa o Ativos e passivos monet rios em moeda estran geira s o convertidos para Reais pela taxa de c mbio vigente na da data do fechamento Os ganhos e as perdas de varia es nas taxas de c mbio sobre os ativos e os passivos monet rios s o reconhecidos na demonstra o de resultados Ativos e passivos n o monet rios adquiridos ou contrata dos em moeda estrangeira s o convertidos com base nas taxas de c mbio das datas das transa es b Instrumentos financeiros Ativos financei ros n o derivativos A Companhia tem os seguintes ativos financeiros n
226. ns nia stes s o alguns dos sintomas do estresse causado por d vi das o qual pode desencadear problemas bem mais s rios como depress o e at ataques card acos Segundo dados do Serasa Experian cerca de 54 milh es de pessoas come aram 2015 inadimplentes o que representa aproximadamente 40 da popula o adulta Al m de ser um grande inimigo da qualidade de vida o estresse tamb m um sabotador da produtividade empresarial alerta Janu rio Micelli presidente da Associa o Face ao alto ndice de endividamento da popula o impor tant ssimo que as empresas fiquem atentas a esse aspecto em rela o sa de de seus colaboradores ressalta Micelli Uma pesquisa conduzida pela Associated Press AOL Health nos Estados Unidos comprovou o impacto do estresse causado por d vidas sobre a sa de Entre as pessoas que relataram altos n veis de estresse por causa de d vidas 27 tinham lceras ou problemas no trato digestivo comparados a 8 entre os de baixo n vel de estresse 44 sofriam com enxaquecas ou dores de cabe a de outro tipo 29 sofriam de ansiedade severa 23 sofriam de depress o severa e 6 reportaram ataques card acos o dobro da taxa daqueles com baixo estresse Mais da metade 51 apresentavam tens o muscular contra 31 daqueles com baixa taxa de estresse Essa pesquisa tamb m indicou que pessoas com altos n veis de estresse tamb m estavam muito mais vulner veis a problemas do sono
227. ns dos membros do Conselho de Administra o ser o por eles fixados observado o montante global anual determinado pela Assembleia Geral Artigo 17 Os membros do Conselho de Administra o ser o investidos nos respectivos cargos no prazo de 30 dias subsequentes s suas elei es mediante assinatura do Termo de Posse lavrado no Livro de Atas do Conselho de Administra o Os membros do Conselho de Administra o s o dispensados de presta o de garantia de gest o Artigo 18 Ocorrendo vaga por qualquer motivo no Conselho de Administra o ser convocada a Assembleia Geral para elei o do substituto Artigo 19 O Presidente do Conselho de Administra o ser substitu do nos seus impedimentos tempor rios por outro membro do Conselho de Administra o indicado por unanimidade pelos demais Conselheiros Artigo 20 O Conselho de Administra o reunir se mensalmente e extraordinariamente sempre que julgado necess rio convocado pelo Presidente do Conselho ou por solicita o de qualquer de seus membros mediante carta ou correspond ncia eletr nica com aviso de recebimento endere ada ao local previamente indicado pelo conse lheiro e enviada com anteced ncia m nima de 10 dias Par grafo 1 Para fins deste Estatuto ser considerado presente o membro do Conselho de Administra o que participar da reuni o por meio de videoconfer ncia teleconfer ncia ou qualquer outro meio de comunica o que permita conversa entre p
228. nsiste em decidir a forma de abordagem estabelecer padr es defi nir as ferramentas adequadas e executar as atividades associadas ges t o de riscos do empreendimento O processo de identifica o dos riscos permanente e come ou no in cio do empreendimento As ferramentas e t cnicas utilizadas no processo de incluem reuni es entrevistas observa o workshops brainstorming entre outros O processo de planejamento de respostas a risco constitui na defini o das estrat gias mais adequadas para enfrentar e mitigar os riscos de acordo com sua natureza e classifica o de prioridade O monitoramento e controle de riscos uma atividade cont nua que tem como objetivos principais a reavalia o dos riscos identifi cados monitoramento da efetividade das respostas aplicadas identifica o de novos riscos execu o de auditorias de risco entre outras Riscos s cio ambientais Os riscos s cio ambientais decorrem da associa o entre os riscos naturais e os riscos resultantes de aspectos naturais agravados pela atividade humana e pela ocupa o da infraestrutura da Companhia Dada a natureza e porte das constru es a desenvolvidas as exposi es a subs t ncias qu micas e processos mec nicos podem causar danos ao meio ambiente e aos indiv duos dependendo de sua concentra o intensidade suscetibilidade e tempo de exposi o Estes riscos s o permanentemente tratados atrav s de sistem tica de gest o basea
229. nt beis consolidadas e as demonstra es cont beis individuais da controladora est o sendo apresentadas lado a lado em um nico conjunto de demons tra es cont beis Em 5 08 2015 a Diretoria da Companhia autorizou a conclus o destas demonstra es cont beis individuais e consolidadas e o consequente envio Assembleia Geral Ordin ria AGO para aprova o b Base de mensura o As demonstra es cont beis foram preparadas com base no custo hist rico exceto pelos ativos financeiros classificados pelo valor justo atrav s do resultado c Moeda funcional e moeda de apresen ta o Essas demonstra es cont beis est o apresentadas em Real que demonstra es cont beis s o aquelas que n o realizadas na moeda local Reais s o convertidas pela taxa de c mbio das datas de cada transa o Ativos e passivos monet rios em moeda estrangeira s o convertidos para Reais pela taxa de c mbio da data do fechamento Os ganhos e as perdas de varia es nas taxas de c mbio sobre os ativos e os passivos monet rios s o reconhecidos na demonstra o de resultados Ativos e passivos n o monet rios adquiridos ou contratados em moeda estrangeira s o converti dos com base nas taxas de c mbio das datas das transa es c Instru mentos financeiros i Ativos financeiros n o derivativos A Companhia tem os seguintes ativos financeiros n o derivativos ativos financeiros regis trados pelo valor justo por meio do resultado e
230. ntabilidade e III a responder pelo planejamento engenharia opera o e manuten o dos servi os a serem prestados pela Sociedade b responder pelo gerenciamento t cnico ambiental e tecnol gico c responder pelo controle de qualidade e d demais atividades t cnicas relacionadas presta o de servi os pela Sociedade Par grafo Unico Al m de exercer os poderes conferidos pelo presente Estatuto Social competem a qualquer membro da Diretoria as atribui es que lhe forem conferidas pelo Conselho de Administra o Artigo 26 A Diretoria reunir se por convoca o de qualquer um dos Diretores e deliberar por unanimidade de seus membros em exerc cio sendo que as mat rias sobre as quais a Diretoria n o chegar a um consenso estar o sujeitas delibera o do Conselho de Administra o Artigo 27 Observado o disposto no par grafo 1 deste artigo a Sociedade ser representada ativa e passivamente em ju zo ou fora dele sempre por no m nimo 2 dois Diretores assinan do em conjunto com poderes para respeitados sempre os atos cuja delibera o dependa da Assembleia Geral ou do Conselho de Admi nistra o praticar todos os atos necess rios ao funcionamento ordin rio da Sociedade tais como a realizar opera es banc rias em geral abrir e movimentar contas banc rias emitir e endossar cheques autorizar transfer ncias d bitos e pagamentos b sacar e endossar dupli catas c representar a Sociedade junto a
231. ntificar e analisar os riscos enfrentados pela Companhia para definir limites e contro les de riscos apropriados e para monitorar riscos e ader ncia aos limites As pol ticas e sistemas de gerenciamento de riscos s o revisados frequen temente para refletir mudan as nas condi es de mercado e nas atividades da Companhia Risco de cr dito Risco de cr dito o risco de preju zo financeiro da Companhia caso um cliente ou contraparte em um instrumento financeiro falhe em cumprir com suas obriga es contratuais que surgem principalmente dos receb veis da Companhia de clientes e em t tulos de investimento Contas a receber de clientes A exposi o da Companhia ao risco de cr dito influenciada principalmente pelas caracter sticas indi viduais dos clientes A Companhia estabelece uma provis o para redu o ao valor recuper vel que representa sua estimativa de perdas incorridas com rela o s contas a receber de clientes Em 31 12 2014 e de 2013 n o foi necess ria a provis o para redu o ao valor recuper vel Risco de liquidez Risco de liquidez o risco de a Companhia encontrar dificuldades em cumprir com as obriga es associadas com seus passivos financeiros que s o liquidados com pagamentos vista ou com outro ativo financeiro A abordagem da Companhia na administra o de liquidez de garantir o m ximo poss vel que sempre tenha liquidez suficiente para cumprir com suas obriga es ao vencerem sob condi
232. nton Auditores Independentes CRC 2SP 025 583 0 1 Estre Ambiental S A CNPJ MF n 03 147 393 0001 59 NIRE 35 300 329 635 Edital de Convoca o Assembleia Geral Extraordin ria Convocamos os Srs Acionistas para se reunirem em AGE em 1 convoca o no dia 27 10 2015 s 10 hs em sua sede social na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek 1 830 Torre 3 andar S o Paulo SP para deliberar seguinte ordem do dia i aprovar a celebra o pela Companhia de Contrato de Contragarantia junto a Pan Seguros S A a fim de substituir os bens da Companhia dados em garantia ao ju zo da Execu o Fiscal n 0053469 63 2013 4 03 6182 Execu o gio e ii delegar poderes aos Diretores da Companhia para a pr tica de todo e qualquer ato necess rio implementa o do item i S o Paulo 19 de outubro de 2015 Wilson Quintella Filho Presidente do Conselho de Administra o REP Real Estate Ficam V Sas convocadas para a Reuni o do 17 20 e 21 10 2015 Partners Desenvolvimento Imobili rio S A CNPJ MF 08 572 741 0001 59 NIRE 35 300 353 498 Edital de Convoca o para Reuni o do Conselho Conselho de Administra o da REP Real Estate Partners Desenvolvimento Imobili rio S A a ser realizada na Avenida Engenheiro Luis Carlos Berrini n 105 14 andar S o Paulo SP em 29 de outubro de 2015 s 11 horas a fim de deliberar sobre I apresenta o de resultados e de
233. ntos selecionados para obten o de evid ncia a respeito dos valores e divulga es apresentados nas demonstra es cont beis Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor incluindo a avalia o dos riscos de distor o relevante nas demonstra es cont beis independente mente se causada por fraude ou erro Nessa avalia o de riscos o auditor considera os controles internos relevantes para a elabora o e adequada apresenta o das demonstra es cont beis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que s o apropriados nas circunst ncias mas n o para expressar uma opini o sobre a efic cia desses controles internos da Companhia Uma auditoria inclui tamb m a avalia o da adequa o das pr ticas cont beis utilizadas e a razoabilidade das estimativas cont beis feitas pela Administra o bem como a avalia o da apresenta o das demonstra es cont beis tomadas em conjunto Acreditamos que a evid n cia de auditoria obtida suficiente e apropriada para fundamentar nossa opini o com ressalva Base para opini o com ressalva sobre as demons tra es cont beis Registro dos juros sobre empr stimos de partes rela cionadas M tuos Conforme descrito na Nota Explicativa 5 2 a Companhia possui registrado na rubrica Partes relacionadas no passivo circulante o montante de R 207 373 mil relacionado a empr stimos obtidos junto a partes relacionadas Durante o exerc cio findo
234. ntre l pessoas empresas departamentos parcei l ros fornecedores etc s o cada vez mais comunsno cen rio corporativo diminuindo a necessidade de locomo o Tecnologias de udio web e videoconfer ncia podem por exemplo permitir ao funcion rio ter acesso a todas as ferramentas de trabalho de sua casa ou de qualquer outro local 1 possibilitando uma intera o real entre 1 equipes de colaboradores I Essas novas formas de trabalho comu I nica o intera o e colabora o podem l racionalizar radicalmente o tr nsito nas l grandes cidades Segundo uma pesquisa da E Funda o Get lio Vargas os moradores da cidade de S o Paulo gastam em m dia duas horas e quarenta minutos no tr nsito para o trabalho por dia acumulando um d ficit de 21 bilh es de d lares em horas de trabalho e gastos com combust veis Pensando nes sas perdas e na necessidade de aumentar a produtividade hoje muitas empresas j come am a implantar a perspectiva do home office como uma tend ncia crescente transformando o conceito de trabalho n o necessariamente em um local mas sim em umaa o que pode ser desenvolvida de qual quer outro lugar que seja interessante para o colaborador e tamb m para a companhia Damesma forma podemos pensar no uso de tecnologias de colabora o para a realiza o de treinamentos a dist ncia entrevistas de emprego pelas reas de RH comunica o com parceiros e fornecedores em cidades distintas
