Memorial Descritivo - Companhia Potiguar de Gás
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1. ESPECIFICA ES T CNICAS E2000 ET A04 528 002 INSTALA O DE SISTEMA DE PROTE O CAT DICA Companhia Potiguar de G s DA REDE DA GRANDE NATAL P gina 1 de 16 GAS NATURAL NDICE DE REVIS ES DESCRI O E OU FOLHAS ATINGIDAS Inclus o da quantidade de PTEs a serem aferidos Execu o JOR MOR o o S JADR oo o O O O y APROVA O JAR sor oo oo Soo T Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ESPECIFICA ES T CNICAS E2000 ET A04 528 002 INSTALA O DE SISTEMA DE PROTE O CAT DICA DA REDE DA GRANDE NATAL P gina 2 de 16 1 1 1 2 2 1 2 2 3 3 1 OBJETO O objeto desta Especifica o T cnica definir os crit rios e formas executivas que devem ser aplicados para a execu o dos servi os de constru o montagem e pr opera o de um Sistema de Prote o Cat dica SPC para atua o na rede de gasodutos de distribui o de g s natural da POTIGAS na Grande Natal NORMAS T CNICAS APLIC VEIS Para o fornecimento dos materiais e servi os devem ser respeitadas as seguintes normas ABNT NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o ABNT NBR 7117 Medi o da Resistividade do Solo pelo M todo dos Quatro Pontos Wenner ABNT NBR 12712 Projeto de sistemas de transmiss o e distribui o de g s combust vel ABNT NBR 15280 1 Dutos Terrestres Parte 1 Projeto ABNT NBR 15280 2 Dutos Terrest2. Caber CONTRATADA mobilizar e desmobilizar recursos dentro do planejamento por ela elaborado Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ESPECIFICA ES T CNICAS E2000 ET A04 528 002 INSTALA O DE SISTEMA DE PROTE O CAT DICA DA REDE DA GRANDE NATAL P gina 6 de 16 a b 6 3 7 6 3 10 6 3 11 6 3 12 6 3 13 6 3 14 6 3 15 Sob nenhuma hip tese poder a CONTRATADA imputar POTIG S custos decorrentes de desmobiliza o de sua equipe parcial ou integralmente exceto se decorrente de cancelamento de obras em andamento devidamente comprovado pela CONTRATANTE Em raz o de trechos das obras previstas neste contrato serem localizados em reas urbanas densamente povoadas e com tr nsito intenso de ve culos e pedestres a CONTRATADA dever programar suas atividades de maneira a causar o menor transtorno poss vel comunidade prevendo inclusive caso julgado necess rio pela POTIG S a realiza o de servi os em hor rio noturno finais de semana ou feriados e a constru o dos ramais por trechos de comprimentos limitados e adequados para minimizar os referidos transtornos Pela atua o e execu o dos servi os em hor rios noturnos madrugadas finais de semana e feriados n o ser devido pagamento de adicionais CONTRATADA Todos os custos devem estar inclu dos dentro dos respectivos pre os de lan amento e constru o proposto em sua planilha conforme quantitativo
3. quinas e equipamentos requeridos para a execu o dos servi os descritos neste Procedimento T cnico e nos demais documentos que comp e o contrato em refer ncia Ser o de sua responsabilidade Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ESPECIFICA ES T CNICAS E2000 ET A04 528 002 INSTALA O DE SISTEMA DE PROTE O CAT DICA DA REDE DA GRANDE NATAL P gina 7 de 16 6 3 16 6 3 17 6 3 18 6 3 19 6 3 20 6 3 21 6 3 22 6 3 23 6 3 24 6 4 6 4 1 6 4 2 6 4 3 6 4 4 6 4 5 6 4 6 6 4 7 ainda todos os custos para sua opera o e manuten o em perfeito estado de funcionamento a inclu dos combust veis lubrificantes pe as de reposi o servi os variados de manuten o etc Nas obras e servi os realizados em campo poder se fazer necess ria a utiliza o de equipamento gerador de energia el trica para atua o de lixadeiras m quinas de solda dentre outros equipamentos Todo o custo para disponibiliza o deste equipamento se dar por conta da CONTRATADA Os maquin rios necess rios execu o das obras objeto deste contrato poder o ser sub contratados No entanto faz se necess ria a autoriza o formal e pr via de tal procedimento junto fiscaliza o POTIG S Os profissionais a servi o da empresa sub contratada dever o ser relacionados pela empresa e passarem pelo mesmo processo de cadastramento que os funcion rios pr prios da CONTRA
4. ria a instala o de um novo tubo camisa O po o instalado tem cerca de 10m de profundidade A CONTRATADA dever preencher o po o com a moinha de coque usando para tanto uma emuls o agia coque e lan ando o mesmo a partir do fundo do po o de baixo para cima Todo o cuidado deve ser tomado para se evitar que no processo de lan amento a moinha transborde para o leito de rio que existe ao lado do po o usando para tanto lonas barreiras bombas de recircula o etc Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ESPECIFICA ES T CNICAS E2000 ET A04 528 002 INSTALA O DE SISTEMA DE PROTE O CAT DICA DA REDE DA GRANDE NATAL P gina 8 de 16 6 4 8 6 4 9 6 4 10 6 4 11 6 4 12 7 5 3 7 5 4 Ap s a aplica o da moinha de coque todo a rea deve ser limpa de todo o qualquer res duo externo da moinha de coque Os leitos de anodos devem ser instalados com tubo de vent para drenagem dos gases formados dentro do conjunto Caracter sticas dos anodos string com 4 anodos tubulares de tit nio com duplo revestimento de metais nobres comprimento total de 80 metros de cabo kynar cabo excedente string bitola de 16 mm2 sec o transversal os anodos dever o ser do tipo 2 5x100 xxl da denora ou similar O string de anodos dever ser provida uma prote o de teflon em cada extremidade para evitar a forma o de cloretos e danos aos cabos o espa amento entre anodos dever ser de 1 met
5. ESPECIFICA ES T CNICAS E2000 ET A04 528 002 INSTALA O DE SISTEMA DE PROTE O CAT DICA DA REDE DA GRANDE NATAL P gina 9 de 16 7 5 7 7 5 8 7 5 10 7 5 11 7 5 12 7 5 13 7 5 14 7 5 15 7 5 16 i Hor metro digital classe de precis o m nima de 1 5 para contagem de horas de funcionamento com registro de 5 d gitos inteiros que deve desligar por ocasi o de falta de energia ou queima de fus vel j Sinaliza o luminosa na cor vermelha para indica o de equipamento energizado localizada no painel frontal do equipamento com placa de identifica o equipamento energizado k Uma tomada el trica universal instalada no painel frontal e alimentada por um transformador de 300 W com dupla tens o de sa da 127 Vca e 220 Vca para o uso de instrumentos e equipamentos durante os trabalhos de inspe o e manuten o A sele o da tens o deve ser realizada por meio de barras seletoras junto ao transformador Os fus veis dispositivos supressores de transientes e bornes terminais de entrada e sa da do retificador devem ser colocados em uma posi o segura e de f cil acesso Os condutores devem ser agrupados em r guas de bornes terminais e devidamente identificados individualmente com anilhas de pl stico de acordo com os esquemas el tricos aprovados pela compradora Devem ser previstos conectores adequados do tipo n o soldado Todos os bornes terminais positivo negativo e
