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NTE-041- CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA EM

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1. a 3 a Zl 4 Cargas da Unidade Consumidora CEMAT ACESSANTE 6 ANTES I 81 9 Ls I phonies I se 7 RA Painel de Prote o 10 a 11 G N 25 FIGURA 7 Conex o de microgera o atrav s de unidade consumidora do GB atendida por transformador de distribui o exclusivo com medi o no padr o de entrada 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 46 63 emat 2 REDEENERGIA NTE 041 Sistema de medi o bidirecional direta ou indireta M instalado em caixas fixadas em mureta junto ao Elemento de Desconex o ED chave seccionadora 1 instalada junto s caixas da medi o Disjuntor de prote o geral instalado em caixa fixada em 2 mureta junto ao poste do posto de transforma o ou no pr prio poste 3 Posto de transforma o da unidade consumidora 4 Quadro de Distribui o da UC 5 Elemento de Interrup o El 6 Disjuntor de prote o geral da microgera o 10 Disjuntor de prote o do gerador 11 Rel s de prote o do gerador 13 Chaves fus veis 14 P ra raios 15 Transformador de distribui o particular Gera o hidr ulica 59 Elementos de p
2. FIGURA 16 Disposi o do Elemento de Desconex o ED instaladc junto prote o no padr o de entrada em muro ou mureta com a medi o externa no poste da RD NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 53 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 Transformador Monof sico de Distribui o Vp 7 967 ou 19 918 V Vs 254 127 V m s 1 l l Ho ga Transformador de Subesta o to Vp gt 69kV Vs 13 80u 34 5 H3 RE 4027 ES x2 Rede Prim ria 6 1 Crato des ds T lt e e A I 1 X3 F a 1 A H2 9 15 o L H1 1 Transformador Trif sico de Distribui o Vp 13 8 34 5 Vs 380 220 220 127 V H3 2 Rede Secund ria I pi A JN PER I N 1 a H2 i A w o 2 s H1 s X1 FIGURA 17 Diagrama simplificado do sistema de distribui o da CEMAT NTE 041 2 Edi o GPS NT 04 02 2013 Pag 54 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 ANEXO C FORMUL RIOS DOCUMENTOS NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 55 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 RELACIONAMENTO OPERACIONAL PARA DISTRIBU DA ADES O
3. qa L N 25 Rel de sincronismo o Painel de Prote o 13 Elemento de prote o anti ilhamento 10 F FIGURA 6 Conex o de microgera o atrav s de unidade consumidora do medi o padr o de entrada NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 45 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 Medi o biderecional direta ou indireta instalada em caixas no padr o de entrada da UC 1 Elemento de Desconex o ED chave seccionadora instalada junto caixa do padr o de entrada no limite da via p blica com o im vel 2 Disjuntor de prote o instalado na caixa do padr o de entrada 3 Caixas do Padr o de Entrada de Servi o da UC 4 Quadro de Distribui o da UC 5 Elemento de Interrup o El 6 de prote o geral da microgera o 10 Disjuntor de prote o do gerador 11 Rel s de prote o do gerador 13 Chaves fus veis 14 P ra raios 15 Transformador de distribui o da CEMAT Gera o hidr ulica N DTN A Elementos de prote o de sub e sobretens o 8 E T Elementos de prote o de sub e sobrefrequ ncia A E 25 Rel de sincronismo 13 Elemento de prote o anti ilhamento REDE DE MEDIA TENS O 13 800 ou 34 500 V Padr o de Entrada Ramal entrada 213 Ramal de liga o
4. p l 81 Elementos de prote o de sub e sobrefrequ ncia Sr Re DA 25 Rel de sincronismo SB 1 25 x E h 13 Elemento de prote o anti ilhamento po ado _ Painel de Prote o t0L l 11 N _ P FIGURA 5 Conex o de microgera o atrav s de unidade consumidora do GB com medi o externa no poste da RD NTE 041 2 Edi o GPS NT 04 02 2013 Pag 44 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 REDE DE BT Ramal de liga o Medi o biderecional direta ou indireta instalada em o ACESSANTE caixa no padr o de entrada da UC Elemento de Desconex o ED chave seccionadora Padr o de Entrada instalada junto caixa do padr o de entrada no limite da Ramal entrada via p blica com im vel gt Disjuntor de instalado caixa do padr o de entrada Caixas do Padr o de Entrada de Servi o da UC 2 3 4 Quadro de Distribui o da UC 5 Elemento de Interrup o El 4 6 Disjuntor de prote o geral da microgera o 10 Disjuntor de prote o do gerador vy g 11 Rel s de prote o do gerador Cargas da Unidade Consumidora 6 G hidr ulica 20 V AS Elementos de prote o de sub e sobretens o 59 81 Elementos de prote o de sub e sobrefrequ ncia
5. Prezados Senhores Solicitamos avaliar a possibilidade de conex o de nossa central de gera o distribu da rede de distribui o dessa concession ria atrav s da nossa unidade consumidora n As informa es da unidade consumidora e da central de gera o constam no formul rio Consulta Solicita o de Acesso e seus anexos que s o partes integrantes desta solicita o Atenciosamente Nome do propriet rio da microgera o distribu da e respons vel pela unidade consumidora Assinatura NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 59 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 CONSULTA SOLICITA O DE ACESSO REDEENERGIA Microgera o Distribu da DADOS DO ACESSANTE Nome Endere o Rua Av N CEP Cidade UF Bairro E mail CNPJ CPF Telefone Residencial Comercial Celular Empresa Ramo de atividade DADOS DA UNIDADE CONSUMIDORA N da Rua Av N Bairro Cidade UF Localiza o em coordenadas Latitude Longitude Pot ncia instalada kW Tens o de atendimento V Tipo de conex o monof sica bif sica trif sica Corrente nominal do disjuntor do padr o de entrada Unidade consumidora do doGrupoA Transformador particular kVA 75 112 5 liso 1 225 outro Tipo de instala
6. o de conex o s podem ser liberadas com a pr via autoriza o do Centro de Opera o da CEMAT CL USULA OITAVA DO DESLIGAMENTO DA INTERCONEX O 14 A CEMAT poder desconectar a unidade consumidora possuidora de microgera o de seu sistema de distribui o nos casos em que i a qualidade da energia el trica fornecida pelo microgerador _ nome do propriet rio da microgera o n o obedecer aos padr es de qualidade dispostos no Parecer de Acesso ii quando a opera o da microgera o representar perigo vida e s instala es da CEMAT neste caso sem aviso pr vio 15 Em quaisquer dos casos o nome do propriet rio do microgerador deve ser notificado para execu o de a es corretivas com vistas ao restabelecimento da conex o de acordo com o disposto na Resolu o Normativa n 414 2010 da ANEEL CL USULA NONA DE ACORDO Pela CEMAT nome do funcion rio e sigla da rea respons vel Assinatura Pelo propriet rio do microgerador Data e local NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 58 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 MODELO DE CARTA PARA SOLICITA O DE ACESSO DE MICRO OU MINIGERA O DISTRIBU DA Carta _ n ano cidade dia m s ano Centrais El tricas Matogrossenses S A CEMAT Ger ncia de Planejamento do Sistema GPS Assunto Acesso de micro ou minigera o distribu da rede de distribui o da CEMAT
7. ficos para essas fun es 4 4 NTE 041 FIGURA 4 Conex o de microgera o fotovoltaica atrav s de unidade consumidora do GA 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 43 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 REDE DE BT CEMAT Medi o NUZ Externa Cemat Ramal de liga o CEMAT Medi o biderecional direta ou indireta instaladaem ACESSANTE M caixa fixada no poste da rede de distribui o I 1 Elemento de Desconex o ED chave seccionadora 3 2 instalada junto caixa do padr o de entrada no limite da _ via p blica com o im vel Padr o de Entrada Ramal entrada 1 2 Disjuntor de prote o instalado na caixa do padr o de 1 entrada I 3 Caixa do Padr o de Entrada de Servi o da UC 2222 4 Quadro de Distribui o da UC 5 Elemento de Interrup o El 4 da 6 Disjuntor geral da 10 Disjuntor de prote o do gerador Lo Lo dl 11 Rel s de prote o do gerador V V yV Cargas da Unidade hidr ulica Consumidora 6 r A Elementos de prote o de sub e sobretens o sS
8. o do sistema de gera o distribu da 9 4 Os custos referentes adequa o do sistema de medi o necess rio para implantar sistema de compensa o de energia el trica s o de responsabilidade do acessante 9 5 Optantes por um Medidor Bidirecional a Para novos consumidores a CEMAT promover a instala o do medidor adequado sendo que a diferen a entre o custo do medidor bidirecional e o medidor convencional de responsabilidade do cliente b Para clientes existentes a CEMAT promover a substitui o do medidor instalado pelo medidor adequado e a diferen a entre o custo do medidor bidirecional e medidor convencional de responsabilidade do acessante Caso a caixa de medi o existente n o comporte a instala o do medidor bidirecional o acessante dever promover a substitui o da mesma As figuras 12 e 14 mostram a disposi o dos medidores 9 6 Optantes por dois Medidores Unidirecionais a Para novos consumidores a CEMAT promover a instala o dos dois medidor adequados O custo do medidor destinado medi o da energia gerada de responsabilidade do cliente A figuras 10 13 e 15 apresenta a disposi o dos medidores unidirecionais instalados no padr o de entrada da unidade consumidora NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 23 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 b Para clientes existentes a CEMAT instalar o medidor destinado medi o da energia injetada na rede fluxo reverso e
9. 2 a yko 5 81 Elementos de prote o de sub sobrefrequ ncia 2 SEN 2 2 25 Rel de sincronismo Painel de Prote o Elemento de anti ilhamento Kes NOTA 8 Caso no Inversor elemento 7 estiverem inseridas as prote es de sub e sobretens o sub e sobrefrequ ncia anti ilhamento e a fun o de sincronismo n o ser necess rio instalar rel s espec ficos para essas fun es 1 70 ws FIGURA 1 Conex o de microgera o fotovoltaica atrav s de unidade consumidora do GB com medi o externa no poste da RD NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 40 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 REDE DE BT Medi o biderecional direta ou indireta instalada em caixa fixada no padr o de entrada da UC 1 Elemento de Desconex o ED chave seccionadora instalada junto caixa do padr o de entrada no limite da E Ramal d via p blica o im vel 2 Disjuntor de prote o instalado caixa do padr o de entrada en uU Caixa do Padr o de Entrada de Servi o da UC ACESSANTE 4 Quadro de Distribui o da UC 1 kall Disjuntor de prote o geral da microgera o Padr o de Entrada 3 21 E 1 entrada 6 Elemento de Interrup o El l I t 7 Inversor CC CA 8 Disjuntor em CC prote o do gerador
10. MANOBRA PROTE O E CONTROLE NECESS RIOS PARA O PONTO DE DA CENTRAL GERADORA 8 9 1 Os equipamentos previstos neste item exigidos para as unidades consumidoras detentoras de unidades de gera o que fa am ades o ao sistema de compensa o conectando se em tens o secund ria de distribui o seguem as determina es contidas na Se o 3 7 do PRODIST e s o de responsabilidade dos acessantes 8 9 2 S ser o aceitos equipamentos com certifica o INMETRO Excepcionalmente caso ainda n o haja essa certifica o o acessante deve apresentar certificados nacionais ou internacionais ou declara o do fabricante que os equipamentos citados neste item foram ensaiados conforme normas t cnicas brasileiras ou na aus ncia normas internacionais 8 9 3 Nos sistemas que se conectam rede de distribui o atrav s de inversores central geradora que utiliza como base a energia solar ou e lica os elementos de prote o NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 16 63 Cemat 2 8 9 4 8 9 5 8 9 6 8 9 7 REDEENERGIA NTE 041 relacionados neste item podem estar incorporados nos pr prios inversores sendo a redund ncia de prote es desnecess ria A defini o dos equipamentos necess rios para conex o da central geradora e os requisitos m nimos no tocante instala o dos mesmos est o descritos nos sub itens 8 9 7 8 9 8 8 9 9 8 9 10 8 9 11 e 8 9 12 necess ria a utiliza o de fo
11. a o 1 b ou 1 c Contrai s Assinatura dos Contratos Acessante e At 90 noventa dias ap s a quando couber CEMAT 2 a 4 Solicita o de vistoria Acessante Definido pelo acessante implanta o 5 5 b Realiza o de vistoria CEMAT At 30 trinta diasap s aa o 4 a c Entrega para acessante do CEMAT At 15 quinze diasap s a Relat rio de Vistoria a o 4 b a Adequa o das 5 Aprova o condicionantes do Relat rio de Acessante Definido pelo acessante do ponto de Vistoria conex o b Aprova o do ponto de conex o liberando o sua sete diasap s a a o 5 a efetiva conex o TABELA 2 Formas de conex o na baixa tens o Pot ncia de Gera o Tens o nominal V Instalada kW 220 127 380 220 254 127 At 3 Monof sica Monof sica Monof sica De3 1a4 Monof sica Monof sica Monof sica De 4 1 a 7 5 Bif sica Monof sica De 7 6 a 9 9 Bif sica Bif sica De 10 a 75 Trif sica Trif sica NTE 041 28 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 27 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 TABELA 3 Dimensionamento do ramal de entrada e de liga o de unidades consumidoras do grupo B atendidas em 220 127 V atrav s das quais se poder fazer a conex o de centrais de microgera o Bitola M nima para o Ramal de C idad i ni apacidade Bitola M nima do L