235. ntre o Governo do Estado do Rio Grande do Sul por interm dio da Secretaria de Infraestrutura e Superintend ncia do Porto de Rio Grande no qual ficaram ratificados os compromissos entre as partes para execu o de a es articuladas voltadas implanta o da segunda Unidade Industrial voltada constru o de cas cos plataformas offshore e embarca es de grande porte Entre os compro missos l expressos encontram se os de ocupa o do im vel pela Compa nhia a realiza o de investimentos e de gera o de empregos e receitas tribut rias para o Estado Em 3 05 2011 a Companhia iniciou a implanta o de quatro galp es de acabamento dos blocos pintura a f brica de pain is e blocos subesta o principal e utilidades Foi celebrado em 28 11 2011 Contrato de Loca o de rea de 145 750 metros quadrados com a parte relacionada Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A No decorrer do quarto m s de vig ncia do Contrato de Loca o a Companhia disponibili zou a edifica o dos dois primeiros Galp es de Acabamento de Blocos GABs no estado em que se encontravam possibilitando a partir deste momento a utiliza o dos referidos GABs por parte da Locat ria conforme primeiro aditamento deste contrato celebrado em 15 04 2012 A f brica de blocos e pain is entrou em funcionamento no 1 semestre de 2013 princi palmente direcionada para o aumento de capacidade de fabrica o para os contratos da FPSO Em 01 03 2012 a
236. o da bula de rem dios Sucesso de Chit ozinho amp Xoror Estoques Carbono s mbolo Longe em ingl s v Como atuam os super her is Regi o N mero de pernas do Saci Folcl Agua ga seificada Veste do magistrado A A pe nas com muita difi culdade Conte do da escrita gt v Filhos de Eva B b Ave greg ria e on vora dos cerrados Centro de Treina mento sigla Art es tilo arqui tet nico Escore Feito de cobre bronze ou lat o Principal rio do Pantanal Equiparar Fa gt Porto do situa se no Nor te do RJ Cada c pia de um docu mento A gt Museu de Arte Moderna sigla j Remune raram Parte do corpo enri 0 per y co lan ado a cada gt sete dias jecida no estresse Ao deus aban Dianna A gron atriz Vagem em ingl s Cerveja de alta fer menta o ing donado Imita o de pancada r pida O registro y necess rio ao ad gt vogado do sol Yy atra o H gt em praias Recober tas como a ma do amor O que bom dura pouco dito Deixo como heran a b Comemora es e aniversariantes do dia SEGUNDA 19 de Outubro de 2015 Dia de Santo Aquilino S o Pedro de Alc ntara S o Jo o Br beuf Isaac Jogu
237. o Milk da Silva CRC RS 75 992 0 RS seus fluxos de caixa consolidados para o exerc cio findo naquela data de acordo com as normas internacionais de relat rio financeiro IFRS emitidas pelo IASB e pr ticas cont beis adotadas no Brasil Enfase Partes rela cionadas Conforme apresentado na Nota Explicativa n 1 os neg cios da Companhia est o substancialmente relacionados s opera es de sua con troladora indireta Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A Desta forma as demonstra es cont beis referidas no primeiro par grafo consideram a manuten o das opera es comerciais da Companhia com a citada con troladora indireta Nossa opini o n o est modificada em rela o a esse assunto Outros assuntos Auditoria dos valores correspondentes ao exerc cio anterior O exame das demonstra es cont beis da RG Esta leiros S A referentes ao exerc cio findo em 31 12 2013 foi conduzido sob a responsabilidade de outros auditores independentes cujo relat rio datado de 20 06 2014 n o continha ressalvas S o Paulo 5 08 2015 Octavio Zampirollo Neto Contador CRC 1SP 289 095 0 3 Grant Thornton Auditores Independentes CRC 2SP 025 583 0 1 RG Estaleiro ERG 3 Industrial S A CNPJ MF n 15 286 061 0001 34 Relat rio da Diretoria Senhores Acionistas Em cumprimento aos preceitos legais e s normas estatut rias submetemos a vossa aprecia o as Demonstra es Cont beis referentes ao exerc cios findos em
238. o em 2017 Nosso desempenho est alinhado com o plano industrial deneg cios e pela primeira vez desde 2009 a taxa de ocupa o no trimestre superou 80 disse Adquirida pela Etihad Airways a principal companhia a rea da It lia planeja investir 700 milh es de eurosno pr ximo tri nio sendo 300 milh es para modernizar sua frota 100 milh es em tecnologia e o restante em desenvolvimento ANSA Canad retira exig ncia de vistos O governo canadense a partir de mar o de 2016 vai facilitar a viagem para os brasileiros que querem visitar o pa s Quemj passou pelo Canad nos ltimos 10 anos ou teve um visto norte americano v lido nesse per odo poder apenas fazer online uma pr autoriza o antes de viajar A decis o exclui a neces sidade do visitante brasileiro ter um visto no passaporte A medida s v lida para via a rea e al m do Brasil abrange outros pa ses como Bulg ria M xico e Rom nia O objetivo da mudan a expandir o programa ETA Autoriza o Eletr nica de Viagem e trazer benef cios para o visitante que ter acesso ao servi o de forma online r pida e sem custo Para fazer o cadastro s acessar o site oficial do go verno canadense http www cic ge ca english visit eta start asp ANSA S o Paulo s bado a segunda feira 17 a 19 de outubro de 2015 Economia RE Empresas P gina 3 Www netjen com br IGP 10 tem alta
239. o l quido Custos adicionais diretamente atribu veis emiss o de a es e op es de a es s o reconhecidos como dedu o do patrim nio l quido l quido de quaisquer efeitos tribut rios Os divi dendos m nimos obrigat rios conforme definido em estatuto s o reconhe cidos como passivo exceto quando retidos por delibera o un nime dos acionistas da Companhia c Imobilizado Reconhecimento e mensura o Itens do imobilizado s o mensurados pelo custo hist rico de aquisi o ou constru o deduzidos quando aplic vel das perdas de redu o ao valor recuper vel impairment acumuladas A deprecia o calculada pelo m todo linear s taxas que consideram o tempo de vida til econ mica esti mado dos bens O custo de ativos constru dos pela pr pria Companhia inclui o custo de materiais e m o de obra direta quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e demais condi es necess rias para que esses sejam capazes de operar de forma pretendida pela Administra o al m dos juros e encargos financeiros incorridos nos financiamentos atribu veis constru o do ativo qualific vel Ganhos e perdas na aliena o de um item do imobilizado s o apurados pela compara o entre os recursos advindos da aliena o com o valor cont bil do imobilizado e s o reconhecidos l qui dos dentro de outras receitas no resultado Custos subsequentes O custo de reposi o de um componente do imobilizado
240. o municipal de ir ao campo e ensinar como se utiliza corretamente o agrot xico as implica es do uso desse produto para a sa de do trabalhador a possibilidade de contamina o das guas e solos avalia Maria Helena Rocha Antuniassi pesquisadora do Ceru e autora da pesquisa juntamente com o professor Luis Carlos Ferreira de Almeida da Unesp em Registro O estudo Representa o e pr ticas de utiliza o de produtos agroqu micos na pequena agricultura familiar do Vale do Ribeira foi realizado entre 2013 e 2014 nas cidades Registro Itapeva Ribeir o Branco Pilar do Sul Canan ia Apia Guapiara Cap o Bonito Jacupiranga e S o Miguel Arcanjo Selecionamos o Vale do Ribeira porque a agricultura familiar tem grande relev ncia na regi o al m disso grande parte desses munic pios possuem os menores ndices de desenvolvimento humano IDH no Estado de S o Paulo com alto ndice de analfabetismo condi es prec rias de habita o falta de infraestrutura em saneamento b sico etc informa Maria Helena A proposta da pesquisa experimental teve dois ob jetivos fazer um trabalho educacional para difundir conceitos e pr ticas sobre sa de do trabalhador como a correta utiliza o do EPI e preserva o do meio am biente al m de pesquisa sociol gica para conhecer a representa o que os agricultores t m sobre os produtos agroqu micos Os pesquisadores promoveram encontros com os agricultores
241. o permanente que ser instalado na forma da Lei e exercer as atribui es impostas na forma da legisla o e regulamenta o em vigor Par grafo 1 O Conselho Fiscal ser composto por 3 membros efetivos e respectivos suplentes eleitos em Assembleia Geral podendo ser reeleitos O mandato dos membros do Conselho Fiscal terminar na data da primeira Assembleia Geral Ordin ria realizada ap s sua elei o Par grafo 2 Na hip tese de vac ncia ou impedimento de membro efetivo convocar se o respectivo suplente Par grafo 3 As delibera es do Conselho Fiscal ser o tomadas por unanimidade de votos dos seus membros Cap tulo V Liquida o Artigo 35 A Sociedade ser liquidada nos casos previstos em lei hip tese em que a Assembleia Geral determinar a forma de liquida o nomear o liquidante e fixar a sua remunera o Cap tulo VI Ju zo Arbitral Artigo 36 Este Estatuto ser regido e interpretado de acordo com o ordenamento jur dico da Rep blica Federativa do Brasil Par grafo 1 Os Acionistas envidar o seus melhores esfor os para resolver de boa f atendendo seus m tuos interesses qualquer lit gio quest o d vida ou diverg ncia Conflito relacionado direta ou indiretamente total ou parcialmente a este Estatuto a exemplo de Conflitos relaciona dos sua exist ncia validade efic cia cumprimento ou descumprimento no prazo de at 30 dias Para essa finalidade qualquer dos Acio nist
242. oiou mais de 2 3 milh es 1 de crian as subnutridas em l situa es de emerg ncia hu manit ria Ag Lusa I R ssia analisa montar base militar na S ria Divulga o e atingiu 380 alvos do EI O presidente russo Vladimir Putin afirmou que entre cinco e sete mil pessoas provenientes da R ssia e de ex pa ses da URSS estariam combatendo ao lado do EI N s n o podemos consentir que apliquem na nossa casa a experi ncia adquirida na S ria afirmou o mandat rio durante Jornal Empresas amp Neg cios Ltda CNPJ 05 687 343 0001 90 Registro na JUCESP sob NIRE 35218211731 em 06 06 de 2003 e matriculado no 3 Registro Civil da Pessoa Jur dica sob n 103 Administra o Publicidade e Reda o Rua Boa Vista 84 9 Andar Conj 909 Cep 01014 000 Tel 3106 4171 FAX 3107 2570 e mail netjen netjen com br site www netjen com br Auditoria de tiragem Cokinos Auditores e Consultores CoKIinoS Servi o informativo editorial fornecido pela Ag ncia Estado e Ag ncia Brasil Artigos e colunas assinados s o de inteira responsabilidade de seus autores que n o recebem remunera o direta do jornal EE BEESSSSSSSSESsErryES vrado n o foi redigido nenhum contrato sobre a opera o J Platini alega que o desembolso aconteceu quase 10 anos depois porque em 2002 a Fifa n o tinha como quit lo O caso colocou em risco a candidatura do franc s entidade embora ele tenha garantido que
243. oladora indireta Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A firmado em 2013 A Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A controlada direta da Jackson Empreendimentos S A que por sua vez tam b m controla a Engevix Engenharia S A e a Engevix Sistemas de Defesa Lida dentre outras A Companhia considera que a citada opera o comer cial com a controladora indireta Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A ser mantida em condi es normais nos termos previstos contratual mente 2 Base de prepara o a Declara o de conformidade com rela o s pr ticas cont beis adotadas no Brasil As demonstra es cont beis foram elaboradas com base nas pr ticas cont beis adotadas no Brasil as quais abrangem a legisla o societ ria os Pronunciamentos as Orienta es e as Interpreta es emitidos pelo Comit de Pronunciamentos Cont beis CPC Em 05 08 2015 a Diretoria da Companhia autorizou a conclus o destas demonstra es cont beis e o consequente envio Assembleia Geral Ordin ria AGO para aprova o b Base de mensura o As demonstra es cont beis foram preparadas com base no custo hist rico exceto pelos ativos financeiros classificados pelo valor justo atra v s do resultado c Moeda funcional e moeda de apresenta o Essas demonstra es cont beis est o apresentadas em Real que a moeda fun cional da Companhia d Uso de estimativas e julgamentos A prepara o das demonstra
244. olvidos qual a estrat gia a ser seguida aplicando de forma eficiente hardware software e servi os onde realmente s o necess rios Sendo poss vel acompanhar os resultados atrav s de indicadores claros Mais do que isso tornando esse processo cont nuo ser for mada e fortalecida uma cultura de seguran a que deve permear toda a organiza o Essas a es deixar o sua organiza o 100 protegida A resposta simples N O Mas o deixar muito mais preparado para as amea as atuais e as que ainda est o por vir Assim como n o existe caixa m gica tamb m n o existe seguran a absoluta E um processo cont nuo de reflex o aprendizado e investimentos gerente de alian as da unidade de seguran a da Informa o na CYLK h 14 anos no mercado de TI formado pela FEI e MBA pelo INSPER com passagem pela CISCO ENTERASYS e JUNIPER 2015 um dos eventos mais importantes da ind stria de petr leo e g s no mundo Realizada pela terceira vez no pa s a confer ncia tem como chairman Jo o Carlos de Luca do IBP e Orlando Ribeiro da Petrobras al m de Fernando Frimm da GustoMSC como vice chairman Com o tema O Atl ntico de Leste a Oeste Um Oceano de Inova o o evento deste ano ir abordar temas ligados explora o e desenvolvimento de campos relacionados geologia e tecnologias subsea drilling estruturas flutuantes e submarinas avan adas de produ o com destaque para as aplica e
245. om a preserva o da vida e a promo o da sa de do trabalhador DIREITOS CREDIT RIOS MULTISETORIAL com fundamento no artigo 94 da Lei 11101 2009 dada a impontualidade no pagamento de nota promiss ria vencida e protestada no valor de R 366 118 00 Estando a r em lugar ignorado foi deferida a cita o por edital para que em 10 dias a fluir ap s os 20 dias supra apresente defesa podendo nos termos do art 98 par grafo nico da Lei 11 101 2005 depositar a quantia correspondente ao total do cr dito reclamado que dever ser atualizado at a data do dep sito com juros e corre o monet ria acrescida de custas despesas processuais e honor rios advocat cios fixados em 10 do valor do d bito sob pena de decreta o da fal ncia Ser o presente edital por extrato afixado e publicado na forma da lei Ser o presente edital por extrato afixado e publicado na forma da lei NADA MAIS Dado e passado nesta cidade de S o Paulo aos 11 de setembro de 2015 EDITAL DE CITA O PRAZO DE 20 DIAS PROCESSO N 0118095 74 2009 8 26 0001 O MM Juiz de Direito da 9 Vara C vel do Foro Regional Santana Estado de S o Paulo Dr Marco F bio Morsello na forma da Lei etc FAZ SABER a Gilmar Alves de Matos Rocha CPF 075 740 628 97 RG 209214302 Casado Brasileiro Motorista que lhes foi proposta uma a o de Procedimento Sum rio por parte de Mafre Vera Cruz Seguradora S A objetivando o recebimento da quant
