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instrumento convocatório - Secretaria da Saúde

1. para os efeitos do inciso II do art 120 em face do quanto disposto no inc V do artigo 184 do mesmo diploma estadual o pleno conhecimento e atendimento s exig ncias de habilita o cientes das san es fact veis de serem aplicadas a teor do art 186 do mesmo diploma para os efeitos do 81 do art 43 da Lei complementar n 123 06 haver restri o na comprova o da noss regularidade fiscal a cuja regulariza o procederemos no prazo de 2 dois dias teis cujo termo inicial corresponder ao momento da declara o do vencedor do certame prorrog veis por igual per odo a crit rio da Administra o P blica cientes de que a n o regulariza o da documenta o no prazo previsto implicar decad ncia do direito contrata o sem preju zo das san es previstas na Lei Estadual n 9 433 05 especialmente a definida no art 192 inc I Salvador de de 2013 RAZ O SOCIAL CNPJ NOME DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA F Eq a 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 183 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES ANEXO VI PROVA DE QUALIFICA O T CNICA MODELO DE DECLARA O DE CIENCIA DOS REQUISITOS TECNICOS Modalidade de Licita o N mero PREG O ELETRONICO 032 2013 AS OP ES DEVEM SER PREVIAMENTE DEFINIDAS PELA ADMINISTRA O DECLARA O FIRMADA PE
2. RACK DE PAREDE 6U x 370 mm FECHADO Caracter sticas M nimas INSTALA O DE RACK DE ARM RIOS DE PAREDE COMPREENDE TODOS OS PASSOS NECESS RIOS PARA QUE O ARM RIO SE TORNE OPERACIONAL INCLUINDO AS SEGUINTES ATIVIDADES E MATERIAIS RACK DE PAREDE 6U X 370MM FECHADO DESEMBALAR INSTALAR O ARM RIO NA PAREDE OU EM LOCAL APROPRIADO PARAFUSOS COM BUCHAS FAZER MARCA O DE FUROS E FAZER FUROS EM PAREDES FIXAR EQUIPAMENTOS INSTALAR SISTEMA DE ATERRAMENTO APROPRIADO PARA SISTEMAS DE TELECOMUNICA ES CONFORME A NORMA TIA 942 DETALHAMENTO DOS MATERIAIS Rack para inform tica 19 X 6 U X 370mm E Er A F 5 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 149 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 69 PONTO L GICO Composi o do item Servi o de instala o dos pontos de consolida o sejam eles em patch panels Cat5e bloco 110 ou mu compreende todos os passos necess rios para que o ponto de consolida o se torne operacional e prepat para a recep o dos cabos de rede e conex es para as c meras dos equipamentos da solu o de controli frequ ncia incluindo as seguintes atividades e materiais fixa o do ponto de consolida o em rack arm de parede ou parede conectoriza o e certifica o de cabos de rede conex o de patch cords Catbe cords Catbe ou equivalentes Catbe forneciment
3. 33 EQUIPAMENTO SWITCH GIGABIT 08 PORTAS Caracter sticas M nimas SWITCH GIGABIT 8 PORTAS 10 100 1000 MBPS COM DETEC O AUTOM TICA POSSUIR 1 PORTA COMBO SFP COM ADAPTADOR PADR O LC TABELA DE ENDERE OS MAC M NIMA DE 4000 POSSUIR QOS QUALIDADE DE SERVI O POSSUIR POE POWER OVER ETHERNET ALIMENTA O DOS EQUIPAMENTOS DA REDE VIA CABO ETHERNET POSSUIR DIAGN STICOS DOS CABOS UTP CAT 5 POSSUIR AUTO MDI MDI X EM CADA PORTA POSSUIR STORE AND FORWARD COM FILTRAGEM WIRE SPEED E TAXAS DE ENCAMINHAMENTO SUPORTE A VLAN AT 64 GRUPOS BASEADO EM PORTA OU COM 802 10 DEFINI O DE R TULOS VLAN TAG AUTENTICA O DE USU RIO 802 1X PLUG AND PLAY LEDS INDICADORES CHASSIS MET LICO MONT VEL EM RACK 19 INTERFACE DE GERENCIAMENTO WEB E ASSISTENTE DE INSTALA O EM PORTUGU S FONTE DE ALIMENTA O BI VOLT 100 A 240 34 RACK DE PAREDE 6U x 370 mm FECHADO z rE A 7 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 129 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 35 Caracter sticas M nimas INSTALA O DE RACK DE ARM RIOS DE PAREDE COMPREENDE TODOS OS PASSOS NECESS RIOS PARA QUE O ARM RIO SE TORNE OPERACIONAL INCLUINDO AS SEGUINTES ATIVIDADES E MATERIAIS RACK DE PAREDE 6U x 370MM FECHADO DESEMBALAR INSTALAR O ARM RIO NA PAREDE OU E
4. a prova de inscri o no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ b prova de inscri o no Cadastro de Contribuinte x Estadual aquisi o Municipal servi os relativo ao domic lio ou sede do licitante pertinente ao seu ramo de atividade e compat vel com o objeto contratual c prova de regularidade para com a Fazenda Estadual e Municipal do domic lio ou sede do licitante d prova de regularidade para com a Fazenda Federal inclusive INSS nos termos do Decreto Federal n 5 586 de 19 de novembro de 2005 e prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS mediante a apresenta o do Certificado de Regularidade do FGTS CRF f Regularidade trabalhista mediante a apresenta o de prova de inexist ncia de d bitos inadimplidos perante a Justi a do Trabalho atrav s de certid o negativa ou positiva com efeitos de negativa nos termos do t tulo VII A da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pele Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 XII 2 1 A prova da inscri o a que se referem os itens a e b ser suprida com a apresenta o das certid es a que se referem os itens c e d respectivamente se estas contiverem o n mero de inscri o da licitante XII 2 2 As microempresas e empresas de pequeno porte benefici rias do tratamento diferenciado e favorecido previsto na Lei Complementar n 123 06 dever o apresent
5. BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Os conduletes 1 utilizados nas deriva es e termina es ser o fixados com parafusos com dimens es m nimas S6mm e Os conduletes acima de 1 utilizados nas deriva es e termina es ser o fixados com parafusos com dimens es m nimas S8mm 1 5 Conex es e Tamp es e As emendas dos eletrodutos s ser o permitidas com o emprego de conex es apropriadas tais como luvas ou outras pe as que assegurem a regularidade da superf cie interna bem como a continuidade el trica e Dever o ser utilizadas graxas especiais nas roscas a fim de facilitar as conex es e evitar a corros o sem que fique prejudicada a continuidade el trica parafuso e Durante a constru o e montagem todas as extremidades dos eletrodutos caixas de passagem e conduletes dever o ser vedados com tamp es e tampas adequadas Estas prote es n o dever o ser removidas antes da coloca o da fia o e e Nos eletrodutos de reserva ap s a limpeza das roscas dever o ser colocados tamp es adequados em ambas as extremidades com sondas constitu das de fios de a o galvanizado 16 AWG 1 6 Quadros Pain is e Caixas de Passagem As caixas de passagem dever o ser instaladas em locais indicados em projetos e nos locais necess rios correta passagem da fia o Poder o ser empregadas caixas de passagem nos segu
6. BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 Possuir porta de console com conector RJ 45 ou DB9 macho Possuir leds indicativos de funcionamento da fonte de alimenta o ventiladores link e atividade das portas Possuir 20 portas 10 100 1000BASE T ativas simultaneamente com conector RJ 45 Possuir 4 quatro interfaces Gigabit Ethernet baseadas mini GBIC devendo um mesmo mini GBIC Slot suportar interfaces 1000Base SX 1000Base LX e 1000BASE ZX n o sendo permitida a utiliza o de conversores externos Implementar Power over Ethernet PoE segundo o padr o IEEE 802 3af em todas as portas 1000Base T com no m nimo 370W de pot ncia dispon vel para dispositivos PoE atrav s de fonte interna Implementar Power over Ethernet Plus PoE Plus segundo o padr o IEEE 802 3at em todas as portas 10 100 1000Base T com at 370W de pot ncia dispon vel para dispositivos PoE atrav s de fonte interna Todas as interface Gigabit Ethernet acima devem funcionar simultaneamente Permitir empilhamento de at oito equipamentos e ger ncia atr ves de um nico endere o IP O equipamento deve possuir nativamente portas espec ficas para empilhamento fixas n o modulares A performance de empilhamento deve ser de no m
7. ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES cabeamento f Responsabilizar se por eventuais erros na atualiza o de dados seja qual for o motivo devendo os mesmos serem corrigidos sem nus para a CONTRATANTE g Informar fiscaliza o qualquer anomalia que coloque em risco a consist ncia da documenta o dos sistemas h Empregar t cnicos que tenham conhecimento seguro dos procedimentos de documenta o dos sistemas e nos casos de admiss o de novos t cnicos trein los nos procedimentos pertinentes antes de sua efetiva o 6 CRIT RIOS OBRIGAT RIOS NA PROPOSTA DE PRE O A CONTRATADA dever apresentar no m nimo 02 dois profissionais com as seguintes qualifica es e atribui es na sua proposta de pre o i Engenheiro de telecomunica es el trico eletr nico devidamente registrado no CREA detentores de atestado de responsabilidade t cnica pela execu o de servi os de instala o de c meras que ser o respons vel t cnico pelos servi os Esta comprova o dever ocorrer da seguinte forma e Apresenta o do registro e regularidade no CREA de cada um destes profissionais e Apresenta o de no m nimo um atestado de capacidade t cnica para cada profissional fornecido por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado comprovando que o profissional foi respons vel t cnico pela execu o de servi os com carac
8. SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES A Switchs Borda C ideo Server Switch Core FO Catraca dim Cancela Leitora Se C meras Fixas Dome internas fan m Controladora Sensores Esta o de Esta o de Monitoramento Monitoramento 5 Sistema de Cabeamento e infraestrutura 5 1 infraestrutura No Anexo I encontram se discriminados como dever o ser executados os servi os de instala o da infraestrutura Eletrodutos em a o galvanizado leve eletrodutos em PVC eletrodutos flex veis eletrodutos subterr neos dutoflex eletrocalhas quadros de passagem quadros de comando quadros de conex o caixas de passagem pain is el tricos e pain is de comando Os acabamentos de alvenaria e pintura danificados na instala o ser o de responsabilidade da CONTRATADA Obs A empresa adjudicada para a instala o dos sistemas dever executar a infraestrutura apenas e t o somente naquilo que ainda n o houver sido executado Antes da elabora o da proposta de pre os a empresa interessada em participar do certame dever obrigatoriamente visitar o local de instala o e se certificar do quanto j existe de infraestrutura cabendo empresa vitoriosa no certame executar sem quaisquer custos adicionais CONTRATANTE a instala o da infraestrutura faltante
9. z RE E f Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 47 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 5 55 Permitir a visualiza o da tabela de endere os MAC dos dispositivos da rede 56 Permitir a implementa o de QoS Quality of Service em v rios dispositivos simultaneamente Materiais Rede L gica Especifica es t cnicas 5 1 CABO PTICO FIBER Lan Multimodo indoor outdoor 04F0 Anti Roedor a O cabo ptico dever ser multimodo 62 5 do tipo tight constitu do por fibras pticas com revestimento prim rio em acrilato e revestimento secund rio b Com material polim rico colorido c Revestida e reunida por fibras sint ticas diel tricas para suporte mec nico resist ncia a tra o e d Cobertas por uma capa externa em pol mero especial para o uso interno e externo na cor preta 5 2 CORD O PTICO duplex SC LC MM 2 5mt a Cord o ptico multimodo 62 5 formado com fibra isolada tipo tight com elemento de tra o diel trico e capa externa em material termopl stico retardante a chamas b E aplicado em ambiente de instala o interno ou seja interliga o de rede interna e c Tipo de fibra com revestimento em acrilato sendo branco para monofibra e vermelho e branco para duplex 5 3 Distribuidor interno ptico a Constitu do de tr s componentes M dulo b sico Kit ban
10. DESCRI O DO SERVI O PARA INSTALA O DAS CAMERAS Configurar o sistema para visualizar as imagens das c meras uma a uma em tela cheia sequencialmente e ainda em multi telas com exibi o e 4 9 ou 16 c meras simultaneamente conforme equipamentos em cada UNIDADE Anexo ll Ajustar os comandos e ajustes da pan tilt foco ris e zoom al m das configura es de preset patrol e outras programa es quando dispon veis nas c meras Dever configurar e ajustar todos os par metros de grava o digital em rede Verificar as condi es dos cabeamentos de cada UNIDADE Anexo II O sistema dever ser previsto para regime de uso cont nuo 24 horas por dia e 365 dias por ano devendo portanto ser adequado a esta finalidade Ao t rmino da instala o a ativa o dever ser entregue o check list Apresentar solu o para prote o contra descarga Atmosf rica em todo sistema F E A 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 117 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 14 Treinar equipe definida pela SESAB em cada UNIDADE Anexo ll conhecimento de como operar o sistema em todas as suas funcionalidades de capta o grava o monitoramento e controle DESCRI O DOS SERVI OS COMPLEMENTARES REDE L GICA E EL TRICA a Res x D Haver particular aten o para o cumprimento das exig ncias d
11. Visto PGE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES TOTAL GERAL 97 073 70 4 DISPOSI ES GERAIS Se o 1 11 A LICITANTE VENCEDORA SER A QUE APRESENTAR O MENOR PRE O GLOBAL Se o 1 12 OS SERVI OS DEVER O SER PRESTADOS DE FORMA CONT NUA SEM INTERRUP ES EM HOR RIO COMERCIAL Se o 1 13 A EMPRESA CONTRATADA N O PODER DIVULGAR MESMO QUE EM CAR TER ESTAT STICO QUALQUER INFORMA O ORIGINADA NA CONTRATANTE SEM PR VIA AUTORIZA O Se o 1 14 AS DEMAIS CONDI ES CONTRATUAIS EST O PREVISTAS NA MINUTA DO CONTRATO EM ANEXO Se o 1 15 TODOS OS MATERIAIS NECESS RIOS EXECU O DOS SERVI OS SER O FORNECIDOS PELA EMPRESA CONTRATADA SENDO OBRIGAT RIA A APRESENTA O DURANTE O PROCESSO LICITAT RIO JUNTAMENTE COM A PROPOSTA COMERCIAL A DESCRI O DO NOME DO FABRICANTE A MARCA E O MODELO PARA CADA UM DOS ITENS A SEGUIR ESPECIFICADOS ASSIM COMO APRESENTA O DE FOLDERS PROSPECTOS MANUAIS E OU P GINAS DA INTERNET PARA COMPROVA O T CNICA DOS MATERIAIS PASSIVOS DE REDE COMPAT VEIS COM OS PREVISTOS NESTE EDITAL Se o 1 16 ToDOS OS PRODUTOS DE CONECTIVIDADE E ACOMODA O DOS DISPOSITIVOS DE REDE CABOS PATCH PANELS PATCH CORDS DEVEM SER DE UM MESMO FABRICANTE 5 DOCUMENTA O Todo servi o de interven o e instala o de rede dever incluir a manuten o da documenta o geral da rede que dever
12. E AE E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 89 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES operar o sistema e administrar as opera es t cnicas de rotina Administradores equipe t cnica formada por 2 dois colaboradores com conhecimento em telecomunica es e tecnologia da informa o TI que ir o administrar a solu o nos aspectos dos sistemas b sicos a Treinamento Operadores Carga hor ria 4 horas Turma 6 pessoas Local de treinamento Sala de treinamento designada pela SESAB com projetor multim dia bem como no Centro de Monitoramento e Controle Em sala de treinamento dever ser realizada uma apresenta o t cnica e conceitual da solu o descrevendo como os conhecimentos da solu o proposta ser o transferidos para a equipe da SESAB e como os operadores devem estar preparados para suportar a nova rotina operacional e gerencial O fornecedor dever treinar a equipe t cnica na utiliza o dos softwares e na operacionaliza o das Solu es instaladas Treinamento na Sala de Monitora o ou seja treinamento pr tico que tenha como principal objetivo desmistificar o uso das ferramentas e preparar os operadores para a nova rotina de trabalho O Contratada dever fornecer apostilas manuais t cnicos e outros insumos necess rios ao treinamento b Treinamento Administradores Carga hor ria 4 horas Turma 2 pessoas L
13. Possuir status de Banda Consumida em Kbytes Permitir ativa o de alarmes Ligar uma l mpada acionar uma sirene fechar um port o etc e Possuir sele o de idioma Portugu s Ingl s e Espanhol Outros Recursos Possuir recurso de m scara de privacidade Inibe determinadas reas da tela para que seja ocultado algum detalhe da imagem para o operador para c meras fixas Possuir filtros para controle da imagem Blur Gaussian Blur Sharpen Emboss Flip Flop Grayscale e Invert por c mera Reprodu o de v deo e Monitoramento ao Vivo com configura es pr definidas Possuir controle sobre as tonalidades de imagem Vermelho Verde Azul Contraste Brilho e N vel de cor por c mera Reprodu o de V deo e Monitoramento ao Vivo com configura es pr definidas Possuir interfaces amig veis para o operador e o administrador As interfaces de monitoramento e administra o devem ser programas diferentemente sendo que o sistema de monitoramento dever ter uma interface voltada ao operador e esta deve ser bem intuitiva e simples para um usu rio leigo operar E a interface de administra o dever fornecer uma vis o completa do sistema atrav s de uma lista do tipo Tree View muito utilizada por sistemas de administra o e Possibilitar a opera o de todo o sistema atrav s de mesa operacional do fabricante do software O sistema deve ainda Possibilitar a abertura de boletim de ocorr ncia quando
14. Prote o anti vandalismo C mera de alta defini o tipo fixa day night com lente varifocal P iris e caixa de prote o integrada com suporte para fixa o Deve ser indicada para ambientes externos atendendo ao padr o m nimo de prote o IP67 e possuir canh o de infravermelho integrado Todo o conjunto incluindo c mera infravermelho caixa de prote o lente e suporte para fixa o dever constituir um nico item ou poder o ser itens separados desde que sejam fornecidos por um mesmo fabricante garantindo assim a compatibilidade entre cada pe a Deve ainda atender as seguintes caracter sticas m nimas F Er a 3 E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fis 106 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES a b c d e f Possuir sensor de imagem CMOS com varredura progressiva de 1 2 7 Possuir resolu o de 1280x800 1 Megapixel HD Exibir uma imagem com taxa de 30 frames por segundo em todas as resolu es Possuir assistente de foco Possuir lente varifocal de 3 9mm Possuir lente P ris com ajuste atrav s de motor de passo ao inv s de conjunto de molas usado em lentes convencionais a fim de aumentar a precis o do ajuste al m de permitir o ajuste remoto Possuir Balan o de Branco AWB autom tico e manual Possuir Controle de Ganho AGC autom tico e manual Possuir Amplo Alcance Din
15. z EERE E E f Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 34 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 O equipamento deve suportar empilhamento atrav s das portas 10Gbps Ethernet O equipamento deve permitir a instala o simult nea de 2 portas de empilhamento e 2 portas de uplink 10Gbps Ethernet O empilhamento devera suportar arquitetura de anel para prover resili ncia O empilhamento deve ter capacidade de path fast recover ou seja com a falha de um dos elementos da pilha os fluxos devem ser reestabelecidos no tempo m ximo de 5Oms O empilhamento deve permitir a cria o de grupos de links agregados entre diferentes membros da pilha segundo 802 3ad O empilhamento deve suportar espelhamento de trafego entre diferentes unidades da pilha Deve ser poss vel mesclar em uma mesma pilha equipamentos que possuam portas de acesso 10 100 equipamentos que implementem PoE e equipamentos que adicionem no m nimo 24 portas 10G Deve suportar o armazenamento de at 32 000 trinta e dois mil endere os MAC Implementar agrega o de links conforme padr o IEEE 802 3ad com no m nimo 128 grupos sendo 8 links agregados por grupo e com suporte a LACP Implementar agrega o de links entre m ltiplos switches MLAG possibilitando
16. F Eq a E 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 174 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES ANEXO II MODELO DE PROCURA O PARA A PR TICA DE ATOS CONCERNENTES AO CERTAME Modalidade de Licita o N mero PREG O ELETRONICO 032 2013 Atrav s do presente instrumento nomeamos e constitu mos o a Senhor a nacionalidade estado civil profiss o portador do Registro de Identidade n expedido pela devidamente inscrito no Cadastro de Pessoas F sicas do Minist rio da Fazenda sob o n residente rua T ENE doada T N como nosso mandat rio a quem outorgamos amplos poderes para praticar todos os atos relativos ao procedimento licitat rio indicado acima conferindo lhe poderes para apresentar proposta de pre os interpor recursos e desistir deles contra arrazoar assinar contratos negociar pre os e demais condi es confessar firmar compromissos ou acordos receber e dar quita o e praticar todos os demais atos pertinentes ao certame etc Salvador de de 2013 RAZ O SOCIAL CNPJ NOME DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA F FERT A E 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 175 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES ANEXO III MODELO DE PROVA HABILITA O PROTE O AO TRABALHO DO MENOR Modalidad
17. O Certificado de Registro Cadastral CRC ou o Certificado de Registro Simplificado CRS estando no prazo de validade poder substituir os documentos do item XII 1 deste pre mbulo referentes Habilita o Jur dica os mencionados nas al neas a e b do item XII 2 concernente Regularidade Fiscal e a Declara o de Prote o ao Trabalho do Menor n o substituindo os concernentes Qualifica o T cnica Caso o certificado consigne algum documento vencido o licitante dever apresentar a vers o atualizada do referido documento no envelope de habilita o Convite IX Participa o de cons rcios N o poder o participar desta licita o pessoas jur dicas reunidas em cons rcio Poder o participar pessoas jur dicas reunidas em cons rcio constitu do para a licita o vedado por m ao consorciado competir na mesma licita o isoladamente ou atrav s de outro cons rcio obedecidas as normas definidas na SE O B DISPOSI ES ESPECIFICAS X Site data e hor rio Bras lia DF para recebimento de propostas e in cio da sess o p blica Site WWW COMPRASNET BA GOV BR Tempo de disputa 05 minutos mais o tempo aleat rio do sistema www licitacoes e com br Recebimento das propostas Das 09 45 horas do dia 22 05 2013 s 10 00 horas do dia 27 05 2013 In cio da sess o p blica s 10 15 horas do dia 27 05 2013 XI Dot
18. por cima independente do ambiente Sem veda o para entradas por baixo Dever o ser evitadas ao m ximo entradas pela parte de tr s dos quadros pain is e caixas No caso das entradas pelas laterais utilizar modelo com veda o ANEXO II 5 REDE L GICA A rede l gica para o Sistema de Seguran a utiliza infraestrutura de eletrocalhas e ou eletrodutos A partir do Ponto Central de Concentra o PCC localizado na Sala do CMC encontram se lan ados cabos de Fibra Optica Multimodo 2 pares at os Racks Secund rios de Concentra o PSC conforme especificado nas plantas baixas dos Pavimentos Dos PSC atrav s de cabos UTP CAT 6 ou Fibra ptica mult modo se distancia maior que 90 mts atingem os Pontos de Monitora o PM onde est o ou ser o instaladas as novas C meras IP No Ponto PCC em Rack especifico encontra se instalado 1 Switch Core L3 FO al m de Patch Panel Guias de Cabos e DIO Nos PSC s em rack s especificos encontram se instalados 1 ou mais Switch de Borda L2 al m de Patch Panel e Guias de Cabos DIO d Topologia A Rede l gica no padr o Ethernet 100 1000BaseT e protocolo TCP IP est estruturada na topologia ESTRELA com redund ncia ativa atrav s de Portas de Acesso GigaBit nos Switchs de Core L3 e E E E E Preg o eletr nico n 032 2013 Vistopae S99 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORI
19. 5 2 Rede L gica No Anexo II encontram se discriminados os materiais e equipamentos e como dever o ser Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 9 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES executados os servi os de instala o do Cabeamento L gico Cabos em Fibras pticas Cabos Met licos Concentradores de Cabos Patch Panel conectores Rack s e Switchs dentre outros elementos que constituir o o cabeamento l gico do Sistema de Seguran a 5 3 Rede El trica No Anexo III encontram se discriminados os materiais e equipamentos e como dever o ser executados os servi os de instala o da Rede El trica Estabilizada Cabos Quadros conectores e Nobreak s dentre outros elementos que constituir o o cabeamento el trico do Sistema de Seguran a 6 Sistema de CF T V Circuito Fechado de T V No Anexo IV encontram se discriminados os materiais e equipamentos e como dever o ser executados os servi os de instala o do Sistema de CFTV C meras Conex es Softwares dentre outros elementos do Sistema de Seguran a 6 1 Tecnologia A Tecnologia selecionada para o Sistema CFTV do Edif cio Sede da SESAB foi o V deo Monitoramento Digital ou seja todo o tr fego de informa es ser de forma digital sejam elas imagens ou dados A arquitetura do sistema dever ser baseada em uma rede ethernet com protocolo TCP IP por
20. CONTRATANTE antes do in cio das obras a rela o dos funcion rios que ir o prestar servi o naquele local com os respectivos n meros de identidade R G e CPF Todos os funcion rios da CONTRATADA dever o estar necessariamente com os respectivos crach s 19 Hor rio de trabalho Dever o ser previstos hor rios normais de trabalho ou em finais de semana e feriados Os hor rios dever o ser combinados previamente com a CONTRATANTE 20 Servi os complementares A CONTRATADA executar os trabalhos complementares ou correlatos de instala o tais como abertura e recomposi o de rasgos para tubula es bem como os arremates inclusive pintura dos servi os decorrentes da instala o sem nus algum para A CONTRATANTE 21 Considera es finais Todos os remanejamentos que se fizerem necess rios ficar o por conta da CONTRATADA incluindo o transporte de profissionais materiais usados e limpeza da rea em geral Os servi os s ser o considerados conclu dos se os mesmos estiverem completos e operacionais 22 Prazo de Fornecimento e Execu o dos Servi os O prazo para fornecimento dos equipamentos materiais e acess rios bem como da execu o dos servi os instala o e configura o da solu o ofertada de at 90 noventa dias contados a partir do recebimento da Ordem de Servi o Ss E E Preg o eletr nico n 032 2013 Vistopge 8 92 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA
21. GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES INSTRUMENTO CONVOCAT RIO SE O A PRE MBULO I Reg ncia legal Esta licita o obedecer integralmente as disposi es da Lei Estadual n 9 433 05 alterada pelas Leis Estaduais n 9 658 05 e n 10 697 08 a Lei Complementar n 123 06 e a legisla o pertinente II rg o entidade e setor SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA III Modalidade n mero de ordem IV Proc Administrativo n V Tipo de Licita o Preg o presencial 1 Por item X Preg o eletr nico 1X Menor Pre o X Por lote Concorr ncia n 0300130114141 Global Tomada de Pre os 032 2013 T cnica e Pre o Convite VI Finalidade da licita o objeto SERVI OS DE INSTALA ES E MONTAGENS SISTEMA DE MONITORAMENTO VII Pressupostos para participa o apresenta o facultativa ou obrigat ria do CRC CRS CD Somente ser o admitidas a participar desta licita o as empresas que portem o Certificado de Registro Cadastral CRC emitido pela Secretaria da Administra o do Estado da Bahia SAEB ou que provem perante a comiss o na data da abertura da licita o que atendem a todas as condi es exigidas no edital para habilita o observada a necess r
22. considerar h Cadastrar e manter atualizados as documenta es referentes aos sistemas de cabeamento As Built s i Identificar fisicamente os equipamentos cabos componentes e dispositivos do sistema de cabeamento em infraestrutura implantada pela CONTRATADA j Cadastrar e controlar todos os equipamentos m dulos e componentes sobressalentes dos sistemas de cabeamento k Elaborar e manter atualizados os diagramas gerais diagramas unifilares e desenhos de todos os sistemas a partir das informa es cadastrais iniciais a serem fornecidas pela CONTRATANTE e complementadas com informa es que venham a ser levantadas pela equipe t cnica Todos esses diagramas e desenhos devem ser disponibilizados em m dia eletr nica e em AutoCad ou outra ferramenta que venha a ser utilizada pela CONTRATANTE Manter atualizado o layout das instala es dos equipamentos pertencentes aos sistemas m Adotar os padr es de documenta o existentes na CONTRATANTE n Toda e qualquer mudan a que ocorrer durante os servi os de instala o dever ser imediatamente registrada atrav s da devida atualiza o da documenta o e do respectivo banco de dados A equipe t cnica dever observar na manipula o dessa documenta o os seguintes requisitos de seguran a tais como e N o divulgar para terceiros os dados constantes na documenta o dos sistemas de Rr A z Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 114
23. e Possuir sistema de Vigil ncia PTZ onde o sistema ir seguir uma lista de presets para o posicionamento da c mera alternando entre os presets no tempo espec fico para cada preset O sistema de Vigil ncia PTZ tamb m dever permitir criar diversos esquemas de vigil ncia com o devido agendamento dos esquemas baseando se em dia e hora do dia e O Sistema de PTZ dever permitir controle sobre Foco Iris Auto Foco e Auto Iris al m de tamb m permitir controle do PTZ Absoluto e Relativo das c meras com estas funcionalidades E AE 3 7 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 60 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES e Possuir suporte nativo para o protocolo de c meras anal gicas Reprodu o pesquisa e exporta o de v deo Permitir um usu rio selecionar um monitor padr o para abrir o Reprodutor de M dia Multi Monitor O sistema de reprodu o de imagens deve ser baseado por recupera o utilizando uma faixa de data e hora especificados pelo usu rio Permitir a reprodu o sincronizada de diversas c meras simult neas Permitir exporta o de v deo sincronizada de diversas c meras simult neas Permitir o processo de exporta o e reprodu o de v deo simultaneamente Possuir linha de tempo das imagens gravadas que deve mostrar os pontos onde existem grava o e ou movimento bem como permitir a sele o do hor rio corrente atrav
24. o nestes equipamentos Declara o de conhecimento das condi es locais ou seja declara o da licitante de que est inteirada quanto ao ambiente do Edif cio Sede da SESAB bem como de todas as informa es e condi es existentes para o cumprimento das obriga es objeto da presente Termo ANEXO I 1 INFRAESTRUTURA Neste anexo est discriminado como dever o ser executados os servi os de instala o quando necess rio da infraestrutura Eletrodutos em a o galvanizado leve eletrodutos em PVC eletrodutos flex veis eletrodutos subterr neos dutoflex eletrocalhas quadros de passagem quadros de comando quadros de conex o caixas de passagem pain is el tricos e pain is de comando Os acabamentos de alvenaria e pintura danificados na instala o ser o de responsabilidade da CONTRATADA Obs A empresa adjudicada para a instala o do sistema dever executar a infraestrutura apenas e t o somente naquilo que ainda n o houver sido executado Antes da elabora o da proposta de pre os a empresa interessada em participar do certame dever obrigatoriamente visitar o local da instala o e se certificar do quanto j existe de infraestrutura cabendo empresa vitoriosa no certame executar sem quaisquer custos adicionais CONTRATANTE a instala o da infraestrutura 1 1 Interliga o Entre Andares e A interliga o entre os andares 4 3 2 e 1 ser por interm dio de quadros de passagem al
25. ptico e ou Ethernet CAT6 que dentre as vantagens inclui e Utiliza o de infraestrutura de rede e cabeamento estruturado reduzindo os custos de implanta o e manuten o de redes distintas e Utiliza o de solu es abertas ou h bridas para captura grava o e gerenciamento e Maior confiabilidade e seguran a na transmiss o de dados e imagens e Uso de tecnologias de cabeamento com padr es de qualidade superiores obtendo custos reduzidos para instala es de grande porte ou de miss o cr tica e Possibilidade de alimenta o via POE Power over Ethernet ou seja alimenta o atrav s do E AEE A Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fis 81 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES cabo de rede que faz a transmiss o de dados e alimenta o Possibilidade de atualiza o de aplica o Firmware e configura o remota via rede ou internet Suporte a m ltiplos padr es de v deo e resolu es inclusive megapixel Transmiss o de comandos PTZ pan tilt e zoom para c meras m veis e speed domes atrav s do mesmo cabo Possibilidade de transmiss o de udio udio bi direcional interface de entrada e sa da de alarme controladores de acesso etc Envios de alertas autom ticos por e mail e armazenamento de imagens por FTP Suporte a diferentes codecs e formatos de compacta o de v deo assim como diferentes protocolos de acordo com a
26. C MERA FIXA INTERNA HALL ELEVADORES 30 PAV A PSC3A 23 C MERA FIXA INTERNA CORREDOR DE CIRCULA O ESQUERDA 30 PAV A PSC3A 24 C MERA FIXA INTERNA CORREDOR DE CIRCULA O DIREITA 30 PAV A PSC3A 25 C MERA FIXA INTERNA RECEP O GABINETE SECRET RIO 30 PAV A PSC3A 26 C MERA FIXA INTERNA TERMINAL DE PONTO CORREDOR ESQUERDA 30 PAV A PSC3A 27 C MERA FIXA INTERNA HALL ELEVADORES 30 PAV B PSC3B 28 C MERA FIXA INTERNA CORREDOR DE CIRCULA O ESQUERDA 30 PAV B PSC3B 29 C MERA FIXA INTERNA CORREDOR DE CIRCULA O ESQUERDA 30 PAV B PSC3B 30 C MERA FIXA INTERNA CORREDOR DE CIRCULA O DIREITA 30 PAV B PSC3B 31 C MERA FIXA INTERNA TERMINAL DE PONTO CORREDOR ESQUERDA 30 PAV B PSC3B 32 C MERA FIXA INTERNA HALL ACESSO 4 PAV A PSC3A 33 C MERA FIXA INTERNA HALL ACESSO 40 PAV B PSC3B ANEXO VII Lista de Equipamentos Software s Materiais Servi os e Quantitativos Preg o eletr nico n 032 2013 fls 73 Visto PGE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES a Equipamentos Software s Materiais e acess rios ITEM DESCRI O UNID QTD Switch Gerenci vel Core L3 8 Portas Gigabit Ethernet SFP para fibra tica 24 Portas 10 100 1000 UTP 1 inclusos Gbics p 01 2 Switch Gerenci vel L2 24 Portas Fast Ethernet p 03 gerenci vel e empilh vel com 2 portas Gigabit Combo POE 3 C
27. CONECTADAS POR SERVIDORES DE V DEO OU CODIFICADORES POSSUIR FERRAMENTA EMBARCADA PARA PESQUISA DE DISPOSITIVOS NA REDE SUPORTAR VELOCIDADE DE GRAVA O E VISUALIZA O AO VIVO DE NO M NIMO 30 TRINTA QUADROS POR SEGUNDO POR C MERA EM RESOLU O HD TRABALHAR COM DIVERSOS FABRICANTES SUPORTANDO NO M NIMO PANASONIC SONY E AXIS SUPORTAR AS COMPRESS ES H 264 MPEG 4 E MJPEG SUPORTAR DIFERENTES FORMATOS DE TELA PARA MONITORAMENTO INCLUSIVE EM TELA CHEIA SUPORTAR O RECURSO E PTZ OU ZOOM DIGITAL SIMULANDO O CONTROLE PAN TILT ZOOM EM C MERAS IP MEGAPIXEL FIXAS POSSUIR JOYSTICK VIRTUAL PARA CONTROLE DAS C MERAS PTZ PERMITIR QUE O USU RIO TIRE UM SNAPSHOT DA C MERA TANTO NA VISUALIZA O COMO NA GRAVA O POSSUIR MAPA SIN TICO E MAP PERMITINDO QUE O USU RIO POSSA FAZER UPLOAD DE OUTRAS IMAGENS PARA CUSTOMIZA O DO SISTEMA AS C MERAS CONFIGURADAS NO SISTEMA DEVER O SER INSERIDAS NO MAPA DE MODO QUE NA OCORR NCIA DE UM EVENTO SEJA APRESENTADO UM POP UP COM A IMAGEM DA C MERA ALARMADA PERMITIR GERENCIAMENTO REMOTO VIA DISPOSITIVOS M VEIS ATRAV S DE BROWSER E APLICATIVO PROPRIET RIO SENDO COMPAT VEL NO M NIMO COM IPHONE E IPAD SUPORTAR UDIO BIDIRECIONAL PERMITIR DIVERSAS FORMAS DE PESQUISA DE GRAVA ES INCLUINDO A PESQUISA POR EVENTO E DATA HORA DEVE AINDA MOSTRAR O PROGRESSO DA GRAVA O ATRAV S DE LINHA DO TEMPO FACILITANDO PARA O USU RIO A IDENTIFICA O DOS PER ODOS
28. E E E p Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 74 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 5 Tomada 250V 20A F N T padr o NBR 14136 02 Placa 4x2 P 08 6 Caixa de Sobrepor PVC 4x2 P 08 7 Disjuntor Bipolar 40A P 01 8 Chave Comutadora Bipolar 40A P 01 9 Disjuntor Monopolar 20A P 06 10 Quadro El trico Met lico para 6 Disjuntores P 01 11 Nobreak 3KVA P 01 12 Eletroduto PVC 34 c suportes fixadores e cx s passagem mts 100 13 Eletroduto PVC 1 c suportes fixadores e cx s passagem mts 50 d Servi os de Instala o e testes da Solu o ITE M DESCRI O DOS SERVI OS UNID QDE 1 Instala o Rede L gica UN 01 2 Instala o Rede El trica UN 01 Instala o Configura o e testes de Softwares e 3 Equipamentos UN 01 e Treinamento da Equipe Operacional e de Administra o e Opera o Assistida ITEM DESCRI O QDE 1 Transfer ncia de Tecnologia Treinamento nas Solu es 01 2 Opera o Assistida 5 dias 01 3 Manuten o Corretiva enquanto Garantia On site 12 meses 01 ANEXO VIII 1 Or amento a Equipamentos Software s Materiais e acess rios Custo Custo Total Item Descri o Unid Qtd Unit Switch Gerenci vel Core L3 8 Portas Gigabit Ethernet SF
29. E RE E E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 61 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES servidores de v deo o sistema dever tomar a es pr ativas para alertar os operadores sendo que o sistema deve fornecer a possibilidade de Enviar um E mail e ou SMS para um grupo de pessoas alertando sobre o ocorrido abrir em telas do tipo Popup imagens de c meras Emitir sons de alarme Enviar Mensagens Instant neas ao operador atrav s de telas do tipo Popup Posicionar c meras com Movimento PTZ em Presets definidos e Acionar sa das de alarmes das c meras onde nestas sa das podem estar conectadas sirenes Todas estas a es de alarme devem ser configuradas independentemente para cada c mera e todas devem ter um agendamento de opera o sendo que apenas ser o chamadas se o agendamento permitir O Sistema dever tomar a es pr ativas na detec o de movimento das c meras em hor rios pr definidos ou seja se em determinado hor rio que n o pode haver movimento em determinada c mera o sistema reconhecer um movimento ent o este dever ter a possibilidade de tomar todas as a es de alarme descritas anteriormente Enviar E Mail SMS Abrir imagens das c meras em Popups emitir Sons de Alarme Enviar Mensagens Instant neas ao operador Posicionar c meras PTZ em determinados pontos pr definidos e Acionar sa das
30. GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Manuten o corretiva on site de toda a solu o fornecida e instalada dever obedecer ao acordo de n vel de servi o abaixo Suporte on line e on site quando necess rio de todos os softwares equipamentos e componentes da solu o instalada dever obedecer ao acordo de n vel de servi o abaixo Entendendo se por 5 Manuten o Corretiva 6 7 a Aquela destinada a remover os eventuais defeitos de funcionamento apresentados nos softwares e equipamentos mediante chamado da SESAB compreendendo servi os de conserto e ou substitui o reposi o de pe as desgastadas e ou danificadas por originais do fabricante e ainda quando for considerado necess rio servi o de lubrifica o limpeza regulagem ajuste e pequenos reparos colocando os em perfeitas condi es de uso A manuten o corretiva do sistema dever ser realizada sob demanda da SESAB em regime de atendimento de segunda a sexta feira das 8 s 18 horas exceto feriados A CONTRATADA dever possuir uma equipe t cnica de manuten o e suporte capaz de prestar assist ncia t cnica equipe da SESAB encarregada da opera o e manuten o dos equipamentos materiais e acess rios software de gerenciamento e grava o objeto deste Projeto Local de Realiza o dos Servi os Os equipamentos defeituosos dever o ser reparados
31. TRICOS DEVER SEGUIR LITERALMENTE AS PREMISSAS DA NORMA BRASILEIRA NBR 5410 Se o II 8 A INSTALA O DOS PONTOS L GICOS DEVER SEGUIR LITERALMENTE AS PREMISSAS DA NORMA TIA 568B 3 Se o HI 9 TODOS OS MATERIAIS NECESS RIOS EXECU O DOS SERVI OS SER O FORNECIDOS PELA EMPRESA CONTRATADA SENDO OBRIGAT RIA A APRESENTA O DURANTE O PROCESSO LICITAT RIO JUNTAMENTE COM A F Eq A 7 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 138 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 48 49 PROPOSTA COMERCIAL A DESCRI O DO NOME DO FABRICANTE A MARCA E O MODELO PARA CADA UM DOS ITENS A SEGUIR ESPECIFICADOS ASSIM COMO APRESENTA O DE FOLDERS PROSPECTOS MANUAIS E OU P GINAS DA INTERNET PARA COMPROVA O T CNICA DOS MATERIAIS PASSIVOS DE REDE COMPAT VEIS COM OS PREVISTOS NESTE EDITAL Se o HI 10TODOS OS PRODUTOS DE CONECTIVIDADE E ACOMODA O DOS DISPOSITIVOS DE REDE CABOS PATCH PANELS PATCH CORDS DEVEM SER DE UM MESMO FABRICANTE DESCRI O DO SERVI O PARA INSTALA O DAS C MERAS Configurar o sistema para visualizar as imagens das c meras uma a uma em tela cheia sequencialmente e ainda em multi telas com exibi o e 4 9 ou 16 c meras simultaneamente conforme equipamentos em cada UNIDADE Anexo II Ajustar os comandos e ajustes da pan ti
32. a porta esteja colocada no modo fast fowarding conforme previsto no padr o IEEE 802 1w Sendo recebido um BPDUneste tipo de porta deve ser poss vel desabilit la automaticamente Permitir o espelhamento c pia Port Mirroring do tr fego de entrada e sa da de m ltiplas portas do switch em uma nica porta Implementar DHCP Relay permitindo a defini o de pelo menos 2 servidores DHCP Implementar funcionalidade que permita que somente endere os designados por um servidor DHCP tenham acesso rede Implementar funcionalidade que permita que somente servidores DHCP autorizados atribuam configura o IP aos clientes DHCP Trusted DHCP Server Implementar os protocolos de roteamento IP RFC 1058 RIP v1 e RFC 2453 RIP v2 Suportar o protocolo de roteamento OSPF v2 RFC 2328 incluindo autentica o MDS Suportar o protocolo de multicast PIM SM RFC 2362 Deve implementar roteamento est tico IPv6 Deve suportar o protocolo de roteamento OSPFv3 Classifica o e prioriza o de pacotes baseada em informa es de camada 2 3 e 4 do modelo OSI para no m nimo Endere o MAC endere o IP n mero de porta TCP ou UDP valor do campo COS 802 1p e valor do campo TOS com preced ncia IP e DSCP Limita o de endere os MAC por porta Os endere os MAC podem ser aprendidos automaticamente ou configurados manualmente Possuir mecanismos para controle dos tr fegos de broadcast multicast e unknown unicast ou funcionalidade si
33. cnicos de reconhecida compet ncia na rea nomeados a qual de acordo com os crit rios de avalia o constantes da SE O D apurar o ndice T cnico de cada licitante e elaborar relat rio sucinto e fundamentado do seu trabalho devidamente assinado por todos os seus integrantes justificando as notas atribu das s Propostas T cnicas 6 2 2 1 4 Divulgada a classifica o das propostas t cnicas e n o havendo registro de protesto ou impugna o e desde que haja declara o expressa consignada em ata de ren ncia a recurso ou a apresenta o do termo de ren ncia de todos os participantes a Comiss o prosseguir no andamento dos trabalhos procedendo devolu o dos envelopes fechados aos concorrentes desclassificados tecnicamente contendo a respectiva documenta o de habilita o e propostas de pre os 6 2 2 1 5 Se houver impugna o ou protesto por recurso do julgamento realizado permanecer o fechados os Envelopes B e C sendo devidamente rubricados por todos os presentes para serem posteriormente recolhidos e guardados em poder da Comiss o at a designa o de nova data para a sua abertura 6 2 2 1 6 N o sendo poss vel a realiza o do julgamento das propostas t cnicas na mesma sess o a Comiss o T cnica dever faz lo no prazo de 3 tr s dias teis procedendo publica o do resultado no Di rio Oficial do Estado 6 2 2 1 7 Decorridos os prazos recursais ou ap s o julgamento dos recursos interp
34. com quatro n cleos de 2 0 GHz 1MB L2 6 GB DDR3 1066 Mhz 4 HD SAS SATA4 3TB 7200rpm Raid 0 1 2 5 10 2 x Ethernet 1000Base T Windows 2008 Server a Gabinete da CPU mont vel em Rack padr o 19 polegadas com altura de no m ximo 4U 1U 44 45 mm b Dever o acompanhar todos os acess rios trilhos suportes bra os organizadores de cabos etc pr prios para a montagem em racks de 19 c Servidor padr o IBM PC compat vel com 1 um processador X86 32 64 bits cada um com 4 quatro nucleos instalados e com velocidades clock de no m nimo 2 0 GHz dois Gigahertz d Mem ria SDRAM ECC tipo DDR3 ou superior com velocidade de no m nimo 1066MHz com 6 0 GB seis gigabytes de capacidade expansiveis a 16 gigabytes e Barramento Front Side Bus FSB com velocidade de no m nimo 1066 MHz f Mem ria cache L2 de no m nimo 1 MB por core 9 No m nimo duas interfaces USB Universal Serial Bus no padr o USB 2 0 ou superior h Teclado e respectivo cabo de conex o com interface padr o PS 2 conector mini dim ou USB i Dispositivo apontador Mouse de tecnologia ptica com interface padr o PS 2 conector mini dim ou USB vedado o uso de adaptador ou conversor externo de padr o j Unidade interna de DVD RW SATA k Possuir o m nimo de 8 oito baias 3 5 Pol para HD Equipado com no m nimo 4 quatro discos HD 3TB de tecnologia SAS Serial Attached SCSI 4 SATA ou equivalente com ta
35. combinar a largura de banda de portas f sicas pertencentes a switches distintos Implementar jumbo frames em todas as portas ofertadas com suporte a pacotes de at 9216 Bytes Implementar Proxy ARP RFC 1027 Implementar IGMP v1 v2 e v3 Snooping Implementar IGMPvi RFC 1112 IGMP v2 RFC 2236 IGMPv3 RFC 3376 Implementar MVR Multicast VLAN Registration Implementar DHCP Bootp relay configur vel por VLAN Implementar DHCP Option 82 de acordo com a RFC 3046 com identifica o de porta e VLAN Implementar Spanning Tree IEEE 802 1d Rapid Spanning Tree IEEE 802 1w Multiple Instance STP 802 1s e PVST Implementar a configura o de Multiple Spanning Tree Protocol com suporte a pelo menos 64 dom nios Implementar funcionalidade vinculada ao Spanning tree onde e poss vel designar portas de acesso por exemplo onde estacoes est o conectadas que n o sofram o processo de Listening Learning passando direto para o estado de Forwarding No entanto as portas configuradas com esta funcionalidade devem detectar loops na rede normalmente Implementar funcionalidade vinculada ao Spanning tree que evite a elei o de outros switches da rede como Root Implementar funcionalidade vinculada ao Spanning tree que permita desabilitar uma porta de acesso assim que a mesma receba uma BPDU Implementar 4094 VLANSs por porta ativas simultaneamente atrav s do protocolo IEEE 802 1Q Implementar VLANs por porta protocolo e MAC Implementa
36. e previamente verificados efetuando se uma medida real do trajeto e n o por escala no desenho O transporte dos lances e a sua coloca o dever o ser feitos sem arrast los a fim de n o danificar a capa protetora ou de isola o devendo ser observados os raios m nimos de E AE 3 E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 51 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES curvatura permiss veis Todo o cabeamento dever ser feito de maneira que forme uma apar ncia limpa e ordenada Dever o ser deixados em todos os pontos de liga es comprimentos adequados de cabos para permitir as emendas que se tornarem necess rias Nenhum condutor dever ser instalado at que a rede de eletrodutos e dutos de piso estejam completos e conclu dos todos os servi os de constru o que os possam danificar Antes da instala o dos condutores dever ser certificado que o interior dos eletrodutos n o tenha rugosidade rebarbas e subst ncias abrasivas que possam prejudicar o cabo durante o puxamento 1 4 Tomadas da Rede El trica As tomadas ser o do tipo tripolar F N T padr o NBR 14136 02 de capacidade 250V 20A e Al m do aspecto est tico desejado ap s a montagem dever o ser observadas as demais condi es de amperagem e tens o para cada uso e tipo 1 5 Total de Pontos El tricos Pontos Pavimento El
37. efetivo para 10 dez metros Possuir no m nimo as seguintes certifica es CE LVD FCC VCCI C Tick Possuir o recurso ou tecnologia similar de detec o de sabotagem para que a c mera possa tomar alguma a o em caso de alguma tentativa de obstru o da lente como por exemplo pintura spray ou mudan a de foco Possuir a capacidade de ser alimentada com fonte 12VDC e via PoE 802 3af Possuir servidor web incorporado com acesso por usu rio e senha permitindo visualiza o das imagens e altera o de configura es sem a necessidade de software adicional Permitir que o idioma seja ajustado para o Portugu s Possuir a capacidade de ser acessada remotamente via dispositivos m veis atrav s do protocolo RTSP Possuir a capacidade de receber 10 dez acessos simult neos Possuir entrada para cart o MicroSD SDHC para que a c mera realize grava es locais em casos de perda de comunica o com o servidor Possuir no m nimo 01 uma entrada de alarme aa Operar em ambientes com temperaturas de 0 a 50 C 90 de umidade bb Possuir controle din mico da taxa de frames para grava o Havendo detec o de movimento ou acionamento de alarme a taxa de frames se elevar automaticamente cc Prover o controle de tr fego da rede limitando em um valor que poder ser selecionado em uma lista ou digitado para uma taxa de A ts personalizada dd Possuir fun es integradas de eventos que poder o ser disparados p
38. exceto terceiriza o Decreto n 10 545 07 XVII 1 Os pre os s o fixos e irreajust veis durante o transcurso do prazo de 12 meses da data de apresenta o da proposta ap s o que a concess o de reajustamento nos termos do inc XXV do art 8 da Lei Estadual n 9 433 05 ser feita mediante a aplica o do INPC IBGE Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 4 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES XVII 2 A revis o de pre os nos termos do inc XXVI do art 8 da Lei Estadual n 9 433 05 depender de requerimento do interessado quando visar recompor o pre o que se tornou insuficiente instru do com a documenta o que comprove o desequil brio econ mico financeiro do contrato devendo ser instaurada pela pr pria administra o quando colimar recompor o pre o que se tornou excessivo Durante o curso da execu o do contrato os pre os ser o corrigidos consoante a seguinte f rmula Terceiriza o Decreto n 10 545 07 Novo Pre o 1 Ex a ARemunerat rio B AINPC 1 Pre o Atual Onde a Novo Pre o Pre o a ser praticado a partir da data da majora o b Coeficiente Ex Encargos Sociais vigentes na data do or amento a que a proposta se referir c Coeficiente a alfa peso correspondente s parcelas de natureza pes
39. judicial sendo certo que expirado o prazo concedido pela comiss o de licita o sem que o licitante apresente o documento que se comprometeu a apresentar al m de ser inabilitado ficar sujeito s penalidades previstas na Lei Estadual n 9 433 05 observando se o disposto nos artigos 187 a 191 do mesmo diploma legal 17 1 5 Os erros materiais irrelevantes ser o objeto de saneamento mediante ato motivado da comiss o de licita o 17 1 6 A teor do 811 do art 78 da Lei Estadual n 9 433 05 poder a autoridade competente at a assinatura do contrato excluir licitante em despacho motivado se tiver ci ncia de fato ou circunst ncia anterior ou posterior ao julgamento da licita o que revele inidoneidade ou falta de capacidade t cnica ou financeira F PEE A E 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 173 VE Asrasin GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 17 1 7 Os casos omissos ser o dirimidos pela comiss o com observ ncia da legisla o em vigor 17 1 8 Para quaisquer quest es judiciais oriundas do presente Instrumento prevalecer o Foro da Comarca de Salvador Estado da Bahia com exclus o de qualquer outro por mais privilegiado que seja 17 2 CL USULAS APLIC VEIS AO PREG O PRESENCIAL E ELETR NICO 17 2 1 A qualquer tempo antes da data fixada para apresenta o das propostas poder o pregoeiro se necess rio
40. m dulos e componentes sobressalentes dos sistemas de cabeamento Elaborar e manter atualizados os diagramas gerais diagramas unifilares e desenhos de todos os sistemas a partir das informa es cadastrais iniciais a serem fornecidas pela CONTRATANTE e complementadas com informa es que venham a ser levantadas pela equipe t cnica Todos esses diagramas e desenhos devem ser disponibilizados em m dia eletr nica e em AutoCad ou outra ferramenta que venha a ser utilizada pela CONTRATANTE Manter atualizado o layout das instala es dos equipamentos pertencentes aos sistemas Adotar os padr es de documenta o existentes na CONTRATANTE Toda e qualquer mudan a que ocorrer durante os servi os de instala o dever ser imediatamente registrada atrav s da devida atualiza o da documenta o e do respectivo banco de dados A equipe t cnica dever observar na manipula o dessa documenta o os seguintes requisitos de seguran a tais como i j k N o divulgar para terceiros os dados constantes na documenta o dos sistemas de cabeamento Responsabilizar se por eventuais erros na atualiza o de dados seja qual for o motivo devendo os mesmos serem corrigidos sem nus para a CONTRATANTE Informar fiscaliza o qualquer anomalia que coloque em risco a consist ncia da documenta o dos sistemas Empregar t cnicos que tenham conhecimento seguro dos procedimentos de documenta o dos sistemas e nos casos
41. modificar este Edital hip tese em que dever proceder divulga o reabrindo se o prazo inicialmente estabelecido exceto quando inquestionavelmente a altera o n o afetar a formula o das propostas 17 2 2 O pregoeiro poder em qualquer fase da licita o suspender os trabalhos procedendo o registro da suspens o e a convoca o para a continuidade dos mesmos bem como promover dilig ncias destinadas a esclarecer ou a complementar a instru o do processo licitat rio desde que n o implique em inclus o de documento ou informa o que deveria constar originariamente da proposta 17 2 3 O pregoeiro no interesse da Administra o poder relevar falhas meramente formais constantes da documenta o e proposta desde que n o comprometam a lisura do procedimento ou contrariem a legisla o pertinente 17 2 4 Os casos omissos ser o dirimidos pelo pregoeiro com observ ncia da legisla o em vigor 17 2 5 Para quaisquer quest es judiciais oriundas do presente Edital prevalecer o Foro da Comarca de Salvador Estado da Bahia com exclus o de qualquer outro por mais privilegiado que seja 18 INFORMA ES E ESCLARECIMENTOS ADICIONAIS As informa es e esclarecimentos necess rios ao perfeito conhecimento do objeto desta licita o poder o ser prestados no local e hor rio indicados na SE O A PRE MBULO e no portal www comprasnet ba gov br Salvador de de 2013 BRUNO DE QUEIROZ MIRANDA PREGOEIRO OFICIAL
42. nico devidamente registrado no CREA detentores de atestado de responsabilidade t cnica pela execu o de servi os de instala o de c meras que ser o respons vel t cnico pelos servi os Esta comprova o dever ocorrer da seguinte forma e Apresenta o do registro e regularidade no CREA de cada um destes profissionais e Apresenta o de no m nimo um atestado de capacidade t cnica para cada profissional fornecido por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado comprovando que o profissional foi respons vel t cnico pela execu o de servi os com caracter sticas semelhantes ao objeto da presente licita o z Engenheiro de telecomunica es el trico eletr nico ou profissional t cnico devidamente registrado no CREA com certifica o comprovada pelo fabricante dos materiais passivos de rede Esta comprova o dever ocorrer da seguinte forma e Apresenta o de certificados de treinamento emitido exclusivamente pelo fabricante dos materiais passivos da rede estrutura em nome do profissional aa T cnico em eletr nica ou telecomunica o com certifica o e treinamento na Solu o de Grava o e Gerenciamento proposto com tecnologia IP devidamente registrado no CREA apresentar c pia do respectivo certificado em nome do empregado bb T cnico em cabeamento com certifica o e treinamento pelo principal fabricante da solu o de cabling devidamente registrado no CREA apresentar c pia registrada do r
43. o das instala es e ferramental existentes no s laborat rio s ou oficina s especializada s Ap s a manuten o necess ria o equipamento dever ser devolvido ao seu lugar de origem n o sendo permitida a sua instala o em qualquer outro lugar sem a autoriza o pr via da SESAB A Contratada assumir toda a responsabilidade e custos de ressarcimento por quaisquer danos avarias roubo ou furto que possam ocorrer aos equipamentos por esta retirada para manuten o em seu laborat rio e durante o seu transporte ida e volta iv Acordo de N vel de Servi o A manuten o corretiva nos equipamentos dever ser prestada pela Contratada a partir de chamada t cnica realizada pela SESAB obedecendo aos seguintes prazos de atendimento d Prazo de in cio do atendimento a contar do instante do registro da chamada t cnica feito pela SESAB Contratada n o dever ser superior a 24 vinte e quatro horas e Prazo para a solu o do problema que motivou a chamada t cnica a contar do instante do registro da chamada t cnica feita pela SESAB Contratada por Internet E AE E p Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 87 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES f telefone ou fax n o dever ser superior a 48 quarenta e oito horas Havendo necessidade de retirada do equipamento para manuten o em laborat rios o
44. o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 33 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Equipamento Localiza o TOTAL PCC PSC 3A PSC 3B Switch Core L3 8 SFP 24 01 01 UTP Switch Borda L2 24 portas 01 01 01 03 4 1 SWITCH de core L3 Ethernet gerenci vel 32 portas 1000BASE T autosensing sendo 08 portas SFP e 24 portas 10 100 1000 BASE T ativas simultaneamente devendo um mesmo miniGBIC slot suportar interfaces 1000Base SX 1000Base LX n o sendo necess ria a utiliza o de conversores externos montagem em rack 19 polegadas adaptadores GBIC ou Mini GBIC inclusos 1 O equipamento deve possibilitar o funcionamento SIMULTANEO de todas as portas Gigabit Ethernet 2 A solu o deve ser composta por um nico equipamento mont vel em rack 19 devendo este vir acompanhado dos devidos acess rios para tal 3 Possuir fonte de alimenta o interna que trabalhe em 100V 240V 50 60 Hz com detec o autom tica de tens o e frequ ncia hot swappable 4 Suportar fonte de alimenta o AC redundante interna hot swappable 5 Possuir bandeja de ventiladores substitu vel em campo field replaceable e hot swappable 6 Possuir capacidade agregada de switching de no m nimo 176 Gbps Possuir capacidade de encaminhamentos de pacotes de no m nimo 130 Mpps utilizando pacotes de 64 bytes 7 Possuir
45. por cima dos conduletes Os eletrodutos ser o fixos nas paredes teto e muros atrav s de abra adeiras tipo D ou quando necess rio atrav s de m o francesa e o espa amento entre si dever ser de no m ximo 2 00 metros Quando instaladas em muros com ou em paredes com diferen as n vel ou de alinhamento dever ser utilizada m o francesa com bucha e parafuso S8 com cabe a sextavada A dist ncia entre a abra adeira de fixa o dos eletrodutos e o condulete mais pr ximo ser de no m ximo 20 cm N o ser permitida a distribui o de cabeamento ou fia o livre Todas dever o ser encaminhadas dentro de tubula es eletrocalha perfilados eletroduto flex vel ou duto flex subterr neos N o ser permitida a utiliza o de mais de 02 duas curvas sem uma caixa de passagem A conex o de eletrodutos nas caixas e quadros n o rosque veis dever ser por meio de buchas e arruelas apropriadas N o ser permitido o uso de solda no caso dos met licos As extremidades livres n o rosqueadas diretamente em caixas ou conex es dever o ser providas de Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 95 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES buchas e N o dever o ser empregadas curvas com deflex o maior que 90 graus No caso de conex es por luvas rosque veis os eletrodutos poder o ser cortados por meio de corta tubos ou serra send
