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Plano Diretor - Adrianópolis

1. Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 LEI N 754 2011 DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 S mula Disp e sobre a utiliza o compuls ria o parcelamento e edifica o de im veis urbanos sobre o imposto predial e territorial urbano progressivo no tempo e a desapropria o com o pagamento de t tulos da d vida p blica no Munic pio JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal de Adrian polis no uso de suas atribui es legais faz saber que a C mara Municipal com base no Plano Diretor aprovou e decretou e ele sanciona e promulga a seguinte LEI T TULO I Das Disposi es Preliminares Art 1 Esta lei tem por finalidade estabelecer as condi es para o parcelamento edifica o e utiliza o compuls ria do solo urbano incluindo os procedimentos para a aplica o do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU progressivo no tempo bem como para a desapropria o de im veis mediante o pagamento de t tulos da d vida p blica municipal T TULO II Do Parcelamento da Edifica o ou da Utiliza o Compuls rios Art 2 O Parcelamento a Edifica o e a Utiliza o Compuls ria do solo urbano visam garantir o cumprimento da fun o social da cidade e da propriedade por meio da indu o da ocupa o de reas vazias ou subutilizadas na Macrozona Urbana em conformidade com o artigo 182 d
2. 515 mz EN Q 5 E g euoz ASVZ Es 9278 enopoy 0 EJE Wdisiodgueupy ap oiditun iewsnpu owsa 77 SPPA ni lt 3 O9NSUN 20906 Lay egedoh E gt 12 30131 ONV1d euozonem fedor mun TT 7 epusbe7 025222207 aoi 00006 000522 000022 000002 4 N y INS 20 jo 5 8 4 O 5 5 Ss o o p 9 2 gt y 9 79 N N 5 E 8 E gt 2 5 2 A y S O ss gl JNE 5 a gt lt n 5 5 7 9 Sal 8 5 a a 8 8 5 4 5 E 3 d EIS E E Is i Je 5 t 2 9 ES L N N 5 5 5 o 8 8 gt gt 5 0000222 0000222 oasia siaz 393 085 3 0005222 0009222 00001 000021 000012 000069 TVANY OLNINVINOZ SVAVN A OXINV Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 LEI N 761 2011 DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 S mula Disp e sobre o Sistema V
3. oe3e nouy 000721 005221 00062 009222 000222 0058922 0006922 086 ap opejsg 0056922 000722 0057 005621 00012 00022 0056 009222 00054 000221 005214 q 8 o 0086922 0057 000012 00012 005602 DOSELL 000602 0005 008802 008211 000802 0006922 0058922 0056922 000012 005602 000602 008802 000802 008122 00521 000212 000212 005202 ogs 005202 000 24 009022 0058922 0006922 0006922 0056922 0056922 000 24 008 12 009024 00010 0006922 0000222 0056922 0090222 0000222 0001222 008112 000202 000LLZ 008902 000902 0058922 0091222 0006922 0086922 0002222 000202 008902 000902 E 4 000802 009704 00920 00091 253 29 ory ogs ap opejs3 000502 00570 005504 OLNIINVINOZ SVdVW A OXINV 000504 00050 00520 00520 000504 0051222 0001222 0050222 0000222 0056922 0006922 Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Av Mal 0002222 sep 3d op deita 7 45 2002 9004 OLNINVINOZ sep 3d 0 1 09 apeplun 69 0VS
4. OBS opejs3 000904 009502 ory 005504 000204 005202 000202 008 04 SO a m jonbey 000504 TVdIDINNW A OXINV 009 092 0 0006 212989 00020 008102 0090222 0000222 0056922 0006922 Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 0001222 0051124 1319 polis o O la 9 Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 lis de Adrian po Estado do Paran icipa Es ONVayn OLNINVINOZ ordun IVAIOINAIN JOLIAIA ONVId easy lepog 21093 8007 137 1 BUOZ 212 E Ieusnpu euoz 2 5051195 BUOZ 57 Z 1 BUOZ ZUZ tepuapisey euoz puz 7 y Oed 083 2 10 1002 apepioeueJed 104 69 075 9 euejsis 18907 BIA S210809 SEIA 91019100 SeA IONN SEIA jediotuni apur epusba7 SIBINNNSI SEIA 927 8 PINOPOY 5 11 eaniedog seun
5. 7 270 379 00 Da segue azimute de 77 49 15 e a dist ncia de 142 20 at o marco 2 704 294 00 m e N 7 270 409 00 m Da segue com o azimute de 52 22 50 e a dist ncia de 137 61 m at o marco M3 704 403 00 e 7 270 493 00 Da segue com azimute de 76 39 54 e a dist ncia de 138 74 at o marco M4 704 538 00 e 7 270 525 00 Da segue com o azimute 106 56 57 e a dist ncia de 109 77 at o marco 5 704 643 00 e N 7 270 493 00 m Da segue com o azimute de 142 59 22 e a dist ncia de 81 40 m at o marco M6 704 692 00 N 7 270 428 00 Da segue com o azimute de 165 57 50 e dist ncia de 53 60 m at o marco 7 E 704 705 00 7 270 376 00 Da segue com o azimute 19795101 e a dist ncia de 61 98 at o marco M8 E 704 686 00 e N 7 270 317 00 m Da segue com o azimute de 209 06 17 e a dist ncia de 111 02 m at o marco M9 704 632 00 m N 7 270 220 00 Da segue com azimute de 204 34 02 e a dist ncia de 38 48 at o marco M10 704 616 00 N 7 270 185 00 Da segue com o azimute de 17491722 e a dist ncia de 50 25 m at o marco M11 704 621 00 N 7 270 135 00 m Da segue com o azimute de 157 14 56 e a dist ncia de 33 62 m at o marco M12 E 704 634 00 m e N 7 270 104 00 m Da segue ainda pela ESTRADA DA PLUMBUM com o azimute de 137 47 34
6. 7 270 543 00 Da segue ainda pelo RIO RIBEIRA com o azimute de 99 55 34 e a dist ncia de 40 61 at o marco 7 E 703 648 00 m e N 7 270 536 00 Da segue com o azimute de 146 04 13 e a dist ncia de 66 29 at o marco M8 E 703 685 00 N 7 270 481 00 Da segue com o azimute de 120 50 57 e a dist ncia de 257 42 at o marco M9 E 703 906 00 m e 7 270 349 00 Da segue com azimute de 127 52 30 e a dist ncia de 102 62 at o marco M10 E 703 987 00 m e N 7 270 286 00 Da segue com o azimute de 154 18 59 e a dist ncia de 145 36 at o marco M11 E 704 050 00 N 7 270 155 00 Da segue com o azimute de 180 00 00 e Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 a dist ncia de 96 00 at o marco M12 704 050 00 N 7 270 059 00 Da segue pelo RIO CARUMBE com o azimute inical de 153 26 06 e a dist ncia de total 275 43 m at o marco 13 704 050 00 e N 7 269 813 00 onde RIO CARUMBE recebe um afluente sem denomina o Dai segue pelo c rrego sem denomina o com o azimute de 257 58 10 e a dist ncia de 187 11 m at o marco M14 E 703 867 00 e N 7 269 774 00 Da segue com o azimute 27195629 e a dist ncia de 59 03 at o marco 15 E 703 808 00 m e N 7 269 776 0
7. implanta o de equipamentos p blicos V recupera o do patrim nio cultural VI prote o ambiental VII reurbaniza o VIII regulariza o de edifica es localizadas em rea n o parcelada oficialmente Art 5 Cada Opera o Urbana Consorciada depender de lei espec fica para a sua execu o Art 6 Os valores a serem repassados s opera es urbanas consorciadas ser o provenientes de contrapartida a ser exigida dos propriet rios usu rios permanentes e investidores privados em fun o da utiliza o dos benef cios previstos nos incisos II do 5 2 do art 32 do Estatuto da Cidade 8 1 Os valores a que se refere o caput deste artigo ser o repassados na medida em que se fizerem necess rios e exclusivamente para a consecu o dos fins almejados pela opera o urbana consorciada institu da por decreto municipal 8 20 O repasse a que se refere o caput deste artigo dever ser efetuado mensalmente mesma data em que o munic pio recebe a segunda parcela de repasse do ICMS mediante procura o espec fica para pagamento da parcela destinado ao Cons rcio junto Institui o Banc ria oficial do munic pio Art 7 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o ficam revogadas as disposi es em contr rio leis e decretos anteriores rian polis 05 de outubro de 2011 JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal LEI N 758 2011 DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 S mula
8. Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 Criado pela Lei n 550 2002 5 de outubro 2011 LEI N 753 2011 DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 S mula Disp e sobre o Plano Diretor Municipal de Adrian polis e d outras provid ncias JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal de Adrian polis no uso de suas atribui es legais em atendimento s disposi es constantes dos artigos 182 e 183 da Constitui o Federal do Cap tulo III da Lei n 10 257 de 10 de julho de 2001 Estatuto da Cidade e na Pol tica de Desenvolvimento Urbano e Regional para o Estado do Paran PDU 2003 faz saber que a C mara Municipal aprovou e decretou e ele sanciona e promulga a seguinte LEI T TULO I DOS PRINC PIOS FUNDAMENTAIS Art 1 O Plano Diretor Municipal abrangendo a totalidade do territ rio municipal o instrumento b sico da pol tica de desenvolvimento territorial do Munic pio e integra o processo de planejamento municipal devendo o plano plurianual a lei de diretrizes or ament rias e o or amento anual incorporar as diretrizes e as prioridades nele contidas Art 2 S o princ pios do Plano Diretor Municipal 1 II fun o social da cidade a fun o social da propriedade a gest o democr tica Art 3 A fun o social da cidade corresponde ao direito cidade para todos o que compreende 1 II a promo o da justi a social da redu o da pobreza da erradica
9. N 7 270 569 00 Da segue com azimute 24392606 e a dist ncia de 4 47 at o marco 0 704 005 00 m e N 7 270 567 00 m Da segue com o azimute de 231 20 25 e a dist ncia de 6 40 m at o marco 0 704 000 00 e N 7 270 563 00 Da segue com o azimute de 225 00 00 e a dist ncia 5 66 at o marco 0 703 996 00 e N 7 270 559 00 Da segue com o azimute de 239 02 10 e a dist ncia de 5 83 m at o marco O E 703 991 00 m e N 7 270 556 00 Da segue com azimute de 210 57 50 e a dist ncia de 5 83 at o marco 0 703 988 00 m e N 7 270 551 00 m Da segue com o azimute de 210 57 50 e a dist ncia de 5 83 m at o marco 0 E 703 985 00 e N 7 270 546 00 Da segue com o azimute de 231 20 25 e a dist ncia 6 40 at o marco 0 703 980 00 e N 7 270 542 00 Da segue com o azimute 23390748 e a dist ncia de 5 00 at o marco 0 E 703 976 00 7 270 539 00 Da segue com azimute de 239 02 10 e a dist ncia de 5 83 at o marco 0 703 971 00 m e N 7 270 536 00 Da segue com o azimute de 225 00 00 e a dist ncia de 5 66 at o marco 0 703 967 00 e 7 270 532 00 Da segue o azimute de 233 07 48 e a dist ncia de 5 00 at o marco 0 E 703 963 00 m e N 7 270 529 00 Da segue azimute de 239 02 10 e a dist ncia de 5 83 m at marco O E
10. 8 19 As fra es ideais de terrenos de condom nios horizontais aprovadas pelo rg o competente ser o consideradas indivis veis 8 20 A menor fra o ideal do terreno corresponder a uma rea nunca inferior a rea m nima de lote definida para a zona onde se situar o condom nio segundo a Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Rural e Urbano 8 3 Os usos adequados e tolerados para o condom nio s o aqueles definidos segundo mesma Lei de que trata este artigo Art 50 A totalidade das reas institucionais e de espa os livres a serem doadas para aprova o do Condom nio Horizontal dever estar localizada fora da rea fechada com acesso p blico e com testada para as vias p blicas Art 51 facultado ao Poder P blico Municipal fazer permuta das reas doadas desde que tenha como finalidade empreendimentos para Habita o de Interesse Social ou equipamentos p blicos Art 52 Fica vedado o fechamento de vias p blicas Art 53 Ao ser registrado no Cart rio de Registro de Im veis o projeto de condom nio horizontal dever ser especificada a condi o de uso da rea somente para condom nio horizontal e a proibi o da subdivis o da rea em lotes individualizados Art 54 A Prefeitura Municipal n o estender qualquer servi o p blico ao interior de condom nio horizontal sendo estes de responsabilidade exclusiva dos condom nios Art 55 Cada unidade ser tratada como objeto de propriedade
11. Disp e sobre o direito de preemp o JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal de Adrian polis no uso de suas atribui es legais faz saber que a C mara Municipal com base no Plano Diretor aprovou e decretou e ele sanciona e promulga a seguinte LEI T TULO 1 DAS DISPOSI ES PRELIMINARES Art 1 Fica institu do o direito de prefer ncia para aquisi o pelo Poder P blico de Adrian polis de im vel urbano objeto de aliena o onerosa entre particulares com base nos artigos 25 26 e 27 da Lei Federal 10 257 2001 e nos termos estabelecidos pela presente lei T TULO II DA ABRANG NCIA DO DIREITO DE PREEMP O Art 2 Estar o sujeitos preemp o os im veis urbanos edificados e n o edificados localizados na rea demarcada no Mapa anexo a esta Lei Art 3 A vig ncia do direito de preemp o sobre os referidos im veis vale pelo per odo de 5 cinco anos renov vel por mais 5 cinco anos a partir de um ano ap s o decurso do prazo inicial de vig ncia Art 4 O direito de preemp o fica assegurado ao Munic pio durante todo o per odo de vig ncia consignado no Art 3 da presente Lei independentemente do n mero de aliena es de que tenha sido objeto o im vel Art 5 O direito de preemp o ser exercido sempre que o munic pio necessitar de reas para 1 Regulariza o fundi ria Execu o de programas projetos habitacionais de interesse social Constitui o de reserva
12. as com alvar de constru o expedido pela prefeitura at a data de promulga o desta lei as com alvar de constru o expedido pela prefeitura at a data de promulga o desta lei Art 32 As edifica es que estejam em desacordo com a legisla o vigente poder o ser toleradas somente pequenas obras de reparo destinadas manuten o da habitabilidade e resist ncia do pr dio Art 33 As obras de constru o reforma ou amplia o somente ser o permitidas quando devidamente enquadradas nas disposi es desta lei e demais diplomas legais aplic veis Art 34 As edifica es irregulares existentes cadastradas pela Municipalidade at a data de promulga o dessa lei poder o ser aprovadas no estado em que se encontram a requerimento do propriet rio desde que n o possuam ambientes insalubres 8 1 Para aprova o das referidas edifica es dever do selo do projeto constar explicitamente a express o Edifica o existente projeto para fins de regulariza o 8 20 se aplicar s edifica es referidas neste artigo as normas e exig ncias aplicadas s demais edifica es s quais ser solicitado o Alvar de Licen a de Constru o T TULO IV DOS TERRENOS Art 35 Nos terrenos acidentados com declividade acima de 30 trinta por cento ou com solo inst vel a aprova o de projetos e a concess o de Alvar de Licen a de Constru o depender o do cumprimento pela parte
13. disciplina do uso de recursos ambientais em especial a Secretaria Municipal de Administra o a Secretaria Municipal de Sa de a Secretaria Municipal de Educa o Cultura Esporte Lazer e Turismo e a Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento CAP TULO 1 DA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Art 5 A Secretaria Municipal do Meio Ambiente emitir no mbito de sua compet ncia instru es normativas definindo crit rios e padr es destinados ao controle manuten o e recupera o do meio ambiente v lidos para todo o Munic pio de Adrian polis bem como a listagem das atividades potencialmente causadoras de degrada o ambiental ouvido o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente COMDEMA Art 6 Para garantir a salubridade ambiental a Secretaria Municipal do Meio Ambiente exigir do empreendimento ou atividade potencialmente causadora de degrada o ambiental j instalado no territ rio municipal Ls a instala o e manuten o de equipamentos ou a utiliza o de m todos para o tratamento e redu o de efluentes poluidores a altera o dos processos de produ o ou dos insumos e mat rias primas utilizados a instala o manuten o utiliza o de equipamentos e m todos a extin o dos efluentes IV fixa o de prazos para adequa o s exig ncias de qualidade ambiental Art 7 Em caso de situa es cr ticas de degrada o ambiental a Secreta
14. 1 50m um metro e meio em apenas um sentido e Faixa de Rolamento f 3 50m tr s metros e meio Vias Coletoras constante do ANEXO IV desta lei Caixa da Via a 13 00m treze metros Leito Carro vel b 11 00 m onze metros Passeio c 1 50m um metro e meio de cada lado Estacionamento e 2 50m dois metros e meio em apenas um sentido Faixa de Rolamento f 3 00m tr s metros Vias Locais constante do ANEXO V desta lei Caixa da Via a 11 50m onze metros e meio Leito Carro vel b 7 50 m sete metros e meio metros Passeio 1 50m um metro e cinquenta cent metros de cada lado Estacionamento e 2 50m dois metros e meio em um sentido Faixa de Rolamento f 3 00m tr s metros Vias Locais Rurais constante do ANEXO V desta lei Caixa da Via a 9 00m nove metros Leito Carro vel b 6 00 m seis metros Passeio 1 50m um metro e cinquenta cent metros de cada lado Faixa de Rolamento f 3 00m tr s metros Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran Art 23 Admite se a implanta o de bols o de retorno que dever ter acesso por via de no m ximo 40 00m quarenta metros de comprimento largura m nima padr o de via local de acordo com a Lei do Sistema Vi rio e pra a de retorno com di metro maior ou igual a 24 00m vinte e quatro metros Art 24 A se o transversal das vias e avenidas ser sempre horizontal com inclina o de 2 0 doi
15. Altura M xima Coeficiente Coeficiente de Aprov Afastamento das Divisas Aproveit ves Gabarito E M ximo m a pvtos B sico CAB CAM 1350 00 1 00 1 00 2025 00 E 5 00 1 50 2 00 0 80 0 80 2700 00 0 60 0 60 Declividade Lote Testada Lote Recuo M dia do Lote M ximo M nima M ximo Frontal 0a10 1080 00 12 00 10 1a20 1620 00 15 00 20 1 a 30 720 00 2160 00 18 00 a Quando houver abertura Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran QUADRO 03 ZONA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL ZEIS Usos PERMITIDO PROIBIDO Habita o Unifamiliar Religioso Todos os Demais Habita o Unifamiliar em S rie Comercial e de Servi o 1 Institucional e Comunit rio I e II Industrial 1 OCUPA O LOTE DE MEIO DE QUADRA LOTE DE ESQUINA GERAL Coeficiente Taxa de Lote Lote Testada Lote Testada Recuo Afastamento Lote M xima Coeficiente de Pes Permeabili M nimo M ximo M nima M nimo m M ximo M nima Frontal das Divisas Gabarito de Aproveit Aproveit dade ca M xima m m m hab ha m m m m a pvtos B sico CAB M ximo plis M nima CAM TPM 125 00 375 00 5 00 200 00 600 00 10 00 00 2 00 1 00 1 00 50 00 25 00 200 a Quando houver
16. Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 surtirem efeito os pedidos de provid ncia encaminhados por via administrativa CAP TULO V DAS MULTAS Art 218 As multas s o aplic veis simultaneamente e a crit rio do rg o municipal aos profissionais empresa respons vel e propriet rio nos seguintes valores XX XXX UFMs por inexist ncia no local da obra de copia de projeto aprovado e da licen a para edificar ou demolir XXX XX UFMs pelo n o cumprimento de intima o em virtude de vistoria ou de determina o fixadas no laudo de vistoria XX UFMs pela inobserv ncia das prescri es t cnicas da garantia de vida e de bens de terceiros na execu o de edifica es e demoli es IV XX XXX a XX XXX UFMs por iniciar ou executar obras de qualquer tipo sem a necess ria licen a ou em desacordo com o projeto aprovado ou qualquer dispositivo deste C digo XX XX UFMs dificultar ou impedir a a o das autoridades competentes em exerc cio leg timo de suas fun es ou procurar burlar dilig ncias por elas efetuadas Art 219 aplic vel somente ao propriet rio multa de XX XXX a XX XXX UFMs por habitar ou ocupar edifica o sem concess o do respectivo Certificado de Vistoria de Conclus o de Obra pelo rg o municipal competente Art 220 Os infratores ter o o prazo de 05 cinco dias para o pagame
17. Par grafo nico Na infra o a qualquer dispositivo desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de XX XXXX a XX XXXX UFMs CAP TULO V DOS DIVERTIMENTOS P BLICOS Art 121 Divertimentos p blicos para os efeitos desta Se o s o os que se realizam nas vias p blicas em constru es tempor rias ou em recintos fechados de livre acesso ao p blico cobrando se ou n o ingresso Art 122 Nenhum divertimento competi o esportiva ou festejo de car ter p blico como espet culos bailes festas p blicas eventos e outros poder ser realizado sem licen a do Munic pio 8 1 O requerimento de licen a para funcionamento de qualquer casa de divers o e ou ambiente para competi o ou apresenta es de espet culos ou eventos ser instru do com L an lise e aprova o pr via dos rg os municipais competentes quanto a localiza o acessos e eventuais interfer ncias na opera o do sistema vi rio local ordem ao sossego e tranquilidade da vizinhan a prova de terem sido satisfeitas as exig ncias regulamentares referentes ao zoneamento constru o adequa o ac stica higiene do edif cio e seguran a dos equipamentos e m quinas quando for o caso e s normas de preven o de inc ndios 8 20 As exig ncias do 8 1 n o atingem as reuni es de qualquer natureza sem entrada paga realizadas nas sedes de clubes entidades profissionais ou beneficentes bem como as
18. o fechando assim o per metro de 3 234 73 m com uma rea superficial de 34 1644 ha AI Cemit rio Inicia se se no marco denominado 0 georreferenciado no Sistema Geod sico Brasileiro DATUM SAD69 MC 51 W coordenadas Plano Retangulares Relativas Sistema UTM E 704 692 00 m e N 7 270 428 00 m localizado beira da ESTRADA DA PLUMBUM Da segue com o azimute de 109 49 02 e a dist ncia de 117 99 at o marco M1 E 704 803 00 m e N 7 270 388 00 m Da segue com o azimute de 206 33 54 e a dist ncia de 31 30 m at o marco M2 E 704 789 00 m e N 7 270 360 00 m Da segue com o azimute de 198 26 06 e a dist ncia de 75 89 at o marco M3 704 765 00 N 7 270 288 00 Da segue o azimute de 297915119 e a dist ncia de 37 12 at o marco M4 E 704 732 00 e N 7 270 305 00 Da segue com azimute de 28493715 e a dist ncia de 47 54 at marco M5 E 704 686 00 N 7 270 317 00 Da segue o azimute de 17 51 01 dist ncia de 61 98 at o marco M6 704 705 00 e N 7 270 376 00 Da segue ESTRADA DA PLUMBUM com azimute 345 57 50 e a dist ncia de 53 60 at o marco 0 PP E 704 692 00 m e N 7 270 428 00 m in cio de descri o fechando assim o per metro de 425 42m com uma rea superficial de 0 9543 ha ZEIS Capelinha Inicia se se no marco denominado 0 georreferenciado no Sistema Geod sico Brasileiro
19. o marco M34 702 998 00 N 7 271 502 00 Da segue com o azimute de 267 32 00 e a dist ncia de 325 30 at o marco 35 702 673 00 N 7 271 488 00 Da segue com o azimute de 259 37 51 e a dist ncia de 238 90 m at o marco M36 E 702 438 00 m e N 7 271 445 00 m Da segue ainda pela COTA 250 com o azimute de 267 34 25 e a dist ncia de 118 11 at o marco M37 E 702 320 00 N 7 271 440 00 Da segue azimute de 310925 10 e a dist ncia de 239 06 at o marco 0 PP E 702 138 00 N 7 271 595 00 m in cio de descri o fechando assim o per metro de 10 157 26 m com uma rea superficial de 204 8712 ha Art 3 A descri o da poligonal que delimita o per metro urbano da Capelinha inicia se se no marco denominado 0 PP georreferenciado no Sistema Geod sico Brasileiro DATUM SAD69 MC 51 W coordenadas Plano Retangulares Relativas Sistema UTM E 706 996 00 m e N 7 268 477 00 m localizado na conflu ncia de um c rrego sem denomina o com o RIO RIBEIRA Da segue pelo RIO RIBEIRA com o azimute de inicial de 34 41 43 e a dist ncia total de 2706 23 m at o marco M1 E 708 970 00 m e N 7 269 516 00 m Da segue por um c rrego sem denomina o com azimute de 233 21 57 e a dist ncia de 97 20 at o marco 2 E 708 892 00 m e N 7 269 458 00 m Da segue com o azimute de 273 21 59 e a dist ncia de 136 24 m at o marco M3 E 708 756 00
20. o recuo obrigat rio ou apresente cota m nima de 2 20m dois metros e vinte cent metros no alinhamento predial 8 1 Quando o acesso ao estacionamento ou garagem for uma rampa esta n o poder iniciar a menos de 3 50m tr s metros e cinquenta cent metros do alinhamento predial 8 20 Para an lise do espa o destinado ao estacionamento ou garagem dever ser apresentada planta da rea ou pavimento com a demarca o das guias rebaixadas acessos corredores de circula o espa os de manobra arboriza o e vagas individualizadas de acordo com o disposto nesta Lei 8 30 Garagens ou estacionamentos para ve culos de grande porte estar o sujeitos regulamenta o espec fica CAP TULO VIII DO USO INDUSTRIAL Art 205 Al m de outros dispositivos federais e estaduais e deste C digo que lhes forem aplic veis as f bricas e oficinas dever o ter 1 as fontes de calor convenientemente dotadas dos isolamentos t rmico e afastadas pelo menos 0 50m cinquenta cent metros das paredes os dep sitos combust veis em locais adequadamente preparados instala es e aparelhamento preventivo contra inc ndio IV as paredes quando junto s divisas do tipo corta fogo duplas e elevadas no m nimo 1 00m um metro acima da calha ou teto V as escadas e os pisos de material incombustivel p direito m nimo de 3 50m tr s metros e cingijenta cent metros VII ilumina o natural nos locais de trabalho
21. reas destinadas aos logradouros p blicos reas de utilidade p blica reas verdes reas de preserva o permanente e outras reas destinadas a integrar o patrim nio do munic pio condom nio horizontal conjunto de edifica es constru dos sob a forma de unidades isoladas entre si destinadas a fins residenciais sob o regime de condom nio desmembramento subdivis o de gleba em lotes edific veis com aproveitamento do sistema vi rio existente n o implicando na abertura de novas vias e logradouros p blicos nem no prolongamento modifica o ou amplia o dos j existentes equipamentos institucionais e comunit rios s o equipamentos p blicos de educa o cultura sa de lazer e administra o p blica equipamentos urbanos equipamentos p blicos de infra estrutura tais como as redes de saneamento b sico galerias de guas pluviais redes de distribui o de energia el trica ilumina o p blica e similares espa o livre de uso p blico rea de propriedade p blica e de uso comum e ou especial do povo destinada recrea o lazer ou outra atividade ao ar livre fra o ideal parte indivis vel e indetermin vel das reas comuns dentro de um lote sem que haja desmembramento do lote infra estrutura b sica os equipamentos urbanos de escoamento das gua pluviais ilumina o p blica redes de esgoto sanit rio e abastecimento de gua pot vel e de energia el trica p blica e domiciliar e as vias d
22. Art 30 Compete Secretaria Municipal do Meio Ambiente a fiscaliza o do cumprimento do padr o de emiss o sonora CAP TULO V DO USO DE AGROT XICOS Art 31 vedada a utiliza o indiscriminada de agrot xicos seus componentes e afins de qualquer esp cie nas lavouras salvo produtos devidamente registrados e autorizados pelos rg os competentes 8 1 A comercializa o de subst ncias agrot xicas seus componentes e afins far se mediante receitu rio agron mico 8 20 proibida a aplica o ou pulveriza o de agrot xicos seus componentes e afins L em todas as zonas urbanas do Munic pio em todas as propriedades localizadas na zona rural e lim trofes ao per metro das zonas urbanas em uma faixa n o inferior 500m quinhentos metros de dist ncia em torno deste per metro em rea situada uma dist ncia m nima de 100m metros adjacente aos mananciais h dricos 8 30 Nas reas de que trata o inciso II do par grafo anterior ser permitida a aplica o de agrot xicos e biocidas nas lavouras de forma controlada desde que 1 seja mantida uma dist ncia m nima de duzentos e cinquenta metros de im vel urbano com uso residencial a aplica o seja efetuada por aparelhos costais ou tratorizados de barra sejam utilizados preferencialmente agrot xicos de baixa toxicidade 8 4 Em todos os casos as aplica es somente poder o ser feitas de acordo com orienta es t
23. Internet bem como seu acesso aos mun cipes por todos os meios poss veis 8 2 O sistema a que se refere este artigo deve atender aos princ pios da simplifica o economicidade efic cia clareza precis o e seguran a evitando se a duplica o de meios e instrumentos para fins id nticos 8 3 O Sistema Municipal de Informa es ter cadastro nico multi utilit rio que reunir informa es de natureza imobili ria tribut ria judicial patrimonial ambiental e outras de interesse para a gest o municipal inclusive sobre planos programas e projetos 8 4 O Sistema Municipal de Informa es dever oferecer a base necess ria para a constru o dos indicadores de desenvolvimento econ mico infra estrutura qualidade de vida e habita o os quais dever o ser divulgados pelos mais diversos meios a toda a popula o em especial ao Conselho de Desenvolvimento Municipal e s entidades representativas de participa o popular e as inst ncias de participa o e representa o regional Art 208 Os agentes p blicos e privados em especial os concession rios de servi os p blicos que desenvolvem atividades no munic pio dever o fornecer ao Executivo Municipal no prazo que este fixar todos os dados e informa es que forem considerados necess rios ao Sistema Municipal de Informa es Par grafo nico O disposto neste artigo aplica se tamb m s pessoas jur dicas ou autorizadas de servi os p blicos feder
24. S o circunst ncias agravantes a serem consideradas na aplica o das penalidades 1 ser reincidente em mat ria ambiental prestar informa es falsas ou alterar dados t cnicos dificultar ou impedir a a o fiscalizadora IV deixar de comunicar imediatamente a ocorr ncia de acidentes que ponham em risco o meio ambiente Par grafo nico Nos casos de reincid ncia as multas poder o ser aplicadas por dia ou em dobro T TULO XII DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Verificando se condutas processos ou atividades potencialmente lesivas ao meio ambiente o agente fiscal do meio ambiente dever expedir notifica o preliminar ao infrator para que no prazo m ximo de 60 sessenta dias regularize a situa o Par grafo nico O agente fiscal do meio ambiente arbitrar o prazo para regulariza o no ato da notifica o respeitando o prazo limite previsto no caput desse artigo Art 56 No caso de flagrante de conduta ou atividade lesiva ao meio ambiente n o caber notifica o preliminar devendo o infrator ser imediatamente multado Art 57 A notifica o preliminar e ou a aplica o de multa ser o feitas em formul rio destacado do talon rio pr prio no qual ficar c pia com a ci ncia do notificado sendo que ao infrator dar se c pia Par grafo nico Recusando se o notificado a dar ci ncia ser tal recusa declarada na notifica o preliminar ou multa pela autoridade que a lavrar com o t
25. Sem preju zo das san es de natureza civil ou penal cab veis e independentemente das que possam estar prevista no C digo Tribut rio Municipal as infra es aos dispositivos deste c digo ser o punidas com penalidades que al m de impor a obriga o de fazer ou desfazer ser pecuni ria e consistir alternada ou cumulativamente em multa apreens o de material produto ou mercadoria e ainda interdi o de atividades observados os limites m ximos estabelecidos nesta lei Art 7 A multa imposta de forma regular e pelos meios h beis ser inscrita em d vida ativa e judicialmente executada caso o infrator se recusar a satisfaz la no prazo legal Par grafo nico Os infratores que estiverem inscritos na d vida ativa em raz o de multa de que trata o caput n o poder o receber quaisquer quantias ou cr ditos que tiverem com a prefeitura participar de licita es celebrar contratos ou termos de qualquer natureza ou transacionar a qualquer t tulo com a administra o municipal Art 8 As multas ser o impostas em grau m nimo m dio ou m ximo Par grafo nico Na imposi o da multa e para gradu la ser o considerados 1 a maior ou menor gravidade da infra o as circunst ncias atenuantes ou agravantes os antecedentes do infrator com rela o s disposi es desta lei Art 9 Nas reincid ncias as multas ser o aplicadas progressivamente em dobro Par grafo nico Reincidente o que violar o p
26. a licen a especial 8 30 Habilitado o interessado ser obrigado a exibir sempre que solicitado pela fiscaliza o a licen a especial sem a qual ficar sujeito apreens o das mercadorias encontradas em seu poder Art 114 A licen a ser requerida para um prazo m nimo de 30 trinta dias e o m ximo de 12 doze meses cont nuos Art 115 Ao com rcio ambulante vedada a venda de bebidas alco licas armas muni es fogos de artif cios ou similares 111 medicamentos ou quaisquer outros produtos farmac uticos IV quaisquer outros produtos que possam causar danos coletividade Par grafo nico O uso de fog es fogareiros botij es de g s aparelhos el tricos vasilhamentos para cozinhar fritar ferver ou preparar comest veis na via p blica deve ser embutido no ve culo transportador e devidamente vistoriados e aprovado pelo Corpo de Bombeiros Art 116 Os licenciados t m obriga o de comercializar exclusivamente as mercadorias constantes da licen a exercer a atividade exclusivamente nos hor rios locais e espa os demarcados e indicados na licen a s comercializar mercadorias em perfeitas condi es de uso ou consumo manter se em rigoroso asseio pessoal das instala es e do espa o p blico ocupado portar se com respeito com o p blico com os colegas e evitar a perturba o da ordem e tranquilidade p blica transportar seus bens de forma a n o impedir ou dificultar o tr nsi
27. cnicas Art 32 proibida a reutiliza o de qualquer tipo de vasilhame de agrot xico seus componentes e afins assim como sua disposi o final inadequada Art 33 A limpeza dos equipamentos de aplica o de agrot xicos seus componentes e afins dever ser feita em local apropriado que dever possuir sistema de tratamento de efluentes CAP TULO VI DOS RES DUOS E REJEITOS PERIGOSOS Art 34 As iniciativas que utilizem subst ncias produtos objetos ou rejeitos perigosos devem tomar as precau es necess rias para que n o apresente perigo riscos sa de p blica e n o afetem o meio ambiente 8 19 Os res duos e rejeitos perigosos devem ser reciclados neutralizados ou eliminados pelo fabricante ou comerciante 8 20 Os consumidores dever o devolver as subst ncias os produtos os objetos ou os res duos potencialmente perigosos ao meio ambiente nos locais de coleta p blica ou diretamente ao comerciante ou fabricante observadas as instru es t cnicas pertinentes T TULO VI DAS REAS DE PROTE O ESPECIAL CAP TULO 1 DAS REAS DE AO MEIO AMBIENTE Art 35 A Secretaria Municipal do Meio Ambiente competente para identificar criar e administrar unidades de conserva o e outras reas de interesse para a prote o de mananciais dos ecossistemas naturais da flora e da fauna em conformidade com a Lei Federal n 9 985 2000 Par grafo nico O ato de cria o das unidades de co
28. dio porte e ou atividade inc moda como fabrica o de escovas vassouras pinc is e semelhantes fabrica o de m veis artefatos de madeira bambu vime junco ou palha tran ada fabrica o de portas janelas e pain is divis rios IND STRIA 3 Atividades n o compat veis com o uso resid ncia de grande porte e ou perigosas como industria de cimento m rmore e granito ind stria de compensados e ou laminados fabrica o de chapas e placas de madeira USO AGROPECU RIO Atividade pela qual resulta a produ o de mat ria prima renov vel incluindo produ o agropecu ria tradicional de subsist ncia produ o agropecu ria org nica silvicultura e pecu ria leiteira USO EXTRATIVISTA Atividade pela qual se extrai da natureza a mat ria prima PORTE ADEQUA O NATUREZA ESPECIFICA O PEQUENO ADEQUADAS INC MODAS PERIGOSAS MULTIFAMILIAR UNIFAMILIAR EM S RIE CONDOM NIO HORIZONTAL FECHADO TRANSIT RIO 1 HABITACIONAL TRANSIT RIO TRANSIT RIO 2 TRANSIT RIO 3 INSTITUCIONAL E INSTITUCIONAL E COMUNIT RIO 1 COMUNIT RIO INSTITUCIONAL E COMUNIT RIO 2 E DE SERVI O COMERCIAL E DE SERVI O COMERCIAL E DE SERVI O 2 COM RCIO E DE SERVI O 3 RELIGIOSOS TEMPLOS RELIGIOSOS E CEMIT RIOS INDUSTRIAL 1 INDUSTRIAL INDUSTRIAL 2 INDUSTRIAL 3 i AGROPECUARIO 1 AGROPECUARIO AGROPECU RIO 2 EXTRATIVISTA EXTRATIVISTA HABITACIONAL PERMANENTE ANEXO III MEMORIAL DESCRITIVO D
29. estabelecidos no presente C digo os apitos das rondas e guardas policiais as manifesta es em festividades religiosas comemora es oficiais reuni es desportivas festejos t picos carnavalescos e juninos passeatas desfiles fanfarras banda de m sica desde que se realizem em hor rios e local previamente autorizados pela prefeitura ou nas circunst ncias consagradas pela tradi o V as vozes ou aparelhos usados em propaganda eleitoral de acordo com a legisla o pr pria VI os sinos de igrejas templos ou capelas desde que sirvam exclusivamente para indicar horas ou anunciar atos religiosos 8 30 Em caso de calamidade p blica emerg ncia ou qualquer situa o anormal o poder p blico poder utilizar qualquer esp cie de aparelho sonoro independentemente de dia e hora Art 129 As casas de com rcio presta o de servi os ind strias locais de divers o de acesso p blico como bares restaurantes boates clubes e similares nos quais haja ru do execu o ou reprodu o de m sica al m das demais atividades com restri es de intensidade sonora autorizadas pelo Munic pio dever o adotar em suas instala es materiais recursos e equipamentos de modo a conter a intensidade sonora no seu interior para n o perturbar o sossego da vizinhan a Art 130 Os n veis m ximos de intensidade de som ou ru do permitidos externamente aos estabelecimentos s o os seguintes 1 para per odo noturno com
30. leito todas as dimens es maiores que 2 80m dois metros e oitenta cent metros IV compartimento pr prio para dep sito dos recipientes de lixo com capacidade para armazen lo por dois dias localizado na parte de servi os com acesso f cil e direto aos ve culos de coleta p blica acessos para carga e descarga independentes dos acessos destinados ao p blico CAP TULO III DOS USOS INSTITUCIONAIS E COMUNIT RIOS SESS O I DOS ASILOS ORFANATOS E CONG NERES Art 163 Os asilos orfanatos e cong neres dever o obedecer alem das determina es deste C digo que Ihes forem aplic veis dever o ter o p direito dos alojamentos salas cozinhas copas e refeit rios de no m nimo de 2 80m dois metros e oitenta cent metros rea m nima de 6 00m seis metros quadrados por leito no m ximo 10 dez leitos alojamento IV instala es sanit rias separadas para cada sexo na propor o de 01 um chuveiro 01 um vaso sanit rio e 01 um lavat rio para cada 6 seis leitos V instala es sanit rias independentes para os funcion rios VI sistema de preven o e prote o contra inc ndio VII reservat rio de gua de acordo com a prescri o do rg o ou empresa abastecedora VIII instala es para coleta e remo o de lixo que garantam perfeita higiene quando o pr dio tiver mais de um pavimento 5 19 Quando tiverem mais de um piso dever o ser inteiramente executados em alvenaria 8 2 E
31. ncia de 162 25 m at o marco 0 711 516 00 e 7 269 400 00 in cio de descri o fechando assim per metro de 5 721 21 m com uma rea superficial de 115 4609 ha Zona Urbana Distrito Porto Novo Inicia se se no marco denominado 0 georreferenciado no Sistema Geod sico Brasileiro DATUM SAD69 MC 51 W coordenadas Plano Retangulares Relativas Sistema UTM E 721 173 00 me N 7 268 496 00 m localizado na conflu ncia de um c rrego sem denomina o com o RIO S O SEBASTI O Da segue pelo RIO S O SEBASTI O com o azimute inicial de 24 51 49 e a dist ncia total de 795 74 m at o marco M1 721 466 00 e N 7 269 197 00 Da segue pelo RIO RIBEIRA com o azimute inicial de 130 25 34 e a dist ncia total de 878 50 at o marco M2 E 722 314 00 N 7 269 025 00 conflu ncia de um c rrego sem denomina o com o RIO RIBEIRA Da segue pelo c rrego sem denomina o com o azimute inicial de 120 57 50 e a dist ncia de 160 49 at marco M3 E 722 354 00 N 7 268 874 00 Da segue azimute de 129 22 10 e a dist ncia de 90 45 at o marco M4 E 722 417 00 N 7 268 810 00 Da segue o azimute de 17392849 e a dist ncia de 35 23 at o marco 5 722 421 00 e N 7 268 775 00 Da segue com o azimute de 22093605 e a dist ncia de 36 88 at o marco M6 722 397 00 N 7 268 747 00 Da segue com azim
32. o marco M15 707 663 00 N 7 269 142 00 Da segue com o azimute de 206 02 09 e a dist ncia de 193 65 at o marco M16 707 578 00 m e N 7 268 968 00 Da segue com o azimute de 210 31 47 e a dist ncia de 316 94 at o marco M17 E 707 417 00 N 7 268 695 00 m Da segue com o azimute de 222 58 00 e a dist ncia de 239 15 m at o marco M18 707 254 00 7 268 520 00 Da segue com o azimute de 228 21 59 e a dist ncia de 156 54 at o marco 19 E 707 137 00 m e 7 268 416 00 Da segue ainda pela COTA 200 com o azimute de 253 10 43 e a dist ncia de 89 84 at o marco 20 E 707 051 00 m e N 7 268 390 00 m Da segue por um c rrego sem denomina o com o azimute de 327 41 59 e a dist ncia de 102 93 at o marco 0 PP 706 996 00 m e Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran N 7 268 477 00 m in cio de descri o fechando assim o per metro de 5 374 08 m com uma rea superficial de 75 4113 ha Art 4 A descri o da poligonal que delimita o per metro urbano da Vila Mota inicia se se no marco denominado 0 PP georreferenciado no Sistema Geod sico Brasileiro DATUM 54069 MC 51 W coordenadas Plano Retangulares Relativas Sistema UTM E 711 516 00 N 7 269 400 00 Da segue pelo RIO RIBEIRA com o azimute inicial de 329 19 22 e dist ncia total de 3049 22 at o marco M1 E 713 883 00 m e N
33. o do levantamento das edifica es existentes mesmo rurais para resgate hist rico da mem ria da ocupa o do munic pio XII teste de sondagem e percola o onde estejam expressos os v rios tipos de solos com as respectivas profundidades e detec o de res duos s lidos ou em decomposi o org nicos ou n o XIII loca o de eventuais forma es rochosas XIV planilha de caminhamento localizando os talvegues na gleba 2 Todos os documentos e plantas dever o ser assinados pelo propriet rio ou seu representante legal e por profissional legalmente habilitado para o projeto com as respectivas Anota es de Responsabilidade T cnica ARTs para cada etapa do projeto 8 30 O rg o municipal competente indicar na planta com base nos documentos fornecidos pelo requerente as faixas do terreno necess rias ao escoamento das guas pluviais faixas n o edific veis e faixas de dom nio de rodovias e ferrovias e II as reas a serem transferidas ao munic pio 8 4 As Diretrizes dever o ser apresentadas pelo munic pio ap s o recolhimento das taxas devidas em prazo n o superior a 20 vinte dias corridos contados da data do protocolo descontados os dias gastos para complemento de informa o externa ou corre o dos dados 8 50 As diretrizes expedidas vigorar o pelo prazo m ximo de 06 seis meses a partir de sua expedi o podendo ser revalidadas sem nus para o solicitante at o prazo de um
34. o e est mulo da popula o local para a atividade do turismo sustent vel identificar e otimizar o potencial tur stico do Munic pio mediante a es governamentais e apoio da iniciativa privada garantir a conserva o de reas representativas dos ecossistemas naturais da regi o mediante o apoio cria o e manuten o de Unidades de Conserva o p blicas e privadas de forma a incrementar o potencial tur stico do munic pio IX promover estimular e incentivar a cria o e melhoria da infra estrutura para a atividade do turismo respeitando o n mero ideal de usu rios para cada ecossistema X promover o aproveitamento do turismo como ve culo de educa o ambiental xI valorizar e respeitar os costumes e tradi es das comunidades locais XII garantir a participa o efetiva da comunidade local nas inst ncias decis rias nos moldes da Agenda 21 Art 158 Para atingir os objetivos propostos pela Pol tica Municipal de Desenvolvimento do Turismo Sustent vel o Munic pio poder celebrar conv nios contratos acordos termos de compromisso e responsabilidade com a iniciativa privada universidades Organiza es N o Governamentais ONGs rg os da sociedade civil representativos do terceiro setor e institui es p blicas municipais estaduais e federais CAP TULO I DOS INSTRUMENTOS Art 159 Para implementar a Pol tica Municipal de Desenvolvimento do Turismo Sustent vel conta se com os seguintes inst
35. o ser instalados juntos s divisas Art 194 A limpeza lavagem e lubrifica o de ve culos devem ser feitas em boxes isolados de modo a impedir que a poeira e as guas sejam levadas para logradouro Par grafo nico As guas de superf cie ser o conduzidas para caixas separadas das galerias antes de serem lan adas na rede geral Art 195 Al m das prescri es deste C digo os postos de servi os e de abastecimento de ve culos dever o atender s normas do Corpo de Bombeiros CAP TULO VII DAS GARAGENS E ESTACIONAMENTO Art 196 Os espa os destinados a estacionamento ou garagem de ve culos podem ser E privativos quando se destinarem a um s usu rio fam lia estabelecimento ou condom nio constituindo independ ncia para uso exclusivo da edifica o coletivos quando se destinarem explora o comercial Art 197 Em todas as edifica es ser o obrigat rias reas de estacionamento interno para ve culos em quantidade calculada conforme exig ncias da tabela em anexo ANEXO 1 8 19 As garagens de edif cios dever o ter de acesso com largura m nima de 3 00m tr s metros voltada para o logradouro 8 2 Ser permitido estacionar um ve culo atr s de outro obstruindo a passagem desde que ambas as vagas perten am ao mesmo propriet rio Art 198 Na rea m nima exigida conforme o disposto na Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal dever ser comprovado o n mero
36. o vi ria para ve culos ciclistas e pedestres Art 15 Os gabaritos de todas as vias ser o marcados simetricamente a partir do eixo da via 8 1 Quando a largura atual da pista de uma via j for maior que a oficial definida para esta via a pista atual deve ser mantida em todos os seus prolongamentos resultantes de novos parcelamentos 8 2 Quando a largura total da via for maior que o gabarito oficial definido esta largura dever ser mantida mesmo que o passeio venha a ficar maior que o definido no gabarito oficial da via 8 3 As vias cujos gabaritos oficiais ainda n o estiverem implantados poder o ter os passeios com dimens es superiores s estabelecidas em lei enquanto n o for definitivamente implantada a faixa de rolamento de ve culos com a devida metragem 8 40 Nestes casos ser permitida a implanta o de recuos ou de jardins cont guos pista de rolamento devendo o passeio remanescente ficar igual ao estabelecido no gabarito oficial da via cont nuo ao passeio existente e paralelo ao novo meio fio 8 5 Na rea remanescente entre a pista e o passeio oficial da via poder o ser implantados T jardins com gramados e plantas decorativas sendo vetado o plantio de rvores ou arbustos que impe am a perfeita visualiza o do tr nsito nas vias confluentes reas para estacionamento de ve culos paralelas meio fio com largura de 2 50m dois metros e cinquenta cent metros Art 16 Os rai
37. os competentes Art 127 Para toldos instalados em constru es recuadas do alinhamento predial dever o ser obedecidas as seguintes condi es altura m nima de 2 20m dois metros e vinte cent metros a contar do n vel do piso escoamento da guas pluviais dever ter destina apropriado no interior do lote rea coberta m xima inferior 25 vinte cinco por cento da rea total do recuo frontal obrigat rio IV confecc o com material de boa qualidade e acabamento Art 128 Os toldos quando instalados nos pavimentos superiores n o poder o ter balan o superior a 1 50m um metro e cinquenta cent metros Art 129 de responsabilidade do propriet rio do im vel garantir as condi es de seguran a na instala o manuten o e conserva o dos toldos CAP TULO IV DAS PORTARIAS GUARITAS E ABRIGOS Art 130 Portarias guaritas e abrigos para guarda independentes da edifica o e de car ter remov vel poder o situar se em faixas de recuo frontal m nimo obrigat rio desde que n o ultrapassem a rea m xima de 6 00m seis metros quadrados de proje o incluindo cobertura Par grafo nico Quando solicitado pelo Munic pio as edifica es de que trata o caput desse artigo dever o ser removidas sem qualquer nus para o mesmo CAP TULO V DOS MUROS GRADES E CERCAS Art 131 O muro situado no alinhamento predial do terreno constru do com material que vede a vis o ter al
38. polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319
39. que estiverem inseridos regulamentar a abertura de novos loteamentos de maneira a evitar a ociosidade da infra estrutura ordenar a instala o de ind strias e servi os de grande porte em compatibilidade com o sistema vi rio com a ocupa o urbana consolidada e com as reas de preserva o ambiental IX ordenar o uso do solo rural priorizando atividades de acordo com as caracter sticas geomorf gicas presentes no territ rio X preservar o patrim nio ambiental e cultural existente no Munic pio Art 3 Para fins desta Lei o territ rio do Munic pio comp e se de T Macrozona Urbana e II Macrozona Rural 8 19 Considera se Macrozona Urbana as reas inclusas no interior dos per metros urbanos estabelecidos atrav s da Lei do Per metro Urbano que ficam divididas para efeito desta lei em zonas de acordo com os aspectos espaciais e de uso e ocupa o do solo que caracterizam diferentes partes da rea urbana 8 20 Considera se Macrozona Rural as reas do Munic pio n o inseridas no per metro urbano que ficam divididas para efeito desta lei em zonas de acordo com os aspectos geomorfol gicos e de uso que caracterizam diferentes partes da rea rural Art 4 As edifica es de qualquer natureza obras empreendimentos urbaniza o parcelamentos servi os p blicos ou particulares de iniciativa ou a cargo de quaisquer pessoas f sicas ou jur dicas ficam sujeitos s diretrizes e crit rios estabelecidos n
40. rea onde o mesmo se localiza ap s a notifica o de que se trata o Art 3 desta lei n o ser o computados expectativas de ganhos lucros cessantes ou juros compensat rios 8 30 Os t tulos de que trata este artigo n o ter o poder liberat rio para pagamento de tributos 8 4 O munic pio proceder o adequado aproveitamento do im vel no prazo m ximo de 5 cinco anos contados a partir da sua incorpora o ao Patrim nio P blico 8 50 O aproveitamento do im vel poder ser efetivado diretamente pelo Poder P blico ou por meio de aliena o ou concess o a terceiros observando se nesses casos o procedimento legal 8 6 Ficam mantidas para o adquirente de im veis nos termos do par grafo 5 as mesmas obriga es de parcelamento de edifica o ou de utiliza o previstas no Art 4 desta lei T TULO V DAS DISPOSI ES FINAIS Art 10 assegurado ao propriet rio de terras que tiver im vel desapropriado o direito de retrocess o mediante devolu o do valor da indeniza o caso a autoridade expropriante n o der destina o p blica declarada no ato expropriat rio Art 11 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o ficam revogadas as disposi es em contr rio leis e decretos anteriores Adrian polis 05 de outubro de 2011 OEL PAMP Prefeito Municipal LEI 755 2011 DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 S mula Disp e sobre a Outorga Onerosa do Direito de Construir e d
41. reas atendidas pelo abastecimento p blico de gua Par grafo nico Fica proibida a perfura o de po os Karst n o autorizados pelo rg o competente e esta dever ser precedida de an lise t cnica que considere os riscos geol gicos e a possibilidade de contamina o das guas subterr neas de acordo com o Decreto Estadual n 6 390 06 Art 13 T TULO III DA DRENAGEM URBANA Art 15 As interven es estruturais devem preferencialmente privilegiar a redu o o retardamento e o amortecimento do escoamento das guas pluviais Art 16 Obras convencionais de galerias de guas pluviais e de canaliza o que aceleram o escoamento ser o admitidas somente nos casos em que as solu es preferenciais se mostrarem Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran invi veis e quando comprovado que os impactos gerados pela interven o s o de baixa magnitude e ser o mitigados Art 17 Novos empreendimentos n o podem agravar ou comprometer as condi es de funcionamento do sistema de drenagem pr existente Art 18 necess ria autoriza o e ou licenciamento conforme o caso do rg o ambiental competente para a canaliza o parcial ou total de corpos h dricos naturais com exce o em casos de constru o ou reforma de vias p blicas que os atravessam perpendicularmente Art 19 Os novos empreendimentos ser o respons veis pela instala o do sistema de drenagem dentro
42. rg o competente no que diz respeito s seguintes condi es compatibilidade da atividade com as diretrizes da Lei de Zoneamento do Uso e Ocupa o do Solo adequa o do pr dio e das instala es s atividades que ser o exercidas conformidade com o C digo de Obras relativas seguran a preven o contra inc ndio moral e sossego p blico previstas neste C digo e demais legisla es pertinentes IV requisitos de higiene p blica e prote o ambiental de acordo com normas espec ficas em especial a Lei da Pol tica Municipal do Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran 10 O Alvar de Licen a dever ser renovado anualmente sob pena de interdi o do estabelecimento al m da cobran a das eventuais multas devidas 8 2 Para mudan a de local de estabelecimento comercial industrial ou prestador de servi o dever ser solicitada a necess ria permiss o prefeitura que verificar se o novo local satisfaz as disposi es legais Art 100 Para efeito de fiscaliza o o propriet rio do estabelecimento licenciado colocar o alvar de licen a em lugar vis vel e o exibir autoridade competente sempre que esta o exigir Art 101 A licen a poder ser cassada L quando se tratar de atividade diferente do requerido como medida preventiva bem da higiene da moral do sossego da seguran a p blica e da prote o ambiental
43. rio cronograma f sico financeiro IV proposta de a es de divulga o do Projeto junto s comunidades envolvidas para amplo conhecimento e participa o popular nas decis es seguindo diretriz de gest o democr tica as atividades jur dicas e administrativas necess rias para sua implanta o como identifica o dos im veis e situa o fundi ria atualiza o do Cadastro T cnico dos Im veis e real situa o de ocupa o relat rio legal individual dos im veis an lise da situa o s cio econ mica dos envolvidos an lise da situa o fundi ria diagn stico da situa o fundi ria indica o de a es a serem executadas individualmente ou em grupos de im veis atos jur dicos e administrativos para a regulariza o fundi ria levantamento topogr fico dos im veis a serem consolidados relat rio de adequa es cadastrais necess rias e demais atividades que se mostrem necess rias Art 147 O Projeto de Regulariza o Fundi ria Sustent vel dever ser realizado em curto prazo at dois anos ap s a publica o da presente lei Art 148 A implanta o do Projeto de Regulariza o Fundi ria Sustent vel dever ser realizada em longo prazo at dez anos ap s a publica o da presente lei Art 149 O Executivo dever articular os diversos agentes envolvidos no processo de regulariza o como representantes do Minist rio P blico do Poder Judici rio do Cart rio de Registro
44. rio direito de direito de superf cie licenciamento ambiental tombamento de im veis desapropria o compensa o ambiental Estudo de Impacto de Vizinhan a EIV Estudo de Impacto Ambiental EI A e Relat rio de Impacto do Meio Ambiente RIMA SESS O I Do Parcelamento Edifica o ou Utiliza o Compuls rios do IPTU Progressivo no Tempo e da Desapropria o com Pagamento em T tulos da D vida P blica Art 11 S o pass veis de parcelamento edifica o ou utiliza o compuls rios nos termos dos arts 5 e 6 da Lei Federal n 10 257 de 10 de julho de 2 001 Estatuto da Cidade os im veis n o edificados subutilizados ou n o utilizados localizados na Macrozona Urbana 8 1 Considera se solo urbano n o edificado a propriedade urbana com rea igual ou superior a 500 2 quinhentos metros quadrados localizada na Zona Residencial 1 ZR1 e com rea igual ou superior a 250 2 duzentos e cinquenta metros quadrados localizada na Zona Especial de Interesse Social ZEIS quando o coeficiente de aproveitamento utilizado for igual a zero 8 2 Considera se solo urbano subutilizado 1 propriedade urbana com rea igual ou superior 250 2 duzentos e cinquenta metros quadrados localizados na Zona Residencial 1 ZR1 ou na Zona Especial de Interesse Social ZEIS quando o coeficiente de aproveitamento utilizado for igual a zero desde que n o seja o nico bem im vel do propriet ri
45. um ano mediante o pagamento das taxas devidas Par grafo nico Dever o ser mantidos na obra um jogo de c pias aprovado e o Alvar de Licen a de Constru o que ser o apresentados sempre que forem solicitados pelo fiscal de obras ou outra autoridade competente do munic pio Art 23 Ap s a obten o do Alvar de Licen a de Constru o poder o ser executados os tapumes os barrac es e a limpeza do terreno Art 24 Toda obra que n o for iniciada no prazo de 01 um ano a contar da concess o do Alvar de Licen a de Constru o ou que estiver paralisada por igual per odo ter seu projeto sujeito a novo julgamento para prorroga o de licen a Art 25 Ser concedido mediante solicita o do interessado a prorroga o de prazo por 1 um ano para as obras que n o estiverem conclu das quando findar o prazo concedido pelo Alvar Par grafo nico A prorroga o de prazo poder ser concedida mais vezes a crit rio do rg o municipal competente Art 26 O Alvar de Licen a de Constru o ser expedido ap s a constata o de que os projetos e documentos apresentados atendem s exig ncias do rg o competente demais licen a de outros rg os envolvidos e s disposi es desta lei 8 19 O Munic pio sempre que julgar necess rio exigir apresenta o de levantamento topogr fico e a devida Anota o de Responsabilidade T cnica ART 8 2 O Munic pio sempre que se apresentar necess r
46. veis ao servi o e com rcio de m dio e grande porte Par grafo nico Fica enquadrado na Zona de Servi os ZS o per metro delimitado na Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal Art 67 Ser o aplicados na Zona de Servi os ZS dentre outros os seguintes instrumentos L Estudo de Impacto de Vizinhan a EIV Estudo de Impacto Ambiental EI A e respectivo Relat rio de Impacto Ambiental RIMA e Direito de preemp o Subsess o VI Das reas Verdes AV Art 68 As reas Verdes s o compostas por reas internas ao per metro urbano preferenciais para preserva o ambiental Art 69 S o objetivos das reas Verdes AV 1 preservar meio ambiente constituir reas de lazer contempla o para a popula o restringir ocupa o e o adensamento construtivo e populacional da rea IV requalificar as reas de baixa qualidade urban stica Par grafo nico Ficam enquadrados nas Areas Verdes AVs os per metros delimitados na Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal Art 70 Ser o aplicados nas reas Verdes AVs dentre outros o seguinte instrumento 1 Estudo de Impacto Ambiental EIA Transfer ncia do potencial construtivo Subsess o VII Do Setor Arterial SA Art 71 O Setor Arterial composto pelos lotes lindeiros s vias classificadas como Arteriais Art 72 S o objetivos do Setor Arterial SA E concentrar os usos comerciai
47. 000602 009802 000802 009202 000202 00590 00090 009 052 0 0006 eleos3 0058922 0058922 ojned ogs opejs3 0051222 0006922 0006924 0056922 0056922 0002222 ogg opejs3 000012 005602 000602 005802 000802 005202 000202 008902 000902 000802 008202 OIYVIA VWILSIS SVdVW IIIA OXINV 000802 008202 000202 0091 22 0001222 0050222 0000222 0096922 0006922 0002222 1319 1282 3678 Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis Fones 41 3678 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 LEI N 762 2011 DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 S mula Disp e sobre a preserva o do Patrim nio Hist rico Cultural e Natural do Munic pio de Adrian polis cria o Conselho Municipal do Patrim nio Cultural e institui o Fundo Municipal de Prote o do Patrim nio Cultural JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal de Adrian polis no uso de suas atribui es legais faz saber que a C mara Municipal com base no Plano Diretor aprovou e decretou e ele sanciona e promulga a seguinte LEI T TULO 1 DAS DEFINI ES Art 1 A preserva o do patrim nio cultural do Munic pio de Adrian polis dever de todos os seus cidad os Par grafo nico O Poder P blico Municipal dispensar prote o especial ao patrim nio cultural do munic pio segundo os preceitos desta lei e d
48. 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Documentos IL laudo t cnico de aceita o da pavimenta o asf ltica emitido pelo rg o t cnico respons vel pela fiscaliza o do servi o comprovante de registro do loteamento IV carta de aceita o da rede de energia el trica e do sistema de ilumina o p blica emitida pela concession ria deste servi o p blico ou documento equivalente documento atestando que arboriza o exigida est devidamente plantada e sadia certid o declarat ria de atendimento s exig ncias dos rg os ambientais VII demais documentos exig veis por decorr ncia de obras e servi os especiais Art 67 Constatada a regularidade da documenta o e das obras pela vistoria final o munic pio no prazo m ximo de 30 trinta dias publicar o decreto de aceita o T TULO VII DAS RESPONSABILIDADES T CNICAS Art 68 Para os fins desta Lei somente profissionais legalmente habilitados e devidamente inscritos no Cadastro Municipal de Contribuintes poder o assinar como respons veis t cnicos projetos memoriais or amentos planilhas de c lculo ou quaisquer outros documentos submetidos aprecia o do municipio 8 19 S o considerados profissionais legalmente habilitados aqueles que estejam inscritos Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA conforme suas atribui
49. 7 270 477 00 Da segue com o azimute de 74 03 17 e a dist ncia de 7 28 at o marco O E 703 971 00 N 7 270 479 00 Da segue com o azimute 78 41 24 e a dist ncia de 5 10 m at o marco 0 E 703 976 00 m e N 7 270 480 00 m Da segue com o azimute de 78 41 24 e a dist ncia de 5 10 m at o marco 0 703 981 00 7 270 481 00 Da segue com o azimute de 90 00 00 e a dist ncia de 5 00 at o marco 0 E 703 986 00 e N 7 270 481 00 Da segue com o azimute de 99 27 44 e dist ncia de 6 08 at o marco 0 E 703 992 00 7 270 480 00 m Da segue com azimute de 111 48 05 e a dist ncia de 5 39 at o marco 0 E 703 997 00 m e N 7 270 478 00 m Da segue com o azimute de 120 57 50 e a dist ncia de 5 83 m at o marco 0 704 002 00 N 7 270 475 00 Da segue com o azimute de 149 02 10 e dist ncia de 5 83 at o marco 0 E 704 005 00 7 270 470 00 Da segue com o azimute de 168 41 24 e a dist ncia de 5 10 m at o marco 0 704 006 00 N 7 270 465 00 Da segue com azimute 180 00 00 e a dist ncia 5 00 at o marco 0 704 006 00 7 270 460 00 Da segue com o azimute de 201 48 05 e a dist ncia de 5 39 at marco 0 E 704 004 00 N 7 270 455 00 Da segue com o azimute de 20194805 e a dist ncia de 5 39 m at o marco 0 704 002 00 e
50. 703 958 00 e N 7 270 526 00 Da segue com azimute 248 11 55 e a dist ncia de 5 39 at o marco 0 703 953 00 m e N 7 270 524 00 m Da segue com o azimute de 251 33 54 e a dist ncia de 6 32 m at o marco 0 703 947 00 e 7 270 522 00 Da segue com o azimute de 239 02 10 e a dist ncia 5 83 at o marco 0 703 942 00 e N 7 270 519 00 Da segue azimute 248 11 55 e a dist ncia de 5 39 at o marco 0 E 703 937 00 7 270 517 00 Da segue com azimute 248 11 55 e dist ncia de 5 39 m at o marco 0 703 932 00 m e N 7 270 515 00 m Da segue com o azimute de 248 11 55 e a dist ncia de 5 39 m at o marco 0 703 927 00 N 7 270 513 00 Da segue com o azimute de 248 11 55 e a dist ncia 5 39 m at o marco 0 E 703 922 00 m e N 7 270 511 00 Da segue com azimute de 258 41 24 e a dist ncia 5 10 at o marco 0 E 703 917 00 N 7 270 510 00 Da segue com azimute de 260 32 16 e a dist ncia de 6 08 at o marco 0 703 911 00 m e N 7 270 509 00 m Da segue com o azimute de 248 11 55 e a dist ncia de 5 39 m at o marco 0 703 906 00 e N 7 270 507 00 Da segue com o azimute 260 32 16 e a dist ncia de 6 08 at o marco 0 703 900 00 e N 7 270 506 00 Da segue com azimute 248 11 55 e a dist ncia de 5 39 m a
51. 704 614 00 N 7 270 634 00 Da segue com o azimute de 276 00 32 e a dist ncia de 19 10 at o 0 E 704 595 00 N 7 270 636 00 Da segue com azimute de 281 18 36 e a dist ncia de 35 69 at o marco 0 E 704 560 00 e 7 270 643 00 Da segue com o azimute de 277 25 53 a dist ncia de 23 19 at o marco 0 704 537 00 m e N 7 270 646 00 Da segue com o azimute de 283 10 21 e a dist ncia de 48 27 at o marco 0 E 704 490 00 m e N 7 270 657 00 Da segue com o azimute de 271 58 30 e a dist ncia de 29 02 at o marco 0 E 704 461 00 N 7 270 658 00 Da segue com azimute de 275 26 25 e a dist ncia de 21 10 at o marco 0 E 704 440 00 m e N 7 270 660 00 m Da segue com o azimute de 248 11 55 e a dist ncia de 5 39 m at o marco 0 704 435 00 e 7 270 658 00 Da segue com o azimute de 270 00 00 e a dist ncia de 24 00 at o marco 0 E 704 411 00 N 7 270 658 00 Da segue com o azimute de 270 00 00 e a dist ncia de 20 00 m at o marco O E 704 391 00 N 7 270 658 00 Da segue com azimute de 265 29 10 e a dist ncia de 38 12 at o marco 0 E 704 353 00 e N 7 270 655 00 Da segue com azimute 273 10 47 e a dist ncia de 36 06 at o marco 0 704 317 00 7 270 657 00 Da segue com azimute 276 27 32 e a dist
52. A Transfer ncia do Direito de Construir admitida para os im veis situados na Zona Residencial 1 ZR1 de acordo com Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal respeita o par metro de Coeficiente de Aproveitamento M ximo de 1 5 um e meio considerado para os terrenos que recebem o potencial construtivo Par grafo nico Al m do disposto no caput desse artigo os im veis que receberem o potencial construtivo dever o atender aos demais par metros da Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal Art 10 O Coeficiente de Aproveitamento M ximo a ser concedido pela Transfer ncia do Direito de Construir dever ser periodicamente reavaliado em fun o da capacidade do sistema de circula o da infra estrutura dispon vel das limita es ambientais e das pol ticas de desenvolvimento urbano podendo ser diferenciados por uso residencial e n o residencial 8 1 O estoque estabelecido nos termos das disposi es do caput desse artigo deste artigo dever valer para um per odo n o inferior a 2 dois anos 8 20 Toda e qualquer altera o a ser realizada no valor do Coeficiente de Aproveitamento M ximo dever ser objeto de consulta p blica T TULO II DO CONTROLE DE TRANSFER NCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR Art 11 A Transfer ncia do Direito de Construir ser efetuada mediante autoriza o especial Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran a ser expedida pela Secretaria de Urba
53. Art 185 A Secretaria Municipal de Sa de ter como compet ncias o planejamento operacional e a execu o da pol tica de sa de do munic pio por meio da implementa o do Sistema Municipal de Sa de e do desenvolvimento de a es de promo o prote o e recupera o da sa de da popula o com a realiza o integrada de atividades assistenciais e preventivas o assessoramento aos demais rg os na rea de sua compet ncia e outras atividades correlatas Par grafo nico A Secretaria Municipal de Sa de ser composta por Departamento de Sa de II Departamento de Vigil ncia Sanit ria Fundo Municipal de Sa de Art 186 A Secretaria Municipal dos Transportes deve coordenar e administrar os servi os pertinentes Garagem e Oficina e respons vel pela manuten o das vias rurais Par grafo nico A Secretaria Municipal dos Transportes ser composta por 1 Departamento Manuten o de Ve culos Departamento de Estradas Vicinais Art 187 A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo ter como compet ncias o planejamento operacional e a execu o da pol tica do Meio Ambiente a elabora o de atividades de preserva o do meio ambiente a educa o ambiental o planejamento tur stico e sua implanta o o assessoramento dos demais rg os da administra o em assuntos de sua compet ncia e demais atividades correlatas Par grafo nico A Secretaria Municipal de Meio Ambient
54. Art 50 Os agentes fiscalizadores da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo ter o livre acesso s instala es industriais comerciais agropecu rias florestais ou outras particulares ou p blicas que exer am atividades capazes de agredir o meio ambiente para fins de fiscaliza o Par grafo nico S o agentes fiscalizadores os t cnicos servidores da Secretaria Municipal do Meio Ambiente portando carteira espec fica de identifica o T TULO XI DAS INFRA ES E PENALIDADES Art 51 As condutas e atividades lesivas ao meio ambiente ser o punidas com san es administrativas aplicadas pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente as quais poder o cumular se sendo independentes entre si Art 52 Constituem infra es ambientais 1 emitir ou lan ar meio ambiente sob qualquer forma de mat ria energia subst ncia ou mistura de subst ncia em qualquer estado f sico prejudiciais ao ar atmosf rico ao solo ao subsolo s guas fauna e flora que possam torn lo impr prio sa de e ao bem estar p blico bem como ao funcionamento normal das atividades da coletividade causar polui o de qualquer natureza que provoque a degrada o do meio ambiente trazendo como conseq ncia amea a ou dano sa de e ao bem estar do indiv duo e da coletividade mortandade de quaisquer esp cies animais destrui o de plantas cultivadas ou silvestres construir instalar ou fazer funcionar em q
55. DATUM SAD69 MC 51 W coordenadas Plano Retangulares Relativas Sistema UTM E 706 996 00 m e N 7 268 477 00 m localizado na conflu ncia de um c rrego sem denomina o com o RIO RIBEIRA Da segue pelo RIO RIBEIRA com o azimute de inicial de 34 41 43 e a dist ncia total de 2706 23 at marco M1 E 708 970 00 m e N 7 269 516 00 m Da segue por um c rrego sem denomina o com o azimute de 23392157 e a dist ncia de 97 20 at o marco M2 708 892 00 N 7 269 458 00 Da segue com azimute de 273 21 59 e a dist ncia de 136 24 m at o marco 3 E 708 756 00 me 7 269 466 00 Da segue azimute 208 06 23 e a dist ncia de 99 76 at o marco M4 E 708 709 00 me N 7 269 378 00 m Da segue com o azimute de 150 15 18 e a dist ncia de 64 50 m at o marco M5 708 741 00 N 7 269 322 00 Da segue pela COTA 200 com o azimute de 266 12 40 e a dist ncia de 151 33 at o marco M6 708 590 00 N 7 269 312 00 Da segue com o azimute de 211 15 49 e a dist ncia de 32 76 at o marco M7 E 708 573 00 m e N 7 269 284 00 m Da segue com o azimute de 288 26 06 e a dist ncia de 47 43 m at o marco M8 708 528 00 N 7 269 299 00 Da segue com azimute de 257 00 19 e a dist ncia de 253 49 m at o marco 9 E 708 281 00 N 7 269 242 00 Da segue com o azimute de 217 36 22 e a dist ncia de 93 41 m at o mar
56. LEI N 766 2011 DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 S mula Institui a pol tica municipal do meio ambiente cria o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente e o Fundo Municipal de Defesa do Meio Ambiente e d outras provid ncias JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal de Adrian polis no uso de suas atribui es legais faz saber que a C mara Municipal com base no Plano Diretor aprovou e decretou e ele sanciona e promulga a seguinte LEI T TULO I DAS DISPOSI ES GERAIS Art 1 A Pol tica Municipal do Meio Ambiente respeitadas as compet ncias da Uni o e do Estado tem por objetivo a preserva o melhoria e recupera o da qualidade ambiental prop cia vida visando assegurar no Munic pio condi es ao desenvolvimento s cio econ mico e prote o da dignidade da vida humana Art 2 Esta lei em conson ncia com as diretrizes da Pol tica Nacional do Meio Ambiente estabelecida pela Lei Federal n 6 938 de 31 de agosto de 1981 e tendo em vista o disposto na Constitui o Federal tem por princ pios a a o do Munic pio autonomamente em colabora o os munic pios vizinhos o Estado e a Uni o na manuten o do equil brio ecol gico considerando o meio ambiente como um patrim nio p blico a ser necessariamente assegurado e protegido tendo em vista o uso coletivo II a racionaliza o do uso do solo do subsolo da gua e do ar o planejamento e fiscaliza o do uso do
57. MACROZONEAMENTO DO SOLO MUNICIPAL Art 48 O Macrozoneamento fixa as regras fundamentais de ordenamento do territ rio definindo as reas adens veis e n o adens veis de acordo com a capacidade de infraestrutura e a preserva o do meio ambiente Art 49 O territ rio do munic pio subdivide se nas seguintes Macrozonas de acordo com o mapa constante da Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal 1 Macrozona Rural e II Macrozona Urbana SESS O 1 Da Macrozona Urbana Art 50 A Macrozona Urbana no Munic pio divide se em Per metro Urbano da Sede Per metro Urbano da Capelinha Per metro Urbano da Vila Mota Per metro Urbano do Distrito de Porto Novo e Per metro Urbano do Distrito Industrial 8 19 Os Per metros Urbanos da Sede e do Distrito de Porto Novo caracterizam se como reas urbanas consolidadas e t m por objetivo regular o crescimento da cidade 8 2 Os Per metros Urbanos da Vila Mota e da Capelinha caracterizam se como rea urbana de ocupa o irregular e em franco desenvolvimento e tem por objetivo regular o crescimento assim como regularizar e infra estruturar as reas 8 39 O Per metro Urbano do Distrito Industrial caracteriza se como rea urbana ser ocupada por ind strias que visem o desenvolvimento econ mico e social do munic pio Art 51 A Macrozona Urbana de acordo com a Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal subdivide se nas seguintes Zonas e Distrito I Zona Res