6. as j informadas pelas normas Os equipamentos e materiais a serem fornecidos pela CONTRATADA dever o ser armazenados em canteiro ou almoxarifado pr prio da mesma uma vez que a POTIG S n o possui espa o para armazenamento na cidade de Mossor O transporte e guarda de todos os materiais bem como dos profissionais se constitui em encargo da CONTRATADA bem como s relacionadas hospedagem e alimenta o Mobiliza o checagem da consist ncia dos documentos projetos executivos reuni es de planejamento e levantamento de interfer ncias na rea afetada Compreende a mobiliza o para execu o dos servi os elencados Para a mobiliza o a empresa deve enviar POTIG S a lista dos profissionais respons veis pela execu o do servi o bem como seus curr culos e emitida a ART do respons vel t cnico pela execu o dos servi os da responsabilidade da CONTRATADA mobilizar todos os equipamentos ferramentas utens lios e m o de obra necess rios completa e perfeita execu o dos servi os aqui descritos inclusive os materiais de seu fornecimento Todos os insumos incluindo as utilidades gua energia el trica linha telef nica etc requeridos para a execu o dos servi os descritos neste Procedimento ser o de responsabilidade da CONTRATADA Os recursos f sicos pessoal m quinas e equipamentos dever o ser providenciados pela CONTRATADA medida que as Ordens de Servi os sejam emitidas pela POTIG S
7. com o tamanho definido na folha de rosto do projeto A CONTRATADA ao receber c pia de cada projeto executivo dever proceder an lise de consist ncia dos documentos t cnicos correspondentes em rela o s condi es efetivas dos locais nos quais as obras a serem executadas bem como eventualmente propor a adequa o dos projetos aos m todos executivos usualmente empregados nos servi os de constru o e montagem de dutos e se for o caso recomendando POTIG S eventuais modifica es necess rias para tal A CONTRATADA dever durante a execu o das obras registrar em formul rio apropriado eventuais modifica es propostas sobre os projetos fornecidos pela POTIG S solicitando a aprova o pr via da mesma antes de execut las A contratada dever executar a revis o As Built conforme constru do dos projetos executivos fornecidos pela POTIG S imediatamente ap s no prazo de 05 dias teis a conclus o de cada obra atualizando os documentos correspondentes em meio magn tico A rede de distribui o da POTIG S na Grande Natal tem as seguintes dimens es e di metros nominais MALHA 1 2 37 4 6 GRANDE NATAL 4 087 4 926 25 158 36 636 99 927 Total geral 170 734 Os trechos mais antigos herdados da PETROBR S s o revestidos com COAL TAR Toda a rede nova constru da nos ltimos 15 anos revestida em polietileno extrudado com tripla camada PE3L Os trechos ma
8. por ventura existentes devem ser inclu dos e previstos no valor da obra em cada um dos itens da planilha da PPU presente termo S se proceder a medi o de um determinado servi o ap s a entrega do respectivo data book nos casos em que o mesmo seja aplic vel 8 CRONOGRAMA DE EXECU O CONTRATUAL ESPECIFICA ES T CNICAS E2000 ET A04 528 002 INSTALA O DE SISTEMA DE PROTE O CAT DICA Companhia Potiguar de G s DA REDE DA GRANDE NATAL P gina 16 de 16 G S NATURAL 8 1 O prazo total do CONTRATO ser de no m ximo 45 quarenta e cinco dias iniciando se ap s a assinatura pelas partes do instrumento contratual e da respectiva Ordem de Servi o 8 2 Os prazos s o contados a partir da data de emiss o da OS e at a efetiva aceita o dos servi os a ela associados A este prazo poder o ser acrescidos os dias de paralisa o dos servi os por causas que independam da vontade ou do controle da CONTRATADA e por motivos de comprovada for a maior ou de caso fortuito verificados e aceitos pela POTIGAS 8 3 N o caber qualquer extens o do prazo para conclus o dos servi os ora contratados como decorr ncia de ado o por parte da POTIGAS de medida para sustar servi os que estejam sendo executados em desacordo com as especifica es ou enquadrados nos termos do presente Contrato 8 4 Os prazos de fornecimento indicados pela POTIG S em cada OS poder o ser reduzidos por acordo m tuo entre as p
9. sistema ajuste do set point de opera o e inspe o dos potenciais ao longo da rede Ap s a conclus o dos servi os ser de responsabilidade da pr opera o e energiza o do conjunto retificador leito de anodos de modo a se garantir que o sistema opere de modo a efetivamente proteger a rede de gasodutos da POTIG S Os servi os de pr opera o e energiza o dever o se dar conforme norma N 2298 da PETROBR S e conforme especifica es abaixo apresentadas A Contratada para execu o dos servi os deve possuir pelo menos 2 chaves cicladoras sincroniz veis por GPS Isto porque na pr opera o o conjunto deve ser regulado juntamente com o sistema retificador j existente e instalado na cidade de Maca ba Portanto o servi o de pr opera o compreende o ajuste n o s do retificador fornecido mas tamb m do atualmente existente A chave cicladora em cada fonte de corrente deve ser regulada com tempo ON 12s e OFF 3s Durante as medi es ou registros de potencial tubo solo nos pontos de teste deve ser observando o disposto abaixo a Em junta isolante deve ser medido o potencial tubo solo do lado isolado b Em tubo camisa deve ser medido o potencial tubo solo do tubo camisa A resolu o de medi o registros deve ser de 0 05s apresentado em tela de forma simult nea e com uma dura o minima periodo de registro de 1 5 minutos Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ESPECIFICA ES T CNICAS
