Segurança do Trabalho - Pronatec
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1. o e COMBATE A INC NDIO N o dever ser usado na ind stria para assinalar perigo por ser de pouca visibilidade em compara o com o amarelo de alta visibilidade e o alaranjado que significa Alerta empregado para identificar caixa de alarme de inc ndio hidrantes bombas de inc ndio sirenes de alarme de inc ndio extintores e sua localiza o localiza o de mangueiras tubula es v lvulas e hastes do sistema de aspers o de gua portas de sa das de emerg ncia rede de gua para inc ndio e plataforma de carregamento vigas colocadas a baixo da altura gt AMARELO Dever ser empregado para indicar CUIDADO chamando aten o partes baixas de escadas port teis corrim es parapeitos pisos faixas no piso da entrada de elevadores Em canaliza es utilizado para identificar gases gt BRANCO Dever ser empregado em passarelas e corredores de circula o por meio de faixas localiza o de coletores de res duos localiza o de bebedouros reas destinadas armazenagem zonas de seguran a gt VERDE a cor que caracteriza SEGURAN A Serve para identificar canaliza es de gua caixas de equipamento de socorro de urg ncia caixas contendo m scaras contra gases chuveiros de seguran a quadros para exposi o de cartazes avisos de seguran a localiza o de EPI entre outros 19 OBS Al m destas cores citadas existem tamb m outras cores como azul lil s p rpura preto2. Riscos Ambientais 2017 Dispon vel em lt www guiadedireitos org index php option com content amp view article amp id 3539 3As eguranca do trabalho riscos ambientais amp catid 21 3 Adireitos do trabalhador amp Itemid 46 gt Acesso em 04 de dez 2014 L CIO Charlyson Willian Freitas Fraturas 2017 Dispon vel em lt http primeiros socorros info mos view Fraturas gt Acesso em 02 dez 2014 PEIXOTO Neverton Hofstadler Seguran a do trabalho Santa Maria UFSM Col gio T cnico Industrial de Santa Maria 2010 128 p SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL No es de higiene sa de e seguran a do trabalho Fortaleza SENAI 2001 45 p SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Seguran a do Trabalho 2017 Dispon vel em lt http www ebah com br content ABA A AeyF4AJ material curso senai seguranca trabalho com indice gt Acesso em 04 de dez 2014 37 SOCIEDADE BENEFICIENTE ISRAELITA BRASILEIRA ALBERT EINSTEIN Hemorragias Dispon vel em lt http www dhnet org br direitos sip onu doc teera htm gt Acesso 1 Ide dez 2014 TECNOHOLD Classifica o dos inc ndios e dos agentes extintores 2017 Dispon vel em lt http www tecnohold com br imprensa asp id 12 gt Acesso em 04 de dez 2014
3. ao Minist rio do Trabalho e Emprego MTE a realiza o de inspe o pr via em seus estabelecimentos bem como a forma de sua realiza o NR 3 Embargo ou interdi o Estabelece as condi es e os crit rios de embargo ou interdi o bem como os procedimentos a serem observados pela fiscaliza o trabalhista na ado o de tais medidas punitivas no tocante Seguran a e Medicina do Trabalho 32 NR 4 Servi os especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho Estabelece a obrigatoriedade das empresas p blicas e privadas que possuam empregados regidos pela Consolida o das Leis do Trabalho CLT de organizar e manter em funcionamento os Servi os Especializados em Seguran a e em Medicina do Trabalho SESMT com a finalidade de promover a sa de e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho NR 5 Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA Estabelece a obrigatoriedade das empresas p blicas e privadas em organizar e manter dependendo da sua classifica o nacional de atividade econ mica e do c digo da atividade uma comiss o interna constitu da por representantes dos empregados e do empregador com o objetivo de prevenir infort nios laborais atrav s da apresenta o de sugest es e recomenda es ao empregador para que melhore as condi es de trabalho eliminando as poss veis causas de acidentes do trabalho e de doen as ocupacionais NR 6 Equipamen
4. cnico em Seguran a do Trabalho no Minist rio do Trabalho Estabelece os requisitos para o registro profissional para o exerc cio da fun o de t cnico de seguran a do trabalho em especial no que diz respeito ao seu registro profissional como tal junto ao Minist rio do Trabalho NR 28 Fiscaliza o e penalidades Estabelece os procedimentos a serem adotados pela fiscaliza o em Seguran a e Medicina do Trabalho tanto no que diz respeito concess o de prazos s empresas para a corre o das irregularidades t cnicas como tamb m no que concerne ao procedimento de autua o por infra o s Normas Regulamentadoras de Seguran a e Medicina do Trabalho 35 NR 29 Norma regulamentadora de seguran a e sa de no trabalho portu rio Tem por objetivo regular a prote o obrigat ria contra acidentes e doen as profissionais facilitar os primeiro socorros a acidentados e alcan ar as melhores condi es poss veis de seguran a e sa de aos trabalhadores portu rios NR 30 Norma regulamentadora do trabalho aquavi rio Regula a prote o contra acidentes e doen as ocupacionais objetivando melhores condi es e seguran a no desenvolvimento de trabalhos aquavi rios NR 31 Norma regulamentadora de seguran a e sa de no trabalho rural Regula aspectos relacionados prote o dos trabalhadores rurais servi o especializado em preven o de acidentes do trabalho rural comiss o interna de preven o de acid
5. dio do Brasil Profissionalizado e Expans o da Rede Federal de Educa o Profissional Tecnol gica EPT A principal novidade do Pronatec a cria o da Bolsa Forma o que permitir a oferta de vagas em cursos t cnicos e de Forma o Inicial e Continuada FIC tamb m conhecidos como cursos de qualifica o Oferecidos gratuitamente a trabalhadores estudantes e pessoas em vulnerabilidade social esses cursos presenciais ser o realizados pela Rede Federal de Educa o Profissional Cient fica e Tecnol gica por escolas estaduais de EPT e por unidades de servi os nacionais de aprendizagem como o SENAC e o SENAI Objetivos e Expandir interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educa o Profissional T cnica de n vel m dio e de cursos e programas de forma o inicial e continuada de trabalhadores e Fomentar e apoiar a expans o da rede f sica de atendimento da Educa o Profissional e Tecnol gica e Contribuir para a melhoria da qualidade do Ensino M dio P blico por meio da Educa o Profissional e Ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores por meio do incremento da forma o profissional A es e Amplia o de vagas e expans o da Rede Federal de Educa o Profissional e Tecnol gica e Fomento amplia o de vagas e expans o das redes estaduais de Educa o Profissional e Incentivo amplia o de vagas e expans o da rede f sica de atendimento dos Servi os Naciona
6. laranja cinza alum nio e marrom O uso de cores dever ser o mais reduzido poss vel a fim de n o ocasionar distra o confus o e fadiga ao trabalhador Al m disso o uso de cores n o dispensa o emprego de outras formas de preven o de acidentes 8 4 Mapa de Riscos O mapa de riscos a representa o gr fica dos riscos existentes nos locais de trabalho por meio de c rculos de diferentes cores e tamanhos Esse mapa tem o objetivo de informar e conscientizar dos riscos existentes em cada setor da empresa para dessa forma prevenir acidentes de trabalho e doen as ocupacionais Para a elabora o do mapa de riscos convencionou se atribuir uma cor para cada tipo de risco conforme listado abaixo Verde risco f sico Vermelho risco qu mico Marrom risco biol gico Amarelo risco ergon mico Azul risco mec nico acidental A simbologia da intensidade do risco ou grau representada por tamanhos diferentes de c rculos de acordo com o risco da atividade conforme a tabela 1 Tabela 1 Simbologia do Grau de Risco SIMBOLO TIPO DE RISCO Sd Elevado Grande B Moderado M dio e Leve Pequeno No mapa de risco s o representados os respectivos agentes ambientais de acordo com suas intensidades conforme pode ser visto na tabela 2 20 Tabela 2 Simbologia da Cores em Mapa de Risco e Risco Qu mico e Risco F sico Leve O Risco Biol gico Leve Leve Risc
7. nica haja contribu do diretamente para a morte do segurado para redu o ou perda da sua capacidade para o trabalho ou produzido les o que exija aten o m dica para a sua recupera o e O acidente sofrido pelo segurado no local e no hor rio do trabalho em consequ ncia de a ato de agress o sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho b ofensa f sica intencional inclusive de terceiro por motivo de disputa relacionada ao trabalho c ato de imprud ncia de neglig ncia ou de imper cia de terceiro ou de companheiro de trabalho d ato de pessoa privada do uso da raz o e desabamento inunda o inc ndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de for a maior e A doen a proveniente de contamina o acidental do empregado no exerc cio de sua atividade e O acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e hor rio de trabalho a na execu o de ordem ou na realiza o de servi o sob a autoridade da empresa b na presta o espont nea de qualquer servi o empresa para lhe evitar preju zo ou proporcionar proveito c em viagem a servi o da empresa inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacita o da m o de obra independentemente do meio de locomo o utilizado inclusive ve culo de propriedade do segurado d no percurso da resid ncia para o local de trabalho ou deste para aquela qualquer que seja o meio de
