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Descrição do objeto Esta especificação e memorial descritivo têm

1. 5 do n mero total de vagas de estacionamento para caronas As vagas dever o serem demarcadas atrav s de pintura adequada 2 6 Pontes As pontes dever o ser executadas em concreto armado sobre funda o de tubul es dimensionada para vencer os v os obedecendo as prescri es das Normas aplic veis As conten es dos aterros junto aos apoios ser o executadas em gabi es tipo caixa dimensionados para esta finalidade A se o tipo da ponte 1 comp e se e Leito carro vel de 9 00m e Ciclovia de 2 40 m e Cal adas de 2 40 m de cada lado e Guarda corpo de 0 40x1 20 m de cada lado em barreiras tipo New Jersey A se o tipo da ponte 2 comp e se e Leito carro vel de 9 00m e Cal adas de 2 40 m de cada lado MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 31 de 137 Abril 2013 e Guarda corpo de 0 40x1 20 m de cada lado em barreiras tipo New Jersey 2 7 ETE Reuso Fornecimento e instala o de ETE para Reuso de Esgoto Dom stico dimensionado para contribui o de 2520 pessoas de proced ncia Alfamec ou similar Este tratamento baseado nos fen menos biol gicos que ocorrem naturalmente nos cursos de gua e permite o descarte do efluente obedecendo todos os par metros exigidos pela legisla o brasileira reduzindo os impactos ambientais e contribuindo com as propostas de gest o ambientalmente respons vel e a sustentabilidade do empreendimento O sistema dever atender aos p
2. A durabilidade de um telhado est ligada boa t cnica de montagem e ataques agressivos devem ser evitados Nas sobreposi es laterais recomenda se o uso da fita adesiva e dos parafusos de costura a cada 50cm Na fixa o das telhas utilizar parafusos ou ganchos conforme a estrutura existente MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 105 de 137 Abril 2013 O i amento feito com a utiliza o de cordas e travadas com a utiliza o de sarrafos em ambos os lados da telha para n o danific las Observar todas as precau es quanto ao transporte descarregamento e manuseio do fabricante para evitar danos 3 7 1 Cobertura Especial em Estrutura de Alum nio e Vidro A Cobertura Especial para o Centro de Servi o dever ser executada em Estrutura de Alum nio com Vidro Laminado tipo Bioclean externamente e Cool Lite SKN internamente de proced ncia Cebrace ou similar e Vidro Bioclean autolimpante que aproveita a for a dos raios UV Ultravioleta e da gua da chuva para combater a sujeira e os res duos que se acumulam no exterior e O Cool Lite SKN o vidro de prote o solar baixo emissivo low e com o melhor desempenho 3 8 Impermeabiliza o e Prote es Diversas IMPE Os materiais empregados nos diversos processos de impermeabiliza o dever o ser primeira qualidade de fabrica o Viapol Denver ou similar 3 8 1 Cimento Especial Cristalizante Consiste na execu o de i
3. As caixas para instala o de interruptores tomadas de parede lumin rias etc dever o ser de PVC dotada de olhais para conex o de eletrodutos e de orelhas para fixa o de aparelhos integralmente de acordo com as determina es das normas da ABNT As caixas de passagem em reas externas dever o ser executadas de acordo com as determina es do projeto com dimens es adequadas a cada caso espec fico impermeabilizado internamente e ou providas de um sistema de drenagem de fundo constitu do por manilha preenchida por britada Conduletes Condulete em alum nio do tipo sem rosca constitu do por corpo e tampa separado por junta de material male vel com encaixe para eletrodutos de a o galvanizado com parafuso e fixa o dimens es conforme projeto MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 73 de 137 Abril 2013 Condutores Os condutores de uma maneira geral dever o ser instalados de modo a suportarem apenas esfor os compat veis com sua resist ncia mec nica Nas redes de baixa tens o dever o ser utilizados condutores com alma de metal eletrol tico de alta condutibilidade com 99 9 de pureza e t mpera mole dotado de isolamento termopl stico para 750V em circuitos terminais internos s edifica es e 0 6 1KV para alimentadores dos quadros e redes externas As emendas e as deriva es de condutor dever o ser executadas de modo a assegurarem contato el trico perfeito e permanente al
4. 3 2 3 gua de amassamento Dever ser limpa e pot vel isto tal que n o apresente impurezas que possam vir a prejudicar as rea es da gua com os compostos de cimento como sais lcalis leos materiais org nicos em suspens o ou outras subst ncias que possam prejudicar o concreto ou o a o MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 45 de 137 Abril 2013 3 2 4 Aditivos A utiliza o de aditivos adicionados ao concreto com o objetivo de acelerar ou retardar a pega e o desenvolvimento da resist ncia nas idades iniciais reduzir o calor de hidrata o melhorar a trabalhabilidade reduzir a rela o gua cimento aumentar a compacidade e impermeabilidade ou incrementar a resist ncia aos agentes agressivos e s varia es clim ticas ser permitida desde que atendam as especifica es das Normas Brasileiras e sejam previamente aprovados pela Fiscaliza o S o rigorosamente proibidos os aditivos que contenham cloreto de c lcio ou quaisquer outros halogenetos 3 2 5 A o para arma o Os a os para armaduras destinadas s estruturas de concreto armado dever o obedecer s especifica es da ABNT As barras e fios dever o seguir as prescri es da NBR 7480 A estocagem de a o deve ser adequada manuten o de sua qualidade devendo ser colocado em abrigo das intemp ries sobre estrados a 75 mm no m nimo do piso ou a 0 30 m no m nimo do terreno natural O solo subjacente dev
5. o usualmente arames amarrados em pinos fixados na laje Marcar o n vel do forro nas paredes de contorno do ambiente a ser forrado No teto marcar todos os pontos para os tirantes de arame com uma dist ncia m xima de 60cm entre si As placas ser o rejuntadas com gesso liso Executar as aberturas necess rias a instala o de lumin rias e os arremates junto s paredes com molduras ou tabicas MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 122 de 137 Abril 2013 Ap s o rejuntamento os forros em placas de gesso dever o apresentar a superf cie lisa e plana monol tica e sem junta aparente para receber acabamento final em pintura 3 11 Pisos Soleiras e Rodap s PISO Dever o ser observadas as seguintes Normas T cnicas e NBR 6137 Pisos para revestimento de pavimentos Classifica o e NBR 7206 Placas de m rmore natural para revestimento de pisos e NBR 5732 Cimento Portland comum e NBR 7175 Cal hidratada para argamassas Requisitos e NBR 7211 Agregrados para concreto e NBR 12989 Cimento Portland branco e NBR NM3 Cimento Portland branco Determina o da brancura e NM3 Cimento Portland branco determina o da brancura e NBR 14081 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cer micas Requisitos e NBR 14992 A R Argamassa base de cimento Portland para rejuntamento de placas cer micas Requisitos e m todos de ensaios e NBR 7686 Revestimentos t
6. o e prote o das emendas de transi o do cabo tico e as emendas ticas tipo Pig Tail placa de adaptadores ticos para realiza o de manobras com os cord es ticos e para interconex o com equipamentos e ainda local para acomoda o da sobra t cnica de cabos ticos Certifica o Toda a instala o dever ser certificada atrav s da realiza o de testes f sicos e de desempenho do cabo com frequ ncia de 350 Mhz em toda as esta es de trabalho com a utiliza o de equipamento espec fico tipo scanner para confirma o de que a rede suporte 10 ou 100 Mbps ATM FDDI e esteja preparada GigaEthernet 3 4 9 Para raios A instala o de para raios dever ser feita de acordo com o projeto especifica es e as determina es das normas da ABNT Na instala o de para raios tipo Franklin a haste de sustenta o do captor dever ser rigidamente fixado em elementos estruturais das edifica es por interm dio de base met lica de topo e tirantes de a o dotados de esticadores ou por interm dio de bra adeiras apropriadas A liga o dos p ra raios tipo Franklin s tomadas de terra dever ser feita por interm dio de cordoalha de cobre n que dever ser apoiada em toda sua extens o Sua liga o ao captor e a tomada de terra dever ser feita com conectores de lat o apropriados MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 88 de 137 Abril 2013 Sobre as edifica es ser o pro
7. MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 133 de 137 Abril 2013 Dever o ser observadas as seguintes Norma T cnicas e NBR 12554 Tintas para edifica es n o industriais e NBR 13245 Execu o de pinturas em edifica es n o industriais Preparo de Base para Paredes e Tetos Preparo de base para pintura l tex sobre massa a JRemover a sujeira poeira efloresc ncia e materiais soltos de modo geral por escova o raspagem e ou lavagem com gua pot vel b Remover a graxa leo e outros contaminantes gordurosos com sab o ou detergente neutros seguido de lavagem com gua pot vel evitando o uso de solventes org nicos C Remover o bolor mofo e algas lavando a superf cie com solu o de hipoclorito de s dio com 4 a 6 de cloro ativo gua sanit ria enxaguando em seguida com gua pot vel em abund ncia D Sobre a superf cie limpa aplicar liquido selador de fundo at cobrir toda a rea com a utiliza o de rolo Estucamento e lixamento de concreto Inicialmente proceder o lixamento removendo a pasta de cimento ou espuma de cimento formada no momento da concretagem utilizando o disco de desbaste e depois disco de fibra Remover os res duos de agente desmoldante da f rma Abertura e alargamento de pequenos orif cios ocasionados por bolhas de ar retidas junto com a f rma no momento da concretagem Proceder o estucamento com uma pasta de cimento branco e comum e com ad
8. e tetos Requisitos NBR 7200 Execu o de revestimento de paredes e tetos de argamassa inorg nicas Procedimento NBR 8214 Assentamento de azulejo NBR 5732 Cimento Portland comum NBR 13816 Placas cer micas para revestimento Terminologia NBR 13817 Placas cer micas para revestimento Classifica o NBR 13818 Placas cer micas para revestimento Especifica o e m todos de ensaios NBR 14715 Chapa de gesso acartonado Requisitos NBR 14717 Chapa de gesso acartonado Determina o das caracter sticas f sicas NBR 14716 Chapa de gesso acartonado verifica o das caracter sticas geom tricas NBR 15217 Perfis de a o para sistema de gesso acartonado requisitos NBR 13207 Gesso para constru o civil NBR 12775 Placas lisas de gesso para forro determina o das dimens es e propriedades f sicas 3 10 1 Chapisco Fornecimento e aplica o de argamassa para revestimento de paredes ou tetos com chapisco MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 116 de 137 Abril 2013 Antes de iniciar o servi o de chapisco necess rio verificar se a estrutura de concreto j completou 28 dias da execu o ou alvenarias sem fun o estrutural j completou 14 dias da execu o As bases de revestimento devem atender s exig ncias de planeza prumo e nivelamento Deve ser observada a presen a de infiltra o de umidade nos planos a serem chapiscados definindo
9. es do fabricante Veda junta ou Mata junta ser o aplicados onde indicados em projeto e ser constitu da por junta el stica pr moldada de PVC do tipo fungenband sendo executados de acordo com as especifica es do fabricante Dever o ser fornecidas em comprimento que exija a m nima soldagem de campo Os locais soldados dever o resistir igualmente aos esfor os de tra o suportados pelo material n o soldado Durante a instala o dever o ser tomados cuidados especiais para apoiar e posicionar o veda junta a fim de assegurar o perfeito embutimento das abas no concreto e eliminar quaisquer defeitos que possam resultar em vazamentos na junta MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 56 de 137 Abril 2013 As metades sim tricas dever o ser igualmente divididas entre os lan amentos de concreto adjacentes s juntas isto o eixo do veda juntas deve coincidir com a abertura da junta O Construtor dever aprovar junto FISCALIZA O dispositivo que garanta o posicionamento da junta de PVC durante o lan amento do concreto 3 2 13 Acabamento das superf cies Na execu o de concreto aparente ser levado em conta que o mesmo dever satisfazer aos requisitos exigidos para os elementos de concreto armado como tamb m condi es para um rigoroso controle a fim de assegurar se a uniformidade de colora o homogeneidade de textura regularidade das superf cies e resist ncia ao p
10. n o permitir mistura com materiais estranhos que venham a prejudicar sua qualidade Os agregados que estiverem cobertos de p ou materiais estranhos e que n o satisfa am s condi es m nimas de limpeza dever o ser novamente lavados ou ent o rejeitados A areia dever ser natural quartzosa de gr os angulosos e speros ao tato ou artificial proveniente do britamento de rochas est veis N o dever em ambos os casos conter quantidades nocivas de impurezas org nicas terrosas ou de material pulverulento A areia dever ser lavada sempre que for necess rio Dever ser sempre evitada a predomin ncia de uma ou duas dimens es formas achatadas ou alongadas bem como a ocorr ncia de mais de quatro por cento de mica Como agregado gra do poder ser utilizado o seixo rolado da vasa de rios ou pedra britada de rocha est vel com arestas vivas isento de p de pedra materiais org nicos terroso e n o reativos com os lcalis de cimento O agregado gra do dever ser completamente lavado antes de ser entregue na obra seja qual for sua proced ncia Os gr os agregados devem se fizer necess rio ser o feitos os ensaios de caracteriza o para comprova o de qualidade e caracter sticas do agregado Eventuais varia es de forma e granulamento dever o ser compensadas na dosagem do concreto A resist ncia pr pria de ruptura dos agregados dever ser superior resist ncia do concreto
11. pavilh es e demais depend ncias da Penitenci ria Esta distribui o considerou as dist ncias e grau de import ncia onde o tr nsito dos presos tem contato com os agentes e ou pessoas que podem ser tomadas MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 95 de 137 Abril 2013 como eventual ref m A coloca o de tais dispositivos em locais vis veis e alguns que hoje est o locados nas plantas em ponto como salas como exemplo podemos citar a sala do Diretor geral onde o bot o de alarme poder ser locado em baixo do tampo de sua mesa para r pido acionamento e consequentemente o agente de seguran a mais pr ximo do local poder avaliar melhor a situa o do momento podendo assim caso tenha controle da situa o resolver a emerg ncia A rea de cobertura dos acionadores foi considerada em fun o do grau de seguran a em determinados ambientes Sirene Sirene Bitonal para propaga o de um alarme interno dever ser instaladas sirenes bitonais conforme o projeto para alerta geral Caracter sticas T cnicas da Sirene Bitonal alimenta o 24 VAC tipo emiss o BITONAL instala o aparente uso interno pot ncia sonora 2 Watts fabricante Rontan ou similar 3 5 4 Sistema de Ar Condicionado e Exaust o Fornecimento e instala o de Sistema de Ar Condicionado conforme projeto executivo a ser desenvolvido no SMMS Super Modular Multi System de proced ncia Toshiba ou similar dimensionado para
12. 10 BWG Parafusos autoperfurantes e atarrachantes galvanizados para a fixa o das chapas e perfil perfil Ancorar os elementos de fixa o da estrutura do forro com os tirantes nos locais previamente determinados MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 121 de 137 Abril 2013 Fixar os perfis nos reguladores previamente fixados aos tirantes instalados no teto Fixar as chapas de gesso na estrutura com a utiliza o de parafusos As juntas entre chapas ser o devidamente tratadas com massa especial para rejuntamento de pega r pida em p massa especial para a calafeta o e colagem das chapas e fita tapa junta de papel microperfurada Para acabamento e prote o das chapas nos cantos salientes quando houver utilizar fita de papel com refor o met lico Verificar a planicidade de todo o conjunto Ap s o rejuntamento os forros em chapas de gesso dever o apresentar a superf cie lisa monol tica e sem junta aparente para receber acabamento final em pintura 3 10 9 Forro de Gesso em Placas Fornecimento e instala o de forro de gesso em placas de gesso liso 60 X 60 cm sistema fixo As placas de gesso devem ser estocados em lugar seco sobre paletes de madeira em posi o vertical O manejo das placas deve ser cuidadoso para evitar quebra ou rachaduras Com aux lio de ferramentas convencionais a aplica o das placas realizada atrav s da fixa o dos elementos de sustenta
13. Ao normalizar a rede dever ocorrer a transfer ncia grupo rede O grupo dever permanecer de 01 a 05 minutos ajust vel para resfriamento sendo ap s comandada a parada MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 81 de 137 Abril 2013 Ocorrendo anormalidade no per odo de resfriamento o grupo dever reassumir a alimenta o de carga imediatamente FUNCIONAMENTO MANUAL Selecionado o modo de opera o manual dever o ser disponibilizadas as seguintes opera es Partida do grupo pelo acionamento de tecla de partida Transfer ncia de carga da rede grupo e grupo rede pelo acionamento das res pectivas teclas Parada do grupo pelo acionamento da tecla de parada TESTE Selecionado o modo teste dever ser simulada uma falha da energia de rede sendo ent o comandada a partida do grupo por m a carga dever permanecer alimentada pela rede No modo teste dever ser dispon vel as transfer ncias grupo rede e rede grupo atrav s das teclas de comando manual DEFEITO NO GRUPO Se durante o funcionamento do grupo tanto em autom tico como em manual ocorrer algum dos defeitos enumerados dever ser sinalizada no visor digital do m dulo de comando a indica o do defeito ocorrido e ativado o alarme sonoro Baixa press o do leo lubrificante Alta temperatura de gua de arrefecimento Sub Sobretens o Sub Sobrefrequ ncia Falha partida Falha parada Sobr
14. cie dos elementos concretados ocorridas por m execu o dos servi os de adensamento ou n o dever o ser cuidadosamente reparadas Nos casos de execu o de concreto aparente tais corre es dever o ser feitas de modo que sejam mantidas a mesma colora o e textura atrav s da adi o de cimento branco quando necess rio 3 2 10 Cura do concreto As superf cies do concreto dever o ser protegidas contra a secagem prematura logo ap s o seu lan amento O concreto depois de lan ado dever ser conservado mido por um per odo de tempo nunca inferior a sete dias A cura pela gua poder ser executada por irriga o len ol de gua camada de areia mida ou panos de saco molhados e espalhados em toda a superf cie A cura dever ser iniciada logo ap s a verifica o do in cio de pega nos trechos concretados A gua dever ser do mesmo tipo da empregada na concretagem O per odo de cura dever ser aumentado em at 50 quando a temperatura ambiente for muito elevada ou o clima estiver muito seco MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 54 de 137 Abril 2013 O uso de processo de acelera o de cura poder ocorrer quando aprovado pela Fiscaliza o desde que o processo seja devidamente controlado n o dispensando as medidas de prote o contra a secagem prematura do concreto 3 2 11 Juntas de concretagem As juntas de concretagem dever o ser criadas quando a concretagem tiver que ser
15. equipamento ir puxar esta gua a qual passar por um filtro de areia para remo o de s lidos finos e posteriormente por um sistema de desinfec o Feitos estes processos em linha cont nua a gua est apta ao reuso e deve ser armazenada em caixas d gua secund rias 2 9 Po o Artesiano Abrigo de Bombas O Po o Artesiano dever ser executado por empresa especializada ter profundidade estimada em 120 metros revestido em 200 mmy 8 fornecida pela Contratada interligada por coluna edutora tipo flexivel interligada a bomba submersa de cv especifico para vaz o produtiva do po o Os servi os de constru o do po o tubular dever o ser o acompanhados por ge logo devidamente credenciado junto ao CREA AM o qual ser respons vel pela assinatura da ART Anota o de Responsabilidade T cnica NORMAS APLIC VEIS e NBR 12 212 2006 Associa o Brasileira de Normas T cnicas e NBR 12 244 2006 Associa o Brasileira de Normas T cnicas e NBR 13 604 96 Associa o Brasileira de Normas Tecnicas e As leis do CONFEA CREA Conselhos Federal e Regional de Engenharia e Arquitetura MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 34 de 137 Abril 2013 Preparo do Canteiro O local onde ser executado o servi o de constru o de cada po o estar dispon vel a Anota o de responsabilidade T cnica com o numero de registro da obra junto ao CREA AM Est o inclu das nesta fase tamb m a con
16. ncia do gerador Energia gerada kWh Horas de funcionamento N mero de partidas Tens o de bateria Rota o do grupo gerador COMANDO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 79 de 137 Abril 2013 Tecla de sele o de opera es manual autom tico teste Tecla de sele o de leitura no visor digital Tecla de partida Tecla de parada Tecla liga carga rede Tecla desliga carga rede Tecla liga carga grupo Tecla desliga carga grupo Tecla Reset inibi o alarme sonoro Botoeira de desligamento de emerg ncia tipo soco SINALIZA ES Supervis o ativa LED Rede alimentando LED Grupo alimentando LED Modo de opera o selecionado LED Defeitos Mensagem indicativa no visor digital Alarme sonoro uma sirene eletr nica dever ser acionada quando ocorrer algum defeito sendo inibido atrav s da tecla reset For a Chave de transfer ncia autom tica de carga montada na pr pria USCA e constitu da dos seguintes componentes 02 dois contatores eletromagn ticos compat veis com a capacidade do grupo tripolares sendo estes comandados por bobinas em corrente retificada e possuindo blocos de contatos auxiliares 03 tr s bases tipo NH com respectivos fus veis de prote o do circuito de carga compat vel com a capacidade do grupo MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 80 de 137 Abril 2013 03 tr s transformadores de corrente com rela o
17. o ventilador centr fugo montado no pr prio eixo Forma construtiva Mancal nico com acoplamento atrav s de discos flex veis Base Met lica Constru da em longarinas de chapa dobrada em C com travessas de refor o soldadas pelo processo MIG suportes de apoio para motor e gerador e pontos para coloca o dos amortecedores de vibra o MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 78 de 137 Abril 2013 Unidade de Supervis o de Corrente Alternada USCA Finalidade destinada supervis o de um sistema CA formado por uma fonte principal rede e uma fonte de emerg ncia grupo que alimentam cargas consideradas essenciais que n o devem sofrer interrup o prolongada M dulo de Comando tipo microprocessado incluindo a l gica de automatismo as etapas de supervis o de rede partida parada supervis o de defeitos do grupo resfriamento e comando da chave de transfer ncia Deve possuir visor digital no qual devem ser apresentadas as leituras das grandezas monitoradas as mensagens de status e de defeito Gabinete deve ser do tipo arm rio met lico auto sustentado com porta frontal dotada de trinco e aberto na base VALORES NOMINAIS pot ncia controlada 500 450 Kva tens o de alimenta o CA conforme defini o anterior a 60 Hz tens o de comando CC 24 Vcc MEDI ES DIGITAIS Tens o entre fases e entre fases e neutro Corrente nas tr s fases Frequ ncia Pot ncia ativa e fator de pot
18. o Asf ltica A imprima o asf ltica o elemento de liga o entre o substrato e as mantas pr fabricadas de asfalto Ele composto por asfalto oxidado pelas suas caracter sticas adesivas dilu dos em solventes org nicos MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 110 de 137 Abril 2013 Depois de regularizada a superf cie aplica se com rolo de l de carneiro ou trincha em temperatura ambiente entre 10 C e 500C Manter o ambiente ventilado durante a aplica o e a secagem de 3 a 6 horas dependendo das condi es ambientais Aplica o da Manta Asf ltica As mantas asf lticas podem ser aplicadas em diversos tipos de substrato cimento zinco alum nio cimento amianto madeira etc Depois de finalizados os trabalhos pr vios e aplica o da manta se come ar o tratamento dos ralos e pontos emergentes Estes dever o ser perfeitamente isolados com manta A manta deve ser colocada no sentido contr rio ao caimento come ando da parte mais baixa para a mais alta at cobrir toda a rea inclusive a platibanda se for necess rio Entre uma manta e outra dever ter uma sobreposi o de no m nimo de 10 cm Completar a aplica o at cobrir com a manta toda a rea a impermeabilizar Depois de coberta toda a superf cie fazer o arremate de todas as juntas passando uma colher de pedreiro As juntas dever o ser pintadas com tinta alum nio de base asf ltica para prote o do asfalto
19. possibilidade para amplia o bateria no break para central e sua mem ria em 24 horas transformador voltaico 110 220 Vca 60 50 Hz externo caixa de prote o para placa sa da em RS 232 para comunica o com microcomputador para software de programa o ou para software de automa o predial ou industrial possibilidade de comuta o de qualquer tipo de sensor de mercado teclado alfanum rico para programa o e gerenciamento local de zonas ativas e sinal de ocorr ncia locais com display em cristal l quido LCD de 20 caracteres alfanum ricos brilhantes sa da para impress o de sinais de alarme Europlex ou similar Painel repetidor de alarme com caracter sticas semelhantes similares central de alarme micro processada O Sistema de Alarme de Seguran a inclusive os seus componentes dever o possuir prote es contra surtos de energia e descargas atmosf ricas Botoeira Bot o de p nico de acionamento manual tipo push bottom 2 bot es de acionamento manual material da carca a em alum nio SAE 5051 T1 escovado sinal de alarme em 12 Vcc normalmente aberto fechado conforme necessidade local colora o dos bot es vermelha Bateria no break para uso em placa central de alarme 12 Vcc 1 2 A sistema gelatinoso selado para acoplamento interno polarizado Yuasa ou similar A distribui o das botoeiras manuais levou em considera o a disposi o das salas do pr dio administrativo galerias
20. 137 Abril 2013 Aplique a tinta em duas dem os para produzir linhas limpas e bem definidas A segunda dem o somente deve ser aplicada ap s a secagem da primeira dem o aproximadamente 4 horas Remova a fita adesiva antes da secagem total da tinta O local somente deve ser liberado para uso 72 horas ap s a aplica o da segunda dem o da tinta de demarca o 3 11 16 Pisos Esportivos Grama Sint tica Espec fica para modalidades de futebol society profissional espessura de 50 mm A instala o dever utilizar areia com granulometria espec fica e gr nulos de borracha para o seu sistema de amortecimento Grama Natural Para campo de futebol dever ser utilizada a grama esmeralda devido a sua densidade e resist ncia ao pisoteio Remova todos os entulhos e ervas daninhas e fa a o nivelamento do local antes do plantio da grama acompanhado de um sistema de drenagem do campo Quadras Esportivas Ser o executadas em concreto armado acabadas com pintura para demarca o das diversas modalidades esportivas Pista de Atletismo Dever ser executada em Manta pr fabricada de borracha natural calandrada e vulcanizada em duas camadas double deck aplicada sobre base de concreto armado de proced ncia Recoma ou similar Espessuras 14 mm Cor vermelha tradicional terra cota ou demais cores sob encomenda 3 12 Pinturas PINT As tintas e complementos dever o ser de primeira qualidade padr o Suvinil ou similar
21. 94 para cada 1 000 m3 de material do corpo do aterro b 1 um ensaio de compacta o segundo o M todo de Ensaio DNER ME 129 94 para cada 200 m3 de material de camada final do aterro c 1 um ensaio de granulometria DNER ME 080 94 do limite de liquidez DNER ME 122 94 e do limite de plasticidade DNER ME 082 94 para o corpo do aterro para todo o grupo de dez amostras submetidas ao ensaio de compacta o conforme a al nea a d 1 um ensaio de granulometria DNER ME 080 94 do limite de liquidez DNER ME 122 94 e do limite de plasticidade DNER ME 082 94 para camadas finais do aterro para todo o grupo de quatro amostras submetidas ao ensaio de compacta o conforme a al nea b e 1 um ensaio do ndice de Suporte Calif rnia com energia do M todo de Ensaio DNER ME 049 94 para camada final para cada grupo de quatro amostras submetidas a ensaios de compacta o segundo a al nea b As determina es do grau de compacta o GC ser o realizadas utilizando se os valores da massa espec fica aparente seca de laborat rio e da massa espec fica aparente in situ obtida no campo Dever o ser obedecidos os limites seguintes a corpo do aterro GC gt 95 b camadas finais GC gt 100 MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 7 de 137 Abril 2013 1 2 2 Provas de Carga Sempre que surgir suspeita com rela o ao bom desempenho das funda es a FISCALIZA O poder a qu
22. DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 8 de 137 Abril 2013 A gua destinada ao amassamento do concreto dever estar isenta de teores prejudiciais e de subst ncias estranhas S o consideradas satisfat rias as guas pot veis e as que tenham PH entre 5 8 e 8 0 e respeitem os seguintes limites m ximos e mat ria org nica expressa em oxig nio consumido 3mg I e res duo s lido 5000 mg l e sulfatos expressos em ons de S04 300 mg l e cloretos expressos em ons Cl 500 mg l e a car 5 mg l A o As barras fios e telas de a o para armadura dever o ser ensaiados de acordo com as normas da ABNT devendo os resultados serem submetidos a FISCALIZA O Consist ncia do concreto A consist ncia do concreto medida atrav s de ensaios de abatimento Slump Test dever ser definida em fun o do tipo de pe a e da concentra o de armadura dentro dos seguintes intervalos valores m dios de consist ncia do concreto e Lastro de Concreto sob funda es e pavimenta es O a 2 cm e Concreto para pavimenta o 2 a 5 cm e Pe as de Concreto de grandes massas sem arma o ou com baixa taxa de arma o sapatas blocos de funda o muros de arrimo bases para equipamentos etc 2a 5 cm e Pe as de Concreto de grandes dimens es com m dia a alta taxa de arma o lajes vigas pilares paredes 3a 7 cm e Pe as de Concreto de se o transversal de pequenas dimens es e com alta taxa de a
23. ME 092 94 ou DNER ME 037 94 Para as camadas finais aquela massa espec fica aparente seca deve corresponder a 100 da massa espec fica aparente m xima seca do referido ensaio Os trechos que n o atingirem as condi es m nimas de compacta o dever o ser escarificados homogeneizados levados umidade adequada e novamente compactados de acordo com a massa espec fica aparente seca exigida MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 18 de 137 Abril 2013 Os aterros de acesso pr ximos aos encontros de pontes o enchimento de cavas das funda es e as trincheiras de bueiros bem como todas as reas de dif cil acesso ao equipamento usual de compacta o ser o compactados mediante o uso de equipamento adequado como soquetes manuais e sapos mec nicos na umidade descrita para o corpo dos aterros 2 2 Drenagem Obras de Conten o Po os de Visitas e Caixas DROP 2 2 1 Tubos de Concreto para Drenagem de guas Pluviais Os tubos e conex es para guas pluviais a gravidade nas redes externas dever o ser e para 300mm gt Tubo de concreto simples C 2 e para gt 400mm gt Tubo de concreto armado CA 2 Os tubos dever o ser ponta e bolsa e junta r gida conforme NBR 7362 Os tubos de concreto armado para coleta de guas pluviais a gravidade nas instala es externas dever o atender as normas t cnicas EB 103 MB 113 MB 227 e MB 228 A argamassa de cimento e areia empregada nas juntas das
24. Normas a menos que estabelecido de outra forma nesta especifica o t cnica Normas ABNT MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 75 de 137 Abril 2013 NBR 6808 Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tens o Especifica o e M todo de Ensaio NBR 6146 Grau de Prote o Provida por Inv lucros Especifica o Quadros Terminais Esta especifica o t cnica abrange os principais requisitos t cnicos para projeto fabrica o inspe o e ensaios na f brica de Quadros de Luz e Tomadas de Baixa Tens o Os Quadros dever o ser fornecidos completos de acordo com o especificado no projeto executivo com todos os seus componentes e acess rios incluindo as pe as sobressalentes ferramentas e dispositivos especiais necess rios montagem e manuten o NORMAS APLIC VEIS Os Quadros cobertos por esta especifica o t cnica dever o ter projeto fabrica o caracter sticas e ensaios de acordo com a ltima revis o das Normas ABNT IEC e NEMA Aparelhos e Equipamentos Todos os aparelhos e equipamentos de for a ou de ilumina o a serem utilizados na execu o das instala es el tricas dever o ser de primeira qualidade fabricada de modo a atender integralmente as normas da ABNT pertinentes bem como as presentes especifica es Antes de sua instala o todos os aparelhos e equipamentos dever o ser cuidadosamente examinados eliminando se aqueles que apresentarem qualquer ti
25. condi es mais severas de trabalho da tubula o justificar esse procedimento N o devem ser consideradas sobre espessuras para tubula es de a o carbono galvanizado 3 3 3 Tubos e Conex es de Cobre Tubos e Conex es de Cobre para G s Os tubos dever o ser em cobre eletrol tico encruado classe A de acordo com indica es em planta perfeitamente circulares limpos e livres de quaisquer defeitos ou pel culas prejudiciais na superf cie interna com extremidades cortadas no esquadro e sem rebarbas fabricados segundo a norma NBR 6318 da ABNT As conex es dever o ser de cobre pr prias para soldagem para di metros at 1 e de bronze para di metros superiores com bolsas lisas para solda ou roscadas para liga es em v lvulas e metais sanit rios conforme indica o nos MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 63 de 137 Abril 2013 desenhos de projeto e listas de materiais atendendo mesma classe de press o dos tubos e fabricados de acordo com as normas NBR 7417 e EB 366 da ABNT As roscas dever o ser do tipo BSP de acordo com a norma NBR 6414 As tubula es de cobre que correrem enterradas dever o ser protegidas contra corros o com fundo anticorrosivo e fita adesiva anticorrosiva base de cloreto polivin lico PVC no dorso e na outra face adesivo sens vel press o 3 3 4 Tubos e Conex es de Ferro Fundido Tubos e Conex es de Ferro Fundido para Esgoto Sanit rio e guas Pluv
26. deve ser feito com carrinhos de m o carros de duas rodas pequenos ve culos motorizados com capacidade de at 1 um metro c bico caminh es agitadores e vagonetes sobre trilhos O transporte inclinado do concreto deve ser feito por meio de correias transportadoras ou calhas chicanas que evitem a segrega o dos materiais O transporte vertical do concreto deve ser feito por meio de guindaste equipado com ca amba de descarga pelo fundo ou por elevador O transporte de concreto por bomba deve ser feito observando se os seguintes cuidados e limpar os tubos antes e depois de cada concretagem e lubrificar os tubos antes de sua utiliza o com argamassa a qual n o poder ser utilizada na concretagem e o di metro interno da tubula o de bombeio deve ser no m nimo tr s vezes maior que o di metro m ximo do agregado A Fiscaliza o dever ser notificada no m nimo setenta e duas horas antes do lan amento do concreto para poder vistoriar o estado das formas arma es espa amento das pastilhas verificar se no canteiro h material e equipamento MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 52 de 137 Abril 2013 suficientes para a execu o do servi o e realizar o controle tecnol gico do concreto Sendo satisfat ria a vistoria ser autorizada a opera o desde que j sejam conhecidos os resultados dos testes a serem realizados e a respectiva rela o gua cimento O lan a
27. dever prever a utiliza o racional de equipamento apropriado atendidas as condi es locais e a produtividade exigida para descarga espalhamento homogeneiza o conveniente umedecimento ou aera o compacta o dos materiais selecionados procedentes de cortes ou empr stimos na constru o do corpo do aterro at a cota correspondente ao greide da terraplenagem No caso de aterros assentes sobre encostas com inclina o transversal acentuada e de acordo com o projeto as encostas naturais dever o ser escarificadas com um trator de l mina produzindo ranhuras acompanhando as curvas de n vel Se a natureza do solo condicionar a ado o de medidas especiais para a solidariza o do aterro ao terreno natural exige se a execu o de degraus ao longo da rea a ser aterrada O lan amento do material para a constru o dos aterros deve ser feito em camadas sucessivas em toda a largura da se o transversal e em extens es tais que permitam seu umedecimento e compacta o de acordo com o previsto nesta Norma Para o corpo dos aterros a espessura da camada compactada n o dever ultrapassar 0 30m Para as camadas finais essa espessura n o dever ultrapassar 0 20m Todas as camadas do solo dever o ser convenientemente compactadas Para o corpo dos aterros na umidade tima mais ou menos 3 at se obter a massa espec fica aparente seca correspondente a 95 da massa espec fica aparente m xima seca do ensaio DNER
28. dos dois eletrodutos se toquem eliminando se nesses pontos toda e qualquer rebarba que possa vir a danificar a capa isolante dos condutores durante a enfia o Todo e qualquer cortes em eletroduto dever ser executado segundo uma perpendicular exata de seu eixo longitudinal eliminando se todas as rebarbas resultantes dessa opera o e dotando se de rosca apropriada s novas extremidades de uso Todos os eletrodutos quando embutidos diretamente no terreno dever o ser instalados com caimento m nimo de 1 para as caixas de passagem e com exce o das tubula es de polietileno de alta densidade dever o ser convenientemente envelopados com concreto magro Para as instala es embutidas em concreto e ou em alvenaria poder o ser utilizados eletrodutos r gidos ou flex veis conforme normas da ABNT Todos os eletrodutos dever o ser instalados com enfia o de arame galvanizado para servir de guia s fitas de a o que ir o ser utilizadas na enfia o dos condutores Antes da enfia o dos condutores os eletrodutos dever o ser limpos secos desobstru dos eliminando se eventuais corpos estranhos que possam danificar os condutores ou dificultar sua passagem e sempre que necess rio convenientemente lubrificado com talco ou parafina As tubula es caixas e quadros para a passagem de fia o de rede telef nica ou de sonoriza o dever o ser independentes da rede el trica e dotadas de aterramento adeq
29. e s intemp ries em geral As faces ou superf cies de concreto produzidos sem formas ser o acabadas por sarrafeamento seguido de desempenamento como segue e Acabamento com Desempenadeira de Madeira ser uma superf cie de concreto obtida atrav s do uso de desempenadeira de madeira em superf cies horizontais imediatamente ap s o nivelamento e antes que se verifique o in cio de pega O uso da desempenadeira n o ser excessivo pois os finos poder o ser trazidos para a superf cie Em superf cies verticais quando indicado significa que ser usada desempenadeira de madeira em superf cies verticais cujas formas foram retiradas 24 horas ap s a concretagem e Acabamento com Desempenadeira de A o ser a superf cie obtida com o uso de uma desempenadeira de a o ap s o nivelamento e o desempeno da superf cie com desempenadeira de madeira logo ap s o lan amento do concreto para que se obtenha uma superf cie densa e lisa que possa ser pintada se necess rio O desempeno n o ser iniciado antes que as superf cies tenham dado pega o suficiente para sustentar as placas de apoio dos joelhos dos oper rios sem sofrer danos O desempeno dever eliminar todas as irregularidades e deixar a superf cie do concreto com um acabamento liso duro e livre de marcas e manchas MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 57 de 137 Abril 2013 Todas as superf cies de concreto dever o ter acabamento liso limpo e
30. energia el trica ser de PVC de proced ncia Tigre ou similar nas dimens es do projeto executivo envelopadas com concreto atendendo s normas da concession ria local 2 3 14 Rede Externa de Ilumina o P blica Os tubos e conex es para rede externa de ilumina o p blica ser de PVC de proced ncia Tigre ou similar nas dimens es do projeto executivo envelopadas com concreto atendendo s normas da concession ria local Os postes ser o em a o galvanizado com altura de 6 0 metros equipados com lumin rias para l mpadas de vapor de merc rio de 150 w O posteamento cabeamento e as lumin rias e l mpadas tamb m obedecer o as recomenda es da concession ria local 2 4 Pavimenta o PAVI 2 4 1 Guias Sarjetas e Sarjet es Guias Consiste no fornecimento e assentamento de guias pr moldadas de concreto incluindo o piqueteamento a cada 5m bol o em concreto usinado para a fixa o das guias e seu rejuntamento com argamassa de cimento e areia Os servi os dever o obedecer as seguintes etapas Loca o de acordo com o projeto ou orienta es da fiscaliza o MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 25 de 137 Abril 2013 Piqueteamento a cada 5 00 metros em trechos retos Assentamento das pe as observando o alinhamento e o nivelamento Lan amento do concreto usinado com fck 20MPa atr s das juntas do lado da cal ada para estabiliza o das mesmas Rejuntamento das pe as
31. funda o superficial rasa ou direta como aquela em que a carga transmitida ao terreno predominantemente pelas press es distribu das sob a base do elemento de funda o e em que a profundidade de assentamento em rela o ao topo do terreno inferior a duas vezes a menor dimens o da funda o Est o inclu dos nesta classifica o Sapatas Isoladas Sapatas Corridas Sapatas Associadas ou Radiers parciais Radiers Na execu o de funda es superficiais as escava es dever o ser levadas at a cota suficiente compat vel com a carga a ser aplicada n o se atendo rigorosamente profundidade prevista em projeto O solo na cota de assentamento das funda es rasas dever ser inspecionado por engenheiro geot cnico para verificar se tem press o admiss vel compat vel com a especificada em projeto O procedimento necess rio para um preparo satisfat rio da superf cie de funda o sobre a qual o concreto ser lan ado ser governado pelas exig ncias de projeto e tipo do material de funda o MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 40 de 137 Abril 2013 O concreto a ser utilizado dever satisfazer s condi es previstas em projeto Antes do lan amento do concreto para confec o dos elementos de funda o as cavas dever o ser cuidadosamente limpas isentas de quaisquer materiais que sejam nocivos ao concreto Em caso de exist ncia de gua nas valas da funda o de
32. inclusive rejuntamento e limpeza MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 129 de 137 Abril 2013 No assentamento de pe as de arremate em m rmore ou granito dever ser utilizada a mesma argamassa de assentamento e rejuntamento do piso e pe as fabricadas ou cortadas especialmente para este fim Atentar para o alinhamento e nivelamento 3 11 10 Rodap s de Pedra Natural Fornecimento e assentamento de pe as de rodap s de pedra natural decorativa inclusive rejuntamento e limpeza No assentamento de pe as de arremate em pedra natural decorativa dever ser utilizada a mesma argamassa de assentamento e rejuntamento do piso e pe as fabricadas ou cortadas especialmente para este fim Atentar para o alinhamento e nivelamento 3 11 11 Piso em Carpete Fornecimento e aplica o do carpete espessura m nima de 6 0 mm em piso de proced ncia Tabacow ou similar As mantas devem ser sempre da mesma partida de produ o Prever o menor n mero de emendas poss veis Orientar a coloca o das mantas sempre para o mesmo sentido Prever as emendas sempre nos cantos fora da rea de tr fego O piso dever ser plano firme est vel e limpo Todas as irregularidades do piso devem ser corrigidas antes de receber o carpete Tomar os devidos cuidados para n o deixar folga nos encontros O carpete dever ficar totalmente esticado sem apresentar ondas ou enrugamentos 3 11 12 Assoalhos Madeira Fornecimento e assent
33. integrado para regulagem de vaz o acabamento cromado As torneiras para pias de cozinhas com bica m vel e arejador de vaz o constante acabamento cromado Os chuveiros ter o registro regulador de vaz o que dever ser instalado entre a sa da de gua e o aparelho 3 3 6 Execu o das Instala es Embutidas na Alvenaria A abertura da alvenaria dever ser realizada de forma a resultar uma se o retangular As dimens es de profundidade e de largura dos rasgos dever o ser suficientemente adequadas de forma a permitir a entrada da tubula o em condi es normais A face da abertura n o dever conter pontos de atrito com as tubula es A Fiscaliza o poder determinar em alguns casos modifica es da abertura devido s condi es estruturais As tubula es colocadas nas aberturas dever o ter sua superf cie externa afastada de forma a permitir o enchimento e o acabamento final Para a fixa o das tubula es nos rasgos dever ser utilizada argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 Antes do recebimento final realizar se o os testes de estanqueidade 3 3 7 Execu o das Instala es Suspensas e Aparentes A instala o dever obedecer rigorosamente loca o indicada nos desenhos de projeto As tubula es localizadas sob os pisos das lajes e ao lado de pilares dever o ser fixadas com abra adeiras de chapa de a o galvanizado A Contratada poder propor alternativamente
34. norma NM 313 o piso a ser fornecido por parte da obra civil dever obrigatoriamente ser contrastante com a cor do revestimento do piso dos pavimentos e receber acabamento antiderrapante 3 5 6 Equipamentos de Piscinas Fornecimento e instala o dos equipamentos das piscinas previstas no projeto de proced ncia Jacuzzi ou similar incluindo bombas filtros ralos de fundo etc 3 5 7 Equipamentos Esportivos Fornecimento e instala o dos equipamentos previstos no projeto de proced ncia Phisicus ou similar tais como e bancos e arm rios dos vesti rios e equipamentos para campo de futebol e equipamentos para quadras poliesportivas MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 97 de 137 Abril 2013 e equipamentos para futebol society e equipamentos para pista de treinamento e equipamentos para caixa de saltos 3 5 8 Cancelas Autom ticas Fornecimento e instala o de Cancelas Autom ticas para controle do acesso de ve culos no padr o WP 0016 BRA O 4 5m 3 segundos Wolpac ou similar com as seguintes caracter sticas e Cancela para tr fego de alto fluxo de ve culos possui bra o reto de 4 5 metros Possui MCBF de 1 5 milh es de ciclos e tempo de abertura de 3 segundos possui placa l gica botoeira abre para fecha e controlo remoto 3 5 9 Catracas Fornecimento e instala o de Catracas para controle do acesso de pessoas no padr o WS 0018WS II BQC MISTO KIT SEI NPN 2X INTEGR LEITO Wolpa
35. o dever o ser instalados depois de colocada a ferragem quando embutidos em elementos de concreto armado e chumbados com argamassa de cimento e areia 1 4 quando embutidos em elementos de alvenaria Todos os cortes em alvenaria ou concreto necess rios a embutidura de eletrodutos ou de caixas dever o ser feitos com o m ximo cuidado causando se o menor dano poss vel aos servi os j executados Durante a execu o de qualquer servi o que possa ocasionar a obstru o de eletrodutos ou de suas respectivas caixas todos os pontos por onde possa haver penetra o de nata de cimento dever o ser previamente obturados Toda a rede de distribui o de energia inclusive caixas e quadros dever ser convenientemente aterrada por sistema unificado centralizado na barra de liga o equipotencial principal n o apresentando em qualquer ponto resist ncia superior aos limites estabelecidos pelas normas da ABNT Os circuitos de ilumina o externa ser o e protegidos por disjuntores monopolares bipolares ou tripolares do tipo Quick Lag As unidades de partida de motores ser o basicamente constitu das de chaves botoeiras fus veis contatores magn ticos e reles t rmicos respondendo aos seguintes tipos de partida MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 70 de 137 Abril 2013 Direta at 7 5 CV em 380 220 V Estrela Triangulo maior que 7 5 CV menor a 15 CV em 380 220 V Sistema Soft star Maior e i
36. o do terreno dando os caimentos previstos em projeto Fornecer terra vegetal org nica comum de primeira qualidade livre de ervas daninhas e contamina o para ajardinamento incluindo o seu espalhamento em reas abertas ou jardins A terra deve ser transportada em caminh es at a obra descarregada e espalhada manualmente nos locais de utiliza o previamente regularizados MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 29 de 137 Abril 2013 Fornecer e plantar rvore ornamental nas alturas especificadas inclusive o preparo do solo terra vegetal org nica irriga o e cobertura com terra vegetal rega e conserva o para pega das mudas e eventual substitui o das mudas que n o pegarem num prazo de 30 dias Inicialmente proceder a abertura da cova para o plantio com profundidade compat vel com a rvore a ser plantada utilizando se de enxad o e cavadeira manual O plantio da rvore deve ser feito o mais r pido poss vel com o solo base ligeiramente mido Fornecer e plantar arbusto em mudas nas alturas especificadas inclusive o preparo do solo terra vegetal org nica adubada irriga o e cobertura com terra vegetal rega e conserva o para pega das mudas e eventual substitui o das mudas que n o pegarem num prazo de 30 dias Ap s a pr via limpeza e regulariza o da rea dever ser executado o plantio das mudas o mais r pido poss vel com o solo base ligeiramente mido ir
37. o tipo de abra adeira a ser utilizado em cada caso bem como sua execu o e instala o MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 65 de 137 Abril 2013 Caso n o conste no projeto detalhes espec ficos para suportes apoios ber os ancoragem etc a contratada dever apresent los fiscaliza o para aprova o n o isentando contudo a contratada da total responsabilidade por esses servi os 3 3 8 Execu o das Tubula es Enterradas A vala dever ser escavada de forma a resultar uma se o retangular devendo seguir crit rios de escoramento e profundidades definidos em projeto A profundidade da vala dever ser tal que a tubula o seja assentada obedecendo rigorosamente s cotas do projeto O fundo da vala dever ser bem apiloado antes do assentamento da tubula o a qual dever ser sempre assentada sobre embasamento cont nuo constitu do por lastro de areia ou solo natural regularizado com espessura total de 15 00 cm As tubula es dever o passar a pelo menos 0 20m de qualquer baldrame ou funda o a fim de evitar a o de recalques 3 3 9 Execu o das Juntas das Tubula es A execu o das juntas das tubula es conex es e v lvulas dever o atender s instru es dos respectivos fabricantes As juntas das tubula es e conex es de PVC ser o executadas com anel de borracha ou soldadas com pasta qu mica conforme instru es do fabricante As juntas das tubu
38. ou barra de vidro que necessite ser quebrada para permitir acionar o alarme Indica o visual de funcionamento e ou estado atrav s de luzes indicadoras conforme a seguir Luz verde piscando indicando que o sistema esta em funcionamento Luz vermelha piscando indicando que o sistema recebeu alarme na Central Os acionadores manuais de alarme dever o permitir a realiza o peri dica de testes de opera o sem causar entretanto nestas ocasi es a ruptura do elemento de inibi o de alarmes falsos As partes met licas dos acionadores manuais dever o ser constru das em ligas ou metais resistentes oxida o Os acionadores manuais dever o ser previstos para instala o aparente providos em caixas met licas integrais que permitam a citada instala o Os contatos das chaves dever o ser perfeitamente isolados do meio ambiente a fim de eliminar a possibilidade de mau contato devido deposi o de part culas de gordura ou poeira Estes contatos dever o ser dimensionados para correntes superiores a 1 A em 24 Vcc Sirenes Sirene tipo corneta bitonal corpo em ABS preto n vel sonoro 110db consumo de 0 5A 24 Vcc MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 94 de 137 Abril 2013 3 5 3 Sistema de Alarme de Seguran a Central de Alarme de Seguran a Central de alarme microprocessada para zonas de alarmes endere veis sistema de alarme microprocessado por zonas de atua o distintas
39. ou fundo selador dilu do com solvente apropriado f Aguardar por 6 a 8 horas de secagem e lixar a superf cie com lixa grana 240 a 320 g Corrigir as imperfei es v os e fendas com massa niveladora e de enchimento h Aguardar por 6 a 8 horas de secagem e lixar as partes emassadas com lixa grana 240 a 320 Aplicar dem os necess rias de acabamento seguindo as recomenda es do fabricante quanto dilui o solvente e intervalo entre as dem os Preparo de Base para Esquadrias de Ferro MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 135 de 137 Abril 2013 Preparo de base para pintura com tinta a leo ou esmalte em esquadrias de ferro Para a limpeza prepara o de superf cies novas proceder da seguinte maneira a Lavar com gua limpa em abund ncia a fim de remover contamina es de sais provenientes da exposi o a atmosferas corrosivas mar timas ou qu micas b Remover res duos de graxas leos ou gorduras esfregando a superf cie com pano embebido em aguarr s c Remover dep sitos superficiais com escova de a o palha de a o ou lixa d Lixar a superf cie com lixa grana 180 a 320 evitando deixar a superf cie polida e Em seguida remover a poeira da superf cie com ar comprimido e ou pano embebido em aguarr s f jImediatamente ap s aplicar primer anticorrosivo g Aguardar secagem hjAplicar a pintura de acabamento Massa Corrida Paredes e Tetos Aplica o de massa corrid
40. se por qualquer outra raz o a Fiscaliza o considerar indesej vel alterar a superf cie de uma camada antes do fim da pega n o ser permitido o corte da superf cie por meio MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 55 de 137 Abril 2013 de jato de gua sobre press o e ser requerido o posterior corte por apicoamento ou outro processo mec nico A utiliza o de adesivos estruturais quando for o caso dever ser aprovada pela Fiscaliza o 3 2 12 Juntas de dilata o As juntas de dilata o e de retra o dever o ser constru das de acordo com as indica es do projeto Juntas de dilata o s o intervalos abertos entre trechos de superestrutura ou entre a superestrutura e os encontros que permitem que a superestrutura se dilate ou se contraia com as varia es de temperatura Estes intervalos exceto nas juntas abertas s o preenchidos por v rios tipos de dispositivos que ser o identificados como juntas de dilata o O preenchimento das juntas de dilata o e de retra o salvo indica o em contr rio em projeto ou da FISCALIZA O dever ser executado com materiais apropriados de qualidade comprovada de acordo com as orienta es do fabricante As juntas de contra o quando indicadas em projeto ser o executadas por pintura asf ltica a frio da face de concreto j executada de maneira a impedir a ader ncia entre concreto novo e velho devendo ser seguidas as instru
41. se solu es para a elimina o da infiltra o antes de iniciar os servi os A base deve estar isenta de quaisquer obst culos como pontas de ferro rebarbas de juntas ou de concreto depress es de furos ou rasgos efetuados para instala o das tubula es etc A argamassa de chapisco deve ser aplicada com uma consist ncia fluida assegurando maior facilidade de penetra o da pasta de cimento na base a ser revestida e melhorando a ader ncia na interface revestimento base O chapisco deve ser aplicado por lan amento com o cuidado de n o cobrir completamente a base Aditivos que melhorem a ader ncia podem ser adicionados ao chapisco desde que compat veis com os aglomerantes empregados na confec o da argamassa de revestimento e com os materiais da base Para seu emprego devem ser seguidas as recomenda es t cnicas do produto Em regi es de clima muito seco e quente o chapisco deve ser protegido da a o direta do sol e do vento atrav s de processos que mantenham a umidade da superf cie no m nimo por 12 horas ap s a aplica o Usar argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 A espessura m dia de 5mm 3 10 2 Embo o ou Massa nica Execu o do revestimento embo o ou massa nica sobre o chapisco j executado empregando argamassa mista de cimento cal hidratada e areia ou argamassa industrializada MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 117 de 137 Abril 2013 Antes de i