246. on Vitor Pereira Tonelli brasileiro casado administrador de empresas domiciliado em Curitiba PR na Rodovia BR 116 Km 395 n 2 651 CEP 82590 100 portador da C dula de Identidade n 50 228 813 9 SSP SP e CPF n 031 421 796 74 como seu suplente Jo o Luiz Fontes de Almeida brasileiro casado engenheiro portador da carteira de identidade n 3 164 443 expedida pelo IFP RJ inscrito no CPF MF sob o n 384 079 307 68 com endere o comercial na Rua Real Grandeza n 219 Botafogo na Cidade e Estado do Rio de Janeiro como membro titular do Conselho de Administra o Marina Mayo Germano Albernaz brasileira divorciada arquiteta portadora da carteira de identidade n 05269074 0 expedida pelo IFP RJ inscrita no CPF MF sob o n 839 893 907 91 com endere o comercial na Rua Real Grandeza n 219 Botafogo na Cidade e Estado do Rio de Janeiro como sua suplente Marise Grinstein brasileira casada engenheira civil portadora da carteira de identidade n 82505077 6 expedida pelo IFP RJ e inscrita no CPF MF sob o n 729950097 34 com endere o comercial na Rua Real Grandeza n 219 Botafogo na Cidade do Rio de Janeiro Estado do Rio de Janeiro CEP 22281 900 como membro titular do Conselho de Administra o Anamar Miranda Lacerda brasileira solteira contadora portadora da carteira de identidade n 065718 0 9 expedida pelo CRC RJ inscrita no CPF MF sob o n 906 614 866 72 com endere o comercial na Rua Real Grande
247. onstru o do estaleiro nas controla tida ado o antecipada em an lise no Brasil A Administra o da Compa Instala es 34 839 34 839 das ERG 1 e ERG 2 Controladora Consolidado nhia est avaliando os impactos de sua ado o IAS 16 e IAS 38 aplic veis Ferramentas m quinas 2014 2013 2014 2013 a partir de 1 01 2016 Esclarecimento sobre M todos Aceit veis de Depre e equipamentos 100 266 111 700 211 966 Fornecedores nacionais 198 41 151 778 22 304 cia o e Amortiza o Clarification of Acceptable Methods of Depreciation Im veis 7 600 8 333 15 933 Fornecedores estrangeiros Es 31 461 8 649 and Amortization Amendments to IAS 16 and IAS 38 N o existem outras Imobilizado em curso 28 854 28 854 Total 198 41 183 239 30 953 normas e interpreta es emitidas e ainda n o adotadas que possam na 1 108 892 154 872 28 854 440 499 1 675 409 O aumento em rela o ao exerc cio anterior oriundo da conclus o das ins opini o da Administra o ter impacto significativo no resultado ou no patri R 440 499 transferidos do ativo imobilizado tala es industriais do ERG2 ocorridas no exerc cio corrente 15 Empr sti m nio l quido divulgado pela Companhia Movimenta o da deprecia o mos e financiamentos consolidado Os financiamentos e empr stimos 5 Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado Propriedade para Taxas anuais 2014 possuem vencimentos de janeiro de 2015 a agosto de 2036
248. or redu o ao valor recuper vel Os empr stimos e receb veis abrangem contas a receber de clientes e empr stimos com partes rela cionadas iv Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de tr s meses ou menos a partir da data da contrata o os quais s o sujeitos a um risco insignificante de altera o no valor e s o utilizadas na gest o das obriga es de curto prazo v Passivos financeiros n o derivativos Todos os passivos financeiros s o reconhecidos inicialmente na data de negocia o na qual a Companhia se torna uma parte das dispo si es contratuais do instrumento Tais passivos financeiros s o reconheci dos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transa o atribu veis Ap s o reconhecimento inicial esses passivos financeiros s o medidos pelo custo amortizado atrav s do m todo dos juros efetivos A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obriga es con tratuais retiradas canceladas ou vencidas Em 31 12 2014 e de 2013 os passivos financeiros n o derivativos da Companhia estavam representados por empr stimos e financiamentos participa es societ rias a pagar forne cedores empr stimos com partes relacionadas e outros passivos vi Capi tal social A es ordin rias S o classificadas como patrim nio l quido Custos adicionais diretamente atribu veis emiss o de a
249. para a execu o das decis es da arbitragem e para as causas que n o estejam submetidas arbitragem fica eleito o foro da comarca do Rio de Janeiro como o nico competente renunciando os Acionistas a todos os outros por mais especiais ou privilegiados que sejam Par grafo 13 A Acionista vencida dever pagar Acionista vencedora as despesas da arbitragem arbitradas pela CCBC Por despesas da arbitragem deve se enten der i todas as taxas e custas pagas CCBC ii honor rios adiantados aos rbitros iii despesas incorridas com viagens iv di rias de testemunha v remunera o de peritos e assistentes t cnicos e vi despesas e honor rios incorridos em eventual processo judicial prepa rat rio Par grafo 14 N o ser o devidos pelos Acionistas honor rios de sucumb ncia em qualquer hip tese Par grafo 15 Os Acionistas concordam que no caso de realiza o de acordo para extin o do processo as despesas da arbitragem ser o custeadas na propor o detida pelos Acionistas no capital social sendo certo que cada Acionista arcar com os honor rios de seus patronos Par grafo 16 Se forem v rios os demandantes ou demandados os sucumbentes arcar o com o pagamento das despesas e honor rios proporcionalmente e sem solidariedade entre si conforme determina o da CCBC quanto propor o da responsabilidade de cada parte vencida Cap tulo VII Dis posi es Finais Artigo 37 Os Acionistas e Administradores da Soc
250. para a expor ta o A Apex Brasil estar presente j tendo projetado 100 reuni es di rias para rodadas de neg cios Cerca de 200 empres rios brasileiros j est o confirmados at o momento O foco dominante das opera es comerciais aponta para o setor de agroneg cio Mais informa es em www feafro com br F Odontologia de Excel ncia Entre 27 e 30 de janeiro de 2016 acontece o 34 Congresso Internacional de Odontologia de S o Paulo no Expo Center Norte sob o lema por uma Odontologia de excel ncia Promovido pela Associa o Paulista de Cirurgi es Dentistas entidade que re ne mais de 40 de todos os profissionais de Odontologia do estado o evento oferece quatro dias de intensa atividade acad mica e uma feira com os principais players da ind stria odontol gica do Brasil e do mundo at agora mais de 210 expositores j garantiram sua participa o O evento traz em sua pro grama o o melhor de cada segmento da profiss o de cirurgi o dentista Mais informa es www ciosp com br G Sa de da Mulher A Campanha Sa de da Mulher promovida pelo Femme Laborat rio da Mulher ocorre no dia 28 novembro no Audit rio do MAM V rios convi dados renomados j est o confirmados como o psiquiatra especializado em rela es afetivas Dr Fl vio Gikovate o especialista em medicina comportamental Dr Roberto Cardoso e as humoristas As Ol vias Os profissionais abordar o temas relacionados
251. permanecem inalterados 6 Encerramento Nada mais havendo a tratar o Sr Presidente ofereceu a palavra a quem quisesse dela fazer uso e como ningu m se manifestou deu por encerrada a sess o solicitando a lavratura da presente ata a qual depois de lida e aprovada foi por todos assinada 7 Assinaturas Mesa Carlo Alberto Bottarelli Presidente Julia Cauliraux Martinelli Secret ria Acionistas Fundo de Investimento em Participa es Constantinopla neste ato representado pelos Srs Eduardo de Abreu Borges e Francesco Domenico Martino e Fumas Centrais El tricas S A FURNAS neste ato representada pelos Srs Olga Cortes Rabe lo Le o Simbalista e Nilmar Sisto Foletto S o Paulo 30 04 2015 Secret ria Julia Cauliraux Martinelli Tijo Participa es e Investi mentos S A Companhia ou Sociedade Estatuto Social Cap tulo Denomina o Sede Objeto e Dura o Artigo 1 A Sociedade denominada Tijo Participa es e Investimentos S A e regida por este Estatuto Social e pela Eisa o aplic vel em vigor Artigo 2 A Companhia tem sede e foro na Cidade de Andradina Estado de S o Paulo na Rodovia Euclides de oliveira Figueiredo Ro dovia de Interliga o SP 563 SP 310 km 15 CEP 16 902 175 podendo manter filiais escrit rios e representa es em qualquer locali dade do pa s ou do exterior atrav s de delibera o da Diretoria Artigo 3 A Companhia tem por objeto social a a explor
252. presario com br legislacao EMPRESA PRETENDE CONTRATAR FUNCION RIA QUE RECEBE PENS O CASO CONTRATE O REGISTRO PODE CANCELAR O RECEBIMENTO DA PENS O N o h nenhum problema em registrar a pessoa que est recebendo pens o por morte pois ela permanece recebendo esse benef cio da Previd ncia Social Base Legal art 167 do Decreto n 3 048 99 CONCLUS O DE EST GIO NA EMPRESA QUE TRABALHA Funcion rio trabalha 08hs di rias e precisa fazer est gio obrigat rio poder fazer o est gio na mesma empresa que trabalha ap s a jornada Saiba mais acessando www empresario com br legislacao PAGAMENTO DAS VERBAS RESCIS RIAS COM ATRASO O prazo para o pagamento de uma rescis o por falecimento de 10 dias a contar da data do bito mesmo aguardando documenta o h bil dos dependentes A empresa ser punida com multa por atraso no pagamento das verbas rescis rias Saiba mais www empresario com br legislacao H INCID NCIA DE FGTS E DESCONTO DE INSS SOBRE AS DI RIAS Di ria para viagem que n o ultrapassa a 50 do sal rio do empregado n o constitui sal rio de contribui o portanto isento de INSS e FGTS Segundo art 21489 do Decreto 3048 99 VIII as di rias para viagens desde que n o excedam a cinquenta por cento da remunera o mensal do empregado SAQUE INDEVIDO DO FGTS Empresa reintegrou funcion ria por gravidez por m ocorreu o saque do FGTS como proceder para a devolu o do FGTS Saiba mais acessando a
253. priedades para investimentos Ganhos e perdas na aliena o de uma pro priedade para investimento calculado pela diferen a entre o valor liquido recebido e o valor cont bil s o reconhecidos no resultado do exerc cio Quando uma propriedade para investimento previamente reconhecida como ativo imobilizado vendida qualquer montante reconhecido em ajuste de avalia o patrimonial transferido para lucros acumulados Quando a utili za o da propriedade muda de tal forma que ela reclassificada como imo bilizado seu valor justo apurado na data da reclassifica o se torna seu custo para a contabiliza o subsequente d Redu o ao valor recuper vel impairment Ativos financeiros Os Ativos financeiros classificados como empr stimos e receb veis s o avaliados a cada data de apresenta o para apurar se h evid ncia objetiva de que tenha ocorrido perda no seu Relat rio dos Auditores Independentes Aos Acionistas e Administradores da RG Estaleiro ERG 3 Industrial S A Barueri SP Examinamos as demonstra es cont beis da RG Estaleiro ERG 3 Industrial S A Companhia que compreendem o balan o patrimonial em 31 12 2014 e as respectivas demonstra es do resultado do resultado abrangente das muta es do patrim nio l quido e dos fluxos de caixa refe rentes ao exerc cio findo naquela data assim como o resumo das princi pais pr ticas cont beis e demais notas explicativas Responsabilidade da
254. projeto original por animais n o humanos Neste es cios netjenQnetjen com br Segundo ele esta mais ade quada e usada mundialmente Os objetivos damedida s o afir ma o dos direitos dos animais n o humanos e sua respectiva prote o constru o de uma sociedade mais consciente e solid ria reconhecimento de que os animais n o humanos possuem natureza biol gica e emocional sendo seres sencien tes pass veis de sofrimento Conforme Jordy pa ses como Su a Alemanha Austria Fran a e mais recentemente a Nova Zel ndia j alteraram seus c di gosnosentido dereconhecer que os animais n o humanos neces sitam de uma classifica o sui generis que possibilite torn los detentores de direitos desper sonificados A proposta ser analisada em car ter conclusivo pela Comiss o de Constitui o e Justi a Ag C mara Para veicula o de seus Balan os Atas Editais e Leil es neste jornal consulte sua ag ncia de confian a ou ligue para 3106 4171 netjen com br Chega ao Senado MP 680 que cria programa para preservar emprego J chegou ao Senado a MP 680 que institui o Programa de Prote o ao Emprego PPE Ele permite s empresas em dificuldade financeira diminuir a remunera o e a jornada de trabalho de seus empregados em at 30 mediante o compromisso de n o demiti los sem justa causa governo nesse caso paga at metade da parcela do s
255. prontamente con vers veis em um montante conhecido de caixa e est o sujeitas a um insigni ficante risco de mudan a de valor Esses investimentos financeiros referem se substancialmente CDB Certificado de Dep sito Banc rio remunera dos a taxa de 101 do Certificado de Dep sito Interbanc rio CDI 5 Partes relacionadas 5 1 Contas a receber de partes relacionadas O saldo de contas a receber de partes relacionadas decorre do contrato de aluguel de equipamentos para a controladora indireta Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A 2014 2013 Ativo circulante Rio Bravo Investimentos S A i 4292 Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A ii 4 476 Total 4 776 4 292 i Contas a receber oriundo da administra o e manut n o de infra estru tura destinada constru o montagem e reparos de unidades estacion rias de produ o UEPs tendo como contratante a Rio Bravo Investimentos S A DTVM conforme Nota Explicativa 1 Esse contrato foi encerrado em mar o de 2013 ii Companhia pertencente ao mesmo grupo econ mico cuja controladora indireta a Jackson Empreendimentos S A O saldo do contas a receber decorre do Contrato de alugu is de equipamentos para a Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A 5 2 Empr stimos par tes relacionadas M tuos Os principais saldos de ativos e passivos em 31 12 2014 e 2013 assim como as transa es que influenciaram o resul tado do exerc cio relativas
