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são tomé e príncipe regulamento das operações petrolíferas

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1. E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE Petr leo Bruto Produ o Reservat rio S o Tom e Pr ncipe Estado ou Estado Santomense Sistema de Gest o Subsidi ria Territ rio de S o Tom Regulamentos das Opera es Petrol feras a Qualquer hidrocarboneto que ocorra naturalmente quer seja sob a forma gasosa l quida ou em estado s lido b Qualquer mistura de hidrocarbonetos que ocorram naturalmente quer seja sob a forma gasosa l quida ou em estado s lido ou c Qualquer Petr leo tal como definido anteriormente que tenha sido devolvido a um Reservat rio Significa o petr leo mineral ou hidrocarbonetos l quidos no seu estado natural ou obtidos a partir de G s Natural por condensa o ou extrac o Significa as actividades envolvidas na extrac o de Petr leo incluindo sem limita es a execu o a assist ncia a manuten o e a repara o de po os conclu dos bem como do equipamento das condutas dos sistemas das instala es e das f bricas conclu das durante o Desenvolvimento incluindo todas as actividades relacionadas com o planeamento a calendariza o o controlo a medi o os testes a recolha o tratamento o armazenamento e o despacho de Petr leo de um Reservat rio subjacente para as localiza es de exporta o ou eleva o designadas e al m disso a Desactiva o de po os in
2. es dadas ao seu abrigo conforme publicado no Di rio da Republica Significa a Lei N 8 2004 de 30 de Dezembro Significa a actividades efectuadas de acordo com uma Autoriza o b actividades para fins de Explora o Avalia o Desenvolvimento Produ o transporte venda ou exporta o de Petr leo e c actividades para fins de constru o instala o ou opera o de quaisquer estruturas ou instala es para o Desenvolvimento a Produ o e a exporta o de Petr leo ou Desactiva o ou remo o de alguma das referidas estruturas ou instala es Significa a Pessoa respons vel por efectuar Opera es Petrol feras numa rea Autorizada o detentor dos direitos de realizar Opera es Petrol feras ou a empresa que efectua as Opera es Petrol feras em nome desse detentor e que em ltima inst ncia respons vel cumprimento do presente Regulamento Significa qualquer indiv duo ou entidade legal cons rcio joint venture parceria fundo herdeiro pessoa jur dica firma empresa quer seja incorporada ou n o incorporada e independentemente do local de registo organiza o governo ou qualquer ag ncia ou entidade local seja nacional ou estrangeira residente ou n o residente de S o Tom e Pr ncipe Significa a Relativamente a um CPP um Adjudicat rio e b Relativamente a qualquer outra Autoriza o a Pessoa a quem a Autoriza o foi concedida Significa P gina 61 de 64
3. o e de po os devem estar dispon veis pelo menos duas barreiras independentes e suficientemente testadas para evitar fluxo acidental do po o Se uma barreira falhar as opera es do po o poder o n o prosseguir antes da sua restaura o Deve ser definido um plano barreira ara cada opera o projectada a ser efectuada de uma instala o durante a fase de concep o Os requisitos operacionais devem ser definidos relativamente capacidade de perfura o do equipamento e ao seu controlo bem como capacidade operacional e de mobiliza o de forma a estar em conformidade com o plano barreira Todos os sistemas e componentes devem cumprir estes requisitos 4 A instala o a sua classifica o como rea de seguran a e o plano de seguran a principal devem ser tidos em conta durante as fases de concep o fabrico instala o e opera o dos sistemas de controlo Os sistemas de controlo devem ser oper veis por pain is independentes que t m de estar convenientemente localizados A possibilidade de redu o de falhas do Operador ou suas consequ ncias devem ser tidas em conta na defini o ou concep o dos sistemas de controlo Em caso de falha do sistema de controlo as suas componentes com fun es cr ticas devem manter se em boas condi es ou ser transportadas para um local seguro 5 As reas de trabalho nas actividades de perfura o e de po os devem ser planeadas de forma a assegurar a seguran a adequada para
4. avalia es e estudos levados efectuados com base nas amostras Registos de opera es tais como registos de press o temperatura fluxo alarme e encerramento j Inspec o e relat rios de acidentes e de descargas Originais ou c pias autenticadas de dados geof sicos adquiridos registos de perfura o registos de po os e dados de testes ser o submetidos ANP STP em cassetes de fita magn tica ou sob quaisquer outras formas e formatos adequados previamente acordados tais dados devem ser de boa qualidade e deve ser poss vel a sua reprodu o O Operador deve arquivar a documenta o mencionada neste Regulamento enquanto durar o CPP a n o ser que seja acordado de outra forma com a ANP STP A documenta o original e as amostras recolhidas devem ser entregues ANP STP quando terminar o contrato ARTIGO 19 Aquisi o de Bens e Servi os Gerais A aquisi o de bens e servi os ser o efectuadas atrav s de concurso p blico A avalia o das propostas dos concurso p blicos devem ter em considera o a qualidade o pre o o prazo de entrega e as garantias oferecidas O Operador deve dar prefer ncia aquisi o de bens e servi os locais quando tais bens e servi os forem compar veis em termos de qualidade disponibilidade e quantidade necess ria aos bens e servi os internacionais e forem oferecidos a pre os j com impostos n o superiores a dez por cento do pre o dos bens ou servi os dispon veis
5. p o Constanci aa ea aa eaa a adaga gas doada L LC aS PAES Oeste E aie AE alado sea dida pt 24 ARTIGO 22 iarere in Errr EnaA EEEN Er RR RR ANDREA SENDER ER E ra ENE EEEE E ENEN NEEE AEREE 24 Concep o das instaAla ES isrssiisseisisrirovinseostsii unir pesado eraser Er rE E ECEE E AEAN Y SENEE KESESATAN EEA EEEN ESEE naiai 24 ARTIGO 23 mana ais A TESE NS Sano E Ena PES ana Sa doada nda ana 25 Analise do RISO aarre enre sd arrepende aE cre ab Rai IEEE Ea E E N oras loaded 25 ARTIGO 24 arp a R a a AEE E EE E AEE E R EES 26 Supervis o do Projecto snies ia a E T E R 26 ARTIGO 25 casi dit AR E E A E ara de Registo de Dados ARTIGO 26r ep ee ae A r a A E T E EE a ETa AE AaS OR a E SATEET EEE ETRE EEEE S a 26 Estr t ras d Bunida o scinni asamini a aaa t eea aa eaa ana eaa E kaa ata eaaa na aa aiaia 26 ARTIGO a E E sn van ea ERSA SU RES EE naN da VEN ANRA Rn eaadaa asa Lo dU an abNNdas Eaendoa ip aas ani 21 Protec o contra Corros o e ETOS O u se iss cssersessresspa essrerro dir cssnicasalida es delactordado Sado colinas ENa A EEEE EE iaid 27 ARTIGO 80 SOPRANO DD DN RO ORE E RODA O SEIO RENDER ARDER POR RR E DR PRETO E Sistemas El ctricos e Instrumentos ARTIGO 29 irae A ee E UERR panda ESEE EEE EATE AE Na STE E OaE tisdale anna caia aa 27 Telecominica es seas rrer EE EP NEEN E EEE EEE EE E EA EEE EE ENE EA ENER TEES 21 ARTIGO 30 sessas inniosicensir ip uai ater intan telona fabiana A EEPE E ENTEVE SENE PEETELI EE CASELE ta doada
6. rias para tornar o seu desenvolvimento comercialmente vi vel e propor trabalhos adicionais para a avalia o da comercialidade dos referidos Reservat rios ARTIGO 11 Unitiza o 1 Quando uma descoberta se estender s reas vizinhas abrangidas por outro CPP os Operadores devem comunicar de imediato o facto ANP STP fazendo constar no relat rio das opera es de avalia o todas as informa es necessarias 2 Nos caso referidos no n 1 deste Artigo os Operadores dos respectivos Blocos devem fazer todos os esfor os no sentido de alcan ar um acordo sobre a forma como o trabalho de Avalia o pode ser realizado de forma conjunta e coordenada 3 Se houver ind cios suficientes de que um ou mais dos Reservat sios de Petr leo abrangidos pelo Desenvolvimento comercial de uma descoberta se estendam para Blocos vizinhos os Operadores dos respectivos Blocos devem no prazo de 6 meses ap s a Declara o de Comercialidade procurar chegar a acordo sobre a forma mais razo vel e eficaz de unitiza o do Desenvolvimento e Produ o dos referidos Reservat rios de Petr leo Se tal acordo de unitiza o n o for concluido a ANP STP pode notificar os respectivos Operadores requerendo que tal acordo seja concluido e assinado no prazo de tr s 3 meses a contar da data dessa notifica o Se os Operadores n o chegarem a acordo dentro do prazo referido a ANP STP pode remeter o assunto opini o de um especialista 4 A aprova
7. superf cie o Operador deve tomar as medidas necess rias para assegurar que as opera es sejam efectuadas em seguran a 2 Durante a perfura o em sec es do po o com resist ncia comprovada da forma o geol gica o Operador deve efectuar um c lculo da localiza o onde essa resist ncia da forma o mais fraca Os procedimentos para a implementa o das opera es de perfura o e para o c lculo da resist ncia da forma o devem ser documentados no programa de perfura o No caso de consist ncia insuficiente de forma o geol gica a implementa o do programa deve ser revista e devem ser definidos procedimentos correctivos O registo de dados relevantes para medi o da press o da forma o deve come ar no in cio do processo de perfura o 3 De acordo com os crit rios de seguran a e operacionais os fluidos de perfura o baseados em leo e baseados em leo sint tico devem ser utilizados apenas quando for necess rio 4 Os volumes de fluidos devem ser verificados antes durante e a seguir remo o do equipamento do po o Devem ser definidos procedimentos para a remo o do fluxo de entrada n o intencional de fluidos do po o assim como para a manuten o do controlo da press o em caso de perda 5 Testes da forma o incluindo perfura o fractura o hidr ulica tratamento cido ou outro tratamento f sico ou qu mico do po o devem ser efectuados de acordo com os requisitos deste
8. vel ou outros fins da Produ o no local de Produ o deve ser observados de perto e registado para que esse consumo de Petr leo seja reduzido e eficiente Documenta o sobre o reservat rio e a monitoriza o daPprodu o deve ser revelada ANP STP se tal for pedido ARTIGO 56 Testes Inspe o e Relat rios Antes da opera o das instala es o Operador deve efectuar testes inspec es e verifica es para definir se os requisitos de seguran a estabelecidos neste Regulamento ou em outros regulamentos aplic veis est o a ser cumpridos Um relat rio que compreenda a documenta o sobre a avalia o das actividades os resultados de quaisquer testes efectuados inspec es e verifica es e uma avalia o de tais resultados devem ser entregue ANP STP para sua considera o Com o intuito de determinar se as instala es se encontram em estado tecnicamente aceit vel e seguro e para proceder a restaura es e modifica es mesma assim como para assegurar que os n veis de seguran a planificados est o a ser respeitados o Operador durante a opera o das instala es deve desenvolver e implementar um programa para testes e inspec es frequentes Os resultados de cada inspec o e restaura o devem ser documentados e entregues ANP STP ARTIGO 57 Registo Acompanhamento e Relat rios de Incidentes e Danos O Operador deve desenvolver um sistema de registo avalia o e acompanhamento de qualque
9. E PR NCIPE ANEXO B TAXAS APLICA VEIS Identifica o do Procedimento Valor da taxa Preenchimento da candidatura concess o de 25 000 USD direitos para efectuar Opera es Petrol feras Submiss o do requerimento para entrar no 500 000 USD periodo de produ o Submiss o do requerimento para ceder direitos 100 000 USD durante o per odo de Pesquisa Submiss o do requerimento para ceder direitos 300 000 USD durante o periodo de Produ o Requerimento para terminar o CPP 100 000 USD Submiss o do requeriemnto para o 25 000 USD Empreiteiro Operador come ar perfura o Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 64 de 64
10. Regulamento e com as melhores pr ticas da ind stria petrol fera 6 O equipamento de controlo de po os deve ser testado periodicamente e examinado sob press o para verificar as suas fun es de barreira 7 Antes da obtura o tempor ria ou permanente de um po o ser efectuada as zonas com potencial de caudal devem ser localizadas de forma a evitar a erup o de hidrocarbonetos e outros fluidos de forma o ARTIGO 55 Produ o Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 47 de 64 1 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE A n o ser que seja claramente indicado no plano de Desenvolvimento aprovado a Produ o de Petr leo de v rias zonas com Reservat rios atrav s de uma linha de produ o deve estar sujeita a aprova o do Ministro respons vel pela ind stria petrol fera O Operador deve observar regularmente o desempenho do Reservat rio durante a Produ o para assegurar a recupera o equilibrada de Petr leo Em cada zona distinta de cada po o incluindo p los de injec o e outros indicadores o Operador deve dentro da medida do poss vel efectuar medi es regularmente ou determinar entre outras coisas as condi es de press o e de fluxo quantidades produzidas ou injectadas a qualidade do Petr leo do g s e da gua produzidos e tamb m a localiza o das zonas de contacto entre g s Petr leo e gua O Petr leo utilizado para queima em tocha combust
11. aplic vel s Opera es Petrol feras tal como definido na Lei Petrol fera que estabelece as regras para a concess o do direito de efectuar tais actividades para assegurar que as Opera es Petrol feras sejam efectuadas de forma sistem tica e sob termos tais que possibilitem a supervis o coordenada e abrangente ARTIGO 3 Poderes 1 O Conselho de Ministros tem poderes para b Aprovar a execu o do CPP c Aprovar os planos de desenvolvimento e quaisquer altera es substanciais que venham a ser efectuadas or altera es aos termos do CPP d Definir os poderes relacionados com outros contratos nos termos da lei e Efectuar quaisquer outros deveres atribu dos nos termos da lei ou de qualquer outra legisla o aplic vel 2 O Ministro respons vel pela ind stria petrol fera tem poderes para a Aprovar contratos de prospec o b Aprovar a nomea o ou altera o de Operador c Autorizar a exporta o de documentos originais e amostras recolhidas durante as Opera es Petrol feras Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 8 de 64 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE d Aprovar planos de Desactiva o e Autorizar queima de G s Natural nos termos da lei f Autorizar a rescis o dos direitos e deveres de um detentor dos direitos para conduzir Opera es Petrol feras e das subsequentes altera es contratuais Regulamentos das Opera es Petrol
12. b Estar equipados com mecanismos capazes de desligar a instala o de compress o de g s no caso de aumento an malo do n vel de fluido c Possuir uma v lvula de descarga para drenagem que feche automaticamente no caso de diminui o anormal do n vel de fluido d Ser capaz de em todas as condi es de opera o recolher eficazmente para os compressores as gotas de l quido e o l quido libertado do fluxo de g s 3 As instala es com g s e petr leo combust vel devem ser planeadas de forma a obter se a melhor regularidade operacional poss vel para o fornecimento de combust vel em quantidades suficientes e devem estar em conformidade com a press o especificada a temperatura e os limites de polui o estabelecidos A drenagem de fluidos dos separadores de l quidos deve ter lugar de forma segura e adequada Os separadores de l quidos devem estar equipados de forma a que a instala o de g s combust vel ser fechada no caso de aumento anormal do n vel de fluido No caso de diminui o anormal do n vel de fluidos a v lvula de descarga da drenagem deve ser automaticamente fechada 4 As instala es pneum ticas para fornecimento de ar aos instrumentos de trabalho devem ser concebidas de acordo com as normas t cnicas reconhecidas para navios condutas e compressores Devem ser definidas as v lvulas limite para ponto de orvalho pureza varia es de press o e temperatura do ar As instala es devem ter capacidade
