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FLENDER gear units - Service, Support

1. 1 Vers es com eixo de sa da oco sob consulta BA 5011 pt 08 2012 78 105 6 13 Montagem do suporte de bin rio para caixa da transmiss o 6 13 1 Montagem do suporte de bin rio O suporte de bin rio dever ser montado sem tens o no lado da m quina Re R o 5 THEE F E DL TEM Figura 66 Suporte de bin rio para caixa da transmiss o 1 Lado da m quina Tabela 29 Correspond ncia de motores para suporte da caixa Maior motor normalizado admiss vel Tamanho da Tipo dat Dedo Tipo da t E transmiss o ipo da transmiss o ipo da transmiss o B2 180 225 250 315M 315 355M E sob consulta lEz Motores maiores s poder o ser montados com concord ncia da Siemens lE Mo
2. BA 5011 pt 08 2012 34 105 Transmiss o para turbinas hidr ulicas A transmiss o fornecida como transmiss o de engrenagens de dentes rectos de dois est gios ou como transmiss o de engrenagens c nicas de dentes rectos de dois est gios A mesma apropriada para a montagem vertical Opcionalmente pode se fornecer tamb m transmiss es apropriadas para outras posi es de montagem Figura 20 Transmiss o para turbinas hidr ulicas do tipo H2WV 1 Caixa 8 Torneira de drenagem de leo 2 Olhais de transporte 9 Tampa 3 Tampa 10 Plaqueta de caracter sticas 4 Tampa 11 Fixa o da transmiss o 5 Juntas de veda o dos eixos 12 Lanterna do motor 6 Vareta de medi o do leo 13 Acoplamento 7 Ventila o e purga do ar da caixa 14 Bomba motorizada abastecimento de leo A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 35 105
3. 2 j 12 1 Te Cy 17 1 F li ji I I I I l 10 MO O o a E E DE C 8 AN O ON ET l 11 15 e 4 13 Figura 19 Transmiss o para agitadores do tipo H V gt 13 1 Caixa 10 Plaqueta de caracter sticas 2 Olhais de transporte 11 Fixa o da transmiss o 3 Tampa 12 Lanterna do motor 5 Juntas de veda o dos eixos 13 Ponto de lubrifica o 6 Vareta de medi o do leo 14 Tampa de montagem e ou inspec o 7 Ventila o e purga do ar da caixa 15 Bomba flangeada opcional 8 Buj o de drenagem do leo 16 Bomba motorizada 9 Mancal do pesco o 17 Abastecimento de leo A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o S o poss veis diferentes ordens de eixos vers es e ordens de direc o de rota o que s o apresentados em seguida esquematicamente como eixos completos Tabela 16 Vers es e ordens de direc o de rota o Vers o com lubrifica o com lubrifica o por imers o por press o
4. Figura 23 Configura o da transmiss o no transmiss es do tipo B2PV gt 13 1 Caixa 8 Torneira de drenagem de leo 2 Olhais de transporte 9 Mancal do pesco o 3 Tampa 10 Plaqueta de caracter sticas 4 Disco de centrifuga o 11 Fixa o da transmiss o 5 Juntas de veda o dos eixos 12 Indicador do n vel de leo 6 Ponto de lubrifica o 13 Tampa de inspec o e montagem 7 Ventila o e purga do ar da caixa abastecimento do le A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 37 105 5 2 S o poss veis diferentes ordens de eixos vers es e ordens de direc o de rota o que s o apresentados em seguida esquematicamente como eixos completos Tabela 18 Vers es e ordens de direc o de rota o Vers es de eixos de sa da
5. RE ij i T T T i E EE EE ER EE 1 S Ni nF H D K Eixo maci o Eixo maci o Eixo flangeado Eixo oco Eixo oco Eixo oco com perfil refor ado com ranhura para disco de cubo dentado para chaveta de retrac o segundo DIN 5480 Figura 24 Vers es de eixos de sa da com flange de fixa o com flange de bloco S a E m E F i j r fe x tr ch O E Gir H RV H TV H GV H JV Eixo maci o Eixo oco Eixo maci o Eixo oco com ranhura com ranhura para chaveta para chaveta Figura 25 Transmiss o para agitadores vers es de eixos de sa da A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 38 105 5 3 5 4 5 5 5 5 1 5 5 2 Caixa A caixa em ferro fundido por m pode ser produzida em a o se necess rio As caixas at o tamanho 12 s o produzidas como pe a nica Os tamanhos 13 at 22 s o dotados de uma caixa em duas pe as A caixa constru da com rigidez torsional e mostra um bom comportamento de temperatura e ru dos gra as a seu formato A caixa da transmiss o est equipada da seguinte forma e Olhais de transporte suficientemente dimensionados para o transporte e Tampa de inspec o e montagem para abastecimento de leo e ou inspec o e Visor de leo ou vareta de medi
6. Taconite F ENN f pi e S o y Za N 4 N 1 N r E Z lt 3 fas 2 N S Ma 1 Taconite F K Figura 33 Veda o de Taconite Variantes E F F F F H e F K 1 Sa da 2 Taconite F F 3 Taconite F H 4 Taconite F K Tabela 19 Descri o das variantes veda o de Taconite Varia o de modelo Taconite Campo de utiliza o Todos eixos de accionamento com ou sem ventilador Eixo de sa da Forma de constru o S Forma de constru o V Forma de constru o F Eixo maci o Eixo maci o refor ado Eixo flangeado Coment rios Labirinto pode ser lubrificado posteriormente Eixo de sa da Forma de constru o H Forma de constru o K Eixo oco com ranhura Eixo oco com perfil de cubo dentado segundo DIN 5480 Labirinto pode ser lubrificado posteriormente em ambos lados inclusive tampa de protec o prova de p como protector de toques no lado da transmiss o com sa da Eixo de sa da Forma de constru o H Forma de constru o K Eixo oco com ranhura Eixo oco com perfil de cubo dentado segundo DIN 5480 Eixo de sa da Forma de constru o D Eixo oco para disco de retrac o BA 5011 pt 08 2012 43 105 Labirinto que pode ser lubrificado posteriormente no lado de sa da ta
7. Figura 31 Veda o de labirinto Estas veda es exigem um posicionamento horizontal estacion rio sem presen a de gua polu da ou p para uma opera o correcta Um abastecimento excessivo da transmiss o pode ocasionar fugas o mesmo v lido para leos com alto teor de espumas 5 7 3 Veda o de Taconite As veda es de Taconite foram concebidas especialmente para utiliza o em ambientes com muito p A penetra o de p evitada por meio de uma combina o de tr s elementos de veda o anel de veda o de eixo radial veda o lamelar e uma veda o de labirinto abastecida com massa lubrificante que pode sofrer lubrifica o posterior Figura 32 Veda o de Taconite 1 Anel de veda o de eixo radial 3 Veda o de labirinto abastecida com massa 2 Veda o lamelar lubrificante lubrific vel posteriormente 4 Niple de lubrifica o plano AM10x1 segundo DIN 3404 BA 5011 pt 08 2012 42 105 Nas veda es Taconite existem duas varia es de modelo Taconite E DIS ASN 2 Taconite F F e F H AN R I EZ DPA 7
8. 1 Caso houver um eixo de entrada ou sa da em ambos os lados ent o deve se verificar a denomina o do modelo e a depend ncia de direc o de rota o nos desenhos da documenta o da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 31 105 Transmiss o para ventiladores A transmiss o fornecida como transmiss o de engrenagens de dentes rectos de dois ou tr s est gios ou como transmiss o de engrenagens c nicas de tr s est gios A mesma apropriada para a montagem vertical O eixo de sa da gira num tubo acumulador de leo Deste modo evitado que transborde leo de transmiss o na extremidade do eixo A alimenta o de leo efectuada nos tipos H2BV e H3BV atrav s de uma bomba de leo com flange Nos tipos B3BV a alimenta o de leo poss vel atrav s de uma bomba flangeada ou motorizada N Yp AAN Figura 17 Transmiss o para ventiladores do tipo B3BV 1 Caixa 10 2 Olhais de transporte 11 3 Tampa 12 5 Juntas de veda o dos eixos 13 6 Vareta de medi o do leo 14 7 Ventila o e purga do ar da caixa 15 8 Buj o de drenagem do leo 16 9 Mancal do pesco o 17 Plaqueta de caracter sticas Fixa o da transmiss o Lanterna do motor Po
9. Tabela 9 N vel de press o sonora na superf cie de medi o Lpa em dB A para transmiss es de engrenagens de dentes rectos com ventilador Tipo in E Peso aprox kg para os tamanhos 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 6 3 3000 85 87 1500 75 76 77 80 81 82 84 85 86 88 90 92 94 9 96 1000 69 71 72 74 75 77 79 80 81 83 84 85 86 87 88 88 89 90 10 750 66 68 69 70 72 73 75 76 77 79 80 81 82 83 83 84 84 85 85 11 2 3000 84 86 87 91 1500 73 75 77 79 80 81 82 85 88 90 91 92 93 95 95 E E Ha 1000 68 69 70 72 73 75 77 79 80 82 83 84 85 85 86 86 87 87 87 16 750 64 66 67 69 70 71 73 74 76 78 79 79 80 81 81 82 82 83 83 18 3000 83 84 85 88 90 92 1500 71 73 75 77 78 80 82 84 86 87 90 91 92 93 94 94 95 95 95 1000 65 67 68 71 72 73 75 77 78 80 81 82 83 83 84 85 85 86 86 28 750 62 64 65 67 68 69 71 73 74 75 77 78 79 79 80 80 81 81 81 22 4 3000 84 84 87 87 90 1500 71 72 75 75 77 77 80 80 81 81 84 84 84 85 1000 65 66 69 70 71 72 74 75 75
10. A E Figura 45 Monitoriza o da velocidade 1 Transmissor cumulativo LF dos componentes 2 Conector de lat o de 12 p los Sa da Para a opera o e a manuten o dos componentes se deve observar as instru es de servi o Os dados t cnicos podem ser vistos na ficha t cnica e na lista de aparelhos A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 52 105 6 1 Montagem Deve se observar as notas do cap tulo 3 Indica es de seguran a Instru es gerais de montagem Para o transporte da transmiss o deve se observar as notas no cap tulo 4 Transporte e armazenamento A montagem dever ser efectuada com extremo cuidado por t cnicos com forma o adequada e autorizados Danos causados por procedimentos imperfeitos levam exclus o da responsabilidade J durante o planeamento deve se prestar aten o para que haja um espa o suficiente em redor da transmiss o para a montagem e posteriores trabalhos de manuten o e repara o lEz Assegurar a convex o livre na superf cie da caixa atrav s de medidas adequadas Em transmiss es com ventilador deve se prever um espa o livre suficiente para a entrada de ar No in cio dos trabalhos de montagem dever ter sua disposi o os dispositivos
11. Di metro Classe de For a de tens o pr via para classes Bin rios de aperto para classes nominal rigidez do de aparafusamento indicadas de aparafusamento indicada da rosca parafuso na tabela 30 na tabela 30 C D E C D E d FM min Ma mm N Nm 8 8 1190000 760000 475000 21500 18500 16500 M80x6 10 9 1690000 1100000 675000 30500 26400 23400 12 9 1980000 1360000 790000 35700 31400 27400 8 8 1510000 968000 605000 30600 26300 23500 M90x6 10 9 2150000 1380000 860000 43500 37500 33400 12 9 2520000 1600000 1010000 51000 43800 39200 8 8 1880000 1200000 750000 42100 36200 32300 M100x6 10 9 2670000 1710000 1070000 60000 51600 46100 12 9 3130000 2000000 1250000 70000 60400 53900 l g Os parafusos danificados devem ser substitu dos por novos da mesma classe de rigidez e vers o BA 5011 pt 08 2012 83 105 7 1 7 1 1 Coloca o em funcionamento Deve se observar as notas do cap tulo 3 Indica es de seguran a A coloca o em funcionamento da transmiss o n o autorizada sem a presen a das necess rias Instru es Preparativos anteriores coloca o em funcionamento Remover conserva o A posi o dos pontos de drenagem de leo esta marcada no desenho de medidas da documenta o da transmiss o atrav s de um s mbolo correspondente EE EN Ponto de drenagem de leo qu N AWZ e Colocar recipientes de recolha apropriados por baixo dos pontos de drenagem do
12. Peso aprox kg para os tamanhos 16 17 18 19 lE Todos os dados sobre peso s o para transmiss es sem abastecimento de leo e acess rios Os pesos exactos podem ser vistos nos desenhos da documenta o da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 12 105 1 1 1 2 Transmiss o para ventilador H BV B BV Figura 3 Transmiss o para ventiladores dos tipos H BV e B BV Tabela 2 Pesos valores aproximados Peso aprox kg para os tamanhos 9 10 11 12 13 lE Todos os dados sobre peso s o para transmiss es sem abastecimento de leo e acess rios Os pesos exactos podem ser vistos nos desenhos da documenta o da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 13 105 1 1 1 3 Transmiss o para agitadores H RV H TV H JV H GV Figura 4 Transmiss o para agitadores do tipo H V Tabela 3 Pesos valores aproximados Pes
13. cccscscs ese siso Gama de fornecimento Transporte Armazenamento da transmiss o cccciciicc Armazenamento e conserva o padr o iiiiiiiiiis ssa Conserva o interior com Conserva o exterior Descri o t cnica Descri o geral Modelo b sico conservante cisisaata a ali eae DD Da a E Ra ECA a ara a aa aa Transmiss o para ventiladores aaan a nunnana ese era Transmiss o para agitadores iicciiciii seara Transmiss o para turbinas hidr ulicas aeeu nenene ssa Transmiss o para pulper Vers es de eixos de sa da fria iimes a saio ia Eae a ata ER a ES a E ES a AA CaiXd asse m a EEE Partes com dentes Lubrifica o Lubrifica o por imers o Lubrifica o pressurizada atrav s de sistema de alimenta o de leo instalado Rolamentos dos eixos Juntas de veda o dos eixos cciciiiiiii eee An is de veda o de eixo radiais cccciiii cisne Veda o de labirinto Veda o de Taconite Disco de centrifuga o Tubo acumulador de leo BA 5011 pt 08 2012 5 105 O 11 14 15 16 17 17 18 19 6 5 2 2 6 6 6 6 1 6 6 2 6 6 2 1 6 6 2 2 6 6 3 6 7 6 7 1 6 7 2 6 7 2 1 6 7 2 2 6 7 2 3 6 7 3 6 8 1 6 8 1 1 6 8 1 2 6 8 1 3 6 9 1 6 9 2 6 9 3 6 9 4 6 9 5 Transmissor de rota es Alinhar Arrefecim
14. 7 4 5 6 os Figura 59 Eixo oco com perfil de cubo dentado desmontagem atrav s de um aparelho de eleva o hidr ulico Lukas 1 Eixo da m quina 5 Pinh o roscado 2 Eixo oco 6 Conex o de leo de press o 3 Bucha DU 7 Disco auxiliar para extrac o 4 Aparelho de eleva o hidr ulico Lukas BA 5011 pt 08 2012 68 105 4 6 5 S BE A a TA a X y X r l LI Es J p A p 2 ES m7 F EH il pi 3 Figura 60 Eixo oco com perfil de cubo dentado desmontagem atrav s disco final O RO e Eixo da m quina 4 Eixo oco 5 Bucha DU 6 Disco final Conex o de leo de press o Parafusos de extrac o Prestar aten o para evitar um emperramento durante o processo de extrac o O disco auxiliar para extrac o n o est inclu do no nosso mbito de fornecimento Caso n o se escorar apenas no eixo oco como mostrado na figura 59 e sim adicionalmente tamb m na caixa ent o as for as de extrac o indicadas na tabela 24 em seguida n o poder o ser ultrapassadas Tabela 24 For as de extrac o m x Tamanho da trans miss o N For a de extrac o m x N Tamanho da trans miss o For a de extr
15. Figura 15 Configura o da transmiss o no transmiss es dos tipos B V gt 13 1 Caixa 10 Plaqueta de caracter sticas 2 Olhais de transporte 11 Fixa o da transmiss o 3 Tampa 12 Tampa do ventilador 4 Tampa 13 Ventilador 5 Juntas de veda o dos eixos 14 Reservat rio de compensa o do leo 6 Vareta de medi o do leo lubrifica o por imers o 7 Ventila o e purga do ar da caixa 15 Bomba flangeada opcional 8 Buj o de drenagem do leo 16 Bomba motorizada opcional 9 Tampa ou mancal do pesco o 17 Abastecimento de leo 18 Tampa de montagem e ou inspec o A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 30 105 S o poss veis diferentes ordens de eixos vers es e ordens de direc o de rota o que s o apresentados em seguida esquematicamente como eixos completos Tabela 14 Vers es e ordens de direc o de rota o
16. Resistente at a uma press o m xima de 300 N mm Resistente ao envelhecimento Tabela 26 Lubrificantes recomendados para o disco de retrac o ap s a limpeza 1 Lubrificante Forma do produto Fabricante Molykote G Rapid Spray ou pasta DOW Corning Aemasol MO 19 P Spray ou pasta A C Matthes Unimoly P 5 P Kl ber Lubrication gleitmo 100 Spray ou pasta Fuchs Lubritec 1 Podem ser utilizados outros lubrificantes que apresentem as mesmas caracter sticas e Unira anel interior 3 e o anel externo 4 e Aplicar os parafusos de aperto e rodar manualmente algumas voltas Respeitar as instru es do fabricante ao manusear produtos lubrificantes A montagem e a coloca o em funcionamento devem ser efectuadas por pessoal especializado BA 5011 pt 08 2012 74 105 6 9 4 6 9 5 6 10 Nova montagem do disco de retrac o lE Para uma nova montagem do disco de retrac o devem ser cumpridos os procedimentos descritos no ponto 6 9 1 Inspec o do disco de retrac o IE Fundamentalmente a inspec o do disco de retracc o devem ser realizada em simult neo com a inspec o da transmiss o por m pelo menos cada 12 menos A inspec o do disco de retracc o limita se a uma avalia o visual do estado Aqui necess rio ter em conta o seguinte parafusos soltos danos resultantes de actos violentos posi o nivelada do anel interior 3 e o anel externo 4 Acoplamentos
17. 10 11 Figura 21 Transmiss o para turbinas hidr ulicas do tipo B2WV 1 Caixa 8 Torneira de drenagem de leo 2 Olhais de transporte 9 Tampa ou mancal do pesco o 3 Tampa 10 Plaqueta de caracter sticas 4 Tampa 11 Fixa o da transmiss o 5 Juntas de veda o dos eixos 12 Tampa do ventilador 6 Vareta de medi o do leo 13 Ventilador 7 Ventila o e purga do ar da caixa 14 Acoplamento abastecimento de leo 15 Bomba flangeada A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o S o poss veis diferentes ordens de eixos vers es e ordens de direc o de rota o que s o apresentados em seguida esquematicamente como eixos completos Tabela 17 Vers es e ordens de direc o de rota o Tipo H2WV 1 Tubo acumulador de leo BA 5011 pt 08 2012 36 105 Transmiss o para pulper A transmiss o de engrenagens fornecida como transmiss o de engrenagens c nicas de dentes rectos de dois est gios A mesma apropriada para a montagem vertical Opcionalmente pode se fornecer tamb m transmiss es apropriadas para outras posi es de montagem A transmiss o s pode ser operada basicamente en ambas as direc es de rota o
18. E No caso da utiliza o de parafusos de extrac o ou fusos roscados deve se arredondar e lubrificar neste ponto a extremidade da rosca que pressiona contra a m quina de modo a reduzir risco de atrito Transmiss o de encaixe com eixo oco e perfil de cubo dentado segundo DIN 5480 A ponta do eixo da m quina de trabalho dever ser produzido com perfil de cubo de dentes segundo DIN 5480 Al m disso dever ter uma centragem no lado frontal de acordo com DIN 332 Forma DS com rosca dimens es de conex o do eixo da m quina de trabalho ver o desenho de medidas da documenta o da transmiss o Preparativos Para uma melhor desmontagem ver tamb m ponto 6 6 3 recomendamos prever uma conex o para leo de press o na ponta do eixo da m quina de trabalho Para isso deve ser colocado um furo que termine no eixo oco Esta conex o tamb m pode ser utilizada para a introdu o de solvente de ferrugem Montagem e Remover a pintura anticorrosiva do eixo oco e do eixo da m quina com um produto de limpeza apropriado p ex gasolina Evitar obrigatoriamente o contacto do produto de limpeza p ex gasolina com os an is de veda o do eixo Fazer uma boa ventila o N o fumar N Existe risco de explos o e Controlo do eixo oco e do eixo da m quina verificar se o assento dentes ou cantos est o danificados Eventualmente rectificar as pe as com uma ferramenta apropriada e limpar novamente lEz Para evitar ferrugem de
19. Figura 11 Pontos de fixa o no transmiss o do tipos B V com bade de motor A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o Armazenamento da transmiss o A transmiss o dever ser armazenada em local protegido de intemp ries na posi o original de embalagem ou na posi o de utiliza o sobre um chassis seco com protec o contra vibra es e ser O protector anticorrosivo aplicado dever permanecer inc lume ao armazenar atransmiss o bem como as pe as sobressalentes eventualmente fornecidas O mesmo n o poder ser danificado caso contr rio existe o risco de corros o O empilhamento de transmiss es proibido No caso de armazenamento ao ar livre deve se cobrir cuidadosamente a transmiss o e prestar aten o para que n o possam ser depositadas humidade nem material estranho na transmiss o A acumula o de gua deve ser evitada A transmiss o n o pode ser submetida caso n o tenha sido estipulado de outra forma no contrato a efeitos nocivos como produtos qu micos agressivos 3 Ob O Condi es ambientais especiais durante o transporte por ex transporte mar timo e armazenamento clima ataque por t rmitas ou similares dever o constar no contrato BA 5011 pt 08 2012 26 105 4 4 Armazenamento e conserva o padr o A transmiss o dotada de uma conserva o interior as pontas livres do eixo est o pintadas com u
20. consultar o tipo de massa lubrificante no BA 7300 anexo em separado Tabela 38 Quantidades de leo para o mancal inferior do eixo de transmiss o Quantidade de leo valor de refer ncia em g para o tamanho 7 8 9 10 11 12 13 14 lE Os pontos de lubrifica o est o identificados com a seguinte placa Ponto de lubrifica o o Fettschmierstelle o g massa lubrificante base de l tio g Lithiumseifenfett ap s horas de servi o Q pach Betriebsstunden O BA 5011 pt 08 2012 91 105 8 1 8 2 8 3 Opera o As indica es no cap tulo 3 Indica es de seguran a no cap tulo 9 Defeitos causas e elimina o e no cap tulo 10 Manuten o e repara o devem ser observadas Informa es gerais Para garantir um funcionamento seguro e correcto do sistema devem ser cumpridos os valores de servi o e dados indicados no cap tulo 1 Dados t cnicos bem como eventualmente os dados nas instru es de servi o do sistema de alimenta o de leo Durante a opera o a transmiss o deve ser controlada segundo os aspectos seguintes e temperatura operacional A transmiss o foi desenvolvida para uma temperatura operacional de 90 C v lido para leo mineral A temperatura m xima admiss vel de 100 C v lido para leo sint tico e press o do leo do sistema de alimenta o de leo m n 0 5 bar e ru