256. que a integram representam 40 das riquezas produzidas no mundo Ferra o destacou que al m da derrubada de barreiras tarif rias entre os pa ses o tratado prev regras uniformes de propriedade I intelectual e a es conjun tas nas mais diversas reas l Estamos propondo uma audi ncia p blica para que l possamos debater o impacto disso na economia brasileira e saber como o governo pretende reagir a mais essa articula o que nos coloca numisolamento ainda maior I afirmou Ag Senado l MP que permite terceiriza o de pris es tranca pauta Chegou ao Senado ej tranca apautaa MP 678 que autorizou o uso do Regime Diferencia do de Contrata es P blicas RDC emlicita es e contratos de seguran a p blica Assim o RDC poder ser utilizado em licita es nas reas de defesa civil e intelig ncia A MP foi aprovada pela C mara O texto incluiu a permiss o tamb m para licitar pelo RDC a pr pria administra o de pres dios e unidades de tratamento socioe ducativo de jovens infratores O governo argumenta que o uso do RDC facilitar a constru o de centros de comando e controle de seguran a p blica pois os padr es dos equipa mentos a disponibilidade de instala es e as necessidades operacionais da implanta o mudam para cada ente federa tivo O projeto tamb m altera a Lei de Execu o Penal para permitir nos estabelecimentos penais a terceiriza o de seto res
257. racional As informa es abaixo apresentam informa es sobre a exposi o da Com panhia a cada um dos riscos supramencionados os objetivos da Compa nhia pol ticas e processos para a mensura o e gerenciamento de risco e o gerenciamento de capital da Companhia Divulga es quantitativas adi cionais s o inclu das ao longo dessas demonstra es cont beis Estrutura do gerenciamento de risco As pol ticas de gerenciamento de risco da Companhia s o estabelecidas para identificar e analisar os riscos enfrenta dos pela Companhia para definir limites e controles de riscos apropriados e para monitorar riscos e ader ncia aos limites As pol ticas e sistemas de gerenciamento de riscos s o revisados frequentemente para refletir mudan as nas condi es de mercado e nas atividades da Companhia Risco de cr dito Risco de cr dito o risco de preju zo financeiro da Companhia caso um cliente ou contraparte em um instrumento financeiro falhe em cumprir com suas obriga es contratuais que surgem principalmente dos receb veis da Companhia de clientes e em t tulos de investimento Contas a receber de clientes A exposi o da Companhia ao risco de cr dito influenciada principalmente pelas caracter sticas individuais dos clientes A Companhia estabelece uma provis o para redu o ao valor recuper vel que representa sua estimativa de perdas incorridas com rela o s contas a receber de clientes Em 31 12 2014 e de 2013 n o
258. receber da Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A 7 Partes relacionadas Os principais saldos de ativos e passivos em 31 12 2014 e de 2013 assim como as transa es que influenciaram o resultado do exerc cio relativas opera es com partes relacionadas decorrem de transa es entre a Com panhia e sua controladora controladas e profissionais chave da Administra o A controladora direta da Companhia a FIP RG Estaleiros e a controla dora final a Jackson Empreendimentos S A Os saldos em aberto entre as partes relacionadas em 31 12 2014 e de 2013 s o os seguintes Controladora Consolidado Ativo circulante 2014 2013 2014 2013 RG Estaleiro ERG 1 S A 37 210 13 143 RG Estaleiro ERG 2 S A 197 271 394 050 RG Estaleiro ERG 3 Industrial S A 298 Total 234 779 407 193 Passivo circulante RG Estaleiro ERG 2 S A 18 274 10 103 Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A i 261 380 422 636 261 380 450 675 Total 261 380 440 910 271 483 450 675 i Pertencente ao mesmo grupo econ mico da Companhia Contratos de m tuo com encargos financeiros de 100 do CDI As opera es de m tuo geraram despesas financeiras l quidas de R 2 537 no ano de 2014 R 1 754 em 31 12 2013 Remunera o da Administra o Os montan tes referentes remunera o do pessoal chave da Administra o regis trado na rubrica Despesas administrativas est o apresentados a seguir 2014 2013 Bene
259. reconhecido no valor con t bil do item caso seja prov vel que os benef cios econ micos incorporados dentro do componente ir o fluir para a Companhia e que o seu custo pode ser medido de forma confi vel O valor cont bil do componente que tenha sido reposto por outro baixado Os custos de manuten o no dia a dia do imobilizado s o reconhecidos no resultado conforme incorridos Deprecia o A deprecia o calculada sobre o valor depreci vel que o custo de um ativo pelo m todo linear de acordo com as taxas de deprecia o des critas na Nota Explicativa 9 d Redu o ao valor recuper vel impair ment Ativos financeiros Os Ativos financeiros classificados como empr stimos e receb veis s o avaliados a cada data de apresenta o para apurar se h evid ncia objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuper vel Um ativo tem perda no seu valor recuper vel se uma evid ncia objetiva indica que um evento de perda ocorreu ap s o reconhecimento ini cial do ativo e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos flu xos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confi vel Uma redu o do valor recuper vel com rela o a um ativo finan ceiro medido pelo custo amortizado calculada como a diferen a entre o valor cont bil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados des Aos Acionistas e Administradores da RG Estaleiro ERG 1 S A Barueri SP Exam
260. rej do exerc cio 10 484 24 733 10 484 24 733 Lucro bruto 94 879 66 118 Total do resultado abrangente 10 484 24 733 10 484 24 733 Ajustes para reconciliar o resultado do Despesas administrativas 23 1 977 2 233 17 791 11 475 Demonstra es das Muta es do Patrim nio L quido exerc cio com o caixa l quido Usado nas Resultado de equival patrimonial 11 20 418 31 840 Reserva Lucros Total do Provenientes das atividades operacionais Outras receitas e despesas Capital R d patrim ni Equival ncia patrimonial 20 418 31 840 ES pital Reserva le acumu patrim nio k operacionais 3 2296 47 Social legal Ju ros lados l quido Juros sobre financiamentos 44 333 19 Lucro preju zo operacional 22 392 29 607 79 384 54 196 saldos em 31 12 2012 560 000 EE 10758 E eros Varia o cambial E 211 1472 Receitas financeiras 24 44 085 20 791 19 152 24 391 Lucro l quido do exerc cio z 24 733 24733 Deprecia o EPEN 24019 20486 Despesas financeiras 24 29 843 26 403 90 794 34 031 Destina o do resultado Provis o para demandas judiciais cimo AOI6 424 Receitas despesas financeiras Constitui o de reserva legal 1 236 1 236 far residual de bahra de propriedade l quidas 14 242 5 612 71 642 9 640 Reten o de lucros 23497 23497 lt jpa investimento e imobilizado a Lucro prej antes dos impostos 8 150 23 995 7 742 44 556 Saldos em 31 12 2013 560 000 6 73
261. resentadas em Real que a moeda funcional da Companhia d Uso de estimativas e julgamentos A prepara o das demonstra es cont beis de acordo com as pr ticas con t beis adotadas no Brasil exige que a Administra o fa a julgamentos esti mativas e premissas que afetam a aplica o de pol ticas cont beis e os valores reportados de ativos passivos receitas e despesas Os resultados reais podem divergir dessas estimativas Estimativas e premissas s o revis tos de uma maneira cont nua Os reflexos decorrentes de modifica es nas estimativas cont beis s o reconhecidos no per odo em que as estimativas s o revisadas e em quaisquer per odos futuros afetados 3 Principais pol ticas cont beis As pol ticas cont beis descritas em detalhes abaixo t m sido aplicadas de maneira consistente a todos os per odos apresentados nessas demonstra es cont beis a Moeda estrangeira As transa es em moeda estrangeira que para fins dessas demonstra es cont beis s o aquelas que n o realizadas na moeda local Reais s o convertidas pela taxa de c mbio das datas de cada transa o Ativos e passivos monet rios em moeda estrangeira s o convertidos para Reais pela taxa de c mbio vigente na da data do fechamento Os ganhos e as perdas de varia es nas taxas de c mbio sobre os ativos e os passivos monet rios s o reconhecidos na demonstra o de resultados Ativos e passivos n o monet rios adquiri dos ou contratados
262. ria Demonstra es Cont beis referentes aos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Valores expressos em milhares de reais exceto quando de outra forma indicado Balan os Patrimoniais Ativo Notas 2014 2013 Ativo circulante 239 203 100 263 Caixa e equivalentes de caixa 4 14472 28 789 Contas a receber de partes relacionadas 5 11 660 12 641 Empr stimos partes relacionadas 5 19 400 Tributos a compensar 6 709 12 864 Adiantamentos fornecedores 7 212 360 25 359 Outros ativos 2 1210 Ativo n o circulante 849 741 730 234 Outros ativos 195 Imposto de renda e contribui o social diferidos 19 4 308 2 315 Imobilizado 8 288 486 634 998 Propriedade para investimento 9 556 741 92 921 Intang vel 11 Total do ativo 1 088 944 830 497 Notas Explicativas s Demonstra es Cont beis 1 Contexto operacional A RG Estaleiro ERG 2 S A uma sociedade de capital fechado domiciliada no Brasil com sede em Barueri SP A Compa nhia tem como objeto social deter a propriedade de terrenos e neles cons truir estaleiros e instala es de apoio s constru es navais administrando e explorando comercialmente estas instala es por meio de arrendamento A Companhia teve seu controle acion rio transferido para a RG Estaleiros S A em 15 10 2010 conforme Contrato de Compra e Venda de A es firma das em 2 06 2010 entre WTorre S A e RG Estaleiros S A Nessa mesma data a Companhia firmou Termo de Compromisso e
263. ricas S A Fumas R 5 661 300 00 Fundo de Investimento em Participa es Constantinopla ii Em decorr ncia das delibera es aprovadas nos termos acima aprovou se a altera o do Artigo 5 do Estatuto Social da Companhia o qual passa a vigorar com a seguinte reda o Artigo 5 O capital social autorizado de R 600 000 000 00 O capital subscrito e integralizado de R 11 301 000 00 representado por 11 301 000 a es ordin rias nominativas e sem valor nominal iv Aprovar a mudan a do endere o da sede da Companhia de Rua Olimp adas n 205 sala k Condom nio Continental Square Faria Lima Torre Comercial conjunto 142 143 CEP 04551 000 na Cidade de S o Paulo Estado de S o Paulo para Rodovia Euclides de Oliveira Figueiredo Rodovia de Interliga o SP 563 SP 310 km 15 Cidade de Andradina Estado de S o Paulo CEP 16 902 175 Em virtude desta delibera o o Artigo 2 do Estatuto Social da Companhia passa a vigorar com a seguinte reda o Artigo 2 A Companhia tem sede e foro na Cidade de Andradina Estado de S o Paulo na Rodovia Euclides de oliveira Figueiredo Rodovia de Interliga o SP 563 SP 310 km 15 CEP 16 902 175 podendo manter filiais escrit rios e representa es em qualquer localidade do pa s ou do exterior atrav s de delibera o da Diretoria v Por fim decidiu se que os demais artigos e par grafos do Estatuto Social da Companhia n o alte rados nesta Assembleia
264. rmou A ministra evitou falar sobre as tentativas de impeachment da presidente Dilma Rousseff ou sobre decis es proferidas por colegas na Corte Divulga o Ministra C rmen L cia vice presidente do STF Sobre as liminares conce didas por Rosa Weber e Teori Zavascki que barraram o rito do processo de impeachment C rmen L cia se limitou a defender a atua o do STF O Brasil pode ter a mais ab soluta seguran a de que n s n o interferimos em nada que n o seja a obriga o do Su premo de dar cumprimento Constitui o Tudo que seja dos outros Poderes n s n o entramos AE Ind stria demitiu mais at e A ind stria paulista fechou 18 5 mil vagas na passagem de agosto para setembro re gistrando um saldo negativo de 0 94 no m s na leitura com ajuste sazonal E nos nove meses iniciais de 2015 o setor demitiu 138 mil trabalhadores superando o patamar do ano de 2014 quando foram encerrados 128 mil postos de trabalho Ao completarmos esse ano podemos dizer que ser o pior ano da hist ria que vem desde 2006 disse Paulo Francini di retor do Depecon que elabora a Pesquisa de N vel de Emprego do Estado de S o Paulo divul gada pela Fiesp e pelo Ciesp A pesquisa de setembro traz ain setembro que durante 2014 Reprodu o EPTV E 5 daum fato in dito a primeira vez que todas as 36 regi es de S o Paulo registram queda na varia o acum
265. rtigo 66 e alterar os artigos 75 e 125 do Estatuto Social da AFPESP Convoca o com observ ncia aos termos da letra d do artigo 40 combinado com o artigo 126 ambos do Estatuto Social da AFPESP S o Paulo 16 de outubro de 2015 a Ant nio Carlos Duarte Moreira Presidente S RGIO APARECIDO FORTES FAZENDA S O JOS torna p blico que recebeu da CETESB a Licen a de Instala o n 65000251 para Posto de Abastecimento sito Rodovia SP 225 Pirassununga Agua s n Km 28 5 Cascalho Pirassununga SP AUTO POSTO LENNO LTDA torna p blico que requereu na CETESB a Licen a Pr via e de instala o para Com rcio Varejista de Combust veis e Lubrificantes sito Avenida Pedro Friggi n 53 Cidade Vista Verde S o Jos dos Campos SP