10. A A CONTRATADA dever analisar toda a documenta o referente ao Projeto Executivo inclusive fazendo visitas de campo no local de interven o para validar o mesmo caso julgue necess rio N o ser admitida posterior informa o acerca da inconsist ncia da documenta o apresentada Faz parte ainda do escopo da CONTRATADA o levantamento e sondagem de campo para identificar poss veis interfer ncias com redes de outras concession rias gua esgoto energia ou telefone bem como a realiza o de reuni es com os t cnicos respons veis pela manuten o destas redes A CONTRATADA ao final do levantamento dever apresentar relat rio informando a quantidade localiza o e tipo das interfer ncias identificadas Somente ap s todos estes procedimentos considerar se a empresa mobilizada para a execu o dos servi os Fornecimento e instala o do leito de anodos O tipo e quantidade de anodos est apresentado na Lista de Materiais anexo a esta especifica o Todo o custo para execu o do projeto deve ser previsto pelo Proponente atrav s da PPU Os servi os devem ser executados em conformidade com os Projetos Executivos apresentados Os quantitativos do projeto est o apresentados na Planilha de Pre os Unit rios O po o do leito de anodos j est instalado no local cabendo empresa contratada apenas o lan amento dos anodos e tamb m o preenchimento do tubo camisa com a moinha de coque calcinado N o ser necess
11. AL 3 69 kV Paralelo COSERN BR 304 em Maca ba 6 000 m GRANDE NATAL 4 69 kV Paralelo COSERN Av Mor Gouveia 2 800 m 3 12 N o h interfer ncia com sistemas ferrovi rios de tra o el trica 3 13 H apenas dois trechos de tubula o a rea em travessias de rios suportados em pontes sendo um de cerca de 400m Rio Potengi e outro de 10 m Km 06 nas Quintas na malha da Grande Natal 3 14 H registro de perda da qualidade do revestimento em um trecho de cerca 400m na malha da Grande Natal O problema apresentado foi de descamamento do revestimento de Coal Tar Foi feito o ultrassom da parede da tubula o que n o identificou perda de espessura consider vel 3 15 Foi feita inspe o de vazamentos em toda a rede no ano de 2007 Foi identificado um vazamento em trecho enterrado de rede que compreende uma rea de solo de mangue na travessia do rio Jundia na BR 304 na altura do Munic pio de Maca ba Grande Natal Trata se de um vazamento isolado que est equacionado temporariamente com o uso de uma bra adeira 4 CONDI ES F SICAS AMBIENTAIS 4 1 As condi es f sicas ambientais e de solo nas diversas malhas da POTIG S s o as abaixo apresentadas MALHA Tipo de Precipita o Tipo de Solo Temperatura Umidade Relativa do Ar Clima Pluviom trica Predominante M dia m dia anual GRANDE normal 1 361 2 mm Latossolo Vermelho m xima 32 0 C Sub mido observada 1 355 4
12. E2000 ET A04 528 002 INSTALA O DE SISTEMA DE PROTE O CAT DICA DA REDE DA GRANDE NATAL P gina 12 de 16 Cuidados devem ser tomados para que servi os nos dutos utilizando m quinas de solda n o venham a influenciar nas medi es de potenciais As medi es de potencial devem ser realizadas em todos os pontos de teste v lvulas dispositivos de prote o de junta isolante incluindo se os lados isolados e pontos de entrega junto aos retificadores e equipamentos de drenagem e outros pontos com possibilidade de acesso parte met lica do duto O procedimento deve ser iniciado deixado se um valor supostamente adequado de Tens o Tubo Anodo na sa da das fontes de corrente Retificador e Baterias No caso da n o obten o de no m nimo 80 de pontos de testes com potencial Tubo Solo OFF de prote o os registros dever o ser refeitos ap s o reajuste da tens o e corrente de saida Tubo Anodo 7 6 10 Inspe o Geral 7 6 10 1 7 6 10 2 Antes do in cio da energiza o final do sistema deve ser feita uma inspe o geral nas instala es de prote o cat dica projetadas e existentes na faixa dos dutos em quest o devendo se verificar o disposto abaixo A inspe o dos sistemas de prote o cat dica das tubula es de terceiros deve ser feita da seguinte forma a verificar se as instala es est o em condi es normais de opera o b no caso da exist ncia de algum equipamento ou dispo
13. RAL ESPECIFICA ES T CNICAS E2000 ET A04 528 002 INSTALA O DE SISTEMA DE PROTE O CAT DICA DA REDE DA GRANDE NATAL P gina 14 de 16 como caracter sticas construtivas devem ser definidos a tens o de entrada o n mero de fase e a frequ ncia a tens o e a corrente nominal de sa da o n mero de s rie se do tipo manual ou autom tico e se a leo ou a ar como caracter sticas de opera o devem ser fornecidas as leituras de corrente e a tens o de sa da a resist ncias de leitos os ajustes e os hor metros dos retificadores datas e hor rios como caracter stica do leito devem ser fornecidos projeto mem ria de calculo dados construtivos e arranjo final da instala o os resultados dos testes realizados para o controle de interfer ncias com os procedimentos adotados uma tabela contendo os valores de potenciais tubo solo ON OFF com a identifica o num rica em ordem crescente dos pontos de teste v lvulas pontos de entrega esta es dispositivos de prote o de juntas isolantes e equipamentos el tricos incluindo as respectivas quilometragens reais e coordenadas UTM registradas no campo e os registros cont nuos de potencial obtidos durante as v rias segu ncias de ajuste os registros de potencial tubo solo e tubo trilho e de corrente dos equipamentos de drenagem el trica bem como os testes de funcionamento realizados com datas hor rios e leituras dos respectivos
14. TADA conforme procedimento descrito no Anexo 5 deste termo A CONTRATADA dever apresentar antes do in cio da presta o do servi o o contrato celebrado com a empresa sub contratada Ao longo do contrato e ao final do servi o dever apresentar fiscaliza o da POTIG S a quita o quanto aos d bitos da mesma A n o apresenta o da quita o poder ensejar o bloqueio da medi o do respectivo m s at a efetiva apresenta o do comprovante Quando da execu o dos servi os em campo poder ser fazer necess ria a atua o em linhas gaseificadas Nestes casos faz se necess ria a utiliza o de equipamento explos metro para identificar o n vel de presen a do g s natural no ambiente antes da atua o das lixadeiras e m quinas de solda Neste caso tanto o fornecimento do explos metro quanto a sua opera o ser o de responsabilidade da CONTRATADA Todos os custos de maquin rio mobilizado seja eventualmente ou permanentemente devem estar inclu dos dentro dos custos da CONTRATADA n o sendo devido portanto o pagamento de qualquer adicional relativo a equipamentos Os custos porventura existentes devem ser inclu dos e previstos no valor da obra em cada um dos itens da planilha do Anexo 2 do presente termo Ap s a mobiliza o o respons vel t cnico dever vir a Natal para reuni o de planejamento com a FISCALIZA O DA POTIG S N o ser aceita reuni o sem a presen a do respons vel pela empresa junto ao CRE