8. nunca tente vasculhar a rea pois poder causar maior les o e sangramento no tecido Primeiros socorros para corpo estranho nos ouvidos e N o tente remover o objeto Isso pode acabar por ferir gravemente o ouvido e fazer com que ele penetre ainda mais profundo e Encaminhar imediatamente a v tima para o Hospital Primeiros socorros para corpo estranho no nariz e Tranquilizar a v tima Aconselhe a a respirar pelo nariz e Encaminhar imediatamente a v tima para o Hospital Primeiros socorros para corpo estranho na garganta e No caso de objetos pequenos e lisos tranquilizar a v tima e encaminh la imediatamente para o Hospital e N o dar nada para a v tima beber e No caso de objetos grandes ou cortantes chame a ambul ncia e tranquilize v tima 9 6 Choque el trico S o abalos musculares causados pela passagem de corrente el trica pelo corpo humano As altera es provocadas no organismo humano variam com a dura o da sua passagem pelo corpo o seu percurso atrav s do mesmo e das condi es em que se encontra a v tima 26 Primeiros socorros para choque el trico e Interromper imediatamente o contato da v tima com a corrente el trica desligando a chave geral ou puxando o fio da tomada desde que esteja encapado e Sen o for poss vel desligar a corrente el trica tentar afastar a v tima da fonte de energia utilizando luvas de borracha grossa ou materiais isolantes e que estejam secos tapete de borrac
9. A A EC SEER US 27 A dA O EAEE 28 9 11 Hemorragias iia 29 IO BCS CACAO dido 31 10 1 Normas Repulamentadoras currada oi 31 11 BIBLIOGRAFIA ul 36 1 SEGURAN A DO TRABALHO Seguran a do Trabalho a ci ncia que atua na preven o dos acidentes decorrentes dos fatores de riscos operacionais adotando medidas que visam minimizar os acidentes de trabalho doen as ocupacionais bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador 2 ACIDENTE DE TRABALHO Tradicionalmente existem dois conceitos de acidentes do trabalho o legal e o prevencionista De acordo com o conceito legal acidente de trabalho toda les o corporal perturba o funcional ou doen a produzida pelo exerc cio do trabalho ou em consequ ncia dele que cause a morte a perda ou a redu o permanente ou tempor ria da capacidade para o trabalho art 2 caput da Lei 6 367 76 O conceito prevencionista por sua vez preceitua que acidente de trabalho toda ocorr ncia n o programada n o desejada que interrompe o andamento normal do trabalho resultando algum tipo de dano f sico material ou econ mico ao trabalhador empresa ou ao meio ambiente Este conceito mais abrangente e engloba os quase acidentes acidentes que n o provocam les es perda de tempo e danos materiais A LEI 8 213 DE 24 07 91 da Previd ncia Social equipara se ao acidente do trabalho e Oacidente ligado ao trabalho que embora n o tenha sido a causa
10. Falta de manuten o preventiva em equipamentos Fluxo inadequado de pessoas muita gente no mesmo ambiente Alguns fatores de car ter pessoal levam o ser humano acometer atos inseguros ou criar condi es inseguras ou colaborar para que elas continuem existindo favorecendo assim o risco de acidentes pelo seu modo de agir tais como irresponsabilidade incompet ncia excesso de confian a falta de confian a problemas pessoais e incompatibilidade com a profiss o que exerce 7 RISCOS AMBIENTAIS Os Riscos ambientais s o aqueles causados por agentes f sicos qu micos ou biol gicos que presentes nos ambientes de trabalho s o capazes de causar danos sa de do trabalhador em fun o de sua natureza concentra o intensidade ou tempo de exposi o Alguns fatores que podem causar riscos ambientais s o 13 e Agentes f sicos ru do vibra es press es anormais temperaturas extremas radia es etc e Agentes qu micos poeiras fumos n voas neblinas gases vapores que podem ser absorvidos por via respirat ria ou atrav s da pele etc e Agentes biol gicos bact rias fungos parasitas protozo rios v rus entre outros Para alguns autores no ambiente de trabalho tamb m existe os riscos ergon micos e riscos mec nicos que devem ser avaliados e eliminados num ambiente de trabalho por serem causadores de danos sa de do trabalhador Os riscos ergon micos que est o relacionados exig ncia de esfo
11. O acidente resultar sequela definitiva e Ap s a consolida o das les es decorrentes de acidentes de qualquer natureza acidentes de trabalho ou n o resultarem sequelas que impliquem redu o da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia e Existir maior esfor o para desempenhar a mesma atividade da poca do acidente e Impossibilidade de desempenho do labor realizado poca do acidente permitindo no entanto o desempenho em outro ap s a reabilita o profissional nos casos indicados pela per cia m dica do INSS Observa es gt O aux lio acidente ser pago a partir do dia seguinte da cessa o do aux lio doen a independente de qualquer remunera o exceto aposentadoria gt O aux lio acidente n o pode ser acumulado com a aposentadoria embora integre o sal rio de contribui o para o c lculo desta gt O aux lio acidente um benef cio que n o visa substituir o sal rio por isso seu valor poder ser inferior ao sal rio m nimo 4 3 Aposentadoria por invalidez E um benef cio concedido aos trabalhadores que por doen a ou acidente forem considerados pela per cia m dica da previd ncia social incapacitados para exercer suas atividades ou outro tipo de servi o que lhes garanta o sustento A aposentadoria por invalidez ser devida ao segurado empregado a contar do d cimo sexto dia do afastamento da atividade ou a partir da entrada do requerimento se entre o afastamento e a
12. confundida por exemplo com a dor epig strica de uma indigest o preciso estar atento para este tipo de falso alarme Procurar socorro m dico ou um hospital com urg ncia N o movimentar muito a v tima O movimento ativa as emo es e faz com que o cora o seja mais solicitado Observar com precis o os sinais vitais Manter a pessoa deitada em repouso absoluto na posi o mais confort vel em ambiente calmo e ventilado Obter um breve relato da v tima ou de testemunhas sobre detalhes dos acontecimentos Tranquilizar a v tima procurando inspirar lhe confian a e seguran a Afrouxar as roupas Evitar a ingest o de l quidos ou alimentos No caso de parada card aca aplicar as t cnicas de ressuscita o cardiorrespirat ria Ver se a v tima traz nos bolsos rem dios de urg ncia Aplicar os medicamentos segundo as bulas desde que a v tima esteja consciente 9 9 Convuls o E uma contra o involunt ria e instant nea de v rios m sculos do corpo causada por altera es nas fun es cerebrais com ou sem perda de consci ncia 28 A crise convulsiva pode ser ocasionada por febre alta traumatismo les es cerebrais intoxica es ou ainda epilepsia Primeiros socorros para convuls o Tentar amparar a v tima antes que ela caia ou tentar atenuar a queda Abrir espa o ao redor da v tima pedir aos curiosos que se afastem e remover qualquer objeto com que a v tima possa se machucar e afast la de l
13. da Previd ncia Social que tem o objetivo de oferecer aos segurados incapacitados parcialmente ou totalmente para o trabalho por motivo de doen a ou acidente os meios de reeduca o ou readapta o profissional para o seu retorno ao mercado de trabalho Este servi o tamb m direcionado a pessoas portadoras de defici ncia A empresa que contar com 100 ou mais empregados est obrigada a preencher de 2 a 5 de seus cargos com benefici rios reabilitados ou pessoas portadoras de defici ncia 5 CONSEQU NCIAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO A ocorr ncia dos acidentes de trabalho independentemente da esp cie pode gerar consequ ncias para o trabalhador a empresa e a sociedade Para o trabalhador acidentado o acidente de trabalho pode causar afastamento tempor rio ou definitivo preju zos financeiros com redu o da renda ou falta dos ganhos normais desamparo da fam lia e tamb m consequ ncia psicol gica que al m do trabalhador tamb m pode afetar os familiares e os companheiros de trabalho apresentada pelo clima de inseguran a A empresa pode sofrer preju zos econ micos pelo aumento dos custos operacionais acarretados pela aus ncia do trabalhador no processo gastos com servi os m dicos perda de material equipamentos e tempo Para a sociedade podem existir impactos como aumento de impostos e do custo de vida e perda de elementos produtivos Embora sejam muitas as consequ ncias de acidente do trabalho o maior prejud