266. rtizado atrav s do m todo dos juros efe tivos decrescidos de qualquer perda por redu o ao valor recuper vel Os empr stimos e receb veis abrangem contas a receber e empr stimos com partes relacionadas Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com venci mento original de tr s meses ou menos a partir da data da contrata o os quais s o sujeitos a um risco insignificante de altera o no valor e s o utili zados na gest o das obriga es de curto prazo Passivos financeiros n o derivativos Todos os passivos financeiros s o reconhecidos inicialmente na data de negocia o na qual a Companhia se torna uma parte das dispo si es contratuais do instrumento Tais passivos financeiros s o reconheci dos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transa o atribu veis Ap s o reconhecimento inicial esses passivos financeiros s o medidos pelo custo amortizado atrav s do m todo dos juros efetivos A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obriga es con tratuais retiradas canceladas ou quitadas Em 31 12 2014 e de 2013 os passivos financeiros n o derivativos da Companhia estavam representados por fornecedores empr stimos de partes relacionadas e outros passivos Capital social A es ordin rias S o classificadas como patrim nio l quido Custos adicionais diretamente atribu veis emiss o de a es e op
267. ru es navais admi nistrando e explorando comercialmente estas instala es atrav s de arren damento mercantil Em Assembleia Geral Extraordin ria realizada em 15 10 2010 foi aprovada a altera o da denomina o social da companhia de W Torre Empreendimentos Navais e Portu rios S A para RG Estaleiro ERG1 S A quando da transfer ncia do controle societ rio para a RG Esta leiros S A A Companhia det m entre seus ativos o maior dique seco do Hemisf rio Sul tendo acesso direto a uma das reas de maior profundidade naval do territ rio brasileiro favor vel navega o de modernas embarca es sobretudo de grande porte o que lhe garante importantes aspectos f sicos para a constru o de embarca es navais e oce nicas que ser o necess rias ao desenvolvimento dos projetos de explora o das reservas nacionais do pr sal b Descri o do projeto No dia 08 08 2006 a Rio Bravo celebrou com a Companhia e com interveni ncia de Petr leo Brasi leiro S A Petrobras o Contrato para fornecimento de infraestrutura desti nada constru o montagem e reparo de unidades estacion rias de produ o UEPs do tipo FPSO Floating Production Storage and Offloading Em 17 08 2006 a Companhia celebrou o aditivo do citado contrato o qual estendeu o fornecimento de outra infraestrutura destinada constru o montagem e reparo de unidades estacion rias de produ o UEPs do tipo semisubmers veis O contrato e
268. rutura foi um dos menos impactados com as redu es de financiamentos do BNDES Mesmo diante da queda de desembolsos prevista para esse ano o setor vai receber mais recursos que em anos anteriores com aumento de 5 em rela o 2014 A informa o do diretor de Planejamento Econ mico do BNDES Jo o Carlos Ferraz Segundo ele o aumento dos desembolsos pres rios quest o de tempo A Amantes da Pesca A 31 edi o da Festa Nacional da Truta acontece entre 30 de outubro e 1 de novembro em Trevelin prov ncia de Chubut na Argentina promovida pelo Ente Oficial de Turismo Patagonia A pesca esportiva um dos principais produtos tur sticos da regi o O evento marca o lan amento oficial da Temporada de Pesca em Chubut Al m de palestras sobre o tema haver concurso de tiros de precis o coordenado pelas associa es de guias de pesca Na festa deste ano dando uma vis o mais sustent vel no lugar do cl ssico concurso de pesca ser realizado um encontro de pescadores nas guas do Rio Arrayanes Lago Verde e Lago Futalaufquen Mais informa es www disfrutachubut gob ar pescar en chubut B Neg cios com os EUA Entre os pr ximos dias 26 e 28 no Hotel Radisson acontece o Doing Business with Central Florida promovido pela C mara de Com rcio Brasil Central Fl rida que est selecionando empresas para participarem do Brazilian Business Expo e oferece a oportunidade para as empresas
269. s de telefones do Congresso Na PGR h ind cios de crime em contas atribu das a Cunha na Sui a cional e do Pal cio do Planalto acrescentou a PGR De acordo comlevantamento da procuradoria o patrim nio de Cunha aumentou 214 entre 2002 e 2014 Segundo a declara o de bens entregue Justi a Eleitoral em 2014 o presidente da C mara tem R 1 6 milh o em bens mas as contas no exterior n o foram declaradas O relat rio aponta Cunha e suamulher como propriet rios de oito carros de luxo entre eles dois ve culos da marca Posrche BMW e Land Rover Os autom veis est o registra dos nas empresas atribu das a Cunha e Claudia Cruz a C3 Produ es e Jesus com A PGR tamb m informou que Cunhatem contano Banco jos Jogos Ind genas Come a nesta ter a feira 20 e vaiat o dia 31 em Palmas TO apri meira edi o dos Jogos Mundiais dos Povos Ind genas Osjogos dos povos tradicionais surgem como um evento esportivo cultural apontando para o congra amento das etnias desde o lema adotado o importante n o ganhar e sim celebrar Em vez de medalhas de pesos e simbolismo distintos os quatro melhores rece ber o o mesmo pr mio Para a PGR al m de Cunha a mulher dele Claudia Cruz era uma das benefici rias das contas que movimentaram cerca de US 24 milh es Merril Lynch nos EUA h mais de 20 anos Conforme o banco o presidente da C mara um cliente de perfil agressi
270. s despesas financeiras l quidas 84 514 2 089 Lucro preju zo antes dos impostos 47 560 5 677 Imposto de renda e contribui o social correntes 18 1 762 Imposto de renda e contribui o social diferidos 19 1 993 176 Lucro l quido preju zo do exerc cio 45 567 4 091 Demonstra es dos Resultados Abrangentes 2014 2013 Lucro l quido preju zo do exerc cio 45 567 4 091 Total do resultado abrangente 45 567 4 091 Reservas Preju zos Reten o de lucro acumulados 123 036 1 945 26 094 4 091 205 3 886 96 942 45 567 5 831 39 736 167 312 45 567 96 942 121 745 a Composi o do imobilizado Taxas 2014 2013 Anuais Imobi Deprecia Imobi Imobi de depre lizado oacu lizado lizado Imobilizado cia o bruto mulada l quido l quido M quinas e equipamentos 10 114 637 11 508 103 129 Terrenos 7 248 7 248 Instala es 10 7 967 2 099 5 868 Edifica es 456 933 16 437 440 496 92 921 Total 586 785 30 044 556 741 92 921 b Movimenta o do custo Transfe 2013 Adi es r ncias 2014 M quinas e equipamentos 111 648 2 989 114 637 Terrenos sa 7 248 7 248 Instala es G 7 900 67 7 967 Edifica es 92 921 22 766 341 246 456 933 Total 92 921 142 314 351 550 586 785 c Movimenta o da deprecia o Taxas anuais de Transfe deprecia o 2013 Adi es r ncias 2014 M quinas e equipamentos 10 11 122 886 11 508
271. s empr stimos de partes relacionadas e outros passivos Capital social A es ordin rias S o classificadas como patrim nio l quido Custos adicionais diretamente atribu veis emiss o de a es e op es de a es s o reconhecidos como dedu o do patrim nio l quido l quido de quaisquer efeitos tribut rios Os divi dendos m nimos obrigat rios conforme definido em estatuto s o reconhe cidos como passivo exceto quando retidos por delibera o un nime dos acionistas da Companhia c Propriedade para investimento Propriedade para investimento a propriedade mantida para auferir receita de aluguel ou para valoriza o de capital ou para ambos mas n o para venda no curso normal dos neg cios utiliza o na produ o ou fornecimento de produtos ou servi os ou para prop sitos administrativos A propriedade para investi mento mensurada pelo m todo do custo Custo inclui despesa que dire tamente atribu vel a aquisi o de uma propriedade para investimento O custo da propriedade para investimento constru da pelo propriet rio inclu os custos de material e m o de obra direta qualquer custo diretamente atribu do para colocar essa propriedade para investimento em condi o de uso conforme o seu prop sito A Administra o entende que pelo fato dos ativos relacionados ao total do saldo de propriedade para investimentos serem novos o valor justo destes ativos se aproximam ao valor cont bil das pro
272. s o calculados com base nas al quotas de 15 acrescidas do adicional de 10 sobre o lucro tribut vel excedente de R 240 para imposto de renda e 9 sobre o lucro tribut vel para contribui o social sobre o lucro l quido e consideram a compensa o de preju zos fiscais e base negativa de contribui o social limitada a 30 do lucro real O imposto diferido reconhecido com rela o s diferen as tempor rias entre os valores cont beis de ativos e passivos para fins cont beis e os correspondentes valores usados para fins de tributa o O imposto diferido mensurado pelas al quotas que se espera serem aplicadas s diferen as tempor rias quando elas revertem baseando se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decretadas at a data de apresenta o das demonstra es cont beis Os ativos e passivos fiscais diferidos s o compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes e eles se relacionam a impostos de renda lan ados pela mesma autoridade tribut ria sobre a mesma entidade sujeita tributa o Um ativo de imposto de renda e contribui o social diferido reconhecido por perdas fiscais cr ditos fiscais e diferen as tempor rias dedut veis n o utilizados quando prov vel que lucros futuros sujeitos tributa o estar o dispon veis e contra os quais ser o utilizados Em 31 12 2014 a Companhia e suas controladas registraram o imposto de renda diferido at
273. s a riscos de mercados dentro de par metros aceit veis e ao mesmo tempo otimizar o retorno A Administra o monitora ativamente as oscila es de mercado mas n o opera com instrumentos financeiros deri vativos como forma de prote o contra riscos de mercado Risco de moeda A Companhia est sujeita ao risco de moeda em transa es com fornece dores estrangeiros para realizar as obras na constru o do RG Estaleiro ERG 2 S A em uma moeda diferente da moeda local e de apresenta o da Companhia o D lar Norte Americano ou o Euro A Companhia entende que sua exposi o l quida mantida a um n vel aceit vel Risco de taxa de juros Decorre da possibilidade de a Companhia sofrer ganhos ou perdas decorrentes de oscila es de taxas de juros incidentes sobre seus ativos e passivos financeiros Visando mitiga o desse tipo de risco a Companhia busca diversificar a capta o de recursos em termos de taxas prefixadas ou p s fixadas Riscos operacionais A abordagem de gest o de riscos ado tada pela Companhia realizada por um grupo especificamente dedicado e baseia se em um processo permanente e retroalimentado de planejamento para a gest o de riscos identifica o dos riscos planejamento de respostas a riscos e monitoramento e controle das respostas a riscos Todo esse pro cesso efetuado por uma empresa terceira pertencente ao mesmo grupo econ mico da Companhia O processo de planejamento para a gest o de riscos co
274. s futuros sujeitos tributa o estar o dispon veis e contra os quais ser o utilizados Em 31 12 2014 a Companhia registrou imposto de renda diferido ativo l quido Nota Explicativa 20 A Companhia espera recuperar o imposto de renda diferido ativo em exerc cios futuros na medida em que sejam gerados os lucros futuros previstos no seu plano de neg cios i Novas normas altera es e interpreta es de normas Altera es novas normas cont beis que entraram em vigor em 2014 As seguintes normas cont beis est o em vigor desde 01 01 2014 e n o trouxeram efeitos nas demonstra es cont beis individuais da Com panhia Altera es ao CPC 36 R3 CPC 45 e CPC 35 R2 Entidades de Investimento e CPC 39 Apresenta o de Instrumentos Financeiros Ativos e Passivos L quidos Altera es ao CPC 01 R1 Divulga o de Valor Recuper vel de Ativos N o Financeiros ICPC 19 Tributos Altera es novas normas cont beis que entrar o em vigor ap s 2014 N o existem normas e interpreta es emitidas e ainda n o adotadas que possam na opini o da Administra o ter impacto significativo no resultado ou no patri m nio l quido divulgado pela Companhia 4 Caixa e equivalentes de caixa O saldo de caixa e equivalentes de caixa est representado por 2014 2013 Dep sitos banc rios 188 39 Aplica es financeiras 49 13 512 Total 237 13 551 As aplica es financeiras s o de curto prazo alta liquidez
275. s no pr sal e nfase na seguran a e efici ncia www otcbrasil org Mercado de tablets cai 35 no segundo trimestre de 2015 A IDC Brasil anuncia os dados consolidados do mercado de tablets no Brasil no segundo trimestre de 2015 Segundo o es tudo IDC Brazil Tablets Tracker Q2 entre os meses de abril e junho de 2015 foram vendidos 1 271 milh o de tablets no pa s sendo que aproximadamente 34 mil s o notebooks com tela destac vel que s o contabilizados nesta categoria O volume representa uma queda de 35 na compara o com o mesmo per odo de 2014 e de 29 quando comparado ao primeiro trimestre de 2015 Foram vendidos 401 mil tablets em abril 421 mil em maio e 446 mil em junho Com estes n meros o mercado brasileiro representa 3 do total de ven das no mundo e encerra o segundo trimestre de 2015 na 8 posi o no ranking mundial Em rela o ao ticket m dio 68 dos produtos vendidos custam at R 500 http twitter com idcbrasil Aumenta a procura por software de gest o Uma pesquisa realizada em Portugal revelou que 98 das empre sas j utilizam software de gest o no dia a dia O pa s que est se reerguendo aos poucos de uma crise econ mica vem recorrendo a essas plataformas para driblar os problemas financeiros e se restabe lecer de novo no mercado Essa pesquisa foi realizada com mais de 200 empresas portuguesas envolvendo diversos setores do mercado Os entrevistados revelaram que com a instala o do