42. ser desenvolvido atrav s de bombeamento com compressor de ar pelo sistema Air Lift visando a retirada das part culas solidas do aqu fero MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 36 de 137 Abril 2013 Teste de Vaz o Ser realizado um monitoramento continuo 24h seguido de um teste de recupera o e um escalonado de quatro etapas com dura o de 01 hora cada O dispositivo empregado no teste ser o medidor de vaz o os dados ser o apresentados sob a forma de tabelas que dever o compor o relat rio t cnico de perfura o Instala o do Equipamento de Bombeio A Contratada se obriga a fornecer o equipamento de bombeio tipo bomba submersa e quadro de comando espec fico com as caracter sticas dimensionados em fun o da capacidade de produ o do po o An lise de gua A Contratada encaminhara a um laborat rio independente a amostra de agua para serem realizadas as analises bacteriol gica f sico qu mica da mesma Relat rio Final de Perfura o Na conclus o dos servi os ser fornecido o relat rio t cnico construtivo do po o o perfil gr fico o termo de entrega da obra a garantia do po o e do equipamento de bombeio instalado Entrega dos servi os Na entrega dos servi os ser fornecida orienta o sobre o funcionamento e manuten o do sistema a pessoa designada pela Contratante Abrigo de Bombas A edifica o destinada ao Abrigo de Bombas ser executada de acordo co
43. tubula es dever obedecer ao tra o de 1 3 em volume respectivamente usando o menor volume de gua pot vel que permita atingir a plasticidade desej vel As juntas dever o ser executadas ap s verifica o e aprova o do alinhamento e nivelamento da rede Dever ser executado ber o de material granular com espessura m nima de 0 20m entre a geratriz inferior externa do tubo e o fundo da vala para assentamento das tubula es de concreto Para execu o dos ber os dever ser utilizado material granular de di metro de part culas entre 0 062mm e 20mm com m nimo de 20 em peso de part culas com di metro maior que 1mm a compacta o do material dever atingir um grau de compacidade relativo n o inferior a 60 A m xima espessura da camada de compacta o ser de 0 20m MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 19 de 137 Abril 2013 2 2 2 Caixas de Inspe o e Po os de Visitas As caixas de inspe o e po os de visitas ser o em alvenaria de tijolos maci os assentados com argamassa de cimento areia no tra o 1 3 e revestidos internamente com a mesma argamassa de 0 02m de espessura desempenada e alisada a colher obedecendo s dimens es indicadas nos desenhos de projeto Poder o ser aceitos caixas de inspe o e po os de visitas executados em an is pr moldados de concreto armado desde que as amostras sejam aprovadas previamente pela Fiscaliza o e atendam s normas das conc
44. uniforme e apresentar a mesma cor e textura das superf cies adjacentes Concreto poroso e defeituoso dever ser retirado e refeito em conformidade com as determina es da Fiscaliza o Nenhum servi o de reparo dever ser levado a cabo sem que a superf cie aparente de concretagem tenha sido anteriormente inspecionada pela Fiscaliza o Poder o ser aplicados revestimentos qu micos oleosos ou resinosos de acordo com as condi es de exposi o e tr fego para a prote o contra cidos sais ou lcalis Todos os revestimentos ou outras formas de prote o ser o aplicados de acordo com as especifica es dos fabricantes e dentro dos requisitos especificados nos desenhos 3 3 Instala es Hidrossanit rias INHI Os materiais aplicados ser o de primeira qualidade de fabrica o indicada abaixo e Lou as e metais sanit rios Deca ou similar e Tubos e conex es de PVC Tigre ou similar e Tubos de A o Galvanizado Brastetubos ou similar e Tubos de A o Preto Brastetubos ou similar e Conex es de A o Galvanizado Tupy ou similar e Tubos e Conex es de Cobre Eluma ou similar 3 3 1 Tubos e Conex es de PVC Tubos e Conex es de PVC para gua Fria Os tubos e conex es de PVC r gido marrom para condu o de gua pot vel sob press o dever o ser do tipo junta sold vel classe 15 e dever o obedecer norma NBR 5648 da ABNT MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 58 de 137 Abril 201
45. vedantes adequados tais como pasta ou fita teflon etc cuja fun o corrigir pequenas irregularidades que ocorrem nas superf cies das roscas garantindo a estanqueidade da junta proibida a aplica o de vedantes sobre as roscas internas dos acess rios e conex es o que poderia causar obstru o e preju zos ao funcionamento de v lvulas e demais aparelhos As tubula es em a o galvanizado que correrem enterradas dever o ser protegidas contra a corros o eliminando se todos os xidos e sujeiras que por ventura existirem deixando a superf cie externa perfeitamente limpa e MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 62 de 137 Abril 2013 recobrindo se totalmente o tubo com uma camada de piche ou tinta de base asf ltica A seguir aplicam se duas dem os de tinta base de resina ep xi bicomponente isenta de solventes resistente corros o e imperme vel Tubos e Conex es de A o Carbono Preto a Qualidade As tubula es dever o ser em a o carbono sem costura atendendo os requisitos estabelecidos pela ABNT ou ASTM b Especifica es Complementares Devem ser atendidos os requisitos m nimos para montagem solda inspe o e testes estabelecidos pelo fabricante do tubo c Corros o Admiss vel Deve ser considerada uma sobre espessura m nima para corros o igual a 1 5mm aplic vel a todos os tubos de a o ferr tico Valores de corros o maiores que 1 5mm devem ser adotados quando
46. xteis de piso Terminologia e SB 104 Pisos elevados e TB 390 Pisos elevados e NBR 12048 Pisos elevados Determina o da resist ncia s cargas verticais concentradas e NBR 7374 Placa vin lica semiflex vel para revestimento de pisos e paredes Requisitos e NBR 7377 Placa vin lica para revestimento de piso e parede Verifica o das dimens es lineares MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 123 de 137 Abril 2013 e NBR 14917 2 Revestimento de pisos Manta rolo vin lica flex vel heterog nea em pvc Parte 2 Procedimentos para aplica o e manuten o e NBR 14917 1 Revestimento de pisos Manta rolo vin lica flex vel heterog nea em pvc Parte 1 Requisitos caracter sticas e classes 3 11 1 Piso Cimentado Executar o pios com argamassa de cimento e areia 1 4 com espessura m dia de 2cm Antes de iniciar os servi os verificar e remover todos os elementos soltos umedecendo toda a extens o com o emprego de brocha Obedecer os caimentos necess rios Dever chumbar taliscas em v rios pontos com os n veis j determinados Lan ar a argamassa de forma uniforme e homog nea espalhando com a mesma colher de pedreiro corrigindo depress es e removendo os excessos Desempenar com o emprego da desempenadeira de madeira fazendo movimentos uniformes em toda a extens o Para acabamento queimado dever ser executado o alisamento com desempenadeira de a o simult
47. 0 cm por m podem ser produzidas sob medida placas e pe as destinadas a rodap s degraus e soleiras O assentamento de placas de m rmore ou granito em pisos somente pode ser iniciado ap s 4 semanas da concretagem da base ou 2 semanas depois da execu o da camada de regulariza o Peneirar a areia a ser utilizada na mistura com a massa para evitar pequenos fragmentos de ferro que poder o causar oxida o no material O assentamento deve ser realizado sem interrup es devendo ser iniciado pelos cantos mais vis veis do ambiente a ser revestido A argamassa de assentamento deve ser lan ada sobre a camada de regulariza o j executada ap s pr vio assentamento de taliscas dando os n veis e caimentos necess rios As placas de revestimento dever o ser for adas uma a uma contra a camada de assentamento com o aux lio de um martelo de borracha Dever obedecer a disposi o prevista para os mesmos e a largura especificada para as juntas de assentamento MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 128 de 137 Abril 2013 Recomenda se que o controle de alinhamento das placas ou das juntas seja efetuado sistematicamente com o aux lio de linhas esticadas nos dois sentidos Os materiais veiados dever o ser colocados obedecendo sempre o sentido dos veios para que se obtenha um resultado melhor Ap s a aplica o do material junta seca de 1mm entre um ladrilho e outro rejuntar com cime
48. 00 m A superf cie deve estar totalmente limpa isenta de p part culas soltas graxas leos etc e ser spera Caso contr rio precisa ser apicoado e submetido a jato de areia Saturar a base de concreto com gua por um per odo m nimo de 24 horas Sobre a superf cie mida da base de concreto sem po as de gua aplicar uma argamassa pl stica tra o 1 1 com auxilio de vassouras de pelo duro sendo facultado o uso de adesivos A argamassa deve ser lan ada sobre a superf cie e espalhadas de forma en rgica com as vassouras Montar e fixar os quadros de juntas pl sticas ou de lat o para dilata o de acordo com o projeto com a utiliza o de cord es de argamassa com no m ximo 3 50 m de lado afastados das paredes de 15 a 20 cm Quando necess rio executar em seguida o contrapiso de corre o que uma camada de argamassa de cimento e areia destinada a regularizar imperfei es de nivelamento da base de concreto Tem a finalidade de amortecer as tens es internas existentes entre a base de concreto e o piso de alta resist ncia de forma a reduzir principalmente os efeitos de retra o Sobre a superf cie da argamassa de regulariza o ainda fresca lan ar a argamassa de alta resist ncia Durante o per odo de cura manter a superf cie mida com o emprego de sacos de estopa ou panos de algod o durante 7 dias Durante a execu o da argamassa de alta resist ncia utilizar gabaritos para ga
49. 1 de 137 Abril 2013 Juntamente com a Central de alarme de inc ndio dever ser ofertado um conjunto de baterias para suprir a alimenta o para o painel central de alarme na falta de energia da concession ria A capacidade e confiabilidade das baterias dever o ser tal que assegure a opera o do sistema de detec o em caso de interrup o da energia normal ou de emerg ncia por um per odo de 24 horas e dever haver ainda no fim desse per odo uma capacidade residual suficiente para operar os sistemas pelo menos em um ciclo completo de inicia o de alarme O conjunto de baterias dever incluir ainda as caixas ou base para correta instala o das mesmas bem como blocos de conex o e fus veis A Central de Alarme de Inc ndio dever possuir caracter sticas de opera o e recursos quanto s facilidades instrumentos dispositivos equipamentos e filosofia de funcionamento conforme descri o a seguir Utiliza o de avisadores e indicadores sonoros e visuais externos al m dos comandos auxiliares alimentados pela pr pria fonte ou bateria ou por uma fonte secund ria Instala o de dispositivo da inibi o dos indicadores sonoros no campo Desligamento de um ou mais circuitos de detec o por meios adequados sinalizando tal evento Exist ncia de dispositivos manuais destinados ao acionamento de todos os alarmes sonoros independentemente da indica o de fogo ou defeito da central em conjunto
50. 3 Os tubos s o tipo ponta e bolsa e as conex es tipo bolsa e bolsa Antes de ser executada qualquer junta soldada as extremidades dos tubos para gua fria em PVC r gido sold vel dever o ser cortadas em se o reta esquadro em morsa apropriada e previamente limpas Tamb m dever o ser lixadas com lixa n 100 at tirar o brilho original com o objetivo de aumentar a rea de ataque do adesivo e receber um banho de solu o limpadora adequada para eliminar as impurezas e gorduras que poderiam impedir a a o do adesivo O adesivo n o dever ser aplicado em excesso e as partes a serem soldadas dever o apresentar encaixe justo pois sem press o n o se estabelece a soldagem que se d pela fus o das superf cies envolvidas formando uma massa comum na regi o de contato Nos tubos de PVC r gido de juntas sold veis absolutamente proibido abrir roscas j que a espessura da parede menor que nos tubos rosc veis o que comprometeria a estanqueidade da press o interna das juntas A tubula o n o poder ser curvada ou dobrada for a ou com aux lio de ma arico Todas as mudan as de dire o deflex es ngulos e deriva es necess rias aos arranjos de tubula es somente poder o ser feitas por meio de conex es apropriadas para cada caso Tubos e Conex es de PVC para Esgoto Sanit rio Os tubos e conex es para ventila o e esgoto a gravidade nas instala es internas dos pr dios dever
51. 4 4 e Verter o l quido A na mistura B mexendo bem e Aplicar a trincha ou brocha e Aguardar a cura por 24 horas antes da aplica o da mistura e Abrir canaletas em forma de U com 2cm de largura por 1 cm de profundidade ao redor de ralos e tubula es necess rias para a execu o da calafeta o Para a prepara o do produto e Misturar 4 volumes de gua com 1 volume de emuls o adesiva e Verter nesta solu o na solu o 12 volumes de cimento cristalizante misturando bem e Preparar o material em pequenas quantidades de acordo com sua utiliza o Para aplica o do produto e Saturar com gua o substrato antes de iniciar o processo de aplica o e Aplicar com trincha a pasta preparada em 2 dem os cruzadas aguardando a secagem entre dem os por um per odo de 3 horas MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 107 de 137 Abril 2013 e As dem os anteriores dever o ser umedecidas e Aplicar a mistura inclusive dentro das canaletas ao redor de ralos e tubula es e A mistura impermeabilizante dever ser aplicada diretamente sobre a estrutura e Misturar constantemente o produto durante a aplica o e Aguardar a cura por 48 horas 3 8 2 Manta Asf ltica 4 mm Consiste na execu o de impermeabiliza o com manta asf ltica pr fabricada modificada com pol meros plastom ricos ou elastom ricos classifica o do tipo III conforme NBR 9952 na espessura indicada e dema
52. DEMUS VIVEIRO DE PLANTAS PONTES PONTE ACESSO EXTERNO PRINCIPAL PONTE ACESSO EXTERNO SERVI O ETE REUSO PO O ARTESIANO ABRIGO DE BOMBAS P gina 1 de 137 02 09 03 03 01 03 02 03 03 03 04 03 05 03 06 03 07 03 08 03 09 03 10 03 11 04 04 01 04 02 04 03 04 04 04 05 04 06 04 07 04 08 04 09 04 10 05 05 01 05 02 05 03 05 04 05 05 05 06 06 06 01 06 02 06 03 06 04 06 05 06 06 06 07 TORRE DE CAIXA D GUA EDIFICA ES PRINCIPAIS ALMOXARIFADO CCS ALOJAMENTOS GARAGEM COMANDO PEDAG GICO RANCHO AUDIT RIO CENTRO DE SERVI OS GIN SIO PORTARIA 1 PORTARIA 2 CONSTRU ES ESPORTIVAS COMPLEMENTARES QUADRAS POLIESPORTIVAS CAMPOS DE FUTEBOL SOCIETY QUADRA POLIESPORTIVA CCS CAMPO DE FUTEBOL SOCIETY CCS PISCINAS ARQUIBANCADA VESTI RIO PISCINAS PISTA DE ATLETISMO CAMPO DE FUTEBOL ARQUIBANCADA VESTI RIO CAMPO FUTEBOL CAIXA DE SALTOS PISTA DE TREINAMENTO CCS CONSTRU ES DE APOIO TAPIRI CHURRASQUEIRA CCS CABINE DE ENTRADA DE ENERGIA SUBSTA O ABRIGO GRUPO GERADOR ABRIGO PARA DEP SITO DE RES DUOS ESPA O PARCEIRO GUARITAS CONSTRU ES EXTERNAS P TIO DE FORMATURA P TIO DE FORMATURA CCS P TIO DE MANOBRAS DEP SITO BICICLET RIO PASSARELA DE ACESSO AO PEDAG GICO PASSARELAS DE PEDESTRES MASTRO DE BANDEIRA H 30M MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 2 de 137 Abril 2013 Normas Consideradas Dever o ser obrigatoriamente atendi
53. Descri o do objeto Esta especifica o e memorial descritivo t m como objetivo apresentar os requisitos m nimos a serem utilizados para os materiais e a execu o dos servi os de constru o do Col gio Militar de Manaus situado na Av Darcy Vargas x Estrada da Ponta Negra em Manaus AM O projeto b sico comp e se das seguintes constru es ITEM 01 01 01 01 02 01 03 01 04 01 05 02 02 01 02 02 02 03 02 03 01 02 03 02 02 03 03 02 03 04 02 03 05 02 04 02 04 01 02 04 02 02 04 03 02 05 02 05 01 02 05 02 02 05 03 02 05 04 02 05 05 02 06 02 06 01 02 06 02 02 07 02 08 MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS Abril 2013 DESCRI O CUSTOS INDIRETOS SERVI OS T CNICOS PROFISSIONAIS SERVI OS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS SERVI OS COMPLEMENTARES SERVI OS T CNICOS CANTEIRO DE OBRAS INFRAESTRUTURA E INSTALA ES EPECIAIS MOVIMENTO DE TERRA DRENAGEM OBRAS DE CONTEN O PO OS DE VISITAS E CAIXAS ASSENTAMENTO DE TUBOS E PE AS REDE EXTERNA DE GUA FRIA REDE EXTERNA DE ESGOTO REDE EXTERNA DE TELEFONE REDE EXTERNA DE ENERGIA EL TRICA REDE EXTERNA DE ILUMINA O P BLICA PAVIMENTA O VIAS VEICULOS CICLOVIAS ESTACIONAMENTOS VEICULOS VANS BICICLETAS BOMBEIROS AMBULANCIA VIAS PEDESTRES URBANIZA O MURO CERCA PLANTIO GRAMA CAL ADA ETC MUROS MURETAS ALAMBRADOS EXTERNOS ALAMBRADOS INTERNOS PORT ES CANCELAS PAISAGISMO ESPA O NICO
54. Fiscaliza o dever ser imediatamente notificada para conduzir a solu o do problema A Contratada dever providenciar sistemas de drenagem e prote o para evitar que guas de chuva invadam as cavas de funda o 3 1 5 Funda es Profundas Elementos de funda o que transmitem a carga ao terreno pela base resist ncia de ponta por sua superf cie lateral resist ncia de fuste ou por uma combina o das duas e que est o assentes em profundidade superior ao dobro de sua menor dimens o em planta e no m nimo 3m salvo justificativa Neste tipo de funda o incluem se as estacas os tubul es e os caix es Sempre que houver d vida sobre uma estaca a Fiscaliza o dever exigir da Contratada a comprova o de seu comportamento satisfat rio Se esta comprova o n o for julgada suficiente dependendo da natureza da d vida a estaca dever ser substitu da ou seu comportamento comprovado por prova de carga conforme da norma NBR 6122 96 MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 43 de 137 Abril 2013 No caso de uma prova de carga ter dado resultado n o satisfat rio deve ser reestudado o programa de provas de carga de modo a permitir o reexame das cargas admiss veis do processo executivo e at do tipo de funda o 3 2 Estruturas de Concreto FUES 3 2 1 Cimento O cimento utilizado na execu o do concreto dever obedecer s especifica es das Normas Brasileiras A escolha do ti
55. Prosseguir pelos corredores de circula o horizontal e outras reas abertas seguindo ap s para as circula es verticais Manter esta sequ ncia at o pavimento t rreo MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 14 de 137 Abril 2013 Finalmente executar a limpeza da rea externa como equipamentos comunit rios guaritas cabines de medi o jardins cal adas etc Remover todo e qualquer material oriundo da limpeza ou n o para fora da obra deixando o local sem nenhum vest gio de obra 1 2 7 Liga es Definitivas Todas as liga es definitivas dever o ser executadas atendendo s exig ncias e obedecendo ao padr o das respectivas concession rias locais 1 3 Servi os T cnicos SERT 1 3 1 Loca o de Obra Compreende loca o das edifica es da obra incluindo a loca o de estacas sapatas demais elementos de funda o eixos principais paredes etc Deixar uma margem de 1 metro aproximadamente em cada lado al m da proje o da constru o para a execu o do gabarito Fixar os pontaletes no solo com aproximadamente 60cm enterrados e espa ados a cada 2 50 metros de dist ncia e com altura aproximada de 1 metro livre A seguir fixar uma t bua de madeira de 2 50x30cm sobre o pontalete nos quatro lados mantendo o nivelamento e perfeito esquadro A face superior da t bua precisa estar bem aplainada para proceder as medi es topogr ficas ou com a trena Efetuar a pintura
56. a PVA ou Acr lica conforme indica o em projeto Sobre a superf cie limpa corrigida e tratada aplicar sucessivas camadas finas de massa classe 4 5 da NBR11702 com desempenadeira de a o ou esp tula at o nivelamento desejado A massa deve ser compat vel com a tinta de acabamento e o tipo de ambiente Recomenda se a aplica o de massa na consist ncia original mas se necess rio pode se diluir com solvente indicado na embalagem do fabricante Ap s a secagem lixar a superf cie com lixa grana 240 a 320 Pintura de Acabamento Os produtos devem ser adequadamente homogeneizados antes da aplica o manual ou mec nica MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 136 de 137 Abril 2013 Em fun o dos tipos de substrato e aplica o pincel rolo revolver etc e do efeito desejado os produtos devem ser dilu dos conforme especificado na embalagem do produto N o se recomenda misturas entre tipos de produtos com exce o das especificadas pelos fabricantes diferentes marcas comerciais n o devem ser misturados Para a aplica o dos acabamentos proceder da seguinte maneira a Verificar se a superf cie j foi preparada aplica o de fundo massa corrida etc e limpa verificar tamb m as condi es adequadas para aplica es dos produtos em termos de insola o ventila o ilumina o etc b Homogeneizar o produto c Diluir o produto conforme recomendado pelo fabricante e de acordo c
57. a anticorrosiva 3 2 7 Formas A execu o das formas dever atender ao disposto na NBR 14931 2003 As formas dos elementos estruturais poder o ser feitas de t buas de madeira em bruto ou aparelhadas madeira compensada resinada ou plastificada madeira revestida de placas met licas de chapas de a o ou ferro A madeira utilizada nas formas dever apresentar se isenta de n s fratur veis furos ou vazios deixados pelos n s fendas rachaduras curvaturas ou empenamentos A espessura m nima das t buas a serem usadas dever ser de 25 mm No caso de madeira compensada esta mesma espessura ser de no m nimo 12 mm Caso onde haja necessidade de materiais de espessuras menores estes dever o ser aprovados pela Fiscaliza o As formas dever o estar de acordo com as dimens es indicadas nos desenhos do projeto Qualquer parte da estrutura que se afastar das dimens es e ou posi es indicadas nos desenhos dever ser removida e substitu da As formas dever o ter resist ncia suficiente para suportar press es resultantes do lan amento e da vibra o do concreto mantendo se rigidamente na posi o correta e n o sofrendo deforma es ser suficientemente estanques de modo a impedir a perda de nata de cimento durante a concretagem untadas com produto que facilite a deforma e n o manche a superf cie do concreto As calafeta es e emuls es que se fizerem necess rias somente poder o ser executadas com materiais
58. a do tubo procedendo se imediatamente montagem da junta pela introdu o da ponta do tubo at o fundo da bolsa observando a posi o da marca feita na ponta como guia Com refer ncia junta el stica as profundidades das bolsas dever o ter sido marcadas nas pontas dos tubos procedendo se imediata acomoda o do anel de borracha na virola e aplica o da pasta lubrificante sendo vedada a utiliza o de leos ou graxas que poder o atacar o anel Nas conex es as pontas dever o ser introduzidas at o fundo das bolsas No caso de canaliza es expostas deve se recuar 5 mm com a ponta ap s a introdu o total e no caso de canaliza es embutidas o recuo dever ser de 2mm tendo como refer ncia a marca previamente feita na ponta do tubo Esta folga se faz necess ria para possibilitar a dilata o e movimenta o da junta Tubos e Conex es de PVC para guas Pluviais Os tubos e conex es para guas pluviais a gravidade nas redes externas dever o ser MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 60 de 137 Abril 2013 e para lt 150mm gt PVC r gido s rie R cinza tipo ponta e bolsa para os tubos e conex es fabricados por extrus o conforme a norma NBR 5688 e dimens es segundo a norma NBR 5680 e para 9 200mm ou 9 250mm gt PVC r gido Vinilfort tipo ponta e bolsa para os tubos e conex es conforme NBR 7362 As juntas nas tubula es de PVC ser o do tipo el stica com anel de borr
59. a nos per odos de chuvas durante a execu o dos novos servi os A cada final de dia de servi os cobrir a rea com lona pl stica Para se obter um bom desempenho na aplica o dos sistemas de impermeabiliza o devemos tomar alguns cuidados na prepara o da superf cie A superf cie deve estar desimpedida e livre para o trabalho de impermeabiliza o Localizar eventuais falhas de concretagem removendo as partes soltas e preparar a superf cie com argamassa espec fica Providenciar limpeza en rgica da superf cie removendo excesso de concreto madeira ferro poeira etc quando houver leo graxas desmoldantes ou hidrofugantes no concreto utilizar jateamento com gua sob press o para total limpeza Umedecer a superf cie com gua em abund ncia antes da regulariza o para melhor ader ncia no substrato Regulariza o da Superf cie Regulariza o da superf cie a camada que preparar a superf cie para o recebimento do sistema de impermeabiliza o executado com cimento e areia isenta de produtos como aditivos hidrofugantes plastificantes Nesta camada dever ser formado o diagrama de escoamento da gua caimento de no m nimo 1 N o considerar caimentos em coberturas com grandes inclina es ab badas c pulas ou lajes planas inclinadas Nos rodap s muros e paredes a argamassa de regulariza o deve subir de 30 a 40 cm do piso acabado com os cantos arredondados Imprima
60. acha Antes de se executar qualquer junta el stica as extremidades dos tubos em PVC dever o ter sido cortadas em se o reta esquadro com morsa apropriada e apresentarem extremidades perfeitamente chanfradas em 15 numa extens o de 5mm com uma lima para facilitar o encaixe das partes removendo se todas as rebarbas remanescentes dessa opera o As profundidades das bolsas dever o ter sido marcadas nas pontas dos tubos procedendo se imediata acomoda o do anel de borracha na virola e aplica o da pasta lubrificante sendo vedada a utiliza o de leos ou graxas que poder o atacar o anel Nas conex es as pontas dever o ser introduzidas at o fundo das bolsas No caso de canaliza es expostas deve se recuar 5 mm com a ponta ap s a introdu o total e no caso de canaliza es embutidas o recuo dever ser de 2mm tendo como refer ncia a marca previamente feita na ponta do tubo Esta folga se faz necess ria para possibilitar a dilata o e movimenta o da junta 3 3 2 Tubos e Conex es de A o Carbono Tubos e Conex es de A o Carbono Galvanizado Os tubos dever o ser de a o carbono sem costura galvanizados interna e externamente de acordo com a norma ASTM A 120 grau B schedule 40 com roscas nas extremidades e luvas pl sticas de prote o ou com pontas lisas para execu o de rosca na obra As caracter sticas gerais para fabrica o de tubos de a o galvanizado sem costura dever o seguir o
61. adr es de lan amento da Concession ria Local e CONAMA 430 de 2011 Art 21 O efluente tratado ser armazenado em reservat rio e reutilizado para descargas sanit rias O esgoto a ser tratado ser introduzido em um reator onde ocorrer o todas as etapas do tratamento de forma independente Neste reator o esgoto ser oxigenado por um aerador de alta rota o acoplado num flutuador especialmente desenvolvido para as suas dimens es Ap s este procedimento o efluente descansar por um per odo pr definido para que o lodo se sedimente no fundo do reator de onde o seu excesso ser descartado O efluente tratado ficar na parte superior de onde ser captado Uma parte do lodo continuar no reator de maneira a reiniciar o tratamento do pr ximo volume de esgoto dando continuidade ao sistema por bateladas Um controle da descarga do lodo em excesso dos microrganismos e da qualidade da gua tratada garante a efici ncia do sistema O fornecimento incluir os equipamentos e servi os relacionados abaixo e 04 Aeradores mec nico composto de motor el trico b ia flutuante eixo tubular e h lice propulsora e 04 Reatores biol gico cil ndrico vertical constru do em fibra de vidro MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 32 de 137 Abril 2013 e 02 Bombas centr fuga para elevat ria de esgoto da ETE e 01 Gradeamento constitu do por uma tela em a o inoxid vel e 01 Calha Parshall fabricada em
62. alquer tempo exigir da CONTRATADA a contrata o de um laborat rio com not ria especializa o e capacidade t cnica para que sejam efetuadas de acordo com a fase em que se encontre a obra as provas de carga ou medidas de recalque que se fizerem necess rias 1 2 3 Controle Tecnol gico de Concreto Armado Todo o processo de estudo da dosagem preparo recebimento controle tecnol gico e aceita o do concreto dever estar de acordo com a NBR 12655 O fornecedor do concreto dever garantir a resist ncia caracter stica compress o fck do concreto atrav s de controle tecnol gico da dosagem conforme estabelecido pelas normas NBR 7212 e NBR 12655 Dever o ser realizadas em laborat rio no m nimo os ensaios abaixo indicados e Amostragem do concreto fresco segundo a NBR 5750 e Moldagem e cura de corpos de prova segundo a NBR 5738 e Ensaio de consist ncia segundo a NBR 7223 e Ensaio de compress o de corpos de prova segundo a NBR 5739 Agregados Devem ser obedecidas as prescri es das normas NBR 6118 e NBR 7211 da ABNT Os ensaios devem ser feitos no m nimo antes do in cio dos servi os sempre que houver mudan a na origem dos agregados e a cada 100 m3 de agregado recebido Cimento Devem ser obedecidas as prescri es das normas da ABNT Os ensaios devem ser feitos no m nimo antes do in cio dos servi os sempre que houver mudan a de fornecedor e a cada partida recebida gua de amassamento MEMORIAL