14. incumbir empresa pagar ao segurado empregado o seu sal rio integral A partir do 16 dia a Previd ncia paga todo o per odo da doen a ou do acidente O segurado empregado em gozo de aux lio doen a ser considerado pela empresa como licenciado O aux lio deixa de ser pago quando o segurado recupera a capacidade e retorna ao trabalho ou quando o benef cio trocado pela aposentadoria por invalidez OBS Este benef cio exige comprova o da incapacidade pela per cia m dica da Previd ncia Social E tamb m car ncia de 12 contribui es exceto casos decorrentes de acidentes de trabalho e alguma doen as listadas pelo INSS conforme art 151 da lei 8 213 1991 Doen as que independem de car ncia conforme art 151 da lei 8 213 1991 e Tuberculose ativa Hansen ase Aliena o mental Neoplasia maligna C ncer Cegueira Paralisia irrevers vel e incapacitante Cardiopatia grave Doen a de parkinson Espondiloartrose anquilosante Les o da coluna Nefropatia grave Oste te deformante Inflama o do osso AIDS S ndrome da Defici ncia Imunol gica Adquirida Contamina o por radia o 4 2 Aux lio acidente E um benef cio concedido como forma de indeniza o ao segurado que apresentar perda ou redu o da capacidade para o trabalho em decorr ncia de acidente de qualquer natureza A concess o deste aux lio independe de car ncia 10 O auxilio acidente ter car ter indenizat rio quando e
15. qu mica respingos el trica e de acidentes As toucas e redes s o usadas para conter todo o cabelo evitando que cabelos soltos se prendam em equipamentos e cause acidente n Protetores auriculares s o utilizados para prote o auditiva durante os momentos de produ o de ru dos ou seja quando os equipamentos caldeiras batedeira m quinas de lavar lou a etc est o acionados Os EPI devem ser escolhidos para cada atividade da empresa pelo Servi o Especializado em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho SESMT coma ajuda da Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA Em empresas desobrigadas em manter o SESMT estes s o escolhidos pelo empregador com ajuda de um profissional da rea de seguran a do trabalho e SESMT uma equipe formada por profissionais qualificados na rea de Seguran a do Trabalho com a finalidade de promover a sa de e proteger integridade do trabalhador no local de trabalho A equipe do SESMT composta por m dico do trabalho engenheiro de seguran a do trabalho enfermeiro do trabalho t cnico de seguran a do trabalho e auxiliar de enfermagem do trabalho com compet ncia para promover atividades de 16 conscientiza o educa o e orienta o dos trabalhadores para preven o de acidentes e doen as ocupacionais As atividades dos profissionais do SESMT s o essencialmente PREVENCIONISTAS embora n o seja vedado o atendimento de EMERGENCIA quando se torna
16. Estabelece os requisitos m nimos para a avalia o controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na ind stria de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano sem causar preju zo da observ ncia do normatizado nas demais Normas Regulamentadoras NR do Minist rio do Trabalho e Emprego Todas estas normas servem de base legal para a elabora o de procedimentos com o objetivo de trabalhar a preven o de acidente nas empresas 36 11 BIBLIOGRAFIA BALERA Wagner Direito previdenci rio concursos p blicos S o Paulo Editora M todo 2007 301p BARBOSA Adriano Aur lio Ribeiro Seguran a do Trabalho Curitiba Livro T cnico 2011 112p BRASIL Minist rio da Sa de Manual de Primeiros Socorros Rio de Janeiro Funda o Oswaldo Cruz 2003 170p CAZAJEIRAS Roger Legisla o e Normas T cnicas e SMS 2017 Dispon vel em http pronatec ifce edu br wp content uploads 2013 06 TecnicoSegurancaTrabalho_LegislacaoNormasTecnicasSMS pdf Acesso em 5 de dez 2014 CORPO DE BOMBEIRO MILITAR RS Queimaduras 20147 Dispon vel em lt http www bombeiros bm rs gov br Emergencias prisocqueimaduras html gt Acesso em 02 de dez 2014 GARCIA Gustavo Filipe Barbosa Meio ambiente do Trabalho direito seguran a e medicina do trabalho 4 ed rev e atual Rio de Janeiro Forense S o Paulo M todo 2014 230 p GUIA DE DIREITOS Seguran a do Trabalho
17. Minist rio da Educa o MEC Ft Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica SETEC bo 4 4 E Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Cear i l i ES fm INSTITUTO FEDERAL Camocim Acara CEAR Maracana m Maranguape Horizonte Canind paro Aracati ada Limoeiro Quixad ovas soNorte Tabuleiro doNorte Boa Viagem Jaguaribe m Acopiara Iguatu Cedro Minist rio da A Juazeiro Educa o Crato py red Campus do IFCE O Campus em implanta o CURSO FIC COZINHEIRO DISCIPLINA SEGURAN A DO TRABALHO PDE PRONATEC PROFESSOR LENISE MARIA CARVALHO COSTA Fi AO ENSINO T CNICO E ENPREGO FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o Minist rio da Educa o MEC Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica SETEC Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Cear SEGURAN A DO TRABALHO LENISE MARIA CARVALHO COSTA CURSO FIC COZINHEIRO NVI a pan Y sam ade INSTITUTO FEDERAL 5 1 an Educa o Cidadania e Desenvolvimento Sustent vel CR DITOS Presidente Dilma Vana Rousseff Ministro da Educa o Cid Ferreira Gomes Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Al ssio Trindade de Barros Reitor do IFCE Virgilio Augusto Sales Araripe Pr Reitor de Extens o Zandra Maria Ribeiro Mendes Dumaresq Pr Reitor de Ensino Reuber Saraiva de Santiago Pr Reitor de Administra
18. VA ES IMPORTANTES Todos os empregadores devem adotar medidas de preven o de inc ndios em conformidade com a legisla o estadual e as normas t cnicas aplic veis 18 O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informa es sobre utiliza o dos equipamentos de combate ao inc ndio procedimentos para evacua o dos locais de trabalho com seguran a e dispositivos de alarme existentes Sea preven o falhar e o fogo estiver fora de controle existem algumas regras que podem ser tomadas para evitar maiores danos tais como e Acionar o sistema de alarme e Chamar imediatamente o corpo de bombeiros e Desligar as m quinas e aparelhos el tricos quando a opera o do desligamento n o envolver riscos adicionais e Atac lo o mais rapidamente poss vel pelos meios adequados 8 3 Sinaliza o de seguran a A sinaliza o de seguran a tem como objetivo fixar cores que s o utilizados em locais de trabalho para preven o acidentes a fim de identificar os equipamentos de seguran a delimitar reas identificar canaliza es para condu o de l quidos e gases e consequentemente advertir contra riscos de acidentes No ambiente de trabalho fundamental que empregado tenha conhecimento do significado das cores na rea de seguran a do trabalho permitindo assim uma identifica o imediata do risco existente gt VERMELHO usado para distinguir e indicar equipamentos e aparelhos de prote
19. a do trabalho OBS S o doen as comuns que podem ou n o advir do trabalho No entanto por serem doen as AT PICAS exigem a comprova o do nexo de causalidade entre elas e o trabalho em regra mediante vistoria no ambiente em que atua ou se atuava o trabalhador Exemplo de Doen a do Trabalho e Bronquite asm tica pode acometer qualquer pessoa trabalhadora ou n o porque normalmente prov m de um risco gen rico Mas dependendo das condi es em que o trabalho prestado o trabalhador pode adquirir tal doen a ocasi o em que o risco gen rico transforma se em risco espec fico indireto OBS No caso de doen a do trabalho caber ao empregado comprovar que a patologia desenvolveu se em raz o do desequil brio no meio ambiente do trabalho N o s o consideradas como doen a do trabalho a A doen a degenerativa O diabetes a arteriosclerose a hipertens o as doen as card acas e da coluna vertebral al m de c ncer cancro Mal de Alzheimer reumatismo esclerose m ltipla artrite deformante artrose glaucoma coluna cabe a e membros b A inerente a grupo et rio N o decorre das atividades exercidas e sim da pr pria idade EX presbiacusia que a perda da acuidade capacidade m nima de percep o auditiva iniciada a partir dos 30 anos resultante da degeneresc ncia das c lulas sensoriais c A que n o produza incapacidade laborativa d A doen a end mica adquirida por segurado habitante
20. acidentes nas atividades desenvolvidas a c u aberto como em minas ao ar livre e em pedreiras NR 22 Trabalhos subterr neos Estabelece m todos de seguran a a serem observados pelas empresas que desenvolvam trabalhos subterr neos de modo a proporcionar aos seus empregados satisfat rias condi es de Seguran a e Medicina do Trabalho NR 23 Prote o contra inc ndios Estabelece as medidas de prote o contra inc ndios que devem dispor os locais de trabalho visando preven o da sa de e da integridade f sica dos trabalhadores NR 24 Condi es sanit rias e de conforto nos locais de trabalho Disciplina os preceitos de higiene e de conforto a serem observados nos locais de trabalho especialmente no que se refere a banheiros vesti rios refeit rios cozinhas alojamentos e ao tratamento da gua pot vel visando higiene dos locais de trabalho e prote o da sa de dos trabalhadores NR 25 Res duos industriais Estabelece as medidas preventivas a serem observadas pelas empresas no destino final a ser dado aos res duos industriais resultantes dos ambientes de trabalho de modo a proteger a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores NR 26 Sinaliza o de seguran a Estabelece a padroniza o das cores a serem utilizadas como sinaliza o de seguran a nos ambientes de trabalho de modo a proteger a sa de e a integridade f sica dos trabalhadores NR 27 Registro profissional do T