12. com a finalidade de interligar as instala es pr prias do acessante ao sistema de distribui o compreendendo o ponto de conex o e eventuais instala es de interesse restrito Instala es de interesse restrito Denominadas tamb m de instala es de uso exclusivo correspondem quelas instala es de conex o de propriedade do acessante com a finalidade de interligar suas instala es pr prias at o ponto de conex o Microgera o distribu da Central geradora de energia el trica com pot ncia instalada menor ou igual a 100 kW e que utilize fontes com base em energia hidr ulica solar e lica biomassa ou cogera o qualificada conforme regulamenta o da ANEEL conectada na rede de distribui o por meio de instala es de unidades consumidoras NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 5 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 ONS Operador Nacional do Sistema El trico entidade jur dica de direito privado sem fins lucrativos sob regula o e fiscaliza o da ANEEL respons vel pelas atividades de coordena o e controle da opera o da gera o e da transmiss o de energia el trica do Sistema Interligado Nacional Padr o de entrada E a instala o compreendendo o ramal de entrada poste ou pontalete particular caixas dispositivo de prote o aterramento e ferragens de responsabilidade do consumidor preparada de forma a permitir a liga o da unidade consumidora rede de distribui o da CE
13. em PVC com espessura m nima de 1 mm e conforme apresentado na Figura 11 8 11 13 Religamento Autom tico da Rede de Distribui o O sistema de gera o distribu da deve ser capaz de suportar religamentos autom ticos fora de fase na pior condi o poss vel em oposi o de fase 8 12 RELACIONAMENTO OPERACIONAL a O Relacionamento Operacional o acordo que deve ser celebrado entre o propriet rio da microgera o distribu da e respons vel pela unidade consumidora que adere ao sistema de compensa o de energia e a CEMAT definindo as principais condi es que devem ser observadas no que se refere aos aspectos de opera o comunica o manuten o e seguran a das instala es de interconex o da gera o rede de distribui o acessada No Anexo C consta um modelo de refer ncia de Relacionamento Operacional que dever ser assinado pelo propriet rio da central geradora classificada como microgera o distribu da e a CEMAT b Nenhuma obra pode ser iniciada sem a celebra o do Relacionamento Operacional NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 22 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 c Ap s a celebra o do Relacionamento Operacional s o executadas as obras necess rias vistoria das instala es e liga o da central de microgera o 8 13 PADR O DE ENTRADA 8 13 1 Para ades o ao sistema de compensa o de energia o padr o de entrada da unidade consumidora dever estar de acordo com esta norm
14. fotovoltaico 8 Pain is fotovoltaicos 20 59 Elementos de prote o de sub sobretens o 4 81 Elementos de prote o de sub e sobrefrequ ncia TZ 7 25 Rel de sincronismo V _ Cargas da Unidade 13 Elemento de prote o anti ilhamento Consumidora L Painel de Prote o NOTA Caso no Inversor elemento 7 estiverem inseridas as prote es ko 7 de sub e sobretens o sub e sobrefrequ ncia anti ilhamento e a fun o de sincronismo n o ser necess rio instalar rel s 8 espec ficos para essas fun es w lh d w 9 s FIGURA 2 Conex o de microgera o fotovoltaica atrav s de unidade consumidora do GB com medi o no padr o de entrada NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 41 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 REDE DE M DIA TENS O 13 800 ou 34 500 V Ramal de M Medi o biderecional direta ou indireta instalada a liga o em caixas no padr o de entrada da UC 1 Elemento de Desconex o ED chave seccionadora instalada junto caixa do padr o de entrada no limite da 14 via p blica com im vel A 2 Disjuntor de prote o instalado na caixa do padr o de ER entrada gt ACESSANTE 3 Caixas do Padr o de Entrada de Servi o da UC 4 Qu
15. indicadas nas Tabelas 3 4e 5 8 1 5 Caracter sticas b sicas de unidades consumidoras do grupo A atrav s das quais se poder fazer conex o NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 11 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 Para efeito de estabelecimento da pot ncia m nima do transformador atrav s do qual se far o acoplamento da gera o tipo de conex o da gera o tens o de conex o tipo de entrada de servi o e corrente nominal do disjuntor de sa da da BT do transformador de acoplamento de unidades consumidoras do grupo A atrav s das quais se poder fazer a conex o de centrais de gera o em baixa tens o dever o ser consideradas as faixas de pot ncia de gera o indicadas nas Tabelas 6e 7 8 2 CLASSIFICA O E VALORES DE REFER NCIA PARA A TENS O DE ATENDIMENTO A classifica o e os valores de refer ncia adotados para a Tens o de Atendimento em regime permanente constam das Tabelas 8 9 10 8 3 TENS O CONTRATADA A tens o a ser contratada no ponto de conex o ser igual tens o nominal da rede de distribui o acessada 8 4 REQUISITOS DE QUALIDADE a A qualidade da energia fornecida pelos sistemas de gera o distribu da s cargas locais e rede el trica da CEMAT regida por pr ticas e normas referentes tens o cintila o frequ ncia distor o harm nica e fator de pot ncia O desvio dos padr es estabelecidos por essas normas caracteriza uma condi o anormal de opera
16. mero de unidades tens o nominal da gera o regime hor rio de funcionamento da gera o d Para facilitar o envio da consulta de acesso ao sistema de distribui o da CEMAT o acessante dever utilizar o formul rio Consulta Solicita o de Acesso contido no Anexo C 6 2 2 Informa o de acesso a A informa o de acesso a resposta formal que a CEMAT dar consulta de acesso a ela formulada sem nus para o acessante com o objetivo de fornecer informa es sobre o acesso pretendido NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 8 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 b A informa o de acesso dever indicar e aclassifica o da atividade do acessante e quando couber informa es sobre a regra de participa o financeira e as caracter sticas do sistema de distribui o da CEMAT e defini o do ponto de conex o e tens o nominal de conex o e defini o do tipo de conex o que dever ser efetuada monof sica bif sica ou trif sica e capacidade m xima permitida de gera o e sistema de prote o necess rio nas instala es do acessante e sistema de prote o existente da rede de distribui o a ser acessada e padr es de desempenho da rede a ser acessada e a rela o de documentos e informa es que dever o ser apresentados pelo acessante por ocasi o da Solicita o de Acesso quais sejam formul rio de solicita o de acesso preenchido ver anexo C carta de solici
17. mesmos est condicionada an lise de projeto inspe o teste e libera o para funcionamento por parte da CEMAT Ap s a libera o pela CEMAT n o devem ser executadas quaisquer altera es no sistema de interliga o de gerador particular com a rede de distribui o sem que sejam aprovadas Havendo altera es o interessado deve encaminhar o novo projeto para an lise inspe o teste e libera o por parte da CEMAT Quando as instala es das centrais geradoras estiverem alojadas em estabelecimentos industriais seus locais de instala o devem ser de uso exclusivo e dever o atender as disposi es legais de prote o contra inc ndio No caso de gera o distribu da com base em energia solar os inversores a serem instalados dever o atender aos quesitos constantes no Projeto de Noma 03 082 01 001 da ABNT CB 03 e posteriormente aos quesitos constantes na Norma ABNT a que esse projeto der origem NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 7 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 6 ETAPAS PARA VIABILIZA O DO ACESSO 6 1 Para conex o de central geradora classificada como microgera o distribu da com a rede de distribui o de baixa tens o da ser necess rio cumprir as seguintes etapas consulta de acesso informa o de acesso solicita o de acesso parecer de acesso 6 2 DESCRI O DAS ETAPAS 6 2 1 Consulta de acesso a A consulta de acesso pode ser formulada pelo acessante
18. no ponto de conex o de adequada para prec ria ou para cr tica conforme valores estabelecidos nas Tabelas 8 9 e 10 Esses valores devem constar no Relacionamento Operacional sob a condi o de desconex o do acessante caso seja comprovada a viola o 8 7 3 O desequil brio de tens o no ponto de conex o provocado pelas instala es do acessante decorrentes da opera o de seus equipamentos e de outros efeitos dentro de suas instala es n o deve superar o limite individual de 1 5 8 7 4 Para limitar o n vel de desbalan o nas redes de baixa tens o acessadas as centrais de gera o com conex o monof sica fase neutro s poder o ser aquelas com capacidade de gera o m xima conforme definido nas Tabelas 3 4e 5 8 8 POT NCIA TOTAL M XIMA DE GERA O DISTRIBU DA 8 8 1 Em car ter geral a interconex o de centrais de gera o distribu da em um circuito de rede de distribui o de baixa tens o ser admiss vel desde que a soma das pot ncias nominais das centrais geradoras interconectadas n o exceda a metade da capacidade do posto de transforma o que supre a rede acessada 8 8 2 No caso de centrais de gera o distribu da que utilize fonte com base em energia e lica para evitar flutua es na rede de distribui o a pot ncia dos geradores tamb m n o dever ser superior a 5 cinco por centro da pot ncia de curto circuito no ponto de conex o com a rede de distribui o 8 9 EQUIPAMENTOS DE
19. o e os sistemas devem ser capazes de identificar esse desvio e cessar o fornecimento de energia rede da CEMAT b Todos os par metros de qualidade de energia tens o cintila o frequ ncia distor o harm nica e fator de pot ncia devem ser medidos na interface da rede ponto de conex o comum exceto quando houver indica o de outro ponto quando aplic vel 8 4 1 Harm nicos e distor o da forma de onda A distor o harm nica total de corrente deve ser inferior a 5 na pot ncia nominal do sistema de gera o distribu da Cada harm nica individual deve estar limitada aos valores apresentados na Tabela 11 8 4 2 Fator de pot ncia O sistema de gera o distribu da deve ser capaz de operar dentro das seguintes faixas de fator de pot ncia quando a pot ncia ativa injetada na rede for superior a 20 da pot ncia nominal do gerador a Sistemas de gera o distribu da com pot ncia nominal menor ou igual a 3 kW FP igual a 1 com toler ncia de trabalhar na faixa de 0 98 indutivo at 0 98 capacitivo b Sistemas de gera o distribu da com pot ncia nominal maior que 3 kW e menor ou igual a 6 kW FP ajust vel de 0 95 indutivo at 0 95 capacitivo c Sistemas de gera o distribu da com pot ncia nominal maior que 6 kW FP ajust vel de 0 90 indutivo at 0 90 capacitivo NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 12 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 d Ap s uma mudan a na pot ncia ativa o sistem
20. substituir o medidor destinado medi o de consumo por medidor adequado cabendo ao cliente as adequa es necess rias no padr o de entrada incluindo a instala o da nova caixa de medi o A diferen a entre o custo do medidor existente e dos novos medidores de responsabilidade do acessante 9 7 Os equipamentos de medi o instalados para implantar o sistema de compensa o de energia el trica dever o atender s especifica es do PRODIST e da CEMAT e dever o ser cedidos pelo acessante sem nus 9 8 Ap s a adequa o do sistema de medi o a CEMAT ser respons vel pela sua opera o e manuten o incluindo os custos de eventual substitui o ou adequa o 9 9 adequar o sistema de medi o dentro do prazo para realiza o da vistoria das instala es e iniciar o sistema de compensa o de energia el trica assim que for aprovado o ponto de conex o 9 10 As Tabelas 18 e 19 indicam a localiza o e caracter sticas da medi o para centrais de gera o conectadas atrav s de unidades consumidoras do grupo B 9 11 No caso de centrais de microgera o distribu da conectadas atrav s de unidades consumidoras do grupo A o transformador particular ou um dos transformadores que atende a unidade consumidora poder servir como transformador de acoplamento da gera o Tabela 20 indica a localiza o as caracter sticas da medi o para centrais de microgera o co
