Quadro de Distribuição em Pedestal
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1. RESERVA DO gt o QDP 2 1115 1020 2 QDP 3 1445 1350 2 CELG DISTRIBUI O SA a QUADRO PEDE IRBUI AO EM DATA JULIA SUBST DESENHO 3 CELG DISTRIBUI AO S A m m m Nome ou marca do fabricante QUADRO DE DISTRIBUI O EM PEDESTAL Tens o nominal kV Frequ ncia kV Tipo Peso aproximado kg Tens o suport vel frequencia industrial kV Corrente Nominal do Barramento A Corrente Suport vel de Curto circuito eficaz Grau de prote o IP XX Norma de Padroniza o CELG DISTRIBUI O S A PLACA DE IDENTIFICA O ELAB DT SNT SUBST NORMA NTC 54 REF DESENHO 4 PERIGO gt lt N O ABRA RISCO DE CHOQUE EL TRICO 4 furos 5 Notas 1 Material a o inox AISI 304 ou aluminio anodizado espessura 0 8 mm 2 PERIGO deve ser gravado na cor vermelha CAVEIRA ALTA TENS O N O ABRA na cor preta e o fundo na cor natural do material CELG DISTRIBUI O S A PLACA DE ADVERT NCIA EXTERNA ELAB DT SNT SUBST NORMA NTC 54 REF DESENHO 5 La o para p ndulo Material flex vel e apropriado que n o se rompa com o impacto Gr o de areia tamanho 0 5 a 0 8 Olhal para suspens o e libera o Emenda Somente do lado do olhal devend2. 7 4 12 fechamento da chave Durante a execu o do ensaio n o ser permitido qualquer ajuste A chave ser considerada aprovada no ensaio se n o apresentar qualquer falha em nenhum de seus componentes Verifica o da Resist ncia Estrutural Os ensaios de verifica o da resist ncia de carregamento est tico verifica o da resist ncia carga de choque verifica o da resist ncia ao esfor o de tor o verifica o da resist ncia for a de impacto e verifica o da resist ncia mec nica das portas devem ser executados conforme a norma IEC 60439 5 Tens o Suport vel Nominal Freq ncia Industrial Este ensaio deve ser executado em todas as unidades de produ o conforme as prescri es contidas na ABNT NBR IEC 60439 1 Resist ncia de Isolamento A resist ncia de isolamento do QDP deve ser de no m nimo 2 MQ entre barramento e o inv lucro com uma tens o de 500 V aplicada durante pelo menos 1 minuto Eleva o de Temperatura A realiza o do ensaio bem como os limites de eleva o de temperatura dever o estar de acordo com o definido na ABNT NBR IEC 60439 1 Curto Circuito As condi es de ensaio o valor e a dura o da corrente de curto circuito a ser aplicada as toler ncias e os resultados a serem obtidos s o aqueles constantes da ABNT NBR IEC 60439 1 S o aceit veis pequenas deforma es no barramento desde que as dist ncias de isolamento e escoamento n o sejam altera
3. Os ensaios para aprova o do prot tipo podem ser dispensados parcial ou totalmente a crit rio da CELG D se j existir um prot tipo id ntico aprovado Caso os ensaios de tipo forem dispensados o fabricante deve submeter um relat rio completo dos ensaios indicados na Tabela 2 com todas as informa es necess rias tais como m todos instrumentos e constantes usadas A eventual dispensa destes ensaios pela CELG D somente ter validade por escrito e O fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem pr prios ou contratados necess rias execu o dos ensaios Em caso de contrata o deve haver aprova o pr via da CELG D f O fabricante deve assegurar ao inspetor da CELG D o direito de familiarizar se em detalhes com as instala es e equipamentos a serem utilizados estudar todas as instru es e desenhos verificar calibra es presenciar ensaios conferir resultados e em caso de d vida efetuar novas inspe es e exigir a repeti o de qualquer ensaio g Todos os instrumentos e aparelhos de medi o m quinas de ensaios etc devem ter certificado de aferi o emitido por institui es acreditadas pelo INMETRO e com validade por um per odo m ximo de um ano e na ocasi o da inspe o ainda dentro do referido per odo podendo acarretar desqualifica o do laborat rio o n o cumprimento dessa exig ncia h A aceita o do lote e ou a dispensa de execu o de qualquer ensaio n o exime o fabric
4. concreto em locais com exposi o direta ao p blico destinados prote o e manobra de circuitos secund rios de redes de distribui o subterr neas atrav s de chaves seccionadoras NH tripolares abertura sob carga com os fus veis dispostos em uma mesma linha vertical Nota Para simplifica o desta norma o termo Quadro de Distribui o em Pedestal ser designado por QDP NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 4 ECELG DISTRIBUI O 4 CONDI ES GERAIS 4 1 Condi es de Funcionamento e Instala o 4 1 1 Condi es Normais a instala o ao tempo com exposi o direta ao sol chuva e poeira b temperatura ambiente variando entre 0 40 C com m dia di ria menor ou igual a 33 C c altitude at 1000 m d umidade relativa do ar de at 100 e precipita o pluviom trica m dia anual de 1500 a 3000 mm f instala o em sistemas de distribui o subterr neos com freq ncia nominal de 60 Hz e tens es secund rias de 380 220 V 4 1 2 Condi es Especiais S o condi es que podem exigir altera o de valores nominais e ou algum tipo de constru o ou cuidado especial relacionados aos processos de instala o funcionamento e transporte do QDP e caso venham a ocorrer devem ser levadas previamente ao conhecimento do fabricante 4 2 Linguagens e Unidades de Medida O sistema m trico de unidades deve ser usado como refer ncia para a elabora o das especifica
5. da base As conex es dos cabos de alimenta o ao barramento devem ser por interm dio de terminais de compress o cabo barra 1 furo O barramento deve permitir a conex o de chaves com as correntes nominais especificadas no item 6 3 As partes expostas do barramento devem ser protegidas por espelhos de policarbonato transparente espessura m nima de 3 mm de maneira a n o deixar nenhuma parte do mesmo sujeita a contato acidental O aterramento deve ser feito por interm dio de conector de cobre ou a o inox que permita a conex o de cabos com se es 35 a 70 mm fixado em uma das laterais do QDP A continuidade el trica entre as portas e o inv lucro deve ser mantida para tanto utilizar cordoalha ou cabo de cobre extraflex vel se o m nima 25 mn fixado s partes atrav s de parafusos de a o inox e terminais de compress o O barramento deve ser identificado nas seguintes cores padr o Fase A vermelha Fase B branca NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 12 ECELG DISTRIBUI O Fase C marrom Neutro azul clara 6 7 Pintura O processo de pintura deve ser pr prio para instala o ao tempo conforme prescrito na norma ABNT NBR 11388 e obedecer ao padr o a seguir descrito a Prepara o da Superf cie Logo ap s a fabrica o da caixa met lica as impurezas devem ser removidas atrav s de processo qu mico ou jateamento abrasivo ao metal quase branco padr o visual Sa 2 1 2 da norma SI