15. a possibilitar futura monitora o remota constando de transdutores de tens o e com um conjunto de bornes terminais el tricos interligados Internamente ao circuito do equipamento de forma a atender ao seguinte a Disponibilizar os par metros de opera o abaixo listados exist ncia de tens o de alimenta o intensidade da corrente de sa da valor da tens o de sa da Valor do Horimetro abertura da porta do equipamento potencial tubo solo medido a partir da semi c lula de CuCuSO4 permanente instalada junto com o conjunto b Os transdutores de tens o e o conjunto de bornes terminais devem ser montados em local de f cil acesso no m dulo extra vel do equipamento c O conjunto de bornes deve possuir uma identifica o do tipo DISPON VEL PARA EQUIPAMENTOS DE MONITORA O REMOTA d As interliga es el tricas entre os transdutores de tens o e o conjunto de bornes terminais devem ser realizados atrav s de cabos el tricos se o 1 5 mm2 e Os transdutores de tens o devem possuir sinal de sa da de 4 mA a 20 mA a ser utilizado como entrada em cart o anal gico de PLC classe de precis o no final de escala de 0 5 repetibilidade de 0 2 para opera o em temperatura ambiente m xima de 55 C e alimenta o obtida do pr prio retificador fabricado conforme as normas IEC 60688 e ABNT NBR 8145 com as seguintes entradas nominais para intensidade da corrente de sa da de zer
16. artes
17. cada projeto Dever o ser fornecidas 01 uma c pia dos desenhos em papel tipo sulfite bem como os arquivos dos mesmos em meio magn tico CD Compact Disk Os as builts devem ser fornecidos com o geo referenciamento da diretriz do leito de anodos e cadastro de todas as interfer ncias existentes Dever o ser fornecidas tamb m as coordenadas geogr ficas dos as builts dos abrigos e leito de anodos contru dos Nos Data Book dever o ser colocados tamb m todos os demais registros t cnicos das obras realizadas tais como a especifica o do procedimento de soldagem EPS utilizada os certificados de qualifica o dos soldadores os relat rios de ensaios relat rios dos levantamentos de potenciais efetuados e quaisquer outras informa es t cnicas necess rias que permitam a rastreabilidade dos servi os realizados Os desenhos dever o ser elaborados em Sistema CAD compat vel com Autocad na vers o 2 009 da Auto desk sendo que ao final de cada obra a CONTRATADA dever fornecer al m das c pias dos documentos revisados Compact Disk CD contendo os arquivos em quest o Na grava o dos projetos em Compact Disk CD n o dever ser utilizado o comando back up e seus arquivos n o devem ser compactados Todos os custos para produ o destes documentos e relat rios devem estar inclu dos dentro dos custos da CONTRATADA n o sendo devido portanto o pagamento de qualquer adicional relativo a este item Os custos
18. com zero central para efeito de padr o de compara o entre os registros realizados nos diversos pontos chaves interruptoras de corrente sincroniz veis para os servi os de liga desliga dos retificadores durante as medi es de potencial ON OFF em quantidade suficiente para atender a todos equipamentos que influenciem no potencial dos dutos 7 7 Treinamento acerca da manuten o e opera o do sistema 7 74 A CONTRATADA dever incluir na Proposta Comercial treinamento nas instala es da POTIG S sendo assim dividido a Treinamento acerca da opera o e configura o do Sistema de Prote o Cat dica no qual o mesmo deve desenvolvido para um total 10 pessoas indicadas pela POTIG S com carga hor ria m nima de 40 horas Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ESPECIFICA ES T CNICAS E2000 ET A04 528 002 INSTALA O DE SISTEMA DE PROTE O CAT DICA DA REDE DA GRANDE NATAL P gina 15 de 16 b 7 8 2 1 9 Treinamento acerca da manuten o do Sistema e dos equipamentos instalados em campo para um total de 10 pessoas indicadas pela POTIGAS com carga hor ria m nima de 40 horas O treinamento deve prever transfer ncia de conhecimento das funcionalidades do sistema incluindo os processos de manuten o corretiva preventiva e preditiva dos equipamentos opera o cria o de relat rios de falhas ocorr ncias etc Outras considera es sobre os treinamentos Os t
19. de alimenta o do equipamento devem atender a No caso do retificador autom tico devem ser previstos tamb m 2 bornes terminais para cabo de 10 mm2 sendo 1 destinado ao eletrodo de refer ncia e outro estrutura Este ltimo borne deve ser utilizado exclusivamente para o fornecimento do sinal potencial estrutura eletr lito para o m dulo de controle autom tico do retificador b Os terminais e devem ser identificados de forma indel vel e espa ados de pelo menos 10 cm Identificar o local onde se deve fazer esta interliga o terminal positivo anodos e terminal negativo estrutura a proteger O retificador deve ser fornecido com um terminal de aterramento para cabo de cobre se o m nima de 25 mm2 conectado no lado interno ou externo da caixa O chassi e as portas devem ser eletricamente ligados caixa do retificador O tratamento anticorrosivo da caixa do retificador deve ser adequado ao local de instala o do equipamento conforme indicado na Folha de Dados do ANEXO A e atender as prescri es da norma PETROBRAS N 1735 A cor de acabamento deve ser de acordo com a norma PETROBRAS N 1219 sendo A caixa do retificador na cor cinza claro c digo 0065 Painel frontal na cor creme claro c digo 2392 independente de ser met lico ou n o Todos os componentes internos e externos devem ser identificados de acordo com os esquemas el tricos aprovados pela compradora de forma indel vel Externamente ca
