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1. 428 57 KHz 216 1 984 Hz 428 57 KHz 432 992 Hz 1 4 1 8 1 16 1 32 da dura o do s mbolo ativo Modo 1 63 31 5 15 75 7 875 us Modo 2 126 63 31 5 15 75 us Modo 3 252 126 63 31 5 us Modo 1 315 283 5 267 75 259 87 us Modo 2 628 565 533 0 5017 75 us Modo 3 1260 1134 1071 1039 5 us C digo convolucinal taxa m e 1 2 64 estados Taxa de puncionamento 2 3 3 4 5 6 7 8 Entrela amento intra e inter segmento frequency interleaving Entrela amento convolucional 0 380 760 1520 s mbolos time interleaving F RUM SBTVD 7 3 1 Se ao de Codifica ao de Canal O esquema de codifica o de canal objetiva intro duzir alguns algoritmos ao sinal para auxiliar o recep tor a reconhecer e corrigir os erros causados pelo canal de transmiss o figura 4 mostra os est gios de pro cessamento de bits O Reed Solomon um corretor de blocos que apli cado coletivamente ao transport stream total ir formar o pacote de dados do canal Em cada s mbolo de 188 bytes s o adicionados mais 16 bytes de paridade Assim cada s mbolo capaz de corrigir at 8 bytes errados No caso da transmiss o hier rquica o transporte stream resultante novamente dividido para formar o conjunto de informa es dos pacotes originais num m ximo de tr s streams paralelos de processamento A seguir o dispositivo dispersor de energia cujo objetivo evitar a repeti o de grande sequ
2. o do sinal digital ou do anal gico tal como o multipercurso com isso afetando o resultado do desempenho do sistema Al m disso a exist ncia e identifica o de ru dos e inter fer ncias na rea de cobertura das esta es sempre foi uma preocupa o na avalia o da compatibilidade quer seja no pareamento da rea de cobertura ou na conviv ncia do sinal digital com o seu canal hospedeiro e sobre os canais adjacentes e vice versa Ainda para os estudos de verifica o da robustez e quali dade do sinal digital itens do desempenho foram percorridos quatro rotas radiais dentro dos limites do contorno prote gido te rico anal gico de cada esta o al m de pontos fixos selecionados em ambientes que poderiam dificultar a recep o do sinal digital e ou anal gico por ex linha de alta tens o e passagem por t neis e viadutos A ABERT disponibilizou sua viatura especialmente projetada para testes de r dio digital utilizadas para as avalia es da recep o tanto em pontos fixos quanto em movimento Com esses recursos foi poss vel obter uma grande quantidade de amostras de pontos com diferentes situa es de recep o possibilitando a elabora o do relat rio de testes de forma rico em detalhes e conclus es sobre o comportamento do sinal digital em compara o com o sinal anal gi co para cada emissora avaliada em sua rea de cobertura Nas pr ximas edi es da Revista da S
3. tamb m a quest o da forma o de engenheiros Parece me que os cursos de excel ncia de en genharia n o tiveram o esperado crescimento em alguns casos hoje forma se menos enge nheiros que anos atr s Creio ainda que a capacidade de atuar em projetos no desenvolvimento de produtos e tecnologias ficou prejudicada Estamos muito vol tados forma o de profissio nais de aplica o Especialmente no caso da Engenharia Eletr ni ca h falta de oportunidades na ind stria e consequentemente de profissionais qualificados A que se deve isso E no que isso vai resultar Que obs t culos o senhor v para o desenvolvimento da ind stria de eletr nica do pa s Ao fato de termos ido nos anos 1990 do extremo de querer fabricar tudo ao oposto de passar a importar tudo ambos desastrosos a ind stria foi reduzida a um volume irre levante Assim os engenheiros se viram sem demanda para sua atividade principal a ind stria Por estar mais protegida de solu es prontas sobreviveu a Engenharia de Aplica o que envolve o projeto de sistemas sua integra o implanta o opera o e manuten o Mas mesmo nesta atividade h car ncia de profissionais quali ficados Ent o n o podia dar outra coisa sen o o crescente distanciamento tecnol gico do Brasil em rela o aos pa ses desenvolvidos Hoje em dia h uma dist ncia abissal a nos separar da ind stria eletr nica de ponta Isto fica muito c
4. Sistema de Refrigera o a ar 3 5 kW at 6 KW anal gico Excitador digital Convers o simples de opera o de anal gico Sistema Refrigera o a Liquido Projeto extremamente compacto com at 15 KW para digital Convers o simples de opera o de anal gico em um nico rack de 19 a solu o ideal Alla redund ncia para digital esta es de r dio com falta de espa o Projeto extremante compacto com at 16 kW Anal gico ou 6 kW Digital em um nico rack de 19 k He 1 4 DQ BRA cap m I BR 4 0 i Tel 55 11 5644 2611 Fax 55 11 5644 8636 vendas brasilglrohde schwarz com www rohde schwarz com br a ser t o importante quanto a de esportes devido import ncia da China pa s mais populoso do mundo que passa por tantas transforma es disse Luiz Fer nando Lima diretor de esportes da emissora A esse respeito a emissora gravou dezenas de mat rias exibidas ao longo da programa o normal di ria e ainda no Fant stico Submarino A Band tamb m comprou os direitos de transmiss o das Olimp adas T nhamos mais de 100 pessoas metade da rea t cnica e metade da parte de jornalismo na China revela Frederico Nogueira vice presi dente da Band Para manter a programa o conforme o previsto a Band teve de montar na China tr s est dios diferentes no IBC um par
5. foram iniciados os do interior de Minas Gerais e do Rio de Janeiro A distribui o dos canais digitais dever estar conclu da em todo o territ rio nacional at o fim de Revistaset 2009 revela Minassian Segundo ele a realiza o de todos os trabalhos no prazo estabelecido est sendo poss vel gra as colabora o conjunta e ao bom entendimento que tem marcado o trabalho em grupo desenvolvido pelo corpo t cnico das emissoras de televis o por engenheiros aut nomos e pela SET por meio de suas consultorias contratadas sob coordena o da Anatel e acom panhamento do Minist rio das Comunica es Por a d para qualquer um per ceber que a implanta o da TV Digital muito mais complicada do que foi por exemplo da TV em cores nos anos de 1970 Ou seja o processo da digitaliza o necessariamente mais lento A quest o quem esperava o qu disse pouco tempo atr s Moris Arditti vice presidente do F rum SBTVD N o se poderia esperar sucesso da noite para o dia e vendas de televisores crescendo a galope desde ent o ainda mais tendo a digitaliza o come ado apenas por uma macrorregi o Para n s do F rum a implanta o da TV Digital no Brasil um sucesso resumiu Arditti O fato que a expectativa da cobertura dos sinais onde j foram implan tados suplantou o esperado e confirmou assim a alta qualidade t cnica do padr o adotado no Brasil a
6. Depois que a DIV estiver totalmente imple mentada em 10 15 anos a TV anal gica ser descartada Zenith expede seu milion simo conversor digital Nos Estados Unidos dentro de 180 dias o sistema anal gico de televis o ser chutado para um canto perdido da hist ria Quem n o tem ter de ter a partir de fevereiro um conver sor digital A fim de atender a demanda a Zenith expediu nos ltimos meses mais de 1 milh o de conversores de TV digital DIV para suprir as lojas fez a sua produ o subir e assim dar conta das encomendas crescentes O conversor compacto da Zenith Sin x in x 2in DTT901 com ca pacidade de transi o anal gica requer uma antena externa para a recep o dos sinais que ficam acima do ar Isto caracteriza um controle remoto universal de capta o fechada de um toque acessibilidade ao segundo pro grama de informa o de udio uma esp cie o que vem Desenvolvidos e fabricados no Brasil pela BrasilSat tradicional fabricante de antenas e torres e unica empresa brasileira capaz de fornecer solu es completas em implanta es de sistemas de telecomunica es os R dios Digitais KFT 400 e KFT 1500 s o timas solu es para acessos corporativos de longa dist ncia realizando comunica es ponto a ponto com pot ncias de transmiss o de 5 W 400 MHz ou 2 W 1500 MHz e capacidades de 1xE1 2xE1 4xE1 ou 8xE1 Outra vers o permite transmitir da
7. Inverse Fast Fourier Transformer Os sinais assim processados s o submetidos a time interleaving em unidade de s mbolos de modula o para assegurar melhor robustez contra interfer ncia de fading e tamb m passam pelo processo de frequency in terleaving a o que refor a o efeito do time interleav Ing Na estrutura de quadro s o ainda adicionados os seguintes sinais de freq ncia piloto e TMCC Sinal que conduz as informa es de con trole O TMCC suporta o receptor na demodula o e decodifica o de v rias informa es incluindo 3 3 Se o de RF identifica o de par metros de transmiss o indica dor de chaveamento flag para alarme de emerg n cia informa o de configura o hier rquica atual e par metros de configura o para a pr xima comuta o O piloto transmitido em BQPSK provendo extrema e robusta informa o de controle como o c digo de sincronismo CP Piloto cont nuo Serve como sinal de refer ncia para a sincroniza o e informa o para esti ma o e equaliza o de canal a ser processado no receptor SP Piloto espalhado inserido no segmento a cada 12 portadoras de dados dentro de cada fila na dire o do quadro OFDM e a cada 4 s mbolos na dire o do s mbolo colunas Ele representa 8 da energia total transmitida e AC Piloto auxiliar um sinal de extens o que transmite informa o adicional para controle do sinal de modula o O
8. o Rio de Janeiro passou a receber o Band via terrestre Pelo tamanho do pa s pode se imaginar a implementa o da TV Digital dando muito trabalho aos engenheiros Em cada cidade onde feita a transi o necess rio um projeto espe c fico o que torna o trabalho dos profissionais envolvidos ainda mais complexo lembra Nogueira Por isso de maneira geral as redes refor aram o time da engenharia e o de outros setores Temos mais enge nheiros do que antes do HD diz o xar de Nogueira na Band Mesmo assim certamente at o t rmino de toda a migra o e a TV DIGITAL A despeito do pequeno n mero de aparelhos vendidos n o estamos segurando os investimentos e seguimos rigorosamente o cronograma de implanta o Silvio Ali mari da TV Gazeta de Sao Paulo TV DIGITAL transi o final para o digital que ocorrer em 2016 os engenhei ros de televis o e todos os de mais funcion rios das empresas envolvidas ter o desafios di rios a serem enfrentados A dificul dade aumenta por conta de fazer a transi o sem perder o padr o de qualidade do sinal anal gico Retorno dinheirama investida e a complexidade levam a uma pergunta valer a pena O principal problema da digitaliza o o investimento muito pe sado E continuamos cobrando do anunciante a mesma coisa Ent o quem est pagando a cont
9. revista redacaoQset com br Marketing S rgio Gentile Capa e Projeto gr fico Vinicius Montana Impress o e Acabamento Gr fica HR SET Sociedade Brasileira de Engenharia de Televis o www set com br setQset com br Rio de Janeiro Rua Jardim Bot nico 00 Sala 306 Cep 22461 000 RJ Tel 55 21 2512 8747 Fax 55 21 2294 2791 S o Paulo Av Auro Soares de Moura Andrade 252 Cj 11 01156 001 SP CARTA AO LEITOR ecorridos meses desde a estr ia da TV Digital no Brasil cada vez mais certificamos a qualidade e o esfor o de toda a equipe envolvida desde o in cio dos estudos no come o da d cada de 90 at a escolha do sistema no ano de 2006 que agora na fase de instala o vivencia satisfatoriamente o resultado de seu trabalho Para retratar como os diversos atores v m empregando a tecnologia nas atividades de suas empresas e superando as dificuldades que encontram nesta implementa o dificuldades estas comuns quando se trata de algo novo nossa mat ria de capa re ne numa reportagem entrevistas e depoimentos de profissionais do setor como os do governo das emissoras das ind strias e dos provedores de conte do que nos contam tamb m suas expectativas quanto aos servi os agregados que a digitaliza o permite Com alternativas diferentes das cabe as de rede as emissoras regionais est o desen volvendo solu es de engenharia bem interessantes Nossa reportagem entre
10. torno de 10 anos mas pode ser mais r pido se o governo ajudar Havendo algum incentivo O tempo ser menor afirma Complexidade A Band como as outras dan a conforme a m sica e continua investindo nos equipamentos de transmiss o prioridade do processo de digitaliza o A Band investiu 50 milh es de reais em S o Paulo e no Rio de Janeiro afirma Frederico Nogueira vice presidente da Band Mas a maior parte do in vestimento na rea de gera o e n o de estrutura O que custa caro s o as ilhas de edi o os est dios as c meras a switcher mesa de corte e n o as torres a parte de estrutura A parte da retransmiss o tamb m levar uma boa grana Cerca de 80 dos equipa mentos usados nas retransmis soras s o nacionais diz Carlos Coelho diretor de engenharia da Rede Bandeirantes de Televis o Por falar nisso com autoriza o do Minist rio das Comunica es a Band come ou em julho de 2008 a opera o da primeira retransmissora digital do Brasil em Campos de Jord o A implanta o para fins cient ficos afirma Coelho sem oferecer mais detalhes Ainda neste ano a Rede Ban deirantes deve estrear em digital em Belo Horizonte Mas desde o in cio das transmiss es digitais a Band disponibilizou o sinal a todo o pa s via sat lite apenas na Grande S o Paulo se recebia o sinal aberto terrestre S em 08 de agosto na abertura das Olimp adas