6. ensaio j nomes leg veis e assinaturas do respons vel pelos ensaios e inspetor da CELG D k data de emiss o do relat rio NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 18 LE 8 8 1 8 2 CELG DISTRIBUI O PLANOS DE AMOSTRAGEM Planos de Amostragem para os Ensaios de Recebimento As amostras devem ser retiradas ao acaso pelo inspetor da CELG D nos lotes prontos para embarque O tamanho das amostras ou s rie de tamanhos de amostras juntamente com os crit rios de aceita o do lote devem estar de acordo com a Tabela 1 e item 8 2 Aceita o e Rejei o a O crit rio para aceita o rejei o nos ensaios de inspe o geral grau de prote o resist ncia de isolamento galvaniza o o estabelecido na Tabela 1 b Os ensaios de tens o suport vel nominal frequ ncia industrial dever o ser realizados em todas as unidades na presen a do inspetor da CELG D Ser o rejeitadas individualmente as unidades que n o suportarem o ensaio c O crit rio de amostragem para os ensaios da pintura o estabelecido na Tabela 1 O tratamento da chapa e o processo de pintura ser o recusados se qualquer um dos QDPs n o suportar os ensaios previstos na Tabela 2 e no Anexo C Ser o rejeitados tamb m QDPs que apresentarem pintura com empolamento escorrimento e cor diferente da especificada Caso os QDPs j estejam pintados todo o lote ser recusado Neste caso novos corpos de prova devem ser ap
7. es e descri es t cnicas documentos de licita o desenhos e quaisquer outros procedimentos relacionados Caso seja apresentado qualquer valor que por conveni ncia for mostrado em outras unidades de medida este tamb m deve ser expresso no sistema m trico Todas as instru es desenhos legendas manuais t cnicos relat rios de ensaios placas de identifica o e de advert ncia devem ser escritas em portugu s 4 3 Garantia O fornecedor deve proporcionar garantia de vinte e quatro meses a partir da data de entrega ou dezoito meses ap s a data de in cio de opera o prevalecendo o prazo referente ao que ocorrer primeiro contra qualquer defeito de fabrica o material e acondicionamento Caso os QDPs apresentem defeito ou deixem de atender aos requisitos exigidos pela CELG D um novo per odo de garantia de doze meses de opera o satisfat ria a partir da solu o do defeito deve entrar em vigor para o lote em quest o As despesas com m o de obra decorrentes da retirada e instala o de QDPs comprovadamente com defeito de fabrica o bem como o transporte destas pe as entre almoxarifado CELG D e fabricante correr o por conta do ltimo A caixa met lica dever ter garantia de cinco anos contra corros o NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 5 ECELG DISTRIBUI O 4 4 Acondicionamento O acondicionamento deve ser realizado de modo adequado em embalagens individuais utilizando se mat
8. relat rios constantes do item 16 do Anexo D caso contr rio torna se obrigat ria a apresenta o de relat rios de ensaios realizados em QDPs id nticos aos ofertados efetuados em laborat rio oficial sob pena de desclassifica o Notas 1 O fabricante deve fornecer em sua proposta todas as informa es requeridas no Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas 2 Erro de preenchimento no quadro acima poder ser motivo para desclassifica o do proponente 3 Todas as informa es requeridas no quadro devem ser compat veis com as descritas em outras partes da proposta de fornecimento Em caso de d vidas as informa es prestadas no quadro prevalecer o sobre as descritas em outras partes da proposta 4 O fabricante deve garantir que o desempenho e as caracter sticas dos equipamentos a serem fornecidos estejam em conformidade com as informa es aqui prestadas NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 36 ECELG DISTRIBUI O ANEXO E QUADRO DE DESVIOS T CNICOS E EXCE ES Nome do Fabricante N da Licita o N da Proposta A documenta o t cnica de concorr ncia ser integralmente aceita pelo proponente exce o dos desvios indicados neste item REFER NCIA DESCRI O SUCINTA DOS DESVIOS E EXCE ES NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 37 ECELG DISTRIBUI O ANEXO F COTA O DE ENSAIOS DE TIPO QUADRO DE DISTRIBUI O EM PEDESTAL Nome do
9. 40 mm para as de 400 630 A Deve ser previsto espa o reservado nas pr prias chaves seccionadoras para o encaixe das plaquetas de identifica o dos circuitos secund rios da rede de distribui o subterr nea NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 11 ECELG DISTRIBUI O S poder o ser utilizadas chaves homologadas e aprovadas pela CELG D conforme exig ncias desta norma 6 4 Fus veis NH Os fus veis devem ser do tipo NH possuir inv lucro de porcelana e contato tipo faca estanhado As m ximas correntes nominais dos fus veis s o determinadas em fun o da rea da se o transversal do condutor que est o protegendo e devem ser escolhidas conforme NTC 35 Os fus veis devem obedecer ao disposto na TEC 60269 1 6 5 Isoladores Os isoladores devem ser confeccionados em ep xi ou em resina de poli ster refor ada com fibra de vidro sendo que o seu dimensionamento deve levar em considera o a corrente de curto circuito especificada 6 6 Barramento Principal Os QDPs dever o possuir barramento interno de cobre eletrol tico condutividade e pureza m nimas de 99 5 IACS e 99 9 respectivamente capacidade de condu o de corrente m nima de 800 A dimensionados para suportar uma corrente de curto circuito sim trica de pelo menos 30 kA A barra de neutro deve possuir as mesmas dimens es e caracter sticas das barras de fase e ser posicionada na parte inferior do QDP a no m nimo 300 mm