58. O 1 DAS EDIFICA ES DE PRESTA O DE ASSIST NCIA M DICO SANIT RIA E ODONTOL GICA Art 185 Al m das normas estaduais e federais e das disposi es deste C digo que lhes forem aplic veis as edifica es para atividades de sa de destinadas presta o de assist ncia m dico sanit ria e odontol gica assim como laborat rios de an lises cl nicas dever o ter L compartimento pr prio para dep sito dos recipientes de lixo comum com capacidade para armazen lo por dois dias localizado na parte de servi os com acesso f cil e direto aos ve culos de coleta p blica II disposi o adequada dos residuos hospitalares instala es sanit rias independentes para p blico pacientes funcion rios IV vesti rio para funcion rios com arm rios independentes para roupas limpas e sujas conforme normas de seguran a e sa de do trabalho acessos para carga e descarga independentes dos acessos destinados ao p blico SESS O II DAS EDIFICA ES DESTINADAS A ESCRITORIOS E OUTROS FINS RESIDENCIAIS Art 186 Al m das disposi es do presente C digo que lhes forem aplic veis as edifica es destinadas a escrit rios e est dios de car ter profissional dever o L ser dotadas de reservat rios de gua de acordo com as exig ncias do rg o ou empresa encarregada do abastecimento instala es sanit rias com m nimo 1 um lavat rio 1 vaso em cada unidade aut noma n
59. T TULO II DOS OBJETIVOS Art 6 Os objetivos b sicos do Plano Diretor Municipal s o 1 o estabelecimento da organiza o territorial todos seus aspectos forma de Pol tica Territorial Municipal a racionaliza o da ocupa o dos espa os urbano de expans o urbana e rural com distribui o equitativa dos usos infra estrutura social e urbana e densidades construtivas e demogr ficas a estrutura o e a hierarquiza o do sistema vi rio de forma compat vel com o zoneamento do uso e ocupa o do solo sua articula o com o sistema de transporte coletivo e formas alternativas de circula o a prote o dos patrim nios hist ricos e culturais a promo o do saneamento ambiental o estabelecimento da prote o ambiental em suas diversas modalidades na forma de Pol tica Ambiental Municipal considerando a prote o do patrim nio ambiental a racionaliza o do uso do solo subsolo da gua e do ar o planejamento e fiscaliza o do uso dos recursos ambientais do munic pio a prote o dos ecossistemas o controle das atividades potencialmente ou efetivamente poluidoras o acompanhamento e o controle da qualidade ambiental a recupera o de reas degradadas e prote o de reas amea adas de degrada o a educa o ambiental o estabelecimento da estrat gia de regulariza o fundi ria a ser utilizada no per metro municipal na forma de Pol tica Fundi ria Municipal con
60. VEIS E EXPLOSIVOS Art 45 No interesse p blico o Munic pio fiscalizar em colabora o com o Corpo de Bombeiros autoridades estaduais e federais a fabrica o o com rcio o transporte e o emprego de Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 inflam veis e explosivos nos termos da legisla o federal pertinente e desta Se o Art 46 S o considerados inflam veis 1 f sforo e os materiais fosf ricos gasolina e demais derivados de petr leo teres lcoois aguardente e leos em geral IV carburetos alcatr o e mat rias betuminosas l quidas V toda e qualquer outra subst ncia cujo ponto de inflamabilidade seja abaixo de 1350C cento e trinta e cinco graus cent grados Art 47 Consideram se explosivos 1 fogos de artif cios nitroglicerina e seus compostos e derivados p lvora e algod o de p lvora IV espoletas e os estopins V fulminatos cloratos formiatos e cong neres VI cartuchos de guerra ca a e minas Art 48 expressamente proibido 1 fabricar explosivos nas zonas urbanas do Munic pio e ou sem as autoriza es devidas II manter dep sito de subst ncias inflam veis ou de explosivos sem atender s exig ncias legais quanto constru o e seguran a dispostas no C digo de Obras nas normas de preven
61. a o XVIII metas e a es XIX dimensionamento e prioriza o das a es investimentos diagn stico do impacto do turismo a implementa o do Plano Municipal de Desenvolvimento do Turismo Sustent vel XXI projetos e estimativas de custos XXII participa o p blica e valida o do Plano Municipal de Desenvolvimento do Turismo Sustent vel Art 162 O Plano Municipal de Desenvolvimento do Turismo Sustent vel dever ser elaborado e implementado em m dio prazo at cinco anos ap s a publica o da presente lei SESS O II Do Licenciamento Tur stico Ambiental Art 163 Toda atividade ou empreendimento tur stico que esteja operando ou venha a operar no Munic pio dever obter anualmente a Licen a Tur stica Ambiental LTA junto ao poder p blico sem preju zo de outras licen as exig veis e dever atender aos crit rios estabelecidos pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 JArt 164 O Munic pio poder exigir a realiza o de estudo pr vio de impacto sobre o meio ambiente para a emiss o de licen a de atividades ou empreendimentos previstos neste artigo que possuam potencial significativo de impacto sobre o meio ambiente local Art 165 O Munic pio estabelecer as regras para a obten o da Lic
62. a aprova o da autoridade competente para cada caso T TULO II DOS PROFISSIONAIS E EMPRESAS LEGALMENTE HABILITADOS E DA RESPONSABILIDADE TECNICA Art 6 Somente profissionais ou empresas legalmente habilitadas podem projetar orientar administrar executar e responsabilizar se tecnicamente por qualquer obra no munic pio 8 19 Para a aplica o do disposto no caput deste artigo fica estabelecido o que segue L Profissional legalmente habilitado a pessoa f sica registrada junto ao Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA respeitadas as atribui es e limita es consignadas por esse organismo e devidamente licenciado pelo Munic pio H Empresa legalmente habilitada a pessoa jur dica registrada junto ao Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA respeitadas as atribui es e limita es consignadas por esse organismo e possuidora de Alvar de Licen a de Localiza o expedido pelo Munic pio 20 O profissional legalmente habilitado poder atuar individual ou solidariamente como Autor ou como Respons vel T cnico da obra assumindo sua responsabilidade no momento do protocolamento do pedido de licen a ou do in cio dos trabalhos no im vel 8 3 Para os efeitos dessa lei ser considerado 1 Autor profissional empresa legalmente habilitado respons vel pela elabora o de projetos que responder pelo conte do das pe as gr ficas descritivas especifica e
63. a remo o do engenho publicit rio num prazo m ximo de 15 quinze dias sem que caiba empresa o pagamento de qualquer indeniza o ou ressarcimento Art 192 A transfer ncia de concess o de licen a entre empresas dever ser solicitada previamente Secretaria Municipal de Planejamento antes de sua efetiva o sob pena de suspens o da mesma Art 193 Constitui infra o pun vel a exibi o de publicidade sem licen a bem desacordo com as caracter sticas aprovadas em estado prec rio de conserva o al m do prazo da licen a a n o retirada da publicidade irregular no prazo determinado pelo Munic pio a inobserv ncia de qualquer outra norma desta lei Art 194 Findo o prazo de notifica o e verificada a persist ncia da infra o o rg o competente far a remo o da publicidade s expensas do infrator sem preju zo das multas e penalidades cab veis Par grafo nico Considera se infrator o propriet rio da publicidade detentor da licen a ou na falta deste o anunciante Art 195 A taxa de licen a para publicidade ser cobrada conforme estabelecido no C digo Tribut rio Municipal Art 196 A publicidade atualmente exposta em desacordo com as normas da presente lei dever ser regularizada no prazo m ximo de 6 seis meses a partir da data de sua publica o Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran Par grafo nico Quando houver necessidade de elimina o de a
64. abertura Para implanta o de novos loteamentos Densidade Demogr fi UADRO 04 ZONA DE SERVI OS 2 Usos PERMITIDO PERMISSIVEL PROIBIDO Comercial e de Servi o II e Habita o Unifamiliar Todos os Demais Industrial I e II Transit rio I e II Religioso LOTE DE MEIO DE LOTE DE ESQUINA Lote Lote Testada Lote Testada Recuo Afastamento Taxa de Permeabili dade M nima Altura Coeficiente E Coeficiente de Lote a M xima M nimo M ximo M nima Frontal das Divisas Gabarito de Aproveit Aproveit m m m m a prtos B sico CAB M ximo Densidade Demogr fi ca M xima hab ha Taxa de e 2 22 M nimo M ximo M nima 250 00 1000 3750 150 500 19 200 oso 080 40 00 25 00 Quando houver abertura UADRO 05 ZONA DE MINERA O ZMI PERMITIDO PERMISSIVEL PROIBIDO MODULO RURAL MINIMO A MODULO RURAL MAXIMO Habita o Unifamiliar Institucional e Comunit ria II Todos os Demais Extrativista II Religioso 01 M dulo 3ha Agropecu ria Comercial e de Servi os I e II a M dulo Rural determinado pelo Incra pass vel de divis o em quatro fra es ideais UADRO 06 AREA ESPECIAL DE INTERESSE TURISTICO AEIT Usos PERMITIDO PERMISS VEL PROIBIDO M DULO RURAL M NIMO A M DULO RURAL M XIMO Habita o Unifamiliar Transit ria 1 Todos os Demais Institucional e Comunit ria
65. afixa o de letreiros e an ncios publicit rios referentes a estabelecimentos comerciais industriais ou prestadores de servi os depende de licen a pr via do rg o municipal competente encaminhada mediante requerimento do interessado Art 178 Para os fins desta lei considera se 1 Letreiros as indica es colocadas no pr prio local onde a atividade exercida desde que contenham apenas o nome do estabelecimento a marca ou logotipo do estabelecimento e de eventual patrocinador a atividade principal o endere o e o telefone An ncios publicit rios as indica es de refer ncias de produtos servi os ou atividades por meio de placas pain is out doors ou similares colocados em local estranho aquele em que a atividade exercida ou no pr prio local quando as refer ncias extrapolarem s contidas no inciso anterior Panfletos Ayers folhetos ou similares com tamanhos que variam 3 00 10 00cm at 8 00 x 15 00cm para yers e 10 00 x 15 00cm at 21 00 x 30 00cm para panfletos Art 179 Toda e qualquer indica o colocada no alto dos edif cios ser considerada an ncio publici Art 180 Fica institu do o cadastro de publicidade na Secretaria Municipal de Planejamento para registro e controle de letreiros e an ncios publicit rios Par grafo nico As empresas respons veis pela publicidade ao ar livre encaminhar o Secretaria de Planejamento a rela o da publicidade exposta com respectiva lo
66. an ncios faixas ou afixar cabos e fios nem para suporte e apoio a instala es de qualquer natureza ou finalidade Par grafo nico Excetuam se da proibi o deste artigo a decora o natalina de iniciativa da Prefeitura Municipal a decora o utilizada em desfiles de car ter p blico executados ou autorizados pela Prefeitura Municipal Nas pra as e ou logradouros p blicos proibido sob de multa reparo do dano causado IV danificar rvores e caminhar sobre os gramados e canteiros ou tirar mudas de plantas V danificar o pavimento ou remover sem autoriza o qualquer equipamento instalado VI armar barracas coretos palanques ou similares ou fazer ponto de venda e propaganda sem pr via autoriza o da prefeitura Art 155 Na infra o a qualquer dispositivo desta Subse o ser aplicada multa correspondente ao valor de XX XXXX a XX XXXX UFMs SESS O IV DO MOBILI RIO URBANO Art 156 S o considerados mobili rios urbanos bancos rel gios bebedouros abrigos para usu rios do transporte coletivo postes da ilumina o p blica sinaliza o indica o do nome de ruas floreiras cabinas telef nicas e assemelhados instalados nas vias e pra as p blicas tanto de iniciativa p blica quanto privada Art 157 O mobili rio referido no artigo anterior com ou sem inscri o de propaganda comercial ou da concession ria s poder ser instalado com autoriza o do M
67. atrav s de aberturas nas paredes ou cobertura com rea m nima de 14 quatorze por cento da rea do piso compartimentos sanit rios em cada pavimento devidamente separados para uso de ambos os sexos nas seguintes propor es 01 um vaso 01 um mict rio 01 um lavat rio 01 um chuveiro para cada grupo de 25 vinte e cinco pessoas ou fra o no sanit rio masculino 01 um vaso 01 um lavat rio e 01 um chuveiro para cada grupo de 20 vinte pessoas ou fra o no sanit rio feminino vesti rios com arm rios para todos os oper rios em grupos separados para cada sexo refeit rio nos estabelecimentos onde trabalharem mais de 50 cinquenta oper rios a sa da da chamin a 5 00m cinco metros acima de qualquer edifica o T TULO XX DISPOSI ES GERAIS A TODAS AS EDIFICA ES Art 206 Nas edifica es onde se desenvolva mais de uma atividade de uma ou mais categorias funcionais dever o ser satisfeitos os requisitos pr prios de todas as atividades 8 1 As normas espec ficas aplicam se edifica o no seu todo quando de uso exclusivo para uma atividade ou ainda a cada uma de suas partes destinadas a atividades espec ficas 8 2 Nos empreendimentos que englobem atividades residenciais ou de hospedagem e outras quaisquer as edifica es destinadas a resid ncia ou hospedagem dever o ter sempre acesso pr prio independente das demais atividades Art 207 Toda edifica o exceto as r
68. atrav s de atos do poder executivo municipal poder fazer outras exig ncias relativas ao registro dos profissionais ou empresas habilitadas considerando suas atividades espec ficas Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Art 8 Sempre que cessar a sua responsabilidade t cnica o profissional dever solicitar ao rg o competente a respectiva baixa e comunicar imediatamente ao munic pio que a conceder desde que a obra esteja de acordo com o projeto aprovado e com as disposi es desta lei Par grafo nico Uma vez solicitada a baixa com a constru o em andamento a obra ser interrompida at que um outro profissional legalmente habilitado assuma a responsabilidade t cnica Art 9 A substitui o do profissional respons vel pela execu o da obra poder ser solicitada pelo propriet rio ou pelo profissional 8 19 Quando a substitui o for requerida pelo propriet rio este dever comparecer ao rg o competente acompanhado do novo profissional munido do jogo aprovado de c pias do projeto existente no local da obra assinando ent o todas as plantas que ser o novamente visadas pelo respons vel pelo rg o competente 8 20 Caber ao novo profissional o entendimento com o substitu do visando solu o t cnica da obra 8 3 Quando a substitui o for requer
69. bem estar p blico ou particular com sons ou ru dos de qualquer natureza que ultrapassem os n veis m ximos de intensidade permitidos pela legisla o espec fica Par grafo nico Instala es e equipamentos causadoras de ru dos vibra es ou choques dever o ter tratamento ac stico e sistemas de seguran a adequados para prevenir a sa de do trabalhador usu rios ou inc modos vizinhan a CAP TULO VI DA PREVEN O DE INC NDIO Art 158 Todas as edifica es segundo as normativas do Corpo de Bombeiros dever o dispor de sistema de prote o contra inc ndio alarme e condi es de evacua o sob comando ou autom tico sujeitos s disposi es e normas t cnicas espec ficas T TULO XIX DOS USOS DAS EDIFICA ES CAP TULO 1 DO USO HABITACIONAL PERMANENTE SESS O 1 DAS HABITA ES UNIFAMILIARES Art 159 Habita es unifamiliares s o aquelas edifica es constitu das de uma nica e exclusiva unidade residencial com acesso particular Art 160 Toda unidade residencial ser constitu da no m nimo de 01 um compartimento habit vel 01 um banheiro e 01 uma cozinha perfazendo um total de no m nimo 20m vinte metros quadrados SESS O II DAS HABITA ES MULTIFAMILIARES Art 161 Habita es multifamiliares s o aquelas edifica es constitu das de duas ou mais unidades residenciais representadas primordialmente por edif cios de apartamentos 8 1 Cada uma das unidades aut n
70. blico ou reincidam nas infra es da legisla o do trabalho da realiza o de eventos tradicionais do Munic pio Art 107 Na infra o a qualquer dispositivo desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de XX XXXX a XX UFMs SESS O III DA DE PESOS E MEDIDAS Art 108 Os estabelecimentos comerciais e industriais ser o obrigados antes do in cio de suas atividades a submeter aferi o os aparelhos ou instrumentos de medir a serem utilizados em suas transa es comerciais de acordo com as normas estabelecidas pelo rg o federal competente Par grafo nico Ficam ainda sujeitos a aferi o peri dica todos os estabelecimentos comerciais e industriais j licenciados bem como os aparelhos e instrumentos de medir das bombas de gasolina feiras livres e mercados na forma da legisla o pr pria CAP TULO III DO COM RCIO AMBULANTE Art 109 Para efeitos deste C digo considera se com rcio ambulante a atividade comercial ou de presta o de servi os em logradouros Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 p blicos cuja instala o fixa em locais pr determinados pelo rg o municipal competente com rcio ambulante transportador a atividade comercial ou de presta o de servi os em logradouro
71. certificado Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Art 40 Conforme o caso o munic pio poder expedir o Certificado de Vistoria de Conclus o Parcial concedido quando se tratar de pr dio composto de parte comercial e parte residencial e se cada uma delas puder ser utilizada independentemente da outra se tratar de mais de uma constru o do mesmo lote Par grafo nico Em condom nios horizontais s ser concedido o Certificado de Vistoria de Conclus o de Obra parcial ou total quando conclu das todas as obras de uso comum como as vias de circula o interna esgotamento sanit rio abastecimento de gua pot vel rede el trica e de ilumina o T TULO VII DAS DEMOLI ES VOLUNT RIAS Art 41 exce o do disposto no Art 14 para executar qualquer demoli o total ou parcial o interessado dever obter previamente autoriza o do munic pio Art 42 Para demoli o total ou parcial de edifica o de 01 um pavimento e que tenha afastamento m nimo de 1 50m um metro e cinquenta cent metro das divisas o propriet rio ficar somente obrigado a comunicar por escrito ao munic pio que far registro em livro pr prio Par grafo nico O mesmo expediente se aplicar nos casos de demoli o de muros de divisas at 3 00m tr s metros de alt
72. com entidades n o governamentais para receber e fornecer subs dios t cnicos teis na defesa e recupera o do meio ambiente decidir em grau de recurso como ltima inst ncia administrativa sobre multas e outras penalidades impostas pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente responder consultas sobre mat ria de sua compet ncia orientando os interessados e a popula o sobre as normas de prote o ambiental acompanhar examinar e opinar sobre a implementa o de normas pol ticas e legisla o referentes ao meio ambiente no Munic pio de Adrian polis XVI elaborar e alterar seu Regimento Interno Art 11 O mandato dos membros do CODEMA ser de 02 dois anos permitida sua recondu o Art 12 A fun o dos membros do CODEMA ser considerada como relevante servi o comunidade e ser exercida sem remunera o sendo as sess es p blicas e os atos amplamente divulgados Art 13 Ap s a instala o do CODEMA na forma da presente Lei ser eleita uma Diretoria Provis ria por um per odo de 06 seis meses transcorrido os quais poder ser a mesma confirmada ou eleita uma nova Par grafo nico A Diretoria ser composta de Presidente Vice Presidente e Secret rio sendo eleita na primeira reuni o do rg o por maioria simples dos votos de seus integrantes Art 14 No prazo m ximo de 60 sessenta dias contados da data de sua instala o COMDEMA submeter homologa o do Prefeito Munici
73. com a Lei Municipal de Cons rcio Imobili rio no mesmo prazo consignado no Art 4 da presente lei ficando sustada a contagem do prazo at que haja pronunciamento por parte do munic pio a respeito do interesse em constitu lo Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran T TULO III DO IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO Art 7 Em caso de descumprimento das condi es e dos prazos previstos no Art 4 desta lei o munic pio proceder a aplica o do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU progressivo no tempo a partir do exerc cio fiscal imediatamente seguinte mediante a majora o anual da al quota pelo prazo de 5 cinco anos consecutivos at que o propriet rio cumpra com a obriga o de parcelar edificar ou utilizar conforme o caso 8 1 O valor da al quota a ser aplicada a cada ano ser fixado da seguinte maneira no primeiro uma al quota de 2 do valor venal do im vel no segundo ano al quota de 4 do valor venal do im vel no terceiro ano uma al quota de 8 do valor venal do im vel IV no quarto ano uma al quota de 12 do valor venal do im vel V no quinto ano uma al quota de 15 do valor venal do im vel 8 2 Caso a obriga o de parcelar edificar ou de utilizar o im vel n o esteja atendida quando findo o per odo de 5 cinco anos o munic pio manter a cobran a do IPTU pela al quota m xima de 15 at que se cumpra a refe
74. computadores fornos de microondas telefones celulares brinquedos de controle remoto e outros similares 8 20 A obten o da licen a de constru o a que se refere o caput deste artigo n o dar direito operadora de colocar o sistema transmissor em funcionamento Art 174 Dever ser observada a dist ncia horizontal m nima de 10 dez por cento da altura total da torre incluindo p ra raios e nunca inferior a 3 00m tr s metros entre as instala es do sistema transmissor e qualquer edifica o existente no mesmo terreno ou suas divisas 8 15 As instala es pr existentes de sistemas transmissores n o estar o sujeitas ao caput deste artigo desde que anteriormente autorizadas 8 2 A separa o entre a instala o do sistema transmissor e a edifica o ser obrigat ria devendo ser efetuada por meio de alambrados muros ou similares garantindo o acesso independente aos mesmos Art 175 A instala o de sistemas transmissores dever guardar afastamento de 3 00m tr s metros das divisas dos lotes cont guos e de 6 00m seis metros de recuo frontal Art 176 A instala o de sistemas transmissores dever observar as restri es estabelecidas nos planos de prote o de aer dromos para os im veis tombados e suas reas envolt rias bem como as demais limita es administrativas pertinentes Art 177 N o ser permitida a instala o de sistemas transmissores em bens p blicos municipais de uso com
75. conflu ncia de um c rrego sem denomina o com o RIO RIBEIRA Da segue o azimute de 204 57 05 e a dist ncia de 158 82 at o marco M2 Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 E 704 903 00 m e N 7 269 764 00 m Da segue com o azimute de 194 25 38 e a dist ncia de 248 85 at o marco M3 E 704 841 00 N 7 269 523 00 Da segue com azimute de 212 24 24 e a dist ncia de 136 21 at o marco M4 E 704 768 00 m e N 7 269 408 00 Da segue com azimute de 160 40 08 e a dist ncia de 262 82 m at o marco M5 E 704 855 00 m e N 7 269 160 00 m Da segue com o azimute de 232 35 41 e a dist ncia de 64 20 m at o marco M6 E 704 804 00 N 7 269 121 00 Da segue com azimute de 308 18 42 e a dist ncia de 771 04 at o marco 7 704 199 00 N 7 269 599 00 Da segue o azimute de 29794307 e a dist ncia de 133 30 at o marco 8 704 081 00 e N 7 269 661 00 localizado no RIO CARUMBE Da segue com o azimute inicial de 4590000 e a dist ncia total de 164 87 at o marco 9 704 050 00 e N 7 269 813 00 Da segue com azimute 257 58 10 e dist ncia de 187 11 at o marco M10 E 703 867 00 e N 7 269 774 00 Da segue com azimute de 271 56 29 e a dist
76. constru da e em nenhuma hip tese poder o receber outra finalidade T TULO VI DA ACEITA O Art 63 Ap s a conclus o das obras de infra estrutura urbana determinadas no ato de aprova o do loteamento o rg o municipal competente proceder a aceita o definitiva do empreendimento oficializando as vias e os respectivos zoneamentos Par grafo nico O ato de aceita o poder ser revogado em caso de Ordem Judicial ou Processo Administrativo caso sejam comprovadas irregularidades que venham a trazer preju zo aos cofres p blicos Art 64 A aceita o poder a crit rio do munic pio ser feita em etapas desde que em cada uma destas a totalidade das obras esteja conclu da Art 65 Para efeitos desta Lei ap s 24 vinte e quatro meses a contar da data do registro do loteamento o munic pio proceder individualiza o do Imposto Predial e Territorial Urbano com base na certid o do Cart rio de Registro de Im veis devendo ser lan adas as demais taxas de servi os p blicos Art 66 Para obten o da aceita o do loteamento o loteador mediante requerimento pr prio dever solicitar ao munic pio que seja realizada a vistoria final juntando os seguintes documentos escritura p blica de transfer ncia da rede de abastecimento de gua pot vel e da rede de esgotos sanit rios devidamente registrada no Cart rio de T tulos e Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones
77. da Outorga Onerosa do Direito de Construir expedi o do Alvar de Licen a de Constru o pela Prefeitura Municipal fica condicionada ao pagamento do valor relativo outorga onerosa 8 3 No caso de utiliza o da Outorga Onerosa do Direito de Construir a expedi o do Alvar de Licen a de Localiza o e Funcionamento de Atividade pela Prefeitura Municipal fica condicionada ao pagamento do valor relativo ao procedimento realizado Art 3 O Coeficiente de Aproveitamento M ximo a ser concedido pela Outorga Onerosa do Direito de Construir dever ser periodicamente reavaliado em fun o da capacidade do sistema de circula o da infra estrutura dispon vel das limita es ambientais e das pol ticas de desenvolvimento urbano podendo ser diferenciados por uso residencial e n o residencial Art 4 O estoque estabelecido nos termos das disposi es do caput desse artigo deste artigo dever valer para um per odo n o inferior a 2 dois anos Art 5 Toda e qualquer altera o a ser realizada no valor do Coeficiente de Aproveitamento M ximo dever ser objeto de consulta p blica Art 6 A Outorga Onerosa do Direito de Construir ser requerida simultaneamente com o pedido de Alvar de Licen a de Constru o perante a Secretaria Municipal de Urbanismo de acordo com a respectiva compet ncia Par grafo nico N o se aplica aos casos de solicita o de potencial construtivo adicional mediante outorga onerosa a p
78. da popula o respeitando o meio ambiente obedecidas as diretrizes de uso e ocupa o do solo e do transporte de passageiros promover continuidade ao sistema vi rio por meio de diretrizes de arruamento serem implantadas e integradas ao sistema vi rio oficial promover tratamento urban stico adequado nas vias corredores da rede de transportes IV melhorar a qualidade do tr fego e da mobilidade com nfase na engenharia educa o opera o fiscaliza o e policiamento desenvolver um programa ciclovi rio buscando a integra o municipal e incentivando sua utiliza o com campanhas educativas Subsess o II Do Transporte de Passageiros Art 94 S o diretrizes espec ficas da Pol tica Municipal de Transporte de Passageiros Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 articular os meios de transporte coletivo que operam no Munic pio em uma rede nica de alcance microrregional integrada f sica e operacionalmente estabelecer crit rios de planejamento e opera o de forma integrada aos sistemas metropolitano estadual e interestadual atendendo aos interesses e necessidades da popula o e caracter sticas locais estabelecer pol ticas tarif rias que preservem o equil brio econ mico e social do sistema de transporte coletivo adequar a oferta de transportes demanda compatibilizando seus efeitos indutores com os objetivos e diret
79. de constru o concedida quando for comprovada I a aprova o de liga o de energia el trica pela concession ria respons vel quando for o caso a aprova o de liga o de abastecimento de gua pela concession ria respons vel quando for o caso a aprova o pelo Corpo de Bombeiros quando for o caso instala o dos elevadores pela empresa instaladora quando for caso ov a execu o da instala o sanit ria conforme exig ncia do Munic pio 20 No caso de haver desconformidade da obra conclu da com o projeto aprovado dever ser providenciada a corre o do projeto junto ao rg o competente em conformidade com os par metros definidos por esta lei ou a corre o da obra caso assim julgue necess rio o rg o municipal competente para a adequa o da mesma presente lei 8 39 Ap s a corre o das irregularidades ser expedido o Certificado de Vistoria de Conclus o de Obra quando ent o a edifica o poder ser ocupada 8 4 O rg o competente possui o prazo de 15 quinze dias a contar da data de entrega do requerimento para realizar a vistoria e mais 15 quinze dias subsequentes para emitir o Certificado de Vistoria de Conclus o de Obra descontado o prazo necess rio para eventuais corre es por parte do profissional respons vel pela obra 8 59 Nenhuma edifica o poder ser ocupada sem que seja procedida a vistoria pelo rg o municipal competente e expedido o respectivo
80. de 58 31 m at o marco 0 PP E 704 686 00 m e 7 270 317 00 in cio de descri o fechando assim o per metro de 693 02 m com uma rea superficial de 3 2294 ha AV Inicia se se no marco denominado georreferenciado no Sistema Geod sico Brasileiro DATUM SAD69 MC 51 W coordenadas Plano Retangulares Relativas Sistema UTM E 704 803 00 m e N 7 270 388 00 m Da segue com o azimute de 109 18 59 e a dist ncia de 102 79 at o marco M1 E 704 900 00 7 270 354 00 Da segue pelo RIO RIBEIRA com o azimute inicial de de 192 31 44 e a dist ncia total de de 496 11 m at o marco M2 704 970 00 N 7 269 908 00 Da segue com o azimute de 204 35 45 e a dist ncia de 156 17 m at o marco M3 E 704 905 00 N 7 269 766 00 segue azimute de 194 45 19 e a dist ncia de 251 29 m at o marco M4 E 704 841 00 e N 7 269 523 00 m Da segue com o azimute de 212 24 24 e a dist ncia de 136 21 m at o marco 5 704 768 00 N 7 269 408 00 Da segue com azimute de 160 40 08 e a dist ncia de 262 82 m at o marco M6 E 704 855 00 m e N 7 269 160 00 m Da segue com o azimute de 232 35 41 e a dist ncia de 64 20 at o marco 7 704 804 00 e N 7 269 121 00 m Da segue com o azimute de 308 21 31 e a dist ncia de 623 61 m at o marco M8 E 704 315 00 N 7 269 508 00 Da segue com o azimute de 57 15 53 e a
81. de Im veis do Governo Estadual bem como dos grupos sociais envolvidos visando equacionar agilizar e baratear os custos dos processos de regulariza o fundi ria Art 150 O Executivo poder promover plano de urbaniza o com a participa o dos moradores de reas usucapidas coletivamente para fins de moradia para a melhoria das condi es habitacionais e de saneamento ambiental nas reas habitadas por popula o de baixa renda nos termos da Lei Federal n 10 257 2001 Estatuto da Cidade CAP TULO II DOS INSTRUMENTOS Art 151 Para a realiza o das diretrizes e a es estrat gicas da Pol tica Fundi ria Municipal dever o ser aplicados dentre outros os seguintes instrumentos 1 Macrozoneamento Imposto Sobre a Propriedade Predial Territorial Urbano IPTU progressivo no tempo Fundo Municipal de Desenvolvimento IV concess o de direito real de uso de acordo com o estabelecido no Decreto Lei n 271 de 20 de fevereiro de 1967 concess o de uso especial para fins de moradia nos termos da Medida Provis ria 2 220 01 VI autoriza o de uso nos termos da Medida Provis ria 2 220 01 VII da cess o de posse para fins de moradia nos termos da Lei Federal n 6 766 79 do usucapi o especial de im vel urbano IX direito de preemp o X direito de superf cie Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diret
82. de outubro 2011 LEI N 760 2011 DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 S mula Disp e sobre o Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo do Munic pio de Adrian polis e d outras provid ncias JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal de Adrian polis no uso de suas atribui es legais faz saber que a C mara Municipal com base no Plano Diretor aprovou e decretou e ele sanciona e promulga a seguinte LEI T TULO 1 DAS DISPOSI ES PRELIMINARES Art 1 O Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal do Munic pio de Adrian polis regido pelos dispositivos desta Lei e anexos integrantes conforme estabelecido no Plano Diretor Municipal Art 2 A presente lei tem como principais objetivos disciplinar os crit rios de uso e ocupa o do solo promover o crescimento controlado e hierarquizado da rea urbana do Munic pio atrav s da congru ncia entre a hierarquia vi ria zoneamento e par metros de uso e ocupa o do solo distribuindo as atividades de maneira equilibrada proteger os fundos de vale os mananciais e outras reas de interesse ambiental promover a cria o de novos espa os p blicos e de lazer para a popula o vinculada preserva o ambiental criar mecanismos de amplia o do poder de fiscaliza o por parte da Prefeitura Municipal regulamentar a abertura de novos loteamentos de maneira que os mesmos sigam as recomenda es urban sticas e as diretrizes vi rias voltadas s zonas ou setores em
83. de petr leo Art 144 Os isoladores utilizados no sistema devem ser fabricados com material de alta durabilidade n o hidrosc picos e com capacidade de isolamento m nima de 10Kw dez quilowatts Par grafo nico Mesmo na hip tese de utiliza o de estrutura de apoio ou suporte dos arames de cerca energizada fabricada em material isolante obrigat ria a utiliza o de isoladores com as caracter sticas exigidas no caput deste artigo Art 145 obrigat ria a instala o de placas de advert ncia a cada 4 00m quatro metros no lado da via p blica e a cada dez metros nos demais lados da cerca energizada 8 1 Dever o ser colocadas placas de advert ncia nos port es e ou portas de acesso existentes ao longo da cerca e em cada mudan a de sua dire o 8 20 As placas de advert ncia de que trata este artigo dever o possuir dimens es m nimas de dez cent metros por vinte centimetros e ter seu texto e simbolos voltados para ambos os lados da cerca energizada 8 30 A cor do fundo das placas de advert ncia dever ser amarela 8 4 O texto m nimo das placas de advert ncia dever ser Cuidado cerca el trica 8 50 As letras mencionadas no par grafo anterior dever o ser de cor preta e ter as dimens es m nimas de 0 02 dois cent metros de altura II 0 05m meio cent metro de espessura 8 6 E obrigat ria a inser o na mesma placa de advert ncia de s mbolo na cor preta que possibilit
84. de sua propriedade T TULO IV DO CONTROLE DOS RES DUOS S LIDOS Art 20 proibido depositar dispor descarregar enterrar infiltrar ou acumular no solo res duos em qualquer estado da mat ria que causem degrada o da qualidade ambiental Art 21 proibido queimar res duos s lidos l quidos ou em qualquer outro estado f sico ao ar livre Art 22 O lixo na sua forma natural n o pode ser utilizado na agricultura ou para a alimenta o de animais Art 23 Os res duos enquadrados como classe 1 segundo a norma t cnica NBR 10 004 04 dever o sofrer antes de sua disposi o final tratamento e ou acondicionamento adequados que atendam os requisitos de prote o sa de p blica e ao meio ambiente definidos em projetos espec ficos e licenciados pelo rg o ambiental competente Art 24 Somente ser tolerado o armazenamento tempor rio de res duos de qualquer natureza desde que acondicionado corretamente em estabelecimentos licenciados para tal atividade e que n o ofere a risco sa de p blica e ao meio ambiente Art 25 O transporte a disposi o e quando for o caso o tratamento de res duos de qualquer natureza oriundos de estabelecimentos industriais comerciais e de presta o de servi os dever o ser feitos pela pr pria empresa e s suas custas 8 1 A execu o pelo munic pio dos servi os mencionados no caput este artigo n o exime o respons vel por eventual transgress o de dispo
85. de vagas atendidos os seguintes padr es 1 vaga dever ter as dimens es m nimas 2 40m dois metros e quarenta centimetros de largura e 5 00m cinco metros de comprimento livres de colunas ou qualquer outro obst culo II os corredores de circula o dever o ter as seguintes larguras m nimas de acordo com o ngulo formado em rela o s vagas em paralelo 3 00m tr s metros IV ngulos at 30 graus 2 50m dois metros e cinquenta centimetros ngulos entre 31 e 45 graus 3 50 tr s metros e cinquenta centimetros VI ngulos entre 46 e 90 graus 5 00m cinco metros Art 199 Nos estabelecimentos com vagas em paralelo ou inclinadas com corredores de circula o bloqueados dever ser prevista e demarcada uma rea de manobra para retorno dos ve culos Art 200 Nas garagens ou estacionamentos destinados a condom nios residenciais ser admitido que at 30 trinta por cento do total das vagas tenham dimens es m nimas de 2 30m dois metros e trinta cent metros de largura por 4 50m quatro metros e cinquenta cent metros de comprimento livres de colunas ou quaisquer outros obst culos Art 201 obrigat ria a reserva de espa os destinados a estacionamento ou garagem de ve culos vinculada s atividades das edifica es com rea e respectivo n mero de vagas calculadas de acordo com o tipo de uso do im vel e o disposto na Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Munic
86. do documento de identifica o comprovante de resid ncia carteira de sa de ou documento que a substitua IV declara o sobre a origem e natureza das mercadorias a serem comercializadas V logradouros pretendidos Art 113 De posse do requerimento o Munic pio por seu rg o competente formular laudo sobre a situa o s cio econ mica do interessado onde ser analisado 1 as condi es de sa de para exerc cio do com rcio ambulante atestado pelo rg o competente situa o financeira e econ mica momento da licen a a idade estado civil n mero de filhos dependentes IV o local tipo e condi es da habita o V o tempo de moradia no Munic pio VI o tempo do exerc cio da atividade no Munic pio VII n o ser o interessado atacadista atravessador ou exercer outro ramo de atividade que denote recursos econ micos n o condizentes com os itens anteriores VIII n o possuir mais de dois membros da fam lia a licen a ou que a esteja pleiteando considerando se fam lia o marido a mulher os filhos e demais dependentes ou moradores da mesma casa unifamiliar 8 15 Aprovada a concess o da licen a ela ser expedida ap s a apresenta o do alvar sanit rio quando for o caso fornecido pela autoridade competente e depois de satisfeitas as obriga es tribut rias junto ao Munic pio 8 2 O n o atendimento dessas obriga es nos prazos estipulados invialibizar
87. e gerenciar recursos para a implementa o de Programas de Revitaliza o dos Espa os Urbanos todos os procedimentos necess rios para a melhoria renova o e ou substitui o da infra estrutura e supra estrutura de reas degradadas ou em processo de degrada o Programas de Constitui o de Espa os de Lazer todos os procedimentos serem tomados para a implanta o e ou melhoria de pra as parques e jardins reas de lazer contemplativos e ou esportivos Art 203 Ser o receitas do Fundo de Desenvolvimento Municipal as advindas dos Instrumentos da Pol tica Urbana Termos de Ajustamento de Conduta Estudos Pr vios de Impacto de Vizinhan a aux lios doa es contribui es subven es transfer ncias e legados feitas diretamente ao Fundo recursos oriundos de acordos conv nios contratos de entidades nacionais internacionais governamentais e n o governamentais recebidas especificamente para os programas relacionados ao Fundo taxas de contribui o de melhoria que porventura incidirem nas obras de revitaliza o executadas nos programas do Fundo VII receitas oriundas de aplica es financeiras em bancos oficiais VIII rendimentos obtidos com a aplica o de seu pr prio patrim nio IX receitas provenientes da concess o do Direito de Superf cie X multas corre o monet ria e juros recebidos de suas aplica es XI outras receitas eventuais Art 204 O Fundo de Desenvolvime
88. e a aplica o de penalidades a cria o e a implanta o de projetos e programas ambientais as auditorias realizadas pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente ou com a sua autoriza o expressa a discuss o e implementa o da Agenda 21 local T TULO IV DOS CONV NIOS Art 19 A Prefeitura Municipal representada pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente poder celebrar conv nios com vistas execu o e fiscaliza o de servi os na forma da legisla o vigente Par grafo nico Dever se formalizar apoio e coopera o t cnica e institucional com rg os p blicos e privados visando aplica o da Pol tica Municipal do Meio Ambiente principalmente no que tange aplica o da legisla o ambiental Art 20 O Munic pio de Adrian polis mediante conv nio ou cons rcios poder repassar ou conceder aux lio financeiro a institui es p blicas ou privadas sem fins lucrativos para a execu o de servi os de relevante interesse ambiental bem como poder contribuir com os Munic pios lim trofes para prote o a conserva o e a melhoria da qualidade ambiental e pelo uso de recursos ambientais de interesse coletivo Par grafo nico Ser institu do atrav s de decreto municipal um pr mio de m rito ambiental para incentivar a pesquisa e apoiar os inventores e introdutores de inova es tecnol gicas que visem proteger o meio ambiente em homenagem quele que se destacarem em defesa da ecologi
89. econ mico social a biodiversidade e a conserva o do ecossistema atrav s de programas voltados implementa o de visita o controlada e respons vel nas reas naturais ou culturais assim como planejar regulamentar e fiscalizar a atividade tur stica no munic pio de forma desenvolv la em harmonia com a preserva o da biodiversidade a conserva o dos ecossistemas regionais o uso sustent vel dos recursos naturais e do patrim nio hist rico e cultural visando melhorar as condi es de vida da popula o local incentivar a redu o de res duos bem como seu tratamento e destina o final Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran estabelecer o n mero ideal de usu rios dos atrativos e das atividades monitorando o impacto e controlando o crescimento do turismo e evitando a degrada o ambiental garantindo a qualidade dos produtos e servi os fortalecer a coopera o interinstitucional congregando os segmentos sociais interessados em investir e desenvolver a conserva o do meio ambiente promovendo a sinergia entre os segmentos da iniciativa privada do setor p blico da comunidade local e dos turistas consumidores estabelecer sistema de Licenciamento Tur stico Ambiental LTA para as atividades produtos e servi os tur sticos oferecidos com a forma o de um cadastro municipal que identifique tais empreendedores e prestadores de servi os promover a conscientiza o capacita
90. equipamentos comunit rios ou de uso institucional 8 15 Nos loteamentos destinados uso industrial a rea a ser transferida ao dom nio do Munic pio al m da destinada a vias de circula o ser de pelo menos 3 tr s por cento da rea da gleba destinada a uso institucional 8 20 Os espa os livres de uso p blico e as reas de uso institucional dever o ter acesso por via oficial de circula o com padr o m nimo de via local de acordo com a Lei do Sistema Vi rio 8 30 As reas para equipamentos comunit rios ou de uso institucional dever o respeitar as seguintes condi es 50 cinquenta por cento da rea dever o ser em terreno nico com declividade inferior a 15 quinze por cento II n o ser o computadas as esquinas de terrenos em que n o possa ser inscrito um c rculo de 20m vinte metros de di metro e as reas classificadas como de prote o ambiental 8 4 Os canteiros associados a vias de circula o com largura inferior a 2 00 dois metros e cinquenta cent metros e os dispositivos de conex o vi ria com rea inferior a 30 00m trinta metros quadrados ser o computados como parte da rede vi ria e n o como reas livres 8 50 As exig ncias referentes a reas livres de uso p blico e a reas de uso institucional aplicam se aos desmembramentos quando estes tiverem por finalidade abrigar empreendimentos imobili rios para fins residenciais ou mistos gerando aumento de densidade popula
91. exclusiva assinada por designa o especial num rica ou alfab tica para efeito de identifica o e discrimina o sobre o qual se erguer obrigatoriamente edifica o correspondente 8 19 A cada unidade aut noma caber como parte integrante insepar vel e indivis vel fra o ideal de terreno e partes comuns proporcionais rea da unidade do terreno expressa sob a forma de decimais ou ordin rias 8 20 A individualiza o se proceder tamb m com a descri o em planta das medidas de divisas do terreno com amarra o s refer ncias de n vel oficiais existentes com pelo menos uma divisa para o terreno comum recebendo a denomina o de testada 8 3 Os direitos ao uso das instala es comuns do condom nio tamb m ser o tratados como objeto de propriedade exclusiva com ressalva das restri es que ao mesmo sejam impostas por instrumentos contratuais adequados sendo vinculado unidade habitacional assim como fra o ideal correspondente 8 40 As instala es comuns do condom nio de que trata o par grafo anterior deste Artigo poder o ser de guarda de ve culos de servi os de lazer esportivos e culturais 8 50 E vedado o desmembramento futuro de parte ou do todo do condom nio 8 60 As dimens es das vias de circula o interna dever o respeitar as diretrizes de arruamento definidas para a Zona Urbana na Lei do Sistema Vi rio Art 56 Os limites do loteamento objeto deste
92. fluxos veiculares entre as vias arteriais e locais destinadas tanto ao tr fego de passagem como ao tr fego local apoiando a circula o vi ria das vias arteriais Vias Locais e Vias Locais Rurais aquelas destinadas ao tr fego local permitindo acesso direto aos im veis lindeiros onde o tr fego de passagem deve ser desestimulado Art 5 As vias arteriais e coletoras por serem os principais corredores de transporte al m de eixos de concentra o de atividades econ micas dever o prever rea para estacionamento em paralelo ao menos em um dos lados da via assim como ciclovia ou ciclofaixa quando a caixa da via permitir Art 6 As vias projetadas est o sujeitas a adequa es devidamente oficializadas medida que a cidade for desenvolvida quanto ao seu tra ado gabarito e hierarquia particularmente quando do desenvolvimento dos projetos de engenharia a partir dos levantamentos topogr ficos expeditos quando seu tra ado alinhamentos horizontais e verticais devem ser compatibilizados com o relevo e ocupa o do solo Art 7 As Vias Estruturais Rurais que comp em o Sistema Vi rio Municipal s o consideradas estrat gicas para o munic pio e para os munic pios vizinhos em fun o do interc mbio de moradores Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran ve culos e cargas atrav s destas devendo receber tratamento especial para atender de forma segura e eficiente as demandas e garantir desenvolv
93. fragilidade ambiental condi es insuficientes de infra estrutura gua e esgoto e baixa densidade demogr fica Art 58 A Zona Residencial 2 ZR2 tem como objetivos controlar a ocupa o compatibilizando a as condi es do meio ambiente e infra estrutura requalificar as reas de baixa qualidade urban stica promover regulariza o urban stica e fundi ria dos assentamentos prec rios compatibilizando a com a prote o do meio ambiente Par grafo nico Fica enquadrado na Zona Residencial 2 ZR2 o per metro delimitado na Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal Art 59 Ser o aplicados na Zona Residencial 2 ZR2 dentre outros os seguintes instrumentos Estudo de Impacto de Vizinhan a EIV II direito de preemp o Subsess o III Da Zona Especial de Interesse Social ZEIS Art 60 A Zona Especial de Interesse Social ZEIS constitu da por por es do territ rio destinadas prioritariamente regulariza o fundi ria urbaniza o e produ o e manuten o de Habita o de Interesse Social HIS bem como produ o de loteamentos de interesse social Art 61 S o objetivos da Zona Especial de Interesse Social ZEIS promover adensamento populacional compatibilizar a ocupa o e o adensamento com a capacidade de suporte da infra estrutura especialmente o sistema de gua e esgoto bem como a oferta de equipamentos sociais requalificar
94. incorporado em fun o de obras realizadas pelo Poder P blico na rea onde o mesmo se localiza ap s a notifica o de que trata 8 1 desta Lei II n o computar expectativas de ganhos lucros cessantes e juros compensat rios 8 30 Os t tulos de que trata esse artigo n o ter o poder liberat rio para pagamento de tributos 8 49 O Munic pio proceder ao adequado aproveitamento do im vel no prazo m ximo 05 cinco anos contado a partir de sua incorpora o ao patrim nio p blico 8 5 O aproveitamento do im vel poder ser efetivado diretamente pelo Poder P blico ou por meio de aliena o ou concess o a terceiros observando se nesses casos o devido procedimento licitat rio 5 6 Ficam mantidas para o adquirente de im vel nos termos do 8 5 retro as mesmas obriga es de parcelamento edifica o ou utiliza o previstas no Art 11 da presente Lei Art 18 Os instrumentos a que se refere a presente sess o dever o ser regulamentados em at 180 cento e oitenta dias ap s a publica o da presente lei SESS O 11 Da Outorga Onerosa do Direito de Construir Art 19 O Poder P blico Municipal poder exercer a faculdade de outorgar onerosamente o direito de construir mediante contrapartida financeira a ser prestada pelo benefici rio conforme disposi es dos artigos 28 29 30 e 31 da Lei Federal n 10 257 de 10 de julho de 2001 Estatuto da Cidade e de acordo com os crit rios e proced
95. interessada de exig ncias especiais tais como o levantamento topogr fico e a constru o de muros de arrimo e drenagem Art 36 N o ser permitida a constru o em terrenos pantanosos ou alagadi os antes de executadas as necess rias obras de drenagem enxugo ou terraplanagem T TULO DA EXECU O DA OBRA Art 37 exce o do disposto no Art 13 somente ap s o pagamento da taxa de licen a para constru o poder ser iniciada a obra Par grafo nico Considerar se iniciada a obra t o logo tenham sido abertas as valas e iniciada a execu o das funda es Art 38 Em qualquer obra o profissional respons vel ou o propriet rio conforme o caso dever por em pr tica todas as medidas necess rias e poss veis para garantir a seguran a dos oper rios do publico das benfeitorias dos logradouros e das propriedades vizinhas T TULO VI DA CONCLUS O E ACEITA O DA OBRA Art 39 Ap s a conclus o da obra dever ser requerido o Certificado de Vistoria de Conclus o da Obra ao rg o competente por meio de requerimento pr prio para que a mesma seja habitada ocupada ou utilizada independentemente de seu uso ou do uso que lhe for destinado 8 1 Considera se conclu da a obra para os fins previstos no caput deste artigo quando comprovado atrav s de vistoria local por servidor municipal competente que a mesma est completamente terminada e em conformidade com o projeto aprovado e com a licen a
96. m e N 7 269 466 00 m Da segue com o azimute de 208 06 23 e a dist ncia 99 76 m at o marco M4 E 708 709 00 m e 7 269 378 00 Da segue com azimute de 150 15 18 e a dist ncia de 64 50 at o marco M5 E 708 741 00 me N 7 269 322 00 m Da segue pela COTA 200 com o azimute de 266 12 40 e a dist ncia de 151 33 at o marco M6 708 590 00 N 7 269 312 00 Da segue com o azimute de 211 15 49 a dist ncia de 32 76 at o marco M7 E 708 573 00 N 7 269 284 00 Da segue com azimute de 288 26 06 e a dist ncia de 47 43 at o marco M8 E 708 528 00 m e N 7 269 299 00 m Da segue com o azimute de 257 00 19 e a dist ncia de 253 49 m at o marco M9 E 708 281 00 N 7 269 242 00 Da segue com azimute 217 36 22 e a dist ncia de 93 41 at o marco M10 708 224 00 N 7 269 168 00 Da segue com o azimute de 296 45 15 e a dist ncia de 135 51 at o marco M11 708 103 00 N 7 269 229 00 m Da segue com o azimute de 254 59 28 e a dist ncia de 142 87 m at o marco M12 E 707 965 00 m e N 7 269 192 00 Da segue com azimute de 268 55 27 e a dist ncia de 213 04 m at o marco M13 E 707 752 00 m e N 7 269 188 00 m Da segue o azimute de 251 57 57 e a dist ncia 45 22 m at o marco M14 E 707 709 00 N 7 269 174 00 m Da segue com o azimute de 235 10 32 e a dist ncia de 56 04 m at
97. marco M1 E 703 418 00 N 7 270 733 00 Da segue com o azimute de 253 36 38 e dist ncia de 88 60 at o marco M2 E 703 333 00 7 270 708 00 Da segue com o azimute de 23990210 e a dist ncia de 122 45 at o marco M3 703 228 00 e N 7 270 645 00 Da segue com o azimute de 25890321 e a dist ncia de 53 15 at o marco M4 E 703 176 00 N 7 270 634 00 localizado COTA 250 Da segue pela 250 com azimute 345 17 17 e a dist ncia de 185 07 at o marco M5 E 703 129 00 m e N 7 270 813 00 m Da segue com o azimute de 300 50 48 e a dist ncia de 83 86 m at o marco M6 E 703 057 00 N 7 270 856 00 Da segue com o azimute de 349 41 43 e a dist ncia de 22 36 at o marco M7 E 703 053 00 7 270 878 00 Da segue o azimute de 55 00 29 e dist ncia de 24 41 at o marco M8 703 073 00 e N 7 270 892 00 m Da segue com o azimute de 18 05 00 e a dist ncia de 51 55 m at o marco 9 703 089 00 7 270 941 00 Da segue o azimute de 352 28 34 e a dist ncia de 160 38 at o marco 10 703 068 00 N 7 271 100 00 Da segue ainda pela COTA 250 com o azimute de 493426 e a dist ncia de 100 32 m at o marco M11 703 076 00 m e N 7 271 200 00 Da segue com o azimute de 101 45 47 e a dist ncia de 446 37 m at o marco M12 E 703 513 00 m e N 7 271 1
98. ncia 53 34 at o marco 0 E 704 264 00 N 7 270 663 00 Da segue com o azimute de 270 00 00 a dist ncia de 34 00 m at o marco O E 704 230 00 7 270 663 00 Da segue com azimute de 261 10 47 e a dist ncia de 58 69 at o marco 0 E 704 172 00 m e N 7 270 654 00 m Da segue com o azimute de 249 37 25 e a dist ncia de 37 34 m at o marco 0 704 137 00 m e 7 270 641 00 Da segue com o azimute de 283 23 33 e a dist ncia de 21 59 at o marco 0 704 116 00 N 7 270 646 00 Da segue com o azimute 260 57 38 e a dist ncia de 44 55 m at o marco 0 E 704 072 00 N 7 270 639 00 Da segue com azimute de 270 00 00 e a dist ncia de 3 00 m at o marco 0 704 069 00 m e N 7 270 639 00 m Da segue com o azimute de 306 52 12 e a dist ncia de 5 00 m at o marco 0 PP 704 065 00 N 7 270 642 00 in cio de descri o fechando assim per metro do pol gono acima descrito com uma rea superficial de 19 4543 ha 213 Inicia se se no marco denominado 0 georreferenciado no Sistema Geod sico Brasileiro DATUM SAD69 MC 51 W coordenadas Plano Retangulares Relativas Sistema UTM E 704 017 00 me N 7 270 381 00 m localizado no cruzamento da ESTRADA DA PLUMBUM com o RIO CARUMBE Da segue pela ESTRADA DA PLUMBUM com o azimute de 90 49 49 e a dist ncia de 138 01 at o marco M1 E 704 155 00
99. ncia de 59 03 at marco M11 703 808 00 N 7 269 776 00 Da segue com o azimute de 356 04 54 e a dist ncia de 146 34 at o marco M12 E 703 798 00 m e N 7 269 922 00 Da segue com o azimute de 6 57 11 e a dist ncia de 82 61 at o marco M13 703 808 00 e N 7 270 004 00 m Da segue com o azimute de 346 40 32 e a dist ncia de 117 15 m at o marco M14 703 781 00 N 7 270 118 00 Da segue com o azimute de 322 50 30 e a dist ncia de 238 40 at o marco M15 703 637 00 e N 7 270 308 00 Da segue com o azimute de 285 38 32 e a dist ncia de 25 96 m at o marco M16 E 703 612 00 m e N 7 270 315 00 m Da segue com o azimute de 21 07 29 e a dist ncia de 47 17 m at o marco 17 703 629 00 7 270 359 00 Da segue com o azimute de 317 18 49 e a dist ncia de 280 24 m at o marco M18 703 439 00 7 270 565 00 Da segue com o azimute de 32895742 e a dist ncia de 131 88 at o marco 19 703 371 00 N 7 270 678 00 Da segue com o azimute de 257 17 05 e a dist ncia de 199 90 m at marco 20 703 176 00 e N 7 270 634 00 localizado na COTA 250 Da segue pela 250 com azimute 345 17 17 e a dist ncia de 185 07 at o marco M21 703 129 00 m e N 7 270 813 00 m Da segue com o azimute de 300 50 48 e a dist ncia de 83 86 m at o marco M22 703 057
100. ncia e efic cia gest o visando a melhoria da qualidade de vida instituir processo permanente sistematizado de detalhamento atualiza o revis o do Plano Diretor Art 177 O Sistema Municipal de Planejamento e Gest o Democr tica atua nos seguintes n veis 1 de formula o de estrat gias das pol ticas e de atualiza o do Plano Diretor de gerenciamento do Plano Diretor de formula o aprova o dos programas projetos para a sua implementa o de monitoramento controle dos instrumentos urban sticos dos programas projetos aprovados Art 178 O Sistema Municipal de Planejamento e Gest o Democr tica composto por Estrutura Organizacional B sica da Prefeitura Municipal II Conselho de Desenvolvimento Municipal Fundo de Desenvolvimento Municipal IV Sistema de Informa es Municipais V Confer ncia Municipal das Cidades VI Or amento Participativo VII audi ncias p blicas VIII iniciativa popular de projetos de lei de planos programas e projetos de desenvolvimento urbano IX plebiscito e referendo popular e demais conselhos municipais Art 179 Anualmente o Executivo submeter ao Conselho de Desenvolvimento Municipal relat rio de gest o do exerc cio anterior e plano de a o para o pr ximo per odo Par grafo nico Uma vez analisado pelo Conselho o relat rio de que trata o caput do presente artigo caber ao Executivo Municipal env
101. ncios publicit rios 1 nas reas de preserva o permanentes e unidades de conserva o menos de 100m cem metros de dist ncia das faixas de pedestres Art 188 A exibi o de an ncios com finalidade educativa e cultural bem como os de propaganda pol tica de partidos e candidatos regularmente inscritos no Tribunal Regional Eleitoral TRE ser permitida respeitadas as normas pr prias que regulam a mat ria Par grafo nico Todos os an ncios referentes propaganda eleitoral dever o ser retirados pelos respons veis no prazo m ximo de 15 quinze dias ap s a realiza o de elei es e plebiscitos ou menor caso a legisla o eleitoral assim o prejeva Art 189 A licen a ser expedida sempre a t tulo prec rio e prazo indeterminado pelo rg o municipal de controle urban stico 8 1 Se ao final de cada ano n o houver qualquer manifesta o do rg o municipal competente bastar para a renova o autom tica da licen a o recolhimento da taxa de licen a para publicidade 8 2 A mudan a de localiza o da publicidade exigir nova licen a Art 190 Na ocorr ncia de simultaneidade de requerimento para uma mesma rea ser o adotados os seguintes crit rios de prefer ncia ter sede ou filial no Munic pio ser primeiro requerimento registrado no protocolo da Prefeitura Art 191 O Munic pio por motivo de conveni ncia administrativa ou interesse p blico poder determinar
102. nico Se necess ria a liga o dever ser atrav s de antec mara vest bulo ou circula o adequadamente tratada T TULO XVII DOS COMPLEMENTOS DA EDIFICA O CAP TULO 1 DAS MARQUISES E BALAN OS Art 123 A constru o de marquises e balan os nos pr dios comerciais deve observar 1 afastamento m nimo 0 50m cinquenta cent metros entre a proje o do final da marquise e o alinhamento do meio fio quando sobre os passeios altura m nima de 3 00m tr s metros do n vel do passeio em qualquer dos seus elementos mesmo decorativos Par grafo nico A altura e o balan o das marquises e balan os dever o ser concordantes e uniformes na mesma quadra conforme crit rio ditado pelo Munic pio Art 124 As fachadas que ficarem recuadas em rela o ao alinhamento predial em virtude de recuo obrigat rio poder o ter balan o m ximo de 0 80m oitenta cent metros a partir do segundo pavimento CAP TULO II DAS FACHADAS ELEMENTOS DECORATIVOS E COMPONENTES Art 125 As fachadas das edifica es quer voltada para o logradouro p blico quer para o interior do lote dever o receber tratamento arquitet nico considerando o compromisso com a paisagem urbana e serem devidamente conservadas 8 1 As fachadas n o dever o servir de abrigo ou alojamento para animais 8 20 A coloca o de elementos decorativos e componentes nas fachadas somente ser permitida quando n o acarretar preju zo est tica dos
103. norma t cnicas oficiais vigentes quanto 1 ao fogo II conforto t rmico conforto ac stico IV ilumina o V seguran a estrutural VI estanqueidade VII No que tange ao c lculo das funda es e estrutura ser o obrigatoriamente considerados VIII os efeitos para com as edifica es vizinhas IX os bens de valor cultural X os logradouros p blicos XI as instala es de servi os p blicos 8 19 As funda es dever o preferencialmente ficar inteiramente dentro dos limites do lote n o podendo avan ar sob o passeio do logradouro sob os im veis vizinhos ou sob o recuo obrigat rio se houver 8 2 Caso seja necess rio ultrapassar os limites do lote avan ando sob o passeio do logradouro sob os im veis vizinhos ou sob o recuo obrigat rio ser requisitado pelo rg o competente laudo t cnico de profissional habilitado CAP TULO II DA DRENAGEM SESS O I DAS GUAS PLUVIAIS E DE INFILTRA O Art 73 Todos os terrenos dever o ser convenientemente preparados para dar escoamento s guas pluviais e de infiltra o Par grafo nico Quando necess rio a ju zo do rg o competente poder ser exigida a execu o de sistema de drenagem no lote Art 74 O escoamento dever ser feito de modo que as guas sejam encaminhadas para curso de gua ou vala que passe nas imedia es ou ainda para o sistema de capta o de guas pluviais da via p blica devendo neste caso
104. o 8 30 Os parcelamentos e edifica es dever o ser iniciados no prazo m ximo de 02 dois anos a contar da aprova o do projeto e sua ocupa o dever ocorrer no prazo m ximo de 02 dois anos da data de conclus o das obras 8 4 Os empreendimentos de grande porte localizados em terrenos objeto da notifica o prevista no 8 1 do presente artigo excepcionalmente poder o ser executados em etapas aplicando se para cada etapa os prazos previstos nos 88 2 e 30 retro desde que o projeto seja aprovado na integra juntamente com o cronograma de execu o de todas as etapas 5 59 Nos im veis de que trata este artigo localizados nas ZEIS ser permitido o parcelamento e edifica o para fins de elabora o de programas de Habita o de Interesse Social HIS e para produ o de loteamentos de interesse social Art 14 A transmiss o do im vel por ato inter vivos ou causa mortis posterior data da notifica o transfere as obriga es de parcelamento edifica o ou utiliza o previstas neste Cap tulo sem interrup o de quaisquer prazos Art 15 Fica facultado aos propriet rios dos im veis de que trata este Cap tulo propor ao Executivo o estabelecimento do Cons rcio Imobili rio conforme disposi es do art 46 do Estatuto da Cidade Art 16 Em caso de descumprimento das condi es etapas e prazos estabelecidos no Art 13 da presente Lei o Munic pio aplicar al quotas progressivas do Imposto s
105. o terraplenagem e olarias depender o de licen a do Munic pio e demais rg os competentes Art 54 Ser interditada a atividade ainda que licenciada desde que posteriormente se verifique que sua explora o acarreta perigo em dano vida sa de p blica ou se realiza em desacordo com o projeto apresentado ou ainda quando se constatem danos ambientais n o previstos por ocasi o do licenciamento Art 55 O Munic pio poder a qualquer tempo determinar ao licenciado a execu o de obras na rea ou local de explora o das propriedades circunvizinhas ou para evitar efeitos que comprometam a salubridade e seguran a do entorno Art 56 A explora o de pedreiras e corte em rochas com o uso de explosivos fica sujeita s seguintes condi es Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran E declara o da capacidade de estocagem de explosivos a ser apresentada quando do licenciamento intervalo m nimo 30 trinta minutos entre cada s rie de explos es i amento antes da explos o de uma bandeira vermelha altura conveniente ser vista dist ncia IV toque por tr s 03 vezes com intervalos de dois minutos de uma sirene e o aviso em brado prolongado dando sinal de fogo Par grafo nico N o ser permitida a explora o de pedreiras a fogo nas zonas urbanas do Munic pio Art 57 A instala o de olarias no Munic pio al m da respectiva licen a
106. o acesso s vias de animais Art 151 Ao serem notificados pela Prefeitura a executar o fechamento de terrenos e outras obras necess rias os propriet rios que n o atenderem notifica o ficar o sujeitos al m da multa correspondente ao pagamento do custo dos servi os feitos pela Prefeitura acrescido de 20 vinte por cento a t tulo de administra o Art 152 Na infra o a qualquer dispositivo desta Subse o ser imposta multa correspondente ao valor de XX XXXX a XX XXXX UFMs SESS O III DAS RVORES E DA ARBORIZA O P BLICA Art 153 expressamente proibido podar cortar derrubar remover ou sacrificar a arboriza o p blica sendo estes servi os de compet ncia exclusiva do Munic pio 8 15 A proibi o deste artigo extensiva s concession rias de servi os p blicos ou de utilidade p blica ressalvados os casos em que houver autoriza o espec fica do Munic pio ou quando a arboriza o oferecer risco iminente ao patrim nio ou a integridade f sica de qualquer cidad o originado por fen menos clim ticos 8 2 Qualquer rvore ou planta poder ser considerada imune ao corte por motivo de originalidade idade localiza o beleza interesse hist rico ou condi o de porta sementes mesmo estando em terreno particular observadas as disposi es das leis estaduais e federais pertinentes Art 154 N o ser permitida a utiliza o da arboriza o p blica para colocar cartazes
107. o da Prefeitura Municipal inserir quebra molas redutores de velocidades ou quaisquer objetos afins no leito das vias p blicas sem autoriza o pr via da Prefeitura Municipal IV depositar containeres ca ambas ou similares V lavar ve culos 8 1 Excetua se do item IV quando se tratar de ca ambas de recolhimento individual de lixo de grande porte entulhos ou outros inserv veis nas vias p blicas desde que comprovadamente seja imposs vel seu acesso ao interior do lote 8 2 Para a utiliza o das vias p blicas por ca ambas devem ser atendidos os seguintes requisitos 1 somente ocuparem rea de estacionamento permitido serem depositadas rente meio fio na sua maior dimens o quando as dimens es m ximas das faixas de estacionamento estarem devidamente sinalizadas IV estarem pintadas com tinta ou pel cula refletiva V observarem a dist ncia m nima de 10m dez metros das esquinas VI n o permanecerem estacionadas por mais de 48hrs quarenta e oito horas 30 Para utiliza o de ca ambas nas vias p blicas localizadas na rea central devem ser atendidas as determina o estabelecidas pelo rg o municipal de tr nsito Art 38 proibido nos passeios conduzir trafegar ou estacionar ve culos de qualquer esp cie trafegar com bicicletas skates patins ou similares Par grafo nico Excetua se do disposto no inciso I quando se tratar d
108. o ter quaisquer divis es de madeira ou material combust vel entre unidades aut nomas SESS O III DAS LOJAS E GALERIAS Art 187 Al m das disposi es deste C digo que lhes forem aplic veis as lojas e supermercados dever o ter portas de entrada com largura m nima de 1 50m um metro e cinquenta cent metros equipamentos de preven o e prote o contra inc ndio quando maiores que 100 00m cento e cinquenta metros quadrados instala es sanit rias para p blico funcion rios IV abastecimento de gua totalmente independente da parte residencial quando situados em edif cios tamb m residenciais V compartimento pr prio para dep sito dos recipientes de lixo com capacidade para armazen lo por 02 dois dias localizado na parte de servi os com acesso f cil e direto aos ve culos de coleta p blica VI acessos para carga e descarga independentes dos acessos destinados ao p blico SESS O IV DOS MERCADOS A OUGUES E ESTABELECIMENTOS CONG NERES Art 188 Al m de outros artigos deste C digo que Ihes forem aplic veis os mercados a ougues e estabelecimentos cong neres dever o ter E as paredes totalmente revestidas de material liso imperme vel e lav vel Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 os pisos revestidos de material li
109. obedecer o hierarquia definida em Lei espec fica e s diretrizes expedidas pelo munic pio Art 37 Qualquer gleba objeto de parcelamento para fins urbanos dever ter acesso por vias p blicas conectando a a rede vi ria urbana conforme a Lei do Sistema Vi rio Par grafo nico Os nus das obras necess rias para constru o ou alargamento da via de acesso referidas no caput deste artigo recair o sobre o parcelador interessado ou sobre o munic pio caso haja possibilidade de uso do crit rio de compensa o Art 38 As vias de circula o de qualquer loteamento dever o 1 garantir a continuidade do tra ado das vias arteriais e coletoras existentes nas adjac ncias da gleba inclusive com as ciclovias ou ciclofaixas conforme diretrizes da Lei do Sistema Vi rio e outras expedidas pelo munic pio garantir que percurso entre a testada de qualquer lote uma via coletora ou arterial medido pelo eixo das vias de acesso ao lote n o seja superior a 1 000m mil metros Art 39 Nas interse es m ltiplas ou complexas assim definidas na Lei do Sistema Vi rio dever o ser previstas solu es urban sticas com acesso alternativo para os lotes voltados a elas e o estacionamento e o acesso ser o restringidos nestes casos Art 40 As servid es de passagem que porventura gravem terrenos a parcelar dever o ser consolidadas pelas novas vias p blicas CAP TULO IV DA INFRA ESTRUTURA Art 41 S o de respons
110. os padr es urban sticos determinados pela zona ou rea est presente no ANEXO IV integrante dessa Lei T TULO IV DO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO M XIMO Art 15 O uso do Coeficiente de Aproveitamento M ximo a ser concedido atrav s da Outorga Onerosa do Direto de Construir e da Transfer ncia de Potencial Construtivo dever ser periodicamente reavaliado em fun o da capacidade do sistema de circula o da infra estrutura dispon vel das limita es ambientais e das pol ticas de desenvolvimento urbano podendo ser diferenciados por uso residencial e n o residencial Par grafo nico O estoque estabelecido nos termos das disposi es do caput desse artigo deste artigo dever valer para um per odo n o inferior a 2 dois anos Art 16 O impacto na infra estrutura e no meio ambiente onde incidir a concess o Outorga Onerosa do Direto de Construir e a Transfer ncia do Potencial Construtivo dever ser monitorado permanentemente pelo Executivo que dever periodicamente tornar p blico os relat rios deste monitoramento destacando as reas cr ticas pr ximas da satura o Art 17 Caso o monitoramento a que se refere o Art 16 deste artigo revele que a tend ncia de ocupa o de determinada rea da Cidade a levar satura o no per odo de um ano a concess o da Outorga Onerosa do Direito de Construir e da Transfer ncia do Potencial Construtivo poder ser suspensa 180 cento e oitenta dias ap s a public
111. poder ser inferior a 1 20 um vinte avos da rea do local e cada abertura dever ter rea que permita no m nimo um circulo inscrito de 0 10m dez cent metros de di metro 8 20 Fica sujeita pr via autoriza o das autoridades federais e ou estaduais competentes a constru o ou instala o de estabelecimento de com rcio de inflam veis explosivos produtos qu micos agressivos iniciadores de muni o ou similares CAP TULO VI DOS POSTOS DE SERVI OS Art 193 Al m dos dispositivos que lhes forem aplic veis os postos de servi os destinados Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran ao abastecimento lavagem e lubrifica o bem como pequenos reparos de urg ncia em ve culos automotores dever o apresentar projetos detalhados dos equipamentos e instala es II ser constru dos com material incombust veis salvo o madeiramento do telhado e as esquadrias internas ter muros de alvenaria de 2 00m dois metros de altura separando os das propriedades lindeiras IV ter instala es sanit rias franqueadas ao p blico separadas para ambos os sexos V ter os aparelhos inclusive as bombas de combust vel afastados no m nimo 6 00m seis metros do alinhamento e das divisas dos terrenos VI ter instala es e aparelhamentos preventivos contra inc ndio Par grafo nico Quando os aparelhos com exce o das bombas de combust vel estiverem situados em recintos fechados poder
112. quartzitos e metacherts Maci o alcalino de Tunas sienito alcalino predominante na por o externa das estruturas anelares Na parte interna h gabros de filia o alcalina dioritos e sienodioritos envolvidos por pulasquitos Diques estreitos de microsienito traquito e bostonito cortam as rochas do maci oo com restritas brechas magm ticas de fase tardia 110 Ma Mesoz ico Cret ceo Intrusivas Alcalinas Proteroz ico M dio Grupo Setuva Forma o gua Clara F cies carbon tico Serrinha calcio xistos clorita biotita flogopita muscovita tremolita actinolita m rmores puros e impuros e micaxistos Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran rea Especial de Interesse Tur stico In cio no ponto de encontro do Rio Ribeira com o Limite intermunicipal de Adrian polis com o munic pio de Cerro Azul seguindo pelo leito deste jusante com uma faixa lateral de 500 metros at encontro com o Rio Pardo seguindo pelo leito deste com uma faixa lateral de 500 metros at encontro com o Parque das Laur ceas ZONA URBANA 221 Sede Inicia se se no marco denominado 0 PP georreferenciado no Sistema Geod sico Brasileiro DATUM SAD69 MC 51 W coordenadas Plano Retangulares Relativas Sistema UTM E 703 521 00 m e N 7 270 750 00 m localizado na margem do RIO RIBEIRA Da segue por um c rrego sem denomina o com o azimute de 260 37 40 e a dist ncia de 104 39 m at o