46. vel por todas as obriga es pelos encargos previdenci rios fiscais trabalhistas e comerciais da execu o do contrato com a CONTRATANTE A CONTRATADA assumir inteira responsabilidade por quaisquer danos ou preju zos causados por seus empregados ou por terceiros sob sua responsabilidade por neglig ncia imprud ncia ou imper cia n o excluindo ou reduzindo essa responsabilidade mesmo tendo a fiscaliza o da CONTRATANTE Na ocorr ncia dos casos previstos acima a CONTRATADA notificar a CONTRATANTE por escrito sendo que ser ressarcido o dano causado dentro de 10 dez dias a contar da notifica o ou apresentando recurso devidamente fundamentado No indeferimento deste essa import ncia ser considerada d vida l quida e certa para efeito de desconto na s fatura s vencidas Cumprir com os prazos e padr es de qualidade e servi os ofertados Dever o ser apresentados por ocasi o da assinatura do Contrato com a CONTRATANTE e inicio dos trabalhos os seguintes documentos certifica es dos fabricantes dos materiais passivos do cabeamento executado CONTRATADA se comprometer a manter durante toda a execu o do contrato em compatibilidade com as obriga es assumidas todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas na contrata o Todos os profissionais previstos nesta licita o dever o ser contratados pela licitante atrav s do regime CLT ou subcontratados desde que devidame
47. 1 3 1 DIVEP CEAD ALMOXARIFADO Salvador 2 1 1 1 3 1 Preg o eletr nico n 032 2013 fls 135 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES CER CENTRAL ESTADUAL DE REGULA O Salvador CEDEBA CENTRO DE DIABETES E ENDOCRINOLOGIA DA BAHIA Salvador CEDAP CENTRO EST ESP DIAG ASSIS PESQUISA Salvador UNIDADE DE EMERGENCIA DE CURUZU Salvador UNIDADE DE EMERGENCIA DE CAJAZEIRAS Salvador HOSPITAL COUTO MAIA Salvador EFTS ESCOLA DE FORMA O TECNICA EM SAUDE Salvador EESP ESCOLA ESTADUAL DE SAUDE PUBLICA Sal vador DIS DIlRETORIA DE INFORMA O EM SAUDE Sal vador CODEP Sal vador CIAVE CENTRO DE INF ANTIVENENO DA BAHIA Sal vador CEFARBA CENTRAL FARMACEUTICA DO ESTADO DA BAHIA Salvador ARQUIVO CENTRAL Salvador 1 DIRES DIRETORIA REGIONAL DE SAUDE Salvador ALCEN Salvador DIVEP Sal vador UNIDADE DE EMERGENCIA DE PIRAJA Sal vador HOSPITAL JOAO BATISTA CARIBE Sal vador HOSPITAL OCTAVIO MANGABEIRA Sal vador 64 43 34 1 39 94 42 9 ANEXO IV Preg o eletr nico n 032 2013 fis 136 Visto PGE SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES PLANILHA DE PRE OS Valor Valor
48. 10 dez por cento superiores proposta mais bem classificada e empate real as que sejam iguais 6 1 3 4 Em qualquer destas hip teses a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poder apresentar proposta de pre o inferior quela considerada vencedora do certame situa o em que ser adjudicado em seu favor o objeto licitado 6 1 3 5 No caso de as microempresas e empresas de pequeno porte apresentarem pre os iguais ser realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poder apresentar melhor oferta 6 1 3 6 Ocorrendo empate real de propostas formuladas por licitantes que n o detenham a condi o de microempresa ou de empresa de pequeno porte ser observado o disposto no 82 do art 3 da Lei Estadual n 9 433 05 procedendo se sucessivamente a sorteio em ato p blico para o qual os licitantes ser o convocados atrav s de aviso publicado no D O E vedado qualquer outro crit rio de desempate 6 1 3 7 Sempre que houver sorteio dever ser lavrada ata espec fica 6 2 CL USULAS APLIC VEIS CONCORR NCIA TOMADA DE PRE OS E CONVITE DO TIPO T CNICA E PRE O 6 2 1 FASE INICIAL 6 2 1 1 A sess o p blica de abertura das propostas ter in cio no dia hora e local designados na SE O A PREAMBULO devendo o representante da licitante efetuar o seu credenciamento comprovando que possui os necess rios poderes para a pr tica dos atos inerentes ao certame 6 2 1 2
49. 3 Disposi o dos equipamentos materiais e acess rios no console 4 Verifica o do encaminhamento e identifica o da cabea o el trica l gica e ptica amarra o etc 5 Verifica es das termina es dos conectores RJ45 e pticos 6 Identifica o dos equipamentos acess rios e materiais e 7 Verifica o do acabamento interno da cabea o do console de comando b Testes El tricos 1 Continuidade dos cabos e fios de interliga o e 2 Verifica o da tens o de alimenta o e aterramento dos equipamentos c Testes Operacionais e de Sistema Verifica o das indica es luminosas do console e teclas de testes Medi o do N vel de Sinal das sa das de c meras Testes e Simula es de Acesso e movimenta o dentre as reas protegidas Verifica o da funcionalidade da programa o dos Sistemas Verifica o do sistema de transmiss o Rede Ethernet velocidades comandos atenua es e Outros definidos nos anexos GUR po a a 9 Equipe T cnica A Contratada dever disponibilizar para a execu o dos servi os profissionais com treinamento e certifica o em a Sistema de cabeamento estruturado met lico e ptico b Sistema el trico de baixa voltagem c Sistema de monitoramento por imagens CFTV d Sistema de gerenciamento e grava o de imagens Os t cnicos encarregados dos servi os devem ser previamente relacionados tendo livre acesso aos equipamentos a
50. 9 433 05 2 4 defeso ao servidor p blico transacionar com o Estado quando participar de ger ncia ou administra o de empresa privada de sociedade civil ou exercer com rcio na forma do inc XI do art 176 da Lei Estadual n 6 677 94 2 5 Consoante o art 18 da Lei Estadual n 9 433 05 n o poder participar direta ou indiretamente da licita o da execu o de obras ou servi os e do fornecimento de bens a eles necess rios os demais agentes p blicos assim definidos no art 207 do mesmo diploma impedidos de contratar com a Administra o P blica por veda o constitucional ou legal 3 REPRESENTA O LEGAL DO PROPONENTE 3 1 CL USULAS APLIC VEIS CONCORR NCIA TOMADA DE PRE OS CONVITE E AO PREG O PRESENCIAL 3 1 1 Reputa se credenciada a pessoa f sica regularmente designada para representar a licitante no processo licitat rio 3 1 2 O credenciamento de s cios far se atrav s da apresenta o do ato constitutivo estatuto ou contrato social e no caso das sociedades por a es acompanhado do documento de elei o e posse dos administradores 3 1 3 O credenciamento de mandat rios far se mediante a apresenta o de procura o por instrumento p blico ou particular que contenha preferencialmente o conte do constante do modelo do ANEXO II devendo ser exibida no caso de procura o particular a prova da legitimidade de quem outorgou os poderes 3 1 4 Cada licitante poder credenciar apenas um re
51. CENTRO DE REF EM DOEN AS ENDEMICAS DA Jequi 1 1 1 2 1 SILVA HOSPITAL GERAL MENANDRO DE FARIAS Lauro de Freitas 3 1 1 1 4 1 HOSPITAL AFR NIO PEIXOTO Vit ria da Conquista 1 1 1 1 2 1 ROQUE VITORIA Vit ria da Conquista 6 2 2 2 2 59 43 43 44 100 44 Preg o eletr nico n 032 2013 fls 154 Visto PGE D Asrasin GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 1 2 LOCAL DE PRESTA O DE SERVI OS O SERVI O SER REALIZADO NOS LOCAIS DESCRITOS NOS ANEXOS DOS TERMOS DE REFERENCIA 1 3 Especifica es para elabora o da proposta de pre os 1 3 1 O proponente dever elaborar a sua proposta de pre os de acordo com as exig ncias constantes da SE O B DISPOSI ES ESPECIFICAS em conson ncia com o modelo da SE O C expressando os valores em moeda nacional reais e centavos em X Jduas tr s casas decimais ficando esclarecido que n o ser o admitidas propostas alternativas 2 DETERMINA ES ADICIONAIS Al m das determina es contidas na ANEXO I DISPOSI ES GERAIS bem como daquelas decorrentes de lei dever o ser observados os seguintes itens neste instrumento convocat rio 2 1 vedada a subcontrata o parcial do objeto a associa o da contratada com outrem a cess o ou transfer ncia total ou parcial do contrato bem como a fus o cis o ou incorpora o da contratada n o se r
52. CONVITE 17 1 1 A qualquer tempo antes da data fixada para apresenta o das propostas poder a comiss o se necess rio modificar este instrumento hip tese em que dever proceder divulga o reabrindo se o prazo inicialmente estabelecido exceto quando inquestionavelmente a altera o n o afetar a formula o das propostas 17 1 2 facultado comiss o ou autoridade superior em qualquer fase da licita o promover dilig ncia destinada a esclarecer ou complementar a instru o do processo 17 1 3 Nos termos do 86 do art 78 da Lei Estadual n 9 433 05 a comiss o de licita o poder conceder se requerido pelo licitante o prazo de 03 tr s dias teis para apresenta o de documento comprobat rio da regularidade fiscal previdenci ria ou da inexist ncia de processo de fal ncia ou recupera o judicial da requerente desde que a documenta o a ser apresentada retrate situa o f tica ou jur dica j existente na data da apresenta o da proposta 17 1 4 A concess o do prazo de que trata o item anterior ficar condicionada apresenta o pelo licitante por interm dio do seu representante legal ou mandat rio com poderes expressos de declara o de que se encontrava na data da entrega da proposta em situa o regular perante as fazendas p blicas a seguridade social ou o Fundo de Garantia por Tempo de Servi o conforme o caso ou que n o se encontrava em processo de fal ncia ou recupera o
53. Complementar n 123 06 n o implica a inabilita o autom tica da licitante 6 2 2 2 3 4 A Comiss o deliberar sobre a habilita o dos tr s primeiros classificados franqueando a palavra uma vez mais aos participantes para que registrem em ata os protestos ou impugna es que entenderem cab veis podendo ser apreciados e decididos de imediato salvo quando envolverem aspectos que exijam an lise mais apurada 6 2 2 2 3 5 N o havendo registro de protesto ou impugna o e desde que haja declara o expressa consignada em ata de ren ncia a recurso ou a apresenta o do termo de ren ncia de todos os participantes a Comiss o proceder convoca o se for o caso de tantos licitantes classificados quantos forem os inabilitados no julgamento previsto no item anterior 6 2 2 2 3 6 Nos termos do 3 do art 97 da Lei Estadual n 9 433 05 se todas as propostas forem desclassificadas ou todos os licitantes classificados forem inabilitados poder a Administra o fixar um prazo de 08 oito dias teis aos licitantes para apresenta o de nova proposta ou nova documenta o ap s sanadas as causas que motivaram a desclassifica o ou inabilita o 6 2 3 CRIT RIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS 6 2 3 1 Ser adjudicado o objeto da licita o empresa cuja proposta tenha a melhor avalia o final vista dos crit rios da SE O D em conformidade com o tipo de licita o definido na SE O A PRE MBULO desde que atenda
54. DIAGN STICO EM SUA INTERFACE QUE MOSTRE O N MERO DE C MERAS CONECTADAS N MERO DE C MERAS EM GRAVA O QUAL O TIPO DE GRAVA O MANUAL EVENTO CONT NUA ETC COMPRESS O DE V DEO N MERO DE QUADROS POR SEGUNDO E BIT RATE POR CANAL POSSUIR 01 UMA INTERFACE USB PARA EXPORTA O LOCAL DE IMAGENS A QUAL DEVER SER ACIONADA E GERENCIADA PELA INTERFACE WEB PARA ESTA FINALIDADE DEVER O SER ACEITOS PEN DRIVES E DISCOS USB PERMITIR QUE OS V DEOS TAMB M SEJAM EXPORTADOS EM FORMATOS N O PROPRIET RIOS AVI MPEG OU SIMILAR POSSUIR 08 OITO ENTRADAS E 4 QUATRO SA DAS DE ALARME AL M DE GERENCIAR AS ENTRADAS DE ALARME DAS C MERAS CONECTADAS POSSUIR 01 UMA INTERFACE R S 232 PARA CONEX O DE UPS PERMITINDO FUNCIONAMENTO INTEGRADO COM NO BREAKS HOMOLOGADOS PELO FABRICANTE POSSUIR 01 UMA INTERFACE RS 485 POSSUIR 01 UMA INTERFACE DE REDE GIGABIT ETHERNET POSSUIR NO M NIMO AS CERTIFICA ES CE E FCC POSSUIR TEMPERATURA DE OPERA O DE 5 A 45 C COM CONSUMO N O SUPERIOR A 90 NOVENTA WATTS PERMITIR A CUSTOMIZA O DE NO M NIMO 07 SETE GRUPOS DE USU RIOS COM GERENCIAMENTO DE PERMISS ES POR GRUPO E POR USU RIO POSSUIR SERVIDOR WEB INCORPORADO COM ACESSO RESTRITO POR USU RIO E SENHA PERMITINDO TOTAL GERENCIAMENTO E OPERA O DO SISTEMA SEM A NECESSIDADE DE SOFTWARE ADICIONAL OU MONITOR CONECTADO NO NVR SUPORTAR OS SEGUINTES PROTOCOLOS E APLICA ES HTTP FTP UPNP SMTP DNS DHCP ARP E NTP POSS
55. Descri o Unidade Quant unit ri total JOoR R Composi o do Item NVR Network Video Recorder 2 Tb NVR Network Video Recorder 6 Tb C MERA INTERNA IP SWITCH GIGABIT 08 PORTAS RACK DE PAREDE 6U x 370 mm FECHADO 6 PONTO L GICO PONTO EL TRICO 8 PONTO FIBRA TICA 9 EXTENS O PTICA DUPLA LC 50 125uM CONVERSOR DE FIBRA TICA MINI D I O ES ES Pre o Total do Lote Pre o total por extenso R LOTE 03 ESPECIFICA ES T CNICAS DO OBJETO 43 DO OBJETO Constitui se objeto desta Licita o a contrata o de empresa especializada em servi os manuten o instala o ativa o para o Sistema de Monitoramento de Imagens do Ponto Biom trico O servi o que ser caracterizado exclusivo os equipamentos da solu o de controle de frequ ncia com o fornecimento de materiais equipamentos e utiliza o de tecnologias necess rias para atender a solu o nas unidades da interior da Secretaria de Sa de no mbito do Estado da Bahia 44 DAS CARACTER STICAS M NIMAS DO SERVI O O Sistema de Monitoramento de Imagens do Ponto Biom trico composto por hardware e software F Eq a 3 5 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 137 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES dever prover os meios para a gera o sele o exibi o e grava o de imagens para a supervis
56. E REVIS O 11 1 Visando manuten o das condi es da proposta durante o curso da execu o do contrato os pre os ser o corrigidos conforme descrito na SE O A PREAMBULO 12 FISCALIZA O DO CONTRATO E RECEBIMENTO DO OBJETO 12 1 Competir ao Contratante proceder ao acompanhamento da execu o do contrato na forma do art 154 da Lei Estadual 9 433 05 ficando esclarecido que a a o ou omiss o total ou parcial da fiscaliza o do Contratante n o eximir Contratada de total responsabilidade na execu o do contrato 12 2 O recebimento do objeto se dar segundo o disposto no art 161 da Lei Estadual 9 433 05 sendo certo que esgotado o prazo de vencimento do recebimento provis rio sem qualquer manifesta o do rg o ou entidade contratante considerar se definitivamente aceito pela Administra o o objeto contratual para todos os efeitos salvo justificativa escrita fundamentada 12 3 O recebimento definitivo de obras compras ou servi os cujo valor do objeto seja superior ao limite estabelecido para a modalidade de convite dever ser confiado a uma comiss o de no m nimo 03 tr s membros 13 PENALIDADES 13 1 Constituem il citos administrativos as condutas previstas nos arts 184 e 185 da Lei Estadual 9 433 05 sujeitando se o infratores s comina es legais especialmente as definidas no art 186 do mesmo diploma garantida a pr via e ampla defesa em processo administrativo 13 2 A inexec
57. ER 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 14 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES e Esclarecimentos de d vidas de opera o e Ajustes no sistema de comunica es e Avalia o e ajustes da qualidade das imagens vi Das Ordens de Servi o e Relat rios a A cada atendimento corretivo a Contratada dever apresentar SESAB uma ordem de servi o b Ap s encerrar os servi os relativos ao atendimento o t cnico da Contratada dever solicitar que o funcion rio respons vel da SESAB preencha os campos da pesquisa de satisfa o que integram o formul rio da Ordem de Servi o c A Contratada dever manter um banco de dados contendo todas as informa es das ordens de servi o d A Contratada dever apresentar mensalmente SESAB at o 3 dia til do m s seguinte Relat rio de Desempenho da Manuten o no Per odo contendo Total de chamados corretivos N meros das ordens de servi o Protocolos da Contratada Descri o sucinta do servi o Data do atendimento corretivo Data de conclus o do servi o de corretiva Data do atendimento das preventivas e e Pesquisa de Satisfa o e O relat rio mencionado dever ser entregue em planilha eletr nica em m dia gravada com o arquivo magn tico ou via correio eletr nico com endere o a ser fornecido pela SESAB f Toda documenta o entregue a SES
58. Etapa 2 Em at 30 dias contados a partir do recebimento da Ordem de Servi o Atividades Fornecimento Instala o e Configura o das licen as adicionais do Software de Gerenciamento e monitora o do Sistema de CFTV em Equipamentos Servidores da SESAB disponibilizados para tal In cio da instala o da Infraestrutura El trica e L gica Etapa 3 Em at 45 dias contados a partir do recebimento da Ordem de Servi o Atividades Entrega dos Equipamentos materiais e acess rios do Sistema de CFTV Conclus o da Instala o da infraestrutura El trica e L gica Etapa 4 Em at 90 dias contados a partir do recebimento da Ordem de Servi o Atividades Conclus o da Instala o e Testes dos Equipamentos materiais e acess rios do Sistema de CFTV Conclus o das atividades de Transfer ncia de Tecnologia Treinamento das equipes de Operadores e Administradores nas funcionalidades e recursos do Sistema de CFTV Homologa o pela SESAB do Sistema totalmente implantado e operacional Inicio das atividades de Manuten o Corretiva Entrega da Documenta o T cnica e Termos de Garantia de Equipamentos Softwares e Servi os Entrega da Documenta o T cnico Operacional do Sistema de CFTV Entrega da Documenta o T cnica e Termos de Garantia de Equipamentos Softwares e Servi os Entrega da Documenta o T cnico Operacional do Sistema de CFTV Faturamento 100 do valor total refer
59. Forwarding fora do contexto de protocolo MPLS com no m nimo 150 instancias Implementar roteamento est tico com suporte a no m nimo 1000 rotas Implementar no m nimo 512 interfaces IP v4 ou v6 Implementar os protocolos de roteamento IP RFC 1058 RIP vi e RFC 2453 RIP v2 Implementar OSPF incluindo autentica o MD5 A implementa o de OSPF deve estar de acordo com as seguintes RFCs RFC 2328 OSPF Version 2 RFC 1587 The OSPF NSSA Option RFC 1765 OSPF Database Overflow RFC 2370 The OSPF Opaque LSA Option RFC 3623 Graceful OSPF Restart A implementa o de OSPF e rotas est ticas deve incluir ECMP Equal Cost Multi Path Implementar VRRP RFC 3768 Deve implementar Dual Stack ou seja IPV6 e IPv4 com suporte as seguintes funcionalidades RFCs RFC 1981 Path MTU Discovery for IPv6 August 1996 Host Requirements RFC 2460 Internet Protocol Version 6 IPv6 Specification RFC 2461 Neighbor Discovery for IP Version 6 IPv6 RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto configuration Host Requirements RFC 2463 Internet Control Message Protocol ICMPv6 for the Ipv6 Specification RFC 2464 Transmission of IPv6 Packets over Ethernet Networks RFC 2465 IPv6 MIB General Group and Textual Conventions RFC 2466 MIB for ICMPv6 RFC 3513 Internet Protocol Version 6 IPv6 Addressing Architecture RFC 3587 Global Unicast Address Format Ping over IPv6 transport Traceroute over IPv6 transport Telnet over IPv6 transport SSH 2 over IPv6 transport De
60. GRAVADOS POSSUIR TOTAL CONTROLE DO V DEO NA REPRODU O PERMITINDO O AVAN O E RETROCESSO DE IMAGENS EM DIFERENTES VELOCIDADES INCLUINDO QUADRO A QUADRO EXIBIR NO M NIMO 04 QUATRO C MERAS SIMULT NEAS NA REPRODU O DE V DEO DE FORMA S NCRONA PERMITIR GRAVA O DE IMAGENS POR EVENTO CONT NUA MANUAL E POR AGENDAMENTO PERMITIR QUE A DETEC O DE MOVIMENTO SEJA FEITA NO DISPOSITIVO DE CAPTURA DE FORMA A DIMINUIR O PROCESSAMENTO LOCAL RECEBER NO M NIMO 2 DOIS FLUXOS DE V DEO SIMULT NEOS E INDEPENDENTES DA C MERA ONDE POSSA SER CONFIGURADO EM CADA FLUXO A TAXA DE BITS QUADROS POR SEGUNDO QPS E RESOLU O PERMITIR QUE A REMO O OU ADI O DE C MERAS SEJA FEITA SEM QUE HAJA NECESSIDADE DE INTERRUP O DE QUALQUER NATUREZA DO SISTEMA E FEET A z Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 147 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES POSSUIR 1 UMA BAIA PARA DISCO R GIDO SATA I oU SATA H EQUIPADO COM HD INTERNO SATA I OU SATA II COM CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO TOTAL DE NO M NIMO 2TB PossuR LED S FRONTAIS PARA F CIL DIAGN STICO DE OPERA O DO SISTEMA COM INDICA O DE FUNCIONAMENTO DAS C MERAS HDS ALIMENTA O DO SISTEMA REDE E ALARMES POSSUIR FERRAMENTA DE
61. O DE V DEO DE FORMA S NCRONA PERMITIR GRAVA O DE IMAGENS POR EVENTO CONT NUA MANUAL E POR AGENDAMENTO PERMITIR QUE A DETEC O DE MOVIMENTO SEJA FEITA NO DISPOSITIVO DE CAPTURA DE FORMA A DIMINUIR O PROCESSAMENTO LOCAL RECEBER NO M NIMO 2 DOIS FLUXOS DE V DEO SIMULT NEOS E INDEPENDENTES DA C MERA ONDE POSSA SER CONFIGURADO EM CADA FLUXO A TAXA DE BITS QUADROS POR SEGUNDO QPS E RESOLU O PERMITIR QUE A REMO O OU ADI O DE C MERAS SEJA FEITA SEM QUE HAJA NECESSIDADE DE INTERRUP O DE QUALQUER NATUREZA DO SISTEMA POSSUIR 2 DUAS BAIAS PARA DISCO R GIDO SATA I OU SATA II EQUIPADO COM HD INTERNO SATA I OU SATA II COM CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO TOTAL DE NO M NIMO 6TB Possuir LED S FRONTAIS PARA F CIL DIAGN STICO DE OPERA O DO SISTEMA COM INDICA O DE FUNCIONAMENTO DAS C MERAS HDS ALIMENTA O DO SISTEMA REDE E ALARMES POSSUIR FERRAMENTA DE DIAGN STICO EM SUA INTERFACE QUE MOSTRE O N MERO DE C MERAS CONECTADAS N MERO DE C MERAS EM GRAVA O QUAL O TIPO DE GRAVA O MANUAL EVENTO CONT NUA ETC COMPRESS O DE V DEO N MERO DE QUADROS POR SEGUNDO E BIT RATE POR CANAL POSSUIR 01 UMA INTERFACE USB PARA EXPORTA O LOCAL DE IMAGENS A QUAL DEVER SER ACIONADA E GERENCIADA PELA INTERFACE WEB PARA ESTA FINALIDADE DEVER O SER ACEITOS PEN DRIVES E DISCOS USB PERMITIR QUE OS V DEOS TAMB M SEJAM EXPORTADOS EM FORMATOS N O PROPRIET RIOS AVI MPEG OU SIMILAR POSSUIR 08 OITO EN
62. Permitir o download e o upload das configura es de forma segura por meio de SCP Secure Copy Protocol Permitir a configura o atrav s de Secure Shell SSHv2 e porta de console Permitir a grava o de eventos por meio do protocolo syslog Possuir ferramentas de debug e log de eventos para depura o e gerenciamento em primeiro n vel Implementar os padr es de ger ncia de rede SNMPv2 e SNMPv3 com autentica o e ou criptografia incluindo a gera o de traps Possuir suporte a MIB II Possuir suporte nativo a 4 grupos RMON History Statistics Alarms e Events conforme RFC 1757 sem a utiliza o de probes externas Deve implementar RMON2 probe configuration segundo a RFC 2021 podendo ser z PEE E p Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 43 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES implementada internamente no switch ou externamente por meio de probe em hardware utilizando uma porta 1000BaseTX 91 Suportar NetFlow ou SFLOW sem a necessidade de probes externas 92 Suportar m ltiplas imagens de firmware 93 Possibilitar o seu gerenciamento atrav s do Sistema de Gerenciamento da Solu o 94 O sistema operacional deve possuir fun o grep pipe para filtrar a sa da de determinado comando 95 Implementar funcionalidade que permita sua auto configura o atrav s dos protocolos DHCP e TFTP permitindo o
63. Plate Cat 6 Cx Tampa conector P 33 23 80 785 40 6 Patch Panel 24P Cat 6 P 4 416 50 1 666 00 7 Guia de cabos fechado de 1U P 4 35 70 142 80 8 Adapter Cable RJ RJ 1 5mm Cat 6 P 68 15 30 1040 40 9 Rack 19 fechado c kit ventila o 40 U s P 1 2 422 50 2 422 50 10 Rack 19 fechado c kit ventila o 06 U s parede P 2 612 00 1 224 00 11 Eletroduto PVC 34 c suportes fixadores e cx s passagem mts 400 10 20 4 080 00 12 Eletroduto PVC 1 c suportes fixadores e cx s passagem mts 100 15 73 1 572 50 Sub Total 21 158 10 c Estrutura de El trica Custo Custo Item Descri o dos Materiais de El trica Unid Qtd Unit Total 1 CABO FLEXIVEL 750v 2 5mm2 Azul Mts 150 1 28 191 25 2 CABO FLEXIVEL 750v 2 5mm2 Verde Mts 150 1 28 191 25 3 CABO FLEXIVEL 750v 2 5mm2 Vermelho Mts 150 1 28 191 25 4 CABO FLEXIVEL 750v 10mm2 Preto Mts 200 5 4 1 147 50 Tomada 250V 20A F N T padr o NBR 5 14136 02 Placa 4x2 P 8 10 20 81 60 6 Caixa de Sobrepor PVC 4x2 P 8 5 53 44 20 7 Disjuntor Bipolar 40A P 1 42 50 42 50 8 Chave Comutadora Bypass Bipolar 40A P 1 255 00 255 00 9 Disjuntor Monopolar 20A P 6 15 30 91 80 Preg o eletr nico n 032 2013 fis 76 Visto PGE BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 10 Quadro El trico Met lico para 6 Disju
64. QUE EM CAR TER ESTAT STICO QUALQUER INFORMA O ORIGINADA NA CONTRATANTE SEM PR VIA AUTORIZA O Se o 1 8 AS DEMAIS CONDI ES CONTRATUAIS EST O PREVISTAS NA MINUTA DO CONTRATO EM ANEXO Se o I 9 TODOS OS MATERIAIS NECESS RIOS EXECU O DOS SERVI OS SER O FORNECIDOS PELA EMPRESA CONTRATADA SENDO OBRIGAT RIA A APRESENTA O DURANTE O PROCESSO LICITAT RIO JUNTAMENTE COM A PROPOSTA COMERCIAL A DESCRI O DO NOME DO FABRICANTE A MARCA E O MODELO E SE 5 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 77 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES PARA CADA UM DOS ITENS A SEGUIR ESPECIFICADOS ASSIM COMO APRESENTA O DE FOLDERS PROSPECTOS MANUAIS E OU P GINAS DA INTERNET PARA COMPROVA O T CNICA DOS MATERIAIS PASSIVOS DE REDE COMPAT VEIS COM OS PREVISTOS NESTE EDITAL Se o 1 10 ToDOS OS PRODUTOS DE CONECTIVIDADE E ACOMODA O DOS DISPOSITIVOS DE REDE CABOS PATCH PANELS PATCH CORDS DEVEM SER DE UM MESMO FABRICANTE 2 DOCUMENTA O Todo servi o de interven o e instala o de rede dever incluir a manuten o da documenta o geral da rede que dever considerar a Cadastrar e manter atualizados as documenta es referentes aos sistemas de cabeamento As Built s b Identificar fisicamente os equipamentos cabos componentes e dispositivos do sistema de cabeamento em infraestrutura implantada pela CONTRATADA c Cadas
65. QUE O IDIOMA SEJA AJUSTADO PARA O PORTUGU S SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE IMAGENS Caracter sticas M nimas O network video recorder NVR dever possuir Software gratuito para gerenciamento centralizado baseado em Windows e dever atender s seguintes caracter sticas m nimas PERMITIR A CONEX O DE NO M NIMO 16 DEZESSEIS NVRS PERMITIR A CONFIGURA O DE NO M NIMO 256 DUZENTOS E CINQUENTA E SEIS C MERAS E EXIBIR NO M NIMO 64 SESSENTA E QUATRO C MERAS NA MESMA TELA E Rr A E E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 128 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES SUPORTAR A UTILIZA O DE 5 CINCO MONITORES EXPANDINDO A CAPACIDADE DE C MERAS GERENCIADAS NUM MESMO COMPUTADOR CLIENTE E FACILITANDO A INTERA O COM O SISTEMA DEVE PERMITIR EM SUA INTERFACE A VISUALIZA O DE C MERAS AO VIVO E GRAVADAS E MAP E MONITOR DE EVENTOS ATRIBUINDO CADA TAREFA NUM DETERMINADO MONITOR POSSUIR NO M NIMO AS SEGUINTES AN LISE INTELIGENTE DE V DEO CERCA VIRTUAL DETEC O DE MOVIMENTO OBJETOS REMOVIDOS E DETEC O DE VIOLA O TAMPERING A GRAVA O DESTAS IMAGENS DEVER O SER ARMAZENADAS NO NVR 32 C MERA INTERNA IP Caracter sticas M nimas C mera fixa para
66. STAND ALONE OU SEJA SEM A NECESSIDADE DE OPERADORES PARA O SEU PERFEITO FUNCIONAMENTO O NVR DEVER TER EXCLUSIVAMENTE A FINALIDADE DE GERENCIAR AS C MERAS DO SISTEMA DE SEGURAN A BEM COMO TRANSMITIR E GRAVAR AS IMAGENS POR ELAS CAPTURADAS USANDO UMA PLATAFORMA DEDICADA N O SER O ACEITOS COMPUTADORES CONVENCIONAIS COM SOFTWARES DE GERENCIAMENTO DEVE SER BASEADO EM COMPONENTES PADR ES E TECNOLOGIA DE PONTA UTILIZANDO PROTOCOLOS ABERTOS E PUBLICADOS DEVE POSSUIR ATUALIZA O DE FIRMWARE DISPON VEL NO SITE DO FABRICANTE E SUPORTE T CNICO NO BRASIL DADO PELO FABRICANTE OU REPRESENTANTE AUTORIZADO DEVE AINDA ATENDER S SEGUINTES CARACTER STICAS M NIMAS POSSUIR SISTEMA OPERACIONAL LINUX OU WINDOWS EMBARCADO COM LICEN A SUPORTAR O GERENCIAMENTO DE C MERAS COM RESOLU O DE NO M NIMO 5 CINCO MEGAPIXEL SUPORTAR O GERENCIAMENTO DE ATE 16 DEZESEIS C MERAS NATIVAMENTE IP OU ANAL GICAS DESDE QUE CONECTADAS POR SERVIDORES DE V DEO OU CODIFICADORES POSSUIR FERRAMENTA EMBARCADA PARA PESQUISA DE DISPOSITIVOS NA REDE SUPORTAR VELOCIDADE DE GRAVA O E VISUALIZA O AO VIVO DE NO M NIMO 30 TRINTA QUADROS POR SEGUNDO POR C MERA EM RESOLU O HD TRABALHAR COM DIVERSOS FABRICANTES SUPORTANDO NO M NIMO PANASONIC SONY E AXIS SUPORTAR AS COMPRESS ES H 264 MPEG 4 E MJPEG SUPORTAR DIFERENTES FORMATOS DE TELA PARA MONITORAMENTO INCLUSIVE EM TELA CHEIA SUPORTAR O RECURSO E PTZ OU ZOOM DIGITAL SIMU
67. VEICULOS PROX RECEP O SUB SOLO PCC 4 C MERA FIXA EXTERNA PISTA DE CIRCULA O DE VEICULOS PROX WC PM SUB SOLO PCC 5 C MERA FIXA EXTERNA PISTA DE ACESSO A VEICULOS SA DA ALA A SUB SOLO PCC 6 C MERA FIXA EXTERNA RAMPA DE ACESSO ALA A T RREO PCC 7 C MERA FIXA EXTERNA RAMPA DE ACESSO ALA A T RREO PCC 8 C MERA FIXA EXTERNA TERRA O ALA A 2 PAV A PSC3A 9 C MERA SPEED DOME EXT TERRA O ALA A ESQUERDA FRENTE 3 PAV A PSC3A 10 C MERA FIXA EXTERNA TERRA O ALA A INTERLIGA O ALAA EB 3 PAV A PSC3A 11 C MERA FIXA EXTERNA TERRA O ALA B INTERLIGA O ALA BE A 3 PAV A PSC3B 12 C MERA SPEED DOME EXT TERRA O ALA B DIREITA FUNDOS 3 PAV A PSC3B ANEXO VIT Lista de Equipamentos Software s Materiais Servi os e Quantitativos a Equipamentos Software s Materiais e acess rios ITEM DESCRI O UNID QTD 1 C meras Externas Speed Dome p 02 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 111 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 2 C meras Externas Fixas Antivandalismo p 10 3 Esta es de Monitora o c Monitor LCD 42 p 01 4 Joystick USB p 02 5 Pacote adicional de Licen a Software Monitora o e p 01 Grava o Imagens 08 c meras 6 Amplia o da capacidade de armazenamento do servidor em p 01 12 TBytes b Estrutur
68. ambiente interno Deve ser fornecido suporte para fixa o Todo o conjunto incluindo c mera lente e suporte de fixa o devem constituir um nico item ou poder o ser itens separados desde que sejam de mesmo fabricante garantindo assim a compatibilidade entre cada pe a DEVE POSSUIR SENSOR DE IMAGEM EM ESTADO SOLIDO DO TIPO CMOS ou CCD DE 1 4 OU 1 3 com 1 MEGAPIXEL DEVER TER SENSIBILIDADE DE ILUMINA O DE 0 5LUXQF2 0 DEVE POSSUIR RESOLU O M NIMA DE 1280x800 PIXELS DEVER POSSUIR OBTURADOR AUTOM TICO1 60 A 1 15 000 SEGUNDO DEVER POSSUIR COMPRESS O H 264 MPEG4 E MJPEG DEVER POSSUIR NO M XIMO LENTE DE 4MM DEVER TER AS SEGUINTES CERTIFICA ES CE E FCC DEVER POSSUIR CAPACIDADE DE OPERAR EM AMBIENTES COM TEMPERATURAS DE 0 50 C DEVER SUPORTAR OS PROTOCOLOS E APLICA ES IPv4 TCP IP HTTP UPNP RTSP RTP RTCP IGMP SMTP FTP DHCP NTP DNS DDNS E PPPOE DEVER POSSUIR A CAPACIDADE DE RECEBER AT 10 ACESSOS SIMULT NEOS DEVER POSSUIR A CAPACIDADE DE SER ALIMENTADA COM FONTES DC E POE A C MERA DEVE PERMITIR ALIMENTA O POE CONFORME PADR O IEEE 802 3AF DEVE SER FORNECIDA COM CAPACIDADE INSTALADA PARA OPERAR INTEGRADA COM O SISTEMA DE MONITORAMENTO FORNECIDO INCLUIR NA PROPOSTA T CNICA A MARCA E AS CARACTER STICAS ACIMA REQUISITADAS MODELO DA C MERA OFERTADA PARA ATENDER ESTE ITEM JUNTAMENTE COM CATALOGO S E OU MANUAL AIS QUE COMPROVEM
69. aos seguintes prazos de atendimento i Prazo de in cio do atendimento e resolu o do problema que motivou a chamada t cnica a contar do instante do registro da chamada t cnica feita pela SESAB E A P 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 152 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Contratada por Internet telefone ou fax n o dever ser superior a 24 vinte e quatro horas j Havendo necessidade de retirada do equipamento para manuten o em laborat rios ou oficinas especializadas este dever ser substitu do por outro igual ou superior no prazo Maximo de 48 quarenta e oito horas Em caso do envio de equipamento s a laborat rio s ou oficina s especializada s nas condi es previstas nos subitens anteriores o prazo de devolu o de 15 quinze dias a partir da retirada do s equipamento s superando o prazo o equipamento dever ser substitu do por igual ou superior 8 Suporte T cnico j O suporte t cnico dever ser fornecido para todo o sistema dentro do n vel de servi o estipulado O suporte dever compreender o fornecimento de suporte t cnico para a corre o e preven o de problemas de configura o funcionalidade ou compatibilidade dos componentes da solu o contratada Intera o com a equipe t cnica da SESAB fornecendo apoio na resolu o de incidentes que estejam envolvendo
70. c d e f h i j k e Compensa o de Luz de Fundo BLC Possuir resolu o 1280x800 pixels a 30 quadros por segundo QPS Possuir compress o H 264 MJPEG e MPEG4 Possuir sistema de transmiss o de fluxos de v deo simult neos e independentes onde em cada fluxo possa ser configurado a taxa de bits a taxa de quadros por segundo QPS e a resolu o de forma independente Possuir obturador autom tico 1 5 a 1 25000 segundos Possuir Balan o de Branco AWB autom tico e manual Possuir Controle de Ganho AGC autom tico e manual Possuir Compensa o de Luz de Fundo BLC Suportar os seguintes protocolos e aplica es FTP HTTP HTTPS QoS CoS SNMP 802 1X TCP IP IPv4 IPv6 DHCP NTP PPPoE DNS DDNS RTSP RTP RTCP UPnP IGMP SMTP Permitir filtros de IP restringindo o acesso a endere os IP pr definidos ou permitindo acesso apenas a endere os IP pr definidos Permitir a configura o do endere o IP Multicaste porta UDP para cada um dos fluxos de transmiss o de imagens m Permitir a cria o de perfis de detec o de movimento com ajuste de reas de detec o n 0 p q r s t u v w x y Z com diferentes n veis de sensibilidade e de acordo com o tamanho do objeto a ser identificado Suportar m scara de privacidade Possuir a capacidade de notificar eventos atrav s dos protocolos HTTP SMTP ou FTP Possuir lente fixa 3 6 mm Possuir infravermelho integrado
71. de novo ponto de rede l gica el trica ou infraestrutura a CONTRATADA dever antes de executar a solicita o apresentar CONTRATANTE para avalia o sugest es e aprova o cronograma de implanta o planejamento de execu o e equipe de profissionais que ser o utilizados na execu o A CONTRATADA dever fornecer quantidade suficiente de profissionais para a execu o dos servi os no menor prazo poss vel com o menor impacto poss vel nas rotinas de trabalho dos profissionais do rg o onde os servi os ser o executados F rE A 5 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 142 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 56 57 58 59 METODOLOGIA A CONTRATADA dever no inicio dos trabalhos apresentar CONTRATANTE suas metodologias de trabalho normas e processos de trabalho que dever o ser aprovados pela CONTRATANTE e que ser o parte integrante do contrato de presta o de servi os Ainda para o inicio dos trabalhos a CONTRATADA e a CONTRATANTE definir o processos e normas de trabalho que dever o ser observadas durante toda a dura o do contrato A CONTRATADA ser obrigada a executar as rotinas e premissas estabelecidas pela CONTRATANTE para o perfeito cumprimento do contrato RECURSOS T CNICOS Para execu o dos trabalhos previstos a CONTRATADA executar atrav s de profissionais com boa qualifica o t cnica e devida
72. disjuntores com barramento alimentado por Sistema Nobreak Disjuntor Geral bipolar de 40A Chave de Comuta o Bipolar 40A e disjuntores bipolares de sa da de 20A para alimenta o dos Racks e seus equipamentos ativos nos Racks nos PSC s Os disjuntores termomagn ticos a serem utilizados dever o ser fabricados de acordo com a Norma NBR IEC 60898 curvas B ou C Os Quadros dever o ter no m nimo um barramento de prote o terra e de neutro Os barramentos de neutro a serem instalados no interior dos quadros de distribui o dever o ser isolados das massas dos mesmos tens o de isolamento m nima 1 kV Na sala do Centro de Monitoramento e Controle CMC dever ser disponibilizado 4 quatro pontos el tricos cada um com 3 tr s tomadas para utiliza o das Esta es de Monitora o e E AE z Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 50 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 2 dois Pontos el tricos com uma tomada para utiliza o do Rack ligados a circuito exclusivo 2 dois Pontos El tricos dever o ser disponibilizados no Hall de Elevadores do pavimento T rreo e 1 um no Hall de Elevadores do pavimento Subsolo para uso futuro Todos os cabos dever o conter nas extremidades anilhas de PVC com o n mero do circuito e esse indicado no quadro el trico O Circuito el trico dever ser encaminhado atrav s de eletrocalhas eletrodut
73. dispostos ordenadamente rubricados pelo represente legal da empresa ou por seu mandat rio 4 2 2 As propostas de pre os dever o ser enviadas por meio da digita o da senha de identifica o do licitante mediante a op o Acesso Identificado atrav s do site data e hor rios estabelecidos na SE O A PRE MBULO 4 3 CL USULAS APLIC VEIS CONCORR NCIA TOMADA DE PRE OS E CONVITE DO TIPO T CNICA E PRE O 4 3 1 Os documentos da proposta t cnica de pre os e da habilita o dever o estar dispostos ordenadamente contidos em 03 tr s envelopes distintos lacrados indevassados os quais dever o estar rubricados pelo representante legal da empresa ou por seu mandat rio devendo ser identificados no anverso a raz o social da empresa o rg o entidade e setor licitante a modalidade licitat ria e o n mero de ordem o processo administrativo o tipo de licita o a finalidade da licita o al m da express o conforme o caso Envelope A Proposta T cnica Envelope B Proposta de Pre os ou Envelope C Habilita o 4 3 2 As propostas t cnica e de pre os dever o estar em original datilografadas ou digitadas apenas no anverso sem emendas rasuras ressalvas ou entrelinhas rubricada em todas as folhas datada e assinada pelo representante legal da licitante ou por seu mandat rio sendo necess ria nesta ltima hip tese a juntada da procura o que contemple expressamente este poder 4 3 3 Os docume
74. e o espa amento entre si dever ser de no m ximo 2 00 metros Quando instaladas em muros com ou em paredes com diferen as n vel ou de alinhamento dever ser utilizada m o francesa com bucha e parafuso S8 com cabe a sextavada A dist ncia entre a abra adeira de fixa o dos eletrodutos e o condulete mais pr ximo ser de no m ximo 20 cm Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 25 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES N o ser permitida a distribui o de cabeamento ou fia o livre Todas dever o ser encaminhadas dentro de tubula es eletrocalha perfilados eletroduto flex vel ou duto flex subterr neos N o ser permitida a utiliza o de mais de 02 duas curvas sem uma caixa de passagem A conex o de eletrodutos nas caixas e quadros n o rosque veis dever ser por meio de buchas e arruelas apropriadas N o ser permitido o uso de solda no caso dos met licos As extremidades livres n o rosqueadas diretamente em caixas ou conex es dever o ser providas de buchas e N o dever o ser empregadas curvas com deflex o maior que 90 graus No caso de conex es por luvas rosque veis os eletrodutos poder o ser cortados por meio de corta tubos ou serra sendo as roscas feitas com uso de cossinete e com ajustes progressivos 1 8 Corte e Dobramento Os eletrodutos dever o ser cortados perpendic
75. este nao possua suplicante 802 1x ativo em caso de falha de autentica o e no caso de indisponibilidade do servidor AAA Implementar m ltiplos suplicantes por porta onde cada dispositivo deve ser autenticado de forma independente podendo ser encaminhados a VLANs distintas As m ltiplas autentica es devem ser realizadas atrav s de IEEE 802 1x Implementar autentica o baseada em web com suporte a SSL atrav s de RADIUS ou atrav s da base local do switch Implementar autentica o baseada em endere o MAC atrav s de RADIUS ou atrav s da base local do switch Implementar ACLs de entrada ingress ACLs em hardware baseadas em crit rios das camadas 2 MAC origem e destino e campo 802 1p 3 IP origem e destino e 4 portas TCP e UDP em todas as interfaces e VLANs com suporte a endere os IPv6 Devera ser poss vel aplicar ACLs para trafego interno de uma determinada VLAN As ACLs devem ser configuradas para permitir negar aplicar QoS espelhar o trafego para uma porta de analise criar entrada de log e incrementar contador Implementar funcionalidade que permita a execu o de ACLs em um determinado hor rio do dia time based ACLs Implementar politicas por usu rio permitindo que as configura es de ACL QoS sejam aplicadas na porta utilizada para a conex o a rede apos a autentica o Implementar a configura o de telefones IP de forma autom tica permitindo a detec o do aparelho atrav s do protocolo LLDP e a con
76. fim de executar os servi os de manuten o respeitadas as normas de seguran a vigentes no Edif cio Sede da SESAB A Contratada dever manter seus funcion rios identificados por crach quando em cumprimento do objeto desta licita o nas depend ncias do Edif cio Sede da SESAB Deve ainda manter sua equipe t cnica sempre provida de EPI s ferramental instrumentos e equipamentos devidamente aferidos e calibrados adequados ao trabalho e em perfeitas condi es de uso m PRE 3 p Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 12 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Se o I 2 10 SERVI OS DE MANUTEN O CORRETIVA ENQUANTO EM GARANTIA Os servi os de manuten o corretiva consistem em suporte help on line e servi os de corre o de eventuais defeitos de fabrica o instala o e ou opera o para todos os equipamentos e sistemas instalados A Contratada dever disponibilizar telefone fax e o endere o eletr nico de atendimento para abertura de chamados A Contratada dever fornecer um n mero ou c digo de protocolo para identifica o e individualiza o de cada chamado t cnico efetuado pela SESAB bem como para acompanhamento e controle dos servi os O escopo dos servi os de manuten o corretiva e assist ncia t cnica abrange Manuten o corretiva on site de toda a solu o fornecida e instalada dever obedecer ao acordo de n vel de ser
77. fls 62 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Possuir recurso para envio autom tico por e mail de relat rios do servidor contendo informa es como status das grava es e ltimos acessos ao servidor O sistema deve possuir ferramenta de configura es globais de c meras onde o administrador pode aplicar a mesma configura o para um grupo de c meras ao mesmo tempo facilitando assim a sua administra o Possuir controle de usu rio e senha com direitos diferenciados para cada usu rio Possuir grupo de usu rios que permita a aplica o das mesmas configura es de permiss o para todos os usu rios pertencentes ao grupo Um usu rio poder fazer parte de mais de um grupo recebendo as permiss es referentes a todos os grupos de que fizer parte Possuir calculadora de disco para calcular o espa o em disco necess rio para grava o baseando se em dados como Resolu o Quadros por Segundo Tempo Desejado para Armazenar e Estimativa de Detec o de Movimento Trabalhar com conceito de grupos de alerta onde na ocorr ncia de um determinado evento apenas o grupo configurado para receber o alerta deve ser notificado Possuir log de eventos do sistema que dever registrar todas as atividades dos usu rios bem como as atividades do pr prio sistema Possuir servidor web embutido no sistema para monitoramento ao vivo e reprodu o de v deo remoto Fornecer fe
78. independente da rede de dados existente no Edif cio Sede da SESAB As c meras dever o ser distribu das nos andares conforme o projeto e interligadas ao switch com tecnologia POE para alimentar as c meras pelo mesmo cabo de dados Al m dos pontos de instala o de c meras alocados em plantas a CONTRATANTE poder remanejar pontos no momento da instala o com limite de at 15 do total de c meras a serem instaladas sem qualquer custo adicional z PT 5 z 7 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 103 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 1 9 Total de C meras C mera C mera Total Fixa M vel Externa Externa Pavimento Subsolo 05 05 T rreo 02 02 2 Pavimento 01 01 3 Pavimento Ala A 01 01 02 3 Pavimento Ala B 01 01 02 Total 10 02 12 1 10 Parametriza o Espa o de Armazenamento e Banda de Trafego Resolu o 640 x 480 VGA e 1280 x 800 HD Compress o H264 20 Numero de Quadros 9 Frames por Segundo 15 FPS Total FPS 180 Dias de Armazenamento 30 N C meras 12 Banda de trafego 13 27 Mbps Espa o em HD 5 TBytes 5 Equipamentos Software da Sala de Monitoramento Item Descri o Qtd 1 Esta es de Monitora o microcomputador 1 2 Monitores LCD 42 1 3 Amplia o da capacidade de armazenamento do 1 servidor em 1
79. is administra o impostos taxas emolumentos e quaisquer outros custos que direta ou indiretamente se relacionem com o fiel cumprimento pela contratada das obriga es 5 4 Os pre os cotados dever o ser referidos data de recebimento das propostas considerando a condi o de pagamento vista n o devendo por isso computar qualquer custo financeiro para o per odo de processamento das faturas 5 5 A proposta de pre os ter prazo de validade de 60 sessenta dias a contar da data fixada na SE O A do pre mbulo para in cio da sess o p blica facultado por m aos proponentes estender tal validade por prazo superior 5 6 N o ser permitida previs o de sinal ou qualquer outra forma de antecipa o de pagamento na formula o das propostas devendo ser desclassificada de imediato a proponente que assim o fizer 5 7 N o ser considerada qualquer oferta de vantagem n o prevista neste instrumento nem propostas com pre o global ou unit rio simb lico irris rio ou de valor zero incompat veis com os pre os dos insumos e sal rios de mercado acrescidos dos respectivos encargos 5 8 Ser o desclassificadas as propostas que n o atenderem s condi es e exig ncias deste Instrumento ou que consignarem valor global superior aos praticados no mercado ou com pre os manifestamente inexequ veis assim considerados aqueles que n o venham a ter demonstrada sua viabilidade atrav s de documenta o que comprove que
80. manifestar motivadamente no prazo de at 10 dez minutos a inten o de recorrer da decis o do pregoeiro com o registro da s ntese das suas raz es em ata sendo que a falta de manifesta o imediata e motivada importar na decad ncia do direito de recurso e consequentemente na adjudica o do objeto da licita o ao licitante vencedor 7 3 2 Manifestada a inten o de recorrer por qualquer dos licitantes ser concedido o prazo de 03 tr s dias teis para a apresenta o das raz es do recurso que dever ser formulado em documento pr prio no sistema eletr nico ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentarem contra raz es se quiserem em igual prazo cuja contagem ter in cio no primeiro dia til subsequente ao do t rmino do prazo do recorrente 7 3 3 O exame a instru o e o encaminhamento dos recursos autoridade superior do rg o ou entidade promotora da licita o ser realizado pelo pregoeiro no prazo de at 03 tr s dias teis 7 3 4 A autoridade superior do rg o promotor do preg o ter o prazo de at 03 tr s dias teis para decidir o recurso 7 3 5 O acolhimento do recurso importar a invalida o apenas dos atos insuscet veis de aproveitamento 8 ADJUDICA O E HOMOLOGA O 8 1 CL USULAS APLIC VEIS CONCORR NCIA TOMADA DE PRE OS E CONVITE 8 1 1 Ap s classificadas as propostas e conclu da a fase de habilita o a autoridade superior competente examinar a
81. mico WDR Possuir m scara de privacidade Possuir obturador autom tico 1 15 a 1 25 000 segundo Possuir infravermelho integrado efetivo para 20 metros m Possuir filtro de IR remov vel n 0 p q r s t u v w x y Z Alternar automaticamente manualmente ou sob pr defini o entre o modo colorido e monocrom tico em fun o do n vel de luminosidade incidente na c mera day night Fornecer imagens com 0 8 lux O F1 2 em modo colorido 0 001 lux F1 2 em modo preto e branco e O lux O F1 2 com infravermelho ativo Suportar os seguintes protocolos e aplica es FTP HTTP HTTPS QoS CoS SNMP 802 1X TCP IP IPv4 IPv6 DHCP NTP PPPoE DNS DDNS RTSP RTP RTCP UPnP IGMP SMTP Permitir no m nimo 10 acessos simult neos Permitir filtros de IP restringindo o acesso a endere os IP pr definidos Dever permitir a configura o do endere o IP Multicast e porta UDP para cada um dos fluxos de transmiss o de imagens Possuir compress o H 264 MJPEG e MPEG4 Possuir sistema de transmiss o de fluxos de v deo simult neos e independentes onde possa ser configurado em cada fluxo a taxa de bits e quadros por segundo QPS Prover o controle de tr fego da rede limitando a taxa de bits a um valor selecion vel Possuir controle din mico da taxa de frames para grava o Havendo detec o de movimento ou acionamento de alarme a taxa de frames se elevar automaticamente para um va
82. microempresas e empresas de pequeno porte sujeitas ao regime da Lei Complementar n 123 06 n o implica a inabilita o autom tica da licitante 6 4 2 20 Na situa o prevista no item anterior o pregoeiro poder negociar diretamente com o proponente para que seja obtido pre o melhor 6 4 2 21 Quando todas as propostas forem desclassificadas o pregoeiro poder suspender o preg o e estabelecer imediatamente um novo prazo de at 30 trinta minutos para o recebimento de novas propostas 6 4 2 22 Constatado que o proponente da melhor oferta aceit vel atende s exig ncias fixadas no edital o licitante ser declarado vencedor 6 4 2 23 Os atos essenciais do preg o eletr nico ser o documentados no processo respectivo com vistas aferi o de sua regularidade pelos agentes de controle nos termos da legisla o pertinente 6 4 2 24 Para a contrata o ser observada em caso de negocia o proposta de pre os readequada ao que foi ofertado no lance eletr nico 6 4 2 25 Ao final da sess o o licitante vencedor dever encaminhar nova planilha de custos com os respectivos valores readequados ao valor ofertado e registrado de menor lance F Eq a E 5 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 168 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 7 RECURSOS 7 1 CL USULAS APLIC VEIS CONCORR NCIA TOMADA DE PRE OS E CONVITE O
83. nas condi es gerais aqui fixadas e A solu o proposta deve apresentar todos os itens em Unshielded Twisted Pair UTP suportando 100 1000 Mb Ethernet at dist ncias de 100 metros com at 4 conex es para redes Cat 5e e A solu o proposta deve suportar 10BASE T 100BASE T e A solu o proposta deve apresentar performance garantida atrav s da faixa de frequ ncias at 250 MHz para Cat 5e e A solu o deve ser totalmente compat vel com as gera es anteriores sendo que os cabos devem ter formato circular e os conectores devem ser modulares de 8 posi es do tipo RJ45 e Os cabos met licos devem ter capas do tipo Plenum F za a F g Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 118 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES r A recupera o de alvenarias paredes gesso reboco de parede pintura e tudo que for danificado quando do servi o de instala o para o Sistema de Monitoramento de Imagens do Ponto Biom trico ser de inteira responsabilidade da CONTRATADA ANEXO DESCRI O DOS SERVI OS 15 DEFINI ES INFRAESTRUTURA Neste anexo est discriminado como dever o ser executados os servi os de instala o quando necess rio da infraestrutura eletrodutos em PVC eletrodutos flex veis e eletrocalhas quadros de passagem quadros de comando quadros de conex o caixas de passagem pain is el tricos e pain is de
84. nos locais necess rios correta passagem da fia o Poder o ser empregadas caixas de passagem nos seguintes casos Em pontos de entrada ou sa da dos eletrodutos exceto na transi o de linhas abertas atrav s de dutos Poder o ser utilizados ainda Em pontos de emenda ou deriva o dos condutores Em pontos de conflu ncia e deriva es de eletrocalhas Em pontos de conflu ncia e deriva es de eletroduto flex vel Em pontos de conflu ncia e deriva es de eletrodutos subterr neo duto flex e Em pontos de conflu ncia e deriva es dos eletrodutos Para fixa o de quadros ou caixas met licas em alvenaria teto sobre forros e ou muros dever o ser feitas por meio de parafusos atarraxantes buchas e arruelas met licas havendo necessidade de se fazer furos nas caixas ou quadros met licos e dever o ser executados com serra copo de a o r pido e as bordas lixadas Os pain is e quadros dever o ter acessos frontais Na parte frontal dever haver porta com fecho dobradi as e ma anetas de boa qualidade e apar ncia com prote o anticorrosiva Os pain is e quadros dever o conter os meios necess rios liga o dos cabos bem como dispositivos para sua fixa o de modo a evitar que fiquem pendurados A veda o dos pain is dever ser executada de modo a proteger os equipamentos contra poeira e l quidos n o corrosivos em suspens o Todas as superf cies met licas n o condutoras de corrente
85. o Sistema de CFTV o CMC ser equipado com 01 uma unidades de monitoramento e 01 um monitor de TV LCD de 42 compat vel com o software de monitoramento e grava o para todas as c meras A infraestrutura de Rede L gica Rede El trica de servidores Storage necess ria operacionaliza o dos Sistemas ficar alojada no Centro de Monitoramento e Controle CMC em rea localizada no Pavimento T rreo O CMC funcionar 24 vinte e quatro horas 7 sete dias da semana e ser operacionalizado por uma Equipe de Colaboradores da SESAB ou por ela designada que desenvolver o as atividades em turnos cont nuos Nos v rios anexos a este documento encontram se discriminados os materiais e equipamentos que equipar o o CMC No Anexo VI est o descritos o mobili rio a ser fornecido e instalado bem como o layout da Sala de Monitora o e Controle 8 Servi os T cnicos Especializados de Instala o e Configura o 8 1 Os servi os t cnicos especializados compreendem os profissionais necess rios para formata o de equipe tempor ria para a Instala o e configura o da solu o de CFTV Servidor de Imagens e Solu o de Armazenamento Esta es de Monitora o todos os softwares correspondentes e a infraestrutura necess ria b Treinamento em todas as solu es instaladas para uma equipe a ser designada pela SESAB de no m ximo de 4 quatro pessoas O local de treinamento equipamentos e material did tico com
86. o esbo o dos racks e instala o f sica Marca modelo e data da ultima calibra o do Cable Scanner utilizado Relat rio de Testes contendo os testes realizados com o Cable Scanner Todos os produtos devem ser novos e fornecidos em embalagens fechadas zero 0o op APARELHAGEM E FERRAMENTAS Aparelhagem e Ferramentas a serem fornecidas pela CONTRATADA para a execu o dos servi os g Ser o fornecidos os meios de comunica o para que os profissionais alocados na CONTRATANTE possam ser localizados rapidamente nas situa es de emerg ncia e necessidades da fiscaliza o da CONTRATANTE Dever ser disponibilizado 01 celular devidamente habilitado que ficar disposi o da equipe t cnica da CONTRATADA com seus n meros divulgados para a CONTRATANTE er A 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 143 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Ser o fornecidos os Equipamentos de Prote o Individual EPI s aos profissionais alocados na CONTRATANTE espec ficos da fun o exercida pelos mesmos bem como ser o orientados quanto s normas de preven o de acidentes do trabalho atendendo s Normas da ABNT Normas Regulamentadoras NRs aprovadas pela Portaria n 3 714 78 do atual Minist rio do Trabalho e Emprego e normas internas da CONTRATANTE relativas a preven o de acidentes e seguran a no trabalho A CONT
87. onde possa ser configurado em cada fluxo a taxa de bits e quadros por segundo QPS u Prover o controle de tr fego da rede limitando em um valor selecion vel a largura de banda m xima v Possuir controle din mico da taxa de frames para grava o Havendo detec o de movimento ou acionamento de alarme a taxa de frames se elevar automaticamente para um valor pr ajustado Permitir a defini o de quais reas da imagem ser o transmitidas para o stream de visualiza o ao inv s da imagem por completo recorte de imagens x Permitir a cria o de at 5 cinco janelas de detec o de movimento com ajuste de diferentes n veis de sensibilidade e de acordo com o tamanho do objeto a ser identificado y Possuir o recurso ou tecnologia similar de detec o de sabotagem para que a c mera possa tomar alguma a o em caso de alguma tentativa de obstru o da lente como por exemplo pintura spray ou mudan a de foco z Possuir fun es integradas de eventos que poder o ser acionados por detec o de movimento entrada de alarme rein cio do sistema detec o de sabotagem ou manualmente aa Permitir a notifica o de eventos atrav s dos protocolos HTTP SMTP ou FTP bb Possuir 01 uma entrada e 01 uma sa da de alarme para integra o com sensores externos cc Possuir udio bidirecional e operar com as seguintes compress es MPEG 4 AAC GSM AMR G711 dd Possuir microfone embutido entrada para micr
88. os componentes da solu o Incluindo e Re configura o dos produtos Re instala o dos produtos Instala o de Patches corretivos Esclarecimentos de d vidas de opera o Ajustes no sistema de comunica es Avalia o e ajustes da qualidade das imagens k L 72 Documenta o A documenta o em portugu s deve descrever a topologia da solu o com o detalhamento t cnico da interliga o dos equipamentos A documenta o t cnica dos equipamentos e softwares em portugu s ou ingl s incluindo manuais de configura o instala o e opera o dos equipamentos e de todos os seus componentes e acess rios de hardware e software al m de diagrama esquem tico da solu o oferecida deve ser fornecida na ocasi o da entrega do sistema na forma original impressa e em meio magn tico Documenta o da instala o configura o e dos testes realizados em campo equipamentos materiais e acess rios utilizados bem como manuais de opera o da solu o de monitoramento ANEXO II RELA O DAS LOCALIDADES E MATERIAIS E Er A 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 153 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Quant Quant Quant Quant Quant Quant Ponto UNIDADES MUNIC C mer Switch
89. os custos dos insumos s o coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade s o compat veis com a execu o do objeto do contrato 5 9 A formula o da proposta implica para o proponente a observ ncia dos preceitos legais e regulamentares em vigor tornando o respons vel pela fidelidade e legitimidade das informa es e dos documentos apresentados 5 10 Para a habilita o dos interessados na licita o exigir se o exclusivamente os documentos mencionados na SE O A PREAMBULO 5 11 Na hip tese do tipo t cnica e pre o o proponente dever elaborar a sua proposta t cnica de acordo com as exig ncias constantes da SE O B DISPOSI ES ESPECIFICAS 6 PROCEDIMENTO DA LICITA O 6 1 CL USULAS APLIC VEIS CONCORR NCIA TOMADA DE PRE OS E CONVITE DO TIPO MENOR PRE O 6 1 1 FASE INICIAL 6 1 1 1 A sess o p blica de abertura das propostas ter in cio no dia hora e local designados na SE O A PREAMBULO devendo o representante da licitante efetuar o seu credenciamento comprovando que possui os necess rios poderes para a pr tica dos atos inerentes ao certame 6 1 1 2 Conclu da a fase de credenciamento os licitantes entregar o o Envelope A Propostas de Pre os e o Envelope B Habilita o al m da Declara o de Pleno Conhecimento e Enquadramento conforme o modelo constante do Anexo V F FERT a E 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 160 SECRETARIA D
