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Portaria n.º 372, de 17 de outubro de 2008. CONSULTA

1. 3 7 2 3 Ap s o per odo m nimo de exposi o retirar as amostras da c mara de ensaio e verificar as dimens es das amostras 3 7 2 4 Ap s o ensaio as amostras n o devem apresentar dilata o volum trica maior do que 25 ou retra o volum trica maior do que 1 em rela o ao volume inicial A varia o de massa n o deve exceder a 10 3 8 Vibra o 3 8 1 A amostra deve ser submetida a ensaio de vibra o conforme o seguinte procedimento 3 8 1 1 Fixar a amostra no dispositivo de ensaio e submet la a vibra es por um per odo de 2 horas com frequ ncia de 17 Hz amplitude de 1 5 mm em cada um dos tr s eixos de orienta o 3 8 1 2 Ap s o per odo completo de 6 horas dos ensaios descritos no item 3 8 1 1 a amostra deve ser submetida ao ensaio de Estanqueidade prescrito no item 3 9 deste Anexo 3 9 Estanqueidade Para este ensaio devem ser utilizados Ar Nitrog nio ou G s Natural como fluidos de teste 3 9 1 Este ensaio deve ser realizado conforme as temperaturas e press es definidas na Tabela V Em cada condi o de temperatura e press es especificadas na Tabela V a amostra deve ser submersa em gua por um per odo m nimo de 2 minutos Tabela V o Press es de Ensaio MP Tipo de Ensaio Temperaturas C Primeiro Segundo Temperatura Ambiente 20 0 5 30 0 Alta Temperatura 120 1 0 30 0 Baixa Temperatura 20 15 0 0 5 3 9 2 Aceita o Em quaisquer das condi es a amostra n
2. AMOSTRA Descarga FONTE DE PRESS O V LVULA 1 31 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 2 3 Os ciclos devem ser desenvolvidos conforme as condi es e valores indicados na Tabela III Tabela HI FASE V lvula 1 V lvula Amostra Man metro Ensaiada 1 aberta fechada pressurizada Conforme Tabela II 2 fechada aberta despressurizada 0 0 MPa N de ciclos Conforme a Tabela II Freg ncia N o superior a 10 ciclos por minuto 3 2 4 Ap s o ensaio de opera o continuada a amostra deve atender aos requisitos de Estangueidade prescritos no item 3 9 deste Anexo 3 3 Resist ncia a Corros o A amostra deve ser submetida a ensaio em ambiente de n voa salina conforme o seguinte procedimento 3 3 1 Acomodar a amostra no interior da c mara de ensaio e submet la ao ensaio de n voa salina por um per odo de 96 horas 3 3 2 Manter a temperatura no interior da c mara de n voa salina entre 33 C e 36 C 3 3 3 A solu o salina consiste de 5 de Cloreto de S dio e 95 de gua destilada em massa 3 3 4 Imediatamente ap s o t rmino da exposi o n voa salina a amostra deve ser cuidadosamente limpa com a remo o dos dep sitos de sais A amostra n o deve apresentar evid ncias de pontos de corros o vermelha na superf cie de base com rea maior do que 5 da rea total exposta 3 3 5 Ap s o ensaio de corros o a amostra deve atender aos requisitos de Estanquei
3. 3 8 2 3 Ap s o per odo m nimo de exposi o retirar as amostras da c mara de ensaio e verificar as dimens es das amostras 3 8 2 4 Ap s o ensaio as amostras n o devem apresentar dilata o volum trica maior do que 25 ou retra o volum trica maior do que 1 em rela o ao volume inicial A varia o de massa n o deve exceder a 10 55 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 9 Compatibilidade de Componentes de Lat o Todos os componentes manufaturados em lat o cujos fabricantes n o apresentem declara o de conformidade com rela o a este requisito dever o ser submetidos a ensaios de acordo com o procedimento descrito fabricantes de componentes capazes de apresentar documenta o comprobat ria da field worthiness dos seus produtos est o isentos deste requisito a Submeter amostra s tens es impostas como resultado da montagem com outros componentes conforme as instru es de montagem do fabricante As tens es aplicadas devem ser mantidas durante todo o ensaio As amostras com roscas devem ser acopladas a componentes que reproduzam a montagem final com o torque de aperto conforme as instru es de montagem do fabricante e nenhum tipo de elemento para veda o das roscas deve ser aplicado b A amostra deve ser desengraxada e continuamente exposta por 240 horas na condi o regular de utiliza o no interior de uma c mara de vidro com capacidade aproximada de 30 litros dotada de tampa conte
4. o do combust vel cujos fabricantes n o apresentem declara o de conformidade satisfat ria quando expostos a oxig nio devem ter amostras representativas ensaiadas conforme o procedimento descrito neste anexo As amostras n o devem apresentar evid ncias vis veis de degrada o quando expostas ao oxig nio por 96 horas temperatura de 70 C e press o de 2 MPa 20 bar 3 8 Imers o em Hidrocarbonetos de Material Sint tico N o Met lico 3 8 1 Um componente n o met lico utilizado como parte de um conjunto cujo fabricante n o apresente relat rios de ensaios do material dever ser submetido ao ensaio de resist ncia a hidrocarbonetos 3 8 2 Um componente n o met lico que na aplica o esteja exposto a g s natural n o deve apresentar varia es significativas de volume e ou massa quando submetido a ensaios conforme o seguinte procedimento 3 8 2 1 Realizar medi es para determina o da massa e do volume em amostras do componente a ser ensaiado 43 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 8 2 2 Introduzir as amostras numa c mara conforme a Figura VI nas condi es de ensaio descritas na Tabela VII Figura VI MAN METRO TERM METRO CRON METRO f f FA AMOSTRA FA Z Tabela VII Fluido no Interior da C mara Press o no interior da C mara Per odo de Exposi o M nimo G s Natural 20 MPa 70 horas 3 8 2 3 Ap s o per odo m nimo de exposi o
5. press o de 21 kPa a amostra deve ser submersa em um recipiente com gua ou glicerina l quida temperatura Tr 2 8 C e mantida nesta temperatura por um per odo n o inferior a 10 minutos A uniformidade da temperatura do banho deve ser mantida atrav s de agita o do meio de imers o 3 6 1 3 Ap s o condicionamento da amostra conforme o item 3 6 1 2 submergi la em um recipiente com gua ou glicerina l quida mantido a uma temperatura estabilizada n o superior temperatura Tr especificada pelo fabricante Nessas condi es o vazamento do fluido de teste deve ocorrer num per odo m ximo de 10 minutos 3 6 2 Ensaio do Disco de Ruptura Para este ensaio devem ser utilizados gua ou leo como fluido de testes e o elemento fus vel deve ser removido O ensaio deve ser desenvolvido conforme o procedimento descrito no item 3 6 2 1 3 6 2 1 Procedimento de ensaio 3 6 2 1 1 O Dispositivo com o Disco de Ruptura deve ser montado conforme as especifica es do fabricante no dispositivo de ensaio da Figura III Figura III MAN METRO ATUADOR 3 6 2 1 2 A amostra deve ser submetida press o de ensaio de 22 0 MPa temperatura de ensaio cujo valor deve ser maior ou igual a 15 C e menor ou igual a 25 C e mantida nessa condi o por um per odo m nimo 30 segundos 3 6 2 1 3 Ap s o condicionamento mencionado no item 3 6 2 1 2 a press o deve ser acrescida taxa m xima de 1 0 MPa por minuto at ocorrer
6. ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Tabela V Condi es de Ensaio Temperaturas D Press o MPa Temperatura Ambiente 15 Ca 25 C 30 0 Alta Temperatura 120 5 2 30 0 Baixa Temperatura 20 5 2 30 0 Figura IV AMOSTRA MAN METRO INDICADORES DE PRESS O EM CADA ESTAGIO FONTE DE PRESS O 3 4 1 Procedimento de Ensaio 3 4 1 1 Instalar os Indicadores de Press o em cada um dos est gios do redutor de press o Essa medida permite a verifica o de atua o da press o aplicada em todos os est gios durante a realiza o dos ensaios 3 4 1 2 Instalar a amostra no dispositivo de ensaio 3 4 1 3 Na temperatura ambiente aplicar a press o indicada na Tabela V por um per odo m nimo de 2 minutos 3 4 1 4 Submergir a amostra em gua por um per odo m nimo de 2 minutos e verificar a ocorr ncia de vazamentos 3 4 1 5 Ap s o ensaio mencionado no item 3 4 1 4 condicionar a amostra em cada condi o de temperatura mencionada na Tabela V e adotar o mesmo procedimento descrito naquele item 3 4 2 Aceita o Em quaisquer das condi es a amostra n o deve apresentar bolhas Caso sejam observadas bolhas o vazamento deve ser medido e deve ser inferior a 20 cm h Como m todo alternativo para a detec o de vazamentos podem ser utilizados ensaios a v cuo de h lio m todo de acumula o global ou outro m todo equivalente 3 5 Determina o da temperatura de amolecimento do comp
7. Norma Di metro Externo mm Espessura de Parede mm ABNT NBR 8476 6 00 0 10 1 00 0 10 DIN 1630 6 00 0 06 2 1 00 0 15 0 10 DIN 2391 6 00 0 08 1 00 0 10 Notas 1 Os tubos normalmente utilizados apresentam di metro externo 1gual a 6 00 mm e espessura de parede igual a 1 00 mm 2 Valores at 0 50 mm s o permitidos nas extremidades dos tubos em um comprimento at 100 mm valores at 0 40 mm s o admiss veis mediante acordo pr vio 2 2 O material deve ser submetido verifica o por macrografia para a constata o da inexist ncia de costura por ataque atrav s de um dos quatro reagentes qu micos abaixo a Reativo de Iodo b Reativo de cido Sulf rico c Reativo de Fry d Impress o de Baumann O corpo de Prova dever ser preparado conforme as seguintes fases a Obten o de Amostra tubular do lote a ser avaliado com 50 mm de comprimento mediante cortes na dire o transversal ao eixo longitudinal do tubo a ser ensaiado b Prepara o da superf cie do Corpo de Prova atrav s de polimento de uma das se es transversais c Ataque da superf cie polida por meio de um dos reagentes qu micos 3 ENSAIOS Deve atender os requisitos definidos neste regulamento para os seguintes ensaios a Resist ncia Hidrost tica b Opera o Continuada c Resist ncia Corros o d Estanqueidade e Dobramento Notas 1 Os ensaios onde as temperaturas n o sejam especificadas
8. s Servico P blico Federal MINIST RIO DO DESENVOLVIMENTO IND STRIA E COM RCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZA O E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria n 372 de 17 de outubro de 2008 CONSULTA P BLICA OBJETO Revis o do Regulamento T cnico da Qualidade de Componentes para Instala o do Sistema para G s Natural Veicular ORIGEM Inmetro MDIC O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZA O E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO no uso de suas atribui es conferidas no 3 do artigo 4 da Lei n 5 966 de 11 de dezembro de 1973 no inciso I do artigo 3 da Lei n 9 933 de 20 de dezembro de 1999 e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia aprovada pelo Decreto n 6 275 de 28 de novembro de 2007 resolve Art 1 Disponibilizar no sitio www inmetro gov br a proposta de texto da Portaria Definitiva e da revis o do Regulamento T cnico da Qualidade de Componentes para a Instala o do Sistema para G s Natural Veicular Art 2 Declarar aberto a partir da data da publica o desta Portaria no Di rio Oficial da Uni o o prazo de 30 trinta dias para que sejam apresentadas sugest es e cr ticas relativas aos textos propostos Art 3 Informar que as cr ticas e sugest es a respeito dos textos supramencionados dever o ser encaminhadas para os seguintes endere os Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industri
9. dureza inicial A dureza medida deve ser registrada em cada temperatura a que o corpo de prova for submetido at que a temperatura de derretimento seja atingida Caso as amostras sejam aprovadas o lote correspondente considerado aprovado caso contr rio deve ser rejeitado 3 6 Ensaio de abertura da V lvula de Al vio de Press o A V lvula de Al vio a ser ensaiada deve ser instalada simulando sua aplica o ao redutor de press o num recipiente contendo ar comprimido nitrog nio ou g s natural conforme ilustrado na FIGURA V com o seguinte procedimento FIGURA V MAN METRO AMOSTRA REGULADOR DE PRESS O E FONTE DE FRESS O 3 6 1 A amostra da v lvula deve estar calibrada conforme especificado pelo fabricante e anotada a sua a press o de ajuste declarada Pi 3 6 2 Condicionar a amostra temperatura TA 10 C por um per odo n o inferior a 10 minutos Ap s permanecer na estufa a v lvula deve ser submetida ao dispositivo de ensaio FIGURA E e verificada a sua press o de abertura P2 que n o deve ser maior e nem inferior a 95 da press o inicialmente obtida P1 O mesmo procedimento deve ser adotado com a estufa na temperatura de amolecimento do pol mero A nova press o de abertura P3 deve ser no m ximo 95 da press o inicial P1 3 6 3 Aceita o 3 6 3 1 P lt 0 95 P 3 6 3 2 P3 lt 0 95 Pi 54 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Para rejei o aplicar os requisitos da NBR
10. o met licas dos componentes com finalidade de veda o do combust vel cujos fabricantes n o apresentem declara o de conformidade satisfat ria quando expostos a oxig nio devem ter amostras representativas ensaiadas conforme o procedimento descrito neste anexo As amostras n o devem apresentar evid ncias vis veis de degrada o quando expostas ao oxig nio por 96 horas temperatura de 70 C e press o de 2 MPa 20 bar 3 7 Resist ncia a Hidrocarbonetos dos Componentes N o Met licos 3 7 1 Um componente n o met lico utilizado como parte de um conjunto cujo fabricante n o apresente relat rios de ensaios do material dever ser submetido ao ensaio de resist ncia a hidrocarbonetos 3 7 2 Um componente n o met lico que na aplica o esteja exposto a g s natural n o deve apresentar varia es significativas de volume e ou massa quando submetido a ensaios conforme o seguinte procedimento 3 7 2 1 Realizar medi es para determina o da massa e do volume em amostras do componente a ser ensaiado 3 7 2 2 Introduzir as amostras numa c mara conforme a Figura V nas condi es de ensaio descritas na Tabela VI 34 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Figura V MAN METRO TERM METRO CRON METRO AL f FA AMOSTRA z Tabela VI Fluido no Interior da C mara Press o no interior da C mara Per odo de Exposi o M nimo G s Natural 20 0 MPa 70 horas
11. rio 3 1 1 1 3 Adotar o procedimento descrito em 3 1 1 1 aplicando na entrada do redutor de press o as press es de 40 0 MPa 60 0 MPa e 80 0 MPa registrando os valores de press o indicados em cada est gio em cada condi o de press o de entrada 3 1 1 2 Aceita o 3 1 1 2 1 A amostra ensaiada n o deve apresentar rupturas ou vazamentos 3 1 2 Carca a Para este ensaio os requisitos do item 3 1 1 devem ser atendidos O ensaio deve ser realizado conforme o procedimento de ensaio descrito em 3 1 2 1 utilizando o Dispositivo de Ensaio da Figura II Figura II MAN METRO 1 MAN METRO 2 TUBO DE ALTA PRESS O CARCA A Tampas para Ensaio Em cada est gio Atuador m m 7 INDICADORES DE PRESS O EM CADA EST GIO 3 1 2 1 Procedimento de Ensaio 3 1 2 1 1 Desmontar o conjunto do redutor de press o 3 1 2 1 2 Tamponar todas os orif cios de sa da da carca a e os orif cios de passagem entre os est gios 3 1 2 1 3 Retirar a V lvula de Al vio de Press o e tamponar o orif cio 3 1 2 1 4 Tamponar cada um dos est gios 3 1 2 1 5 Instalar os Indicadores de Press o em cada um dos est gios 50 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 1 2 1 6 Instalar a carca a no Dispositivo de Ensaio da Figura II 3 1 2 1 7 Aplicar em cada est gio a press o correspondente a 4 vezes press o registrada em cada est gio conforme obtida na condi o de press o de entrada de 20 0 MPa no item 3 1 1 1 2
12. 1 3 Abrir a V lvula de Sa da do Cilindro do dispositivo de ensaio at que a press o indicada no man metro permane a estabilizada a 7 0 0 5 MPa e registr la como PI 3 6 3 1 4 Abrir a V lvula de Bloqueio e a V lvula de Descarga do dispositivo de ensaio acionar o Cron metro T1 e observar a queda de press o atrav s do man metro at que a press o atinja o valor de 6 0 0 5 MPa fechando a V lvula de Bloqueio e travando o Cron metro T2 Registrar a press o P2 e o intervalo de tempo decorrido Ar T2 T 3 6 3 1 5 Repetir o procedimento descrito em 3 6 3 1 4 no intervalo de 6 0 0 5 MP a 5 0 0 5 MPa 3 6 3 1 6 Calcular a vaz o do fluido de testes em cada uma das etapas conforme a seguinte f rmula Q CxAp Ar x 60 Onde Q Vaz o Calculada m minuto Ap P S P2 bar Ar T T 1 s 12 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 C Constante Dimensional 1 1623 x 10 m Kmol Calcular a vaz o m dia Qm Qm Q1 0 2 3 6 3 1 6 Calcular a Vaz o M dia Corrigida aplicando a seguinte f rmula Que Qu x Fc Onde Qmo Vaz o M dia Corrigida m minuto F Fator de Corre o kg m kg conforme a TABELA IV Tabela IV FAT R DE CORRE O F Fluidos de Testes G s Natural Ar Nitrog nio 1 000 1 073 1 075 Notas 1 Os fatores de corre o foram determinados considerando a utiliza o de um cilindro com volume hidr ulico nominal de 120 lit