11. E DISTRIBUIDORES PROCESSADORES E SINCRONIZADORES GERADORES DE SINCRONISMO E TESTE ENLACES EM FIBRA PTICA ROTEADORES DE BANDA L SISTEMAS DE GER NCIA SNMP CLOSED CAPTION E TIME CODE ter o sinal digitalizado em 1 de janeiro de 2009 diz Paulo R M Canno diretor de tecnologia da Rede Gazeta Todos os equipamentos j foram adquiridos Atualmente a empresa negocia com o fornecedor da an tena para a qual foi especificada a polariza o el ptica j visando atender melhor os receptores m veis e port teis Embora em 2008 o foco das transmiss es digitais seja apenas a Grande Vit ria a Rede Gazeta inseriu no pacote de investimen tos desse ano de R 7 milh es a infra estrutura digital de distribui o e contribui o entre as quatro emissoras Esperamos que at o in cio de 2011 as quatro geradoras estejam transmitindo em HD diz Canno O grupo pretende finalizar o processo no come o de 2013 com o sinal digital em todos os postos retransmissores e com PHASE Tel 21 2493 0125 os gap fillers cobertura de rea de sombra mais importantes em opera o Prevemos um inves timento adicional de aproxima damente 10 milh es de reais at 2013 explica Paulo At o momento a interatividade n o da parte da TV Gazeta objeto de extrema aten o tampouco da Alterosa Anhanguera Estamos apenas observando o desenvolvimento da tecnologia e as abordagens estrat gicas relat
12. Romeu de Cerqueira Leite Conselho Fiscal Arthur Oguri Jr Fernando Barbosa Manoel Ant nio B Costa Miguel Cipolla Jr Roberval F Pinheiro DIRETORIA OPERACIONAL Diretora Editorial Valderez A Donzelli Vice Diretor Editorial Celso Cruz Hatori Comit Alberto D S Paduan Francisco S Husni Ribeiro Jo o Braz Borges Maria Goretti Romeiro Victor Purri Netto Diretor de Ensino Gunnar Bedicks Junior Vice Diretor de Ensino Eduardo Bicudo Comit Antonio C de Assis Brasil Diretor de Eventos Fernando Pel gio Vice Diretor de Eventos Leonardo Scheiner Vice Diretor Internacional de Eventos Ayrton Marin Stella Comit Daniela Helena Souza Dante Jo o S Conti Mateus Rodrigues Hassan Robinson Gaudino Caputo Vicente Rossi Diretor de Marketing Claudio Younis Vice Diretor de Marketing Kanato Yoshida Comit Jaime Fernando Ferreira Niels Walter Nygaard Raul Ivo Faller Wagner Mancz Walter isidro Duran Diretor deTecnologia Raymundo Costa P Barros Comit Antonio Leonel da Luz Carlos Fini Cicero Legname Marques Jos Ant nio de Souza Garcia Jos Olairson Valentin Jos Roberto Elias DIRETORIA DE SEGMENTO DE MERCADO Diretor de Cinema Digital Alex Pimentel Vice Diretor de Cinema Digital Celso Eduardo A Silva Diretor de Internet Antonio R Maia Cavalcante Vice Diretora de Internet Ana Paula F P Leme Diretor de Produ o Nelson Faria Junior Vice Diretor de Produ
13. bit atraso de 80 elementos de bits para o Convers o s rie paralela sem atraso terceiro bit e 120 elementos de bits para quarto bit Veja na figura 6 Existe uma correla o entre a taxa de bit transmitida e a robustez do sinal contra os efeitos da interfer ncia Ent o considerando um intervalo de guarda de 1 8 na modula o QPSK com taxa de C N de 10 dB h recep o de excelente qualidade Entretanto a taxa de bits transmitida limitada a 10 Mbps Para a modu la o em 64QAM necessita se de C N de 18 dB para garantir uma boa recep o contudo a taxa de bits transmitida sobe para aproximadamente 20 Mbps lt Cs cO D O c c gt Figura 6 Exemplo de mapeamento modula o de 16 QAM Tabela 2 Tabela do fator de normaliza o Modula o Devido ao fato do n vel de energia das portadoras desde que modulados com alto n mero de estados ser maior do que aquele com pequeno n mero de estados o n vel do sinal de transmiss o precisa ser equalizado para que as pot ncias m dias das portadoras fiquem aproximadamente constantes independentemente do esquema de modula o utilizado tabela 2 mostra os fatores de normaliza o propostos Os sinais de diferentes camadas hier rquicas para metrados para diferentes configura es necessitam ser combinados a fim de serem submetidos em comum ao processo matem tico de convers o IFFT
14. comportamento do R dio Digital na cobertura das cidades brasileiras No in cio de setembro acontece o principal evento europeu de radiodifus o o IBC em Amsterdam Holanda A SET vem incentivando a participa o de broadcasters brasileiros e h dois anos organiza a delega o brasileira em parceria com a Brazilusa Turismo Confira em INSIDE SET estas e outras atividades especiais da SET para seus associados Na se o One Seg destacamos alguns assuntos tecnol gicos como o estudo do SMPTE para cinema em 3D e os testes de TV Digital no Peru N o se pode criar experi ncia E preciso passar por ela Boa leitura Albert Camus Valderez de Almeida Donzelli Diretora editorial valderezOset com br TV DIGITAL meses depois da primeira transmiss o o deslancha de vez p s muitos estudos 15 desenvolvimento trabalho e dedica o dos profis sionais do setor a TV Digital foi implantada no Brasil come ando pela regi o metropolitana de S o Paulo em dezembro de 2007 Decorridos sete meses desde a inaugura o aos poucos 0 padr o digital vai ganhando corpo com mais emissoras co locando o sinal digital no ar No in cio de agosto por exemplo a Rede Anhanguera de Goi s digitalizou o seu sinal ela se antecipou em praticamente um ano Provavelmente em outubro v rias emissoras afiliadas ao SBT estar o debutando simulta neamente
15. ilustra a figura 7 A m scara do transmissor para o sistema brasileiro mais r gida que a dos similares O prop sito disso sobrepujar os problemas espec ficos do Brasil como a conviv ncia do sistema digital com as transmiss es anal gicas ocupando os canais adjacentes A figura 8 apresenta as m scaras cr tica subcr tica e n o cr tica as H 3 MHz 3 MHz N mero da portador a 0123456 I I I 1 1 5 14 MHz 1 7 MHz 39 14 2 2 785 714 Hz Figura 7 Decalagem de frequ ncia de canal quais devem ser aplicadas conforme a classe pot ncia e localiza o das esta es transmissoras As esta es de transmiss o digital s o classifica das em classe Especial classe A classe B e classe C cujos valores das pot ncias m ximas s o apresenta das na tabela 3 Em rela o pot ncia ERP para cada classe tomada como refer ncia uma altura de 150 metros acima do n vel m dio do terreno Es Tabela 3 Classe das esta es M xima potencia ERP Hsnmt VHF alto Classe 5 oew osw _ N o cr tica Subcr tica gt HTH 39 14 MHz 2 785 714 Hz Frequ ncia central da portadora do sinal di gital tas pot ncias foram definidas considerando se que o sistema digital dever replicar as atuais esta es anal gicas provendo aproximadamente a mesma cobertura para a classe equivalente Isso significa que uma pot ncia m dia do transmissor digital deve ser apr
16. o final do ano O provedor via sa t lite ainda disse ter planos para se tornar a primeira empresa a distribuir todos os seus progra mas em HD na plataforma C digo de V deo Avan ado MPEG4 com udio Dolby Digital at o final do m s A DirecTV tamb m planeja lan ar seu 12 sat lite no ano que vem o que impulsionar seu servi o nacional em HD oferecendo 200 canais O New York Times publicou uma coluna desafiando o DISH a provar que a qualidade do servi o DISH 1080p equivale do disco Blu ray Isto foi citado por Pete Putman um engenheiro de TV e dono da Roam Consulting Putman acredita que tanto a DISH quanto sua concorrente DirectTV est o enviando sinais em torno de 6 MHz e 8 MHz em fun o de manter a capacidade de transporte Segundo ele para um 1080p se aproximar de um programa em Blu ray o servi o precisa melhorar sua taxa de bits para 16 Mb s ou 18 Mb s Lasablanca Un Line Iransmiss o Digital via Sat lite Unidades m veis uplink 050 Av Rep blica do Libano 346 CEP 04502 000 Sao Poulo SP Brasil Tel 11 38897704 inlo Geasablontaonline zom br a Filme 3D Eu sou a Lenda Hollywood articula esfor o para TV em 3D Por Rick Merritt Calif rnia Pode ser f cil mas Hollywood quer trazer seu crescente repert rio de filmes em 3D exibidos no cineplex local para a sua sala de estar A Society of Motion Pictures and Television Engineers a SMPTE est montando
17. pa s o nico que ainda tem como tecnologia de transmiss o a anal gica ficando assim em desvantagens com as outras m dias tanto na quest o de proporcionar melhor qualidade na recep o de seus sinais como nas aplica es que a tecnologia digital permite agregar ao Servi o Com um ve culo de t o forte penetra o com 200 milh es de receptores em todo o pa s e ao mesmo tempo considerando o parque instalado das emissoras sejam elas comerciais educa tivas ou comunit rias a an lise e o estudo para a migra o da tecnologia atual para a digital t m que ser cautelosos com passos firmes e seguros Por esse motivo a ABERT junto com as emissoras de r dio vem estudando h cerca 20 anos os padr es existentes de R dio digital bem como promovendo em seus congressos e eventos demonstra es dos sistemas como o Eureka 14 no con gresso que ocorreu em Foz do Igua u ano de 1998 Durante esse tempo surgiram evolu es tecnol gicas e como n o poderia de deixar de aconte cer para o R dio digital tamb m Assim sempre se buscou um padr o que pudesse permitir a migra o tranquila e suave tanto para as emissoras como para o p blico ouvinte Dentre os padr es recomen dados pela Uni o Internacional de Telecomunica es UIT padr o americano mostrou ser teoricamente o que mais se adequa ao ponto fundamental de suave impacto para as emissoras brasileiras com solu es que
18. prev 5 edi es No per odo previsto para a produ o dessas edi es ser o avaliados novos conceitos de linguagem de produ o gr fica de conte dos e de gest o administrativa e financeira ONE SEG DISH IRANSMITE 1080 HDTV ISH Network provedor de sat lite se tornou em julho um dos primeiros nos Estados Unidos a transmitir em total resolu o 1080p 24 1920x1080 progressiva a seus assinantes O servi o que come ou em 1 de agosto era uma sele o video on demand do filme Eu sou a Lenda Uma fonte da DISH disse que eles come ar o a oferecer filmes caracter sticos no formato 1080p 24 assim que o conte do estiver dispon vel exigindo a mesma qualidade que os discos Blu ray At agora outros servi os t m transmitido no formato 10801 entrela ado ou 20p HD Aos consumidores o v deo on de mand via sat lite direto casa oferece a melhor qualidade de imagem mas a um pre o mais baixo do que em caso de aluguel de um disco disse a companhia A melhora com o formato 1080p n o tem custo adicional para qualquer um que tenha um HD DVR capaz de ler MPEG 4 concorrente DirecTV disse recentemente que al m de adi Transmiss es em HDTV Bases operacionais em S o Paulo Teleporto Rin de Janeiro Bras lia Porto Alegre salvador Recife cionar 30 novos canais em HDTV a partir de 14 de agosto val transmitir filmes em 1080p at
19. rever nossos workflows e come ar antes da concorr ncia significa consolidar a lideran a na rea e na regi o A Anhanguera praticamente construiu uma nova IV Ela foi mais longe do que o necess rio para atender aos padr es de qualidade da Rede Globo da qual afiliada e excedeu a encomen da j visando o futuro Por isso construir e n o mexer foi um dos par metros adotados no projeto pois a instala o dever se man ter atual nos pr ximos 15 anos Tudo foi refeito desde o in cio da infra estrutura e da arquitetura do projeto t cnico ao workflow 0 aterramento a rede el trica etc Seria muito inconveniente ter um sistema com cabe a de ouro p s de barro filosofa Leonel HDTV em 1080p A Anhanguera em outro ponto de destaque do projeto de digitaliza o j pode trafegar v deo em 3G tr s gigabits por segundo Com isso dentro de cada geradora da rede h mais sete geradoras em Goi s e em breve nas tr s do Tocantins ela j trafega os sinais de v deo em 1 080p O mesmo cabo que leva o v deo leva tamb m o udio o chamado embedded diz Leonel Mas o sistema de udio que a geradora comprou e instalou para 16 canais de u dio Quer dizer ela j tem como trafegar udio e v deo com mais qualidade e flexibilidade do que recebe No mundo esta tec nologia muito nova e apenas algumas emissoras receberam estes equipamentos mm No momento a Anhan
20. sinal emergente da estrutura do quadro OFDM submetido ao processo de IFFT Inverse Fast Fou rier Transformer para gerar o sinal de FI de 44 MHz Como o sinal OFDM constitu do por diversas porta doras ortogonalmente moduladas cada s mbolo con siderado como um elemento de comprimento TU Ap s a modula o OFDM inserido ao sinal o intervalo de guarda Trata se de uma extens o c clica do s mbolo OFDM O intervalo de guarda permite ao receptor eliminar interfer ncias entre s mbolos sucessivos desde que a dispers o dos tempos de propaga o de todos os multipercursos envolvidos seja menor que o intervalo de guarda O sistema padronizou quatro tempos de intervalo de guarda 1 4 1 8 1 16 e 1 32 da dura o do s mbolo Con tudo para a maioria das regi es urbanas do Brasil o intervalo de 1 8 ou 1 16 se mostrou suficiente A tabela 1 mostra os valores do intervalo de guarda para os modos 1 2 e 3 Na sa da da se o de modula o o sinal de FI de 44 MHz convertido para a frequ ncia do canal de trans miss o e submetido ao amplificador de pot ncia O desvio de frequ ncia da portadora causado por erro de frequ ncia de amostragem IFFT a cada fim de largura de banda deve ser de 1 Hz ou menos As frequ ncias centrais dos canais digitais devem ser deslocadas de 1 7 MHz ou 142 857 KHz em rela F RUM SBTVD 10 o ao centro do canal processo denominado de calagem de frequ ncia conforme