90. p blico ou privado que comprove m o desempenho de servi o s compat vel is em caracter sticas quantidades e prazos com o objeto S o consideradas parcelas de maior relev ncia e valor significativo a CFTV por imagens de espa os e ou vias p blicas com no m nimo 30 trinta c meras digitais para uso interno e externo que utilize o protocolo IP b instala o configura o manuten o e assist ncia t cnica de sistema de gerenciamento e grava o de imagens com software do tipo servidor cliente que utilize o protocolo IP c Instala o de Cabeamento l gico e configura o de equipamentos Ativos de Rede Switchs o Preg o eletr nico n 032 2013 Vistopge S 93 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Certid o de registro da empresa licitante e de seu respons vel t cnico expedido pelo Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA da sede do licitante para os servi os de engenharia integrantes do objeto A empresa licitante dever apresentar juntamente com sua proposta de pre os documento comprobat rio emitido pelo fabricante das C meras certificando que est apta a comercializar instalar e prestar servi os de manuten o nestes equipamentos Declara o de conhecimento das condi es locais ou seja declara o da licitante de que est inteirada quanto ao ambiente do Edif ci
91. pontos de rede e infraestrutura ser o executados de forma a n o modificar as caracter sticas e configura es previamente estabelecidas isto mantendo o padr o existente ou adequando ao padr o definido pela CONTRATANTE desde que a CONTRATANTE F a E 5 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fis 120 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 19 20 21 22 23 forne a a CONTRATADA o projeto do antigo cabeamento e este possua todas as informa es necess rias OBSERVA ES a Na cota o dever ser considerado todo material de consumo necess rio para instala o de cada ponto de rede e infraestrutura correspondente b Os novos pontos de rede l gica instalados pela CONTRATADA dever o contemplar garantia estendida do respectivo fabricante de cabeamento executado que dever ser de no m nimo 15 anos contra defeitos de fabrica o e servi os de instala o FORMA DE TRABALHO Ap s emiss o da APS Autoriza o para Presta o de Servi o de instala o pela CONTRATANTE a CONTRATADA dever em conjunto com esta definir a programa o para execu o do servi o Durante a execu o dos trabalhos a CONTRATADA dever observar os procedimentos apresentados abaixo que far o parte do check list do servi o executado a A CONTRATADA dever designar um SUPERVISOR ao qual ser o repassados todos os servi os tendo como atividade
92. porta de console com conector RJ 45 ou DB9 macho 8 Possuir leds indicativos de funcionamento da fonte de alimenta o ventiladores e status das portas 9 Implementar interfaces Gigabit Ethernet IEEE 802 32 1000BASE X e 10 Gigabit Ethernet IEEE 802 3ae 10GBASE X 10 A Mem ria Flash instalada deve ser suficiente para comportar no m nimo duas imagens do Sistema Operacional simultaneamente permitindo que seja feito um upgrade de Software e a imagem anterior seja mantida 11 Possuir no m nimo 1GB de mem ria RAM Possuir altura m xima de 1U 1 75 Suportar 2 portas 10GBASE X ativas simultaneamente baseadas em XENPAK ou XFP ou X2 ou SFP devendo um mesmo slot suportar interfaces 10 Gigabit Ethernet 10GBASE SR 10GBASE LR 10GBASE ER N o e permitida a utiliza o de conversores externos 12 O equipamento deve possuir al m das portas acima citadas uma porta adicional 10 100 com conector RJ 45 para gerencia out of band do equipamento 13 Possuir lat ncia n o superior a 4 micro segundos considerando pacotes de 64bytes II 14 Suportar empilhamento de ate oito equipamentos com gerencia atrav s de um nico endere o IP e deve suportar o agrupamento logico gerencia por um nico IP de unidades remotamente instaladas ate a distancia de 40km 15 O equipamento deve suportar duas portas especificas para empilhamento com velocidade de pelo menos 20Gbps cada ou 10Gbps Full Duplex totalizando 40 Gbps ou 20 Gbps full duplex
93. preferencialmente no local on site onde est o instalados ou seja a CONTRATADA dever atender e efetuar os servi os de manuten o preventiva e corretiva onde os sistemas est o funcionando Caso se mostre necess rio em fun o da complexidade dos servi os e com a autoriza o pr via da SESAB a CONTRATADA poder transportar o s sistema s ou partes do s sistema para laborat rio s ou oficina s especializada s onde ser o efetuados os servi os necess rios para solu o dos defeitos apresentados e de imediato dever ser providenciado um equipamento para substituir o que foi retirado A CONTRATADA assumir integralmente os custos relativos ao transporte dos equipamentos bem como aqueles referentes utiliza o das instala es e ferramental existentes no s laborat rio s ou oficina s especializada s Ap s a manuten o necess ria o equipamento dever ser devolvido ao seu lugar de origem n o sendo permitida a sua instala o em qualquer outro lugar sem a autoriza o pr via da SESAB A CONTRATADA assumir toda a responsabilidade e custos de ressarcimento por quaisquer danos avarias roubo ou furto que possam ocorrer aos equipamentos por esta retirada para manuten o em seu laborat rio e durante o seu transporte ida e volta Acordo de N vel de Servi o A manuten o corretiva nos equipamentos dever ser prestada pela Contratada a partir de chamada t cnica realizada pela SESAB obedecendo
94. reajuste de pre os previsto no pr prio contrato quando for o caso as atualiza es compensa es ou apena es financeiras decorrentes das condi es de pagamento nele previstas bem como o empenho de dota es or ament rias suplementares at o limite do seu valor corrigido n o caracterizam altera o do mesmo podendo ser registrados por simples apostila dispensando a celebra o de aditamento 10 CONDI ES DE PAGAMENTO 10 1 Em conson ncia com o 85 do art 6 combinado com a letra a do inc XI do art 79 da Lei 9 433 05 os pagamentos devidos contratada ser o efetuados atrav s de ordem banc ria ou cr dito em conta corrente no prazo n o superior a 08 oito dias contados da data de verifica o do adimplemento de cada parcela o que dever ocorrer no prazo de 15 quinze dias 10 2 As situa es a que alude o art 228 B do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto Estadual n 6 284 97 sujeitar se o nas hip teses previstas emiss o de nota fiscal eletr nica 10 3 Em havendo alguma pend ncia impeditiva do pagamento o prazo fluir a partir de sua regulariza o por parte da contratada 10 4 A atualiza o monet ria dos pagamentos devidos pela Administra o em caso de mora ser calculada considerando a data do vencimento da obriga o e do seu efetivo pagamento de acordo com a varia o do INPC do IBGE pro rata tempore 11 MANUTEN O DAS CONDI ES DA PROPOSTA REAJUSTAMENTO
95. s a assinatura do contrato e ou expedi o da Ordem de Servi o por parte da Contratante 16 Equipamentos de seguran a de inteira responsabilidade da empresa executora a observa o e ado o dos equipamentos de seguran a adequados visando n o permitir a ocorr ncia de danos f sicos e materiais n o s em rela o aos seus funcion rios como tamb m em rela o aos funcion rios de terceiros e demais usu rios Caber CONTRATADA a montagem e desmontagem de andaimes assim como assumir a responsabilidade do fechamento das reas pr ximo do local onde estiver sendo executado os servi os 17 Materiais Todos os materiais a serem utilizados ser o novos de primeira qualidade resistentes e adequados finalidade a que se destinam Os materiais que porventura forem retirados dever o ser colocados disposi o da unidade que E RE o 7 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 18 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES indicar a forma e o local da guarda do mesmo 18 M o de obra A CONTRATADA dever fornecer CONTRATANTE antes do in cio das obras a rela o dos funcion rios que ir o prestar servi o naquele local com os respectivos n meros de identidade R G e CPF Todos os funcion rios da CONTRATADA dever o estar necessariamente com os respectivos crach s 19 Hor rio de trabalho D
96. s da linha de tempo Possuir sistema de desentrela amento de imagens para a reprodu o de v deo Na reprodu o de v deo o sistema deve permitir que seja feito zoom Digital de diferentes partes da tela abrindo assim uma tela para cada zoom digital realizado cada qual com independ ncia de controle sobre a imagem principal podendo ser impresso ou salvo em arquivos JPG Possibilitar Pesquisa por Movimento nas imagens gravadas recuperando um v deo com movimento apenas nas reas selecionadas da imagem Possibilitar a abertura do Media Player modo n o modal o que permite que o usu rio continue trabalhando com o cliente enquanto o player est aberto Exportar para meio remov vel o v deo gravado nos formatos AVI e CD de Ocorr ncia que no segundo caso dever acompanhar um reprodutor de v deo nativo do sistema Possibilitar imprimir uma determinada foto da reprodu o de v deo com um descritivo data e hora do ocorrido e V deos exportados em AVI e imagens em JPEG dever o conter marca d gua com nome da c mera data e hora 3 4 Alertas e Eventos O sistema dever ter um completo gerenciamento de alarmes e eventos sendo que ele deve reconhecer alarme de qualquer dispositivo com contato seco que esteja ligado nas c meras ou servidores de v deo Este gerenciamento de alarmes deve contemplar as seguintes funcionalidades Na ocorr ncia de um alarme externo Qualquer sensor de alarme conectado nas c meras ou
97. s do Schaft horizontal ESPINHA DORSAL seguindo para o subsolo por meio do Schaft vertical nos pilares de sustenta o da plataforma utilizando quadros caixas de passagens e eletrodutos e Toda interliga o entre os quadros de passagem alocados nos Schaft espalhados nos respectivos andares ocorre atrav s de vias de eletrodutos PVC Observa o A liga o dos pontos de instala o nas reas internas e externas ser atrav s de eletrocalhas E ADE E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 94 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES e ou eletrodutos devendo se observar e Somente poder ser utilizada eletrocalha onde possuir cobertura por laje e a fixa o dever ir para o teto atrav s de tirantes m o francesa e abra adeiras com uso de parafusos S8 ou atarraxastes e Nas reas sem cobertura por laje dever o ser utilizados eletrodutos galvanizados e a fixa o dever ser atrav s de tirantes m o francesa e abra adeiras com o uso de parafusos S6 ou atarraxastes 1 2 Recomenda es na Instala o N o ultrapassar 70 da capacidade dos tubos na passagem dos cabos abra adeira no m nimo a cada 1 50 metro tanto na horizontal como vertical Conduletes de passagem dever o ser colocados a cada 6 00 metros onde n o houver Toda tubula o dever estar nivelada e aterrada Tubula o externa n o dever ter deriva es
98. servidores Entrada e sa da de ve culos Per metro de seguran a na via p blica O monitoramento dessas reas dever permitir Seguran a observar atitudes suspeitas acompanhar e gravar eventos planejando suas a es ou rea es de forma r pida precisa e segura em regime cont nuo 24 h dia 365 dias ano O Sistema de CFTV DIGITAL tem como objetivo o monitoramento das reas citadas acima com possibilidade de comandar e visualizar de forma simult nea todas as imagens captadas pelas c meras em uma esta o local situada na Central de Monitoramento bem como o monitoramento remoto via rede local e WEB 1 7 Caracter sticas do Sistema CFTV O sistema de grava o ocorre em regime cont nuo de seguran a 24 horas por dia 365 dias por ano Deve portanto ser adequado a tal finalidade Em hip tese alguma as imagens dever o conter distor es geom tricas ou linearidade e dever ainda resistir a vibra es e a impactos O Sistema dever permitir opera es com n veis vari veis de ilumina o diurno noturno luz do sol luz artificial etc Todo sistema ir opera com Motion Detection detec o de movimentos somente gravando quando houver movimento no foco da c mera ou programa o de eventos e cada local a ser monitorado dever possuir uma tecnologia solu o apropriada para sua aplica o 1 8 Topologia do Sistema de CFTV Toda comunica o do sistema de CFTV realizado por rede ethernet
99. uma imagem tima Qualidade de imagem visualizada nos monitores interfer ncia e estabilidade Atua o de posi es pr definidas preset velocidade precis o Verifica o da atua o da sele o das c meras e comandos de pan tilt e zoom atrav s do teclado e da esta o de trabalho Sele o de imagens a serem gravadas e monitora o da grava o Verifica o do avan o quadro a quadro de imagens gravadas al m dos sistemas de busca por alarme detec o de movimento e data hor rios e e Reprodu o da grava o e monitoramento ANEXO V 1 Centro de Monitoramento e Controle CMC O Centro de Monitoramento e Controle CMC respons vel pelo comando e gest o de acesso sobre todo o Sistema de Seguran a particularmente sobre as c meras e imagens capturadas do Sistema de CFTV e sobre os elementos que integrantes do Sistema de Controle de Acesso Este dever ser instalado em rea pr pria com acesso controlado e temperatura ambiente controlada por ar E PERE o Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fis 71 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES condicionado O local definido pela SESAB ser no pavimento t rreo que dever ser visitado pelas empresa licitante visto que necessitar de adequa es retirada de divis rias instala o de divis ria em gesso cartonado rede el trica lumin r
100. via fax com o encaminhamento dos originais correspondentes ou c pia autenticada no prazo m ximo de 02 dois dias teis do encerramento do preg o sendo inclusive condi o indispens vel para a contrata o 6 4 2 16 A documenta o a que se refere este item compreende os documentos de habilita o a proposta escrita de pre os a Declara o de Pleno Conhecimento e Enquadramento conforme o modelo constante do Anexo V e se for o caso o instrumento de procura o por instrumento p blico ou particular que contenha preferencialmente o conte do constante do modelo do Anexo II devendo ser anexada no caso de procura o particular a prova da legitimidade de quem outorgou os poderes 6 4 2 17 A indica o do lance vencedor a classifica o dos lances apresentados e das informa es relativas sess o p blica do preg o dever o constar da ata divulgada no sistema sem preju zo das demais formas de publicidade previstas na lei 6 4 2 18 Se a oferta de menor valor n o for aceit vel ou se o licitante desatender s exig ncias edital cias o pregoeiro examinar a oferta subsequente na ordem de classifica o verificando a sua aceitabilidade e procedendo habilita o do proponente e assim sucessivamente at a apura o de uma proposta que atenda s condi es estabelecidas no edital sendo o respectivo licitante declarado vencedor 6 4 2 19 A exist ncia de restri o na comprova o da regularidade fiscal das
101. 08 NVR 2 Rack Ponto El trico as Portas Tb 6U L gico 02 DIRES Feira de Santana 1 1 1 1 2 1 03 DIRES Alagoinhas 1 1 1 1 2 1 04 DIRES Santo Ant de Jesus 1 1 1 1 2 1 052 DIRES Gandu 1 1 1 1 2 1 062 DIRES Ilh us 1 1 1 1 2 1 072 DIRES Itabuna 1 1 1 1 2 1 072 DIRES ALMOXARIFADO Itabuna 1 1 1 1 2 1 08 DIRES Eun polis 1 1 1 1 2 1 09 DIRES Teixeira de Freitas 1 1 1 1 2 1 10 DIRES Paulo Afonso 1 1 1 1 2 1 112 DIRES C cero Dantas 1 1 1 1 2 1 12 DIRES Serrinha 1 1 1 1 2 1 132 DIRES Jequi 1 1 1 1 2 1 14 DIRES Itapetinga 1 1 1 1 2 1 15 DIRES Juazeiro 1 1 1 1 2 1 16 DIRES Jacobina 1 1 1 1 2 1 172 DIRES Mundo Novo 1 1 1 1 2 1 18 DIRES Itaberaba 1 1 1 1 2 1 19 DIRES Brumado 1 1 1 1 2 1 20 DIRES Vit ria da Conquista 1 1 1 1 2 1 21 DIRES lre 1 1 1 1 2 1 22 DIRES Ibotirama 1 1 1 1 2 1 293 DIRES Boquira 1 1 1 1 2 1 24 DIRES Caetit 1 1 1 1 2 1 25 DIRES Barreiras 1 1 1 1 2 1 26 DIRES Santa M da Vit ria 1 1 1 1 2 1 27 DIRES Seabra 1 1 1 1 2 1 28 DIRES Senhor do Bonfim 1 1 1 1 2 1 29 DIRES Amargosa 1 1 1 1 2 1 30 DIRES Guanamb 1 1 1 1 2 1 31 DIRES Cruz das Almas 1 1 il 1 2 1 HOSPITAL GERAL DE CAMACARI Cama ari 3 2 2 2 4 2 HOSPITAL PSIQUIATRICO LOPES RODRIGUES Feira de Santana 2 1 1 2 3 2 HOSPITAL REGIONAL DE GUANAMBI Guanamb 3 1 1 1 4 1 HOSPITAL LUIS VIANA FILHO Ilh us 3 1 1 1 4 1 HOSPITAL GERAL DE IPIA Ipia 2 1 1 1 3 1 HOSPITAL GERAL DE PRADO VALADARES Jequi 4 1 1 1 5 1 PIEJ
102. 2 TBytes 4 Joystick 2 5 Pacote adicional de Licen a Software 1 Monitora o e Grava o Imagens 08 c meras 6 Descri o Geral do Software de Monitoramento e Grava o Implantado Software de monitoramento e grava o para circuito fechado de TV baseado em redes TCP IP com capacidade de controlar e visualizar imagens de c meras IP conectadas por servidores de v deo ou codificadores bem como gravar as imagens para posterior pesquisa e recupera o seletiva 7 Especifica es T cnicas dos Equipamentos de CFTV Preg o eletr nico n 032 2013 fls 104 Visto PGE ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES As c meras devem ser fabricadas com protocolo IP nativo e compress o incorporada sendo vedada a utiliza o de encoder em separado Deve ser baseada em componentes padr es e tecnologia de ponta utilizando protocolos abertos e publicados Deve atender ao padr o Onvif e possuir SDK para integra o em aplica es de terceiros 4 1 C mera M vel Externa Speed Dome PTZ C mera m vel tipo Speed Dome day night para ambiente externo Deve ser fornecido suporte para fixa o em parede e caixa de prote o Todo o conjunto incluindo c mera lente dome de prote o e suporte de fixa o deve constituir um nico item ou poder o ser itens separados desde que sejam de mesmo fabricante garantindo assim a co
103. 4001 vigente er A E 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 150 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 70 PONTO EL TRICO Composi o do Item 71 Servi o de instala o de pontos de energia el trica para o equipamento de armazenamento da solu d c mera de controle de freq ncia compreende todos os passos necess rios para a instala o de no m xin tomadas el tricas estabilizadas conforme ABNT NBR 14136 em cada rea de trabalho abrangenda seguintes atividades e materiais fornecimento e instala o de 25 metros de fio 2 5mm sendo 3 segmento cada uma das cores definidas para cada circuito el trico fornecimento e instala o de tomadas instala solda de terminadores de fio realiza o das conex es em disjuntores realiza o de testes e medi identifica o dos fios circuitos e tomadas Detalhamento dos materiais MATERIAIS EL TRICOS Cabos de for a para instala es internas e Normas NBR6880 e NBR6148 e Classe de tens o 750V e Condutor fios de cobre eletrol tico t mpera mole encordoamento classe 1 e Cobertura composto termopl stico de cloreto de polivinila e Caracter sticas de n o propaga o do fogo Cabos de distribui o e Normas NBR6880 Classe de tens o 750V Quantidade de condutores 3 Condutores flex veis formados por fios de cobre eletrol tico tempera mole classe 4
104. A AVALIA O DAS PROPOSTAS T CNICAS contempla os quesitos de pontua o das propostas t cnicas para as hip teses de licita o do tipo t cnica e pre o 1 6 Este Anexo contempla as cl usulas comuns a todos os procedimentos licitat rios cujo conte do invari vel 2 IMPEDIMENTOS DA PARTICIPA O 2 1 N o ser o admitidas empresas que estejam suspensas do direito de licitar ou contratar com a Administra o P blica ou as declaradas inid neas na forma dos incisos II e III do art 186 da Lei Estadual n 9 433 05 F FEE a p Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 157 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 2 2 Em conson ncia com o art 200 da Lei Estadual n 9 433 95 fica impedida de participar de licita es e de contratar com a Administra o P blica a pessoa jur dica constitu da por membros de sociedade que em data anterior sua cria o haja sofrido penalidade de suspens o do direito de licitar e contratar com a Administra o ou tenha sido declarada inid nea para licitar e contratar e que tenha objeto similar ao da empresa punida 2 3 vedado ao agente pol tico e ao servidor p blico de qualquer categoria natureza ou condi o celebrar contratos com a administra o direta ou indireta por si ou como representante de terceiro sob pena de nulidade ressalvadas as exce es legais conforme o art 125 da Lei Estadual n
105. A BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Observa o Todas as deriva es dever o ser atrav s de eletrodutos galvanizados ou PVC com conduletes ambos fixados atrav s de parafusos S6 e abra adeiras tipo D Ap s a instala o dos eletrodutos inclusive aqueles de reserva dever o ser colocados nos mesmos um arame galvanizado n 12 BWG para montagem 1 4 Dutos para Subterr neo Acess rios Duto na cor preta com corruga o helicoidal utilizado para prote o de cabos subterr neos de energia e telecomunica o que dever ser resistente aos esfor os mec nicos e ao ataque de subst ncias qu micas encontradas no subsolo Dever ter flexibilidade e resist ncia podendo ou n o ser necess rio o envelopamento em concreto do banco de dutos Dever ser fornecido em rolo atendendo a ANBT NBR 13 897 e 13 898 e Ap s a instala o dos eletrodutos e dutoflex inclusive aqueles de reserva dever o ser colocados nos mesmos um arame galvanizado n 12 BWG para montagem Se o 1 3 Se o 1 4 1 5 ELETROCALHA E ACESS RIOS Dever o ser seguidas todas as recomenda es e cuidados necess rios montagem de eletrocalhas e perfilados descritas nos manuais de instala o dos fabricantes e normas da ABNT Poder o ser utilizadas eletrocalhas com chapa pr zincada por imers o a quente ou em chapa pr zincada fogo As Eletrocalhas e acess rios com fabrica o em chapa pr zincada por imers o a quen
106. A DE LICITA ES Borda L2 e Total de Pontos a serem instalados Pavimento PCC PSC 3A PSC 3B Subsolo 05 T rreo 02 2 Pavimento 01 3 Pavimento Ala A 02 3 Pavimento Ala B 02 Total Pontos f Cabeamento para a amplia o do Sistema de CFTV Para o sistema de CFTV dever o ser utilizados cabos UTP CAT 6 conforme normas e descri es j mencionadas neste documento Cada ponto indicado e alocado em planta n o dever ter emendas ou seja do ponto de origem dever ser encaminhado direto para o quadro de destino de forma exclusiva Em cada ponta do cabo haver um conector RJ 45 F mea Os cabos referentes ao CFTV dever o ter sobra de 1 00m no PM ponto de Monitora o acomodada na eletrocalha eletroduto e a mesma medida nos Racks do PCC e PSC s Toda a cabea o terminada nos PSC s ser conectada a Patch Panel Cat 6 existente e posteriormente atrav s de Adapter Cable a porta dispon vel no Switch L2 existente 6 Lan amento de Cabos e Fios Na instala o dos cabos deve se evitar o tracionamento de comprimentos maiores que 30 metros Durante o lan amento do cabo n o dever ser aplicada for a de tra o excessiva que possa prejudicar o desempenho do cabo Os cabos n o devem ser apertados No caso de utiliza o de cintas pl sticas ou barbantes parafinados para o enfaixamento dos cabos n o deve haver compress o excessiva que deforme a capa externa ou tran
107. A HALL ELEVADORES ALA A SUB SOLO PCC 2 C MERA FIXA INTERNA CORREDOR DE ACESSO AO DATACENTER SUB SOLO PCC 3 C MERA FIXA INTERNA TERMINAL DE PONTO HALL DE ACESSO A TI SUB SOLO PCC 4 C MERA FIXA INTERNA SALA DE SERVIDORES DATACENTER SUB SOLO PCC 5 C MERA FIXA INTERNA HALL ELEVADORES ALA A T RREO PCC 6 C MERA FIXA INTERNA HALL ELEVADORES ALA A T RREO PCC 7 C MERA FIXA INTERNA TERMINAL DE PONTO ELEVADORES T RREO PCC 8 C MERA FIXA INTERNA SALA CENTRO DE MONITORAMENTO E CONTROLE CMC T RREO PCC 9 C MERA FIXA INTERNA HALL ELEVADORES 1 PAV A PCC 10 C MERA FIXA INTERNA CORREDOR DE CIRCULA O ESQUERDA 1 PAV A PCC 11 C MERA FIXA INTERNA CORREDOR DE CIRCULA O DIREITA 1 PAV A PCC 12 C MERA FIXA INTERNA CORREDOR DE CIRCULA O DIREITA 1 PAV A PCC 13 C MERA FIXA INTERNA TERMINAL DE PONTO CORREDOR ESQUERDA 1 PAV A PCC 14 C MERA FIXA INTERNA TERMINAL DE PONTO CORREDOR DIREITA 1 PAV A PCC 15 C MERA FIXA INTERNA HALL ELEVADORES 2 PAV A PSC3A 16 C MERA FIXA INTERNA CORREDOR DE CIRCULA O ESQUERDA 20 PAV A PSC3A 17 C MERA FIXA INTERNA CORREDOR DE CIRCULA O ESQUERDA 20 PAV A PSC3A 18 C MERA FIXA INTERNA CORREDOR DE CIRCULA O DIREITA 20 PAV A PSC3A 19 C MERA FIXA INTERNA CORREDOR DE CIRCULA O DIREITA 2 PAV A PSC3A 20 C MERA FIXA INTERNA TERMINAL DE PONTO CORREDOR ESQUERDA 20 PAV A PSC3A 21 C MERA FIXA INTERNA TERMINAL DE PONTO CORREDOR DIREITA 2 PAV A PSC3A 22
108. AB dever identificar claramente o respons vel t cnico pelo seu conte do bem como sua habilita o legal para tal e assinatura 11 Documenta o A documenta o em portugu s deve descrever a topologia da solu o com o detalhamento t cnico da interliga o dos equipamentos A documenta o t cnica dos equipamentos e softwares em portugu s ou ingl s incluindo manuais de configura o instala o e opera o dos equipamentos e de todos os seus componentes e acess rios de hardware e software al m de diagrama esquem tico da solu o oferecida deve ser fornecida na ocasi o da entrega do sistema na forma original impressa desej vel tamb m que seja fornecida em meio magn tico quando dispon vel Documenta o da instala o configura o e dos testes realizados em campo equipamentos materiais e acess rios utilizados bem como manuais de opera o da solu o de monitoramento Projeto detalhado da instala o da Rede L gica E Ss E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 15 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Projeto el trico com dimensionamento e consumo das instala es Projeto de aterramento das instala es com resultados das medidas el tricas de acordo com as normas Plantas em m dia As Built dos locais de instala o e diagramas el tricos dos pontos de monitoramento e da Sala de Monitoramento e contro
109. ANTE OU REPRESENTANTE AUTORIZADO DEVE AINDA ATENDER S SEGUINTES CARACTER STICAS M NIMAS z E A E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 125 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES POSSUIR SISTEMA OPERACIONAL LINUX OU WINDOWS EMBARCADO COM LICEN A SUPORTAR O GERENCIAMENTO DE C MERAS COM RESOLU O DE NO M NIMO 5 CINCO MEGAPIXEL SUPORTAR O GERENCIAMENTO DE NO M NINO 4 QUATRO C MERAS NATIVAMENTE IP OU ANAL GICAS DESDE QUE CONECTADAS POR SERVIDORES DE V DEO OU CODIFICADORES POSSUIR FERRAMENTA EMBARCADA PARA PESQUISA DE DISPOSITIVOS NA REDE SUPORTAR VELOCIDADE DE GRAVA O E VISUALIZA O AO VIVO DE NO M NIMO 30 TRINTA QUADROS POR SEGUNDO POR C MERA EM RESOLU O HD TRABALHAR COM DIVERSOS FABRICANTES SUPORTANDO NO M NIMO PANASONIC SONY E AXIS SUPORTAR AS COMPRESS ES H 264 MPEG 4 E MJPEG SUPORTAR DIFERENTES FORMATOS DE TELA PARA MONITORAMENTO INCLUSIVE EM TELA CHEIA SUPORTAR O RECURSO E PTZ OU ZOOM DIGITAL SIMULANDO O CONTROLE PAN TILT ZOOM EM C MERAS IP MEGAPIXEL FIXAS POSSUIR JOYSTICK VIRTUAL PARA CONTROLE DAS C MERAS PTZ PERMITIR QUE O USU RIO TIRE UM SNAPSHOT DA C MERA TANTO NA VISUALIZA O COMO NA GRAVA O POSSUIR MAPA SIN TICO E MAP PERMITINDO QUE O USU RIO POSSA FAZER UPLOAD DE OUTRAS IMAGENS PARA CUSTOMIZA O DO SISTEMA AS C MERAS CONFIGURADAS NO SI
110. AUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 6 3 2 6 Declarada encerrada a etapa competitiva e ordenadas as propostas o pregoeiro examinar a aceitabilidade da primeira oferta classificada quanto ao objeto e valor decidindo motivadamente a respeito 6 3 2 6 1 Havendo necessidade de apresenta o de demonstra o de compatibilidade ou amostras o pregoeiro fixar prazo para sua realiza o devendo ser notificado o detentor da oferta classificada em primeiro lugar ficando esclarecido que a desconformidade e incompatibilidade da amostra com os requisitos e especifica es do instrumento convocat rio implicar na desclassifica o da proposta e que a n o apresenta o ser reputada desist ncia com as consequ ncias estabelecidas em lei promovendo se o chamamento das propostas subsequentes na ordem de classifica o 6 3 2 7 Em caso de empate ficto ser assegurada nos termos da Lei complementar n 123 06 a prefer ncia de contrata o para as microempresas e empresas de pequeno porte benefici rias do regime diferenciado e favorecido nos termos que se seguem 6 3 2 8 Entendem se por empate ficto as situa es em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam at 5 cinco por cento superiores proposta mais bem classificada 6 3 2 9 Nesta hip tese a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poder apresentar proposta de pre o inferior qu
111. CI C Tick bb Possuir caixa de prote o IP66 pronta para uso externo cc Permitir o uso de cart o SD SDHC para que a c mera realize grava es locais em casos de perda de comunica o com o servidor dd Suportar os seguintes protocolos e aplica es FTP HTTP HTTPS QoS CoS SNMP 802 1X TCP IP IPv4 Ipv6 DHCP NTP PPPoE DNS DDNS RTSP RTP RTCP UPnP IGMP SMTP ee Permitir o acesso remoto por dispositivos m veis atrav s do protocolo RTSP ff Possuir suporte udio bidirecional e operar com as seguintes compress es MPEG 4 AAC GSM AMR G711 99 Possuir sa da de udio e entrada para microfone externo hh Possuir detec o de udio Ao haver altera o no n vel de udio comum ao ambiente a c mera dever gerar um alarme ii Possuir interface de rede 10 100 Mbps Ethernet RJ 45 jj Permitir 10 acessos simult neos kk Permitir o cadastro e gerenciamento de usu rios com no m nimo tr s n veis de acessos distintos limitando o acesso aos recursos da c mera por meio de senha II Possuir servidor web incorporado com acesso por usu rio e senha permitindo visualiza o das imagens e altera o de configura es sem a necessidade de software adicional mm Permitir que o idioma seja ajustado para o Portugu s nn Permitir a alimenta o da c mera com fonte 24Vac e via 802 3at PoE 00 Operar em ambientes com temperaturas de 40 a 550C 90 de umidade Nm 4 2 C meras Externas Fixas
112. Conclu da a fase de credenciamento os licitantes entregar o o Envelope A Propostas T cnica o Envelope B Proposta de Pre os e o Envelope C Habilita o al m da Declara o de Pleno Conhecimento e Enquadramento conforme o modelo constante do Anexo V F FEET A p Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 162 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 6 2 1 3 Iniciada a sess o de abertura das propostas n o mais cabe a desist ncia do licitante salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela comiss o 6 2 1 4 A abertura dos envelopes relativos aos documentos das propostas e de habilita o ser realizada sempre em ato p blico previamente designado do qual se lavrar ata circunstanciada assinada pelos licitantes e pela comiss o ou servidor respons vel 6 2 1 5 Todos os documentos contidos nos envelopes ser o rubricados pelos licitantes presentes e pela Comiss o 6 2 2 ABERTURA DOS ENVELOPES 6 2 2 1 ABERTURA DOS ENVELOPES A PROPOSTA T CNICA 6 2 2 1 2 O presidente da comiss o far primeiramente a abertura dos Envelopes A Proposta T cnica e verificar a conformidade e compatibilidade de cada proposta com os requisitos e especifica es do instrumento convocat rio 6 2 2 1 3 A avalia o das propostas t cnicas ser efetuada por uma equipe t cnica especialmente constitu da para este fim composta por no m nimo tr s t
113. DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 23 Cronograma F sico Financeiro Etapa 1 Em at 10 dias contados a partir do recebimento da Ordem de Servi o Atividades e Apresenta o e Aprova o do Plano de Trabalho e Mobiliza o das equipes e Fornecimento Instala o e Configura o das licen as adicionais do Software de Gerenciamento e monitora o do Sistema de CFTV em Equipamentos Servidores da SESAB disponibilizados para tal In cio da instala o da Infraestrutura El trica e L gica Entrega dos Equipamentos materiais e acess rios do Sistema de CFTV Conclus o da Instala o da infraestrutura El trica e L gica Conclus o da Instala o e Testes dos Equipamentos materiais e acess rios do Sistema de CFTV e Conclus o das atividades de Transfer ncia de Tecnologia Treinamento das equipes de Operadores e Administradores nas funcionalidades e recursos do Sistema de CFTV e Homologa o pela SESAB do Sistema totalmente implantado e operacional e Inicio das atividades de Manuten o Corretiva e Entrega da Documenta o T cnica e Termos de Garantia de Equipamentos Softwares e Servi os e Entrega da Documenta o T cnico Operacional do Sistema de CFTV Faturamento 100 do Valor total referente a Servi os de Implanta o e Testes 24 Qualifica o T cnica dos Licitantes Atestado s de capacidade t cnica fornecido s por pessoa jur dica de direito
114. DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES fun es card pio janelas de aux lio estar todo em portugu s Brasil assim como todos os seus manuais 3 1 Arquitetura do Software e Trabalhar com c meras IP e c meras anal gicas simultaneamente desde que estejam conectadas rede TCP IP diretamente ou atrav s de um V deo Server Servidor de V deo TCP IP e O Sistema dever ser baseado na arquitetura cliente servidor que permita que o servidor realize as grava es e gerenciamento das c meras e os clientes n o dever haver limite de clientes monitorem as c meras As fun es de grava o e monitoramento poder o eventualmente estar no mesmo equipamento PC servidor e Permitir opera es simult neas como grava o reprodu o de v deo configura o do sistema monitoramento ao vivo consulta de eventos pesquisa de imagens monitoramento do servidor e diversas outras tarefas sendo que a execu o de uma tarefa n o poder afetar a execu o da outra e Suportar grava o e monitoramento de imagens em Motion JPEG MPEG 4 WAVELET H 263 e H 264 e Possuir sistema de Multi Streaming permitindo que a grava o seja realizada em uma determinada configura o de v deo e o monitoramento seja feito com outra configura o atrav s de Perfis de V deo Ex Grava o em 4CIF com 7FPS e Monitoramento em 1CIF com 15FPS e Estar preparado para trabalhar com dois ou mais processadores dividindo as tarefas d
115. Diffserv 802 1p 110 Implementar funcionalidade que permita que somente endere os designados por um servidor DHCP tenham acesso rede 111 Implementar funcionalidade que permita que somente servidores DHCP autorizados atribuam configura o IP aos clientes DHCP Trusted DHCP Server 112 Implementar Gratuitous ARP Protection 113 Implementar detec o e prote o contra ataques Denial of Service DoS direcionados a CPU do equipamento por meio da cria o din mica e autom tica de regras para o bloqueio do tr fego suspeito 114 Implementar prote o e robustez contra os seguintes ataques conhecidos e catalogados pela CERT CA 2003 04 SQL Slammer CA 2002 36 SSHredder CA 2002 03 SNMP vulnerabilities CA 98 13 tcp denial of service CA 98 01 smurf CA 97 28 Teardrop Land Teardrop and LAND attack CA 96 26 ping CA 96 21 tcp syn flooding i CA 95 01 IP Spoofing Attacks and Hijacked Terminal Connections 115 Implementar limita o de n mero de endere os MAC aprendidos por uma porta para uma determinada VLAN 116 Implementar travamento de endere os MAC permitindo a adi o est tica de endere os para uma determinada porta ou utilizando os endere os existentes na tabela MAC O acesso de qualquer outro endere o que n o esteja previamente autorizado deve ser negado 117 Implementar login de rede baseado no protocolo IEEE 802 1x permitindo que a porta do Switch seja associada a VLAN definida par
116. E O A PRE MBULO SE O B DISPOSI ES ESPECIFICAS SE O C MODELO DE PROPOSTA DE PRE OS SE O D CRITERIOS PARA AVALIA O DAS PROPOSTAS T CNICAS espec fica para as licita es do tipo t cnica e pre o e ANEXOS 1 2 Na SE O A PRE MBULO dever o estar prescritas entre outras informa es a reg ncia legal o rg o entidade e setor licitante a modalidade licitat ria e o respectivo n mero de ordem o processo administrativo o tipo de licita o a finalidade da licita o os pressupostos de participa o o regime de execu o ou forma de fornecimento a regra quanto admiss o ou veda o a cons rcios o local data e hor rio para in cio da sess o p blica a dota o or ament ria os requisitos de habilita o a codifica o concernente ao certificado de registro quando exig vel o prazo do contrato a indica o quanto exig ncia de garantia do contrato as condi es de reajustamento e revis o e o local hor rio e respons vel por esclarecimentos 1 3 As especifica es quantitativos condi es e caracter sticas do objeto a ser licitado compor o a SE O B DISPOSI ES ESPECIFICAS al m das obriga es contratuais especiais e as regras para a forma o de cons rcio quando for o caso 1 4 A SE O C MODELO DE PROPOSTA DE PRE OS indica o formul rio a ser observado pelo licitante para a apresenta o de sua proposta 1 5 A SE O D CRIT RIOS PAR
117. E NO M NIMO 2TB Possuir LED s FRONTAIS PARA F CIL DIAGN STICO DE OPERA O DO SISTEMA COM INDICA O DE FUNCIONAMENTO DAS C MERAS HDS ALIMENTA O DO SISTEMA REDE E ALARMES POSSUIR FERRAMENTA DE DIAGN STICO EM SUA INTERFACE QUE MOSTRE O N MERO DE C MERAS CONECTADAS N MERO DE C MERAS EM GRAVA O QUAL O TIPO DE GRAVA O MANUAL EVENTO CONT NUA ETC COMPRESS O DE V DEO N MERO DE QUADROS POR SEGUNDO E BIT RATE POR CANAL POSSUIR 01 UMA INTERFACE USB PARA EXPORTA O LOCAL DE IMAGENS A QUAL DEVER SER ACIONADA E GERENCIADA PELA INTERFACE WEB PARA ESTA FINALIDADE DEVER O SER ACEITOS PEN DRIVES E DISCOS USB PERMITIR QUE OS V DEOS TAMB M SEJAM EXPORTADOS EM FORMATOS N O PROPRIET RIOS AVI MPEG OU SIMILAR POSSUIR 08 OITO ENTRADAS E 4 QUATRO SA DAS DE ALARME AL M DE GERENCIAR AS ENTRADAS DE ALARME DAS C MERAS CONECTADAS POSSUIR 01 UMA INTERFACE RS 232 PARA CONEX O DE UPS PERMITINDO FUNCIONAMENTO INTEGRADO COM NO BREAKS HOMOLOGADOS PELO FABRICANTE POSSUIR 01 UMA INTERFACE RS 485 POSSUIR 01 UMA INTERFACE DE REDE GIGABIT ETHERNET z P 5 E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 126 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 30 POSSUIR N
118. E SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 6 1 1 3 Iniciada a sess o de abertura das propostas n o mais cabe a desist ncia do licitante salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela comiss o 6 1 1 4 A abertura dos envelopes relativos aos documentos das propostas e de habilita o ser realizada sempre em ato p blico previamente designado do qual se lavrar ata circunstanciada assinada pelos licitantes e pela comiss o ou servidor respons vel 6 1 1 5 Todos os documentos contidos nos envelopes ser o rubricados pelos licitantes presentes e pela Comiss o 6 1 2 ABERTURA DOS ENVELOPES 6 1 2 1 ABERTURA DOS ENVELOPES A PROPOSTA DE PRE OS 6 1 2 1 1 O presidente da comiss o far primeiramente a abertura dos Envelopes A Proposta de Pre os e verificar a conformidade e compatibilidade de cada proposta com os requisitos e especifica es do instrumento convocat rio com os pre os correntes no mercado ou fixados pela Administra o ou por rg o oficial competente ou ainda com os constantes do sistema de registro de pre os quando houver promovendo se a desclassifica o das propostas desconformes ou incompat veis 6 1 2 1 2 Havendo necessidade de apresenta o de demonstra o de compatibilidade ou amostras o presidente da comiss o fixar prazo para sua realiza o para o que dever ser notificado o detentor da proposta de menor pre o ficando esclarecido
119. Gb em disco rigido Serial Ata 2 de 3 5 e 7 200 rpm M nimo de 1 Interface de rede 10 100 1000 UTP Onboard Fonte de alimenta o de 380W ou superior real Unidade de CD DVD RW Teclado ABNT e Mouse Monitor de 20 LCD ou LED com entrada DVI e HDMI fornecido com cabo conversor DVI macho HDMI macho com tamanho adequado para instala o na sala de monitoramento e Placa de V deo 1GB ATI Radeon Dual Monitor Full Height equivalente ou superior e TV de 40 de LCD ou LED tempo de resposta m nimo de 5ms contraste 50 000 1 resolu o Full HD n o inferior a 1920x1080 suporte a padr es HDTV NTSC e PAL M possuir conex es de entrada de pelo menos uma para PC uma DVI e duas para HDMI possuir um cabo de v deo VGA com conectores DB15 macho e possuir um cabo DVI e HDMI macho ambos com tamanho adequado para instala o na sala de monitoramento fornecida com suporte barra vertical de 50 cm com distancia da parede 10 cm inclina o 8 graus em a o pintado eletrostaticamente com tinta ep xi p cor preta com manual de instala o e jogo completo de parafusos e buchas E AE 5 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 69 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 4 3 SERVIDOR PARA O PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE IMAGENS MICROCOMPUTADOR tipo servidor mont vel em RACK 19 1 processadores X86 32 64 bits
120. IA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES DO TIPO MENOR PRE O E AO PREG O PRESENCIAL 4 1 1 Os documentos da proposta de pre os e da habilita o dever o estar dispostos ordenadamente contidos em 02 dois envelopes distintos lacrados indevassados os quais dever o estar rubricados pelo represente legal da empresa ou por seu mandat rio devendo ser identificados no anverso a raz o social da empresa o rg o entidade e setor licitante a modalidade licitat ria e o n mero de ordem o processo administrativo o tipo de licita o a finalidade da licita o al m da express o conforme o caso Envelope A Proposta de Pre os ou Envelope B Habilita o 4 1 2 A proposta de pre os dever estar em original datilografada ou digitada apenas no anverso sem emendas rasuras ressalvas ou entrelinhas rubricada em todas as folhas datada e assinada pelo representante legal da licitante ou por seu mandat rio sendo necess ria nesta ltima hip tese a juntada da procura o que contemple expressamente este poder 4 1 3 Os documentos relativos habilita o dever o ser apresentados em original c pia autenticada ou c pia simples acompanhada do original para que possam ser autenticados 4 1 4 As certid es extra das pela internet somente ter o validade se confirmada sua autenticidade 4 2 CL USULAS APLIC VEIS AO PREG O ELETR NICO 4 2 1 Os documentos da habilita o dever o estar
121. ICITA ES com o n mero do circuito Os cabos das tomadas obedecendo ao padr o de cores abaixo Fase Vermelho Neutro Azul Terra Verde 6 Testes Finais Dever o ser fornecidos como resultado destes testes os relat rios contendo o laudo de aferi o de cada segmento instalado para utiliza o no futuro em procedimentos regulares de medi o da cabea o Medi o de tens o no quadro entre fases fase e neutro fase e terra e entre neutro e terra Medi o de polaridade nas tomadas Medi o de tens o nas tomadas entre fases fase e neutro fase e terra e neutro e terra e Verifica o manual do aperto de todas as conex es entre cabos e barramentos e entre cabos e disjuntores ANEXO IV 1 Sistema CFTV 1 1 Descri o e Caracter sticas Gerais do Sistema CFTV Digital O sistema de CFTV vers o Enterprise Circuito Fechado de TV Digital nesta etapal dever monitorar diversas reas do Edif cio tais como reas internas Visualiza o das reas de recep es circula o corredores Visualiza o das reas do DataCenter Sala Espera do Secret rio Visualiza o de Equipamentos de Registro de Ponto Inibir registrar atos de vandalismo Visualiza o das escadas de acesso aos andares O monitoramento dessas reas dever permitir Seguran a observar atitudes suspeitas acompanhar e gravar eventos planejando suas a es ou rea es de forma r pida precisa e segu
122. Isola o composto termopl stico de cloreto de polivinila flex vel 700C Cobertura composto termopl stico de cloreto de polivinila na cor preta e Caracter sticas de n o propaga o do fogo Tomada El trica e Norma NEMA 5 15 Configura o conforme ABNT NBR 14136 Tens o de servi o 250V Capacidade 25A Montada em material termopl stico n o propagante a chama atendendo a norma UL 94 Bloco de conex o el trica para fixa o nas bases de suporte do piso elevado e Termopl stico frontal na cor vermelha Garantia de servi o 90 dias garantia estendida de no m nimo 5 anos contra defeitos de fabrica o para o cabeamento demais itens 12 meses Unidade unidade Servi os de Manuten o Corretiva enquanto em Garantia Os servi os de manuten o corretiva consistem em suporte help on line e servi os de corre o de eventuais defeitos de fabrica o instala o e ou opera o para todos os equipamentos e sistemas instalados A CONTRATADA dever disponibilizar telefone fax e o endere o eletr nico de atendimento para abertura de chamados A CONTRATADA dever fornecer um n mero ou c digo de protocolo para identifica o e individualiza o de cada chamado t cnico efetuado pela SESAB bem como para acompanhamento e controle dos servi os O escopo dos servi os de manuten o corretiva e assist ncia t cnica abrange z PEET A E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 151
123. LANDO O CONTROLE PAN TILT ZOOM EM C MERAS IP MEGAPIXEL FIXAS POSSUIR JOYSTICK VIRTUAL PARA CONTROLE DAS C MERAS PTZ PERMITIR QUE O USU RIO TIRE UM SNAPSHOT DA C MERA TANTO NA VISUALIZA O COMO NA GRAVA O POSSUIR MAPA SIN TICO E MAP PERMITINDO QUE O USU RIO POSSA FAZER UPLOAD DE OUTRAS IMAGENS PARA CUSTOMIZA O DO SISTEMA AS C MERAS CONFIGURADAS NO SISTEMA DEVER O SER INSERIDAS NO MAPA DE MODO QUE NA OCORR NCIA DE UM EVENTO SEJA APRESENTADO UM POP UP COM A IMAGEM DA C MERA ALARMADA PERMITIR GERENCIAMENTO REMOTO VIA DISPOSITIVOS M VEIS ATRAV S DE BROWSER E APLICATIVO PROPRIET RIO SENDO COMPAT VEL NO M NIMO COM IPHONE E IPAD SUPORTAR UDIO BIDIRECIONAL PERMITIR DIVERSAS FORMAS DE PESQUISA DE GRAVA ES INCLUINDO A PESQUISA POR EVENTO E DATA HORA DEVE AINDA MOSTRAR O PROGRESSO DA GRAVA O ATRAV S DE LINHA DO TEMPO FACILITANDO PARA O USU RIO A IDENTIFICA O DOS PER ODOS GRAVADOS E ar A 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 127 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 31 POSSUIR TOTAL CONTROLE DO V DEO NA REPRODU O PERMITINDO O AVAN O E RETROCESSO DE IMAGENS EM DIFERENTES VELOCIDADES INCLUINDO QUADRO A QUADRO EXIBIR NO M NIMO 04 QUATRO C MERAS SIMULT NEAS NA REPRODU
124. LO PR PRIO LICITANTE Em cumprimento ao Instrumento Convocat rio acima identificado declaramos para os fins da parte final do inciso IV do art 101 da Lei Estadual n 9 433 05 termos conhecimento de todas as informa es e das condi es para o cumprimento das obriga es objeto da licita o Salvador de de 2013 RAZ O SOCIAL CNPJ NOME DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA F FERT A F 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 184
125. M DETERMINADO MONITOR POSSUIR NO M NIMO AS SEGUINTES AN LISE INTELIGENTE DE V DEO CERCA VIRTUAL DETEC O DE MOVIMENTO OBJETOS REMOVIDOS E DETEC O DE VIOLA O TAMPERING A GRAVA O DESTAS IMAGENS DEVER O SER ARMAZENADAS NO NVR 66 C MERA INTERNA IP Caracter sticas M nimas E Er A F Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 148 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 67 68 C mera fixa para ambiente interno Deve ser fornecido suporte para fixa o Todo o conjunto incluindo c mera lente e suporte de fixa o devem constituir um nico item ou poder o ser itens separados desde que sejam de mesmo fabricante garantindo assim a compatibilidade entre cada pe a DEVE POSSUIR SENSOR DE IMAGEM EM ESTADO SOLIDO DO TIPO CMOS ou CCD DE 1 4 OU 1 3 com 1 MEGAPIXEL DEVER TER SENSIBILIDADE DE ILUMINA O DE 0 5LUX F2 0 DEVE POSSUIR RESOLU O M NIMA DE 1280x800 PIXELS DEVER POSSUIR OBTURADOR AUTOM TICO1 60 A 1 15 000 SEGUNDO DEVER POSSUIR COMPRESS O H 264 MPEG4 E MJPEG DEVER POSSUIR NO M XIMO LENTE DE 4MM DEVER TER AS SEGUINTES CERTIFICA ES CE E FCC DEVER POSSUIR CAPACIDADE DE OPERAR EM AMBIENTES COM TEMPERATURAS DE 0 50 C DEVER SUPORTAR OS PROTOCOLOS E APLICA ES IPv4 TCP IP HTTP UPNP RTSP RTP RTCP IGMP SMTP FTP DHCP NTP DNS DDNS E PP
126. M LOCAL APROPRIADO PARAFUSOS COM BUCHAS FAZER MARCA O DE FUROS E FAZER FUROS EM PAREDES FIXAR EQUIPAMENTOS INSTALAR SISTEMA DE ATERRAMENTO APROPRIADO PARA SISTEMAS DE TELECOMUNICA ES CONFORME A NORMA TIA 942 DETALHAMENTO DOS MATERIAIS Rack para inform tica 19 X 6 U X 370mm Porta de acr lico fume de 2 mm de espessura com chave Estrutura em a o SAE 1020 0 9 mm de espessura Laterais e fundos em a o SAE 1020 0 75mm de espessura com aletas de ventila o Pintura ep xi Grafite ou Bege Kit de parafuso para fixa o em parede Kit ventila o para teto com 02 ventiladores 01 guia cabos horizontal Patch Panel 24 portas Cat 5e 24 kit porca gaiola 01 r guas de alimenta o de 08 tomadas Unidade unidade PONTO L GICO Composi o do item Servi o de instala o dos pontos de consolida o sejam eles em patch panels Cat5e bloco 110 ou mu compreende todos os passos necess rios para que o ponto de consolida o se torne operacional e prepat para a recep o dos cabos de rede e conex es para as c meras dos equipamentos da solu o de controli frequ ncia incluindo as seguintes atividades e materiais fixa o do ponto de consolida o em rack arm de parede ou parede conectoriza o e certifica o de cabos de rede conex o de patch cords Catbe cords Catbe ou equivalentes Cat5e fornecimento de parafusos kit parafuso porca gaiola buchas etiqu de identifica
127. NO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Secret rio C mera fixa para ambiente interno Deve ser fornecido suporte para fixa o Todo o conjunto incluindo c mera lente e suporte de fixa o deve constituir um nico item ou poder o ser itens separados desde que sejam de mesmo fabricante garantindo assim a compatibilidade entre cada pe a a Dever possuir sensor 1 4 CMOS com resolu o VGA b Dever ter sensibilidade de ilumina o de 0 5LuxOF2 0 c Dever possuir resolu o 640x480 NTSC a 30fps d Dever possuir obturador autom tico1 60 a 1 15 000 segundo e Dever possuir compress o MPEG4 e MJPEG f Dever possuir lente 4mm g Dever ter as seguintes certifica es CE e FCC h Dever possuir capacidade de operar em ambientes com temperaturas de 0 50 C i Dever suportar os protocolos e aplica es IPv4 TCP IP HTTP UPnP RTSP RTP RTCP IGMP SMTP FTP DHCP NTP DNS DDNS and PPPoE j Dever possuir a capacidade de receber at 10 acessos simult neos k Dever possuir a capacidade de ser alimentada com fontes DC ou POE 4 2 Esta o de Monitoramento Desktop com monitor 20 e TV de 40 ou superior Esta o de opera o com sistema operacional Windows 7 Professional OEM instalado Dotado com no m nimo 1 um processador Intel Core i5 2 80GHz ou superior M nimo 4GB de mem ria DDR3 M nimo de 500
128. O M NIMO AS CERTIFICA ES CE E FCC POSSUIR TEMPERATURA DE OPERA O DE 5 A 45 C COM CONSUMO N O SUPERIOR A 90 NOVENTA WATTS PERMITIR A CUSTOMIZA O DE NO M NIMO 07 SETE GRUPOS DE USU RIOS COM GERENCIAMENTO DE PERMISS ES POR GRUPO E POR USU RIO POSSUIR SERVIDOR WEB INCORPORADO COM ACESSO RESTRITO POR USU RIO E SENHA PERMITINDO TOTAL GERENCIAMENTO E OPERA O DO SISTEMA SEM A NECESSIDADE DE SOFTWARE ADICIONAL OU MONITOR CONECTADO NO NVR SUPORTAR OS SEGUINTES PROTOCOLOS E APLICA ES HTTP FTP UPNP SMTP DNS DHCP ARP E NTP POSSUIR FUN ES INTEGRADAS DE EVENTOS QUE PODER O SER DISPARADOS POR CONDI ES DE OPERA O DO SISTEMA ALTERA O DE CONFIGURA ES DO SISTEMA E DA C MERA DISCO CHEIO GRAVA ES SOBRESCRITAS IN CIO DO SISTEMA E DA C MERA DETEC O DE MOVIMENTO E SENSOR NA OCORR NCIA DE UM DOS EVENTOS MENCIONADOS ACIMA O NVR DEVER ACIONAR UMA GRAVA O ENCAMINHAR AS IMAGENS PARA UM SERVIDOR FTP ENCAMINHAR UM ALERTA POR E MAIL OU ACIONAR SUA SIRENE INTERNA MANTER REGISTRO DE EVENTOS ALERTAS E ACESSOS DE USU RIOS NUM LOG PARA POSTERIOR CONSULTA DESEJ VEL QUE O IDIOMA SEJA AJUSTADO PARA O PORTUGU S NVR Network Video Recorder 16 C MERAS 6 Terabytes Caracter sticas M nimas O DISPOSITIVO DE GRAVA O OU NVR NETWORK VIDEO RECORDER DEVER FUNCIONAR VINTE E QUATRO HORAS POR DIA SETE DIAS POR SEMANA DE FORMA
129. OS Ser de responsabilidade da CONTRATADA fornecer a quantidade de profissionais suficiente para execu o dos servi os previstos de acordo com os cronogramas de execu o acordados com a CONTRATANTE A CONTRATADA dever dimensionar a equipe de profissionais de forma a causar sempre o menor impacto poss vel nas rotinas de trabalho dos profissionais dos rg os e localidades onde os servi os ser o executados Os valores apresentados pelo licitante dever o contemplar a realiza o de servi os em hor rios noturnos e ou aos finais de semana ou ainda ap s o expediente Os trabalhos dever o ser executados apontados e documentados de acordo com suas caracter sticas observadas as descri es a seguir Todos os itens descritos a seguir devem contemplar todos os materiais equipamentos e m o de obra necess ria para sua adequada execu o PROCEDIMENTOS T CNICOS Como sugest o de rotinas e premissas apresentamos alguns procedimentos a seguir citados que dever o ser executados pela CONTRATADA e sob acompanhamento da CONTRATANTE a Anotar no livro de ocorr ncia passagem de turno todos os fatos n o previstos durante a execu o do servi o b Manter a limpeza e organiza o dos ambientes e dos equipamentos ou seja deix los da mesma forma que foram encontrados c Organizar o arquivo de Ocorr ncias de Falhas e LOGs Cat logos de equipamentos e Fichas Hist ricos dos Equipamentos d Conferir e receber os materiais e pe a
130. OVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Next Wire map Comprimento Imped ncia Atenua o Capacit ncia Resist ncia loop Fext Elfext Delay Skew Dever o ser fornecidos como resultado desta certifica o relat rios contendo o laudo de aferi o de cada segmento instalado para utiliza o no futuro em procedimentos regulares de medi o da cabea o ANEXO III 1 REDE EL TRICA A rede el trica para o Sistema de Seguran a utilizar a canaliza o eletrocalhas e eletrodutos existente complementando se necess rio A alimenta o el trica 120 Volts Fase Neutro Terra nos Pontos de Concentra o ser instalada pela Contratada a partir de quadros estabilizados no CMC e nos pavimentos A alimenta o el trica para as C meras IP CEF e CIF dever ocorrer pelo Cabo UTP no conceito POE Power Over Ethernet Para alimenta o da rede el trica do Sistema de Seguran a a CONTRATADA dever providenciar um circuito totalmente independente Fase Neutro e Terra partindo do Quadro El trico Geral localizado no Sub Solo at o Quadro de Distribui o exclusivo do Sistema de Seguran a na Sala de Monitoramento Um Sistema Nobreak de 3 KVA dever ser adicionado ao sistema devendo este ser instalado na rea do CMC ou contigua a mesma 1 1 Quadro El trico QGDE Em metal pintura epoxy porta com chave de sobrepor em parede para 6
131. P para fibra tica 24 1 Portas 10 100 1000 UTP inclusos Gbics p 1 26 000 00 26 000 00 2 Switch Gerenci vel L2 24 Portas Fast Ethernet gerenci vel e empilh vel com 2 portas Gigabit Combo POE p 3 10 000 00 30 000 00 3 C meras Internas Fixas Corredores p 16 1 539 35 24 629 60 4 C meras Internas Fixas Hall Andares p 7 2 998 80 20 991 60 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto pae AS BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 5 C meras Internas Fixas Ponto Salas p 10 571 20 5 712 00 DataCenter e Recep o Gabinete 6 Esta es de Monitora o c Monitor LCD 42 p 1 3 468 00 3 468 00 7 Software de Gerenciamento de Imagens p licen as para at 40 c meras 1 16 000 00 16 000 00 8 Equipamento microcomputador tipo Servidor p 1 18 000 00 18 000 00 Sub Total 144 801 20 b Estrutura L gica Item Custo Custo Material Cabling Unid Qtd Unit Total 1 Cabo ptico Fiber Lan Multimodo indoor outdoor 04FO Anti Roedor mts 200 7 23 1 445 00 2 Distribuidor interno ptico KIT P 3 824 50 2 473 50 3 Extens o ptica conectorizada MM 62 5 um P 3 102 00 306 00 4 Cabo UTP 4P Cat 6 mts 2000 2 00 4 000 00 5 Wall
132. POE DEVER POSSUIR A CAPACIDADE DE RECEBER AT 10 ACESSOS SIMULT NEOS DEVER POSSUIR A CAPACIDADE DE SER ALIMENTADA COM FONTES DC E POE A C MERA DEVE PERMITIR ALIMENTA O POE CONFORME PADR O IEEE 802 3AF DEVE SER FORNECIDA COM CAPACIDADE INSTALADA PARA OPERAR INTEGRADA COM O SISTEMA DE MONITORAMENTO FORNECIDO INCLUIR NA PROPOSTA T CNICA A MARCA E AS CARACTER STICAS ACIMA REQUISITADAS MODELO DA C MERA OFERTADA PARA ATENDER ESTE ITEM JUNTAMENTE COM CATALOGO S E OU MANUAL AIS QUE COMPROVEM EQUIPAMENTO SWITCH GIGABIT 08 PORTAS Caracter sticas M nimas SWITCH GIGABIT 8 PORTAS 10 100 1000 MBPS COM DETEC O AUTOM TICA POSSUIR 1 PORTA COMBO SFP COM ADAPTADOR PADR O LC TABELA DE ENDERE OS MAC M NIMA DE 4000 POSSUIR QOS QUALIDADE DE SERVI O POSSUIR POE POWER OVER ETHERNET ALIMENTA O DOS EQUIPAMENTOS DA REDE VIA CABO ETHERNET POSSUIR DIAGN STICOS DOS CABOS UTP CAT 5 POSSUIR AUTO MDI MDI X EM CADA PORTA POSSUIR STORE AND FORWARD COM FILTRAGEM WIRE SPEED E TAXAS DE ENCAMINHAMENTO SUPORTE A VLAN AT 64 GRUPOS BASEADO EM PORTA OU COM 802 10 DEFINI O DE R TULOS VLAN TAG AUTENTICA O DE USU RIO 802 1X PLUG AND PLAY LEDs INDICADORES CHASSIS MET LICO MONT VEL EM RACK 19 INTERFACE DE GERENCIAMENTO WEB E ASSISTENTE DE INSTALA O EM PORTUGU S FONTE DE ALIMENTA O BI VOLT 100 A 240
133. Prazo de in cio do atendimento a contar do instante do registro da chamada t cnica feito pela SESAB Contratada n o dever ser superior a 24 vinte e quatro horas b Prazo para a solu o do problema que motivou a chamada t cnica a contar do instante do registro da chamada t cnica feita pela SESAB Contratada por Internet telefone ou fax n o dever ser superior a 48 quarenta e oito horas c Havendo necessidade de retirada do equipamento para manuten o em laborat rios ou oficinas especializadas este dever ser substitu do por outro igual ou superior em prazo n o superior a 72 setenta e duas horas Em caso do envio de equipamento s a laborat rio s ou oficina s especializada s nas condi es previstas nos subitens anteriores o prazo de devolu o de 30 trinta dias a partir da retirada do s equipamento s v Suporte T cnico a O suporte t cnico dever ser fornecido para todo o sistema dentro do n vel de servi o estipulado b O suporte dever compreender o fornecimento de suporte t cnico para a corre o e preven o de problemas de configura o funcionalidade ou compatibilidade dos componentes da solu o contratada c Intera o com a equipe t cnica da SESAB fornecendo apoio na resolu o de incidentes que estejam envolvendo os componentes da solu o Incluindo e Re configura o dos produtos e Re instala o dos produtos e Instala o de Patches corretivos E