113. que contenha no m nimo an lise f sico ambiental an lise urban stica e fundi ria e caracteriza o s cio econ mica da popula o II os planos e projetos para as interven es urban sticas necess rias recupera o f sica da rea incluindo de acordo com as caracter sticas locais sistema de abastecimento de gua e de coleta de esgotos drenagem de guas pluviais coleta Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran regular de res duos s lidos ilumina o p blica adequa o dos sistemas de circula o de ve culos e pedestres elimina o de situa es de risco estabiliza o de taludes e de margens de c rregos tratamento adequado das reas verdes p blicas instala o de equipamentos sociais e os usos complementares ao residencial as forma de participa o da popula o na implementa o e gest o das interven es previstas nos casos de ocupa o j existentes as fontes de recursos para a implementa o das interven es a realoca o das fam lias que ocupam im vel localizado em APP ou rea de risco para reas dotadas de infra estrutura devendo ser garantido o direito moradia digna preferencialmente em empreendimentos de Habita o de Interesse Social HIS Art 63 Dever o ser aplicados na Zona Especial de Interesse Social ZEIS dentre outros os seguintes instrumentos 1 transfer ncia do direito de construir II cons rcio imobili rio direito de p
114. realizadas em resid ncias 8 30 A licen a de funcionamento ser expedida pelo prazo previsto para a dura o do evento 8 49 As atividades citadas no caput deste artigo s poder o ser licenciadas depois de vistoriadas todas as suas instala es pelos rg os competentes Art 123 Em todas as casas de divers es p blicas parques recreativos circos salas de espet culos cinema e similares ser o observadas as seguintes disposi es al m das estabelecidas pelo C digo de Obras as instala es f sicas e os mobili rios dever o ser mantidos em perfeito estado de conserva o e limpeza dever o ser conservados e mantidos em perfeito funcionamento dever o possuir bebedouro autom tico de gua filtrada em perfeito estado de funcionamento Par grafo nico Al m das condi es estabelecidas neste artigo o Munic pio poder exigir por ocasi o do licenciamento outras que julgar necess rias seguran a e ao conforto dos espectadores e dos artistas e usu rios do espa o Art 124 Os bilhetes de entrada n o poder o ser vendidos em n mero superior lota o oficial do recinto ou local da divers o Art 125 Os promotores de divertimentos p blicos de efeitos competitivos ou competi es esportivas que demandem o uso de ve culo ou de qualquer outro meio de transporte pelas vias p blicas dever o apresentar para aprova o do Munic pio os planos regulamentos e itiner rio bem como compro
115. rio com alta fragilidade ambiental condi es insuficientes de infra estrutura gua e esgoto e baixa densidade demogr fica a regi o da cidade destinada a acomodar com lotes grandes e baixa densidade as fun o habitacional de forma predominantemente horizontal sendo permitidas tamb m as atividades compat veis com este uso Art 27 Considera se Zona Especial de Interesse Social ZEIS a regi o da cidade constitu da por por es do territ rio destinadas prioritariamente regulariza o fundi ria urbaniza o e produ o e manuten o de Habita o de Interesse Social HIS bem como produ o de loteamentos de interesse social de car ter predominantemente horizontal e com lotes de rea reduzida em rela o s demais zonas urbanas S o adequadas tamb m as atividades comerciais e de servi o local compat veis com o uso residencial Art 28 Considera se Zona de Servi os ZS as reas do territ rio localizadas ao longo da BR476 sendo destinada a servi os e com rcio compat veis com as fun es rodovi rias Art 29 Considera se rea Verde AV as regi es da cidade que s o compostas por reas do per metro urbano preferenciais para preserva o ambiental Art 30 Considera se Zona Industrial e Distrito Industrial as reas urbanas a serem ocupadas por ind strias n o produtoras de efluentes e seus funcion rios em forma de condom nios horizontais especiais de acordo com a Lei de Parcelamento do
116. rio dever o manter registro de suas instala es subterr neas e a reas assim como dos projetos de expans o da rede e apresent las sempre quando solicitado pelo Munic pio CAP TULO III DOS PASSEIOS Art 69 A constru o e reconstru o dos passeios dos logradouros em toda a extens o das testadas dos lotes edificados ou n o compete aos propriet rios e devem ser feitas de acordo com as especifica es indicadas para cada caso inclusive as destinadas a promover e preservar a permeabilidade do solo pelo rg o competente de acordo com a Lei do Sistema Vi rio Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran Art 70 Os acessos de ve culos aos lotes dever o ser feitos obrigatoriamente por meio de rebaixamento do meio fio sem uso de cantoneiras com extens o m xima de 6 00m seis metros por testada de unidade imobili ria e dist ncia m nima de 5 00m cinco metros da esquina Art 71 As rampas de acesso dever o ser executadas a partir do interior do lote deixando a cal ada totalmente plana T TULO XIV DOS COMPONENTES T CNICO CONSTRUTIVOS DAS EDIFICA ES CAP TULO 1 DOS ELEMENTOS T CNICOS CONSTRUTIVOS Art 72 As caracter sticas t cnicas dos elementos construtivos nas edifica es devem ser consideradas de acordo com a qualidade e quantidade dos materiais ou conjunto de materiais a integra o de seus componentes suas condi es de utiliza o e respeitando o eu observam as
117. rios e cronograma de implanta o atendendo pelo menos as seguintes tipologias projetos de controle ambiental que devem considerar a realidade do munic pio evidenciando as principais atividades efetiva ou potencialmente causadoras de degrada o ambiental procurando definir estrat gias para sua redu o ou conten o atrav s de instrumentos de planejamento e controle evidenciando a limita o das esp cies flor sticas ex ticas rea pr determinada o cadastramento das propriedades onde ocorre a silvicultura a redu o das reas de pastagens inadequadas a conten o dos escorregamentos de terra em taludes junto s vias a recupera o das reas de preserva o permanente referentes s mata ciliares o planejamento das reas de remanescentes florestais e reas de preserva o permanentes de modo que juntos formem corredores biol gicos os estudos t cnicos sobre as condi es f sico ambientais dos cemit rios em uso no munic pio contemplando regulariza o e amplia o projetos de monitoramento e fiscaliza o ambiental que consistem na avalia o peri dica das vari veis ambientais do munic pio suprindo o Sistema de Informa es Municipal e projetos de manejo ambiental que devem enfocar procedimentos de manejo ecologicamente sustent vel do meio ambiente priorizando a utiliza o de t cnicas e instrumentos voltados efetiva prote o de reas naturais de preserva o permanente e de relevan
118. s visado ser arquivado e o outro junto com o Alvar de Licen a de Constru o ser devolvido ao propriet rio da obra Art 20 Caso o projeto apresentado para aprova o n o atenda ao disposto na legisla o em vigor o rg o municipal competente dever indicar no processo de forma clara e completa as exig ncias que precisam ser atendidas para que o projeto possa ser aprovado bem como o prazo para o cumprimento dessas exig ncias 8 1 Caso as modifica es sejam substanciais o profissional respons vel poder retirar contra recibo o projeto ou os documentos que considerar necess rios por prazo fixado pela autoridade municipal e nunca superior a 45 quarenta e cinco dias 8 20 O profissional s poder retirar os documentos no m ximo 03 tr s vezes 8 3 O interessado poder substituir o projeto enquanto este estiver em tramita o sendo necess rio o pagamento de novas taxas desde que n o haja aumento na rea constru da ou altera o no uso proposto para a edifica o 8 40 O n o atendimento nos prazos estabelecidos das exig ncias feitas no processo acarretar o indeferimento do pedido de aprova o do projeto Art 21 Qualquer rasura emenda escrita ou tra o sobre c pias autenticadas e fornecidas pelo Munic pio invalida a aprova o do projeto Art 22 Ap s a aprova o do projeto pelo rg o o munic pio fornecer o Alvar de Licen a de Constru o v lido por 01
119. ser conduzida sob o passeio 8 15 Poder ser exigido pelo rg o competente o lan amento no sistema de capta o de guas pluviais por meio de ramal quando houver insufici ncia de declividade para o escoamento das guas 8 20 A crit rio do rg o competente a liga o do ramal galeria poder ser feita T por meio de caixa de ralo meio de po o de visita com caixa de areia ou por liga o direta do ramal na galeria mediante interposi o de uma caixa de inspe o no interior do lote Art 75 Em todos os terrenos em que sejam erguidas constru es com implanta o de rua interna e p tios de m ltiplo uso seja para carga descarga e dep sito ou para condom nios residenciais e loteamentos independente do porte ser exigido projeto de drenagem com dispositivo de diminui o da vaz o m xima de gua pluviais conforme as normas vigentes exig ncias do rg o competente CAP TULO III DA CONSERVA O DE CURSOS DE AGUAS E VALAS NO INTERIOR DE TERRENOS Art 76 Poder ser concedida licen a para canaliza o de cursos de guas mediante solicita o do propriet rio ap s an lise dos rg os competentes atendidas as normas legais pertinentes Art 77 Em hip tese alguma poder ser executado desvio de cursos de guas tomada de guas constru o de a udes represa barragens tapumes conten es canaliza es galerias celulares pontes e passarelas ou qualquer obra que
120. vedada a orienta o do alojamento para Sul 8 3 E obrigat ria a constru o de rampa quando a edifica o tiver mais de 01 um pavimento SESS O II DAS EDIFICA ES PARA AUDIT RIOS CINEMA LOCAIS DE REUNI O E CONGENERES Art 164 Al m de outras disposi es deste C digo que lhes forem aplic veis os audit rios cinemas teatros e locais de reuni o dever o ter E portas de entrada e sa da independentes e com abertura para fora portas corredores e sacadas com largura m nima de 1 50m um metro cent metros galerias de uma largura igual soma das larguras das portas que para ela se abram constante at o alinhamento do logradouro para escoamento da lota o IV instala es sanit rias em cada n vel para atendimento do p blico independente daquelas destinadas aos empregados V locais de espera para o p blico independentemente da circula o VI passagem pela plat ia com largura m nima de 1 20m um metro e vinte cent metros com n veis vencidos por meio de rampa VII perfeita visibilidade do palco ou altar de cada assento ou lugar o que dever ficar demonstrado atrav s de uma curva de visibilidade VIII dist ncia m nima entre duas filas de poltronas de 0 90m noventa cent metros medidas entre os encostos das poltronas 10 As folhas de portas de sa da n o poder o abrir diretamente sobre o passeio dos logradouros 8 29 As bilheterias n o poder o ter seu ba
121. vel sua coloca o seguran a apresentando respectiva c pia da Ata da Assembl ia ou documento equivalente aprovando a instala o e autoriza o expressa do s ndico do edif cio com firma reconhecida decora es e faixas tempor rias relativas a eventos populares religiosos culturais c vicos ou de interesse p blico nas vias e logradouros p blicos ou fachadas de edif cios publicidade m vel sonora ou n o mesmo em ve culos segundo a legisla o espec fica publicidade em mobili rio e equipamento social e urbano pain is art sticos em muros e paredes inscri es em vitrines e publicidade sonora no pr prio estabelecimento Art 185 A exibi o de an ncios em pe as do mobili rio urbano tais como cabines telef nicas caixas de correios lixeiras abrigos de nibus bancos de jardim bebedouros p blicos guaritas e outros que se enquadrem nesta categoria depender de permiss o a ser outorgada pelo rg o municipal competente ouvido o Conselho de Desenvolvimento Municipal sempre por meio de licita o p blica Art 186 O edital que instruir a licita o conter entre outros elementos a localiza o dos espa os tipos de equipamentos que poder o ser instalados prazos restri es bem como as condi es gerais que vincular o o ato de permiss o de uso e o percentual de 20 vinte por cento dos equipamentos instalados para fins sociais Art 187 Fica proibida a instala o de an
122. 0 Da segue com o azimute 190845 e a dist ncia de 100 02 at o marco M16 703 810 00 e N 7 269 876 00 Da segue com azimute de 345 22 45 a dist ncia de 47 54 m at o marco M17 E 703 798 00 m e N 7 269 922 00 m Da segue com azimute de 6 57 11 e a dist ncia de 82 61 at o marco M18 E 703 808 00 m e N 7 270 004 00 m Da segue com o azimute de 346 40 32 e a dist ncia de 117 15 m at o marco M19 703 781 00 N 7 270 118 00 Da segue com o azimute de 321 28 42 e a dist ncia de 194 28 at o marco 20 E 703 660 00 e N 7 270 270 00 Da segue com azimute de 328 48 54 e a dist ncia de 44 42 at o marco M21 703 637 00 N 7 270 308 00 m Da segue com o azimute de 285 38 32 e a dist ncia de 25 96 m at o marco M22 703 612 00 7 270 315 00 Da segue com azimute de 21907 29 e a dist ncia de 47 17 at o marco M23 E 703 629 00 m e N 7 270 359 00 Da segue com o azimute de 319 42 46 e a dist ncia de 395 90 m at o marco M24 703 373 00 N 7 270 661 00 m Da segue com o azimute de 353 17 25 e a dist ncia de 17 12 m at o marco M25 703 371 00 N 7 270 678 00 Da segue com o azimute de 259 16 32 a dist ncia de 134 35 at o marco 0 703 239 00 e 7 270 653 00 in cio de descri o fechando assim o per metro de 2 966 76 m com uma rea superficial d
123. 0 e 7 269 197 00 m Da segue pelo RIO RIBEIRA com o azimute inicial de 130 25 34 e a dist ncia total de 878 50 at o marco 2 722 314 00 N 7 269 025 00 conflu ncia de um c rrego sem denomina o com o RIO RIBEIRA Da segue pelo c rrego sem denomina o com o azimute inicial de 120 57 50 e a dist ncia de 160 49 at o marco M3 722 354 00 N 7 268 874 00 Da segue com o azimute de 129 22 10 e a dist ncia de 90 45 at o marco M4 722 417 00 e N 7 268 810 00 Da segue com azimute de 173 28 49 e a dist ncia de 35 23 at marco 5 722 421 00 N 7 268 775 00 Da segue com azimute de 220 36 05 e a dist ncia de 36 88 m at o marco M6 722 397 00 N 7 268 747 00 Da segue com o azimute de 315 41 55 e a dist ncia de 115 97 at o marco 7 722 316 00 e N 7 268 830 00 m Da segue com o azimute de 230 34 37 e a dist ncia de 211 01 m at o marco M8 722 153 00 N 7 268 696 00 Da segue com o azimute 253 22 26 e dist ncia de 150 28 m at o marco 9 722 009 00 N 7 268 653 00 Da segue com o azimute de 233 26 13 e a dist ncia de 149 40 at o marco M10 E 721 889 00 e N 7 268 564 00 m Da segue com o azimute de 308 07 48 e a dist ncia de 118 23 m at o marco M11 E 721 796 00 N 7 268 637 00 Da segue com azimute 203 13 28 e a dist n
124. 00 N 7 270 856 00 Da segue com o azimute de 336 02 15 e a dist ncia 9 85 at o marco M23 703 053 00 N 7 270 865 00 Da segue azimute de 0290000 e a dist ncia de 13 00 at o marco 24 703 053 00 e N 7 270 878 00 m Da segue com o azimute de 55 00 29 e a dist ncia de 24 41 m at o marco 25 703 073 00 7 270 892 00 Da segue com o azimute de 1890500 e a dist ncia de 51 55 m at o marco M26 E 703 089 00 m e N 7 270 941 00 m Da segue com o azimute de 355 48 54 e a dist ncia de 123 33 at o marco M27 703 080 00 e N 7 271 064 00 m Da segue com o azimute de 341 33 54 e a dist ncia de 37 95 m at o marco M28 703 068 00 7 271 100 00 Da segue com o azimute de 4 3426 e a dist ncia de 100 32 at o marco M29 E 703 076 00 N 7 271 200 00 Da segue com o azimute de 326 35 32 e a dist ncia de 112 61 at o marco 30 703 014 00 m e N 7 271 294 00 Da segue com o azimute de 344 50 45 e a dist ncia de 49 73 at o marco M31 E 703 001 00 N 7 271 342 00 Da segue com o azimute 8 53 45 e a dist ncia de 116 40 at o marco M32 E 703 019 00 N 7 271 457 00 Da segue o azimute 35691109 e a dist ncia de 30 07 at o marco M33 703 017 00 e N 7 271 487 00 Da segue com o azimute de 308 17 25 e a dist ncia 24 21 at
125. 09 00 m Da segue com o azimute de 167 16 32 e a dist ncia de 31 78 m at o marco M13 E 703 520 00 7 271 078 00 Da segue com o azimute de 187 07 30 e a dist ncia de 153 18 m at o marco M14 E 703 501 00 m e N 7 270 926 00 segue com o azimute de 173 31 01 e a dist ncia de 177 13 at o marco 0 PP E 703 521 00 e 7 270 750 00 in cio de descri o fechando assim o per metro de 1 805 00 m com uma rea superficial de 19 0567 ha ZR2 Sede Inicia se se no marco denominado 0 PP georreferenciado no Sistema Geod sico Brasileiro DATUM SAD69 MC 51 W coordenadas Plano Retangulares Relativas Sistema UTM E 702 138 00 m e N 7 271 595 00 m localido na margem do RIO RIBEIRA Da segue pelo RIO RIBEIRA com o azimute inicial 166 20 20 e a dist ncia total 2044 16 at o marco 1 703 513 00 7 271 109 00 Da segue azimute de 281 51 44 e a dist ncia de 447 56 m at o marco 2 703 075 00 e 7 271 201 00 localizado 250 Da segue pela COTA 250 com o azimute de 326 44 19 e a dist ncia de 111 22 at marco 703 014 00 7 271 294 00 Da segue o azimute de 350 39 19 e a dist ncia de 80 06 m at marco 4 703 001 00 N 7 271 373 00 Da segue com azimute de 795922 e a dist ncia de 115 12 m at o marco 5 703 017 00 e N 7 271 487 00 m Da segue com o
126. 10 00 N 7 270 392 00 Da segue com o azimute 143 07 48 e a dist ncia 5 00 at o marco 0 E 704 013 00 m e N 7 270 388 00 Da segue com azimute de 149 02 10 e a dist ncia de 5 83 at o marco 0 704 016 00 e 7 270 383 00 Da segue com azimute de 153 26 06 e a dist ncia de 2 24 at o marco M9 E 704 017 00 7 270 381 00 Da segue com o azimute de 90 49 49 e a dist ncia de 138 01 m at o marco M8 E 704 155 00 7 270 379 00 Da segue com azimute de 77 49 15 e a dist ncia de 142 20 at o marco 7 704 294 00 e N 7 270 409 00 m Da segue com o azimute de 52 22 50 e a dist ncia de 137 61 m at o marco M6 E 704 403 00 e 7 270 493 00 Da segue com o azimute de 76 39 54 e a dist ncia de 138 74 m at o marco 5 E 704 538 00 e 7 270 525 00 segue com azimute de 106 56 57 e a dist ncia de 109 77 m at o marco M4 704 643 00 e N 7 270 493 00 Da segue o azimute de 144 17 36 e a dist ncia de 78 82 at o marco M3 E 704 689 00 7 270 429 00 Da segue com o azimute 109 28 57 e a dist ncia de 224 88 at o marco M2 704 90 1 00 N 7 270 354 00 Da segue com o azimute de 7 35 41 e a dist ncia 15 13 at o marco O E 704 903 00 N 7 270 369 00 Da segue com azimute de 30 15 23 e dist ncia de 27 78 m a
127. 2 30 e a dist ncia de 102 62 at o marco M5 E 703906 00 e N 7270349 00 m Da segue com o azimute de 300 50 57 e a dist ncia de 257 42 m at o marco M6 703685 00 m N 7270481 00 Da segue com o azimute de 32690413 e a dist ncia de 66 29 m at o marco 0 PP E 703648 00 m e N 7270536 00 m in cio de descri o fechando assim o per metro do pol gono de 2448 99 m com uma rea superficial de 13 5073 ha 25 Inicia se se no marco denominado 0 PP georreferenciado no Sistema Geod sico Brasileiro DATUM SAD69 MC 51 W coordenadas Plano Retangulares Relativas Sistema UTM E 703 239 00 N 7 270 653 00 Da segue por um c rrego sem denomina o azimute de 59 40 04 e a dist ncia de 108 91 at o marco M1 703 333 00 m e N 7 270 708 00 Da segue com o azimute de 73 36 38 e a dist ncia de 88 60 at o marco M2 703 418 00 e 7 270 733 00 Da segue com o azimute de 7595750 e a dist ncia de 74 22 at o marco M3 703 490 00 N 7 270 751 00 Da segue com o azimute de 91 50 51 e a dist ncia de 31 02 at o marco M4 703 521 00 N 7 270 750 00 m localizado na margem do RIO RIBEIRA Da segue pelo RIO RIBEIRA com o azimute de 162 44 50 e a dist ncia de 168 59 at o marco 5 E 703 571 00 m e N 7 270 589 00 Da segue com o azimute de 141 11 19 e a dist ncia de 59 03 at o marco 703 608 00 m
128. 5 e a dist ncia de 118 11 at o marco M13 712 398 00 e N 7 269 373 00 Da segue com azimute de 241 21 31 e a dist ncia de 148 12 at o marco M14 E 712 268 00 N 7 269 302 00 Da segue com o azimute de 266 01 39 e a dist ncia de 144 35 m at o marco M15 E 712 124 00 N 7 269 292 00 Da segue com o azimute de 264 23 27 e a dist ncia de 225 08 at o marco M16 E 711 900 00 N 7 269 270 00 Da segue com o azimute de 24194658 e dist ncia de 46 53 at o marco M17 E 711 859 00 N 7 269 248 00 Da segue com o azimute de 29791703 e a dist ncia de 213 78 at o marco M18 E 711 669 00 N 7 269 346 00 Da segue com o azimute de 289 26 24 e a dist ncia de 162 25 m at o marco 0 PP 711 516 00 e N 7 269 400 00 in cio de descri o fechando assim o per metro de 5 721 21 com uma rea superficial de 115 4609 ha Art 5 A descri o da poligonal que delimita o per metro urbano do Distrito de Porto Novo inicia se se no marco denominado 0 PP georreferenciado Sistema Geod sico Brasileiro DATUM SAD69 MC 51 W coordenadas Plano Retangulares Relativas Sistema UTM 721 173 00 N 7 268 496 00 localizado na conflu ncia de um c rrego sem denomina o com o RIO SAO SEBASTIAO Da segue pelo RIO SAO SEBASTIAO com o azimute inicial de 2495149 e a dist ncia total de 795 74 at o marco M1 E 721 466 0
129. 51 00 N 7 268 390 00 Da segue por um c rrego sem denomina o com o azimute de 327 41 59 e a dist ncia de 102 93 at o marco 0 PP E 706 996 00 m e N 7 268 477 00 m in cio de descri o fechando assim o per metro de 5 374 08 m com uma rea superficial de 75 4113 ha ZEIS Vila Mota Inicia se se no marco denominado 0 georreferenciado no Sistema Geod sico Brasileiro DATUM SAD69 MC 51 W coordenadas Plano Retangulares Relativas Sistema UTM E 711 516 00 m e N 7 269 400 00 m Da segue pelo RIO RIBEIRA com o azimute inicial de 329 19 22 e a dist ncia total de 3049 22 m at o marco M1 E 713 883 00 e N 7 269 927 00 m Da segue por um c rrego sem denominac o com azimute de 19654616 e a dist ncia de 76 24 at o marco M2 713 861 00 e 7 269 854 00 Da segue com o azimute de 281 28 55 e dist ncia de 65 31 at o marco M3 E 713 797 00 m e N 7 269 867 00 m Da segue com o azimute de 248 01 32 e a dist ncia de 61 47 m at o marco M4 713 740 00 e N 7 269 844 00 Da segue com o azimute de 204 00 54 e a dist ncia de 110 57 m at o marco M5 713 695 00 N 7 269 743 00 Da segue o azimute de 242 26 50 e a dist ncia de 103 77 m at o marco M6 713 603 00 N 7 269 695 00 m Da segue com o azimute de 218 20 27 e a dist ncia de 140 25 m at o marco M7 E 713 516 00 7 269 585 00 Da segue c
130. 7 269 927 00 Da segue por c rrego sem denomina o com azimute de 196946116 e a dist ncia de 76 24 at o marco M2 E 713 861 00 me N 7 269 854 00 Da segue com o azimute de 281 28 55 e a dist ncia de 65 31 m at o marco M3 713 797 00 N 7 269 867 00 Da segue com o azimute de 248 01 32 e a dist ncia de 61 47 at o marco M4 713 740 00 m N 7 269 844 00 Da segue com azimute 204 00 54 e a dist ncia de 110 57 at o marco M5 713 695 00 N 7 269 743 00 Da segue com o azimute 242 26 50 e a dist ncia de 103 77 at marco M6 713 603 00 N 7 269 695 00 Da segue com azimute de 218 20 27 e a dist ncia de 140 25 at o marco M7 E 713 516 00 N 7 269 585 00 Da segue com azimute de 281 38 52 e dist ncia de 232 79 m at o marco M8 713 288 00 e N 7 269 632 00 Da segue com o azimute de 260 13 32 e a dist ncia de 241 51 at o marco M9 713 050 00 7 269 591 00 Da segue com o azimute de 257 09 52 e a dist ncia de 81 02 at o marco M10 E 712 971 00 N 7 269 573 00 Da segue com azimute de 22394337 e dist ncia de 63 66 at o marco M11 712 927 00 e N 7 269 527 00 Da segue o azimute de 250 04 22 e dist ncia de 437 18 at o marco M12 E 712 516 00 N 7 269 378 00 Da segue o azimute de 267 34 2
131. 7 270 450 00 Da segue com o azimute de 201 48 05 e a dist ncia de 5 39 at marco 0 704 000 00 N 7 270 445 00 Da segue com azimute 225 00 00 e a dist ncia de 5 66 at o marco 0 703 996 00 7 270 441 00 Da segue com o azimute de 210 57 50 e a dist ncia de 5 83 at o marco 0 E 703 993 00 m e N 7 270 436 00 Da segue com o azimute de 191 18 36 e a dist ncia de 5 10 at o marco 0 703 992 00 e 7 270 431 00 Da segue com o azimute de 180 00 00 e a dist ncia de 5 00 m at o marco 0 703 992 00 m e N 7 270 426 00 Da segue com azimute de 168 41 24 e a dist ncia de 5 10 at o marco 0 703 993 00 m e N 7 270 421 00 m Da segue com o azimute de 164 03 17 e a dist ncia de 7 28 m at o marco 0 E 703 995 00 e N 7 270 414 00 Da segue com o azimute de 153 26 06 e dist ncia 4 47 at o marco 0 E 703 997 00 7 270 410 00 Da segue com o azimute de 158 11 55 e a dist ncia de 5 39 m at o marco 0 703 999 00 N 7 270 405 00 Da segue com azimute de 141 20 25 e a dist ncia de 6 40 at o marco 0 704 003 00 7 270 400 00 Da segue com o azimute de 135 00 00 e a dist ncia de 5 66 at marco 0 704 007 00 m e 7 270 396 00 Da segue com azimute 14390748 e a dist ncia de 5 00 at o marco 0 704 0
132. 76 5 de outubro 2011 azimute de 291 02 15 e a dist ncia de 27 86 at o marco O E 704 974 00 N 7 270 524 00 Da segue com o azimute 284 32 04 e a dist ncia de 27 89 m at o marco 0 E 704 947 00 me N 7 270 531 00 m Da segue com o azimute de 289 29 10 e a dist ncia de 68 95 m at o marco 0 704 882 00 m e N 7 270 554 00 Da segue com o azimute 298 36 38 e a dist ncia de 25 06 at o marco 0 704 860 00 N 7 270 566 00 Da segue com o azimute de 306 52 12 e a dist ncia de 20 00 at o marco O E 704 844 00 N 7 270 578 00 Da segue com azimute de 306 52 12 e a dist ncia de 10 00 at o marco 0 E 704 836 00 e 7 270 584 00 Da segue com o azimute de 29091523 e a dist ncia de 89 54 at marco 0 704 752 00 7 270 615 00 Da segue com o azimute de 286 15 37 e a dist ncia 25 00 at o marco 0 E 704 728 00 N 7 270 622 00 Da segue com o azimute de 276 28 59 e a dist ncia de 44 28 at o marco 0 704 684 00 7 270 627 00 Da segue com azimute de 271 47 24 e a dist ncia de 32 02 at o marco 0 E 704 652 00 m e N 7 270 628 00 Da segue com azimute de 291 02 15 e dist ncia de 13 93 at o marco 0 704 639 00 m e 7 270 633 00 Da segue com o azimute de 272 17 26 e a dist ncia de 25 02 at o marco 0 E
133. 95 00 Da segue com azimute de 239 02 10 e a dist ncia de 5 83 at o marco 0 704 064 00 m e N 7 270 592 00 m Da segue com o azimute de 243 26 06 e a dist ncia de 4 47 m at o marco 0 704 060 00 N 7 270 590 00 Da segue com o azimute de 24392606 e dist ncia de 6 71 m at o marco 0 704 054 00 e N 7 270 587 00 Da segue com o azimute 243 26 06 e a dist ncia de 4 47 at o marco 0 704 050 00 7 270 585 00 Da segue com azimute 248 11 55 e a dist ncia de 5 39 m at o marco 0 704 045 00 m e N 7 270 583 00 m Da segue com o azimute de 231 20 25 e a dist ncia de 6 40 m at o marco 0 704 040 00 e N 7 270 579 00 Da segue o azimute de 243 26 06 e a dist ncia 4 47 at o marco 0 E 704 036 00 e 7 270 577 00 Da segue com o azimute 251 33 54 e a dist ncia de 6 32 m at o marco 0 704 030 00 m e 7 270 575 00 Da segue com azimute de 258 41 24 e a dist ncia de 5 10 m at o marco 0 704 025 00 m e N 7 270 574 00 m Da segue com o azimute de 251 33 54 e a dist ncia de 6 32 m at o marco 0 704 019 00 7 270 572 00 Da segue o azimute de 258 41 24 e dist ncia de 5 10 m at o marco 0 704 014 00 N 7 270 571 00 Da segue com o azimute 248 11 55 e a dist ncia de 5 39 m at o marco 0 704 009 00
134. AS ZONAS URBANAS E RURAIS ZONA RURAL Area de Unidade de Conserva o Parque Estadual das Laur ceas O PEL est localizado na por o nordeste do Estado do Paran pr ximo divisa com o Estado de S o Paulo nos munic pios de Adrian polis e Tunas do Paran Microrregides Geogr ficas n 35 e n 37 O limite extremo setentrional da Unidade de Conserva o est situado 24 40 44 5 o meridional 24 58 39 S o oriental a 48 32 17 W o ocidental a 48 44 29 W A do PEL atrav s do Decreto Estadual n 729 de 27 06 1979 Pelo Decreto Estadual n 5 894 de 27 06 89 o Parque sofreu amplia o passando a 23 863 48 ha A ltima amplia o ocorreu atrav s do Decreto Estadual n 4 362 de 08 12 94 elevando a rea para 27 524 33 ha Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Area de Amortecimento de Unidade de Conserva o Parque Estadual das Laur ceas A Zona de Amortecimento abrange a sudoeste e sul do Parque as sub bacias hidrogr ficas dos rios S o Miguel e Putun Na localidade de Ilha Grande corta em dire o sudeste at o rio Capivari o qual segue at sua foz com o rio Pardo e da at a localidade de Areia Branca nas proximidades da foz do Rio da D vida A partir deste ponto acompanha um espig o da Serra da Bironha j no Estado de S o Paulo que
135. Alvar de Licen a de Parcelamento SESS O I Da Guia de Par metros Art 7 Compete ao rg o de Planejamento Municipal expedir a Guia de Par metros indicando 1 II IV V VI VII VIII IX X XI o zoneamento o uso do solo a taxa de ocupa o coeficiente de aproveitamento 05 recuos o n mero m ximo de pavimentos a largura das vias de circula o as reas de preserva o ambiental permanente a infra estrutura urbana exigida a indica o aproximada do sistema vi rio previsto a rela o de outros rg os p blicos que dever o ser ouvidos antes da expedi o do Alvar de Licen a Par grafo nico A Guia de Par metros dever ser expedida no prazo de 10 dez dias descontados deste prazo os dias gastos com dilig ncias externas e ter validade de seis meses ap s a sua expedi o SESS O II Da Consulta de Viabilidade T cnica Art 8 Para obter a Consulta de Viabilidade T cnica municipal com a finalidade de parcelamento do solo o interessado dever protocolar requerimento contendo 1 IV t tulo de propriedade do im vel com certid o de inteiro teor do registro de im veis atualizada at 90 noventa dias Guia de Par metros atualizada at 90 noventa dias planta de localiza o do im vel na escala 1 10 000 planta da proposta de parcelamento nome endere o e telefone do interessado Art 9 O rg o municipal competente exami
136. Art 54 Os circos s poder o ser abertos ao p blico ap s o cumprimento dos seguintes itens licen a ambiental ser expedida pelo rg o competente laudo de vistoria e aprova o do Corpo de Bombeiros Anota o de Responsabilidade T cnica ART de todos os equipamentos instala es IV instala es sanit rias Art 55 A lota o m xima de espectadores ser proporcional a 02 duas pessoas por metro quadrado dos locais destinados ao p blico no caso dos circos ou da rea livre no caso dos parques de divers es Art 56 Os v os de entrada e sa da dever o ser proporcionais lota o m xima do circo ou parque de divers es devendo ter largura de 1 00m um metro para cada 100 cem pessoas n o podendo todavia ser inferior a 3 00m tr s metros Art 57 As instala es sanit rias dever o ser independentes por sexo e dimensionadas pela capacidade m xima do circo ou parque de divers es Art 58 O material dos equipamentos dos parques de divers es ser incombust vel Art 59 Na montagem e desmontagem dos circos e parques de divers es n o poder o ser utilizados os espa os dos logradouros p blicos T TULO XI DA NUMERA O PREDIAL Art 60 Todas as edifica es existentes e que vierem a ser constru das reformadas ou ampliadas no Munic pio ser o obrigatoriamente numeradas 8 19 A numera o das edifica es e terrenos bem como das unidades distintas existentes em um
137. BLICOS CAP TULO I DAS DISPOSI ES GERAIS Art 66 Nenhum servi o ou obra que exija altera o de cal amento e meio fio ou escava es no leito de vias p blicas poder ser executado sem Alvar de Licen a de Constru o obedecidas as seguintes condi es s expensas do executor 1 coloca o de placas de sinaliza o convenientemente dispostas contendo comunica o visual alertando quanto as obras e a seguran a manuten o dos materiais de aberturas de valas ou de constru o em recipientes estanques de forma a evitar espalhamento pelo passeio ou pelo leito da rua a remo o de todo o material remanescente das obras ou servos como varri o e lavagem do local imediatamente ap s a conclus o de atividades IV no caso de servi os previstos no caput desse artigo junto a im veis tombados poder ser solicitada pelo rg o competente a apresenta o de laudo t cnico quanto garantia da integridade e estabilidade dos im veis em quest o a recomposi o do logradouro de acordo com as condi es originais ap s a conclus o dos servi os CAP TULO II DAS REDES DE DISTRIBUI O E TRANSMISS O EM LOGRADOUROS PUBLICOS Art 67 As redes a reas de distribui o de energia el trica e telecomunica es poder o ser transferidas para instala o subterr nea Art 68 Todas as concession rias de energia el trica telecomunica es abastecimento de gua e esgotamento sanit
138. CA DO TIGRE 7260076 71 PR 0130 GRUTA DO TABORDA 7264038 39 PR 0131 GRUTA DO TABORDA 7264038 39 PR 0132 ABISMO DO LEAO 7261863 09 PR 0133 CAVERNA DA AGUA DA SERRA 726263269 PR 0134 GRUTA DA PINGADEIRA 7261057 00 PR 0135 ABISMO DE PEDRA 7262434 55 PR 0136 BURACO DA PAZ III 7260435 79 PR 0137 ERMIDA DO MACIEL 7261138 77 PR 0138 GRUTA MINA DO PAQUEIRO 7265547 29 PR 0139 GRUTA DO PASSARO PRETO 7270428 08 PR 0140 GRUTA DO VESPEIRO 7259501 40 0141 ABISMO DOS CARAMUJOS 7262496 08 PR 0142 ABISMO DO RANCHO RASO 7261768 04 PR 0143 ABISMO DA PEDRA CHATA 7261644 96 PR 0158 ABISMO DOS VEIOS 7263494 59 PR 0159 ABISMO DO QUASE 7263130 09 PR 0220 GRUTA DO LEAO 7249630 56 PR 0221 GRUTA FILHO DO DARCI 7249710 16 PR 0222 GRUTA DE TATUPEVA 7260069 34 PR 0225 GRUTA DO SUPRIANO 7258730 87 PR 0244 GRUTA DO JOAO SURRA 7262283 00 PR 0245 ABISMO DO JOAO SURRA 7261884 00 PR 0246 GRUTA DO SABOROSO 7261793 00 PR 0247 GRUTA DO PIMENTAS 7245570 00 UTM X ALTITUDE 701005 58 634 695058 25 720 693926 45 650 692208 49 690 692405 58 700 696248 61 320 699180 25 673 691445 66 330 692034 53 460 692034 53 460 693550 05 770 693532 71 760 691768 35 310 692293 33 695 692181 25 650 692528 24 680 696356 48 610 701515 69 540 692983 12 661 692294 18 700 693745 45 640 693743 72 645 693516 65 710 693174 28 710 730503 89 910 731263 57 850 724663 38 276 721775 07 409 740396 00 374 740796 00 324 748163 00 386 736840 00 558 Zona de Classes Geo
139. Da segue com o azimute de 90 00 00 e a dist ncia de 5 00 at o marco 0 E 703 906 00 7 270 487 00 Da segue com o azimute 7193354 e dist ncia de 6 32 at o marco 0 E 703 912 00 m e N 7 270 489 00 m Da segue com o azimute de 101 18 36 e a dist ncia de 5 10 m at o marco 0 703 917 00 e N 7 270 488 00 Da segue com o azimute de 111 48 05 e a dist ncia 5 39 m at o marco 0 703 922 00 N 7 270 486 00 Da segue azimute de 111 48 05 e a dist ncia de 5 39 m at o marco 0 E 703 927 00 m e 7 270 484 00 Da segue com o azimute 111 48 05 e a dist ncia de 5 39 at o marco 0 E 703 932 00 e 7 270 482 00 Da segue com o azimute de 101 18 36 e a dist ncia de 5 10 at o marco 0 703 937 00 e N 7 270 481 00 Da segue com azimute de 11194805 e dist ncia de 5 39 at o marco 0 703 942 00 e N 7 270 479 00 Da segue com o azimute 108 26 06 e a dist ncia de 6 32 at o marco 0 703 948 00 N 7 270 477 00 Da segue com azimute 111 48 05 e a dist ncia de 5 39 at o marco 0 703 953 00 e N 7 270 475 00 Da segue com o azimute de 9992744 e a dist ncia de 6 08 at o marco 0 703 959 00 m e 7 270 474 00 Da segue com o azimute 59 02 10 e a dist ncia de 5 83 at o marco 0 703 964 00
140. I e II Extrativista 1 Religioso Agropecu ria Comercial e de Servi os I e II a M dulo Rural determinado pelo Incra pass vel de divis o em quatro fra es ideais 01 M dulo 3ha 05 M dulos 15ha Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 2 79 o 2 9 19 g 3 Ss a 79 2 A 8 A lis Ide Adrian po Estado do Pa Bm q E z rana 343 soddiva ap ordun TIVdIDINNIA 01531 enbey ey 77 eegen 1 apas y og ezuebio HdivINaS 2002 aquoy 69 0 5 WNLYG WLN 15 seang 18907 el SEIA 919 58 enopoy eur BUISISIS InS op eanie og seun ojned ogs opejsa 0 5 21 8201 0056922 0000222 0050422 0001222 0051422 000902 009802 eLysnpu 000704 9quinieo
141. II Representantes de rg os N o governamentais a um representante das Associa es de Moradores b um representante das Organiza es N o Ambientais ligadas ao Meio Ambiente com registro municipal representante dos produtores rurais d um representante dos produtores industriais Art 10 Compete ao Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente COMDEMA 1 fiscalizar as a es Secretaria Municipal do Meio Ambiente e utiliza o do Fundo Municipal do Meio Ambiente estudar propor e atualizar a Pol tica Ambiental do Munic pio exigir o pleno cumprimento da Pol tica Ambiental denunciando qualquer desrespeito lei apresentar ao Poder Executivo sugest es ou resolu es sobre diretrizes de desenvolvimento no mbito ambiental do Munic pio altera es nas leis de uso do solo no Munic pio defini es relativas coleta e ao tratamento de res duos de qualquer natureza instala o ou expans o de empreendimentos de qualquer natureza potencialmente causadores de impacto ambiental em qualquer magnitude defini es relativas ao uso e prote o dos recursos h dricos propor campanhas educativas para formar consci ncia p blica da necessidade de proteger conservar e melhorar o meio ambiente propor e acompanhar a implanta o de novas unidades de conserva o e assessorar a efetiva manuten o das existentes manter interc mbio com rg os da Administra o Federal Estadual Municipal e
142. IOS E INDUSTRIAIS Art 50 O Alvar de Licen a de Localiza o e Funcionamento de novas atividades ser exigido mesmo que o estabelecimento esteja localizado no recinto de outro j licenciado 8 15 Excetuam se das exig ncias deste artigo os rg os da Administra o Direta e Indireta da Uni o do Estado e do Munic pio 8 20 O Alvar de Licen a de Localiza o e Funcionamento dever permanecer em lugar facilmente vis vel Art 51 O Alvar de Licen a de Localiza o e Funcionamento ser expedido mediante Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran requerimento ao rg o competente e atendidas as disposi es legais 8 1 O alvar ter validade enquanto n o se modificar qualquer dos elementos essenciais nele contidos e condicionados sua vig ncia 8 2 Quando ocorrer o previsto no par grafo anterior o interessado dever requerer outro alvar de licen a com as novas caracter sticas essenciais Art 52 A crit rio do rg o competente poder ser expedido Alvar de Licen a de Localiza o e Funcionamento tempor rio de estabelecimento pelo prazo m ximo de 30 trint a dias T TULO X LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DE CAR TER PROVIS RIO CAP TULO 1 DOS CIRCOS E PARQUES DE DIVERS O Art 53 A arma o e montagem dos circos e parques de divers es dever sempre ser precedida do pedido de licen a ao munic pio onde dever constar o prazo de sua perman ncia no local
143. IX Secretaria de Urbanismo Art 182 A Secretaria Municipal de Administra o e Obras ter como compet ncias o planejamento operacional dos servi os gerais administrativos a administra o controle e manuten o do patrim nio mobili rio e imobili rio do Munic pio o planejamento operacional e a execu o das atividades de Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 administra o de pessoal o controle documental da legisla o municipal a gest o das rela es do munic pio com seus inativos associa es de servidores e sindicatos o assessoramento aos demais rg os na rea de sua compet ncia e outras atividades correlatas Par grafo nico A Secretaria Municipal de Administra o e Obras ser composta por 1 Departamento de Administra o II Departamento de Recursos Humanos Departamento de Patrim nio e Material IV Departamento de Obras V Departamento de Esporte e Lazer VI Departamento de Rela es P blicas e Ouvidoria Art 183 A Secretaria Municipal de Assist ncia Social ter como compet ncias o planejamento operacional e a execu o de programas de atendimento na rea social a presta o de apoio t cnico e financeiro entidades grupos movimentos comunit rios em propostas que se coadunem com as diretrizes da Secretaria a fiscaliza o d
144. Predial e Territorial Urbana IPTU por rvore at o limite m ximo de 50 independente do n mero excedente a 5 cinco rvores Par grafo nico O propriet rio do im vel a que se refere o caput do artigo dever firmar perante o rg o municipal do Meio Ambiente termo de compromisso de preserva o o qual ser averbado na matr cula do im vel junto ao registro imobili rio competente sendo vedada sua altera o nos casos de transmiss o do im vel T TULO IX DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Art 44 A localiza o constru o instala o amplia o modifica o e opera o de empreendimentos e atividades que utilizam recursos ambientais depender o de pr vio licenciamento da Secretaria Municipal do Meio Ambiente no mbito de sua compet ncia sem preju zos de outras licen as legalmente exig veis 8 1 S o empreendimentos e atividades sujeitos ao licenciamento ambiental pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente todas aquelas delegadas ao Munic pio por meio de conv nio pelos rg os estaduais e ou federais sendo a licen a expedida sempre em um nico n vel de compet ncia 8 2 Cabe Secretaria Municipal do Meio Ambiente definir por meio de instru o normativa os crit rios de exigibilidade o detalhamento e as informa es necess rias ao licenciamento ambiental de sua compet ncia levando em considera o as especificidades os riscos ambientais o porte e outras caracter sticas do empreendiment
145. Prefeitura Art 6 Os propriet rios particulares dos im veis situados em reas de preserva o ambiental dever o garantir a preserva o ambiental e a manuten o da rea objeto da transfer ncia assegurando acesso p blico sua utiliza o Art 7 O potencial construtivo de um terreno determinado em metros quadrados de rea comput vel e equivale ao resultado obtido pela aplica o da seguinte f rmula Pc Caxa Onde Pc Potencial Construtivo Ca Coeficiente de aproveitamento permitido na zona ou setor onde est localizado o im vel cedente A Area total do terreno cedente Art 8 O potencial construtivo transfer vel determinado em metros quadrados de rea comput vel e equivale ao resultado obtido pela aplica o da seguinte f rmula Pt Pc x Vmr x Cc Cr Onde Pt Potencial Construtivo Transfer vel Pc Potencial Construtivo Valor do metro quadrado de terreno do im vel que o potencial Vmr Valor do metro quadrado de terreno do im vel que recebe o potencial Cc Coeficiente de aproveitamento b sico da zona ou setor onde est localizado o im vel que cede o potencial Cr Coeficiente de aproveitamento b sico da zona ou setor onde est localizado o im vel que recebe o potencial Par grafo nico O valor do metro quadrado do terreno que cede e do que recebe o potencial ser avaliado com base nos crit rios definidos na Planta Gen rica de Valores Art 9
146. Solo CAP TULO II DO ZONEAMENTO RURAL Art 31 A Macrozona Rural fica subdividida ressalvadas compet ncias da Uni o nas seguintes zonas conforme o Mapa de Zoneamento Rural constante do ANEXO VII integrante desta Lei 1 Zona de Minera o ZMi Area Especial de Interesse Tur stico AEIT Area da Unidade de Conserva o AUC IV Area de Amortecimento da Unidade de Conserva o AAUC Zona Prote o s Cavernas ZPC e VI Zona Agrossilvopastoril ZASP Art 32 Considera se Zona de Minera o ZMi a rea do munic pio na Macrozona Rural que possui caracter sticas geol gicas condizentes com a explora o mineral onde deve ser priorizado esse uso reduzindo a ocupa o humana por se tratar de rea de alta fragilidade Art 33 Considera se Area Especial de Interesse Tur stico AEIT a rea pr xima margem dos rios Ribeira Ponta Grossa e Turvo que constitui rea de fragilidade ambiental destinada a promover o desenvolvimento tur stico e assegurar a preserva o e valoriza o do patrim nio cultural e natural Art 34 Considera se rea da Unidade de Conserva o AUC a rea regulamentada pelo governo estadual como Parque Estadual de Campinhos devendo seguir as regulamenta es pr prias Art 35 Considera se rea de Amortecimento da Unidade de Conserva o AAMUC a rea regulamentada pelo governo estadual como rea de amortecimento do Parque Estadual de Campinhos
147. T TULO I DAS DISPOSI ES GERAIS Art 1 Este C digo disciplina e regula suplementarmente os direitos e obriga es de ordem p blica no mbito do munic pio concernentes ao planejamento controle t cnico e uso das constru es civis e outras a ela assinaladas a qualquer t tulo Art 2 Qualquer constru o somente poder ser executada ap s a aprova o do projeto e concess o de licen a de constru o pelo munic pio e sob a responsabilidade do profissional legalmente habilitado excetuando os casos previstos por esta lei Art 3 Os projetos dever o estar de acordo com este C digo e a legisla o vigente baseada no Plano Diretor Municipal Art 4 Sem a pr via autoriza o dos rg os federal e ou estadual competentes n o se expedir nem se renovar licen a para qualquer obra nem para fixa o de cartazes ou para instala o de atividades comercial ou industrial em im vel tombado Par grafo nico O disposto neste artigo aplica se tamb m s licen as referentes a im veis situados nas proximidades do bem tombado e aprova o modifica o ou revoga o de projetos de obras que possam repercutir de alguma forma na seguran a na integridade est tica na ambi ncia ou na visibilidade do bem tombado assim como em sua inser o no conjunto panor mico ou urban stico circunjacente Art 5 As obras que implicarem em exig ncias de outros rg os p blicos somente poder o ser aprovadas pelo munic pio ap s
148. TIPO DE USO E PORTE DA EDIFICACAO CATEGORIA TIPO N MERO M NIMO DE VAGAS PARA ESTACIONAMENTO OU GARAGEM 25 00M2 CADA VAGA EDIFICACOES Habitac o Unifamiliar HABITACIONAIS Habita o Unifamiliar em S rie PERMANENTES Habitac o Multifamiliar 01 vaga por unidade residencial aut noma 01 vaga para cada 120 00 2 de rea constru da ou 01 vaga por unidade residencial Com rcio e Servico exceto para os demais usos especificados neste quadro at 180 00m de rea constru da 01 vaga por 90m de rea constru da de 181 01m at 500 00m2 constru da acima de 500 01m2 constru da 01 vaga 60 00m de rea 01 vaga 30 00 2 de rea Edifica es destinadas a escrit rios 01 vaga 35 00m2 de rea construida Centro Comercial Galeria Shopping Mercado Supermercado e Hipermercado Restaurante Lanchonete Boate Clube Noturno Discoteca Casa de Show Danceteria Caf Concerto Sal o de Baile e Restaurante Dan ante 01 vaga 15 00m de rea destinada venda p tio de descarga com as seguintes dimens es at 2 000 00 2 de rea constru da m nimo de 225 00 2 acima de 2 000 00m de rea constru da 225 00m2 mais 150 00 2 para cada 1 000 00 2 de rea constru da excedente at 180 00m de rea constru da 01 vaga por 2 de rea constru da acima de 180 00m2 constru da 01 vaga 30 00 2 de rea Posto de Sa de Centro de Sa de Ambula
149. X XXXX a XX UFMs T TULO IV DA HIGIENE P BLICA SE O DISPOSI ES GERAIS Art 60 dever do Munic pio zelar pela higiene p blica em todo o seu territ rio de acordo com as disposi es deste Cap tulo legisla o municipal complementar e as demais normas estaduais e federais Art 61 A fiscaliza o das condi es de higiene objetiva proteger a sa de da comunidade e compreende basicamente 1 higiene das vias e logradouros p blicos limpeza desobstru o dos cursos de gua e valas higiene dos terrenos e das edifica es IV coleta do lixo Art 62 Em cada inspe o que for verificada alguma irregularidade o agente fiscal emitir a competente notifica o pr via nos termos deste C digo Par grafo nico Os rg os municipais competentes tomar o provid ncias cab veis ao caso quando estas forem de al ada do Munic pio ou remeter o relat rio s autoridades competentes estaduais ou federais CAP TULO 1 DA HIGIENE DAS VIAS E LOGRADOUROS P BLICOS Art 63 O servi o de limpeza das vias e logradouros p blicos ser executado diretamente pela Prefeitura Municipal ou por concession rias credenciadas Art 64 A limpeza do passeio fronteiri o s resid ncias estabelecimentos comerciais industriais ou prestadores de servi os ou mesmo terreno baldio pavimentado ou n o ser de responsabilidade de seus propriet rios ou ocupantes devendo ser efetuada sem preju zo a
150. a 10 As autoriza es e licen as a serem expedidas pelo Poder P blico Municipal dever o observar a lei espec fica para cada Plano de Opera o Urbana Consorciada 8 2 A lei espec fica que aprovar a Opera o Urbana Consorciada poder prever a emiss o pelo Munic pio de determinada quantidade de certificados de potencial adicional construtivo os quais ser o alienados em leil o ou utilizados diretamente no pagamento das obras necess rias pr pria opera o 8 3 Os certificados de potencial adicional construtivo ser o livremente negociados mas convers veis em direito de construir unicamente na rea objeto da opera o 8 49 Apresentando pedido de licen a para construir o certificado de potencial adicional ser utilizado no pagamento da rea de constru o que supere os padr es estabelecidos pela legisla o de uso e ocupa o do solo at o limite fixado pela lei espec fica que aprovar a opera o urbana consorciada Art 29 A lei a que se refere o Art 28 dever ser regulamentada em at 180 cento e oitenta dias ap s a publica o da presente lei SESS O V Do Cons rcio Imobili rio Art 30 Al m das situa es previstas no Art 46 da Lei Federal 10 257 01 Estatuto da Cidade o Poder P blico Municipal poder aplicar o instrumento do cons rcio imobili rio para Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran viabilizar a produ o de loteamentos ou empreendimentos Habit
151. a T TULO V DAS CONDI ES F SICAS CAP TULO I DA PROTE O DAS GUAS Art 21 As guas interiores situadas no Munic pio s o classificadas e seguem os padr es de qualidade de gua e de emiss o de efluentes l quidos segundo a resolu o CONAMA n 357 2005 ou norma posterior que vier a substitu la Art 22 Fica vedado o lan amento de efluentes de qualquer natureza e esgotos urbanos e industriais sem o devido tratamento em qualquer corpo de gua do Munic pio Art 23 proibido o lan amento direto ou indireto de qualquer res duo s lido assim como res duos provenientes de atividades pecu rias e de matadouros nos corpos de gua do Munic pio CAP TULO II DA PROTE O DO SOLO Art 24 Toda atividade de explora o de recursos naturais n o renov veis bem como a explora o de areia pedras e cascalho nos leitos dos rios subsolo e outros fica condicionada apresenta o de Estudo de Impacto Ambiental conforme disposto na resolu o CONAMA n 001 86 ou outra que vier a substitu la 8 19 O rg o ambiental do Munic pio dever apresentar e fornecer laudo t cnico fundamentado no caso de o projeto ser rejeitado 8 2 Em havendo degrada o ou qualquer outra atividade ou obra considerada prejudicial ao meio ambiente o agente infrator ou aquele que fizer funcionar o empreendimento econ mico ou n o dever atrav s de Projeto de Recupera o de reas Degradadas submetido aprova
152. a o de ato do Executivo neste sentido T TULO V DO MACROZONEAMENTO MUNICIPAL Art 18 O Macrozoneamento do Munic pio de Adrian polis fica subdivido conforme o Mapa de Macrozoneamento Municipal constante do Anexo III integrante desta lei em 1 Macrozona Urbana Per metro Urbano da Sede Per metro Urbano da ZEIS Capelinha Per metro Urbano da ZEIS Vila Mota Per metro Urbano do Porto Novo e Per metro Urbano do Distrito Industrial Macrozona Rural CAP TULO 1 DO ZONEAMENTO URBANO Art 19 O Per metro Urbano da Sede fica subdividido conforme o Mapa de Zoneamento Urbano constante no Anexo V integrante desta lei nas seguintes zonas 1 Zona Residencial 1 221 Zona Residencial 2 282 Zona Especial de Interesse Social ZEIS Zona de Servi os 75 Verdes AV VI rea Institucional AI VII Zona Industrial 1 711 e VIII Zona Industrial 3 213 Art 20 O Per metro Urbano do distrito de Porto Novo fica composto conforme o Mapa de Zoneamento Urbano constante no Anexo V integrante desta Lei pela Zona Residencial 1 ZR1 Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran Art 21 O Per metro Urbano da Capelinha fica composto conforme o Mapa de Zoneamento Urbano constante no Anexo V integrante desta Lei pela Zona Especial de Interesse Social ZEIS Art 22 O Per metro Urbano da Vila Mota fica composto conforme o Mapa de Zoneamento Urbano constante no Anexo V integrante
153. a o de qualquer esp cie sendo esta rea reservada a futura expans o da via podendo dessa forma garantir seu alargamento sem maior nus sendo aplicada a estradas municipais e rodovias 9 Ciclovia a rea destinada circula o de bicicletas e demais ve culos n o motorizados h IX Ciclofaixa a rea dentro do leito carro vel destinada exclusivamente circula o de ve culos n o motorizados i Art 22 As vias implantadas e pavimentadas permanecem com as dimens es existentes As vias a serem implantadas e alargadas dever o obedecer s medidas m nimas dispostas neste artigo de acordo com a categoria da via Rodovias estaduais seguem regulamenta o espec fica quanto s dimens es das vias e faixas de dom nio Vias Estruturais Rurais constante do ANEXO desta lei Caixa da Via a 10 00m dez metros Leito Carro vel b 7 00 sete metros Passeio c Ciclovia h 1 50m um metro e meio de cada lado pr ximo s comunidades rurais e Areas de Ref gio em intervalos regulares entre comunidades Faixa de Rolamento f 3 50m tr s metros e meio e Faixa n o edific vel 15 00m quinze metros a partir do eixo da via Vias Arteriais constante do ANEXO III desta lei Caixa da Via a 15 00m quinze metros Leito Carro vel b 11 00m onze metros Passeio c 2 00m dois metros de cada lado Estacionamento e 2 50m dois metros e meio em apenas um sentido Ciclofaixa i
154. a o destinada pr tica da atividade religiosa e cemit rios IV comercial e de servi o atividade caracterizada pela rela o de troca visando o lucro e estabelecendo se a circula o de mercadorias ou atividade caracterizada pela utiliza o de m o de obra e assist ncia de ordem intelectual V industrial atividade pela qual se transforma mat ria prima em bens de produ o ou consumo VI agropecu rio atividade de produ o de plantas e cria o de animais VII extrativista atividade de extra o mineral e vegetal Art 7 As atividades constantes das categorias de uso institucional e comunit rio comercial e de servi os e industrial para efeito de aplica o desta lei classificam se segundo o porte como de E pequeno porte rea de constru o at 180 00m2 cento e oitenta metros quadrados m dio porte rea de constru o entre 180 01 2 cento e oitenta metros cent metro quadrados e 500 00m2 quinhentos metros quadrados grande porte rea de constru o igual ou superior a 500 01m quinhentos metros e um cent metro quadrados Art 8 As atividades constantes das categorias de uso institucional e comunit rio comercial e de servi os e industrial para efeito de aplica o desta lei classificam se segundo a natureza como 1 adequadas as que n o sejam perigosas inc modas ou nocivas inc modas as que possam produzir ru dos trepida es poeiras conturba
155. a Constitui o Federal e artigos 5 e 6 do Estatuto da Cidade 8 15 Considera se solo urbano n o edificado para os fins desta lei a propriedade urbana com rea igual ou superior 500 00m quinhentos metros quadrados localizada na Zona Residencial 1 ZR1 e com rea igual ou superior 250 00 2 duzento e cinquenta metros quadrados localizada na Zona Especial de Interesse Social ZEIS de acordo com a Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal quando o coeficiente de aproveitamento utilizado for igual a zero 8 2 Considera se solo urbano subtilizado para os fins desta lei a propriedade urbana localizada na Zona Residencial 1 ou na Zona Especial de Interesse Social ZEIS de acordo com a Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal cujo aproveitamento seja inferior a 10 dez por cento do Coeficiente de Aproveitamento B sico definido na Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal 8 39 Considera se solo urbano n o utilizado para os efeitos desta lei todo tipo de edifica o que esteja desocupada h mais de 02 dois anos localizada na Zona Residencial 1 ZR1 ou na Zona Especial de Interesse Social ZEIS de acordo com a Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal desde que n o seja o nico bem im vel do propriet rio 8 4 Ser o aceitos como formas de aproveitamento de im veis n o edificados subutilizados ou n o utilizados a exist ncia ou constru o de equipamento
156. a Altera o de Uso e d outras provid ncias JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal de Adrian polis no uso de suas atribui es legais faz saber que a C mara Municipal com base no Plano Diretor aprovou e decretou e ele sanciona e promulga a seguinte LEI T TULO 1 DAS DISPOSI ES GERAIS Art 1 A presente lei tem por objetivo regulamentar a aplica o da Outorga Onerosa do Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Direito de Construir e Outorga Onerosa de Altera o de Uso no Munic pio de Adrian polis para o implemento da pol tica de desenvolvimento urbano e de ordenamento territorial institu dos pelo Plano Diretor Municipal T TULO II DA OUTORGA ONEROSA Art 2 Ser aplicada a outorga onerosa do direito de construir a todo aumento de potencial construtivo definido pela presente Lei Complementar 8 19 As reas pass veis de Outorga Onerosa do Direito de Construir s o aquelas delimitadas como Zona Residencial 1 ZR1 pela Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal onde o direito de construir poder ser exercido acima do permitido pelo Coeficiente de Aproveitamento B sico at o limite estabelecido pelo Coeficiente de Aproveitamento M ximo 1 5 um e meio mediante contrapartida financeira do interessado 8 20 No caso de utiliza o do instrumento
157. a a partir do desenvolvimento de curva T TULO V DA ARBORIZA O Art 27 Os passeios dever o receber arboriza o adequada conforme indica es do rg o municipal competente a cada 10 00m dez metros no m nimo Art 28 As rvores devem ter as seguintes caracter sticas copas densas e perenif lias que n o soltam folhas compat vel com o espa o f sico existente II troncos e ramos devem ser isentos de espinhos ou outra caracter stica que represente risco sa de da popula o resistentes aos ventos e tamb m suportar o peso dos ramos sem lascar ou tombar as esp cies que produzem flores grandes espessas ou frutos excessivamente grandes devem ser evitados IV as ra zes devem ser pivotantes As rvores devem ser compat veis com a exist ncia da rede el trica no local T TULO VI DAS DISPOSI ES FINAIS Art 30 Os anexos integrantes desta Lei constituem se em E Representa o dos Elementos Gen ricos do Sistema Vi rio Representa o dos Par metros da Via Estrutural Representa o dos Par metros da Via Arterial IV Representa o dos Par metros da Via Coletora V Representa o dos Par metros da Via Local VI Representa o dos Par metros da Via Local Rural VII Mapa do Sistema Vi rio Municipal VIII Mapas do Sistema Vi rio Urbano Art 31 Os casos omissos nesta lei ser o encaminhados para exame e pronunciamento do Conselho de Des
158. a a ser atingida programa b sico de ocupa o da rea programa de atendimento econ mico e social a popula o diretamente afetada pela opera o IV contrapartida a ser exigida dos propriet rios usu rios permanentes e investidores privados V finalidades da opera o VI estudo pr vio de Impacto de Vizinhan a VII forma de controle da opera o obrigatoriamente compartilhado com representa o da sociedade civil 8 19 A partir da aprova o da lei espec fica de que trata o caput s o nulas as licen as e autoriza es a cargo do Poder P blico municipal expedidas em desacordo com os crit rios estabelecidos por esta lei 8 20 N o ser o nulas as opera es consorciadas que se iniciaram antes da entrada em vigor desta lei Art 3 A opera o urbana consorciada pode ser proposta ao Executivo por qualquer cidad o ou entidade da iniciativa p blica ou privada propriet rios de reas de interesse social e usu rios de bens p blicos Art 4 S o consideradas reas de interesse social para incid ncia das opera es urbanas consorciadas tratamento urban stico de reas p blicas Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 II abertura de vias ou melhorias no sistema vi rio implanta o de programa habitacional de interesse social
159. a aplica o de aux lios e subven es consignadas no or amento municipal e autorizados por lei espec fica nas condi es previstas nas leis or ament rias o assessoramento aos demais rg os na rea de sua compet ncia e outras atividades correlatas Par grafo nico A Secretaria Municipal de Assist ncia Social ser composta por 1 Departamento de Promo o Social II Fundo de Assist ncia Social Fundo Municipal do Direito da Crian a e do Adolescente Art 184 A Secretaria Municipal de Planejamento Finan as e Planejamento ter como compet ncias o planejamento operacional e a execu o da pol tica econ mica tribut ria e financeira do munic pio bem como as rela es dos contribuintes o assessoramento s unidades do munic pio em assuntos de finan as a gest o da legisla o tribut ria e financeira do munic pio o assessoramento aos demais rg os na rea de sua compet ncia e outras atividades correlatas Par grafo nico A Secretaria Municipal de Planejamento Finan as e Planejamento ser composta por I Departamento de Tributa o e Fiscaliza o Departamento de Trabalho e Rela es de Emprego Departamento de Desenvolvimento Econ mico Departamento de Planejamento e Finan as V Departamento de Tesouraria VI Departamento de Contabilidade e Controle Interno VII ADRIPREV Instituto de Previd ncia Municipal VIII Fundo Municipal de Desenvolvimento Econ mico
160. a apresentar sua defesa contra a a o do agente fiscal contados a partir da data do recebimento comprovado do Auto de Infra o Art 25 A defesa far se por requerimento dirigido ao titular do rg o municipal respons vel pelo cumprimento desta lei facultado instruir sua defesa com documentos que dever o ser anexados ao processo Art 26 Pelo prazo em que a defesa estiver aguardando julgamento ser o suspensos todos os prazos de aplica o das penalidades ou cobran as de multas exceto as penalidades sobre perec veis e que haja cessado qualquer agravante do fato gerador SESS O IV DO JULGAMENTO DA DEFESA E EXECU O DAS DECIS ES Art 27 A defesa ser decidida pela autoridade julgadora no prazo m ximo de 15 quinze dias corridos Art 28 A decis o dever ser fundamentada por escrito concluindo pela proced ncia ou n o do Auto de Infra o Art 29 O autuado ser notificado da decis o 1 pessoalmente mediante entrega de c pia da decis o proferida e contra recibo por carta acompanhada de c pia da decis o com Aviso de Recebimento por edital publicado em jornal local se desconhecido o domic lio do infrator ou este se recusar a receb la Art 30 Na aus ncia do oferecimento da defesa no prazo legal ou de ser ela julgada improcedente ser validada a multa j imposta que dever ser recolhida no prazo de 15 quinze dias al m das demais penalidades previstas e prazos para cumpri l
161. a cargo do Munic pio sendo obrigados a desimpedir os logradouros p blicos inclusive afastando os seus ve culos quando solicitado de maneira a permitir que os servi os possam ser realizados em boas e devidas condi es Art 67 Na infra o a qualquer dispositivo desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de XX XXXX a XX XXXX UFMs CAP TULO 11 DA LIMPEZA E DESOBSTRU O DAS VALAS E VALETAS Art 68 proibido desviar o leito das correntes d gua bem como obstruir de qualquer forma o seu curso sem o devido licenciamento ambiental e autoriza o do Munic pio respeitada a legisla o pertinente Art 69 As guas correntes nascidas nos limites de um terreno e que correm por ele poder o respeitadas as limita es impostas pelo C digo Florestal ser reguladas e retificadas dentro dos limites do mesmo terreno mas nunca ser o desviadas de seu escoamento natural represadas ou obstru das em preju zo dos vizinhos ou das vias p blicas Art 70 Todos os propriet rios ou ocupantes de terras s margens das vias p blicas s o obrigados a ro ar as testadas das mesmas e conservar limpas e desobstru das as valas e valetas existentes em seus terrenos ou que com eles limitarem removendo convenientemente os detritos Art 71 proibido fazer despejos e atirar detritos em qualquer corrente d gua canal lago po o e chafariz Art 72 Na rea rural n o permitida a localiza o de privadas
162. a da altera o 8 2 Nas edifica es cujas atividades s o consideradas como de uso tolerado na zona onde se situam poder o ser efetuadas obras de reforma e ou amplia o desde que estas n o ultrapassem 30 da rea constru da existente aprovada em alvar com a condi o de que esta reforma e ou amplia o seja executada apenas uma vez 8 3 A reforma e ou amplia o das edifica es cujas atividades s o consideradas como de uso proibido na zona onde se situam s poder acontecer no terreno em que a edifica o esteja situada ou em terreno lindeiro e cont guo a este devendo obrigatoriamente respeitar os par metros de ocupa o da zona em que estiverem inseridas 8 4 Nas edifica es cujas atividades s o destinadas ao uso industrial e situadas nas zonas em que este uso proibido poder o ser efetuadas obras de reforma e ou amplia o desde que n o desrespeitem os par metros de ocupa o da mesma 8 5 Os projetos de reforma ou amplia o em edifica es destinadas ao uso industrial de m dio e grande porte situadas nas zonas em que este uso proibido ser o avaliados pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e dever o apresentar obrigatoriamente Estudo de Impacto Ambiental EIA Relat rio de Impacto ao Meio Ambiente RIMA e Estudo de Impacto de Vizinhan a EIV relativos ao projeto em quest o Art 14 A classifica o das atividades como de uso adequado tolerado e ou proibido segundo
163. a dos rio da regi o enquadrar as ind strias existentes nos padr es ambientais legais preservar e recuperar reas de preserva o permanente criar Unidades de Conserva o municipais conscientizar a popula o sobre a quest o ambiental T TULO IV DA POL TICA TERRITORIAL MUNICIPAL Art 8 A Pol tica Territorial Municipal tem como objetivos racionaliza o do uso do solo municipal rural e urbano a prote o do patrim nio hist rico e cultural a promo o do saneamento ambiental Art 9 A Pol tica Territorial Municipal tem como diretrizes o zoneamento de uso e ocupa o do solo municipal rural e urbano a estrutura o do sistema vi rio de forma articulada com o sistema de transporte coletivo a estrutura o do sistema de prote o ao patrim nio hist rico ambiental e cultural a regulamenta o do parcelamento do solo a regulamenta o das obras e atividades econ micas e a regulamenta o das posturas CAP TULO 1 DOS INSTRUMENTOS Art 10 Os instrumentos jur dico urban sticos utilizados para auxiliar a gest o territorial aqui considerados s o 1 parcelamento edifica o ou utiliza o compuls rios II IPTU progressivo no tempo desapropria o com pagamento em t tulos da d vida p blica IV Zona Especial de Interesse Social outorga onerosa do direito de construir transfer ncia do direito de construir opera es urbanas consorciadas cons rcio imobili
164. a gera o de res duos s lidos assegurar popula o do Munic pio oferta domiciliar de gua em quantidade suficiente para atender as necessidades b sicas e qualidade compat vel com os padr es de potabilidade assegurar um sistema de drenagem pluvial em toda rea urbana por meio de sistemas f sicos naturais e constru dos de modo que o escoamento das guas pluviais reabaste am os aq feros e propiciem seguran a e conforto aos seus habitantes promover a qualidade ambiental a preserva o conserva o e o uso sustent vel dos recursos naturais por meio do planejamento e controle ambiental promover a recupera o ambiental revertendo os processos de degrada o das condi es f sicas qu micas e biol gicas do ambiente promover a manuten o e amplia o da arboriza o no Municipio promover a incorpora o das reas verdes particulares e significativas ao sistema de reas verdes do Munic pio vinculando as s a es da Municipalidade destinadas a assegurar sua preserva o e seu uso promover a cria o de programas para a efetiva implanta o das reas verdes previstas em conjuntos habitacionais e loteamentos promover a recupera o ambiental da Macrozona Rural com a participa o das institui es e demais envolvidos incluindo propriet rios moradores trabalhadores rurais e Poder P blico promover a educa o ambiental especialmente na rede p blica de ensino Av Mal Mascarenhas de Morai
165. a permanente contra desastres naturais ou antr picos prevenir ou minimizar danos socorrer e assistir popula es atingidas reabilitar e recuperar reas deterioradas por desastres atuar na imin ncia ou em situa es de desastres 9 incrementar o n vel de seguran a intr nseca e reduzir a vulnerabilidade dos cen rios dos desastres e das comunidades em riscos otimizar o funcionamento da Defesa Civil em todos os tipos de desastres que ocorrem no munic pio facilitar uma r pida e eficiente mobiliza o dos recursos necess rios ao restabelecimento da situa o de normalidade em circunst ncias de desastres e proporcionar a todos os rg o ou institui es que trabalham na rea de Defesa Civil nova filosofia que possibilite a elabora o de planos de conting ncias e ou operacionais parafazer frente aos desastres de acordo com sua origem Art 171 Para contemplar as diretrizes apresentadas no Art 170 da presente lei a Pol tica Municipal de Defesa Civil dever contar com o Plano Diretor Municipal de Defesa Civil 8 1 O Plano Diretor Municipal de Defesa Civil dever contemplar ao menos preven o de desastres II a prepara o para emerg ncias e desastres TIL a resposta aos desastres e IV a reconstru o 8 2 O Plano Diretor Municipal de Defesa Civil dever ser elaborado em coopera o com a Defesa Civil Estadual 8 30 O Plano Diretor Municipal de Defesa Civil dever ser elaborado em curto prazo at d
166. abilidade do loteador a execu o e o custeio das obras e as instala es de demarca o dos lotes das vias dos terrenos a serem transferidos dom nio do Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran Munic pio e das reas n o edific veis abertura das vias de circula o de acordo com as diretrizes da Lei e respectiva terraplanagem rede de drenagem superficial e profunda de gua pluvial suas conex es sistema existente inclusive do terreno a parcelar IV rede de distribui o de gua pot vel e de saneamento b sico de acordo com a Lei de Saneamento Ambiental V rede de distribui o COMPAHCta de energia el trica com ilumina o p blica VI pavimenta o asf ltica e meio fio com sarjeta das vias que fazem continuidade com aquelas classificadas como arteriais e coletoras pela Lei do Sistema Vi rio ou que s o transversais a vias que j possuem pavimenta o asf ltica VII pavimenta o em blocos de concreto das vias consideradas como locais de acordo com a Lei do Sistema Vi rio VIII passeios padronizados conforme defini o do rg o municipal competente IX arboriza o das vias de circula o e ajardinamento dos espa os livres de uso p blico e replantio nos fundos de vale Art 42 Nos loteamentos destinados a programas habita o de interesse social por iniciativa do poder p blico municipal estadual ou federal e com anu ncia do Conselho de Desenvol
167. acionais de Interesse Social HIS nas Zonas Especiais de Interesse Social ZEIS Par grafo nico Considera se cons rcio imobili rio a forma de viabiliza o de planos de urbaniza o ou edifica o por meio do qual o propriet rio transfere ao Poder P blico Municipal o seu im vel e ap s a realiza o das obras recebe como pagamento unidades imobili rias devidamente urbanizadas ou edificadas Art 31 O valor das unidades imobili rias a serem entregues ao propriet rio ser correspondente ao valor do im vel antes da execu o das obras e dever I refletir o valor da base de c lculo do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU descontado o montante incorporado em fun o das obras realizadas pelo Poder P blico no local n o computar expectativas de ganhos lucros cessantes e juros compensat rios Art 32 A transfer ncia do im vel dever ser feita por escritura p blica devidamente registrada no Cart rio de Registro de Im veis Art 33 As condi es relativas aos Cons rcios Imobili rios ser o estabelecidas em lei municipal espec fica Par grafo nico A lei a que se refere o caput desse artigo dever ser regulamentada em at 180 cento e oitenta dias ap s a publica o da presente lei SESS O VI Do Direito de Preemp o Art 34 O Poder P blico municipal poder exercer o direito de preemp o para aquisi o de im vel urbano objeto de aliena o onerosa entre p
168. ade junto ao processo para fins de fiscaliza o e para arquivamento ap s a conclus o das obras Art 170 As institui es p blicas interessadas nas obras referidas acima ficam sujeitas s multas estabelecidas por este C digo no caso de ser verificar qualquer infra o Art 171 O pedido de licen a e os projetos e os projetos dever o ser assinados pelo profissional respons vel e pela dire o do rg o interessado Art 172 As obras que forem executadas em edifica es particulares ocupadas por institui es p blicas ficam sujeitas ao pagamento dos impostos de obras e apresenta o de autoriza o do propriet rio SESS O IV DAS TORRES DE TRANSMISSORES DE R DIO TELEVIS O TELEFONIA TELECOMUNICA ES EM GERAL E OUTROS SISTEMAS TRANSMISSORES Art 173 Para a instala o de quaisquer sistemas transmissores independentemente do material construtivo utilizado ser necess ria a obten o de licen a de constru o nos termos deste C digo 8 19 Excetuam se do estabelecido no caput deste artigo os sistemas transmissores associados a radares militares e civis com prop sito de defesa ou controle de tr fego a reo radiocomunicadores de uso exclusivo das policias militar civil e municipal corpo de bombeiros defesa civil controle de tr fego ambul ncias e similares radiocomunicadores instalados em ve culos terrestres aqu ticos ou a reos bens de consumo tais como aparelhos de r dio e televis o