13. 5426 3 7 Envelhecimento por Oxig nio Todas as partes sint ticas ou n o met licas dos componentes com finalidade de veda o do combust vel cujos fabricantes n o apresentem declara o de conformidade satisfat ria quando expostos a oxig nio devem ter amostras representativas ensaiadas conforme o procedimento descrito neste anexo As amostras n o devem apresentar evid ncias vis veis de degrada o quando expostas ao oxig nio por 96 horas temperatura de 70 C e press o de 2 MPa 20 bar 3 8 Resist ncia a Hidrocarbonetos dos Componentes N o Met licos 3 8 1 Um componente n o met lico utilizado como parte de um conjunto cujo fabricante n o apresente relat rios de ensaios do material dever ser submetido ao ensaio de resist ncia a hidrocarbonetos 3 8 2 Um componente n o met lico que na aplica o esteja exposto a g s natural n o deve apresentar varia es significativas de volume e ou massa quando submetido a ensaios conforme o seguinte procedimento 3 8 2 1Realizar medi es para determina o da massa e do volume em amostras do componente a ser ensaiado 3 8 2 2 Introduzir as amostras numa c mara conforme a Figura V nas condi es de ensaio descritas na Tabela VI FIGURA VI MAN METRO TERM METRO CRON METRO E AMOSTRA Tabela VI Fluido no Interior da C mara Press o no interior da C mara Per odo de Exposi o M nimo G s Natural 20 MPa 70 horas
14. Componentes de Veda o 8 Componentes El tricos l n Elementos de Fixa o i h Tampas da Carca a i j V lvula de Al vio de Press o c d e f Notas 1 Os ensaios onde as temperaturas n o sejam especificadas devem ser realizados temperatura ambiente 2 Todos os ensaios devem ser realizados com amostragem definida segundo requisitos da NBR 5426 3 Devem ser realizados ensaios de estanqueidade em 100 do lote de fabrica o temperatura ambiente 3 M TODOS DE ENSAIOS 3 1 Resist ncia Hidrost tica 3 1 1 Conjunto Montado Para este ensaio devem ser utilizados gua ou leo como fluidos de testes temperatura ambiente em um dispositivo de testes conforme a Figura I conforme o Procedimento de Ensaio descrito no item 3 1 1 1 deste anexo As amostras utilizadas neste ensaio n o devem ser utilizadas para quaisquer outros ensaios 49 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Figura I MA N METRO 1 Na N METRO 2 TUBO DE ALTA PRESS O Atuador INDICADO RES DE PRESS O EM CADA EST G 0 3 1 1 1 Procedimento de Ensaio 3 1 1 1 1 Instalar instrumentos de medi o de press o em cada est gio do redutor de press o 3 1 1 1 2 Aplicar na entrada do redutor a press o hidrost tica de 20 0 MPa por um per odo m nimo de 3 minutos As press es indicadas nos man metros 1 e 2 n o podem variar durante o per odo do ensaio Observar as press es indicadas em cada est gio e registr las no relat
15. GNV proveniente do cilindro A concep o de constru o pode ser do tipo Sensor Bourdon Transdutor de Press o entre outros 4 26 V lvula de abastecimento Componente cuja fun o permitir o abastecimento de GNV no cilindro 4 27 V lvula de fechamento r pido Componente destinado a interromper o fluxo de GNV para o Redutor de Press o em situa es de emerg ncia ou manuten o 4 28 Adaptador de abastecimento Dispositivo cuja fun o permitir o acoplamento do terminal de abastecimento com v lvulas de abastecimento que n o atendem a regulamenta o t cnica brasileira ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 4 29 Lote de fabrica o Grupo de n o mais de 5 000 unidades fabricadas mais a quantidade a ser destru da produzidas em s rie oriundas do mesmo material composi o qu mica projeto processo e equipamentos de fabrica o 4 30 Suporte de cilindro de GNV Estrutura de fixa o e sustenta o do cilindro de GNV constitu do de cintas abra adeiras cintas ou batentes limitadores ber os e travessas 4 30 1 Cintas abra adeiras Elementos que envolvem o cilindro de GNV com o objetivo de fix lo ao ber o 4 30 2 Cintas ou batentes limitadores Elementos destinados a evitar o deslocamento do cilindro de GNV no sentido transversal ou longitudinal respectivamente ao ve culo rodovi rio automotor 4 30 3 Ber os Elementos de forma c ncava destinados a acomodar o cilindro propiciando uma maior r
16. N 372 2008 1 9 2 Aplic veis em Cilindros manufaturados com outros materiais Para cilindros manufaturados com outros materiais a vaz o minima do Dispositivo Est tico de Al vio de Press o deve ser especificada conforme par metros definidos e informados pelo fabricante do cilindro 1 10 Tamp o Fus vel e Disco de Ruptura O tamp o fus vel e o disco de ruptura devem ser instalados na v lvula do cilindro em s rie ou isoladamente desde que atendam os requisitos t cnicos e os ensaios prescritos neste Regulamento T cnico 1 11 Dispositivo de Acionamento Manual Dispositivo onde o comando de abertura e fechamento se d por interm dio de man pulo O torque de abertura e fechamento do man pulo n o deve exceder 6 Nm 2 ENSAIOS Deve atender aos requisitos definidos neste regulamento para os seguintes ensaios onde aplic veis a Resist ncia Hidrost tica b Opera o Continuada c Estanqueidade d Torque de Abertura e Fechamento e Resist ncia a Corros o f Press o Temperatura de Atua o e Vaz o dos Dispositivos de Al vio de Press o g Press o de Atua o e Vaz o da V lvula de Excesso de Fluxo Nota os ensaios aplic veis para cada componente conforme suas concep es est o descritos na TABELA I deste anexo Tabela I ENSAIOS APLIC VEIS TIPO DO COMPONENTE ENSAIOS Conjunto Montado com todos os componentes inclusive conex es e a b c d Dispositivos de Seguran a Conex es e Dispo
17. V lvulas de Fechamento R pido manufaturadas com materiais n o forjados a quente o fabricante deve apresentar documentos comprobat rios com no m nimo as seguintes informa es 1 3 1 Registros de Corrida do Material utilizado na fabrica o Laudo ou Relat rio de An lise 1 3 2 Registros de Isen o de Tens es Residuais Laudo ou Relat rio de An lise 1 4 A v lvula de abastecimento e a v lvula de fechamento r pido podem estar associadas em um nico conjunto desde que isoladamente ou separadamente atendam os requisitos desta parte da Norma onde aplic veis 1 5 A V lvula de fechamento R pido deve conter as indica es Aberta e Fechada 1 6 A V lvula de Abastecimento qualquer que seja o tipo deve possuir elementos de prote o que previnam a entrada de poeira l quidos ou materiais estranhos em seu interior 1 7 A V lvula de Abastecimento qualquer que seja o tipo deve suportar uma carga de 670 N em qualquer dire o quando na condi o de acoplamento para abastecimento sem que isso afete a estanqueidade da instala o de GNV 1 8 As v lvulas de abastecimento dotadas de acess rio para abastecimento dist ncia devem atender os requisitos deste anexo onde aplic veis 1 9 Classifica o 1 9 1 Qualquer que seja o tipo a v lvula de abastecimento deve possuir uma v lvula de reten o autom tica a fim de impedir o refluxo do GNV ap s a opera o de abastecimento 1 9 2 A v lvula de reten o
18. aplic veis a Verifica o Dimensional e Classifica o b Corros o c Envelhecimento por Oxig nio d Resist ncia a esfor os mec nicos Os ensaios aplic veis para cada componente conforme suas concep es est o descritos na TABELA II deste anexo Tabela III ENSAIOS APLIC VEIS Componente Ensaios Conjunto Montado Base Ber o de Apoio Abra adeiras Cintas Batentes e Elementos de Prote o e Elementos de a b d Fixa o Elemento de Prote o c Notas 1 Os ensaios onde as temperaturas n o sejam especificadas dever o ser realizados temperatura ambiente 2 Todos os ensaios devem ser realizados com amostragem definida segundo requisitos da NBR 5426 3 M TODOS DE ENSAIOS 3 1 Verifica o Dimensional e Classifica o da Amostra Uma amostra definida como sendo um conjunto de suporte de cilindro com todos os seus componentes montados exceto o cilindro Deve ser realizada a verifica o dimensional da amostra conforme os requisitos da TABELA I A amostra deve ser classificada por tipo conforme o item 2 2 deste anexo As dimens es observadas e a classifica o devem ser registradas no relat rio de ensaio 3 2 Corros o A amostra deve ser submetida a ensaio em ambiente de n voa salina conforme o procedimento descrito em 3 2 1 3 2 1 Procedimento de Ensaio 3 2 1 1 Acomodar a amostra no interior da c mara de ensaio e submet la ao ensaio de n voa salina por um per odo de 96 ho
19. baixa press o interligar o Redutor de Press o ao Misturador ou Injetor 4 21 3 Elementos de fixa o dos componentes Elementos utilizados para a fixa o dos componentes do sistema de instala o de GNV 4 22 Redutor de press o Componente destinado a reduzir a press o do GNV para aquela necess ria ao desempenho do motor do ve culo rodovi rio automotor 4 23 Est gio Compartimento ou C mara do Redutor de Press o onde a press o reduzida em rela o press o de alimenta o ou press o de um compartimento ou c mara imediatamente anterior no sentido do fluxo 4 24 Sistema de Ventila o Conjunto de componentes com a finalidade de direcionar vazamentos de GNV provenientes da V lvula do Cilindro e ou de suas conex es para a atmosfera 4 24 1 Inv lucro Componente do Sistema de Ventila o que envolve a V lvula do Cilindro e o tubo de Alta Press o 4 24 2 Dutos flex veis Componentes do Sistema de Ventila o conectados ao Inv lucro e envolvendo o tubo de alta press o interligado V lvula de Cilindro 4 24 3 Flanges Componentes do Sistema de Ventila o fixados carro aria do ve culo interligados aos dutos flex veis 4 24 4 Elementos de fixa o de sistema de ventila o Componentes do Sistema de Ventila o com a finalidade de fixar os componentes deste sistema e promover a estanqueidade do conjunto 4 25 Indicador de Press o Instrumento destinado a indicar de forma direta a press o do
20. de abastecimento Tipos I e II Conex o de abastecimento Tabela II Dimens es e toler ncias para acoplamentos V lvulas dos tipos I II Dimens es em mil metros A B C DI D2 E F G 17 75 6 5 8 5 11 00 11 00 29 00 9 00 35 00 0 05 0 00 0 10 0 10 0 10 0 05 0 10 0 10 0 10 20 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 b Para v lvulas dos tipos III e IV Conforme a Figuras III e IV e Tabelas III e IV Figura III Recept culo de abastecimento Tipo B Da Tabela III Dimens es e toler ncias para acoplamentos Tipo B Dimens es toler ncias e dureza do material A B C Di D2 D3 D4 DS D6 D7 E F G H I RI R2 R3 a p mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm gr gr gt 41 18 0 14 15 25 0 20 5 17 0 13 6 12 0 7 8 66 gt 1 1x450 gt 2 2 3 1 60 lt 1 lt 1 5 1 25 45 45 01 0 05 0 1 0 1 0 1 005 1995 1 0 2 40 1 3 s laor Eor a 1 19 Dureza do material 75 Rockwell B HRB 75 M nimo Figura IV Recept culo da abastecimento Tipo C A FE a E Tabela IV Dimens es e toler ncias para acoplamentos Tipo C A B
21. de verificar a resist ncia el trica da amostra quando aplicada uma tens o el trica conforme o seguinte procedimento 3 10 1 Submeter amostra press o de servi o especificada Ps Verificar a resist ncia el trica da amostra aplicando uma ddp de 500 VDC e medir o valor da corrente el trica correspondente A resist ncia el trica entre as conex es em cada extremidade da amostra deve ser menor ou igual a 1 M m Figura VIII MAN METRO 1 Duto de Baixa Press o Z Elemento de Fixa o 3 Conex o Fonte de Press o Fonte de Tens o 45 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 12 Permeabilidade Este ensaio deve ser realizado com todos os componentes descritos no item 1 deste Anexo Selecionar um segmento de duto de baixa press o com comprimento L 3 12 1 Determinar o volume hidr ulico em cm do conjunto a ser ensaiado utilizando gua e registrar o valor encontrado Vp 3 12 1 Os componentes devem ser montados e fixados conforme as especifica es do fabricante no dispositivo de ensaio da Figura VIII 3 12 2 Verificar e Eliminar eventuais vazamentos aplicando a press o de servi o Monitorar eventuais vazamentos atrav s dos man metros 1 e 5 Ap s a verifica o despressurizar o sistema 3 12 3 Anotar o Di metro Interno Dr e Comprimento L da amostra a ser ensaiada 3 12 4 Aplicar a press o de servi o no conjunto montado fechar as v lvulas V e V2 e anotar a Press o inicial P
22. deste Anexo As press es indicadas nos man metros 1 e 2 n o podem variar durante o per odo do ensaio 3 1 2 2 Aceita o A carca a ensaiada n o deve apresentar rupturas ou vazamentos em quaisquer dos est gios 3 2 Opera o Continuada 3 2 1 A amostra deve ser submetida a ensaios de opera o continuada conforme as temperaturas e press es indicadas na Tabela III Durante o ensaio a V lvula de Corte Autom tico deve ser mantida aberta e o fluxo deve ser capaz de provocar o m ximo de deslocamento dos componentes m veis internos do redutor de press o Para este ensaio devem ser utilizados Ar Nitrog nio ou G s Natural como fluidos de teste Os ensaios devem ser desenvolvidos conforme descrito no Procedimento de Ensaios do item 3 2 1 Tabela II o Press o m xima N de Ciclos Tipo de Ensaio Temperaturas C MPa minimo slo de Temperatiia 15 a 25 22 0 0 05 48000 Ambiente Ciclo de Alta Temperatura 120 5 22 0 0 05 1000 Ciclo de Baixa Temperatura 20 5 11 0 0 05 1000 3 2 2 Para a execu o do ensaio de opera o continuada deve ser utilizado um dispositivo de ensaio conforme a Figura III Figura III MAN METRO AMOSTRA Descarga FONTE DE V LVULA 1 3 2 1 Procedimento de Ensaio 3 2 1 1 Prepara o da amostra para ensaio 3 2 1 1 1 Submeter amostra ao ensaio de estanqueidade descrito no item 3 4 deste Anexo temperatura ambiente 3 2 1 1 2 Ap s o ensa
23. deve apresentar trincas e ou rupturas Para a detec o de trincas e ou rupturas pode ser utilizado o m todo atrav s de liquido penetrante ou outro m todo equivalente 4 Aceita o As amostras ensaiadas devem atender a todos os ensaios descritos no item 2 Para rejei o aplicar os requisitos da NBR 5426 67 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 ANEXO H SISTEMA DE VENTILA O Requisitos de Seguran a M todos de Ensaios e Aceita o 1 REQUISITOS DE SEGURAN A 1 1 O Sistema de Ventila o deve ser especificado quanto s exig ncias de seguran a e resist ncia ao funcionamento e constitu dos de materiais n o perme veis 1 2 Na configura o de montagem final o Sistema de Ventila o deve possuir sa das livres com rea unit ria transversal m nima equivalente a 450 mm 1 3 Na configura o de montagem final o Sistema de Ventila o deve permitir o acesso aos Dispositivos de Acionamento Manual ou Autom tico da v lvula do cilindro sem interferir no torque m ximo de abertura e fechamento permiss vel de 6 Nm 1 4 As especifica es dos componentes do Sistema de Ventila o s o de responsabilidade do fabricante e devem atender os requisitos de compatibilidade com o GNV e das condi es de opera o que est o submetidos 2 DOCUMENTOS E VERIFICA ES PRELIMINARES 2 1 Deve ser apresentado pelo fabricante o memorial descritivo com as especifica es dos componentes e instru es de aplica o o
24. dever o ser realizados temperatura ambiente 2 Todos os ensaios devem ser realizados com amostragem definida segundo requisitos da NBR 5426 4 M TODOS DE ENSAIOS 4 1 RESIST NCIA HIDROST TICA Para este ensaio devem ser utilizados gua ou leo como fluidos de testes em um dispositivo de testes conforme a Figura I A amostra ensaiada n o deve apresentar rupturas quando submetida press o de ensaio de 100 MPa 1000 bar durante um per odo m nimo de 3 minutos Durante o per odo do ensaio os man metros 1 e 2 n o devem apresentar varia es de press o A amostra utilizada neste ensaio n o deve ser utilizada para quaisquer outros ensaios 26 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Figura I MAN METRO 1 MAN METRO 2 TUBO DE ALTA PRESS O TAMP O Atuador 4 2 Opera o Continuada Para este ensaio devem ser utilizados Ar ou Nitrog nio ou GNV como fluido de testes A amostra deve ser submetida a ensaio de opera o continuada temperatura ambiente atrav s de dispositivo de teste conforme a Figura II 4 2 1 A amostra deve ser submetida a um ensaio de opera o continuada de 100 000 ciclos temperatura ambiente de 20 C atrav s de dispositivo de teste conforme a Figura II Figura II MAN METRO Amostra V LVULA 2 FONTE DE PRESS O Descarga 4 2 2 Os ciclos devem ser desenvolvidos conforme as condi es e valores indicados na Tabela IV Tabel