134. RATADA dever disponibilizar aos profissionais alocados e em servi o na CONTRATANTE todo o ferramental necess rio e em quantidade suficiente para o adequado desenvolvimento de suas atividades tais como Punch down Estiletes Alicates Lanternas Chaves de fenda Equipamentos de testes de continuidade Equipamentos de certifica o categoria 5e seguindo as seguintes caracter sticas Suportar garantias de cabeamento executado Atender requerimentos das normas de certifica o TIA ISO at N vel IV Fornecer resultados de testes Passa Falha em 9 segundos para Cat 5e Documentar resultados de testes Troubleshooting avan ado NEXT ELFEXT RL Identificar problemas como dist ncia at a falha de conex o Troubleshooting b sico dist ncia at a rupture ou curto Continuidade e pinagem Furadeira el trica de impacto Mult metro Amper metro Escadas Martelos Entre outros Todos os materiais e equipamentos fornecidos pela CONTRATADA e qualificados nos itens deste edital dever o ser novos ou em excelente estado de conserva o Todos os equipamentos e ferramentas previstos neste edital dever o estar em excelente estado de conserva o com calibra o comprovada por certificado INMETRO dentro do prazo de validade durante toda a dura o do contrato resultante Sempre que solicitado pela CONTRATANTE durante o processo licitat rio ou durante a dura o do contrato a licitante dever a
135. RATOS DLC CENTRO ADMINISTRATIVO DA BAHIA CAB SALVADOR BAHIA CEP 41 745 000 Hor rio 08 30 as Tel 71 3115 Fax 71 3371 0497 E mail dle licitacao QQsaude ba gov br 12 00 e 14 00 4117 as 17 30 IX ndice de anexos assinalar os anexos que integram o convocat rio I Disposi es Gerais III Modelo de Prova de Habilita o Prote o ao Trabalho do Menor IV Minuta do Contrato X II Modelo de Procura o para a Pr tica de Atos Concernentes ao Certame V Modelo de Declara o de Pleno Conhecimento e Enquadramento AA AAA XX x VI Modelo de Prova de Qualifica o T cnica Declara o de Ci ncia dos Requisitos T cnicos XX Exame pr vio da minuta e aprova o da assessoria jur dica art 75 da Lei Estadual n 9 433 05 PARECER PGE PA NSESAB SRR 183 2013 XXI Autoriza o SAEB Terceiriza o Decreto n 10 545 07 AT xxx 200_ de xx xx 200 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 5 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES SE O B DISPOSI ES ESPEC FICAS 1 TERMO DE REFER NCIA A presente licita o tem por escopo a SERVI OS DE INSTALA ES E MONTAGENS SISTEMA DE MONITORAMENTO conforme especifica es quantitativos e condi e
136. RIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Durante a constru o e montagem todas as extremidades dos eletrodutos caixas de passagem conduletes etc dever o ser vedados com tamp es e tampas adequadas Estas prote es n o dever o ser removidas antes da coloca o da fia o A fixa o dos eletrodutos aos quadros ser feita por meio de buchas ou arruelas met licas sendo que os furos dever o ser executados com serra copo de a o r pido e as bordas lixadas e Os eletrodutos ser o instalados de modo a constituir uma rede cont nua de caixa a caixa na qual os condutores possam a qualquer tempo serem passados ou remanejados sem preju zo para seu isolamento e sem ser preciso interferir na tubula o 1 9 Escava es Eletrodutos Duto Flex Subterr neos e As escava es de valas dever o dar condi es para montagem das tubula es DUTO FLEX caixa de passagem em concreto e outros conforme elementos do projeto e Os eletrodutos DUTO FLEX subterr neos que estiverem em reas que houver fluxo de pessoas e ou ve culos dever o ser envelopados em concreto e As linhas de eletrodutos DUTO FLEX subterr neos dever o ter declividade m nima de 0 5 entre po os de inspe o para assegurar a drenagem e A face superior dos envelopes de concreto dever ficar no m nimo 300 mm abaixo do n vel do solo e e As caixas de passagens dever o ter entre si uma dist ncia m dia de 20 metros nas reas externas 1 10 Eletro
137. SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 2 Normas e Procedimentos Os equipamentos e servi os a serem fornecidos dever o estar de acordo com as normas abaixo da ABNT ANSI TIA EIA IEC ASA e suas sucessoras Na inexist ncia destas ou em car ter suplementar poder o ser adotadas outras normas de entidades reconhecidas internacionalmente tais como NBR 5354 Requisitos gerais para material de instala es el tricas prediais NBR 5361 Disjuntores secos de baixa tens o NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o NBR 5414 Execu o de instala es el tricas de baixa tens o NBR 5473 Instala o El trica Predial NBR 6150 Eletrodutos de PVC r gido NBR 5624 Revestimento protetor de zinco realizado pelo processo de imers o a quente galvanizado a fogo NBR 6120 Eletrodutos de PVC r gido NBR 6146 Inv lucros de equipamentos el tricos Prote o Especifica o NBR 6689 Requisitos gerais para condutos de instala es el tricas prediais NBR 6808 Quadros Gerais de Baixa Tens o NBR 6980 Cabos e Cord es Flex veis com Isola o Extrudada de Cloreto de Polivinila PVC para Tens es at 750V NBR 7195 Cor na seguran a do trabalho Procedimento NBR 14136 02 Plugues e Tomadas NBR 14936 02 e 03 Adaptadores de Plugues e Tomadas NBR 13300 Redes telef nicas internas em pr dios Terminologia NBR 13570 Instala es el tricas em loc
138. SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES d ESPECIFICA ES T CNICAS M NIMAS OBRIGAT RIAS A SEREM UTILIZADOS NOS SERVI OS Artigo IV Todos os equipamentos e seus componentes devem ser novos para o primeiro uso e devem est em linha de produ o 64 NVR Network Video Recorder 4 C MERAS 2 Terabytes Caracter sticas M nimas O DISPOSITIVO DE GRAVA O OU NVR NETWORK VIDEO RECORDER DEVER FUNCIONAR VINTE E QUATRO HORAS POR DIA SETE DIAS POR SEMANA DE FORMA STAND ALONE OU SEJA SEM A NECESSIDADE DE OPERADORES PARA O SEU PERFEITO FUNCIONAMENTO O NVR DEVER TER EXCLUSIVAMENTE A FINALIDADE DE GERENCIAR AS C MERAS DO SISTEMA DE SEGURAN A BEM COMO TRANSMITIR E GRAVAR AS IMAGENS POR ELAS CAPTURADAS USANDO UMA PLATAFORMA DEDICADA N O SER O ACEITOS COMPUTADORES CONVENCIONAIS COM SOFTWARES DE GERENCIAMENTO DEVE SER BASEADO EM COMPONENTES PADR ES E TECNOLOGIA DE PONTA UTILIZANDO PROTOCOLOS ABERTOS E PUBLICADOS DEVE POSSUIR ATUALIZA O DE FIRMWARE DISPON VEL NO SITE DO FABRICANTE E SUPORTE T CNICO NO BRASIL DADO PELO FABRICANTE OU REPRESENTANTE AUTORIZADO DEVE AINDA ATENDER S SEGUINTES CARACTER STICAS M NIMAS POSSUIR SISTEMA OPERACIONAL LINUX OU WINDOWS EMBARCADO COM LICEN A SUPORTAR O GERENCIAMENTO DE C MERAS COM RESOLU O DE NO M NIMO 5 CINCO MEGAPIXEL SUPORTAR O GERENCIAMENTO DE ATE 4 QUATRO C MERAS NATIVAMENTE IP OU ANAL GICAS DESDE QUE
139. STEMA DEVER O SER INSERIDAS NO MAPA DE MODO QUE NA OCORR NCIA DE UM EVENTO SEJA APRESENTADO UM POP UP COM A IMAGEM DA C MERA ALARMADA PERMITIR GERENCIAMENTO REMOTO VIA DISPOSITIVOS M VEIS ATRAV S DE BROWSER E APLICATIVO PROPRIET RIO SENDO COMPAT VEL NO M NIMO COM IPHONE E IPAD SUPORTAR UDIO BIDIRECIONAL PERMITIR DIVERSAS FORMAS DE PESQUISA DE GRAVA ES INCLUINDO A PESQUISA POR EVENTO E DATA HORA DEVE AINDA MOSTRAR O PROGRESSO DA GRAVA O ATRAV S DE LINHA DO TEMPO FACILITANDO PARA O USU RIO A IDENTIFICA O DOS PER ODOS GRAVADOS POSSUIR TOTAL CONTROLE DO V DEO NA REPRODU O PERMITINDO O AVAN O E RETROCESSO DE IMAGENS EM DIFERENTES VELOCIDADES INCLUINDO QUADRO A QUADRO EXIBIR NO M NIMO 04 QUATRO C MERAS SIMULT NEAS NA REPRODU O DE V DEO DE FORMA S NCRONA PERMITIR GRAVA O DE IMAGENS POR EVENTO CONT NUA MANUAL E POR AGENDAMENTO PERMITIR QUE A DETEC O DE MOVIMENTO SEJA FEITA NO DISPOSITIVO DE CAPTURA DE FORMA A DIMINUIR O PROCESSAMENTO LOCAL RECEBER NO M NIMO 2 DOIS FLUXOS DE V DEO SIMULT NEOS E INDEPENDENTES DA C MERA ONDE POSSA SER CONFIGURADO EM CADA FLUXO A TAXA DE BITS QUADROS POR SEGUNDO QPS E RESOLU O PERMITIR QUE A REMO O OU ADI O DE C MERAS SEJA FEITA SEM QUE HAJA NECESSIDADE DE INTERRUP O DE QUALQUER NATUREZA DO SISTEMA POSSUIR 1 UMA BAIA PARA DISCO R GIDO SATA I OU SATA II EQUIPADO COM HD INTERNO SATA I OU SATA II COM CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO TOTAL D
140. T STICO QUALQUER INFORMA O ORIGINADA NA CONTRATANTE SEM PR VIA AUTORIZA O Se o 1 20 O PAGAMENTO SER EFETUADO PELA CONTRATANTE POR QUANTIDADE DE ITENS CONTRATADOS Se o 1 21 O PRAZO PARA ENTREGA E ATIVA O DO SISTEMA DE MONITORAMENTO DE IMAGENS DO PONTO BIOM TRICO OBJETO DESTE EDITAL SER DE AT 30 TRINTA DIAS UTEIS CONTADOS DA DATA DA ASSINATURA DO TERMO DE AUTORIZA O DO SERVI O Se o 1 22 AS DEMAIS CONDI ES CONTRATUAIS EST O PREVISTAS NA MINUTA DO CONTRATO EM ANEXO Se o 123 A INSTALA O DOS PONTOS EL TRICOS DEVER SEGUIR LITERALMENTE AS PREMISSAS DA NORMA BRASILEIRA NBR 5410 Se o 1 24 A INSTALA O DOS PONTOS L GICOS DEVER SEGUIR LITERALMENTE AS PREMISSAS DA NORMA TIA 568B 3 Se o 1 25 TODOS OS MATERIAIS NECESS RIOS EXECU O DOS SERVI OS SER O FORNECIDOS PELA EMPRESA CONTRATADA SENDO OBRIGAT RIA A APRESENTA O DURANTE O PROCESSO LICITAT RIO JUNTAMENTE COM A PROPOSTA COMERCIAL A DESCRI O DO NOME DO FABRICANTE A MARCA E O MODELO PARA CADA UM DOS ITENS A SEGUIR ESPECIFICADOS ASSIM COMO APRESENTA O DE FOLDERS PROSPECTOS MANUAIS E OU P GINAS DA INTERNET PARA COMPROVA O T CNICA DOS MATERIAIS PASSIVOS DE REDE COMPAT VEIS COM OS PREVISTOS NESTE EDITAL Se o 1 26 TODOS OS PRODUTOS DE CONECTIVIDADE E ACOMODA O DOS DISPOSITIVOS DE REDE CABOS PATCH PANELS PATCH CORDS DEVEM SER DE UM MESMO FABRICANTE
141. TRADAS E 4 QUATRO SA DAS DE ALARME AL M DE GERENCIAR AS ENTRADAS DE ALARME DAS C MERAS CONECTADAS POSSUIR 01 UMA INTERFACE R S 232 PARA CONEX O DE UPS PERMITINDO FUNCIONAMENTO INTEGRADO COM NO BREAKS HOMOLOGADOS PELO FABRICANTE POSSUIR 01 UMA INTERFACE RS 485 POSSUIR 01 UMA INTERFACE DE REDE GIGABIT ETHERNET POSSUIR NO M NIMO AS CERTIFICA ES CE E FCC POSSUIR TEMPERATURA DE OPERA O DE 5 A 45 C COM CONSUMO N O SUPERIOR A 90 NOVENTA WATTS PERMITIR A CUSTOMIZA O DE NO M NIMO 07 SETE GRUPOS DE USU RIOS COM GERENCIAMENTO DE PERMISS ES POR GRUPO E POR USU RIO POSSUIR SERVIDOR WEB INCORPORADO COM ACESSO RESTRITO POR USU RIO E SENHA PERMITINDO TOTAL GERENCIAMENTO E OPERA O DO SISTEMA SEM A NECESSIDADE DE SOFTWARE ADICIONAL OU MONITOR CONECTADO NO NVR SUPORTAR OS SEGUINTES PROTOCOLOS E APLICA ES HTTP FTP UPNP SMTP DNS DHCP ARP E NTP POSSUIR FUN ES INTEGRADAS DE EVENTOS QUE PODER O SER DISPARADOS POR CONDI ES DE OPERA O DO SISTEMA ALTERA O DE CONFIGURA ES DO SISTEMA E DA C MERA DISCO CHEIO GRAVA ES SOBRESCRITAS IN CIO DO SISTEMA E DA C MERA DETEC O DE MOVIMENTO E SENSOR NA OCORR NCIA DE UM DOS EVENTOS MENCIONADOS ACIMA O NVR DEVER ACIONAR UMA GRAVA O ENCAMINHAR AS IMAGENS PARA UM SERVIDOR FTP ENCAMINHAR UM ALERTA POR E MAIL OU ACIONAR SUA SIRENE INTERNA MANTER REGISTRO DE EVENTOS ALERTAS E ACESSOS DE USU RIOS NUM LOG PARA POSTERIOR CONSULTA DESEJ VEL
142. TRATADA fornecer a quantidade de profissionais suficiente para execu o dos servi os previstos de acordo com os cronogramas de execu o acordados com a CONTRATANTE A CONTRATADA dever dimensionar a equipe de profissionais de forma a causar sempre o menor impacto poss vel nas rotinas de trabalho dos profissionais da CONTRATANTE OS DOCUMENTOS EMITIDOS PELO FABRICANTE REFERENTE ACIMA DEVER O TER FIRMA RECONHECIDO PELO PREPOSTO QUE ASSINOU TAL DOCUMENTO TERMO DE REFER NCIA z A o Z Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 79 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Plataforma VI SESAB Edif cio Sede SISTEMA DE SEGURAN A ELETR NICA e AMPLIA O DO SISTEMA DE CFTV e Etapa 2 Monitoramento reas Externas 1 Objetivo O presente Termo de Refer ncia estabelece as condi es t cnicas e par metros m nimos a serem atendidos para fornecimento de materiais e execu o dos servi os de amplia o do Sistema de Seguran a Eletr nica nas depend ncias do edif cio Sede da SESAB localizado no Centro Administrativo da Bahia CAB em Salvador BA Todas as obras e servi os dever o ser executados rigorosamente em conson ncia com os projetos b sicos com as prescri es contidas no presente termo e normas adiante citadas em cada caso particular ou suas sucessoras e de acordo com a legisla o Federal Estadual e M
143. UIR FUN ES INTEGRADAS DE EVENTOS QUE PODER O SER DISPARADOS POR CONDI ES DE OPERA O DO SISTEMA ALTERA O DE CONFIGURA ES DO SISTEMA E DA C MERA DISCO CHEIO GRAVA ES SOBRESCRITAS IN CIO DO SISTEMA E DA C MERA DETEC O DE MOVIMENTO E SENSOR NA OCORR NCIA DE UM DOS EVENTOS MENCIONADOS ACIMA O NVR DEVER ACIONAR UMA GRAVA O ENCAMINHAR AS IMAGENS PARA UM SERVIDOR FTP ENCAMINHAR UM ALERTA POR E MAIL OU ACIONAR SUA SIRENE INTERNA MANTER REGISTRO DE EVENTOS ALERTAS E ACESSOS DE USU RIOS NUM LOG PARA POSTERIOR CONSULTA DESEJ VEL QUE O IDIOMA SEJA AJUSTADO PARA O PORTUGU S 65 SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE IMAGENS Caracter sticas M nimas O network video recorder NVR dever possuir Software gratuito para gerenciamento centralizado baseado em Windows e dever atender s seguintes caracter sticas m nimas PERMITIR A CONEX O DE NO M NIMO 16 DEZESSEIS NVRS PERMITIR A CONFIGURA O DE NO M NIMO 256 DUZENTOS E CINQUENTA E SEIS C MERAS E EXIBIR NO M NIMO 64 SESSENTA E QUATRO C MERAS NA MESMA TELA SUPORTAR A UTILIZA O DE 5 CINCO MONITORES EXPANDINDO A CAPACIDADE DE C MERAS GERENCIADAS NUM MESMO COMPUTADOR CLIENTE E FACILITANDO A INTERA O COM O SISTEMA DEVE PERMITIR EM SUA INTERFACE A VISUALIZA O DE C MERAS AO VIVO E GRAVADAS E MAP E MONITOR DE EVENTOS ATRIBUINDO CADA TAREFA NU
144. a o or ament ria Unidade Gestora Fonte Projeto Atividade Elemento de despesa 19004 30 33 90 39 XII Para a habilita o dos interessados exigir se o os documentos relativos a XII 1 Habilita o jur dica comprovada mediante a apresenta o a de registro p blico no caso de empres rio individual b em se tratando de sociedades empres rias do ato constitutivo estatuto ou contrato social com suas eventuais altera es supervenientes em vigor devidamente registrados acompanhados quando for o caso dos documentos societ rios comprobat rios de elei o ou designa o e investidura dos atuais administradores c no caso de sociedades simples do ato constitutivo estatuto ou contrato social com suas eventuais altera es supervenientes em vigor devidamente registrados acompanhados dos atos comprobat rios de elei o e investidura dos atuais administradores d decreto de autoriza o no caso de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no Pa s e ato de registro ou autoriza o para funcionamento expedido pelo rg o competente quando a atividade assim o exigir XII 2 Regularidade fiscal mediante a apresenta o de Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 2 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES
145. a L gica ITEM MATERIAL DE CABLING UNID QTD 1 Cabo UTP 4P Cat 6 Cor Cinza mts 2000 2 Wall Plate Cat 6 Cx Tampa conector P 12 3 Adapter Cable RJ RJ 1 5mm Cat 6 P 24 4 Eletroduto PVC 34 c suportes fixadores e cx s passagem mts 400 5 Eletroduto PVC 1 c suportes fixadores e cx s passagem mts 100 c Servi os de Instala o e testes da Solu o ITEM DESCRI O DOS SERVI OS UNID QDE 1 Instala o Rede L gica UN 01 Instala o Configura o e testes de Software s e 2 Equipamentos UN 01 d Treinamento da Equipe Operacional e de Administra o e Opera o Assistida ITEM DESCRI O QDE 1 Transfer ncia de Tecnologia Treinamento nas Solu es 01 3 Manuten o Corretiva enquanto Garantia On site 12 meses 01 ANEXO VIII 2 Or amento f Equipamentos Software s Materiais e acess rios Custo Custo Total Item Descri o Unid Qtd Unit 1 C meras Externas Speed Dome p 02 13 001 60 26 003 20 2 C meras Externas Fixas Antivandalismo p 10 3 749 52 37 495 20 Preg o eletr nico n 032 2013 pop TS 112 AS BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 3 Esta e
146. a o usu rio no Servidor RADIUS 118 A implementa o do IEEE 802 1x deve incluir suporte a Guest VLAN encaminhando o usu rio para esta VLAN caso este n o possua suplicante 802 1x ativo em caso de falha de autentica o e no caso de indisponibilidade do servidor AAA 119 Implementar m ltiplos suplicantes por porta onde cada dispositivo deve ser autenticado de forma independente podendo ser encaminhados VLANS distintas As m ltiplas autentica es devem ser realizadas atrav s de IEEE 802 1x 120 Implementar autentica o baseada em web com suporte a SSL atrav s de RADIUS ou atrav s da base local do switch 121 Implementar autentica o baseada em endere o MAC atrav s de RADIUS ou atrav s da base local do switch 122 Implementar ACLs de entrada ingress ACLs em hardware baseadas em crit rios das camadas 2 MAC origem e destino e campo 802 1p 3 IP origem e destino e 4 portas TCP e UDP em todas as interfaces e VLANs com suporte a endere os IPv6 Dever ser poss vel aplicar ACLs para tr fego interno de uma determinada VLAN Forca n DT z q E E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 45 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 123 As ACLs devem ser configuradas para permitir negar aplicar QoS espelhar o tr fego para uma porta de an lise criar entrada de log e incrementar contador 124 Implementar fu
147. a substituir o que foi retirado A CONTRATADA assumir integralmente os custos relativos ao transporte dos equipamentos bem como aqueles referentes utiliza o das instala es e ferramental existentes no s laborat rio s ou oficina s especializada s Ap s a manuten o necess ria o equipamento dever ser devolvido ao seu lugar de origem n o sendo permitida a sua instala o em qualquer outro lugar sem a autoriza o pr via da SESAB A CONTRATADA assumir toda a responsabilidade e custos de ressarcimento por quaisquer danos avarias roubo ou furto que possam ocorrer aos equipamentos por esta retirada para manuten o em seu laborat rio e durante o seu transporte ida e volta Acordo de N vel de Servi o A manuten o corretiva nos equipamentos dever ser prestada pela Contratada a partir de chamada t cnica realizada pela SESAB obedecendo aos seguintes prazos de atendimento g Prazo de in cio do atendimento e resolu o do problema que motivou a chamada t cnica a contar do instante do registro da chamada t cnica feita pela SESAB Contratada por Internet telefone ou fax n o dever ser superior a 24 vinte e quatro horas h Havendo necessidade de retirada do equipamento para manuten o em laborat rios ou oficinas especializadas este dever ser substitu do por outro igual ou superior no prazo Maximo de 48 quarenta e oito horas Em caso do envio de equipamento s a laborat rio s ou ofic
148. a todos os requisitos exigidos para o pleno atendimento s condi es deste Instrumento 6 2 3 2 No caso de empate entre duas ou mais propostas ser observado o disposto no 82 do art 3 da Lei Estadual n 9 433 05 procedendo se sucessivamente a sorteio em ato p blico para o qual os licitantes ser o convocados atrav s de aviso publicado no D 0O E vedado qualquer outro crit rio de desempate 6 2 3 3 Em caso de Sorteio lavrar se ata espec fica 6 3 CL USULAS APLIC VEIS AO PREG O PRESENCIAL 6 3 1 FASE INICIAL F Eq a Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 164 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 6 3 1 1 A sess o p blica do preg o ter in cio no dia hora e local designados na SE O A PRE MBULO devendo o representante da licitante efetuar o seu credenciamento comprovando que possui os necess rios poderes para formula o de propostas lances negocia o e para a pr tica dos demais atos inerentes ao certame 6 3 1 2 Conclu da a fase de credenciamento os licitantes entregar o ao pregoeiro a Declara o de Pleno Conhecimento e Enquadramento conforme o modelo constante do Anexo V o Envelope A Propostas de Pre os e o Envelope B Habilita o 6 3 1 3 Iniciada a sess o p blica do preg o e efetuada a entrega dos Envelopes A e B com a respectiva documenta o n o cabe desist ncia da proposta 6 3 1 4 A abertura dos envelo
149. ais de aflu ncia de p blico Requisitos espec ficos NBR 13571 Haste de aterramento a o cobreada e acess rios NR 10 Seguran a em instala es e servi o em eletricidade NR 6 Equipamentos de prote o individual EPT ANSI TIA EIA 568 C 0 1 2 3 Cabling ANSI TIA EIA 606 A Administration Standard IEC 61000 2 5 Electromagnetic compatibility IEC 60050 826 Vocabul rio eletrot cnico internacional ANSI American National Standards Institute e ASA American Standards Association Sempre com a aprova o da CONTRATANTE poder o ser aceitas outras normas de reconhecida autoridade que possam garantir o grau de qualidade desejado 3 Tecnologia A Tecnologia selecionada para o Sistema de seguran a do edif cio Sede da SESAB foi TCP IP sob Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 7 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES cabeamento ptico e ou Ethernet CAT6 que dentre as vantagens dever o incluir Utiliza o de infraestrutura de rede e cabeamento estruturado reduzindo os custos de implanta o e manuten o de redes distintas Utiliza o de solu es abertas ou h bridas para captura grava o e gerenciamento Maior confiabilidade e seguran a na transmiss o de dados e imagens Uso de tecnologias de cabeamento com padr es de qualidade superiores obtendo custos reduzidos para instala es de grande porte ou de
150. ala de monitoramento e Placa de V deo 1GB ATIR Radeon Dual Monitor Full Height equivalente ou superior e TV de 40 de LCD ou LED tempo de resposta m nimo de 5ms contraste 50 000 1 resolu o Full HD n o inferior a 1920x1080 suporte a padr es HDTV NTSC e PAL M possuir conex es de entrada de pelo menos uma para PC uma DVI e duas para HDMI possuir um cabo de v deo VGA com conectores DB15 macho e possuir um cabo DVI e HDMI macho ambos com tamanho adequado para instala o na sala de monitoramento fornecida com suporte barra vertical de 50 cm com distancia da parede 10 cm inclina o 8 graus em a o pintado eletrostaticamente com tinta ep xi p cor preta com manual de instala o e E AoA 3 7 z Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 108 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES jogo completo de parafusos e buchas 4 4 JOYSTICK USB para controle de C meras de V deo Speed Dome PTZ em material ABS de alto impacto conector USB macho padr o 2 0 O Joystick deve ter as seguintes caracter sticas m nimas e Possuir tr s eixos o Posicionamento Pan X o Posicionamento Tilt Y o Posicionamento Zoom Z Possuir teclas program veis de posicionamento preset para as c meras Deve ser fabricado em material ABS de alto impacto Poder ser adequado para uso destro e canhoto Possuir conect
151. amentos e de todos os seus componentes e acess rios de hardware e software al m de diagrama esquem tico da solu o oferecida deve ser fornecida na ocasi o da entrega do sistema na forma original impressa e em meio magn tico Documenta o da instala o configura o e dos testes realizados em campo equipamentos materiais e acess rios utilizados bem como manuais de opera o da solu o de monitoramento ANEXO II RELA O DAS LOCALIDADES E MATERIAIS Visto PGE Quant Quant Quant Quant Quant UNIDADES MUNIC PPA Switch NVR NVR toripe Ponto Ponto E Rd 08 Portas 2Tb 6 Tb L gico El trico HOSPITAL GERAL DO ESTADO Salvador 10 3 1 3 11 3 IPERBA INSTITUTO DE PERINATOLOGIA DA Salvador 4 2 1 2 5 2 2 BAHIA MATERNIDADE TSYLLA BALBINO Salvador 3 2 1 2 4 2 1 CESAT CENTRO DE ESTUDOS DA SAUDE Salvador 3 2 1 2 4 2 1 DO TRABALHADOR SUREGS SUPERINTENDENCIA DE REGULA O EM Salvador 2 1 1 1 3 1 SAUDE CES CONSELHO ESTADULA DE SA DE Salvador 1 1 l 1 2 1 CAS ADMINISTRA O Salvador 1 1 1 1 2 1 CELAZ CEMIT RIO QUINTA DOS LAZAROS Salvador i 1 2 1 MATERNIDADE ALBERT SABIN Salvador 2 1 1 1 3 1 1 HOSPITAL ESPECIALIZADO MARIO Salvador 2 1 1 1 3 1 1 LEAL HOSPITAL ESPECIALIZADO Salvador 3 3 3 2 3 2 2 COUTO MAIA HEMOBA Salvador 2 1 1 1 3 1 DIVISA DIVIS O DE VIGIL NCIA SANIT RIA Salvador i
152. ametriza o de Hardwares e Softwares e Funcionalidades Inclus o e altera o de usu rios defini o de acesso e permiss es dos softwares implantados e Recursos para identifica o e diagn stico de problemas e solu es Quest es mais Frequentes e Opera o Os Administradores dever o participar obrigatoriamente do Treinamento de Operadores 13 Garantias Garantia dos equipamentos acess rios e materiais ofertados cobrindo no m nimo um per odo de 12 doze meses da data do fornecimento salvo nos casos em que este Termo expressamente disponha de outra maneira Para os equipamentos a serem fornecidos a proponente Contratada dever prever a corre o dos problemas ou a substitui o do equipamento dentro do prazo de Manuten o Corretiva Essa garantia dever abranger todo e qualquer defeito de projeto fabrica o e desempenho dos equipamentos quando submetidos a uso e conserva o normais Durante o prazo de garantia acima indicado dever o ser substitu das e ou reparadas quaisquer partes e equipamentos defeituosos sem E Rar E E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 17 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES nus para a SESAB Nesse caso a Contratada dever repetir s suas custas os testes julgados necess rios pela SESAB para comprovar a perfei o dos reparos executados e o bom funcionamento da
153. ansfer ncia e Decoder Possuir mapa sin tico para monitoramento ao vivo com os seguintes recursos e Exibir informa es sobre os dispositivos tais como c meras sensores e rel s informando atrav s de indicadores visuais o status do dispositivo e Permitir abrir as c meras clicando diretamente no seu cone do mapa e Permitir abrir outro mapa atrav s de um link tornando o assim um mapa de n veis e e Permitir acionamento de comando atrav s dos indicadores visuais tal como abrir porta ligar luz e disparar sirene Controle de pan tilt zoom e Possuir controle para c meras PTZ e mais de 64 presets por c mera o n mero de Presets depende da c mera e Possuir interface de joystick para controle das c meras PTZ sendo que dever aceitar controles de joystick de mercado com entrada USB e n o propriet rios e Possuir joystick visual onde o usu rio clica na imagem e arrasta o mouse para a dire o que ele deseja que a c mera se mova Tamb m deve suportar o zoom atrav s da roda do mouse e Possuir joystick visual com controle de zoom atrav s de bot es e Possuir bloqueio de PTZ por prioridade ou seja permitir a configura o de uma pessoa respons vel pelo monitoramento que quando necessitar utilizar o recurso de PTZ ter prioridade no manuseio Quando qualquer outra pessoa estiver manuseando a c mera a sua movimenta o pausada para que o respons vel com maior prioridade obtenha o controle no momento
154. antia acima indicado dever o ser substitu das e ou reparadas quaisquer partes e equipamentos defeituosos sem nus para a SESAB Nesse caso a Contratada dever repetir s suas custas os testes julgados necess rios pela SESAB para comprovar a perfei o dos reparos executados e o bom funcionamento da unidade No caso de constatarem se quaisquer defeitos ou defici ncias nos equipamentos materiais ou acess rios a SESAB ter o direito de utiliz los at que os mesmos sejam retirados e substitu dos Durante o per odo de garantia a Empresa Contratada dever fornecer todos os Services Packs patchs corre es e etc lan ados atualiza es e novas vers es dos softwares propostos com novas funcionalidades sem custo adicional 14 Vistoria Antes da apresenta o da proposta a empresa proponente dever examinar os desenhos especifica es e demais elementos t cnicos fornecidos para execu o dos servi os bem como vistoriar previamente o local da obra a fim de levantar quantidades verificar a complexidade dos servi os e tamb m eventuais duvidas omiss es ou falhas as quais dever o ser sanadas antes da licita o A empresa dever comunicar imediatamente e por escrito eventuais discrep ncias erros ou omiss es que porventura tenha observado de forma a sanar aqueles que possam trazer embara os ao perfeito desenvolvimento da obra antes da licita o 15 ART A empresa vencedora se obriga desde j a forne
155. aparente ser o fixados s paredes atrav s de chumbadores em quantidades e dimens es necess rias a sua perfeita fixa o Todos os parafusos as porcas e as arruelas utilizados para fixa o de pain is quadros e caixas dever o ser preferencialmente zincados por imers o a quente O n vel dos quadros de distribui o ser regulado por suas dimens es e pela comodidade de opera es das chaves ou inspe o ou dos instrumentos n o devendo de qualquer modo ter a borda inferior a menos de 0 50 metros do piso acabado Al m da seguran a para as instala es que abriga os quadros dever o ser inofensivos a pessoas ou seja em suas partes aparentes n o dever haver qualquer tipo de perigo de choque sendo para tanto isolados E RR 5 E Preg o eletr nico n 032 2013 Vistopge S 98 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Todos os pain is quadros e caixas dever o conter plaquetas de identifica o acr licas 2x4 cm transparentes com escrita cor preta Toda termina o de eletrocalha em pain is quadros e caixas dever conter flange Nos casos de entrada em locais semi externos s poder ser por baixo j em locais cobertos e protegidos poder ser por baixo piso elevado No caso de termina o de eletrodutos em pain is quadros e caixas dever o ser utilizados conectores retos Com veda o para entradas
156. aplica o Suporte a fun es de v deo inteligente incluindo detec o de movimento reconhecimento de faces an lise de movimenta o reconhecimento de objetos estranhos reconhecimento de falta de objetos ou mudan a de cena entre outras Possibilidade de integra o com sistemas avan ados de controle incluindo fun es de v deo supervis o controle de acesso alarme automa o controle de tr fego etc Equipamentos prontos para crescerem de acordo com as necessidades da aplica o e desenvolvimento dos sistemas permitindo uma vida til maior sobre esta expans o TOPOLOGIA E AE E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 82 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Switch Core FO Catraca dim Cancela Leitora Se C meras Fixas Dome internas fan m Controladora Sensores Esta o de Esta o de Monitoramento Monitoramento 5 Sistema de Cabeamento e infraestrutura 5 1 infraestrutura No Anexo I encontram se discriminados como dever o ser executados os servi os de instala o da infraestrutura Os acabamentos de alvenaria e pintura danificados na instala o ser o de responsabilidade da CONTRATADA Obs A empresa adjudicada para a instala o dos sistemas dever executar a infraestrutura apenas e t o somente naq
157. apresentar a vers o atualizada do referido documento no envelope de habilita o Convite ww A licita o se processa sem a utiliza o do SIMPAS O Certificado de Registro Cadastral CRC estando no prazo de validade poder substituir os documentos do item XII 1 deste pre mbulo referentes Habilita o Jur dica os mencionados nas al neas a e b do item XII 2 concernentes Regularidade Fiscal o referido na al nea a do item XII 4 relativo Qualifica o Econ mico Financeira e a Declara o de Prote o ao Trabalho do Menor n o substituindo os concernentes Qualifica o T cnica Caso o certificado consigne algum documento vencido o licitante dever apresentar a vers o atualizada do referido documento no envelope de habilita o Preg o concorr ncia e TP O Certificado de Registro Cadastral CRC ou o Certificado de Registro Simplificado CRS estando no prazo de validade poder substituir os documentos do item XII 1 deste pre mbulo referentes Habilita o Jur dica os mencionados nas al neas a e b do item XII 2 concernentes Regularidade Fiscal e a Declara o de Prote o ao Trabalho do Menor n o substituindo os concernentes Qualifica o T cnica Caso o certificado consigne algum documento vencido o licitante dever apresentar a vers o atualizada do referido documento no envelope de habilita o Preg o na faixa de convite
158. ar pela boa e completa execu o do contrato e facilitar por todos os meios ao seu alcance a ampla a o fiscalizadora dos prepostos designados pelo CONTRATANTE atendendo prontamente s observa es e exig ncias que lhe forem solicitadas comunicar ao CONTRATANTE qualquer anormalidade que interfira no bom andamento do contrato F PEE A E E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 179 VE Asrasin GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES d arcar com todo e qualquer dano ou preju zo de qualquer natureza causado ao CONTRATANTE e terceiros por sua culpa ou em conseq ncia de erros imper cia pr pria ou de auxiliares que estejam sob sua responsabilidade bem como ressarcir o equivalente a todos os danos decorrentes de paralisa o ou interrup o do fornecimento contratado exceto quando isto ocorrer por exig ncia do CONTRATANTE ou ainda por caso fortuito ou for a maior circunst ncias que dever o ser comunicadas no prazo de 48 quarenta e oito horas ap s a sua ocorr ncia e manter durante toda a execu o do contrato em compatibilidade com as obriga es assumidas todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas na licita o f providenciar e manter atualizadas todas as licen as e alvar s junto s reparti es competentes necess rios execu o do contrato g efetuar pontualmente o pagamento de todas as t
159. ar toda a documenta o exigida para efeito de comprova o de regularidade fiscal mesmo que esta apresente alguma restri o XII 2 2 1 Nesta hip tese havendo alguma restri o na comprova o da regularidade fiscal ser assegurado o prazo de 2 dois dias teis cujo termo inicial corresponder ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame prorrog veis por igual per odo a crit rio da Administra o P blica para a regulariza o da documenta o pagamento ou parcelamento do d bito e emiss o de eventuais certid es negativas ou positivas com efeito de certid o negativa XII 2 2 2 A n o regulariza o da documenta o no prazo previsto no item anterior implicar decad ncia do direito contrata o sem preju zo das san es previstas na Lei Estadual n 9 433 05 especialmente a definida no art 192 inc 1 XII 3 Qualifica o T cnica comprovada atrav s de assinalar o que ser exigido X a comprova o de aptid o para o desempenho de atividade pertinente e compat vel em caracter sticas quantidades e prazos com o objeto da licita o atrav s da apresenta o de um ou mais atestados fornecidos por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado aquisi es e servi os X b declara o de conhecimento dos requisitos t cnicos para o cumprimento das obriga es objeto da licita o conforme modelo constante do Anexo VI aquisi es e servi os c indi
160. arme Possuir sistema de arquivamento de imagens com o seguinte funcionamento O Sistema dever todos os dias Meia Noite copiar todas as grava es do dia anterior em um esquema de pastas no formato X YANOMESDIAICamera Ex d 120050410Cami E ADE 5 E y Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 58 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES d 1200504101Cam2 Seguindo este formato todas as grava es de todas as c meras do dia devem estar na pasta raiz do dia que ser arquivada em fita atrav s de um software qualquer de backup O Sistema n o poder apagar as grava es da m dia r pida oficial ap s realizar a sua c pia para a pasta tempor ria de armazenamento e Possuir sistema avan ado para gerenciamento de disco onde o sistema deve alocar automaticamente a quantidade de espa o em disco necess rio para a grava o de cada c mera baseando se em uma especifica o de n mero de dias ou horas que o usu rio deseja manter as grava es O sistema de gerenciamento de disco tamb m deve oferecer um sistema de cotas de disco sendo que o administrador poder limitar uma quantidade de disco que deseja utilizar compartilhando essa cota com todas as c meras 3 3 Monitoramento ao Vivo Suportar monitoramento ao vivo de ilimitadas c meras por cliente com diversos estilos de tela oferecendo no m nimo sete formatos
161. as internas Para a passagem de cabos n o ser utilizado nenhum tipo de lubrificante vaselina graxa talco sab o sabonete leo vegetal ou mineral extintor entre outros O puxamento poder ser manual ou mecanizado de acordo com as recomenda es do fabricante dos cabos O puxamento manual normalmente usado em trechos curtos tra o manual m dia dever ser da ordem de 15 a 20 Kgf No puxamento mec nico normalmente usado em trechos longos a tens o z FERT A 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fis 100 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES m xima permiss vel ser da ordem de 4 Kgf mm2 e Os cabos dever o ser puxados com um passo lento e uniforme Trocas bruscas de velocidade de puxamento ou in cios e paradas devem ser evitadas 7 Identifica o Todos os pontos cabos pain is rack s caixas tomadas patches lines adapter da rede de voz e dados dever o ser identificados com etiquetas adesivas impressas ou abra adeira pl stica especifica e compat vel bitola do cabo e de acordo com a norma EIA TIA 606 A Todos os cabos dever o ser identificados atrav s de marcador alfanum rico nas 2 pontas inclusive dentro dos quadros de passagem de concreto na rea externa 8 MATERIAIS REDE L GICA ESPECIFICA ES T CNICAS 4 1 CABO UTP Categoria 6 e Cabo UTP para LAN tipo Ethernet
162. atados Disponibilizar um ambiente adequado de trabalho para a equipe t cnica a ser CONTRATADA Efetuar o pagamento dos valores apurados e devidos conforme descrito neste edital Executar ou providenciar a execu o com urg ncia dos servi os de sua responsabilidade que prejudiquem a execu o dos trabalhos A CONTRATANTE dever apresentar a planta l gica e el trica assim como as respectivas documenta es t cnicas 62 DOCUMENTA O Todo servi o de interven o e instala o de rede dever incluir a manuten o da documenta o geral da rede que dever considerar V W Z aa bb Cadastrar e manter atualizados as documenta es referentes aos sistemas de cabeamento As Built s Identificar fisicamente os equipamentos cabos componentes e dispositivos do sistema de cabeamento em infraestrutura implantada pela CONTRATADA Cadastrar e controlar todos os equipamentos m dulos e componentes sobressalentes dos sistemas de cabeamento Elaborar e manter atualizados os diagramas gerais diagramas unifilares e desenhos de todos os sistemas a partir das informa es cadastrais iniciais a serem fornecidas pela CONTRATANTE e complementadas com informa es que venham a ser levantadas pela equipe t cnica Todos esses diagramas e desenhos devem ser disponibilizados em m dia eletr nica e em AutoCad ou outra ferramenta que venha a ser utilizada pela CONTRATANTE Manter atualizado o layout das instala es
163. avante denominada apenas CONTRATADA celebram o presente contrato que se reger pela Lei Estadual n 9 433 05 mediante as cl usulas e condi es a seguir ajustadas CL USULA PRIMEIRA OBJETO Constitui objeto do presente contrato a presta o de servi os SERVI OS DE INSTALA ES E MONTAGENS SISTEMA DE MONITORAMENTO de acordo com as especifica es e obriga es constantes do Instrumento Convocat rio com as condi es previstas neste contrato e na Proposta de Pre os apresentada pela CONTRATADA 81 A CONTRATADA ficar obrigada a aceitar nas mesmas condi es contratuais acr scimos ou supress es que se fizerem no objeto de at 25 do valor inicial atualizado do contrato na forma dos 81 e 2 do art 143 da Lei Estadual n 9 433 05 82 As supress es poder o ser superiores a 25 desde que haja resultado de acordo entre os contratantes 830 vedada a subcontrata o parcial do objeto a associa o da CONTRATADA com outrem a cess o ou transfer ncia total ou parcial do contrato bem como a fus o cis o ou incorpora o da CONTRATADA n o se responsabilizando o CONTRATANTE por nenhum compromisso assumido por aquela com terceiros SUBCONTRATA O 840 Os servi os objeto deste contrato n o podem sofrer solu o de continuidade durante todo o prazo da sua vig ncia devendo ser executados por empregados da CONTRATADA sob a inteira responsabilidade funcional e operacional desta mediante v nculo de s
164. axas e impostos que incidam ou venham a incidir sobre as suas atividades e ou sobre a execu o do objeto do presente contrato bem como observar e respeitar as Legisla es Federal Estadual e Municipal relativas ao objeto do contrato h adimplir os fornecimentos exigidos pelo instrumento convocat rio e pelos quais se obriga visando perfeita execu o deste contrato i promover por sua conta e risco o transporte dos bens j executar quando for o caso a montagem dos equipamentos de acordo com as especifica es e ou norma exigida utilizando ferramentas apropriadas e dispondo de infra estrutura e equipe t cnica necess ria sua execu o k trocar s suas expensas o bem que vier a ser recusado oferecer garantia e assist ncia t cnica aos bens objeto deste contrato atrav s de rede autorizada do fabricante identificando a m manter sob sua exclusiva responsabilidade toda a supervis o dire o e m o de obra para execu o completa e eficiente do transporte e montagem dos bens n emitir notas fiscais faturas de acordo com a legisla o contendo descri o dos bens indica o de sua quantidade pre o unit rio e valor total CL USULA OITAVA OBRIGA ES DO CONTRATANTE O CONTRATANTE al m das obriga es contidas neste contrato por determina o legal obriga se a a fornecer ao contratado os elementos indispens veis ao cumprimento do contrato dentro de no m ximo 10 dez dias da as
165. bo Os cabos n o devem ser apertados No caso de utiliza o de cintas pl sticas ou barbantes parafinados para o enfaixamento dos cabos n o deve haver compress o excessiva que deforme a capa externa ou tran as internas Para a passagem de cabos n o ser utilizado nenhum tipo de lubrificante vaselina graxa talco sab o sabonete leo vegetal ou mineral extintor entre outros O puxamento poder ser manual ou mecanizado de acordo com as recomenda es do fabricante dos cabos O puxamento manual normalmente usado em trechos curtos tra o manual m dia dever ser da ordem de 15 a 20 Kgf No puxamento mec nico normalmente usado em trechos longos a tens o m xima permiss vel ser da ordem de 4 Kgf mm2 e Os cabos dever o ser puxados com um passo lento e uniforme Trocas bruscas de velocidade de puxamento ou in cios e paradas devem ser evitadas 3 Identifica o Todos os pontos cabos pain is rack s caixas tomadas patches lines adapter da rede de voz e dados dever o ser identificados com etiquetas adesivas impressas ou abra adeira pl stica especifica e compat vel bitola do cabo e de acordo com a norma EIA TIA 606 A Todos os cabos dever o ser identificados atrav s de marcador alfanum rico nas 2 pontas inclusive dentro dos quadros de passagem de concreto na rea externa 4 Equipamentos e Softwares Rede L gica Especifica o T cnica Total de Equipamentos E AE n E J Preg
166. ca o das instala es do aparelhamento e do pessoal t cnico adequados e dispon veis para a realiza o do objeto da licita o bem como da qualifica o de cada um dos membros da equipe t cnica que se responsabilizar pelos trabalhos conforme modelo do Anexo VII servi os d registro ou inscri o na entidade profissional competente qual seja indicar servi os e comprova o do licitante de que possui em nome da empresa atestado de responsabilidade t cnica para execu o de servi o de caracter sticas semelhantes s do objeto desta licita o ou de possuir em seu quadro e na data prevista para a entrega da proposta detentor de tal atestado profissional de n vel superior ou outro devidamente reconhecido pela entidade competente que seja detentor de tal atestado servi os f prova de atendimento de requisitos previstos na lei especial XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX consistente na exibi o aquisi es e servi os XII 3 1 A comprova o de que o profissional pertence ao quadro da empresa dever ser feita atrav s de uma das seguintes formas a Carteira de Trabalho b Certid o do Conselho Profissional c Contrato social d Contrato de presta o de servi os e Contrato de Trabalho registrado na DRT f Termo atrav s do qual o profissional assuma a responsabilidade t cnica pela obra ou servi o licitado e o compromisso de integrar o quadro t cnico da empresa no caso do objeto contrat
167. cado de Registro xD A licita o se processa com a utiliza o do SIMPAS XI O Certificado de Registro Cadastral CRC estando no prazo de validade poder substituir todos os documentos relativos habilita o referidos no item XII abaixo exceto os concernentes Qualifica o T cnica Caso o certificado consigne algum documento vencido o licitante dever apresentar a vers o atualizada do referido documento no envelope de habilita o Preg o concorr ncia e TP no O Certificado de Registro Cadastral CRC ou o Certificado de Registro Simplificado CRS estando no prazo de validade poder substituir todos os documentos relativos habilita o referidos no item XII abaixo exceto os concernentes Qualifica o T cnica Caso o certificado consigne algum documento vencido o licitante dever apresentar a vers o atualizada do referido documento no envelope de habilita o Preg o na faixa de convite Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 1 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES O Certificado de Registro Cadastral CRC ou o Certificado de Registro Simplificado CRS estando no prazo de validade poder substituir todos os documentos relativos habilita o referidos no item XII abaixo exceto os concernentes Qualifica o T cnica Caso o certificado consigne algum documento vencido o licitante dever
168. cer uma c pia da via original com a devida autentica o mec nica do Banco recebedor da A R T Anota o de Responsabilidade T cnica do Engenheiro respons vel relativo execu o pela obra servi os recolhida pela contratada com base no valor global do contrato no prazo de 10 dez dias ap s a assinatura do contrato e ou expedi o da Ordem de Servi o por parte da Contratante E E 5 7 Preg o eletr nico n 032 2013 Vistopae S9 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 16 Equipamentos de seguran a de inteira responsabilidade da empresa executora a observa o e ado o dos equipamentos de seguran a adequados visando n o permitir a ocorr ncia de danos f sicos e materiais n o s em rela o aos seus funcion rios como tamb m em rela o aos funcion rios de terceiros e demais usu rios Caber CONTRATADA a montagem e desmontagem de andaimes assim como assumir a responsabilidade do fechamento das reas pr ximo do local onde estiver sendo executado os servi os 17 Materiais Todos os materiais a serem utilizados ser o novos de primeira qualidade resistentes e adequados finalidade a que se destinam Os materiais que porventura forem retirados dever o ser colocados disposi o da unidade que indicar a forma e o local da guarda do mesmo 18 M o de obra A CONTRATADA dever fornecer
169. cess rios na montagem e Fornecer o Mini Distribuidor Interno tico DIO conforme Tabela do Anexo II Servi os de Manuten o Corretiva enquanto em Garantia Os servi os de manuten o corretiva consistem em suporte help on line e servi os de corre o de eventuais defeitos de fabrica o instala o e ou opera o para todos os equipamentos e sistemas instalados A CONTRATADA dever disponibilizar telefone fax e o endere o eletr nico de atendimento para abertura de chamados A CONTRATADA dever fornecer um n mero ou c digo de protocolo para identifica o e individualiza o de cada chamado t cnico efetuado pela SESAB bem como para acompanhamento e controle dos servi os O escopo dos servi os de manuten o corretiva e assist ncia t cnica abrange Manuten o corretiva on site de toda a solu o fornecida e instalada dever obedecer ao acordo de n vel de servi o abaixo B Suporte on line e on site quando necess rio de todos os softwares equipamentos e componentes da solu o instalada dever obedecer ao acordo de n vel de servi o abaixo C Entendendo se por 1 Manuten o Corretiva Aquela destinada a remover os eventuais defeitos de funcionamento apresentados nos softwares e equipamentos mediante chamado da SESAB compreendendo servi os de conserto e ou substitui o reposi o de pe as desgastadas e ou danificadas por originais do fabricante e ainda quando for considerado necess rio
170. cesso administrativo ser descontada da garantia do contratado faltoso sendo certo que se o seu valor exceder ao da garantia prestada quando exigida al m da perda desta a CONTRATADA responder pela sua diferen a que ser descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela administra o ou ainda se for o caso cobrada judicialmente Acaso n o tenha sido exigida garantia Administra o se reserva o direito de descontar diretamente do pagamento devido CONTRATADA o valor de qualquer multa porventura imposta 83 As multas previstas neste item n o t m car ter compensat rio e o seu pagamento n o eximir o Contratado da responsabilidade por perdas e danos decorrentes das infra es cometidas CL USULA D CIMA SEGUNDA RESCIS O A inexecu o total ou parcial do contrato ensejar a sua rescis o com as conseqii ncias contratuais e as previstas na Lei Estadual n 9 433 05 81 A rescis o poder ser determinada por ato unilateral e escrito do CONTRATANTE nos casos enumerados nos incisos I a XV XX e XXI do art 167 da Lei Estadual n 9 433 05 82 Quando a rescis o ocorrer com base nos incisos I e XVI a XX do art 167 da Lei Estadual n 9 433 05 sem que haja culpa do contratado ser este ressarcido dos preju zos regularmente comprovados que houver sofrido na forma do 8 2 do art 168 do mesmo diploma CL USULA D CIMA TERCEIRA VINCULA O AO INSTRUMENTO CONVOCAT RIO F Eq a E p Preg o e
171. cional e gerencial O fornecedor dever treinar a equipe t cnica na utiliza o dos softwares e na operacionaliza o das Solu es instaladas E AEE E E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 16 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Treinamento na Sala de Monitora o ou seja treinamento pr tico que tenha como principal objetivo desmistificar o uso das ferramentas e preparar os operadores para a nova rotina de trabalho O Contratada dever fornecer apostilas manuais t cnicos e outros insumos necess rios ao treinamento Opera o assistida para todas as solu es instaladas atrav s de t cnico especializado pelo prazo m nimo de 5 cinco dias residente na Sala de Monitora o A carga hor ria para esta tarefa n o dever ser inferior a 20 vinte Horas cabendo a distribui o da carga hor ria Contratante Durante a opera o assistida os profissionais da Contratada dever o transferir conhecimento por meio da instala o assistida dos componentes a Treinamento Administradores Carga hor ria 8 horas Turma 2 pessoas Local de treinamento Sala de treinamento designada pela SESAB com projetor multim dia e no Centro de Monitoramento e Controle Para os administradores dever ser fornecido um treinamento com o seguinte conte do e Arquitetura e plataforma tecnol gica e das solu es implantadas e Configura o e par
172. citantes selecionados e a proposta de menor pre o vier a ser desclassificada ou ainda inabilitada o pregoeiro dever restabelecer a etapa competitiva de lances entre os licitantes obedecendo os crit rios anteriormente definidos neste Edital 6 3 2 17 O pregoeiro juntamente com a equipe de apoio lavrar ata circunstanciada da sess o na qual ser o registrados dentre outros os seguintes elementos os licitantes credenciados as propostas escritas e os lances verbais apresentados na ordem de classifica o a an lise da documenta o exigida para habilita o os recursos interpostos e demais ocorr ncias relevantes 6 3 2 18 A Ata da sess o dever ser assinada pelo pregoeiro equipe de apoio e licitantes presentes 6 3 2 19 Para a contrata o ser observada em caso de negocia o proposta de pre os readequada ao que foi ofertado no lance verbal que dever guardar compatibilidade com a proposta escrita 6 4 CL USULAS APLIC VEIS AO PREG O ELETR NICO 6 4 1 FASE INICIAL F Eq a p Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 166 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 6 4 1 1 A proposta comercial dever ser enviada em formul rio eletr nico atrav s do site www comprasnet ba gov br durante o prazo previsto na SE O A PRE MBULO para recebimento das propostas devendo a licitante manifestar em campo pr prio do comprasnet ba o pleno conhecimento e atend
173. comando Os acabamentos de alvenaria e pintura danificados na instala o ser o de responsabilidade da CONTRATADA 16 CRIT RIOS E ESPECIFICA ES 16 1 REDE L GICA a Os pontos de consolida o dever o ser instalados em patch panels em racks ou blocos 110 em arm rios de telecomunica es b As defini es de infraestrutura t m como refer ncia o lan amento de 1 metro linear c O cabeamento horizontal dever ser realizado com o lan amento de cabo UTP 24 awg 4 pares categoria 5e d Para rede l gica local dever o ser utilizados materiais passivos da rede que atendam no m nimo as especifica es apresentadas no ANEXO l e Todos os materiais do sistema de cabeamento executado dever o atender s caracter sticas t cnicas m nimas exigidas no ANEXO cuja comprova o ser atrav s de prospectos e ou literatura t cnica do fabricante No caso de d vidas ou diverg ncias a CONTRATADA dever apresentar por solicita o da CONTRATANTE no prazo m ximo de 24 horas os equipamentos e ferramentas de uso da CONTRATADA e materiais objetos das d vidas para homologa o f Os pontos de rede instalados pela CONTRATADA dever o contemplar garantia estendida do respectivo fabricante de cabeamento executado que dever ser de no m nimo 15 anos contra defeitos de fabrica o e servi os de instala o 16 2 REDE EL TRICA a Os sistemas de energia dever o ser dimensionados a permitir total manobra entre os circuitos pr
174. compress o incorporada sendo vedada a utiliza o de encoder em separado Deve ser baseada em componentes padr es e tecnologia de ponta utilizando protocolos abertos e publicados Deve atender ao padr o Onvif e possuir SDK para integra o em aplica es de terceiros 4 1 C meras Internas Fixas 4 1 1 C mera Fixa Interna Corredor C mera fixa tipo dome com lente fixa infravermelho e caixa de prote o integrada Deve ser fornecida fonte de alimenta o Todo o conjunto incluindo c mera lente e caixa de prote o dever constituir um nico item ou poder o ser itens separados desde que sejam fornecidos pelo mesmo fabricante garantindo assim a compatibilidade entre cada pe a Dever ainda possuir as seguintes caracter sticas t cnicas m nimas a Possuir sensor de imagem CMOS 1 4 b Alternar entre o modo dia e modo noite automaticamente em fun o do n vel de luminosidade incidente na c mera manualmente ou sobre pr defini o de hor rio Os modos dia e noite dever o ser ajustados separadamente para a melhor condi o de visualiza o da imagem possibilitando alterar de maneira independente para cada modo os seguintes itens e Tempo de exposi o e N vel de exposi o e Controle de Ganho AGC E ADE E E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 65 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES
175. contar da data da sua assinatura ser de meses dias admitindo se a sua prorroga o nos termos do inc II do art 140 da Lei Estadual n 9 433 05 condicionada obten o de pre os e condi es mais vantajosas e observado o estabelecido no art 142 Servi os cont nuos no O prazo de vig ncia do contrato a contar da data da sua assinatura ser de meses dias admitindo se a sua prorroga o nos termos dos arts 141 e 142 da Lei Estadual 9 433 05 Servi os n o cont nuos no A entrega dos bens a contar da data assinatura do contrato admitindo se a prorroga o do prazo nos termos dos arts 141 e 142 da Lei Estadual 9 433 05 ser Aquisi es Imediata at 15 dias art 82 Conforme as especifica es definidas na SE O B DISPOSI ES ESPEC FICAS XVI Garantia do contrato N o exig vel Por ocasi o da assinatura do contrato a empresa vencedora do certame dever prestar garantia de 5 cinco por cento do valor do contrato podendo optar por uma das modalidades previstas no 81 do art 136 da Lei Estadual n 9 433 05 ficando esclarecido que a garantia dever ter seu valor atualizado nas mesmas condi es do contrato XVII Manuten o das Condi es da Proposta Reajustamento e Revis o Durante o curso da execu o do contrato os pre os ser o corrigidos consoante as seguintes regras Aquisi o e Servi os
176. contratados firmam o presente contrato em 02 duas vias de igual teor e forma na presen a das testemunhas que subscrevem depois de lido e achado conforme Salvador de de 2013 CONTRATANTE CONTRATADA Testemunhas Testemunhas E FERT A 5 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 182 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES ANEXO V MODELO DE DECLARA O DE PLENO CONHECIMENTO E ENQUADRAMENTO Modalidade de Licita o N mero PREG O ELETRONICO 032 2013 Em cumprimento ao Instrumento Convocat rio acima identificado declaramos Para os fins do tratamento diferenciado e favorecido de que cogita a Lei Complementar n 123 06 declaramos assinalar ho Que n o possuirmos a condi o de microempresa nem a de empresa de pequeno porte no Que estamos enquadrados na data designada para o in cio da sess o p blica na condi o de microempresa e que n o estamos incursos nas veda es a que se reporta o 84 do art 3 da Lei complementar n 123 06 no Que estamos enquadrados na data designada para o in cio da sess o p blica na condi o de empresa de pequeno porte e que n o estamos incursos nas veda es a que se reporta o 84 do art 3 da Lei complementar n 123 06 No que concerne ao conhecimento e atendimento s exig ncias de habilita o declaramos assinalar
177. de admiss o de novos t cnicos trein los nos procedimentos pertinentes antes de sua efetiva o CRIT RIOS OBRIGAT RIOS NA PROPOSTA DE PRE O A CONTRATADA dever apresentar no m nimo 02 dois profissionais com as seguintes qualifica es e atribui es na sua proposta de pre o q Engenheiro de telecomunica es el trico eletr nico devidamente registrado no CREA detentores de atestado de responsabilidade t cnica pela execu o de servi os de instala o de c meras que ser o respons vel t cnico pelos servi os Esta comprova o dever ocorrer da seguinte forma e Apresenta o do registro e regularidade no CREA de cada um destes profissionais e Apresenta o de no m nimo um atestado de capacidade t cnica para cada profissional fornecido por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado comprovando que o profissional foi respons vel z FEET 5 7 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 124 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES t cnico pela execu o de servi os com caracter sticas semelhantes ao objeto da presente licita o r Engenheiro de telecomunica es el trico eletr nico ou profissional t cnico devidamente registrado no CREA com certifica o comprovada pelo fabricante dos materiais passivos de rede Esta comprova o dever ocorrer da seguinte forma e Apresenta o de cer
