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CF.06/432.92/8941/01

1. IO O OO F s 5 9 c u ai lt q S OI IO O O O O N O OQIN IiOo O O o O 5 Sq s o 5 No o A dp A LO E VAZAO DEAR SISTEMA SALA LIVRE CONEXOES E AREAS VIP INTERN REFEITORIO COE COA SEGURANCA BACK OFFICES MANUT LINHAS REMOTO INTERN POLIC FED ANVISA DESEMB INTERN TELEMATICA EMBARQUE REMOTO DESEMBA RQUE DOM MED ACE PAT REC FED FISC BACK OFFICES TELEMATICA BACK OFFICES ESCRIT EXTERNOS ESCRIT EXTERN ASSESSORIA JURIDICA AUDITORIO ESCRIT INTERNOS CORREDOR INTERNO BACK OFFICES E IBAMA CORREDOR EXTERNO EMBA RQ ALTERN EMBA RQ DOMESTICO CORREDOR EXTERNO INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 2 62 SISTEVA COND VAZAO DEAR VENTILADOR RESFRIA MENTO REAQUEC en aa eo 1 ero one ms Tos Tou moh Sc Mezanino ta0D J fo1 AEROPORTO Salas 0 _
2. 1 ATENDENDO RAT 318RP1 PEED 2 10 22 09 10 ADZ CAM WV 0 EMISSAO INICIAL 08 12 2010 ADZ CAM WV Rev Modificagao Data Projetista Desenhista Aprovo Coord ce Projeto CREA UF Autor do Projeto Resp t cnico CREA UF Co Autor CREA UF WILSON VIEIRA 060040558 SP ENG CARLOS A MORAES 0600991185 SP Coord de Contrato CREA UF Coord Adjunto Contrato CREA UF Desenhista WILSON VIEIRA 060040558 SP ARQ LILIANA LASALVIA 060170569 D SP ADZ Numero Conferido CREA UF Escala Data 11 27 00 1Q ET 3000 ENG CARLOS A MORAES 0600991185 SP SEM ESCALA 22 09 2010 S tio AEROPORTO INTERNACIONAL TANCREDO NEVES INFRAERO CONFINS MG rea do s tio Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria SISTEMA TERMINAL DE PASSAGEIROS E CUT Escala Data Desenhista Especialidade Subespecialidade SEM ESCALA 22 09 2010 ADZ AR CONDICIONADO Fiscal do Contrato Rubrica Tipo Especifica o do documento ENG MARIO MEFFE A ENG LUIS NOGUEIRA DE ARAUJO ESPECIFICACAO TECNICA Fiscal T cnico CREA UF Tipo de obra Classe geral do projeto ENG ROMMEL F PORFIRIO 26600 D MG REFORMA PROJETO BASICO Gestor do Contrato Rubrica Substitui a Substituida por ARQ JOAO ARAUJO Termo de Contrato n Codifica o Re CF 06 432 92 8941 01 INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 2 62 SUMARIO b OBJETIVO
3. 0 m oo gt gt PRESSAO DO TANQUE PERDA DE CARGA TOTAL PRESSAO DIFERENCIAL LU A lt RY a N 380 V 3f 7 RPM 60 CV 1750 RPM 9 ARCA ARCA A AMPA FeFo FeFo FeFo carbono SAE 1045 A inox ABRIC MODELO URVA PSH REQUERIDO HP 7 RENDIMENTO AZAO 7 UCHA EIXO UNTAS ENSA GAXETAS NEL SELADOR EDE ESTACIONARIA OBREPOSTA gt 1750 Fechado Hor rio X ENTIDO DE ROTA O 299292 BU GI ZI ea g IQ gt 458 8 359 SHEEL g x E 9 33333 UU 1 indicar temp pressao projeto de teste Fornecer coma cota o todos os itens assinalados com INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 56 62 LIENTE OBRA PPORTO CONFINS 04 0 IPO DE BOMBA Centrifuga IN LINE ERV ICO Ar Condicionado REGIME Continuo NSTALA AO int ext Interna OCAL SUC DIAM POS axial horizontal OCAL DIAM POS tang vertical ADRAO BOCAIS 125 flange F F ENGAXETAMENTO ELO MECANICO RA O ESFRIAMENTO 700 OLAMENTOS esfera 7 C DRENO 1 00 1 00 NEXAO RESPIRO 0 18 mca NEXAO FLUSH PLA MENTO ACOPLAM 00 00 I OES DE O O 2 A n n IQUIDO PH AZAO TEMPERA TURA gt
4. 7 UCHA EIXO UNTAS ENSA GAXETAS NEL SELADOR EDE ESTACIONARIA OBREPOSTA gt 1750 Fechado Hor rio X ENTIDO DE ROTA O 299292 BU GI ZI ea g IQ gt 458 8 359 SHEEL g x E 9 33333 UU 1 indicar temp pressao projeto de teste Fornecer coma cota o todos os itens assinalados com INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 55 62 LIENTE OBRA DPORTO CONFINS U IPO DE BOMBA Centrifuga IN LINE ERV ICO Ar Condicionado REGIME Continuo NSTALA AO int ext Interna OCAL SUC DIAM POS axial horizontal OCAL DIAM POS tang vertical ADRAO BOCAIS 125 flange F F ENGAXETAMENTO ELO MECANICO RA O ESFRIAMENTO 700 150 m OLA MENTOS esfera 7 C NEXAO DRENO 1 00 1 00 NEXAO RESPIRO 0 18 mca NEXAO FLUSH PLA MENTO ACOPLAM Dw I OES DE O O 2 A n n IQUIDO PH AZAO TEMPERA TURA gt RESSAO DE VAPOR 8 8 OLIDOS Diam max SEE SE Sim a 258 gt 2990 lt gt elastico LTURA ESTATICA AO DO TANQUE gt m nica ORNECEDOR 2 fabricante otor el trico alto ren PRESSAO TOTAL RSH OSRONVE _ RECALQUE 00 8 9
5. 3 2 DO FORNECIMENTO u 3 3 DOCUMENTOS DE REFER NCIA I U uu uuu 3 4 NORMAS Sula aa ua a a sa n 5 5 ESPECIFICA ES DE EQUIPAMENTOS E 7 5 1 CENTRIFUGAS ITEM PSQ 10 01 100 01 10 01 100 02 7 5 2 TORRE DE RESFRIAMENTO ITEM PSQ 10 01 100 03 9 5 3 BOMBA CENTR FUGA PARA GUA GELADA PRIM RIA ITEM PSQ 10 01 100 04 9 5 4 GRUPOS GERADORES ITEM PSQ 10 01 100 12 10 5 5 CONVERSORES DE FREQU NCIA ITEM PSQ 10 01 790 14 5 6 CLIMATIZADORES DE AR FANCOIL ITEM PSQ 10 01 500 17 5 7 VENTILADORES E EXAUSTORES ITEM PSQ 10 01 540 19 5 8 REDES DE DUTOS ITEM PSQ 10 01 610 21 5 9 DIFUSAO ITEM PSQ 10 01 620 22 5 10 REDE HIDR ULICA DE GUA DE CONDENSA O E GUA GELADA 24 5 11 QUADROS EL TRICOS ITEM PSQ 10 01 700 33 5 12 INFRAESTRUTURA PARA INSTALA ES EL TRICAS ITE
6. Flanges Di metros acima de 3 inclusive Dever o ser de a o carbono forjado ASTM A 181 classe 150 tipo sobreposto padr o ANSI B 16 5 face plana ou com ressalto de ac rdo com a aplica o Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 494 ou similar 5 10 14 Valvulas Gaveta Di metros at 2 1 2 Dever o ter corpo em bronze ASTM B 62 classe 150 conex es com rosca BSP ABNT NBR 6414 castelo roscado internos de bronze haste fixa volante em ferro nodular dimens es padr o MSS SP 80 Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 271 ou similar Di metros acima de 3 inclusive at 10 Dever o ter corpo em ferro fundido ASTM A 126 CI B castelo aparafusado haste ascendente flangeada dimens es ANSI B 16 1 classe 125 faceamento plano Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 273 ou equivalente 5 10 15 Valvulas Globo Di metros at 2 1 2 INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 28 62 Deverao ter corpo em bronze ASTM B 62 classe 150 com rosca BSP ABNT NBR 6414 castelo roscado internos de bronze fecho c nico volante em ferro nodular dimens es MSS SP 80 Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 200C ou similar Di metros acima de 3 inclusive at 8 Dever o ter corpo em ferro fundido ASTM A 126 CI B castelo aparafusado internos de bronze fecho c nico haste ascendente flangeada dimens es ANSI B 16 1 classe 125 faceamento plano Fabricante de Refer
7. Temika Jo x 65 Sec Mun Tur Saec Est Tur locadoras ke aaas s o Locadoras E lt of 6 4 E oF ma 50 1600 11 00 4 E 11 00 50 2100 o H 1100 8 50 2600 2 50 1700 110 10 i 5 s a a N N 0 Wi wo O a
8. Comando 220V transformador Dispositivos de Partida dos Motores El tricos INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 38 62 Os dispositivos de partida a serem utilizados obedecer o aos seguintes crit rios at 10 partida direta acima de 10 partida estrela tri ngulo 5 12 Infraestrutura para Instala es El tricas item PSQ 10 01 800 Faz parte do escopo desta especifica o t cnica todas interliga es el tricas entre os pain is e os equipamentos e todas as interliga es do sistema de controle Fia o El trica Os cabos de for a e comando ser o unipolares em condutor de cobre com encapamento termopl stico anti cnama classe de isola o 750V temperatura de opera o de 70 oC em cabos singelos Dever o ser utilizadas cores diferentes para a identifica o de circuitos e sistemas Os cabos de for a e os de comando dever o ser encaminhados em eletrodutos ou eletrocalhas independentes Eletroduto e Conex es Dever o ser do tipo pesado em a o galvanizado a fogo com costura removida e pontas roscadas para conex es Toda mudan a de dire o dever ser executada por caixas de passagem As conex es arruelas buchas conectores boxes etc dever o ser tamb m em a o galvanizado e fornecidos completos com porcas parafusos e arruelas quando necess rio Caixas de Passagem As caixas de passagem dever o ser em alum nio fundido fixado com parafusos de rosca paralela junt
9. axial horizontal OCAL DIAM POS tang vertical ADRAO BOCAIS 125 flange F F ENGAXETAMENTO ELO MECANICO RA O ESFRIAMENTO 700 105m OLAMENTOS esfera 7 C DRENO 1 00 1 00 NEXAO RESPIRO 0 18 mca NEXAO FLUSH PLA MENTO ACOPLAM 00 00 I OES DE O O 2 A n n IQUIDO PH AZAO TEMPERA TURA gt RESSAO DE VAPOR 8 8 OLIDOS Diam max SEE SE Sim a 258 gt 2990 lt gt elastico LTURA ESTATICA AO DO TANQUE gt m nica ORNECEDOR 2 fabricante otor el trico alto ren PRESSAO TOTAL RSH OSRONVE _ RECALQUE 00 8 9 0 m oo gt gt PRESSAO DO TANQUE PERDA DE CARGA TOTAL PRESSAO DIFERENCIAL LU A lt RY a N 380 V 3f CV RPM 40 CV 1750 RPM ARCA ARCA A AMPA FeFo FeFo FeFo carbono SAE 1045 A inox ABRIC MODELO URVA PSH REQUERIDO HP 7 RENDIMENTO AZAO 7 UCHA EIXO UNTAS ENSA GAXETAS NEL SELADOR EDE ESTACIONARIA OBREPOSTA gt 1750 Fechado Hor rio X ENTIDO DE ROTA O 299292 BU GI ZI ea g IQ gt 458 8 359 SHEEL g x E 9 33333 UU 1 indicar temp
10. pressao projeto de teste Fornecer coma cota o todos os itens assinalados com INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 58 62 FOLHA DE DADOS BOMBA CLIENTE INFRAERO DATA OBRA AEROPORTO CONFINS REVISAO CUT BAG SERVICO ITEM SECUNDARIAS Cc D BAGS 08 09 FOLHA NS CONSTRU O TIPO DE BOMBA Centr fuga IN LINE BOCAL SUC DIAM POS axial horizontal SERVICO Ar Condicionado BOCAL REC DIAM POS tang vertical REGIME Continuo BOCAIS 125 flange F F INSTALA O int ext Interna ENGAXETAMENTO CONDI ES DE OPERA O SELO MEC NICO X RESFRIAMENTO L QUIDO PH 7 00 AQUECIMENTO VAZAO 100 m h ROLAMENTOS esfera TEMPERATURA DENSID VISCOSID 7 1 00 1 00 CONEXAO RESPIRO PRESSAO DE VAPOR 0 18 mca CONEXAO FLUSH MATERIAL CORROSIVO nao RESFRIAM SOLIDOS Diam max SUCGAO AQUECIM LUBRIFICA O leo ACOPLAMENTO el stico ALTURA EST TICA PROTE O ACOPLAM X PRESS O DO TANQUE PERDA DE CARGA TOTAL BASE ACIONAMENTO nica PRESS O TOTAL NPSH DISPON VEL FORNECEDOR fabricante TIPO motor el trico alto rend RECALQUE MO
11. veis e recuper veis manta de poli ster classe ABNT G3 montados em arma es met licas remov veis 5 6 5 Fabricantes Fabricante de Refer ncia TROX ou similar INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 19 62 5 7 Ventiladores Exaustores PSQ 10 01 540 O ventilador dever ser do centr fugo de simples aspira o conforme indicado na folha de dados Dever possuir rotores do tipo p s inclinadas para frente forward conforme folha de dados Dever ser selecionado para operar com rendimento mec nico m nimo de 70 e com velocidade de descarga m xima de 10 m s 5 7 1 Carca a Dever ser constru da em chapa de a o carbono AISI 1020 suportada por estrutura de perfis de a o AISI 1020 em ambas as laterais que dever ser adequada para evitar vibra es excessivas 5 7 2 Bocal de Aspira o O bocal ou cone de aspira o dever ter forma aerodin mica e executado em chapa de a o especial AISI 1020 E 5 de forma a evitar deforma es e reduzir a fric o do ar na entrada do ventilador Dever ser repuxado e precisamente ajustado ao rotor e carca a 5 7 3 Rotor Dever ser constru do em chapa de a o carbono AISI 1020 e constitu do de disco base com p s soldadas eletricamente por cord o cont nuo e eixo de a o Dever ser est tica e estaticamente balanceado 5 7 4 Eixo Dever ser projetado para trabalhar perfeitamente dentro das condi es limites es