21. dos na transmiss o alterados e poss veis vazamentos de leo na caixa e nas juntas de veda o do eixo N vel do leo E Para o controle do n vel do leo deve se parar a transmiss o Conforme o equipamento s o v lidos os seguintes n veis de leo com leo frio meio do visor de leo marca superior na vareta de medi o do leo O n vel do leo poder estar acima das marca es com o leo quente Nunca o n vel poder estar abaixo da marca o se necess rio abastecer com leo TE O n vel do leo dever ser controlado no sistema de alimenta o de leo Para isso observar as instru es de servi o do sistema de alimenta o de leo Irregularidades O agregado de accionamento dever ser imediatamente desligado nos seguintes casos caso sejam localizadas irregularidades durante ou funcionamento ou se o press stato do sistema de arrefecimento de leo accionar o alarme apenas nas transmiss es que estejam equipadas com ele A causa da falha dever ser apurada com base na tabela 39 Indica es de avarias ver Ponto 9 2 Nesta tabela 39 Indica es sobre defeitos encontram se enumeradas as avarias poss veis e as respectivas causas bem como as medidas a tomar para a sua elimina o Caso a causa n o possa ser determinada deve ser solicitada a presen a de um montador de uma de nossas assist ncias p s venda ver cap tulo 2 BA 5011 pt 08 2012 92 105 9 1 9 2 Avarias
22. o 2 Pressostato esquema el ctrico ver ponto 5 5 2 5 Radiador de leo por gua 3 Filtro grosseiro 6 Entrada e sa da de gua de arrefecimento Em determinados campos de utiliza o dependendo do pedido pode ser montada uma bomba motorizada ao inv s de uma bomba flangeada A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o Para se alcan ar um rendimento do arrefecimento ptimo deve se obedecer direc o de fluxo indicada do radiador de leo por gua A entrada e sa da de gua de arrefecimento n o devem ser confundidas A press o da gua de arrefecimento dever ser de no m x 8 bar No caso de risco de congelamento e longos per odos parados da transmiss o deve se drenar a gua de arrefecimento Restos de gua devem ser soprados por meio de ar comprimido Pressostatos montados devem ser conectados de acordo com o ponto 5 5 2 Usar culos de protec o Para a manuten o e reparos deve se observar as instru es de servi o no anexo relativo ao pedido Os dados t cnicos podem ser vistos na lista de aparelhos relativa ao pedido A Ao efectuar a purga com ar comprimido deve proceder com especial cuidado Bomba As bombas utilizadas destinam se a alimentar os leos lubrificantes O produto alimentado n o deve conter quaisquer componentes abrasivos nem atacar quimicamente o material da bomba Condi o essencial para o bom funcio
23. o a transmiss o poder apresentar temperaturas superficiais extremas Em superf cies quentes gt 55 C existe perigo de queimaduras Em superf cies frias lt 0 C existe o perigo de les es provocadas pelo frio dor perda de sensibilidade congelamento Durante a mudan a do leo existe perigo de queimaduras causado pela sa da de leo quente Pequenos corpos estranhos tais como por exemplo areia p etc podem penetrar nas chapas de fecho das pe as rotativas e serem arremessados de volta pelas mesmas Perigo de les es oculares Al m do equipamento de protec o pessoal prescrito cal ado de seguran a vestu rio de trabalho capacete etc no manuseamento da transmiss o devem ser utilizadas luvas de protec o adequadas e culos de protec o adequados A transmiss o n o corresponde aos requisitos da Directiva 94 9 CE e deste modo no mbito de aplica o desta directiva n o pode ser utilizada em reas potencialmente explosivas Cuidado existe o perigo morte Caso a transmiss o seja utilizada fora do mbito de aplica o da Directiva 94 9 CE em reas potencialmente explosivas devem se ter em considera o as normas de seguran a v lidas do respectivo pa s acerca da protec o contra explos o BA 5011 pt 08 2012 23 105 4 1 4 2 Transporte e armazenamento Deve se observar as notas do cap tulo 3 Indica es de seguran a Gama de fornecimento O conte do da gama d
24. o do leo para o controle do n vel do leo e Buj o de drenagem de leo para drenagem do leo e Filtro de ar ou buj o de purga de ar para ventila o e purga do ar Indica es coloridas para purga do ar enchimento de leo n vel de leo e drenagem do leo Ponto de purga de ar amarelo Ponto de abastecimentode leo amarelo z Ponto de lubrifica o vermelho NE Ny dz ZIN ZEN N vel do leo vermelho N vel do leo vermelho 4 N 7 NEZ Partes com dentes As pe as com dentes exteriores da transmiss o s o temperadas Os dentes c nicos e rectos da engrenagem s o rectificados Atrav s da alta qualidade dos dentes o n vel de ru do da transmiss o minimizado e se garante assim um funcionamento seguro As engrenagens s o ligadas aos eixos por meio de ajustes for ados e molas de ajuste ou ajustes por contrac o As liga es transferem o bin rio resultante com seguran a suficiente Lubrifica o Lubrifica o por imers o Em montagens verticais todos os dentes e mancais est o submersos em leo O compartimento de leo aumentado requerido para a dilata o do leo possibilitado gra as a um reservat rio de compensa o de leo aparafusado Lubrifica o pressurizada atrav s de sistema de alimenta o de leo instalado No caso de outras posi es de montagem divergentes da posi o vertical altas rota es dos mancais ou altas vel
25. 2 1 7 4 8 1 8 2 8 3 9 1 9 2 Acoplamentos a irani aaa dido ada aa CREA CAPA pa LET a Pra SUA 6 REA RITA C a 75 Transmiss o com eixo flangeado iciciiii cia 77 Transmiss o com flange de bloco iciiicii seara 77 Montagem do suporte de bin rio para caixa da transmiss o sau seeur aeee 79 Montagem do suporte de bin rio ccccciiiii eae 79 Transmiss o com serpentina de arrefecimento cccicciciicicc seres 80 Transmiss es com componentes montados iiiiiiiiiiiii sirene 80 Transmiss o com radiador de leo por ar montado iicciiciiiiiciis ir ra 80 Transmiss o com radiador leo por gua montado iciciiiiiiciiis cien 80 Transmiss o com vareta de aquecimento iiiiiiciiiiiici ssa 80 Transmiss o com controlo da temperatura do leo ciicciicisii sir 80 Controlo de rolamentos iiciiiiics ie a 80 Transmiss o com transmissor de rota es iciciiiiiisiii serrana 80 rabalhos finais ses a ES Sr TR STR RS TS E a TD a 81 Classes de aparafusamento bin rios de aperto e for as de tens o pr via 81 Classes de aparafusamento iciiiciii sis 81 Bin rios de aperto e for as de tens o pr via iiciiiiiiiiiiii cessar 82 Coloca o em funcionamento cccicscss css csscsi cs 84 Preparativos anteriores coloca o em funcionamento iiciiiciiiiiiiccsia 84 Remover conserva o iiis
26. 75 78 78 78 79 35 5 750 62 62 66 67 67 68 70 70 71 72 74 74 75 76 40 3000 84 84 86 86 89 89 92 93 1500 70 71 73 74 76 76 79 79 80 80 83 82 8383 ps 1000 64 65 67 68 69 70 73 73 73 74 77 77 77 77 63 750 62 62 63 64 65 66 69 69 69 70 72 73 73 73 71 3000 83 83 85 85 89 89 92 92 92 92 1500 70 70 72 72 75 75 78 78 78 78 82 82 82 82 1000 64 64 65 66 68 69 71 72 72 72 75 75 75 76 112 750 61 61 62 62 64 65 67 67 68 68 71 71 71 72 BA 5011 pt 08 2012 19 105 1 1 2 4 N vel de press o sonora na superf cie de medi o para transmiss es de engrenagens de dentes rectos H V sem ventilador Tabela 10 N vel de press o sonora na superf cie de medi o Lpa em dB A para transmiss es de engrenagens de dentes rectos sem ventilador Peso aprox kg para os tamanhos 9 10 11 12 13 14 15 1 Lpa lt 60 dB A BA 5011 pt 08 2012 20 105 2 1 2 2 Indica es gerais Introdu o As presentes instru es
27. Nm DD Rota o n Exemplo 1 B3 S V 13 Tamanho Montagem Tipo da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 Vers o com eixo de sa da Quantidade de est gios 9 105 O O ADUIW lt O lt sm P Plaqueta de caracter sticas Transmiss o Rota o n2 Dados de leo tipo de leo viscosidade do leo quantidade de leo N mero das instru es Para dados especiais Fabricante e local de fabrica o Pa s de origem 22 Vertical Eixo maci o Eixo maci o refor ado Eixo maci o com rolamento refor ado Eixo oco com ranhura para chaveta Eixo oco para disco de retrac o Eixo oco com perfil de cubo dentado segundo DIN 5480 Eixo flangeado Eixo maci o com rolamento refor ado em transmiss es de turbinas hidr ulicas Modelo para m quinas de processamento de papel 1 2 3 0u 4 H Transmiss o de engrenagens de dentes rectos B Transmiss o de engrenagens c nicas de dentes rectos apenas quantidade de est gios 2 3 ou 4 Exemplo 2 HIS R V 13 Tamanho Montagem Vers o com eixo de sa da Quantidade de est gios Tipo da transmiss o 5 18 V Vertical R Eixo maci o com flange de fixa o no lado da sa da T Eixo oco com flange de fixa o no lado da sa da G Eixo maci o com flange de bloco no lado da sa da J Eixo
28. Para o accionamento da transmiss o est o utilizados geralmente acoplamentos el sticos ou acoplamentos de deslize de seguran a Caso devam ser utilizados acoplamentos r gidos e ou outros elementos de accionamento e sa da que possam causar for as radiais e ou axiais extras por ex rodas dentadas polias de correia volantes de in rcia acoplamentos de fluxo ent o estes dever o estar estipulados no contrato Os acoplamentos t m de ser equilibrados de acordo com as indica es das respectivas instru es de servi o Para a manuten o e reparos dos acoplamentos deve se observar as instru es de servi o dos acoplamentos Na montagem dos accionamentos deve se garantir um alinhamento exacto dos componentes individuais entre si Falhas de alinhamento n o autorizadas das pontas dos eixos a serem conectadas devido a desvios angulares e ou dos eixos causam desgaste prematuros e ou danos materiais Chassis de base ou funda es sem rigidez suficiente podem causar desvios axiais e ou radiais durante a opera o que n o s o poss veis de medir durante a parada O q Os erros de alinhamento autorizados podem ser vistos nos acoplamentos fornecidos pela Siemens nas respectivas instru es dos acoplamentos Caso sejam utilizados acoplamentos de outros fabricantes ent o consulte junto do respectivo fabricante que erro de alinhamento permitido indicando as cargas radiais presentes q poss vel obter uma maior du
29. a transmiss o equipada com um ventilador uma serpentina de arrefecimento um radiador de leo por gua um radiador de leo por ar ou um sistema de alimenta o de leo instalado separadamente Em caso de utiliza o de uma instala o de alimenta o de leo separada deve se tamb m observar as instru es de servi o deste sistema de alimenta o de leo 16 Na montagem da transmiss o ter em aten o para que exista uma convex o livre na superf cie da caixa de modo a excluir um sobreaquecimento da transmiss o Ventilador A montagem de um ventilador s poss vel no modelo B V transmiss o de engrenagens c nicas de dentes rectos O ventilador montado no eixo de rota o r pido da transmiss o e protegido contra toques acidentais por uma tampa condutora de ar O ventilador aspira o ar atrav s da grelha de protec o da tampa condutora de ar e deixa o mesmo passar atrav s dos guias de ar laterais na caixa da transmiss o Nesta oportunidade dissipada uma determinada quantidade de calor da caixa 1 nO SE H Figura 36 Ventilador no transmiss es do tipo B V 1 Ventilador 2 Tampa condutora de ar A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o Em transmiss es equipadas com um ventilador dever haver uma dist nc
30. causas elimina o Deve se observar as notas no cap tulo 3 Indica es de seguran a e no cap tulo 10 Manuten o e repara o Indica es gerais sobre defeitos lE As avarias que surgirem durante o per odo de garantia nas quais seja necess rio um conserto da transmiss o s dever o ser reparadas pelo servi o de assist ncia p s venda da Siemens N s recomendamos aos nossos clientes tamb m ap s o encerramento da garantia entrar em contacto com a nosso servi o de assist ncia p s venda no caso de defeitos que surgirem cuja causa n o seja poss vel de localizar claramente Siemens na transmiss o ou utiliza o de pe as sobressalentes n o originais da Siemens a Siemens deixar de assumir qualquer garantia ou responsabilidade pelo funcionamento da transmiss o No caso de utiliza o incorrecta da transmiss o modifica es n o autorizadas pela Para a elimina o de avarias a transmiss o dever ser sempre parada N O agregado de accionamento dever estar bloqueado contra uma liga o acidental Colocar uma placa de aviso no local de liga o Avarias poss veis Tabela 39 Indica es de defeitos Avarias Causas Elimina o Ru dos na transmiss o Danos nos dentes Informar o servi o de assist ncia alterados p s venda Controlar os componentes com dentes se necess rio substituir os componentes danificados Folga do rolamento aumentada Informar o servi o de assist ncia p s
31. com radiador leo por gua depender do pedido Este montado de maneira fixa na transmiss o Componentes bomba e radiador de leo por gua e tubos Dependendo do tamanho ou do pedido a instala o de alimenta o de leo com radiador de leo por gua pode incluir os seguintes componentes e filtro e aparelhos de monitoriza o IE O dispositivo de transporte das bombas montadas independente do sentido de giro caso n o esteja disposto em contr rio na documenta o Ao ligar as v lvulas utilizadas ter em aten o a direc o de circula o efectiva lEz A conex o de gua de arrefecimento dever ser fornecida pelo utente 3 6 5 H2 V lt 12 H2 V 2 13 Figura 40 Sistema de arrefecimento leo por gua na transmiss o do tipo H2 V 1 Bomba flangeada 4 Filtro duplo de comuta o 2 Pressostato esquema el ctrico ver ponto 5 5 2 5 Radiador de leo por gua 3 Filtro grosseiro 6 Entrada e sa da de gua de arrefecimento BA 5011 pt 08 2012 48 105 5 8 4 1 5 8 4 2 5 8 4 3 B2 V lt 12 B2 V 2 13 Figura 41 Sistema de arrefecimento leo por gua na transmiss o do tipo B2 V 1 Bomba flangeada 4 Filtro duplo de comuta
32. de eleva o necess rios a radia o solar directa ou outras fontes de calor devendo ser evitado por medidas adequadas Isto pode ser realizado da seguinte forma Durante o funcionamento proibido o aquecimento por influ ncias externas como por uma cobertura de protec o solar ou por um agregado de refrigera o adicional ou por um dispositivo de controlo da temperatura no c rter de leo com fun o de desconex o de calor Em caso de utiliza o de um dispositivo de controlo da temperatura emitir um aviso ao alcan ar a temperatura permitida do c rter de leo Se a temperatura m xima do c rter de leo for excedida desligar o accionamento Esta desconex o pode ser efectuada pelo propriet rio aquando da paragem do funcionamento Em caso de utiliza o de uma cobertura de protec o solar evitar uma acumula o O propriet rio dever assegurar que nenhum corpo estranho possa interferir no funcionamento da transmiss o por exemplo atrav s de objectos que caiam ou soterramentos No completo accionamento n o podem ser efectuados trabalhos de soldadura el ctrica Os accionamentos n o podem servir de ponto de massa para trabalhos de soldadura As pe as dentadas e rolamentos podem ser danificados pela soldadura Dever o ser utilizadas todas as possibilidades de fixa o condizentes forma de constru o Os parafusos tornados imprest veis em raz o dos trabalhos de montagem e
33. do desvio angular ou radial Caso sejam utilizados acoplamentos de outros fabricantes ent o consulte junto do respectivo fabricante que erro de alinhamento permitido indicando as cargas radiais presentes Os desvios m ximos admiss veis podem ser consultados nas instru es de servi o lE Para alinhar os componentes de accionamento direc o vertical se recomenda o emprego de chapas inferiores ou de pel culas sob os p s de fixa o Mais vantajoso o emprego de garras com parafusos de ajuste na funda o para ajuste lateral dos componentes de accionamento No caso de transmiss es com eixo de sa da de for a oco ou eixo com flange de sa da suprimido o acoplamento no lado de sa da Transmiss es com eixo de sa da de for a oco devem ser encaixados pelo cliente nos eixos das m quinas Transmiss es com eixo de sa da com flange dever o ser conectadas pelo cliente em um contra flange no eixo BA 5011 pt 08 2012 76 105 6 11 6 12 Transmiss o com eixo flangeado A rea frontal do eixo flangeado dever estar absolutamente isenta de lubrificantes Disto depender muito a seguran a da transfer ncia do bin rio Solventes com impurezas e panos de limpeza n o s o apropriados para remo o dos lubrificantes Antes de apertar os parafusos de aperto assegurar que as centragens dos flanges est o encaixadas entre si Apertar os parafusos de aperto em cruz com o bin rio de aperto m ximo e Bin rios de ape
34. e dos desenhos relativos e Astorneiras de drenagem de leo eventualmente presentes devem ser bloqueadas contra abertura acidental e A transmiss o deve ser protegida contra objectos que caiam sobre a mesma e Os dispositivos protectores para pe as rotativas devem ter seu assento correcto controlado N o permitido o contacto com pe as rotativas e Deve ser efectuada uma compensa o de potencial de acordo com os regulamentos e ou as directivas em vigor Se a transmiss o n o possuir orif cios para uma liga o terra devem ser tomadas outras medidas adequadas Estes trabalhos apenas podem ser realizados por t cnicos de electrotecnia e As entradas de cabos devem ser protegidas para n o entrar humidade e Verificar se foram tomadas as medidas de protec o adequadas 6 23 Classes de aparafusamento bin rios de aperto e for as de tens o pr via 6 23 1 Classes de aparafusamento As uni es roscadas devem ser aparafusadas com os bin rios de aperto indicados tendo em considera o a seguinte tabela Tabela 30 Classes de aparafusamento Classe de Distribui o do M todo de aperto aparafusamento bin rio indicado Geralmente os m todos de aperto apresentados situam na ferramenta se no mbito da distribui o da ferramenta indicada aperto hidr ulico com um berbequim aperto controlado pelo bin rio com uma chave 5 at 10 dinamom trica chave dinamom trica indicadora de sinal aperto com um berbequi
35. extrac o ros Prestar aten o para evitar um emperramento durante o processo de extrac o lE O disco auxiliar para extrac o n o est inclu do no nosso mbito de fornecimento Figura 57 Eixo oco com ranhura para chaveta 2 roscas com desvio de 180 Tabela 22 Furos roscados nos lados frontais dos eixos ocos da transmiss o Tamanho Tamanho da trans da trans miss o miss o M 12 M 12 M 12 M 16 M 16 M 16 M 16 sob consulta BA 5011 pt 08 2012 65 105 6 7 6 7 1 6 7 2 adicionalmente tamb m na caixa ent o as for as de extrac o indicadas na tabela 23 Caso n o se escorar apenas no eixo oco como mostrado na figura 55 e sim em seguida n o poder o ser ultrapassadas Tabela 23 For as de extrac o m x Tamanho For a de extrac o Tamanho For a de extrac o da trans da trans m x miss o miss o N 97200 113600 140000 160000 193000 215000 240000 266000 sob consulta N 3 4 5 6 7 8 9 a O do eixo oco ou outros componentes da transmiss o Em todos casos se deve controlar o mancal do eixo oco antes de colocar novamente a transmiss o no eixo da m quina em rela o a danos Se estes valores forem ultrapassados isto poder causar danos na caixa no mancal
36. lado frontal de acordo com DIN 332 Forma DS com rosca dimens es de conex o do eixo da m quina de trabalho ver o desenho de medidas da documenta o da transmiss o Preparativos Para uma melhor desmontagem ver tamb m ponto 6 6 3 recomendamos prever uma conex o para leo de press o na ponta do eixo da m quina de trabalho Para isso deve ser colocado um furo que termine no eixo oco ver figura 56 Esta conex o tamb m pode ser utilizada para a introdu o de solvente de ferrugem Figura 53 Eixo oco com ranhura para chaveta preparativos 1 Eixo da m quina 3 Chaveta 2 Eixo oco 4 Conex o de leo de press o BA 5011 pt 08 2012 62 105 6 6 2 Montagem e Remover a pintura anticorrosiva do eixo oco e do eixo da m quina com um produto de limpeza apropriado p ex gasolina Evitar obrigatoriamente o contacto do produto de limpeza p ex gasolina com os ros an is de veda o do eixo Fazer uma boa ventila o N o fumar N Existe risco de explos o e Controlo do eixo oco e do eixo da m quina verificar se o assento ou cantos est o danificados Eventualmente rectificar as pe as com uma ferramenta apropriada e limpar novamente lEz Para evitar ferrugem de ajuste nas superf cies de contacto aplicar um lubrificante adequado 6 6 2 1 Embutir e Embutir a transmiss o atrav s da porca e pinh o roscado O escoramento e
