NTC 890001 e 002
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1. cnica pela SED DNGO VNOT Para maiores informa es consultar a Internet no seguinte endere o www copel com Para sua empresa Normas T cnicas Setembro 2015 SEE DPRD VPON STNOTE Volume Especial P gina 3 de 5 Companhia Paranaense de Energia gt s COPEL T NTC 890001 PARAN e 002 GOVERNO DO ESTADO Interruptores port teis de carga Tabela 1 Tens o el trica aplicada C digo COPEL NTC Descri o Tens o senoidal 60Hz kV 20000581 890001 Interruptor port til de carga 15kV 41 0 20011497 890002 Interruptor port til de carga 35kV 54 0 Tabela 2 Capacidade de interrup o de corrente Caracter stica da carga Corrente A Corrente nominal em rede de distribui o 600 Corrente nominal com circuito em anel 600 Transformador a vazio 6 Banco de capacitores 80 Cabos em vazio 10 Tabela 3 Plano de inspe o Segunda amostra Ac N mero de pe as defeituosas ou falhas que ainda permitem aceitar o lote Re N mero de pe as defeituosas ou falhas que implica na rejei o do lote Se o lote for menor do que 5 unidades ensaiar 100 e neste caso Re 0 4 00 2 00 3 50 Figura 1 Encaixe universal Setembro 2015 SEE DPRD VPON STNOTE Volume Especial P gina 4 de 5 E core w NTC 890001 Companhia Paranaense de Energia PARAN e 002 GOVERNO DO ESTADO Interruptores port teis de carga Encaixe 0 univer2. escolha do fabricante desde que seja poss vel a sua utiliza o na abertura de chaves do tipo faca e fus veis conforme as NTC s 810030 e 31 4 2 Acabamento A ferramenta deve apresentar se livre de n dulos incrusta o trincas empenamentos de qualquer esp cie sinais de oxida o sinais de carboniza o devido a descargas el tricas ou qualquer outro defeito 4 3 Identifica o Deve haver no corpo da ferramenta uma identifica o em portugu s contendo no m nimo o nome ou marca do fabricante modelo do equipamento corrente de interrup o e tens o suport vel nominais e m ximas data de fabrica o e n mero de s rie 5 CONDI ES ESPEC FICAS 5 1 Materiais Os materiais isolantes que estiverem sujeitos a esfor os mec nicos devem ser em ep xi fibra de vidro n o sendo permitido a utiliza o de materiais fen licos O gancho e a ncora devem ser em a o inoxid vel O interruptor port til deve ser adequado para ser utilizado diretamente exposto aos raios solares chuvas em atmosfera mar tima e sob polui o industrial 5 2 Caracter sticas mec nicas Preso pela ncora e pelo encaixe universal o interruptor port til deve suportar uma for a de tra o de 300kgf durante tr s minutos sem sofrer qualquer dano A for a necess ria para acionamento da ferramenta n o deve ser superior a 14daN 5 3 Tens o aplicada A ferramenta na posi o aberta e travada atrav s de seu sistema de travamento deve
3. suportar no m nimo as tens es especificadas na Tabela 1 aplicadas entre a ncora e o encaixe universal por um minuto sem sofrer qualquer dano ou apresentar qualquer descarga el trica Setembro 2015 SEE DPRD VPON STNOTE Volume Especial P gina 1 de 5 ompanhia Paranaense de Energia sr COPEL w NTC 890001 PARAN e 002 GOVERNO DO ESTADO Interruptores port teis de carga 5 4 Capacidade de interrup o O equipamento deve ser capaz de interromper no m nimo as correntes de cargas definidas na Tabela 2 5 5 Opera o Ao completar a abertura do circuito o interruptor port til deve possuir algum sistema de travamento que indique ao operador que a manobra foi realizada corretamente e mantenha a ferramenta na posi o aberta e possibilite a sua retirada sem a possibilidade de fechar o circuito inadvertidamente Durante todo o processo de seccionamento do circuito n o poder haver a forma o de arcos el tricos externos A ferramenta deve suportar sem falhas no m nimo 1000 opera es em condi es nominais 5 6 Condi es de fornecimento Juntamente com o interruptor port til devem ser fornecidos uma maleta para transporte e acondicionamento em pl stico resistente ou metal e manual de opera o e manuten o em portugu s contendo instru es de uso aplica o recomenda es e esquema de montagem O interruptor port til deve ser provido de um contador de opera es intr nseco ao equipamento e au
4. Inspe o visual Deve ser verificado o atendimento ao disposto em 4 2 4 3 5 1 e 5 6 Setembro 2015 SEE DPRD VPON STNOTE Volume Especial P gina 2 de 5 ompanhia Paranaense de Energia sr COPEL w NTC 890001 PARAN e 002 GOVERNO DO ESTADO Interruptores port teis de carga 7 2 2 Inspe o dimensional Verificar o dimensional do encaixe universal conforme o disposto na Figura 1 7 2 3 Ensaios mec nicos Deve se realizar os ensaios mec nicos descritos no item 5 2 7 2 4 Ensaio de opera o Este ensaio deve ser efetuado com a mesma amostra e ap s a realiza o dos ensaios mec nicos descritos em 7 2 3 Deve se efetuar pelo menos duas opera es em uma chave fus vel ou tipo faca padr o NTC s 810030 ou 31 simulando a condi o real de utiliza o do equipamento As chaves operadas neste ensaio devem obrigatoriamente estar desconectadas da rede el trica Ser considerado reprovado o interruptor que durante este processo apresente qualquer tipo de engastamento a trava n o atue ou caso a for a da mola n o seja suficiente para recolher o tubo interno Deve ser verificado o funcionamento do contador de opera es 7 2 5 Ensaio de tens o aplicada Deve se realizar o ensaio de tens o aplicada descrito no item 5 3 7 2 6 Ensaios de capacidade de interrup o de corrente Para verificar a capacidade de interrup o de corrente conforme disposto em 5 4 devem ser montados circuitos monof sicos para cada