25. e apara condicionar o ensaio de resist ncia a baixas temperaturas Para o sistema de aquecimento com gua os canais de circula o do circuito de aquecimento devem ter tratamento superficial anti corros o 1 6 Deve possuir dreno de f cil manipula o na parte inferior do est gio de menor press o para remo o de leos e condensados 2 ENSAIOS Os Redutores de Press o definidos neste regulamento t cnico devem atender aos requisitos para os seguintes ensaios onde aplic veis Resist ncia Hidrost tica Opera o Continuada Estanqueidade do Conjunto Resist ncia Hidrost tica da Carca a Press o de Abertura da V lvula de Al vio de Press o Imers o em Hidrocarbonetos de Material Sint tico N o Met lico Compatibilidade de Componentes de lat o Corros o Envelhecimento por Oxig nio pronmoao gp 48 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Vibra o Tens es El tricas M ximas e M nimas de Opera o Resist ncia do Isolamento El trico Choque por Press o Resist ncia a Baixas Temperaturas a Os ensaios aplic veis para cada componente conforme suas concep es est o descritos na TABELA II deste anexo Tabela II ENSAIOS APLIC VEIS TIPO DO COMPONENTE ENSAIOS Conjunto Montado a b c j k l m n Carcaca d Conex es de Alta Press o Lat o a g Conex es de Alta Press o A o C a h Conex es de Baixa Press o E Termopl sticos 1 b j Membranas e
26. e temperatura de 34 C 2 C Manter na c mara aproximadamente 600 cm da solu o de am nia e gua com densidade relativa igual a 0 94 A amostra deve estar posicionada a distancia de 40 mm acima do n vel da solu o de am nia e gua e mantida suspensa atrav s de suporte resistente a o de am nia Nota a amostra n o deve apresentar evid ncias de trincas quando examinada com aumento de 25 vezes ap s ser submetida ao este ensaio nas condi es descritas 3 11 Resist ncia do Isolamento El trico Este ensaio realizado com o objetivo de detectar falhas de isolamento el trico da amostra quando aplicada uma tens o el trica conforme o seguinte procedimento 3 12 1 Utilizando instrumento de medi o de resist ncias el tricas Figura VT aplicar um valor de tens o equivalente a 1 000 VDC entre os terminais el tricos e o corpo da amostra por um per odo m nimo de 2 segundos A resist ncia el trica m nima admiss vel deve ser de 240 kW Figura VI Medidor 3 12 Voltagem M nima de Opera o A amostra deve manter suas caracter sticas de opera o quando aplicada uma tens o igual a 0 75 vezes a tens o nominal de opera o 5 por um per odo m nimo de 3 minutos 3 13 Sobretens o El trica A amostra deve manter suas caracter sticas de opera o quando aplicada tens o el trica igual a 1 5 vezes a tens o nominal de opera o 5 por um per odo m nimo de 1 minuto 36 ANEXO DA PORTARIA INMET
27. em rela o resist ncia mec nica isolamento capacidade de condu o el trica e risco de inc ndio e ou acidentes 1 3 O Indicador de Press o do tipo por Elemento Sensor Bourdon deve possuir um dispositivo de al vio de press o Blow Out na parte traseira do inv lucro 1 4 Quaisquer altera es no Indicador de Press o s podem ser implementadas ap s a aprova o pelo fabricante 1 5 O fabricante deve apresentar o memorial descritivo com as instru es de aplica o opera o e montagem 2 ENSAIOS Deve atender aos requisitos definidos neste regulamento para os seguintes ensaios onde aplic veis Resist ncia Hidrost tica Opera o Continuada Resist ncia a Corros o Resist ncia a Torque Excessivo Momento de Tor o Envelhecimento por Oxig nio Imers o de Material Sint tico N o Met lico Resist ncia a Vibra o Estanqueidade Compatibilidade do lat o Resist ncia do Isolamento El trico Voltagem M nima de Opera o Sobretens o El trica Refer ncia de Indica o BBrATrEqamMo socos Os ensaios aplic veis para o Indicador conforme sua concep o est o descritos na Tabela I abaixo Tabela I ENSAIOS APLIC VEIS MEC NICO ELETROMEC NICO Indicador de Press o a b c d e f g h 1 do item 2 Todos os ensaios prescritos no item 2 Notas 1 Os ensaios onde as temperaturas n o sejam especificadas dever o ser realizados temperatura ambiente 2 Todos os ensa
28. item 3 1 deste Anexo 3 4 Resist ncia a Torque Excessivo O componente projetado para ser conectado atrav s de conex es rosqueadas deve resistir a torques de fixa o de no m nimo 150 do torque de fixa o especificado pelo fabricante 3 4 1 O ensaio deve ser realizado conforme o dispositivo de ensaios e dimens es da Figura IV 41 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Figura IV BASE DE FIXA O Te s AMOSTRA i SEE onde T Torgue especificado pelo fabricante T Torgue de ensaio D Dimens o da base do dispositivo de ensaio d Dimens o do elemento de fixa o da amostra ao dispositivo de ensaio D gt 5d Te gt 1 5 Te 3 4 2 A base de Fixa o do dispositivo de ensaio deve ser constitu da de material com resist ncia mec nica igual ou superior da amostra ensaiada 3 4 3 O Torque Te deve ser aplicado por um per odo minimo de 15 minutos Ap s o periodo de aplica o do torque de ensaio remover a amostra e examin la quanto exist ncia de deforma es ou rupturas 3 4 4 Ap s o ensaio a amostra deve atender aos requisitos de Resist ncia Hidrost tica prescritos no item 3 1 deste Anexo 3 5 Estanqueidade Para este ensaio devem ser utilizados Ar ou Nitrog nio ou GNV como fluido de testes conforme o procedimento descrito no item 3 5 1 deste anexo 3 5 1 Procedimento de ensaio 3 5 1 1 Este ensaio deve ser realizado conforme a
29. lvula 3 ENSAIADA l 2 aberta 1 aberta fechada fechada aberta 22 0 1 0 MPa 22 0 1 0 MPa 2 fechada aberta fechada aberta 0 0 MPa 22 0 1 0 MPa Final A delo fechada fechada aberta aberta OA 0 0 MPa Mameta de 1000 M nimo ciclos Freq ncia N o superior a 10 ciclos por minuto Ap s a execu o do n mero de ciclos o componente ensaiado deve ser submetido s condi es da FASE 2 solicitando o dispositivo de reten o press o m xima de servi o que nessa condi o n o deve apresentar bolhas Caso sejam observadas bolhas o vazamento deve ser medido e deve ser inferior a 20 cm h Executar novo ensaio nas condi es da FASE 2 submetendo a V lvula press o maior do que 0 0 MPa e menor ou igual a 0 5 MPa que nessa condi o n o deve apresentar bolhas Caso sejam observadas bolhas o vazamento deve ser medido e deve ser inferior a 20 em h 3 2 1 3 O torque de fechamento do manipulo n o deve exceder 6 Nm 3 2 1 4 Ap s este ensaio o componente deve ser submetido ao Ensaio de Estanqueidade prescrito no item 3 3 deste Regulamento T cnico 3 3 Estanqueidade Para este ensaio devem ser utilizados Ar ou Nitrog nio ou GNV como fluido de testes conforme o procedimento descrito no item 3 3 1 deste regulamento Este ensaio dever ser realizado com a v lvula fechada e bocal de sa da aberto e com a v lvula na posi o aberta e seu bocal de sa da tamponado 3 3 1 Procedimento de Ensaio 3 3 1 1 Pressurizar a amostra com
30. o Dispositivo de Al vio de Press o 3 2 1 Procedimento de ensaio 3 2 1 1 Este ensaio deve ser realizado com a v lvula fechada e bocal de sa da aberto e com a v lvula na posi o aberta e seu bocal de sa da tamponado 3 2 1 2 A v lvula deve ser pressurizada no m nimo a 22 0 MPa e submersa em gua por um per odo m nimo de 2 minutos 3 2 2 Aceita o Em quaisquer das condi es a amostra n o deve apresentar bolhas Caso sejam observadas bolhas o vazamento deve ser medido e deve ser inferior a 20 cm h Como m todo alternativo para a detec o de vazamentos podem ser utilizados ensaios a v cuo de h lio m todo de acumula o global ou outro m todo equivalente 3 3 Torque de Abertura e Fechamento O torque de abertura fechamento do manipulo n o deve exceder 6 Nm com a V lvula submetida Press o M xima de Abastecimento utilizando o dispositivo de ensaio conforme a FIGURA II Para este ensaio devem ser utilizados Ar ou Nitrog nio ou GNV como fluido de testes O ensaio deve ser desenvolvido conforme o procedimento descrito no item 3 4 1 deste anexo 3 3 1 Procedimento do ensaio 3 3 1 1 Com a amostra montada no dispositivo da Figura II fechar totalmente a v lvula atrav s do dispositivo de abertura e fechamento man pulo 3 3 1 2 Coma V lvula 1 aberta e a V lvula 2 Descarga fechada pressurizar a amostra com 22 0 0 1 MPa ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 3 1 3 Utilizando um torgu metro ap
31. pelo fabricante 14 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 7 2 1 2 Submeter amostra temperatura Ta 10 C Ta determinada conforme item 3 7 1 1 4 deste anexo por um per odo n o inferior a 10 minutos 3 7 2 1 3 Ap s o condicionamento descrito no item 3 7 2 1 2 deste anexo a amostra deve ser submetida ao dispositivo de ensaio verificando se a Press o de Abertura efetiva P2 e registrando o valor encontrado 3 7 2 1 4 Submeter amostra temperatura T determinada conforme item 3 7 1 1 4 por um per odo n o inferior a 10 minutos 3 7 2 1 5 Ap s o condicionamento descrito no item 3 7 2 1 4 deste anexo a amostra deve ser submetida ao dispositivo de ensaio verificando se a Press o de Abertura efetiva P3 e registrando o valor encontrado 3 7 2 2 Aceita o a 0 95 P lt P2 lt P b P3 lt 0 95 P Onde P Press o de Ajuste especificada pelo fabricante P2 Press o de Abertura temperatura Ta 10 C P Press o de Abertura temperatura Ta Para rejei o aplicar os requisitos da NBR 5426 3 7 3 Vaz o M nima Para este ensaio devem ser utilizados Ar ou Nitrog nio ou GNV como fluido de testes e a amostra deve ser montada em um dispositivo de ensaio conforme a Figura VI O ensaio deve ser desenvolvido conforme o procedimento descrito no item 3 7 3 1 deste anexo Conforme a natureza do fluido de testes utilizado devem ser aplicados os Fatores de Corre o mencionados na Tabela III de
32. requisitos de Estanqueidade prescritos no item 3 1 deste Anexo 3 4 Envelhecimento por Oxig nio Todas as partes sint ticas ou n o met licas dos componentes com finalidade de veda o do combust vel cujos fabricantes n o apresentem declara o de conformidade satisfat ria quando expostos a oxig nio devem ter amostras representativas ensaiadas conforme o procedimento descrito neste anexo As amostras n o devem apresentar evid ncias vis veis de degrada o quando expostas ao oxig nio por 96 horas temperatura de 70 C e press o de 2 MPa 20 bar 3 5 Resist ncia a Hidrocarbonetos dos Componentes N o Met licos 3 5 1 Um componente n o met lico utilizado como parte de um conjunto cujo fabricante n o apresente relat rios de ensaios do material dever ser submetido ao ensaio de resist ncia a hidrocarbonetos 3 5 2 Um componente n o met lico que na aplica o esteja exposto a g s natural n o deve apresentar varia es significativas de volume e ou massa quando submetido a ensaios conforme o seguinte procedimento 73 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 5 2 1 Realizar medi es para determina o da massa e do volume em amostras do componente a ser ensaiado 3 5 2 2 Introduzir as amostras numa c mara conforme a Figura VII nas condi es de ensaio descritas na Tabela VI Figura VII MAN METRO TERM METRO CRON METRO Tabela IV Fluido no Interior da Press o no interior da P
33. 14 12 150 At 70 2 ASTM A 30x3 12 10 E 50x 50 x Acima de 36 ou 70e Equivalente 4 7 w z aids 3 50x3 14 12 50 x 4 7 120 Sob o Acima de Assoalho 120e Akiro de 3 50x6 14 12 150 Igual ou Acima de 4 50x 6 14 12 150 Notas 1 Parafusos e Porcas Auto travantes de Classe 8 8 s ii EO cada cilindro 5 E obrigat ria a utiliza o de arruelas lisas com espessura m nima de 1 2 mm em todos os parafusos utilizados na montagem do conjunto do suporte Parafusos Porcas e Arruelas com prote o superficial contra corros o 4 furos de Fixa o nas extremidades da base m nimo Para suportes agrupados sob o assoalho devem ser utilizadas cintas independentes para Tabela II CONFIGURA ES DE MONTAGEM TIPO DE z DISPOSICAO EM CONSTRU O CONFIGURA O RELA O AO VE CULO Simples FIGURA I Transversal FIGURA II Longitudinal FIGURA II Transversal Vertical Aiprp da FIGURA IV Longitudinal Vertical FIGURA V Transversal Horizontal FIGURA VI Longitudinal Horizontal 62 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Figura I FRENTE DO VE CULO Fr Figura II a Fu FRENTE DO VEICULO Figura III FRENTE DO VE CULO t Figura IV FRENTE DO VE CULO Figura V FRENTE DO VE CULO 63 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Figura VI Fw FRENTE DO VE CULO 3 ENSAIOS Deve atender seguintes ensaios onde
34. 4 C 2 C Manter na c mara aproximadamente 600 cm da solu o de am nia e gua com densidade relativa igual a 0 94 A amostra deve estar posicionada a distancia de 40 mm acima do n vel da solu o de am nia e gua e mantida suspensa atrav s de suporte resistente a o de am nia Nota a amostra n o deve apresentar evid ncias de trincas quando examinada com aumento de 25 vezes ap s ser submetida ao este ensaio nas condi es descritas 3 10 Ader ncia Pull Off Este ensaio deve ser realizado com todos os componentes descritos no item 1 deste Anexo 44 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 10 1 Os componentes devem ser montados e fixados conforme as especifica es do fabricante no dispositivo de ensaio da Figura VII 3 10 2 Atrav s da extremidade A aplicar progressivamente a carga F de tra o na dire o longitudinal do conjunto montado na raz o m xima de 250 N min at a separa o dos componentes Figura VII Base de Fixa o 1 Duto de Baixa Press o 2 Elemento de Fixa o 3 Conex o 4 Suporte da Conex o 3 10 3 A carga de separa o requerida calculada por F gt 7 Di P 4 Onde F Carga de Tra o aplicada N D Di metro Interno nominal do Duto de Baixa Press o mm P Press o de Servi o MPa 3 11 Resist ncia a Condutividade El trica Para este ensaio deve ser utilizado o dispositivo da Figura VIII Este ensaio realizado com o objetivo
35. 50 da tens o de servi o com toler ncia de 1 0 V por um per odo n o inferior a 3 minutos 3 13 1 1 3 Ap s o per odo de aplica o mencionado em 3 13 1 1 2 deste anexo suprimir a alimenta o da fonte de tens o e abrir a V lvula de Bloqueio submetendo a amostra press o de servi o na entrada do redutor de press o 20 0 MPa 3 13 1 1 4 Ajustar a fonte de tens o para a tens o nominal de servi o aplic la V lvula Solen ide e verificar sua abertura 3 13 1 2 Tens o El trica M nima 3 13 1 2 1 Proceder conforme os itens 3 13 1 1 1 e 3 13 1 1 2 deste anexo 3 13 1 2 2 Ap s os procedimentos mencionados em 3 13 1 2 1 deste anexo suprimir a alimenta o da fonte de tens o e abrir a V lvula de Bloqueio submetendo a amostra press o de servi o na entrada do redutor de press o 20 0 MPa 3 13 1 2 3 Ajustar a fonte de tens o para a tens o equivalente a 85 da tens o nominal de servi o aplic la V lvula Solen ide e verificar sua abertura 3 13 2 Aceita o A V lvula Solen ide deve operar normalmente quando submetidas s condi es mencionadas nos itens 3 13 1 1 e 3 13 1 2 deste Anexo 3 14 Choque por press o Para este ensaio devem ser utilizados Ar Nitrog nio ou G s Natural como fluidos de teste na temperatura ambiente utilizando o dispositivo de ensaio da Figura X Os ensaios devem ser desenvolvidos conforme descrito no Procedimento de Ensaio do item 3 14 1 deste anexo O n mero de ciclos a
36. C DI D2 D3 D4 D5 D6 E F G RI R2 R3 a B mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm gr gr gt 55 370 245 350 32 0 29 0 22 00 18 00 138 40 1x450 80 lt 1 lt 1 0 1 25 45 45 0 0 0 0 0 0 0 05 A E o 9 0 1 0 1 204 01 01 4005 ooo 02 401 01 1 1 Dureza do Material 75 Rockwell B HRB 75 M nimo 21 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 c Adaptadores e intercambiabilidade As v lvulas de abastecimento que combinem os tipos mencionados em a e b devem atender aos mesmos requisitos deste anexo 2 ENSAIOS Devem atender aos requisitos definidos neste regulamento para os seguintes ensaios a Resist ncia Hidrost tica b Resist ncia a esfor os mec nicos c Opera o Continuada d Estanqueidade Notas 1 Os ensaios onde as temperaturas n o sejam especificadas dever o ser realizados temperatura ambiente 2 Todos os ensaios devem ser realizados com amostragem definida segundo requisitos da NBR 5426 3 Devem ser realizados ensaios de estanqueidade em 100 do lote de fabrica o temperatura ambiente 3 M TODOS DE ENSAIOS 3 1 Ensaio de Resist ncia Hidrost tica 3 1 1 Resist ncia do Corpo e das Veda es Para este ensaio devem ser utilizados gua ou leo como fluidos de testes em um dispositivo de testes conforme a Figura I A amostra ensaiada n o deve apresentar rupturas quando submetida press o m nima de 30 0 MPa 150 da press