37. leo e Desapertar o buj o de drenagem do leo ou abrir a torneira de drenagem do leo e Drenar o resto do leo de conserva o e ou de amaciamento da caixa para um recipiente adequado para tal desapertar todos os buj es de drenagem de leo residual eventualmente existentes e Eliminar o resto do leo de conserva o e ou de amaciamento de forma apropriada leo que porventura escorrer dever ser imediatamente eliminado atrav s de um N aglutinante de leo Nunca permitir que o leo entre em contacto com a pele por ex m os dos operadores Respeitar obrigatoriamente as normas de seguran a fornecidas nas fichas t cnicas do leo utilizado e Aparafusar novamente o buj o de drenagem de leo ou fechar a respectiva torneira e Aparafusar novamente o buj o de drenagem de leo se aberto A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o T TT E Figura 67 Abastecimento drenagem do leo Transmiss o H V lt 12 1 Vareta de medi o do leo 3 Buj o de drenagem do leo 2 Buj o de purga de ar fecho 4 Abastecimento de leo BA 5011 pt 08 2012 84 105 GN A Sezo rs TND Bj Ny 3 Figura 68 Abastecimento drenagem do leo Tra
38. porca e pinh o roscado mostrados pode se tamb m utilizar por ex um aparelho elevador hidr ulico Lukas O eixo oco s pode ser preso contra um colar do eixo da m quina se se verificar uma das seguintes disposi es da transmiss o Suporte do bin rio Suporte com balancim da transmiss o Nos outros modelos os mancais podem ser tensionados BA 5011 pt 08 2012 67 105 6 7 2 3 Bloqueio axial 6 7 3 Conforme a vers o o eixo oco deve ser bloqueado axialmente no eixo da m quina p ex anel de seguran a disco final parafuso de ajuste etc Desmontagem e Remover o bloqueio axial do eixo oco e Caso as superf cies de assento estejam grimpadas a remo o da transmiss o deve ser facilitada com a aplica o de solvente de ferrugem A aplica o de solvente de ferrugem pode ser efectuada atrav s do conex o de leo de press o ver figura 59 por exemplo atrav s de uma bomba e Nesta ocasi o devem ser removidos antes o disco final e o anel de seguran a e Ap s solvente de ferrugem tiver actuado extrair a transmiss o atrav s do dispositivo de acordo com as figuras 59 e ou 60 e A extrac o da transmiss o do eixo da m quina pode ser efectuada no local se poss vel da seguinte forma atrav s de parafusos extractores colocados em um disco final ver figura 60 ou atrav s de um pinh o roscado central ou preferencialmente atrav s de um aparelho de eleva o hidr ulico Lukas
39. tampa da caixa e ou das frestas de separa o Juntas de veda o do eixo radiais defeituosas Controlar as juntas e se necess rio trocar Vedar as frestas de separa o Controlar as juntas de veda o do eixo radiais se necess rio substituir Sa da de massa lubrificante no eixo de sa da Juntas de veda o do eixo radiais defeituosas Controlar as juntas de veda o do eixo radiais se necess rio substituir leo espuma na transmiss o O meio conservante n o foi completamente drenado Sistema de alimenta o de leo operou por tempo excessivo em baixas temperaturas Transmiss o excessivamente fria na opera o gua no leo O leo est demasiado usado agente antiespuma gasto Mistura de leos inadequados Troca de leo Desligar o sistema de alimenta o de leo Purgar o g s do leo Parar a transmiss o e purgar o g s do leo Arrancar novamente sem gua de arrefecimento Analisar o leo e se necess rio trocar Analisar o leo e se necess rio trocar Analisar o leo e se necess rio trocar gua no leo leo com espuma no c rter de lubrificante Sistema de alimenta o de leo serpentina de arrefecimento com defeito M quina sendo arrefecida com ar frio do compartimento de m quinas Agua condensar Condi es clim ticas BA 5011 pt 08 2012 94 105 Examinar o estado do leo atrav s de tes
40. todas as pessoas encarregues da realiza o de trabalhos na transmiss o tenham lido e compreendido as presentes instru es BA e as respeitem escrupulosamente de modo a evitar situa es de perigo de morte ou ferimentos para os operadores e ou terceiros garantir a seguran a operacional da transmiss o evitar interrup es na opera o e prejudicar o meio ambiente atrav s de uma utiliza o incorrecta Dever o ser respeitados os regulamentos aplic veis em mat ria de seguran a no trabalho e protec o do meio ambiente durante todos os trabalhos de transporte montagem e desmontagem opera o e manuten o do acoplamento A transmiss o apenas pode ser operada reparada e ou mantida por pessoal qualificado consultar Pessoal qualificado na p gina 3 deste manual A limpeza exterior da transmiss o com aparelhos de limpeza de alta press o n o permitida Todos os trabalhos dever o ser cuidadosamente realizados sob o aspecto seguran a O agregado de accionamento dever estar bloqueado contra uma liga o acidental Os trabalhos na transmiss o dever o ser executados apenas com a mesma parada por ex colocando um cadeado no interruptor de chave ou retirando os fus veis na alimenta o de corrente No ponto de liga o deve se colocar um aviso que comunique que est o a ser efectuados servi os na transmiss o Ao mesmo tempo toda a instala o deve estar sem carga para que n o exista qualq
41. tulo 10 Trocar o leo Ver cap tulo 10 Verificar o sistema de alimenta o do leo serpentina de arrefecimento e substituir eventuais componentes defeituosos Observar as instru es de servi o do sistema de alimenta o de leo Abrir completamente as v lvulas nas tubula es de entrada e sa da Controlar o radiador de leo por gua em rela o livre passagem Limpar o bloco de arrefecimento Ver cap tulo 10 Controlar a temperatura se necess rio corrigir Limpar o filtro de leo Ver cap tulo 10 Controlar o funcionamento da bomba de leo se necess rio substituir o reparar Limpar a tampa condutora de ar e a caixa da transmiss o Press stato acciona o alarme em transmiss es com lubrifica o por press o radiador de leo por gua ou radiador de leo por ar Press o do leo lt 0 5 bar Controlar o n vel de leo com temperatura ambiente se necess rio completar com leo Controlar a bomba de leo e se necess rio trocar Controlar o filtro de leo se necess rio limpar Ver cap tulo 10 Indicador de sujeira do filtro de comuta o duplo acciona o alarme Filtro duplo de comuta o sujo Comutar o filtro duplo de comuta o de acordo com as instru es de servi o separadas limpar os elementos do filtro sujos Defeito no sistema de alimenta o de leo BA 5011 pt 08 2012 95 105 Observar as instru es de servi o do
42. 10600 65 4 56 4 50 4 12 9 30900 19800 12400 76 5 66 0 58 9 8 8 26300 16800 10500 76 7 66 1 59 0 M12 10 9 38600 24700 15400 113 97 1 86 6 12 9 45100 28900 18100 132 114 101 8 8 49300 31600 19800 186 160 143 M16 10 9 72500 46400 29000 273 235 210 12 9 85000 54400 34000 320 276 246 8 8 77000 49200 30800 364 313 280 M20 10 9 110000 70400 44000 520 450 400 12 9 129000 82400 51500 609 525 468 8 8 109000 69600 43500 614 530 470 M24 10 9 155000 99200 62000 875 755 675 12 9 181000 116000 72500 1020 880 790 8 8 170000 109000 68000 1210 1040 930 M30 10 9 243000 155000 97000 1720 1480 1330 12 9 284000 182000 114000 2010 1740 1550 8 8 246000 157000 98300 2080 1790 1600 M36 10 9 350000 224000 140000 2960 2550 2280 12 9 409000 262000 164000 3460 2980 2670 8 8 331000 212000 132000 3260 2810 2510 M42 10 9 471000 301000 188000 4640 4000 3750 12 9 551000 352000 220000 5430 4680 4180 8 8 421000 269000 168000 4750 4090 3650 M48 10 9 599000 383000 240000 6760 5820 5200 12 9 700000 448000 280000 7900 6810 6080 8 8 568000 363000 227000 7430 6400 5710 M56 10 9 806000 516000 323000 10500 9090 8120 12 9 944000 604000 378000 12300 10600 9500 8 8 744000 476000 298000 11000 9480 8460 M64 10 9 1060000 676000 423000 15600 13500 12000 12 9 1240000 792000 495000 18300 15800 14100 8 8 944000 604000 378000 15500 13400 11900 M72x6 10 9 1340000 856000 535000 22000 18900 16900 12 9 1570000 1000000 628000 25800 22200 19800 BA 5011 pt 08 2012 82 105
43. 17 Tabela 36 Valores de refer ncia para a quantidade de leo necess ria na montagem vertical da transmiss o para ventilador com lubrifica o por press o Quantidade de leo valor de refer ncia em litros para os tamanhos 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Tabela 37 Valores de refer ncia para a quantidade de leo necess ria na montagem vertical da transmiss o para pulper com lubrifica o por press o Es Quantidade de leo valor de refer ncia em litros para os tamanhos 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 B2PV a 45 75 s 100 130 130 185 185 7 2 Coloca o em funcionamento Antes da coloca o em funcionamento substituir o buj o roscado de pl stico ros amarelo pelo filtro de ar ver tamb m indica o na transmiss o 7 2 1 N vel do leo Controlar o n vel de leo da transmiss o por meio da vareta de medi o do leo Nesta oportunidade a transmiss o dever estar parada O n vel de leo dever estar na marca o superior na vareta de medi o de leo com o leo arrefecido O mesmo poder estar um pouco acima da marca o superior com o leo quente Nunca o n vel poder estar abaixo da marca o inferior se necess rio abastecer com leo BA 5011 pt 08 2012 88 105 7 2 2 7 2 3 7 2 4 7 3 7 3 1 7 3 1 1 Transmiss es com serpentina de arrefeciment
44. 7 3 2 1 Conserva o interior com conservante Transmiss es com lubrifica o de press o de leo arrefecimento por circula o de leo e ou juntas de veda o do eixo sem contacto devem funcionar sem carga abastecidas com meio conservante antes de um longo per odo de paralisa o Efectuar a conserva o interior e Colocar a transmiss o fora de funcionamento e Drenar o leo em um dep sito apropriado ver cap tulo 10 Manuten o e repara o e Desaparafusar o filtro de ar inclusive o parafuso de redu o e Abastecer o conservante at a marca o superior do visor de leo acima da abertura do parafuso de redu o lEz Para o meio conservante ver Tabela 11 ou 12 no ponto 4 4 1 e Aparafusar novamente o filtro de ar inclusive o parafuso de redu o e Colocar a transmiss o brevemente em funcionamento sem carga e Desaparafusar o buj o de drenagem de leo e Drenar o produto de conserva o em um dep sito apropriado e Eliminar o produto de conserva o de forma apropriada Existe o perigo de queimaduras causadas pelo produto de conserva o drenado N Utilizar luvas de protec o e Aparafusar novamente o buj o de drenagem de leo e Substituir o filtro de ar por o buj o roscado Antes de recolocar a transmiss o em opera o novamente substituir o buj o roscado ros pelo o filtro de ar Observar o ponto 7 1 1 Conserva o exterior Efectuar a conserva o exterior e Limpar as super
45. 7 4 5 7 5 Dados t cnicos Dados t cnicos gerais Vers es e pesos Modelos transmiss o de dentes rectos e de engrenagens c nicas de dentes rectos dos tipos H Ve B V icciicci arara Transmiss o para ventilador nunnana anuna eee ee Transmiss o para agitadores o iones tasaa retan sena aa aaa Transmiss o para turbinas hidr ulicas cccccciiciccicccs seen Transmiss o para pulper N vel de press o sonora na superf cie de medi o iciciiiiciiis iii N vel de press o sonora na superf cie de medi o para transmiss es de engrenagens c nicas de dentes rectos B V com ventilador N vel de press o sonora na superf cie de medi o para transmiss es de engrenagens c nicas de dentes rectos B V sem ventilador N vel de press o sonora na superf cie de medi o para transmiss es de engrenagens de dentes rectos H V com ventilador c cccc N vel de press o sonora na superf cie de medi o para transmiss es de engrenagens de dentes rectos H V sem ventilador c cccco Indica es gerais Introdu o Direitos de autor Instru es de seguran a cccccssscssscssc cisco caros Obriga es b sicas Protec o do meio ambiente iiciciciis erre rara Riscos especiais e equipamento de protec o pessoal iiiiiiiiiiiicsiiia Transporte e armazenamento
46. BA s o componentes do fornecimento da transmiss o as mesmas dever o ser guardadas nas proximidades da transmiss o Todas as pessoas que efectuem trabalhos na transmiss o devem ler e compreender o manual de instru es e respeitar todas as indica es nele presentes A Siemens n o assumir qualquer responsabilidade por danos e falhas no funcionamento causados pelo n o cumprimento das presentes instru es BA A transmiss o de engrenagens FLENDER tratada nestas instru es foi desenvolvida para accionamento de m quinas nos diversos sectores industriais Os poss veis campos de utiliza o para estes modelos de transmiss o s o sistemas de esgoto escava o ind stria qu mica siderurgia sistemas de transporte sistemas de guindastes ind stria de g neros aliment cios m quinas para ind stria de papel sistemas de trac o por cabos ind strias de cimento bet o etc A transmiss o foi desenvolvida apenas para o campo de utiliza o indicado no cap tulo 1 Dados t cnicos Condi es de opera o divergentes requerem uma altera o contratual A transmiss o fabricada de acordo com as mais novas t cnicas e fornecida de forma segura para o trabalho A transmiss o s dever ser instalada e operada segundo as condi es determinadas no mbito do contrato de fornecimento e presta es firmado entre a Siemens e a empresa que encomenda A transmiss o aqui descrita est de acordo com a tecnologia mai
47. D aan ERR Da IR EN A ENA AAA RU a a 101 10 2 13 Controlar os parafusos de fixa o quanto ao seu assento firme ccciiiiiiccco 101 JOS Erabalhos finais 4 14 stents a r E ada Sd e DR RISO o Sd a Sb 102 10 4 Exame visual da transmiss o ciiciciccii ssa 102 10 5 EUbriticantes s smiia sa apos aura a A E a En NA aj Aa ENE E SUR Ena 102 11 Manuten o de pe as sobressalentes moradas de servi os de assist ncia POSVENdA riore asia aa A Ci dad a E dA cd A a a 103 11 1 Manuten o de pe as sobressalentes iiiciiiiiiic cessar aaa 103 11 2 Moradas de servi os de assist ncia p s venda iiiiiciiiiiicicts cics 103 12 Decl ra es vso srionddo daar aa a ia ars a ai 104 12 1 Declara o de incorpora o s ssssssssaanrerranarnraa naaraana aaa 104 BA 5011 pt 08 2012 8 105 1 1 Dados t cnicos Dados t cnicos gerais A placa de caracter sticas da transmiss o cont m os dados t cnicos mais importantes Estes dados e os acordos contratuais firmados entre a Siemens e a empresa que encomenda relativos transmiss o determinam os limites de sua utiliza o apropriada BA 2 Figura 1 D Log tipo da firma N de encomenda item n corrente Ano de fabrica o Peso total em kg 4 Para dados especiais Tipo tamanho Dados de pot ncia P em kW ou T em
48. GU AA Penig 2012 08 30 Friedheim Schreier Director Engineering SGU Er Luj Penig 2012 08 30 Michael Kupke Director Business Subsegment SGU BA 5011 pt 08 2012 104 105 Www siemens com gearunits WWww siemens com couplings http support automation siemens com WW view en 10803928 133300 http support automation siemens com WW view en 42961591 133000 Siemens AG Subject to modifications Industry Sector Mechanical Drives O Siemens AG 2012 Alfred Flender StraBe 77 46395 Bocholt GERMANY
49. GV H3JV H4SV H4HV H4DV H4RV H4TV H4GV H4JV B2SV B2HV B2DV B2RV B2TV B2GV B2JV B3SV B3HV B3DV B3RV B3TV B3GV B3JV B4Sv B4HV B4DV B4RV B4TV B4GV B4JV BA 5011 pt 08 2012 86 105 Tabela 33 Valores de refer ncia para a quantidade de leo necess ria na montagem vertical da transmiss o para agitador com lubrifica o por imers o transmiss o com reservat rio de compensa o de leo Quantidade de leo valor de refer ncia em litros para os tamanhos 6 7 8 9 10 11 Tabela 34 Valores de refer ncia para a quantidade de leo necess ria na montagem vertical com lubrifica o por press o Quantidade de leo valor de refer ncia em litros para os tamanhos 5 6 7189 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 22 H2SV H2HV H2DV H2RV H2TV H2GV H2JV H3SV H3HV H3DV H3RV H3TV H3GV H3JV H4SV H4HV H4DV H4RV H4TV H4GV H4JV B2SV B2HV B2DV B2RV B2TV B2GV B2JV B3SV B3HV B3DV B3RV B3TV B3GV B3JV B4Sv B4HV B4DV B4RV B4TV B4GV B4JV BA 5011 pt 08 2012 87 105 Tabela 35 Valores de refer ncia para a quantidade de leo necess ria na montagem vertical da transmiss o para agitador com lubrifica o por press o Quantidade de leo valor de refer ncia em litros para os tamanhos 8 9 10 11 12 13 14 15 16
50. Transmiss o de engrenagens H V B V Tamanhos de 1 at 22 Instru es de montagem e servi o BA 5011 pt 08 2012 FLENDER gear units SIEMENS SIEMENS Transmiss o de engrenagens H V B V Tamanhos de 1 at 22 Instru es de montagem e servi o Tradu o das instru es de montagem e servi o originais BA 5011 pt 08 2012 2 105 Dados t cnicos 1 Indica es gerais 2 Instru es de 3 seguran a Transporte e 4 armazenamento Descri o t cnica 5 Montagem 6 Coloca o em 7 funcionamento Opera o 8 Avarias causas 9 e elimina o Manuten o 10 e repara o Manuten o de pe as sobressalentes servi os de assist ncia p s venda 11 12 Declara es Avisos e s mbolos utilizados nas presentes instru es de montagem e servi o Observa o O termo Instru es de montagem e servi o ser daqui em diante abreviado para Instru es ou Manual Indica es legais Indica es de advert ncia Este manual cont m indica es que deve ter em aten o para a sua seguran a pessoal assim como para evitar danos materiais As indica es para a seguran a pessoal encontram se assinaladas por um tri ngulo de aviso ou o s mbolo Ex na aplica o da directiva 94 9 CE as indica es exclusivamente para danos materiais pelo s mbolo STOP AVISO de risco de explos o As indica es assinaladas com este s mbolo devem se
51. a no local se poss vel da seguinte forma atrav s de parafusos extractores colocados em um disco final ver figura 56 ou atrav s de um pinh o roscado central ou preferencialmente atrav s de um aparelho de eleva o hidr ulico Lukas TE O disco final e ou disco auxiliar para extrac o da transmiss o n o est o inclu dos no nosso mbito de fornecimento Em ambos lados frontais do eixo oco existem 2 furos roscados dimens es ver figura 57 previstos para alojamento de parafusos para fixa o do disco final no eixo oco t OQ Figura 55 Eixo oco com ranhura para chaveta desmontagem atrav s de um aparelho de eleva o hidr ulico Lukas 1 Eixo da m quina 5 Pinh o roscado 2 Eixo oco 6 Conex o de leo de press o 3 Chaveta 7 Disco auxiliar para extrac o 4 Aparelho de eleva o hidr ulico Lukas BA 5011 pt 08 2012 64 105 Figura 56 Eixo oco com ranhura para chaveta desmontagem atrav s disco final 1 Eixo da m quina 4 Disco final para extrac o 2 Eixo oco 5 Parafusos 3 Chaveta 6 Parafusos de
52. a transmiss o como por exemplo placa de caracter sticas seta de direc o de rota o etc devem ser obedecidas As mesmas devem estar isentas de tintas e sujidades As placas em falta devem ser repostas Os parafusos tornados imprest veis em raz o dos trabalhos de montagem e desmontagem devem ser substitu dos por parafusos novos da mesma classe de rigidez e modelo As pe as sobressalentes dever o ser sempre encomendadas Siemens ver tamb m cap tulo 11 Protec o do meio ambiente Se necess rio eliminar correctamente ou reciclar o material da embalagem existente O leo usado dever ser recolhido num recipiente adequado durante a troca de leo Eventuais po as de leo dever o ser eliminadas imediatamente atrav s de um aglutinante de leo Conservantes dever o ser armazenados separadamente do leo usado O leo usado conservantes aglutinantes de leo e trapos embebidos em leo devem ser eliminados segundo as prescri es de protec o ao meio ambiente Elimina o da transmiss o ap s o final da vida til Escoar todo o leo de opera o o conservante e ou l quido de refrigera o da transmiss o e elimin los correctamente As pe as da transmiss o e ou de montagem correspondem s normas nacionais em vigor se necess rio devem ser eliminadas separadamente e recicladas Riscos especiais e equipamento de protec o pessoal gt p po eD Conforme as condi es de servi
53. ac o m x N 97200 113600 140000 160000 193000 215000 240000 266000 sob consulta 3 4 5 6 7 8 9 O Se estes valores forem ultrapassados isto poder causar danos na caixa no mancal do eixo oco ou outros componentes da transmiss o Em todos casos se deve controlar o mancal do eixo oco antes de colocar novamente a transmiss o no eixo da m quina em rela o a danos No caso da utiliza o de parafusos de extrac o ou fusos roscados deve se arredondar e lubrificar bem neste ponto a extremidade da rosca que pressiona contra a m quina de modo a reduzir risco de atrito BA 5011 pt 08 2012 69 105 6 8 Transmiss o de encaixe com eixo oco e disco de retrac o A ponta do eixo da m quina de trabalho material C60 N ou rigidez maior deveria ter uma centragem no lado frontal segundo DIN 332 Forma DS com rosca dimens es de conex o do eixo da m quina de trabalho ver desenho de medidas da documenta o da transmiss o 6 8 1 Montagem e Remover a pintura anticorrosiva do eixo oco e do eixo da m quina com um produto de limpeza apropriado p ex gasolina Evitar obrigatoriamente o contacto do produto de limpeza p ex gasolina com os ro an is de veda o do eixo Fazer uma boa ventila o N o fumar N Existe risco de explos o e Controlo do eixo oco e do eixo da m quina verificar se o assento ou cantos est o danificados Eventualmente rectifi