21. anifestar se pelo estado de choque Existem algumas hemorragias acontecem no interior do corpo mas o sangue sai atrav s de orif cios naturais nariz boca nus vagina sendo mais f ceis de identificar e atendidas como qualquer hemorragia Primeiros socorros para hemorragia externa Nos casos de sangramento de bra os e pernas Tentar estancar a hemorragia utilizando um dos m todos abaixo e Compress o direta feita uma press o direta sobre a ferida usando um pano limpo ou curativo Mantenha at que ocorra a coagula o N o remova as compressas empapadas de sangue coloque tantas compressas secas quantas forem necess rias pois a interrup o da compressa pode remover o co gulo rec m formado reiniciando o sangramento e Eleva o do membro Consiste em elevar o membro afetado acima do n vel do t rax normalmente usado em combina o com a compress o direta para controlar a hemorragia de uma extremidade 30 Compress o indireta pontos de press o E feita usando uma press o da m o do socorrista para comprimir uma art ria distante do ferimento Este procedimento executado frequentemente na art ria braquial e femural Torniquete Aplicar torniquete somente quando existir amputa o traum tica do bra o ou da perna Com sangramento abundante e que n o tenha respondido s t cnicas anteriores Se o centros m dicos estiverem a mais de 30 minutos de dist ncia Figura 4 Torniquete Fonte M
22. anual de primeiros socorros da FIOCRUZ OBS Como fazer o Torniquete Enrole o pano acima do local machucado Depois d um meio n nas duas pontas do pano Sobre o meio n coloque um peda o de pau um l pis ou uma caneta Termine de dar o n e gire o peda o de pau at que a hemorragia estanque Anote o hor rio para ajudar o socorrista e se lembrar de soltar o torniquete a intervalos regulares ALLER lt Nos casos de sangramento do nariz Sentar a v tima com a cabeca para frente para evitar que a mesma engula sangue evitando n useas e v mitos Pressionar as narinas com o seu dedo indicador e o polegar em forma de pinga durante 10 minutos Orientar a v tima para respirar pela boca Ap s cessar o sangramento orientar a v tima para n o assoar o nariz evitar esforgos e tamb m evitar exposic o ao calor Caso o sangramento persista repetir a a o por mais duas vezes Se nenhuma das manobras resolver remova a v tima imediatamente para o servi o de sa de pronto socorro ou hospital mais pr ximo 31 lt Nos casos de sangramentos da boca e Utilizar t cnica de compress o direta para sangramentos nos l bios e Caso o sangramento seja nos dentes o socorrista dever visualizar o local do sangramento preparar uma gaze um chuma o de algod o ou pano limpo para colocar no local exato do sangramento e pedir v tima para morder durante 10 minutos 10 LEGISLA O A Seguran a do Trabalho definida
23. astante gua por aproximadamente 20 minutos para retirar todo e qualquer res duo do produto Em seguida proteger com gaze ou pano limpo e levar a v tima para o hospital 9 2 Fraturas A fratura quebra do osso causada geralmente devido queda impacto ou movimento violento com esfor o maior que o osso pode suportar A fratura pode ser fechada sem exposi o do osso fraturado nem rompimento de pele ou aberta ou seja de natureza exposta quando h um rompimento de pele e uma poss vel exposi o do osso fraturado Os sintomas observados em um indiv duo que sofreu uma fratura entre outros s o dor intensa e incha o no local da les o falta de for a e impossibilidade total ou parcial de movimentar o membro ou regi o afetada deforma o ou encurtamento do membro fraturado edema e ou hematoma exposi o ssea ou rompimento da pele no caso de fratura exposta Primeiros socorros para fratura e Controlar eventual hemorragia e cuidar de qualquer ferimento com curativo antes de proceder imobiliza o do membro afetado e Imobilizar o membro procurando coloc lo na posi o que for menos dolorosa para o acidentado o mais naturalmente poss vel importante salientar que imobilizar significa tirar os movimentos das juntas acima e abaixo da les o e Usar talas caso seja necess rio As talas auxiliar o na sustenta o do membro atingido 24 e Providenciar o atendimento especializado mais r pido poss v
24. com as fun es que este exerce Os EPI devem ser fornecidos gratuitamente pelas empresas e os empregados s o obrigados a us los 14 S o obriga es das empresas em rela o aos EPI n Adquirir o tipo adequado de EPI relacionado fun o e ao tipo de trabalho Fornecer ao empregado somente o EPI com inscri o do Cadastro de Registro do Fabricante CRF e do Certificado de Aprova o CA expedido pelo Minist rio do Trabalho Promover treinamento do trabalhador sobre a adequada utiliza o dos EPI Tornar obrigat rio o seu uso Substituir imediatamente os EPI danificados ou extraviados Promover a higieniza o e manuten o peri dica do EPI Comunicar ao Minist rio do Trabalho qualquer irregularidade observada nos EPI B BD DD DB S o obriga es dos empregados em rela o aos EPI n Utilizar o EPI apenas para finalidade a que se destina n Responsabilizar se pela guarda e conserva o n Comunicar ao empregador qualquer altera o que torne o EPI impr prio para o uso 0 importante para empresa formalizar o ato de entrega de EPI para os seus empregados fornecendo os recibo de entrega e certificado de treinamento ministrado por profissionais competentes na rea se seguranca de trabalho Os EPI s o destinados prote o da cabe a dos olhos da face do aparelho auditivo do tronco das vias respirat rias dos membros superiores e inferiores do corpo inteiro contra quedas com difer
25. de regi o em que ela se desenvolva salvo comprova o de que resultante de exposi o ou contato direto determinado pela natureza do trabalho 3 COMUNICA O DE ACIDENTE DE TRABALHO CAT A empresa deve comunicar todo acidente de trabalho ou doen a ocupacional ao Instituto Nacional do Seguro Nacional INSS da Previd ncia Social por interm dio de um formul rio da Comunica o de Acidente de Trabalho CAT A CAT deve ser preenchida em 6 vias destinadas previd ncia social empresa ao segurado ou dependente ao sindicato de classe do trabalhador ao Sistema nico de Sa de SUS e a Delegacia Regional do Trabalho DRT da jurisdi o atualmente denominada Superintend ncia Regional do Trabalho Em caso de acidente do trabalho a empresa dever comunicar Previd ncia Social at o 1 primeiro dia til seguinte ao da ocorr ncia e em caso de morte de imediato Caso contr rio o trabalhador perder seus direitos e a empresa pagar multa Na falta de comunica o por parte da empresa podem formaliz la o pr prio acidentado seus dependentes a entidade sindical competente o m dico que o assistiu ou qualquer autoridade p blica independente do prazo 4 BENEF CIOS 4 1 Aux lio doen a O aux lio doen a um benef cio concedido ao segurado impedido de trabalhar por doen a ou acidente por mais de 15 quinze dias consecutivos Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade
26. dores de tais exposi es nocivas sua sa de NR 16 Atividades e opera es perigosas Regulamenta as atividades e as opera es legalmente consideradas perigosas estipulando as recomenda es prevencionistas correspondentes NR 17 Ergonomia Visa estabelecer par metros que permitam a adapta o das condi es de trabalho s condi es psicofisiol gicas dos trabalhadores de modo a proporcionar um m ximo de conforto seguran a e desempenho eficiente NR 18 Condi es e meio ambiente de trabalho na ind stria da constru o Estabelece diretrizes de ordem administrativa de planejamento de organiza o que objetivem a implanta o de medidas de controle e sistemas preventivos de seguran a nos processos nas condi es e no meio ambiente de trabalho na ind stria da constru o civil NR 19 Explosivos Estabelece crit rios para fabrica o com rcio manuseio armazenamento e transporte de explosivos objetivando a prote o da sa de e integridade f sica dos trabalhadores veiculados a estas atividades NR 20 L quidos combust veis e inflam veis Estabelece defini es e crit rios m nimos de seguran a acerca do armazenamento manuseio e transporte de l quidos 34 combust veis e inflam veis objetivando a prote o da vida e da sa de dos trabalhadores envolvidos nestas atividades NR 21 Trabalho a c u aberto Tipifica as medidas prevencionistas relacionadas com a preven o de
