Anexo IV - Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul
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1. VRI VR RELACAD DO PR1 PR DO PR1 PR2 DO Ao N Diam UM C TOTAL 5 tem Cem PILAR ACO N DIM a UNIT PILAR aco N DIAM q UNIT ESC 120 VRI 1 5 9 so 126 340 410 em cem 2 4060 574 2 corr corr 2 NIVEL410 12 2xPR1 L2 1 5 0 54 TERREO 11 0 1 8 82 656 50A 3 125 6 59 3576 EST 120 z E 120 1 5 0 1556 50 4 6 0 4 574 2296 M tea 8 504 12 5 8 136 1088 5 T T Es RESUMO DO aco RESUMO DO ACO aco DIM C TOTAL PESD IOX 24 c goai Pesmo Pesn ioz NSG cm Chef gP cm 2 CENETA LJ 9 E a 9 65 PRI L CA60 50 113 4 19 2 5 6 1 Pg e 160 63 2 17 12 5 10 8 5455 te 12 5 35 8 39 17 ls 5 25 PESO TOTAL 17 als gz 2 PESO TOTAL 45 w PESO TOTAL z 9 8 kof s F 5 caso 1 kof o 92. 10 DIMENSIONAMENTO DO GRUPO 010000500000000000 11 DISTRIBUI O DE FOR A E COMANDO 11 DA ENTREGA DA OBRA u uU aaa EQ na dna ainda Gula dada 13 START UP E TESTES DE REGCEBIMENTO u ui ereta erre 13 ESPECIFICA ES T CNICAS I u u uu ennenen anae 14 QUADROS EL TRICOS uuu lu a 14 ua unan Ads ss SSB Ea u us A a aa 15 GRUPO GERADO DIESEL a a nana 17 SISTEMA DAF FE Dna 19 ESPECIFICA ES T CNICA DOS MATERIAIS a 19 Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 2 de 22 Engenharia El trica 7 DOCUMENT RIO FOTOGR FICO U u 22 1 INSTALA ES DO GRUPO GERADOR 1 1 Apresenta o O presente memorial descritivo refere se s instala es el tricas e estruturas para a instala o de um grupo gerador diesel para atender as cargas essenciais para o Tribunal Eleitoral Regional do Rio Grande do Sul TRE RS e a defini o das especifica es dos materiais e equipamentos el tricos
3. H Cargas Futura Definitivo 1 Elevador 1 2 Elevador 2 3 Elevador 3 4 CD 3 3 plen rio do terceiro pavimento 5 CD 01 CPD Futuro 6 CD 02 CPD Futuro 7 CD 03 CPD Futuro Atendimento das Cargas El tricas Essenciais Para que se possa atender as cargas ess ncias do TRE RS ser necess ria a instala o de um novo quadro de distribui o de energia denominado QE 01 Este QE 01 ser alimentado a partir de um Quadro de Transfer ncia Autom tico QTA que selecionar a fonte de energia comercial ou emerg ncia conforme a disponibilidade do sistema O QTA um quadro de transfer ncia de fonte de energia fornecido junto com o grupo gerador que tem a fun o de selecionar a fonte de energia de alimenta o do QE 01 uma vez que este quadro est sendo alimentado a partir do QGBT e do grupo gerador concomitantemente Em situa o normal o QTA est selecionado para alimentar o QE 01 a partir da fonte comercial de energia ou seja a partir do QGBT Quando o sistema de transfer ncia pressentir a falta de energia comercial imediatamente inicia o processo de partida do grupo gerador e quando este estiver em regime automaticamente transfere a fonte de alimenta o do QE 01 para o grupo gerador Desta forma todas as cargas alimentadas a partir do QE 01 estar o continuamente sendo alimentadas quer da fonte comercial de energia ou da fonte alternativa de energia emerg ncia Para tanto ser necess
4. reter quna area eaa 5 PROCEDIMENTO DE PROJETO 5 MONTAGEM DE PAIN IS 5 FIXA O DE DISPOSITIVOS E EQUIPAMENTOS aa 6 BARRAMENTOS DE COBRE 000 0 000000 000 6 Os barramentos em toda sua extens o dever o ser protegidos do contato direto por placa de acr lico transparente com fixa o independente e 2 2222200000000400500000 6 INSTALA ES DE ESTRUTURAS DE CONCRETO 1 Q 7 7 FUNDA ES L 7 BLOCO DE FUNDA AO u 7 VIGAS DASUPERESTRUTURA u u a umu m Siap 8 PILARES u 8 DES ONO 8 FORMAS A A 9 ESCORAMENTO sz 9 DESFODMA usus 2 ED NR S PS NSS SSS RA AS 9 CONCRE TAGEM uuu a aD m a us 10 SERVICOS ESPECIAIS 2 5 dna big 10 INSTALA ES ELETRICAS amino pa 10 SUPRIMENTO DE ENERGIA DE EMERG NCIA 0 0 120 a 10 GRUP GEBAD OBR S hi
5. perfil de a o tipo C ou parafusos N o permitida a utiliza o de rebites ou parafusos com porca para a fixa o de trilhos equipamentos e dispositivos 2 3 Espa amento Entre Dispositivos e Equipamentos A montagem e a conex o de todos os equipamentos devem ser executadas de modo que em caso de manuten o permita o acesso mesmo sem obstru es A distribui o dos equipamentos deve ser feita de modo a aproveitar ao m ximo a rea dispon vel e permitir futuras expans es do sistema Devem ser observadas as seguintes dist ncias m nimas entre os equipamentos e entre contatores e rel s auxiliares 5mm e entre contatores ou rel s e calhas 35mm e entre r gua de bornes calhas 35mm e entre r gua de bornes horizontal e 150mm e entre controladores parte inferior e superior e calhas 35mm 2 4 Barramentos de Cobre As barras de cobre dever o ser constitu das de cobre eletrol tico t mpera dura tratado com decapante e camada de prote o a base de prata por decomposi o qu mica Devem ser dimensionados para suportar esfor os magn ticos e efeitos t rmicos da corrente de curto circuito trif sico calculada As conex es entre barramentos ou entre barramentos e condutores devem ser realizadas em parafusos de a o bicromatizado cadmiado com cabe a sextavada
6. ES GERAIS 4 1 Dever CONTRATADA antes do in cio dos servi os visitar o local e realizar reuni o com o GESTOR FISCAL 4 1 1 A CONTRATADA dever sempre que convocada comparecer a reuni o t cnica para apresenta o e avalia o dos servi os em andamento Havendo exig ncias ou rejei es dos servi os apresentados ao GESTOR FISCAL ou rg os P blicos a CONTRATADA dever refaz los sem qualquer nus para o CONTRATANTE 4 2 CONTRATADA n o poder transferir a outrem por qualquer forma nem mesmo parcialmente nem subcontratar qualquer das presta es e servi os a que est obrigada por for a do presente contrato sem pr vio assentimento escrito do GESTOR FISCAL 4 3 A CONTRATADA atuar como respons vel t cnico perante o GESTOR FISCAL bem como dever responder a d vidas que surgirem durante o per odo de garantia dos servi os prestados 4 3 1 A CONTRATADA responsabilizar se pelo per odo de 12 doze meses ap s o recebimento definitivo dos servi os pelas corre es eventualmente necess rias junto aos rg os competentes desde que mantida a legisla o Projeto B sico P gina 1 de 2 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL Secretaria de Administra o Coordenadoria de Apoio Administrativo Se o de Engenharia Arquitetura e Manuten o Predial 5 RESPONS VEIS PELA ELABORA O DO PROJETO B SICO ARNO BENTO Se o de Engenharia Arquitetura e Manuten o Predial JODO RENATO MENGER Se
7. FERRO TIPO CANTONEIRA 22 DETALHE DA PORTA DE ACESSO LAJE DE CONCRETO 435 50 ARAE EEEN NC 10 1 1 1 1 25 CASA DE MiQUINAS 2 CASA DE DOS ELEVADORES f co o1 O PARA CD AR POT 60 KVA m POT 25 KVA DIAGRAMA UNIFILAR SITUA O FUTURA SEM ESCALA O 00 02 CPD Por 40 KVA EMISS O INICIAL Data Visto Aprov Data Aprov Revis es PROJETISTA CLIENTE TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL GERSON MENEZES Visto Aprovado Data PLANTAS BAIXAS E DETALHES Escala PROJETO EL TRICO INSTALA O DE GRUPO GERADOR Visto Aprovado Data INDICADA TRE DIS ELE 01
8. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL Secretaria de Administra o Coordenadoria de Apoio Administrativo Se o de Engenharia Arquitetura e Manuten o Predial PROJETO B SICO PB 29 10 INSTALA O DE GRUPO GERADOR PARA O PR DIO SEDE DO TRE 1 OBJETO Contrata o de empresa para presta o de servi os com fornecimento de materiais para instala o de grupo gerador para o pr dio Sede do TRE localizado na Rua Duque de Caxias 350 em Porto Alegre RS 2 DESCRI O SUCINTA 2 1 Servi os a serem executados 2 1 1 Servi os de infraestrutura referentes ao refor o a ser executado na estrutura do pr dio conforme projeto executivo ver anexo 1 2 1 2 Servi os de infraestrutura referente s instala es el tricas de acordo com o projeto executivo ver anexo 1 2 1 3 Servi os de instala es el tricas cabeamento equipamentos e acess rios de acordo com o projeto executivo ver anexo 1 2 1 4 Servi os de instala o com fornecimento de materiais de grupo gerador a leo de acordo com o projeto executivo ver anexo 1 2 1 5 Servi os referentes prote o do grupo gerador instalado conforme projeto executivo ver anexo 1 2 1 6 Servi os de testes e coloca o em marcha do grupo gerador fornecido conforme projeto executivo ver anexo 1 3 DESCRI O DETALHADA DOS SERVI OS A SEREM EXECUTADOS 3 1 O detalhamento dos materiais e servi os est contido no projeto executivo ver anexo 1 4 DISPOSI