21. treinos da sele o masculina via sat lite A emissora contou em Pequim com 190 pessoas entre t cni cos pessoal de inform tica nar radores comentaristas e pessoal ISDB T ALTA POT NCIA R amp S NH NV 8600 Transmissor de TV de Alta Pot ncia Altamente eficiente compacto reduz custos de de apoio A Globo News a cabo esteve presente com uma equipe de oito profissionais Uma equipe de 20 pessoas entre t cnicos e jornalistas foi escalada especificamente para acompanhar a campanha da sele o ol mpica de futebol Tr s equipes de reportagem com cinco ilhas de edi o port teis cobriram o dia a dia do esporte Novo est dio J no Brasil a Rede Globo cons truiu um cen rio onde passou programetes nas madrugadas No Rio de Janeiro ela tamb m contou com um novo est dio dotado com um tel o de ltima gera o O equipamento com touch screen sens vel aos toques do ncora Na Globo um dos grandes diferenciais em rela o a outras Olimpiadas foi o enfoque dado cobertura jornal stica Desde o in cio a TV Globo percebeu que a parte n o esportiva tendia L DER MUNDIAL EM TRANSMISSORES DIGITAIS N s entendemos o que VOC quer E nossos transmissores tamb m consumo de energia em at 25 300 W at 1 8 kW Digital ISDB T Padr o Sistema de Refrigera o a ar Brasileiro 1 3KW at 15 kW Digital ISDB T Padr o Brasileiro Estado S lido
22. uma for a tarefa que val ajustar o espa o em um esfor o para definir uma plataforma masterizada em 3D Stereo para conte do exibido em casa A SMPTE s 3 D Home Display Formats Task Force produzir Servi os de teleporto Eventos vivo i l mo E ES 51 I Casablanca www cosoblascoonline com br X ONE SEG um relat rio sobre as quest es desafios e padr es sugeridos para um conte do em 3D que possa servir para telas de TV e PC interligadas em casa A for a tarefa ter que ava liar padr es de formato cujos conte dos variam se transmiti dos via televis o cabo sat lite internet ou m dia em pacote N o ira enviar diretamente quest es sobre hardware ou sistemas m veis como tocadores de m dia e telefones celulares Con sumer Electronics Association e uma vasta faixa de outros grupos est o investigando padr es de hardware para telas em 3D O relat rio deve ficar pronto para avalia o em seis meses Levou quase um quarto de s culo para trazer a alta defini o at as nossas casas mas espero que n o leve tudo isso para trazer o 3D disse Wendy Aylsworth vice presidente de tecnologia da Warner Bros Aylsworth ajudou a conduzir iniciativas no cinema digital nos filmes em 3D na SMPTE N s sa mos de oito vers es de padr es em 3D para o cinema e chegamos as duas de hoje o que prov
23. 1 Www te 5 ne com b r faleconosco telsinc com br 1 1 O E og Dom cio Gomes A Leonel da Luz da Anhanguera preocupa o em n o ter cabe a de ouro e p s de barro s a MELHOR DO QUE A ENCOMENDA As redes Anhanguera 60 Alterosa MG e Gazeta ES investem em solu es pr prias para a digitaliza o epois de estrear no eixo S o Paulo Rio e Belo Horizonte a TV Digital come a a se tornar realidade Brasil afora Em 4 de Agosto a TV Anhanguera de Goi nia foi ao ar em HD Em outubro ser a vez da TV Alterosa de Belo Horizonte que estrear em companhia de v rias emissoras afiliadas ao SBT A TV Gazeta de Vit ria dever estar no ar em janeiro de 2009 sem falar em outras emissoras Essas tr s foram ouvidas pela Revista da SET Cada uma delas desen volveu solu es pr prias na qual outras podem se espelhar Acompanhe Leonel da Luz diretor de tec nologia da Organiza o Jaime C mara dona da TV Anhanguera r dio e outros ve culos de comu revela que a emissora investiu 12 milh es de reais no projeto Entre outros equipa mentos foram compradas 13 c meras do tipo camcorders e 5 de est dio Por qu a TV Anhanguera adiantou o cronograma se podia esperar mais Revista As instala es j estavam no ponto de renova o Aproveitamos o custo oportunidade justifica Leonel Al m disso era uma tima hora para
24. 2 5 1 TV DIGITAL o ESLANC CI q N ONE SEG DISH TRANSMITE 1080P HDTV P wj EN ie m s R sm MELHOR DO QUE A ENCOMENDA As redes Anhanguera GO Alterosa MG e Gazeta ES investem em solu es pr prias para a digitaliza o SE ES E n Revista CARTA 03 LEIA DESTAQUE F RUM SBTVD 19 OLIMP ADAS 27 R DIO DIGITAL 35 INSIDE SET 38 DIRETORIA 42 EXPEDIENTE Revista SET Sociedade Brasileira de Engenharia de Televis o Diretora Editorial da SET Valderez de Almeida Donzelli valderezOset com br Vice Diretor Editorial da SET Celso Cruz Hatori Comit Editorial da SET Alberto Deodato Seda Paduan Francisco S rgio Husni Ribeiro Jo o Braz Borges Maria Goretti Romeiro V tor Purri Revis o T cnica da SET Alberto Deodato Seda Paduan Euz bio Tresse Administra o Editoria Reda o Publicidade e Marketing Ea EDITORA amp EVENTOS Dire o Geral Edmilson Rodrigues de Oliveira revista edmilsonQset com br Dire o Executiva Ana Maria Faria de Oliveira revista set com br Editor e Jornalista Respons vel Jos Maria Furtado MTB SP 19054 revista editor set com br Reda o Pedro L vio Faria de Oliveira
25. Agosto 2008 Sociedade Brasileira de Engenharia de Televis o As rotas seguidas pelas TVs Anhanguera Alterosa e Gazeta Precisamos melhorar 2 7 2 qualifica o t cnico do F rum dos engenheiros R DIO DIGITAL REGICE do comportam nto do IBOC em cidades brasileiras Er o deslanche www Sel l MPT EMEBRASEC k 10 ABE 2008 Excitador MO Digital Transmissor MUX Excitador Digital Microondas Digital Transmissores MUX ISDB TB 4 multiformato com 4 ISDB 32 5Mbps 4 Digitais 7 extremamente lineariza o digital em 7MHz e em 7GHz pot ncias de 20 a compacio com adaptativa com elevada efici ncia 7 500Wrms 08 entradas do espectral tipo in band sync A Linear apresenta a solu o completa para transmiss o de TV Digital j instalada em seis capitais brasileiras desenvolvida com modernas tecnologias totalmente dentro das normas brasileiras com alta confiabilidade e as melhores condi es financeiras Para ser digital tem que ser Linear LINEAR EQUIPAMENTOS ELETR NICOS S A Pra a Linear 100 CEP 37540 000 Santa Rita do Sapuca MG Brasil e 35 3473 3473 m 35 3473 3474 linear linear com br www linear com br sCAREOS CAPELLAO Precisames melhorar a qualifica o emgenheiro J 3
26. ET ser o apresentadas alguns procedimentos adotados para a execu o dos testes e alguns resultados m Da esquerda para direita Francisco Sergio Xic o Cultura SP Thiago e M rcio Anatel Nilton Gomes Globo SP Jeff Defweiller Ibiquity Maur cio e Julielsso Continental Amauri R dio Record SP Edson Geraldo Cultura SP Prof Fujio Yanada Mackenzie Arthur Anatel Rodrigo Mackenzie Mario Abert Jos Henrique Cultura SP Ronald Barbosa Abert 5 R DIO DIGITAL 7 Diagrama da viatura para pontos fixos Antena Radial Larsen Filtro v Passa faixa FM SX 8 1 4 6 00d 7 JVC Visteon Kenwoo Golde neagle HD HDR 1 vsB 7705 KDCMP 428 308 Amplificador Mini circuits ZFL 5OOLN BNG Divisor Mini circuits 1 8 Atenua o 1 6 dB Atenuador Mini circuits HAT 1 0 l JI T 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Patch 1 3 4 5 10 _ l ___ 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Mesa de som KORG D3200 16 Caixa ac stica 2 aao Amplificador Analisador antena interna Espectro Diagrama da viatura para pontos fixos Item HD R dio RX Notebook Conversor processador Kenwood Diagrama da viatura para medidas em deslocamento RevistaSe 37 i INSIDE SET IB 2007 IBC o principal evento lo europeu do mercado de cria o gerenciamento e entrega de conte do para a i
27. LEIRA DE ENGENHARIA DE TELEVIS O uma associa o sem fins lucrativos de mbito nacional que tem por finalidade a difus o a expans o e o aperfei oamento dos conhecimentos t cnicos operacionais e cient ficos relativos engenharia de televis o e telecomunica es Para isso promove semin rios congressos cursos teleconfer ncias e feiras internacionais de equipamentos al m de editar publica es t cnicas visando o interc mbio e a divulga o de novas tecnologias RevistaSe E a E nor OPC ft WF enfallafa HIG 1 E N 1 E d Pro Weit com br L e t pm ob cor li IL N LI Pra 1 4 Unidade M vel de Televis o Mobili rio T cnico sm Console Mono Rack para de Opera o transmissores A Tellecom Racks uma ind stria metal rgica genuinamente brasileira e possui certifica o do Sistema de Gest o da Qualidade ISO 9001 2000 atua como fabricante de gabinetes e racks que atendem ao padr o internacional de montagem 19 e tamb m 21 23 e 27 para acomoda o de equipamentos eletroeletr nicos atende aos setores de Tl e Telecom Data Center CFTV Cabeamento Estruturado e est investindo no setor de Broadcast onde possui produtos e know how adquirido pela experi ncia em atender as principais empresas deste setor tais como fabri
28. TSP para ser submeti do ao codificador convolucional inner code Os principais par metros do SBT 8 VD est o mostrados na tabela 1 A taxa til de bits de trans miss o assume valores diferentes dependendo do esquema de modula o da taxa de c digo convolucional e do intervalo de guarda escolhidos escolha de configura o para taxa til maior torna o sistema menos robusto Par metros h Figura 3 Configura o b sica do transmissor Tabela 1 Resumo das caracteristicas t cnicas 1 N mero de segmentos Largura do segmento 6000 KHz 14 428 57 KHz 3 Largura de banda til 4 N mero de portadoras M todo de modula o 6 Dura o dos s mbolos ativos 7 Espa amento entre portadoras Dura o do intervalo de guarda 9 Dura o total do s mbolo 10 Dura o do quadro de transmiss o 204 s mbolos OFDM 12 Entrela amento inner code Se o de modula o p lt RF Modula o de WO RE R Modula o de ps E s Modula o de W Modo 1 5 575 KHz Modo 2 5 573 KHz 5 572 KHz 108 por segmento total 1 405 Modo 3 Modo 1 Modo 2 216 por segmento total 2 809 Modo 3 432 por segmento total 5 617 DQPSK QPSK 16QAM 640 Modo 1 252 us Modo 2 Modo 3 504 us 1008 us 428 57 KHz 108 3 968 Hz
29. a pergunta Nogueira da Band As emissoras claro A Band investiu 50 milh es de reais em S o Paulo e Rio de Janeiro Elas dizem n o saber ainda exatamente como v o ganhar dinheiro e obter o retorno dos investimentos Alegam serem obrigadas a cumprir a lei Ale gam tamb m que a televis o ou digitalizava o sinal ou perdia 1 hq converg nc Anal gico Digital ou Dados No mundo todo os engenheiros de R dio e TV preferem Belden quando escolhem cabos Os melhores engenheiros de udio e v deo do mundo sabem que a Belden tem uma ampla linha de produtos para cabeamento digital incluindo j Cabos Belden espa o para as novas m dias como a internet e a telefonia celular j digitalizadas Portanto antes de tudo o mais investir na digitaliza o era uma quest o de sobreviv ncia no longo prazo Mas elas t m sim meios de reaver o investimento Os equi pamentos agora s o todos HD Quem tem TV HD reconhece a qualidade Estamos fazendo tudo em HD e esperamos que 0 telespectador reconhe a esta diferen a a da qualidade Quem n o tem a TV HD sente uma diferen a e quem tem HD sente outra maior diz Frederico Nogueira As emissoras v o buscar o seu pote de ouro em cima dessa percep o de qualidade refor ada por duas novidades uma j no ar a portabilidade e outra ainda por chegar 0 e commerce O e commerce o maior subproduto da sonhada interatividade propor
30. a o Band Sports e dois para a Band propriamente dita De l a Band recebia o sinal da CCTV e o mandava para o Brasil por meio da fibra tica via meio submarino O sinal chegava em HD Fizemos uma parceria com a Embratel para usar a fibra ptica por raz es de custo e de seguran a diz Nogueira Superlativo A BBC de Londres montou um aparato ainda maior do que a Globo e Band Superlativo mes mo pela primeira vez o orgulho brit nico das telecomunica es al m de transmitir tudo em alta defini o apresentou qualidade de som surround 5 1 Al m das 44 fontes comuns a todas as emissoras a BBC completou sua cobertura com c meras pr prias em posi es unilaterais a fim de mostrar atletas do Reino Unido compe tindo ou um esporte de grande interesse para os brit nicos O SVE servidor da BBC podia armazenar at 1000 horas de conte do em HD estrutura montada previu tamb m 18 suites de edi o do IBC na insta la o da BBC em Pequim Eram 16 as esta es de conex o ao BBC Television Center em Londres O BBCi podia enviar sete fluxos de v deo simult neos de Pequim para Londres N o foi s a BBC contando com 8 equipes com c meras P2 podia marcar presen a ao vivo em 14 locais Para dar conta de todo o volume transmitido mais de 200 MB segundo em fibra ptica foram utilizados para o transporte de sinais entre Pequim e Londres A BBC Pesquisas o bra o comercial de fac
31. adas em est dio Genlock PMIN EX3 Versatilidade para qualquer e Time Code Interface para controle remoto de 8 pinos Compacta confort vel produ o desde eventos esportivos e com muita facilidade de manuseio Semi shoulder at produ es em est dio TV DIGITAL mento e vamos ampliar ainda mais o quadro de pessoal Outra ind stria confiante a Transtel fabricante de antenas Desde 1997 n o tinhamos um ano t o aquecido como o de 2008 disse Dante Conti presi dente da Transtel Segundo ele mais de 95 dos canais digitais a serem liberados s o em UHF Ou seja quem transmite em VHS ter de introduzir uma nova antena para a transmiss o digi tal Existem tamb m os casos das emissoras que n o est o obrigadas a isso Todavia muitas antenas est o implantadas pa s afora h mais de 20 anos Suas propriet rias v o aproveitar a oportunidade e fazer a troca acredita Conti Se a ind stria est confiante os importadores e revendedores de equipamentos para TV mais ainda Um exemplo a BCTV de S o Paulo De acordo com Rambert Cadima dono da BCTV as vendas de c meras HD em junho e julho apresentaram uma alta bem interessante O motivo Algumas produtoras de v deo est o envolvidas nas filmagens das campanhas pol ti cas dos candidatos a prefeito e vereadores Digamos que uns 20 das nossas vendas totais em julho foram relativas campanha Mas eu c