37. METRO N 372 2008 ANEXO A V LVULA DE CILINDRO E SUAS CONEX ES Requisitos de Seguran a M todos de Ensaios e Aceita o 1 REQUISITOS DE SEGURAN A 1 1 A v lvula de Cilindro deve ser especificada quanto s exig ncias de seguran a e resist ncia ao funcionamento 1 2 A rosca da v lvula deve atender aos requisitos estabelecidos nas normas ISO 10920 para roscas c nicas ou ISO 15245 1 para roscas paralelas 1 3 As especifica es das conex es s o de responsabilidade do fabricante da V lvula de Cilindro e devem atender os requisitos para o Tubo de Alta Press o definidos no Anexo C deste regulamento 1 4 As V lvulas e Dispositivos de Al vio de Press o devem ser protegidos contra a entrada de impurezas e gua e posicionados de forma a dirigir o g s o mais distante poss vel de fontes de centelhas e de calor 1 5 A V lvula de Cilindro deve possuir uma V lvula de Excesso de Fluxo posicionada diretamente no interior do cilindro e que atue caso o rompimento de um componente da instala o restringindo automaticamente o vazamento de g s a menos de 10 da m xima vaz o volum trica sem interromp lo totalmente A V lvula de excesso de fluxo n o deve restringir a vaz o regular de consumo do motor em qualquer regime de opera o 1 6 Para V lvulas de Cilindros manufaturadas com materiais n o forjados a quente o fabricante deve apresentar documentos comprobat rios com no m nimo as seguintes informa es 1 6 1 Registros d
38. RO N 372 2008 4 ACEITA O As amostras ensaiadas devem atender a todos os ensaios descritos no item 3 Para rejei o aplicar os requisitos da NBR 5426 37 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 ANEXO E DUTO DE BAIXA PRESS O E SUAS CONEX ES E ELEMENTOS DE FIXA O Requisitos de Seguran a M todos de Ensaios e Aceita o 1 REQUISITOS DE SEGURAN A Os componentes definidos nos itens 1 1 1 2 e 1 3 deste anexo que operem nas press es de servi o Ps definidas na Tabela I devem conduzir o GNV sem comprometimento de suas resist ncias O fabricante deve apresentar o memorial descritivo constando no m nimo as seguintes informa es a Especifica es b sicas dos componentes b Press o M xima de Servi o Ps c Instru es de Aplica o Montagem Opera o e Manuten o Os componentes devem ser classificados conforme a Tabela I deste anexo Tabela I Tipo de Sistema de Alimenta o Ps MPa I Alimenta o por press o negativa aspira o sed II Alimenta o por press o positiva inje o U 1 1 1 Duto de Baixa Press o Mangueira Deve ser constitu do por materiais compat veis com o GNV resistentes s temperaturas geradas no compartimento do motor possuir flexibilidade suficiente para absorver os movimentos decorrentes do funcionamento do motor e n o deve possuir qualquer tipo de costura O Material empregado deve atender aos ensaios definidos neste regulamento t cnic
39. Torque de Abertura e Fechamento conforme descrito no item 3 3 deste anexo A amostra deve atender os requisitos dos ensaios mencionados 3 5 Resist ncia a Corros o A amostra deve ser submetida a ensaio em ambiente de n voa salina conforme o procedimento descrito em 3 5 1 3 5 1 Procedimento do ensaio 3 5 1 Acomodar a amostra no interior da c mara de ensaio e submet la ao ensaio de n voa salina por um per odo de 96 horas 3 5 2 Manter a temperatura no interior da c mara de n voa salina entre 33 C e 36 C 3 5 3 A solu o salina consiste de 5 de Cloreto de S dio e 95 de gua destilada em massa 3 5 4 Imediatamente ap s o t rmino da exposi o n voa salina a amostra deve ser cuidadosamente limpa com a remo o dos dep sitos de sais 3 5 2 Aceita o A amostra n o deve apresentar evid ncias de pontos de corros o vermelha em superf cie com rea maior do que 5 da rea total exposta 3 6 Press o e Temperatura de atua o e vaz o m nima do dispositivo est tico de al vio de press o Tamp o Fus vel e Disco de Ruptura Este ensaio deve ser executado atrav s dos m todos 1 2 ou 3 Para este ensaio devem ser utilizados Ar ou Nitrog nio ou GNV como fluido de testes 10 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 6 1 Ensaio do Tamp o Fus vel 3 6 1 1 Submeter amostra press o de fluido de teste n o inferior a 21 kPa aplicada no orif cio de entrada da amostra 3 6 1 2 Enquanto submetida
40. a IV FASE V lvulal V lvula Amostra Man metro Ensaiada 1 aberta fechada pressurizada 22 0 1 0 MPa 2 fechada aberta despressurizada 0 0 MPa N de ciclos 100 000 m nimo Freq ncia N o superior a 10 ciclos por minuto 4 2 3 Ap s o ensaio de opera o continuada a amostra deve atender aos requisitos de Estanqueidade prescritos no item 4 4 deste anexo 4 3 Resist ncia a Corros o A amostra deve ser submetida a ensaio em ambiente de n voa salina conforme o seguinte procedimento 27 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 4 3 1 Acomodar a amostra no interior da c mara de ensaio e submet la ao ensaio de n voa salina por um per odo de 96 horas 4 3 2 Manter a temperatura no interior da c mara de n voa salina entre 33 C e 36 C 4 3 3 A solu o salina consiste de 5 de Cloreto de S dio e 95 de gua destilada em massa 4 3 4 Imediatamente ap s o t rmino da exposi o n voa salina a amostra deve ser cuidadosamente limpa com a remo o dos dep sitos de sais A amostra n o deve apresentar evid ncias de pontos de corros o vermelha em superf cie com rea maior do que 5 da rea total exposta 4 3 5 Ap s o ensaio de corros o a amostra deve atender aos requisitos de Estanqueidade prescritos no item 4 4 deste anexo 4 4 Estanqueidade Para este ensaio devem ser utilizados Ar ou Nitrog nio ou GNV como fluido de testes 4 4 1 Prepara o da amostra Antes do condicionamento nas c
41. a uma tens o el trica conforme o seguinte procedimento 3 12 1 Submeter amostra press o de servi o especificada Ps 3 12 2 Utilizando instrumento de medi o de resist ncias el tricas FIGURA VIII aplicar um valor de tens o equivalente a 1 000 VDC entre os terminais el tricos e o corpo da amostra por um per odo m nimo de 2 segundos Figura VIII Medidor AMOSTRA 3 12 2 Aceita o A resist ncia el trica m nima admiss vel deve ser de 240 k 3 13 Tens es El tricas M xima e M nima de Opera o Para este ensaio devem ser utilizados Ar Nitrog nio ou G s Natural como fluidos de teste na temperatura ambiente Os ensaios devem ser desenvolvidos conforme descrito no Procedimento de Ensaio do item 3 13 1 Este ensaio deve ser realizado utilizando o dispositivo de ensaio da Figura IX Figura IX FONTE DE TENS O MAN METRO V LVULA DE BLOQUEIO FONTE DE PRESS O 3 13 1 Procedimento de ensaio 3 13 1 1 Tens o El trica M xima Sobrecarga 3 13 1 1 1 Com a V lvula de Bloqueio fechada instalar a amostra no dispositivo de ensaio da Figura IX e conectar os terminais de alimenta o da V lvula Solen ide a uma fonte de tens o compat vel tens o nominal de servi o informada pelo fabricante 57 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 13 1 1 2 Com a V lvula de bloqueio fechada manter a amostra despressurizada e aplicar a tens o de ensaio equivalente a 1
42. ade no dispositivo de ensaio indicado na Figura IV devendo ser observadas as dist ncias m nimas indicadas 3 5 2 Pressurizar a instala o com 10 KPa Verificar e eliminar eventuais vazamentos Ao t rmino da verifica o despressurizar a instala o 3 5 3 Pressurizar a instala o com 5 KPa e aplicar a carga durante um per odo m nimo de 15 minutos conforme a Tabela IV O ponto de aplica o da carga deve estar a pelo menos 300 mm de dist ncia do ponto de fixa o da amostra conforme indicado na Figura IV Com a carga aplicada verificar a exist ncia de vazamentos conforme os m todos prescritos no item 3 9 deste Anexo 3 5 4 Repetir o procedimento descrito no item 3 5 3 a cada 90 de rota o em rela o ao eixo do ponto de fixa o da amostra at a posi o inicial do ensaio removendo a carga despressurizando e pressurizando a instala o a cada altera o de posi o 3 5 5 Ap s a execu o dos ensaios desmontar a amostra do dispositivo de ensaio verificar a exist ncia de deforma es e submet la ao ensaio de Estanqueidade descrito no item 3 9 deste Anexo 33 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Figura IV d F p MAN ME TRO lt AMOSTRA i Res A V LVULA F Tabela IV d mm D mm P KPa F N 6 3 4 gt 300 8 5 0 9 0 gt 12 17 0 3 6 Envelhecimento por Oxig nio Todas as partes sint ticas ou n
43. al Inmetro Diretoria da Qualidade Dqual Divis o de Programas de Avalia o da Conformidade Dipac Rua Santa Alexandrina 416 8 andar Rio Comprido CEP 20261 232 Rio de Janeiro RJ ou E mail dipac consultapublica Dinmetro gov br Art 4 Declarar que findo o prazo estipulado no artigo 2 desta Portaria o Inmetro se articular com as entidades que tenham manifestado interesse na mat ria para que indiquem representantes nas discuss es posteriores visando consolida o do texto final Art 5 Publicar esta Portaria de Consulta P blica no Di rio Oficial da Uni o quando iniciar a sua vig ncia JO O ALZIRO HERZ DA JORNADA Sn Servico P blico Federal 1 MINIST RIO DO DESENVOLVIMENTO IND STRIA E COM RCIO EXTERIOR da e INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZA O E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO PROPOSTA DE TEXTO DE PORTARIA DEFINITIVA O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZA O E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO no uso de suas atribui es conferidas no 3 do artigo 4 da Lei n 5 966 de 11 de dezembro de 1973 no inciso I do artigo 3 da Lei n 9 933 de 20 de dezembro de 1999 e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia aprovada pelo Decreto n 6 275 de 28 de novembro de 2007 Considerando a al nea f do subitem 4 2 do Termo de Refer ncia do Sistema Brasileiro de Avalia o da Conformidade aprovado pela Resolu o Conme
44. ando ar comprimido ou nitrog nio e observar a ocorr ncia de vazamentos 3 15 2 Aceita o A amostra n o deve apresentar rupturas e ou vazamentos 4 ACEITA O As amostras ensaiadas devem atender a todos os ensaios descritos no item 2 Para rejei o aplicar os requisitos da NBR 5426 60 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 ANEXO G SUPORTE DE CILINDROS Requisitos de Seguran a M todos de Ensaios e Aceita o 1 REQUISITOS DE SEGURAN A 1 1 Deve fixar o cilindro em pelo menos duas sec es de apoio 1 2 Os elementos do Suporte do Cilindro Abra adeiras Cintas Batentes Elementos de Prote o e Elementos de Fixa o devem garantir a rigidez da montagem de tal forma a impedir o deslocamento do cilindro em rela o ao suporte 1 3 O suporte n o deve gerar pontos de desgaste e ou corros o e ou deforma o ao cilindro 1 4 Deve ser compat vel ao ve culo para o qual foi projetado e n o comprometer a resist ncia estrutural deste de tal forma que os pontos de fixa o sejam estabelecidos conforme os pontos resistentes da estrutura do ve culo 1 5 N o deve considerar o cilindro como elemento estrutural 2 DOCUMENTOS E VERIFICA ES PRELIMINARES 2 1 Documentos O fabricante deve apresentar documentos t cnicos contendo no m nimo as seguintes informa es a b c d e f g h C digo ou Refer ncia do modelo do suporte Denomina o do modelo de Suporte de Cilindro conforme a class
45. ca o em Tubula es de GNV An lise Qu mica de Panela em massa Tipo de A o C m x Si m x Mn P m x S m x DIN St 35 0 17 0 35 gt 0 40 0 025 0 025 DIN St 37 4 0 17 0 35 gt 0 35 0 040 0 040 ABNT Gr Al 0 18 0 35 0 25 0 60 0 040 0 040 Tabela II Propriedades Mec nicas Propriedades Mec nicas na Condi o de Fornecimento Temperatura Ambiente dos Tipos de A o Recomendados Para Aplica o em Tubula es de GNV Valores para Materiais Trefilados a Frio no Estado de Fornecimento NBK Limite de Escoamento Resist ncia Tra o Alongament Tipo de A o MPa min MPa Longitudinal i min DIN St 35 235 1 340 a 470 25 DIN St 37 4 235 340 a 470 25 ABNT Gr Al 240 2 350 a 450 25 Notas tabela 1 Para tubos com di metro externo menor ou igual a 30 mm e espessura de parede menor ou igual a 3 mm o valor minimo do Limite de Escoamento pode ser 10 MPa menor do que o da tabela 2 Para tubos com di metro externo menor ou igual a 30 mm e espessura de parede menor ou igual a 3 mm o valor minimo do Limite de Escoamento pode ser 20 MPa menor do que o da 25 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Tabela III Toler ncias Dimensionais TOLER NCIAS DIMENSIONAIS DOS TUBOS APLIC VEIS PARA GNV 1 Ser o adotados os valores definidos pela Norma DIN 2391 como segue
46. com rosca de ataque 4 NGT 14 f p p com a V lvula de Cilindro incorporando o Dispositivo de Excesso de Fluxo 7 Tubo de Alta Press o sem costura com Di metro Nominal de 6 mm Abastecer o cilindro com o fluido de testes press o de 22 0 0 1 MPa indicada pelo man metro 2 Nota executar ensaio de estanqueidade na instala o antes da execu o do ensaio na amostra 3 8 1 1 1 Condi o de Vaz o M xima 3 8 1 1 1 1 Abrir totalmente o Regulador de Press o 5 0 0 MPa 3 8 1 1 1 2 Abrir a V lvula do Cilindro da fonte de press o A press o indicada no Man metro 4 n o deve ser superior a 1 0 MPa 3 8 1 1 1 3 Com a V lvula de Cilindro da fonte de press o 1 totalmente aberta elevar lentamente a press o de saida no Regulador de Press o 5 at ocorrer o disparo do Dispositivo de Excesso de Fluxo 6 anotando a press o de disparo P indicada no man metro do Regulador de Press o 5 Calcular a press o P2 conforme a f rmula abaixo e registrar o valor obtido P 0 95 P 16 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 O diferencial de press o AP 1 2 deve ser considerado como o m ximo diferencial de press o permitido pelo Dispositivo de Excesso de Fluxo sem o seu acionamento autom tico portanto a condi o de Vaz o M xima Vy 3 8 1 1 1 4 Diminuir a press o no Regulador de Press o 5 at zero e elev la novamente at a press o P2 3 8 1 1 1 5 Observar a queda de press o indicada pelo man me
47. dade prescritos no item 3 9 deste Anexo 3 4 Resist ncia a Torque Excessivo O Indicador projetado para ser conectado atrav s de conex es rosqueadas deve resistir a torques de fixa o de no m nimo 150 do torque de fixa o especificado pelo fabricante 3 4 1 O ensaio deve ser realizado conforme o dispositivo de ensaios e dimens es da Figura III Figura III BASE DE FIXA O Te F AMOSTRA 32 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 onde T Torque especificado pelo fabricante Te Torque de ensaio D Dimens o da base do dispositivo de ensaio d Dimens o do elemento de fixa o da amostra ao dispositivo de ensaio D gt 5d Te gt 1 5 Tf 3 4 2 A base de Fixa o do dispositivo de ensaio deve ser constitu da de material com resist ncia mec nica igual ou superior da amostra ensaiada 3 4 3 O Torque Te deve ser aplicado por um per odo m nimo de 15 minutos Ap s o per odo de aplica o do torque de ensaio remover a amostra e examin la quanto exist ncia de deforma es ou rupturas 3 4 4 Ap s o ensaio a amostra deve atender aos requisitos de Estanqueidade prescritos no item 3 9 deste Anexo 3 5 Resist ncia a Momento Fletor A amostra deve ser submetida aos ensaios de resist ncia a esfor os gerados por momentos fletores conforme o seguinte procedimento 3 5 1 A amostra deve ser fixada atrav s de suas conex es de forma a garantir a estanqueid
48. de agosto de 2002 publicada no Di rio Oficial da Uni o em 02 de setembro de 2002 se o 01 p ginas 82 a 85 Art 5 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o JO O ALZIRO HERZ DA JORNADA ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 q REGULAMENTO T CNICO DA QUALIDADE DE COMPONENTES PARA INSTALA O DO SISTEMA PARA G S NATURAL VE CULAR INMETRO 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos de seguran a para fabrica o de Componentes para Instala o do Sistema para G s Natural Veicular utilizados a bordo de ve culos rodovi rios automotores 2 DOCUMENTOS DE REFER NCIA NBR 11353 1 1999 NBR 11749 1992 NBR 8476 1984 NBR 5426 1985 DIN 1630 1984 DIN 2391 1988 ISO 14469 2004 ISO 15500 1 2000 ISO 15500 2 2001 ISO 15500 6 2001 ISO 15500 8 2001 ISO 15500 9 2001 ISO 15500 12 2001 ISO 15500 13 2001 ISO 15500 15 2001 ISO 15500 16 2001 ISO 15500 17 2001 ISO 15500 19 2001 ISO 188 1998 ISO 9227 1990 CGA 8 1 1 2005 ASTM A 36 1997 Ve culos rodovi rios Instala o de g s metano veicular GMV Requisitos de seguran a V lvulas de Cilindros para gases e acess rios Tubo de A o de Precis o Sem Costura Especifica o Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspe o por Atributos Procedimento High Performance Seamless Circular Unalloyed Steel Tubes Technical Delivery Conditions Parts 1 and 2 Seamless Precision Steel T