169. adequa o do sistema s necessidades especiais de pessoas portadoras de Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran defici ncia com dificuldades de locomo o e idosos a estrutura o e regulamenta o dos demais sistemas de transporte de passageiros a regulamenta o do transporte de carga no munic pio contemplando as principais rotas os padr es de ve culos e os pontos de carga e descarga a serem utilizados no abastecimento e na distribui o de bens dentro do Munic pio os hor rios especiais de tr fego de ve culos de transporte de cargas bem como restri es de tonelagem nos principais eixos ou reas do Munic pio medidas reguladoras para o uso de ve culos de propuls o humana e tra o animal Art 99 O Plano Municipal de Mobilidade e Transporte dever considerar ao menos para sua elabora o 1 IV VI a legisla o federal estadual e municipal e a gest o e os modelos institucionais relativos a acessibilidade sistemas vi rio de circula o e tr nsito transporte coletivo e comercial de passageiros e transporte de cargas a opera o relativa a sistemas vi rio de circula o e tr nsito transporte coletivo e comercial de passageiros e transporte de cargas a fiscaliza o relativa a acessibilidade sistemas vi rio de circula o e tr nsito transporte coleti
170. ais ou estaduais mesmo quando submetidas ao regime de direito privado Art 209 O Executivo Municipal dar ampla publicidade a todos os documentos e informa es produzidos no processo de planejamento revis o aperfei oamento e implementa o do Plano Diretor Municipal de planos programas e projetos setoriais regionais locais e espec ficos bem como no controle e fiscaliza o de sua implementa o a fim de assegurar o conhecimento dos respectivos conte dos popula o devendo ainda disponibiliz las a qualquer mun cipe que requisit la por peti o simples Art 210 O Sistema Municipal de Informa es dever ser estruturado e apresentado publicamente no prazo de 12 doze meses contado a partir da aprova o desta lei CAP TULO V DA CONFER NCIA MUNICIPAL DA CIDADE Art 211 As Confer ncias Municipais da Cidade ocorrer o ordinariamente a cada 04 quatro anos e extraordinariamente quando convocadas pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal ou pelo chefe do Poder Executivo Municipal nos seguintes casos L necessidade de altera o do Plano Diretor em virtude de comprova o t cnica de efeitos nocivos aos princ pios e valores previstos nesta Lei altera o de projeto de lei aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal altera o de lei aprovada anteriormente em processo participativo IV As Confer ncias Municipais da Cidade ser o abertas participa o de todos os cidad os Ar
171. al industrial e de servi os em lotes resultantes de loteamentos ou parcelamentos n o aprovados pela prefeitura municipal Art 12 Em processos de regulariza o fundi ria poder o ser fornecidos Alvar s de Licen a a crit rio do Munic pio de acordo com determina o do Conselho de Desenvolvimento Municipal Par grafo nico Os emolumentos a que se refere o caput deste artigo ser o de obriga o do particular Art 13 Quando se tratar de obra de qualquer natureza a ser executada em pr prios municipais objeto de concess o ou permiss o de uso a particulares a serem executados por estes seu licenciamento e aprova o dos respectivos projetos s poder o ter lugar depois da indispens vel autoriza o do rg o titular do dom nio e da comprova o da quita o dos emolumentos devidos Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran CAP TULO 11 DA DISPENSA DA OBRIGATORIEDADE DO ALVAR DE LICEN A Art 14 Ficam dispensadas de assist ncia e responsabilidade profissional bem como de apresenta o de projeto as seguintes obras E constru es permanentes n o destinadas a usos habitacionais industriais e comerciais desde que n o ultrapassem 20 00m2 vinte metros quadrados de rea coberta e n o estejam acopladas a edifica es com rea maior do que esse limite constru es provis rias destinadas guarda ou ao dep sito de materiais e ferramentas ou tapumes durante a execu o de ob
172. amento de meio fios XII servi os de apoio s constru es XIII canaliza o de cursos de gua XIV exerc cio de atividades comerciais industriais e de servi os implanta o de mobili rio urbano XVI implanta o de publicidade Art 11 O Alvar de Licen a para a execu o de qualquer obra ou servi o ser obtido por meio de requerimento do propriet rio dirigido ao rg o competente no qual dever o constar indica es precisas sobre 1 nome e endere o do requerente a localiza o da obra pelo nome do logradouro numera o predial IV autoria do projeto V responsabilidade t cnica 10 O propriet rio poder ser representado legalmente pelo autor do projeto mediante apresenta o de procura o por instrumento h bil no requerimento de abertura do processo de aprova o 20 Os esclarecimentos t cnicos relativos ao projeto de aprova o das obras de que trata o presente artigo ser o fornecidos ao autor do projeto 30 O tr mite dos procedimentos relativos ao licenciamento previsto neste artigo ser atribui o do autor do projeto respons vel t cnico pelo projeto ou do propriet rio legalmente reconhecido ou de procurador formalmente constitu do pelo propriet rio investido de poderes especiais para tal mister 8 49 N o ser o fornecidos alvar s de licen a para constru o reforma demoli o ou alvar de localiza o e funcionamento de atividades comerci
173. amento ou extens o de linhas de energia el trica X instala o de ilumina o p blica em vias de acesso aos loteamentos XI constru o de sistemas individualizados de coleta e tratamento de esgotos sanit rios ou extens o de emiss rios para interliga o na rede existente XII constru o de guias e sarjetas em vias de acesso aos loteamentos 8 19 O procedimento previsto neste artigo aplica se tamb m a loteamentos destinados constru o de casas populares vinculadas a cooperativas habitacionais p blicas ou privadas 8 20 Para efeito de or amento das obras mencionadas no inciso IV deste artigo dever o rg o competente utilizar planilhas or ament rias federais ou estaduais de uso consagrado no meio t cnico e pre os de materiais m o de obra equipamentos e servi os veiculados em revistas ou peri dicos especializados Art 10 Sempre que o empreendimento for enquadrado de forma desfavor vel em rela o aos aspectos apontados nos incisos do artigo anterior desta Lei o rg o municipal competente negar o fornecimento da Consulta de Viabilidade T cnica at que cumulativamente 1 o interessado apresente solu o t cnica comprovada aos problemas referidos artigo anterior desta Lei interessado proponha execu o de obras com a finalidade de reduzir a menos de 30 trinta por cento os investimentos p blicos a que se refere o inciso III do artigo anterior Ao executar obras f
174. an es previstas neste C digo sem preju zo de outras penalidades constantes da legisla o sanit ria vigente 8 59 A venda de frutas e verduras pelos estabelecimentos comerciais pr prios ambulantes nas feiras livres e mercados p blicos somente permitida quando apresentarem perfeito estado de qualidade e sanidade que n o coloquem em risco a sa de dos consumidores 5 6 N o permitida a venda de frutas em peda os ou outros produtos como queijo manteiga mel doces confeitos e outros que possam ser contaminados por qualquer meio CAP TULO IV DA COLETA DE LIXO Art 88 O lixo resultante de atividades residenciais comerciais e de presta o de servi os ser removido nos dias e hor rios pr determinados pelo servi o de limpeza p blica urbana pelo servi o de coleta que lhe dar a destina o final adequada e legalmente prevista 8 1 O lixo dever ser acondicionado em recipientes pr prios ou sacos pl sticos com capacidade m xima de 100 cem litros devendo ser colocado em lugar apropriado que poder ser indicado pelo servi o de limpeza urbana com os cuidados necess rios para que n o venha a ser espalhado nas vias e logradouros p blicos Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 8 2 Os res duos constitu dos por materiais p rfuro cortantes dever o se
175. anit ria competente 8 2 Em todas as piscinas p blicas obrigat rio o registro di rio das opera es de tratamento e controle das guas Art 82 Na infra o a qualquer dispositivo desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de XX XXXX a XX UFMs SESS O I DA HIGIENE DOS ESTABELECIMENTOS Art 83 Os estabelecimentos destinados industrializa o manipula o e com rcio de g neros aliment cios ficam sujeitos s disposi es relativas s constru es em geral e higiene ocupacional al m das demais medidas previstas em legisla o nos mbitos estadual e federal e suas normas t cnicas especiais Art 84 Os estabelecimentos comerciais e industriais onde sejam produzidos preparados recebidos depositados expostos venda ou dados ao consumo g neros aliment cios bem como aparelhos m quinas utens lios recipientes e viaturas utilizadas no seu transporte e distribui o ser o mantidos em perfeitas condi es de higiene e fiscaliza o pelo Departamento de Vigil ncia Sanit ria da Secretaria Municipal de Sa de Art 85 A pessoa f sica ou jur dica que cometer infra o de natureza sanit ria estar incursa nas penalidades previstas na legisla o sanit ria vigente Art 86 A carne comercializada em a ougues ou utilizada no fabrico de embutidos dever ser manipulada em condi es higi nicas e provenientes de animais em boas condi es de sa de abatidos sob i
176. ano 8 6 O munic pio poder pedir dilata o de prazo para expedi o de diretrizes nos casos que se apresentem problemas urban sticos que necessitem de maior detalhamento 8 79 As diretrizes b sicas expedidas n o implicam aprova o do projeto de loteamento pelo rg o municipal competente Art 12 O Alvar de Licen a de Parcelamento ou Desmembramento dever ser requisitado ent o pelo interessado ao rg o municipal competente 8 19 De posse da documenta o exigida o rg o municipal competente ter o prazo de vinte dias teis para se pronunciar sobre a aprova o ou sobre poss veis insufici ncias do projeto a serem supridas pelo interessado descontados os dias gastos para complemento de informa o externa ou corre o de dados 8 2 Feita a an lise do rg o municipal competente o processo ser encaminhado pelo interessado para a Coordena o da Regi o Metropolitana para a obten o da Anu ncia Pr via sendo posteriormente encaminhando para os demais rg os necess rios para a total aprova o do projeto 8 39 O munic pio ap s an lise pelos rg os competentes baixar decreto de aprova o do loteamento e expedir Alvar de Licen a de Parcelamento ou Desmembramento para execu o Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran de servi os e obras de infra estrutura urbana exigidos devendo o loteador fazer a entrega dos originais dos projetos das obras a serem e
177. ano a concess o da Transfer ncia do Direito de Construir poder ser suspensa por 180 cento e oitenta dias ap s a publica o de ato do Executivo neste sentido Art 14 Lei espec fica poder determinar novas reas para receberem Transfer ncia do Direito de Construir ouvido o Conselho de Desenvolvimento Municipal e mediante realiza o de consulta p blica Art 15 Esta lei entrar em vigor no prazo de 90 noventa dias contado a partir da data de sua publica o ficam revogadas as disposi es em contr rio leis e decretos anteriores Adrian polis 05 de outubro de 2011 Ande 22 Prefeito Municipal LEI N 757 2011 DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 S mula Autoriza o Chefe do Poder Executivo Municipal a participar de Opera es Urbanas Consorciadas e d outras provid ncias JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal de Adrian polis no uso de suas atribui es legais faz saber que a C mara Municipal com base no Plano Diretor aprovou e decretou e ele sanciona e promulga a seguinte LEI T TULO 1 Das Disposi es Gerais Art 1 Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a participar de Opera es Urbanas Consorciadas com o objetivo de viabilizar projetos urban sticos especiais melhorias sociais e a valoriza o ambiental em reas previamente delimitadas Art 2 A lei espec fica que regulamentar cada Opera o Urbana Consorciada dever conter no m nimo 1 defini o da re
178. ano Municipal de Prote o ao Patrim nio Hist rico e Cultural deve contemplar no m nimo 1 a orienta o normativa que reside na regulamenta o das a es e interven es serem realizadas ou pass veis de realiza o na rea focalizada e inclui levantamento de informa es sobre s tio hist rico III o diagn stico da rea IV a produ o das normas e crit rios de interven o no s tio hist rico urbano e V a elabora o de plano de massas visando a defini o de volumetrias gabaritos novas inser es disposi o espacial de volumes e padr o de circula o da rea correspondente VI o Programa de Atua o para o S tio Hist rico Urbano que cont m propostas de interven o com a defini o de atribui es e responsabilidades dos diversos atores envolvidos na constru o de viabilidade s cio econ mica das a es na aloca o de recursos no desenvolvimento e na execu o das a es e inclui a estrutura o hierarquiza o localiza o mapeamento e detalhamento da execu o das a es a serem implementadas a defini o de estrat gia de atua o visando ao estabelecimento de parcerias para a consecu o das a es propostas o mapeamento dos atores co respons veis pelo seu detalhamento e execu o o estabelecimento de cronograma conjunto de execu o das a es a elabora o dos projetos executivos correspondentes devidamente aprovados pelo Instituto do Patr
179. ar normas bem como determinar procedimentos e a es destinadas preserva o conserva o manuten o recupera o defesa e melhoria do patrim nio cultural do munic pio observadas as legisla es federal estadual e municipal que regulamentam os assuntos afins fiscalizar o cumprimento das leis normas e procedimentos a que se refere o inciso anterior solicitar aos rg os federais estaduais e municipais competentes o suporte t cnico complementar para as a es executivas do munic pio na preserva o do patrim nio cultural apresentar anualmente ao Executivo Municipal a proposta or ament ria inerente ao seu funcionamento subsidiar o Minist rio P blico nos procedimentos previstos na Constitui o Federal e na Constitui o Estadual com rela o a cultura exercer o poder de pol cia conforme o que estabelecem os incisos III e IV do artigo 23 da Constitui o Federal identificar a exist ncia de agress es ao patrim nio cultural denunci las comunidade e aos rg os p blicos competentes federais estaduais e municipais propondo medidas que recuperem o patrim nio danificado propor a celebra o de conv nios contratos e acordos com entidades p blicas e privadas de ensino e pesquisa e com entidades que desenvolvam outras atividades ligadas preserva o do Patrim nio Cultural T TULO IV DO PROCESSO DE TOMBAMENTO Art 8 Para inscri o em qualquer dos Livros do Tombo ser instaurado o process
180. ara a sua extin o Art 78 O Munic pio poder declarar insalubre toda a edifica o que n o re na as condi es de higiene indispens veis podendo inclusive ordenar sua interdi o ou demoli o Art 79 Somente ser permitida a instala o de estabelecimentos comerciais destinados a Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran dep sito compra e venda de ferros velhos pap is pl sticos garrafas sucatas ou outros materiais a serem reutilizados se forem cercados por muros de alvenaria ou concreto de altura n o inferior a 2 00 dois metros devendo as pe as estarem devidamente organizadas a fim de que n o se prolifere a a o de insetos e roedores Par grafo nico E vedado aos dep sitos mencionados neste artigo L expor material nos passeios bem como afix los externamente nos muros e paredes estas quando constru das no alinhamento predial permitir a perman ncia de ve culos destinados com rcio de ferro velho nas vias e ou logradouros p blicos Art 80 Aos dep sitos existentes e classificados no artigo anterior mas em desconformidade com esta Se o ser dado um prazo m ximo de 90 noventa dias ap s a publica o desta lei complementar para cumprimento do disposto na mesma Art 81 As piscinas dever o atender s prescri es da legisla o sanit ria vigente 8 1 Nenhuma piscina poder ser usada quando suas guas forem julgadas polu das pela autoridade s
181. arenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 T TULO XVIII DAS INSTALA ES E EQUIPAMENTOS DAS EDIFICA ES CAP TULO I DISPOSI ES GERAIS Art 150 As instala es e equipamentos abrangem os conjunto e servi os espec ficos executados durante a realiza o da obra ou servi o e ser o projetados calculados e executados visando a seguran a higiene e o conforto dos usu rios de acordo com as disposi es desta lei e das normas t cnicas oficiais vigentes da ABNT e legisla o espec fica 8 1 Todas as instala es e equipamentos de que trata o caput desse artigo exigem respons vel t cnico legalmente habilitado no que se refere a projeto instala o manuten o e conserva o 8 2 A manuten o e a conserva o de que trata o par grafo anterior deve ser realizada de forma a n o comprometer o funcionamento dos equipamentos CAP TULO II DOS RES DUOS S LIDOS Art 151 Nas edifica es com 02 dois ou mais pavimentos constitu dos de mais 02 duas unidades residenciais dever o existir instala es de coleta de lixo e dep sito coletor 8 19 O dep sito coletor de lixo dever ter acesso direto da rua por passagem de uso comum 8 20 Os dep sitos de lixo assim como os locais dos COMPAHCtadores dever o impedir a emana o de odores ter pisos e paredes imperme veis e lav v
182. aria Municipal do Meio Ambiente fiscalizar no territ rio municipal o cumprimento do C digo Florestal e altera es 8 10 Para efetuar corte eventual desmatamento e ou poda de rvores de qualquer tipo ou esp cie para qualquer finalidade o propriet rio do im vel solicitar autoriza o Secretaria Municipal do Meio Ambiente 8 20 Como forma de compensa o ambiental ao corte a autoriza o poder ser condicionada doa o ou replantio de esp cies nativas em locais e quantidades definidos pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente conforme o impacto ambiental gerado 8 3 Nos loteamentos urbanos a autoriza o do corte da vegeta o na rea interna aos lotes est condicionado ao in cio das obras de constru o Art 41 Dever ser observado o estabelecido na Lei Federal 11 428 06 que disp e sobre a utiliza o e prote o da vegeta o nativa do Bioma Mata Atl ntica para supress o da vegeta o nativa no Munic pio T TULO VII DA PROTE O FAUNA Art 42 Fica a Secretaria Municipal do Meio Ambiente autorizada a apreender e ou libertar qualquer animal silvestre encontrado preso em cativeiro sem licenciamento T TULO VIII DOS INCENTIVOS Art 43 Os im veis particulares que contenham rvores ou associa es vegetais relevantes declaradas imunes ao corte a t tulo de est mulo preserva o poder o receber benef cios fiscais mediante a redu o de 10 no Imposto sobre Propriedade
183. articulares em reas previamente delimitadas por lei espec fica Art 35 O direito de preemp o ser exercido sempre que o munic pio necessitar de reas para 1 regulariza o fundi ria execu o de programas e projetos habitacionais de interesse social TIT constitui o de reserva fundi ria IV ordenamento e direcionamento da expans o urbana implanta o de equipamentos urbanos e comunit rios VI cria o de espa os p blicos de lazer e reas verdes VII cria o de unidades de conserva o ou prote o de outras reas de interesse ambiental VIII prote o de reas de interesse hist rico cultural ou paisag stico Art 36 As condi es relativas aplica o do direito de preemp o ser o estabelecidas em lei municipal espec fica que definir 1 os procedimentos a serem aplicados H as reas em que incidir o direito de preemp o bem como sua vincula o a uma ou mais das finalidades previstas nos incisos do Art 35 TIT prazo de vig ncia n o superior a 05 anos renov vel a partir de 01 ano ap s o decurso do prazo inicial de vig ncia Par grafo nico A lei a que se refere caput desse artigo dever ser regulamentada em at 180 cento e oitenta dias ap s a publica o da presente lei SESS O VII Do Direito de Superf cie Art 37 O Munic pio poder receber e conceder diretamente ou por meio de seus rg os empresas ou autarquias direito de superf cie nos t
184. as Par grafo nico O prazo para cumprimento das penalidades impostas neste artigo ser contado a partir da notifica o do infrator da decis o Art 31 Da decis o da autoridade julgadora poder aquele que se julga prejudicado interpor recurso ao Prefeito Municipal em um prazo m ximo de 15 quinze dias contados a partir do comprovado recebimento da notifica o Art 32 As decis es definitivas ser o cumpridas com o indeferimento do recurso pela notifica o do infrator para que no prazo de 15 quinze dias pague a quantia devida indeferimento do recurso pela notifica o ao infrator para que no prazo de 15 quinze dias complemente a quantia devida pela libera o dos bens apreendidos caso do deferimento do recurso T TULO III DA SEGURAN A P BLICA CAP TULO I DISPOSI ES GERAIS Art 33 dever do Munic pio no mbito de sua compet ncia zelar pela manuten o da seguran a p blica em todo o territ rio do Munic pio de acordo com as disposi es da legisla o municipal e das normas adotadas pelo estado e pela Uni o CAP TULO II DO TR NSITO P BLICO Art 34 O tr nsito de acordo com as leis vigentes livre e sua regulamenta o no mbito municipal condicionada ao objetivo de manter a seguran a a ordem e o bem estar da popula o em geral Art 35 proibido embara ar ou impedir por qualquer meio o livre tr nsito de pedestres ou ve culos nas
185. as reas de baixa qualidade urban stica promover a regularizac o urban stica e fundi ria dos assentamentos prec rios compatibilizando a com a prote o do meio ambiente oferecer popula o reas para habita o a custo menor promovendo o acesso universal habita o assim como equipamentos p blicos de com rcio e servi os de car ter local e de equipamentos de recrea o e lazer atrav s de loteamentos de interesse social e empreendimentos de Habita o de Interesse Social 5 1 Ficam enquadrado na Zona Especial de Interesse Social ZEIS os per metros delimitados na Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal 8 2 Consideram se loteamento de interesse social aquele destinado produ o de lotes com tamanho m nimo de 180m cento e oitenta metros quadrados destinados a fam lias com renda igual ou inferior a 03 tr s sal rios m nimos 8 3 Consideram se empreendimentos de Habita o de Interesse Social HIS aqueles destinados a fam lias com renda igual ou inferior a 03 tr s sal rios m nimos com padr o de unidade habitacional com no m ximo 70 00m2 setenta metros quadrados de rea constru da e tamanho m nimo de lote de 125 00m cento e vinte e cinco metros quadrados Art 62 Tanto para a regulariza o quanto para a ocupa o das Zonas Especiais de Interesse Social ZEIS devem ser realizados planos de urbaniza o espec ficos que dever o prever 1 diagn stico ZEIS
186. as e ou bocas de lobo atirar lixo detritos pap is velhos ou outras impurezas por janelas portas e aberturas e do interior de ve culos para as vias e logradouros utilizar peitoris escadas sali ncias terra os balc es etc com frente para ogradouro p blico para coloca o de objetos que apresentem perigo aos transeuntes IX reformar pintar ou consertar ve culos nas vias e logradouros p blicos X depositar entulhos ou detritos de qualquer natureza nos logradouros p blicos XI impedir dificultar ou prejudicar o livre escoamento das guas pluviais e servidas pelos canos tubos valas sarjetas ou canais dos logradouros p blicos desviando ou destruindo tais servid es XII comprometer por qualquer forma a limpeza das guas destinadas ao consumo p blico ou particular XIII alterar a colora o e materiais dos passeios dos logradouros p blicos conforme determinado para o local XIV avar roupa ou animais e banhar se em logradouros p blicos e em chafarizes fontes e torneiras situados nos mesmos Par grafo nico No caso de obstru o de galeria de guas pluviais ocasionado por obra particular de qualquer natureza a Prefeitura Municipal providenciar a limpeza da referida galeria correndo todo o por conta do propriet rio do im vel obedecido o disposto em lei Art 66 Os condutores de ve culos de qualquer natureza n o poder o impedir prejudicar ou perturbar a execu o dos servi os de limpeza
187. as fun es 8 2 S o fun es do referido rg o L coordenar as pesquisas e levantamentos do patrim nio cultural do munic pio organizar e cuidar do arquivo que se encarregar de guardar documenta o pertinente ao que se refere esta lei em especial os livros de Registro e Tombo elaborar estudos e pareceres como organizar vistorias ou quaisquer outras medidas destinadas a instruir e encaminhar os processos de tombamento IV assessorar a Secretaria Municipal da Educa o no estabelecimento de um projeto de educa o patrimonial em conjunto com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo e a Secretaria Municipal de Urbanismo determinar a execu o de obras imprescind veis conserva o do bem tombado bem como orientar e acompanhar as obras de restaura o e ou adequa o do mesmo T TULO III DO CONSELHO MUNICIPAL DE PATRIM NIO HIST RICO E CULTURAL Art 6 Fica criado o Conselho Municipal de Patrim nio Hist rico e Cultural de car ter consultivo e deliberativo integrante da Secretaria Municipal da Educa o 10 O Conselho ser composto pelo Secret rio Municipal da Educa o na condi o de Presidente pelo Chefe do Departamento de Patrim nio Cultural na condi o de Secret rio por um representante da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo por um representante indicado pela Coordenadoria do Patrim nio Cultural da Secretaria de Estado da Cultura por um representante in
188. as guias e sarjetas no segundo ano dever o ser executados todos os servi os correspondentes Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran pavimenta o asf ltica ou em blocos de concreto muretas e passeios arboriza o das vias urbaniza o das pra as execu o da rede de abastecimento de gua pot vel e da rede COMPAHCta de energia el trica recolhimento aos rg os competentes do valor dos servi os referentes ilumina o p blica rede coletora de esgoto sanit rio e aos demais servi os exigidos no ato de aprova o Art 23 Somente ap s a conclus o da totalidade dos servi os o munic pio poder liberar as garantias estabelecidas Par grafo nico Admite se a libera o parcial no caso de loteamento a ser executado por setores somente quando o setor tiver a totalidade dos servi os executados e ap s a sua aceita o pelo munic pio Art 24 O munic pio far interven o no loteamento nos termos da legisla o federal sempre que constatar paralisa o das obras pelo prazo de 120 cento e vinte dias corridos 8 1 A t tulo de aplica o do disposto no caput deste artigo o munic pio notificar loteador dando lhe o prazo m ximo de trinta dias para retomar as obras 8 20 Verificada a paralisa o conforme os termos do caput deste artigo cumpre ao setor competente atestar por laudo t cnico o mau desempenho do loteador solicitando ao superior imediato que s
189. as vias melhorar a qualidade dos passeios melhorar as condi es de seguran a e facilidade de tr nsito aos ciclistas integrar o transporte coletivo entre suas linhas e entre outros modais de transporte ordenar do tr fego especialmente na rea central melhorar a est tica urbana com implanta o de mobili rio e arboriza o urbanos reestruturar e ampliar os espa os p blicos e reas verdes quanto ao desenvolvimento social valorizar a hist ria do munic pio Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 apoiar permanentemente a cria o e manuten o dos espa os culturais do munic pio recuperar a identidade local especialmente entre os jovens preservar o modo de vida rural reestruturar e fortalecer os centros comunit rios quando ao desenvolvimento econ mico capacitar grupos de agricultores e agropecuaristas intensificar os cursos profissionalizantes para qualifica o da m o de obra industrial e tur stica fortalecer e incentivar o com rcio local quanto ao desenvolvimento ambiental diminuir o impacto ambiental gerado pelos dejetos de su nos diminuir ou extinguir a utiliza o de defensivos agr colas implantar rede coletora de esgoto nos bairros que carecem de tal estrutura otimizar o funcionamento do aterro sanit rio melhorar a qualidade da gu
190. atar de assuntos federativos pertinentes pol tica territorial e propor acordos nos casos de conflitos de interesse XV elaborar e aprovar o seu regimento interno Par grafo nico O Executivo Municipal deve fornecer informa es divulgar documentos oficiais e garantir suporte t cnico infra estrutura para o pleno funcionamento do Conselho de Desenvolvimento Municipal Art 198 No Regimento Interno da estrutura e recursos necess rios ao pleno funcionamento do Conselho de Desenvolvimento Municipal dever constar no m nimo 1 suas atribui es gerais n mero qualifica o de seus membros modo de indica o elei o e nomea o de seus membros e respectivos suplentes IV procedimentos para nomea o de sua presid ncia ou coordena o V procedimentos para a realiza o de sua sess o de instala o e posse Art 199 As atividades realizadas pelos membros do Conselho n o ser o remuneradas qualquer t tulo sendo consideradas de relev ncia para o Munic pio Art 200 O Conselho de Desenvolvimento Municipal poder instituir c maras setoriais e grupos de trabalho espec ficos de acordo com a necessidade que se apresentar Art 201 O Conselho de Desenvolvimento Municipal dever ser regulamentado em at 60 sessenta dias ap s a publica o desta lei CAP TULO III DO FUNDO DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL Art 202 Fica criado o Fundo de Desenvolvimento Municipal com o objetivo de centralizar
191. azimute de 270 10 00 e a dist ncia de 344 00 m at o marco M6 702 673 00 7 271 488 00 Da segue com o azimute de 259 37 51 dist ncia de 238 90 m at o marco M7 702 438 00 N 7 271 445 00 Da segue ainda COTA 250 com azimute de 26793425 e a dist ncia de 118 11 at o marco 8 E 702 320 00 m e N 7 271 440 00 m Da segue com o azimute de 310 25 10 e a dist ncia de 239 06 m at o marco 0 PP 702 138 00 N 7 271 595 00 in cio de descri o fechando assim o per metro de 3 738 19 m com uma rea superficial de 50 0443 ha 222 Carumb Inicia se se no marco denominado 0 PP georreferenciado no Sistema Geod sico Brasileiro DATUM SAD69 MC 51 W coordenadas Plano Retangulares Relativas Sistema UTM E 703648 00 m e N 7270536 00 m localizado na margem do RIO RIBEIRA Da segue pelo RIO RIBEIRA com azimute inicial de 8223407 e a dist ncia total de 468 41 m at o marco M1 E 704060 00 e 7270648 00 foz do RIO CARUMBE Da segue pelo RIO CARUMBE com azimute inicial de 309 48 20 a dist ncia total de 1312 89 at o marco 2 E 704050 00 N 7270059 00 Da segue com o azimute de 090000 e a dist ncia de 96 00 m at o marco M3 704050 00 e N 7270155 00 Da segue com o azimute de 334 18 59 e a dist ncia de 145 36 m at o marco M4 E 703987 00 m e N 7270286 00 m Da segue o azimute de 307 5
192. belecimento poder ser autorizada uma rea para letreiro e an ncio nunca superior ter a parte do comprimento da fachada do pr prio estabelecimento multiplicada por um metro no caso de mais de um estabelecimento no t rreo de uma mesma edifica o a rea destinada publicidade dever ser subdividida proporcionalmente entre todos e aqueles situados acima do t rreo dever o anunciar no hall de entrada ser considerado para efeito de c lculo da rea de publicidade exposta qualquer inscri o direta em toldos e marquises que poder o ter uma proje o m xima de 1 20m um metro e vinte cent metros al m do plano da fachada desde que respeitada uma dist ncia m nima de 1 00m um metro do meio fio e uma altura m nima de 2 50m dois metros e cinquenta cent metros em rela o ao n vel do passeio ser permitida a subdivis o do letreiro desde que a soma das reas de suas faces n o ultrapasse a rea total permitida no caso de an ncio incorporado ao letreiro a rea do an ncio n o poder ser superior a um ter o da rea total da publicidade no caso de letreiro com propaganda de empresa patrocinadora a rea destinada ao logotipo da mesma n o poder ultrapassar um quinto da rea total da publicidade os letreiros dever o respeitar uma altura livre m nima em rela o ao n vel do passeio de dois metros e cinquenta cent metros para os perpendiculares e dois metros e vinte cent metros para os paralelos sendo
193. c modos apropriados em seus armaz ns ou lojas a quantidade de material inflam vel ou explosivos que n o ultrapasse a venda prov vel de 20 vinte dias fixada pelo Munic pio na respectiva licen a 8 5 Os fogueteiros e exploradores de pedreiras poder o manter dep sito de explosivos correspondentes ao consumo de 30 trinta dias desde que os dep sitos estejam localizados a uma dist ncia m nima de 500m quinhentos metros da habita o mais pr xima e a 250m duzentos e cinquenta metros das ruas ou estradas Art 51 expressamente proibido queimar fogos de artif cio bombas busca p s morteiros e outros fogos perigosos nos logradouros p blicos ou em janelas e portas voltadas para os mesmos II soltar bal es em todo o territ rio do Munic pio fazer fogueiras nos logradouros p blicos IV vender fogos de artif cio a menores de idade Par grafo nico As proibi es dispostas nos incisos I e deste artigo poder o ser suspensas temporariamente pelo Munic pio nos casos espec ficos regulamentados pelo Executivo Municipal que estabelecer as exig ncias necess rias ao interesse da seguran a p blica Art 52 Na infra o a qualquer artigo deste Cap tulo ser imposta multa correspondente ao valor de XX a e interdi o da atividade at a regulariza o do fato gerador CAP TULO V DA EXPLORA O MINERAL E TERRAPLENAGEM Art 53 As atividades de minera
194. ca o ao Minist rio P blico a exist ncia de parcelamentos irregulares perante esta Lei Art 71 A faixa de dom nio das rodovias determina o alinhamento do im vel com o logradouro T TULO X DAS DISPOSI ES TRANSIT RIAS E FINAIS Art 72 Os processos de parcelamento do solo cujo protocolo do requerimento de aprova o do projeto seja anterior vig ncia desta Lei ser o analisados e aprovados observando se as normas da Lei anterior Par grafo nico O alvar de licen a que estiver dentro do prazo de validade de execu o e expedido conforme as normas da Lei anterior ter sua validade garantida mas n o poder ser renovado Art 73 Os casos omissos nesta Lei ser o encaminhados para exame e pronunciamento do Conselho de Desenvolvimento Municipal Art 74 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o ficam revogadas as disposi es em contr rio leis e decretos anteriores Adrian polis 05 de outubro de 2011 JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran LEI 764 2011 DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 S mula Disp es sobre o C digo de Obras e Atividades Econ micas do Munic pio e d outras provid ncias JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal de Adrian polis no uso de suas atribui es legais faz saber que a C mara Municipal com base no Plano Diretor aprovou e decretou e ele sanciona e promulga a seguinte LEI
195. cada unidade ter no m nimo 10 00m dez metros acima de 05 cinco unidades dever ser reservada rea de recrea o equipada a qual dever obedecer aos seguintes requisitos m nimos quota m nima de 6 00 2 seis metros quadrados unidade de moradia IV localiza o em rea isolada sobre terra os ou no t rreo desde que protegida de ruas e locais de acesso de ve culos Par grafo nico As reas destinadas recrea o nos termos deste artigo n o ser o computadas como rea constru da e em nenhuma hip tese poder o receber outra finalidade Art 60 Para esse tipo de parcelamento o lote m nimo resultante dever ser 200 00 2 duzentos metros quadrados com exce o das Zonas Especiais de Interesse Social ZEIS onde poder ser realizado com lotes resultantes de 125 00 2 cento e vinte e cinco metros quadrados Par grafo nico Os demais par metros da Zona em que se encontrar o lote devem ser respeitados CAP TULO II DAS RESID NCIAS EM S RIE TRANSVERSAIS AO ALINHAMENTO PREDIAL Art 61 Consideram se resid ncias em s rie transversais ao alinhamento predial aquelas cuja disposi o exija a abertura de corredor de acesso n o podendo ser superior a 10 dez o n mero de unidades de moradia no mesmo alinhamento n o devendo ultrapassar a 20 vinte unidades no total Art 62 As edifica es de resid ncias em s rie transversais ao alinhamento predial sejam elas cont gua
196. caliza o e dimens es Art 181 A divulga o de an ncios publicit rios s poder ser requerida por pessoa jur dica ou aut nomo com comprovada especializa o na rea de publicidade e cadastrada na Secretaria Municipal de Planejamento Art 182 A licen a de publicidade dever ser requerida ao rg o municipal competente instru do o pedido com as especifica es t cnicas e mediante apresenta o dos seguintes documentos 1 a indica o dos locais em que ser o colocados ou distribu dos os cartazes ou an ncios natureza do material de confec o as dimens es IV as inscri es e o texto V as cores empregadas 15 Fica dispensada a exig ncia contida na al nea g deste artigo quando se tratar de an ncio que por suas caracter sticas apresente periodicamente altera o de mensagem tais como outdoor painel eletr nico ou similar 20 Em se tratando de painel luminoso ou similar al m dos documentos solicitados no caput ser o apresentados projeto do equipamento composto de planta de situa o vistas frontal e lateral com indica o das dimens es e condi es necess rias para sua instala o declara o da Companhia Paranaense de Energia El trica COPEL viabilizando instala o no local requerido Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran para expedi o da licen a ser o observadas as seguintes normas gerais para cada esta
197. cap tulo ser o definidos por muros cercas grades cercas vivas e ou edifica es estabelecendo se os locais de acesso de acordo com as diretrizes estipuladas por Org o competente da Prefeitura Municipal e cumpridas as exig ncias quanto s dimens es das vias de acesso ao logradouro p blico Art 57 atribui o exclusiva dos cond minos a execu o e manuten o da infra estrutura m nima exigida bem como dos equipamentos arboriza o e poda nas pra as bosques e vias internas do condom nio Par grafo nico Mediante solicita o expressa do condom nio ou em se constatando abandono ou maus tratos aos jardins e rvores a Prefeitura Municipal cobrar multa dos respons veis podendo tomar para si a manuten o e recupera o das mesmas o que para tal cobrar pelo justo servi o Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran T TULO V DAS RESID NCIAS EM S RIE CAP TULO I DAS RESID NCIAS EM S RIE PARALELAS AO ALINHAMENTO PREDIAL Art 58 Consideram se resid ncias em s rie paralelas ao alinhamento predial aquelas que situando se ao longo de logradouro p blico oficial dispensam a abertura de corredor de acesso s moradias as quais cont guas com parede comum ou isoladas n o poder o ser em n mero superior a 20 vinte unidades Art 59 As edifica es de resid ncias em s rie paralelas ao alinhamento predial dever o obedecer as seguintes condi es a testada de
198. car paralisada por mais de 120 cento e vinte dias o propriet rio fica obrigado a proceder respectiva comunica o ao rg o p blico Par grafo nico Ao receber a notifica o de que trata o caput deste artigo o rg o municipal competente dever fazer uma vistoria no local para constatar se a constru o oferece perigo e determinar ao propriet rio as provid ncias que se fizerem necess rias CAP TULO I DAS REAS COMPUT VEIS E N O COMPUT VEIS Art 48 N o ser o considerados no c lculo do n mero de pavimentos os ticos os mezaninos e os jiraus desde que suas reas n o ultrapassem a rea de 1 3 um ter o da rea do pavimento imediatamente inferior Par grafo nico As reas dos po os de elevadores e das escadas enclausuradas com at 15 00 2 quinze metros quadrados n o ser o consideradas no c lculo do coeficiente de aproveitamento T TULO IX LICENCIAMENTO DAS ATIVIDADES ECON MICAS CAP TULO 1 DO LICENCIAMENTO Art 49 Toda a atividade desenvolvida no Munic pio somente poder ter in cio ap s expedi o do respectivo Alvar de Licen a de Localiza o e Funcionamento Par grafo nico No caso de atividades consideradas de risco de qualquer natureza a expedi o do Alvar de Licen a de Localiza o e Funcionamento depender de pr vio licenciamento ambiental a ser realizado pelo rg o competente CAP TULO II DAS ATIVIDADES COMERCIAIS DE PRESTA O DE SERVI OS COMUNITAR
199. cess rios atualiza o e ao controle de estoque 8 2 Os recursos financeiros provenientes da outorga onerosa referida neste artigo integrar o o Fundo de Desenvolvimento Municipal TITULO V Disposi es Finais Art 25 Os procedimentos para aplica o da Outorga Onerosa bem como a taxa relativa a servi os administrativos dever o ser fixados pelo Executivo no prazo m ximo de 60 sessenta dias ap s a publica o desta lei Art 26 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o ficam revogadas as disposi es em contr rio leis e decretos anteriores polis 05 de outubro de 2011 Prefeito Municipal Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 LEI N 756 2011 DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 S mula Disp e sobre a Transfer ncia do Direito de Construir no Munic pio JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal de Adrian polis no uso de suas atribui es legais faz saber que a C mara Municipal com base no Plano Diretor aprovou e decretou e ele sanciona e promulga a seguinte LEI T TULO 1 Das Disposi es Gerais Art 1 Fica institu da a Lei Municipal relativa regulamenta o da Transfer ncia do Direito de Construir no Munic pio de Adrian polis estabelecida nos termos do Plano Diretor municipal e da Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Muni
200. chiqueiros est bulos e assemelhados a menos de 50 00m cinquenta metros dos cursos d gua Art 73 proibida a conserva o de guas estagnadas nas quais possam desenvolver se larvas de insetos Art 74 Na infra o de qualquer artigo desta Se o ser imposta a multa de XX XXXX a XX UFMs CAP TULO III DA HIGIENE DOS TERRENOS E DAS EDIFICA ES Art 75 O propriet rio ou ocupante respons vel perante o Munic pio pela conserva o manuten o e asseio da edifica o quintais jardins p tios e terrenos em perfeitas condi es de higiene de modo a n o comprometer a sa de p blica Art 76 Ao serem notificados pelo Munic pio para executar as obras ou servi os necess rios ao atendimento do disposto neste Cap tulo os propriet rios que n o atenderem notifica o ficar o sujeitos al m da multa correspondente ao pagamento do custo dos servi os feitos pelo Munic pio ou por terceiros por ela contratados acrescidos de 20 vinte por cento a t tulo de administra o Par grafo nico Vencidos 30 trint a dias do t rmino das obras ou servi os e n o comparecendo o propriet rio ou seu representante o d bito ser lan ado em d vida ativa para imediata cobran a administrativa ou judicial acumulada de juros e corre o monet ria Art 77 O respons vel pelo local em que forem encontrados focos ou viveiros de insetos e animais nocivos fica obrigado execu o de medidas p
201. cia de 291 63 m at o marco M12 E 721 681 00 m e N 7 268 369 00 m Da segue por um c rrego sem denomina o com o azimute de 291 22 14 e a dist ncia de 123 49 m at o marco M13 721 566 00 N 7 268 414 00 Da segue pelo c rrego sem denomina o com azimute inicial de 32793144 e a dist ncia total de 383 27 m at o M14 721 330 00 e N 7 268 382 00 Da segue pelo c rrego sem denomina o com azimute inicial de 313 53 54 e a dist ncia total 211 9573 55 at o marco E 721 173 00 N 7 268 496 00 m in cio de descri o fechando assim o per metro de 3 752 52 m com uma rea superficial de 53 5844 ha Art 6 O per metro urbano do Distrito Industrial dever ter sua descri o da poligonal que o delimita regulamentada por lei em at 270 duzentos e setenta dias a partir da publica o desta lei Art 7 Esta lei possui como Anexo 1 mapa Per metro Urbano Art 8 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o ficam revogadas as disposi es em contr rio leis e decretos anteriores Adrian polis 05 de outubro de 2011 JO O MANOEL PAMP NINI Prefeito Municipal Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 2 9 o 9 v 9 g El S 3 g a 1 79 2 A 8 lis d
202. cional n o previsto nos par metros iniciais do loteamento CAP TULO II DAS QUADRAS E DOS LOTES Art 32 As dimens es m nimas dos lotes permitidas nos loteamentos desmembramentos e fracionamentos s o aquelas fixadas na Lei do Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal Art 33 A maior dimens o das quadras n o poder ser superior a 106m cento e seis metros exceto nas quadras com lotes maiores de 15 000 2 quinze mil metros quadrados lindeiras a rios nas rodovias vias expressas e outras barreiras onde o limite m ximo ser de 500m quinhentos metros Par grafo nico Para atender ao disposto neste artigo poder o ser abertas vias especiais desde que atendidas as necessidades do sistema vi rio Art 34 Quando n o for poss vel dar escoamento por gravidade atrav s de passagem em vias p blicas s guas pluviais ou quelas das redes de coleta de esgoto sanit rio os lotes situados jusante dever o ser gravados de servid o p blica de passagem para equipamentos urbanos que sirvam aos lotes situados a montante Par grafo nico E proibida a passagem de tubula o de canaliza o de c rregos no interior dos lotes Art 35 Os talvegues dever o ser percorridos por via de circula o para passagem de coletores exceto quando houver uma solu o t cnica vi vel apresentada pelo empreendedor e aceita pelo rg o municipal competente CAP TULO III DA REDE VI RIA Art 36 As vias dos loteamentos
203. cipal Art 2 A Transfer ncia do Direito de Construir possibilita ao munic pio transferir o direito correspondente capacidade construtiva das reas vinculadas ao sistema vi rio existente instala o dos equipamentos p blicos preserva o do patrim nio hist rico bem como preserva o de reas significativas e de relevante valor ambiental a outras reas Art 3 O Poder Executivo Municipal poder autorizar o propriet rio de im vel urbano privado ou p blico a exercer o direito de construir em outro local pass vel de receber o potencial construtivo deduzida a rea constru da utilizada quando necess rio nos termos desta Lei para fins de preserva o quando o im vel for considerado de interesse hist rico ambiental paisag stico social ou cultural regulariza o fundi ria urbaniza o de reas ocupadas por popula o de baixa renda e habita o de interesse social implanta o de equipamentos urbanos e comunit rios estabelecimento de pra as e parques municipais Art 4 Para os fins desta lei a Transfer ncia do Direito de Construir ser admitida para os im veis situados no per metro urbano e para os terrenos que recebem o potencial construtivo situados na Zona Residencial 1 Art 5 Os im veis doados para o Munic pio para fins de habita o de interesse social poder o transferir o correspondente ao valor do im vel conforme avalia o realizada pelo departamento competente da
204. co M10 E 708 224 00 m e N 7 269 168 00 m Da segue com o azimute de 296 45 15 e a dist ncia de 135 51 m at o marco M11 708 103 00 N 7 269 229 00 Da segue com o azimute de 254 59 28 e a dist ncia de 142 87 m at o marco M12 E 707 965 00 m e N 7 269 192 00 m Da segue com azimute 268 55 27 e a dist ncia de 213 04 at o marco M13 707 752 00 N 7 269 188 00 m Da segue com o azimute de 251 57 57 e a dist ncia de 45 22 m at o marco M14 707 709 00 7 269 174 00 Da segue com azimute de 235 10 32 e a dist ncia de 56 04 m at o marco M15 E 707 663 00 m e N 7 269 142 00 m Da segue com o azimute de 206 02 09 e a dist ncia de 193 65 at o marco M16 E 707 578 00 m e N 7 268 968 00 m Da segue com o azimute de 210 31 47 e a dist ncia de 316 94 m at o Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 marco 17 707 417 00 N 7 268 695 00 Da segue com o azimute de 222 58 00 e a dist ncia de 239 15 m at o marco M18 E 707 254 00 m e N 7 268 520 00 m Da segue com o azimute de 228 21 59 e a dist ncia de 156 54 at o marco M19 E 707 137 00 N 7 268 416 00 m Da segue ainda pela COTA 200 com o azimute de 253 10 43 e a dist ncia 89 84 at o marco M20 E 707 0
205. cultura e ao lazer da cidade IV garantir moradia digna popula o de baixa renda V garantir a preserva o de reas de interesse ambiental VI garantir a preserva o dos bens e im veis de interesse hist rico ambiental e cultural VII assegurar o melhor aproveitamento dos vazios urbanos VIII compatibilizar o parcelamento do solo legal existente ao parcelamento do solo de fato instalado Art 145 Para a realiza o das diretrizes da Pol tica Fundi ria Municipal dever o ser adotadas as seguintes a es estrat gicas implementa o do macrozoneamento destina o de reas para habita o de interesse social zonas adens veis implementa o do Sistema de Areas Verdes IV cria o de mecanismos de incentivo para a preserva o dos im veis de interesse hist rico e ambiental V indu o da ocupa o dos vazios urbanos VI implanta o de equipamentos urbanos e comunit rios VII observa o das diretrizes e projetos do Sistema Vi rio para o desenvolvimento territorial em especial nas aprova es de parcelamento do solo VIII constru o e implementa o de Plano Municipal de Regulariza o Fundi ria Sustent vel Art 146 O Plano Municipal de Regulariza o Fundi ria Sustent vel dever contemplar o Projeto de Regulariza o Fundi ria Sustent vel composto de an lise preliminar da situa o fundi ria II estimativas contratuais de prazo custo e pessoal necess
206. cultural existente no Munic pio valorizar e estimular o uso a conserva o e a restaura o do patrim nio cultural e arquitet nico garantir usos compat veis para as edifica es que fa am parte do patrim nio arquitet nico do Munic pio Art 101 A Pol tica de Prote o ao Patrim nio Hist rico e Cultural ser implementada no Munic pio de Adrian polis atrav s do Sistema Municipal de Prote o ao Patrim nio Hist rico e Cultural CAP TULO 1 DO SISTEMA MUNICIPAL DE PROTE O AO PATRIMONIO HISTORICO E CULTURAL Art 102 O Sistema Municipal de Prote o ao Patrim nio Hist rico e Cultural tem como diretrizes E II garantir a participa o da comunidade na pol tica de preserva o do patrim nio hist rico ambiental cultural e arquitet nico do Munic pio assegurar e ampliar as a es de fiscaliza o com rela o ao patrim nio edificado tombado ou com potencial para preserva o criar programas especiais de educa o patrimonial Art 103 Para a realiza o das diretrizes o Sistema Municipal de Prote o ao Patrim nio Hist rico e Cultural dever o ser aplicados dentre outros os seguintes instrumentos 1 IV V VI Conselho Municipal do Patrim nio Hist rico e Cultural COMPAHC Fundo Municipal de Prote o ao Patrim nio Hist rico e Cultural Plano Municipal de Prote o ao Patrim nio Hist rico e Cultural Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Munici
207. das Zonas Urbanas e Rurais IV Memorial Descritivo das Zonas Urbanas e Rurais V Mapa de Macrozona Urbana e Macrozona Rural VI Mapas de Zoneamento Urbano e VII Mapa de Zoneamento Rural gt gt gt SS Art 40 Al m das disposi es desta Lei as edifica es obras empreendimentos e servi os p blicos ou particulares de iniciativa ou a cargo de quaisquer pessoas f sicas ou jur dicas ficam sujeitos tamb m ao disposto no C digo de Obras e Atividades Econ micas Art 41 As atividades que dois ou mais usos ser o classificadas como sendo de uso misto predominando para efeitos desta lei o uso mais restritivo contemplado na zona Art 42 Para mudan a de uso da edifica o deve ser solicitado parecer ao rg o municipal competente mediante requerimento que indique com precis o o im vel sua localiza o e a destina o pretendida Art 43 Esta Lei n o se aplica aos projetos e processos de parcelamento uso e ocupa o do solo urbano que j estiverem aprovados pela Administra o Municipal na data de sua publica o Par grafo Unico As altera es a serem introduzidas nos projetos e processos ficar o sujeitas s exig ncias desta Lei Art 44 Os Alvar s de Constru o expedidos anteriormente a essa lei ser o respeitados enquanto vigerem desde que a constru o tenha sido iniciada ou se inicie no prazo de 01 um ano a partir da data de publica o des
208. das laterais em forma de ressalto com altura m nima de 0 05m cinco cent metros Art 105 As rampas para pedestres e escadas ter o corrim o em pelo menos um dos lados Art 106 Os corrim os dever o 1 prolongar se pelo menos 0 30m trinta cent metros antes in cio e ap s t rmino da rampa ou degraus II ter extremidades com acabamento recurvado situar se entre 0 75m setenta cinco cent metros 0 80m oitenta cent metros do n vel da superf cie do degrau medida tomada verticalmente do piso do degrau ou do piso da rampa ao topo do corrim o IV ser fixados somente pela face inferior V ter afastamento m nimo de 0 04m quatro cent metros da parede a que estiverem fixados VI ter largura m xima de 0 06m seis cent metros Art 107 As rampas destinadas ao acesso de ve culos aos pavimentos de garagem dever o ter inclina o m xima de 20 vinte por cento e largura m nima de 3 00m tr s metros quando retas Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Art 108 As escadas rolantes e os elevadores devem ser instalados conforme as normas da ABNT e n o ser o computadas no c lculo do escoamento de pessoas da edifica o nem no c lculo da largura m nima das escadas fixas Art 109 Al m das exig ncias deste C digo dever o ser respeitados
209. de Moradia Art 45 O Executivo poder outorgar quele que at 30 de junho de 2001 residia em rea urbana de at 250m duzentos e cinquenta metros quadrados de propriedade p blica por 05 cinco anos ininterruptamente e sem oposi o t tulo de Concess o de Uso Especial para Fins de Moradia em rela o referida rea ou edifica o desde que n o seja propriet rio ou concession rio de outro im vel urbano ou rural de acordo com o art 1 da Medida Provis ria n 2 220 01 8 1 E facultado ao Poder P blico assegurar exerc cio do direito de concess o de uso especial para fins de moradia individual ou coletivamente em local diferente daquele que gerou esse direito na hip tese de ocupa o do im vel localizado em rea de risco cuja condi o n o possa ser equacionada e resolvida por obras e outras interven es bem de uso comum do povo localizado em rea destinada a projeto de urbaniza o de comprovado interesse da defesa nacional da preserva o ambiental e da prote o dos ecossistemas naturais reservado constru o de represas e obras cong neres VI situado em via de comunica o 8 1 Extinta a concess o de uso especial para fins de moradia o Poder P blico recuperar dom nio pleno do im vel 8 20 E dever do Poder P blico promover as obras de urbaniza o nas reas onde foi obtido t tulo de concess o de uso especial para fins de moradia Art 46 Ao dar a aut
210. de de vida e do meio ambiente fica proibido 8 10 Para as atividades j instaladas o empreendimento dever apresentar projeto de tratamento de efluentes no prazo de at 06 seis meses contados a partir da data do inicio de vig ncia desta lei 8 2 O empreendimento ter prazo de at 02 dois anos para a implanta o do projeto de tratamento de efluentes contados a partir da entrega oficial do projeto Art 5 E obrigat ria a exist ncia de instala es sanit rias adequadas nas edifica es e sua liga o rede p blica para esgoto quando houver Par grafo nico Quando a rede p blica de esgoto n o existir as medidas necess rias ser o indicadas Prefeitura Municipal Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Art 6 O sistema de tanque s ptico deve ser implantado em conformidade com as Normas Brasileira Registrada NBR da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT nas especifica es abaixo NBR 7229 1993 referente a projeto constru o e opera o de sistemas de tanques S pticos ou outra que a vier substituir NBR 13969 1997 referente a projeto constru o e opera o de tanques s pticos unidades de tratamento complementar e disposi o final dos efluentes l quidos ou outra que a vier substituir Art 7 Para unidades de tanques s pticos di
211. de execu o de obra no certificado de conclus o de obra e outros conexos T TULO IV DA REGULARIZA O DE OBRAS Art 18 A Outorga Onerosa do Direito de Construir poder ser utilizada para a regulariza o de empreendimentos onde cabe ao propriet rio requerer a Secretaria Municipal de Urbanismo o pedido de regulariza o Art 19 Ser o considerados empreendimentos pass veis de regulariza o aqueles que n o possu rem alvar de constru o ou conclus o de obra Art 20 O valor para regulariza o ser depositado na conta corrente do Fundo de Desenvolvimento Urbano institu do por lei espec fica Art 21 O Secret rio Municipal de Fazenda mediante portaria pr pria fixar as instru es complementares para o dep sito do valor da contrapartida financeira na conta corrente mencionada Art 22 O pedido de regulariza o dever ser avaliado pela Secretaria Municipal de Urbanismo pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e pela Procuradoria Geral e mediante parecer favor vel ser determinado o valor a ser pago pelo propriet rio do im vel irregular utilizando se das seguintes diretrizes 1 o valor para regulariza o ser do valor total do empreendimento o valor do empreendimento ser calculado utilizando se Custo Unit rio B sico da Constru o Civil CUB estabelecido pelo Sindicato da Ind stria da Constru o Civil no Estado do Paran SINDUSCON PR do padr o do im
212. de instala es el tricas telef nicas e hidro sanit rias desde que recuperando as alvenarias o aspecto original ao final do servi o substitui o de pisos e forros internos desde que conservando os n veis da constru o original manuten o conserva o paisagismo e preserva o de vias e logradouros desde que respeitem o desenho original urbano n o obstruam a circula o e n o alterem as redes e sistemas de infra estrutura CAP TULO III DOS PROCEDIMENTOS PARA APROVA AO DE PROJETOS E LICENCIAMENTO DE OBRAS Art 16 O interessado em qualquer tipo de Alvar de Licen a poder em qualquer tempo requisitar ao rg o municipal devido uma Consulta Pr via que apresente os par metros construtivos vigentes na rea de seu interesse 1 Para obten o de tais par metros o interessado dever apresentar requerimento em que dever o constar L o nome e endere o do requerente a qualifica o do requerente quanto objeto do requerimento o objeto do requerimento IV o endere o e indica o fiscal do im vel 20 A Consulta Pr via ter validade de 60 sessenta dias a contar de sua expedi o 3 O munic pio dever fornecer a Consulta Pr via em prazo n o superior a 15 quinze dias teis CAP TULO IV DO ALVAR DE LICEN A Art 17 O licenciamento para obra ser feito pelo rg o municipal competente Art 18 Para obter a aprova o do Munic pio todo projeto de obra o
213. dentro das respectivas reas de compet ncia T TULO II DO SISTEMA VI RIO Art 3 As vias que integram o Sistema Vi rio ficam classificadas funcionalmente de acordo com sua import ncia e o servi o que elas proporcionam quanto mobilidade do tr fego e controle de acesso em Sistema Vi rio Municipal Rodovias Vias Estruturais Rurais e Vias Locais Rurais Sistema Vi rio Urbano Rodovias Urbanas Vias Arteriais Vias Coletoras e Vias Locais Art 4 As caracter sticas que identificam as vias s o 1 Rodovias aquelas destinadas a atender com prioridade o tr fego de passagem interligando os centros urbanos regionais Rodovias Urbanas aquelas destinadas a atender com prioridade o tr fego de passagem interligando os centros urbanos regionais mas que est o localizadas dentro do per metro urbano criando conflitos com o uso do territ rio municipal e que devem ter por isso um tratamento especial Vias Estruturais aquelas destinadas a atender com prioridade ao tr fego de passagem interligando centros urbanizados e comunidades e recebendo os fluxos veiculares das vias arteriais e coletoras sendo preferencialmente vias de abrang ncia municipal Vias Arteriais aquelas destinadas a atender com prioridade ao tr fego de passagem e secundariamente ao local interligando pontos centrais na rea urbana e recebendo os fluxos veiculares das vias coletoras e locais Vias Coletoras aquelas que coletam e distribuem os
214. der P blico Municipal proceder a regulamenta o da presente lei naquilo que for necess rio no prazo de 60 sessenta dias a contar de sua publica o Art 42 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o ficam revogadas as disposi es em contr rio leis e decretos anteri JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 LEI N 763 2011 DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 S mula Disp e sobre o parcelamento do solo para fins urbanos no Munic pio de Adrian polis e d outras provid ncias JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal de Adrian polis no uso de suas atribui es legais faz saber que a C mara Municipal com base no Plano Diretor aprovou e decretou e ele sanciona e promulga a seguinte LEI T TULO 1 DAS DISPOSI ES GERAIS CAP TULO I DOS OBJETIVOS Art 1 Esta Lei estabelece normas com fundamento nas Leis Federais n 6 766 1979 e 9 785 1999 para todo e qualquer parcelamento de solo para fins urbanos no territ rio municipal bem como para os remembramentos de reas Par grafo nico S o considerados para fins urbanos os parcelamentos para outros fins que n o a explora o agropecu ria ou extrativista a serem realizados na macrozona urbana Art 2 Esta Lei tem como objetivos 1 IV o
215. des ou rvores das vias p blicas manter animais soltos na macrozona rural de forma que tenham acesso s vias p blicas prejudicando a seguran a do tr nsito 133 cria o de animais para reprodu o montaria corte e ou produ o de leite e Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran ovos cocheiras granjas av colas canis est bulos ch caras fazendas e s tios que comprovadamente constitu rem propriedades produtivas com exist ncia anterior sua inclus o no per metro urbano dever o ser legalmente licenciadas junto ao Munic pio e demais rg os pertinentes 8 1 Nos casos previstos no caput desse artigo as edifica es e os equipamentos dever o obedecer no que couber ao disposto no C digo de Obras e Atividades Econ micas e s disposi es da legisla o sanit ria 8 2 Fica concedido o prazo de 90 noventa dias improrrog veis para a adapta o das atuais cocheiras granjas av colas canis est bulos ou instala es mencionadas no artigo anterior que estejam em desacordo com as disposi es desta lei findo o qual ser o as mesmas interditadas Art 134 A condu o em vias p blicas logradouros ou locais de acesso p blico de c es de ra as Pit Bull Rottweiller Doberman Fila Brasileiro Pastor Alem o Boxer Bull Terrier Dogue Alem o e Mastim Napolitano e quaisquer outras consideradas perigosas salvo quando utilizados por autoridade p blica em servi o de
216. despejo industrial admiss vel a tratamento conjunto com esgoto dom stico e gua de infiltra o filtro anaer bio reator biol gico com esgoto em fluxo ascendente composto de uma c mara inferior vazia e uma c mara superior preenchida de meios filtrantes submersos onde atuam microorganismos facultativos e anaer bios respons veis pela estabiliza o da mat ria org nica sistema de tanque s ptico conjunto de unidades destinadas ao tratamento e disposi o de esgotos mediante utiliza o de tanque s ptico e filtro anaer bio tanque s ptico unidade cil ndrica ou prism tica retangular de fluxo horizontal para tratamento de esgotos por processos de sedimenta o flota o e digest o Art 2 Fica vedado o lan amento de qualquer tipo de efluente e esgoto dom stico ou sanit rio sem o devido tratamento no solo no sistema de drenagem de guas pluviais ou em qualquer corpo de gua em toda a extens o do munic pio Art 3 Toda ind stria instalada no munic pio dever tratar seu esgoto sanit rio quando n o existir sistema p blico de coleta transporte tratamento e disposi o final de esgoto Par grafo nico E proibido o lan amento de esgoto sanit rio industrial na rede coletora de esgoto municipal sendo necess ria a disposi o final adequada como disposto no caput deste artigo Art 4 O exerc cio de qualquer atividade econ mica ou n o que produza efluente que comporte risco de vida da qualida
217. desta Lei pela Zona Especial de Interesse Social ZEIS Art 23 O Per metro Urbano do Distrito Industrial fica composto conforme o Mapa de Zoneamento Urbano constante Anexo V integrante desta Lei em rea a ser definida em lei pr pria Art 24 As glebas e ou lotes que tiverem parcelas dentro de 02 duas ou mais zonas urbanas ter o regime urban stico diferente sendo que para cada parcela corresponder o regime da zona onde estiver inserida com a condi o de que estas glebas e ou lotes sejam desmembrados respeitando os par metros relativos ao lote m nimo exigido para cada zona Par grafo nico As glebas e ou lotes que tiverem parcelas dentro de 02 duas ou mais zonas urbanas poder o ter regime urban stico regido por uma nica zona desde que seja a zona que possua os par metros urban sticos de ocupa o do solo mais restritivos Art 25 Considera se Zona Residencial 1 ZR1 a composta por reas do territ rio que possuem infra estrutura apresentam menor fragilidade ambiental e concentram um grande n mero de vazios urbanos E a regi o da cidade destinada a acomodar com m dia e alta densidade a fun o habitacional e comunit ria sendo permitidas as atividades de com rcio servi o e industriais compat veis com o uso residencial Deve se priorizar a ocupa o desta Zona por sua localiza o e organiza o no parcelamento do solo Art 26 Considera se Zona Residencial 2 ZR2 a composta por reas do territ
218. deve obedecer s seguintes prescri es 1 as chamin s ser o constru das de modo a n o incomodar os moradores vizinhos pela fuma a ou emana es nocivas quando as escava es facilitarem a forma o de dep sitos de guas ser explorador obrigado a fazer o devido escoamento ou a aterrar as cavidades medida que for retirado do material Art 58 As atividades de terraplenagem al m da licen a respectiva e das prescri es da Lei de Parcelamento do Solo devem obedecer s seguintes prescri es 1 nas reas inferiores a 1 000m2 mil metros quadrados observar se taludamento com inclina o igual ou inferior 45 quarenta e cinco graus revestimento dos taludes gramas em placas hidrossemeadura ou similar constru o de calhas de p de talude ou crista de corte IV constru o de muro de conten o com altura compat vel quando for o caso conforme definido em projeto V drenagem da rea a ser terraplenada VI nas reas superiores 1 000m2 mil metros quadrados a execu o dever constar de projeto espec fico de terraplenagem com responsabilidade t cnica e respectiva Anota o de Responsabilidade T cnica ART contemplando todos os dispositivos necess rios seguran a e incolumidade p blica de acordo com o C digo de Obras e Atividades Econ micas Art 59 Na infra o a qualquer dispositivo desta Se o ser imposta multa correspondente ao valor de X
219. dicado pelo Instituto Ambiental do Paran IAP ou rg o que Ihe suceda e mais 2 dois membros nomeados pelo Prefeito Municipal por indica o do Secret rio Municipal da Educa o Lazer Cultura Esporte e Turismo que dever o ser escolhidos entre quaisquer pessoas f sicas ou jur dicas legalmente constitu das que tenham atua o reconhecida na prote o do Patrim nio Cultural Contar ainda com 5 cinco suplentes cujos poderes e requisitos ser o regulamentados pelo Regimento Interno do COMPAHC 8 20 Em cada processo ap s a respectiva instru o e encaminhamento pelo Departamento de Patrim nio Cultural a crit rio de qualquer conselheiro poder ser ouvida a opini o de especialistas que poder o ser t cnicos profissionais da rea de conhecimento espec fico ou representantes da comunidade de interesse do bem em an lise 8 30 O exerc cio das fun es de conselheiro considerado de relevante interesse p blico e n o poder ser remunerado 8 4 O Conselho elaborar seu regimento interno no prazo de 45 quarenta e cinco dias ap s a posse de seus conselheiros Art 7 Compete ao Conselho Municipal do Patrim nio Cultural k formular e fazer cumprir as diretrizes da pol tica de preserva o cultural do munic pio Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran elaborar projetos de lei pertinentes preserva o do patrim nio cultural e encaminh los a C mara dos Vereadores elabor
220. dist ncia de 166 43 at o marco 9 704 455 00 m e N 7 269 598 00 Da segue azimute de 3292227 e a dist ncia de 181 16 at o marco M10 E 704 552 00 e N 7 269 751 00 m Da segue com o azimute de 2 17 26 e a dist ncia de 75 06 m at o marco 11 704 555 00 e N 7 269 826 00 Da segue com azimute 2292846 e a dist ncia de 62 77 at o marco M12 704 579 00 N 7 269 884 00 Da segue azimute de 090000 e a dist ncia de 117 00 at o marco M13 704 579 00 N 7 270 001 00 m Da segue com o azimute de 49 15 14 e a dist ncia de 85 80 m at o marco 14 704 644 00 7 270 057 00 Da segue o azimute 8290848 e a dist ncia de 29 27 m at o marco M15 E 704 673 00 m e N 7 270 061 00 m Da segue com azimute de 5392816 a dist ncia de 134 40 at o marco M16 704 781 00 e N 7 270 141 00 m Da segue com o azimute de 14 54 10 e a dist ncia de 128 32 m at o marco 17 E 704 814 00 N 7 270 265 00 Da segue com o azimute de 295 08 41 e a dist ncia de 54 13 at o marco M18 704 765 00 N 7 270 288 00 Da segue com azimute de 1892606 e a dist ncia de 75 89 at o marco M19 704 789 00 m e N 7 270 360 00 m Da segue com o azimute de 26 33 54 e a dist ncia de 31 30 m at o marco 0 704 803 00 N 7 270 388 00 in cio de descri
221. do Meio Ambiente e apresentado por escrito no protocolo geral da Prefeitura Municipal 8 19 A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo estabelecer os prazos de validade de cada tipo de licen a especificando o no respectivo documento respeitando o cronograma de execu o da atividade ou empreendimento e nunca sendo superior a 04 quatro anos 8 20 A Secretaria Municipal do Meio Ambiente poder adotar procedimentos simplificados de licenciamento ambiental para atividades ou empreendimentos de baixo potencial de degrada o ambiental Art 48 Para cada licenciamento ambiental expedido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo ser cobrada uma taxa 8 1 O valor das taxas ser estabelecido por decreto do poder executivo ouvido o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente COMDEMA 8 2 Poder o ser estabelecidas outras formas de cobran a para os licenciamentos de baixo potencial de degrada o ambiental com anu ncia do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente T TULO X DO CONTROLE DA PROTE O AMBIENTAL CAP TULO 1 DA FISCALIZA O Art 49 A fiscaliza o do cumprimento dos dispositivos estabelecidos nesta lei bem como das normas decorrentes ser exercida pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente Par grafo nico A compet ncia de que trata este artigo n o exclui a de outros rg os ou entidades federais ou estaduais no que tange prote o e melhoria da qualidade ambiental
222. do im vel 10 00m dez metros do alinhamento predial Art 192 Os compartimentos ou locais destinados aos produtos acondicionados em vasilhames ou n o dever o ser separados de outros compartimentos por paredes com resist ncias ao fogo de no m nimo 4h quatro horas ter completa interrup o dos beirais vigas ter as e outros elementos da cobertura ou do teto ter as faces internas das paredes dos compartimentos em material liso imperme vel e incombust vel ter piso com superf cie lisa impermeabilizada com declividade m nima de 1 um por cento e m xima de 3 tr s por cento e drenos para escoamento e coleta de l quidos ter portas de comunica o com resist ncia ao fogo de no m nimo 1h30 uma hora e trinta minutos ser do tipo corta fogo e dotada de dispositivo de fechamento autom tico a prova de falhas ter portas para o exterior abrindo no sentido da sa da ter todas as janelas lanternins ou outras aberturas de ilumina o ou ventila o natural voltadas para o Sul e ter dimens es tipo de vidro disposi o de l minas telas recobrimentos que sirvam de prote o contra insola o direta e penetra o de fagulhas provenientes de fora 8 19 Se o material produzir vapores ou gases e o local for fechado dever haver ventila o adicional permanente por aberturas situadas ao n vel do piso e do teto em oposi o s portas e janelas A soma das reas das aberturas n o
223. e que o aprovar projeto completo do sistema de alimenta o e distribui o de gua pot vel e respectiva rede e quando necess rio projeto de capta o e tratamento aprovado pela concession ria municipal e rg o ambiental municipal competente projeto completo do sistema de distribui o COMPAHCta de eletricidade e sistema de ilumina o p blica obedecidas as normas e os padr es da concession ria que dever aprovar projeto projetos de guias e sarjetas e pavimenta o das vias obedecidas as normas e os padr es estabelecidos pelo munic pio projetos de arboriza o das reas verdes e das vias p blicas de prote o das reas sujeitas eros o bem como de manejo da cobertura vegetal para execu o das obras e servi os procurando preservar o maior n mero de esp cies obedecidas as normas municipais 8 1 A documenta o do projeto enviado para aprova o constar ainda de t tulo de propriedade certid o de nus reais e certid o negativa de tributos municipais todos relativos ao im vel a ser loteado autoriza o conforme caso do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renov veis Naturais IBAMA e Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA modelo de contrato de compromisso de compra e venda dos lotes ser depositado no Registro de Im veis contendo a infra estrutura exigida prazo de conclus o de servi os bem como a denomina o do empreendimen
