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E Fusão A Frio - LENR

1. a tecla de emerg ncia pisca em vermelho 10 Frangos Rob s e Outros Prod gios Figura 10 3 Franggo Rob num parque limpando uma rvore infestada voando Ilustra o por A Rothwell Os rob s aspiradores de limpeza j foram introduzidos no mercado Fazem algumas das coisas que os frangos rob far o Sabem ir para a frente e para tr s at que cubram todos os pontos de um quarto maneira que as galinhas policiar o toda parte onde os besouros possam se esconder Os prot tipos de uma outra m quina ainda mais parecida ao frango rob est o sendo desenvolvidos Um rob pequeno lento e m vel foi projetado para patrulhar um campo de colheitas capturando lesmas Numa vers o futura os projetistas esperam mandar o rob embeber as lesmas numa cuba pl stica com um l giiido que mata as lesmas e as fermenta para produzir biog s para energizar o rob Ou seja os rob s digerir o sua rapina e usar o a energia para encontrar mais rapina As galinhas vivas reais fazem a mesma coisa comem insetos e usam 101 Kelly I et al Artificial Autonomy in the Natural World Building a Robot Predator http www coro caltech edu People ian publications ecal99 pdf 10 Frangos Rob s e Outros Prod gios a energia para encontrar mais insetos Os rob s prot tipo predadores e comedores de lesmas s o lentos e usam pouca energia N o poderiam capturar qualquer coisa que se move mais rapidamente do que uma lesma as lesmas n
2. o as m quinas pequenas ser o desenvolvidas rapidamente Talvez um problema imprevisto com seguran a levantar se ou as companhias grandes de energia jogar o com a pol tica no congresso e obstruir o o uso da fus o a frio confidencialmente Mas supondo que isto n o aconte a se poder comprar um gerador de 20 kilowatts dom stico 7 Padr es De Transforma o muitos anos antes que a General Electric desenvolva um gerador de 400 megawatts apropriado para uma companhia de energia Observando o custo do equipamento somente ignorando custos de combust vel seu gerador dom stico ser mais caro por quilowatt de capacidade do que um gerador a combust vel f ssil de 400 megawatts Nada impedir que a General Electric desenvolva um gerador a fus o a frio gigantesco mas quando comece a faz lo assim que muitas pessoas ter o comprado unidades pequenas o pre o ter ca do e n o haver nenhum mercado para a eletricidade centralmente gerada Onde os clientes estabelecidos v m um problema os clientes novos podem ver uma caracter stica As m quinas excavadoras hidr ulicas foram introduzidas nos anos 1940 atrasados Eram pequenas e fracas no in cio Moviam somente 1 4 de jarda c bica com uma p estreita As excavadoras a cabo movem de 1 a 4 jardas c bicas por vez com um custo muito mais baixo por jarda c bica Um trabalhador usaria uma excavadora a cabo para escavar as funda es de uma casa e ent o os trabalhadores escavari
3. es se tornaram progressivamente piores Afinal o smog londrino em 1952 com suas horrendas 4 000 mortes ajustou a cena para um novo comit de investiga o esta vez presidido por Sir Hugh O relat rio do comit foi bem recebido disso Beaver e conduziu a o eficaz n o porque o relat rio fosse excepcional de alguma forma mas porque p blico estava desde longa data receptivo A li o a ser aprendida segundo Beaver que na p blico opini o e s nela finalmente est a sa da O p blico n o agir at que n s o conven amos que a fus o fria vale a pena financiar Appeal to Readers LENR CANR org http lenr canr org AppealandSci Am pdf Cold Fusion Research November 1989 A Report of the Energy Research Advisory Board to the United States Department of Energy http www ncas org erab http lenr canr org acrobat ER ABreportofth pdf Park R The Fizzle in the Fusion in Washington Post 1991 p B4 5 Park R Letter to Frank Znidarsic 2002 Planck M A Scientific Autobiography 1948 Philosophical Library p 33 translated by E Gaynor 1 Florman S The Existential Pleasures of Engineering 1996 St Martins Griffin p 40 Introdu o A fus o a frio n o pode desenvolver se assim que n s devemos continuar e tratar da crise energ tica usando os meios convencionais tentativa e acerto a boa engenharia a reforma social e fontes de energia alternativas provadas tais como a e
4. especulativo e futurista mas no Jap o a escava o extensiva para ferrovias e t neis j comum e com a fus o a frio e rob s de escava o o pa s come ar a ser visto como um queijo su o No Jap o os tramos de terra nivelada s o raros e pequenos as montanhas ngremes s o comuns assim h muitos t neis ao longo das estradas e das ferrovias e os complexos de shopping subterr neos s o constru dos frequentemente como parte das esta es de trem Os viajantes com bilhete mensal evitam o tr fego de autom veis e nibus denso da cidade que convergem na esta o Permanecem protegidos da chuva em diversos galp es e podem comprar no shopping o mantimento como em casa S o tamb m seguros em terremotos que s o comuns no Jap o Parece paradoxal mas as ondas s smicas de superf cie dos terremotos n o afetam a constru o subterr nea Quando um terremoto de 7 1 golpeou S o Francisco em 1989 algumas das pessoas no metro de BART e que esperavam nas esta es n o o sentiram Com a fus o fria oito estradas da pista poderiam ser constru das no subsolo quatro pistas norte no n vel superior quatro pistas sul abaixo daquelas O problema o mais grande ser retirar a rocha escavada Os japoneses fazem isto Jogando a no oceano e na ba a de T quio que destrutiva Nivelaram montes e montanhas pequenas fora de Osaca para construir um aeroporto internacional novo no meio da ba a Os l deres japoneses propuseram esquemas g
5. gua pesada ou um total de US 3 5 milh es em total Em outras palavras o combust vel seria cerca de mil vezes mais barato que o f ssil que substituiria Como a tecnologia ainda melhora os custos estes baixariam ainda mais A fus o a frio tamb m mais barata que as hidrel tricas e os reatores nucleares Por fim o setor de energia que a maior ind stria do mundo um gigante de US 2 8 trilh es encolheria a US 1 3 bilh es um quarto dos neg cios com gomas de mascar Em outros termos a energia custaria uma m dia de US 0 22 por ano a cada pessoa Como nos EUA usam mais energia que outros povos a energia custaria cerca de um d lar por ano para cada norte americano comparado aos US 2 499 atuais O total para todos os USA cairia de US 703 bilh es para US 280 milh es Eis a base do porque estimamos que necessitaremos 15 toneladas de gua pesada por dia mais a gua pesada reciclada custando US 3 5 milh es A fus o do deut rio gera 3 45 x 1014 joules por Kg 345 milh es de megajoules 53 A gasolina gera 45 megajoules por Kg 132 megajoules por gal o assim 1 Kg de deut rio corresponde a cerca de 7 6 milh es de Kg de gasolina 2 6 milh es de gal es Um mol de gua pesada consiste de 16 g de oxig nio e 4 g de deut rio portanto o deut rio tem cinco vezes mais energia por Kg que a gua pesada Um kg de gua pesada produz 69 milh es de megajoules tanta energia quanto 1 533 000 Kg de gasolina
6. nenhum ve culo dirigido manualmente A densidade do tr fego pode ser dobrada ou triplicado reduzindo os espa os vazios entre carros O computador de controle central do tr fego determinar a composi o destes trens agrupando junto os carros com o mesmo destino Quando o trem se aproxima a um portal alguns membros ser o retirados e outros podem se juntar ao trem O trem pode retardar ou parar por um momento durante esta reorganiza o Como n o haver condutor humano haver uma coopera o perfeita entre carros e nenhuma viola o agressiva ao dirigir o tr fego Os carros nunca deixar o de sinalizar sua inten o girar ou mudar pista Todos os carros saber o onde os outros carros circunvizinhos est o indo e o que cada um planeja fazer porque sinalizar o constantemente ao um outro dentro Bryant B Actual Hands Off Steering and Other Wonders of the Modern World 1997 Federal Highway Administration http www tfhre gov pubrds pr97 12 p32 htm This technique also reduces energy consumption Vehicles traveling in a tight automated platoon with about half a vehicle length interval have a dramatic reduction in aerodynamic drag that results in a 20 percent to 25 percent improvement in fuel economy and emissions reduction But that will not matter with cold fusion 17 O Futuro Dos Autom veis de uma rede sem fio enquanto o computador de controle do tr fego central emitir ordens gerais a todos quando n
7. o ser nada como uma turbina a g s ou e lica que trabalhe melhor quando conectada a uma rede el trica Mesmo eu n o posso ver porque uma companhia de energia el trica desejaria desenvolver um gerador a fus o a frio ou que uso lhe teria Eventualmente estes brinquedos caros evoluir o nos geradores dom sticos baratos de confian a que por o as companhias de energia fora do neg cio Um gerador a fus o a frio funcionando a qualquer pre o para qualquer mercado ser o beijo da morte ind stria de energia el trica como primeiro movimento os autom veis em 1895 condenou ao desaparecimento inevit vel do transporte a cavalo 34 anos mais tarde e os primeiros microcomputadores significaram o fim da maioria dos computadores mainframe 10 anos mais tarde A fus o a frio n o pode ajudar ind stria de energia Pode somente estrangul la A resposta racional fus o a frio deveria ser preparar se para a liquida o em ordem da ind stria de energia el trica das companhias de petr leo e do descanso do setor de energia Isto seria impens vel aos gerentes da EPRI e da Exxon De seus ponto de vista como sugerir que se Liechtenstein declarar guerra aos Estados Unidos o pent gono deve imediatamente come ar a negociar a rendi o 7 Padr es De Transforma o 8 Um Mega Projeto De Dessaliniza o A gua limpa a fonte dos alimentos da sa de e da sanidade p blica O acesso gua limpa deve ser um direito hu
8. o automaticamente nas estradas de superf cie bem como nas subterr neas Nunca se dirigir Simplesmente se entra diz se ao computador onde quer ir e relaxa ent o quando o carro navega lentamente atrav s da vizinhan a e ent o entrando no subterr neo viajar a 250 quil metros por hora Tais carros inteiramente aut nomos trar o benef cios tremendos s pessoas Estar o r pidos seguros e dispon veis demanda por 17 O Futuro Dos Autom veis qualquer um inclusive a uma crian a pequena por uma pessoa cega por pessoas fracas idosas e outros que n o podem operar os carros de hoje Estender o a todos os membros da sociedade a liberdade a independ ncia e a mobilidade que os autom veis d o agora m dia adulto s o As estradas subterr neas ter o eliminado j a maioria de acidentes s rios mas as pessoas ter o que continuar dirigindo nas ruas de superf cie at os computadores c rebro de ave aparecerem Isto eliminar finalmente os poucos acidentes restantes causados por motoristas embriagados os imprudentes os taxistas e os t midos que n o reagem bastante rapidamente pessoas perdidas e tentam encontrar uma rua ou consultam um mapa as pessoas que caem doentes ou adormecidas no volante os pais distra dos com as crian as e as pessoas que falam por telefones celulares Finalmente o motorista transformar se numa coisa do passado Os ve culos e avi es inteiramente aut nomos afastar o a maioria
9. 8 1 8 5 and A6 Electric energy used in the operation of power plants estimated as 5 percent of gross generation See note at end of Section 2 Diagrama 13 1 Fluxo da Eletricidade 2002 Quatrilh es de BTU Quads De Annual Energy Review 2002 2003 Administra o da Informa o da Energia U S Department Of Energy http www eia doe gov emev aer p 219 A perda da energia mostrada em vermelho A cor vermelha adicionada por J Rothwell Vinte e seis quatrilh es de BTU de energia ou 65 da energia usada para gerar eletricidade desperdi ada em perdas de convers o outros 1 24 quads s o perdidos na transmiss o e na distribui o T amp D Esta a energia que n s poder amos ganhar com a co gera o O calor perdido da convers o seria usado para o aquecimento dom stico ou de processos e as perdas de T amp D seriam eliminadas porque um co gerador fica situado ao lado do edif cio que usa a energia Mais energia perdida na convers o e no T amp D do que aproveitamos de todo o carv o consumido nos EUA o carv o produz 20 quads de eletricidade e 3 quads diretamente para a ind stria principalmente nos alto fornos Para por de uma outra maneira se desperdi a 27 quads 7 de toda a energia consumida no mundo Este um pre o elevado a pagar pela gera o de energia centralizada 2 O Que Fazem As Companhias De Energia E Porque N o Necessitaremos Faz lo Com A Fus o A Frio Como notamos acima
10. A maior parte da energia usada na ind stria e no transporte mas uma fra o substancial 22 usada no lar Residential Commercial Transportation Industrial Figura 15 1 O consumo final por setor do total do consumo dos E U A 2002 Da Annual Energy Review 2002 2003 Energy Information Administration U S Department of Energy http www eia doe gov emevu aer p 36 Os custos de energia totais dos Estados Unidos em 2000 eram 703 bilh es ou 2 499 por pessoa 2 Isto inclui a energia usada pela ind stria for as armadas fazendeiros e assim por diante Para a casa m dia de 2 59 membros resulta ser de 6 472 Do ponto de vista de uma fam lia a maioria das despesas de energia s o indiretas os impostos pagam pela energia usada pelo governo e pelas for as armadas a conta do mantimento paga pelo uso do combust vel dos fazendeiros As fam lias pagam diretamente por uma parte grande do transporte gasolina e da energia residencial g s natural e eletricidade usados no lar O ltimo custo a casa m dia 1 338 em 1996 Aqui est uma avalia o dos custos num gr fico publicado pelo programa U S Energy Star 3 Annual Energy Review 2002 2003 Energy Information Administration U S Department Of Energy http www eia doe gov emeu aer p 13 year 2000 data 3 U S Census Bureau http factfinder census gov The average household size should not be confused with the average family size which is 3 14 Not a
11. As galinhas n o t m nenhum sentido da responsabilidade Fazem o que lhes agrada Quando voc constr i um computador para emular o c rebro de uma galinha se deixaria essa parte para fora Se remove a vontade e cancela todos as motiva es e desejos Se faz o computador seguir ordens algo que uma galinha real raramente est inclinada a fazer Se remove o prazer de viver deixando somente a intelig ncia seca Se p e este computador num rob pequeno e lhe damos tanta for a f sica como uma crian a tem e ent o lhe ordenamos limpar a mesa e p r os pratos no lava lou a Apenas porque a galinha n o tem nenhum problema em reconhecer pratos numa mesa o rob v os pratos e sabe como recolh los carreg los na cozinha num ritmo descansado e deposit los na m quina de lavar sem quebr los nas paredes ou confundir a lata de lixo com a m quina de lavar Comparado ao comportamento normal da galinha estas tarefas s o f ceis Este c rebro do rob teria somente algumas habilidades como as das galinhas que n s necessitamos para o trabalho em vista Se for t o esperto quanto uma galinha real reconhecer e recordar as d zias de pessoas diferentes recordando como agem mas ao contr rio de uma galinha n o ter favoritos nem ficar zangada quando nos se esque amos de lhe trazer uma guloseima Uma galinha real boa em acatar ordem pol tica defender seu territ rio e em cortejar membros do sexo oposto Certamente gasta a maio
12. O computador foi coroado pela revista Time como seu homem do ano a primeira e nica vez que um objeto inanimado teve essa honra Os programadores e os criadores da Internet eram glorificados Ambos os extremos s o t picos de pessoas que sabem pouco sobre como trabalham as m quinas e como ser o A tecnologia somente uma ferramenta e pode ser usada t o facilmente para o bem quanto para o 13 Horgan J The End of Science Facing the Limits of Knowledge in the Twilight of the Scientific Age 1996 Helix Books 174 Appeal to Readers LENR CANR org http lenr canr org AppealandSciAm pdf 175 Florman S Blaming Technology 1981 St Martin s Press p 7 The quote is from 1977 19 Fazendo As Coisas Piores E O Que Alguns Pessimistas Temem mal Podemos eliminar a maioria da polui o em Yokkaichi ou podemos fazer bombas termonucleares Naturalmente um deve distinguir entre as ferramentas sob nosso comando Algumas s o somente para causar dano ou o mal Talvez fa a sentido suspender as companhias que fazem armas manuais ou detetores de mentira pelas les es corporais que causam Mas responsabilizar a tecnologia em geral por nossos problemas como processar a loja da ferragem porque algu m o golpeou com um martelo No extremo oposto do espectro longe de Horgan do Times e do fim da hist ria aglomerando tanto como se pode Arthur C Clarke escreveu em 1963 O hidrog nio pesado nos mares pode energisar todas as nossas m q
13. com uma carabina pode abater um corvo As tropas da for a a rea e do ex rcito poderiam provavelmente explodir centenas de corvos mec nicos mas a Ruritania poderia enviar a milhares mais para ocupar seus lugares As armas antia reas e os m sseis antia reos patriot n o s o projetados para abater enxames de objetos como aves que voam em padr es aleat rios a 3 000 metros acima do solo Seria como tentar golpear mosquitos com um bate estacas Os EUA gastariam muit ssimo mais dinheiro em muni es for a humana e no esfor o de golpear um corvo fora no c u do que a Rurit nia gasta para fazer um corvo novo Esta uma guerra economicamente assim trica Se a for a a rea tentasse despachar um helic ptero ou avi o a jato para bombardear estas m quinas irritantes o operador remoto encarregado na Rurit nia veria o helic ptero come ar a se mover e requisitaria cinco ou 10 corvos para par lo Eventualmente a Ruritania enviaria sua pr pria for a a rea de avi es grandes equipados para ocupar os EUA Podendo consistir em algumas d zias de avi es mas os EUA estariam sem defesa para par los Desde que este o avi o grande fosse tamb m a fus o a frio voariam em torno do mundo a velocidade superior em alturas que nenhum avi o a combust vel f ssil pode alcan ar talvez fora da atmosfera Chegariam e pairariam ent o sobre as cidades principais e bases militares pairando indefinidamente arrastando suas coura as e esperando uma
14. em minha opini o estes tiveram um impacto mais profundo na vida das pessoas do que as inven es do s culo XX Porque a energia fundamental a cada aspecto da tecnologia e todas as m quinas usam a energia a fus o a frio finalmente por desencadear tantas mudan as sociais quanto as grandes inven es do s culo XIX o fizeram Mesmo que a fus o a fria tenha um impacto maior que as revolu es t cnicas precedentes a hist ria daquelas revolu es tem ainda muito que ensinar nos Os povos reagem mudan a de formas previs veis Embora nenhuma inova o na hist ria moderna teve oposi o t o feroz de pessoas educadas quanto a fus o a frio as descobertas e as reformas precedentes desafiaram a sociedade causaram o rompimento e a oposi o e requereram investimentos tremendos de dinheiro e de for as produtivas A hist ria oferece ind cios teis sobre como a transforma o do combust vel f ssil fus o a frio pode ocorrer Este cap tulo descreve alguns destes padr es de transforma o 1 O Novo Imita O Antigo Em Primeiro Lugar Os primeiros autom veis pareciam carruagens sem cavalos Os primeiros autom veis a fus o a frio parecer o com os modelos de hoje a gasolina Ter o o mesmo corpo pneus controles e eletr nica Anos h os autom veis tiveram muitas formas e tamanhos diferentes mas gra as aos regulamentos e aerodin mica de seguran a todos parecem mais ou menos id nticos agora Com a fus o a frio o
15. lojas de alimento e bebida onde os o pagamento e o trabalho s o geralmente melhores do que em postos de gasolina Desde que as pessoas comprar o a mesma quantidade de alimento de bebidas e miudezas com ou sem tecnologia de fus o a frio n s necessitaremos aproximadamente o mesmo n mero de caixeiros que vendem tais coisas O caixeiro da esta o de gasolina que se move para uma loja regular de mantimento ter provavelmente um trabalho melhor Estas proje es de emprego podem subestimar o n mero de empregos que poderiam ser perdidos porque outras ind strias podem substancialmente ser impactadas adversamente Para exemplo um quarto dos navios do mundo petroleiro assim que a constru o de navios pode ser reduzida Por outro lado pode aumentar porque a fus o a frio seria ideal para navios ou 20 O Desemprego novos hovercraft r pidos e a fus o a frio baixar o custo de todo o transporte que pode estimular um crescimento do com rcio mundial As companhias de energia el trica ir o gradualmente bancarrota causando algum desemprego inevit vel Mas as companhias de energia permanecer o vi veis mais tempo do que as companhias de petr leo assim que o decl nio ser gradual passados muitos anos Deve ter um impacto menor de imediato e menos catastr fico na for a de trabalho A maioria de empregados das companhias de energia s o sem especialidade e t cnicos bem pagos h beis ao contr rio dos 75 dos empregados
16. movido a bateria Pode ter que recarregar diversas vezes por dia mas poderia fazer isto rapidamente trocando o bloco de baterias A fus o a frio n o pode melhorar este rob dom stico muito mas melhoraria sinergeticamente outros rob s especialmente os independentes e m veis tais como aqueles enviados a florestas remotas ambientes hostis como a ant rtida sob o oceano ou aos planetas distantes A fus o a frio daria tais potencialidades aos rob s muito al m de que poderia ser realizado com a energia convencional Imagine que fa amos um rob do mesmo tamanho que uma galinha real movido a fus o a frio Lhe damos uma tarefa como a uma galinha encontrar e matar um tipo particular de inseto Enviamos o rob a um parque nacional infestado com os besouros asi ticos Anoplophora glabripennis que est o destruindo rvores Dizemos ao rob para patrulhar uma se o do parque procurar estes besouros e mat los Permanece dia ap s o dia trabalhando As galinhas s o incrivelmente boas em localizar capturar e comer insetos mesmo pequenos e r pidos Podem identificar a esp cie de longe sabem quais s o de seu agrado quais s o amargos e quais t m ferr o Nosso rob n o matar acidentalmente insetos errados ou atacar uma pessoa Como uma galinha real tem asas e pode voar acima das rvores com facilidade tem uma garra para prender se nas folhas ou poeira Patrulha metodicamente a rea atribu da cobrindo cada ponto ao
17. n o h problemas de conect las rede el trica e n o usam muita energia em todo caso Aperfei oar em muito outras m quinas fazendo as mais baratas 4 Tecnologia Ordin ria Benef cios E Servi os Cotidianos para operar mais convenientes e sem polui o Eis uma lista de algumas m quinas ordin rias que se beneficiar o da fus o a frio As que ser o mais f ceis e mais proveitoso est o em primeiro lugar 1 10 11 12 13 14 Computadores port teis repetidores telef nicos caixas negra de avi es e outros dispositivos eletr nicos operar o continuamente por d cadas sem recarga utilizando baterias termoel tricas L mpadas el tricas Especialmente as independentes rudes LED branco de baixa pot ncia tamb m energizadas por baterias termoel tricas Ser o ideais para ilumina o de emerg ncia acampamentos ou aldeias do terceiro mundo Pequenos aquecedores Aquecedores de grandes espa os centralizados fornalhas Aquecedores de gua Bombas e pequenos motores talvez energizados diretamente por turbinas a vapor ou motores Stirling ou por baterias termoel tricas Refrigeradores t rmicos como os vendidos atualmente com fogo a g s Absorventes de friagem ativados termicamente para ar condicionado Estes funcionam bem a temperaturas justo acima do ponto de ebuli o Autom veis motocicletas tratores e outros ve culos pequenos Equipamentos industriais grandes mas simples tais como f
18. ncia inspire pensamentos revolucion rios sobre o tema o porque e como os seres humanos vivem neste planeta e dirigem suas vidas N s causamos o aquecimento global queimando aproximadamente US 2 trilh es em combust vel f ssil por o ano no mundo Esta uma atividade inimaginavelmente em grande escala n s estamos vaporizando montanhas de carv o e rios de petr leo Somente a fus o a frio pode ser lan ada numa escala igualmente grande para contrabalan ar esta atividade delet ria Ser um projeto maci o de irrigar reas des rticas da terra de rejuvenescimento realmente pratic vel e separar bastante carbono para fazer diferen a Como mostrado no cap tulo 8 um projeto para irrigar um ter o dos desertos de Saara e de Gobi custaria US 8 4 trilh es com tecnologia de hoje Este pre o inquestion vel mas com equipamento acionado a fus o a frio produzido em massa de dessaliniza o o projeto seria distante mais barato Deve produzir um lucro grande para n o mencionar os benef cios humanit rios come ando talvez cinco anos depois do controle da fus o a frio quando as primeiras f bricas estejam em funcionamento as tubula es estar o sendo colocadas e a terra come ar a produzir colheitas A dessaliniza o a fus o a frio provavelmente n o come ar no Saara ou no Gobi Embora as plantas a fus o a frio de primeira gera o de dessaliniza o sejam mais baratas do que 9 O Aquecimento Global modelos atuais a
19. nicas e estruturais do carro tradicional Coisas tais como dispositivos anti polui o bombas eficientes de leo e condicionadores de ar n o ser o necess rios e nenhum tanque de combust vel exaustor e silenciador Pe as do corpo leves de alum nio e pl stico e os dispositivos de ilumina o aerodin micos moldados s o eficientes mas s o caros para substituir ap s um acidente assim que ser o dispensados A forma geral permanecer aerodin mica porque faz os carros mais f ceis de dirigir e mais seguros Os fabricantes cancelar o programas de pesquisa caros para encontrar controles do consumo de combust vel e da polui o Os carros ter o os corpos de a o que s o mais f ceis de reciclar Estas mudan as devem eventualmente fazer os carros a fus o a frio mais baratos do que os modelos a gasolina Os primeiros modelos ser o provavelmente carros h bridos a turbina a vapor e el tricos similares aos modelos h bridos a gasolina e el tricos agora dispon veis da Toyota e da Honda O vapor n o ser expulso ser condensado e reciclado Os antigos autom veis a vapor eram inconvenientes Quando a caldeira estava fria era necess rio acender o fogo e esperar uma meia hora antes que o carro estivesse pronto para andar A fus o a frio parece ser lenta em ligar e desligar embora isto possa ser somente devido a que os artefatos de hoje s o experimentais Suponha que para ligar o reator tome 20 minutos at a sa da m xima Com
20. o somente se movem lento tamb m s o f ceis de identificar porque ressaltam com ilumina o vermelha de um diodo emissor de luz Estes rob s ao melhorarem tornar se o gradualmente capazes de capturar pestes mais geis Evoluir o a frango rob descritos aqui O leitor pode querer saber nesse caso por que a fus o a frio necess ria Por que n o energizar os frangos rob s com a energia qu mica das pestes que destroem ou com baterias ou c lulas combust veis convencionais A resposta que quando os frangos rob s poder o ser desenvolvidos com estas fontes de energia convencionais e gradualmente se tornariam teis e a um custo eficaz a fus o a frio aceleraria o desenvolvimento e melhoraria o produto tremendamente Daria lhes uma margem de energia extra enorme que traduz em potencialidades extra em confiabilidade e num projeto mais f cil de realizar As baterias fariam os frangos rob s pesados e volumosos Talvez nunca voassem s rastejariam ou caminhariam Teriam a dificuldades em cruzar estradas ocupadas para alcan ar sua posi o atribu da Mesmo que fossem imperme veis n o poderiam cruzar um c rrego rapidamente ou escalar um encosta ngreme N o poderiam buscar insetos no alto das rvores em sali ncias rochosas ou em outros lugares dif ceis de alcan ar As c lulas combust veis seriam tamb m pesadas e embora armazenassem mais energia do que baterias teriam uma carga limitada As m quinas que dependem da e
21. ou as aburguesas de soja que se assemelham vagamente carne As c pias ser o fisicamente e quimicamente indistingu veis dos originais naturais Um jogo de m quinas far a varredura de vegetais de frutas de gr os da carne e de outros alimentos no pico do frescor e armazenar o um molde eletr nico que mostrar o estes objetos tridimensionais A c pia eletr nica pode ser limpa um pouco todos os agentes patog nicos terra ou defeitos que ocorrer estar nos originais ser o removidos com cuidado Outras m quinas reproduzir o os originais montando mol culas e constru ndo as camadas As m quinas que podem analisar materiais no n vel at mico s o usadas a d cadas As m quinas que podem mover tomos individuais foram desenvolvidas somente 148 New Harvest nonprofit research organization http www new harvest org default php 1 The inevitable result of this technology is described in Arthur Clarke s classic short story Food of the Gods 16 Popula o Polui o Problemas com a Terra e a Agricultura recentemente Sem d vida necessitar s culos para aperfei oar este tipo da s ntese at mica A natureza aperfei oou o em bilh es dos anos no DNA e em outra maquinaria celular N o estou sugerindo que todas as fazendas em toda parte devem ser eliminadas Algumas devem ser preservadas como museus vivos outras como centros de pesquisa para encontrar tipos novos de alimento e para aprender como a intera o h
22. plantas industriais que ser o requeridas para limpar o carbono da atmosfera e puder o custar trilh es de d lares Ao contr rio das plantas de dessaliniza o que criam florestas a terras produtivas e lugares agrad veis para que os povos vivam estes po os de petr leo reversos n o se pagariam por si Com exce o de impedir o aquecimento global dif cil imaginar que outro fim til poderiam ter Produzir o bilh es de toneladas de petr leo que n o ter mais valor que qualquer outro desperd cio industrial tal como a borra de um alto forno ou a salmoura de uma planta de dessaliniza o N s podemos usar uma fra o min scula dela para o pl stico ou o leo lubrificando mas o restante ser bombeado ao subsolo e levado para longe Talvez ser transportado lua ou a outros planetas se os povos l encontrarem um uso para ele Mais provavelmente querer o o carbono s lido para construir elevadores espaciais Pode parecer improv vel que a esp cie humana estaria disposta a devotar assim tanto dinheiro para reparar o aquecimento global mas eu penso que sim 1 Se o aquecimento global deixasse de ser t o s rio como alguns cientistas temem n o o reparar custaria infinita mais como a submers o de Nova Yorque Florida e Veneza sob o mar 2 Haver abund ncia de dinheiro depois que pararmos de pagar trilh es de d lares pelo combust vel f ssil a polui o as doen as as guerras e o terrorismo que ele causa 3
23. quica que obriguem a abstin ncia volunt ria O homem n o veio de t o longe atrav s da evolu o a estabelecer se num id lio buc lico A solu o deve refazer o mundo e finalmente o sistema solar todo de modo que todos possa ter quantidades praticamente ilimitadas de bens materiais A maioria das pessoas quando lhe dado todo o dinheiro querem se satisfazem com um estilo de vida moderado sens vel respons vel No futuro espero que a pobreza estrema esteja eliminada em toda parte da terra As pessoas devem consumir tanto alimento e gua cuidados da sa de ter instru o mais elevada e acesso Internet como queiram Estas coisas devem ser livres como a ilumina o da rua bibliotecas p blicas e a instru o elementar p blica o s o hoje Isto n o significa que haja esperan as de que todos poder o viver maneira dos ricos de hoje espero que a grande riqueza seja abolida Quero que todos consigam um padr o de vida americano ou europeu de classe m dia N o me importo se haver um n mero moderado de pessoas mais ricas Talvez alguns milh es de pessoas afortunadas no mundo como os ganhadores da loteria e capit es de ind stria viver o em grande escala ostensivamente como algumas estrelas de cine e magnatas de hoje Alguns recursos s o inerentemente limitados Somente algumas pessoas podem viver numa propriedade luxuosa em Manhattan Somente alguns podem ocupar vultosos escrit rios pol ticos posi es superi
24. reciclada gt O ur nio essencialmente n o tem outra aplica o significativa em nossa sociedade exceto como fonte de energia 17 000 p s c bicos de g s natural Figura 3 1 Uma pelota simulada de ur nio como combust vel nuclear feita na figura de borracha da American Nuclear Society 555 North Kensington Avenue La Grange Park Illinois 60526 Algumas limita es da fus o a frio tamb m est o se tornado claras Talvez haja uma varia o de altas temperaturas do efeito chamado descarga incandescente ou fus o a quente em eletr lise em plasma mas parece que esta fus o a quente n o pode ser suficientemente quente para uma fornalha ou para um foguete entrar em rbita da Terra Isto n o significa que necessitamos outras fontes prim rias de energia A fus o a frio pode gerar eletricidade para uma fornalha ou separar a gua em hidrog nio e oxig nio o combust vel que impulsiona os foguetes espaciais Este livro assume que a fus o a frio ser eventualmente comercializada Pode levar anos de engenharia pol tica burocracia e obst culos de regulamenta o para serem transpostos mas Mizuno T et al Production of Heat During Plasma Electrolysis Jpn J Appl Phys A 2000 39 p 6055 3 Como Podemos Fazer algumas Predi es Agora j podemos predizer algumas conclus es sobre o produto final A lista anterior descreveu alguns par metros f sicos Eis algumas presun es sobre o produto
25. reo mais f cil Aeroportos m ltiplos descentralizados e aterrisagem direta de fretes nas f bricas shoppings O tr fego n o vir mais atrav s do gargalo de um aeroporto grande Quatro tipos de avi es podem pairar 16 Ramjet Um motor a jato operado por inje o de combust vel numa torrente de ar comprimido pela velocidade da aeronave 18 O Futuro Da Avia o Espa onaves E M quinas Pessoais Voadoras 1 Helic pteros Parece improv vel que os helic pteros possam ser feitos muito maiores ou mais r pidos do que j s o A fus o a frio n o ajudaria O fator limitante o tamanho e a for a dos rotores h lices 2 Hovercraft sabido tamb m como o ve culo a coxim de ar ACV ou m quina de efeito terra Dirig veis Zeppelin ou bal o a g s mais leve que o ar 4 Avi o de decolagem e aterrisagem vertical VTOL Este como um helic ptero que usa os motores a jato em vez dos rotores Grandes hovercrafts estiveram em uso por d cadas principalmente no Servi o de Balsas dos Canais Ingleses N o eram um sucesso comercial proeminente principalmente porque usavam demasiada energia o que n o importaria com a fus o a frio N o poderiam competir com t neis e com os catamarans Fast Ship assim que estavam obsoletos em 2000 Mas t m vantagens intr nsecas sobre os navios ordin rios avi es e Fast Ship navios r pidos S o muito mais r pidos do que navios ordin rios e n o s o afetados tanto pel
26. s hidrog nio que pode ser ent o enviado a longas dist ncias em tubula o e usado para gerar eletricidade em c lulas a combust vel Isto tem a vantagem adicional que o g s pode ser armazenado no lugar da planta geradora e usado sob demanda Mas isto seria caro tomaria muito tempo a implanta o e requeriria centenas de milhares de turbinas e licas grosseiramente o n mero de caminh es comerciais dos U S A A energia e lica na Europa mais promissora O vento do Mar do Norte pode gerar quatro vezes mais que a energia atualmente em uso na Europa Pondo de lado as obje es te ricas falando estritamente de um ponto de vista de engenharia a fus o a frio tem um nico aspecto que a faz diferente de qualquer outra fonte de energia N o mais quente ou mais intensa que o fogo O combust vel existe em quantidades ilimitadas e n o custa nada mas o mesmo pode ser dito da luz do Sol Dura milh es de vezes mais que os combust veis qu micos mas o ur nio tamb m completamente seguro mas o mesmo se pode dizer sobre a luz solar do vento ou das hidro eletricidade Nenhuma outra fonte de energia combina todas as vantagens da fus o a frio A fus o a frio n o tem propriedades sobrenaturais da fic o cient fica N o pode provocar uma imensa explos o como uma bomba termonuclear N o produz radia es mortais da forma que um reator a fiss o o faz U S Department of Energy NREL Wind Energy Resource Atlas of the United
27. s no topo da pilha aproximadamente 40 vezes menos do que necessitaria para causar este evento 4 Setembro de 2004 J P Biberian Universit d Aix Marselha II Uma c lula com um c todo em tubo de pal dio explodiu A c lula n o teria mais que 120 ml ent o de g s no topo que n o parece como bastante para causar uma explos o qu mica desta intensidade 5 Janeiro de 2005 Mizuno et al Universidade de Hokkaido Na primeira fase de uma experi ncia de descarga antes que o plasma apare a normalmente a temperatura da c lula elevou se de repente a 80 C e um clar o branco brilhante cercou o c todo Um instante depois a c lula quebrou e mais tarde fundiu a porta de seguran a de Pyrex do recipiente da c lula Os cacos de vidro foram arremessados at 6 metros de dist ncia e um deles feriu Mizuno A explos o produziu aproximadamente 132 000 joules ou 441 vezes mais do que a energia total da entradal 13 10 Pode ter havido muitas outras Revisei esta se o no in cio de Mar o de 2006 listando tr s eventos Alguns pesquisadores logo contataram me e apontaram dois outros documentos que descrevem explos es an malas Este um campo vasto e ningu m pode conhecer tudo que foi anunciado milhares de documentos foram publicados em ingl s muitos mais em l nguas que n o posso ler e muitos outros resultados n o foram publicados u Radhakrishnan T P et al Tritium Generation during Electrolysis Experiment in BARC Studies i
28. se o 6 e Funciona igualmente bem em grandes e pequenas escalas Sabemos que a fus o a frio pode ser em pequena escala porque j se o demonstrou Eventualmente uma bateria termoel trica a fus o a frio como a bateria do marca passo mostrado no cap tulo 2 entrar em telefones em rel gios de pulso e um sem n mero de dispositivos pequeno e baixa pot ncia Deve funcionar mesmo em nano escala de fontes de energia Sabemos que a fus o a frio pode ser escalada para cima porque qualquer fonte de energia o pode Parece que como os catodos individuais ou metais carregados com g s s o menores que digamos os pist es de um motor a gasolina mas com as t cnicas atuais autom ticas de manufatura o n o seria dif cil armar milhares e mesmo milh es de c lulas em produ o 3 Como Podemos Fazer algumas Predi es Agora massiva para formar um reator de megawatts Varetas carregadas com milhares de pelotas de combust vel de ur nio incorporam um reator convencional a fiss o de 1 000 Mw As pelotas s o cilindros de ur nio negro de 1 7 cm de comprimento por 0 7 cm de di metro Unidades seladas similares poderiam eventualmente alimentar dispositivos de qualquer tamanho cada uma contendo eletrodos e uma alimenta o permanente de gua pesada ou deut rio em g s 3 Barris de Petr leo 42 gal es 1 pelota de combust vel de ur nio Tem tnata energia como a dispon vel nos reatores a gua comum sem ser reprocessada e
29. sob uma rea o nuclear no r dio s o poucos e afastados uns dos outros enquanto trilh es de tomos de tomos numa amostra qu mica participam simultaneamente na rea ao qu mica O r dio fica morno por milhares de anos enquanto o f sforo nos d brevemente um intenso calor e queima em meio minuto 1 Uma Breve Descri o da Fus o a Frio A fus o a frio f cil barata e um experimento feito numa mesa Richard Oriani uma das maiores autoridades em eletroqu mica no mundo disse que em seus 50 anos de carreira o experimento da fus o a frio foi o mais dif cil que fez Os experimentos em fus o a frio custam entre US 50 000 e US 20 000 000 Variam em complexidade do tubo de teste prateado isoperb lico usado por Fleischmann e Pons at sofisticados espectr metros de massa constru dos pelos usu rios no Laborat rio Nuclear Nacional Italiano ENEA e nas ind strias pesadas Mitsubishi Os experimentos usualmente tomam de seis meses a dois anos para serem realizados Quando Fleischmann e Pons anunciaram o experimento Fleischmann disse um m todo relativamente simples para se chegar fus o nuclear Ele pensava em compara o com o edif cio de US 1 bilh o do reator Tokamak High resolution Mass Spectrometer Balzers QMA 410 Two NEG pumps are used gt SAES Capacitorr B 1300 600 g of ST185 TiValloy operating at high temperature 300 400 C gt SAES GP200 MK4 W 170 g of ST707 alloy operating at RT Dy
30. www theodoregray com PeriodicTable Elements 082 index htmlfsample14 Pre o da TASC Corporation no Jap o 1999 6 Sinergia Fus o a Frio Combinada com Outros Avan os o mar certamente seria um avan o sem est tica A fus o a frio representa uma tecnologia verde por excel ncia Se os instrumentos de corte com diamantes n o aparecem podemos encontrar outras maneiras para baixar os custos das escava es com quantidades massivas de energia a custo zero talvez com laser de alto poder ou aquecimento intenso O movimento em larga escala de infraestruturas subterr neas j iniciou nos Estados Unidos com a Central Artery Tunnel Project ou Big Dig em Boston Massachussets Infelizmente isto se tornou um fiasco O custo avaliado entre US 2 bilh es e US 15 bilh es para somente 11 5 Km de rodovia e t neis est agora vazando e requer uma repara o extensiva Como o Channel Tunnel era uma reviravolta da engenharia mas um desastre econ mico Apesar de tudo isto prova que a engenharia subterr nea extensiva poss vel Eventualmente o custo de tais projetos se tornem mais prognostic vel e muito mais baixo Na Su a onde as rodovias e ferrovias est o congestionadas se est pondo s ria aten o a uma proposta de se construir um sistema de trem subterr neo que circularia em tubos a 500 Km por hora Este projeto do metro Su o seria eventualmente expandido a toda Europa O projeto
31. 10 USDA Forest Service Asian Longhorned Beetle http www na fs fed us spfo alb 10 Frangos Rob s e Outros Prod gios menos uma vez ao dia Escala sem cansar se as rvores procurando insetos em cada canto e greta Mantem se a par de sua posi o com a habilidade normal de uma galinha em reconhecer lugares mais um receptor interno do GPS Pode ser projetado para ca ar de noite se a esp cie alvo fosse noturna Desde que tivesse energia suficiente poderia incluir uma c mera de vis o noturna e uma l mpada a diodo emissor de luz Empregaria tamb m t cnicas convencionais de erradica o tais como a atra o dos besouros com feron mios A Figura 10 2 F mea Anoplophora glabripennis do web site USDA O rob registra suas matan as com local e outras observa es como data hora e posi o do GPS Emite periodicamente um relat rio do progresso s matrizes atrav s de um telefone celular em seu interior A base de dados crescente dos rob s um tesouro de informa es para os naturalistas a cargo do programa do erradica o Os coordenadores do projeto transmitem periodicamente atualiza es novas do software aos rebanhos de rob s melhorando seu desempenho Por exemplo poderiam instruir os rob s para examinar com cuidado os besouros em algumas esp cies de rvores durante um ver o atrasado ou ap s a chuva Se o rob necessitar de manuten o de rotina ou quebrar parte dele regressa f brica para reparo
32. 1998 Concord NH Infinite Energy Press p 35 1 Uma Breve Descri o da Fus o a Frio algum aquecimento e a rea o de fus o produz um aquecimento adicional ou excesso de aquecimento Quando se introduz 2 watts de energia el trica e a c lula produz 3 watts 1 watt o excesso Do ponto de vista pr tico o calor o aspecto mais importante da fus o a frio Alguns investigadores inclu ndo Fleischmann sentem que a melhor prova de que se d uma rea o nuclear n o qu mica Este aspecto da fus o a frio tem sido muito mal entendido Est discutido em detalhe na se o seguinte A Fus o a Frio um Processo Qu mico Nuclear ou Algo Diferente Isto est explicado em detalhe na se o seguinte Para resumir brevemente A fus o a frio n o pode ser um processo qu mico porque n o consome combust vel qu mico e n o produz restos qu micos As c lulas de fus o a frio cont m principalmente gua que uma subst ncia inerte que n o pode queimar ou sofrer qualquer outra rea o qu mica exot rmica As c lulas tamb m cont m hidridos met licos que podem produzir pequenas quantidades de calor qu mico mas as c lulas de fus o a frio t m produzido centenas de milhares de vezes mais energia que uma c lula qu mica do mesmo tamanho poderia Em alguns casos esta enorme quantidade de energia que sai o produto de um n vel muito baixo de energia integrado ao longo de um grande per odo o que signifi
33. 2002 2003 U S Department Of Energy http www eia doe gov emeu aer p 215 2 Annual Energy Report 2002 p 149 13 The Oil Industry Has No Future 4 Os EUA t m abund ncia de carv o e ur nio e s o quase auto suficientes em g s natural mas importam 60 de seu petr leo O petr leo descoberto nos EUA sobretudo nos anos 1930 e virtualmente nenhum petr leo novo foi descoberto desde o in cio dos anos 1970 A atingiu seu m ximo em 1971 e caiu em um ter o Dentro de algumas d cadas cair a 120 Zero 5 O petr leo representa muitos interesses pol ticos Muito vem do Oriente M dio que flagelado por guerras por revoltas e por terrorismo Alguns cr ticos dizem que a guerra no Iraque realmente uma guerra pelo petr leo Isto discut vel mas por outro lado se n o houver nenhum petr leo no Oriente M dio parece improv vel que os EUA estariam envolvidos na regi o By Sector 1949 2002 15 Transportation Industrial 5 Residential and Commercial Electric Power 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 Million Barrels per Day Figura 13 1 Consumo de Petr leo nos EUA por setor De Annual Energy Report 2002 p 148 Martin Fleischmann uma vez disse que a fus o a frio como uma bicicleta velha voc tem que come ar a us la antes que possa acreditar Uma vez que a v acontecer no laborat rio muitas vezes j parece n o mais parece impressionante As rami
34. 523 000 gal es Um Kg de gua ordin ria cont m 0 015 de deut rio ou um tomo de deut rio para cada 6 700 tomos de hidrog nio algumas fontes dizem 1 para 5 400 Quando fusionado o deut rio de 1 Kg de gua normal desprende 13 000 megajoules 98 gal es de gasolina Todo o mundo consume 403 10 ou 4 3 10 megajoules Se toda esta energia proviesse da fus o a frio ou da fus o a plasma consumiria 6 162 toneladas de gua pesada ao ano Isto poderia ser produzido em oito grandes refinarias Os produtos combust veis f sseis produzem 335 10 os outros 68 10 v m de rea es nucleares hidrel tricas etc Para substituir o combust vel f ssil s o necess rias 5 000 toneladas de gua pesada anuais ou cerca de 15 00 toneladas di rias Somente uma pequena fra o da gua l Wm Wrigley Jr Company the largest bubblegum manufacturer reports total sales of 3 6 billion per year This includes other food products They sell 2 7 billion worth of bubblegum about half of the world total Annual Energy Review 2002 2003 Energy Information Administration U S Department Of Energy http www eia doe gov emeu aer p 13 year 2000 data Borowski S K Comparison of Fusion Antiproton Propulsion Systems for Interplanetary Travel 1996 NASA Table 1 Cat DD data http gltrs gre nasa gov reports 1996 TM 107030 pdf Hamer W Peiser H A Hydrogen Isotope of Mass 2 NIST http nvl nist gov pub nistpubs sp95
35. A fus o a frio far este e todos os mega projetos mais baratos A humanidade j est engajada em mega projetos e experi ncias globais perigosos Estamos injetando quantidades maci as de di xido de carbono na atmosfera e estamos pavimentando mais de 525 000 hectares por o ano de terra na Am rica do Norte principalmente 9 O Aquecimento Global parece para construir estacionamentos nos shoppings Fazemos estas coisas por raz es fr volas triviais ou sem nenhuma raz o N s desperdi amos aproximadamente um ter o da energia que usamos Se n s dev ssemos construir autom veis mais eficientes e casas melhores e us ssemos l mpadas florescentes mais compactas estar amos mais confort veis mais saud veis e mais seguros Em tempos de guerra as na es envolvidas realizam tarefas prodigiosas em poucos anos A segunda guerra mundial era um mega projeto inverso matou 50 milh es de pessoas e deixou o desperd cio aos cuidados das gera es futuras destruindo dezenas de milhares de cidades e vilas No fim o mega projeto de irriga o prov vel se pagar por si com a produ o aumentada de alimentos e valores da terra mais elevados Certamente ao longo da hist ria ser provavelmente uma empresa fantasticamente til como a estrada de ferro trans continental Inverter o aquecimento global como um b nus Mas mesmo se inverter o aquecimento global terminar custando duas vezes mais que a segunda guerra mundial ele seria im
36. A fus o do n cleo pode liber mais energia do que uma massa igual de combust vel qu mico poderia e pode causar danos catastr ficos tais como a explos o de Chernobyl mas n o pode provocar o tipo da explos o maci a de uma bomba at mica Um reator nuclear de ur nio pode ser re modelado para fazer imposs vel a fus o do n cleo Os prot tipos dos reatores da pr xima gera o tais como o reator modular da cama de seixo s o assim Tem 300 000 mini reatores redondos cada um do tamanho de uma bola de t nis As bolas s o mantidas separadas a uma dist ncia segura por sua forma e nunca podem alcan ar a massa cr tica ou sair de controle S o refrigerados a h lio que circula por convec o N o requer bombas ou outros dispositivos ativos que poderiam quebrar e continuar circulando mesmo se a planta do reator abandonada Um reator por fiss o pode ser feito prova de fus o do n cleo e prov vel que um reator a fus o a frio possa tamb m talvez por m todos similares A maioria de peritos concordam que uma vez que n s compreendamos a natureza da rea o n s saberemos projetar as c lulas de fus o a frio que fariam uma outra explos o do estilo de 1985 ou a fus o do n cleo imposs vel Infelizmente n o sabemos nada sobre a natureza da explos o de fevereiro de 1985 porque Fleischmann e Pons n o conservaram nenhuma evid ncia f sica deste evento tal como uma parte da mesa queimada ou da sucata do c todo
37. Alguns dos primeiros autom veis luxuosos tiveram um compartimento inclu do para os passageiros na parte traseira mas a se o dianteira onde vai o chofer era protegida somente por uma cobertura de lona que expunha o chofer e o volante e outros controles intemp rie Assim era feito porque os cocheiros das carruagens iam fora dela e os projetistas sentiram aparentemente que assim deveriam ser as coisas Ao examinar outra vez o problema perceberam as limita es e os problemas do velho no novo Os autom veis luxuosos foram feitos ent o como o s o hoje com um nico compartimento inclu ndo o chofer e os passageiros com uma janela de vidro entre eles Os engenheiros que planejam as novas t cnicas encontram frequentemente muitos problemas a resolver problemas que n o necessitam solu o Um projeto primitivo de locomotiva colocou espigas nas rodas de tra o com os furos espa ados com cuidado nos trilhos abaixo Os projetistas pensaram de que as rodas de a o lisas patinariam nos trilhos em vez de empurrar a locomotiva longitudinalmente assim que adicionaram as espigas para golpear os trilhos N o perceberam que o tremendo peso da locomotiva criaria bastante fric o para impedi la de patinar Estes projetistas n o estavam completamente errados o problema ocorre embora sua solu o foi pouco pr tica As rodas de tra o das locomotivas s vezes n o teem a tra o necess ria especialmente quando os trilhos est o revestid
38. Com a fus o a frio n o haver problemas em comprar um com a capacidade justa para cada um e o equipamento ser mais barato que n o haver necessidade de compartir 1 Co gera o Ou Combinado calor e energia CHP Um pequeno gerador converte s aproximadamente 20 do calor em eletricidade e o resto perdido como calor desperdi ado Isto provavelmente ser verdade tamb m para os geradores a fus o a frios Calor desperdi ado ou degrada o da energia o termo t cnico mas realmente este de calor n o in til Pode ser posto em bom uso em qualquer aplica o que necessite temperaturas moderadas Pode aquecer a casa no inverno ou fazer funcionar um condicionador de ar t rmico no ver o Pode us lo num forno de 56 C para aquecer madeira para matar parasitas Isto chamado co gera o ou combinado calor e energia CHP Mesmo que um gerador pequeno ineficiente quando usado como um co gerador realmente pode entregar mais energia til casa escrit rio ou f brica que pode a turbina a g s de uma companhia de 100 megawatts como fazem os ultra modernos gt Uma usina gigante geradora de uma companhia tamb m pode ser usada como um co gerador Esta n o uma id ia nova As plantas co geradoras de Con Edison em Nova York foram usadas desde o s culo XIX para distribuir o vapor em tubula es sob as ruas que usado para aquecer edif cios Isto chamado s vezes de aquecimento distrital
39. J Dash Portland State University Fotografias por Dan Chicea cortesia de B Zimmerman Este calor metro custa US 6 000 A maioria das experi ncias custam cerca de 50 000 incluindo todo equipamento e funcionam com volunt rios e professores aposentados Alguns produziram de 50 a 300 megajoules de uma vez Conseguiram dois objetivos onde a fus o a quente falhou depois de 60 anos Continuidade e igni o completa 1 Uma Breve Descri o da Fus o a Frio 2 Fonte Ideal de Energia A fus o a frio chamada a fonte ideal de energia n o polui o combust vel inesgot vel potencialmente milhares de vezes mais barata que a energia convencional e compacta Compacta significa que ambos a energia e a densidade de pot ncia s o altas Grama a grama a densidade de energia parece ser cerca de um milh o de vezes melhor que no petr leo na hulha ou outro combust vel qu mico uma simples e pequena carga de gua pesada durar por dezenas de anos A densidade de pot ncia pelo menos t o boa como a de um reator a fiss o do ur nio mas a fiss o requer reatores gigantescos pesadamente blindados ao passo que os aparelhos de fus o a frio provavelmente t o pequenos como os movidos a gasolina Estas vantagens s o t o remarc veis que d o s pessoas a sensa o que a fus o a frio deve ser muito boa para ser verdade De fato a fus o a frio n o possui virtudes exclusivas Cada vantagem nesta lista compart
40. O problema que a maioria das plantas das companhias de eletricidade est o longe das cidades e das f bricas em lugares isolados N o se pode transportar o vapor quente a 50 quil metros de um gerador a uma cidade Um co gerador deve ser instalado perto dos edif cios e das f bricas que necessitam o vapor Houve propostas de construir f bricas junto aos reatores nucleares de gera o de eletricidade e assim poder usar o vapor restante mas isto n o aconteceu Os geradores das companhias de eletricidade s o muito grandes e geram assim muito vapor de sobra t m que se encontrar uma aplica o ingualmente grande N o haveria sentido canalizar uma fra o min scula do vapor a uma estufa da f brica Desde que turbinas a g s n o produzem muita polui o s o plenamente autom ticas e seguras de operar podem muito bem servir para uso como co geradores No Jap o os co geradores particulares a g s s o crescentemente comuns nas f bricas shoppings e complexos de escrit rios A produ o de energia chegou ao ponto culminante em 1998 e declinou desde ent o Nos EUA a co gera o aumentou de 161 bilh es de quilowatt hora em 1989 a 355 bilh es atualmente ou 9 de toda a energia el trica Na Universidade de Cornell um co gerador de 8 megawatt converte 70 do combust vel em eletricidade ou calefa o Estes co geradores de escala de megawatts s o teis para uma autonomia grande tal como uma shoppings complexos de escrit ri
41. States http rredc nrel gov wind pubs atlas 7 American Wind Energy Association http www awea org 38 Danish wind industry Association http www windpower org en core htm 2 A Fonte Ideal de Energia 1 Um Exemplo De Uma Fonte De Energia Nuclear Benigna Um aspecto da fus o a frio pode parecer imposs vel de relance uma fonte de energia nuclear por m n o produz radia es penetrantes perigosas ou sub produtos radioativos Muita gente assume que toda fonte de energia nuclear produz necessariamente radia es perigosas da forma que a fiss o convencional e os reatores tokamak o fazem Mas o plut nio 238 gera somente calor sem perigo de radia es ou sub produtos prejudiciais Produzem radia o alfa mas pode ser facilmente blindada por finas camadas de alum nio ou peda os de papel A fus o a frio tamb m produz part culas alfa n cleos de h lio que tamb m podem ser facilmente blindadas O plut nio 238 gera n veis de aquecimento palp veis e teis por d cadas A NASA usa o para energisar aparelhos espaciais em geradores termoel tricos RTG O RTG muito resistente Uma vez um deles falhou a bordo de um foguete e foi lan ado para fora momentos depois do lan amento O RTG foi retirado do fundo do oceano como novo e mais tarde foi usado em outro foguete como carga til Contudo o RTG benigno e razoavelmente seguro na manipula o o is topo plut nio 238 t o raro e dif cil de separar
42. US 40 por o tambor se o cliente queima o material ou faz nylon com ele Em todo o caso penso que estes executivos est o errados Perder o 100 de seu neg cio O petr leo n o valer nada Perguntei aos peritos Se poderia sintetizar o petr leo das mat rias primas Se eu lhe desse o carbono e a gua se poderia fazer qualquer hidrocarboneto 12 Deffeyes K Hubbert s Peak The Impending World Oil Shortage 2001 Princeton University Press 13 The Oil Industry Has No Future petroqu mico que se quiser Dizem sim mas seria necess ria uma quantidade fant stica de energia Seria necess ria tanta energia para sintetizar o petr leo do carbono e da gua quanto se consegue ao queimar o petr leo mais algumas despesas gerais Esta seria a planta qu mica a mais anti econ mica da terra N o lhes ocorre de partida que a planta seria barata para funcionar se o custo da energia fosse nada Uma planta de petr leo sint tico assemelhar se ia s refinarias de petr leo de hoje Os nicos custos principais seriam para o desgaste e a rotura do equipamento tal como as tubula es e as bombas O carbono pode vir do di xido de carbono do ar ou pode vir do carv o do lixo ou das guas servidas de que as cidades pagar o a planta para extrair O petr leo j sintetizado do desperd cio org nico no Jap o e na Pensilv nia em plantas t rmicas de despolimeriza o Os computadores pessoais os pneus e mesmo os ossos velhos e a
43. ano 2000 Alguns foram remendados o que significa que os programas manter se o trabalhando por uns 10 ou 20 anos antes que uma segunda revis o seja necess ria Eventualmente as ltimas aplica es restantes de COBOL quando apare a uma outra crise ou mudan a dr stica nos computadores como uma melhoria grande em processamento paralelo em massa ou intelig ncia artificial A crise final para a ind stria de petr leo pode ser um derramamento de algum navio petroleiro ou uma explos o Uma vez que a ind stria incorpora um decl nio as companhias querem provavelmente restringir a manuten o e n o comprar o o equipamento novo at que 7 Padr es De Transforma o um acidente do equipamento o dilapida e torna se mais prov vel sua troca Ap s um acidente s rio o p blico exijir que a companhia cesse suas atividades e todas as aplica es restantes com o petr leo tal como mat ria prima dos pl sticos ser o substitu das com a fus o a frio por maquinaria que converta o carbono e o hidrog nio em hidrocarbonetos A crise final para as companhias de energia ser provavelmente um furac o que destrua uma linha de alta tens o Os grandes geradores centrais a g s as represas hidrel tricas e as turbinas e licas com d cadas de vida til ser o deixados at se desfazerem porque n o valer a pena o dinheiro para reparar a rede e para os reconectar aos clientes e porque a maioria de clientes ter o seus pr prios geradores
44. anti ci ncia Ele seu editor Rennie e os outros que se op em fus o a frio nunca publicaram nenhum trabalho cient fico para expor suas id ias Nunca ofereceram um argumento das falsifica es Dizem que suas id ias est o baseadas na opini o da maioria e no consenso como se a ci ncia uma competi o de popularidade Rennie disse me corajosamente que n o seu trabalho compreender as edi es t cnicas ou oferecer um argumento sobre falsifica o Pensa que o p blico n o espera isso do cientista normal como ele Um cientista normal se envergonharia em admitir que abriga tais id ias t o estranhas mas Rennie se jacta a seu respeito Muitos formadores de opini o perderam a f no progresso Fazem isso periodicamente dando um passo para diante e outro para tr s entre o desd m para com a tecnologia e a estupefa o mal colocada A tecnologia dos anos 1960 e 70 foi considerada uma fraude e uma armadilha As pessoas imaginaram que os frutos da nova tecnologia poderiam conduzir a um monstro amea ador um Frankenstein bem como a vida dos seus e exalar uma habilidade m gica de alterar a natureza humana O bibliotec rio do congresso Daniel J Boorstin escreveu na revista Time A Rep blica da Tecnologia onde estaremos vivendo um mundo de gabarito O querer n o ser criado pela natureza humana ou por anseios centen rios mas pela pr pria tecnologia Nos anos 1980 a cultura popular balan ou ao extremo oposto
45. boa para ser verdade Suspeitam que as pesquisas sobre fus o a frio s o fruto de um voluntarismo Deveriam lembrar as palavras de Michael Faraday Nada muito maravilhoso para ser verdadeiro se for consistente com as leis da natureza A esp cie humana descobriu coisas maravilhosas que os povos antigos poderiam pensar que s o milagres Os f sicos modernos pensam que muito bom para ser verdade porque n o compreendem como poderia funcionar T o pouco compreendem completamente como a supercondutividade funciona em altas temperaturas mas aceitam que existe Antes de 1939 ningu m compreendia como a fus o no Sol funcionava e antes da descoberta do DNA em 1952 ningu m sabia como as c lulas vivas se reproduziam at agora ningu m anunciou que o Sol n o existe nem que as c lulas n o podem se reproduzir Muitas pessoas t m uma suspeita dissimulada que a fus o a frio muito boa para ser verdade porque a natureza nunca faz nada a troco de nada Pensam que tudo dif cil e sempre h um pre o a pagar pela bondade da natureza Os recursos s o agora e sempre ser assim em pequenas quantidades e temos que competir com os outros para tomarmos nossa parte Tais pessoas est o atoladas numa mentalidade da idade da pedra Os nicos recursos que escasseiam s o conhecimento e ci ncia O conhecimento poder e com ele podemos desvendar os inimagin veis vastos recursos de materiais e energia da terra e por fim do sistema solar inteir
46. c lulas de fus o a frio usar o o deut rio em g s antes que gua pesada mas isto n o muda as estimativas de custo ou a quantidade de gua pesada necess ria Todo o deut rio da Terra est na forma de gua pesada que est misturada gua comum O deut rio em g s custa mais que a gua pesada quando adquirida por menor mas numa f brica de montagem de c lulas de fus o a frio custar menos porque os processos avan ados de extra o produzem deut rio em g s antes que gua pesada As 6 162 toneladas de gua pesada que usaremos para a produ o de energia em todo o mundo ser o convertidas em 4 930 toneladas de oxig nio livre 1 277 toneladas de h lio e 5 toneladas ser o aniquiladas convertidas em energia de acordo com a equa o de Einstein da relatividade especial E mc As mesmas 5 toneladas s o aniquiladas hoje em dia com energia qu mica e solar Todas as fontes e formas de energia convertem massa em energia Existem 2 x 10 toneladas de gua pesada na Terra suficiente para 3 2 bilh es de anos com o consumo atual de energia Isto seria suficiente mais ou menos para todo o tempo de exist ncia do planeta o Sol se espera existir na forma atual cerca de 4 ou 5 bilh es de anos para ent o se tornar uma an branca H uma grande parte de gua pesada em outros lugares do sistema solar e mais concentrada em alguns planetas Na Terra representa 0 015 da gua em Marte 0 1 e em Venus 2 2 Assim
47. cair ao ch o Este livro dedicado esperan a n o a predi o que a fus o a frio superar a oposi o pol tica furiosa e as dificuldades t cnicas cruciantes e o efeito eventualmente ser desenvolvido e comercializado Como estou completamente certo que as experi ncias est o correto e o efeito real n o confio que a oposi o possa ser posta de lado Depende de duas coisas Primeiramente porque Max Planck disse o progresso na ci ncia ocorre de funeral em funeral Explicou uma verdade cient fica nova n o triunfa convencendo seus oponentes e fazendo os ver a luz mas porque seus oponentes morrem eventualmente e uma gera o nova cresce familiarizada com ela Em muitos estabelecimentos cientistas poderosos se op em fus o a frio com tal veem ncia irracional que provavelmente nunca admitir o que est o errados e a pesquisa ter que esperar at que morram Infelizmente a maioria dos pesquisadores da fus o a frio s o cientistas aposentados idosos e est o morrendo mais rapidamente do que a oposi o Em segundo nada acontecer at que o p blico exija a o Samuel Florman escreveu Sir Hugh E C Beaver falando ao primeiro congresso internacional sobre a polui o do ar em 1955 recordou setecentos ano de longa campanha contra a polui o do ar na Inglaterra Queixa ap s queixa comit ap s comit relat rio ap s relat rio tudo era ineficiente com o passaram dos s culos as condi