276. s rea es viajam entre a descren a a um total sabor de indigna o dada sua ila o nossa realidade Impactante J Implementando ERP Principais passos para a aquisi o e implementa o de um sistema de gest o empresarial Roberto Giuzio Junior e Simone Canuto LCTE Em momentos de crise um bom sistema de gest o empresarial pode ser a solu o o que os autores propalam oferecendo ensinamentos para um empre endedor administrador ou gestor levar avante sua empresa em meio aos descalabros econ mico financeiros e pol ticos que estamos atravessando ao rumo certeiro sem dores perdas e demiss es Necess rio J Brasileiros Voadores 300 anos pelos c us do mundo HR IRRIG DORES Laurete Godoy e Jorge Henrique Dumont Dodsworth Taller Titulo auto explicativo que desde caro nos revela personagens em todo planeta que despojadamente doaram se para que suas id ias e ideais fossem levados avante Bravos seres que naturalmente propiciaram abertura dos caminhos para uma avia o com elevado n vel de tecnologia e seguran a que hoje dispomos Justa e hist rica homenagem J pes HO 84 Perguntas que Vendem A ada O vendedor coach Como peter transformar perguntas em vendas EM 44 Jaques Grinberg Costa Ser Mais Vende dor desde os 16 anos de idade quando obteve o p a seu primeiro CNPJ lastreou uma carreira de
277. s relacionadas 5 4563 Tributos a compensar 6 466 987 Adiantamentos fornecedores 206 355 Outros ativos 25 55 Ativo n o circulante 466 799 450 677 Bancos conta vinulada 7 14 869 Imposto de renda e contribui o social diferidos 20 13 021 8 863 Dep sitos judiciais 13 4160 4 262 Propriedade para investimento 8 434 511 437 035 Imobilizado 9 229 504 Intang vel 9 13 Total do ativo 472 509 474 480 Passivo e Patrim nio L quido Notas 2014 2013 Passivo circulante 51 372 53 559 Fornecedores 10 5 708 6 535 Empr stimos com partes relacionadas 5 37 210 36 574 Obriga es sociais e trabalhistas 106 Obriga es tribut rias 1203 Outras provis es 11 8115 8417 Outros passivos 339 724 Passivo n o circulante 3 896 4 093 Provis o para demandas judiciais 13 3 896 4 093 Patrim nio l quido 417 241 416 828 Capital social 12 421 256 421 256 Reserva de capital 12 7 037 7 037 Adiantamento para futuro aumento de capital 2000 2 000 Preju zos acumulados Total do passivo e patrim nio l quido 13 052 13 465 472 509 474 480 Notas Explicativas s Demonstra es Cont beis 1 Contexto operacional a Objeto operacional O RG Estaleiro ERG 1 S A Companhia uma entidade de capital fechado constitu da em 29 12 2003 com sede social no Munic pio de Rio Grande Estado do Rio Grande do Sul A Companhia tem como objeto social deter a propriedade de estaleiros dique seco e instala es de apoio s const
278. sas administrativas 2014 2013 Despesas com pessoal 272 Despesas tribut rias 258 Servi os prestados por terceiros 182 324 Despesas com materiais 79 Despesas com ocupa o 26 Despesas indedut veis 8 172 Despesas gerais 27 339 Total 3 486 1 193 17 Outras receitas operacionais 2014 2013 Outras receitas operacionais Outras receitas 792 3 Total 792 3 18 Resultado financeiro O resultado financeiro l quido composto por 2014 2013 Juros recebidos ou aferidos sobre m tuos i 17 Rendimentos de aplica es financeiras 1 362 988 Varia es monet rias e cambiais ativas iii 544 Outras 825 Receitas financeiras 2 204 1 532 Juros de mora ii 327 Juros pagos sobre m tuos ii 8 564 2 331 IOF Imposto sobre Opera es Financeiras 96 Varia o cambial passiva iii 695 Despesas financeiras 3 564 3 449 Resultado financeiro 1 360 1 917 i Receitas financeiras que decorrem de opera es e transa es financei ras sendo calculadas com base na taxa na efetiva de juros ii Despesas financeiras que est o representadas pelos gastos com fian a banc ria e juros de mora e outras despesas incidentes sobre opera es e transa es financeiras sendo calculadas com base na taxa efetiva de juros iii Varia es monet rias de obriga es e cr ditos que s o varia es cambiais ativas e passivas decorrente de importa es de m quinas e equipamentos con tratados com forn
279. seus aditivos t m por objetivo a contrata o da Companhia para constru o e disponibiliza o de infraestrutura com capacidade para constru o e reparo de Unidades Estacion rias de Produ o UEPs tipo semisubmers veis e mono coluna Os aditivos dos contra tos determinam que a gest o financeira do empreendimento seja comparti lhada sendo que a revis o dos contratos de fornecimento de materiais e servi os bem como os pagamentos das atividades s o aprovados pelas empresas Rio Bravo e Petr leo Brasileiro S A Petrobras mediante a ado o do procedimento de conta vinculada Os contratos prev em que os cus tos do empreendimento sejam arcados pelo Fundo na forma estabelecida contratualmente no equivalente a 80 dos valores da constru o e imple menta o da referida infra estrutura e a Companhia ir arcar com os 20 dos custos restantes sendo que ao t rmino das obras o Fundo ter direito contratual de uso de 100 dessas instala es pelo prazo de 12 anos para utiliza o exclusiva Por meio de aditivos contratuais foram sendo estipula dos prazos para finaliza o e a utiliza o da infraestrutura UEPs tipo SS e FPSO a qual se encontrava substancialmente conclu da e a disposi o para a utiliza o pelo Fundo Petrobras ainda que persistissem obras de finaliza o resultantes de quest es de corre es e abrang ncia de escopo punch list desde de 2008 A partir de setembro de 2010 a atividade de a
280. sistema houve melhora na competitividade e no crescimento comparados aos outros meses al m de elevar o lucro e diminuir os gastos da empresa No Brasil o n mero de empresas que trabalham com os softwares de gest o grande mas ainda n o se compara com a porcentagem do pa s europeu Os empres rios brasileiros ainda n o se adequaram com a novidade e acreditam no potencial de um sistema ultrapas sado Pensando na melhor forma de ajudar os empres rios a GDR7 desenvolveu um software de gest o que auxiliar os empres rios na hora de administrar as empresas www gdrT com br I Tecnologias de colabora o via udio I web e videoconfer ncia permitem um novo I conceito detrabalho sendo mais uma ferra I menta no aux lio mobilidade urbana l A tecnologia cada vez mais transforma o mundo em uma grande plataforma mobile l Pedir uma pizza com um click de dentro i do carro chamar um t xi via aplicativo ou at mesmo fazer compras no supermerca do a caminho do trabalho j s o servi os comuns Com tantas possiblidades todos Nos perguntamos quando a tecnologia ser capaz de solucionar aquele tr nsito a cami p nho do trabalho ou de reuni es ou aquela 1 superlota o em transportes p blicos que I prejudica diariamente milhares de pessoas I nas grandes cidades A verdade que essa I realidade que parece futurista j existe A l ado o de ferramentas que permitem a l comunica o remota e a colabora o e
281. spostas a riscos e monitoramento e controle das respostas a riscos Todo esse processo efetuado por uma empresa terceira pertencente ao mesmo grupo econ mico da Companhia O processo de planejamento para a gest o de riscos consiste em decidir a forma de abordagem estabelecer padr es definir as ferramentas adequadas e executar as atividades asso ciadas gest o de riscos do empreendimento O processo de identifica o dos riscos permanente e come ou no in cio do empreendimento As ferra mentas e t cnicas utilizadas no processo de incluem reuni es entrevistas observa o workshops brainstorming entre outros O processo de plane jamento de respostas a risco constitui na defini o das estrat gias mais adequadas para enfrentar e mitigar os riscos de acordo com sua natureza e classifica o de prioridade O monitoramento e controle de riscos uma atividade cont nua que tem como objetivos principais a reavalia o dos ris cos identificados monitoramento da efetividade das respostas aplicadas identifica o de novos riscos execu o de auditorias de risco entre outras Riscos s cio ambientais Os riscos s cio ambientais decorrem da asso cia o entre os riscos naturais e os riscos resultantes de aspectos natu rais agravados pela atividade humana e pela ocupa o da infraestrutura da Companhia Dada a natureza e porte das constru es a desenvolvidas as exposi es a subst ncias qu micas e processos mec nicos
282. ssalvado o previsto na al nea a do Par grafo Primeiro acima b participa o em outras sociedades ou empreendimentos na qualidade de s cio ou acionista parceiro em joint venture ou membro de cons rcio c autoriza o aos administradores para confessar fal ncia ou efetuar pedido de recupera o judicial e extrajudicial d aumento do capital social autorizado ou a redu o do capital social e dissolu o da Sociedade ou cessa o do estado de liquida o f ratifica o do plano de neg cios da Sociedade e quaisquer atualiza es que impliquem novos recursos acima de 10 dos re cursos considerados no Plano de Investimento da Sociedade g defini o e aprova o da pol tica de distribui o de resultados da empresa a qualquer t tulo observada a distribui o do m nimo legal e visando a maximiza o das receitas oriundas da presta o dos servi os e do retorno dos investimentos feitos pelos Acionistas buscando sempre os maiores n veis de efici ncia produtividade e lucratividade desde que n o gere endividamento para a Sociedade h cria o emiss o ou venda de quaisquer t tulos de d vida pela Sociedade n o convers veis em a es incluindo a cria o e emiss o de deb ntures b nus de subscri o ou op es de compra bem como o resgate ou convers o de a es e compra resgate ou convers o de deb ntures i a avalia o dos bens com que cada Acionista concorrer para a forma o do capital social
283. st sendo feito todo o poss vel para que seja mantido em co esclareceu Com as obras afirma o presidente da comiss o senador Fernando Bezerra PSB PE ser garantido o fornecimento de gua para per metros irrigados situado antes e depois da Barragem de Sobradinho n vel adequado o volume de gua no reservat rio de Sobradinho O objetivo assegurar de modo control vel os usos m ltiplos da gua como o abastecimento humano e os projetos de irriga o A Bacia do S o Francisco praticamente est sendo operada para outros usos da gua n o para abastecimento energ ti mesmo com a queda do volume til do lago Vamos continuar acompanhando a situa o porque os impactos de uma even tual interrup o do fornecimento de gua seriam muito negativos para a economia regional disse o senador A regi o de agricultura irrigada do S o Francisco a principal exportadora de frutas do pa s com lideran a na produ o de uva e manga Por isso afirma o senador merece todo cuidado por parte do setor p blico A seu ver essa aten o ficou de monstrada durante a audi ncia p blica por parte dos convidados AgSenado S o Paulo s bado a segunda feira 17 a 19 de outubro de 2015 Senhores Acionistas Em cumprimento aos preceitos legais e s normas estatut rias submetemos a vossa aprecia o as Demonstra es Cont beis referentes ao exerc cios findos em 31 de dezembro de
284. tal Saldos em 31 12 2012 421 256 7 037 2 000 13 755 416 538 Lucro l quido do exerc cio 290 290 Saldos em 31 12 2013 421 256 7 037 2 000 13 465 416 828 Lucro l quido do exerc cio 413 413 Saldos em 31 12 2014 421 256 7 037 2 000 13 052 417 241 Demonstra es dos Fluxos de Caixa Fluxos de caixa das atividades operacionais 2014 2013 Lucro l quido do exerc cio 413 290 Ajustes para reconciliar o resultado do exerc cio com o caixa l quido proveniente das usado nas atividades operacionais Imposto de renda e contribui o social diferidos 4 158 113 Deprecia o 132 Amortiza o 4 Valor residual de baixa de propriedade para investimento e imobilizado 2 411 6 357 Valor residual de baixa de intang vel 2 864 3 Provis o para demandas judiciais 197 68 Outras provis es 302 Aumento Redu o dos ativos operacionais Contas a receber 484 972 Bancos conta vinculada 14 869 Adiantamentos fornecedores 149 196 Tributos a compensar 521 576 Dep sitos judiciais 102 4 122 Outros ativos 30 22 Fornecedores 827 1 496 Obriga es sociais e trabalhistas 106 937 Obriga es tribut rias 1 203 167 Outros passivos 385 539 Caixa l quido usado nas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Aquisi o de propriedade para investimento Aquisi o de imobilizado Caixa l quido usado nas atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de finan
285. tal em investida 217 5 469 5 ser aplicado s receitas originadas de contratos com clientes Segundoa Im veis 10 15 933 15 933 7 600 Caixa proveniente das usado nas IFRS 15 as receitas s o reconhecidas em valor que reflete a contrapresta Imobilizado em curso 28 854 atividades de financiamento 217 5 469 299 456 29 533 o qual uma entidade espera ter direito em troca da transfer ncia de 1 675 409 89 899 1 585 510 1 050 500 Redu o de Caixa e mercadorias ou servi os a um cliente Os princ pios na IFRS 15 contemplam b Movimenta o Saldo em di Transfe Saldo em equivalentes de caixa 9 27 631 21 267 uma abordagem mais estruturada para mensurar e reconhecer receita A do custo 31 12 2013 es Baixas r ncias 31 12 2014 Demonstra o da varia o de Caixa e equivalentes de caixa norma da nova receita aplic vel a todas as entidades e substituir todas Edifica es 971 997 440 499 1 412 496 No in cio do exerc cio 6 15 42 349 21 082 as atuais exig ncias de reconhecimento de receita nos termos das IFRS Equipamentos de inform tica 75 75 No final do exerc cio k a 6 6 14718 42 349 Uma aplica o retrospectiva total ou modificada exigida para per odos Ve culos 34 34 Redu o de Caixa e equival de caixa 9 27 631 21 267 anuais que tenham in cio em 01 01 2017 ou ap s essa data sendo permi M veis e utens lios 66 66 cedores de materiais e pe as para a c