32. al Num ano sublinhado por eco nomia em queda e por not rio decl nio da principal categoria de publicidade autom vel isso faz a diferen a A Hearst Argile disse que es perava fazer melhor do que em 2004 durante a Olimp ada de Atenas quando faturou cerca de 17 5 milh es de d lares Kath leen Keele vice presidente de vendas da Hearst Argile disse que o grupo reservou muitas compras locais das Olimp adas entre o meio e o final de julho e que marcaria reserva mais Revistaset ao longo dos Jogos A maioria dos neg cios viria de anunci antes regulares que as esta es convenceram a aumentar os pacotes A TV Alterosa de Belo Horizonte tamb m enviou uma equipe China Todavia problemas t cnicos insol veis no hotel onde a equipe ficou n o permitiram que ela enviasse o material ao Brasil Combinador HDTV As maravilhas vistas na telinha talvez tenham ficado ainda melhores porque a Beijing Olympic Broadcasting a BOB contratou a China Central TV a CCTV para gerar parte das imagens Desde antes dos Jogos a CCTV havia instalado um novo sistema de combi nadores UHF de HDTV Com isso a CCTV dona da mais alta estrutura vertical de Pequim ganhou boa reputa o e foi selecionada para gerar imagens da Olimp ada 2008 O combinador permitiu emis sora reunir um canal anal gico ao novo canal de esportes HDTV e ao canal digital em Standard Definition No sistema adotado os sinai
33. al da rea de supervis o geral de sistemas val receber um alerta e encontrar uma rota alternativa para que a Opec n o fique sem informa o vantagens paralelas Uma delas que se gasta muito menos com telefonia por falar nisso na Anhanguera todos os pontos se comunicam via VolP voz sobre protocolo de internet Outra que ao inv s da central enviar uma fita para uma filial ela manda o conte do por fibra ptica E vice versa A rea comercial tamb m se beneficiou da digitaliza o Muitas coisas foram alteradas por l A inte gra o da exibi o com a Opera es Comerciais por exemplo Agora a exibi o importa a lista da Opec e retorna um relat rio para a gest o dos comerciais Tudo integra do com o ERP o software de gest o da empresa que rastreia o comercial at o faturamento Ap s Revistaset o pagamento o sistema retorna confirmando cr dito Adicionalmente o sistema de automa o quando recebe conte do comercial passa pelo processo de ingest o no servidor em alta defini o ou padr o para exibi o no ar Simultaneamente a ingest o feita em baixa resolu o para uso interno do pessoal da Opec que verifica tudo sobre o comercial assinaturas tempo etc Al m disso o sistema disponibiliza para a Opec uma lista e um controle de exibi o automatizada para o material em baixa resolu o Assim os funcion rios da Opec podem checar no computad
34. alculo que em todo o ano as vendas v o crescer cerca de 30 sobre o ano passado diz Cadima Se gundo ele as produtoras m dias j estariam come ando a adotar c meras e ilhas de edi o de alta defini o Com os investimentos das grandes redes sendo seguidos pelas afiliadas n s temos uma perspectiva de crescimento de vendas de 25 para o ano que vem Mas tudo vai depender do d lar quer dizer da manuten o das atuais condi es da nossa economia Quanto a este ano garantimos um crescimento de vendas de 100 Superamos nossas expectativas Vamos nos aposentar em j bilo brinca Wagner Mancz um dos donos da Brasv deo de S o Paulo O mercado brasileiro de produ tos e equipamentos de televis o j suficientemente grande para atrair a aten o de quem n o o disputava o caso da chinesa Osee Digital fabricante de v deo e udio de Pequim es pecialista em Broadcast TV Ela produz corretores e sincroni zadores v deo delays chroma e outros produtos Recentemente a Osee nomeou um representante a Boreal de Campinas Embora o mercado esteja muito aquecido vamos dobrar as vendas em rela o ao ano passado n o consegui mos ainda vender produtos da Osee diz Luiz Duque presidente da Boreal Mas s uma quest o de tempo De onde vem tanta demanda Al m das emissoras pequenas como as pertencentes s Igrejas e outras mais independentes ela
35. avelmente mais do que precisamos ter afirmou O mercado tradicional de filmes pequeno quando comparado com o para casa diz ela Voc est lidando com provavelmente menos de 100 000 teatros ao redor do mundo e uma d zia ou menos de companhias fazem projetos e servidores de m dia Ent o os problemas s o menores e quantific veis afirma O tempo de come ar a tra balhar no 3D para casa em parte porque os consumidores est o migrando para as telas e visores digitais e deixando os tubos cat dicos do anal gico Isto situa o est fazendo tudo mais f cil diz Aylsworth Peru come a a testar padr es de TV digital Por Doug Lung De acordo com a Andina site oficial do Governo do Peru os testes em DIV come aram no in cio do m s O artigo afirma que a comis s o respons vel por escolher o padr o a ser adotado pelo pa s est conduzindo testes na cidade de Iquitos usando tanto a tecnologia de radiodifus o TV tamb m quanto de celular ATSC DVB T H e ISDB T est o sendo testados N o se trata do primeiro teste no Peru No final de 2007 foram feitos testes de TV digital em Lima A Comisi n Multisecto rial estendeu os testes para R dios Digitais 400 e 1500 MHz incluir TV m vel e abranger outras reas do pa s Segundo a Andina o vice minis tro das Comunica es Cayetano Aljov n disse que os julgamen tos do assunto devem sair no come o de 2009
36. balhei na TV Globo na TVE no SBT na Ra diobr s e na Embratel No SBT e na Radiobr s ocupei cargos de dire o tanto na rea de en genharia como empresarial Sou s cio fundador da SET Sempre procurei atuar efetivamente na sociedade o que tem me dado muito prazer SET para al m do lado profissional um ponto de encontro de colegas e de estabelecimento de networking Quais foram os pap is que o senhor j representou na SET O Adilson Malta primeiro presidente da sociedade me incumbiu de organizar os nossos congressos Naquela poca a SET era desconhecida e muitos engenheiros n o tinham o prazeroso costume de participar Revistaset de associa es profissionais e congressos Com o Jayme de Barros eu desenvolvi um trabalho duro de convencimento de profissionais e empresas a fim de que apresentassem seus trabalhos e participassem da sociedade Posteriormente a convite do Fernando Bittencourt ent o presidente da SET e do grupo SET Abert de TV Digital participei dos estudos para a escolha do sistema de TV Digital Brasileiro D me muito orgulho ver as cristalinas transmis s es de HDTV os pequenos receptores m veis de TV Digital O pa s deu um raro exemplo de boa estrat gia e capacidade de decis o com base t cnica Como o senhor analisa o atual est gio da ind stria brasileira de equipamentos para televis o Ela com ind stria eletr nica brasileira tem bastan
37. borando com a SET Especial mente procurando voltar o foco das nossas atividades para a valoriza o dos profissionais de Engenharia Afinal este o motivo da cria o e a raz o fundamental de exist ncia da Sociedade JAME EVS ONES ONU ONS Com o objetivo de auxiliar empresas de TV a migrarem para a nova realidade digital com baixo custo e alta qualidade a Datasinc possui uma completa solu o para implanta o de TV Digital SD ou HD composta de equipamentos de altissima qualidade Nossa equipe de t cnicos e engenheiros com larga experi ncia em projetos acompanha o cliente desde o desenvolvimento at a montagem da estrutura proposta Os projetos s o montados e testados em nossos laborat rios visando economia e rapidez Por usar uma moderna solu o de Racks horizontais podemos fornecer aos clientes uma estrutura de TV Digital totalmente inovadora e atual mantendo alta qualidade e baixo custo ferecemos manuten o e treinamento de editores operadores e tecnicos feita por uma equipe tecnica atualizada e experiente Em EM 1 o ip i MH 3377 2244 R DIO DIGITAL Z R DIO DIGITAL MIGRA O TECNOL GICA Testes do comportamento do em cidades brasileiras Ronald Barbosa Consultor T cnico ABERT e Diretor de R dio SET R DIO o maior ve culo de comunica o social que existe no
38. cantes de transmissores Emissoras de R dio e TV Produtoras etc longo dos anos se especializou na customiza o de produtos exclusivos de acordo com as necessidades do cliente possui uma equipe de engenharia experiente e capacitada para prestar aux lio na concep o do projeto Os produtos s o fabricados com alta tecnologia unindo qualidade e o melhor acabamento outro detalhe a ergonomia que confere aos produtos da Tellecom maior praticidade para manuseio operacional tudo isso para atender aos mais exigentes padr es de mercado Conhe a algumas de nossas solu es e surpreenda se ITAC Contate nos est o da Fone 55 11 4781 6765 Fax 55 11 4704 3067 mw tellecomracks com br contato tellecomracks com br AAA
39. cionar 1 P sb My Flexibilidade m xima para a sua ja digital de Audio e E as redes um bom lucro na intermedia o eletr nica das compras feitas pelo consumidor que em troca ter informa es sobre produtos servi os e ainda poder interagir com a emissora e seus programas O e commerce ser realidade quando o Ginga o software desenvolvido pela PUC do Rio de Janeiro e pela Universidade Fed eral da Para ba estiver pronto em todos os seus detalhes e embutido nos conversores espera do Ginga estar o canal de retorno essencial para a in teratividade j com a sua regu lamenta o definida segundo afirma Martins do Minist rio das Comunica es H duvidas no ar O F rum SBTVD ainda n o definiu a especifica o t cnica do canal de retorno para que possamos nos planejar Estamos em fase de pesquisa e 0 nosso planejamento val depender dessa especifica o diz Nogueira da Band E I TRANSMITINDO BONS SINAIS 11 3061 3099 www belden com br cabos de dados e a tecnologia para alcan ar sempre as melhores performances Seja como for a previs o para o Ginga estar operacional no mais tardar janeiro de 2009 Todas as caracter sticas da TV Digital ir o construir novos mer cados e por isso demandar o tempo at que possamos dizer que tipo de receitas poder o trazer afirma Nogueira o
40. da Globo O departamento de pesquisa e desenvolvimento da Central Globo de Engenharia j se movi mentou e testa a interatividade em m dias pagas como o DTH e 0 cabo com forte participa o das reas de produ o de conte do e videografismo da Central Globo de Produ es e da Central Globo de Jornalismo Mesmo na TV aberta temos feito algumas experi ncias em alguns receptores com prot tipos do Ginga O certo que t o logo tenhamos produtos no mercado a Globo disponibilizar aplica es interativas para sua audi ncia diz Nogueira Acervo Por sua vez a TV Gazeta de acordo com luri Saharovsky gerente de engenharia j h algum tempo mant m equipe voltada para a cria o desenvolvimento de projetos de e commerce e m bile Mas ele n o revela mais detalhes Como nas outras as mudan as estruturais na TV Gazeta n o implicar o em demiss es ou economia Ao contr rio os custos principalmente com cenografia energia figurinos e maquiagem s o maiores A Band j est desenvolvendo programas interativos revela Nogueira Estamos fazendo pesquisas mas ainda n o temos massa critica e disso que tudo depende O mercado ainda n o est pronto e tamb m n o te mos esses programas prontos Quando se passa de uma tecno logia a outra uma das grandes quest es o que fazer das antigas m quinas equipamentos Antena da TV Globo Nova Linha DMS 2008 2009 A van
41. dos a taxas de at 8 Mbit s em um nico tribut rio utilizando interface padr o V 35 O sistema traz caracteristicas de alta confiabilidade e robustez como c digo corretor de erros interleaver e suporte a SNMP www brasilsat com br comercialWbrasilsat com br um bot o do guia de programa o um bot o para for a de sinal e um timer de sono O set top box automaticamente desligado se ficar inativo por quatro horas Marcando a contagem regres siva de 180 dias para o fim do anal gico a Zenith lan ou o DTV Countdown Clock que pode ser baixado no site da empresa O rel gio virtual conta o n mero de dias horas e minutos restantes at 17 de fevereiro de 2009 data em que todas as Vs dos EUA desligar o as transmiss es anal gicas Novidades no IBC 2008 Meios que permitam aos telespectadores escolher seus pontos de vista em uma cena um novo codificador de v deo que oferece compress o melhor e mais eficiente que o MPEG 4 e um trio de projetos focados no armazenamento e no acesso a redes de arquivos digitais ser o algumas das in meras exibi es no New York Tech nology Campus durante o IBC 2008 em setembro Em seu 14 ano nesta edi o o campus ser transferido para o novo Pavilh o Internacional em frente ao RAI Centre onde ser poss vel aos autores das confe r ncias no IBC realizar um f rum para a elabora o de tecnologias caracter sticas de suas apre
42. e a Toshiba o que baixou o custo unit rio Todas devem estrear em HD na mesma data Com a compra no sistema tum key num nico pacote definimos tamb m as quest es relativas a encorder microondas e multiplex diz Luis Eduardo O sistema de transmiss o da emissora instalado na Serra do Curral novo independente do sistema anal gico e com 100 de redund ncia N o era a op o mais econ mica mas levou se em conta o planejamento futuro da empresa Na sede da TV s se vai trocar equipamentos e est dio empresa optou por uma antena ee de Lug de S600PK Luz Correta Luz demais AD Digital BCTV wwwbctycom Magiesvideo www magiesvideo com LA ET br Multisale www br DV Pro DeltaVideo wwwdelt da Transtel autora de um estudo customizado que levou em conta a topografia de Belo Horizonte de relevo acidentado A Serra do Curral alta H um desn vel muito grande em rela o ao n vel m dio da cidade diz Geraldo Cardoso de Melo consultor da Al terosa em transmiss o O estudo eliminou o risco do sinal passar acima da rea urbana A digitaliza o da emissora parte de um ambicioso projeto de m dia convergente Lu s Eduardo deixa escapar que as reda es de todos os ve culos jornais r dio TV e portal contar o com um software nico A id ia uma mesma equipe gerar conte do para todos Um segundo ponto imp