13. devar o acordar o calend rio de forma a permitir a revis o do projecto e propor medidas adicionais caso sejam necess rias Se a ANP STP n o tiver levantado objec es ao plano dentro do prazo definido no calend rio acordado o Operador pode continuar a sua actividade de acordo com o plano submetido Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 18 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE CAP TULO IV GEST O DAS OPERA ES PETROL FERAS ARTIGO 15 Deveres Gerais 1 Ao efectuar Opera es Petrol feras o Operador deve desenvolver implementar actualizar e executar pol ticas estrat gias avalia es planos e solu es t cnicas com os seguintes objectivos a Assegurar que as Opera es Petrol feras sejam conduzidas em conformidade com as politicas e procedimentos estabelecidos para a higiene seguran a ambiente de trabalho e protec o do meio ambiente contra a polui o b Assegurar que as Opera es Petrol feras sejam realizadas usando tecnologia estabelecida e actualizada e compar vel com o desenvolvimento tecnol gico e de acordo com os princ pios comerciais acordados c Executar as Opera es Petrol feras de forma a optimizar a extrac o e a utiliza o dos recursos petrol feros e ao mesmo tempo assegurar a recupera o m xima do petr leo comercialmente recuper vel nos Reservat rios de Petr eo existentes d Assegurar que sejam tomadas todas as m
14. e garantia de qualidade de todas as instala es relacionadas com as Opera es Petrol feras devem ser desenvolvidos e divulgados ANP STP antes do in cio das opera es 3 As opera es n o podem ter in cio antes de o pessoal envolvido ter sido informado do conte do dos manuais de procedimento e de ter tido forma o suficiente 4 Antes do in cio de qualquer opera o o Operador deve preparar um plano que descreva a forma de execu o da opera o e indique que equipamento ser utilizado e medidas de seguran a aplic veis Um relat rio que indique as inspec es efectuadas antes do in cio das opera es deve ser preparado e divulgado ANP STP para sua inspec o 5 Deve ser desenvolvido um programa de manuten o sistem tica das instala es e dos seus equipamentos e deve registar falhas restaura es e substitui es assim como revelar a extens o e a frequ ncia das rotinas de controlo 6 Se os dispositivos de seguran a forem desactivados durante a manuten o ou sob condi es anormais a referida desactiva o deve ser claramente indicada atrav s de sinais de aviso colocados em locais vis veis e que d em indica es claras dos dispositivos afectados pela falha 7 O Operador deve examinar com regularidade as instala es os sistemas e sua opera o para determinar se estes se encontram em condi es t cnicas aceit veis e repar los ou ajust los para assegurar o cumprimento dos n veis de
15. es de controlo e manuten o devem ser definidas durante as fases de concep o e constru o 6 De acordo com as normas internacionalmente aceites as v lvulas e os actuadores devem ser concebidos e produzidos de forma a suportar as cargas s quais possam estar sujeitos As v lvulas e os actuadores que fa am parte de um sistema de encerramento de emerg ncia t m de resistir a fogo e explos o de cargas s quais possam estar sujeitos As v lvulas mais significavas para a seguran a devem ser testadas de acordo com os procedimentos estabelecidos e com o programa de teste correspondente incluindo testes de opera o fugas e derrames Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 36 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE ARTIGO 38 Concep o das Instala es de Auxiliares 1 Os compressores rotativos devem estar equipados com o equipamento de controlo de surtos necess rio e com a descompress o necess ria Os compressores de pist o devem estar equipados com o equipamento necess rio para controlar e reduzir a varia o da pulsa o de press o Os compressores com vedantes de leo devem ter equipamento de desgasifica o efectiva e t m de estar protegidos do sistema de vedante de leo at este estar despressurizado 2 Os separadores de l quidos devem a Proteger as instala es de compress o de g s e a drenagem de l quido deve ocorrer de forma segura e prudente
16. m quinas devem ser concebidos de forma a os funcion rios estarem protegidos do contacto com pe as perigosas de equipamento ou a serem feridos durante a sua opera o 6 O local de trabalho deve ter condi es de ilumina o capazes de assegurar que o trabalho pode ser efectuado de forma segura e prudente na medida em que a A ilumina o deve contribuir para chamar a aten o para discrep ncias no terreno objectos f sicos e partes salientes b Os postes de ilumina o devem ser concebidos e posicionados de forma a evitar o acumular de p e corros o bem como de forma a permitir que a sua manuten o e a troca de l mpadas sejam efectuadas de forma segura Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 29 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE ARTIGO 32 Medidas de Seguran a durante a Constru o 1 Deve ser dado tratamento preferencial utiliza o de materiais que sejam inofensivos quer na sua utiliza o isolada quer em combina o com outros materiais e gases 2 As propriedades dos materiais devem ser avaliadas relativamente s emiss es de p s gases ou vapores capazes de produzir efeitos nocivos para a sa de bem como outros efeitos nas condi es do ambiente de trabalho e no bem estar do pessoal A avalia o tamb m deve compreender as propriedades de exposi o dos materiais a inc ndios ou a calor excessivo 3 Devem ser implementados planos para a
17. o constru o opera o e Produ o para evitadas tais ocorr ncias 5 Todas as instala es e locais de trabalho devem ser mantidos em condi es de trabalho adequadas e seguras durante as actividades de constru o 6 Os requisitos funcionais das instala es t m de ser documentados definindo o periodo til operacional da concep o de tais instala es para que fins e as poss veis varia es do caudal dos fluidos da press o das temperaturas das composi o e da natureza dos fluidos devem ser consideradas ARTIGO 22 Concep o das instala es 1 Os requisitos de funcionamento e manuten o das instala es devem ser definidos por escrito durante a fase de concep o para estabelecer as bases da concep o dos procedimentos correspondentes Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 24 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE 2 Durante a concep o das instala es o Operador deve garantir o melhor acesso poss vel para a sua inspec o e manuten o 3 As instala es devem ser concebidas de forma a assegurar o acesso e evacua o e devem ter dispon vel equipamento de salvamento adequado 4 As instala es devem ser concebidas e constru das de forma a minimizar o risco de inc ndio e de explos o Os sistemas e componentes devem ser concebidos de forma a minimizar a probabilidade de rebentamento inc ndio e de explos es e tamb m para possibili
18. o de um plano de Desenvolvimento de um Reservat rio de Petr leo que abranja mais de uma rea de Contrato ser condicionada assinatura de um acordo de unitiza o entre os respectivos Operadores ARTIGO 12 Plano de Desenvolvimento 1 O plano de Desenvolvimento deve incluir entre outros o seguinte Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 14 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE a Descri o da estrat gia e do modelo de Desenvolvimento assim como os crit rios das escolhas que foram feitas descri o das etapas de Desenvolvimento subsequentes se as houver liga es a outros campos e se necess rio coordena o com outras Opera es Petrol feras b Descri o da geol gica e da engenharia de Reservat rios em particular no que se refere a an lises e avalia es pormenorizadas das caracter sticas e considera es da geol gica engenharia de Reservat rios e engenharia de Produ o que constituem a base para a selec o do sistema de Produ o c Descri o de poss veis actividades de Pesquisa adicionais d Programa da Produ o projectada e estudos sobre a regularidade da Produ o e transporte incluindo uma avalia o do impacto da liga o a instala es e campos existentes ou planeados e As autoriza es para utiliza o e explora o do terreno e autoriza o para conduzir Opera es Petrol feras em terra e no mar em conformidad
19. o efectuadas 2 A ANP STP deve mediante aviso pr vio pror escrito entregue ao Operador dentro de um prazo razo vel ter direito a observar a execu o das Opera es Petrol feras e a inspeccionar todos os bens registos e dados mantidos pelo Operador 3 O Operador deve assistir e disponibilizar os meios necess rios incluindo transporte aos inspectores da ANP STP 4 Os representantes da ANP STP respons veis pela inspec o cumprir plenamente com todos os procedimentos de sa de e seguran a estabelecidos pelo Operador e n o podem interferir nas Opera es Petrol feras Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 55 de 64 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE ARTIGO 71 Guarantias Como garantia do cumprimento dos deveres contratuais derivados do CPP o detentor dos direitos para conduzir Opera es Petrol feras deve apresentar uma garantia banc ria ou uma carta de garantia da sua empresa principal na quantia equivalente s obriga es de trabalho m nimas A garantia deixa de ter de existir ao fim de um ano ap s a conclus o das opera es da Produ o ou do CPP As taxas aqui mencionadas devem ser cobradas pela ANP STP no acto de entrega correspondente e entregues ao Departamento do Tesouro ARTIGO 72 Taxas Os detentores dos direitos para conduzir Opera es Petrol feras devem pagar as taxas identificadas no Anexo B que faz parte deste Regulamento Os Ministros
20. para outros contentores ou aparelhos tem de se assegurar que o conte do est etiquetado e claramente identificado para permitir a identifica o do conte do pelo pessoal que perigos est o associados utiliza o desses qu micos e que precau es de seguran a devem ser tomadas Antes da utiliza o de qu micos perigosos para a sa de deve estar dispon vel no local de trabalho uma tabela de instru es relativamente s regras de sa de aplic veis para cada subst ncia O pessoal deve usar equipamento de protec o individual contra riscos que possam n o ser de outra forma evitados ou limitados de forma aceit vel A utiliza o de subst ncias radioactivas deve ser restrita ao estritamente necess rio ARTIGO 60 Medi o do Petr leo O Petr leo produzido e transportado deve ser medido de acordo com normas e respectivo equipamento internacionalmente aceites assim como os procedimentos de medi o devem ser aprovados pelo Ministro respons vel pela ind stria petrol fera Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 49 de 64 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE A ANP STP pode a qualquer altura examinar o equipamento e os procedimentos de medi o que s o utilizados Se o equipamento ou os procedimentos utilizados s o considerados defeituosos ou ineficazes o Operador deve efectuar as correc es necess rias o mais breve poss vel Se a ANP STP concluir que o equipamento ou o
21. perigosa e as condutas do g s de escape dever o ser concebidas de forma a evitar que poss veis fa scas de combust o se tornem uma fonte de igni o No caso de instala es offshore o g s de escape deve ser transportado para fora da instala o de forma a n o ser inconveniente para as pessoas nem causar situa es de perigo para o tr fego de helic pteros ou para os navios de abastecimento ARTIGO 37 Concep o das Instala es de Processamento 1 Em reas que coloquem o risco de forma o de hidratos ou gelo as instala es devem estar equipadas com aparelhos capazes de injectar glicol ou metanol ou outras medidas semelhantes O risco de auto igni o ou de pir lise devem ser avaliadas no que diz respeito selec o de materiais com procedimentos de inspec o e manuten o e todos os componentes devem estar equipados com isolamento t rmico 2 Os aparelhos de separa o devem ter capacidade suficiente para separar os componentes da corrente do po o Quando se conceber tais aparelhos obrigat rio projectar as Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 35 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE consequ ncias das altera es na corrente do po o ao longo do tempo Estes aparelhos tamb m devem ser concebidos de forma a o equipamento localizado a jusante n o ser negativamente afectado e possuir forma de remover e drenar areias Os aparelhos devem ser capazes de
22. qualificado que emitir um certificado de conformidade e os aparelhos de eleva o e os instrumentos de eleva o devem depois ser examinados no minimo uma vez em cada doze meses 6 Ap s cada repara o ou modifica o os aparelhos de eleva o e os instrumentos de eleva o devem ser sujeitos a outra certifica o por parte de um t cnico qualificado 7 O Operador deve assegurar que o pessoal envolvido nas opera es de eleva o tem as qualifica es necess rias para a opera o segura do equipamento ARTIGO 31 Ambiente de Trabalho 1 Durante a fase de concep o das instala es deve ser preparado um programa de ambiente de trabalho que realce a forma atrav s da qual ser o atingidos os objectivos de seguran a e os requisitos do ambiente de trabalho Os respons veis pela seguran a devem ter um papel activo na prepara o do programa 2 As reas de trabalho e de implementa o o acesso s instala es as rotas de transporte e os aparelhos de eleva o devem ser concebidos de forma a que as opera es de trabalho Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 28 de 64 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE e a desloca o de pessoas equipamento e bens possa ser efectuada de forma l gica e satisfat ria 3 Alojamentos e acampamentos devem ser concebidos equipados e localizados de forma a proporcionar normas de seguran a ambiente e sa de aceit veis O plano de
23. representantes de qualquer nivel que prestem servi os para as Opera es Petrol feras sob o respectivo CPP devem estar devidamente informados sobre o Sistema de Gest o e participar no desenvolvimento introdu o e actualiza o do Sistema de Gest o 3 O Sistema de Gest o deve entre outras coisas incluir os seguintes elementos a Descri o dos objectivos das Opera es Petrol feras b Uma descri o geral das regras e regulamentos aplic veis e uma descri o dos mecanismos de manuten o actualizada das informa es no que diz respeito a altera es ou novos regulamentos c Requisitos espec ficos aplic veis relativamente higiene sa de e seguran a do trabalho protec o do meio ambiente e gest o dos recursos que constituam a base do planeamento da implementa o e da actualiza o das Opera es Petrol feras d Formas de organiza o das actividades planeadas incluindo uma descri o com a distribui o de responsabilidades autoridade e deveres e Tipo de pessoal necess rio e respectivas qualifica es f Manual de procedimentos instru es ou outras regras que descrevam o planeamento e a implementa o de actividades para atingir os objectivos propostos 9 Manuais de procedimentos e de instru es que descrevam as medidas aplic veis no caso de viola o das regras h Planos de actualiza o e desenvolvimento do Sistema de Gest o ARTIGO 17 Qualifica es e Forma
24. respons veis pelos sectores financeiro e petrol fero t m autoridade para actualizar os valores das taxas definidas no Anexo B referido no par grafo anterior ARTIGO 73 Multas O incumprimento de ordens instru es administrativas ou directivas est sujeito ao pagamento de uma multa para cada dia em falta de acordo com o respectivo regulamento establecido pela ANP STP O valor da multa imposta depender da gravidade da infrac o e das suas consequ ncias tendo em considera o normas internacionalmente aceites pela ind stria petrol fera As multas aqui mencionadas ser o cobradas pela ANP STP e entregues ao Departamento do Tesouro ARTIGO 74 Custos das Inspe es O Ministro respons vel pela ind stria petrol fera pode requerer que as despesas directas relacionadas com auditorias e inspec es das Opera es Petrol feras sejam cobertas pelo Operador sob os termos estabelecidos no respectivo CPP Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 56 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE ARTIGO 75 Forma o de T cnicos Nacionais O Operador deve oferecer forma o a t cnicos nacionis de acordo com os termos do CPP ARTIGO 76 Zona de Seguran a 1 A zona de seguran a deve medir duzentos metros a partir dos limites das instala es petrol feras salvo disposi o em contr rio do CPP 2 Sem preju zo da legisla o aplic vel a instala o de qualquer infra e