286. taxa antes de impostos que reflete as avalia es atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos espec ficos para o passivo f Receitas operacionais Referente Contrato de Loca o Comer cial celebrado com a parte relacionada Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A para loca o de uma rea de 248 349 20 m para armazenagem de materiais e equipamentos para industrializa o A receita de aluguel reconhecida no resultado na base da linha reta durante o prazo do contrato 9 Imposto de renda e contribui o social O Imposto de Renda e a Con tribui o Social do exerc cio correntes e diferidos s o calculados com base nas al quotas de 15 acrescidas do adicional de 10 sobre o lucro tribut vel excedente de R 240 para imposto de renda e 9 sobre o lucro tribut vel para contribui o social sobre o lucro l quido e consideram a compensa o de preju zos fiscais e base negativa de contribui o social limitada a 30 do lucro real O imposto diferido reconhecido com rela o s diferen as tempor rias entre os valores cont beis de ativos e passivos para fins cont beis e os correspondentes valores usados para fins de tributa o O imposto diferido mensurado pelas al quotas que se espera serem aplicadas s diferen as tempor rias quando elas revertem baseando se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decretadas at a data de apresenta o das demonstra es cont beis Os a
287. terceiros de reas e instala es destinadas a implanta o de estaleiros e instala es de apoio a constru es navais A Companhia teve as a es representativas de seu capital alienadas em 15 10 2010 para o Fundo de Investimento em Participa es RG Estaleiros que administrado pela Caixa Econ mica Federal tendo como cotistas a Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A e a FUNCEF Funda o dos Economi rios Federais raz o de 75 e 25 respectivamente Em 20 03 2012 a Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A alienou para a FIC FIP Jackson Empreendi mentos S A 19 54 das cotas que possu a no FIP RG ESTALEIROS pelo valor de R 110 000 com todos os direitos e obriga es constantes dos Estatutos Em 16 dezembro de 2013 a FIC FIP Jackson Empreendimentos S A alienou para a Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A 19 54 das cotas que possu a no FIP RG ESTALEIROS pelo valor de R 110 000 com todos os direitos e obriga es constantes dos Estatutos A Companhia foi inicialmente constitu da com o prop sito de adquirir o controle acion rio da WTorre Empreendimentos Navais e Portu rios S A atual RG Estaleiro ERG1 S A e da WTorre leo e G s Constru es Navais S A atual RG Estaleiro ERG2 S A RG Estaleiro ERG 1 S A A RG Estaleiro ERG 1 S A ERG1 uma entidade de capital fechado constitu da em 29 12 2008 com sede social no Munic pio de Rio Grande Estado do Rio Grande do Sul A ERG1
288. tida suficiente e apropriada para fundamentar nossa opini o adversa Base para opini o adversa sobre as demonstra es cont beis Conforme descrito nas Notas Explicativas 1 e 8 s demonstra es cont beis a partir de setembro de 2010 a utiliza o da infraestrutura para constru o manuten o e reparos de unidades estacion rias de Demonstra es dos Resultados Notas 2014 2013 Receita l quida de operacional 14 4319 4 928 Custo dos servi os prestados 15 4010 1 257 Lucro bruto 309 3 671 Despesas administrativas 16 3 486 1 193 Outras receitas operacionais 17 792 3 Lucro preju zo operacional 2 385 2 481 Receitas financeiras 18 2204 1 532 Despesas financeiras 18 3 564 3 449 Receitas despesas financeiras l quidas 1 360 1 917 Lucro preju zo antes dos impostos 3 745 564 Imposto de renda e contribui o social correntes 19 161 Imposto de renda e contribui o social diferidos 20 4 158 113 Lucro l quido do exerc cio 413 290 Demonstra es dos Resultados Abrangentes Lucro l quido do exerc cio Outros resultados abrangentes Total do resultado abrangente mente segurado pela Companhia A Administra o da Companhia julgou as import ncias seguradas e os prazos de vig ncia suficientes para cobrir pos s veis sinistros Com base em estimativas internas a Administra o estima que os valores justos de propriedade para investimento n o superam em mais do que 20 os valores contabiliz
289. tiva de contribui o social nos pr ximos cinco anos 21 Instru mentos financeiros A Companhia mant m opera es com instrumentos financeiros A administra o desses instrumentos efetuada por meio de estrat gias operacionais e controles internos visando assegurar liquidez rentabilidade e seguran a A Companhia n o efetua aplica es de car ter especulativo em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco Todas as opera es com instrumentos financeiros est o reconhecidas nas demons tra es cont beis da Companhia conforme o quadro a seguir 2014 2013 Valor justo Custo Valor justo Custo Instrumentos atrav s do amor atrav s do amor financeiros resultado tizado Total resultado tizado Total Ativos Aplica es financeiras 49 49 13 551 13 551 Contas a receber de partes relacionadas 4776 4 776 4292 4 292 Empr stimos com partes relacionadas 4 563 4 563 Passivos Empr stimos com partes relacionadas 37 210 37 210 36 574 36 574 Fornecedores 5 708 5 708 6 535 6 535 Outros passivos 339 339 724 724 As aplica es financeiras est o sendo apresentadas pelo valor justo devido sua classifica o na categoria de valor justo atrav s do resultado precifi ca o com pre os observ veis N vel Il A Companhia apresenta exposi o aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros Risco de cr dito e Risco de liquidez Risco de mercado Risco ope
290. tivos e passivos fiscais diferidos s o compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes e eles se relacionam a impostos de renda lan ados pela mesma autoridade tribut ria sobre a mesma entidade sujeita tributa o Um ativo de imposto de renda e contribui o social diferido ativo reconhe cido por perdas fiscais cr ditos fiscais e diferen as tempor rias dedut veis n o utilizados quando prov vel que lucros futuros sujeitos tributa o estar o dispon veis e contra os quais ser o utilizados h Novas normas altera es e interpreta es de normas Altera es novas normas con t beis que entraram em vigor em 2014 As seguintes normas cont beis est o em vigor desde 1 01 2014 e n o trouxeram efeitos nas demonstra es cont beis individuais da Companhia Altera es ao CPC 36 R3 CPC 45 e CPC 35 R2 Entidades de Investimento CPC 39 Apresenta o de Instrumentos Financeiros Ativos e Passivos L quidos Altera es ao CPC 01 R1 Divulga o de Valor Recuper vel de Ativos N o Financeiros ICPC 19 Tributos Altera es novas normas cont beis que entrar o em vigor ap s 2014 N o existem normas e interpreta es emitidas e ainda n o adotadas que possam na opini o da Administra o ter impacto signifi cativo no resultado ou no patrim nio l quido divulgado pela Companhia 4 Caixa e equivalentes de caixa O saldo de caixa e equivalentes de cai
291. to influenciada principalmente pelas caracter sticas individuais dos clientes A Companhia estabelece uma provis o para redu o ao valor recuper vel que representa sua estimativa de perdas incorridas com rela o s contas a receber de clientes Em 31 12 2014 e de 2013 n o foi necess ria a provis o para redu o ao valor recuper vel Risco de liquidez Risco de liquidez o risco de a Companhia encontrar dificuldades em cumprir com as obriga es associadas com seus passivos financeiros que s o liquidados com paga mentos vista ou com outro ativo financeiro A abordagem da Companhia na administra o de liquidez de garantir o m ximo poss vel que sempre tenha liquidez suficiente para cumprir com suas obriga es ao vencerem sob condi es normais e de estresse sem causar perdas inaceit veis ou com risco de prejudicar a reputa o da Companhia Valor At 2 meses Acima de 02 meses Fornecedores 176 067 176 067 5 A Companhia conta ainda com o suporte financeiro da sua matriz caso tenha alguma dificuldade em cumprir com suas obriga es financeiras de curto prazo conforme demonstrado na Nota Explicativa 5 Risco de mer cado Risco de mercado o risco que altera es nos pre os de mercado tais como as taxas de c mbio e taxas de juros t m nos ganhos da Com panhia ou no valor de suas participa es em instrumentos financeiros O objetivo do gerenciamento de risco de mercado gerenciar e controlar as exposi e
292. tr s da sorte A corridado ouro come ou h cerca de um m s quando um homem encontrou uma pepita de ouro de 20 kg como conta a hist ria que tem circu lado pelo WhatsApp Dizem que ele andava de biz velha agora tem uma caminhonete conta Houston Santos mora dor de Aragar as em Goi s na divisa com Mato Grosso Getty Images Atra dos pelo o que est o chamando de nova Serra Pelada milhares de forasteiros chegam todos os dias cidade de Pontes e Lacerda em Mato Grosso Os aventureiros como os moradores t m chamado quem est se instalando no garimpo v m de diversos Estados como Bahia Par e Rond nia Santos resolveu n o se aventurar no garimpo mas desde ent o tem recebido mensagens com fotos e rela tos Um homem j teria toma do facada por causa de uma pedra de 5 kg e tem pontos de prostitui o no entorno conta Nas fotos as lonas e cabanas feitas ao p da serra se espalham e f cil perder a conta de quantas sejam A prefeitura nega que tenham acontecido casos de viol ncia e que haja prostitui o mas afirma que n o pode agir A serra fica em uma rea de Prote o Ambiental mas as pessoas entram por fazendas particulares Um deles j colocou porteira para bar rar o acesso Outros cobram o Grosso estacionamento e a pessoa sobe mais 600 metros diz o assessor Em entrevistas a jornais locais o prefeito Donizete Bar bosa PSDB d
293. tu da raz o de 5 do lucro l quido apurado em cada exerc cio nos termos do art 193 da Lei 6 404 76 at o limite de 20 do capital social Nos exerc cios findos em 31 12 2014 e de 2013 n o foi constitu da reserva legal em fun o de a Companhia possuir saldo de preju zos acumulados i Remunera o de acionistas O estatuto social determina a distribui o de um dividendo obrigat rio de 25 do lucro l quido do exerc cio ajustado na forma do artigo 202 da Lei n 6 404 76 O saldo remanescente ap s atendidas as disposi es legais ter a destina o determinada pela Assembleia Geral de Acionistas observada a legis la o aplic vel A Administra o da Companhia decidiu que o pagamento do dividendo m nimo obrigat rio do exerc cio de 2014 incompat vel com a necessidade de manuten o dos investimentos no ERG1 e consequente mente n o procedeu com o registro do mesmo 13 Provis o para deman das judiciais Como parte do processo de aquisi o da controlada ERG 1 foi identificado um passivo contingente no valor de R 3 896 R 4 093 em 31 12 2013 relacionado reclama es c veis tribut rias e trabalhistas com perspectiva de perda e consequente futuro desembolso de caixa consi derados como prov veis e que foi registrado nas demonstra es cont beis da Companhia em 31 12 2014 Adicionalmente houve liquida o de causas c vel e trabalhista no exerc cio de 2014 2014 2013 Conting ncias c veis
294. tuto social determina a distribui o de um dividendo obri gat rio de 25 do lucro l quido do exerc cio ajustado na forma do artigo 202 da Lei n 6 404 76 O saldo remanescente ap s atendidas as disposi es legais ter a destina o determinada pela Assembleia Geral de Acionista observada a legisla o aplic vel A Administra o entendeu que o paga mento do dividendo m nimo obrigat rio dos exerc cios de 2014 e 2013 s o incompat veis com a necessidade de conclus o dos investimentos iniciados com as obras nas controladas ERG1 e ERG2 e consequentemente ap s a constitui o da reserva legal prop s a reten o de todo o lucro do exerc cio o que foi aprovado pela Assembleia Geral de Acionistas 21 Receita l quida s receitas de servi os decorrem do arrendamento mercantil operacional aluguel pela utiliza o da infraestrutura para constru o manuten o e reparos de unidades estacion rias de petr leo registrada como propriedade para investimento na controlada RG Estaleiro ERG1 S A conforme Nota Explicativa n 13 Tamb m decorre de receita de aluguel de instala es para a Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A As receitas de servi os decorrem do arrendamento mercantil operacional aluguel firmado com a Rio Bravo Investimentos S A DTVM pela utiliza o da infraestrutura para constru o manuten o e reparos de unidades estacion rias de petr leo registrada como propriedade para investimento
295. ualquer tentativa de contato por parte do requerido com a menor ou sua m e ora requerente Encontrando se o r u em lugar incerto e n o sabido foi determinada a sua CITA O por EDITAL para os atos e termos da a o proposta e para que no prazo de 15 quinze dias que fluir ap s o decurso do prazo do presente edital apresente resposta N o sendo contestada a a o presumir se o aceitos pelo a s r u s como verdadeiros os fatos articulados pelo a s autor a es Ser o presente edital por extrato afixado e publicado na forma da lei NADA MAIS Dado e passado nesta cidade de S o Paulo aos 30 de setembro de 2015 S o Paulo s bado a segunda feira 17 a 19 de outubro de 2015 Senhores Acionistas Em cumprimento aos preceitos legais e s normas estatut rias submetemos a vossa aprecia o as Demonstra es Cont beis referentes ao exerc cios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 Barueri 15 de outubro de 2015 RG Estaleiro ERG1 S A Nesde eg cios CNPJ MF n 06 054 101 0001 21 Relat rio da Diretoria A Diretoria Demonstra es Cont beis referentes aos exerc cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Valores expressos em Milhares de Reais exceto quando de outra forma indicado Balan os Patrimoniais Ativo Notas 2014 2013 Ativo circulante 5 710 23 803 Caixa e equivalentes de caixa 4 237 13 551 Contas a receber de partes relacionadas 5 4776 4 292 Empr stimos parte