21. 2013 Pag 29 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 TABELA 6 Caracter sticas b sicas de unidades consumidoras do grupo A com tens o secund ria nominal de 220 127V atrav s das quais se poder fazer conex o de centrais de microgera o Transformador Particular da Corrente Nominal Unidade Consumidora para do Disjuntor de Pot ncia de o acoplamento Tipo de de Tipo de Padr o de sa da BT do gera o conex o da conex o Entrada da Unidade transformador da kW Tens o gera o Consumidora UC parao Pot ncia Ari acoplamento M nima Secund ria p V A 125 Posto de Transforma o Cabina ou Subesta o 220 200 300 3 1a7 5 45 Bif sica 7 6a9 9 NTE 041 28 Edi o GPS NT 04 02 2013 Pag 30 63 10 15 15 1 a 22 45 22 1 a 30 220 127 30 1 a 35 35 1 40 Trif sica 40 1a 47 75 47 1a 56 56 1 a 70 112 5 70 1 a 75 Obs Considerou se um F Pot ncia m dio de 0 85 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 TABELA 7 Caracter sticas b sicas de unidades consumidoras do grupo A com tens o secund ria nominal de 380 220 V atrav s das quais se poder fazer conex o de centrais de microgera o Transformador Particular da Corrente Unidade Consumidora para o Nominal do Pot ncia de acoplamento Forma de Tens o de Tipo de Padr o de gera o conex o da conex o V Entrada da Unidade transformador kW Pot ncia 2 gera o Consumidora Mini Tens o Se
22. AO SISTEMA DE COMPENSA O DE ENERGIA CL USULA PRIMEIRA DO OBJETO 1 Este Documento cont m as principais condi es referentes ao Relacionamento Operacional entre nome do propriet rio CPF identidade n propriet rio da microgera o distribu da localizada na Cidade de Estado de titular da unidade consumidora n e a Centrais El tricas Matogrossenses S A CEMAT 2 Prev a opera o segura e ordenada das instala es el tricas interligando a instala o de microgera o ao sistema de distribui o de energia el trica da 3 Para os efeitos deste Relacionamento Operacional s o adotadas as defini es contidas nas Resolu es Normativas n s 414 2010 e 482 2012 da ANEEL CL USULA SEGUNDA DO PRAZO DE VIG NCIA 4 Conforme Contrato de Ades o disciplinado pela Resolu o Normativa n 414 2010 da ANEEL CL USULA TERCEIRA DA ABRANG NCIA 5 Este Relacionamento Operacional aplica se interconex o de microgera o distribu da rede de distribui o de baixa tens o da CEMAT 6 Entende se por microgera o distribu da a central geradora de energia el trica com pot ncia instalada menor ou igual a 100 kW e que utilize fontes com base em energia hidr ulica solar e lica biomassa ou cogera o qualificada conforme regulamenta o da ANEEL conectada na rede de distribui o por meio de instala es de unidades consumidoras do Grupo B ou Grupo A cuja carga instalad
23. CEMAT com o objetivo de obter informa es t cnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso sendo facultado ao acessante a indica o de um ou mais pontos de conex o de interesse b A consulta de acesso facultativa Caso seja ela formulada a CEMAT responder ao acessante atrav s de uma informa o de acesso c A consulta de acesso dever conter no m nimo as seguintes informa es para a realiza o das an lises preliminares de conex o identifica o do acessante n mero da unidade consumidora atrav s da qual se far o acesso endere o da unidade consumidora atrav s da qual se far o acesso representante e telefone para contato tipo de liga o da unidade consumidora se monof sica bif sica ou trif sica corrente nominal do disjuntor de prote o do padr o de entrada da unidade consumidora como se conecta a unidade consumidora rede de distribui o se por ramal a reo ou por ramal subterr neo bitola e tipo de isolamento do ramal de entrada da unidade consumidora tipo de montagem do padr o de entrada da unidade consumidora se montado em muro mureta parede ou padr o pr fabricado est gio do empreendimento e cronograma de implanta o da gera o tipo de energia a ser empregada na gera o se fotovoltaica hidr ulica e lica biomassa ou cogera o qualificada pot ncia m xima da central de gera o n mero de m quinas pot ncia de cada unidade n
24. CP Rede fixadas na estrutura de deriva o ou na primeira estrutura do ramal de deriva o da unidade consumidora NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 38 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 ANEXO B Figuras NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 39 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 REDE DE BT CEMAT nn Medi o N Externa Cemat Ramal de liga o CEMAT ACESSANTE Medi o biderecional direta ou indireta instalada em E caixa fixada no poste da rede de distribui o 1 Elemento de Desconex o ED chave seccionadora 3 instalada junto caixa do padr o de entrada no limite da Padr o de Entrada via p blica com o im vel Ramal entrada 1 2 Disjuntor de prote o instalado na caixa do padr o de 1 entrada 3 Caixa do Padr o de Entrada de Servi o da 4 Quadro de Distribui o da UC 5 Disjuntor de prote o geral da microgera o 4 6 Elemento de Interrup o El 7 Inversor CC CA V V V 8 Disjuntor em CC prote o do gerador fotovoltaico Cargas da Unidade 5 Consumidora 558 8 Pain is fotovoltaicos 381 27 Elementos de prote o de sub sobretens 59 Elementos de prote o de sub sobretens o A a DT ES
25. EMAT al m das normas da ABNT 7 1 2 Conte do m nimo do projeto a memorial descritivo das instala es de conex o da prote o os dados e as caracter sticas do acessante O memorial deve tamb m relacionar toda a documenta o normas e padr es t cnicos utilizados como refer ncia b planta de localiza o da central geradora NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 10 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 c arranjo f sico das instala es d diagrama unifilar simplificado das instala es e esquemas funcionais f lista e especifica o dos materiais e equipamentos g mem ria dos ajustes da prote o h ART do autor do projeto 8 PADR ES E CRIT RIOS T CNICO OPERACIONAIS E DE SEGURAN A 8 1 FORMA DE CONEX O TENS O DE CONEX O E RAMAL DE ENTRADA E DE LIGA O 8 1 1 Forma de conex o Para fins de defini o da forma de conex o ao sistema el trico de baixa tens o deve ser considerada a faixa de pot ncia indicada na Tabela 2 8 1 2 Conex o de geradores por meio de inversores A conex o de geradores que utilizam inversor como interface de conex o tais como geradores e licos solares ou microturbinas dever basear se nos esquemas simplificados das Figuras 1 2 3 e 4 IMPORTANTE Os inversores dever o atender aos requisitos estabelecidos no Projeto de Norma ABNT NBR 03 082 01 003 e posteriormente na Norma ABNT NBR a que ele der origem S ser o aceitos inversores com certifica o
26. GIA NTE 041 TABELA 19 Localiza o e caracter sticas da medi o para centrais de microgera o conectadas por meio de unidades consumidoras do grupo B com tens o de atendimento de 380 220 V Op es para localiza o da Pot ncia Medi o Sistema de Medi o de Situa es poss veis tensao Secuihdana 380 220 V 10a19 A B medi oBidirecional 26 1 39 B C 39 1 50 50 1 67 Medi o Bidirecional Direta 200 ou 67 1 a 75 8 Indireta Situa o A Medidor instalado em Caixa M ltipla de medi o externa CP Rede no poste da RD Situa o B Medidor instalado em Caixa Individual de medi o externa CP REDE no poste da RD Situa o C Medidor instalado na Caixa de medi o e prote o instalada no padr o de entrada da unidade consumidora NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 37 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 TABELA 20 Localiza o e caracter sticas da medi o para centrais de microgera o conectadas atrav s de unidades consumidoras do grupo A Localiza o e Tipo de Padr o de Caracter sticas da Transformador Particular da Unidade 2 Consumidora para Entrada _ E Unidade kW Tens o Tens o Consumidora fria Secund ria Prim ria ver NTE 014 V V 13 800 ou 56 1 a 100 112 5 a 300 45 75 P Posto de 45 Trans
27. INMETRO Excepcionalmente at que o processo de etiquetagem por parte do INMETRO esteja consolidado poder o ser aceitos inversores que apresentem certificados de laborat rios internacionais acreditados pelo INMETRO atestando que os requisitos da Norma ABNT citada foram atendidos 8 1 3 Conex o de geradores que n o utilizam inversores a A conex o de geradores que n o utilizam inversor como interface de conex o tais como geradores s ncronos ou ass ncronos normalmente utilizados para turbinas hidr ulicas ou t rmicas dever basear se nos esquemas simplificados das Figuras 5 6 7 8 b Dever ser utilizada uma fonte auxiliar para alimenta o do sistema de prote o Para tanto dever ser utilizado um sistema no break com pot ncia m nima de 1000 VA e autonomia de 2 horas de forma que n o haja interrup o na alimenta o do sistema de prote o Opcionalmente poder ser instalado um conjunto de baterias para suprir uma eventual aus ncia do no break Adicionalmente dever ser previsto o trip capacitivo 8 1 4 Ramal de Entrada e de Liga o de Unidades Consumidoras do Grupo B por meio das quais se poder fazer a conex o Para efeito de estabelecimento da tens o e tipo de conex o e do dimensionamento do ramal de entrada e de liga o de unidades consumidoras do grupo B atrav s das quais se poder fazer a conex o rede de distribui o dever o ser consideradas as faixas de pot ncia de gera o
28. IONAL 9 A citar a rea respons vel da CEMAT da CEMAT orientar o microgerador sobre as atividades de coordena o e supervis o da opera o sobre poss veis interven es e desligamentos envolvendo os equipamentos e as instala es do sistema de distribui o inclu das as instala es de conex o Caso necessitem de interven o ou desligamento ambas as partes se obrigam a fornecer com o m ximo de anteced ncia poss vel um plano para minimizar o tempo de interrup o que em casos de emerg ncia n o sendo poss veis tais informa es as interrup es ser o coordenadas pelos encarregados das respectivas instala es partes se obrigam a efetuar comunica o formal sobre quaisquer altera es nas instala es do microgerador e na rede de distribui o de baixa tens o da CEMAT CL USULA S TIMA DAS CONDI ES DE SEGURAN A A citar a rea respons vel da CEMAT da CEMAT orientar o microgerador sobre os aspectos de seguran a do pessoal durante a execu o dos servi os com equipamento desenergizado relacionando e anexando as normas e ou instru es de seguran a e outros procedimentos a serem seguidos para garantir a seguran a do pessoal e de terceiros durante a execu o dos servi os em equipamento desenergizado NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 57 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 13 As interven es de qualquer natureza em equipamentos do sistema ou da instala
29. MAT Parecer de acesso Documento pelo qual a distribuidora consolida os estudos e avalia es de viabilidade da solicita o de acesso requerida para uma conex o ao sistema el trico e informa ao acessante os prazos o ponto de conex o e as condi es de acesso Ponto de conex o Conjunto de equipamentos que se destina a estabelecer a conex o na fronteira entre as instala es da acessada e do acessante PRODIST Procedimentos de Distribui o de Energia El trica no Sistema El trico Nacional PRODIST ANEEL Ramal de liga o ou ramal de conex o Conjunto de condutores e acess rios instalados entre o ponto de deriva o do sistema de distribui o da distribuidora e o ponto de conex o das instala es do acessante Ramal de entrada da unidade consumidora Conjunto de condutores e acess rios instalados pelo consumidor entre o ponto de conex o e a medi o ou prote o de suas instala es de utiliza o Relacionamento operacional Acordo celebrado entre propriet rio de microgera o distribu da que descreve define as atribui es responsabilidades e o relacionamento t cnico operacional e comercial do ponto de conex o e instala es de conex o Sistema de compensa o de energia el trica Sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com micro ou minigera o distribu da cedida por meio de empr stimo gratuito distribuidora local e posteriormente compensada co
