DIA - SIAIA
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1. Ambiente Sonoro O Plano de Monitoriza o do Ambiente Sonoro dever ser aferido em fase de Projecto de Execu o e dever ter em conta as recomenda es do Instituto do Ambiente em documento datado de Abril de 2003 sob o t tulo Directrizes para a Avalia o de Ru do de Actividades Permanentes dispon vel em www lambiente pt Temas Ru do Notas T cnicas Factores Biol gicos e Ecol gicos Aqu ticos O Plano de monitoriza o dos Factores Biol gicos e Ecol gicos Aqu ticos contempla essencialmente a fase de explora o do projecto e pretende produzir estimativas e intervalos de confian a dos par metros escolhidos comparar estatisticamente os par metros biol gicos antes e depois da implementa o da Central e estabelecer uma rela o causa e efeito tendo em conta outros fen menos concorrentes que poder o ter de ser incorporados na an lise O Plano de monitoriza o dos Factores Biol gicos e Ecol gicos Aqu ticos apresentado no EIA adequado atendendo fase em que o presente projecto se encontra e face avalia o dos impactes ao n vel deste descritor devendo no entanto ser aferido em fase de Projecto de Execu o Torres de Refrigera o O EIA prop e que durante a fase de explora o da Central se realize um programa de monitoriza o com o objectivo de comprovar os principais par metros e hip teses de opera o do sistema de refrigera o da Central que podem incidir d2. MINIST RIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRIT RIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Gabinete do Secret rio de Estado do Ambiente DECLARA O DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO CENTRAL DE CICLO COMBINADO DE LARES Estudo Pr vio Tendo por base a proposta da Autoridade de AIA relativa ao procedimento de Avalia o de Impacte Ambiental relativo ao Projecto Central de Ciclo Combinado de Lares em fase de estudo pr vio localizado no concelho da Figueira da Foz cujo proponente a CPPE Companhia Portuguesa de Produ o de Electricidade S A emito declara o de impacte ambiental DIA favor vel para a alternativa das Torres de Refrigera o Multicelulares com Tiragem Induzida condicionada concretiza o das medidas de minimiza o dos programas de monitoriza o do programa de acompanhamento e gest o ambiental dos elementos a apresentar em fase de RECAPE e de outros elementos discriminados no anexo presente Declara o de Impacte Ambiental DIA 2 As medidas a concretizar na fase de obra devem ser integradas no Caderno de Encargos da obra 3 O funcionamento da instala o depende do cumprimento das disposi es do regime do Com rcio Europeu de Licen as de Emiss o de Gases com Efeitos de Estufa prevista no Decreto Lei n 233 2004 de 14 de Dezembro na sua redac o habitual 4 Os Relat rios de Monitoriza o devem ser apresentados Autoridade de AIA respeitando a estrutura prevista no Anex
3. do DL n 124 2006 de 28 de Junho 95 Analisar a possibilidade de cria o de uma faixa de protec o instala o com reduzida carga t rmica de vegeta o a Norte do local de implanta o de modo a proteger a povoa o de Lares Il PLANOS DE MONITORIZA O Qualidade do Ar 1 Os Planos de Monitoriza o propostos no EIA dever o dar cumprimento legisla o em vigor nomeadamente no que se refere s emiss es para a atmosfera a Central de Ciclo Combinado de Lares sendo uma GIC abrangida pelo DL n 178 2003 de 5 de Agosto dever dar cumprimento no m nimo aos requisitos nele previstos nomeadamente aos VLE Por outro lado esta Central est abrangida pelo DL n 194 2000 de 21 de Agosto pelo que dever adoptar as Melhores Tecnologias Dispon veis MTD e consequentemente cumprir os Valores de Emiss o Admiss veis VEA a fixar no processo de licenciamento ambiental Relativamente ao Plano de Monitoriza o das emiss es para a atmosfera aplic vel nova Central o mesmo dever ser definido no processo de licenciamento ambiental No entanto importa referir que este plano dever no m nimo dar cumprimento aos requisitos impostos na legisla o aplic vel ou seja the lento MINIST RIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRIT RIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Gabinete do Secret rio de Estado do Ambiente a Para o poluente NO o regime de monitoriza o dever ser em cont nuo em conformid