10. C 62208 quente Verifica o da uniformidade do revestimento M todo de ensaio Tintas e vernizes Determina o da espessura da pel cula seca sobre superf cies rugosas M todo de ensaio Tintas Determina o da ader ncia Sistemas de pintura para equipamentos e instala es de subesta es el tricas Especifica o Bobinas finas e chapas finas de a o carbono e de a o baixa liga e alta resist ncia Requisitos gerais Conjuntos de manobra e controle de baixa tens o Parte 1 Conjuntos com ensaios de tipo totalmente testados TTA e conjuntos com ensaios de tipo parcialmente testados PTTA Graus de prote o para inv lucros de equipamentos el tricos c digo IP Inv lucros vazios destinados a conjuntos de manobra e controle de baixa tens o Regras gerais ASTM D1014 02 Standard Practice for Conducting Exterior Exposure Test of Paints and Coatings on Metal Substrates IEC 60269 1 Low voltage fuses Part 1 General requirements IEC 60269 2 Low voltage fuses Part 2 Supplementary requirements for fuses for use by authorized persons fuses mainly for industrial application Examples of standardized systems of fuses A to K IEC 60439 5 Low voltage switchgear and controlgear assemblies Part 5 Particular requirements for assemblies intended to be installed outdoors in public places Cable distribution cabinets CDCs for power distribution in networks SIS 05 5900 Pictorial surface preparation
11. ECELG DISTRIBUI O NORMA T CNICA CELG D Quadro de Distribui o em Pedestal QDP Especifica o e Padroniza o NTC 54 Revis o 1 ECELG DISTRIBUI O CELG DISTRIBUI O S A SETOR DE NORMATIZA O T CNICA NTC 54 Quadro de Distribui o em Pedestal QDP Especifica o e Padroniza o Revis o 1 ELABORA O Eng Ivan Leal de Almeida T c Delayne Cristina Machado REVIS O 1 Eng Fabr cio Luis Silva SUPERVIS O re Eng Fabr cio Luis Silva DT SNT yr MA APROV SUA E Eng Luiz Fl vio N Rodrigues DT DPTN APROV luis NEI Ene T Corr a DATA JUL 14 ECELG DISTRIBUI O NDICE SE O T TULO P GINA 1 OBJETIVO 1 2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3 TERMINOLOGIA E DEFINI ES 4 4 CONDI ES GERAIS 5 4 1 Condi es de Funcionamento e Instala o 5 4 2 Linguagens e Unidades de Medida 5 4 3 Garantia 5 4 4 Acondicionamento 6 4 5 Desenhos Cat logos e Manuais a Serem Enviados Juntamente com a Proposta 6 4 6 Desenhos a Serem Submetidos Ap s a Adjudica o do Contrato 7 5 CONDI ES ESPEC FICAS 8 51 Generalidades 8 5 2 Condi es de Fornecimento 8 53 Caracter sticas El tricas 8 5 4 Placa de Identifica o 8 5 5 Placa de Advert ncia 9 6 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 10 6 1 Inv lucro 10 6 2 Porta 1 6 3 Chaves Seccionadoras 11 6 4 Fus veis NH 12 6 5 Isoladores 12 6 6 Barramento Princip
12. Fabricante N da Licita o N da Proposta verifica o da resist ncia ao esfor o de tor o 4 Verifica o da resist ncia for a de impacto 5 Verifica o da resist ncia mec nica das portas Verifica o da resist ncia estrutural 3 verifica o da resist ncia de carregamento est tico verifica o da resist ncia carga de choque Nota Este quadro somente deve ser preenchido quando solicitado nos documentos de licita o NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 38 LE CELG DISTRIBUI O ALTERA ES NA 54 Item Data Item da norma Revis o T tulo 01 2 Normas e documentos complementares 02 JUL 4 9 1 Apresenta o de proposta aprova o de documentos e de prot tipos 03 DESENHO 2 Retirada a exig ncia de espa o para instala o de medidor NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 39
13. S 05 5900 b Tinta de Fundo Deve ser aplicada base anti ferruginosa base de ep xi poliamida com espessura seca total m nima de 40 c Tinta de Acabamento Deve ser aplicada tinta compat vel com a tinta de fundo utilizada base de ep xi poliamina ou poliuretano alif tico na cor verde nota o Munsell 2 5 G 3 4 com espessura seca total m nima de 120 O processo de pintura deve ser efetuado de forma a resistir aos ensaios previstos no Anexo C NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 13 LE 7 7 1 CELG DISTRIBUI O INSPE O E ENSAIOS Generalidades a Os QDPs dever o ser submetidos a inspe o e ensaios na f brica na presen a de inspetores credenciados pela CELG D b A CELG D reserva se o direito de inspecionar e testar os QDPs e o material utilizado durante o per odo de sua fabrica o antes do embarque ou a qualquer tempo em que julgar necess rio O fabricante dever proporcionar livre acesso do inspetor aos laborat rios e s instala es onde o equipamento em quest o estiver sendo fabricado fornecendo as informa es desejadas e realizando os ensaios necess rios O inspetor poder exigir certificados de proced ncias de mat rias primas e componentes al m de fichas e relat rios internos de controle c Antes de serem fornecidos os QDPs um prot tipo de cada tipo deve ser aprovado atrav s da realiza o dos ensaios de tipo previstos na Tabela 2 d
14. TURA DOS QDPs 34 ANEXO D QUADRO DE DADOS T CNICOS E CARACTER STICAS GARANTIDAS 35 ANEXO E QUADRO DE DESVIOS T CNICOS E EXCE ES 37 ANEXO F COTA O DE ENSAIOS DE TIPO 38 NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA ECELG DISTRIBUI O 1 OBJETIVO Esta norma estabelece os requisitos el tricos e mec nicos que devem ser obedecidos nos processos de fabrica o e fornecimento de quadros de distribui o em pedestal de baixa tens o para instala o externa em locais onde estar o diretamente expostos ao p blico para uso na prote o de circuitos secund rios de redes de distribui o subterr neas NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA l ECELG DISTRIBUI O 2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ABNT NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o ABNT NBR 5456 Eletricidade geral Terminologia ABNT NBR 5460 Sistemas el tricos de pot ncia Terminologia ABNT NBR 5915 Chapas finas a frio de a o carbono para estampagem ABNT NBR 6658 Bobinas e chapas finas de a o carbono para uso geral ABNT NBR 7399 Produto de a o ou ferro fundido galvanizado por imers o a quente Verifica o da espessura do revestimento por processo n o destrutivo M todo de ensaio ABNT NBR 7400 Galvaniza o de produtos de a o ou ferro fundido por imers o a ABNT NBR 10443 ABNT NBR 11003 ABNT NBR 11388 ABNT NBR 11888 ABNT NBR IEC 60439 1 ABNT NBR IEC 60529 ABNT NBR IE
15. VERIFICA O DATA DA RESIST NCIA MEC NICA DAS PORTAS SUBST LE CELG DISTRIBUI O ANEXO C VERIFICA O DO ESQUEMA DE PINTURA DOS QDPs N voa Salina ASTM B117 Utilizando uma l mina cortante romper o filme at a base de forma a tra ar um x sobre o painel Este deve resistir a 120 h de exposi o cont nua ao ensaio de n voa salina a uma solu o a 5 de NaCl em gua n o devendo haver empolamento e a penetra o m xima sob os cortes tra ados deve ser de 4 mm Os pain is devem ser mantidos na posi o vertical com a face rompida voltada para o atomizador Umidade Varia o da ASTM D1735 Os pain is dever o ser colocados verticalmente numa c mara com umidade relativa a 100 e temperatura ambiente de 40 1 C Ap s 240 h de exposi o cont nua n o podem ocorrer empolamentos ou defeitos similares Impermeabilidade ASTM D870 Imergir 1 3 do painel em gua destilada mantida a 37 8 1 C Ap s 72 h n o deve haver empolamentos ou defeitos similares Ader ncia ABNT NBR 11003 M todo B Selecionar uma rea plana livre de imperfei es limpa e seca Executar o ensaio conforme prescrito na ABNT NBR 11003 o grau de ader ncia deve ser Gr0 ou Grl Resist ncia Atmosfera mida Saturada na Presen a de SO Utilizando uma l mina cortante romper o filme at base de tal forma que fique tra ado um X sobre o painel O mesmo deve resistir a uma ronda de ensaio sem ap