54. ada A transmiss o n o poder ser submetida a tens o quando se apertarem os parafusos de fixa o 6 5 2 2 Montagem de transmiss es de agitadores com eixo maci o na sa da tipos H TV e H JV q RE 2 z Hi Ie L L Ei i Oda H TV H JV Figura 52 Transmiss o para agitador dos tipos H TV e H JV 1 Flange de fixa o 2 Flange de bloco O flange de fixa o ou de bloco do lado da sa da nas transmiss es de agitadores deve possuir um ressalto de centragem ds Se o eixo da m quina apenas estiver apoiado de um lado ou seja se a transmiss o assumir a fun o do segundo ponto de apoio deve ser feito no contraflange do lado da m quina furo correspondente ao ressalto de centragem ajuste H7 TE Se o eixo da m quina estiver apoiado em dois pontos no contraflange do lado da m quina n o permitido efectuar a centragem da transmiss o do agitador ressalto de centragem 9 ds no contraflange redund ncia Ao alinhar o eixo da m quina com o contraflange os desvios radial e angular devem permanecer t o reduzidos quanto poss vel A vida til dos eixos e rolamentos da transmiss o depende em grande parte da exactid o do alinhamento do eixo da m quina com o contraflange Deve se tentar sempre uma diverg ncia zer
55. ajuste nas superf cies de contacto aplicar um lubrificante adequado BA 5011 pt 08 2012 66 105 6 7 2 1 Embutir com a bucha DU montada e Embutir a transmiss o atrav s da porca e pinh o roscado O escoramento efectuado sobre o eixo oco que n o exista perigo de emperramento Ao embutir deve se prestar aten o posi o correcta dos dentes entre o eixo da m quina e o eixo oco A posi o correcta dos dentes pode ser localizada ao rodar o eixo de accionamento e ou oscilar levemente a transmiss o ao redor do eixo oco Nesta oportunidade o eixo oco dever estar alinhado com o eixo da m quina de forma 2 3 4 NS 1 Figura 58 Eixo oco com perfil de cubo dentado embutir com a bucha DU 1 Eixo da m quina 4 Porca 7 Disco final 2 Eixo oco 5 Pinh o roscado 3 Bucha DU 6 Porca 6 7 2 2 Embutir com a bucha DU solta A bucha DU fornecida em separado deslocada no eixo da m quina colocada no local firme com uma fita e depois embutida junto com o eixo da m quina no eixo oco da transmiss o ver figura 58 Nesta oportunidade o eixo oco dever estar alinhado com o eixo da m quina de forma que n o exista perigo de emperramento Ao embutir deve se prestar aten o posi o correcta dos dentes entre o eixo da m quina e o eixo oco A posi o correcta dos dentes pode ser localizada ao rodar o eixo de accionamento e ou oscilar levemente a transmiss o ao redor do eixo oco Ao inv s da
56. amos vivamente a utiliza o de um dos leos indicados nas instru es de servi o BA 7300 que foram devidamente testados e que cumprem os requisitos lE Para prevenir mal entendidos real amos que esta recomenda o n o traz qualquer garantia impl cita sobre a qualidade do lubrificante fornecido pelo fabricante do mesmo Todos os fabricantes de lubrificantes devem garantir eles mesmos a qualidade dos seus produtos Dados tais como tipos de leo viscosidade do leo e quantidade de leo requerida podem ser consultados na placa de caracter sticas da transmiss o e ou no desenho cotado e na documenta o fornecida A quantidade de leo requerida indicada na placa de caracter sticas apenas referencial Determinantes para a quantidade de leo que deve ser abastecido s o as marca es na vareta de medi o do leo ou visor de leo As Instru es de servi o com s recomenda es actuais de lubrificantes da empresa Siemens podem ser consultadas na Internet ver capa traseira Os leos a indicados s o continuamente sujeitos a testes No entanto em determinadas circunst ncias os leos a recomendados podem vir a ser retirados ou serem substitu dos por outros Recomendamos que verifique periodicamente se o leo lubrificante escolhido continua a ser recomendado pela Siemens Caso isso n o se verifique dever mudar de marca BA 5011 pt 08 2012 102 105 11 Manuten o de pe as sobressalentes moradas de s
57. ara fixar meios de eleva o para transporte e Extrair os parafusos de ancoragem para cima para tal pode ser aparafusado um parafuso ou uma barra roscada na rosca existente na parte dianteira e Colocar a arruela e Apertar manualmente a porca sextavada em algumas voltas e Alinhar a transmiss o com os cal os ver figura 50 Observar imprescindivelmente os valores gravados na barra de alinhamento As toler ncias de alinhamento nos agregados do lado do accionamento e da sa da segundo os desvios angulares e axiais autorizados dos acoplamentos ver desenhos dos acoplamentos devem ser cumpridas e Protocolar as medidas de alinhamento O protocolo deve ser guardado juntamente com estas instru es Parafuso de ancoragem Cal o Placa de base Anilha Porca sextavada P s da caixa Bet o fino vazado Funda o bruto ONDA RON Figura 50 Parafuso de ancoragem Antes do aperto final dos parafusos de ancoragem o bet o fino vazado dever sofrer ro uma cura de no m nimo 28 dias e Manter a posi o dos parafusos de ancoragem ao apertar as porcas com a m o e Colocar a manga de protec o e Montar o dispositivo de aperto hidr ulico e Apertar os parafusos de maneira alternante for a de tens o pr via ver Ponto 6 23 e Apertar as porcas sextavadas at ao batente com uma ferramenta adequada BA 5011 pt 08 2012 58 105 6 4 6 5 6 5 1 16 Para assegurar o manuseament
58. arico ou no forno de forma indutiva caso n o seja prescrito outro processo Tomar as medidas de precau o necess rias para n o se queimar nas pe as que atingem temperaturas muito elevadas Utilizar luvas de protec o adequadoas Proteger os an is de veda o do eixo contra danos e aquecimentos acima de 100 C ro utilizar um escudo protector de calor contra calor irradiado BA 5011 pt 08 2012 54 105 6 3 2 1 Os elementos devem ser embutidos no eixo at coincidir com os dados do desenho de medidas relativo encomenda ponto 6 10 O embutimento atrav s de pancadas e golpes n o permitido pois dessa forma podem ocorrer danos na transmiss o As juntas de veda o do eixo e superf cies de rolamento do eixo n o devem ser danificadas ao apertar as pe as do acoplamento Embutir o acoplamento com aux lio de um dispositivo de embutir ver tamb m Na montagem dos accionamentos deve se garantir um alinhamento exacto dos componentes individuais entre si Falhas de alinhamento n o autorizadas das pontas dos eixos a serem conectadas devido a desvios angulares e ou dos eixos causam desgaste prematuros e ou danos materiais Chassis de base ou funda es sem rigidez suficiente podem causar desvios axiais e ou radiais durante a opera o que n o s o poss veis de medir durante a parada lE Transmiss es que requeiram um dispositivo de levantamento em raz o de seu peso devem ser presas da forma descrita no cap t
59. cada 2 anos Controlar os tubos flex veis Uma vez por ano ver ponto 10 2 11 Substituir os tubos flex veis Durante um prazo superior a 6 anos ver ponto 10 2 11 a partir da data de fabrico impressa Controlar os parafusos de fixa o Ap s a primeira troca de leo ver ponto 10 2 13 quanto ao seu assento firme depois cada 2 anos Controlar o disco de retracc o A cada 12 meses ver ponto 6 9 5 Revis o visual da transmiss o Aprox cada 2 anos ver ponto 10 4 Per odos de utiliza o geral dos leos Os seguintes per odos de utiliza o com temperatura m dia do leo de 80 C na transmiss o sem modifica es acentuadas das caracter sticas do leo s o indicados como valores esperados pelos fabricantes dos leos para leos minerais leos biodegrad veis e leos fisiologicamente inofensivos 2 anos ou 10 000 horas de servi o n o v lido para steres naturais leo de colza e outros para poli a oleofinas e poliglic is 4 anos ou 20 000 horas de servi o TE Os per odos de utiliza o cont nuos reais podem divergir destes dados Aqui a regra v lida um aumento de temperatura de 10 K reduz a metade o per odo de vida til e um redu o da temperatura de 10 K duplica o per odo de vida til Descri o dos trabalhos de manuten o e repara o Examinar o teor de gua no leo Realizar an lises ao leo Pode obter mais informa es sobre o exame do leo quanto ao teor
60. car as pe as com uma ferramenta apropriada e limpar novamente dever o estar absolutamente isentos de lubrificantes Disto depender muito a seguran a da transfer ncia do bin rio Solventes com impurezas e panos de limpeza n o s o apropriados para remo o dos lubrificantes Na rea do assento do disco de retrac o o furo do eixo oco e do eixo da m quina 6 8 1 1 Embutir com a bucha DU montada e Embutir a transmiss o atrav s da porca e pinh o roscado O escoramento efectuado sobre O eixo oco Nesta oportunidade o eixo oco dever estar alinhado com o eixo da m quina de forma que n o exista perigo de emperramento Figura 61 Eixo oco no modelo com disco de retrac o embutir com a bucha DU 1 Eixo da m quina 4 Porca 7 Disco final 2 Eixo oco 5 Pinh o roscado 3 Bucha DU 6 Porca BA 5011 pt 08 2012 70 105 6 8 1 2 6 8 1 3 6 9 6 9 1 Embutir com a bucha DU solta A bucha DU fornecida em separado deslocada no eixo da m quina colocada no local firme com uma fita e depois embutida junto com o eixo da m quina no eixo oco da transmiss o ver figura 61 Nesta oportunidade o eixo oco dever estar alinhado com o eixo da m quina de forma que n o exista perigo de emperramento Ao inv s da porca e pinh o roscado mostrados pode se tamb m utilizar por ex um aparelho elevador hidr ulico Lukas O eixo oco s pode ser preso contra um colar do eixo da m quina se se v
61. considera o as for as actuantes na transmiss o Deve ser efectuado um cuidadoso alinhamento at a m quina no lado do accionamento e no lado de sa da onde devem ser consideradas tamb m se necess rio as deforma es el sticas atrav s de for as operacionais Os parafusos e porcas de fixa o devem ser apertados com os bin rios prescritos ro O bin rio de aperto pode ser visto no ponto 6 23 Utilizar parafusos da classe de rigidez de pelo menos 8 8 Quando for as externas actuarem sobre a transmiss o deve ser evitado um deslocamento atrav s de golpes laterais TE Dimens es espa o requerido disposi o das conex es de alimenta o por ex no sistema de arrefecimento de leo montado separadamente devem ser vistos nos desenhos da documenta o da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 59 105 6 5 2 6 5 2 1 Descri o dos trabalhos de montagem e Remover o anticorrosivo nos eixos com um produto de limpeza apropriado por ex gasolina Evitar obrigatoriamente o contacto do produto de limpeza por ex gasolina com os ro an is de veda o do eixo Fazer uma boa ventila o N o fumar Existe risco de explos o e Embutir os elementos de entrada e sa da por ex pe as do acoplamento nos eixos e bloque los Se os mesmos devem ser montados quente ent o verificar as temperaturas requeridas para embutir nos desenhos de medidas da documenta o do acoplamento O aquecimento poder ser efectuado p
62. contactos das partes rotativas Adicionalmente devem ser registadas neste documento tamb m as for as tensoras e ou as for as de pr tens o de acordo com o ponto 6 3 2 4 lEz O documento deve ser guardado juntamente com estas instru es Retirar de servi o e Desligar o agregado de accionamento O agregado de accionamento dever estar bloqueado contra uma liga o acidental N Colocar uma placa de aviso no local de liga o e Em transmiss es com serpentinas de arrefecimento ou radiador de leo por gua deve se fechar as v lvulas de bloqueio nos tubos de alimenta o e descarga No caso de risco de congelamento deve se drenar a gua da serpentina de arrefecimento ou do radiador de leo por gua e Colocar a transmiss o em funcionamento brevemente aprox a cada 3 semanas 5 a 10 minutos no caso de se encontrar fora de funcionamento at 6 meses e Conservar a transmiss o ver pontos 7 3 1 e 7 3 2 no caso de se encontrar fora de funcionamento mais de 6 meses Conserva o interior em longos per odos de paralisa o Conforme o tipo de lubrifica o e ou da junta de veda o do eixo podem ser efectuadas as seguintes conserva es interiores Conserva o interior com leo de transmiss o Transmiss es com lubrifica o por imers o e veda es de eixo por contacto podem ser abastecidas com os tipos de leo at pouco abaixo do filtro de ar BA 5011 pt 08 2012 89 105 7 3 1 2 7 3 1 3 7 3 2
63. cos de retrac o completos fornecidos pelo fabricante N o permitido combinar componentes de discos de retrac o diferentes N o permitido apertar os parafusos de aperto com um berbequim de impacto 6 9 2 Desmontagem do disco de retrac o e Desmontar o disco de retrac o Remover eventuais res duos de ferrugem existentes no eixo e no eixo oco Nunca se deve desaparafusar os parafusos de aperto individuais consecutivamente e por completo e Desapertar todos os parafusos de aperto consecutivamente cerca de 1 4 de volta LF A energia do anel exterior acumulada dissipa se lentamente pelos parafusos a desapertar aquando da desmontagem Para que este processo fique assegurado tem de ser cumprido o procedimento aqui descrito e Continuar a desapertar todos os parafusos de aperto consecutivamente cerca de 1 volta LF O anel exterior dever agora soltar se sozinho do anel interior Se tal n o acontecer a tens o do anel exterior pode ser aliviada com a rosca de extrac o Para tal aparafusar alguns dos parafusos de fixa o adjacentes rosca de extrac o O disco exterior que se soltar agora ir ser apoiado nos parafusos restantes Este procedimento dever ser efectuado at que o disco exterior se tenha soltado completamente e O disco de retrac o devem ser protegido contra o deslocamento axial e Extrair o eixo de encaixe do eixo oco e Extrair o disco de retrac o do eixo oco A Para o tra
64. d iii oaa E a rare cara a rasas rata id aa ata aci 84 Abastec r c oml brifi aMte asese nseri a perrie deikaart aa do DT had ai 86 Quantidades de leo nn nunnan nunnana 86 Coloca o em funcionamento ssssssssuaanrsraan ea aa 88 Nivel do le aaa RA Bra NILE E AN E E NA I LB O A a a aii 88 Transmiss es com serpentina de arrefecimento ou sistema de alimenta o de leo externa 89 AQUECIMENTO cds ui ra caga E ia A a a a Jd a aa 89 Medidas de controlo oasa sineera a E a a Ke a aaa 89 R tir r de SCrvI o ds erin nama iar aN E Ra a i RU RA Ap A a A Di E Ra E 89 Conserva o interior em longos per odos de paralisa o s saarnaan rnrn rnrn 89 Conserva o interior com leo de transmiss o cciiiciiisi iii 89 Conserva o interior com conservante cicccicc clear 90 Efectuar a conserva o interior iccccciiiii learn 90 Conserva o exIerior eare ran Ere ane ss ORLA TRUE TA DU SR DRCT AC a A 90 Efectuar a conserva o exterior ccciiiii isa 90 Rolamentos de esferas lubrificados iiiiiiciiisii serra 91 Opera o sz si ARE E SD E GR E E DA 92 Informa es geralS meses aros ae da aos ale SER De SUR US Ri RO a a a 92 Nivel dO Gle sai ua r ari a poe LES SERA RACE o alert banhada ad gado Soda LU aba aU ud 92 Irregularidades sx asas ease mia a DATA aa a a A e A S UR RU TO DR E ADE 92 Avarias causas elimina o ssssnnunnusnnnnnnnnnnnnunnnnnnnn 93 In
65. de gua ou sobre a realiza o de an lises ao leo junto do fabricante do lubrificante ou do nosso servi o de assist ncia p s venda e A t tulo de refer ncia enviar uma amostra de leo colhida recentemente juntamente com uma amostra do leo utilizado para o laborat rio que ir realizar a an lise do leo e A recolha da amostra de leo para an lise deve ser efectuada por tr s do filtro do sistema de alimenta o de leo com o sistema em funcionamento Uma possibilidade de liga o adequada encontra se regra geral antes da entrada da transmiss o por ex torneira de drenagem do leo na tubagem de press o e Deve ser enchido um recipiente especial para amostras com as quantidades de leo indicadas Se n o houver nenhum recipiente como este dispon vel deve recolher pelo menos um litro de leo num recipiente limpo apropriado para o transporte e que possa ser fechado Efectuar a troca do leo Alternativamente aos intervalos de troca indicados na tabela 40 ver ponto 10 1 existe a possibilidade de examinar uma amostra de leo atrav s da assist ncia p s venda pelas companhias de leo em intervalos regulares para que sejam autorizadas para continuar a ser empregadas Caso seja autorizada continua o do uso do leo n o ser necess rio trocar o mesmo lEz Observar as instru es de servi o anexadas em separado BA 7300 e As indica es referentes ao ponto 7 1 devem ser observadas e A troca do l
66. de leo com radiador de leo por ar Este sistema de alimenta o de leo montado de maneira fixa na transmiss o Componentes e Radiador de leo por ar e bomba flangeada e filtro grosseiro filtro duplo de comuta o a partir do tamanho 13 e press stato e v lvula de regula o de temperatura e tubos O radiador de leo por ar serve para o arrefecimento do leo da transmiss o onde o ar serve como meio de arrefecimento O leo transportado dependente do fluxo total por meio de uma ou mais vias atrav s do radiador sendo arrefecido pelo ar que passa pelo radiador Para o arranque a frio est previsto basicamente um tubo bypass com uma v lvula de regula o de temperatura IE O dispositivo de transporte das bombas montadas independente do sentido de giro caso n o esteja disposto em contr rio na documenta o Ao ligar as v lvulas utilizadas ter em aten o a direc o de circula o efectiva H2 V lt 12 H2 V 213 Figura 38 Sistema de arrefecimento leo por ar na transmiss o do tipo H2 V B2 V lt 12 B2 V 2 13 F
67. delo da funda o para fixa o do suporte do bin rio ver ponto 6 3 1 Funda o BA 5011 pt 08 2012 79 105 6 14 6 15 6 16 6 17 6 18 6 19 6 20 6 21 Transmiss o com serpentina de arrefecimento e Antes de conectar a serpentina retirar os buj es das luvas de conex o e Lavar a serpentina de arrefecimento para a elimina o de eventuais impurezas e Conectar a alimenta o e a descarga de gua de arrefecimento local das conex es pode ser visto no desenho de medidas lEz Observar tamb m ponto 5 8 2 Transmiss es com componentes montados e Os dados t cnicos dos componentes montados segundo o ponto 6 16 a 6 21 devem ser verificados na lista de aparelhos produzida relativa ao pedido e Os aparelhos el ctricos para controlo e regula o devem ser conectados de acordo com os regulamentos dos fornecedores dos aparelhos e Para a opera o e manuten o devem ser observadas as instru es de servi o fornecidas relativas ao pedido bem como as descri es constantes nos pontos 5 8 2 a 5 12 Transmiss o com radiador de leo por ar montado e Conectar electricamente o indicador de sujidade do filtro duplo de comuta o apenas com tamanhos de transmiss o gt 13 e o press stato e Conectar electricamente o motor do ventilador 5 Observar tamb m ponto 5 8 3 Transmiss o com radiador leo por gua montado e Antes de conectar o radiador de leo por gua remover as luvas de f
68. desmontagem devem ser substitu dos por parafusos novos da mesma classe de rigidez e modelo l g Para que seja assegurada uma lubrifica o suficiente durante o funcionamento a posi o de montagem indicada nos desenhos dever ser cumprida BA 5011 pt 08 2012 53 105 6 2 6 3 6 3 1 6 3 2 Desembalar O conte do da gama de fornecimento est indicado na documenta o de transporte Aquando da recep o da encomenda dever verificar imediatamente se recebeu a totalidade da gama de fornecimento Danos e ou pe as em falta devem ser imediatamente comunicados por escrito a Siemens lEz A embalagem n o deve ser aberta nem danificada pois faz parte da conserva o e Remover a embalagem e os dispositivos de transporte e eliminar de forma apropriada e Efectuar uma verifica o visual relativamente a danos e impurezas No caso de danos vis veis a transmiss o n o deve ser colocada em opera o Devem ser respeitadas as indica es presentes no cap tulo 4 Transporte e armazenamento Montagem da transmiss o sobre p s da caixa Funda o A funda o dever ser plana e horizontal A transmiss o n o poder ser submetida a tens o quando se apertarem os parafusos de fixa o A funda o dever ser projectada e constru da de tal forma que n o sejam geradas vibra es de resson ncia e nem possam ser transmitidas vibra es s funda es adjacentes A constru o da funda o sobre o qual a transmi
69. dica es gerais sobre defeitos iccicciic sie 93 Avarias pOSS VOIS asas marisa a RE ao a ELE E a a A DU 93 BA 5011 pt 08 2012 7 105 10 Manuten o e repara o cccsiccss css ess sss siena 96 10 1 Dados gerais de manuten o ciciiiii serra 96 10 1 1 Per odos de utiliza o geral dos leos icciiiiiiicii seara 97 10 2 Descri o dos trabalhos de manuten o e repara o ciiiiiiiiiiicicisiia 97 10 2 1 Examinar o teor de gua no leo Realizar an lises ao leo nn nnana nanan 97 10 22 Efeciuara trocado lCO sussa sa si neo DE RUAS ES LAS aeb ja red tada Bolos arte mau a 97 10 23 Limpar ito go Oko a amaag sms nani Site DA ASR GB O RR DATE DE AT DES 98 10 24 Limpar ofiliro de ar assess torres sn AD RS La EE E E RT a 99 10 2 5 Limpar o parafuso de purga dear cciciiiiiiiii seara 99 10 2 6 Limpar o ventilador e a transmiss o ciiiiiciis sara 99 10 2 7 Aplicar massa lubrificante sob press o no modelo com juntas de veda o Taconite ou com tubo acumulador de leo ccciciiis isa 99 10 2 8 Controlar a serpentina de arrefecimento icciiiiiiiics ssa 100 10 2 9 Controlar o radiador de leo porar ccciiiiiiis seara 100 10 2 10 Controlar o radiador de leo por gua ciiiiiiiiici ssa 100 10 2 11 Controlar os tubos flex veis iicciccciiiili aerea 101 10 2 12 Abastecer com GO Terraria uneer Eta Tod ME