63. amento de assoalhos de madeira de 10cm de largura e 2 cm de espessura pelo sistema de fixa o com bucha e parafuso em barrotes de madeira aplicados sobre a laje e com encavilhamento do assoalho com o mesmo material As t buas em madeira devem ser aparelhadas e secas em estufa tipo Freij com 10 cm de largura e 2 cm de espessura MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 130 de 137 Abril 2013 Assentar os assoalhos r gua por r gua sobre os barrotes anteriormente fixados Aparafusar firmemente observando quanto ao alinhamento e esquadro do assoalho dentro do ambiente Dever utilizar quantidade necess ria e suficiente para manter o piso firme e sem nenhum movimento ou som de oco ou chiado respeitando a planicidade do conjunto 3 11 13 Laminado Flutuante de Madeira Fornecimento e aplica o de Piso Laminado de Madeira Flutuante no padr o Carvalho Milano nas dimens es de 8 mm x 29 2 cm x 1 35 m de proced ncia Eucafloor ou similar aplicado sobre manta isolante Eucasoft Premium ou similar Ap s as devidas corre es das bases que ser o instaladas aplique a manta isolante sob as r guas para obter mais isolamento ac stico Os rolos da manta devem ser instalados sempre opostos ao sentido da coloca o das r guas do piso diretamente sobre o contrapiso O piso laminado dever ser aplicado observando as recomenda es do fabricante por meio de encaixes macho e f mea utilizando m o de obra especia
64. aneamente ao polvilhamento de cimento puro com a pr pria m o na quantidade suficiente e necess ria para o acabamento mantendo se a mesma colora o ou com adi o de corante para os pisos coloridos Para execu o do acabamento com caneluras ou roletrado pressionar uma barra de ferro horizontalmente com espa amento uniforme em toda a extens o da rea 3 11 2 Rodap de Cimentado Consiste na execu o de rodap em cimentado com argamassa de cimento e areia no tra o 1 4 Observar o perfeito alinhamento e nivelamento do rodap mantendo uniformidade MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 124 de 137 Abril 2013 3 11 3 Peitoril de Argamassa Consiste na execu o do peitoril em pe as pr moldadas de concreto e posterior assentamento com argamassa Confeccionar a forma com uso de chapa de madeirit e sarrafos de 5 cm e um perfil de alum nio com sec o de meia cana de 1 4 ou negativo de madeira fixado na forma para confec o da pingadeira Usar concreto com adi o de pedrisco para a concretagem da pe a na forma Usar uma camada de tela do tipo deployer na face inferior para evitar quebra da pingadeira Lan ar o concreto com pedrisco e socar para garantir o perfeito preenchimento da forma Quando da desforma iniciar soltando as laterais da forma cuidadosamente para depois retirar do fundo Uma vez curada a pe a pr moldada poder ser assentada sobre a contra verga previamente ex
65. aprovados pela Fiscaliza o As formas dever o ser confeccionadas de acordo com a norma NBR 6118 e ser o classificadas em fun o do acabamento que proporcionarem superf cie do concreto ou seja e Formas para estruturas enterradas funda es na face em contato com o concreto ser o utilizadas t buas em estado bruto livre de n s ou pain is compensados resinados de madeira laminada MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 48 de 137 Abril 2013 e Formas para estrutura em concreto revestido quando a superf cie do concreto for revestida com argamassa ou outro material na face em contato com o concreto ser o utilizados pain is compensados resinados de madeira laminada e Formas para estrutura em concreto aparente quando a superf cie do concreto for aparente na face em contato com o concreto ser o utilizados pain is compensados plastificados de madeira laminada A Fiscaliza o antes de autorizar qualquer concretagem far uma inspe o para certificar se de que as formas se apresentam com as dimens es corretas isentas de cavacos serragem ou corpos estranhos e de que a armadura est de acordo com o projeto As formas desde que n o tenham acabamento plastificado dever o ser saturadas com gua em fase imediatamente anterior do lan amento do concreto mantendo as superf cies midas e n o encharcadas Para tratamento das formas ser permitido o uso de parafusos tirante
66. atender s exig ncias de Cerifica o LEED Dever ser executado sistema de exaust o de cozinha incluindo dutos e coifas dimensionados adequadamente para o fim a que se destina 3 5 5 Elevadores Fornecimento e instala o dos elevadores previstos nos projetos de padr o Atlas Schindler 5300 ou similar dimensionados para atender ao tr fego previsto n de MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 96 de 137 Abril 2013 paradas velocidade m nima de 1 m s capacidades requeridas com as seguintes caracter sticas e Dispensem a constru o da casa de m quinas e Cabina espelho de seguran a de piso a teto com 600 mm de largura instalado ao centro do painel lateral ou do painel de fundo entre os apoios do corrim o A botoeira de comando em vidro de seguran a com acionamento eletr nico de chamadas Quando destinado ao transporte de passageiros com defici ncia f sica o espelho e corrim o ser o reposicionados e configurados para atender a legisla o vigente e Teto Com lumin rias no teto junto ao painel frontal e posterior que proporcionem ilumina o equilibrada em todo o ambiente e Painel frontal e porta de cabina Em chapa de a o inoxid vel escovado e Pain is Laterais e de Fundo Em a o inoxid vel escovado e Piso Rebaixado em 20mm para coloca o de revestimento a cargo da constru o do edif cio Para as cabinas destinadas ao transporte de deficientes f sicos em cumprimento
67. brimento dos tubos resulte em um m nimo igual a 0 80 m sob qualquer tipo de piso A profundidade das valas no caso de tubula es para esgoto sanit rio dever ser tal que a tubula o seja assentada obedecendo rigorosamente s cotas do projeto sem distin o da natureza do solo ou da qualidade do terreno a ser escavado c Largura das Valas No caso de tubula es a largura da vala dever ser t o reduzida quanto poss vel respeitando o limite m nimo de 0 60m ou D 0 40 m onde D di metro externo do tubo em metros d Cavas As cavas para po os de visita bocas de lobo e caixas de inspe o ser o quadradas e Escava o As valas para receberem os tubos ser o escavadas segundo a linha de eixo respeitando se em sua escava o bem como nas das cavas para po os de visita e caixas de inspe o os alinhamentos e cotas indicadas no projeto ou determina es da Fiscaliza o A escava o poder ser feita manualmente ou com equipamentos apropriados O material escavado a ser reaproveitado no reaterro da vala dever ser colocado ao lado da mesma de tal modo que entre a borda da escava o e o p do monte de terra fique pelo menos um espa o de 0 60 m quando a vala for escorada Quando n o houver escoramento tal espa o dever ser igual profundidade da vala MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 21 de 137 Abril 2013 Todo material de expurgo desde os restos do material de li
68. c ou similar com as seguintes caracter sticas e Catraca tipo pedestal de 3 bra os possui um avan ado sistema de amortecimento de giro Com acabamento misto parte central pintada laterais e bra os em inox Possui inovadores pictogramas orientativos e operacionais pulsantes KIT SEI BQC 3 5 10 Equipamentos de Audit rio Fornecimento e instala o dos equipamentos previstos no projeto tais como e poltronas de padr o Giroflex ou similar e equipamentos de ilumina o de palco 3 6 Paredes Pain is PARE 3 6 1 Alvenaria de Veda o em Blocos de Concreto Consiste no fornecimento de materiais e m o de obra necess rios para a execu o de alvenaria de veda o com blocos de concreto MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 98 de 137 Abril 2013 As alvenarias devem ser executadas com blocos de concreto com resist ncia m nima de 2 50 Mpa Os blocos destinados a uso revestido devem ter a superf cie sufucientemente spera para garantir uma boa ader ncia n o sendo permitida qualquer pintura que oculte defeitos eventualmente existentes no bloco Os blocos destinados a uso aparente n o podem apresentar trincas lascas ou pequenas imperfei es na face que ficar exposta A marca o da 1a fiada de destaque deve ser executada de acordo com o projeto de arquitetura conferindo o alinhamento esquadro e o prumo Subir as demais fiadas conferindo sempre o alinhamento esquadro e o prumo to
69. classe 8 7 15kV Eprotenax 900 C blindagem em fios de cobre e cobertura em PVC Cabos de for a de baixa tens o Os alimentadores dos quadros terminais a partir do Quadro QGD ser o constitu dos de cabo de cobre tempera mole isola o para 0 6 1 KV EPR 90 C conforme as bitolas indicadas em projetos Cabos de Comando e Controle Cabo multipolar condutores de cobre encordoamento flex vel isola o classe 0 6 1kWV PVC 700 C e cobertura em PVC Cabos em redes prediais internas Se o maior ou igual a 2 5 mm Cabo de cobre tempera mole isola o para 750 V PVC 700 C antichama Quadro Geral de Baixa Tens o e Quadro de Distribui o Esta especifica o t cnica abrange os principais requisitos t cnicos para projeto fabrica o inspe o e ensaios na f brica de Quadros Geral de Baixa Tens o O quadro de distribui o e manobra dever ser fornecido completo de acordo com o especificado no projeto executivo com todos os seus componentes e acess rios incluindo as pe as sobressalentes ferramentas e dispositivos especiais necess rios montagem e manuten o Complementa esta especifica o t cnica as informa es contidas nos projetos correspondentes ao quadro de distribui o e manobra de baixa tens o NORMAS APLIC VEIS Os quadros de distribui o e manobra e seus componentes dever o ser fabricados ensaiados e fornecidos em conformidade com as recomenda es das seguintes
70. com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 com a utiliza o de colher de pedreiro Sarjetas e Sarjet es Consiste na execu o de sarjetas ou sarjet es incluindo o acerto manual do terreno apiloamento do terreno execu o da forma concretagem desforma e limpeza Os servi os dever o obedecer as seguintes etapas Loca o topogr fica dos locais onde ser o executados os servi os Acerto manual e apiloamento do terreno Execu o das f rmas para delimitar a concretagem observando o alinhamento e a cota utilizando t bua e sarrafos Concretagem da base com a utiliza o de concreto usinado com a face superior desempenado para nivelamento Ap s a cura desforma para posterior reaproveitamento Regulariza o do terreno em torno e sua limpeza removendo entulhos e sobras de materiais para fora do local 2 4 2 Piso Intertravado Pavimenta o em lajota de concreto de 35MPa com espessura de 10cm inclusive o seu rejuntamento com areia fina Verificar se as guias e sarjetas j est o conclu das Verificar tamb m quanto ao leito carro vel se j est no seu greide final Observar quanto ao n vel dos tamp es de ferro da redes p blicas existentes no leito se est o compat veis com o n vel final do leito MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 26 de 137 Abril 2013 Fazer a abertura de caixa de acordo com a soma das espessuras da base em brita graduada lastro de areia e d
71. compat vel com a corrente para fornecer informa es da corrente de carga ao m dulo de comando OBSERVA O A chave de transfer ncia dever ser intertravada mec nica e eletricamente de modo a impedir o paralelismo das duas fontes rede e grupo mesmo em opera o manual A interliga o dos componentes dever ser feita com barras de cobre devidamente identificadas e com pontos de liga o prateados Diversos A USCA dever possuir ainda r gua de bornes para interliga es de comando fus veis contatores auxiliares e retificador para carga de baterias Funcionamento A Unidade de Supervis o de Corrente Alternada dever funcionar sob comando autom tico manual ou teste sendo esses modos de comando selecionados atrav s de teclas localizadas na porta da USCA FUNCIONAMENTO AUTOM TICO Selecionado o modo autom tico Estando a rede em condi es normais a carga dever ser alimentada por esta Supervis o da tens o de rede 15 program vel sobre subtens o Supervis o da frequ ncia da rede 5 program vel sobre subfrequ ncia Tempo de confirma o da falha de rede ajust vel de 01 a 99 segundos Tentativas de partida 03 tr s Ap s a 3a tentativa n o ocorrendo partida dever ser sinalizada falha na partida Ap s a partida ocorrendo estabiliza o de press o tens o e frequ ncia o grupo dever assumir a alimenta o de carga tempo m ximo de 10 segundos
72. comprovadamente tenham defeitos de fabrica o ou montagem 3 4 7 Equipamentos do Sistema Telef nico PABX Digital Fornecimento montagem instala o e acess rios dos Equipamentos do Sistema Telef nico PABX Digital de acordo com o especificado no projeto executivo Fazem ainda parte do escopo do fornecimento e Elabora o do projeto detalhado de cabea o e envio para aprova o junto Concession ria de telefonia com respectivo pedido de liga o e Execu o do lan amento de toda a rede interna de telefonia inclusive com a montagem dos quadros de distribui o nos blocos que comp em o Col gio e distribuidor da Central PABX e o quadro DG de entrada e Fabrica o em conformidade com a Especifica o ensaios e testes na f brica e Embalagem e transporte at a obra incluindo carga e descarga e Montagem e instala o no local da obra e Testes na obra e Pe as sobressalentes e Ferramentas especiais para manuten o e Envio de manuais de opera o e manuten o e Treinamento do pessoal em opera o Dever ser parte integrante da proposta a instala o do sistema completo ou seja Central de PABX cabea o montagem dos quadros DG inclusive o DG de entrada N o caber a Contratante qualquer despesa extra relativa a materiais MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 85 de 137 Abril 2013 e m o de obra necess rios instala o ativa o do sistema telef nico que ser
73. da Contratante ou Fiscaliza o nomeada antes do embarque e sem nus para a mesma A Fiscaliza o da Contratante ter livre acesso F brica e inspecionar todas as etapas de fabrica o pintura eventuais pr montagens embalagens e transporte Embalagem transporte e armazenamento Ap s a Fabrica o de um lote de pe as conforme o cronograma de Montagem e ocorrendo a sua libera o pela Fiscaliza o o mesmo dever ser preparado para embarque e armazenamento com os cuidados para evitar danos Pe as de pequeno porte ou parafusos e porcas dever o ser embalados em caixas ou amarrados convenientemente com identifica o clara MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 102 de 137 Abril 2013 Qualquer material danificado dever ser reparado ou substitu do a crit rio da Fiscaliza o antes da montagem sem nus ou atrasos nos cronogramas estabelecidos Montagem A Montagem se processar conforme os desenhos pertinentes indicados nos itens anteriores e complementados pelas normas citadas nesta Especifica o Todos os parafusos de Alta Resist ncia dever o ser apertados e torqueados com chave calibrada conforme o prescrito nas normas NBR 8800 e AISC Specification for Structural Joints Using A 325 or A 490 Os parafusos comuns A 307 das liga es secund rias e conex es com barras rosqueadas dever o sofrer aperto manual at que n o haja rota o da porca Dever a Con
74. das normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT pertinentes a cada servi o ou material bem como atender as prescri es do Caderno de Encargos da Editora PINI 5a edi o ou atualiza o desta Ser o considerados v lidos os requisitos de normas estrangeiras quando as normas brasileiras forem consideradas insuficientes A este crit rio dever o ser inclu dos os regulamentos e normas federais estaduais e municipais que forem aplic veis O Or amento B sico das Obras foi elaborado de acordo com as Normas para Or amenta o de Obras Militares do Comando do Ex rcito adotando a princ pio os custos unit rios de servi os e insumos do SINAPI AM e na falta deles composi es e insumos cotados no mercado As Especifica es T cnicas foram elaboradas na mesma sequ ncia do Or amento B sico das Obras contemplando de forma geral os servi os a executar e ao final na forma de anexo s o apresentadas as Tabelas de Acabamentos Espec ficas para as Edifica es Principais Constru es Esportivas Complementares Constru es de Apoio e Constru es Externas 1 Custos Indiretos 1 1 Servi os T cnicos Profissionais SEPT 1 1 1 Topografia A equipe de topografia dever ser dimensionada para atender aos servi os de levantamentos planialtim tricos iniciais loca o e acompanhamentos de terraplenagem pavimenta o redes externas edifica es e urbaniza o O levantamento topogr fico em qua
75. das t buas com tinta imperme vel branca somente nas faces superior e a interna voltada para a obra Verificar o projeto quanto ao ponto de amarra o das medidas e transportar para o gabarito A partir destes pontos marcados no gabarito iniciam se as medidas nas duas dire es utilizando se arame galvanizado n 16 esticando de um lado ao outro uma vez medido com trena e marcado com fixa o de um prego no topo da t bua MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 15 de 137 Abril 2013 1 4 Canteiro de Obras CANT 1 4 1 Placa de Obra Dever ser executada de acordo com as dimens es e padr es exigidos para obras militares 1 4 2 Constru o do Canteiro Dever o contemplar as instala es provis rias necess rias ao bom desenvolvimento das obras incluindo escrit rios sanit rios vesti rios refeit rios almoxarifados civil e de instala es bancadas de formas e arma o dep sitos para sacarias ferramentaria etc O padr o das edifica es provis rias bem como o seu dimensionamento dever o ser previamente aprovados pela Fiscaliza o 2 Infra Estrutura e Instala es Especiais 2 1 Movimento de Terra MOVT 2 1 1 Limpeza Mecanizada Proceder a limpeza mec nica do terreno raspando no m nimo 15 cm de espessura removendo todas as vegeta es rasteiras rvores e arbustos inclusive o destocamento das rvores Todo o material vegetal dever ser reservado para posterio
76. de refor os met licos com barras de ferro de 5mm dobrados na forma de estribos colocados a cada 3 fiadas A execu o di ria da alvenaria deve ser no m ximo 1 40m de altura 7 fiadas a fim de evitar a sobrecarga nas fiadas inferiores O encunhamento deve ser executado com tijolos maci os inclinados respeitando um prazo m nimo de 7 dias da execu o da alvenaria No caso de alvenaria aparente as juntas devem ser frisadas Dever o ser atendidas as seguintes normas t cnicas e NBR 7173 Bloco vazado de concreto simples para alvenaria sem fun o estrutural e NBR 5712 Bloco vazado modular de concreto dimens es 3 6 2 Divis rias de Granito Fornecimento e instala o de divis rias em placas de granito ou m rmore inclusive acess rios de fixa o e rejuntamento Executar a instala o das divis rias em conformidade com o projeto quanto a localiza o e detalhes A instala o das divis rias pode ser executada utilizando se argamassa de cimento e areia ou massa pl stica Para a instala o com massa pl stica h a necessidade da perfeita prepara o do sulco para encaixe das bordas com profundidade de 3 a 5 cm e folga lateral de aproximadamente 3mm de cada lado Antes de usar a massa pl stica o colocador dever assentar a placa e verificar quanto ao prumo e esquadro Uma vez garantido os par metros passar a massa pl stica em toda a extens o do topo da placa e encaixar fazendo uma certa pr
77. dem ser previstos quando o espa o de manuten o garantido no lugar da instala o e o acesso livre de obst culos Possuir meios para identifica o dos circuitos de detec o e indica o da respectiva rea ou local afetado que possibilite f cil entendimento para o pessoal de supervis o e de interven o n o familiarizado com a edifica o Dimens es compat veis com a quantidade de circuitos de acionadores alarme e auxiliares Inv lucro met lico da central deve ter revestimento com fundo anticorrosivo e pintura eletrost tica em ep xi na cor cinza Todas as liga es entre a central e os demais componentes externos a ela devem ser executadas atrav s de blocos conectores apropriados e devidamente identificadas rea polaridade corrente m xima etc Fonte de alimenta o constitu da de unidade retificadora e bateria de acumuladores el tricos ambos compat veis entre si com o sistema e com o local de instala o A fonte de alimenta o deve ser controlada e dimensionada para a capacidade instalada do sistema tendo a bateria autonomia de 24h de funcionamento do sistema em regime de supervis o inclu dos neste per odo 15 min em regime de alarme de fogo com acionamento simult neo de todas a indica es sonoras e visuais externas central da maior rea supervisionada As baterias dever o ser do tipo seladas na tens o de 24 Vcc MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 9
78. dor e bomba centr fuga Filtros de gua com elemento descart vel de ar seco com elemento descart vel de lubrifica o com cartucho substitu vel de combust vel com filtro substitu vel Sistema el trico motor de partida 24 Vcc dotado de alternador para carga da bateria e v lvula solen ide de estrangulamento da bomba injetora provocando parada do motor no caso de defeito MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 77 de 137 Abril 2013 Sistema de controle term metro man metro chave de partida parada e botoeira de partida Sistema de pr aquecimento atrav s de resist ncia el trica intercalada no circuito de refrigera o comandada por termostato regul vel de 20 a 120 C Consumo de combust vel 74 litros h a 100 de carga em pot ncia cont nua Gerador Tipo alternador s ncrono trif sico especial para cargas deformantes Excita o excitatriz rotativa sem escovas BRUSHLESS com regulador autom tico de tens o montado junto ao gerador Pot ncia em regime cont nuo 450 kVA Pot ncia em regime intermitente 1h a cada 12h de funcionamento 450 kVA Tens o 380 220 Vca Frequ ncia 60 Hz Liga o estrela com neutro acess vel N meros de polos rpm 4 1800 Grau de prote o IP 21 Classe de isolamento H 180 C Regula o regulador de tens o eletr nico para mais ou menos 2 para carga constante em toda faixa de carga Refrigera
79. dos A contratada dever organizar e manter atualizado um livro de registro para o controle da resist ncia mec nica do concreto no qual dever o ser feitas as seguintes anota es para cada estrutura Identifica o da estrutura Identifica o dos lotes em que a mesma foi dividida com indica o das pe as concretadas o volume de cada lote e respectivas datas Identifica o das amostras retiradas de cada lote com a indica o das datas de moldagem e de ruptura de seus exemplares Identifica o dos exemplares de cada amostra com a indica o dos corpos de prova que constituem cada exemplar bem como os valores da resist ncia a ruptura desses corpos de prova e o valor adotado para resist ncia a ruptura do exemplar MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 11 de 137 Abril 2013 e Para cada lote da estrutura o valor estimado da resist ncia caracter stica do concreto com a idade que tiver sido especificada Os resultados de ensaios efetuados dever o ser apresentados em certificados contendo todas as informa es necess rias tipo de controle idade do concreto n mero do lote amostra identifica o do tra o presen a tipo de aditivos resist ncia caracter stica resist ncia de dosagem data da moldagem do corpo de prova local pe a concretada resultado do ensaio de abatimento n mero de exemplares valor de resist ncia dos dois corpos de prova de cada exemplar estudo estat stico e resis
80. dos raios ultra violeta dando um acabamento perfeito Testes Ap s o t rmino da impermeabiliza o iniciar os seguintes testes Proceder na horizontal teste de l mina da gua de 72 horas em etapas para observar eventuais falhas no sistema Ap s conclus o dos testes na horizontal se poss vel na vertical jatear gua com equipamento de press o para verifica o da ader ncia da impermeabiliza o no substrato A ader ncia do material regulariza o evita a percola o da gua sob a manta facilitando em caso de infiltra o uma eventual localiza o e reparo Prote o mec nica MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 111 de 137 Abril 2013 Utilizar argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 e com espessura m nima de 3cm Executar juntas de movimenta o formando quadros de 1 5m x 1 5m 3 9 Esquadrias Ferragens Vidros ESQV 3 9 1 Esquadrias de Madeira e Fornecimento e instala o de folha de porta em madeira sarrafeada revestida nas duas faces com laminado melam nico incluindo batente de madeira de lei e Fornecimento e instala o de folha de porta em compensado de madeira lisa e a m o de obra necess ria para a instala o da folha da porta incluindo batente de madeira de lei Ser o de fornecimento Sincol ou similar Ser o recusadas todas as pe as que apresentem sinais de empenamento rachaduras lascas desigualdade de madeira ou outros defeitos Ajustar a folha d
81. e porta no batente deixando uma folga de 3 mm em rela o ao rebaixo do batente ou de 8 mm em rela o ao n vel final do piso acabado Dever o atender as seguintes normas e NBR 8052 Porta de Madeira de Edifica o Dimens es e NBR 8037 Porta de Madeira de Edifica o 3 9 2 Ferragens para Esquadrias de Madeira Fornecimento e instala o de conjunto completo de ferragem para portas de madeira composto por dobradi as refor adas em lat o cromado conjunto de fechadura externa interna ou de banheiro incluindo ma anetas tipo alavanca e espelhos de proced ncia La Fonte ou similar conforme indicado nos projetos Dever o atender as seguintes normas e NBR 13049 Fechadura de sobrepor interna s com ling eta Especifica o MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 112 de 137 Abril 2013 e NBR 13050 Fechadura de sobrepor interna com trinco e ling eta Especifica o e NBR 13051 Fechaduras de sobrepor externa com trinco e ling eta Padr es superior e leve Especifica o e NBR 13052 Fechadura de embutir externa para perfil estreito portas de bater Especifica o e NBR 7178 Dobradi as de abas Especifica o e desempenho 3 9 3 Janelas de Alum nio para Vidro Fornecimento e instala o de janela de alum nio completa sob medida incluindo acess rios e a m o de obra necess ria para a instala o completa do caixilho Posicionar a esquadria no prumo e verificar pontos de n
82. e prova para 7 sete dias e 2 dois corpos de prova para 28 vinte e oito dias de idade para concretos normais ou 2 dois corpos de prova para 3 tr s dias e 2 dois para 7 sete dias quando for usado concreto de alta resist ncia inicial Os ensaios de resist ncia compress o atender o aos seguintes m todos NBR 5738 Moldagem e cura de corpos de prova cil ndricos de concreto e NBR 5739 Ensaio compress o de corpos de prova cil ndricos de concreto MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 10 de 137 Abril 2013 Se necess rio a crit rio da FISCALIZA O ser o realizados ensaios para determina o do teor de ar incorporado ao concreto de acordo com a NBR 9833 Determina o da Massa Espec fica e do Teor de Ar pelo M todo Gravim trico A estrutura poder ser dividida em lotes para os quais dever o ser retirados os corpos de prova Os corpos de prova dever o ser identificados por sistema de codifica o a ser estabelecido em comum acordo entre a CONSTRUTORA e a FISCALIZA O 0 qual dever indicar claramente os seguintes dados Estrutura e lote a que pertencem N mero da amostra e idade em dias que com o qual seus exemplares dever o ser rompidos N mero de exemplar bem como o numero de ordem do corpo de prova dentro do exemplar ou a indica o se for corpo de prova reserva Data da moldagem dos corpos de prova Data na qual os corpos de prova dever o ser rompi
83. ecorrente Sobrecarga MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 82 de 137 Abril 2013 Defeito no retificador Defeito no pr aquecimento Sobrevelocidade RETIFICADOR DE BATERIA Para manter a s bateria s de partida e comando do Grupo Gerador em um n vel de flutua o desej vel dever ser utilizado um retificador autom tico com as seguintes caracter sticas Pot ncia m xima de consumo 230 VA Tens o de alimenta o fase neutro conforme defini o anterior Tens o de sa da nominal 24 Vcc Corrente de sa da m xima 5A Dotado de amper metro para corrente de sa da Acess rios Dever o ser fornecidos juntamente com o grupo gerador os seguintes acess rios 01 conjunto de amortecedores de vibra o montados entre base e motor gerador 02 duas baterias chumbo cido 12 V 180 Ah com cabos e terminais 01 um silencioso de absor o e um segmento el stico 01 um tanque de combust vel de 250 litros em polietileno linear com mangueiras transl cidas para interliga o dist ncia m xima tanque grupo 3 m 01 um conjunto de manuais t cnicos MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 83 de 137 Abril 2013 Pintura Motor limpeza manual e pintura anti oxidante acabamento em esmalte sint tico Gerador limpeza aplica o de tinta alqu dica por imers o e acabamento final em esmalte sint tico Quadro el trico imer