178. de alarme das c meras e ou servidores de v deo O Sistema tamb m dever ter a possibilidade de tomar estas mesmas a es pr ativas caso a c mera ou servidor de v deo venha a ficar fora de funcionamento e ou ocorrer algum erro na grava o das imagens O Sistema dever fornecer a es de alarme manual em que o operador poder atrav s de um clique em uma lista de a es disparar as a es pr ativas O Sistema dever fornecer um agendamento de reconhecimento de alarmes externos por c mera ou seja ter a possibilidade de reconhecer os alarmes apenas em hor rios espec ficos O Sistema dever ter a capacidade de gravar as imagens na ocorr ncia de um evento e tamb m fornecer um agendamento de transmiss o de imagens onde forne a a possibilidade de transmitir as imagens apenas na ocorr ncia de um alarme O Sistema deve permitir que o acionamento do alarme de uma c mera possa iniciar a grava o e ou transmiss o de imagens de quaisquer outras c meras O Sistema dever ter diversos sons de alarme M nimo de 15 para que os operadores possam diferenciar cada alarme atrav s de um som diferente O Sistema dever ter eventos de alarme direcionados apenas para Usu rios ou Grupos de Usu rios espec ficos e O Sistema dever permitir o agendamento de um ou mais eventos para que eles ocorram em qualquer dia do m s e ano desejado 3 5 Administra o E ADE E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE
179. de l gica local dever o ser utilizados materiais passivos da rede que atendam no m nimo as especifica es apresentadas no ANEXO l k Todos os materiais do sistema de cabeamento executado dever o atender s caracter sticas t cnicas m nimas exigidas no ANEXO cuja comprova o ser atrav s de prospectos e ou literatura t cnica do fabricante No caso de d vidas ou diverg ncias a CONTRATADA dever apresentar por solicita o da CONTRATANTE no prazo m ximo de 24 horas os equipamentos e ferramentas de uso da CONTRATADA e materiais objetos das d vidas para homologa o F ra 5 E g Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 140 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES I Os pontos de rede instalados pela CONTRATADA dever o contemplar garantia estendida do respectivo fabricante de cabeamento executado que dever ser de no m nimo 15 anos contra defeitos de fabrica o e servi os de instala o 51 2 REDE EL TRICA a Os sistemas de energia dever o ser dimensionados a permitir total manobra entre os circuitos principais para o adequado dimensionamento e remanejamento das cargas e prote es instaladas b Todos os cabos devem ser testados e marcados de maneira a que seja evitada a invers o de fases c Todas as conex es entre cabos e barramentos dever o ser feitas com terminais pr isolados apropriados e devidamente ap
180. deja de emenda 8F e extens o ptica conectorizada b Apresenta altura de 1U 44 45 mm largura de 440 mm e profundidade de 330 mm com capacidade para at 24 fibras e c Seu painel frontal dever ser articul vel permitindo maior facilidade nas manobras e gerenciamento dos cord es pticos 5 4 CABO UTP Categoria 6 a Cabo UTP para LAN tipo Ethernet b Padr o IEEE 802 3 em quatro 4 pares tran ados c Atender s normas EIA TIA 568C e d Fabricante com certificado de qualidade ISO 9001 5 5 ADAPTER CABLE Categoria 6 a Segmento de aproximadamente 1 5 metros de comprimento b Confeccionado com cabo UTP flex vel categoria 6 4 pares c Conectorizado em ambas as pontas com conectores RJ 45 com capas d Padr o EIA TIA 568C e e Fabricante com certificado de qualidade ISO 9001 5 6 WALL PLATE Cat 6 Cx Tampa conector a Sistema de conex o IDC 110 Block b Categoria 6 8 vias z AE 5 E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 48 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 6 c Padr o de conex o EIA TIA 568C e d Fabricante com certificado de qualidade ISO 9001 5 7 PATCH PANEL Categoria 6 24 Portas a Com 24 portas RJ 45 categoria 6 b Padr o EIA TIA 568C Cor preto e c Fabricante com certificado de qualidade ISO 9001 5 8 RACK 19 Tipo Bastidor fechado 40U Piso a Bas
181. deles s O equipamento dever possuir indicador luminoso de erro do sistema no painel frontal do gabinete t O equipamento dever possuir compatibilidade comprovada com o sistema operacional Microsoft Windows Server vers o 2008 ou superior u Dever vir com Sistema Operacional Windows Server 2008 Standard ou superior pr instalado pelo fabricante em portugu s do Brasil em vers o OEM com licen a de uso e ser acompanhado de um conjunto de CD s ou DVD para restaura o do sistema operacional bem como todos os drivers de dispositivos para este sistema operacional Equipamento deve vir acompanhado de todos os cabos e manuais escritos em Ingl s ou Portugu s do Brasil necess rios para instala o configura o e utiliza o do equipamento e de seus componentes e perif ricos 5 Testes Finais Dever o ser executados minimamente os testes e verifica es abaixo e Medi o da qualidade das imagens dos receptores IP V deo com imagens de opera o normal focalizadas pelas c meras Verifica o da nitidez das imagens Verifica o se o posicionamento das c meras panor micas atende cobertura nas reas de interesse Verifica o da resolu o e qualidade das imagens digitais para as redes LAN Verifica o do n vel de sinal de sa da da c mera e entrada nos monitores Sincroniza o das imagens e a o dos controles horizontal vertical Ajuste de cor brilho contraste e foco para que seja visualizada
182. dias teis sem preju zo da faculdade de representa o ao Tribunal de Contas 16 1 2 Decair do direito de impugnar perante a Administra o as falhas ou irregularidades do instrumento convocat rio o licitante que n o o fizer at o segundo dia til que anteceder data prevista para recebimento dos envelopes e in cio da abertura dos envelopes das propostas hip tese em que tal impugna o n o ter efeito de recurso 16 1 3 A impugna o feita tempestivamente pelo licitante n o o impedir de participar do processo licitat rio at que seja proferida decis o final na via administrativa 16 1 4 A desclassifica o do licitante importa a preclus o do seu direito de participar das fases subsequentes 16 1 5 Se reconhecida a proced ncia das impugna es ao instrumento convocat rio a Administra o proceder a sua retifica o e republica o com devolu o dos prazos 16 2 CL USULAS APLIC VEIS AO PREG O PRESENCIAL E ELETR NICO 16 2 1 At 02 dois dias teis antes da data fixada para a realiza o da sess o p blica do preg o qualquer pessoa poder solicitar esclarecimentos provid ncias ou impugnar o ato convocat rio do Preg o cabendo ao pregoeiro decidir sobre a peti o no prazo de um 1 dia til 16 2 2 Acolhida peti o contra o ato convocat rio ser designada nova data para realiza o do certame 17 DISPOSI ES FINAIS 17 1 CL USULAS APLIC VEIS CONCORR NCIA TOMADA DE PRE OS E
183. dias da semana e ser operacionalizado por uma Equipe de Colaboradores da SESAB ou por ela designada que desenvolver o as atividades em turnos de cont nuos A contratada dever ampliar o CMC em mais 01 uma unidades de monitoramento Joystik e 01 um monitores de TV LCD de 42 Equipamento Joystick dever ser adicionado a unidade de monitoramento existente A contratada dever ampliar a capacidade de armazenamento de imagens do equipamentos Server Storage existente em mais 08 TBytes obedecendo o padr o marca e modelo existente 1 3 Mobili rio e Layout A SESAB fornecer e equipar o CMC com o mobili rio MESAS CADEIRAS ARMARIOS necess rio a adequada acomoda o dos profissionais operadores bem como a ilumina o e condicionamento de ar recomendado 1 3 1 Layout CMC Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 110 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Localiza o das C meras s de TV Lra EA Monitores Tv az g e ES pa RA Z il o SALA DE VIDEOMONITORAMENTO CMC PERSPECTIVA SEM ESCALA ANEXO VI Ponto Equipamento Local Local Rack de Andar Origem 1 C MERA FIXA EXTERNA PISTA DE ACESSO A VEICULOS ENTRADA ALA A SUB SOLO PCC 2 C MERA FIXA EXTERNA PISTA DE CIRCULA O DE VEICULOS PROX XEROX SUB SOLO PCC 3 C MERA FIXA EXTERNA PISTA DE CIRCULA O DE
184. dimens o zoom e posicionamento das imagens configur veis pelo usu rio PARA A COMPLETA E PERFEITA EXECU O DOS SERVI OS DEVER O SER FORNECIDOS INSTALADOS CONFIGURADOS E EM PLENO FUNCIONAMENTO C meras de captura de imagens Softwares de gerenciamento e respectivas licen as E FERT 5 F E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 116 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 11 12 13 NVR Network Video Recorder Switch Conversor de fibra Todos os equipamentos dever o ter garantia do fabricante m nima de 1 um ano LOCAIS DE INSTALA O E QUANTIDADES ESTIMADAS Dever o ser instaladas c meras nos locais e nas quantidades definidas no Anexo Il do presente Termo No per odo da vistoria dever o ser levantados todos os itens de infraestrutura necess rios para a forma o dos custos de instala o para perfeita execu o do objeto Para comprovar a vistoria o licitante dever nos moldes do modelo anexo ao edital apresentar declara o de visita para fins de pleno conhecimento do ambiente onde ser o instaladas as c meras DISPOSI ES GERAIS Se o 1 17 A LICITANTE VENCEDORA SER A QUE APRESENTAR O MENOR PRE O GLOBAL Se o 1 18 OS SERVI OS DEVER O SER PRESTADOS DE FORMA CONT NUA SEM INTERRUP ES EM HOR RIO COMERCIAL Se o 1 19 A EMPRESA CONTRATADA N O PODER DIVULGAR MESMO QUE EM CAR TER ESTA
185. dispositivo com LLDP ou usu rio humano 13 Endere o IP 14 Endere o MAC 15 Switch e porta onde o usu rio device est conectado 16 Met do utilizado para se autenticar 802 1x MAC web Kerberos 17 Hor rio em que o usu rio device se logou e deslogou da rede 18 Permitir o backup manual e programado da configura o dos dispositivos em formato ASCII RE 5 E E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 46 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 Permitir a visualiza o atrav s da pr pria interface do software dos seguintes itens Modelo do equipamento Tempo em que o equipamento est ligado sem interrup o Uptime Vers o do sistema operacional que est instalada no switch Temperatura Status do s ventilador es Velocidade das portas e modo de opera o Permitir a compara o de dois arquivos de backup de configura o em formato ASCII destacando as diferen as entre elas Al m disso deve ser poss vel gerar um relat rio desta compara o Permitir o download de novas vers es de software dos dispositivos de rede diretamente do fabricante atrav s do software de gerenciamento Permitir a instala o de firmwares em v rios
186. dispositivos simultaneamente Permitir a cria o de diversos n veis de acesso para usu rios e grupos de usu rios permitindo a defini o de quais ferramentas do software de gerenciamento os usu rios poder o acessar Permitir que se defina uma configura o base possibilitando detectar eventuais diferen as em rela o a esta configura o com a gera o de relat rio com as informa es divergentes e envio do mesmo atrav s de e mail Permitir o agendamento da compara o dos arquivos de configura o carregados Atualmente nos switches em rela o ao arquivo base em intervalos pr definidos Caso haja diferen as entre eles o software dever enviar e mail com o relat rio associado Implementar o provisionamento e configura o de VLANS de acordo com o padr o IEEE 802 1Q em v rios dispositivos simultaneamente permitindo a valida o da configura o que est sendo solicitada pelo usu rio Caso a configura o seja ilegal a mesma deve ser interrompida Para todas as configura es implementadas com sucesso dever ser gerado um log no switch Permitir visualiza o da topologia de VLANs por switch Deve permitir a visualiza o do status de cada porta bem como habilit la ou desabilit la Permitir ger ncia atrav s de interface HTTPS Implementar SNMPv3 Suportar SSHv2 Permitir a execu o de scripts de configura o inclusive de forma agendada possibilitando executar comandos em v rios dispositivos s
187. dos equipamentos pertencentes aos sistemas Adotar os padr es de documenta o existentes na CONTRATANTE Toda e qualquer mudan a que ocorrer durante os servi os de instala o dever ser imediatamente registrada atrav s da devida atualiza o da documenta o e do respectivo banco de dados A equipe t cnica dever observar na manipula o dessa documenta o os seguintes requisitos de seguran a tais como z rE A E E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 145 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES m N o divulgar para terceiros os dados constantes na documenta o dos sistemas de cabeamento Responsabilizar se por eventuais erros na atualiza o de dados seja qual for o motivo devendo os mesmos serem corrigidos sem nus para a CONTRATANTE o Informar fiscaliza o qualquer anomalia que coloque em risco a consist ncia da documenta o dos sistemas p Empregar t cnicos que tenham conhecimento seguro dos procedimentos de documenta o dos sistemas e nos casos de admiss o de novos t cnicos trein los nos procedimentos pertinentes antes de sua efetiva o o 63 CRIT RIOS OBRIGAT RIOS NA PROPOSTA DE PRE O A CONTRATADA dever apresentar no m nimo 02 dois profissionais com as seguintes qualifica es e atribui es na sua proposta de pre o y Engenheiro de telecomunica es el trico eletr
188. duto Flex vel Constitu do internamente com conduite met lico flex vel fabricado em espiral com fita de a o carbono zincado pelo processo cont nuo de imers o a quente e revestido externamente com espessa camada de PVC extrudado envolvendo todo o tubo Oferecido para trabalhar em temperatura at 60 C conf NBR 6148 Eletroduto flex vel em fita de a o zincada cobreada ou estanhada revestido externamente com PVC na cor preta N o ser permitida a distribui o de cabeamento ou fia o livre todas dever o ser encaminhadas dentro de tubula es eletrocalha perfilados eletroduto flex vel ou duto flex subterr neos E ADE E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 27 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Alvenaria a ELETRODUTO FLEX VEL ap ELETRODUTO FLEX VEL Ser o utilizadas as mediadas 1 2 para as C meras externas e nos demais casos poder o ser utilizados 34 2 1 11 Condulete Caixa de passagem tipo condulete fabricada em liga de alum nio fundido prova de tempo gases vapores e p s com acabamento natural de 1 2 a 4 Poder o ser usados conduletes e Nos pontos de entrada e sa da dos condutores na tubula o e e Nas divis es dos eletrodutos Todas as conex es e deriva es necess rias ser o feitas com a utiliza o de conduletes de press o ou quando do uso de conduletes sem rosca de
189. e independente do fabricante atrav s de faixas de endere os IP sub redes IP e wildcards caractere curinga 5 Permitir a gera o autom tica do mapa da topologia da rede mostrando os equipamentos e suas interliga es com identifica o das portas 6 Permitir a descoberta autom tica de links com equipamentos de outros fabricantes no mapa atrav s do protocolo LLDP padr o IEEE 802 1ab 7 Na representa o gr fica da rede dever ser permitida a identifica o por gradua o de cores dos diferentes n veis de severidade de falhas dos equipamentos e dos links 8 Permitir a defini o de thresholds al m de disparar alarmes e notifica es quando um determinado threshold definido pelo usu rio for atingido Al m disso dever haver notifica o gr fica de novos alarmes no pr prio mapa da topologia da rede 9 Permitir que o software de gerenciamento seja utilizado como servidor de Syslog para coletar informa es de log dos dispositivos da rede Deve permitir ainda que estas mensagens de log sejam exportadas para os formatos CSV ou XML 10 Permitir a localiza o da porta e dispositivo onde est conectado um determinado endere o IP e endere o MAC permitindo ainda a utiliza o de wildcards caractere curinga 11 Permitir visualizar os usu rios devices conectados no switch atrav s de 802 1x LLDP ou Kerberos Snooping com pelo menos as seguintes informa es 12 Se a conex o foi feita por um
190. e DNS Client para IPv6 Possuir Telnet client and server segundo a RFC 854 Implementar os seguintes grupos de RMON atrav s da RFC1757 History Statistics Alarms e Events Deve implementar RMON2 probe configuration segundo a RFC 2021 podendo ser implementada internamente no switch ou externamente por meio de probe em hardware utilizando uma porta 1000BaseTX Implementar sFlow V5 ou Netflow V5 em hardware Implementar a atualizacao de imagens de software e configura o atrav s de um servidor TFTP Suportar m ltiplos servidores Syslog Implementar ajuste de clock do equipamento utilizando NTP e ou SNTP para IPv4 e IPv6 Implementar Port Mirroring permitindo espelhar ate 128 portas f sicas ou 16 VLANs para ate 16 portas de destino portas de analise Implementar RSPAN Remote Mirroring permitindo espelhar o trafego de uma porta ou VLAN de um switch remoto para uma porta de um switch local porta de analise Implementar gerenciamento atrav s de SNMPvi RFC 1157 v2c RFCs 1901 a 1908 v3 RFCs 3410 a 3415 e SNMP para IPv6 Implementar SMON de acordo com a RFC 2613 Implementar cliente e servidor SSHv2 Implementar cliente e servidor SCP e servidor SFTP Implementar gerenciamento via web com suporte a HTTP e HTTPS SSL permitindo visualiza o gr fica da utiliza o em percentual bytes e pacotes das portas O equipamento ofertado deve possuir um sistema operacional modular O sistema operacional deve possuir comandos para v
191. e El trica de servidores Storage necess ria operacionaliza o dos Sistemas est alojada no Centro de Monitoramento e Controle CMC em rea localizada no Pavimento T rreo O CMC funciona 24 vinte e quatro horas 7 sete dias da semana e operacionalizado por uma Equipe de Colaboradores da SESAB ou por ela designada que desenvolvem as atividades em turnos cont nuos 8 Servi os T cnicos Especializados de Instala o e Configura o E ADS E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 84 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 8 1 8 2 8 3 Os servi os t cnicos especializados compreendem os profissionais necess rios para formata o de equipe tempor ria para d Configura o da solu o de CFTV para suportar a amplia o em numero de c meras consequentemente a amplia o da rea de Armazenamento das imagens e nova Esta o de Monitora o e Treinamento na opera o e configura o das novas c meras a serem instaladas para uma equipe a ser designada pela SESAB de no m ximo de 4 quatro pessoas O local de treinamento equipamentos e material did tico como flip chart projetor multim dia papel e canetas al m de coffee break ser o por conta da SESAB A Contratada dever fornecer apostilas e outros insumos necess rios ao treinamento Para a execu o dos servi os t cnicos especia
192. e Fundo BLC j Possuir filtro de IR remov vel k Alternar entre o modo dia e modo noite automaticamente em fun o do n vel de luminosidade incidente na c mera manualmente ou sob pr defini o de hor rio Os modos dia e noite dever o ser ajustados separadamente para a melhor condi o de visualiza o da imagem possibilitando alterar de maneira independente para cada modo os seguintes itens e Tempo de exposi o e N vel de exposi o e Controle de Ganho AGC e Compensa o de Luz de Fundo BLC D Suportar m scara de privacidade m Possuir obturador autom tico 1 5 a 1 32 000 segundo n Fornecer imagens com 1 17 lux em modo colorido e 0 2 lux em modo preto e branco o Suportar os seguintes protocolos e aplica es FTP HTTP HTTPS QoS CoS SNMP 802 1X TCP IP IPv4 IPv6 DHCP NTP PPPoE DNS DDNS RTSP RTP RTCP UPnP IGMP SMTP p Permitir 10 acessos simult neos q Permitir filtros de IP restringindo o acesso a endere os IP pr definidos r Dever permitir a configura o do endere o IP Multicast e porta UDP para cada um dos fluxos de transmiss o de imagens E ADE E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 67 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES s Possuir compress o H 264 MPEG4 e MJPEG t Possuir sistema de transmiss o de fluxos de v deo simult neos e independentes
193. e de Licita o N mero PREG O ELETR NICO 032 2013 Declaramos sob as penas da lei em atendimento ao quanto previsto no inciso XXXIII do art 7 da Constitui o Federal para os fins do disposto no inciso V do art 98 da Lei Estadual 9 433 05 que n o empregamos menor de 18 anos em trabalho noturno perigoso ou insalubre nem menor de 16 anos nem menor de 16 anos salvo na condi o de aprendiz a partir de 14 anos Salvador de de 2013 RAZ O SOCIAL CNPJ NOME DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA F FERT A Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 176 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES ANEXO IV MINUTA DO CONTRATO Modalidade de Licita o N mero PREG O ELETRONICO 032 2013 CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DA BAHIA ATRAV S DA sessses E A EMPRESA O ESTADO DA BAHIA por interm dio da Secretaria CNPJ n Situada neste ato representada pelo seu titular autorizado pelo Decreto n publicado no D O E de doravante denominado CONTRATANTE e a Empresa CNPJ n 7 Inscri o Estadual Municipal n Situado adjudicat ria vencedora do preg o Eletronico n 032 2013 Processo Administrativo n 0300130114141 neste ato representada pelo Sr s P portador es do s documento s de identidade n emitido s por inscrito s no CPF MF sob o n dor
194. e documenta o dos sistemas e nos casos de admiss o de novos t cnicos trein los nos procedimentos pertinentes antes de sua efetiva o CRIT RIOS OBRIGAT RIOS NA PROPOSTA DE PRE O A CONTRATADA dever apresentar no m nimo 02 dois profissionais com as seguintes qualifica es e atribui es na sua proposta de pre o a Engenheiro de telecomunica es el trico eletr nico devidamente registrado no CREA As 5 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 78 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES detentores de atestado de responsabilidade t cnica pela execu o de servi os de instala o de c meras que ser o respons vel t cnico pelos servi os Esta comprova o dever ocorrer da seguinte forma e Apresenta o do registro e regularidade no CREA de cada um destes profissionais e Apresenta o de no m nimo um atestado de capacidade t cnica para cada profissional fornecido por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado comprovando que o profissional foi respons vel t cnico pela execu o de servi os com caracter sticas semelhantes ao objeto da presente licita o Engenheiro de telecomunica es el trico eletr nico ou profissional t cnico devidamente registrado no CREA com certifica o comprovada pelo fabricante dos materiais passivos de rede Esta comprova o dever ocorrer da
195. e e teclas de testes E AE E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 85 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 8 Medi o do N vel de Sinal das sa das de c meras 9 Testes e Simula es de Acesso e movimenta o dentre as reas protegidas 10 Verifica o da funcionalidade da programa o dos Sistemas 11 Verifica o do sistema de transmiss o Rede Ethernet velocidades comandos atenua es e 12 Outros definidos nos anexos 9 Equipe T cnica A Contratada dever disponibilizar para a execu o dos servi os profissionais com treinamento e certifica o em e Sistema de cabeamento estruturado met lico e ptico f Sistema el trico de baixa voltagem 9 Sistema de monitoramento por imagens CFTV h Sistema de gerenciamento e grava o de imagens Os t cnicos encarregados dos servi os devem ser previamente relacionados tendo livre acesso aos equipamentos a fim de executar os servi os de manuten o respeitadas as normas de seguran a vigentes no Edif cio Sede da SESAB A Contratada dever manter seus funcion rios identificados por crach quando em cumprimento do objeto desta licita o nas depend ncias do Edif cio Sede da SESAB Deve ainda manter sua equipe t cnica sempre provida de EPI s ferramental instrumentos e equipamentos devidamente aferidos e calibrados adequados ao t
196. e proteger os equipamentos e de evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens escadas andaimes e superf cies de trabalho bem como para o respeito ao dispositivo que pro be a liga o de mais de uma ferramenta el trica na mesma tomada de corrente As instala es dever o ser feitas utilizando se materiais especificados e acess rios como curvas abra adeiras suportes espa adores termina es e outros que se fa am necess rios para a execu o dos servi os Os cabos dever o ser protegidos fisicamente em toda sua extens o utilizando se de um ou mais materiais de instala o n o devendo ser instalados expostos Todas as conex es entre eletrodutos flex veis e calhas met licas devem ser feitas por boxes de alum nio com buchas e arruelas apropriadas para que possam permitir a passagem dos cabos sem friccion los ou danific los Todos os materiais para instala o dever o ser firmemente fixados as estruturas de suporte formando conjuntos mec nicos r gidos e livres de deslocamento pela simples opera o Todos os materiais de prote o f sica dos cabos dever o ser dimensionados com fator de utiliza o de 40 Quando forem utilizados eletrodutos para prote o dos cabos sua instala o dever possuir caixas de passagens a cada 9m de eletroduto Todas as curvas a serem utilizadas dever o ter ngulo superior a 90 Os raios de curvatura dos cabos instalados dever o ser 8 vezes seu di met
197. e tablet PCs hh Suportar o recurso e PTZ simulando o controle Pan Tilt Zoom em c meras IP Megapixel fixas ii Possuir interface RS 485 para integra o com panoramizadores jj Possuir servidor web incorporado com acesso por usu rio e senha permitindo visualiza o das imagens e altera o de configura es sem a necessidade de software adicional kk Permitir a alimenta o da c mera com fontes 12Vdc 24Vac e via 802 3af PoE II Possuir caixa de prote o IP67 integrada com protetor solar remov vel e suporte com gerenciamento de cabo Os cabos dever o ser conduzidos por dentro do suporte protegendo o contra agentes externos mm Operar em ambientes com temperaturas de 20 a 50 C 90 de umidade nn Possuir as seguintes certifica es CE LVD FCC VCCI C Tick 4 3 Esta o de Monitoramento Desktop com monitor 20 e TV de 40 ou superior e Esta o de opera o com sistema operacional Windows 7 Professional OEM instalado e Dotado com no m nimo 1 um processador Intel Core i5 2 80GHz ou superior o M nimo 4GB de mem ria DDR3 M nimo de 500 Gb em disco rigido Serial Ata 2 de 3 5 e 7 200 rpm M nimo de 1 Interface de rede 10 100 1000 UTP Onboard Fonte de alimenta o de 380W ou superior real o Unidade de CD DVD RW Teclado ABNT e Mouse e Monitor de 20 LCD ou LED com entrada DVI e HDMI fornecido com cabo conversor DVI macho HDMI macho com tamanho adequado para instala o na s
198. ede l gica no padr o Ethernet 100 1000BaseT e protocolo TCP IP ser estruturada na topologia ESTRELA com redund ncia ativa atrav s de Portas de Acesso GigaBit nos Switchs de Core L3 e Borda L2 b Total de Pontos Pavimento PCC PSC 3A PSC 3B Subsolo 04 T rreo 04 1 Pavimento 06 2 Pavimento 07 3 Pavimento Ala A 05 3 Pavimento Ala B 05 40 Pavimento Ala A 01 40 Pavimento Ala B 01 Total Pontos 14 13 06 c Cabeamento para o Sistema de CFTV E E 3 E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 32 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Para o sistema de CFTV dever o ser utilizados cabos UTP CAT 6 conforme normas e descri es j mencionadas neste documento Cada ponto indicado e alocado em planta n o dever ter emendas ou seja do ponto de origem dever ser encaminhado direto para o quadro de destino de forma exclusiva Em cada ponta do cabo haver um conector RJ 45 F mea Os cabos referentes ao CFTV dever o ter sobra de 1 00m no PM ponto de Monitora o acomodada na eletrocalha eletroduto e a mesma medida nos Racks do PCC e PSC s 2 Lan amento de Cabos e Fios Na instala o dos cabos deve se evitar o tracionamento de comprimentos maiores que 30 metros Durante o lan amento do cabo n o dever ser aplicada for a de tra o excessiva que possa prejudicar o desempenho do ca
199. eitamente alinhados e dispostos de forma a n o apresentarem conjunto desordenado Os quadros para montagem aparente ser o fixados s paredes atrav s de chumbadores em quantidades e dimens es necess rias a sua perfeita fixa o Todos os parafusos as porcas e as arruelas utilizados para fixa o de pain is quadros e caixas dever o ser preferencialmente zincados por imers o a quente O n vel dos quadros de distribui o ser regulado por suas dimens es e pela comodidade de opera es das chaves ou inspe o ou dos instrumentos n o devendo de qualquer modo ter a borda inferior a menos de 0 50 metros do piso acabado Al m da seguran a para as instala es que abriga os quadros dever o ser inofensivos a pessoas ou seja em suas partes aparentes n o dever haver qualquer tipo de perigo de choque sendo para tanto isolados Todos os pain is quadros e caixas dever o conter plaquetas de identifica o acr licas 2x4 cm transparentes com escrita cor preta Toda termina o de eletrocalha em pain is quadros e caixas dever conter flange Nos casos de entrada em locais semi externos s poder ser por baixo j em locais cobertos e protegidos poder ser por baixo piso elevado No caso de termina o de eletrodutos em pain is quadros e caixas dever o ser utilizados conectores retos Com veda o para entradas por cima independente do ambiente Sem veda o para entradas por baix
200. el trica dever o ser pintadas e ou submetidas a tratamentos os quais dever o proporcionar boa resist ncia a leos e graxas em geral grande durabilidade inalterabilidade das cores resist ncia corros o boa apar ncia e fino acabamento O tratamento da chapa dever ser por jateamento de areia e pintura eletrost tica em ep xi com espessura m nima de 80 microns Os pain is e quadros dever o conter um barramento em cobre para liga o a terra que permita a interliga o aos pain is adjacentes a fim de formar um conjunto cont nuo z E 7 E y Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 29 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Os pain is e quadros dever o ser fornecidos montados com toda a fia o e equipamentos fixos n o pass veis de quebra no transporte Nenhum dispositivo de comando dever ficar a uma altura inferior a 0 5m do piso Os pain is quadros e caixas dever o possuir os espa os de reserva conforme dever ser previsto ainda espa o para eventual condensa o de umidade Os pain is quadros e caixas embutidas nas paredes dever o facear o revestimento da alvenaria e ser o niveladas e aprumadas de modo a n o resultar excessiva profundidade de forma a n o oferecer sali ncias ou reentr ncias capazes de coletar poeira ou res duos diversos Os diferentes quadros de uma rea ser o perf
201. ela considerada vencedora do certame situa o em que ser adjudicado em seu favor o objeto licitado 6 3 2 10 O direito a ofertar proposta de pre o inferior somente ser deferido s licitantes que estejam presentes na sess o e dever ocorrer no prazo m ximo de 5 cinco minutos ap s o encerramento dos lances sob pena de preclus o 6 3 2 11 Sempre que houver sorteio dever ser lavrada ata espec fica 6 3 2 12 Sendo aceit vel a proposta de menor pre o o pregoeiro dar in cio fase de habilita o com a abertura do envelope contendo a documenta o do proponente da melhor oferta confirmando as suas condi es de habilita o 6 3 2 13 Constatado o atendimento pleno s exig ncias edital cias o licitante habilitado ser declarado vencedor 6 3 2 14 Se a oferta n o for aceita ou se o licitante desatender s exig ncias habilitat rias o pregoeiro examinar a oferta subseguente na ordem de classifica o verificando a sua aceitabilidade e procedendo habilita o do proponente e assim sucessivamente at a apura o de uma proposta que atenda s condi es estabelecidas neste edital sendo o respectivo licitante declarado vencedor 6 3 2 15 A exist ncia de restri o na comprova o da regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte sujeitas ao regime da Lei Complementar n 123 06 n o implica a inabilita o autom tica da licitante 6 3 2 16 Caso n o se realizem lances verbais pelos li
202. ente Opera o Assistida 24 Qualifica o T cnica dos Licitantes Atestado s de capacidade t cnica fornecido s por pessoa jur dica de direito p blico ou privado que comprove m o desempenho de servi o s compat vel is em caracter sticas quantidades e prazos com o objeto S o consideradas parcelas de maior relev ncia e valor significativo a CFTV por imagens de espa os e ou vias p blicas com no m nimo 30 trinta c meras digitais para uso interno e externo que utilize o protocolo IP z PEF E F Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 20 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES b instala o configura o manuten o e assist ncia t cnica de sistema de gerenciamento e grava o de imagens com software do tipo servidor cliente que utilize o protocolo IP c Instala o de Cabeamento l gico e configura o de equipamentos Ativos de Rede Switchs Certid o de registro da empresa licitante e de seu respons vel t cnico expedido pelo Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA da sede do licitante para os servi os de engenharia integrantes do objeto A empresa licitante dever apresentar juntamente com sua proposta de pre os documento comprobat rio emitido pelo fabricante das C meras e Switchs certificando que est apta a comercializar instalar e prestar servi os de manuten
203. entualmente devidos pela administra o ou ainda se for o caso cobrada judicialmente Acaso n o tenha sido exigida garantia Administra o se reserva o direito de descontar diretamente do pagamento devido contratada o valor de qualquer multa porventura imposta 13 2 3 As multas previstas neste item n o t m car ter compensat rio e o seu pagamento n o eximir a contratada da responsabilidade por perdas e danos decorrentes das infra es cometidas 13 3 Ser advertido verbalmente o licitante cuja conduta vise perturbar o bom andamento da sess o podendo essa autoridade determinar a sua retirada do recinto caso persista na conduta faltosa 13 4 Ser o punidos com a pena de suspens o tempor ria do direito de licitar e impedimento de contratar com a Administra o os que incorrerem nos il citos previstos nos incisos VI e VII do art 184 e I IV VI e VII do art 185 da Lei Estadual n 9 433 05 13 5 Ser o punidos com a pena de declara o de inidoneidade para licitar e contratar com a Administra o enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida a reabilita o perante a autoridade competente para aplicar a puni o os que incorram nos il citos previstos nos incisos I a V do art 184 e II III e V do art 185 da Lei Estadual n 9 433 05 13 6 Para a aplica o das penalidades previstas ser o levados em conta a natureza e a gravidade da falta os preju zos dela advindos para a Admin
204. eo 02 02 04 10 Pavimento 03 01 02 06 2 Pavimento 04 01 02 07 3 Pavimento Ala A 03 01 01 05 3 Pavimento Ala B 03 01 01 05 40 Pavimento Ala A 01 01 40 Pavimento Ala B 01 01 Elevadores 00 00 Total 16 07 10 33 Resolu o 640 x 480 VGA e 1280 x 800 HD Compress o H264 30 Numero de Quadros 8 Frames por Segundo 15 FPS Total FPS 495 Dias de Armazenamento 20 N C meras 33 Banda de trafego 32 44 Mbps Espa o em HD 12 TBytes 2 Equipamentos Software da Sala de Monitoramento Parametriza o Espa o de Armazenamento e Banda de Trafego Item Descri o Qtd 1 Servidor Processamento e Grava o de 1 Imagens 2 Esta es de Monitora o microcomputador 1 3 Monitores LCD 42 1 5 Software Monitora o e Grava o Imagens 40 1 c meras 3 Descri o Geral do Software de Monitoramento e Grava o Software de monitoramento e grava o para circuito fechado de TV baseado em redes TCP IP com capacidade de controlar e visualizar imagens de c meras IP ou anal gicas conectadas por servidores de v deo ou codificadores bem como gravar as imagens para posterior pesquisa e recupera o seletiva O software dever possuir interface gr fica amig vel baseada em Windows e exibi o de tela Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 56 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA
205. ertados com ferramentas adequadas e de maneira que se tenha a menor resist ncia el trica de contato poss vel d Todas as partes sobre tens o devem ser isoladas das demais por isoladores apropriados e As tomadas utilizadas dever o seguir o padr o ABNT NBR 14136 f Tanto os circuitos dos alimentadores quanto os de distribui o dever o ser exclusivos para Sistema de Monitoramento do Ponto Biometrico e n o ser o utilizados para outras finalidades g Os quadros de distribui o el tricos dever o ser instalados em paredes em locais adequados de pouco tr nsito e f cil acesso h Todas as liga es dos condutores aos bornes e demais dispositivos dever o ser feitas de modo que seja assegurada a sua resist ncia mec nica adequada e tenha contato el trico com a menor resist ncia e maior durabilidade poss vel 52 DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS M DULOS DOS SERVI OS DE REDE a ABRANG NCIA DOS TRABALHOS Ser de responsabilidade da CONTRATADA fornecer a quantidade de profissionais suficiente para execu o dos servi os previstos de acordo com os cronogramas de execu o acordados com a CONTRATANTE A CONTRATADA dever dimensionar a equipe de profissionais de forma a causar sempre o menor impacto poss vel nas rotinas de trabalho dos profissionais dos rg os e localidades onde os servi os ser o executados Os valores apresentados pelo licitante dever o contemplar a realiza o de servi os em hor rios noturnos e ou ao
206. espectivo certificado em nome do empregado cc Apresentar documento especifico para este processo licitat rio do fabricante da solu o de cabeamento cabling credenciando a licitante para comercializa o instala o suporte e manuten o dos componentes ofertados em sua proposta comercial dd Apresentar especifico para este processo licitat rio do fabricante da solu o dos equipamentos credenciando a licitante para comercializa o instala o suporte e manuten o e garantia dos componentes ofertados em sua proposta comercial ee Comprova o da licitante de que disponibilizar uma estrutura t cnica adequada instala es aparelhamento e corpo t cnico para cumprimento do objeto desta licita o mediante declara o pr pria registrada acompanhada de memorial detalhando a estrutura dispon vel ff Ser de responsabilidade da CONTRATADA fornecer a quantidade de profissionais suficiente para execu o dos servi os previstos de acordo com os cronogramas de execu o acordados com a CONTRATANTE A CONTRATADA dever dimensionar a equipe de profissionais de forma a causar sempre o menor impacto poss vel nas rotinas de trabalho dos profissionais da CONTRATANTE OS DOCUMENTOS EMITIDOS PELO FABRICANTE REFERENTE ACIMA DEVER O TER FIRMA RECONHECIDO PELO PREPOSTO QUE ASSINOU TAL DOCUMENTO b c ANEXOI E Rar a E z Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 146 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
207. esponsabilizando o contratante por nenhum compromisso assumido por aquela com terceiros 2 2 Os servi os objeto desta licita o dever o ser executados sob a inteira responsabilidade funcional e operacional da CONTRATADA sobre cujos empregados dever manter estrita e exclusiva fiscaliza o 2 3 O contratante descontar da fatura mensal o valor correspondente s faltas ou atrasos na execu o dos servi os ocorridos no m s com base no valor do pre o vigente 2 4 As faturas far se o acompanhar da documenta o probat ria relativa ao recolhimento dos impostos relacionados com a presta o do servi o no m s anterior realiza o dos servi os 2 5 O PRAZO PARA ENTREGA E ATIVA O DO SISTEMA DE MONITORAMENTO DE IMAGENS DO PONTO BIOM TRICO OBJETO DESTE EDITAL SER DE AT 45 QUARENTA E CINCO DIAS UTEIS CONTADOS DA DATA DA ASSINATURA DO TERMO DE AUTORIZA O DO SERVI O 3 OBRIGA ES CONTRATUAIS ESPEC FICAS 3 1 A contrata o com o licitante vencedor obedecer as condi es do instrumento de contrato constante do Anexo IV facultada a substitui o a crit rio da Administra o por instrumento equivalente desde que presentes as condi es do art 132 da Lei Estadual n 9 433 05 3 2 Al m das determina es contidas na minuta de contrato bem como daquelas decorrentes de lei ser o observadas na contrata o derivada deste instrumento convocat rio as seguintes cl usu
208. et com protocolo TCP IP portanto todo o sistema de CFTV se comunica atrav s desta rede Todas as c meras a serem fornecidas dever o ser Digital IP dispensando o uso de Encoders conforme especificado no Anexo IV C meras IP caracterizam se por complexa estrutura interna de processos controladas por um sistema operacional pr prio integrando todas as fun es necess rias para a sua opera o e gerenciamento incluindo a transmiss o remota processos de captura e compacta o de imagens configura o remota controle de perif ricos atualiza o de aplica o entre outras O software de Gerenciamento e grava o das imagens est instalado em sistema operacional Windows Server 2008 em equipamento Servidor que dever ser ampliado em sua capacidade de armazenamento pela Contratada 7 Centro de Monitoramento e Controle CMC O Centro de Monitoramento e Controle CMC respons vel pelo comando e gest o de acesso sobre todo o Sistema de Seguran a particularmente sobre as c meras e imagens capturadas do Sistema de CFTV Est localizado em rea pr pria no Pavimento T rreo alimentado por sistema de energia estabilizada e nobreak alem de temperatura ambiente controlada por ar condicionado Para o Sistema de CFTV o CMC dever ser ampliado em mais 01 uma unidades de monitoramento e 01 um monitor de TV LCD de 42 compat vel com o software de monitoramento e grava o existente A infraestrutura de Rede L gica Red
209. ever o ser previstos hor rios normais de trabalho ou em finais de semana e feriados Os hor rios dever o ser combinados previamente com a CONTRATANTE 20 Servi os complementares A CONTRATADA executar os trabalhos complementares ou correlatos de instala o tais como abertura e recomposi o de rasgos para tubula es bem como os arremates inclusive pintura dos servi os decorrentes da instala o sem nus algum para A CONTRATANTE 21 Considera es finais Todos os remanejamentos que se fizerem necess rios ficar o por conta da CONTRATADA incluindo o transporte de profissionais materiais usados e limpeza da rea em geral Os servi os s ser o considerados conclu dos se os mesmos estiverem completos e operacionais 22 Prazo de Fornecimento e Execu o dos Servi os O prazo para fornecimento dos equipamentos materiais e acess rios bem como da execu o dos servi os instala o e configura o da solu o ofertada de at 90 noventa dias contados a partir do recebimento da Ordem de Servi o 23 Cronograma F sico Financeiro Etapa 1 Em at 10 dias contados a partir do recebimento da Ordem de Servi o Atividades Apresenta o e Aprova o do Plano de Trabalho Mobiliza o das equipes E ADE A r Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 19 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES
210. excluindo ou reduzindo essa responsabilidade mesmo tendo a fiscaliza o da CONTRATANTE Na ocorr ncia dos casos previstos acima a CONTRATADA notificar a CONTRATANTE por escrito sendo que ser ressarcido o dano causado dentro de 10 dez dias a contar da notifica o ou apresentando recurso devidamente fundamentado No indeferimento deste essa import ncia ser considerada d vida l quida e certa para efeito de desconto na s fatura s vencidas Cumprir com os prazos e padr es de qualidade e servi os ofertados Dever o ser apresentados por ocasi o da assinatura do Contrato com a CONTRATANTE e inicio dos trabalhos os seguintes documentos certifica es dos fabricantes dos materiais passivos do cabeamento executado A CONTRATADA se comprometer a manter durante toda a execu o do contrato em compatibilidade com as obriga es assumidas todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas na contrata o Todos os profissionais previstos nesta licita o dever o ser contratados pela licitante atrav s do regime CLT ou subcontratados desde que devidamente autorizado pela CONTRATANTE 61 RESPONSABILIDADES DA CONTRATANTE g h i j k A CONTRATANTE dever permitir o acesso dos profissionais da CONTRATADA devidamente credenciados nas suas instala es para execu o dos servi os Caber a CONTRATANTE manter uma fiscaliza o para o acompanhamento do bom andamento dos trabalhos contr
211. exidade dos servi os e com a autoriza o pr via da SESAB a Contratada poder transportar o s sistema s ou partes do s sistema para laborat rio s ou oficina s especializada s onde ser o efetuados os servi os necess rios para E A E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 13 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES solu o dos defeitos apresentados e de imediato dever ser providenciado um equipamento para substituir o que foi retirado A Contratada assumir integralmente os custos relativos ao transporte dos equipamentos bem como aqueles referentes utiliza o das instala es e ferramental existentes no s laborat rio s ou oficina s especializada s Ap s a manuten o necess ria o equipamento dever ser devolvido ao seu lugar de origem n o sendo permitida a sua instala o em qualquer outro lugar sem a autoriza o pr via da SESAB A Contratada assumir toda a responsabilidade e custos de ressarcimento por quaisquer danos avarias roubo ou furto que possam ocorrer aos equipamentos por esta retirada para manuten o em seu laborat rio e durante o seu transporte ida e volta iv Acordo de N vel de Servi o A manuten o corretiva nos equipamentos dever ser prestada pela Contratada a partir de chamada t cnica realizada pela SESAB obedecendo aos seguintes prazos de atendimento a
212. f Padr o IEEE 802 3 em quatro 4 pares tran ados g Atender s normas EIA TIA 568C e h Fabricante com certificado de qualidade ISO 9001 4 2 ADAPTER CABLE Categoria 6 f Segmento de aproximadamente 1 5 metros de comprimento g Confeccionado com cabo UTP flex vel categoria 6 4 pares h Conectorizado em ambas as pontas com conectores RJ 45 com capas i Padr o EIA TIA 568C e j Fabricante com certificado de qualidade ISO 9001 4 3 WALL PLATE Cat 6 Cx Tampa conector e Sistema de conex o IDC 110 Block f Categoria 6 8 vias g Padr o de conex o EIA TIA 568C e h Fabricante com certificado de qualidade ISO 9001 9 Certifica o e Testes Todos os componentes da cabea o ap s sua instala o dever o ser testados e certificados com o uso de equipamentos do tipo CABLE SCANNER Todos os componentes do link ptico ap s sua instala o dever o ser testados com o uso de equipamentos do tipo POWER METER a fim de verificar a qualidade do sinal e n veis de perda DB A certifica o de categoria 6 consiste nos testes espec ficos que dever o ser realizados pelo equipamento em cada segmento UTP z Er A 5 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 101 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Testes de Certifica o Next Wire map Comprimento Imped ncia Atenua o Capacit ncia Resist ncia loop Fe
213. figura o de VLAN e QoS para a porta Possuir as certifica es MEF 9 e MEF 14 devidamente comprovadas pelo Metro Ethernet Forum atrav s do sitio http metroethernetforum org O equipamento deve suportar funcionalidade compat vel ao IEEE 802 VEPA Implementar funcionalidade que permita sua auto configura o atrav s dos protocolos DHCP e TFTP permitindo o provisionamento em massa com o m nimo de interven o humana Implementar o protocolo IPFIX RFC 3917 Implementar IEEE 802 1ag L2 ping e traceroute CFM Connectivity Fault Management Implementar funcionalidade baseada na recomenda o do ITU Y 1731 ou similar que permita medir o atraso two way delay e a vari ncia jitter entre dois pontos E AEE E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 38 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 quaisquer da rede Implementar TACACS segundo a RFC 1492 Implementar autentica o RADIUS com suporte a RFC 2138 RADIUS Authentication RFC 2139 RADIUS Accounting RFC 3579 RADIUS EAP support for 802 1X A implementa o de RADIUS e TACACS deve estar dispon vel para autentica o de usu rios via Telnet e Console serial Implementar RADIUS e TACACS per command authentication Possuir DNS Client para IPv4 segundo a RFC 1591
214. g avan ado NEXT ELFEXT RL Identificar problemas como dist ncia at a falha de conex o Troubleshooting b sico dist ncia at a rupture ou curto Continuidade e pinagem O teste completo de todos os pontos realizado com o cable scanner apropriado deve ser entregue a CONTRATANTE A empresa CONTRATADA deve fornecer a CONTRATANTE os seguintes documentos As built da Instala o Lista de Materiais utilizados na instala o Descri o breve do Projeto Metodologia de identifica o utilizada para os Patch Panels Diagramas contendo o esbo o dos racks e instala o f sica Marca modelo e data da ultima calibra o do Cable Scanner utilizado Relat rio de Testes contendo os testes realizados com o Cable Scanner Todos os produtos devem ser novos e fornecidos em embalagens fechadas zeroooocs APARELHAGEM E FERRAMENTAS Aparelhagem e Ferramentas a serem fornecidas pela CONTRATADA para a execu o dos servi os a Ser o fornecidos os meios de comunica o para que os profissionais alocados na CONTRATANTE possam ser localizados rapidamente nas situa es de emerg ncia e necessidades da fiscaliza o da CONTRATANTE Dever ser disponibilizado 01 celular devidamente habilitado que ficar disposi o da equipe t cnica da CONTRATADA com seus n meros divulgados para a CONTRATANTE b Ser o fornecidos os Equipamentos de Prote o Individual EPIs aos profissionais alocados na CONTRATANTE espec ficos da fun o exercida pe
215. gastadas e ou danificadas por originais do fabricante e ainda quando for considerado necess rio servi o de lubrifica o limpeza regulagem ajuste e pequenos reparos colocando os em perfeitas condi es de uso A manuten o corretiva do sistema dever ser realizada sob demanda da SESAB em regime de atendimento de segunda a sexta feira das 8 s 18 horas exceto feriados A Contratada dever possuir uma equipe t cnica de manuten o e suporte capaz de prestar assist ncia t cnica equipe da SESAB encarregada da opera o e manuten o dos equipamentos materiais e acess rios objeto deste Projeto iii Local de Realiza o dos Servi os Os equipamentos defeituosos dever o ser reparados preferencialmente no local on site onde est o instalados ou seja a Contratada dever atender e efetuar os servi os de manuten o preventiva e corretiva onde os sistemas est o funcionando Caso se mostre necess rio em fun o da complexidade dos servi os e com a autoriza o pr via da SESAB a Contratada poder transportar o s sistema s ou partes do s sistema para laborat rio s ou oficina s especializada s onde ser o efetuados os servi os necess rios para solu o dos defeitos apresentados e de imediato dever ser providenciado um equipamento para substituir o que foi retirado A Contratada assumir integralmente os custos relativos ao transporte dos equipamentos bem como aqueles referentes utiliza
216. ia de Sobrepor p 2 L mpadas Fluorescentes de 16 ou 20Watts c Aletas Refletivas porta e fechadura codificada com trava por senha e outros itens que ser o levantados na visita O CMC ser composto por 01 uma unidades de monitoramento e 01 um monitores de TV LCD de 42 A unidade de processamento e armazenamento de imagens Server Storage necess rios operacionaliza o dos Sistemas ficar alojada no CMC O CMC funcionar 24 horas 7 dias da semana e ser operacionalizado por uma Equipe de Colaboradores da SESAB ou por ela designada que desenvolver o as atividades em turnos de cont nuos 1 1 Mobili rio e Layout 1 1 1 Mesa Console para Operador A SESAB fornecer e equipar o CMC com o mobili rio MESAS CADEIRAS ARMARIOS necess rio a adequada acomoda o dos profissionais operadores bem como a ilumina o e condicionamento de ar recomendado 1 2 Layout CMC A A T i gt li AN 1 f 1 a 5 VA in 1 AYS LA SALA DE VIDEOMONITORAMENTO CMC PERSPECTIVA SEM ESCALA ANEXO VI Localiza o das C meras z EE Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 72 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Ponto Equipamento Local Local Rack de Andar Origem 1 C MERA FIXA INTERN
217. ia qualifica o e as demais exig ncias contidas neste Instrumento Tomada de Pre os no Somente ser o admitidas a participar desta licita o as empresas convidadas que atendem a todas as condi es exigidas no convocat rio para habilita o portadoras ou n o do Certificado de Registro Cadastral CRC ou do Certificado de Registro Simplificado CRS emitido pela Secretaria da Administra o do Estado da Bahia SAEB ou as empresas n o convidadas desde que cadastradas na correspondente especialidade com a apresenta o do CRC CRS Convite no Ser o admitidos a participar desta licita o os interessados que atenderem a todas as exig ncias contidas neste instrumento e nos seus anexos e que perten am ao ramo de atividade pertinente ao objeto licitado independentemente da apresenta o do Certificado de Registro Cadastral CRC emitido pela Secretaria da Administra o do Estado da Bahia SAEB Concorr ncia e Preg o Presencial X Ser o admitidos a participar desta licita o os interessados que atenderem a todas as exig ncias contidas neste instrumento e nos seus anexos que perten am ao ramo de atividade pertinente ao objeto licitado e que tenham realizado seu credenciamento como usu rio junto ao Banco do Brasil para a obten o de chave de identifica o ou senha individual Preg o eletr nico VIII Documentos pass veis de substitui o pelo extrato do Certifi
218. imento s exig ncias de habilita o e demais condi es previstas neste Edital 6 4 1 2 A partir do hor rio previsto na SE O A PRE MBULO para in cio da sess o p blica do preg o eletr nico ter lugar a divulga o das propostas de pre os recebidas e em perfeita conson ncia com as especifica es e condi es estabelecidas no edital as quais ser o classificadas para a etapa de lances 6 4 1 3 Iniciada a sess o p blica do preg o eletr nico n o cabe desist ncia da proposta 6 4 2 ETAPA COMPETITIVA DE LANCES ELETR NICOS 6 4 2 1 Aberta a etapa competitiva os licitantes poder o encaminhar lances exclusivamente por meio do sistema eletr nico sendo imediatamente informado do seu recebimento e respectivo hor rio de registro e valor 6 4 2 2 Os licitantes poder o oferecer lances sucessivos observado o hor rio fixado e as regras de aceita o dos mesmos estabelecidas no edital convocat rio 6 4 2 3 O sistema eletr nico rejeitar automaticamente os lances em valores superiores aos anteriormente apresentados pelo mesmo licitante reda o dada pela Lei N 9 658 de 04 de outubro de 2005 6 4 2 4 N o ser o registrados para o mesmo item 02 dois ou mais lances de mesmo valor prevalecendo aquele que for recebido e registrado primeiro 6 4 2 5 Durante o transcurso da sess o p blica os licitantes ser o informados em tempo real do valor do menor lance registrado que tenha sido apresentado pelos demais lici
219. imultaneamente Permitir recep o de alertas dos dispositivos da rede e permitir a realiza o de a es autom ticas como execu o de programas scripts ou envio de emails de acordo com os traps recebidos Permitir a autentica o de usu rios do software atrav s de RADIUS externo Permitir abrir um sess o telnet com o switch onde seja poss vel fazer a grava o dos comandos e sa das executadas no switch em um arquivo texto local Implementar TFTP Server Permitir a cria o de grupos e subgrupos de dispositivos e portas definidos pelo usu rio Depois de definidos deve ser poss vel visualiz los e gerenci los como grupos hier rquicos Permitir invent rio dos equipamentos com informa es como n mero de s rie vers es de software endere o IP e MAC permitindo tamb m a exporta o destes dados para os formatos CSV ou XML Permitir a gera o de relat rios da rede com as seguintes op es Relat rio por tipo de dispositivos ou grupo de dispositivos Relat rio de consumo das portas PoE Relat rio de portas que est o inativas Relat rio de m dulos de interface Relat rio de VLANs Relat rio de logs e alarmes dos dispositivos Permitir a visualiza o gr fica em tempo real de estat sticas de utiliza o e erros para m ltiplas portas em um dispositivo ou para um grupo de portas definido pelo administrador Deve possuir a capacidade de encaminhar as traps SNMP para outra plataforma de gerenciamento
220. ina s especializada s nas condi es previstas nos subitens anteriores o prazo de devolu o de 15 quinze dias a partir da retirada do s equipamento s superando o prazo o equipamento dever ser substitu do por igual ou superior Suporte T cnico g O suporte t cnico dever ser fornecido para todo o sistema dentro do n vel de servi o estipulado O suporte dever compreender o fornecimento de suporte t cnico para a corre o e preven o de problemas de configura o funcionalidade ou compatibilidade dos componentes da solu o contratada i Intera o com a equipe t cnica da SESAB fornecendo apoio na resolu o de incidentes que estejam envolvendo os componentes da solu o Incluindo e Re configura o dos produtos e Re instala o dos produtos e Instala o de Patches corretivos e Esclarecimentos de d vidas de opera o h F FER 5 E 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 134 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GER AL DIRETORIA DE LICITA ES 42 Documenta o e Ajustes no sistema de comunica es e Avalia o e ajustes da qualidade das imagens A documenta o em portugu s deve descrever a topologia da solu o com o detalhamento t cnico da interliga o dos equipamentos A documenta o t cnica dos equipamentos e softwares em portugu s ou ingl s incluindo manuais de configura o instala o e opera o dos equip
221. incipais para o adequado dimensionamento e remanejamento das cargas e prote es instaladas b Todos os cabos devem ser testados e marcados de maneira a que seja evitada a invers o de fases c Todas as conex es entre cabos e barramentos dever o ser feitas com terminais pr isolados apropriados e devidamente apertados com ferramentas adequadas e de maneira que se tenha a menor resist ncia el trica de contato poss vel d Todas as partes sobre tens o devem ser isoladas das demais por isoladores apropriados e As tomadas utilizadas dever o seguir o padr o ABNT NBR 14136 f Tanto os circuitos dos alimentadores quanto os de distribui o dever o ser exclusivos para Sistema de Monitoramento do Ponto Biometrico e n o ser o utilizados para outras finalidades g Os quadros de distribui o el tricos dever o ser instalados em paredes em locais adequados de F PET 5 E 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 119 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 17 a 18 pouco tr nsito e f cil acesso h Todas as liga es dos condutores aos bornes e demais dispositivos dever o ser feitas de modo que seja assegurada a sua resist ncia mec nica adequada e tenha contato el trico com a menor resist ncia e maior durabilidade poss vel DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS M DULOS DOS SERVI OS DE REDE ABRANG NCIA DOS TRABALH
