Privatização e regulação do sector da água
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1. de acordo com a conjuntura internacional tem que ter vida pr pria e decidi la Como alcan ar os objectivos Reduzindo o peso da Administra o P blica aligeirando o burocracia O Estado deve planear o Privado deve executar J se perderam dois anos n o podemos continuar espera de decis es H que agir Preconiza se que para j se mantenha a AdP Holding mas que se permita a entrada de capitais institucionais tipo CGD dada a necessidade de investimentos Ao n vel dos Sistemas em Alta que se promova a associa o de alguns deles para aumentar a sua escala As empresas multimunicipais n o se devem tornar em elefantes brancos devem delegar a execu o aos privados quer ao n vel do projecto e da obra quer da opera o e manuten o Ao n vel dos Sistemas em Baixa as empresas de capitais p blicos n o devem fazer concorr ncia s privadas A Aquapor e a Lus gua devem ser vendidas Deve ser fomentada a Gest o Delegada Concluo salientando que a situa o do Pa s se deve mais forma de Governa o que conjuntura internacional O Estado n o pode ser o concorrente dos privados H solu es para o Pa s mas elas passam por um Sector P blico que planeie e um privado que execute Lisboa 9 de Mar o de 20042. 7 CONGRESSO DA GUA PRIVATIZA O E REGULA O DO SECTOR DA GUA Jo o de Quinhones Levy Come o por agradecer e felicitar a APRH por este 7 Congresso da gua em nome da AEPSA que aqui represento e em meu nome pessoal Abordando de imediato o tema desta mesa redonda e ap s a interven o do meu colega anterior Presidente da AdP que defendeu a pol tica do Governo Socialista e a Estrat gia que foi seguida no Sector da gua por aquele Governo devo fazer notar que esta mesma pol tica levou a AEPSA a apresentar na Comunidade Europeia uma queixa contra o Governo Portugu s por concorr ncia desleal Esta queixa foi retirada j no presente Governo porque houve um comprometimento por parte do Sr Ministro do Ambiente Dr Isaltino Morais para alterar tal pol tica A estrat gia seguida para o Sector pelo Governo Socialista durante 6 anos e ainda n o alterada nestes dois anos do Governo PSD PP conduziu as empresas Portuguesas a uma situa o muito dif cil Os projectistas t m pouco trabalho porque n o t m sido lan ados concursos porque cada vez mais a AdP se posiciona como cliente nico e porque a AdP cria empresas pr prias neste dom nio Presidente da AEPSA Associa o das Empresas Portuguesas para o Sector do Ambiente As empresas de fornecimento e montagem para al m de poucas obras v em se perante concursos em que s lhes pedida a montagem pois que o fornecimento AdP Os concursos de oper
3. a o e manuten o s o raros a AdP em vez de recorrer aos privados para este tipo de presta o de servi os aumenta os seus quadros para assegurar ela pr pria o trabalho Os empreiteiros de constru o civil que apostaram neste Sector constituindo empresas para actuar na gest o dos sistemas n o podem concorrer em alta e em baixa t m a concorr ncia da AQUAPOR Os antigos respons veis pela AdP referem que esta empresa era uma das TOP TEN a n vel mundial como a Vivendi as guas de Barcelona ou a Degr mont Tenho muita dificuldade em aceitar que a AdP seja uma empresa na verdadeira defini o do que uma empresa Uma empresa tem concorr ncia obrigada a cativar clientes se n o h dinheiro os seus s cios n o recebem ordenados os seus pre os derivam do mercado etc A AdP n o tem nada disto por Decreto s o lhes dadas as Concess es os pre os de venda s o decididos por ela pr pria ao cliente s lhe resta pagar Referem tamb m aqueles respons veis que o Governo PS n o fez mais do que seguir a pol tica definida em 1993 pelo PSD uma afirma o abusiva naquela data eram 5 ou 6 Sistemas hoje s o tr s dezenas em alta e duas empresas de capitais maioritariamente p blicos Aquapor e Lus gua a concorrer em baixa Tamb m referem que foi um xito a estrat gia seguida assim como os resultados da AdP discut vel tirar estas conclus es Em que medidas de desempenho se basearam O xito era i
4. nstitucionalizar o Sector Era retirar aos privados o mercado Era aumentar o peso da Administra o Julgo que n o julgo que era atingir os n veis de atendimento de 90 95 e era dinamizar a economia usando o Sector do Ambiente como alavanca Entretanto o que se verifica Os n veis n o foram alcan ados o IRAR n o funcionou o tecido empresarial n o se desenvolveu a AdP est descapitalizada a AdP vale pouco mais que a EPAL o P I B desceu o desemprego aumentou Sei que quando refiro a descida do PIB no conjunto dos resultados alcan ados pelas pr ticas do anterior Governo PS n o alteradas ainda por este muitos dos anteriores respons veis consideram errada tal ila o N o concordo acho que existe uma rela o bem estreita porque a AdP representa todas estas pr ticas que conduziram o Pa s actual situa o econ mica Substitufu se aos privados estabeleceu pre os sem controlo inflacionou ordenados porque os seus pre os de venda n o est o sujeitos concorr ncia sobrep s as raz es pol ticas s econ micas estatizou o Sistema Durante este per odo fez o que os privados podiam e deveriam fazer e n o fez o que devia regular o mercado plane lo dinamiz lo Voltemos aos objectivos que devem nortear as pol ticas do Sector H que atingir os n veis de atendimento em termos de gua guas residuais e res duos H que dinamizar o tecido empresarial e criar riqueza Portugal n o deve funcionar s
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