4. DESENVOLVIMENTO REGIONAL Gabinete do Secret rio de Estado do Ambiente 18 Proceder delimita o espacial do terreno a ocupar nas opera es de constru o Geologia 19 Privilegiar o uso de meios mec nicos nas opera es de escava o que n o introduzam perturba o na estabilidade geomec nica da zona Solos Uso do Solo e Contamina o dos Solos 20 Localizar os estaleiros fora da rea com aptid o agr cola e de RAN 21 Instalar contentores para deposi o de res duos no estaleiro para que n o haja contamina o dos solos 22 Encaminhar os solos escavados com caracter sticas adequadas para o dep sito de terras de cobertura salvaguardando os solos decapados para posteriores trabalhos de recupera o 23 Prever sistemas de drenagem de guas pluviais em todas as fases de projecto e elementos de obra de forma a evitar a eros o h drica do solo e efectuar tanto quanto poss vel as obras de maior envergadura em per odo seco do ano 24 Conservar as superf cies impermeabilizadas em particular aquelas onde existam usos eventualmente poluentes de modo a assegurar a impermeabiliza o e a protec o dos solos 25 Manter as zonas n o impermeabilizadas em condi es de favorecerem a infiltra o e evitarem a eros o dos solos 26 Adoptar medidas preventivas de ocorr ncia de contamina o dos solos na zona do projecto nomeadamente atrav s da exist ncia de um acompanhamento adequado para identifica o da
5. o esta Central dever o ser objecto de parecer pr vio por parte da ANA SA e da ANACOM 107 Informar o Servi o Municipal de Protec o Civil da Figueira da Foz sobre a implementa o do projecto e respectiva an lise de riscos para que se proceda actualiza o do Plano Municipal de Emerg ncia do Munic pio
6. alternativa seleccionada dever prever na organiza o dos espa os envolventes e nas estruturas associadas ao empreendimento medidas que evitem a degrada o dos solos decorrentes das emiss es salinas pelas torres de refrigera o em fun o dos resultados a comprovar com o plano de vigil ncia ambiental 66 Efectuar um estudo crom tico que tenha como objectivo a adequada integra o paisag stica das estruturas e edif cios 67 Efectuar um plano pr vio de desmata o que limite ao estritamente necess rio as ac es de constru o em tempo e em rea 68 Remover o material vegetal proveniente das desmata es da rea de interven o por forma a evitar situa es de degrada o visual 69 No final dos trabalhos efectuar a integra o paisag stica das reas afectadas com a constru o da Central e para as quais n o se preveja a impermeabiliza o atrav s da escarifica o e consequente descompacta o e arejamento dos solos procedendo se em seguida ao seu revestimento vegetal com recurso a m todos de hidrossementeira e planta o MINIST RIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRIT RIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Gabinete do Secret rio de Estado do Ambiente de esp cies da flora local 70 Manter as caracter sticas pl sticas e ambientais previstas no in cio da fase de explora o tanto para as estruturas edificadas e equipamentos como para a rea envolvente S cio Economia 71 Efectuar
7. ar 59 Proteger as entradas no circuito de refrigera o de modo a evitar a entrada de macr fitas peixes e outros organismos Caso n o possa ser substitu do o filtro previsto no projecto por um de malha mais apertada deve ser feita uma gaiola de protec o do filtro sendo a malha dessa gaiola de pelo menos 1 mm Ecossistema Terrestre 60 Implementar um Projecto de Integra o Paisag stica da Central Paisagem 61 O Projecto de Integra o Paisag stica da Central a elaborar dever integrar os novos elementos na paisagem atenuando a sua presen a e imagem utilizando se vegeta o arb rea e arbustiva devidamente localizada de forma a reduzir ou dissimular a visualiza o dos referidos elementos 62 As planta es dever o ser efectuadas em fase precoce da obra logo ap s o in cio da constru o civil por forma a garantir atempadamente uma redu o e dissimula o eficaz da presen a dos elementos constituintes da Central na paisagem envolvente 63 Seleccionar esp cies vegetais de elevada rusticidade adaptadas s condi es edafo clim ticas locais de folha permanente de forma a criar cortinas arb reas e arbustivas eficazes 64 Os exemplares arb reos e arbustivos a plantar dever o ter dimens es razo veis sendo que no caso dos exemplares arb reos os mesmos dever o apresentar um P A P per metro altura do peito superior a 18 ou 20 cm 65 O layout definido em Projecto de Execu o para a