25. seguran a planeados Todos os relat rios das inspec es e repara es efectuadas devem ser revelados ANP STP ARTIGO 49 Ambiente de Trabalho Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 43 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE 1 Os objectivos espec ficos do ambiente de trabalho devem ser tra ados para as v rias fases das Opera es Petrol feras e estes devem ser compat veis com os do Adjudicat rio 2 Os requisitos espec ficos para o ambiente de trabalho devem ser tra ados com base nas disposi es dos Artigos 37 a 45 Sec o IIM e IV do Cap tulo V deste Regulamento 3 O programa do ambiente de trabalho desenvolvido de acordo com as disposi es do Artigo 45 deste Regulamento deve descrever a implementa o dos objectivos do ambiente de trabalho e para tal os directores da seguran a e a comiss o para o ambiente de trabalho devem ter um papel activo na prepara o e na implementa o do programa 4 O empregador deve assegurar que os trabalhadores fazem exames m dicos regulares para detectar poss veis efeitos a longo prazo que se devam s condi es de trabalho e para implementar medidas adequadas ARTIGO 50 Seguran a 1 Devem ser efectuadas e realizadas an lises de risco e de seguran a como base da implementa o de medidas preventivas de ferimentos e perdas de vidas humanas em resultado de acidentes relacionados com o trabalho ou de outro tipo de aci
26. um relat rio sobre tais exerc cios de emerg ncia ARTIGO 65 Equipamento de Emerg ncia A ANP STP pode requerer a instala o de equipamento de emerg ncia como equipamento de combate a inc ndios barreiras de conten o de Petr leo ve culos barcos de reserva or aeronaves perto de ou nas instala es ou equipamentos importantes envolvidos nas Opera es Petrol feras e estipular os requisitos operacionais de cada um desses equipamentos em tais circunst ncias Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 52 de 64 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE CAP TULO VIII DISPOSI ES FINAIS E TRANSIT RIAS ARTIGO 66 Sa de Seguran a Ambiente de Trabalho O Operador deve promover um n vel de seguran a elevado e estabelecer objectivos globais de seguran a e ambiente de trabalho para cada fase espec fica das Opera es Petrol feras O Operador e os seus contratados devem estabelecer requisitos de seguran a e de ambiente de trabalho para as Opera es Petrol feras O Operador deve assegurar a conformidade entre os seus requisitos espec ficos e os dos seus contratados Os regulamentos do Operador devem incluir a identifica o dos requisitos de seguran a espec ficos do ambiente de trabalho para o desempenho das Opera es Petrol feras que ir o compor a base da tomada de decis es na execu o de inspec es aos desvios relativamente aos procedimentos estabelecidos As ava
27. 43 Procedimentos Gerais serornran neinna ei EN EE Er OE epa a aE O NASE EEEE OTRE AAE R EERENS EE 43 ARTIGO 49 csiro ces sraisnererisis coniniana inter a preiera EEE cgi a EENEN EA UNENEE ESEESE EEEN EE EEE EEEE SATEEN EREE ERRE 43 Ambiente de Trabalho mosnnciuee a E E E AA E 43 ARTIGO Sgene e T E A R a a E EART 44 SELAOU ri aTe OEP E E E pas da pas nad asc saaRd 44 ARTIGO Siretsi e rT E E Ea REEE E KEA E ra EE TE E EEEE AE AONE RENNER 44 LEETE neea E O E E E E EE 44 SECCA O Mnara a e a E n T AAE EE ENAERE 45 PERFURA O E OUTRAS OPERA ES DE PO OS sesesssseeesssressssoeessseesssoeeesssoresssooessseesesoreesssreessseeesssee 45 ARTIGO 52 spsesarieaeaneanaorenerncanteanaaa ama AEE ASEE ESTIER span pon ESEE de andas PE ANEETA NEIERE EEEE TEREE 45 Procedimentos Gerais oae aE N A E E EA EE E E E A R 45 ARTIGO Sherinian ne rae i EE EES ENa EVENES EELEE ER EEE E cano IE ENAERE EEE EAEE 47 Procedimentos de Opera o srs csessssseseoresreaicar eaan E E EE EE E E 47 ARTIGOS Seane ad pe R E R A E E E 47 Produ o seor creeer ai TENE e ARAE EEE REEE IEE E E A E EEA EA E AEE E A EE E ERS 47 ARTIGO 56 enre erra O a RETE KERE aE EE aTa a E NE RT OEE asian Testes Inspe o e Relat rios ARTIGO 57 sescissesineenaaner arene iE AER EAA A EERE RAEES EE E EE EENE EEEE S ASAE NEEE EEEE 48 Registo Acompanhamento e Relat rios de Incidentes e Danos reter 48 ARTIGO 38 estais renia bra rooo A E A asa ein saco idea O E E 49 Al
28. Desenvolvimento deve ser concebido de forma a permitir a separa o dos alojamentos e acampamentos das reas de perfura o e dos sistemas auxiliares A descri o das necessidades do pessoal deve ser documentada e a capacidade dos alojamentos e acampamentos deve ser projectada de forma a estar em conformidade com a referida descri o As reas de alojamento e acampamento devem possuir instala es de lazer adequada 4 Os locais de trabalho o equipamento e as opera es de trabalho devem estar organizados para permitir que o pessoal execute de forma segura o seu trabalho Isto implica que a As cargas de trabalho sejam planificadas de forma a permitir que o pessoal consiga ao n vel individual uma efic cia razo vel dos seus esfor os b O pessoal n o seja sujeito a condi es adversas que possam resultar em ferimento ou doen a c Os locais de trabalho e o equipamento sejam concebidos e organizados de forma a permitir uma atitude correcta a uma postura no trabalho ao n vel individual d O equipamento para observar controlar e supervisionar os processos de Produ o os aparelhos t cnicos ou as opera es de trabalho seja concebido e organizado de acordo com os princ pios ergon micos considerados adequados para uma conveniente interac o homem m quina e As ferramentas e o equipamento de trabalho em utiliza o sejam adequados para evitar ferimentos e doen as no pessoal 5 Os aparelhos de seguran a das
29. NCIPE Autorizada para limpar a Area Autorizada e deix la segura e proteger o ambiente tal como definido na Lei Petol fera na Autoriza o relevante e nas leis e regulamentos aplic veis Significa actividades efectuadas de acordo com um Contrato Petrol fero para uma descoberta comercial para atingir a Produ o incluindo sem limita o a Estudos e levantamentos geol gicos geof sicos e de reservat rios c Perfura o de produ o e po os de injec o d Concep o constru o instala o liga o e testes iniciais de condutas de equipamento sistemas instala es maquinaria e actividades relacionadas necess rias para produzir e operar os referidos po os para levar tratar manusear armazenar reinjectar transportar e entregar Petr leo e para efectuar a repressuriza o a reciclagem e outros projectos de recupera o secund rios e terci rios Significa o conjunto de opera es efectuadas atrav s da utiliza o de m todos geol gicos geoqu micos e ou geof sicos tendo em vista a localiza o de Reservat rios assim como o processamento a an lise e a interpreta o de dados assim adquiridos bem como estudos e mapeamentos regionais deixando em cada caso uma avalia o ou mais conhecimentos do potencial petrol fero de determinada rea e a perfura o e testes de po os que possam levar descoberta de Petr leo Significa o registo p blico e os servi os de informa es ta
30. S O TOM E PR NCIPE MINIST RIO DOS RECURSOS NATURAIS ENERGIA E MEIO AMBIENTE S O TOM E PR NCIPE REGULAMENTO DAS OPERA ES PETROL FERAS AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S O TOM E PR NCIPE Av das de Na es Unidas Caixa Postal N 1048 S o Tom S o Tom e Pr ncipe Issue Date 11 02 2010 AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE S O TOM AND PR NCIPE REGULAMENTO DAS OPERA ES PETROL FERAS Todo o petr leo existente no Territ rio de S o Tom e Pr ncipe tal como definido na Lei Quadro das Opera es Petrol feras constitui um recurso natural exclusivamente do Estado Este Regulamento das Opera es Petrol feras define os tipos termos e condi es dos contratos das pr ticas e opera es petrol feras incluindo a gest o dos recursos a seguran a a sa de e a protec o do meio ambiente assim como a submiss o por parte dos detentores dos direitos de efectuar opera es petrol feras de planos relat rios dados amostras e outras informa es ao abrigo dos termos do Artigo 3 da Lei Quadro das Opera es Petrol feras Lei N 16 2009 que estabelece as regras para a concess o do direito de realizar tais actividades para assegurar que as Opera es Petrol feras sej o efectuadas de forma sistem tica e sob termos que possibilitem a sua supervis o coordenada e abrangente Aprovado pelo Conselho de Ad
31. STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE As instala es devem estar equipadas com sistemas de telecomunica es adequadas para garantir a sua seguran a e o seu funcionamento em conformidade com os termos da legisla o em vigor e a implementa o de sistemas de telecomunica es por controlo remoto pode tamb m ser adicionalmente exigidos ARTIGO 30 Equipamento de Eleva o 1 A instala o de aparelhos de eleva o obrigat ria e o seu funcionamento deve ser planificado e efectuado de forma a evitar que erros ou falhas operacionais possam dar origem de situa es perigosas ou de acidente 2 O Operador deve implementar medidas t cnicas operacionais e procedimentais para responder situa es perigosas ou de acidente 3 O Operador deve efectuar an lises de risco de forma a identificar a probabilidade e as consequ ncias da ocorr ncia de falhas nicas ou sequenciais durante as opera es de eleva o e deve ter em conta medidas para reduzir os riscos 4 Os aparelhos de eleva o e os instrumentos de eleva o devem ser concebidos operados e mantidos de acordo com as normas nacional e internacionalmente reconhecidas A selec o dos aparelhos de eleva o e dos instrumentos de eleva o deve ter em conta as normas relevantes e as condi es climat ricas 5 Antes do in cio do seu funcionamento os aparelhos de eleva o e os instrumentos de eleva o devem ser examinados por um t cnico
32. Srono A A E AE E Forma o de T cnicos Nacionais ARTIGO T6 rnionnaisncoruriaias X Zona de SEguran sesistesssetoreriieacegamsas revoi rE Eta e Soa REAT EE rV VIRE EAT PESUNEN E IENE KESENIAN a ARTIGO 77 A E taaitenanas da ADaRNN GAS EnnN daN NAAS ERSIRC ANE SIDVSS Pes INR I NU IR ad En IN CAS VE aNAR RN ANaltaaS ado dan anRad aa Eanndaa cap ER 57 Investiga o de Acidentes cstseste se sereine ra rte estes EREA ARR RESE E EAER EEE AE EE tino 57 ARTIGO T8 aie re ara eera aa Aae Er O E ER E aE E a a Ra EEEREN A 57 Normas T cnicas ApHC VEIS a amesesescosisinacacintrsta o daria spssilna see ss eBisaia Penpias chan Elas dh cia ea EEEE anA EEE S 57 ANEXO aE A ptona gasosa E E assa dsdad oeste dedica das den den sssasinno So dds sata danido veado snsisad 58 DEVINIC ES cassa Ae a sd E CR a aa ga 58 ANEXO CB ossiarasaioinisttonsdo eoisas aceda usin ad d cesissinisi n sua ddas ade sda so dana ds ad pesa dedo debdada conde sasisa atas cacda dass esdan indo iiascastisigadisdpasdi as 64 TAXAS APLICAVEIS pia a Dadas ala Deal Apiai pa cana aire 64 Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 7 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE CAP TULO I DISPOSI ES GERAIS ARTIGO 1 Defini es Os termos aqui utilizados t m o significado como definido no gloss rio do Anexo A que constitui parte integrante deste Regulamento ARTIGO 2 mbito e Objectivos Este Regulamento
33. TEENETE ESERE 28 Egquipamento de Eleva o s sesassesssesaszapases dostocacont o Sesioa fas esa es Sie nasfa nd EEs EEVEE SP EIEEE N EEANN E EEE EEEE 28 ARTIGO SL a ses sereia feias a ossos Nini tania Eae pane E a dessa sdsandenea iara a a 28 Ambiente d Trabalho sersant e e iaaea a AU Inga PR SR E EaR EEEE E AEAEE ERE ramais 28 Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 4 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE ARTIGO 32 ir great s renina doa A A E E A bras Medidas de Seguran a durante a Constru o SECCA O Saida eE aaea a e ea aaa era EE rE aa EEN EEA EEEE 31 PERFURA O sd si Sd STE pa RSRSRS Ai ia onda Ra a 31 ARTIGO 33 nn nn al Perfura o e PO OS esiciienrnsirsierissnrsstakera issia riyak rS NDASE NEETA N EREE LEEN ENE EEEE canas cansar gap aaa 31 ARTIGO J4 incirrata aaiae Aa EE Lada Do den ENNEN in GEEL ES O a EEr E EEE a KENE EE EEA da Eea 32 Instala es Offshore e NaVlOS sssessaisaiespiseassesnessnerra cesdapiana cariz cas erT OE EERS a TE RANET aa aaa DURA Ve EEEIEE ERREEN PEELE E OE 32 SEC O as aa OS SL 33 INSTALA ES DE PROCESSAMENTO E AUXILIARES eccreeeeeseeeeereererrseseermsesereeseeemrrseeeereserers 33 ARTIGO 35 ciranda dadas Latas Lanasa doa Dois A Eni cassar saias 33 Requisitos das Instala es de Processamento e Auxiliares rr eeeeeeereeereeeeerereerenecenteaaas 33 ARTIGO 36 ess sos irnisasasteineas
34. a a realiza o prudente das Opera es Petrol feras permitindo um acesso sistem tico aos mesmos e a r pida recupera o de dados 3 O Operador deve fomecer ANP STP toda a documenta o ou amostras recolhidas durante as Opera es Petrol feras e deve proceder entrega de c pias da documenta o ou duplicados das amostras quando tal lhe for solicitado pela ANP STP 4 A documenta o e amostras originais recolhidas ficam em S o Tom e Pr ncipe e a sua exporta o est sujeita aprova o da ANP STP 5 Essa documenta o inclui a Descri es do trabalho geol gico e geof sico efectuado na rea de Contrato b Dados e resultados de programas de aquisi o s smica e de outros levantamentos geof sicos e geol gicos c Mapas interpreta es e relat rios resultantes do trabalho geol gico geof sico e t cnico relativamente Area de Contrato d Registos de perfura o diagrafias profundidade teste obtura o e abandono de po os Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 21 de 64 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE e Registos das diferentes camadas geologicas do subsolo penetrados pelos po os f Descri o do esbo o original do po o melhorias e quaisquer altera es g Registos das ocorr ncias de Petr leo gua e outros materiais economicamente vi veis encontradas assim como subst ncias perigosas h Interpreta es an lises
35. a e deve fornecer energia suficiente aos sistemas de seguran a e a outro equipamento vital durante o per odo de tempo necess rio no caso de falha do sistema de energia principal 2 A fonte de alimenta o ininterrupta aos circuitos de emerg ncia deve ser assegurada durante a passagem do sistema de alimenta o principal para o sistema de alimenta o de emerg ncia 3 Os principais motores dos sistemas devem ter o menor n mero de potenciais interrup es poss vel de forma a assegurar a sua opera o cont nua 4 O sistema deve ser planeado e protegido de forma a manter se operacional caso ocorra algum acidente e deve ser poss vel efectuar testes sem interromper as opera es ARTIGO 47 Luzes de Emerg ncia As instala es de trabalho e residenciais devem estar equipadas com luzes de emerg ncia capazes de assegurar ilumina o suficiente dentro das instala es em situa es de perigo e acidente Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 42 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE CAP TULO VI REQUISITOS OPERACIONAIS SEC O I SEGURAN A E AMBIENTE ARTIGO 48 Procedimentos Gerais 1 As opera es nas instala es devem ser efectuadas de forma segura e eficiente e em conformidade com os regulamentos contratos e autoriza es assim como com as Boas Pr ticas da Ind stria Petrol fera 2 Manuais e procedimentos relacionados com opera es manuten o
36. aneamento minucioso e sistem tico O Operador deve entregar os seguintes planos a ANP STP para an lise e aprova o a Actividades de pesquisa b Desenvolvimento e Produ o c Desactiva o O sistema para a submiss o de relat rios e agendar reuni es durante as fases de planifica o e execu o das Opera es Petrol feras deve ser acordado entre o Operador ea ANP STP Os planos submetidos ANP STP devem ser os planos finais propostos a serem usados pelo Operador nas respectivas Opera es Petrol feras Dados estudos interpreta es avalia es de poss veis factores de risco mapas modelos e informa es sobre fundos de financiamento que sustentam os planos e decis es do Operador devem ser colocados a disposi o ANP STP para justificar os planos submetidos ARTIGO 8 Plano de Actividades de Pesquisa Cada fase das actividade de pesquisa incluindo estudos s smicos e de perfura o est o sujeitos a um plano elaborado em consultadoria com a ANP STP e de acordo com o CPP O plano deve incluir sem limita o as seguintes informa es a Dados precisos sobre a rea a ser explorada indicando a localiza o das instala es e do equipamento b Agenda das actividades c M todos de Pesquisa e instrumenta o Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 12 de 64 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE d Equipamento a utilizar transporte do eq