48. condicionado e poder o ser instaladas nos por es das casas e dos edif cios de apartamentos O toalete o chuveiro o esgoto da cozinha e o triturador e a maioria do lixo ir o pelo dreno at esta caixa onde o lixo e as guas servidas seriam tratados imediatamente e convertidos em gua pura e num volume pequeno de material org nico inofensivo e seco na maior parte carbono O desperd cio cont nuo seria empacotado automaticamente nos sacos pl sticos selados que s o coletados e reciclados uma vez por m s No futuro bem distante depois que a s ntese qu mica do alimento for aperfei oada esta m quina caseira ser conectada diretamente m quina de s ntese de alimentos A gua e o desperd cio ser o convertidos para em alimento outra vez automaticamente Para evitar o aquecimento global podemos algum dia construir complexos maci os de s ntese de milh es de toneladas de petr leo Veja O Cap tulo 9 Estes seriam po os de petr leo reversos Seriam situados em reas des rticas tais como Ar bia Saudita Converteriam o di xido de carbono e a gua em hidrocarbonetos e injetariam ent o os hidrocarbonetos profundamente em forma es subterr neas Os executivos de companhias de petr leo e eletricidade e peritos em energia frequentemente dizem na televis o que a transi o do combust vel f ssil demorar de 50 a 70 nl Segre F Company Seeks Fortune Turning Garbage into Oil Reuters News Service http www pla
49. de campos e fazendas As florestas novas absorvem 30 bilh es de toneladas de carbono A atividade humana adiciona presentemente aproximadamente 6 5 bilh es de toneladas de carbono atmosfera por ano assim que estas florestas inverteriam os efeitos dos 4 2 anos da atividade presente Quando as florestas alcan arem a maturidade a fus o a frio ter eliminado quase todas as emiss es sint ticas adicionais de carbono assim que necessitaremos somente limpar o di xido de carbono velho do combust vel f ssil dos s culos XIX e XX N s poder amos continuar removendo o carbono indefinidamente cortando a madeira quando amadurecer Poderemos usar a madeira para constru o e o papel como agora e ent o enterrar os jornais velhos e as casas pr constru das de madeira velhas profundamente no subsolo em dep sitos de lixo anaer bios As minas abandonadas seriam boas para esta finalidade Isto impediria tamb m inc ndios florestais que emitem di xido de carbono para a atmosfera Se s colher a madeira n o bastante ou se decid ssemos devotar a maioria das florestas novas a parques e resid ncias suburbanas em vez de explorar a madeira poder amos ainda assim permanentemente remover o carbono quando as rvores velhas morrem Rob s a fus o a frio aut nomos poderiam recolher as rvores mortas ca das nas florestas novas e antigas do Saara florestas estabelecidas na Am rica do Norte e na Europa e enterrarem a madeira no subsolo profun
50. de metros quadrados para testar uma teoria de estima o Esta uma vers o do s culo XXII de uma experi ncia modesta de f sica financiada particularmente como uma experi ncia da fus o a frio Mas preferivelmente voc decide se permanecer em casa de Frederick Maryland Voc pode mandar o rob trazer lhe um copo agrad vel da cacau e acender um fogo Eu encontro o fogo mais interessante para apreciar do que a televis o Para aqueles que preferem distra es ruidosas ter a Internet conectada a televis o de painel plano com 2 metros que mostra todos os programas filmes document rios not cias ou concertos gravados nos ltimos dois s culos em qualquer lugar da terra Ou voc pode conectar a tela casa de um amigo para uma visita de improviso e conversar com sua imagem Voc p de ver um evento esportivo ao vivo Ou voc p de converter a tela em um projetor em tempo real e ver o Grand Canyon o monte Fuji o Himalaia ou uma vista da lua desde os Montes Apeninos que vendo o Mar Imbrium se seu gosto em paisagens for dram tico Mas se voc for como eu e prefere o segredo lugares silenciosos voc p de selecionar a vista mostrada por uma c mera sem obstru o silenciosa escondida numa rvore 50 quil metros ao norte que olha para fora o prado ainda silencioso congelado iluminado pela lua aonde eu andei duzentos anos atr s 21 Minha Vis o Da Vida No Futuro Distante Fontes As fontes s o referenciadas no texto
51. de qualquer maneira O maior problema ser o dos reatores a fiss o de ur nio abandonados devido bancarrota das companhias de energia A n vel do lar um autom vel a despesa principal Mesmo que o pre o da gasolina v acima de dois d lares as fam lias mais humildes n o t m recursos para substitui los de um dia para o outro Devem esperar at que os carros desgastem por completo que toma de cinco a 10 anos Os dispositivos dom sticos dur veis tais como calefatores e refrigeradores duram geralmente ao redor de 15 anos Os calefatores e as escadas rolantes de um shopping duram por 30 anos e muitos deles ainda estar o sendo postos em marcha muito tempo depois que a fus o a froo comece Os trens da estrada de ferro de Shinkansen duram aproximadamente 20 anos e ser necess rio um longo tempo para projetar os novos movidos a fus o a frio assim que pode ser que 30 ou 40 anos depois da introdu o da fus o a frio algumas dos trens el tricos externamente energisados moda antiga do Shinkansen ainda estejam operando e algumas hidrel tricas geradores a g s ou as plantas nucleares de 1 000 megawatts ser o ainda necess rias Ap s 40 anos quando estas plantas estiverem caindo aos peda os os ltimos trens de Shinkansen do velho estilo ser o substitu dos por modelos a fus o a frio 5 Porque A Transforma o Ser R pida Uma vez Come ada Subrepticiamente Alguns peritos predisseram que uma transforma o fus o a f
52. democracia e o livre mercado nunca funcionariam A hist ria foi um teste da for a entre a minoria rapaz insensata vara m ope e a maioria sens vel Espero que o futuro continue igual Apesar de que respeito fus o fria os tolos ganharam cada batalha suprimindo quase toda pesquisa Eu tive um assento de primeira fila neste fiasco Ningu m sabe melhor do que eu como podem ser poderosos os tolos e como os pesquisadores da fus o a frio deitaram a perder as poucas oportunidades que vieram a seu favor Sem sustenta o p blica os pesquisadores nunca receber o financiamento contudo escarnecem frequentemente da oportunidades de convencer o p blico da validez de seu trabalho Mas a hist ria mostra que as pessoas frequentemente mudam suas mentes reformadas superam grandes dificuldades e derrotam hordas de tolos e de antag nicos irritados A hist ria d nos garantias de esperan a que as coisas podem ainda dar meia volta como predisse aqui 172 Ethanol from corn is an energy sink not an energy source It takes 1 7 megajoules of fossil fuel to produce 1 megajoule of ethanol fuel See Pimentel D and M Pimentel Food Energy and Society Revised Edition 1996 University Press of Colorado chapter 19 The ethanol lobby claims the ratio is 0 6 megajoules to make 1 megajoule which is still absurdly inefficient 19 Fazendo As Coisas Piores E O Que Alguns Pessimistas Temem 1 Niilistas E Antag nicos O pessimismo est de moda hoje
53. desacelerar muito ou pairar no ar Assim devem ter pistas de decolagem longas e devem permanecer diversos quil metros separados no ar por seguran a Maior o avi o mais longa a pista de decolagem que necessita e mais o esfor o que p e sobre a pista de decolagem e o trem de aterrisagem quando aterrisam Os aeroportos usam j muito espa o e n o prov vel que as cidades permitir o pistas de decolagem duas ou tr s vezes maiores das que j existem Um avi o de 1 000 passageiros pode parecer grande mas n o muito pelos padr es dos trens ou navios O Great Eastern lan ado em 1858 podia carregar 4 000 passageiros em acomoda es bastante mais confort veis e mais c modas do que as de um avi o ou 10 000 tropas apinhadas O que necessitamos s o avi es gigantescos que possam pairar descer verticalmente e aterrar delicadamente na frente do terminal a reo sem pista maneira de um helic ptero Um avi o que paire e des a sobre diversos patins ou pneus que golpeiem a terra simultaneamente n o desenvolve tens o excessiva sobre o solo ou o trem de aterrisagem do avi o Quando o tr fego a reo estiver congestionado o avi o retardar a descida parar e pairar alto sobre o aeroporto numa posi o fixa perto de outro avi o parado como os carros que esperam num sinal de tr fego N o necessitar o orbitar em c rculos gigantes em alta velocidade como os avi es de hoje Isto far o trabalho de controle de tr fego a
54. em dia Pessoas e l deres educados confort veis influentes na ci ncia e tecnologia tal como J Horgan um escritor s nior no Scientific American diz Palavra n s alcan amos o fim da ci ncia De agora em diante preencheremos somente detalhes e adicionaremos casas decimais s constantes fundamentais Pode haver um progresso marginal na teoria esot rica mas a ci ncia experimental chegou ao fim e pode n o revelar nada novo Outros dizem que n s alcan amos o fim da hist ria e no futuro n s podemos somente esperar desordenar um pouco o que somos agora A sociedade a economia e a pol tica est o al m da melhoria O New York Times diz que a independ ncia energ tica um objetivo inalcans vel veja a introdu o Isto pode significar somente que consenso que a crise energ tica n o pode ser resolvida e n s permaneceremos dependentes do petr leo no futuro previs vel Duvido que haja uma grande conspira o organizada para impedir a pesquisa da fus o a frio Se houver os conspiradores n o me convidaram a suas reuni es Minha id ia que a oposi o sai da gan ncia da pregui a da irracionalidade do sabich o da ignor ncia e deste niilismo novo de moda Os cientistas que devem saber melhor julgar uma reivindica o o fazem sem antes fazer sua tarefa de casa n o se incomodaram em ler a literatura a abandonaram sem ter lido objetiva e completamente Horgan t pico derrotista irracional multid o da
55. em dia os produtores de alimentos est o lutando para encontrar uma maneira de escolher e enviar tomates macios maduros naturais Por que devemos n s comprometer nossa qualidade de vida devido s m quinas Deixe os projetistas dos produtos esfor arem se para ir ao encontro de nossas necessidades e sirvam a nossos caprichos Esse seu trabalho Tomando um exemplo m rbido em cemit rios novos os marcadores altos de pedra de velhos tempos foram substitu dos com pedras planas invis vel at se estar sobre a pedra S o espa ados equidistantes arrumados em filas tudo o mesmo tudo an nimo Foram se as esculturas exc ntricas decora es rococ bancos rvores miscel neas de formas e os grupos mpares de sepulturas que refletiam um casamento complicado ou uma inf ncia tr gica E por que os cemit rios est o agora t o arregimentados Para que se possa facilmente cortar a grama Mesmo na morte temos que nos adaptar s exig ncias de um mecanismo sem est tica que p e a rentabilidade sobre a tradi o e asfixia se a personalidade individual e a mem ria Deixe os fabricantes de cortadores de grama e construtores de aut matos acharem um meio de cortar a grama evitando as l pides complicadas rvores ou buracos de marmotas canteiros de flores e janelinhas de croqu Espero que a fus o a frio seja desenvolvida com projeto moderno tico as m quinas devem servir humanidade nunca deve ser de outro modo Sobretudo eu
56. excesso de calor persistente de 300 com um sinal Sigma 90 e declarou que o efeito n o nem pequeno nem ef mero High School Students Do Cold Fusion http lenr canr org Experiments htm amp HighSchoolStudents Chang K U S Dar Fus o a Frio uma Segunda Olhada Depois de 15 Anos New York Times 25 de Mar o de 2004 Este rep rter tentou escrever um balan o descri o pobre das pesquisas mas o rep rter usa termos pejorativos tais como jarra sem sentido para insultar os pesquisadores porque tais caracteriza es absurdas s o muito comuns 30 Beals G Science Pining for a Breakthrough Newsweek 15 de Ouctubro de 2001 a McKubre M C H et al Development of Advanced Concepts for Nuclear Processes in Deuterated Metals EPRI TR 104195 Research Project 3170 01 August 1994 1 Uma Breve Descri o da Fus o a Frio 3 Uma R pida Compara o Entre Fus o A Plasma Fus o A Quente E Fus o A Frio A fus o a plasma ou fus o a quente como chamada agora a rea o que ocorre no Sol Como indicado acima a fus o a frio parece fundir deut rio para produzir h lio liberando calor na mesma raz o que a fus o a quente A semelhan a acaba aqui Uma rea o de fus o a quente que produz um watt de calor tamb m gera um fluxo in til de n utrons que mata qualquer observador a menos que estejam atr s de uma blindagem de a o ou de chumbo Um reator nuclear tokamak potente pode irradiar
57. existem instala es de dessaliniza o Quando acoplamos a fus o a frio a coisas j inventadas e comercializadas tal como a dessaliniza o teremos o poder de refazer a face da Terra eliminar car ncias fome e polui o e reduzir amplamente o custo de materiais industriais brutos fertilizantes alimentos e outros bens Eis algumas tecnologias comerciais que podem ser combinadas fus o a frio para produzir mudan as revolucion rias O uso de cultivos interiores aumentar Os cultivos interiores v o de simples hortas a cultivos hidrop nicos controlados por computador com plantas que crescem num meio aquoso no lugar do solo Estes j s o comuns no Jap o para cultivos tais como do tomate Comparado 5 Tecnologia Revolucion ria com o convencional usam menos terreno gua e pesticidas resultando prejudicar menos a ecologia S o descritos no cap tulo 16 As comunica es melhorar o O custo de instala o de um servi o de telefonia celular em na es n o desenvolvidas com baixa densidade populacional se reduzir o drasticamente dispondo de avi es sem piloto de grandes altitudes a fus o a frio no lugar de torres Estes ser o muito mais baratos que os sat lites Chegar o com facilidade aos celulares os celulares que chegam a sat lites de baixas rbitas existem mas requerem mais pot ncia o conjunto maior e as frequ ncias s o limitadas Os avi es cobrir o uma rea muito maior que a maioria das torres para
58. fiss o de ur nio ou combust vel f ssil ser o ainda caras e necessitar o uma grande equipe de funcion rios peritos para oper las assim que seria provavelmente melhor constru las nas cidades do primeiro mundo tais como Los Angeles onde o retorno r pido e assegurado A irriga o de gotejamento sub superficial ser aplicada tamb m nos Estados Unidos e em Israel Entretanto as rvores novas na Calif rnia ou em Israel absorver o tanto carbono quanto as rvores no Saara assim que este desenvolvimento do primeiro mundo ajudar a reverter o aquecimento global da mesma forma que os projetos posteriores de recupera o dos desertos Quando as plantas de dessaliniza o s o estandartizadas o custo cai e o equipamento feito mais autom tico ser poss vel construir plantas gigantescas que operadas por um punhado de pessoas N s podemos ent o come ar o trabalho num mega projeto de escala sem precedentes em reas remotas n o populadas tais como o Saara que consegiientemente se tornar logo mais povoado e mais rico As florestas em crescimento absorvem de 1 a 10 toneladas de carbono por hect ria por ano Ap s 30 anos quando a maioria das rvores alcan am a maturidade a floresta absorver aproximadamente 150 toneladas por hect ria Suponha que irrigando e reflorestando os desertos nas ilhas gregas e no Haiti criamos 2 milh es de quil metros quadrados de floresta nova e uns outros 2 milh es de quil metros quadrados
59. fus o a frio e os computadores da classe c rebro de ave ambos ser o desenvolvidos mais tarde ou mais cedo Seus benef cios potenciais compensam em muito os riscos Mas as potencialidades das armas descritas neste cap tulo ser o aparentes a todos no momento que a tecnologia apare a assim que seria boa uma id ia manter as na es democr ticas na vanguarda do desenvolvimento 11 Engenhos Militares Daninhos 12 Armas Aterrorizantes E Armas De Destrui o Maci a A maioria de peritos dizem que uma bomba nuclear a fus o a frio fisicamente imposs vel Esperemos que estejam certos Os dispositivos a fus o a frio s o baratos Se uma bomba fosse poss vel algu m poderia montar centenas de dispositivos do tamanho de uma caixa de cada um com o poder da bomba de Hiroshima cada um que custa somente alguns milhares de d lares N o seriam radioativos assim que n o poderiam ser detetados Este cen rio improv vel alertou uma hist ria da capa da revista Mec nica Popular em agosto de 2004 TECHNOL GY m SCIENCE 8 AUTOMOTIVE 4 HOME OUTDOORS E ular A Americas 4 WorstNightmare sion Technology From Commonly lable Materials Figura 12 1 A l gubre hist ria de capa da Mec nica Popular Agosto de 2004 era O pior pesadelo da Am rica Bombas H Feitas em Casa A Tecnologia de Fus o a Frio Habilita Qualquer um a Construir uma Arma Nuclear de Materiais Comumente Dispon veis O artigo citou Eugene Mallove
60. gra as s companhias de energia compartilhamos da capacidade do gerador com todos da cidade Se usa somente a eletricidade quando se necessita assim que os custos de equipamento bem menos do que se compr ssemos cada um seu pr prio gerador As companhias de energia fornecem outros benef cios e servi os vitais transferem a energia de uma regi o a outra quando a demanda flutua Executam reparos da emerg ncia quando as tempestades danificam as linhas de transmiss o Estes trabalhos ser o sup rfluos com a fus o a frio Cada 14 A Ind stria De Energia El trica N o Tem Futuro casa e f brica ter toda a energia que necessitar e n o haver nenhuma linha de transmiss o Um dos trabalhos exigido s companhias de energia sincronizar a sa da atual alterna de cada gerador rede de modo que a onda senoidal esteja em fase A falha de energia em 2002 do nordeste foi a pior da hist ria dos EUA principalmente porque a recupera o se atrasou em algumas regi es por um dia ou dois O atraso foi causado pela dificuldade de sincroniza o dos gerador durante a partida e coordenar perfeitamente os geradores d spares da linha Quando todos os edif cios geram sua pr pria eletricidade n o haver nenhuma necessidade sincronizar geradores A energia ser provavelmente a corrente cont nua C C em vez da corrente alterna em todo o caso A vantagem principal da corrente alterna que pode ser enviada sobre longas dist ncias eficient
61. mais r pidos do que os de um ser humano Pergunte a qualquer um que crie galinhas e teve que enxotar uma para fora da casa Uma galinha aninhada no sof da sala pode passar por voc de golpe por se sob a mesa voando rapidamente atrav s da porta da cozinha aterrar no balc o imediatamente reconhecer seu lanche e comer as migalhas as mais gostosas em menos tempo do que se possa dizer algo Nenhum supercomputador pode rivalizar este desempenho Eu duvido que qualquer computador nos pr ximos 50 anos passar o teste de Turing mas parece que provavelmente competir o ao menos com os ratos e os c rebros das galinhas em tarefas simples tais como reconhecer objetos e se mover ao redor no espa o tridimensional Estas habilidades lhes dar o potencialidades novas enormes A chave da intelig ncia artificial encontra se no computador com processamento paralelo MPP em massa Um computador convencional tem somente um processador processador central um MPP tem milhares Cada processador individual de um MPP pode ser menor mais lento e mais simples do que um processador central padr o de computador mas quando todas as unidades processando juntas um problema elas s o muito mais r pidas especialmente em tarefas tais como o reconhecimento em teste padr o Um c rebro vivo assemelha se a um computador MPP todas as c lulas trabalham simultaneamente e independentemente O processamento Bar Cohen Y Electroactive Polymers As Artificial Muscle
62. mas requer 3 065 kcal para produzir principalmente para a maquinaria das fazendas e 1 006 kcal para empacotar As t cnicas primitivas para fazer crescer e processar os alimentos requerem muito menos energia Se toma 3 065 kcal para preparar e servir 375 kcal de nutri o estar amos todos mortos de fome se tiv ssemos que trabalhar para isso N o morremos porque as m quinas realizam o trabalho por n s e terminam queimando 10 calorias de combust vel f ssil para cada caloria de alimento que fazem Os m todos modernos de preserva o dos alimentos tais como refrigera o e congelamento tomam mais energia que os m todos antigos de secagem e enlatado Para congelar um pacote de milho gasta 1 270 kcal e para funcionar um congelador e mant lo congelado por um m s se gastam 265 kcal A came de longe a comida mais extravagante Gasta tremendas quantidades de combust vel f ssil para fazer crescer a planta com a qual alimentamos os animais que comemos Gasta cerca de 13 000 kcal de combust vel f ssil principalmente petr leo para produzir um bife Organisation for Economic Co operation and Development http www oecd org dataoecd 39 20 2751848 pdf Pimentel ibid p 192 195 Note 1 kcal 4 184 joules the can of corn takes 12 9 megajoules which is the energy in 307 grams of gasoline 4 Tecnologia Ordin ria Benef cios E Servi os Cotidianos de 1409 g que tem s 375 kcal de energia alimentar Dizendo em outr
63. medidas convencionalmente com unidades diferentes fazendo as dif ceis de comparar Uma tonelada do carv o rende 25 849 megajoules e equivalente a 4 4 tambores de petr leo Em 2002 uma tonelada do carv o custava US 17 80 18 e um tambor de petr leo custava US 20 34 assim que o carv o era aproximadamente cinco vezes mais barato Em setembro 2004 o petr leo tinha se elevado a ao redor de US 40 e o carv o ficou inalterado 2 O petr leo tem uma energia mais elevada do que outras fontes tais como o carv o De 10 a 20 da energia do petr leo s o usados para extrair e refinar o pr prio petr leo O petr leo produzido no Oriente M dio deve ser transportado em torno de meio mundo a outros pa ses atrav s dos petroleiros que consumem o equivalente de 5 do petr leo que carregam 3 A maioria de petr leo usado para uma finalidade limitada transporte principalmente em ve culos a motor a gasolina mas tamb m em trens a diesel em navios e em avi es Os EUA e outros pa ses tiveram previamente geradores el tricos a petr leo mas ap s a crise do petr leo dos anos 1970 a maioria foi posta fora de servi o Porque esse n mero limitado de m quinas que funcionavam a petr leo podiam facilmente ser alvejadas Uma vez que se desenvolva um motor a fus o a frio da para ve culos 45 do mercado do petr leo cair 117 Conversions can be done at http www processassociates com cgi bin convert exe 8 Annual Energy Review
64. melhor quando invis vel A fus o a frio e outras descobertas devem ser usadas para banir as grandes m quinas ruidosas que fazem o trabalho essencial da civiliza o tal como na manufatura e reciclagem aos lugares onde as pessoas n o querem viver como desertos subsolo ou na lua Se qualquer um ouvir uma m quina demasiado alta Se qualquer um for incomodado por uma demasiado intrusiva Espero que a fus o a frio nos permita inventar de maneiras eliminar a polui o o perigo o ru do e irrita o tempo que desperdi am coisas tais como os engarrafamentos de tr nsito Devemos p r os autom veis no subsolo fora da vista e faz los inteiramente automatizados assim que nunca firam qualquer um outra vez Se n s devermos ter shoppings e restaurantes de alimento r pido ponhamo os tamb m em subterr neos N o nos deixe ter mais estradas e linhas de transmiss o de energia feias volumosas zumbindo cortando os campos mas somente ciclovias estreitas silenciosas sombreadas buc licas que sirvam perfeitamente s bicicletas entretidas como as estradas de campo na Inglaterra No s culo XX as pessoas decidiram que era n o era mais aceit vel que as fam lias vivessem em intimidade ao lado de moinhos de a o dos po os das minas ou dos matadouros e das f bricas de sab o insalubres Assim porque ainda vivemos frente s estradas Uma estrada uma planta industrial como uma f brica N s devemos ter estradas obviamente m
65. mundo comerem uma dieta vegetariana de alimentos cultivados com luz fluorescente branca a produ o de energia do mundo deve aumentar ao menos por um fator de dez a produ o de carne a aumentaria mesmo mais Mesmo com a fus o a frio isto seria extremamente caro e criaria perdas de calor prejudiciais Felizmente isto n o ser necess rio Os investigadores em Cosmoplant Corp Universidade de Tokai e em outra parte encontraram m todos que requerem muito menos entrada de energia Para as primeiras duas semanas de crescimento as sementes da alface s o colocadas sob luzes fluorescentes brancas A luz branca trabalha melhor nos primeiros est gios do crescimento A f brica deve ter lugar para 70 000 sementes mas isto n o toma muito lugar ou muitas luzes porque as sementes s o pequenas e est o juntas Depois que as plantas alcan am aproximadamente 6 cent metros s o transferidas a um lugar especial de crescimento com 10 camadas de bandejas em correias transportadoras lentas Este o lugar onde a maior parte do crescimento da planta ocorre As plantas emergem prontas para o mercado duas semanas mais tarde As bandejas s o iluminadas por luzes vermelhas de diodos emissores de luz LED colocados perto das plantas Os LEDs produzem luz vermelha pura num dos comprimentos de onda absorvidos pelas plantas ao redor 660 nanometros A maioria da luz absorvida ao contr rio da luz branca a clorofila verde consegiientemente absor
66. neg cio completamente diferentes como o fato que a fus o a frio necessitar testar exaustivamente a 83 Microsoft Bookshelf CD The People s Chronology 1992 Henry Holt and Company Minha nica fonte disto a re cole o de minha m e de um curso de p s gradua o em economia na Universidade de Cornell em 1939 A tese principal do professor que repetiu com fregii ncia durante o semestre era que a mudan a de cavalos para os autom veis causou um desemprego massivo Disse que isto foi a causa principal da grande depress o 85 Allen F The Big Change America Transforms Itself 1900 1950 1952 Harper amp Brothers Chapter 8 The Automobile Revolution 7 Padr es De Transforma o seguran a e os calefatores de gua a fus o a frio das diferentes companhias podem parecer e funcionar completamente diferentes visto que os computadores n o t m nenhum valor a menos que aderirem firmemente a um ou como muito a dois padr es t cnicos Devem ser compat veis com o PC ou com o mac H historicamente aspectos nicos fus o a frio que a p em aparte das descobertas precedentes t o inusitada surpreendente e inexplic vel que a maioria dos cientistas e de engenheiros se recusam a acreditar que possa ser real A maioria das descobertas precedentes n o surpreenderam os peritos Somente o raio X surpreendeu todos peritos e leigos igualmente As estradas de ferro por exemplo eram uma extens o direta dos canais
67. nosso sistema no melhor dos casos estar no borde da sobreviv ncia assim que nossas exig ncias de desempenho podem ser mesmo mais severas do que aquelas que um animal que vive exclusivamente de lesmas experimentaria Infelizmente nos faltam informa es detalhadas que nos levariam imediatamente a uma solu o espec fica e tima A engenharia seria muito mais f cil se os pesquisadores n o tivessem que se preocupar com baterias reabastecer e tempo de sobreviv ncia A fus o a frio daria ao pseudo animal um milh o de vezes mais energia do que um animal real pondo a anos luz afastado do borde de sobreviv ncia Os engenheiros que trabalham neste projeto est o procurando uma solu o elegante com cuidado equilibrada A fus o a frio lhes daria uma solu o de for a bruta que afastaria a maioria das considera es preocupantes do projeto Far o mesmo para a maioria das outras m quinas mesmo aquelas onde os engenheiros est o usando qualidades que n o observam Um frango rob ser um guarda ou um protetor excelente de noite Imagine um alarme m vel contra assaltantes ou um rob c o de guarda que percorra c modo por c modo 24 horas por dia verificando em toda parte prestando aten o a tudo procurando movimento ou qualquer coisa fora do comum As galinhas n o t m nenhum problema em reconhecer que um desconhecido veio sua casa e uma galinha boa em levantar uma algazarra e em fugir de gente que tema Na Eu
68. o compreendo esta l gica Se de fato n o mais por muito tempo tivermos que tratar de estes problemas polui o e crise energ tica podemos tratar de outros problemas em seu lugar N o como se nos faltassem calamidades A fus o a frio pode n o fazer nada para resolver a crise do cuidado da sa de dos EUA a AIDS o crime a intoler ncia racial e as guerras religiosas N o educar os milh es de pessoas analfabetas no mundo Rifkin pensa que nossos problemas se resumem somente na polui o e crise energ tica e seria uma vergonha repar los porque n s n o ter amos nada esquerda com que nos preocupar Em todo o caso n s podemos facilmente destruir a terra com a tecnologia que j temos N s n o necessitamos da fus o a frio bombas nucleares ou nenhuma tecnologia avan ada N s estamos usando o fogo a ferramenta mais antiga do homem para destruir as florestas O chin s os gregos e o romanos antigos desmataram reas grandes e transformaram milh es de hectares de terras produtivas em deserto Os efeitos colaterais destrutivos da tecnologia em 2000 AC eram t o maus como s o hoje A fus o a frio certamente real ar a habilidade da pessoa em cometer todo inc modo p blico em escala continental mesmo les es corporais Gigantescas caixas a fus o a frio e as mostras luzes laser podem explodir em m sica popular e luzes brilhantes em vizinhan as em praias e em verdadeiros parques nacionais As pessoas podem ser tenta
69. o t o grande quanto edif cios de um aeroporto internacional de hoje 50 hectares e t o alta quanto nossos maiores edif cios 400 metros Onde poderiam caber 300 prateleiras dando a uma planta de 50 hectares tanta capacidade quanto uma fazenda de 3 milh es de hectares ao ar livre 7 4 milh es de acres Ser o inteiramente automatizadas tocadas por rob s n o pessoas assim que pouco espa o dentro do edif cio ser desperdi ado em refeit rios salas de reuni es ou em banheiros Uma ou duas destas f bricas poderiam ser constru das perto de uma cidade grande para fornecer todo o produto e gr os que a cidade necessita ao processar e ao reciclar o desperd cio org nico e as guas servidas que a cidade gera O tratamento das guas servidas com calor elevado t cnicas a fus o a frio de alta energia ser muito mais higi nico do que os m todos de hoje No futuro as pessoas n o querer o comprar o alimento que foi tocado pelas m os humanas ou exposto a insetos ou a bact rias prejudiciais Por outro lado provavelmente n o pensar o duas vezes sobre comer o alimento e beber a gua que era gua servida alguns meses atr s Isto j o fazemos embora n o gostemos de pensar nisso Equipado com os dispositivos el tricos de ilumina o de Cosmoplant um gigante f bricas de 50 hectares consumiriam quantidades fant sticas de energia aproximadamente 750 16 Popula o Polui o Problemas com a Terra e a Agricultura megawa
70. os campos minados com igual facilidade um metro ou mais acima do solo A marinha dos EUA tem uma grande frota de hovercraft blindados Os dirig veis a ar quente r gidos gigantescos s o os que usam o ar quente em vez do hidrog nio ou h lio Podem usar uma combina o de ar quente e h lio Um dirig vel poderia transportar milhares de toneladas de carga ou de mat ria prima de continente a continente N o necessitaria aeroporto apenas um espa o aberto Pode pairar sobre uma mina ao carregar o min rio A menos que uma m quina anti gravidade for poss vel os dirig veis provavelmente s o a forma mais silenciosa de transporte a reo Os dirig veis a hidrog nio como o Hindenburg eram perigosos mas os a h lio e as naves a ar quente s o seguras Podem crescer gigantescamente como cidades flutuantes As pessoas podem viver neles maneira como algumas pessoas ricas aposentadas vivem todo o ano a bordo do rainha Elizabeth 2 D3 164 Um barco com dois flutuadores paralelos com um mastro montado numa estrutura transversal que junta os flutuadores 165 McFee J The Deltoid Pumpkin Seed 1973 Farrar Straus and Giroux 18 O Futuro Da Avia o Espa onaves E M quinas Pessoais Voadoras Assim somente os avi es pequenos VTOL foram desenvolvidos principalmente aeroplanos militares tais como o Harrier jato a salto O VTOL a h lice tem as mesmas limita es mec nicas e de velocidade que os helic pteros N o foram bem sucedi
71. pal dio est acima da produ o as companhias de metais preciosos j fizeram todos os esfor os para encontr lo usando as ltimas tecnologias mas s podem extrair 171 toneladas ao ano Parece que n o poder o incrementar muito essa extra o mesmo que a fus o a frio crie tremenda demanda Assim se a fus o a frio s funcionar com pal dio teremos que fazer o m ximo uso do pal dio que temos gerando energia dele 24 horas por dia em plantas grandes e centralizadas N o poossu mos metal suficiente para geradores dom sticos individuais ou autom veis porque estas m quinas funcionam muito menos tempo por dia Os autom veis e resid ncias usar o eletricidade ou hidrog nio produzido por plantas centrais 2 E ir nico que a metade do pal dio atualmente vai na constru o de conversores catal ticos para os autom veis Afortunadamente n o necessitamos desses conversores com a fus o a frio Provavelmente a melhor solu o ser tirar o pal dio dos autom veis e p lo em grandes geradores centrais e usar hidrog nio que n o polui em motores de combust o interna em ve culos h bridos el tricos A maioria das m quinas a hidrog nio necessitam c lulas mas n o podemos us las porque as c lulas de combust o requerem metais do grupo da platina Isto n o coincid ncia As c lulas de pot ncia e a fus o a frio ambas usam o efeito de cat lise de superf cie e no grupo da platina est o os melhores catalizadores As c
72. para enfrentarem o desafio As companhias estabelecidas de energia de combust veis f sseis ter o a dificuldade em se incorporarem ao mercado de produtos a fus o a frio por uma raz o simples e estritamente pr tica n o t m nenhuma qualifica o relevante A energia da fus o a frio ser constru da em maquinaria pr pria O combust vel estar incorporado no dispositivo apenas como est numa pilha seca As companhias com experi ncia em construir equipamentos de aquecimento fornalhas e radiadores de calor de edif cios ter o os tipos das habilidades necess rias para fazer pilhas a fus o a frio As companhias de combust veis f ssil que perfuram po os de petr leo ou minas de carv o n o Os microprocessadores s o dispositivos os mais vers teis jamais inventados S o usados em caixas registradoras em motores de autom veis em elevadores em naves espaciais e em incont veis outras m quinas S o agora onipresentes mal percebemos quando est o numa escova de dentes el trica ou num cart o de natal musical Apesar disto os microprocessadores n o criaram a quantidade pasmosa de categorias novas de m quinas como a fus o a frio far e a maioria das fun es que tomaram como controlar elevadores foram feitas previamente e razoavelmente bem com dispositivos an logos Nossas casas autom veis cozinhas e outros artefatos do trabalho cotidiano faz nos ver a vida di ria muito semelhante como a v amos em 1970 Apesar de que os e
73. pessoas que n o fizesse sua contribui o alguma outra pessoa a teria feito A contribui o original essencial ou o n cleo que foi a primeira o microprocessador Tudo o demais que faz um computador pessoal seria in til sem ele O fato de que os microprocessadores tiveram que vir primeiro n o significam que eram mais dif ceis de fazer ou mais importantes do que os discos r gidos ou o software Como muitos produtos de consumo os perif ricos da fus o a frio e os componentes tais como os tabletes termoel tricos provavelmente ser o t o caros e teis quanto a c lula da pr pria fus o a frio Houve um mercado de impressoras e outros perif ricos para computador antes que os microcomputadores estivessem desenvolvidos mas era min sculo Nos anos 1970 aproximadamente 40 000 computadores e impressoras foram vendidos por o ano visto que 19 000 computadores s o vendidos hoje cada hora Ningu m teria investido somas enormes para desenvolver uma impressora de US 100 quando poucas impressoras seriam vendidas 87 As fontes desta estimativa Sanders D Computers in Business An Introduction 1968 McGraw Hill p 512 O n mero de instala es de computadores espera se aumentar de 90 000 em 1970 a 200 000 em 1975 Supondo que todos os computadores velhos fossem aposentados e todos os 200 000 no lugar de 1975 fossem vendidos entre 1970 e 1975 o total anual vendido seria aproximadamente 40 000 Realmente muitos computadores nesta er
74. pol meros eletroativos EPA Um cora o realiza cerca de 2 w de trabalho mec nico portanto com um conversor termoel trico avan ado n o seria um problema Outros dispositivos m dicos s o muito necess rios mas simplesmente n o podem ser feitos com as fontes atuais de energia Os exemplos incluem membros prot ticos especialmente pernas e cadeiras de roda motorizadas que possam andar longas dist ncias a uma velocidade razo vel A maioria das cadeiras de roda s o feitas para pessoas de idade avan ada que n o querem andar mais r pido que um andar a p mas h muitos incapacitados jovens que prefeririam dirigir cadeiras de roda a 15 Km h velocidade de marcha numa dist ncia de 10 ou 20 Km Kamen tamb m desenvolveu o Segway Transportador Humano As cadeiras de roda e os Segway ambos poderiam ser melhorados com a fus o a frio Assim tamb m as bicicletas el tricas meu meio favorito de transporte urbano amp Pinkerton G Miniaturized Electronics Driving Medical Innovation Medical Device amp Diagnostic Industry 4 Tecnologia Ordin ria Benef cios E Servi os Cotidianos Pode se imaginar que as pessoas jamais permitiriam um marca passo dispositivos prot ticos ou bombas para o cora o com energia nuclear N o pensariam que muito arriscado ou futur stico Como vimos no cap tulo 2 os pacientes j aceitaram marca passo energizado pelo plut nio Um marca passo com bateria qu mica dura seis anos ant
75. que explodiu Em minha opini o isto foi irrespons vel e anti profissional Fleischmann concorda pesaroso Infelizmente a hist ria da fus o a frio inclui muitos atos descuidados similares e a destrui o irrefletida da evid ncia e de dados experimentais vitais Em seu livro Mizuno escreveu que encontrou um tipo de material preto que se formou na superf cie do c todo e depois confuso sobre esse material casualmente raspou o fora O material p de ter sido pal dio que preto quando as part culas s o microsc picas ou p de ter sido uma mistura de pal dio e de algo mais Concluiu mais tarde que este material provavelmente era uma evid ncia crucial que indicaria a natureza da rea o Ocasionalmente jogar fora uma das coisas mais est pidas sempre Disse que concluiu eu tinha destru do a evid ncia cr tica Era como jogar fora o tesouro Mizuno preservou com cuidado os dados do computador e evid ncias f sicas da explos o de 2005 e este material est ainda sob investiga o 116 Mizuno T Nuclear Transmutation The Reality of Cold Fusion 1998 Concord NH Infinite Energy Press Chapter 4 11 Engenhos Militares Daninhos 13 A Ind stria Do Petr leo N o Tem Futuro A fus o a frio far todas as fontes restantes de energia obsoletas A menos que algo melhor surgir cem anos a partir de agora ser provavelmente a nica fonte prim ria de energia A maioria do calor da fus o a frio pode ser conver
76. que os gafanhotos ou os ratos possam comer seu alimento A civiliza o deve estar al m dessa sorte de coisas Devemos manufaturar nosso alimento em linhas de produ o em interiores totalmente control veis como tudo o mais que fazemos 1 Fazendas Interiores ou F bricas de Alimentos Uma estufa pode isolar se parcial ou totalmente do ambiente externo fazendo menos suscet vel a um infesta o por insetos Mas uma estufa necessita ainda luz natural assim que no inverno a produtividade baixa No Jap o a Cosmoplant Corporation passou etapa seguinte constru ndo as f bricas de alimento completamente inclu das de alta tecnologia onde cultivam alface do come o ao fim sob luz artificial e outras circunst ncias sint ticas firmemente 142 controladas A Cosmoplant tem agora quatro f bricas de alimentos em opera o e duas mais em constru o O custo por f bricas de US 4 5 milh es Produzem 5 000 cabe as de alface por dia que vendem no varejo por 158 cada uma US 1 40 mais ou menos como a alface crescida ao ar livre As f bricas d o s lojas uma fonte assegurada de alface fresca de qualidade superior o ano inteiro Os consumidores gostam da alface que verde macia e saud vel porque exposta uniformemente luz e carregada com o clorofila Apreciam o fato de que est n o se usa pesticidas num ambiente limpo mais org nica O leitor n o deve imaginar que este um produto de alimento su
77. que quer que a cause Necessitar grandes quantidades de energia para mover as cidades das costas ou para as isolar com diques e bombeamento para molhar a terra que se tornou demasiado seca para cultivar normalmente e para criar os ambientes locais que fariam a vida confort vel Em minha opini o Storms n o estavam pensando numa escala bastante grande N s n o devemos preparar nos para acomodar o aquecimento global ou outras crises de escala global tais como invas es de esp cies o desmatamento ou superpopula o N s n o devemos confiar em que as solu es provis rias ou as meias medidas nos deixar o livres para avan ar N s n o devemos planejar conservar alguns milh es de pessoas ricas no conforto e abandonarmos bilh es de pessoas pobres para que as guas as leve Isto seria genoc dio N s devemos pensar em Clarke A C Profiles of the Future 1963 Harper amp Row 9 O Aquecimento Global grande Muito mais grande do que antes A fus o a frio dar nos mais poder e riqueza material do que temos sonhado Podemos usar esses poder e riqueza sabiamente arrancando de raiz os problemas limpar a sujeira e p r as coisas da maneira como estavam antes que o aquecimento global come ou Todo outro curso de a o seria suicida 9 O Aquecimento Global 10 Frangos Rob s e Outros Prod gios A NASA espera usar a intelig ncia artificial para criar pequenos rob s como inseto ou os robosects Como um cen
78. que se preocupou sobre bombas a fus o a frio Citou os peritos sem nomear los do departamento da defesa que parecem ser coincidir que a fus o a frio pode fazer alguns aspectos da produ o convencional das armas nucleares mais baratos ou mais f ceis simplificando a produ o de tr tio ou das armas a base de ur nio Mas mesmo se isto acontecer a maioria de aspectos da produ o e da manuten o de bombas nucleares n o se alterariam e um projeto para fazer uma bomba necessitaria bilh es de d lares e milhares de peritos h beis A maioria dos peritos rejeitaram os argumentos da Mec nica Popular como sinistros sensacionalistas e prejudiciais Martin Fleischmann diz frequentemente que quis atrasar o an ncio da fus o a frio em 1989 porque viu algumas implica es com a seguran a nacional mas chamou esta hist ria da revista de excessiva adicionando H naturalmente uma conex o entre a fus o a frio e as implica es da seguran a nacional mas duvido muito que o artigo da Mec nica Popular poderia ar ch contribuir a este t pico A maioria de investigadores pensam de que uma rea o em cadeia ou uma explos o s o imposs veis por tr s raz es a fus o a frio trabalha somente com uma treli a intacta do metal 109 Fleischmann M personal communication 2004 11 Engenhos Militares Daninhos acelera se com relativa lentitude assim que destruiria a treli a antes que pudesse aumentar a n veis
79. r pido o rotor e os materiais das transmiss es s o o fator limitante n o a pot ncia do motor 11 Engenhos Militares Daninhos todo o caso estes s o o nico tipo que discutirei neste cap tulo porque sei pouco sobre armas e n o gosto de pensar sobre a guerra Embora eu n o seja nenhum perito em armamento qualquer um com conhecimentos rudimentares de avi es e outras m quinas pode pensar como incapacit las ou destrui las combinando a fus o a frio com dispositivos baratos produzidos em massa aqui como uma na o imagin ria pequena Rurit nia pode derrubar ou destruir a for a a rea de Estados Unidos Considere Primeiramente a for a a rea dos EUA n o tem muitos avi es de guerra Consiste em 10 grupos cada um com aproximadamente 130 avi es ou em total 1 300 avi es Em segundo os motores a jato s o notavelmente fr geis Antes que as opera es de v o num porta avi es comecem uma linha da tripula o anda lentamente pela plataforma de v o procura de porcas parafusos ferramentas ou sucatas ca da Isto chamado de uma caminhada FOD objetos estranhos e restos Se um destes objetos for sugado pelo motor pode causar danos s rios derrubando mesmo um avi o Os motores a jato sugam frequentemente p ssaros causando danos e acidentes s rios Os registros das FAA de aproximadamente 4 000 batidas em p ssaros e 300 milh es nos danos por ano devido a animais selvagens impressionante principalm
80. reduzindo o custo de transporte Numa fazenda todo um campo inteiro de alface madura mais ou menos ao mesmo tempo assim que a alface tem que ser armazenada e vendida em aproximadamente um m s mas a f brica de alimentos produz uma sa da constante de alface cada dia o ano inteiro 1 Pimentel D and M Pimentel Food Energy and Society Revised Edition 1996 University Press of Colorado p 192 195 16 Popula o Polui o Problemas com a Terra e a Agricultura Figura 16 7 As experi ncias com plantas em crescimento do laborat rio da F brica de Plantas da Universidade de Tokai sob LEDs de diferentes cores Cortesia M Takatsuji da foto Dept de Biologia Ci ncia e Tecnologia Universidade de Tokai A f brica de alface economiza recursos de outras maneiras Como se nota acima elimina perdas por doen as das plantas por animais indesej veis e devido ao clima Economiza uma tremenda rea de terra que importante no Jap o onde a terra cara As bandejas das plantas de alface s o empilhadas n o somente acima nas prateleiras as plantas elas mesmas s o colocadas 8 vezes mais pr ximas do que estariam num campo ao ar livre A rea total de crescimento na f brica o 10 x 10 metros 0 01 hectare e produz tanta alface quanto uma fazenda de 20 hectares ao ar livre No futuro as f bricas maiores de alimentos podem ser do tamanho de um edif cio de 40 andares com cem prateleiras Talvez ser o mesmo maiores ser
81. resposta Quando os EUA tentassem lan ar seus avi es para os interceptar os corvos mec nicos mergulhariam aos milhares para incapacitar cada avi o no momento em que se movessem Fechariam os tubos do lan amento de m sseis patriot assim que as tampas abrissem Ap s algumas semanas de frustra o os EUA n o teriam nenhum avi o intacto e seriam for ados a negociar a rendi o Se isto parecer improv vel tenha que as t ticas de guerrilha e as armas pequenas e inovativas no passado derrotaram imp rios grandes tais como a Inglaterra na guerra revolucion ria dos EUA e os EUA na guerra do Vietn No Vietn os EUA supunham que as muni es a reas de alta tecnologia seriam para detectar seres humanos e animais e elimin los ao explodir As tropas vietnamitas derrotaram nos pendurando cubetas do urina nas rvores Desde que a escala seja ilimitada os grupos de corvos mec nicos poderiam facilmente esconder sua presen a e atacar de dire es aleat rias Os grupos poderiam ser enviados de milhares de quil metros em sentidos aleat rios convergindo mais tarde sobre o alvo Alguns poderiam vir do leste enquanto outros voarem em torno do mundo e virem do oeste Poderiam voar ro ando apenas acima das ondas n o detet veis pelo radar ou por dentro das selvas profundas para se esconderem e esperar semanas Esta naturalmente mera fantasia Na vida real os EUA planejariam rapidamente m quinas pequenas ou foguetes baratos para de
82. rio American Heritage Eis alguns exemplos Termoeletricidade A fus o a frio produz calor A maioria das m quinas necessitam eletricidade portanto necess rio converter o calor em eletricidade Podemos usar grandes turbinas a vapor barulhentas com geradores mas uma pastilha termoel trica seria uma solu o mais elegante e atingiria o mesmo objetivo Uma pastilha termoel trica converte o calor em eletricidade sem partes m veis a semelhan a de uma pastilha fotovoltaica de uma calculadora que converte a luz em eletricidade As pastilhas termoel tricas ser o um perif rico essencial fus o a frio Abrir o um imenso campo de aplica es que a fus o a frio sozinha n o pode atingir j que a maioria das m quinas usam energia mec nica ou el trica e n o calor As pastilhas em uso hoje em dia n o est o altura da tarefa possuem um rendimento de 5 a 10 somente Est em progresso a melhoria delas e j se nota um progresso Alguns prot tipos se aproximam dos 20 de efici ncia e alguns espertos acreditam poss vel um rendimento de 50 a 80 A realiza o da tecnologia da fus o a frio ser um incentivo para este e outros desenvolvimentos que no presente n o gozam de um mpeto real de melhoria Produ o em Escala Industrial de Is topos Puros A fus o a frio pode em muitos casos desencadear m ltiplos efeitos sobre uma ind stria ou mesmo um produto individual Por exemplo n o s far mais baratos os c
83. rodovi rios continuar o a servir a reas urbanas por s culos e o avi o particular ser principalmente til nas cidades e em casas isoladas suburbanas e do campo ou para longas viagens de uma casa da cidade a um local distante Imagine que uma pessoa que vive em Atlanta decida se viajar a Washington C C uma dist ncia de 960 quil metros Hoje necessita de 11 horas em carro e a qualquer lugar de 4 a 12 horas em avi o incluindo atrasos duas horas gastas no aeroporto e humilhada pelo pessoal da seguran a Necessitar de quatro horas nas estradas subterr neas Uma pessoa que n o goste de gastar quatro aborrecidas horas num carro pode voar preferivelmente Come ar por dizer o computador para requisitar um t xi a reo e para faz lo esperar em alguma posi o pr xima conveniente tal como um shopping ou em algum edif cio grande que ofere a servi os regionais de aeroporto por uma pequena taxa Dirige se ao shopping onde o t xi carro a reo est esperando estacionado numa garagem Seu carro para ao lado Sai do carro e entra no t xi a reo enquanto um rob transfere sua bagagem Enquanto seu carro se afasta e dirige se sua casa O t xi a reo sai da garagem voa em linha reta at uma altura de cruzeiro de 10 000 metros e voa ent o a Washington em uma hora e meia Aterra no aeroporto nacional onde um t xi de terra o 170 Project Ornithopter University of Toronto Institute for Aerospace Studies http www ornithopte
84. s Poderiam reconhecer tipos individuais de pessoas e ve culos A pol cia despacharia um milh o de rob s para encontrar um matuto perdido um criminoso querido ou um terrorista que se esconde nas montanhas do Afeganist o completamente imposs vel para um ex rcito humano procurar atr s de cada rvore em cada caverna e casa em uma na o mas os insetos encontram sua maneira em todos estes lugares Um milh o de rob s insetos que procurariam em alta velocidade durante todas as horas de luz do dia podiam cobrir uma rea imensa Poderiam fazer exame r pido ou uma foto de cerca de cada pessoa num est dio aglomerado Uma m quina em forma de inseto com uma fonte de alimenta o que durasse por d cadas com somente tanta intelig ncia quanto um inseto vivo teria a habilidades que mal podemos imaginar A servi o de um ditador estes locust deos poderiam pairar sobre os cidad os mantendo se a par de suas atividades os livros que l m suas reuni es e conversa es Os locust deos emitiriam um v deo para a matriz da pol cia sempre que um cidad o fizer qualquer coisa suspeita ou incomum ou n o relacionada a suas tarefas atribu das H incont veis outras possibilidades amea adoras O cap tulo 11 descreve algumas das armas horr veis que as pessoas poderiam fazer com os frangos rob s Se n s pudermos fazer computadores t o espertos quanto macacos Capuchinho ou c es de busca Labrador poder o executar todo o trabalho de
85. superior que aproximadamente 400 quil metros por hora 250 milhas por hora para os helic pteros de hoje N o h nenhuma necessidade para que a velocidade de cruzeiro reduza o consumo de combust vel Os navios os tanques os helic pteros e os avi es do transporte viajar o por meses sem se reabastecer como os avi es e submarinos atuais movidos a fiss o nuclear Uma das dores de cabe a mais grandes na guerra de tanques o reabastecimento da log stica e do combust vel A invas o aliada da Europa foi parada no fim de 1944 foi principalmente por causa da falta de combust vel Os ex rcitos alem es de tanques foram parados na batalha de Bulges quando ficaram sem gasolina Levantar dep sitos maci os de combust vel e transportar o combust vel era a parte principal da guerra do golfo em 1991 Um tanque a fus o a frio funcionar sem reabastecer se at que se desgastem e fiquem inus veis As armas a reas teriam escalas ilimitadas O radar foi inventado para servir s necessidades das for as armadas mas foi vital s aplica es civis e o radar n o uma arma no sentido que fere algu m A fus o a frio gerar muitos tipos novos de armas Espero que a maioria delas n o sejam letais como o radar Eu espero que muitas ser o pequenas e baratas vendo se mais como brinquedos do que armas Em 104 Eisenhower D Crusade in Europe 1948 Doubleday amp Co p 164 105 Os helic pteros a fus o a frio n o voariam mais
86. ter o milh es de fitas in teis que desordenam suas prateleiras Um cozinheiro pode querer usar um forno e um fog o a g s Cozinhar uma arte e os cozinheiros preferem fregiientemente as ferramentas a que est o acostumados Infelizmente o mercado atropelar isto tamb m porque a companhia de g s ir a fal ncia Para cozinheiros joalheiros e escultores intransigentes que insistem na necessidade de um fogo a g s para conseguir um efeito correto haver provavelmente fornecedores especializados em g s engarrafado ou as m quinas a fus o a frio decompor o a gua em hidrog nio e oxig nio com um produto qu mico adicionado para fazer a chama vis vel Como Arthur Clarke diz a humanidade nunca para completamente de usar uma ferramenta Em Atlanta voc pode ainda comprar sacos de carv o de serapilheira para cozinhar e aquecer se Mas encontrar e usar ferramentas obsoletas trabalhoso A transforma o para a fus o a frio ser r pida porque o ritmo ser ajustado por consumidores individuais n o por ag ncias de governo ou por executivos incorporados Os executivos incorporados imaginam s vezes que s o os l deres e os respons veis pelas decis es mas realmente s o escravos dos caprichos de seus clientes Todo o poder se encontra nas m os dos consumidores especialmente com os artigos t o baratos e usados t o extensamente quanto aquecedores de gua 6 O Cerne Da Tecnologia A fus o a frio permitir muitas m quin
87. tulo 2 a se o 2 Estes s o co geradores notavelmente eficientes que produzem de 25 quilowatts a 500 quilowatts Custar o aproximadamente s US 500 por o quilowatt de capacidade e funcionam aa E NR por 15 meses entre revis es principais Os geradores a fus o a frio ser o provavelmente co geradores mesmo que o custo de combust vel seja zero N o se economizar nenhum dinheiro por conta do combust vel mas pode se dispensar o dinheiro do aquecedor economizando dinheiro e espa o em seu por o Se ter um equipamento a menos de que preocupar se aproximadamente O gerador tem que despejar o calor restante atrav s de uma chamin de qualquer maneira no inverno pode tamb m circular algum ar morno atrav s de seus dutos da casa preferivelmente Isto descrito no cap tulo seguinte que descreve tamb m porque a fus o a frio reduzir extremamente o uso total da eletricidade nas casas e nas f bricas Uma quantidade tremenda de energia perdida nas usinas geradoras de eletricidade centralizadas nos Estados Unidos Este diagrama da Annual Energy Review 2000 conta a hist ria Mostra o fluxo total da eletricidade medido em quatrilh es de BTU quads 127 Petrov A et al Study Of Flue Gas Emissions Of Gas Microturbine Based CHP System Engineering Science and Technology Division ESTD Oak Ridge National Laboratory ORNL Oak Ridge Tennessee U S Department of Energy Microturbines Program http www eere energy gov d
88. ve culo V rios esquemas foram propostos para reduzir alguns destes problemas mas considero os como meias medidas insatisfat rias irrealistas Custar o demasiado Algumas pessoas advogam mais tr nsito maci o mas esta uma solu o do s culo XIX aos problemas do s culo XXI ingenuidade pensar que os norte americanos poderiam prescindir dos carros e montar bicicletas ou caminhar para o trabalho ou parar de viver nos sub rbios Se fossem as melhores solu es que podemos ter podemos tamb m nos resignar a viver com engarrafamentos de 17 O Futuro Dos Autom veis tr fego miser veis por mil anos mais O que necessitamos s o solu es novas audazes radicais que eliminem o massacre a despesa o desperd cio e a frustra o causados pelos carros ao ao mesmo tempo preservar a conveni ncia e a liberdade que os carros nos d o Com a fus o a frio e melhorias nas escava es e nos computadores podemos p r a maioria das estradas principais muito ocupadas em subterr neos e podemos fazer os autom veis que finalmente fa am jus a seu nome e torn los verdadeiramente autom ticos Isto pode parecer completamente irrealista mas acredito que tais estradas poderiam dobrar ou triplicar a velocidade de curso e impedir quase todos os acidentes Um sistema que a velocidade de curso fosse o dobro impedisse um milh o mortes e 35 milh es de ferimentos s rios em todo o mundo e economizasse US 230 bilh es em contas de hospital nos Est
89. veis ou uma planta de 1 000 Mw As linhas de produ o de baterias devem ser limpas e livres de contamina o mas n o necessitam os padr es de limpeza extraordin ria e dispendiosa como uma linha de produ o de semicondutores Uma linha de produ o de baterias pode ser montada em meses Pode se comprar uma linha de produ o de baterias pela internet da United Power Enterprises Co Ltd em Hong Kong Num futuro n o t o distante espero esta companhia e muitas outras estar o vendendo linhas de produ o de c lulas de fus o a frio e milhares de companhias as estar o operando Figura 2 3 Uma linha de produ o de baterias alcalinas dispon vel para a venda na Internet da United Power Enterprises Co Ltd http www unitedpower com hk As linhas de produ o de c lulas de fus o a frio ser o parecidas a esta em tamanho e complexidade A maioria das c lulas de fus o a frio ser o do tamanho de uma bateria de um autom vel A maioria das c lulas de fus o a frio no in cio provavelmente n o ser o maiores que uma bateria D porque dispositivos pequenos tendem a ter maior efici ncia em pot ncia Sabemos que a fus o a frio n o requer uma constru o precisa dif cil ou especializada devido a algumas c lulas experimentais tal como a de Mizuno cap tulo 1 que j gerou com garantia altos n veis de temperatura para uso comercial Os profissionais eletro qu micos fazem m o essas c lulas Para estarem seguros e
90. vezes de esp cies invasoras trazendo outra esp cie do pa s de origem Encontra se um inimigo natural das estrelas do mar japonesas nas guas do Jap o e transportam na Austr lia Infelizmente este inimigo tamb m um invasor e pode terminar causando problemas novos e imprevistos como a par bola do homem que corta um p de uma cadeira porque pouco uma demasiado longa e ent o corta outro porque esse ficou mais comprido e ent o deve cortar outra e outra at que a cadeira fica sem p Suponho que os frangos rob s erradicar o eventualmente os besouros invasores Nos dirigimos s esp cies em extin o usando m todos mais crus sem tentar ou querer salv las Entretanto mesmo que n o livrem a Am rica do Norte do ltimo besouro os frangos rob s reduziriam extremamente o n mero deles e os danos que fazem s rvores Isto abriria um nicho ecol gico ocupado agora pelos besouros s esp cies nativas Depois de um assalto inicial com um milh o de frangos rob s que pode durar de dois a tr s anos Depois disto uns mil frangos rob s continuariam a patrulhar as rvores procura de sinais de danos dos besouros e fazendo contagens da popula o e observa es de outras esp cies Outros problemas feitos pelos homens no ecossistema ser o atacados tamb m com rob s pequenos H agora milh es de cervos brancos em excesso na costa do leste dos Estados Unidos Destroem as rvores novas e p em em perigo esp cies mor
91. 0 quilowatts de capacidade O que as companhias de energia fazem an logo ao computador em tempo compartido uma tecnologia dos anos 1960s e 70s Em 1979 um minicomputador com um disco r gido de 12 megabytes e 64 kilobytes de RAM custavam US 32 000 Era eficaz conectar tr s ou quatro terminais ao minicomputador e ter tr s ou quatro empregados compartilhando o mesmo processador processador central e disco r gido simultaneamente Centenas de terminais foram conectados aos computadores de mainframe maiores Estes computadores mini e mainframe foram projetados com cuidado para compartilhar os recursos com seguran a Deviam coordenar e impedir que um usu rio monopolizasse a m quina ou causasse problema O sistema operativo do computador manter se ia funcionando mesmo quando um programa individual deixasse de funcionar ou o terminal do computador falhasse Hoje as companhias de energia fazem o mesmo tipo de trabalho que os minicomputadores outrora Regula e aloca um recurso escasso D uma parte min scula de uma m quina centralizada gigantesca Quando algo ocorre mal em qualquer altura do dia ou da noite os peritos da companhia de energia reparam o problema Hoje em dia os computadores pessoais individuais substitu ram quase todos os computadores mini e de mainframe porque a capacidade computacional n o mais um recurso escasso O disco de 12 megabyte custaria agora um d cimo de uma moeda de um centavo assim que n o vale o inc
92. 1992 os computadores se espalharam por todos os neg cios A contabilidade manual com livros escritos m o transformou se numa arte perdida Assim como uma m quina passa por estes est gios as atitudes sociais para com ela mudam de maneira previs vel No come o as pessoas a atacam como elitista ou desprez vel ou como pouco pr tica Adquira um cavalo Mais tarde n o podem imaginar como viver sem ela Frederick Lewis Allen descreveu a transforma o Em 1906 Woodrow Wilson disse Nada espalhou o sentimento socialisante neste pa s mais do que o autom vel Disse que ofereceu um retrato da arrog ncia da riqueza Por volta de 1925 uma mulher de baixa renda em Muncie Indiana disse a um pesquisador social estar amos melhor sem roupa do que sem carro Outros disseram fico antes sem alimento do que sem carro O entrevistador perguntou esposa de um fazendeiro porque sua fam lia teve um modelo T da Ford mas nenhuma banheira Ela respondeu voc n o pode ir cidade numa banheira Allen chamou a isto uma can o apropriada do tema da revolu o do autom vel A fus o a frio assemelha se a outras descobertas fundamentais tais como estradas de ferro autom veis e microprocessadores mas a compara o n o deve ir mais longe Seria um erro supor que um capitalista de risco admita que o crescimento da fus o a frio se assemelhar ao do computador H muitas diferen as pr ticas entre eles que far o as estrat gias de
93. 1994 16 Popula o Polui o Problemas com a Terra e a Agricultura 17 O Futuro Dos Autom veis 1 Crian as Que Vivem Perto De Um Precip cio Imagine se visitando uma tribo primitiva e os encontra constru ndo cho as a alguns metros da borda de um penhasco De tempos em tempos uma crian a pequena brincando vagueia demasiado perto da borda e cai morrendo Voc consideraria isto intoler vel Quereria saber porque estas pessoas n o movem suas cho as uns 200 metros para tr s ou porque n o fazem cercas ou paredes para manter as crian as longe do precip cio Se horrorizaria e pensaria provavelmente que estas pessoas s o b rbaros que n o valoram as vidas de suas crian as V agora a qualquer cidade dos Estados Unidos Jap o ou Europa e olhe ao redor Os bilh es de crian as que vivem perto de ruas transitadas onde o zumbido dos carros a velocidades perto de 80 quil metros por hora Frequentemente uma crian a perseguir uma bola ou um c o na rua ou esquecendo se de olhar em ambas dire es ao ir escola ser o atropelados Milhares de crian as s o mortas e mutiladas cada ano contudo pouco feito para impedi lo As gera es do futuro considerar nos o b rbaros para permitir este estado de coisas Dir o que n s ramos brutos que n o sentiamos nenhum remorso pelas crian as Afligimo nos como todos os pais mas como as pessoas primitivas cujas crian as caem dos penhascos falta nos imagina o N o ex