30. NORMA T CNICA Cemat Z REDE ENERGIA NTE 041 REQUISITOS PARA ACESSO E CONEX O DE GERA O DISTRIBU DA AO SISTEMA DE DISTRIBUI O DA CEMAT Rede de distribui o a rea Conex o em baixa tens o Cuiab Mato Grosso Brasil Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 SUM RIO P gina 1 3 2 ABRANG NCIA a 3 3 RESPONSABILIDADE QUANTO AO 3 TERMINOLOGIA E DEFINI ES 3 5 DISPOSI ES GERAIS areais 7 6 ETAPAS PARA VIABILIZA O DO ACESSO 8 7 REQUISITOS DE PROJETO DAS INSTALA ES DE 10 8 PADR ES E CRIT RIOS T CNICO OPERACIONAIS DE SEGURAN A 11 9 SISTEMA DE 1 2 2 23 10 CARACTER STICAS DO SISTEMA DE DISTRIBUI O DE BT DA CEMAT 24 24 12 APROVA O 24 ANEXO A 25 ANEXO B FIgufaSu u uuu u L D 39 ANEXO C Formul rios 4424 55 NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 2 63 Cemat 2 1 2 2 1 2 2 2 3 2 4 3 4 REDEENERGIA NTE 041 OBJETIVO Esta norma tem como prop sito apresentar os requisitos q
31. SINT 04 02 2013 Pag 32 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 TABELA 13 Ajustes recomendados das prote es Requisito de Prote o Potencia instalada de at 75 kW atuacao Prote o de subtens o 27 0 8 p u 5 seg Prote o de sobretens o 59 1 1 5 seg Prote o de subfrequ ncia 81U 59 5 Hz 5 seg Prote o de sobrefrequ ncia 810 60 5 Hz 5 seg Conforme padr o de Prote o de sobrecorrente 50 51 entrada de N A energia 10 Rel de sincronismo 25 10 tens o N A 0 3 Hz Anti ilhamento N A TABELA 14 Caracter sticas b sicas do Elemento de Interrup o El de central de microgera o conectada atrav s de unidade consumidora UC do grupo B atendida com tens o nominal de 220 127 V Elemento de Interrup o El Tens o de Pot ncia de CONEX O Tipo de Tens Cap gera o kW V conexao Corr Nom A Nom Inter Cur Circ Vca at 3 127 127 3 1a7 5 220 220 7 6 a 9 9 10 15 15 1 a 22 22 1 a 30 30 1 a 35 110 at 600 1 000 35 1 a 40 220 220 125 40 1 a 48 150 48 1 55 175 55 1 a 65 65 1 a 70 70 1 a 75 Obs Considerou se um F Pot ncia m dio de 0 85 NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 33 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 TABELA 15 Caracter sticas b sicas do Elemento de Interrup o El de central de microgera o conectada atrav s de unidade consumidora UC do gru
32. T Distor o harm nica total THD Composi o das distor es harm nicas individuais que expressa o grau de desvio da onda em rela o ao padr o ideal normalmente referenciada ao valor da componente fundamental E definida por 2 2 r 1 onde X o valor RMS da tens o ou corrente na frequ ncia fundamental X o valor RMS da tens o ou corrente na frequ ncia de ordem n Flutua o de tens o E uma varia o aleat ria repetitiva ou espor dica do valor eficaz da tens o Gera o distribu da Centrais geradoras de energia el trica de qualquer pot ncia com instala es conectadas diretamente ao sistema el trico de distribui o ou atrav s de instala es de consumidores podendo operar em paralelo ou de forma isolada e despachadas ou n o pelo ONS NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 4 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 Gerador fotovoltaico Gerador que utiliza o efeito fotovoltaico para converter energia solar em eletricidade em corrente cont nua CC Grupo B Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tens o inferior a 2 3 kV caracterizado pela tarifa mon mia e subdividido nos seguintes subgrupos e Subgrupo residencial e Subgrupo B2 rural e Subgrupo demais classes e Subgrupo B4 Ilumina o P blica Ilhamento O ilhamento ocorre quando uma parte da rede de distribui o torna se eletricamente isolada da fonte de
33. V Sistema de medi o bidirecional direta ou indireta M instalado em caixas fixadas em mureta junto ao qro poste do posto de transforma o Elemento de Desconex o ED chave seccionadora instalada junto s caixas da medi o Disjuntor de prote o geral instalado em caixa fixada em mureta junto ao poste do posto de transforma o ou no pr prio poste Posto de transforma o da unidade consumidora Quadro de Distribui o da UC Disjuntor de prote o geral da microgera o Elemento de Interrup o Conversor CC CA Disjuntor em CC prote o do gerador fotovoltaico Pain is fotovoltaicos 13 Chaves fus veis 14 P ra raios 27 E Elementos de prote o de sub sobretens o Elementos de prote o de sub e sobrefrequ ncia Rel de sincronismo Ramal de liga o CEMAT ACESSANTE 132 44 a E Padr o de Entrada T Ramal entrada 2 27 4 Cargas da Unidade 5 Consumidora EDEA 43 81 159 LI Do T gt 65 4 9 Coml Painel de Prote o 13 Elemento de prote o anti ilhamento NOTA Caso no Inversor elemento 7 estiverem inseridas as prote es de sub e sobretens o sub e sobrefrequ ncia anti ilhamento e a fun o de sincronismo n o ser necess rio instalar rel s espec
34. a Area do Fabricante e Pot ncia de 2 x 01 02 03 Pot ncia m dia dos m dulos kW Quantidade de m dulos Corrente de m xima pot ncia do m dulo W Tens o M dia de Opera o dos m dulos Tens o m xima do s m dulo s V N de Arranjos Tens o de entrada do s inversor es V Tens o de sa da do s inversor es V Efici ncia do s Inversor es Toler ncia do s inversor es varia o na Pot ncia m xima Quantidade de inversores Tipo de M dulo Sil cio monocristalino 1 Silicio policristalino C Sil cio amorfo Anexar Diagrama unifilar das instala es internas da gera o Esquema funcional da instala o 4 Uma unidade geradora UG fotovoltaica definida por arranjo de m dulos fotovoltaicos associados conectados a um inversor de frequ ncia de modo que o n mero de unidades geradoras da central igual ao n mero de inversores que nela operar o 5 Utilizar a pot ncia nominal do inversor caso esta seja menor que a pot ncia de pico do arranjo UG HIDR ULICA Rio Bacia Sub Bacia Coord Geogr ficas Latitude Longitude Pot ncia da Pot ncia UG Tipo de turbina turbina do gerador 1 do gerador kW kVA kW 01 02 03 Tipo de gerador S ncrono Ass ncron
35. a da UC mm Pot ncia de Tens o de roma de de Entrada da Entrada da Subterr neo 2 conex o da 5 gera o kW conex o ra o Unidade UC Condutor Condutor Consumidora A M nimo Cobre Cobre Alum nio Singelo Cobre Isola o Isola o Multiplex XPE gom PVO DE XLPE cobertura monof sico at 7 5 220 monof sica bif sico ou 10 10 10 1 1X10 10 6 6 trif sico f 7 51 a 9 9 380 bif sica 1 10 10 6 6 trif sico 10 19 6 6 19 1 a 22 6 6 22 1 a 26 3X16 16 10 10 26 1 a 39 380 Trif sica Trif sico 3X25 25 16 16 39 1 a 50 3X35 35 25 25 50 1 a 67 50 50 67 1 a 75 70 70 OBS 1 Considerou se um F m dio de 0 85 2 O condutor entre par nteses refere se ao neutro A corrente nominal do disjuntor dever atender simult neamente s seguintes condi es 1 ser igual ou maior que o valor indicado 2 ser inferior capacidade de condu o do Ramal de Entrada da Unidade Consumidora TABELA 5 Dimensionamento do ramal de entrada e de liga o de unidades consumidoras do grupo B atendidas em 254 V atrav s das quais se poder fazer a conex o de centrais de microgera o ss e E 2 Formade de entrada de liga o gera conex o disjuntor do padr o de entrada de servi o Conforme Norma 013 at 4 254 Monof sica CEMAT NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02
36. a de gera o distribu da deve ser capaz de ajustar a pot ncia reativa de sa da automaticamente para corresponder ao FP predefinido e Qualquer ponto operacional resultante destas defini es curvas deve ser atingido em no m ximo 10 s 8 4 3 8 4 4 NTE 041 Tens o em regime permanente a Quando a tens o da rede sai da faixa de opera o especificada na Tabela 12 0 sistema de gera o distribu da deve interromper o fornecimento de energia rede Isto se aplica a qualquer sistema seja ele mono ou polif sico b Todas as men es a respeito da tens o do sistema referem se tens o nominal da rede local c O sistema de gera o distribu da deve perceber uma condi o anormal de tens o e atuar cessar o fornecimento rede As condi es estabelecidas na Tabela 12 devem ser cumpridas com tens es eficazes e medidas no ponto de conex o comum d recomend vel que o valor m ximo de queda de tens o verificado entre o ponto de instala o do sistema de gera o distribu da e o padr o de entrada da unidade consumidora seja de 3 Faixa operacional de frequ ncia a Gera o distribu da que utiliza inversores Para os sistemas que se conectem a rede atrav s de inversores dever o ser seguidas as diretrizes abaixo Quando a frequ ncia da rede assumir valores abaixo de 57 5 Hz o sistema de gera o distribu da deve cessar o fornecimento de energia rede el trica em at 0 2 s O sistema som
37. a e em conformidade com a vers o vigente das Normas T cnicas da CEMAT NTE 013 NTE 14 ou NTE 15 conforme o caso aplic vel 8 13 2 Dever ser instalado junto ao padr o de entrada ap s a caixa de medi o ou prote o um dispositivo de seccionamento vis vel Elemento de Desconex o ED conforme descrito no item 8 9 7 desta norma As Figuras 12 13 14 15 16 apresentam exemplos de disposi o do ED no padr o de entrada para instala es com um medidor bidirecional ou com dois medidores unidirecionais O ED poder ser instalado tanto na parte inferior quanto na lateral da caixa do disjuntor de prote o do padr o 9 SISTEMA DE MEDI O 9 1 O sistema de medi o deve atender s mesmas especifica es exigidas para unidades consumidoras conectadas no mesmo n vel de tens o da central geradora acrescido da funcionalidade de medi o bidirecional de energia el trica ativa deve ser capaz de medir e registrar a energia ativa injetada na rede e a energia ativa consumida da rede 9 2 Poder ser instalado um medidor bidirecional ou dois medidores unidirecionais instalados em s rie sendo um para medir e registrar o fluxo direto e outro para medir e registrar o fluxo reverso em rela o rede 9 3 A op o do sistema de medi o se por um medidor bidirecional ou por dois unidirecionais a ser adotado pelo cliente dever ser informada no formul rio de solicita o de acesso pelo respons vel t cnico da instala
38. a frequ ncia da rede ultrapassar 62 Hz o sistema de gera o distribu da deve cessar de fornecer energia rede el trica em at 0 2 s O sistema somente deve voltar a fornecer energia rede quando a frequ ncia retornar para 60 1 Hz respeitando o tempo de reconex o descrito no item 8 11 10 O gradiente de eleva o da pot ncia ativa injetada na rede deve ser de at 20 de PM por minuto e A Figura 9 ilustra a curva de opera o do sistema fotovoltaico em fun o da frequ ncia da rede para a desconex o por sobre subfrequ ncia Gera o distribu da que n o utiliza inversores Para os sistemas que se conectem a rede sem a utiliza o de inversores centrais t rmicas ou centrais hidr ulicas a faixa operacional de frequ ncia dever estar situada entre 59 5 Hz e 60 5 Hz Os tempos de atua o est o descritos na Tabela 13 Inje o de componente c c na rede de distribui o a O sistema de gera o distribu da deve parar de fornecer energia rede 1 s se a inje o de componente c c na rede el trica for superior a 0 5 da corrente nominal do sistema de gera o distribu da b O sistema de gera o distribu da com transformador com separa o galv nica em 60 Hz n o precisa ter prote es adicionais para atender a esse requisito Flutua o de tens o a b A flutua o de tens o uma varia o aleat ria repetitiva ou espor dica do valor eficaz da tens o A determina o
39. a ou demanda contratada respectivamente seja igual ou menor que a pot ncia instalada da central de microgera o CL USULA QUARTA DA ESTRUTURA DE RELACIONAMENTO OPERACIONAL 7 A estrutura respons vel pela execu o da coordena o supervis o controle e comando das instala es de conex o composta por Pela CEMAT rea respons vel Telefone de contato Pelo microgerador nome Telefone de contato CL USULA QUINTA DAS INSTALA ES DO MICROGERADOR 8 As instala es de microgera o compreendem Gera o descrever o gerador o tipo de energia utilizada pelo gerador Capacidade instalada kW NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 56 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 Ponto de conex o citar o local f sico do ponto de conex o Tens o de conex o Volts Tipo de conex o se mono bi ou trif sica Elemento de Desconex o citar a tens o nominal a capacidade de abertura em carga sua localiza o e outras caracter sticas Elemento de Interrup o citar a tens o nominal a capacidade de interrup o Elementos de prote o citar os dispositivos de prote o utilizados de sub e sobre tens o sub e sobre frequ ncia e anti ilhamento Elemento de sincronismo citar as caracter sticas do dispositivo de sincronismo empregado CL USULA SEXTA DAS RESPONSABILIDADES NO RELACIONAMENTO OPERAC