8. desenvolvimento da qualifica o dos trabalhadores da instala o 19 Desenvolver um Manual de Gest o Ambiental para a Central de Ciclo Combinado de Lares com a defini o de procedimentos operacionais nomeadamente para o controlo e gest o de res duos e para a monitoriza o e avalia o da qualidade do ar da gua e do ru do Ordenamento e Condicionantes 80 Assegurar que a rea ocupada pelo estaleiro de obra a menor poss vel Patrim nio Arqueol gico Terrestre e Subaqu tico 81 Confirmar a localiza o dos diferentes elementos de projecto e realizar os trabalhos de prospec o sistem tica caso haja alguma altera o que saia da rea prospectada 82 Em rela o ao patrim nio subaqu tico proceder aos trabalhos de verifica o das anomalias met licas identificadas na rea de afecta o directa do projecto atrav s da realiza o de sondagens de diagn stico de 1 X 1 m A poca estival a mais prop cia sua realiza o devido descida do n vel m dio das guas 83 Caso o resultado das sondagens revele a exist ncia de patrim nio arqueol gico muito possivelmente de cariz n utico esses elementos devem ser devidamente removidos 84 Realizar o acompanhamento arqueol gico de todos os trabalhos de desmata o e de remo o do coberto vegetal implanta o de estaleiros dep sitos de materiais e abertura de caminhos de acesso obra e de todas as actividades que impliquem movimenta es de terr
9. EM FASE DE RECAPE 98 Apresentar o projecto do ramal do gasoduto que ir abastecer de g s natural a Central o qual dever estar em fase de projecto de execu o procedendo se avalia o dos impactes e defini o das medidas de minimiza o adequadas excepto no caso de ser objecto de um processo de AIA espec fico Deve ser dada especial aten o ao atravessamento do rio Mondego e utiliza o de t cnicas de constru o que minimizem a interfer ncia com as margens e leito deste curso de gua O gasoduto dever atravessar o rio Mondego a uma profundidade m dia de 2 m abaixo do leito m vel 99 Apresentar o projecto da linha el ctrica de liga o subesta o de Lavos a qual dever estar em fase de projecto de execu o procedendo se avalia o dos impactes e defini o das medidas de minimiza o adequadas excepto no caso de ser objecto de um processo de AIA espec fico Deve ser dada especial aten o ao atravessamento do rio Mondego e utiliza o de t cnicas de constru o que minimizem a interfer ncia com as margens e leito deste curso de gua 100 Estudar alternativas de localiza o do estaleiro face s caracter sticas potencialidades e classifica o dos solos em presen a na zona considerando a possibilidade do estaleiro se localizar no interior do espa o a afectar pela Central durante a fase de implanta o do 1 grupo e uma nova alternativa de localiza o do estaleiro para a implant
10. a o do 2 grupo ou em alternativa uma nova localiza o a adoptar logo na 1 fase 101 Operacionalizar o Programa de Monitoriza o da qualidade da gua no rio Mondego apresentado no EIA justificando devidamente o modo como se prev a implementa o deste programa nomeadamente os aparelhos a utilizar e os seus locais de instala o 102 Apresentar o estudo de avalia o das caracter sticas dos solos e substractos geol gicos na rea de projecto que inclua uma identifica o do tipo e caracter sticas dos materiais rejeitados bem como uma defini o de formas de actua o relativamente aos mesmos nomeadamente os destinos finais adequados 103 Apresentar um estudo sobre o Ambiente Sonoro que tenha em aten o o seguinte Uma avalia o rigorosa dos impactes na fase de constru o e na fase de explora o em todas as situa es sens veis existentes e previstas para o per odo diurno e nocturno A tipologia das medidas preconizadas atendendo s caracter sticas do projecto de execu o com indica o da sua efic cia tendo em conta que os limites legislados se reportam ao ru do ambiente exterior no sentido de ser dado cumprimento legisla o em vigor A classifica o ac stica que o munic pio local entretanto venha a adoptar para as zonas existentes na envolvente da futura central 104 Apresentar ao n vel da An lise de Risco os seguintes elementos Cenariza o da ruptura to