12. GE 01 432 75 00598 05 Memorial de Crit rios e Condicionantes CF 01 432 76 8942 Memorial de C lculo CF 01 432 75 8943 Memorial de Quantifica o CF 01 432 88 8945 Planilha de Quantidades CF 01 432 75 8897 Memorial Descritivo de Automa o INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 4 62 CF 06 432 08 8899 Dutos TPS Parcial T rreo 1 CF 06 432 08 8900 Dutos TPS Parcial T rreo 2 CF 06 432 08 8901 Dutos TPS Parcial T rreo 2 CF 06 432 08 8902 Dutos TPS Parcial T rreo 3 CF 06 432 08 8903 Dutos TPS Parcial T rreo 4 CF 06 432 08 8904 Gal T c TPS Parcial T rreo 1 CF 06 432 08 8905 Gal Tec TPS Parcial T rreo 2 CF 06 432 08 8906 Gal Tec TPS Parcial T rreo 3 CF 06 432 08 8907 Gal Tec TPS Parcial T rreo 4 CF 06 432 08 8908 Dutos TPS Parcial Mezanino 1 CF 06 432 08 8909 Dutos TPS Parcial Mezanino 2 CF 06 432 08 8910 Dutos TPS Parcial Mezanino 3 CF 06 432 08 8911 Dutos TPS Parcial Mezanino 4 CF 06 432 08 8912 Dutos TPS Parcial Mezanino 5 CF 06 432 08 8913 Gal T c TPS Parcial Mezanino 1 CF 06 432 08 8914 Gal Tec TPS Parcial Mezanino 2 CF 06 432 08 8915 Gal Tec TPS Parcial Mezanino 3 CF 06 432 08 8916 Gal Tec TPS Parcial Mezanino 4 CF 06 432 08 8917 Cortes Transversais CF 06 432 08 8918 Detalhes Tipicos CF 06 432 08 8924 Dutos TPS Parcial Terra o 1 CF 26 432 08 8926 Hidr ulica TPS Parcial T rreo 1 CF 26 432 08 8927 Hidraulica TPS Parcial T rreo 2 INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 5 62 C
13. Planilha de Servi os e Quantidades PSQ CF 01 432 88 8945 CARACTER STICAS T CNICAS INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 12 62 fm eo eo gt o Local de instala o Subesta o SE 01 CUT Do Fabricante s STEMAC NTA855 G3 Tipo de Maquina Acionadora Motor a Diesel a INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 13 62 Pot ncia Nominal L O kW Rota es Fabricante rpm Liga o dos terminais Estrela c neutro acess vel Dimens es sss INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 14 62 Resistor de Aquecimento do Oleo Lubrificante Detectores de temperatura nos enrolamentos Sensores de vibragao Rodas bidirecionais Sistema de sincronismo e paralelismo Sim Painel Placa de Identifica o 5 5 Conversores de Frequ ncia item PSQ 10 01 790 E E eo E eo E Detectores de temperatura nos mancais E eo E elo E E Os conversores de frequ ncia dever o ser microprocessados PMW Pulse Width Modulation e dever o controlar a indu o gaiola trif sico Em caso de pane no conversor de frequ ncia dever ser poss vel o acionamento manual ou remoto dos equipamentos acionados sem o controle de frequ ncia rota o constante O painel de controle do conversor de frequ ncia dever ser digital de modo possibilitar um simples e vers til meio de comunica o com o inversor de frequ ncia Este painel de contr
14. a o esmaltados a fogo na cor preta fosco Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia 5 9 5 Grelhas de Porta As grelhas de porta com aletas fixas horizontais em V e contra moldura dever o ser executadas em perfis de alum nio extrudado anodizado na cor natural Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia 5 9 6 Venezianas As venezianas dever o ser executadas em perfis de alum nio extrudado anodizado na cor alum nio natural com tela protetora de arame ondulado e galvanizado na parte posterior Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia 5 9 7 Registros de Regulagem Dever o ser utilizados os seguintes tipo de regulagem de vaz o INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 24 62 Registros de laminas convergentes executados em chapa de aco galvanizado acoplados em moldura em U com acionamento Registros de l minas convergentes aerodin micas com o corpo Co executados em chapa de a o galvanizado eixos e mancais refor ados com nylon acoplados na moldura em U com acionamento externo moldura mediante alavancas Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia 5 9 8 Atenuadores de Ru dos Os atenuadores d
15. concreto as quais dever o apresentar em sobre carga uma deflex o maxima de 25 mm 5 1 2 Protocolo de Comunica o Os pain is das tr s unidades resfriadoras a serem ofertadas ir o se integrar e interfacear com o Sistema de Automa o do Aeroporto atrav s de um integrador dos sinais a seguir indicados de cada uma das unidades Para tanto dever o obedecer s recomenda es de protocolo de comunica o definido pela ASHRAE ANSI SPC 135P BACNET 5 1 3 Garantia das Unidades Resfriadoras O fabricante dever garantir o conjunto unidade resfriadora painel el trico quanto ao reparo e ou substitui o sob suas expensas de todo material em que se constatar defeito de projeto ou fabrica o durante o per odo de 12 meses a partir do in cio de seu funcionamento 5 1 4 Caracter sticas das Unidades Resfriadoras Capacidade Nominal 500 TR Rela o kW TR m xima 0 65 Tipo de Compressor Centr fugo Herm tico Quantidade 03 tr s Fabricante de Refer ncia CARRIER TRANE ou similar 5 2 Torre de Resfriamento item PSQ 10 01 100 03 Dever o ser do tipo vertical com ventila o for ada com carca a e tanque coletor da gua resfriada executado em fiberglass completas com as conex es hidr ulicas necess rias Fabricante de Refer ncia ALFATERM ou similar 5 3 Bomba Centr fuga para gua Gelada Prim ria item PSQ 10 01 100 04 As bombas hidr ulicas a serem empregadas dever o se
16. de condu o de corrente em regime permanente juntas prateadas e isolados em ep xi Os barramentos dever o ter identifica o permanente para cada fase e terra Cabos Quando especificadas termina es para cabos dever o ser fornecidas conectores adequados aos cabos especificados com barras de conex o fixa o suportes para cabos e aterramento adequado A termina o deve ser montada no painel de modo que ao instalar bastar utilizar os conectores e kits fornecidos sem necessidade de adapta es ou materiais adicionais Aterramento Barramento de Terra Todas as partes met licas n o condutoras que comp e o painel dever o ser ligados a um barramento de terra que ficar na parte inferior do painel correndo por toda a extens o do mesmo O barramento dever ser de cobre eletrol tico adequado para suportar um curto circuito falta terra s lido com dura o n o inferior a do short time rating de qualquer equipamento componente do painel Terminal Principal Dever o ser fornecidos conectores de press o pr prios para cabos de cobre encordoados Inv lucro O inv lucro met lico do painel n o dever ser considerado como uma interliga o efetiva para aterramento As portas e pe as basculantes dever o ser aterradas por meio de cordoalhas flex veis Cabos INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 36 62 Pr ximo as sa das dos cabos de for a dever o existir sempre terminais que facilitem o aterramen
17. de leitura de temperaturas press es etc de forma a propiciar leituras de precis o adequada e ainda ser suficiente e apropriado a uma opera o segura evitando expor este elemento a riscos ou avarias INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 45 62 Para ganho significativo no consumo de energia el trica de bombeamento de agua gelada a os ajustes dos sensores diferenciais de pressao devem ser criteriosamente efetuados Estas defini es devem ser apresentadas para aprova o Dispositivos Mec nicos de Liga o da Atua o Todos os suportes de amadores e dispositivos mec nicos de liga o aos elementos atuados dever o ser convenientemente executados de forma a permitir a opera o adequada do conjunto atuador elemento atuado Todos os suportes dever o ser executados de modo a formar uma base r gida para apoio do amador evitando assim deforma es e flex es indesej veis Os dispositivos de liga o dever o ser executados de modo a evitar desregulagens durante a vida do conjunto n o devendo permitir folgas e esfor os indesej veis a opera o do conjunto Os eixos e elementos de transmiss o de for a movimento dever o ser convenientemente dimensionados de modo a permitir uma vida longa ao conjunto bem como ser de constru o adequada ao trabalho a ser realizado Preferencialmente os eixos e elementos de conex o aos mesmos dever o ser quadrados retangulares ou sextavados evitando se a form
18. internos de a o e telas de material sint tico para press o de opera o de 8 kg cm2 com flanges girat rios em a o fundido padr o ANSI B 16 5 classe 150 Fabricantes de Refer ncia NIAGARA DINAT CNICA tipo JEBLF Fig 737 R para recalque e Fig 737 S para suc o ou TECNE GILARDINI tipo JB 10 5 10 19 Juntas de Expans o Axial Dever o ser executadas com fole multifolhado em a o inox AISI 304 deformado hidraulicamente sem soldas circunfer ncias para press o de opera o de 8 kg cm com tubos terminais em a o ASTM A 53 Grau B biselados para solda de topo segundo norma ANSI B 16 9 Fabricantes de Refer ncia NIAGARA DINAT CNICA tipo JEA RW ou TECNE GILARDINI tipo HM 5 10 20 Filtros Tipo Di metros at 2 inclusive Dever o ter corpo em semi a o ASTM A 278 classe 150 conex es com rosca BSP elemento filtrante remov vel em chapa de a o inox AISI 304 Fabricante de Refer ncia SARCO Tipo AT ou similar Di metros acima de 3 inclusive Dever o ter corpo em semi a o ASTM A 278 classe 150 conex es flangeadas padr o ANSI B 16 5 face com ressalto elemento filtrante remov vel em chapa de a o inox AISI 304 Fabricante de Refer ncia SARCO Fig Cl ou similar INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 30 62 5 10 21 Purgadores de Ar Dever o ser do tipo autom tico com corpo em semi a o ASTM A 278 classe 30 internos em aco inoxid vel conex es com rosca BSP Fabrica
19. ncia NIAGARA Fig 260N ou similar 5 10 16 V lvulas Borboleta Di metros acima de 3 inclusive Dever o ser do tipo para montagem entre flanges wafer padr o ANSI B 16 5 classe 150 face plana corpo em ferro fundido nodular ASTM A 536 65 45 12 gaxeta e sede em BUNA N disco em ferro nodular ASTM A 536 65 45 12 haste e parafusos de fixa o do disco em a o inoxid vel veda o para 175 psi acionamento por alavanca manual com mem ria Para di metros acima de 8 inclusive dever o ter acionamento com volante e caixa de redu o Fabricante de Refer ncia KEYSTONE tipo F 1 ou similar 5 10 17 V lvulas de Reten o de Portinhola Dupla Di metros acima de 3 inclusive Dever o ser de ferro fundido ASTM A 126 CI B classe 150 conex es flangeadas padr o ANSI B 16 1 face plana tampa aparafusada internos de bronze sede em BUNA N molas em a o inox Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 80 ou similar 5 10 18 Juntas Anti Vibra o Di metros de 1 at 2 1 2 inclusive INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 29 62 Dever o ser executadas em borracha sint tica com refor os internos de a o e telas de material sint tico para press o de opera o de 8 kg cm2 com terminais girat rios de ferro male vel com rosca BSP classe 150 Fabricante de Refer ncia NIAGARA DINAT CNICA tipo JEBLU ou similar Di metros acima de 3 inclusive Dever o ser em borracha sint tica com refor os