40. adro de Distribui o da UC o Padr o de Entrada 5 Disjuntor de prote o geral da Ramal entrada 6 Elemento de Interrup o El 7 Inversor 8 Disjuntor em prote o do gerador fotovoltaico ES Eos 9 Pain is fotovoltaicos 13 Chaves fus veis 14 P ra raios 15 Transformador de distribui o E _ Cargas da Unidade 5 Elementos de prote o de sub sobretens o Consumidora 59 81 Elementos de prote o de sub e sobrefrequ ncia 25 Rel de sincronismo U I A 13 Elemento de prote o anti ilhamento Painel de Prote o NOTA Caso no Inversor elemento 7 estiverem inseridas as prote es de sub e sobretens o sub e sobrefrequ ncia anti ilhamento e a fun o de sincronismo n o ser necess rio instalar rel s espec ficos para essas fun es 4 4 4 4 4 4 FIGURA 3 de fotovoltaica atrav s de unidade consumidora do GB atendida por transformador de distribui o exclusivo e medi o no padr o de entrada NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 42 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 REDE DE M DIA TENS O 13 800 ou 34 500
41. aixa de Varia o da Tens o de Leitura V TA Adequada 348 lt TL lt 396 201 lt TL lt 231 Prec ria 327 lt TL lt 348 ou 396 lt TL lt 403 189 lt TL lt 201 231 lt TL lt 233 Cr tica TL lt 327 ou TL gt 4083 TL lt 189 ou TL gt 233 TABELA 11 Limites de distor o harm nica de corrente Harm nicas mpares Limite de distor o 3 a 9 lt 4 0 11 15 lt 2 0 17 21 lt 1 5 23 33 lt 0 6 Harm nicas pares Limite de distor o 2 a 8 lt 1 0 10 a 32 lt 0 5 TABELA 12 Resposta s condi es anormais de tens o Tens o no ponto de conex o comum em rela o Vhominal Tempo m ximo de desligamento 1 V lt 80 0 4 s 2 80 lt V lt 110 110 lt V Regime normal de 0 25 2 NOTAS 1 O tempo m ximo de desligamento refere se ao tempo entre o evento anormal de tens o e a atua o do sistema de gera o distribu da cessar o fornecimento de energia para a rede O sistema de gera o distribu da deve permanecer conectado rede a fim de monitorar os par metros da rede e permitir a reconex o do sistema quando as condi es normais forem restabelecidas 2 Para sistemas de gera o distribu da que n o utilizam inversores como interface com a rede os tempos de atua o est o descritos na Tabela 13 NTE 041 2 Edi o GP
42. cund ria Rede de distribui o a rea Edifica es de uso coletivo RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO Cabe s reas respons veis pela an lise de projetos particulares e pela inspe o e liga o de entradas de servi o de energia el trica de unidades consumidoras atendidas em BT zelar pelo cumprimento das prescri es contidas nesta norma TERMINOLOGIA E DEFINI ES Acessada Distribuidora de energia el trica em cujo sistema el trico o acessante conecta sua instala es Para este documento a acessada a CEMAT Acessante Consumidor central geradora distribuidora ou agente importador ou exportador de energia com instala es que se conectam ao sistema el trico de distribui o individualmente ou associados Acesso Disponibiliza o do sistema el trico de distribui o para a conex o de instala es de unidade consumidora central geradora distribuidora ou agente importador ou exportador de energia individualmente ou associados mediante o ressarcimento dos custos de uso e quando aplic vel conex o Acordo operativo Acordo celebrado entre acessante e acessada que descreve e define as atribui es responsabilidades e o relacionamento t cnico operacional e comercial do ponto de conex o e instala es de conex o NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 3 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 Baixa tens o de distribui o BT Tens o entre fases cujo valor eficaz igual ou
43. cund ria da UC parao NA v acoplamento A 10 19 70 19 1 22 22 4 26 Posto de 380 222 Transforma o 26 1 33 Cabina ou Trif sica Subesta o 33 1 a 50 125 50 1 a 56 56 1 a 69 175 69 1 a 75 Obs Considerou se um F m dio de 0 85 TABELA 8 Classifica o e valores de refer ncia para a Tens o de Atendimento para pontos de conex o em redes com tens o nominal de 220 127 V Tens o de Atendimento Faixa de Varia o da Tens o de Leitura TL V TA Adequada 201 lt TL lt 231 116 lt TL lt 133 Prec ria 189 lt TL lt 201 ou 231 lt TL lt 233 109 lt TL lt 116 133 lt TL lt 140 Cr tica TL lt 189 ou TL gt 233 TL lt 109 ou TL gt 140 TABELA 9 Classifica o e valores de refer ncia para a Tens o de Atendimento para pontos de conex o em redes com tens o nominal de 254 127 V Tens o de Atendimento Faixa de Varia o da Tens o de Leitura V TA Adequada 232 lt TLs 264 116 lt TL lt 132 a 220 lt TL lt 232 ou 264 lt TL lt 269 109 lt TL lt 116 ou 132 lt lt 140 Cr tica TL lt 220 ou TL gt 269 TL lt 109 ou TL gt 140 NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 31 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 TABELA 10 Classifica o e valores de refer ncia a Tens o de Atendimento para pontos de conex o em redes com tens o nominal de 380 220 V Tens o de Atendimento F
44. da flutua o de tens o no ponto de conex o da central geradora com a rede de distribui o tem por objetivo avaliar o inc modo provocado pelo efeito da cintila o luminosa produzida nos pontos de ilumina o da unidade consumidora A terminologia as f rmulas para o c lculo a metodologia e a instrumenta o para medi o da flutua o de tens o constam no M dulo 8 Qualidade da Energia El trica do PRODIST Procedimentos de Distribui o de Energia El trica Sistema El trico Nacional Limites de flutua o de tens o os acessantes com central de microgera o devem adotar medidas para que flutua o de tens o decorrente da opera o de seus equipamentos e de outros efeitos dentro de suas instala es n o provoque no ponto de conex o a supera o dos limites individuais de Pst Probability Short Time e Plt Probability Long Time definidos a seguir Pst D95 Pst SD95 0 8 pu 0 6 pu Onde Pst D95 valor di rio do Pst que foi superado em apenas 5 dos registros em um per odo de 24 h 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 14 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 Pst SD95 valor semanal do Plt que foi superado em apenas 5 dos registros em um per odo de 7 dias completos e consecutivos 8 5 PONTO DE CONEX O 8 5 1 O ponto de conex o rede de distribui o de BT da CEMAT o mesmo da unidade consumidora 8 5 2 O ponto de conex o da unidade consumidora n o poder ser
45. de acordo com o projeto aprovado na fase de solicita o de acesso Sua execu o somente dever ser iniciada ap s a libera o formal da CEMAT c Realizar o comissionamento das instala es de conex o de sua responsabilidade sob supervis o da CEMAT d Assinar os contratos pertinentes e o Relacionamento Operacional 8 10 2 Provid ncias e Responsabilidades por Parte da CEMAT a Analisar Aprovar o projeto apresentado pelo acessante b Realizar vistoria com vistas conex o das instala es do acessante apresentando o seu resultado por meio de relat rio incluindo o relat rio de comissionamento quando couber no prazo de at 30 trinta dias a contar da data de solicita o formal de vistoria pelo acessante Nota O prazo para entrega do relat rio de vistoria das instala es de conex o do acessante de 15 quinze dias contados da data de realiza o da vistoria c Emitir aprova o do ponto de conex o liberando o para sua efetiva conex o prazo de at 7 sete dias a partir da data em que forem satisfeitas as condi es estabelecidas no relat rio de vistoria d Executar as obras de reforma ou refor o em seu pr prio sistema de distribui o para viabilizar a conex o da gera o respeitando os prazos para tal Nota O acessante tem a op o de assumir a execu o das obras de refor o ou reforma da rede acessada segundo os procedimentos legais estabelecidos para tal e Os prazos estabelecidos o
46. e acesso o documento formal obrigat rio apresentado pela CEMAT sem nus para o acessante onde s o informadas as condi es de acesso compreendendo a conex o e o uso e os requisitos t cnicos que permitam a conex o das instala es do acessante com os respectivos prazos b Os estudos para integra o de microgera o distribu da rede de distribui o de energia el trica s o de responsabilidade da CEMAT sem nus para o acessante Os NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 9 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 dados necess rios elabora o dos referidos estudos ser o solicitados pela CEMAT ao acessante que os fornecer quando da solicita o de acesso c O parecer de acesso deve ser encaminhado ao acessante em at 30 trinta dias ap s o recebimento da solicita o de acesso Quando o acesso ao sistema de distribui o exigir a execu o de obras de refor o ou amplia o da rede de distribui o devem ser observados os procedimentos e prazos praticados pela CEMAT para tal fim d Quando aplic vel os contratos necess rios ao acesso devem ser celebrados entre a CEMAT e o acessante no prazo m ximo de 90 noventa dias ap s a emiss o do parecer de acesso e A inobserv ncia do prazo acima por responsabilidade do acessante incorre em perda da garantia ao ponto e s condi es de conex o estabelecidas no parecer de acesso desde que um novo prazo n o seja pactuado f O parecer de acesso
47. eliminar as condi es que potencialmente podem colocar em risco a seguran a do pessoal da CEMAT e do p blico em geral em condi es de pr emerg ncia ou emerg ncia originadas da rede de distribui o adultera o dos dispositivos de prote o opera o em paralelo antes da aprova o para interconex o pela CEMAT h O elemento de desconex o poder ser aberto pela pelas seguintes raz es ap s notificar o respons vel pela central de gera o O respons vel pela gera o n o disponibilizou os registros relat rios dos testes de verifica o e manuten o de seus equipamentos de prote o A central de gera o impacta negativamente no funcionamento dos equipamentos da CEMAT ou equipamentos pertencentes a outros consumidores Em rea rural quando a s unidade s de gera o da ficar em distante s das instala es da unidade consumidora poder haver necessidade de instala o pelo interessado de um transformador de acoplamento exclusivo para a central de gera o Neste caso dever o ser adotadas as seguintes provid ncias a medi o dever ser feita em m dia tens o o ponto de instala o da medi o ser na primeira estrutura do ramal de deriva o em m dia tens o dentro da propriedade que abriga a unidade consumidora o ponto de conex o ser na primeira estrutura ap s a medi o no ponto de conex o dever ser previsto um elemento de desconex o ED const
48. energia principal subesta o mas continua a ser energizada por geradores distribu dos conectados no subsistema isolado Informa o de acesso Documento pelo qual a distribuidora apresenta a resposta consulta de acesso realizada pelo acessante Inversor conversor est tico de pot ncia que converte a corrente cont nua do gerador fotovoltaico em corrente alternada apropriada para a utiliza o pela rede el trica Nota 1 todo conversor est tico de pot ncia com controle prote o e filtros utilizado para a conex o rede el trica de uma fonte de energia As vezes denominado de subsistema de condicionamento de pot ncia sistema de convers o de pot ncia conversor a semicondutor ou unidade de acondicionamento de pot ncia Nota 2 Devido a sua natureza de interliga o o inversor somente pode ser desconectado por completo da rede el trica em casos de servi o ou manuten o Durante todo o restante do tempo injetando ou n o energia na rede os circuitos de controle do inversor devem continuar conectados rede para monitorar as condi es da mesma Dessa forma o inversor n o fica totalmente desconectado da rede apenas deixa de fornecer energia por exemplo durante um desligamento devido sobretens o O inversor pode ser totalmente desconectado da rede em caso de manuten o ou servi o atrav s da abertura de um dispositivo de seccionamento adequado Instala o de conex o Instala es e equipamentos
49. ente deve voltar a fornecer energia rede quando a frequ ncia retornar para 59 9 Hz respeitando um tempo de reconex o m nimo de 180 s ap s a retomada das condi es normais de tens o e frequ ncia da rede Quando a frequ ncia da rede ultrapassar 60 5 Hz e permanecer abaixo de 62 Hz o sistema de gera o distribu da deve reduzir a pot ncia ativa injetada na rede segundo a equa o AP E _ min al 0 5 R Sendo AP varia o da pot ncia ativa injetada em em rela o pot ncia ativa injetada no momento em que a frequ ncia excede 60 5 Hz PM frede a frequ ncia da rede fnominal a frequ ncia nominal da rede R a taxa de redu o desejada da pot ncia ativa injetada em Hz ajustada em 40 Hz A resolu o da medi o de frequ ncia deve ser lt 0 01 Hz Se ap s iniciado o processo de redu o da pot ncia ativa a frequ ncia da rede reduzir o sistema de gera o distribu da deve manter o menor valor de pot ncia ativa atingido PM APM ximo durante o aumento da frequ ncia O sistema de 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 13 63 Cemat 2 8 4 5 8 4 6 NTE 041 b REDEENERGIA NTE 041 gera o distribu da s deve aumentar a pot ncia ativa injetada quando a frequ ncia da rede retornar para a faixa 60 Hz 0 05 Hz por no m nimo 300 segundos O gradiente de eleva o da pot ncia ativa injetada na rede deve ser de at 20 de PM por minuto e Quando