49. de uma liga fund vel a temperaturas entre 74 C e 103 C para permitir a desobstru o do canal de alivio da V lvula do Cilindro 4 17 V lvula de excesso de fluxo Dispositivo de seguran a de acionamento autom tico incorporado V lvula do Cilindro que restringe a descarga de GNV proveniente do cilindro quando da ruptura de qualquer componente da Linha de Alta Press o 4 18 Dispositivo de acionamento manual Dispositivo de acionamento manual incorporado V lvula do Cilindro destinado a interromper totalmente o fluxo de GNV proveniente do cilindro para a Linha de Alta Press o 4 19 Dispositivo de acionamento autom tico Dispositivo de seguran a de acionamento autom tico incorporado V lvula do Cilindro ou Linha de Alta Press o ou ao Redutor de Press o com a fun o de interromper o fluxo de GNV 4 20 Tubo de alta press o Componente destinado a conduzir o GNV da v lvula de abastecimento ao cilindro e do cilindro ao Redutor de Press o 4 21 Linha de baixa press o Conjunto de componentes constitu do de tubo de baixa press o conex es e elementos de fixa o destinado a conduzir o GNV em baixa press o do Redutor de Press o ao Misturador ou Injetor 4 21 1 Tubo de baixa press o Componente Flex vel destinado a conduzir o GNV do Redutor de Press o ao Misturador ou Injetor ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 4 21 2 Conex es de baixa press o Componentes com a finalidade de juntamente com o tubo de
50. e Corrida do Material utilizado na fabrica o Laudo ou Relat rio de An lise 1 6 2 Registros de Isen o de Tens es Residuais Laudo ou Relat rio de An lise 1 7 O fabricante deve apresentar o memorial descritivo contendo no m nimo as seguintes informa es a Press o de Servi o b Press o de Atua o e Vaz o dos Dispositivos de Seguran a incorporados c Instru es de Aplica o Montagem Opera o e Manuten o d Identifica o do tipo Ventilada ou N o Ventilada 1 8 V lvula de Al vio de Press o 1 8 1 Aplic veis em Cilindros manufaturados em A o Deve ser projetada para permitir uma vaz o m nima de 0 20 m minuto e regulada conforme os requisitos da NBR 11353 para atuar quando a temperatura atingir entre 74 C e 100 C e a press o interna do cilindro atingir 30 0 MPa O orif cio de descarga deve possuir di metro m nimo de 2mm 1 8 2 Aplic veis em Cilindros manufaturados com outros materiais Para cilindros manufaturados com outros materiais a vaz o m nima da V lvula de Al vio de Press o deve ser especificada conforme par metros definidos pelo fabricante do cilindro 1 9 Dispositivo Est tico de Al vio de Press o 1 9 1 Aplic veis em Cilindros manufaturados em A o Deve ser projetado para permitir uma vaz o m nima de 0 20 m minuto para atuar quando a temperatura atingir entre 74 C e 100 C e a press o interna do cilindro atingir 30 0 MPa ANEXO DA PORTARIA INMETRO
51. e possam comprometer sua utiliza o Ap s a realiza o do ensaio a amostra deve ser submetida aos ensaios de estanqueidade prescritos no item 3 3 Figura VI Ensaio de resist ncia a esfor os mec nicos Fr Fr Fr gt 670 N a 2 0 ACOPLAMENTO FL 1 1 3 2 Opera o Continuada A amostra deve ser submetida a ensaio de opera o continuada temperatura ambiente de 20 C utilizando Ar ou Nitrog nio ou GNV ou gua como fluido de testes atrav s de dispositivo de teste conforme a Figura VII Para v lvula de abastecimento provida de dispositivo de abertura e fechamento o ensaio de opera o continuada deve ser realizado primeiramente na reten o da v lvula com o dispositivo de abertura fechamento aberto A seguir deve se realizar o ensaio de opera o continuada por 100 ciclos no dispositivo de abertura e fechamento removendo se o dispositivo de reten o 3 2 1 Ensaio 3 2 1 1 Para a execu o do ensaio de opera o continuada de Abertura e Fechamento deve ser utilizado um dispositivo conforme os requisitos m nimos da Figura VII Figura VII E MAN METRO 2 V LVULA 1 MAN METRO 1 AMOSTRA FONTE DE PRESS O V LVULA 2 V LVULA 3 23 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 2 1 2 Os ciclos devem ser desenvolvidos conforme as condi es e valores indicados na Tabela I Tabela I I Man metro Man metro FASE V lvula 1 V lvula 2 V
52. ea de contato entre o cilindro de GNV e o suporte com o comprimento de superf cie arco correspondente metade da circunfer ncia do cilindro de GNV 4 30 4 Travessas Elementos destinados a fixar os ber os e as abra adeiras ao ve culo rodovi rio automotor 4 30 5 Elemento de prote o Elemento de borracha sint tica ou equivalente disposta entre a superf cie dos Ber o de Apoio e a superf cie do cilindro apoiada nos Ber o e entre a superf cie das abra adeiras e do cilindro Componentes do suporte destinados a evitar deslocamentos longitudinais do cilindro em rela o Base de Apoio do Suporte 4 30 6 Elementos de fixa o Componentes com a finalidade de fixar os componentes do conjunto do Suporte do Cilindro exceto aqueles vinculados atrav s de processo de soldagem e fixar o conjunto do Suporte do Cilindro estrutura do ve culo conforme os requisitos do ANEXO G deste Regulamento T cnico 5 ANEXOS Os componentes que devem atender a este regulamento est o relacionados por anexo e conforme descrito abaixo Anexo A V lvula de Cilindro e suas Conex es Anexo B V lvula de Abastecimento e V lvula de Fechamento R pido e suas Conex es Anexo C Tubo de Alta Press o Anexo D Indicador de Press o e suas Conex es Anexo E Duto de Baixa Press o e suas Conex es e Elementos de Fixa o Anexo F Redutor de Press o e suas Conex es Anexo G Suporte de Cilindro Anexo H Sistema de Ventila o ANEXO DA PORTARIA IN
53. empregado deve atender aos ensaios definidos neste regulamento 2 ENSAIOS Os componentes definidos neste regulamento t cnico devem atender aos requisitos para os seguintes ensaios onde aplic veis a TAT rmb mono s Resist ncia Hidrost tica Opera o Continuada Resist ncia a Corros o Resist ncia a Torque Excessivo Estanqueidade Dobramento Envelhecimento por Oxig nio Imers o em Hidrocarbonetos de Material Sint tico N o Met lico Compatibilidade de Componentes e Subcomponentes de lat o Ader ncia Pull off Condutividade El trica Permeabilidade Os ensaios aplic veis para cada componente conforme suas concep es est o descritos na TABELA II deste anexo Nota Tabela III ENSAIOS APLIC VEIS TIPO DO COMPONENTE ENSAIOS Duto de Baixa Press o a b d e f g h j k 1 Conex es de Baixa Press o Lat o a b e i j K Conex es de Baixa Press o A o C a b c e j k Conex es de Baixa Press o a b e g h j l Termopl sticos Elementos de Fixa o a b c j 1 Para os ensaios que requeiram aplica o de press o considerar como Ps a press o de alimenta o maior que 0 1 MPa 39 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 2 Os ensaios onde as temperaturas n o sejam especificadas dever o ser realizados temperatura ambiente 3 Todos os ensaios devem ser realizados com amostragem definida segundo requisitos da NBR 5426 4 Deve
54. ensaio da Figura VIII Figura VIII Onde 1 Base de Fixa o 2 Elementos de Fixa o 3 Duto Flex vel 4 Conex o de Tra o F Carga de Tra o aplicada N Fs Carga de Separa o aplicada N 3 7 1 4 Aplicar uma carga de tra o F na extremidade livre da amostra a uma taxa m xima de 100 N min at ocorrer separa o da amostra em rela o ao dispositivo de ensaio e registrar a Carga de Separa o Fs 3 7 2 Aceita o Fs gt F 4 ACEITA O As amostras ensaiadas devem atender a todos os ensaios descritos no item 2 Para rejei o aplicar os requisitos da NBR 5426 75
55. equisitos do ANEXO A deste Regulamento T cnico Notas 1 Os ensaios onde as temperaturas n o sejam especificadas dever o ser realizados temperatura ambiente 2 Todos os ensaios devem ser realizados com amostragem definida segundo requisitos da NBR 5426 3 M TODOS DE ENSAIOS 3 1 Estanqueidade Para este ensaio devem ser utilizados Ar Nitrog nio ou G s Natural como fluidos de teste 3 1 1 Estanqueidade em Sistemas de Ventila o do Tipo I Para a realiza o do ensaio o fabricante deve fornecer a V lvula de Cilindro Ventilada para o qual o Sistema foi projetado 3 1 1 1 Dispositivo de Ensaio Utilizando todos os componentes de Sistema de Ventila o executar a montagem conforme as instru es do fabricante no dispositivo de ensaio da Figura III As conex es para tamponamento devem possuir o mesmo di metro nominal de ataque aos flanges A conex o de entrada para a 69 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 fixa o da V lvula de Cilindro deve possuir rosca no padr o da rosca da v lvula de cilindro utilizada pelo sistema Figura III TAMP O TAMP O FONTE DE PRESS O V LVULA DE CILINDRO REGULADOR F COHEX O DE DE PRESS O 3 1 1 2 Condicionamento da amostra Os condicionamentos devem ser realizados com a amostra continuamente submetida s temperaturas especificadas conforme a Tabela III Tabela HI Tipo de Ensaio Temperaturas C Presyors de Pagal MPa Temperatura A
56. er odo de Exposi o C mara C mara M nimo G s Natural 20 MPa 70 horas 3 5 2 3 Ap s o per odo m nimo de exposi o retirar as amostras da c mara de ensaio e verificar as dimens es das amostras 3 5 2 4 Ap s o ensaio as amostras n o devem apresentar dilata o volum trica maior do que 25 ou retra o volum trica maior do que 1 em rela o ao volume inicial A varia o de massa n o deve exceder a 10 3 6 Vibra o 3 6 1 A amostra deve ser submetida a ensaio de vibra o conforme o seguinte procedimento 3 6 1 1 Fixar a amostra no dispositivo de ensaio e submet la a vibra es por um per odo de 2 horas com frequ ncia de 17 Hz amplitude de 1 5 mm em cada um dos tr s eixos de orienta o 3 6 1 2 Ap s o per odo completo de 6 horas dos ensaios descritos no item 3 6 1 1 a amostra deve ser submetida ao ensaio de Estanqueidade prescrito no item 3 1 deste Anexo 3 7 Ader ncia Pull Off 3 7 1 Procedimento de ensaio 3 7 1 1 Os componentes devem ser montados e fixados conforme as especifica es do fabricante no dispositivo de ensaio espec fico para o Tipo a ser ensaiado conforme itens 3 1 1 1 0u 3 1 2 1 74 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 7 1 2 Os adaptadores para fixa o do Duto Flex vel devem possuir di metros nominais externos equivalentes aos di metros nominais das conex es fornecidas pelo fabricante 3 7 1 3 Os componentes devem ser montados no dispositivo de
57. ifica o da Tabela I Desenho T cnico com dimens es contendo Planta Eleva o e Vista Lateral do conjunto montado com indica o da regi o frontal do ve culo e tabela de cilindros aplic veis contendo di metro nominal comprimento nominal e massa em kg Lista de materiais contendo os principais componentes Denomina o Quantidade e Especifica o B sica do Material Rela o dos modelos de ve culos para o qual o modelo do suporte aplicado com respectiva indica o da disposi o de montagem conforme a Figura I Massa Nominal do Suporte em kg Peso Bruto Total PBT do ve culo para o qual foi projetado Instru es de aplica o montagem opera o e manuten o 2 2 Classifica o O suporte deve ser classificado e verificado conforme os requisitos das Tabelas I e II e das Figuras I I 111 IV deste Anexo Quando o projeto do suporte n o for validado atrav s de c lculo estrutural o dimensionamento e a fixa o do suporte devem atender os crit rios estabelecidos nas Tabelas I e II e das Figuras I II II IV deste Anexo 61 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Tabela I N CHAPAS OU MASSA DO SEC O DI METRO NIE ARRUELAS POSI O RG n MATERIAL M NIMA av o PARAFUSO SOR a ide 1e2 Vide 2 kg mm mm mm mm At 120 2 30x3 12 10 Acima de 120e Sobre o Abaixo de 2 50x3 14 12 Assoalho 150 Igual ou Acima de 2 50x6
58. ila o do Tipo II 3 1 2 1 Dispositivo de Ensaio Utilizando todos os componentes de Sistema de Ventila o executar a montagem conforme as instru es do fabricante no dispositivo de ensaio da Figura V As conex es para tamponamento devem possuir o mesmo di metro nominal de ataque aos flanges A conex o de entrada para a fixa o do inv lucro deve possuir o mesmo di metro nominal do pesco o do cilindro de GNV 71 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Figura V TAMP O ADAPTADOR TAMP O FONTE DE PRESS O CONEX O DE ENTRA Cy REGULADOR DE PRESS O 3 1 2 2 Condicionamento da amostra conforme item 3 1 1 2 deste anexo 3 1 2 3 Execu o do Ensaio 3 1 2 3 1 Ensaio do Sistema na configura o de montagem Em cada condi o de temperatura e press o especificada na Tabela III a amostra deve ser submersa em gua ou outro meio adequado por um per odo m nimo de 2 minutos e observar a ocorr ncia de vazamentos 3 1 2 4 Aceita o Em quaisquer das condi es a amostra n o deve apresentar vazamento superior a 20 cm h ou apresentar bolhas 3 2 Resist ncia a Corros o A amostra deve ser submetida a ensaio em ambiente de n voa salina conforme o seguinte procedimento 3 2 1 Acomodar a amostra no interior da c mara de ensaio e submet la ao ensaio de n voa salina por um per odo de 96 horas 3 2 2 Manter a temperatura no interior da c mara de n voa salina entre 33 C e 36 C 3 2 3 A s
59. indicada no Man metro 5 Monitorar os vazamentos no interior da c mara A durante 336 horas cont nuas 14 dias atrav s dos man metros 5 3 12 5 Ap s o per odo de submiss o descrito no item 3 12 2 anotar a Press o final Pr indicada no Man metro 5 3 12 6 Calcular o Volume Total liberado por unidade de comprimento aplicando a formula Vr Z AP V K 10 Onde T L Comprimento da Amostra m Pi Press o Inicial MPa Pr Press o Final MPa Vha Volume hidr ulico da Amostra cm P Pi PF MPa K Constante Dimensional para GNV a 20 C kmol K m kgf 2 948 x 107 T Temperatura do Ensaio K Vrm Volume Total de GMV liberado por metro cm m Vim Vr L Vrm lt 25 cm m Figura IX 1 1 44 g 3 v 1 lvula de Entrada we v lvula de Saida 1 Man metro da Fonte de Press o 2 Conex o a 3 Elemento de Fixa o Fonte de Press o 4 Duto de Baixa Press o 5 Man metro 46 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 4 ACEITA O As amostras ensaiadas devem atender a todos os ensaios descritos no item 3 Para rejei o aplicar os requisitos da NBR 5426 47 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 ANEXO F REDUTOR DE PRESS O E SUAS CONEX ES Requisitos de Seguran a M todos de Ensaios e Aceita o 1 REQUISITOS DE SEGURAN A Componente da Instala o de GNV destinado a reduzir a press o do cilindro s press es compat veis com as condi es de alimenta o req
60. io de estanqueidade descrito em 3 2 1 1 1 submeter amostra exposi o de n voa salina conforme descrito no item 3 3 deste anexo 3 2 1 1 3 Ap s o per odo de exposi o mencionado em 3 2 1 1 2 independente da ocorr ncia de 51 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 pontos de corros o submeter amostra ao ensaio de estanqueidade descrito no item 3 4 deste Anexo temperatura ambiente Caso os requisitos de estanqueidade n o sejam atendidos o ensaio deve ser interrompido O ensaio de estanqueidade nesta fase facultativo devendo ser realizado apenas com a aceita o do fabricante 3 2 1 1 4 Ap s a realiza o das etapas descritas em 3 2 1 1 1 3 2 1 1 2 e 3 2 1 1 3 submeter amostra s condi es mencionadas na Tabela III Os ciclos devem ser desenvolvidos conforme as condi es e valores indicados na Tabela IV Tabela IV FASE V lvula 1 V lvula 2 sd Man metro Ensaiada Conforme 1 aberta fechada pressurizada Tabela II pressurizada em Conforme Ao sa regime Tabela II A de Conforme a Tabela III ciclos Freg ncia N o superior a 10 ciclos por minuto 3 2 1 1 4 Ap s a realiza o do ensaio de opera o continuada a amostra deve ser submetida ao ensaio de estanqueidade conforme descrito no item 3 4 deste Anexo Nota a crit rio do fabricante podem ser realizados ensaios de estanqueidade parciais interrompendo se o ciclo desde que a amostra ensaiada seja c
61. ios devem ser realizados com amostragem definida segundo requisitos da NBR 5426 30 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 Devem ser realizados ensaios de estanqueidade em 100 do lote de fabrica o temperatura ambiente 3 M TODOS DE ENSAIOS 3 1 Ensaio de Resist ncia Hidrost tica Para este ensaio devem ser utilizados gua ou leo como fluidos de testes em um dispositivo conforme a Figura I A amostra ensaiada n o deve apresentar rupturas quando submetida press o m nima 80 0 MPa durante um per odo m nimo de 3 minutos Durante o per odo do ensaio os man metros 1 e 2 n o devem apresentar varia es de press o A amostra utilizada neste ensaio n o deve ser utilizada para quaisquer outros ensaios Figura I hAM METRO 1 TUBO DE ALTA PRESS O Atuador 3 2 Opera o Continuada 3 2 1 A amostra deve ser submetida a ensaios de opera o continuada conforme as temperaturas e press es indicadas na Tabela II Para este ensaio devem ser utilizados Ar Nitrog nio ou G s Natural como fluidos de teste Tabela II Tipo d Ensaio Temperaturas Press o m xima N de Ciclos CO MPa m nimo Ciclo de Temperatura Ambiente 20 22 0 19 200 Ciclo de Alta Temperatura 120 22 0 400 Ciclo de Baixa Temperatura 20 11 0 400 3 2 2 Para a execu o do ensaio de opera o continuada deve ser utilizado um dispositivo de ensaio conforme a Figura II Figura II MAN METRO