20. do equipamento em quest o deve ser igual ou inferior a 6 Vca O sistema de aterramento deve ser composto de hastes de aterramento e cabo de cobre nu possuindo pelo menos um po o de aterramento no interior do abrigo de acordo com o Projeto Executivo A carca a dos equipamentos deve ser interligada haste do po o de aterramento no interior do abrigo Deve ser fornecido sistema de monitora o remota de potenciais atrav s da instala o de uma semic lula permanente de refer ncia de Cu CuSO4 com os acess rios e na forma apresentada no Projeto Executivo Deve ser previsto um cabo espec fico conectado ao duto para monitora o remota do potencial Al m do fornecimento do equipamento deve ser prevista a instala o de todas muflas necess rias para interconex o do equipamento Rede de Gasodutos e ao leito de anodos O Retificador deve ser instalado com o uso de um suporte tubular com capacidade para a firme fixa o do conjunto retificador O suporte deve ser fixado em base de concreto a ser fornecida pela contratada A Contratada deve ainda prove o conjunto de condutores e eletrodutos porventura necess rios para interliga o do conjunto Retificador Leito de Anodos Tubo N O FAZ PARTE DO ESCOPO DA CONTRATADA AS SEGUINTES ATIVIDADES a Constru o do abrigo J constru do e dispon vel no local de instala o b Fornecimento da alimenta o externa da concession ria J instalada e dispon vel no local Pr opera o do
21. ento complementam as determina es contidas nas normas relacionadas neste item e as demais normas por elas referenciadas No caso da ocorr ncia de conflitos entre as informa es contidas neste procedimento e nas normas citadas prevalecer o as instru es registradas nas mesmas ANEXOS Constituem se anexos a este Procedimento T cnico os seguintes projetos Executivos E6000 DE A04 528 001 Sistema de prote o cat dica da rede de Mossor retificador e leito de anodos planta e detalhes E6000 DE A04 528 002 Sistema de prote o cat dica da rede de Mossor detalhes t picos Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ESPECIFICA ES T CNICAS E2000 ET A04 528 002 INSTALA O DE SISTEMA DE PROTE O CAT DICA DA REDE DA GRANDE NATAL P gina 3 de 16 3 2 3 3 3 4 3 5 3 6 3 7 3 8 3 9 3 10 E6000 DE A04 528 003 Sistema de prote o cat dica da rede de Mossor abrigo de tela sem cobertura para retificador E6000 LM A04 528 001 Sistema de prote o cat dica da rede de Mossor Lista de materiais E6000 DE A04 518 015 Sistema de prote o cat dica da rede de Mossor Topografia da rea afetada Altim trico E6000 DE A04 518 016 Sistema de prote o cat dica da rede de Mossor Topografia da rea afetada A POTIG S entregar o Projeto Executivo exclusivamente em meio magn tico cabendo CONTRATADA a impress o em plotter de acordo
22. esmo foi dimensionado para o atendimento planta existente na poca e de l pra c houve um intenso processo de amplia o da malha sem que qualquer projeto de adapta o ou expans o do SPC tenha sido implantado O retificador do SPC antigo mas ainda est operacional No entanto n o temos certeza se o mesmo est protegendo adequadamente a rede Nos ltimos 15 anos n o foi feita manuten o ou inspe o nos anodos de sacrificio No entanto em recente inspe o identificou se que o mesmo encontra se ainda operacional Todas as juntas de isolamento foram inspecionadas e as que se encontravam com defeito foram substitu das O aterramento das esta es n o feito de maneira adequada As ERPMSs instaladas mais recentemente n o possuem aterramento adequado com malha projetada N o h manuten o dos PTE s N o podemos garantir que as soldas dos cabos aos spools das esta es tenham sido feitas de maneira adequada Nem todas as esta es possuem PTE s As travessias a reas existentes em pontes de rios n o possuem isoladores espec ficos entre a tubula o e os suportes Em anexo segue relat rio da ltima inspe o realizadas em 2010 ESCOPO DOS SERVI OS A SEREM FORNECIDOS Os servi os abaixo fazem parte do escopo das atividades da CONTRATADA Todos os servi os devem ser executados obedecendo rigorosamente s normas referenciadas por esta Especifica o T cnica As informa es aqui contidas complementam
23. ficador autom tico deve ser fornecido tamb m um dispositivo de controle completo Os componentes da lista de sobressalentes devem ser identificados atrav s da refer ncia comercial e o nome do fabricante original O retificador deve ser fornecido com uma c pia dos esquemas el tricos devidamente protegida contra umidade e manuseio atrav s de plastifica o ou processo semelhante colocado dentro do escaninho na parte interna da porta Os volt metros e amper metros devem possuir uma chave liga desliga Os instrumentos de medi o e respectivas chaves liga desliga potenci metros shunt para amper metro horimetro disjuntor chaves seletoras e comutadoras sinaliza o luminosa e painel de barras devem ser instalados no painel frontal Os condutores devem ser de cobre encordoado com isolamento de PVC e temperatura de opera o em regime normal de 75 C com se es m nimas de 1 5 mm2 para circuitos de tens o e de 2 5 mm2 para circuitos de corrente O sistema de sele o da tens o de entrada deve estar localizado no painel frontal e com prote o contra toques acidentais O transformador deve ser instalado em n vel superior ao conjunto de diodos A caixa deve possuir fura es apropriadas para conex o de eletrodutos na quantidade di metro e posi o indicadas O fator de pot ncia do retificador deve ser igual ou superior a 0 92 plena carga O retificador deve tamb m ser fornecido com um dispositivo par
24. giza o Final de Dutos Sujeitos a Correntes de Interfer ncia Din micas 7 6 12 1 7 6 12 2 Ajustar a sa da dos retificadores de modo que se obtenham nas medi es de potenciais tubo solo valores de 0 85 Vcc OFF ou mais negativos Efetuar a medi o dos potenciais tubo solo em todos os pontos de testes e junto aos retificadores e drenagens el tricas por per odos de 1 5 minutos utilizando um instrumento digital com registro de valores m ximo m nimo e m dio e verificando a amplitude da oscila o Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ESPECIFICA ES T CNICAS E2000 ET A04 528 002 INSTALA O DE SISTEMA DE PROTE O CAT DICA DA REDE DA GRANDE NATAL P gina 13 de 16 7 6 12 3 7 6 12 4 7 6 12 5 7 6 12 6 Deve se escolher o melhor hor rio para a realiza o destes testes de forma a se evitar a presen a de outras fontes de interfer ncia dando se prefer ncia para que os ajustes da resist ncia sejam realizados durante a madrugada quando a circula o de trens ou metr s nula ou bem reduzida No caso da n o obten o de no minimo 80 de pontos de testes com potencial Tubo Solo OFF de prote o os registros dever o ser refeitos ap s o reajuste da tens o e corrente de saida Tubo Anodo Deve ser feitos registros em no m nimo 34 pontos de testes ou clientes consumidores de g s com resolu o de medi o registros de 0 05s apresentado em tela de forma si