84. ecutada usando argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 observando o nivelamento e alinhamento da mesma 3 11 4 Piso Cer mico Consiste no fornecimento e assentamento de piso cer mico classifica o PEIS de refer ncia Portobello ou similar utilizando argamassa colante de proced ncia Quartzolit ou similar A aplica o da cer mica ser executada sobre contrapiso de argamassa previamente executado obedecendo aos caimentos requeridos utilizando argamassa colante obedecendo as recomenda es do fabricante 3 11 5 Piso de Alta Resist ncia Consiste na execu o de piso de alta resist ncia na espessura de 8 mm de proced ncia Granitorre ou similar Agregado de materiais rochosos de alta dureza tem como melhor m todo de aplica o o recapeamento na espessura de 08 mm e seu acabamento polido Os agregados s o fornecidos em sacos de 50 kg O piso de alta resist ncia mec nica moldado no local constitu do por uma argamassa de alta resist ncia mec nica que tem a finalidade principal de MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 125 de 137 Abril 2013 uniformizar a dureza superficial do piso atribuindo lhe propriedades que garantam sua resist ncia a esfor os mec nicos de abras o e impacto classifica o grupo B com resist ncia compress o simples maior que 40 MPa resist ncia tra o por compress o diametral maior que 4 0 MPa e desgaste menor que 1 6 mm para percurso de 10
85. eis com as especifica es da execu o dos aterros em conformidade com o projeto Nos cortes de altura elevada prevista a implanta o de patamares com banquetas de largura m nima de 3m valetas revestidas e prote o vegetal Quando houver excesso de material de cortes e for imposs vel incorpor los ao corpo dos aterros ser o constitu dos bota foras devidamente compactados Os taludes dos bota foras dever o ter inclina o suficiente para evitar escorregamentos Os bota foras s o executados de forma a evitar que o escoamento das guas pluviais possam carrear o material depositado causando assoreamentos 2 1 3 Aterro Mecanizado Os solos para os aterros provir o de preferencialmente de cortes a serem escavados devidamente selecionados Os solos para os aterros dever o ser isentos de mat rias org nicas mic ceas e diatom ceas Turfas e argilas org nicas n o devem ser empregadas Na execu o do corpo dos aterros n o ser permitido o uso de solos de baixa capacidade de suporte ISC lt 2 e expans o maior do que 4 MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 17 de 137 Abril 2013 A camada final dos aterros dever ser constitu da de solo selecionado na fase de projeto dentre os melhores dispon veis os quais ser o objeto de Especifica es Complementares indicadas no Projeto N o ser permitido o uso de solos com expans o maior do que 2 A execu o dos aterros
86. er ser firme com leve declividade e recoberto com camada de brita Recomenda se cobri lo com pl stico ou lona protegendo o da umidade e do ataque de agentes agressivos Ser o rejeitados os a os que se apresentarem em processo de corros o e ferrugem com redu o na se o efetiva de sua rea maior do que 10 A Fiscaliza o far uma inspe o preliminar onde dever ser verificado se a partida est de acordo com o pedido e se apresenta homogeneidade geom trica assim como isen o de defeitos prejudiciais tais como bolhas fissuras esfolia es corros o graxa lama aderente Os a os utilizados dever o apresentar a designa o da categoria da classe do a o e a indica o do coeficiente de conforma o superficial especialmente quando este for superior ao valor m nimo exigido pela categoria MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 46 de 137 Abril 2013 As barras antes de serem cortadas dever o ser endireitadas sendo que o trabalho de retifica o corte e dobramento dever ser efetuado com todo o cuidado para que n o sejam prejudiciais as caracter sticas mec nicas do material Os dobramentos das barras dever o ser feitos obedecendo se ao especificado no Anexo 1 da NBR 7480 sempre a frio As toler ncias de corte e dobramentos ficar o a crit rio da FISCALIZA O A montagem das armaduras dever obedecer s prescri es da NBR 6118 A armadura dever ser montada na po
87. er sinalizados como defeito Todos os circuitos de detec o devem ser supervisionados contra interrup o de linha e curto circuito Estes eventos devem ser sinalizados como defeito Em casos especiais pode ser exigida uma supervis o individual dos circuitos de alarme e auxiliares contra rompimentos e ou tamb m contra curto circuito O tempo para a sinaliza o na central de um defeito ou de um alarme de um ponto no campo deve ser no m ximo 1 minuto Acionadores Manuais Os acionadores manuais de alarme dever o ser do tipo constitu do basicamente por uma chave liga desliga instalada no interior de uma caixa met lica oper vel pela simples a o de uma alavanca ou bot o Quando operados a alavanca ou bot o fechar a chave que permanecer fechada at ser rearmada pelo pessoal de manuten o pintados na cor vermelha e dever o ter gravada na l ngua MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 93 de 137 Abril 2013 portuguesa em letras bem vis veis na cor branca a legenda explicativa da fun o e modo de opera o do acionador A opera o de rearmamento bem como a desmontagem do acionador manual dever ser simples embora deva ser executada com uma ferramenta especial para evitar que estas opera es sejam feitas por pessoal n o autorizado A face frontal do acionador dever Possuir algum dispositivo para desincentivar a inicia o de alarme falso por exemplo uma placa
88. er utilizadas caixas de entrada apropriadas a cada tipo de liga o fabricadas estritamente de acordo com modelo aprovado pela companhia concession ria e as determina es do projeto Na execu o de liga es em tens o prim ria caber EMPREITEIRA sempre que solicitada providenciar em tempo h bil a aprova o do projeto e das instala es de transforma o por parte da companhia concession ria A entrada de energia dever ser executada de acordo com as determina es do projeto segundo as prescri es da companhia concession ria MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 67 de 137 Abril 2013 Esta especifica o t cnica abrange os principais requisitos t cnicos para projeto montagem inspe o e ensaios A entrada de energia em tens o prim ria 15KV dever ser completa com todos os seus componentes e acess rios NORMAS APLIC VEIS Os equipamentos e componentes da cabina prim ria de 15 KV dever o ser fabricados ensaiados e fornecidos em conformidade com as recomenda es das seguintes Normas a menos que estabelecido de outra forma nesta especifica o t cnica Normas ABNT NBR 5287 P ra Raios de Resistor N o Linear para Sistemas de Pot ncia Especifica o NBR 5309 P ra Raios de Resistor N o Linear para Sistemas de Pot ncia M todo de Ensaio NBR 14034 Execu o de instala es El tricas de Alta Tens o NBR 5356 Transformadores de Pot ncia Espec
89. ess o com as m os Quando a pe a estiver em balan o a mesma dever ser fixada e mantida nesta posi o at o endurecimento da massa usando escoras de pontalete na parte inferior e travando com certa press o contra a parede atrav s de sarrafo contra a parede oposta MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 100 de 137 Abril 2013 Posteriormente dever ser executado o rejuntamento com emprego de cimento branco Caso o sulco n o tenha as dimens es adequadas deve ser executado o chumbamento com argamassa Todos os procedimentos dever o ser tomados para garantir o prumo e esquadro A massa pl stica dever ser preparada com o catalizador somente na quantidade que ser aplicada na placa 3 6 3 Divis rias Retr til Fornecimento e instala o de divis rias em tipo retr til revestida em laminado melam nico de fornecimento Dimoplac ou similar 3 7 Coberturas COBE 3 7 1 Estruturas Met licas Materiais As seguintes especifica es de materiais dever o ser seguidas e Perfis laminados e chapas A o ASTM A 36 ou ASTM A572 e Chumbadores A o ASTM A 36 ou SAE 1020 e Porcas e Parafusos de Alta Resist ncia ASTM A325 e Porcas e Parafusos Comuns liga es secund rias ASTM A 307 e Eletrodos E 70XX A Contratada dever fornecer para aprova o os desenhos de Detalhamento e Montagem Estes desenhos dever o conter todas as informa es necess rias fabrica o da Estrutura tai
90. ession rias locais Os tamp es ser o em ferro fundido nas dimens es e padr es da concession ria local 2 2 3 Caixas de Inspe o de El trica e Telefonia As caixas de inspe o de redes externas de el trica e telefonia ser o executadas de acordo com as normas das concession rias locais obedecendo s dimens es indicadas nos desenhos de projeto executivo As tampas ser o em ferro fundido nas dimens es e padr es da concession ria local 2 3 Assentamento de Tubos e Pe as ASTU 2 3 1 Loca o A loca o das tubula es dever ser feita de acordo com os desenhos de projeto e conforme instru es a serem emitidas pela fiscaliza o 2 3 2 Execu o das Valas a Generalidades Onde for necess ria a escava o dever ser precedida de limpeza superficial do terreno consistindo de desmatamento destocamento e raspagem A largura da faixa correspondente a estes servi os deve ser 6 m no m ximo podendo ser modificada a crit rio da Fiscaliza o A vala deve ser escavada de forma a resultar uma se o retangular MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 20 de 137 Abril 2013 A Fiscaliza o poder determinar ou permitir em alguns casos taludes inclinados a partir do dorso do tubo quando preferir esta solu o em lugar do uso de escoramento b Profundidade das Valas A profundidade das valas para as tubula es de gua fria gua quente ou g s dever ser tal que o reco
91. fibra de vidro e 03 Sensores de N vel e 06 V lvulas motorizadas eletricamente e 09 V lvulas gaveta lat o e 02 Geobag e 04 Guias em Fibra de Vidro e 02 Stop Log em Fibra de Vidro e 01 Cj Tubula es conex es fios e cabos e 01 Escada de acesso Alum nio e 01 Painel de controle e comando do equipamento Volt 220 380 440V Trif sico e 01 Desenho de Base e Canaleta e 01 Desenho de instala o e montagem e 01 Fluxograma do Processo e 01 Manual de opera o e manuten o e 01 Memorial de C lculo e 01 Memorial Descritivo e Treinamento aos operadores compreendendo teoria e pr tica de opera o e StartUp 2 8 ETA Reuso Fornecimento e instala o de ETA para Reuso de gua de Chuva Vaz o 5 000 h ikg de press o a 10mca de proced ncia Alfamec ou similar objetivando MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 33 de 137 Abril 2013 Tratar gua proveniente de chuva coletada de reas de contribui o como telhados pisos etc Este tratamento al m de ajudar a preservar o meio ambiente poder reduzir os custos com guas A gua de reuso proveniente da ETA ser utilizada para fins n o nobres tais como lavagem de carros pe as motores pisos jardinagem que n o sejam para consumo humano e animal A gua a ser tratada ser canalizada para um reservat rio onde dever ter previamente uma grelha para separa o de s lidos folhas galhos etc O
92. gistradas em cadernetas adequadas ao tipo de opera o e anotadas de forma permanente Para evitar os efeitos do fen meno de reverbera o as visadas devem situar se acima de 50cm do solo 1 1 2 Geotecnia Os servi os de sondagem a percuss o devem ser executados por empresas especializadas e incluir al m do fornecimento da m o de obra qualificada as pe as gr ficas e relat rios pertinentes MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 4 de 137 Abril 2013 Os resultados das sondagens dever o ser apresentados em relat rios assinados por um respons vel t cnico anexando ao relat rio desenho com a planta do terreno localiza o dos furos refer ncia de n vel RN e perfil individual de cada sondagem 1 1 3 Estudos e Projetos Consiste no fornecimento de projeto executivo contendo todas as informa es e detalhes construtivos para a execu o completa da obra de acordo com o padr o da Contratante e ou Gerenciadora O projeto dever ser constitu do por pe as gr ficas relat rios especifica es t cnicas memoriais descritivos listas de quantitativos e mem rias de c lculo pertinentes Os projetos dever o ser desenvolvidos por meio de softwares apropriados e apresentados para aprova o a cada etapa do seu desenvolvimento 1 1 4 Certifica o LEED O documento para obten o da Certifica o LEED Anexo A2 deve ser estritamente seguido para garantir a obten o da certifica o Co
93. gual a 15 CV em 380 220v Tr s sinaleiros luminosos indicar o o estado de opera o do motor verde ligado vermelho desligado amarelo defeito Botoeira liga desliga para comando do motor Todos os motores ser o protegidos contra curto circuito sobrecarga e falta de fase 3 4 5 Materiais e Componentes Os materiais Eletrodutos Na execu o de instala es el tricas s ser permitido o uso de eletrodutos que atendam integralmente as determina es da ABNT para cada tipo espec fico de material sendo vedada utiliza o de eletrodutos de pl stico flex vel n o normalizado em trechos embutidos da rede el trica Os eletrodutos quando previstos em instala es aparentes dever o ser convenientemente fixados com bra adeiras e tirantes ou outros dispositivos que garantam perfeita rigidez ao conjunto segundo alinhamentos horizontais ou verticais absolutamente rigorosos Todos os eletrodutos dever o ser instalados com curvas adequadas ou caixas de deriva o em todo e qualquer desvio acentuado de dire o As liga es entre eletrodutos e caixas de passagem ou de deriva o dever o ser feitas por interm dio de arruelas e buchas galvanizadas ou de alum nio rosqueadas na extremidade do eletroduto e fortemente apertadas MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 71 de 137 Abril 2013 Todas as emendas dever o ser feitas por interm dio de luvas rosqueadas e de modo que as extremidades
94. i o de bianco como melhorador de pega Proceder o polimento final para corre es da aspereza e irregularidades da superf cie utilizando uma lixa de grana mais fina do que a do lixamento inicial Aplicar a 1a dem o de adesivo selador acr lico com a utiliza o de rolo de l MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 134 de 137 Abril 2013 Aguardar aproximadamente 6 horas para a secagem Aplicar a 22 dem o de adesivo selador acr lico com a utiliza o de rolo de l Aguardar aproximadamente 8 horas para a secagem Preparo de Base para Esquadrias de Madeira Preparo de base para pintura a leo ou esmalte em superf cies de madeira a JRemover a sujeira e os dep sitos superficiais como resinas exsudadas e sais sol veis por escova o e ou raspagem com esp tula b remover a graxa o leo ou outros contaminantes gordurosos com sab o ou detergente seguido de lavagem com gua pot vel e aguardar a secagem evitando o uso de solventes org nicos c Lixar a superf cie no sentido das fibras de madeira sem aplicar muita press o O lixamento utilizado para eliminar farpas alisar e uniformizar a superf cie e para remover a camada deteriorada pelo intemperismo Deve ser empregada lixa de granula o apropriada textura da madeira para n o afetar suas fibras d Remover o p resultante do lixamento com pano embebido em aguarr s E Selar a superf cie com fundo selador pigmentado para madeira
95. i aderentes aprovados pela FISCALIZA O e que n o deixem res duos que comprometam o aspecto do concreto aparente ou prejudique a ader ncia dos materiais de revestimentos A aplica o desses produtos dever ser feita de modo a n o deixar excessos em nenhum ponto sempre antes da coloca o das armaduras evitando se todo e qualquer contato com as pe as que necessitem ader ncia A retirada das formas ap s o lan amento s poder ser feita quando o concreto estiver suficientemente endurecido para resistir s a es que sobre ele atuem e n o conduzir a deforma es inaceit veis devendo estar de acordo com a NBR 14931 2003 Esses prazos poder o ser modificados a crit rio da Fiscaliza o desde que tenham sido atendidas as medidas de cura do concreto e verificada a sua resist ncia Na execu o de formas para concreto aparente al m das normas estabelecidas anteriormente dever ser observado que o acabamento para concreto aparente dever ser entendido como liso devendo para tanto ter suas formas executadas com chapas resinadas e plastificadas ou t buas de pinho aparelhadas e untadas com l quido desmoldante adequado ambas de primeira qualidade e isentas de quaisquer defeitos incompat veis com essa classifica o Os materiais a serem embutidos no concreto tais como tubula es eletrodutos chumbadores luvas drenos cantoneiras juntas tipo Fugenband dispositivos de fixa o de instala es posteriore
96. iais Os tubos dever o ser de ferro fundido d ctil centrifugados de ponta e ponta devendo satisfazer norma NBR 7663 da ABNT Dever o ser revestidos internamente com ep xi e externamente com pintura betuminosa Dever o ser do tipo esgoto linha HL ou JR junta el stica devendo satisfazer s norma pertinentes da ABNT e EB 362 da ABNT 3 3 5 Lou as e Metais Sanit rios As lou as sanit rias bacias lavat rios mict rios etc dever o ser de primeira qualidade obedecendo s respectivas normas da ABNT Os metais sanit rios torneiras flex veis v lvulas de pia e lavat rios sif es etc dever o ser de bronze ou lat o com acabamento cromado de primeira qualidade obedecendo s respectivas normas da ABNT Todos os metais hidr ulico sanit rios dever o ser economizadores ou seja dever o apresentar o melhor desempenho sob o ponto de vista de baixo consumo de gua Utilizar metais que atendam a certifica o LEED equipados com arejadores ou restritores de vaz o de alta efici ncia em economia de gua como a linha especializada Docol ou similar As torneiras de mesa para lavat rios dever o ser de press o com fechamento autom tico e dever o possuir registro integrado para regulagem de vaz o linha profissional acabamento cromado MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 64 de 137 Abril 2013 Os mict rios dever o possuir v lvula com fechamento autom tico e registro
97. ica desprezando se a espessura de qualquer material de recobrimento Observar atentamente o projeto de impermeabiliza o antes do in cio dos servi os em cada rea Verificar o projeto de hidr ulica el trica e as instala es antes dos servi os de impermeabiliza o tais como coletores de guas pluviais tubos emergentes hidrantes caixas de passagem p ra raios sinaleiros etc Todos os coletores de guas pluviais tubos emergentes etc dever o estar chumbados no local para proporcionar bom arremate do imperme vel nos mesmos Na regi o dos ralos deixar rebaixo para evitar ac mulo de gua Fixar todas as esperas de ancoragem de guarda corpos bancos torres etc antes de executar a impermeabiliza o para correta execu o e arremate da impermeabiliza o nos mesmos As cotas de arremate da impermeabiliza o quando interno ou externo em batentes contramarcos dever o ser observadas no projeto de impermeabiliza o Durante a execu o dos servi os de impermeabiliza o impedir o acesso de pessoas n o qualificadas ou materiais por meio de barreiras para n o comprometer o sistema de impermeabiliza o aplicado MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 109 de 137 Abril 2013 Ap s a remo o do entulho acabamento prote o impermeabiliza o e regulariza o existente proteger a rea exposta com lona pl stica para evitar poss veis infiltra es da gu
98. idas ao teste de press o interna com ar ou g s inerte sob press o de 2 Kgf cm2 sendo considerado positivo se n o houver queda de press o manom trica decorridos 20 minutos de aplica o Todas as juntas registros e pontos de alimenta o dever o ser pincelados com espuma de gua e sab o para localiza o de vazamentos proibido enchimento das tubula es com gua ou qualquer outro tipo de l quido para realiza o dos testes mencionados ou para qualquer outra finalidade Tubula es de gua para Combate a Inc ndio As tubula es do sistema de gua para combate a inc ndio dever o ser submetidas a uma press o hidrost tica de prova igual a 1 vez e meia a press o nominal da bomba de recalque e ao m ximo de 100 mca A dura o m nima do ensaio dever ser de 1 hora depois de estabelecido o regime 1 2 5 Ensaios de Instala es El tricas As instala es el tricas somente ser o aceitas pela FISCALIZA O quando forem entregues em perfeitas condi es de funcionamento e uso e devidamente ligadas rede externa da companhia concession ria Os testes de aceita o aqui especificados ser o definidos como testes de inspe o requeridos para determinar quando o equipamento pode ser energizado para os testes operacionais finais A aceita o final depender as caracter sticas de desempenho determinado p r estes testes al m de operacionais para indicar que o equipamento executar as fun es
99. ifica o NBR 5380 Transformadores de Pot ncia M todo de Ensaio NBR 9368 Transformadores de Pot ncia de Tens es M ximas at 145 kV Padroniza o NBR 5416 Aplica o de Carga em Transformadores de Pot ncia Procedimento 3 4 2 Transformadores Trif sicos de Pot ncia 13 800 380 220V Esta especifica o t cnica abrange os principais requisitos t cnicos para projeto fabrica o inspe o e ensaios na f brica de transformadores trif sicos de pot ncia com isola o a leo de 13 800 380 220 V Os transformadores trif sicos com isola o a leo dever o ser fornecidos completos de acordo com o especificado nos projetos executivos com todos os MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 68 de 137 Abril 2013 seus componentes e acess rios incluindo as pe as sobressalentes ferramentas e dispositivos especiais necess rios montagem e manuten o NORMAS APLIC VEIS Os transformadores trif sicos de 13 800 380 220 V e seus componentes dever o ser fabricados ensaiados e fornecidos em conformidade com as recomenda es das seguintes normas a menos que estabelecido de outra forma nesta especifica o t cnica NBR 5356 Transformadores de Pot ncia Especifica o NBR 9368 Transformadores de Pot ncia de Tens es M ximas at 145 kV Padroniza o NBR 5416 Aplica o de Carga em Transformadores de Pot ncia Procedimento NBR 5034 Buchas para Tens es Alte
100. ilagem geof sica cuja finalidade e avaliar as suas reais potencialidades identificando as forma es geol gicas e os limites das zonas consideradas aqu feras Estimativa de Vaz o A estimativa de vaz o do po o para esta profundidade e cerca variante de 15 5 m3 H a 25 0 m3 h na sa da do po o valores referenciais resultante de verifica es emp ricas baseadas em outros po os similares j constru dos Processo de Revestimento O revestimento ser efetuado em 200 mm 8 com tubos e filtros tipo geo mec nico de marca devidamente enquadrada nas normas NBR 13 604 96 Processo de Pr filtro A opera o de inje o de pr filtro ser realizada pelo m todo do contra fluxo Ser o utilizados seixos selecionados de composi o quartzosa e de origem fluvial com granulometria de diversas medidas 1 0 a 2 0 mm 1 5 a 3 0 mm e 3 0 a 4 0 mm de acordo com a litologia encontrada A solu o empregada na inje o ser composta de hipoclorito de s dio e polifosfato tensoativo Selo Sanit rio Para evitar o risco de contamina o por percola o de aguas superficiais e consequente contamina o f sico qu mica e ou bacteriol gica ser constru do um selo sanit rio de no m nimo 20 vinte metros O procedimento para a constru o desse selo e a inje o de calda de cimento no espa o anular entre o tubo condutor e a parede da forma o Desinfecta o limpeza e desenvolvimento Apos a sua conclus o o po o
101. inc Fence da Universal ou similar com malha cicl nica tipo Q de 2 50 x 50 mm fio BWG 10 3 40 mm fabricada em fio de a o doce com tens o m dia de ruptura de 40 a 60 kg mm2 galvanizado por imers o em banho de zinco antes de tecer a malha com uma quantidade m nima de zinco da MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 28 de 137 Abril 2013 ordem de 70 g m com acabamento lateral de pontas dobradas fixada por meio de cabos tensores e arames de amarra o Galvaniza o a frio nos pontos de solda e de corte Fundo sint tico branco antioxidante em 1 dem o Esmalte sint tico na cor alum nio em duas dem os em todo o alambrado exceto na tela 2 5 3 Passarelas de Pedestres As passarelas de pedestres ser o compostas dos seguintes elementos conforme especificado no projeto e Estrutura em concreto armado composta por pilares vigas e lajes e Cobertura verde sobre laje impermeabilizada e Esquadrias em pain is micro perfurado de alum nio nas laterais e Lumin rias para l mpadas a vapor de merc rio de 150W 2 5 4 Paisagismo Consiste na execu o de paisagismo conforme especificado no projeto executivo Proceder a limpeza da rea inicialmente com o emprego de enxada removendo todo e qualquer tipo de mato ou objetos soltos Todo o material proveniente da limpeza dever ser removido para fora da rea a ser ajardinada Ap s a rea estar totalmente limpa proceder a regulariza
102. interrompida por mais de 12 horas Dever o ser definidas e programadas pelo executor e submetidas pr via autoriza o da Fiscaliza o Todas as juntas dever o ser convenientemente tratadas antes da retomada da concretagem atrav s de apicoamento manual ou corte verde para retirada da nata superficial No local da junta de concretagem devem ser colocados ferros de 6 3 mm num espa amento de 5 a 10 cm com 40 cm para cada lado da junta A superf cie da junta de concretagem no in cio do endurecimento do concreto dever ser energicamente escovada com escova de a o aplicando se jato de gua no final da pega de modo a remover a pasta e o agregado mi do para expor o agregado gra do Imediatamente antes do in cio da concretagem a superf cie da junta deve ser perfeitamente limpa com ar comprimido e jato d gua de modo que todo o material solto seja removido e a superf cie da junta fique abundantemente molhada n o sendo permitida a forma o de po as de gua A superf cie da junta deve receber antes do rein cio da concretagem o lan amento de uma camada de argamassa de cimento e areia com tra o 1 3 e mesmo fator gua cimento usado no concreto com espessura aproximada de 1 cm de modo a garantir a n o ocorr ncia de descontinuidade na textura do concreto ou seja impedir a forma o de uma faixa de concreto poroso ao longo da junta Se a superf cie de uma camada for relativamente inacess vel ou
103. ior da parede devidamente aprumado e nivelado No assentamento dos azulejos deve se manter entre os mesmos juntas com larguras suficientes para que haja perfeita infiltra o da pasta de rejuntamento e para que o revestimento de azulejo tenha uma relativo poder de acomoda o s movimenta es da parede De acordo com as dimens es dos azulejos devem ser mantidas as juntas m nimas de 1 da maior dimens o para paredes internas e de 1 5 a 2 0 para paredes externas Dever ser verificado o alinhamento das juntas horizontais ou verticais e a planeza do revestimento O rejuntamento dos azulejos deve ser iniciado ap s tr s dias pelo menos de seu assentamento verificando se previamente por meio de percuss o com instrumento n o contundente se n o existe nenhum azulejo apresentando som cavo em caso afirmativo devem ser removidos e imediatamente reassentados MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 119 de 137 Abril 2013 3 10 4 Revestimento em Painel de Alum nio Fornecimento e aplica o de em pain is de Revestimento de Alum nio Composto ACM de proced ncia Alubond ou similar O painel ACM um sandu che de duas chapas de alum nio de at 0 5 mm de espessura com n cleo de polietileno de baixa densidade Essa composi o confere ao produto melhor rela o entre peso e resist ncia se comparado aos demais existentes no mercado para aplica o em fachadas rigorosamente plano e ao mes
104. is caracter sticas t cnicas especificadas a seguir e Armadura interna com filme de poli ster n o tecido de poli ster destinada a absorver esfor os conferindo resist ncia mec nica manta e Carga m xima de resist ncia tra o nos sentidos longitudinal e transversal gt 400 N e Alongamento m nimo nos sentidos longitudinal e transversal gt 30 e Absor o de gua lt 3 e Flexibilidade a baixa temperatura lt 5 9C e Resist ncia ao impacto temperatura de 0 C gt 4 9 J e Puncionamento est tico gt 25 kg e Escorrimento m nimo gt 95 C e Estabilidade dimensional lt 1 e Flexibilidade ap s envelhecimento acelerado lt 5 C e Acabamento em polietileno em ambas as faces ou uma das faces em areia e outra em polietileno e MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 108 de 137 Abril 2013 Solu o asf ltica composta por asfalto modificado e solventes org nicos para a imprima o da superf cie onde ser aplicada a manta com as caracter sticas t cnicas e Densidade gt 0 90 g cm3 conforme NBR 5829 e Secagem ao toque lt 2h40min conforme NBR 9558 A espessura m dia da manta deve ser no m nimo de 4mm N o se admite nenhum valor em qualquer ponto medido na manta inferior a 93 do valor nominal excetuando se os 5cm das bordas que n o devem ser considerados para a medida da espessura Entende se como espessura da manta apenas a espessura da massa asf lt