94. 25 http www llnl gov csts publications sutcliffe 118825 html 2 A Fonte Ideal de Energia de radioatividade nos lares e lugares de trabalho tais como amer cio nos detetores de fuma a Tamb m existem materiais radioativos que naturalmente misturados nos materiais dos edif cios tal como o g s rad nio recolhido em por es A hulha de longe a maior fonte de polui o radioativa A hulha queimada no mundo deixa cerca de 8 960 toneladas de t rio e 3 640 toneladas de ur nio A fus o a frio nunca deixar tal lixo radioativo no meio ambiente Somente consumir 1 200 toneladas de deut rio Mesmo que essas 1 200 toneladas se transformassem em trit rio que imposs vel n o seria t o m quanto a hulha De qualquer maneira muito pouco material radioativo escapar porque as c lulas ser o hermeticamente seladas tal como hoje as baterias dos carros As baterias est o carregadas com material c ustico muito perigoso mas raramente vazam ou causam danos As c lulas de fus o a frio ser o igualmente confi veis N o ser dif cil isolar e reciclar qualquer material levemente radioativo das c lulas danificadas Se h qualquer radia o remanescente as c lulas poderiam ser equipadas com alarma similares aos alarmas detetores de fuma a Um detetor de fuma a um detetor de part cula alfa que dispara um alarma quando as part culas s o absorvidas pela fuma a simples barato sens vel e confi vel O plut nio 2
95. 3 que validaram o conceito de utilizar um reator nuclear para mover um ou mais motores a turbojato A configura o final para o HTRE 3 moveu dois motores a turbojato e era do tamanho para caber dentro de um avi o mesmo que n o fosse projetada para ser um modelo de teste de v o O projeto foi abandonado por causa do peso da prote o requerida e do perigo de um acidente Recentemente o interesse neste assunto voltou devido a uma descoberta poss vel em energia nuclear convencional a rea o do is mero do h fnio provocada por Raios x Que isto pode conduzir a uma fonte de energia nuclear que pudesse ser ligada e desligada a vontade Ao contr rio da fus o a frio produziria raios gama perigosos Um motor nuclear baseado nisto seria muito mais seguro do que um motor a fiss o de ur nio porque poderia ser desligado e requereria menos prote o Hamilton descreve um motor h brido qu mico nuclear que possa se operar em Boeing Company http www boeing com commercial 747family flash html The long range version of the 747 can carry up to 174 tons of fuel 63 705 gallons Hamilton C Design Study Of Triggered Isomer Heat Exchanger Combustion Hybrid Jet Engine For High Altitude Flight 2002 Air Force Institute of Technology Wright Patterson Air Force Base Ohio 168 N o posso julgar se as declara es respeito ao h fnio s o de se dar cr dito ou n o mas Robert Park da APS ridicularizou o selvagemente e o atacou assim supo
96. 3 LENR CANR org Special Collection 2004 DoE Review of Cold Fusion http lenr canr org Collections DoeReview htm DOE 2004 U S Department of Energy Cold Fusion Review Reviewer Comments 2004 Department of Energy Office of Science http lenr canr org acrobat DOEusdepartme pdf Introdu o Neste livro antes que falar sobre o estado atual da pesquisa eu gostaria de olhar distante adiante de sonhar e especular Eu espero que o leitor se entretenha tanto na leitura como eu escrevendo o Este livro n o uma an lise t cnica s ria do termo P amp D ou das oportunidades de mercado Considere o por favor fic o cient fica da n o fic o ao longo das linhas da obra maestra de Arthur C Clarke Profiles of the Future Leitores atentos anotar o que eu plagiei na cara de pau muitas das id ias dos perfis tais como os mega projetos de dessaliniza o minerando no mar o hovercraft e os autom veis auto dirigidos aut nomos Como algumas das predi es deste livro s o para o futuro distante e algumas s o extravagantes em cada caso eu baseei as em resultados experimentais da fus o a frio real e em melhorias prov veis de outras tecnologias tal como processamento paralelo diamantes em pel culas finas e fibra do carbono Tanto quanto eu sei mesmo as predi es as mais futur sticas aqui s o fisicamente poss veis Tomando um exemplo extravagante suponho que ser algum dia poss vel construir uma cobertura geo
97. 38 representa um risco para a sa de quando ingerido porque as part culas alfa gradualmente prejudicam o tecido imediatamente adjacente ao metal Se ingerimos um fragmento de plut nio e este se aloje nos pulm es pode causar c ncer depois de alguns anos O decaimento radioativo n o pode ser parado ao contr rio das rea es da fus o a frio que param a emiss o de part culas alfa tamb m param assim mesmo que uma pessoa ingira uma pequena quantidade de um catodo de fus o a frio num acidente severo digamos n o danificar gradualmente o tecido da forma como o faz o plut nio 4 Gabbard A Coal Combustion Nuclear Resource or Danger Oak Ridge National Laboratory Review 1993 26 3 amp 4 http www ornl gov info ornlreview rev26 34 text colmain html 2 A Fonte Ideal de Energia 2 Outro Dispositivo Avan ado De Calor Que Pode Ser Usado Na Fus o A Frio O gerador termoel trico da miss o Cassini extremamente confi vel Um dos primeiros RTG s da NASA foi posto a bordo do Pioneer 10 em 1972 e continua a operar impecavelmente depois de 30 anos gerando energia no espa o profundo Os dispositivos termoel tricos s o confi veis porque n o possuem partes m veis Foram desenvolvidos diferentes tipos inclu ndo um no velho estilo dos tubos de r dio a plasma mas o mais confi vel o feito de componentes no estado s lido No futuro distante provavelmente toda eletricidade vir de da fus o a frio e geradores termoe
98. 6 trilh es de metros c bicos Na Ar bia Saudita dados de 2002 30 plantas gigantes de dessaliniza o produzem aproximadamente 1 bilh o de metros c bicos por ano 1 quil metro c bico As plantas custaram US 894 milh es cada Produzem tamb m eletricidade s o co geradores O mundo inteiro produz aproximadamente de 5 a 10 quil metros c bicos por ano Para irrigar os desertos necessitar amos 312 vezes mais plantas de dessaliniza ao do que existe agora ou aproximadamente 9 400 das plantas sauditas em grande escala Este n o um n mero extremo As f bricas custariam US 8 4 trilh es nos pre os que a Ar bia Saudita pagou mas o pre o cair dramaticamente em 10 vezes ou mais porque a fus o a frio simplificar a engenharia e abaixar os custos da constru o da opera o e da manuten o Elimina se a metade do custo porque as plantas da Ar bia Saudita s o co geradores e n o necessitaremos a 1 A informa o da quantidade de gua produzida pela dessaliniza o imprecisa A maioria das fontes dizem que a Ar bia Saudita produziu 1 bilh o metros c bicos em 2002 quando outras fontes dizem que foi 2 bilh es Algumas dizem que a Ar bia Saudita tem 20 da capacidade do mundo outras dizem que de 30 O governo da Ar bia Saudita Recursos de Informa o da arabian saudi http www saudinf com main y3668 htm diz A Ar bia Saudita produz 21 da produ o do mundo de gua dessalinizada tem 30 plantas con
99. 7 kWh de calor perdido quando geram a eletricidade consumida em casa Assim a energia m dia total consumida nas resid ncias um total de 29 600 kWh no local mais o calor perdido de 17 877 kWh ou 47 477 kWh A fus o a frio reduzir a energia total gasta nos lares para aproximadamente 30 000 kWh 137 DOE EIA 0632 97 ibid 15 Em Casa Com A Fus o A Frio Os 29 600 kWh usados no local se dividem em quatro categorias Aquecimento ambiental condicionamento de ar aquecimento de gua e aparelhos inclu ndo ilumina o B 1978 01987 11997 Total Space Air Water Appliances Heating Conditioning Heating Million Site Btu per Housing U nit The difference between the 1978 and 1997 estimates is statistically significant at the 95 percent confidence level Sources Energy Information Administration 1978 1987 and 1997 Residential Energy Consumption Surveys Figura 15 3 Consumo local de energia no total de resid ncias dos EUA 1978 1987 e 1997 DoE EIA 0632 97 Fig 2 8 Dividamos a energia total de 1997 29 600 kWh em quatro categorias principais de uso final enquanto separamos as categorias naquelas que podem usar o calor da fus o a frio diretamente e naquelas que necessitar o a eletricidade gerada pela fus o a frio Tabela 15 1 29 600 kWh divididos em quatro usos finais principais kWh Percent Diretamente com a Fus o a Frio Aquecimento Ambiental 14 947 50 Ar Condicionado 1 172 4 Aquecimento da gu
100. 8 lide 043 045 pdf Quote The modern best estimate of the ratio is 5433 78 in unaltered terrestrial hydrogen 2 A Fonte Ideal de Energia pesada consumida numa c lula selada de fus o a frio durante toda sua vida til Quando a c lula for sucateada o restante da gua pesada seria perdido Neste caso o mundo necessitaria milhares de toneladas de gua pesada por dia Mas a gua pesada cara A gua pesada usada como mderador nos reatores nucleares Candu n o perdida cuidadosamente purificada e reciclada Enquanto a gua pesada seja cara provavelmente ser reciclada das c lulas de fus o a frio sucateadas Figura 2 5 A Planta de gua Pesada de Ontario Hydro International Bruce Point tem capacidade de produzir 800 toneladas por ano Foi desativada em 1997 Oito plantas deste porte podem suprir suficiente gua pesada para gerar toda a energia atualmente consumida no mundo Figura 2 6 Atomic Energy of Canada Ltd planta piloto avan ada de gua pesada Hamilton ON Foto cortesia da Atomic Energy of Canada Ltd Esta planta produz cerca de 1 tonelada de gua pesada por ano Uma vers o aumentada dela seria mais eficiente e limpa que a velha planta de Bruce Point acima A gua pesada agora custa US 1 000 o Kg no com rcio por menor para altos ndices de pureza contudo recentemente uma companhia chinesa est oferecendo gua pesada com 99 85 a US 460 o Kg por menor e US 300 por maior Uma f
101. A 87 1814 Comparison of Fusion Antiproton Propulsion Systems for Interplanetary Travel Table 1 Cat DD data http gltrs grc nasa gov reports 1996 TM 107030 pdf 1 Uma Breve Descri o da Fus o a Frio c lula poderia durar por anos ou s culos O catodo sofre mudan as nucleares m nimas transmuta es que tamb m a rela o de mudan as t o pequena que pode durar anos Somente mudan as f sicas podem interromper a dura o da opera o Ocasionalmente o catodo fique t o quente que vaporize ou derreta o que faz a rea o ser interrompida abruptamente Veja cap tulo 2 se o 6 As pesquisas dever o ensinar nos como prevenir estes acontecimentos antes das c lulas se tornarem comerciais A fus o a frio produz rea es nucleares com produtos tais como trit rio e n utrons em quantidades de 11 ordens menor que a fus o com plasma muito pequenas para ser explicada pela teoria da fus o com plasma Presumivelmente porque as condi es na treli a met lica a temperatura normal s o completamente diferentes que no Sol Como Schwinger disse As circunst ncias da fus o a frio n o s o as da fus o a quente 2 Schwinger J Cold fusion Does it have a future Evol Trends Phys Sci Proc Yoshio Nishina Centen Symp Tokyo 1990 1991 57 p 171 http lenr canr org acrobat Schwinger Jcoldfusiona pdf 1 Uma Breve Descri o da Fus o a Frio 2 Um R pido Exame De Uma Experi ncia
102. Austr lia aos Estados Unidos mas ningu m t o intr pido como para comprar um bilhete para passear num deles O avi o com controle remoto mais comum e confi vel foi usado com sucesso em vigil ncia militar Com ou sem intelig ncia de prop sitos gerais as descobertas principais em rob tica s o inevit veis e um dia ser o comercializadas Al m disso devemos ter em mente que n o necessita de muita intelig ncia para navegar no mundo real e executar tarefas simples Os animais tais como abelhas ratos morcegos e galinhas podem fazer isto Por m por surpreendentes e complexos que seus c rebros possam ser eventualmente n s aprenderemos bastante sobre a biologia e computa o para emul los e fazer computadores com c rebro de aves computadores de classe S o descritos no cap tulo 10 7 The Defense Advanced Research Projects Agency DARPA http www darpa mil DARPA Grand Challenge http www darpa mil GRANDCHALLENGE index html 6 Sinergia Fus o a Frio Combinada com Outros Avan os 7 Padr es De Transforma o A fus o a frio desencadear mudan as sem precedente Creio que os nicos avan os compar veis foram a descoberta do fogo a linguagem ou a agricultura na pr hist ria O s culo XIX era o de maiores da mudan as e inova es na hist ria Trouxe os motores de vapor estradas de ferro tel grafos telefones saneamento anest sicos ilumina o el trica motores autom veis e muito mais
103. E R S E Es WE s s Ee Figura 7 1 Se o transversal de um casco de madeira esquerda e um casco do s culo XIX incorporando algumas partes de ferro direita De Baker W The Lore of Ships 1963 Holt Rinehart e Winston O casco p 27 A tecnologia nova freq entemente imita formas mais antigas mesmo quando trabalharia melhor se n o o fizesse Os jarr es de argila chineses mais antigos foram imitavam cestas tecidas mesmo que seja muito mais f cil fazer jarros de argila lisos parecendo argila Os primeiros objetos pl sticos de uso dom stico foram feitos parecidos aos de madeira ou vime e outros materiais tradicionais Finalmente nos anos 1960 as cadeiras pl sticas come aram a parecer como pl stico Nos anos 1970 eu vi uma demonstra o de um processador de palavras adiantado A tela foi projetada para o fazer semelhante a uma m quina de escrever O texto novo aparecia somente na linha inferior da tela o cursor n o se movia pela tela Para mudar de linha tinha que rolar o texto para baixo como uma folha de papel imagin ria Com ingenuidade e esfor o extra as limita es do velho foram impostas no novo O vendedor explicou que este faria as secret rias sentirem se em repouso com a m quina Os quadros de controle de uma planta geradora de energia el trica t m os controles desnecessariamente grandes constru dos moda antiga dos interruptores para pressionar contatos el tricos pequenos Nas plantas mais an
104. E E Figura 1 2 Uma c lula de T Mizuno O catodo esquerda abaixo um cilindro de 100 g Este catodo produziu 85 mega joules de calor antes de morrer suficiente para mobilizar um autom vel m dio dos E U A 27 Km 1 Uma Breve Descri o da Fus o a Frio Um catodo de fus o a frio portanto atua como um f sforo perp tuo que n o queima e nunca consome um combust vel vis vel Permanece quente por semanas As c lulas de fus o a frio usualmente se extinguem depois de um m s h raz es de se supor que continuem gerando energia por semanas meses ou anos Os cientista s conhecem um processo que atuam assim uma rea o nuclear rea o nuclear de decad ncia fiss o ou fus o A fus o a frio n o pode vir de energia qu mica Est completamente fora de quest o S pode ser ou energia nuclear ou alguma fonte de energia desconhecida pelos cientistas que nunca foi observada ou estudada anteriormente Mas tudo indica que a fus o a frio de fato fus o nuclear Produz restos nucleares um n vel vari vel de trit rio n utrons e h lio sabido que h transmuta es de tomos no catodo convertendo o em outros elementos Quando o deut rio sofre uma fus o nuclear produz uma quantidade fixa de energia Cada fus o D D produz 24 MeV de energia cada grama de deut rio libera 345 000 megajoules A c lula de Mizuno que gerou 97 megajoules presumivelmente converteu 0 3 miligramas de deut rio em h lio Infelizme
105. Espero que ir ao trabalho em autom vel seja menos prevalecente no futuro e as dist ncias ao trabalho ser o mais curtas Gostaria de ver a maioria das viagens ao trabalho substitu das com as telecomunica es em que as pessoas v o aos escrit rios sat lites pequenos perto de casa Uma companhia grande pode ter mil empregados mas estar o distribu dos em torno de uma cidade ou de um continente em escrit rios pequenos e conectados com tele presen a com grandes telas sempre Gostaria tamb m de ver o transporte a reo melhorado substituir muito de nossos cursos interurbanos e caminh es interurbanos Entretanto os trabalhos tais como enfermagem ensino prepara o de alimento ou pesquisa requerer o que os empregados estejam fisicamente presentes numa lugar central prov vel que os autom veis ser o nosso meio de transporte principal por s culos ainda Deixe nos assim imaginar como os ve culos e as estradas possam ser melhorados radicalmente para eliminar n o s a polui o mas tamb m acidentes ru do inconveni ncia abafamento urbano rodovias ruidosas onde deve haver pistas buc licas e quietas o perigo das colis es com cervos e outros animais selvagens e milh es dos hectares de asfalto que danificam e destroem o ecossistema Deixe nos pensar sobre como os benef cios da mobilidade do autom vel podem ser estendidos a todos os membros da sociedade inclu ndo pessoas idosas demasiado isoladas por n o mais poder dirigir um
106. Esta a tradu o ao portugu s do Brasil do livro Cold Fusion and the Future de Jed Rothwell http lenr canr org acrobat RothwellJcoldfusiona pdf Tradu o por Sergio Bacchi s bacchi gmail com Pref cio da edi o em portugu s por Sergio Bacchi Como est na introdu o o objetivo deste livro mostrar algo do que se pode fazer com a fus o a frio do hidrog nio pesado deut rio e o que representaria para a economia da humanidade se continuassem as pesquisas para control la O autor com um sentimento humano admir vel narra in meros problemas que se solucionariam com a fus o a frio Mas narra tamb m como toda possibilidade de financiamento dessas pesquisas foram banidos n o s dos Estados Unidos mas de in meros pa ses pelo mundo Pela experi ncia de nossa hist ria dos ltimos s culos sabemos que sobretudo as corpora es da ind stria energ tica mais que provavelmente est o subornando toda classe de pessoas envolvidas em pesquisas dessa natureza que se deixem subornar em ltima an lise est o defendendo suas vendas di rias de bilh es de US d lares Mas ao mesmo tempo sabemos que in meros outros seguem seus trabalhos mesmo com nus e sacrif cios que devemos felicit los Por outro lado sabemos que o problema do desemprego generalizado no mundo s poder come ar a solucionar se quando se diminuam as horas di rias de trabalho j que a automa o industrial continuar a avan ar A fus
107. RN MEDITERRANEAN 923 EUROPE 66 099 NORTH AMERICA 49 304 WESTERN PACIFIC 25 330 COMBINED TOTALS 1 170 694 5 WORLDWIDE ROAD TRAFFIC INJURIES 1998 s UNITS 750 000 INJURIES PER SQUARE E E POOR NATIONS 2 AFRICA 6 116 559 AMERICAS 4 410 736 E CHINA 5 384 909 5 EASTERN MEDITERRANEAN 2 533 771 EUROPE 3 213 104 E INDIA 7 203 864 SOUTH EAST ASIA 3 997 631 WESTERN PACIFIC 1 432 539 WEALTHY NATIONS i EASTERN MEDITERRANEAN 29 979 E EUROPE 2 082 321 S NORTH AMERICA 1 670 374 i WESTERN PACIFIC 772 838 2 COMBINED TOTALS 38 848 625 Figura 17 1 Fatalidades e ferimentos no tr fego em 1998 Injury A Leading Cause of the Global Burden of Disease World Health Organization 57 Averting The Three Outriders Of The Transport Apocalypse Road Accidents Air And Noise Pollution Press Release WHO 57 31 July 1998 http www who int inf pr 1998 en pr98 57 html 17 O Futuro Dos Autom veis Fires Falls War Poisoning Drowning Interpersonal violence Self inflicted violence Other Road traffic injuries 0 5 10 15 20 25 Mortality rate per 100 000 population Figura 17 2 A raz o global de ferimentos avaliada pela causa 2000 Organiza o Mundo da Sa de The Injury Chart Book http whqlibdoc who int publications 924156220X pdf ferimentos no tr fego de estrada s o respons veis pelas taxas mais elevadas de mortalidade em todo o mundo Reinventar os autom veis deveria ser uma prioridade urgent
108. Ser o desenvolvidos dispositivos para funcionarem em diferentes faixas de temperatura de morno at o ponto de fus o do catodo de pal dio n quel ou tit nio Como o efeito tem vaporizado alguns catodos sabemos que pode chegar a tais temperaturas extremas s uma quest o de engenharia fazer com que o calor seja removido rapidamente e manter os danos a um m nimo Ser o desenvolvidos dispositivos para trabalhar em qualquer escala para fazer a fus o a frio aplic vel num grande n mero servi os mais que qualquer outra fonte de energia convencional como a gasolina energia el trica alternante ou baterias No in cio a fus o a frio ser usada sobretudo como pequena tecnologia para produzir calor ou eletricidade entre 1 w e 1 Kw Pequenas m quinas s o mais f ceis de se projetar mais baratas para construir e com maior aproveitamento da energia por watt Os dispositivos de aquecimento e as baterias podem ser projetadas mesmo contendo radia es perigos de sub produtos radioativos perigosos tais como tr tio 3 Como Podemos Fazer algumas Predi es Agora 4 Tecnologia Ordin ria Bens E Servi os Cotidianos Se a fus o a frio pode ser comercializada eventualmente revolucionar todos os aspectos da vida N o porque possua algum atributo nico Ao contr rio s uma fonte de calor E a caracter stica ordin ria da fus o a frio que junto com sua seguran a a faz t o desej vel A ordin ria fus o a frio trar
109. Uma variedade de calor metros foram usados nas pesquisas de fus o a frio Os mais interessantes de se observar s o os chamados calor metros de fluxo Lembram m quinas de fazer caf A gua flui fria por um lado e sai do outro lado quente A diferen a de temperatura multiplicada pela quantidade de gua do fluxo nos d a quantidade de calor que a amostra est produzindo Os calor metros em princ pio s o simples mas complicados de operar A figura 1 4 mostra a fotografia de um calor metro de fluxo Figura 1 4 Um calor metro constru do p r Edmund Storms cortesia de E Storms Note a bateria DieHardQ em baixo direita serve de alimenta o ininterromp vel Uma falha de energia pode arruinar uma pesquisa Sempre que poss vel materiais e instrumentos baratos e ordin rios s o usados Contudo as experi ncias s o caras e n o podem ser feitas sem recursos econ micos 1 Uma Breve Descri o da Fus o a Frio to cathode To pressure gauge E to anode Recombiner Thermistor Water Out Teflon sheet UU E Anode Fluid level Stirrer Water In Thermistor Figura 1 5 C lula e camisa do fluxo de gua para refrigera o do calor metro mostrado na Figura 1 4 A figura 1 5 mostra o esquema de uma c lula montada dentro de uma caixa de madeira uma redoma de pirex de parede dupla Um vaso contendo outro vaso O vaso interior mant m o eletrolito e o externo ou camisa
110. Y Vantagens das companhias de energia el trica Manuten o do equipamento por peritos Y x Monitoramento da rede por peritos xX R pida repara o da rede depois de tormentas e outros xX desastres Distribui o da energia assim a capacidade e os custos do x equipamento s o compartidos Corrente alterna sincronizada de v rios geradores x V Pequenos geradores a g s modernos ou fus o a frio realiza esta fun o melhor que um grande gerador central X os geradores modernos ou a fus o a frio fazem esta fun o desnecess ria Como fregu s de uma empresa de energia el trica se comparte a capacidade da empresa Se usa uma pequena parte do gerador central gigante e s se usa quando necess rio assim o custo do equipamento mais barato do que se compr ssemos gerador pr prio As grandes f bricas usam pouca eletricidade noite quando uma capacidade extra est dispon vel Esta vantagem ainda ser v lida para a fus o a frio ser mais barata se compartirmos um gerador a fus o a frio com algum vizinho do que se compramos um para cada casa Para isso seria mais barato compartir tamb m o aquecedor de gua com um vizinho com canaliza es de gua quente separadas para ambas casas Contudo ningu m se daria o trabalho de compartir um aquecedor de US 300 Seria pior a controv rsia sobre a manuten o da tubula o e quanto cada 14 A Ind stria De Energia El trica N o Tem Futuro um pagaria pelo g s
111. a universidade local As cr ticas t m descrito repetidamente as c lulas de fus o a frio como jarras com pal dio enfiado dentro deles Um rep rter da Newsweek em 2001 juntou v rios mitos e falsas caracteriza es num pequeno artigo 0 Os cientistas da fus o a frio em contraste com a fus o a plasma usam uma constru o comovedoramente simples uma jarra de vidro com gua instalada com fios como uma bateria e dois eletrodos E enquanto os fusionistas a frio anunciam terem produzido m nimas quantidades de energia podem racionalizar seus resultados amb guos dizendo que muitas pesquisas tamb m t m pequenas medi es Z Primeiro como vimos mesmo o calor metro n o uma coisa comovedoramente simples n o uma Jarra e o catodo da fus o a frio algo que toma meses para fabricar e analisar S porque um objeto pequeno n o significa que simples Um catodo pelo menos t o complicado como um semicondutor ou um supercondutor de altas temperaturas Segundo os pesquisadores da fus o a frio n o fusionistas n o anunciam que produziram quantidades m nimas de energia anunciam que produziram grandes quantidades de pot ncia facilmente mensur veis De fato a pot ncia em muitas experi ncias de fus o a frio poderia ter sido detetada com seguran a em 1850 e em alguns casos n o h energia de entrada e o aquecimento da fus o a frio foi palp vel McKubre observou
112. a 5 568 19 Total 21 687 73 Eletricidade Gerada pela Fus o a Frio Aparelhos 7 913 27 Uma outra parte do original do documento DoE tabela 3 1 desdobra a energia usada por alguns dispositivos O refrigerador m dio em 1997 usou 1 141 kWh e a casa m dia tem mais de um refrigerador assim que a energia total consumida por refrigeradores por casa 1 323 kWh O secador de roupa m dio da casa usa 1 090 kWh Hoje faz sentido pormos juntos os refrigeradores e os secadores com outros dispositivos porque geralmente s o el tricos Mas no futuro funcionar o diretamente com o calor da fus o a frio assim que desdobremos e movamos 2 413 kWh 8 at com a categoria Diretamente com a Fus o a Frio 15 Em Casa Com A Fus o A Frio Tabela 15 2 29 600 kWh divididos em cinco usos finais principais com Refrigerador e Secador postos na categoria Diretamente com a Fus o a Frio kWh Por Cento Diretamente com a Fus o a Frio Aquecimento Ambiental 14 947 50 Ar condicionado 1 172 4 Aquecimento da gua 5 568 19 Refrigerador e Secador 2 413 8 lt veio acima Total 24 100 81 Eletricidade Gerada pela Fus o a Frio Aparelhos 5 500 19 Assim um gerador el trico a fus o a frio que produzisse 5 500 kWh por o ano forneceria todos os dispositivos que devem usar eletricidade O nico uso maior de energia em casa para o aquecimento ambiental em 14 947 kWh por o ano O aquecimento ambiental necessita temperaturas suave
113. a de alta temperatura A fus o a frio mudar a maneira de fazermos incont veis produtos no futuros tudo dos calefatores ambientais aos fornos da f brica ilumina o de rua municipal e aos avi es Neste livro entretanto considerei somente como afetar um punhado de m quinas principalmente autom veis geradores de energia e rob s aut nomos Ignorei a maioria das mudan as que incrementais que causar Como se a pr pria fus o a frio n o fosse controversa bastante para um livro concentrei me na tecnologia inacredit vel provocativa problem tica e diretamente teria um impacto profundo na sociedade Por exemplo proponho desfazer nos do sistema interestadual de estradas e reconstrui lo em subterr neos Confio que o leitor encontrar este esquema mais interessante do que uma discuss o de calefatores de piscina de nata o e me Clarke A C Profiles of the Future 1963 Harper amp Row 9 Clarke A C Profiles of the Future Millennium Edition 1999 Indigo This edition includes some discussions of cold fusion 7 Mizuno T et al Production of Heat During Plasma Electrolysis Jpn J Appl Phys A 2000 39 p 6055 8 Cirillo D and V Iorio Transmutation of metal at low energy in a confined plasma in water in Eleventh International Conference on Condensed Matter Nuclear Science 2004 Marseille France http www lenr canr org acrobat CirilloDtransmutat pdf Introdu o perdoar por ignorar alegremente
114. a foram mantidos mais de cinco anos Do tipo PC s o vendidos agora aproximadamente 170 000 000 IBM e servidores por ano Isto n o inclui mainframes e computadores Apple Systems world http www systems world de id 6556 CMEntries_ID 25586 7 Padr es De Transforma o 7 Est gios do Desenvolvimento As principais descobertas tal como o autom vel e o microprocessador provocam uma cascata de produtos novos em quatro est gios V m primeiramente os perif ricos que a m quina nova requer Em segundo melhorias que todos antecipam o produto novo faz um trabalho melhor do que o mais velho Os computadores grandes foram usados para a contabilidade assim que todos compreenderam que os computadores pessoais novos seriam usados tamb m para a contabilidade s que seriam mais baratos Na terceira fase a m quina nova vai al m dos limites do velho e come a deslocar a outra tecnologia frequentemente de maneira que as pessoas n o previram Os toca CD computarizados substitu ram os toca discos anal gicos Em 1970 poucas pessoas exce o dos peritos tais como Claude Shannon imaginaram que os computadores teriam qualquer coisa a Ver com toca discos Finalmente no ltimo est gio a descoberta cria as aplica es novas que eram previamente imposs veis ou pouco pr ticas Para os microprocessadores esses est gios foram 1 PERIF RICOS Discos r gidos e impressoras pequenos O microprocessador pr prio era pouco mais do que um brinq
115. a frio mas necessitar o de um motor el trico para girar o tambor Um secador de roupa a g s necessita um motor el trico pela mesma raz o Presumivelmente ligado na fia o da casa para funcionar o motor Este n o sobrecarregar o gerador dom stico porque o motor usa muito menos energia do que o elemento de aquecimento Entretanto enquanto as baterias termoel tricas a fus o a frio e outros motores a calor melhorem e enquanto os projetistas se familiarizem com eles podem decidir se que seria mais conveniente ter toda a energia pr pria do secador Se poderia usar um motor Stirling para girar mecanicamente o tambor mas uma bateria termoel trica com um motor el trico ordin rio parece mais pr tico O calor restante da bateria termoel trica ajudar a secar a roupa Muitas f bricas usam resist ncia el trica para o processo de aquecimento O calor da fus o a frio ser usado diretamente em seu lugar Se os dispositivos termoel tricos de alta efici ncia puderem ser aperfei oados eventualmente todos os dispositivos el tricos de baixa pot ncia computadores e outras m quinas trar o sua pr pria fonte Suponha que alcance a efici ncia de 80 que alguns peritos acreditam serem poss veis Haveria pouca perda de calor Um computador de mesa necessita aproximadamente 160 watts de eletricidade assim que geraria 200 watts de energia t rmica e converteria 80 dela em eletricidade Dissiparia somente pouco mais calor do que o computa
116. a melhorar a gera o seguinte de m quinas Um c rebro real de galinha surpreendentemente pequeno e consume pouca energia Os computadores de controle sint ticos da classe c rebro de ave podem eventualmente rivaliz los mas os primeiros modelos pesar o certamente cem gramas ou mais e consumir o diversos watts de pot ncia A fus o a frio dar aos engenheiros do projeto a oportunidade de usar estes modelos primitivos crus ineficientes em muitos produtos que teriam de outra maneira esperar anos Uma vers o a combust o destes rob s poderia armazenar algumas fotos de baixa resolu o dos insetos que matem junto com dados rudimentares sobre a posi o onde o inseto 10 Frangos Rob s e Outros Prod gios foi encontrado Isto seria armazenado num cart o de mem ria como os usado numa c mera eletr nica Os dados seriam recolhidos todas as semanas em que o rob retornasse base para reabastecer Uma vers o a bateria teria que retornar base a cada poucas horas Um modelo a fus o a frio ter energia sobressalente assim que pode levar um disco duro de computador port til inteiro a bordo Gravaria retratos de alta resolu o filmes leituras do espectrometro de massa a posi o do GPS a temperatura luz ambiental condi es do tempo locais e toda outra informa o que os engenheiros e naturalistas possam encontrar til Comunicar estes dados matriz de noite ou de hora em hora se for necess rio Quand
117. a provavelmente estar o em problemas nas d cadas vindouras e cair o em paralisia econ mica Est o sendo suplantadas gradualmente por geradores privados em f bricas e em reas comerciais especial co gera o privada explicado abaixo A fus o a frio aceleraria esta tend ncia Forneceria a eletricidade e aquecimento diretamente s casas aos shoppings s f bricas e s fazendas individuais A tabela 14 1 mostra algumas das vantagens principais da gera o de eletricidade 122 Connecticut Attorney General s Office News Release September 16 1997 What we have here is a nuclear management nightmare of Northeast Utilities own making The goal is no longer to decommission a nuclear power plant but rather to decontaminate a nuclear waste dump http www ct gov ag cwp view asp A 17728 amp Q 282568 14 A Ind stria De Energia El trica N o Tem Futuro centralmente A maioria destas vantagens foram marginalizadas por geradores convencionais melhorados e o resto ser feito pela fus o a frio Tabela 14 1 Vantagens da gera o centralizada e das companhias de energia el trica Geradores Vantagens de grandes geradores centrais modernos Fus o a frio A polui o movida a regi es menos populosas assim x xX prejudica a menos pessoas A polui o remanescente reduzida U Mais econ micas V x Uso mais eficiente do combust vel xX Aumento da seguran a V Co gera o
118. acas e porcos No presente 1 5 bilh es de hectares de terra ar vel no mundo s o usados criar animais Outra terra ar vel devotada s florestas s biomassa para combust vel e a outros usos Isto corresponde a 0 27 hectare por pessoa Esta terra poderia ser usada por mil f bricas gigantes de alimentos que usariam aproximadamente 60 000 hectares um pouco menos que uma Nova York Realmente espero que estas f bricas n o usam nada de terra Construi las ia em subterr neos localizados convenientemente perto das cidades principais ou talvez diretamente debaixo da maioria das cidades N s usaremos a terra acima delas para parques ou vivendas Talvez as f bricas podem ser miniaturizadas de modo que cada loja de mantimentos da vizinhan a tenha uma diretamente debaixo dela com as tubula es diretas planta central de processamento das guas servidas para trazer fertilizante e gua est reis A alface os morangos os mel es e o outros produtos ser o escolhidos por rob s quando perfeitamente maduros e colocados nas prateleiras da loja minutos antes da venda No futuro distante o alimento pode ser diretamente sintetizado quimicamente em vez do crescimento Isto necessitar de menos espa o e energia Abaixar o custo do alimento em v rias vezes e assegurar que as pessoa s em toda parte tenham tanto quanto queiram para comer N o significa que as m quinas far o uma gororoba sint tica com colora o artificial do alimento
119. ados Unidos sozinho n o somente realista inevit vel Por que devemos imaginar qualquer coisa menos Nossos antepassados n o estavam satisfeitos em navegar e andar em carruagens em estradas sujas Fizeram navios a vapor e autom veis uma melhoria gigantesca hora para n s de passar a etapas que se assemelhem a esse salto gigantesco Nunca devemos estar satisfeitos com os sistemas que podem ser feitos muito mais seguros e melhores As pessoas em toda parte da terra merecem o melhor que a tecnologia tem a oferecer Os t neis automobil sticos com a fus o a frio ser o mais f ceis de projetar do que t neis de hoje porque exigir o menos ventila o Somente os condutores necessitar o o ar fresco os ve culos n o queimar o combust vel Ou seja as demandas nos sistemas da ventila o ser o as mesmas que com os t neis el tricos de hoje do metr Os carros a gasolina ser o proibidos tamb m porque s o perigosos explodem s vezes durante acidentes Os carros a fus o a frio podem queimar ap s um acidente severo mas n o explodir o As condi es de dirigir em t neis subterr neos ser o sempre as melhores O pavimento nunca ter que ser rasgado at o esgoto tubula es ou linhas de telefone para reparo porque estes estar o em outra se o separada do t nel que os trabalhadores podem alcan ar sem parar o tr fego Os t neis automobil sticos ter o antenas para r dio televis o e telefones celulares Ter o luz
120. ajudaria em muito Seria como ter o rugir do fogo na lareira de um castelo medieval terminamos muito quente de um lado e muito frio do outro Existe outra raz o para a efici ncia seguir sendo importante No futuro distante a esp cie humana poder aumentar seu consumo de energia num fator de 10 ou 100 do atual executando alguns dos mega projetos descritos neste livro Se aumentamos o trabalho realizado pelas m quinas num fator como esses o aquecimento excedente delas aqueceria a biosfera afetando adversamente os humanos e outras esp cies Mesmo agora nas grandes cidades onde os autom veis se concentram a temperatura local um ou dois graus superior que a do entorno e a neve derrete mais rapidamente Isto n o pode ser bom para as rvores e plantas Para reduzir o aquecimento por desperd cio de calor das m quinas do futuro dever o mant las com bom rendimento Proximamente antes de se lan ar qualquer mega projeto a fus o a frio dever incrementar a efici ncia em geral e reduzir substancialmente o monto total da energia gasta pela humanidade principalmente porque permitir o uso de co geradores el tricos como descrito nos cap tulos 14 e 15 5 Maquinas Que Ser o Particularmente Melhoradas pela Fus o a Frio A fus o a frio far todas as m quinas mais baratas Melhorar o desempenho de algumas mais que de outras N o aperfei oar um grande televisor ou m quina de costura N o h vantagem em faz las port teis
121. alquer um mais O problema que os pesquisadores n o t m tempo para Schwinger J Cold fusion Does it have a future Evol Trends Phys Sci Proc Yoshio Nishina Centen Symp Tokyo 1990 1991 57 p 171 http lenr canr org acrobat Schwinger Jcoldfusiona pdf Introdu o explorar cada id ia nova assim que aceitam geralmente avalia es das revistas tais como Nature e Scientific American ou dos jornais Infelizmente uma clique pequena de oponentes influentes tem controlado a influ ncia sobre a m dia e prejudicaram p blico e cientistas contra o assunto Inclue John Maddox o editor anterior da Nature Jonathon Piel e John Rennie os editores precedentes e atuais da Scientific American e John Huizenga cabe a do Departamento de Energia ERAB que foi encarregado de pesquisar a fus o a frio em 1989 Outros oponentes proeminentes est o no Departamento de Energia muitos no programa de fus o a plasma Robert Park porta voz da APS particularmente vituperante e de mente cerrada Em 1991 denunciou a fus o a frio no Washington Post como o resultado de idiotices ou mentiras e repetiu isto em 2002 Os principais pesquisadores da fus o a frio ofereceram lhe c pias dos documentos mas recusa se a l los Em 1999 quando eu me encontrei com ele em pessoa numa confer ncia da APS tentei entregar lhe c pias impressas dos pap is de McKubre e outros N o somente recusou l los disse que n o os tocaria Deixou os
122. am os carros se h tr fego ou n o e seguram frequentemente os carros por diversos segundos depois que o sinal abriu As velocidades de curso reais de portal a portal dentro das cidades podem ser 60 quil metros por hora 40 milhas por hora Em autoestradas interurbanas subterr neas a velocidade de curso pode chegar a 250 quil metros por hora 150 milhas por hora embora mover se assim rapidamente em tais confins estreitos precisa ser analisado Claramente nenhum ser humano pode operar um carro em tais velocidades elevadas num t nel Os reflexos humanos n o s o para esta tarefa um momento de distra o causaria um acidente desastroso A maioria dos choferes ficariam estarrecidos em pensar em entrar fundir no tr fego de um t nel estreito mesmo em velocidades das estradas de hoje As estradas em t neis n o ter o estreitamentos Todos os carros e caminh es nelas se mover o na mesma velocidade a espa os iguais Podem com seguran a andarem muito mais juntos do que os ve culos dirigidos manualmente Podem mesmo ser enganchados para choque a para choque movendo se como um trem de um portal ao seguinte O Departamento de Transporte dos EUA testou tais trens de carros ou pelot es de estrada S o dirigidos automaticamente em estradas ordin rias com sensores magn ticos de orienta o encaixados no pavimento Um trem de estrada seria mais f cil de executar nos t neis subterr neos limpos sem perturba es onde n o h
123. am se mais confi veis come aram a deslocar o tr nsito massivo de curtas dist ncias tal como charretes e estradas de ferro suburbanas Isto assemelhou se mudan a do mainframe aos computadores pessoais as m quinas pequenas individualmente possu das substitu ram uma rede organizada de m quinas grandes centrais 8 APLICA ES NOVAS Ap s estradas melhoradas e os postos de gasolina tornarem se comuns os autom veis passaram a ser um novo tipo de ve culo interurbano do tipo fa a 7 Padr es De Transforma o voc mesmo causando o aparecimento de mot is Ent o trouxe os desenvolvimentos suburbanos do sistema interestadual de estradas shoppings centralizados e muitos outras bendi es Para a fus o a frio 1 PERIPHERALS Conversores termoel tricos melhores e outros dispositivos de calor pequenos autom ticos e livres de manuten o 2 MELHORIAS Vers es melhores de m quinas existentes tais como autom veis bombas e geradores 3 DESLOCANDO A OUTRA TECNOLOGIA A fus o a frio deslocar as companhias de energia el trica Outra vez as m quinas pequenas individuais substituir o uma rede organizada de m quinas grandes fazendo nos totalmente independentes em mat ria de energia 4 NOVAS APLICA ES Muitas aplica es novas que seriam imposs veis com as fontes de energia precedentes tais como cora es implantados projetos massivos de dessaliniza o avi es pessoais As descobertas causam tamb
124. am uma trincheira estreita com picareta e p da casa rua para os canos de gua e esgoto A excavadora a cabo demasiado grande para escavar uma trincheira estreita mas a excavadora hidr ulica ideal Seu tamanho pequeno uma vantagem para este trabalho O equipamento hidr ulico melhorou e por volta de 1970 poderia ser usado para todos os trabalhos grande ou pequeno As companhias das excavadoras a cabo sa ram do neg cio Christensen descreve a situa o de seu ponto da vista come ando nos anos 1950 A hidr ulica uma tecnologia que seus clientes n o necessitavam certamente n o poderiam se usar Cada fabricante de p s a cabo era um ao menos de vinte fabricantes que faziam tudo que podiam para n o perder seus clientes Se examinassem seus clientes fora das necessidades o neg cio existente seria posto em risco Al m disso desenvolvendo excavadoras a cabo melhores maiores e mais r pidas constituiria uma oportunidade de tomar parte dos clientes existentes a seus concorrentes muito mais bvio que arriscar um crescimento m quinas hidr ulicas dado como pequeno o mercado das m quinas hidr ulicas quando apareceu nos anos 1950 as companhias n o falharam porque a tecnologia n o estava dispon vel N o falharam porque faltaram a informa es sobre a hidr ulica ou como us la certamente o melhor delas usou a assim que poderia ajudar a seus clientes N o falharam porque a ger ncia era lenta ou arrogante Falharam por
125. anos depois do Momento Zero A Toyota e a Honda demoraram cerca de cinco anos para projetar e come ar a venda de carros h bridos a gasolina Os modelos a fus o a frio provavelmente ser o h bridos com fus o a frio e turbina a vapor ou motor Stirling que substituir o o motor a gasolina Como os fabricantes Japoneses est o muito acima na lideran a dessa tecnologia e os norte americanos somente agora come am a licenciar seus engenhos h bridos pode se esperar que os japoneses tomar o a dianteira nos autom veis a fus o a frio Mais ou menos ao mesmo tempo em que os autom veis cheguem s salas de venda podemos esperar geradores de eletricidade pr prios para casas e apartamentos Muitas m quinas que hoje assumimos que requerem eletricidade para funcionar bem podem funcionar com o aquecimento da fus o a frio ou com motores t rmicos Estamos t o acostumados eletricidade que tendemos a esquecer que outras fontes de energia s o quase t o convenientes como ela As ferramentas de mec nicos e carpinteiros movidas a ar comprimido devido a que s o mais frias e n o faiscam s o mais seguras No s culo XIX pequenos motores a vapor realizavam muitas tarefas que hoje s o realizadas por motores el tricos Um secador de roupas pode usar o aquecimento da fus o a frio diretamente e pode mesmo ser manual com um motor Stirling para gir lo O uso direto do calor no lugar da eletricidade discutido no cap tulo 15 Os grandes gerado
126. ara sacrificar algumas d zias de vidas extra Os pilotos desnecess rio dizer ser o substitu dos tamb m por controle rob tico As pessoas n o devem levantar se e andar muito dentro dos avi es e o v o ser curto assim n o h necessidade de espa os abertos Mas os assentos devem ser t o luxuosos e c modos quanto os assentos de primeira classe de hoje N o haver nenhuma necessidade economizar espa o ou apinhar de passageiros para conseguir efici ncia de combust vel m xima Os grandes avi es VTOL de carga ajudar o aliviar o congestionamento de tr fego das estradas Muitos caminh es de longo percursol nas estradas est o sendo substitu dos j com os avi es com o crescimento de servi os de entrega de noite A fus o a frio far o transporte pelo ar muito mais barato Com os avi es de carga VTOL os bens poder o ser enviados diretamente das f bricas s lojas e shoppings em avi es sem piloto que aterram num lote de estacionamento ou no telhado Um avi o supers nico VTOL poder trabalhar melhor com pequenas asas ou sem asas Os motores devem fornecer a maioria da sustenta o e do controle A maioria dos jatos supers nicos militares modernos t m forma de asa fuselagens levantadas VTOL gigantes poder o ter este projeto Um avi o com asas pode planar por dist ncias surpreendentemente longas mas um avi o somente com os motores e um corpo levantado para mant lo no ar cair como uma pedra se todo
127. arros para operar mas tamb m os far mais seguros As m ltiplas intera es de tecnologias pr existentes e novas s o complicadas de se antecipar Por exemplo a fus o a frio baixar os pre os de separa o de is topos de alguns elementos Hoje os is topos s o preparados em diminutas quantidades principalmente em laborat rios nacionais e as amostras s o vendidas a pesquisadores em lotes de gramas ou miligramas Isto n o amplamente conhecido mas as pesquisas mostram que diferentes is topos do cobre possuem propriedades radicalmente diferentes tais como melhor condutividade el trica ou condutividade do calor Muitas t cnicas de separa o de is topos s o caras porque consumem grandes quantidades de energia A fus o a frio reduzir este custo o que nos faz supor o desenvolvimento de ind strias inteiramente novas A fus o a frio n o s far o cobre ordin rio mais barato mas 6 Sinergia Fus o a Frio Combinada com Outros Avan os aparecer cobre para prop sitos especiais mais efetivo pois permitir a separa o em escala industrial do cobre 63 do cobre 65 Is topos selecionados de sil cio fazem os semicondutores mais r pidos No programa de defesa de m ssis Guerra nas Estrelas o governo norte americano produziu amostras de chumbo 207 na esperan a de que esse is topo evitasse a detec o pelos foguetes de destrui o por laser N o funcionou mas afortunadamente o governo gastou s US 250 milh e
128. as armas manuais voadoras selecionaria uma pessoa real n o uma sombra ou um manequim cada um selecionaria uma v tima diferente e cada um abateria o alvo Estas armas de m o abelhas voadoras seriam as armas espertas cada uma disparando para matar ou incapacitar um soldado Um terrorista armado com algumas cargas de armas de m o voadoras pode sentar se confortavelmente em qualquer lugar do mundo n o arriscando nada totalmente indetet vel e em algumas semanas pode assassinar a maioria dos soldados das for as armadas dos EUA Os nicos ant dotos a tais armas infernais seriam outros dispositivos a fus o a frio da classe c rebro de ave Felizmente estas n o necessitam ser armas destrutivas ou perigosas N s n o teremos que embarcar numa classe de armas nucleares nova uma miniatura mas armas mortais N s necessitamos somente as m quinas que custam t o pouco quanto armas de m o voadoras e que abatam as armas de m o ou as incapacitem Uma galinha pode geralmente enfrentar uma outra galinha Como mencionei os encanamentos s o vulner veis ao ataque por corvos de controle remoto ou por frangos rob s aut nomos Os encanamentos s o imposs veis de esconder Embora nenhum ex rcito humano seja grande bastante para proteger um encanamento contra estas armas pequenas os frangos rob s aut nomos podem fazer o trabalho praticamente sem nenhum custo guardando contra sabotagem e tamb m acidentes ou derramamentos ordin rios A
129. as com uma folha de papel ou alum nio Na verdade emergem das c lulas t o raramente que dif cil detet las mesmo com os instrumentos mais sens veis Centenas de pesquisadores trabalharam com c lulas de fus o a frio ativas sem blindagem sem nenhum sinal de danos sa de As pesquisas mostraram que a fus o a frio tem as seguintes caracter sticas f sicas o que significa que pode se tornar uma fonte pr tica de energia com potencial revolucion rio e Em algumas pesquisas produziu temperaturas e densidade de pot ncia suficientemente altas ou energia mec nica num dispositivo razoavelmente compacto e Ao contr rio dos motores a gasolina uma c lula de fus o a frio n o necessita oxig nio e n o produz mon xido de carbono ou desprende g s portanto pode ser usada em interiores ou sob a gua ou no espa o exterior e N o produz radioatividade penetrante perigosa ou restos radioativos portanto pode ser usada com seguran a em qualquer parte mesmo em marca passo dentro do corpo humano e Enquanto n o soubermos se o deut rio ou o pal dio o combust vel nuclear ou uma combina o dos dois est claro que pequenas quantidades de combust vel dura por d cadas As c lulas de fus o a frio geraram centenas de milhares de vezes mais calor que uma c lula qu mica do mesmo tamanho possivelmente poderia e Funcionar bem com alguns metais comuns como n quel e tit nio que n o s o do grupo da platina veja cap tulo 2
130. as computadorizadas e de usar cart es O que faz o futuro dif cil de imaginar n o toda a melhoria incremental particular mas antes o que acontece quando todas sorte de m quinas diferentes forem melhoradas simultaneamente Quando as fontes de alimenta o a fus o a frio se tornarem dispon veis em todos os tamanhos de uma pilha para um dispositivo de audi o a um motor aeroespacial os projetistas do produto em toda parte encontrar o maneiras novas de us las e as mudan as cumulativas afetar o nossas vidas e sociedade mais profundamente do que a revolu o do microcomputador Alguns leitores podem sentir que n o tem sentido discutir como a fus o a frio pode dar forma ao futuro j que a pesquisa encontra spera oposi o pol tica que a maioria dos pesquisadores est o desanimados professores aposentados em seus setenta e oitenta e que as c lulas de fus o a frio raramente produzem mais do que poucos watts do energia Os carros a fus o a frio n o s o mais que um sonho distante Mas eu penso que n s devemos ter a esperan a e uma vis o que force um futuro mais brilhante a nos sustentar nesta luta longa amarga e desigual Gostaria muito de evitar a pol tica nada sobre este assunto faz sentido at que nos damos conta que estamos sobre o lama al da rivalidade da hostilidade e na supress o da liberdade acad mica Distinguidos titulados professores e companheiros de instituto se sup e estarem livres de estudar todo o t pi
131. as corpora es japoneses norte americanos europeus e chineses Milh es de engenheiros em todo o mundo uma vez que sintam que a fus o a frio real sentir o que podem ganhar dinheiro e fama Imediatamente come ar o a trabalhar nos geradores e sistemas de controle N o precisamos especular muito sobre isto Podemos assumir com seguran a que se uma c lula primitiva de fus o a frio seja demonstrada os engenheiros far o o resto Depois de 10 anos de produ o em massa das c lulas de fus o a frio os paineis termoel tricos e outros componentes baixar o de pre o drasticamente em resposta ao mercado massivo como os autom veis dos anos 20 do s culo XX e os computadores dos anos 80 do mesmo s culo A efici ncia aumentar at aproximar se do m ximo te rico 2 A Fonte Ideal de Energia 4 Como As C lulas Podem Ser Constru das Aproximadamente uma c lula de fus o a frio t o dif cil de ser constru da quanto uma bateria s quais lembram de alguma forma Milhares de corpora es no mundo possuem capital suficiente e capacidade t cnica para fabricar baterias Uma vez que a f sica compreenda e saiam os estandartes t cnicos muitas destas corpora es entrar o em competi o e os pre os baixar o Com certeza as baterias necessitam alta tecnologia ee controle de qualidade preciso nas linhas de produ o mas o investimento de capitais e a experi ncia necess rios bem menor que digamos numa produ o de autom
132. as imedia es e criar radioatividade t o perigosa quanto um reator a fiss o de ur nio e mais que um reator de fiss o da gua pode O reator tokamak experimental que est sendo constru do ITER que custar aproximadamente US 5 bilh es Ningu m pode adivinhar quanto um reator funcionando custaria mas seria provavelmente dezenas de bilh es de d lares fazendo o o mais caro m todo de gera o de eletricidade que Jamais existiu Os reatores tokamak podem ser t o caros que somente alguns poucos podem construir e ser o t o radioativos que seria prudente p los longe de cidades assim a eletricidade deveria ser transmitida a longas dist ncias ou convertidas em hidrog nio e enviado por tubula es Se vamos gerar hidrog nio em localidades remotas seria de longe mais econ mico usar turbinas a vento em Dakota ou Texas que poderia suprir de energia todo os Estados Unidos A energia do vento intermitente mas se convertida em hidrog nio n o importa As pesquisas em fus o a quente est o sendo feitas a aproximadamente 60 anos e custaram cerca de US 1 bilh o ao ano com milhares de cientistas trabalhando em tempo integral mas tem feito pouco progresso em dispositivos pr ticos As pesquisas em fus o a frio existem a 16 anos a um custo aproximado de US 100 000 00 por ano com algumas dezenas de cientistas volunt rios e professores aposentados mas tremendos progressos se fez e est j mais pr ximo de um produto pr tico c
133. as n o devem impedir em qualquer vizinhan a arruinar a vista ou incomodar algu m Dever amos banir as luzes brilhantes e o ru do noite assim que todos possam ver as estrelas e os vagalumes ouvir as r s coaxando e dormir pacificamente Quando estamos com frio no inverno nos deixamos iluminar por um fogo de madeira na lareira e termos escondido o dispositivo silencioso na chamin que remova toda a polui o Come ar no in cio dos anos 1960 houve uma mudan a refrescante na atitude do p blico para com a tecnologia As pessoas n o queriam mais lestar dando voltas Nos anos 1950 selvagemente destru mos as vizinhan as da cidade de Boston com as estradas elevadas arruinando algumas das paisagens urbanas hist ricas as mais antigas dos EUA e espalhamos 183 Miller N F D R An Intimate History 1983 Doubleday p 18 21 Minha Vis o Da Vida No Futuro Distante fuma a e ru do por toda parte O fizemos de modo que os viajantes ricos de bilhete mensal encontrassem mais conveniente dirigir se ao trabalho Nos anos 1990 come amos a repara o enterrando o complexo imundo projeto no Big Dig Nos anos 1970 alcan amos um ponto baixo similar em gastronomia com a introdu o de tomates produzidos deliberadamente duros assim que poderiam ser escolhidos com m quinas e enviados imaturos Assim eram ins pedos e inodoros como comer cart o molhado Este um sinal de prioridades inversas e uma atitude de desprezo ao cliente Hoje
134. as novas e os perif ricos a ser usados com a fus o a frio os microprocessadores que permitiram discos r gidos pequenos as impressoras os monitores de LCD e outros dispositivos perif ricos Os microprocessadores foram usados primeiramente para construir computadores primitivos para amadores que n o tiveram nenhum monitor teclado impressora ou disco duro mas somente diodos emissores de luz vermelha piscando Mais tarde uns computadores ligeiramente mais avan ados tiveram teclados e monitores tirados de televis es e os programas gravavam em fita cassete que era aproximadamente de tanta confian a quanto a escrita na areia em um dia ventoso na praia 7 Padr es De Transforma o A EETL Figura 7 3 Um computador dom stico primitivo Note o cassete esquerda Da capa de Graham N Microprocessor Programming For Computer Hobbyists 1977 Tab Books Um ex rcito de executivos engenheiros e trabalhadores em linhas de produ o fez melhorias a cada aspecto da inform tica ano ap s ano Gradualmente a RAM e os discos r gidos cresceram mais r pidos e maiores tipos novos de monitores e impressoras emergiram Milhares de companhias novas foram formadas A competi o se aqueceu Os ciclos de desenvolvimento do produto ca ram de cinco anos para baixo de seis meses Todo este trabalho fez precisou de bilh es de d lares de capital e milh es de pessoas talentosas Mas n o havia nenhum curso de g nio atr s disso Se uma destas
135. as palavras um quarto de libra de haburguesa vem com meio gal o ou 2 litros sem ordenar de gasolina Dependemos do petr leo muito mais do que pensamos Se desaparecer n o s seremos incapazes de comutar para outro meio morreremos de fome A boa not cia que quando a fus o a frio substituir o petr leo imediatamente e drasticamente reduzir o custo de produ o dos alimentos 4 A Efici ncia Ainda Ser Importante Algumas pessoas sugeriram que uma vez que tenhamos a fus o a frio poderemos deixar de preocuparmo nos com a efici ncia como um todo Por exemplo uma pessoa disse a efici ncia n o mais economizar dinheiro portanto os edif cios n o necessitar o mais de isola o para economizar verdade que em alguns casos encontraremos mais econ mico ignorar a efici ncia em favor de menores custos Por exemplo na maioria dos equipamentos de aquecimento poderemos ignorar a efici ncia em favor de baixos pre os dos equipamentos O vapor de baixa press o causa menos desgaste e danos tubula o e turbinas veja cap tulo 14 Contudo em muitos outros casos a efici ncia seguir sendo essencial n o porque economiza dinheiro mas porque m quinas ineficientes simplesmnente n o funcionam No cap tulo 2 imaginamos eletrificar uma casa o Cassini RTG radioisotope thermoelectric generator Como esses dispositivos t m uma efici ncia de s 10 para se conseguir o objetivo necessitar amos 30 ou 40 deles
136. as que consomem energia prim ria n o t m apelo ao consumidor direto e nenhuma maneira de diferenciar se entre ofertas do produto Um aquecedor de gua tem poucas caracter sticas op es ou sinais e ru dos Faz somente uma coisa Nenhum cuidado a tomar Os fabricantes de equipamentos a fus o a frio ter o somente um sentido nico para competir e atrair clientes otimizar o custo do equipamento o mais baixo poss vel 7 Quando o custo principal de um componentes cair abre oportunidades de neg cio de inova o e redu o de custo de outros componentes Os microprocessadores baratos for ou o desenvolvimento de discos r gidos baratos Os autom veis produzidos em massa abriram o mercado para pneus melhores mais baratos Infelizmente como dito acima com a eletricidade pulsos t cnicos aleat rios impediram esta sinergia feliz fosse mais longe o combust vel de ur nio barato trabalha somente com reatores caros a energia solar de custo zero trabalha somente com geradores fotovoltaicos caros Com a fus o a frio as leis da economia devem operar se normalmente e o combust vel barato incentivar o desenvolvimento dos aparelhos baratos Assim a fus o a frio eliminar dois ter os do custo da eletricidade o combust vel e a rede e reduzir o terceiro final equipamento As pessoas podem tentar usar a fus o a frio para prolongar a vida de m quinas obsoletas e de ind strias condenadas tais como o petr leo o g s e as companh
137. asa na praia para o fim de semana As pessoas querem bilhetes para a filarm nica e f rias no exterior O analfabeto quer aprender a ler Ent o querem a instru o e ent o mais instru o e ent o querem seus filhos e filhas doutores e advogados horr vel ver tantos milh es de pessoas que querem tanto assim quase como estar em Oklahoma na corrida pela terra exceto que est o envolvidos milh es em vez de centenas e em vez da terra o pr mio tudo que a vida tem a oferecer Florman pensa de que a maioria das pessoas t m desejos sensivelmente moderados mas o problema levanta se somente quando unimos todos aqueles desejos moderados e acha se que n o bastante as coisas boas circundantes Desde que a fonte de bens materiais e de energia s o limitadas nossa popula o fica descontente e nossas casas estradas f bricas e shoppings abusa 184 S Florman The Existential Pleasures of Engineering St Martin s Griffin 1996 p 76 21 Minha Vis o Da Vida No Futuro Distante da terra que os p ssaros as tartarugas os fungos os peixes e outros animais selvagens necessitam devemos ser frugais imoral comprar d zias de carros ou viver numa mans o imensa quando outras pessoas s o famintas e outras esp cies est o em perigo A solu o a longo prazo n o deve tentar limitar os desejos das pessoas Isso imposs vel como Florman diz gente n o esperem por promessas vagas de satisfa o ps
138. audette a descreve numa entrevista no r dio Fizeram uma de suas primeiras experi ncias na sala 1113 do edif cio norte de Henry Eyring no campus da universidade de Utah Sa ram de noite e voltaram na manh seguinte e encontraram uma bagun a Meu testemunho ocular diz que havia um furo grande na bancada do laborat rio havia muitas part culas materiais no ar Pons e Fleischmann tinham um olhar engra ado como o gato que comeu o can rio Estavam antes satisfeitos que aborrecidos com o que tinha acontecido Enquanto n o houver nenhuma d vida que esta rea o libera mais energia do que um dispositivo qu mico do mesmo tamanho poderia liberar isto n o prova que um dispositivo em grande escala poderia produzir uma explos o maci a No pior dos casos a rea o Edi Smedley S I et al The January 2 1992 Explosion in a Deuterium Palladium Electrolytic System at SRI International in Third International Conference on Cold Fusion Frontiers of Cold Fusion 1992 Nagoya Japan Universal Academy Press Inc Tokyo Japan 15 RADIO WEST by Douglas Fubbrezio interview with M McKubre and C G Beaudette November 27 2002 station KUER University of Utah http lenr canr org Collections KUERinterview htm The original transcript said this hole was 14 inches but Fleischmann recalls and that it was much smaller 11 Engenhos Militares Daninhos provavelmente similar fus o do n cleo de reator convencional de fiss o nuclear
139. ave de f brica como os tomates verdes duros vendidos nas lojas americanas que s o produzidos para ser colhidos por m quinas Os clientes japoneses t m padr es elevados Exigem produtos saborosos frutas sem manchas os peixes para se comer cr como sashimi e o p o fresco bem cozido Est o dispostos a pagar por boa qualidade Uma loja de uma cidade americana pequena pode comerciar somente alimento congelados bens enlatados petiscos e cerveja visto que numa vila japonesa no meio do nada n o de se surpreender encontrar uma sele o deliciosa de alimentos frescos A Cosmoplant e outras corpora es japonesas est o planejando construir outras f bricas de alimento para produzir tomates morangos e outros vegetais de alto valor alimentos sazonais d o dinheiro mas os consumidores gostariam de comer todo o ano a pre o fixo As f bricas de alface usam muita energia j que a alface cresce sob luz artificial Mas a ilumina o projetado com cuidado e usa muito menos eletricidade do que a ilumina o 142 NHK documentary series Navigation Shizuoka Hikari no gijutsu ga nougyou o kaeru How lighting research is changing agriculture September 27 2004 16 Popula o Polui o Problemas com a Terra e a Agricultura convencional Uma f brica de alimentos com ilumina o fluorescente convencional usaria tanta eletricidade que mesmo com a fus o a frio seria impratic vel O cultivo ao ar livre de longe a ind st
140. azendeiro m dio saud vel Cultivar pode ser bom para a terra mas n o cultivar melhor Seria o melhor deixar a terra reverter se a uma condi o semi natural com a interven o humana m nima para impedir as esp cies invasoras e limpar e reflorestar periodicamente e para impedir inc ndios na floresta Isto deve ser descrito como semi natural nos Estados Unidos da Am rica do Norte porque os seres humanos t m modificado florestas para centenas dos milhares dos anos incendiando Por agora o efeito da atividade humana na paisagem deve ser considerado t o natural quanto os efeitos dos cervos e de outras esp cies grandes O Plano das Terras Comuns de Buffalo descreve o tipo de mundo que espero a fus o a frio e as f bricas de alimentos causar o Sob o plano os milh es de hectares de terras improdutivas dos Estados Unidos seriam transformadas em reservas de atra o tur stica da natureza como as plan cies africanas abertas As Terras Comuns do B falo ser o uma rea restaurada e reconectada do M xico ao Canad onde n s seres humanos aprenderemos a trabalhar juntos atrav s das bordas que eram artificiais em primeiro lugar As Terras Comuns do B falo significam o dia em que as cercas venham abaixo O b falo migrar livremente atrav s de um mar restaurado de grama como salm es selvagens fluindo dos rios aos oceanos e de volta As reas estabelecidas como fazem no Qu nia cercam os animais para fora para n o o