9. es el tricas fixas dom sticas e an logas e 5410 Instala es el tricas de baixa tens o OBS Todos os fornecimentos de equipamentos e materiais el tricos dever o contemplar e atender todos os requisitos previstos na NR 10 Seguran a em instala es e servi os com eletricidade 1 3 Suprimento de Energia O sistema el trico do TRE est sendo suprido de energia el trica desde a rede de distribui o de Alta Tens o da CEEE D de acordo com as normas definidas pelo Regulamento de Instala es Consumidoras desta concession ria rebaixando esta tens o para a tens o de utiliza o atrav s de subesta o particular Esta subesta o est alimentando um painel el trico denominado QGBT que por sua vez alimenta as diversas cargas o Pr dio 1 4 Entrega dos Equipamentos Os equipamentos especificados neste memorial dever o ser entregue no munic pio de Porto Alegre em local a ser indicado pela Fiscaliza o de obras sem nus adicional para o TRE RS Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 3 de 22 Engenharia El trica O Fornecedor ser o respons vel pelo estado de conserva o dos equipamentos at o momento do recebimento e aceita o dos mesmos 1 5 Considera es Sobre o Fornecimento O fato de algum material n o ter sido especificado n o se constitui motivo bastante ao Proponente para sua n o inclus o no or amento tendo em vista que durante a execu o da obra
10. Dever tamb m apresentar garantia forma deste sistema com a anu ncia do fabricante dos elevadores instalados Para a segunda etapa dever o ser realizados os seguintes servi os Transfer ncia dos alimentadores dos quadros CD 6 3 CD 6 4 do 01 para QGBT Os alimentadores dever o ser desenfiados e reposicionados nas instala es das eletrocalhas para conex es no QGBT Instala o dos dutos el tricos para passagem e enfia o dos condutores Enfia o dos novos condutores el tricos de alimenta o do novo CD 01 CPD a partir do QE 01 Enfia o dos novos condutores el tricos de alimenta o do novo CD 02 CPD a partir do QE 01 Enfia o dos novos condutores el tricos de alimenta o do novo CD 03 CPD a partir do QE 01 5 DA ENTREGA DA OBRA 5 1 Start up e Testes de Recebimento Os procedimentos de posta em marcha dever o ser programados em conjunto com a fiscaliza o O TRE definir em data oportuna os testes para recebimento de acordo com as especifica es do projeto executivo A contratada realizar com equipamentos pr prios os seguintes testes e medi es na presen a da fiscaliza o Teste de falta parcial e total de energia por tempo determinado Medi o de aterramento el trico Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 13 de 22 Engenharia El trica Verifica o dos esquemas el tricos Verifica o de qualidade de mo
11. TEIA 015 h 2 10m LAJE DE CONCRETO 7 CONSTRUR SS JANELA VENEZIANADA FAZER PASSAGEM DA ELETROCALHA MET LICA 1 PAVIMENTO CASA DE M QUINAS ELETROCALHA MET LICA 200x100mm A INSTALAR MURO LIMITE 1 PAVNENTO 0 4 Pvc RIGIDO PASSAGEM DE LUZ 2 PAVWENTO ELETROCAHA METALICA DM 200 100 INSTALAR rzzzZzzz QDF 01 r ELETROCALHA MET LICA EXISTENTE DETALHE DE MONTAGEM DO GRUPO GERADOR SEM ESCALA ESTRUTURA EM TUBO RETANGULAR SALA DA GR FICA CASA DE M QUINAS CANALETA DE PISO EXISTENTE CANALETA DE PISO A INSTALAR DIM 200x200mm QDF 01 OM 600x600x350mm INSTALAR 50x50mm ESTRUTURA EM TUBO RETANGULAR 50xS0mm os TELA SOLDADA NA ESTRUTURA TELA 015 SOLDADA NA ESTRUTURA TELA 015 SOLDADA NA ESTRUTURA NMEL DO PISO DO PISO ESCALA 1 50 PLANTA BAIXA 1 PAVIMENTO FERRO CANTONERA DM 232x6mm DETALHE DA TELA TIPO OTIS ESCALA 1 25 ESCALA 1 25 ESTRUTURA EM FERRO CANTONEIRA DM 2 x 2 x FERRO CHATO DOBRADO RA oe A CONSTRUR DO PISO soar 7 2 CHUVBADORES_ 31 87 DETALHE DE FIXA O DA TELA TIPO OTIS SEM ESCALA
12. rio a transfer ncias de algumas cargas que est o instaladas no QGBT para 01 de forma que estas cargas possam ser alimentadas em condi es anormais de fornecimento de energia comercial Existe um projeto de transfer ncia do que atualmente est instalado no sexto pavimento para pavimento t rreo Por m esta transfer ncia somente se dar ap s a instala o do grupo gerador diesel Desta forma este projeto est dividido em duas etapas a primeira etapa a de instala o do grupo gerador diesel alimentado as cargas atuais do CPD e a segunda etapa alimenta o das cargas do CPD no novo local Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 12 de 22 Engenharia El trica a primeira etapa dever o ser realizados os seguintes servi os Execu o da base de concreto do grupo gerador diesel no primeiro pavimento Instala o do comando autom tico para os elevadores do TRE RS Instala o do grupo gerador diesel do quadro QTA quadro QF 01 e quadro QE 01 Instala o dos dutos el tricos para passagem e enfia o dos condutores Enfia o dos condutores el tricos de alimenta o do QF 01 a partir do QGBT Enfia o dos condutores el tricos de alimenta o do QTA a partir do QF 01 Enfia o dos condutores el tricos de alimenta o do QTA a partir do grupo gerador diesel Enfia o do condutor de sinal entre o grupo gerador diesel e o sistema autom tico
13. 75 kVA F Elevador Equipamento 15 TOTAL GERAL PARA DIMNESIONAMENTO DO GRUPO DIESEL TOTAL A B C D F 25KVA 40KVA 60 3 75 KVA 15 KVA TOTAL 143 75 KVA FOI SELECIONADO GRUPO GERADOR DE 170 KVA gt FAIXA COMERCIAL MAIS PR XIMA CONFORME CATALOGO DO FABRICANTE CUMMINS 4 3 Distribui o de For a e Comando Generalidades O Grupo Gerador Diesel ser instalado no primeiro pavimento do pr dio do TRE RS e ser instalado sobre base de concreto dimensionada para suportar os esfor os din micos produzidos pelo equipamento Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 11 de 22 Engenharia El trica Todo o encaminhamento el trico foi dimensionado para a instala o de um grupo gerador de 170 kVA fator de pot ncia 0 8 e o Quadro de Transfer ncia Autom tico de fornecimento do fabricante do grupo tamb m est dimensionado para realizar a transfer ncia segura das cargas Para atendimento das novas cargas de emerg ncia ser necess ria a instala o de um quadro de emerg ncia denominado QE 01 que abrigar todas as prote es de retaguarda dos novos circuitos essenciais Neste quadro de emerg ncia ficar o instaladas as seguintes cargas consideradas essenciais pelo TRE RS Cargas Atuais Elevador 1 Elevador 2 Elevador CD 3 3 plen rio do terceiro pavimento CD 6 3 Inform tica no sexto pavimento CD 6 4 Inform tica no sexto pavimento Reserva
14. Gerador alimentando Dispositivos de Monitoramento e Configura o Monitoramento da Rede sub tens o e subfrequ ncia Configura o do Sistema tempo de confirma o de falha de rede tempo de transfer ncia rede gerador e gerador rede tempo de confirma o de retorno de rede chave de transfer ncia tetra polar mecanismo de transfer ncia com dispositivo de manopla para uso manual teste com carga e teste sem carga retificador de bateria CARENAGEM ATENUADA O grupo gerador ser abrigado em uma cobertura met lica revestida internamente com material fono absorvente garantindo um n vel de ru do menor ou igual a 85 dB A a 7 0 metros de dist ncia ru do de fundo de 75 dBa A carenagem ser executada com base constru da em perfis de chapa de a o dobrada soldada com travessas de refor o e suportes para fixa o do motor gerador carenagem e chapa de fechamento formando o piso interno possuir tamb m quatro olhais para i amento soldados nas extremidades da base Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 18 de 22 Engenharia El trica O fechamento lateral e superior ser confeccionado em pain is met licos aparafusados entre si fixados base met lica tamb m por meio de parafusos com de portas laterais para acesso e manuten o A capta o de ar frio ser feita pela parte traseira atrav s de veneziana e atenuador de ru do de fluxo horizontal contendo material com carac