62. m ser realizados ensaios de estanqueidade em 100 do lote de fabrica o temperatura ambiente 3 M TODOS DE ENSAIOS 3 1 Resist ncia Hidrost tica Para este ensaio devem ser utilizados gua ou leo como fluidos de testes em um dispositivo de testes conforme a Figura II As amostras ensaiadas n o devem apresentar rupturas quando submetidas press o m nima de ensaio maior ou igual a 4Ps durante um per odo m nimo de 3 minutos Durante o per odo do ensaio os man metros 1 e 2 n o devem apresentar varia es de press o O ensaio deve ser realizado com todos os componentes montados reproduzindo a situa o de montagem no ve culo conforme a Figura II deste regulamento t cnico As amostras utilizadas neste ensaio n o devem ser utilizadas para quaisquer outros ensaios Figura II MAN METRO 1 MAN METRO 2 Atuador 1 Duto de Baixa F ress o 2 Elemento de Fixa o 3 Conex o 3 2 Opera o Continuada 3 2 1 A amostra deve ser submetida a ensaios de opera o continuada conforme as temperaturas e press es indicadas na Tabela IV Tabela IV o Press o m xima N de Ciclos Tipo de Ensaio Temperatura C bar minimo Ciclo de Temperatura 15420 Ps 19 200 Ambiente Ciclo de Alta Temperatura 120 5 Ps 400 Cielo de Baixa Temperatura 20 5 0 5 Ps 400 3 2 2 Para a execu o do ensaio de opera o continuada deve ser utilizado um dispositivo de ensaio co
63. mbiente 15a25 0 05 Alta Temperatura 85 5 0 05 Baixa Temperatura 20 5 0 05 3 1 1 3 Execu o do Ensaio Em cada condi o de temperatura e press o especificada na Tabela III a amostra deve ser submersa em gua ou outro meio adequado por um per odo m nimo de 2 minutos na posi o Aberta e observar a ocorr ncia de vazamentos 3 1 1 3 1 Ensaio da V lvula Ventilada Este ensaio deve ser realizado com a V lvula de Cilindro submetida a 22 0 MPa temperatura ambiente conforme o dispositivo de ensaio da Figura IV 70 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Figura IV V LYUL DE V LYULL DE CILINDRO V LYUL DE BLOQUE G DESCARGA CONEY O DE ENTRA D TAMP O FONTE DE PRESS O 3 1 1 3 1 1 Com a V lvula de Cilindro na posi o Aberta fechar a V lvula de Descarga abrir a V lvula de Bloqueio e submeter amostra press o de 22 0 MPa durante 2 minutos e observar a ocorr ncia de vazamentos 3 1 2 3 1 2 Fechar a V lvula de Bloqueio e abrir a V lvula de Descarga para despressurizar a linha 3 1 2 3 1 3 Com a V lvula de Cilindro na posi o fechada fechar a V lvula de Descarga abrir a V lvula de Bloqueio e submeter amostra press o de 22 0 MPa durante 2 minutos e observar a ocorr ncia de vazamentos 3 1 1 4 Aceita o Em quaisquer das condi es a amostra n o deve apresentar vazamento superior a 20 cm h ou apresentar bolhas 3 1 2 Estanqueidade em Sistemas de Vent
64. n o pode estar integrada ao acess rio para abastecimento dist ncia 1 9 3 Qualquer que seja o tipo a v lvula de abastecimento e ou o acess rio para abastecimento dist ncia deve possuir elemento de prote o a fim de impedir a entrada de part culas s lidas que possam atingir seus elementos internos quando n o estiver sujeita a opera es de abastecimento 1 9 4 As v lvulas de abastecimento devem ser classificadas conforme o tipo descrito na Tabela I 19 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Tabela I Tipo Descri o Norma de refer ncia V lvula de abastecimento do tipo de orif cio ABNT NBR 11353 1 Figuras I com ou sem v lvula de fechamento r pido Pa f a Ie II e Tabela II sem acess rio para abastecimento dist ncia V lvula de abastecimento do tipo de orif cio II com ou sem v lvula de fechamento r pido com acess rio para abastecimento dist ncia V lvula de abastecimento do tipo engate com M ou sem v lvula de fechamento r pido sem acess rio para abastecimento dist ncia V lvula de abastecimento do tipo engate com IV ou sem v lvula de fechamento r pido com ABNT NBR 11353 1 Figuras I e II e Tabela II ISO 14469 1 e ISO DIS 14469 2 ISO 14469 1 e ISO DIS acess rio para abastecimento dist ncia Ji 1 10 Dimens es gerais para acoplamento a Para v lvulas dos tipos I e II Conforme as Figuras I e II e Tabela II Figura I Figura II A Recept culo
65. nders for compressed gases Standard specification for carbon structural steel ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 SIGLAS Inmetro Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial GNV G s Natural Veicular PBT Peso Bruto Total 4 DEFINI ES 4 1 Terminal de abastecimento Componente da Esta o do Posto de Abastecimento com a finalidade de permitir o enchimento do cilindro instalado no ve culo rodovi rio automotor com GNV 4 2 Press o nominal Press o manom trica utilizada para o dimensionamento de componentes do sistema de instala o de GNV 4 3 Press o de ensaio Press o manom trica que deve ser aplicada nos ensaios para verifica o da resist ncia dos componentes do sistema de instala o de GNV 4 4 Press o de ajuste Press o na qual a V lvula de Al vio de Press o deve ser regulada para in cio de abertura 4 5 Press o de regime Press o na qual a V lvula de Al vio de Press o deve estar totalmente aberta 4 6 Press o de fechamento Press o na qual a V lvula de Al vio de Press o deve estar totalmente fechada 4 7 Baixa press o Press o manom trica inferior ou igual a 1 0 MPa 4 8 Alta press o Press o manom trica superior a 1 0 MPa 4 9 Press o de servi o Press o manom trica fixada em 20 0 MPa 4 10 Press o m xima de abastecimento Press o manom trica regulada a 22 0 MPa 4 11 Temperatura ambiente Temperatura igual a 20 C 5 C 4 12 Si
66. ndo uma solu o de am nia gua e ar press o atmosf rica e temperatura de 34 C 2 C Manter na c mara aproximadamente 600 cm da solu o de am nia e gua com densidade relativa igual a 0 94 A amostra deve estar posicionada a distancia de 40 mm acima do n vel da solu o de am nia e gua e mantida suspensa atrav s de suporte resistente a o de am nia Nota a amostra n o deve apresentar evid ncias de trincas quando examinada com aumento de 25 vezes ap s ser submetida ao este ensaio nas condi es descritas 3 11 VIBRA O A amostra deve ser submetida a ensaio de vibra o conforme o procedimento de ensaio descrito no item 3 11 1 deste anexo 3 11 1 Procedimento de Ensaio 3 11 1 1 Fixar a amostra no dispositivo de ensaio da Figura VII e submet la a vibra es por um per odo de 2 horas com fregii ncia de 17 Hz e amplitude de 1 5 mm em cada um dos tr s eixos de orienta o Figura VII Y z AMOSTRA E id 3 11 1 2 Ap s o per odo completo de 6 horas dos ensaios descritos no item 3 8 1 1 deste anexo a amostra deve ser submetida ao ensaio de Estanqueidade temperatura ambiente prescrito no item 3 4 deste Anexo 3 11 2 Aceita o Aprova o no ensaio de Estanqueidade 56 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 12 Resist ncia do Isolamento El trico Este ensaio realizado com o objetivo de detectar falhas de isolamento el trico da amostra quando aplicad
67. ndros para o qual foi projetado e classificado conforme o item 2 2 deste Anexo 3 4 1 2 Montar o conjunto do suporte amostra no dispositivo de ensaio utilizando apenas os componentes que comp e o conjunto fornecido pelo fabricante conforme as instru es de montagem 3 4 1 3 Montar o s modelo s de cilindro s representativo s no suporte e fix lo apenas com os componentes e elementos de prote o e de fixa o fornecidos pelo fabricante conforme as instru es de montagem 3 4 1 4 Instalar os atuadores e instrumentos de medi o conforme as Figuras VII A VII B ou VIII As cargas devem ser aplicadas na dire o do centro de gravidade do conjunto montado Figura VII A Para Conjuntos Simples ou Agrupados dispostos horizontalmente Atuador Ga BASE Atuador E Na 65 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Figura VII B Para Conjuntos Simples ou Agrupados dispostos na posi o horizontal Rel gio Comparador Rel gio Comparador Atuador Atuador Figura VIII Para Conjuntos Agrupados dispostos na posi o vertical Atuador 3 4 2 Aplica o das cargas 3 4 2 1 Os valores das cargas devem ser calculados considerando a seguinte f rmula F Mr n g N Onde Mr Massa Total do Conjunto Mc Maxnv Ms kg Mc Massa do Cilindro kg Mranv Massa do GNV kg Ms Massa do Suporte kg g Acelera o da gravidade 9 8 m s n Fator de Multiplica o TABELA IV 3 4 2 2 A Inte
68. nforme a Figura III 40 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Figura III M AN METRO 1 MAM METRO 2 FONTE DE V LVULAS Descarga ALVAUL A 1 3 2 3 Os ciclos devem ser desenvolvidos conforme as condi es e valores indicados na Tabela V Tabela V FASE Faia valvula aj wa Man metro 1 Man metro 2 1 2 Ensaiada E Conforme Conforme 1 aberta fechada pressurizada Tabela III Tabela III Conforme 2 fechada aberta despressurizada Tabela II 0 0 MPa A c Conforme a Tabela III ciclos Fregu ncia N o superior a 10 ciclos por minuto 3 2 4 Ap s o ensaio de opera o continuada a amostra deve atender aos requisitos de Estanqueidade prescritos no item 3 5 deste Anexo 3 3 Resist ncia a Corros o A amostra deve ser submetida a ensaio em ambiente de n voa salina conforme o seguinte procedimento 3 3 1 Acomodar a amostra no interior da c mara de ensaio e submet la ao ensaio de n voa salina por um per odo de 96 horas 3 3 2 Manter a temperatura no interior da c mara de n voa salina entre 33 C e 36 C 3 3 3 A solu o salina consiste de 5 de Cloreto de S dio e 95 de gua destilada em massa 3 3 4 Imediatamente ap s o t rmino da exposi o n voa salina a amostra deve ser cuidadosamente limpa com a remo o dos dep sitos de sais 3 3 5 Ap s o ensaio de corros o a amostra deve atender aos requisitos de Resist ncia Hidrost tica prescritos no
69. nsidade Dire o e Sentido das cargas devem ser adotadas conforme a TABELA IV e as FIGURAS de I a VI conforme a configura o de montagem classificada 66 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Tabela IV DISPOSI O FATOR DE MULTIPLICA O n EM RELA O kg AO VE CULO FL Er Ey Massa do Ve culo FIGURA I FIGURA II FIGURA III FIGURA IV FIGURA V FIGURA VI lt 3 500 20 0 8 0 4 5 FIGURA I FIGURA II FIGURA III gt 3 500 FIGURA IV 10 0 5 0 4 5 FIGURA V FIGURA VI Onde FI Carga aplicada na dire o Longitudinal Fr Carga aplicada na dire o Transversal Fy Carga aplicada na dire o Vertical As cargas devem ser aplicadas na dire o do centro de gravidade do conjunto conforme a disposi o de montagem em rela o ao ve culo definidas nas FIGURAS de Ta VI 3 4 2 3 Ajustar os instrumentos de medi o de deslocamento rel gio comparador conforme definido nas FIGURAS VII A VII B e VIII registrando a refer ncia Do 3 4 2 4 Aplicar a carga por um per odo m nimo de 60 segundos e registrar no relat rio de ensaio o deslocamento Dr 3 4 2 5 Calcular o deslocamento m ximo Dmax conforme a f rmula Dmax Dr Do 3 4 3 Aceita o a Os valores m ximos de deslocamento definidos na TABELA V Tabela V DESLOCAMENTO M XIMO Dmax mm FL Fr Fv lt 30 lt 20 lt 20 b O conjunto do suporte n o
70. nte procedimento a Selecionar um eixo redondo com di metro conforme a Tabela VI b Executar dobra na amostra em formato de U conformando atrav s da superf cie do eixo selecionado conforme a Figura III c Bloquear a sa da de uma das extremidades da amostra Para este ensaio devem ser utilizados gua ou leo como fluidos de testes em um dispositivo de testes conforme a Figura IV Figura IV MAN METRO 1 MAN METRO 2 Atuador TUBO DE ALTA PRESS O A amostra ensaiada n o deve apresentar rupturas quando submetida press o de ensaio de 80 MPa 800 bar durante um per odo m nimo de 3 minutos Durante o per odo do ensaio os man metros 1 e 2 n o devem apresentar varia es de press o A amostra utilizada neste ensaio n o deve ser utilizada para quaisquer outros ensaios 5 Aceita o As amostras ensaiadas devem atender a todos os ensaios descritos no item 4 deste anexo Para rejei o aplicar os requisitos da NBR 5426 29 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 ANEXO D INDICADOR DE PRESS O DE GNV E SUAS CONEX ES Requisitos de Seguran a M todos de Ensaios e Aceita o 1 REQUISITOS DE SEGURAN A 1 1 O Indicador de Press o de GNV deve ser especificado quanto s exig ncias de seguran a e resist ncia ao funcionamento 1 2 Para o Indicador de Press o de GNV provido de dispositivo el trico de leitura indireta os componentes el tricos devem ser compat veis para utiliza o automotiva
71. nte todo o per odo do ensaio 3 14 1 5 Iniciar o ensaio aplicando o n mero de ciclos correspondentes conforme a Tabela VII 3 14 1 6 Ap s a realiza o do n mero de ciclos a amostra deve ser submetida ao ensaio de Estanqueidade temperatura ambiente prescrito no item 3 4 deste Anexo No ensaio de Estanqueidade registrar o valor de press o do 1 est gio 3 14 2 Aceita o 3 14 2 1 Aprova o no ensaio de Estanqueidade 3 14 2 2 O valor de press o observado no 1 est gio ap s a realiza o do ensaio de ciclos mencionado no item 3 14 1 5 deste anexo n o deve ser superior a 150 da press o do mesmo est gio observada no in cio do ensaio como descrito no item 3 14 1 2 deste anexo 3 15 RESIST NCIA A BAIXAS TEMPERATURAS A amostra deve ser submetida s condi es e procedimentos descritos no item 3 15 1 deste Anexo 59 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 15 1 Procedimento de ensaio 3 15 1 1 Preencher completamente as c maras do sistema de aquecimento do redutor de press o com gua e tamponar as sa das 3 15 1 2 Submeter amostra nas condi es descritas no item 3 15 1 1 deste anexo temperatura de 20 C 5 C por um per odo m nimo de 24 horas 3 15 1 3 Ap s a exposi o da amostra descrito no item 3 15 1 2 deste anexo condicionar a amostra temperatura ambiente e realizar ensaio de estanqueidade nas c maras do sistema de arrefecimento aplicando a press o pneum tica de ensaio de 0 3 MPa utiliz
72. o 1 2 Conex es de Baixa Press o Devem ser constitu das por materiais compat veis com o GNV resistentes s temperaturas geradas no compartimento do motor e oferecerem resist ncia mec nica suficiente para absorver os movimentos decorrentes do funcionamento do motor O Material empregado deve atender aos ensaios definidos neste regulamento t cnico Os terminais de acoplamento projetados para fixa o do duto de baixa press o atrav s de abra adeiras devem atender as dimens es principais definidas na FIGURA I e na TABELA II deste anexo Figura I 38 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Tabela II DI METRO DIMENS ES mm INTERNO INTERFE DO DUTO A B C D E raio F raio G raio H NOMINA mm L mm 2 9 3 3 3 7 0 1 3 0 q Ska 44 48 53401 20t05 05 04401 04401 10102 0 5 0 2 25 3 0 50 6 1 6 5 7 1 0 2 4 0 fr a di 01420 E 0 a a O e 9 3 9 7 12 5 12 9 10 5 Es Pa E o 0 20 15 7 16 1 0 2 22 0 515 0 2 06 0 2 06 0 2 1 4 0 2 0 7 0 2 19 3 1 00 18 8 18 2 1 3 Elementos de Fixa o de Baixa Press o Devem ser constitu das por materiais compat veis com o GNV resistentes s temperaturas geradas no compartimento do motor e possuir resist ncia mec nica suficiente para promover a veda o entre os componentes do sistema e absorver os movimentos decorrentes do funcionamento do motor O Material
73. o de servi o do cilindro durante um per odo m nimo de 3 minutos com o manipulo da v lvula totalmente aberto e o bocal de sa da tamponado Durante o per odo do ensaio os man metros 1 e 2 n o devem apresentar varia es de press o A amostra utilizada neste ensaio n o deve ser utilizada para quaisquer outros ensaios 3 1 2 Aprova o de Prot tipos Para este ensaio devem ser utilizados gua ou leo como fluidos de testes em um dispositivo de testes conforme a Figura V A amostra ensaiada n o deve apresentar rupturas quando submetida press o m nima de 80 0 MPa durante um per odo m nimo de 3 minutos com o manipulo da v lvula totalmente aberto e o bocal de sa da tamponado Durante o per odo do ensaio os man metros 1 e 2 n o devem apresentar varia es de press o A amostra utilizada neste ensaio n o deve ser utilizada para quaisquer outros ensaios Figura V MAN METRO 1 MAN ME TRO 2 TUBO DE ALTA PRESS O Atuador 22 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 1 3 Ensaio de resist ncia a esfor os mec nicos A v lvula de abastecimento qualquer que seja o tipo deve ser fixada de tal forma que reproduza o acoplamento para abastecimento conforme a Figura VI e submetida s cargas FT e FL por um per odo n o inferior a 3 min Ap s o per odo m nimo de aplica o das cargas n o devem ser observadas trincas atrav s de magna flux liquido penetrante ou outro m todo apropriado e ou deforma es qu