224. e se houver das testemunhas fato que constitui a infra o e as circunst ncias pertinentes bem dispositivo legal violado e quando for o caso refer ncias da Notifica o Preliminar IV o valor da multa a ser paga pelo infrator V o prazo de que disp e o infrator para efetuar o pagamento da multa ou apresentar sua defesa e suas provas Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 VI nome e assinatura do agente fiscal que lavrou o Auto de Infra o 8 2 As omiss es ou incorre es do Auto de Infra o n o acarretar o sua nulidade quando do processo constar elementos suficientes para a determina o do infrator e da infra o 8 30 A assinatura do infrator n o constitui formalidade essencial validade do Auto de Infra o sua aposi o n o implicar em confiss o e nem tampouco sua recusa agravar a pena 8 49 Se o infrator ou quem o represente n o puder ou n o quiser assinar o Auto de Infra o far se men o de tal circunst ncia devendo este ato ser testemunhado por duas pessoas Art 23 O Auto de Infra o poder ser lavrado cumulativamente como Apreens o de Bens de que trata o artigo 12 desta lei e neste caso conter tamb m os seus elementos SESS O III DA DEFESA Art 24 O infrator ter o prazo de 15 quinze dias teis par
225. e 22 0995 ha 211 Inicia se se no marco denominado 0 georreferenciado Sistema Geod sico Brasileiro DATUM SAD69 MC 51 W coordenadas Plano Retangulares Relativas Sistema UTM E 704 065 00 N 7 270 642 00 Da segue com o azimute de 180 00 00 e dist ncia de 7 00 at o marco 0 E 704 065 00 m e N 7 270 635 00 Da segue com o azimute 149 02 10 e a dist ncia de 5 83 m at o marco O 704 068 00 m e N 7 270 630 00 Da segue com azimute de 126 52 12 e a dist ncia de 5 00 m at o marco 0 704 072 00 m e N 7 270 627 00 m Da segue com o azimute de 128 39 35 e a dist ncia de 6 40 m at o marco 0 704 077 00 m 7 270 623 00 Da segue com o azimute 149 02 10 e dist ncia 5 83 at o marco 0 704 080 00 e N 7 270 618 00 Da segue com o azimute 149 02 10 e a dist ncia de 5 83 m at o marco 0 704 083 00 m e N 7 270 613 00 Da segue com azimute 180 00 00 e a dist ncia 5 00 m at o marco 0 704 083 00 m e N 7 270 608 00 m Da segue com o azimute de 218 39 35 e a dist ncia de 6 40 m at o marco 0 704 079 00 N 7 270 603 00 Da segue com o azimute de 231 20 25 e a dist ncia de 6 40 m at o marco 0 704 074 00 N 7 270 599 00 Da segue com o azimute 231 20 25 e a dist ncia 6 40 m at o marco 0 704 069 00 7 270 5
226. e Adrian po Estado do Paran icipa da ONVayn OYLINJYAd 0056922 0006922 0000222 0006922 0056922 000012 ap TVdidINNIN YOL3YI0O 00052 0 005624 0007 4 000822 00514 005222 000812 005 0007 005602 005 000604 000812 005802 TEST 005 062 me 008602 005804 000802 y Oed Yd VWIS 1002 21 04 69 0VS sepeuapioog ap 8907 SeJojajo SEIA SeJojo 09 SIBUO Y SEIA co SIBIMNU SI SEI 919 38 PINOPOY 5 5 oueqin LJ SENN jediotun ayw epuabs7 Buried seung ojned ogs opejs3 opdejnotuy 000222 008212 008212 008124 000 22 009022 009704 0006924 0056922 005122 000212 000124 0006922 0050222 0000222 0005 005202 005 000202 000LLL 005902 0001222 00901 2 19914 ory ojned ogs opejs3 0006922 ogs opejs3 005202 000202 SOU LINTIIA 50 VAVIN I 00004 005202 000202 0050222 Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 0001222 0081222 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5
227. e a dist ncia de 58 05 m at o marco M13 E 704 673 00 m e N 7 270 061 00 m Da segue com o azimute de 262 08 48 e a dist ncia de 29 27 mat o marco 14 E 704 644 00 m e N 7 270 057 00 m Da segue com o azimute de 229 15 14 e a dist ncia de 85 80 at o marco M15 704 579 00 N 7 270 001 00 Da segue com o azimute de 180 00 00 e a dist ncia de 117 00 at o marco M16 E 704 579 00 m e N 7 269 884 00 Da segue com o azimute de 20292846 e a dist ncia de 62 77 at o marco 17 704 555 00 N 7 269 826 00 Da segue com o azimute de 182 17 26 e a dist ncia de 75 06 m at o marco M18 E 704 552 00 N 7 269 751 00 Da segue o azimute de 21292227 e a dist ncia de 181 16 at o marco 19 704 455 00 m e N 7 269 598 00 m Da segue com o azimute de 237 15 53 e a dist ncia de 166 43 m at o marco M20 704 315 00 N 7 269 508 00 Da segue com o azimute de 308 06 49 e a dist ncia de 147 43 at o marco M21 704 199 00 e N 7 269 599 00 Da segue com azimute de 297 43 07 e a dist ncia de 133 30 at o marco M22 E 704 081 00 N 7 269 661 00 m localizado na margem do RIO CARUMBE Da segue pelo RIO CARUMBE com o azimute inicial de 0 00 00 e a dist ncia total de 1202 51 m at o marco 0 PP E 704 017 00 me 7 270 381 00 in cio de descri o fechando assim o per metro de 3 355 46 com uma rea
228. e a sa de a seguran a e o bem estar da popula o crie condi es adversas s atividades sociais e econ micas IX afete desfavoravelmente a biota X afete as condi es est ticas ou sanit rias do meio ambiente XI mat rias ou energia em desacordo com os padr es ambientais estabelecidos XII recursos naturais o ar atmosf rico as guas superficiais e subterr neas o solo o subsolo os elementos da biosfera e demais componentes dos ecossistemas com todas as suas inter rela es necess rias manuten o do equil brio ecol gico Par grafo nico As diretrizes para a prote o e melhoria da qualidade ambiental ser o formuladas em instru es normativas pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente resolu es do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente COMDEMA e em planos administrativos destinados a orientar a a o do Governo Municipal T TULO II DO SISTEMA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Art 4 Fica criado o Sistema Municipal do Meio Ambiente composto pelos seguintes rg os 1 Secretaria Municipal do Meio Ambiente como rg o executivo da Pol tica Municipal do Meio Ambiente respons vel pela aplica o e fiscaliza o das penalidades previstas visando a preserva o do meio ambiente Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente COMDEMA de car ter normativo consultivo e deliberativo rg os setoriais e ou entidades municipais cujas atividades estejam associadas prote o ou
229. e carrinho de crian a ou cadeiras de rodas e carrinhos tracionados por pessoas para coleta individual de inserv veis desde que estejam de acordo as especifica es t cnicas expedidas pela municipalidade Art 39 Na infra o de qualquer artigo desta se o quando n o prevista pena no C digo de Tr nsito Brasileiro ser imposta multa correspondente ao valor de uma a dez Unidades Fiscais do Munic pio UFMs bem como ser o apreendidos quando for o caso os materiais mercadorias e ve culos que ocasionaram a infra o CAP TULO III DAS OBRAS E SERVI OS EXECUTADOS NOS LOGRADOUROS P BLICOS Art 40 Os servi os e obras de manuten o reparo substitui o verifica o implanta o constru o ou similares realizados nos passeios leito das vias e demais logradouros p blicos que importem em levantamento de pavimenta o abertura e escava o altera o de meio fio ou que de alguma forma alterem o fluxo normal de pessoas ou ve culos depender o de autoriza o pr via do Munic pio Art 41 As obras e servi os de manuten o reparo pintura substitui o implanta o e limpeza de fachadas realizadas em terrenos muros ou edifica es p blicas ou privadas quando repercutirem sobre passeios vias e demais logradouros p blicos depender o de autoriza o pr via do Munic pio conforme determinado no C digo de Obras e Atividades Econ micas 8 1 Os respons veis pela execu o das a es descri
230. e circula o pavimentadas ou n o ote por o de terra servida de infra estrutura b sica com localiza o e configura o definidas com pelo menos uma divisa lindeira via de circula o resultante de processo regular de parcelamento do solo para fins urbanos oteamento subdivis o de gleba em lotes edific veis com abertura de novas vias de circula o de logradouros p blicos ou prolongamento modifica o ou alargamento das vias existentes profundidade do lote dimens o medida entre a testada e a divisa de fundos quadra rea circundada por vias p blicas resultante de parcelamento do solo para fins urbanos remembramento ou unifica o ou anexa o jun o de dois ou mais lotes para formar uma nica unidade fundi ria testada lote dimens o tomada entre duas divisas laterais e no caso de lote de esquina entre a frente de maior comprimento e uma divisa lateral ou entre duas frentes quando houver somente uma divisa lateral Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran T TULO II DAS NORMAS E PROCEDIMENTO PARA APROVA O CAP TULO 1 DA COMPET NCIA E DAS CONDI ES DE HABILITA O Art 4 A execu o de qualquer parcelamento do solo para fins urbanos no munic pio depende de aprova o dos rg os municipais e estaduais competentes Art 5 O munic pio somente proceder aprova o de projetos de parcelamentos e constitui o de condom nios horizontais depois d
231. e cumpridas pelos interessados as seguintes etapas 1 IV V VI VII obten o de Consulta de Viabilidade T cnica atestando parecer favor vel do rg o competente sobre a possibilidade de aprova o de parcelamento na gleba ou no lote para a qual s o necess rios a apresenta o de planta do projeto seguindo par metros constantes na Guia de Par metros elaborada nos termos desta Lei e juntada de documentos de conformidade com as instru es desta Lei obten o junto aos rg o estaduais competentes de Parecer T cnico favor vel obten o junto ao rg o municipal competente de Diretrizes obten o junto ao rg o estadual competente de Anu ncia Pr via e obten o junto ao rg o municipal do Alvar de Licen a Art 6 O munic pio somente proceder aprova o de projetos de remebramentos depois de cumpridas pelos interessados as seguintes etapas 1 IV obten o de Consulta de Viabilidade T cnica atestando parecer favor vel do rg o competente sobre a possibilidade de aprova o de remembramento na gleba ou no lote para a qual s o necess rios a apresenta o de planta do projeto seguindo par metros constantes na Guia de Par metros elaborada nos termos desta Lei e juntada de documentos de conformidade com as instru es desta Lei obten o junto ao rg o municipal competente de Diretrizes e obten o junto ao rg o municipal do
232. e e Turismo ser composta por Departamento de Meio Ambiente Departamento de Fiscaliza o Departamento de Minas Departamento de Turismo FUNDECON Fundo Municipal de Desenvolvimento Consciente Ambiental Art 188 A Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento ter como compet ncias o planejamento operacional e a execu o da pol tica municipal de agricultura promovendo a realiza o de programas de fomento agropecu ria e demais atividades produtivas do munic pio a promo o da articula o com diferentes rg os tanto no mbito governamental como na iniciativa privada visando o aproveitamento de incentivos e recursos para a agricultura do munic pio o planejamento operacional e a execu o da pol tica municipal de abastecimento orientando e disciplinando a distribui o de g neros aliment cios de primeira necessidade o assessoramento dos demais rg os da administra o em assuntos de sua compet ncia e demais atividades correlatas Par grafo nico A Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento ser composta por Departamento de Agropecu ria Departamento de Abastecimento Art 189 A Secretaria Municipal de Urbanismo ter como compet ncias a implementa o e Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran execu o da pol tica municipal territorial assim como a implanta o do Plano Diretor Municipal realiza o de estudos e pesquisas de planejamento e
233. e execu o das a es formuladas defini o dos recursos financeiros necess rios das fontes de financiamento e cronograma de aplica o programa de investimentos em obras e outras medidas relativas utiliza o recupera o conserva o e prote o dos sistemas de saneamento ambiental em conson ncia com o Plano Plurianual Art 132 O Plano Municipal de Saneamento Ambiental em sua primeira vers o dever ter como metas priorit rias 1 IV VI VII a implanta o da rede de drenagem nos per metros urbanos a implanta o da rede de coleta e do sistema de tratamento de esgoto sanit rio em todas reas urbanizadas priorizando o per metro urbano da Sede a realiza o de campanha de educa o a respeito de higiene b sica e utiliza o de sistemas alternativos de esgotamento sanit rio a realiza o de projeto espec fico para coleta seletiva dos res duos s lidos com posterior triagem e reutiliza o do material a implanta o do aterro sanit rio adequado s condi es do solo municipais a realiza o de campanha educativa sobre separa o dos res duos s lidos e sua import ncia e o desenvolvimento junto s comunidades rurais de metodologias de compostagem Art 133 O Plano Municipal de Saneamento Ambiental deve ser elaborado em curto prazo at dois anos ap s a publica o da presente lei sendo revisto juntamente com o Plano Diretor Municipal Art 134 O P
234. e ilumina o p blica sistema de galerias de gua pluviais sistema de tratamento de esgotos e guas servidas a doa o de rea Prefeitura Municipal externa aos seus limites e correspondentes a 10 dez por cento da rea liquida do empreendimento devendo ser transferida para a Prefeitura Municipal atrav s de escritura p blica de doa o averbada no Cart rio de Registro de Im veis e sem qualquer nus ou encargos paro o Munic pio A Prefeitura Municipal poder aceitar a seu crit rio a doa o de rea situada em qualquer outra parte da rea urbana do munic pio desde que a mesma tenha valor equivalente ao da porcentagem da rea liquida de origem entre 2 dois ou mais condom nios horizontais vizinhos a Prefeitura Municipal poder exigir a abertura de uma via de circula o tendo em vista as necessidades do sistema vi rio Municipal n o poder o conflitar com o interesse de prote o dos aspectos paisag sticos culturais e arquitet nicos existentes devidamente fundamentados Art 48 A rea p xi ma permitida para um loteamento do tipo Condom nio Horizontal dever ser de 20 000 00m vinte mil metros quadrados Art 49 Para os Condom nios Horizontais dever o ser obedecidos os par metros de densidade demogr fica designados para cada zona na Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal considerando que cada habita o unifamiliar deve ser considerada habitada por 4 quatro integrantes
235. e polui o ambiental ou para impedir sua continuidade em caso de grave e iminente risco para vidas humanas ou recursos naturais Art 63 Nos rg os de administra o direta as entidades da administra o indireta autarquias e funda es p blicas do Munic pio bem como empresas subsidi rias ou controladas pelo Munic pio devem se articular com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente com vistas ao cumprimento dos dispositivos estabelecidos nesta lei Art 64 A Secretaria Municipal do Meio Ambiente expedir os regulamentos necess rios execu o desta Lei Art 65 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o ficam revogadas as disposi es em contr rio e leis anteriores Adrian polis 05 de outubro de 2011 JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal LEI N 767 2011 DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 S mula Disp e sobre o Saneamento Ambiental a drenagem urbana o abastecimento de gua o esgotamento sanit rio e o manejo de res duos s lidos JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal de Adrian polis no uso de suas atribui es legais faz saber que a C mara Municipal com base no Plano Diretor aprovou e decretou e ele sanciona e promulga a seguinte LEI T TULO 1 DO ESGOTAMENTO SANIT RIO Art 1 Para os efeitos desta Lei considera se esgoto dom stico gua residu ria de atividade higi nica e ou de limpeza 1 esgoto sanit rio gua residu ria composta de esgoto dom stico
236. e sem margem de d vidas pessoa que n o seja alfabetizada a interpreta o de que a cerca energizada e pode provocar choque Art 146 Os arames utilizados para a condu o da corrente el trica na cerca energizada dever o ser do tipo liso vedada a utiliza o de arames farpados ou similares Art 147 Sempre que a cerca energizada for instalada na parte superior de muros grades telas ou outras estruturas similares a altura m nima do primeiro fio energizado dever ser de 2 5m dois metros e meio em rela o ao n vel do solo da parte externa do per metro cercado se na vertical ou 2 20m dois metros e vinte centimetros do primeiro fio em rela o ao solo se instalada inclinada em 45 graus para dentro do per metro Art 148 Sempre que a cerca energizada estiver instalada em linhas divis rias de im veis dever haver a concord ncia expressa dos propriet rios destes com rela o referida instala o Par grafo nico Na hip tese de haver recusa por parte dos propriet rios dos im veis vizinhos na instala o do sistema de cerca energizada em linha divis ria aquela s poder ser instalada com ngulo de 45 quarenta e cinco graus m ximo de inclina o para dentro do im vel beneficiado Art 149 A empresa ou o t cnico instalador sempre que solicitados pela fiscaliza o do Munic pio dever o comprovar por ocasi o da instala o as caracter sticas t cnicas da cerca instalada Av Mal Masc
237. e sua regulamenta o Art 2 O Patrim nio Cultural do Munic pio de Adrian polis constitu do pela paisagem natural caracter stica por bens m veis ou im veis de natureza material ou imaterial tomados individualmente ou em conjunto existentes em seu territ rio e cuja preserva o seja de interesse p blico dado o seu valor hist rico art stico ecol gico bibliogr fico documental religioso folcl rico etnogr fico arqueol gico paleontol gico paisag stico tur stico ou cient fico Art 3 O munic pio proceder ao tombamento dos bens que constituem o seu patrim nio cultural segundo os procedimentos e regulamentos desta lei pelo Conselho Municipal do Patrim nio Cultural COMPAHC igualmente criado por esta lei Art 4 Fica institu do o Livro do Tombo Municipal destinado inscri o dos bens que o COMPAHC considerar de interesse de preserva o do munic pio e o Livro de Registro do Patrim nio Imaterial ou Intang vel destinado a registrar os saberes celebra es formas de express o e outras manifesta es intang veis de dom nio p blico T TULO II DO RG O MUNICIPAL DO PATRIM NIO CULTURAL Art 5 Fica criado o Departamento de Patrim nio Cultural destinado a cuidar das quest es do patrim nio cultural do munic pio subordinado Secretaria Municipal da Educa o 8 19 Este rg o ser formado por equipe t cnica habilitada para as an lises e propostas pertinentes ao desempenho de su
238. e tr fego aos usu rios em geral a defini o de uma hierarquia vi ria para o Sistema Vi rio de acordo com sua localiza o caracter sticas e import ncia na malha vi ria visando minimizar os conflitos entre a circula o e o uso e ocupa o do solo a defini o do gabarito m nimo das vias de acordo com as diretrizes e estrat gias Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran gerais da Pol tica Territorial Municipal e com sua hierarquia dotando as com espa o adequado para a circula o segura e eficiente de pedestres bicicletas e ve culos IV amplia o das modalidades de transporte Art 87 As vias que integram o Sistema Vi rio Municipal ficam classificadas funcionalmente de acordo com sua import ncia e o servi o que elas proporcionam quanto mobilidade do tr fego e controle de acesso em Sistema Vi rio Municipal Rodovias Vias Estruturais Rurais e Vias Locais Rurais Sistema Vi rio Urbano Rodovias Urbanas Vias Arteriais Vias Coletoras e Vias Locais As caracter sticas que identificam as vias s o Rodovias aquelas destinadas a atender com prioridade o tr fego de passagem interligando os centros urbanos regionais Rodovias Urbanas aquelas destinadas a atender com prioridade o tr fego de passagem interligando os centros urbanos regionais mas que est o localizadas dentro do per metro urbano criando conflitos com o uso do territ rio municipal e que devem ter po
239. eclarada nula de pleno direito 8 2 Ocorrida a hip tese descrita no 8 5 o munic pio poder adquirir o im vel pelo valor da base de c lculo do IPTU ou pelo valor indicado na proposta apresentada se este for inferior quele Art 11 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o ficam revogadas as disposi es em contr rio leis e decretos anteriores Adrian polis 05 de outubro de 2011 JOAO MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal LEI N 759 2011 DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 S mula Estabelece os per metros urbanos da sede e dos distritos do Munic pio de Adrian polis JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal de Adrian polis no uso de suas atribui es legais faz saber que a C mara Municipal com base no Plano Diretor aprovou e decretou e ele sanciona e promulga a seguinte LEI Art 1 Esta Lei disp e sobre o per metro urbano da cidade de Adrian polis e dos distritos de Capelinha Vila da Mota e Porto Novo Art 2 A descri o da poligonal que delimita o per metro urbano da cidade de Adrian polis inicia se se no marco denominado 0 georreferenciado no Sistema Geod sico Brasileiro DATUM SAD69 MC 51 W coordenadas Plano Retangulares Relativas Sistema UTM E 702 138 00 m e N 7 271 595 00 m localizado na margem do RIO RIBEIRA Da segue pelo RIO RIBEIRA com o azimute inicial de 35 02 31 e dist ncia total de 94 05 at o marco M1 E 704 970 00 m e N 7 269 908 00 m na
240. edif cios seguran a das pessoas e ao meio ambiente 8 30 E vedada a coloca o de quaisquer elementos m veis nas fachadas marquises ou aberturas das edifica es no alinhamento predial ou a partir do mesmo tais como vasos arranjos esculturas e cong neres 8 4 E proibida a coloca o de vitrines e mostru rios nas paredes externas das edifica es Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 avan ando sobre o alinhamento predial ou sobre o limite do recuo obrigat rio CAP TULO III DOS TOLDOS Art 126 Para instala o de toldos no pavimento t rreo das edifica es no alinhamento predial dever o ser obedecidas as seguintes condi es n o excederem a largura dos passeios menos 0 50m cinquenta cent metros e ficarem sujeitos ao balan o m ximo de 2 00m dois metros n o apresentarem quaisquer de seus elementos com altura inferior 2 20m dois metros e vinte centimetros referida ao n vel do passeio n o prejudicarem arboriza o ilumina o p blica n o ocultarem placas de nomenclatura de logradouros IV n o receberem nas cabeceiras laterais quaisquer panejamentos V serem confeccionados em material de boa qualidade e acabamento harm nico com a paisagem urbana Par grafo nico Quando se tratar de im vel tombado devem ser ouvido os rg
241. efluentes l quidos como leo e outros derivados de petr leo II tratamento de efluentes s lidos como areia tratamento de efluentes gasosos em especial causadores de odores Par grafo nico No caso de postos de lava o e lubrifica o estes dever o possuir rea pr pria devidamente cercada e edificada de modo a impedir a propaga o de res duos provenientes da pulveriza o ou instalar dispositivos tecnol gicos que atendam a esta exig ncia Art 11 As pessoas f sicas e ou jur dicas que exploram a cria o ou engorda de animais ou qualquer outra atividade pecu ria dever o ter um sistema de tratamento e manejo adequado dos dejetos de forma a n o poluir o meio ambiente Par grafo nico Cabe Prefeitura Municipal atrav s de campanhas educativas o esclarecimento necess rio sobre as t cnicas adequadas de maneja dos referidos res duos T TULO II DO ABASTECIMENTO DE GUA Art 12 Cabe ao Poder P blico a instala o diretamente ou em regime de concess o de esta es de tratamento esta es elevat rias rede coletora e emiss rios de esgotos sanit rios Art 13 obriga o do propriet rio do im vel a execu o de adequadas instala es domiciliares de abastecimento armazenamento distribui o e esgotamento de gua cabendo ao usu rio do im vel a necess ria conserva o Art 14 proibida a perfura o de po os artesianos particulares dentro do per metro urbano e demais
242. eis ser protegido contra a penetra o de animais e de f cil acesso para a retirada do lixo 8 30 E proibida a instala o de tudo de queda pra coleta de res duos s lidos Art 152 Nos restaurantes lanchonetes hospitais cl nicas casas de sa de hot is e mot is tendo em vista o tipo especial de coleta poder ser exigido pelo rg o competente do estado ou do munic pio um tipo especial de instala es e equipamentos Art 153 As instala es de coletas de lixo de qualquer edifica o poder o ser interditadas pelo rg o municipal competente caso n o atendam rigorosamente a suas finalidades ou prejudiquem a limpeza e higiene ambiental CAP TULO III DO G S Art 154 Nas instala es obrigat rio 1 chamin s para descarga dos gases de combust o dos aquecedores a g s e ventila o permanente assegurada aberturas diretas para o exterior CAP TULO IV DAS GUAS SERVIDAS Art 155 Todas as edifica es ou atividades que gerem efluentes sanit rios industriais infectantes ou contaminantes dever o possuir tratamento adequado s suas caracter sticas espec ficas em atendimento Lei de Saneamento Ambiental Art 156 Todo im vel est sujeito fiscaliza o relativa aos efluentes h dricos ficando assegurado o acesso aos agentes fiscalizadores CAP TULO V DA INSONORIZA O Art 157 As edifica es dever o receber tratamento ac stico adequado de modo a n o perturbar o
243. ejam dados os encaminhamentos legais visando interven o Art 25 Decorridos 180 cento e oitenta dias sob interven o sem que tenha sido constatada a possibilidade de o loteador retomar a plena execu o do loteamento o munic pio mediante licita o concluir as obras faltantes e executar na forma da Lei as garantias obtidas na constitui o da cau o n o isentando o loteador de responder por gastos a maior realizados CAP TULO V DA FISCALIZA O Art 26 O loteamento ser submetido fiscaliza o do munic pio e dos rg os competentes quando da execu o das obras e servi os de infra estrutura urbana 8 10 Dever ser comunicada por escrito ao munic pio e rg os competentes a data de in cio de qualquer servi o ou obra de infra estrutura 8 20 Todas as solicita es da fiscaliza o dever o ser atendidas sob pena de embargo da obra ou servi o sem preju zo de outras comina es legais cab veis 8 3 A constru o e ou assentamento de equipamentos que n o estiverem em conformidade com o projeto aprovado acarretar o o embargo do loteamento que poder ser levantado ap s a demoli o e remo o de tudo que tiver sido executado irregularmente 8 4 O descumprimento das exig ncias contidas no termo de embargo no prazo prescrito implicar a aplica o de multa e interrup o da obra ou servi o 8 50 Os funcion rios investidos na fun o fiscalizadora ou de aprova o poder o obs
244. en a Tur stica Ambiental LTA sem preju zo de outras exig ncias legais cab veis Art 166 O Munic pio ouvido o Conselho de Desenvolvimento Municipal estabelecer atrav s de lei complementarmente s normas federais e estaduais em vigor as condi es m nimas para que as atividades ou empreendimentos tur sticos possam obter a licen a tur stica ambiental tais como divulga o e informa o consumidor II instala es equipamentos e servi os b sicos credenciamento dos instrutores monitores ambientais sa de seguran a higiene preven o controle mitiga o e compensa o de danos ambientais VI determina o do n mero ideal de usu rios e o manejo da visita o tur stica conforme planos de monitoramento VII circula o de ve culos automotores em regi es de interesse tur stico VIII equipamentos sonoros e de publicidade audiovisual em reas p blicas e privadas IX compromisso ambiental sustent vel Par grafo nico O Munic pio juntamente com o Conselho de Desenvolvimento Municipal poder estabelecer atrav s de lei crit rios b sicos para cada tipo de atividade ou empreendimento tur stico atendendo s suas peculiaridades Art 167 O funcionamento dos atrativos tur sticos no Munic pio a implanta o e manuten o de sua infra estrutura e o seu planejamento de uso dever o respeitar os seguintes instrumentos legisla o ambiental federa
245. engenharia desde que n o altere a sua estrutura fundamental Art 20 O rg o municipal competente dependendo do porte e da localiza o do empreendimento ou do loteamento em rela o ao sistema vi rio poder exigir sistema especial de acesso com interse o em n vel ou desn vel com ou sem ilhas canalizadoras de seguran a sinaliza o horizontal vertical e semaf rica faixas de acumula o desacelera o e acelera o implanta o de via projetada e ou outros T TULO III DAS DIMENS ES DAS VIAS Art 21 Objetivando o perfeito dimensionamento das vias s o considerados os seguintes elementos constantes do Erro Fonte de refer ncia n o encontrada desta lei 1 Caixa da dist ncia definida em projeto entre os dois alinhamentos prediais em oposi o a Leito Carro vel espa o dentro da caixa da via onde s o implantadas a s faixa s de circula o e o s estacionamento s de ve culos b Passeio o espa o destinado circula o de pedestres situado entre alinhamento predial e o inicio do leito carro vel Canteiro Central o divisor entre dois leitos carro veis de uma mesma via podendo ser cal ado ou ajardinado d Faixa de Rolamento a rea destinada circula o de ve culos f Estacionamento a rea entre o passeio e a faixa de rolamento destinada ao estacionamento de ve culos e Faixa de Dom nio a rea onde proibida a ocup
246. ente Art 138 Qualquer evento que pretenda a condu o ou adestramento de animais em locais p blicos ser autorizado desde que devidamente requerido ao rg o municipal respons vel demonstrando seguran a necess ria que impe a acidentes Art 139 Em estabelecimentos comerciais ligados comercializa o de alimentos proibida a entrada de animais obedecidas as disposi es legais e as normas de higiene e sa de Art 140 Em estabelecimentos comerciais de quaisquer outra natureza a proibi o ou libera o da entrada de animais fica a crit rio dos propriet rios ou gerentes obedecidas as disposi es legais e as normas de higiene e sa de 8 19 Os c es guia para deficientes visuais e os c es utilizados pela Pol cia Militar devem ter livre acesso a qualquer estabelecimento bem como aos meios de transporte p blico coletivo 8 20 O deficiente visual deve portar sempre documento original ou c pia autenticada fornecida por entidade especializada no adestramento de c es condutores habilitando o animal e a condu o por seu usu rio Art 141 Qualquer pessoa poder denunciar ao Munic pio as infra es previstas nesta lei Art 142 A penalidade por infra es desta lei ser aplicada ao condutor do animal e em se tratando de menor de dezoito 18 anos ao seu representante legal Art 143 O condutor de qualquer animal fica obrigado a recolher os dejetos fecais eliminados pelo mesmo em vias logradouros e out
247. envolvimento Municipal Art 32 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o ficam revogadas as disposi es em contr rio leis e decretos anteriores Adrian pelis 05 de outubro de 2011 JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran ANEXO 1 Representa o dos Elementos Gen ricos do Sistema Vi rio ANEXO IV Representa o dos Par metros da Via Coletora CAIXA DA VIA LEITO CARRO VEL ESTACIONAMENTO ESTACIONAMENTO Caixa da Via Leito Carro vel Passeio Canteiro Central DT Estacionamento Faixa de Rolamento _ 250 300 ANEXO II Representa o dos Par metros da Via Estrutural 1000 1300 CAIXA DA VIA LEITO CARRO VEL ANEXO V Representa o dos Par metros da Via Local CAIXA DA VIA LEITO CARRO VEL ESTACIONAMENTO 1000 ANEXO III Representa o dos Par metros da Via Arterial 1150 CAIXA DA VIA LEITO CARRO VEL ANEXO VI Representa o dos Par metros da Via Local Rural LEITO CARRO VEL LEITO CARRO VEL CAIXA DA VIA LEITO CARROC VEL ESTACIONAMENTO CICLOFAIXA Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian poli
248. ermos da Se o VII do Cap tulo II da Lei Federal 10 257 01 Estatuto da Cidade para viabilizar a implementa o de diretrizes constantes desta Lei inclusive mediante a utiliza o do espa o a reo e subterr neo Par grafo nico O direito de superf cie poder ser utilizado em todo o territ rio do Munic pio SESS O VIII Do Estudo de Impacto de Vizinhan a Art 38 O Estudo de Impacto de Vizinhan a dever ser apresentado para obten o das licen as ou autoriza es de constru o amplia o ou funcionamento de empreendimentos de impacto p blicos e privados localizados na Macrozona Urbana e na Macrozona Rural sem preju zo de outros dispositivos de licenciamento requeridos pela legisla o ambiental 8 1 Os empreendimentos de impacto s o constru es ou altera es de uso de edifica es existentes que possam causar altera es no ambiente natural ou constru do 8 2 S o considerados empreendimentos de impacto os p los geradores de tr fego de ru do e de risco conforme previs o na Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal Art 39 O Estudo de Impacto de Vizinhan a EIV ser analisado por uma comiss o constitu da por 03 tr s t cnicos determinados pelo poder executivo e avaliado pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal 8 1 O munic pio dever realizar audi ncia p blica antes da decis o sobre o licenciamento do empreendimento 8 20 Ser o fornecidas c pias do EIV quando
249. ervadas as formalidades legais inspecionar bens ou documentos desde que se relacionem ao projeto e ou obra fiscalizada Art 27 Qualquer modifica o no projeto ou na execu o dever ser submetida aprova o do Munic pio a pedido do interessado e acompanhada dos seguintes documentos requerimento solicitando a modifica o II memorial descritivo da modifica o tr s vias de c pias do projeto de modifica o T TULO DOS REQUISITOS T CNICOS URBANISTICOS SANIT RIOS E AMBIENTAIS DOS CONCEITOS GERAIS Art 28 Os projetos de loteamento dever o obedecer s seguintes recomenda es urban sticas I respeito ao s tio natural e hidrografia II articula o com o sistema vi rio principal e defini o de hierarquia vi ria interna III distribui o equilibrada de reas livres favorecendo as conex es e otimizando sua utiliza o IV cria o de sistema de quadras e lotes favorecendo a centralidade e a cria o de vias e locais comunit rios V distribui o de equipamentos fundamentada na demanda e favorecendo a acessibilidade VI qualifica o da paisagem atendendo aos aspectos econ micos e funcionais sem ignorar os aspectos est ticos formais e simb licos VII fortalecimento da identidade mediante a valoriza o da mem ria e da cria o de lugares e espa os de f cil reconhecimento Art 29 As reas de preserva o permanente definidas de acordo com a legisla
250. es delimita o da rea a ser ocupada e loca o de equipamentos IV descri o dos materiais e equipamentos a serem empregados Art 162 Os estabelecimentos que objetivarem autoriza o para ocupa o de logradouro p blico com mesas e cadeiras ficar o sujeitos a 1 manter desimpedida para transeunte uma faixa m nima 1 50m metro e cinquenta cent metros nas cal adas conservar em perfeito estado rea e o mobili rio urbano existente desocupar a rea de forma imediata total ou parcialmente em car ter definitivo ou tempor rio quando de intima o pelo rg o municipal competente para atender IV a realiza o de obra p blica de reparo e ou manuten o realiza o de desfiles comemora es ou eventos de car ter c vico tur sticos desportivo e cong neres VI ao interesse p blico visando aproveitamento diverso do logradouro Par grafo nico A desocupa o decorrente das condi es acima referidas n o incorrer em nenhum nus para o Munic pio Art 163 Quando houver sobre o logradouro equipamentos p blicos impedindo e ou dificultando sua ocupa o o rg o competente da Prefeitura estudar a possibilidade de reloc lo com eventuais nus ao interessado solicitante Art 164 Todos os equipamentos utilizados na ocupa o da rea solicitada dever o apresentar qualidade durabilidade e padr es est ticos compat veis com sua localiza o e exposi o ao
251. es tr fego que possam causar inc modos vizinhan a ou perigosas as que possam dar origem explos es inc ndios trepida es produ o de gases poeiras exala es e detritos danosos sa de ou que eventualmente possam p r em perigo pessoas ou propriedades circunvizinhas Art 9 As atividades n o especificadas nessa lei e decretos regulamentares ser o analisadas pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal que estabelecer alternativas de localiza o e correspondentes medidas mitigadoras Art 10 A defini o completa dos usos do solo se encontra no Anexo II da presente Lei Art 11 De acordo com sua categoria porte e natureza em cada zona ou setor as atividades urbanas ser o consideradas como 1 permitidas compreendem as atividades que se enquadram nos padr es urban sticos determinados para uma zona ou rea permiss veis compreendem atividades que s o admitidas em zonas ou reas sendo que seu grau de adequa o s mesmas depender obrigatoriamente de an lise espec fica e aval por parte do Conselho de Desenvolvimento Municipal proibidas compreendem as atividades que por sua categoria porte ou natureza s o perigosas inc modas e incompat veis com as finalidades urban sticas da zona ou rea correspondente 8 19 As atividades permiss veis ser o apreciadas obrigatoriamente pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal que quando for o caso poder indicar par metros de oc
252. es profissionais 8 2 A responsabilidade civil pelos servi os de projetos c lculos topografia memoriais e especifica es cabe aos seus autores e respons veis t cnicos e pela execu o das obras aos profissionais ou empresas que as constru rem T TULO VIII DAS INFRA ES E SAN ES Art 69 A infra o a qualquer dispositivo desta Lei acarretar sem preju zo das medidas previstas na Lei Federal n 6 766 1979 e posteriores altera es a aplica o das seguintes san es 1 embargo que determina a paralisa o imediata de uma obra de parcelamento interdi o que determina a proibi o do uso e ocupa o de parte da totalidade da rea objeto do parcelamento quando for constatada a irreversibilidade iminente da ocupa o multa forma de penalidade pecuni ria gradu vel de acordo a gravidade da infra o IV simples advert ncia quando a infra o for de pequena gravidade e puder ser corrigida de imediato 8 1 A aplica o e o pagamento da multa n o eximem o infrator da interven o da interdi o ou da cassa o do alvar de licen a para parcelamento 8 2 O embargo a interven o ou a interdi o ser o comunicados ao interessado mediante notifica o oficial do Munic pio T TULO IX DAS CONSIDERA ES GERAIS Art 70 de car ter obrigat rio ao munic pio tornar p blica mediante publica o escrita divulga o por radiodifus o e comuni
253. es no passeio a dist ncia do par grafo anterior ser contada de sua face interna 8 59 N o ser permitida em nenhum caso a ocupa o de parte da via p blica passeio incluso com materiais de constru o salvo em parte limitada pelo tapume CAP TULO II DOS CANTEIROS E INSTALA ES TEMPOR RIAS Art 62 As instala es tempor rias que comp em o canteiro de obras somente ser o permitidas ap s a expedi o de alvar de constru o da obra obedecido seu prazo de validade Par grafo nico No canteiro ser o permitidos tapumes Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 barac es escrit rios sanit rios po os gua energia el trica dep sito de materiais ca ambas dep sito de detritos vias de acesso e circula o XII transportes XIII vesti rios XIV espa o de venda exclusiva das unidades aut nomas da constru o Art 63 Al m das demais disposi es legais as instala es tempor rias dever o 1 ter dimens es proporcionais ao vulto da obra permanecendo apenas enquanto durarem os servi os de execu o da mesma ser distribu das no canteiro de obras de forma a n o interferir circula o de ve culos de transporte de material n o ultrapassar os limites dos tapumes ser mantidas pintadas e bom estado de co
254. es ou habita es de interesse social no empreendimento possibilidade de constru o de equipamentos comunit rios em outras reas da cidade 8 1 As exig ncias previstas nos incisos anteriores dever o ser proporcionais ao porte e ao impacto do empreendimento 8 20 A aprova o do empreendimento ficar condicionada assinatura de Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta por parte do interessado devendo este se comprometer a arcar integralmente com as despesas decorrentes das obras e servi os necess rios minimiza o dos impactos decorrentes da implanta o do empreendimento e demais exig ncias apontadas pelo Poder Executivo Municipal antes da conclus o do empreendimento 8 3 O Visto de Conclus o da Obra ou o Alvar de Funcionamento s ser o emitidos mediante comprova o da conclus o das obras previstas no par grafo anterior Art 43 A elabora o do EIV n o substitui o licenciamento ambiental exigido nos termos da legisla o ambiental pertinente Art 44 Dar se publicidade aos documentos integrantes do EIV RIV os quais ficar o dispon veis para consulta no rg o municipal competente por qualquer interessado Par grafo nico Ser o fornecidas c pias do EIV RIV quando solicitadas pelos moradores da rea afetada ou por suas associa es mediante pagamento do pre o p blico devido nos termos da legisla o municipal vigente SESS O IX Da Concess o de Uso Especial para Fins
255. es vis veis Art 135 Os terrenos edificados devidamente ajardinados poder o ser dispensados da constru o da mureta no alinhamento Par grafo nico Em terrenos sem veda o as divisas e o alinhamento do logradouro p blico dever o ser demarcados com elementos que permitam a identifica o de todos os seus limites Art 136 Os terrenos n o edificados localizados em ruas pavimentadas dever o ser fechados Art 137 No pavimento t rreo das edifica es que n o tiverem afastamento frontal n o ser permitida coloca o de janelas portas port es mecanizados ou n o ou qualquer tipo de veda o que se abra para fora da edifica o Par grafo nico Incluem se na proibi o do caput deste artigo os port es basculantes que quanto abertos projetam se sobre o passeio dos logradouros Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran CAP TULO VI DAS CERCAS ENERGIZADAS Art 138 As empresas e pessoas f sicas que se dediquem fabrica o projeto instala o e manuten o de cercas energizadas dever o possuir registro no conselho regional representativo correspondente 8 1 A instala o e a manuten o poder o ter como respons vel um t cnico industrial na rea el trica 8 2 Ser obrigat ria em todas as instala es de cercas energizadas a apresenta o de Anota o de Responsabilidade T cnica ART 8 3 Os propriet rios de cercas j instaladas ter o o prazo de 30 tr
256. esid ncias unifamiliares dever oferecer condi es de acesso aos deficientes f sicos em cadeira de rodas ou com aparelhos ortop dicos atendidas s normas t cnicas de acessibilidade da Associa o Brasileira de Normas T cnicas Par grafo nico Todos os locais de acessos circula o e utiliza o por deficientes dever o ter visivelmente o s mbolo internacional do acesso Art 208 Os v os de acessos dever o ter altura m nima de 2 10m dois metros e dez cent metros Art 209 Todas as instala es localizadas acima do ltimo pavimento das edifica es incluindo caixa d gua casa de m quinas ou platibandas dever o ter a altura m xima de 6 00m seis metros Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran Art 210 Toda edifica o executada por iniciativa privada em terreno p blico municipal sob concess o de uso ou outra modalidade permissiva ser incorporada ao patrim nio do Munic pio prazo m ximo de 10 dez anos contados a partir da conclus o da obra podendo ser a crit rio do Munic pio renovada a concess o por novo per odo incluindo se no termo a edifica o desde que seja o uso dado ao im vel de relevante interesse da comunidade usu ria que n o apresente condi es socioecon micas para se restabelecer em im vel privado T TULO XXI DAS INFRA ES E PENALIDADES CAP TULO 1 DAS DISPOSI ES GERAIS Art 211 Considera se infra o toda a
257. essas instala es situar se quando n o mesmo andar dos compartimentos que servirem andar imediatamente superior ou inferior computando se neste se caso a rea total dos andares servidos pelo mesmo conjunto de sanit rios para o c lculo das instala es sanit rias obrigat rias 8 30 Os lavabos dever o ter rea m nima de 1 20m um metro e vinte dec metros quadrados e conter no m nimo um vaso sanit rio e uma pia 8 4 Toda edifica o de uso p blico dever ter no m nimo um sanit rio apropriado ao deficiente f sico com todos os acess rios ao seu alcance os dispositivos auxiliares de apoio a largura suficiente para a mobilidade de cadeira de rodas uma abertura de acesso de no m nimo 0 80m oitenta cent metros e a dimens o interna m nima de 1 05m um metro e cinco cent metros com as portas abrindo para fora Art 113 S o considerados compartimentos especiais audit rios anfiteatros cinemas teatros salas de espet culos museus galerias de arte IV est dios de grava o r dio e televis o V laborat rios fotogr ficos cinematogr ficos e de som VI salas de computadores transformadores e telefonia Art 114 Os compartimentos sem perman ncia s o aqueles que n o se destinam perman ncia humana perfeitamente caracterizados no projeto Art 115 Os compartimentos com outras destina es ou particularidades especiais ser o Prefeitura M
258. esta Lei 8 1 Os citados caput desse artigo ficam sujeitos s diretrizes e crit rios estabelecidos nesta Lei quanto libera o por parte da Prefeitura Municipal para a expedi o tanto do Alvar de Licen a de Constru o quanto do Certificado de Vistoria de Conclus o de Obra 8 2 Fica sujeita s diretrizes e crit rios estabelecidos nesta Lei a libera o por parte da Prefeitura Municipal do Alvar de Licen a de Localiza o e Funcionamento dos estabelecimentos das atividades industriais comerciais e de presta o de servi os que venham a funcionar no Munic pio 8 39 As edifica es n o residenciais com metragem acima de 100 00 2 cem metros quadros devem passar pela aprova o do Corpo de Bombeiros primordialmente para ent o obter o Alvar de Licen a de Constru o 8 40 O Corpo de Bombeiros e os rg os competentes da Prefeitura Municipal podem solicitar altera es nas edifica es que ir o abrigar atividades de com rcio ind stria e presta o de servi os caso se julgue necess rio ap s a devida fiscaliza o T TULO 11 DAS DEFINI ES E CONCEITOS Art 5 Para os efeitos de interpreta o e aplica o desta Lei adotam se as defini es e conceitos adiante devidamente representados no Anexo I 1 Gleba rea de terra bruta que ainda n o foi objeto de loteamento II Loteamento subdivis o de rea ainda n o parcelada em lotes vias p blicas reas institucionais e de rec
259. estemunho de uma pessoa Art 58 Esgotado o prazo estipulado na notifica o preliminar sem que o infrator tenha regularizado a situa o lavrar se multa Art 59 O valor da multa ser reduzido em 30 trinta por cento se o pagamento da mesma for efetuado em sua totalidade at a data do vencimento Art 60 O infrator ter prazo de 10 dez dias teis contados da lavratura do auto de infra o para apresentar defesa com efeito suspensivo formulada por escrito e dirigida ao Secret rio Municipal do Meio Ambiente apresentada no setor de protocolo da Prefeitura Municipal 8 15 O Secret rio Municipal do Meio Ambiente ter o prazo de 10 dez dias teis para proferir decis o sobre a defesa apresentada 8 2 Da decis o de que trata o par grafo anterior caber recurso sem efeito suspensivo plen ria do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente que ter prazo de 10 dez dias teis para proferir decis o final 8 30 A decis o de que trata o par grafo anterior irrecorr vel em n vel administrativo Art 61 O n o recolhimento da multa dentro do prazo determinado implicar na sua Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran inscri o em d vida ativa e demais comina es contidas na legisla o tribut ria municipal T TULO XIII DAS DISPOSI ES GERAIS E FINAIS Art 62 Fica o Poder Executivo autorizado a adotar medidas de emerg ncia a fim de evitar epis dios cr ticos d
260. estinada a servir de moradia a uma s fam lia HABITA O MULTIFAMILIAR edifica o que comporta 02 duas ou mais unidades residenciais aut nomas agrupadas horizontalmente ou verticalmente com reas de circula o interna comuns edifica o e acesso ao logradouro p blico HABITA O UNIFAMILIAR EM SERIE 02 duas ou mais unidades aut nomas de resid ncias unifamiliares agrupadas horizontalmente geminadas ou isoladas transversalmente ao alinhamento predial com via de acesso ao logradouro p blico CONDOMINIO HORIZONTAL FECHADO resid ncias unifamiliares isoladas e dispostas horizontalmente constru das sobre fra es ideais de terreno com vias de circula o interna e instala es comuns limitando fisicamente o loteamento e com acesso ao logradouro p blico USO HABITACIONAL TRANSIT RIO edifica es destinadas habita o transit ria subclassificando se em TRANSIT RIO 1 edifica o com unidades destinadas ao uso transit rio onde se recebem h spedes mediante remunera o de pequeno ou m dio porte e atividades adequadas como Hotel Apart Hotel e Pens o TRANSITORIO 2 edifica o com unidades destinadas ao uso transit rio onde se recebem h spedes mediante remunera o de grande porte e atividades adequadas como Hotel e Apart Hotel TRANSIT RIO 3 edifica o com unidades destinadas ao uso transit rio onde se recebem h spedes mediante remunera o de qualquer
261. fundi ria IV Ordenamento e direcionamento da expans o urbana V Implanta o de equipamentos urbanos e comunit rios VI Cria o de espa os p blicos de lazer e reas verdes VII Cria o de unidades de conserva o ou prote o de outras reas de interesse ambiental VIII Prote o de reas de interesse hist rico cultural ou paisag stico Par grafo nico As reas indicadas pelo Poder P blico para exercer o direito de preemp o dever o estar enquadradas em uma ou mais das finalidades enumeradas por este artigo Art 6 O Executivo dever notificar o propriet rio do im vel localizado em rea delimitada para o exerc cio do direito de preemp o dentro do prazo de 30 trint a dias contados a partir da data de in cio de vig ncia dessa lei Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran TITULO III DOS PROCEDIMENTOS Art 7 O propriet rio de im vel sujeito ao direito de preemp o dever notificar por escrito ao munic pio sua inten o de alienar o im vel para que este no prazo m ximo de 30 trinta dias contados a partir do recebimento da notifica o manifeste igualmente por escrito seu interesse compr lo 15 notifica o mencionada no caput ser anexada a proposta de compra assinada terceiro que pretenda realizar a aquisi o do im vel da qual constar o valor as condi es de pagamento e o prazo de validade 2 No caso de n o haver prop
262. i lo C mara Municipal e dar lhe a devida publicidade CAP TULO 1 DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BASICA DA PREFEITURA MUNICIPAL Art 180 A Estrutura Organizacional B sica da Prefeitura Municipal deve atender s necessidades primeiras da implanta o do Plano Diretor Municipal Art 181 A Estrutura Organizacional B sica da Prefeitura Municipal dever considerar que L o Poder Executivo exercido pelo Prefeito Municipal auxiliam diretamente Prefeito Municipal exerc cio do Poder Executivo os Secret rios Municipais e o dirigente do Fundo Municipal de Previd ncia assim como os Diretores dos Departamentos das Secretarias Municipais e Administra o Direta compreende o exerc cio das atividades de administra o p blica municipal executado diretamente pelas unidades administrativas sendo estas unidades de delibera o de assessoramento e apoio direto ao Prefeito e Secretarias Municipais de Administra o Geral e Espec fica Par grafo nico As Unidades de Administra o Direta ser o E Secretaria Municipal de Administra o e Obras Secretaria Municipal de Educa o Cultura Secretaria Municipal de Assist ncia Social IV Secretaria Municipal de Planejamento Finan as e Desenvolvimento V Secretaria Municipal de Sa de VI Secretaria Municipal dos Transportes VII Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo VIII Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento
263. i rio do Munic pio de Adrian polis e d outras provid ncias JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal de Adrian polis no uso de suas atribui es legais faz saber que a C mara Municipal com base no Plano Diretor aprovou e decretou e ele sanciona e promulga a seguinte LEI T TULO I DAS DISPOSI ES GERAIS Art 1 O Sistema Vi rio do munic pio deve ter como objetivos 1 a Sistema Vi rio Municipal e Urbano integrado com hierarquia vi ria formando corredores que permitam melhor comunica o entre as v rias localidades do munic pio ampla distribui o e descentraliza o dos deslocamentos indu o de desenvolvimento urbano para reas estrat gicas nas reas urbanizadas desvios do tr fego de passagem intermunicipal e maior seguran a e fluidez de tr fego aos usu rios em geral a defini o de uma hierarquia vi ria para o Sistema Vi rio de acordo com sua localiza o caracter sticas e import ncia na malha vi ria visando minimizar os conflitos entre a circula o e o uso e ocupa o do solo a defini o do gabarito m nimo das vias de acordo com as diretrizes e estrat gias gerais do novo plano de mobilidade urbana e com sua hierarquia dotando as com espa o adequado para a circula o segura e eficiente de pedestres bicicletas e ve culos Art 2 O gerenciamento do Sistema Vi rio dever obedecer s legisla es de tr nsito e transportes federal estadual e municipal
264. icipal e o Plano Ambiental Municipal Art 138 O Plano Ambiental Municipal que visa o planejamento a prote o a recupera o e ao uso ecologicamente sustent vel do meio ambiente tem como objetivos 1 IV a nfase nos aspectos quantitativos e qualitativos de planejamento controle e monitoramento do meio ambiente de forma compat vel com os objetivos de melhoria da qualidade ambiental o reconhecimento dos usos presentes dos recursos ambientais locais e dos conflitos resultantes a proje o dos usos e das disponibilidades de recursos ambientais e os conflitos potenciais o processo de consulta p blica Art 139 O Plano Ambiental Municipal deve contemplar no m nimo 1 diagn stico pelo menos nos seguintes t picos Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 reas verdes uso do solo na Macrozona Rural res duos s lidos res duos org nicos res duos recicl veis res duos de servi os de sa de recursos h dricos mapeamento dos recursos h dricos municipais classifica o da qualidade das guas recursos atmosf ricos emiss es sonoras fauna recursos minerais e subsolo guas subterr neas recursos minerais legisla es municipais estaduais e federais e planos e programas de governo defini o dos Programas e Projetos priorit
265. ida pelo profissional a obra ser imediatamente embargada at apresenta o pelo propriet rio do novo profissional que assumir a responsabilidade 8 4 O prosseguimento da execu o da obra sem comunica o por escrito s autoridades municipais de irregularidades torna o profissional anotado respons vel por elas e pass vel das penalidades previstas em lei T TULO III DOS PROJETOS E LICEN AS CAP TULO 1 DA OBRIGATORIEDADE DO ALVAR DE LICEN A obrigat rio o Alvar de Licen a expedido pela Prefeitura Municipal para obra de constru o de qualquer natureza obra de amplia o de edifica o obra de reforma de edifica o obras de qualquer natureza em im veis tombados e seus entornos sem preju zo de outros requisitos exigidos pela legisla o espec fica demoli o de edifica o de qualquer natureza obras de implanta o amplia o e reforma de redes de gua esgoto energia el trica telecomunica es g s canalizado central de GLP cerca energizada e cong neres bem como para a implanta o de equipamentos complementares de cada rede tais como arm rios gabinetes esta es de regulagem de press o transformadores e similares obras de pavimenta o e obras de arte obras de constru o instala o de antenas de telecomunica es constru o de passeio em logradouro p blico substitui o parcial ou total de revestimento do passeio dos logradouros p blicos 2 implanta o ou rebaix
266. idencial 1 ZR1 II Zona Residencial 2 ZR2 Zona Especial de Interesse Social 2215 IV Zona de Servi os 25 Zona Industrial 1 211 VI Zona Industrial 2 212 VII Areas Verdes AV VIII Area de Institucional AI IX Distrito Industrial DI Art 52 As delimita es das zonas t m por objetivos I incentivar coibir ou qualificar a ocupa o compatibilizando a capacidade de infraestrutura e a prote o ao meio ambiente conten o da expans o da rea urbana que acarrete degrada o s cio ambiental a minimiza o dos custos de implanta o manuten o otimiza o da infraestrutura urbana e servi os p blicos essenciais IV ordenar o processo de expans o territorial e o desenvolvimento do Munic pio Art 53 S o par metros urban sticos utilizados no zoneamento coeficiente de aproveitamento b sico coeficiente de aproveitamento m ximo taxa de ocupa o IV taxa de permeabilidade TP V tamanho m nimo de lote VI tamanho m ximo de lote VII afastamentos lateral e posterior e VIII altura m xima Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Subsess o I Da Zona Residencial 1 ZR1 Art 54 A Zona Residencial 1 composta por reas do territ rio que possuem infra est
267. igiene seguran a ordem e costumes p blicos instituindo normas disciplinadoras do funcionamento dos estabelecimentos industriais comerciais e prestadores de servi os tratamento da propriedade dos logradouros e bens p blicos tratando sobre as necess rias rela es jur dicas entre o Poder P blico e os mun cipes visando disciplinar o uso dos direitos individuais e do bem estar geral Art 2 Todas as fun es referentes execu o desta lei bem como aplica o das san es nela previstas ser o exercidas por rg os da prefeitura cuja compet ncia para tanto deve estar definida em leis regulamentos e regimentos Art 3 Os casos omissos ou as d vidas suscitadas ser o resolvidos pelo rg o competente que dever na reincid ncia desenvolver estudos com o intuito de elaborar projeto de lei normatizando o assunto no prazo de 90 noventa dias a contar de sua ocorr ncia T TULO II DAS NORMAS ADMINISTRATIVAS CAP TULO 1 DAS INFRA ES E DAS PENAS Art 4 Constitui infra o toda a o ou omiss o contr ria s disposi es desta lei ou de outras leis decretos resolu es ou atos baixados pelo Governo Municipal no uso de seu poder de pol cia Art 5 Ser considerado infrator todo aquele que cometer mandar constranger induzir coagir ou auxiliar algu m a praticar infra o e ainda os encarregados da execu o das leis que tendo conhecimento da infra o deixarem de autuar o infrator Art 6
268. im nio Hist rico e Art stico Nacional IPHAN e demais inst ncias competentes segundo a sua natureza a elabora o dos estudos de impacto de vizinhan a e ambiental segundo o caso e quando couber para avalia o das a es propostas o Sistema de Avalia o do Plano de Preserva o que se constitui na estrutura o do processo de seguimento e avalia o das normas e a es desenvolvidas e inclui a estrutura o de sistema de monitoria e avalia o visando a construir indicadores de processo e de impacto e suas respectivas fontes de verifica o a elabora o de relat rios anuais com vistas ao replanejamento de a es para programa o futura e corre o das efetivadas Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran Art 113 O Plano Municipal de Prote o ao Patrim nio Hist rico e Cultural deve ser elaborado em longo prazo at dez anos a partir da publica o da presente lei Art 114 O Plano Municipal de Prote o ao Patrim nio Hist rico e Cultural deve ser implementado em longo prazo at dez anos a partir da publica o da presente lei CAP TULO II DA REGULAMENTA O DO PARCELAMENTO DO SOLO OBRAS ATIVIDADES ECONOMICAS E POSTURAS Art 115 Todo e qualquer parcelamento de solo para fins urbanos no territ rio municipal bem como os remembramentos de reas devem obedecer normas espec ficas municipais que ter o como base as Leis Federais n 6 766 1979 e 9 785 1999 que ter o com
269. im nio Hist rico e Cultural COMPAHC dever ser regulamentado atrav s de lei municipal em at 180 cento e oitenta dias ap s a publica o desta lei Art 106 O munic pio proceder ao tombamento dos bens que constituem o seu patrim nio cultural segundo os procedimentos e regulamentos desta lei pelo Conselho Municipal do Patrim nio Hist rico e Cultural COMPAHC Art 107 Fica institu do o Livro do Tombo Municipal destinado inscri o dos bens que o Conselho Municipal do Patrim nio Hist rico e Cultural COMPAHC considerar de interesse de preserva o do munic pio e o Livro de Registro do Patrim nio Imaterial ou Intang vel destinado a registrar os saberes celebra es formas de express o e outras manifesta es intang veis de dom nio p blico Art 108 Fica institu do o Fundo Municipal de Prote o ao Patrim nio Hist rico e Cultural gerido e representado ativa e passivamente pelo Conselho Municipal do Patrim nio Hist rico e Cultural COMPAHC cujos recursos ser o destinados execu o de servi os e obras de manuten o e reparos dos bens tombados assim como a sua aquisi o na forma a ser estipulada em regulamento Art 109 Constituir o receita do Fundo Munic pio de Prote o ao Patrim nio Hist rico e Cultural 1 dota es or ament rias doa es legados de terceiros produto das multas aplicadas base nesta lei os rendimentos provenientes da aplica
270. imediata se oferecer risco iminente a integridade f sica de pessoas bens p blicos ou ao meio ambiente Art 224 E pass vel de demoli o compuls ria toda obra ou edifica o que pela deteriora o natural do tempo se apresentar ruinosa ou insegura para sua normal utiliza o oferecendo risco aos seus ocupantes ou coletividade Par grafo nico Mediante vistoria o rg o municipal competente emitir notifica o ao respons vel pela obra ou aos ocupantes da edifica o e fixar prazo para in cio e conclus o dos reparos necess rios sob pena de demoli o compuls ria em caso de descumprimento Art 225 N o se aplicar pena de demoli o compuls ria no caso do im vel ser tombado pelo Munic pio Estado ou Uni o cabendo ao propriet rio a responsabilidade pela manuten o da edifica o e pelos preju zos que vier a causar a terceiros Art 226 N o sendo atendida a intima o para demoli o compuls ria em qualquer caso esta poder ser efetuada pelo rg o municipal competente que cobrar do propriet rio as despesas dela decorrentes acrescidas de 20 vinte por cento T TULO XXII DAS DISPOSI ES FINAIS Art 227 A qualquer pessoa licito requerer uma vistoria relativa a uma obra ou instala o que a seu entender esteja sendo feita em flagrante desacordo ao que disp e a legisla o Art 228 O rg o municipal competente fiscalizar as constru es licenciadas de modo que elas sejam e
271. imenta o das vias coletoras e arteriais do per metro urbano da Sede a cria o de uma rede de ciclovias que permita o uso deste modal de transporte com seguran a pela popula o a melhoria da qualidade do tr fego e da mobilidade com nfase na educa o o planejamento da sinaliza o vi ria tanto horizontal quanto vertical de forma a al m de gerar maior seguran a no tr nsito urbano e rodovi rio identificar comunidades rurais o planejamento do sistema de transporte coletivo em uma rede nica de alcance microrregional integrada f sica e operacionalmente contemplando o atendimento dos interesses e necessidades da popula o e caracter sticas locais com nfase para o transporte inter comunidades rurais o estabelecimento de pol ticas tarif rias que preservem o equil brio econ mico e social do sistema de transporte coletivo al m de ser compat veis com a capacidade econ mica da popula o a participa o da iniciativa privada na opera o e implanta o de infra estrutura do sistema sob a forma de investimento concess o ou permiss o de servi o p blico ou obra avaliando os licenciamentos j existentes no munic pio as tarifas praticadas as poss veis isen es a integra o do sistema de transporte coletivo com o transporte escolar procurando atender todos os alunos das redes municipal e estadual inclusive do Ensino M dio a instala o de mobili rio urbano adequado fun es a
272. imento empreendimento ou atividade cassa o de alvar j concedido de licen a de funcionamento ou licen a ambiental a ser efetuada pelo rg o competente do Munic pio em aten o a parecer t cnico emitido pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente VI perda ou restri es de incentivos fiscais e ou outros benef cios concedidos pelo Munic pio 8 19 A interdi o ser aplicada quando o empreendimento ou atividade estiver funcionando sem a devida autoriza o ou licen a ambiental ou com viola o de disposi o legal ou regulamentar 8 2 As penalidades previstas neste artigo ser o objeto de especifica o em regulamento de forma a compatibilizar penalidade com a infra o cometida levando se em considera o sua natureza a gravidade e as para a coletividade podendo ser aplicada um mesmo infrator isolada ou cumulativamente 8 3 Responder pelas infra es quem por qualquer modo as cometer concorrer para a sua pr tica ou delas de beneficiar 8 4 As penalidades ser o aplicadas sem preju zo das que por for a de Lei possam tamb m ser impostas por autoridades federais ou estaduais Art 54 S o circunst ncias atenuantes a serem consideradas na aplica o das penalidades 1 ter procurado de algum modo evitar ou atenuar efetivamente as do ato ou dano ter bons antecedentes em mat ria ambiental Art 55
273. imento urbano e regional Art 8 Ao longo das rodovias oficiais a faixa n o edific vel deve ser de 15 00m quinze metros a partir da faixa de dom nio Art 9 O gabarito aprovado de uma nova via local independentemente da sua extens o que se constituir prolongamento de outra via existente ou prevista em projeto aprovado pelo munic pio n o poder ter largura inferior a esta ltima Art 10 O rg o municipal competente exigir se julgar necess rio que as novas vias locais criadas devido a novos parcelamentos tenham 1 gabarito espec fico independentemente da extens o da novas vias locais interliga o em mais pontos do sistema vi rio existente para melhorar integra o do sistema 111 a n o interliga o em certas vias do sistema vi rio existente para minimizar o impacto do fluxo de ve culos IV t rmino na divisa do terreno parcelado com pra a de retorno para permitir futuras interliga es Art 11 Nos casos em que na rea onde se desenvolve o parcelamento da terra haja uma via b sica projetada o rg o municipal competente poder exigir implanta o das vias b sicas projetadas de acordo com seu gabarito oficial II permitir que somente se reserve a rea necess ria futura implanta o das vias b sicas projetadas de acordo com seu gabarito oficial 111 permitir que se implantem novas vias locais com tra ado coincidente com as vias b sicas projetadas mas reservando a
274. imentos definidos nesta Lei Par grafo nico A concess o da outorga onerosa do direito de construir poder ser negada pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal caso se verifique a possibilidade de impacto n o suport vel pela infra estrutura ou pelo meio ambiente Art 20 As reas pass veis de receber a outorga onerosa s o aquelas localizadas na Zona Residencial 1 e no Setor Arterial independente da zona de sua localiza o Art 21 As condi es a serem observadas para a Outorga Onerosa do Direito de Construir e de altera o de uso ser o estabelecidas em Lei Municipal especifica que determinar Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 os limites m ximos a serem atingidos pelos coeficientes de aproveitamento considerando a proporcionalidade entre a infra estrutura existente e o aumento de densidade esperado em cada rea II a f rmula de c lculo para a cobran a 05 casos pass veis de isen o do pagamento da outorga IV a contrapartida do benefici rio Art 22 A lei a que se refere o Art 21 dever ser regulamentada em at 180 cento e oitenta dias ap s a publica o da presente lei SESS O III Da Transfer ncia do Direito de Construir Art 23 O propriet rio de im vel localizado na Macrozona Urbana poder exercer ou alienar total ou parcialmente
275. inadas a venda de refrigerantes e alimentos dever o ser obedecidas as disposi es da vigil ncia sanit ria relativas higiene dos alimentos e mercadorias expostas venda Art 173 Na localiza o dos coretos e palanques dever o ser observados os seguintes requisitos 1 n o serem armados nos jardins e gramados das pra as p blicas n o perturbem o tr nsito de pedestres e acesso de ve culos serem providos de instala es el tricas quando de uso noturno IV n o prejudicarem o cal amento nem o escoamento das guas pluviais Art 174 As barracas coretos e palanques dever o ser removidos no prazo de at 48hrs quarenta e oito horas a contar do encerramento dos eventos Par grafo nico Ap s o prazo estabelecido neste artigo e n o sendo tomadas as provid ncias pelos respons veis o Munic pio promover a remo o da barraca coreto ou palanque dando ao material o destino que entender e cobrando dos respons veis as despesas com a remo o Art 175 N o ser concedida licen a para localiza o de barracas para fins comerciais nos passeios e nos leitos dos logradouros p blicos Par grafo nico Poder ser autorizada a instala o de barracas de feira livre nos logradouros p blicos Art 176 Na infra o de qualquer dispositivo desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de XX XXXX a XX XXXX UFMs SESS O VIII DOS LETREIROS E AN NCIOS PUBLICIT RIOS Art 177 A
276. inalidade de suprir as defici ncias constatadas nos incisos do artigo anterior desta Lei facultado ao interessado suprir as defici ncias de acesso ao loteamento A demonstra o das obras propostas par grafo anterior ser objeto de processo fundamentado e oficializado que condicione a implanta o do loteamento execu o das mesmas Art 11 Ap s o recebimento do Parecer T cnico expedido pela Coordena o da Regi o Metropolitana de Curitiba o interessado estar habilitado a requerer a expedi o das Diretrizes apresentando para este fim requerimento acompanhado de 03 tr s vias da planta do im vel e os documentos necess rios expedidos pelos rg os nomeados na Guia de Par metros 8 10 As vias da planta do im vel acima mencionadas dever o ser elaboradas na escala 1 1000 contando com a indica o de 1 divisas do im vel II benfeitorias existentes rvores significativas bosques e florestas e reas de preserva o IV nascentes e corpos de gua equipamentos comunit rios e equipamentos urbanos no lote servid es e ou faixas diversas de dom nio existentes no local em escala locais alagadi os ou sujeitos inunda o curvas de n vel de metro em metro e indica o dos talvegues planilha de c lculo da rea do im vel arruamentos vizinhos em todo o per metro com a loca o exata das vias e a dist ncia para com os loteamentos pr ximos mesmo n o adjacentes rea apresenta
277. ins de garantia da execu o das obras e dos servi os de infra estrutura urbana exigidos para parcelamento do solo ser constitu da antes de sua aprova o cau o real mediante hipoteca de im veis situados na respectiva Comarca carta de fian a banc ria ou dep sito pecuni rio em consigna o em conta vinculada ao Munic pio de Adrian polis no valor correspondente a 1 2 vez o valor determinado para a execu o das obras e dos servi os de infra estrutura urbana exigidos conforme a presente Lei 8 15 A cau o ser instrumentalizada por escritura p blica e registrada no Registro Imobili rio competente no ato do registro do loteamento cujos emolumentos ficar o s expensas do loteador ou ser previamente registrada antes da referida aprova o quando os im veis caucionados forem localizados em rea fora do loteamento 8 20 N o ser o aceitas como cau o pelo Munic pio as reas de preserva o permanente assim definidas no C digo Florestal Art 22 Juntamente com o instrumento de garantia dever ser registrado junto com o loteamento o cronograma f sico cujas etapas e prazos a partir da data de aprova o do loteamento dever o obedecer seguinte ordem m nima no prazo m ximo de dois anos 1 no primeiro ano dever o ser executados os servi os de limpeza terraplanagem demarca o de quadras e reas p blicas abertura de vias drenagem de guas pluviais de acordo com o projeto aprovado execu o d
278. int da vig ncia deste C digo para se adequarem s suas disposi es 8 4 O rg o municipal competente proceder a fiscaliza o das instala es de cercas energizadas a dias a partir Art 139 As cercas energizadas dever o obedecer na aus ncia de normas t cnicas brasileiras s normas t cnicas sobre a mat ria editadas pela Internacional Eletrotechnical Commission Par grafo nico A obedi ncia s normas t cnicas de que trata este artigo dever ser objeto de declara o expressa do t cnico respons vel pela instala o e ou manuten o que responder por eventuais informa es inver dicas Art 140 A intensidade da tens o el trica que percorre os fios condutores de cerca energizada n o poder matar nem ocasionar nenhum efeito patofisiol gico perigoso a qualquer pessoa ou animal que porventura venha a tocar nela Art 141 Os elementos que comp em as cercas energizadas como eletrificador fio isolador haste de fixa o e outros similares s poder o ser comercializados e ou instalados no mbito do Munic pio se possu rem certificado de produto credenciado pelo Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial INMETRO Art 142 A resist ncia do material dos fios energizados deve permitir a sua ruptura por alicate do Corpo de Bombeiros Art 143 proibida a instala o de cercas energizadas a menos de 3 00m tr s metros dos recipientes de g s liquefeito