37. anuten o regular capaz de verificar ver se se mant m a capacidade operacional individual e devem ser concebidos e estar protegidos de forma a reter a sua capacidade operacional pelo per odo de tempo necess rio durante um acidente Os sistemas e os componentes devem resistir s cargas ambientais s quais possam estar sujeitos ARTIGO 40 Sistemas de Detec o de Inc ndio e G s 1 Devem ser instalados sistemas capazes de detectar inc ndio ou gases inflam veis e nocivos em reas da instala o onde possa ser identificada a ocorr ncia de um risco de acidente por inc ndio ou descarga de g s 2 Os sistemas devem assegurar uma r pida e fi vel detec o de inc ndio ou descarga de g s fazer soar o alarme correspondente indicar a localiza o do acidente se diz respeito a um inc ndio real ou potencial tal como em caso de descarga de g s Para al m de fazer soar o alarme devem ser automaticamente implementadas medidas para evitar ou limitar as consequ ncias de inc ndio ou descarga de g s 3 Os sistemas aqui identificados devem a Ser independentes dos outros sistemas e n o deve ser poss vel serem influenciados negativamente pela falha de outros sistemas b Incluir componentes capazes de suportar cargas fixas para que a sua capacidade operacional seja mantida durante determinado per odo de tempo c Ser concebidos de forma a permitir o controlo a manuten o testes e modifica es ARTIGO 41 Sistema
38. as canina cad 40 ARTIGO 43 assinar ra aa od AE CRS A Rios a Te A TO saio Ta FS Ua dates alados SR aq ES 41 Sistemas de Controlo de Processamento 41 ARTIGO 44 ssasuaniiisesmesstaniinaseucands 41 Sistemas de Escape de G S again n a a RE cf duaa ossada O REER 41 ARTIGO 45 E E E asa ER EIREN DES LSA REA DRUIN EDER GR END OS p TENER DEST CdD PA Ra DOSa ie saa a nia Crea n TREs renan 42 Alarme de Inc ndio E yacla o css sssssctrasiaeeasreseto lines fas v laire cas ilania dia eim tea dana dado La pan NAKANO Vono cia opaca do ass als cagada d o 42 ARTIGO 46 sr so reeemetstenircas rinernsenitenaaio camaReRN daN Caes dana FAR RCE KKA FISEN EENE EN EA FE ANELEE ao dam ennaNddra Canada pensa 42 Sistemas de Energia de Emerg ncia s s s sessesosesrszeniscresniniesnese des don sca dos i nadas ca rei asas passas aaa db na sacada ca cedo s 42 ARTIGO A sas A E E bas PES a pb EUA dna dna N 42 Laizes de Emerg ncia jin dana sido ripar Eno Eres unia EOR O EESE TEE EROE EAEE EE Ti 42 CAPITULO Vasp a a 43 REQUISITOS OPERACIONAIS sumasaassasassizsasasiaciato coil dadas unner nenna 43 Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 5 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE SECCAO Tas a AS E RE R R 43 SEGURAN A E AMBIENTE sessessessosseseeseeseeseoseoseoseoseosesseoeooseeseosessesrcseoseeseoseoseoseoseoseeeeeeeseeseoseeseeeroseossesseseeseeseesess 43 ARTIGO 48 n ee era A e RE e E E A E
39. assumir quaisquer Opera es Petrol feras proposta pela Pessoa Autorizada para Desactiva o e nesse caso o fundo de reserva ser transferido para a ANP STP e a Pessoa Autorizada deixa de ter qualquer responsabilidade relativamente s opera es de Desactiva o na rea Autorizada aplic vel ou em parte dela A ANP STP tem o direito de requerer que a Pessoa Autorizada disponibilize todos os servi os e instala es ANP STP relativamente a quaisquer Opera es Petrol feras assumidas pela ANP STP mediante uma taxa a ser acordada ARTIGO 14 Relat rios Reuni es e Planos Antes do in cio do Desenvolvimento o Operador e a ANP STP devem acordar o processo de entrega de relat rios calend rio de reuni es e revis o de fases importantes da actividade de Desenvolvimento Os relat rios reuni es e revis es estipulados no n 1 deste Artigo devem conter toda a informa o actualizada sobre as Opera es Petrol feras destacando qualquer varia o relacionada com os planos de actividades de Pesquisa Desenvolvimento ou Desactiva o aprovados O in cio de qualquer uma das seguintes Opera es Petrol feras considerado uma fase importante do Desenvolvimento a Perfura o para Pesquisa ou Produ o b Produ o regular c Modifica es substanciais ou altera es d Desactiva o Quando forem alcan adas qualquer uma das fases de Desenvolvimento referidas no n 3 deste Artigo o Operador e a ANP STP
40. c a capacidaade de controlar ou determianr a gest o de uma Pessoa seja por acordo e elei o dos membros do conselho de administra o ou outro rg o de goveno de tal Pessao our qualquer outro meio Significa a constitui o da Rep blica Democr tica de S o Tom e Pr ncipe significa um Contrato de Partilha de Produ o ou qualquer outro acordo celebrado entre a ANP STP em nome do Estado e o Adjudicat rio de acordo com a Lei Petrol fera que autoriza e regula a realiza o das Opera es Petrol feras a definidas Significa um relat rio que com base na avalia o de todos os dados relevantes pelo Adjudicat rio de Explora o e Produ o conclui que um Reservat rio de Petr leo ou n o comercialmente vi vel Significa a descoberta de um Reservat rio ou de Reservat rios de Petr leo considerados capazes de justificar Desenvolvimento Significa relativamente a uma rea Autorizada ou a parte dela como pode ser o caso o abandono desactiva o transfer ncia remo o e ou elimina o de estruturas instala es equipamento e outras propriedades e outros trabalhos utilizados nas Opera es Petrol feras numa rea P gina 59 de 64 Desenvolvimento Pesquisa Gabinete de Registo e Informa o P blica G s Natural Associado G s Natural Governo Regulamentos das Opera es Petrol feras ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR
41. da conclus o dessas actividades SEC O PERFURA O E OUTRAS OPERA ES DE PO OS ARTIGO 52 Procedimentos Gerais 1 As actividades de perfura o e de po os devem ser sempre efectuadas de forma segura e adequada Isto implica que a Devem ser tomadas medidas para assegurar a regularidade e evitar a interrup o das opera es b Os procedimentos de opera o e manuten o devem ter em devida considera o especifica es do equipamento relevante como os limites de funcionamento e demanuten o pr determinados c Devem ser tomadas medidas operacionais para evitar inc ndios explos es polui o ou danos de qualquer outro tipo d Os revestimentos dos po os sejam concebidos e desenvolvidos de forma a estarem sempre sob controlo e O equipamento de seguran a para perfura o deva ser instalado de acordo com os requisitos das actividades planeadas e deste Regulamento f O solo ou o fundo do mar devem ser inspeccionados antes da perfura o ou antes da coloca o ou implementa o das instala es do po o de forma a assegurar que o ambiente externo n o causa danos s instala es existentes 2 O Operados deve a Estabelecer planos e procedimentos para perfura o e opera es simult neas em po os b Identificar atrav s de an lises de risco situa es onde o controlo do po o possa ser perdido ou outras situa es perigosas que possam ocorrer em resultado de actividades si
42. das opera es para eliminar ou reduzir os riscos identificados atrav s das an lises do risco 5 As an lises do risco t m de ser efectuadas regularmente durante decorrer as Opera es Petrol feras 6 Deve ser dada nfase especial incorpora o dos resultados das an lises do risco nos manuais de opera o nos procedimentos e nos requisitos de elabora o de relat rios Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 25 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE ARTIGO 24 Supervis o do Projecto 1 A entidade respons vel pela supervis o do projecto deve ser uma organiza o independente da entidade a efectuar o projecto 2 Se houver refer ncia a normas reconhecidas mas com especifica es diferentes a supervis o efectuada de acordo com tais normas deve ser inclu da como parte de toda a verifica o 3 A avalia o do m todo de verifica o utilizado nas v rias fases deve ter em conta a complexidade e a intensidade cr tica do projecto ARTIGO 25 Registo de Dados 1 A ANP STP pode exigir que as instala es estejam equipadas sendo os custos da responsabilidade do Operador com instrumentos de registo de dados que poder o ser considerados importantes para a realiza o das Opera es Petrol feras 2 O Operador igualmente respons vel pela manuten o pelo registo e pelo processamento de dados e submiss o de relat rios ARTIGO 26 Estruturas d
43. de compressor adequada para assegurar condi es de opera o est veis As instala es devem igualmente estar equipadas de forma a estar em conformidade com os valores de ar especificados 5 Instala es de g s inerte devem ser concebidas de acordo com as normas t cnicas reconhecidas para navios condutas e compressores incluindo normas para o transporte de navios que contenham g s A selec o da localiza o das instala es deve ter particularmente em conta as consequ ncias de potenciais fugas e instrumenta o para a sua detec o Devem ser tomadas medidas espec ficas para proteger as estruturas que Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 37 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE possam ser arrefecidas pelas fugas de navios que contenham g s inerte na forma l quida As tubagens e liga es utilizadas para g s inerte l quido t m de ser adequadas para este fim e n o devem ser confundidas com liga es de ar ou de outra natureza 6 As instala es que utilizem qu micos devem ser capazes de receber armazenar e distribuir qu micos adequadamente As instala es que utilizem qu micos devem dentro da medida do poss vel possuir armazenamento fixo para armazenar tanques e condutas A localiza o dessas instala es deve ter em conta a seguran a do pessoal as opera es de Transfer ncia dos tanques de transporte ou dos navios de fornecimento e o risco de inc nd
44. dentes Os funcion rios devem ser informados dos regulamentos de trabalho relacionados com seguran a e sa de bem como das medidas de redu o do risco necess rio 2 De acordo com as normas internacionalmente aceites dever o ser colocados sinais de seguran a entrada de compartimentos e zonas pr ximas de equipamento capaz de causar les es ou efeitos nocivos para a sa de do pessoal 3 O Operador deve assegurar que o ambiente de trabalho e as instala es colocadas disposi o do pessoal se adequam ao trabalho a ser efectuado num ambiente seguro ARTIGO 51 Pesquisa 1 O Operador deve fornecer ANP STP informa es documentadas sobre o momento e o local das actividades de Pesquisa bem como sobre o movimento de equipamento ve culos e navios durante as actividades de explora o Tais informa es devem ser fornecidas semanalmente a n o se que seja disposto de outra forma pelos regulamentos aplic veis no CPP no plano de Pesquisa ou no plano de Desenvolvimento 2 O Operador deve trimestralmente submeter relat rios ANP STP sobre o progresso das actividades de epesquisa que foram levadas as cabo no trimestre precedente Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 44 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE 3 C pias da documenta o relacionada com a actividade de pesquisa efectuada e os resultados obtidos devem ser submetidas ANP STP at tr s meses depois
45. devem ser definidas 8 Devem ser colocados sinais de seguran a de acordo com as normas internacionalmente aceites entrada de divis es e reas pr ximas de equipamento capaz de causar les es ou ter efeitos de sa de nocivos para o pessoal Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 30 de 64 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE SEC O H PERFURA O ARTIGO 33 Perfura o e Po os 1 Devem ser utilizados equipamento e materiais adequados na implementa o das actividades de perfura o e dos po os e esse equipamento e materiais devem ser protegidos de cargas an malas Unidades de interven o em po os e equipamento distintos devem ser concebidos constru dos instalados testados utilizados e mantidos de acordo com este Regulamento 2 O Operador deve estabelecer os crit rios de toler ncia e de procedimentos de seguran a para riscos e efectuar a an lise dos riscos de acordo com o disposto no Artigo 23 deste Regulamento Um crit rio geral de seguran a para actividades de perfura o que nenhuma falha dever implicar situa es que coloquem em risco a vida do pessoal envolvido nem dados significativos ser o causados aos materiais e ao ambiente Isto aplica se tanto aos erros operacionais como s falhas relacionadas com o equipamento directamente utilizado nas opera es assim como ao equipamento usado em actividades auxiliares 3 Durante as actividades de perfura
46. dos Estados Unidos temperatura de quinze v rgula cinquenta e seis graus 15 56 cent grados sessenta graus 60 Fahrenheit a uma 1 atmosfera de press o significa uma rea designada como um pol gono num mapa com coordenadas georreferenciadas definidas designada pela P gina 58 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE B oP 3 valvula de preven o de emerg ncia Controlo Constitui o Contrato de Partilha de Produ o Declara o de Comercialidade Descoberta Comercial Desactiva o Regulamentos das Opera es Petrol feras ANP STP na sequ ncia da Lei Petrol fera a que se destina Autoriza o uma v lvula de encerramento de emerg ncia instalada na parte superior de um po o durante o processo de perfura o ou de testes do po o e que incorpora um sistema hidr ulico capaz de encerrar o espa o em torno do tubo de perfura o apesar da elevada press o evitando assim a fuga de l quidos ou gases de um po o Significa em rela o a uma Pessoa ter a o direito de exercer directa ou indirectamente o voto de mais de cinquenta por cento 50 ou outra percentagem menor que resulte and real ou controle de facto do capital social em tal Pessoa ou b pelo menos cinquenta por cento 50 ou outra peercentagem menor que rsulte em contolo real ou de facto da perticipa o nos lucros de tal Pessoa ou
47. e Auxiliares Antes da selec o da solu o de concep o das instala es de processamento e auxiliares deve ser estabelecido um plano que tenha em conta entre outras as seguintes caracter sticas a Caracter sticas relacionadas com o ambiente b Regularidade de opera es c O n vel de qualifica es do pessoal d Estrat gia de manuten o e Altera es s condi es de opera o f Potenciais altera es s condi es de opera o e necessidades futuras As instala es de processamento e auxiliares devem ser concebidas e estar localizadas de forma tal que o risco para o pessoal para o ambiente e para os bens e interesses financeiros n o ultrapasse o grau de risco definido pelos objectivos de seguran a A selec o de material para instala es de processamento e auxiliares deve ter em conta as seguintes caracter sticas a As cargas e as condi es ambientais s quais possam estar expostas durante a constru o a instala o a manuten o e a opera o b Potenciais altera es s condi es de opera o Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 33 de 64 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE c Os princ pios subjacentes selec o de materiais cr ticos devem estar documentados d Quando s o introduzidos novos materiais estes devem estar sujeitos a inspec es c lculos e testes para assegurar que estes est o em conformidade co
48. e Funda o 1 A funda o das estruturas devem obedecer no minimo s seguintes normas a Operar satisfatoriamente em condi es normais considerando entre outros factores deteriora es desloca es estabilidade e vibra es b Ter mecanismos de seguran a adequados para resistirem a acidentes provocados pelo seu desgaste normal c Resistir com seguran a a todos os potenciais eventos de deforma o como rupturas ou grandes desloca es inel sticas d Ter mecanismos de seguran a adequados para situa es de risco ou poss vel acidente e No caso de estruturas flutuantes para resistirem com seguran a a deslocamento deriva a virar se e submers o 2 O sistema estrutural incluindo as suas caracter sticas e os seus componentes deve ser concebido de forma a Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 26 de 64 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE a Revelar ptimas propriedades d cteis e susceptibilidade reduzida a danos locais b Ser simples de construir c Representar uma distribui o uniforme de tens es d Resistir corros o e a outros tipos de deteriora o e Permitir observa o manuten o e actividades de repara o f cil Os materiais seleccionados para as estruturas de funda o devem ser adequados para este fim e as suas caracter sticas devem ser documentadas Durante o fabrico de componentes e liga es estes t m de se