16. al 12 6 7 Pintura 13 7 INSPE AO E ENSAIOS 14 7 1 Generalidades 14 7 2 Ensaios de Recebimento 16 7 3 Ensaios de Tipo 16 7 4 Descri o dos Ensaios 16 7 5 Relat rios dos Ensaios 18 8 PLANOS DE AMOSTRAGEM 19 8 1 Planos de Amostragem para os Ensaios de Recebimento 19 8 2 Aceita o e Rejei o 19 NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA ECELG DISTRIBUI O SE O T TULO P GINA 9 APRESENTA O DE PROPOSTA APROVA O DE DOCUMENTOS E DE PROT TIPOS 20 9 1 Geral 20 9 2 Aprova o de Prot tipos 20 ANEXO A TABELAS 22 TABELA 1 PLANO DE AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO 22 TABELA2 RELA O DOS ENSAIOS DE RECEBIMENTO E TIPO APLIC VEIS AO QDP 23 ANEXO B DESENHOS 24 DESENHO 1 QUADRO DE DISTRIBUI O EM PEDESTAL DIMENS ES 24 DESENHO 2 QUADRO DE DISTRIBUI O EM PEDESTAL VISTA 25 INTERNA DESENHO 3 PLACA DE IDENTIFICA O 26 DESENHO 4 PLACA DE ADVERT NCIA EXTERNA 27 DESENHO 5 SACO DE AREIA PARA VERIFICA O DA RESIST NCIA CARGA DE CHOQUE 28 DESENHO 6 DIAGRAMA DE TESTE PARA VERIFICA O DA RESIST NCIA CARGA DE CHOQUE 29 DESENHO 7 DIAGRAMA TESTE PARA VERIFICA O DA RESIST NCIA AO ESFOR O DE TOR O 30 DESENHO 8 VERIFICA O DA RESIST NCIA AO CARREGAMENTO EST TICO 31 DESENHO 9 DIAGRAMA DE TESTE PARA VERIFICA O DA RESIST NCIA FOR A DE IMPACTO 32 DESENHO 10 DIAGRAMA DE TESTE PARA VERIFICA O DA RESIST NCIA MEC NICA DAS PORTAS 33 ANEXO C VERIFICA O DO ESQUEMA DE PIN
17. ante da responsabilidade de fornecer o equipamento de acordo com os requisitos desta norma n o invalida qualquer reclama o posterior da CELG D a respeito da qualidade do material e ou da fabrica o Em tais casos mesmo ap s haver sa do da f brica o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios com pr via notifica o ao fabricante e eventualmente em sua presen a Em caso de qualquer discrep ncia em rela o s exig ncias desta norma o lote pode ser rejeitado e sua reposi o ser por conta do fabricante NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 14 LE CELG DISTRIBUI O 1 Ap s a inspe o dos QDPs o fabricante dever encaminhar CELG D por lote ensaiado uma via do relat rio completo dos ensaios efetuados devidamente assinado por ele e pelo inspetor credenciado pela CELG D Este relat rio dever conter todas as informa es necess rias para o seu completo entendimento tais como m todos instrumentos constantes e valores utilizados nos testes e os resultados obtidos J Todas as unidades de produto rejeitadas pertencentes a um lote aceito devem ser substitu das por unidades novas e perfeitas por conta do fabricante sem nus para a CELG D k Nenhuma modifica o no QDP deve ser feita a posteriori pelo fabricante sem a aprova o da CELG D No caso de alguma altera o o fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo na presen a do inspetor desta sem qualquer custo adi
18. bites feitos de material resistente corros o sobre um suporte soldado na parte interna da porta do QDP em posi o superior centralizada de modo a permitir facilidade na leitura dos dados Todas as instru es dizeres e marca es devem ser escritos em portugu s 5 5 Placa de Advert ncia Deve ser instalada na parte externa da porta do QDP em posi o centralizada conforme Desenho 1 com a utiliza o de rebites confeccionados a partir de material resistente corros o As dimens es e o conte do inscrito na placa devem ser apresentados de acordo com o indicado no Desenho 4 As grava es devem ser feitas em baixo relevo nas cores preta ou vermelha com fundo na cor natural do material utilizado A mat ria prima usada na fabrica o deve ser alum nio anodizado ou a o inoxid vel com espessura m nima de 0 8 ou 0 5 mm respectivamente NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 9 LE 6 6 1 CELG DISTRIBUI O CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS Os QDPs devem apresentar caracter sticas construtivas de acordo com as descritas na sequ ncia Inv lucro O inv lucro deve ser fabricado mediante o uso de chapas de a o carbono laminadas a frio apresentando espessura m nima de 2 65 mm bitola 12 MSG conforme normas ABNT NBR 5915 ou ABNT NBR 6658 Como forma de garantir um acabamento perfeito devem ser utilizadas ferramentas apropriadas bem como apresentar suas partes constituintes harmonicamente aju
19. bricante nos seguintes casos se na data indicada na solicita o de inspe o o material n o estiver pronto se o laborat rio de ensaio n o atender s exig ncias de 7 1 e at 7 1 g se o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabrica o ou inspe o final em subfornecedor contratado pelo fornecedor em localidade diferente da sua sede se o material necessitar de reinspe o por motivo de recusa NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 15 ECELG DISTRIBUI O 7 2 7 3 7 4 741 7 4 2 7 4 3 7 4 4 Ensaios de Recebimento S o os ensaios relacionados na Tabela 2 realizados em amostras colhidas ao acaso pelo inspetor da CELG D no lote apresentado nas instala es do fornecedor por ocasi o do recebimento de cada lote Ensaios de Tipo S o os ensaios relacionados na Tabela 2 a serem realizados em pe as retiradas das primeiras unidades constru das de cada lote para verifica o de determinadas caracter sticas de projeto e materiais Estes ensaios devem ter seus resultados devidamente comprovados por relat rios atendendo as exig ncias do item 7 5 A CELG D especificar no CFM os ensaios desejados e o n mero de unidades da encomenda sobre as quais devem ser executados Nota No documento de aprova o dos ensaios de tipo deve constar a c pia do desenho do prot tipo aprovado entregue pelo fabricante al m do preenchimento completo do Quadro de Dados T cnicos