27. egados que trabalham em instala es el tricas e com servi os com eletricidades NR 11 Transporte movimenta o armazenagem e manuseio de materiais 33 Estabelece os requisitos de seguran a a serem observados nos locais de trabalho no que se refere ao transporte movimenta o armazenagem e ao manuseio de materiais tanto de forma mec nica quanto manual de modo a evitar acidentes no local de trabalho NR 12 M quinas e equipamentos Estabelece as medidas prevencionistas de seguran a e higiene do trabalho a serem adotadas pelas empresas em rela o instala o opera o e manuten o de m quinas e equipamentos visando preven o de acidentes do trabalho NR 13 Caldeiras e vasos de press o Estabelece todos os requisitos t cnico legais relativos instala o inspe o opera o e manuten o de caldeiras e vasos de press o de modo a se prevenir a ocorr ncia de acidentes do trabalho NR 14 Fornos Estabelece as recomenda es t cnico legais pertinentes constru o opera o e manuten o de fornos industriais nos ambientes de trabalho NR 15 Atividades e opera es insalubres Descreve as atividades opera es e agentes insalubres inclusive seus limites de toler ncia definindo assim as situa es que quando vivenciadas nos ambientes de trabalho pelos trabalhadores ensejam a caracteriza o do exerc cio insalubre e tamb m os meios de proteger os trabalha
28. eguran a que possuem a finalidade de extinguir ou controlar princ pios de inc ndios Inc ndio uma ocorr ncia de fogo n o controlado que pode ser extremamente perigosa para os seres vivos e as estruturas A exposi o a um inc ndio pode produzir a morte geralmente pela inala o dos gases ou pelo desmaio causado por eles ou posteriormente pelas queimaduras graves Os inc ndios s o classificados em A B C e D e para cada classifica o deve se utilizar o agente extintor especifico 17 Classe A Ocorrem em material de f cil combust o com a propriedade de queimarem em sua superf cie e profundidade e que deixam res duos Por exemplo tecido papel madeira etc Para sua extin o necess rio o resfriamento isto gua ou solu es que reduzam a temperatura do material em combust o abaixo do seu ponto de igni o Classe B Ocorrem em produtos considerados inflam veis gasolina lcool que queimam somente em sua superf cie n o deixando res duo Para sua extin o necess rio isolar o material combust vel do ar abafamento ou fazer uma interfer ncia na rea o em cadeia Classe C Ocorrem em materiais el tricos energizados por exemplo motores transformadores etc Pra sua extin o necess rio usar um agente n o condutor de eletricidade como o CO2 e o P qu mico Classe D Ocorrem em metais inflam veis como os pirof ricos material que entra em igni o espontaneamente e
29. el OBS As talas devem ter tamanho suficiente para ultrapassar as articula es acima e abaixo da fratura Poder o ser feitas de qualquer material r gido ou semirr gido como t bua madeira papel o revista enrolada ou jornal grosso dobrado O membro atingido deve ser acolchoado com panos limpos camadas de algod o ou gaze procurando sempre localizar os pontos de press o e desconforto As talas devem ser presas com ataduras ou tiras de pano e fixas em pelo menos quatro pontos acima e abaixo das articula es e acima e abaixo da fratura Cuidados especiais nas fraturas exposta Limpar o ferimento provocado pela exposi o do osso N o tocar no osso N o tentar colocar poss veis fragmentos de osso expostos para dentro N o alimentar a pessoa para o caso de uma poss vel cirurgia Manter o acidentado em repouso tranquilizando o enquanto se procede a imobiliza o da mesma maneira que se faz nos casos de fratura fechada e Ap s realizados esses procedimentos aguardar a ajuda m dica previamente acionada para que sejam adotados os procedimentos cab veis 9 3 Luxa es Deslocamento de um ou mais ossos da posi o normal que ocupa na articula o Os sintomas s o de dor deforma o no n vel de articula o impossibilidades de movimentos e aparecimento de hematomas Primeiros socorros para luxa es e mobilize como nos casos de fratura e N o fa a massagem no local lesado e Encaminhar a v tima pa
30. en a de n veis e s o fornecidos de acordo com o risco que os empregados est o expostos Os EPI mais utilizados nas Unidades de Alimenta o s o botas sapatos luvas descart veis e luvas de cortes aventais m scara toucas redes protetores auriculares e culos de prote o n Botas e sapatos S o utilizados para prote o dos p s conta impactos umidades choque el trico respingos de produtos qu micos As botas devem ser de cores claras preferencialmente na cor branca antiderrapante de cano longo As pernas da cal a comprida devem estar contidas dentro da bota Os Sapatos devem ser fechados imperme veis antiderrapantes utilizados com meia de algod o em boas condi es de higiene e conserva o n Luvas S o utilizados para prote o das m os contra agentes biol gicos qu micos t rmicos choques el tricos agentes cortantes e perfurantes agentes abrasivos As luvas descart veis s o usadas para evitar contamina o dos alimentos Devem ser substitu das a cada troca de tarefa e descartadas ap s o uso As Luvas resistentes a materiais corrosivos e c usticos tais como as luvas de borrachas s o utilizadas nas etapas de higieniza o de equipamentos como fog o coifa exaustor a usar material c ustico podendo a aus ncia destes 15 EPI causar irrita o na pele ou provocar alergia por contato As Luvas para cortes s o usadas nas atividades que fazem uso de l minas facas processadores e outros ob
31. entes do trabalho rural equipamento de prote o individual EPI e produtos qu micos NR 32 Seguran a e sa de no trabalho em estabelecimentos de assist ncia sa de Estabelece as diretrizes b sicas para a implanta o de medidas de prote o seguran a e sa de dos trabalhadores em estabelecimentos de assist ncia sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de em geral NR 33 Norma regulamentadora de seguran a e sa de nos trabalhos em espa os confinados Estabelecer os requisitos m nimos para identifica o de espa os confinados seu reconhecimento monitoramento e controle dos riscos existentes de forma a garantir permanentemente a seguran a e sa de dos trabalhadores NR 34 Condi es e meio ambiente de trabalho na ind stria da constru o e repara o naval Estabelece os requisitos m nimos e as medidas de prote o seguran a sa de e ao meio ambiente de trabalho nas atividades da ind stria de constru o e repara o naval NR 35 Trabalho em Altura Estabelece os requisitos m nimos e as medidas de prote o para o trabalho em altura envolvendo o planejamento a organiza o execu o treinamento de funcion rios de forma a garantir a seguran a e a sa de dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade NR 36 Seguran a e Sa de no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados
32. entrada do requerimento decorrer mais de trinta dias Durante os primeiros quinze dias de afastamento da atividade por motivo de invalidez caber empresa pagar ao segurado empregado o sal rio N o tem direito aposentadoria por invalidez quem ao se filiar Previd ncia Social j tiver doen a ou les o que geraria o benef cio a n o ser quando a incapacidade resultar do agravamento da enfermidade O aposentado por invalidez que retornar voluntariamente atividade ter sua aposentadoria automaticamente cancelada a partir da data do retorno OBS Este benef cio isento de contribui es se for acident ria ou alguma das doen as inclu das no art 151 da lei 8 213 1991 caso contr rio necess ria a car ncia de 12 contribui es 12 meses O segurado dever realizar per cias a cargo da PREVID NCIA SOCIAL bienalmente 11 4 4 Pens o por morte um benef cio pago fam lia do trabalhador quando ele morre Para concess o de pens o por morte n o h tempo m nimo de contribui o mas necess rio que o bito tenha ocorrido enquanto o trabalhador tinha qualidade de segurado e Passa a ser recebido pelos dependentes da data do bito quando requerido at 30 dias depois deste e Ap s 30 dias do bito o benef cio ser pago a partir do requerimento n o sendo devida qualquer import ncia relativa ao per odo anterior data de entrada do requerimento 4 5 Reabilita o profissional Servi o
33. ha jornal dobrado pano grosso dobrado corda etc afastando a v tima do fio ou aparelho el trico e N o tocar na v tima at que ela esteja separada da corrente el trica ou que esta seja interrompida e Depois de obtida a ressuscita o cardiorrespirat ria deve ser feito um exame geral da v tima para localizar poss veis queimaduras fraturas ou les es que possam ter ocorrido no caso de queda durante o acidente e Deve se atender primeiro a hemorragias fraturas e queimaduras nesta ordem 9 7 Intoxica o e Envenenamento S o rea es causadas no organismo por inala o ingest o ou contato com subst ncias prejudiciais que dependendo da quantidade e da forma como foram introduzidas no organismo podem trazer consequ ncias tempor rias ou permanentes Primeiros socorros Intoxica o por Inala o e Utilizar equipamento de prote o m scara para afastar a v tima do ambiente contaminado e lev la para um local arejado e Verificar os sinais vitais e Aplicar t cnicas de ressuscita o cardiorrespirat ria se for necess rio e N o realizar respira o boca a boca e Manter a v tima quieta e agasalhada sob observa o pois os efeitos podem n o ser imediatos e Encaminh la ao atendimento m dico especializado OBS importante identificar o agente causador da intoxica o Primeiros socorros Intoxica o ingest o e Identificar o agente causador atrav s de frascos pr ximos ao ac