49. e com a legisla o em vigor f Descri o t cnica das instala es e equipamento a utilizar incluindo o n mero e o tipo de po os equipamento para Produ o processamento a utiliza o do Petr leo como combust vel no local de produ o injec o de g s e gua medi o e armazenamento oleodutos e gasodutos entre as v rias instala es incluindo o sistema de transporte para os compradores instala es de armazenamento ou carga assim como solu es t cnicas destinadas a prevenir e reduzir a queima de g s natural e descargas e emiss es nocivas para o meio ambiente 9 Lista das normas de qualidade que ser o implementadas h Informa o sobre Sistema de Gest o incluindo informa es sobre o planeamento a organiza o e a implementa o do plano de Desenvolvimento Descri o dos objectivos de todo o sistema de seguran a e a avalia es dos termos fundamentais do sistema de seguran a e do ambiente de trabalho que constituem a base para a prefer ncia de um determinado modelo de Desenvolvimento incluindo uma descri o de medidas t cnicas para fins de emerg ncia j Avalia o do impacto ao meio ambiente k Resumo das principais pol ticas e procedimentos de implementa o funcionamento e manuten o que ser o implementados I Informa es sobre avalia o e an lises econ micas que tenham sido decisivas para a prefer ncia do modelo de Desenvolvimento e previs es dos custos de ca
50. eaeaaneeaaeeaneas eee neaeeeeacerarereerneanneranees 18 Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 3 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE CAPITULO a aid ia aaa a 19 GEST O DAS OPERA ES PETROL FERAS ieeamsenmasemenesemmenesermerenees 19 ARTIGO 15 srp aa a ei e R E So onda pn a Tapas CR daN E Tapas URSS aeb aaa Es fe 19 Deveres Gerais cu ienarpamelasartacaeeaa ar annent one epuanda Pop SEINER A ESEESE SRA EO EE EE NE tendas S RNEER ER Ra RETE 19 ARTIGO 16 ssa ia nica del iara E aa cane EAREN 20 Sistemas de Gest o rirse eaen e e ereere E EPS IES NETESE EEA dona ERS TEE OE EE ETERS Tara iea sia da anda 20 ARTIGO 17 iacsiin aeann Qualifica es e Forma o do Pessoal ARTIGO 18 isesesireinoaseeaneso soranorintantesmanr dan aE Ca NEE ESI EEK A ASE EEN ENF AFE NELE E ATENSKE ESERE Ea 21 Documentos E Amostras sosirii iera aE Reisi rE AEEA NENE SE EASE ERA ES ASEE E AEE aA aspas han cepa ds a 21 ARTIGO D Ee EE E E EE E 22 Aquisi o de Bens e Servi os Geraisin carente tensao ratingi aiar pA Eo ias AeA aa KEENE RSE 22 ARTIGO 20ra aaraa A eaa pues EEE E E RE EEEn E EE EEE E EE A EE EETU S 23 Sea U I O PONE E E E E E E E S 23 CAP TULO Vas e US A 24 REQUISITOS PARA CONCEP O E CONSTRU O tee 24 ECA Td 24 INSTALA ES DE PRODU AO creio io 24 ARTIGO KoA PE E ante detona inca pas E Tela TaS Ga S s cantadas in io Senai a ae paia dada 24 Conc
51. edidas pr ticas para evitar a entrada prejudicial de gua ou quaisquer outros danos a forma o petrol fera que possam ser atravessadas durante a perfura o ou ap s o abandono de qualquer po o e Controlar o fluxo e evitar a fuga ou perda de Petr leo f Evitar a perda de energia natural no Reservat rio g Identificar e reparar os desvios existentes ou potenciais em rela o aos planos h Assegurar o cumprimento dos princ pios e obriga es regulamentares 2 O Operador respons vel por assegurar que todos os seus funcion rios ou os dos seus contratados estejam devidamente informados sobre o conte do deste Regulamento 3 O n o cumprimento pelo Operador do disposto do n 2 deste Artigo n o de forma alguma afecta ou diminui a responsabilidade do Operador e de cada empregador ou funcion rio de efectuar o trabalho em conformidade com este Regulamentos Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 19 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE ARTIGO 16 Sistemas de Gest o 1 O Operador deve implementar um Sistema de Gest o que a Assegure a gest o e a implementa o sistem tica das suas actividades b Contribua para um cont nuo aperfei oamento das Opera es Petrol feras c Estabele a um regulamento abrangente e coordenado de supervis o das Opera es Petrol feras 2 Todas Pessoas Subsidi rias contratantes e os seus respectivos funcion rios e
52. elecer se a descoberta pode ser desenvolvida comercialmente O Operador deve no prazo de dois 2 anos ap s a submiss o do relat rio de Avalia o notificar ANP STP informando a se o Reservat rio de Petr leo abrangidos pela descoberta podem ser desenvolvidos comercialmente e tal notifica o deve incluir uma Declara o de Comercialidade que englobe uma descri o completa dos dados relevantes estudos e avalia es que justifiquem tais conclus es Se o relat rio referido no n 2 deste Artigo concluir que os Reservat rios de Petr leo abrangidos pela descoberta quer considerados individual ou conjuntamente com outros Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 13 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE Reservat tio de Petr leo na rea de Contrato podem ser desenvolvidos comercialmente a notifica o correspondente ser considerada uma Declara o de Comercialidade 4 A Declara o de Comercialidade pelo Operador deve constituir a base para a ANP STP decidir se o Estado vai exercer a op o de participa o no Desenvolvimento e Produ o dos Reservat rios de Petr leo e para esse fim a ANP STP pode pedir informa es e esclarecimentos adicionais ao Operador 5 Caso o Operador considere que os Reservat rios de Petr leo compreendidos pela descoberta s o insificientes para um desenvolvimento comercial o relat rio de comercialidade deve indicar as medidas necess
53. feras P gina 9 de 64 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE ARTIGO 4 Confidencialidade De acordo com o disposto no Artigo 61 da Lei Petrolifera relativo aos deveres de confidencilalidade o seguinte aplic vel 1 A ANP STP assim como as pessoas que colaboram com ela deve manter confidenciais todos os dados e informa es de natureza t cnica econ mica financeira ou outras informa es ou dados fornecidos pelas Pessoas Autorizadas ou os seus Associados As Pessoas Autorizadas e seus Associados bem como os seus colaboradores devem manter confidenciais todos os dados e informa es fornecidos pela ANP STP O dever de confidencialidade relativamente aos dados e informa es referidos neste Artigo expira ap s o per odo definido na Autoriza o relevante Os deveres de confidencialidade como referido neste Artigo e no disposto do Artigo 61 da Lei Petrol fera n o ser o aplic veis sempre que esses dados ou informa es sejam fornecidos a outras Pessoas conforme exigido pela lei aplic vel Sem preju zo do anteriormente citado a ANP STP poder efectuar declara es gerais sobre as Opera es Petrol feras efectuadas ao abrigo de um contrato e sobre as probabilidades da descoberta de Petr leo Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 10 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE CAP TULO II OPERADOR ARTIGO 5 Requisitos para ser O
54. fica qualquer Pessoa ou Pessoas com quem a ANP STP por e em nome do Estado celebrou um CPP significa o per odo entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro significa a Ag ncia Nacional do Petr leo de S o Tom e Pr ncipe o rg o regulador nacional criado pela Lei N 5 2004 de 14 de Junho que respons vel pela regula o contrata o e supervis o das Opera es Petrol feras significa a rea de tempos a tempos sujeita a uma Autoriza o significa a rea Autorizada que est sujeita a um CPP como descrita e delineada em tal CPP significa qualquer Subsidi ria subcontratado ou outra Pessoa associada a uma Pessoa Autorizada na realiza o de Opera es Petrol feras significa um CPP uma Autoriza o de Prospec o ou qualquer acordo efectuado relativamente a tal contrato ou Autoriza o significa a autoriza o concedida de acordo com os termos e condi es dos Artigos 8 a 10 da Lei Petrol fera significa as actividades efectuadas ap s a descoberta de um Reservat rio de Petr leo com o objectivo de melhor definir os par metros do Reservat rio para avaliar a sua comercialidade incluindo sem limita es a perfura o de po os de Avalia o e execu o de testes e b execu o de an lises suplementares e a aquisi o estudo e o processamento de dados geol gicos e outros significa a quantidade ou unidade de Petr leo Bruto igual a 158 9874 litros quarenta e dois 42 gal es
55. idade civil d Remo o de sucata e limpeza ap s acidentes e Seguro de acidentes de trabalho dos funcion rios do Operador envolvidos nas actividades Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 23 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE CAP TULO V REQUISITOS PARA CONCEP O E CONSTRU O SEC O I INSTALA ES DE PRODU O ARTIGO 21 Concep o e Constru o 1 As instala es e os locais de trabalho devem ser planificados concebidos constru dos equipados e preparados de forma que as v rias Opera es Petrol feras possam ser efectuadas em seguran a e eficazmente de acordo com as boas pr ticas da ind stria petrol fera 2 O Operador deve conceber o seu desenho com base nos c digos e normas internacionalmente reconhecidos Essas normas e esses c digos devem constar dos planos de Desenvolvimento As instala es e os locais de trabalho tamb m devem cumprir com os requisitos de todas as normas e c digos nacionais aplic veis Normas diferentes n o devem ser aplicadas na mesma rea 3 O planeamento de novas instala es e altera es as instala es existentes devem ter em conta o equipamento dispon vel assim como as novas tecnologias de forma a manter os objectivos do Sistema de Gest o estipulados neste Regulamento 4 Defici ncias que poder o dar origem a situa es de perigo ou acidente t m de ser consideradas durante as fases de concep
56. implementado antes da aprova o por escrito da ANP STP A ANP STP pode em casos excepcionais quando as condi es do Bloco ou os interesses do Estado assim o determinem autorizar o Operador a dar in cio a certas actividades estabelecidas no plano de Desenvolvimento antes da aprova o formal do referido plano ARTIGO 13 Plano de Desactiva o O plano de Desactiva o dever incluir entre outras o seguinte a Rescis o da Autoriza o ou b Quando deixa de ser necess ria para Opera es Petrol feras c O consentimento por escrito da ANP STP e de acordo com as condi es enunciadas no consentimento Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 16 de 64 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE A Pessoa Autorizada tem de preparar e entregar ANP STP um plano para a Desactiva o com uma anteced ncia m nima de um ano da data prevista para a conclus o das respectivas Opera es Petrol feras or o termo da Autoriza o para Desactiva o de todos os po os instala es e equipamento a reabilita o da paisagem e a continua o das Opera es Petrol feras se aplic vel quando ocorrer a primeira das seguintes situa es i seis 6 anos antes do in cio previsto das opera es de Desactiva o ii a data qual cinquenta porcento 50 ou mais do Petr leo recuper vel da rea de Desenvolvimento e Produ o tenha sido produzido ou iii um 1 ano antes da
57. importados O concurso p blico para aquisi es de bens e servi os em todos os grandes contratos deve respeitar os seguintes princ pios 1 Convites para pr qualifica o ou ofertas devem ser enviados a um n mero razo vel de fornecedores habilitados a fornecer esses bens ou prestar tais servi os Deve ser indicado um prazo razo vel para a prepara o das ofertas Todos os fornecedores seleccionados devem receber as mesmas especifica es Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 22 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE 2 As especifica es os prazos do concurso e os termos de entrega n o podem ser estipulados de forma a excluir indevidamente fornecedores concorrentes 3 Uma c pia da lista das ofertas pr qualificadas deve ser submetida ANP STP 4 A ANP STP deve ser informada da decis o do Operador antes da concess o de grandes contratos 5 Se a ANP STP ap s ter discutido o assunto com o Operador determinar que os procedimentos do concurso p blico n o foram devidamente cumpridos a ANP STP pode ordenar ao Operador que reconsidere a sua decis o de atribui o ARTIGO 20 Seguro 1 O Operador deve possuir um seguro adequado de acordo com a legisla o em vigor em S o Tom e Pr nicpe e segundo par metros internacionais 2 O seguro deve cobrir os seguintes riscos a Danos nas instala es b Danos causados pela polui o c Responsabil
58. io e explos o Quando a conduta estiver ligada a instala es que contenham hidrocarbonetos ou sistemas sob alta press o devem ser instaladas v lvulas de verifica o o mais perto poss vel do ponto de injec o 7 Na selec o da maquinaria rotativa esta deve estar em conformidade com normas internacionalmente aceites e devem ser tidas em considera o entre outros a fiabilidade a economia energ tica a facilidade de opera o e de manuten o a experi ncia anterior com a maquinaria e a nova tecnologia SEC O IV SISTEMAS DENTRO DAS INSTALA ES ARTIGO 39 Sistemas de Seguran a 1 As instala es devem estar equipadas com sistemas de seguran a adequados concebidos de forma a evitar que potenciais defeitos ou falhas constituam perigo para pessoas para o ambiente ou para bens e interesses financeiros 2 Os sistemas de seguran a devem incluir entre outros os seguintes dispositivos a Alarme de inc ndio b Alarme de inc ndio e evacua o c Luzes de emerg ncia d Sistemas de seguran a de encerramento e Sistemas de seguran a durante as opera es f Sistemas de controlo durante as opera es 9 Sistema de detec o de fuga de g s h Sistema de emerg ncia de energia Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 38 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE i Extintores 3 Os sistemas devem estar sempre operacionais estar sujeitos a m
59. is devem ser reposicionadas numa rea segura quando o po o estiver numa situa o de fluxo descontrolado ARTIGO 34 Instala es Offshore e Navios 1 De acordo com a legisla o de S o Tom e Pr ncipe e com as normas mar timas internacionalmente aceites as instala es flutuantes ou fixas utilizadas offshore devem ser concebidas e estar equipadas de forma a que seja poss vel assegurar a estabilidade ou as funda es necess rias para a sua opera o em seguran a e para a capacidade de suportar as cargas projectadas Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 32 de 64 2 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE O equipamento de atracagem o sistema de ancoragem e o sistema de posicionamento din mico para navios ou instala es flutuantes utilizados offshore devem ter uma dimens o e ser operados de acordo com a legisla o em vigor de S o Tom e Pr ncipe e as normas mar timas internacionalmente aceites A ANP STP com a autoriza o pr via do Ministro respons vel pela ind stria petrol fera pode de acordo com a legisla o mar tima introduzir outros requisitos relacionados com o desempenho das Opera es Petrol feras em instala es flutuantes ou navios independentemente de estarem registados ou n o em S o Tom e Pr ncipe ou em pa s estrangeiro SEC O HI INSTALA ES DE PROCESSAMENTO E AUXILIARES ARTIGO 35 Requisitos das Instala es de Processamento
60. is e acidentais de fugas e de res duos e tais informa es devem ser tornadas p blicas 6 O Operador deve tomar medidas de protec o e de repara o de danos ao meio ambiente quando as Opera es Petrol feras que efectuou colocarem em perigo a seguran a f sica de pessoas ou propriedades ou causarem polui o ou outros danos ao ambiente prejudicial as pessoas animais vida marinha monumentos ou vegeta o 7 Deve ser dado tratamento preferencial a materiais e qu micos menos perigosos para a sa de e mais seguros de forma a minimizar o risco para as pessoas para o meio ambiente e para as instala es A reciclagem de materiais e qu micos deve ser devidamente tida em conta 8 O Operador deve ter em devida considera o a sa de do pessoal bem como as qualifica es e os requisitos aplic veis ao corpo cl nico Aspectos relacionados com a sa de devem incluir entre outros os seguintes a Servi o de sa de b Estado de prontid o dos cuidados e servi os de sa de c Transporte de pessoal doente e ferido d Aspectos higi nicos e Fornecimento de gua pot vel prepara o e distribui o de alimentos 9 Deve ser estabelecido um sistema de delegados de seguran a e uma comiss o para o ambiente de trabalho para cada instala o ARTIGO 68 Cess o de Direitos Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 54 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE A ces