105. is homog nea poss vel e em solo com press o admiss vel especificada no projeto Dever a Contratada proceder a um perfeito nivelamento da rea levando em considera o a uniformidade das press es a que ser submetido o radier Uma vez liberado o solo da base pela Fiscaliza o a Contratada executar o lastro de regulariza o do solo em concreto simples com 5cm de espessura m nima sobre o qual ser concretado o radier MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 42 de 137 Abril 2013 Tanto em radiers homog neos quanto em radiers de espessuras variadas dever haver um perfeito nivelamento das lajes de modo a n o comprometer a estabilidade da obra 3 1 4 Blocos e Baldrames de Funda o Elemento de funda o superficial de concreto dimensionado de tal maneira que as tens es de tra o sejam resistidas pelo concreto sem o emprego de armadura Antes da execu o dos elementos de apoio dever ser feita inspe o do terreno de apoio por engenheiro geot cnico especialista para confirmar se o terreno tem a press o admiss vel especificada no projeto Uma vez liberado o solo da base pela Fiscaliza o a Contratada executar o lastro de regulariza o do solo em concreto simples com 5cm de espessura m nima sobre o qual ser concretado o bloco No caso em que na cota de base prevista para a funda o direta o terreno apresente caracter sticas diferentes da prevista pelo projeto a
106. jetadas uma gaiola de Faraday com cordoalha de cobre n interligada s descidas Ligadas a esta cordoalha dever o ser previstos terminais a reos distanciados de no m ximo 8 00 m As tomadas de terra dever o para cada descida ser constitu das por eletrodos tipo Copperweld com comprimento de 3 00 m e di metro de 5 8 enterrados por percuss o segundo uma disposi o que lhes garanta afastamento m nimo de 3 00 m entre si A resist ncia de terra dos para raios n o poder ser superior a 10 ohms como determina a norma da ABNT devendo ser estudado os meios para atingir este objetivo sempre que tal condi o n o seja obtida e os servi os necess rios somente dever o ser executados com pr via aprova o da CPOS Todas as conex es dever o ser do tipo solda exot rmica ou terem conectores de lat o Com elemento bimet lico no caso de conex es de materiais diferentes A malha de aterramento extensa deve ser executada com cordoalha de cobre eletrol tico de 50mm2 no m nimo de acordo com projeto e estarem enterrados a uma profundidade m nima de 0 50 m 3 5 Redes ou Instala es Especiais INES 3 5 1 Equipamentos de Prote o Contra Inc ndio Esguicho para Mangueiras Dever o ser do tipo jato pleno em lat o com entrada tipo Storz de engate r pido DN 38 mm com requinte DN 16 mm ou 13 mm Mangueiras Dever o ser de fibra sint tica pura poli ster com revestimento interno de borracha quase sem to
107. l Dever o ser previstos os custos com consumos dos materiais de higiene e limpeza escrit rio kits de primeiros socorros ferramentas leves Dever o ser consideradas as seguintes porcentagens em rela o ao custo total de materiais utilizados na obra para atendimento das exig ncias de certifica o LEED 10 a 20 de materiais com conte do reciclado a o cimento CP3 areia e brita reciclada piso elevado carpete reciclado de pet etc 10 a 20 de materiais regionais materiais extra dos manufaturados e processados em um raio de 800km 2 5 de materiais de r pida renova o exemplo bambu pinus fibra de coco eucalipto 100 da madeira utilizada deve ser certificada de acordo o FSC Todos os adesivos selantes tintas vernizes sistemas de pisos tetos e paredes devem seguir as especifica es do LEED School para emiss o de vol teis MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 6 de 137 Abril 2013 1 1 7 Equipamentos Dever o contemplar os equipamentos necess rios execu o das obras incluindo ve culos de apoio equipamentos para transporte horizontal vertical e demais n o previstos nos custos unit rios dos servi os 1 2 Servi os Complementares SERC 1 2 1 Ensaios de Terraplenagem Dever o ser adotados os seguintes procedimentos para verifica o da qualidade dos servi os de terraplenagem a 1 um ensaio de compacta o segundo o M todo de Ensaio DNER ME 129
108. la es e conex es de a o galvanizado ser o executadas com fita vedante de teflon As juntas das tubula es e conex es de cobre ser o executadas com fita vedante de teflon quando for rosqueadas e quando soldadas com solda prata As juntas das tubula es e conex es de ferro fundido tipo ponta e bolsa que trabalham gravidade ser o executadas com anel de borracha As juntas nas tubula es de concreto dever o ser r gidas MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 66 de 137 Abril 2013 As juntas nas tubula es de concreto dever o ser com argamassa de cimento e areia obedecendo ao tra o 1 3 em volume respectivamente usando o menor volume de gua pot vel que permite atingir a plasticidade desej vel 3 4 Instala es El tricas e Telef nicas INEL Os materiais aplicados ser o de primeira qualidade de fabrica o indicada abaixo e Tubos e Conex es de PVC Tigre ou similar e Tubos e Conex es de A o Galvanizado Apolo ou similar e Fios e Cabos Prysmian ou similar e Pain is e Quadros Phaynell do Brasil ou similar e Lumin rias Reatores e L mpadas Philips ou similar e Aparelhos Pial ou similar e Gerador Stemac ou similar e Transformadores Siemens ou similar e Sistema de Telefonia Siemens ou similar 3 4 1 Entrada de Medi o de Energia A entrada de energia el trica dever ser executada estritamente de acordo com as normas estabelecidas pela companhia concession ria Dever o s
109. lizada 3 11 14 Rodap de Madeira Fornecimento e fixa o do rodap de madeira na dimens o de 7 0x1 5cm Inicialmente verificar se j existem os tocos de madeira embutidos na parede na altura do rodap para a fixa o dos mesmos Os tocos de madeira j devem ter sido colocados na ocasi o do revestimento base da parede Fixar os mesmos com emprego de pregos espa ados conforme os tocos de madeira j deixados Observar o alinhamento e o nivelamento dos rodap s e dos cord es Nos encontros internos e externos os mesmos dever o ser cortados a 45 usando para isto o gabarito de carpinteiro para cortes de 450 Caso os rodap s ou os cord es se partirem rachar na ocasi o da fixa o os mesmos dever o ser imediatamente substitu dos MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 131 de 137 Abril 2013 Todos os pregos dever o ser totalmente penetrados Toda a extens o do rodap dever ser preenchido com o material evitando deixar falhas 3 11 15 Pisos Vin licos Fornecimento e aplica o de Piso Vin lico especial tipo Omnisports cor Beech de fabrica o Tarkett Fademac ou similar nas dimens es de 2x20 5m e 5 0 mm de espessura Sua superf cie permite o m ximo de resist ncia ao deslizamento sem limitar os movimentos durante as atividades E sua excelente absor o de impacto protege os m sculos e articula es reduzindo o risco de les es e aumentando o conforto dos usu rios An
110. lquer de suas finalidades compreende as seguintes fases de servi o e Planejamento sele o de m todos e aparelhagem e Apoio topogr fico MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 3 de 137 Abril 2013 e Levantamento de detalhes e C lculos e ajustes e Original topogr fico e Desenho topogr fico final e Relat rio t cnico A CONTRATADA dever disponibilizar os equipamentos necess rios para execu o dos servi os tais como esta es totais n veis medidores eletr nicos de dist ncia balizas prumos esf ricos trenas miras etc Todos os medidores eletr nicos de dist ncia devem ser calibrados no m ximo a cada dois anos atrav s de testes realizados em entidades oficiais e ou universidades com expedi o de certificado de calibra o A trena deve ser comparada com outra aferida padr o e proceder s necess rias corre es das medi es por ela executadas A mira adequada ao nivelamento de linhas se es ou transporte de cotas em trabalhos topogr ficos deve ser de madeira do tipo dobr vel devendo se aferida no ato de sua aquisi o A utiliza o dos prismas nas medi es eletr nicas deve ser precedida da verifica o da constante destes para a corre o das dist ncias observadas A sapata deve ser usada como suporte mira sempre que se executa transporte de altitude ou cota devendo ter peso adequado sua finalidade Todas as medi es de campo devem ser re
111. m as dimens es estabelecidas no projeto executivo 2 10 Torres de Caixa D gua Fornecimento e instala o de 2 Reservat rios Met licos com alimenta o independentes para gua do po o artesiano e da rede confeccionados em chapas de a o carbono dimensionadas conforme norma vigente e acompanhamento de engenheiro respons vel espec fico para reservat rios MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 37 de 137 Abril 2013 d gua pot vel para consumo humano e gua de reuso destinado a abastecimento p blico e abastecimento de bacias sanit rias com as seguintes caracter sticas Di metro 5 00 m Altura Total 30 00 m N de C lulas 2 unidades Especifica o do a o empregado COR 420 C S N ou ASTM A 36 acompanhado de certificado de inspe o da Usina nas espessuras indicadas Normas aplic veis nos projetos NB 89 Constru o de Tanques met licos NBR 6123 Quanto for a devida de ventos em edifica es em geral NBR 5008 Chapas de a o de baixa liga e alta resist ncia mec nica resistentes corros o atmosf rica para usos estruturais NBR 6650 Chapas finas a quente de a o carbono para uso estrutural NBR 10777 Ensaio visual em soldas fundidos forjados e laminados ASW A5 5 Especifica o de eletrodos revestidos de a o baixa liga para soldagem por arco el trico AWS A5 18 Especifica o de arames cobreados e s lidos para soldagem por sistema semiau
112. m de resist ncia mec nica adequada utilizando se conectores de press o apropriados sempre que necess rio As emendas e as deriva es de condutor dever o ser cuidadosamente isoladas com fita isolante de comprovada efici ncia aderente de modo a apresentarem n vel de isolamento no m nimo equivalente ao do respectivo condutor Todas as emendas de condutor dever o ser feitas e mantidas nas respectivas caixas de passagem e deriva o ficando absolutamente vedada sua introdu o nos eletrodutos A enfia o dos condutores s poder ser executada ap s a conclus o dos servi os de revestimento em paredes tetos e pisos quando dever o ser retiradas as obtura es dos eletrodutos e das caixas de passagem e deriva o A passagem dos condutores pelos eletrodutos dever ser obtida mediante o uso de guias de a o adequadas facilitada sempre que necess rio pela pr via lubrifica o dos condutores com talco ou parafina Na liga o dos condutores com todos os demais componentes da rede el trica principalmente aparelho s ser permitido o uso de parafusos de cobre ou lat o especialmente quando se tratar de parafusos que participem diretamente do contato el trico Os cabos utilizados nas redes de distribui o ter o as seguintes caracter sticas Cabos de for a de m dia tens o MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 74 de 137 Abril 2013 Cabo singelo condutor de cobre isola o
113. m do forro de gesso em pain is de gesso acartonado de proced ncia Lafarge ou similar inclusive estrutura auxiliar para fixa o das placas As chapas s o fabricadas industrialmente mediante um processo de lamina o cont nua de uma mistura de gesso gua e aditivos entre duas l minas de cart o onde uma virada sobre as bordas longitudinais e colada sobre a outra tipo Standard ST com espessura de 12 5 mm Os perfis met licos s o fabricados industrialmente mediante processo de conforma o cont nua a frio por sequ ncia de rolos a partir de chapas de a o revestidas com zinco pelo processo cont nuo de zincagem por imers o a quente Marcar o n vel do forro nas paredes de contorno do ambiente a ser forrado No teto marcar todos os pontos para os tirantes de arame com uma dist ncia m xima de 0 60 m entre os perfis e de 1 00 m entre os pontos de fixa o dos perfis no suporte Inicialmente executar a estrutura auxiliar em perfis leves de a o galvanizado com zincagem tipo B 260 g m compreendendo Perfil tipo canaleta U de 70x20mm denominados canaletas longitudinais ou perfil tabica espa ados a cada 60 cm Uni es em a o galvanizado para a fixa o dos perfis longitudinais entre si Presilhas de regulagem em a o para a fixa o dos perfis nos pendurais de sustenta o do forro Suspens o com regulagem em a o galvanizado para a fixa o dos montantes Pendurais em arame galvanizado n
114. mada de assentamento com o aux lio de um martelo de borracha Dever obedecer a disposi o prevista para os mesmos e a largura especificada para as juntas de assentamento Recomenda se que o controle de alinhamento das placas ou das juntas seja efetuado sistematicamente com o aux lio de linhas esticadas nos dois sentidos A espessura m dia da argamassa de assentamento de 3cm com argamassa mista de cimento cal e areia de 1 0 5 5 3 11 8 Pisos em Placas de M rmore ou Granito Fornecimento e assentamento de placas de m rmore ou granito inclusive rejuntamento e limpeza conforme padr es e cores especificados no projeto MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 127 de 137 Abril 2013 O Granito e o M rmore s o materiais provenientes da natureza portanto sujeitos a varia es de cor veios e ou manchas e por isso que duas pe as nunca ser o exatamente iguais Algumas varia es s o poss veis de serem encontradas n o constituindo entretanto em defeitos pois s o antes de tudo uma prova da natureza Os tipos de acabamento e aplica es s o Polido acabamento com Ilustra o partes internas Flameado acabamento a base de fogo partes externas Apicoada acabamento a base de impacto martelado partes externas Levigado acabamento semi polido partes internas e externas Bruto material in natura partes externas As placas para revestimento tem dimens o padr o de 40 x4
115. mando o cuidado de manter sempre a mesma espessura das juntas tanto as horizontais como as verticais Nos v os executar um gabarito provis rio de madeira prosseguindo com o assentamento de canaletas para vergas e contra vergas necess rio o uso do meio bloco ou fra es para complementos e evitar cortes As juntas verticais devem ser moldadas no momento do assentamento A argamassa deve ser aplicada nos dois lados dos blocos em suas laterais Deve se atentar tamb m para o correto tra o da argamassa utilizada a fim de evitar problemas de produtividade e trabalhabilidade Deve se iniciar sempre pelas extremidades das paredes Em seguida esticar uma linha de n ilon entre as galgas do v o por interm dio de um suporte de madeira ou bloco apoiado nos blocos de extremidade Assentar os blocos intermedi rios usando a linha de n ilon como refer ncia de alinhamento e de n vel Ao t rmino de cada fiada conferir e garantir o nivelamento das fiadas e o alinhamento e prumo das paredes Ao atingir se uma altura que dificulte a continua o do servi o deve se posicionar cavaletes de madeira possibilitando a continua o dos trabalhos As juntas devem ser de 8mm a 14mm A amarra o entre paredes deve ser feita preferencialmente por meio de intertravamento Em paredes dispostas topo a topo a amarra o deve ser garantida por interm dio MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 99 de 137 Abril 2013
116. mento do concreto exceto quando autorizada pela Fiscaliza o s poder ser feito durante as horas do dia subordinado temperatura ambiente que n o poder ser inferior a 100C nem superior a 320C e levando se em considera o o estado do tempo Esta opera o n o poder ser feita em caso de chuva Quando a chuva se iniciar durante a opera o de concretagem a Fiscaliza o poder autorizar a continua o do trabalho desde que n o venha a prejudicar o concreto removendo as partes afetadas pela chuva at ent o incidentes sobre este A Fiscaliza o poder autorizar a execu o do lan amento nas horas noturnas desde que a Contratada tenha instalado no local um sistema de ilumina o eficiente seguro e suficiente para o bom andamento da opera o e do controle por parte da Fiscaliza o A n o ser que sejam tomadas precau es especiais a queda livre m xima admiss vel do concreto durante o lan amento ser de 2 0m Para pilares paredes e outras estruturas onde a altura de concretagem ultrapasse 2 0m dever o ser tomadas as medidas necess rias para garantir a n o segrega o do agregado gra do tais como abertura de janelas uso de trombas e funis etc devendo tais medidas serem aprovadas pela FISCALIZA O Todo o concreto lan ado nas formas dever ser adensado por meio de vibra o O n mero e tipo de vibradores bem como sua localiza o dever o ser aprovados pela Fiscaliza o A vib
117. mo tempo de alta conformabilidade ou seja poss vel dobr lo mediante usinagem ou curv lo atrav s de calandra Sistema de pain is fixados com cantoneiras sobre perfis de alum nio com rejuntes em silicone l quido sobre tarucel de 10 ou 15 mm 3 10 5 Brise de Alum nio Retr til tipo Asa de Avi o Fornecimento e instala o de Brise Retr til Asa de Avi o tipo Termobrise 150 335 de fabrica o Hunter Douglas ou similar nas dimens es do projeto Os pain is s o retr teis e a qualquer hora do dia oferecem prote o contra a incid ncia excessiva dos raios solares sem interferir na ventila o natural 3 10 6 Revestimento Ac stico Fornecimento e aplica o de espuma ac stica de poliuretano expandido flex vel na espessura de 42 mm densidade de 36kg m3 aditivado com agentes para redu o da propaga o de chama e tendo superf cie esculpida em cunhas anec icas nas dimens es de 1000x1000 mm tipo Sonex Nova F rmula de proced ncia Sonex OWA Brasil ou similar 3 10 7 Forro Termo Ac stico Fornecimento e montagem do forro termo ac stico tipo Sonex Forro illtec expandido semi r gido de estrutura micro celular acoplado a uma base r gida para sustenta o em perfis T de proced ncia Sonex OWA Brasil ou similar nas dimens es 1250 x 625 mm ou 625 x 625mm MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 120 de 137 Abril 2013 3 10 8 Forro em Pain is de Gesso Acartonado Fornecimento e montage
118. mpermeabiliza o com cimento cristalizante para reas submetidas a press o hidrost tica positiva tais como reas frias po os de elevadores reservat rios ou piscinas enterradas n o sujeitas movimenta o Emuls o adesiva base de acr lica utilizado como aditivo incorporador de ader ncia e plasticidade impermeabiliza o Esta mistura um impermeabilizante que age pelo processo de cristaliza o no interior da estrutura para ser utilizado em reas n o sujeitas a movimenta es e fissuras A estrutura onde ser aplicado o produto dever apresentar se firme limpa isenta de p graxa desmoldantes estruturalmente s porosa e sem pontas de ferro MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 106 de 137 Abril 2013 As falhas de concretagem dever o ser escariadas e tratadas com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 amassada com a solu o de 1 parte de emuls o adesiva e 1 parte de gua Em reas onde as armaduras estiverem comprometidas dever o ser feitas recupera es das estruturas posteriormente avalia o por t cnicos especializados Como o cimento cristalizante age por penetra o capilar nos poros da estrutura se a superf cie estiver muito lisa deve se torn la rugosa mediante a aplica o a brocha ou trincha de uma dem o de mordente assim preparado e Misturar gua com emuls o adesiva no tra o 1 1 tra o em volume e Misturar cimento e areia
119. mpeza inicial da rea at o solo escavado n o aproveit vel em reaterro dever ser retirado das frentes de servi o e lan ado em rea de bota fora Qualquer excesso de escava o ou depress o no fundo da vala dever ser preenchido com areia p de pedra ou outro material de boa qualidade O fundo da vala dever ser regularizado e apiloado antes do assentamento dos tubos 2 3 3 Escoramento Caber Fiscaliza o aprovar em cada trecho o emprego ou n o de escoramento o tipo de escoramento e o m todo executivo do mesmo A Contratada dever propor a utiliza o o tipo e elaborar o projeto do escoramento a ser empregado nas cavas e para as diversas profundidades e trechos de valas Este projeto dever ser submetido aprova o da Fiscaliza o juntamente com as mem rias de c lculo e par metros de solo adotados Tal aprova o n o isentar a Contratada da total responsabilidade por esses servi os 2 3 4 Esgotamento de Valas Dever ser executado o esgotamento das valas a fim de manter drenado o fundo das mesmas facilitando a execu o dos servi os O esgotamento deve estender se durante as opera es de escava o assentamento do tubo confec o de juntas e ber o de apoio at que seja completado o reaterro das escava es e ser feito por bombas submers veis Ser o feitos no fundo da vala drenos laterais junto ao escoramento ou p do talude fora do trecho de assentamento da
120. niciar o servi o necess rio verificar se o chapisco j completou 3 dias da execu o ou no caso de locais com clima quente com temperatura acima de 30 C apenas 2 dias As bases de revestimento devem atender s exig ncias de planeza prumo e nivelamento Deve ser observada a presen a de infiltra o de umidade nos planos a serem embo ados definindo se solu es para a elimina o da infiltra o antes de iniciar os servi os A base deve estar isenta de quaisquer obst culos como pontas de ferro rebarbas de juntas ou de concreto depress es de furos ou rasgos efetuados para instala o das tubula es etc Para a execu o do embo o devem ser atendidas as espessuras constantes no projeto do revestimento O plano de revestimento ser determinado atrav s de pontos de refer ncia dispostos de forma tal que a dist ncia entre eles seja compat vel com o tamanho da r gua a ser utilizada no sarrafeamento Nestes pontos devem ser fixadas taliscas de pe as planas de material cer mico com argamassa id ntica que ser empregada no revestimento Uma vez definido o plano de revestimento faz se o preenchimento de faixas entre as taliscas empregando se argamassa que ser regularizada pela passagem da r gua constituindo as guias ou mestras Ap s o enrijecimento das guias ou mestras que permita o apoio da r gua para a opera o de sarrafeamento aplica se a argamassa lan ando a sobre a superf cie a ser re
121. ntes de MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 104 de 137 Abril 2013 se iniciar a coloca o das telhas deve se verificar a exist ncia de um projeto detalhado para a montagem Verificar se a estrutura est de acordo com o projeto sobretudo com rela o ao comprimento e largura espa amento entre apoios nivelamento prumo e paralelismo dos apoios Dever ser verificado o sentido do vento predominante no local e o in cio da montagem deve partir do lado contr rio do sopro do vento indo do beiral para a cumeeira Para que a cobertura seja completamente estanque gua da chuva necess rio seguir as especifica es de sobreposi es transversais e longitudinais em fun o da inclina o do telhado fornecidas pelo fabricante A sobreposi o longitudinal de 200mm para inclina es de 5 a 10 Para inclina es acima de 10 de 150mm A sobreposi o lateral de dupla para inclina es de 5 a 10 Para inclina es acima de 10 de simples para o perfil trapezoidal e dupla para o perfil ondulado Os balan os porventura existentes em beirais e topos das edifica es entre os finais das telhas e o ultimo apoio da estrutura n o devem ultrapassar a 1000 vezes a espessura da telha para o perfil trapezoidal e 800 vezes a espessura da telha para o perfil ondulado Na lateral da telha n o poss vel ter balan o a menos que haja prolongamento da ter a que lhe d sustenta o
122. nto branco misturado com p xadrez da cor aproximada do material Depois de seco o rejunte efetuar a limpeza do material com palha de a o verificar antes a resist ncia do material abras o ou pano de estopa umedecido Em materiais mais sens veis abras o tais como m rmores aconselh vel a aplica o de cimento branco evitando assim a altera o da cor ap s a coloca o Nunca limpar m rmores e granitos polidos com gua sanit ria cido muri tico ou qualquer outro material corrosivo Em alguns tipos de m rmores e granitos polidos existem pequenas porosidades pr prias do material portanto a lustra o n o ser 100 fechada logo estar o sujeitos maior incid ncia na penetra o de l quidos Os maiores inimigos do granito e do m rmore s o produtos oleosos portanto procure sempre limpar com a maior brevidade poss vel principalmente os materiais mais sens veis Para evitar qualquer dano no material recomenda se ap s a coloca o e o rejuntamento cobrir o piso com gesso e aniagem ou outra prote o adequada Como as placas s o suavemente boleadas nas quinas quando da execu o dos servi os de lixamento embora as juntas entre as placas seja de apenas imm visualmente teremos mais ou menos 2mm em virtude das bordas 3 11 9 Rodap s Soleiras Peitoris de M rmore ou Granito Fornecimento e assentamento de pe as de rodap s peitoris ou soleiras de m rmore ou granito
123. ntrata o de empresa de consultoria em projeto efici ncia energ tica constru o sustent vel visando a certifica o LEED com meta de se atingir at o n vel Silver de refer ncia CTE ou similar incluindo e Diagn stico LEED e Diagn stico de efici ncia energ tica e Consultoria em projetos envolvendo plano de interven es relat rio de interven es coordena o de projetos e Estudos t cnicos e simula es para propor melhorias no desempenho das edifica es para uso e conserva o de gua efici ncia energ tica estudo luminot cnico ventila o comissionamento Plano de monitoramento acompanhamento e verifica o do consumo de energia BMS conforto e qualidade do ar conforto t rmico controle de sistemas e projeto infraestrutura para gest o de res duos materiais construtivos MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 5 de 137 Abril 2013 e Consultoria em obra fornecendo Orienta es T cnicas para terraplenagem elabora o do Plano de Preven o e Controle da Polui o Ambiental da Obra e Opera o elabora o do Plano de Gerenciamento de Res duos da Constru o elabora o do Plano de Gest o da Qualidade do Ar Interno da Obra e Opera o 1 1 5 Pessoal Dever contemplar a equipe administrativa prevista para o bom andamento das obras incluindo as equipes necess rias para o atendimento s exig ncias para obten o da certifica o LEED 1 1 6 Materia
124. o de inteira responsabilidade do CONTRATADA 3 4 8 Cabeamento Estruturado Condutores Os condutores categoria 6 dever o ser de cobre s lido 24 AWG suportando transmiss o de 100Mbps e 1Gbps em canais de at 100 metros isolados com composto especial n o propagante chama torcidos em pares e capa externa em PVC n o propagante chama atendendo as especifica es EIA TIA 568 A e 569 O condutor ptico dever ser do tipo multimodo n o geleado di metro de 50 125um comprimento de onda de 1300 nm do tipo interno As fibras pticas dever o possuir revestimento prim rio secund rio e revestimento externo retardante chama Condutos Os condutos dever o ser met licos e ter dimens es internas suficientes para atender a quantidade de cabos determinada para cada pavimento com ocupa o m xima de 60 da rea obedecendo rigorosamente as normas TIA EIA 568A 569 e as nacionais vigentes Caixas de Liga o Os conectores RJ45 f mea para conex o dos equipamentos nos pontos de l gica e telefonia ser o instalados em caixas de liga o de PVC 4x2 de instala o aparente fixadas nas paredes junto a parte superior das eletrocalhas que comp em a infra estrutura para rede de l gica e telefonia Os espelhos para as caixas de PVC 4x2 poder o conter i um ou 2 dois pontos para conectores RJ 45 f mea conforme a configura o e identifica o dos pontos contida em projeto Quando instaladas embutidas no