222. intes casos Em pontos de entrada ou sa da dos eletrodutos exceto na transi o de linhas abertas atrav s de dutos Poder o ser utilizados ainda Em pontos de emenda ou deriva o dos condutores Em pontos de conflu ncia e deriva es de eletrocalhas Em pontos de conflu ncia e deriva es de eletroduto flex vel Em pontos de conflu ncia e deriva es de eletrodutos subterr neo duto flex e Em pontos de conflu ncia e deriva es dos eletrodutos Para fixa o de quadros ou caixas met licas em alvenaria teto sobre forros e ou muros dever o ser feitas por meio de parafusos atarraxantes buchas e arruelas met licas havendo necessidade de se fazer furos nas caixas ou quadros met licos e dever o ser executados com serra copo de a o r pido e as bordas lixadas Os pain is e quadros dever o ter acessos frontais Na parte frontal dever haver porta com fecho dobradi as e ma anetas de boa qualidade e apar ncia com prote o anticorrosiva E A E Preg o eletr nico n 032 2013 Vistopge S97 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Os pain is e quadros dever o conter os meios necess rios liga o dos cabos bem como dispositivos para sua fixa o de modo a evitar que fiquem pendurados A veda o dos pain is dever ser executada de modo a proteger os equipamentos contra poeira e l quid
223. ipamentos dever o ter garantia do fabricante m nima de 1 um ano 46 LOCAIS DE INSTALA O E QUANTIDADES ESTIMADAS Dever o ser instaladas c meras nos locais e nas quantidades definidas no Anexo Il do presente Termo No per odo da vistoria dever o ser levantados todos os itens de infraestrutura necess rios para a forma o dos custos de instala o para perfeita execu o do objeto Para comprovar a vistoria o licitante dever nos moldes do modelo anexo ao edital apresentar declara o de visita para fins de pleno conhecimento do ambiente onde ser o instaladas as c meras 47 DISPOSI ES GERAIS Se o II 1 A LICITANTE VENCEDORA SER A QUE APRESENTAR O MENOR PRE O GLOBAL Se o II 2 OS SERVI OS DEVER O SER PRESTADOS DE FORMA CONT NUA SEM INTERRUP ES EM HOR RIO COMERCIAL Se o II 3 A EMPRESA CONTRATADA N O PODER DIVULGAR MESMO QUE EM CAR TER ESTAT STICO QUALQUER INFORMA O ORIGINADA NA CONTRATANTE SEM PR VIA AUTORIZA O Se o II 4 O PAGAMENTO SER EFETUADO PELA CONTRATANTE POR QUANTIDADE DE ITENS CONTRATADOS Se o III 5 O PRAZO PARA ENTREGA E ATIVA O DO SISTEMA DE MONITORAMENTO DE IMAGENS DO PONTO BIOM TRICO OBJETO DESTE EDITAL SER DE AT 45 QUARENTA E CINCO DIAS UTEIS CONTADOS DA DATA DA ASSINATURA DO TERMO DE AUTORIZA O DO SERVI O Se o II 6 As DEMAIS CONDI ES CONTRATUAIS EST O PREVISTAS NA MINUTA DO CONTRATO EM ANEXO Se o II 7 A INSTALA O DOS PONTOS EL
224. ir c Coeficiente a alfa peso correspondente s parcelas de natureza pessoal discriminadas no Montante A exceto Encargos Sociais em rela o ao Custo Direto d ARemunerat rio Varia o obtida pela categoria profissional em acordo conven o ou diss dio coletivo de trabalho referente a sal rios e verbas conexas e Coeficiente B beta peso correspondente aos insumos constantes do Montante B em rela o ao Custo Direto AINPC Varia o do ndice Nacional de Pre o ao Consumidor do IBGE verificada dentro da periodicidade permitida em lei federal considerada a partir da data do or amento a que a proposta se referir Pre o Atual Pre o original contratado ou Novo Pre o calculado no ltimo reajuste 81 Para efeito do disposto no item XX do Anexo XX da Instru o Normativa SAEB n XX de XX de XXXXXXX de 200X dever ser observada na elabora o da proposta de pre os a Conven o Coletiva firmada pelo Sindicato XXXXXXXXXXXX com vig ncia no per odo de XX XX XX a XX XX XX 82 Dever o ser observados os pre os m ximos definidos na Portaria SAEB XX de XX de XXXXXX de XXXX CL USULA S TIMA OBRIGA ES DA CONTRATADA a b c fornecer os bens de acordo com as especifica es t cnicas constantes no instrumento convocat rio e no presente contrato nos locais determinados nos dias e nos turnos e hor rios de expediente da Administra o zel
225. istra o P blica e a reincid ncia na pr tica do ato 14 RESCIS O 14 1 A inexecu o total ou parcial do contrato ensejar a sua rescis o com as consequ ncias contratuais e as previstas na Lei Estadual n 9 433 05 14 2 A rescis o poder ser determinada por ato unilateral e escrito do contratante nos casos enumerados nos incisos I a XV XX e XXI do art 167 da Lei Estadual n 9 433 05 14 3 Quando a rescis o ocorrer com base nos incisos I e XVI a XX do art 167 da Lei Estadual n 9 433 05 sem que haja culpa da contratada ser esta ressarcido dos preju zos regularmente comprovados que houver sofrido na forma do 8 2 do art 168 do mesmo diploma 15 REVOGA O ANULA O A licita o poder ser revogada ou anulada nos termos do art 122 da Lei Estadual n 9 433 05 16 IMPUGNA ES 16 1 CL USULAS APLIC VEIS CONCORR NCIA TOMADA DE PRE OS E CONVITE F FERT A E 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 172 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 16 1 1 Qualquer cidad o parte leg tima para impugnar perante a autoridade m xima do rg o ou entidade licitante o instrumento convocat rio por irregularidade na aplica o da Lei Estadual n 9 433 05 devendo protocolar o pedido at 05 cinco dias teis antes da data fixada para a abertura dos envelopes das propostas cabendo Administra o julgar a impugna o em at 03 tr s
226. isualiza o e monitoriza o de cada processo sendo poss vel verificar por processo qual o consumo de cpu process id e qual o consumo de memoria por processo O sistema operacional deve possuir comandos para que processos sejam terminados ou reiniciados sem que seja necess rio a reinicializa o do equipamento Esta funcionalidade deve estar dispon vel pelo menos para Telnet TFTP HTTP LLDP OSPF e BGP na vers o atual O sistema operacional deve possibilitar a instala o de novas funcionalidades ou protocolos sem a necessidade de reinicializa o do equipamento Implementar linguagem de scripting permitindo a automatiza o de tarefas A linguagem deve implementar estruturas de controle como loops e execu o condicional e permitir a defini o de vari veis Implementar protocolo de monitoramento de status de comunica o entre dois switches que possibilite que uma porta seja desabilitada caso seja detectada uma falha de comunica o entre os dois peers Implementar Rate limiting de entrada em todas as portas A granularidade deve ser E A E Preg o eletr nico n 032 2013 Vistopge S39 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 90 91 92 93 94 95 4 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 configur vel em intervalos de 64kbps para portas de at 1Gbps Caso o equipamento ofertado possua
227. l 9 433 05 Par grafo nico A varia o do valor contratual para fazer face ao reajuste de pre os previsto no pr prio contrato as atualiza es compensa es ou apena es financeiras decorrentes das condi es de pagamento nele previstas bem como o empenho de dota es or ament rias suplementares at o limite do seu valor corrigido n o caracterizam altera o do mesmo podendo ser registrados por simples apostila dispensando a celebra o de aditamento CL USULA TERCEIRA PRE O O CONTRATANTE pagar CONTRATADA o pre o de especificar 81 Estima se para o contrato o valor de R 82 Nos pre os contratados est o inclu dos todos os custos com material de consumo sal rios encargos sociais previdenci rios e trabalhistas de todo o pessoal da CONTRATADA como tamb m fardamento transporte de qualquer natureza materiais empregados inclusive ferramentas utens lios e equipamentos utilizados deprecia o alugu is administra o impostos taxas emolumentos e quaisquer outros custos que direta ou indiretamente se relacionem com o fiel cumprimento pela CONTRATADA das obriga es CL USULA QUARTA DOTA O OR AMENT RIA As despesas para o pagamento deste contrato correr o por conta dos recursos da Dota o Or ament ria a seguir especificada UNIDADE GESTORA FONTE PROJETO ATIVIDADE ELEMENTO DE DESPESA 19004 30 E 339039 CL USULA QUINTA PAGAMENTO Em conson ncia com o 85 d
228. lances da sess o p blica ou quando for o caso ap s a negocia o e decis o acerca da aceita o do lance de menor valor a proposta que em conson ncia com as especifica es contidas neste edital apresentou o menor pre o 6 4 2 11 Em caso de empate ficto ser assegurada nos termos da Lei complementar n 123 06 a prefer ncia de contrata o para as microempresas e empresas de pequeno porte benefici rias do regime diferenciado e favorecido nos termos que se seguem 6 4 2 12 Entendem se por empate ficto as situa es em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam at 5 cinco por cento superiores proposta mais bem classificada Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 167 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 6 4 2 13 Nesta hip tese a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poder apresentar proposta de pre o inferior quela considerada vencedora do certame situa o em que ser adjudicado em seu favor o objeto licitado 6 4 2 14 O direito a ofertar proposta de pre o inferior dever ocorrer no prazo m ximo de 5 cinco minutos ap s o encerramento dos lances sob pena de preclus o 6 4 2 15 O licitante detentor da melhor oferta dever comprovar a situa o de regularidade na forma prevista no edital devendo a comprova o se dar de imediato mediante a remessa da documenta o
229. las 3 2 1 prestar os servi os dentro do hor rio administrativo do CONTRATANTE 3 2 2 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 4 OR AMENTO ESTIMADO EM PLANILHAS Para efeito do art 81 II da Lei Estadual n 9 433 05 o or amento estimado em planilhas de quantitativos e pre os unit rios de LOTE OBJETO VALOR TOTAL LOTE 01 SIST DE MONITORAMENTO SEDE I e TI R 860 369 12 R 860 369 12 LOTE 02 SIST DE MONITORAMENTO CAPITAL R 944 740 41 R 944 740 41 LOTE 03 SIST DE MONITORAMENTO INTERIOR R 1 130 145 58 R 1 130 145 58 TOTAL 2 935 255 11 Preg o eletr nico n 032 2013 fls 155 Visto PGE BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES SE O C MODELO DE PROPOSTA DE PRE OS DESCRI O DA PROPOSTA DE PRE OS LOTE ITEM DESCRI O QUANTITATIVO PRE O PRE O TOTAL UNIT RIO VALOR TOTAL DO LOTE ITEM R Prazo de Validade da Proposta DIAS Salvador de de 2013 RAZ O SOCIAL CNPJ NOME DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA F Eq a E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 156 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES ANEXO I DISPOSI ES GERAIS 1 COMPOSI O DO INSTRUMENTO CONVOCAT RIO 1 1 O instrumento convocat rio composto de S
230. le A empresa contratada deve fornecer a documenta o de apoio gerada no desenvolvimento do projeto atas de reuni es relat rios t cnicos cronogramas entre outros Ao final das instala es todas as plantas do projeto devem ser atualizadas e fornecido o projeto As Built em arquivo eletr nico compat vel com Auto CADR14 12 Treinamento Transfer ncia de Tecnologia A contratada dever apresentar o plano de treinamento contendo o conte do program tico o qual dever ser aprovado pela SESAB O treinamento da solu o de videomonitoramento ser ministrado para dois grupos a saber Operadores equipe t cnica formada por 4 quatro colaboradores da SESAB que ir o operar o sistema e administrar as opera es t cnicas de rotina Administradores equipe t cnica formada por 2 dois colaboradores com conhecimento em telecomunica es e tecnologia da informa o TI que ir o administrar a solu o nos aspectos dos sistemas b sicos a Treinamento Operadores Carga hor ria 4 horas Turma 6 pessoas Local de treinamento Sala de treinamento designada pela SESAB com projetor multim dia bem como no Centro de Monitoramento e Controle Em sala de treinamento dever ser realizada uma apresenta o t cnica e conceitual da solu o descrevendo como os conhecimentos da solu o proposta ser o transferidos para a equipe da SESAB e como os operadores devem estar preparados para suportar a nova rotina opera
231. letr nico n 032 2013 Visto PGE fls 181 D Asrasin GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Integra o presente contrato como se nele estivessem transcritas as cl usulas e condi es estabelecidas no processo licitat rio referido no pre mbulo deste instrumento no convocat rio e seus anexos e na proposta do licitante vencedor apresentada na referida licita o CL USULA D CIMA QUARTA GARANTIA Para o fiel cumprimento das obriga es do presente contrato a CONTRATADA no ato da assinatura apresentar garantia correspondente a 5 cinco por cento do valor estimado do contrato em favor do CONTRATANTE podendo optar por uma das modalidades previstas no 81 do art 136 da Lei Estadual n 9 433 05 81 A CONTRATADA fica obrigada a repor o valor da garantia quando esta for utilizada para cobertura de multas desde que n o tenha havido rescis o do contrato 82 Havendo revis es ou reajustes de pre os a CONTRATADA atualizar o valor da garantia 83 Para devolu o da garantia ap s o t rmino do contrato a CONTRATADA n o poder estar inadimplente com as obriga es trabalhistas e previdenci rias dos seus empregados As partes elegem o Foro da Cidade do Salvador Estado da Bahia que prevalecer sobre qualquer outro por mais privilegiado que seja para dirimir quaisquer d vidas oriundas do presente contrato E por estarem assim justos e
232. livinila PVC NBR 6150 r gido rosqueado em ambas as extremidades e com a superf cie interna isenta de rugosidade e rebarbas com luva em uma extremidade e um protetor de rosca na outra e curvas de raio longo APLICA O Eletroduto PVC e Apenas em ambiente interno e interliga o dos andares atrav s do Schaft horizontal ESPINHA DORSAL e e N o utilizar medida maior que 3 Recomenda o nas Instala es e N o ultrapassar 70 da capacidade dos eletrodutos na passagem dos cabos e Fixa o suportes m o francesa ou tirante no m nimo a cada 1 5 metro e e Todo o conjunto dever estar nivelado 1 7 Eletroduto Galvanizado Leve Dever o ser seguidas todas as recomenda es e cuidados necess rios montagem de tubula es descritas nos manuais de instala o dos fabricantes e normas da ABNT Eletroduto r gidos de a o conforme a norma NBR 13057 93 e 5624 93 Rosca NBR 8133 com 1 luva e protetor de rosca em barras de 3 metros Acabamento Galvanizado Eletrol tico NBR 13057 93 e Zincado a Fogo Galvanizado a Fogo NBR 5624 93 Ser o utilizados eletrodutos de galvanizado leve conforme especifica es juntamente com caixas de passagem e conduletes de alum nio de acordo com as dimens es e distribui o dadas em projeto fixadas atrav s de bra adeiras met licas galvanizadas tipo D cunha a cada 2 0 m Ap s a instala o dos eletrodutos inclusive aqueles de reserva dever o ser colocados nos me
233. lizados dever o ser disponibilizados profissionais treinados capacitados nas solu es a serem fornecidas Finalizados os servi os de instala o tem se que executar os testes de aceita o em campo dos equipamentos ofertados na presen a de inspetores da SESAB Os testes de aceita o em campo t m por finalidade aferir a montagem caracter sticas operacionais de desempenho e qualidade da solu o implantada e se constituir o dos seguintes itens d Testes mec nicos e Testes El tricos f Testes Operacionais e do Sistema Estes testes ser o executados por equipe t cnica da Contratada com a supervis o da SESAB ap s a instala o da solu o a Testes Mec nicos 8 Inspe o visual 9 Fixa o e rigidez dos equipamentos materiais e acess rios c meras esta es de trabalho etc 10 Disposi o dos equipamentos materiais e acess rios no console 11 Verifica o do encaminhamento e identifica o da cabea o el trica l gica amarra o etc 12 Verifica es das termina es dos conectores RJ45 e pticos 13 Identifica o dos equipamentos acess rios e materiais e 14 Verifica o do acabamento interno da cabea o do console de comando b Testes El tricos 3 Continuidade dos cabos e fios de interliga o e 4 Verifica o da tens o de alimenta o e aterramento dos equipamentos c Testes Operacionais e de Sistema 7 Verifica o das indica es luminosas do consol
234. lor pr ajustado Permitir a cria o de perfis de detec o de movimento com ajuste de diferentes reas de detec o cada uma com diferentes n veis de sensibilidade e de acordo com o tamanho do objeto a ser identificado Possuir o recurso ou tecnologia similar de detec o de sabotagem para que a c mera possa tomar alguma a o em caso de redirecionamento pintura spray mudan a de foco e obstru o da lente Possuir fun es integradas de eventos que poder o ser acionados por detec o de movimento entrada de alarme rein cio do sistema detec o de sabotagem ou manualmente aa Permitir a notifica o de eventos atrav s dos protocolos HTTP SMTP ou FTP bb Possuir 03 tr s entradas e 01 uma sa da de alarme z PES S F Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 107 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES cc Possuir suporte udio bidirecional e operar com as seguintes compress es MPEG 4 AAC GSM AMR G711 dd Possuir sa da de udio e entrada para microfone externo udio bidirecional ee Permitir o uso de cart o microSD SDHC para que a c mera realize grava es locais em casos de perda de comunica o com o servidor ff Possuir interface de rede 10 100 Mbps thernet RJ 45 99 Permitir monitoramento das imagens atrav s de dispositivos m veis como por exemplo aparelhos celulares
235. los mesmos bem como ser o orientados quanto s normas de preven o de acidentes do trabalho atendendo s Normas da ABNT Normas Regulamentadoras NRs aprovadas pela Portaria n 3 714 78 do atual Minist rio do Trabalho e Emprego e normas internas da CONTRATANTE relativas a preven o de acidentes e seguran a no trabalho c A CONTRATADA dever disponibilizar aos profissionais alocados e em servi o na CONTRATANTE todo o ferramental necess rio e em quantidade suficiente para o adequado desenvolvimento de suas atividades tais como Punch down Estiletes Alicates Lanternas Chaves de fenda Equipamentos de testes de continuidade Equipamentos de certifica o categoria 5e seguindo as seguintes caracter sticas Suportar garantias de cabeamento executado Atender requerimentos das normas de certifica o TIA ISO at N vel IV Fornecer resultados de testes Passa Falha em 9 segundos para Cat 5e E er A F 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 122 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Documentar resultados de testes Troubleshooting avan ado NEXT ELFEXT RL Identificar problemas como dist ncia at a falha de conex o Troubleshooting b sico dist ncia at a rupture ou curto Continuidade e pinagem Furadeira el trica de impacto Mult metro Amper metro Escadas Martelos Entre o
236. lt foco ris e zoom al m das configura es de preset patrol e outras programa es quando dispon veis nas c meras Dever configurar e ajustar todos os par metros de grava o digital em rede Verificar as condi es dos cabeamentos de cada UNIDADE Anexo II O sistema dever ser previsto para regime de uso cont nuo 24 horas por dia e 365 dias por ano devendo portanto ser adequado a esta finalidade Ao t rmino da instala o a ativa o dever ser entregue o checklist Apresentar solu o para prote o contra descarga Atmosf rica em todo sistema Treinar equipe definida pela SESAB em cada UNIDADE Anexo Il conhecimento de como operar o sistema em todas as suas funcionalidades de capta o grava o monitoramento e controle DESCRI O DOS SERVI OS COMPLEMENTARES REDE L GICA E EL TRICA s Haver particular aten o para o cumprimento das exig ncias de proteger os equipamentos e de evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens escadas andaimes e superf cies de trabalho bem como para o respeito ao dispositivo que pro be a liga o de mais de uma ferramenta el trica na mesma tomada de corrente t As instala es dever o ser feitas utilizando se materiais especificados e acess rios como curvas abra adeiras suportes espa adores termina es e outros que se fa am necess rios para a execu o dos servi os Os cabos dever o ser protegidos fisicamente em toda sua e
237. m dia Ehernet 100 1000 Base TX to 100 Base FX com conector LC mult modo Convers o UTP para Fibra Optica mult modo 1 conector RJ 45 1 conector LC Distancia para F O 2km 2km Padr es 802 3u 100base TX e 100Base FX Comunica o Store and Fordward Controle de fluxo Back pressure e IEEE 802 3x MDI MDI X autom tico na porta UTP Modo de transmiss o UTP half e full Duplex Leds indicadores de alimenta o z qr P J Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 132 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 40 MINI D I O Distribuidor Interno ptico 41 Caracter sticas M nimas O mini DIO parede foi desenvolvido para acomodar e proteger as emendas entre os pig tails e cabos pticos Adaptadores e conectores de acordo com a necessidade do cliente O Mini DIO tem capacidades para conectores variados suportando at 6 emendas e Dimens es LxAxP 135 x 220 x 35 mm Capacidade para at 6 fibras tipo LC duplex Confeccionado em a o Acabamento em pintura ep xi de alta resist ncia a riscos na cor preta Produto resistente e protegido contra corros o para as condi es especificadas de uso em ambientes nternos EIA 569 Constitu do por dois componentes principais M dulo B sico e Extens es pticas Conectorizadas Bastidor de emenda e termina o ptica Com fornecimento de todos os materiais auxiliares ne
238. ma esquem tico da solu o oferecida deve ser fornecida na ocasi o da entrega do sistema na forma original impressa desej vel tamb m que seja fornecida em meio magn tico quando dispon vel Documenta o da instala o configura o e dos testes realizados em campo equipamentos materiais e acess rios utilizados bem como manuais de opera o da solu o de monitoramento Projeto detalhado da instala o da Rede L gica Projeto el trico com dimensionamento e consumo das instala es Projeto de aterramento das instala es com resultados das medidas el tricas de acordo com as normas Plantas em m dia As Built dos locais de instala o e diagramas el tricos dos pontos de monitoramento e da Sala de Monitoramento e controle A empresa contratada deve fornecer a documenta o de apoio gerada no desenvolvimento do projeto atas de reuni es relat rios t cnicos cronogramas entre outros Ao final das instala es todas as plantas do projeto devem ser atualizadas e fornecido o projeto As Built em arquivo eletr nico compat vel com Auto CADR14 12 Treinamento Transfer ncia de Tecnologia A contratada dever apresentar o plano de treinamento contendo o conte do program tico o qual dever ser aprovado pela SESAB O treinamento da solu o de videomonitoramento ser ministrado para dois grupos a saber Operadores equipe t cnica formada por 4 quatro colaboradores da SESAB que ir o
239. mente fardados alem de utilizar materiais e equipamentos adequados execu o dos trabalhos objeto deste Edital DISPOSI ES GERAIS O Sistema de cabeamento estruturado depois de instalado deve ser testado teste de canal que inclui os patch cords nas extremidades ou basic link O equipamento cable scanner utilizado para teste deve ser compat vel com a categoria do cabeamento a ser testado e o certificado de calibra o do aparelho deve estar v lido O equipamento deve estar devidamente configurado para teste do cabeamento instalado incluindo nome do cabo ou caso o mesmo n o esteja presente no equipamento O equipamento dever possuir as seguintes caracter sticas e Suportar garantias de cabeamento executado Atender requerimentos das normas de certifica o TIA ISO at N vel IV Fornecer resultados de testes Passa Falha em 9 segundos para Cat 5e Documentar resultados de testes Troubleshooting avan ado NEXT ELFEXT RL Identificar problemas como dist ncia at a falha de conex o Troubleshooting b sico dist ncia at a rupture ou curto Continuidade e pinagem O teste completo de todos os pontos realizado com o cable scanner apropriado deve ser entregue a CONTRATANTE A empresa CONTRATADA deve fornecer a CONTRATANTE os seguintes documentos As built da Instala o Lista de Materiais utilizados na instala o Descri o breve do Projeto Metodologia de identifica o utilizada para os Patch Panels Diagramas contendo
240. meras Internas Fixas Corredores p 16 4 C meras Internas Fixas Hall Andares p 07 5 C meras Internas Fixas Ponto Salas DataCenter e p 10 Recep o Gabinete 6 Esta es de Monitora o c Monitor LCD 42 p 01 7 Software de Gerenciamento de Imagens p 01 licen as para at 40 c meras 8 Equipamento microcomputador tipo Servidor p 01 b Estrutura L gica ITEM MATERIAL DE CABLING UNID QTD 1 Cabo ptico Fiber Lan Multimodo indoor outdoor 04FO Anti Roedor mts 200 2 Distribuidor interno ptico A 270 plus KIT P 3 3 Extens o ptica conectorizada MM 62 5 um P 3 4 Cabo UTP 4P Cat 6 Cor Cinza mts 2000 5 Wall Plate Cat 6 Cx Tampa conector P 33 6 Patch Panel 24P Cat 6 P 4 7 Guia de cabos fechado de 1U P 4 8 Adapter Cable RJ RJ 1 5mm Cat 6 P 35 9 Rack 19 fechado c kit ventila o 40 U s P 1 10 Rack 19 fechado c kit ventila o 06 U s parede P 2 11 Eletroduto PVC 34 c suportes fixadores e cx s passagem mts 400 12 Eletroduto PVC 1 c suportes fixadores e cx s passagem mts 100 c Estrutura de El trica ITEM DESCRI O DOS MATERIAIS DE EL TRICA UNID QTD 1 CABO FLEXIVEL 750v 2 5mm2 Azul Mts 150 2 CABO FLEXIVEL 750v 2 5mm2 Verde Mts 150 3 CABO FLEXIVEL 750v 2 5mm2 Vermelho Mts 150 4 CABO FLEXIVEL 750v 10mm2 Preto
241. mers o a quente galvanizado a fogo NBR 6120 Eletrodutos de PVC r gido NBR 6146 Inv lucros de equipamentos el tricos Prote o Especifica o NBR 6689 Requisitos gerais para condutos de instala es el tricas prediais NBR 6808 Quadros Gerais de Baixa Tens o NBR 6980 Cabos e Cord es Flex veis com Isola o Extrudada de Cloreto de Polivinila PVC para Tens es at 750V NBR 7195 Cor na seguran a do trabalho Procedimento NBR 14136 02 Plugues e Tomadas NBR 14936 02 e 03 Adaptadores de Plugues e Tomadas NBR 13300 Redes telef nicas internas em pr dios Terminologia NBR 13570 Instala es el tricas em locais de aflu ncia de p blico Requisitos espec ficos NBR 13571 Haste de aterramento a o cobreada e acess rios NR 10 Seguran a em instala es e servi o em eletricidade NR 6 Equipamentos de prote o individual EPT ANSI TIA EIA 568 C 0 1 2 3 Cabling ANSI TIA EIA 606 A Administration Standard IEC 61000 2 5 Electromagnetic compatibility IEC 60050 826 Vocabul rio eletrot cnico internacional ANSI American National Standards Institute e ASA American Standards Association Sempre com a aprova o da CONTRATANTE poder o ser aceitas outras normas de reconhecida autoridade que possam garantir o grau de qualidade desejado 3 Tecnologia A Tecnologia selecionada para o Sistema de seguran a do edif cio Sede da SESAB foi TCP IP sob cabeamento
242. milar para o controle de tr fego unknown unicast por porta Deve ser poss vel especificar limites thresholds individuais para tr fego toler vel de broadcast multicast e unknown unicast em cada porta do switch Limita o de tr fego rate limiting Deve implementar roteamento entre as VLANS internamente sem a necessidade de equipamentos externos E RE 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 42 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 Implementar filtros baseados em protocolos e endere os MAC Implementar a pilha de protocolos TCP IP na vers o IPv4 Atualiza o do rel gio interno por meio de NTP Network Time Protocol ou SNTP Simple Network Time Protocol Deve implementar listas de controle de acesso ACLs baseadas em endere os MAC endere os IP portas TCP e UDP Disponibilizar no m nimo dois n veis de senha de acesso sendo uma com restri o total configura o do equipamento e a comandos que alterem seu funcionamento e outra sem qualquer restri o Controle de acesso por porta segundo o padr o IEEE 802 1X com configura o din mica da VLAN do usu rio autenticado Associa o autom tica de VLAN de quarentena para a porta de dispositivos usu ri
243. miss o cr tica Possibilidade de alimenta o via POE Power over Ethernet ou seja alimenta o atrav s do cabo de rede que faz a transmiss o de dados e alimenta o Possibilidade de atualiza o de aplica o Firmware e configura o remota via rede ou internet Suporte a m ltiplos padr es de v deo e resolu es inclusive megapixel Transmiss o de comandos PTZ pan tilt e zoom para c meras m veis e speed domes atrav s do mesmo cabo Possibilidade de transmiss o de udio udio bi direcional interface de entrada e sa da de alarme controladores de acesso etc Envios de alertas autom ticos por e mail e armazenamento de imagens por FTP Suporte a diferentes codecs e formatos de compacta o de v deo assim como diferentes protocolos de acordo com a aplica o Suporte a fun es de v deo inteligente incluindo detec o de movimento reconhecimento de faces an lise de movimenta o reconhecimento de objetos estranhos reconhecimento de falta de objetos ou mudan a de cena entre outras Possibilidade de integra o com sistemas avan ados de controle incluindo fun es de v deo supervis o controle de acesso alarme automa o controle de tr fego etc Equipamentos prontos para crescerem de acordo com as necessidades da aplica o e desenvolvimento dos sistemas permitindo uma vida til maior sobre esta expans o 4 TOPOLOGIA Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 8
244. mpatibilidade entre cada pe a Deve ainda atender as seguintes caracter sticas m nimas a b c d e f 9 h i j k Possuir sensor de imagem Sony 1 3 CMOS escaneamento progressivo Possuir lente auto iris e varifocal de 4 7 a 94mm F1 6 w F3 5 t Dever ter sensibilidade de ilumina o de 0 5 lux em modo colorido e 0 01 lux em modo preto e branco 5SOIRE Possuir resolu o de 1920x1080 pixels Full HD Exibir uma imagem com taxa de 60 frames por segundo na resolu o 1280x720 pixels e 30 frames por segundo na resolu o 1920x1080 pixels Possuir ngulo de rota o panor mica PAN range igual a 360 cont nuos Possuir velocidade de rota o panor mica PAN speed igual a 0 1 300 segundo Possuir ngulo de rota o de declive TILT range igual a 0 180 Possuir velocidade de rota o de declive 77L T speed igual a 0 1 120 segundo Permitir o cadastro de no m nimo 128 presets com tempo de perman ncia em cada preset configur vel de forma independente Possuir patrulha recurso que permite que a c mera percorra de forma sequencial todos os presets cadastrados O intervalo de tempo entre os presets deve ser configur vel Permitir ajuste para que caso a c mera fique inativa por um determinado per odo configur vel ela possa iniciar o pan patrulha ou retornar para a posi o inicial a qual tamb m deve ser configur vel m Possuir obturador autom tic
245. mpresas classificadas com os tr s menores pre os 6 1 2 2 ABERTURA DOS ENVELOPES B HABILITA O 6 1 2 2 1 A Comiss o de Licita o conferir e examinar os documentos de habilita o bem como a autenticidade dos mesmos Caso o procedimento se processe mediante a utiliza o do Sistema Integrado de Material Patrim nio e Servi os SIMPAS a Comiss o de Licita o emitir de logo extrato do licitante possuidor do Certificado de Registro e conferir a regularidade da documenta o exigida neste instrumento 6 1 2 2 2 A empresa que deixar de apresentar a documenta o de Habilita o exigida ser inabilitada 6 1 2 2 3 A exist ncia de restri o na comprova o da regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte benefici rias do regime diferenciado e favorecido da Lei Complementar n 123 06 n o implica a inabilita o autom tica da licitante F Eq a p Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 161 VE Asrasin GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 6 1 2 2 4 A Comiss o deliberar sobre a habilita o dos tr s primeiros classificados franqueando a palavra uma vez mais aos participantes para que registrem em ata os protestos ou impugna es que entenderem cab veis podendo ser apreciados e decididos de imediato salvo quando envolverem aspectos que exijam an lise mais apurada 6 1 2 2 5 N o havend
246. ncionalidade que permita a execu o de ACLs em um determinado hor rio do dia time based ACLs 125 Implementar pol ticas por usu rio permitindo que as configura es de ACL QoS sejam aplicadas na porta utilizada para a conex o rede ap s a autentica o 126 Implementar a configura o de telefones IP de forma autom tica permitindo a detec o do aparelho atrav s do protocolo LLDP e a configura o de VLAN e QoS para a porta 127 Implementar Policy Based Switching ou seja possibilitar que o tr fego classificado por uma ACL seja redirecionado para uma porta f sica espec fica 128 Implementar funcionalidade que permita o mapeamento de usu rios identificados via Kerberos com a credencial de usu rio no dom nio IEEE 802 1x e LLDP provendo informa es como endere o MAC VLAN e porta f sica Estas informa es devem estar dispon veis na linha de comando CLT do equipamento 129 Implementar funcionalidade que permita sua auto configura o atrav s dos protocolos DHCP e TFTP permitindo o provisionamento em massa com o m nimo de interven o humana Softwares Rede L gica 1 Deve ser compat vel com as plataformas Windows XP Windows Vista Windows Server 2008 Solaris e Linux Red Hat Enterprise 5 0 2 Possuir arquitetura cliente servidor 3 Permitir cadastro manual dos dispositivos gerenci veis da rede atrav s de endere o IP 4 Permitir descobrimento autom tico dos dispositivos gerenci veis da red
247. net independente dever ser instalada pela CONTRATADA As c meras dever o ser distribu das nos andares conforme o projeto e interligadas a um switch com tecnologia POE para alimentar as c meras pelo mesmo cabo de dados exce o feita s c meras m veis Os switches dever o ter o n mero de portas suficientes para conectar todas as c meras instaladas Al m dos pontos de instala o de c meras alocados em plantas a CONTRATANTE poder remanejar pontos no momento da instala o com limite de at 15 do total de c meras a serem instaladas sem qualquer custo adicional A CONTRATADA instalar cabo de fibra tica multimodo atrav s dos shafts do pr dio at o CMC no T rreo interligando todos os switchs de borda a um switch principal Core onde estar ligado o Servidor de Gerenciamento e o Storage de armazenamento das imagens O sistema dever estar alimentado por Nobreak e banco de baterias garantindo o funcionamento mesmo quando da interrup o do fornecimento de energia el trica por parte da concession ria local 1 4 Total de C meras E E 5 E Preg o eletr nico n 032 2013 Vistopge S 55 1 5 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES C mera C mera Total Fixa Fixa C mera Fixa Interna Interna Interna Hall Ponto Pavimento Corredores Andares Subsolo 01 01 02 04 T rr
248. nimo 40 Gbps O empilhamento deve possuir arquitetura de anel para prover resili ncia O empilhamento deve ter capacidade de path fast recover ou seja com a falha de um dos elementos da pilha os fluxos devem ser reestabelecidos rapidamente O empilhamento deve permitir a cria o de grupos de links agregados entre diferentes membros da pilha segundo 802 3ad O empilhamento deve suportar espelhamento de tr fego entre diferentes unidades da pilha Todas as interfaces ofertadas devem ser non blocking Possuir altura m xima de 1U 1 75 Deve armazenar no m nimo 12 000 doze mil endere os MAC Implementar agrega o de links conforme padr o IEEE 802 3ad com no m nimo 8 grupos sendo 8 links agregados por grupo Implementar agrega o de links conforme padr o IEEE 802 3ad com suporte a LACP Implementar 1000 regras de ACL Implementar jumbo frames em todas as portas ofertadas com suporte a pacotes de at 9216 Bytes Implementar Private Vlans Implementar roteamento est tico com suporte a no m nimo 1 000 um mil rotas Implementar STP Spanning Tree Protocol de acordo com IEEE 802 1D Implementar RSTP Rapid Reconfiguration for Spanning Tree Protocol de acordo com IEEE 802 1D e IEEE 802 1w Implementar MSTP Multiple Instances of Spanning Tree Protocol de acordo com IEEE 802 10 Implementar VLAN Virtual bridged Local Area Network e VLANs Tagging De acordo com IEEE 802 1Q Implementar Port Based Network Access Co
249. nte autorizado pela CONTRATANTE 26 RESPONSABILIDADES DA CONTRATANTE a A CONTRATANTE dever permitir o acesso dos profissionais da CONTRATADA devidamente E Rr o F E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 123 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 27 28 2o credenciados nas suas instala es para execu o dos servi os Caber a CONTRATANTE manter uma fiscaliza o para o acompanhamento do bom andamento dos trabalhos contratados Disponibilizar um ambiente adequado de trabalho para a equipe t cnica a ser CONTRATADA Efetuar o pagamento dos valores apurados e devidos conforme descrito neste edital Executar ou providenciar a execu o com urg ncia dos servi os de sua responsabilidade que prejudiquem a execu o dos trabalhos A CONTRATANTE dever apresentar a planta l gica e el trica assim como as respectivas documenta es t cnicas DOCUMENTA O Todo servi o de interven o e instala o de rede dever incluir a manuten o da documenta o geral da rede que dever considerar O p q Cadastrar e manter atualizados as documenta es referentes aos sistemas de cabeamento As Built s Identificar fisicamente os equipamentos cabos componentes e dispositivos do sistema de cabeamento em infraestrutura implantada pela CONTRATADA Cadastrar e controlar todos os equipamentos
250. ntores P 1 110 50 110 50 11 Nobreak 3KVA P 1 4420 00 4 420 00 12 Eletroduto PVC 34 c suportes fixadores e cx s passagem mts 100 10 20 1 020 00 13 Eletroduto PVC 1 c suportes fixadores e cx s passagem mts 50 15 30 765 00 Sub Total 8 551 85 d Servi os de Instala o e testes da Solu o Custo Custo Item Descri o dos Servi os Unid Qtd Unit Total Instala o Rede L gica UN 3 800 0 1 1 0 3 800 00 1 000 0 2 Instala o Rede El trica UN 1 0 1 000 00 Instala o Configura o e testes de 15 000 3 Software s e Equipamentos UN 1 00 15 000 00 Sub Total 19 800 00 e Treinamento da Equipe Operacional e de Administra o Opera o Assistida Manuten o Preventiva e Corrertiva enquanto Garantia Unid Custo Custo Total Item Descri o Qtd Unit Transfer ncia de Tecnologia Treinamento UN 1 nas Solu es 1 2 000 00 2 000 00 2 Opera o Assistida 5 dias UN 1 1 000 00 1 000 00 3 Manuten o Corretiva enquanto Garantia M s 12 incluso incluso Sub Total 3 000 00 TOTAL GERAL 197 311 15 1 DISPOSI ES GERAIS Se o 1 5 A LICITANTE VENCEDORA SER A QUE APRESENTAR O MENOR PRE O GLOBAL Se o 1 6 OS SERVI OS DEVER O SER PRESTADOS DE FORMA CONT NUA SEM INTERRUP ES EM HOR RIO COMERCIAL Se o 1 7 A EMPRESA CONTRATADA N O PODER DIVULGAR MESMO
251. ntos relativos habilita o dever o ser apresentados em original c pia autenticada ou c pia simples acompanhada do original para que possam ser autenticados 4 3 4 As certid es extra das pela internet somente ter o validade se confirmada sua autenticidade 5 QUANTO AO CONTE DO DAS PROPOSTAS E DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O 5 1 O proponente dever elaborar a sua proposta de pre os de acordo com as exig ncias constantes da SE O B DISPOSI ES ESPEC FICAS em conson ncia com o modelo da SE O C expressando os valores em moeda nacional reais e centavos no n mero de casas decimais definido na SE O B DISPOSI ES ESPEC FICAS ficando esclarecido que n o ser o admitidas propostas alternativas F FEE A 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 159 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 5 2 Ocorrendo diverg ncia entre o pre o por item em algarismo e o expresso por extenso ser levado em conta este ltimo 5 3 A proposta apresentada dever incluir todas e quaisquer despesas necess rias para o fiel cumprimento do objeto desta licita o inclusive todos os custos com material de consumo sal rios encargos sociais previdenci rios e trabalhistas de todo o pessoal da contratada como tamb m fardamento transporte de qualquer natureza materiais empregados inclusive ferramentas utens lios e equipamentos utilizados deprecia o alugu
252. ntrol for Network Login de acordo com IEEE z PEE 5 p Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 41 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 802 1x Suportar Network Login Web and MAC based mechanisms de acordo com IEEE 802 1x Suportar Guest VLAN de acordo com IEEE 802 1x Implementar QoS de acordo com IEEE 802 1D e IEEE 802 1p A funcionalidade de Rate Shaping deve permitir a configura o de CIR Commited Rate banda m xima banda m nima e peak rate Implementar a leitura classifica o e remarca o de QoS 802 1p e DSCP Implementar remarca o de prioridade de pacotes Layer 3 remarcando o campo DiffServ para grupos de tr fego classificados segundo portas TCP e UDP endere o subrede IP VLAN e MAC origem e destino Implementar 8 filas de prioridade em hardware por porta Implementar os algoritmos de gerenciamento de filas WRR Weighted Round Robin e SP Strict Priority inclusive de forma simult nea em uma mesma porta Implementar Virtual Bridged Local Area Networks De acordo com IEEE 802 1Q Implementar IGMPvi RFC 1112 e IGMP v2 RFC 2236 Implementar IGMP v1 v2 e v3 Snooping Deve permitir a suspens o de recebimento de BPDUs Bridge Protocol Data Units caso
253. o Dever o ser evitadas ao m ximo entradas pela parte de tr s dos quadros pain is e caixas E AE 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fis 30 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES No caso das entradas pelas laterais utilizar modelo com veda o 1 14 Caixas de Concreto Subterr neas de Passagem Ser o permitidas instala es de caixas de passagens em concreto nas reas externas devendo ser seguidas sempre que poss vel as orienta es e especifica es do desenho da planta baixa 30 cm arra i MME ps o F gt A P AR BRITA N 2 A PLANTA BAIXA VISTA LATERAL As dimens es das paredes e 15 cm para alvenaria e 10 cm para concreto A caixa dever ser rebocada a fim de evitar infiltra es e no seu interior dever conter pedra brita n 2 Ser o permitidas instala es de caixas de passagens em concreto nas reas externas devendo ser seguidas sempre que poss vel as orienta es e especifica es do desenho da planta baixa ANEXO II 1 REDE L GICA A rede l gica para o Sistema de Seguran a utilizar infraestrutura de eletrocalhas e ou eletrodutos A partir do Ponto Central de Concentra o PCC localizado na Sala do CMC dever o ser lan ados cabos de Fibra Optica Multimodo 2 pares at os Racks Secund rios de Concentra o PSC a serem instalados sobre paredes conforme es
254. o fornecimento de Patch panel 24 portas Cate ou bloco 110 ou mutoa etiquetas identifica o Detalhamento dos materiais Patch Panel Cat 5e Devem possuir sa das RJ45 modulares posi o por posi o que permitam aceitar diferentes conectores UTP categoria 6 UTP categoria 5E ScTP categoria 5E e 6 fibra ptica SC Duplex ST MT RJ FJ LC Coaxial Tipo F de udio RCA etc ou a incorpora o de m dulos e conectores de forma individual de acordo com a norma ANSI TIA EIA 568B para categoria 5e ou 6 Devem permitir substitui o de conectores individuais e em caso de falha deve poder substituir apenas o suporte modular para 4 ou 6 posi es sem ter que desmontar totalmente o patch panel Devem aceitar a instala o de qualquer dos conectores jacks ofertados na proposta N o ser o aceitos patch panels n o modulares montados com blocos tipo 110 Dever o ser instaladas tampas cegas pretas para se completar todas as posi es modulares ainda n o utilizadas nos patch panels Devem permitir trabalhar com o mapa de pinagem T568A ou T568B Devem ter 19 de largura para ser instalados nos gabinetes existentes ou racks fornecidos devendo acomodar ao menos 24 posi es por altura universal U 4 45cm Devem ser de 1U altura padr o no rack Devem permitir a conex o total das sa das de informa o de todas as aplica es dados voz etc perfeitamente identificados no painel e com todos os requeriment
255. o software em ambos processadores a fim de aumentar o desempenho do sistema e Permitir utilizar qualquer resolu o de imagem Mesmo acima de 1280x1024 Importante ressaltar que resolu o de imagem aqui informada refere se resolu o da imagem gerada pela c mera e n o resolu o de v deo do computador e Possuir recurso de Filtro de IP liberando acesso ao servidor apenas aos IPs autorizados e Possuir autentica o dos usu rios do sistema por biometria evitando se desta maneira acessos internos e externos indevidos e Possuir compatibilidade com Caracteres Unicode e Trabalhar com sistema de licenciamento por c meras permitindo a expans o do sistema com licen as adicionais e e Suportar no m nimo 10 fabricantes de c meras IP z ADE a E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 57 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 3 2 Grava o Suportar velocidade de grava o e visualiza o ao vivo de at 30 FPS por c mera Suportar grava o de N c meras por servidor sendo que o limite m ximo de c meras deve ser de acordo com a capacidade de disco e de processamento do servidor O Software n o dever ter limite de c meras por Servidor Suportar grava o por detec o de movimento e Eventos Sendo estes Eventos Manuais ou Alarmes Externos O sensor de movimento para grava o dever permitir que
256. o Sede da SESAB bem como de todas as informa es e condi es existentes para o cumprimento das obriga es objeto da presente Termo ANEXO I 1 INFRAESTRUTURA Neste anexo est discriminado como dever o ser executados os servi os de instala o quando necess rio da infraestrutura Eletrodutos caixas de passagem dentre outros Os acabamentos de alvenaria e pintura danificados na instala o ser o de responsabilidade da CONTRATADA Obs A empresa adjudicada para a instala o do sistema dever executar a infraestrutura apenas e t o somente naquilo que ainda n o houver sido executado Antes da elabora o da proposta de pre os a empresa interessada em participar do certame dever obrigatoriamente visitar o local da instala o e se certificar do quanto j existe de infraestrutura cabendo empresa vitoriosa no certame executar sem quaisquer custos adicionais CONTRATANTE a instala o da infraestrutura 1 1 Interliga o Entre Andares e A interliga o entre os andares 4 3 2 e 1 se d por interm dio de quadros de passagem alocados nos Schaft verticais espalhados nos respectivos andares e indicados em planta e A interliga o entre as Alas e dos andares 4 3 2 e 1 para o T RREO ocorre atrav s do Schaft horizontal ESPINHA DORSAL por interm dio de quadros de passagem alocados nos Schaft verticais espalhados nos andares e A interliga o do t rreo para o SUBSOLO atrav
257. o art 6 combinado com a letra a do inc XI do art 79 da Lei 9 433 05 os pagamentos devidos CONTRATADA ser o efetuados atrav s de ordem banc ria ou cr dito em conta corrente no prazo n o superior a 08 oito dias contados da data de verifica o do adimplemento de cada parcela o que dever ocorrer no prazo de 15 quinze dias 81 As situa es a que alude o art 228 B do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto Estadual n 6 284 97 sujeitar se o nas hip teses previstas emiss o de nota fiscal eletr nica 82 Em havendo alguma pend ncia impeditiva do pagamento o prazo fluir a partir de sua regulariza o por parte da CONTRATADA F Eq a p Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 178 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 83 A atualiza o monet ria dos pagamentos devidos pela Administra o em caso de mora ser calculada considerando a data do vencimento da obriga o e do seu efetivo pagamento de acordo com a varia o do INPC do IBGE pro rata tempore 84 Em conformidade com o inc II do art 82 da Lei n 9 433 05 nas compras para entrega imediata assim entendidas aquelas com prazo de entrega at quinze dias contados da data da celebra o do ajuste ser dispensada a atualiza o financeira correspondente ao per odo compreendido entre as datas do adimplemento e a prevista para o pagamen
258. o as roscas feitas com uso de cossinete e com ajustes progressivos 1 3 Eletroduto Flex vel Constitu do internamente com conduite met lico flex vel fabricado em espiral com fita de a o carbono zincado pelo processo cont nuo de imers o a quente e revestido externamente com espessa camada de PVC extrudado envolvendo todo o tubo Oferecido para trabalhar em temperatura at 60 C conf NBR 6148 Eletroduto flex vel em fita de a o zincada cobreada ou estanhada revestido externamente com PVC na cor preta N o ser permitida a distribui o de cabeamento ou fia o livre todas dever o ser encaminhadas dentro de tubula es eletrocalha perfilados eletroduto flex vel ou duto flex subterr neos Alvenaria a ELETRODUTO FLEX VEL ELETRODUTO FLEX VEL Ser o utilizadas as mediadas 1 2 para as C meras externas e nos demais casos poder o ser utilizados 34 2 1 4 Condulete Caixa de passagem tipo condulete fabricada em liga de alum nio fundido prova de tempo gases vapores e p s com acabamento natural de 1 2 a 4 Poder o ser usados conduletes e Nos pontos de entrada e sa da dos condutores na tubula o e e Nas divis es dos eletrodutos Todas as conex es e deriva es necess rias ser o feitas com a utiliza o de conduletes de press o ou quando do uso de conduletes sem rosca dever o ser vedados com silicone l quido Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 96
259. o da Ordem de Servi o A Contratada dever manter um banco de dados contendo todas as informa es das ordens de servi o A Contratada dever apresentar mensalmente SESAB at o 3 dia til do m s seguinte Relat rio de Desempenho da Manuten o no Per odo contendo Total de chamados corretivos N meros das ordens de servi o Protocolos da Contratada Descri o sucinta do servi o Data do atendimento corretivo Data de conclus o do servi o de corretiva Data do atendimento das preventivas e Pesquisa de Satisfa o E AE A 7 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 88 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES k O relat rio mencionado dever ser entregue em planilha eletr nica em m dia gravada com o arquivo magn tico ou via correio eletr nico com endere o a ser fornecido pela SESAB Toda documenta o entregue a SESAB dever identificar claramente o respons vel t cnico pelo seu conte do bem como sua habilita o legal para tal e assinatura 11 Documenta o A documenta o em portugu s deve descrever a topologia da solu o com o detalhamento t cnico da interliga o dos equipamentos A documenta o t cnica dos equipamentos em portugu s ou ingl s incluindo manuais de configura o instala o e opera o dos mesmos e de todos os seus componentes e acess rios de hardware e software al m de diagra
260. o de 1 1 a 1 10 000 segundo n o p q r s t u Possuir zoom ptico igual a 20X Possuir ris e foco com ajuste autom tico e manual atrav s da interface da c mera Possuir filtro de IR remov vel para fun o day night Alternar automaticamente manualmente ou sob pr defini o entre o modo colorido e monocrom tico em fun o do n vel de luminosidade incidente na c mera day night Possuir Compensa o de Luz de Fundo BLC Possuir Controle Autom tico de Ganho AGC Possuir Balan o Autom tico de Branco AWB Possuir WDR com faixa din mica de 90dB ou superior Cada quadro dever ser gerado a partir da sobreposi o de dois outros quadros um com tempo de exposi o menor e F PET A 7 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 105 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES outro maior para que haja a compensa o entre o contraste de ilumina o do ambiente v Suportar m scaras de privacidade 3D w Possuir 3 tr s entradas digitais para alarmes e 2 duas sa das digitais x Possuir compress o H 264 MPEG4 e MJPEG y Suportar m ltiplos streams simult neos com configura o de qualidade taxa de quadros e resolu o independentes z Prover o controle de tr fego da rede limitando a largura de banda em um valor selecion vel aa Atender s seguintes certifica es CE LVD FCC VC
261. o de parafusos kit parafuso porca gaiola buchas etiqu de identifica o fornecimento de Patch panel 24 portas Cate ou bloco 110 ou mutoa etiquetas identifica o Detalhamento dos materiais Patch Panel Cat 5e Porta de acr lico fume de 2 mm de espessura com chave Estrutura em a o SAE 1020 0 9 mm de espessura Laterais e fundos em a o SAE 1020 0 75mm de espessura com aletas de ventila o Pintura ep xi Grafite ou Bege Kit de parafuso para fixa o em parede Kit ventila o para teto com 02 ventiladores 01 guia cabos horizontal Patch Panel 24 portas Cat 5e 24 kit porca gaiola 01 r guas de alimenta o de 08 tomadas Unidade unidade Devem possuir sa das RJ45 modulares posi o por posi o que permitam aceitar diferentes conectores UTP categoria 6 UTP categoria 5E ScTP categoria 5E e 6 fibra ptica SC Duplex ST MT RJ FJ LC Coaxial Tipo F de udio RCA etc ou a incorpora o de m dulos e conectores de forma individual de acordo com a norma ANSI TIA EIA 568B para categoria 5e ou 6 Devem permitir substitui o de conectores individuais e em caso de falha deve poder substituir apenas o suporte modular para 4 ou 6 posi es sem ter que desmontar totalmente o patch panel Devem aceitar a instala o de qualquer dos conectores jacks ofertados na proposta N o ser o aceitos patch panels n o modulares montados com blocos tipo 110 Dever o ser instaladas tampas cegas pretas para se completar todas as
262. o de tecnologias necess rias para atender a solu o nas unidades da capital da Secretaria de Sa de no mbito do Estado da Bahia DAS CARACTER STICAS M NIMAS DO SERVI O O Sistema de Monitoramento de Imagens do Ponto Biom trico composto por hardware e software dever prover os meios para a gera o sele o exibi o e grava o de imagens para a supervis o local e remota dos Pontos Biom tricos com no m nimo as seguintes especifica es Osistema dever funcionar ininterruptamente 24 horas por dia 7 dias por semana O sistema de Monitoramento de Imagens do Ponto Biom trico dever ser formado conforme o tabela do Anexo Il O sistema deve executar grava o ininterrupta diuturnamente com capacidade de armazenamento de imagens para no m nimo 30 trinta dias corridos Os sinais de v deo gerados pelas c meras convergir o para um equipamento de processamento digital de imagens que dever estar ligado ao no break de cada UNIDADE Anexo II Dever ser fornecido junto com o sistema software para o monitoramento das imagens geradas pelas c meras assim como para o gerenciamento de todo o sistema O sistema dever possibilitar comunica o pela rede ethernet atrav s do protocolo HTTP para seu gerenciamento e monitoramento O sistema dever permitir a visualiza o em tempo real de todas as c meras simultaneamente na mesma tela assim como permitir a visualiza o de apenas algumas delas com
263. o flip chart projetor multim dia papel e canetas al m de coffee break ser o por conta da SESAB A Contratada dever fornecer apostilas e outros insumos necess rios ao treinamento c Opera o assistida para todas as solu es instaladas atrav s de t cnico s especializado s pelo prazo m nimo de 5 cinco dias 8 2 Para a execu o dos servi os t cnicos especializados dever o ser disponibilizados profissionais treinados capacitados nas solu es existentes e a serem fornecidas 8 3 Finalizados os servi os de instala o tem se que executar os testes de aceita o em campo dos equipamentos ofertados na presen a de inspetores da SESAB Os testes de aceita o em campo t m por finalidade aferir a montagem caracter sticas operacionais de desempenho e qualidade da solu o implantada e se constituir o dos seguintes itens a Testes mec nicos b Testes El tricos c Testes Operacionais e do Sistema Estes testes ser o executados por equipe t cnica da Contratada com a supervis o da SESAB ap s a instala o da solu o z PERE Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 11 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES a Testes Mec nicos 1 Inspe o visual 2 Fixa o e rigidez dos equipamentos materiais e acess rios c meras consoles de comando monitores switches esta es de trabalho etc
264. o local e remota dos Pontos Biom tricos com no m nimo as seguintes especifica es Osistema dever funcionar ininterruptamente 24 horas por dia 7 dias por semana O sistema de Monitoramento de Imagens do Ponto Biom trico dever ser formado conforme o tabela do Anexo Il O sistema deve executar grava o ininterrupta diuturnamente com capacidade de armazenamento de imagens para no m nimo 30 trinta dias corridos Os sinais de v deo gerados pelas c meras convergir o para um equipamento de processamento digital de imagens que dever estar ligado ao no break de cada UNIDADE Anexo II Dever ser fornecido junto com o sistema software para o monitoramento das imagens geradas pelas c meras assim como para o gerenciamento de todo o sistema O sistema dever possibilitar comunica o pela rede ethernet atrav s do protocolo HTTP para seu gerenciamento e monitoramento O sistema dever permitir a visualiza o em tempo real de todas as c meras simultaneamente na mesma tela assim como permitir a visualiza o de apenas algumas delas com dimens o zoom e posicionamento das imagens configur veis pelo usu rio 45 PARA A COMPLETA E PERFEITA EXECU O DOS SERVI OS DEVER O SER FORNECIDOS INSTALADOS CONFIGURADOS E EM PLENO FUNCIONAMENTO C meras de captura de imagens Softwares de gerenciamento e respectivas licen as NVR Network Video Recorder Switch Conversor de fibra Todos os equ
265. o registro de protesto ou impugna o e desde que haja declara o expressa consignada em ata de ren ncia a recurso ou a apresenta o do termo de ren ncia de todos os participantes a Comiss o proceder convoca o se for o caso de tantos licitantes classificados quantos forem os inabilitados no julgamento previsto no item anterior 6 1 2 2 6 Nos termos do 3 do art 97 da Lei Estadual n 9 433 05 se todas as propostas forem desclassificadas ou todos os licitantes classificados forem inabilitados poder a Administra o fixar um prazo de 08 oito dias teis aos licitantes para apresenta o de nova proposta ou nova documenta o ap s sanadas as causas que motivaram a desclassifica o ou inabilita o 6 1 3 CRIT RIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS 6 1 3 1 Ser adjudicado o objeto da licita o empresa cuja proposta tenha o menor pre o em conformidade com o tipo de licita o definido na SE O A PREAMBULO desde que atenda a todos os requisitos exigidos para o pleno atendimento s condi es deste Instrumento 6 1 3 2 Em caso de empate real ou ficto ser assegurada nos termos da Lei complementar n 123 06 a prefer ncia de contrata o para as microempresas e empresas de pequeno porte benefici rias do regime diferenciado e favorecido nos termos que se seguem 6 1 3 3 Entendem se por empate ficto as situa es em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam at