70. e fornecimento est indicado na documenta o de transporte Aquando da recep o da encomenda dever verificar imediatamente se recebeu a totalidade da gama de fornecimento Danos e ou pe as em falta devem ser imediatamente comunicados por escrito a Siemens No caso de danos vis veis a transmiss o n o deve ser colocada em opera o Transporte Utilizar apenas dispositivos de eleva o e dispositivos de recep o de carga com N capacidade de carga suficiente Observar as indica es sobre a disposi o da carga na embalagem no caso de dispositivos de alojamento de carga A transmiss o fornecida montada Equipamentos suplementares s o se necess rio fornecidas em embalagem separada Em depend ncia do percurso de transporte e tamanho a transmiss o embalada de forma diferenciada A embalagem corresponde caso n o tenha sido determinado de outra forma no contrato s directrizes de embalagem HPE Dever o ser respeitados os s mbolos existentes na embalagem Estes s mbolos t m o seguinte significado ERR este lado produto proteger proteger centro de n o utilizar prender para cima fr gil contra contra gravidade ganchos aqui humidade calor manuais Figura 7 S mbolos relativos ao transporte Durante o transporte da transmiss o deve se proceder de forma a que sejam evitados N ferimentos e danos na transmiss o Por ex golpes nas pontas do eixo podem causar danos na transmiss o lE O transporte das
71. e p o buj o de purga de ar deve ser limpo antes de decorrer um prazo m nimo de 3 meses Desaparafusar o o parafuso de purga de ar Lavar o parafuso de purga de ar com benzina de limpeza ou detergente similar Secar o parafuso de purga de ar e ou soprar com ar comprimido A Ao efectuar a purga com ar comprimido deve proceder com especial cuidado Usar culos de protec o A penetra o de corpos estranhos na transmiss o deve ser evitada 10 2 6 Limpar o ventilador e a transmiss o 10 2 7 As indica es referentes ao ponto 5 8 1 devem ser observadas Desmontar a tampa condutora de ar Remover poeira incrustada da h lice da tampa condutora de ar e da grelha protectora com um pincel duro Eliminar eventuais pontos de corros o Aparafusar a grelha de protec o na tampa condutora de ar por meio dos parafusos de fixa o A fixa o correcta da tampa condutora de ar dever estar assegurada O ventilador n o poder tocar na tampa condutora de ar Para evitar dep sitos de p na transmiss o a limpeza deve ser adaptada s condi es operacionais locais A limpeza da transmiss o com aparelhos de limpeza de alta press o n o permitida Aplicar massa lubrificante sob press o no modelo com juntas de veda o Taconite ou com tubo acumulador de leo Colocar a transmiss o fora de funcionamento ao desligar o agregado de accionamento A O agregado de accionamento dever estar bloqueado contra uma l
72. e ru do conseguido em raz o das engrenagens c nicas e dentes rectos com alto grau de cobertura e caixa com amortecimento de ru dos O bom comportamento t rmico da transmiss o alcan ado pelo seu bom grau de efici ncia pela grande rea de sua caixa e seu sistema de arrefecimento relacionado pot ncia A transmiss o s pode ser operada basicamente en ambas as direc es de rota o Modelo b sico A transmiss o fornecida como transmiss o de engrenagens de dentes rectos ou engrenagens c nicas de dentes rectos de um dois tr s ou quatro est gios A mesma apropriada para a montagem vertical Opcionalmente pode se fornecer tamb m transmiss es apropriadas para outras posi es de montagem Figura 13 Configura o da transmiss o no transmiss es dos tipos H V gt 13 BA 5011 pt 08 2012 29 105
73. echo da conex o de gua de arrefecimento e Lavar o radiador de leo por gua para a elimina o de eventuais impurezas e Conectar a alimenta o e a descarga de gua de arrefecimento o sentido de fluxo e o local das conex es podem ser vistos no desenho de medidas Na montagem das tubagens n o podem ser exercida qualquer for a bin rio ou oscila o sobre as liga es do radiador de leo por gua e Conectar electricamente o controlador de press o apenas nas transmiss es que estejam equipadas com ele lE Observar tamb m ponto 5 8 4 Transmiss o com vareta de aquecimento e Conectar electricamente as varetas de aquecimento Transmiss o com controlo da temperatura do leo e Conectar electricamente o term metro resistivo com o aparelho avaliador fornecido pelo cliente Controlo de rolamentos e O controlo dos rolamentos deve ser installado pelo o cliente Transmiss o com transmissor de rota es e Conectar electricamente o transmissor de rota es BA 5011 pt 08 2012 80 105 6 22 Trabalhos finais e Depois da montagem da transmiss o controlar todas as conex es aparafusadas quanto ao assento firme e Verifica o do alinhamento ap s o aperto dos elementos de fixa o o alinhamento n o se dever ter alterado e Verificar se todos os aparelhos desmontados para o transporte est o novamente montados Para este efeito respeitar as indica es da ficha t cnica da lista de aparelhos
74. ecimento Controlar o radiador em rela o a vazamento na tubula o de gua Controlar o estado das uni es aparafusadas se necess rio substituir BA 5011 pt 08 2012 100 105 10 2 11 Controlar os tubos flex veis Mesmo com um armazenamento adequado e sob condi es de esfor o admiss veis as mangueiras e os tubos flex veis sofrem um envelhecimento natural E isso que limita o seu per odo de utiliza o Os tubos flex veis n o devem ser utilizados durante um prazo superior a seis anos a partir da data de fabrico impressa poss vel definir o per odo de utiliza o atrav s dos valores de verifica o e dos valores esperados existentes considerando as condi es de aplica o TE O propriet rio da instala o deve garantir que os tubos flex veis s o substitu dos a intervalos regulares mesmo que n o tenham sido detectadas nos tubos quaisquer falhas relevantes para a seguran a Os tubos flex veis dever o ser inspeccionados por um perito quanto sua seguran a operacional antes da primeira coloca o em funcionamento da instala o e posteriormente pelo menos uma vez por ano Se as inspec es detectarem quaisquer falhas dever o ser eliminadas de imediato ou dever o ser tomadas medidas adequadas 10 2 12 Abastecer com leo e As indica es referentes ao ponto 7 1 2 devem ser observadas e S se pode utilizar o mesmo tipo de leo utilizado anteriormente ver tamb m ponto 10 2 2 10 2 13 C
75. ender do pedido pode se utilizar uma bomba motorizada ao inv s de uma bomba flangeada H V lt 12 H V 2 13 Figura 28 Sistema de alimenta o de leo montado com bomba motorizada no tipo H V BA 5011 pt 08 2012 40 105 5 6 5 7 5 7 1 B V lt 12 B V 2 13 Figura 29 Sistema de alimenta o de leo montado com bomba motorizada no tipo B V 1 Bomba motorizada 3 Filtro grosseiro 2 Press stato 4 Filtro duplo de comuta o A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o O pressostato sempre dever j estar instalado e funcional antes da coloca o 0 5 bar em funcionamento de transmiss es com 747 TE Caso necess rio sistema de alimenta o de leo S conectar como p _ abridor ou Em determinados campos de utiliza o depender do fechador pedido pode se utilizar uma bomba motorizada ao inv s de uma bomba flangeada lE Para a opera o e manuten o dos componentes do sistema de alimenta o de leo devem ser observadas as instru es de servi o dos componentes Os dado
76. ento asasoA posa beso DE 8 eA to isa lotes a Lua s Ena tn nada que aa ando ATL TS Roe EDU RA APR OCA A ba Ventilador acesas a ci e aa Maid 0 SO TECS Dad UM ana RD UU dA aa Ai CA a AU GAR AU AS Serpentina de arrefecimento Sistema de alimenta o de leo instalado com radiador de leo por ar ccc Sistema de alimenta o de leo instalado com radiador de leo por gua Bomba usas ci asii mirin Radiador de leo por gua FIOni sua nas ig Ras TS IS Acoplamentos Aquecimento Controlo da temperatura do leo Montagem Instru es gerais de montagem Desembalar Montagem da transmiss o sobre p s da caixa ciiiiiiiiiiicii isca Funda o h ohai eiaeia Descri o dos trabalhos de montagem sssusseuranrrura sera Montagem em um chassis de funda o usssussa areara serra Montagem em um funda o de bet o atrav s de parafusos para pedra bet o ou cal os de funda o ssssss srann near Montagem sobre um funda o de bet o atrav s de parafusos de ancoragem Flange do acoplamento no lado da sa da ciiciiiiiiii ssa Montagem da transmiss o com flange de fixa o ou de bloco ciiiccsiicc Contraflange do lado da m quina Descri o dos trabalhos de montagem ciciciiiiiii serra Montagem de transmiss es de agitadores com eixo maci o no lado da sa da ti
77. eo dever ser feita logo ap s a coloca o fora de servi o da transmiss o enquanto o leo ainda estiver quente BA 5011 pt 08 2012 97 105 Na troca de leo deve se sempre abastecer a transmiss o com o mesmo tipo de leo N utilizado anteriormente Uma mistura de diferentes tipos e ou fabricantes n o permitida Sobretudo n o se devem misturar leos sint ticos base de poliglicol com leos sint ticos base de PAO ou com leos minerais Ao mudar para um tipo de leo diferente e ou para outra marca lavar a transmiss o com o novo tipo de leo N o ser necess ria a lavagem se o novo leo de servi o for totalmente compat vel com o anteriormente usado Confirmar a compatibilidade junto dos fornecedores do leo A Siemens recomenda que sempre que mudar de leo proceda lavagem da transmiss o com o novo tipo de leo de servi o a utilizar TE Ao trocar o leo a caixa e o sistema de alimenta o de le caso exista dev o ser lavadas da mesma forma com leo para eliminar lama de leo limalhas e outros restos de leo Para isso deve se utilizar o mesmo tipo de leo que ir ser utilizado na transmiss o Os leos de alta viscosidade dever o primeiro ser aquecidos com dispositivos apropriados Apenas depois de todos os res duos terem sido eliminados que se pode abastecer com o novo leo e Colocar a transmiss o fora de funcionamento ao desligar o agregado de accionamento O agregado de accionamento d
78. erificar uma das seguintes disposi es da transmiss o Suporte do bin rio Suporte com balancim da transmiss o Nos outros modelos os mancais podem ser tensionados Bloqueio axial Ao se apertar o disco de retrac o de acordo com as prescri es ver ponto 6 8 dado um suporte axial suficiente transmiss o Um bloqueio axial suplementar n o necess rio Disco de retrac o Com o aux lio do disco de retrac o obt m se uma liga o por compress o entre um eixo oco e um eixo de encaixe eixo da m quina a seguir denominado eixo de encaixe A liga o de compress o pode transmitir bin rios momentos de flex o e for as Fundamental para a transmiss o do momento e ou da for a a press o da junta gerada pelo disco de retrac o entre o eixo oco e o eixo de encaixe O disco de retrac o fornecido pronto para a montagem O disco de retrac o n o poder ser desmontado antes do primeiro montagem A montagem e a coloca o em funcionamento devem ser efectuadas por pessoal especializado Antes da coloca o em funcionamento estas instru es devem ser lidas assimiladas e consideradas N o assumimos qualquer responsabilidade por danos ou ferimentos resultantes da sua inobserv ncia Montagem do disco de retrac o e Antes do in cio da montagem o eixo oco e o eixo de encaixe devem ser limpos cuidadosamente Respeitar as instru es do fabricante ao manusear produtos lubrificantes e so
79. ervi os de assist ncia p s venda Manuten o de pe as sobressalentes Um stock das pe as sobressalentes e de desgaste mais importantes no local da instala o assegura a cont nua prontid o para opera o da transmiss o Para encomendas de pe as sobressalentes favor utilizar a lista de pe as sobressalentes Para mais informa es pode se utilizar os desenhos de pe as sobressalentes inclu dos na lista de pe as sobressalentes garantia As pe as sobressalentes n o originais n o foram testadas nem aprovadas por n s Podem alterar as caracter sticas da transmiss o indicadas construtivamente e deste modo influenciar negativamente a seguran a activa e ou passiva Para danos causados pela utiliza o de pe as sobressalentes n o originais a Siemens n o assumir qualquer responsabilidade ou garantias O mesmo se aplica a todos os acess rios n o fornecidos pela Siemens Apenas as pe as sobressalentes originais fornecidas por n s est o cobertas pela Favor observar que os componentes individuais s o submetidos a especifica es de acabamento e fornecimento especiais e que podemos sempre fornecer as pe as sobressalentes de acordo com as t cnicas mais modernas e de acordo com as mais novas prescri es legais Para encomendar pe as sobressalentes devem ser indicados os seguintes dados N de pedido item Tipo constru o tamanho N da pe a Quantidade de pe as Moradas de servi os de assist ncia p s ve
80. ever estar bloqueado contra uma liga o acidental N Colocar uma placa informativa no local de liga o e Fechar as v lvulas de bloqueio nos tubos de entrada e sa da de l quido de arrefecimento em transmiss es com serpentina de arrefecimento ou sistema de arrefecimento de leo por gua e Colocar um recipiente apropriado sob o ponto de drenagem de leo na caixa da transmiss o e Desparafusar o parafuso de purga ou o filtro de ar no lado superior da caixa inclusive o parafuso redutor e Desaparafusar o buj o de drenagem de leo ou abrir a torneira de drenagem de leo e deixar o leo escorrer para o recipiente e Drenar o leo do respectivo sistema de alimenta o ver instru es de servi o do sistema de alimenta o de leo Existe o risco de queimaduras causado pelo leo quente ao ser drenado N Utilizar luvas de protec o Oleo que porventura escorrer dever ser imediatamente eliminado atrav s de um aglutinante de leo TE Controlar o estado do anel de veda o o anel de veda o vulcanizado no buj o de drenagem de leo se necess rio utilizar um novo buj o de drenagem de leo e Limpar bem o im do buj o de drenagem de leo e Aparafusar novamente o buj o de drenagem de leo ou fechar a torneira de drenagem de leo e Limpar o filtro de leo no sistema de arrefecimento de leo ver instru es de servi o do sistema de alimenta o de leo e Limpar filtro de ar ou o para
81. f cies TE Para separa o entre o l bio de veda o do anel de veda o do eixo e da conserva o devem ser aplicada massa lubrificante no eixo na rea dos l bios de veda o e Aplicar o meio conservante lE Para o meio conservante ver Tabela 13 no ponto 4 4 2 BA 5011 pt 08 2012 90 105 7 4 Rolamentos de esferas lubrificados TE A transmiss o fornecida a partir da f brica com enchimento de massa lubrificante no mancal do eixo inferior de transmiss o Figura 71 Pontos de lubrifica o para o eixo inferior de transmiss o do tipo H BV E TS NR por ESA Ed Be Figura 72 Pontos de lubrifica o para o eixo inferior de transmiss o do tipo B3BV 5 Ponto de lubrifica o 6 Rolamentos de esferas lubrificados A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o Caso a transmiss o tenha estado mais de 36 meses fora de funcionamento ou caso o mancal do eixo inferior de transmiss o tenha sido inspeccionado ou substitu do ent o o espa o do mancal deve ser enchido com a quantidade de lubrificante de rolamentos de esferas indicada na tabela 38 Deve se
82. fectuado sobre O eixo oco Nesta oportunidade o eixo oco dever estar alinhado com o eixo da m quina de forma que n o exista perigo de emperramento Figura 54 Eixo oco com ranhura para chaveta embutir atrav s pinh o roscado 1 Eixo da m quina 4 Porca 7 Disco final 2 Eixo oco 5 Pinh o roscado 3 Chaveta 6 Porca Ao inv s da porca e pinh o roscado mostrados pode se tamb m utilizar por ex um aparelho elevador hidr ulico Lukas O eixo oco s pode ser preso contra um colar do eixo da m quina se se verificar uma das seguintes disposi es da transmiss o Suporte do bin rio Suporte com balancim da transmiss o Nos outros modelos os mancais podem ser tensionados BA 5011 pt 08 2012 63 105 6 6 2 2 Bloqueio axial Conforme a vers o bloquear o eixo oco axialmente no eixo da m quina p ex anel de seguran a disco final parafuso de ajuste 6 6 3 Desmontagem e Remover o bloqueio axial do eixo oco e Caso as superf cies de assento estejam grimpadas a remo o da transmiss o deve ser facilitada com a aplica o de solvente de ferrugem A aplica o de solvente de ferrugem pode ser efectuada atrav s do conex o de leo de press o ver figura 53 por exemplo atrav s de uma bomba e Ap s solvente de ferrugem tiver actuado extrair a transmiss o atrav s do dispositivo de acordo com as figuras 55 e 56 e A extrac o da transmiss o do eixo da m quina pode ser efectuad
83. ftware descritos No entanto n o poss vel excluir diverg ncias n o podendo n s assumir responsabilidade pela total conformidade As informa es deste manual s o verificadas regularmente eventuais correc es s o inclu das nas edi es seguintes S mbolos Ponto de liga o terra Ponto de purga de ar amarelo Ponto de abastecimento amar io Ponto de drenagem Branco de leo de leo EN N vel do leo vermelho N vel do leo vermelho Ponto de liga o para TN Derramament EQ ES E eprarmementa meios a monitoriza o de vibra es 4 ZEN Ponto de lubrifica o vermelho Aplicar massa lubrificante H S Olhal de transporte Cavilha com olhal N o desaparafusar Superf cie de alinhamento Superf cie de alinhamento E horizontal vertical Y Pd EN i PARAN 7 PA 5 S a H no Estes s mbolos descrevem o processo de controlo do n vel do leo com LD No UM a vareta de medi o do leo e Estes s mbolos avisam que a vareta de medi o do leo deve ser sempre bem enroscada BA 5011 pt 08 2012 4 105 a QE ST E A ra E da a url rw Ada aaa 1 2 1 1 1 2 2 1 1 2 3 1 1 2 4 2 1 2 2 3 1 3 2 3 3 4 1 4 2 4 3 4 4 4 4 1 4 4 2 5 1 5 1 1 5 1 2 5 1 3 5 1 4 5 1 5 5 2 5 3 5 4 5 5 5 5 1 5 5 2 5 6 5 7 5 7 1 5 7 2 5 7 3 5
84. fuso de purga de ar e Aparafusar novamente o filtro de ar inclusive o parafuso de redu o ou o parafuso de purga de ar e Desaparafusar a vareta de medi o do leo na transmiss o ou no reservat rio de compensa o do leo para o abastecimento com leo e Abastecer a transmiss o com leo novo ver ponto 7 1 2 Eg No caso de transmiss es com lubrifica o por press o ou em um sistema de arrefecimento de leo deve se abastecer adicionalmente o circuito de leo Para isso a transmiss o com a bomba montada dever ser colocada em funcionamento brevemente de acordo com o cap tulo 7 10 2 3 Limpar filtro de leo lE Para a manuten o e reparos deve se observar as instru es de servi o no anexo relativo ao pedido Os dados t cnicos podem ser vistos na lista de aparelhos relativa ao pedido BA 5011 pt 08 2012 98 105 10 2 4 Limpar o filtro de ar lE No caso de dep sito de uma camada de p o filtro de ar deve ser limpado antes de decorrer um prazo m nimo de 3 meses Desaparafusar o filtro de ar inclusive o parafuso de redu o Lavar o filtro de ar com benzina de limpeza ou detergente similar Secar o filtro de ar e ou soprar com ar comprimido Ao efectuar a purga com ar comprimido deve proceder com especial cuidado Usar culos de protec o A penetra o de corpos estranhos na transmiss o deve ser evitada 10 2 5 Limpar o parafuso de purga de ar lE No caso de dep sito de uma camada d
85. fusos de aperto 5 devem ser apertados sequencialmente em v rias passagens com um 1 4 de volta cada e Apertar todos os parafusos de aperto 5 at que as superf cies frontais do anel interno 3 e do anel externo 4 estejam alinhadas e que o bin rio de aperto m ximo dos parafusos de aperto seja alcan ado O alinhamento deve ser verificado com uma r gua A toler ncia admiss vel de 0 2 mm Pode ser verificado visualmente dessa forma se o estado de aperto o correcto lE Para evitar a sobrecarga dos v rios parafusos n o ultrapassar o bin rio de aperto m ximo ver Tabela 25 Se com o aperto dos parafusos de aperto com o bin rio m ximo n o se conseguir o alinhamento dos an is interior e exterior necess rio contactar a Siemens BA 5011 pt 08 2012 72 105 Tabela 25 Bin rios de aperto m ximos dos parafusos de aperto Bin rio de aperto Bin rio de aperto Rosca dos m ximo por parafuso Rosca dos m ximo por parafuso parafusos de aperto Classe de rigidez 12 9 parafusos de aperto Classe de rigidez 12 9 Nm Nm OO Dm O disco de retrac o est identificado no anel exterior 4 Nos contactos deve ser indicada esta identifica o Por raz es de seguran a se deveria montar uma tampa protectora como protec o contra o contacto acidental Conclu dos todos os trabalhos no disco de retrac o deve ser aplicada esta tampa protectora Devem ser utilizados sempre apenas os dis