279. io exigir a aprova o dos rg os ambientais devidos tanto municipal quanto estaduais Art 27 O Alvar de Licen a de Constru o ser expedido ap s a comprova o de quita o das taxas referentes ao mesmo Art 28 No Alvar de Licen a de Constru o constar 1 a indica o do nome do propriet rio a identifica o nominal do logradouro a finalidade da obra IV o nome do autor do projeto com o n mero de registro no CREA nome do respons vel t cnico com o n mero do registro no CREA VI outros detalhes que se tornarem necess rios fiscaliza o CAP TULO V DA ALTERA O DE PROJETO APROVADO Art 29 As altera es de projeto a serem efetuadas ap s o licenciamento da obra devem ser Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran requeridas e aprovadas exceto aquelas que n o impliquem em aumento de rea e n o alterem a forma externa e o uso da edifica o devendo nestes casos ser apresentada ao rg o competente previamente execu o uma planta elucidativa das modifica es propostas Art 30 Quaisquer altera es efetuadas dever o ser aprovadas anteriormente ao pedido de vistoria de conclus o de obras CAP TULO VI DAS OBRAS EXISTENTES EM DESACORDO COM A LEGISLA O VIGENTE Art 31 Para efeitos de aplica o desta lei consideram se edifica es existentes as averbadas em registro de im veis anteriores promulga o dessa lei
280. ios invas es e outras consequ ncias a adequa o s exig ncias e caracter sticas locais a organiza o social e as demandas socioecon micas da popula o a presta o dos servi os p blicos de saneamento ambiental orientada pela busca permanente da m xima produtividade e melhoria da qualidade as a es obras e servi os de saneamento ambiental planejados e executados de acordo com as normas relativas prote o ao meio ambiente e sa de p blica cabendo aos rg os e entidades por elas respons veis o licenciamento fiscaliza o e controle dessas a es obras e servi os nos termos de sua compet ncia legal ado o de indicadores e par metros sanit rios e epidemiol gicos e do n vel de vida da popula o como norteadores das a es de saneamento ambiental promo o de programas de educa o ambiental e sanit ria com nfase em saneamento ambiental Art 127 O Sistema Municipal de Saneamento Ambiental tem como instrumentos 1 IV V a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo a Secretaria Municipal de Urbanismo a Lei da Pol tica Ambiental Municipal a Lei de Saneamento Ambiental e o Plano Municipal de Saneamento Ambiental Art 128 A Lei de Saneamento Ambiental tem como objetivo regulamentar 1 IV V o esgotamento sanit rio o abastecimento de gua a drenagem urbana o controle de res duos s lidos e a limpeza p blica Art 129 A Lei de Sa
281. ios no mesmo lote um metro e meio em rela o s divisas do terreno dist ncia m nima de trezentos metros entre an ncios e ou conjuntos de an ncios n mero m ximo de tr s unidades por conjunto de an ncios numa mesma testada recuo do alinhamento predial de acordo com o exigido para a via na qual se implantar o an ncio podendo ser dispensado o recuo caso as constru es vizinhas n o o tenham observado em terrenos n o edificados lindeiros faixa de dom nio das rodovias poder ser autorizado o an ncio desde que observados os par metros do presente artigo e uma faixa non aedificandi de quinze metros al m da faixa de dom nio p blico das rodovias a distribui o de Ayers e ou panfletos dever ser feita em m os eixados em caixas de correspond ncias sobre balc es nos com rcios com a devida autoriza o do propriet rio ou encartados em revistas ou peri dicos nunca jogados na rua ou colocados em autom veis Art 183 vedada a publicidade que afete a perspectiva ou deprecie de qualquer modo o aspecto do edif cio ou paisagem vias e logradouros especialmente quando em reas de prote o de recursos naturais e de preserva o permanente e em zona de preserva o ambiental H em bens de uso comum da comunidade tais como parques jardins t neis r tulas pontes viadutos passarelas e respectivos acessos em cal adas trevos canteiros e cemit rios em rvores postes ou monumentos IV ob
282. ipal exce o de outras determina es dessa lei 8 19 Cada vaga dever ser calculada em 25 00 2 vinte e cinco metros quadrados incluindo os acessos circula o e espa os de manobra 8 29 As vagas de estacionamento poder o ser cobertas ou descobertas 8 3 Dever o ser reservadas vagas de estacionamento para portadores de necessidades especiais devidamente identificadas para este fim pr ximas da entrada dos edif cios de uso p blico com largura m nima de 3 50m tr s metros e cinquenta cent metros na seguinte propor o At 25 vagas 01 de 26 a 50 vagas 02 de 51 75 vagas 03 de 76 a 100 vagas 04 de 101 a 150 vagas 05 de 151 a 200 vagas 06 de 201 a 300 vagas 07 Acima de 300 vagas 07 mais uma vaga para cada 100 vagas ou fra es Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 8 49 As atividades novas desenvolvidas em edifica es j existentes de uso diferente ao inicialmente pretendido tamb m estar o sujeitas ao disposto neste artigo Art 202 Estacionamentos em reas descobertas sobre o solo dever o ser arborizados e apresentar no m nimo uma rvore para cada 4 quatro vagas Art 203 Os acessos aos estacionamentos dever o atender as seguintes exig ncias circula o independente para ve culos pedestres em es
283. l gicas selecionadas segundo mapa de Geologia do Estado do Paran da MINEROPAR 1997 FORMA O DESCRI O Grupo Setuva Forma o Perau IDADE Proteroz ico M dio Metacalc rios calc ticos e rochas calciossilic ticas de cor cinza clara a esverdeada Proteroz ico Superior Grupo A ungui Forma o Antinha Grupo A ungui Forma o Itaiacoca Grupo A ungui Forma o Itaiacoca Metacalc rios calc ticos cinza claros e escuros Proteroz ico Superior Metacalc rios Proteroz ico Superior M rmores dolom ticos e metadolomitos com intercala es de metacherts e metacalc rios calc ticos cinzas Proteroz ico Superior Grupo A ungui Forma o Votuverava M rmores impuros metacalc rios calc ticos filitos metasedimentos clfsticos n o diferenciados Proteroz ico Superior Grupo A ungui Forma o Votuverava calc ticos metadolom tos e rochas calciossilic ticas Proteroz ico Superior Grupo A ungui Forma o Votuverava Metacalc rios calc ticos cinza claro escuros intercalados com material impuro Proteroz ico Superior Grupo A ungui Forma o Votuverava calciticos rYtimicos acinzentados com intercala o de metapelitos Proteroz ico Superior Grupo A ungui Forma o Itaiacoca Grupo A ungui Forma o Capiru Metacalc rios Proteroz ico Superior M rmores dolom ticos e metadolom tos com finas intercala es de
284. l e estadual em especial 11 C digo Florestal Lei Federal n 4 771 65 e suas posteriores altera es principalmente no que se refere s reas de preserva o permanente e reserva legal a legisla o sobre os recursos h dricos e mananciais Lei Estadual n 9 866 97 a Lei de Crimes Ambientais Lei Federal n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 o Sistema Nacional de Unidades de Conserva o SNUC Lei Federal n 9 985 00 notadamente no que se refere s zonas de amortecimento e corredores ecol gicos entre Unidades de Conserva o VI C digo de Posturas e as leis municipais de uso e ocupa o do solo Par grafo nico O respons vel pelos atrativos de que trata o caput deste artigo dever obrigat ria e previamente requerer junto ao Poder P blico Municipal certid o de diretrizes para o referido empreendimento Art 168 A Licen a Tur stica Ambiental deve ser regulamentada atrav s de lei municipal em at 180 cento e oitenta dias ap s a publica o da presente lei T TULO X DA POL TICA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Art 169 A Pol tica Municipal de Defesa Civil compreende um processo de integra o entre a Defesa Civil Estadual e o Munic pio de forma a coordenar as atividades dos rg os p blicos em caso de desastres naturais ou antr picos CAP TULO I DAS DIRETRIZES E A ES ESTRAT GICAS Art 170 A Pol tica Municipal de Defesa Civil dever seguir as seguintes diretrizes promover a defes
285. lano Municipal de Habita o dever ser elaborado em curto prazo at dois anos a partir da publica o da presente lei Art 155 O Plano Municipal de Habita o dever conter no m nimo 1 diagn stico das condi es de habita o no Munic pio identifica o das demandas habitacionais do Munic pio defini o das metas de atendimento da demanda com prazos e prioridades para a popula o mais carente IV articula o da implanta o de programas de habita o de interesse social seja ela de iniciativa p blica ou privada V instrumentos da pol tica urbana que ser o utilizados CAP TULO II DOS INSTRUMENTOS Art 156 Para a realiza o das diretrizes e a es estrat gicas da Pol tica Habitacional Municipal dever o ser aplicados dentre outros os seguintes instrumentos 1 parcelamento edifica o e utiliza o compuls rios IPTU progressivo no tempo desapropria o com pagamento em t tulos da d vida p blica Fundo Municipal de Desenvolvimento IV Zoneamento do Uso e Ocupa o do Solo Municipal cons rcio imobili rio VI concess o de direito real de uso VII concess o de uso especial para fins de moradia VIII cess o de posse IX direito de preemp o direito de superf cie T TULO IX DA POL TICA MUNICIPAL DE TURISMO Art 157 A Pol tica Municipal de Desenvolvimento do Turismo Sustent vel tem por objetivo o equil brio entre o crescimento
286. lano Municipal de Saneamento Ambiental deve ser implantado nos seguintes prazos 1 obras relativas s redes de drenagem coleta e tratamento de esgotamento sanit rio em m dio prazo at cinco anos ap s a publica o da presente lei campanhas educativas em curto prazo at dois anos ap s a publica o da presente lei e obras e projetos relativos aos res duos s lidos em curto prazo at dois anos ap s a publica o da presente lei CAP TULO IV DO SISTEMA MUNICIPAL DE REAS VERDES Art 135 O Sistema Municipal de Areas Verdes constitu do pelo conjunto de espa os significativos ajardinados e arborizados de propriedade p blica ou privada necess rios manuten o da qualidade ambiental tendo por objetivo a preserva o prote o recupera o e amplia o desses espa os Art 136 S o consideradas integrantes do Sistema de reas Verdes e de Lazer do Munic pio todas as reas verdes existentes bem como as que vierem a ser criadas de acordo com a necessidade de preserva o e prote o compreendendo dentre outros 1 IV as unidades de conserva o as reas verdes p blicas dos loteamentos as reas de preserva o permanente APP as pra as e parques municipais jardins p blicos Art 137 O Sistema Municipal de reas Verdes tem como instrumentos L a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo a Lei da Pol tica Ambiental Mun
287. lc o de venda e portas abrindo diretamente sobre o passeio do logradouro Art 165 N o ser o permitidas s ries de assento que terminem junto s paredes laterais SESS O III DOS EDIF CIOS P BLICOS Art 166 As obras de qualquer natureza a serem realizadas por institui es p blicas municipais estaduais ou federais n o poder o ser executadas sem licen a aprova o dos projetos Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 respectivos pelo Munic pio devendo ser obedecidas em tais obras as determina es deste C digo e das demais legisla es aplic veis Art 167 Os projetos dever o ser assinados por profissional legalmente habilitado sendo assinatura seguida de indica o do cargo quando se tratar de servidor que deve executar a obra Par grafo nico No caso de n o ser funcion rio o profissional respons vel dever estar devidamente inscrito na Municipalidade Art 168 Aprovado o projeto a licen a ser gratuita e com prazo determinado devendo ser expedido o respectivo alvar independentemente de qualquer pagamento Art 169 O alvar com os documentos que dever o acompanh lo bem como 2 dois jogos de c pias do projeto aprovado ser o entregues autoridade ou ao seu representante que tiver solicitado a licen a as demais ser o conservadas na Municipalid
288. lguma publicidade para adequa o lei ser obedecido o crit rio de antiguidade do pedido e ou da respectiva licen a Art 197 Na infra o de qualquer dispositivo desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de XX XXXX a XX XXXX UFMs T TULO VI DISPOSI ES FINAIS Art 198 O Poder Executivo expedir os atos regulamentares que se fizerem necess rios fiel observ ncia das disposi es deste C digo Art 199 Para o cumprimento do disposto neste C digo e nas normas que o regulamentam a autoridade municipal poder valer se do concurso de outras entidades p blicas ou privadas nacionais ou estrangeiras mediante a celebra o de conv nios cons rcios contratos ou outros ajustes Art 200 Os prazos somente come am a correr a partir do primeiro dia subsequente notifica o Par grafo nico Considera se prorrogado o prazo at o primeiro dia til se o vencimento cair em feriado ou em dia em que E for determinado o n o funcionamento da prefeitura expediente da prefeitura for encerrado antes da hora normal Art 201 Para efeito deste C digo a Unidade Fiscal Municipal ser sempre a vigente na data em que a multa for aplicada e n o a vigente poca da infra o Art 202 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o ficam revogadas as disposi es em contr rio e leis anteriores ian polis 05 de outubro de 2011 ANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal
289. limita es impostas pelo Art 12 da presente lei T TULO V DA PROTE O E CONSERVA O DE BENS TOMBADOS Art 20 Cabe ao propriet rio do bem tombado a prote o e conserva o do mesmo Art 21 As Secretarias Municipais e demais rg os da Administra o P blica Direta ou Indireta dever o ser notificados dos tombamentos e no caso de concess o de licen as alvar s e outras autoriza es para constru o reforma e utiliza o desmembramento de terrenos poda ou derrubadas de esp cies vegetais dever o consultar o Departamento do Patrim nio Cultural da Secretaria Municipal da Educa o antes de qualquer delibera o respeitando ainda as respectivas reas envolt rias Art 22 Cabe ao poder p blico municipal a institui o de incentivos legais que estimulem o propriet rio ao cumprimento do Art 19 e aqueles que vierem a ser institu dos mediante a edi o desta lei Art 23 O bem tombado n o poder ser descaracterizado 8 19 A restaura o repara o ou adequa o do bem tombado somente poder ser feita em cumprimento aos par metros estabelecidos na decis o do COMPAHC cabendo ao Departamento do Patrim nio Cultural da Secretaria Municipal da Educa o a conveniente orienta o e acompanhamento de sua execu o 8 20 Havendo d vidas em rela o s prescri es do COMPAHC haver novo pronunciamento que em caso de urg ncia poder ser feito ad referendum pelo Departamento do Patrim nio Cultu
290. mediante escritura p blica o potencial construtivo n o utilizado no pr prio lote em outro local mediante pr via autoriza o do Poder Executivo Municipal quando se tratar de im vel necess rio para preserva o quando 1 considerado pelo Poder P blico como de interesse hist rico ambiental paisag stico social e cultural assim definidos por parecer do Conselho Municipal do Patrim nio Hist rico e Cultural COMPAHC utilizado por programas de regulariza o fundi ria urbaniza o de reas ocupadas por popula o de baixa renda e habita o de interesse social 8 1 A mesma faculdade ser concedida ao propriet rio que doar ao Poder P blico seu im vel ou parte dele para os fins previstos neste artigo 8 2 O propriet rio que transferir potencial construtivo de im vel considerado como de interesse do patrim nio nos termos deste artigo assumir a obriga o de manter o mesmo preservado e conservado 8 30 O potencial construtivo dever ser transferido somente para im veis situados na Zona Residencial 1 no Setor Arterial em qualquer zona em que se situe e na ZEIS Art 24 As condi es relativas aplica o da transfer ncia do direito de construir ser o estabelecidas em lei municipal espec fica que definir as formas de registro e de controle administrativo II as formas e mecanismos de controle social a previs o de avalia es peri dicas a forma de c lculo do volume construtivo a
291. mensionados para at 30 trinta contribuintes deve ser empregado o sistema de c maras m ltiplas em s rie Art 8 A expedi o do Alvar de Constru o est condicionada apresenta o de projeto de sistema de tanque s ptico e filtro anaer bio para tratamento de esgotos dom sticos acompanhado da respectiva Anota o de Responsabilidade T cnica ART do profissional nos casos em que n o exista rede de esgoto a que a unidade habitacional possa ser ligada 8 19 Estando a obra fase de conclus o dever o propriet rio antes de lacrar a mesma solicitar ao rg o municipal competente por meio de requerimento que realize vistoria no sistema de filtros para expedi o no prazo de 03 tr s dias teis do respectivo laudo de regularidade hidro sanit ria 8 2 O rg o municipal competente somente conceder o certificado de conclus o de obra aos propriet rios de edifica es que apresentarem o laudo de regularidade hidro sanit ria Art 9 Para o tratamento dos efluentes industriais dever ser apresentado projeto junto ao rg o ambiental estadual para a obten o de Licen a Ambiental de Opera o LAO j prevista na lei n 6 938 de 31 de agosto de 1981 que disp e sobre a Pol tica Nacional do Meio Ambiente Art 10 Os postos de abastecimento de combust veis e ou lava o e lubrifica o de ve culos e equipamentos dever o estar dotados de sistema de tratamento adequado para 1 tratamento de
292. mesmo terreno ou edifica o ser definida pelo rg o competente 8 20 E obrigat ria a coloca o da placa de numera o com o n mero oficial definido pelo rg o competente em local visivel no muro do alinhamento ou na fachada 8 30 A numera o das novas edifica es e das respectivas unidades distintas ser designada por ocasi o da emiss o do Alvar de Licen a de Constru o 8 49 Todos os par metros para a numera o predial ser o definidos pelo rg o municipal competente seguindo indica o da Lei do Plano Diretor T TULO XII DAS ESPECIFICA ES RELATIVAS AOS PASSEIOS CAP TULO I DA VEDA O Art 61 obrigat ria a coloca o de tapume em toda a testada do lote em obras constru das na rea urbana 8 19 exce o do disposto no Art 14 nenhuma constru o demoli o ou reparo poder ser feito sem tapume com uma altura m nima 2 50m dois metros cinq enta cent metros alinhamento predial com acabamento adequado e permanentemente conservado 5 20 Quando obra for realizada no alinhamento predial permitido que tapume avance at 1 3 do passeio 8 3 Ser excepcionalmente admitido tapume al m do limite estipulado no par grafo anterior pelo tempo estritamente necess rio e quando for imperativo t cnico desde que a faixa livre entre tapume e o meio fio para circula o de pedestres n o seja inferior a 1 00m um metro 8 4 Se houver rvores ou post
293. nar o pedido de Consulta de Viabilidade T cnica para parcelamento do solo para fins urbanos considerando obrigatoriamente os seguintes aspectos L II adequa o da legisla o urbana vigente implanta o do tipo de empreendimento previsto exist ncia de elementos no entorno ou na rea objeto de pedido de aprova o de parcelamento que representem riscos seguran a de pessoas e ao ambiente se decorrente da aprova o surgir a necessidade de investimentos p blicos diretos ou indiretos maiores do que 30 trinta por cento do total de investimentos a serem realizados pelo empreendimento privado ou p blico ser o avaliados os custos referentes aos seguintes itens obras de galerias de guas pluviais em vias de acesso ao loteamento obras de terraplanagem nas vias de acesso ao loteamento obras de pavimenta o asf ltica nas vias de acesso ao loteamento constru o de escolas creches postos de sa de e outros equipamentos comunit rios destinados ao atendimento das necessidades b sicas da comunidade constru o ou adequa o de bueiros pontes ou viadutos para transposi o de c rregos estradas vias f rreas ou qualquer obst culo f sico que exigir tal provid ncia nas vias de acesso ao loteamento Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 IX remanej
294. neamento Ambiental ser regulamentado atrav s de lei municipal em at 180 cento e oitenta dias a partir da publica o da presente lei Art 130 O Plano Municipal de Saneamento Ambiental destinado a articular integrar e Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran coordenar recursos tecnol gicos humanos econ micos e financeiros com vistas ao alcance de n veis crescentes de salubridade ambiental Art 131 O Plano Municipal de Saneamento Ambiental ser quadrienal e conter dentre outros os seguintes elementos 1 IV avalia o e caracteriza o da situa o da salubridade ambiental do Munic pio por meio de indicadores sanit rios epidemiol gicos e ambientais objetivos e diretrizes gerais definidos mediante planejamento integrado levando em conta outros planos setoriais e regionais estabelecimento de metas de curto e m dio prazos identifica o dos obst culos de natureza pol tico institucional legal econ mico financeira administrativa cultural e tecnol gica que se interp em consecu o dos objetivos e metas propostos formula o de estrat gias e diretrizes para a supera o dos obst culos identificados caracteriza o e quantifica o dos recursos humanos materiais tecnol gicos institucionais e administrativos necess rios execu o das a es propostas cronograma d
295. nicipal dever garantir a participa o popular nos termos do Plano Diretor Municipal Art 141 O Plano Ambiental Municipal deve ser implementado em m dio prazo at cinco anos a partir da publica o da presente lei Art 142 As propriedades particulares poder o ser inclu das no Sistema de reas Verdes do Munic pio mediante interesse p blico devidamente justificado atrav s de manifesta o das Secretarias Municipais interessadas e com pr via autoriza o legislativa T TULO VII DA POL TICA FUNDI RIA MUNICIPAL Art 143 A Pol tica Fundi ria Municipal compreende um processo de interven o p blica sob os aspectos jur dicos f sicos e sociais que objetiva legalizar a perman ncia de popula es moradoras de reas urbanas ocupadas em desconformidade com a lei para fins de habita o implicando melhorias no ambiente urbano do assentamento no resgate da cidadania e da qualidade de vida da popula o benefici ria Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran CAP TULO I DAS DIRETRIZES E A ES ESTRAT GICAS Art 144 A Pol tica Fundi ria Municipal dever seguir as seguintes diretrizes E ordenar o uso e ocupac o do solo urbano induzir o adensamento nas reas infra estruturadas restringir a ocupa o nas reas fr geis ambientalmente e de infra estrutura prec ria democratizar o acesso melhores condi es de infra estrutura urbana aos equipamentos sociais
296. nismo ouvidos rg os competentes atrav s de expedi o de certid o onde transfer ncia garantida ao propriet rio obedecidas as condi es desta lei e dos demais diplomas legais expedi o de autoriza o especial utiliza o do potencial transferido previamente emiss o de alvar de constru o especificando a quantidade de metros quadrados pass veis de transfer ncia o coeficiente de aproveitamento a altura e uso da edifica o atendidas as exig ncias desta lei e dos demais diplomas legais Art 12 A Transfer ncia do Direito de Construir ser averbada no registro imobili rio competente margem da matr cula do im vel que cede e do que recebe o potencial construtivo Par grafo nico No im vel que cede o potencial a averba o dever conter al m do disposto no caput deste artigo as condi es de prote o preserva o e conserva o estabelecidas T TULO Disposi es Finais Art 13 O impacto gerado pela Transfer ncia do Direito de Construir na infra estrutura e no meio ambiente dever ser monitorado permanentemente pelo Executivo que dever periodicamente tornar p blico os relat rios deste monitoramento destacando as reas cr ticas pr ximas da satura o Par grafo nico Caso o monitoramento a que se refere o caput deste artigo revele que a tend ncia de ocupa o de determinada rea do per metro urbano a levar satura o no per odo de um
297. nos logradouros p blicos da macrozona urbana ser o recolhidos pelo Munic pio que providenciar destino final adequado Art 91 O lixo gerado na rea e no seu entorno de eventos coletivos tais como feiras circos rodeios shows ou similares ser de responsabilidade dos promotores desde a coleta at a destina o final adequada Art 92 Na infra o de qualquer dispositivo desta Se o ser imposta multa de XX XXXX A UFMs T TULO V DA ORDEM P BLICA CAP TULO I DISPOSI ES GERAIS Art 93 dever do Munic pio zelar pela manuten o da ordem da moralidade e do sossego p blico em todo o seu territ rio de acordo com as disposi es da legisla o municipal e das normas estaduais e federais Art 94 No interior dos estabelecimentos que vendam ou n o bebidas alco licas e que funcionem no per odo noturno os propriet rios gerentes ou equivalentes ser o respons veis pela manuten o da ordem e da moralidade Par grafo nico As desordens algazarras ou barulhos porventura verificados no interior dos referidos estabelecimentos sujeitar o os propriet rios multa podendo ser cassada na reincid ncia a licen a para seu funcionamento fechando se de imediato o estabelecimento Art 95 proibido pichar escrever pintar ou gravar figuras nas fachadas dos pr dios nas casas nos muros nos postes e nas placas de sinaliza o ou apor qualquer inscri o indel vel em qualquer s
298. noventa cent metros Art 100 Nas edifica es de car ter comercial e nos pr dios de apartamentos a largura m nima da circula o ser de 1 1 20m um metro e vinte centimetros para circula es com at 10 00m dez metros de comprimento sendo acrescida largura 0 02m dois cent metros por cada 1 00m um metro ou fra o que exceda este comprimento 2 50m dois metros e cinq enta cent metros em locais de reuni o para locais cuja rea destinada acomoda o do p blico seja igual ou inferior 500 00 2 quinhentos metros quadrados sendo acrescida largura 0 10m dez cent metros para 10 00 2 dez metros quadrados ou fra o que exceda ao limite acima fixado 1 50m um metro e cinquenta cent metros para hot is mot is e assemelhados 3 00m tr s metros para uma extens o m xima de 15 00m quinze metros em galerias de loja comerciais sendo acrescida largura 0 30m trinta cent metros para cada 5 00m cinco metros ou fra o de excesso SESS O III DAS CIRCULA ES EM N VEIS DIFERENTES Art 101 As escadas e rampas de uso privativo de unidade residencial e comercial de uso nitidamente secund rio ter o largura m nima de 0 80m oitenta cent metros Par grafo nico Com exce o das unidades habitacionais as escadas do tipo marinheiro caracol ou leque s ser o permitidas para acesso as torres adegas jiraus mezaninos ou casa de m quinas Art 102 As escadas e ram
299. nsertos em geral escrit rios de empresas imobili rias servi os financeiros ag ncia banc ria banco ag ncias de servi os postagens COMERCIO E SERVI O 2 Atividades relacionadas ou n o com o uso residencial que atraem tr fego razo vel de m dio porte e ou atividades inc modas como com rcio de alimenta o churrascaria restaurante pizzaria com rcio e dep sito de objetos e materiais de porte com rcio de distribui o de materiais em geral material de constru o ve culos acess rios estacionamento comercial servi os de est dios laborat rios e oficinas t cnicas servi os de sa de laborat rios de an lises cl nicas e radiol gicas academias de gin stica e esporte servi os de divers o danceterias sal o de festas bufes bilhar snooker pebolim jogos eletr nicos servi os de educa o estabelecimentos de ensino de cursos livres e de cursos t cnico profissionalizantes COMERCIO E SERVI O 3 Atividades n o compat veis com zonas prioritariamente residenciais e destinadas a atender a popula o como um todo de grande porte e ou perigosas como com rcio atacadista em geral com rcio varejista de grande porte supermercado e hipermercado lojas de departamentos centros comerciais com rcio de grandes equipamentos com rcio de produtos agropecu rios e extrativos agenciamento de cargas transportadora grandes oficinas oficinas de lataria e Adrian polis Plan
300. nserva o CAP TULO III DAS ESCAVA ES MOVIMENTOS DE TERRA ARRIMO E DRENAGENS Art 64 As escava es movimentos de terra arrimo e drenagens e outros processos de prepara o e conten o do solo somente poder o ter in cio ap s a expedi o do devido Alvar de Licen a de Constru o pelos rg os municipais competentes 5 19 Toda e qualquer obra executada no Munic pio obrigatoriamente dever possuir em sua rea interna um sistema de conten o contra o arrastamento de terras e res duos com o objetivo de evitar que estes sejam carreados para galerias de guas pluviais c rregos rios e lagos causando assoreamento e preju zos ambientais aos mesmos 8 20 No caso de servi os previstos no caput desse artigo junto a im veis tombados poder ser solicitada pelo rg o competente a apresenta o de laudo t cnico quanto garantia da integridade e estabilidade dos im veis em quest o Art 65 Na execu o de obras de escava es s o obrigat rias as seguintes precau es 1 impedir que material escavado alcance o passeio e leito dos logradouros realizar o despejo do material escavado em locais autorizados pelo Munic pio adotar as provid ncias que se fa am necess rias a prote o dos pr dios vizinhos IV executar toda movimenta o dos materiais e equipamentos necess rios dentro do espa o delimitado pelas divisas do lote T TULO XIII DAS OBRAS EM LOGRADOUROS P
301. nserva o dever conter diretrizes para a regulariza o fundi ria demarca o e fiscaliza o adequada bem como a indica o da respectiva rea do entorno e estrutura de funcionamento Art 36 O Sistema Municipal de Unidades de Conserva o deve ser integrado aos sistemas estadual e nacional Art 37 A altera o adversa a redu o da rea ou a extin o das unidades de conserva o municipais somente ser poss vel mediante lei complementar municipal Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Art 38 O Munic pio poder reconhecer na forma da lei unidades de conserva o de dom nio privado Par grafo nico O Poder P blico Municipal pode estimular e acatar iniciativas comunit rias para cria o de unidades de conserva o municipais Art 39 proibido o corte raso das florestas a explora o de pedreiras macadame e barro e outras atividades que degradem os recursos naturais e a paisagem nas faixas de terra adjacentes s Unidades de Conserva o Par grafo nico As unidades de conserva o que possuem rea de amortecimento dever ser seguido o estabelecido pelo plano de manejo da unidade o qual coloca par metros para o uso e ocupa o da rea em quest o CAP TULO II DA PROTE O DA COBERTURA VEGETAL Art 40 O Munic pio por meio da Secret
302. nsino n o Seriado at 180 00 2 de rea constru da 01 vaga por 90m de rea constru da acima de 180 00 2 01 vaga 80 00m da rea constru da destinada administra o e 01 vaga 30 00 2 da rea constru da destinada a salas de aula Ensino de 39 Grau Campus Universit rio Cada caso ser objeto de estudo pelo rg o competente EDIFICA ES INDUSTRIAIS Ind stria 01 vaga 80 002 da rea destinada administra o e 01 vaga 25 00 2 do restante da rea constru da EDIFICA ES Institucionais Comunit rias 01 vaga 15 002 da rea total INSTITUCIONAIS E exceto para os demais usos COMUNIT RIAS especificados neste quadro Casos n o especificados ser o objeto de estudo pelo rg o competente Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 LEI N 765 2011 DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 S mula Disp e sobre o C digo de Posturas do Munic pio e d outras provid ncias JO O MANOEL PAMPANINI Prefeito Municipal de Adrian polis no uso de suas atribui es legais faz saber que a C mara Municipal com base no Plano Diretor aprovou e decretou e ele sanciona e promulga a seguinte LEI T TULO 1 DAS DISPOSI ES PRELIMINARES Art 1 Esta lei cont m medidas de pol cia administrativa a cargo da prefeitura em mat ria de h
303. nspe o veterin ria oficial SESS O II DA HIGIENE DOS ALIMENTOS Art 87 S poder ser permitidas a produ o exposi o ou venda de produtos aliment cios que E tenham sido registrados no rg o competente de acordo com as exig ncias dos Minist rios da Sa de e da Agricultura tenham sido elaborados embalados transportados importados ou vendidos estabelecimentos devidamente licenciados tenham sido rotulados de acordo com as normas legais vigentes IV obede am na sua composi o as especifica es pr prias respectivas do padr o de identidade e qualidade de cada tipo ou esp cie 8 19 A fiscaliza o dar se atrav s do Departamento de Vigil ncia Sanit ria da Secretaria Municipal de Sa de 8 20 Para os efeitos deste C digo alimento toda subst ncia ou mistura de subst ncia em qualquer estado f sico destinado a desempenhar fun o pl stica energ tica ou estimulante e reguladora de fun es do organismo excetuados os medicamentos 8 39 S poder o ser oferecidos ao consumo g neros aliment cios em perfeito estado de conserva o e que por sua natureza manipula o e acondicionamento n o sejam nocivos sa de 8 49 Sempre que constatada mesmo pela simples inspe o organol ptica a altera o contamina o adultera o ou falsifica o de um produto aliment cio tornando o impr prio para o consumo ser o mesmo apreendido ficando o respons vel sujeito s s
304. nstar do contrato padr o aprovado pelo munic pio e arquivado no Cart rio de Registro de Im veis al m das indica es exigidas pelo artigo 26 da Lei Federal n 6 766 1979 a defini o do tipo de loteamento o zoneamento de uso e ocupa o do solo os coeficientes construtivos a taxa de ocupa o os recuos as servid es as reas n o edific veis as restri es de remembramento ou desmembramento a exist ncia de garantias reais o cronograma f sico das obras e servi os a executar e a denomina o do empreendimento Par grafo nico No prazo de 90 noventa dias contados da publica o desta Lei o munic pio empenhar se em firmar conv nio com o Cart rio de Registro de Im veis visando padroniza o nos procedimentos e na documenta o relativos aprova o e ao registro do loteamento Art 17 proibido divulgar vender prometer ou reservar lotes para fins urbanos antes da aprova o e registro do loteamento no Cart rio de Registro de Im veis CAP TULO III DO PROJETO DE DESMEMBRAMENTO E REMEMBRAMENTO Art 18 Para obter a aprova o de projetos de parcelamento do solo urbano nas formas de desmembramento e remembramento o interessado apresentar mediante requerimento ao rg o municipal competente pedido acompanhado dos seguintes documentos projetos geom tricos de desmembramento ou remembramento em 03 tr s vias de c pias devidamente assinadas pelo propriet rio e pelo respons vel t cnico
305. nto Municipal dever ser regulamentado em at 60 sessenta dias ap s a publica o desta lei CAP TULO IV DO SISTEMA DE INFORMA ES MUNICIPAIS Art 205 O objetivo do Sistema de Informa es Municipais fornecer dados t cnicos e informa es para implementa o monitoramento avalia o e revis o do Plano Diretor e de outras pol ticas p blicas subsidiando processos de tomada de decis es Art 206 O Sistema de Informa es Municipais dever obedecer as seguintes diretrizes simplifica o economicidade efic cia clareza precis o e seguran a das bases de dados e cadastros II democratiza o publiciza o e disponibiliza o das informa es em especial as relativas ao processo de implementa o controle e avalia o do Plano Diretor Municipal Art 207 O Executivo manter atualizado permanentemente o sistema municipal de informa es sociais culturais econ micas financeiras patrimoniais administrativas f sico territoriais inclusive cartogr ficas e geol gicas ambientais imobili rias e outras Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran de relevante interesse para o Munic pio progressivamente georreferenciadas em meio digital 8 1 Deve ser assegurada ampla e peri dica divulga o dos dados do Sistema Municipal de Informa es por meio de publica o anual disponibilizada na p gina eletr nica da Prefeitura Municipal Rede Mundial de Computadores
306. nto das Divisas menor dist ncia entre duas edifica es ou a menor dist ncia perpendicular permitida entre uma edifica o e as linhas divis rias laterais e do fundo do lote onde ela se situa Recuo Frontal dist ncia m nima perpendicular entre a parede frontal da edifica o no pavimento t rreo incluindo o subsolo e o alinhamento predial existente ou projetado do lote ou m dulo Sua exig ncia visa criar uma rea livre de qualquer tipo de constru o para utiliza o p blica como alargamento de vias e permeabilidade do solo Taxa de Permeabilidade M nima o percentual da rea do terreno que deve ser mantido sem recobrimento que o torne imperme vel Altura da Edifica o dimens o vertical m xima da edifica o expressa em metros quando medida de seu ponto mais alto at o n vel do terreno N mero de Pavimentos n mero de pavimentos de uma edifica o incluindo o pavimento t rreo da mesma Zona e Distrito a por o da cidade com uma conceitua o espec fica e sujeita a regimes de uso e ocupa o do solo pr prios T TULO III DOS USOS Art 6 Os usos do solo s o classificados quanto sua natureza conforme seguinte discrimina o 1 habitacional edifica o destinada habita o permanente ou transit ria comunit rio e institucional espa o estabelecimento ou instala o destinada educa o lazer cultura sa de assist ncia social e administra o p blica religiosos edific
307. nto das multas ap s julgada improcedente a defesa apresentada ou n o sendo esta apresentada nos prazos legais 8 15 Nas reincid ncias as multas ser o cobradas em dobro 8 29 As multas n o pagas nos prazos legais ser o inscritas em divida ativa 4 8 39 A aplica ao da multa n o desobriga o infrator do cumprimento da exig ncia que a tiver eterminado CAP TULO VI DA DEMOLI O COMPULS RIA Art 221 A demoli o compuls ria de uma obra seja ela de reforma ou constru o ser aplic vel a crit rio do rg o municipal competente nos casos de execu o da obra irregular em logradouros ou quaisquer terrenos de propriedade p blica ou em rea de preserva o ambiental assim definidas na legisla o federal estadual ou municipal sem licen a pr via dos rg os ambientais competentes execuc o de obras em propriedades particulares n o possuindo o executor da obra licen a para edificar e estando a mesma em flagrante descumprimento dos preceitos deste C digo Art 222 Quando a obra estiver licenciada a demoli o compuls ria depender da anula o cassa o ou revoga o da licen a para constru o Art 223 O procedimento administrativo para demoli o compuls ria de uma obra seja ela de reforma ou constru o depender de pr via notifica o ao respons vel pela obra ao qual ser dada oportunidade de defesa no prazo de 15 quinze dias Par grafo nico A demoli o compuls ria ser
308. ntos e setenta dias a partir da publica o desta lei ANEXO IV Tabelas de Par metros de Uso e Ocupa o do Solo Urbano e Rural QUADRO 01 ZONA RESIDENCIAL 1 ZR1 Usos PERMITIDO Habita o Unifamiliar Habita o Multifamiliar Transit rio I Comercial e de Servi o I e II Institucional e Comunit rio II Industrial 1 LOTE DE MEIO DE LOTE DE ESQUINA Testada M nima Testada Recuo M nima Frontal Lote M nimo m PERMISSIVEL Habita o Unifamiliar em S rie Religioso Afastamento das Divisas m a PROIBIDO Todos os Demais Taxa de Permeabili dade Coeficiente Coeficiente de de Aproveit Aproveit B sico CAB M ximo CO CAM Densidade Demogr fi M nima IPM hab ha Taxa de Ocupa o Altura M xima Gabarito 10 00 uando houver abertura 375 00 15 00 2 00 00 1 50 50 00 30 00 100 UADRO 02 ZONA RESIDENCIAL 2 ZR2 Usos PERMITIDO Habita o Unifamiliar Habita o Multifamiliar Transit rio I Comercial e de Servi o Institucional e Comunit rio 1 e II Industrial 1 LOTE DE MEIO DE QUADRA LOTE DE ESQUINA Habitac o Unifamiliar em S rie Religioso Condom nio Horizontal PROIBIDO Todos os Demais Densidade Demogr fi de M nima ca M xima hab ha 30 00 70 35 00 40 40 00 20 Taxa de Permeab Taxa de Ocupa o M xima TOM 50 00 40 00 30 00
309. o os lotes m nimos da Zona Residencial 1 ZR1 ou da Zona Especial de Interesse Social ZEIS que n o utilizem ao menos 10 do coeficiente de aproveitamento b sico da zona 8 3 Considera se solo urbano n o utilizado todo tipo de edifica o que esteja desocupada h mais de 02 dois anos localizada na Zona Residencial 1 ZR1 ou na Zona Especial de Interesse Social ZEIS desde que n o seja o nico bem im vel do propriet rio Art 12 Ficam exclu dos da obriga o estabelecida no artigo anterior somente os im veis 1 que exercem fun o ambiental essencial tecnicamente comprovada pelo rg o Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran p blico competente de interesse do patrim nio cultural hist rico ou ambiental Art 13 Os im veis nas condi es a que se refere o Art 11 ser o identificados e a notifica o a seus propriet rios averbada no cart rio de registros de im veis 8 1 A notifica o far se por funcion rio do Poder P blico Municipal propriet rio do im vel ou caso de este ser pessoa jur dica a quem tenha poderes de ger ncia geral ou de administra o por edital quando frustrada por tr s vezes tentativa de notifica o na forma prevista pelo inciso retro 8 20 Os propriet rios notificados dever o no prazo m ximo de 01 um ano a partir do recebimento da notifica o protocolar o projeto de parcelamento ou edifica
310. o IV Departamento de Cultura V Departamento de Patrim nio Cultural Art 191 A Estrutura Organiza o B sica da Prefeitura Municipal dever ser adequada para que atenda a esta lei em at 60 sessenta dias ap s sua publica o CAP TULO II DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL Art 192 Fica criado o Conselho de Desenvolvimento Municipal de car ter consultivo deliberativo e normativo com a finalidade de propor avaliar e validar pol ticas planos programas e projetos para o desenvolvimento sustent vel do munic pio Art 193 O Conselho de Desenvolvimento Municipal ser constitu do por 8 oito membros e ser presidido pelo titular da Secretaria Municipal de Urbanismo considerado membro nato no Conselho 1 Os demais conselheiros ser o indicados entre os membros do executivo municipal e da sociedade civil organizada igualitariamente todos nomeados por decreto do executivo sendo 1 um representante da Secretaria Municipal Meio Ambiente e Turismo um represente da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento um representante da assessoria jur dica da Prefeitura Municipal IV um representante do Poder Legislativo V um representante das Associa es de Bairro VI um representante da Associa o de Trabalhadores Rurais e VII um representante do Sistema Cresol de Cr dito Solid rio 20 Os conselheiros suplentes ser o escolhidos no mesmo processo que os conselheiros ti
311. o vens vs SIBINInUSI Sel 2002 alo 160191 gt 69 095 WNLYG 9 IVAIOINNIA OLNINVINOZONIVIN enopoy q n pe E 0 ERE emsnpur osia 00082 ejeos3 75 23 EUOZONEN Seuo ayw TVdIDINNIN 30191 ada 2 _ 5 2 07 6 Tm R 000052 000572 000952 000082 000072 0008 4 0000 4 000504 000004 000569 000069 E S o 5 y Ing eantedog 5 5 lo S 13 1 gt ES 4 g a N 1 a 8 5 E lt 5 A E e 5 JD s lr Es 2 8 5 O Se 5 dE 5 T 5 5 i 5 8 dm 5 i 4 8 03514 8 gt T gt lt eyulades 0000222 031351 ogs opejs3 0005454 0005222 000082 0005 000922 00002 2 00052 00002 000812 000012 000502 000069 TVAIDINNN
312. o de funcionamento os de buzinas clarins t mpanos campainhas ou quaisquer outros aparelhos propaganda sonora realizada por ve culos com alto falantes megafones bumbos tambores e cornetas entre outros sem pr via autoriza o do Munic pio IV o uso de alto falantes amplificadores de som ou aparelhos similares inclusive port veis usados por ambulantes nas vias e passeios p blicos ou som proveniente de qualquer fonte sonora mesmo instalada ou proveniente do interior de estabelecimentos desde que se fa am ouvir fora do recinto os produzidos por arma de fogo os de morteiros bombas e demais fogos ruidosos em qualquer circunst ncia desde que n o autorizado pelo rg o competente m sica excessivamente alta proveniente de qualquer estabelecimento comercial os apitos ou silvos de sirene de f bricas ou estabelecimentos outros por mais de 30 trinta segundos ou depois das 22h00 vinte e duas horas at s 6h00 seis horas IX os batuques e outros divertimentos cong neres sem licen a da prefeitura 20 Excetuam se das proibi es deste artigo L os t mpanos sinetas ou sirenes dos ve culos de ambul ncias corpo de bombeiros e pol cia quando em servi o as m quinas equipamentos motores e aparelhos utilizados em constru es ou obras de qualquer natureza licenciados pela prefeitura desde que funcionem das 7h00 sete horas s 20h00 vinte horas e respeitem os ndices sonoros m ximos
313. o da Secretaria Municipal do Meio Ambiente proceder s suas custas a recupera o da rea Art 25 Toda atividade de movimenta o de terra e ou camada superficial do solo dever ser submetida aprecia o do rg o ambiental competente para an lise e libera o obedecida a legisla o e os crit rios aplic veis sob pena de embargo e paralisa o da obra ou atividade Par grafo nico Ficam exclu das deste artigo as movimenta es agr colas de manejo do solo e preparo de lavouras j consolidadas quando obedecidos os crit rios t cnicos da atividade CAP TULO III DA PROTE O ATMOSF RICA Art 26 proibida a queima ao ar livre de res duos s lidos l quidos ou de qualquer outro material combust vel Art 27 Ficam estabelecidos os padr es de qualidade do ar nos termos da resolu o CONAMA Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran n 003 90 ou outra que vier a substitu la Art 28 Compete Secretaria Municipal do Meio Ambiente a fiscaliza o do cumprimento do padr o da qualidade do ar e emiss es atmosf ricas CAP TULO IV DA POLUI O SONORA Art 29 A emiss o de sons e ru dos em decorr ncia de atividades industriais comerciais de presta o de servi os em resid ncias carros e estabelecimentos religiosos obedecer no interesse da sa de da seguran a e do sossego p blico aos padr es crit rios e diretrizes estabelecidos pelo C digo de Posturas
314. o destinadas a programas de recupera o ambiental e objeto de interven es urban sticas estimular a produ o de Habita o de Interesse Social pela iniciativa privada assegurando padr o adequado quanto ao tamanho de lote caracter sticas construtivas localiza o condi es de infra estrutura e inser o s cio territorial na malha urbana existente reverter a l gica de produ o para a Habita o de Interesse Social em terras distantes da mancha urbana consolidada e das oportunidades de gera o de emprego e renda dos equipamentos p blicos das atividades de cultura e lazer da cidade promover um sistema de informa es com objetivo de coletar sistematizar e atualizar dados territoriais e s cio econ micos que subsidiem a elabora o de projetos e programas de Habita o de Interessa Social XI assegurar procedimentos e mecanismos descentralizados e democr ticos de planejamento e gest o de empreendimentos de interesse social Art 154 Para a realiza o das diretrizes da Pol tica Habitacional Municipal a Secretaria de Urbanismo dever promover e coordenar a elabora o do Plano Municipal de Habita o garantindo a participa o do Conselho de Desenvolvimento Municipal e das demais secretarias e rg os da Administra o Direta e Indireta Municipal 8 1 O processo de elabora o do Plano Municipal de Habita o dever garantir a participa o popular nos termos desse Plano Diretor Municipal 8 20 O P
315. o iniciar se competente a o judicial CAP TULO III DA SUSPENS O Art 216 A suspens o da licen a ou do cadastro do profissional ou empresa construtora dever ser imposta pelo munic pio pelo prazo de 02 dois a 24 vinte e quatro meses pela portaria precedida de considerandas que justifiquem a pena quando o propriet rio e ou o profissional respons vel modificar o projeto aprovado induzindo altera es contr rias aos dispositivos deste C digo inicie ou executar obras sem a necess ria licen a e em desacordo com as prescri es deste C digo entregar terceiros execu o de obras pelas quais respons vel IV falsear medidas a fim de violar dispositivos deste C digo V construir obra em desacordo com o projeto VI cometer na execu o de obras erros t cnicos ou imper cias VII omitir nos projetos a exist ncia de cursos de gua ou de topografia acidentada que exija obra de conten o de terreno VIII dificultar ou impedir a fiscaliza o 8 10 A penalidade de suspens o aplic vel tamb m s licen as que infligirem quaisquer dos itens do presente artigo 8 2 O profissional cujo cadastro municipal estiver suspenso n o poder encaminhar projeto ou iniciar obra de qualquer natureza nem prosseguir na execu o das obras que estejam sob sua responsabilidade no munic pio pelo tempo que durar a suspens o 8 3 E facultado ao propriet rio da obra embargada
316. o objetivos E orientar o projeto e a execuc o de qualquer empreendimento que implique parcelamento do solo para fins urbanos prevenir instala o ou expans o de assentamentos urbanos em reas inadequadas evitar a comercializa o de lotes desprovidos de condi es desempenho de atividades urbanas IV assegurar a exist ncia de padr es urban sticos e ambientais de interesse da comunidade nos processos de parcelamento do solo para fins urbanos Art 116 O Parcelamento do Solo dever ser regulamentado em at 180 cento e oitenta dias ap s a publica o desta lei Art 117 O C digo de Obras e Atividades Econ micas dever disciplinar e regular suplementarmente os direitos e obriga es de ordem p blica no mbito do munic pio concernentes ao planejamento controle t cnico e uso das constru es civis e outras a ela assinaladas a qualquer t tulo Art 118 O C digo de Obras e Atividades Econ micas dever ser regulamentado em at 180 cento e oitenta dias ap s a publica o desta lei Art 119 O C digo de Posturas dever conter medidas de pol cia administrativa a cargo da prefeitura em mat ria de higiene seguran a ordem e costumes p blicos instituindo normas disciplinadoras do funcionamento dos estabelecimentos industriais comerciais e prestadores de servi os tratamento da propriedade dos logradouros e bens p blicos tratando sobre as necess rias rela es jur dicas entre o P
317. o Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran pintura oficinas mec nicas dep sitos armaz ns gerais entrepostos cooperativas silos servi os profissionais em edifica es de grande porte cl nicas edif cios de escrit rios entidades financeiras edif cios administrativos sede de empresas impressoras editoras servi os relacionados a ve culos posto de abastecimento e lavagem de ve culos com rcio varejista de derivados de petr leo abastecimento de ve culos de empresas servi os relacionados a animais dom sticos canil hotel para animais cl nica veterin ria disposi o final de res duos s lidos USO TEMPLOS RELIGIOSOS E CEMIT RIOS Atividades de atendimento ao p blico para presta o de servi o religioso ou cemit rios de pequeno m dio ou grande porte e ou atividades adequadas inc modas perigosas ou nocivas USO INDUSTRIAL Atividade pela qual resulta a produ o de bens pela transforma o de insumos subclassificando se em IND STRIA 1 Atividades industriais compat veis com o uso residencial de pequeno porte e adequadas como fabrica o de artigos de mesa cama banho cortina e tape aria fabrica o de artigos de perfumaria cosm ticos e velas ind stria do vestu rio cal ados artefatos do tecido artesanato IND STRIA 2 Atividades compat veis com as atividades de com rcio servi os e habita o de m
318. o ambiental federal e estadual em vigor os grot es e terrenos onde houve explora o mineral e as reas de deposi o de subst ncias t xicas ou nocivas vida animal e vegetal n o ser o admitidas para loteamento Par grafo nico Nas reas citadas neste artigo n o poder o ser constru das edifica es p blicas ou privadas Art 30 Nas reas com declividade igual ou superior a 30 trinta por cento o parcelamento somente ser aprovado mediante cumprimento de exig ncias espec ficas dos rg os municipais competentes acrescido das demais exig ncias pertinentes aos loteamentos j mencionadas nesta Lei Art 31 Fica o interessado obrigado a ceder ao Munic pio por escritura p blica as seguintes reas I a rea de digo utilizada pelas vias p blicas Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 a rea necess ria s obras de saneamento a rea destinada a reas de lazer e equipamentos comunit rios ou de uso institucional determinados pela Prefeitura Municipal por ocasi o do pedido de Diretrizes e que corresponder a 10 dez por cento da rea l quida do terreno deduzidas as reas de preserva o permanente sendo 7 sete por cento da gleba a ser parcelada para espa os livres de uso p blico 3 tr s por cento da gleba a ser parcelada para implanta o de
319. o contr ria s leis e regulamentos municipais Art 212 Todo aquele que infringir disposi es deste C digo sujeitar se s penalidades nele estabelecidas Art 213 A infra o se prova com auto respectivo lavrado em flagrante ou n o por pessoa competente no uso de suas atribui es legais Par grafo nico Consideram se competentes aqueles que a lei ou regulamento atribuem a fun o de atuar em especial os servidores municipais em exerc cio Art 214 As penas para infra es aos dispositivos deste C digo s o E interdi o II suspens o embargo IV multa V demoli o compuls ria CAP TULO II DA INTERDI O Art 215 A obra edifica o ou qualquer de suas depend ncias poder o ser interditados pelo Munic pio provis ria ou definitivamente nos casos de E amea a seguran a e estabilidade das constru es pr ximas risco o p blico ou para pessoal da obra 8 19 A interdi o somente ser ordenada mediante parecer da autoridade competente e consistir na lavratura de um auto em duas vias no qual se especificar as causas da medida e as exig ncias que devem ser observadas 8 2 Uma das vias dever ser entregue ao respons vel dono do im vel obra ou constru o interditada ou ao seu representante legal ou afixado em lugar p blico se este n o forem encontrados 8 3 N o atendida a interdi o e n o interposto ou indeferido o respectivo recurs
320. o da exclus o social e redu o das desigualdades sociais e da segrega o s cio espacial e os direitos terra urbanizada moradia digna ao saneamento ambiental infra estrutura e servi os p blicos ao transporte coletivo ao trabalho cultura ao lazer mem ria e ao meio ambiente preservado e sustent vel Art 4 A propriedade cumpre sua fun o social quando respeitadas a fun o de que trata o inciso 1 do art 3 retro mencionado e os seguintes dispositivos 1 for utilizada em prol do bem coletivo da seguran a do bem estar dos cidad os bem como do equil brio ambiental atender s exig ncias fundamentais deste Plano Diretor assegurar o atendimento das necessidades dos cidad os quanto qualidade de vida justi a social e ao desenvolvimento das atividades econ micas Art 5 A gest o da pol tica territorial ser democr tica incorporando a participa o dos diferentes segmentos da sociedade em sua formula o execu o e acompanhamento partindo dos seguintes princ pios II institucionaliza o e descentraliza o de rg os e t cnicas de planejamento gest o territorial organiza o da administra o p blica municipal articulada com canais procedimentos e instrumentos democr ticos de participa o comunit ria democratiza o das discuss es e decis es sobre assuntos de interesse p blico que afetam as condi es de vida coletiva
321. o de inc ndios e demais legisla es pertinentes depositar ou conservar nas vias p blicas mesmo provisoriamente inflam veis ou explosivos IV transportar explosivos ou inflam veis sem as devidas precau es estabelecidas no C digo de Tr nsito Brasileiro Art 49 A instala o de postos de abastecimento de ve culos bombas de gasolina e dep sitos de outros inflam veis e de explosivos dever atender s diretrizes constantes da Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal C digo de Obras e Atividades Econ micas e demais normas municipais pertinentes Art 50 Em todo dep sito armaz m a granel ou qualquer outro im vel onde haja armazenamento de explosivos e inflam veis dever existir instala es contra inc ndio e extintores port teis de inc ndio em quantidade e disposi o conforme as normas de prote o contra inc ndios 1 Todas as depend ncias e anexos dos dep sitos de explosivos ou inflam veis ser o constru dos com material incombust vel 8 2 Junto porta de entrada dos dep sitos de explosivos ou inflam veis dever o ser pintados de forma vis vel os dizeres INFLAM VEIS ou EXPLOSIVOS CONSERVE O FOGO A DIST NCIA com as respectivas tabuletas e o s mbolo representativo de perigo 8 39 Em locais vis veis dever o ser colocados tabuletas ou cartazes com o s mbolo representativo de perigo e com os dizeres E PROIBIDO FUMAR 8 4 Aos varejistas permitido conservar em
322. o dimensionamento e as normas de seguran a preven o e prote o contra inc ndios estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros T TULO XV DOS COMPARTIMENTOS DA EDIFICA O Art 110 Os compartimentos n o ser o considerados simplesmente pela denomina o indicada no projeto mas por sua destina o l gica decorrente da disposi o da planta Art 111 S o compartimentos de perman ncia prolongada 1 quartos e salas em geral II locais de trabalho como lojas escrit rios oficinas e ind strias salas de aula e laborat rios did ticos IV salas de leitura e bibliotecas laborat rios enfermarias ambulat rios consult rios VI cozinhas VII refeit rios bares e restaurantes VIII locais de reuni o e sal o de festas IX locais fechados para a pr tica de esportes e de gin stica 8 19 Os compartimentos de perman ncia prolongada dever o ter no plano do piso formato capaz de conter um c rculo com di metro m nimo de 2 40m dois metros e quarenta cent metros e rea m nima de 9 00m nove metros quadrados exceto a cozinha cuja rea m nima poder ser de 4 00m2 quatro metros quadrados 8 2 Os compartimentos de perman ncia prolongada dever o ter p direito m nimo de 2 40m dois metros e quarenta cent metros exceto as cozinhas que poder o ter 2 20m dois metros e vinte cent metros 8 30 O p direito m nimo ser obrigat rio apenas na parte correspondente rea m nima ob
323. o divisor de guas entre as bacias dos rios Pardo e Turvo Cruza este ltimo a cerca de 4 km a montante de sua foz e segue por outro espig o j na Serra da Pan a na localidade denominada Monjolo Segue em dire o aproximada oeste noroeste cruzando as Serras da Bandeira e das Andorinhas na localidade de Rio das Pedras descendo por um espig o desta ltima at o rio Ribeira Neste segue para montante at a localidade de Porto Velho novamente no Estado do Paran onde se volta para o sul seguindo outras linhas de cumeada de morros a leste do bairro C rrego das Mo as at atingir o divisor de guas das sub bacias hidrogr ficas inicialmente citadas Ao sul do PEL a faixa compreendida pela Zona de Amortecimento apresenta se com uma largura m dia de 4a 5 km Varia de 12 a 7 km parte leste 3 a 4 km a nordeste 5 a 7 km ao norte e cerca de 10 km a oeste Apenas a sudoeste os limites da Zona distanciam se da Unidade por acompanharem a bacia hidrogr fica dos rios S o Miguel e Putun cujo limite mais extremo est a aproximadamente 36 km de dist ncia Zona de Prote o das Cavernas Raio de 300metros nas seguintes coordenadas UTM CODIGO NOME UTM Y PR 0012 GRUTA DO LAGO VERDE 7270158 49 PR 0107 GRUTA DO CACADORZINHO 7261195 65 PR 0108 GRUTA ERMIDA PAIOL DO ALTO 7264658 28 PR 0116 BURACO DA PAZ 1 7260373 87 PR 0117 BURACO DA PAZ II 7260401 90 PR 0127 GRUTA DO CALIXTO 7267856 91 PR 0128 BURACO DO SEISCENTOS 7270338 67 PR 0129 TO
324. o dos seus recursos e V quaisquer outros recursos ou rendas que Ihe sejam destinados Art 110 O Fundo de Prote o ao Patrim nio Hist rico e Cultural dever ser regulamentado atrav s de lei municipal em at 180 cento e oitenta dias ap s a publica o desta lei Art 111 O Plano Municipal de Prote o ao Patrim nio Hist rico e Cultural tem como objetivos 1 preservar patrim nio cultural da cidade para a sua popula o e para a coletividade por meio da consolida o de uma cultura urban stica relacionada ao patrim nio pautada no planejamento na gest o e na reabilita o urbana como bases para processos de preserva o sustent vel do patrim nio cultural propiciar o estabelecimento de diretrizes e regulamentos para orienta o planejamento e fomento das a es de preserva o dos s tios hist ricos urbanos considerando os aspectos normativos estrat gicos e operacionais necess rios sua consecu o promover uma atua o p blico privada integrada tornando eficaz a aplica o dos investimentos a serem realizados no s tio hist rico urbano integrar a es propostas com vistas a alcan ar um processo de preserva o urbana sustent vel garantindo um desenvolvimento territorial e s cio econ mico ecologicamente equilibrado e culturalmente diversificado promover o compartilhamento de responsabilidades entre os diversos agentes p blicos envolvidos bem como a sua aplica o comum Art 112 O Pl
325. o e manuten o de passeios em toda extens o da sua testada 8 1 Os passeios ser o executados de acordo com especifica es t cnicas fornecidas pelo rg o municipal competente que observar obrigatoriamente o uso de material liso e antiderrapante no seu leito sem obst culos de qualquer natureza exceto os indispens veis e de utilidade p blica previstos oficialmente 8 2 Os respons veis pelos terrenos de que trata o caput deste artigo ter o prazo m ximo de 90 noventa dias ap s notificados para execu o dos passeios e prazo de 180 cento e oitenta dias ap s notifica o nos casos de vias que tiverem efetivamente conclu da sua pavimenta o 8 30 Os respons veis pelos terrenos enquadrados no caput deste artigo que possu rem passeios deteriorados sem a adequada manuten o ser o notificados para no prazo m ximo de 60 sessenta dias executarem os servi os determinados 8 4 Ficar a cargo da Prefeitura a reconstru o ou conserto de passeios ou muros afetados por altera es do nivelamento e das guias ou por estragos ocasionados pela arboriza o dos logradouros p blicos bem como o conserto necess rio decorrente de modifica o do alinhamento das guias ou dos logradouros p blicos Art 150 Na macrozona rural os im veis lindeiros s vias p blicas tanto as rodovias quanto as estruturais rurais quanto as locais rurais de acordo com a Lei do Sistema Vi rio devem ser cercados impedindo
326. o ou atividade 8 3 O in cio das atividades depender da apresenta o pelo interessado das demais licen as exig veis Art 45 A Secretaria Municipal do Meio Ambiente no exerc cio de sua compet ncia expedir as seguintes licen as Licen a Ambiental Pr via LAP concedida fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localiza o e concep o atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos b sicos e condicionantes a serem atendidos nas pr ximas fases de implementa o Licen a Ambiental de Instala o LAI que autoriza a instala o do empreendimento ou atividade de acordo com as especifica es constantes dos planos programas e projetos aprovados incluindo as medidas de controle ambiental e demais Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran condicionantes da qual constituem o motivo determinante Licen a Ambiental de Opera o LAO que autoriza a opera o de atividade ou empreendimento ap s a verifica o do efetivo cumprimento do que consta das licen as anteriores com ado o das medidas de controle ambiental e demais condicionantes exigidos para a opera o Art 46 As licen as ambientais poder o ser expedidas isoladas ou sucessivamente de acordo com a natureza caracter sticas e fase do empreendimento ou atividade Art 47 O requerimento de licenciamento ambiental dever ser dirigido Secretaria Municipal
327. o pr prio detentor observadas as formalidades legais 8 20 Desde que n o exista impedimento legal consubstanciado em legisla o espec fica de car ter municipal estadual ou federal a devolu o dos objetos apreendidos s ser feita ap s o pagamento das multas que tiverem sido aplicadas e de indenizada a prefeitura das despesas que tiverem sido feitas com a sua apreens o transporte e guarda Art 14 No caso de n o serem reclamados e retirados dentro de 30 trint a dias os objetos apreendidos ser o levados a leil o p blico pela prefeitura na forma da lei 8 15 A import ncia apurada ser aplicada na quita o das multas e despesas e entregue saldo se houver ao propriet rio que ser notificado no prazo de 15 quinze dias para mediante requerimento devidamente instru do receber o excedente se j n o houver comparecido para faz lo 8 2 O direito de retirar o saldo dos objetos vendidos em leil o prescreve em 30 trint a dias depois desse prazo ficar ele em dep sito para ser distribu do a crit rio da prefeitura a institui es de assist ncia social 8 3 No caso de material ou mercadoria perec vel o prazo para reclama o ou retirada ser de 24 vinte e quatro horas a contar do momento da apreens o 8 49 As mercadorias n o retiradas no prazo estabelecido no par grafo 3 se pr prias para o consumo poder o ser doadas a institui es de assist ncia social se impr prias dever o ser inu
328. o que se inicia por iniciativa de qualquer pessoa f sica ou jur dica legalmente constitu da de entidades organizadas da Secretaria Municipal da Educa o 8 1 Caber ao Departamento do Patrim nio Cultural da Secretaria Municipal da Educa o a tarefa de instruir o processo de tombamento para posterior aprecia o e vota o do COMPAHC 8 2 O requerimento de solicita o de tombamento ser dirigido ao Departamento do Patrim nio Cultural da Secretaria Municipal da Educa o e ser protocolado no Protocolo Geral da Prefeitura Municipal Art 9 O Conselho Municipal de Patrim nio Hist rico e Cultural COMPAHC poder propor o tombamento de bens m veis e im veis j tombados pelo Estado e ou pela Uni o Art 10 Os requerimentos de que trata o 82 do Art 7 poder o ser indeferidos pelo Departamento do Patrim nio Cultural da Secretaria Municipal da Educa o com fundamento em parecer t cnico caso em que caber recurso ao COMPAHC Art 11 Sendo o requerimento para tombamento solicitado por qualquer uma das iniciativas descritas no Art 7 deferido o propriet rio ser notificado pelo Correio atrav s de aviso de recebimento A R para no prazo de 20 vinte dias se assim o quiser oferecer impugna o Par grafo nico Quando ignorado incerto ou inacess vel o lugar em que se encontra o propriet rio a notifica o far se por edital publicado uma vez no Di rio Oficial e pelo men
329. obre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU majoradas anualmente pelo prazo de 05 cinco anos consecutivos at que o propriet rio cumpra com a obriga o de parcelar edificar ou utilizar conforme o caso 8 10 O valor da al quota a ser aplicado cada ano ser fixado em lei espec fica e n o exceder a 02 duas vezes o valor referente ao ano anterior respeitada a al quota m xima de 15 quinze por cento 8 20 O Munic pio manter a cobran a pela al quota m xima at que se cumpra a referida obriga o garantida a prerrogativa da possibilidade do Munic pio proceder desapropria o do im vel mediante pagamento em t tulos da d vida p blica 8 30 E vedada a concess o de isen es ou de anistia relativas tributa o progressiva de que trata este artigo Art 17 Decorridos 05 cinco anos de cobran a do IPTU progressivo sem que o propriet rio tenha cumprido a obriga o de parcelamento edifica o ou utiliza o o Munic pio poder proceder desapropria o do im vel com pagamento em t tulos da d vida p blica 8 19 Os t tulos da divida p blica ter o pr via aprova o pelo Senado Federal e ser o resgatados no prazo de at 10 dez anos em presta es anuais iguais e sucessivas assegurados o valor real da indeniza o e juros legais de 06 seis por cento ao ano 8 2 O valor real da indeniza o refletir o valor da base de c lculo do IPTU descontado o montante
330. oder ser concedida a palavra a qualquer pessoa f sica ou jur dica que queira se manifestar a crit rio do COMPAHC Art 17 Na decis o do COMPAHC que determinar o tombamento dever constar E descri o detalhada e documenta o do fundamenta o das caracter sticas pelas quais bem ser inclu do no Livro do Tombo ou Livro de Registro defini o e delimita o da preserva o os par metros de futuras interven es Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 para o bem natural um Plano de Manejo e para o bem arquitet nico um Plano de Uso e Utiliza es as limita es impostas ao entorno e paisagem do bem tombado quando necess rio no caso de bens m veis os procedimentos que dever o instruir a sua sa da do munic pio e no caso de tombamento de cole o de bens rela o das pe as componentes da cole o e defini o de medidas que garantam sua integridade Art 18 A decis o do COMPAHC que determina a inscri o definitiva do bem no Livro do Tombo ou Livro de Registro ser publicada no Di rio Oficial oficiada quando for o caso ao Registro de Im veis para os bens im veis e ao Registro de T tulos e Documentos para os bens m veis Art 19 Se a decis o do COMPAHC for contr ria ao tombamento imediatamente ser o suspensas as
331. oder P blico e os mun cipes visando disciplinar o uso dos direitos individuais e do bem estar geral Art 120 O C digo de Posturas dever ser regulamentado em at 180 cento e oitenta dias ap s a publica o desta lei T TULO VI DA POL TICA AMBIENTAL MUNICIPAL Art 121 A Pol tica Ambiental Municipal tem como objetivo manter o meio ambiente equilibrado alcan ando n veis crescentes de salubridade por meio da gest o ambiental do abastecimento de gua pot vel da coleta e tratamento de esgoto sanit rio do manejo dos res duos s lidos e da drenagem e reuso de guas pluviais promovendo a sustentabilidade ambiental do uso e da ocupa o do solo Par grafo nico A Pol tica Ambiental ser regulamentada atrav s de Lei Complementar espec fica em at 180 cento e oitenta dias a partir da publica o desta lei CAP TULO I DAS DIRETRIZES E ESTRAT GIAS Art 122 A Pol tica Ambiental Municipal dever seguir as seguintes diretrizes 1 recuperar qualidade da gua dos rios municipais despoluindo os e recuperando suas matas ciliares universalizar os servi os de saneamento ambiental ampliar as medidas de saneamento b sico para as reas deficit rias meio da complementa o das redes coletora de esgoto e de abastecimento de gua IV elaborar e implementar o sistema de gest o de res duos s lidos garantindo a amplia o da coleta seletiva de lixo e da reciclagem bem como a redu o d
332. ois anos ap s a publica o da presente lei Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran T TULO XI DA POL TICA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTAO DEMOCRATICOS Art 172 A Pol tica Municipal de Planejamento e Gest o Democr ticos visa desenvolver processos continuados e participativos de formula o implementa o e avalia o de pol ticas p blicas que viabilizem a realiza o dos investimentos priorit rios e regulem o uso e ocupa o do solo nos termos deste Plano Diretor Art 173 A participa o da popula o deve ser assegurada em todas as fases do processo de planejamento e gest o territorial e do or amento p blico municipal Art 174 assegurado aos cidad os o direito de receber informa es esclarecimentos e documentos dos rg os p blicos e apresentar alega es escritas A realiza o de debates audi ncias assembl ias regionais de pol tica territorial e consultas p blicas sobre as propostas do plano plurianual lei de diretrizes or ament rias e do or amento anual condi o obrigat ria para sua aprova o Art 175 A Pol tica de Planejamento e Gest o Democr ticos ser implementada atrav s do Sistema Municipal de Planejamento e Gest o Democr ticos que fica criado Art 176 S o objetivos do Sistema Municipal de Planejamento e Gest o Democr tica 1 criar canais de participa o da sociedade gest o municipal da pol tica urbana II garantir efici
333. om o azimute de 281 38 52 e a dist ncia de 232 79 m at o marco M8 E 713 288 00 N 7 269 632 00 Da segue com o azimute de 26091332 e a dist ncia de 241 51 at o marco 9 E 713 050 00 N 7 269 591 00 m Da segue com o azimute de 257 09 52 e a dist ncia de 81 02 m at o marco M10 712 971 00 N 7 269 573 00 Da segue com o azimute de 223 43 37 a dist ncia 63 66 at o marco M11 712 927 00 N 7 269 527 00 Da segue com o azimute de 250 04 22 e a dist ncia de 437 18 at o marco M12 E 712 516 00 N 7 269 378 00 m Da segue com o azimute de 267 34 25 e a dist ncia de 118 11 mat o marco M13 712 398 00 N 7 269 373 00 Da segue com o azimute de 241 21 31 e a dist ncia de 148 12 m at o marco M14 712 268 00 m N 7 269 302 00 Da segue com o azimute de 266 01 39 e a dist ncia de 144 35 m at o marco M15 E 712 124 00 m e N 7 269 292 00 m Da segue com o azimute de 264 23 27 e a dist ncia de 225 08 m at o marco M16 E 711 900 00 N 7 269 270 00 Da segue com o azimute de 241 46 58 e a dist ncia de 46 53 at o marco M17 711 859 00 N 7 269 248 00 Da segue com o azimute de 297 17 03 e a dist ncia de 213 78 at o marco M18 711 669 00 e Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran N 7 269 346 00 m Da segue com o azimute de 289 26 24 e a dist
334. omas conter o no m nimo de 01 um compartimento habit vel e 01 um banheiro perfazendo um total de no m nimo 15m2 quinze metros quadrados Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran 8 2 Quando tamb m se destinarem a escrit rios e a outros usos n o residenciais dever o ter a parte residencial independente das demais CAP TULO II DAS HABITA ES TRANSIT RIAS Art 162 Habita es transit rias s o as edifica es com unidades residenciais que recebem h spedes mediante remunera o representadas primordialmente por hot is 5 1 Al m de outras disposi es deste C digo que lhes forem aplic veis as habita es transit rias dever o ter 1 instala es preventivas e de prote o contra inc ndio instala es sanit rias pessoal de servi o independentes das destinadas aos hospedes 11 reservat rios de gua de acordo com as exig ncias do rg o ou empresa abastecedora IV cozinha refeit rio e lavanderia V 01 uma vaga de garagem por quarto com exce o daqueles caracterizados como pousada 8 29 Os dormit rios dever o ter banheiro privativos ou sanit rios coletivos em todos os andares propor o de 01 um vaso e 01 um chuveiro em compartimentos separados para cada grupo de 06 seis leitos rea m nima de 12 00m doze metros quadrados quando 02 dois leitos e de 9 00m nove metros quadrados quando para 01 um