5. ompanhia Paranaense de Energia sr COPEL w NTC 890001 PARAN e 002 GOVERNO DO ESTADO Interruptores port teis de carga 1 OBJETIVO Esta especifica o tem por finalidade estabelecer as caracter sticas m nimas exig veis para interruptores port teis de carga utilizados nos trabalhos em redes de distribui o 2 NORMAS E OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ABNT NBR 5426 1985 vers o corrigida 1989 Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspe o por Atributos IEC 60265 1 1998 High voltage switches Part 1 Switches for rated voltages above 1kV and less than 52kV MIT Manual Instru es T cnicas 160811 Opera o de redes de distribui o COPEL NTC 810030 Seccionadora de faca unipolar COPEL NTC 810031 Chave fus vel de distribui o 3 DEFINI ES Para os efeitos desta especifica o entende se por interruptor port til de carga a ferramenta que operada a dist ncia atrav s de um bast o universal vara telesc pica ou vara de manobra possibilita a abertura com carga de chaves faca chaves fus veis ou fus veis de pot ncia seccionando circuitos em anel ou paralelo transformadores com carga ou energizado a vazio cabos energizados a vazio e banco nico de capacitores sem a forma o de arcos el tricos externos 4 CONDI ES GERAIS 4 1 Dimens es O encaixe universal do interruptor port til deve atender ao disposto na Figura 1 As demais dimens es do equipamento s o de livre
6. sal Figura 2 Exemplo de interruptor port til de carga NOTA figura ilustrativa Setembro 2015 SEE DPRD VPON STNOTE Volume Especial P gina 5 de 5
7. tipo de carga conforme definido na norma IEC 60265 1 na sua vers o mais recente As tens es utilizadas nestes ensaios devem ser as nominais dos equipamentos ou seja 15kV e 35kV A interrup o das correntes deve ser repetida pelo menos dez vezes para cada tipo de carga utilizando uma nica amostra do interruptor port til Ser considerado aprovado o equipamento que realizar todas as opera es sem apresentar qualquer tipo de falha ou forma o de arcos el tricos externos 8 ACEITA O E REJEI O 8 1 Aceita o do lote A aceita o do lote condicionada aos requisitos de ensaio de aceita o do item 7 conforme crit rio de amostragem definido no item 6 2 No caso de qualquer requisito desta especifica o n o ter sido atendido o fornecedor fabricante dever proceder substitui o para posterior reapresenta o do lote sendo que esta substitui o ou reposi o n o deve onerar a COPEL 8 2 Garantia do fabricante A aceita o de um lote de interruptores de carga dentro do sistema de amostragem adotado n o isenta o fabricante da responsabilidade de substituir qualquer unidade que n o estiver de acordo com a presente especifica o no per odo de no m nimo 2 anos 9 EMBALAGEM Para informa es sobre embalagem deste material consultar a Internet no seguinte endere o Wwww copel com Fornecedores 10 FORNECIMENTO O fornecimento deste material a Copel fica condicionado homologa o da Ficha T
8. tom tico para controle da periodicidade de manuten es no mesmo O fornecedor ou fabricante deve disponibilizar localmente servi os t cnicos de manuten o bem como pe as para reposi o em caso de defeito 6 INSPE O E AMOSTRAGEM 6 1 Inspe o As inspe es devem ser feitas preferencialmente nas instala es do fornecedor fabricante na presen a do inspetor da COPEL salvo acordo diferente no ato da coloca o da ordem de compra O fornecedor fabricante deve proporcionar ao inspetor os meios necess rios e suficientes para certificar se que o material est de acordo com a presente especifica o assim como comunicar com anteced ncia a data em que o lote estar pronto para inspe o 6 2 Amostragem Para os ensaios de aceita o devem ser tomadas amostras conforme a norma NBR 5426 e a Tabela 3 utilizando se a Regime de inspe o normal b N vel de inspe o II c Plano de inspe o e amostragem dupla d NQA 2 5 7 ENSAIOS 7 1 Ensaios de aceita o Os ensaios de aceita o s o os descritos a seguir a exce o de 7 1 6 que dever ser feito pelo fornecedor em um prot tipo Os resultados dos ensaios devem ser apresentados COPEL sempre que solicitado 7 1 1 Inspe o visual 7 1 2 Inspe o dimensional 7 1 3 Ensaios mec nicos 7 1 4 Ensaio de opera o 7 1 5 Ensaio de tens o aplicada 7 1 6 Ensaios de capacidade de interrup o de corrente 7 2 Execu o dos ensaios 7 2 1
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