25. hor metros para cada equipamento el trico o valor da resist ncia el trica de seu aterramento e o da diferen a de potencial entre o terra e o neutro da concession ria os resultados das medi es realizadas apresentar as medi es e registros de potencial em forma de gr fico potencial m nimo m ximo m dio e ON OFF versus ponto medido 7 6 15 Instrumentos e Acess rios 76 15 1 Para a execu o da pr opera o do sistema devem ser utilizados no m nimo os instrumentos abaixo desde que aprovados pela POTIGAS a b 2 0 D f mult metros com resist ncia interna superior a 1 MO V registradores de potencial com resist ncia interna igual ou superior a 1 MO V amperimetro alicate para corrente cont nua com escala em miliamperes semic lulas de cobre em solu o saturada de sulfato de cobre Cu CuS04 shunts para realiza o de medi o de correntes el tricas com calibra o de potencial compat vel com as escalas do voltimetro ou registrador utilizado cabos el tricos bitola m nima 1 5 mm2 para liga o dos instrumentos e acess rios durante as medi es e registros de potencial corrente drenada e testes nos leitos cabos el tricos bitola m nima 10 mm2 para testes nos equipamentos de drenagem resistores de n quel cromo supressores e fus veis para substitui o imediata onde necess rio registrador cont nuo de potencial de escala de 10 Vcc a 10 Vcc
26. ior sendo a eleva o de sua temperatura igual ou inferior a 65 C b Coluna retificadora constitu da de diodos ou tiristores no caso de retificador autom tico montados em dissipadores de calor e com circuito resistor capacitor de prote o em paralelo com cada diodo ou tiristor c Dispositivos supressores de transientes entre os terminais positivo e negativo entre as fases e entre cada fase de alimenta o e terra d Disjuntor com elemento t rmico para prote o contra sobrecarga e chaveamento do retificador n o podendo ser utilizados disjuntores unipolares acoplados e Fus veis limitadores de corrente com as seguintes caracter sticas ultra r pido na sa da do equipamento r pido entre o transformador e a ponte retificadora e retardado na entrada do equipamento As partes ativas devem ser protegidas contra toques acidentais preservando se a visibilidade f Amper metro digital classe de precis o m nima de 1 5 com um shunt independente para medi o da corrente de sa da Deve ser prevista a instala o de uma plaqueta indel vel indicando a rela o do shunt g Volt metro digital para medi o da tens o de entrada classe de precis o m nima de 1 5 No caso de alimenta o trif sica o volt metro deve possuir tamb m uma chave seletora h Volt metro digital classe de precis o m nima de 1 5 para medi o da tens o de sa da Companhia Potiguar de G s G S NATURAL
27. is antigos da tubula o j t m 20 anos de idade Quantidade de Esta es na planta ERP DE MALHA TRANSI O PEAD ERP DISTRITAL ERPM CLIENTE Total geral A O GRANDE NATAL 6 2 102 110 ERPs Distritais Esta es de Redu o de Press o instaladas em pontos de entrega do g s natural da PETROBRAS POTIG S ERPs Transi o PEAD A o Unidades da rede de distribui o da POTIG S onde feita a redu o de press o da rede de distribui o usualmente 15 Kgf cm2 para valores compat veis com a distribui o atrav s de dutos de PEAD PE100 entre 3 e 5 kgf em2 ERPMs Clientes Unidades respons veis pela medi o do volume do g s natural fornecido pela POTIG S aos clientes H PTE s instalados em todas as Esta es ESPECIFICA ES T CNICAS E2000 ET A04 528 002 INSTALA O DE SISTEMA DE PROTE O CAT DICA DA REDE DA GRANDE NATAL P gina 4 de 16 Companhia Potiguar de G s G S NATURAL 3 11 H potenciais problemas de interfer ncia com a rede de distribui o e transmiss o de energia el trica de alta tens o a rea nos trechos abaixo apresentados N mero da poncho MALHA i Rede Tra ado Concession ria Local Extens o Interfer ncia ie El trica Tronco Norte Sul PE GRANDE NATAL 1 230 kV Paralelo CHESF Maca ba ERP Velhinho 800 m GRANDE NATAL 2 69 kV Paralelo COSERN Av Prudente de Morais 3 600 m GRANDE NAT
28. ixa deve ser fixada uma placa de identifica o de material resistente corros o alum nio a o inox ou acr lico contendo os seguintes dados COMPANHIA POTIGUAR DE G S POTIG S n mero do documento de compra nome do fabricante tipo e modelo do retificador n mero de s rie ano e m s de fabrica o tens o de entrada frequ ncia n mero de fases tens o nominal de sa da corrente nominal de sa da pot ncia nominal de entrada massa total volume e tipo de leo no caso do retificador manual a leo O painel frontal do retificador deve ter a identifica o indel vel do n mero de s rie e fabricante Cada retificador deve ser fornecido com os sobressalentes abaixo indicados em cada fornecimento so SDSADD H 5w SmOoOoO lt sa ai ei anr Eele 23 Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ESPECIFICA ES T CNICAS E2000 ET A04 528 002 INSTALA O DE SISTEMA DE PROTE O CAT DICA DA REDE DA GRANDE NATAL P gina 10 de 16 7 5 17 7 5 18 7 5 19 7 5 20 7 5 21 7 5 22 7 5 23 7 5 24 7 5 25 7 5 26 7 5 27 um conjunto de diodos tiristores um jogo completo de fus veis um jogo completo de supressores de transientes um circuito RC de prote o dos diodos tiristores um micro switch acoplado aos fus veis de sa da do equipamento para o hor metro um horimetro e uma sinaliza o luminosa para o reti
29. mm Amarelo Neo Solose m dia 27 0 C 79 NATAL a ua o desvio 5 8 mm Mangues m nima 21 0 C Onde a Latossolo Vermelho Amarelo ocupam quase todo litoral do Estado caracterizam se por solos profundos maiores que um metro bem drenados porosos fri veis com baixos teores de mat ria org nica e predominantemente cidos b Neossolos Areias Quartzosas Regossolo Solos Aluvias Solos Lit licos presentes tamb m em quase todo o litoral e na margem dos principais rios s o solos n o hidrom rficos arenosos desde cidos at alcalinos e excessivamente drenados Apresentam grande varia o com rela o a profundidade efetiva muito profundo Areias Quartzosas raso e pouco profundo Lit licos bem como com rela o a fertilidade natural baixa Areias Quartzosas Alta Lit licos c Solos de Mangue ocorrem principalmente nas desembocaduras dos rios como o Potengi e o Curimata S o solos salinos com grande quantidade de mat ria org nica Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ESPECIFICA ES T CNICAS E2000 ET A04 528 002 INSTALA O DE SISTEMA DE PROTE O CAT DICA DA REDE DA GRANDE NATAL P gina 5 de 16 5 5 1 5 2 5 3 5 4 5 5 5 6 5 7 5 8 6 1 6 2 6 3 ESTADO ATUAL DO SISTEMA DE PROTE O CAT DICA SPC Atualmente a POTIG S possui apenas um retificador instalado ainda pela PETROBR S h mais de 15 anos na malha da Grande Natal O m