11. a divulga o pr via e adequada de informa o relativa ao projecto no que respeita calendariza o das actividades previstas atrav s da cria o de um canal aberto de esclarecimento popula o e que se dever manter para a fase de explora o 72 Planear e executar cuidadosamente todas as actividades associadas constru o que decorram fora dos limites previstos para a Central nomeadamente o transporte de equipamentos e materiais por forma a evitar a utiliza o de reas n o afectas ao projecto e a ocorr ncia de acidentes envolvendo a popula o 13 Estudar a circula o dos cami es pelos trajectos mais favor veis e que afectem no m nimo a popula o 74 Sinalizar devidamente o local de obra apresentando pain is ilustrativos indicando a actividade dura o e medidas de seguran a impostas 75 Repor em condi es adequadas todas as infra estruturas e acessos que eventualmente possam ser afectados pela obra 76 De modo a maximizar os impactes positivos do projecto prop e se ainda que se utilize ao m ximo a m o de obra concelhia e sempre que poss vel empresas locais para o poss vel fornecimento de materiais para a constru o estimulando assim o mercado de emprego e as actividades econ micas locais 77 Ao n vel do sistema produtivo recomenda se a implanta o cont nua de novas tecnologias de modo a assegurar uma melhoria cont nua do processo produtivo 78 Implementar programas de
12. ade com o previsto no DL n 178 2003 de 5 de Agosto a Para os restantes poluentes PTS CO e COV s o regime de monitoriza o dever ser definido em fun o dos respectivos caudais m ssicos em conformidade com o previsto no DL n 78 2004 de 3 de Abril e Portaria n 80 2006 de 23 de Janeiro De acordo com o DL n 78 2004 de 3 de Abril os operadores de instala es sujeitas ao regime de monitoriza o em cont nuo dever o pelo menos uma vez de tr s em tr s anos realizar uma monitoriza o pontual recorrendo a uma entidade externa acreditada Os equipamentos de monitoriza o cont nua e pontual das emiss es para atmosfera dever o ser submetidos a um controlo metrol gico com uma periodicidade anual por forma a dar cumprimento ao previsto no artigo 28 do DL n 78 2004 de 3 de Abril sendo que no caso espec fico dos sistemas de monitoriza o em cont nuo dever o ser adoptados os procedimentos decorrentes da norma EN 14181 2003 Stationary Source Emissions Quality Assurance of Automated Measuring Systems de modo a conseguir uma garantia de qualidade do sistema de medi o A comunica o dos resultados da monitoriza o das emiss es para atmosfera dever ser feita ao IA em conformidade com o estipulado no Artigo 23 do DL n 78 2004 de 3 de Abril Dever o igualmente ser reportados os valores de emiss o totais ao abrigo do DL n 178 2003 de 5 de Agosto 2 Relativamente qualidade do a
13. an a para reas exteriores e interiores Instala o el ctrica anti deflagrante nos locais onde isto aconselh vel Telefones internos de contacto com lista de contactos cruciais cobrindo toda a instala o 87 Integrar o Plano de Emerg ncia Interno da Central no Plano Municipal de Emerg ncia da Figueira da Foz 88 Elaborar Procedimentos de Opera o e Manuten o adequados Central 89 Dar forma o adequada e peri dica aos operadores da Central 90 Elaborar procedimentos espec ficos e rigorosos a serem seguidos pelas empresas subcontratadas que efectuem trabalhos na instala o 91 Assegurar a tomada de medidas de seguran a durante a fase de constru o das linhas de modo a que a manobra de viaturas e o manuseamento de determinados equipamentos n o venha a estar na origem de focos de inc ndio 92 Assegurar a remo o controlada de todos os despojos das ac es de desmata o corte ou decote de rvores e decapagem Estas ac es dever o ser realizadas fora do per odo cr tico de inc ndios florestais e utilizando mecanismos adequados reten o de eventuais fa scas 93 Na fase de desmontagem do estaleiro remover todos os materiais sobrantes n o devendo permanecer no local quaisquer objectos que possam originar ou alimentar a deflagra o de inc ndios 94 Assegurar a gest o do material combust vel na fase de explora o da linha el ctrica nos termos da al nea c do n 1 do Artigo 15