15. a serem utilizados 1 2 Dados B sicos e Normas T cnicas Para a elabora o deste projeto el trico foram utilizados os dados b sicos fornecidos pelo Edital e visita o local das instala es sendo o mesmo consubstanciado nas recomenda es de projeto do TRE RS bem como nas prescri es das seguintes entidades nacionais ou estrangeiras onde aplic veis e ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e ANSI American National Standard Institute e NEMA National Electrical Manufacturers Association e NEC National Electrical Code e IEC International Eletrotechnical Comission Em especial dever o ser respeitadas as caracter sticas fixadas nas seguintes normas t cnicas exig veis na aceita o e ou recebimento dos materiais e equipamentos e 60 439 03 Conjuntos de manobra e controle de baixa tens o e IEC 60529 09 Graus de prote o para inv lucros de equipamentos el tricos c digo IP e NBR 7288 94 Cabos de pot ncia com isola o s lida extrudada de cloreto de polivinila PVC ou polietileno PE para tens es de 1 kV a 6 KV e NBR 15 465 08 Sistemas de eletrodutos pl sticos para instala es el tricas de baixa tens o Requisitos de desempenho e NBR 6689 81 Requisitos gerais para condutos de instala es el tricas prediais 60 497 2 98 Dispositivos de manobra e comando de baixa tens o e NBR IEC 60670 1 05 Caixas e inv lucros para acess rios el tricos para instala
16. constru o que possam vir a danific los Somente poder o ser utilizados materiais de primeira qualidade fornecidos por fabricantes id neos e de reconhecido conceito no mercado Todas as instala es dever o ser executadas com esmero e bom acabamento conforme recomenda a boa t cnica Etapas da Obra instala es el tricas do Gerador Diesel compreendem as seguintes Etapas Execu o da base de concreto do Grupo Gerador Instala o do Grupo Gerador e do Quadro de Transfer ncia Autom tica fornecimento do fabricante do grupo gerador Instala o dos Quadros de Distribui o de For a QF 01 Instala o dos Quadros de Emerg ncia e seus componentes QE 01 Instala o de todo o encaminhamento El trico Lan amento da enfia o e conex es el tricas Instala o do sistema de aterramentos PROCEDIMENTO DE PROJETO Montagem de Pain is Todos os pain is dever o ser montados de acordo com as especifica es descritas a seguir Os cabos internos dever o ser conduzidos em calhas de PVC r gido ranhuradas dimensionadas de forma que a se o ocupada n o seja superior a 60 da se o reta Os condutores n o poder o conter emendas e deriva es e dever o possuir identifica o e terminais apropriados para a conex o a ser realizada em ambas as extremidades Os condutores que atravessarem chapas met licas dever o ter sua isola o protegida por meio de gaxetas de borracha na fura o Ca
17. dos elevadores Transfer ncia dos alimentadores dos elevadores 1 2 e 3 do QGBT para o QE 01 Os alimentadores dever o ser desenfiados e reposicionados nas instala es das eletrocalhas para conex es no QE 01 Excessos de cabos dever o ser eliminados e entregues ao TRE RS Transfer ncia dos alimentadores do quadro CD 3 3 do QGBT para o QE 01 O alimentador dever ser desenfiado e executado novo alimentador a partir do QE 01 at o CD 3 3 no terceiro pavimento com condutores isolados em EPR 1 kV conforme projeto el trico desenho TER DIS ELE 01 Transfer ncia dos alimentadores dos quadros CD 6 3 e CD 6 4 do QGBT para o QE 01 Os alimentadores dever o ser desenfiados e reposicionados nas instala es das eletrocalhas para conex es no 01 Os excessos de cabos n o dever o ser descartados pois estes alimentadores dever o retornar as suas posi es originais quando da conclus o das obras do novo CPD As sobras de cabos dever o ser cuidadosamente posicionadas nas instala es para posterior reutiliza o OBS O comando autom tico dos elevadores dever ser da empresa Otis uma vez que os elevadores s o deste fabricante e por quest es de seguran a e compatibilidade de sistemas n o ser o admitidos outros modelos Ser aceito sistema de automatismo de outro fabricante desde que a empresa executora da obra comprove atrav s de atestado e laudo t cnico a compatibilidade de seu sistema com os elevadores instalados
18. ligados malha de aterramento geral No QGBT est instalado o BEP barramento equipotencial principal de onde partir o todos os aterramentos das instala es 1 7 Execu o das Instala es Para execu o dos servi os dever o ser obedecidas rigorosamente as especifica es da ABNT aplic veis e em especial os seguintes pontos e Os condutores dever o ser instalados de tal forma que os isente de esfor os mec nicos incompat veis com a sua resist ncia ou com a do seu isolamento e As emendas e deriva es dever o ser executadas de modo a assegurar resist ncia mec nica adequada contato el trico perfeito utilizando se para tal conectores e acess rios adequados e O condutor de aterramento dever ser facilmente identific vel em toda sua extens o devendo ser devidamente protegido nos trechos onde possa vir a sofrer danifica es mec nicas e O condutor de aterramento dever ser preso aos equipamentos por meios mec nicos tais como bra adeiras orelhas conectores e semelhantes e nunca com dispositivos de solda a base de estanho Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 4 de 22 1 8 As 2 2 1 Engenharia El trica nem apresentar dispositivos de interrup o tais como chaves fus veis Ou ser descont nuo utilizando carca as met licas como conex o Os condutores somente dever o ser lan ados depois de estarem completamente conclu dos todos os servi os de
19. o de Engenharia Arquitetura e Manuten o Predial JOS ZADIR FERREIRA NETO Se o de Rede e Banco de Dados PORTO ALEGRE MAIO DE 2010 Projeto B sico P gina 2 de 2 ANEXO 1 PROJETO EXECUTIVO GRUPO GERADOR 3RUPO GERADOR asas AA _ Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 1 de 22 Engenharia El trica 5 1 6 1 6 2 6 4 SUM RIO INSTALA ES DO GRUPO GERADOQOR 3 APRESENTA O sger u yu 3 DADOS B SICOS E NORMAS T CNICAS a ar 3 SUPRIMENTO DE ENERGIA uu ua m a 3 ENTREGA DOS EQUIPAMENTOS n n 3 CONSIDERA ES SOBRE O FORNECIMENTO 4 RR ER 4 Pot ncia Instalada Demandas 4 Formas de IDSI8la080 u u ines 4 PROLO ES qui siga o duas Seguido alo aline tados 4 EXECU O DAS INSTALA ES uu uu a EERE nana Dad Rin rA 4 ETAPAS OBRA sendian renarena dianian
20. u CASOA 39 kof 14 574 14 27 850 82 Vol Geo total g 43 3 4 1950 82 Not 0 06 m3 3 34125 596 3 Area Forna total PRE Vol concreto total 104 n3 dek Area de forma total 13 68 me Wa pu NP fck 25 00 MPo aa 56681 45 Nioso 126 E 2060 BLOCO BR2 2x p15 P29 p33 pao E 1 2 AR e T Pos 3 D E pe s 4 PR1 al q 2 sess z PA 228 P32 P39 FA i 125 5 n Pos 1 6 gt Pos 3 18 8 60 2 3 1 2 L 458 L t60 PLANTA CORTE A A CORTE B B P 5 I z BLOCOS BR1 4x Pea RESUMO DO AcD BLDCDS DE FuNDA aD Ada 2 s 5 aco CTNTAL 20 E 1 caso 60 213 2 54 CASSA 2 35 al bJ inaia P37 caso 54 kof i Vol concreto total 0 73 m3 Area ge Forna toral 38 m fck 25 00 MPa FORMAS REFOR O 2 PAVIMENTO POSTO TEMA O posia ds gp ESC 1 50 12150 CORTE ess P29 pas 240 NOTAS CONVEN O PILAR NASCE SOBRE VGA He 2 A O E PILAR TERMINA NO PAVIMENTO 2 PROJETO REALIZADO PARA SUPORTAR GERADOR COM PESO MAXIMO ESTIMADO 2000kgf QUE DEVER TER SUA BASE APOIADA DIRETAMENTE PILAR PASSA P PAVIMENTO SOBRE AS VIGAS DO RE
21. 50 FUTURA SALA DE INFORM TICA FUTURO CENTRO DE DISTRIBUI O INFORMATICA Ch 120mm2 P E C 202 150U ATERRAM ELETROCALHA DIM 200x100mm F pusaj 9 9 1 1 6 120 2 750 ELETROCALHA DIM 200x100mm EXAUSTOR SUBESTA O TRANSFORMADORA ELETROCALHA EXISTENTE ELEVADOR 2 ELEVADOR 1 HALL ELEVADORES E FITA ANTI DERRAPANTE ESCADA COM CORRIM O 1 PASSAGEM DE LUZ CH Smm2 COM ELEVADORES 120 2 25 7504 LETROCALHA DIM 2001001 VAI AO GERADOR NO 27 4x1 0 240mm2 ALIM ELETROCALHA A INSTALAR ELETROCALHA EXISTENTE ELETROCALHA MET LICA DIM 200x100mm 2 PAVEMTNO PROJE O DA LAJE 00 1 1 0120 2 1x1 C 25mm2 750V JTERRAM ELETROCALHA DIM 20 x100mm PROJE O DA GRUPO GERADOR 2 GRUPO GERADOR 2 PAM i i o aus eo ESCAPAVENIO PORTA DE ACESSO 5 2 3 4 PVC RIGIDO 1x1 C 25mm2 750V ATERRAM 2 3 4 PVC RIGIDO DIM 900521000 TERMINAL DE ATERRAMENTO