20. o gua montado em f brica em nico bloco com compressor motor sistema de lubrifica o evaporador INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 8 62 condensador cargas iniciais de de leo refrigerante sistema de controle microprocessado partida tipo soft start unidade eletr nica de partida de motor com painel partida e comando montado em separado do conjunto A unidade devera ser selecionada para maior coeficiente de eficacia possivel para as condi es operacionais indicadas na folha de dados FD V 01 A fabrica o e testes de qualidade antes da entrega em f brica dever o seguir normas de acordo com Air Conditioning amp Refrigeration Institute ARI ANSI ASHRAE ASME Equipament Testing Labs Certifield ETL quanto a desempenho seguran a dimensionamento de vasos de press o O projeto impulsor do compressor dever considerar balanceamento din mico para rota o de no m nimo 125 mais alta que o de opera o sendo o compressor submetido a teste mec nico em opera o para verifica o de n vel de vibra o em f brica Antes de embarque dever o ser feitas testes de controle automa o painel de partida soft start e alimenta o el trica O compressor dever ser do tipo centrifugo de alta performance acoplado a motor el trico formando conjunto herm tico com conex es contra vazamentos de refrigerante com varia o de capacidade por inlet guide vanes para faixa de 20 a
21. para inspe o dc campo ou de uso em caso de falha do computador central permitindo o acesso aos dados do controlador inclusive altera o destes par metros no campo Ter velocidade de processamento de dados e mem ria adequados ao processo de controle e ou monitora o ao qual o mesmo foi empregado No caso de queda acidental de energia o sistema de controles dever retornar a posi o desligado todos os dispositivos de comando remoto equipamentos circuitos el tricos etc de modo a desligar todos os circuitos el tricos equipamentos etc evitando o religamento simult neo dos mesmos quando do restabelecimento da energia Neste caso o religamento dos diversos pontos comandados dever ocorrer de forma escalonada evitando se piques no sistema el trico Elementos de Sensoriamento Remoto Dispositivos de Envio de Sinais Atuadores Elementos de Controle Caracter sticas B sicas Todos os elementos de sensoreamento remoto e dispositivos de envio de sinais e atua o dever o ser compat veis e adequados a fun o a eles atribu das O Proponente dever selecionar adequadamente todos os elementos perif ricos de acordo com o processo a ser monitorado e ou supervisionado observando sempre suas condi es de opera o e as indica es contidas na presente especifica o e desenhos do projeto A faixa e os limites de opera o de cada perif rico dever tamb m ser compat vel com o processo faixa
22. rios diversos etc O controlador dever ainda ser dotado de todas as interfaces necess rias a execu o das fun es a ele atribu das entendendo se como controlador o conjunto de controle composto pelo controlador interfaces e perif ricos No caso de aquisi o ou envio de dados a elementos externo ao sistema contatos auxiliares de contatoras de motores contatos auxiliares de circuitos el tricos contadores de pulsos etc que exp em em caso de pane ou manobras indevidas o controlador ao risco de avarias dever o ser previstos pontos de entrada e sa da de dados opto acoplados ou pontos de entrada e sa da de dados protegidos por elementos fus veis O elemento de prote o a ser utilizado dever ser compat vel com o n vel de risco e vari veis envolvidas em cada caso corrente tens o press o etc Caracter sticas Operacionais B sicas Cada conjunto de controle controlador e elementos de campo atender a quantidade de pontos compat vel com a capacidade do mesmo podendo um controlador atender INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 44 62 sistemas e ou equipamentos diferentes de modo a otimizar a quantidade final de controladores Todo o sistema de controles dever ser composto de diversos controladores independentes program veis digitais eletr nicos devendo basicamente Operar em m dulos totalmente independentes de forma aut noma Ter capacidade de comunica o direta com unidade port til
23. 100 de capacidade nominal Dever ser fornecido com sistema de lubrifica o dos mancais e transmiss o composto basicamente por moto bomba de leo regulador de press o de leo filtro de leo de 20u micron aquecedor de leo no c rter e bomba de leo O motor dever ser do tipo de indu o e gaiola herm tico e resfriado pelo refrigerante l quido com rota o de 3550 rpm com sensor de temperatura do enrolamento Os trocadores de calor evaporador e condensador dever o ser do tipo casco e tubo independente em cascos separados com tubos de cobre de alto desempenho sem costura com aletas integrais externas e internas os cascos dever o prever nas caixas de gua purgadores de ar dreno e tampas aparafusadas v lvulas de isolamento da descarga de compress o no condensador Para o evaporador dever ser previsto o isolamento t rmico com poliestireno preto de no m nimo 19 mm de espessura assim como para a linha de suc o A unidade dever ser fornecida com um sistema de controle microprocessado para possibilitar o interfaceamento com o sistema de gerenciamento da instala o de Ar Condicionado INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 9 62 5 1 1 Estrutura Dever ser de constru o robusta em chapas perfis de a o tratados contra corros o dimensionada para do conjunto com o maximo de rigidez completa de cal os anti vibratorios em todas as superf cies de contato do conjunto com a
24. 32 92 8944 01 FL 40 62 Klochner Moeller Telemecanique WEG Siemens Contatores Auxiliares Klochner Moeller Siemens Telemecanique WEG Cub culos Siemens Sace Inebrasa Spreche Energie Chaves Comutadoras para Volt metro Solenoid Semitrans Siemens Eletrocalhas Sisa Marvitec Eletrodutos Galvanizados Paschoal Thomeu Mannesman Daisa Equipamentos El tricos para Montagem Condulete caixas de liga o e para equipamento prensa cabo uni o buzina bucha de redu o botoeira cotovelo etc Peterco Blinda Daisa Welzel Fins de Curso ACE Telemec Siemens Elmec Fus veis NH Diazed Siemens WEG Hastes para Aterramento Eltec rico Burndy Instrumentos Anal gicos para Painel amp Engro Siemens Isoladores Ep xi Sace Inepar Lampadas Philips Osram Sylvania Leitos para Cabos e de Sisa Marvitec Reles Bimet licos Klochner Moeller Siemens Telemecanique Reles de Falta de Fase Coei Reles de Tempo Klochner Moeller Siemens Coel Spreche r B Sinaleiros Blindex Siemens Telemecanique INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 41 62 Terminais para Cabos de Burdy Hellermann AMP Transformadores de Corrente B T Blindex H amp B Transformadores de Potencial B T Easa Italvolt Siemens Sistema de Controles O sistema de c
25. AERO CF 06 432 92 8944 01 FL 37 62 Fusiveis Dever o localizar se no lado sem tens o quando a seccionadora estiver aberta Devem ter meios para extra o que s pode ser feita com a chave na posi o aberta Dever o ser do tipo Diazed at 63 A ou NH acima de 63 A Contatores Dever o ser tripolares secos a ar conforme NEMA adequados para partida direta ou estrela tri ngulo de motores de indu o trif sico e dimensionados em fun o da pot ncia do motor Vida til 15 milh es de manobras Rel s T rmicos Dever o ser bimet licos de sobrecarga instalados em cada uma das fases adequados ao motor possuir contatos auxiliares 1NA 1 NF galvanicarnente isolados Botoeiras As botoeiras devem ser do tipo contatos moment neos Devem ser operadas externamente sem necessidade de abertura da porta do cub culo e possuir dispositivo de travamento na posi o desligada As botoeiras devem ser ligadas aos circuitos de comandos dos contatores Sinaliza o Dever ser feita atrav s de l mpadas nas cores indicadas no projeto para sinaliza o de equipamento ligado desligado ou falha respectivamente Dever ser composto de visor e soquete em corpo interi o ou separados de modo a permitir a substitui o das l mpadas sem necessidade de abertura da porta Todas as l mpadas dever o ser alimentadas em 220 V Caracter sticas El tricas Tens o Nominal 380V 3F Frequ ncia Nominal 60 Hz
26. ANSI ASHRAE IESNA Standard 90 1 Energy Standard for Buildings Except Low Rise Residential Buildings 2001 LEED Leed Core amp Shell 2005 ARI 550 590 Standard for water chilling packages using the vapour compression cycle 1998 EUROVENT CECOMAF the European Committee for Air Handling and Refrigeration Equipment Manufacturers USGBC LEED Green Building Rating System for Core and Shell Development 2005 CIBSE TM 18 Minimising the risk of Legionnaires disease CIBSE 2002 ASHRAE Guideline 12 Minimising the risk of Legionellosis associated with Building Water Systems 2000 Guide to Legionellosis Operation and Maintenance Application Guide 19 BSRIA 2000 Legionnaires disease the control of Legionella bacteria in water systems Guide 18 Health and Safety Commission 2000 NEEB PROCEDURAL STANDARDS FOR BUILDING SYSTEMS COMMISSIONING C digo ASME SE o IX 1992 Welding and Brazing Qualifications AWS A 5 20 1979 Specification for carbon steel electrodes for flux cored arc welding AWS D 1 1 1992 Structural welding code shield arc welding Acr nimos BMS Building Automation System HCF Hydrofluorcarbon TLV TWA Threshold Limit Value Time Weighed Average HVAC Heating Ventilation and Air Conditioning INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 7 62 AVAC Ar Condicionado e Ventila o Mec nica UTA Unidade de tratamento de Ar ABNT NB 3 Insta
27. F 26 432 08 8929 Hidr ulica TPS Gal T c T rreo CF 26 432 08 8930 Hidr ulica TPS Gal T c Mezanino CF 26 432 08 8931 Hidr ulica TPS Terra o CF 26 432 08 8932 Hidr ulica CUT Planta CAG CF 26 432 08 8933 Hidr ulica CUT Cortes CAG CF 26 432 08 8934 Hidr ulica CUT Torre de Resfriamento CF 26 432 08 8935 Hidr ulica Parcial Subsolo 1 CF 26 432 08 8936 Hidr ulica Parcial Subsolo 2 CF 01 432 08 8938 Fluxograma Geral de gua Gelada 4 NORMAS As seguintes normas ser o utilizadas na execu o dos projetos ABNT NBR 16401 1 Instala es de Ar Condicionado Sistemas centrais e unit rios Parte 1 Projetos das Instala es ABNT NBR 16401 2 Instala es de Ar Condicionado Sistemas centrais e unit rios Parte 2 Par metros de conforto t rmico ABNT NBR 16401 3 Instala es de Ar Condicionado Sistemas centrai e unit rios Parte 3 Qualidade do ar interior ABNT NBR 10780 Equipamento de apoio no solo Unidade m vel de ar condicionado para aeronaves e hangares de manuten o NBR 16401 de 04 09 2008 Parte 1 Projetos e Instala es NBR 16401 de 04 09 2008 Parte 2 Par metros de conforto t rmico NBR 16401 de 04 09 2008 Parte 3 Qualidade do ar interior ANVISA RE 09 INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 6 62 SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractors national Association ASHRAE American Society of Heating Refrigeration and Air Conditioning Engineers