74. o deve apresentar bolhas Caso sejam observadas bolhas o vazamento deve ser medido e deve ser inferior a 20 cm h Como m todo alternativo para a 35 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 detec o de vazamentos podem ser utilizados ensaios a v cuo de h lio m todo de acumula o global ou outro m todo equivalente 3 10 Compatibilidade de Componentes de Lat o Todos os componentes manufaturados em lat o cujos fabricantes n o apresentem declara o de conformidade com rela o a este requisito dever o ser submetidos a ensaios de acordo com o procedimento descrito fabricantes de componentes capazes de apresentar documenta o comprobat ria da field worthiness dos seus produtos est o isentos deste requisito a Submeter amostra s tens es impostas como resultado da montagem com outros componentes conforme as instru es de montagem do fabricante As tens es aplicadas devem ser mantidas durante todo o ensaio As amostras com roscas devem ser acopladas a componentes que reproduzam a montagem final com o torque de aperto conforme as instru es de montagem do fabricante e nenhum tipo de elemento para veda o das roscas deve ser aplicado b A amostra deve ser desengraxada e continuamente exposta por 240 horas na condi o regular de utiliza o no interior de uma c mara de vidro com capacidade aproximada de 30 litros dotada de tampa contendo uma solu o de am nia gua e ar press o atmosf rica
75. o fluido de testes no m nimo a 30 0 MPa e submersa em gua por um per odo m nimo de 2 minutos 3 3 2 Aceita o Em quaisquer das condi es a amostra n o deve apresentar bolhas Caso sejam observadas bolhas o vazamento deve ser medido e deve ser inferior a 20 cm h Como m todo alternativo para a detec o de vazamentos podem ser utilizados ensaios a v cuo de h lio m todo de acumula o global ou outro m todo equivalente 4 ACEITA O As amostras ensaiadas devem atender a todos os ensaios descritos no item 2 Para rejei o aplicar os requisitos da NBR 5426 24 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 ANEXO C TUBO DE ALTA PRESS O 1 REQUISITOS DE SEGURAN A Deve conduzir o g s natural press o de servi o sem comprometer sua resist ncia sem qualquer tipo de costura e com tratamento superficial externo para prote o contra corros o O material empregado para fabrica o e a prote o contra corros o devem atender aos ensaios definidos neste anexo 2 DOCUMENTOS E VERIFICA ES PRELIMINARES Requisitos de Seguran a M todos de Ensaios e Aceita o 2 1 Devem ser apresentados pelo fabricante os certificados de corrida do material contendo requisitos gerais conforme NBR 8476 an lise qu mica propriedades mec nicas e toler ncias dimensionais conforme tabelas 1 II e III respectivamente Tabela I Composi o Qu mica Composi o Qu mica e Tipos de A o Recomendados Para Apli
76. olu o salina consiste de 5 de Cloreto de S dio e 95 de gua destilada em massa 3 2 4 Imediatamente ap s o t rmino da exposi o n voa salina a amostra deve ser cuidadosamente limpa com a remo o dos dep sitos de sais A amostra n o deve apresentar evid ncias de pontos de corros o vermelha na superf cie de base com rea maior do que 5 da rea total exposta 3 3 Resist ncia a Torque Excessivo O componente projetado para ser conectado atrav s de conex es rosqueadas deve resistir a torques de fixa o de no m nimo 150 do torque de fixa o especificado pelo fabricante 3 3 1 O ensaio deve ser realizado conforme o dispositivo de ensaios e dimens es da Figura VI 72 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Figura VI BASE DE FIXA O Te A M E AMOSTRA onde T Torque especificado pelo fabricante Te Torque de ensaio D Dimens o da base do dispositivo de ensaio d Dimens o do elemento de fixa o da amostra ao dispositivo de ensaio D gt 5d Te gt 1 5 Tf 3 3 2 A base de Fixa o do dispositivo de ensaio deve ser constitu da de material com resist ncia mec nica igual ou superior da amostra ensaiada 3 3 3 O Torque T deve ser aplicado por um per odo m nimo de 15 minutos Ap s o per odo de aplica o do torque de ensaio remover a amostra e examin la quanto exist ncia de deforma es ou rupturas 3 3 4 Ap s o ensaio a amostra deve atender aos
77. onados a amostra deve ser considerada reprovada dispensando a execu o de quaisquer outros ensaios 3 4 2 Para o ensaio de opera o continuada devem ser utilizados Ar ou Nitrog nio ou GNV como fluido de testes A amostra deve ser submetida a ensaio de opera o continuada temperatura ambiente atrav s de dispositivo de teste conforme a Figura II Figura II MEN METRO V LVULA AMOSTRA Descarga FONTE DE V LYULA 1 Nota os ciclos devem ser desenvolvidos conforme as condi es e valores indicados nas Tabelas II Veda o em rela o atmosfera e III Veda o da V lvula em rela o linha e atmosfera com solicita o do dispositivo de abertura e fechamento ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Tabela II valila FASE V lvula 1 V lvula 2 Man metro Ensaiada 1 aberta fechada 22 0 0 1 MPa aberta com o 2 fechada aberta 0 0 MPa orificio de sa da N de Ciclos 5 000 fechado m nimo Freq ncia M xima 10 ciclos minuto Tabela III yanna FASE V lvula 1 V lvula 2 Man metro Ensaiada 22 0 0 1 fechada 1 aberta fechada MPa 22 0 0 1 aberta 2 aberta fechada MPa aberta 3 fechada aberta 0 0 MPa N de Ciclos 100 minimo Frequ ncia M xima 10 ciclos minuto 3 4 3 Ap s os ensaios de opera o continuada a amostra deve ser submetida aos ensaios de Estanqueidade conforme descrito no item 3 4 deste anexo e de
78. ondi es de ensaio deve ser efetuada a purga da amostra a ser ensaiada utilizando nitrog nio e em seguida pressurizada com o fluido de testes a 30 da press o de servi o 4 4 2 Condicionamento e Execu o dos Ensaios Os condicionamentos e ensaios devem ser realizados com a amostra continuamente submetida s temperaturas especificadas e s press es aplicadas atrav s do fluido de testes em cada condi o conforme a Tabela V Em cada condi o de temperatura e press es especificadas na Tabela V a amostra deve ser submersa em gua por um per odo m nimo de 2 minutos Tabela V Condi o do Ensaio Temperatura C Press o bar Baixa Temperatura 20 o Temperatura Ambiente 20 A Alta Temperatura 120 300 4 4 3 Aceita o Em quaisquer das condi es a amostra n o deve apresentar bolhas Caso sejam observadas bolhas o vazamento deve ser medido e deve ser inferior a 20 cm h Como m todo alternativo para a detec o de vazamentos podem ser utilizados ensaios a v cuo de h lio m todo de acumula o global ou outro m todo equivalente 4 5 Dobramento A amostra deve ser submetida ao ensaio de dobramento utilizando o dispositivo conforme a Figura III e conforme a Tabela VI 28 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Figura III AMOSTRA TABELA VI d mm D mm 8 3xd gt 8 xd Realizar o ensaio da amostra do tubo de alta press o conforme o segui
79. ondicionada conforme as condi es mencionadas na Tabela III para a continuidade dos ensaios No caso da amostra n o atender aos requisitos de estanqueidade no ensaio parcial o ensaio deve ser interrompido 3 3 Resist ncia a Corros o Os componentes externos fabricados em A o Carbono devem ser submetidos a ensaio em ambiente de n voa salina conforme o seguinte procedimento 3 3 1 Acomodar a amostra no interior da c mara de ensaio e submet la ao ensaio de n voa salina por um per odo de 96 horas 3 3 2 Manter a temperatura no interior da c mara de n voa salina entre 33 C e 36 C 3 3 3 A solu o salina consiste de 5 de Cloreto de S dio e 95 de gua destilada em massa 3 3 4 Imediatamente ap s o t rmino da exposi o n voa salina a amostra deve ser cuidadosamente limpa com a remo o dos dep sitos de sais A amostra n o deve apresentar evid ncias de pontos de corros o vermelha em superf cie com rea maior do que 5 da rea total exposta 3 3 5 Ap s o ensaio de corros o a amostra deve atender aos requisitos de Estanqueidade prescritos no item 3 5 deste Anexo 3 4 Estanqueidade Para este ensaio devem ser utilizados Ar Nitrog nio ou G s Natural como fluidos de teste Os ensaios devem ser desenvolvidos conforme descrito no Procedimento de Ensaio do item 3 4 1 Este ensaio deve ser realizado conforme as temperaturas e press es definidas na Tabela V utilizando o dispositivo de ensaio da Figura IV 52
80. onente de veda o da V lvula de Al vio de Press o Este ensaio deve ser realizado caso o fabricante n o apresente um relat rio de ensaio evidenciando as caracter sticas do produto quando aplic vel como elemento de veda o direta em dispositivos de al vio de press o 3 5 1 Retirar uma amostra do pol mero a ser aplicado no componente de veda o com comprimento de 100 mm e di metro n o superior a 2 mm ao di metro utilizado na pe a As faces devem ser 53 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 usinadas com bom acabamento superficial para permitir a leitura da dureza A face da amostra que utilizada para leitura da dureza deve ser novamente usinada para n o provocar distor es de leitura 3 5 2 Realizar no m nimo 3 medi es de dureza no corpo de prova a 20 C utilizando a escala Shore D 3 5 3 Ap s as medi es do item 3 5 2 deste anexo introduzir o corpo de prova em uma estufa temperatura de 60 C durante um per odo n o inferior a 10 minutos e realizar medi es de dureza a essa temperatura 3 5 4 Repetir o procedimento mencionado no item 3 5 3 deste anexo com incrementos de 10 C at a temperatura de amolecimento do corpo de prova A temperatura de amolecimento TA aquela na qual a dureza apresente um valor inferior a 90 em rela o dureza inicial e n o deve ser superior a 120 C A temperatura de derretimento Tp aquela na qual a dureza apresente um valor inferior a 60 em rela o
81. pera o e montagem indicando o tipo conforme indicado na Tabela I e nas Figuras I e II Tabela I TIPO Aplica o em V lvula de Cilindro I Do tipo Ventilada Figura I II Do tipo N o Ventilada Figura II Figura I 1 Flange 2 Elemento de Fixa o 3 Duto Flex vel 4 V lvula de Cilindro do Tipo I Ventilada Figura II 68 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 1 Flange 2 Elemento de Fixa o 3 Duto Flex vel 4 Inv lucro 5 V lvula de Cilindro do Tipo II N o Ventilada 3 ENSAIOS Deve atender aos requisitos definidos neste regulamento para os seguintes ensaios onde aplic veis a Estangucidade b Resist ncia a Corros o apenas para componentes met licos c Resist ncia a Torque Excessivo apenas para componentes roscados d Envelhecimento por Oxig nio e Imers o de Material Sint tico N o Met lico f Resist ncia a Vibra o apenas para sistemas met licos g Ader ncia Pull Off Os ensaios aplic veis para cada componente conforme suas concep es est o descritos na TABELA II deste anexo Tabela H ENSAIOS APLIC VEIS Componente Ensaios Sistema na configura o de ais montagem ji Flange em A o C b Flange em material termopl stico d e Elemento de Fixa o ne Duto Flex vel d e Inv lucro O d e D Para os Sistemas de Ventila o do Tipo I a V lvula de Cilindro deve atender os R
82. ras Nos casos onde as dimens es da amostra sejam incompat veis com as dimens es da c mara de ensaio podem ser selecionados corpos de prova da mesma 64 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 amostra Os corpos de prova devem ser obtidos de sec es que contenham solda e ou dobras As regi es seccionadas onde ocorrer comprometimento do tratamento superficial devem ser protegidas 3 2 1 2 Manter a temperatura no interior da c mara de n voa salina entre 33 C e 36 C 3 2 1 3 A solu o salina consiste de 5 de Cloreto de S dio e 95 de gua destilada em massa 3 2 1 4 Imediatamente ap s o t rmino da exposi o n voa salina a amostra deve ser cuidadosamente limpa com a remo o dos dep sitos de sais 3 2 2 Aceita o A amostra n o deve apresentar evid ncias de pontos de corros o vermelha em superf cie com rea maior do que 5 da rea total exposta Nas regi es soldadas e ou dobradas n o devem ocorrer pontos de corros o vermelha 3 3 Envelhecimento por Oxig nio As amostras n o devem apresentar evid ncias vis veis de degrada o quando expostas ao oxig nio por 96 horas temperatura de 70 C e press o de 2 MPa 20 bar 3 4 RESIST NCIA A ESFOR OS MEC NICOS 3 4 1 Prepara o do Ensaio 3 4 1 1 Para a realiza o dos ensaios deve ser utilizado um dispositivo para fixa o do conjunto do suporte de cilindro que reproduza sua fixa o e o di metro externo nominal do cilindro ou grupo de cili
83. retirar as amostras da c mara de ensaio e verificar as dimens es das amostras 3 8 2 4 Ap s o ensaio as amostras n o devem apresentar dilata o volum trica maior do que 25 ou retra o volum trica maior do que 1 em rela o ao volume inicial A varia o de massa n o deve exceder a 10 3 9 Compatibilidade de Componentes ou Subcomponentes de Lat o Todos os componentes manufaturados em lat o cujos fabricantes n o apresentem declara o de conformidade com rela o a este requisito dever o ser submetidos a ensaios de acordo com o procedimento descrito fabricantes de componentes capazes de apresentar documenta o comprobat ria da field worthiness dos seus produtos est o isentos deste requisito a Submeter amostra s tens es impostas como resultado da montagem com outros componentes conforme as instru es de montagem do fabricante As tens es aplicadas devem ser mantidas durante todo o ensaio As amostras com roscas devem ser acopladas a componentes que reproduzam a montagem final com o torque de aperto conforme as instru es de montagem do fabricante e nenhum tipo de elemento para veda o das roscas deve ser aplicado b A amostra deve ser desengraxada e continuamente exposta por 240 horas na condi o regular de utiliza o no interior de uma c mara de vidro com capacidade aproximada de 30 litros dotada de tampa contendo uma solu o de am nia gua e ar press o atmosf rica e temperatura de 3
84. ropriado realizar cinco medi es sucessivas do torque necess rio para abertura total Ta O valor de Ta deve ser calculado como sendo Ta Ta Ta Ta Tu Tas 5 3 3 1 4 Fechar a V lvula 1 e abrir a V lvula 2 Descarga despressurizando a linha 3 3 1 5 Mantendo a o man pulo da amostra na posi o totalmente aberto fechar a V lvula 2 e abrir a V lvula 1 pressurizando a linha com 22 0 0 1 MPa 3 3 1 6 Utilizando um torgu metro apropriado realizar cinco medi es sucessivas do torque necess rio para fechamento total T verificando em cada medi o a ocorr ncia de bolhas com a v lvula fechada Caso sejam observadas bolhas o vazamento deve ser medido e deve ser inferior a 20 cm h O valor de Trdeve ser calculado como sendo Tr Ta To To Ta Ts 5 3 3 1 7 Fechar a V lvula 1 Abrir totalmente o man pulo da amostra e a V lvula 2 Descarga despressurizando a linha 3 3 2 Aceita o Os valores dos torques de Abertura T e de Fechamento Tr devem ser de no m ximo 6 Nm 3 4 Opera o continuada 3 4 1 Submeter amostra aos ensaios de Estanqueidade conforme descrito no item 3 2 e de Torque de Abertura e Fechamento conforme descrito no item 3 3 deste anexo antes de submet la ao ensaio de opera o continuada registrando os valores encontrados nos respectivos ensaios A amostra deve atender os requisitos dos ensaios mencionados Nota no caso de reprova o da amostra em quaisquer dos ensaios menci
85. ros 2 Valores Caracter sticos adotados para os fluidos de testes conforme a TABELA V Tabela V Fluido de Massa Molecular Peso Espec fico Testes M em kg y em kgf m G s Natural 18 05 0 75 Ar 29 00 1 29 Nitrog nio 28 00 1 25 3 6 3 2 Aceita o Conforme a TABELA VI Tabela VI Tipo de Cilindro ISO 11439 Que m minuto Em Aco gt 0 200 l Conforme especifica o do fabricante do Em composite a cilindro Para rejei o aplicar os requisitos da NBR 5426 3 7 V lvula de Al vio de Press o 3 7 1 Determina o da Temperatura de Amolecimento do Elemento de Veda o Ta Para este ensaio deve ser utilizado um corpo de prova do material do elemento de veda o com as seguintes dimens es L 100 mm 1 0 mm D lt d 2 mm 13 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Onde L comprimento do Corpo de Prova d di metro do elemento de veda o utilizado na V lvula de Al vio As faces devem ser preparadas atrav s de usinagem para permitir as medi es de dureza superficial 3 7 1 1 Procedimento de ensaio 3 7 1 1 1 Utilizando instrumento para medi o de durezas no m todo Shore D realizar as medi es em pelo menos dois pontos do corpo de prova e considerando D a m dia aritm tica das medi es temperatura de 20 C e registr las Ap s as medi es reparar atrav s de usinagem as faces afetadas pelas mesmas 3 7 1 1 2 Submeter o Corpo de Pro