50. ento em BT da CEMAT Q kwh Caixa do Disjuntor Caixa tipo DJ 1 Caixa p medidor de 200 A bidirecional Elemento de Desconex o ED L Notas para medidor de 200 A caixa tipo FP 1 L FIGURA 14 Disposi o do Elemento de Desconexao ED instalado no padr o de entrada em muro ou mureta com medidor Bidirecional 200 A NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 51 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 Fornecimento em BT da CEMAT Caixa p medidor de 200 A unidirecional La kWh Direto Disjuntor Caixa tipo DJ 1 Elemento de Desconex o 5 Notas para medidor de 200 A caixa tipo FP 1 ia FIGURA 15 Disposi o do Elemento de Desconex o ED instalado junto medi o e prote o no padr o de entrada em muro ou mureta com dois medidore unidirecionais de 200 A NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 52 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 Fornecimento em BT da CEMAT Caixa do Disjuntor Elemento de L
51. ert ncia NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 48 63 REDEENERGIA NTE 041 Fornecimento em BT da CEMAT _ J SN O e o o V i Caixa de medi o e prote o medidor bidirecional ohi kWh lt lt L Disjuntor F Elemento de Desconex o ED r Notas para medidores de at 120 caixas tipo FM ou FP Lo FIGURA 12 Disposi o do Elemento de Desconex o ED instalado junto medi o e prote o no padr o de entrada em muro ou mureta com medidor Bidirecional NTE 041 2 Edi o GPS NT 04 02 2013 Pag 49 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 Fornecimento em BT da CEMAT H Caixa de medi o medidor ii Dra kWh kWh Direto Reverso 2 Disjuntor Elemento de Desconex o ED Notas medidores de at 120 A caixas tipo FM ou L FIGURA 13 Disposi o do Elemento de Desconex o ED instalado junto medi o e prote o no padr o de entrada em muro ou mureta com dois medidores unidirecionais NTE 041 2 Edi o GPS NT 04 02 2013 Pag 50 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 Fornecim
52. essante ou da rede de distribui o acessada devem ser investigados por meio de an lise de perturba o observando os procedimentos estabelecidos no M dulo 4 do PRODIST Procedimentos de Distribui o de Energia El trica no Sistema El trico Nacional Caso ap s o processo de an lise de perturba es n o haja entendimento entre o acessante e a CEMAT quanto defini o de responsabilidades as partes devem proceder conforme a seguir e CEMAT contrata um especialista e acessante outro sendo um terceiro nomeado de comum acordo pelos especialistas contratados pelas partes e n o havendo consenso quanto escolha do terceiro especialista a parte afetada o escolhe e as partes devem colocar disposi o dos especialistas todas as informa es dados necess rios para os trabalhos 053 tr s especialistas elaboram parecer no prazo de 30 trinta dias com subs dios para solu o das diverg ncias 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 21 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 e recebido o parecer as partes t m 10 dez dias teis para aprov lo ou rejeit lo neste caso apresentando os motivos e fundamentos da discord ncia por escrito e havendo discord ncia quanto ao parecer dos especialistas as partes t m mais 7 sete dias para se reunir e acertar as diverg ncias e todas as despesas decorrentes do processo de an lise de perturba o excetuando se a remunera o dos especialistas s o de responsab
53. forma o 35 1 a 56 W Instala o de 45 a 13 800 ou 300 56 1 100 maior que 112 5 e menor C que 300 Cabine ou 35 1 a 56 220 127 ou 13 8000u Subesta o ao 380 220 34 500 Tempo Instala o 56 1 a 75 acima de 300 kVA que 112 5 Medi o bidirecional direta com medidor de 120 A em tens o secund ria instalada em caixa individual padr o CP Rede fixada em mureta constru da junto ao poste do posto de transforma o ou fixada no pr prio poste devendo ficar o mais pr ximo poss vel da caixa que abriga o disjuntor de prote o do padr o de entrada da unidade consumidora u gt gt O D gt B Medi o bidirecional direta com medidor de 200 A em tens o secund ria instalada em caixa individual padr o CP Rede de 200 A fixada em mureta constru da junto ao poste do posto de transforma o ou fixada no pr prio poste devendo ficar o mais pr ximo poss vel da caixa que abriga o disjuntor de prote o do padr o de entrada da unidade consumidora C Medi o bidirecional indireta em tens o secund ria instalada em caixas TCs e Medidores padr o CP Rede fixadas em mureta constru da junto ao poste do posto de transforma o ou fixada no pr prio poste devendo ficar o mais pr ximo poss vel da caixa que abriga o disjuntor do padr o de entrada da unidade consumidora D Medi o bidirecional em tens o prim ria instalada em caixas para TCs TPs e medidores padr o
54. gera o com a rede de distribui o dever haver um sistema de comunica o entre o acessante e a CEMAT conforme a seguir a entre o acessante e o CO Centro de Opera o da CEMAT exigida a disponibilidade de recurso de comunica o de voz atrav s de linha telef nica fixa e m vel do sistema p blico nacional de telecomunica es b a implementa o dos recursos de comunica o de voz e os nus decorrentes s o de responsabilidade do acessante c os n meros dos telefones do acessante e do CO da CEMAT dever o constar no Relacionamento Operacional que dever ser celebrado entre as partes 8 6 6 O acessante o nico respons vel pela sincroniza o do paralelismo de suas instala es com a rede de distribui o da CEMAT NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 15 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 8 6 7 O acessante deve ajustar suas prote es de maneira a desfazer o paralelismo caso ocorra desligamento da rede de distribui o antes da subsequente tentativa autom tica de religamento por parte da CEMAT 8 6 8 O tempo de religamento autom tico ser definido pela CEMAT e constar no Relacionamento Operacional 8 7 TENS O NO PONTO DE CONEX O 8 7 1 As tens es de conex o s o as mesmas indicadas nas Tabelas 3 4 5 6 e 7 8 7 2 A entrada em opera o das instala es de unidade de microgera o conectada rede de distribui o n o deve acarretar a mudan a da tens o em regime permanente
55. iga o da UC Tens o do Disjuntor Ramal de Entrada da de po do do Padr o de UC 2 a mm Forma de Fadranide Entrada da Subterr neo gera o d conex o da Entrada da kW E gera o Unidade e Singelo gera o id A M nimo ni V onsumidora 6 Cobre XLPE com cobertura monof sico at 3 127 monof sica bif sico ou 6 6 trif sico 31 7 5 if si 6 6 220 bif sica bil sico ou 7 6 a 9 9 trif sico E T 6 10 10a15 10 10 15 1 a 22 16 16 22 1 a 30 25 25 30 1 a 35 35 35 35 1 a 40 220 trif sica trif sico 50 50 40 1a 48 95 95 70 70 48 1 55 95 95 55 1 65 95 95 65 1 75 120 120 1 Considerou se F Pot ncia m dio de 0 85 2 O condutor entre par nteses refere se ao neutro corrente nominal do disjuntor dever atender simult neamente s seguintes condi es 1 ser igual ou maior que o valor indicado 2 ser inferior capacidade de condu o do Ramal de Entrada da Unidade Consumidora NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 28 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 TABELA 4 Dimensionamento do ramal de entrada e de liga o de unidades consumidoras do grupo B atendidas em 380 220 V atrav s das quais se poder fazer a conex o de centrais de microgera o Capacidade Bitola M ni Ramai Ramal de Liga o da UC do Disjuntor itola M nima do Ramal bitola m nima Tipo do Padr o do Padr o de Entrad
56. ilidade da parte a que o parecer resulte desfavor vel e n o sendo identificadas as responsabilidades pela ocorr ncia as despesas s o divididas igualmente entre as partes e a remunera o dos especialistas de responsabilidades da respectiva parte contratante sendo a do terceiro especialista dividida igualmente entre as partes 8 11 10 da Gera o e Depois de uma desconex o devido a uma condi o anormal da rede a gera o n o pode retomar o fornecimento de energia rede el trica reconex o por um per odo m nimo de 180 segundos ap s a retomada das condi es normais de tens o e frequ ncia da rede 8 11 11 Instala es de Aterramento a As instala es de centrais geradoras dever o estar providas de sistemas de aterramento que garanta que em quaisquer circunst ncias n o sejam geradas tens es de contato superiores aos limites estabelecidos em norma NBR 5410 b O sistema de gera o distribu da dever estar conectado ao sistema de aterramento da unidade consumidora c N o devem ser utilizadas canaliza es met licas de gua l quidos ou gases inflam veis como eletrodos de aterramento 8 11 12 Sinaliza o de Seguran a Junto ao padr o de entrada de energia pr ximo a caixa de medi o prote o dever ser instalada uma placa de advert ncia com os seguintes dizeres CUIDADO RISCO DE CHOQUE EL TRICO GERA O PR PRIA A placa dever ser confeccionada
57. inferior a 1 kV Cogera o qualificada Atributo concedido a cogeradores que atendem os requisitos definidos em resolu o espec fica segundo aspectos de racionalidade energ tica para fins de participa o nas pol ticas de incentivo cogera o Cogera o Processo operado numa instala o espec fica para fins da produ o combinada das utilidades calor e energia mec nica esta geralmente convertida total ou parcialmente em energia el trica a partir da energia disponibilizada por uma fonte prim ria Comissionamento Ato de submeter equipamentos instala es e sistemas a testes e ensaios especificados antes de sua entrada em opera o Condi es de acesso Condi es gerais de acesso que compreendem amplia es refor os e ou melhorias necess rios s redes ou linhas de distribui o da acessada bem como os requisitos t cnicos e de projeto procedimentos de solicita o e prazos estabelecidos nos Procedimentos de Distribui o para que se possa efetivar o acesso Condi es de conex o Requisitos que o acessante se obriga a atender para que possa efetivar a conex o de suas instala es ao sistema el trico da acessada Consulta de acesso Processo estabelecido entre o acessante e a distribuidora para troca de informa es permitindo ao acessante a realiza o de estudos de viabilidade do seu empreendimento e a indica o do ponto de conex o pretendido cos Centro de Opera o do Sistema da CEMA
58. io de central de gera o distribu da deve garantir a sua desconex o quando houver varia es anormais de tens o na rede de distribui o acessada b O elemento de prote o de sub e sobretens o monitora os valores eficazes da tens o no ponto de instala o promovendo a atua o do elemento de interrup o quando os valores limites de tens o ajustados forem ultrapassados c N o necess rio rel de prote o espec fico mas um sistema eletro eletr nico que detecte tais anomalias de tens o e que produza uma sa da capaz de operar na l gica de atua o do elemento de interrup o d Ajustes e temporiza o conforme Tabela 12 8 9 10 Elemento de prote o de sub e sobrefrequ ncia a O propriet rio de central de gera o distribu da deve garantir a sua desconex o quando houver varia es anormais de frequ ncia na rede de distribui o acessada b O elemento de prote o de sub e sobrefrequ ncia monitora os valores da frequ ncia no ponto de instala o promovendo a atua o do elemento de interrup o quando os valores limites ajustados forem ultrapassados c N o necess rio rel de prote o espec fico mas um sistema eletro eletr nico que detecte tais anomalias de frequ ncia e que produza uma sa da capaz de operar na l gica de atua o do elemento de interrup o d Ajustes e temporiza o e gera o que utiliza inversores conforme al nea a do item 8 4 4 e gera o distribu da
59. itu do por chave seccionadora de m dia tens o que atenda as condi es citadas na al nea f do item 8 9 6 8 9 8 Elemento de interrup o EI a O El um elemento de prote o que dever ser constitu do por um disjuntor termomagn tico sobre o qual atuar o os elementos de prote o Os elementos de prote o devem garantir ao mesmo tempo que as faltas na instala o do acessante n o perturbem o correto funcionamento da rede de distribui o e que defeitos na rede de distribui o n o coloquem em risco as instala es da gera o promovendo a abertura do disjuntor desfazendo a interconex o com a rede de distribui o Uma vez feita a desconex o o sistema de prote o dever garantir que o disjuntor n o possa ser religado at que exista tens o est vel na rede de distribui o b O El deve ser do tipo termomagn tico monopolar bipolar ou tripolar de acordo com o tipo de conex o da central de gera o e possuir as caracter sticas t cnicas NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 18 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 m nimas definas pela NBR 5361 e em complementa o pelas caracter sticas citadas nas Tabelas 14 15 16 e 17 c O simples acoplamento das alavancas de manobra de tr s disjuntores monopolares n o constituir um disjuntor tripolar d O El dever ser equipado com bobina de disparo remoto 8 9 9 Elemento de prote o de sub e sobretens o 27 59 a O propriet r