28. M PSQ 10 01 800 38 PINTURA E ia Rat 49 6 ENCARGOS DA INSTALADORA J 49 7 DESMONTAGEM DOS EQUIPAMENTOS ITEM PSQ 10 01 1100 51 8 SERVI OS COMPLEMENTARES A CARGO DA 51 Da GARANTIA a sa a ann Su E 52 10s ANEXOS atas 53 INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 3 62 1 OBJETIVO O presente documento pretende definir as condi es t cnicas de fornecimento instala o do Sistema de Ar Condicionado e Ventila o para o atendimento da Amplia o Reforma do Terminal de Passageiros do Aeroporto Internacional em Belo Horizonte MG Este documento estabelece os crit rios gerais para o detalhamento do projeto executivo fornecimento e montagem das instala es de Ar Condicionado e Ventila o 2 ESCOPO DO FORNECIMENTO Conforme definido no relat rio justificativo CF 01 432 73 8892 todo o sistema de climatiza o ser novo n o havendo reaproveitamento dos equipamentos e materiais existentes seja por novos requisitos como tamb m por estarem obsoletos O descritivo das instala es est definido no Memorial Descritivo CF 01 432 75 8944 assim como a desmontagem e disponibiliza o dos equipamentos e materiais para a INFRAERO 3 DOCUMENTOS DE REFER NCIA CF 01 432 75 8944 Memorial Descritivo
29. OPLAM IPO DE BOMBA lt ONDICOES OPERACAO IQUIDO PH AZAO TEMPERA TURA RESSAO DE VAPOR SHR SE gm 258 gt 2990 lt 8 OLIDOS Diam max C O UCCAO LTURA ESTATICA AO DO TANQUE el stico ACIONAMENTO ORNECEDOR fabricante el trico alto rend RECALQUE TATICA PRESSAO DO TANQUE PERDA DE CARGA TOTAL PRESSAO DIFERENCIA L R A ABRICANTE Hz 380 V 3f N RPM 1750 RPM ARCA gt lz gt saga I nS gt S2o Om 228 O 292 lt gt OJ ars gt g 9 lt MATERIA 50 MODELO URVA FeFo FeFo FeFo arbono SAE 1045 A inox AIAIN PSH REQUERIDO HP 7 RENDIMENTO AZAO MAX MIN ROTACAO UCHA UNTAS XETA ENSA GAXETAS NEL SELADOR EDE ESTACIONARIA OBREPOSTA N 1750 Fechado ENTIDO DE Horario MS Centrifuga Condicionado Continuo EEE Es 200 EE Laer RE me J 100 100 Oi mca n o o Es po __ q po Pp C L ee eee RR ERR FERE es 20 ESSA 170 E Fechado Hor rio RR mn al SB 2 Ei AD gt lt 300 5 iw 9 gt 5 a ey O RV A OES 1 Para car
30. TOR ALTURA EST TICA PRESS O DO TANQUE PERDA DE CARGA TOTAL PRESS O DIFERENCIAL FABRICANTE TIPO V Fases Hz 380 V 3f nao AMT CV RPM 40 CV 1750 RPM MATERIAL FABRIC MODELO CURVA ROTOR DESENHO DIMENSIONAL carbono SAE 1045 NPSH REQUERIDO A inox BHP RENDIMENTO JUNTAS VAZAO MIN GAXETAS PRESSAO MAX MIN PRENSA GAXETAS 1750 ANEL SELADOR ROTOR TIPO DIAM Fechado SEDE 7 ESTACIONARIA SENTIDO DE ROTAGAO Hor rio SOBREPOSTA OBSERVA ES 1 Para carca a indicar temp e press o de projet 2 Fornecer com a cota o todos os itens assinalados com o e press o de teste BASE INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 59 62 FOLHA DE DADOS LIENTE INFRAERO DATA 01 12 09 OBRA AEROPORTO CONFINS REVISAO ERVI O AR CONDICIONADO CUT FOLHA N FDV CH UNIDADE RESFRIADORA nidade N de Unidades da Instala o abricante Modelo r ll O Capacidade az o de gua O 5 emp saida agua 7 0 C C s O erda de carga do resfriador az o de agua de condensa o emp ent e sa da da gua TO Lo erda de carga no conde
31. a o necess ria para identifica o dos mesmos no campo INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 48 62 Em princ pio dever ser empregada a codifica o j indicada nas plantas do projeto TAG numbers seguindo o princ pio de identifica o j definido Bornes ou Dispositivos de Teste Os principais pontos cujas tens es ou formas de onda requeiram verifica o para fins de manuten o ou ajuste em pesquisas dc defeitos devem ser levados a bornes devidamente identificados situados em pain is frontais de f cil acesso No manual de instru es a ser fornecido pelo Instalador os valores das tens es nominais e as formas de ondas ideais devem ser indicados com a refer ncia do respectivo borne Programas O sistema dever ser dotado de algoritmos para controles dos diversos processos operacionais do sistema atendido e ainda todo software necess rio a interface com o operador Toda programa o dever ser desenvolvida de forma que no caso de queda acidental de energia o sistema de controles retorne os dispositivos de comando a posi o desligado desativando todos os circuitos el tricos evitando o religamento simult neo dos mesmos quando do restabelecimento da energia Neste caso o religamento dos diversos circuitos comandados dever ocorrer de forma escalonada evitando se piques no sistema el trico Programa de Partida e Parada tima Este programa visa otimizar o uso de energia el trica racionalizando o m
32. a cil ndrica mesmo que estriadas de modo a evitar o deslizamento entre as partes Dever o ainda se necess rio possuir conex es com elementos passantes Todos os detalhes de suportes e dos dispositivos mec nicos de liga o de atua o dever o antes de sua execu o ser apresentados a Fiscaliza o da obra para sua devida aprova o A aprova o por parte da Fiscaliza o de qualquer elemento ou montagem n o isenta o Instalador da responsabilidade de substitui o sem qualquer onus para a INFRAERO dos elementos ou montagens executadas que apresentarem defici ncias Sensores de Temperatura para L quidos Todos os sensores e elementos de monitora o de temperatura de meios l quidos gua gelada gua de condensa o etc dever o ser instalados em po os imersos cm glicerina evitando se desta forma o contato direto entre o fluido do processo e o elemento sensor providos de po os de inser o na tubula o hidr ulica serem alimentados pelo controlador e possu rem sinal anal gico de 4 a 2 INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 46 62 Sensores de Temperatura para Ar Todos os sensores e elementos de monitora o de temperatura de meios gasosos deverao ser aptos a serem instalados em dutos em plenuns de retomo de ar ou nos ambientes condicionados serem alimentados pelo controlador possuirem sinal anal gico de 4 20 mA Sensores de Pressao para Liquidos Todos os sensores e elementos de m
33. a de veda o de borracha gaxeta de veda o entradas sem rosca Eletrocalhas e Complementos Dever o ser executadas em chapa de a o galvanizada a fogo perfurada sem tampa padronizadas todas as deriva es conex es e mudan as de dire es dever o ser feitas atrav s de pe as padronizadas Liga es Finais INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 39 62 As liga es finais entre os eletrodutos r gidos os equipamentos dever o ser executadas com eletrodutos flex veis fixados por meio de buchas e boxes apropriados Sustenta o Toda a sustenta o necess ria para a rede el trica dever ser prevista podendo ser utilizados fixadores garras tirantes sempre constru dos em a o galvanizado a fogo Cores da Fia o De acordo com os padr es da INFRAERO Observa o Os cabos de for a e os de controle dever o ser encaminhados em eletrodutos independentes Equipamento Fabricantes ou equivalente t cnico Acess rios para Identifica o e Fixa o de Hellermam Cabos Acess rios para Pain is Tasco Taunus Elsol Arm rios Taunus Elsol Bot es de Comando Botoeiras Blindex Siemens Telemecanique Bornes Spreche Energie Conexel Cabos Blindado para Sinal Instrumenta o Pirelli Coresa Cabos de For a Pirelli Alcoa Siemens Chaves Seccionadoras Siemens ACE Semitrans Chaves Seccionadoras Fus veis Siemens ACE Semitrans INFRAERO Contatores CF 06 4
34. a e prote o etc dever o ser fornecidos montados em quadros apropriados espec ficos do pr prio fabricante ou convencionais met licos tipo arm rios de quadros el tricos com exce o de seus elementos de sensoreamento remoto Para cada conjunto de controle supervis o dever ser previsto basicamente Um quadro apropriado para acondicionar com seguran a todos os equipamentos nele INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 43 62 contidos conforme descrito acima ainda impedir acesso de pessoas nao autorizadas como por exemplo quadro em chapa de a o equivalente a um quadro el trico padr o Taunus Um controlador eletr nico digital program vel montado no interior do quadro Porta de comunica o interface para possibilitar interface direta entre o controlador e a linha de comunica o tronco Porta de comunica o interface para possibilitar a comunica o direta com a unidade port til de modo a permitir que a mesma execute todas as fun es previstas nesta especifica o Transformador de pot ncia de modo a possibilitar a partir do ponto de for a previsto a alimenta o adequada de todos os elementos o ponto de for a estar na tens o padr o do Aeroporto Fia o apropriada para comunica o entre os elementos de sensoreamento remoto e o controlador Fia o apropriada para a linha de comunica o local para comunica o entre controladores Eletrodutos fia o suportes acess
35. as e ferragens de suporte Toda a tubula o de gua de condensa o Os equipamentos e materiais que forem entregues com pintura de f brica dever o ser revisados devendo sofrer retoques nos pontos onde a pintura original tenha sofrido algum dano As cores salvo nos casos em que haja indica o manifesta da INFRAERO dever o ser adotadas as recomenda es pelas normas correntes Dever o ser obedecidos os seguintes crit rios Prepara o da Superf cie superf cie a receber a pintura dever estar completamente seca livre de qualquer de sujeira leo graxa respingos de solda focos de ferrugem carepas de lamina o esc ria etc 6 ENCARGOS DA INSTALADORA INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 50 62 Ser o encargos da firma Instaladora de ar condicionado respons vel pela execu o da instala o objeto do presente projeto Efetuar um levantamento minucioso das condi es locais atuais da obra antes de iniciar os servi os de montagens Submeter todos os equipamentos n o s de fabrica o fornecimento de terceiros vistoria do engenheiro fiscal despachando os para a obra ap s a sua aprova o Efetuar sob sua exclusiva responsabilidade o transporte dos equipamentos na obra at as bases de assentamento entendendo se que a obra apenas poder permitir a utiliza o de meios dispon veis de transporte Executar a montagem de todos os componentes da instala o devend
36. b II RESSAO DE VAPOR 8 8 OLIDOS Diam max SEE SE Sim a 258 gt 2990 lt gt elastico LTURA ESTATICA AO DO TANQUE gt m nica ORNECEDOR fabricante otor el trico alto ren PRESSAO TOTAL RSH OSRONVE _ RECALQUE 00 8 9 A 0 m oo gt gt PRESSAO DO TANQUE PERDA DE CARGA TOTAL PRESSAO DIFERENCIAL LU A lt RY a N 380 V 3f CV RPM 175 CV 1750 RPM ARCA ARCA A AMPA FeFo FeFo FeFo carbono SAE 1045 A inox ABRIC MODELO URVA PSH REQUERIDO HP 7 RENDIMENTO AZAO 7 UCHA EIXO UNTAS ENSA GAXETAS NEL SELADOR EDE ESTACIONARIA OBREPOSTA gt 1750 Fechado Hor rio X ENTIDO DE ROTA O 299292 BU GI ZI ea g IQ gt 458 8 359 SHEEL g x E 9 33333 UU 1 indicar temp pressao projeto de teste Fornecer coma cota o todos os itens assinalados com INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 57 62 LIENTE OBRA DPORTO CONHNS JREVIS O ERV G SECUNDARIAS Cc E POTR N 06 0 IPO DE BOMBA Centrifuga IN LINE ERV ICO Ar Condicionado REGIME Continuo NSTALA AO int ext Interna OCAL SUC DIAM POS