30. multanea e com uma dura o minima periodo de registro de 1 5 minutos g A identifica o de quais PTEs ser o lidos ser definido pela POTIGAS quando da opera o do sistema Ser o escolhidos os pontos extremos da rede e outros considerados cr ticos pela fiscaliza o 7 6 13 Controle de Interfer ncias de Sistemas de Prote o Cat dica 7 6 13 1 Nas regi es de cruzamento com dutos de terceiros realizar registros de potencial das tubula es da POTIG S e de terceiros com os retificadores destes terceiros ligados normalmente e com o sistema de prote o cat dica da POTIG S ligado e desligado observando o disposto a seguir a no caso de interfer ncias de sistemas da POTIG S sobre dutos de terceiros caso ocorra a interliga o el trica ajustar a corrente de sa da dos respectivos retificadores e ou a resist ncia de compensa o para atender a prote o cat dica desses dutos de forma a n o comprometer o n vel de prote o dos dutos da PETROBRAS bem como o custo de manuten o do sistema se O sistema de prote o cat dica das tubula es de terceiros for deficit rio estas tabula es n o devem ser eletricamente interligadas aos dutos da POTIG S devendo ser previamente acordado entre as partes esta condi o b interfer ncias de sistemas de terceiros sobre dutos da POTIG S se o potencial dos dutos da POTIG S for superior a 1 0 V deve ser elevada a corrente de seus retificadores at que
31. o ao valor nominal em milivolts do shunt para valor da tens o de sa da de zero ao valor nominal do equipamento ovo OD Companhia Potiguar de G s G S NATURAL ESPECIFICA ES T CNICAS E2000 ET A04 528 002 INSTALA O DE SISTEMA DE PROTE O CAT DICA DA REDE DA GRANDE NATAL P gina 11 de 16 7 5 28 7 5 29 7 5 30 7 5 31 7 5 32 7 5 33 7 5 34 7 5 35 7 5 36 7 5 37 7 5 38 7 6 O equipamento deve possuir um dispositivo adicional de prote o contra sobretens es transientes descargas atmosf ricas ou interfer ncias eletromagn ticas devido a curtos circuitos em linhas de transmiss o de alta tens o provenientes da estrutura que est sendo protegida catodicamente pelo retificador O dispositivo deve ser constru do conforme abaixo a Deve ser colocado no interior da caixa do equipamento com seus componentes montados em chassi remov vel independente do destinado ao m dulo retificador b O chassi deve ter a forma de uma gaveta e ser localizado na parte inferior da caixa do retificador Deve ser fornecido sistema de aterramento conforme padr o POTIG S anexo a este procedimento e conforme Projeto Executivo O sistema de aterramento deve ter resist ncia m xima de 10 Q conforme norma ABNT NBR 5410 independente do sistema da rede da concession ria observando se que a diferen a de potencial entre o neutro da concession ria e o sistema de aterramento
32. reinamentos dever o ser ministrados em portugu s por instrutores que al m de profundo conhecimento dos assuntos abordados possuam boa did tica Pelo menos 15 dias antes do in cio do treinamento a CONTRATADA dever fornecer sum rio do programa e material did tico a ser utilizado em portugu s no treinamento de software propondo datas hor rios e local para a sua realiza o A POTIG S reserva se o direito de reproduzir o material did tico utilizado para fins de treinamentos internos posteriores Os treinamentos dever o ser baseados nas documenta es definitivas Os cursos de treinamento ser o ministrados nas depend ncias da POTIG S ou em outro local por ela indicado localizado na cidade de Natal RN ou Mossor RN correndo por conta da CONTRATADA todas as despesas de transporte estadia alimenta o e remunera o de seu pessoal assim como o fornecimento de todos os materiais did ticos necess rios Os custos da eventual loca o da sala e canh o multimidia para apresenta o correr o por conta da POTIGAS Entrega dos Data books e as builts Em at 3 dias teis ap s a execu o dos servi os a CONTRATADA dever fornecer os Data Book Livros das Obras correspondentes em pastas com os originais e uma c pia de cada documento t cnico atualizado Conforme Construido As built As pastas dever o ser do tipo com divis rias com capa dura revestida em pl stico que conter todos os documentos de
33. res Parte 2 Constru o e Montagem PETROBRAS N 76 Materiais de tubula o para instala es de refino e transporte PETROBRAS PETROBRAS N 381 Execu o de Desenho e Outros Documentos T cnicos em Geral PETROBRAS N 464 Constru o montagem e condicionamento de duto terrestre PETROBRAS N 1933 Loca o e Montagem de Pontos de Teste em Sistemas de Prote o Cat dica Tubula es Enterradas PETROBRAS N 2171 Projeto de sistema de prote o cat dica Dutos Terrestres PETROBRAS N 2245 Levantamento de dados de campo para projeto de prote o cat dica Dutos Terrestres PETROBRAS N 2298 Instala o e pr opera o de sistema de prote o cat dica Dutos Terrestres PETROBRAS N 2608 Retificadores para prote o cat dica PETROBRAS N 2801 Inspe o dos sistemas prote o cat dica PETROBRAS N 13 Requisitos T cnicos para Servi os de Pintura PETROBRAS N 381 Execu o de Desenhos e Outros Documentos T cnicos em Geral PETROBRAS N 1219 Cores PETROBRAS N 1735 Pintura de M quinas Equipamentos El tricos e Instrumentos ABNT NBR 5356 Transformador de Pot ncia ABNT NBR 8145 Transdutores de Medidas El tricas para Convers o de Grandezas El tricas CA em Grandezas El tricas CC ABNT NBR IEC 60259 Graus de Prote o para Inv lucros de Equipamentos El tricos C digo IP IEC 60079 Electrical apparatus for explosive atmospheres As instru es descritas neste procedim