141. belecer Nas na es ricas onde os regulamentos e as 155 Child Accident Prevention Trust Factsheet http www capt org uk pdfs factsheet 20road 20accidents pdf In 2002 over 36 000 children aged under 16 years were killed or injured on the UK s roads 156 Child Accident Prevention Trust Ibid Research has shown that if hit by a car traveling at 40 mph 85 of pedestrians are killed at 30 mph this percentage falls to 45 and at 20 mph it becomes 5 with 30 suffering no injuries at all 17 O Futuro Dos Autom veis estradas boas minimizam acidentes a polui o mata provavelmente mais pessoas do que os acidentes O WHO estima que os acidentes de ve culos a motor matam 45 000 no EU e aproximadamente 120 000 pessoas na grande Europa inclu ndo pa ses fora da CE Diz Aproximadamente 80 000 mortes por ano na Europa podem ser atribu das exposi o a longo prazo polui o do ar do tr fego das estrada 7 Na Comunidade Europ ia o custo total dos efeitos adversos ambientais e de sa de do transporte inclu ndo a congest o estimado como 260 bilh es Euros A fus o a frio por rapidamente um fim polui o WORLDWIDE ROAD TRAFFIC FATALITIES 1998 a UNITS 25 000 LIVES LOST PER SQUARE E POOR NATIONS A AFRICA 170 118 5 AMERICAS 125 959 CHINA 178 894 z EASTERN MEDITERRANEAN 70 677 EUROPE 106 757 INDIA 216 859 SOUTH EAST ASIA 118 608 WESTERN PACIFIC 41 165 z WEALTHY NATIONS EASTE
142. bjetivo inating vel Poderia dar nos dez vezes mais energia do que n s usamos agora ou mil vezes mais A nica limita o pr tica ser quanto o calor em excesso podemos gerar sem prejudicar o ambiente Combinada com outras tecnologias e usada sabiamente a fus o a frio pode resolver muitos problemas de pesadelo que parecem al m de nossa capacidade de enfrent los como o aquecimento global a gua pot vel e instala es sanit rias para bilh es de pessoas pobres a polui o os besouros invasores e de outras esp cies que amea am a terra e o mar e de encontrar os terroristas e os criminosos que se escondem em regi es selvagens inacess veis Pode parecer estranho que uma fonte nova de energia pode ajudar reparar tais problemas disparatados mas eu espero mostrar que a fus o a frio tem essa potencialidade 2 Este um livro de predi es n o especifica es de projetos Se no futuro estes problemas forem reparados com a fus o a frio a maquinaria ser muito diferentes de qualquer coisa que eu tenha retratado aqui ou certamente qualquer coisa eu possa imaginar Estou sugerindo somente o que pode ser feito no princ pio para mostrar que as solu es s o poss veis Eu duvido que qualquer um que vive agora pode tomar todas as ramifica es da fus o a frio ou imaginar mais do que um pequeno n mero de seu uso N s n o temos nenhuma experi ncia em trabalhar com ela e nenhuma sensa o a seu respeito Algum dia o
143. brica de c lulas de fus o a frio ter a gt Miller A I Atomic Energy of Canada Ltd Heavy Water A Manufacturers Guide for the Hydrogen Century Canadian Nuclear Society Bulletin 2001 22 1 http www cns snc ca Bulletin A Miller Heavy Water pdf 2 A Fonte Ideal de Energia maquinaria necess ria para extrair o deut rio da gua ordin ria assim pagar o pre o por maior Com a fus o a frio funcionando o pre o baixar entre 50 e 80 porque a maior parte do pre o de hoje s o gastos com energia Em outras palavras uma pequena parte da produ o de gua pesada ser gasta para energisar a pr pria produ o cerca de 0 05 Isto o que ser desviado da extra o atual que ineficiente e n o foi melhorada desde os anos 40 do s culo XX A Mitsubishi e outras corpora es propuseram m todos modernos eficientes limpos e sem danos para o meio ambiente de extra o de gua pesada A Atomic Energy of Canada Ltd testou um destes m todos na planta piloto em Hamilton ON Mesmo com os m todos atuais ineficientes a posta em marcha da fus o a frio reduziria o custo da gua pesada a cerca de US 100 Com t cnicas avan adas o custo cairia a US 50 A gua pesada de c lulas sucateadas ser mais barata talvez alguns d lares por quilo Para substituir todo combust vel f ssil necessitaremos 15 toneladas de gua pesada virgem por dia e talvez 2 000 toneladas de gua pesada reciclada por dia Na pr tica as
144. ca que poderia ser um erro Um investigador pode pensar erroneamente que est medindo 50 miliwatts de excesso quando haja na verdade zero excesso Mas muitos experimentos produziram muito maior quantidade de energia da ordem de 500 a 10 000 miliwatts 0 5 a 10 watts e isto muito calor que pode ser medido com seguran a A fus o a frio produz restos nucleares e n o qu micos incluindo h lio pequenos n meros de n utrons e em alguns casos tr tio e transmuta es no metal hospedeiro Em alguns casos produz grandes mudan as f sicas tal como metal derretido ou vaporizado veja o cap tulo 2 se o 6 Se as c lulas de fus o a frio s o nucleares porque n o s o extremamente quentes Algumas pessoas pensam que como as rea es nucleares produzem gigantescas quantidades de energia devem ser muito quente como dentro de um reator de fiss o nuclear ou a fotosfera do sol Isto n o necessariamente assim Uma amostra impura de r dio ou ur nio est produzindo fiss o nuclear e fria ao tato ou ligeiramente morna As rea es de fiss o nuclear individuais que ocorrem tomo a tomo dentro desses tomos produzem milh es de eletronvolts eV de energia enquanto os tomos em rea es qu micas desprendem quando muito 3 ou 4 eletronvolts Uma rea o qu mica pode produzir muito maior pot ncia num curto per odo de tempo que uma rea o nuclear um f sforo em combust o mais quente que o r dio impuro Os tomos
145. ca videira trabalhando mais silenciosamente do que um pica pau Vis veis mas n o berrantes T m USDA e instru es impressas no lado Compreendem e obedecem um n mero limitado de comandos de voz como pare fora quem o que voc ajuda relat rio T m uma tecla vermelha proeminente de contato de emerg ncia para a fun o de busca e salvamento Quando voc a pressiona o rob contata imediatamente pol cias atrav s do telefone celular e transmitem a sua imagem e sua voz Se o rob n o puder fazer o contato ap s ter dito a pessoa que pressionou a tecla o que planeja fazer o rob voa alto e tenta fazer outra vez o contato Anuncia sua presen a ao invadir um piquenique Ol Eu sou um rob do controle de pestes do USDA Se voc quiser que eu deixe esta rea diga por favor V Se voc requerer aux lio diga por favor Ajuda Se voc quiser que eu conte sobre o programa de controle de pestes do USDA Cornell diga Relat rio A apar ncia n o horrorosa nem intimidante Aparenta ast cia N o incomoda as pessoas parte quando pedido Se algu m tomar o rob e tentar lev lo n o luta nem resiste mas diz preferivelmente por favor n o perturbe este rob Este rob est fotografando o agora e contatando aos guardas do parque e pol cia local atrav s do celular Se esta for uma emerg ncia pressione por favor tecla da emerg ncia vermelha situada na parte superior deste rob
146. cada um com o tamanho de uma pessoa e n o tudo o calor desprendido seria suficiente para aquecer toda a vizinhan a Um carro com 5 ou 10 de efici ncia teria um enorme motor como um trator a vapor do s culo XIX Um edif cio sem isola o t rmica requeriria um sistema de aquecimento enorme e ruidoso e mesmo assim seria desconfort vel e com correntes de ar Para um exemplo extremo tomemos uma casa de fazenda japonesa t o vulner vel aos ventos quanto uma estrutura possa ser as paredes s o literalmente de papel usam tamb m ripas de madeira com mau tempo e noite que n o s o mais quentes que o papel Quando se vive em tal casa no inverno s se aquece uma vez ao dia depois do banho O creme dental congela A neve entra no dormit rio Os c modos s o aquecidos com pequenos braseiros e com um kotatsu que um aquecedor el trico ou a carv o sob uma manta sob uma mesa 4 Tecnologia Ordin ria Benef cios E Servi os Cotidianos Figure 4 1 Uma fam lia japonesa numa casa moderna comendo sobre um kotatsu Numa casa de fazenda tradicional no inverno estariam vestindo casacos e o leite deixado sobre a mesa noite congelaria Fonte The Japan Forum TJF Photo Data Bank http www tjf or jp Um kotatsu numa casa de campo aconchegante e quente e tem boas possibilidades rom nticas mas o povo japon s hoje em dia convive com o frio muito tempo Se pus ssemos um aquecedor de 5 Kw a fus o a frio em cada c modo n o
147. calorias ou 162 5 joules Divide se 162 5 joules por 60 segundos por minuto nos d uma sa da de 2 7 watts 2 1 watts de sa da 2 3 watts de entrada 0 4 watt de excesso de calor Como mostra a foto figura 1 4 toda a c lula est alojada numa caixa de madeira que por sua vez est em outra caixa de madeira e mantida a uma temperatura do ar constante com precis o de 0 1 Lembra a uma boneca russa matrioshka Uma c lula dentro da camisa com gua fluente dentro de uma garrafa t rmica dentro de uma caixa e dentro de outra caixa Os aparelhos que n o s o mostrados aqui incluem a bomba sif o e uma escala de medida de peso para medir o fluxo da gua numa escala digital em 20 mg por minuto V rios medidores de pot ncia e grava o do fluxo a pot ncia de entrada as temperaturas de entrada e sa da etc Toda a coisa funciona bem quando funciona mas lembra um trem el trico de brinquedo Se algo sai mal deve se manter em alerta e calibrar o conjunto com fregi ncia por isso que os pesquisadores preferem usar um calor metro moderno Seebeck totalmente eletr nico Um c ptico poderia suspeitar que h algo errado em nosso exemplo e o pesquisador est medindo o fluxo da gua incorretamente Suponhamos que o fluxo seja de 26 ml por minuto e n o 30 ml Isto faria o balan o entre pot ncia de entrada e sa da igual a zero n o haveria excesso de calor Ou poderia supor que o medidor de pot ncia n o funciona e a e
148. celulares exceto aquelas que est o em montanhas excepcionalmente altas Os avi es ficar o no ar por meses de cada vez circulando numa rea pequena ou talvez ficar o estacion rios como um helic ptero Voar o sobre tempestades e linhas comerciais de avia o De tempos em tempos um avi o de substitui o ser despachado e o anterior retornar terra para manuten o de rotina Servir o tamb m como transmissores de r dio e televis o Ser o postos em latitudes que n o podem ser atingidas por sat lites geo sincr nicos A NASA est tentando desenvolver semelhantes avi es acionados por energia solar mas s o delicados e n o podem levar muita carga portanto n o s o pr ticos AS antenas em torres de grandes altitudes para celulares ser o de grande ajuda nas miss es de busca e resgate particularmente em reas rurais onde os servi os s o frequentemente pontuais e independentes Um excursionista perdido com freqii ncia incapaz de fazer uma chamada pelo celular especialmente numa ravina onde as montanhas bloqueiam as torres dos celulares Isto n o ser um problema quando o receptor esteja num avi o No futuro quase todos portar o telefones celulares Mas se o excursionista n o possui um ou se algo sai mal com o seu um avi o sem piloto de grande altitude pode usar c mera de televis o na busca O cap tulo 10 descreve uma solu o mais radical rob s computadorizados menores aut nomos semi inteligentes do ti
149. chados de leo cheios de lixo e de super lojas vazias falidas A fus o a frio nos brindar elei es mais amplas e mais oportunidades Trar os meios de desfazer quase todos os danos que ocasionamos no passado e fazer a vida melhor para todos Podemos us la sabiamente Nossos antepassados escolheram frequentemente de maneira s bia e realizaram muitas coisas maravilhosas depois de tudo Melhoraram a vida para todos e aboliram institui es desumanas tais como a escravid o e o trabalho de crian a nos EUA embora infelizmente estas pr ticas sobrevivessem em outras partes do mundo Detiveram a destrui o por atacado da ca a e da extermina o do b falo A baleia azul o mam fero o maior do mundo ainda est em perigo e in meras esp cies o est o mas ainda se pode recuperar das depreda es do s culo XIX O Jap o reduziu extremamente a polui o do ar desde os anos 1960 Veja O Cap tulo 16 As pessoas fizeram um progresso tremendo no passado Se continuar o a assim fazer agora com a fus o a frio depende da vontade p blica e dos desejos dos eleitores Eu acredito que a maioria das pessoas est o a favor das pesquisas cient ficas e do uso respons vel da tecnologia nova A maioria das pessoas far o bem as coisas uma vez que sejam explicadas claramente pelos meios de comunica o e por l deres pol ticos moderados A maioria das pessoas s o sens veis e bem pensadas Nossa esp cie n o sobreviveria de outra maneira A
150. cida em vez disso diretamente como calor pela fus o a frio Nos lares atuais o condicionamento de ar e a maioria dos refrigeradores s o el tricos Os secadores de roupa e os aquecedores de gua frequentemente s o el tricos e em algumas casas mesmo o calefator central do ambiente um aquecedor a resist ncia el trica Isto um terr vel desperd cio A eletricidade energia de alto grau muito mais econ mico aquecer se com g s ou em climas suaves com uma bomba de calor el trica Um secador de roupa aquecido com g s mais econ mico do que el trico mas somente 16 de secadores dos Estados Unidos s o a g s 9 talvez porque as pessoas t m raramente g s encanado Quando voc se aquece com resist ncia el trica e sua companhia de eletricidade usa um gerador a g s voc termina usando duas ou tr s vezes mais combust vel do que se voc queimasse o g s em casa diretamente Os geradores dom sticos a fus o a frio teriam que produzir 40 ou 50 quilowatts de eletricidade para fornecer toda a energia usada para o aquecimento e refrigera o como eletricidade Desde que um gerador dom stico ser menos eficiente do que um gerador central 136 DOE EIA 0632 97 A Look at Residential Energy Consumption in 1997 November 1999 http www eia doe gov pub pdf consumption 063297 pdf Fig 2 19 15 Em Casa Com A Fus o A Frio teria que produzir at 200 quilowatts do calor cr que tanto quanto uma fornalha de
151. ciosos e as estradas ser o lisas assim haver pouca vibra o ou sensa o de movimento Talvez seria mais apropriado selecionar uma vista vagueando rio abaixo no rio Cambridge numa noite de meados do ver o ou numa g ndola veneziana ou no espa o cercado por gr ficos apropriados de campos das estrelas Os autom veis assemelhar se o a carros do metr ou a avi es Todos ter o forma e tamanho mais ou menos id nticos e todos ser o capazes de desempenho em alta velocidade e de resposta r pida ao controle de computador Ter o que conformar se a uns padr es mais exigentes de engenharia que os ve culos de hoje e estar o sujeitos a inspe o automatizada fregiiente de resist ncia e de seguran a Quase todos os acidentes s o causados hoje por erro ou imprud ncia do motorista antes que por falhas mec nicas ou da estrada A maioria dos acidentes s rios ocorrem em velocidades acima de 30 quil metros por hora Quando as pessoas dirigirem manualmente os carros a n o mais de 30 quil metros por hora nas ruas de superf cie e quase todas as estradas estiverem automatizadas os acidentes fatais ser o t o raros que far o not cia de primeira p gina As fatalidades no mundo poder o cair de 1 2 milh o a uns mil por ano Porque os computadores e os sensores de controle melhorar o os acidentes tornar se o gradualmente t o raros como os acidentes das linhas comerciais a reas de hoje Muitos atrasos nas estradas hoje s o causados
152. co que escolham mas quando tentam publicar resultados positivos da fus o a frio recebem ordem de n o publicar ou n o dar confer ncias e s o transferidos e importunados e lhe s o atribu dos trabalhos subalternos novamente como arquivistas de estoque A Sociedade Americana de F sica APS disse ao laureado com o Nobel Schwinger julian que n o lhe estava permitido publicar documentos ou mesmo as cartas sobre a fus o a frio em jornais do APS mesmo que seja permitido normalmente a um laureado com o Nobel publicar qualquer coisa que desejem Schwinger renunciou em protesto dizendo A press o pela conformidade enorme Eu experimentei a na rejei o dos editores de documentos submetidos baseada no criticismo virulento de rbitros an nimos A substitui o de revis o imparcial pela censura ser a morte da ci ncia Anos mais tarde eu perguntei a um membro de alto n vel da APS sobre isto Disse me que consideraram Schwinger insano porque acreditou na fus o a frio e quiseram proteger sua dignidade assim que recusaram publicar seus documentos Deve se notar que a maioria dos cientistas permaneceram neutros Alguns s o desinteressados mas a maioria parece ser de mente aberta e favoravelmente dispostos fus o a frio Centenas de milhares de pessoas baixaram documentos t cnicos de LENR CANR org N s supomos que a maioria dos leitores s o cientistas porque estes pap is s o t cnicos dif ceis e n o interessariam a qu
153. crit rios de uma ventila o e de um sistema ordin rios do condicionamento de ar ATAC poderia fornecer a f brica seria muito mais silencioso do que um reboque de caminh o Suponha que os 6 000 quilowatts hora de eletricidade se convertem em aproximadamente 2 000 quilowatts horas de energia luminosa Divida isso pelas 5 000 cabe as da alface produzidas por dia e converta o resultado em kilocalorias que a medida usual de energia no alimento Resulta em 344 kilocalorias a luz de entrada por cabe a de alface Uma cabe a m dia de alface pesa 539 gramas e fonte 54 kilocalorias em valor aliment cio assim que a alface realizou aproximadamente 15 da luz em fotoss ntese no alimento Ou seja converte a luz na energia do alimento aproximadamente cem vezes mais eficientemente do que a agricultura ao ar livre Naturalmente com agricultura ao ar livre a luz vem do sol assim que livre e n o poluente mas n s temos alcan ado j os limites da agricultura ao ar livre a metade da terra ar vel do mundo j cultivada assim n o resta l muita mais luz solar para n s 145 The Goodyear Tire amp Rubber Company Factors Affecting Truck Fuel Economy http www goodyear com truck pdf radialretserv Retread S9 V pdf 146 This is a rough approximation but I am glad to report that Dr Ashida of the Tokai University Plant Factory Laboratory agreed it is reasonable Source A Ashida private communication 16 Popula o Polui
154. custar mais que uma bateria e o resto de um autom vel custar mais ou menos igual a um modelo convencional Depois de anos de concorr ncia intensa quando dezenas de concorrentes estiverem dispon veis os modelos a fus o a frio ser o mais baratos que os movidos a combust vel f ssil Ser o mais simples com menos componentes Os autom veis por exemplo n o necessitar o um silenciador um conversor catal tico para reduzir a polui o ou um tanque de gasolina A escolha entre uma m quina a combust vel f ssil que custa milhares de d lares ao ano para operar ou uma a fus o a frio pelo mesmo pre o que n o custa nada para operar e n o polui todos os consumidores preferir o o modelo a fus o a frio Os modelos a combust vel f ssil logo sair o de produ o Aquecedores e autom veis a fus o a frio n o parecer o muito revolucion rios aos norte americanos exceto em um nico aspecto o combust vel n o custa nada e s necessita ser recarregado durante uma manuten o regular Estaremos capacitados a aquecer e refrigerar nossos lares todo o ano ou conduzir por dezenas de milhares de milhas com uma carga de combust vel Mas os norte americanos est o acostumados a manter seus lares quentes ou frescos como queiram e j conduzem tanto quanto necessitam A condu o j est limitada pelo tr fico A maioria das pessoas n o andaria 200 milhas a mais por semana mesmo que outro lhe pagasse o combust vel O norte americano de cla
155. d sica gigante sobre Las Vegas da baixa de fibra de carbono e ar condicionado para toda a cidade Isso n o significa que ser pr tico ou desej vel O custo do equipamento faria provavelmente este projeto demasiado caro mesmo com a energia da fus o a frio a custo zero Os cidad os de Las Vegas podem n o desejar ar condicionado em sua cidade Mas em todo o caso poderia ser feita com a fus o a frio visto que seria fora de quest o com qualquer outra fonte de energia Algumas descobertas da fus o a frio s o mais s lidas que outras As experi ncias em alta temperatura de descarga em plasma com tungst nio somente replicadas por Ohmori por Mizuno outras pelos pesquisadores de Cirillo e dois outros segundo eu sei N o estou ciente de nenhum erro neste trabalho Mizuno replicou centenas de vezes o efeito durante muitos anos e usa os mais melhores instrumentos que o dinheiro pode comprar Entretanto como a experi ncia foi a mais extensamente replicada n s n o podemos estar certos que seja real e as predi es baseadas nela s o tentativas Por outro lado temperaturas moderadas entre 50 e 150 C foram replicadas por centenas de pesquisadores e s o reais al m de toda d vida Rejeit las equivalente a rejeitar o pr prio m todo experimental Se a fus o a frio puder ser comercializada n s certamente veremos a calefa o ambiental de moderada temperatura e as turbinas a vapor mas n o podemos ver fus o a frio intensa em plasm
156. das a dirigir ve culos esportivos do tamanho de caminh es Mack j que n o ter o que pagar pela gasolina 171 Mallove E Fire From Ice 1991 NY John Wiley p 86 19 Fazendo As Coisas Piores E O Que Alguns Pessimistas Temem f cil ver como a fus o a frio pode ser usada para reduzir a quantidade de di xido de carbono na atmosfera afastando a amea a do aquecimento global Talvez algu m encontrar uma maneira de lucrar com a fus o a frio aumentando drasticamente os n veis de di xido de carbono ou de algum outro poluente Se voc planejar uma maneira de ganhar uns US 10 f ceis por acre incinerando uma floresta ou matando mil toneladas de crust ceos do oceano voc pode apostar que algu m o far a menos que as leis pro bam a pr tica Infelizmente muitas leis dos E U A t m o efeito oposto Subvencionam a produ o do etanol o alastrar urbano e a outras destrui es ambientais sem sentido 2 Eu exultei os benef cios de p r as estradas em subterr neos fazendo m quinas mais silenciosas e mais menos impertinentes e pondo as f bricas em lugares onde as pessoas n o querem viver como terras abandonadas do deserto ou mesmo na lua No presente ao menos parece mais prov vel que os desenvolvedores nos EUA v o tirar vantagem da fus o a frio em suas arremetidas fren ticas em construir shoppings gigantes convertendo a terra verdejante a mais bonita no mundo em terra improdutiva de lotes de estacionamento imundos man
157. de combust vel f ssil que trabalham como caixeiros dos postos de gasolina Suas habilidades permanecer o valiosas e procuradas em seguida Certamente s o Justamente as pessoas que necessitamos para os mega projetos tais como o dessaliniza o maci a para acabar com os desertos ou para p r a maioria das estradas em subterr neos N s podemos querer incentivar a dissolu o r pida da ind stria de energia el trica oferecendo cr ditos de imposto para os geradores dom sticos dar a estas pessoas uma possibilidade de trabalhar onde podem fazer o melhor e ganhar mais dinheiro Vinte cinco por cento de empregados na ind stria de petr leo s o trabalhadores h beis S o peritos em projetos tais como edifica o manuten o de tubula es e limpeza de derrames maci os de petr leo Talvez porque o petr leo esteja condenado uma companhia tal como Exxon lan ou na ind stria ambiental produtos de limpeza e preserva o e mega projetos novos ambiciosos para refazer a cara da terra Poderia come ar limpando a sujeira deixada no s culo XX Ent o pode remover da terra e do mar as esp cies invasoras e mais tarde poderia beneficiar Marte Ser ir nico se em 300 anos a partir de agora uma corpora o tal como a Exxon for considerada um perito proeminente em preservar o ecossistema na terra e criadora de ecossistemas novos a partir de zero em outra parte no sistema solar Quando as pessoas deixem de pagar US 20 por semana pela gasolina
158. de orbital do espa o e zero As descobertas fundamentais como o transistor n o s o inevit veis mas uma vez que feita o contingente o derivado ou as descobertas a continua o tais como o circuito integrado surgem quase necessariamente A descoberta da fus o a frio n o era inevit vel de nenhuma maneira e a tecnologia da fus o a frio pode nunca ser desenvolvida por causa das dificuldades t cnicas e da oposi o pol tica mas se for desenvolvida muitas descobertas contingentes tais como geradores dom sticos de eletricidade e tabletes termoel tricos eficientes seguir o certamente 7 Padr es De Transforma o 8 Modelo De Christensen Tecnologia Disruptiva Versus Sustentada C Christensen escreveu uma an lise brilhante do que se chama tecnologia disruptiva versus sustentada Tecnologia disruptiva uma m quina ou uma t cnica que seja inadequada de algum modo contudo tem potencial grande no futuro Uma tecnologia disruptiva parte demasiado pequena demasiado lenta ou demasiado cara para o usu rio principal Apela s pessoas com necessidades especiais em nichos do mercado Melhora ent o mais rapidamente do que a tecnologia convencional infiltrado a parte inferior do mercado principal Finalmente desloca o produto anterior Christensen contrasta o disruptivo com a inova o sustentada A inova o sustentando melhora o ltimo modelo de maneira que todos apreciem fazendo coisas mais r pidas mais bara
159. de usar seus produtos mesmo se tiveram que pagar um pouco extra pela recoloca o Se sentriam excitados se a recoloca o fosse bem mais barata 13 The Oil Industry Has No Future 14 A Ind stria De Energia El trica N o Tem Futuro No cap tulo precedente vimos como a fus o a frio eliminar rapidamente o mercado do petr leo Tamb m eliminar gradualmente a necessidade da ind stria de energia el trica Para compreender porque considere a hist ria das companhias de energia el trica No s culo XIX e na maior parte do s culo XX f z sentido gerar a eletricidade em centrais grandes As plantas tiveram que ficar situadas longe das cidades assim que a energia teve que ser transmitida a dist ncias longas e ser distribu da atrav s de uma rede gigantesca complexa As centrais tiveram que estar longe das cidades porque a maioria era a carv o e se emitiam nuvens de fum a Outras eram represas hidrel tricas que devem ser constru das onde os est o as cascatas Tais rios n o s o naveg veis assim que antes de construir a hidrel trica n o tinham nenhum valor econ mico e as cidades grandes raramente est o pr ximas As plantas nucleares tamb m foram colocadas longe das cidades porque as pessoas sentiram que poderiam ser perigosas Isto pareceu ser uma precau o sensata Os reatores comerciais dos EUA n o mataram ningu m em opera o embora a minera o e o refino do ur nio mataram provavelmente milhares de pessoas E
160. diram se devido atividade humana e n o seria um furto ecologia volt los a suas dimens es originais O aumento das terras produtivas na frica seria timo para algumas das na es mais pobres do mundo e na es produtoras de petr leo como a Ar bia Saudita que logo estar nas mesmas condi es Nos Estados Unidos os desertos e reas ridas devem ser preservadas mas seria de inestim vel valor produzir muito mais gua pot vel para cidades como Los Angeles e Las Vegas e se verdejantes gramados suburbanos e as terras produtivas aumentassem em um milh o de hect rias sem ofender a ecologia No Haiti o uso da fus o a frio no lugar de lenha mais a introdu o de plantas dessalinizadoras e programas de reflorestamento pudessem reverter a destrui o das florestas que arruinou a ecologia a economia e matou milhares de pessoas com enchentes Na ndia quando das chuvas torrenciais seguidas de s cas a dessaliniza o em larga escala evitaria as perdas das colheitas Existem novos reportes que no futuro pr ximo a gua pot vel substituir o petr leo como o maior elemento de procura e portanto de contenciosos Podem se desencadear guerras por gua pot vel A fus o a frio pode inverter este cen rio de pesadelo Um mega projeto de dessaliniza o para transformar os desertos descrito em detalhe no cap tulo 8 A dessaliniza o s um exemplo do que se pode fazer com quantidades ilimitadas de energia sem polui o J
161. do Estes rob s n o seriam m quinas gigantes que danificam a floresta e rompem casas suburbanas Seriam n o maiores do que uma pessoa e possivelmente n o maiores do que um pica pau ou inseto Pode ser uma boa id ia cozer a madeira para remover os nutrientes e gua das planta saindo somente carv o de lenha carbono puro O carv o de lenha seria comprimido para economizar espa o nos dep sitos subterr neos Ou seja n s far amos minas de carv o artificiais pondo o carbono s lido de volta em subterr neos Talvez seria mais barato e mais f cil enterrar as rvores mortas junto com o carbono org nico tal como o lixo os restos da agricultura a serragem e os jornais velhos A id ia seria dispor permanentemente dos produtos baseados em carbono nos subterr neos profundos onde naturalmente n o se decomp em e n o se reciclam A decomposi o termina geralmente retornando o carbono atmosfera Estes subterr neos 9 O Aquecimento Global acumulariam gradualmente uma pilha enorme de jornais velhos da madeira desfeita e de outras sucatas Em anos recentes os povos deplora o aumento no desperd cios s lidos mas o fato que h uma abund ncia do espa o na terra e alguns furos muito grandes e profundos poderiam alojar quase todo o lixo que produzimos Escavamos furos gigantescos de qualquer maneira para extrair o ferro o carv o e outras mat rias primas para produzir em primeiro lugar Podemos tamb m p r os produtos u
162. do O bromo foi extra do primeiramente da gua do mar comercialmente em 1924 e durante a segunda guerra mundial o magn sio foi extra do em grande escala nos Estados Unidos e no Reino Unido Infelizmente a concentra o do pal dio do ouro e de outros metais preciosos centenas de milh es de vezes mais baixa do que o magn sio Suponha que melhoramos o clima aumente a chuva natural e cultivemos mais em ambiente fechado de modo que necessitemos somente 1 000 quil metros c bicos da gua um trilh o de toneladas em vez de 1 560 H assim muito magn sio e bromo dissolvidos no mar extrair amos somente um pouco deles e regressar amos o resto ao oceano Alguns outros elementos desej veis est o numa concentra o muito mais baixa Ap s d cadas de edifica o de plantas de dessaliniza o as t cnicas da extra o melhorar o at que se torne econ mico extrair seletivamente A tabela 8 2 mostra alguns dos elementos que poder o ser extra dos Table 8 2 Elements and compounds in 1 000 cubic kilometers of seawater Elemento ou Consumo mundial Quantidade dissolvida no Aumento do composto atual toneladas mar toneladas consumo Sal NaCl 210 000 000 30 215 827 338 144 Magn sio Mg 3 360 000 1 280 000 000 381 Enxofre S 59 000 000 898 000 000 15 Pot ssio K 23 000 000 399 000 000 17 Bromo Br 570 000 67 000 000 118 Todo 1 21 400 58 000 3 Molibdeno Mo 127 000 10 000 0 Van d
163. do governo no desenvolvimento de produto inteligente pelas corpora es na provis o de melhor cuidado da sa de na educa o na igualdade e em outras reformas sociais longas Suponha que usemos a fus o a frio em tratores e equipamento agr cola para reflorestar as montanhas do Haiti mas n o damos popula o haitiana geradores a fus o a frio calefatores e equipamento de purifica o de gua para o uso em pequena escala aplica es para melhorar seu padr o de vida Ser o for ados ainda a cortar as rvores para lenha e n o teremos realizado nada Sem reforma social a fus o a frio pode exacerbar a fome e outros flagelos sociais e prov vel que aumente o desemprego Olhemos mais de perto como a fus o a frio pode inverter o aquecimento global que um problema particularmente intrat vel e que finalmente pode causar a extin o de milh es de esp cies inclu ndo a nossa Embora alguns peritos questionem ainda se o aquecimento global existe aceitemos o consenso de opini o que sim Os sinais do aquecimento global severo come aram a aparecer Todas as geleiras do mundo est o se derretendo numa taxa alarmante A temperatura da maioria da gua do oceano pac fico em torno do Jap o se elevou em um ou dois graus C lsius que causou tuf es devastadores O clima no Jap o era completamente previs vel com chuvas das mon es aproximadamente um m s no ver o adiantado tuf es e tempestades tropicais come ando em setembr
164. dor de hoje N o necessitaria ligar na parede O gerador dom stico seria n o mais por muito tempo necess rio e n o haveria nenhum fio el trico nas paredes das casas 15 Em Casa Com A Fus o A Frio 16 Popula o Polui o Problemas Com A Terra E Agricultura Mesmo com a fus o a frio a luta contra a pobreza no mundo e a destrui o ambiental n o estar o ganhas a menos que controlemos o crescimento da popula o A fus o a frio pode ajudar a trazer agora sa de alimento prosperidade e uma vida decente a todos os 6 bilh o de pessoas da terra Mas eu duvido que toda a tecnologia pode suportar 10 ou 20 bilh es de pessoas na terra e mesmo se pudesse os danos ao ecossistema seriam tr gicos Felizmente o progresso faz reduzir o crescimento populacional A taxa de crescimento declinou embora o n mero de nascimentos cada ano esteja ainda em n meros recordes e o crescimento da popula o no terceiro mundo est ainda fora de controle As solu es s o claras Tr s etapas s o essenciais e todas as tr s s o desej veis por muitas outras raz es 8 Devemos melhorar as oportunidades de instru o e trabalho especial para as mulheres 9 Devemos melhorar o cuidado da sa de com um foco especial na redu o da mortalidade infantil As pessoas pobres t m muitas crian as frequentemente porque est o receosos que alguns morrer o Se os pais puderem estar seguros que quase todas as crian as sobreviver o at serem adult
165. dores a turbina ou Micro Turbinas est o sendo desenvolvidas para casas e edif cios Geram de 30 a 60 kilowatts de eletricidade Possuem muito menos partes que as turbinas tradicionais com gerador compressor e engrenagens tudo num mesmo eixo A turbina se move numa torrente de ar comprimido no lugar dos mancais convencionais assim n o necessita de lubrificante e o desgaste e a manuten o se reduzem Uma companhia instalou 3 000 dessas m quinas S o mais ou menos do tamanho de um refrigerador diferen a de um engenho ordin rio trabalham com uma vasta variedade de combust veis g s natural propano biog s ou querosene Com a fus o a frio se usar o vapor no lugar de um combust vel l q ido ou gasoso A NASA est desenvolvendo o Stirling Radioisotope Generator SRG para substituir o RTG mostrado acima At mesmo possuem partes m veis e n o durar o tanto como o RTG ser o menores e mais leves que s o fatores cr ticos em naves espaciais Tamb m est o sendo desenvolvidos geradores el tricos Stirling maiores para 25 Kwf S o usados com luz solar concentrada para gera o de energia t rmica solar ou com com combust o externa para 4 Capstone Turbine Corporation http www microturbine com index cfm Stirling Energy Systems Inc http www stirlingenergy com 2 A Fonte Ideal de Energia geradores pequenos m veis Estes s o m quinas seladas auto contidas e de baixa manuten o e tamb m mai
166. dos O que n s necessitamos para os cursos interurbanos 1 000 quil metros ou mais s o gigantescos propelido a jato um VTOL supers nico a fus o a frio que possa carregar tantas pessoas como um navio a vapor do s culo XIX Depois que os 4 000 passageiros tomem seus assentos o VTOL se afastar do port o de embarque e voar ent o em linha reta para acima sem pista de decolagem Quando alcan ar a altura de cruzeiro a 11 000 metros 35 000 p s poder voar em Mach tr s 3 572 quil metros por hora ou 2 220 mph Se o aeroporto de destino estiver congestionado o VTOL pode pairar alto no ar e esperar um ao espa o livre Ent o descer delicadamente direto no port o de desembarque e descarregar os passageiros atrav s de d zias das sa das Hoje a viagem de Nova York a Osaka demora cansativas 14 horas Com o VTOL supers nico far em tr s horas e sete minutos O v o mais longo na terra n o ser de mais de quatro horas As refei es as aeromo as os descansos ser o coisas do passado As aeromo as t m hoje um papel importante numa emerg ncia N o ser o necess rias porque na poca em que construiremos estes avi es as aeromo as rob ser o t o h beis tratar das emerg ncias como os seres humanos Os rob s permanecer o delicados n o importa o que aconte a Em todo caso qualquer acidente ser provavelmente instant neo e catastr fico as aeromo as ser o in teis em ajudar e n o parece haver alguma raz o p
167. dos trabalhos no setor do transporte tal como motoristas de caminh o taxistas e pilotos das linhas a reas Subir num ve culo inteligente inteiramente aut nomo n o ser coisa de novela uma sensa o como se pode imaginar Realmente as pessoas t m feito isto por milhares dos anos Muitos fazendeiros cansados montaram para casa meio adormecidos na parte traseira do cavalo que conhece o caminho t o bem como o cavaleiro As pessoas n o querem por muito tempo mais passearem na parte traseira de um caminh o aberto ou sem o cinto de seguran a Embora os acidentes nas estradas subterr neas ser o raros e n o resultem em explos es de gasolina n o prov vel que um passageiro sobreviva um desastre a 250 quil metros por hora sem um cinto de seguran a Ser provavelmente o cinto de 4 pontos usado em pequenos do avi o A um motorista do s culo XX andar nestes carros talvez parecer mais a um passeio no parque de divers es Os capacetes podem tamb m ser requeridos Animais de estima o e todos os bens ter o que ser armazenados firmemente se parasse abruptamente num desastre o momento de uma lata frouxa de p ssegos arremessados do assento traseiro a 250 quil metros por hora poderia infligir um golpe fatal Estes s o como disse circunst ncias extremas Mas os projetistas sabem como manejar a situa o Os carros de corrida t m a cabina do piloto protegida de auto destrui o num acidente a alta velocidade absorvendo a maio
168. dos trajetos acima de 50 quil metros de modo que n o teremos nenhuma necessidade de muitas estradas acima ou abaixo da terra As pessoas voar o diretamente a seu destino nestas m quinas silenciosas numa altura bem acima da eco esfera de modo a n o romper o equil brio da natureza ou n o incomodar algu m com o som e a vis o da m quina de passagem Talvez em trajetos curtos numa rea urbana estas m quinas poderiam voar ao longo de trajetos pr estabelecidos mil metros acima do solo mas fora das cidades dever o voar alto acima das nuvens e dever o impercept veis mal se poder v las sem bin culos Uma m quina pessoal do v o ou um carro a reo decolar e aterrar em qualquer lugar indo de uma entrada de autom veis ou de um lugar de lan ando do telhado de casa ao escrit rio ou ao lugar de estacionamento do shopping Ser inteiramente autom tico e aut nomo Ou seja n o requerer licen a de piloto e nenhuma a o por parte do passageiro Para isso n o requerer um passageiro voc p de despachar seu carro a reo para fazer uma visita casa da tia Millie e mand lo ent o voltar sua casa desacompanhada Os computadores de controle central de tr fego a reo monitorar o o carro a reo todo o tempo e regular o todo o tr fego Quando o tempo esteja mau ou o tr fego pesado o controle central poder ordenar a alguns carros pairar espera das condi es na terra melhorarem Os autores do fic o cie
169. e Foi obsoleto durante um s culo e outras disposi es fariam datilografar mais r pido e mais f cil Stephen J Gould descreveu o QWERTY como drasticamente sub timo 2 Atribuiu sua sobreviv ncia a dois mecanismos evolucion rios b sicos conting ncia e incumb ncia A conting ncia o resultado de uma longa corrente de antecedentes imprevis veis A incumb ncia significa simplesmente come ar l primeiramente Sendo o primeiro para ocupar um nicho onde n o haja nenhuma competi o A incumb ncia refor a a estabilidade de um caminho uma vez que pequenos impulsos primitivos da flexibilidade a uma sequ ncia canalizando firmemente Gould d um exemplo os pol ticos sub timos prevalecem fregiientemente quase para sempre uma vez que ganham o posto e agarram as r deas do privil gio do apadrinhamento e da visibilidade Isto conduz premissa para a teoria do equil brio acentuado de Gould Equil brio est tico a norma para sistemas complexos muda quando provocado geralmente r pido e epis dico Parece provavelmente que a comuta o fus o a frio seguir este teste padr o nada acontecer por muito tempo e ent o a mudan a ocorrer rapidamente em todo o mundo A transi o dos carros a gasolina aos carros a fus o a frio ser um exemplo particularmente claro do equil brio acentuado Toma um longo tempo por em marcha a manufatura um carro novo o equil brio a norma Os carros s o parte de um sist
170. e junto com fornecer gua pot vel alimento e instru o A fus o a frio a chave para fazer ve culos com motores muito mais seguros bem como mais convenientes teis silenciosos e mais velozes No terceiro mundo os acidentes podem ser reduzidos da mesma maneira que t m sido reduzidos j no primeiro mundo constru ndo estradas e barreiras convencionais melhores de tr fego reduzindo o congestionamento e pondo os limites de velocidade mais baixos Entrementes no primeiro mundo n s podemos usar a fus o a frio come ar solu es mais radicais Uma vez que n s desenvolvemos tipos novos de carros e de estradas n s podemos export los para as na es mais pobres For ar crian as a viver perto das estradas respirando o ar polu do ou beber gua contaminada deveriam ser considerados abuso infantil criminal e devem ser parados N s nos acostumamos a estes horrores porque vivemos cotidianamente com eles A primeira etapa para reparar um problema reconhecer que um problema para debru armo nos sobre ele e come ar a procurar solu es Muitos outros problemas com tecnologia s o menos horrendos do que acidentes fatais ou gua contaminada mas fazem a vida miser vel e dev amos t los reparado a d cadas Os engarrafamentos de tr fego gastam bilh es de horas homem O ru do do tr fego as m quinas de cortar grama e o equipamento de constru o propala o estr s e muitos problemas de sa de As luzes brilhantes nas c
171. e caminhos de minera o que tinham usado trilhos de madeira desde o s culo XVI Antes que a primeira estrada de ferro foi constru da os construtores de canais j sabiam fazer uma boa base para as estradas de ferro Um computador pessoal essencialmente um minicomputador de 1979 com um sistema operacional implantado ostentoso mas prec rio Os programadores em 1979 podiam dominar computadores pessoais em algumas horas e hoje em dia os computadores pessoais n o t m nenhuma fun o ou potencialidade que confundiriam um programador dessa era Poderiam ficar impressionados principalmente porque t m muita mem ria e um software muito intrincado que claramente o produto dos milhares de anos homem de trabalho esmerado Mas tal intrinca o n o incomum Os edif cios de Nova York da terra de Iowa e dos livros postos na biblioteca do congresso refletem tamb m a complexidade imensa e os esfor os de muitos povos Minha suposi o que estas caracter sticas originais significam que as corpora es e as institui es fora das principais ser o as primeiras a desenvolver a fus o a frio As corpora es de energia de hoje n o ter o provavelmente quase nenhum papel O novidoso do efeito criar um tipo da barreira psicol gica as companhias grandes estabelecidas encontrar o dif cil de se verem nos apertos com a escala de mudan as N o poder o ser capazes de mudar seus m todos de engenharia e de comercializa o r pida o bastante
172. e carros manuais e autom ticos na mesma estrada Em nenhum caso a sobreposi o n o durar mais de 10 ou 20 anos porque os carros desgastam rapidamente e n o h nenhuma chance de uma pessoa comprar carros manuais quando os autom ticos viajar o duas vezes mais r pido e com 10 000 vezes menos acidentes fatais Todos os carros e caminh es ser o inteiramente inclu dos N o se abrir exce es a n o ser em emerg ncias Todos os bens e pacotes nos caminh es estar o em compartimentos firmemente selados Caminh es abertos caminh es de lixo cobertos de lona agitando que soltam nuvens de sujeira caminh es que carregam galinhas em gaiolas abertas e caminh es de lixo que derramam a gua f tida nos para brisas dos carros de tr s nunca viajar o a 250 quil metros por hora O rob de controle do portal n o abrir o para um autom vel com um colch o amarrado ao teto ou em suspenso fora de uma porta parcialmente aberta porque seria inseguro na estrada N o abrir o port o quando v que um passageiro n o est com o cinto de seguran a Se algu m soltar o cinto de seguran a no t nel o carro soar um alarme e chamar os policiais Um oficial irado aparecer em sua tela de v deo no painel e seu carro ser retirado no portal seguinte onde um carro da patrulha estar esperando com uma multa de tr fego impressa ordenadamente Talvez voc sente que seria demasiada intrus o Sinto muito mas n o posso imaginar como poder a
173. e combust vel gera 0 9 quatrilh es de BTU s de energia Este um custo imenso e subestimado Inclui s o custo inicial na fonte do combust vel Com o petr leo por exemplo o n mero de barris multiplicado por US 40 o custo de mercado presente N o inclui os custos adicionais de refina o e distribui o nos postos o que dobra o pre o A US 2 por gal o a gasolina custa US 84 por barril Este levantamento tamb m ignora o custo da polui o e os inevit veis derramamentos e acidentes de trabalho que ocorrem no trabalho com combust veis f sseis vol teis Alguns expertos estimam que os custos sociais ocultos do petr leo elevam o pre o da gasolina a US 5 por gal o Dito de outra forma os condutores pagam US 2 por gal o e for am o resto da sociedade a por outros US 3 para cobrir a polui o danos sa de e etc A tabela 2 2 mostra os tr s principais combust veis f sseis hulha petr leo e g s natural Os dados s o da Annual Energy Review 2002 49 e da p gina web EIA quick facts Tabela 2 2 Consumo mundial de combust vel f ssil Cust a por Consumo Combus Quantidade Quantidade TSTS 1a di rio t vel anual di ria US US x10 Hulha 5 252 milh es 14 milh es de 18 por tonelada 0 3 bilh es 0 26 de toneladas toneladas Petr leo 24 bilh es de 67 milh es de 40 por barril 2 7 bilh es 0 39 barris barris G s 92 trilh es de 252 bilh es de 2 95 por milhar de p s 0 7 b
174. e ent o retorna sua rea atribu da Os frangos rob s podem viajar rapidamente e encontrar seu caminho a casa a milhas de dist ncia Um frango rob GPS viajar a qualquer ponto da Am rica do Norte em algumas semanas ou em qualquer lugar do mundo em alguns meses Este n o um desafio mec nico Os p s e as asas do rob ser o dirigidos pelos m sculos artificiais pol meros eletroativos que duram muito tempo quanto os m sculos naturais Alguns p ssaros migram anualmente de Am rica do Sul para a Am rica do Norte e os p ssaros marinhos sobrevivem tempestades e viajam milhares de quil metros Suponha que estes frangos rob s fiquem eventualmente muito baratos com uma produ o em massa Se despacha 10 000 deles a um parque nacional para erradicar os besouros invasores Deixa se um milh o deles na Am rica do Norte Procuram em extensas reas numa campanha organizada Quando se encontra uma rea infestada chamam os outro para ajudar Alguns anos mais tarde todos os besouros se foram Os chamamos ent o os rob s ou lhes emitimos instru es para outra atribui o 10 Frangos Rob s e Outros Prod gios Especifica es do Frango Rob 1 a eaid 10 11 12 13 14 15 16 17 18 De 1 a 2 Kg Aproximadamente a mesma massa de um frango real mas a forma pode ser completamente diferente segundo as necessidades Lembra um grande inseto De 4 a 6 patas Acionados por m sculos artificiais po
175. e esquentando at gerar bem acima de 100 watts Mizuno naturalmente ficou alarmado A c lula estava palpavelmente quente e n o esfriava mesmo depois de desconectada da fonte energia Estava produzindo o que chamamos calor depois da morte Mizuno p s a c lula numa cuba de gua para esfri la A primeira cuba de gua evaporou durante a noite e foi enchida novamente na manh seguinte Evaporou outra vez e voltou a se encher mais uma vez No total 37 5 litros de gua foram evaporados num per odo de 11 dias antes que a c lula finalmente esfriou at a temperatura ambiente Se gastou 85 megajoules de energia para evaporar a gua Durante todo o tempo o catodo produziu pelo menos 97 megajoules De fato produziu muito mais pois isto pressup e que a cuba pl stica estaria perfeitamente isolada termicamente o que um absurdo e ignora o fato de que a c lula esteve exposta ao ar por horas antes de ser enchida com gua novamente pela manh O total real provavelmente foram centenas de megajoules Esta c lula como outras tinha quantidades desprez veis de combust vel qu mico e n o produziu restos detet veis de rea es qu micas A c lula era do tamanho de um copo e cheia de gua pesada O catodo era um tubo de pal dio com 100 g Uma amostra de madeira de f sforos carv o gasolina ou outro combust vel capaz de produzir 97 megajoules teria enchido muitas vezes o copo e deixado muitas cinzas naturalmente E ss
176. e n utrons Em alguns experimentos o metal hospedeiro transmutou em outros elementos A rea o de fus o a frio foi observada no pal dio tit nio niquel e em algumas cer micas supercondutoras O que excesso de aquecimento Muitos processos qu micos e nucleares s o exot rmicos significando que desprendem calor Por exemplo quando riscamos um f sforo o aquecemos com a fric o Ele pega fogo e queima at a exaust o do combust vel Assim desprende energia armazenada sobretudo produz muito maior energia que a necess ria para iniciar a combust o Alguns gases carregados em c lulas de fus o a frio s o semelhantes Uma vez iniciada a rea o n o necessita mais absorver energia e uma torrente de calor sai Outros dispositivos requerem uma fonte externa de energia el trica para manter as condi es de continuidade da rea o A eletricidade da entrada produz 2 Storms E A Student s Guide to Cold Fusion 2003 LENR CANR org http lenr canr org acrobat StormsEastudentsg pdf Storms E Estudo da Fusao a Frio 2003 LENR CANR org http lenr canr org acrobat StormsEestudodafu pdf tradu o por Sergio Bacchi 2 Mallove E Fire From Ice 1991 NY John Wiley p 104 l Kim Y E Possible Evidence of Cold D D p T Fusion from Dee s 1934 Experiment Trans Fusion Technol 1994 26 4T p 519 ICCF 4 version http lenr canr org acrobat KimY Epossibleeva pdf 2 Mizuno T Nuclear Transmutation The Reality of Cold Fusion
177. e o calor em excesso n o incomodar ningu m nem prejudicar a bio esfera Uma crian a que brinca com um jogo de v deo tem hoje mais poder computando em seu brinquedo do que todo o cientista teve em 1970 e a m quina faz mais c lculos em um nico segundos do que um matem tico antigo f z numa vida contudo ningu m considera este um desperd cio de recursos extravagante e ningu m faz obje es a ele Desprezo a no o de que a pobreza enobrece ou que as pessoas querem coisas materiais porque s o varos ou decadentes Todos na terra que querem um carro devem ter um carro Ou carros uma d zia um cinema caseiro e uma hidro massagem Mesmo porque aqueles carros n o impedem que eu monte minha bicicleta el trica ou destrua o mundo com estradas feias ru do fuma a corrup o e massacre as pessoas devem ter tantos ve culos quanto seus cora es desejarem Os carros s o feitos de ferro e n s temos quantidades ilimitadas de ferro no sistema solar Samuel Florman escreveu Nosso problema contempor neo penosamente bvio Temos demasiadas pessoas querendo demasiadas coisas Isto n o causado pela tecnologia uma consegii ncia do tipo de criatura que o homem de conhecimento p blico que os milh es de fam lias marginalizadas querem alimento e casa adequados O que se observa mais ou menos geralmente que depois que t m o alimento e a casa adequados querer o ser servidos num restaurante fino e ter uma c
178. e program areas det microturbine prgrm shtml 14 A Ind stria De Energia El trica N o Tem Futuro Conversion Losses 25 77 Energy Consumed To Generate j Electricity Natural Gas 6 19 39 56 Plant Usef 0 89 T amp D Losses t f 124 Gross Net Nuclear lato Power Generation Generation End of Electricity of Electricity Use 13 79 13 10 12 49 Renewable Energy 3 98 Hydroelectric Electricity E Other Pumped Storage imports Electricity Unaccounted for 0 05 0 56 Exporls Blast furnace gas propane gas and other manufactured waste gases derived from fossil 9 Transmission and distribution losses estimated as 9 percent of gross generation See note fuels atend of Section 2 Batteries chemicals hydrogen pitch purchased steam sulfur and miscellaneous Commercial retail sales plus approximately 95 percent of Other retail sales from Table 8 5 technologies Approximately 5 percent of Other retail sales from Table 8 5 Pumped storage facility production minus energy used for pumping i Commercial and industrial facility use of onsite net electricity generation and electricity sales d Approximately two thirds of all energy used to generate electricity See note at end of among adjacent or co located facilities for which revenue information is not available Section 2 Note Totals may not equal sum of components due to independent rounding Data collection frame differences and non sampling error Sources Tables 2 2a
179. e tomam a gua mas se irrigamos a terra do deserto com ela por d cadas o sal pode gradualmente depositar se e o solo ficar est ril Se o mega projeto de irriga o devesse custar tanto quanto hoje US 8 4 trilh es n s nunca o far amos Os povos gast o tanto dinheiro somente na guerra Mesmo com a fus o a frio custar provavelmente centenas dos bilh es de d lares e certamente demorar d cadas Mas come ar a se pagar logo depois que a primeira usina seja constru da as colheitas come ar o a crescer e os valores da terra aumentar o Al m disso mesmo se for caro teremos muito mais dinheiro do que agora A fus o a frio economizar trilh es de d lares que seriam gastos de outra maneira em petr leo carv o e em infraestruturas de energia el trica para n o mencionar guerras sobre a possess o do petr leo N s teremos trabalhadores h beis em excesso As pessoas que constroem refinarias de petr leo e as linhas de alta tens o estar o desempregados assim que n s devemos dar lhes a oportunidade de construir outro tipo de infraestrutura em grande escala com centenas de usinas prendendo tanques milhares de quil metros de tubula o e redes de irriga o A fus o a frio economizar o dinheiro e os recursos da sociedade Como indiv duos n s podemos embolsar centenas de d lares por m s N s ser amos s bios devotar algumas daquelas economias s finalidades sociais maiores e aos projetos que servem s gera es
180. e vida em todo caso Num modelo por adiantamento das c lulas de fus o a frio a destrui o t rmica mais a filtragem de contamina o exterior c lula limita a vida til a uns poucos anos Os catodos dever o ser substitu dos em manuten o rotineira Mais tarde com melhor engenharia e melhora nos vedantes os catodos e as c lulas durar o o mesmo que a m quina Figura 2 6 Ocorr ncias sugestivas de solidifica o de metal derretido sob um l giiido De Szpak S P A Mosier Boss e F Gordon Precursors And The Fusion Reactions In Polarised Pd D D 0O System Effect Of An External Electric Field in ICCF 11 2004 2 A Fonte Ideal de Energia 3 Como Podemos Fazer algumas Predi es Agora Antes da fus o a frio poder ser comercializada precisa superar muitos obst culos come ando pela oposi o pol tica que impedem seu financiamento Conseguido isto as pesquisas em larga escala podem come ar O progresso pode ser lento at uma teoria compreensiva emerja e ningu m pode dizer quando isto acontecer Uma vez que tenhamos uma teoria e aprendamos a controlar completamente a rea o come a o desenvolvimento de engenharia Produtos como calefatores e outros engenhos ter o que ser re projetados e testes rigorosos ter o que serem feitos para assegurar que n o causem danos aos seres viventes ou ao ambiente Parece que n o haver nada negativo porque a fus o a frio emite poucas part culas e as que emite podem ser barrad
181. ecess rio Se ocorrer um acidente todos os carros parar o em diversos quil metros para tr s e ser o imediatamente informados da emerg ncia e ser o parados Desde que todos os carros se mover o na mesma velocidade a velocidade segura a mais r pida poss vel dada a densidade e condi es totais do tr fego n o haver nenhuma manobra perigosa para alcan ar outros carros ou para mudar de pista e nenhuma disputa de uma pista exterior para sair Quando o computador central de tr fego decidir mover um pelot o de carros para uma pista exterior requisitar aos pelot es circunvizinhos e os carros individuais n o conectados para deixarem espa o Quando estes controles autom ticos forem aperfei oados e feitos fortes e baratos o software do computador pode melhorar bastantes para tratar dos perigos de estradas ao ar livre tais como as condi es do tempo e os animais que vagueiam pela estrada Algumas das estradas restantes sobre o solo podem ser adaptadas aos controles autom ticos assim que podem assegurar mais tr fego e velocidades mais elevadas Algumas descobertas prolongam s vezes a vida til de tecnologia obsoleta Previamente sugeri que as companhias de for a poderiam usar geradores a fus o a frio centralizados para estender sua vida por algumas d cadas As estradas velhas podem ser adaptadas depois que os autom veis dirigidos manualmente forem retirados mas provavelmente n o ser uma boa id ia permitir a mistura d
182. ecutamos maneiras simples baratas a toda prova para impedir o massacre tal como cercar os edif cios ao lado das estradas e ajustar os limites de velocidade civilizadamente N o devemos permitir que um ve culo se mova numa rea residencial mais r pido que 20 ou 30 quil metros por hora 12 a 18 milhas por a hora a menos que houver barreiras para pedestres Esta uma velocidade em que uma pessoa pode funcionar montando uma bicicleta ou um cavalo Os reflexos naturais a um excitador devem dar lhe o momento de frear e parar antes de bater num pedestre ou de retardar bastante a velocidade para que o ferimento n o seja fatal Quando um autom vel golpeia uma pessoa a 10 quil metros por hora a pessoa jogada mas raramente morta Os ve culos a motor causam um holocausto mundial de mortes e ferimentos em escala da morte negra a minera o e as f bricas de antes da revolu o industrial ou as guerras modernas Os acidentes com ve culos matam 1 2 milh o de pessoas e ferem seriamente 38 8 milh es principalmente no terceiro mundo Rivalizam se com as piores cat strofes do s culo XX Segunda Guerra Mundial 50 milh es de mortos Gripe end mica de 1918 de 20 a 40 milh es de mortos Primeira Guerra Mundial 9 milh es de mortos Autom veis entre 30 e 50 milh es de mortos durante todo o s culo XX A polui o dos ve culos pode matar tantas pessoas como os acidentes possivelmente mais mas os n meros s o dif ceis de esta
183. eferiram os motores diesel Esta a marca que distingue a tecnologia obsoleta n o melhorada mesmo quando a ci ncia subjacente melhora deixada atr s Aparentemente em 1910 os projetistas sentiram que uma locomotiva a turbina n o merecia o custo de desenvolvimento Os navios estavam obsoletos por volta de 1850 Foram constru dos em grande n mero at os anos 1870 Muitos estavam ainda em uso antes da primeira guerra mundial e havia ainda alguns no com rcio atl ntico nos anos 1930 Mas por 1910 sua contribui o total economia era pequena Sua tonelagem de carga era provavelmente insignificante e n o carregavam passageiros As locomotivas os navios e o COBOL compartilham de uma caracter stica comum que explique seu longevidade S o caros S o investimentos a longo prazo N o se pode jogar fora apenas porque algo melhor surgiu S o tecnologias de mudan a lenta A tecnologia obsoleta lentamente muda e frequentemente d um salto abrupto quando uma crise ou uma mudan a repentina no mercado ocorre A primeira guerra mundial era o sopro final para os navios N o podiam prosseguir As centenas de manufaturas dos Estados Unidos e da Gr Bretanha de navios a vapor tinham constru do freneticamente navios baratos assim l era saciado o mercado de transporte ap s a guerra Os navios economicamente marginais n o tiveram por muito mais tempo um papel Muitos programas em COBOL foram substitu dos durante a crise da data no
184. elevados e n o uma rea o em cadeia Numa rea o em cadeia de fiss o do ur nio um evento provoca diretamente dois ou mais outros e a rea o pode aumentar exponencial num tempo muito curta 80 gera es em 1 microssegundo A fus o a frio pode levantar a temperatura do metal e esta temperatura mais alta causa frequentemente uma atividade maior da fus o a frio Isto chamado de realimenta o positiva O fogo na madeira atua da mesma maneira o calor de uma chama rapidamente vaporiza e inflama mais combust vel acelerando o fogo Mas nem o fogo nem a fus o a frio s o uma rea o em cadeia no mesmo sentido da fiss o nuclear do ur nio Apesar destas limita es houve ao menos cinco explos es inquietantes e umas inexplic veis na hist ria da fus o a frio di 1 Fevereiro de 1985 Uma das primeiras c lulas de Fleischmann e Pons no campus da universidade de Ut explodiu 2 Setembro de 1989 T P Radhakrishnan et al BARC Bombaim A temperatura do eletr lito disparou para acima de 71 C a 80 C e a c lula explodiu111 3 Abril de 1991 X Zhang et al Institute of Southwest Nuclear Physics and Chemistry 112 Tr s explos es ocorreram nas c lulas com c todos em tubo de pal dio Duas destas explos es destru ram as c lulas de vidro fundindo os medidores de m ximo 1 e 2 Cerca de uma meia hora depois do evento a temperatura do banho que cerca a pilha foi encontrada com 5 C de eleva o Havia 33 ml de g
185. elhorar o problema ou o retard lo ou nos d maneiras lidar com ele Significa que se a fus o a frio for usada sabiamente e prontamente pode eliminar o aquecimento global t o eficazmente como a vacina de Sabin elimina a poliomielite A fus o a frio pode tamb m reparar muitos outros problemas em grande escala de maneira que nenhuma outra fonte da energia o pode fazer porque estas outras fontes ou seriam proibitivamente caras ou causariam mais problemas do que remediariam A fus o a frio pode ajudar com a revers o das crises tais como a fome o desmatamento a insufici ncia de gua pot vel e a explos o de populacional N s podemos organizar projetos em escala nacional e planet ria e por m quinas a fus o a frio para remover as esp cies invasoras das rvores dos campos e dos oceanos limpar as montanhas do lixo as margens das estradas e ajudar a livrarmos nos de desperd cios perigosos Naturalmente teremos que inventar m quinas novas para aplicar a fus o a frio agricultura reflorestamento plantas de purifica o de gua e assim por diante O trabalho n o se far por si Ter a habilidade de fazer algo n o significa sempre que voc o faz realmente N s teremos que criar novas leis e planificar com cuidado organizar e financiar estes projetos com compromissos a longo prazo das ag ncias nacionais e dos maiores bancos do mundo Os projetos suceder o somente se forem lan ados em conjunto com pol ticas de esclarecimento
186. ema muito maior das refinarias dos postos de gasolina estradas sinais de tr fego e assim por diante um sistema complexo Mas uma vez que os modelos a fus o a frio estejam em venda haver uma press o grande pelos consumidores para compr los ser um evento r pido e epis dico Depois que um quarto dos carros na estrada forem a fus o os postos de gasolina come ar o sair do neg cio em massa porque operam com pequenas margens de lucro Nos choques de pre os do petr leo dos anos 1970 quando o consumo caiu alguns por cento muitos postos de gasolina sa ram do neg cio Tornar se mais e mais inconveniente ao propriet rio um carro a gasolina Sair o logo de produ o e as pe as de reposi o tornar se o dif ceis de encontrar Os mec nicos novos n o saber o reparar os motores a gasolina Na Calif rnia as leis anti polui o ser o emendadas para proibir carros a gasolina Atlanta New York e outras cidades grandes seguir o Os motoristas que resistirem estar o for ados a substituir prematuramente a frota de autom veis antes que desgaste Ap s dez anos somente um punhado de pessoas queir comprar um carro a gasolina Haver provavelmente diversos postos de gasolina abertos para o neg cio nas principais cidades porque at hoje h est bulos de cavalos 8 Gould S Bully for Brontosaurus 1991 W W Norton amp Company p 69 7 Padr es De Transforma o 3 Primeiro um brinquedo Depois Uma Lux ria En