37. ca a indicar temp e press o de projeto e press o de teste Fornecer com a cota o todos os itens assinalados com INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 54 62 DENTE DEZ 7200 OBRA PPORTO CONFINS REVIS O IPO DE BOMBA Centrifuga OCAL SUC DIAM POS axial horizontal ERV ICO Ar Condicionado OCAL REC DIAM POS tang vertical REGIME Continuo ADRAO BOCAIS 125 flange F F NSTALA O int ext Interna ENGAXETAMENTO MECANICO RA O ESFRIAMENTO 700 esfera 30 7 007 7 00 0 18 mca NEXAO FLUSH RESFRIAM Q OES DE O Q 2 A n n IQUIDO PH AZAO TEMPERA TURA RESSAO DE VAPOR 998 OLIDOS Diam max AO PLAMENTO SEE SE Sim a 258 gt 2990 lt I uR 8 elastico LTURA ESTATICA AO DO TANQUE gt m nica ORNECEDOR fabricante otor el trico alto rend PRESSAO TOTAL RSH OSRONVE _ RECALQUE 00 8 9 0 m oo gt gt PRESSAO DO TANQUE PERDA DE CARGA TOTAL PRESSAO DIFERENCIAL LU A lt RY a N 380 V 3f 7 RPM 60 CV 1750 RPM 9 ARCA ARCA A AMPA FeFo FeFo FeFo carbono SAE 1045 A inox ABRIC MODELO URVA PSH REQUERIDO HP 7 RENDIMENTO AZAO
38. clusive Dever o ser executadas em a o carbono forjado sem costura ASTM A 53 ou ASTM A 106 conforme ASTM A 234 dimens es segundo ANSI B 16 9 raio longo com extremos biselados para solda Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 461 ou 462 ou similar 5 10 3 Redu es Conc ntricas ou Exc ntricas Di metros acima de 3 inclusive Dever o ser executadas em a o carbono forjado sem costura ASTM A 53 ou ASTM A 106 conforme ASTM A 234 dimens es segundo ANSI B 16 9 com extremos biselados para solda Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 465 ou 466 ou similar 5 10 4 Caps Di metros acima de 3 inclusive Dever o ser executados em a o carbono forjado ASTM A 53 ou ASTM A 106 conforme ASTM A 234 dimens es segundo ANSI B 16 9 com extremos biselados para solda Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 467 ou similar 5 10 5 Meia Luva Roscada Di metros de 1 2 at 2 1 2 inclusive Dever ser executada em a o carbono preto SAE 1010 ou SAE 1020 sem costura classe 3000 libras extremos solda x rosca BSP ABNT NBR 8133 Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 508 ou similar INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 26 62 5 10 6 Cotovelos 902 e 452 Di metros de 1 2 at 2 1 2 inclusive Deverao ser executados em ferro maleavel galvanizado classe 10 ABNT NBR 6943 rosca BSP Fabricante de Refer ncia TUPY Fig 90 ou 120 ou similar 5 10 7 T s e T s de Re
39. da ABNT Durante a montagem devem ser previstos pelo Instalador suportes provis rios de modo que a linha n o sofra tens es exageradas nem que esfor os apreci veis sejam transmitidos aos equipamentos mesmo que por pouco tempo Os pontos de ancoragem somente ser o fixados ap s a montagem total da linha Somente ser permitido soldar suportes em tubos ou equipamentos mesmo os provis rios quando indicados no projeto ou permitidos pela INFRAERO Os suportes devem ser locados com uma toler ncia de 3 cm na dire o perpendicular ao tubo e 15 cm na dire o longitudinal salvo indica o em contr rio As superf cies de contato do suporte com o tubo dever o ser pintadas antes da coloca o da linha As linhas poder o ser testadas somente ap s a coloca o de todos os suportes guias e ancoras 5 10 33 Isolamento T rmico O isolamento t rmico das tubula es de gua gelada dever ser executado em AF Armaflex Todas as tubula es de gua gelada dever o ser isoladas termicamente com calhas ou placas de espuma elastom trica com classifica o ao fogo M 1 UNE 23727 resist ncia ao vapor de gua u gt 5000 UNE 92225 de fabrica o ARMSTRONG tipo AF ARMAFLEX de espessura nominal crescente M 3 4 19 26 mm para tubula o de di metro at 5 e de espessura nominal crescente T 1 1 4 82 mm para tubula o de di metros acima de 5 O isolamento dever ser compatibilizado co
40. de caixa plenum com registro Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia 5 9 2 Difusores Lineares de Insuflamento Os difusores lineares dever o ser executados em perfis de alum nio extrudado anodizado na cor natural e no caso de insuflamento completos com plenum executado em chapa galvanizada com registro de regulagem l minas guias para ajustagem do sentido do jato de ar e colarinho de acoplamento INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 23 62 Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia 5 9 3 Grelhas de Insuflamento ou Retorno As grelhas de insuflamento ou retorno com aletas fixas horizontais e fixa o invis vel dever o ser executadas em perfis de alum nio extrudado anodizado na cor natural Dever o ser dotados de dupla deflex o para insuflamento e registro de l minas convergentes executados em chapa de a o esmaltados a fogo na cor preta fosco Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia 5 9 4 Grelhas de Exaust o ou Retorno Aletas Fixas As grelhas de exaust o ou retorno simples deflex o aletas horizontais fixas dever o ser executadas em perfis de alum nio extrudado anodizado na cor natural Dever o ser dotados de registro de l minas convergentes executados em chapa de
41. do pela INFRAERO e o equipamento condicionador 5 11 Quadros El tricos item PSQ 10 01 700 Normas Os quadros el tricos dever o ser projetados executados e testados de acordo com as seguintes normas ABNT NB 3 Instala es El tricas de Baixa Tens o NEMA National Electrical Manufacturas Association INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 34 62 ANSI American National Standards Institute IEC International Electrotecnical Comission Geral Os quadros dever o ser do tipo arm rio met lico e ter o o escopo de alimentar proteger e comandar os equipamentos do sistema de ar condicionado Caracter sticas Construtivas Dever o ser auto suportados verticais independentes e linhas retas Grau de Prote o IP 54 Bitola da Chapa 14 MSG m nima Estrutura Chapa dobrada Instala o Abrigada Fixa o na parede geral Acesso Frontal Componentes Fixos Constru o portas aterradas gaxeta para veda o de neoprene fundo fechado fecho da porta frontal do tipo ling eta com chave em fenda ou quadrada Alimenta o e Sa da de For a por cabos pela parte superior Pintura Dever ser anti corrosiva e acabamento em ep xi p RAL 7032 Plaquetas INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 35 62 Dever o ser em acr lico aparafusadas nas portas frontais dos pain is cor de fundo preto e cor de letra branca Barramentos Dever o ser de cobre eletrol tico com capacidade
42. ducao Di metros de 1 2 at 2 1 2 inclusive Dever o ser executados em ferro male vel galvanizado classe 10 ABNT NBR 6943 rosca BSP Fabricante de Refer ncia TUPY Fig 130 ou 130R ou similar 5 10 8 Luvas e Luvas de Redu o Di metros de 1 2 at 2 1 2 inclusive Dever o ser executadas em ferro male vel galvanizado classe 10 ABNT NBR 6943 rosca BSP Fabricante de Refer ncia TUPY Fig 240 ou 270 ou similar 5 10 9 Buchas de Redu o Di metros de 1 2 at 2 1 2 inclusive Dever o ser executadas em ferro male vel galvanizado classe 10 ABNT NBR 6948 rosca BSP Fabricante de Refer ncia TUPY Fig 241 ou similar 5 10 10 Niples Duplos e Niples Duplos de Redu o Di metros de 1 2 at 2 1 2 inclusive Dever o ser executados em ferro male vel galvanizado classe 10 ABNT NBR 6943 rosca BSP Fabricante de Refer ncia TUPY Fig 280 ou 245 ou similar 5 10 11 Uni es INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 27 62 Di metros de 1 2 at 2 1 2 inclusive Dever o ser executadas em ferro male vel galvanizado classe 10 ABNT NBR 6943 rosca BSP com assento c nico em bronze Fabricante de Refer ncia TUPY Fig 342 ou similar 5 10 12 Buj es Di metros de 1 2 at 2 1 2 inclusive Dever o ser executados em ferro male vel galvanizado classe 10 ABNT NBR 6943 rosca BSP Fabricante de Refer ncia TUPY Fig 291 ou similar 5 10 13
43. e ru do dever o ser constitu dos de carca a de a o galvanizado que conter internamente c lulas cujo miolo estar preenchido com material fono absorvente inerte e n o inflam vel protegido contra eros o por chapa met lica perfurada Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia 5 9 9 Fabricantes Fabricante de Refer ncia TROX ou similar 5 10 Rede Hidr ulica de gua de Condensa o e gua Gelada Tubula o Hidr ulica item PSQ 10 01 200 Isolamento T rmico para Tubula o Hidr ulica item PSQ 10 01 300 Conex es Hidr ulicas item PSQ 10 01 400 Conex es das Bombas de gua Gelada e Condensa o item PSQ 10 01 420 Conex es Hidr ulicas das Torres de Arrefecimento item PSQ 10 01 430 Conex o Hidr ulica dos Fancoils item PSQ 10 01 440 Pontos de Espera para as Conex es Hidr ulicas das concess es item PSQ 10 01 450 5 10 1 Tubula o Di metros at 2 1 2 INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 25 62 Devera ser executada em tubo de aco carbono galvanizado sem costura ASTM A 53 grau B ou ASTM A 106 grau B schedule 40 extremos com rosca BSP Di metros acima de 3 inclusive Dever ser executada em tubo de a o carbono preto sem costura ASTM A 53 grau ou ASTM A 106 grau schedule 40 extremos biselados para solda 5 10 2 Curvas de 90 e 45 Di metros acima de 3 in
44. entos Folha de Dados T cnicos Desenho Dimensional do Conjunto com pesos Manuais de Instala o Opera o e Manuten o Cat logos Relat rio de Testes Fabricantes para Fornecimento dos Conversores de Frequ ncia Fabricante de Refer ncia DANFOSS ou equivalente t cnico 5 6 Climatizadores de Ar Fancoil item PSQ 10 01 500 Os condicionadores de ar dever o ser do tipo fan coil com resfriamento por gua gelada com as seguintes caracter sticas principais 5 6 1 Gabinete Formado por uma estrutura de chapa estampada e pain is de fechamento em chapa de a o remov veis com tratamento anti corrosivo fosfatiza o pintura base em primer a base de zinco camada de fundo selador e pintura de acabamento em esmalte sint tico de alta resist ncia Dever ser revestido internamente com isolamento t rmico e ac stico em l de vidro incombust vel protegida com chapa met lica para evitar a eros o causada pelo fluxo de ar e completo com bandeja de recolhimento de gua de condensa o oriunda da serpentina de resfriamento com caimento para o lado da drenagem A bandeja da unidade e a bandeja do condensado receber o o mesmo tratamento do gabinete com posterior aplica o de Body Shultz INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 18 62 A bandeja do condensado dever ser revestida externamente com l de vidro para evitar a condensa o 5 6 2 Ventilador es Dever ser do tipo centr fugo de dupla aspi