14. armazenagem tempor ria dos res duos gerados em reas impermeabilizadas e com condi es de seguran a de modo a reduzir os riscos ambientais de contamina o dos solos 48 Implementar um Plano Integrado de Gest o de Res duos no qual se proceda identifica o e classifica o dos res duos em conformidade com a Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o e onde se estabele am objectivos e afectem tarefas e meios tendo em considera o a calendariza o e faseamento da obra contemplando as seguintes medidas Procedimentos para redu o da quantidade de res duos produzidos e condu o para reciclagem sempre que poss vel Procedimentos para a separa o dos res duos produzidos em fun o das suas caracter sticas nomeadamente em papel vidro metais res duos org nicos leos usados e outros res duos Meios adequados de recolha dos v rios tipos de res duos gerados na obra Implementa o de um ou mais centros de deposi o dos res duos devidamente dimensionado s e projectado s que permitam o acondicionamento e manuseamento em condi es de higiene e seguran a dos diferentes res duos Encaminhamento dos res duos a destino final adequado de acordo com a sua classifica o A recolha armazenagem transporte e destino final dos res duos dever realizar se de acordo com a egisla ao em vigor em mat ria de gest o de res duos 49 Retirar todos os res duos e materiais resultantes do desmantela
15. as Este acompanhamento arqueol gico dever ser efectuado por um arque logo por frente de trabalho quando as ac es inerentes implementa o do projecto n o sejam sequenciais mas sim simult neas An lise de Risco 85 Elaborar um Plano de Emerg ncia Interno da Central onde se encontrem organizados os meios humanos e materiais utiliz veis em situa es de emerg ncia Este plano dever contemplar uma liga o privilegiada com a CP que gere a linha de caminho de ferro para que caso ocorra algum acidente grave na Central seja interrompido o tr fego ferrovi rio 6 Boei un io ferto D MINIST RIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRIT RIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Gabinete do Secret rio de Estado do Ambiente no ramal a Norte da instala o 86 A Central dever dispor dos v rios sistemas de seguran a previstos nomeadamente Rede de inc ndio permitindo cobrir toda a instala o com uma reserva de gua exclusiva e um sistema de bombagem aut nomo Sistemas de detec o nas v rias zonas edif cios da Central incluindo zonas mais delicadas como sejam salas de comando e de computadores Betoneiras de alarme distribu das pelas v rias zonas edif cios da Central a Extintores port teis cobrindo todas as reas da Central Chuveiros e lava olhos de emerg ncia cobrindo as diversas reas onde se manuseiam produtos perigosos 2 Ilumina o de emerg ncia 2 Sinaliza o de segur
16. e acidental colocando os em contentores espec ficos para serem posteriormente encaminhados para o destino final adequado 39 Salvaguardar todas as situa es de acidente derrames de leo ou de outras subst ncias utilizadas no funcionamento da maquinaria de modo a n o afectar a qualidade das guas 40 Implementar os Sistemas de Tratamento de guas Residuais e os Sistemas de Monitoriza o e Controlo previstos 41 Efectuar o controlo anal tico dos efluentes provenientes de cada um dos sistemas de tratamento e do efluente final tratado de acordo com o indicado no Plano de Monitoriza o de modo a confirma se que este cumpre o definido no Anexo XVIII do DL n 236 98 de 1 de Agosto 42 Controlar as condi es de funcionamento da Central de modo a que sejam cumpridos os acr scimos de temperatura da gua de purga do sistema de refrigera o previstos 43 Implementar uma faixa rip ria na vala de drenagem a incluir no Projecto de Integra o Paisag stica 44 Utilizar t cnicas de constru o do gasoduto que minimizem a interfer ncia com as margens e leito do rio Mondego o qual dever ser atravessado 2 m abaixo do leito m vel do rio Qualidade do Ar 45 Optimizar o funcionamento da Central de modo a cumprirem se os valores de emiss o previstos Res duos 46 Recolher armazenar e transportar a destino final adequado todos os res duos produzidos na fase de constru o e na fase de explora o 47 Efectuar a
17. e forma importante sobre os resultados dos modelos de previs o utilizados e que fundamentaram as conclus es do EIA Este programa de monitoriza o dever ser estabelecido para a alternativa seleccionada para o sistema de refrigera o da Central e com recursos aos dados definitos do projecto em fase de projecto de execu o HI FASE DE DESACTIVA O 96 Tendo em conta o horizonte de tempo de explora o do projecto de cerca de 25 anos e a dificuldade de prever as o MINIST RIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRIT RIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Gabinete do Secret rio de Estado do Ambiente condi es ambientais locais e instrumentos de gest o territorial e legais ent o em vigor deve o proponente no ltimo ano de explora o do Projecto apresentar um plano de desactiva o pormenorizado contemplando nomeadamente Solu o final de requalifica o da rea de implanta o do projecto e projectos complementares a qual deve ser compat vel com os instrumentos de gest o territorial e com o quadro legal ent o em vigor Ac es de desmantelamento e obra a ter lugar Destino a dar a todos os elementos retirados Plano de recupera o final de todas as reas afectadas IV ACOMPANHAMENTO E GEST O AMBIENTAL 97 Implementar o Programa de Acompanhamento e Gest o Ambiental proposto no EIA o qual dever ser adaptado de modo a incluir todas as medidas constantes da presente DIA V ELEMENTOS A APRESENTAR