20. cional 1 Em qualquer situa o a CELG D poder a seu crit rio solicitar a execu o dos ensaios de tipo para verificar se os QDPs est o mantendo as caracter sticas de projeto preestabelecidas por ocasi o da aprova o dos prot tipos m Para efeito de inspe o os QDPs dever o ser divididos em lotes por tipo devendo os ensaios ser feitos na presen a do inspetor credenciado pela CELG D n A rejei o do lote em virtude de falhas constatadas nos ensaios n o dispensa o fabricante de cumprir as datas de entrega prometidas Se na opini o da CELG D a rejei o tornar impratic vel a entrega do material nas datas previstas ou caso torne evidente que o fabricante ser incapaz de satisfazer as exig ncias estabelecidas nesta especifica o a mesma reserva se o direito de rescindir todas as obriga es e obter o material de outro fornecedor Em tais casos o fabricante ser considerado infrator do contrato e estar sujeito s penalidades aplic veis o O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante p A CELG D reserva se o direito de exigir a repeti o de ensaios em lotes j aprovados Nesse caso as despesas ser o de responsabilidade da mesma se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspe o caso contr rio correr o por conta do fabricante q Os custos da visita do inspetor da CELG D tais como locomo o hospedagem alimenta o homem hora e administrativos correr o por conta do fa
21. das As partes isolantes n o devem apresentar quaisquer sinais apreci veis de deteriora o e ser mantidas as propriedades mec nicas e diel tricas do conjunto Verifica o da Ader ncia da Camada de Tinta Selecionar uma rea plana livre de imperfei es limpa e seca executar o ensaio conforme previsto na ABNT NBR 11003 o grau de ader ncia deve ser Gr0 ou Grl Verifica o da Espessura da Camada de Tinta Deve ser medida conforme ABNT NBR 10443 o resultado deve estar em conformidade com o item 6 7 Grau de Prote o Para a realiza o deste ensaio devem ser seguidas as prescri es contidas na ABNT NBR IEC 60529 NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 17 LE 7 4 13 7 5 CELG DISTRIBUI O Galvaniza o Devem ser verificadas a espessura e a uniformidade da camada de zinco conforme ABNT NBR 7399 e ABNT NBR 7400 respectivamente Relat rios dos Ensaios Nos relat rios de ensaios devem constar todas as indica es necess rias sua perfeita compreens o e interpreta o al m dos requisitos m nimos abaixo a nome e ou marca comercial do fabricante b identifica o do laborat rio de ensaio c tamanho do lote d quantidade e identifica o das unidades amostradas e ensaiadas e m s e ano de fabrica o f rela o descri o e resultados dos ensaios executados g indica o das normas t cnicas utilizadas h n mero do CFM 1 data de In cio e t rmino de cada
22. e Caracter sticas Garantidas Descri o dos Ensaios Exceto indica o em contr rio todos os ensaios a seguir descritos devem ser executados de acordo com o disposto na ABNT NBR IEC 60439 1 Inspe o Visual Antes da realiza o dos demais ensaios o inspetor da CELG D deve fazer uma inspe o geral onde devem ser verificados os detalhes de constru o instala o e acondicionamento citados respectivamente no item 6 e sub item 4 4 Verifica o das Caracter sticas Dimensionais e dos Componentes das Dist ncias de Isolamento e Escoamento Nestes ensaios devem ser comparados os valores medidos das dimens es do QDP com os respectivos valores constantes dos desenhos aprovados pela CELG D Ocorrendo alguma diverg ncia em rela o ao padronizado nesta norma os QDPs ser o considerados reprovados nesses ensaios Verifica o das Conex es e Aperto dos Parafusos Esta verifica o deve ser realizada com o intuito de conferir se os parafusos que fazem parte das conex es foram devidamente apertados conforme mencionado nas especifica es do fabricante Verifica o do Funcionamento Mec nico das Chaves Seccionadoras A chave montada no QDP na posi o normal de utiliza o em servi o deve ser submetida a 50 ciclos de opera o mec nica compreendendo cada ciclo a abertura e NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 16 ECELG DISTRIBUI O 7 4 5 7 4 6 7 4 7 7 4 8 7 4 9 7 4 10 7 4 11
23. e dispositivos ou encaixes e somente poder ser removida ap s a abertura da parte com fecho as duas partes da porta devem ser remov veis Nota O fabricante poder propor alternativa para o sistema de fechamento da porta a ser analisada pela CELG D cabendo a esta a decis o de aceit lo ou n o 6 3 Chaves Seccionadoras As chaves seccionadoras devem ser fixadas diretamente no barramento do QDP Devem ser tripolares do tipo extra vel abertura simult nea nas tr s fases opera o sob carga e possibilitar a instala o de tr s fus veis NH dispostos em linha na vertical Caracter sticas el tricas classe de tens o 600 V capacidade m nima de interrup o sim trica 30 correntes nominais padronizadas 250 400 e 630 A correntes nominais dos fus veis NH conforme NTC 35 pr prias para instala o de fus vel NH tamanho 1 05 terminais devem ser adequados para cabos de alum nio ou cobre com as seguintes se es m nimas chave com corrente nominal de 250 A cabos de 10 a 150 mm chave com correntes nominais de 400 e 630 A 70 a 240 mm Os terminais de conex o dos cabos de sa da da chave devem ser confeccionados de forma a garantir uma eficiente fixa o e acomoda o destes sem que lhes ocorra danos f sicos Devem permitir tanto o uso de cabos de cobre quanto de alum nio com reas das se es transversais m nimas de 10 a 150 mm para as chaves com corrente nominal 250 A e 70 a 2
24. ente expostos no Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas e no Quadro de Desvios T cnicos e Exce es NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 21 ECELG DISTRIBUI O ANEXO A TABELAS TABELA 1 PLANO DE AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO Tamanho Ensaio Verifica o das caracter sticas dimensionais e dos componentes Verifica o das conex es e aperto dos parafusos Verifica o das dist ncias de isolamento e escoamento Verifica o da ader ncia da camada de tinta Inspe o visual Tens o suport vel nominal frequ ncia Verifica o do grau de prote o golog Verifica o da espessura da camada de industrial tinta Resist ncia de isolamento Galvaniza o Verifica o do funcionamento mec nico das chaves seccionadoras Ac Re Inspecionar uma 2495 5 0 I Efetuar inspe o em unidade de cada a 26 a 50 8 0 I 100 do lote tipo e do 51490 13 1 Notas 1 Forma o do plano de amostragem Amostragem simples N vel de inspe o II NQA 2 5 2 Ac n mero de unidades defeituosas que ainda permite aceitar o lote Re n mero de unidades defeituosas que implica na rejei o do lote NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 22 ECELG DISTRIBUI O TABELA 2 RELA O DOS ENSAIOS DE RECEBIMENTO E TIPO APLIC VEIS AO QDP Classifica o do ensaio I