22. BOS GERADOR Fig 3 Vista frontal do QGBT 1 paviemino fig 4 Local de instala o do QTA e QE 01 LOCAL DE INSTALA O QGBT EXISTENTE DO QTA E QE 01 Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 22 de 22 ELEVADOR NOS gt HALL gt lt ELEVADORES 0 CABO DE COMANDO DE SINAL DE EMERG NCIA EM OPERA O QUE COMUNICA GERADOR SISTEMA ELEVADORES DEVER SER M LTIPLO ISOLADO EM 1kY E SE O DE 2x1 5mm2 GERADOR O QUADRO DE TRANSFERENCIA AUTOM TICA DE FORNECIMENTO DO FABRICANTE DO GRUPO GERADOR G O FECHAMENTO COM TELA TIPO OTIS DEVER PREVER UM AFASTAMENTO DA BASE DE CONCRETO De DE CADA LADO DO GRUPO GERADOR PARA POSSIBIUTAR A ABERTURA DAS PORTAS SALA TODAS AS FERRAGENS DEVER O SER A O GALVANIZADO COM TRATAMENTO ANTI CORROSAO ELEVADOR ao E PINTADAS NA COR PRETO MOTORISTAS QUANDO HOUVER QUALQUER SERVI O NO LOCAL DA OBRA AS PE AS MET LICAS DEVERAO RECEBER N TRATAMENTO ANTI CORROS O E PINTADAS COR PRETO DEVER O SER DESENFIADOS DAS INSTALA ES EXISTENTES E REPO NO QE 01 AP S CONCLUS O DAS NOVAS INSTALA ES DO RETORNAR PARA AS POSI ES ORIGINAIS DEP SITO SM OS CABOS DEVER O 120 2 1 1 SIMBOLOGIA ELETRODUTO DE PVC RIGIDO INSTALA O APARENTE BITOLA INDICADA ELETRODUTO D
23. E RIGIDO INSTALA O EMBUTIDO BITOLA INDICADA ELEIROCALHA MET LICA DM 200x100mm GARAGEM ELETROCALHA EL TRICA 200x100mm SALVO INDICA O PASSAGEM DE LUZ QUADRO DE DISTRIBUI O CONOULETE DE ALUM NIO ROSCAVEL w 2240 ELETRODUTO QUE SOBE OU DESCE ELETRODUTO FLEX VEL lt ATERRAMENTO 3 1 2 2 5 mm2 TT BIOLA DO CABO SERIE M TRICA FORMA O DO CABO N DE VEIAS P CABO 1 QUANTIDADE DE CABOS N DE FASES DO FABRICANTE Smm2 CONANDO ESTRUTURA EM TUBO RETANGULAR DIM 5050mm 2 3 4 RIGIDO 4x1 CH240mm2 ALM 2 4 PVC RIGIDO pa op240mm2 Txt 0F120mm2 PE JARDIM JARDIM DEVER O SER UTILIZADOS 05 CABOS EXISTENTES NO LOCAL EPR FAR TELA NA LATERAL BASE DE CONCRETO VER NOTA 7 CASA DE MAQUINAS CASA WQUNG DOS ELEVADORES DIAGRAMA UNIFILAR SITUA O ATUAL SEM ESCALA FECHAMENTO TELA ONS h 2 10m N GRUPO GERADOR DIESEL 170 157WA ESCAPAMENTO GRUPO GERADOR DIESEL 170 157kVA po nd ESTRUTURA EM TUBO RETANGULAR PORTA DE ACESSO DIM 90052100mm DIM 5050mm JARDIM LAJE DE CONCRETO VER PROJ ESTRUTURAL PLANTA BAIXA 2 PAVIMENTO ESCALA 1
24. FORCO DRE 4 CONFERIR MEDIDAS NAS FORMAS ACABADAS SE O DE VIGA OU CINTA REBATIDA CORTE 8 5 DEVER SER FEITO PROJETO DE ESCORAMENTO ESCORAR UMA ESCADA SOBRE A OUTRA SOB NENHUMA HIPOTESE PR o RENCIAIS DEVENDO SER CONFIRMADOS ATRAVES DE PROJETO EXECUTIVO SER FORNECIDO PELO FABRICANTE DAS LAJES INDICA O DE NIVEL EM CORTE Pr P28 P32 Br g 7 AS LAJES SER O PRE MOLDADAS DO TIPO TRELI ADO E DEVER O ATENDER AS SEGUINTES CONDI ES B SICAS y INDICA O DO SENTIDO DE APOIO DAS LAJES A i A A LAJE DEVER FUNCIONAR COMO BI APOIADA NO SENTIDO PREVISTO BR1 LAJE DEVER TER PESO PR PRIO COMPAT VEL COM O CONSIDERADO LAJE DEVER TER DEFORMA ES REDUZIDAS 0 0 LAJE DEVER RESISTIR S SEGUINTES CARGAS DISTRIBUIDAS CARGA 1 PESO PR PRIO 250kg m2 REVESTIMENTOS 100k9 m2 gt 8 CARGA ACIDENTAL 300kg m2 Eis 8 CARGA TOTAL 650kg m2 5 BR2 g SEM O LAUDO DE SONDAGEM A SOLU O APRESENTADA DEVER SER 2 CONFIRMADA MEDIANTE EXECU O DO ENSAIO GEOT CNICO PELA CONTRA TADA PARA EXECU O DAS FUNDA ES QUE DEVER APRESENTAR O O EMISS O INICIAL BRL 9 AS MICRO ESTACAS DEVER O SER EXECUTADAS COM CONCRETO VIRADO PROJETISTA CUENTE kd EM BETONEIRA COM NO MINIMO Tek 18MPa 10 ANTES DO LAN AMENTO DO CONCRETO O FUSTE DEVERA SER INSPECIO NADO DE MANEIRA SE CONFIRMAR A INEXISTENCIA DE DESMORONAMENTOS TRIBUNAL RE
25. GIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL TE DEVER SER ENCAMISADO FICANDO A DECIS O A CRIT RIO DO RESPON Projeto E S VEL T CNICO PELA EXECU O DAS sa PROJETO ESTRUTURAL 11 PREVER ESPERAS NAS ESTACAS PARA LIGA O COM OS BLOCOS 4812 5 L 120 Desana tt m m 12 CADA MICROESTACA DEVER SER DIMENSIONADA PARA CARGA DE 4 0Ton INSTALA O DE GRUPO GERADOR Vao 13 OS PILARES DE REFOR O DEVER O ENVOLVER AS VIGAS EXISTENTES Visto P12 P26 P37 DO 2 PAVIMENTO V31 E V33 aprovado PASSAGEM DOS FERROS PILARES OE REFOR O REFOR O PARA INSTALA O 15 AS VIGAS DE REFOR O DEVER O SER ENGASTADAS NA CORTINA DE CONCRETO DE GRUPO GERADOR DIESEL De Dos TERTE ET MAR 10 16 QUALQUER SITUA O DIVERGENTE COM O PROJETO ESTRUTURAL DEVER SER FORMAS REFOR O T RREO TRE DEs ESF 01 01 01
26. a tubula o 3 8 Escoramento O escoramento dever ser met lico composto por escoras telesc picas de a o com regulagem de altura com rosca de ajuste marca Gethal ou similar devendo ter todos os acess rios necess rios tais como pontaletes gastalhos etc 3 9 Desforma A desforma das pe as concretadas dever obedecer rigorosamente ao que segue Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 9 de 22 Engenharia El trica Laterais de blocos vigas e pilares s poder o ser retirados sete dias ap s a concretagem Fundo das vigas escoramentos e lajes s poder o ser retirados vinte e oito dias ap s a concretagem 3 10 Concretagem A concretagem dever ser sempre procedida por comunicado escrito aos fiscais da obra para que se proceda a pr via verifica o das armaduras as disposi es dimens es e escoramentos das formas e a coloca o das tubula es e acess rios de instala es el tricas hidrossanit rias e etc a serem embutidas no concreto que j dever o estar executadas quando do comunicado Todo o concreto usado na obra dever ser usinado e bombeado e seu lan amento nas formas dever contar com adensamento mec nico atrav s de vibradores de mangote A contratada dever apresentar a nota fiscal de cada concretagem comprovando o fck do concreto utilizado O concreto s poder ser encomendado pela contratada ap s a libera o por escrito dos fiscais da obra obrigat r
27. ade que s o ensaio de abatimento e moldagem de corpos de prova para aferi o do fck A resist ncia caracter stica do concreto aos 28 dias ser para qualquer elemento estrutural de no m nimo 25 Mpa e dever ser comprovada pelo fornecedor do mesmo mediante laudos e relat rios dos ensaios realizados O a o utilizado para a confec o das ferragens que comp em os elementos de concreto armado ser dos tipos 50 60 e dever o ser fabricados por usinas sider rgicas que atendam as caracter sticas exigidas pela NBR 7480 Continuam v lidas as recomenda es da NBR 6118 nos itens referentes armazenagem prote o corros o e crit rios de montagem da armadura Os blocos de funda o dever o ser executados nos n veis especificados no projeto estrutural n o esquecendo das esperas para os pilares conforme defini o do projeto de funda es e estrutural Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 7 de 22 Engenharia El trica 3 4 Vigas da Superestrutura As vigas da superestrutura ser o executadas em concreto armado convencional moldado no local seguindo se rigorosamente as especifica es e detalhes contidos no projeto estrutural O concreto utilizado para moldar os elementos estruturais dever ser usinado e bombeado tomando se sempre os cuidados no preparo transporte e lan amento recomendados na NBR 6118 Independente da proced ncia do concreto imprescind vel que o m
28. ade adequada aos circuitos considerados sendo todos com isolamento para 750 V O quadro deve possuir fura es para coloca o de dispositivos destinados sua fixa o ao piso Estes dispositivos devem ser fornecidos pelo pr prio fabricante do quadro O acabamento dos quadros dever ser resistente corros o causada por umidade ou atmosfera caracter stica ao ambiente onde ser instalado O tratamento anti corrosivo deve consistir de no m nimo duas dem os de tinta anti oxidante nas partes internas e externas al m da pintura final de acabamento A cor final de acabamento dever ser indicada no contrato Aterramento A carca a dos quadros e todas suas partes n o energiz veis dever o possuir continuidade el trica devendo ser interligados com o barramento de terra A continuidade el trica das portas com a estrutura dos quadros dever ser assegurada Placa de Identifica o O painel dever possuir uma placa de identifica o que dever ficar em local vis vel Os dizeres dever o ser gravados em a o inoxid vel ou a o envolvido em verniz v treo As placas de identifica o dever o incluir informa es de acordo com a NBR 6935 especificadas abaixo e Nome do Fabricante e N mero de s rie e Tens o nominal e N vel de isolamento e Frequ ncia nominal e Massa e de fabrica o Barramento das Fases Dever ser fornecido barramento das fases com se o dimensionada para suportar os efeitos t rmi