187. emasiado ruidosas dif ceis de se operar ou pouco pr tico Se qualquer coisa substituir o autom vel no futuro ser a m quina pessoal de v o descrita no cap tulo seguinte 162 gt a hovercraft ve culo que se desloca sobre um colch o de ar 17 O Futuro Dos Autom veis 18 O Futuro Da Avia o Espa onaves E M quinas Pessoais Voadoras A fus o a frio acoplada ao progresso no controle de tr fego aeroespacial e da tecnologia trar aproximadamente duas formas novas de avi o aqueles com carga til muito maiores que carregam milhares de pessoas ou centenas de toneladas de carga e aqueles com carga til muito menores que carregam um ou dois passageiros para uso pessoal 1 Os ve culos A reos Os avi es e os helic pteros ter o escala ilimitada Viajar o em velocidades superiores n o necessitar o uma velocidade de cruzeiro para economizar combust vel O alto desempenho do jato a fus o a frio e do avi o a ramjet voar o em muitas vezes velocidade do som por tanto tempo quanto a tripula o tenha alimento e gua Os avi es de hoje sofrem de dois problemas relacionados carga til pequena e t m que mover se para manter se ou caem Os jatos Jumbo carregam at 500 pessoas A Boeing e a Airbus est o pensando em construir avi es para 1 000 passageiros mas estes estar o provavelmente perto do limite pr tico Os avi es convencionais nunca carregar o mais por causa do segundo problema n o podem
188. emente Quando o gerador est em seu por o a energia pode tamb m ser de C C desde que a maioria de dispositivos modernos comuns tais como televis es e computadores requerem C C em todo o caso e a C C um tanto mais segura sendo mais menos prov vel eletrocutar pessoas Alguns observadores sugeriram que mesmo com a fus o a frio pode ser econ mico compartilhar a eletricidade Um gerador dom stico pode contribuir com a eletricidade da rede durante o dia e toma a do gerador do escrit rio noite Desde que n s temos j uma rede no lugar isto pode ser econ mico especialmente se os geradores a fus o a frio de primeira gera o forem caros como parece prov vel Uma casa pode necessitar de 15 a 20 quilowatts durante as horas de pico quando a m quina de lavar e as telenovelas dom sticas explodem Se os geradores a fus o a frio custassem US 1 000 por o quilowatt de capacidade se poderia comprar um gerador de 10 kilowatts e comprar a eletricidade extra da rede da companhia de energia durante as horas de pico Mas se os geradores dom sticos custassem US 200 por quilowatt pode se tamb m comprar um modelo de 20 kilowatts Nunca se teria que preocupar se sobre economia no funcionando e voc n o teria que pagar por sua parte da rede que aproximadamente US 30 por m s Realmente como mostraremos no cap tulo seguinte uma vez que a fus o a frio amadure a usaremos menos eletricidade no lar e voc n o necessitar mais de 1
189. empre que o mergulhador se aproximar de uma medusa esta fugiria r pido e encontraria um ponto novo no casco ou nadaria afastando se do navio e esperaria pacientemente no escuro das guas at que o mergulhador se fosse e o submarino come asse a andar outra vez quando a medusa atacaria o casco outra vez Os submarinos s o equipados com armas anti torpedo Eu n o sei quanto carregam mas suponho que h lugar para umas 20 Que no caso da Rurit nia caberia umas 40 sem redu o acopladas aos torpedos com ogivas de guerra e talvez cem peixes e medusas para as ajudar A vantagem principal de um submarino que est escondido Um submarino nuclear com m sseis uma amea a digna de cr dito porque outras na es n o sabem onde se esconde e n o podem destru lo numa primeira batida A fus o a frio acoplada aos torpedos obvia esta vantagem A Rurit nia m tica n o pode quer los mas no mundo real China provavelmente presumivelmente o nico poder nuclear que amea a os EUA Uma vez que a fus o a frio se torna vi vel a China poderia facilmente desenvolver tais torpedos Os pa ses hostis a Israel provavelmente os desejariam tamb m 1 Os Frangos Rob s Como Armas As armas descritas acima podiam ser feitas combinando a fus o a frio com a tecnologia existente Os corvos de aborrecimento maci o poderiam ser operados por controle remoto embora este trabalho exigiria um grande corpo de soldados dia e noite ocupados de Rurit nia
190. ensuravelmente mais barata do que permitir que as cidades os estados e as na es serem inundados Ningu m devem pensar que a humanidade n o poderia conseguir tais objetivos fant sticos ambiciosos como os mega projetos descrevi aqui tal como irrigar o deserto ou espalhar milhares de quil metros quadrados de Mylar no espa o Nos anos 1950 os primeiros pensamentos s rios sobre o v o inter estelar foram publicados nos jornais e na imprensa popular Alguns peritos afastaram a no o como que estaria para sempre al m das potencialidades humanas Arthur C Clarke escreveu em 1963 Algumas pessoas nunca aprendem aqueles que sessenta anos h zombaram da possibilidade de voar e dez mesmo cinco anos h em 1958 riram da id ia de viajar aos planetas est o agora completamente certos de que as estrelas estar o sempre al m de nosso alcance E outra vez est o errados porque n o aprendem a grande li o de nossa poca que se algo for poss vel em teoria e nenhuma lei cient fica fundamental opuser sua realiza o a seguir ser certa mais cedo ou mais tarde Os pesquisadores da fus o a frio s o pessoas ocupadas muito imaginativas mas mesmo eles s vezes n o compreendem o dram tico poder e sem precedentes que a fus o a frio nos dar O pesquisador da fus o a frio Edmund Storms uma vez comentou as melhores fontes de energia aumentariam a habilidade da humanidade de sobreviver a consegii ncia do aquecimento global o
191. ente p ssaros mas tamb m cervos e outros animais em pistas de decolagem Resumindo a maneira mais f cil incapacitar um avi o jogar uma chave grifo na turbina O motor ser provavelmente danificado e pode mesmo explodir Em todo o caso o avi o ficar fora de a o Assim para derrotar a for a a rea dos Estados Unidos se necessita aproximadamente 13 000 chaves e posicion las perto de onde os avi es est o estacionados Se vigia os avi es Sempre que um piloto acione um motor se arremessam 10 chaves na entrada de motor O truque deve ser superar as obje es dos grupos de v o e do pessoal militar que tentar o parar a a o Suponha que a Rurit nia produza em massa 13 000 m quinas voadoras pequenas lentas cada uma do tamanho de um corvo ou um avi o modelo de controle remoto Estas podem ser movidas a h lice ou podem ser ornit pteros com asas mec nicas Voariam a 3 000 metros de altura em n o mais de 150 quil metros por a hora Os avi es automatizados t m voado j dos Estados Unidos Austr lia N o seria dif cil coordenar um enxame deles Viajar longas dist ncias n o seria um desafio Pode ser feito com materiais ordin rios Os p ssaros migram milhares de milhas e os p ssaros do oceano podem sobreviver furac es no mar Estes corvos mec nicos seriam equipados com os computadores rudimentares c meras GPS e controle remoto por r dio a curta dist ncia Trabalhariam nos enxames de 100 cada Um en
192. envolve e mant m a gua de resfriamento O catodo da fus o a frio e o anodo est o dentro imersos no eletrolito junto com diversas engenhocas e sensores tais como um agitador magn tico no fundo que assegura que a temperatura do eletrolito seja homog nea termistores para medir a temperatura do eletrolito um par de termistores para medir a temperatura da gua de resfriamento que entra e sai do vaso externo e o recombinador no topo do vaso interno fora do eletrolito que evita a explos o da c lula recombinando o oxig nio e hidrog nio produzidos pela eletr lise de volta em gua Thermistor Water qut Water Thermistor Figura 1 6 Esquema simplificado do calor metro mostrando s a gua resfriadora na camisa exterior 1 Uma Breve Descri o da Fus o a Frio A figura 1 6 uma vers o simplificada do esquema mostrando s o vaso externo ou camisa com a gua resfriadora sendo bombeada atrav s dela A gua fria em baixo onde entra na camisa e quente no topo por onde sai O termistor inferior mede a temperatura da gua fria que entra o termistor superior mede a temperatura da gua quente que sai Suponha que O medidor de pot ncia de entrada me a 2 3 watts para a eletr lise A gua resfriadora flui raz o de 30 mililitros por minuto O termistor da entrada mede 24 3 1 C e o termistor de sa da 26 60 C A diferen a sa da menos entrada 1 29 C 30 ml de gua multiplicado por 1 29 C fazem 38 7
193. er o nenhum inconveniente O rob de repara o ou um ser humano vir sua porta t o rapidamente como hoje Os milh es de pessoas voar o rotineiramente de continente a continente cruzando limites internacionais duro imaginar milh es de policiais de inspetores de costumes e patrulha de fronteira que persigam algu m nesta vasta multid o de pessoas Eu espero que eventualmente o trabalho enfadonho de todas as na es estados nas fronteiras na imigra o e toda intimida o seja afastada e todos estar o livres para viver em qualquer lugar do sistema solar que queiram Os nomes dos pa ses ser o usados somente para endere os postais e nos cruzaremos de um pa s a outro com menos observa o do que n s viajamos de Virg nia a Maryland Se isto parecer como um sonho distante considere que em 1945 as na es da uni o europ ia estavam em guerra umas com as outra mas hoje n o h nenhuma verifica o de fronteira entre eles usam o mesmo dinheiro e todo cidad o dos E U A pode viver em qualquer pa s membro 18 O Futuro Da Avia o Espa onaves E M quinas Pessoais Voadoras 19 Fazendo Coisas Mais Piores E O Que Alguns Pessimistas Temem N o pode ter escapado da aten o do leitor que quando os dispositivos novos maravilhosos e sublime potencialidades que eu descrevi podem fazer a vida maravilhosa podem fazer as coisas piores se ca rem nas m os de um ditador terrorista ou uma corpora o ou governo irrespons
194. es autom ticas que giram quando os carros se aproximam c meras e sensores para os computadores de controle do tr fego Desde que os t neis estar o protegidos do tempo e os ve culos n o poluem este equipamento de tecnologia elevada durar muito mais tempo do que em estradas de superf cie de hoje Uma vez que um carro entra no t nel ser operado automaticamente por completo Ser como um trem do metr num aeroporto um elevador horizontal sem operador humano No ambiente estruturado dos t neis onde n o h pedestres animais ramos de rvores ca dos ou outros condutores humanos podemos automatizar os carros usando a inform tica atual Em vizinhan as urbanas as pessoas dirigir o manualmente em estradas de superf cie ou caminhar o em vias laterais para ir de compras escola ou dar uma volta noite Quando desejam ir mais do que alguns quil metros dirigir o ao longo das estradas de superf cie n o mais rapidamente de 30 quil metros por hora at que alcancem a entrada local do t nel ou o portal para uma das estradas subterr neas principais O carro n o ir mais rapidamente de 30 quil metros por hora sob o controle manual o computador limitar a velocidade mesmo quando voc aperte o acelerador O portal ser ngreme e estreito como a entrada a uma garagem subterr nea de estacionamento Ser fechado e bloqueado protegido por uma c mera e por um 160 According to the National Highway Transportation Safet
195. es de ser necess ria a mudan a da bateria numa opera o com riscos e dolorosa Os pacientes estariam felizes em aceitar dispositivos que durariam toda a vida Enquanto todos v m que as baterias atuais n o s o suficientemente boas para telefones celulares e marca passos falhamos em ver que todas as fontes de energia s o igualmente ruins vida curta e caras Eram suficientemente boas para os s culos XIX e XX mas nossos padr es se elevaram Considere os pequenos engenhos a gasolina usados nos jardins tais como os cortadores de grama S o irritantes e perigosos Pesados e ineficientes convertem s cerca de 10 do aquecimento em energia mec nica Fazem tamanho barulho que podem ser ouvidos a uma milha de dist ncia e podem danificar o ouvido se usados com frequ ncia sem protetor de orelhas S o dif ceis de partir Quando a carga mec nica grande bloqueiam e novamente temos que passar pela chatice de parti lo novamente Soltam fuma a venenosa n o podem ser usados em ambiente fechado Depois de alguns minutos de funcionamento seu bloco est t o quente que pode queimar uma pessoa ou iniciar um inc ndio As pessoas que usam essas m quinas t m que guardar produtos t xicos e explosivos a gasolina em suas casas ou garagens que causam milhares de derramanentos e s rios acidentes todos os anos No futuro quando as pessoas aumentarem o uso em liberdade e conveni ncia da fus o a frio supor o que est vamos sempre frustrados e co
196. eses e sua entrada era autom tica O computador traduz a entrada do teclado e seleciona o caracter correto Por volta de 1995 todos os computadores com o Microsoft Windows n o s podiam admitir na entrada japon s mas tamb m chin s que tem muitos mais caracteres do que o japon s moderno o rabe o hebraico o russo e d zias de outras l nguas Em retrospectiva bvio que os editores n o consideraram a habilidade de mostrar seu pr prio sistema de escrita uma caracter stica essencial porque todos os profissionais no Jap o usa hoje processador de palavras Alguns anos depois que a fus o a frio se x torne comum as pessoas considerar o muitas de suas caracter sticas essenciais vida di ria 7 Padr es De Transforma o inclu ndo umas que n o existiam previamente Queir o saber como puderam antes viver sem ela apenas como n s queremos saber como n s viv amos sem E mail e Internet Os primeiros equipamentos a fus o a frio provavelmente ter o muitas solu es deselegantes aos problemas novos e muitas caracter sticas estranhas que s s o necess rias com gasolina perigosas e inconvenientes de hoje e equipamentos el tricos 2 O Equil brio Acentuado De Gould s vezes as solu es aos problemas antigos de tempos idos subsistem a novas t cnicas O teclado QWERTY da m quina de escrever foi inventado para manter as teclas da m quina de escrever de forma a permitir s pessoas datilografarem rapidament
197. esso exige um ato de pondera o mental Nunca devemos estar satisfeitos com as coisas como s o Devemos sentir em graus descontento com a inconveni ncia frustra o com o desperd cio e oportunidades perdidas e raiva feroz com os acidentes a polui o e pela fome que pode facilmente ser satisfeita Contudo n o devemos nos desesperar e nunca devemos parar de imaginar maneiras de solucionar estes problemas e as coisas que podem ser melhores O progresso n o pode continuar infinitamente mas como Jefferson disse continuar indefinidamente e a um termo que ningu m possa reparar e prever N o estamos perto dos limites ainda Era o imp rio do desconhecido t o grande quanto a Am rica do Norte quando nos estabelecemos na costa t nhamos alguma no o de qu o grande o continente poderia ser e est vamos debatendo ainda se Calif rnia era uma ilha ou uma pen nsula H 3 000 milhas na regi o selvagem inexplorada ao oeste Mesmo esta analogia uma atenua o As facetas desconhecidas e inexploradas da natureza nunca diminuir o em n mero Cada resposta nova revela d zias ou in meros mist rios novos N s algum dia deixaremos de julgar e pararemos de procurar respostas mas n o podemos nunca deixar de fazer perguntas 178 Strauss L Speech to the National Association of Science Writers 1954 New York City 19 Fazendo As Coisas Piores E O Que Alguns Pessimistas Temem W Avec Privilege du R Figura 19 1 Um ma
198. esta se o uma breve e simplificada resposta a perguntas frequentemente feitas Para uma vis o mais t cnica do campo recomendamos A Student s Guide to Cold Fusion Guia para o Estudo da Fus o a Frio Quem descobriu a fus o a frio A fus o a frio foi descoberta pelos professores Martin Fleischmann e Stanley Pons e anunciada em Mar o de 1989 Outros cientistas experimentais observaram antes disso evid ncia ef mera do fen meno Nos anos 20 do s culo XX Paneth e Peters disseram terem encontrado h lio num hidrido met lico numa rea o de fus o a temperatura ambiente mas posteriormente se retrataram do an ncio Y E Kim cr que P I Dee viu evid ncia de fus o a frio em 1934 Em 1981 por volta da poca em que Fleischmann e Pons come aram seu experimento Mizuno observou estranhas part culas carregadas em deuter dio de pal dio mas depois de pensar sobre o caso por algum tempo admitiu ter sido um erro dos instrumentos A diferen a destes experimentos anteriores Fleischmann e Pons observaram um sinal claro que repetiram muitas vezes e depois de anos de trabalho nos anos 1980 desenvolveram t cnicas razoavelmente confi veis para reproduzir o efeito O que fus o a frio uma rea o que ocorre sob certas condi es em hidridos met licos metal com hidrog nio ou hidrog nio pesado deut rio em seu interior Ela produz excesso de aquecimento h lio part culas carregadas e por vezes um leve n vel d
199. falta de pagamento muitos norte americanos t m problemas em pagar US 2 por gal o de gasolina Pruss A et al Estimating the Burden of Disease from Water Sanitation and hygiene at a Global Level Environmental Health Perspectives 2002 110 5 4 Tecnologia Ordin ria Benef cios E Servi os Cotidianos Se a fus o a frio tiver sucesso somente em trazer os n veis de sanidade e ilumina o do s culo XIX no oeste estadunidense ser a maior abertura da hist ria Mas promete muito mais que isto Mesmo porque temos abundantes bombas motores e luz no primeiro mundo nossas m quinas s o prejudicadas porque nossas fontes de energia s o inflex veis perigosas sujas e muito caras Est o causando mudan as catastr ficas no clima global Poderiam serem melhoradas de in meras maneiras mas nem mesmo vemos qu o ruim est o porque somos usados pelo status quo Temos uma inspira o e imagina o deficientes n o temos nem a vis o de como as coisas poderiam ser A fus o a frio trar muitas coisas maravilhosas humanidade mas talvez o mais valioso seja a sensa o de esperan a uma mudan a din mica progresso prosperidade e a possibilidade de um futuro mais radiante expansivo e melhor 1 As Fontes de Energia Atuais N o S o Suficientemente Boas bvio que algumas fontes de energia n o s o sob demanda As baterias dos computadores port teis e dos celulares s o um inc modo S o de baixo poder e se descarrega
200. fica es da fus o a frio tamb m leva tempo para se aprofundar nelas surpreendente quantos peritos as negligenciam no in cio Discuti a fus o a frio com peritos do petr leo diversas vezes Come am dizendo que n o importar a longo prazo se o mercado para o combust vel do petr leo definhe muito porque o petr leo tem muitos outros usos como mat ria prima industrial para coisas como o pl stico Dezenove por cento do leo s o usados em aplica es n o energ ticas mas os peritos dizem que o mercado crescer no futuro Quando Hal Puthoff se encontrou com os presidentes da Pennzoil Texaco Marathon Coastal e outras companhias de petr leo disseram lhe que dariam boas vindas energia a custo zero Parafraseando os quando examinamos nosso precioso recurso fora da terra para fazer nylon pl sticos drogas etc n s n o usamos muito e temos uma grande margem de lucro Quando examinamos fora do campo dos autom veis o aquecimento dom stico como se queim ssemos quadros de Van Gogh e Picasso Por favor fa a uma id ia deste fardo que carrega nossa ind stria E deixe nos comprar algo para fazer nossas refinarias mais eficientes Com todo o respeito devido penso que estes executivos estavam ca oando ou isto era uma falsa bravata Nenhum executivo s o seria assim corajoso com a perspectiva de perder 81 de seu neg cio Por que deve a companhia de petr leo se importar o que o cliente faz com o produto Recebem os mesmos
201. funciona se n o for de escala gigantesca Este n o uma planta piloto N o h um gerador de eletricidade aqui somente o tokamak e os instrumentos de medi o da rea o Na verdade nenhum come ou a funcionar de forma pr tica capturando a radia o do tokamak e convertendo em calor til Uma locomotiva ou um helic ptero produzem 15 megawatts de calor bruto e s o bem menores que isto A densidade em pot ncia da fus o a frio alta portanto um engenho a fus o a frio ser t o compacto quanto um engenho a combust o LNN 3 Figura 1 7 O Tokamak Fusion Test Reactor TFTR na Universidade de Princeton do Laboratorio de F sica do Plasma Departamento de Energia dos U S Note as pessoas direita em cima Este instrumento custa cerca de um bilh o de d lares para construir e US 70 milh es ao ano para operar Produz 6 megajoules em cada experi ncia o recorde mundial em fus o a quente From PPPL An Overview 1991 Princeton University Plasma Physics Laboratory 1 Uma Breve Descri o da Fus o a Frio Figura 1 8 O futuro International Thermonuclear Experimental Reactor ITER tokamak como visto em 1991 Note a pessoa direita em baixo O ITER espera se que custar cerca de US 5 bilh es From PPPL An Overview 1991 Princeton University Plasma Physics Laboratory tresen f AD houder Figura 1 9 Uma experi ncia t pica de fus o a frio na caixa azul um calor metro Seebeck esquerda From
202. futuras em especial os povos nas partes mais pobres do mundo Realmente 9 400 plantas de dessaliniza o provavelmente est o superestimadas porque se sup e que n o h nenhuma chuva nos desertos e n s teremos que fornecer toda a gua indefinidamente Enquanto o projeto progride as plantas e as rvores come ar o a crescer na terra anteriormente est ril O clima mudar e mais chuva cair naturalmente reduzindo a necessidade de irriga o Tomar d cadas para construir as primeiras 4 000 plantas e em seu t rmino a chuva deve j aumentar assim que as outras 5 400 podem n o mais serem necess rias Com a tecnologia e materiais de hoje n s podemos construir plantas de dessaliniza o a carv o a petr leo ou a g s Construir amos suficientes plantas para fornecer alguma da gua pot vel s pessoas em umas cem das cidades as mais necessitadas do mundo tais como Los Angeles Com fiss o de ur nio poder amos provavelmente construir bastante para servir a milhares das cidades Mas nunca poder amos produzir bastante gua para irriga o N o somente os trilh es de d lares do custo das plantas se esgotaria rapidamente o estoque restante de combust vel f ssil produzindo n veis de pesadelo de gases de polui o e estufa de ar As plantas a fiss o produziriam uma montanha de combust vel de ur nio gasto perigoso O vento ou a energia solar causariam uma polui o insignificante mas n o s o muito mais baratos do que
203. gastar o provavelmente o dinheiro em algo mais 2 Podem comprar uns peda os de carne mais caros que beneficiem aqueles 2 8 milh o de caixeiros de lojas de mantimento o 1 5 milh o do setor de manufatura de alimentos e fazendeiros Ou podem gastar mais em filmes que beneficiar o os 378 000 trabalhadores da ind stria cinematogr fica e grava o de som O dinheiro que n o gastaremos mais por muito tempo em petr leo n o desaparecer num buraco negro Ser reciclado para dentro da economia de um modo ou outro Apesar destas afirma es esperan osas a perda de 1 2 milh o de postos de trabalho em dez anos um problema s rio quase um por cento dos postos de trabalho dos EUA A economia total poderia ser ferida pela perda se os pol ticos e l deres empresariais se apavoram ou n o solucionem a transi o Entretanto penso em outros problemas sobre o emprego tal como a terceiriza o pode ter tido um efeito maior do que a fus o a frio Considere por exemplo o cuidado da sa de Alguns peritos dizem que tanto quanto um ter o do dinheiro gasto no setor da sa de vai para pagar a burocracia e despesas gerais burocr ticas Quatorze milh es de pessoas est o empregadas no setor de sa de e 6 milh es mais em trabalhos de finan as e em seguro Uma reforma s ria na administra o do setor de sa de por milh es destas pessoas fora do 181 With conventional ships fossil fuel costs are moderate about 5 of the t
204. genheiros de produ o para produ o em massa mas as pesquisas b sicas continuam at hoje Os engenheiros far o seu servi o em poucos anos e as linhas de produ o partir o Nesse meio tempo reguladores ag ncias de sa de e seguran a assegurar o que os dispositivos s o seguros Suponho que pequenos produtos comerciais aparecer o tr s anos depois do Momento Zero Pequenas m quinas s o mais f ceis de desenvolver e mais baratas para fabricar que as grandes assim aparecer o antes aquecedores de gua calefatores motores t rmicos para bombas e refrigeradores a calor e aparelhos de ar acondicionado Algumas m quinas caras e complexas tamb m aparecer o rapidamente A NASA os militares e as companhias de telefones desejar o geradores termoel tricos a fus o a frio em aplica es cr ticas em lugares de dif cil acesso O petr leo o combust vel mais caro por megajoule A maior parte do petr leo gasta no transporte principalmente em carros e caminh es assim estes ser o os primeiros alvos da convers o De todas as coisas que se pode energizar com a fus o a frio o autom vel ser a mais desejada do ponto de vista dos consumidores e trar o maior benef cio sobre a polui o aquecimento global e economia As manufaturas far o isto e far o todos os esfor os para desenvolverem modelos a fus o a frio mas toma muito tempo desenvolver um novo autom vel e preparar novas linhas de produ o Poder o aparecer dez
205. gostaria de ver que nossas cidades e vilas fizessem parques para que as crian as brinquem em seguran a As crian as devem viver como eu em Washington C C nos anos 1960 Devem gastar cada hora de luz do dia todo o ver o por muito tempo brincando ao ar livre juntos sem supervis o Com chuva devem represar a gua na enxurrada e espirrarem lama ao redor Com luz solar brilhante devem jogar xadrez ou p quer em algum p tio coberto Cada crian a deve ter a liberdade a vaguear atrav s das rvores e dos campos sem cercas acompanhadas por um c o e protegidas por um rob sem evid ncia que as siga atr s As crian as aprendem mais da natureza e de brincar com seus amigos do que na escola dos livros escolares dos jogos de computador ou do baseball Apesar do que os jornais dizem n o o crime que destr i a vida social das crian as hoje em dia mas deix las isoladas e entediadas N o a Internet ou a televis o As taxas de crime na maioria de vizinhan as n o s o piores do que as dos anos 1960 e n s nunca nos preocupamos sobre tais coisas ent o porque est vamos sempre juntos com outras crian as mais velhas O problema est nos ltimos 60 anos nossa arquitetura planejamento das cidades sub rbios e os projetos das escolas conspiram contra as crian as roubando sua felicidade e independ ncia O sistema de transporte e as dist ncias longas entre os vizinhos as escolas as lojas e os cinemas As crian as n o podem oca
206. h o de Minas medusa ordin rias as foram usadas na segunda guerra mundial e uma hist ria de ci ncia fic o publicada em 1942 descreveu as vers es m veis cibern ticas que viajam submersas a um porto espera um navio passar e o explode ent o Os marinheiros num submarino ou navio podem perceber que uma medusa se uniu ao casco De acordo com o almirante Sir Anthony Griffin peritos da marinha real inglesa s o treinados para mergulhar sob os navios parados no meio do oceano para remover tais minas Em tempo de guerra este seria um empreendimento perigoso 10 Leinster M The Wabbler in Astounding 1942 This is one of the early descriptions of what later became known as cybernetics 108 Griffin A personal communication 11 Engenhos Militares Daninhos para o mergulhador e o navio porque o navio estaria im vel e vulner vel ao ataque A fus o a frio faria uma medusa mais f cil de executar e muito mais eficaz Primeiramente a medusa encontraria o submarino sem falta porque poderia navegar em torno da metade do mundo e esperar justo fora do porto nadaria afastado ou se estabeleceria na lama do fundo sempre que um navio ou um mergulhador sa sse investigar Em segundo seria t o dif cil de remover como duas dos modelos convencionais im veis de hoje Imagine tentar remover cem medusas m veis que t m o poder de evitar e intelig ncia artificial rudiment ria ou liga o do controle remoto a um operador humano distante S
207. hos d spota poderia fazer milh es de rob s voadores n o maiores do que armas de m o cada um equipado com uma bala calibre 22 ou uma inje o de veneno como um ferr o de abelha Voariam at uma v tima e disparariam nela a curta dist ncia Poderiam pairar sobre uma cidade ou uma base militar e voando ent o atrav s de uma porta ou de uma janela aberta para assassinariam algu m dentro de um edif cio As galinhas n o t m nenhuma dificuldade em distinguir seres humanos vivos de outros objetos de outros animais de um chamariz e de pessoas que est o j inoperantes e s o mais r pidas e mais geis do que as pessoas assim que seriam impar veis Reconhecem uniformes armas e inten es das pessoas como quando voc apanha uma vassoura para afugentar uma galinha da cozinha Quando eu e voc juntos recolhemos um punhado de migalhas da mesa e sa mos a alimentar as galinhas elas nos reconhecem s o duas pessoas cada uma com alimento Dividem se em dois grupos e cada grupo recolhe o alimento em torno de um de n s Mesmo as criaturas t o simples quanto abelhas fazem isto Se voc pisar num enxame de abelhas quando estiver alimentando as galinhas as abelhas saem em enxame dividem se em dois grupos e atacam a ambos Os supercomputadores de hoje podem ter dificuldades em distinguir entre sombras e objetos e n o podem reconhecer duas pessoas como dois alvos separados mas um enxame irritado de abelhas o faz Assim cada uma dest
208. ia acontecer depois da morte do paciente Se o marca passo n o for removido e disposto com cuidado pode ser daninho sa de Figura 2 2 Marca passo a plut nio O plut nio foi removido se coloca no entalhe do topo esquerda Centenas destes foram implantados em pacientes doentes do cora o A fus o a frio tamb m se reduz em dispositivos deste tamanho ou menores e pode se agrandar a qualquer tamanho http www orau org ptp collection Miscellaneous pacemaker htm O desempenho dos dispositivos a fus o a frio ser o similares ao RTG da NASA ou do marca passo a plut nio mas os materiais usados ser o comuns metais correntes no lugar de is topos raros Todos os metais usados na fus o a frio s o benignos na manipula o Em algumas experi ncias se tornaram um pouco radioativos depois de uso extensivo e algumas c lulas geraram trit rio mas os expertos est o confiantes que ambos podem ser evitados em c lulas comerciais Mesmo que se produza pequenas quantidades de trit rio n o representaria um perigo para a sa de p blica Os equipamentos de consumo tal como h sinais em uso em edif cios comerciais cont m mais tr tio que uma c lula de fus o a frio H diminutas quantidades NASA Environmental Effects of Plutonium Dioxide http saturn jpl nasa gov spacecraft safety appendc pdf ii Sutcliffe W G et al A Perspective on the Dangers of Plutonium Lawrence Livermore National Laboratory April 14 1995 UCRL JC 1188
209. ias de energia el trica Pode suceder por um tempo Talvez haver ainda alguns po os de petr leo em 30 anos com as bombas ativadas pela fus o a frio Os navios consigam um auge final uma curta vida na era do navio a vela dos 1860s quarenta anos depois que o primeiro navio a vapor cruzou o Atl ntico Os construtores de navios sobreviveram tomando a tecnologia rival que estrangulava gradualmente seu neg cio Isto an logo um fabricante de r gua de c lculo usando um computador para abaixar o custo de produ o ou o escrit rio que vende selos na Internet Os navios a vela empregaram a engenharia marinha mais tarde melhorada e os rebocadores a vapor eram essenciais para sua opera o A vela era assim o extremo que longo e desajeitado nos portos de Londres e de Nova York necessitavam um rebocador a vapor para sair da doca para manobrar num canal estreito e para alcan ar o mar aberto antes de ajustar as velas Os motores a vapor prolongaram primeiramente a idade da vela e ent o trouxeram na lentamente a um 14 A Ind stria De Energia El trica N o Tem Futuro extremo As pessoas podem tentar sustentar as companhias de energia el trica desenvolvendo geradores grandes centrais com a fus o a frio no lugar do carv o ou fiss o A longo prazo falhar o mas por algumas d cadas podem fornecer sociedade energia o mais barato poss vel 14 A Ind stria De Energia El trica N o Tem Futuro 15 Em Casa Com A Fus o A Frio
210. icos como metal pesado perigoso s plantas e aos animais selvagens O pal dio um metal mais precioso do que o ouro mas desperdi amos a metade dele convertendo um material ganho com dificuldade desej vel maravilhoso em veneno espalhado largamente atrav s da terra que n o temos nenhum meio de limpar No futuro distante uma vez que a popula o esteja sob controle a polui o ser diminu da na maior parte e as pessoas em toda parte ter o acesso a tanta instru o como queiram milh es de pessoas podem querer migrar da terra a outros planetas Eventualmente 100 bilh es de pessoas poder o viver em todos os sat lites e planetas habit veis do sistema solar Os n veis de polui o na terra ser o baixos ser o dif ceis de detectar A ind stria especialmente a agricultura e a ind stria pesada ser movida para o deserto ou subsolo ou para a lua A pr tica agr cola deve ser nosso primeiro alvo para a mudan a a maior causa da polui o e dos danos ambientais s rios Pimentel amp Pimentel descrevem a crise no uso de terra Iowa que tem algum dos melhores solos do mundo perdeu a metade de seu melhor solo ap s ser cultivado por aproximadamente 100 anos Durante os ltimos 40 anos aproximadamente 30 por cento da terra ar vel do mundo foi perdida Ainda mais contribuiu para a diminui o da terra agricult vel s o os vastos alqueires que est o sendo perdidos continuamente propaga o urbana ao desen
211. ida por outra fonte de energia Tabela 2 1 Quadro de compara o entre as diferentes fontes de energia Traba M qui lha Livre de Muito Inesgot Intermin Bara na 24 7 Dispon Polui o segura vel vel ta barata Compacta M vel 4 vel F ssil Y Hao Jy jy v Viv v v trica Vento Y Y pos T YV v Y Y ne 1 T T T T 3 YV vY o ur nio Fus o a 2 Y 3 plasma maoa ty lr dr w wvv do w luv 1 Os reatores de fiss o do ur nio n o poluem durante a opera o mas as minas de ur nio o fazem e os desperd cios radioativos s o um problema s rio e caro Os altos n veis de de desperd cios radioativos poderiam ser usados em ataques terroristas 2 De acordo a estudos feitos em Los lamos os reatores de fus o a plasma produziriam mais ou menos os mesmos desperd cios que um reator nuclear convencional que os reatores atuais o fazem n o seriam competitivos face aos reatores a fiss o avan ados e n o teriam vantagens comerciais de seguran a e conserva o do meio ambiente e sobre a sa de 3 Os reatores a fiss o est o localizados longe das cidades porque h riscos de falharem catastroficamente e os reatores de fus o a plasma provavelmente produzir o grandes quantidades de perigosos desperd cios radioativos assim n o seria prudente po los cerca de centros populacionais 4 Trabalha 24 7 significa que a fo
212. idades provocam ins nia e imposs vel de apreciar o c u noite Alguns destes problemas s o causados por necessidades As pessoas t m que ir trabalhar assim que devemos sofrer engarrafamentos de tr fego e polui o Mas as luzes brilhantes nas cidades beneficiam a ningu m mais que os acionistas das companhias do poder e n o h nenhum benef cio em fazer cortadores de grama ruidosos Ao contr rio m quinas que irritam as pessoas ou lhes fazem mal sa de provavelmente tamb m custam aos propriet rios dinheiro extra Uma m quina ruidosa geralmente projetada mal ineficiente ou mal mantida 17 O Futuro Dos Autom veis 2 Reinventando O Motor dos Ve culos Obviamente a fus o a frio ter um impacto monumental eliminar a gasolina Para reiterar os n meros do cap tulo 2 um quilograma da gua pesada tem tanta energia quanto 1 5 milh o de quilogramas de gasolina 523 000 gal es e custar US 100 ou menos no futuro Os primeiros modelos a fus o a frio provavelmente se parecer o aos carros de hoje Ser o provavelmente grandes e pesado como os modelos caros de tamanho m dio dos Estados Unidos N o haver nenhuma raz o faz los leves Os consumidores preferem carros mais pesados porque s o mais seguros s o mais silenciosos e mais seguros nos acidentes do que 8 outros ve culos a motor A fus o a frio permitir um projeto do ve culo completo repensado Podemos eliminar muitas das caracter sticas mec
213. ience 2002 Tsinghua Univ Beijing China Tsinghua Univ Press 21 Minha Vis o Da Vida No Futuro Distante reformador e seu otimismo e f indom vel no futuro Retornou casa de sua inf ncia frequentemente e insistiu que a casa e as terras fossem deixadas como as recordava Para o descanso de sua vida sentiu que todas as crian as merecem a mesma felicidade que tinha apreciado Este um objetivo digno para nossa civiliza o ao menos para os poucos cem anos seguintes Talvez estejamos ao borde de iniciar projetos picos tais como conquistar o espa o interestelar ou a compreens o da origem do universo mas por agora ponhamos coisas para nossas crian as e para outras esp cies e limpemos a sugeira do s culo XX Pode ser caro mas se n s n o pudermos ter recursos para fazer nossas crian as seguras e felizes para que o dinheiro Os prazeres simples de andar entre as rvores ou de nadar numa lagoa num dia quente de ver o devem ser o direito de nascimento de cada crian a Todos deve estar livres para andar fora da porta sozinhos na aurora ao longo de um merecido trajeto coberto de geada sobre o campo onde um falc o grita e um cervo dispara de repente atrav s do prado e corre justo ali diretamente sua frente Imagine que uma noite de inverno do ano 2204 Por capricho voc pode ir visitar a lua pelo fim de semana onde alguns amigos t m uma equipe de rob s que constroem um r dio telesc pio que mede 2 milh es
214. ilh es 0 25 p s c bicos p s c bicos c bicos nos U S 48 Miles M B F Bush and J J Lagowski Anomalous effects involving excess power radiation and helium production during D20 electrolysis using palladium cathodes Fusion Technol 1994 25 p 478 Annual Energy Review 2002 2003 Energy Information Administration U S Department Of Energy Quads are from Table 11 1 p 281 This table shows annual totals which I divided by 365 Some of this coal and oil is used to make plastic or for other nonenergy applications However the quads shown here are for the fuel that is actually burned 5 http www eia doe gov neic quickfacts quickcoal htm http www eia doe gov neic quickfacts quickoil html http www eia doe gov neic quickfacts quickgas htm 2 A Fonte Ideal de Energia O consumo total anual destes tr s combust veis f sseis de 335 10W Outras fontes maiores de energia inclu ndo g s natural liquidificado eletricidade nuclear eletricidade hidroel trica geot rmica e outras tal como e lica chegam a 68 10 elevendo se no total de 403 10 W dados de 2001 Se for usada a fus o a frio para gerar os 0 9 10W di rios que gastamos em combust veis f sseis consumiria aproximadamente 15 toneladas de gua pesada Isto custaria cerca de US 1 5 milh es O custo estimado de US 100 por Kg explicado abaixo Al m disso se necessitaria outros US 2 milh es para reciclar a
215. ilidade da energia os restantes aspectos mudam A fus o a frio baixar os custos brutos dos materiais baixando os custos da minera o transporte processos de aquecimento serrarias moagens e outros Tudo de madeira e pedra tecnologia mais avan ada de fibra de carbono ser mais barato A fus o a frio baixar dramaticamente o custo de materiais com alto teor de energia tamb m ditos com energia incorporada tais como alum nio a o cobre metais em geral e algod o Atualmente a ind stria de combust vel f ssil ela pr pria de longe o maior consumidor de energia As empresas de petr leo queimam petr leo para rodarem suas engrenagens super tanques refinarias leos dutos e caminh es de gasolina Uma plataforma de perfura o no Mar do Norte possui tanto equipamento tais como perfuradoras helic pteros alojamentos geradores e aquecedores que a plataforma consume tanto petr leo quanto o produzido por um pequeno po o A energia usada para produzir combust vel chamada de despesas gerais As empresas de petr leo consumem entre 10 e 20 de seu produto para manter sua maquinaria funcionando Pimentel estima 20 Outras fontes informais estimam em 10 Aparentemente depende do local de onde o petr leo extra do do tipo de po o da dist ncia para onde embarcado e do grau de combust vel que produz O carv o coque mais eficiente os gastos gerais cerca de 89 As turbinas e licas possuem um gasto gera
216. inais os documentos cient ficos publicados em jornais especializados e em confer ncias Voc encontrar uma bibliografia com mais de 3 500 documentos em http lenr canr org junto com uma cole o com mais de 500 documentos completos A fus o a frio foi replicada com sucesso em centenas de universidades e de laborat rios nacionais Estas experi ncias provam que a fus o a frio existe Em alguns exemplos produziu temperaturas e energia concentradas altamente densas para aplica es pr ticas Se a fus o a frio pudesse ser comercializada eliminaria a maioria da polui o e economizaria bilh es de US d lares gastos por dia agora em combust vel f ssil Ser uma d diva de Deus a bilh es de pessoas que vivem na pobreza abjeta Em na es ricas oferecer um sentido renovado da maravilha e esperan a no futuro Infelizmente esta pesquisa foi suprimida nos Estados Unidos Os documentos n o podem ser publicados as experi ncias n o s o financiadas O Departamento de Energia reviu em 2004 o tema O sum rio oficial foi um farsa mas alguns dos coment rios do revisor d o o que pensar assim que talvez h um raio da esperan a Mesmo assim a luta para permitir um pouco de pesquisa prov vel que continuar por anos A finalidade deste livro ent o inspirar o leitor e talvez alist lo nesta batalha pol tica A maioria dos investigadores da fus o a frio est o interessados na ci ncia antes do que em benef cios p
217. incentivou a engenharia com efetividade de custos H ainda uns problemas severos com polui o no Jap o particularmente desperd cio cont nuo Alguns peritos sentem que a tecnologia da polui o do ar caiu abaixo dos padr es do mundo ap s um come o prometedor nos anos 1970 e 80 A constru o tamb m extensiva e desnecess ria de estradas rurais de represas e margens fluviais uma das hist rias ambientais das piores do mundo hoje N o podemos cortar radicalmente a polui o ou impedir o aquecimento global reduzindo um pouco a popula o e improv vel que possamos cortar a popula o pela metade a tempo de impedir o aquecimento global Por outro lado poder amos manter a popula o atual e ainda reduzir a polui o por um fator de 10 mesmo sem a fus o a frio Com a fus o a frio poder amos reduzi la entre 4 e 6 ordens de grandeza Isto n o nos custar nada Ao contr rio economizando porque a polui o definida como recursos perdidos mat ria prima valiosa que foi lavado rio abaixo onde n o pudemos resgatar ou espalhada na atmosfera uniformemente em milh es de hectares A metade do pal dio produzido hoje usada em conversores catal ticos dos autom veis Uma grande fra o deste metal aquecida pelo g s de sa da da combust o sublimada e fundida fora dos escapamentos dos autom veis no solo e na gua ao longo das estradas onde se transforma em t xico para a sa de dos seres humanos e animais dom st
218. io Cada um faria com que d zias de tropas parassem o que est o fazendo para tratar do problema Se enviaria chaves grifo voadoras para derrotar aos avi es militares N o se teria que enviar bombas grandes As chaves grifo voadoras s o mais baratas menores mais claras mais r pidas e mais seguras para que suas pr prias tropas trabalhem com elas Por que incomodar se com explosivos quando voc pode usando o jujitsu para explodir os avi es que possuem fraquezas Por que ferir os pilotos inimigos quando se quer os manter na terra e impotentes Ainda as armas podiam ter incorporados fus o a frio que faria explodir os explosivos qu micos convencionais fazendo as mais sinistras e destrutivas Armas a fus o a frio armadas com explosivos podia provavelmente representar os sistemas de armas os mais poderosos e os mais sofisticados tais como navios importantes e n o suponho que poderiam superar m sseis nucleares Considere o torpedo MK 47 convencional Foram desenvolvidos nos anos 1970 T m seis metros de comprimento e pesam 1 5 tonelada Podem encontrar um alvo de 1 4 quil metro de dist ncia e caminham 8 quil metros antes que o combust vel se esgote e o torpedo pare Custam US 2 5 milh es cada Imagine agora uma vers o a fus o a frio Sua escala seria de 11 Engenhos Militares Daninhos milh es de quil metros os torpedos poderiam andar a velocidade m xima at que os mancais desgastem e o motor pare de girar Poderiam te
219. io V 60 000 2 000 0 Pal dio Pd 171 0 06 0 A USGS mostra que a produ o mundial de 27 400 000 tons de K 0 que 83 de pot ssio em peso Fontes 3 Clarke A C Profiles of the Future 1963 Harper amp Row chapter 12 U S Geological Survey http minerals usgs gov minerals pubs commodity magnesium mgcommes04 pdf 8 Um Mega projeto De Dessaliniza o Consumo U S Geological Survey http minerals usgs gov minerals Elementos no mar Y Nozaki A Fresh Look at Element Distribution in the North Pacific Ocean Research Institute Universidade de T quio http www agu org eos elec 97025e table html Em 1 000 de quil metros c bicos de gua haver tamb m 150 milh es de toneladas de gua pesada N s necessitar amos 6 200 toneladas desta para produzir toda a energia que consumimos agora No fim com agricultura melhorada e cultivo fechado provavelmente n o necessitaremos 3 9 milh es de quil metros quadrados extra de terra Mas pudemos criar terra verdejante de qualquer maneira para dar a milh es de pessoas um lugar agrad vel para viver para restaurar o ambiente e para inverter a destrui o causada por gera es anteriores No cap tulo 9 veremos como o mega projeto de dessaliniza o pode ajudar a reverter os efeitos do aquecer global 8 Um Mega projeto De Dessaliniza o 9 O Aquecimento Global A fus o a frio pode eliminar o aquecimento global N o significa que pode m
220. io necessitaremos naves capazes de cruzar o espa o e alcan ar a Lua Marte e outros planetas Naves propulsadas por ions seria uma boa maneira para hoje mas espero que os sistemas novos de propuls o sejam inventados que tirem melhor vantagem do grande fluxo cont nuo de energia que a fus o a frio pode produzir Uma vers o de alta temperatura da fus o a frio tal como a descarga incandescentes em plasma pode ser apropriada para foguetes Mesmo assim n o daria a foguetes escala ilimitada como a um autom vel a fus o a frio porque os foguetes devem levar o propulsor A fus o a frio pode estender a escala dos foguetes elevando os alto na atmosfera com motores convencionais jatos ou ramjets Um foguete alado pode sair da atmosfera cruzar o espa o e re entrar vontade Com um foguete a fus o a frio a gua pode ser o melhor propulsor porque n o pode explodir Seria expelida como vapor superaquecido ou oxig nio e hidrog nio Os foguetes de hoje usam combust vel qu mico explosivo que serve como combust vel e propulsor Um foguete impulsado a gua seria muito mais seguro Pode eventualmente tornar se mais seguro e mais r pido que um elevador espacial 3 M quinas Voadoras Pessoais No futuro distante espero que alguma sorte de m quina voadora pessoal seja desenvolvida Ser um avi o pequeno inteiramente autom tico para o uso privado n o programado similar ao autom vel de hoje Substituir os autom veis para a maioria
221. is leves fortes e seguros S posso pensar em alguns usos bvios para a fus o a frio N o h d vidas de que haver milh es de mudan as beneficiosas em m quinas de todos os tipos mas sei pouco a respeito da maioria das ind strias n o posso adivinhar como ser o Os engenheiros e os projetistas de produtos logo aprender o logo a usar a fus o a frio como aprenderam a usar microprocessadores quando se tornaram dispon veis nos anos 80 do s culo XX Os projetistas logo a por o nas batedeiras de cozinha nas fechaduras de quartos de hoteis nas banheiras de hidromassagem e toda sorte de coisas onde nunca se imaginou que poderia funcionar melhor com um computador dentro Se tornar costumeira e invis vel Imagine dizer a algu m em 1965 que sua banheira logo seria controlada por um computador mais sofisticado que o que estava a bordo do foguete Apollo Seu ouvinte ficaria antes confuso que contente Ele perguntaria O que faria um ia Archdeaon E L Auto August 9 1908 Duvido que os cr ticos da fus o a frio jamais far o uma concess o t o graciosa e os pesquisadores da fus o a frio nunca perdoar o seus cr ticos como o fizeram t o graciosamente os Wrights Os antagonismos de ambos lados s o muito profundos para tais emendas 5 Tecnologia Revolucion ria computador na banheira O que existe para controlar numa banheira Um engenheiro atualmente diria A fus o a frio pode ser muito boa para gerar eletricidade ma
222. justar coisas f cil dizer que os coletores solares ou os moinhos de vento em nossas casas estar o atendidos nos servi os de manuten o por nosso mec nico independente da vizinhan a mas esta uma perspectiva que d calafrios a qualquer um que teve sempre um carro reparado ou tentado chamar um encanador numa emerg ncia Florman n o vive em Atlanta Ge rgia onde as tempestades de gelo do inverno s vezes interrompem a eletricidade por horas ou dias Um t cnico de manuten o da Sears vem reparar dispositivos ou substituir quase t o prontamente um aquecedor de gua como a companhia de eletricidade e chamado menos fregiientemente Desde que os geradores a fus o a frio ser o cr ticos as companhias de aquecimento e de condicionamento de ar poder o oferecer aten o r pida no servi o Se os geradores a fus o a frio de primeira gera o forem um tanto prec rios pode ser razo vel instalar dois cada um com aproximadamente metade da capacidade m xima que se necessita Os contratantes recomendam hoje esta configura o para fornalhas em algumas casas Em nenhum caso os geradores a fus o a frio n o ser o reparados por mec nicos independentes da vizinhan a Ser o dispositivos de alta tecnologia com nenhuma pe a repar vel pelo pr prio usu rio Quando um para de trabalhar um propriet rio fa a voc mesmo ir Sears e comprar um m dulo selado de recoloca o As companhias de energia n o encontra
223. l abund ncia que as tomamos como seguros e n o imaginamos a vida sem eles Infelizmente a terceira parte da humanidade dois bilh es de pessoas n o as possuem e isto causa espantosos sofrimentos e danos ecol gicos As guas polu das matam 2 2 milh es de pessoas ao ano 5 3 de todos os mortos A maioria das v timas s o crian as abaixo de 5 anos A popula o pobre obrigada a despender uma grande parte de suas entradas em querosene Na ndia e Haiti precisam desmatar os morros para conseguir lenha causando enchentes que destroem fazendas e aldeias e arruinam a terra Com a fus o a frio em primeiro lugar esta gente simplesmente ferver a gua para seus ch s e comida dos beb s Sabem que o podem fazer mas frequentemente n o conseguem o combust vel Mais tarde purificados a fus o a frio fornecer o gua para cozinhar banhar animais etc A fus o a frio trar eletricidade luz para leitura noturna para a televis o telefones celulares e computadores Nas remotas aldeias chinesas pequenos geradores hidrel tricos a maioria do tamanho de uma jarra de caf e televisores de baixa pot ncia LCD j trazem informa es vitais e mudan as esta tend ncia se acelerar A fus o a frio fornecer energia para o equipamento nas fazendas motocicletas e carros Os norte americanos pobres tamb m ter o raz es para celebrar Em Atlanta durante um inverno t pico 50 000 fam lias t m seus fornecimentos de g s cortados por
224. l meros eletroativos EAP n o por motores e engrenagens mec nicos O ciclo de vida e a for a dos EAP t m alcan ado j n veis comercialmente pr ticos O rob um ornit ptero ou avi o que agita suas asas com as asas duras preg veis Assemelha se a um besouro antes que a um p ssaro Uma h lice seria perigosa e ruidosa Poderia ferir uma pessoa Vis o binocular Vis o noturna e ilumina o de baixo n vel para a opera es noturnas Telefone celular GPS em rede com os demais rob s Emite de volta fotos das v timas Alguns modelos coletam e retornam as v timas Observa fotografa e grava em v deos a outras esp cies tamb m Os dados s o um tesouro para os naturalistas Pode ser usado para estabelecer uma contagem de popula o realista para muitas esp cies por primeira vez M todo da matan a alicates provavelmente pl sticos Nada que pode ferir um ser humano ou poluir o ambiente Nenhum veneno ou objetos afiados Espalham ferom nios para atrair v timas Feito do pl stico spero com um escudo exterior de borracha macia Sem bordas ou objetos agudos projetando se Iluminados o bastantes de modo que se o rob colidir com um ve culo ou uma pessoa ou cair de uma rvore e bater numa crian a nenhum ferimento s rio seja prov vel Silenciosos e discretos Nenhum ru do ou ruptura do ambiente natural Modelos que cortam videiras invasoras ou coletam rvores mortas lentamente tomando horas para cortar uma ni
225. l tricos O problema com eles que seu rendimento baixo e custam caro Convertem entre 5 e 10 do calor em eletricidade desperdi ando o resto do calor Alguns prot tipos experimentais convertem 20 Alguns cientistas inclu ndo o pesquisador em fus o a frio Peter Hagelstein dizem ter descoberto dispositivos muito mais eficientes que chegam de 50 a 80 Estes seriam ideais para a fus o a frio No que se refere ao rendimento s o de longe melhores que as turbinas a g s e outros engenhos e economizariam tremendas quantidades de combust vel f ssil Enquanto esperamos que estes dispositivos ideais cheguem podemos usar pequenos geradores convencionais com a fus o a frio que possuem partes m veis Apesar de que o calor da fus o a frio n o custa nada seria melhor usar geradores com uma efici ncia razo vel porque seriam menores mais compactos mais frios e silenciosos O RTG Cassini custa milh es de d lares mas mesmo que se pudesse comprar um por US 500 n o seria pr tico para gerar eletricidade no lar Produz 285 watts que n o suficiente para um forno microondas Pesa 775 Kg e perde 4 000 watts de calor Se necessitaria de 10 a 20 deles para suprir um lar com eletricidade e produziriam tanto calor que pareceria ter uma fornalha aberta em seu p tio ou por o Pode se usar dois tipos de engenhos com partes m veis com a fus o a frio para produzir eletricidade pequenas turbinas e dispositivos Stirling Pequenos gera
226. l de 2 Depois de posta em funcionamento uma turbina e lica demora de tr s a quatro meses para pagar seus custos com energia suficiente para construir outra turbina e lica Sua maquinaria dura cerca de 20 anos antes que sua h lice e turbina necessitem ser substitu das A torre dura muito mais O nico gasto significante de energia na fus o a frio a energia gasta para extrair a gua pesada de 0 05 com as t cnicas Centre for Building Performance Research Victoria University of Wellington New Zealand http www vuw ac nz cbpr documents pdfs ee coefficients pdf 6 Pimentel D and M Pimentel Food Energy and Society Revised Edition 1996 University Press of Colorado p 17 4 Tecnologia Ordin ria Benef cios E Servi os Cotidianos atuais de extra o de gua pesada e provavelmente ser menos no futuro porque se pode melhorar a t cnica veja cap tulo 2 A fus o a frio libertar uma vasta quantidade de materiais de trabalho qualificado e capital agora em uso pelo setor de energia Os materiais incluem coisas como a o e concreto da infraestrutura da distribui o e os tanques de petr leo Cerca de um quarto de todos os navios s o petroleiros e transportam 34 de todas as cargas H que se dizer possuem 385 milh es DWT deadweight tons of capacity tonelada de peso morto e a capacidade total dos navios de 850 milh es DWT67 A fus o a frio liberar o terreno das minas de carv o refinarias e li
227. las pe Strachan J D et al Fusion Power Production From TFTR Plasma Fueled with Deuterium and Tritium PPPL 2978 1994 Princeton University Plasma Physics Laboratory 1 Uma Breve Descri o da Fus o a Frio remoto Isto compar vel a tentar atingir o espa o exterior terra constru ndo bal es a ar quente cada vez maiores A fus o a frio atingiu ambos objetivos em alguns anos depois de seu an ncio As c lulas de fus o a frio t m freqiientemente mais energia na sa da que a energia eletroqu mica na entrada e as c lulas de fus o a frio carregadas com g s n o necessitam de entrada de energia somente sa da s o auto sustentadas Os reatores de fus o a plasma custam muit ssimo mais que os reatores de fus o a frio Por raz es t cnicas e econ micas um gerador de fus o a plasma provavelmente s funcionar como uma m quina imensa para servir a toda uma cidade Alguns observadores sugeriram que ter o t o grandes dimens es que servir o a todo o pa s dos Estados Unidos Os dispositivos de fus o a frio podem ter qualquer tamanho Um gerador a fus o a plasma seria maior e mais complicado que um gerador convencional de capacidade similar O reator mostrado na figura 1 7 s experimental e n o tem por objetivo produzir alta pot ncia mas at 10 7 megawatts o que n o nada para uma m quina gigantesca como essa Muitos dispositivos experimentais est o diminu dos n o aumentados mas um reator tokamak n o
228. lica N s devemos dar fiss o de ur nio uma segunda oportunidade Eu nunca advogaria de p s juntos um programa de US 100 bilh es para desenvolver a fus o a frio uma soma demasiado elevada para arriscar na fus o a frio em seu estado atual Por outro lado devemos tomar um risco calculado e financiarmos a pesquisa da fus o a frio em experi ncias cont nuas replicadas prometedoras porque a parada assim elevada Cada dia no mundo as pessoas gastam US 3 7 bilh es em combust vel f ssil para gerar 0 9 quads de energia A fus o a frio geraria muita energia de 15 toneladas de gua pesada que custariam aproximadamente US 3 5 milh es Imagine que US 3 7 bilh es por dia poderiam fazer para a sociedade Imagine os benef cios que fluiriam se este dinheiro fosse gasto em vivendas instru o alimentos e infraestruturas em vez de petr leo e carv o Cada semana aproximadamente 42 000 crian as 18 morrem de doen as infecciosas apanhadas da gua que bebem seus pais poderiam facilmente impedir se somente tivessem bastante combust vel para ferver a gua pot vel para cozinhar corretamente o alimento e a aquecerem se no inverno A pesquisa da fus o a frio merece o risco e uma causa que merece lutar por ela n o importa qu o altas possam ser as probabilidades contra ela Mesmo os pesquisadores da fus o a frio n o sabem qu o vastas as consequ ncias de seu trabalho podem ser A fus o a frio ser muito mais do que uma rec
229. listas cujos dias s o estes dizem que chegamos ao fim da hist ria e n o h nenhuma esperan a de riqueza ou melhoria grande no futuro Outros dizem que a natureza humana explorar as pessoas deve sempre existir os vencedores e os perdedores algu m t m que cortar a madeira e extrair a gua etc Resumindo dizem que algu m deve ser pobre Talvez sentem que n o h suficiente trabalho volta ou bastante livros na biblioteca para que todos leiam 21 Minha Vis o Da Vida No Futuro Distante As pessoas que pensam que a vida nunca ser melhor para as massas n o compreendem que estes bilh es de oprimidos n o s o manchas sem rosto s o pessoas como n s e sem a metade de uma possibilidade n o dadas um d cimo das oportunidades que nos aben oou conseguir o por si tudo que n s temos Um bilh o de pessoas na China comprar o carros Se comprarem carros a gasolina o mundo pode mergulhar num desastre sem precedentes de aquecimento global e cair certamente brevemente devido ao petr leo numa d cada As corpora es e os governos t m duas escolhas podem estar perto e n o fazerem nada quando os chineses comprarem carros a gasolina ou podem come ar a pesquisa da fus o a frio s ria e 5 185 oferecer lhes modelos a fus o a frio preferivelmente As pessoas que acreditam que n o h nenhuma probabilidade de grande progresso n o atinam com nenhum sentido da hist ria Todos que vivem no primeiro mundo hoje mesmo u
230. ll members of a family live in the same household DOE EIA 0632 97 A Look at Residential Energy Consumption in 1997 November 1999 DOE EIA 0632 97 http www eia doe gov pub pdf consumption 063297 pdf p 1 The numbers have not changed much since 1996 35 Energy Star program http www energystar gov index cfm c products pr pie 15 Em Casa Com A Fus o A Frio Heating and Cooling 45 Other Water Heater o Clothes 11 2 Computer amp Washer amp Refrigerator Monitor Dryer Dishwasher 6 2 10 2 Other representa um conjunto de produtos dom sticos inclu ndo estufas fornos microondas e pequenos aparelhos Individualmente estes produtos perfazem n o mais de cerca de 2 da conta de uma casa em energia Figura 15 2 Avalia o dos custos em energia de um lar do programa Energy Star Como somos todos familiares e como usamos energia no lar examinemos mais de perto o setor de energia residencial e pensemos sobre como mudar com a fus o a frio Este gr fico em forma de pizza mostra o custo n o unidades de energia A maioria da energia para aquecimento e refrigera o vem do g s natural que mais barato do que a eletricidade A eletricidade usada para coisas como ilumina o e lavadoras de lou a N s gastamos 45 do dinheiro em aquecer e em refrigerar mas isto compra 55 da energia Com a fus o a frio muita da energia que consumimos como eletricidade ser forne
231. lulas eletroqu micas la adas por Fleischmann e Pons assemelham se a c lulas de combust o Uma c lula de fus o eletroqu mica usa a eletricidade para converter a gua em hidrog nio e oxig nio uma c lula de combust o faz o contr rio converte hidrog nio e oxig nio em eletricidade Existe outra volta neste problema A fus o a frio transmuta o metal do catodo em alguns outros metais Isto foi definitivamente provado em pesquisas no Texas A amp M na Universidade de Hokkaido na Corpora o Mitsubishi e outras partes Em outras palavras um reator a fus o a frio converte gradualmente o pal dio em outros metais especialmente cromo e ferro N o est claro se isto sempre acontece Talvez consigamos meios de evit lo Se n o as 171 toneladas de pal dio que s o extra das todos os anos rapidamente se converter o em ferro e cromo baratos e in teis antes de gerar muita energia O cen rio descrito acima com geradores funcionando 24 horas por dia s funcionar se podemos reciclar o pal dio e usar o mesmo metal do catodo muitas vezes durante d cadas Se o pal dio se tornar ferro em poucos anos a fus o a frio nunca ser uma fonte pr tica de energia Afortunadamente h boas indica es que a fus o a frio funciona bem com abundantes metais inclu ndo o n quel e o tit nio contudo as pesquisas com esses materiais ainda n o foram replicadas largamente assim tenho d vidas sobre isso Talvez a fus o a frio transmute esse
232. m rapidamente As baterias descarregadas nos detetores de fuma a causam milhares de mortes e ferimentos Muitas companhias est o desenvolvendo c lulas a combust vel para os telefones celulares que trabalhar o durante semanas antes de se descarregarem Os problemas com alguns dispositivos m dicos s o ainda mais dram ticos Considere uma bomba auxiliar implantada conhecida como Ventricle Assist Devices VAD S o como cora es artificiais mas n o substituem o cora o o ajudam aumentando o fluxo sangii neo A diferen a com a substitui o por um cora o artificial t m prolongado com sucesso a vida dos pacientes Algumas trabalharam durante anos Reduzindo a carga de trabalho do cora o podem ajudar a evitar um ataque do cora o ou recuperar depois de uma cirurgia As bombas do cora o atuais t m baterias recarreg veis por indu o eletromagn tica atrav s da pele T m que ser recarregadas com frequ ncia j que usam muito mais energia que outros dispositivos de implante como os marca passos Uma das primeiras bombas para o cora o a AbioCor surgiu em 2001 Pesa 3 libras e funciona s 30 minutos quando o carregador desligado ou durante uma falta de energia Uma vers o com uma c lula de fus o a frio seria menor e duraria por toda a vida Com a tecnologia atual a bomba talvez se deteriore em 5 ou 10 anos Mas a fus o a frio encorajar o desenvolvimento de bombas duradouras talvez com m sculos artificiais
233. m Fran a que estava at nita A imprensa europ ia enlouqueceu e todos na Europa estavam nos calcanhares de Wilbur Um de seus cr ticos mais ferrenhos Archdeacon escreveu Por longo tempo por muito longo tempo os irm os Wright foram acusados na Europa de mentirosos talvez mesmo onde nasceram Hoje s o consagrados na Fran a e sinto um imenso prazer em contar comigo mesmo como o primeiro a emendar a flagrante injusti a De volta aos Estados Unidos o evento foi ignorado at Orville Wright fazer uma demonstra o de v o em Washington D C algumas semanas mais tarde A febre da avia o apanhou o mundo Em 1911 uma edi o especial de Scientific American dedicada avia o reportou o seguinte mais de meio milh o de pessoas est o agora ativamente engajados em alguma empresa industrial respeito navega o pelo ar Logo depois que a comercializa o da fus o a frio comece a amadurecer meio milh o de engenheiros de produ o estar o trabalhando freneticamente Quando atinjam seus objetivos podemos esperar uma enxurrada de inova es Trabalhar o freneticamente porque a General Motors saber que que se n o introduzir rapidamente um carro a fus o a frio a Ford ou a Toyota a levar fal ncia A fus o a frio conduzir a in meros efeitos secund rios Baixar os pre os de in meros bens e servi os e permitir novos bens que n o tinham um custo benef cio efetivo anteriormente Far os produtos ma