61. iva o do sistema de escape de g s deve assegurar a descarga de g s para um local seguro e a despressuriza o r pida do equipamento 3 O sistema deve estar concebido de forma tal que a exaust o do g s n o seja prejudicial para o pessoal nem para o ambiente e para os bens e interesses financeiros 4 O estado dos componentes do sistema de escape de g s deve ser contolado O sistema deve ser concebido de modo a que a manuten o e os testes funcionais possam ser rapidamente efectuados sem interrup o das opera es Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 41 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE ARTIGO 45 Alarme de Inc ndio e Evacua o 1 As instala es de trabalho e residenciais devem estar equipadas com sistemas de aviso altamente fi veis para as situa es de ocorr ncia de inc ndios e da necessidade de evacua o 2 Deve ser poss vel activa o sistema de alarme de inc ndio a partir do centro de controlo e se poss vel a partir de outras posi es relevantes Deve ser poss vel activar o sistema de alarme de evacua o a partir da sala de r dio ou do centro de controlo 3 A activa o manual do sistema de combate a inc ndios deve despoletar o alarme de inc ndio ARTIGO 46 Sistemas de Energia de Emerg ncia 1 As instala es devem estar equipadas com um sistema de energia de emerg ncia fi vel que deve ser independente de outras fontes de energi
62. jec o ou designadas como V lvulas de Seguran a da Sub Superf cie b V lvulas do sector da Produ o e injec o ou v lvula de sector c V lvula autom tica principal d V lvulas em rvore de Natal relacionadas com a injec o de qu micos ou eleva o de g s e V lvulas do processo de isolamento em sec es 5 Os componentes incorporados no sistema devem ser concebidos para as cargas s quais possam estar sujeitos O teste adequado dos sistemas deve ser poss vel sem a interrup o das opera es 6 Todas as v lvulas de encerramento de emerg ncia acess veis devem estar concebidas de forma a estarem facilmente acess veis e equipadas com um indicador de posi o Todas as informa es sobre o estado de cada ac o executada devem ser automaticamente transferidas para o centro de controlo 7 A instala o das v lvulas de encerramento de emerg ncia deve ser efectuada de forma segura e controlada ARTIGO 42 Sistemas de Seguran a e Processamento 1 As instala es equipadas com ou ligadas a unidades de processamento devem normalmente estar equipadas com um sistema de seguran a de processamento O sistema deve ser altamente fi vel capaz de detectar condi es de opera o anormais que possam constituir perigo e capaz de evitar que as condi es anormais evoluam para situa es perigosas 2 O sistema deve ser concebido de forma a operar de forma independente dos outros sistemas com o mes
63. l como definido no Artigo 18 da Lei das Receitas Petrol feras Significa todo o G s Natural produzido a partir de um Reservat rio cujo conte do predominante Petr leo Bruto e que separado do Petr leo Bruto de acordo com as pr ticas da ind stria petrol fera internacionais geralmente aceites incluindo capta o de g s livre mas excluindo qualquer Petr leo l quido extra do desse g s quer pela separa o de campo normal por desidrata o ou numa f brica de g s Significa todos os hidrocarbonetos gasosos e inertes incluindo g s mineral h mido g s mineral seco g s produzido juntamente com Petr leo Bruto e g s residual que fica da extrac o de hidrocarbonetos l quidos de g s h mido mas n o incluindo Petr leo Bruto Significa o Governo da Rep blica Democr tica de S o Tom e P gina 60 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE Lei Petrol fera Lei das Receitas Petrol feras Opera es Petrol feras Operador Pessoa Pessoa Autorizada Petr leo Regulamentos das Opera es Petrol feras Pr ncipe como disposto no Artigo 109 da Constitui o Rep blica Democr tica de S o Tom e Pr ncipe em qualquer momento Significa a Lei Quadro das Opera es Petrol feras Lei N 16 2009 conforme emendada complementada ou modificada de tempos a tempos e todos e quaisquer regulamentos efectuados e indica
64. lano de conting ncia para lidar com acidentes e situa es de perigo que possam ocorrer durante as Opera es Petrol feras e tal plano deve entre outros pontos conter as seguintes informa es Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 51 de 64 a ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE Uma tabela organizacional com uma descri o precisa das responsabilidades dos canais de transmiss o das informa es e dos deveres de cada indiv duo em caso de acidentes e situa es perigosas Uma lista do equipamento destinado a ser utilizado em cada acidente ou em cada situa o perigosa com uma descri o precisa da natureza e do tipo de equipamento da sua capacidade localiza o meio de transporte utiliza o e rea de utiliza o correspondente Um programa de ac o com uma descri o precisa dos sistemas de alarme e comunica o incluindo meios de comunica o com as autoridades dos deveres das partes quando que os equipamentos de emerg ncias devem ser utilizados como as opera es devem ser realizadas as medidas de limita o da extens o dos danos em caso de acidente ou perigo e os procedimentos para a liquida ao das opera es O plano deve estar actualizado ser compat vel com os planos de conting ncia nacionais e ser submetido ANP STP e a outras entidades relevantes A ANP STP deve ser notificada antes de se efectuarem exerc cios de emerg ncia e deve receber
65. las vapor e g s mantida abaixo dos valores limite especificados O sistema de ventila o deve ser concebido de forma a assegurar as suas capacidades de refrigera o e aquecimento do equipamento assim como garantir excelente ventila o das reas que contenham fontes de igni o e onde exista o risco de admiss o de g s 5 No caso de modifica o das instala es de processamento e auxiliares as an lises do risco devem ser actualizadas e devem ser tomadas medidas de forma a manter ou melhorar as condi es de ventila o originais reas com ventila o natural devem ter circula o de ar suficiente para assegurar que as concentra es de g s e os n veis de polui o s o mantidos dentro dos valores limite especificados Espa os fechados e parcialmente fechados com ventila o natural devem estar em conformidade com as normas reconhecidas relativamente dimens o das aberturas em paredes pavimentos e tectos Em reas sem ventila o natural suficiente a ventila o mec nica deve ser assegurada na forma projectada de ventoinhas motorizadas e outros acess rios que n o causem fa scas nas instala es da ventila o 6 Caldeiras com uma unidade de aquecimento devem estar em conformidade com os requisitos estipulados nas normas t cnicas reconhecidas A unidade de aquecimento para caldeiras deve ser abastecida com ar de combust o de reas n o perigosas Os gases de escape devem ser transportados para uma rea n o
66. lia es devem ser efectuadas sistematicamente para se verificar as condi es de seguran a e ambientais e os resultados devem ser utilizados para reduzir os riscos ARTIGO 67 Meio Ambiente As avalia es do impacto ao meio ambientel incluindo medidas de redu o do impacto devem ser efectuadas emtodas as reas que possam ser afectadas pelas Opera es Petrol feras O registo de todos os aspectos ambientais afectados pelas Opera es Petrol feras deve ser criado e mantido em todas as fases O Operador deve evitar a Acidentes e danos materiais resultantes das suas actividades e da opera o das instala es b Danos ou risco de danos a pessoas e bens de terceiros c Danos a animais vegeta o vida marinha e a monumentos Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 53 de 64 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE d Polui o marinha e das fontes de gua descobertas no decorrer das Opera es Petrol feras e Polui o atmosf rica f Danos nos Reservat rios de Petr leo 4 O Operador deve observar e reduzir o efeito de todas as descargas operacionais e acidentais o manuseamento de res duos e emiss es poluentes para o ar o mar os lagos os rios e o solo As descargas operacionais devem situar se dentro dos limites definidos pela entidade com autoridade em quest es ambientais 5 O Operador deve informar a ANP STP da quantidade de descargas operaciona
67. m os crit rios de seguran a aplic veis Os n veis de fluxo e de d bito e a capacidade da instala o devem ser verificados atrav s da aprecia o dos tempos de reac o capacidade e da fiabilidade dos sistemas de controlo e de aspectos operacionais como vibra o n veis de ru dos oscila es de press o e efeitos relacionados com a gua Na concep o das instala es de processamento e auxiliares as qualifica es do pessoal a adequa o da opera o e a manuten o planeada devem ser tidas em conta A instrumenta o e o equipamento de controlo de instala es de processamento e auxiliares devem ser altamente fi veis Quando as instala es de processamento e sistemas auxiliares est o fixas em infra estruturas m veis devem ser tidos em considera o especial os tipos de movimentos da instala o para assegurar que se consegue uma opera o segura e eficiente sob as condi es operacionais especificadas Os dep sitos para gua drenada e de forma o devem estar equipados com a Uma instala o de drenagem fechada para gua de forma o b Uma instala o de drenagem aberta para reas que constituam risco de explos o c Uma instala o de drenagem aberta para reas n o perigosas As centrais el ctricas devem ter capacidade suficiente para fornecer energia a todos os consumidores da instala o em simult neo O arranque dos principais consumidores de energia deve ser poss vel sem a princi
68. ministra o da Ag ncia Nacional do Pet leo de S o Tom e Pr ncipe ANP STP ao abrigo do Artigo 78 da Lei Quadro das Opera es Petrol feras Lei N 16 2009 de 4 de Novembro Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 2 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE REGULAMENTO DAS OPERA ES PETROL FERAS NDICE CAP TULO sans ido Sa 8 DISPOSI ES GERAIS citmeeeaeeseerasemearecerrse serasa neerereneerereesereaee serasa mearenenrare 8 ARTIGO LS resne e sais p Dig ab peida E Rb Cao ban E ia NE 8 Detini ES 2 3 assad T A E T E AE 8 ARTIGO Zipser peadequ aaa r iE EA E A EEEE STENE ENEE EI ESSEET SETETE ENNET EA 8 mbito e Objectivos aa es du San btas terasa Ett aa btn raa Annn aat EnaA EAEra Enana a tranne raant arrant arnat 8 ARTIGO 3 eiin ae E E A E E RR R EA E E E Siga alagadas 8 Pod TE Soroen nesunan Sa dantas SE a E EE R Eiaa OR aa aa Dai E RT 8 ARTIGO 4 Confidencialidade esmas srsesneesen mr naniscas ceapacmaapivaaiso rait asin VAE KNEDEN EEEE ESIN VEERO N EREKTAS ESHER a a Eaa EERE 10 CAPITULO ircncsonncaa a baia 11 OPERADOR snie aa aaa a a AGRIDE 11 ARTIGO Senne ne e A E E E ias iab aa nisssuda apena fa do Raia beadndaba Requisitos para ser Operador ARTIGO Giunone r toc ondats dahtda cobro E E EE Deveres do Operador cLis aloe acoes pratisade EE RER EENE ERRE CAP TULO Massas 12 PLANOS E AVALIA ES nn rreeeeeeeeeereeseseeee
69. mo n vel de seguran a dos outros sistemas As v lvulas de Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 40 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE encerramento de emerg ncia podem ser utilizadas como v lvulas de processamento de seguran a 3 Os componentes incorporados no sistema de seguran a de processamento devem estar adequados s cargas a que possam estar sujeitos 4 Os sensores que activam as fun es de encerramento devem emitir um sinal de aviso quando activados 5 O teste adequado dos sistemas de seguran a de processamento deve ser poss vel sem a interrup o das opera es 6 As v lvulas de bloqueio incorporadas no sistema devem ser fixadas na posi o correcta ARTIGO 43 Sistemas de Controlo de Processamento 1 As instala es com uma unidade de processamento devem estar equipadas com um sistema de controlo de processamento altamente fi vel que permita o controlo seguro e a regula o das unidades de processamento e dos sistemas auxiliares 2 Os componentes e o equipamento incorporados no sistema devem ser adequados para as cargas s quais possam estar sujeitos ARTIGO 44 Sistemas de Escape de G s 1 Devem ser instalados sistemas de escape de g s para quando for necess rio eliminar gases inflam veis e nocivos da instala o Estes sistemas podem ser activados manualmente a uma dist ncia segura e que garanta a protec o do equipamento 2 A act
70. mult neas c Estabelecer os limites operacionais aplic veis perfura o e s actividades de po os efectuadas na mesma instala o Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 45 de 64 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE d De acordo com os procedimentos estabelecidos encerrar po os em reas onde a queda de objectos possa causar danos nos mesmos Antes de se iniciar a perfura o e as actividades de po os o Operador deve a Desenvolver um plano de emerg ncia para os casos em que haja uma rebenta o de petr leo g s ou gua e que identifique locais adequados para a perfura o de um po o de descarga b Desenvolver um plano para a mobiliza o e organiza o do pessoal assim como para o equipamento e servi os necess rios tanto para a perfura o do po o de descarga como para o controlo de um po o de descarga em erup o inclusive a poss vel interven o directa num po o em erup o A posi o do po o deve ser determinada de acordo com os m todos de posicionamento reconhecidos ARTIGO 53 Documenta o Relat rios e Amostras A ANP STP pode requerer que o Operador submeta um plano de Desenvolvimento antes do in cio das seguintes actividades a Perfura o b Testes de forma o c Conclus o ou nova conclus o d Recondicionamento do po o e Obtura o do po o O Operador deve revelar a documenta o que descreva os princ pi
71. na 50 de 64 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE CAP TULO VII PROCEDIMENTOS DE EMERG NCIA E CONTING NCIA ARTIGO 63 Disposi es Gerais O Operador deve estar preparado para lidar com acidentes e emerg ncias que possam levar a perda de vidas ferimentos polui o ou grandes danos propriedade O Operador deve tomar todas as medidas necess rias para evitar ou minimizar os efeitos prejudiciais dos acidentes e para restaurar o ambiente de acordo com um plano de conting ncia eu deve identificar os potenciais eventos de acidente e as consequ ncias de tais eventos O Operador deve cooperar com outros operadores na concep o de planos de conting ncia Em circunst ncias espec ficas a ANP STP pode emitir ordens e estipular condi es para essa coopera o incluindo a participa o dos operadores no financiamento dos acordos de conting ncia Em caso de emerg ncia a ANP STP pode propor a coordena o intergovernamental das medidas de conting ncia Em caos de acidentes ou emerg ncias o Ministro respons vel pela ind stria petrol fera pode coordenar as medidas propostas no plano de conting ncia e tem poderes para a Ordenar que terceiros disponibilizem recursos e equipamento relacionados com emerg ncia b Levar a cabo outras medidas para obter os recursos adicionais necess rios por outros meios ARTIGO 64 Planos de Conting ncia O Operador deve submeter ANP STP um p