29. as com dobradi as e trinco Devem ser providos meios que impe am a abertura da porta de um compartimento quando o mesmo estiver com seu equipamento ligado Os quadros devem possuir barramento principal de prefer ncia horizontal e na parte superior do qual derivam os barramentos secund rios em cada compartimento para a alimenta o das unidades Todos os barramentos devem ser de cobre eletrol tico 99 9 com cantos arredondados pintados com uma cor para cada fase e neutro se existir Cada compartimento e equipamento deve possuir uma plaqueta de identifica o de pl stico laminado com fundo preto e grava o em letras brancas Na primeira linha deve ser gravado o c digo de refer ncia do equipamento e nas demais linhas sua fun o sendo estes dados indicados no projeto Para equipamentos futuros previs es as plaquetas devem ser fornecidas sem grava o Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 14 de 22 Engenharia El trica A execu o da fia o deve seguir o padr o indicado no projeto Os condutores devem ser de cobre encordoados com isolamento m nimo para 750 V e se o m nima 1 5 mm para comando e 2 5 mm para for a Os blocos terminais quando inclu dos devem ser em n mero suficiente para receber os cabos de comando controle e sinaliza o al m de mais 20 dos bornes utilizados como bornes de reserva Todos os bornes devem ser numerados de forma vis vel e permanente e ter capacid
30. canteiro da obra Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 8 de 22 Engenharia El trica As lajes dever o ser projetadas rigorosamente conforme o projeto estrutural respeitando se o sentido de apoio atribu do pelo calculista bem como as cargas e demais especifica es contidas no projeto As vigotas e tavelas n o poder o apresentar fissuras rachaduras ou qualquer outra falha de concretagem podendo a qualquer momento os fiscais do TRE solicitar laudo t cnico fornecido por instituto competente por conta da contratada comprovando a qualidade do material Como j foi dito no item 1 4 o capeamento das lajes dever ser concretado concomitantemente com as vigas de apoio das lajes Antes da concretagem do capeamento as vigotas e tavelas dever o estar limpas e molhadas Ap s a concretagem o capeamento dever ser adensado e regularizado com r gua met lica e desempenadeira Ap s a concretagem das lajes as mesmas dever o permanecer em cura por no m nimo 21 dias o que significa dizer que a superf cie das lajes dever permanecer mida saturada 24 horas por dia durante os 21 dias previstos Poder o ser utilizados sacos de aniagem areia saturada ou ac mulo de gua piscina mas nunca papel originado dos sacos de cimento vazios 3 7 Formas As formas dever o ser fabricadas com l minas de madeira compensada revestidas com filme fen lico com gramatura m nima de 180 g m2 marca Gethal ou simila
31. comendados na NBR 6118 Independente da proced ncia do concreto imprescind vel que o mesmo passe pelos testes de controle de qualidade que s o ensaio de abatimento e moldagem de corpos de prova para aferi o do fck A resist ncia caracter stica do concreto aos 28 dias ser para qualquer elemento estrutural de no m nimo 25 Mpa e dever ser comprovada pelo fornecedor do mesmo mediante laudos e relat rios dos ensaios realizados O a o utilizado para a confec o das ferragens que comp em os elementos de concreto armado ser dos tipos 50 e CA 60 e dever o ser fabricados por usinas sider rgicas que atendam as caracter sticas exigidas pela NBR 7480 Continuam v lidas as recomenda es da NBR 6118 nos itens referentes armazenagem prote o corros o e crit rios de montagem da armadura 3 6 Lajes As lajes ser o pr moldadas do tipo treli ada que comp em se de tavelas de concreto e vigotas com armaduras em forma de treli a espacial eletro soldada O fabricante das lajes dever apresentar antes do ingresso das mesmas ao canteiro da obra o projeto estrutural das lajes contendo todos os detalhes de fabrica o e montagem das vigotas e tavelas bem como do escoramento das mesmas que dever o ser seguidos rigorosamente Dever ser apresentada tamb m a ART de responsabilidade t cnica pelo projeto estrutural e pela execu o das lajes no local sem o que as mesmas n o poder o ser depositadas no
32. cos da corrente de curto circuito por 1 um segundo com capacidade nominal de 500A Dever ser localizada na parte superior do painel preferencialmente correndo por toda sua extens o Os Barramentos ser o identificados nas cores conforme NBR Barramento de Terra Dever ser fornecido barramento de terra com se o dimensionada para suportar os efeitos t rmicos da corrente de curto circuito por 1 um segundo por m com capacidade n o inferior a 50 da capacidade de corrente dos barramentos de fase Dever ser localizada na parte inferior dos pain is preferencialmente correndo por toda sua extens o e fornecidos com conectores do tipo n o soldado adequados para cabos de cobre encordoados bitola de 95 a 240mm 1 um em uma de suas extremidades O Barramento ser identificado na cor verde Condutores e Blocos Terminais Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 15 de 22 Engenharia El trica Quando aplic vel os condutores de controle dever o ser de cobre com isolamento termopl stico 750 V bitola m nima 1 5mm Dever o ser agrupados em r gua de blocos terminais devidamente identificados nos terminais dos cabos e das r guas Cada r gua de blocos terminais dever possuir terminais reservas para aplica o futura 20 dos terminais existentes Os terminais dos circuitos de controle dever o ser do tipo agulha As conex es dever o ser feitas de maneira a n o danificar os condut
33. da componente dos pain is dever ter condutor de aterramento independente at o barramento de terra do painel Todas as conex es entre condutores dever o ser realizadas por bornes identificados do tipo de estrutura isolante de material termopl stico poliamida e conex o apropriada para cada tipo de terminal Os bornes n o podem ter mais de dois terminais conectados em suas extremidades As r guas de bornes de comando dever o ser separadas das de bornes de for a atrav s de placas de separa o As r guas de bornes devem ser localizadas de modo a facilitar a entrada distribui o e conex o das interliga es dos equipamentos instalados interna e externamente aos quadros Deve ser prevista uma reserva de 30 nos bornes dos pain is Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 5 de 22 Engenharia El trica e Todos os contatos dos contatores auxiliares de comando e contatores de for a dever o ser fiados a bornes inclusive aqueles que n o forem utilizados para comando ficando em espera para futuras conex es 2 2 Fixa o de Dispositivos e Equipamentos Bornes trilhos tipo sim trico ou assim trico Dispositivos e equipamentos em geral trilho guia 35 7 5 Barramentos de cobre isoladores Premix dimensionados para esfor os t rmicos e magn ticos de corrente de curto circuito Equipamentos de grande porte
34. em cantos vivos com tampa e junta de veda o de borracha Entradas rosqueadas calibradas rosca g s com no m nimo 5 filetes nas posi es indicadas em projeto com batentes internos para os eletrodutos Disjuntores em Caixa Moldada Os disjuntores em caixas moldadas devem ser constru dos e ensaiados de acordo com a norma IEC NBR 60 947 2 da ABNT Corrente de Curto circuito de 15 Devem ser tropicalizados com comando manual por alavanca possuindo em cada fase disparadores termomagn ticos de a o direta A tens o e corrente nominais capacidade de ruptura e n mero de p los conforme indica o do projeto O mecanismo de abertura deve ser do tipo disparo livre trip free com dispositivo de indica o visual de atua o Dever o ser providos de terminais ou conectores pr prios para as bitolas dos condutores previstos no projeto para conex o aos disjuntores Os disjuntores a serem utilizados dever o ser padronizados com os existentes no local Como refer ncia de padroniza o e qualidade indicamos a utiliza o de disjuntores da ABB fabricante utilizado nos quadros do TRE Eletrodutos r gidos de PVC De PVC r gido na cor preta rosc vel classe A em pe as de 3 0 m de comprimento Perfilados de A o Zincado Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 20 de 22 Engenharia El trica Executados com chapa 14 perfurada com furos ovais de 10x20mm de comprimento normal de 3m Todos os