125. o podendo a qualquer tempo e Recusar servi os julgados incorretos ou imperfeitos e Solicitar ensaios em soldas e comprova o de apertos de parafusos e Solicitar atestados de qualifica o de soldadores conforme AWS e Solicitar levantamentos topogr ficos e outros julgados necess rios Nenhum nus caber a Contratante por conta destes ensaios ou corre es solicitadas pela Fiscaliza o Pintura e Prote o Anti Corrosiva A Pintura e Prote o Anti Corrosiva dever ser executada somente onde especificado pela arquitetura e Tratamento de Superf cie com jateamento de areia padr o Sa 2 1 2 e Pintura de Fundo 1 uma dem o de ep xi poliamida com 125 micras de filme seco e Acabamento 2 duas dem os de ep xi poliamida com 125 micras de filme seco Todas as superf cies que ficarem inacess veis manuten o ap s a montagem sejam na fabrica ou no campo dever o receber al m da dem o de fundo duas dem os de acabamento As partes danificadas na montagem dever o sofrer limpeza mec nica padr o visual St 3 com posterior primer e acabamento conforme esta Especifica o 3 7 2 Telhas tipo Sanduiche Consiste no fornecimento e montagem das telhas tipo sanduiche constitu das por duas telhas de alum nio pr pintada de 0 5 mm na cor branca SRI ndice de Reflet ncia Solar superior a 78 externamente e na cor alum nio verniz internamente preenchida com miolo isolante de 30 mm de poliuretano A
126. o o alinhamento e deixando juntas de no m ximo 3mm Lan ar areia fina sobre as placas e concomitantemente adensar com a utiliza o da placa vibrat ria fazendo com que a areia fina penetre nas juntas Observar a planicidade do conjunto n o devendo apresentar depress es ou relevos Os arremates ao longo das guias e sarjetas espa o existente entre as curvaturas das pe as e a sarjeta dever o ser preenchidas com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 Lan ar a argamassa nos espa os vazios regularizar e alisar com desempenadeira ou com colher de pedreiro 2 5 2 Alambrado de Fechamento Consiste no fornecimento e instala o do alambrado de 2 10 metros de altura instalado sobre mureta de alvenaria de 0 40 metros de altura e 3 tr s fiadas de arame farpado acima do alambrado atingindo uma altura total de 2 40m acima da mureta O fechamento dever ser constitu do de Montantes verticais em tubos de a o carbono SAE 1008 1010 galvanizados de acordo com norma ASTM A 513 com di metro externo de 2 e espessura de 2 25 mm chumbados sobre mureta na profundidade de at 0 50 m e com espa amento m ximo de 2 50 m entre colunas Contraventamentos a cada 30 00 m ou nos seccionamentos ou finais de cerca por meio de m os francesas em tubos de a o SAE 1008 1010 galvanizados de acordo com norma ASTM A 513 com di metro externo de 1 1 4 parafusadas ou soldadas nos montantes verticais Tela tipo Z
127. o piso intertravado Executar a base em brita graduada na espessura de 10 cm Lan ar e espalhar o lastro de areia media tamb m com 10 cm em toda a extens o Adensar o lastro de areia com a utiliza o de placa vibrat ria Assentar as lajotas de concreto observando o alinhamento e deixando juntas de no m ximo 3mm Lan ar areia fina sobre as placas e concomitantemente adensar com a utiliza o da placa vibrat ria fazendo com que a areia fina penetre nas juntas Observar a planicidade do conjunto n o devendo apresentar depress es ou relevos Os arremates ao longo das guias e sarjetas espa o existente entre as curvaturas das pe as e a sarjeta dever o ser preenchidas com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 Lan ar a argamassa nos espa os vazios regularizar e alisar com desempenadeira ou com colher de pedreiro 2 5 Urbaniza o Muro Cerca Plantio Grama Cal ada Etc URBA 2 5 1 Cal ada em Piso Intertravado Pavimenta o em lajota de concreto de 35MPa com espessura de 8cm inclusive o seu rejuntamento com areia fina Fazer a abertura de caixa de acordo com a soma das espessuras do lastro de areia e do piso intertravado Lan ar e espalhar o lastro de areia media com 10 cm em toda a extens o Adensar o lastro de areia com a utiliza o de placa vibrat ria MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 27 de 137 Abril 2013 Assentar as lajotas de concreto observand
128. o ser em PVC r gido branco tipo ponta e bolsa fabricados por extrus o conforme a norma NBR 5688 e dimens es segundo a norma NBR 5680 As juntas em todos os casos ser o do tipo el stica com anel de borracha para esgoto prim rio e junta sold vel para esgoto secund rio As tubula es para a rede externa dever o ser MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 59 de 137 Abril 2013 e para lt 150mm gt PVC r gido s rie R cinza tipo ponta e bolsa para os tubos e conex es fabricados por extrus o conforme a norma NBR 5688 e dimens es segundo a norma NBR 5680 e para 200mm e 250mm gt PVC r gido Vinilfort tipo ponta e bolsa para os tubos e conex es conforme NBR 7362 Antes de se executar qualquer junta soldada ou el stica as extremidades dos tubos em PVC dever o ter sido cortadas em se o reta esquadro com morsa apropriada e apresentarem extremidades perfeitamente chanfradas em 15 numa extens o de 5 mm com uma lima para facilitar o encaixe das partes removendo se todas as rebarbas remanescentes dessa opera o As superf cies a serem soldadas dever o ser previamente limpas com estopa branca lixadas com lixa n 100 at tirar todo o brilho original e devem receber um banho de solu o limpadora para elimina o de impurezas e gorduras As profundidades das bolsas dever o ser marcadas nas pontas dos tubos e o adesivo aplicado sem excesso primeiro na bolsa e depois na pont
129. o tipo SC durabilidade m nima 1000 inser es resist ncia a tra o gt 100 N perda de retorno gt ou 25 dB perda de inser o m xima 0 40 dB e faixa de opera o entre 10 e 70 C Racks Os racks dever o ser met licos padr es 19 polegadas com quantidade de u s de coluna simples conforme o local de instala o do tipo gabinete fechado com porta frontal em acr lico dotada de fechadura e tampas laterais e traseiras remov veis atrav s de engate r pido e ou parafusos dever o permitir montagem direta dos equipamentos ou em prateleiras e possuir gerenciamento vertical e horizontal para cabos bem como ventila o for ada sendo Rack de 44Us x 19 fixo na parede da triagem com ventila o for ada Rack de 44Us x 19 vertical com ventila o for ada bandeja deslizante fixa para a administra o CPD MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 87 de 137 Abril 2013 Patch Panel Os pain is de distribui o dever o possuir 24 portas categoria 6 suportando transmiss o de 100Mbps e 1Gbps para interliga o atrav s de cabos com os equipamentos de rede e blocos tipo engate r pido termina es tipo engate r pido para conex o traseira termina es RJ 45 para conex o dianteira atendendo as normas T568A e UL 94 V O dotados de guias organizadores para os cabos Equipamentos ticos Equipamentos de conectoriza o tipo LC de cabos de fibra tica compreendendo espa o para acomoda
130. obra a fim de que a gua seja coletada pelas bombas em locais adequados Os crivos das bombas dever o ser colocados em pequenos po os internos a esses drenos cobertos de brita a fim de evitar eros o MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 22 de 137 Abril 2013 A gua retirada dever ser convenientemente lan ada no terreno de forma a aproveitar a declividade natural do mesmo para escoamento a fim de evitar o alagamento das reas vizinhas ao local de trabalho 2 3 5 Embasamento A base para assentamento de tubos ser constitu da por uma camada de no m nimo 10 cm de espessura formada por material de granula o fina areia p de pedra ou material escavado selecionado e peneirado perfeitamente compactado e colocado abaixo da geratriz do tubo O material da base dever ser compactado no estado saturado utilizando se compactadores met licos vibrat rios manuais Quando a Fiscaliza o o determinar os tubos dever o ser assentados sobre ber os de concreto A base em qualquer caso dever ser preparada para receber a parte inferior dos tubos numa largura que n o deve ser inferior a 60 de seu di metro externo 2 3 6 Preenchimento das Valas O espa o situado entre a base do assentamento e a cota definida pela geratriz externa superior do tubo acrescida de 0 50 m deve ser preenchido com aterro de material selecionado isento de pedras materiais org nicos ou corpos estranhos e adequadamente c
131. om o tipo de aplica o pincel rolo revolver etc d O produto deve ser espalhado ao m ximo evitando se escorrimentos e dep sitos excessivos de produtos e A camada especificada deve ser obtida por sucessivas aplica es dem os f As dem os subsequentes devem aguardar a secagem recomendada g A pintura rec m executada deve ser protegida contra incid ncia de poeira e gua ou mesmo contra contatos acidentais durante o tempo de secagem da tinta MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 137 de 137 Abril 2013
132. ompactado em camadas de espessura n o superior a 20 cm Essa camada dever ser compactada com compactadores pneum ticos manuais sapos mec nicos ou com soquetes de 30 kg de peso e os graus de compacta o obtidos ap s a compacta o n o dever o ser inferiores a 95 Proctor Normal A crit rio da Fiscaliza o caso os efeitos da compacta o devido ao tipo de compactador empregado possam vir a provocar danos tubula o poder ser aumentada a espessura de cada camada do solo adjacente ao tubo MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 23 de 137 Abril 2013 O restante do aterro at a superf cie do terreno ser preenchido sempre que poss vel com material da pr pria execu o isento de pedras e materiais estranhos Este material ser adensado em camadas de 25 cm at atingir densidade e compacta o compar vel do terreno natural adjacente 2 3 7 Limpeza e Desinfec o das Redes Antes de entrarem em funcionamento as redes de gua fria gua quente e gua para combate a inc ndio dever o ser limpas e desinfetadas com uma solu o que apresente no m nimo 50 mg l de cloro Esta solu o dever permanecer no interior da tubula o durante pelo menos 3 horas 2 3 8 Pintura As tubula es e equipamentos dever o receber prote o e base de pintura conforme especifica o da norma NBR 6493 da ABNT 2 3 9 Estocagem transporte e Manuseio dos Tubos Em todas as fases de t
133. osquete para fixar a bandeira cabo de a o galvanizado com di metro de 3 16 3 9 9 Portas Met licas Fornecimento e instala o de portas met licas inclusive ferragens de acordo com as dimens es do projeto confeccionadas em chapas met licas galvanizadas dos seguintes tipos e Portas Corta Fogo e Portas de Abrir de uma ou 2 folhas e Portas de Enrolar 3 9 10 Vidros Fornecimento de vidro liso fantasia ou laminado nas espessuras e tipos indicados no projeto de proced ncia Cebrace ou similar materiais acess rios e a m o de obra necess ria para a instala o completa do vidro e Vidros Lisos para aplica o nas esquadrias situadas em reas quentes e Vidros Fantasia para aplica o em esquadrias situadas em reas frias e Vidros Laminados para aplica o em coberturas especiais Separar mecanicamente as chapas de vidro para evitar abras o ou quebra Ser o inspecionadas no recebimento quanto presen a de bolhas lentes ondula es fissuras ou trincas manchas e defeitos de corte Assentamento com folga m nima de 2 mm em cada lado n o sendo aceitas chapas fixadas sob tens o comprometendo sua resist ncia ruptura MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 115 de 137 Abril 2013 3 10 Revestimentos e Tratamentos Especiais REVE Dever o ser observadas as seguintes Normas T cnicas NBR 5719 Revestimentos Procedimento NBR 13281 Argamassa para assentamento e revestimento de paredes
134. otilha de visita no teto 600 mm e Escadas interna e externa fixas com largura m nima de 400 mm e Bocais de visita para acesso cada c lula providos de patamar de descanso para as c lulas intermedi rias e Conex es Entrada de 1 1 2 2 sa das de 2 extravasor de 1 1 2 dreno de limpeza de 1 1 2 executadas em luvas de a o carbono com rosca padr o BSP ou conforme projeto hidr ulico do cliente e Suporte para boia el trica e Kit de seguran a Guarda corpo na escada gradil de prote o no teto suporte de para raios e luz piloto MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 39 de 137 Abril 2013 2 11 Aquecimento Solar No edif cio CCS Alojamento e nas edifica es das arquibancadas e vesti rios do Campo de Futebol e Piscinas est previsto a implanta o de sistemas de aquecimento solar de gua Dever ser contratado servi o especializado para o dimensionamento e implanta o do sistema Dever o ser consideradas as instru es descritas nas exig ncias de certifica o LEED para gera o local de energia renov vel equipe de efici ncia energ tica 2 12 Abrigo para dep sito de res duos Est previsto espa o de 40 m para o dep sito de res duos como org nicos recicl veis l mpadas leo pilhas e baterias e demais gerados na opera o do empreendimento 3 Edifica es Principais 3 1 Funda es FUES 3 1 1 Funda es Superficiais rasas ou diretas Define se
135. ou parciais Indica o visual individual de fogo para cada circuito de acionador Indica o sonora e visual geral de fogo Indica o visual individual de defeito para cada circuito de acionador circuitos de alarme os quais dever o ser supervisionados supervisionados Indica o sonora e visual de defeito geral MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 92 de 137 Abril 2013 Possibilidade de inibi o do indicador sonoro da central que possibilite contudo a atua o de qualquer nova informa o de fogo ou defeito permitindo sucessivas inibi es Dispositivos de ensaios de funcionamento da central individual para cada elemento ou fun o quando existe a possibilidade do cruzamento de informa es fora ou dentro da central As indica es de inc ndio devem ter prioridade sobre as indica es de defeito As indica es visuais de inc ndio dos diferentes circuitos dos acionadores devem ser memorizadas individualmente Contudo deve ser poss vel silenciar manualmente a indica o sonora deste evento com uma chave comum de silenciamento do alarme O reset do alarme memorizado deve ser manual em cada circuito individualmente As cores das indica es s o vermelho para alarme amarelo para defeito e verde para funcionamento Os circuitos de detec o devem ser supervisionados contra interrup o de linha e curto circuito Estes eventos devem s
136. para as quais foi projetada Estes testes destinam se a verificar que a m o de obra ou m todos e materiais empregados na instala o do equipamento em refer ncia estejam de acordo com as normas da ABNT e principalmente de acordo com e Especifica es de servi os el tricos do projeto MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 13 de 137 Abril 2013 e Instru es do fabricante e Exig ncias da propriet ria fiscaliza o 1 2 6 Limpeza Geral de Obras Consiste na limpeza geral de pisos paredes reas externas bancadas etc removendo se materiais excedentes e res duos de sujeiras deixando a obra pronta para a utiliza o A Revestimentos vin licos usar somente pano mido com gua B Vidros usar somente esponja e gua utilizando removedor caso precise para remover respingos de tintas C Lou as sanit rias e tampos de pia e lavat rio usar somente gua e esponja D Azulejos usar somente gua e esponja E Pisos cer micos usar somente gua vassoura e buchas de pia ava Evitar o uso de cidos Proceder a limpeza da obra de cima para baixo trancando os ambientes limpos A partir de um certo ambiente fechado obedecer a seguinte sequ ncia e Limpar os vidros faces externas e Limpar os vidros faces internas e Limpar os azulejos e Limpar os metais sanit rios e Limpar os tampos de pias e lavat rios e Limpar as lou as sanit rias Limpar os pisos de ambientes fechados
137. piso as caixas ser o met licas em liga de alum nio fundido com espelho para 1 um ou 2 dois pontos para conectores RJ 45 f mea conforme a configura o e identifica o dos pontos contida em projeto MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 86 de 137 Abril 2013 Para a passagem dos cabos da rede at as caixas de liga o a partir das eletrocalhas que comp em a rede de infra estrutura dever o ser executadas fura es de 1 executadas com serra copo As fura es executadas dever o ser isentas de rebarbas sendo instaladas gaxetas para prote o dos cabos As caixas de PVC dever o receber fura o id ntica em sua parte inferior Conectores Os conectores para telefonia e dados ser o do tipo RJ 45 f mea categoria 6 8 pinos T568A do tipo encaixe r pido quando da instala o em placa de liga o Os conectores para telefonia e dados ser o do tipo RJ 45 macho categoria 6 8 pinos T568A quando da utiliza o em cabos categoria 6 Os blocos de corte 10 pares de fios usados para telefonia no rack RDGT ser o blocos de engate r pido quando da utiliza o em cabos CCI instalados em bastidores para 4Us Os blocos de corte para 8 pares de fios usados para telefonia dados nos racks RDH P ser o de engate r pido que suportam largura de banda no minimo especificadas pela categoria 6 quando da utiliza o em cabos UTP Os conectores para utiliza o no cabo ptico ser o d
138. po de cimento depender da finalidade a que se destina o concreto e a menos que indicado no projeto a responsabilidade dessa escolha da empresa executante da obra O cimento a ser utilizado dever ser do tipo denominado cimento Portland Comum CP que satisfa a as exig ncias das normas da ABNT no que diz respeito resist ncia finura pega etc e seja sempre que poss vel de uma nica proced ncia Na execu o de concreto aparente o cimento utilizado dever ser de uma nica proced ncia de modo que sejam evitadas varia es de colora o e textura que possam comprometer o aspecto arquitet nico da obra Todo o cimento dever ser armazenado em local seco ventilado e suficientemente protegido das intemp ries e de outros elementos nocivos s suas caracter sticas intr nsecas O seu empilhamento n o deve ser maior que dez sacos e a retirada para uso deve seguir a mesma sequ ncia cronol gica de entrega N o poder ser utilizado na confec o de concretos estruturais nenhum lote de cimento que se apresente parcialmente hidratado 3 2 2 Agregados Os agregados dever o atender s especifica es da ABNT Os diferentes agregados dever o ser armazenados em compartimentos separados de modo a n o haver possibilidade de se misturarem agregados de tamanhos diferentes Igualmente dever o ser tomadas precau es de modo a MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 44 de 137 Abril 2013
139. po de defeito de fabrica o ou decorrente de transporte e manuseio inadequados A instala o dos aparelhos e equipamentos bem como de seus respectivos acess rios dever ser feita com o m ximo cuidado e rigorosamente de acordo com as indica es de projeto com as recomenda es do respectivo FABRICANTE e com as presentes especifica es MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 76 de 137 Abril 2013 Os aparelhos de ilumina o bem como os espelhos de interruptores tomadas etc s poder o ser instalados ap s a conclus o dos servi os de pintura com os cuidados necess rios para n o causar qualquer tipo de dano aos servi os j executados 3 4 6 Grupo Motor Gerador Diesel NORMAS APLIC VEIS Todo conjunto dever ser projetado constru do e ensaiado de acordo com as ltimas revis es das normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas devendo ser aplicadas em casos omissos as normas das seguintes entidades ANSI American National Standard Institute NEMA National Electrical Manufacturers Association VDE Verband Deutscher Elektrotecniker DIN Deustshe Industrie Normen IEC International Electrotechnical Commission ISO International Organization for Standardization ASTM American Society for Testing and Material Motor Tipo inje o direta turbo alimentado 6 cilindros em linha Sistema de governo eletr nico tipo EFC Sistema de arrefecimento radiador ventila
140. prescrito nas normas NBR 5580 e NBR 6323 da ABNT e apresentar se o circular espessura uniforme retilnea e sem defeitos MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 61 de 137 Abril 2013 superficiais galvanizados a fogo interna e externamente conforme norma NBR 6323 da ABNT Os tubos quando rosqueados dever o ter rosca tipo BSP de acordo com a norma NBR 6414 da ABNT A galvaniza o obtida por imers o a quente dever ser cont nua interna e externamente As roscas n o ser o galvanizadas As conex es dever o ser de ferro male vel CLASSE 10 galvanizado com rebordo de refor o e roscas A veda o das roscas dever ser com fita ou pasta pl stica tipo teflon sendo proibido o uso de zarc o estopa etc Dever o satisfazer s normas NBR 6414 e NBR 6590 As conex es utilizadas nas instala es dever o ser galvanizadas a quente por imers o atingindo as faces interna e externa As roscas obedecer o ao padr o BSP Os tubos em a o galvanizado n o poder o ser soldados ou curvados suas extremidades dever o ser cortadas em se o reta esquadro em morsa apropriada e ter suas rebarbas removidas com lima sendo somente rosqueada a extens o que ir ficar dentro da conex o evitando filetes expostos corros o As roscas c nicas padr o BSP dever o apresentar filetes lisos e sem rebarbas Em todas as juntas roscadas de tubula o em a o galvanizado dever o ser aplicados elementos
141. r o quando submetida press o press o de ruptura de 55 00 Kgf cm2 DN 1 38 mm com adaptador Storz em uma extremidade e anel de expans o na outra Abrigos para Mangueiras Dever o ser de embutir ou sobrepor 90x60x17 cm para 30 00 m de mangueira di metro 38 mm em dois m dulos de 15 00 m totalmente constru dos em chapa MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 89 de 137 Abril 2013 de a o carbono 20 USG tratada por decapagem e fosfatiza o pr via apresentando acabamento em esmalte acetinado sint tico vermelho sobre fundo em primer dotadas de suporte tipo basculante e visor de 20x20 cm com vidro protetor pintado com d stico INC NDIO Extintor de Inc ndio de P Qu mico Seco PQS Dever ser do tipo port til com capacidade extintora m nima de 20BC com selo de conformidade ABNT fabricado segundo os padr es da NBR 10721 identificados de acordo com a NBR 7532 agente extintor a base de bicarbonato de s dio Os cilindros dever o ser dotados de man metro e v lvula auto selante Extintor de Inc ndio de G s Carb nico CO2 Dever ser do tipo port til com capacidade extintora m nima de 5BC com selo de conformidade ABNT fabricado segundo os padr es da NBR 10721 identificados de acordo com a NBR 7532 agente extintor a base de g s carb nico Os cilindros dever o ser de alta press o conforme EB 160 com corpo de a o carbono SAE 1040 sem solda e testado individualmente E
142. r reaproveitamento na prote o dos taludes ap s a sua conforma o final 2 1 2 Escava o Mecanizada Material de 1a categoria compreende os solos em geral residual ou sedimentar seixos rolados ou n o com di metro m ximo e inferior a 0 15m qualquer que seja o teor de umidade apresentado Material de 2a categoria compreende os de resist ncia ao desmonte mec nico inferior a rocha n o alterada cuja extra o se processe por combina o de m todos que obriguem a utiliza o do maior equipamento de escarifica o exigido contratualmente a extra o eventualmente poder envolver o uso de explosivos ou processo manual adequado inclu dos nesta classifica o os blocos MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 16 de 137 Abril 2013 de rocha de volume inferior a 2 m2 e os matac es ou pedras de di metro m dio entre 0 15 me 1 00 m A opera o de escava o ser precedida da execu o dos servi os de desmatamento deslocamento e limpeza A escava o do corte ser executada mediante a utiliza o racional de equipamento adequado que possibilite a execu o dos servi os sob as condi es especificadas e produtividade requerida O desenvolvimento da escava o se dar em face da utiliza o adequada dos materiais extra dos Assim apenas ser o transportados para constitui o dos aterros aqueles que pela classifica o e caracteriza o efetuadas nos cortes sejam compat v
143. ra o dever ser feita com aparelhos de agulha de imers o com frequ ncia de 5 000 a 7 000 rpm tomando se o cuidado de n o prejudicar as formas nem deslocar as armaduras nelas existentes O contato com as formas e com a armadura deve ser evitado ao m ximo MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 53 de 137 Abril 2013 Cada camada de concreto dever ser levada m xima densidade poss vel de maneira a n o conter bols es ou vazios no seu interior O concreto dever ser lan ado em camadas de espessura tal que ao ser vibrada seja garantida a uniformidade de adensamento O vibrador dever ser operado numa posi o quase vertical deixando que o cabe ote penetre sob a a o de seu pr prio peso sempre que as dimens es das pe as o permitir A sequ ncia de aplica o de vibra o dever ser linear em um nico sentido mantendo se uma dist ncia uniforme entre os pontos de imers o dist ncia vari vel unicamente em fun o da capacidade de cada vibrador devendo se cruzar levemente os sucessivos bols es de influ ncia do aparelho Os vibradores ser o de tipo de imers o operando por a o el trica ou pneum tica Dever ser evitada a vibra o excessiva causando segrega o da nata de cimento e afloramento de gua O conjunto de equipamentos de vibra o dever ser dimensionado em quantidade pot ncia e dimens es necess rias para adensar adequadamente o concreto As eventuais falhas na superf
144. ransporte inclusive manuseio e empilhamento dever o ser tomadas medidas especiais para evitar choques que afetem a integridade dos materiais As pilhas de estoque n o poder o ultrapassar 3 00 m de altura devendo as camadas ser isoladas entre si com cal os e sarrafos de madeira A primeira camada dever apoiar se em sarrafos e n o diretamente no solo A Fiscaliza o poder rejeitar os materiais que sejam danificados devido ao transporte estocagem ou manuseio inadequado na obra 2 3 10 Rede Externa de gua Fria e Inc ndio Os tubos e conex es para rede externa de gua fria ser de PVC PBA de proced ncia Tigre ou similar nas dimens es do projeto executivo Os tubos e conex es para rede externa de inc ndio ser de ferro galvanizado de proced ncia Brastetubos Tupy ou similar nas dimens es do projeto executivo MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 24 de 137 Abril 2013 2 3 11 Rede Externa de Esgoto Os tubos e conex es para rede externa de esgoto ser de PVC Junta El stica tipo Coletor de proced ncia Tigre ou similar nas dimens es do projeto executivo 2 3 12 Rede Externa de Telefone Os tubos e conex es para rede externa de energia telef nica ser de PVC de proced ncia Tigre ou similar nas dimens es do projeto executivo envelopadas com concreto atendendo s normas da concession ria local 2 3 13 Rede Externa de Energia El trica Os tubos e conex es para rede externa de
145. rantir a espessura de 8 mm Acabamento com desgaste do piso atrav s da utiliza o de m quinas politrizes para locais que necessitam de um aspecto mais agrad vel com posterior aplica o de resina acr lica de prote o MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 126 de 137 Abril 2013 3 11 6 Rodap de Alta Resist ncia Consiste na execu o de piso rodap de alta resist ncia na espessura de 8 mm altura de 10 cm acabamento polido de proced ncia Granitorre ou similar 3 11 7 Pisos de Pedra Natural Fornecimento e assentamento de pisos em pedra natural decorativa inclusive rejuntamento e limpeza conforme padr o especificado no projeto A execu o dos pisos internos s deve ser iniciada depois de conclu dos os servi os de revestimentos de paredes e tetos fixa o dos caixilhos execu o da impermeabiliza o instala o de tubula es e seus testes O assentamento de pisos de acabamentos somente pode ser iniciado ap s 4 semanas da concretagem da base ou 2 semanas depois da execu o da camada de regulariza o O assentamento deve ser realizado sem interrup es devendo ser iniciado pelos cantos mais vis veis do ambiente a ser revestido A argamassa de assentamento deve ser lan ada sobre a camada de regulariza o j executada ap s pr vio assentamento de taliscas dando os n veis e caimentos necess rios As placas de revestimento dever o ser for adas uma a uma contra a ca