86. ruptura do disco P 3 6 2 2 Aceita o As amostras s o consideradas aprovadas se 26 0 MPa lt P lt 30 0 MPa Nota para rejei o aplicar os requisitos da NBR 5426 11 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 6 3 Vaz o M nima Para este ensaio devem ser utilizados Ar ou Nitrog nio ou GNV como fluido de testes e a amostra deve ser montada na V lvula de Cilindro para a qual foi projetada conforme a Figura IV O ensaio deve ser desenvolvido conforme o procedimento descrito no item 3 6 3 1 deste anexo Conforme a natureza do fluido de testes utilizado devem ser aplicados os Fatores de Corre o mencionados na Tabela III deste anexo Como fonte de press o deve ser utilizado um cilindro de alta press o para aplica o veicular com capacidade hidr ulica nominal de 60 litros Durante o ensaio deve ser utilizada uma fonte de calor do tipo Resistor El trico com capacidade para irradiar calor para a amostra de tal forma que a temperatura a 50 mm de dist ncia da amostra se mantenha a 30 C 5 Figura IV AMOSTRA MANO METRO V LVULA DE CILINDRO VALVULA DE E LO G UEG FONTE DE PRESSA O V LVULA DE DESCARGA 3 6 3 1 Procedimento de ensaio 3 6 3 1 1 Fechar a V lvula de Sa da do Cilindro e a V lvula de Bloqueio do dispositivo de ensaio e pressurizar o cilindro com o fluido de testes a 7 0 0 5 MPa 3 6 3 1 2 Remover o Elemento Fus vel e o Selo de Ruptura da amostra a ser ensaiada 3 6 3
87. s temperaturas e press es definidas na Tabela VI Tabela VI A o Press es de Ensaio Tipo de Ensaio Temperatura C Primeiro Segundo Temperatura Ambiente 15420 0 025 P 1 5 P Alta Temperatura 120 5 0 05 P 1 5 P Baixa Temperatura 20 5 0 75 P 0 025 P 3 5 2 Aceita o Em quaisquer das condi es a amostra n o deve apresentar bolhas Caso sejam observadas bolhas o vazamento deve ser medido e deve ser inferior a 20 cm h Como m todo alternativo para a detec o de vazamentos podem ser utilizados ensaios a v cuo de h lio m todo de acumula o global ou outro m todo equivalente 42 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 6 Dobramento Para a realiza o deste ensaio deve ser utilizado o dispositivo da Figura IV 3 6 1 Fixar a amostra no dispositivo e mant la nessa condi o por um per odo m nimo de 5 minutos 3 6 2 Ap s o per odo indicado no item 3 6 1 introduzir a esfera com as dimens es indicadas na Figura V em uma das extremidades da amostra O di metro interno livre da amostra deve permitir a passagem da esfera at a outra extremidade sem interfer ncias Figura V AMOSTRA Base de Fixa o Esfera de A o A 2 uva u Onde D Di metro Externo da Amostra mm Di Di metro Nominal Interno da Amostra mm A lt 20 x Di 3 7 Envelhecimento por Oxig nio Todas as partes sint ticas ou n o met licas dos componentes com finalidade de veda
88. serem realizados deve ser o per odo de garantia declarado pelo fabricante n de anos multiplicado por 1 500 N 1500 G Onde N n de ciclos a serem aplicados G Per odo de garantia declarado pelo fabricante anos Nota O fator 1500 corresponde estimativa de 4 abastecimentos di rios em um per odo de 1 ano 58 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Figura X FONTE DE TENS O MAN METRO AMOSTRA V LVULA 1 V LVULA DE DESCARGA INDICADORES DE PRESS O EM CADA EST GIO FONTE DE PRESS O O ensaio deve ser desenvolvido conforme as condi es da Tabela VII Tabela VH FASE V lvula 1 vava g Anus pa Man metro Descarga Ensaiada 22 0 0 05 1 aberta fechada pressurizada MPa 2 fechada aberta despressurizada 0 0 MPa Rb N 1500 G ciclos Freq ncia N o superior a 10 ciclos por minuto 3 14 1 Procedimento de ensaio 3 14 1 1 Instalar os indicadores de press o em cada est gio do redutor de press o 3 14 1 2 Submeter amostra ao ensaio de Estanqueidade temperatura ambiente prescrito no item 3 4 deste Anexo e registrar o valor de press o do 1 est gio 3 14 1 3 Instalar a amostra no dispositivo de ensaio conforme a Figura X Verificar a ocorr ncia de eventuais vazamentos na instala o e elimin los 3 14 1 4 Energizar a V lvula Solen ide aplicando a tens o nominal de servi o A V lvula Solen ide deve ser mantida energizada dura
89. sitivos de Al vio de Press o f V lvula de Excesso de Fluxo g Notas 1 Os ensaios onde as temperaturas n o sejam especificadas dever o ser realizados temperatura ambiente 2 Todos os ensaios devem ser realizados com amostragem definida segundo requisitos da NBR 5426 3 Devem ser realizados ensaios de estanqueidade em 100 do lote de fabrica o temperatura ambiente ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 M TODOS DE ENSAIOS 3 1 Ensaio de Resist ncia Hidrost tica Para este ensaio devem ser utilizados gua ou leo como fluidos de testes em um dispositivo de testes conforme a Figura I A amostra ensaiada n o deve apresentar rupturas ou vazamentos quando submetida press o m nima 80 0 MPa durante um per odo m nimo de 3 minutos com o manipulo da v lvula totalmente aberto e o bocal de sa da tamponado Durante o per odo do ensaio os man metros 1 e 2 n o devem apresentar varia es de press o Caso ocorra varia o de press o nos man metros 1 e 2 a amostra deve ser considerada reprovada A amostra utilizada neste ensaio n o deve ser utilizada para quaisquer outros ensaios Figura I hAM METRO 1 TUBO DE ALTA PRESS O Atuador 3 2 Estanqueidade Para este ensaio devem ser utilizados Ar ou Nitrog nio ou GNV como fluido de testes conforme o procedimento descrito no item 3 2 1 deste anexo Nota o ensaio de Estanqueidade deve contemplar tamb m a V lvula de Al vio de Press o e ou
90. ste anexo 3 7 3 1 Procedimento de ensaio 3 7 3 1 1 Fechar a V lvula de Sa da do Cilindro e a V lvula de Bloqueio do dispositivo de ensaio e pressurizar o cilindro com o fluido de testes a 7 0 0 5 MPa 3 7 3 1 2 Travar a amostra a ser ensaiada no modo totalmente aberta 3 7 3 1 3 Proceder conforme itens 3 6 3 1 3 3 6 3 1 4 3 6 3 1 5 e 3 6 3 1 6 deste anexo 3 7 3 2 Aceita o Conforme o item 3 6 3 2 deste anexo Para rejei o aplicar os requisitos da NBR 5426 3 8 V lvula de Excesso de Fluxo Para este ensaio devem ser utilizados Ar ou Nitrog nio ou GNV como fluido de testes e a amostra deve ser montada em um dispositivo de ensaio conforme a Figura VI O ensaio deve ser desenvolvido conforme o procedimento descrito no item 3 8 1 deste anexo 3 8 1 Procedimento de ensaio 3 8 1 1 Rela o entre Vaz o M xima e Vaz o Residual Para este ensaio deve ser utilizado um dispositivo com os componentes instalados conforme indicado na FIGURA VI 15 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 Figura VI FONTE DE PRESS O Especifica es dos componentes do Dispositivo de Ensaio 1 Fonte de Press o Cilindro de Alta Press o com V lvula de Alta Press o 2 Man metro de 0 0 40 0 MPa 3 Redutor de Press o com Press o de Entrada de 22 0 MPa e Press o de Sa da M xima de 1 0 MPa 4 Man metro 0 0 1 5 MPa 5 Regulador de Press o com Man metro de 0 0 a 1 0 MPa 6 Dispositivo
91. stema de instala o de GNV Conjunto de componentes destinados aos ve culos rodovi rios automotores para fins de utiliza o do g s natural como combust vel ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 4 13 Cilindro de GNV Reservat rio destinado ao armazenamento de g s natural veicular 4 14 V lvula do cilindro de GNV Componente a ser montado no cilindro para permitir a condu o do GNV linha de consumo e constitu da por v lvula de excesso de fluxo v lvula de al vio de press o ou dispositivo de al vio de press o dispositivo de acionamento manual e de suas respectivas conex es 4 15 V lvula de al vio de press o Dispositivo de seguran a de atua o din mica que permite o ajuste para abertura e fechamento incorporado V lvula do Cilindro Possui mecanismo de ajuste que permite a descarga de GNV proveniente do cilindro no intervalo das press es estabelecidas 4 16 Dispositivo est tico de al vio de press o Dispositivo de seguran a incorporado V lvula do Cilindro constitu do de tamp o fund vel e disco de ruptura de atua o est tica que n o permite ajuste de abertura e fechamento cuja a o se d pelo efeito simult neo da eleva o da temperatura e press o 4 16 1 Disco de ruptura Disco met lico que bloqueia o canal de al vio da V lvula do Cilindro Atua atrav s de seu rompimento quando submetido determinada faixa de press o 4 16 2 Tamp o fund vel Componente constitu do
92. tivo de Excesso de Fluxo e abastecer a Fonte de Press o 1 com o fluido de testes a 22 0 0 1 MPa 17 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 3 8 1 2 1 2 Com a V lvula de Cilindro 2 fechada conectar um segmento de tubo de alta press o de Di metro Nominal de 6 mm e comprimento linear m nimo de 6 metros na sa da da V lvula de Cilindro incorporando o Dispositivo de Excesso de Fluxo a ser ensaiado mantendo a extremidade livre do tubo aberta 3 8 1 2 1 3 Abrir totalmente a V lvula de Cilindro at o acionamento autom tico do Dispositivo de Excesso de Fluxo 3 8 1 2 2 Aceita o O Dispositivo de Excesso de Fluxo submetido condi o do item 3 8 1 2 1 3 deste anexo deve acionar automaticamente 4 ACEITA O As amostras ensaiadas devem atender a todos os ensaios descritos no item 2 Para rejei o aplicar os requisitos da NBR 5426 18 ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 372 2008 ANEXO B V LVULA DE ABASTECIMENTO V LVULA DE FECHAMENTO R PIDO E SUAS CONEX ES Requisitos de Seguran a M todos de Ensaios e Aceita o 1 REQUISITOS DE SEGURAN A 1 1 A V lvula de Abastecimento e a V lvula de Fechamento R pido devem ser especificadas quanto s exig ncias de seguran a e resist ncia ao funcionamento 1 2 As especifica es das conex es s o de responsabilidade do fabricante e devem atender os requisitos para o Tubo de Alta Press o definidos no ANEXO C deste regulamento 1 3 Para V lvulas de Abastecimento e
93. tro 2 at atingir 20 0 MPa acionar o cron metro at a press o atingir 18 0 MPa e anotar o intervalo de tempo AT decorrido 3 8 1 1 2 Condi o de Vaz o Residual 3 8 1 1 2 1 Desconectar o Tubo de Alta Press o 7 da amostra conectar a linha de alta press o e reabastecer o cilindro com o fluido de teste at a press o de 22 0 0 1 MPa 3 8 1 1 2 2 Reinstalar os componentes conforme a Figura VII 3 8 1 1 2 3 Com a V lvula de Cilindro da fonte de press o 1 totalmente aberta elevar lentamente a press o de sa da no Regulador de Press o 5 at ocorrer o disparo do Dispositivo de Excesso de Fluxo 6 Observar a queda de press o indicada pelo man metro 2 at atingir 20 0 MPa acionar o cron metro at a press o atingir 18 0 MPa e anotar o intervalo de tempo AT decorrido 3 8 1 1 3 Aceita o O Dispositivo de Excesso de Fluxo considerado aprovado se AT gt 0 10 AT 3 8 1 2 Disparo do Dispositivo de Excesso de Fluxo O objetivo do ensaio a simula o do rompimento na Linha de Alta Press o Para este ensaio deve ser utilizado o dispositivo conforme a Figura VII Para a instala o da V lvula de Cilindro com o Dispositivo de Excesso de Fluxo 2 no cilindro utilizado como Fonte de Press o 1 e o Tubo de Alta Press o 3 proceder conforme as instru es de instala o fornecidas pelo fabricante da V lvula Figura VII 3 8 1 2 1 Procedimento de ensaio 3 8 1 2 1 1 Fechar a V lvula de Cilindro que incorpora o Disposi
94. tro n 04 de 02 de dezembro de 2002 que atribui ao Inmetro a compet ncia para estabelecer as diretrizes e crit rios para a atividade de avalia o da conformidade Considerando a necessidade de atualiza o do Programa de Avalia o da Conformidade de Componentes para Instala o do Sistema para G s Natural Veicular Considerando a necessidade de adequa o dos componentes para instala o do sistema para g s natural veicular s normas brasileiras resolve baixar as seguintes disposi es Art 1 Aprovar o Regulamento T cnico da Qualidade de Componentes para Instala o do Sistema para G s Natural Veicular disponibilizado no sitio www inmetro gov br ou no endere o abaixo Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial Inmetro Divis o de Programas de Avalia o da Conformidade Dipac Rua Santa Alexandrina n 416 8 andar Rio Comprido 20261 232 Rio de Janeiro RJ Art 2 Cientificar que a Consulta P blica que originou o Regulamento ora aprovado foi divulgada pela da Portaria Inmetro n XXX de XX de XXXXX de XXX publicada no Di rio Oficial da Uni o em XXX se o XX p gina XX Art 3 Revogar a Portaria Inmetro n 417 de 22 de novembro de 2008 publicada no Di rio Oficial da Uni o em 26 de novembro de 2007 se o 01 p gina 94 Art 4 Determinar que 12 doze meses ap s a publica o desta Portaria dever ser revogada a Portaria Inmetro n 170 de 28
95. ubes Road vehicles Compressed natural gas CNG refuelling connector Part 1 20 MPa 200 bar connector Road vehicles Compressed natural gas CNG fuel system components Part 1 General requirements and definitions Road Vehicles Compressed natural gas CNG fuel system components Part 2 Performance and general test methods Road Vehicles Compressed natural gas CNG fuel system components Part 5 Automatic valve Road Vehicles Compressed natural gas CNG fuel system components Part 8 Pressure indicator Road Vehicles Compressed natural gas CNG fuel system components Part 9 Pressure Regulator Road Vehicles Compressed natural gas CNG fuel system components Part 12 Pressure relief valve PRV Road vehicles Compressed natural gas CNG fuel system components Pressure relief device PRD Road vehicles Compressed natural gas CNG fuel system components Part 15 Gas tight housing and ventilation Road vehicles Compressed natural gas CNG fuel system components Part 16 Rigid fuel line Road vehicles Compressed natural gas CNG fuel system components Part 17 Flexible Fuel Line Road vehicles Compressed natural gas CNG fuel system components Part 19 Fittings Rubbe vulcanized or thermoplastic accelerated ageing and hiat resistance tests Corrosion tests in artificial atmostheres Salt spray tests Pressure relief device standards Part 1 Cyli
96. ueridas pelo motor Deve possuir um dispositivo din mico de al vio de press o incorporado ao est gio de maior press o com canal de descarga direcionado ao ltimo est gio ou para a atmosfera 1 1 O fabricante deve apresentar o memorial descritivo contendo no m nimo as seguintes informa es a Press o de Servi o na Entrada M xima b Press o de Sa da c Press es Nominais de todos os est gios d Press o de Abertura do Dispositivo de Al vio e Caracter sticas Principais de Opera o dos Dispositivos El tricos Incorporados f Instru es de aplica o montagem opera o e manuten o g Per odo de Garantia declarado 1 2 O Redutor de Press o deve ser classificado conforme a Tabela I deste anexo Tabela I Tipo de Sistema de Alimenta o Psa da MPa I Alimenta o por press o negativa aspira o 0 1 II Alimenta o por press o positiva inje o gt 0 1 1 3 O Redutor de Press o deve ser projetado para press o m xima de servi o de 22 0 MPa e para operar normalmente no intervalo de temperaturas entre 20 C e 120 C 1 4 O Redutor de Press o deve possuir pelo menos uma v lvula ou dispositivo de al vio de press o no primeiro est gio direcionada para a atmosfera ou para o est gio de menor press o 1 5 Todos os redutores de press o devem ser providos de c maras internas para o aquecimento em opera o com o objetivo de impedir o bloqueio do fluxo de GNV por congelamento
97. va temperatura de 60 C por um per odo n o inferior a 10 minutos 3 7 1 1 3 Ap s o condicionamento do Corpo de Prova descrito no item 3 7 1 1 2 realizar medi es de dureza conforme 3 7 1 1 1 e registr las 3 7 1 1 4 Proceder conforme descrito nos itens 3 7 1 1 1 3 7 1 1 2 e 3 7 1 2 3 para incrementos de temperatura de 10 C at ocorrer fus o do material do corpo de prova As durezas medidas Dr devem ser consideradas como a m dia aritm tica das durezas medidas em cada incremento de temperatura A temperatura de amolecimento Ta do material a temperatura correspondente ao maior valor de dureza medido cujo valor seja inferior a 90 da dureza inicial 0 9 D A temperatura de derretimento Ta temperatura correspondente ao valor de dureza medido cujo valor seja inferior a 60 da dureza inicial 0 6 D 3 7 1 2 Aceita o T lt 120 C para o maior valor de Dureza D lt 0 9 D Para rejei o aplicar os requisitos da NBR 5426 3 7 2 Press o de Abertura Para este ensaio devem ser utilizados Ar ou Nitrog nio ou GNV como fluido de testes e a amostra deve ser montada em um dispositivo de ensaio conforme a Figura V O ensaio deve ser desenvolvido conforme o procedimento descrito no item 3 7 2 1 deste anexo Figura V MAN METRO AMOSTRA 1 V LVULA 2 Descarga FONTE DE PRESS O V LVULA 1 3 7 2 1 Procedimento de ensaio 3 7 2 1 1 Anotar a Press o de Ajuste P1 especificada

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