72. nstabilidade do po o Deve ser implementado um sistema de recondicionamento como equipamento necess rio para separa o do g s do fluido de perfura o para assegurar a quantidade necess ria de fluido de perfura o A composi o dos fluidos de perfura o e de completa o deve sempre ser ajustada para assegurar a preserva o das propriedades necess rias do fluido Deve ser poss vel monitorizar numa base cont nua os fluidos que comp em uma barreira ou que fazem parte do elemento da barreira 8 O equipamento de seguran a BOP Dispositivo de Preven o de Rebentamento deve ser concebido e instalado para manter a sua capacidade para funcionar como barreira e ser instalado e come ar a funcionar durante a fase inicial de opera o 9 As v lvulas e os actuadores do tipo rvore de Natal e as v lvulas de seguran a devem ser instalados em n mero suficiente e de forma a preservar as suas fun es de barreira e devem ser testados de acordo com os procedimentos estabelecidos assim como com um programa de teste Estes procedimentos aplicam se a testes de operatividade e aqueles que dizem respeito a fugas ou derrames 10 As instala es de perfura o e po os devem estar equipadas com equipamento acess vel capaz de assegurar o controlo do po o de possibilitar o trabalho do pessoal e de encerrar o po o em caso de fluxo de entrada incontrol vel para o po o No caso de falha do equipamento as instala es m ve
73. o do Pessoal Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 20 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE 1 O Operador deve ter no local uma organiza o independente responsabilizada pela avalia o da seguran a e efic cia das Opera es Petrol feras 2 Todos os funcion rios envolvidos nas Opera es Petrol feras devem ter qualifica es e forma o adequadas execu o eficiente do respectivo trabalho 3 Devem ser estabelecidos crit rios espec ficos para a identifica o de tarefas relevantes que digam respeito seguran a e protec o do meio ambiente e tamb m para a selec o do pessoal respons vel pela supervis o do projecto 4 O Operador deve assegurar que todo o pessoal envolvido nas Opera es Petrol feras quer sejam funcion rios deste ou dos seus contratantes estejam devidamente familiarizados com as instala es pol ticas e procedimentos operacionais relevantes O Operador tamb m deve assegurar que o referido pessoal tenha forma o e experi ncia adequada para responder a situa es de emerg ncia ARTIGO 18 Documentos e Amostras 1 O Operador deve preparar manter e transmitir ANP STP o material e a documenta o existente para assegurar e proporcionar a realiza o segura e eficaz das Opera es Petrol feras 2 O Operador tem que implementar e manter ficheiros e arquivos actualizados para toda a documenta o e amostras necess rias par
74. o pessoal e para as opera es Deve ser dada aten o especial ao armazenamento montagem desmontagem e suspens o da vara de perfura o dos freios de perfura o e tubagem da mesa rotativa assim como ao transporte entre o local de armazenamento e a plataforma de perfura o Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 31 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE 6 O equipamento sujeito a press o deve ser concebido constru do testado e mantido de acordo com os requisitos contidos neste Regulamento e com as normas t cnicas internacionalmente aceites Os dispositivos de seguran a devem ser testados de acordo com os procedimentos definidos Quando os dispositivos de seguran a s o activados para evitar limites de press o excessivos deve ser implementado um sistema de controlo de press o de forma a evitar prejudicar o pessoal o ambiente e os bens e interesses financeiros 7 A instala o deve estar equipada com um tanque com capacidade suficiente para suportar a quantidade de fluido de perfura o necess rio para assegurar o total controlo do po o e para conter sempre quantidades suficientes de fluidos de perfura o e outras subst ncias O sistema de fluidos de perfura o deve ter a capacidade adequada para suportar um aumento r pido de fluido de perfura o em qualquer sistema activo bem como capacidade para o peso crescente de fluido de perfura o em caso de i
75. os t cnicos organizacionais e administrativos nos quais se baseia a seguran a das actividades planeadas Durante as opera es de perfura o o Operador deve fornecer ANP STP c pias de relat rios di rios das opera es de perfura o No caso de altera es significativas ao programa de actividades interrup es de opera es e incidentes perigosos e acidentes o Operador dever notificar imediatamente a ANP STP Amostras de fragmentos resultantes da perfura o devem ser levadas e se necess rio provas das amostras de forma es geol gicas Para al m disto devem ser feitos registos e recolhas de amostras dos fluidos relacionados com os testes de forma o Amostras registos e c pias de quaisquer an lises efectuadas incluindo interpreta es estratigr ficas e litol gicas devem ser disponibilizados ANP STP se tal for pedido Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 46 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE 5 At tr s meses depois da conclus o de um processo de Pesquisa ou Avalia o de po o deve ser submetido ANP STP um relat rio final que deve incluir registo do po o composto e um resumo dos resultados das prospec es efectuadas e sua interpreta o No caso de uma descoberta o relat rio deve tamb m conter a avalia o do Operador ARTIGO 54 Procedimentos de Opera o 1 No caso de uma probabilidade comprovada de encontrar G s Natural
76. pal esta o el ctrica ficar sobrecarregada e sem criar o risco de encerramento e para tal a quantidade de consumidores em simult neo deve ser tida em conta ARTIGO 36 Seguran a das Instala es de Processamento e Auxiliares Os contratos e a classifica o da rea das instala es de processamento e auxiliares devem ser considerados em conjunto Toda a maquinaria e equipamento auxiliar tem de estar em conformidade com a classifica o da rea na qual o equipamento vai ser instalado C maras de press o com funda es maquinaria rotativa sistemas de condutas incluindo estruturas de suporte e aparelhos de penetra o em zonas que contenham Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 34 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE hidrocarbonetos ou outras formas potencialmente perigosas e em situa es de acidente devem ser resistentes ao fogo e a cargas explosivas 3 Instala es de processamento e auxiliares devem estar equipadas com dispositivos de controlo de press o capazes de assegurar protec o contra situa es de press o anormais Dispositivos de drenagem devem estar concebidos de forma a evitar o fluxo de sa da acidental de hidrocarbonetos l quidos ou gasosos 4 A classifica o da rea e os resultados das an lises do riscos devem estar inclu dos nas especifica es dos sistemas de ventila o e estes devem assegurar que a concentra o de fumo part cu
77. perador 1 O Operador deve possuir os seguintes requisitos b Compet ncias e experi ncia em Opera es Petrol feras c Compet ncias t cnicas e operacionais suportadas por capacidade de investiga o e desenvolvimento d Experi ncia relevante no tipo de actividades nas quais procura realizar opera es ao abrigo do correspondente CPP e Desenvolvimento comprovado e experi ncia em gest o de projectos f Estrutura organizativa eficiente ARTIGO 6 Deveres do Operador 1 O Operador a Pessoa respons vel para responder a ANP STP a qualquer altura sobre a gest o di ria e progresso das Opera es Petrol feras incluindo entre outras a Estabelecer e implementar as regras de seguran a e crit rios aceit veis para avalia o dos riscos b Informar a ANP STP sobre a posi o das actividades programadas c Envolver os seus funcion rios no desenvolvimento e na actualiza o do Sistema de Gest o d Pagar indemeniza o no mbito da crea o servid es e expropria o de direitos e Estar em conformidade com os regulamentos aplic veis s Opera es Petrol feras f Pagamento das respectivas garantias banc rias establecidas pela ANP STP Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 11 de 64 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE CAP TULO HI PLANOS E AVALIA ES ARTIGO 7 Tipos de Planos Todas as Opera es Petrol feras est o sujeitas a pl
78. pital custos de opera o e Desactiva o incluindo uma descri o do esquema de financiamento do projecto Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 15 de 64 1 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE m Informa es sobre o encerramento e o abandono de instala es e medidas propostas n para assegurar o seu financiamento Programa para a implementa o do Desenvolvimento O processo de aprova o ser como segue a O Operador devera estabelecer um programa de Desenvolvimento o qual ser submetido a ANP STP para analise e aprova o de acordo com a forma e os prazos estabelecidos no CPP O prazo limite para submeter o programa de Desenvolvimento ser determinado pela ANP STP ap s a conclus o do respectivo processo the unitiza o e ap s terem consultado os respectivos Operadores ANP STP dever implementar regulamentos que definem qual a informa o a ser inclu da no programa de Desenvolvimento A ANP STP devera num prazo de noventa 90 dias ap s ter recebido o programa de Desenvolvimento analisar e aprovar ou rejeitar o mesmo A decis o da ANP STP ser notificada por escrito O plano de Desenvolvimento pode ser em qualquer momento alterado mediante pedido escrito do Operador ANP STP O prazo estabelecido no n 2 d deste Artigo aplica se analise e aprova o ou rejei o do pedido de altera o O programa de Desenvolvimento n o poder ser
79. propor o da atribui o de rendimentos do Petr leo na altura das opera es de Desactiva o se aplic vel ou distribu do ANP STP No caso do referido fundo de reserva ser insuficiente para cobrir esses custos a Pessoa Autorizada ser respons vel pelo restante Ap s a Desactiva o de qualquer rea Autorizada ou parte desta a Pessoa Autorizada deve proceder Desactiva o adequada do po o ou dos po os em quest o e tamb m deve implementar todas as medidas para a Desactiva o das instala es e outros equipamentos assim como reabilitar a paisagem em conformidade com o plano de Desactiva o previamente aprovado e a Autoriza o aplic vel boas pr ticas da ind stria petrol fera normas internacionais para a protec o do meio ambiente e a legisla o de S o Tom e Pr ncipe Caso a Pessoa Autorizada n o entregar o plano de Desactiva o referido neste Artigo dentro do per odo estabelecido ou se tal plano de Desactiva o n o for concretizado dentro do per odo estabelecido para tal a ANP STP pode tomar todas as medidas consideradas necess rias para assegurar que todas as opera es de Desactiva o s o preparadas e executadas na sua totalidade por conta e risco unicamente da Pessoa Autorizada Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 17 de 64 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE De acordo com os termos da Autoriza o aplic vel a ANP STP tem o direito de
80. r acidente dano ferimento ou qualquer outra ocorr ncia significativa em termos de seguran a Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 48 de 64 2 ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE Ferimentos no pessoal danos materiais significativos incidentes perigosos assim como os resultados de inqu ritos a esses incidentes devem ser imediatamente reportados ANP STP ARTIGO 58 Altera es Modifica es e Repara o de Danos Altera es e modifica es s instala es e aos equipamentos assim como a restaura o de danos devem ser efectuadas de acordo com procedimentos espec ficos capazes de salvaguardar os n veis de seguran a A ARTIGO 59 Material Perigoso O transporte o armazenamento e a utiliza o de materiais perigosos deve ocorrer de forma controlada e de acordo com a legisla o nacional tal como com as regras e princ pios internacionalmente aceites e para tal devem estar dispon veis regras e procedimentos documentados do seu manuseamento O perigo de exposi o qu mica que envolva risco para a sa de deve ser minimizado no armazenamento na utiliza o no manuseamento e na elimina o de qu micos assim como nas opera es ou processo de trabalho que produzam subst ncias qu micas Os qu micos perigosos para a sa de devem ser classificados etiquetados e identificados de acordo com normas internacionalmente aceites Se os qu micos forem movidos
81. r sujeitos s especifica es do fabricante a testes e controlos que devem ter em conta a import ncia de cada componente para a seguran a da estrutura A estrutura deve possuir protec o contra potenciais deteriora es ARTIGO 27 Protec o contra Corros o e Eros o Considera o tem de ser dada as medidas necess rias para protec o das instala es contra corros o e eros o externa e interna assim como protec o tempor ria durante a sua constru o Devem ser desenvolvidos e instalados sistemas equipamento e procedimentos para observa o permanente da corros o e da eros o o para assegurar a seguran a das opera es ao longo do per odo de vida til das instala es ARTIGO 28 Sistemas El ctricos e Instrumentos Os sistemas el ctricos e a instrumenta o devem ser concebidos e instalados de forma a reduzir os riscos de explos o para o m nimo para evitar acidentes pessoais para assegurar o suporte a opera es de emerg ncia e para manter a regularidade da Produ o As instala es el ctricas devem estar em conformidade com a classifica o de rea adequada bem como com as normas locais e internacionais para as instala es petrol feras Os instrumentos para o controlo e registo de dados relativamente s condi es de seguran a devem estar ligados a uma fonte de energia de emerg ncia ARTIGO 29 Telecomunica es Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 27 de 64 E ANP
82. ra tenan dor teenisa sea ARa e KiK ain NEER AS ES EEEE Dar NE EEE ANETE EAN ESEESE SEAE 34 Seguran a das Instala es de Processamento e Auxiliares eesseesesseeessseistesisresesreresestsrtsttentstsresteresretenereeetnt 34 ARTIGO 37 eim darsigra iado adegas E ISO TES LER SC Ra SEEN RNDVSA A A VERIA pn 35 Concep o das Instala es de Processamento ir ieeeeeeeeaeaeeerarereaeneearaeererenaeantanaa 35 ARTIGO 38 Ousadia ea a ana Tapas RCA E Tapas nar dt 37 Concep o das Instala es de Auxiliares err erereraeeeneaeraaneaararaeaaa aaa eneaaracaanenaeaenananannas 37 SECONO IV aa US SD ja 38 SISTEMAS DENTRO DAS INSTALA ES ceccmseeeeeeeeeemmeeeeereseeerersemeeeraeseerrsoererrssererersseeermsssereerseeeersssss 38 ARTIGO 39 ira een ra ir lo asa ni aba PR agia dn iG Rar 6 Sd E EEE 38 Sistemas de SE guran o sissssassroarartan pispesrasaoiesaeded arei ERr E Aa papado EAO ETRE EE ER E EREEREER r 38 ARTIGO AO ee a E e a e a ea E E 39 Sistemas de Detec o de Inc ndio e G s e niai eiiiai Eain ai ia 39 ARTIGO E E DA nd teen ap dan Sande Canina pp aSa sn 39 Sistemas de Encerramento de Emerg ncia is rrereeeereeereeeeeereereeereraeeeeerarareeeraeaeacreraeaeeeaeaeenaenenenata 39 Pa ad NGOM RR a o RR RR DR DP RR DO REDRN TE O RES RD E DERA RR PD 40 Sistemas de Seguran a e Processamento sssscssiseaseses estenose ststssisescanties cas rE inin SAEK EES ses cada esa asa essa aaa s
83. reeeesemeseeseneereesemesercenseeases 12 ARTIGO 7 assistir sa its maa ana O 5 siadga E AE R pa Dad Rep OAT E Tipos de Planos mennan noun aae aaa E EA ARTIGO 8 Plano de Actividades de Pesquisa NIR LELO EO EE E OE E E OS O EAR AE NR E N NS S 13 Avalia o de um Reservat rio de Petr leo erre eeeereeeerererereeeararererarareaeaeaaraeaeanecanansa 13 AREIGO O tests oisiasia ita labio sda deee Dea E E E E A 13 Declara o de Comercialidade ess cipia seriadas serntara der nes ra dinda do pedasaninaa dica ao pena na nata ha rE Caes da pensem pa acer d nana paso PEIRES 13 ARCO Ms arise a a E a Pabst EUDES a tdo sata sab add dE Roads r DAS a RS a cds 14 Unina To MORRA OR a RE DR RO RES SRD SO TRAS TDR E SRD RS TR OD SRS D RO RR AR ARE DRESS R ET 14 ARTIGO 12 adote aa RR Eaa A doa a tosa a o RR O Ria DOURO LUSO CURAS A sds RD pata EAST 14 Plano de Desenvolvimento cssssteastassrossresaasenesascesatoas cassa sena aA Es a RO as Rasa AA RANA ESSA CSA LS ARA ASR a Ga ESSA ASA ass arco aa nda 14 ARTIGO 1 ea E s atoa co Inca dad E E SOS ISa GEE U USOS EURO La ADDISON SR Ed anca da a cado cnAgn adia ed 16 Plano de Desactiva o a riresiisereneapesriininasaacao de ib Lata r AE EEVEE as Unte Ca EATER sad push Rena sed STEERER 16 ARTIGO 14 seat eaiipistas a das dl ada S is sagus acid dis pa E Suar Ol cauda ada E Bra SAS cata ada iip 18 Relat rios Reuni es e Planos iteeeereaeeeeereeeeeeeeseeeeaceneeeaereaeeeee