25. eriais n o retorn veis como forma de proteger os QDPs contra poss veis danos que possam ocorrer durante o manuseio transporte ou armazenagem independente das condi es e limita es em que estes processos sejam efetuados A embalagem deve ser confeccionada de maneira a possibilitar o uso de empilhadeira ou pontes rolantes guindastes por m nesse ltimo caso o processo de carga e descarga do QDP deve ocorrer com o uso de sua al a de suspens o Fica a cargo do fabricante a responsabilidade de apresentar o desenho detalhado da embalagem anexo proposta especificando os materiais empregados na sua confec o Os volumes constituintes das embalagens finais devem conter externamente de forma leg vel as seguintes indica es a nome e ou marca comercial do fabricante b a sigla CELG D c identifica o completa do conte do d tipo e ou modelo do QDP e n mero da nota fiscal f massa bruta e l quida em kg dimens es em mm h n mero do Contrato de Fornecimento de Material CFM 1 quaisquer outras informa es exigidas no CFM 4 5 Desenhos Cat logos e Manuais a Serem Enviados Juntamente com a Proposta O proponente dever apresentar anexada proposta para fornecimento uma c pia em portugu s dos desenhos abaixo relacionados com medidas no sistema m trico decimal a desenhos detalhados das principais vistas do QDP em planta e cortes mostrando suas dimens es e dist ncias al m da l
26. etos n o isentando o de fornecer todos os materiais de acordo com o requerido na presente norma e no CFM NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 1 ECELG DISTRIBUI O 5 5 1 5 2 5 3 5 4 CONDI ES ESPEC FICAS Generalidades Em todos os QDPs devem ser previstos uma chave seccionadora de reserva com corrente nominal igual a da maior projetada e no m nimo uma chave adicional Em todos os barramentos incluindo de neutro devem ser instalados supressores de surto ZnO tens o nominal 280 V corrente nominal m nima de descarga 20 equipados com desligador autom tico ou outro sistema que indique a ocorr ncia de falha no equipamento O QDP deve ser projetado e constru do de maneira a suportar os efeitos t rmicos e din micos da corrente de curto circuito especificada Condi es de Fornecimento Os QDPs devem a ser fornecidos completos com todos os componentes necess rios ao seu perfeito funcionamento ter todas as pe as correspondentes intercambi veis quando de mesmas caracter sticas nominais e fornecidas pelo mesmo fabricante c ter o mesmo projeto e serem essencialmente id nticos quando fizerem parte de um mesmo item do CFM d ser projetados de modo que as manuten es possam ser efetuadas pela CELG D ou em oficinas por ela qualificadas sem o emprego de m quinas ou ferramentas especiais Caracter sticas El tricas tens o nominal de opera o 380 V ten
27. ntos t cnicos relacionados a seguir atendendo aos requisitos especificados na ET CG CELG relativos a prazos e demais condi es de apresenta o de documentos a apresentar cota o em separado para os ensaios de tipo quando solicitado no edital b apresentar o Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas clara e totalmente preenchido c apresentar os relat rios dos seguintes ensaios tens o suport vel nominal frequ ncia industrial grau de prote o e os de tipo constantes da Tabela 2 d apresentar os desenhos constantes do item 4 5 Notas 1 No caso de licita es nas modalidades de preg o os documentos t cnicos relacionados neste item s o dispensados de apresenta o juntamente com a proposta mas dever o ser entregues pelo primeiro colocado imediatamente ap s a licita o para an lise t cnica por parte da CELG D Caso haja desclassifica o t cnica deste os demais participantes dever o apresentar a referida documenta o de acordo com a solicita o da CELG D 2 Os ensaios de tipo devem ter seus resultados devidamente comprovados atrav s de c pias autenticadas dos certificados de ensaios emitidos por rg o oficial ou institui o internacionalmente reconhecida reservando se a CELG D o direito de desconsiderar documentos que n o cumprirem este requisito Todos os ensaios de 9 1 c devem ser realizados por um dos seguintes rg os a laborat rios governamentais b laborat ri
28. o ser golpeado o lado que n o tem emenda CELG DISTRIBUI O S A DES DT SNT APROV ESC SACO DE AREIA PARA VERIFICA O DA REF DESENHO 6 Posi o inicial Posi o de impacto Cabine Topo da base Suporte como indicado pelo fabricante CELG DISTRIBUI O S A DES DT SNT APROV ESC 7 DIAGRAMA DE TESTE PARA VERIFICA O DATA JULMA4 DA RESISTENCIA A CARGA DE CHOQUE SUBST DESENHO 7 Dispositivo de montagem girat rio gt Topo da base I Suporte como indicado pelo fabricante Cantoneira de a o 60 x 60 x 5 For a F 1000 N comprimento 100 mm Centro de Centro de rota o rota o CELG DISTRIBUI O S A DE TETE RRA DA RESIS TENCIA O ESFOR O DE TORAN ELAB DT SNT SUBST NORMA NTC 54 REF DESENHO 8 8500 N m 1200 N Carga distribuida For a de uniformemente puxamento 1200 N For a de puxamento CELG DISTRIBUI O S A DES DT SNT APROV ESC VERIFICA O DA RESIST NCIA AO CARREGAMENTO EST TICO REF DESENHO 9 Posi o inicial Posi o de impacto Suporte como indicado pelo fabricante CELG DISTRIBUI O S A DIAGRAMA DE TESTE PARA VERIFICA O DES DT SNT APROV a ESC S Esc VISTO DATA JUL 14 DA RESIST NCIA A FOR A DE IMPACTO ELAB DT SNT SUBST NORMA NTC 54 DESENHO 10 CELG DISTRIBUI O S A DES DT SNT APROV ESC 7 DIAGRAMA DE TESTE PARA