43. e tornar par ceiras mas certamente teremos produ es interativas pr prias conta Saharovsky Quanto ao formato ainda cedo para se falar at mesmo para proteger nossos modelos No aspecto comercial nada mudou Ainda n o temos receita oriunda dessa nova m dia aponta Amaral Record sinaliza que o mercado publicit rio pelo menos por enquanto continua com as verbas voltadas ao sistema anal gico No longo prazo as verbas publicit rias sustentadoras do nosso neg cio continuar o sendo as mesmas e com foco principal na trans miss o anal gica A partir do momento que se comprove o aumento do mercado pela mas sifica o da tecnologia digital o cen rio vai melhorar acredita o vice diretor da emissora Portabilidade A Record tamb m n o se arrisca a falar da maneira como poder fazer dinheiro via digitaliza o Inicialmente os ganhos ser o marginais Eles vir o das empresas que percebam valor nessa nova m dia e queiram ser reconhecidas como inovado ras desenvolvedoras de novos formatos diz Amaral Todavia todas as emissoras esperam que a portabilidade agregue uma nova legi o de telespectadores Idem com a mobilidade Isso significa mais audi ncia e mais audi ncia significa o tilintar do dinheiro en trando no caixa Principalmente em S o Paulo onde o tr nsito j passou do est gio p ssimo para o de horroroso durante todos os dias da semana A poss
44. edade robust s e os 3 anos de garantia de sempre agora com novo visual de B rtacha DADO 774 3338 va dmssideo com bi TV DIGITAL TV DIGITAL Todas as caracter sticas da TV Digital ir o construir novos mercados e por ISSO demandar o tempo at que possamos dizer que tipo de receitas poder o trazer Carlos Fructuoso diretor da Linear e do acervo A Gazeta encontrou boas solu es A rede est reavaliando o acervo para iniciar o processo de digitaliza o os equipamentos anal gicos ser o aproveitados em est dios secund rios dos cursos de R dio e TV da Faculdade Casper L bero de Jornalismo mantenedora da TV Gazeta que tamb m j tem est dios equipamentos e ilhas de edi o em HD diz Alimari O vice presidente da Band diz n o saber dizer o que existe e nem quanto h de acervo porque o arquivo de 70 anos de hist ria do grupo est sendo digitalizado em HD Na quest o do que fazer com o acervo a Globo vai pelo mesmo caminho todo o conte do da TV Globo produzido e acervado em formato anal gico est sendo recuperado e digitalizado para preserva o e possivelmente futura distribui o em novas m dias uma boa maneira de ganhar dinheiro Contudo a Gazeta n o decidiu se ter ou n o mais produ es pr prias e se realizar conte do interativo com ou sem parceria Temos conversado com empre sas que podem s
45. elecidos tr s modos que consistem em diferentes espa amentos entre as frequ ncias portado ras Esses espa amentos s o de 3 968 Hz para modo 1 1984 Hz no modo 2 e 992 Hz no 3 Com este es pa amento entre frequ ncias no modo 1 cabem 108 portadoras em cada segmento OFDM no modo 2 em 216 portadoras e o modo 3 em 432 portadoras A exist ncia de frequ ncias pilotos que funcionam como refer ncia do canal para o receptor que as utiliza para produzir a estima o de canal e equaliza o garante a recupera o de sinal mesmo em ambientes ruidosos o codificador MPEG 4 AAC L 4 para fixo e o MPEG 4 AACOL2 para m vel os quais propor cionam alta qualidade de imagem e som e elevada taxa de compress o Multiplex combina em um mesmo feixe de da dos os diferentes transport streams enviados pelos codificadores F RUM SBTVD 5 Transmiss o Digital ISDB ENCODERS MUX MODULADOR TRANSMISSOR TORRE RECEP O HDTV Conte do PES u SP a N Gerado Digitalmente Figura 1 Bloco funcional do sistema Modulador executa a codifica o de canal ea modu M dulos de recep o tratam da funcionalidade la o baseada na refer ncia ARIB STD B31 V 1 6 do terminal de acesso Set Top demodulando Transmissor converte o sinal de FI de 44 MHz o sinal para o display gerado pelo bloco de modula o pa
46. encanto est na mistura do verde e do mar de Angra dos Reis N o h nada melhor que um dia numa ilha da Baia de Angra declara Exceto talvez a eletr nica O gosto por ela foi inoculada nas veias de Capell o na adolesc ncia Bits bytes e pixels s o o seu mundo Antes mesmo da universidade ele fez no final dos anos 60 do s culo passado cursos t cnicos de eletr nica por correspond ncia Graduado pela UFRJ em 1974 cursou p s gradua o pela COPPE UFRJ e tem um MBA pela FGV J em 1980 Capell o fundou a Phase Engenharia do Rio de Janeiro A Phase iniciou suas atividades fabricando equi pamentos de udio e v deo de minha lavra e desenvolvidos com limitados recursos mas com uma grande aceita o no mer cado Os m dulos com o logo da Phase est o em emissoras de todo o Brasil diz orgulhoso da cria N o para menos a partir de 1990 a Phase passou a representar com exclusividade no Brasil a Ikegami e posterior mente outros fabricantes de equipamentos de televis o Por isso hoje em dia a empresa tem uma participa o de mer cado bastante consider vel no fornecimento de sistemas profis sionais de TV Para falar sobre a sua pasta na SET o principal ponto a quest o da forma o dos engenheiros e seu papel na funda o e consolida o da entidade Capell o concedeu a seguinte entrevista O senhor est no setor de televis o e na SET desde que ano Desde 1973 Tra
47. firma Valderez Donzelli da AD amp TEC Consultoria Conversores A taiwanesa Proview colocou seus set top box venda em todas as pra as onde existe sinal digital a brasileira gostou ela ganha dinheiro fornecendo o Playout Professional um equipamento in dispens vel interatividade para as geradoras e agora Roberto Pinto Martins secret rio geral do Minist rio das Comunica es revela o novo passo do Governo para popularizar a TV Digital va mos trabalhar para que o pre o caia ainda mais por meio de tratamento tribut rio similar dado aos microcomputadores 0 Brasil produzia cerca de 3 milh es de microcomputadores por ano e atualmente produz mais do que o dobro Se houver equipara o fiscal o conversor mais barato custaria por volta de R 130 00 hoje por volta de R 200 00 O mais caro apto a todo tipo de intera o R 230 00 R 290 00 na atuali dade vista ou no credi rio em 10 ou mais presta es ningu m deixar de comprar avalia o secret rio geral Todavia um conjunto de fatores entre os quais o pre o o mais importante continua inibindo a venda de aparelhos Full HD at a metade do ano menos de 50 000 deles foram comercial izados S o aumento da escala de produ o permitir a queda 0 televisor Full HD mais barato custa por volta de R 4 mil Cronograma agressivo Indiferentes a essas quest es as redes de TV continuam tocan d
48. foram alvo da Hearst Argile Este grupo de emissoras durante oito meses treinou uma equipe de nove pessoas das quais tr s rep rteres dois produtores e quatro cinegrafistas a fim de produzir cinco horas di rias de tomadas ao vivo 90 segundos cada para os 26 grupos que se interessaram e tr s esta es locais n o apenas as afiliadas da NBC O time ainda fez blogs e hist rias para os websites das esta es e hist rias para incluir no O zone A LIN TV tamb m utilizou uma equipe de seis pessoas para tomadas ao vivo blogs not cias di rias e especiais a todas as es ta es do grupo que dividem o custo da empresa A manuten o do time n o t o cara e por isto foi mantida a linha filos fica que foca na import ncia do ngulo local beneficiando os mercados do grupo disse Scott Blumenthal executivo da LIN Marv Danieelski VP s nior de desenvolvimento integrado para consulta de marca da Frank N Magid Associateds considera que promo o agressiva e funcional de sites d o bons resultados em eventos como os jogos ol mpicos O da Hearst Argile WGAL TV em Lancaster 041 maior mercado do pa s superou todos os outros sites das afiliadas da NBC em visitas por p ginas durante os Jogos de Turim disse Danielski As Olimp adas podem adicionar at 30 as receitas anuais de uma esta o de TV dizem as pessoas da ind stria familia rizadas com o ambiente loc
49. guera s usa 8 canais de udio Os 16 canais ser o usados por exemplo nos filmes e espe Ciais mas isso s vai acontecer quando a Rede Globo passar a transmitir tamb m em 16 canais A empresa goiana vai gerar os telejornais e outros programas pr prios em 8 canais e ainda transmitir a progra ma o da Globo em 16 canais quando necess rio Ou seja ela se antecipou ao futuro pois mais dia menos dia a Globo passar a gerar e transmitir tudo em 16 canais Em poucos dias Revista 15 16 FIQUE POR DENTRO TV Alterosa aposta na possibilidade da frequ ncia nica para boa parte do territ rio mineiro n s iremos estrear o conte do local gerado em alta defini o acrescenta Leonel Um outro ponto que chama a aten o no projeto de digitali za o da Anhanguera que a transmiss o para a rede feita por microondas UHF e fibra p tica A conex o entre Goi nia e as geradoras que t m conte do e comercializa o local se d atrav s de fibra ptica bidirecio nal N s intercambiamos mate rial em tempo real mas como temos uma canaliza o forte de dados tamb m trocamos muitos arquivos entre os pontos diz Leonel Mais uma diferencia o o modelo centralizado de supervis o geral de sistemas da Rede Anhanguera Ela feita a partir de Goi nia Eu tenho como saber muitas coisas dos sistemas e da opera o porque os aparelhos adquiridos podem se
50. ibilidade de ver TV no carro no trem ou em qualquer lugar onde se possa receber sinal de TV alimenta a esperan a de retorno financeiro Acredita mos na portabilidade afirma Nogueira da Band A consolida o do digital se dar por meio dela Acreditamos tamb m que esta a primeira caracter stica a ser desenvolvida Os dispositivos para one seg v o vender mais que os conversores e os televi sores Mas tudo ainda muito prematuro em um lugar em que a HDTV tem apenas sete me ses Por isso ainda pesquisamos como vamos explorar A quest o o conte do e a grade Adiantar o hor rio da exibi o dos telejornais noturnos uma das sa das Mas pode ser insuficiente pois h o restante do dia a considerar Acredita mos que o nosso conte do atual apesar de ter uma grade pen sada para uma audi ncia dentro de casa muito bom e se Revistaset constituir num importante fator de desenvolvimento do mer cado de entretenimento m vel brasileiro diz Nogueira Com esse mercado maduro e com o aprendizado at l ser poss vel fazer as adapta es necess rias a fim de tornar o conte do ainda mais atrativo para a audi ncia da TV port til J a Rede Record n o parece muito otimista em rela o portabilidade Ela existe h anos em outros pa ses donos de TV Digital mais madura N o te mos informa es de cases bem sucedidos Dentro daquilo que a tecnologia permite
51. ilidades do grupo trabalhando em parceria com a BBC Sport foi a respons vel pela montagem da estrutura necess ria cober tura dos Jogos Ol mpicos de Pequim e tamb m dos Jogos Paraol mpicos OLIMP ADAS O servidor da BBC podia armazenar at 1000 horas de conte do em HD Havia 8 ilhas de edi o em Pequim videosolu es Colocar um jornal no ar n o das tarefas mais tranquilas Tudo tem que ser muito bem planejado r pido e integra do para sair no ponto Press o e estresse est o sempre em pauta ssa realidade foi o ponto de partida para a cria o do sistema de jornalismo Zews Um software inovador pronto para encarar o dia a dia atribulado das reda es dos tele jornais Tanto que j est em opera o em importantes emissoras de TV do Pais O Zews integra todas realiza o de um telejornal desde o espelho visualizado em tempo real at o controle dos teleprompters e VTs Tudo acontece de maneira interligada e perfeita E agora Zews ficou ainda mais poderoso com a integra o do Z9 News VT Um exibidor digital de mat rias com redund ncia capacidade de armazenamento a partir de 2 terabites com placas da Blackmagic design O Z9 News VT est pronto para trabalhar em 5D e HD E tem um pre o muito muito acessivel R Germano Torres 166 601 Tel www z9tech com br z9Bz9tech com br amp OLIMP ADAS De olho em seus mercados afiliadas das grandes redes americana
52. ivas ao as sunto diz Paulo A Rede Gazeta entende que os equipamentos n o s o os nicos players do processo de digitali za o Temos uma preocupa o acentuada em rela o s pessoas Por isso iniciamos em agosto um curso in company para nossos t cnicos e engenheiros minis trado pelo Inatel Ele trata dos v rios aspectos da TV Digital e ter a dura o de 6 meses finaliza Canno PIV www phase com br phase phase com br F RUM SBTVD F RUM DO SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE FORUM SBTVD Parte integrante da Revista da SET N 02 F RUM DO SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE ESQUEMA DE MODULA O DO SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL Autores Dr Fujio Yamada Prof da Universidade Presbiteriana Mackenzie Dr Gunnar Bedicks Coordenador do Grupo de trabalho de Transmiss o do F rum Brasileiro de TV Digital 1 Introdu o A imagem de TV de alta defini o HDTV co dificada pode atingir a taxa de 20 Mbps Para ser transmitida pelo ar na banda de 6 MHz do canal de TV ela necessita ser modulada com uma codifica o robusta contra interfer ncias recep o desse sinal em ambientes agressivos como em centros urbanos requer que o processo de demodula o seja capaz de reconhecer e sobrepujar essas interfer ncias como o ru do criado pelo homem o multipercurso e o efeito Doppler O Sistema Brasileiro de TV Digital utiliza a modu