84. rescis o da Autoriza o aplic vel ou da data proposta de Desactiva o de qualquer rea de Produ o ali inclu da Esse plano deve estar sujeito aprova o pr via por escrito da ANP STP e pode ser alterado pela Pessoa Autorizada e pela ANP STP de tempos a tempos em raz o de outras Opera es Petrol feras No plano de Desactiva o deve constar todas as informa es necess rias e suficientes para que a ANP STP possa fazer uma avalia o adequada sobre o futuro da rea Autorizada aplic vel ou parte desta do ponto de vista t cnico financeiro de seguran a e meio ambiente e incluir pormenores sobre o fundo de reserva a ser estabelecido se aplic vel A Pessoa Autorizada sujeita a um CPP tem de estabelecer e contribuir para um fundo de reserva para financiar todos os custos da futura Desactiva o Tal fundo de reserva tem de ser na forma de uma conta de dep sito de garantia que ser aberta em nome da Pessoa Autorizada e da ANP STP numa institui o financeira internacional aceite por ambas as partes A quantia a ser depositada pela Pessoa Autorizada assim como as datas de tais dep sitos ser o definidas no CPP aplic vel Ap s a conclus o de tais opera es de Desactiva o em conformidade com o plano aprovado para Desactiva o no caso de o fundo de reserva estabelecido ser superior ao custo efectivo das despesas de Desactiva o o saldo da conta deve ser dividido entre a Pessoa Autorizada e a ANP STP na mesma
85. s o a uma Subsidi ria ou a terceiros de todos ou de parte indivisa dos direitos e deveres do detentor dos direitos para efectuar Opera es Petrol feras est sujeita a uma aprova o pr via da ANP STP ARTIGO 69 Regulamento Instru es Directivas Administrativas A ANP STP pode aprovar regulamentos adicionais ou medidas administrativas necess rias implementa o das Opera es Petrol feras 2 A ANP STP pode emitir avisos que contenham ordens instru es e directivas relativamente conduta das Opera es Petrol feras 3 Os avisos devem ser dados por escrito documentados com prazos para o cumprimento e penaliza es excepto nos casos de perigo iminente que pode causar danos a pessoas ou propriedade nos quais as ordens instru es e directivas verbais podem ser emitidas mas que t m de ser dadas por escrito e documentadas logo que poss vel 4 Para cessarem actividades excepcionalmente perigosas as autoridades podem como uma r gida medida de seguran a requerer a suspens o de certas actividades 5 As ordens assim como as instru es ou directivas administrativas devem ter sempre em conta as suas potenciais consequ ncias comerciais 6 O Operador deve divulgar ao seu pessoal e ao dos seus contratadores as ordens instru es e dirctivas emitidas pela ANP STP ARTIGO 70 Inspec es 1 A ANP STP pode inspeccionar locais edif cios e instala es onde as Opera es Petrol feras s
86. s 53 DISPOSI ES FINAIS E TRANSIT RIAS temseaasmaseasemaeemermeerereremaaama 53 ARTIGO GG secas seieomzaio onerar casais dass gado Canis da Paiae las A ETETA EEEE dada CENT DA ISIS aaja EE eE Ga GE da q alasi testa gaga Sa de Seguran a Ambiente de Trabalho ARTIGO O7 spt enpasi E A niaRASDEDEN OL EAREE TATIANE ra AU ANE Sa ANN S CESSA DRL Ena SN STAN IS cado pda dante a 53 Melo Ambientes spread are iea en aR io E TE aa 53 ARTIGO 68 2 isiesserandannste nisi indo an ata a E E AE E a aa E ia aos 54 Cess o de DITEI OS ss secscssesensansmendares iara seaegia des E T E TE es Ends E EE A Sds esp EENES 54 ARTIGO 69 cases sorrieegatisir con iohanernsas caprini eE nEri r EN ENEKE TENETS ENESE ETEEN EET sra EES SAVEEN EREE EREE Regulamento Instru es Directivas Administrativas ARTIGO VO E E A E A E A ci O EAR 55 Jakei ea E E E pas da pas nad a decena a 55 ARTIGO Tirer dote Ia ain es tada estao a Sed a EIEEE EE tata ag 56 EDET Ee Uai nT F EEE CET AE EEA NT A S EEEE E ESE N AE O S E E E dama dpi sad separa pao 56 ARTIGO 72 insinaseafosintao r ERE R R E EEE EEEE EEr E E R EENE ERR 56 E CR E E acERaCaddgs HSSNSTA NO as Gaga ia ads aca TaS sea aca esa DO 56 ARTIGO 3 saia a e a r a Lada Ra Maisa has R aee E ra Piada E E EE EE A 56 MUAS rsss eea a E ETE da EE Dem EEE EEEO AE E A aE STENNA 56 ARTIGO T4 ea aA r a A E A E A EE A E EE 56 Custos das Inspe es eigse anaes aeia Nes EEE R ER EErEE EA EN ANESTI E ETEESI T EEEE EEE 56 ARTIGO
87. s de Encerramento de Emerg ncia 1 Instala es com equipamento que contenha hidrocarbonetos devem ter um sistema de encerramento de emerg ncia altamente fi vel que deve prevenir ou limitar as consequ ncias de fuga e deve eliminar potenciais fontes de igni o 2 A unidade de processamento deve ter v lvulas seccionadoras ligadas ao sistema de forma a um inc ndio n o ultrapassar a capacidade de resist ncia de sec es isoladas 3 Activar o sistema de encerramento de emerg ncia deve assegurar a condi o mais segura poss vel para a instala o e seu equipamento Os dispositivos de encerramento de emerg ncia manual devem estar estrategicamente localizados bem demarcados e Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 39 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE protegidos de activa o acidental O sistema deve ter a possibilidade de ser activado manualmente ou por outros meios 4 Os componentes incorporados no sistema devem ser independentes ou complementares de outros sistemas As v lvulas de encerramento de emerg ncia tamb m podem ser utilizadas como v lvulas de processamento de seguran a O sistema de encerramento de emerg ncia n o deve ser afectado por falhas de outros sistemas As v lvulas quando instaladas devem ter a fun o de v lvulas de encerramento de emerg ncia e para tal as seguintes s o da maior import ncia a V lvulas em tubagem de Produ o e in
88. s procedimentos utilizados estiveram na origem de c lculos incorrectos dos n veis de Produ o esta situa o deve ser considerada como existente desde a ltima inspec o a n o ser que motivos espec ficos garantam que a conclus o de tal estado anterior ou se o Operador conseguir demonstrar que tal defeito ou insufici ncia persistiu durante um per odo curto de tempo ARTIGO 61 Informa es Sobre o Petr leo Produzido O Operador deve fornecer documenta o sobre a quantidade composi o peso espec fico e outras propriedades do petr leo produzido a partir de cada Reservat rio Petrol fero em intervalos regulares conforme determinado pela ANP STP Deve ser igualmente entregue documenta o respeitante s quantidades de Petr leo que foi vendido utilizado como combust vel no local de Produ o utilizado para queima em tocha injectado ou que se escapou e para tal a ANP STP pode requerer documenta o adicional ARTIGO 62 Queima de G s Natural O petr leo utilizado para queima em tocha combust vel ou outros fins no local de produ o deve ser estritamente controlado e registado com o intuito de manter o consumo reduzido e eficiente A queima de G s Natural durante per odos curtos de tempo com o intuito de testar po os verificar instala es e por quest es de seguran a n o necessita de autoriza o n o obstante a necessidade de informar a ANP STP Regulamentos das Opera es Petrol feras P gi
89. separar hidrocarbonetos da gua de forma o e assegurar a sua pureza 3 Regra geral os contentores pressurizados e os contentores com press o atmosf rica normal devem a Ser concebidos e utilizados de acordo com as normas internacionais internacionalmente aceites b Quando contiverem hidrocarbonetos ser equipados com dois dispositivos distintos para protec o contra press o significativa c Deforma o ou danos no equipamento interno n o devem afectar os dispositivos com protec o contra press o significativa d Estar equipados com v lvulas de press o e de v cuo de capacidade suficiente e Assegurar a instala o de equipamento no seu interior sem que essas ac es provoquem qualquer deforma o ou danos no mesmo f As condi es de controlo e manuten o devem ser definidas durante as fases de concep o e constru o 4 As condutas devem estar de acordo com os requisitos estipulados em normas internacionalmente aceites As cargas mencionadas nessas normas e as cargas causadas por condi es anormais como efeitos da gua devem igualmente ser tidas em conta 5 Deve ser observado o seguinte na an lise dos efeitos da carga a As cargas transferidas para equipamento associado devem ser tidas em conta b Deve ser tida considera o especial com as condutas sujeitas a grandes oscila es deforma es e oscila o de instala es em condi es ambientais especificadas c As condi
90. ssegurar que o equipamento dado ao pessoal adequado para o desempenho seguro do seu trabalho 4 O perigo de exposi o qu mica capaz de produzir efeitos nocivos para a sa de como o armazenamento a utiliza o o manuseamento e a elimina o de qu micos e as opera es e ou processo de trabalho que produzam subst ncias qu micas devem ser reduzidos ao m nimo O perigo de acidentes e doen as causados por exposi o prolongada a qu micos deve ser igualmente reduzido ao m nimo 5 A exposi o do pessoal polui o sonora deve ser minimizada at onde for poss vel principalmente atrav s da utiliza o de tecnologia adequada como a Os n veis de ru do dentro das instala es devem estar em conformidade com os n veis poss veis que podem ser obtidos com a aplica o das actuais normas tecnol gicas b Nenhum funcion rio deve ser exposto a n veis de ru do que possam prejudicar a sua audi o c Devem ser colocados sinais de aviso entrada das divis es ou zonas com n veis de ru do prejudiciais para a audi o 6 Vibra o sob a forma de vibra o de corpo inteiro e vibra o bra o m o deve ser evitada na medida do poss vel 7 Devem ser definidas medidas de preven o para a sua implementa o em condi es atmosf ricas que justifiquem a restri o ou suspens o do trabalho quando este tiver lugar no exterior As condi es que exijam o encerramento ou o abandono de instala es tamb m
91. stala es condutas e Reservat rios e actividades relacionadas Significa uma forma o no subsolo porosa ou perme vel que cont m uma acumula o natural individual e distinta de Petr leo produz vel que est confinado por rocha imperme vel e ou barreiras de gua e caracteriza se por um nico sistema de press o natural Significa a Rep blica Democr tica de S o Tom e Pr ncipe tal como definido no Artigo 1 da Constitui o da Rep blica Democr tica de S o Tom e Pr ncipe a qualquer altura A organiza o os procedimentos os processos e os recursos que s o necess rios para assegurar a conformidade com os requisitos estipulados ou que estejam de acordo com a legisla o tal como mencionado nestes Regulamento Significa relativamente a uma Pessoa Autorizada qualquer Pessoa que a qualquer momento i a Pessoa Controla ii Controla a Pessoa ou iii est sob Controle comum com a Pessoa Significa o territ rio de S o Tom e Pr ncipe bem como as P gina 62 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE e Pr ncipe reas mar timas sob jurisdi o exclusiva do Estado incluindo o mar territorial a zona econ mica exclusiva e a plataforma continental tal como definido por leis internacionais tratados leis nacionais e resolu es do Estado Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 63 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM
92. strutura na zona de seguran a deve requerer a autoriza o pr via do Operador das instala es petrol feras relevantes e a aprova o da ANP STP ARTIGO 77 Investiga o de Acidentes No caso de incidentes graves que tenham levado ou possam levar a um acidente a ANP STP pode observar as ac es do Operador para restaurar a situa o ao seu estado anterior visitar o local do acidente assim que a situa o estiver controlada ANP STP deve efectuar as suas investiga es assim como prestar assist ncia a outras autoridades que estejam a investigar o mesmo caso ARTIGO 78 Normas T cnicas Aplic veis 1 As normas t cnicas nacionais devem ser aplicadas s Opera es Petrol feras e complementadas com as normas internacionalmente aceites para a ind stria petrol fera como as da International Standard Organization da American Society of Mechanic Engineers e do American Petroleum Institute 2 As normas que ser o implementadas devem constar em cada plano de Desenvolvimento Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 57 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE Adjudicat rio Ano ANP STP Area Autorizada rea de Contrato Associado s Autoriza o Autoriza o de Prospec o Avalia o BarriP Bloco Regulamentos das Opera es Petrol feras ANEXO A DEFINI ES signi
93. tar um eficaz combate a inc ndios e limitar a possibilidade de ferimentos pessoais e danos no equipamento Devem ser instalados sistemas adequados de detec o de inc ndio e de g s 5 As instala es devem ser classificadas em fun o do risco de explos o e divididas em zonas de acordo com tais crit rios normas internacionalmente aceites e com as boas pr ticas da ind stria petrol fera devem igualmente ser instaladas zonas de seguran a adequadas em cada instala o 6 Os edif cios que contenham hidrocarbonetos t m de ser ventilados e devem possuir se necess rio pain is de controlo de press o ARTIGO 23 An lise do Risco 1 Com base em crit rios devidamente ponderados o Operador deve efectuar an lises obrigat rias do risco s opera es das instala es e s actividades a elas associadas que devem ser consideradas parte dos tra ados e das concep es 2 As an lises do risco devem ser efectuadas para identificar os poss veis riscos para as pessoas o meio ambiente e para os bens incluindo interesses financeiros e as consequ ncias de falhas que possam ocorrer 3 Para as an lises do risco devem ser tidos em considera o entre outros elementos a concep o da instala o as opera es que ali ir o ser efectuadas o equipamento os processos de trabalho e os programas de forma o de pessoal envolvido na actividade 4 Devem ser tomadas medidas na concep o das instala es e no planeamento
94. tera es Modifica es e Repara o de Danos rr rerereeenereraenereraraeraneraeaenerrerenenatas 49 ARTIGO 30 cousas iai sensata R N TI at Ss DOR natas DNA Sds Tas aaa sa leo ad AE 49 Material Perigosos ginar a a A judoca EEE Sopa NS E ARES 49 ARTIGO 60 asa sau sa A E E ai R E a 49 Medi o do Petr leo s ssiseasssugeassasaasdes sniegeegraentasei eie sorrie aa E E E E NOTATENE ETE E E a EA EEEE EEEE 49 ARTIGO E o EEE T E E EaD pap nNa DNA da Pesa S dr e ENie as ENS cada Errar ER 50 Informa es Sobre o Petr leo Produzido ir rerereereaeraarenararaeaaaaeaenana ra raenenaraeenanaenas 50 ARTIGO 62 sis sesraistesenancanvar nada aan amas animador AKEE ISTI EE SRK A E ENESE EON ATE RENESAS E AANEEN EEE EERE EAR Queima de G s Natural CAP TULO VII coeso nssssiaindoinseei cdsdints dub Le Podes dE Ndb cada dada Sud a nado dass cd saca casal na 51 PROCEDIMENTOS DE EMERG NCIA E CONTING NCIA ittetmms 51 ARTIGO 63 sn uniu di la ELG ab a as Ra ai nanda Disposi es Gerais ARTIGO GAren Planos de Conting ncia ARTIGO 69 a Desa Rca Na rRa A SIR ENO IEEE CSS CRE a UR Ro paes Co NR E E T asda ENdeRa ERR Lada rea fia 52 Regulamentos das Opera es Petrol feras P gina 6 de 64 E ANP STP AG NCIA NACIONAL DO PETR LEO DE S TOM E PR NCIPE Equipamento de Emerg ncia anjiss iiine iir anii oE ka E eeen sneR asas Lado CNE sea asas Ee E Teda EEEE EE 52 CAPITULO Vs sagas R
95. uipamento incluindo no caso de Pesquisa em zonas maritimas a velocidade dos navios o comprimento dos cabos s smicos a origem do equipamento e reas de descarga assim como indica o dos portos que se tencionam utilizar como bases ou portos de escala para apoiar as actividades de Pesquisa e A formato no qual os resultados ser o disponibilizados f Avalia o do impacto ao meio ambiente Cada plano deve ser submetido ANP STP com anteced ncia m nima de cinco semanas antes do in cio de cada actividade Antes do in cio de cada actividade de Pesquisa o Operador deve assegurar que as respectivas opera es ir o ser realizadas com seguran a e sem afectar outras actividades na rea ARTIGO 9 Avalia o de um Reservat rio de Petr leo O Operador deve informar a ANP STP sobre qualquer descoberta comercial ou n o no prazo de 45 dias ap s tal descoberta e manter a ANP STP informada relativamente aos resultados dos testes e sua avalia o O Operador deve executar com notifica o pr via ANP STP o plano de Avalia o da descoberta que inclua as actividades de perfura o O Operador deve submeter a ANP STP no prazo de seis meses ap s a conclus o do plano de Avalia o um relat rio de Avalia o que contenha os resultados das actividades efectuadas e sua avalia o ARTIGO 10 Declara o de Comercialidade O Operador deve realizar a avalia o t cnica e comercial necess ria para estab

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