29. ocaliza o de todos os seus componentes e acess rios b placas de identifica o e advert ncia c terminais tipo compress o cabo barra al as para suspens o e dispositivo de aterramento com dimens es e material aplicado d tipo de supressor de surto e seu suporte e chave seccionadora utilizados incluindo todas as respectivas informa es t cnicas e dimens es caracter sticas f sicas diel tricas dos isoladores juntamente com seus detalhes de montagem f desenho detalhado da embalagem especificando os materiais empregados uma c pia dos manuais de instru o contendo desenhos detalhados indicando os processos de instala o opera o e manuten o do QDP NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 6 ECELG DISTRIBUI O 4 6 Desenhos a Serem Submetidos Ap s a Adjudica o do Contrato O fabricante deve enviar para aprova o num prazo m ximo de vinte dias ap s a assinatura do contrato tr s c pias dos desenhos definitivos mencionados no item 4 5 com as poss veis corre es solicitadas Uma c pia de cada desenho retornar ao fornecedor com a aprova o para fabrica o ou com as indica es das modifica es necess rias onde caso ocorram o fabricante deve fazer as corre es e providenciar novas c pias para aprova o A aprova o de qualquer desenho pela CELG D n o eximir o fabricante de toda a responsabilidade pela realiza o do projeto montagem e opera o corr
30. os de entidades reconhecidas internacionalmente c laborat rio do fornecedor na presen a do inspetor da CELG D Para os fabricantes cujos relat rios de 9 1 c e os desenhos do item 4 5 j tenham sido aprovados pela CELG D para QDPs de mesmo projeto que os ofertados n o necess ria a sua reapresenta o Nesse caso o fabricante deve informar os n meros dos desenhos e dos relat rios Ap s a emiss o do CFM o fabricante deve apresentar dentro de no m ximo 20 dias os desenhos definitivos para aprova o que devem ser os mesmos constantes do item 4 5 acrescidos das corre es necess rias Aprova o de Prot tipos Os fabricantes devem submeter aprova o da CELG D quando solicitado prot tipos de QDPs nos seguintes casos a aqueles que estejam se cadastrando ou recadastrando na CELG D b aqueles que j tenham prot tipo aprovado pela CELG D e cujo projeto tenha sido alterado NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 20 ECELG DISTRIBUI O Notas 1 Para as al neas a e b acima mencionadas todos os custos decorrentes da aprova o dos prot tipos ser o por conta do fabricante 2 A CELG D definir em quais QDPs ser o feitos os ensaios O prazo m nimo para aprecia o dos prot tipos ser de 30 dias a contar da data do seu recebimento pela CELG D Toda e qualquer diverg ncia entre o equipamento especificado e o prot tipo bem como os motivos dessas diverg ncias devem ser claram
31. ramento EE Grau de prote o os Dimens es do QDP altura largura 12 3 profundidade Material das juntas de veda o norma aplic vel Oo NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 35 ECELG DISTRIBUI O Espessura das chapas parte superior corpo fundo estrutura Apresenta o dos seguintes documentos todos os desenhos solicitados no item 4 5 relat rio dos seguintes ensaios eleva o de temperatura curto circuito verifica o da resist ncia estrutural verifica o da resist ncia ao carregamento est tico verifica o da resist ncia carga de choque verifica o da resist ncia ao esfor o de tor o verifica o da resist ncia for a de impacto verifica o da resist ncia mec nica das portas grau de prote o tens o suport vel nominal frequ ncia industrial resist ncia de isolamento Os relat rios de ensaios devem ser preenchidos em papel timbrado pelo rg o respons vel e conter as seguintes informa es m nimas condi es de execu o normas utilizadas caracter sticas t cnicas dos instrumentos e padr es utilizados descri o da metodologia empregada na realiza o diagramas el tricos resultados Informar o m todo de preparo da chapa tratamento anticorrosivo pintura interna e externa a serem utilizados 1 Caso o fabricante possua prot tipo aprovado pela CELG D n o ser necess rio anexar os
32. resentados ao inspetor da CELG D com novo tratamento de chapa e esquema de pintura a serem utilizados nos QDPs e submetidos aos mesmos ensaios Ocorrendo nova falha novos corpos de prova devem ser providenciados at que se alcance o tratamento e o esquema de pintura satisfat rios Nota Aprovado o lote as unidades rejeitadas devem ser repintadas e submetidas novamente aos ensaios de pintura O fabricante deve restaurar a pintura de todas as unidades ensaiadas d O crit rio para aceita o e rejei o dos ensaios do revestimento de zinco o estabelecido na Tabela 1 e Se os valores encontrados no ensaio de eleva o de temperatura forem superiores aos estabelecidos na ABNT NBR IEC 60439 1 o ensaio deve ser repetido na mesma unidade Persistindo valores superiores aos permitidos todo o lote ser recusado f Caso o QDP n o suporte as solicita es el tricas t rmicas e din micas do ensaio de curto circuito segundo os crit rios estabelecidos na ABNT NBR TEC 60439 1 todo o lote ser recusado g Todo o lote ser recusado se houver falha em qualquer um dos seguintes ensaios resist ncia mec nica da estrutura for a de impacto e resist ncia mec nica das portas NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 19 LE 9 9 1 9 2 CELG DISTRIBUI O APRESENTA O DE PROPOSTA APROVA O DE DOCUMENTOS E DE PROT TIPOS Geral O fornecedor deve apresentar juntamente com a proposta os docume
33. resentar bolhas enchimentos absor o de gua n o deve apresentar manchas e corros o de no m ximo 3 mm a partir do corte em X e nas extremidades Nota Uma ronda consiste em um per odo com dura o iguala 8h a 40 2 C na presen a de SO ap s o qual deve se desligar o aquecimento e abrir a tampa do aparelho deixando as pe as expostas ao ar dentro do aparelho durante 16 h temperatura ambiente Espessura da Pel cula Deve ser ensaiada de acordo com ABNT NBR 10443 NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 34 ECELG DISTRIBUI O ANEXO D QUADRO DE DADOS T CNICOS E CARACTER STICAS GARANTIDAS QUADRO DE DISTRIBUI O EM PEDESTAL Nome do Fabricante N da Licita o N da Proposta do s s 2 Prot tipo aprovado ma CELG DIO U U sm MC Tens es Nominais a tens o nominal de opera o 3 2 tens o nominal de isolamento tens o suport vel nominal freq ncia industrial 4 Freq ncia nominal Caracter sticas do Barramento corrente nominal comprimento largura espessura 6 Corrente de curto circuito Correntes nominais dos fus veis NH por circuito anexar curvas tempo x corrente Chave seccionadora nome do fabricante tipo e ou modelo classe de tens o tens o nominal corrente nominal capacidade de interrup o sim trica tamanho do fus vel NH terminais se es m nima e m xima dos condutores TE Tipo de isolador utilizado na fixa o do bar