234. m emitir uma imagem de v deo de seu paciente alvo a um operador humano e pedir permiss o antes de administrar a dose Talvez os veterin rios podem encontrar um m todo mais seguro como os contraceptivos humanos de pele ou a pulveriza o do animal na boca ou a pulveriza o do alimento que est comendo Este m todo pode tamb m ser usado para controlar as popula es de c es e de gatos de rua Os testes est o sendo conduzidos com RU 486 misturados com alimento animal As doses individuais administradas por rob s sobre uma rea grande alcan ariam provavelmente a maior parte da popula o Os frangos rob s recolher o tamb m o lixo e a sujeira nas ruas nas estradas nos parques e rios Podem ser equipados com detetores de radia o para procurar por lixo radioativo perdido ou por restos radioativos Pacientemente localizar o recolher o e dispor o com seguran a de cada sucata cancer gena e radioativa 10 Frangos Rob s e Outros Prod gios 11 Engenhos Militares Daninhos Todo o equipamento nos estabelecimentos militares do mundo tudo dos navios dos tanques dos caminh es dos avi es e dos sat lites das telecomunica es s lanternas el tricas e aos r dios ser o obsoletos pela fus o a frio Se uma na o tal como China ou Austr lia devesse emergir dez anos desde agora equipado com armas a fus o a fria o transporte a avia o e a sustenta o log stica poderia esmagar as for as militares de qualquer o
235. m muitas aplica es extravagantes fr volas e para divers o Autom veis cinemas drive in corridas em estradas o carro como o s mbolo do status e o objeto da fantasia e do fetiche o carro esportivo Computadores jogos em linha role playing com simula o de milhares de povos Uma comunica o global imediata atrav s da Internet e grupos de discuss o em linha com os participantes de cada pa s e de cada canto do mundo A fus o a frio dirig veis gigantes como os navios de cruzeiro que voam sobre a terra a 120 quil metros por hora Las Vegas ser mais brilhante mais barulhenta mais vistosa Espero que os munic pios principais lancem um decreto imponente da ab bada do prazer uma ab bada geod sica de fibra de carbono com ar condicionado que cobre a cidade inteira pulsando com as propagandas multicoloridas e os alto falantes de megawatt v deos que explodem em m sica popular cacof nica alta e longa O condicionamento do ar ser t o frio que fere seus dentes e o cintilar em crescendo vulgaridades sem parar as 24 horas estar numa escala que gera es anteriores poderiam somente sonhar Finalmente desde que os povos s o povos a tecnologia nova encontra geralmente sua maneira no er tico o carro estacionado a milhas de casa num ponto isolado a Internet usada para pornografia A gera o seguinte de empreendedores figurar como a fus o a frio se aplicar Talvez como meios confidenciais de alcan ar a gravida
236. m raiva dessas m quinas de tortura Temos a mesma sensa o de pena quando olhamos para tr s as pessoas do s culo XV que n o podiam viajar mais r pido que 13 Km h no lombo de um cavalo estradas rudes Imaginamos que se sentiam isolados e frustrados Mas provavelmente n o se sentiam assim N o pensavam que tinham um problema de transporte porque n o tinham id ia que era poss vel melhorar Uma falha de imagina o As coisas come aram a mudar em meados do s culo XV na Fran a quando a constru o de canais subterr neos e estradas melhores come aram por primeira vez desde a queda do Imp rio Romano As pessoas realmente despertaram para as possibilidades quando se desenvolveram as estradas de ferro come ando em 1820 Depois das estradas de ferro chegarem s maiores cidades da Europa e Am rica algumas pessoas se iludiram pensando que o transporte estava perfeito e n o era poss vel maiores progressos ou eram necess rios Hiram Maxim foi um brilhante inventor mas falhou em ver que os autom veis possuem uma importante vantagem sobre as estradas de ferro Sua falta de imagina o mostra que dispor dos meios e conhecimentos t cnicos n o suficiente para avan ar preciso ver a necessidade detetar o que inconveniente e sentir onde haver proveito potencial Maxim escreveu Tem sido o costume de dar todo o cr dito que o motor a gasolina o melhor para mover os autom veis em minha opini o esta uma explica
237. ma pessoa afastada do bem estar est muito acima dos padr es de 1600 Pelos padr es das pessoas antigas e primitivas somos todos fabulosamente ricos e apreciamos ser divinos Podemos fazer as coisas que as pessoas em 1800 nunca imaginaram nem em seus sonhos mais ardentes ou em seus piores pesadelos Podemos falar com os amigos em qualquer lugar do mundo e vemos os eventos que aconteceram anos atr s Em alguns segundos podemos encontrar qualquer dos milh es de livros jornais ou fatos gravados na Internet N s temos gua limpa ilimitada e todo o alimento que podemos comer De fato mais do que devemos comer Banimos a maioria das doen as terr veis Podemos reparar o pr prio cora o ou implantar um cora o novo e recuperar nos de ferimentos que estavam al m da esperan a a algumas gera es Podemos voar a metade do mundo em 14 horas Um amigo meu por capricho voou de Hiroshima a Atlanta num fim de semana longo apenas de visita e desfrutar de um concerto Nossos cientistas exploram outros planetas com rob s de controle remoto Como demasiado com uma observa o nossas for as armadas poderiam aniquilar toda uma na o na terra destruindo milhares de cidades e matando centenas de milh es de pessoas O objetivo final da fus o a frio ou de toda tecnologia dar s pessoas a liberdade para fazerem por si cuidarem se de si mesmo e fazerem se felizes ou miser veis O objetivo imediato da fus o a frio deve ser restaurar a
238. mano de cada pessoa na terra Os aquecedores a fus o a frios permitir o que as pessoas pobres fervam a gua de beber e isto conservar at 2 milh es de vidas por ano veja o cap tulo 4 Mas as pessoas necessitam gua de beber mais do que segura Para prosperar e viver uma vida sadia necessitam gua para o banho todos os dia toaletes com descarga e irrigar a terra Para realizar isto a humanidade necessita muita gua com a dessaliniza o acionada a fus o a frio extra o de gua pot vel do mar Suponha que decidamos irrigar um ter o do deserto do Saara e de Gobi deixando o resto da terra para preserva o dos animais selvagens do deserto Isto anularia os danos causados por povos ao longo dos s culos Criar amos tantas fazendas como h nos Estados Unidos 3 9 milh es de quil metros quadrados Tabela 8 1 Maiores desertos comparados terra agricult vel dos U S A Milh es de Km Milh es de milhas quadradas Saara 9 0 3 5 Gobi 3 4 1 3 Terra agricult vel dos U S A 3 9 1 5 Suponha que usemos a irriga o de gotejamento sub superficial que reduz o consumo da gua em dois ter os A terra agricult vel principal dos Estados Unidos recebe aproximadamente 1 000 mil metros de chuva por ano 40 polegadas assim que n s necessitamos 400 mil metros da gua Suponha que n o h quase chuva local e n s devemos fornecer toda a quantidade Necessitamos 1 560 quil metros c bicos de gua ou 1
239. mbora est o cada vez mais baratos e o vento se espalha por grandes reas assim que requer uma rede grande O ur nio barato mas perigoso assim que requer edif cios elaborados com equipamentos de seguran a A maioria do dinheiro que se paga excepto no combust vel de ur nio perdido na usina nuclear cara O carv o barato e o custo nominal de um gerador a carv o baixo mas as economias resultam principalmente passando os custos ao p blico incauto matando mais de dez mil pessoas ao ano e arruinando a sa de e a propriedade de acordo com a Ag ncia de Prote o Ambiental A extra o do g s de carv o eliminaria muitos destes problemas fazendo o carv o t o limpo quanto o g s natural e extrairia mais eletricidade de cada tonelada do carv o mas as usinas geradoras seriam mais caras O g s natural atualmente tem o custo moderado de combust vel baixa polui o e custo moderado da planta geradora O combust vel da fus o a frio o deut rio t o barato que virtualmente gr tis A fus o a frio n o necessitar edif cios complicados ou equipamento de redu o da polui o Deve ajudar a baixar o custo dos outros dois ter os de sua conta da rede e do gerador A fus o a frio parece ser perfeitamente segura assim que voc pode tamb m us la em escala pequena nas casas nos shoppings e nas f bricas Isto eliminar gradualmente a necessidade da rede at que caia no desuso e sejam desfeitas eliminando
240. modo para dividi lo entre quatro pessoas Os computadores transformaram se numa proposi o fa a voc mesmo Se compra um na loja de artigos de escrit rio junto com uma 14 A Ind stria De Energia El trica N o Tem Futuro m quina de fazer caf e resmas de papel Todos t m seu pr prio computador com seu pr prio disco r gido e infelizmente todos devem ser seu pr prio perito Quando algo vai mal se est est sozinho Isto porque os computadores mainframe ainda s o usados para algumas aplica es cr ticas Os computadores s o menos custo eficazes do que os microcomputadores mas ainda funcionam com peritos que os atendem e os reparam Talvez no futuro haver ainda usinas de energia de 50 megawatt funcionando por peritos para aplica es cr ticas em complexos grandes tais como no campus das universidades bases militares ou shoppings A fus o a frio far eventualmente a energia t o barata as companhias el tricas estar o tentando vender um produto que seja essencialmente sem ganho Alguns autores sugeriram que as companhias de energia sobreviver o porque as pessoas n o querem ser seus pr prios peritos em rela o eletricidade mal suficiente ter que reparar seu pr prio computador Samuel Florman teme que os geradores dom sticos n o podem ser de confian a Escreveu n s todos ressentimos das companhias el tricas e de telefones mas quando o servi o interrompido um grupo competente chega na cena para a
241. mos operar com seguran a a viagem de ve culos atrelados em pelot es automatizados a 250 quil metros por hora Estas s o circunst ncias extremas H um lado positivo das intrus es Se voc temer que est sofrendo um ataque card aco ao dirigir e chama a pol cia por ajuda um paramedico do servi o m dico de emerg ncia aparecer na sua tela do painel em socorro Todo tr fego restante ser desviado e seu carro ser afastado em emerg ncia a prosseguir automaticamente a velocidade superior ao portal do hospital o mais pr ximo onde a equipe do Servi o M dico de Emerg ncia estar esperando com uma ambul ncia Em viagens longas aborrecidas atrav s de t neis n o haver nada que ver e nada que fazer desde que o carro se dirigir a si mesmo O entretenimento no carro ser melhorado O para brisa ter uma tela de cristal l giiido interna LCD que sobrepor informa o enquanto se 17 O Futuro Dos Autom veis dirige na modalidade manual numa tela em cortina Mostrar os nomes das estradas e avisos quando algum pedestre estiver na frente do carro Quando se viajar na modalidade autom tica voc pode mudar o LCD para exposi o multicor opaca da tela dando lhe privacidade ilumina o e a um jogo de paisagens como um screensaver Ser poder selecionar uma vista que mostre seu carro surfando sobre um tsunami ou navegando rio abaixo em corredeiras r pidas Os carros ser o bem isolados os motores ser o silen
242. mudan as ordin rias no princ pio A nova revolu o energ tica n o ser o an ncio de aplica es assombrosas e futur sticas mas sim de mudan as na vida cotidiana Mais pessoas ter o energia limpa e ilimitada gua pura espa os vitais livre de polui o Depois de d cadas a fus o a frio ser introduzida em aplica es futur sticas tais como trens subterr neos de suspens o magn tica e hot is em rbita da Terra com gravidade zero para milh es mas primeiro mudar o mundo dando gua limpa para bilh es de pessoas pobres As primeiras m quinas movidas a fus o a frio ser o aquelas que mais necessitamos bombas motores luzes el tricas calefatores aquecedores de gua acondicionadores de ar e autom veis Estes s o os alvos bvios por duas raz es Primeiro usam a maior parte da energia que consumimos M quinas gigantescas como locomotivas avi es e fornalhas sider rgicas s o impressionantes mas no total usam menos energia que as pequenas m quinas Segundo as m quinas pequenas s o baratas e as pessoas as compram em lojas de ferragens portanto o ritmo da mudan a ser governado pelos consumidores veja se o 2 abaixo e cap tulo 7 se o 5 Um domingo pela manh na igreja durante a eletrifica o rural dos anos 1930 um fazendeiro da Ge rgia disse h q dois grandes milagres na vida Jesus no seu cora o e a eletricidade em seu lar Hoje temos eletricidade gua pot vel e outros benef cios em ta
243. muito mais segura do que o combust vel do jato o querosene desnecess rio dizer Turbinas a vapor ou a hidrog nio oxig nio a velocidade baixa e um ramjet a alta velocidade Um ramjet usa o ar circunvizinho como fluido de funcionamento mas requer uma fonte intensa de calor O ramjet experimental testado recentemente pela NASA usa hidrog nio Isto podia ser gerado pela fus o a frio a bordo a partir da gua N o h d vidas de que os engenheiros encontrar o um m todo pr tico 18 O Futuro Da Avia o Espa onaves E M quinas Pessoais Voadoras A m ag aoooaona Te 7 Ny Figure 18 1 Um VTOL vertical takeoff and landing aeroplano supers nico de passageiros como visto por Adam Cox Um Boeing 747 na mesma escala mostrado para compara o Os motores giram sobre um eixo com a frente para baixo durante a decolagem e a aterrisagem e para a parte traseira durante o v o 18 O Futuro Da Avia o Espa onaves E M quinas Pessoais Voadoras Especifica es de um VTOL Supers nico de Passageiros Corpo com desenho levantado a fuselagem atua como uma asa gigante Comprimento 122 m 400 p s Altura 12 m 40 p s Largura da fuselagem 24 m 80 p s Peso 4 000 000 quilogramas 10 vezes um Boeing 747 Motores 20 motores a jato a fus o a frio com hidrog nio 4 conjuntos triplos 2 conjuntos qu druplos Maneabilidade Motores equipados com impulso limitado Os conju
244. n e as liga es de controle falhariam frequentemente incapacitando as armas ou deixando as cair nas m os do inimigo O cap tulo 10 descreve uma descoberta futura de intelig ncia artificial que eu a batizei de computador de controle de processo da classe c rebro de ave Ser o combinados com as pequenas m quinas aut nomas que chamei de frangos rob s e a NASA chama de robosects As armas pequenas tais como os corvos seriam muito mais potentes se tivessem uma intelig ncia artificial rudimentar de baixo n vel como intelig ncia funcional aproximadamente no mesmo n vel que uma galinha ou uma vespa Poder o voar reconhecer pessoas e distinguir entre esp cies diferentes Ao contr rio dos rob s de hoje com intelig ncia artificial n o ter o dificuldade nenhuma em distinguir as sombras dos objetos Isto faria as armas descritas neste cap tulo muito mais f ceis de executar e operar se e com maiores probabilidades de abater os alvos Os frangos rob s ser o uma grande d diva humanidade Far o muitos trabalhos que as pessoas n o podem como destruir esp cies invasoras limpar o lixo que se dispersou sobre uma enorme rea ou agir como alarmes m veis contra assaltos e contra inc ndios Mas um frango rob maligno do programado para causar dano seria algo assustador especialmente quando acoplado a armas convencionais ou s armas de aborrecimento maci o Um terrorista ou um 11 Engenhos Militares Danin
245. n Cold Fusion P K Iyengar and M Srinivasan Editors 1989 Atomic Energy Commission Bombay p A 6 http lenr canr org acrobat Radhakrishtritiumgen pdf 12 Zhang X et al On the Explosion in a Deuterium Palladium Electrolytic System in Third International Conference on Cold Fusion Frontiers of Cold Fusion 1992 Nagoya Japan Universal Academy Press Inc Tokyo Japan e Mizuno T and Y Toriyabe Anomalous energy generation during conventional electrolysis in The 12th International Conference on Condensed Matter Nuclear Science 2005 Yokohama Japan http lenr canr org acrobat MizunoTanomalouse pdf 11 Engenhos Militares Daninhos Os eventos 1 3 4 e 5 foram an malos Isto produziram mais energia do que qualquer rea o qu mica poderia produzir N o est claro quanto energia foi produzida pelo evento 2 pode ter sido uma explos o convencional do recombina o Em janeiro 1992 num acidente tr gico em SRI uma c lula de fus o a frio explodiu matando o investigador Andrew Riley Entretanto isto foi causado por rea es qu micas convencionais Ocorreu apesar de uma s rie de dispositivos de seguran a e as precau es falharam numa coincid ncia incr vel Figura 12 2 Os restos de uma c lula que explodiu em Setembro de 2004 na Universit d Aix Marseille II Photo courtesy J P Biberian A primeira explos o na Universidade de Utah produziu a maior quantidade de energia an mala Charles Be
246. n per kilogram The U S DoE is constructing a new plant to separate out Pu This will cost 1 5 billion and over the life of the plant it will produce 150 kg of 28Pu as well as 50 000 drums of hazardous nuclear waste Source Broad W U S Has Plans To Again Make Own Plutonium in New York Times 2005 41 Uranium Information Centre Melbourne Australia Plutonium Nuclear Issues Briefing Paper 18 http www uic com au nip18 htm 42 NASA Vision Missions Nuclear Systems Program Office Project Prometheus http spacescience nasa gov missions npsfactsheet pdf 2 A Fonte Ideal de Energia GPHS RTG Aluminum Outer Active Cooling System Cooling Tubes Shell Assembly ACS Manifold x 5 as Pressure Heat Source as General Purpose a avies Support Gia Manegement Heat Source GPHS Relief Device a z A Midspan Heat Silicon Germanium Source Support Si Ge Unicouple RTG Mounting AEN Flange Multi Foil Insulation Figura 2 1 NASA Cassini mission General Purpose Heat Source Radioisotope Thermoelectric Generator GPHS RTG Foram usados pequenos RTG como baterias para marca passo figura 2 2 Foram implantados com sucesso em centenas de pacientes Duram muito mais que baterias qu micas cerca de 20 anos N o h risco de ingest o do plut nio por parte do paciente a menos que deliberadamente quebre o marca passo retire o metal e o ingira 344 Contudo foram retirados do mercado devido ao temor do que poder
247. na mesma escala que o inimigo natural da peste O kudzu e a hera europ ia devem ser destru dos por rob s do tamanho dos pica paus Um rob o tamanho de um inseto demoraria um tempo demasiado longo e um do tamanho de um c o ou de um ser humano seria desnecessariamente grande e destrutivo A maioria da maquinaria agr cola hoje do tamanho de um caminh o ou de um trator mas um rob deste tamanho para este trabalho seria absurdo Necessitamos rob s insetos ou como p ssaros sob medida para matar a esp cie de inseto invasora e rob s submerg veis como peixe para matar as estrelas do mar e as algas marinhas Japonesas que invadiram as guas australianas a partir da gua de lastro de navios A gua de lastro de navios a amea a principal aos ecossistemas oce nicos Algo deve ser feito sobre isto com ou sem a fus o a frio Felizmente um bocal e um filtro simples eliminariam muito do problema retalhando e matando esp cies maiores de 1 mil metro Usando tecnologias existentes e inspe es e leis melhores n s podemos fazer muito para impedir esp cies invasoras novas mas duro imaginar como podemos usar a tecnologia de hoje para desenraizar as esp cies que j se alastraram Os rob s a fus o a frio far o o trabalho Os milh es de cortes de videiras de kudzu a m o custariam somas enormes de dinheiro Nunca se empregaria bastante mergulhadores para matar todos as estrelas do mar invasoras na Austr lia Os povos t m tratado s
248. namic pumping gt Main pump Pfeiffer TMU 261 turbo molecular drag pump gt Backing pump Pfeiffer TMU 071 MD4 No cryosorption pumps are used Automatic operation Field Point LabView Pressure stabilized storage circuit Figura 1 1 Parte de um dispendioso experimento de fus o a frio Um espectr metro de massa de alta resolu o usado para dete o em linha de h lio durante um experimento de fus o a frio em C R ENEA Frascati http www frascati enea it nhe A fus o a frio dif cil de replicar e a rea o freq entemente inst vel O calor explode em chamas e se extingue como queimar lenha verde Rea es f sicas pouco entendidas potencialmente freiam freq entemente experimentos como este De 1948 a 1952 os transistores existiam somente como raros delicados e custosos dispositivos de laborat rio dif ceis de replicar Um cientista recordou isto no in cio as caracter sticas de um transistor estavam prontas a mudar se algu m batesse porta Em 1955 milh es de transistores estavam em uso e qualquer desses dispositivos produzidos em massa era muito mais confi vel que o melhor prot tipo constru do em laborat rio em 1952 3 Riordan M and L Hoddeson Crystal Fire the Birth of the Information Age 1997 W W Norton amp Company 1 Uma Breve Descri o da Fus o a Frio A fus o a frio seria muito boa para ser verdadeira Alguns c pticos cr m que a fus o a frio muito
249. nas notas de rodap Os seguintes livros s o particularmente valiosos como fontes de informa o sobre a fus o a frio energia e o futuro Annual Energy Review 2002 2003 Energy Information Administration U S Department Of Energy http www eia doe gov emeu aer Beaudette C G Excess Heat Why Cold Fusion Research Prevailed 2000 Concord NH Oak Grove Press Infinite Energy Distributor Cardwell D The Norton History of Technology 1995 W W Norton amp Company Christensen C The Innovator s Dilemma 1997 Harvard Business School Clarke A C Profiles of the Future 1963 Harper amp Row Clarke A C Profiles of the Future Millennium Edition 1999 Indigo This edition includes some discussions of cold fusion Deffeyes K Hubbert s Peak The Impending World Oil Shortage 2001 Princeton University Press Florman S Blaming Technology 1981 St Martin s Press Florman S The Existential Pleasures of Engineering 1996 St Martin s Griffin Krivit S and N Winocur The Rebirth of Cold Fusion 2004 Pacific Oaks Press Mallove E Fire From Ice 1991 NY John Wiley Mizuno T Nuclear Transmutation The Reality of Cold Fusion 1998 Concord NH Infinite Energy Press Pimentel D and M Pimentel Food Energy and Society Revised Edition 1996 University Press of Colorado Fontes
250. nergia qu mica de suas v timas como os rob s de ca a s lesmas ou as galinhas vivas fregiientemente morrem de fome Quer dizer ficariam sem energia e encalhariam no meio dos bosques Com qualquer destas fontes de energia convencionais teriam que administrar sua energia com cuidado Teriam que ser projetados com uma efici ncia incrivelmente boa e as capacidades de ca a eficaz de insetos devem come ar com o produto em sua primeira gera o N o poderiam operar telefones a pilha constru dos em sistemas GPS ou computadores sofisticados e pesados N o poderiam voar centenas das milhas da f brica sua posi o atribu da A fus o a frio daria aos projetistas a dire o do projeto Por seguran a as m quinas ainda ter o que ser razoavelmente eficiente em rela o energia n o queremos irradiar centenas de watts de calor inutilmente Isso seria perigoso Mas os projetistas podem ter 10 ou 20 watts de energia para poder trabalhar que muito mais energia do que uma galinha real tem Os projetistas provavelmente no in cio n o saber o fazer estes rob s trabalharem bem Os primeiros modelos n o capturar o muitos insetos Mas com a fus o a frio n o morrer o de fome e permanecer o no local trabalhando na velocidade m xima por semanas ou meses Far o o melhor que suas habilidades limitadas permitam e comunicar o sempre tudo aos engenheiros do projeto e aos naturalistas sobre seu desempenho dados que ser o usados par
251. netark com dailynewsstory cfm newsid 21583 amp newsdate 22 Jul 2003 13 The Oil Industry Has No Future anos Nunca discutem a fus o a frio em p blico mas quando eu trouxe o assunto entre eles em confidencial dizem que n o faria nenhuma diferente das alternativas convencionais tais como turbinas e licas ou os reatores a fiss o da pr xima gera o O que querem dizer tomaria 70 anos porque preferem esperar at que seus geradores desgastem e seus po os de petr leo sequem e gostariam que os deix ssemos descansar com sua programa o N o percebem que quando um consumidor vai Sears ou a outro shopping para comprar uma m quina pequena barata que dure somente cinco ou dez anos de qualquer maneira e encontra um modelo melhor no showroom n o hesitar nem n o esperar 50 anos antes de comprar o dispositivo novo Veja O Cap tulo 7 A Se o 5 Uma pessoa que compre um calefator de gua ou um gerador dom stico a fus o a frio n o hesitar apenas porque o gerador da companhia de eletricidade tem ainda 50 anos de vida Os consumidores nunca param para considerar que efeitos adversos suas compras podem ter na companhia de eletricidade ou na companhia de petr leo Ao contr rio muitos comprariam o modelo a fus o a frio por isso mesmo As pessoas n o sentem amizade ou a lealdade por companhias de eletricidade e h pouco amor perdido para as companhias de petr leo e OPEC A maioria das pessoas se sentiriam felizes em parar
252. nham melhorado nem tinham ca do de pre o t o rapidamente quanto os drives pequenos assim que tornam se obsoletos As companhias que tinham servido suas necessidades de cliente fielmente e as tinham suprido com tecnologia de 8 polegadas velha sa ram do neg cio Eram presos por seus clientes como Christensen os p e As companhias que incorporaram o mercado 5 25 polegadas dois anos ap s Seagate tamb m falharam porque n o poderiam competir com a riqueza de Seagate em experi ncia e a sua base de clientes satisfeitos A fus o a frio ser provavelmente o melhor exemplo de tecnologia disruptiva na hist ria especialmente nos primeiros est gios As primeiras m quinas movidas a fus o a frio provavelmente muito ser o caras e delicadas Apelar o s pessoas que querem mudan a dispositivos novos e excitantes e aos que t m aplica es cr ticas tais como pesquisadores da Ant rtica e foguetes da NASA Tais aplica es trazem lucros enormes A NASA est disposta pagar milh es dos d lares por pequenos geradores termoel tricos acionados a plut nio RTG As companhias especializadas que far o dispositivos a fus o a frio invadir o estes nichos e come aram rapidamente a lucrar muito o que em parte aplicar o na pesquisa e no desenvolvimento como preparar o c lulas maiores e mais baratas para as aplica es principais Baseado no que sabemos sobre o desempenho da fus o a frio parece que uma vez que aprendermos como controlar a rea
253. nhas de transmiss o de eletricidade Os gastos gerais s o altos porque a produ o de energia requer uma vasta infraestrutura de po os de petr leo oleodutos refinarias portos mar timos postos de gasolina plantas de gera o de eletricidade represas hidrel tricas minas de carv o milhares de milhas de estradas de ferro para essas minas linhas de transmiss o de alta voltagem fios de distribui o de eletricidade em cada rua e assim por diante Quando viajamos por uma auto estrada ou voamos sobre uma cidade muito da paisagem feita pelo homem que vemos est devotada produ o armazenamento e distribui o da energia Com a fus o a frio toda esta infraestrutura ser eliminada Uma dezena de f bricas podem suprir gua pesada para toda a demanda de energia do mundo O custo da energia incorporada expresso em comida alto Note que energia incorporada n o significa conte do em calorias a energia que retiramos dos alimentos A energia incorporada num bife a energia necess ria para mover o trator que faz crescer o milho que alimenta o gado e energia usada para transportar as vacas abat las e refriger las transportar e cozinhar a carne A energia incorporada em alimentos aumentou tremendamente nos ltimos anos especialmente quando frutas frescas s o trazidas da Am rica do Sul ou Austr lia a meio caminho da volta do mundo aos U S e Europa Uma lata de milho doce tem 375 kilocalorias kcal de nutri o
254. nho que devem ser tomadas em s rio e deve ser feito um teste Justo 18 O Futuro Da Avia o Espa onaves E M quinas Pessoais Voadoras temperaturas at 1 500 C Tais temperaturas poderiam ser conseguidas com fus o a frio de descargas em g s ou possivelmente com fus o a frio em tit nio carregado com g s Posso imaginar que algumas maneiras que um motor pode trabalhar embora n o pudesse dizer se estes esquemas seriam realiz veis l Um motor a jato com turbina a vapor onde o l q ido de funcionamento seja condensado e re usado Embora este fosse relativamente pesado e de baixa pot ncia pode trabalhar lentamente para avi es a h lice Durante a segunda guerra mundial os alem es operaram motores diesel em avi es de observa o de elevada altura Uma turbina a combust o de hidrog nio e oxig nio As c lulas de fus o a frio produzem copiosos gases livres de hidrog nio e oxig nio da pir lise O g s queima na turbina recombinando para dar forma ao vapor quente e retorna c lula de fus o a frio o oxig nio e o hidrog nio inflamariam explosivamente uma curta dist ncia da c lula Isto perigoso naturalmente mas a gua restante no tanque seria perfeitamente segura Pode ser imposs vel capturar o g s quente que no caso o avi o teria que carregar 250 toneladas de gua ordin ria em vez de 96 toneladas de combust vel e a escala seria limitada pela quantidade de gua que poderia carregar A gua
255. norar seus trabalhos e efetuou se a grande bendi o de moderar a si pr prios de realizar o que estava al m de suas d beis for as e estendeu o conforto da vida a um c rculo muito grande queles que conheciam antes somente suas necessidades Que estes n o s o sonhos em v os do otimista temos ante nossos olhos reais exemplos vivos Esta a vis o tradicional e as fontes de nossa civiliza o As pessoas sempre sentiram uma esp cie de antipatia pela tecnologia Isto compreens vel dado que algumas das m quinas e armas horrendas da humanidade lhes infligiu sofrimentos mas o tipo particular de filosofia dos ludistas adotada por Rifkin subsistente desde os anos 1960 formou as id ias de pessoas sobre a fus o a frio Qualquer coisa nuclear naturalmente suspeita A fus o a frio acusada de ser uma promessa falsa como a fiss o nuclear As pessoas frequentemente ridicularizam John von Neumann por dizer em 1956 A 176 Clarke A C Profiles of the Future 1963 Harper amp Row Chapter 12 17 Jefferson T Report of the Commissioners for the University of Virginia August 4 1818 http etext virginia edu toc modeng public JefRock html 19 Fazendo As Coisas Piores E O Que Alguns Pessimistas Temem poucas d cadas daqui a energia ser livre assim como o ar Em 1954 na altura do otimismo p s guerra a cabe a da comiss o Lewis L Strauss de energia at mica f z predi es similares com respei
256. nos 1940 quando o transporte a reo estava come ando as companhias de estradas de ferro tiveram poucas habilidade ou capacidade organizacional aplic vel aos avi es e nunca tentaram estabelecer uma presen a no neg cio das linhas a reas Com o tempo os avi es melhoraram ap s a segunda guerra mundial as linhas a reas de passageiros se estabeleceram firmemente e as estradas de ferro n o poderiam ter incorporado o neg cio mesmo se quisessem Mais recente as c meras digitais foram feitas por companhias de impressoras japonesas antes que pelas companhias fabricantes de c meras Os dispositivos de fus o a frio ser o feitos provavelmente pelas companhias que t m pouco ou nada a fazer no mercado de energia de hoje Quando come a a tecnologia disruptiva n o geralmente t o boa quanto a existente Pode ser mais barata por unidade mas mais menos efetiva em custo benef cio mais lenta menos confi vel ou menos eficiente Os clientes estabelecidos n o encontram uso para ela A tecnologia disruptiva geralmente mais simples N o necessariamente inovativa P de ser baseada numa descoberta nova pesquisada ou p de simplesmente ser tecnologia mais velha 38 Christensen C The Innovator s Dilemma 1997 Harvard Business School 7 Padr es De Transforma o recondicionada Para vender a tecnologia disruptiva deve se encontrar clientes novos O melhor lugar para procur los num mercado emergente Em 1981 Seagate int
257. nt fica imaginaram tr s tipos de carros a reos Somente dois s o fisicamente poss veis de acordo com os livros sobre a mat ria 1 M quinas anti gravidade ou sem rea o ao movimento Estes seriam ideais mas parece que violam a terceira lei de Newton Se admitirmos que podem existir quando movidas pela fus o a frio poderiam silenciosos pairar esperando sua volta para aterrar sem criar vento ou como o Visto que um milh o de m quinas anti gravidade a gasolina ruidosas 18 O Futuro Da Avia o Espa onaves E M quinas Pessoais Voadoras seriam um pesadelo A anti gravidade seria tamb m o meio ideal para propelir um ve culo espacial Ap s s culos de desenvolvimento poder o evoluir nas m quinas pessoais de v o que poder o ir em qualquer lugar do sistema solar 2 Helic pteros ou VTOL com opera o rob tica inteiramente autom tica Parece provavelmente que ser o desenvolvidos nos pr ximos 50 ou 100 anos dadas melhorias previstas em rob tica e no controle de tr fego a reo Entretanto mesmo com a fus o a frio estes fariam uma algazarra vento como o e danos terr veis e matariam mais p ssaros e outros animais selvagens do que os avi es porque voariam mais baixo Umas cem pessoas ricas numa cidade grande poderiam possui los mas centenas de milhares de pessoas voando sobre uma cidade tal como Atlanta ou Nova York seria impens vel 3 Ornit pteros de grande escala Estas s o m quinas como aves que agi
258. nte de energia est dispon vel sob demanda e est dispon vel noite ao contr rio da energia solar A energia solar e e lica deve ser convertida em hidrog nio e armazenada para os tempos 5 Krakowski R A et al Lessons Learned from the Tokamak Advanced Reactor Innovation and Evaluation Study ARIES 1993 Los Alamos National Laboratory 2 A Fonte Ideal de Energia em que n o esteja dispon vel isto a encarece A energia hidroel trica reduzida durante as secas Qualquer sistema de deve ser desligado para manuten o Os geradores solares e licos e hidrel tricos n o poluem significantemente e todos retiram sua energia do Sol que intermin vel Contudo a energia destas fontes s o limitadas e s podem ser constru das em locais fixos que fregiientemente est o longe de onde se necessita a energia Os rios continuar o a fluir por bilh es de anos portanto a energia hidrel trica que possu mos agora intermin vel mas j esgotamos estes recursos H poucos rios apropriados para represar em pa ses em desenvolvimento A energia solar intermitente n o dispon vel noite ou mau tempo e a densidade de pot ncia baixa A energia e lica em Dakota do Sul do Norte e no Texas teoricamente suprir toda a eletricidade dos U S A Infelizmente Dakota do Sul e Norte est o longe dos centros populacionais e a eletricidade n o pode ser transmitida a milhares de quil metros O vento pode ser usado para gerar o g
259. nte essa c lula n o estava preparada para capturar ou medir a emiss o de h lio portanto isto n o pode ser confirmado mas em outros experimentos se mediu nessa propor o Esses outros experimentos produziram muito menos energia que Mizuno portanto geraram diminutas quantidades de h lio mas os instrumentos modernos s o capazes de medir nfimas quantidades com seguran a A rela o de h lio foi confirmada p la primeira vez por M Miles e colaboradores no Laborat rio de Armas Naval do Lago China e mais tarde confirmado por outros laborat rios A figura 1 3 mostra a raz o entre h lio e a energia num experimento com fus o a frio em SRI e o resultante da fus o do deut rio com plasma 150 O Gradient Y 1836x R 0 99 Differential y 18 89x R 0 95 100 daii Gradient Q 31 13 MeV atom Differential Q 32 13 MeY atom Esimated Energy kJ 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Helium Increase ppmV V Figura 1 3 Resultados de medidas de h lio na experi ncia no SRI De Hagelstein P L et al New Physical Effects in Metal Deuterides 2004 Massachusetts Institute of Technology Cambridge MA http lenr canr org acrobat Hagelsteinnewphysica pdf Sabemos que uma c lula tem o potencial de continuar gerando energia indefinidamente porque o deut rio se converte em h lio gradualmente de tal forma que a quantidade presente na 3 S K Borowski NASA Technical Memorandum 107030 AIA
260. nte pelo colapso do petr leo ser o os acionistas e os cheiques ricos do petr leo que podem tomar conta de si J foram dados 16 anos de aviso avan ado que sua ind stria n o tem nenhum futuro Se n o investirem na fus o a frio nem cuidarem para preservar suas fortunas eles mesmos ser o os respons veis 20 O Desemprego 21 Minha Vis o Da Vida No Futuro Distante um menino pequeno quem sentia um prazer especial em escalar uma velha rvore para escolher e comer peras maduras No ver o navegar seus barcos de brinquedo na gua de superf cie da neve derretendo No ver o com seus c es escavava nos buracos das marmotas E costumava deitar se entre as fileiras de morangos e comer os morangos aquecidos pelo sol o melhor do mundo Franklin Roosevelt que descreve seu tempo de crian a Que devemos n s fazer com a fus o a frio no futuro Espero que a usemos para girar para tr s o rel gio Gostaria de ver muita do passado os aspectos tang veis da vida di ria reverter gradualmente para tr s at a maneira que se realizavam em 1950 ou mesmo em 1920 As vis es das grandes cidades rugentes refrigeradas por imensos condicionadores de ar fazem me encolher Algumas cidades rugentes seriam finas mas eu penso que a maioria das pessoas seria mais felizes com uma vida quieta em cidades amig veis ntimas de pedestres tais como Georgetown em Washington C C ou em residir pacificamente no campo tranq ilo A tecnologia
261. ntos de motores giram 90 para realizar levantamento aterrisagem Velocidade Mach 3 3572 quil metros por hora ou 2220 mph Passageiros 4 000 todos em acomoda es de primeira classe com 1 4 metros quadrados de espa o por passageiro 15 p s quadrados inclu ndo passagem entre assentos banheiros e outros O Boeing 747 tem quando muito a metade desse espa o por passageiro Duas fileiras de passageiros com um total de 5 600 metros quadrados 60 000 p s quadrados Isto corresponde ao espa o de um campo de futebol 57 600 p s quadrados Os conjuntos de motores s o escalonados verticalmente e horizontalmente para ajud los a limpar a exaust o dos conjuntos sua frente A rea deste avi o menor que de um Boeing 747 porque n o tem asas 2 Espa onaves A parte dif cil do curso espacial come a na terra atrav s da atmosfera at orbitar a terra earth to orbit Dado o que j sabemos sobre o desempenho da fus o a frio hoje parece improv vel que possa ser o bastante quente ou bastante concentrada para um motor de foguete earth to orbit Pode ser usada para separar da gua o hidrog nio e o oxig nio o combust vel usado para impulsar os foguetes ao espa o atualmente Entretanto uma outra solu o est vista o elevador do espa o Um elevador do espa o um cabo longo feito de filamentos de carbono reto desde a terra at um sat lite em rbita geoestacion ria a 36 000 quil metros de altu
262. ntrada de pot ncia de 2 1 watts n o 2 3 watts O termistor de entrada poderia registrar 0 19 C para baixo ou na sa da a gua n o est sendo misturada propriamente e o termistor de sa da poderia estar medindo um jorro de gua morna Todos esses problemas produziriam falsas medidas de 0 4 W que o pesquisador reconheceria no instante como um erro da instrumenta o porque uma tal rea o endot rmica t o forte e cont nua imposs vel H uma breve absor o de calor por uma rea o endot rmica quando o catodo se carrega no in cio Isto aparece claramente na maioria dos calor metros Mas com um pequeno catodo t pico seria bem menor que 0 4 W e nenhum catodo pode absorver energia por muito tempo Um pesquisador desleixado poderia sem d vida cometer esses erros ou uma combina o deles Eis porque as pesquisas devem ser repetidas uma e outra vez em muitos laborat rios diferentes usando equipamentos que foram testados e calibrados com cuidado O equipamento ligado a este calor metro em particular um erro de tal escala n o de se acreditar O fluxo da gua por exemplo medido por uma balan a eletr nica O operador pode medir diferen as entre 30 01 ml e 30 02 ml e testa com fregii ncia para estar seguro de que a balan a funciona corretamente portanto quase imposs vel um erro entre 26 e Se voc n o sabe o que um trem el trico de brinquedo provavelmente nasceu depois de 1980 1 Uma Breve Desc
263. ntrada de voz esquerda light pen cassete e uma impressora gr fica interna Como o projetista da locomotiva que p s espigas sobre as rodas de tra o n o souberam o que compor o que seria necess rio ou que m todo de entrada seria popular assim que apostou em tudo N o lhe ocorreu que as pessoas com computadores port teis n o poderiam usar muito a impressora ou se necessitassem imprimir algo quando em viagem poderiam entrar num cibercaf e usar uma impressora de computador A m quina tem tamb m muitos controles estranhos e super dimensionados tais como os dois controles deslizantes de exposi o sob a tela provavelmente para o brilho e o contraste e do interruptor de ligar que seleciona provavelmente entre a bateria e a corrente alterna externa Os controles da tela podem ser muito menores e o computador pode decidir se usa a rede ou deve usar a bateria interna Embora os editores japoneses empilhassem muitas caracter sticas in teis em seu computador imagin rio numa discuss o posterior ficou claro que n o puseram uma caracter stica cr tica que foi introduzida alguns anos depois que este documento foi publicado Os editores e os peritos decidiram que os computadores nunca poderiam exibir caracteres Japoneses kanji porque ocupam demasiado espa o da RAM e do disco e s o demasiado dif ceis e sutis para serem postos em computadores Por volta de 1985 todos os computadores japoneses traziam todos os caracteres japon
264. ntretanto houve alguns acidentes extremamente s rios tais como os de Brown s Ferry Rancho Seco Three Mile Island e o de Connecticut Yankee 2 Alguns destes acidentes foram perigoso e de longe os acidentes industriais mais caros da hist ria dos EUA custando bilh es de d lares para limpar e quase levando a banca rota as companhias de energia Historicamente as plantas centralizadas eram mais seguras mais baratas mais limpas e mais eficiente quanto energia pois se economizava com a velha tecnologia Era mais f cil monitorar uma planta central grande para reduzir a polui o e assegurar a seguran a O equipamento era perigoso de trabalhar com e requeria centenas de pessoas para monitor la e executar a manuten o Estas vantagens desvaneceram se quando a tecnologia evoluiu nos ltimos 80 anos Os geradores a g s modernos n o poluem muito Comparado s plantas a carv o velhas s o seguros e automatizados e necessitam somente uma equipe de funcion rios pequena e muito menos manuten o As economias foram reduzidas ou eliminadas Uma planta de tamanho m dio a turbina a g s de 100 megawatts t o eficiente como uma de 1 000 megawatts gigante Os geradores centrais e a rede el trica se mant m porque foram encarregado foram pagos e n s sabemos us los veja coment rios de Steven J Gould e defini o do encarregado no cap tulo 7 na se o 2 Com ou sem fus o a frio as companhias de energia el tric
265. o 2 California Coastal Commission Seawater Desalination in California http www coastal ca gov desalrpt dchap 1 html 8 Um Mega projeto De Dessaliniza o combust vel f ssil e a energia solar ou o vento se espalham sobre uma rea grande assim que as pilhas solares ou as turbinas e licas necessitariam de muitos espa o e de milh es das toneladas de concreto e de a o A irriga o precisa de uma fonte de energia milhares de vezes mais barata do que estas convencionais 1 Extra o De Elementos teis Da gua do Mar O projeto pode ter um lado ben f co interessante Nas plantas atuais de dessaliniza o a gua salgada que separada da gua pot vel despejada de volta no oceano No futuro pode ser fervida e ent o quimicamente ser tratada para recuperar alguns dos elementos valiosos dissolvidos na gua do mar Este seria um m todo de for a bruta Pode tamb m ser poss vel filtrar a gua e extrair os elementos usando as t cnicas desenvolvidas para isolar is topos nucleares raros Uma ou outra t cnica usa quantidades tremendas de energia mas n o importaria uma economia de energia com a fus o a frio H mais de 70 elementos diferentes dissolvidos no mar em quantidades significativas Os artigos de valor mais comuns s o s dio cloro enxofre magn sio pot ssio c lcio bromo e estr ncio Um quil metro c bico de gua do mar cont m mais do que bastante deles para fornecer s ind strias de todo o mun
266. o No futuro distante quando viagens interplanet rias se tornarem rotina cada pessoa poder dispor de centenas de hect rias de espa o vital uma vasta propriedade em Marte na Lua ou em torres de muitos andares aqui na Terra Algum dia os rob s ser o suficientemente desenvolvidos para entenderem a palavra e realizarem o trabalho dom stico tais como de limpeza e cozinha Gradualmente seus pre os cair o de tal forma at que qualquer pessoa que queira poder possuir uma dezena de rob s servidores esperando suas ordens A energia o recurso natural mais abundante de todos somente temos que descobrir o jeito de desfrut la O Sol produz 2 8 x 10 watts que suficiente para vaporizar a Terra em cerca de um dia suficiente para dar a cada indiv duo da Terra milhares de vezes mais energia que toda a humanidade consome agora Os altos custos dos experimentos significam que as m quinas para a fus o ser o caras N o A maioria dos gastos de uma experi ncia em instrumentos de medi o do calor part culas carregadas transmuta es e n utrons A fus o a frio n o requer uma precis o extraordin ria ou materiais ultra puros S o montados a m o como em joalheria com toler ncias de mais ou menos 1 mil metro Alguns desses instrumentos rudes feitos a m o produziram n veis de energia potencialmente utiliz veis A produ o em massa de instrumentos para a fus o a frio far custar tanto quanto uma pilha alcalina ou uma bate
267. o Na maioria dos anos dois ou tr s tuf es surgiam Na primavera e no ver o de 2004 muito antes da esta o das tempestades come ar normalmente Jap o foi golpeado por sete tuf es os mais intensos da hist ria da meteorologia moderna Nos ltimos 20 anos mar s elevadas no Mar do Jap o levantou se sete cent metros A esta o dos furac es nos Estados Unidos em 2004 foi tamb m uma das mais rigorosas registradas 5 NHK National News September 2004 9 O Aquecimento Global A maioria de peritos acreditam que o aquecimento global real e causado por um excesso do di xido de carbono na atmosfera criado pela queima de combust veis f sseis Pode haver outras causas contribuindo tais como flutua es na radia o solar O que quer que o cause ou combina o de causas possa ser a fus o a frio pode reparar o problema O problema presumivelmente vem do di xido de carbono a fus o a frio ir parar rapidamente esse aumento eliminando a necessidade queimar o combust vel f ssil Isto impedir a emiss o de di xido de carbono e outras emiss es prejudiciais Entretanto o di xido de carbono j na atmosfera do s culo XX pode ainda ser um problema N s podemos separar o carbono fazendo crescendo florestas novas das regi es dos desertos do Saara e do Gobi Veja O Cap tulo 8 A natureza pr pria pode gradualmente absorver o carbono de outras maneiras Alguns peritos acreditam que a vida de plantas do oceano o pode abso
268. o Problemas com a Terra e a Agricultura o e EM MT TTT ETTI c d Figura 16 6 a A f brica de alface da Cosmoplant Corporation b Sementes em crescimento sob fluorescentes de luz branca c Alfaces em matura o crescendo sob LEDs vermelhos d Trabalhadores em uniformes limpos e luvas de pl stico empacotando a alface De NHK s rie documental Navega o Shizuoka Hikari no gijutsu ga nougyou o kaeru Como a pesquisa da luz est mudando a agricultura 27 de Setembro de 2004 Embora o homem n o possa viver s de alface deve se anotar que esta f brica produz bastante energia aliment cia para 200 adultos no padr o di rio recomendado em calorias A fotoss ntese na f brica de alimentos notavelmente eficiente mas a f brica consume ainda uma quantidade terr vel de energia A agricultura convencional necessita aproximadamente 10 calorias de combust vel f ssil para produzir 1 caloria em vegetais Quando se tem em conta a energia necess ria para gerar a eletricidade para iluminar os LEDs a rela o do combust vel f ssil ou energia nuclear com as calorias da alface 59 1 Isto mesmo pior do que a produ o de carne em 34 1 A f brica de alimentos provavelmente reduz outras entradas de energia tais como a maquinaria da fazenda os inseticidas armazens refrigerados e transporte As fazendas s o freq entemente longe das cidades visto que a f brica de alimentos pode ser constru da perto das cidades
269. o a frio e a economia que representa poderia ajudar inclusive nesse aspecto barateando a vida Na verdade estamos numa encruzilhada hist rica que poderia representar o desaparecimento do homem como tal e termos uma regress o animalidade se n o resolvermos problemas t o relevantes como a polui o o aquecimento global e outros ocasionados por nossa ind stria que com a fus o a frio daria um passo frente superando esta encruzilhada desde que resolvesse os problemas pol ticos e econ micos que pressup e N s que trabalhamos toda uma vida em ci ncia sabemos que os interesses alheios aos interesses humanos que vigoram no desenvolvimento desta Sabemos o que passou com Galileu Galilei por sua ci ncia contradizer o que afirmavam os poderosos da poca e assim continua at hoje A nica diferen a que no lugar de representar uma nega o do que afirmava a Igreja da poca de Galileu que a terra ocupava o centro do universo e estava a im vel a fus o a frio representa o desaparecimento dos lucros da ind stria energ tica a mais rent vel de nossa poca e como esta poca se baseia no lucro nos querem todos na fogueira Mas responderemos Eppur si Muove Introdu o O prop sito deste livro mostrar que com a fus o a frio podemos realizar coisas maravilhosas Esta n o uma revis o ou uma hist ria do campo N o busca convencer o leitor que a fus o a frio existe Se voc duvidar leia por favor fontes orig
270. o custo deste mega projeto fant stico O custo seria astron mico com a tecnologia de hoje talvez as cem vezes mais do que nosso sistema em superf cie atual de estradas Estou supondo que em d cadas ou s culos o projeto se tornar pens vel e ent o gradualmente em est gios o custo cair e nossa riqueza aumentar at que se torne pratic vel A constru o subterr nea em pequena escala de estradas tal como o projeto Big Dig em Boston demonstrar os benef cios de p r estradas no subsolo e incentiva a sociedade a investir em t cnicas novas de escava o e de constru o Os custos nos pr ximos s culos declinar o e algum dia espero o projeto come ar em s rio Eu joguei com algumas id ias absurdas e extravagantes porque as encontro divertidas Sobretudo estou interessado nas id ias grandes que podem reparar problemas grandes intrat veis z O New York Times recentemente declarou que a independ ncia energ tica um objetivo inating vel em grande medida porque os Estados Unidos que usa um quarto da produ o de petr leo do mundo possuem menos de 3 por cento das reservas do petr leo do mundo Ou seja O times pensa que n s nunca descobriremos fontes alternativas de energia suficientes para substituir o petr leo Disseram inating vel n o inating vel a curto prazo ou inating vel ao menos por 20 anos sem pesquisa vigorosa A fus o a frio entregar nos ia quase imediatamente este o
271. o errada Possu mos o motor a vapor a mais de um s culo Poder amos ter constru do ve culos a vapor em 1880 ou sem d vidas em 1870 Mas n o o fizemos Esperamos at 1895 A raz o pela qual n o constru mos ve culos antes disto em minha opini o foi porque as bicicletas ainda n o eram em grande n mero e ainda n o se considerava as possibilidades de estradas de rodagem de longas dist ncias Consider vamos que as estradas de ferro eram suficientemente boas As bicicletas criaram uma nova demanda que estava al m das habilidades das estradas de ferro de suprir Ent o resultou que as bicicletas n o puderam satisfazer as 4 Tecnologia Ordin ria Benef cios E Servi os Cotidianos demandas criadas por elas mesmas Era necess rio um ve culo auto propulsor no lugar de um j AET 64 movido pelos m sculos e sabemos agora o autom vel a resposta N o come aremos a mudan a para a fus o a frio para sistemas de energia convencionais alternativos tal como o e lico e autom veis h bridos at que muita gente perceba qu o ruim s o nossos sistemas energ ticos atuais s o e qu o melhores poderiam ser O progresso come a com o descontento 2 As M quinas Ser o Mais Baratas No in cio os equipamentos a fus o a frio ser o mais caros mas uma vez passada a novidade e a concorr ncia cres a o custo cair a cerca do mesmo que o convencional movido a combust vel f ssil porque uma c lula a fus o a frio n o
272. o h muito que anotar no desenvolvimento de pernas prot ticas vers teis e semelhantes s naturais com m sculos artificiais j que o paciente n o teriam onde alojar uma bateria de 10 quilos para fazer a perna funcionar que teria que recarregar a cada quatro horas Diamantes Artificiais e Escava o Um grande objeto de pesquisa tem sido conseguir se diamantes artificiais especialmente diamantes finos para lentes de culos a prova de choques e para instrumentos de corte mais afiados e duradouros Esta t cnica ainda n o apareceu mas se tais l minas forem perfeitas e comercializ veis em conjunto com a fus o a frio traria enormes melhorias nos equipamentos de escava o Combinando l minas de diamante fus o a frio e rob s melhorados poderemos fazer m quinas escavadoras com capacidades revolucion rias Aproveitar o a alta densidade e a portabilidade da energia da fus o a frio al m de sua capacidade de operar sem oxig nio Baixar o o custo dos materiais brutos de minera o e far o as constru es subterr neas muito mais baratas Eventualmente vastos projetos poderiam ser postos em subterr neos como rodovias shoppings armaz ns f bricas tratamento de guas servidas e outras atividades Alguns especialistas especulam que mesmo com os recursos atuais logo ser mais barato construir sob o solo que sobre ele Pondo um complexo industrial em subterr neos ou mesmo sob 72 Theodore Gray The Wooden Periodic Table http
273. o longo de seu comprimento todo imposs vel esconder este tipo do infraestrutura vulner vel e nenhum ex rcito humano seria grande bastante para guard la Um pequeno corvo quieto imperturb vel a controle remoto movido a fus o a frio pode voar a uma base militar na noite secretamente sob os beirais de um edif cio ou numa pilha de lixo atr s de uma doca de carregamento e come ar um inc ndio uma semana mais tarde Nas palavras do desenho animado de Disney Lilo e Stitch estas m quinas do ju zo final seriam inseridas irresistivelmente s cidades grandes onde romperiam sistemas de esgotos inverteria os sinais de rua e roubaria todos os sapatos esquerdos Nem centenas de truques de Halloween incomodariam tanto um ex rcito n o a pararia Mas os milhares de danos executados automaticamente ou por controle remoto dia ap s dia cada vez que voc por um ve culo estacionado ou a termina de instalar novos fios el tricos causariam um caos e haveria tanto trabalho extra que nenhum ex rcito poderia lidar com ele por muito tempo Durante a invas o de Norm ndia a resist ncia francesa executou t ticas similares sobre os ex rcitos alem es Na guerra do Iraque algumas pessoas puseram carros bombas que amarrou milhares de tropas e desmoralizou a na o inteira Imagine o efeito de 10 000 incidentes pequenos num dia a maioria deles inofensivos mas o bastante para incapacitar um caminh o ou para cortar a energia de um edif c
274. o mau tempo e altas ondas Podem cruzar sobre gua gelo areia p ntano ou toda classe de superf cie plana O hovercraft oce nico gigante pode ser desenvolvido principalmente para carga mas talvez tamb m para passageiros As balsas dos canais poderiam cruzar de Londres a Nova York em dois dias e pode se desenvolver mais r pidos Dois dias s o aproximadamente quanto demoram para remeter fretes a reos hoje uma vez o carregamento em recipientes pequenos e carregado espera se no aeroporto para recolher Um hovercraft grande pode carregar tanto quanto cem avi es Aportar num porto de carga que pode manipular muito mais carga do que um aeroporto Alternativamente pode ir a um porto novo a diversos quil metros em terra se acontecer existir um espa o aberto largo e liso da costa ao novo porto Este espa o n o teria que ser pavimentado P de ter planta es cercas ou pedregulhos mais ou menos de um metro de eleva o O hovercraft seria melhor do que os projetos r pidos avan ados de navios primeiramente porque j existem e as pessoas t m experi ncia em os operar e em segundo porque causariam menos dano ao ambiente Os navios r pidos montariam alto sobre a gua a 70 quil metros por hora como hidroplanos e poderiam matar baleias e outras esp cies grandes e quebrar a ecologia do oceano O hovercraft usado extensamente pelas for as armadas que gostam dele porque voam sobre a gua a areia os p ntanos o arame farpado ou
275. o o rob n o pode alcan ar a matrizes porque est num vale profundo ou longe de uma torre de telefone celular gravar sua posi o na unidade do GPS e ent o voa alto estabelece o contato transmite a informa o adquire suas atualiza es mais atrasadas de software e retorna ao ponto na terra de onde saiu As fontes de energia de hoje incapacita os engenheiros de projeto frequentemente confrontando os com escolhas dif ceis e frustrando as qualidades de desempenho Isto bvio com nossas frangos rob s imagin rios mas tamb m verdadeiro para a maioria das outras m quinas reais e imagin rias atuais e futuras Os pesquisadores que desenvolvem o rob que come lesmas descreveram as qualidades e as limita es complexas com que lutam OS animais e nossos rob s que est o na mesma situa o vida livre ter o diversos objetivos simult neos As lesmas devem ser recolhidas as baterias devem ser recarregadas n o deve ter perdas deve sempre ter bastante carga a poder retornar ao ponto de reabastecimento deve manter a funcionalidade de seus sensores e atuadores e assim por diante Como podemos n s aproximar a tarefa de programar os rob s em nosso sistema de modo que ajam sempre para maximizar o tempo de sobreviv ncia previsto Nossa estrat gia como projetistas deve ser encontrar uma solu o computacionalmente pratic vel que d o desempenho adequado N s sabemos que por causa da inefici ncia do processo digestivo
276. o voc escolher Os modelos a g s e os el tricos custar o de US 200 a US 400 por o ano para operar O modelo a fus o a frio n o custar nada Todos os tr s ter o a mesma garantia e ser o testados por ag ncias do governo para seguran a do consumidor e certificados por Underwriters Laborat rio um cons rcio da companhia de seguro nenhuma loja nos Estados Unidos vender produtos sem um selo do UL de aprova O Talvez no in cio os clientes t midos podem hesitar em comprar uma nova tecnologia mas logo todos os clientes selecionar o a fus o a frio Os modelos a g s e el tricos ser o desprezados e retirados de produ o Vender um aquecedor de gua a g s seria como tentar vender um toca discos vin licos Quando voc fizer sua escolha os milh es de outros clientes atrav s do mundo tamb m estar o escolhendo modelos a fus o a frio No passado em pa ses atrasados e em distritos rurais as pessoas compravam m quinas obsoletas mas hoje em dia n o h nenhum retardo Quando voc visita uma cidade pequena em Pensilv nia ou uma vila no Jap o n o deve se surpreender encontrar em toda parte uma loja de computadores e antenas parab licas Assim que os modelos velhos deixem de ser produzidos todos ter o que escolher a fus o a frio quer queiram ou n o O mercado pode ser um tirano for ando escolhas impopulares e coisas obscuras As principais lojas de eletr nica j abandonaram os v deo cassetes VHS As pessoas logo
277. oloca o limpa do sistema de energia atual Cham la uma recoloca o como dizer que um computador Pentium conectado Internet uma recoloca o para uma r gua de c lculo e uma m quina de escrever A fus o a frio ser ordens de valor mais barata mais abundante e menos poluente Ser qualitativamente melhor de tal forma que n s mal podemos imaginar DA i t ns S l E IAr 9 4 ps ANDREA LEA M K S JA AR D 8 Pruss A et al Estimating the Burden of Disease from Water Sanitation and hygiene at a Global Level Environmental Health Perspectives 2002 110 5 Introdu o Reconhecimentos Muitos dos temas deste livro s o c pias e atualiza es de artigos que escrevi na revista Infinite Energy Estou em d bito ao editor e ao pioneiro da fus o a frio Eugene Mallove A editora Susan Seddon fez muitas sugest es teis e suas reescritas d o ao livro um ar de ingl s brit nico Na edi o japonesa vindoura Tadahiko Mizuno e Junko Ono ajudaram com a tradu o e fizeram muitas sugest es teis Introdu o 1 Uma Breve Descri o da Fus o a Frio Numa biblioteca universit ria ou na biblioteca na internet LENR CANR org os leitores encontrar o centenas de documentos que descrevem a fus o a frio de um ponto de vista experimental e muitos documentos de descri o te rica Como este livro sobre uma tecnologia potencial antes que a descri o detalhada de experi ncias espec ficas
278. omercial que a fus o a plasma ou como nunca estar A maior rea o de fus o a plasma da hist ria produziu 10 7 megawatts que de longe mais pot ncia que qualquer rea o de fus o a frio produziu mas durou somente uma fra o de segundo portanto gerou cerca de 6 megajoules de energia34 Dezenas de experimentos de fus o a frio fizeram melhor Como dito antes algumas produziram centenas de megajoules O fluxo de calor muit ssimo menor n o mais de alguns watts na maioria dos casos mas continua por semanas at que a tartaruga da fus o a frio sobrepasse a lebre da fus o a quente Talvez esta compara o seja injusta porque os pesquisadores da fus o a plasma n o tentaram produzir grandes quantidades de energia mas buscavam chegar a dois outros outros fins igualar e uma rea o sustentada Igualar significa que a sa da da m quina seja igual que a energia de entrada necess ria para sustentar a rea o Numa rea o auto sustentada ou com igni o completa a m quina se mant m funcionando sem entrada de energia Igualar tem sido o Santo Graal da fus o a quente em quase 50 anos A maioria dos observadores dizem que o objetivo ainda 32 Krakowski R A et al Lessons Learned from the Tokamak Advanced Reactor Innovation and Evaluation Study ARIES 1993 Los Alamos National Laboratory U S Department of Energy NREL Wind Energy Resource Atlas of the United States http rredc nrel gov wind pubs at
279. ores em corpora es ou presid ncia nas universidades Ainda quem que quer uma casa de campo confort vel do pa s merece ter uma N s n o podemos todos caber no Hamptons mas h muitos outros pontos bonitos no mundo N s podemos fazer um bonito lugar do campo come ando por livrarmo nos das estradas das f bricas e das centenas de milhas cheias de depressivos lugares de comida r pida Muitos lugares agora feios eram bonitos quando eu era uma crian a e ser o bonitos outra vez N s podemos corrigir nossos erros Necessitamos provavelmente reduzir demasiado a popula o talvez tendo que alguns bilh es de pessoas migrem lua e a Marte a natureza bonita em outros planetas e espero que algum dia transformemos Marte e as pessoas andemos l vontade sem traje espacial 2 Tradicionalmente as pessoas sup em que a pobreza inevit vel Para que tenha os pobres sempre com voc Esta atitude transformou se numa desculpa para evadir a reforma social A pobreza uma trag dia pessoal e uma amea a comunidade economia e seguran a nacional mais inevit vel do que a doen a infecciosa a polui o fumar em ambiente fechado o analfabetismo esgotos abertos ou alguns dos outros males que eliminamos Podemos trazer todos at um n vel de classe m dia em renda e seguran a com pol ticas sociais inteligentes instru o capitalismo e tecnologia nova inteligente especialmente a fus o a frio Os nii
280. ornalhas para a cura de materiais a temperaturas abaixo da ebuli o Grandes fornalhas de processamento aquecidas acima da temperatura de ebuli o Grandes motores para ve culos como caminh es e equipamento pesado Geradores da ordem de megawatts e equipamento industrial Grandes plantas de de saliniza o Locomotivas de trens e motores mar timos Plantas de despolimeriza o t rmica para tratamento de guas servidas lixo e pl sticos Estas produzem leos sint ticos e fertilizantes O leo n o ser necess rio como combust vel mas til na ind stria como forragem e lubrificante Algum dia estas plantas ser o completamente autom ticas e fechadas e reduzidas em tamanho para caber num caminh o Poder o ser produzidas em massa e enviadas a milhares de aldeias e cidades para o tratamento de guas servidas Veja o cap tulo 13 motores a reo espaciais 6 Pequenas M quinas Primeiro algum Assumamos que o efeito da fus o a frio se tornar totalmente reprodut vel control vel e dia chamemos momento zero os f sicos e qu micos entregar o prot tipos aos engenheiros As pesquisas b sicas seguir o e dispositivos aperfei oados logo seguir o O U S Department of Energy Thermally Activated Absorption Chillers http uschpa admgt com TB TAchillers pdf 4 Tecnologia Ordin ria Benef cios E Servi os Cotidianos primeiro transistor pr tico surgiu em 1952 e rapidamente foi liberado aos en