45. flex veis dever o ser fornecidos completos com isolamento t rmico em manta de l de vidro com no m nimo 25 mm de espessura revestida do mesmo laminado de alum nio e poli ster do tipo ISODEC 25 da MULTI VAC A manta isolante t rmica ou as placas dever o ser aplicadas sobre o duto por meio de cola a base de borracha sint tica e resina ref PRASTCOLA HI 17 da BRASCOLA O rejuntamento da manta isolante t rmica dever ser executado por meio de fita adesiva constitu da de um filme de Polipropileno aluminizado com adesivo acr lico ref METALFIX da WILTON com largura m nima de 50 mil metros conforme detalhe anexo Ap s o revestimento do duto com a manta isolante t rmica o conjunto dever receber cintagem com uso de fita pl stica com largura m nima de 9 mil metros e espessura m nima de 0 4 mil metros ref POLIBAND 08 e selos fixa o Os trechos de dutos iniciais junto dos condicionadores dever o ter tratamento ac stico interno com aplica o de BIDIM RHODIA de 1 4 de espessura na face interna do duto Os trechos de dutos n o isolados dever o ser pintados 5 9 Difus o item PSQ 10 01 620 5 9 1 Difusores de Ar para Insuflamento e ou Retorno Os difusores de insuflamento dever o ser executados em perfis de alum nio extrudado anodizado na cor natural dotados de registro de l minas convergentes em chapa de a o galvanizada pintado com esmalte sint tico na cor preto fosco providos
46. la es El tricas de Baixa Tens o NEMA National Electrical Manufacturas Association ANSI American National Standards Institute IEC International Electrotecnical Comission 5 ESPECIFICA ES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NOTAS a Onde a express o Fabricante de Refer ncia for utilizada deve se entender que os documentos gr ficos detalhes e especifica es foram elaborados na base das informa es t cnicas deste fabricante b Onde a express o Fabricantes Aceitaveis for utilizada deve se entender que se poder optar pelo fornecimento de componentes de um destes fabricantes Atentar se a escolha divergir do fabricante de refer ncia para as altera es de dimens es quantidades de materiais e componentes necess rios integra o do mesmo ao projeto como um todo seja a n vel de proposta bem como de fornecimento e execu o b Onde a express o Ou Equivalente for utilizada deve se entender que os componentes ofertados em lugar dos indicados como fabricante de refer ncia devem ser efetivamente equivalentes no que se referem aplica o t cnica operacional e de desempenho 5 1 Centr fugas item PSQ 10 01 100 01 10 01 100 02 Dever o ser fornecidas de acordo com os dados constantes na folha de dados FDV CH 01 e com as caracter sticas m nimas a seguir Unidade totalmente microprocessada com compressor semi herm tico tipo centrifugo para opera o com R 123 ou R 134a de condensa
47. nforme o di metro da tubula o e o tipo da mesma DIN ou SCHEDULE As juntas do isolamento dever o ser coladas com a cola ARMAFLEX 520 ou em locais de dif cil acesso com a cinta isolante auto adesiva AF ARMAFLEX Na central de gua gelada casas de m quinas e onde as tubula es forem montadas aparentes as mesmas dever o receber pintura de acabamento com esmalte de prote o el stico ARMAFINISH na cor a ser definida pelo Cliente INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 33 62 5 10 34 Pontos de Espera para as Conex es Hidr ulicas das Concess es Para as reas de Concess o locadas no Terminal de Passageiros est o previstos pontos de alimenta o e retorno de gua gelada conforme indicado nos desenhos Cada ponto deixado pela INFRAERO constitu do por Alimenta o e V lvula tipo borboleta no di metro indicado em desenho e Cap de bloqueio rosqueado no di metro indicado em desenho Retorno e V lvula tipo borboleta no di metro indicado em desenho e Cap de bloqueio rosqueado no di metro indicado em desenho Cada concession ria dever prever para liga o aos pontos deixados pela INFRAERO Alimenta o e Medidor de vaz o eletr nico com terminais para envio de sinal vaz o totalizado para o sistema de automa o central e com visor com totaliza o da vaz o e Interliga o entre o ponto deixado pela INFRAERO e o equipamento condicionador Retorno e Interliga o entre o ponto deixa
48. no O conjunto ser comandado por uma Unidade de Supervis o de Corrente Alternada USCA e por uma Chave de Transfer ncia Autom tica que permitir comando autom tico manual e em teste Tamb m faz parte do Sistema o retificador de bateria e os disjuntores de transfer ncia de carga Os conjuntos moto gerador reservat rio de leo diesel dever o ser apoiados no piso por molas com capacidade de amortecimento superior a 95 a serem fornecidos pelo fabricante do grupo moto gerador O motor Diesel ser acoplado ao alternador com luva el stica devendo o conjunto ser dotado de grades de prote o sobre todas as partes m veis Dever ser instalada lona conforme orienta o do fornecedor do Gerador entre o radiador e a veneziana da sala de modo a direcionar o ar quente para fora da mesma Dever ser instalado silenciador fixando o firmemente na horizontal na posi o indicada no projeto Dever ser prevista uma linha de dreno com tubo de cobre 1 2 com torneira partindo da parte inferior do silenciador e indo at um ralo para a drenagem peri dica do silenciador INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 11 62 O motor dever ser instalado de forma a permitir a drenagem do dique de conten o leo sem a remo o do motor 5 4 1 Ficha T cnica Gerador do sistema de Ar condicionado 450 kVA 360 kW LEGENDA OK Conf Especificado Para quantidades ver documento INA N o Aplic vel CF 01 432 88 8945
49. nsador efrigerante ress o de trabalho Amperagem nominal Amperagem de partida ator de potencia aixa de controle de capacidade LT Compressor i Modelo oltagem Compressor 1 Consumo 295 Kw Modelo x eS Es eee Condensador ipo casco tubo Modelo Modelo uantidade Quantidade Manometro Termometro pe Se Es a Compressor 1 Consumo g INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 60 62 LENTE ATA 01772709 EVIS O ERVI O OLHA N TORRE DE RESFRIAMENTO FDV tr IDENTIFICA O CONDI ES OPERACIONAIS 01 02 03 24 emperatura ent gua emperatura saida agua iferencial proxima o az o de Agua m3 350 alor Rejeitado Kcal h 1 925 000 Kcal h 14 000 ivel de Ruido Standard 2 lados ntrada de Ar CONSTRU O x nidade uantidade mbiente Beneficiado ocaliza o apacidade Nominal Ho gt O O C Q 01 02 03 Externa 1 925 000 Kcal h x 29 5 abricante Mod lo 5 a RVF Auto extinguivel RVF Normal hapa Galvanizada oncreto Q aE v aterial Carca a PRFV aterial P s H lices TRANSMISSAO ireta olias e Correias c prot edutor com engrenagem edutor c polias e correias x x 25 Cv de Polos 4 rau Prote o IPW 55 TEVE x L Acesso
50. ntes de Refer ncia SARCO Tipo 13W ou BARBARA tipo VSR 5 10 22 Robinetes Di metros de 1 4 at 1 2 inclusive Deverao ser executados em latao forjado do tipo macho passante sem gaxeta com bico chanfrado rosca BSP classe 150 Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 335 R ou similar 5 10 23 Torneiras para Man metros Di metros de 1 2 Dever o ser do tipo esfera em lat o forjado de tr s 03 vias conex es com rosca BSP press o de servi o 300 psi Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 301 3 ou equivalente 5 10 24 Tubo Sif o para Man metros Di metros de 1 2 Dever ser do tipo U ou Trombeta de lat o forjado rosca BSP sendo uma interna e outra externa classe 150 Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 54 ou 56 ou similar 5 10 25 Amortecedor de Pulsa o Di metro de 1 2 Dever ser executado em lat o laminado com capilar interno n o regul vel rosca BSP Fabricante de Refer ncia NIAGARA Fig 891 ou similar INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 31 62 5 10 26 Man metros e Manovacu metros Dever o ser em caixa de a o pintado 100 mm anel de lat o conex o de 1 2 BSP soquete de lat o movimento de lat o elemento el stico tipo Bourdon em tombak escalas compat veis com a aplica o grafadas em kgf cm2 Fabricante de Refer ncia WILLY mod WR ou similar 5 10 27 Term metros Dever o ser em caixa de a o pintado 100 mm ti
51. o durante uma falha de energia Caracter sticas Gerais dos Conversores de Freqii ncia Tens o de Rede 380VISFI60Hz Frequ ncia de Sa da M nima 20 Hz Frequ ncia de Sa da M xima 70 Hz Tens o de Comando 24V ou 220V Toler ncia da Tens o de Alimenta o 10 Toler ncia da Frequ ncia de Alimenta o 10 Sinal de Controle O a 10 VDC ou 0 20 mA Sinal de Refer ncia O a 10 VDC ou 0 20 mA Grau de Prote o IP 54 Prote o Contra Transientes at 4kV Inspe o e Testes dos Conversores de Frequ ncia Ser realizada inspe o testemunhada por elemento designado pela INFRAERO Os testes e inspe es dever o ser sempre realizados nas instala es do fabricante A aprova o do inspetor n o isenta o fabricante das responsabilidades do fornecimento O roteiro de inspe o e testes dever ser apresentado e discutido com a INFRAERO antes da realiza o dos mesmos Dever ser realizada inspe o dimensional e visual Dever o ser realizados ensaios no conversor de frequ ncia que constar o em princ pio de verifica o de continuidade el trica Isola o ensaio diel trico tens o aplicada INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 17 62 medi o de resist ncia de isolamento Opera o Funcionamento comando programa o prote es Opera es Documenta o para o Fornecimento dos Conversores de Frequ ncia O fabricante dever fornecer no m nimo os seguintes docum
52. o utilizar para isso m o de obra de pessoal especializado sob responsabilidade do engenheiro credenciado Executar os servi os complementares de obra civil de el trica de hidr ulica e de qualquer outra natureza Executar todo e qualquer servi o de alvenaria carpintaria concreto e pintura ftira o e recomposi o de paredes disfarces dos dutos etc Colocar a instala o em opera o efetuando ajustes e regulagens necess rio operando a por um per odo m nimo de quinze 1 5 dias Efetuar testes e medi es finais apresentando um relat rio final para aprecia o e aprova o do engenheiro fiscal para o efeito de entrega da instala o Efetuar limpeza final da instala o inclusive retoques de pintura onde a mesma tenha sido danificada Elaborar os projetos executivos de todo o sistema de ar condicionado e ventila o inclusive os de instala es el tricas controle e base para unidades resfriadoras formas arma o e funda o Elaborar e entregar INFRAERO um jogo de desenhos atualizados da instala o que incorporem todas as modifica es eventualmente introduzidas durante a execu o Elaborar e entregar INFRAERO manuais de opera o e manuten o da instala o complementados com cat logos e folhetos t cnicos dos equipamentos Treinar o pessoal designado pela INFRAERO para operar e manter a instala o INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 51 62 Realizar o