34. icado o homem Pois preju zos materiais podem ser reparados com a compra e reposi o dos objetos e m quinas danificadas mas o homem n o pode ser recuperado com a mesma facilidade A vida humana deve ser o objetivo maior da preven o de acidentes 12 6 CAUSAS DE ACIDENTES DE TRABALHO Diversos fatores podem provocar acidentes de trabalho mas as causas mais comuns s o por ato inseguro ou condi o insegura gt Por ato inseguro a a o que causa acidente decorrente exclusivamente do fator humano Exemplos de atos considerados inseguros N o obedecer aos sinais ou instru es de seguran a N o uso ou uso incorreto de Equipamento de Prote o Individual EPD Improvisar e mal empregar ferramentas manuais Fumar em local proibido ou com risco de inc ndio Transportar ou empilhar inseguramente Assumir posi es inseguras como subir escadas ou degraus depressa distrair negligenciar brincar arriscar correr pular saltar no ambiente de trabalho Manipular produtos qu micos de modo inseguro gt Por condi o insegura s o condi es f sicas no ambiente de trabalho que podem causar ou favorecer a ocorr ncia de acidente Exemplos de condi es consideradas inseguras Ambiente com ilumina o inadequada Piso defeituoso escorregadio com leo Ambiente com produtos nocivos sa de Ambiente mal ventilado Materiais mal posicionados Ferramentas e m quinas perigosas e defeituosas
35. identado e Aplicar t cnicas de ressuscita o cardiorrespirat ria se for necess rio e N o realizar respira o boca a boca e Providenciar atendimento m dico com urg ncia para diminuir a possibilidade de absor o da subst ncia pelo organismo e Manter o acidentado im vel aquecido o sob observa o pois os efeitos podem n o ser imediatos 27 Provocar o v mito em caso de intoxica o por alimentos medicamento inseticidas plantas venenosas e outras subst ncias n o corrosivas nem derivadas de petr leo N o provocar v mito em v timas inconscientes e nem de envenenamento pelos seguintes agentes subst ncia corrosiva forte soda c ustica alvejantes que provoquem queimaduras dos l bios boca e faringe Primeiros socorros Intoxica o por Contato com a pele Lavar o local afetado com gua corrente Remover roupas cal ados contaminados sob fluxo de gua corrente N o fazer neutraliza o qu mica da subst ncia t xica Se o contato for com os olhos lav los abundantemente com gua corrente durante pelo menos 15 minutos Encaminhar o acidentado para o atendimento especializado 9 8 Infarto E um quadro cl nico consequente defici ncia de fluxo sangu neo para uma dada regi o do m sculo card aco mioc rdio cujas c lulas sofrem necrose morte celular devido falta de aporte de oxig nio Primeiros Socorros para Infarto Muitas vezes a dor que procede a um ataque card aco pode ser
36. is de Aprendizagem e Oferta de Bolsa Forma o nas modalidades e Bolsa Forma o Estudante e Bolsa Forma o Trabalhador e Atendimento a benefici rios do Seguro Desemprego SUM RIO 1 SEGURAN A DO TRABALHO cui 6 2 ACIDENTE DE ERABALHO O aia eaii 6 3 COMUNICA O DE ACIDENTE DE TRABALHO CAT mes 8 E BENER CIOS sait de A TAA N ERO 9 A Au o dos o sas cen Su anti O e A id a 9 4 2Auxflio acidente ral recai eba A 9 4 3 Aposentadoria por valdria 10 AA Pens o PO O 11 4 5 Reabilita o prolissiondl 1 11 5 CONSEQU NCIAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO oocoocccconicinnnnorionnoninnannrcannoos 11 6 CAUSAS DE ACIDENTES DE TRABALHO n en nc orinno nens 12 J RISCOS AMBIENTAIS acesas isa ni polias a Dorsal 12 8 PREVEN O DE ACIDENTES aa apra A A 13 8 1 Equipamentos de Prote o Individual EPD rea 13 8 2 Equipamentos de Prote o Coletiva EPC rea 16 IA A A O a E EE 16 8 3 DINAUZA O de Seg raN a A A A 18 8 4 Mapa de RISCOS ii 19 amp PRIMEIROS SOCORROS tl ida 21 9 1 QUEM ACTAS ora e o EEE EER 21 9 1 1 Queimaduras na aa 23 9 1 2Queimaduras por agentes QU MICOS coccion 23 DZ PRAIAS RD aa 23 Dr RA ES o CEDRO ie aca ns a E E 24 9 A NOTE corsa tels sad ap DE a Aa 24 9 5 Corpo estranho asi ps a DR lp nai 25 DO Choque e 25 9 7 Intoxica o e Envenenamento assess asiecadas sede mmuseseo dE rcoaaNie papal ratdeuhEneginabeSuaasunibe sanita ads 26 NN paes a Dia ap 27
37. jetos pontiagudos e cortantes Devem ser substitu das sempre que apresentar rupturas As Luvas para forno s o utilizadas para evitar queimaduras por l quido vapor ou contato com o objeto quente n Avental utilizado para prote o do tronco contra riscos de origem biol gica qu mica t rmica e contra umidade O uso do avental imperme vel deve ser restrito s atividades onde h grande quantidade de gua rea de higieniza o de utens lios N o permitido o uso de avental de material inflam vel pr ximo rea de coc o n M scaras S o utilizadas para prote o das vias respirat rias em ambiente com poeiras processo de higieniza o n voas ambientes frios ou ricos em farinhas produtos qu micos utilizados na higieniza o As m scaras descart veis s o muito utilizadas para evitar contamina o dos alimentos pelos manipuladores durante o processo de fracionamento e distribui o das refei es cobrindo o nariz e a boca n culos de seguran a S o utilizados para proteger os olhos contra respingos part culas e poeira Podem ser utilizados por cozinheiro e ou ajudante de cozinha no preparo de frituras e durante o processo de higieniza o n Roupa t rmica E utilizada para prote o do corpo contra agentes t rmicos Deve ser utilizado por funcion rios que entram na c mara frigor fica n Toucas redes S o utilizados para prote o da cabe a contra riscos de origem t rmica queimaduras
38. locomo o inclusive ve culo de propriedade do segurado e Nos per odos destinados a refei o ou descanso ou por ocasi o da satisfa o de outras necessidades fisiol gicas no local do trabalho ou durante este o empregado considerado no exerc cio do trabalho OBS N o considerada agrava o ou complica o de acidente do trabalho a les o que resultante de acidente de outra origem associe se ou se superponha s consequ ncias do anterior Tamb m s o considerados acidente de trabalho de acordo com a LEI 8 213 DE 24 07 91 gt Doen a Profissional a doen a desencadeada exclusivamente pelo exerc cio do trabalho caracter stico a determinada atividade OBS S o doen as provocadas pelo tipo de trabalho ou seja o trabalhador executa a sua fun o envolvido pelo fator patog nico que caracter stico ou pr prio da atividade exercida Exemplos de Doen a Profissional e A silicose doen a comum aos trabalhadores de minera o sujeitos exposi o do p de s lica que vai se alojando em seus pulm es de forma paulatina e progressiva desencadeando a pneumoconiose saturnismo doen a causada pelo chumbo hidragismo doen a causada pela exposi o ao merc rio e a asbestose doen a causada pelo abesto ou amianto 2 gt Doen a do Trabalho a doen a desencadeada em fun o de condi es especiais em que o trabalho realizado e com ele se relacione diretamente N o exclusiv
39. m contato com o ar em condi es normais Por exemplo zinco alum nio em p magn sio tit nio pot ssio etc Essa classe de inc ndio exige para sua extin o agentes especiais que se fundem em contato com o metal combust vel formando uma capa que os isola do ar atmosf rico interrompendo a combust o gt Agentes extintores Agente extintor tudo aquilo que pode ser usado para abafar ou resfriar as chamas propiciando sua extin o Os agentes extintores s o Agua Espuma CO G s carb nico e P qu mico e gua um agente espec fico para extin o de inc ndios da classe A e OBS A gua boa condutora de eletricidade e n o deve portanto ser utilizada na extin o de inc ndios da classe C e Espuma qu mica ou mec nica um agente extintor espec fico para inc ndios classe B mas tamb m eficiente na classe A e G s carbono CO um agente extintor para inc ndios das classes B e C embora possa ser usado tamb m nos fogos de Classe A em seu in cio e P qu mico excelente agente extintor para as classes B e C Tamb m pode ser usado para inc ndios da Classe D por m o p qu mico ser especial para cada material e Compostos halogenados Halon se vaporiza num g s com aspecto incolor inodoro e n o danificam equipamentos eletr nicos sens veis S o usados nos inc ndios das classes B e C e no inicio de A OBSER