35. esmo passe pelos testes de controle de qualidade que s o ensaio de abatimento e moldagem de corpos de prova para aferi o do fck A resist ncia caracter stica do concreto aos 28 dias ser para qualquer elemento estrutural de no m nimo 25 Mpa e dever ser comprovada pelo fornecedor do mesmo mediante laudos e relat rios dos ensaios realizados O a o utilizado para a confec o das ferragens que comp em os elementos de concreto armado ser dos tipos 50 e CA 60 e dever o ser fabricados por usinas sider rgicas que atendam as caracter sticas exigidas pela NBR 7480 Continuam v lidas as recomenda es da NBR 6118 nos itens referentes armazenagem prote o corros o e crit rios de montagem da armadura As vigas dever o ser executadas nos n veis especificados no projeto estrutural tendo sempre as cotas superiores coincidindo com as cotas superiores das lajes Devido ao embutimento das lajes nas vigas as laterais internas das formas dever o ser executadas descontando se a espessura total das lajes e a concretagem das vigas dever ser concomitante da capa superior das lajes 3 5 Pilares Os pilares ser o executados em concreto armado convencional moldado no local seguindo se rigorosamente as especifica es e detalhes contidos no projeto estrutural O concreto utilizado para moldar os elementos estruturais dever ser usinado e bombeado tomando se sempre os cuidados no preparo transporte e lan amento re
36. ilizadas 4 1 INSTALAC ES EL TRICAS 4 1 Suprimento de Energia de Emerg ncia O suprimento de energia el trica de emerg ncia para as cargas ess ncias do TRE ser a partir da instala o do grupo gerador diesel de 170 kVA de pot ncia em stand by a ser instalado nos jardins do TRE RS 4 2 Grupo Gerador O grupo gerador ficar instalado em laje de concreto a ser executada nos jardins do TRE RS exatamente sobre o atual local do QGBT Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 10 de 22 Engenharia El trica O Grupo gerador ser do tipo carenado e dever ser constru da uma prote o contra contatos diretos atrav s da execu o de uma tela Otis com perfis em ferro cantoneira zincada a quente Haver uma porta de acesso ao recinto do grupo gerador que dever receber trinco e fechadura e possuir dimens es de 0 9x2 10m 4 2 Dimensionamento do Grupo Gerador Foram consideradas as seguintes cargas finais para o sistema de energia el trica de emerg ncia A Plen rio CD 3 3 terceiro andar Equipamentos 15 kW Ilumina o 5kW Total 20 kW gt 20 kW 0 80 25 kVA B CD futuro 1 novo Datacenter Onze racks 2kW alimentados a partir de4 m dulos de No Breaks de 10 kVA Total 40 kVA C CD futuro 2 novo Datacenter Dois climatizadores de ar de 23 kW Total 2x23 kW gt 46 kW 0 80 57 50 kVA D CD futuro 3 novo Datacenter Ilumina o 3 kW Total 3 kW gt kW 0 80 3
37. io o uso de espa adores pl sticos na confec o de toda a estrutura garantindo as dist ncias indicadas no projeto estrutural das armaduras em rela o s faces internas das formas A execu o de qualquer parte da estrutura quanto sua resist ncia e estabilidade implica total responsabilidade da contratada que dever apresentar a respectiva ART A estrutura dever ser locada com todo o rigor responsabilizando se a contratada por qualquer desvio de alinhamento prumo ou n vel Correr por conta da contratada a reexecu o dos servi os julgados imperfeitos pelos fiscais do TRE A estrutura de concreto somente ser liberada ap s a desforma a fim de que se comprove a boa qualidade da concretagem 3 11 Servi os Especiais Inspe o do local da obra Antes do in cio do servi o de esecu o das funda es dever ser procedida uma inspe o no local para verifica o das condi es das funda es do pr dio existente e certificar se de que n o haver o interfer ncias no local da obra Caso haja interfer ncias entre as funda es do pr dio existente e as novas funda es da laje de concreto do Grupo Gerador pequenos desvios ou deslocamentos das novas bases poder o ser implementadas Servi os de Impermeabiliza o Toda estrutura existente que sofrer interfer ncias com a execu o da base do grupo gerador como por exemplo furos para passagem dos pilares para o andar t rreo dever o ser recompostas e impermeab
38. namento Os reparos necess rios para corre o de falhas de projeto ou fabrica o ocorridos dentro do prazo de garantia dever o ser realizados pelo Fabricante sem nus de qualquer esp cie para a Contratante 6 2 Grupo Gerado Diesel ESCOPO BASICO Um Grupo Gerador desenvolvendo a pot ncia nominal de 136 kW 170 em regime Standby ou 126 kW 157 kVA em regime Prime Power conectado na tens o de 220 127 composto de MOTOR DIESEL Motor Diesel refrigerado por radiador turbo alimentado 06 cilindros em LINHA desenvolvendo 209 CV de pot ncia bruta a 1800 RPM constru o especifica para acionamento de alternadores el tricos pr aquecimento sistema de inje o do combust vel com gerenciador eletr nico de rota o do motor com baixos ndices de emiss es e m ximo de aproveitamento do combust vel ALTERNADOR O grupo motor gerador dever ser dotado de alternador de constru o horizontal single bearing isola o classe H conforme NEMA MG1 1 65 trif sico 220 Volts entre fases 127 Volts entre fase e neutro fator de pot ncia 0 8 fechamento em estrela com neutro acess vel 4 p los 60 Hz 1800 RPM eleva o de temperatura at 105 1250C arrefecimento por ventilador montado no pr prio eixo sistema de excita o brushless tipo permanente com regulador de tens o controlado por microprocessador que assegura m ximas precis o e velocidade de corre o quando das varia e
39. ntagem el trica 6 ESPECIFICA ES T CNICAS 6 1 Quadros El tricos Requisitos Gerais Os quadros dever o ser projetados fabricados montados e ensaiados de acordo com as exig ncias desta especifica o e dever o atender as ultimas revis es das normas das seguintes Organiza es ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ANSI American National standard Institute NEMA National Eletrical Manufacturers Association NEC National Eletrical Code IEC Internacional Eletrotechnical Commission Aspectos Construtivos O quadro dever Ser constru dos com grau de prote o adequado ao local da instala o conforme definido na NBR 6146 da abnt como se segue e Ser para instala o abrigada IP 40 e Ser projetado para operar na temperatura ambiente de 40 C e Ser resistentes a corros o causada por atmosfera mida caracter stica do local da instala o e Tertratamento anticorrosivo O quadro deve ser constitu do de se es verticais padronizadas feitas de chapas de a o com bitola m nima 12 MSG para os perfis estruturais e 14 MSG para as portas laterais e fundo justapostas e interligadas de forma a constituir uma estrutura r gida autossuport vel totalmente fechada com possibilidade de amplia o em ambas as extremidades O n mero de compartimentos deve ser adequado em fun o da quantidade de equipamentos instalados em cada quadro Cada compartimento deve possuir na parte frontal port