86. gem ds No contraflange do lado da m quina deve ser feito um furo correspondente ao ressalto de centragem ajuste H7 Ao alinhar o eixo da m quina com o contraflange os desvios radial e angular devem permanecer t o reduzidos quanto poss vel A vida til dos eixos rolamentos e acoplamentos depende em grande parte da exactid o do alinhamento dos eixos Como tal deve se tentar sempre sempre uma diverg ncia zero Para isso deve se por ex verificar tamb m as exig ncias dos acoplamentos nas instru es de servi o especiais e Limpar a superf cie de assento do flange de fixa o ou de bloco da transmiss o e do contraflange do lado da m quina BA 5011 pt 08 2012 60 105 A rea frontal do flange de fixa o e do contraflange dever estar absolutamente desengordurada Disto depender muito a seguran a da transfer ncia do bin rio Solventes com impurezas e panos de limpeza n o s o apropriados para remo o dos lubrificantes e Colocar a transmiss o sobre o contraflange com um dispositivo de eleva o apropriado e Apertar os parafusos do flange Nunca apertar os parafusos do flange em cruz com o bin rio de aperto m ximo Os parafusos de liga o devem ser apertados ao bin rio de aperto prescrito O bin rio de aperto pode ser visto no ponto 6 23 Utilizar parafusos da classe de rigidez de pelo menos 8 8 O bin rio de aperto transfer vel limitado ao c rculo perfurado K4 atrav s da liga o aparafus
87. ia suficiente como sec o m dia de aspira o para o ar de arrefecimento ao colocar o dispositivo de protec o para o acoplamento ou similar A dist ncia necess ria dever ser vista no desenho de medidas da documenta o da transmiss o A fixa o correcta da tampa condutora de ar dever estar assegurada A tampa condutora de ar dever ser protegida contra danos do exterior O ventilador n o poder tocar na tampa condutora de ar O efeito de arrefecimento bastante diminu do atrav s de sujeira do ventilador ou da ro superf cie da caixa observar o cap tulo 10 Manuten o e repara o BA 5011 pt 08 2012 45 105 5 8 2 Serpentina de arrefecimento A transmiss o pode estar equipada com uma serpentina no c rter de leo Esta abastecida com gua de arrefecimento atrav s de uma liga o de gua Isto deve ser assegurado pelo propriet rio Como gua de arrefecimento pode se utilizar gua doce salgada ou guas servidas Durante o fluxo dentro das serpentinas de arrefecimento retirada uma determinada parte da quantidade de calor do leo da transmiss o e colectado pela gua de arrefecimento 1 2 x H V B V Figura 37 Serpentina de arrefecimento no transmiss o do tipos H V e B V 1 Conex o de gua de arrefecimento 2 Parafuso de redu o 3 Ei
88. iga o acidental Colocar uma placa informativa no local de liga o Deve se aplicar 30 gramas de massa lubrificante para rolamentos de sab o de l tio em cada ponto de lubrifica o da junta de veda o Taconite Deve se aplicar sob press o 40 gramas de massa lubrificante para rolamentos base de sab o de l tio nos pontos de lubrifica o do tubo acumulador de leo Os pontos de lubrifica o possuem niples de lubrifica o chatos AM10x1 segundo DIN 3404 N Remover e eliminar imediatamente massa lubrificante ressequida BA 5011 pt 08 2012 99 105 10 2 8 Controlar a serpentina de arrefecimento Fechar a entrada de gua de arrefecimento Desconectar os tubos de entrada e sa da de gua de arrefecimento da serpentina de arrefecimento Controlar as paredes interiores da serpentina de arrefecimento em rela o a incrusta es No caso de muita sujeira nas serpentinas de arrefecimento n o mais garantida uma segura dissipa o t rmica da transmiss o Neste caso deve se submeter a parte interior da serpentina de arrefecimento uma limpeza qu mica ou substituir a serpentina de arrefecimento por uma nova Caso tenham sido depositadas fortes incrusta es nas paredes interiores da serpentina de arrefecimento ent o ser necess ria uma an lise da gua de arrefecimento e ou dos sedimentos Este tipo de an lise oferecido por empresas especiais de limpeza qu mica Essas empresas tamb m comercializam dete
89. igura 39 Sistema de arrefecimento leo por ar na transmiss o do tipo B2 V 1 Bomba flangeada 4 Filtro duplo de comuta o 2 Pressostato esquema el ctrico ver ponto 5 5 2 5 Radiador de leo por ar 3 Filtro grosseiro 6 V lvula de regula o de temperatura Em determinados campos de utiliza o pode ser montada uma bomba motorizada ao inv s de uma bomba flangeada A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 47 105 5 8 4 prestar aten o para que a circula o do ar n o seja impedida A dist ncia m nima requerida para os componentes vizinhos paredes etc poder ser vista nos desenhos da documenta o da transmiss o Pressostatos montados devem ser conectados de acordo com o ponto 5 5 2 Na instala o da transmiss o com sistema de arrefecimento de leo por ar deve se lE Para a opera o e manuten o dos componentes do sistema de alimenta o de leo devem ser observadas as instru es de servi o dos componentes Os dados t cnicos podem ser vistos na ficha t cnica e na lista de aparelhos O efeito de arrefecimento bastante diminu do atrav s de sujidade no radiador ou na superf cie da caixa observar o cap tulo 10 Manuten o e repara o Sistema de alimenta o de leo instalado com radiador de leo por gua Para os tipos H2 e B2 poder ser utilizado um sistema de alimenta o de leo
90. ipos H V e B V e a Es Eos kat e SP EN OY 2 1 1 2 1 2 1 1 2 H B lt 12 H B 2 13 Figura 43 Aquecimento no transmiss es sem reservat rio de compensa o do leo dos tipos H V e B 1 Vareta de aquecimento 2 Controlo de temperatura As representa es gr ficas exactas da transmiss o e a posi o dos acess rios montados podem ser vistas nos desenhos da documenta o da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 50 105 5 11 garantida uma imers o total das mesmas no banho de leo Perigo de inc ndio Para o caso de varetas de aquecimento montadas posteriormente a pot ncia de aquecimento m xima ver Tabela 20 dever n o poder ser ultrapassada nas superf cies exteriores das varetas de aquecimento Nunca colocar as varetas de aquecimento em funcionamento se n o for antes Tabela 20 Pot ncia t rmica espec fica Pro dependendo da temperatura ambiente Temperatura ambiente C 10at 0 O at 25 25 at 5O E Para a opera o e a manuten o deve se observar as instru es de servi o relativas Os dados t cnicos podem ser vistos na lista de aparelhos Controlo da temperatura do leo depender do pedido a transmiss o poder ser dotada com um term metro resistivo Pt 100 para medi o da tem
91. l sticos Caso devam ser utilizados acoplamentos r gidos e ou outros elementos de accionamento e sa da que possam causar for as radiais e ou axiais extras por ex rodas dentadas polias de correia volantes de in rcia ent o estes dever o estar estipulados no contrato Aquecimento No caso de baixas temperaturas poder ser necess rio um aquecimento do leo da transmiss o antes de ligar a transmiss o ou mesmo durante o servi o Para estas situa es podem ser utilizadas por exemplo varetas de aquecimento Estas varetas de aquecimento convertem energia el ctrica em energia t rmica e transferem a mesma para o leo As varetas de aquecimento s o montadas na caixa dentro de tubos de protec o de forma que uma substitui o do elemento de aquecimento poss vel sem primeiro ter que se drenar o leo Deve ser garantida uma submers o completa dos elementos de aquecimento em banho de leo Os elementos de aquecimento podem ser comandados por um controlo de temperatura que envia um sinal amplificado ao ser alcan ada a temperatura m nima e m xima O L F TT 2 1 1 2 1 2 1 1 2 H V B V lt 12 H V B V 2 13 Figura 42 Aquecimento no transmiss es com reservat rio de compensa o do leo dos t
92. lificado O produto ou sistema a que este manual se refere apenas pode ser operado por pessoal qualificado para as respectivas tarefas tendo em aten o o manual correspondente principalmente as indica es de seguran a e de advert ncia nele contidas Dada a sua forma o e experi ncia o pessoal qualificado est apto a reconhecer riscos provenientes do manuseamento destes produtos ou sistemas e a evitar eventuais perigos BA 5011 pt 08 2012 3 105 Utiliza o adequada de produtos da Siemens Observar o seguinte Os produtos da Siemens apenas podem ser utilizados para as aplica es previstas no cat logo e na N respectiva documenta o t cnica Caso sejam aplicados produtos e componentes de outras marcas estes devem estar recomendados ou autorizados pela Siemens Uma utiliza o dos produtos segura e sem problemas pressup e um transporte armazenamento instala o montagem coloca o em funcionamento opera o e manuten o correctos As condi es ambientais permitidas t m de ser asseguradas As indica es nos documentos correspondentes t m de ser respeitadas Marcas Todas as denomina es identificadas com o s mbolo s o marcas registadas da Siemens AG As restantes denomina es contidas neste manual podem ser marcas cuja utiliza o por terceiros pode violar os direitos do detentor Exclus o de responsabilidade Verific mos o conte do das instru es quanto sua conformidade com o hardware e o so
93. lper do tipo B2PV Tabela 6 Pesos valores aproximados Peso aprox kg para os tamanhos Tipo 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 B2PV 1170 1360 1950 2330 2800 3250 4400 5100 6450 7300 16 Todos os dados sobre peso s o para transmiss es sem abastecimento de leo e acess rios Os pesos exactos podem ser vistos nos desenhos da documenta o da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 16 105 1 1 2 1 N vel de press o sonora na superf cie de medi o O n vel de press o sonora na superf cie de medi o da transmiss o a 1 metro de dist ncia pode ser visto nas tabelas 7 at 10 A medi o efectuada de acordo com o m todo de intensidade de som segundo DIN EN ISO 9614 parte 2 O local de trabalho dos operadores definido como local na rea de medi o que circunda a transmiss o a 1 metro de dist ncia onde se encontram as pessoas O n vel de press o sonora v lido para transmiss es em temperatura operacional bem como rota o de accionamento n e pot ncia da sa da P2 de acordo com a placa de caracter sticas em caso de medi o numa bancada de ensaios da Siemens No caso de m ltiplos dados s o v lidas a rota o e pot ncia mais altas No n vel de press o sonora da superf cie de medi o est o inclu dos os agregados de lubrifica o caso presentes Os flanges s o tidos como pontos m dios no caso de tubula es de entrada e sa da Os n veis de press o sonora indicados na tabela foram de
94. lventes N o deixar actuar nenhum detergente ou solvente sobre superf cies pintadas Na rea do assento do disco de retrac o o furo do eixo oco e do eixo de encaixe dever o estar absolutamente limpos isentos de lubrificantes e de leo Disto depender muito a seguran a da transfer ncia do bin rio Solventes com impurezas e panos de limpeza bem como agentes de limpeza com leo por ex petr leo ou terebintina n o s o apropriados para remo o dos lubrificantes DO BA 5011 pt 08 2012 71 105 Figura 62 Montagem do disco de retrac o A lubrificado B absolutamente isento de lubrificantes e leo W altura de montagem 1 Eixo de encaixe 3 Anel interno 5 Parafuso de aperto 2 Eixo oco 4 Anel externo lE Na rea do assento do disco de retrac o se deve lubrificar ligeiramente a superf cie exterior do eixo oco A representa o gr fica exacta poder ser consultada no desenho de medidas da documenta o da transmiss o e Montar o disco de retrac o no eixo oco e bloqueiar se necess rio A altura de montagem exacta W do disco de retrac o pode ser vista no desenho de medidas Para o transporte e eleva o do disco de retrac o deve ser utilizado igualmente um N mecanismo de eleva o Deve ser impedido com seguran a o deslize do disco de retrac o do eixo oco Nunca apertar os parafusos de aperto 5 antes que o eixo de encaixe tamb m n o ro esteja montado e Os para
95. m de precis o com medi o din mica do bin rio 10 at 20 aperto com um berbequim de precis o com medi o din mica do bin rio aperto com um berbequim de impulso ou um berbequim 20 at 50 de impacto sem dispositivo de controlo de ajuste aperto manual com uma chave de parafusos sem medi o do bin rio BA 5011 pt 08 2012 81 105 6 23 2 Bin rios de aperto e for as de tens o pr via LF Tabela 31 For as de tens o pr via e bin rios de aperto para uni es roscadas com as classes de rigidez Os bin rios de aperto aplicam se a coeficientes de fric o de totai 0 14 O coeficiente de fric o Ltotal 0 14 aplica se a parafusos de a o ligeiramente lubrificados revestidos a preto ou fosfatados e contra roscas de a o ou ferro fundido secas e cortadas A aplica o de um lubrificante que altere o coeficiente de fric o n o permitida uma vez que pode sobrecarregar a uni o roscada 8 8 10 9 12 9 com um coeficiente de fric o total de Hotal 0 14 Di metro Classe de For a de tens o pr via para classes Bin rios de aperto para classes nominal rigidez do de aparafusamento indicadas de aparafusamento indicada da rosca parafuso na tabela 30 na tabela 30 C D E C D E d FM min Ma mm N Nm 8 8 18000 11500 7200 44 6 38 4 34 3 M10 10 9 26400 16900
96. ma conserva o protectora As caracter sticas do revestimento exterior dependem das condi es ambientais para o transporte e rea de aplica o definidas na encomenda le Normalmente a transmiss o fabricada de forma completa e fornecida com um revestimento base e superior No caso de transmiss es fornecidas apenas com o revestimento base deve ser impreterivelmente colocado um revestimento superior de acordo com as directivas v lidas para o caso de aplica o espec fico O revestimento base por si s n o oferece uma protec o suficiente contra corros o N o danificar o revestimento Qualquer danifica o pode conduzir a uma falha da protec o exterior provocando a ocorr ncia de corros o Salvo indica o em contr rio no contrato a garantia para a conserva o interior de 6 meses e a conserva o das pontas livres do eixo de 24 meses com uma armazenamento em armaz ns secos sem risco de congela o O per odo de garantia iniciado no dia do fornecimento ou da comunica o da possibilidade de entrega imediata No caso de armazenamentos por per odos mais longos gt 6 meses recomendamos examinar e se necess rio renovar a conserva o interior e a exterior ver cap tulo 7 Coloca o em funcionamento O eixo de sa da dever ser girado no m nimo uma volta nesta oportunidade para que seja efectuada uma modifica o da posi o dos rolos nos rolamentos O eixo de entrada n
97. mpa de protec o prova de p no lado oposto Para lubrifica o posterior das veda es de labirinto deve se cumprir os intervalos prescritos ver cap tulo 10 Manuten o e repara o 5 7 4 5 7 5 Disco de centrifuga o Um disco de centrifuga o no eixo de sa da evita a infiltra o de gua na transmiss o Figura 34 Disco de centrifuga o no lado da sa da 1 Disco de centrifuga o Tubo acumulador de leo Atrav s de uma veda o do eixo de sa da que sai para baixo na vertical com uma junta de eixos isenta de contacto e desgaste tamb m denominado de tubo acumulador de leo a sa da do eixo mantida com uma veda o de leo absoluta Este modelo utilizado apenas com lubrifica o por press o O rolamento de esferas inferior do eixo de sa da est separado pelo tubo acumulador de leo do interior da transmiss o e lubrificado com massa lubrificante Atrav s de um anel de veda o de eixo radial evitado que saia massa lubrificante lE Para a lubrifica o posterior do apoio inferior devem se cumprir os intervalos para a lubrifica o posterior prescritos ver cap tulo 7 Coloca o em funcionamento e a tabela 40 no cap tulo 10 Manuten o e repara o Figura 35 Tubo acumulador de leo 1 Tubo acumulador de leo 2 Ponto de lubrifica o BA 5011 pt 08 2012 44 105 5 8 5 8 1 Arrefecimento Caso necess rio
98. namento uma elevada seguran a operacional e uma longa vida til da bomba acima de tudo que o produto alimentado esteja sempre limpo e seja lubrificante Radiador de leo por gua Os radiadores de leo por gua destinam se ao arrefecimento de leos O refrigerante utilizado a gua lE Medidas da conex o podem ser vistas no desenho de medidas da transmiss o A quantidade de gua de arrefecimento requerida e a temperatura de sa da m x podem ser consultadas na ficha t cnica e ou na lista de aparelhos Filtro O filtro protege de impurezas os acess rios e aparelhos de medi o e regula o conectados a jusante O filtro composto por uma caixa com liga es e um crivo O produto passa atrav s da caixa onde ficam retidas todas as part culas de sujidade existentes na tubagem Os elementos filtrantes com impurezas devem ser limpos ou substitu dos BA 5011 pt 08 2012 49 105 5 9 5 10 Acoplamentos Para o accionamento da transmiss o s o normalmente utilizados acoplamentos el sticos ou acoplamentos de fluxo combinados com acoplamentos el sticos lE Em transmiss es com ventilador a parte hidr ulica do acoplamento de fluxo deve ser colocada no eixo do motor para que exista uma dist ncia suficiente como sec o m dia de aspira o para o ar de arrefecimento ver cap tulo 5 8 1 Nos tipos de transmiss es com eixos completos de sa da tipo S e V s o previstos tamb m normalmente acoplamentos e
99. nas e porcas sextavadas nas fixa es da funda o na caixa da transmiss o ver figura 47 As porcas sextavadas apenas podem ser apertadas depois da fixa o do bet o 2 3 B 1 Porca sextavada 2 Arruela plana 4 y 3 P da transmiss o 4 Parafuso para pedra bet o DR 5 Funda o Figura 47 Parafuso para pedra bet o BA 5011 pt 08 2012 56 105 Utiliza o de cal os de funda o Colocar os cal os de funda o com arruelas planas e parafusos de fixa o nas fixa es da funda o na caixa da transmiss o ver figura 48 Os parafusos de fixa o apenas podem ser apertados depois da fixa o do bet o Parafuso de fixa o Arruela plana P da transmiss o Pino roscado Ferro chato Funda o Altura de funda o pronta Altura de funda o preparada Cal o de funda o SONDA RONa Figura 48 Cal o de funda o e Colocar a transmiss o sobre a funda o de bet o por meio de um dispositivo de eleva o apropriado e Alinhar a transmiss o na horizontal de acordo com os eixos de accionamento e os eixos traccionados ao utilizar parafusos para pedra bet o com chavetas ao utilizar cal os para funda o com ajuda de pinos roscados caso presentes e Colocar eventualmente cal os contra for as actuantes maiores para evitar deslizamento lE As aberturas nos cal os da funda o devem ser fechadas com material adequado por ex esfero
100. nda Para encomendar pe as sobressalentes ou solicitar a desloca o dum montador do nosso servi o de p s venda favor entrar em contacto primeiro com a Siemens ver cap tulo 2 BA 5011 pt 08 2012 103 105 12 Declara es 12 1 Declara o de incorpora o Declara o de incorpora o em conformidade com as disposi es da Directiva 2006 42 CE Anexo Il 1 B O fabricante Siemens Industriegetriebe GmbH 09322 Penig declara para a quase m quina Transmiss o de engrenagens H V B V Tamanhos de 1 at 22 para o accionamento de m quinas nos diversos sectores industriais Os documentos t cnicos espec ficos em conformidade com o anexo VII B foram elaborados S o implementados e cumpridos os seguintes requisitos de seguran a e sa de da directiva 2006 42 CE anexo l 1 1 1 1 2 1 1 3 1 1 5 1 2 6 1 3 1 1 3 4 1 3 6 1 3 8 1 1 4 1 1 4 2 1 1 5 1 1 5 2 1 5 4 1 5 11 1 5 13 1 6 1 1 6 2 1 7 1 1 7 2 1 7 4 1 7 4 3 A quase m quina s pode ser colocada em funcionamento quando for igualmente determinado que a m quina em que esta ser incorporada cumpre os requisitos da directiva 2006 42 CE O fabricante compromete se a fornecer em resposta a um pedido fundamentado das autoridades nacionais competentes os documentos t cnicos espec ficos da quase m quina em formato electr nico Pessoa habilitada a redigir os documentos t cnicos relevantes Friedheim Schreier Director Engineering S
101. nsmiss o H V gt 13 1 Vareta de medi o do leo 3 Buj o de drenagem do leo 2 Buj o de purga de ar fecho 4 Abastecimento de leo Figura 69 Abastecimento drenagem do leo Transmiss o para ventilador H BV Figura 70 Abastecimento drenagem do leo Transmiss o para ventilador B3BV 1 Vareta de medi o do leo 4 Abastecimento de leo 2 Buj o de purga de ar buj o de fecho 5 Ponto de lubrifica o 3 Buj o de drenagem do leo 6 Rolamentos de esferas lubrificados A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 85 105 7 1 2 Abastecer com lubrificante e Desaparafusar a vareta de medi o do leo na transmiss o ou no reservat rio de compensa o do leo para o abastecimento com leo Abastecer a transmiss o ao utilizar um filtro de abastecimento malha no m x 25 um ro com leo novo at que a marca o de MAX seja alcan ada na vareta de medi o IE A qualidade do leo utilizado dever cumprir os requisitos das instru es de servi o anexas separadas BA 7300 caso contr rio anular a garantia prestada pela Siemens Recomendamos vivamente a utiliza o de um dos leos indicados nas instru es de servi o BA 7300 que foram devidamente testados e que cumprem os requi