335. ombado o propriet rio dever dar conhecimento do fato ao COMPAHC no prazo de 48 horas sob pena de n o o fazendo incidir multa de XX do valor do objeto Art 28 O deslocamento ou transfer ncia de propriedade do bem m vel tombado dever ser comunicado ao Departamento do Patrim nio Cultural da Secretaria Municipal da Educa o pelo propriet rio possuidor adquirente ou interessado Par grafo nico Qualquer venda judicial de bem tombado dever ser autorizada pelo munic pio cabendo a este o direito de prefer ncia Art 29 O Poder P blico Municipal ouvido o Conselho Municipal de Patrim nio Hist rico e Cultural poder reduzir o IPTU e outros impostos municipais dos bens tombados sempre que seja indispens vel manuten o do bem de acordo com regulamento que para isto expedir 8 1 Em nenhum caso a redu o poder ultrapassar 80 do valor do imposto 8 20 A redu o de impostos ser condicionada preserva o do bem tombado Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran 8 30 A redu o de que trata este artigo poder ser revogada a crit rio da Administra o T TULO VI DAS PENALIDADES Art 30 A infra o a qualquer dispositivo da presente Lei implicar em multa de at XX UFM Unidade Fiscal Municipal se houver como demoli o destrui o ou mutila o do bem tombado de at XX UFM Par grafo nico A aplica o da multa n o desobriga a c
336. onserva o e ou a restaura o do bem tombado Art 31 As multas ter o seus valores fixados atrav s de decreto regulamentar conforme a gravidade da infra o e ser o fiscalizadas pelo Departamento do Patrim nio Cultural da Secretaria Municipal da Educa o devendo o montante ser recolhido Fazenda Municipal no prazo de at 05 cinco dias da notifica o ou no mesmo prazo ser interposto recurso ao COMPAHC Art 32 Todas as obras e coisas constru das ou colocadas em desacordo com os par metros estabelecidos no tombamento ou sem observa o da ambienta o ou visualiza o do bem tombado dever o ser demolidas ou retiradas Se o respons vel n o o fizer no prazo determinado pelo Departamento do Patrim nio Cultural da Secretaria Municipal da Educa o o Poder P blico o far e ser ressarcido pelo respons vel Art 33 Todo aquele que por a o ou omiss o causar dano ao bem tombado responder pelos custos de restaura o ou reconstru o e por perdas e danos sem preju zo da responsabilidade criminal feita a comunica o ao Minist rio P blico com o envio de documentos para os casos das infra es previstas T TULO VII DO FUNDO DE PROTE O DO PATRIM NIO CULTURAL Art 34 Fica institu do o Fundo de Prote o do Patrim nio Cultural gerido e representado ativa e passivamente pelo COMPAHC cujos recursos ser o destinados execu o de servi os e obras de manuten o e reparos dos bens tombado
337. or Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 T TULO VIII DA POL TICA HABITACIONAL MUNICIPAL Art 152 A Pol tica Habitacional Municipal tem como objetivos a democratiza o do acesso terra urbanizada com adequadas condi es de infra estrutura e sustentabilidade s cio econ mica CAP TULO I DAS DIRETRIZES E A ES ESTRAT GICAS Art 153 A Pol tica Habitacional Municipal dever seguir as seguintes diretrizes 1 assegurar todos acesso moradia digna a qual deve contemplar seguran a jur dica da posse a disponibilidade de servi os materiais benef cios e infra estrutura e a habitabilidade garantir o acesso Habita o de Interesse Social em terra urbanizada condi es adequadas de infra estrutura urbana e sem fragilidade ambiental garantir a sustentabilidade social econ mica ambiental nos programas habitacionais por interm dio de pol ticas sociais e de desenvolvimento econ mico IV promover a regulariza o urban stica e fundi ria dos assentamentos habitacionais prec rios e irregulares da popula o de baixa renda V promover o acesso terra por interm dio de instrumentos urban sticos que assegurem a utiliza o adequada das reas vazias e subutilizadas indicadas neste plano VI impedir novas ocupa es irregulares ou clandestinas na Macrozona Urbana e Rural VII garantir alternativas de habita o para os moradores removidos das reas de risc
338. orem utilizados materiais de natureza diversa desde que possuam comprovadamente no m nimo os mesmos ndices de resist ncia impermeabilidade isolamento t rmico e ac stico conforme o caso Art 81 As paredes de sanit rios banheiros e cozinhas dever o ser revestidas de material imperme vel at de altura de 1 50m um metro e cinquenta cent metros no m nimo Art 82 Todas as paredes externas das edifica es dever o receber acabamento imperme vel gua CAP TULO V DOS PISOS E ENTREPISOS Art 83 Os entrepisos das edifica es ser o incombust veis tolerando se entrepisos de madeiras ou similar em edifica es que constituam uma nica unidade exceto em compartimentos que por sua utiliza o devam ter seus pisos impermeabilizados Art 84 Os pisos de separa o entre pavimentos de unidades aut nomas com espessura total inferior a 0 15m quinze cent metros dever o receber tratamento ac stico contra ru dos de impacto Art 85 Os pisos dever o ser convenientemente pavimentados com material adequado segundo o caso e as prescri es deste C digo Art 86 Os pisos de banheiros cozinhas lavanderias garagens dep sitos despensas reas de servi o e sacadas dever o ser imperme veis e lav veis Art 87 Os pisos dos compartimentos assentados diretamente sobre o solo dever o ser impermeabilizados CAP TULO VI DAS FACHADAS Art 88 N o ser o permitidos beirais g rgulas pingadeira
339. oriza o de uso prevista no art 9 da Medida Provis ria n 2 220 01 o Poder P blico poder respeitar quando de interesse da comunidade as atividades econ micas Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran locais promovidas pelo pr prio morador vinculadas moradia SESS O X Dos Demais Instrumentos Art 47 Para a promo o planejamento controle e gest o do desenvolvimento urbano ser o adotados ainda dentre outros os seguintes instrumentos A de planejamento Plano Plurianual Lei de Diretrizes Or ament rias Lei de Or amento Anual Planos de desenvolvimento econ mico e social Planos programas e projetos setoriais Programas projetos e planos especiais de urbaniza o Institui o de unidades de conserva o tribut rios e financeiros Impostos municipais diversos taxas tarifas e pre os p blicos espec ficos contribui o de melhorias Incentivos e benef cios fiscais e financeiros Fundo Municipal de Desenvolvimento C jur dico administrativos servid o e limita o administrativas autoriza o permiss o ou concess o de uso de bens p blicos municipais concess o dos servi os p blicos urbanos gest o de servi os urbanos com organiza es sociais assim declaradas pelo poder P blico Municipal conv nios e acordos t cnicos operacionais e de coopera o institucional termo administrativo de ajustamento de conduta da o em pagamento CAP TULO II DO
340. orte Art 91 O Sistema Municipal de Mobilidade e Transporte complementar ao Sistema Vi rio Municipal tem como objetivos 2 acessibilidade II os sistemas vi rio de circula o e tr nsito transporte coletivo e comercial de passageiros IV o transporte de cargas Art 92 Para atingir tais objetivos o Sistema Municipal de Mobilidade e Transporte ter as seguintes diretrizes gerais E priorizar a prote o individual dos cidad os e do meio ambiente no aperfei oamento da mobilidade urbana circula o vi ria sinaliza o e dos transportes promover a acessibilidade facilitando deslocamento no Munic pio atrav s de uma rede integrada de vias e ciclovias com seguran a autonomia e conforto especialmente aos que t m dificuldade de locomo o equacionar o abastecimento a distribui o de bens dentro do Munic pio de modo a reduzir seus impactos sobre a circula o vi ria e o meio ambiente IV promover o controle monitoramento e fiscaliza o diretamente ou em conjunto com rg os da esfera estadual ou federal da circula o de cargas perigosas e dos ndices de polui o atmosf rica e sonora nas vias do Munic pio Subsess o 1 Dos Sistemas Vi rio de Circula o e Tr nsito Art 93 S o diretrizes espec ficas da Pol tica Municipal dos Sistemas Vi rio de Circula o e Tr nsito 1 planejar executar e manter sistema vi rio segundo crit rios de seguran a e conforto
341. ortes incluindo dentre outros tr fego gerado acessibilidade estacionamento carga e descarga embarque e desembarque VIII polui o sonora atmosf rica e h drica IX vibra o X periculosidade XI riscos ambientais XII impacto s cio econ mico na popula o residente ou atuante no entorno Art 42 O Poder Executivo Municipal para eliminar ou minimizar impactos negativos a serem gerados pelo empreendimento dever solicitar como condi o para aprova o do projeto altera es e complementa es no mesmo bem como a execu o de melhorias na infraestrutura urbana e de equipamentos comunit rios tais como amplia o das redes de infra estrutura urbana rea de terreno ou rea edificada para instala o de equipamentos comunit rios em percentual compat vel com o necess rio para o atendimento da demanda a ser gerada pelo empreendimento amplia o adequa o do sistema vi rio faixas de desacelera o ponto de nibus faixa de pedestres semaforiza o IV prote o ac stica uso de filtros e outros procedimentos que minimizem inc modos da atividade manuten o de im veis fachadas ou outros elementos arquitet nicos ou naturais considerados de interesse paisag stico hist rico art stico ou cultural bem como de recupera o ambiental da rea VI cotas de emprego e cursos de capacita o profissional dentre outros para a popula o do entorno VII percentual de lot
342. os duas vezes em jornal de circula o comprovada no munic pio Art 12 Todo o tombamento levar em conta o entorno que dever estar claramente delimitado e a paisagem natural na qual o bem est inserido Esta situa o dever ter suas quest es ambientais consideradas tais como o tr nsito de ve culos emiss o de gases poluentes trepida o etc estacionamentos coleta de res duos etc Par grafo nico Nos casos em que o tombamento implicar em restri es ao bem do entorno e ambi ncia do bem tombado ser usado o mesmo procedimento dos artigos 10 e 11 aos respectivos propriet rios Art 13 Instaurado o processo de tombamento ou o invent rio dos bens de interesse de preserva o passam a incidir sobre o bem as limita es ou restri es administrativas pr prias do regime de preserva o de bem tombado at a decis o final Art 14 Decorrido o prazo determinado havendo ou n o impugna o o processo ser encaminhado ao COMPAHC para julgamento Art 15 O COMPAHC poder solicitar ao Departamento do Patrim nio Cultural da Secretaria Municipal da Educa o pareceres vistorias ou qualquer medida que julgue necess ria para melhor orientar o julgamento Par grafo nico O prazo final para julgamento a partir da data de entrada do processo no COMPAHC ser de 60 sessenta dias prorrog veis por mais 60 sessenta se necess rias medidas externas Art 16 A sess o de julgamento ser p blica e p
343. os transeuntes recolhendo se ao dep sito particular de lixo todos os detritos resultantes da limpeza Art 65 Para preservar a est tica e a higiene p blica proibido manter terrenos baldios ou n o detritos ou vegeta o indevida fazer escoar guas servidas das resid ncias estabelecimentos comerciais industriais ou de qualquer outra natureza para as vias ou logradouros p blicos lan ar rede de drenagem as guas servidas e ou esgotos sem que tenham passado por sistema de tratamento de efluentes dom sticos cujo projeto dever ser aprovado por rg o competente do Munic pio e atender s normas t cnicas e legisla o pertinentes conduzir sem as precau es devidas quaisquer materiais objetos produtos ou animais que resultem ou n o na sua queda e ou derramamento comprometendo a seguran a est tica e asseio das vias e logradouros p blicos bem como a arboriza o p blica queimar mesmo nos quintais lixo ou quaisquer detritos ou objetos em quantidade capaz de molestar a vizinhan a e produzir odor ou fuma a nocivos sa de fazer varredura de lixo do interior dos passeios terrenos resid ncias Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 estabelecimentos comerciais industriais ve culos ou de qualquer outra natureza para as vias p blic
344. os de curva do alinhamento predial e ou muro na intersec o entre vias locais e vias coletoras ou arteriais s o fomecidos pelo rg o municipal competente na Consulta Pr via de Viabilidade T cnica de novos parcelamentos ou adotado o raio de meio fio m nimo de 6 00m seis metros exceto em casos onde o ngulo da concord ncia formado entre os prolongamentos dos alinhamentos de meio fio da via que forma a intersec o seja maior que 90 noventa graus Par grafo nico Para defini o do raio de meio fio toma se o raio do alinhamento predial acrescido da largura do passeio menor Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Art 17 Os pontos do Sistema Vi rio com previs o de interse o especial demarcados no Mapa do Sistema Vi rio Urbano constante do ANEXO VIII ou com possibilidade de amplia o de trevos existentes ou ainda trechos com necessidade de corre o de tra ado poder o requerer varia o de gabarito e ou raio de curva Art 18 Quando da consulta para construir em terrenos nos cruzamentos ou interse es identificados o rg o de planejamento de tr fego do munic pio dar defini o das diretrizes geom tricas e de acessos Art 19 O tra ado definitivo das vias projetadas do Sistema Vi rio poder ser alterado pelo munic pio quando da execu o dos projetos de
345. ossibilidade de in cio de execu o de obra ou edifica o antes de sua aprova o T TULO III DO C LCULO DO VALOR DA OUTORGA ONEROSA Art 7 Analisado o projeto de edifica o em face da legisla o vigente e estando em condi es de aprova o a Secretaria Municipal de Urbanismo intimar o interessado para pagamento da contrapartida financeira especificando o seu valor e informando que a expedi o do alvar de aprova o da obra ficar condicionada ao seu pagamento integral bem como das despesas acess rias e conexas cab veis Par grafo nico A intima o ser efetuada mediante publica o no Di rio Oficial do Munic pio Art 8 O pagamento do valor total da contrapartida financeira poder ser efetuado de uma s vez em at 30 trinta dias teis contados da data da publica o da intima o ou em at 05 cinco parcelas mensais iguais e sucessivas devendo a primeira ser paga no mesmo prazo Art 9 O valor da contrapartida financeira correspondente Outorga Onerosa do Direito de Construir ser calculado com base na seguinte f rmula VLO VAE y Sendo VLO valor a ser pago pela outorga VAE valor do metro quadrado do terreno QA quantidade de metros quadrados acrescidos y coeficiente de ajuste que corresponde a 0 80 oitenta cent simos Art 10 Poder ser criado por meio de lei espec fica coeficientes de ajuste diferenciados por Zona de do instrumento de Outo
346. osta concreta de compra por terceiros propriet rio dever apresentar uma proposta de venda do im vel junto com a notifica o 5 30 O Munic pio providenciar avalia o do valor do im vel pelo valor de mercado ou da base de c lculo do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana qual seja o de menor valor que instruir decis o do Prefeito Municipal sobre aquisi o ou n o do im vel ofertado a qual dever ser tomada dentro do prazo de 15 quinze dias ap s o recebimento da notifica o tratada no caput do presente artigo 8 4 O munic pio far publicar em di rio oficial e em pelo menos um jornal local ou regional de grande circula o o edital de aviso da notifica o recebida nos termos do caput desse artigo correspondente mencionada inten o de aquisi o do im vel com as condi es da proposta apresentada 8 59 Dentro do prazo de 7 sete dias poder qualquer cidad o com domic lio eleitoral no munic pio de Adrian polis apresentar obje o quanto decis o de que trata o 8 3 do presente artigo cabendo ao Prefeito Municipal convocar extraordinariamente o Conselho de Desenvolvimento Municipal para que profira decis o definitiva dentro do prazo de 7 dias corridos contados em sequ ncia ao t rmino do prazo de apresenta o de obje es Art 8 A declara o de inten o de alienar onerosamente o im vel deve ser apresentada com os seguintes documentos E proposta de compra apre
347. pacto Ambiental EIA Conselho de Desenvolvimento Municipal e Fundo Municipal de Meio Ambiente CAP TULO III DO SISTEMA MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Art 125 O Sistema Municipal de Saneamento Ambiental tem por objetivos 1 IV a preval ncia do interesse p blico o ambiente salubre indispens vel seguran a sanit ria e melhoria da qualidade de vida direito de todos a universaliza o a equidade e a integralidade dos servi os de saneamento ambiental o respeito capacidade de pagamento dos usu rios na remunera o dos investimentos e dos custos de opera o e manuten o dos servi os de saneamento ambiental Art 126 O Sistema Municipal de Saneamento Ambiental tem como diretrizes 1 VI VII a destina o de recursos financeiros administrados pelo munic pio segundo crit rios de melhoria da sa de p blica e do meio ambiente de maximiza o da rela o benef cio custo e da potencializa o do aproveitamento das instala es existentes bem como do desenvolvimento da capacidade t cnica gerencial e financeira das institui es contempladas a valoriza o do processo de planejamento e decis o sobre medidas preventivas ao crescimento ca tico de qualquer tipo objetivando resolver problemas de escassez de recursos h dricos congestionamento f sico dificuldade de drenagem e disposi o de esgotos polui o enchentes destrui o de reas verdes assoreamento de r
348. pal T TULO III DAS DIRETRIZES Art 7 As diretrizes do Plano Diretor s o E a b quanto aos aspectos socioespaciais prever organiza o pol tico territorial da rea urbana criar incentivos fiscais para unidades de conserva o e lotes atingidos por reas de preserva o permanente proceder o tombamento de edifica es e monumentos de import ncia hist rica e arquitet nica restaurar edifica es e monumentos de import ncia hist rica e arquitet nica dotar de fun o o patrim nio atualmente subutilizado implementar instrumentos do Estatuto da Cidade e do C digo Civil vincular o uso e a ocupa o do Solo s caracter sticas ambientais e s voca es apresentadas pela evolu o da cidade e do munic pio elaborar e implantar uma pol tica habitacional implantar projeto de pedagogia da gest o territorial quanto infra estrutura prever e garantir o abastecimento futuro de gua estender o abastecimento de gua a todo o munic pio implantar e melhorar a rede de drenagem implantar e melhorar a ilumina o p blica urbana estender do servi o de telefonia fixa a todas as localidades rurais reestruturar a sinaliza o vi ria preservar apenas o tr fego interno de ve culos no centro da cidade desviando os ve culos pesados de passagem reestruturar sistema vi rio complementar o sistema vi rio promovendo a liga o entre bairros implementar programa de pavimenta o d
349. pal transfer ncia do direito de construir cons rcio imobili rio Art 104 O Patrim nio Hist rico e Cultural do Munic pio de Adrian polis ser gerenciado pelo Conselho Municipal do Patrim nio Hist rico e Cultural COMPAHC a ser criado Par grafo nico Compete ao Conselho Municipal do Patrim nio Hist rico e Cultural COMPAHC L IV V formular e fazer cumprir as diretrizes da pol tica de preserva o cultural do munic pio elaborar projetos de lei pertinentes preserva o do patrim nio cultural elaborar normas bem como determinar procedimentos e a es destinadas preserva o conserva o manuten o recupera o defesa e melhoria do patrim nio cultural do munic pio fiscalizar o cumprimento das leis normas e procedimentos a que se refere o inciso anterior solicitar aos rg os federais estaduais e municipais competentes o suporte t cnico Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 complementar para as a es executivas do munic pio na preserva o do patrim nio cultural propor a celebra o de conv nios contratos e acordos com entidades p blicas e privadas de ensino e pesquisa e com entidades que desenvolvam outras atividades ligadas preserva o do Patrim nio Cultural entre outras Art 105 O Conselho Municipal do Patr
350. pal o seu Regimento Interno que depois de aprovado ser oficializado atrav s de Decreto Art 15 O suporte financeiro t cnico e Administrativo indispens veis instala o e ao funcionamento do COMDEMA ser prestado diretamente pela Prefeitura atrav s de dota o espec fica do Gabinete do Prefeito Art 16 Para as despesas necess rias instala o e ao funcionamento do COMDEMA tais como ve culos espa o f sico combust vel treinamento viagens folhetos educativos e mobili rios ser o consignados recursos no or amento municipal atrav s do Gabinete do Prefeito Art 17 A instala o do COMDEMA e a composi o dos seus membros ocorrer no prazo m ximo de 60 sessenta dias contados a partir da data de publica o desta Lei T TULO III DOS INSTRUMENTOS Art 18 S o Instrumentos da Pol tica Municipal do Meio Ambiente Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 o Sistema Municipal de Informa o conforme a Lei do Plano Diretor o Fundo Municipal de Desenvolvimento Consciente Ambiental Sistema Municipal de Unidades de Conserva o a educa o ambiental o estabelecimento de padr es de qualidade ambiental a celebra o de conv nios e termos de coopera o t cnica a avalia o de impacto ambiental o licenciamento ambiental a fiscaliza o
351. para os loteamentos Art 47 Todos os condom nios horizontais dever o satisfazer as seguintes exig ncias 1 n o poder o interromper nenhuma via prevista Lei Sistema Vi rio II ser reservada uma rea interna destinada ao uso de recrea o dos cond minos correspondente a no m nimo 10 dez por cento da rea total do condom nio horizontal exclu dos deste percentual as vias de circula o interna e rea institucional a ser doada ao munic pio ser o previstas reas para o estacionamento de ve culos no interior do condom nio respeitado o disposto no C digo de Obras n o poder o prejudicar o acesso p blico s margens dos rios e canais n o podendo cerc las para o uso privativo devendo ser reservada uma faixa de 15 00m quinze metros de largura no m nimo para servid o p blica por se tratarem de bens p blicos conforme disposto no Artigo 99 do C digo Civil os limites externos do condom nio poder o ser vedados por muros conforme C digo de Obras n o se admitindo a constru o de muros divis rios internos Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 as obras de urbaniza o interna dever o apresentar no m nimo meio fio e revestimento prim rio das vias internas rede de abastecimento de gua interna redes de distribui o de energia e d
352. pas de uso coletivo dever o ser constru das com material incombust vel e largura m nima de 1 20m um metro e vinte cent metros Par grafo nico Em edifica es com fins educacionais culturais esportivos e religiosos a largura m nima da escada ser de 2 00m dois metros e o lance externo que se comunicar com a sa da ser orientado na dire o desta Art 103 As escadas dever o ter seus degraus dimensionados pela f rmula 02 dois b p 0 63m sessenta e tr s cent metros onde b a altura do degrau com altura m xima de 0 185m dezoito centimetros e meio e p a profundidade do piso com largura m nima de 0 26m vinte e seis centimetros Par grafo nico Sempre que o n mero de degraus consecutivos exceder de 16 dezesseis ser obrigat rio intercalar um patamar com mesma largura da escada e extens o no m nimo igual largura Art 104 As rampas para pedestres em edifica es de uso p blico dever o atender as necessidades de acessibilidade das pessoas portadoras de defici ncias 1 As rampas para pedestres dever o ter comprimento m ximo 9 00m nove metros e declividade n o superior a 8 oito por cento Se a declividade for superior 6 seis por cento piso dever ser revestido com material antiderrapante No in cio e final de cada segmento de rampa devem ser previstos patamares medindo no m nimo 1 20m na dire o do movimento IV Devem ser previstas bor
353. permitidos exclusivamente no pavimento t rreo 05 letreiros perpendiculares fachada n o poder o ultrapassar um metro e vinte cent metros de comprimento e dever o permitir tamb m uma dist ncia livre m nima de um metro do meio fio da cal ada os letreiros e an ncios localizados a menos de 15m quinze metros das esquinas dever o ter a sua posi o paralela fachada n o podendo distar do plano desta mais de vinte centimetros os letreiros e an ncios n o poder o encobrir elementos construtivos que comp em o desenho da fachada interferindo na composi o est tica da mesma nem ultrapassar a altura de um metro sobre a marquise os letreiros poder o ser pintados sobre a fachada frontal ou confeccionados em acr lico neon chapas de madeira vidro ou metal e laminados s o permitidos an ncios em terrenos n o edificados ficando sua coloca o condicionada capina e remo o de detritos durante todo o tempo em que o mesmo estiver exposto n o sendo admitido corte de rvores para viabilizar a instala o dos mesmos os an ncios dever o observar as dimens es m ximas de tr s por nove metros sendo sua maior dimens o no sentido horizontal contendo em local vis vel a identifica o da empresa de publicidade e o n mero de licen a afixados em placa de m ximo quinze por trinta cent metros observados os seguintes par metros altura m xima de 6m seis metros acima do n vel do solo meio metro entre an nc
354. pluvial energia ilumina o p blica telecomunica es coleta de lixo e circula o eventual de pessoas ve culos 8 19 Os casos previstos neste artigo dever o requerer Alvar de Licen a de Constru o ao munic pio e est o sujeitos taxa de expedi o do mesmo 8 2 O rg o municipal competente poder a seu crit rio exigir a apresenta o de projeto das obras especificadas neste artigo sempre que julgar necess rio Art 15 Salvo a necessidade de andaime ou tapume hip tese em que ser obrigat ria o Alvar de Licen a de Constru o dispensada a licen a para constru o nos casos de execu o dos servi os de 1 limpeza pintura remendos e substitui o de revestimentos internos das edifica es II limpeza pintura remendos e substitui o de revestimentos externos das edifica es de at 2 dois pavimentos constru o de cal adas interior dos terrenos edificados desde que a rea perme vel mantenha se dentro dos padr es exigidos para cada zona de acordo com a Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal IV constru o de muros de divisa com at 2 00m dois metros de altura situados fora do alinhamento do logradouro V recupera o de telhados desde que usados os mesmos materiais e caimentos da constru o original VI conserto de esquadrias desde que conservando o desenho original e usando se o mesmo material das pe as substitu das conserto ou reforma
355. por motivo de suspens o do seu executante conclu la desde que fa a a substitui o do profissional punido CAP TULO IV DO EMBARGO Art 217 Qualquer obra parcial ou total em execu o ou conclu da poder ser embargada uando 1 n o tiver projeto aprovado ou licen a para edificar estiver sendo constru da em desacordo as prescri es deste C digo desobedecer s prescri es da licen a para construir IV forem empregados materiais inadequados ou sem condi o de resist ncia a ju zo do rg o municipal competente resultando em perigo para a seguran a da edifica o dos trabalhadores e do p blico construtor ou propriet rio se recusarem receber qualquer intima o do Munic pio referente ao cumprimento de dispositivos deste C digo VI A notifica o do embargo de obra poder ser feita por meio de VII apresenta o do termo de embargo diretamente pessoa f sica ou jur dica propriet ria ou respons vel pela obra e recolhimento de recibo VIII IX edital com prazo de cinco dias publicado uma s vez no rg o oficial do Munic pio 8 1 Para assegurar a paralisa o de uma obra embargada o Munic pio poder requisitar for a policial 8 20 O embargo de obras p blicas em geral ser efetuado por via judicial quando n o Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor
356. porte e atividades inadequadas como motel USOS INSTITUCIONAIS E COMUNIT RIOS Espa os estabelecimentos ou instala es destinadas educa o lazer cultura sa de assist ncia social e administra o p blica em geral subclassificando se em INSTITUCIONAL COMUNITARIO 1 atividades com atendimento direto funcional ou especial ao uso residencial de pequeno porte e atividades adequadas como Posto de sa de Creche e Biblioteca INSTITUCIONAL E COMUNITARIO 2 atividades de m dio ou grande porte e ou atividades inc modas como Asilo Cl nica e Orfanato USOS COMERCIAIS E DE SERVI OS Atividades pelas quais fica definida uma rela o de troca visando o lucro e estabelecendo se a circula o de mercadorias ou atividades pelas quais fica caracterizado o pr stimo de m o de obra ou assist ncia de ordem intelectual subclassificando se em COM RCIO E SERVI O 1 atividades relacionadas ao uso resid ncial de pequeno porte e atividades adequadas como com rcio varejista diversificado armarinhos lot rica floricultura revistaria livraria papelaria vestu rio objetos in cuos quaisquer com rcio local de alimenta o padaria lanchonete sorveteria mercearia com rcio local de sa de farm cia drogaria ervan rio escrit rio ateli s e consult rios de profissionais aut nomos servi os profissionais e administrativos diversificados digita o cabeleireiros manicure co
357. preendido entre as 19h00 dezenove horas e 7100 sete horas num raio de 200 duzentos metros de hospitais 40db quarenta decib is nas zonas residenciais 50db cinquenta decib is nos corredores de com rcio e servi o 60db sessenta decib is na zona industrial e nos microp los industriais 65db sessenta e cinco decib is para o per odo diurno compreendido entre as 7h00min sete horas e as 19h00min dezenove horas num raio de 200m duzentos metros de hospitais 45db quarenta e cinco decib is nas zonas residenciais 55db cinquenta e cinco decib is c nos corredores de com rcio e servi o 65db sessenta e cinco decib is na zona industrial e nos microp los industriais 70db setenta decib is Art 131 Na infra o a qualquer dispositivo desta se o ser imposta a multa correspondente ao valor de XX XXXX a UFMs al m da apreens o do equipamento utilizado CAP TULO VII DAS MEDIDAS REFERENTE AOS ANIMAIS 132 proibido criar manter ou tratar animais dom sticos de estima o corte e ou produ o de leite e ovos em regime domiciliar ou em cl nicas veterin rias com ou sem interna o que produzam mau cheiro ou perturbem o sossego diurno ou noturno provocando inc modo e tornando se inconveniente ao bem estar da vizinhan a domar ou adestrar animais nos logradouros p blicos criar abelhas dentro do per metro urbano do Munic pio amarrar animais em cercas muros gra
358. projeto de utiliza o da rea junto ao rg o municipal competente 2 dois anos contados a partir da data de aprova o do projeto efetivo in cio das obras do empreendimento 8 19 Os empreendimentos de grande porte excepcionalmente poder o ser executados em etapas desde que o projeto seja aprovado na integra juntamente com o cronograma de execu o de todas as etapas 8 2 A paralisa o das obras ou o n o atendimento do cronograma de obras previsto no par grafo anterior sem justificativa aceita pelo Poder Executivo Municipal implicar na imediata caracteriza o do im vel como n o edificado subutilizado ou n o utilizado sujeitando o propriet rio comina es legais aplic veis ao caso nos termos do disposto nesta Lei e na legisla o federal Art 5 A transmiss o do im vel por ato intervivos ou causa mortis posterior data da notifica o transfere as obriga es de parcelamento edifica o ou utiliza o previstas no Art 1 desta lei sem interrup o dos prazos correntes Art 6 Fica facultado aos propriet rios dos im veis que apresentem as caracter sticas definidas no Art 2 dessa lei propor ao Executivo o estabelecimento do Cons rcio Imobili rio como forma de viabiliza o financeira do aproveitamento do im vel em conson ncia com o artigo 46 do Estatuto da Cidade Par grafo nico A proposta de institui o de Cons rcio Imobili rio dever ser feita em conformidade
359. prop cias para explora o mineral pelas suas caracter sticas geot cnicas no territ rio do munic pio Par grafo nico ser permitida a explora o mineral na Macrozona Urbana Art 78 O objetivo dessa zona priorizar o uso de explora o mineral secundado pelo uso agrossilvopastoril Subsess o II Da rea Especial de Interesse Tur stico AEIT Art 79 A Area Especial de Interesse Tur stico formada por faixa ao longo do Rio Ponta Grossa que deve dar base para o desenvolvimento do turismo no munic pio sendo necess rio estudo futuro de viabilidade por parte dos rg os estaduais e federais considerando sua localiza o na Macrozona Rural Par grafo nico O objetivo dessa zona priorizar o uso habitacional transit rio e de lazer compat veis com a preserva o do meio ambiente e com as diretrizes econ micas municipais Subsess o III Da rea da Unidade de Conserva o AUC Art 80 A rea da Unidade de Conserva o corresponde ao per metro do Parque Estadual de Campinhos pertencente ao munic pio de Adrian polis Par grafo nico Seu uso restrito e definido em lei estadual Subsess o IV Da rea de Amortecimento da Unidade de Conserva o AAMUC Art 81 A rea de Amortecimento da Unidade de Conserva o corresponde rea determinada com o mesmo nome do Plano de Manejo do Parque Estadual de Campinhos pertencente ao munic pio de Adrian polis Art 82 O uso dessa rea p
360. prova de dom nio dos lotes Certid o Negativa de d bitos municipais Parecer T cnico expedido pelo Munic pio Parecer T cnico expedido pela Coordena o da Regi o Metropolitana de Curitiba no caso de Desmembramento ART firmada por profissional competente Par grafo nico Dever o constar obrigatoriamente dos projetos geom tricos aludidos neste artigo os seguintes elementos rumos dist ncias das divisas II rea resultante rea anterior IV denomina o anterior denomina o atual VI indica o precisa dos lotes e vias confrontantes VII indica o precisa das edifica es existentes VIII indica o precisa da localiza o em rela o ao s tio urbano mais pr ximo quando tratar se de desmembramento Art 19 Os projetos de desmembramento e remembramento ser o apresentados para aprova o no formato A4 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas e preferencialmente nas escalas 1 200 e 1 500 Par grafo nico Excepcionalmente ser o admitidos formatos e escalas diferentes dos previstos no caput deste artigo Art 20 De posse de toda a documenta o o munic pio expedir o ato de aprova o no verso das plantas no prazo m ximo de 15 quinze dias teis desde que comprovada a exatid o do projeto apresentado e da documenta o descontados os dias gastos para complemento de informa o externas ou corre o de dados CAP TULO IV DAS GARANTIAS Art 21 Para f
361. que deve seguir as indica es de uso do Plano de Manejo do mesmo Art 36 Considera se Zona de Prote o s Cavernas ZPC o raio de 300m trezentos metros determinado ao redor das cavernas mapeadas e que devem atender a regulamenta o pr pria para a preserva o do patrim nio espeleol gico Art 37 Considera se Zona Agrossilvopastoril ZASP a rea do munic pio na Macrozona Rural que n o possui nenhuma das demais caracter sticas determinadas anteriormente sendo de uso priorit rio para atividades agr colas pecu rias e florestais Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran T TULO VI DA PROTE O DOS FUNDOS DE VALE ANEXO I REPRESENTA O DOS Art 38 A Prefeitura Municipal a seu crit rio poder PAR METROS CONSTRUTIVOS GEN RICOS condicionar a permiss o de obras de amplia o nos lotes existentes s margens j comprometidas dos cursos de gua realiza o de obras de recupera o das mesmas T TULO VII DAS DISPOSI ES GERAIS E COMPLEMENTARES Art 39 S o partes integrantes e complementares desta lei os seguintes Anexos 1 Representa o Gr fica dos Par metros Construtivos II Classifica o e Especifica o dos Usos Tabelas de Par metros de Uso Ocupa o do Solo
362. r a implementa o dos instrumentos de pol tica urbana previstos neste Plano Diretor participar elabora o e ou altera o de legisla es decorrentes deste Plano Diretor e outras que disp em sobre assunto relacionados com o planejamento e gest o territorial IV deliberar sobre a utiliza o dos recursos do Fundo de Desenvolvimento Municipal 5 deliberar e emitir pareceres sobre proposta de altera o deste Plano Diretor VI deliberar sobre projetos de lei de interesse da pol tica territorial antes de seu encaminhamento C mara Municipal VII receber de setores da sociedade mat rias de interesse coletivo relacionadas com Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 o planejamento e gest o territorial e encaminhar para discuss es zelar pela integra o das pol ticas setoriais deliberar sobre as omiss es e contradi es da legisla o que incidem no planejamento e gest o territorial do munic pio deliberar sobre os pontos a ele delegados na legisla o que incide no planejamento e gest o territorial do munic pio convocar organizar coordenar as Confer ncias Municipais da Cidade XII convocar audi ncias p blicas quando achar necess rio discutir temas relacionados com o planejamento e gest o territorial XIII propor acordos de conviv ncia XIV tr
363. r acondicionados de maneira a n o por em risco a seguran a dos coletores 8 3 Para efeito do servi o de coleta domiciliar de lixo n o ser o pass veis de recolhimento res duos industriais de oficinas os restos de material de constru o ou entulhos provenientes de obras ou demoli es bem como folhas galhos de rvores dos jardins e quintais particulares 8 1 O lixo enquadrado no caput deste artigo ser removido custa dos respectivos propriet rios ou respons veis devendo os res duos industriais se destinar a local previamente designado e autorizado pelo Munic pio e pelos rg os ambientais competentes 8 20 Fica facultado mediante an lise conveni ncia e autoriza o do propriet rio a obten o de autoriza o especial da Prefeitura Municipal para o aterramento de terrenos baldios com detritos entulhos provenientes de obras ou demoli es ou similares respeitada a legisla o pertinente Art 89 Os Res duos de Servi os de Sa de dever o ser depositados em coletores apropriados com capacidade dimens o e caracter sticas estabelecidas pelo Munic pio sendo o recolhimento de responsabilidade do gerador segundo resolu o do CONAMA n 358 2005 e resolu o da ANVISA RDC n 033 2004 Par grafo nico Os res duos p rfuo cortantes gerados por hospitais e outros estabelecimentos de sa de devem atender s resolu es mencionadas no caput deste artigo Art 90 Os cad veres de animais encontrados
364. r afixadas em lugar vis vel Art 170 Os jornaleiros n o poder o 1 fazer uso de rvores postes hastes da sinaliza o urbana caixotes t buas e toldos para aumentar ou cobrir a banca exibir ou depositar as publica es caixotes ou solo aumentar ou modificar o modelo da banca aprovada Prefeitura Municipal IV mudar o local de instala o da banca Par grafo nico Na infra o a qualquer dispositivo desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor XX XXXX a XX XXXX UFMs SESS O VII DAS BARRACAS CORETOS E PALANQUES Art 171 A arma o nos logradouros p blicos de barracas coretos e palanques ou similares provis rios para com cios pol ticos festividades religiosas c vicas ou de car ter popular depende de licen a do Munic pio Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Art 172 Na instala o de barracas dever o ser observados os seguintes requisitos 1 contar aprova o do tipo de barraca pela prefeitura apresentando aspecto est tico funcionar exclusivamente no hor rio per odo e local do evento para a qual foram licenciadas apresentar condi es de seguran a n o causar danos a rvores o sistema de ilumina o as redes telef nicas e de distribui o de energia el trica quando dest
365. r isso um tratamento especial Vias Estruturais aquelas destinadas a atender com prioridade ao tr fego de passagem interligando centros urbanizados e comunidades e recebendo os fluxos veiculares das vias arteriais e coletoras sendo preferencialmente vias de abrang ncia municipal Vias Arteriais aquelas destinadas a atender com prioridade ao tr fego de passagem e secundariamente ao local interligando pontos centrais na rea urbana e recebendo os fluxos veiculares das vias coletoras e locais Vias Coletoras aquelas que coletam e distribuem os fluxos veiculares entre as vias arteriais e locais destinadas tanto ao tr fego de passagem como ao tr fego local apoiando a circula o vi ria das vias arteriais Vias Locais e Vias Locais Rurais aquelas destinadas ao tr fego local permitindo acesso direto aos im veis lindeiros onde o tr fego de passagem deve ser desestimulado Art 89 As Vias Estruturais Rurais que comp em o Sistema Vi rio Municipal s o consideradas estrat gicas para o munic pio e para os munic pios vizinhos em fun o do interc mbio de moradores ve culos e cargas atrav s destas devendo receber tratamento especial para atender de forma segura e eficiente as demandas e garantir desenvolvimento urbano e regional Art 90 A Estrutura o do Sistema Vi rio Municipal dever ser regulamentado em at 180 cento e oitenta dias ap s a publica o desta lei SESS O II Do Sistema Municipal de Mobilidade e Transp
366. ral da Secretaria Municipal da Educa o 8 3 As constru es demoli es paisagismo no entorno ou paisagem do bem tombado dever o seguir as restri es impostas por ocasi o do tombamento Em caso de d vida ou omiss o dever ser ouvido o Art 24 Ouvido o COMPAHC o Departamento do Patrim nio Cultural da Secretaria Municipal da Educa o poder determinar ao propriet rio a execu o de obras imprescind veis conserva o do bem tombado fixando prazo para o seu in cio e t rmino 8 15 Este ato do Departamento do Patrim nio Cultural da Secretaria Municipal da Educa o ser de of cio em fun o da fiscaliza o que lhe compete ou por solicita o de qualquer cidad o 8 20 Se o rg o municipal n o determinar as obras solicitadas por qualquer cidad o no prazo de 30 trinta dias caber recurso ao COMPAHC que avaliar a sua efetiva necessidade e decidir sobre a determina o no prazo de 15 quinze dias Art 25 N o cumprindo o propriet rio do bem tombado o prazo fixado para in cio das obras recomendadas a Prefeitura Municipal as executar lan ando em d vida ativa o montante expendido salvo em caso de comprovada incapacidade financeira do propriet rio Art 26 O Poder P blico Municipal poder limitar o uso do bem tombado de sua vizinhan a e da paisagem quando houver risco de dano ainda que importe em cassa o de alvar s Art 27 No caso de extravio ou furto do bem t
367. ras ou servi os de extra o ou constru o com prazos pr fixados para a sua demoli o constru es situadas na Zona Agrossilvopastoril do Munic pio assim definidas na Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal desde que com rea coberta de at 60 002 sessenta metros quadrados ou de at 200 2 duzentos metros quadrados se executados sem veda o lateral ou com telas de ventila o nas paredes externas principais obras de subdivis o e de decora o interna de ambientes no interior de edifica es desde que cumulativamente garantam a aera o e a ilumina o de todos os compartimentos de perman ncia prolongada dos usu rios de acordo com as exig ncias deste C digo n o haja mudan as na edifica o que impliquem em desconformidade com o projeto aprovado nos rg os respons veis sob pena de incorrer em viola o de direito autoral por altera o do projeto sem anu ncia do autor constru o de moradia de baixo custo em terreno de posse legal ou de propriedade do pr prio interessado quando executada dentro de projeto padr o fornecido pelo rg o competente do munic pio submetendo se fiscaliza o do respons vel t cnico indicado pelo mesmo e n o ultrapassando a 60 00m sessenta metros quadrados de rea coberta obras de pavimenta o paisagismo e manuten o em vias locais assim definidas na Lei do Sistema Vi rio desde que n o interfiram nos sistemas de gua esgotos escoamento
368. rea o p blica Quadra por o de terreno subdividida ou n o em lotes limitada por via p blica ou limite de propriedade ou linha de demarca o de per metro urbano IV Lote a por o de terreno lindeiro a uma via p blica resultante de um loteamento Dimens o do Lote estabelecida para fins de parcelamento do solo e ocupa o do lote e indicada pela s testada s e rea m nima do lote VI Fra o ideal a parte indivis vel e indetermin vel das reas comuns dentro de um lote ou m dulo rural sem que haja desmembramento do lote ou m dulo Logradouro p blico espa os p blicos de circula o e perman ncia como ruas cal adas e pra as Coeficiente de Aproveitamento B sico CAB o valor num rico estabelecido para cada zona pelo qual se multiplica a rea do lote para obten o da rea total m xima permitida de constru o Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran Coeficiente de Aproveitamento M ximo CAM o valor num rico estabelecido para cada zona pelo qual se multiplica a rea do lote para obten o da rea total m xima permitida de constru o sob regime de outorga onerosa ou transfer ncia do potencial construtivo Taxa de Ocupa o TO percentual estabelecido para cada zona expresso pela rela o m xima permitida entre a rea de proje o horizontal da edifica o ou edifica es sobre a rea do lote ou terreno onde se pretende edificar Afastame
369. rea necess ria para o futuro alargamento da via de acordo com o gabarito oficial das vias b sicas projetadas Art 12 Nas novas vias locais sem sa da dever ser constru do no seu t rmino uma de retorno sim trica ao eixo ou n o com di metro maior ou igual a 24 00m vinte e quatro metros e com passeio com a mesma largura do passeio da via em todo contorno da praca sendo de retorno facultativa quando a via sem sa da servir somente a lotes que tenham confronta o com outra via Art 13 No projeto das novas vias locais criadas a partir de parcelamento de terra bem como no caso de vias locais existentes fica permitida a implanta o de avan os redutores dispositivos espec ficos de redu o da velocidade pela implanta o de canteiros ajardinados e obst culo de n vel com sinaliza o desde que haja acordo entre os propriet rios e obedecidas s normas t cnicas e diretrizes do rg o municipal competente Art 14 Quando da ocupa o de terrenos lindeiros s vias do Sistema Vi rio com previs o de alargamento dever ser observado o n vel do pavimento futuro da via para defini o dos acessos da edifica o uma vez que estes n o poder o ter rampas ou escadas dentro do recuo exigido entre a via e a edifica o Par grafo nico O recuo exigido para as edifica es nas vias arteriais tem como fun o primordial o alargamento gradativo das vias para aumento da capacidade de circula
370. receito desta lei por cuja infra o j tiver sido autuado e punido no per odo de at 2 dois anos Art 10 Os d bitos decorrentes de multas n o pagas nos prazos regulamentares ser o atualizados nos seus valores monet rios com base na legisla o em vigor na data da liquida o das import ncias devidas incidindo ainda juros morat rios legais Art 11 A gradua o das multas entre os seus limites m ximo e m nimo conforme estabelecido neste c digo ser regulamentado por decreto do executivo municipal observado o disposto no par grafo nico do artigo 8 deste cap tulo CAP TULO II DA APREENS O DE BENS Art 12 A apreens o consiste na tomada dos objetos que constitu rem prova material de infra o aos dispositivos estabelecidos nesta lei e demais normas pertinentes Par grafo nico Na apreens o lavrar se inicialmente auto de apreens o que conter a descri o dos objetos apreendidos e a indica o do lugar onde ficar o depositados e posteriormente ser o tomados os demais procedimentos previstos no processo de execu o de penalidades Art 13 Nos casos de apreens o os objetos apreendidos ser o recolhidos aos dep sitos do Munic pio Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran 8 1 Quando os objetos apreendidos n o puderem ser recolhidos quele dep sito ou quando a apreens o se realizar fora da rea urbana poder o ser depositados em m o de terceiros ou d
371. reemp o IV direito de superficie concess o de direito real de uso VI concess o de uso especial para fins de moradia VII cess o de posse VIII direito de preemp o IX direito de superficie X parcelamento edifica o e utiliza o compuls rios XI transfer ncia do direito de construir XII autoriza o de uso XIII direito propriedade Subsess o IV Da Zona Industrial ZI e do Distrito Industrial DI Art 64 A Zona Industrial 21 ou o Distrito Industrial dever o ser compostos por reas serem ocupadas por ind strias n o produtoras de efluentes e seus funcion rios em forma de condom nios horizontais especiais de acordo com a Lei de Parcelamento do Solo Par grafo Unico A Zona Industrial ou o Distrito Industrial devem ser objeto de estudo defini o e legisla o por parte da Prefeitura Municipal em at 270 duzentos e setenta dias a partir da publica o desta lei Art 65 Ser o aplicados na Zona Industrial ZI e no Distrito Industrial dentre outros os seguintes instrumentos Estudo de Impacto de Vizinhan a EIV II Estudo de Impacto Ambiental EI A e respectivo Relat rio de Impacto Ambiental RIMA e Direito de preemp o Subsess o V Da Zona de Servi os ZS Art 66 A Zona de Servi os ZS composta por reas lindeiras Rodovia que s o atingidas por faixa de dom nio e reas n o edificantes e que possuem caracter sticas de uso direcion
372. referencialmente voltado para eco turismo e produ o org nica de hortifrutigranjeiros j que deve ser considerada uma rea para amortecimento do impacto das atividades humanas sobre o Parque Estadual de Campinhos Subsess o V Da Zona de Prote o s Cavernas ZPC Art 83 A Zona de Prote o s Cavernas corresponde ao per metro delimitado de raio 300m trezentos metros com centro definido na entrada conhecida das cavernas mapeadas no territ rio municipal 1 O uso dessa zona restringe se preserva o do meio ambiente 8 2 As cavernas devem ser objeto de estudo espeleol gico para defini o de suas extens es subterr neas e posterior defini o de per metros condizentes com a fragilidade do conjunto definido Subsess o VI Da Zona Agrossilvopastoril ZASP Art 84 A Zona Agrossilvopastoril ZASP s o as reas da Macrozona Rural sem mais especifica es Art 85 O objetivo dessa zona priorizar o uso rural tanto agr cola quanto de explora o silv cola CAP TULO III DO SISTEMA VI RIO SESS O 1 Da Estrutura o do Sistema Vi rio Municipal Art 86 A Estrutura o do Sistema Vi rio Municipal tem como objetivos 1 a Sistema Vi rio Municipal e Urbano integrado com hierarquia vi ria formando corredores que permitam melhor comunica o entre as v rias localidades do munic pio indu o de desenvolvimento urbano para reas estrat gicas e maior seguran a e fluidez d
373. rga Onerosa do Direito de Construir Art 11 mudan a da destina o ou do uso no c lculo do valor da contrapartida financeira ficar sujeita aprova o do rg o competente da Secretaria Municipal de Urbanismo condicionada ao pr vio pagamento da diferen a devida a ser apurada no c lculo do novo valor A cobran a da diferen a referida ser feita no processo de aprova o de mudan a da destina o ou do uso observadas as demais disposi es desta lei Art 12 O documento comprobat rio do pagamento da contrapartida financeira obedecer ao formul rio padr o a ser fixado pela Secretaria Municipal de Fazenda em comum acordo com a Secretaria Municipal de Urbanismo Art 13 Fica o Executivo autorizado a receber im vel de interesse da Prefeitura em pagamento da Outorga Onerosa devendo o im vel ser avaliado de acordo com a Planta Gen rica de Valores do Municipio Par grafo nico A utiliza o do im vel recebido como pagamento da outorga onerosa ser analisada previamente pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal Art 14 A expedi o do Alvar de Licen a de Constru o s poder ser efetuada depois de conclu do o pagamento integral da contrapartida financeira conforme par grafo anterior Par grafo nico O pedido de aprova o de edifica o com solicita o de Outorga Onerosa do Direito de Construir ser indeferido imediatamente em caso de n o pagamento do valor integral da contrapartida financeira o
374. ria Municipal do Meio Ambiente poder adotar medidas de emerg ncia na forma de 1 redu o tempor ria de atividades causadoras de polui o ou degrada o do meio ambiente suspens o tempor ria do funcionamento de atividades causadoras de polui o ou degrada o do meio ambiente suspens o total do funcionamento de atividades causadoras de polui o ou degrada o do meio ambiente 8 1 Para a ado o das medidas de emerg ncia a Secretaria Municipal do Meio Ambiente dever basear se em demonstra o t cnica que indique a ultrapassagem dos padr es estabelecidos para o par metro analisado 8 20 A redu o ou suspens o tempor ria as atividades durar o o tempo necess rio para que retorne normalidade do par metro analisado CAP TULO II DO CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE Art 8 Fica criado o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente COMDEMA rg o normativo consultivo e deliberativo das quest es afeta as ao meio ambiente Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran Art 9 O Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente COMDEMA fica assim composto I representantes de rg o Governamentais a um representante da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo b um representante da Secretaria Municipal de Educa o Cultura Esporte Lazer e Turismo um representante da Pol cia Florestal d Um representante do Corpo de Bombeiros
375. rida obriga o garantida a prerrogativa prevista no Art 2 5 30 A retomada da iniciativa de aproveitamento da rea mediante novo cronograma em rela o aos prazos de que trata o Art 4 manter congelada a ltima al quota progressiva aplicada ao Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana at o termo das obras Art 8 vedado ao Poder P blico conceder qualquer forma de isen o ou anistia relativas tributa o progressiva de que trata Art 7 da presente lei conforme preconiza o 83 do artigo 7 do Estatuto da Cidade T TULO IV DA DESAPROPRIA O com o PAGAMENTO EM T TULOS DA D VIDA P BLICA Art 9 Decorridos 5 cinco anos de cobran a do IPTU progressivo sem que o propriet rio tenha cumprido a obriga o de parcelamento de edifica o ou de utiliza o o munic pio poder proceder desapropria o do im vel com o pagamento de seu valor atrav s de t tulos da d vida p blica 8 1 Os t tulos da d vida p blica dever o ter a pr via aprova o pelo Senado Federal e ser o resgatados em um prazo de at 10 dez anos atrav s de presta es anuais iguais e sucessivas assegurados ao propriet rio ou detentor o valor real da indeniza o e os juros legais de 6 seis por cento ao ano 8 2 O valor real da indeniza o 1 refletir o valor da base de c lculo do IPTU descontado montante incorporado fun o de obras eventualmente realizadas pelo Poder P blico na
376. rientar o projeto e a execu o de qualquer empreendimento que implique parcelamento do solo para fins urbanos prevenir a instala o ou expans o de assentamentos urbanos em reas inadequadas evitar a comercializa o de lotes desprovidos de condi es para o desempenho de atividades urbanas assegurar a exist ncia de padr es urban sticos e ambientais de interesse da comunidade nos processos de parcelamento do solo para fins urbanos CAP TULO II DAS DEFINI ES Para os efeitos desta Lei s o adotadas as seguintes defini es alinhamento predial linha divis ria estabelecida entre lote e logradouro p blico rea de utilidade p blica rea institucional ou destinada a equipamento comunit rio aquela reservada em um loteamento para edifica es e instala o de equipamentos para fins espec ficos de utilidade p blica tais como educa o cultura sa de e seguran a voltados ao atendimento das necessidades b sicas da popula o e transferida ao munic pio por ocasi o do registro do projeto de loteamento e ou por outra forma de aquisi o legalmente institu da rea ou faixa n o edific vel compreende os terrenos ou parte destes onde n o permitida qualquer edifica o rea total do empreendimento aquela rea abrangida pelo loteamento ou desmembramento com limites definidos por documento p blico do registro de im veis rea l quida ou comercializ vel rea obtida subtraindo se da rea total as
377. rigat ria para o compartimento 8 4 O p direito dever ser medido do piso at a face interior das vigas quando estas forem aparentes 8 59 Os compartimentos de perman ncia prolongada dever o ter forro quando coberto por telhados ou isolamento t rmico fixado ou aplicado imediatamente abaixo da superf cie das telhas podendo ser interrompidos em trechos destinados ilumina o e a ventila o zenital Art 112 S o considerados compartimentos de perman ncia transit ria 1 escadas e seus patamares rampas e seus patamares e suas respectivas antec maras patamares de elevadores corredores e passagens IV trios e vest bulos banheiros lavabos e instala es sanit rias VI dep sitos despejos rouparias e adegas VII vesti rios e camarins VIII e reas de servico 8 1 Os compartimentos de perman ncia transit ria dever o ter p direito m nimo de 2 20m dois metros e vinte cent metros 8 2 Os banheiros e instala es sanit rias dever o ter rea m nima de 2 00 2 dois metros quadrados e conter no m nimo um vaso sanit rio uma pia e um chuveiro quando na edifica o residencial houver apenas um compartimento para essas instala es ter rea m nima de 1 50 2 um metro e cinquenta dec metros quadrados e conter no m nimo um vaso sanit rio uma pia e um chuveiro em um deles quando na edifica o houver mais de um compartimento para
378. rizes de uso e ocupa o do solo e da circula o vi ria possibilitar a participa o da iniciativa privada na opera o e implanta o de infra estrutura do sistema sob a forma de investimento concess o ou permiss o de servi o p blico ou obra promover e possibilitar s pessoas portadoras de defici ncia com dificuldades de locomo o e idosos condi es adequadas e seguras de acessibilidade aut noma aos meios de transporte urbano estruturar as medidas reguladoras para o uso de outros sistemas de transporte de passageiros Subsess o III Do Transporte de Cargas S o diretrizes espec ficas da Pol tica Municipal de Transporte de Cargas estruturar medidas reguladoras para transporte de carga definir as principais rotas os padr es de ve culos e os pontos de carga e descarga a serem utilizados no abastecimento e na distribui o de bens dentro do Munic pio estabelecer hor rios especiais de tr fego de ve culos de transporte de cargas bem como restri es de tonelagem nos principais eixos ou reas do Munic pio promover medidas reguladoras para o uso de ve culos de propuls o humana e tra o animal Subsess o IV Dos Instrumentos Art 96 O Sistema Municipal de Mobilidade e Transporte ter como instrumentos para sua implementa o 1 Plano Municipal de Mobilidade e Transporte que dever ser elaborado e implementado e a Diretoria de Tr nsito Municipal DIRETRAN que dever
379. ros lugares p blicos Art 144 proibido a qualquer pessoa maltratar animais ou praticar atos de crueldade castigo viol ncia sofrimento e abandono Art 145 proibido instalar armadilhas para ca ar em qualquer local do territ rio municipal respeitadas as disposi es da legisla o pertinente Art 146 Na infra o a qualquer dispositivo deste Cap tulo ser imposta multa correspondente ao valor de XX XXXX a XX UFMs CAP TULO VIII DO USO E DOS LOGRADOUROS P BLICOS SESS O 1 DISPOSI ES GERAIS Art 147 Todo o exerc cio de atividade transit ria ou permanente de car ter festivo esportivo comercial de servi o publicit rio que se utilizem de qualquer forma de constru o instala o uso de equipamento perfura es ou a es similares sobre o logradouro p blico necessitar o de autoriza o espec fica da Prefeitura Municipal atendidas no que couber as disposi es desta se o Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 SESS O II DOS PASSEIOS MUROS CERCAS E MURALHAS DE SUSTENTA O Art 148 Compete ao propriet rio do im vel ou ao seu ocupante a execu o e conserva o de passeios muros cercas e muralhas de sustenta o Art 149 Nos im veis localizados em vias pavimentadas obrigat ria a execu
380. ruas pra as passeios estradas e caminhos p blicos exceto para efeito de obras autorizadas pela Prefeitura Municipal ou quando exig ncias policiais o determinem Art 36 As interrup es totais ou parciais de tr nsito provenientes da execu o de obras na via p blica ou qualquer solicita o de altera o tempor ria de tr nsito s ser o poss veis mediante autoriza o expressa do rg o municipal respons vel pelo tr nsito 8 19 Sempre que houver necessidade de interromper o tr nsito dever ser colocada sinaliza o adequada conforme determina es pr prias do rg o municipal competente e normas do Conselho Nacional de Tr nsito Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran 8 2 Ficando a via p blica impedida por queda de edifica o muro cerca desmoronamento ou rvore localizada em terreno privado as a es para o desembara o da via no prazo de 24 vinte e quatro horas ser o de responsabilidade do propriet rio mesmo que a causa tenha sido fortuita ou de for a maior sob pena da prefeitura faz lo s expensas do propriet rio Art 37 proibido nos logradouros p blicos 1 danificar ou retirar placas e outros meios de sinaliza o colocados nos logradouros para advert ncia de perigo ou impedimento de tr nsito II pintar faixas de sinaliza o de tr nsito ou qualquer s mbolo ou ainda identifica o ainda que junto ao rebaixo do meio fio sem pr via autoriza
381. rumentos E Plano Municipal de Desenvolvimento do Turismo Sustent vel e II Licenciamento Tur stico Ambiental SESS O I Do Plano Municipal de Desenvolvimento do Turismo Sustent vel Art 160 O Plano Municipal de Desenvolvimento do Turismo Sustent vel dever constituir o instrumento t cnico para a gest o coordena o e condu o das decis es de maneira integrada entre as diversas institui es p blicas envolvidas com o turismo constituindo o instrumento de orienta o para o setor privado de modo a assegurar a sustentabilidade das suas a es por meio de mecanismos de controle acompanhamento e revis o peri dica Art 161 O Plano Municipal de Desenvolvimento do Turismo Sustent vel dever contemplar ao menos os seguintes aspectos 1 espacializa o dos diversos aspectos da rea de planejamento II din mica socioecon mica infra estrutura IV patrim nio hist rico e cultural V aspectos socioambientais VI capacidade institucional municipal VII capacita o do setor privado envolvido com o setor tur stico VIII produtos tur sticos e atrativos IX qualidade e oferta de aloja mento e outros equipamentos tur sticos X capacita o da popula o para turismo XI perfil do turista XII gastos tur sticos XIII investimentos futuros do setor privado XIV demanda atual e potencial estrat gias de desenvolvimento tur stico XVI quadros prospectivos XVII planos de
382. rutura apresentam menor fragilidade ambiental e concentram um grande n mero de vazios urbanos E a regi o da cidade destinada a acomodar com m dia e alta densidade a fun o habitacional e comunit ria sendo permitidas as atividades de com rcio servi o e industriais compat veis com o uso residencial Art 55 S o objetivos da Zona Residencial 1 ZR1 induzir a ocupa o nas reas vazias promovendo a integra o s cio territorial dos bairros promover o adensamento populacional compatibilizar a ocupa o adensamento capacidade de suporte da infra estrutura especialmente o sistema de gua e esgoto bem como a oferta de equipamentos sociais IV requalificar as reas de baixa qualidade urban stica V promover a regulariza o urban stica e fundi ria dos assentamentos prec rios compatibilizando a com a prote o do meio ambiente Par grafo nico Fica enquadrado na Zona Residencial 1 o per metro delimitado na Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal Art 56 Dever o ser aplicados na Zona Residencial 1 ZR1 dentre outros os seguintes instrumentos transfer ncia do direito de construir outorga onerosa do direito de construir cons rcio imobili rio IV Estudo de Impacto de Vizinhan a EIV direito de preemp o Subsess o II Da Zona Residencial 2 ZR2 Art 57 A Zona Residencial 2 ZR2 composta por reas do territ rio com alta
383. s PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 lis Ad o 2 v 9 S Ss a 1 79 2 8 A lis de Adrian po Estado do q E z rana y oe eziuebio Yd VWIS 2007 04 69 0 5 WNLYG sepeuapioog 5 5 VNILSIS 18907 sepejelold 56101802 SEIA 2 Seang oididuniy SIEL LY SEJA se 30131 gun 515 seun ojned ogs opejs3 oe3enonuy 000954 DOSEZL 000 ZL 005221 008122 000122 008022 000802 005704 000902 005504 sonan gt E tal 008 62 0 ejeos 0058922 0058922 0006922 0009 0006922 0006922 Ui ojned ogs opejsa 0056922 0056922 0056922 000722 005622 000222 005221 000221 005121 00021 008022 00 0007 008 2 000 2 0052 2 0002 4 008 4 000 4 0000222 0006922 0006922 0086922 0056922 0050222 0000222 0000222 0001222 009714 00014 00912 000812 009212 000212 008102 000 000012 005601
384. s 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Art 123 Para realiza o dessas diretrizes a Pol tica Ambiental Municipal dever adotar as seguintes a es estrat gicas IV compatibilizar a expans o da cidade e a capacidade de infra estrutura de acordo com o proposto pelo Macrozoneamento implementar procedimentos relativos ao saneamento b sico em todo o munic pio implementar o Sistema Municipal de Areas Verdes estabelecer parceria entre os setores p blico e privado por meio de incentivos fiscais e tribut rios para a implanta o e manuten o de reas verdes atendendo a crit rios t cnicos de uso e preserva o das reas estabelecidos pelo Executivo Municipal elaborar mapa de reas verdes do Munic pio elaborar de Potencial de Regenera o de Area de Preserva o Permanente APP para o desenvolvimento de programas e projetos de recupera o ambiental elaborar Plano de Recupera o Ambiental da Macrozona Rural elaborar Plano de Recursos H dricos Municipal CAP TULO II DOS INSTRUMENTOS Art 124 Para a implementa o da Pol tica Ambiental Municipal ser o adotados dentre outros os seguintes instrumentos 1 IV Macrozoneamento Sistema Municipal de Saneamento Ambiental Sistema Municipal de Areas Verdes direito de transfer ncia do direito de construir Estudo de Impacto de Vizinhan a EIV Estudo de Im
385. s assim como a sua aquisi o na forma a ser estipulada em regulamento Art 35 Constituir o receita do Fundo de Prote o do Patrim nio Cultural E dota es or ament rias II doa es e legados de terceiros produto das multas aplicadas com base nesta lei IV os rendimentos provenientes da aplica o dos seus recursos e V quaisquer outros recursos ou rendas que lhe sejam destinados Art 36 O Fundo de Prote o do Patrim nio Cultural poder justar contrato de financiamento ativo ou passivo bem como celebrar conv nios ou acordos com pessoas f sicas ou jur dicas tendo por objetivo as finalidades do Fundo Art 37 O Fundo de Prote o do Patrim nio Cultural funcionar junto Departamento da Secretaria Municipal da Educa o sob a orienta o do COMPAHC Art 38 Aplicar se o ao Fundo de Prote o do Patrim nio Cultural as normas legais de controle presta o e tomadas de contas em geral sem preju zo de compet ncia espec fica do Tribunal de Contas Art 39 Os relat rios de atividades receitas e despesas do Fundo de Prote o do Patrim nio Cultural ser o apresentados semestralmente Secretaria Municipal de Finan as T TULO VIII DAS DISPOSI ES GERAIS Art 40 Quaisquer altera es revis es regulamenta es decretos ou normas relativas presente lei ou dela decorrentes somente poder o ocorrer aprovadas pelo Conselho Municipal do Patrim nio Cultural Art 41 O Po
386. s que dever o ter sistema de exaust o de exterior pisos paredes pilares aberturas revestidas com material imperme vel VI janelas protegidas com telas milim tricas VII compartimentos destinados perman ncia de p blico que dever o VIII se sem aberturas externas ter ventila o mec nica com uma tiragem m nima de volume de ar de 45 00m3 quarenta e cinco metros c bicos por hora e por pessoa IX ser dotados de instala es sanit rias com lavat rios e vasos sanit rios para ambos os sexos independentes das utilizadas pelos funcion rios SESS O VI Dos Dep sitos de Mercadorias e de Sucatas Art 190 Al m de outras disposi es de C digo que lhes forem aplic veis os dep sitos de mercadorias e de sucatas dever o ter obrigatoriamente os pisos pavimentados Par grafo nico Quando se tratar de dep sito de materiais que pela sua natureza possam ser conservados ao tempo dever o ser dispostos de maneira a n o serem vis veis dos logradouros p blicos SESS O VII DOS DEP SITOS DE INFLAM VEIS E EXPLOSIVOS Art 191 Al m de outras disposi es deste C digo que lhes forem aplic veis os dep sitos de inflam veis e explosivos dever o ser de uso exclusivo completamente isoladas e afastadas de edifica es vizinhas e do alinhamento predial Par grafo nico Esse afastamento ser no m nimo de 1 4 00m quatro metros para as edifica es entre si e das divisas
387. s comunit rios ou espa os livres arborizados averbados no Cart rio de Registro de Im veis competente desde que seja previsto o uso p blico e garantida a melhoria da qualidade ambiental conforme diretrizes fornecidas pelo Poder Executivo Municipal e an lise e aprova o pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal Art 3 O Poder Executivo dever notificar todos os propriet rios de im veis que se enquadrem nas caracter sticas definidas no Art 2 desta lei para que promovam o adequado aproveitamento de seu im vel dentro dos prazos estabelecidos no Art 4 desta lei 8 19 A notifica o a que se refere o caput deste artigo ser feita por servidor municipal competente do seguinte modo pessoalmente ao propriet rio do im vel endere o constante do cadastro imobili rio municipal ou no caso deste ser pessoa jur dica a quem tenha poderes de ger ncia ou administra o por edital quando frustrada por tr s vezes a tentativa de notifica o na forma prevista no inciso 1 5 2 O munic pio far averbar a notifica o de que trata o caput do presente artigo junto matr cula do im vel perante o Cart rio de Registro de Im veis da Comarca Art 4 Os prazos para a implementa o das obriga es de aproveitamento do im vel dever o constar da notifica o mencionada no Art 3 e ser o de 1 ano contados a partir da data da notifica o ou da publica o do edital para que seja protocolado o
388. s de curvas pontos de tang ncia eixos de vias e cotas de n vel perfis longitudinais na escala 1 1000 e transversais na escala 1 100 de todas as vias de circula o em tr s vias de c pias sistema de vias com a respectiva hierarquia obedecendo ao disposto na Lei do Sistema Vi rio indica o do ponto de interse o de tangentes localizadas nos ngulos de curva e vias projetadas faixas de dom nio servid es e outras restri es impostas pelas legisla es municipal estadual ou federal indica o em planta com defini o de limites e dimens es das reas que passar o ao dom nio do Munic pio indica o no quadro de reas da rea total da gleba dos lotes e do sistema vi rio bem como da rea de pra as das reas institucionais e do n mero total dos lotes os perfis longitudinais das quadras no local de maior declive horizontal em escala 1 1000 e vertical em escala 1 100 demais elementos necess rios perfeita e completa elucida o do projeto conforme solicita o do rg o municipal competente projeto completo detalhado e dimensionado do sistema de escoamento de guas pluviais e seus equipamentos indicando a declividade de coletores as bocas de lobo e os dissipadores de energia nas margens dos cursos de gua dentro dos padr es estabelecidos pela Lei de Saneamento Ambiental projeto completo do sistema de tratamento de esgotos obedecidas as normas e os padr es fixados pelo rg o municipal competent
389. s e de servi os de m dio e grande porte junto s vias que possuem infra estrutura para tanto preservar as demais reas do per metro urbano de fluxo intenso de tr fego Art 73 Dever o ser aplicados no Setor Arteriais SA dentre outros os seguintes instrumentos E transfer ncia do direito de construir Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 outorga onerosa do direito de construir cons rcio imobili rio Estudo de Impacto de Vizinhan a EIV direito de preemp o SESS O II Da Macrozona Rural Art 74 O objetivo da Macrozona Rural a promo o do desenvolvimento rural com base nas caracter sticas socioambientais da realidade local e incentivo a atividades tur sticas Art 75 N o permitida a implanta o de loteamentos para fins urbanos e condom nios residenciais em glebas localizadas na Macrozona Rural Art 76 A Macrozona Rural de acordo com a Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal subdivide se nas seguintes Zonas Zona de Minera o ZMi Area Especial de Interesse Tur stico AEIT Area da Unidade de Conserva o AUC IV Area de Amortecimento da Unidade de Conserva o AAMUC e V Zona Agrossilvopastoril ZASP Subsess o I Da Zona de Minera o ZMi Art 77 A Zona de Minera o ZMi s o as reas