18. ia 10 Fiscalizar in loco o cumprimento das normas ambientais por parte dos empreiteiros e trabalhadores da obra 11 Adoptar um sistema de aspers o de gua nomeadamente atrav s de cami es cisterna sobre as vias de circula o n o pavimentadas e sobre todas as reas significativas do solo que possam ficar a descoberto durante longos per odos essencialmente com situa es de tempo seco 12 Efectuar o transporte de materiais como excedentes de escava es terras de empr stimo areias e britas em ve culos fechados de modo a minimizar a emiss o de part culas essencialmente com situa es de tempo ventoso 13 Assegurar a manuten o e revis o peri dica da maquinaria de apoio obra e dos ve culos de transporte garantindo condi es de combust o adequadas 14 Tratar o mais breve poss vel os taludes e todas as superf cies em que possam verificar se fen menos de eros o e lica 15 Proceder observa o directa da obra pelo empreiteiro e pela fiscaliza o para preven o e controlo da emiss o de poeiras 16 Adoptar t cnicas de interven o que minimizem a possibilidade de arrastamento de poeiras para o rio Mondego 17 Planificar correctamente os trabalhos a efectuar as terras a movimentar e o destino a dar aos materiais retirados nas opera es de limpeza desmata o e decapagem do terreno Who 0 Esto P Ros ento MINIST RIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRIT RIO E DO
19. lizada a monitoriza o da qualidade da gua no rio Mondego durante a fase de explora o da Central na medida em que ocorrer o lan amento neste rio da gua de purga do circuito de refrigera o a uma temperatura superior da capta o 1 Efluentes L quidos produzidos ap s tratamento e antes da sua descarga no rio Mondego Par metros a Monitorizar No efluente resultante da mistura dos efluentes dom stico qu mico e oleoso na caixa de recolha de efluentes tratados ou seja antes da descarga e antes de qualquer dilui o dever o ser medidos em cont nuo os seguintes par metros a Caudal pH MINIST RIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRIT RIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Gabinete do Secret rio de Estado do Ambiente Temperatura Condutividade Para al m da monitoriza o em continuo dever o ser feitas nesta caixa medi es mensais de controlo aos seguintes par metros leos e gorduras a Car ncia bioqu mica de oxig nio F sforo total Nas purgas cont nuas das torres de refrigera o dever existir uma monitoriza o cont nua de a Caudal pH s Cloro Temperatura Condutividade Locais de Amostragem Conforme referido a amostragem ser efectuada na caixa de recolha de efluentes tratados antes da descarga T cnicas e M todos de An lise O m todo anal tico para cada par metro dever ser o definido nos termos do Anexo XXII do DL n 236 98 de de Agosto
20. mento da F brica de C arSonero de C lcio com eventual reciclagem e ou transporte a vazadouro pr prio 50 Remover todos os materiais n o necess rios ao funcionamento da Central ap s a conclus o dos trabalhos Ambiente Sonoro 51 Programar e executar os trabalhos mais ruidosos de modo a que estes decorram o mais rapidamente poss vel do Ros MINIST RIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRIT RIO E DO ento DESENVOLVIMENTO REGIONAL Gabinete do Secret rio de Estado do Ambiente 52 Cumprir os procedimentos de opera o e manuten o recomendados pelo fabricante para cada um dos equipamentos mais ruidosos que sejam utilizados nos trabalhos 53 Possuir a certifica o da classe de n vel da pot ncia sonora emitida da maquinaria m vel e im vel de apoio obra que o justifique 54 Seleccionar e utilizar ve culos e maquinaria de apoio obra projectada para evitar e controlar a produ o de ru do 55 Seleccionar t cnicas e processos construtivos que gerem menos ru do 56 Informar todos os habitantes sujeitos ao ru do de constru o do plano de trabalhos incluindo estimativas da dura o das obras 57 Isolar as m quinas mais ruidosas Factores Biol gicos e Ecol gicos Ecossistema Aqu tico 58 Manter a vegeta o arb rea e arbustiva que existe no limite da propriedade virada para a linha de gua criando assim uma zona tamp o de vegeta o para favorecer a deposi o dos materiais em suspens o no