102. nsporte e eleva o do disco de retrac o deve ser utilizado igualmente um mecanismo de eleva o BA 5011 pt 08 2012 73 105 6 9 3 Limpeza e lubrifica o do disco de retrac o lE Apenas discos de retrac o sujos t m de ser desmontados e limpos e Verificar todas as pe as quanto a danos Pe as danificadas t m de ser substitu das por novas A utiliza o de pe as ro danificadas proibida Devem ser utilizados sempre apenas os discos de retrac o completos fornecidos N pelo fabricante N o permitido combinar componentes de discos de retrac o diferentes e Todas as pe as devem ser cuidadosamente limpas Solventes com impurezas e panos de limpeza bem como agentes de limpeza com N leo por ex petr leo ou terebintina n o s o apropriados para remo o dos lubrificantes e As superf cies c nicas dos an is interior e exterior 3 e 4 ver figura 62 t m de ser limpas de massa lubrificante e ou leo Aplicar uma camada fina e uniforme de lubrificante sobre as superf cies c nicas dos an is interior e exterior 3 e 4 ver figura 62 Aplicar lubrificante nos parafusos de aperto 5 ver figura 62 da superf cie de apoio e da rosca Deve ser utilizada uma massa lubrificante s lida com elevado teor de dissulfeto de molibd nio com base no MoS que n o dever deslocar se na montagem e tem de apresentar as seguintes caracter sticas Coeficiente de fric o u 0 04
103. nto de lubrifica o Tampa de montagem e ou inspec o Bomba flangeada Bomba BREA Spelona Abastecimento de leo A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 32 105 S o poss veis diferentes ordens de eixos vers es e ordens de direc o de rota o que s o apresentados em seguida esquematicamente como eixos completos Tabela 15 Vers es e ordens de direc o de rota o 1 Tubo acumulador de leo 5 1 3 Transmiss o para agitadores A transmiss o fornecida como transmiss o de engrenagem de dentes rectos de dois tr s ou quatro est gios A mesma apropriada para a montagem vertical Opcionalmente pode se fornecer tamb m transmiss es apropriadas para outras posi es de montagem e 6 2 5 12 ea do S8 N N A N O o I A 9 J qm 14 1 Rd i E l 11 E e Figura 18 Transmiss o para agitadores do tipo H V lt 12 BA 5011 pt 08 2012 33 105
104. o O protocolo deve ser guardado juntamente com estas instru es exactid o do alinhamento dos eixos Como tal necess rio tentar sempre sempre uma diverg ncia zero excepto em acoplamentos ZAPEX Para isso deve se por ex verificar tamb m as exig ncias dos acoplamentos nas instru es de servi o especiais A vida til dos eixos rolamentos e acoplamentos depende em grande parte da Caso n o observado pode ser causada a quebra dos eixos consequentemente por N em risco a vida e sa de dos operadores 6 3 2 2 Montagem em um chassis de funda o e Limpar a parte inferior das reas dos p s da transmiss o e Colocar a transmiss o no chassis de funda o por meio de um dispositivo de levantamento adequado e Apertar os parafusos de funda o ao bin rio de aperto prescrito ver ponto 6 23 eventualmente colocar cal os contra deslocamento A transmiss o n o poder ser submetida a tens o quando se apertarem os parafusos de fixa o e Alinhar a transmiss o exactamente de acordo com os agregados de accionamento e sa da ver Ponto 6 3 2 1 e Protocolar as medidas de alinhamento O protocolo deve ser guardado juntamente com estas instru es 6 3 2 3 Montagem em um funda o de bet o atrav s de parafusos para pedra bet o ou cal os de funda o e Limpar a parte inferior das reas dos p s da transmiss o Utiliza o de parafusos para pedra Colocar os parafusos para pedra com arruelas pla
105. o Toler ncias admiss veis devem ser vistas nos desenhos da documenta o da transmiss o e Limpar a superf cie de assento do flange de fixa o ou de bloco da transmiss o e do contraflange do lado da m quina desengordurada Disto depender muito a seguran a da transfer ncia do bin rio Solventes com impurezas e panos de limpeza n o s o apropriados para remo o dos lubrificantes A rea frontal do flange de fixa o e do contraflange dever estar absolutamente BA 5011 pt 08 2012 61 105 6 6 6 6 1 e Remover o anticorrosivo do eixo oco e do eixo da m quina com gasolina Evitar obrigatoriamente o contacto de gasolina com os an is de veda o do eixo Fazer uma boa ventila o N o fumar N Existe risco de explos o e Controlo do eixo oco e do eixo da m quina verificar se os assentos ou cantos est o danificados Eventualmente rectificar as pe as com uma ferramenta apropriada e limpar novamente lE Para evitar ferrugem de ajuste nas superf cies de contacto aplicar um lubrificante adequado e Embutir a transmiss o atrav s da porca e pinh o roscado com um dispositivo de eleva o adequado e pous la sobre o contraflange do lado da m quina Montagem de uma transmiss o de encaixe com eixo oco e ranhura de chaveta A ponta do eixo da m quina de trabalho material C60 N ou rigidez maior dever ser do modelo com uma chaveta segundo DIN 6885 parte 1 forma A Al m disso dever ter uma centragem no
106. o aprox kg para os tamanhos 9 10 11 12 13 14 IE Todos os dados sobre peso s o para transmiss es sem abastecimento de leo e acess rios Os pesos exactos podem ser vistos nos desenhos da documenta o da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 14 105 1 1 1 4 Transmiss o para turbinas hidr ulicas B WV Figura 5 Transmiss o para turbinas hidr ulicas dos tipos H WV e B WV Tabela 4 Pesos valores aproximados Peso aprox kg para os tamanhos 11 12 13 14 15 16 17 lEz Todos os dados sobre peso s o para transmiss es sem abastecimento de leo e acess rios Os pesos exactos podem ser vistos nos desenhos da documenta o da transmiss o Tabela 5 Quantidades de leo valores aproximados Quantidade de leo valor de refer ncia em litros para o tamanho 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 BA 5011 pt 08 2012 15 105 1 1 1 5 Transmiss o para pulper Figura 6 Transmiss o para pu
107. o dever estar na mesma posi o que estava antes do in cio da rota o Este procedimento dever ser repetido e protocolado a cada 6 meses at a coloca o em funcionamento BA 5011 pt 08 2012 27 105 4 4 1 Conserva o interior com conservante Tabela 11 Per odo de validade e medidas de conserva o interor ao empregar leo mineral ou leo sint tico base de PAO Per odo de validade Meio conservante Medidas especiais at 6 meses nenhuma fechar todas as aberturas na transmiss o Substituir o filtro de ar por o buj o roscado antes da coloca o em funcionamento substituir o buj o roscado pelo filtro de ar Castrol Alpha SP 220 S at 24 meses Em per odos de armazenamento de mais de 24 meses deve se conservar novamente a transmiss o Em per odos de armazenamento de mais de 36 meses deve se entrar em contacto antes com a Siemens Tabela 12 Per odo de validade e medidas de conserva o interor ao empregar leo sint tico base de PG Per odo de validade Meio conservante Medidas especiais at 6 meses nenhuma p fechar todas as aberturas na Oleo anticorrosivo especial transmiss o TRIBOL 1390 1 Substituir o filtro de ar por o buj o roscado antes da coloca o em funcionamento substituir o buj o roscado pelo filtro de ar at 36 meses Em per odos de armazenamento de mais de 36 meses deve se entrar em contacto antes com a Siemens 1 Adequad
108. o e ajuste correctos do aparelho de tens o pr via ter em aten o as instru es de servi o do fabricante As press es de aperto e ou for as de aperto devem ser registadas ver tamb m o ponto 7 2 4 Flange do acoplamento no lado da sa da lubrificante Disto depender muito a seguran a da transfer ncia do bin rio Solventes com impurezas e panos de limpeza n o s o apropriados para remo o dos lubrificantes A rea frontal do flange de acoplamento dever estar absolutamente isenta de Apertar os parafusos de aperto nunca em cruz com o bin rio de aperto m ximo e Bin rios de aperto para os parafusos de liga o do flange para transmiss o Tabela 21 Bin rios de aperto nas liga es flangeadas Tamanho da Classe de rigidez Bin rio de transmiss o Parafuso DIN 931 aperto 610 Nm 1050 Nm 2100 Nm 3560 Nm TE Os parafusos danificados devem ser substitu dos por novos da mesma classe de rigidez e vers o Montagem da transmiss o com flange de fixa o ou de bloco Contraflange do lado da m quina O contraflange tem de estar horizontal e nivelado O contraflange dever ser projectado e constru do de tal forma que n o sejam geradas vibra es de resson ncia nem possam ser transmitidas vibra es s funda es vizinhas A constru o do contraflange sobre o qual a transmiss o ir ser montada dever ser ter rigidez torsional O mesmo dever corresponder ao peso e bin rio levando em
109. o ou sistema de alimenta o de leo externa TE Os valores admiss veis indicados na ficha t cnica e ou na lista de aparelhos para press o e temperatura n o podem ser ultrapassados Tal deve ser verificado antes da coloca o em funcionamento e Abrir completamente as v lvulas de bloqueio nos tubos de alimenta o e descarga do sistema de arrefecimento e Verificar se os cabos de liga o est o bem assentes e estanques lE Medidas da conex o podem ser vistas no desenho de medidas da transmiss o A quantidade de gua de arrefecimento requerida e a temperatura de sa da m x podem ser consultadas na ficha t cnica e ou na lista de aparelhos Aquecimento Nunca colocar a aquecimento em funcionamento se n o for antes garantida uma imers o total das varetas de aquecimento no banho de leo Perigo de inc ndio Para o caso de elementos de aquecimento montads posteriormente a pot ncia de aquecimento m xima ver Tabela 20 no ponto 5 10 n o poder ser ultrapassada nas superf cies exteriores das varetas de aquecimento lEz O ajuste dos pontos de comuta o correctos deve ser verificado Medidas de controlo Durante a coloca o em funcionamento devem ser efectuados e protocolados os seguintes controlos visuais o N vel do leo o Estanquicidade dos tubos mangueiras de arrefecimento ou alimenta o de leo o Estado de abertura das v lvulas de bloqueio OD Estanqueidade das veda es dos eixos O Isen o de
110. o para os tr picos resistente gua salgada temperatura ambiente at no m x 50 C 4 4 2 Conserva o exterior Tabela 13 Per odo de validade da conserva o exterior da extremidade do eixo e outras superf cies polidas Per odo Meio ri c Espessura Coment rios de validade conservante da camada No caso de armazenamento 5 no interior Conserva o a longo prazo at 36 meses 1 base de cera Tectyl 846 K19 aprox 50 um resistente gua salgada adequada para climas tropicais sol vel em compostos CH No caso de armazenamento no exterior at 12 meses 1 A transmiss o dever ser armazenada em local protegido de intemp ries sobre um chassis de madeira seco com protec o contra vibra es e coberta 2 No caso de armazenamento ao ar livre deve se cobrir cuidadosamente a transmiss o e prestar aten o para que n o possam ser depositadas humidade nem material estranho na transmiss o A acumula o de gua deve ser evitada IE A vers o da conserva o interior e exterior est descrita no cap tulo 7 ver pontos 7 3 1 3 e 7 3 2 1 BA 5011 pt 08 2012 28 105 5 1 5 1 1 Descri o t cnica Deve se observar as notas do cap tulo 3 Indica es de seguran a Descri o geral A transmiss o descrita trata se de uma transmiss o de engrenagens para o accionamento de m quinas nos diversos sectores industriais A transmiss o destaca se pelo seu baixo n vel d
111. ocidades lineares nos dentes a lubrifica o por imers o constante poder depender do pedido ser complementada e ou substitu da por uma lubrifica o pressurizada Transmiss es partir do tamanho 13 s o fabricadas apenas com lubrifica o por press o Dependente do contrato em determinados casos de utiliza o podem ser produzidas transmiss es nos tamanhos 5 at 12 com lubrifica o por press o O sistema de alimenta o de leo montado fixo na transmiss o e composto de uma bomba flangeada ou motorizada um filtro grosseiro um press stato e dos respectivos tubos Em transmiss es do tamanho 13 at 22 o filtro grosseiro substitu do por um filtro duplo de comuta o A direc o de transporte das bombas flangeadas instaladas independente da direc o de rota o BA 5011 pt 08 2012 39 105 H V lt 12 H V 2 13 Figura 26 Sistema de alimenta o de leo montado com bomba flangeada no tipo H V ste B V lt 12 B V 2 13 Figura 27 Sistema de alimenta o de leo montado com bomba flangeada no tipo B V 1 Bomba flangeada 3 Filtro grosseiro 2 Press stato 4 Filtro duplo de comuta o A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o Em determinados campos de utiliza o dep
112. oco com flange de bloco no lado da sa da W Eixo maci o com rolamento refor ado em transmiss es de turbinas hidr ulicas 2 30u4 H Transmiss o de engrenagens de dentes rectos Dados sobre pesos e o n vel de press o sonora na superf cie de medi o dos diversos tipos de transmiss o encontram se no ponto 1 1 1 e ou 1 1 2 Outros dados t cnicos podem ser encontrados nos desenhos da documenta o da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 10 105 1 1 1 1 1 1 1 Modelos transmiss o de dentes rectos e de engrenagens c nicas de dentes rectos dos tipos H V e B V Vers es e pesos H SV B SV H VV f ee B VV i H HV B HV H KV B KV pre H DV ao B DV Z J Lo Li H FV B FV Figura 2 Modelos transmiss o de dentes rectos e de engrenagens c nicas de dentes rectos dos tipos H V e B V BA 5011 pt 08 2012 11 105 Tabela 1 Pesos valores aproximados Peso aprox kg para os tamanhos 5 6 7 8 9
113. olar o n vel de leo Mensalmente Controlar a transmiss o em rela o a vazamentos Mensalmente Examinar o teor de gua no leo Ap s aprox 400 horas de servi o no m nimo uma vez por ano Ver ponto 10 2 1 Efectuar a primeira troca do leo Aprox 400 horas de servi o ap s a coloca o em opera o ver ponto 10 2 2 Efectuar outras trocas do leo Cada 24 meses ou 10 000 horas de servi o ver ponto 10 2 2 Limpar o filtro de leo A cada 3 meses ver ponto 10 2 3 Limpar o filtro de ar A cada 3 meses ver ponto 10 2 4 Limpar o parafuso de purga de ar A cada 3 meses ver ponto 10 2 5 Limpar o ventilador e a transmiss o Quando necess rio no m nimo cada 2 anos ver ponto 10 2 6 Aplicar massa lubrificante sob press o no modelo com tubo acumulador de leo Cada 5000 horas de servi o no m nimo cada 10 meses ver ponto 10 2 7 Aplicar massa lubrificante nas veda es Taconite Cada 3000 horas de servi o no m nimo cada 6 meses BA 5011 pt 08 2012 96 105 ver ponto 10 2 7 10 1 1 10 2 10 2 1 10 2 2 Medidas Intervalos Coment rios Controlar a serpentina de A cada 2 anos ver ponto 10 2 8 arrefecimento Controlar o estado do radiador Quando necess rio no m nimo ver ponto 10 2 9 de leo por ar cada 2 anos Controlar o estado do radiador Quando necess rio no m nimo ver ponto 10 2 10 de leo por gua
114. ontrolar os parafusos de fixa o quanto ao seu assento firme e As indica es referentes ao ponto 10 1 devem ser observadas e Fechar as v lvulas de bloqueio nos tubos de entrada e sa da de l quido de arrefecimento em transmiss es com serpentina de arrefecimento ou sistema de arrefecimento de leo por gua e Controlar o assento firme de todos parafusos de fixa o IE Os parafusos danificados devem ser substitu dos por novos da mesma classe de rigidez e vers o BA 5011 pt 08 2012 101 105 10 3 10 4 10 5 Trabalhos finais lE Para a opera o e manuten o de todos os componentes devem ser observadas as instru es de servi o relativas bem como as indica es presentes nos cap tulos 5 e 7 sobre os componentes Os dados t cnicos podem ser vistos na ficha t cnica e na lista de aparelhos Observar o ponto 6 22 IE Os parafusos danificados devem ser substitu dos por novos da mesma classe de rigidez e vers o Exame visual da transmiss o O exame visual da transmiss o dever ser deixado por conta do servi o de assist ncia p s venda da Siemens pois os nossos t cnicos podem fazer uma melhor avalia o dada a sua experi ncia e assim saber quais as pe as da transmiss o que dever o ser substitu das Lubrificantes A qualidade do leo utilizado dever cumprir os requisitos das instru es de servi o anexas separadas BA 7300 caso contr rio anular a garantia prestada pela Siemens Recomend
115. or meio de ma arico ou no forno de forma indutiva caso n o seja prescrito outro processo Tomar as medidas de precau o necess rias para n o se queimar nas pe as que N atingem temperaturas muito elevadas Proteger os an is de veda o do eixo contra danos e aquecimentos acima de 100 C ro utilizar um escudo protector de calor contra calor irradiado 16 Transmiss es que requeiram um dispositivo de levantamento em raz o de seu peso devem ser presas da forma descrita no cap tulo 4 Transporte e armazenamento Se a transmiss o for transportada com pe as de montagem podem ser necess rios pontos de fixa o adicionais A posi o estos pontos de fixa o poder ser vista no desenho de medidas dependente da encomenda Montagem de transmiss es de agitadores com eixo maci o no lado da sa da tipos H RV e H GV c Bar IB l Ma Par id 1 2 oa E Oda DK H RV H GV Figura 51 Transmiss o para agitador dos tipos H RV e H GV 1 Flange de fixa o 2 Flange de bloco O flange de fixa o ou de bloco do lado da sa da nas transmiss es de agitadores deve possuir um ressalto de centra
116. peratura do leo no c rter de leo Para se poder medir temperaturas e ou diferen as de temperatura o term metro resistivo Pt 100 dever ser conectado pelo cliente a um aparelho para avalia o O term metro resistivo possui uma cabe a de conex o tipo de protec o IP 54 para ligar no circuito O mesmo possui de f brica um circuito duplo o cliente por m poder efectuar um circuito triplo ou qu druplo 16 As informa es sobre o comando podem ser vistas na lista de aparelhos As instru es de servi o do aparelho devem sempre ser observadas i E q Es oc ON 1 1 1 H V B V lt 12 H V B V 2 13 Figura 44 Medi o da temperatura do leo no transmiss o dos tipos H V e B V 1 Term metro resistivo Pt 100 As representa es gr ficas exactas da transmiss o e a posi o dos acess rios montados podem ser vistas nos desenhos da documenta o da transmiss o lE Para a opera o e a manuten o dos componentes se deve observar as instru es de servi o dos componentes Os dados t cnicos podem ser vistos na ficha t cnica e na lista de aparelhos BA 5011 pt 08 2012 51 105 5 12 Transmissor de rota es Pode estar montado um transmissor de giros de incrementos O circuito de liga o e o aparelho avaliador devem ser providenciados pelo cliente y
117. pos H RV e H GV Montagem de transmiss es de agitadores com eixo maci o na sa da tipos H TV e H JV Montagem de uma transmiss o de encaixe com eixo oco e ranhura de chaveta Preparativos Montagem c c Embulir su ss samira ia Bloqueio axial Desmontagem Transmiss o de encaixe com eixo oco e perfil de cubo dentado segundo DIN 5480 Preparativos Montagem c c Embutir com a bucha DU montada cccccccic rara Embutir com a bucha DU solta Bloqueio axial Desmontagem Transmiss o de encaixe com eixo oco e disco de retrac o ciciiiiiiiciiii Montagem c Embutir com a bucha DU montada cccccciic rara Embutir com a bucha DU solta Bloqueio axial Disco de retrac o Montagem do disco de retrac o Desmontagem do disco de retrac o iiiiiciiii siena Limpeza e lubrifica o do disco de retrac o liiiciiiiiiiisiii sis Nova montagem do disco de retrac o iiiciiiiiiii iss rraaaarraa Inspec o do disco de retrac o BA 5011 pt 08 2012 6 105 6 10 6 11 6 12 6 13 6 13 1 6 14 6 15 6 16 6 17 6 18 6 19 6 20 6 21 6 22 6 23 6 23 1 6 23 2 7 1 7 1 1 7 1 2 7 1 2 1 7 2 7 2 1 7 2 2 7 2 3 7 2 4 7 3 7 3 1 7 3 1 1 7 3 1 2 7 3 1 3 7 3 2 7 3
118. r impreterivelmente cumpridas para evitar o danos por explos o No caso de inobserv ncia as consequ ncias podem ser a morte ou ferimentos graves AVISO de risco de ferimentos em pessoas As indica es assinaladas com este s mbolo devem ser impreterivelmente cumpridas para evitar ferimentos em pessoas No caso de inobserv ncia as consequ ncias podem ser a morte ou ferimentos graves AVISO de risco de danos materiais e As indica es assinaladas com este s mbolo devem ser impreterivelmente cumpridas para evitar danos materiais No caso de inobserv ncia as consequ ncias podem ser danos materiais INDICA O q As indica es assinaladas com este s mbolo devem ser observadas como instru es gerais de opera o No caso de inobserv ncia as consequ ncias podem ser resultados ou estados indesej veis AVISO de superf cies quentes gt As indica es assinaladas com este s mbolo devem ser impreterivelmente cumpridas para evitar perigo de queimaduras causadas por superf cies quentes No caso de inobserv ncia as consequ ncias podem ser ferimentos ligeiros ou graves No caso de se verificarem v rios perigos utilizada sempre a indica o de advert ncia para os perigos maiores Se numa indica o de advert ncia com um tri ngulo de aviso for sinalizado o risco de ferimentos em pessoas pode ent o ser adicionado um aviso de danos materiais na mesma indica o de advert ncia Pessoal qua