266. o t rmico Dever possuir di metro externo menor que 6 mm Possuir impresso na capa externa nome do fabricante marca do produto data de fabrica o grava o sequencial m trica em sistema de medida internacional SI Dever ser entregue em relat rio t cnico identifica o e instala o dos distribuidores pticos de modo que todos os materiais utilizados e todos os procedimentos adotados venham obedecer rigorosamente aos padr es da EIA TIA 568 B 569 e 606 Fornecer o Distribuidor Interno tico DIO conforme Tabela do Anexo II Unidade metro EXTENS O PTICA DUPLA LC 50 125uM Este cord o dever ser constitu do por um par de fibras pticas multimodo 50 125 um tipo tight Possuir 1 5 metros de comprimento A fibra ptica deste cord o dever possuir revestimento prim rio em acr lato e revestimento secund rio em poliamida Sobre o revestimento secund rio dever o existir elementos de tra o e capa em PVC n o propagante a chama As extremidades deste cord o ptico duplo dever o vir devidamente conectorizadas e testadas de f brica e dever o possuir certificado dos testes de perda por inser o e perda de retorno emitido pelo fabricante Raio m nimo de curvatura aceit vel para este cord o ptico duplo de 50 mm O fabricante dever apresentar certificado ISO 9001 Apresentar certifica o UL ou CSA CONVERSOR DE FIBRA TICA Composi o do Item Caracter sticas M nimas Conversor de
267. observadas durante toda a dura o do contrato A CONTRATADA ser obrigada a executar as rotinas e premissas estabelecidas pela CONTRATANTE para o perfeito cumprimento do contrato RECURSOS T CNICOS Para execu o dos trabalhos previstos a CONTRATADA executar atrav s de profissionais com boa qualifica o t cnica e devidamente fardados alem de utilizar materiais e equipamentos adequados execu o dos trabalhos objeto deste Edital DISPOSI ES GERAIS O Sistema de cabeamento estruturado depois de instalado deve ser testado teste de canal que inclui os patch cords nas extremidades ou basic link m Er a E 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 121 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 24 O equipamento cable scanner utilizado para teste deve ser compat vel com a categoria do cabeamento a ser testado e o certificado de calibra o do aparelho deve estar v lido O equipamento deve estar devidamente configurado para teste do cabeamento instalado incluindo nome do cabo ou caso o mesmo n o esteja presente no equipamento O equipamento dever possuir as seguintes caracter sticas e Suportar garantias de cabeamento executado Atender requerimentos das normas de certifica o TIA ISO at N vel IV Fornecer resultados de testes Passa Falha em 9 segundos para Cat 5e Documentar resultados de testes Troubleshootin
268. ocados nos Schaft verticais espalhados nos respectivos andares e indicados em planta E RR E E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 21 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES e A interliga o entre as Alas e dos andares 4 3 2 e 1 para o T RREO ser atrav s do Schaft horizontal ESPINHA DORSAL por interm dio de quadros de passagem alocados nos Schaft verticais espalhados nos andares e indicados em planta e A interliga o do t rreo para o SUBSOLO ser atrav s do Schaft horizontal ESPINHA DORSAL seguindo para o subsolo por meio do Schaft vertical nos pilares de sustenta o da plataforma utilizando quadros caixas de passagens e eletrodutos e Toda interliga o entre os quadros de passagem alocados nos Schaft espalhados nos respectivos andares ser atrav s de vias de eletrodutos PVC Observa o A liga o dos pontos de instala o nas reas internas e externas ser atrav s de eletrocalhas e eletrodutos devendo se observar e Somente poder ser utilizada eletrocalha onde possuir cobertura por laje e a fixa o dever ir para o teto atrav s de tirantes m o francesa e abra adeiras com uso de parafusos S8 ou atarraxastes e Nas reas sem cobertura por laje dever o ser utilizados eletrodutos galvanizados e a fixa o dever ser atrav s de tirantes m o francesa e abra adeiras c
269. ocal de treinamento Sala de treinamento designada pela SESAB com projetor multim dia e no Centro de Monitoramento e Controle Para os administradores dever ser fornecido um treinamento com o seguinte conte do e Arquitetura e plataforma tecnol gica e das solu es implantadas e Configura o e parametriza o de Hardwares e Softwares e Funcionalidades Inclus o e altera o de usu rios defini o de acesso e permiss es dos softwares implantados e Recursos para identifica o e diagn stico de problemas e solu es Quest es mais Frequentes e Opera o E SEE E J Preg o eletr nico n 032 2013 Vistopge S 90 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Os Administradores dever o participar obrigatoriamente do Treinamento de Operadores 13 Garantias Garantia dos equipamentos acess rios e materiais ofertados cobrindo no m nimo um per odo de 12 doze meses da data do fornecimento salvo nos casos em que este Termo expressamente disponha de outra maneira Para os equipamentos a serem fornecidos a proponente Contratada dever prever a corre o dos problemas ou a substitui o do equipamento dentro do prazo de Manuten o Corretiva Essa garantia dever abranger todo e qualquer defeito de projeto fabrica o e desempenho dos equipamentos quando submetidos a uso e conserva o normais Durante o prazo de gar
270. ocorrer um evento Possibilitar a cria o de campos personalizados no boletim de ocorr ncia Possibilitar a grava o do v deo do evento anexado ao boletim de ocorr ncia Possibilitar a emiss o de relat rios e gr ficos dos eventos ocorridos Possibilitar a pesquisa de um evento por qualquer campo definido no boletim de ocorr ncia Possibilitar a abertura de ordem de servi o para equipamentos relacionados ao monitoramento O sistema dever ter a capacidade de gerenciar as ordens de servi os emitidas E ADE 5 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 64 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES e O sistema dever possibilitar a emiss o de relat rios e gr ficos das ordens de servi os e equipamentos envolvidos na manuten o e e O sistema dever ter a capacidade de enviar as ordens de servi os automaticamente via e mail aos prestadores de servi os envolvidos no processo Recursos Anal ticos O sistema dever possibilitar o processamento dos seguintes recursos anal ticos Contagem de pessoas Contagem de autom veis total Contagem de autom veis por faixa de rolamento Fluxo de dire o Obstru o de c mera Objetos retirados de cena Objetos abandonados Leitura de placa de autom vel Especifica es T cnicas dos Equipamentos de CFTV As c meras devem ser fabricadas com protocolo IP nativo e
271. ofone externo e sa da de udio ee Permitir o uso de cart o microSD SDHC SDXC para que a c mera realize grava es locais em casos de perda de comunica o com o servidor ff Possuir interface de rede 10 100 Mbps thernet RJ 45 99 Permitir monitoramento das imagens atrav s de aparelhos celulares hh Suportar o recurso e PTZ simulando o controle Pan Tilt Zoom em c meras IP Megapixel fixas ii Possuir servidor web incorporado com acesso por usu rio e senha permitindo visualiza o das imagens e altera o de configura es sem a necessidade de software adicional jj Possuir na mesma interface web 9 nove quadrantes da mesma c mera com controle de imagem independente para cada um deles Desta forma ser poss vel configurar cada visualiza o de forma individual kk Permitir a alimenta o da c mera via PoE 802 3af Il Permitir que o idioma seja ajustado para o Portugu s mm Operar em ambientes com temperaturas de 10 a 50 C 90 de umidade nn Possuir caixa de prote o integrada preparada para ambientes internos IP66 e possuir prote o anti vandalismo IK10 00 Estar em conformidade com padr o VER50155 instala es em ve culos ferrovi rios pp Possuir as seguintes certifica es CE LVD FCC VCCI C Tick W Nm 4 1 3 C mera Fixa Interna Ponto e Sala DataCenter e Recep o Gabinete z RE 5 E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 68 BRASIL GOVER
272. om o uso de parafusos S6 ou atarraxastes 1 2 Instala es de Infraestrutura O modelo b sico da execu o de infraestrutura ser composto por eletrocalhas e eletrodutos ambos de a o galvanizado leve e nas reas internas de interliga o poder o ser de eletrodutos de PVC conforme dimensionamento e normas citadas 1 3 Rede de Distribui o de InfraEstrutura A rede de distribui o e encaminhamento composta por eletrocalhas e eletrodutos atender os seguintes sistemas e Circuito Fechado de Televis o CFTV Nos pavimentos t rreo 1 2 3 e 4 ser o por meio de eletrocalhas ou eletrodutos instalados nas reas de circula o derivando para os pontos de instala o por eletrodutos No Sub Solo e nos terra os do 2 e 3 Pav ser o por meio de eletrodutos galvanizados e caixas de passagem aparente sobre o piso e ou paredes fixados atrav s de parafusos S6 e abra adeiras tipo D No Shaft Horizontal entre t rreo e 1 ser o por meio de eletrocalhas ou Eletrodutos existentes ou a serem instalados na rea de circula o derivando para os pontos de instala o por eletrodutos e Nas reas externas sob jardins pisos cal adas ou arruamento ser o por meio de dutos subterr neos dutoflex envelopados interligados atrav s de e caixas de passagem de concreto E AEE E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 22 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO D
273. omadas el tricas estabilizadas conforme ABNT NBR 14136 em cada rea de trabalho abrangenda seguintes atividades e materiais fornecimento e instala o de 25 metros de fio 2 5mm sendo 3 segmento cada uma das cores definidas para cada circuito el trico fornecimento e instala o de tomadas instala solda de terminadores de fio realiza o das conex es em disjuntores realiza o de testes e medi identifica o dos fios circuitos e tomadas Detalhamento dos materiais MATERIAIS ELETRICOS Cabos de for a para instala es internas Normas NBR6880 e NBR6148 Classe de tens o 750V Condutor fios de cobre eletrol tico t mpera mole encordoamento classe 1 Cobertura composto termopl stico de cloreto de polivinila Caracter sticas de n o propaga o do fogo Cabos de distribui o Normas NBR6880 Classe de tens o 750V Quantidade de condutores 3 Condutores flex veis formados por fios de cobre eletrol tico tempera mole classe 4 Isola o composto termopl stico de cloreto de polivinila flex vel 700C Cobertura composto termopl stico de cloreto de polivinila na cor preta Caracter sticas de n o propaga o do fogo Tomada El trica Norma NEMA 5 15 Configura o conforme ABNT NBR 14136 Tens o de servi o 250V Capacidade 25A Montada em material termopl stico n o propagante a chama atendendo a norma UL 94 Bloco de conex o el trica para fixa o nas bases de suporte do
274. ontraste e foco para que seja visualizada uma imagem tima Qualidade de imagem visualizada nos monitores interfer ncia e estabilidade F FERE a F 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 109 SS GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Atua o de posi es pr definidas preset velocidade precis o Verifica o da atua o da sele o das c meras e comandos de pan tilt e zoom atrav s do teclado e da esta o de trabalho Sele o de imagens a serem gravadas e monitora o da grava o e Verifica o do avan o quadro a quadro de imagens gravadas al m dos sistemas de busca por alarme detec o de movimento e data hor rios e e Reprodu o da grava o e monitoramento ANEXO V 1 Centro de Monitoramento e Controle CMC O Centro de Monitoramento e Controle CMC respons vel pelo comando e gest o de acesso sobre todo o Sistema de Seguran a particularmente sobre as c meras e imagens capturadas do Sistema de CFTV e sobre os elementos que integrantes do Sistema de Controle de Acesso Este est ser instalado em rea pr pria com acesso controlado e temperatura ambiente controlada por ar condicionado O CMC conta atualmente com 01 uma unidades de monitoramento e 01 um monitores de TV LCD de 42 Uma unidade de processamento e armazenamento de imagens Server Storage O CMC funciona 24 horas 7
275. onvocado a assinar o termo de contrato ou instrumento equivalente se for o caso no prazo de at 10 dez dias corridos sob pena de decair do direito contrata o sem preju zo das san es previstas no inciso I do art 192 da Lei Estadual 9 433 05 podendo solicitar sua prorroga o por igual per odo por motivo justo e aceito pela Administra o 9 2 s microempresas e empresas de pequeno porte benefici rias do regime diferenciado e favorecido da Lei Complementar n 123 06 que se sagrem vencedoras do certame e que contem com alguma restri o na comprova o da regularidade fiscal ser assegurado o prazo de 2 dois dias teis cujo termo inicial corresponder ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame prorrog veis por igual per odo a crit rio da Administra o P blica para a regulariza o da documenta o pagamento ou parcelamento do d bito e emiss o de eventuais certid es negativas ou positivas com efeito de certid o negativa 9 3 A n o regulariza o da documenta o no prazo previsto implicar decad ncia do direito contrata o sem preju zo das san es previstas na Lei Estadual n 9 433 05 especialmente a definida no art 192 inc I sendo facultado Administra o convocar os licitantes remanescentes na ordem de classifica o assegurando se s microempresas e empresas de pequeno porte em situa o de empate o exerc cio do direito de prefer ncia 9 4 Na hip te
276. or USB macho para conex o esta o de monitoramento suportando USB 2 0 Deve ser alimentado pela pr pria interface USB e e Deve ser compat vel com os sistemas operacionais existentes na pra a 4 5 SERVIDOR PARA O PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE IMAGENS 4 5 1 Equipamento instalado MICROCOMPUTADOR tipo servidor mont vel em RACK 197 1 processadores X86 32 64 bits com quatro n cleos de 2 0 GHz 1MB L2 6 GB DDR3 1066 Mhz 4 HD SAS SATA4 3TB 7200rpm Raid 0 1 2 5 10 2 x Ethernet 1000Base T Windows 2008 Server com licen a 4 5 2 Amplia o requerida em espa o de armazenamento v Fornecimento e instala o de 4 quatro discos HD 3TB de tecnologia SAS Serial Attached SCSI 4 SATA ou equivalente com taxa de transfer ncia de no m nimo 300 MB s compat vel com o hardware e software instalado IT Testes Finais Dever o ser executados minimamente os testes e verifica es abaixo e Medi o da qualidade das imagens dos receptores IP V deo com imagens de opera o normal focalizadas pelas c meras Verifica o da nitidez das imagens Verifica o se o posicionamento das c meras panor micas atende cobertura nas reas de interesse Verifica o da resolu o e qualidade das imagens digitais para as redes LAN Verifica o do n vel de sinal de sa da da c mera e entrada nos monitores Sincroniza o das imagens e a o dos controles horizontal vertical Ajuste de cor brilho c
277. or a 03 tr s dias teis para o recebimento de novas propostas 6 3 2 ETAPA COMPETITIVA DE LANCES VERBAIS 6 3 2 1 Ap s a classifica o das propostas ser dado in cio etapa de apresenta o de lances verbais pelos proponentes selecionados que dever o de forma sucessiva e distinta apresentar seus lances a come ar com o autor da proposta selecionada de maior pre o e seguido dos demais em ordem decrescente at que n o haja mais cobertura da oferta de menor valor 6 3 2 2 Somente ser o admitidos lances verbais em valores inferiores aos anteriormente propostos pelo mesmo licitante reda o dada pela Lei n 9 658 de 04 de outubro de 2005 e que n o poder ser igual a outro lance j ofertado 6 3 2 3 Quando for constatado o oferecimento de lances com varia o insignificante o pregoeiro poder fixar valor m nimo em reais n o superior a 0 01 do valor estimado da contrata o a ser admitido como varia o entre um lance e outro 6 3 2 4 A desist ncia em apresentar lance verbal quando convocado pelo pregoeiro implicar a exclus o do licitante da etapa de lances e na manuten o do ltimo pre o apresentado pelo licitante para efeito de ordena o das propostas 6 3 2 5 Caso n o se realizem lances verbais ser verificada a conformidade entre a proposta escrita de menor pre o e o valor estimado para a contrata o F Eq a E 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 165 SECRETARIA DE S
278. or detec o de z EERE E 7 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 66 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES movimento entrada de alarme rein cio do sistema detec o de sabotagem manualmente e periodicamente 4 1 2 C mera Fixa Interna Hall Andares C mera de alta defini o tipo dome com lente fish eye fixa e caixa de prote o integrada tendo esta prote o para ambientes internos IP66 e anti vandalismo IK10 Todo o conjunto incluindo c mera dome de prote o lente e suporte para fixa o dever constituir um nico item ou poder o ser itens separados desde que sejam fornecidos por um mesmo fabricante garantindo assim a compatibilidade entre cada pe a Dever atender aos padr es Onvif e ENS0155 Deve ainda atender as seguintes caracter sticas m nimas a Possuir sensor de imagem CMOS de 1 2 escaneamento progressivo b Possuir resolu o de 2048x1536 pixels c Exibir uma imagem com taxa de 12 frames por segundo na resolu o 2048x1536 e 15 frames por segundo na resolu o 1536x1536 em todos os formatos de compress o d Possuir lente fish eye fixa de 1 27mm e Possuir vis o panor mica de 360 f Possuir vis o wide de 180 g Possuir Balan o de Branco AWB autom tico e manual h Possuir Controle de Ganho AGC autom tico e manual i Possuir Compensa o de Luz d
279. orma es necess rias 54 OBSERVA ES a Na cota o dever ser considerado todo material de consumo necess rio para instala o de cada ponto de rede e infraestrutura correspondente b Os novos pontos de rede l gica instalados pela CONTRATADA dever o contemplar garantia estendida do respectivo fabricante de cabeamento executado que dever ser de no m nimo 15 anos contra defeitos de fabrica o e servi os de instala o 55 FORMA DE TRABALHO Ap s emiss o da APS Autoriza o para Presta o de Servi o de instala o pela CONTRATANTE a CONTRATADA dever em conjunto com esta definir a programa o para execu o do servi o Durante a execu o dos trabalhos a CONTRATADA dever observar os procedimentos apresentados abaixo que far o parte do check list do servi o executado d A CONTRATADA dever designar um SUPERVISOR ao qual ser o repassados todos os servi os tendo como atividades b sicas Representar a CONTRATADA no tratamento de assuntos pertinentes aos servi os junto CONTRATANTE Coordenar a execu o de servi os a cargo da CONTRATADA Informar ao Gestor do Contrato as anormalidades observadas e que n o puderam ser corrigidas de imediato e Os pedidos para todos os servi os ser o feitos atrav s de Ordem de Servi os emitida pelo Gestor do Contrato espec fica para cada necessidade e haver um controle dos mesmos pela CONTRATANTE e pela CONTRATADA f Ao receber a solicita o
280. os n o autenticados no padr o IEEE 802 1X Autentica o de dispositivos baseado no endere o MAC via servidor RADIUS Implementar autentica o de usu rio atrav s do padr o 802 1x associando automaticamente o usu rio a VLAN segundo par metros fornecidos na etapa de login Implementar RADIUS e TACACS Deve implementar a funcionalidade que atribua VLAN espec fica caso a esta o utilizada para o acesso a rede n o tenha cliente 802 1x operacional Deve permitir a configura o de MAC s autorizados em determinada porta assim como a quantidade m xima de MAC s apreendidos por porta No caso da quantidade de MAC s ser excedido dever ser poss vel se configurar a es de descarte por pacotes n o autorizados e desabilita o definitiva da porta Deve implementar funcionalidade que permita ao switch monitorar o tr fego DHCP e montar dinamicamente tabela que relacione os endere os MAC das esta es com os respectivos endere os IP providos pelo servidor DHCP da rede bloqueando pacotes DHCP em portas n o autorizadas Permitir a atualiza o remota do sistema operacional e dos arquivos de configura o utilizados no equipamento Implementar IEEE 802 1ab Link Layer Discovery Protocol LLDP Implementar LLDP MED Media Endpoint Discovery segundo ANSI TIA 1057 Draft 08 Implementar gerenciamento via web com suporte a HTTP e HTTPS SSL permitindo visualiza o gr fica da utiliza o em percentual bytes e pacotes das portas
281. os envelopes de Habilita o sendo devidamente rubricados por todos os presentes para serem posteriormente recolhidos e guardados em poder da Comiss o at a designa o de nova data para a abertura 6 2 2 2 5 N o havendo registro de protesto ou impugna o e desde que haja declara o expressa consignada em ata de ren ncia a recurso ou a apresenta o do termo de ren ncia de todos os participantes a Comiss o prosseguir no andamento dos trabalhos procedendo devolu o dos envelopes fechados aos concorrentes desclassificados contendo a respectiva documenta o de habilita o e procedendo abertura dos envelopes C HABILITA O das empresas classificadas com os tr s menores pre os 6 2 2 2 3 ABERTURA DOS ENVELOPES C HABILITA O 6 2 2 2 3 1 A Comiss o de Licita o conferir e examinar os documentos de habilita o bem como a autenticidade dos mesmos Caso o procedimento se processe mediante a utiliza o do Sistema Integrado de Material Patrim nio e Servi os SIMPAS a Comiss o de Licita o emitir de logo extrato do licitante possuidor do Certificado de Registro e conferir a regularidade da documenta o exigida neste instrumento 6 2 2 2 3 2 A empresa que deixar de apresentar a documenta o de Habilita o exigida ser inabilitada 6 2 2 2 3 3 A exist ncia de restri o na comprova o da regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte sujeitas ao regime da Lei
282. os galvanizados seguindo os mesmos requisitos e normas quando na execu o da tubula o do Sistema de Seguran a Todos os equipamentos dos Sistemas de Seguran a dever o ser alimentados por circuitos el tricos estabilizados Nobreak e Os respectivos circuitos el tricos provenientes do Nobreak ir o alimentar os Rack s nos PSC s e as fontes de alimenta o DC quando for o caso alojadas em quadros de conex o conforme plantas e planilhas de pontos 1 2 Circuito El tricos Cada circuito dever ser alimentado com um condutor fase neutro e prote o terra independente E vedada a deriva o de condutores fase neutro e terra para alimentar a v rios circuitos e Todos os cabos dever o conter nas extremidades anilhas de PVC com o n mero do circuito e deve ser indicado no quadro el trico 1 3 Condutores El tricos A fia o el trica ser constitu da de cabos de cobre flex vel t mpera mole encordoamento classe 5 em PVC 750V 70 C NBR 6245 com certificado de conformidade da ABNT gravado no pr prio fio sec o transversal m nima de 2 5 mm2 respeitando se a padroniza o de cores definida N o ser o permitidas emendas de cabos no interior dos eletrodutos em hip tese alguma As emendas dos cabos el tricos quando necess rias dever o ser sempre estanhadas cobertas com fita auto fus o e recobertas com fita isolante anti chama Os cabos dever o ser desenrolados e cortados nos lances necess rios
283. os n o corrosivos em suspens o Todas as superf cies met licas n o condutoras de corrente el trica dever o ser pintadas e ou submetidas a tratamentos os quais dever o proporcionar boa resist ncia a leos e graxas em geral grande durabilidade inalterabilidade das cores resist ncia corros o boa apar ncia e fino acabamento O tratamento da chapa dever ser por jateamento de areia e pintura eletrost tica em ep xi com espessura m nima de 80 microns Os pain is e quadros dever o conter um barramento em cobre para liga o a terra que permita a interliga o aos pain is adjacentes a fim de formar um conjunto cont nuo Os pain is e quadros dever o ser fornecidos montados com toda a fia o e equipamentos fixos n o pass veis de quebra no transporte Nenhum dispositivo de comando dever ficar a uma altura inferior a 0 5m do piso Os pain is quadros e caixas dever o possuir os espa os de reserva conforme dever ser previsto ainda espa o para eventual condensa o de umidade Os pain is quadros e caixas embutidas nas paredes dever o facear o revestimento da alvenaria e ser o niveladas e aprumadas de modo a n o resultar excessiva profundidade de forma a n o oferecer sali ncias ou reentr ncias capazes de coletar poeira ou res duos diversos Os diferentes quadros de uma rea ser o perfeitamente alinhados e dispostos de forma a n o apresentarem conjunto desordenado Os quadros para montagem
284. os para facilitar a administra o e manejo da rede de acordo com a norma ANSI TIA EIA 606A Devem contar com uma prote o pl stica transparente ou um suporte mec nico destinado a prote o E er A E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 130 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 36 Artigo HI 37 das etiquetas a fim de que o adesivo n o seja o nico m todo de suporte al m de impedir o contato direto das m os do t cnico ou outros objetos garantindo com isto maior longevidade das informa es de acordo a norma ANSI TIA EIA 606A A instala o dos patch panels deve se dar de tal forma que se minimize o comprimento dos patch cords Os patch panels ser o certificados UL Listed e CSA registrado para garantir que os elementos oferecidos tenham sido avaliados por estes laborat rios Devem ser patch panels categoria 5e que N O necessitem ferramentas de impacto punch down tipo 110 para montagem Dever o ser elaborados e constru dos pelo mesmo fabricante de conectividade Ofabricante dever contar com certifica o ISO 9001 e ISO 14001 vigente PONTO EL TRICO Composi o do Item Servi o de instala o de pontos de energia el trica para o equipamento de armazenamento da solu d c mera de controle de frequ ncia compreende todos os passos necess rios para a instala o de no m xin t
285. ostos ser designada data e hora para prosseguimento do certame 6 2 2 2 ABERTURA DOS ENVELOPES B PROPOSTA DE PRE O 6 2 2 2 1 O presidente da comiss o far a abertura dos Envelopes B Proposta de Pre o e verificar a conformidade e compatibilidade de cada proposta com os requisitos e especifica es do instrumento convocat rio com os pre os correntes no mercado ou fixados pela Administra o ou por rg o oficial competente ou ainda com os constantes do sistema de registro de pre os quando houver promovendo se a desclassifica o das propostas desconformes ou incompat veis 6 2 2 2 2 A Comiss o de Licita o proceder ao c lculo do ndice de Pre o das propostas e a Avalia o Final e proceder respectiva classifica o em ordem crescente usando os crit rios contidos na SE O D 6 2 2 2 3 A Comiss o julgar e classificar as propostas de acordo com os crit rios de avalia o constantes do ato convocat rio franqueando a palavra para que os licitantes registrem em ata seus protestos ou impugna es que entenderem cab veis podendo ser apreciados e decididos de imediato salvo quando envolverem aspectos que exijam an lise mais apurada F FERT a E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 163 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 6 2 2 2 4 Se houver impugna o ou protesto por recurso permanecer o fechados
286. padr es de tela Suportar a cria o de novos formatos de tela para monitoramento Permitir o funcionamento via Matriz Virtual completa atrav s de uma lista de monitores definidos para este fim podendo o operador escolher o monitor desejado e enviar sequ ncia ilimitada de imagens mapas e mosaicos operados por joystick teclado e mouse Permitir o controle de Matriz Virtual atrav s de SDK API para cria o de macros e scripts em outras linguagens Possuir sistema de sequenciamento de c meras onde o sistema troca automaticamente um grupo de c meras em tela por um outro grupo de c meras ou c mera em um tempo espec fico para cada grupo ou c mera permitindo tamb m a troca manual no sequenciamento atrav s de bot es de avan ar e voltar Possuir mosaico automatizado de modo que o sistema dever ajustar o formato de visualiza o da tela automaticamente dependendo do n mero de c meras em tela Permitir aumentar a taxa de quadros de uma determinada c mera no monitoramento quando selecionada Ex Monitoramento normal em 4FPS se o usu rio selecionar a c mera aumentar para 30FPS quando o usu rio deselecionar a c mera sua taxa de quadros deve retornar para 4FPS Possuir sistema de perfil de usu rios de forma que de qualquer lugar que o usu rio se conectar ele tenha o seu perfil de posicionamento das c meras Possuir detec o de movimento em tempo real no monitoramento ao vivo independente da c mera possuir ou n o e
287. pecificado nas plantas baixas dos Pavimentos Dos PSC atrav s de cabos UTP CAT 6 ou Fibra ptica mult modo se distancia maior que 90 mts atingir o os Pontos de Monitora o PM onde ser o instaladas C meras IP nos modelos Externas Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 31 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Fixas CEF Internas Fixas CIF e Externas M veis CEM No Ponto PCC em Rack a ser fornecido pela Contratada dever ser instalado 1 Switch Core L3 FO al m de Patch Panel Guias de Cabos e DIO conforme especifica o Nos PSC s em rack s a serem fornecidos dever ser instalado 1 ou mais Switch de Borda L2 al m de Patch Panel e Guias de Cabos DIO conforme especifica o Os Switchs fornecidos dever o ser de um nico fabricante Os pontos desta rede que forem identificados com dist ncia maior do que 90m da localiza o do switch dever o ser instalados com Fibras Opticas utilizando se de conversores FO x UTP 100Mbps Na localiza o dos PSC dever o ser fornecidos e instalados Racks 6U para abrigar os switchs Patch Panel DIO e demais componentes de forma correta Na sala do Centro de Monitoramento e Controle CMC dever o ser instalados 2 dois Pontos L gicos para serem utilizados pela Esta o de monitora o ligados diretamente ao Switch Core L3 no PCC a Topologia A R
288. perior ao limite estabelecido para a modalidade de convite dever ser confiado a uma comiss o de no m nimo 03 tr s membros AQUISI O ACIMA DE CONVITE 83 Nos casos de aquisi o de equipamentos de grande vulto o recebimento far se mediante termo circunstanciado e nos demais mediante recibo CL USULA D CIMA PRIMEIRA PENALIDADES Sem preju zo da caracteriza o dos il citos administrativos previstos no art 185 da Lei Estadual 9 433 05 com as comina es inerentes a inexecu o contratual inclusive por atraso injustificado na execu o do contrato sujeitar o contratado multa de mora que ser graduada de acordo com a gravidade da infra o obedecidos os seguintes limites m ximos I 10 dez por cento sobre o valor deste contrato em caso de descumprimento total da obriga o ou ainda na hip tese de negar se a CONTRATADA a efetuar o refor o da cau o dentro de 10 dez dias contados da data de sua convoca o II 0 3 tr s d cimos por cento ao dia at o trig simo dia de atraso sobre o valor da parte do fornecimento ou servi o n o realizado HI 0 7 sete d cimos por cento sobre o valor da parte do fornecimento ou servi o n o realizado por cada dia subseguente ao trig simo 81 A multa a que se refere este item n o impede que a Administra o rescinda unilateralmente o contrato e aplique as demais san es previstas na lei 82 A multa aplicada ap s regular pro
289. pes relativos aos documentos das propostas e de habilita o ser realizada sempre em ato p blico do qual se lavrar ata circunstanciada assinada pelos licitantes e pelo pregoeiro 6 3 1 5 O pregoeiro proceder abertura dos Envelopes A conferir e examinar as propostas nele contidas bem como a regularidade das mesmas 6 3 1 6 O pregoeiro ap s o exame e confer ncia das propostas classificar a de menor pre o e aquelas que tenham apresentado valores sucessivos e superiores em at 10 dez por cento relativamente de menor pre o 6 3 1 7 Quando n o forem verificadas no m nimo 03 tr s propostas escritas de pre os nas condi es definidas no item anterior o pregoeiro classificar as propostas subseguentes de menor pre o at o m ximo de 03 tr s para que seus autores participem dos lances verbais quaisquer que sejam os pre os oferecidos nas propostas escritas 6 3 1 8 No caso de empate entre duas ou mais propostas o pregoeiro selecionar todas as propostas em condi es de igualdade para a etapa competitiva de lances verbais 6 3 1 9 Havendo apenas uma proposta desde que atenda a todas as condi es do edital e esteja com o pre o compat vel com os praticados no mercado esta poder ser aceita devendo o pregoeiro negociar visando obter pre o melhor 6 3 1 10 Quando todas as propostas escritas forem desclassificadas o pregoeiro suspender o preg o e estabelecer uma nova data com prazo n o superi
290. piso elevado Termopl stico frontal na cor vermelha Garantia de servi o 90 dias garantia estendida de no m nimo 5 anos contra defeitos de fabrica o para o cabeamento demais itens 12 meses Unidade unidade PONTO FIBRA TICA Composi o do Item Com fornecimento e lan amento de cabo ptico Este cabo ptico adotado para uso interno externo z PEET A F E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 131 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 38 39 dever ser do tipo tight composto por 4 fibras pticas multimodo 50 125 um com revestimento prim rio em acrilato e secund rio em material polim rico 900um reunidas e revestidas por fibras sint ticas diel tricas para suporte mec nico e cobertas por uma capa externa em pol mero especial para uso interno externo Fabricante deste cabo ptico dever possuir certifica o ISO 9001 Apresentar Certifica es UL ou CSA Apresentar atenua o m xima de 3 0 dB km em 850um 1 0 dB km em 1310um Apresentar largura de banda 200MHz em 850um 500MHz em 1310um Ser do tipo tight e totalmente diel trico Possuir resist ncia a raios ultravioleta e umidade Possuir raio m nimo de curvatura quando da instala o de 100 mm Possuir resist ncia tra o durante a instala o de 185Kgf Temperatura de opera o de O a 65 graus comprovada atrav s de teste cicl
291. posi es modulares ainda n o utilizadas nos patch panels Devem permitir trabalhar com o mapa de pinagem T568A ou T568B Devem ter 19 de largura para ser instalados nos gabinetes existentes ou racks fornecidos devendo acomodar ao menos 24 posi es por altura universal U 4 45cm Devem ser de 1U altura padr o no rack Devem permitir a conex o total das sa das de informa o de todas as aplica es dados voz etc perfeitamente identificados no painel e com todos os requerimentos para facilitar a administra o e manejo da rede de acordo com a norma ANSI TIA EIA 606A Devem contar com uma prote o pl stica transparente ou um suporte mec nico destinado a prote o das etiquetas a fim de que o adesivo n o seja o nico m todo de suporte al m de impedir o contato direto das m os do t cnico ou outros objetos garantindo com isto maior longevidade das informa es de acordo a norma ANSI TIA EIA 606A A instala o dos patch panels deve se dar de tal forma que se minimize o comprimento dos patch cords Os patch panels ser o certificados UL Listed e CSA registrado para garantir que os elementos oferecidos tenham sido avaliados por estes laborat rios Devem ser patch panels categoria 5e que N O necessitem ferramentas de impacto punch down tipo 110 para montagem Dever o ser elaborados e constru dos pelo mesmo fabricante de conectividade O fabricante dever contar com certifica o ISO 9001 e ISO 1
292. presentante ficando este adstrito a apenas uma representa o 3 1 5 Os documentos referidos nos itens anteriores poder o ser apresentados em original c pia autenticada ou c pia simples acompanhada do original para que possa ser autenticada 3 2 CL USULAS APLIC VEIS AO PREG O ELETR NICO 3 2 1 Como condi o espec fica para participa o do preg o por meio eletr nico necess rio previamente o credenciamento de usu rio pelos licitantes que ser realizado atrav s do Banco do Brasil no prazo m ximo de 03 tr s dias teis ap s a formaliza o do pedido e entrega da documenta o necess ria 3 2 2 O credenciamento se dar atrav s da atribui o de chave de identifica o e ou senha individual 3 2 3 O credenciamento do usu rio ser pessoal e intransfer vel para acesso ao sistema sendo o mesmo respons vel por todos os atos praticados nos limites de suas atribui es e compet ncias 3 2 4 O credenciamento do usu rio implica em sua responsabilidade legal e na presun o de capacidade t cnica para realiza o das transa es inerentes ao preg o 3 2 5 As informa es e esclarecimentos acerca do credenciamento devem ser obtidos junto ao pregoeiro designado 4 QUANTO FORMA DAS PROPOSTAS E DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O 4 1 CL USULAS APLIC VEIS CONCORR NCIA TOMADA DE PRE OS E CONVITE RE 5 E p Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 158 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETAR
293. presentar atestado de calibra o de no m nimo um equipamento de certifica o de rede com capacidade para certificar redes categoria 5e emitido por rg o credenciado INMETRO dentro do prazo de validade ou seja emitido em data posterior a 12 meses imediatamente anteriores a data de apresenta o do atestado A CONTRATADA se responsabilizar integralmente pelo material ferramentas maquin rios e utens lios de sua propriedade ou da CONTRATANTE a serem utilizados no cumprimento do contrato 60 RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA a b O fornecimento de todo e qualquer material necess rio para a execu o dos servi os previsto neste edital Qualquer a o de perda ou inutiliza o de equipamentos materiais e ou pe as sob guarda da CONTRATANTE Sendo prevista a substitui o dos materiais fornecidos e n o aceitos sem qualquer nus adicional CONTRATANTE A CONTRATADA ser respons vel por todas as obriga es pelos encargos previdenci rios fiscais trabalhistas e comerciais da execu o do contrato com a CONTRATANTE E er A F 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 144 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES A CONTRATADA assumir inteira responsabilidade por quaisquer danos ou preju zos causados por seus empregados ou por terceiros sob sua responsabilidade por neglig ncia imprud ncia ou imper cia n o
294. provisionamento em massa com o m nimo de interven o humana 96 O sistema operacional deve possuir comandos para que processos sejam terminados ou reiniciados sem que seja necess rio a reinicializa o do equipamento Esta funcionalidade deve estar dispon vel pelo menos para Telnet TFTP HTTP e LLDP na vers o atual 97 O sistema operacional deve possibilitar a instala o de novas funcionalidades ou protocolos sem a necessidade de reinicializa o do equipamento 98 Implementar linguagem de scripting permitindo a automatiza o de tarefas A linguagem deve implementar estruturas de controle como loops e execu o condicional e permitir a defini o de vari veis 99 Implementar protocolo de monitoramento de status de comunica o entre dois switches que possibilite que uma porta seja desabilitada caso seja detectada uma falha de comunica o entre os dois peers 100 Implementar Rate limiting de entrada em todas as portas A granularidade deve ser configur vel em intervalos de 64kbps para portas de at 1Gbps Caso o equipamento ofertado possua suporte a portas 10Gbps a granularidade para este tipo de interface deve ser configur vel em intervalos de 1Mbps A implementa o de Rate Limiting deve permitir a classifica o do tr fego utilizando se ACLs e par metros MAC origem e destino simultaneamente IP origem e destino simultaneamente portas TCP portas UDP e campo 802 1p 101 Implementar Rate Shaping de sa da em
295. que a desconformidade e incompatibilidade da amostra com os requisitos e especifica es do instrumento convocat rio implicar na desclassifica o da proposta e que a n o apresenta o ser reputada desist ncia com as consegi ncias estabelecidas em lei promovendo se o chamamento das propostas subsequentes na ordem de classifica o 6 1 2 1 3 A Comiss o julgar e classificar as propostas de acordo com os crit rios de avalia o constantes deste ato convocat rio franqueando a palavra para que os licitantes registrem em ata seus protestos ou impugna es que entenderem cab veis podendo ser apreciados e decididos de imediato salvo quando envolverem aspectos que exijam an lise mais apurada 6 1 2 1 4 Se houver impugna o ou protesto por recurso permanecer o fechados os envelopes de Habilita o sendo devidamente rubricados por todos os presentes para serem posteriormente recolhidos e guardados em poder da Comiss o at a designa o de nova data para a abertura 6 1 2 1 5 N o havendo registro de protesto ou impugna o e desde que haja declara o expressa consignada em ata de ren ncia a recurso ou a apresenta o do termo de ren ncia de todos os participantes a Comiss o prosseguir no andamento dos trabalhos procedendo devolu o dos envelopes fechados aos concorrentes desclassificados contendo a respectiva documenta o de habilita o e procedendo abertura dos envelopes B HABILITA O das e
296. r funcionalidade de QinQ ou seja encapsular VLAN dentro de outra VLAN double tag Possibilitar a coleta de estat sticas de trafego baseada em VLANs IEEE 802 1Q e double tagged VLANs IEEE 802 1ad Implementar IEEE 802 1v VLAN classification by Protocol and Port z PEE o p Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 35 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 Implementar VLAN Translation Implementar Private VLANs Implementar IEEE 802 1ad Implementar EAPS RFC 3619 ou protocolo similar de resili ncia em camada 2 especifico para topologias em anel que permita tempo de converg ncia inferior a 200 ms Implementar IEEE 802 1ab Link Layer Discovery Protocol LLDP Implementar LLDP MED Media Endpoint Discovery segundo ANSI TIA 1057 Draft 08 Implementar Policy Based Switching ou seja possibilitar que o trafego classificado por uma ACL seja redirecionado para uma porta f sica especifica Deve suportar o armazenamento de at 12 000 doze mil rotas IPv4 Deve suportar o armazenamento de at 6 000 seis mil rotas IPv6 O equipamento deve implementar Virtual Routing permitindo a sua virtualiza o em no m nimo 10 dez entidades logicas com tabelas de roteamento independentes O equipamento deve implementar VRF Virtual Routing
297. ra em regime cont nuo 24 h dia 365 dias ano Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 54 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES O Sistema de CFTV DIGITAL tem como objetivo o monitoramento das reas citadas acima com possibilidade de comandar e visualizar de forma simult nea todas as imagens captadas pelas c meras em uma esta o local situada na Central de Monitoramento bem como o monitoramento remoto via rede local e WEB 1 2 Caracter sticas do Sistema CFTV O sistema de grava o ser em regime cont nuo de seguran a 24 horas por dia 365 dias por ano Deve portanto ser adequado a tal finalidade Em hip tese alguma as imagens dever o conter distor es geom tricas ou linearidade e dever ainda resistir a vibra es e a impactos O Sistema dever permitir opera es com n veis vari veis de ilumina o diurno noturno luz do sol luz artificial etc Todo sistema ir operar com Motion Detection detec o de movimentos somente gravando quando houver movimento no foco da c mera ou programa o de eventos e cada local a ser monitorado dever possuir uma tecnologia solu o apropriada para sua aplica o 1 3 Topologia do Sistema de CFTV Toda comunica o do sistema de CFTV dever ser feito por rede ethernet independente da rede de dados existente no Edif cio Sede da SESAB A rede ether
298. rabalho e em perfeitas condi es de uso 10 Servi os de Manuten o Corretiva enquanto em Garantia Os servi os de manuten o corretiva consistem em suporte help on line e servi os de corre o de eventuais defeitos de fabrica o instala o e ou opera o para todos os equipamentos instalados A Contratada dever disponibilizar telefone fax e o endere o eletr nico de atendimento para abertura de chamados A Contratada dever fornecer um n mero ou c digo de protocolo para identifica o e individualiza o de cada chamado t cnico efetuado pela SESAB bem como para acompanhamento e controle dos servi os O escopo dos servi os de manuten o corretiva e assist ncia t cnica abrange Manuten o corretiva on site de toda a solu o fornecida e instalada dever obedecer ao acordo de n vel de servi o abaixo Suporte on line e on site quando necess rio de todos os softwares equipamentos e componentes da solu o instalada dever obedecer ao acordo de n vel de servi o abaixo Entendendo se por i Manuten o Corretiva E RE 7 F Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 86 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Aquela destinada a remover os eventuais defeitos de funcionamento apresentados nos softwares e equipamentos mediante chamado da SESAB compreendendo servi os de conserto e ou substitui o reposi o de pe as des
299. rbantes parafinados para o enfaixamento dos cabos n o deve haver compress o excessiva que deforme a capa externa ou tran as internas Para a passagem de cabos n o ser utilizado nenhum tipo de lubrificante vaselina graxa talco sab o sabonete leo vegetal ou mineral extintor entre outros O puxamento poder ser manual ou mecanizado de acordo com as recomenda es do fabricante dos cabos O puxamento manual normalmente usado em trechos curtos tra o manual m dia dever ser da ordem de 15 a 20 Kgf No puxamento mec nico normalmente usado em trechos longos a tens o m xima permiss vel ser da ordem de 4 Kgf mm2 e Os cabos dever o ser puxados com um passo lento e uniforme Trocas bruscas de velocidade de puxamento ou in cios e paradas devem ser evitadas 5 Identifica o Todos os pontos el tricos ser o identificados de acordo com a norma EIA TIA 606 Os circuitos instalados ser o identificados nas tomadas com fita e nos quadros por meio de anilhas e adesivos Os quadros com seus respectivos circuitos disjuntores e tomadas dever o ser identificados utilizando se etiquetas com os n meros gravados nas mesmas obedecendo a numera o do projeto A identifica o dos cabos dever ser atrav s de marcadores As tomadas dever o ser identificadas z RE E J Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 53 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE L
300. regramento dos recursos observar o disposto no Cap tulo XII da Lei Estadual n 9 433 05 7 2 CL USULAS APLIC VEIS AO PREG O PRESENCIAL 7 2 1 Declarado o vencedor ao final da sess o qualquer licitante poder manifestar motivadamente a inten o de recorrer da decis o do pregoeiro atrav s do registro da s ntese das suas raz es em ata sendo que a falta de manifesta o imediata e motivada implicar a decad ncia do direito de recurso e consequentemente a adjudica o do objeto da licita o ao licitante vencedor pelo pregoeiro 7 2 2 Manifestada a inten o de recorrer ser concedido o prazo de 03 tr s dias teis para a apresenta o das raz es do recurso ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentarem contra raz es se quiserem em igual prazo cuja contagem ter in cio no primeiro dia til subsequente ao do t rmino do prazo do recorrente 7 2 3 O exame a instru o e o encaminhamento dos recursos autoridade superior do rg o ou entidade promotora da licita o ser realizado pelo pregoeiro no prazo de at 03 tr s dias teis 7 2 4 A autoridade superior do rg o promotor do preg o ter o prazo de at 03 tr s dias teis para decidir o recurso 7 2 5 O acolhimento do recurso importar a invalida o apenas dos atos insuscet veis de aproveitamento 7 3 CL USULAS APLIC VEIS AO PREG O ELETR NICO 7 3 1 Declarado o vencedor ao final da sess o qualquer licitante poder
301. ro externo As interliga es entre eletrodutos r gidos dever o ser feitas por meio de luvas Nas interfaces entre os eletrodutos sobre o forro e as caneletas nas paredes devem se utilizar caixas de PVC 75x75mm e Box de alum nio com buchas e arruelas Em todas as interliga es entre partes met licas da instala o deve ter uma perfeita continuidade para garantir que as termina es se encaixem m Todas as partes met licas da instala o que n o tiverem tens o el trica devem ser devidamente n aterradas Todos os mat rias e equipamentos a serem fornecidos nessa licita o dever o estar de acordo com as especifica es previstas neste termo Os pedidos de equival ncia de materiais desde que solicitado por escrito no m ximo at 6 seis dias antes da abertura das propostas de pre o deste edital tempo necess rio para os estudos de equival ncia dever o estar acompanhados dos elementos t cnicos necess rios an lise dos mesmos ou seja amostras cat logos com especifica es t cnicas dos materiais seus componentes seu sistema e sua tecnologia relat rios ou pareceres t cnicos de laborat rios especializados certifica es ou outro documento equivalente condicionado aceita o da CONTRATANTE Os condutores n o poder o possuir emendas Todos os cabos devem ser identificados nas duas extremidades utilizando se do sistema de identifica o autolaminada A CONTRATADA executar os servi os
302. rramenta de monitoramento de desempenho do servidor atrav s de gr ficos hist ricos com informa es como Consumo de processador Consumo de mem ria Usu rios conectados Tr fego de Entrada em KB s e Tr fego de Sa da em KB s e Os clientes de administra o e monitoramento devem localizar automaticamente todos os servidores de grava o de v deo dispon veis na rede local Acesso via Browser O sistema deve ser desenhado para possibilitar acesso remoto permitindo o acesso s imagens ao vivo e reprodu o de v deo remotamente atrav s de um servidor WEB integrado ou do cliente do sistema e O sistema de monitoramento via web browser deve permitir que o usu rio visualize as c meras atrav s de mosaicos criados previamente Acesso Dispositivo M vel Possuir visualiza o das imagens via celular ou por qualquer dispositivo m vel compat vel com JAVA 2 ME JAVA CLDC 1 1 MIDP 2 0 E AEE E E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 63 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Permitir conectar se com m ltiplos servidores Permitir visualiza o de c meras individualmente Permitir salvar Screenshot Foto da imagem no dispositivo m vel Permitir visualiza o da imagem em tela cheia Permitir controle de PTZ Permitir usar Preset Permitir configura o da visualiza o por Resolu o Qualidade da imagem e Frames por Segundo FPS
303. s vantagens da proposta vencedora em rela o aos objetivos de interesse p blico colimados pela licita o homologar o procedimento licitat rio e adjudicar o objeto contratual ao licitante vencedor em despacho circunstanciado F PEE 5 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 169 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 8 1 2 Quando licita o acudir apenas um interessado poder ser homologada a licita o e com este celebrado o contrato desde que esteja comprovado nos autos que o pre o proposto compat vel com o de mercado e sejam satisfeitas todas as exig ncias legais e regulamentares bem como as especifica es do ato convocat rio 8 1 3 A homologa o e a adjudica o do objeto desta licita o n o implicar direito contrata o 8 2 CL USULAS APLIC VEIS AO PREG O PRESENCIAL E ELETR NICO 8 2 1 N o havendo recurso o pregoeiro adjudicar o objeto da licita o proponente vencedora para posterior homologa o do resultado pela autoridade superior 8 2 2 Decididos os recursos eventualmente interpostos e constatada a regularidade dos atos procedimentais a autoridade superior adjudicar o objeto licitado ao licitante vencedor homologando em seguida o procedimento licitat rio 8 2 3 A homologa o e a adjudica o do objeto desta licita o n o implicar direito contrata o 9 CONTRATA O 9 1 O adjudicat rio ser c
304. s b sicas Representar a CONTRATADA no tratamento de assuntos pertinentes aos servi os junto CONTRATANTE Coordenar a execu o de servi os a cargo da CONTRATADA Informar ao Gestor do Contrato as anormalidades observadas e que n o puderam ser corrigidas de imediato b Os pedidos para todos os servi os ser o feitos atrav s de Ordem de Servi os emitida pelo Gestor do Contrato espec fica para cada necessidade e haver um controle dos mesmos pela CONTRATANTE e pela CONTRATADA c Ao receber a solicita o de novo ponto de rede l gica el trica ou infraestrutura a CONTRATADA dever antes de executar a solicita o apresentar CONTRATANTE para avalia o sugest es e aprova o cronograma de implanta o planejamento de execu o e equipe de profissionais que ser o utilizados na execu o A CONTRATADA dever fornecer quantidade suficiente de profissionais para a execu o dos servi os no menor prazo poss vel com o menor impacto poss vel nas rotinas de trabalho dos profissionais do rg o onde os servi os ser o executados METODOLOGIA A CONTRATADA dever no inicio dos trabalhos apresentar CONTRATANTE suas metodologias de trabalho normas e processos de trabalho que dever o ser aprovados pela CONTRATANTE e que ser o parte integrante do contrato de presta o de servi os Ainda para o inicio dos trabalhos a CONTRATADA e a CONTRATANTE definir o processos e normas de trabalho que dever o ser
305. s de Monitora o c Monitor LCD 42 p 01 3 468 00 3 468 00 4 Joystick USB p 02 582 25 1 164 50 Pacote adicional de Licen a Software Monitora o e Grava o Imagens 08 5 c meras p 01 4 850 00 4 850 00 Amplia o da capacidade de armazenamento 6 do servidor em 12 TBytes p 01 10 000 00 10 000 00 Sub Total 82 980 90 9 Estrutura L gica Item Custo Custo Material Cabling Unid Qtd Unit Total 1 Cabo UTP 4P Cat 6 Cor Cinza mts 1000 2 00 2 000 00 2 Wall Plate Cat 6 Cx Tampa conector P 12 23 80 285 60 3 Adapter Cable RJ RJ 1 5mm Cat 6 P 24 15 30 367 20 4 Eletroduto PVC 34 c suportes fixadores e cx s passagem mts 200 10 20 2 040 00 Sub Total 4 692 80 h Servi os de Instala o e testes da Solu o Custo Custo Item Descri o dos Servi os Unid Qtd Unit Total 1 Instala o Rede L gica UN 1 1 400 00 1 400 00 Instala o Configura o e testes de 3 Software s e Equipamentos UN 1 6 000 00 6 000 00 Sub Total 7 400 00 i Treinamento da Equipe Operacional e de Administra o Opera o Assistida Manuten o Preventiva e Corrertiva enquanto Garantia Unid Custo Custo Total Item Descri o Qtd Unit Transfer ncia de Tecnologia Treinamento UN 1 nas Solu es 1 2 000 00 2 000 00 3 Manuten o Corretiva enquanto Garantia M s 12 incluso incluso Sub Total 2 000 00 Preg o eletr nico n 032 2013 fls 113
306. s descritos abaixo LOTE 01 TERMO DE REFER NCIA Plataforma VI SESAB Edif cio Sede SISTEMA DE SEGURAN A ELETR NICA e AMPLIA O DO SISTEMA DE CFTV e Etapa 1 Monitoramento reas Externas 1 Objetivo O presente Termo de Refer ncia estabelece as condi es t cnicas e par metros m nimos a serem atendidos para fornecimento de materiais e execu o dos servi os de implanta o do Sistema de Seguran a Eletr nica nas depend ncias do edif cio Sede da SESAB localizado no Centro Administrativo da Bahia CAB em Salvador BA Todas as obras e servi os dever o ser executados rigorosamente em conson ncia com os projetos b sicos com as prescri es contidas no presente termo e normas adiante citadas em cada caso particular ou suas sucessoras e de acordo com a legisla o Federal Estadual e Municipal vigentes e pertinentes Detalhes que n o constarem dos projetos das especifica es fornecidas mas fundamentais para a execu o dos servi os ou instala es dever o ser modificados junto Contratante e ou alterados depois de esclarecidas antecipadamente todas as d vidas juntamente com prepostos da SESAB que dever o aprov los quando da execu o das obras e ou servi os A contrata o ocorrer em lote nico contemplando e SISTEMA DE CFTV Etapa 1 Monitoramento reas Internas Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 6 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE
307. s finais de semana ou ainda ap s o expediente Os trabalhos dever o ser executados apontados e documentados de acordo com suas caracter sticas observadas as descri es a seguir Todos os itens descritos a seguir devem contemplar todos os materiais equipamentos e m o de obra necess ria para sua adequada execu o 53 PROCEDIMENTOS T CNICOS Como sugest o de rotinas e premissas apresentamos alguns procedimentos a seguir citados que dever o ser executados pela CONTRATADA e sob acompanhamento da CONTRATANTE k Anotar no livro de ocorr ncia passagem de turno todos os fatos n o previstos durante a execu o do servi o Manter a limpeza e organiza o dos ambientes e dos equipamentos ou seja deix los da mesma forma que foram encontrados m Organizar o arquivo de Ocorr ncias de Falhas e LOGs Cat logos de equipamentos e Fichas Hist ricos dos Equipamentos n Conferir e receber os materiais e pe as que se destinam manuten o o Apresentar at o quinto dia til do m s subsequente ao de apura o o Relat rio Mensal com os servi os de opera o e de manuten o assinado pelo Analista Respons vel T cnico contendo z FER A F E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 141 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES e Servi os executados e Resumo das anormalidades e fatos ocorridos no per odo etc e Res
308. s que se destinam manuten o e Apresentar at o quinto dia til do m s subsequente ao de apura o o Relat rio Mensal com os servi os de opera o e de manuten o assinado pelo Analista Respons vel T cnico contendo e Servi os executados e Resumo das anormalidades e fatos ocorridos no per odo etc e Resumo dos servi os preventivos e corretivos executados com indica o das pend ncias as raz es de sua exist ncia e os que dependam de solu o por parte da CONTRATANTE e Sugest es sobre reparos preventivos ou moderniza o cuja necessidade tenha sido constatada f Nos casos em que as instala es coloquem em risco a integridade de algum equipamento objeto ou material posicionado pr ximo ao local de trabalho os mesmos dever o ser retirados ou protegidos g Todo o planejamento execu o e controle das instala es dever o ser realizados obrigatoriamente conforme previamente acordado entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA h Os servi os dever o ser executados de forma a n o intervir e ou interromper sempre que poss vel as atividades da CONTRATANTE i Nos casos de instala es que necessitem serem executadas fora do hor rio normal de trabalho tanto em dias teis quanto nos fins de semana ou feriados a CONTRATANTE dever avisar CONTRATADA com pelo menos 72 horas de anteced ncia do in cio dos servi os para que a mesma possa programar sua mobiliza o j Os servi os de instala es de novos
309. s suficiente para execu o dos servi os previstos de acordo com os cronogramas de execu o acordados com a CONTRATANTE A CONTRATADA dever dimensionar a equipe de profissionais de forma a causar sempre o menor impacto poss vel nas rotinas de trabalho dos profissionais da CONTRATANTE OS DOCUMENTOS EMITIDOS PELO FABRICANTE REFERENTE ACIMA DEVER O TER FIRMA RECONHECIDO PELO PREPOSTO QUE ASSINOU TAL DOCUMENTO b ANEXO I c x E 5 ESPECIFICA ES T CNICAS M NIMAS OBRIGAT RIAS A SEREM UTILIZADOS NOS SERVI OS Artigo II Todos os equipamentos e seus componentes devem ser novos para o primeiro uso e devem est em linha de produ o 29 NVR Network Video Recorder 4 C MERAS 2 Terabytes Caracter sticas M nimas O DISPOSITIVO DE GRAVA O OU NVR NETWORK VIDEO RECORDER DEVER FUNCIONAR VINTE E QUATRO HORAS POR DIA SETE DIAS POR SEMANA DE FORMA STAND ALONE OU SEJA SEM A NECESSIDADE DE OPERADORES PARA O SEU PERFEITO FUNCIONAMENTO O NVR DEVER TER EXCLUSIVAMENTE A FINALIDADE DE GERENCIAR AS C MERAS DO SISTEMA DE SEGURAN A BEM COMO TRANSMITIR E GRAVAR AS IMAGENS POR ELAS CAPTURADAS USANDO UMA PLATAFORMA DEDICADA N O SER O ACEITOS COMPUTADORES CONVENCIONAIS COM SOFTWARES DE GERENCIAMENTO DEVE SER BASEADO EM COMPONENTES PADR ES E TECNOLOGIA DE PONTA UTILIZANDO PROTOCOLOS ABERTOS E PUBLICADOS DEVE POSSUIR ATUALIZA O DE FIRMWARE DISPON VEL NO SITE DO FABRICANTE E SUPORTE T CNICO NO BRASIL DADO PELO FABRIC