296. uas controladas buscam diversificar a capta o de recursos em termos de taxas prefixadas ou p s fixadas Riscos ope racionais A abordagem de gest o de riscos adotada pela Companhia e suas controladas realizada por um grupo especificamente dedicado e baseia se em um processo permanente e retroalimentado de planeja mento para a gest o e identifica o dos riscos planejamento de respostas a riscos e monitoramento e controle das respostas a riscos Todo esse pro cesso efetuado por uma empresa terceira pertencente ao mesmo grupo econ mico da Companhia O processo de planejamento para a gest o de riscos consiste em decidir a forma de abordagem estabelecer padr es definir as ferramentas adequadas e executar as atividades associadas gest o de riscos do empreendimento O processo de identifica o dos riscos permanente e come ou no in cio do empreendimento As ferra mentas e t cnicas utilizadas no processo de incluem reuni es entrevistas observa o workshops brainstorming entre outros O processo de plane jamento de respostas a risco constitui na defini o das estrat gias mais adequadas para enfrentar e mitigar os riscos de acordo com sua natureza e classifica o de prioridade O monitoramento e controle de riscos uma atividade cont nua que tem como objetivos principais a reavalia o dos riscos identificados monitoramento da efetividade das respostas aplica das identifica o de novos riscos execu o
297. ucros 13 c 5831 Preju zos acumulados 39 736 Total do passivo e patrim nio l quido 1 088 944 830 497 Capital social 32 875 31 125 Demonstra es das Muta es do Patrim nio L quido Aumento de capital Nota Explicativa 13 Lucro l quido do exerc cio Destina o do lucro Constitui o de reserva legal Reten o de lucros Saldos em 31 de dezembro de 2013 Preju zo do exerc cio Realiza o de reten o de lucros Saldos em 31 de dezembro de 2014 64 000 Uma redu o do valor recuper vel com rela o a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado calculada como a diferen a entre o valor cont bil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados taxa de juros efetiva original do ativo As perdas s o reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provis o para redu o ao valor recuper vel ii Ativos n o financeiros Os Ativos financeiros classificados como empr s timos e receb veis s o avaliados a cada data de apresenta o para apurar se h evid ncia objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuper vel Um ativo tem perda no seu valor recuper vel se uma evid ncia objetiva indica que um evento de perda ocorreu ap s o reconhecimento inicial do ativo e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confi vel Uma redu o do valor recuper vel com rela o a
298. ue hora de buscar atendimento m dico ressalta Paulo Paes Silvado m dico pneumologista do Hospital Santa Catarina O especialista esclarece que em grande parte das vezes as manifesta es al rgicas acon tecem nesta poca com as pes soas potencialmente sens veis porque na primavera que o p len conjunto de min sculos gr os produzidos pelas flores das Poupatempo completa 18 anos O programa Poupatempo criado h 18 anos para desburo cratizar a vida dos cidad os que precisam de servi os p blicos em S o Paulo completa 18 anos neste m s de outubro com 460 milh es de atendimentos j realizados Ap s dobrar de tamanho desde o in cio do ano passado o programa entra agora em uma nova fase que ter como prioridade os servi os eletr nicos prestados pela internet Comasnovastecnologias hoje existentes vamos poupar cada vez mais o tempo dos cidad os acrescenta J lio Semeghini que foi um dos criadores do progra ma na gest o do ex governador M rio Covas em 1997 quando era presidente da Prodesp que administra o programa Poupa tempo Inaugurado no dia em 20 de outubro de 1997 com a abertura da unidade da Pra a da S o Poupatempo tem hoje 66 unida des que trabalham de segunda a s bado para simplificar a vida das pessoas que precisam dos servi os p blicos tendo como meta um atendimento p blico com qualidade rapidez e cor dialidade Atualmente o Poupatempo tem cerca de
299. uentemente n o foram revisadas pelos nossos auditores independentes Composi o da Diretoria Jos Antunes Sobrinho Diretor Presidente Roberto Luiz Bogado Duarte Diretor Contador Marcelo Milk da Silva CRC RS 75 992 0 RS tra es cont beis acima referidas apresentam adequadamente em todos os aspectos relevantes a posi o patrimonial e financeira da RG Estaleiro ERG 3 Industrial S A em 31 12 2014 o desempenho de suas opera es e os seus fluxos de caixa para o exerc cio findo naquela data de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil Enfase Atividade pr operacional Conforme apresentado na Nota Explicativa 1 a Companhia encontra se em est gio pr operacional As demonstra es cont beis da Companhia em 31 12 2014 que apresentam ativo circulante em excesso ao passivo circulante assumem o sucesso do planejamento estrat gico em desenvolvimento pela Administra o visando a realiza o de seu plano de neg cios Nossa opini o n o est modificada em rela o a esse assunto Outros assuntos Auditoria dos valores correspondentes ao exerc cio anterior O exame das demonstra es cont beis da RG Estaleiro ERG 3 Industrial S A referentes ao exerc cio findo em 31 12 2013 foi conduzido sob a responsabilidade de outros auditores independentes cujo relat rio datado de 9 07 2014 n o continha ressalvas S o Paulo 5 08 2015 Octavio Zampirollo Neto Contador CRC 1SP 289 095 0 3 Grant Thor
300. uir um Comit para auxili lo nesta fun o nos moldes do artigo 16 iv do Estatuto Social da Companhia Enceramento Nada mais havendo a tratar foi esta ata lavrada lida e assinada S o Paulo 15 09 2015 Assinaturas Presidente Wilson Quintella Filho Secret rio Julio C sar de S Volot o Acionistas presentes Wilson Quintella Filho Hulshof Participa es S A representada por Wilson Quintella Filho e Tatiana Stefani Quintella Angra Infra Fundo de Investimento em Participa es representada por Alberto Ribeiro Guth e Celso Fernandez Quintella Principal Digama Participa es S A representada por Gabriel Fernando Barretti e Bruno Duque Horta Nogueira e BTGIA Z A S P E Empreendimentos e Participa es S A representada por Gabriel Fernando Barretti e Bruno Duque Horta Nogueira JUCESP n 458 446 15 4 em 13 10 2015 Fl via Regina Britto Secret ria Geral 6 Vara da Fam lia e Sucess es da Capital EDITAL DE CITA O PRAZO DE 20 DIAS PROCESSO N 1024879 26 2015 8 26 0100 O A MM Juiz a de Direito da 6 Vara da Fam lia e Sucess es do Foro Central C vel Estado de S o Paulo Dr a Homero Maion na forma da Lei etc FAZ SABER a o J M 0 F CPF 009 271 454 48 RG 6106310 Divorciado Brasileiro que lhe foi proposta uma a o de Alvar Judicial por parte de M C F F L objetivando o Consentimento e autoriza o para viagem da menor M L L M alegando em s ntese que desde meados de 2011 n o houve q
301. ulada do ano H muito mau humor En quanto o fim do po o n o chegar agonia E estamos na agonia ainda avaliou Francini Pela sua previs o a ind stria paulista deve encerrar 2015 comumsaldo negativo de 250 mil empregos O levantamento avalia a situa o do mercado de trabalho industrial em um universo com 2 5 milh es empregos Na compara o com setembro de 2014 na varia o interanual a ind stria de S o Paulo fechou 229 mil postos de trabalho o equivalenteaumataxa negativa de 8 77 Ministro da Justi a internado Bras lia O ministro da Jus ti a Jos Eduardo Cardozo internou sena sexta feira 16 no Hospital S rio Liban s Ele passar por um tratamento pelos pr ximos tr s dias em procedimento complementar cirurgia de retirada de um c ncer da tireoide realizada h tr s meses Logo estarei de volta disse Cardozo O trata mento feito a base de iodo e porisso o paciente precisa ficar isolado H algumas restri es mas eventualmente ele pode atender ao telefone No come o da semana Cardo zo deve voltar a Bras lia para dar expediente normal O ministro tem sido bombardeado por setores do PT e do PMDB que preferem v lo fora do Minist rio da Justi a O ex presidente Lula e o presidente da C mara Eduardo Cunha t m pedido sua demiss o da pasta e at sua transfer ncia para a AGU Apesar das press es Cardozo tem a confian a da presidente Dilma Roussef
302. usto Custo Instrumentos atrav s do amor atrav s do amor financeiros resultado tizado Total resultado tizado Total Ativos Aplica es financeiras 14 449 14 449 28 376 28 376 Empr stimos com partes relacionadas Contas a receber de clientes partes relacionadas 11 660 11 660 12 641 12 641 19 400 19 400 23 23 46 139 7 9 144 9 190 18 380 55 185 224 382 e e 23 823 236 684 9 167 9 213 18 426 79 147 461 073 2014 2013 Valor justo Custo Valor justo Custo Instrumentos atrav s do amor atrav s do amor financeiros resultado tizado Total resultado tizado Total Passivos Empr stimos com partes relacionadas Empr stimos e financiamentos 577 026 577 026 233 237 233 237 Fornecedores 176 067 176 067 23 985 23 985 As aplica es financeiras est o sendo apresentadas pelo valor justo devido sua classifica o na categoria de valor justo atrav s do resultado preci fica o com pre os observ veis Nivel Il A Companhia apresenta expo si o aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros e Risco de cr dito Risco de liquidez Risco de mercado Risco opera cional As informa es abaixo apresentam informa es sobre a exposi o da Companhia a cada um dos riscos supramencionados os objetivos da Companhia pol ticas e processos para a mensura o e gerenciamento de risco e o gerenciamento de capital da Companhia Divulga es quantita tivas adicionais
303. vo e com interesse em crescimen to patrimonial Sua fortuna seria oriunda de aplica es no mercado financeiro local e do investimento no mercado imobili rio carioca H tamb m refer ncias sua antiga fun o de presidente da Telerj Seu patrim nio estimado poca da abertura da conta era de aproximadamente US 16 mi lh es destacou a PGR Desde o in cio das investiga es Cunha reafirma que n o recebeu propina e quen otem contasno exterior Os advoga dos do deputado pediram ao STF que a investiga o seja colocada em sigilo por envol ver seus familiares ABr Carmen Pais vive estado democr tico em sofrimento S o Paulo A ministra C r men L cia vice presidente do STF afirmou na sexta feira 16 ao receber um pr mio da Associa o Nacional de Jornais que o Brasil vive em um Estado Democr tico de Direito em sofrimento Ela acrescentou ainda que seria o momento de os brasileiros se unirem em nome do avan o do Pa s Questionada sobre a fala ao sair do evento a minis tra disse que na atual crise as pessoas t m se mostrado individualistas e que isso n o positivo para o Brasil Nesse momento de crise vejo muitaraiva ao inv s deter discus s es vejoreclama es ao inv s de reivindica es um momento em que devemos ter clareza do que queremos e de como fazer para conseguir o que queremos Queremos um Brasil justo para todo mundo afi
304. xa est representado por 2014 2013 Dep sitos banc rios 3 3 Total 3 3 5 Partes relacionadas 5 1 Contas a receber de partes relacionadas 2014 2013 Ecovix Engevix Constru es Oce nicas S A i 1 200 Total 1 200 i O saldo de contas a receber de clientes decorre do Contrato de uma loca o de parte de um terreno conforme descrito na Nota Explicativa 1 5 2 Empr stimos com partes relacionadas Os principais saldos de ativos e passivos em 31 12 2014 e 2013 assim como as transa es que influencia ram o resultado do exerc cio relativas as opera es de empr stimos com partes relacionadas m tuos decorrem de transa es entre a Companhia e sua controladora indireta empresas ligadas e profissionais chave da administra o Controladora e controladora final A controladora direta da Companhia a RG Estaleiros S A e a controladora indireta final a Jack son Empreendimentos S A Outros saldos relativos a opera es com partes relacionadas est o demonstrados a seguir Passivo circulante 2014 RG Estaleiros S A 298 Total 298 Os contratos de conta corrente m tuos s o remunerados considerando encargos financeiros de 100 do CDI As opera es oriundas dessas tran sa es geraram despesas financeiras l quidas de R 11 em 31 12 2014 R 18 em 31 12 2013 5 3 Remunera o da Administra o Por deci s o dos acionistas da Companhia a remunera o do pessoal chave da administra o paga pela Companhi
305. za n 219 sala 305 bloco A Botafogo na Cidade e Estado do Rio de Janeiro como sua suplen te Ant nio Costa e Costa brasileiro casado engenheiro mec nico portador da carteira de identidade n 44251 expedida pelo CREA RJ inscrito no CPF MF sob o n 467 270 007 00 com endere o comercial na Rua Real Grandeza n 219 Botafogo na Cidade e Estado do Rio de Janeiro CEP 22281 900 como membro titular do Conselho de Administra o Ramon Rodrigues Vieira de Carvalho brasilei ro solteiro engenheiro portador da carteira de identidade n MG 10 896 427 expedida pela SSP MG inscrito no CPF MF sob o n 012 471 226 62 com endere o comercial na Rua Real Grandeza n 219 Botafogo na Cidade e Estado do Rio de Janeiro como seu suplente Em Assembleia Extraordin ria p Fixar o montante global anual da remunera o dos administradores e membros do Conselho Fiscal da Companhia no valor de at R 1 800 000 00 cuja destina o ser dada pelo Conselho de Administra o sendo certo que no que se refere remunera o dos membros do Conselho Fiscal observar se o disposto no par grafo 3 do artigo162 da Lei das S A ii Aprovar o aumento do capital social da Companhia em decorr ncia de aporte de cr ditos decorrentes de instrumentos de Adiantamento para Futuro Aumento de Capital AFACS conforme previsto na tabela abaixo bem como no boletim de subscri o anexo a presente Valor S cio R 5 638 700 00 Furnas Centrais El t

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