53. j foi escrito A Olimp ada acelerou a fragmenta o de m dia por meio do recolhimento da audi ncia mundial que optou por assistir aos Jogos pelo telefone celular Isto de acordo com a nova pesquisa da Nielsen Company o servi o m vel da empresa calcula que cerca de 45 dos usu rios de v deos m veis TVs m veis dos Estados Unidos e 31 do Reino Unido s o parte desta audi ncia m vel da Olimp ada O estudo revela que as provas de pista campo e gin stica s o l deres do ranking dos eventos populares que os usu rios da tecnologia m vel assistem em seus telefones 89 9 dos usu rios de TV m vel do Reino Unido assistem s provas de pista e de campo e 61 7 dos usu rios dos Estados Unidos assistem a gin stica ONE SEG Celular 3G com Tv Digital a 4 k F OT A TEPE Da FESO rd us P OS La dd ZIN m IDEAL ih e mm a AN RINA A IDEAL HO paaa W 2 2 F i e a 5 x TE ANOS Tecnologia de ponta genuinamente brasileira a Ideal Antenas composta por t cnicos e engenheiros qualificados dedicados inteiramente ao estudo de sistemas de transmiss o digital Tel 55 35 3423 8688 www idealantenas com br amp DIRETORIA Bi nio 2006 2008 PRESID NCIA Presidente Roberto Franco Vice Presidente Liliana Nakonechnyj Diretor Executivo Jos Munhoz Assessor
54. la o BST OFDM que consiste na divis o da banda til do canal em 13 segmentos de 428 5 KHz cada os quais podem ser agrupados para formar at tr s dis tintas camadas no processo denominado transmiss o hier rquica em que cada camada pode ser modulada com diferentes programas A modula o OFDM oferece robustez distor o de multipercurso uma caracter stica de ambientes ur banos com m ltiplos obst culos Essa robustez prov m da utiliza o de s mbolos de curta dura o ocupando banda estreita associada banda de guarda 2 Estrutura do Sistema O SBTVD composto pelos blocos funcionais mostrados na figura 1 Encoder processa a codifica o de v deo e udio utilizando os codificadores 264 HP L4 0 para v deo de servi o fixo e H264 AVC BP L1 3 no servi o m vel para codifica o de udio usa Os par metros de transmiss o podem ser configura dos individualmente para cada segmento aqui referido como segmento OFDM formando um canal de com posi o flex vel Este procedimento de configura o designado para a estrutura de camada hier rquica Uma das caracter sticas importantes da modula o OFDM a possibilidade de operar no esquema Rede de nica SFN que permite a replica o do mesmo sinal sem a necess ria troca de frequ ncia Para adequar a dist ncia entre as esta es SFN e dar robustez ao efeito Doppler durante a recep o m vel foram estab
55. laro sempre quando visito as f bricas das companhias representadas pela Phase Em cada uma delas h centenas de engenheiros desenvolvendo tecnologias e produtos gente treinada e altamente capacitada numa s rie de fun es O desafio que toda a linha de produtos Emerson para conectividade em Fibra tica MVMC VMC MVCR 18 ENTREVISTA O maior desafio para a ind stria eletr nica de consumo a enorme desnacionaliza o da produ o Com a Nemal voc enxerga os resultados da sua empresa em alta defini o F m w CABOS E CONECTORES Voc conectado po sucos ENTREVISTA os centros de tecnologia das nossas universidades t m de en frentar grande Contudo com o mercado em situa o de de manda a procura pelos cursos de engenharia deve aumentar significativamente nos fazendo crer que as universidades inve stir o mais nestes cursos Apesar da capacita o existente a ind stria de produtos para televis o parece ser ainda muito dependente do Governo Na exporta o ela est na depend ncia de esfor os e press es diplom ticas na Am rica Latina A ind stria n o deveria ousar mais e deixar de esperar pela ajuda do Governo A balan a comercial da ind s tria fortemente deficit ria porque quase todos os insumos s o importados N o h no Brasil f brica de semicondu tores e mesmo os componentes de menor n vel de tec
56. leia a mat ria a seguir Outras redes tamb m se preparam para ainda neste ano digitalizar o sinal em v rias comunidades e estados Com isso v o se dissipando as antigas incertezas e j nada faz crer que todas as emissoras do pa s n o estejam digitalizadas at 2016 mesmo porque elas t m uma Lei a cumprir Do outro lado do balc o o do consumidor o cen rio um pouco menos risonho O brasileiro ainda n o conhece bem a TV Digital natural que assim o Seja at meados de agosto as vendas de conver sores e de televisores Full HD estavam sendo feitas apenas nas regi es metropolitanas onde o sistema est estreando Mas os usu rios desses locais est o aprendendo tamb m aos poucos a se beneficiar da Revista TV DIGITAL Amaral da Record se houver incentivo a implanta o levar menos tempo TV DIGITAL A distribui o dos canais digitais dever estar concluida em todo o territ rio nacional at o fim de 2009 gritante diferen a de qualidade t cnica pois a imagem e o som s o muito melhores do que no sistema anal gico Neste departamento ajuda muito a chegada de conversores digitais de baixo pre o que prometida para antes s se tornou realidade em julho Essa demora relativa causou desgaste de imagem no sistema como um todo stress repercutido e aumentado pela imprensa Aco dados jornais revistas portais e sites da internet n o quiseram
57. n o criariam ne cessidades extras no planeja mento de canais continuando com as atuais posi es de sintonia n o tendo necessi dade de uma nova frequ ncia e mantendo a identidade para o seu p blico ouvinte A tecnologia IBOC In Band On Channel como o pr prio nome diz foi desenvolvida para a migra o de sistemas sem necessidade de novo plane jamento de canais utilizando 05 j existentes nos planos de distribui o para os servi os de radiodifus o sonora em FM ou OM protegendo os canais adjacentes superior e infe rior uma vez que o sinal digital estaria confinado na m scara de transmiss o anal gica Com esse incentivo tecnol gico de possibilitar a mesma frequ ncia e ter a possibilidade de ganhos de qualidade diver sas emissoras num esfor o de trazer essa nova tecnologia so licitaram a Anatel e ao Minist rio das Comunica es autoriza o para executarem testes com 0 sistema de senvolvido pela empresa IBiquity Unidade m vel a servi o da radiodifus o 5 35 3 R DIO DIGITAL nico que utiliza a tecnologia IBOC A ABERT que vinha estudando esses padr es e entendendo esse esfor o das emissoras de cidiu promover um nico grupo de teste buscando parceria com o Instituto Presbiteriano Mackenzie e tamb m o acom panhamento dos trabalhos pelo Minist rio das Comunica es e pela Anatel O objetivo era levantar dad
58. ncia de 1 ou 0 aplicado em cada se o do processador paralelo usando um circuito PRBS Pseudo Random Bit Sequence O ajuste de atraso associado ao byte Mux Dispersor de energia Ajuste de atraso q Byte interleaver Dispersor de energia Dispersor de energia Ajuste de atraso Byte interleaver interleaving objetiva a compensa o de tempo para equalizar o tempo de transmiss o e recep o de to das as camadas e sempre conduzido pelo lado da transmiss o soma de todos os atrasos incluindo o de transmiss o e recep o causados pelo bit inter leaving sempre equivalente ao comprimento de um quadro O codificador interno um convolucional puncio nado com c digo m e de 1 2 e tem o comprimento de compress o k de 7 Em seguida efetuado o pun cionamento para a taxa de 1 2 2 3 3 4 5 6 e 7 8 Exemplificando taxa 3 4 significa que para cada 3 bits de entrada saem 4 bits do codificador Os graus de robustez e flexibilidade podem ser conseguidos especificando se diferentes conjuntos de par metros de transmiss o tais como o n mero de segmentos a taxa de codifica o interna e o esquema de modula o para diferentes camadas hier rquicas conforme o tipo de servi o que se prop e prover Modulador Modulador gt Ajuste de atraso gt Byte interleaver Modulador gt Figura 4 Se o de codifica o de canal 3 2 Se o de modula o Esta se o descreve a sequ ncia de p
59. nd stria de entretenimento Ser realizado de 11 a 16 de setembro em Amsterdam Holanda A SET incentivando a participa o de broadcasters brasileiros no IBC h dois anos organiza a delega o brasileira em parceria com a Brazilusa Turismo Este ano contaremos com 30 pessoas e estamos programando a realiza o de happy hour de ades o com todos os brasileiros que estiverem em Amsterdam Integre se ao grupo brasileiro avise Anna pelo e mail anna set com br que estar no IBC e o avisaremos do local hora e data do encontro dos broadcasters brasileiros em Amsterdam Veja no site SET www set com br diversas informa es sobre a Feira as sess es gratuitas o Con gresso e o Roteiro de Amsterdam Mesmo se n o for a Amsterdam visite o site www ibc org e veja o notici rio dos lan amentos e udios das sess es Elas s o muito interessantes e colocam voc up to date com a vis o do mercado europeu de cria o gerenciamento e entrega de conte do para a ind stria de entretenimento Escrit rio SET S o Paulo Est em pleno funcionamento o escrit rio da SET em S o Paulo Rec m inaugurado situa se Avenida Auro Soares de Moura Andrade 252 conjunto 11 O local tem ambientes destinados admin istra o aos associados uma grande sala para reuni es cursos workshop e palestras Os associados que visitam S o Paulo a neg cios poder o fazer do escrit rio o seu meeting
60. nologia como os passivos sofreram uma enorme desnacionaliza o de produ o desde o in cio da d cada de 90 Exportar Am rica Latina em grandes volumes significa competir com a ind stria asi tica o que n o f cil O esfor o diplom tico com os pa ses sul americanos para a ado o do ISDB T Se bem sucedido ele trar alguma van tagem competitiva nossa in d stria A maior seria o aumento de demanda por produtos e componentes semicondutores do padr o ISDB T com o conse quente incremento na economia de escala e redu o de pre os O que o senhor espera deste Congresso e da feira da SET A SET 2008 vai mostrar os grandes avan os produzidos no broadcast brasileiro em espe cial em rela o a implanta o de TV Digital e produ o de conte do em HDTV O incre mento de neg cios foi muito grande h em andamento um J n mero recorde de projetos de amplia o e implanta o de novos sistemas O nosso Con gresso tem ao longo dos anos se aperfei oado e enriquecido e este ano n o ser exce o vejo um programa muito inte ressante e atraente Todos os profissionais deste nosso setor v o gostar Para a nova dire toria da SET h uma excelente oportunidade de renova o e de integrar mais fortemente sociedade profissionais que despontaram nos estudos de TV Digital Quais s o os seus planos para o futuro No Conselho de ex presidentes espero poder continuar co la
61. o Fredy Azevedo Litowsky Diretor de R dio Ronald Barbosa Vice Diretor de R dio Djalma Ferreira Diretor de Telecomunica es Francisco Carlos Perrota Vice Diretor de Telecomunica es Jos W Lima e Castro Diretor de TV Aberta Fernando M Bittencourt Filho Vice Diretor de TV Aberta Jos Marcelo Amaral Diretor de TV por Assinatura Roberto Pereira Primo Vice Diretor de TV por Assinatura Antonio de Salles T Neto Diretor Industrial Carlos Capell o Vice Diretor Industrial Roberto Mello Barbieri DIRETORIA REGIONAIS Diretor Norte Nivelle Daou Junior Vice Diretor Norte Henrique Camargo da Silva Diretor Nordeste Ant nio Roberto Paoli Vice Diretor Nordeste Jos Augusto M Almeida Diretor Centro Oeste Jos Wanderley Schmaltz Vice Diretor Centro Oeste Tochihiro Kanegae Diretor Sudeste Get lio Vargas Malafaia Vice Diretor Sudeste Paulo Roberto M Canno Diretor Sul Enio S rgio Jacomino Vice Diretor Sul Enio S rgio Jacomino Conselho de Ex Presidentes Adilson Pontes Malta Carlos Capell o Fernando M Bittencourt Filho Jos Munhoz Ol mpio Franco Roberto Franco 42 GALERIA DOS FUNDADORES AMPEX CERTAME EPTV CAMPINAS GLOBOTEC JVC TECNOV DEO LINEAR LYS ELETRONIC PHASE PLANTE RBSTV REDE GLOBO REDE MANCHETE SONY TEKTRONIX TELAVO REVISTA DA SET edi o 101 A SET SOCIEDADE BRASI
62. o hier rquica constitu da de camada ocupando o segmento central 0 da banda a camada B com 7 segmentos e a camada C com 5 segmentos Os segmentos de ordem mpar est o localizados no lado esquerdo e os de ordem par no lado direito em rela o ao centro da fila Cada um deles pode ser configurado sem o envolvimento de outros O n mero de segmentos agrupados em cada camada hier rqui ca pode ser selecionado pelo radiodifusor de acordo com a inten o de servi o que pretende oferecer No sistema brasileiro poss vel transmitir sinais de para receptor port til de banda estreita usando apenas um segmento OFDM tamb m chamado one seg Esse m todo denominado recep o parcial e tamb m considerada uma camada hier rquica O circuito de transmiss o dividido em tr s se es codifica o de canal modulador e se o de RF apre sentada na figura 3 4 Codifica o de canal A j Am gt lt I m dulo re multiplexador re ne at tr s feixes de transport stream TS Os feixes s o prove nientes de distintos codificadores e formam um nico feixe de dados 2 que ser submetido ao bloco corre tor de erros Reed Solomon encurtado sendo adicionado 16 bytes aos 188 bytes iniciais 204 188 Ap s este est gio o IS dividido novamente 5 pelo separador de canais nos seus conte dos originais em pacotes de 204 bytes