40. m ser prestados rapidamente a uma pessoa v tima de acidentes ou de mal s bito com a finalidade mant la viva at a chegada de assist ncia qualificada 9 1 Queimaduras As queimaduras s o les es provocadas pela a o do calor atrav s de contatos diretos com chamas brasas ou por l quidos ferventes s lidos superaquecidos e vapores quentes que podem atingir graves propor es de perigo para a vida ou para a integridade da pessoa dependendo de sua localiza o extens o e grau de profundidade Tamb m causam queimaduras subst ncias qu micas cidos soda c ustica etc radia es aparelhos ou raios solares eletricidade e baixas temperaturas As queimaduras podem ser superficiais ou profundas e classificam se de acordo com sua gravidade medida pela rela o entre a extens o da rea atingida e o grau de profundidade para melhor compreens o e ado o de medidas terap uticas A avalia o da extens o das reas lesadas dimensionada da seguinte forma REA ATINGIDA EXTENS O Cabe a 9 Per neo ou pesco o 1 T rax ou abdome 18 Costas e regi o lombar 18 Cada bra o 9 Cada perna 1 As queimaduras de primeiro grau atingem a superf cie a pele e caracterizam se pelo eritema vermelhid o existe dor e edema mas usualmente h bolhas S o causadas por exposi o de luz solar ou por contato breve com l quidos s lidos ou gases quentes As queimaduras de segundo grau atingem as camadas mais profu
41. mente a v tima pois o resfriamento prolongado pode induzir hipotermia temperatura corp rea abaixo do normal e N o aplicar gelo no local pois causa vasoconstri o e diminui o da irriga o sangu nea e Se o acidentado sentir sede deve ser lhe dada toda a gua que desejar beber por m lentamente e Seo acidentado estiver inconsciente n o lhe d gua pois pode ocasionar lhe a morte e Caso seja uma queimadura de segundo grau deve se resfriar o local lesado proteg lo com compressa de gaze ou improvisar com pano limpo n o felpudo filme de cozinha ou papel alum nio desprezando as duas primeiras voltas do rolo para separar a les o do meio externo e protege a queimadura contra microrganismos e Remover com cuidado an is rel gio cintos sapatos e vestes do acidentado antes que rea queimada comece a inchar e N o retirar roupas ou partes de roupa que tenham grudado no corpo do acidentado nem retirar corpos estranhos que tenham ficado na queimadura ap s a lavagem inicial e N o furar as bolhas que venham a surgir no local e N o aplicar pomadas lo es unguentos ou produtos gordurosos tais como manteiga banha creme dental etc e O atendimento de primeiros socorros para queimaduras de terceiro grau tamb m consiste na lavagem do local lesado e na prote o da les o e Remover a pessoa para o hospital caso a queimadura seja muito extensa ou muito profunda com as de 2 ou 3 graus Para prevenir o e
42. ndas da pele s o caracteristicamente avermelhadas e muito dolorosas com bolhas edema abaixo da pele e restos de peles queimadas soltas N o h capacidade de regenera o da pele S o provocadas por contatos com l quidos ferventes ou objetos muito quentes chumuscamento por explos es lcool gasolina g s e tamb m por contato com subst ncias c usticas cidos detergentes removedores tintas etc As queimaduras de terceiro grau s o aquelas em que toda a profundidade da pele est comprometida podendo atingir m sculos vasos e ossos Ocorre a destrui o das termina es nervosas fazendo com que o acidentado n o sinta dor intensa S o queimaduras de extrema gravidade sobretudo se atingir grande extens o do corpo 22 OBS Todo tipo de queimadura uma les o que requer atendimento m dico especializado imediatamente ap s a presta o dos primeiros socorros seja qual for a extens o e profundidade Primeiros socorros para queimaduras t rmicas e Interrompa imediatamente o efeito do calor utilize gua fria ou um cobertor tapete toalha casaco ou algo semelhante ou fa a o rolar sobre si mesmo no ch o para apagar as chamas no corpo da v tima e Identifique qual o tipo grau e extens o da queimadura e Caso seja uma queimadura de primeiro grau deve se limitar lavagem com gua corrente na temperatura ambiente aliviar a dor e para evitar o aprofundamento da queimadura e N o esfrie excessiva
43. no ch o Primeiros socorros para desmaio Se a pessoa apenas come ou a desfalecer Sent la em uma cadeira ou outro local semelhante Curv la para frente Baixar a cabe a do acidentado colocando a entre as pernas e pressionar a cabe a para baixo 29 Faz la respirar profundamente at que passe o mal estar Havendo o desmaio Colocar a v tima deitada de barriga para cima com p s ligeiramente elevados Afrouxar a roupa da v tima Manter o ambiente arejado Se houver v mito lateralizar lhe a cabe a para evitar sufocamento N o tente acordar a v tima inconsciente com atitudes tais como jogar gua fria coloc la em p ou sacudi la dar lhe tapas no rosto ou oferecer lhe subst ncias para cheirar Quando a v tima tiver consciente deve procurar um m dico para o devido tratamento OBS Em geral esse fen meno n o passa de um acidente leve passageiro mas se torna grave causado por grandes hemorragias ferimentos e traumatismo na cabe a 9 11 Hemorragia Hemorragia a perda de sangue que acontece quando h rompimento de veias ou art rias provocado por corte amputa es esmagamentos fraturas lceras tumores etc As hemorragias podem ser externas e internas As externas s o aquelas em que ocorre o derramamento de sangue para fora do corpo As hemorragias internas o sangue se acumula dentro das cavidades do corpo tornando as de dif cil diagnostico Por m podem m
44. o T ssio Francisco Lofti Matos Pr Reitor de Pesquisa P s Gradua o e Inova o Auzuir Ripardo de Alenxandria Diretor Geral Campus Fortaleza Antonio Moises Filho de Oliveira Mota Diretor de Ensino Campus Fortaleza Jos Eduardo Souza Bastos Coordenador Geral Reitoria Jose Wally Mendon a Menezes Coordenador Adjunto Reitoria Arm nia Chaves Fernandes Vieira Supervis o Reitoria Andr Monteiro de Castro Daniel Ferreira de Castro Coordenador Adjunto Campus Fortaleza Fabio Alencar Mendon a Supervisores Andr a Pinto Orientadores Francisco Tearle Pinheiro Elabora o do conte do Lenise Maria Carvalho Costa Diagrama o Francisco Emanuel Ferreira Mariano O QUE O PRONATEC Criado no dia 26 de Outubro de 2011 com a san o da Lei n 12 513 2011 pela Presidenta Dilma Rousseff o Programa Nacional de Acesso ao Ensino T cnico e Emprego Pronatec tem como objetivo principal expandir interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educa o Profissional e Tecnol gica EPT para a popula o brasileira Para tanto prev uma s rie de subprogramas projetos e a es de assist ncia t cnica e financeira que juntos oferecer o oito milh es de vagas a brasileiros de diferentes perfis nos pr ximos quatro anos Os destaques do Pronatec s o e Cria o da Bolsa Forma o e Cria o do FIES T cnico e Consolida o da Rede e Tec Brasil e Fomento s redes estaduais de EPT por interm
45. o Qu mico e Risco F sico Risco Biol gico Moderado Moderado Moderado Risco Qu mico SD Risco F sico Risco Biol gico D Elevado Elevado Elevado e Risco Ergon mico Leve e Risco de Acidente Leve D Risco Ergon mico E Risco de Acidente Moderado a cabana Risco de Acidente Elevado 4 Risco Ergon mico Elevado Quando num mesmo ponto h incid ncia de mais de um risco de igual gravidade utiliza se o mesmo c rculo dividindo o em partes conforme a Figura 1 Ergon mico E Qu mico E F sico Figural Representa o da Incid ncia de Igual Risco A representa o dos agentes ambientais por meio do mapa de riscos pode ser auxiliada com desenhos e ilustra es mais did ticas que facilitam a interpreta o dos riscos existentes nos ambientes de trabalho O mapa de riscos deve ser elaborado pela CIPA tornando poss vel sua visualiza o por todos os trabalhadores do local pelo SESMT pela administra o da empresa e at mesmo pelos visitantes Para a realiza o do mapa de risco deve ocorrer um levantamento dos pontos em que h riscos ambientais nos diferentes setores da empresa a partir de uma planta baixa ou leiaute Ap s a identifica o dos riscos estes devem ser classificados quanto intensidade e a partir da o mapa deve ser colocado em um local bem vis vel para alertar os trabalhadores sobre os riscos existentes 21 9 PRIMEIROS SOCORROS Primeiros socorros s o cuidados imediatos que deve
46. ocais e ambientes potencialmente perigosos como por exemplo escadas portas de vidro janelas fogo eletricidade m quinas em funcionamento Retirar pr teses dent rias m veis culos e outros objetos que possam se quebrar e machucar ou sufocar a v tima No caso de a v tima ter cerrado os dentes n o tentar abrir sua boca Afrouxar as roupas da v tima no pesco o e cintura Se a v tima apresentar muita saliva o virar o rosto da v tima para o lado evitando assim a asfixia N o tenha medo pois sua saliva n o contagiosa Tentar introduzir um pano ou len o enrolado entre os dentes para evitar mordedura da l ngua Quando passar a convuls o manter a v tima deitada at que ela tenha plena consci ncia e autocontrole Se a v tima demonstrar vontade de dormir deve se ajudar a tornar isso poss vel mesmo que seja no ch o no local de trabalho a melhor posi o para mant la deitada na posi o lateral de seguran a Em seguida encaminhar a v tima para o atendimento especializado para tratamentos precisos Figura 3 Posi o Lateral de Seguran a Fonte Manual de primeiros socorros da FIOCRUZ 9 10 Desmaio a perda tempor ria e repentina da consci ncia devido diminui o de sangue no c rebro No entanto o que ocorre que o sangue se concentra na parte inferior do corpo reduzindo a irriga o do c rebro causando pulsa o baixa palidez e uma breve perda da consci ncia e queda da v tima