390. s e exequibilidade de seu trabalho e Respons vel T cnico da obra profissional encarregado pela dire o t cnica das obras desde seu in cio at sua conclus o total respondendo por sua correta execu o e adequado emprego dos materiais conforme projeto aprovado na prefeitura municipal Art 7 O Munic pio manter um cadastro dos profissionais e empresas legalmente habilitados 8 1 Para o cumprimento do disposto no caput deste artigo os profissionais e empresas devem estar com sua situa o regular no que se refere ao recolhimento dos tributos e taxas municipais 8 2 Para os efeitos deste C digo os profissionais e empresas dever o requerer seu cadastramento no munic pio mediante entrega no rg o municipal competente dos seguintes documentos L para profissionais a carteira profissional expedida pelo Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA a recibo de quita o de Imposto Sobre Servi o ISS da pessoa f sica observadas as leis federais que versam sobre o tema inclusive quanto lista de servi os o Munic pio atrav s de seu C digo Tribut rio pode instituir o ISS descrevendo nele o seu fato gerador II para empresas a cada profissional respons vel t cnico pela empresa dever atender s exig ncias relativas ao cadastramento do profissional no Munic pio b recibo de quita o de Imposto Sobre Servi o ISS da pessoa jur dica Par grafo nico O Munic pio
391. s e quaisquer outros escoadouros de guas pluviais ou servidas sobre os passeios dos logradouros Art 89 No pavimento t rreo das edifica es que n o tiverem afastamento frontal n o ser o permitidas quaisquer sali ncias que se projetem sobre o passeio dos logradouros CAP TULO VII DAS COBERTURAS Art 90 Ser permitida a utiliza o do s t o em resid ncias unifamiliares desde que esteja totalmente contido no volume do telhado e caracterizado como aproveitamento deste espa o Art 91 Terra os de cobertura dever o ter revestimento externo imperme vel com juntas de dilata o para grandes extens es e revestimentos superficiais r gidos Art 92 As guas pluviais provenientes das coberturas dever o ser esgotadas dentro dos limites do lote n o sendo permitido o des giie sobre lotes vizinhos ou diretamente sobre logradouros Par grafo nico Os edif cios situados no alinhamento dever o dispor de calhas e condutores e as guas dever o ser canalizadas por baixo do passeio at a sarjeta Art 93 As coberturas dever o ser completamente independentes das edifica es vizinhas j existentes e sofrer interrup es na linha de divisa 8 19 Quando a edifica o estiver junto divisa ou com afastamento desta de at 0 25m vinte e cinco cent metros dever obrigatoriamente possuir platibanda 8 20 Todas as edifica es com com caimento no sentido da divisa dever o possuir calha quando o afa
392. s ou isoladas dever o obedecer as seguintes condi es 1 a testada do terreno para logradouro p blico ter no m nimo 7 00m sete metros o acesso se far um corredor que ter largura m nima de a 4 00m quatro metros quando as edifica es estiverem situadas em um s lado do corredor de acesso b 6 00m seis metros quando as edifica es estiverem dispostas em ambos os lados do corredor de acesso quando houver mais de 05 cinco moradias mesmo alinhamento dever ser constru do bols o de retorno no final do corredor de acesso cujo di metro dever ter no m nimo 12 00m doze metros IV acima de 05 cinco unidades dever ser reservada rea de recrea o equipada a qual dever obedecer aos seguintes requisitos m nimos V quota m nima de 6 00m seis metros quadrados por unidade de moradia VI localiza o em rea isolada sobre terra os ou no t rreo desde que protegida de ruas e locais de acesso de ve culos VII terreno permanecer em propriedade de uma s pessoa ou em condom nio mantendo se o terreno nas dimens es m nimas permitidas pela Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal VIII para cada resid ncia dever ser garantida fra o de terreno privativa de no m nimo 200 00m2 duzentos metros quadrados exclu das as reas comuns Par grafo nico As reas destinadas recrea o nos termos deste artigo n o ser o computadas como rea
393. s p blicos cuja instala o m vel devendo estar em circula o com rcio ambulante eventual a atividade comercial ou presta o de servi os exercida em festas exposi es e eventos de curta dura o 8 19 Enquadra se na categoria de com rcio ambulante descrito no inciso 1 do caput deste artigo as Feiras Livres e Feiras de Arte e Artesanato 8 20 N o se enquadra na categoria de com rcio ambulante o com rcio de alimentos preparados e de refrigerantes quando realizados em quiosques vag es vagonetes trailers e quando montados em ve culos automotores ou por estes tracion veis Art 110 O exerc cio do com rcio ambulante depender sempre de licen a especial do Munic pio mediante requerimento do interessado Art 111 A licen a do vendedor ambulante ser concedida exclusivamente a quem cumprir os crit rios desta lei sendo pessoal e intransfer vel Par grafo nico Em caso de falecimento ou doen a devidamente comprovada que impe a de exercer a atividade definitivamente ou temporariamente do licenciado ser expedida licen a especial preferencialmente vi va ou esposa ou a filho maior de 16 dezesseis anos de idade se comprovada a depend ncia econ mica familiar da atividade licenciada obedecidas normas e exig ncias desta subse o Art 112 Para obten o da licen a especial o interessado formalizar requerimento que ser protocolado na Prefeitura Municipal acompanhado de c pia
394. s por cento e c ncava observado o seguinte 1 a declividade m nima das ruas e avenidas ser de 0 5 meio cinco por cento e dever o ser providas de capta o de guas pluviais a cada 50m cinquenta metros declividade m xima 10 dez por cento mas em trechos inferiores 100m cem metros devido topografia admite se a declividade 15 quinze por cento as quebras de gradiente quando n o for poss vel situ las nas esquinas devem ser suavizadas por curvas parab licas IV nas intersec es de ruas os perfis longitudinais axiais n o deixar o de concordar com o perfil longitudinal da rua principalmente nos cruzamentos obl quos T TULO IV DOS PASSEIOS Art 25 Os passeios das vias classificadas como locais na Lei do Sistema Vi rio poder o ter faixa ajardinada de at 1 20m um metro e vinte cent metros e declividade transversal de 3 tr s por cento Par grafo nico Os passeios das vias arteriais e coletoras ter o largura m nima pavimentada de 1 50m um metro e cinquenta cent metros e pavimenta o cont nua e antiderrapante garantindo a continuidade do tra ado Art 26 No meio fio junto s esquinas dever o ser constru das rampas de acesso para pessoas portadoras de necessidades especiais Par grafo nico Dever ser executada rampa para cadeirantes com uma dimens o vari vel de 1 20m um metro e vinte cent metros a 1 50m um metro e cinquenta centimetros a ser implantad
395. s recursos ambientais do Munic pio IV a prote o dos ecossistemas o controle das atividades potencial ou efetivamente poluidoras j instaladas VI o acompanhamento e controle da qualidade ambiental VII a recupera o de reas degradadas e prote o de reas amea adas de degrada o VIII educa o ambiental na rede de ensino municipal Art 3 Para os fins previstos nesta lei ser o adotadas as seguintes defini es L meio ambiente intera o dos fatores f sicos qu micos e biol gicos que condicionam a exist ncia de seres vivos e de recursos naturais e culturais degrada o da qualidade ambiental altera o das propriedades f sicas qu micas Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 biol gicas do meio ambiente causada por qualquer forma de energia ou subst ncias s lidas l quidas ou gasosas ou a combina o de elementos produzidos por atividades humanas ou delas decorrentes em n veis capazes de direta ou indiretamente prejudicar a sa de seguran a o bem estar da popula o IV criar condi es adversas s atividades sociais e econ micas V ocasionar danos relevantes fauna flora e a outros recursos naturais VI polui o degrada o da qualidade ambiental resultante de atividade que direta ou indiretamente prejudiqu
396. se licenciado se negar exibir o alvar de licen a autoridade competente quando solicitado a faz lo IV por solicita o da autoridade competente mediante provas fundamentadas Par grafo nico Cassada a licen a o estabelecimento ser imediatamente fechado Art 102 Aplica se o disposto nesta Se o ao com rcio de alimentos preparados e de refrigerantes quando realizados em quiosques vag es vagonetes trailers e quando montados em ve culos automotores ou por estes tracion veis 8 1 E vedado o estacionamento desses ve culos ou de seus componentes em vias e logradouros p blicos do Munic pio salvo se autorizado na forma da lei 5 20 O pedido de licen a deste tipo de com rcio dever ser instru do com prova de propriedade do terreno onde se localizar ou documento h bil no qual o propriet rio autoriza o interessado a estacionar o com rcio sobre o im vel de sua propriedade Art 103 Os requerimentos para a instala o de qualquer estabelecimento previsto nesta Se o fornecidos pela Prefeitura Municipal por formul rio pr prio dever o conter os seguinte dados E nome completo ou raz o social do requerente endere o completo do requerente o endere o onde se pretende instalar a atividade n mero do cadastro nacional de pessoas f sicas CPF e identidade da pessoa f sica solicitante e tamb m o n mero do Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ quando a licen a for req
397. seguintes elementos 1 nome notificado ou denomina o que identifique dia m s ano hora lugar da lavratura da notifica o preliminar prazo a regulariza o da situa o IV descri o do fato que motivou a notifica o e a indica o do dispositivo legal infringido V a multa ou pena a ser aplicada em caso de n o regulariza o no prazo estabelecido VI nome e assinatura do agente fiscal notificante Par grafo nico Recusando se o notificado a dar seu ciente ser tal recusa declarada na notifica o preliminar pela autoridade notificante devendo este ato ser testemunhado por duas pessoas o que n o favorece nem prejudica o infrator Art 19 N o caber Notifica o Preliminar devendo o infrator ser imediatamente autuado E quando pego em flagrante nas infra es definidas na se o II deste cap tulo Art 20 Esgotado o prazo sem que o infrator tenha regularizado a situa o perante a reparti o competente ser lavrado Auto de Infra o SESS O II DO AUTO DE INFRA O Art 21 Auto de infra o o instrumento no qual lavrada a descri o da infra o aos dispositivos desta lei pela pessoa f sica ou jur dica Art 22 O Auto de Infra o dever ser lavrado com precis o e clareza sem rasuras 8 1 Do Auto de Infra o dever constar 1 dia m s e ano hora e local de sua lavratura nome do infrator ou denomina o que o identifique
398. sentada pelo terceiro interessado na aquisi o do im vel da qual constar o pre o condi es de pagamento e prazo de validade endere o do propriet rio recebimento de notifica o e de outras comunica es certid o de inteiro teor da matr cula do im vel expedida pelo cart rio de registro de im veis da circunscri o imobili ria competente Par grafo nico O munic pio far publicar em di rio oficial e em pelo menos um jornal local ou regional de grande circula o o edital de aviso da notifica o recebida nos termos do caput correspondente mencionada inten o de aquisi o do im vel com as condi es da proposta apresentada Art 9 Transcorrido o prazo mencionado no caput sem manifesta o por parte do munic pio fica o propriet rio autorizado a realizar a aliena o do im vel para terceiros em condi es id nticas s da proposta apresentada sem prejuizo do direito do Poder P blico de exercer a prefer ncia em face de outras propostas de aquisi es onerosas futuras dentro do prazo legal de vig ncia do direito de preemp o Art 10 Concretizada a venda do im vel a terceiro o propriet rio fica obrigado a entregar ao rg o da Prefeitura competente c pia do instrumento particular ou instrumento p blico de aliena o do im vel dentro do prazo de 30 trinta dias ap s sua assinatura 8 1 A aliena o processada em condi es diversas da proposta apresentada ser d
399. ser criada como rg o destinado a regulamentar fiscalizar e monitorar o tr nsito na cidade de acordo com Art 24 da Lei Federal n 9 503 de 1997 C digo de Tr nsito Brasileiro 8 1 O Plano Municipal de Mobilidade e Transporte dever ser elaborado em m dio prazo at cinco anos ap s a publica o da presente lei 820 1 Art 97 A Diretoria de Tr nsito Municipal O Plano Municipal de Mobilidade e Transporte dever ter implementado o planejamento do sistema vi rio em m dio prazo at cinco anos ap s a publica o da presente lei o sistema de transporte coletivo em longo prazo at dez anos ap s a publica o da presente lei e a regulamenta o do transporte de carga em m dio prazo at cinco anos ap s a publica o da presente lei DIRETRAN dever ser criada e implementada em longo prazo at dez anos ap s a publica o da presente lei Art 98 O Plano Municipal de Mobilidade e Transporte dever ter como objetivos gerais 1 planejamento do sistema vi rio de forma atender a diretriz de integra o dos diversos modais de transporte e a diretriz de continuidade do mesmo a partir das diretrizes de arruamento contemplando a solu o atrav s da engenharia de tr fego dos pontos cr ticos quanto seguran a vi ria a promo o do tratamento urban stico adequado nas vias e corredores da rede de transportes dando nfase adequa o e pav
400. ser transferido Art 25 A lei a que se refere o Art 24 dever ser regulamentada em at 180 cento e oitenta dias ap s a publica o da presente lei SESS O IV Das Opera es Urbanas Consorciadas Art 26 Opera es Urbanas Consorciadas o instrumento que autoriza o munic pio a praticar altera es nos ndices urban sticos de parcelamento uso e ocupa o do solo e nas normas edil cias tendo como objetivo a transforma o urban stica melhorias sociais e a valoriza o ambiental de uma determinada regi o do munic pio Art 27 A utiliza o das Opera es Urbanas Consorciadas dever ser avaliada pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal mediante a apresenta o pelo Munic pio do Plano de Opera o contendo no m nimo E definig o da rea a ser atingida programa b sico de ocupa o da rea programa de atendimento econ mico social popula o diretamente afetada pela opera o IV finalidade da opera o V contrapartida a ser exigida dos propriet rios usu rios permanentes e investidores privados em fun o da utiliza o dos beneficios VI forma de controle da opera o obrigatoriamente compartilhado com representa o da sociedade civil e VII Estudo de Impacto de Vizinhan a EIV e quando necess rio o Estudo de Impacto Ambiental EIA Art 28 As condi es relativas s Opera es Urbanas Consorciadas ser o estabelecidas em lei municipal espec fic
401. siderando o ordenamento do uso e da ocupa o do solo municipal a adequa o ambiental das ocupa es habitacionais a necessidade de acesso infra estrutura urbana aos equipamentos sociais cultura e ao lazer da cidade a incompatibilidade entre o parcelamento do solo legal e o parcelamento do solo de fato instalado o estabelecimento da estrat gia de produ o e adequa o da habita o popular na rea urbana do munic pio na forma de Pol tica Habitacional Municipal considerando o acesso universal moradia digna o acesso terra urbanizada com condi es adequadas de infra estrutura urbana e sem fragilidade ambiental a sustentabilidade social econ mica e ambiental a exist ncia de ocupa es irregulares ou clandestinas nas Macrozonas Urbana e Rural o estabelecimento da sistem tica permanente e participativa de planejamento e gest o municipal na forma de Pol tica Municipal de Planejamento e Gest o Democr ticos composta de estrutura organizacional da Prefeitura Municipal visando a implementa o e atualiza o permanente deste Plano Diretor Municipal sistema de informa es para o planejamento e gest o municipais de forma a se produzir dados necess rios com frequ ncia definida para produ o de ndices o monitoramento e avalia o sistem tica deste Plano Diretor Municipal mecanismos de gest o democr tica para implementa o e atualiza o permanente deste Plano Diretor Munici
402. sitivos desta Lei 8 2 O disposto neste artigo aplica se tamb m aos lodos digeridos ou n o de sistemas de tratamento de res duos e de outros materiais Art 26 Os mercados supermercados matadouros a ougues peixarias e estabelecimentos similares dever o acondicionar o lixo proveniente de animais mortos em sacos pl sticos em conformidade com o estabelecido pela Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA armazenando os em local a ser determinado para recolhimento conforme acordo com a Prefeitura Municipal ou empresa respons vel pela coleta Art 27 Caber ao Munic pio fiscalizar o armazenamento comercializa o transporte e utiliza o de agrot xicos e ou componentes afins conforme disposto na lei n 9 974 00 e demais normas vigentes Art 28 Os Res duos de Servi os de Sa de dever o ser classificados acondicionados armazenados e dispostos conforme estabelecido pela ANVISA RDC n 306 2004 e Resolu o CONAMA n 358 2005 ou outras que vierem a substitu las Art 29 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o ficam revogadas as disposi es em contr rio leis e decretos anteriores ian polis 05 de outubro de 2011 JO O MANOEL PAMP NINI Prefeito Municipal EXPEDIENTE rg o Oficial do Munic pio de Adrian polis PR Criado pela Lei n 550 2002 Jornalista Respons vel M rcio Ricardo Mira DRT 331 5 1 2 77 PR Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian
403. so imperme vel e lav vel com rodap curvo para facilitar a limpeza n o sendo permitido o piso simplesmente cimentado as janelas protegidas com telas milim tricas 01 uma torneira para cada 50 00 cinquenta metros quadrados 01 um ralo para cada 20 00m vinte metros quadrados instala es sanit rias com chuveiro lavat rio e vaso sanit rio para uso dos empregados na propor o de 01 um conjunto para cada grupo de 10 dez pessoas instala es sanit rias para o p blico compartimento pr prio para dep sito dos recipientes de lixo com capacidade para armazen lo por 02 dois dias localizado na parte de servi os com acesso f cil e direto aos ve culos de coleta p blica IX acessos para carga e descarga independentes dos acessos destinados ao p blico SESS O V DOS BARES CHURRASCARIAS RESTAURANTES E OUTROS ESTABELECIMENTOS CONGENERES Art 189 Al m de outros artigos deste C digo que lhes forem aplic veis os bares churrascarias restaurantes e estabelecimentos cong neres dever o ter 1 compartimento pr prio para dep sito dos recipientes de lixo com capacidade para armazen lo por dois dias localizado na parte de servi os com acesso f cil e direto aos ve culos de coleta p blica acessos carga descarga independentes dos acessos destinados p blico compartimentos destinados trabalho fabrica o manipula o cozinha despensa e ou dep sito de alimento
404. solicitadas pelos moradores da rea afetada ou suas associa es 30 Os resultados e recomenda es formuladas na audi ncia p blica dever o ser considerados no licenciamento do empreendimento Art 40 O munic pio solicitar ao empreendedor p blico ou privado como condi o para licenciamento do empreendimento a assinatura de Termo de Compromisso com defini o de responsabilidades para implementa o das medidas de minimiza o dos impactos e problemas identificados no EIV Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Art 41 O Estudo de Impacto de Vizinhan a EIV dever contemplar os aspectos positivos e negativos do empreendimento que venham a interferir na qualidade de vida da popula o residente ou usu ria da rea em quest o e de seu entorno devendo contemplar no que couber a an lise e proposi o de solu es para as seguintes quest es 1 adensamento populacional uso ocupa o do solo valoriza o imobili ria IV reas de interesse hist rico cultural paisag stico e ambiental V equipamentos urbanos incluindo consumo de gua e de energia el trica bem como gera o de res duos s lidos l quidos e efluentes de drenagem de guas pluviais VI equipamentos comunit rios como os de sa de e educa o VII sistema de circula o e transp
405. stamento deste divisa for inferior a 0 75m setenta e cinco cent metros Art 94 As coberturas de edifica es agrupadas horizontalmente dever o ter estruturas independentes para cada unidade aut noma paredes divis rias e dever o proporcionar tal separa o entre os forros e os demais elementos estruturais das unidades CAP TULO VIII DA CIRCULA O SESS O I DAS CIRCULA ES EM REAS P BLICAS Art 95 As circula es dever o ter juntas de dilata o e grelhas embutidas no piso transversalmente dire o do movimento e preferencialmente instaladas fora do fluxo principal de circula o Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran Art 96 Para evitar a reten o das pontas de bengalas e muletas e das rodas de cadeiras andadores e carrinhos as larguras das juntas de dilata o bem como as dos v os das grelhas situadas no piso n o devem exceder 0 015m um cent metro e meio Art 97 Capachos devem ser embutidos no piso e nivelados de maneira que a sobreleva o n o exceda 0 015m um cent metro e meio Art 98 As forra es devem ter as bordas firmemente fixadas ao piso e devem ser aplicadas de maneira a evitar eventual enrugamento em sua superf cie SESS O II DAS CIRCULA ES EM UM MESMO N VEL Art 99 As circula es em um mesmo n vel de utiliza o privativa de unidade residencial e comercial de uso nitidamente secund rio dever o ter largura m nima de 0 90m
406. strat gico viabiliza o de instrumentos de coopera o institucional na rea de seguran a p blica tr nsito meio ambiente defesa civil a elabora o de projetos de melhorias controle e avalia o de servi os e atividades de capta o e distribui o de gua saneamento b sico transporte coletivo e individual de passageiros servi os f nebres etc independentemente de outorga autoriza o concess o ou permiss o para outros rg os ou entidades p blicas ou privadas o assessoramento aos demais rg os da administra o em assuntos de sua compet ncia e demais atividades correlatas Par grafo nico A Secretaria Municipal de Urbanismo ser composta por E Departamento de Servi os Urbanos Departamento de Planejamento Urbano Departamento de Transporte P blico Art 190 A Secretaria Municipal da Educa o ter como compet ncias o planejamento operacional e a execu o das atividades pedag gicas consoante legisla o vigente compreendendo a pesquisa did tico pedag gica para o desenvolvimento do ensino municipal o planejamento e desenvolvimento de atividades culturais de esporte e lazer o assessoramento aos demais rg os na rea de sua compet ncia e outras atividades correlatas Par grafo nico A Secretaria Municipal da Educa o ser composta por 1 Departamento de Ensino Departamento de Assist ncia ao Educando FUNDEF Fundo Municipal de Valoriza o do Magist ri
407. struir a vis o do im vel localizado na Zona de Prote o ao Patrim nio V obstruir porta janela ou qualquer abertura destinada passagem ilumina o ou ventila o VI oferecer perigo f sico ou risco material VII obstruir ou prejudicar a visibilidade da sinaliza o placa de numera o nomenclatura de ruas e outras informa es oficiais empregar luzes ou inscri es que gerem confus o com sinais de tr nsito ou dificultem sua identifica o colada ou pintada diretamente em muros ou paredes frontais ao passeio vias ou logradouros p blicos ou vis veis destes em faixas inscri es plaquetas e similares ou bal es de qualquer natureza sobre as vias p blicas em volantes folhetos e similares distribu dos manualmente ou lan ados em faixas de dom nio de rodovias ferrovias redes de energia e dutos em uso Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 Art 184 A crit rio do Munic pio e ouvido o Conselho de Desenvolvimento Municipal poder o ser admitidos publicidade sobre a cobertura de edif cios de uso exclusivamente comercial observado o cone de Aeron utica devendo o respectivo requerimento ser acompanhado de fotografia do local no tamanho m nimo de 12 doze por 18 dezoito cent metros projeto detalhado subscrito por profissional respons
408. superficial de 42 5648 ha ZEIS Vila Bela Inicia se se no marco denominado 0 georreferenciado no Sistema Geod sico Brasileiro DATUM SAD69 MC 51 W coordenadas Plano Retangulares Relativas Sistema UTM E 704 686 00 m e N 7 270 317 00 m localizado beira da ESTRADA DA PLUMBUM Da segue com azimute de 104 37 15 e a dist ncia de 47 54 at o marco M1 E 704 732 00 m e N 7 270 305 00 m Da segue com o azimute de 116 00 12 e a dist ncia de 91 24 m at o marco M2 E 704 814 00 N 7 270 265 00 Da segue com o azimute de 194 54 10 e a Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran dist ncia de 128 32 m at o marco M3 E 704 781 00 N 7 270 141 00 Da segue o azimute de 233 28 16 e a dist ncia de 134 40 at o marco M4 704 673 00 e N 7 270 061 00 localizado beira da ESTRADA DA PLUMBUM Da segue pela ESTRADA DA PLUMBUM com azimute de 317 47 34 e a dist ncia de 58 05 at o marco M5 E 704 634 00 e 7 270 104 00 Da segue com o azimute de 34193354 e a dist ncia de 56 92 m at marco 6 704 616 00 N 7 270 158 00 Da segue com o azimute de 0 00 00 e a dist ncia de 27 00 m at o marco M7 704 616 00 N 7 270 185 00 Da segue com o azimute de 26 00 12 e a dist ncia de 91 24 at o marco M8 704 656 00 e N 7 270 267 00 m Da segue com o azimute de 30 57 50 e a dist ncia
409. t o marco 0 703 895 00 N 7 270 504 00 Da segue com azimute 248 11 55 e a dist ncia de 5 39 m at o marco 0 703 890 00 m e N 7 270 502 00 m Da segue com o azimute de 260 32 16 e a dist ncia de 6 08 m at o Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran marco 0 E 703 884 00 m e N 7 270 501 00 Da segue com o azimute de 248 11 55 e a dist ncia de 5 39 m at o marco 0 E 703 879 00 e 7 270 499 00 Da segue com o azimute 270 00 00 e a dist ncia de 2 00 at o marco 0 703 877 00 N 7 270 499 00 Da segue com o azimute de 213 41 24 e a dist ncia 3 61 at o marco 0 703 875 00 m e N 7 270 496 00 m Da segue com o azimute de 180 00 00 e a dist ncia de 4 00 m at o marco 0 E 703 875 00 e 7 270 492 00 Da segue o azimute de 126 52 12 e a dist ncia de 5 00 at o marco 0 703 879 00 e 7 270 489 00 Da segue com azimute de 101 18 36 e a dist ncia de 5 10 m at o marco 0 E 703 884 00 N 7 270 488 00 Da segue o azimute de 90 00 00 e a dist ncia de 6 00 at o marco 0 E 703 890 00 e 7 270 488 00 Da segue com azimute de 111 48 05 e a dist ncia de 5 39 at marco 0 703 895 00 7 270 486 00 Da segue com o azimute de 80 32 16 e a dist ncia de 6 08 at o marco 0 E 703 901 00 N 7 270 487 00
410. t o marco O 704 917 00 N 7 270 393 00 Da segue com o azimute 21 15 02 e dist ncia de 19 31 at marco 0 E 704 924 00 7 270 411 00 Da segue com o azimute de 34 59 31 e a dist ncia de 12 21 at o marco 0 E 704 931 00 N 7 270 421 00 Da segue com o azimute de 73 18 03 dist ncia de 10 44 m at o marco 0 E 704 941 00 7 270 424 00 Da segue com azimute de 64939114 e dist ncia de 21 02 at o marco O E 704 960 00 7 270 433 00 Da segue com o azimute de 45 00 00 e a dist ncia de 9 90 at o marco 0 E 704 967 00 e N 7 270 440 00 Da segue com o azimute de 49 05 08 e a dist ncia de 19 85 at o marco 0 E 704 982 00 7 270 453 00 Da segue com o azimute 48 00 46 e a dist ncia de 13 45 m at o marco 0 704 992 00 N 7 270 462 00 Da segue com o azimute 17 21 14 e a dist ncia 16 76 m at o marco O E 704 997 00 me N 7 270 478 00 m Da segue com o azimute de 11 53 19 e a dist ncia de 19 42 m at o marco 0 E 705 001 00 N 7 270 497 00 Da segue com o azimute 356 38 01 e a dist ncia de 17 03 m at o marco M1 E 705 000 00 m e N 7 270 514 00 m Da segue com o Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 1
411. t 212 Os objetivos das Confer ncias da Cidade s o avaliar implementa o deste Plano Diretor sugerir propostas de altera o do Plano Diretor a serem consideradas momento de sua modifica o ou revis o formular propostas os programas federais e estaduais relacionados com planejamento e gest o territorial IV avaliar os relat rios anuais sobre o planejamento e gest o territorial no munic pio elaborados pelo Poder Executivo Municipal apresentando criticas e sugest es sugerir ao Poder Executivo Municipal adequa es em planos programas projetos a es interven es e investimentos voltados para o planejamento e gest o territorial VI aprovar os membros representantes da sociedade civil no Conselho de Desenvolvimento Municipal dirimir diverg ncia entre as delibera es do Conselho de Desenvolvimento Municipal e entendimento do Poder Executivo aprovar propostas de altera o no Plano Diretor T TULO XII DAS DISPOSI ES FINAIS E TRANSIT RIAS Art 213 Faz parte desta lei o Anexo 1 Mapa de Macrozoneamento Municipal Art 1 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o ficam revogadas as disposi es em contr rio leis e decretos anteriores polis 05 de outubro de 2011 JO O MANOEL Prefeito Municipal Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 y oe ezuebi
412. t rio em Geral Cl nica sem Internamento Consult rio Laborat rio de An lises Cl nicas Laborat rio de Produtos Farmac uticos EDIFICA ES Banco de Sangue COMERCIAIS at 180 00 2 de rea constru da 01 vaga por 90m de rea constru da de 180 00m2 at 500 00 2 01 vaga 60 00m2 de rea constru da acima de 500 00m2 constru da 01 vaga 30 00 2 de rea Cl nica com Internamento EDE Hospital 01 vaga 30 00m de rea constru da SERVI OS Pr Escola Jardim de Inf ncia Ensino de 1 Grau at 180 00m de rea constru da 01 vaga por 90m de rea constru da acima de 180 00 2 01 vaga 80 00m da rea constru da destinada administra o 30 da rea destinada a salas estacionamento de nibus ser obrigat ria a constru o de canaleta interna para embarque e desembarque com largura m nima de 2 50m e com rea de acumula o canaleta de espera na propor o de 5 00 para cada 100 00 de rea constru da destinada a salas de aula at limite de 400 00m e 5 00m para 200 00m de rea constru da excedente de aula para Ensino de 2 Grau Profissionalizantes em Geral at 180 00m2 de rea constru da 01 vaga por 90m de rea constru da acima de 180 00m 01 vaga 80 00m da rea constru da destinada administra o e 01 vaga 50 00m2 da rea constru da destinada a salas de aula Escolas de Artes e Oficios E
413. ta lei Par grafo nico As consultas de constru o e parcelamento do solo expedidas anteriormente data de vig ncia desta lei ter o validade de 180 cento e oitenta dias contados de sua expedi o Art 45 O n o cumprimento desta Lei a partir da data de sua publica o impede a Prefeitura Municipal de fornecer os alvar s de licen a de constru o e de localiza o e funcionamento especificados no C digo de Obras e Atividades Econ micas E Par grafo Unico As obras executadas em desconformidade com esta Lei a partir da data de sua publica o estar o sujeitas s penalidades impostas pelo C digo de Obras e Atividades Econ micas Art 46 Os casos omissos e a revis o peri dica ser o examinados pelo rg o municipal competente ouvido o Conselho de Desenvolvimento Municipal Art 47 O Poder Executivo regulamentar a aplica o da presente Lei no prazo de 270 duzentos e setenta dias Art 48 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o ficam revogadas as disposi es em contr rio leis e decretos anteriores outubro de 2011 EL 07074 Prefeito Municip l Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 ANEXO II CLASSIFICA O ESPECIFICA O DOS USOS DO SOLO USO HABITACIONAL PERMANENTE edifica es destinadas habita o permanente subclassificando se em HABITA O UNIFAMILIAR edifica o isolada d
414. tacionamentos coletivos largura m nima de 3 00m tr s metros acessos em m o nica 5 00m cinco metros em m o dupla at o m ximo de 7 00m sete metros de largura O rebaixamento do meio fio para entrada e sa da de veiculos poder ter a largura do acesso na edifica o mais 25 vinte e cinco por cento at o m ximo de 7 00m sete metros para testada com mais de um acesso intervalo entre as guias rebaixadas n o poder ser menor que 5 00m cinco metros IV dist ncia m nima de 10 00m dez metros do encontro dos alinhamentos prediais na esquina Par grafo nico Garagens ou estacionamentos com capacidade superior a 30 trinta vagas dever o ter acesso e saida independentes ou em m o dupla exceto quando destinados exclusivamente ao uso residencial Art 204 E vedada a utiliza o do recuo obrigat rio do alinhamento predial para estacionamento coberto descoberto ou em subsolo exceto quando se tratar de estacionamento descoberto vinculado edifica o destinada com rcio ou servi o geral localizada em zona de servi o e que apresente recuo frontal m nimo de 12 50m doze metros e cinquenta cent metros garagem com largura m xima de 3 50m tr s metros e cinquenta cent metros em terreno acidentado ocupado por resid ncia e que apresente um aclive m nimo de 45 quarenta e cinco por cento em toda a extens o da s testada s em rela o via p blica contado do alinhamento at
415. tas ficam obrigados no que couber a respeitar as determina es do disposto no C digo de Tr nsito Brasileiro na sua regulamenta o e nas demais normas estabelecidas pelo Munic pio no mbito da sua compet ncia 8 2 A recomposi o do pavimento de vias passeios e demais logradouros p blicos e a es necess rias ao restabelecimento da condi o original dos logradouros poder o ser executadas pelo Munic pio com nus ao interessado no servi o que no ato da licen a depositar o montante necess rio para cobrir as despesas ou diretamente pelo interessado mediante o cumprimento das determina es executivas e fiscaliza o do Munic pio Art 42 Os respons veis autorizados a realizar as obras de que trata a presente Se o ficar o respons veis civilmente pelos danos causados em decorr ncia do n o cumprimento das normas de seguran a cab veis Art 43 O Munic pio poder exigir do propriet rio do terreno edificado ou n o a constru o de sarjetas ou drenos para desvio de guas pluviais ou de infiltra es que causem preju zos ou danos ao logradouro p blico Par grafo nico Aplica se o disposto no caput deste artigo aos propriet rios de terrenos lindeiros a logradouros p blicos que disponham de rede para capta o de guas pluviais Art 44 Na infra o a qualquer dispositivo desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de XX XXXX a UFMs CAP TULO IV DOS INFLAM
416. te interesse ambiental evidenciando a preserva o da cultura de subsist ncia em pequenas propriedades a diversifica o da produ o agr cola municipal o incentivo cria o de cooperativas agr colas para o beneficiamento e comercializa o da produ o os conv nios entre o Poder P blico municipal e os pequenos produtores para compra da produ o para atendimento das necessidades escolares de merenda a diminui o do uso de agrot xicos em geral a educa o ambiental integrada que consiste em estabelecer procedimentos e mecanismos de planejamento entre o setor de meio ambiente da administra o municipal e as escolas ONGs e demais institui es de educa o formal n o formal e informal possibilitando o desenvolvimento de Programas e Projetos conjuntos voltados efetiva prote o das condi es socioambientais em reas naturais de preserva o permanente e de relevante interesse ambiental bem como do ambiente constru do evidenciando a utiliza o de sistemas agroflorestais SAFs h a assist ncia t cnica aos produtores familiares 1 o monitoramento do destino final das embalagens de agrot xicos Par grafo nico A estrutura program tica dos projetos ambientais deve apresentar os seguintes elementos objetivos do projeto metodologia utilizada plano de trabalho IV equipe alocada cronograma de implanta o e VI resultados esperados Art 140 O Plano Ambiental Mu
417. tempo devendo receber aprova o pr via do setor competente Art 165 Na infra o a qualquer dispositivo desta Subse o ser imposta a multa correspondente ao valor de XX XXXX a XX XXXX UFMs SESS O VI DAS BANCAS DE JORNAL E REVISTAS Art 166 A coloca o de bancas de jornal e revistas nos logradouros p blicos depende de licen a do Munic pio sendo considerada permiss o de servi o p blico 8 19 A cada jornaleiro ser concedida uma nica licen a sempre de car ter provis rio podendo assim o jornaleiro ser permission rio de mais uma banca 8 20 A permiss o exclusiva do permission rio s podendo ser transferida para terceiros com anu ncia do Munic pio Art 167 Os requerimentos da licen a firmados pela pessoa interessada e instru dos com croqui da planta de localiza o em duas vias ser o apresentados Prefeitura Municipal para serem analisados nos seguintes aspectos 1 n o prejudiquem a visibilidade e acesso das edifica es frontais mais pr ximas serem colocadas de forma a n o prejudicarem o livre tr nsito do p blico nas cal adas e a visibilidade dos condutores de ve culos apresentarem bom aspecto est tico obedecendo aos modelos e padr es propostos pelo Munic pio Art 168 Para atender ao interesse p blico e por iniciativa do Munic pio a qualquer tempo poder ser mudado o local da banca Art 169 As licen as para funcionamento das bancas devem se
418. tilizadas 8 5 N o caber em qualquer caso responsabilidade do Munic pio pelo perecimento das mercadorias apreendidas em raz o de infra o desta lei CAP TULO III DA RESPONSABILIDADE DAS PENAS Art 15 N o ser o diretamente pass veis de aplica o das penas definidas nesta lei 1 os incapazes na forma da lei os que foram cometer a infra o Art 16 Sempre que a infra o for praticada por qualquer dos agentes a que se refere o artigo anterior a pena recair sobre os pais tutores ou pessoas em cuja guarda estiver menor sobre curador ou pessoa sob cuja guarda estiver incapaz sobre aquele que der causa contraven o for ada CAP TULO IV DO PROCESSO DE EXECU O DAS PENALIDADES SESS O I DA NOTIFICA O PRELIMINAR Art 17 Verificando se infra o a esta lei ser expedida contra o infrator uma Notifica o Preliminar para que imediatamente ou no prazo de at noventa 90 dias conforme o caso este regularize sua situa o Par grafo nico O prazo para regulariza o da situa o ser enquadrado pelo agente fiscal no ato da notifica o respeitando os limites m nimos e m ximos previsto neste artigo podendo ser prorrogado Art 18 A Notifica o Preliminar ser feita em formul rio destac vel de talon rio pr prio onde ficar c pia em carbono na qual o notificado apor o seu ciente ao receber a primeira via da mesma e conter os
419. to IV memorial descritivo do lote original e do loteamento mencionando a sua denomina o a rea total do terreno as reas das vias p blicas dos espa os livres e as destinadas a edif cios p blicos e remanescentes os limites situa es e confrontantes al m das demais caracter sticas que forem necess rias para esclarecimento V quadro estat stico discriminando as reas de acordo com seu uso VI discrimina o dos bens oferecidos em garantia da execu o da infra estrutura urbana VII cronograma f sico de execu o do servi o de obras de infra estrutura urbana exigida VIII comprovante de pagamento de emolumentos e taxas IX Consulta de Viabilidade T cnica Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 X uma via da planta contendo as diretrizes urban sticas aprovadas pelo munic pio 8 29 Todos os documentos e plantas dever o ser assinados pelo propriet rio ou seu representante legal e por profissional legalmente habilitado para o projeto com as respectivas ARTs para cada etapa do projeto Art 15 Os dados fornecidos em plantas memoriais certid es escrituras e demais documentos apresentados pelo loteador s o aceitos como verdadeiros n o recaindo sobre o Munic pio qualquer nus sobre atos firmados com base nesses documentos apresentados Art 16 Dever o co
420. to sendo proibido usar os passeios para transporte de volumes que atrapalhem a circula o de pedestres Par grafo nico Ser ainda exigido dos licenciados uniforme vassoura e cesto para lixo e a crit rio do rg o municipal competente mesa e ou carrocinha padronizada Art 117 O abandono ou n o aparecimento sem justa causa do licenciado ao local que lhe Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran foi atribu do por prazo superior a 30 trint a dias bem como a ocupa o de espa os que n o o expressamente determinado implicar na cassa o da licen a Art 118 Na infra o dos dispositivos desta Se o poder o ser impostas as seguintes san es multa de XX UFMs apreens o da mercadoria ou objetos suspens o da licen a por at 30 trint IV cassa o definitiva da licen a a dias CAP TULO IV DOS ESTABELECIMENTOS AGR COLAS INDUSTRIAIS E COMERCIAIS LOCALIZADOS NA AREA RURAL Art 119 Aplicam se no que couber aos estabelecimentos agr colas industriais e comerciais localizados na macrozona rural do Munic pio as prescri es contidas nesta lei e em especial disposto nesta Se o Art 120 As atividades agr colas e industriais de fabrica o ou beneficiamento dever o respeitar no que couber entre outras as normas ambientais de macrodrenagem de sa de p blica trato de animais sossego e higiene da propriedade
421. tr s metros de profundidade 8 3 N o ser o considerados como aberturas para ilumina o as janelas que abrirem para terra os cobertos alpendres ou varandas com mais de 3 00m tr s metros de profundidade Art 120 A rea m nima permitida para ilumina o ser em qualquer caso de 0 50m cinquenta cent metros Art 121 S poder o se comunicar com o exterior atrav s de dutos de ventila o os compartimentos especiais e as instala es sanit rias devendo ser previstos sistemas mec nicos de renova o ou condicionamento de ar 8 19 Os dutos horizontais para ventila o dever o ter prote o contra alojamento de animais ter abertura o compartimento ventilado igual menor largura do compartimento e se o igual ou superior rea de abertura 111 ter abertura m nima para o exterior igual sua se o IV ter altura m nima de 0 20m vinte cent metros ter comprimento m ximo 5 00m cinco metros 8 2 Nos sanit rios das edifica es comerciais dever ser assegurada uma ventila o m nima de 0 10m dez cent metros de di metro para cada sanit rio e comprimento m ximo do duto de 2 50m dois metros e cinq enta cent metros com ventila o mec nica CAP TULO II DO ISOLAMENTO AC STICO Art 122 vedada a liga o por aberturas diretas entre locais ruidosos e reas de perman ncia prolongada bem como logradouro p blico ou lote cont guo Par grafo
422. tulares Art 194 Os membros do Conselho de Desenvolvimento Municipal ser o indicados pelos respectivos setores nas Confer ncias Municipais da Cidade Art 195 Dever o ser constitu das internamente ao Conselho de Desenvolvimento Municipal duas C maras Setoriais com objetivo prec puo de assessorar nas decis es do Conselho sendo assim denominadas e constitu das 1 C mara Comunit ria de Promo o Agricultura Familiar constitu da por tr s membros sendo um represente da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento um representante da Associa o de Trabalhadores Rurais e um representante do Sistema Cresol de Cr dito Solid rio C mara Comunit ria de Ordenamento Territorial Meio Ambiente e Integra o Regional ser constitu da por tr s membros sendo um representante da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo um representante das Associa es de Bairro e um representante da Secretaria Municipal de Urbanismo Par grafo nico O mandato dos membros do Conselho da Cidade ser de quatro anos Art 196 O Poder Executivo Municipal deve fornecer informa es divulgar documentos oficiais e garantir suporte t cnico infra estrutura e recursos necess rios ao plano funcionamento do Conselho de Desenvolvimento Municipal Art 197 As atribui es do Conselho de Desenvolvimento Municipal s o 1 monitorar fiscalizar e avaliar a implementa o deste Plano Diretor monitorar fiscalizar e avalia
423. tura m xima de 2 00m dois metros em rela o ao n vel do passeio exce o do muro de arrimo que poder ter altura necess ria para sustentar o desn vel de terra entre o alinhamento do logradouro e o terreno a ser edificado 8 10 O munic pio poder exigir dos propriet rios a constru o de muros arrimo e de prote o sempre que o n vel do terreno for superior ao logradouro p blico ou quando houver desn vel entre os lotes que possa amea ar a seguran a das constru es existentes 8 2 O munic pio poder exigir ainda do propriet rio do terreno a constru o de sarjetas ou drenos para desvios de guas pluviais ou de infiltra es que causem preju zos ou danos ao logradouro p blico ou aos propriet rios vizinhos Art 132 proibida a execu o na rea urbana do munic pio de cerca de arame farpado ou similar no alinhamento frontal a menos de 2 00m dois metros de altura em refer ncia ao n vel do passeio Art 133 As veda es situadas no alinhamento do logradouro p blico em terrenos de esquina dever o estar dispostas de modo a deixar livre um canto chanfrado de 2 50m dois metros e cinquenta cent metros perpendicular bissetriz do ngulo formado pelos alinhamentos dos logradouros Art 134 Os muros nas divisas dos lotes dever o ter altura m nima de 1 80m um metro e oitenta cent metros Par grafo nico E obrigat ria a execu o do acabamento das edifica es e dos muros nas part
424. u de qualquer uma de suas parcelas dentro dos respectivos prazos Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran Art 15 O valor da contrapartida financeira ser depositado na conta corrente do Fundo de Desenvolvimento Municipal institu do por lei espec fica Par grafo nico O Secret rio Municipal de Fazenda mediante portaria pr pria fixar as instru es complementares para o dep sito do valor da contrapartida financeira na conta corrente mencionada Art 16 Em caso de inobserv ncia da destina o ou do uso a Secretaria Municipal de Urbanismo proceder no que couber cassa o dos respectivos Alvar s de Licen a de Constru o e Certificado de Vistoria de Conclus o de Obra bem como determinar a imediata cobran a da diferen a da contrapartida financeira que for apurada acrescida de multa di ria no valor equivalente a 0 66 sessenta e seis cent simos por cento sobre a referida diferen a at a data do efetivo pagamento do valor integral juros legais e corre o monet ria Art 17 Caber Secretaria Urbanismo fornecer ao Conselho de Desenvolvimento Municipal todos os dados e informa es dispon veis devidamente atualizados que forem necess rios tais como aqueles relativos ao valor da contrapartida financeira e seu pagamento ao potencial construtivo adicional requerido concedido e executado contidos no requerimento de aprova o de edifica o no ato de sua aprova o no alvar
425. u edifica o dever atender s seguintes exig ncias requerimento solicitando a aprova o do projeto acompanhado do t tulo legal de Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 propriedade do qual dever constar o nome e endere o do requerente a qualifica o do requerente quanto ao objeto do requerimento o objeto do requerimento o endere o e indica o fiscal do im vel consulta pr via deferida quando solicitada certid o negativa de tributos municipais relativamente ao im vel projeto arquitet nico da obra contendo planta de situa o e localiza o planta baixa de cada pavimento n o repetido planta de cobertura indicando os caimentos planta de elevac o das fachadas principais cortes longitudinais e transversais necess rios para o perfeito entendimento do projeto esquema de esgotamento sanit rio quadro de reas contendo especifica o de rea perme vel coeficiente de aproveitamento utilizado e taxa de ocupa o utilizada defini o de alinhamento e o meio fio quando este ainda n o for existente Art 19 O projeto dever ser apresentado em dois jogos completos que ser o assinados pelo propriet rio pelo autor do projeto e pelo respons vel t cnico devidamente identificados Par grafo nico Um dos jogos completos de c pias ap
426. ualmente ocasione aos terrenos vizinhos sendo respons vel pela ado o s suas expensas de medidas de mitiga o dos impactos causados inclusive a constru o de obras de conten o se necess rias 8 3 Dever o ser precedidos de licenciamento ambiental as movimenta es de terra maiores de 1 000 00m3 mil metros c bicos Art 44 Em nenhum caso os movimentos de terra e as obras de arruamento ou instala o de infra estrutura poder o prejudicar o escoamento das guas nas respectivas bacias hidrogr ficas T TULO IV DOS CONDOM NIOS HORIZONTAIS Art 45 Ser admitido o parcelamento de glebas ou partes destas em unidades isoladas entre si sob forma de Condom nio Horizontal podendo ser alienados no todo ou em parte objetivamente considerados e constituir cada unidade propriedade aut noma sujeita s limita es desta Lei e demais Leis Municipais pertinentes Art 46 O Condom nio Horizontal dever estar adequado ao tra ado do sistema vi rio b sico s diretrizes urban sticas e de preserva o ambiental determinadas pelo Munic pio e Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal de modo a garantir a integra o com a estrutura urbana existente Par grafo nico A implanta o de Condom nio Horizontal em gleba n o origin ria de loteamentos urbanos aprovado pelo munic pio e sujeita s diretrizes de arruamento dever atender preliminarmente s disposi es urban sticas exigidas
427. ualquer parte do territ rio do Munic pio estabelecimentos obras atividades ou servi os potencialmente degradantes do meio ambiente sem licen a do rg o competente ou em desacordo com a mesma obstar ou dificultar a a o dos agentes fiscais do meio ambiente no exerc cio de suas fun es negando informa es ou vista a projetos instala es depend ncias ou produtos sob inspe o VIII descumprir atos emanados da autoridade ambiental que visem aplica o da legisla o vigente Par grafo nico Considera se ainda infra o ambiental toda a o ou omiss o que importe em inobserv ncia dos preceitos desta lei e seus regulamentos e de normas t cnicas e resolu es inclusive federais e ou estaduais que se destinem promo o prote o e recupera o da qualidade do meio ambiente Art 53 S o san es administrativas 1 notifica o preliminar pela qual infrator ser notificado para fazer cessar Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 irregularidade sob pena de imposi o de outras san es previstas nesta lei multa de XX XXX a XXX XXX Unidades Fiscais do Munic pio suspens o das atividades at corre o das irregularidades salvo nos casos reservados compet ncia da Uni o e do Estado interdi o tempor ria ou permanente de estabelec
428. uerida para pessoa jur dica IV indicar se o alvar referente a estabelecimento de aut nomo ou empresa e a data do in cio das atividades V local e data VI t tulo de propriedade do im vel ou autoriza o do propriet rio VII assinatura do requerente ou seu representante legal Par grafo nico Dever o acompanhar o pedido os seguintes documentos 1 contrato social e CNPJ para pessoa jur dica carteira de identidade para pessoa fisica eventuais licenciamentos exigidos por rg os municipais estaduais ou federais Art 104 Na infra o a qualquer dispositivo desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de XX XXXX a XX UFMs SESS O II DO HOR RIO DE FUNCIONAMENTO Art 105 A abertura e o fechamento dos estabelecimentos industriais comerciais e prestadores de servi os tanto atacadistas como varejistas livre devendo obedecer aos preceitos da legisla o federal que regula o contrato de dura o e as condi es de trabalho Art 106 Mediante ato especial o prefeito poder limitar ou estender o hor rio de funcionamento dos estabelecimentos quando E houver a crit rio dos rg os competentes necessidade de escalonar o hor rio de funcionamento dos diversos usos a fim de evitar congestionamentos no tr nsito atender s requisi es legais justificativas das autoridades competentes sobre estabelecimentos que perturbem o sossego ou ofendam o decoro p
429. um do povo e de uso especial exceto quando da presta o de servi os ao munic pio e respectivos rg os e ou entidades assemelhadas Art 178 As empresas operadoras dever o instalar seus equipamentos em estruturas j existentes ressalvadas as impossibilidades procurando sempre integr las paisagem existente sendo o projeto submetido aprecia o do rg o municipal competente Art 179 Os sistemas transmissores somente poder o entrar em funcionamento ap s obten o do alvar de funcionamento a ser expedido pelo rg o municipal competente Art 180 A instala o de sistemas transmissores ser executada apenas quando for precedida da consulta com autoriza o escrita de 60 sessenta por cento dos propriet rios dos im veis num raio de 200 duzentos metros a partir da proje o ortogonal do ponto de emiss o de radia o Art 181 A instala o dos equipamentos e sistemas transmissores n o ser permitida num raio de 200 duzentos metros de locais de assist ncia sa de asilos creches pr escolas e escolas de ensino fundamental Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran Art 182 Dever ser mantida no im vel onde estiver instalado o sistema transmissor em local que permita a leitura natural a partir da rua placa de identifica o da antena e da torre de sustenta o com as seguintes informa es E nome da operadora com seu endere o e telefone II nome do respons
430. unic pio na forma da lei se apresentar real interesse para o p blico n o prejudicar a est tica da cidade e nem a circula o bem como o acesso de pessoas ou ve culos de qualquer esp cie s edifica es Art 158 proibido depredar pichar quebrar ou fazer mau uso dos equipamentos urbanos sob pena de sofrer san es previstas neste C digo Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran Art 159 Na infra o a qualquer dispositivo desta subse o ser imposta a multa correspondente ao valor de XX XXXX a XX XXXX UFMs SESS O V DA OCUPA O DOS LOGRADOUROS POR MESAS E CADEIRAS Art 160 Os passeios dos logradouros bem como as reas de recuo frontal podem ser ocupados para a coloca o de mesas e cadeiras por hot is bares restaurantes e similares legalmente instalados desde que obedecido o disposto nesta Subse o e no que couber nas demais normas pertinentes Art 161 A ocupa o referida no artigo anterior depender de autoriza o fornecida a t tulo prec rio pelo Munic pio devendo ser complementar e posterior autoriza o de funcionamento do estabelecimento Par grafo nico O requerimento de licen a para ocupa o dos espa os definidos neste C digo dever estar acompanhado de projeto contendo 1 planta geral de implanta o na escala m nima 1 100 para cem indicando posi o da edifica o lote acesso passeio via com as devidas dimens
431. unicipal de Adrian polis Estado do Paran classificados com base na analogia com os usos listados nos Art 111 Art 112 e Art 113 observadas as exig ncias de higiene salubridade e conforto de cada fun o ou atividade T TULO XVI DO CONFORTO AMBIENTAL CAP TULO I DA ILUMINA O E VENTILA O Art 116 Todo compartimento dever dispor de abertura comunicando diretamente com o logradouro ou espa o livre dentro do lote para fins de ilumina o e ventila o Par grafo nico Excetuam se dessa obrigatoriedade os corredores internos at 10 00m dez metros de comprimento e as escadas em edifica es unifamiliares Art 117 Nenhum compartimento ser considerado iluminado quando a profundidade for maior que duas vezes e meia a sua largura m nima Art 118 N o poder haver quaisquer aberturas em paredes levantadas sobre a divisa ou a menos de 1 50m um metro e cinquenta cent metros da mesma Art 119 Os v os de ilumina o dever o ter para cada compartimento a rea m nima de 1 1 6 um sexto da rea do compartimento se este for perman ncia prolongada 1 8 um oitavo da rea do compartimento se este for de perman ncia transit ria 8 1 No m nimo 50 cinq enta por cento da rea de abertura da ilumina o dever servir para ventila o 8 29 Os valores do caput deste artigo ser o acrescidos 20 vinte por cento no caso de compartimento abrir para varandas com at 3 00m
432. upa o mais restritivos que aqueles estabelecidos nesta lei em especial quanto a adequa o zona ou rea onde ser implantada a atividade e ocorr ncia de conflitos quando da implanta o da atividade do ponto de vista de preju zos seguran a sossego e sa de dos habitantes vizinhos ao meio ambiente e ao sistema vi rio Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 8 20 A permiss o para a localiza o de qualquer atividade de natureza perigosa ou inc moda depender de licen a ambiental expedida pelos rg os estaduais e ou federais competentes Art 12 Fica vetada a constru o de edifica es para atividades que impliquem na manipula o de ingredientes mat rias primas ou processos que prejudiquem a sa de ou cujos res duos l quidos ou gasosos possam poluir a atmosfera cursos de gua e solo em qualquer rea do per metro municipal Art 13 Fica vetada a constru o de edifica es para atividades que sejam consideradas de uso proibido na zona onde se pretenda sua implanta o 8 1 Para efeito de concess o ou renova o de alvar s de funcionamento para estabelecimento em edifica es j existentes desde que constru das e aprovadas para uso requerido e sem a amplia o das mesmas ser o permitidos os usos previstos nas normas vigentes poc
433. uperf cie localizada em logradouros p blicos Art 96 proibido rasgar riscar ou inutilizar editais ou avisos afixados em lugares p blicos Art 97 Na infra o a qualquer dispositivo desta Se o ser imposta multa correspondente ao valor de XX XXXX a UFMs CAP TULO DO FUNCIONAMENTO DO COM RCIO DA INDUSTRIA E DOS PRESTADORES DE SERVI OS SESS O I DO LICENCIAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS COMERCIAIS E PRESTADORES DE SERVI O Art 98 Nenhum estabelecimento comercial industrial prestador de servi os associa o ou entidade diversa poder funcionar sem a pr via licen a da prefeitura que s ser concedida mediante requerimento dos interessados observadas as disposi es deste C digo e demais normas legais regulamentares pertinentes 8 1 O requerimento dever especificar com clareza o ramo do com rcio ou da ind stria ou o tipo de servi o a ser prestado e o local em que o requerente pretende exercer sua atividade 8 20 Ser interditado todo estabelecimento que exercer atividade sem a necess ria licen a expedida em conformidade com o caput deste artigo e demais normas definidas nesta Se o Art 99 Para ser concedida licen a de funcionamento pela prefeitura a edifica o e as instala es de todo e qualquer estabelecimento comercial industrial e prestador de servi os qualquer que seja o ramo de atividade a que se destina dever ser previamente vistoriada pelo
434. ura Art 43 Para demoli o total ou parcial de edifica es com mais de 01 um pavimento o propriet rio ficar sujeito concess o de licen a para a demoli o que dever ser solicitada por requerimento ao Munic pio acompanhado do projeto aprovado da edifica o em causa Par grafo nico Do requerimento a que se refere o caput deste artigo dever constar prazo de execu o qual poder ser prorrogado atendendo solicita o justificada do interessado e a ju zo do rg o municipal competente do profissional respons vel demoli o qual dever assinar requerimento juntamente com o propriet rio Art 44 Em qualquer demoli o o propriet rio ou profissional encarregado da demoli o conforme o caso devem observar todas as medidas necess rias para garantir a seguran a dos oper rios do p blico das benfeitorias dos logradouros p blicos e das propriedades vizinhas Art 45 Fica a crit rio do Munic pio caso entender necess rio fixar o hor rio e medidas de seguran a adicionais para a realiza o da demoli o Art 46 Terminada a demoli o o propriet rio ou respons vel pela demoli o dever comunicar ao Munic pio Par grafo nico O material resultante da demoli o dever ser depositado em local autorizado pelo Munic pio s expensas do propriet rio ou respons vel T TULO VIII DAS OBRAS PARALISADAS Art 47 Quando uma constru o fi
435. ute de 315 41 55 e a dist ncia de 115 97 m at o marco M7 E 722 316 00 m e N 7 268 830 00 m Da segue com o azimute de 230 34 37 e a dist ncia de 211 01 m at o marco M8 722 153 00 e N 7 268 696 00 m Da segue com o azimute de 253 22 26 e a dist ncia de 150 28 m at o marco M9 722 009 00 N 7 268 653 00 Da segue com o azimute de 233 26 13 e a dist ncia de 149 40 m at o marco M10 E 721 889 00 m e N 7 268 564 00 m Da segue com o azimute de 30890748 e a dist ncia de 118 23 at o marco M11 E 721 796 00 m e N 7 268 637 00 Da segue com o azimute de 203 13 28 e a dist ncia de 291 63 at o marco M12 721 681 00 N 7 268 369 00 Da segue por um c rrego sem denomina o com o azimute de 291 22 14 e a dist ncia de 123 49 m at o marco M13 E 721 566 00 m e N 7 268 414 00 Da segue pelo c rrego sem denomina o com o azimute inicial de 327 31 44 e a dist ncia total de 383 27 at o M14 E 721 330 00 m e N 7 268 382 00 Da segue pelo c rrego sem denomina o com o azimute inicial de 313 53 54 e a dist ncia total de 211 9573 55 at o marco 0 PP 721 173 00 N 7 268 496 00 in cio de descri o fechando assim o per metro de 3 752 52 m com uma rea superficial de 53 5844 ha Zona Urbana do Distrito Industrial Dever ter a descri o da poligonal do per metro urbano que a delimita regulamentada por lei em at 270 duze
436. var idoneidade financeira para responder por eventuais danos causados por eles ou por particulares aos bens p blicos ou particulares Art 126 Para permitir a arma o de circos barracas e similares em reas p blicas ou particulares conforme disposto em lei poder o Munic pio exigir um dep sito de at o m ximo de XX UFMs como garantia de despesas com a eventual limpeza e recomposi o dos logradouros Par grafo nico O dep sito de que trata este artigo ser restitu do integralmente se n o houver necessidade de limpeza especial ou reparos em caso contr rio ser o deduzidas do mesmo as despesas feitas com tais servi os Art 127 Na infra o a qualquer dispositivo desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de XX XXXX a XX UFMs Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 CAP TULO VI DOS SONS E RU DOS Art 128 proibido perturbar o bem estar e o sossego p blico ou de vizinhan a com ru dos barulhos sons excessivos e inc modos de qualquer natureza e que ultrapassem os n veis de intensidade sonoros superiores aos fixados no presente C digo e legisla o pertinente 8 1 Os ru dos barulhos ou sons excessivos referidos neste artigo s o 1 os motores de explos o desprovidos de silenciosos ou com estes mal estad
437. vel do m s referente ao requerimento da regulariza o Art 23 Quando o Coeficiente de Aproveitamento M ximo adicional ao Coeficiente estabelecido em Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Urbano n o for solicitado diretamente vinculado aprova o de projeto de edifica o o Executivo poder expedir Certid o de Outorga Onerosa de Potencial Construtivo vinculada a determinado lote que ser convertida em direito de construir com a aprova o do respectivo projeto de edifica o Art 24 As certid es expedidas na forma que disp e o caput deste artigo que ainda n o tiverem sido convertidas em direito de construir poder o ser negociadas a crit rio da Prefeitura desde que sejam atendidas todas as condi es estabelecidas nesta Se o para lote que passar a receber o Potencial Construtivo Adicional 8 1 Apresentada solicita o de transfer ncia da certid o para outro lote o Executivo E verificar se o lote para o qual se pretende transferir a certid o localiza se em rea pass vel de aplica o de outorga onerosa e se h estoque de potencial dispon vel determinar novo potencial construtivo adicional por meio da rela o entre os valores dos lotes calculados utilizando se os valores que constam para o metro quadrado de terreno na Planta Gen rica de Valores poder expedir nova certid o cancelando a certid o original a anu ncia do titular desta realizando os procedimentos ne
438. vel t cnico CAP TULO IV DOS USOS RELIGIOSOS Art 183 Al m de outras disposi es deste C digo que lhes forem aplic veis os templos religiosos dever o ter portas de entrada e sa da independentes e com abertura para fora portas corredores e sacadas com largura m nima de 1 50m um metro cinq enta cent metros galerias de uma largura igual soma das larguras das portas que para ela se abram constante at o alinhamento do logradouro para escoamento da lota o IV instala es sanit rias em cada n vel para atendimento do p blico independente daquelas destinadas aos empregados V locais de espera para o p blico independentemente da circula o VI passagem pela plat ia com largura m nima de 1 20m um metro e vinte cent metros com n veis vencidos por meio de rampa VII perfeita visibilidade do palco ou altar de cada assento ou lugar o que dever ficar demonstrado atrav s de uma curva de visibilidade VIII dist ncia m nima entre duas filas de poltronas de 0 90m noventa cent metros medidas entre os encostos das poltronas 8 19 As folhas de portas de sa da n o poder o abrir diretamente sobre o passeio dos logradouros 8 29 As bilheterias n o poder o ter seu balc o de venda e portas abrindo diretamente sobre o passeio do logradouro Art 184 N o ser o permitidas s ries de assento que terminem junto s paredes laterais CAP TULO V DOS USOS COMERCIAIS E DE SERVI OS SESS
439. venha alterar ou impedir o livre escoamento de guas nos seus cursos primitivos ou retificados sem a devida licen a Art 78 A constru o de obras independente de porte ou uso somente poder ser feita nas margens no leito ou sobre os cursos de gua lagos ou valas mediante an lise dos rg os competentes nas seguintes condi es sejam alteradas as sec es de vaz o existentes acomodadas o volume de vaz o anterior prejudicando reas a jusante n o ocorram interfer ncias manuten o como limpezas manuais e dragagens n o sejam obstru das com obras de arte sem a devida orienta o do rg o ambiental compentente Av Mal Mascarenhas de Morais 57 Adrian polis PR Fones 41 3678 1282 e 3678 1319 Adrian polis Plano Diretor Edi o Extraordin ria 176 5 de outubro 2011 IV manter o afastamento do eixo o margem do curso de gua determinados em legisla o espec fica CAP TULO IV DAS PAREDES Art 79 As paredes de alvenaria de tijolos das edifica es dever o ter os respaldos sobre alicerces devidamente impermeabilizados e as seguintes espessuras di 0 15m quinze cent metros para as paredes internas e externas 0 25m vinte e cinco centimetros paredes que constitu rem divis o entre unidades distintas ou paredes na divisa do lote Art 80 As espessuras m nimas de paredes descritas no artigo anterior poder o ser alteradas quando f
440. ver ser feita sempre com a utiliza o de E coleira focinheira e guias de condu o 5 10 Al m das ra as citadas no caput deste artigo estas condi es s o aplic veis a todos os c es que tenham mais que 20kg vinte quilos 8 20 Quando houver d vidas a respeito do peso dos c es referidos no 5 1 encontrando se os mesmos nos locais referidos no caput deste artigo a autoridade fiscalizadora poder utilizar se de balan a mesmo sem a anu ncia de seus condutores para certificar se que o animal n o excede o limite de 20kg vinte quilos Art 135 Os menores 18 dezoito anos de idade est o proibidos de conduzir os animais referidos no caput deste artigo e em seu 8 19 Art 136 Os possuidores ou propriet rios de c es dever o mant los em condi es adequadas de seguran a que impossibilitem a sua evas o Par grafo nico Os propriet rios de animais para garantir seguran a aos funcion rios das empresas prestadoras de servi os de luz gua e correios dever o conferir aos mesmos acesso aos respectivos medidores e caixas de correios livres de amea as ou agress es por parte dos animais Art 137 proibida a perman ncia de animais dom sticos livres em vias logradouros p blicos ou locais de livre acesso ao p blico bem como toda e qualquer pr tica de adestramento de animais em vias e logradouros p blicos ou locais de acesso ao p blico salvo autoriza o do rg o municipal compet
441. vimento Municipal admitem se concomitantemente a ocupa o e a constru o das seguintes obras de infra estrutura rede de gua pot vel rede compacta de energia el trica e ilumina o p blica saneamento b sico IV cascalho compacto com espessura m nima de 0 10m dez cent metros 8 19 Os lotes resultantes do parcelamento dever o ter frente m nima de 5 00m cinco metros e rea m nima de 125 00m cento e vinte e cinco metros quadrados em terrenos declividade m xima de 30 trinta por cento respeitando a Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo Municipal 8 2 As obras complementares exigidas no artigo anterior ser o executadas pelo poder p blico municipal estadual ou federal no prazo m ximo de cinco anos a contar do in cio da ocupa o Art 43 Os taludes resultantes de movimentos de terra dever o obedecer aos seguintes requisitos m nimos altura m xima de 3 00m tr s metros declividade m xima de 450 quarenta cinco graus revestimento apropriado para reten o do solo preferivelmente formado vegeta o podendo este ser dispensado a crit rio do munic pio 8 10 Os taludes poder o ser substitu dos por muros de arrimo ou prote o mantida a altura m xima s expensas do loteador e mediante autoriza o do munic pio 8 20 O propriet rio do terreno onde realizada a movimenta o de terra respons vel por qualquer preju zo que event
442. vo e comercial de passageiros e transporte de cargas zoneamento uso e ocupa o do solo e suas implica es na mobilidade urbana tipologia classifica o e hierarquiza o das vias componentes do sistema vi rio b sico e ciclovi rio assim como diretrizes de arruamento componentes do sistema de tr nsito pedestres ve culos de tra o humana e animal ve culos automotores transporte ferrovi rio e aerovi rio e suas particularidades pontos cr ticos quanto seguran a vi ria circula o dos ve culos de transporte de cargas e opera es associadas transporte de cargas por tra o humana ou animal p los geradores de tr fego reas preferenciais para pedestres padroniza o da sinaliza o vi ria mobili rio urbano educa o para a mobilidade T TULO V DA POL TICA DE PROTE O AO PATRIM NIO HIST RICO E CULTURAL Art 100 A Pol tica de Prote o ao Patrim nio Hist rico e Cultural do Munic pio de Adrian polis visa sua preserva o e valoriza o tomadas individual ou em conjunto desde que portadoras de refer ncia identidade a o ou mem ria dos diferentes grupos da sociedade com os seguintes objetivos IV V VI contribuir para a constru o da cidadania cultural no Munic pio garantir a inclus o cultural da popula o de baixa renda compatibilizar o desenvolvimento econ mico e social com a identidade cultural estimular e preservar a diversidade
443. xecutadas de acordo com projeto devidamente aprovado Par grafo nico Verificando o fiscal que a planta aprovada n o esta sendo respeitada far a necess ria intima o para legaliza o da obra impondo as exig ncias que julgar apropriadas ou o embargo Art 229 A aplica o das penas descritas neste C digo se dar mediante regular procedimento administrativo sendo garantida a ampla defesa do interessado por meio de recurso pr prio de car ter suspensivo que ser julgado pelo rg o t cnico competente cabendo ainda recurso superior inst ncia administrativa Art 230 As penas deste C digo podem ser aplicadas cumulativamente Art 231 A aplica o das penas deste C digo n o exclui a responsabilidade civil ou criminal s quais possa o infrator estar sujeito devendo as autoridades municipais encaminhar a o civil ou penal at cinco dias depois da imposi o da medida administrativa ou da ocorr ncia do il cito civil ou penal E Prefeitura Municipal de Adrian polis Estado do Paran Art 232 As edifica es especiais n o mencionadas neste C digo dever o obedecer as legisla es espec ficas de cada uso Art 233 Os casos omissos no presente C digo ser o julgados ap s terem sido estudados pelo rg o Competente do Munic pio atendendo s Leis Decretos e regulamentos Estaduais e Federais JOAO A OEL PAMPANINI Prefeito Municipal ANEXO 1 QUADRO DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO POR
444. xecutadas no momento da retirada do alvar CAP TULO II DA APROVA O DE LOTEAMENTOS Art 13 A juntada de documentos a ser entregue Prefeitura Municipal composta de prova de dom nio dos lotes Certid o Negativa de d bitos municipais estaduais Consulta de Viabilidade T cnica expedida pelo Munic pio IV Parecer T cnico expedido pela Coordena o da Regi o Metropolitana de Curitiba no caso de Desmembramento ART firmada por profissional competente Art 14 O projeto do loteamento obedecendo s diretrizes e atendendo regulamenta o definidas nesta Lei dever vir instru do com os seguintes elementos L Parecer T cnico municipal e estadual planta geral do loteamento escala 1 1000 03 tr s vias de c pias assinadas pelo propriet rio e profissional habilitado devidamente cadastrado no munic pio contendo croqui de localiza o do empreendimento com as arteriais coletoras e locais existentes e a sua continuidade proposta no loteamento IV curvas de n vel de metro em metro e indica o dos talvegues V curvas de n vel resultantes ap s as movimenta es de terra previstas para o empreendimento VI orienta o magn tica e verdadeira com as coordenadas geogr ficas oficiais subdivis o das quadras em lotes ou datas com as respectivas dimens es reas e numera es dimens es lineares e angulares do projeto raios tangentes e ngulos centrai

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