63. o seus planos normalmente A despeito do pequeno n mero de aparelhos vendidos n o es tamos segurando os investimen tos e seguimos rigorosamente o cronograma de implanta o diz Silvio Alimari superintendente da TV Gazeta de S o Paulo O investimento dela de 20 milh es de reais n o entram nesta conta o de afiliadas mesma regra seguida pela Record e Globo respons vel apenas pelas emissoras pr prias Recife Bras lia S o Paulo Rio de Janeiro e Belo Horizonte A Rede Globo n o divulga valores afirma Carlos Britto Nogueira assessor de planeja mento e projetos em engenha ria da Globo Mas ela tamb m est seguindo um cronograma pr prio bem diferente dos prazos estabelecidos pelo governo via Minist rio das Comunica es pois prev implanta o mais r pida O n mero de pra as que receber o o sinal digital da Rede Globo ainda em 2008 chega a 11 fora S o Paulo Rio de Janeiro e Belo Horizonte onde o sinal j est dispon vel Continuaremos nos anos seguintes um cronogra ma agressivo de implanta es diz Nogueira A Rede Record outra a desem bolsar uma expressiva quantia para se digitalizar S o R 10 milh es iniciais envolvendo a gera o transmiss o em S o Paulo Rio de Janeiro e Belo Horizonte e mais R 20 milh es no restante do pa s Segundo vice diretor Jos Marcelo Amaral processo inteiro em todos os estados deve demorar em
64. or o bloco de comerciais antes de ele ir ao ar Por fim a emissora decidiu n o levar o Broadcast Transport Stream BTS do est dio para o transmissor digital e sim o elementary stream o BTS montado no transmissor N s te mos microondas digitais e temos redund ncias em fibra ptica Isso nos d muito mais robustez e flexibilidade pois a recep o do sat lite e gera o de elemen tary stream feita nos est dio e tamb m pode ser feita no site de transmiss o diz Leonel Ou seja se houver uma parada genera lizada no est dio ainda se poderia manter a programa o da Globo no ar sem interrup es Turn key Em Belo Horizonte a TV Alte rosa dos Di rios e Emissoras Associados se prepara para nos pr ximos 60 dias colocar o sinal digital do SBT no ar A empresa tem geradoras em Juiz de Fora Varginha e Divin polis e uma rede de repetidoras que cobrem 839 dos 853 munic pios mineiros A programa o pr pria dever entrar no mesmo dia Investimos cerca de R 5 milh es s para a Grande Belo Horizonte diz Luis Eduardo Le o gerente t cnico da Alterosa O investimento no interior ainda nao dimensionado certamente superar o da capital A Alterosa adquiriu nove c meras camcor ders as de est dio ainda n o foram compradas al m de sistemas de edi o A Alterosa se juntou a algumas afiliadas do SBT para negociar a compra dos transmissores de um s fabricant
65. ortante do projeto da Alterosa relativo expans o da rede digitalizada A emissora est colocando suas fichas na possibilidade da frequ ncia nica Ou seja a frequ ncia de Belo Horizonte seria dad per do p i q 9 56 L FIQUE DENTRO a mesma em outras cidades at onde for possivel na maioria dos munic pios At agora os estudos da Alterosa apontam para a viabilidade dessa alternativa Se ela se mostrar realmente fact vel haver um ganho e uma comodidade muito grandes Sem falar na economia de espectro diz Geraldo Comuta o A Alterosa n o definiu como ser a digitaliza o das emissoras da rede do interior Estamos ana lisando O investimento muito grande e temos de ter cautela diz Geraldo Tampouco como ser a interliga o delas com a capital A empresa tem rotas de microon das para as tr s cidades s Juiz de Fora conta com recep o via sat lite Da fibra ptica n o h como fugir Teremos de adot la diz Geraldo De todo modo hoje no padr o standard a Alterosa j tem todo ta Www prolite tv Unicas com 30 e 60 de abertura e fidelidade de 5600 mesmo quando dimerizadas Leve de f cil manuseio Minima gera o de calor e emiss o de ultravioleta zero Consumo de apenas 40W Dura o 40 000 horas dos LEDS com garan
66. os t cnicos referentes ao comporta mento das recep es dos sinais digitais comparativamente com os anal gicos originados por esta es regularmente em opera o em diversos ambientes e cidades do Brasil para gerar um relat rio base para a decis o do governo quanto ao padr o A ABERT contratou o Labo rat rio da Universidade Presbiteriana Mackenzie para participar desse trabalho que iniciou no final de 2007 Os testes foram planejados para as emissoras de OM nas cidades de S o Paulo e Belo Horizonte e para as emissoras de FM nas cidades de S o Paulo e Ribeir o Preto Atendendo ainda uma solicita o da Anatel foi instalada uma esta o espec fica de baixa pot ncia na cidade de Cordeir polis SP pr xima a uma esta o existente na cidade de Americana SP situa o da qual se poderia avaliar o desempenho digital e a compatibilidade numa situa o de interfer ncia anal gica onde as esta es envolvidas estariam transmitindo no sistema h brido anal gico digital Para esses testes exclusivos de FM num determinado per odo a opera o da esta o de Cordeir polis foi feita em baixa pot ncia simulando uma esta o classe e em outro per odo a opera o da esta o simulava uma esta o de RadCom chegando a operar com pot ncia muito inferior pot ncia do RadCom Nos testes em campo em geral foram avaliados o conjunto de causas simult neas que poderiam degradar a recep
67. oximadamente 20 vezes menor que a pot n cia de pico do transmissor anal gico para a mesma classe de transmiss o 150m UHF Atenua o dbc 10KHz 151311 O 7 5 03 Separa o em rela o portadora central do sinal digita Figura 9 M scara de transmiss o 1 1 3 5 7 9 11 13 15 MHz F RUM SBTVD 11 Ao mesmo tempo em que oferece robustez s pos conforme a necessidade de cada radiodifusor A tabela s veis degrada es do sinal o sistema SBTVD 4 fornece alguma das configura es poss veis para ca tremamente flex vel permitindo v rias configura es nal de 6 MHz com as taxas teis de transmiss o Tabela 4 Exemplo de configura es s Modula o Taxa Mbps 3 Par metros N mero segmento N mero segmento Composi o Configura o Vers o HDTV Veicular HDTV SDTV PSD EH 7 2 3 7 23 7 E 7 TE 2 5 O SBTVD um sistema de transmiss o de tele baseada no padr o japon s ISDB T com adi o de vis o digital que oferece robustez s interfer ncias e inova es como o uso dos codificadores H264 AVC e flexibilidade de configura o para atender s necessi H264 AAC para v deo e udio respectivamente al m dades da cada situa o A configura o pode ser alterada das adapta es s condi es locais para cada programa o da emisso
68. point minimizando assim o tempo destinado ao cumpri mento da agenda Em tempos de tr nsito cada vez pior esta uma vantagem consider vel ofertada pela SET O espa o destinado aos as sociados disp e de mesas de trabalho telefone e internet O local de f cil acesso e bem pr ximo ao metr Barra Funda O telefone 11 3666 9604 A G E e A G 0 A SET Sociedade Brasileira de Engenharia de Televis o realizar no dia 28 de agosto de 2008 duas assembl ias gerais Uma delas a Assembl ia Geral Extraordin ria convocada para Revistaset tratar da estrutura da Diretoria da Associa o diante das necessi dades operacionais impostas pela modernidade tecnol gica Outra ordin ria convocada a cada dois anos para tratar da presta o de contas da Diretoria da elei o da nova Diretoria e outros assuntos pertinentes A A G E est convocada para as 17 horas e a A G O para as 17 horas e 30 Elas ser o realiza das na sala cinco no Centro de Exposi es Imigrantes em S o Paulo SP Revista da SET A Diretoria Editorial da SET prop s Presid ncia e Diretoria Executiva a reformula o da Re vista da SET Depois de procurar alternativas no mercado edito rial a Diretoria Editorial concluiu pela realiza o de uma parceria com a EMBRASEC Editora amp Eventos que disponibilizou uma conceituada equipe de profis sionais das reas de produ o editorial e jornalismo O contrato
69. preten demos explorar com conte dos diferenciados e interativos afirma Amaral Confian a Otimismo o que n o falta entre os fornecedores revendedores e seus clientes Com um p no mercado digital e outro no anal gico a Linear fabricante de transmissores e outros equipa mentos para televis o insta lada em Santa Rita do Sapuca em Minas Gerais um bom exemplo A empresa diz que hoje 20 das suas vendas j s o de produtos digitais e eles est o em crescimento A empresa planejou crescer 30 em vendas neste ano e at agora est dentro da meta Desde a decis o brasileira pelo ISDB desenvolvemos em prazo extremamente curto solu o completa para controle trans porte e distribui o de sinais de TV neste padr o conta Carlos Fructuoso diretor de marketing da Linear Ou seja a Linear est come ando a colher os frutos da aposta que fez na digitaliza o da TV brasilei ra Aumentamos muito em quantidade e qualidade nossa equipe de t cnicos e engenhei ros Conclu mos agora a obra que dobrou o espaco f sico do nosso Departamento de Desenvolvi www sonypro com br ONY COM TANTA QUALIDADE QUALQUER PRODU MEGAPRODU O gt IE E SATISFA O SONY LONGE e Captura imagens em Full HD 1920x1080 Lentes intercambi veis Grava o em 5 5 card de at 32 GB Permite multic meras sincroniz
70. qua lidade do sinal ser garantida acredita o diretor da Anatel Em outras capitais principal mente naquelas com cobertura dificultada pelas caracter sticas geogr ficas como o caso do Rio de Janeiro a instala o de refor adores de sinal digital far com que partes da cidade hoje n o atendidas pelo sinal anal gico venham a usufruir dos benef cios de um sinal digital de qualidade Ali s a possibilidade de utiliza o destes refor adores digitais e a cria o de redes de frequ ncia nica SFNs foi um fator determinante na ado o do ISDB T afirma Minassian Em outros estados seguindo o cronograma estabelecido pelo Minist rio das Comunica es a Anatel j concluiu os estudos de reconfigura o da canaliza o digital para todas as capitais por vezes ainda revendo a canaliza o anal gica de forma a minimizar as possibilidades de interfer ncias que surgem a cada passo por for a da falta de co localiza o das antenas Para algumas capitais de menor porte ainda falta a pu blica o dos Atos de efetiva o das altera es dos Planos B sicos por m todas as consul tas p blicas j foram publica das dando margem a que as transmiss es digitais se iniciem brevemente diz Minassian H algum tempo a Anatel tem tamb m expandido o planeja mento do PBTVD para o interior dos estados Os estudos refe rentes a maior parte do Estado de S o Paulo est o conclu dos e j
71. r monitorados e gerenciados externamente revela Leonel Remote casting Trata se de um conceito novo o remote casting Por ele o controle da automa o de exibi o e a supervis o se d o em Goi nia com as filiais sendo acionadas por controle remoto Todo o sistema de Goi nia redundante Com esse sistema se ganha na flexibilidade da ope ra o e na robustez do sistema pois o remote casting pode ser convertido em localcasting ou centralcasting em caso de Luiz Eduardo da Alterosa compra do transmissor definiu quest es como encorder microondas e multiplex Maria Tereza Correa necessidade No remote casting o hardware deslocado para a ponta e de Goi nia o controla mos N s enviamos o comando se houver interrup o rodamos a lista local e se pifar o local eu tenho todo o material dele aqui tamb m Se uma geradora falhar basta converter a opera o para centralcasting explica Leonel O resultado um gerenciamento mais eficaz A informa o muito mais precisa segura e eficiente E se eu solicito alguma coisa a informa o aparece do lado de Isso controle diz Leonel Com a comunica o a operacio naliza o em remote casting cada rea espec fica faz o seu trabalho Exemplo se a rea de Opera o Comercial a Opec necessita saber o que foi exibido em deter minada pra a ela mesmo acessa Se por acaso houver uma falha de comunica o o pesso
72. ra sua estrutura Gloss rio AC Auxiliary Carrier QAM Quadrature Amplitude Modulatio ARIB Association of Radio Industries and QPSK Quadrature Phase Shift Keying Business PRBS Pseudo Random Bit Sequence BSI OFDM Band Segmented Transmission SBTVD Sistema Brasileiro de TV Digital BQPSK Binary Quadrature Phase Shift Keying SDTV Standard Definition TV CP Continuous Pilot SEN Single Frequency Network ERP Effective Radiate Power SP Scattering Pilot HDTV High Definition TV TMCC Transmission and Multiplexing Con IFFT Inverse Fast Fourier Transform figuration Control OFDM Orthogonal Frequency Division TS Transport Stream Modulation F RUM SBTVD 12 asal Aq a e produca das 2 ACO pagaq Wl OLIMP ADAS s oito horas e oito minutos dia oito de oito de dois mil e oito bem de acordo com as cren as chinesas 0 mundo viu boquiaberto pela tecnologia empregada e pelas proezas cometidas a base de som luz laser e outros efeitos especiais a bel ssima abertura dos Jogos Ol mpicos trans mitida para alguns bilh es de telespectadores O que ele n o viu na ocasi o e nos dias que seguiram foi o que aconteceu por tr s das c maras um imenso esfor o de produ o de grandes e pequenas redes Emissoras de todo o mundo receberam o sinal em alta defini o da mesma geradora a Beijing Olympic Broadcasting BOB respons vel por produzir a cobertura local e entregar 91 sinai
73. ra a frequ ncia do canal de transmiss o e amplifica o sinal at a Este trabalho descreve os blocos modulador e pot ncia desejada transmissor 3 Principais caracter sticas do SBTVD Os feixes de dados codificados provenientes do corrigir os erros provocados durante a transmiss o do multiplexador s o submetidos ao processo de codif sinal Ap s este est gio os feixes de bits s o mapeados ca o de canal Este consiste na introdu o de algor t modulados sobre as diversas frequ ncias sub porta mos aos dados para facilitar aos receptores reconhecer doras que comp em o espectro OFDM lt gt 2 Programa de HDTV E gt T T 1 Multiplexa o de dados Codificador de canal Quadro OFDM Espectro de Transmiss o Espectro de Transmiss o Espectro de frequ ncia Umsegmento 5 6 MHz Receptor banda larg a Receptor banda estreita Figura 2 Exemplo de configura o de camadas F RUM SBTVD 6 No modo 1 cada segmento possui 108 portadoras das quais 96 s o usadas para transmiss o de dados e 12 frequ ncias piloto No modo 2 esse n mero dobra no modo 3 quatro vezes maior vide tabela 1 Uma vez selecionado um determinado modo de transmis s o ele deve ser comum a todas as camadas A figura 2 ilustra exemplos de configura o de trans miss o sendo o bloco direita da figura uma configu ra