21. o V da Portaria n 330 2001 de 2 de Abril 5 A aprecia o da conformidade do Projecto de Execu o da Central de Ciclo Combinado de Lares com a presente DIA deve ser efectuada pela Autoridade de AIA Instituto do Ambiente previamente emiss o pela entidade competente da autoriza o do respectivo projecto de execu o 4 de Setembro de 2006 Secret rio de Estado do Ambiente ganlar SD id Humberto Delgado Ubach Chaves Rosa No uso das delega es de compet ncias despacho n 16162 2005 2 s rie publicado no Di rio da Rep blica de 25 07 2005 Anexo Medidas de Minimiza o Programas de Monitoriza o Programa de Acompanhamento e Gest o Ambiental elementos a apresentar em fase de RECAPE e outros elementos A Seten io r o MINIST RIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRIT RIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Gabinete do Secret rio de Estado do Ambiente ANEXO DIA DA PROJECTO CENTRAL DE CICLO COMBINADO DE LARES I MEDIDAS DE MINIMIZA O Medidas Gerais 1 Seleccionar os solos escavados e encaminhar os de caracter sticas adequadas para o dep sito de terras de cobertura 2 Minimizar o tempo de exposi o do terreno preparado e o in cio dos trabalhos de constru o 3 Optimizar os trajectos de circula o de maquinaria pesada e ve culos em obra privilegiando a utiliza o dos caminhos existentes para evitar a compacta o dos solos 4 Restringir o movimento das m q
22. o da escava o e a necessidade de remo o extra de material colapsado 33 Adoptar na explora o do sistema de refrigera o da Central um factor de concentra o m nimo de 1 6 de modo a limitar a capta o de gua no rio Mondego a 1 600 m h 34 A Central dever dispor de armazenagem de gua ou de furos de capta o activos que em caso de impossibilidade do Canal de Lares fornecer gua possam funcionar de forma abastecer a Central por exemplo devido a obras de manuten o 35 Tal como previsto o sistema de drenagem da Central dever ser do tipo separativo n o sendo descarregado no meio h drico natural qualquer efluente l quido potencialmente contaminado 36 Manter os sistemas de drenagem das guas residuais geradas na Central e das guas pluviais limpos e devidamente protegidos de forma a evitar se eventuais contamina es MINIST RIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRIT RIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Gabinete do Secret rio de Estado do Ambiente 37 Instalar tal como previsto um sistema de tratamento de efluentes dom sticos adequado aos efluentes produzidos no estaleiro de obra n o se podendo em nenhuma situa o descarregar os esgotos do estaleiro na gua ou no solo 38 Prevenir a potencial contamina o do meio h drico n o permitindo a descarga de poluentes betumes leos lubrificantes combust veis produtos qu micos e outros materiais residuais da obra e evitando o seu derram
23. r os respectivos Planos de Monitoriza o dever o dar cumprimento legisla o em vigor nomeadamente o DL n 111 2002 de 16 de Abril e a Portaria n 330 2001 de 2 de Abril Na envolvente zona de implanta o da Central n o existem actualmente esta es de monitoriza o que permitam o acompanhamento dos n veis de qualidade do ar no entanto de salientar que as simula es efectuadas no mbito do EIA revelaram que os impactes do funcionamento da Central na qualidade do ar s o pouco significativos sendo os acr scimos nas concentra es de poluentes muito baixos pelo que n o se justifica um acompanhamento efectivo em termos de qualidade do ar Assim concorda se que com o in cio da explora o da Central seja efectuada uma campanha de monitoriza o da qualidade do ar ambiente que ser efectuada com recurso a equipamento m vel carrinha com o objectivo de confirmar os valores de concentra o previstos no estudo de dispers o efectuado no mbito do presente EIA Par metros a Monitorizar Os par metros a analisar que dever o ser monitorizados em cont nuo durante o per odo de duas semanas dever o incluir as part culas PM e PM s o di xido de enxofre os xidos de azoto o mon xido de carbono e o ozono Locais de Amostragem A campanha de monitoriza o de qualidade do ar ambiente deve ser efectuada a Sudeste da zona do projecto entre Alqueid o e Samuel Qualidade da gua Dever ser rea