281. os aeroportos cidades universit rias ou centros densamente povoados O departamento de energia e um consorcio de fabricantes est o trabalhando em pequenos geradores a g s que v o al m do combinado calor e energia CHP para fornecer o 123 United States Combined Heat and Power Association http uschpa admgt com 124 CMC Power Systems Inc http www cmcpower com html electricity household asp 125 Annual Energy Review 2002 Table 8 2c 126 Cornell University http www sustainablecampus cornell edu energy htm The entire campus uses 55 megawatts of electricity including a 1 1 megawatt hydroelectric generator 14 A Ind stria De Energia El trica N o Tem Futuro EN a r baa 127 z 2 i condicionamento t rmico do ar tamb m dirigido Uma vers o a fus o a frio de eletricidade desta m quina seria segura para se instalar nos por es e nos arm rios de equipamentos j que n o produzir nenhuma emana o di xido de carbono ou outros gases Os produtos nucleares da rea o permanecer o na c lula selada at que seja reciclada Ser o apropriados para o uso em toda parte inclu ndo cidades sub rbios cabines remotas e vilas do terceiro mundo Os geradores a fus o a frio de primeira gera o se assemelhar o provavelmente aos geradores avan ados com microturbina agora sob desenvolvimento no departamento de energia na GE na Capstone na Ingersoll Rand e em outras companhias industriais veja o cap
282. os muitos ter o poucas crian as 10 Devemos fornecer pens es velhice Muitas pessoas pobres t m crian as de modo que tenham algu m para as cuidar na velhice Reduzindo a popula o reduzir a polui o Os dois problemas s o ligados obviamente Tudo sendo igual mais pessoas mais polui o causam Mas tudo o resto nunca igual A quantidade de polui o produzida per capita pode variar tremendamente Na maioria das na es inclu ndo os EUA h que reduzi la dramaticamente Nos anos 1960 a polui o do ar no Jap o era horrenda porque a densidade de popula o era elevada e o Jap o experimentava prosperidade sem precedentes e crescimento industrial desenfreado Em T quio o dia que se poderia ver o monte Fuji era raro era mencionado nas not cias locais Os rios tresandavam de mau cheiro A polui o e a destrui o ambiental alcan aram um nadir nos incidentes em Minamata e Yokkaichi com mortes por doen as pelo envenenamento com merc rio e por suic dio Os tribunais finalmente decidiram a favor dos queixosos e os ju zes ditaram as corpora es e governos locais como respons veis A na o exigiu regulamentos e reforma ambiental resistentes Hoje em dia pode se ver o monte Fuji de T quio sempre que o tempo natural est claro e os rios no meio de T quio abundam com peixes mais saud veis do que houve desde o s culo XIX Yokkaichi citada pelo ONU como uma das cidades industriais as mais limpas e como
283. os com gelo molhados ou cobertos por vegetais As locomotivas carregam areia que se deixa cair sobre os trilhos para melhorar a tra o As locomotivas modernas s o equipadas com controle eletr nico complexo e sensores de que estabelecem a quantidade certa de torque para cada eixo das rodas de tra o para as impedir de patinar e assegurar a opera o mais econ mica Depois que os projetistas ganhem experi ncia usando uma m quina no mundo real abandonam caracter sticas sup rfluas e problemas inexistentes As m quinas de segunda gera o tendem a ser mais elegantes e mais econ micas 7 Padr es De Transforma o BAR ay KAT Color LCD display Voice input Display controller speaker Graphics printer Main on off p p switch Power mode Voice input switch mike External memory cassette Keyboard G Light pen Language selection Subkeyboard ams E Figura 7 2 O computador Dream 1 imaginado por Nikkei Saensu edi o Scientific American Japanese n mero especial dedicado aos computadores pessoais Junho de 1981 capa e p gina 2 traduzida Figura 7 2 mostra um Dream 1 computador pessoal do futuro pr ximo como imaginado pelos editores da edi o japonesa da revista Scientific American em 1981 Fizeram uma lista das caracter sticas desej veis e apareceu o computador port til acima que inclui um joystick chaves de controle obscuras um microfone girat rio gigante para a modalidade de e
284. os modelos movidos a combust vel f ssil e n o custar o praticamente nada na opera o assim no final se economizar tremendas somas de dinheiro 1 Uma Breve Descri o da Fus o a Frio 1 O Calor O Principal Produto da Rea o Logo depois de Fleischmann e Pons anunciarem a fus o a frio Fleischmann disse calor o principal produto da rea o Ele queria dizer que o calor o efeito mais f cil de se medir e a indica o mais segura de que a fus o a frio um processo nuclear Isto bem diferente s outras rea es nucleares que emitem intensa radioatividade Alguns n o o fazem veja Cap tulo 2 se o 1 A radioatividade usualmente muito mais f cil de se detetar que o calor Se uma rea o nuclear ordin ria pudesse produzir somente 1 ou 2 watts de calor maneira da fus o a frio tamb m produziria tal intensidade de radia o que qualquer pessoa pr xima a uma c lula n o blindada seria morta Este um dos mais importantes fatos e muito mal compreendido mesmo pelos cientistas Calor calor seja origin rio de uma rea o qu mica uma rea o nuclear ou fric o produz o mesmo efeito e pode ser medido da mesma forma com um calor metro Um calor metro n o pode distinguir entre a fonte do calor Um f sforo de madeira pesa 2 g Queima 25 segundos produzindo cerca de 40 watts de pot ncia ou seja produz cerca de 1 000 joules de energia ou 1 BTU Um pequeno candieiro a querosene que
285. otal but with Fast Ships it would be about a third of the total Source MGI Cargo Analyst Fast Ships http www mergeglobal com fastship pdf 182 Energy Information Administration Annual Energy Review 2002 p 61 The average motor vehicle consumed 532 gallons of gasoline in 2001 At 2 per gallon this comes to 20 46 per week 20 O Desemprego trabalho Al m disso a reforma do setor de sa de pode somente reduzir o emprego visto que a ado o da fus o a frio criar alguns trabalhos novos mesmo abolindo outros D cadas a partir de agora os frangos rob s descritos no cap tulo 10 podem reduzir o emprego mas aquele ser um problema para nossos filhos e netos preocupem se H j um desemprego muito grande por raz es que nunca compreendi bem Por toda parte onde se olha se v trabalho que grita por ser feito As casas os edif cios e as ruas necessitam de reparo As crian as nas escolas necessitam mais tempo com os professores tutores e mentores O software desleixado e escrito s pressas Os mec nicos e os trabalhadores em manuten o trabalham longas horas Todos os cientistas e pesquisadores eu sei trabalham 10 horas por dia 5 ou 6 dias por semana mesmo quando se sup e que est o aposentados e j n o s o pagos mais Eu sei pouco sobre economia mas o emprego parece n o ter quase nenhuma conex o com a quantidade de trabalho que realmente necessita ser feito A maioria das pessoas que ser o afetadas adversame
286. otenciais Querem saber o que o fen meno revela sobre a natureza e como pode ser explicado teoricamente O p blico por outro lado quer geralmente saber Que pode a fus o a frio fazer para mim Pode realmente terminar a crise energ tica Ou ser outro desapontamento como a energia nuclear convencional o foi Isto n o auto servi o O p blico tem o direito de estar preocupado sobre a energia e p r primeiramente as necessidades das pessoas A crise energ tica cresce ano a ano O aquecimento global destrutivo pode finalmente vir para cima de n s em 2004 sem precedentes os tuf es fora de esta o golpearam repetidamente o Jap o e o n vel da gua no mar elevou se dramaticamente Muitas de nossas piores crises pol ticas est o vinculadas com a energia especialmente com o petr leo A guerra do Iraque pode n o ser uma guerra pelo petr leo como alguns cr ticos dizem mas o petr leo certamente uma causa Se o Oriente M dio n o tivesse petr leo os Estados Unidos n o se envolveria A energia frequentemente a hist ria atr s das manchetes A produ o da energia causa a maioria da polui o do ar A falta de energia no terceiro mundo a nica causa previs vel da maioria das doen as da mis ria e da morte Fus o a frio do hidrog nio pesado deut rio DOE Report of the Review of Low Energy Nuclear Reactions 2004 Department of Energy Office of Science http lenr canr org acrobat DOEreportofth pdf
287. ou como meios da auto express o T m todo o direito de o fazer assim como as pessoas t m o direito de apreciar bicicletas nata o e canoagem no rio Delaware ou esportes perigosos tais como saltar Entretanto o sistema de estradas n o para dar s pessoas satisfa o psicol gica ou meios de expressar se um sistema p blico de transporte nada diferente de um elevador Os carros autom ticos e as estradas subterr neas triplicariam a velocidade de curso m dia e salvariam 40 000 vidas por ano s nos EUA assim que a vasta maioria de viajantes com bilhete mensal preferiria mesmo que fizesse a vida mais regulada e um pouco menos colorida e emocionante Quando a maioria das estradas de superf cie grandes forem abandonadas milh es de hectares de terra estar o livres para outros usos Talvez reservaremos algumas das estradas abandonadas famosas para cultivar a nostalgia do autom vel como parques nacionais Os amadores com uns cem mil carros a gasolina n o causariam nenhuma polui o ou dano mensur vel Os riscos de dirigir s o pequenos depois de tudo As estradas com bonitos cen rios tal como a Skyline em Virg nia e a Route 1 na Calif rnia devem certamente ser deixadas abertas aos carros s motocicletas e s bicicletas Quando a Newer New Jersey Turnpike for aberta como uma estrada de 16 vias subterr nea e autom tica 50 metros sob o solo atual talvez 100 quil metros da velha estrada podem ser transformados num museu da no
288. pa franc s de cerca de 1760 da Am rica do Norte publicado depois que se estabeleceu que Calif rnia uma pen nsula n o uma ilha e que Florida um arquip lago Cole o do autor 19 Fazendo As Coisas Piores E O Que Alguns Pessimistas Temem 20 O Desemprego A introdu o em grande escala da fus o a frio pode ferir a economia e causar ang stias pessoais aumentando o desemprego em alguns setores da economia especialmente de combust vel f ssil e da ind stria de energia el trico Mas o impacto n o pode ser t o grande como se pode pensar ao menos n o em pa ses industrializados O setor de energia dos EUA gigantesco medido em d lares mas emprega um n mero surpreendentemente pequeno de pessoas A fus o a frio causar provavelmente um desemprego mais s rio mais difundido e de perturba o social nas na es que exportam o petr leo tal como R ssia Venezuela ou Ar bia Saudita Os primeiros trabalhos a ser impactados adversamente pela fus o fria estar o na ind stria do combust vel f ssil especialmente na ind stria petroleira O petr leo o combust vel mais caro por joule e uma das importa es maiores do mundo o produto comercial mais grande da terra medida em ambos d lares e tonelagem Quase todo o combust vel do petr leo usado para o transporte A maioria refinado em gasolina para carros A gasolina uma das despesas as mais grandes e as mais vis veis na casa m dia Conseqiientemen
289. panhias de energia podem mesmo se adaptarem um se n o os pode vencer junte se a eles e substituir algumas de suas plantas a carv o e a fiss o por plantas a fus o a frio grandes e centralizadas Como demora um longo tempo projetar um autom vel novo e construir linhas de produ o novas pode ser que por muitos anos antes que os primeiros modelos cheguem nos sal es de venda e a transi o aos carros a fus o a frio comece Mas uma vez que comece ser 1 Bureau of Labor Statistics Establishment Data Employment Seasonally Adjusted ftp ftp bls gov pub suppl empsit ceseeb3 txt 18 Deffeyes K Beyond Oil the View from Hubbert s Peak 2005 Hill and Wang 20 O Desemprego r pida Dez anos depois que o primeiro carro a fus o a frio vendido os carros a gasolina ter o desaparecido Veja O Cap tulo 7 A Se o 2 Os trabalhos relacionados diretamente com a tecnologia de combust veis f sseis caem nestas categorias Tabela 20 1 Trabalhos Relacionados aos combust veis F sseis De Bureau of Labor Statistics Establishment Data Employment Seasonally Adjusted ftp ftp bls gov pub suppl empsit ceseeb3 txt July 2004 column Ind stria Trabalhadores Extra o de Petr leo e G s 132 000 Minera o do Carv o 75 000 Suporte minera o 185 000 s cerca de 56 000 para minas de carv o Produtos de Petr leo e Carv o 113 000 muitos n o relacionados com a energia Postos de Ga
290. po birdbrain class que ser o enviados a voar atrav s de bosques buscando pessoas das alturas das copas das rvores Novos tipos dram ticos de avi es e naves espaciais ser o desenvolvidos Alguns ter o capacidade muito maior que os atuais e alguns avi es civis voar o muito mais rapidamente veja o cap tulo 18 Foram desenvolvidas t cnicas com mais intensidade de energia automatizadas e avan adas para reciclagem Algumas n o foram aplicadas pelo alto custo da energia A fus o a frio pode assegurar seu sucesso Por exemplo compostos qu micos t xicos podem ser destru dos em exposi o ao serem expostos ao a o derretido em recipientes perfeitamente selados Os compostos se decomp em nos elementos qu micos formadores que podem ent o serem separados e coletados Nada emitido na atmosfera isto n o como um incinerador de lixo Os restos t xicos podem ser convertidos em seus elementos b sicos Um elemento t xico tal como o ars nico que continua a ser t xico depois de separado de seu composto pode ser automaticamente separado purificado empacotado em recipientes certificados e enviados a f bricas que o usam como mat ria prima Compostos venenosos ou cancer genos compostos de elementos n o t xicos tal como dioxina s o instantaneamente quebrados em seus constituintes elementos inofensivos no caso da dioxina s o carbono hidrog nio oxig nio e cloro Compostos qu micos org nicos guas servidas e res
291. por acidentes assim l ser o poucos os atrasos com exce o do tr fego usual da hora de pico A hora de pico pode ser prevista planejada monitorada e controlada com computadores centrais Pode ser reduzida extremamente carregando os ped gios autom ticos que variem pela posi o e pela hora Necessitaremos ped gios nas estradas ou um imposto pela quilometragem do veloc metro em todo o caso substituir o imposto da gasolina Quando nos aproximamos de um portal durante a hora de pico o computador de controle do tr fego pode emitir uma mensagem a seu v deo fone do painel todos as vagas de tr fego nesta estrada foram reservados para os 15 minutos seguintes Pode se desejar usar uma rota alternativa na avenida Wisconsin ou voc pode reservar uma vaga s 8 46 Note que as altas taxas de ped gio s o agora de fato at as 9 00 a m Depois de reservar uma vaga o computador lhe dir para estacionar pr ximo e iniciar uma contagem regressiva no console e dois minuto antes um aviso de que a vaga se tornar dispon vel A neve e as tempestades atrasar o raramente o tr fego nos t neis exceto quando causa o tr fego ao engarrafar nos portais de sa da Muitos motoristas n o podem sair superf cie Podem dirigir diretamente a garagens subterr neas de estacionamento abaixo de suas casas e escrit rios Se os computadores da classe c rebro de ave descritos no cap tulo 10 forem desenvolvidos os ve culos aut nomos operar se
292. que a hidr ulica n o fazia sentido at que foi demasiado tarde A fus o a frio foi desenvolvida na maior parte pelos cientistas dissidentes que trabalham dentro das institui es oficiais inclu ndo os institutos de pesquisa da ind stria de energia Amoco Production Company e o Electric Power Research Institute EPRI financiou algumas das pesquisas da fus o a frio mais impressionantes mas p s os resultados de lado e deixou os para tr s ou cancelou os programas aparentemente porque os gerentes dentro destas organiza es s o hostis fus o a frio Se a hip tese de Christensen estiver correta estes gerentes est o confundidos tamb m pela fus o a frio N o podem imaginar o que fariam com ela EPRI um consorcio de companhias principais de energia dos Estados Unidos Os primeiros geradores a fus o a frio ser o novidades caras Produzir o provavelmente alguns mil watts e podem custar US 50 000 Ser o menos efetivos em custo benef cio do os convencionais e ser o constru dos numa escala um milh o de vezes menor Um pequeno gerador a fus o a frio n o Hoffman N A Dialogue on Chemically Induced Nuclear Effects A Guide for the Perplexed about Cold Fusion 1995 La Grange Park Ill American Nuclear Society See the Foreword by Thomas Schneider of EPRI Lauzenhiser T and D Phelps Cold Fusion Report on a Recent Amoco Experiment 1990 Amoco Production Company Research Department 7 Padr es De Transforma
293. que custa milh es de d lares por quilo e este is topo relativamente benigno tem que ser separado de toneladas de outro plut nio e ur nio que s o extremamente perigosos O RTG n o reduz o total de material radioativo ou riscos emprega uma pequena fra o de todo o metal que seja segura para manipular deixando o resto como desperd cios A figura 2 1 mostra o RTG usado na miss o espacial Cassini A vida m dia do plut nio 238 de 88 anos e diferen a de fus o a frio o decaimento radioativo n o pode ser impedido assim o reator desta foto j est quente e permanecer assim por centenas de anos Um reator nuclear convencional requer uma pesada blindagem a mulher direita nunca poderia estar t o pr xima de um deles A Cassini tem tr s destes geradores RTG Cada leva 8 Kg de plut nio que produz 0 56 watt por grama portanto sua sa da t rmica de 4 480 watts A efici ncia da convers o baixa e a pot ncia el trica de sa da s 285 watts 2 O pal dio nas c lulas de fus o a frio produziu uma densidade de energia consideravelmente melhor e se disp e de engenhos a calor com melhor efici ncia assim um engenho com sa da de 285 watts a fus o a frio seria bem menor e mais compacto que este NASA Space Radioisotope Power Systems Multimission Radioisotope Thermoelectric Generator April 2002 http spacescience nasa gov missions MMRTG pdf 4 Estimates of the cost range from about 1 million to 10 millio
294. queimado pelo recombinador portanto produz um pouco de calor Veja figura 1 5 O pal dio absorve e exala hidrog nio mais facilmente que qualquer outro metal No s culo XIX o hidrido de pal dio era usado como isqueiro para cigarros Contudo um catodo com 0 2 g de pal dio quando saturado de hidrog nio possui 286 joules de combust vel Em muitos experimentos o calor foi marginal e dif cil de medir mas em outros foi dram tico s vezes 3 vezes a entrada 300 excesso Em catodos carregados com g s n o h entrada de 2 Calculado como segue 0 2 g 0 002 mol de Pd Completamente carregado raz o de 1 1 com hidrog nio 0 002 mol de Pd comporta 0 002 mol de H 0 002 g que se converte em 0 001 mol de H20 O calor de forma o da gua 285 800 joules por mol muito dif cil carregar a uma raz o de 1 1 a n o ser a muito baixas temperaturas Os isqueiros a pal dio devem ter sido carregados a n o mais de 1 0 5 de uma mistura alfa e beta de Pd H Em outras palavras um isqueiro com 28 g de pal dio corresponderiam a 20 f sforos 1 Uma Breve Descri o da Fus o a Frio energia Se a c lula produz qualquer calor e este se torne mensur vel ent o est produzindo excesso de calor pela fus o a frio Num dos mais dram ticos exemplos do tema reportado por T Mizuno um catodo de pal dio com 100 g gerou um excesso de aquecimento de v rios watts durante um m s produzindo 12 megajoules em total Esse catodo foi esquentando
295. queime o mesmo peso produz 8 400 joules Mas se necessita oxig nio livre para a queima do f sforo ou do querosene no melhor dos casos se queimar 0 02 g de hidrog nio mais 0 18 g de oxig nio Isto forma 0 2 g de gua liberando 3 133 joules Nenhum combust vel numa c lula fechada sem suprimento de ar pode produzir mais energia que isto A maioria dos catodos de fus o a frio s o do mesmo tamanho de um f sforo ou de uma moeda Suponhamos um catodo de pal dio de fus o a frio de 0 2 g comece a produzir um watt de calor Depois de 50 minutos produziu 3 000 joules que est ainda teoricamente dentro dos limites das rea es qu micas 3 133 joules contudo h um problema pr tico n o h maneira deste pal dio produzir energia qu mica Se a rea o continuasse por duas horas estar amos definitivamente fora dos limites das rea es qu micas Alguns catodos de fus o a frio com um peso aproximado a este produziram 1 ou 2 watts continuamente por semanas Produziram em total milh es de joules megajoules Uns poucos produziram entre 50 e 300 megajoules Os catodos da fus o a frio possuem um pouco de combust veis em seu interior Um catodo um hidrido um metal que absorveu hidrog nio ou hidrog nio pesado deut rio Como o hidrog nio est no interior do metal ele sai junto a um pouco de oxig nio livre no espa o superior da gua na c lula Quando se det m a eletr lise o hidrog nio emerge gradualmente do metal Ele
296. r o equipados com os condicionadores de ar e aquecedores termoel tricos em estado s lido que o condutor deixar ligado quando o carro for estacionado As peruas de luxo ser o equipadas com dispositivos de intensa energia tais como refrigeradores Um ponto de venda principal de carro a fus o a frio ser um ambiente amig vel N o causar quase nenhuma polui o As part culas das pastilhas de freio desgastadas e de pneus e o leo lubrificante gotejar na estrada mas estes problemas s o microsc picos comparados polui o do ar da gasolina Agora os carros h bridos a gasolina e el tricos est o vendendo como p o quente talvez porque a tend ncia das pessoas mostrarem se como sens veis ao ambiente Dois modelos est o dispon veis da Honda e da Toyota O Honda est vendendo em n meros modestos porque se parece ao Civic regular O Toyota Prius tem uma lista de espera de seis meses porque tem uma apar ncia futur stica com um painel computadorizado e opera o inteiramente el trica abaixo de 15 quil metros por hora 10 milhas por hora assim que silencioso visto que o Honda soa como um carro ordin rio a gasolina mesmo em baixa velocidade Os primeiros carros a fus o a frio vender o melhor se tiverem uma apar ncia futur stica mesmo se a maioria dos sistemas internos tais como os freios e as engrenagens sejam convencionais 3 Melhorando O Sistema Inteiro De Transporte Ir Ao Trabalho Ve culos e Estradas
297. r o maneiras de reduzir substancialmente o custo de manter a rede S o peritos j T m tratado dos postes de alta tens o dos transformadores e dos fios de alta tens o por 120 anos A fus o a frio reduzir rapidamente o custo de gerar a eletricidade mas pouco mais pode ser feito para reduzir o custo de distribuir a eletricidade sobre uma rede As turbinas hidrel tricas e e licas ficar o tamb m obsoletas Podem somente ficar situadas em determinadas reas geogr ficas geralmente longe das cidades assim que n s 12 Florman S Blaming Technology 1981 St Martin s Press p 86 130 Minha casa por exemplo O contratante do aquecimento recomendou nos instalar duas fornalhas pequenas a g s em vez de uma nica porque a casa estreita com os dormit rios numa extremidade assim somente um calefator grande necess rio noite O equipamento um pouco mais caro mas mais econ mico operar se e nas ocasi es raras quando um calefator quebra o outro mant m a casa morna bastante e n s n o nos preocupamos esperar at o t cnico nos atenda 14 A Ind stria De Energia El trica N o Tem Futuro devemos ter a rede para trazer a energia onde necess ria A fus o a frio pode ser usada em qualquer lugar Se n s n o tivermos j uma rede de distribui o e se ainda n o estivesse paga parece improv vel construir amos uma Seria mais barato construir redes locais pequenas aquecimento de distrito com co geradores e in
298. r net index e html 18 O Futuro Da Avia o Espa onaves E M quinas Pessoais Voadoras est esperando O t xi a reo junta se fila no aeroporto ou voa a alguma outra parte onde os t xis s o necess rios Para viagens mais longas que mil quil metros as pessoas podem usar avi es multi passageiros com programa o fixa Estes ser o avi es supers nicos a jato VTOL descritos acima Neste cen rio ter amos torrentes de pequenos avi es VTOL al ando v o de seis ou oito posi es numa cidade principal Desde que o avi o ir em linha vertical e tamb m vir verticalmente a um punhado de lugares designados seriam menos daninhos que seria se permit ssemos ou cheg ssemos a qualquer lugar Seriam menos ruidosos e anti est ticos Talvez poder amos executar este sistema razoavelmente logo dentro de um s culo usando o helic ptero ou o avi o a jato Mesmo que estes sejam ruidosos desde que estariam confinados a algumas reas na cidade n o seriam piores que os avi es de hoje Os carros a reos evoluir o gradualmente para voar mais rapidamente eventualmente alcan ando velocidades supers nicas Algum dia as pessoas poder o rotineiramente viajar de continente a continente de visita aos amigos ou viajar para trabalhar Ningu m passar mais do que algumas horas longe de qualquer um mais na terra Pode viver na Ant rtida ou elevado no Himalaia a centenas de quil metros afastado das cidades ou aldeias contudo n o sofr
299. r uma eletr nica mais simples e mais barata porque necessitariam adquirir os alvos a uns 100 metros de dist ncia Suponha que Rurit nia est prestes a declarar guerra aos EUA Despacha rebanhos destes torpedos para deambulasr fora dos portos e das bases navais dos EUA esperando um navio importante para aparecer Os torpedos lan am se ent o sobre o navio emitindo periodicamente relat rios de r dio via sat lite s matrizes em Rurit nia que mostra sua posi o seu estado operativo tempo local e assim por diante Um torpedo seria ao menos 3 000 vezes mais barato do que um navio importante e provavelmente 100 000 vezes mais barato com um projeto simplificado de produ o em massa Assim a Rurit nia poderia ter recursos para faz los um grande n mero para instigar o inimigo mesmo se a marinha dos EUA encontrasse maneiras destruir alguns deles Um torpedo n o pilotado pode acelerar girar e manobrar muito mais rapidamente do que um navio equipado e tripulado Os torpedos se poriam a alguns metros atr s de um navio de superf cie Seguir um submarino seria pouco um mais complicado Quando o submarino submerge o seguiriam num grupo Os submarinos s o muito quietos para evitar a dete o mas nessa escala o torpedo n o deixaria de ouvir as h lices Para isso poderia provavelmente ouvir as conversa es dos tripulantes grava as e transmitem nas para Rurit nia O r dio tem um curta dist ncia sob a gua O torpedo mais pr ximo ao
300. ra gua refrigerante constru das neles para manter os diodos emissores de luz frios Isto f los durar mais de 10 vezes do que normalmente e significa que podem ser trazidos perto da alface sem danificar as folhas com o calor assim que menos luz desperdi ada Numa fazenda as plantas param de crescer noite mas na f brica as luzes permanecem 24 horas por dia e a fotoss ntese cont nua As condi es de crescimento s o otimizadas de 16 Popula o Polui o Problemas com a Terra e a Agricultura outras maneiras O lugar tem cinco vezes mais di xido de carbono do que a concentra o natural A temperatura a umidade e o alimento das plantas com cuidado s o monitorados e mantidos nos melhores n veis A f brica imune seca eros o s condi es de tempo e s mudan as sazonais O edif cio selado contra insetos e bact rias e os trabalhadores usam uniformes limpos como doutores e enfermeiras numa sala de opera es Numa fazenda demora tr s meses para crescer a alface mas na f brica somente um m s duas semanas no lugar das sementes e duas semanas no lugar de crescimento H 2 milh o de LEDs na f brica de alface Os LEDs vermelhos brilhantes de hoje consomem 125 miliwatts O conjunto de LEDs consume 250 quilowatts ou de 6 000 quilowatts hora por dia Isto tanta energia como um motor grande de reboque de caminh o produz Um gerador a fus o a frio do tamanho de um aquecedor de edif cio de es
301. ra Os materiais ordin rios tais como o a o nunca seria bastante forte para alcan ar tal dist ncia mas nano tubos de carbono 100 vezes mais forte do que o a o foram desenvolvidos Dentro de uma d cada poder o ser feitos o bastante fortes para construir um elevador espacial 18 O Futuro Da Avia o Espa onaves E M quinas Pessoais Voadoras Figura 18 2 Um elevador espacial visto desde uma esta o geo estacion ria de transfer ncia olhando para baixo no comprimento do elevador at a Terra NASA Flight Projects Directorate Space Elevator Concept http flightprojects msfc nasa gov fd02 elev html Depois que um cabo fixado na superf cie da terra plataforma geo sincr nica os carros autom ticos podem escal lo levantando outros cabos Eventualmente diversos cabos podem ser empacotados junto fazendo um cabo forte bastante para levantar um peso grande tal como um carro com muitos passageiros ou toneladas de carga O elevador seria muito mais seguro e mais eficiente do que todo foguete ou outro ve culo aeroespacial Embora este projeto pudesse ser constru do sem a fus o a frio a fus o a frio seria a fonte ideal de energia para ela Eventualmente uma esta o espacial vasta poderia ser constru da junto ao elevador espacial Enviar mais material at a esta o espacial ser uma vantagem Quanto mais massa acumulada na esta o geo sincr nica e no contrapeso al m dela melhor o elevador espacial trabalhar E
302. rador dom stico 10 ser o suficientes para uma estufa de tratamento da madeira e 50 ser o necess rias para uma planta de tratamento de guas servidas As c lulas funcionar o sob demanda por uns 5 a 10 anos antes que o eletr lito ou a matriz se degrade ao ponto onde a unidade perca cerca da metade de sua pot ncia efetiva O deut rio pode vazar gradualmente assim o tanque de armazenamento dever ser recarregado a cada poucos anos Pensamos como uma grande bateria substitu vel exceto que no lugar de gerar eletricidade gera calor a uma temperatura garantida dependendo do modelo Algumas ser o projetadas para temperaturas moderadas de 80 C a 200 C Outras para altas temperaturas entre 500 C e 1 000 C A temperatura ser controlada com uma margem de 50 C como especificado pelo fabricante mudando o fluxo de energia Estas caixas ser o fabricadas pela GE Westinghouse Mitsubishi e outras ind strias Os laborat rios qualificados as certificar o e suas 2 A Fonte Ideal de Energia performances ser o especificadas e controladas por estandartes de qualidade Ser o licenciadas e testadas quanto seguran a sa de por ag ncias reguladoras simplesmente como outro equipamento el trico ou qu mico hoje em dia em uso Esta unidade pode produzir vapor calor ou eletricidade atrav s de turbinas a vapor ou paineis termoel tricos tudo isto ser implacavelmente produzido massivamente de forma competitiva pelos recursos d
303. randiosos para nivelar 20 das montanhas do Jap o sobre 75 000 quil metros quadrados despejam nas no mar para criar uma quinta plataforma do tamanho de Shikoku Infelizmente a energia ilimitada fornecida pela fus o a frio real ar nossa habilidade de cometer erros colossais e o dano ambiental ter livre curso Os t neis automobil sticos s o descritos em detalhe no cap tulo 177 Central Artery Tunnel Project http www bigdig com Pym H BBC Analysis Eurotunnel s money troubles http news bbc co uk 1 hi business 3472955 stm O sistema de transporte Swissmetro Eurometro http www swissmetro com Kerr A Dogs and Demons Tales from the Dark Side of Modern Japan 2001 Hill and Wang p 234 6 Sinergia Fus o a Frio Combinada com Outros Avan os Intelig ncia Artificial Apesar dos enormes investimentos muitos aspectos das aplica es da ci ncia da computa o moderna particularmente a rob tica n o fizeram muitos progressos A intelig ncia artificial nunca foi desenvolvida de maneira convincente e portanto t o pouco existe um rob realmente aut nomo O DARPA do departamento da defesa dos Estados Unidos anunciou extensamente um grande desafio o Grand Challenge 2004 corrida de 300 milhas de ve culos n o pilotados aut nomos autom veis e motocicletas Se suspendeu todo tr fego da estrada restante Os rob s n o tiveram que tratar com outros ve culos chuva ou escurid o O DARPA
304. rar at agora far o desaparecer os desertos 4 Tecnologia Ordin ria Benef cios E Servi os Cotidianos 5 Tecnologia Revolucion ria Al m das m quinas ordin rias descritas no cap tulo anterior a fus o a frio habilitar muitas tecnologias novas imposs veis ou impratic veis com combust vel f ssil Uma das mais dram ticas e benificientes ser a dessaliniza o em larga escala As plantas de dessaliniza o convertem a gua salgada em gua fresca e pot vel Nas na es ridas mas ricas em energia principalmente do Oriente M dio supre milh es de pessoas com gua pot vel Mas n o poderia possivelmente suprir gua em larga escala para a agricultura porque requer combust vel f ssil ou nuclear e o custo e polui o resultante seriam proibitivos Com a fus o a frio as plantas de dessaliniza o poderiam ser aumentadas em centenas e eventualmente milhares de vezes at produzirem rios feitos pelo homem de gua fresca de escala continental para irriga o e reflorestamento Eventualmente cresceriam tantas rvores e plantas que teriam um impacto positivo sobre o clima convertendo partes dos desertos do Saara e Gobi em terras produtivas Seria terr vel a id ia de converter todos os desertos em terras produtivas Isto extinguiria as esp cies de vida do deserto reduzindo a biodiversidade e a diversidade das culturas e destruiria espetaculares cen rios da terra Mas os desertos de Gobi e Saara provavelmente expan
305. relatou laconicamente nenhuma entrada da equipe terminou com sucesso na rota designada para o grande desafio 2004 do DARPA Realmente nenhum ve culo conseguiu caminhar nem mesmo uma milha sem sair fora da estrada ou confundir uma sombra com um objeto que obstruia o caminho recusando se ir mais adiante Ap s 40 anos de pesquisa intensa em intelig ncia artificial e rob tica isto era o melhor que poder amos fazer Um ano mais tarde o 2005 Grand Challenge teve uma dram tica melhoria O ve culo de Stanford terminou o percurso em 6 horas e em 53 minutos Quatro das cinco outras equipes terminaram o percurso em menos de 10 horas Sobretudo a intelig ncia artificial n o pode ter melhorado muito em um ano mas os coordenadores resolveram problemas espec ficos para ganhar esta corrida Mesmo que a intelig ncia de prop sitos gerais n o emergir nas d cadas vindouras parece que n s aprenderemos a fazer rob s que podem reconhecer agarrar e carregar objetos movendo se ao redor de si compreendendo comandos simples vocalisados e executar tarefas caseiras A intelig ncia de prop sitos gerais permitiu presumivelmente a um rob aprender a fazer estas coisas por si em vez de esperar os engenheiros desenvolverem estas potencialidades uma de cada vez Outras formas de intelig ncia computacional e de rob s foram bem sucedidas Os computadores podem bater os maiores campe es do mundo em xadrez Pequenos avi es rob s aut nomos voaram da
306. rem de fome em grandes n meros e espalham doen as Um naturalista da rea de Washington D C chamou os ratos com cascos A popula o dos cervos explodiu porque as pessoas mataram seus predadores naturais tais como 102 National Park Service Weeds Gone Wild Alien Plant Invaders of Natural Areas Kudzu Pueraria montana var lobata http www nps gov plants alien fact pulo 1 htm University of Alabama The Amazing Story of Kudzu http www alabamatv org kudzu 10 Frangos Rob s e Outros Prod gios lobos e le es de montanha e as pessoas j n o ca am muito mais cervos especialmente nas vizinhan as suburbanas N s n o podemos mandar frangos rob s matar cervos Isso seria demasiado traum tico N o querer amos os rob s vagueando pela paisagem carregando armas mortais ou doses fatais de veneno Uma crian a curiosa ou uma pessoa poderia ser morta por erro Mas poder amos ter rob s como insetos que achem e inoculem os cervos com horm nios para controlar os nascimentos O controle de nascimento animal selvagem foi tentado em uma escala pequena mas caro Os pr prios horm nios s o baratos mas custa muito pagar ca adores experientes para encontrar os cervos e para disparar lhes com dardos de inocula o Estas inocula es seriam tamb m perigosas s pessoas O m todo teria que ser testado no campo com cuidado e talvez funciona sob controle remoto por diversos anos Os rob s poderiam ser semi aut nomos Poderia
307. res trabalham melhor com uma forma de fus o a frio de alta temperatura no lugar de milhares de pequenas c lulas unidas Nesse caso reatores de megawatt e motores de grandes caminh es pode demorar alguns anos para serem postos no mercado e talvez a fus o a frio n o se difundir t o rapidamente como antecipei Contudo pequenas m quinas como l mpadas e aparelhos de ar acondicionado consumem quase toda a energia Ao chegarmos no n vel de 1 Kw a transforma o ser r pida e profunda e come ar a alterar a vida cotidiana a sociedade e as na es Na primeira fase eliminar quase toda polui o e as companhias de combust vel f ssil e eletricidade ir o bancarrota quando m quinas convencionais como os 4 Tecnologia Ordin ria Benef cios E Servi os Cotidianos autom veis forem convertidos Na fase seguinte m quinas dramaticamente novas ser o inventadas que tirar o proveito da fus o a frio para coisas que hoje s o quase inimagin veis e que nunca poderiam ser feitas com combust vel f ssil energia solar ou energia e lica O primeiro item desta categoria s o as plantas de dessaliniza o Isto ainda est em territ rio familiar Milh es de pessoas j t m sua gua pot vel vinda de plantas de dessaliniza o Contudo as plantas de dessaliniza o atuais s o med ocres ser o das primeiras m quinas movidas a fus o a frio com potencial planet rio melhorias dram ticas que poucos povos anteciparam ou ousaram espe
308. ri o da Fus o a Frio 30 ml Igualmente usa um computador para medir a corrente cont nua dando uma precis o de ImW Pesquisadores que medem formas de onda mais complexas usam medidores calibrados e certificados pelo fabricante e custam algo como US 16 000 00 Na maioria dos calor metros mesmo uma fra o de watt pode ser medida com seguran a Ainda mais o efeito foi medido repetidamente em muitos laborat rios diferentes usando muitos tipos de calor metros Mesmo se nosso c ptico tenha d vidas sobre a opera o do calor metro de fluxo que na verdade um pouco complicado suas d vidas n o s o aplic veis a outros tipos tais como o calor metro est tico e o Seebeck Estes tamb m registraram excesso de calor em pesquisas da fus o a frio Em outras palavras o calor n o pode ser um produto do calor metro de fluxo e n o pode ser um erro feito por um s pesquisador Por em marcha este calor metro a parte f cil desta pesquisa Uma pessoa com pr tica o faria em alguns meses A parte dif cil selecionar preparar e mais tarde avaliar o catodo com microsc pio eletr nico e espectr metro Este est gio pode tomar meses ou anos As pesquisas de fus o a frio freqiientemente s o descritas pelos c pticos como t o simples ou como algo que qualquer secundarista pode fazer De fato existe um grupo de estudantes secundaristas que pesquisam mas s o muito talentosos Vivem em Oregon e trabalham os ver es num programa d
309. ria de n quel c dmio s quais se parecem de certa forma O que falta para comercializar a fus o a frio Falta o seu ap io do p blico informado Veja a introdu o Enquanto o povo n o fa a press o sobre o governo e os estabelecimentos cient ficos as experi ncias n o ser o permitidas nos Estados Unidos e continuar o a serem ativamente desencorajadas na Europa e no Jap o 1 Uma Breve Descri o da Fus o a Frio Depois de come arem as experi ncias em s rio talvez muitos anos antes que uma teoria seja descoberta e a rea o seja completamente controlada Parece impr prio que se lance comercialmente dispositivos de fus o a frio antes que a rea o seja completamente controlada e que n o possamos assegurar que nunca produzir radia o penetrante ou efeitos perigosos Quanto custar substituir todos os autom veis convencionais geradores e outros equipamentos por modelos a fus o a frio N o custar nada Todo equipamento gradualmente se desgasta e deve ser substitu do assim ser substitu do por modelos movidos a fus o a frio Os carros duram entre 5 e 10 anos assim a transi o duraria uns 10 anos contudo pode ser acelerado nos ltimos est gios quando as pessoas encontrem inconveniente operar carros movidos a gasolina veja cap tulo 7 se o 2 O in cio das linhas de produ o de equipamentos a fus o a frio ser dispendioso mas os modelos movidos a fus o a frio ser o mais simples e baratos que
310. ria de seu tempo nestas atividades sociais Nosso rob n o necessitar estas habilidades Al m de seus reflexos e vis o de galinha o rob ter um computador de controle mestre similar s m quinas l gicas convencionais de hoje O computador de controle recordar instru es programar tarefas armazenar fotografias digitais e operar a unidade interna do GPS Compreender leis de tr fego assim que instruir o rob para andar na cal ada n o na rua e a esperar at que o sem foro fique verde antes de cruzar a rua Uma galinha pode facilmente reconhecer um sem foro mas n o compreende o que significa O computador interno convencional manter se a par de regras sobre sem foros mas n o reconhecer uma luz de tr fego do mundo real IBM Corp STI cell processor next generation processors http www 1 ibm com businesscenter venturedevelopment us en featurearticle gcl xmlid 8649 nav id emerging LinuxDevices com Multicore Cell processor targets consumer electronics supercomputers http www linuxdevices com news NS4769783616 html 10 Frangos Rob s e Outros Prod gios Figura 10 1 Uma menina e sua franga Esta franga reconhece a menina e outros membros da fam lia As galinhas compreendem as emo es b sicas das pessoas e suas inten es tais como quando se est zangado e determinado a enxot la da casa Um rob que se mova lento pela casa que limpe os pratos e recolha o lavado pode ser
311. ria do choque num desastre Nos acidentes com avi es pequenos as asas e a maioria da fuselagem podem ser despeda adas em tiras restando somente do compartimento de passageiro intacto e rebotando ao longo da pista de decolagem contudo os passageiros evitam a todo custo o acidente Os produtos qu micos perigosos e os materiais explosivos dever o ser proibidos nas estradas subterr neas Ter o que ir atrav s das estradas de superf cie lentas ou dos encanamentos ou eventualmente por avi o rob pilotado de VTOL Para evitar o terrorismo e o crime os rob s do portal podem necessitar verificar os autom veis para ver se h explosivos ou contrabando Quando sugeri que os autom veis devem ser verdadeiramente autom ticos altamente regulados e estandartizados alguns leitores lamentaram a perda de liberdade que isto envolveria Apreciam dirigir Consideram um meio de auto express o N o querem todos os carros parecerem iguais Querem expressar seu individualidade escolhendo o modelo de seu carro Querem a liberdade de examinar ao redor e reparar os carros eles mesmos Parece improv vel que ser permitidos aos mec nicos amadores modificar ve culos computarizados que se operam rotineiramente a 250 quil metros por hora Isto seria como permitir que as pessoas ajudem a 17 O Futuro Dos Autom veis mudar um pneu de um Boeing 747 Eu espero que algumas estradas sejam reservadas para os que apreciam autom veis e dirigir como um passatempo
312. ria mais ineficiente da terra em rela o energia As colheitas que crescem ao ar livre em climas temperados fazem a fotoss ntese e armazenam menos de 0 1 da luz solar anual que alcan a terra principalmente porque n o crescem no inverno primeira vista os prospetos para cultivar com luz artificial parecem mesmo sinistros Um gerador a carv o ou nuclear de energia el trica possui uma efici ncia de aproximadamente 33 e maior a fus o a frio de primeira gera o ser provavelmente mais ou menos id ntica Um bulbo incandescente convencional possui uma efici ncia de somente aproximadamente 10 e os fluorescentes ou os diodos emissores de luz aproximadamente 30 Total somente aproximadamente 10 do calor da fus o a frio ser convertido em luz mesmo com ilumina o eficiente Com luz branca artificial e nenhuma varia o sazonal o poder de fotoss ntese das plantas um ou dois por cento da luz Ou seja as plantas capturariam 0 2 da energia do calor inicial se necessitaria 500 vezes mais entrada de energia do que o ndice cal rico nutritivo final do alimento Desde que uma pessoa normal deve comer 1 200 kilocalorias por o dia 5 megajoules se necessitaria 2 500 megajoules de entrada de calor por pessoa por o dia que aproximadamente 2 6 vezes mais energia do que os norte americanos usam presentemente para todas as finalidades Os norte americanos consomem distante mais energia do que outros povos assim que se todos no
313. ricidade n o necess ria produzir provavelmente aproximadamente 30 000 kWh ir nico que a fus o a frio cortar provavelmente o consumo de energia total em grande medida N o necessitaremos economizar energia para economizar dinheiro ou reduzir a polui o mas ser provavelmente uma boa id ia economizar de qualquer maneira desde que n s usaremos muito mais energia total nos mega projetos Veja O Cap tulo 4 A Se o 4 H 8 760 horas por o ano calculado a m dia assim durante todo o ano os 24 100 kWh de aplica es diretas de calor aquecimento condicionamento de ar aquecimento de gua refrigerador e secador consume uns 2 8 KW quilowatts constantes Mas esta m dia tem pouco significado O aquecimento s necess rio no inverno e mais fregiientemente noite O condicionamento de ar usado somente no ver o principalmente durante o dia O consumo de energia real de calor durante qualquer hora dada pode ser 5 ou 10 vezes mais alta do que esta 15 Em Casa Com A Fus o A Frio m dia A demanda m dia de energia el trica somente 0 6 kW h mas a demanda real prov vel muito mais elevada durante certas horas do dia A maioria dos dispositivos e ilumina o s o desligados noite ou quando ningu m est em casa em dia de semana mas na manh de s bado numa casa ocupada a televis o a m quina de lavar o secador de cabelo o computador e a maioria das luzes prov vel estar o ligados e estes con
314. rio para miss es futur sticas Robosects m ltiplos podem ser projetados para procurar evid ncias de vida em forma o ou existente recursos minerais raros e presen a de gua determina o magn tica e outras for as alcan ar fendas construir dispositivos el tricos diminutos examinar a geof sica carregar rel s para comunica es remotas bem como executar experi ncias originais Detetando op es tais como cheirar e provar usando sensores equivalentes aos bioqu micos Os Robosects pode ser equipados com as v rias t cnicas pr ticas do locomo o tais como aos saltos e v o para atravessar dist ncias grandes rastejar para alcan ar posi es espec ficas bem como escavar t neis para opera es subterr neas No cap tulo 6 eu predisse que este tipo da intelig ncia artificial pr tica vir quando n s aprendermos como trabalha o c rebros animal e n s encontrarmos maneiras de os emular com computadores classe c rebro de ave Deixe nos olhar mais de perto tais computadores e avaliar sua sinergia com a fus o a frio Os dois v o muito bem juntos 1 Frangos Rob s Ao contr rio de nossos melhores rob s de um milh o de d lares uma galinha n o tem nenhuma dificuldade em distinguir entre sombras e objetos As galinhas t m uma habilidade incr vel de navegar pelo espa o tridimensional em alta velocidade com exatid o pontual Como se espera das criaturas que voam t m a vis o agu ada e seus reflexos s o
315. rio tomaria 50 anos como a propaga o da eletrifica o dos telefones dos autom veis e dos computadores Eu acredito que uma vez que os produtos comerciais se tornem dispon veis a transforma o ser muito mais r pida A fus o a frio n o requerer uma infraestrutura nova como os telefones e os autom veis e ser muito mais barato do que os computadores que se vendiam nos primeiros 30 anos de seu desenvolvimento A maioria de dispositivos acionados pela fus o a frio ser o artigos de consumo tais como aquecedores de gua assim que o ritmo da mudan a ser governado pelas decis es feitas por consumidores ordin rios compradores de objetos dom sticos Imagine uma manh que voc encontre seu por o cheio de gua de um aquecedor de gua quebrado Voc fecha a torneira seca o e vai comprar um novo Voc seleciona um rapidamente ali mesmo porque necessita a gua quente Sua decis o n o aprovada por um comit e o dinheiro n o votado por um ato do congresso Quando um avi o ou um alto forno deve ser substitu do as decis es o planejamento e as aprova es podem demorar anos Voc encontra tr s tipos para a venda a fus o a frio el trico e a g s Eles todo custam aproximadamente US 300 como indicado no cap tulo 2 a fus o a frio n o requer materiais especiais ou manufatura rara dif cil ou precisa assim n o h nenhuma raz o porque deva custar mais 7 Padr es De Transforma o Que model
316. roduziu o movimento de discos r gidos de 5 25 polegadas Winchester Christensen compara o aos movimento dos discos de 8 polegadas que eram o padr o da ind stria naquele tempo 8 inch drives 5 25 inch drives minicomputer market desktop computer market Capacidade MB 60 10 Volume f sico cu in 566 150 Peso libras 21 6 Tempo de acesso millisegundos 30 160 Custo por megabyte 50 200 Custo por unidade 3000 2000 Os drives menores eram menos eficientes mais lento e custavam mais por a megabyte Em 1981 os clientes existentes para discos duros eram fabricantes do minicomputadores Queriam mais megabytes por d lar e mais velocidade N o se importavam quanto os discos pesavam ou quanto espa o tomavam As pessoas no mercado de microcomputadores emergente por outro lado queriam um custo por unidade baixo compacto pouco peso Estavam dispostos a sacrificar a velocidade e o custo por megabyte para estas vantagens Se a Seagate buscasse clientes no mercado de minicomputadores sairia rapidamente do neg cio Os drives de 5 25 polegadas melhoraram mais rapidamente do que os de 8 polegadas porque se basearam numa tecnologia mais simples Por volta de 1987 a capacidade dos drives de 5 25 polegadas encontrou se com demanda no mercado do minicomputadores embora os drives de 8 polegadas fossem ainda mais r pidos e tivessem uma capacidade mais elevada Os drives de oito polegada tinham ido al m das necessidades do mercado e n o ti
317. ropa os gansos s o usados como c es de guarda Um assaltante pode despeda ar 10 Frangos Rob s e Outros Prod gios um alarme im vel ordin rio P de mesmo disparar num c o de guarda que um alvo grande Mas eu duvido que muitos assaltantes poderiam capturar uma galinha ou a abater com uma pistola Em todo o caso o guarda rob despachar rapidamente um aviso pol cia atrav s de seu telefone e c mera internos e no entrementes estar programado para fujir e esconder se ou voar at o telhado quando continuar a transmitir um v deo vivo do assaltante pol cia local Um frango rob de guarda agir tamb m como um espantalho patrulhando periodicamente fora o jardim afugentando corvos e cervos dos vegetais do celeiro at a casa Ser um alarme de fogo m vel verificando em toda parte para ver se h sinais do fumo ou de fogo Seria uma boa bab atribu da de seguir uma crian a pequena que joga no jardim para certificar se de que n o se perca nem caia na lagoa Pouca intelig ncia mas vai longe As c lulas de fus o a frio diminuir o a qualquer tamanho Suponha que se fa am rob s menores do tamanho dos pardais ou locust deo As c lulas min sculas menores do que uns locust deo t m produzido j muito mais pot ncia do que alguns locust deo poderiam Estes rob s ser o demasiado fracos para realizar a es mas poderiam ser programados para procurar besouros invasores e chamar ent o a brigada de frangos rob
318. rotina tal como dirigir autom veis trabalhos em linhas de montagens e executar cirurgia cerebral Executariam a cirurgia sob a supervis o de um m dico naturalmente mas fariam realmente a maioria do trabalho tal como os jatos Jumbo voam a maior parte do tempo com piloto autom tico A delicada cirurgia dos olhos a laser executada j por computadores e n o poderia ser feita de nenhuma outra maneira 2 Mais sobre esp cies invasoras e outros problemas criados pelos homens As esp cies invasoras s o aquelas trazidas pelo homem de um ecossistema a outro deliberadamente ou por acidente A videira de kudzu no sudeste dos estados unidos um exemplo bom nativa do Jap o Foi trazida aos Estados Unidos por companhias da estrada de ferro no in cio do s culo 19 para impedir a eros o A videira cresce rapidamente at 30 10 Frangos Rob s e Outros Prod gios cent metros num dia assim que faz um bom trabalho ao impedir a eros o Mas n o tem nenhum inimigo natural nos Estados Unidos assim que tomou e destruiu 3 milh o hectares da terra 2108 Na costa ocidental na rea de Seattle um grupo chamado Liga Anti Ivy busca erradicar a hera europ ia nos parques e nas reas da regi o selvagem A hera europ ia uma esp cie invasora nesse ecossistema embora naturalmente n o cause nenhum dano na Europa A melhor maneira de tratar uma esp cie invasora ser fazer rob s aut nomos na mesma escala da peste que se quer erradicar ou
319. rver Se as florestas novas e os mecanismos naturais n o forem bastantes podemos parar o problema com algo como plantas de leos sint ticos gigantescas que bombeiem de volta ao subsolo o hidrocarboneto onde o encontramos Alternativamente supomos que o aquecimento global causado por alguma outra mudan a no ambiente n o necessariamente di xido de carbono ou por alguma mudan a natural no tempo ou na radia o solar Controlar o sol e diretamente reduzir a radia o solar est naturalmente completamente al m da esfera do controle do homem mas isso n o significa que temos que deixar toda a luz solar chegar terra Se fosse absolutamente necess rio poder amos construir d zias de elevadores espaciais levantando milhares das toneladas de material no espa o e constru mos para s is orbitais de Mylar para reduzir a quantidade de luz que alcan a a terra Isto soa incrivelmente ambicioso mas os elevadores espaciais se espera custar cada somente 6 bilh es somente e um milh o de quil metros quadrados de Mylar n o pesariam muito nem custariam muito Desdobr lo seria a parte dura A fus o a frio faria o trabalho mais f cil e mais barato os elevadores espaciais s o discutidos no cap tulo 18 duro imaginar a tecnologia exce o da fus o a frio que possa atacar e desenraizar o aquecimento global diretamente Ou uma que seja t o drasticamente diferente de todas as fontes de energia precedentes que por sua exist
320. s Capabilities Potentials And Challenges Robotics 2000 and Space 2000 conference Albuquerque NM USA February 28 March 2 2000 http ndeaa jpl nasa gov ndeaa pub E AP EAP robotics 2000 pdf Don t you just love it when NASA talks like this 10 Frangos Rob s e Outros Prod gios paralelo foi a arquitetura padr o para os supercomputadores por muitos anos e est alcan ando finalmente os computadores pequenos Em 2004 passado a IBM Toshiba e Sony anunciaram um microprocessador paralelo para jogos de v deo e processamento de sinais de amplo espectro As vers es vindouras espera se fazer os computadores aproximadamente 100 vezes mais 40 4 98 99 r pidos Os microcomputadores paralelos produzidos hoje t m de 4 a 16 processadores Em vinte anos n s podemos ver microcomputadores MPP com milhares dos processadores em um nico circuito integrado Podem operar 1 000 microcomputadores atuais mais rapidamente em geral e talvez 100 000 vezes mais rapidamente em tarefas tais como o reconhecimento da vis o e teste padr o os computadores de hoje s o aproximadamente 5 000 vezes mais r pidos que os dos anos 1980 Imagine um modelo manual que pese 100 gramas Pode convincentemente emular um subconjunto de potencialidades mentais de uma galinha pode navegar atrav s do espa o tridimensional reconhecer objetos e saber que uma pessoa ou um inseto um ser corpo vivo com vontade e com padr es previs veis de comportamento
321. s baixas 30 C aquecem o ar E isto justo o que um gerador de energia el trica produz em quantidades enormes Para produzir 5 500 kWh o gerador gastar 16 000 22 000 kWh de calor N s podemos usar o excesso para aquecer a casa da mesma maneira que aquecemos o compartimento de passageiro num carro Quando se dirige no inverno move se uma alavanca que abre um defletor e dirije ar fresco atrav s do bloco de motor que entra no compartimento de passageiro Um gerador a fus o a frio ter um defletor similar que dirija o ar morno para a casa no inverno ou leva a uma chamin no ver o O defletor mais um ventilador e um termostato tudo que voc necessita fazer do gerador um cogerador um gerador completo mais a fornalha do aquecedor ambiental Este equipamento extra necessitar pouco espa o e n o custar praticamente nada e eliminar a necessidade de uma fornalha separada Se os 22 000 kWh de calor restante n o forem bastante para manter a casa morna o cogerador pode ser ajustado para produzir calor somente e nenhuma eletricidade Pode se fazer isto durante as noites de inverno em que as luzes estiverem apagadas Todos os geradores a fus o a frio usados nos edif cios ou nas casas devem ser cogeradores Idealmente o cogerador produziria 5 500 kWh de eletricidade mais 22 000 kWh de calor ou um total ao redor de 27 500 kWh comparado aos 47 477 kWh consumidos hoje Porque o cogerador pode necessitar gerar calor noite quando a elet
322. s metais tamb m mas isto ser uma vantagem Suponha que o processo possa transmutar em qualquer elemento escolhido Depois de alguns anos uma c lula de fus o a frio de um autom vel U S Geological Survey http minerals usgs gov For other years some sources put the numbers closer to 220 metric tons About 100 tons are mined Mizuno T T Ohmori and M Enyo Anomalous Isotopic Distribution in Palladium Cathode After Electrolysis J New Energy 1996 1 2 p 37 2 A Fonte Ideal de Energia sucateada e o metal interno ser reciclado Uma fra o apreci vel do n quel ou tit nio pode se transformar em ouro ou outro elemento valioso Os catodos gradualmente se auto destroem depois de anos de uso por outras raz es O aquecimento da rea o nuclear intensa e concentrada numa rea microsc pica e causa que o metal derreta ou se vaporize formando crateras na superf cie Os elementos ao redor dessas crateras frequentemente s o transmutados Isto n o ser um problema porque o metal pode ser fundido e re manufaturado a menos que esteja todo transmutado em outro elemento Claro que esta destrui o provavelmente degradar o desempenho e limitar a vida til da c lula Depois de alguns anos se muito da superf cie for vaporizada ou fundida o catodo o catodo n o poder funcionar Contudo a fus o poder ser mantida num m nimo com boa engenharia e os limites de desgaste ordin rio da maquinaria que limita seu tempo d
323. s rios mas os dissipadores e os posteres foram deixados l como de um lembrete de como as coisas eram m s uma vez Hoje as crian as da escola prestam aten o s narra es de seus predecessores e executam representa es hist ricas alinham se em grupos para lavar seus rostos K sT e gargarejar porque tentam imaginar como deve ter sido Figura 16 3 Nos anos 1960 o governo japon s decidiu que a polui o estava causando v timas Instalou dissipadores comunais nas escolas locais e ordenou s crian as fazerem gargarejo em grupos ao ar livre para limparem suas gargantas Um professor mostrado quando instrui as crian as como gargarejar corretamente Os dissipadores comunais foram deixados hoje como um lembrete de como as coisas eram m s e os estudantes executam representa es hist ricas De S rie documental de NHK Navega o Toukai Yokkaichi kougai kara no messeiji li es aprendidas da polui o em Yokkaichi 20 de setembro de 2004 A polui o do ar e da gua no Jap o declinou mesmo que a popula o continuasse a mesma realmente aumentou ligeiramente e concentrada mais em reas urbanas do que era 40 anos atr s Os coordenadores japoneses da f brica n o descobriram um panac ia de alta 13 NHK Navigation Toukai ibid 16 Popula o Polui o Problemas com a Terra e a Agricultura tecnologia secreta A na o simplesmente executou e refor ou medidas legais de senso comum e
324. s Cotidianos possu am um Em 1980 poucas pessoas imaginavam que os computadores pessoais logo teriam um imenso impacto no estilo de vida das pessoas no trabalho no entretenimento e outros aspectos de suas vidas particulares As mudan as v m sem aviso uma pessoa por vez Alguns expertos predisseram que mesmo que a fus o a frio estivesse perfeita hoje tomaria 50 anos para substituir as outras fontes de energia e embeber profundamente a vida cotidiana das pessoas O autom vel a gasolina foi feito nos anos 80 do s culo XIX mas s come ou a ser constru do massivamente em 1908 e n o havia grandes n meros deles bloqueando o tr fego nas cidades at os anos 20 do s culo XX N o puderam ser utilizados at que gigantescas infraestruturas de estradas e postos de gasolina foram constru das ao contr rio a fus o a frio n o necessita infraestrutura O computador foi inventado em 1945 mas se tornou onipresente s 45 anos depois Eu n o penso que a fus o a frio seguir este padr o A eletrifica o a rede telef nica a produ o de autom veis e o desenvolvimento da produ o de microprocessadores tomou d cadas para se expandir porque s o gigantes requerem muito capital e processos industriais complexos A fus o a frio ser muito mais simples 3 Energia Est Integrada A Tudo Todas as m quinas usam energia A energia afeta toda a economia e a engenharia de toda a ind stria e com rcio Quando se muda o custo e disponib
325. s cercar 151 dentro o Ivins M and L Dubose Bushwacked 2003 Random House Chapter 9 151 Great Plains Restoration Council Buffalo Commons plan http www gprc org Buffalo Commons htm 16 Popula o Polui o Problemas com a Terra e a Agricultura Aproximadamente a metade das terras do mundo est entregada agricultura e outros 20 a outros estabelecimentos humanos 2 Isto dista bastante de um ecossistema saud vel Reduz a biodiversidade Infelizmente mesmo esta fra o grande da terra n o bastante para alimentar decentemente a todos O sistema est no limite A bio engenharia as revoltas verdes a sobre irriga o a destrui o das guas do solo e o uso de quantidades maci as do inseticidas e do fertilizantes aumentou a produ o de alimentos mas h limite para estes m todos e est o destruindo a terra O sistema est pronto para a remodela o 2 A Cultura em gua O cultivo de peixes em cativeiro cultura em gua comercializado fornece uma fra o significativa dos peixes comidos em Nova Inglaterra e em Boston A pesca nos oceanos est causando decl nios desastrosos em popula es selvagens de peixes e outros danos ecol gicos Mesmo se controlada corretamente no futuro nunca fornecer mais de 1 da energia do alimento do mundo As fazendas de peixe enormes em reas cercadas do oceano foram constru das mas danificam a ecologia porque geram muita polui o S o tamb m contro
326. s como n s devemos agora escolher entre milhares de tons diferentes da campainha de nosso telefone celular 7 Yunis J TRADE SECRETS Light That Swings Quick as a Mood in New York Times 2004 Veja tamb m as fotos em http www colorkinetics com descrito no artigo A cor pode ser variada porque as luzes s o compostas de diodos emissores de luz azuis verdes e vermelhos discretos Realmente as luzes produzem apenas uma sobre uma m scara mas o branco n o completamente puro ainda Diz que esse artigo se publicou em Home amp Garden na se o tecnologia ou ci ncia 5 Tecnologia Revolucion ria 6 Sinergia Fus o a Frio Combinada com Outros Avan os A fus o a frio ser um est mulo para o avan o de muitas outras tecnologias Ser o desde aquelas bem estabelecidas e comercializadas e outras que existem e ainda n o est o suficientemente desenvolvidas s o prot tipos At outras que ainda n o existem e pode ser mesmo imposs vel agora levar a cabo mas que podem ser desenvolvidas acopladas fus o a frio que seria maravilhoso possui las e incrivelmente teis Se existir meios de fazer avan ar as m quinas as pessoas se motivar o a realizar o trabalho Muitas tecnologias se tornar o custo benef cio efetivas e mais teis com a fus o a frio Isto sinergia a intera o de dois ou mais agentes ou for as de tal forma que combinados produzem mais efeito que a soma de seus efeitos individuais dicion
327. s de platina com espa os recheados de deut rio controlado por um sistema de press o A temperatura a press o e a composi o qu mica dos eletr litos ser o monitorados por sensores ou qualquer outro controle de vari veis apropriado Destas informa es o controle do sistema extrapola baseado em tabelas guardadas internamente ou f rmulas a rea o de fus o a frio em curso e varia a pot ncia el trica da grade press o do g s qu micos aditos ao eletr lito e outras vari veis mantendo assim constante a rea o de fus o Se houver mau funcionamento dos mecanismos de controle ou algo saia mal ent o para a rea o e a unidade simplesmente esfria inerentemente segura porque as rea es s ocorrem em baixas propor es das condi es que s podem ser mantidas sob constante controle A unidade completa estar num inv lucro de a o com um intercambiador de calor para ferver gua para uma turbina a vapor Ou ser envolvido por paineis termoel tricos de um gerador termoel trico do estado s lido Este m dulo est projetado para ser usado com muitos tipos de m quinas variando em tamanho de um gerador dom stico at uma pequena ind stria Cada caixa gera 10 Kw de calor para ser convertido em eletricidade ou ser usado diretamente num processo industrial ou para calefa o Os m dulos podem ser postos na cavidade de um gerador a vapor ou gerador termoel trico Uma ou duas destas caixas ser o suficientes para um ge