53. odas as liga es el tricas dos equipamentos e instrumentos de controle inclusive conduites chaves junto aos pontos de for a e enfla o a partir desses pontos de for a ser o encargos da Instaladora de ar condicionado Ponto de gua fria e drenos nas casas de m quinas dos condicionadores conforme necess rio INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 52 62 Permiss o para a utiliza o de meios de transporte vertical dos equipamentos desde que dispon veis entendendo se que a responsabilidade e a orienta o desse transporte cabem Instaladora de ar condicionado 9 GARANTIA Dever ser dada a garantia de 01 um ano no m nimo a contar da data de entrega da instala o em funcionamento contra quaisquer defeitos de qualidade fabrica o ou montagem exceto aqueles que se verificarem por n o obedi ncia s recomenda es feitas pela Instaladora de ar condicionado INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 53 62 10 ANEXOS LIENTE DEZ7200 OBRA AEROPORTO CONFINS ERVICO BAG PRIMARIA OLHA N o CONSTR O O Centrifuga OCAL SUC DIAM POS axial horizontal ERV ICO Condicionado OCAL REC DIAM POS tang vertical REGIME Continuo ADRAO BOCAIS flange F F INSTALACAO int ext Interna ENGAXETAMENTO MECANICO ESFRIAMENTO 7 00 QUECIMENTO 75m OLA MENTOS esfera 7 C ONEXAO DRENO 1 00 1 00 RESPIRO 0 18 mca NEXAO FLUSH 7 A O COPLAMENTO AC
54. ole dever controlar supervisionar e programar o acionamento e estar montado no corpo do conversor porta Dever ter as seguintes fun es INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 15 62 Comando de opera o para o acionamento liga desliga e frequ ncia de refer ncia Monitora o de opera o indica o de frequ ncia velocidade refer ncia local remota pot ncia corrente sa da Diagn stico Ajuste de par metros espec ficos do acionamento Programa o No painel do conversor de frequ ncia dever o ser programados os seguintes ajustes de par metros m nima e m xima frequ ncia tempo de acelera o e desacelera o independentes limite de corrente programa o de entradas e sa das anal gicas programa o de sa das digitais rel s restart autom tico Os par metros ajustados dever o ser mantidos na mem ria durante uma falha de energia Os diagn sticos dever o indicar as falhas e orientar o operador em v rias condi es de opera o O display do painel dever induzir no m nimo as seguintes indica es de falha sobre corrente sobre tens o sub tens o falha de cart es eletr nicos rotor bloqueado sobre carga na sa da falha terra INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 16 62 Na eventualidade de ocorr ncia de falhas simultaneas deverao ser gravadas as informa es das 3 tr s primeiras falhas e dever o ser mantidas mesm
55. omento ideal de partida e parada dos equipamentos de ar condicionado Esta rotina dever escolher momento ideal para Partida dos condicionadores de ar de modo a alcan ar a temperatura desejada set point nos locais condicionados no hor rio programado evitando desta forma lig los antes do ltimo minuto necess rio Antecipar o desligamento dos condicionadores de ar no final do dia de forma a chegar no hor rio de fechamento com a temperatura x graus cent grados acima do set point do controlador valor a escolha do operador As bombas secund rias de gua gelada dever o INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 49 62 Ser ligadas pela manha somente ap s entrada em do primeiro condicionador de ar que por sua vez sera feito pela solicita o do sistema de timo start stop Ser desligadas pela noite ap s parada do ltimo condicionador de ar que por sua vez ser feito por decis o do sistema de timo start stop Fabricantes Fabricantes de refer ncia AUTOMATED LOGIC SIEMENS JOHNSON HONEYWELL ou equivalente t cnico Pintura Todo o servi o de pintura dos componentes da instala o de ar condicionado objeto da presente especifica o dever ser de responsabilidade do Instalador e salvo indica o em contr rio compreender Todos os equipamentos e componentes da instala o Todos os trechos de dutos montados aparentes rechapeados ou n o isolados inclusive bra adeir
56. onamento Dever ser do tipo de indu o a prova de pingos e respingos para 40 de eleva o m xima de temperatura em funcionamento cont nua prote o IP 54 e totalmente fechado com ventila o externa 5 7 10 Prote o de Superf cies O ventilador dever receber tratamento anti corrosivo e pintura de acabamento consistido basicamente de fosfatiza o ou jateamento pintura base em primer a base de zinco camada de fundo selador e pintura de acabamento em esmalte sint tico de alta resist ncia na cor padr o do fabricante 5 7 11 Fabricante Fabricante de Refer ncia OTAM ou similar INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 21 62 5 8 Redes de Dutos item PSQ 10 01 610 Os dutos de ar de sec o convencional quadrados e retangulares dever o ser executados em chapa de a o galvanizado nas bitolas recomendadas pela ABNT e obedecendo ao dimensionamento e disposi o indicados nos desenhos Os dutos de ar pr fabricados de sec o circular ou oval tamb m ser o executados em chapa de a o galvanizado com costura mec nica em espiral e obedecer o quanto espessura da chapa a ser utilizada as recomenda es da SMACNA Os detalhes construtivos dever o ser de acordo com as recomenda es da SMACNA Todas as dobras ou outras opera es mec nicas nas quais a galvaniza o tiver sido danificada dever o ser pintadas com tinta anti corrosiva antes da aplica o do isolamento ou pintura Todas as junta
57. onitora o de press o de meios l quidos agua gelada gua de condensa o etc dever o ser aptos a serem instalados em pontos de inser o em tubula es hidr ulicas al m de serem alimentados pelo controlador e possu rem sinal anal gico de 4 a 20mA Sensores de Press o para Ar Todos os sensores e elementos de monitora o de press o de meios gasosos dever o ser aptos a serem instalados em dutos al m de serem alimentados pelo controlador e possu rem sinal anal gicos de 4 a 20 Pressostatos Diferenciais para L quidos Todos os pressostatos diferenciais para monitora o da press o diferencial dc meios l quidos dever o ser aptos a serem instalados em pontos de inser o em tubula es hidr ulicas dever o possuir diferencial ajust vel e sa da digital por contacto el trico seco Pressostatos Diferenciais para Ar Todos os pressostatos diferenciais para monitora o da press o diferencial de meios gasosos dever o ser aptos a serem instalados em dutos ou plenuns de ar e possu rem diferencial ajust vel e sa da digital por contacto el trico seco V lvulas de Controle de 2 Vias para gua Gelada As v lvulas de controle de 2 e 3 vias ser o do tipo globo e dever o ser providas de atuador proporcional e ou incremental As v lvulas dever o possuir basicamente as seguintes caracter sticas Descri o Tipo globo para montagem roscada BSP ou fiangeada corpo em uma s pe a haste com l
58. ontroles dever ser do tipo eletr nico digital microprocessado com arquitetura distribuida DDC As unidades terminais de controle e os controladores unitarios deverao ser aut nomos e inteligentes devendo operar o sistema mesmo em caso de pane das linhas de comunica o Todos os sinais anal gicos de sa da dever o ser universais 2 10V ou 0 10V 4 20 mA ou 0 20 mA O sistema dever ter capacidade de expans o comunica o autom tica via modem e integra o com o sistema de controle do Aeroporto Normas e C digo Dever o ser observadas as Normas e C digos de Obras aplic veis ao servi o em pauta sendo que as normas da ABNT ser o consideradas como elementos base para quaisquer servi os ou fornecimento de materiais e equipamentos Na falta de normas especificas da ABNT as recomenda es da IEEE UL NEMA e ASHRAE ser o consideradas como padr es de refer ncia Caracter sticas B sicas do Sistema de Controles e seus Diversos Elementos Descri o Geral O sistema dever exercer as fun es estabelecidas em cada item desta especifica o de modo a obter se a opera o totalmente automatizada da instala o O sistema de controle ter finalidade de Executar o controle de processos el tricos hidr ulicos e mec nicos do sistema de ar condicionado de forma a garantir uma opera o segura e descentralizada INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 42 62 Realizar o controle e comando autom tico
59. po bimet lico com haste reta ou angular conex o de 1 2 BSP com escalas compat veis com a aplica o grafadas em nor Fabricante de Refer ncia WILLY mod BIR 100 ou BIA 100 ou similar 5 10 28 Po os para Term metros Dever o ser executados em lat o com rosca interna 1 2 e rosca externa 3 4 ambas BSP com extens o do comprimento conforme di metro do tubo em que for aplicado Fabricante de Refer ncia WILLY mod STD ou similar 5 10 29 Juntas para Flanges Deverao ser de amianto comprimido grafitado ou neoprene espessura de 1 16 pr cortadas para flanges ANSI B 16 5 classe 150 5 10 30 Parafusos Prisioneiro Dever o ser de a o carbono ASTM A 307 Gr B com porcas sextavadas fresadas ASTM A 194 nos di metros adequados aos flanges que forem acoplar 5 10 31 Tanque de Expans o Compensa o Dever o ser fornecidos e instalados os tanques de expans o e de compensa o de acordo com o indicado nos desenhos Os tanques dever o ser constru dos em fibro cimento com as capacidades indicadas nos desenhos Dever o ser previstas todas as conex es hidr ulicas de acordo com o indicado nos desenhos 5 10 32 Suportes INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 32 62 Toda a tubula o dever ser suportada ancorada e guiada de forma apropriada Os suportes met licos devem ser constru dos e montados de acordo com as normas de constru o e montagem das estruturas met licas em vigor NB 14
60. por programa o e ou otimiza o de uso ou via operador de componentes e equipamentos das instala es controladas Componentes B sicos do Sistema de Controles O sistema dever ser composto basicamente mas n o limitado a estes dos seguintes equipamentos e ou materiais Controladores eletr nicos digitais program veis instalados ao longo da instala o do sistema de ar condicionado A quantidade de controladores a serem utilizados dever ser as indicadas nos esquemas el tricos e de controle Eventualmente poder ser redefinida pelo proponente desde que atenda as diretrizes da presente especifica o como tamb m dever estar de acordo com a quantidade e tipo de pontos a serem controlados e ou supervisionados Elementos de sensoriamento remoto e dispositivos de envio de sinais e de atua o perif ricos visando colher informa es ou enviar sinais de modo a controlar e ou monitorar um processo atrav s do controlador de campo Unidade port til de comunica o para inspe o de campo permitindo o acesso direto Todos os controladores dever o ser alimentados atrav s de pontos de for a que atendem aos pr prios equipamentos Segue abaixo a descri o b sica dos diversos elementos do sistema bem como de suas principais caracter sticas Controladores Configura o B sica Todos os equipamentos do sistema de controles controladores m dulos de expans o elementos de alimenta o el tric