24. s situa es de risco e adop o de procedimentos de remo o e tratamento de solos contaminados 27 Impermeabilizar todas as zonas onde possam ocorrer movimenta o de produtos poluentes de forma a reduzir a possibilidade de infiltra o no solo de substancias acidentalmente derramadas e constru o de bacias de reten o para conten o de eventuais derrames Recursos H dricos e Qualidade da gua 28 A instala o do estaleiro de obra e a defini o dos circuitos de circula o de veiculos e m quinas n o dever o interferir com a vala de drenagem natural existente a Sul do terreno de implanta o da Central 29 Realizar a instala o das tubagens associadas ao sistema de capta o e rejei o de gua do rio Mondego de modo a n o interferir com a vala de drenagem natural existente a Este do terreno de implanta o do projecto nem com o Canal de Lares 30 Dimensionar devidamente os rg os de drenagem das reas impermeabilizadas e conduzir as guas vala de drenagem natural existente a Este do terreno de implanta o do projecto 31 Instalar um sistema de rebaixamento no caso de se registar um afluxo significativo de gua obra dimensionado tendo em conta a altura da coluna de gua proveniente do solo gravitacional do escoamento superficial e a da precipita o directa 32 Em caso de grande fluxo tomar medidas que previnam as consequ ncias previs veis entre as quais o colapso de taludes e do fund
25. tal do gasoduto de transporte de g s natural com inflama o da nuvem indicando a dist ncia onde podem ocorrer ferimentos devido exposi o radia o t rmica Esta avalia o dever ser apresentada recorrendo avalia o dos fen menos perigosos com apresenta o em cartas topogr ficas das 10 R Serti te e Eo do Rosa Ambio Via MINIST RIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRIT RIO E DO K DESENVOLVIMENTO REGIONAL Gabinete do Secret rio de Estado do Ambiente isolinhas de radia o t rmica e de sobrepress o entre outras bem como a avalia o das consequ ncias segundo vertentes humanas e ambientais Indicar o risco para a instala o da sua inunda o eventuais efeitos a jusante e medidas de protec o a adoptar no espa o da Central explicitando convenientemente a refer ncia no EIA ao facto de existir risco do caudal do rio Mondego atingir a plataforma onde est a Central VI OUTROS ELEMENTOS 105 Na elabora o do projecto de execu o contemplar as situa es de sinaliza o balizagem aeron utica das estruturas que a constituem e que se enquadrem na caracteriza o de obst culos navega o a rea definidos na Circular de Informa o Aeron utica n 10 03 de 06 de Maio As balizagens e a sinaliza o diurna e nocturna dever o cumprir os requisitos e as caracter sticas de acordo com o referido na referida circular 106 As linhas a reas que servir
26. uinas ao espa o estritamente necess rio execu o dos trabalhos de constru o 5 Delimitar o local de implanta o da Central e a rea de estaleiro com uma rede de ensombramento de malha apertada de modo a reduzir as poeiras arrastadas para o Canal de Lares e rio Mondego restringindo ao estritamente necess rio as reas afectas ao estaleiro de obra e deposi o tempor ria dos materiais de constru o e materiais n o reutilizados na constru o 6 Efectuar a integra o visual do estaleiro de obra na envolvente atrav s do recurso ao tratamento pl stico dos tapumes redes ou estruturas em madeira 7 Assegurar que todos os locais de dep sito de combust veis lubrificantes ou outras subst ncias qu micas assim como todas as reas em que estas sejam manipuladas sejam impermeabilizadas e disponham de drenagem para tanques de reten o adequadamente dimensionados para poderem reter o volume m ximo de l quido suscept vel de ser derramado Tais tanques devem ser concebidos de modo a possibilitar uma f cil e segura remo o dos l quidos que porventura para a tenham aflu do 8 Executar tal como previsto todas as opera es de mudan a de leos lavagem e repara o de ve culos e maquinaria afecta obra em esta es de servi o e n o no local da obra para evitar derrames acidentais 9 Recuperar a superficie do estaleiro e todas as reas afectadas pelos trabalhos de constru o e movimenta o de maquinar
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