34. ro Ver informa es complementares na Lista de Materiais Caso o Proponente opte pelo fornecimento de um anodo de outro fabricante dever apresentar junto com sua proposta um data sheet do material e demonstrar que o mesmo tem a mesma vida til e caracter sticas do anodo da marca Denora SOB PENA DE DESCLASSIFICA O DO PRESENTE CERTAME A moinha de coque metal rgico e o coque calcinado de petr leo devem possuir as caracter sticas descritas abaixo resistividade el trica m xima de 50 Q cm na condi o compactada Nota A compacta o m nima de coque deve ser de 1 000 kg m3 teor de carbono m nimo de 75 para o coque metal rgico e 90 para o coque calcinado umidade m xima de 5 an lise de peneira de granulometria 100 deve passar na peneira de 1 2 85 deve passar na peneira de 3 8 Fornecimento e instala o do sistema retificador Deve ser fornecido e instalado o equipamento retificador conforme caracter sticas especificadas neste item e tamb m no Projeto Executivo O rendimento do equipamento deve ser igual ou superior a 60 para retificadores monof sicos e a 80 para os trif sicos para uma carga variando de 50 a 100 de seu valor nominal A temperatura m xima alcan ada pelas carca as dos diodos e tiristores n o deve ultrapassar a 100 C O retificador deve constar basicamente dos seguintes componentes a Transformador isolador e abaixador de tens o com isolamento classe B ou super
35. s especializados necess rios execu o das obras objeto deste contrato poder o ser sub contratados No entanto faz se necess ria a autoriza o formal e pr via de tal procedimento junto fiscaliza o POTIG S Os profissionais a servi o da empresa sub contratada dever o ser relacionados pela empresa e passarem pelo mesmo processo de cadastramento que os funcion rios pr prios da CONTRATADA A CONTRATADA dever apresentar antes do in cio da presta o do servi o o contrato celebrado com a empresa sub contratada Ao longo do contrato e ao final do servi o dever apresentar fiscaliza o da POTIG S a quita o quanto aos d bitos da mesma A n o apresenta o da quita o poder ensejar o bloqueio do medi o do respectivo m s at a efetiva apresenta o do comprovante Nenhum profissional seja da CONTRATADA ou de empresa sub contratada poder permanecer no canteiro ou nas frentes de obra sem o cadastro pr vio junto fiscaliza o da POTIG S Todos os custos de pessoal mobilizado seja eventualmente ou permanentemente devem estar inclu dos dentro dos custos da CONTRATADA n o sendo devido portanto o pagamento de qualquer adicional relativo m o de obra Os custos porventura existentes devem ser inclu dos e previstos no valor da obra em cada um dos itens da planilha da PPU do presente termo Mobiliza o de m quinas e de equipamentos da responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento de todas as m
36. s levantados na PPU do presente termo A mobiliza o ser remunerada conforme definido nos Crit rios de Medi o do presente termo e o seu pagamento estar condicionado Apresenta o pela contratada e aprova o por parte da FISCALIZA O de comprova o da mobiliza o do canteiro e da m o de obra especializada definida neste anexo N o ser permitida a oferta por parte da CONTRATADA de proposta cujo valor de mobiliza o exceda o valor m ximo de 5 da soma dos demais itens de sua planilha sob pena de ELIMINA O DO PRESENTE CERTAME Mobiliza o de m o de obra especializada A CONTRATADA dever mobilizar os profissionais necess rios para a execu o coordena o supervis o e inspe o dos servi os de constru o e montagem descritos neste Procedimento Os servi os especializados que se fizerem necess rios poder o a crit rio da CONTRATADA ser mobilizados unicamente quando se fizerem necess rios para a execu o das obras permanecendo na frente de obra exclusivamente para este fim sendo posteriormente desmobilizados Poder ainda a crit rio da aprova o formal da fiscaliza o da POTIG S ser sub contratada empresa especializada para a execu o destes servi os Antes do in cio dos servi os a CONTRATADA dever submeter aprova o da POTIG S Fiscal do Contrato os curriculum vitae dos profissionais a serem mobilizados pela mesma para exercerem as fun es descritas acima Os servi o
37. seu potencial fique em 1 0 V ou ligeiramente mais negativo sem interferir significativamente no potencial dos dutos de terceiros caso necess rio pode ser usada uma resist ncia no ponto de teste para limitar a corrente de interfer ncia do duto de terceiros de modo a tornar o potencial 1 0 V ou ligeiramente mais negativo ap s realizar todos os ajustes fazer registro de potencial por 24 horas e se necess rio reajustar resist ncia e ou os retificadores at se conseguir o controle da interfer ncia ap s a execu o do controle da interfer ncia deve ser realizada uma nova varredura dos potenciais ao longo das tubula es efetuando se novos ajustes se necess rio de modo a atender a prote o cat dica das tubula es em quest o 7 6 14 Relat rio 7 6 14 1 Ap s os trabalhos de pr opera o deve ser emitido relat rio contendo no m nimo as informa es contidas abaixo a descri o dos procedimentos adotados durante a fase de pr opera o b rela o de instrumentos com os respectivos certificados de calibra o e acess rios utilizados com especifica es t cnicas e caracter sticas c eventuais problemas detectados por ocasi o da inspe o geral e solu es corretivas adotadas d os resultados obtidos nas medi es preliminares inclusive desenhos e curvas e para cada equipamento devem ser definidas as seguintes caracter sticas Companhia Potiguar de G s G S NATU
38. sitivo da PETROBRAS ou de terceiros fora de opera o verificar a previs o de reparo junto ao rg o respons vel por sua manuten o Avaliar a necessidade de colocar o equipamento ou dispositivo que estiver fora de opera o em opera o antes dos ajustes de todo o sistema de prote o cat dica 7 6 11 Medi es Preliminares 76 111 Antes de proceder a energiza o final do sistema de prote o cat dica de dutos n o sujeitos a correntes de interfer ncia din micas deve ser realizado um levantamento de potenciais naturais ao longo das tubula es observando se os procedimentos descritos a seguir a desligar todos os retificadores e interliga es com dutos de terceiros para a despolariza o dos dutos com acompanhando peri dico e registro dos potenciais b proceder o levantamento do potencial tubo solo ao longo do duto c realizar medi es de potencial ON nas tubula es de terceiros com seus sistemas de prote o cat dica em opera o normal nos pontos de teste dos cruzamentos ou aproxima es com os dutos da POTIG S d No caso da n o obten o de no m nimo 80 de pontos de testes com potencial Tubo Solo OFF de prote o os registros dever o ser refeitos ap s o reajuste da tens o e corrente de saida Tubo Anodo e ap s a conclus o das instala es de prote o cat dica deve ser iniciada a fase de energiza o final do sistema de prote o cat dica conforme abaixo 7 6 12 Ener
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