74. rocessa mento de bits fornecidos pela se o de codifica o de canal para serem modulados No processo de modu la o das portadoras os bits do sinal de entrada s o entrela ados e mapeados pelo esquema definido para cada camada hier rquica F RUM SBTVD 8 O sinal de entrada no mapeador deve ser de 2 bits por s mbolo para modula o em QPSK mapeado para os eixos e Q de 4 bits para modula o em 1I6QAM mapeado para os eixos I e Q e de 6 bits por s mbolo para modula o e 64QAM mapeado para os eixos Q Como o n mero de bits por s mbolo aumenta de 2 para 4 e da Ajuste de atrado Entrela amento de bit Mapeamento Ajuste de atrado Entrela amento de bit Mapeamento Codificador de canal Ajuste de atrado Entrela amento de bit Mapeamento O FI SEE gt gt gt Saz Dum TMCC Pilotos Figura 5 Configura o para modula o das portadoras para 6 a taxa de bits aumenta na mesma propor o Ao mesmo tempo a dist ncia entre portadoras tamb m di minui e a configura o fica menos robusta por m a taxa til do sinal transmitida aumenta Para proceder ao mapeamento s o inseridos na en trada do mapeador 120 elementos de bits de atraso no momento do entrela amento de bits para a modu la o em QPSK Para proceder ao mapeamento em 16QAM n o introduzido atraso no primeiro bit Mas introduzido atraso de 40 elementos de bits para o segundo
75. s ao International Broad casting Center o IBC Durante os Jogos a BOB emitiu um pacote de sinal internacional abrangen do 44 fontes do pr prio BOB Mas como sempre cada emissora detentora de direitos de transmiss o p de montar amp OLIMP ADAS Patr cia Poeta no est didfda Tv Globo 2 f cobertura da di RES NR 8200 Transmissor de FM A ltima palavra em design de novos transmissores FM 25kW at 30kW sua infra estrutura Globo por exemplo ap s se preparar durante tr s anos ocu pou um est dio de 600 metros quadrados dentro do centro de televis o A Globo teve disposi o neste est dio em Pequim suas pr prias ilhas de edi o um set para entrevistas a0 vivo e acesso a todos os eventos gerados pelo host broadcaster ISDB T MEDIA POT NCIA R amp SNH NV 8300 Transmissor de TV de M dia Pot ncia Adaptavel e constru do com vis o de futuro o servidor chin s por meio de um servidor de udio e v deo As diversas unidades m veis que ela usou foram alugadas junto a produtoras locais Com isso os telespectadores da Globo puderam ver ngulos exclusivos de c meras localizadas em pontos diferencia dos no Est dio Olim pico no Cubo d gua onde aconteceram as provas da nata o nos v leis de quadra e de praia Para a cobertura do futebol a emis sora tinha um SNG que permitia entradas ao vivo do hotel e dos
76. s combinados s o trans mitidos por meio de uma nica antena banda larga a CCTV j tinha essa antena Os combinadores de guia de onda direcional s o empregados em banda larga e em entrela a mento e proporcionam um alto desempenho Isto permite mel hor performance por exemplo na combina o de dois canais digitais adjacentes de 10 KW e um canal anal gico de 30 KW Al m disso o combinador per mite tamb m a transmiss o da filtragem de m scara essencial na transmiss o digital O combinador de guia de onda direcional uma solu o que tamb m contempla o futuro Ele foi desenhado para adicionar novos canais e garantir op es na expans o de servi os ENTREVISTA H UM CRESCENTE DISTANCIAMENTO TECNOL GICO DO BRASIL EM RELA O AOS PA SES DESENVOLVIDOS Entrevista Carlos Capell o Carlos Capell o p e o dedo na ferida melhorar a qualifica o dos engenheiros fundamental carioca Carlos Capel o 55 anos de idade dire tor de ind stria da SET e ex presidente e diretor t cnico da entidade Todos os cargos foram prazerosos mas o melhor para ele foi o de diretor t cnico Por falar em prazer viajar lhe d muita alegria O mar tamb m Dono de um barco a motor mant m a esperan a de se tor nar amigo de algu m que tenha um belo veleiro e assim poder velejar um pouco sem ter a tra balheira que estas embarca es exigem Nos fins de semana o meu
77. s de televis o tamb m tiraram proveito das Olimpiadas 30 Este bra o da BBC juntou se Siemens para criar uma multiplataforma de orienta o instalada no IBC localizado no Olympic Green em Pequim O principal est dio da BBC ficou nas proximidades de Ling Long Pagoda e proporcionou uma vis o espetacular do est dio principal Ninho de P ssaro e do Olympic Green A BBC transmitiu 300 horas de cobertura dos Jogos Ol mpicos de Pequim pelas emissoras BBC One BBC Two acrescido de 2 450 horas pela BBCi A diferen a de sete fusos hor rios entre o Reino Unido e a China criou lacunas na grade que foram completadas com intera tividade por meio de banda larga flu da e conte do m vel tudo destinado a melhorar o acesso dos telespectadores aos Jogos Pequenas not veis Nos Estados Unidos n o foi s a NBC que tirou proveito comercial das Olimpiadas Algumas not veis pequenas esta es locais tamb m deram seu jeito De acordo com o site TV Week com entre a horda de jornalistas que cobriu as Olimp adas havia pessoas com uma vis o diferente sobre este grande evento Para eles 0 notici rio deveria se dividir em v rias hist rias sobre vizinhos em busca do ouro ol mpico A WBAL TV acompanhou her is de seus mercados tais como os nadadores Michael Phelps e Katie Hoff A equipe os acompanhou na piscina e na Vila Ol mpica Tamb m a gin stica e outros esportes de outros mercados
78. senta es O campus tamb m oferece ind stria um local para desven dar as tecnologias de ponta que s o desenvolvidas no laborat rio Entre as muitas tecnologias e participantes que devem apare cer est o e Universidade de Nagoya Jap o que deve demonstrar seu trabalho na Freeview point TV TV de ponto de vista livre que d aos telespecta dores a capacidade de esco lher o ponto de vista em que desejam assistir televis o e Rede de Televis o Nipon que deve mostrar seu mundo virtual interativo em 3 D o Second Life e Laborat rio de Pesquisa NHK que mostrar seu trabalho em c meras rob ticas m ltiplas e m veis para uso em est dio Instituto de Pesquisa em Televis o de S o Peters burgo R ssia que deve real ar seu trabalho sobre um codificador com maior taxa de compress o que o MPEG 4 e um processador de v deo de 50 a 100 vezes mais r pido que MPEG 2 o MPEG 4 e VIR que deve explicar seu desenvolvimento e uso de um sistema de produ o de not cias automatizado que permite aos usu rios criar seus pr prios boletins de not cia por meio do sistema e Os tr s projetos focados no armazenamento e no acesso de rede para arquivos digitais incluem o projeto PRISM Project AVATAR m e o Phos phorous Mais informa es no site www ibC org Mobilidade Independentemente da hist ria escrita nos Jogos de Pequim 2008 neste m s um cap tulo
79. te capacidade Nos produtos profissionais temos transmissores digitais multiple xadores e moduladores digitais S o produtos muito complexos e avan ados que mostram a ca pacidade t cnica e empresarial destas ind strias E as de consumo V se nas lojas uma grande oferta de TVs digitais de altis sima qualidade e sofistica o H ainda o desafio de trazer estes produtos a pre os mais acess veis a todas as classes proporcionando a sua maci a ado o Isso vai se dar com o tempo 0 problema a enorme desnacionaliza o da produ o As telas planas acarretaram uma mudan a dr stica no processo produtivo Os pain is de LCD e plasma representam um percen tual elevad ssimo do custo dos televisores deixando a agrega o nacional de valor reduzida a parcelas insignificantes Quais medidas o senhor proporia para termos aqui a produ o de telas planas e de plasma e LCD Que vanta gens deveriam ser ofertadas s empresas fabricantes desses receptores Plantas como as das coreanas LG e Samsung exigem investi mentos de alt ssimo valor e um volume de produ o mundial Caso contr rio elas n o se via bilizam Portanto elas s seriam instaladas aqui se houvesse uma grande vantagem competitiva Contudo o Brasil um pa s dif cil com onerosas e travadas conversores amplificadores distribuidores e extensores HDMI al m de oferecer legisla es especialmente a aduaneira Para piorar h
80. tia de 10 000 horas 3 anos Muito mais economia a longo prazo N o satura brancos e pretos s Grava todas as cores com absoluta fidelidade br Seepma www seepr aw 1 FOF 5 co T multisale com www energla tv acom br Duplicvideo www duplicvideo com br br Maxtape www br Espa o Digital Chico Guedes Paulo Canno da Rede Gazeta treinando os recursos humanos a gt N Sol o tr fico de sinais em SDI Isso facilita bastante porque quando a emissora estiver transmitindo em digital ela n o ter ao menos de in cio toda a programa o em HD opera o em padr o standard e HD exigir algumas solu es de comuta o Segundo Luis Eduardo a empresa dever montar um master paralelo Eviden temente vamos privilegiar o padr o Standard Definition at que o HD ganhe massa cr tica Polariza o el ptica Rede Gazeta de Vit ria faz parte do malor grupo de comu nica o do Espirito Santo Ele conta com quatro emissoras de TV Al m de Vit ria emisso ras em Cachoeiro do Itapemirim Linhares e Colatina Decidimos come ar o pro cesso no in cio de 2008 pela TV Gazeta de Vit ria Nossa meta 5 integ adas em D Hi 90 e F r du o DTH cas u E i 4 89 U MULTIVIEWERS MATRIZES ROTEADORAS CONTROLES MESTRE LOGOS E DSKS CONVERSORES
81. vem das produtoras retrans missoras governos universi dades e portais de internet Entre as maiores produtoras de v deo do pa s est a TV 1 V deo de S o Paulo De acordo com Leo Strauss diretor de v deo da empresa uma ag ncia de comu nica o por imagem do Grupo TV1 ela j tem quatro ilhas de edi o HD e pretende comprar mais duas nos pr ximos meses C meras n o s o alugadas 0 nosso foco est no mercado corporativo Mas j produzimos v rios filmes em alta defini o para ag ncias de publicidade Segundo Strauss por enquanto as ag ncias de publicidade n o est o especificando qualidade HD nos v deos Mas j pedem costumeiramente or amentos para digital e anal gico a fim de que os clientes decidam No mercado corporativo tamb m Revistaset inexiste uma cultura dis seminada de comprar servi os em alta defini o Mas a TV1 sempre prop e esse formato porque um dos seus maiores ativos o banco de imagens e esse precisa ser renovado A gente sempre sugere o HD Fora isso v deos para eventos em fun o das mega produ es e das telas m ltiplas exigem produ o em alta qualidade Por causa disso investimos at em um n cleo de cenografia finaliza Strauss Ou seja em bora a TV Digital n o seja ainda um sucesso de p blico ela j movimenta milh es e por isso mesmo mais dia menos dia vai emplacar de vez Leo Strauss diretor de v deo da TV
82. ver as coisas como elas s o pois o processo de implanta o gradativo e por isso mesmo aqui e acol gritos e sussurros atrasos e trope os s o normais Canaliza o Ainda mais quando se tem de tratar de assuntos t o com plexos como a canaliza o num aglomerado urbano do tamanho por exemplo do de S o Paulo Foi realmente um desafio diz Ara Apkar Minas sian diretor da Ag ncia Nacional de Telecomunica es a Anatel Na regi o metropolitana de S o Paulo existe uma grande quan tidade de canais de gera o e retransmiss o com instala es distribu das ao longo da Avenida Paulista numa configura o que favorece as interfer ncias pela aus ncia de co localiza o dos sistemas irradiantes No entanto de acordo com Minassian o trabalho de plane jamento tem sido amenizado pela demonstrada pelo modelo de propaga o adotado apesar da impossibilidade de predi o das reflex es horizon tais decorrente da urbaniza o da rea A cobertura constatada dos canais digitais condiz com os estudos te ricos realizados diz ele Vale lembrar que a cobertura do sinal digital est dimensionada para equivaler se do sinal anal gico poss vel que em certos lugares exista alguma dificuldade de recep o do sinal digital face a topografia da cidade o que j era previs vel Por m com o uso de antenas externas dimensionadas para a recep o da faixa de UHF a
83. vistou tr s emissoras de estados diferentes a TV Anhanguera GO a TV Alterosa MG e a TV Gazeta ES que falam de suas experi ncias dos modelos de gest o de rede as solu es de transmiss o Nosso entrevistado o Carlos Capell o ex presidente e atual diretor de Ind stria da SET Capell o nos conta sua experi ncia e atua o na SET como anda o setor industrial aponta a necessidade de melhorar a qualifica o dos engenheiros do ramo e a falta de uma pol tica que permita o desenvolvimento tecnol gico de produtos de ponta no pa s Para tratar de tecnologia aplicada abordamos a cobertura dos Jogos Ol mpicos de Pequim Emissoras de todo o mundo receberam o sinal em alta defini o gerada pela Beijing Olympic Broadcasting BOB e junto com os seus pr prios recursos t cnicos e profissionais transmitiram para os seus pa ses o grande show esportivo de 2008 Na continuidade do tutorial sobre TV Digital publicamos o segundo artigo da s rie que trata sobre o Esquema de Modula o do Sistema Brasileiro de TV Digital e detalha a estrutura a caracter stica e a flexibilidade pontos chaves para entender o funciona mento e robustez do sistema O nosso diretor de R dio come a a partir desta edi o a apresentar uma s rie de arti gos que ir o descrever o trabalho detalhado que vem sendo desenvolvido pelos profis sionais do setor h mais de 10 anos envolvendo pesquisas demonstra es e testes para avalia o do

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