40. nte o per odo para os produtos que forem estiverem dentro da garantia ASSIST NCIA T CNICA Dever estar a disposi o uma equipe t cnica e pe as sobressalentes localizados em Porto Alegre RS assegurando pronto atendimento 24 horas e absoluta confiabilidade ENTREGA T CNICA Compreender a presen a de um t cnico especializado em dias teis em hor rio comercial para efetuar pela primeira vez o funcionamento do equipamento executar testes com e sem carga se houver disponibilidade e fornecer instru es completas de funcionamento ao TRE 6 3 Sistema DAFFE Dispositivo auxiliar de falta de for a el trica O quadro despacho pode controlar de 2 a 6 elevadores ele controle os elevadores de forma a manobrar um elevador por vez at o pavimento principal evitando que os elevadores andem ao mesmo tempo O ltimo elevador ficar dispon vel enquanto durar a energia do elevador 6 4 Especifica es T cnica dos Materiais Conectores Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 19 de 22 Engenharia El trica Poder o ser utilizados conforme as indica es de projeto os seguintes tipos de conectores a Tipo parafuso fendido de bronze sil cio de alta resist ncia com parafuso de aperto em bronze b Conector de compress o por alicate ou ferramenta apropriada c Conector paralelo N o ser permitida emenda com amarra es de fios ou dispositivos de solda a estanho Para condutores de al
41. o FORNECEDOR ap s a autoriza o de fornecimento dever o atender aos requisitos gerais estabelecidos nesta especifica o Devem ser fornecidos ap s o contrato os seguintes documentos t cnicos e Desenhos dimensionais para aprova o e Desenho de corte com a indica o dos materiais de constru o e Certificados de materiais Manuais O manual de montagens bem como o manual de opera es e manuten o dever ser completo e definir perfeitamente as fases de montagem de opera o bem como os processos e m todos de manuten o e reparo dos equipamentos tendo em vista sempre a seguran a completa do pessoal e o bom desempenho do equipamento Dever conter onde aplic vel e conforme solicita o da Fiscaliza o as seguintes informa es e Desenhos seccionais com lista de pe as numeradas Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 16 de 22 Engenharia El trica e Descri o geral e especifica o de opera o de todo o equipamento e Instru es para armazenamento instala o montagem funcionamento desmontagem e Diagramas unifilares e trifilares e Instru es para manuten o preventiva periodicidade e procedimentos e Instru es espec ficas de seguran a pessoal na opera o e manuten o do equipamento GARANTIA O Fabricante dever garantir o equipamento fornecido contra defeitos de projeto ou fabrica o pelo prazo de 1 um ano a partir do in cio de funcio
42. ocidade Prote es do gerador Tens o alta e tens o baixa sobrecorrente frequ ncia alta e frequ ncia baixa sobrecarga de campo perda das amostras de tens o Fun es t cnicas Temporizador de partida partida parada el trica PAINEL DE CONTROLE E TRANSFER NCIA AUTOM TICA Dever ser fornecido junto com o grupo gerador diesel um Quadro de Transfer ncia Autom tico composto por Mecanismo de Transfer ncia na capacidade de 500 A preparado para funcionamento em regime de transfer ncia aberta com interrup o Este Quadro de Transfer ncia Autom tico dever possuir em seu interior uma chave tetrapolar de transfer ncia que dever monitorar a concession ria de energia quando do retorno da tens o comercial por um per odo de at 2 minutos Caso ocorra o sincronismo entre tens o do grupo e da rede a transfer ncia dar se com interrup o moment nea de 100 ms O quadro de transfer ncia autom tico ser equipado um comando e controle digital conforme caracter sticas abaixo A interface do painel dever possibilitar a visualiza o de indica o de status da transfer ncia posi o da transfer ncia e indica es de controle A interface tamb m dever possibilitar a configura o dos par metros do sistema e ajustes Dispositivos de Comando e Sinaliza o Bot es de Controle Teste manual e autom tico e Leds de Sinaliza o Rede presente Rede alimentando Gerador em funcionamento e
43. ores O quadro dever ser entregue com todas as conex es dos disjuntores e demais componentes executados Disjuntores em caixa moldada Os disjuntores em caixa moldada devem ser constru dos e ensaiados de acordo com a norma NBR IEC 60 947 2 Devem ser tropicalizados com comando manual por alavanca possuindo em cada fase disparadores termomagn ticos de a o direta O mecanismo de abertura deve ser do tipo disparo livre trip free com dispositivo de indica o visual de atua o A manopla deve possuir indicador de posi o ligado e desligado on e off Dever o possuir dispositivo para cadeado e compat vel com a nova NR 10 Os disjuntores dever o possuir disparadores t rmicos e magn ticos fixos Os disjuntores dever o possuir capacidade para suportar uma corrente de curto circuito m nima de 10 A tens o e corrente nominais capacidade de ruptura n mero de p los e execu o fixa ou extra vel dever o ser conforme indicado no projeto Inspe o e Ensaios O equipamento ter sua fabrica o inspecionada pelo CONTRATANTE ou por firma por ela credenciada devendo todos os testes serem presenciados pelo inspetor que todavia n o diminui a total responsabilidade do fabricante Este dever notificar ao cliente em endere o previamente estabelecido com 20 dias de anteced ncia a data da inspe o e dos testes Documentos a Serem Entregues Ap s o Contrato Os documentos a serem apresentados pel
44. os mesmos ser o exigidos devendo a obra ser entregue completa e ap s todos os testes de recebimento Por ocasi o dos testes finais e da entrega definitiva a obra dever estar completamente limpa e isenta de materiais estranhos todas as superf cies pintadas estar o limpas e retocadas 1 6 Diretrizes Pot ncia Instalada Demandas Em cada uma das unidades do sistema foram consideradas todas as pot ncias dos quadros e dos conjuntos principais As demandas foram determinadas considerando se as condi es de uso de cada equipamento na situa o mais desfavor vel tendo sido adotada em cada caso a demanda m xima prov vel da unidade como base para o dimensionamento dos componentes Formas de Instala o Os condutores dos circuitos ser o instalados em dutos el tricos aparentes ou embutidos conforme detalhado no projeto com caixas terminais e de passagem onde necess rios Nas instala es externas a tubula o ser com eletrodutos de PVC Prote es Contra Sobrecorrentes Cada circuito ser protegido individualmente contra as sobrecorrentes provocadas por sobrecargas prolongadas ou curtos circuitos por meio de dispositivo disjuntor termomagn tico instalado a montante do ponto de consumo Aterramento O neutro do sistema de distribui o de baixa tens o e todos os componentes met licos das instala es n o integrantes dos circuitos el tricos arm rios dos quadros de distribui o de for a etc ser o
45. perfilados dever o ser executados em chapas de a o dobradas 1010 1020 zincados a fogo ap s a soldagem Todos os acess rios de interliga o deriva es desvios de dire o e fixa o dever o ser pr fabricados compat veis com as caracter sticas dos perfilados de prefer ncia do mesmo fabricante N o ser o permitidos acess rios e componentes do sistema de perfilados fabricados na obra As dimens es e caracter sticas espec ficas dos perfilados dever o ser conforme a indica o do projeto Eletrocalha Met lica Executadas com perfis met licos constituindo um conjunto r gido com ventila o total perfuradas nas laterais e base Todos os perfis dever o ser executados em chapas de a o dobradas zincados a fogo Todos os acess rios de interliga o deriva es desvios de dire o e fixa o dever o ser pr fabricados compat veis com as caracter sticas das eletrocalhas de prefer ncia do mesmo fabricante N o ser o permitidos acess rios e componentes do sistema fabricados na obra As dimens es e caracter sticas espec ficas das eletrocalhas dever o ser conforme a indica o do projeto conforme desenho TER DIS ELE 01 Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 21 de 22 Engenharia El trica 7 DOCUMENT RIO FOTOGR FICO Fig 1 Local de instala o do Grupo Gerador 2 pavimento fig 2 Local de entrada do cabos vindo do gerador LOCAL DA BASE DO ENTRADA DE CA