60. m o consumo de energia el trica ativa dessa mesma unidade consumidora ou outra unidade consumidora de mesma titularidade da unidade consumidora onde os cr ditos foram gerados desde que possua o mesmo Cadastro de Pessoa F sica CPF ou Cadastro de Pessoa Jur dica CNPJ junto ao Minist rio da Fazenda Sistema FV Sistema fotovoltaico Conjunto de elementos composto de gerador fotovoltaico e podendo incluir inversores controladores de carga dispositivos para controle supervis o e prote o armazenamento de energia el trica fia o funda o e estrutura de suporte Solicita o de acesso Requerimento formulado pelo acessante distribuidora apresentando o projeto das instala es de conex o e solicitando a conex o ao sistema de distribui o Esse processo produz direitos e obriga es inclusive em rela o prioridade de atendimento e reserva na capacidade de distribui o dispon vel de acordo com a ordem cronol gica do protocolo na distribuidora NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 6 63 Cemat 2 5 1 5 2 5 3 5 4 5 5 5 6 5 7 REDEENERGIA NTE 041 Tens o de Conex o Valor eficaz de tens o no ponto de conex o obtido por meio de medi o podendo ser classificada em adequada prec ria ou cr tica de acordo com a leitura efetuada expresso em volts ou kilovolts Tens o contratada Valor eficaz de tens o que dever ser informado ao consumidor por escrito ou estabelecido em c
61. modificado exclusivamente em fun o da instala o da gera o 8 6 CONDI ES PARA CONEX O 8 6 1 A conex o da central de gera o distribu da deve ser realizada em corrente alternada com frequ ncia de 60 Hz 8 6 2 A pot ncia instalada da central de gera o distribu da participante do sistema de compensa o de energia el trica fica limitada carga instalada da unidade consumidora do Grupo B ou demanda contratada da unidade consumidora do Grupo A a Caso o consumidor deseje instalar gera o distribu da com pot ncia superior ao limite acima estabelecido deve solicitar aumento da carga instalada para o Grupo B ou aumento da demanda contratada para o Grupo A b s solicita es de aumento de carga ou conex o de unidade consumidora aplicam se quando couberem as regras de participa o financeira do consumidor definidas em regulamento espec fico 8 6 3 A conex o das instala es do acessante rede de distribui o da CEMAT n o pode reduzir a flexibilidade de recomposi o da rede acessada seja em fun o de limita es dos equipamentos ou por tempo de recomposi o 8 6 4 O paralelismo das instala es do acessante com a rede de distribui o da CEMAT n o pode causar problemas t cnicos ou de seguran a aos demais acessantes rede de distribui o acessada e ao pessoal envolvido com a sua opera o e manuten o 8 6 5 Para o bom desempenho da opera o em paralelo da central de micro
62. nectadas atrav s de unidades consumidoras do grupo A 9 12 Em rea rural quando a s unidade s de gera o da ficar em distante s das instala es da unidade consumidora poder haver necessidade de instala o pelo interessado de um transformador elevador exclusivo para a central de microgera o Neste caso dever o ser adotadas as seguintes provid ncias e a medi o dever ser feita em m dia tens o e o ponto de instala o da medi o ser na primeira estrutura do ramal de deriva o em m dia tens o dentro da propriedade que abriga a unidade consumidora e o ponto de conex o ser na primeira estrutura ap s a medi o e no ponto de conex o dever ser previsto um elemento de desconex o ED constitu do por chave seccionadora de m dia tens o que atenda as condi es citadas na al nea f do item 8 5 6 10 CARACTER STICAS DO SISTEMA DE DISTRIBUI O DE BAIXA TENS O DA CEMAT A Figura 17 mostra um diagrama unifilar simplificado do sistema de distribui o da CEMAT com transformador trif sico de distribui o ligado em Delta no lado de tens o prim ria e Estrela com neutro efetivamente aterrado no lado de tens o secund ria e transformador monof sico MRT de distribui o com bobina de aterrada solidamente e bobina de BT com deriva o central aterrada A prote o de sobrecorrentes feita por chaves fus veis no lado de tens o prim ria frequ ncia de 60 Hz Tens es prim ria
63. ns o de Corr Tens Cap 9 V o Nom Freq 2 Isola o Sup Imp Inter Vca Circ kA at 7 5 20 39 10 18 19 1 a 22 22 1 a 26 at 600 1 000 26 1 a 39 Trif sica 39 1 a 50 50 1 a 67 125 67 1 a 75 150 bs Considerou se um F Pot ncia m dio de NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 35 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 TABELA 18 Localiza o e caracter sticas da medi o para centrais de microgera o conectadas por meio de unidades consumidoras do grupo B com tens o de atendimento Pot ncia de gera o kW at 3 3 1 7 5 7 6 9 9 10 15 15 1 22 22 1 30 30 1 a 35 35 1 a 40 40 1 a 48 48 1 a 55 55 1 a 65 65 1 a 75 Op es para localiza o da Situa es poss veis de 220 127 V Medi o Sistema de Medi o Tens o Secund ria 220 127 V Medi o Bidirecional Direta 120 A Medi o Bidirecional Direta 200 A ou Bidirecional Indireta Medi o Bidirecional Indireta Situa o A Medidor instalado em Caixa de medi o externa CP Rede no poste da RD Situa o B Medidor instalado em Caixa Individual de medi o externa REDE no poste da RD Situa o C Medidor instalado na Caixa de medi o e prote o instalada no padr o de entrada da unidade consumidora NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 36 63 Cemat 2 REDEENER
64. nte auxiliar para alimenta o do sistema de prote o Dever ser utilizado um sistema no break com pot ncia m nima de 1000 e autonomia de 2 horas de forma que n o haja interrup o na alimenta o do sistema de prote o Opcionalmente poder ser instalado conjunto de baterias para suprir uma eventual aus ncia do no break Adicionalmente dever ser previsto o trip capacitivo O elementos das instala es de conex o das centrais de gera o distribu da ter o o arranjo mostrado nas Figuras 1 a 8 Elemento de desconex o ED a O ED um elemento de manobra que dever ser constitu do por uma chave seccionadora vis vel e acess vel que a CEMAT usa para garantir a desconex o da central geradora durante manuten o em sua rede de distribui o b Em unidades consumidoras do grupo B situadas em reas urbanas o ED dever ser instalado no limite da via p blica com o im vel tendo a tampa frontal da caixa que o abriga voltada para a via p blica podendo ser fixado em mureta parede ou poste auxiliar pontalete o mais pr ximo poss vel da caixa que abriga o disjuntor de prote o do padr o de entrada da unidade consumidora c Em unidade consumidora do grupo A atendida por posto de transforma o o ED dever ser instalado em uma mureta constru da junto ao poste do posto de transforma o ou fixado no pr prio poste devendo ficar o mais pr ximo poss vel da caixa que abriga o disjuntor de p
65. o Controle de reativo Sim C N o pot ncia gerada constante durante ano EE N o Anexar curva percentual de gera o por m s A pot ncia gerada constante durante o dia Sim N o Anexar curva percentual de gera o por hora NTE 041 28 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 61 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 Descri o G1 2 G3 G4 Fabricante Reat ncia subtransit ria de eixo direto x d Reat ncia transit ria de eixo direto x d Reat ncia s ncrona ou eixo direto xd Reat ncia em quadratura xq Constante de tempo subtransit ria Constante de tempo transit ria t d Reat ncia de sequ ncia zero Xo Pot ncia kVA Tens o de gera o kV Condi o de aterramento 1 Resist ncia 2 Alta imped ncia 3 Solidamente aterrado TRANSFORMADORES Descri o TR1 TR2 TR4 Fabricante Grupo de liga o Rela o de transforma o Pot ncia kVA Imped ncia de sequ ncia positiva Z1 Imped ncia de sequ ncia zero Zo DISJUNTORES RELIGADORES M DIA TENS O Descri o D1 D2 D3 D4 Fabricante Mod lo M xima corrente nominal A M xima tens o nominal kV Capacidade de interrup o KA UG E LICA Fabricante e m
66. o Posto de transforma o Cabine Subesta o Bitola do ramal de entrada mm Isolamento do ramal de entrada EPR XLPE Tipo de ramal A reo Subterr neo Tipo do padr o de entrada Em muro mureta ou parede Padr o pr fabricado MEDICAO 1 Medidor bidirecional 2 Medidores unidirecionais MOTIVO CONSULTA SOLICITA O Nova conex o EEE Aumento de Pot ncia de gera o Altera o caracter sticas L DADOS GERAIS DA CENTRAL GERADORA Tipo de gera o Solar fotovoltaica Solart rmica Hidr ulica 9 E lica Biomassa 1 Cogera o qualificada 2 1 Especificar tipo de combust vel 2 Especificar 3 Especificar Capacidade Instalada kW Tens o de Conex o kV Capacidade de gera o m xima inicial kW Capacidade de gera o m xima final kW NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 60 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 Data prevista entrada em opera o Pot ncia nominal inicial Data prevista entrada em opera o Pot ncia nominal final Tens o nominal da gera o V Tipo de acesso pretendido Monof sico Bif sico Trif sico INFORMA ES B SICAS DAS UNIDADES GERADORAS UG UG SOLAR FOTOVOLTAICA N de s
67. odelo do Eixo do rotor Altura m xima aerogerador horizontal vertical da p m 6 Pot ncia kW 01 02 03 6 No caso de aerogerador n o convencional informar a altura m xima atingida pela estrutura UG BIOMASSA SOLAR QUALIFICADA 7 Pot ncia Fator de ka UG Fabricante e modelo pot ncia Pot ncia kW 01 02 7 Em caso de Cogera o Qualificada apresentar descri o simplificada do sistema de cogera o NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 62 63 Cemat 2 NTE 041 REDEENERGIA NTE 041 Anexar Diagrama unifilar das instala es internas da gera o Varia o de tens o e varia o de frequ ncia Esquema funcional da instala o Cuiab de 201 Nome e assinatura Local e data 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 63 63
68. ontrato expresso em volts ou kilovolts Unidade consumidora Conjunto de instala es e equipamentos el tricos caracterizado pelo recebimento de energia el trica em um s ponto de conex o com medi o individualizada e correspondente a um nico consumidor Unidade consumidora atendida em baixa tens o Unidade consumidora atendida com tens o nominal igual ou inferior a 1 kV DISPOSI ES GERAIS A conex o de unidades de gera o abrangidas nesta norma se far em baixa tens o A conex o de central de gera o distribu da n o ser realizada em instala es de rede de distribui o de car ter provis rio a n o ser que as altera es futuras possam ser efetuadas sem a necessidade de mudan as nas instala es de conex o A CEMAT poder interromper o acesso ao seu sistema quando constatar a ocorr ncia de qualquer procedimento irregular ou defici ncia t cnica e ou de seguran a das instala es de conex o que ofere am risco iminente de dano a pessoas ou bens ou quando se constatar interfer ncias provocadas por equipamentos do acessante prejudiciais ao funcionamento do sistema el trico da CEMAT ou de equipamentos de outros consumidores Todos os consumidores estabelecidos na rea de concess o da CEMAT independentemente da classe de tens o de fornecimento devem comunicar por escrito a eventual utiliza o ou instala o de grupos geradores de energia em sua unidade consumidora sendo que a utiliza o dos
69. padr es de qualidade estabelecidos no M dulo 8 do PRODIST e na execu o da manuten o devem ser levadas em conta as recomenda es dos fabricantes dos equipamentos e as normas t cnicas nacionais ou internacionais Os procedimentos relativos manuten o devem incluir instru es sobre inspe o programada e aleat ria manuten o corretiva e manuten o em LV de responsabilidade do acessante realizar a preserva o da rede de distribui o acessada contra os efeitos de quaisquer perturba es originadas em suas instala es A CEMAT e o acessante devem estabelecer as condi es de acesso para a manuten o do ponto de conex o no Relacionamento Operacional A programa o de interven es no ponto de conex o deve seguir os procedimentos estabelecidos no M dulo 4 do PRODIST Procedimentos de Distribui o de Energia El trica no Sistema El trico Nacional N o permitida a opera o ilhada da central de gera o Para elabora o do Relacionamento Operacional deve se fazer refer ncia ao Contrato de Ades o ou n mero da unidade consumidora Contrato de Fornecimento ou Contrato de Compra de Energia Regulada para a unidade consumidora associada central geradora classificada como gera o distribu da e participante do sistema de compensa o de energia da CEMAT nos termos da regulamenta o espec fica Eventuais dist rbios ocorridos no ponto de conex o provenientes das instala es do ac