310. se da n o contrata o da microempresas e empresas de pequeno porte o objeto licitado ser adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame 9 5 Como condi o para celebra o do contrato o licitante vencedor dever manter todas as condi es de habilita o 9 6 Se o licitante vencedor convocado dentro do prazo de validade de sua proposta n o celebrar o contrato facultado Administra o sem preju zo da aplica o das san es previstas na legisla o pertinente examinar e verificar a aceitabilidade das propostas subsequentes na ordem de classifica o bem como o atendimento pelo licitante das condi es de habilita o procedendo contrata o 9 7 A assinatura do contrato dever ser realizada pelo representante legal da empresa ou mandat rio com poderes expressos 9 8 A contratada ficar obrigada a aceitar nas mesmas condi es contratuais acr scimos ou supress es que se fizerem no objeto de at 25 vinte e cinco por cento do valor inicial atualizado do contrato na forma do 81 do art 143 da Lei Estadual n 9 433 05 9 9 As supress es poder o ser superiores a 25 desde que haja resultado de acordo entre os contratantes F PEET A E 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 170 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 9 10 A varia o do valor contratual para fazer face ao
311. seguinte forma e Apresenta o de certificados de treinamento emitido exclusivamente pelo fabricante dos materiais passivos da rede estrutura em nome do profissional T cnico em eletr nica ou telecomunica o com certifica o e treinamento na Solu o de Grava o e Gerenciamento proposto com tecnologia IP devidamente registrado no CREA apresentar c pia do respectivo certificado em nome do empregado T cnico em cabeamento com certifica o e treinamento pelo principal fabricante da solu o de cabling devidamente registrado no CREA apresentar c pia registrada do respectivo certificado em nome do empregado Apresentar documento especifico para este processo licitat rio do fabricante da solu o de cabeamento cabling credenciando a licitante para comercializa o instala o suporte e manuten o dos componentes ofertados em sua proposta comercial Apresentar especifico para este processo licitat rio do fabricante da solu o dos equipamentos credenciando a licitante para comercializa o instala o suporte e manuten o e garantia dos componentes ofertados em sua proposta comercial Comprova o da licitante de que disponibilizar uma estrutura t cnica adequada instala es aparelhamento e corpo t cnico para cumprimento do objeto desta licita o mediante declara o pr pria registrada acompanhada de memorial detalhando a estrutura dispon vel Ser de responsabilidade da CON
312. sejam selecionadas ilimitadas reas sens veis ou n o ao movimento Permitir grava o de Banco de Dados redundante permitindo que o segundo Servidor assuma os controles no caso de queda do primeiro Fail Over Suportar agendamento de grava o por hora e dia da semana sendo que o agendamento deve permitir que o administrador especifique para cada faixa de hora o modo de grava o das imagens Sempre Gravar Por Movimento Por Evento Por Movimento e Evento de cada c mera Possuir recurso para aumentar a taxa de quadros da grava o se reconhecer movimento nas imagens Ex Grava o padr o em 4FPS se reconhecer movimento gravar em 15FPS e quando parar o movimento voltar a grava o para 4FPS Possuir sistema de certificado digital que cria uma assinatura digital para cada foto gravada garantindo a autenticidade da imagem Possuir sistema de grava o que n o tenha limite de grava o di rio ou seja deve suportar mais de 600 000 imagens por dia por c mera sem a necessidade de mover as grava es para outro disco ou outra pasta de grava o Permitir a visualiza o simult nea das grava es de mais de uma c mera atrav s de mosaicos permitindo assim a reprodu o de v rias c meras ao mesmo tempo durante um mesmo per odo de tempo facilitando a consulta e an lise das imagens gravadas Trabalhar com grava o no formado JPEG MPEG 4 WAVELET H 263 e H 264 Possuir controle de buffer para pr e p s al
313. servi o de lubrifica o limpeza regulagem ajuste e pequenos reparos colocando os em perfeitas condi es de uso A manuten o corretiva do sistema dever ser realizada sob demanda da SESAB em regime de atendimento de segunda a sexta feira das 8 s 18 horas exceto feriados A CONTRATADA dever possuir uma equipe t cnica de manuten o e suporte capaz de prestar assist ncia t cnica equipe da SESAB encarregada da opera o e manuten o dos equipamentos materiais e acess rios software de gerenciamento e grava o objeto deste Projeto 2 Local de Realiza o dos Servi os Os equipamentos defeituosos dever o ser reparados preferencialmente no local on site FEET A 7 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 133 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 3 4 onde est o instalados ou seja a CONTRATADA dever atender e efetuar os servi os de manuten o preventiva e corretiva onde os sistemas est o funcionando Caso se mostre necess rio em fun o da complexidade dos servi os e com a autoriza o pr via da SESAB a CONTRATADA poder transportar o s sistema s ou partes do s sistema para laborat rio s ou oficina s especializada s onde ser o efetuados os servi os necess rios para solu o dos defeitos apresentados e de imediato dever ser providenciado um equipamento par
314. sinatura b realizar o pagamento pela execu o do contrato c proceder publica o resumida do instrumento de contrato e de seus aditamentos na imprensa oficial no prazo legal CL USULA NONA REGIME DE EXECU O FORMA DE FORNECIMENTO globali X Empreitada por pre o Aquisi o D unit rio Servi os parcelada Aquisi es nica CL USULA D CIMA FISCALIZA O DO CONTRATO E RECEBIMENTO DO OBJETO Competir ao CONTRATANTE proceder ao acompanhamento da execu o do contrato na forma do art 154 da Lei Estadual 9 433 05 ficando esclarecido que a a o ou omiss o total ou parcial da fiscaliza o do CONTRATANTE n o eximir CONTRATADA de total responsabilidade na execu o do contrato 81 O recebimento do objeto se dar segundo o disposto no art 161 da Lei Estadual 9 433 05 sendo certo que esgotado o prazo de vencimento do recebimento provis rio sem qualquer manifesta o do rg o ou entidade z ar a E 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 180 D Asrasin GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES CONTRATANTE considerar se definitivamente aceito pela Administra o o objeto contratual para todos os efeitos salvo justificativa escrita fundamentada 82 O recebimento definitivo de obras compras ou servi os cujo valor do objeto seja su
315. smos um arame galvanizado n 12 BWG para montagem E Rr o E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 24 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Os eletrodutos com cabos UTP CAT 6 ser o exclusivos n o se admitindo passagem de cabos de energia ou de outra finalidade Dever o ser respeitadas as dist ncias m nimas entre os diferentes eletrodutos executando a fia o el trica e a rede l gica pelos encaminhamentos indicados em projeto desta forma ficando garantidas as exig ncias das normas Todas as instala es dever o preservar a boa apar ncia dos ambientes em que est o sendo instaladas APLICA O Ambiente externo conex es obrigatoriamente com rosca utilizar apenas barras de 2 1 ou 3 4 Ambiente interno Nas conex es sem rosca poder o ser utilizadas barras de 3 2 1 ou 34 Recomenda o nas Instala es N o ultrapassar 70 da capacidade dos tubos na passagem dos cabos abra adeira no m nimo a cada 1 50 metro tanto na horizontal como vertical Conduletes de passagem dever o ser colocados a cada 6 00 metros onde n o houver Toda tubula o dever estar nivelada e aterrada Tubula o externa n o dever ter deriva es por cima dos conduletes Os eletrodutos ser o fixos nas paredes teto e muros atrav s de abra adeiras tipo D ou quando necess rio atrav s de m o francesa
316. soal discriminadas no Montante A exceto Encargos Sociais em rela o ao Custo Direto d ARemunerat rio Varia o obtida pela categoria profissional em acordo conven o ou diss dio coletivo de trabalho referente a sal rios e verbas conexas e Coeficiente B beta peso correspondente aos insumos constantes do Montante B em rela o ao Custo Direto AINPC Varia o do ndice Nacional de Pre o ao Consumidor do IBGE verificada dentro da periodicidade permitida em lei federal considerada a partir da data do or amento a que a proposta se referir Pre o Atual Pre o original contratado ou Novo Pre o calculado no ltimo reajuste XVI 1 Para efeito do disposto no item XX do Anexo XX da Instru o Normativa SAEB n XX de XX de XXXXXXX de 200X dever ser observada na elabora o da proposta de pre os a Conven o Coletiva firmada pelo Sindicato XXXXXXXXXXXX com vig ncia no per odo de XX XX XX a XX XX XX XVI 2 Dever o ser observados os pre os m ximos definidos na Portaria SAEB XX de XX de XXXXXX de XXXX XVIII Local hor rio e respons vel pelos esclarecimentos sobre este instrumento Servidor respons vel BRUNO DE QUEIROZ MIRANDA DESIGNADO PORTARIA N 317 2012 DE FEVEREIRO DE e portaria de designa o 2012 PUBLICADA NO D 0 E DE 01 03 2012 Endere o 4 AVENIDA N 400 PLATAFORMA VI LADO B 1 ANDAR SALA 112 DIRETORIA DE LICITA ES E CONT
317. ssa fun o Esta fun o dever fazer com que o movimento seja marcado com uma cor espec fica Padr o Verde na tela Permitir que o usu rio que esteja visualizando remotamente as imagens tenha a possibilidade de realizar uma grava o local de emerg ncia gravando assim as imagens que est o sendo monitoradas em seu disco local No monitoramento ao vivo o sistema deve permitir que seja feito zoom Digital de diferentes partes da tela abrindo assim uma tela para cada zoom digital realizado Possuir sistema de zoom com tratamento bilinear para evitar que a imagem fique E AA 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Vistopae S59 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES quadriculada e Possibilitar a visualiza o de c meras de v rios servidores Pode ser v rios locais diferentes em uma mesma tela e Possibilitar a cria o de diversos mosaicos de monitoramento cada qual com configura o independente de posicionamento de c meras e Suportar dois ou mais monitores de v deo por esta o cliente para o monitoramento ao vivo e Possuir duplo clique em uma c mera para selecion la e maximiz la Tela Cheia Cliente de Monitoramento e Possibilitar a op o de remover c mera da tela atrav s do seu menu popup e e Possibilitar informa es das c meras como resolu o da imagem Frames por segundo FPS Taxa de Tr
318. suporte a portas 10Gbps a granularidade para este tipo de interface deve ser configur vel em intervalos de 1Mbps A implementa o de Rate Limiting deve permitir a classifica o do trafego utilizando se ACLs e par metros MAC origem e destino simultaneamente IP origem e destino simultaneamente portas TCP portas UDP e campo 802 1p Implementar Rate Shaping de sa da em todas as portas A granularidade deve ser configur vel em intervalos de 64kbps para portas de at 1Gbps Caso o equipamento ofertado possua suporte a portas 10Gbps a granularidade para este tipo de interface deve ser configur vel em intervalos de 1Mbps A funcionalidade de Rate Shaping deve permitir a configura o de CIR Commited Rate banda m xima banda m nima e peak rate Implementar a leitura classifica o e remarca o de QoS 802 1p e DSCP Implementar remarca o de prioridade de pacotes Layer 3 remarcando o campo DiffServ para grupos de trafego classificados segundo portas TCP e UDP endere o subrede IP VLAN e MAC origem e destino Implementar 8 filas de prioridade em hardware por porta Implementar os algoritmos de gerenciamento de filas WRR Weighted Round Robin e SP Strict Priority inclusive de forma simult nea em uma mesma porta Implementar as seguintes RFCs RFC 2474 DiffServ Precedence RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding EF RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding AF RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions Switch Gerenci
319. tantes vedada a identifica o do detentor do lance 6 4 2 6 A etapa de lances da sess o p blica ser encerrada mediante aviso de fechamento iminente dos lances emitido pelo sistema aos licitantes ap s o que transcorrer per odo de tempo de at 30 trinta minutos aleatoriamente determinado tamb m pelo sistema eletr nico findo o qual ser automaticamente encerrada a recep o de lances 6 4 2 7 Alternativamente ao disposto no item anterior e com justificativa do pregoeiro registrada em ata o encerramento antecipado da sess o p blica poder ocorrer por sua decis o quando transcorrido o tempo m nimo de 50 cinquenta por cento do previsto inicialmente no edital para a sess o de lances mediante o encaminhamento de aviso de fechamento iminente dos lances e subsequente transcurso do prazo de at 30 trinta minutos findo o qual ser encerrada a recep o de lances 6 4 2 8 No caso da ado o do rito previsto no item anterior encerrada a etapa competitiva o pregoeiro poder encaminhar pelo sistema eletr nico contraproposta diretamente ao licitante que tenha apresentado o lance de menor valor bem assim decidir sua aceita o 6 4 2 9 Havendo apenas uma oferta esta poder ser aceita desde que atenda todas as condi es deste Edital e seu pre o seja compat vel com o valor estimado para a contrata o e dentro da realidade do mercado 6 4 2 10 O pregoeiro anunciar imediatamente ap s o encerramento da etapa de
320. tanto todo o sistema de CFTV se comunicar atrav s desta rede Todas as c meras a serem fornecidas dever o ser Digital IP dispensando o uso de Encoders conforme especificado no Anexo IV C meras IP caracterizam se por complexa estrutura interna de processos controladas por um sistema operacional pr prio integrando todas as fun es necess rias para a sua opera o e gerenciamento incluindo a transmiss o remota processos de captura e compacta o de imagens configura o remota controle de perif ricos atualiza o de aplica o entre outras O sistema dever ser instalado em sistema operacional Windows Server 2003 ou superior em equipamento Servidor a ser fornecido pela Contratada E necess rio que o sistema seja homologado pelo fabricante para ser utilizado no ambiente virtual VMware ESX 4 0 7 CENTRO DE MONITORAMENTO E CONTROLE CMC O Centro de Monitoramento e Controle CMC ser respons vel pelo comando e gest o de acesso sobre todo o Sistema de Seguran a particularmente sobre as c meras e imagens capturadas do Sistema de CFTV Este estar localizado em rea pr pria no Pavimento T rreo alimentado por sistema de energia estabilizada e nobreak alem de temperatura ambiente controlada por ar condicionado z PEE 5 F E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 10 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Para
321. tar performance garantida atrav s da faixa de frequ ncias at 250 MHz para Cat 5e e A solu o deve ser totalmente compat vel com as gera es anteriores sendo que os cabos devem ter formato circular e os conectores devem ser modulares de 8 posi es do tipo RJ45 e Os cabos met licos devem ter capas do tipo Plenum jj A recupera o de alvenarias paredes gesso reboco de parede pintura e tudo que for danificado quando do servi o de instala o para o Sistema de Monitoramento de Imagens do Ponto Biom trico ser de inteira responsabilidade da CONTRATADA ANEXO I DESCRI O DOS SERVI OS 50 DEFINI ES INFRAESTRUTURA Neste anexo est discriminado como dever o ser executados os servi os de instala o quando necess rio da infraestrutura eletrodutos em PVC eletrodutos flex veis e eletrocalhas quadros de passagem quadros de comando quadros de conex o caixas de passagem pain is el tricos e pain is de comando Os acabamentos de alvenaria e pintura danificados na instala o ser o de responsabilidade da CONTRATADA 51 CRIT RIOS E ESPECIFICA ES 51 1 REDE L GICA g Os pontos de consolida o dever o ser instalados em patch panels em racks ou blocos 110 em arm rios de telecomunica es h As defini es de infraestrutura t m como refer ncia o lan amento de 1 metro linear i O cabeamento horizontal dever ser realizado com o lan amento de cabo UTP 24 awg 4 pares categoria 5e j Para re
322. te obedecer o as normas fixadas pela ABNT NBR 7008 e NBR 7013 e As Eletrocalhas e acess rios com fabrica o em chapa pr zincada fogo obedecer o as normas fixadas pela ABNT NBR 6323 Tipo ventilada com tampa As eletrocalhas e perfilados quando n o indicados mas necess rios instala o devem ser de chapa 18 Todos os acess rios devem ser do tipo industrializado e Acess rios de montagem curvas T s cotovelos flanges cruzetas jun es redu es terminais talas emendas e tampas apenas originais de f brica N o ser aceito nenhum destes artesanais confeccionados na obra APLICA O Apenas em ambiente interno N o utilizar medida maior que 100x50 mm 1 5 1 Montagem de Eletrocalhas e Perfilados E A E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 23 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES N o ultrapassar 70 da capacidade das eletrocalhas na passagem dos cabos Fixa o suportes m o francesa ou tirante no m nimo a cada 1 5 metro Todo o conjunto dever estar nivelado e aterrado Todas as sa das de eletroduto dos perfilados devem ser preferencialmente atrav s de sa da lateral e e Exceto as eletrocalhas situadas em reas sob piso piso elevado todas dever o conter tampa sem ventila o 1 6 Eletroduto Curva e Luva de PVC R gido Rosque vel Ser o de cloreto de po
323. te aterradas ff Todos os mat rias e equipamentos a serem fornecidos nessa licita o dever o estar de acordo com as especifica es previstas neste termo Os pedidos de equival ncia de materiais desde que Er A F 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 139 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES solicitado por escrito no m ximo at 6 seis dias antes da abertura das propostas de pre o deste edital tempo necess rio para os estudos de equival ncia dever o estar acompanhados dos elementos t cnicos necess rios an lise dos mesmos ou seja amostras cat logos com especifica es t cnicas dos materiais seus componentes seu sistema e sua tecnologia relat rios ou pareceres t cnicos de laborat rios especializados certifica es ou outro documento equivalente condicionado aceita o da CONTRATANTE gg Os condutores n o poder o possuir emendas hh Todos os cabos devem ser identificados nas duas extremidades utilizando se do sistema de identifica o autolaminada ii A CONTRATADA executar os servi os nas condi es gerais aqui fixadas e A solu o proposta deve apresentar todos os itens em Unshielded Twisted Pair UTP suportando 100 1000 Mb Ethernet at dist ncias de 100 metros com at 4 conex es para redes Cat 5e e A solu o proposta deve suportar 10BASE T 100BASE T e A solu o proposta deve apresen
324. te de que disponibilizar uma estrutura t cnica adequada instala es aparelhamento e corpo t cnico para cumprimento do objeto desta licita o mediante declara o pr pria registrada acompanhada de memorial detalhando a estrutura dispon vel p Ser de responsabilidade da CONTRATADA fornecer a quantidade de profissionais suficiente para execu o dos servi os previstos de acordo com os cronogramas de execu o acordados com a CONTRATANTE A CONTRATADA dever dimensionar a equipe de profissionais de E RR P F 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 115 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 7 forma a causar sempre o menor impacto poss vel nas rotinas de trabalho dos profissionais da CONTRATANTE OS DOCUMENTOS EMITIDOS PELO FABRICANTE REFERENTE ACIMA DEVER O TER FIRMA RECONHECIDO PELO PREPOSTO QUE ASSINOU TAL DOCUMENTO Prazo de Fornecimento e Execu o dos Servi os Esta definido no Termo de Referencia da Etapa I Item 22 LOTE 02 8 10 ESPECIFICA ES T CNICAS DO OBJETO DO OBJETO Constitui se objeto desta Licita o a contrata o de empresa especializada em servi os manuten o instala o ativa o para o Sistema de Monitoramento de Imagens do Ponto Biom trico O servi o que ser caracterizado exclusivo os equipamentos da solu o de controle de frequ ncia com o fornecimento de materiais equipamentos e utiliza
325. tem X deste pre mbulo caso o documento n o consigne prazo de validade c demonstra o de patrim nio l quido no montante m nimo indicado abaixo concernente data de apresenta o das propostas na forma da lei admitida a sua atualiza o com base no INPC do IBGE permitindo se na hip tese de licita o por lotes a demonstra o da qualifica o individualizada para cada lote de interesse da proponente Neste caso ofertando a licitante proposta para mais de um lote o patrim nio l quido exigido ser a resultante da soma de tantos quantos forem os lotes ofertados I Total X Por lote LOTE I R 86 036 91 LOTE II R 94 474 04 LOTE III R 113 014 55 XII 5 Declara o de Prote o ao Trabalho do Menor Conforme o inciso XXXIII do art 7 da Constitui o Federal para os fins do disposto no inciso V do art 98 da Lei Estadual n 9 433 05 dever ser apresentada declara o quanto ao trabalho do menor conforme modelo constante do Anexo III deste Instrumento XIII Codifica o no Certificado de Registro SAEB 08 08 XIV Regime de execu o fornecimento forma de medi o do servi o para efeito de pagamento Empreitada por pre o global X unit rio Servi os Aquisi o nica parcelada Aquisi es XV Prazo do contrato O prazo de vig ncia do contrato a
326. ter sticas semelhantes ao objeto da presente licita o j Engenheiro de telecomunica es el trico eletr nico ou profissional t cnico devidamente registrado no CREA com certifica o comprovada pelo fabricante dos materiais passivos de rede Esta comprova o dever ocorrer da seguinte forma e Apresenta o de certificados de treinamento emitido exclusivamente pelo fabricante dos materiais passivos da rede estrutura em nome do profissional k T cnico em eletr nica ou telecomunica o com certifica o e treinamento na Solu o de Grava o e Gerenciamento proposto com tecnologia IP devidamente registrado no CREA apresentar c pia do respectivo certificado em nome do empregado T cnico em cabeamento com certifica o e treinamento pelo principal fabricante da solu o de cabling devidamente registrado no CREA apresentar c pia registrada do respectivo certificado em nome do empregado m Apresentar documento especifico para este processo licitat rio do fabricante da solu o de cabeamento cabling credenciando a licitante para comercializa o instala o suporte e manuten o dos componentes ofertados em sua proposta comercial n Apresentar especifico para este processo licitat rio do fabricante da solu o dos equipamentos credenciando a licitante para comercializa o instala o suporte e manuten o e garantia dos componentes ofertados em sua proposta comercial o Comprova o da licitan
327. terno que permita a configura o de um intervalo de endere os IP a serem atribu dos os clientes DHCP e possibilite ainda a atribui o de no m nimo default gateway servidor DNS e servidor WINS Implementar upload e download de configura o em formato ASCII ou XML permitindo a edi o do arquivo de configura o e posteriormente o download do arquivo editado para o equipamento Implementar mecanismo que possibilite o envio de alertas e o disparo de acoes baseados em limiares pr definidos Estes limiares poder o ser definidos por contadores internos e o trafego a ser medido poder ser determinado por meio de ACLs Os contadores dever o suportar pelo menos as express es Delta varia o de um contador dentro de um intervalo de tempo configuravell e Delta Ratio varia o da propor o entre dois contadores dentro de um intervalo de tempo configur vel Dentre as a es passiveis de serem disparadas depois que determinado limiar for atingido est o espelhar trafego para porta de analise permitir ou negar trafego baseado em ACL associar dinamicamente um profile de QoS enviar trap SNMP ou mensagem Syslog ou ainda executar qualquer comando disponivel no CLI Command Line Interface Implementar funcionalidade que permita que somente servidores DHCP autorizados atribuam configura o IP aos clientes DHCP Trusted DHCP Server Implementar Gratuitous ARP Protection Implementar detec o e prote o contra ataques Denial of Ser
328. tidor fechado com largura de 19 altura de 40 U unidades modulares e profundidade 700mm b Pintura eletrost tica em ep xi c Fixa o atrav s de parafuso com porca tipo gaiola d 1 R gua c 6 Tomadas tripolar F N T padr o NBR 14136 02 e 2 plano frontal f Porta em acr lico com chave g Kit Ventila o com pelo menos 1 ventilador e h Tampas laterais remov veis 5 9 RACK 19 Tipo Bastidor fechado 6U Parede i Bastidor fechado com largura de 19 altura de 6 U unidades modulares e profundidade 700mm j Pintura eletrost tica em ep xi k Fixa o atrav s de parafuso com porca tipo gaiola I 1 R gua c 6 Tomadas tripolar F N T padr o NBR 14136 02 m 2 plano frontal n Porta em acr lico com chave o Kit Ventila o com pelo menos 1 ventilador e p Tampas laterais remov veis Certifica o e Testes Todos os componentes da cabea o ap s sua instala o dever o ser testados e certificados com o uso de equipamentos do tipo CABLE SCANNER Todos os componentes do link ptico ap s sua instala o dever o ser testados com o uso de equipamentos do tipo POWER METER a fim de verificar a qualidade do sinal e n veis de perda DB A certifica o de categoria 6 consiste nos testes espec ficos que dever o ser realizados pelo equipamento em cada segmento UTP Testes de Certifica o E ADE E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 49 G
329. tificados de treinamento emitido exclusivamente pelo fabricante dos materiais passivos da rede estrutura em nome do profissional s T cnico em eletr nica ou telecomunica o com certifica o e treinamento na Solu o de Grava o e Gerenciamento proposto com tecnologia IP devidamente registrado no CREA apresentar c pia do respectivo certificado em nome do empregado t T cnico em cabeamento com certifica o e treinamento pelo principal fabricante da solu o de cabling devidamente registrado no CREA apresentar c pia registrada do respectivo certificado em nome do empregado u Apresentar documento especifico para este processo licitat rio do fabricante da solu o de cabeamento cabling credenciando a licitante para comercializa o instala o suporte e manuten o dos componentes ofertados em sua proposta comercial v Apresentar especifico para este processo licitat rio do fabricante da solu o dos equipamentos credenciando a licitante para comercializa o instala o suporte e manuten o e garantia dos componentes ofertados em sua proposta comercial w Comprova o da licitante de que disponibilizar uma estrutura t cnica adequada instala es aparelhamento e corpo t cnico para cumprimento do objeto desta licita o mediante declara o pr pria registrada acompanhada de memorial detalhando a estrutura dispon vel x Ser de responsabilidade da CONTRATADA fornecer a quantidade de profissionai
330. to desde que n o superior a quinze dias AQUISI O COM ENTREGA IMEDIATA CL USULA SEXTA MANUTEN O DAS CONDI ES DA PROPOSTA REAJUSTAMENTO E REVIS O Durante o curso da execu o do contrato os pre os ser o corrigidos consoante as seguintes regras Aquisi o e Servi os exceto terceiriza o Decreto n 10 545 07 81 Os pre os s o fixos e irreajust veis durante o transcurso do prazo de 12 meses da data de apresenta o da proposta ap s o que a concess o de reajustamento nos termos do inc XXV do art 8 da Lei Estadual n 9 433 05 ser feita mediante a aplica o do INPC IBGE 82 A revis o de pre os nos termos do inc XXVI do art 8 da Lei Estadual n 9 433 05 depender de requerimento do interessado quando visar recompor o pre o que se tornou insuficiente instru do com a documenta o que comprove o desequil brio econ mico financeiro do contrato devendo ser instaurada pela pr pria administra o quando colimar recompor o pre o que se tornou excessivo Durante o curso da execu o do contrato os pre os ser o corrigidos consoante a seguinte f rmula Terceiriza o Decreto n 10 545 07 Novo Pre o 1 Ex a ARemunerat rio B AINPC 1 Pre o Atual Onde a Novo Pre o Pre o a ser praticado a partir da data da majora o b Coeficiente Ex Encargos Sociais vigentes na data do or amento a que a proposta se refer
331. todas as portas A granularidade deve ser configur vel em intervalos de 64kbps para portas de at 1Gbps Caso o equipamento ofertado possua suporte a portas 10Gbps a granularidade para este tipo de interface deve ser configur vel em intervalos de 1Mbps 102 A funcionalidade de Rate Shaping deve permitir a configura o de CIR Commited Rate banda m xima banda m nima e peak rate 103 Implementar a leitura classifica o e remarca o de QoS 802 1p e DSCP 104 Implementar remarca o de prioridade de pacotes Layer 3 remarcando o campo DiffServ para grupos de tr fego classificados segundo portas TCP e UDP endere o subrede IP VLAN e MAC origem e destino 105 Implementar 8 filas de prioridade em hardware por porta 106 Implementar os algoritmos de gerenciamento de filas WRR Weighted Round Robin e SP Strict Priority inclusive de forma simult nea em uma mesma porta 107 Implementar as seguintes RFCs a RFC 2474 DiffServ Precedence b RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding EF E PR E E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 44 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES c RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding AF 108 RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router Functions 109 Implementar classifica o de tr fego para QoS em Layer1 4 Policy Based Mapping baseado em MAC origem e destino IP origem e destino TCP UDP port
332. trar e controlar todos os equipamentos m dulos e componentes sobressalentes dos sistemas de cabeamento d Elaborar e manter atualizados os diagramas gerais diagramas unifilares e desenhos de todos os sistemas a partir das informa es cadastrais iniciais a serem fornecidas pela CONTRATANTE e complementadas com informa es que venham a ser levantadas pela equipe t cnica Todos esses diagramas e desenhos devem ser disponibilizados em m dia eletr nica e em AutoCad ou outra ferramenta que venha a ser utilizada pela CONTRATANTE e Manter atualizado o layout das instala es dos equipamentos pertencentes aos sistemas f Adotar os padr es de documenta o existentes na CONTRATANTE g Toda e qualquer mudan a que ocorrer durante os servi os de instala o dever ser imediatamente registrada atrav s da devida atualiza o da documenta o e do respectivo banco de dados A equipe t cnica dever observar na manipula o dessa documenta o os seguintes requisitos de seguran a tais como a N o divulgar para terceiros os dados constantes na documenta o dos sistemas de cabeamento b Responsabilizar se por eventuais erros na atualiza o de dados seja qual for o motivo devendo os mesmos serem corrigidos sem nus para a CONTRATANTE c Informar fiscaliza o qualquer anomalia que coloque em risco a consist ncia da documenta o dos sistemas d Empregar t cnicos que tenham conhecimento seguro dos procedimentos d
333. tricos T rreo 04 3 Pavimento Ala A 02 30 Pavimento Ala B 02 Total 08 2 Aterramento El trico Internamente ao edif cio ser utilizado o aterramento el trico existente para a rede estabilizada 3 NOBREAK 3 KVA a Pot ncia nominal m nima em regime cont nuo 3KVA b Fator de pot ncia m nimo 0 8 c Tens o de entrada 110 220 cento e dez e duzentos e vinte V 25 vinte e cinco por cento frequ ncia de 60 sessenta Hz 5 cinco por cento em circuito monof sico a Tens o de sa da 110 220 cento e dez e duzentos e vinte V frequ ncia de 60 sessenta E ADE z p J Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 52 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES Hz g Varia o admiss vel na tens o de sa da 5 h Forma de onda na sa da senoidal i Sa da atrav s de cinco tomadas j Rendimento m nimo 85 k Prote o contra subtens o e sobretens o na entrada Baterias seladas garantindo autonomia ao Sistema de Seguran a de no m nimo 120 cento e vinte minutos a plena carga 4 Lan amento de Cabos e Fios Na instala o dos cabos deve se evitar o tracionamento de comprimentos maiores que 30 metros Durante o lan amento do cabo n o dever ser aplicada for a de tra o excessiva que possa prejudicar o desempenho do cabo Os cabos n o devem ser apertados No caso de utiliza o de cintas pl sticas ou ba
334. u o contratual inclusive por atraso injustificado na execu o do contrato sujeitar o contratado multa de mora que ser graduada de acordo com a gravidade da infra o obedecidos os seguintes limites m ximos I 10 dez por cento sobre o valor do contrato em caso de descumprimento total da obriga o inclusive no de recusa do adjudicat rio em firmar o contrato ou ainda na hip tese de negar se a efetuar o refor o da cau o dentro de 10 dez dias contados da data de sua convoca o z PER a p Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 171 VE Asrasin GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES II 0 3 tr s d cimos por cento ao dia at o trig simo dia de atraso sobre o valor da parte do fornecimento ou servi o n o realizado III 0 7 sete d cimos por cento sobre o valor da parte do fornecimento ou servi o n o realizado por cada dia subseguente ao trig simo 13 2 1 A multa a que se refere este item n o impede que a Administra o rescinda unilateralmente o contrato e aplique as demais san es previstas na lei 13 2 2 A multa aplicada ap s regular processo administrativo ser descontada da garantia do contratado faltoso sendo certo que se o seu valor exceder ao da garantia prestada quando exigida al m da perda desta a contratada responder pela sua diferen a que ser descontada dos pagamentos ev
335. u oficinas especializadas este dever ser substitu do por outro igual ou superior em prazo n o superior a 72 setenta e duas horas Em caso do envio de equipamento s a laborat rio s ou oficina s especializada s nas condi es previstas nos subitens anteriores o prazo de devolu o de 30 trinta dias a partir da retirada do s equipamento s v Suporte T cnico d e f Vi g h i j O suporte t cnico dever ser fornecido para todo o sistema dentro do n vel de servi o estipulado O suporte dever compreender o fornecimento de suporte t cnico para a corre o e preven o de problemas de configura o funcionalidade ou compatibilidade dos componentes da solu o contratada Intera o com a equipe t cnica da SESAB fornecendo apoio na resolu o de incidentes que estejam envolvendo os componentes da solu o Incluindo e Re configura o dos produtos Re instala o dos produtos Instala o de Patches corretivos Esclarecimentos de d vidas de opera o Ajustes no sistema de comunica es Avalia o e ajustes da qualidade das imagens Das Ordens de Servi o e Relat rios A cada atendimento corretivo a Contratada dever apresentar SESAB uma ordem de servi o Ap s encerrar os servi os relativos ao atendimento o t cnico da Contratada dever solicitar que o funcion rio respons vel da SESAB preencha os campos da pesquisa de satisfa o que integram o formul ri
336. ual vir a ser a esta adjudicado XII 4 Qualifica o econ mico financeira n o exig vel aquisi o com entrega imediata art 82 c c 82 do art 102 da Lei Estadual n 9 433 05 n o exig vel em face do pequeno porte da contrata o na modalidade convite e preg o nesta faixa de valor x a ser comprovada mediante Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 3 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES a no balan o patrimonial e demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social j exig veis e apresentados na forma da lei que comprovem a boa situa o financeira da empresa podendo ser atualizado por ndices oficiais quando encerrados h mais de 03 tr s meses da data da apresenta o da proposta vedada a sua substitui o por balancetes ou balan os provis rios O licitante apresentar conforme o caso publica o do Balan o ou c pia reprogr fica das p ginas do Livro Di rio onde foram transcritos o Balan o e a Demonstra o de Resultado com os respectivos Termos de Abertura e Encerramento registrados na Junta Comercial b certid o negativa de fal ncia ou recupera o judicial expedida pelo distribuidor da sede do licitante com data de expedi o ou revalida o dos ltimos 90 noventa dias anteriores data da realiza o da licita o prevista no i
337. ubordina o dos trabalhadores para com a empresa contratada sobre os quais manter estrito e exclusivo controle SERVI OS CL USULA SEGUNDA PRAZO O prazo de vig ncia do contrato a contar da data da sua assinatura ser de XXXX meses admitindo se a sua prorroga o nos termos do inc II do art 140 da Lei Estadual n 9 433 2005 observado o estabelecido no caput e no 8 Unico do art 142 desta Lei 81 A prorroga o do prazo de vig ncia nos termos do inc II do art 140 da Lei Estadual n 9 433 2005 est condicionada obten o de pre os e condi es mais vantajosas e dever ser realizada atrav s de termo aditivo F Eq A E 3 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 177 D Asrasin GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 82 A varia o do valor contratual para fazer face ao reajuste de pre os previsto no pr prio contrato as atualiza es compensa es ou apena es financeiras decorrentes das condi es de pagamento nele previstas bem como o empenho de dota es or ament rias suplementares at o limite do seu valor corrigido n o caracterizam altera o do mesmo podendo ser registrados por simples apostila dispensando a celebra o de aditamento O prazo de vig ncia do contrato a contar da data da sua assinatura ser de meses admitindo se a sua prorroga o nos termos dos arts 141 e 142 da Lei Estadua
338. uilo que ainda n o houver sido executado Antes da elabora o da proposta de pre os a empresa interessada em participar do certame dever obrigatoriamente visitar o local de instala o e se certificar do quanto j existe de infraestrutura cabendo empresa vitoriosa no certame executar sem quaisquer custos adicionais CONTRATANTE a instala o da infraestrutura faltante 5 2 Rede L gica No Anexo II encontram se discriminados os materiais e equipamentos e como dever o ser executados os servi os de instala o do Cabeamento L gico 5 3 Rede El trica Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 83 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES No Anexo III encontram se discriminados os materiais e equipamentos e como dever o ser executados os servi os de instala o da Rede El trica Estabilizada 6 Sistema de CF T V Circuito Fechado de T V No Anexo IV encontram se discriminados os materiais e equipamentos e como dever o ser executados os servi os de amplia o do Sistema de CFTV C meras Conex es Softwares dentre outros elementos do Sistema 6 1 Tecnologia A Tecnologia selecionada para o Sistema CFTV do Edif cio Sede da SESAB foi o V deo Monitoramento Digital ou seja todo o tr fego de informa es ser de forma digital sejam elas imagens ou dados A arquitetura do sistema baseada em uma rede ethern
339. ularmente ao seu eixo longitudinal conforme disposi o da NBR 5410 devendo os cortes serem efetuados preferencialmente com equipamentos apropriados para este fim N o ser o permitidos em uma nica curva ngulos maiores que 90 conforme NBR 5410 O dobramento de eletrodutos dever ser feito de forma a n o reduzir o di metro interno do tubo ou de prefer ncia com conex es de raio longo As curvas dever o ter um raio m nimo de 06 seis vezes o di metro do eletroduto O n mero de curvas entre duas caixas n o poder ser superior a 3 de 90 ou equivalente a 2709 conforme disposi o da NBR 5410 O curvamento dos eletrodutos met licos dever ser executado a frio sem enrugamento amassaduras avarias do revestimento ou redu o do di metro interno Os eletrodutos paralelos dever o ser dobrados de maneira que formem arcos de c rculos conc ntricos Quando aparentes dever o correr paralelos ou perpendiculares s paredes e estruturas ou conforme projetos Todas as roscas dever o ser conforme as normas da ABNT j citadas e ou sucessoras Toda a tubula o contendo condutores de el trica dever estar limpa e seca antes de serem instalados os condutores A secagem interna ser feita pela passagem sucessiva de bucha ou estopa de sopro de ar comprimido E AE 5 E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 26 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETO
340. umo dos servi os preventivos e corretivos executados com indica o das pend ncias as raz es de sua exist ncia e os que dependam de solu o por parte da CONTRATANTE e Sugest es sobre reparos preventivos ou moderniza o cuja necessidade tenha sido constatada p Nos casos em que as instala es coloquem em risco a integridade de algum equipamento objeto ou material posicionado pr ximo ao local de trabalho os mesmos dever o ser retirados ou protegidos q Todo o planejamento execu o e controle das instala es dever o ser realizados obrigatoriamente conforme previamente acordado entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA r Os servi os dever o ser executados de forma a n o intervir e ou interromper sempre que poss vel as atividades da CONTRATANTE s Nos casos de instala es que necessitem serem executadas fora do hor rio normal de trabalho tanto em dias teis quanto nos fins de semana ou feriados a CONTRATANTE dever avisar CONTRATADA com pelo menos 72 horas de anteced ncia do in cio dos servi os para que a mesma possa programar sua mobiliza o t Os servi os de instala es de novos pontos de rede e infraestrutura ser o executados de forma a n o modificar as caracter sticas e configura es previamente estabelecidas isto mantendo o padr o existente ou adequando ao padr o definido pela CONTRATANTE desde que a CONTRATANTE forne a a CONTRATADA o projeto do antigo cabeamento e este possua todas as inf
341. unicipal vigentes e pertinentes Detalhes que n o constarem dos projetos das especifica es fornecidas mas fundamentais para a execu o dos servi os ou instala es dever o ser modificados junto Contratante e ou alterados depois de esclarecidas antecipadamente todas as d vidas juntamente com prepostos da SESAB que dever o aprov los quando da execu o das obras e ou servi os A contrata o ocorrer em lote nico contemplando AMPLIA O DO SISTEMA DE CFTV Etapa 2 Monitoramento reas Externas 2 Normas e Procedimentos Os equipamentos e servi os a serem fornecidos dever o estar de acordo com as normas abaixo da ABNT ANSI TIA EIA IEC ASA e suas sucessoras Na inexist ncia destas ou em car ter suplementar poder o ser adotadas outras normas de entidades reconhecidas internacionalmente tais como NBR 5354 Requisitos gerais para material de instala es el tricas prediais AEE z Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fis 80 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES NBR 5361 Disjuntores secos de baixa tens o NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o NBR 5414 Execu o de instala es el tricas de baixa tens o NBR 5473 Instala o El trica Predial NBR 6150 Eletrodutos de PVC r gido NBR 5624 Revestimento protetor de zinco realizado pelo processo de i
342. unidade No caso de constatarem se quaisquer defeitos ou defici ncias nos equipamentos materiais ou acess rios a SESAB ter o direito de utiliz los at que os mesmos sejam retirados e substitu dos Durante o per odo de garantia a Empresa Contratada dever fornecer todos os Services Packs patchs corre es e etc lan ados atualiza es e novas vers es dos softwares propostos com novas funcionalidades sem custo adicional 14 Vistoria Antes da apresenta o da proposta a empresa proponente dever examinar os desenhos especifica es e demais elementos t cnicos fornecidos para execu o dos servi os bem como vistoriar previamente o local da obra a fim de levantar quantidades verificar a complexidade dos servi os e tamb m eventuais duvidas omiss es ou falhas as quais dever o ser sanadas antes da licita o A empresa dever comunicar imediatamente e por escrito eventuais discrep ncias erros ou omiss es que porventura tenha observado de forma a sanar aqueles que possam trazer embara os ao perfeito desenvolvimento da obra antes da licita o 15 ART A empresa vencedora se obriga desde j a fornecer uma c pia da via original com a devida autentica o mec nica do Banco recebedor da A R T Anota o de Responsabilidade T cnica do Engenheiro respons vel relativo execu o pela obra servi os recolhida pela contratada com base no valor global do contrato no prazo de 10 dez dias ap
343. utros Todos os materiais e equipamentos fornecidos pela CONTRATADA e qualificados nos itens deste edital dever o ser novos ou em excelente estado de conserva o Todos os equipamentos e ferramentas previstos neste edital dever o estar em excelente estado de conserva o com calibra o comprovada por certificado INMETRO dentro do prazo de validade durante toda a dura o do contrato resultante Sempre que solicitado pela CONTRATANTE durante o processo licitat rio ou durante a dura o do contrato a licitante dever apresentar atestado de calibra o de no m nimo um equipamento de certifica o de rede com capacidade para certificar redes categoria 5e emitido por rg o credenciado INMETRO dentro do prazo de validade ou seja emitido em data posterior a 12 meses imediatamente anteriores a data de apresenta o do atestado A CONTRATADA se responsabilizar integralmente pelo material ferramentas maquin rios e utens lios de sua propriedade ou da CONTRATANTE a serem utilizados no cumprimento do contrato 25 RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA a b O fornecimento de todo e qualquer material necess rio para a execu o dos servi os previsto neste edital Qualquer a o de perda ou inutiliza o de equipamentos materiais e ou pe as sob guarda da CONTRATANTE Sendo prevista a substitui o dos materiais fornecidos e n o aceitos sem qualquer nus adicional CONTRATANTE A CONTRATADA ser respons
344. ve implementar IPv6 de acordo com as seguintes especifica es Static Unicast routes for IPv6 RFC 1981 Path MTU Discovery for IPv6 August 1996 Router Requirements RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto configuration Router Requirements RFC 2080 RIPng RFC 2893 Configured Tunnels RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto configuration Router Requirements RFC 2710 IPv6 Multicast Listener Discovery vi MLDv1 Protocol RFC 3056 6 to 4 RFC 3810 IPv6 Multicast Listener Discovery v2 MLDv2 Protocol ECMP para rotas est ticas Implementar OSPF para IPv6 OSPFv3 RFC 2740 Implementar IPv6 em hardware nos m dulos de interface Implementar Policy Based Routing inclusive para fluxos internos a uma determinada VLAN V MPLS e VPLS O equipamento devera SUPORTAR at raves de atualiza es futuras VPLS e H VPLS de z AEE E E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fis 36 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 53 54 55 56 57 acordo com os seguintes padr es o RFC 2961 RSVP Refresh Overhead Reduction Extensions o RFC 3031 Multiprotocol Label Switching Architecture o RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding o RFC 3036 Label Distribution Protocol LDP o RFC 3209 RSVP TE Extensions to RSVP for LSP Tunnels o RFC 3630 Traffic Engineering Extensions to OSPFv2 o RFC 3811 Definitions of Textual Conventions TCs for Multiprotocol Label S
345. vel L2 Ethernet gerenci vel empilh vel sendo 04 portas SFP e 20 portas 10 100 1000 BASE T ativas simultaneamente devendo um mesmo miniGBIC slot suportar interfaces 1000Base SX 1000Base LX n o sendo necess ria a utiliza o de conversores externos montagem em rack 19 polegadas adaptadores GBIC ou Mini GBIC inclusos POE A solu o deve ser composta de um nico equipamento mont vel em rack 19 devendo este vir acompanhado dos devidos acess rios para tal Para fins de compatibilidade deve ser do mesmo fabricante do Switch Central descrito nesta especifica o Possuir fonte de alimenta o interna que trabalhe em 100V 240V 50 60 Hz com detec o autom tica de tens o e freq ncia Suportar fonte de alimenta o redundante interna ou externa Deve possuir arquitetura que utilize mem ria n o vol til para armazenamento do sistema operacional e das configura es do switch Ser fornecido com configura o de CPU e mem ria RAM e Flash suficiente para implementa o de todas as funcionalidades descritas nesta especifica o simultaneamente O Sistema Operacional Firmware Modular deve estar na sua ltima vers o est vel Possuir no m nimo 88 Gbps de Switch Fabric Possuir capacidade de encaminhamentos de pacotes de no m nimo 65 Mpps utilizando pacotes de 64 bytes Detec o autom tica MDI MDIX em todas as portas UTP RJ 45 E ADE a E Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 40
346. ver o ser vedados com silicone l quido Os conduletes 1 utilizados nas deriva es e termina es ser o fixados com parafusos com dimens es m nimas S6mm e Os conduletes acima de 1 utilizados nas deriva es e termina es ser o fixados com parafusos com dimens es m nimas S8mm 1 12 Conex es e Tamp es e As emendas dos eletrodutos s ser o permitidas com o emprego de conex es apropriadas tais como luvas ou outras pe as que assegurem a regularidade da superf cie interna bem como a continuidade el trica e Dever o ser utilizadas graxas especiais nas roscas a fim de facilitar as conex es e evitar a corros o sem que fique prejudicada a continuidade el trica parafuso e Durante a constru o e montagem todas as extremidades dos eletrodutos caixas de passagem e conduletes dever o ser vedados com tamp es e tampas adequadas Estas prote es n o dever o ser removidas antes da coloca o da fia o e e Nos eletrodutos de reserva ap s a limpeza das roscas dever o ser colocados tamp es Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 28 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES adequados em ambas as extremidades com sondas constitu das de fios de a o galvanizado 16 AWG 1 13 Quadros Pain is e Caixas de Passagem As caixas de passagem dever o ser instaladas em locais indicados em projetos e
347. vi o abaixo Suporte on line e on site quando necess rio de todos os softwares equipamentos e componentes da solu o instalada dever obedecer ao acordo de n vel de servi o abaixo 3 Entendendo se por i Manuten o Corretiva Aquela destinada a remover os eventuais defeitos de funcionamento apresentados nos softwares e equipamentos mediante chamado da SESAB compreendendo servi os de conserto e ou substitui o reposi o de pe as desgastadas e ou danificadas por originais do fabricante e ainda quando for considerado necess rio servi o de lubrifica o limpeza regulagem ajuste e pequenos reparos colocando os em perfeitas condi es de uso A manuten o corretiva do sistema dever ser realizada sob demanda da SESAB em regime de atendimento de segunda a sexta feira das 8 s 18 horas exceto feriados A Contratada dever possuir uma equipe t cnica de manuten o e suporte capaz de prestar assist ncia t cnica equipe da SESAB encarregada da opera o e manuten o dos equipamentos materiais e acess rios software de gerenciamento e grava o objeto deste Projeto iii Local de Realiza o dos Servi os Os equipamentos defeituosos dever o ser reparados preferencialmente no local on site onde est o instalados ou seja a Contratada dever atender e efetuar os servi os de manuten o preventiva e corretiva onde os sistemas est o funcionando Caso se mostre necess rio em fun o da compl
348. vice DoS direcionados a CPU do equipamento por meio da cria o dinamica e automatica de regras para o bloqueio do trafego suspeito z EEEE 7 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 37 BRASIL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 Implementar prote o e robustez contra os seguintes ataques conhecidos e catalogados pela CERT CA 2003 04 SQL Slammer CA 2002 36 SSHredder CA 2002 03 SNMP vulnerabilities CA 98 13 tcp denial of service CA 98 01 smurf CA 97 28 Teardrop Land Teardrop and LAND attack CA 96 26 ping CA 96 21 tcp syn flooding CA 95 01 IP Spoofing Attacks and Hijacked Terminal Connections Implementar funcionalidade de limita o de numero de endere os MAC aprendidos por uma porta para uma determinada VLAN Implementar travamento de endere os MAC permitindo a adicao est tica de endere os para uma determinada porta ou utilizando os endere os existentes na tabela MAC O acesso de qualquer outro endere o que n o esteja previamente autorizado deve ser negado Implementar login de rede baseado no protocolo IEEE 802 1x permitindo que a porta do Switch seja associada a VLAN definida para o usu rio no Servidor RADIUS A implementa o do IEEE 802 1x deve incluir suporte a Guest VLAN encaminhando o usu rio para esta VLAN caso
349. witching MPLS Management o RFC 3812 Multiprotocol Label Switching MPLS Traffic Engineering TE Management Information Base MIB o RFC 3813 Multiprotocol Label Switching MPLS Label Switching Router LSR Management Information Base MIB o RFC 3815 Definitions of Managed Objects for the Multiprotocol Label Switching MPLS Label Distribution Protocol LDP o RFC 4090 Fast Re route Extensions to RSVP TE for LSP Detour Paths o RFC 4379 Detecting Multi Protocol Label Switched MPLS Data Plane Failures LSP Ping o draft ietf bfd base 09 txt Bidirectional Forwarding Detection o RFC 4447 Pseudowire Setup and Maintenance using the Label Distribution Protocol LDP o RFC 4448 Encapsulation Methods for Transport of Ethernet over MPLS Networks o RFC 4762 Virtual Private LAN Services VPLS using Label Distribution Protocol LDP Signaling o RFC 5085 Pseudowire Virtual Circuit Connectivity Verification VCCV o RFC 5542 Definitions of Textual Conventions for Pseudowire PW Management o RFC 5601 Pseudowire PW Management Information Base MIB o RFC 5602 Pseudowire PW over MPLS PSN MIB o RFC 5603 Ethernet Pseudowire PW MIB o draft ietf l2vpn vpIs mib 02 txt Virtual Private LAN Services VPLS MIB VI Implementar ate 4 000 regras de ACL de entrada ingress ACLs Implementar ate 512 regras de ACL de sa da egress ACLs Implementar regras de ACL que permitam redirecionamento de trafego baseado no endere o MAC de origem Implementar servidor DHCP in
350. xa de transfer ncia de no m nimo 300 MB s m A controladora dever ter possibilidade de RAID no m nimo n veis 0 1 5 10 nas unidades instaladas n Possuir no m nimo 2 duas interface de rede integradas placa m e do equipamento on board com as seguintes caracter sticas m nimas padr o 10 Base T 100 base TX e 1000 Base T Ethernet FastEthernet GigabitEthernet o Possuir no m nimo 1 um slot de expans o PCI X ou PCI Express com pelo menos um slot livre com suporte ao padr o PCI X 64 bits ap s a configura o completa do equipamento p Possuir controladora de v deo padr o AGP ou PCI integrada on board com mem ria de v deo de no m nimo 16 MB dezesseis megabytes n o compartilhada com a mem ria RAM principal e resolu o m nima de 1024 x 768 pontos q Com fonte 665Watts interna de alimenta o instalada com capacidade para suportar as possibilidades m ximas de expans o da m quina para opera o em 110 ou 220 VAC chaveados automaticamente aceitando uma varia o m nima de 10 da tens o de entrada r Com todos ventiladores coolers instalados que dever o manter a temperatura interna do servidor em condi es adequadas para a correta opera o do equipamento mesmo com a E ADE z Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 70 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES falha de um
351. xt Elfext Delay Skew Dever o ser fornecidos como resultado desta certifica o relat rios contendo o laudo de aferi o de cada segmento instalado para utiliza o no futuro em procedimentos regulares de medi o da cabea o ANEXO III 1 REDE EL TRICA A rede el trica para o Sistema de Seguran a utiliza a canaliza o eletrocalhas e eletrodutos existente A alimenta o el trica para as C meras IP dever ocorrer preferencialmente pelo Cabo UTP no conceito POE Power Over Ethernet j dispon vel nos equipamentos Switch instalados Todos os equipamentos dos Sistemas de Seguran a s o alimentados por circuitos el tricos estabilizados Nobreak e Os respectivos circuitos el tricos provenientes do Nobreak alimentam os Rack s no PCC e nos PSC s e as fontes de alimenta o DC quando for o caso alojadas em quadros de conex o conforme plantas e planilhas de pontos ANEXO IV 4 Amplia o do Sistema CFTV 1 6 Descri o e Caracter sticas Gerais do Sistema CFTV Digital O sistema de CFTV Circuito Fechado de TV Digital nesta etapa2 dever monitorar diversas reas E PEET A E 7 Preg o eletr nico n 032 2013 Visto PGE fls 102 ES GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DA BAHIA DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE LICITA ES do Edif cio tais como reas externas Lim trofes de per metros Estacionamentos de visitantes Estacionamentos de
352. xtens o utilizando se de um ou mais materiais de instala o n o devendo ser instalados expostos v Todas as conex es entre eletrodutos flex veis e calhas met licas devem ser feitas por boxes de alum nio com buchas e arruelas apropriadas para que possam permitir a passagem dos cabos sem friccion los ou danific los w Todos os materiais para instala o dever o ser firmemente fixados as estruturas de suporte formando conjuntos mec nicos r gidos e livres de deslocamento pela simples opera o x Todos os materiais de prote o f sica dos cabos dever o ser dimensionados com fator de utiliza o de 40 y Quando forem utilizados eletrodutos para prote o dos cabos sua instala o dever possuir caixas de passagens a cada 9m de eletroduto z Todas as curvas a serem utilizadas dever o ter ngulo superior a 90 aa Os raios de curvatura dos cabos instalados dever o ser 8 vezes seu di metro externo bb As interliga es entre eletrodutos r gidos dever o ser feitas por meio de luvas cc Nas interfaces entre os eletrodutos sobre o forro e as caneletas nas paredes devem se utilizar caixas de PVC 75x75mm e Box de alum nio com buchas e arruelas dd Em todas as interliga es entre partes met licas da instala o deve ter uma perfeita continuidade para garantir que as termina es se encaixem ee Todas as partes met licas da instala o que n o tiverem tens o el trica devem ser devidamen

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