46. porca sextavada arruelas lisas e arruelas de press o e terminais apropriados nos cabos O barramento de terra deve ser montado na parte inferior dos gabinetes e os demais barramentos preferencialmente na parte superior Os barramentos em toda sua extens o dever o ser protegidos do contato direto por placa de acr lico transparente com fixa o independente e isolados Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 6 de 22 Engenharia El trica 3 INSTALA ES DE ESTRUTURAS DE CONCRETO 3 1 Introdu o O presente memorial refere se estrutura para apoio de gerador a ser constru da sobre o jardim frontal do pr dio do TRE em Porto Alegre e cont m informa es b sicas dos materiais e sistemas construtivos a serem empregados na execu o da obra S o v lidas todas as observa es preconizadas pela NBR 6118 NBR 6120 NBR 6122 NBR 6123 e demais normas pertinentes que por ventura n o estejam explicitadas neste memorial 3 2 Funda es As funda es com micro estacas dever o ser confirmadas pelo laudo de sondagem geot cnica a ser executado pela empresa contratada e a planta de Loca o e Cargas constante no projeto estrutural levando se em considera o as caracter sticas do solo bem como do local onde ser constru do o refor o As micro estacas dever o ser executadas com trado adaptado a motor el trico ou gasolina tomando se o cuidado para que n o haja desmoronamentos do fuste tanto du
47. r sem falhas ou irregularidades Dever o reproduzir os contornos alinhamentos e dimens es requeridas no projeto estrutural e garantir a estanqueidade impedindo fugas de nata de cimento Todas as formas bem como seu escoramento dever o ser projetadas de maneira a suportar sem apresentar deforma es ou sedimentos as cargas atuantes durante o per odo de cura do concreto al m dos deslocamentos oriundos das varia es t rmicas e de umidade Al m disto as mesmas dever o ser projetadas de maneira a n o se apoiar sobre trechos da estrutura j concretados anteriormente sem que os mesmos tenham sido calculados para suportar este carregamento O reaproveitamento de formas somente ser autorizado se for comprovado o atendimento s condi es originais anteriormente descritas com o aval por escrito da fornecedora das formas e de acordo com suas recomenda es t cnicas devendo ap s cada uso ser procedida a adequada limpeza e a reconstitui o do filme sempre que o mesmo ficar danificado No caso da recomenda o da substitui o das formas por parte da fiscaliza o do TRE devido s m s condi es das mesmas sem garantias do perfeito acabamento das pe as concretadas o nus dever ser assumido pela contratada Os furos e aberturas na estrutura necess rios passagem de tubula es dever o ser previstos antes da concretagem mediante instala o de tacos buchas ou canos com di metro imediatamente superior ao d
48. rante o processo de execu o do furo quanto ap s por ocasi o da concretagem comprometendo a capacidade de carga da estaca No caso do aparecimento de gua ou instabilidade do fuste a estaca dever ser encamisada Antes da concretagem estaca dever ser verificada quanto limpeza profundidade e di metro e dever ser esgotada da gua que se encontre no interior da mesma Durante a concretagem dever ser anotado o volume de concreto utilizado em cada estaca para posterior compara o com o volume te rico evitando se desta maneira que sejam liberadas estacas cujo fuste de concreto tenha sido substitu do por terra oriunda de poss veis desmoronamentos O di metro m nimo das micro estacas dever ser de 25 e a profundidade m nima de 4 0m Este dimensionamento poder ser alterado para que sejam atingidas as cargas de projeto conforme julgamento da empresa executante das estacas e formalizado junto fiscaliza o do TRE 3 3 Bloco de Funda o Os blocos de funda o ser o executados em concreto armado convencional moldado no local seguindo se rigorosamente as especifica es e detalhes contidos no projeto estrutural O concreto utilizado para moldar os elementos estruturais dever ser usinado e bombeado tomando se sempre os cuidados no preparo transporte e lan amento recomendados na NBR 6118 Independente da proced ncia do concreto imprescind vel que o mesmo passe pelos testes de controle de qualid
49. s de carga O sistema de excita o dever oferecer prote o contra sobrecargas com capacidade de anular a alimenta o do campo em casos de sobre corrente nas bobinas do estator Acoplamento monobloco por meio de disco de a o flex vel Caracter sticas el tricas principais Regula o de tens o entre vazio e plena carga 0 5 Regula o de frequ ncia Is crono Varia o rand mica de frequ ncia 0 25 Fator de influ ncia telef nica TIF lt 50 NEMA MG1 22 43 Fator telef nico harm nico THF lt 3 PAINEL CONTROLE DO GRUPO MOTOR GERADOR Dever ser fornecido com um controlador micro processado para grupos geradores que incorpora as fun es de medi o monitora o e sistema de controle que est instalado individualmente no motor gerador Possuir uma interface simples regula o digital de tens o controle de partida parada e prote es do motor e gerador Medi es do motor Temperatura press o do leo tens o de bateria e RPM Projeto Executivo Memorial Descritivo P gina 17 de 22 Engenharia El trica Medi es do gerador Tens o entre fases fase neutro corrente tri f sica pot ncia aparente kVA frequ ncia Prote es do motor Baixa press o do leo lubrificante alta e baixa temperatura do l quido de arrefecimento baixo n vel do l quido de arrefecimento tens o alta e tens o baixa da bateria falha na partida sobre vel
50. ter stica fono absorvente de alto desempenho A expuls o de ar quente dar se pela parte dianteira atrav s de veneziana e atenuador de ru do de fluxo horizontal contendo material com caracter stica fono absorvente de alto desempenho A descarga dos gases de combust o ser feita atrav s de silencioso de alta performance tipo hospitalar montado internamente na carenagem a interliga o do silencioso com o motor ser feita atrav s de segmento el stico com descarga para o exterior dotada de tampa oscilante A carenagem ter tratamento de superf cie por banhos qu micos decapagem fosfatiza o e passiva o e acabamento com tinta eletrost tica p poliester branca e venezianas na cor preto Base com jateamento padr o Sa 2 12 fundo anti xido epoxi e posterior acabamento em tinta com resina acr lica preta semi brilho ACESS RIOS Dever ser fornecido o seguinte 01 uma bateria de cnumbo cido de 100 Ah 01 um tanque de combust vel de 250 litros na base 01 um silencioso hospitalar de alto rendimento 01 um conjunto de manuais t cnicos CONDI ES T CNICAS UTILIZA O Este equipamento ir trabalhar em regime Standby emerg ncia e GARANTIA 24 meses em regime de emerg ncia a contar da data da instala o e posta em marcha do equipamento para todos os componentes Dever o fazer parte do fornecimento todas as despesas de deslocamento estadia e alimenta o do t cnico dura
51. um nio somente poder o ser utilizados conectores espec ficos para cabos de alum nio em conjunto com massa apropriada Condutores de cobre t mpera mole compactados nas bitolas indicadas em projeto m ltiplos para se es at 16 mm e singelos para se es acima de 16 mm isolados em cloreto de polivinila antichama classe de tens o 0 6 1 kV classe de temperatura 70 fabricados de acordo com as normas NBR 7288 NBR 6251 e NBR 6880 da ABNT Condutores de cobre t mpera mole compactados nas bitolas indicadas em projeto m ltiplos para se es at 16 mm e singelos para se es acima de 16 mm isolados com composto termofixo base de borracha Etileno Propileno EPR com cobertura em composto termopl stico base de cloreto de polivinila antichama PVC classe de tens o 0 6 1 kV classe de temperatura 906 fabricados de acordo com as normas NBR 7286 NBR 6251 e NBR 6880 da ABNT Cabos de Comando Condutores de cobre t mpera mole encordoamento redondo normal m ltiplos com veias torcidas numeradas ou com identifica o atrav s de cores isola o polietileno compacto classe t rmica 80 com cobertura em PVC antichama classe t rmica 80 na c or preta separador de fita n o higrosc pica de poli ster com blindagem eletrost tica em fita de poli ster aluminizada classe de tens o m xima de exerc cio 300 V se o 1 5mm Conduletes de Alum nio Em liga de alum nio sil cio com paredes lisas e s
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