70. po B atendida com tens o nominal de 380 220 V Elemento de Interrup o El Pot ncia de gera o de _ Ipo de Corr Tens kW conexao Nom Freq Isola o Sup Imp Inter Cur Vca Circ kA 4875 at 600 1 000 Obs Considerou se F Pot ncia m dio Tens o 10 a 19 19 1 a 22 22 1 a 26 26 1 a 39 Trif sica 39 1 a 50 50 1 a 67 67 1 a 75 TABELA 16 Caracter sticas b sicas do Elemento de Interrup o El de central de microgera o conectada atrav s de unidade consumidora UC do grupo A com tens o nominal secund ria de 220 127 V Elemento de Interrup o El Corr Cap Freq Isola o Sup Imp Inter aa Circ KA 110 at 600 1 000 Trif sica 125 150 175 Obs Considerou se um F Pot ncia m dio de 0 85 Tens Pot ncia de 2 Tipo de _ conex o da kW at 3 3 1 7 5 7 6 a 9 9 10 15 15 1 a 22 22 1 a 30 30 1 a 35 35 1 a 40 40 1 a 48 48 1 55 55 1 5 65 1 75 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 34 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 TABELA 17 Caracter sticas b sicas do Elemento de Interrup o El de central de microgera o conectada atrav s de unidade consumidora UC do grupo A com tens o nominal secund ria de 380 220 V o Elemento de Interrup o El Pot ncia de Tipo de _ Te
71. quando couber deve conter as seguintes informa es e as caracter sticas do sistema de distribui o da CEMAT do ponto de conex o de interesse do acessante incluindo a tens o nominal de conex o o tipo de conex o mono bi ou trif sica a capacidade m xima de gera o permitida ao acessante o sistema de prote o necess rio s instala es do acessante o sistema de prote o da rede de distribui o acessada e os padr es de desempenho dessa rede e a rela o de obras de responsabilidade do acessante incluindo eventuais instala es que devam ser transferidas CEMAT e a rela o das obras de responsabilidade da CEMAT com o correspondente cronograma de implanta o e modelo de Relacionamento Operacional RO para participantes do sistema de compensa o de energia ou os modelos dos contratos a serem celebrados quando necess rio e as responsabilidades do acessante e eventuais informa es sobre equipamentos ou cargas suscept veis de provocar dist rbios ou danos no sistema de distribui o acessado ou nas instala es de outros consumidores 6 2 RESUMO DAS ETAPAS DE ACESSO A Tabela 1 apresenta um resumo das etapas para solicita o de acesso 7 REQUISITOS DE PROJETO DAS INSTALA ES DE CONEX O 71 REQUISITOS GERAIS 7 1 1 As instala es de conex o devem ser projetadas observando as caracter sticas t cnicas normas padr es e procedimentos espec ficos do sistema de distribui o da C
72. que n o utiliza inversores conforme Tabela 13 8 9 11 Elemento de verifica o de sincronismo rel de sincronismo O elemento de verifica o de sincronismo o dispositivo necess rio para habilitar o paralelismo entre a central de gera o distribu da e a rede de distribui o secund ria da CEMAT acessada 8 9 12 Elemento de prote o anti ilhamento a A opera o ilhada da central de gera o distribu da n o ser permitida nem para alimenta o da pr pria carga da unidade consumidora atrav s da qual faz a conex o na rede Para tanto os elementos de prote o que monitoram a tens o da rede de distribui o devem impedir o fechamento do disjuntor que faz a interliga o quando a rede de distribui o da CEMAT estiver desenergizada b Estando a central de gera o operando em paralelo com a rede da CEMAT e por qualquer raz o a rede acessada for desenergizada a gera o atrav s da prote o anti ilhamento deve cessar de fornecer energia em at 2 s ap s o ilhamento NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 19 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 8 10 IMPLANTA O DAS CONEX ES 8 10 1 Provid ncias e Responsabilidades por Parte do Acessante a Elaborar o projeto das instala es de interconex o da gera o distribu da rede de distribui o acessada submetendo o aprova o da CEMAT b Executar as obras relativas montagem das instala es de conex o segundo os padr es da CEMAT e
73. rote o de sub e sobretens o 81 Elementos de prote o de sub e sobrefrequ ncia 5 Rel de sincronismo 3 Elemento de prote o anti ilhamento poste do posto de transforma o REDE DE M DIA TENS O 13 800 ou 34 500 V T Ramal de liga o Padr o de Entrada Ramal entrada I I Lipo 44d V Cargas da Unidade Consumidora 6 FIGURA 8 Conex o de microgera o atrav s de unidade consumidora do GA 57 5 60 1 60 5 62 Hz FIGURA 9 Curva de opera o do sistema de gera o distribu da em fun o da frequ ncia da rede para desconex o por sub e sobrefrequ ncia 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 47 63 NTE 041 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 Fornecimento em BT da CEMAT Gerador de Energia El trica 1 2 3 Unidade Consumidora ED H kwn H kWh 1 Disjuntor de prote o do padr o de entrada da unidade consumidora 2 Medi o da energia do gerador que flui para a rede fluxo reverso 3 Medi o da energia que flui da rede para a unidade consumidora fluxo direto ED Elemento de desconex o vis vel FIGURA 10 Disposi o simplificada dos medidores unidirecionais es cm 18 cm FIGURA 11 Modelo de placa de adv
74. rote o do padr o de entrada da unidade consumidora d Em unidade consumidora do grupo A atendida por cabine ou subesta o ao tempo o elemento de desconex o ED dever ser instalado com a tampa da caixa que o abriga voltada para o lado externo da cabine ou subesta o de tal modo que se possa oper lo pelo lado de fora dessas instala es e A chave seccionadora ED deve ser instalada e mantida pelo acessante e instalada em s rie com o disjuntor de prote o geral das instala es da unidade consumidora conforme mostrado nas Figuras 1 a 8 f A chave seccionadora dever atender as seguintes condi es e n o possuir elementos fus veis e ter capacidade de abertura manual e ser vis vel permanentemente e ser facilmente acess vel para opera o e bloqueio pelo pessoal da CEMAT e ser capaz de permanecer travada na posi o aberta atrav s de cadeado da CEMAT e fornecer indica o clara de que o dispositivo est aberto ou fechado e deve ser dimensionada de acordo com as grandezas de tens o e corrente da central de gera o NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 17 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 as partes m veis do dispositivo devem estar conectadas no lado do acessante deve permitir que seja manuseado externamente sem expor o operador ao contato com as partes vivas g O elemento de desconex o poder ser aberto pela CEMAT a qualquer instante por qualquer das seguintes raz es para
75. s de 34 5 ou 13 8 kV e tens es secund ria de 380 220 V 220 127 ou 254 127 V NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 24 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 11 VIG NCIA Esta norma entra em vigor na data de sua publica o 12 APROVA O Diretor Vice Presidente de Opera es NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 25 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 ANEXO A Tabelas NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 26 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 TABELA 1 Etapas do processo de solicita o de acesso ETAPA A O RESPONS VEL PRAZO a Formaliza o da solicita o de acesso com o encaminhamento de documenta o dados e informa es Acessante 1 Solicita o pertinentes bem como dos estudos de acesso realizados e b Recebimento da solicita o de CEMAT acesso c Solu o de pend ncias relativas At 60 sessenta dias ap s a a o s informa es solicitadas Acessante 1 b i Se n o houver necessidade de execu o de obras de refor o ou de amplia o no sistema de distribui o at 30 trinta dias ap s a a o 1 b ou 1 c 2 Parecer a Emiss o de parecer com a ii Para central geradora classificada inic ic CEMAT como minigera o distribu da e houver de acesso defini o das condi es de gera acesso necessidade de execu o de obras de refor o ou de amplia o no sistema de distribui o at 60 sessenta dias ap s a
76. ta o de acesso ver anexo C projeto das instala es de conex o da central geradora ver item 7 6 2 3 Solicita o de acesso a A solicita o de acesso rede de distribui o de energia el trica constitui uma etapa obrigat ria e dever ser feita via requerimento formulado pelo acessante que uma vez entregue CEMAT implica a prioridade de atendimento de acordo com a ordem cronol gica de protocolo b Ao requerimento de acesso dever anexado o formul rio Consulta Solicita o de Acesso devidamente preenchido e acompanhado dos anexos nele solicitados o projeto das instala es do sistema de gera o distribu da a respectiva ART Anota o de Responsabilidade T cnica emitida pelo CREA MT c No anexo C consta um modelo de Carta que poder ser utilizado para se fazer o requerimento e o formul rio Consulta Solicita o de Acesso d Esta etapa se d ap s a valida o do ponto de conex o informado pela CEMAT ao acessante por ocasi o da Informa o de Acesso e A entrega do requerimento com seus anexos dever ser feita nas ag ncias e postos de atendimento da CEMAT f A solicita o de acesso perde o efeito se o acessante n o regularizar eventuais pend ncias nas informa es encaminhadas CEMAT no prazo de 60 sessenta dias g A solicita o de acesso perde o efeito se o acessante n o regularizar a pend ncia no prazo estipulado 6 2 4 Parecer de acesso a O parecer d
77. u pactuados para in cio e conclus o das obras de responsabilidade da CEMAT devem ser suspensos quando e interessado n o apresentar as informa es sob sua responsabilidade e cumpridas todas as exig ncias legais n o for obtida licen a autoriza o ou aprova o de autoridade competente e n o for obtida a servid o de passagem ou via de acesso necess ria execu o dos trabalhos e casos fortuitos ou de for a maior Nota Os prazos continuam a fluir depois de sanado o motivo da suspens o f Efetivar a conex o do acessante no prazo de 3 tr s dias teis contados a partir da data da aprova o das instala es de conex o e do cumprimento das demais condi es regulamentares pertinentes NTE 041 2 Edi o GPSINT 04 02 2013 Pag 20 63 Cemat 2 REDEENERGIA NTE 041 8 11 REQUISITOS PARA OPERA O MANUTEN O E SEGURAN A DA CONEX O 8 11 1 8 11 2 8 11 3 8 11 4 8 11 5 8 11 6 8 11 7 8 11 8 8 11 9 041 O objetivo deste item estabelecer os requisitos para opera o manuten o seguran a das instala es de conex o rede de distribui o bem como as atribui es diretrizes responsabilidades do acessante e da CEMAT quanto opera o e manuten o do ponto de conex o A opera o e a manuten o das instala es de conex o devem garantir e a seguran a das instala es dos equipamentos e do pessoal envolvido e que sejam mantidos os
78. ue devem ser atendidos para acesso e conex o em baixa tens o de central geradora de energia el trica com pot ncia instalada de at 75 kW e que utilize fontes com base em energia hidr ulica solar e lica biomassa ou cogera o qualificada rede de distribui o da CEMAT por meio de instala es de unidades consumidoras em edifica es individuais ABRANG NCIA Esta norma se aplica s instala es de conex o de unidades geradoras de at 75 kW de pot ncia instalada conforme previsto na Resolu o 482 2012 da ANEEL rede de distribui o a rea da CEMAT por meio de instala es de unidades consumidoras que fa am ades o ao sistema de compensa o de energia el trica Para o acesso de unidades de gera o com pot ncia superior a 75 kW e at 1 000 kW a conex o ser em m dia tens o e dever ser consultada a norma CEMAT NTE 042 Esta norma se aplica s instala es novas reformas ou amplia es de instala es existentes p blicas ou particulares N o est o considerados os requisitos de acessantes consumidores que embora possuam gera o pr pria n o injetem pot ncia ativa na rede de distribui o da CEMAT Os requisitos t cnicos de tais acessantes consumidores est o considerados nas Normas 013 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria Rede de Distribui o A rea Edifica es Individuais e NTE 007 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Se

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