34. s o nominal de isolamento 600 V frequ ncia nominal 60 Hz tens o suport vel nominal fregii ncia industrial 2 5 kV tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico 6 kV corrente nominal do barramento 800 A corrente de curto circuito sim trica eficaz 30 kA Placa de Identifica o a O QDP deve ser fornecido com uma placa de identifica o met lica a prova de tempo conforme Desenho 3 A placa de identifica o deve conter indelevelmente marcadas no m nimo as seguintes informa es o t tulo Quadro de Distribui o em Pedestal nome e ou marca comercial do fabricante data de fabrica o m s ano tens o nominal de opera o V NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 8 ECELG DISTRIBUI O tens o suport vel nominal frequ ncia industrial k V tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico kV capacidade de condu o de corrente do barramento principal A corrente de curto circuito sim trica eficaz kA grau de prote o tipo segundo a classifica o do fabricante massa total em kg n mero do CFM Deve ser confeccionada no formato A6 105 x 148 mm com seus dados dispostos conforme mostrado no Desenho 3 O material met lico utilizado no processo de fabrica o deve ser alum nio anodizado ou a o inoxid vel com espessura m nima de 0 8 ou 0 5 mm respectivamente A placa deve ser fixada atrav s do uso de re
35. s dimens es a porta deve ser dupla porta fus vel de reserva e plaquetas de identifica o dos circuitos fixados no lado interno da porta um pedestal com parte frontal remov vel e dois trilhos C para amarra o dos cabos A ventila o deve ser feita atrav s de um sistema natural com prote o das aletas por meio de tela de a o inox de maneira a aumentar a dissipa o de calor mantendo o grau de prote o NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 10 ECELG DISTRIBUI O 6 2 Porta 6 2 1 A porta do QDP deve ser frontal e com as seguintes caracter sticas a ser constru da em chapa de a o carbono conforme item 6 1 b fixada por meio de dobradi as internas que impe am a remo o da porta por meios externos c o dispositivo de fechamento deve ser fechadura tipo Yale juntamente com dispositivo destinado aplica o de um cadeado com haste de 50 mm d as dobradi as devem permitir abertura das portas com um ngulo minimo de 105 e ser providas de dispositivo que assegurem o seu travamento na posi o aberta f os dispositivos de fixa o da porta devem possibilitar a remo o da mesma para permitir condi es adequadas de instala o manuten o e opera o a remo o da porta somente poder ser feita ap s abertura do fecho as portas podem ser subdivididas em duas partes desde que o sistema de fechamento seja previsto somente em uma delas a outra porta deve ser fixada atrav s d
36. stadas entre si no intuito de garantir no m nimo um grau de prote o IP44 de acordo com a norma ABNT NBR IEC 60529 As principais dimens es de QDPs adotadas pela CELG D est o mostradas no Desenho 1 o qual considera as seguintes dimens es b sicas Altura total 1300 mm Profundidade 320 mm Di e ARO E O 785 1115 ou 1445 mm Como forma de fixar a parte inferior do inv lucro base de concreto esta deve possuir quatro chumbadores os quais ser o encaixados nas fura es existentes no referido inv lucro conforme mostrado no Desenho 2 O conjunto n o deve apresentar rebarbas arestas cortantes falhas na soldagem dos pain is empenos cantos vivos fissuras ou quaisquer outras imperfei es O QDP dever ser provido de recursos mec nicos tais como argolas instaladas na parte superior externa da caixa que possibilitem deslocamento ou i amento da unidade sem causar deforma es permanentes ou transit rias que venham a acarretar anomalias tais como fechamento irregular das portas empenamento dos pain is etc N o ser permitida a utiliza o de parafusos e rebites salientes na superf cie das portas externas Exce o se faz para a fixa o da placa de advert ncia a qual poder ser diretamente rebitada na porta O inv lucro deve ser composto de um gabinete superior com teto inclinado e porta simples para gabinete de 785 mm de largura para as demai
37. standard for painting steel surfaces NTC 28 Transformador Tipo Pedestal Especifica o NTC 35 Crit rios de Projetos de Redes de Distribui o Subterr nea Notas 1 Poder o ser utilizadas normas de outras organiza es normalizadoras desde que sejam oficialmente reconhecidas pelos governos dos pa ses de origem assegurem qualidade igual ou superior s mencionadas neste item n o contrariem esta especifica o e sejam submetidas a uma avalia o pr via por parte da CELG D NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 2 ECELG DISTRIBUI O 2 Caso haja op o por outras normas que n o as anteriormente mencionadas essas devem figurar obrigatoriamente na documenta o de licita o Todavia caso a CELG D considere conveniente o proponente deve enviar uma c pia de cada norma para fins de an lise 3 O fornecedor deve disponibilizar para o inspetor da CELG D no local da inspe o todas as normas acima mencionadas em suas ltimas revis es NTC 54 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 3 ECELG DISTRIBUI O 3 TERMINOLOGIA E DEFINI ES Para os efeitos desta norma s o adotadas as defini es da seguintes normas da ABNT NBR 5410 NBR 5456 NBR 5460 NTC 28 e NTC 35 uadro de Distribui o em Pedestal Conjunto de manobra e prote o de baixa tens o constitu do de barramento de cobre chaves seccionadoras etc montado em inv lucro met lico instala o externa sobre base de
38. tem Descri o Recebimento Tipo 1 Inspe o geral 1 1 Inspe o visual 2 Verifica o das caracter sticas dimensionais e dos x componentes 1 3 Verifica o das conex es e aperto dos parafusos x 1 4 Verifica o do funcionamento mec nico das x chaves seccionadoras 1 5 Verifica o das dist ncias de isolamento e x escoamento 2 Verifica o da resist ncia estrutural 2 1 Verifica o da resist ncia de carregamento est tico 2 2 Verifica o da resist ncia carga de choque x 2 3 Verifica o da resist ncia ao esfor o de tor o x 3 Verifica o da resist ncia for a de impacto Verifica o da resist ncia mec nica das portas 5 Ensaios El tricos 5 1 Tens o suport vel nominal frequ ncia industrial 5 2 Eleva o de temperatura B 5 3 Resist ncia de isolamento X E 5 4 Curto circuito 6 Verifica o do processo de pintura 6 1 Verifica o da ader ncia da camada de tinta 6 2 Verifica o da espessura da camada de tinta 7 Verifica o do grau de prote o 8 Galvaniza ao NTC 54 DT SETOR NORMATIZA O T CNICA DESENHO 1 N Placa de advert ncia Dimens es CELG DISTRIBUI O S A DATA JULH4 PEDESTAL DIMENS ES ELAB DT SNT SUBST NORMA NTC 54 DESENHO 2 D16 4x
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