119. rabilidade e fiabilidade da instala o assim como um funcionamento suave se o desvio radial e angular for o menor poss vel q BA 5011 pt 08 2012 75 105 Os desvios das pe as de acoplamento entre si podem ocorrer pelos seguintes motivos e por um alinhamento n o exacto durante a montagem e durante o funcionamento da instala o pelo dilata o t rmica curvatura dos eixos chassis de m quina sem rigidez suficiente etc Aka Q 9 AKr Desvio axial Desvio angular Desvio radial AKa AKw AKr Figura 63 Desvios poss veis O alinhamento deve ser efectuado em dois n veis de eixo paralelos verticais Isto poss vel atrav s de uma r gua desvio radial e um calibrador apalpa folgas desvio angular de acordo com a figura Ao se utilizar um calibrador de precis o ou sistema de alinhamento por laser a precis o de alinhamento pode ser aumentada 1 30 3 3 2 3 Figura 64 Alinhamento de exemplo com um acoplamento el stico 1 R gua 2 Calibre apalpa folgas 3 Pontos de medi o do acoplamento e nunca podem ser ultrapassados durante a opera o Desvio angular e radial podem surgir simultaneamente A soma de ambos os desvios n o poder ultrapassar o valor m ximo admiss vel
120. rgentes especiais para a remo o de dep sitos Antes de se empregar estes detergentes especiais deve se verificar a reac o dos mesmos com os materiais da serpentina de arrefecimento para isto necess rio entrar em contacto com a Siemens Para empregar os diversos meios de limpeza devem ser observadas as notas sobre utiliza o do fabricante A Ao manusear meios de limpeza agressivos existe perigo de queimaduras c usticas ou por cidos Deve se observar as notas sobre seguran a e m todo de utiliza o do fabricante Utilizar equipamento de protec o pessoal apropriado luvas de seguran a culos de protec No caso de serpentinas de arrefecimento especialmente sujas as mesmas dever o ser substitu das por novas Para isso necess rio entrar em contacto com nosso servi o de assist ncia p s venda Conectar novamente os tubos de entrada e sa da de gua de arrefecimento 10 2 9 Controlar o radiador de leo por ar As indica es referentes ao ponto 5 8 3 7 1 2 e 10 1 devem ser observadas Fechar as v lvulas de bloqueio nos tubos de entrada e sa da de l quido de arrefecimento Remover as sujidades no bloco de arrefecimento Controlar o estado das uni es aparafusadas se necess rio substituir 10 2 10 Controlar o radiador de leo por gua As indica es referentes ao ponto 5 8 4 7 1 2 e 10 1 devem ser observadas Fechar as v lvulas de bloqueio nos tubos de entrada e sa da de l quido de arref
121. rto para os parafusos de liga o do flange para transmiss o Tabela 27 Bin rios de aperto nas liga es flangeadas Classe de rigidez Tamanho da Bin rio de transmiss o Parafuso Porca aperto DIN 931 DIN 934 610 Nm 1050 Nm 2100 Nm 3560 Nm 5720 Nm Transmiss o com flange de bloco A rea frontal do flange de bloco dever estar absolutamente isenta de lubrificante ro Disto depender muito a seguran a da transfer ncia do bin rio Solventes com impurezas e panos de limpeza n o s o apropriados para remo o dos lubrificantes Apertar os parafusos de aperto nunca em cruz com o bin rio de aperto m ximo Os parafusos de liga o devem ser apertados ao bin rio de aperto prescrito O bin rio de aperto pode ser visto no ponto 6 23 Utilizar parafusos da classe de rigidez de pelo menos 8 8 O bin rio da transmiss o transfer vel limitado ao c rculo perfurado K atrav s da liga o aparafusada OK Figura 65 Representa o gr fica do flange de bloco BA 5011 pt 08 2012 77 105 Tabela 28 Vers es e ordens de direc o de rota o Vers o
122. s avan ada data da impress o destas instru es BA No mbito do cont nuo aperfei oamento do equipamento reservamo nos o direito a efectuar altera es t cnicas em componentes individuais e acess rios que tenham por objectivo o aumento da capacidade e seguran a do acoplamento n o se alterando no entanto as suas caracter sticas gerais Direitos de autor Os direitos de autor destas instru es permanecem na propriedade da Siemens AG Sem a nossa expressa autoriza o as presentes instru es n o pode ser utilizado nem colocado disposi o de concorrentes ou de terceiros quer na ntegra quer parcialmente Caso deseje colocar alguma quest o de natureza t cnica entre em contacto com a nossa f brica na seguinte morada ou dirija se a um dos nossos servi os de assist ncia p s venda Siemens Industriegetriebe GmbH Thierbacher StraBe 24 09322 Penig Tel 49 0 37381 61 0 Fax 49 0 37381 80286 BA 5011 pt 08 2012 21 105 3 1 Instru es de seguran a A O acesso transmiss o durante o funcionamento n o permitido O acesso para fins de manuten o ou repara o apenas permitido se a transmiss o estiver desactivada Cuidado perigo de queda Modifica es realizadas por conta pr pria n o s o autorizadas O mesmo se aplica aos dispositivos de seguran a que est o instalados como protec o contra o contacto acidental Obriga es b sicas O cliente dever garantir que
123. s t cnicos podem ser vistos na ficha t cnica e na lista de aparelhos Rolamentos dos eixos Todos os eixos est o apoiados em rolamentos de rolos Juntas de veda o dos eixos Os an is de veda o de eixo radiais veda es de labirinto juntas de veda o Taconite ou juntas de veda o especiais tubo acumulador de leo disco de centrifuga o evitam nas passagens de eixos que saia leo da transmiss o ou que entrem impurezas na mesma An is de veda o de eixo radiais Os an is de veda o de eixo radiais s o utilizados em geral como junta de veda o padr o Os mesmos s o preferencialmente dotados de um l bio anti p adicional para protec o dos verdadeiros l bios de veda o contra impurezas exteriores N o poss vel a opera o no caso de alta incid ncia de p q lt E na EEE DD lt a Figura 30 Anel de veda o de eixo radial BA 5011 pt 08 2012 41 105 5 7 2 Veda o de labirinto As veda es de labirinto s o veda es sem contacto que evitam desgaste nos eixos sendo assim isentas de manuten o e ajudam para um bom comportamento t rmico As mesmas s podem ser utilizadas em determinadas rela es de transmiss o e rota es m nimas Se pode verificar se a transmiss o dotada de veda es de labirinto no desenho de pe as sobressalentes e na lista de pe as sobressalentes
124. sistema de alimenta o de leo 10 Manuten o e repara o Deve se observar as notas no cap tulo 3 Indica es de seguran a e no cap tulo 9 Avarias causas e elimina o 10 1 Dados gerais de manuten o Todos os trabalhos de manuten o e repara o devem ser cuidadosamente efectuados e apenas por pessoal treinado Para todos os trabalhos do ponto 10 2 v lido A Colocar a transmiss o e acess rios fora de servi o O agregado de accionamento dever estar bloqueado contra uma liga o acidental Colocar uma placa de aviso no local de liga o Os prazos indicados na tabela 40 dependem principalmente das condi es de servi o da transmiss o Por essa raz o apenas podem aqui ser indicados prazos m dios Estes ltimos referem se a tempo de servi o di rio de 24 h Tempo de liga o ED de 100 rota o do accionamento de 1500 1 min temperatura m x do leo de 90 C v lido para leo mineral 100 C v lido para leo sint tico O propriet rio deve assegurar o cumprimento dos prazos indicados na tabela 40 Isto tamb m se aplica caso os trabalhos de manuten o sejam efectuados de acordo com planos de manuten o internos do propriet rio Medidas Controlar a temperatura do leo Tabela 40 Trabalhos de manuten o e repara o Intervalos Diariamente Coment rios Controlar os ru dos da transmiss o em rela o a altera es Diariamente Contr
125. sitos Dados tais como tipos de leo viscosidade do leo e quantidade de leo requerida podem ser consultadas na placa de caracter sticas da transmiss o A quantidade de leo indicada na placa de caracter sticas deve ser considerada um valor de refer ncia Determinantes para a quantidade de leo que deve ser abastecido s o as marca es na vareta de medi o do leo TE No caso de transmiss es com lubrifica o por press o ou com um sistema de arrefecimento de leo deve se abastecer adicionalmente o circuito de leo Para isso a transmiss o com abomba montada dever ser colocada em funcionamento brevemente respeitar as indica es presentes no cap tulo 8 e Controlar o n vel do leo na caixa da transmiss o ou no reservat rio de compensa o do leo com a vareta de medi o do leo lE O n vel do leo dever estar na marca o superior da vareta de medi o do leo leo que porventura escorrer dever ser imediatamente eliminado atrav s de um N aglutinante de leo e Aparafusar novamente a vareta de medi o do leo 7 1 2 1 Quantidades de leo Tabela 32 Valores de refer ncia para a quantidade de leo necess ria na montagem vertical com lubrifica o por imers o transmiss o com reservat rio de compensa o de leo Quantidade de leo valor de refer ncia em litros para os tamanhos 5 6 78 10 11 H2SV H2HV H2DV H2RV H2TV H2GV H2JV H3SV H3HV H3DV H3RV H3TV H3
126. ss o ir ser montada dever ter rigidez torsional O mesmo dever corresponder ao peso e bin rio levando em considera o as for as actuantes na transmiss o Efectuar um alinhamento cuidadoso em rela o aos agregados situados no lado de accionamento e no lado de sa da Ter em considera o eventuais deforma es el sticas devido a for as operacionais Os parafusos e porcas de fixa o devem ser apertados com os bin rios prescritos ros O bin rio de aperto pode ser visto no ponto 6 23 Utilizar parafusos da classe de rigidez de pelo menos 8 8 Quando for as externas actuarem sobre a transmiss o deve ser evitado um deslocamento atrav s de golpes laterais IE Dimens es espa o requerido e disposi o das conex es de alimenta o devem ser consultados nos desenhos da documenta o da transmiss o Descri o dos trabalhos de montagem e Remover o anticorrosivo nos eixos com um produto de limpeza apropriado por ex gasolina Evitar obrigatoriamente o contacto do produto de limpeza por ex gasolina com os ro an is de veda o do eixo Fazer uma boa ventila o N o fumar Existe risco de explos o e Embutir os elementos de entrada e sa da por ex pe as do acoplamento nos eixos e bloque los Se os mesmos devem ser montados quente ent o verificar as temperaturas requeridas para embutir nos desenhos de medidas da documenta o do acoplamento O aquecimento poder ser efectuado por meio de ma
127. te no tubo de ensaio Mandar analisar o leo em um laborat rio Verificar o sistema de alimenta o do leo serpentina de arrefecimento e substituir eventuais componentes defeituosos Observar as instru es de servi o do sistema de alimenta o de leo Proteger a caixa da transmiss o com material t rmico apropriado Fechar a passagem de ar ou desviar para outra direc o atrav s de constru o Entrar em contacto com a assist ncia p s venda eventualmente utilizar um filtro de ar h mido Avarias Aumento da temperatura de servi o Causas N vel do leo excessivo na caixa da transmiss o leo envelhecido leo muito sujo Sistema de alimenta o de leo serpentina de arrefecimento com defeito Em transmiss es com radiador de leo por gua Fluxo de passagem do l quido de arrefecimento insuficiente Em transmiss es com radiador de leo por ar Bloco de arrefecimento sujo Temperatura do l quido de arrefecimento muito elevada Fluxo de leo atrav s do radiador de leo por gua demasiado baixo em raz o de Filtro de leo muito sujo Bomba de leo defeituosa Em transmiss es com ventilador Abertura de aspira o da tampa condutora de ar e ou caixa da transmiss o muito suja Elimina o Controlar o n vel de leo e se necess rio corrigir o n vel do leo Controlar quando foi feita a ltima troca do leo se necess rio trocar o leo Ver cap
128. terminados por nosso controlo de qualidade por meio de avalia es estat sticas de medi o t cnicas Com seguran a estat stica de se esperar que a transmiss o tenha estes valores de ru do N vel de press o sonora na superf cie de medi o para transmiss es de engrenagens c nicas de dentes rectos B V com ventilador Tabela 7 N vel de press o sonora na superf cie de medi o Lpa em dB A para transmiss es de engrenagens c nicas de dentes rectos com ventilador Peso aprox kg para os tamanhos 8 9 10 11 12 13 14 15 1 Lpa lt 60 dB A BA 5011 pt 08 2012 17 105 1 1 2 2 N vel de press o sonora na superf cie de medi o para transmiss es de engrenagens c nicas de dentes rectos B V sem ventilador Tabela 8 N vel de press o sonora na superf cie de medi o Lpa em dB A para transmiss es de engrenagens c nicas de dentes rectos sem ventilador Peso aprox kg para os tamanhos 8 9 10 11 12 13 14 15 BA 5011 pt 08 2012 18 105 1 1 2 3 N vel de press o sonora na superf cie de medi o para transmiss es de engrenagens de dentes rectos H V com ventilador
129. transmiss es dever ser efectuado apenas com um meio de transporte adequado A transmiss o deve ser transportada sem abastecimento de leo e ser deixada dentro da embalagem de transporte apenas nos olhais de transporte previstos para isso N o permitido o transporte pelas tubagens As tubagens n o podem ser danificadas As roscas frontais nas pontas do eixo n o podem ser utilizadas para fixar meios de eleva o para transporte Os dispositivos de levantamento devem ser apropriados para o peso da transmiss o com suficiente margem de seguran a Deve se prender os dispositivos de levantamento para o transporte da transmiss o BA 5011 pt 08 2012 24 105 H V Figura 8 Pontos de fixa o no transmiss o dos tipos H V e B V No caso de unidades de accionamento com componentes adicionalmente montados na transmiss o tais como motor de accionamento acoplamento montado etc podem tornar necess rio mais um ponto de levantamento em raz o do deslocamento do centro de gravidade resultante disso Figura 9 Pontos de fixa o no transmiss o do tipo H V com motor IM E Ed ao TE pede BS Figura 10 Pontos de fixa o no transmiss o do tipos B V com motor BA 5011 pt 08 2012 25 105 4 3
130. uer risco durante os trabalhos de desmontagem por ex bloqueio de marcha atr s No completo accionamento n o podem ser efectuados trabalhos de soldadura el ctrica Os accionamentos n o podem servir de ponto de massa para trabalhos de soldadura As pe as dentadas e rolamentos podem ser danificados pela soldadura Deve ser efectuada uma compensa o de potencial de acordo com os regulamentos e ou as directivas em vigor Se a transmiss o n o possuir orif cios para uma liga o terra devem ser tomadas outras medidas adequadas Estes trabalhos apenas podem ser realizados por t cnicos de electrotecnia O agregado de accionamento dever ser imediatamente imobilizado se forem detectadas altera es incomuns durante a opera o da transmiss o como por ex um aumento n tido da temperatura de servi o ou ru dos anormais no sistema dispositivos de protec o As pe as rotativas e ou m veis dever o ser protegidos contra contacto atrav s de BA 5011 pt 08 2012 22 105 3 2 3 3 Durante a montagem da transmiss o em m quinas ou instala es o fabricante das maquinas ou instala es obriga se a aceitar em suas instru es as normas notas e descri es contidas nestas instru es BA Ao remover dispositivos de protec o guardar com seguran a os meios de fixa o Os dispositivos de protec o removidos devem ser novamente colocados antes da coloca o em funcionamento As indica es colocadas n
131. ulo 4 Transporte e armazenamento Se a transmiss o for transportada com pe as de montagem podem ser necess rios pontos de fixa o adicionais A posi o estos pontos de fixa o poder ser vista no desenho de medidas dependente da encomenda Alinhar As superf cies trabalhadas superf cies de alinhamento na parte superior da caixa da transmiss o servem para o alinhamento pr vio da mesma Superf cie de alinhamento IS A posi o exacta das superf cies de alinhamento pode ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o Alinhar a transmiss o horizontalmente em rela o a estas superf cies de alinhamento para garantir uma circula o da transmiss o sem problemas Observar imprescindivelmente os valores gravados nas superf cies de alinhamento Figura 46 Superf cies de alinhamento 1 Superf cies de alinhamento O alinhamento de precis o final dever ser efectuado exactamente em rela o aos agregados situados do lado do accionamento e da sa da por meio dos eixos com ajuda de e r guas e n vel de bolha e calibrador e calibrador de l minas etc BA 5011 pt 08 2012 55 105 Apenas depois que se pode fixar a transmiss o e controlar novamente os ajustes e Protocolar as medidas de alinhament
132. venda Ajustar a folga do rolamento Rolamento defeituoso Informar o servi o de assist ncia p s venda Substituir os mancais defeituosos Ru dos fortes na rea da fixa o Fixa o da transmiss o est solta Apertar os parafusos e porcas ao da transmiss o bin rio prescrito Substituir os parafusos e porcas defeituosos Aumento da temperatura nos O n vel do leo na caixa da Controlar o n vel de leo com pontos dos mancais transmiss o est demasiado alto ou temperatura ambiente se necess rio demasiado baixo completar com leo leo envelhecido Controlar quando foi feita a ltima troca do leo se necess rio trocar o leo Ver cap tulo 10 Sistema de alimenta o de leo Verificar o sistema de alimenta o do defeituoso leo e substituir eventuais componentes defeituosos Observar as instru es de servi o do sistema de alimenta o de leo Rolamento defeituoso Informar o servi o de assist ncia p s venda Controlar o mancal e se necess rio trocar BA 5011 pt 08 2012 93 105 Avarias Causas Elimina o Transmiss o no exterior suja de leo Veda o insuficiente na tampa da caixa e ou das frestas de separa o Veda es labirinto sujas de leo Vedar as frestas de separa o Controlar o abastecimento de leo eventualmente limpar os labirintos Suporte transporte incorrecto Sa da de leo da transmiss o Veda o insuficiente na
133. vite antes de aplicar o bet o No tipo H2 para se apertar os parafusos de fixa o da funda o deve se desaparafusar a tampa condutora de ar e depois aparafusar novamente no final e Cobrir com bet o os ressaltos dos parafusos para pedra bet o ou cal os de funda o Apertar as porcas sextavadas dos parafusos para pedra bet o ou os parafusos de Gror fixa o dos cal os da funda o ap s a cura do bet o com o bin rio prescrito ver ponto 6 23 A transmiss o n o poder ser submetida a tens o quando se apertarem as porcas sextavadas ou os parafusos de fixa o 6 3 2 4 Montagem sobre um funda o de bet o atrav s de parafusos de ancoragem e Limpar a parte inferior das reas dos p s da transmiss o e Colocar uma base sobre a placa de base em microfus o e Aplicar os parafusos de ancoragem e Colocar as placas de press o e introduzir os parafusos e Colocar os parafusos de ancoragem sobre madeira de modo a que a que a aresta superior da base recue 10 mm ver figura 49 BA 5011 pt 08 2012 57 105 Parafuso de ancoragem Cal o Placa de base Placa de press o Porca sextavada Madeira Bet o fino vazado Funda o bruto ONDA RONa Figura 49 Parafuso de ancoragem e Colocar a transmiss o Deve se prender os dispositivos de levantamento para o transporte da transmiss o apenas nos olhais de transporte previstos para isso As roscas frontais nas pontas do eixo n o podem ser utilizadas p
134. xo de sa da A representa o gr fica exacta da transmiss o poder ser consultada nos desenhos da documenta o da transmiss o A direc o de fluxo da transmiss o n o determinada A press o da gua de arrefecimento dever ser de no m x 8 bar No caso de risco de congelamento e longos per odos parados da transmiss o deve se drenar a gua de arrefecimento Restos de gua devem ser soprados por meio de ar comprimido As pontas da serpentina de arrefecimento nunca podem ser torcidas caso contr rio a serpentina poderia ser destru da Um aperto e ou desmontagem do parafuso de redu o n o permitido caso contr rio poderiam ser causados danos a serpentina de arrefecimento Ao efectuar a purga com ar comprimido deve proceder com especial cuidado Usar culos de protec o Evitar uma press o excessiva na sa da de gua de arrefecimento Para tal colocar uma regula o de quantidade de gua de arrefecimento por ex atrav s de um regulador de press o ou uma v lvula de bloqueio adequada q gt Medidas da conex o podem ser vistas no desenho de medidas da transmiss o A quantidade de gua de arrefecimento requerida e a temperatura de sa da m x podem ser consultadas na ficha t cnica e ou na lista de aparelhos q BA 5011 pt 08 2012 46 105 5 8 3 Sistema de alimenta o de leo instalado com radiador de leo por ar Para os tipos H2 e B2 poder ser utilizado um sistema de alimenta o

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