146. rigando suavemente Fornecer e plantar grama inclusive o preparo do solo irriga o cobertura com terra vegetal e o estaqueamento da grama quando necess rio em reas abertas e pra as Ap s a pr via limpeza e regulariza o da rea dever ser executado o plantio da grama o mais r pido poss vel com o solo base ligeiramente mido colocando se as placas bem juntas umas das outras irrigando suavemente Durante os primeiros dias o gramado dever ser irrigado diariamente de forma generosa No plantio de gramas em placas n o se recomenda que se fa a a cobertura do gramado rec m plantado com terra Deve se promover inicialmente apenas o rejuntamento entre as placas com um substrato pr prio para gramados diminuindo o risco de contamina o do gramado com ervas daninhas MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 30 de 137 Abril 2013 Durante os 30 dias que se sucedem ao plantio dever o ser providenciadas a sua irriga o constante e a substitui o dos elementos perdidos Toda irriga o dever ser executada com gua proveniente da Esta o de Tratamento de guas Pluviais 2 5 5 Estacionamento Para atendimento as exig ncias de certifica o LEED dever o ser reservadas as seguintes porcentagens nos estacionamentos do empreendimento 5 do n mero total de vagas de estacionamento para ve culos de baixa emiss o lcool GNV ou combust veis com emiss o menor que gasolina
147. rma o paredes delgadas pilares esbeltos vigas e lajes de pequenas dimens es 5a 10 cm MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 9 de 137 Abril 2013 e Concreto submerso 12a 16 cm e Concreto para ser transportado por bombeamento 6 a 16 cm O abatimento Slump necess rio para cada entrega de concreto dever ser especificado pelo engenheiro preposto da Construtora A propor o adequada do agregado para que seja obtido o abatimento Slump desejado ser determinada em misturas experimentais utilizando se os mesmos materiais a serem utilizados na obra Se para determinada massada o abatimento medido ultrapassar em 5 cm o limite superior indicado o concreto dessa massada n o poder ser utilizado Para valores intermedi rios e a crit rio da FISCALIZA O a massada poder ser aceita No caso de concretos de consist ncia seca concretos r gidos a medida da consist ncia dever ser feita pelo ensaio de VEBE ou pelo ensaio de REMOLDAGEM modificado com utiliza o do aparelho de POWERS Resist ncia do concreto Ap s a entrega do concreto na obra ser o executados ensaios para que seja verificada a sua qualidade para fins de aceita o Para execu o dos ensaios dever o ser moldados corpos de prova numa frequ ncia de pelo menos um ensaio por dia de trabalho ou cada 25 m de concreto lan ado Cada ensaio de resist ncia compress o ser composto de um m nimo de 2 dois corpos d
148. rnadas Superiores a 1kV Especifica o e M todo de Ensaio 3 4 3 Monitores de Tens o Trif sicos Os monitores de tens o dever o supervisionar o sistema de alimenta o trif sica na Cabine Prim ria Caracter sticas principais Falta de fase com n vel de retorno na falta de fase interrompida menor que 80 da tens o de alimenta o Sequ ncia de fase M nima tens o ajust vel M xima tens o ajust vel Inibi o na partida ajust vel Retardo no desligamento ajust vel Supervis o direta na tens o de alimenta o MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 69 de 137 Abril 2013 3 4 4 Distribui o de Energia Todos os circuitos de distribui o de energia dever o ser comandados e protegidos em seus respectivos quadros estes instalados necessariamente em locais de f cil acesso e de uso comum Os quadros de distribui o ser o constru dos projetados e ensaiados de acordo com as normas da ABNT As partes em que as normas anteriormente citadas forem omissas ser o tratadas de acordo com as normas internacionais Nos quadros de distribui o a porta externa dever ser dotada de fechadura de cilindro e de aberturas para ventila o permanente A porta interna dever apresentar aberturas que permitam o acionamento das alavancas dos disjuntores com porta etiquetas lateral para identifica o dos circuitos Os eletrodutos e as caixas de passagem e de deriva
149. s etc dever o ser colocados e fixados rigidamente nas formas de modo a n o serem deslocados durante o lan amento e vibra o do concreto MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 50 de 137 Abril 2013 As pe as a serem embutidas dever o estar limpas e livres de graxa pintura ferrugem etc de maneira a n o prejudicar sua ader ncia com o concreto Os chumbadores n o poder o apresentar os filetes das roscas amassados ou corro dos Ap s a concretagem todos os embutidos destinados a quaisquer fixa es dever o ser limpos cuidadosamente de restos de concreto engraxados e protegidos contra corros o ou qualquer dano at a poca da instala o dos equipamentos ou estrutura A toler ncia na loca o de chumbadores de um mesmo grupo de 3mm 3 2 8 Dosagem do concreto A Contratada submeter aprova o da Fiscaliza o a dosagem do concreto a ser utilizada para atingir e respeitar os limites previstos nos crit rios de durabilidade a resist ncia caracter stica da compress o fck indicada nos projetos Para isso dever apresentar um certificado de garantia comprovado que tal dosagem cumpre esse requisito A dosagem do concreto dever ser experimental de acordo com a NBR 12655 1996 Sempre que houver modifica o nas caracter sticas dos materiais componentes do concreto ou outros motivos a crit rio da Fiscaliza o dever o ser feitos os ajustes necess rios na dosagem O
150. s o em decapantes desengraxantes limpeza manual e aplica o de pintura eletrost tica a base de p ep xi Teste de Rotina O conjunto ofertado dever ser previamente testado pelo fabricante em condi es simuladas de opera o em bancada de teste Testes a serem executados nos equipamentos Teste funcional inspe o visual teste de carga medi o de isolamento medi o de rigidez diel trica verifica o do n vel de ru do e verifica o da espessura da pintura do motor e gerador Dever o ser fornecidos os relat rios de ensaios de rotina sem acompanhamento do inspetor nos fabricantes de cada uma das unidades Entrega T cnica Ser necess ria a presen a de um t cnico especializado no local de funcionamento da unidade para realizar as seguintes tarefas Fazer funcionar o equipamento pela primeira vez incluindo teste sem carga e com carga se a mesma estiver dispon vel no dia Fornecer instru es completas ao operador para permitir um perfeito funcionamento do grupo gerador O grupo gerador dever estar munido de todos os itens necess rios sua operacionalidade tais como leo diesel lubribicantes etc MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 84 de 137 Abril 2013 Garantias Garantias de 12 doze meses a contar da data da primeira partida efetuada pelo fabricante Por tal garantia entende se a obrigatoriedade do fabricante de substituir todos os componentes que
151. s ria para a instala o completa da esquadria 3 9 6 Aletas em PVC com Montantes de A o Galvanizado Dever o ser de proced ncia Comovent ou similar os pain is compostos de e Aletas em PVC anti chama e tratamento de superf cie extrudado com 1 00mm de espessura ou 0 30mm e transmiss o de luz de 71 por cento e Montantes em chapa de a o carbono galvanizado a fogo revestimento tipo B 270 g m2 a o ASTM 446 grau A com 0 80mm de espessura 3 9 7 Corrim o e Guarda Corpo Fornecimento e instala o de guarda corpo de acordo com os diversos tipos especificados no projeto e Corrim o de a o galvanizado tubular duplo e Corrim o de a o galvanizado tubular duplo e Guarda corpo de alum nio com vidro laminado e Guarda corpo de alum nio com chapa perfurada 3 9 8 Mastros de Bandeira Fornecimento e instala o de mastros de bandeira em a o galvanizado instalados sobre base de concreto armado nas alturas de 10 m e 30m de acordo com o projeto composto por MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 114 de 137 Abril 2013 e Segmentos dimensionados e confeccionados em tubo estrutural de a o galvanizado soldados e engastados na base por meio de chumbadores adequados e Conjunto para i amento e suspens o de bandeira com duas roldanas de n ilon fixadas por meio de barras de ferro galvanizado prendedor dos cabos de a o em barras de ferro galvanizado dois ganchos com trava de seguran a tipo m
152. s como listas de perfis chapas chumbadores parafusos soldas planos de montagem se pertinentes al m de outras julgadas necess rias para a perfeita execu o das Estruturas Met licas e demais servi os complementares MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 101 de 137 Abril 2013 Os desenhos de Detalhamento e Montagem dever o estar em perfeita conformidade com os documentos constantes desta especifica o e a aprova o dos mesmos n o isentar a Contratada de sua total responsabilidade sobre eles Fabrica o A fabrica o dever ser executada de modo a se obter um produto de qualidade obedecendo s prescri es das normas citadas nesta Especifica o Todos os materiais incluindo os de consumo tais como eletrodos tintas parafusos etc ser o de fornecimento da Contratada e dever o estar em conformidade com os documentos aprovados Poder a Contratante ou Fiscaliza o solicitar comprova o da qualidade dos materiais empregados tais como certificados de propriedades mec nicas etc Todos os componentes da estrutura dever o ser marcados por puncionamento com as marcas dos desenhos de Detalhamento As estruturas dever o ser embarcadas com uma dem o de fundo e uma de acabamento ficando a cargo da Montagem a segunda dem o de acabamento Qualquer pe a julgada incorreta ou mal executada dentro das toler ncias das Normas ser o pass veis de substitui o ou corre o a crit rio
153. s de a o passantes ou n cleo perdido desde que estes recebam um tratamento final Na execu o dos escoramentos dever o ser utilizados pontaletes de pinho 3 x 3 vigotas de peroba de sec o quadrada ou retangular com menor dimens o igual ou superior a 2 ou ainda escoras met licas com dimens es adequadas aos esfor os previstos Todo cimbramento dever prever aparelhos de descimbramento convenientemente colocados de forma que a retirada se fa a sem choques ou outras causas que possam determinar esfor os n o previstos na estrutura escorada Todas as formas bem como os respectivos travamentos e escoramentos dever o ser executados de modo a n o sofrerem qualquer tipo de deslocamento ou deforma o durante e ap s a concretagem e sempre que necess rio com a previs o de contra flechas para compensar as deforma es provocadas pelos esfor os de carregamento do concreto fresco MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 49 de 137 Abril 2013 As pe as de escoramento dever o ser sempre apoiadas sobre cunhas ou outros dispositivos adequados cuidando se para que seus apoios n o sofram qualquer tipo de deslocamento e convenientemente contraventadas sempre que necess rio Os espa amentos para cria o de juntas de dilata o dever o ser preenchidos com materiais adequados a cada caso espec fico e previamente aprovados pela FISCALIZA O S ser permitido o uso de produtos ant
154. scaliza o dever ser imediatamente notificada para conduzir a solu o do problema MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 41 de 137 Abril 2013 A Contratada dever providenciar sistemas de drenagem e prote o para evitar que guas de chuva invadam as cavas de funda o As formas dever o ser executadas de acordo com as especifica es correspondentes A coloca o das armaduras dever obedecer rigorosamente s indica es do projeto n o sendo permitido assentar armaduras superiores ap s o lan amento do concreto As armaduras n o dever o ser prejudicadas por furos e reentr ncias necess rios passagem de tubos cabos etc constantes ou n o dos detalhes do projeto Devem ser feitos refor os na armadura em torno dos furos Caso guas de superf cie invadam as formas as ferragens dever o ser totalmente limpas de res duos ou lamas antes das concretagens O concreto utilizado dever obedecer resist ncia a compress o indicada no projeto N o ser o permitidas interrup es para posterior acabamento da concretagem salvo em casos especiais devidamente autorizados pela Fiscaliza o 3 1 3 Radiers Elemento de Funda o superficial que abrange todos os pilares da obra ou carregamentos distribu dos por exemplo tanques dep sitos silos etc Caber Contratada por ocasi o da escava o do local onde ser executado o radier chegar a uma cota de assentamento a ma
155. si o indicada no projeto e de modo a que as barras se mantenham firmes durante o lan amento do concreto observando se as dist ncias das barras entre si e s faces internas das formas Permite se para isso o uso de arame ou dispositivo de a o caranguejo etc desde que n o sejam apoiados sobre concreto magro Todos os cobrimentos dever o ser observados de acordo com o projeto Para tal poder o ser usados espa adores pl sticos ou de argamassa Na montagem das pe as dobradas a arma o dever ser feita utilizando se arame recozido ou ent o pontos de solda a crit rio da Fiscaliza o S ser permitida a substitui o das barras indicadas nos desenhos por outras de di metro diferente com autoriza o expressa da Fiscaliza o sendo que para esse caso a rea de se o das barras resultante da armadura dever ser igual ou maior do que a rea especificada nos desenhos 3 2 6 Chumbadores e chapas de apoio Exceto em casos especiais os chumbadores e as chapas de ancoragem estar o de acordo com a ASTM A 36 e as luvas ser o com tubos ASTM A53 Os chumbadores inclusive as porcas e arruelas ser o galvanizadas de acordo com a ASTM A 153 O material das chapas dever estar de acordo com a ASTM A 36 e as grapas ser o em a o CA 50 MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 47 de 137 Abril 2013 Quando indicado no projeto as chapas dos insertos ser o galvanizadas ou pintadas com tint
156. stru o e a impermeabiliza o ou montagem de cisternas e canaletas destinadas a decanta o e circula o do fluido de perfura o Caracter sticas de perfura o Nas camadas sedimentares a perfura o definitiva ser realizada com broca tri c nica de di metros variados e Perfura o de sistema rotativo de Di metro 8 polegadas Sedimento e Perfura o de sistema rotativo de Di metro 10 polegadas Sedimento e Perfura o de sistema rotativo de Di metro de ate 12 polegadas Sedimento Instala o do tubo condutor Nas camadas sedimentares a perfura o definitiva ser realizada com broca tri c nica Utilizando uma sonda roto pneum tica executa se a perfura o com um di metro de ate 12 ate uma profundidade segura de acordo com a litologia Flu do de Perfura o O fluido de perfura o empregado na constru o do po o e preparado a base de pol meros com caracter sticas viscosidade densidade e pH adequadas a litologia a ser perfurada Coleta de Amostras Ser o efetuadas coletas do material litol gico removido durante o processo de constru o do furo piloto em intervalos discretos de 2 0 metros de profundidade Dessa forma ser poss vel identificar a composi o e forma o geol gica explorada MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 35 de 137 Abril 2013 Perfilagem Geof sica Apos o termino do furo piloto ser o executados os servi os de perf
157. t ncia compress o estimada 1 2 4 Ensaios de Instala es Hidr ulicas As instala es hidr ulicas dever o ser testadas contra vazamentos antes do fechamento de valas revestimento ou pintura Estes testes ser o realizados com material e m o de obra pr pria da Contratada e presenciados pela Fiscaliza o Os defeitos constatados ser o reparados pela Contratada s suas expensas Os testes dever o ser devidamente documentados Tubula es de gua Fria Pot vel As tubula es do sistema de gua dever o ser submetidas ao teste de press o interna com gua sob press o 50 superior press o m xima est tica n o devendo por m em qualquer ponto da instala o ser inferior a 1 0 kgf cm2 A dura o m nima do ensaio dever ser de 5 horas Tubula es de Esgoto Sanit rio e guas Pluviais As canaliza es prim rias do sistema de esgoto e de guas pluviais dever o ser submetidas ao teste de press o interna com gua sob press o m xima de 6 mca com dura o m nima de 15 minutos antes da instala o dos aparelhos As canaliza es prim rias e secund rias do sistema de esgoto ap s a instala o dos aparelhos dever o ser submetidas prova de fuma a com dura o m nima de 15 minutos e press o de 25 mm de coluna MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 12 de 137 Abril 2013 Tubula es de G s As tubula es de g s liquefeito de petr leo dever o ser submet
158. tes de iniciar os servi os verificar se a rea a ser revestida est totalmente isenta de sujidades ceras graxas leos ou quaisquer produtos que prejudiquem a prepara o e a colagem do revestimento vin lico Ainda deve ser nivelada resistente homog nea e n o possuir partes ocas ou soltas Tamb m a base deve estar seca e permanentemente isenta de umidade ascendente Limpar cuidadosamente as reas e os ambientes Aplicar a camada de regulariza o constitu da por uma pasta composta de gua cola de PVA e cimento na propor o de 4 1 10 a 15 Deve ser aplicada com uma desempenadeira de a o lisa em duas ou tr s dem os e com no m ximo 3mm de espessura final Tem a fun o de corrigir a aspereza ou pequenas irregularidades da superf cie Ap s a secagem de cada dem o lixar com pedra esmeril m quina apropriada ou lixa de ferro n 60 e aspirar completamente o p formado Antes da aplica o as mantas devem descansar abertas esticadas no ch o durante 24 horas em temperatura m dia de 18 a 25 C As mantas devem ser soldadas a quente com o cord o de solda para se obter um acabamento uniforme e imperme vel Para demarca o das faixas dever ser utilizada tinta PU bicomponente aplicada em duas dem os sobre a superf cie limpa e seca pelo menos 24 horas ap s as mantas terem sido soldadas Para demarcar o layout desejado utilize fita adesiva MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 132 de
159. tom ticos e manual MIG Soldas Executadas internamente e externamente com sistema semi autom tico do tipo mig09 com arames cobreados e s lidos Prepara o de superf cies Prepara o da superf cie interna e externa para a perfeita ader ncia da pintura Revestimento Interno MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 38 de 137 Abril 2013 Ep xi Poliamida Bicomponente de alta espessura Sumadur 80 Primer na cor vermelha com Oidem o com espessura final do filme seco de 75 micrometros e acabamento com Ep xi de alta espessura bicomponente curada com poliamida Sumadur 194 WT cor branco com caracter sticas de alta resist ncia f sico qu micas e alta impermeabilidade especifico para contato com alimentos aquosos na cor azul piscina anticorrosivo e at xico com potabilidade comprovada do instituto Adolfo Lutz com duas dem os de espessura final m nima de 175 micrometros totalizando uma espessura final de 250 a 280 microns Revestimento Externo Shop Primer ep xi de cor vermelho oxido aplicado em nica dem o de 40 micrometros Fundo Ep xi poliamida de alta espessura bicomponente Sumadur 80 Primer aplicado com 01 nica dem o com espessura m nima de filme seco de 100 micrometros e acabamento com esmalte Poliuretano Acr lico Alif tico na cor branca com duas dem os com espessura de filme seco de 35 micrometros dem o totalizando uma espessura final de 210 a 230 microns Acess rios e Esc
160. tra o adequado dever resultar em um concreto com trabalhabilidade compat vel com as caracter sticas das pe as a serem concretadas considerando se suas dimens es densidade e espa amento das armaduras O concreto poder ser preparado na pr pria obra em central ou betoneira ou fornecido por empresa especializada em concreto pr misturado 3 2 9 Transporte lan amento e adensamento do concreto As opera es de transporte lan amento e adensamento do concreto dever o obedecer s prescri es da NBR 14931 2003 MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 51 de 137 Abril 2013 O sistema de transporte adotado dever evitar dep sitos intermedi rios do concreto e quando isto n o for poss vel dever o ser tomadas as precau es que se fizerem necess rias para evitar ao m ximo a segrega o de seus elementos componentes Assim a descarga da betoneira diretamente sobre o meio de transporte e a descarga deste diretamente no local de destino dever o ser adotadas sempre que poss vel O transporte do concreto do local de mistura ao local de lan amento dever ser feito com a maior rapidez poss vel dentro dos 30 minutos que se seguirem confec o da mistura empregando se m todos que evitem ao m ximo a segrega o dos agregados e perdas sens veis de material por vazamento ou evapora o especialmente em se tratando de nata de cimento argamassa e gua O transporte horizontal do concreto
161. tratada fornecer instalar e remover todas as estruturas provis rias de travamento necess rias para a montagem Os reparos de pintura dever o ser executados no campo com o mesmo esquema de prote o aplicado na f brica Os chumbadores embutidos no concreto dever o ser fornecidos previamente de tal forma a n o gerarem atrasos no cronograma ou servi os de terceiros A montagem ser iniciada ap s a verifica o da perfeita loca o dos eixos chumbadores e nivelamento das bases para que se tenha uma perfeita montagem da estrutura N o se permitir o alargamentos de furos durante a execu o da montagem A instala o de chumbadores e embutidos no concreto n o ser o de responsabilidade da Contratada por m todas as facilidades dever o ser fornecidas ao empreiteiro civil tais como gabaritos etc Dever a Contratada aprovar ou solicitar as corre es devidas em tempo h bil antes da continuidade dos servi os de montagem Estar a cargo da Contratada o fornecimento de todos os materiais de consumo como eletrodos grautes tintas bem como equipamentos de seguran a e toda a m o de obra necess ria montagem da edifica o MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 103 de 137 Abril 2013 A Contratante ou Fiscaliza o nomeada pela mesma ter livre acesso ao Canteiro de obras devendo observar o trabalho da Contratada no que concerne Perfeita obedi ncia aos itens desta Especifica
162. uado integrado a L E P Toda a tubula o correspondente rede telef nica e rede de sonoriza o dever ser entregue limpa totalmente desobstru da e com enfia o de arame galvanizado em toda sua extens o Caixas de Passagem e de Deriva o A disposi o e o espa amento das diversas caixas de passagem e de deriva o da rede el trica dever o ser criteriosamente planejados de modo a facilitar os MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 72 de 137 Abril 2013 servi os de enfia o dos condutores bem como os futuros servi os de manuten o do sistema Ser obrigat ria a instala o de caixas apropriadas em todos os pontos de entrada sa da e emenda dos condutores bem como nos locais de subdivis o dos eletrodutos Todas as caixas dever o ser cuidadosamente instaladas com n vel e prumo perfeitos na posi o exata determinada em projeto e sempre que instaladas em elementos de alvenaria faceando o revestimento final dos respectivos paramentos Quando forem embutidas em elementos de concreto armado as caixas dever o ser rigidamente fixadas s formas depois de integralmente preenchidas com serragem molhada de modo que durante a concretagem n o sofram deslocamentos sens veis de posi o ou penetra o excessiva de nata de cimento Nas liga es entre caixas e eletrodutos dever o ser removidos nica e exclusivamente os olhais correspondentes aos pontos de conex o
163. vel em rela o ao piso acabado Fixar a esquadria com grapas parafusos ou espuma de poliuretano Logo ap s a fixa o preencher o v o entre o batente e a parede com argamassa de areia e cimento Excessos de argamassa ou o socamento em demasia dever o ser evitados quando do preenchimento do v o entre a alvenaria e o caixilho para que n o ocorram deforma es ou empenamentos excessivos com comprometimento do funcionamento da pe a Dever ser procedida uma avalia o de desempenho das esquadrias quanto aos seguintes aspectos funcionais estanqueidade ao ar estanqueidade gua resist ncia a cargas uniformemente distribu das resist ncia a opera es de manuseio e comportamento ac stico em conformidade com as Normas T cnicas correspondentes 3 9 4 Painel de Alum nio Microperfurado Fornecimento e instala o de painel de alum nio microperfurado com requadro em perfil de alum nio para veda o incluindo acess rios e a m o de obra necess ria para a instala o completa da esquadria com as seguintes caracter sticas e Espessura 1 00 mm e Furo Redondo 1 8 MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 113 de 137 Abril 2013 e Entre Centro 5 00 mm e Disposi o Alternada Longitudinal e Margens 10 a 15 mm 3 9 5 Box de Alum nio Anodizado com Vidro Temperado Fornecimento e instala o de box com requadro em perfil de alum nio e vidro temperado incluindo acess rios e a m o de obra neces
164. ver haver total esgotamento das mesmas antes da concretagem Em funda es que se ap iam sobre solo deve se executar uma camada de concreto simples de regulariza o com espessura m nima de 5 cm sobre o solo e sobre esta executar a funda o 3 1 2 Sapatas Elemento superficial de concreto armado dimensionado de tal forma que as tens es de tra o sejam absorvidas por armadura e n o pelo concreto Pode possuir altura constante ou vari vel sendo sua planta normalmente quadrada retangular ou trapezoidal Podem ser classificadas como Isoladas quando sujeitas a uma carga concentrada de um elemento estrutural Corridas funda o em superf cie cont nua sujeita a o de uma carga distribu da linearmente Associadas sapata comum a v rios pilares cujos centros em planta n o estejam situados em um mesmo alinhamento Antes da execu o dos elementos de apoio dever ser feita inspe o do terreno de apoio por engenheiro geot cnico especialista para confirmar se o terreno sob o ponto de vista geot cnico apresenta as caracter sticas previstas no projeto Uma vez liberado o solo da base pela Fiscaliza o a Contratada executar o lastro de regulariza o do solo em concreto simples com 5cm de espessura m nima sobre o qual ser concretada a sapata No caso em que na cota de base prevista para a funda o direta o terreno apresente caracter sticas diferentes da prevista pelo projeto a Fi
165. vestida com aux lio da colher de pedreiro ou atrav s de processo mec nico at preencher a rea desejada Nesta mesma opera o devem ser retiradas as taliscas e preenchidos os vazios Estando a rea totalmente preenchida e tendo a argamassa adquirido consist ncia adequada faz se a retirada do excesso de argamassa e a regulariza o da superf cie pela passagem da r gua Em seguida preenchem se as depress es mediante novos lan amentos de argamassa nos pontos necess rios repetindo se a opera o de sarrafeamento at conseguir uma superf cie plana e homog nea MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 118 de 137 Abril 2013 Para o embo o desempenado com espuma de poli ster executar o alisamento da superf cie sarrafeada atrav s da passagem da espuma Utilizar argamassa mista de cimento cal hidratada e areia no tra o 1 2 9 com espessura m dia de 2cm ou argamassa industrializada 3 10 3 Azulejos Fornecimento e assentamento de azulejos ou cer micas de proced ncia Portobello ou similar em paredes com emprego de argamassa colante da Quartzolit ou similar A parede j deve estar previamente preparada com a camada de embo o Entre os dois azulejos assentados esticar uma linha para servir como guia para o posicionamento dos demais azulejos dessa fiada Para garantir o prumo das fiadas verticais deve se colocar utilizando se o mesmo procedimento anterior um azulejo guia em cada extremidade super
166. xtintor de Inc ndio de gua Pressurizada AP Dever ser do tipo port til com capacidade extintora m nima de 2A com selo de conformidade ABNT fabricado segundo os padr es da NBR 10721 identificados de acordo com a NBR 7532 agente extintor a base de gua Os cilindros dever o ser de alta press o conforme EB 160 com corpo de a o carbono SAE 1040 sem solda e testado individualmente Adaptador Storz para Acoplamento das Mangueiras Dever ser de corpo em lat o providos de guarni o em borracha sint tica com rosca f mea di metro de 63 mm padr o BSP conforme NBR 6414 e sa da tipo Storz de engate r pido di metro de 38 mm com rosca macho padr o 5 FPP conforme NBR 5667 para press o de trabalho at 16 00 kgf cm2 com teste at 25 00 kgf cm2 para acoplamento de mangueiras aos registros de hidrantes MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS P gina 90 de 137 Abril 2013 3 5 2 Sistema de Alarme de Inc ndio Central de Alarme e Painel Repetidor Central de alarme de inc ndio de acordo com o especificado no projeto executivo com sa das para sirenes externa com capacidades de at 20 A tens o de trabalho 24Vcc com tens o de entrada 220V frequ ncia 50 60 Hz consumo m ximo 55W em carga Constru o adequada manuten o sem remo o do local de instala o Acesso aos instrumentos e controles inclusive componentes e bornes de liga o somente pela face frontal Outros acessos adicionais po

Descrição do objeto Esta especificação e memorial descritivo têm

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