47. por normas e leis No Brasil a Legisla o de Seguran a do Trabalho baseia se na Constitui o Federal CF na Consolida o das Leis do Trabalho CLT nas Normas Regulamentadoras NR e em outras leis complementares como portarias decretos e conven es internacionais da Organiza o Internacional do Trabalho OTT e Organiza o Mundial da Sa de OMS 10 1 Normas Regulamentadoras As Normas regulamentados NR foram institu das pela portaria n 3 214 de 8 de junho de 1978 do Minist rio do Trabalho e Emprego com o objetivo de estabelecer os requisitos t cnicos e legais sobre os aspectos m nimos de Seguran a e Sa de Ocupacional fundamentada pela Consolida es das Leis Trabalhistas e Constitui o Federal As NR s o elaboradas e modificadas por uma comiss o tripartite composta por representantes do governo empregadores e empregados e expedidas por meio de portarias pelo Minist rio do Trabalho apresentando defini es e orienta es sobre procedimentos obrigat rios relacionados medicina e Seguran a do Trabalho Atualmente existem 36 Normas Regulamentadoras NR 1 Disposi es Gerais Estabelece o campo de aplica o de todas as Normas Regulamentadoras de Seguran a e Medicina do Trabalho Urbano bem como os direitos e obriga es do Governo dos empregadores e dos trabalhadores no tocante a este tema espec fico NR 2 Inspe o pr via Estabelece as situa es em que as empresas dever o solicitar
48. r o f sico intenso levantamento e transporte manual de peso postura inadequada no exerc cio das atividades exig ncias rigorosas de produtividade jornada de trabalho prolongada ou em turnos atividades mon tonas que exigem medidas corretivas para a preven o de acidente e doen as do trabalho Os riscos de acidentes s o fatores que podem decorrer de falhas de projetos de m quinas equipamentos ferramentas ve culos e pr dios defici ncias de leiaute ilumina o excessiva ou deficiente uso inadequado de cores probabilidade de inc ndio e explos o armazenamento inadequado de produtos presen a de animais pe onhentos e selvagens etc Se o trabalho realizado em locais onde h a exposi o a agentes que podem prejudicar a sa de a empresa obrigada por lei a fornecer gratuitamente Equipamentos de Prote o Individual EPT adequados orientar e fiscalizar para que os trabalhadores utilizem corretamente estes equipamentos e adotar medidas diminuam os riscos 8 PREVEN O DE ACIDENTES A capacita o e a conscientiza o dos trabalhas com somado aplica o das medidas de seguran a coletivas e individuais inerentes atividade desenvolvida dos trabalhadores no local de trabalho s o a melhor forma de prevenir acidentes 8 1Equipamentos de Prote o Individual EPI S o equipamentos ou dispositivos de uso estritamente pessoal destinados a proteger a sa de e a integridade f sica do trabalhador de acordo
49. r NECESS RIO e CIPA uma comiss o composta por representantes do empregador e dos empregados eleitos por voto secreto com objetivo de observar e relatar condi es de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir at eliminar os riscos existentes e ou neutralizar os mesmos Os membros eleitos da CIPA possuem dois anos de estabilidade no emprego garantidos pela CLT e pela Constitui o Federal durante os quais s poder o ser desligados atrav s de demiss o por justa causa Entre suas atribui es est o a de promover anualmente em conjunto com o SESMT a Semana Interna de Preven o de Acidentes do Trabalho SIPAT e a de despertar o interesse dos empregados pela preven o de acidentes e de doen as ocupacionais e estimul los permanentemente a adotar comportamento preventivo durante o trabalho 8 2 Equipamentos de Prote o Coletiva EPC S o equipamentos ou dispositivodestinados prote o de um grupo de trabalhadores ocupantes de um mesmo ambiente de trabalho S o exemplos de equipamentos de uso coletivo Sinalizadores placas de sinaliza o cones correntes fitas zebradas ilumina o de emerg ncia extintores portas corta fogo chuveiros autom ticos sprinkles exaustores para gases e vapores sensores de m quinas corrim os de escadas cavaletes pisos especiais antiderrapante kit de primeiros socorros entre outros 8 2 1 Extintores Os extintores s o equipamentos de s
50. ra atendimento m dico 9 4 Entorse uma tor o de uma articula o ou junta com ruptura parcial ou total dos ligamentos As mais comuns s o as de punho de joelhos e de p Primeiros socorros para entorse e Aplicar gelo e compressas frias no local protegendo a parte afetada com pano limpo ou gaze para evitar queimaduras na pele e mobilizar a parte afetada e Encaminhar a v tima para atendimento m dico 25 9 5 Corpo estranho S o pequenas part culas de variada origem e constitui o f sica que podem penetrar acidentalmente nos olhos ouvidos pele nariz e garganta causando perfura es superficiais Primeiros socorros para corpo estranho nos olhos e Lavar olho atingido com gua em abund ncia e Proteg lo com gaze ou pano limpo e Cobrir tamb m o olho n o atingido para evitar qualquer movimento do olho afetado e Encaminhar imediatamente a pessoa para atendimento especializado Primeiros socorros para corpo estranho na pele e Lavar a regi o em torno do ferimento com sab o e gua morna e Esterilize uma pin a passando a por uma chama e Coloque a pin a o mais pr xima poss vel da pele e puxe o fragmento seguindo a mesma dire o em que entrou e Esprema o ferimento para sangrar um pouco Limpe e coloque um curativo e Confirmar se a v tima est em dia coma vacina antitet nica Se ela tiver d vida e aconselh vel procurar um m dico OBS Se o fragmento n o sair facilmente ou se quebrar
51. stado de choque o acidentado dever ser protegido por cobertor ou similar colocado em local confort vel com as pernas elevadas cerca de 30 cm em rela o cabe a A identifica o do estado ou imin ncia de choque poder ser feita pela observa o de ansiedade inquieta o confus o sonol ncia pulso r pido sudorese olig ria e baixa press o arterial 23 9 1 1 Queimaduras na face As queimaduras que afetam o rosto a aparte internam da boca ou garganta s o muito perigosas porque causam rapidamente incha o que bloqueiam a passagem de ar com s rio risco de asfixia e inflama o das vias respirat rias N o h tratamentos de primeiros socorros espec ficos exigindo cuidados m dicos urgentes O acidentado de queimadura na face cujo acidente ocorreu em ambiente fechado deve ficar em observa o para verifica o de sinais de les o no trato respirat rio Os sintomas e sinais muitas vezes podem aparecer algumas horas depois da ocorr ncia e representar oclus o dos br nquios e edema pulmonar Pode haver expectora o fuliginosa com fragmentos de tecido Se a queimadura ocorrer nos olhos devem se lavar os olhos da v tima durante v rios minutos se poss vel com soro fisiol gico tamp los com gaze ou pano limpo e encaminhar a v tima para atendimento m dico especializado o mais r pido poss vel 9 1 2Queimaduras por agentes qu micos Se a subst ncia for l quida deve se lavar o local afetado com b
52. tos de Prote o Individual EPI Estabelece e define os tipos de EPI os requisitos de comercializa o e responsabilidades empregador empregado fabricante importador e Minist rio do Trabalho e Emprego MTE NR 7 Programas de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO Estabelece a obrigatoriedade de elabora o e implanta o por parte de todos os empregadores e institui es que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional com o objetivo de monitorar a sa de dos trabalhadores NR 8 Edifica es Disp e sobre os requisitos t cnicos m nimos que devem ser observados nas edifica es para garantir seguran a e conforto aos que nelas trabalham NR 9 Programas de Preven o de Riscos Ambientais PPRA Estabelece a obrigatoriedade da elabora o e implanta o por parte de todos os empregadores e institui es que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Preven o de Riscos Ambientais visando preserva o da sa de e da integridade f sica dos trabalhadores atrav s da antecipa o reconhecimento avalia o e consequente controle da ocorr ncia de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho considerando a prote o do meio ambiente e dos recursos naturais NR 10 Instala es e servicos em eletricidade Estabelece os requisitos e condi es m nimas exig veis para garantir a seguran a dos empr
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