328. s engenheiros de produ o que tratar o com a fus o a frio toda suas vidas usar o suas potencialidades de certeza e saber o instintivamente aplic la de maneira que nunca nos ocorreria Em 1970 o projetista de computadores ou o futurista pensando o mais frente provavelmente n o imaginaria que as pessoas em 1990 estariam colocando computadores microsc picos em sistemas de inje o de combust vel nos autom veis em liquidificadores dom sticos em fechamento de portas de quartos de hoteis em banheiras de hidromassagem em c meras em panelas para cozimento de arroz com l gica fuzzy em telefones celulares e em milhares de outras m quinas Os peritos New York Times lead editorial September 13 2004 CAMPAIGN 2004 THE BIG ISSUES Looking for Energy in the Campaign 1 Such as the Zojirishi Neuro Fuzzy Model No NSBC E10 Introdu o em computa o eram mestres em hardware e software exot ricos mas n o sabiam nada sobre cozinhar arroz Pensaram nos computadores como m quinas de contabilidade ou de ferramentas de laborat rio n o como dispositivos para cozinhar o arroz Quando os microprocessadores surgiram quem fazem panelas para arroz viram como us los Os engenheiros de produ o em toda parte foram trabalhar pondo computadores em lugares novos e usando os de maneiras novas Em retrospectiva a maioria destas melhorias eram previs veis Todo gerente ou h spede de hotel pode ver as vantagens de port
329. s nessa pesquisa particular antes de abandon la Contudo fora do poderio nuclear e da ind stria de armas nucleares ningu m pensa em usar is topos puros em escala industrial porque s o muito caros O estanho um elemento comum e custa cerca de US 1 o quilo Mas uma amostra de estanho 112 custa US 100 uma grama e estanho 115 custa US 1 700 por grama O estanho pode ser comum mas o estanho 115 somente 0 34 do metal na natureza e dif cil de separar dos outros is topos Se as amostras macrosc picas do estanho 115 fossem baratas os pesquisadores poderiam descobrir que possui propriedades remarc veis e valiosas N o h como investigar o estanho 115 hoje em dia porque mesmo achando que possui propriedades valiosas o custo para consegui lo proibitivo para uso em larga escala M sculos Artificiais Os assim chamados m sculos artificiais ou pol meros eletroativos electroactive polymers EAP est o em desenvolvimento Imitam os m sculos biol gicos Quando aplicada energia el trica a eles se contraem quando a energia interrompida relaxam Substituir o motores mecanismos de transmiss o mancais e outras partes m veis problem ticas Algum dia ser o usados como dispositivos prot ticos cora es artificiais rob s ornit pteros m quinas que voam agitando as asas e muitos outros dispositivos futuristas A disponibilidade da energia da fus o a frio ser um incentivo a seus desenvolvimentos N
330. s os motores pararem Como os motores s o t o cr ticos o avi o deve ter diversos caso falhe um ou dois Seis seria um n mero bom e a natureza veio j com uma boa maneira de arranj los como um inseto com dois na parte dianteira dois no meio e dois na parte traseira Veja Figura 18 1 Apontar o para baixo quando o avi o decolar e aterrisar e giram ent o um pouco para tr s para impuls lo para a frente Talvez n o seja pratic vel girar tais motores enormes Nesse caso os motores ficar o fixos e a corrente de ar ser dirigida com aletas Se os motores girassem sobre um eixo teriam que mover se rapidamente para manter o controle e manter o v o suave Os avi es de hoje atuam rapidamente as aletas das asas movendo as de 18 O Futuro Da Avia o Espa onaves E M quinas Pessoais Voadoras encontro a for as tremendas As aletas das asas t m os parafusos e as engrenagens gigantescos Os avi es futuros poder o usar alguma sorte de m sculos artificiais eletricamente ativados mas provavelmente n o de pol meros eletroativos EAP descritos no cap tulo 10 Os EAP n o seriam forte bastante mas outros tipos que s o muito mais fortes com uma escala de movimento menor tal como variedades piezoel tricas poderiam funcionar A fus o a frio produz uma densidade de energia mais baixa e temperaturas mais baixas do que a combust o dif cil imaginar como um motor aeroespacial a fus o a frio trabalharia Os motores seriam prova
331. s ou menos do tamanho de um refrigerador Usam abastecimento permanente de hidrog nio como combust vel T m quatro cilindros e pist es e um gerador el trico montado dentro da unidade Possuem um ndice de efici ncia muito mais alto que as c lulas fotoel tricas Ser o ideal para a fus o a frio porque usam o gerador de calor fora da unidade luz solar ou combust o externa O aquecimento da fus o a frio substituir a combust o externa 2 A Fonte Ideal de Energia 3 Como Parecer o As C lulas De Fus o A Frio Como se parecer o os dispositivos de fus o a frio comerciais De relance como um aquecedor de gua atuais a g s ou el trico Dever ser um tanque branco isolado e longo Na parte inferior onde atualmente est o os queimadores de g s dever estar uma c lula de 12 Kw de fus o a frio As c lulas de fus o a frio j alcan aram a densidade suficiente para caber nesse espa o O pesquisador da fus o a frio Tom Benson descreve como parecer uma c lula grande de fus o a frio A unidade ser uma caixa como uma bateria de caminh o grande ou uma pequena m quina de c pias xerox Ser suficientemente pequena para passar por uma porta e manipulada por duas pessoas ou um pequeno monta cargas O material interior da unidade consistir de 10 ou mais fatias de eletr litos s lidos ativados talvez uma cer mica ou um hidrido met lico complexo nano estruturado Cada fatia enquadrada por uma superf cie alta de eletrodo
332. s para que instalar diretamente num recept culo de l mpada J temos toda energia necess ria na instala o da rede el trica Poderia n o ocorrer ao engenheiro de sa da que temos muita energia nos fios da rede Os fios podem causar inc ndio ou eletrocutar pessoas Seria melhor evit los N o poude ocorrer ao engenheiro no in cio que n s temos demasiada energia na rede de C A Os fios causam inc ndios e eletricu o de pessoas Seria melhor evit los e ter os dispositivos el tricos de ilumina o e o outra maquinaria com energia pr pria Os fios el tricos hoje n o s fornecem energia controlam os dispositivos de ilumina o a reos el tricos desligando os e desligando os Seria melhor funcionar uma rede para controlar todos os dispositivos el tricos de ilumina o Dessa maneira a ilumina o poderia ser controlada de todos os c modos ou da porta dianteira quando voc chega em casa A era do controle de ligar desligar simples est passando em todo o caso Os dispositivos el tricos mais adiantados de ilumina o a diodo emissor de luz requerem controles computarizados sofisticados Podem ser ajustados para produzir qualquer cor m scaras ou intensidade que voc quiser para seu gosto em todas as horas do dia Voc pode fazer um c modo de um vermelho profundo um momento amarelo ou branco no seguinte e da luz do dia num terceiro No futuro n s teremos que devotar muitas horas a tais decis es vitais apena
333. s penas de peru s o convertidos em petr leo O executivo principal numa dessas plantas explicou Estamos sobrecarregando esse processo e fazemos em minutos o que a terra faria naturalmente em centenas ou milhares de anos 121 Os cr ticos dizem que o petr leo resultante demasiado caro n o til para muitas aplica es e o pr prio processo consume demasiada energia Com a fus o a frio ser muito mais barato e ser desenvolvido extensamente em muitas varia es diferentes at que atenda a todas as aplica es de petroqu micos do asfalto ao leo lubrificante As vers es menores destas plantas ser o instaladas nas f bricas que produzem pl sticos Ser mais conveniente mais barato e mais seguro sintetizar os petroqu micos onde s o necess rios melhor que bombe los para fora da terra e transport los a dist ncias enormes As m quinas de despolimeriza o podem eventualmente ser feitas inteiramente autom ticas e reduzidas no tamanho at podem ser entregues numa nica unidade que caiba num caminh o Poderiam ser produzidas em massa e usadas para o tratamento local de guas servidas em comunidades pequenas Seriam um benef cio grande s vilas do terceiro mundo onde as guas servidas n o tratadas desperd cio humano e animal s o usadas como fertilizante gua pot vel e os rios polu dos pesadamente No futuro distante as plantas podem ser miniaturizadas at que estejam t o pequenas quanto uma unidade de ar
334. s projetos aerodin micos continuar o a ser usados porque fazem os carros mais f ceis de dirigir n o porque economizem combust vel Os primeiros geradores a fus o a frio assemelhar se o tamb m aos modelos de hoje a combust o O projetista remover a caldeira a carv o po la numa fonte de calor da fus o a frio e deixar outros componentes inalterados Os engenheiros preferem projetos que funcionem por tentativas inovar somente quando t m que faz lo Os calefatores a fus o a frio se unir o aos mesmos dutos e radiadores de hoje a g s Ser o sujeitos s mesmas leis de seguran a Os geradores el tricos ser o conectados caixa de fus veis por onde a linha da companhia de eletricidade entra A nova tecnologia come a frequentemente como uma re coloca o uma por uma do velho Os materiais novos s vezes literalmente s o alternativos dos anteriores como o ferro em navios de madeira do s culo XIX A pr tica era ter uma pe a de ferro similar a cada parte de madeira Muitos donos de navios foram prejudicados com o ferro e assim antes que pudesse ser inteiramente adotado houve uma fase intermedi ria do navio composto em que quadros e placas de uni o eram de ferro e usadas com placas e t buas de madeira o 30 Baker W The Lore of Ships 1963 Holt Rinehart and Winston The Hull p 19 7 Padr es De Transforma o Es pe DE O SS ja mn Epp a s A E te E E ED a a
335. sados nos buracos quando terminada sua utilidade Os arque logos futuros estar o excitados para encontrar estes subterr neos Os fabricantes futuros estar o satisfeitos em encontrar tais fontes concentradas de mat rias primas Jogamos fora as coisas longe agora porque a reciclagem cara A fus o a frio mais os rob s a far eventualmente muit ssimo mais barata Se este esquema n o removesse bastante di xido de carbono rapidamente e se o aquecimento global s rio seguisse a fus o a frio pode ser usada para fazer funcionar dezenas de milhares de plantas qu micas gigantescas que quebre o di xido de carbono em carbono e oxig nio e combina ent o o carbono com o hidrog nio da gua Ou seja estas plantas sintetizariam o petr leo O petr leo ent o correria permanentemente Seria bombeado a subterr neos profundos em algum lugar onde o efeito ambiental seria nulo e onde a geologia absorvesse prontamente quantidades enormes de hidrocarbonetos tais como na Ar bia Saudita Estas plantas industriais produziriam o petr leo sint tico invertendo os efeitos da combust o Isso significa que necessitariam tanta energia como a combust o produziu originalmente mais despesas gerais Remover todo o carbono que a humanidade adicionou atmosfera deveremos gastar toda a energia gerada pela queima do carv o e do petr leo do in cio da revolu o industrial at o presente A fus o a frio pode facilmente fornecer esta energia mas as milhares de
336. scrit rios se vejam diferentes e mal se reconheceria o interior de um 3 Cardwell D The Norton History of Technology 1995 W W Norton amp Company p 65 7 Padr es De Transforma o telefone ou de um observat rio A fus o a frio ter provavelmente mais impacto direto na vida di ria das pessoas especialmente no terceiro mundo 4 Tecnologia Obsoleta Remanescente A l ngua de programa o COBOL obsoleta mas pode subsistir outros 20 anos um exemplo de uma tecnologia com uma cauda longa As locomotivas do vapor s o obsoletas desde os anos 1930 mas s o usadas ainda na China S o de baixa tecnologia f ceis de reparar Mas queimam tr s vezes mais combust vel do que os motores diesel ou el tricos requerem muito mais manuten o para cada hora que est o em movimento e emitem muita polui o Seria melhor para todos se fossem substitu das com os trens el tricos movidas a carv o ou a energia nuclear por isso que o governo chin s est comprando agora Shinkansen trens el tricos japon ses de alta velocidade A disposi o b sica do motor da locomotiva a vapor foi aperfei oada por volta de 1840 e n o mudou muito a seguir Os pist es estavam na parte dianteira o vapor e a fuma a eram for ados atrav s da chamin Por 1910 os projetistas poderiam desenvolver uma turbina a vapor para as locomotivas similares aos motores marinhos que tornam se ent o populares Isto seria mais eficiente Mas pr
337. sionalmente ir visitar um amigo ou come ar junto a um grupo de mi dos a construir um forte de madeira A m e tem que lev los a toda parte No futuro espero que uma crian a possa chamar um autom vel aut nomo para ir a qualquer lugar que lhe satisfa a Naturalmente necessitar a permiss o dos seus pais O carro pr prio ter bastante 21 Minha Vis o Da Vida No Futuro Distante intelig ncia artificial para perguntar aos pais As crian as de cinco anos para acima rotineiramente viajar o por autoestradas sozinhos ou com os amigos indo a qualquer lugar que queiram Esta uma idade sens vel a maioria de linhas a reas permitem hoje que uma crian a de cinco anos viaje desacompanhada ou menor com permiss o dos pais No futuro distante s culos frente vejo uma menina de 9 anos talentosa ir s li es avan adas de piano duas vezes por m s Viaja sozinha de uma vila em Sri Lanka a uma academia de m sica no lado oculto da lua A viagem demora tr s horas e ignora sua tarefa de casa ao longo do caminho bisbilhotando com os amigos no v deo fone preferivelmente Durante essa viagem pode usar mais energia do que nos usos t picos de um americano de hoje durante a vida Que passa Se as pessoas nas gera es futuras gastarem energia numa taxa mil vezes maior do que n s ou milh o vezes maior e gastarem para finalidades que n s considerar amos fr volas n o far nenhuma diferen a e n o causar nenhum dano quanto o ru do
338. solina 868 000 O total aproximadamente 1 2 milh o de trabalhadores Dezenove por cento da produ o de petr leo v o a produtos e n o para gerar energia tais como alimentos fertilizantes e pl sticos Estes produtos requerem mais labor do que a gasolina No in cio n o ser o afetados pela comuta o fus o a frio Mais tarde ap s anos de pesquisa e desenvolvimentos adicionais estes materiais petroqu micos poder o ser sintetizados usando o calor da fus o a frio Isto ferir as companhias de petr leo mas as f bricas de pl sticos e as refinarias de sintetiza o devem necessitar aproximadamente tantos trabalhadores como com o equipamento de alimentos baseados em petr leo assim que n o reduzir o emprego Setenta cinco por cento dos trabalhadores listados na tabela 20 1 s o de baixos sal rios trabalham em postos de gasolina Os atendentes dos postos de gasolina do turno da noite s o roubados frequentemente essa a maioria do trabalho perigoso nos EUA As nicas pessoas bem pagas num posto de gasolina s o o propriet rio e os mec nicos Os mec nicos ser o ainda necess rios para manterem os carros a fus o a frio A maioria dos lucros dos postos de gasolina s o das vendas de alimento bebidas e miudezas Alguns podem permanescer no neg cio como lojas de conveni ncia da vizinhan a e nas estradas para servir a viajantes Para dar perspectiva a 1 2 milh o de empregos 2 8 milh es de pessoas trabalham em
339. somem um total de 5 a 10 quilowatts Quando uma lavadora de roupa ou uma luz ligada puxa um breve pico de eletricidade Este pico transiente pode ser encontrado numa bateria assim a bateria assim como o gerador a fus o a frio da ter o que fornecer o suficiente para aguentar a demanda do pico quando todas estas m quinas est o funcionando em um ritmo constante Isto deve fazer aproximadamente 10 quilowatts Esta an lise mostra porque seria um proposta perdedora equipar uma casa com um gerador a fus o a frio e usar ent o a eletricidade para fazer funcionar dispositivos de hoje Isto especialmente verdadeiro se voc usar o aquecimento ambiental a resist ncia el trica como n s mencionamos acima voc pode necessitar at 50 quilowatts de capacidade Seria mais barato esperar at que seu aquecedor ambiental necessite ser substitu do e comprar ent o um cogerador a fus o a frio de 10 quilowatts mais um secador de roupa a fus o a frio e um condicionador de ar Substituir estes tr s dispositivos eliminaria a maioria da demanda de picos de eletricidade resistente Voc p de decidir se manter seu refrigerador el trico velho Um refrigerador usa mais eletricidade do que um secador num ano mas o secador muito mais durante o tempo que esteja ligado Quando a fus o a frio se torne mais comum seu gerador dom stico ter menos trabalho a fazer Os primeiros secadores de roupa a fus o a frio ter o um elemento de aquecimento a fus o
340. ssa gente muito h bil e cuidadosa para evitar contamina o Usam Milli Q gua limpa e certificada com 99 9 de pureza de reagentes Mas suas bancadas e ferramentas n o s o extraordinariamente limpas e as c lulas vistas em conjunto tamb m s o como qualquer objeto feito a m o como um colar 2 A Fonte Ideal de Energia Figura 2 4 A typical crowded laboratory that of Tadahiko Mizuno Hokkaido National University Top Mizuno s assistant Tomoko Kawasaki left and Mizuno Photo by J Rothwell Figura 2 5 Um clar o de descarga de uma c lula num gabinete com climatiza o controlada no laborat rio de Mizuno Foto de J Rothwell 2 A Fonte Ideal de Energia 5 Compara o De Custo Com os Combust veis F sseis Esta se o est baseada na presun o de que a fus o a frio consume gua pesada e produz tanta energia da gua pesada quanto a fus o a plasma Existem consider veis evid ncias experimentais que apontam para isto mas ainda n o est provado para satisfazer a todos Como fusiona o deut rio a fus o a frio provavelmente tamb m transmuta o metal do catodo A rea o do deut rio produz milh es de vezes mais energia que os combust veis qu micos A rea o secund ria com o metal do catodo provavelmente n o produz tanta energia Em alguns casos pode absorver energia Como foi mencionado na Introdu o se gasta aproximadamente US 3 7 bilh es em combust veis f sseis por dia no mundo e est
341. sse m dia usa toda energia que queira As classes m dias estadunidenses se emocionar o com que a vida dos pobres melhore e mitigue o sofrimento e o pesadelo do aquecimento global gradualmente recue mas a fus o a frio no in cio n o representar grande economia para eles N o os afetar diretamente a menos que trabalhem em companhias de petr leo que em tal caso logo ficar o sem trabalho espero que este desemprego ser coberto pelas oportunidades oferecidas pela fus o a frio As pequenas mudan as come ar o imediatamente e haver tantas mudan as ocultas que em breve ter o um grande impacto As mudan as permear o toda a sociedade mais rapidamente do que a maioria dos homens de neg cios e economistas prev m porque a fus o a frio uma pequena tecnologia Cabe debaixo do bra o poderemos carregar um equipamento a fus o a frio da loja Ou retir la do dep sito Quando milh es de pessoas decidem comprar algo novo e quando acham f cil incorpor lo em suas vidas logo ter um grande impacto Em 1908 apareceu no mercado a produ o massiva e barata de autom veis Isto quieta e rapidamente afetou a vida do povo efetivamente eram comprados um a um e primeiro somente algumas pessoa de uma cidade e Rae J The American Automobile Industry 1984 Boston Mass Twayne Publishers quoted in Cardwell D The Norton History of Technology 1995 W W Norton amp Company p 368 4 Tecnologia Ordin ria Benef cios E Servi o
342. stalgia para as pessoas que querem dirigir ve culos manualmente operados a gasolina completa com postos de gasolina aut nticos do s culo XXI restaurantes com alimento r pido e policiais de estrada do estado trajando uniformes da poca Pode ser melhor substituir a maioria das estradas de alta velocidade interurbanas com telecomunica es e o transporte a reo ou talvez carros subterr neos automatizados com levita o magn tica maglev que viajam entre 500 e 1 000 quil metros por hora Estes ve culos operam somente sobre as trilhas especiais maglev ao contr rio dos carros de passageiro com rodas individuais que entram e saem dos t neis conceb vel suponho que as trilhas do maglev estar o constru das fora dos t neis das vizinhan as urbanas de modo que qualquer um possa dirigir seu pr prio carro pessoal do maglev a um lote de estacionamento perto de sua casa ou direto porta dianteira Isto parece in bil e caro como uma rede gigante de carros troley Talvez poderiam ter as rodas retr teis para velocidade baixa nas opera es de superf cie Um trem maglev r pido em parte porque n o tem nenhuma roda As rodas limitam a velocidade e o controle de um autom vel H outros ve culos sem rodas tais como o hovercraft Os projetistas propuseram v rios ve culos ex ticos tais como os carros que andam sobre um trilho s operados privadamente em trilhas de suspens o especial Penso que estas alternativas seriam d
343. stru das com um custo total que excede SR 70 bilh es US 19 bilh es inclu ndo SR 15 bilh es US 4 bilh es para opera o e manuten o Todas funcionado por SWCC as esta es produzem sobre 3 milh es de metros c bicos por dia de gua fresca e 5 000 megawatts da eletricidade A organiza o Hydronet http www hydronet org article print 55 html diz que o total aproximadamente 10 quil metros c bicos Estas s o estimativas grosseiras 8 Um Mega projeto De Dessaliniza o eletricidade A energia barata baixar drasticamente o custo do alum nio do a o do cobre e dos outros materiais de edifica o Baixar o custo do transporte dos materiais de edifica o escavadoras e bombas As plantas de dessaliniza o ser o tamb m mais baratas porque ser o estandartizadas e produzidas massivamente em n meros sem precedentes A maioria das plantas modernas de dessaliniza o executam osmose reversa RO O equipamento caro mas o processo eficiente em rela o energia Com a fus o a frio seria melhor usar um m todo mais antigo o flash multi Stage MSF em que a gua fervida e condensada Isto requer de 4 a 30 vezes mais energia do que o RO mas naturalmente a energia extra n o importar Nos beneficiaremos do equipamento barato e dur vel A gua das plantas de MSF contem menos sal restante entre 1 e 50 ppm comparados aos 10 a 500 ppm para o RO92 O sal restante do RO n o nocivo s pessoas qu
344. struir os corvos As m quinas usadas para abater os corvos poderiam ser movidas convencionalmente desde que necessitariam somente voar uma dist ncia curta Mesmo assim a fus o a frio terminar a era de grandes avi es e helic pteros a jato militares propelidos a combust vel f ssil Se tornar o armas vulner veis baratas e simples 11 Engenhos Militares Daninhos Se os grandes avi es militares permanecerem em uso ter o que ser re projetados com motores a fus o a frio sem vulner veis entradas de ar ou combust vel explosivo Se pode imaginar muitas armas similares bastante importunantes Causariam danos a todas os departamentos militares destru ndo pneus cortando fios transmitindo sinais falsificados de GPS nas proximidades ou pacientemente quietamente furando e cortando o fundo do tanque de combust vel de caminh es estacionados Uma broca a fus o a frio pode manter se girando at que n o haja nada do objeto ou pode aquecer uma haste de a o ao incandescente e mant la quente por semanas gradualmente penetrando o material O trajeto de uma linha de telefone de fibra tica ou de um encanamento marcado com sinais de advert ncia para sinalizar aos escavadores para n o danificar a instala o Os corvos procurariam por estes sinais de advert ncia e ent o cavariam e cortariam a conex o Mesmo que uma refinaria pode ser protegida os encanamentos que conduzem a ela a milhares de quil metros n o podem ser guardados a
345. submarino submerso primeiro na linha n o poderia contatar Rurit nia Mas poderia emitir um sinal de curta dist ncia ao seguinte na linha o segundo que seriam alguns metros atr s e 50 metros acima O segundo torpedo passaria o relat rio sobre ao terceiro 50 metros acima daquele e assim por diante at superf cie do oceano onde o ltimo torpedo enviaria a posi o e o relat rio conex o satelital ao quartel general Quando a guerra declarada um sinal seria emitido ao ltimo na linha e um momento mais tarde enviado abaixo da superf cie ao primeiro que atacaria e explodiria seguido pelo segundo pelo terceiro e assim por diante Os torpedos convencionais sem redu o sem ogivas de guerra poderiam ser diminu dos a um metro cada como um peixe grande Estes seriam muito mais baratos Estes poderiam ajudar a manter na parte traseira a liga o de comunica es a Rurit nia ou poderiam simplesmente causar problemas para o grupo de submarinos golpeando ruidosamente dia e noite o casco sujando as h lices atolando se em picada cobrindo a lente do perisc pio e fazendo ru dos rudes nos microfones do sonar Quando o submarino submerge uma onda deles ataca e aderem se ao casco como as medusas come ando um passeio livre Freeman Dyson e outros sugeriram que uma mina m vel como medusa ou ventosa poderiam ser usados para se espiar submarinos Estes dispositivos rob s se adeririam ao casco de um navio que passasse Meio mil
346. t o Uma Necessidade Quando uma m quina introduzida primeiramente frequentemente um brinquedo de alta tecnologia para hobi e dispositivos que as pessoas apreciam brincar com frivolidade novidades inst veis e in teis tais como o autom vel em 1900 ou o computador pessoal em 1977 Os primeiros computadores pessoais eram brinquedos excessivamente caros sem discos ou mesmo monitores de v deo em alguns casos Os primeiros autom veis eram brinquedos para homens novos ricos com talento para o conserto em estradas Mais tarde a m quina transforma se num artigo luxuoso ainda exorbitantemente cara mas de maior confian a N o mais requer um perito para oper la Tem vantagens sobre a tecnologia mais velha Por volta de 1905 os autom veis podiam ser operados por pessoas sem treino Eram mais r pidos do que os cavalos razoavelmente confort veis e resistem prova A m quina ent o melhorada faz se segura e prova de idiotas Transforma se numa necessidade a muitas pessoas O autom vel incorporou este est gio em 12 de agosto de 1908 quando Ford introduziu o modelo T por US 850 Os computadores pessoais incorporaram gradualmente este est gio no in cio dos anos 1980 Finalmente o custo da m quina cai dramaticamente e torna se assim de confian a o que substitui a vers o mais antiga A popula o de cavalos dos Estados Unidos teve seu ponto alto em 1929 e declinou rapidamente em seguida Em algum momento ao redor de
347. tam as asas em vez das h lices ou de girar rotores Isso pode soar improv vel mas modelos em pequena escala j foram constru dos e uma vers o que carregue um homem est em desenvolvimento na universidade de Toronto realmente est carregando uma mulher o teste de 1999 que incluiu um breve v o foi executado por um not vel piloto feminino de teste Estes fariam muito menos ru do quando a fus o a frio e devem causar menos como o e danos devido ao vento do que os avi es e os helic pteros j que as asas movem se relativamente lentas e o vento atinge sobre uma grande rea Como todos os p ssaros e m quinas de v o teriam que continuamente empurrar para baixo uma massa grande de ar a fim de permanecer suspenso no ar Ser o particularmente silenciosos se dirigidas por m sculos artificiais de EAP melhor que por engrenagens mec nicas As centenas dos milhares de pessoas em reas urbanas provavelmente nunca poder o usar carros a reos para se locomoverem ou comprar Mesmo se as m quinas s o perfeitamente silenciosas ser o ainda daninhas Constantemente zumbindo atrav s do c u em alturas baixas quando chegam para aterrisarem N s n o querer amos ver os famosos c us de Roma de Paris de Washington ou de Boston infestados com enxames de pequenos avi es Talvez seria toler vel se as m quinas se elevassem na altura da copa das rvores acima das estradas de superf cie Mas eu penso que mais provavelmente os ve culos
348. tas mais capazes e o que o mais importante de um ponto de vista do neg cio mais atraentes aos clientes existentes geralmente mais sofisticada do que a vers o mais velha e faz mais uso da per cia manufatureira e de umas linhas de produ o mais caras sustentar n o significa incrementar Uma vers o sustentando pode ser completamente diferente dos modelos precedentes Pode ser baseada em princ pios f sicos diferentes mas funcionalmente equivalente e atende s mesmas necessidades do cliente e nicho de mercado Christensen descreve o radical como a mudan a sustentada do vapor ao equipamento movido a gasolina para escava o onde cava usando a press o do vapor para mover um jogo de motores a vapor para estender e puxar os cabos que atuam sobre as cubetas as escavadoras a gasolina usam um nico motor e um sistema muito diferente de engrenagens nas embreagens nos cilindros e nos freios Contudo os fabricantes estabelecidos do equipamento de escava o fizeram a transi o aos motores a gasolina e os clientes foram r pidos em comprar as novas m quinas Os gerentes em companhias estabelecidas s o treinados para reconhecer e investirem agressivamente na tecnologia sustentada para prosseguir na competi o As companhias estabelecidas t m a dificuldade tratar com a tecnologia disruptiva mas se adaptam bem com inova es sustentadas Suas habilidades n o podem ser transfer veis tecnologia disruptiva Nos a
349. te os carros ser o entre as coisas que a maioria dos consumidores querer o substituir com modelos a fus o a frio Assim que os modelos a fus o a frio aparecerem as vendas de modelos a gasolina despencar o portanto a comuta o ser r pida Ser tamb m r pida porque a maioria dos carros desgastam depois que 5 ou 10 anos e devem ser substitu dos de qualquer maneira e porque h muitos fabricantes competindo Todos estar o ansiosos por agarrar uma parte do mercado com os modelos novos a fus o a frio Mesmo que o petr leo continue a vender por diversos anos as companhias de petr leo ver o que o fim est vindo Abandonar o a manuten o e os projetos de constru o novos e o uso do equipamento que t m O perito em petr leo Kenneth Deffeyes acredita que j est o fazendo isto porque sabem que as fontes de petr leo declinar o logo rapidamente Por agora est o prontas para parar suas refinarias e os navios petroleiros estar o prontos para a sucata Se no inter m um navio petroleiro ou uma tubula o de petr leo avariado tiverem um acidente s rio o p blico exijir que a ind stria liquide mais rapidamente Veja o Cap tulo 7 Se o 4 As companhias de energia el trica e de g s natural tamb m condenadas a longo prazo mas permanecer o como competidoras dos geradores dom sticos por tempo consideravelmente maior por muito mais do que os carros a gasolina competir o no mercado com os carros a fus o a frio As com
350. terconex es de baixas capacidade entre redes locais Isto reduziria a necessidade de linhas de alta tens o que s o feias e destrutivas Algumas pessoas suspeitam que causam problemas de sa de A evid ncia disto fraca mas n o h nenhuma linha de alta tens o que n o cause dano ao ambiente e aos animais selvagens Milh es de rvores s o cortadas para abrir espa o a uma linha de alta tens o principal e os desfolhantes qu micos devem ser usados para manter as rvores de crescerem outra vez 3 A Fus o A Frio Reduzir O Custo Da Eletricidade Em Dois Ter os A eletricidade tem tr s componentes principais de custo o combust vel o equipamento gerador e a rede de distribui o linhas e subesta es de for a Os tr s componentes s o aproximadamente iguais cada um aproximadamente um ter o de sua conta el trica Assim em princ pio um combust vel extremamente barato ou com custo zero deve encolher sua conta el trica aproximadamente em um ter o Na pr tica mesmo que n s descobr ssemos alguns combust veis ultra baratos tais como o ur nio e alguns completamente livres de custo tais como o vento e a luz solar n o reduziram ainda dramaticamente o custo da eletricidade O problema n s n o se encontrou ainda um combust vel barato que trabalhe com geradores baratos A luz solar gr tis mas os conversores fotovoltaicos s o caros O vento n o custa nada mas os geradores das turbinas e licas s o ainda caros e
351. tido a outras formas de energia tais como eletricidade ou combust vel qu mico para finalidades especiais Outras fontes de energia ser o gradualmente extintas come ando com as mais caras as mais controversas e ambientalmente destrutivas tais como o petr leo e o carv o As fontes alternativas tais como o vento e a solar s o caras e ser o abandonadas tamb m Eventualmente a hidro eletricidade se tornar anti econ mica As represas hidrel tricas s o baratas de manter mas as linhas de transmiss o da energia que funcionam das represas s cidades requerem a manuten o cara Eventualmente depois que as linhas de transmiss o se danifiquem com uma tempestade as pessoas decidir o que n o vale a pena repar las A energia solar no espa o ou na superf cie da lua pode ser competitiva mas os engenheiros de produ o ficar o eventualmente t o acostumados fus o a frio e as fontes de alimenta o da fus o a frio produzidas t o massivamente que ser o t o baratas e de confian a que os engenheiros n o se incomodar o com as alternativas mesmo na lua O petr leo ser o primeiro alvo para ser substitu do pela fus o a frio especialmente nos EUA por diversas raz es 1 O petr leo o combust vel f ssil mais caro assim que os clientes estar o ansiosos em comprar uma substitui o barata H menos incentivo para substituir o carv o que aproximadamente dez vezes mais barato as fontes de energia diferentes s o
352. tigas estes controles tiveram que ser grandes porque foram conectados mecanicamente ao equipamento que atuavam Um estudo oficial concluiu que este era um dos fatores que contribuia para acidentes Valioso espa o de controle desperdi ado e outros controles s o postos fora do alcance dos operadores pelo tamanho exagerado dos controles 81 Ford D Three Mile Island 1982 Penguin Books p 115 7 Padr es De Transforma o Os primeiros dispositivos de fus o a frio parecer o provavelmente desajeitados e obsoletos ap s alguns anos Por exemplo um agucedor de gua requerer uma eletr nica de controle de baixa pot ncia Depois que os projetistas come arem a usar a fus o a frio fornecer o rotineiramente tais coisas com uma bateria termoel trica a fus o a frio mas os primeiros calefatores ser o provavelmente ligados corrente alterna da casa na suposi o que as casas sempre ter o fios e energia el trica n o h nenhum inconveniente encontrar uma tomada e n o importa se a gua quente parar durante uma falha da energia Mas a pr pria fus o a frio eliminar eventualmente a fia o da casa e as pessoas no futuro n o tolerar o as falhas de energia que interrompem seus chuveiros Os primeiros modelos de m quinas ser o baseados s vezes em suposi es sobre como os trabalhos cotidianos deve trabalhar ou usadas para trabalhar mas estas suposi es n o fazem nenhum sentido no contexto da nova m quina
353. to a algumas deste livros N o demasiado esperar que nossas crian as apreciar o em suas resid ncias energia el trica demasiado barata para medir saber o das grandes escassez de alimentos regionais peri dicas no mundo somente como mat ria hist rica viajar o facilmente sobre os mares e sob eles e atrav s do ar com um m nimo de perigo e em velocidades grandes e experimentar o uma longa vida muito mais tempo do as nossas porque o homem vir a compreender as doen as e o que faz com que se envelhe a 8 bobagem ignorar as id ias de von Neumann ou de Strauss Foram erradas por diversas d cadas mas no prazo estar o indubitavelmente corretas Com ou sem fus o a frio os m todos ser o descobertos para gerar toda a energia que n s queremos Os m todos ser o descobertos isto a menos que os Rennies e os Rifkins prevalecerem Schwinger temeu que a censura ser a morte da ci ncia Veja a introdu o Martin Fleischmann diz as pessoas n o querem o progresso F los inc modos N o o querem e n o o ter o Fleischmann est desanimado e desiludido compreens vel Foi alvo de ataques pessoais os mais vil es e mais viciosos do que qualquer outro cientista na hist ria recente Naturalmente eu compartilho de seu sentido do ultraje mas tento ponder lo com o que espero ser otimismo realista A fus o a frio n o pode prevalecer a menos que os que a ap iem tiverem f e cren a no futuro O progr
354. tos medicinais s o convertidos em gua carbono e alguns outros elementos A Molten Metals Technology Inc uma companhia em Massachussetts que infelizmente fechou foi a pioneira nesses processos 5 Tecnologia Revolucion ria 4 Uma inunda o de novos produtos Depois das pesquisas cient ficas b sicas terminarem e os padr es fundamentais serem estabelecidos dezenas e depois centenas de corpora es come ar o a produzir c lulas Ent o milhares de outras corpora es encontrar o modos de as usar para melhorarem seus produtos Haver uma explos o de desenvolvimento de produtos Isto aconteceu com a eletricidade os transistores os computadores e outros produtos fundamentais primeiro uma companhia desenvolveu a id ia central ent o um grande grupo come ou a produzir esse produto e um grupo muito maior de companhias usou esse produto em v rias aplica es O n mero de pessoas envolvidas a quantidade de dinheiro gasto e o n vel de entusiasmo foi tremendo Existe um paralelo interessante na hist ria da avia o At 1908 a maioria dos espertos e aproximadamente todos os jornais n o acreditavam que os aeroplanos poderiam existir Os irm os Wright voaram em 1903 e demonstraram v os de at 40 minutos de dura o ao p blico em 1904 e 1905 mas os jornais revistas e espertos os denunciaram como fraude e n o se incomodaram em fazer uma viagem a Dayton Ohio Em agosto de 1908 Wilbur Wright ante uma gritaria de espertos e
355. tts por hectare Parece improv vel que o calor restante possa ser removido Entretanto a efici ncia dos LEDs espera se melhorar logo e os investigadores na Universidade de Tokai est o trabalhando em maneiras de conservar a energia e reduzir o calor usando se pulsado luz intermitente Ademais a f brica pode requerer tanta eletricidade como cinco ou dez de plantas de energia nuclear atuais e todas as f bricas de alimentos no mundo consumiriam mais eletricidade do que gerada presentemente Os geradores custar o centenas dos bilh es dos d lares Mesmo que o combust vel n o custe nada s o necess rios geradores e luzes eficientes Seria necess rio quantidades prodigiosas de energia para produzir carne em ambiente fechado porque um animal come ao menos 10 vezes mais do que produz Felizmente uma alternativa est emergindo j Na organiza o New Harvest sem fins lucrativos os pesquisadores est o desenvolvendo carne cultivada isto carne de tecido animal crescido in vitro como culturas de c lulas em vez nos animais vivos 8 N o s isto reduziria a energia mas tamb m eliminaria muitos outros problemas com a carne tal como doen as do consumo excedente das gorduras animais os agentes patog nicos as bact rias resistentes a antibi ticos causadas pelo uso rotineiro dos antibi ticos nos animais dom sticos a polui o dos detritos animais armazenagem e cru is matan as de milh es de animais inteligentes tais como v
356. uedo quando apareceu 2 MELHORIAS As vers es melhoradas e expandidas de aplica es de processamento de dados existentes tais como sistemas de contabilidade para empresas de pequeno porte que n o poderiam previamente ter recursos para adquirir um computador e tiveram que manter os livros a m o 3 DESLOCANDO A OUTRA TECNOLOGIA Os microprocessadores deslocaram a inje o mec nica de combust vel toca discos e outras m quinas que n o tiveram nenhuma conex o com as aplica es de processamento de dados cl ssicas Os computadores pequenos individuais substitu ram os mainframes grandes centralizados 4 APLICA ES NOVAS Tudo de jogos de v deo Internet Sem microprocessadores a Internet serviria s principais universidades a institutos de pesquisa do governo e a corpora es grandes mas n o poderia ter se transformado numa forma de comunica o massiva ou uma maneira enviar um e mail vov Para os autom veis PERIF RICOS Melhores Pneus e motor de arranque em vez da manivela MELHORIAS Andar pela cidade mais r pido do que um cavalo Nos est gios anteriores o autom vel era uma carruagem sem cavalo isto uma reforma para o ve culo pessoal N o era uma forma de ve culo massivo e n o era apropriado para os percursos interurbanos porque era fr gil e a parte externa das cidades tinham poucas estradas pavimentadas ou postos de gasolina 7 DESLOCANDO A OUTRA TECNOLOGIA Ap s os autom veis tornar
357. uinas aquecer todas as nossas cidades por t o frente como podemos imaginar Se como perfeitamente poss vel estaremos com falta de energia duas gera es a partir de agora ser devido nossa pr pria incompet ncia N s seremos como os homens da idade da pedra que congelam se morte no alto de uma cama de carv o nunca haver alguma falta permanente de mat ria prima Contudo a predi o de Sir George Darwin de que a nossa seria uma idade dourada comparada com os e es da pobreza a seguir pode perfeitamente estar correta Neste universo inconcebivelmente enorme pode ser que nunca poderemos nos livrar da energia ou da mat ria Mas podemos facilmente livrarmos do funcionamento dos c rebros 6 Em 1818 Thomas Jefferson escreveu E n o pode ser mas que cada gera o que sucede o conhecimento adquirido por todos ou aqueles que o precederam adicionando a ele suas pr prias aquisi es e descobertas e entregando massa a acumula o sucessiva e constante deve avan ar o conhecimento e o bem estar da humanidade n o infinita como alguns disseram mas indefinidamente e a um termo que ningu m possam reparar e prever Certamente s necessitamos olhar para tr s meio s culo a pocas que muitos que vivem agora recordam bem e vemos os avan os maravilhosos nas ci ncias e as artes que foram feitos dentro desse per odo Alguns destes renderam os elementos apropriados s finalidades do homem aproveitou se para ami
358. um edif cio de apartamentos 700 000 Btu h Seria uma m quina grande cara e perigosamente quente Felizmente n o haver nenhuma necessidade de tanta eletricidade Dez quilowatts devem ser bastantes mesmo para uma casa grande porque a maioria da energia mostrada no gr fico em pizza para aquecimento e refrigera o que pode ser feito com o calor da fus o a frio em vez de eletricidade Os fog es e os fornos podem ser a fus o a frio Alguns cozinheiros podem preferir fog es ou grelhas a g s de hidrog nio gerado pela fus o a frio talvez misturado com carbono ou algum outros g s para faz lo vis vel para a seguran a O refrigerador ter sua pr pria fonte de calor a fus o a frio refrigeradores a g s foram vendidos desde os anos 1930 S o robustos dur veis e econ micos Somente a luz dentro do refrigerador necessita ser el trica A publica o DoE A Look at Residential Energy Consumption in 1997 137 mostra que o uso residencial total de energia em 1997 era 101 milh es de BTU ou 29 600 kWh quilowatts hora Isto vale para todos os tipos de energia local inclu ndo a eletricidade g s natural leo para aquecimento lenha e assim por diante Estas fontes de energia s o medidas em unidades diferentes mas os autores da DoE converteram nas a BTU e eu converti a BTU a quilowatt hora Energia local significa a energia realmente gasta em casa As usinas de energia gastam uns 61 milh es de BTU adicionais 177 87
359. um modelo para o desenvolvimento 58 O web site municipal narra com orgulho a hist ria da polui o das tentativas e da recupera o 138 NHK documentary series Navigation Toukai Yokkaichi kougai kara no messeiji Lessons learned from the pollution at Yokkaichi September 20 2004 16 Popula o Polui o Problemas com a Terra e a Agricultura Figura 16 1 Yokkaichi munic pio de Mie nos anos 1960 e hoje A refinaria de petr leo no primeiro plano causou a pior polui o do registro Do web site municipal devotado hist ria da polui o de Yokkaichi http www city yokkaichi mie jp kankyo kogai htm TRIRRREDZ A 0 10 Figura 16 2 Os n veis de concentra o do di xido de enxofre em Yokkaichi dos anos 1960 ao presente medido em v rias posi es na cidade O alvo ambiental 0 017 ppm mostrado na barra verde no fundo do gr fico O pico apresentou se em 1967 Showa 42 16 Popula o Polui o Problemas com a Terra e a Agricultura A meados dos 1960 a fuma a e o p estavam t o ruins que as crian as tossiam constantemente e passavam com inflama es da garganta e asma O governo decidiu que era um problema para as crian as Instalou dissipadores comunais nas escolas locais e ordenou que as crian as tinham que lavar seus rostos em grupos di rios e fazer gargarejo ao ar livre para limpar suas gargantas depois das aulas e colocou grandes posteres Os dissipadores comunais j n o s o neces
360. um autom vel m dio consumir cerca de um grama de gua pesada por ano Isto se assume para a primeira gera o de engenhos a fus o a frio que ser o de uma efici ncia igual a um motor a gasolina convertendo 20 do calor em propuls o dif cil de se imaginar que ser o menos eficientes Seria um g nio perverso que veria um ve culo moderno com menor efici ncia que o autom vel atual convencional A m dia de um carro de passageiros anda 11 766 milhas por ano 18 936 Km queimando 532 gal es de gasolina 2 014 litros 8 O combust vel queimado gera 70 000 megajoules de calor bruto Converte 14 000 megajoules deste calor em propuls o para o ve culo A propuls o acaba por aquecer o ar do meio ambiente Toda energia finalmente se degrada em perda ou entropia Miller A L ibid 5 Miller AL ibid 8 Annual Energy Review 2002 2003 Energy Information Administration U S Department Of Energy http www eia doe gov emeu aer p 61 2 A Fonte Ideal de Energia Para por de outra forma o carro m dio norte americano andar 48 milh es de milhas com um gal o de gua pesada 2 A Fonte Ideal de Energia 6 Problemas Com O Grupo Da Platina Talvez a fus o a frio s funcione efetivamente com o grupo do metal precioso platina ir dio smio pal dio r dio e rut nio Se for assim isto limitar severamente sua utilidade A platina bem mais cara que o ouro e o pal dio chegou a US 1 090 em 2001 A demanda pelo
361. um outro ter o de sua conta el trica Obviamente por este tempo as companhias de energia el trica estar o falidas n o 131 Schaeffer E V Director Office of Regulatory Enforcement Environmental Protection Agency letter of resignation protesting lax enforcement of antipollution laws March 1 2002 http www grist org news muck 2002 03 01 14 A Ind stria De Energia El trica N o Tem Futuro tendo nenhuma finalidade e nenhum cliente A nica despesa deixada seria para o equipamento A fus o a frio gradualmente cortar este ter o restante Reduzir o custo de todos os aparelhos de aquecimento incluindo os geradores o autom vel e os motores aeroespaciais condicionadores de ar e assim por diante por tr s raz es 5 Primeiro com a maioria dos aparelhos de aquecimento se pode melhorar a efici ncia em energia para um custo de equipamento baixo Baixa press o do vapor causa menos desgaste na tubula o e na turbina Porque o combust vel de ur nio barato a maioria dos reatores nucleares funcionam com refrigerante temperaturas relativamente ineficientes Eventualmente faremos geradores termoel ctricos sem pe as m veis Durar o provavelmente por d cadas possivelmente por s culos Os conversores termoel ctricos atuais s o caros mas os pre os cair o inevitavelmente uma vez que o mercado expanda porque s o feitos de materiais baratos com t cnicas de manufatura o ordin rias 6 A maioria das m quin
362. um projeto h brido e baterias de reserva este n o ser um problema 2 A caldeira ser bem isolada para manter a gua quente assim que o motor trabalhar rapidamente e tamb m para proteger as pessoas de ser escaldadas em acidentes Permanecer morno mesmo no inverno porque a fus o a frio nunca necessita ser desligada inteiramente Ser deixado na modalidade espera O carro partir a bateria a c lula de fus o a frio ser ligada no m ximo t o rapidamente como puder e a turbina recarregar logo as baterias Continuar a funcionar depois que o carro est estacionado at que as baterias estejam carregadas inteiramente e ent o retornar modalidade espera As turbinas a vapor far o os carros a fus o a frio os caminh es as escavadoras e outra maquinaria pesada mais silenciosos mais baratos e mais de confian a do que os modelos de hoje Quando os dispositivos termoel tricos melhorarem n s dispensaremos a turbina fazendo maquinaria mais silenciosa e mais simples com poucas pe as m veis 138 National Highway Transportation Safety Administration http www nhtsa dot gov 19 Today s gasoline hybrid cars do not have anywhere near enough batteries to operate on battery power alone for any length of time The Toyota Prius battery alone would only carry the car only about a mile See http pressroom toyota com photo library display release html id 20040623 17 O Futuro Dos Autom veis Os carros se
363. umana com natureza afetou o ambiente Eu espero que os milh es de hectares sejam cultivados por pessoas que apreciam Jardinagem e cultivar para si pr prio e para o benef cio dos animais selvagens e dom sticos que merecem um lugar na terra tanto quanto as esp cies selvagens Cultivar no futuro distante ser mais agrad vel quando os rob s fizerem o trabalho pesado e os animais n o abatidos no fim da esta o A um purista americano sobre alimentos pode parecer paradoxal que alguns consumidores japoneses consideram o produto da f brica de alimentos ser mais org nico A palavra n o pode ser definida com rigor mas a maioria das pessoas sabem no quando o v m Naturalmente muitos japoneses desdenham os alimentos da f brica e demandam alimentos cuidados a m o e ovos de galinhas soltas no campo Um purista em mat ria de alimentos apreciar o fato que o alimento da f brica n o requer pesticidas mas lamenta a uniformidade limpeza a falta de imperfei es e o gosto previs vel Lamenta a perda da variedade sazonal e a conex o ntima terra especialmente se ele mesmo nunca trabalhou numa fazenda Pode dizer com justifica o consider vel que muitos fazendeiros s o bons administradores da terra Um fazendeiro consciencioso impede a eros o e a destrui o da represa de gua Comparado s pessoas que substituem leitos de gua em estradas ou s companhias de g s natural que sabotam as guas do solo em Wyoming o f
364. utra na o t o facilmente quanto os Ingleses derrotaram os chineses nas guerras do pio ou t o facilmente como os navios encoura ados derrotaram os navios de madeira na guerra civil dos Estados Unidos A contribui o mais importante que a fus o a frio pode fazer s for as armadas provavelmente n o ser com armas novas Ser com as m quinas prosaicas dotrabalho di rio civis tais como os motores de ve culo as fontes de alimenta o el trica e os avi es de transporte Tais coisas tiveram sempre um grande impacto na guerra moderna As estradas de ferro jogaram um papel crucial na guerra civil dos Estados Unidos e na primeira guerra mundial Em 1948 Gen Eisenhower escreveu outras quatro partes do equipamento que a maioria de oficiais senior vieram considerar como entre o mais vitais em nosso sucesso na frica e na Europa foram a escavadeira o jipe o caminh o de 21 2 toneladas e o avi o C 47 DC 3 Curiosamente nenhum destes foi projetado para combate Muitas outras t cnicas civis jogaram pap is cruciais na segunda guerra mundial inclu ndo a gasolina de alta octanagem o r dio e a penicilina Os motores a fus o a frio de desempenho elevado nos helic pteros nos tanques e nos caminh es mudar o a natureza destas armas A rea de opera o ser estendida indefinidamente Um helic ptero a fus o a frio pode sair de qualquer lugar da terra e voar seja l onde for sem parar Poderia voar em velocidade
365. ve luz vermelha e azul o mais prontamente A cor de um objeto o comprimento de onda que reflete em vez de absorver 18 Annual Energy Review 2002 p xvii Americans consume 338 million Btu year per capita or 0 9 million Btu per day That equals 977 megajoules 14 Tokai University Plant Factory Laboratory http www c living ne jp pflfindex htm 16 Popula o Polui o Problemas com a Terra e a Agricultura arb units 1 2 1 0 0 8 0 6 Ea Rei 0 4 350 400 450 500 600 650 700 750 550 RE nm HERDRRA NS FJL Figura 16 4 Espectros dos LEDs do branco linha preta os azuis linha azul e os vermelhos linha vermelha e luzes fluorescentes linha do 1 0 Muita da luz fluorescente desperdi ada porque n o radia o ativa na fotoss ntese PAR Cortesia de M Takatsuji dos dados dept de biologia ci ncia e tecnologia universidade de Tokai Laborat rio da F brica da Plantas arb units Optical Absorption 300 400 500 600 700 800 Wavelength nm Optical absorption spectra of chlorophyll a and b Figura 16 5 Os espectros de absor o tica da clorofila a e b A luz nestes picos s o radia es ativas na fotoss ntese PAR O segundo jogo de picos acontece ser perto da sa da dos LEDs vermelhos Cortesia dos dados de M Takatsuji dept de biologia ci ncia e tecnologia universidade de Tokai Laborat rio da F brica da Plantas Os LEDs s o feitos de alum nio com canaletas pa
366. vel As estradas automatizadas de alta velocidade subterr neas devem ter rob s nos port es e computadores de controle do tr fego atentos nos carros Um d spota pode usar os port es para espionar os cidad os Embora eu duvide que uma bomba nuclear a fus o a frio seja poss vel eu posso pensar de muitas outras maneiras que a fus o a frio pode matar pessoas ou arruinar suas vidas e fazer um inferno da vida na terra A fus o a frio pode trazer nos um pouco mais perto da Utopia esse ideal dif cil de compreender Pode certamente trazer a sa de o lazer e a riqueza material a todos que provavelmente t o perto da Utopia como n s podemos desejar Mas Distopia sempre uma possibilidade As pessoas podem transformar toda bendi o em um maldi o Sempre desde que inventamos ferramentas e come amos a dar forma a nosso pr prio ambiente demos forma a nosso pr prio destino Quando a fus o a frio foi anunciada por primeira vez em 1989 alguns ec logos extremistas temeram o pior A Lovins J Rifkin e outro disseram espero que a fus o fria seja um erro experimental porque daria humanidade demasiado poder Compararam com dar a um beb uma metralhadora Rifkin disse a descoberta da fus o a frio a pior not cia que j surgiu Justo quando estamos come ando a desenvolver uma consci ncia global dos problemas da sociedade global aparecem alguns cientistas dizendo que n o temos que tratar destes problemas Eu n
367. velmente menos eficientes do que os motores aeroespaciais de hoje significa que seriam mais pesados e mais volumosos Mas isto n o importar muito porque os avi es n o requerer o tanques de combust vel assim que os projetistas ter o muito mais espa o no compartimento de motor para trabalhar e poucas limita es de peso Um Boeing 747 vazio pesa 181 000 quilogramas 181 toneladas Quando voa de Nova York ao Jap o queima 96 toneladas de combust vel e deve carregar uma margem extra grande de combust vel por seguran a Uma vers o a fus o a frio consumiria 183 gramas de gua pesada um copo um pouco dif cil imaginar como um motor aeroespacial a fus o a frio pode trabalhar Entretanto os motores de avi o a fiss o de ur nio convencionais foram desenvolvidos nos anos 1950 e um prot tipo foi posto a funcionar por 120 horas C Hamilton descreveu a culmina o do programa O programa do Direct cycle foi elaborado pela General Electric e foi extremamente bem sucedido Num motor a jato de ciclo direto o fluxo de ar no motor desviado depois que sai do compressor Ent o entra no reator aquecido diretamente e conduzido ent o para tr s na se o da turbina do motor Em 1956 um teste na terra de um motor de turbojato J 47 modificado foi operado por um reator nuclear referido como Experi ncia No 1 do Reator de Transfer ncia de Calor HTRE 1 14 Este programa continuou com experi ncias mais rigorosas HTRE 2 e
368. ventualmente esta esta o pode incluir vastas reas para montar ve culos pr fabricados para o espa o profundo e armaz ns e reas de transfer ncia de carga para objetos limitados a viagens para a lua e os planetas do sistema solar A constru o de enormes estruturas sob baixa gravidade ou gravidade zero poderiam ser muito econ micas comparadas com um edif cio mesmo um skyscraper moderado ou na superf cie da terra N o teriam que superar a for a da gravidade nem enfrentar s for as da natureza tais como ventos tempestades e terremotos Uma grande estrutura para a esta o espacial projetada para a ocupa o humana teria um volume enorme de ar dentro e necessitaria paredes imensamente fortes para conter o ar Mas um edif cio gigante de armaz ns ou de naves espaciais pode trabalhar com v cuo em seu interior desde que a maioria dos trabalhadores seriam rob s antes que seres humanos que necessitam acomoda es Eventualmente os engenheiros podem descobrir que mais f cil e mais barato manufaturar muitos produtos no 9 Um edif cio relativamente exagerado de muitas lojas especialmente um para escrit rios ou uso comercial 18 O Futuro Da Avia o Espa onaves E M quinas Pessoais Voadoras v cuo puro ou talvez numa atmosfera a baixa press o de nitrog nio Seria mais limpo do que quartos desinfetados da melhor fabrica o de hoje de micro circuitos de computador Uma vez que saiamos ao espa o inter planet r
369. versas porque mais toxinas s o encontrados em salm es cultivados do que em variedades selvagens e os salm es cultivados podem empurrar os selvagens fora de seu habitat O cultivo de peixes em cativeiro elimina estes problemas Pode produzir quantidades grandes numa rea pequena de terra O cultivo de peixes em lagos n o no oceano foi praticado na China por milhares dos anos mas com t cnicas computadorizadas recentes muito mais produtivo Esta ind stria necessita de intensa energia assim que a fus o a frio reduzir custos Uma companhia em Massachusetts crescem 900 000 Morone saxatilis importante peixe norte americano numa f brica de aqui cultura num acre de terra em tanques Os peixes s o de um gosto mais saud vel e melhor do que aqueles criados selvagens ou nas lagoas Os tanques s o equipados com bombas que produzem uma corrente r pida como um c rrego artificial e os peixes nadam vigorosas 20 milhas por o dia na gua fria Isto melhora o sabor da carne e suponho que faz os peixes mais felizes desde que mais natural para eles do que uma lagoa im vel seria Os peixes atingem o tamanho de mercado em nove meses metade do tempo que necessitaria geralmente A gua descarregada pela f brica excede os padr es de numerosas guas pot veis de acordo com oficiais ambientais do estado 192 Pimentel p 155 153 Pimentel p 106 134 Herring H B 900 000 Striped Bass and Not a Fishing Pole in Sight in New York Times
370. vida a alguma semelhan a de o que era antes do crescimento da popula o e dos moinhos sat nicos escuros da industrializa o Naturalmente algumas pessoas preferem as cidades e clubes noturnos sat nicos escuros mas espero que a maioria escolha viver perto da natureza Exceto que ter o completo acesso televis o Internet s lojas de mantimentos aos hospitais e todas as conveni ncias e necessidades modernas restantes Eu n o estou sugerindo que se deve ir de volta natureza e viver em circunst ncias primitivas a menos que se queira As pessoas devem viver em harmonia com a natureza n o perturbando a mais do que o necess rio mas nunca mais viver merc da natureza Ningu m devem temer que a seca possa destruir seus meios de subsist ncia Ningu m devem temer doen as infecciosas Espero que ningu m viva como servo da tirania do terror do crime ou da guerra mas oxal a tecnologia possa fazer um pouco para resolver estes problemas Espero que nosso primeiro objetivo seja melhorar a vida das crian as Talvez isto seja uma elegia minha pr pria inf ncia long nqua mas esta uma motiva o linda Franklin Roosevelt teve uma inf ncia id lica no Hudson River Valley Era a fonte principal de seu esp rito 185 Chinese researchers are working on cold fusion and they are doing a fine job with minimal funding and rudimentary resources See The 9th International Conference on Cold Fusion Condensed Matter Nuclear Sc
371. volvimento industrial e s estradas Por exemplo nos Estados Unidos entre 1945 e 1975 onde uma rea de terra agricult vel do tamanho de Nebraska foi coberta com estradas vivendas e f bricas Devemos ter casas obviamente As pessoas t m que viver em algum lugar e preferimos viver sobre a terra com uma vista agrad vel Mas as estradas as 0 Kerr A Dogs and Demons Tales from the Dark Side of Modern Japan 2001 Hill and Wang po Pimentel D and M Pimentel Food Energy and Society Revised Edition 1996 University Press of Colorado p 154 16 Popula o Polui o Problemas com a Terra e a Agricultura f bricas e sobretudo a agricultura desperdi am e s o obsoletas Consumem muito mais terra gua energia trabalho e dinheiro do que devem A confiabilidade a qualidade e o uso eficaz do espa o na agricultura mal melhoraram desde pocas pr hist ricas Os fazendeiros perdem s vezes sua colheita inteira por causa de uma seca ou de uma chuva pesada poss vel imaginar alguma ind stria moderna perder o valor de um ano de trabalho por causa de tais condi es de tempo relativamente menores De vez em quando um furac o pode interromper a produ o numa f brica ou destruir bens num armaz m Mas uma tempestade por pesada que seja n o causa maiores danos numa f brica mas pode dizimar a produ o numa fazenda Isso um absurdo As pessoas nunca devem estar merc do tempo Nunca devem ter que preocupar se
372. xame seria controlado por um aeroplano espi o mais r pido de grande altura equipado com GPS e comunica es por r dio com as matrizes ou talvez com uma rede distribu da de avi es espias que seriam mais duros de derrubar Poderiam comunicar se atrav s de sat lite ou atrav s de uma corrente de aeroplanos espias com a Rurit nia Cada avi o espia voaria em c rculos na alta atmosfera O r dio poderia ser t o poderoso quanto se quiser j que a fonte de alimenta o n o seria limitada pela quantidade de combust vel que poderia carregar Ambos os corvos e os aeroplanos espias pairar sobre bases da for a a rea norteamericana indefinidamente Cada vez ne International Bird Strike Committee http www int birdstrike com index html http wildlife mitigation tc faa gov public html 11 Engenhos Militares Daninhos que um motor de helic ptero avi o ou turbina de jato partisse diversos corvos mergulhariam direito com uma bomba para a entrada do motor como diminutos avi es camicaze Pairariam ao redor por semanas ou meses at que os motores funcionassem as h lices se desgastassem e as m quinas ca ssem por terra Novos enxames seriam despachados diariamente Para cada m quina que desgastou outra entraria em seu lugar Estas m quinas custariam somente a uma fra o min scula do custo dos avi es norte americanos que impedem Pode se supor que seria trivial disparar e abater estas coisas e seria certo Um fazendeiro
373. y Administration motor vehicle crashes in the U S cost 230 billion a year or an average of 820 for every person living in the United States http www nhtsa dot gov nhtsa announce press pressdisplay cfm year 2002 amp filename pr38 02 htm 17 O Futuro Dos Autom veis sistema autom tico robotizado de seguran a para impedir que as crian as e os animais vagueiem dentro e para regular o tr fego durante as horas pico O sistema autom tico reconhecer que um carro est esperando e abrir rapidamente o port o Uma vez que o carro entra no t nel o volante de dire o retra do no painel o computador dirigir em autom tico e o passageiro ler um jornal ou far uma sesta at que o carro emerja do portal o mais pr ximo de seu destino As estradas subterr neas ter o tr nsito cont nuo porque ser o tridimensionais como as rodovias de hoje com viadutos nos cruzamentos Porque n o ter o nenhuma luz de tr fego as estradas subterr neas ser o mais r pidas do que as estradas de superf cie mesmo que tenham provavelmente menos pistas O tr fego pode retardar ou parar de tempo em tempo para permitir aos carros entrarem ou sa rem de um portal mas estas paradas ser o inteiramente autom ticas e regulados por um computador de controle do tr fego Os atrasos ser o t o breves quanto poss vel Assim que o tr fego reinicie a opera o cont nua a plena velocidade recome ar Os sinais de tr fego crus de hoje par

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