61. r do tipo centr fugo horizontal e vertical para recircula o de gua gelada e de condensa o das unidades INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 10 62 resfriadoras de agua sendo o fluido recirculado limpo e isento de corrosivos com temperaturas variando de 4 a 35 5 4 Grupos Geradores item PSQ 10 01 100 12 Constitui um sistema de motor e alternador para fornecimento de energia as centrifugas do Sistema de Ar condicionado da CAG cuja alternativa adotada no estudo preliminar visa utilizar esta fonte de alimenta o no hor rio ponta programado das 17 00 h as 20 00 h Consiste de um motor Diesel refrigerado a agua acoplado diretamente a um alternador sincrono constituindo um sistema operacional completo com todos os sistemas auxiliares painel de controle dispositivos de instrumenta o adequada Comp e o fornecimento do sistema de gera o dedicado aos equipamentos da CAG a elabora o do projeto executivo onde sejam detalhadas e compatibilizadas as novas instala es com as instala es existentes provenientes da Subesta o SE 02 Devem ser previstos todos os intertravamentos necess rios elementos de manobras e prote es tanto na transfer ncia da fonte de alimenta o da concession ria para os geradores como no retorno da manobra O sistema instalado sobre uma base met lica ser constitu do de um motor Diesel acoplado por meio de uma luva el stica a um alternador s ncro
62. ra o constru o em chapa de a o com tratamento anti corrosivo sendo o rotor com p s curvadas para frente ou limit load e balanceado est tica e dinamicamente completo com rolamentos blindados auto alinhantes e autolubrificados Dever ser acionado por motor el trico de indu o de alta efici ncia a prova de pingos e respingos completo com polias e correias com trilhos esticadores de correias Dever ser montado sobre cal os antivibrantes de forma a n o transmitir vibra es estrutura do condicionador de ar 5 6 3 Serpentina de Resfriamento Dever ser constru da em tubos paralelos de cobre sem costuras di metro m nimo de 1 2 com aletas de alum nio 8 aletas por polegada no m nimo fixadas aos tubos por meio de expans o mec nica ou hidr ulica Ter o estrutura de chapa de a o com tratamento anti corrosivo e ser o providas de tubos coletores e distribuidores de gua gelada robinete de expurgo do ar e dreno O n mero de filas rows em profundidade dever o ser em quantidade que atendam as condi es t rmicas especificadas A velocidade do ar na face da serpentina n o dever superar o m ximo de 2 50 m s Os headers de entrada e sa da da gua gelada dever o ser em cobre As conex es hidr ulicas de entrada e sa da da gua gelada dever o ser do mesmo lado A serpentina e seus complementos devem suportar uma press o at 14 kgf cm2 5 6 4 Filtros de Ar Dever o ser do tipo lav
63. rios orneira p boia ladrao e dreno nchimento rapido ote o contra respingos na suc o inox 0 8 mm ostigo de inspe o lt g olipropileno uto extingu vel eparador de gotas 2 Distribui o de agua icos pulverizadores z lum nio OQ O gt igmentacao adrao fornecedor _ _ PRVF Auto extinguivel X Normal Chapa Galvanizada Concreto LL C Enchimento Essas Ss Distribui o de gua Bicos pulverizadores PC Aluminio NE Pigmenta o _ Padr o fornecedor po tenuador de ru do ela morteced de vibra o imitador de vibra o C gt m A D gt n o w Q ln 2 o D Q OBSERVACOES 0 Todos os itens indicados com dever o ser fornecidos com a proposta 0 O print out de sele o dever ser fornecido com a proposta N 2 a lt lt OJN 82 o ar HE SE SE SISI DIN N N AQUEC REAQUEC RESFRIAMENTO SIS 2 z NTS IRS RIS SE ley SI Ela ma s fas amp D 59 SIs BIB 8 q Ble 3328 315 N 05 o olololo
64. s dever o ser vedadas com massa pl stica Todos os ramais dever o ter splitters ou registros para regulagem de vaz o conforme detalhes anexos Todas as curvas dos dutos de sec o convencional dever o possuir veias defletoras conforme detalhes anexos Os manejos a serem utilizados para o acionamento dos registros ou splitters dever o ser executados em chapa galvanizada com alavanca em ferro os demais componentes tais como eixos piv s etc tamb m ser o met licos Os dispositivos de fixa o e sustenta o suportes ferragens etc dever o ser em ferro cantoneira com aplica o de tinta anti corrosiva cromato de zinco na regi o dos cortes ou outras opera es mec nicas A liga o dos dutos com a descarga de ventiladores bem como com os dutos de retorno aos condicionadores de ar dever ser feita por meio de uma conex o flex vel de lona a mesma considera o ser utilizada para interliga o da rede de dutos aos equipamentos de ventila o A lona a ser utilizada dever ser do tipo lona pl stica da SANSUY ref KP 400 O isolamento t rmico dos dutos dever ser executado com manta de l de vidro com espessura de 25 vinte e cinco mil metros e densidade de 20 kg m3 revestida numa das faces com folha de alum nio sobre papel KRAFT refor ada com fibras de poli ster ref ISOFLEX 116 com refor o de fibra de poli ster da Santa Marina INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 22 62 Os mangotes
65. s seguros pertinentes ao fornecimento e instalagao 7 DESMONTAGEM DOS EQUIPAMENTOS ITEM PSQ 10 01 1100 Toda a desmontagem dos equipamentos atualmente instalados ficar a cargo CONTRATADA que o executar com pessoal especializado sob fiscaliza o e acompanhamento da INFRAERO Dever o ser observadas todas as necessidades e metodologias para retirada dos do G S R 12 existente nas centr fugas de forma a garantir seu armazenamento em recipientes apropriados Observando as disposi es descritas na resolu o do CONAMA n 267 de 14 11 00 Ficar a cargo da INFRAERO a responsabilidade de descarte a ser dada ao material em quest o Ap s a desmontagem acondicionamento apropriado dos materiais e equipamentos que assim o exigirem os mesmos devem ser transportados para local de armazenagem definida pela INFRAERO dentro do s tio aeroportu rio Todo equipamento e material desmontado dever ser inspecionado em conjunto com a INFRAERO que decidir se o equipamento e o material poder o ou n o ser reaproveitado Em caso de reaproveitamento o material ou equipamento dever ter suas caracter sticas operacionais mantidas integralmente 8 SERVI OS COMPLEMENTARES A CARGO DA OBRA Ficar o a cargo da obra e portanto n o constar o no fornecimento os seguintes Fornecimento de pontos de energia el trica trif sica de 380V 60Hz e neutro nos locais e nas capacidades indicados nos desenhos sem chaves entendendo se que t
66. tabelecidas 120 da rota o m xima sendo fabricado em a o AISI 1045 usinado com precis o de modo a alcan ar ajustes e toler ncias recomendadas 5 7 5 Transmiss o A transmiss o dever ser efetuada por polias e correias em anti est ticas e dimensionadas para um fator de servi o m nimo de 1 5 As polias dever o ser fabricadas com um m nimo de 02 dois gornes e em ferro fundido INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 20 62 5 7 6 Mancais Os mancais dever o ser do tipo monobloco com perfeito alinhamento entre os dois rolamentos A lubrifica o mesmo em servi o dever ser assegurada por pontos de lubrifica o colocados diretamente sobre cada mancal Os mancais dever o ser auto compensadores montados com buchas de fixa o e dimensionados para uma vida til m nima de 40 000 horas 5 7 7 Base para Motor El trico de Acionamento Dever ser constitu da em perfis tipo U de a o carbono soldados eletricamente A base dever ser integrada ao conjunto do ventilador e ter suficiente rigidez mec nica de forma a suportar amplamente os esfor os recebidos Dever ser provida de trilhos esticadores fabricados em a o carbono que permitir o f cil posicionamento e ajuste da transmiss o 5 7 8 Protetor Polias e Correias Dever ser constru do em chapa de tela expandida fixado carca a do ventilador por parafusos sendo provido de aberturas para utiliza o de tac metro 5 7 9 Motor de Aci
67. to de eventuais arma es Cablagem de Controle Geral Os pain is dever o ter fia o conforme NEMA com todas as interliga es entre compartimentos feitas pelo fabricante Quando o conjunto dos pain is tiver que ser separado para efeito de transporte as interliga es entre os diversos cub culos dever o ser preparados pretestados e identificadas de tal modo que possam ser refeitas pelo Instalador sem uso de diagramas de fia o Tipo de Condutores Os condutores empregados dever o ser de cobre eletrol tico encordoados e isolados com material termopl stico retardante a chama em bitola m nima 2 5 mm2 para os circuitos de for a e 1 5 mm2 para os circuitos de comando el trico Conectores A fia o ligada a terminais tipo parafuso dever ter conectores tipo compress o com orelhas A fia o ligada a terminais tipo press o dever ser terminada por conector de compress o por mordedura com pino Identifica o Cada extremidade de condutor deve ser identificada com anel de pl stico com numera o conforme diagrama de conex o correspondente Os condutores reserva dever o ser identificados e conectados sendo aceit vel enrolamento e a selagem dos mesmos Componentes Principais Seccionadores Dever o ser tripolares tipo rotativo com acionamento sobre carga para acionamento direto ou estrela tri ngulo de motores e adequadas s pot ncias dos motores Vida til 40 000 manobras m nimo INFR
68. ubrifica o permanente classe 150 psig INFRAERO CF 06 432 92 8944 01 FL 47 62 As valvulas serao providas de amador el trico devendo ser fornecidas montadas de f brica atuador interliga o mec nica etc bastando no campo apenas sua montagem na tubula o e conex o ao sistema de controles Material Corpo em bronze ANSI Cl 250 Haste em a o inox ASTM A 182 Gr F6 Sede em duplo 0 Ring em EPDM Nota As demais caracter sticas di metro CV etc encontram se indicadas nos itens das diversas partes desta especifica o Atuadores para Dampers Todos os amadores para acionamento de dampers dever o ser de a o on off ou proporcional serem acoplados diretamente aos mesmos e serem amados por um sinal digital por contato seco ou anal gico Atuadores para Unidades Terminais Volume Ar Vari vel Todos os amadores para acionamento das unidades VAV dever o ser de a o proporcional serem acoplados diretamente s mesmas e serem atuados por um sinal digital anal gico Identifica o Todos os elementos do sistema dever o ser totalmente identificados devendo em cada controlador e ou cart o de circuito impresso estarem inscritos os seguintes dados no m nimo C digo do fabricante Fun o b sica Identifica o para encaixe do mesmo Toda a fia o os amadores os sensores etc dever o t b m ser totalmente identificados devendo o Instalador apresentar toda document

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