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EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DAS ORIGENS DE ÁGUA E OS

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1. Evoluc o de f sforo Roxo 0 40 4 9 0354 9 _ 0 30 4 M dia das 9 0 25 4 amostras de d 8 2 0 20 f sforo 20 155 Tendecia de E e D D f sforo E Ms 1 e i 9 z gt v e O 8 0 05 5 UA TR IE esf se e A ant 0 00 T T T I T T T T T T T T T T T T T a T T T T T T T T T 1 DHDPDHD DG HPP o dk dd amp c d d dog Ech cO do dod lt lt lt PP SS c S SO D o s S S PP SP GPM cb SH SF HP HHS SO gh SO SS Pgh ges x OS RT SS RAS SFP Nor WPS Nok MS Nok WP HF MF oF WP Hor wi S Tempo trimestre Figura A 78 Tend ncia evolutiva de f sforo Roxo Evoluc o de mangan s Roxo E 0 20 0 18 E 0 16 z B s nnda M dia das e ES 012 amostras de 373 010 mangan s 23 y FN 0 08 oe e To H Tendencia de 5 0 06 mangan s E 9 04 e ET f K z D Zoe oo E 0 02 4 n D 0 00 T T T T T T T T T T T T T T T s rr T T T T T T e T 2 9 DIO OO ein ef N N GY dr lt gt d dd E cb LL OOO ci P PAHS SDS St S S d SPP SH c gt cP Me gh So V PS Moa RS RE fN CC SWE OS Sd KEI SC STIS MAS FPF HOH WP Nok WH Nod Ww Nos Ws Hot ws Hod wy d Tempo trimestre Figura A 79 Tend ncia evolutiva de mangan s Roxo Evoluc o de nitrato Roxo 9 o 8 7 5 M dia das 9 M amostras de e nitrato SD 4 Tend ncia s S de nitrato 9 2 8 1 0 9 SS oy Tempo trimestre Figura A 80 Tend ncia evolutiva de nitrato Roxo
2. 30 5 25 m 3 20 A a gu Pu S Acum o A Amostras de fundo 3 E 1 m 2 Un s n e S 157 ye E EN Amostras de meio a KN gt Amostras de superficie 10 4 h D 54 0 Oo cO cO LL o os YY d ct ei d du cb e eo OH OH COL 9 S S S S IIS OS SS OU OS S S S S GG RS S S S SIS 4 SC CO K SS SC CO SS eS NSSCU CK SSC SC oS ch SS OV Tei Se SOY NY Srel Y Tempo trimestre Figura A 43 Resultados de temperatura Roxo Transpar ncia Roxo 3 5 7 _ 304 E q 253 o Amostras de fundo 2 0 4 m mu Ki a s Amostras de meio o 1 54 n n n rm n ma I 2 Amostras de superf cie E E 1 0 ER 0 5 4 0 0 T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T 1 cO ceo LL No e cd amp ci cO d du cb cb e a co do dodo edo do PNAS oio SC OQ OQ S Q GAS Q Q SO S SAP SEN d Sad NS ed DASS SFU Ek IBAS vrs FFF Se POF Wh VE Fy PEM FH Y Tempo trimestre Figura A 44 Resultados de transpar ncia Roxo A 17 LV ev 091491103 CH CH 091 0103 ev lt CH CH ev LV ev ooyouing CH IV 091 0103 ev lt CH ev lt ev OL IV S ev OL ooyouing S CH L 091 0103 8 Ge 8 CV S CH OL ev IV GC 091491103 ev lt CH 091 0103 ev lt v CV eV cl cl cl cl cl LV ev lt 091491103 v CH 091 0103 ev IV ev ev cl cl cl cl LL cl LV ev ooyouing v GC ev IV CV ev cl L
3. Figura A 55 Tend ncia evolutiva de ferro Monte Novo Concentra o de f sforo mg L P205 Evolu o de f sforo Monte Novo e a 0 1 oe bed KA gt D e We 3 ZS Y D Dicher qe o amp dv amp d d d dn b cb ch OO co c c9 co co S S SO DOD O 90 Sv PPP e c DPPH HF co dio S SAU E BS P PE UU V E SS dV SON SU UN AS YS OPENS Po WP Hot WP Hof Ww OP WP Hof wp Nod ve ed y Tempo trimestre Figura A 56 Tend ncia evolutiva de f sforo Monte Novo M dia das amostras de fosforo Tend ncia de f sforo A 65 Evolucao de mangan s Monte Novo 1 0 4 ya 0 9 4 D SE gt 0 8 7 e M dia das E 074 e amostras de FE 0 6 4 mangan s d 0 5 5 8d 044 A Tend ncia de SE H mangan s 0 3 7 2 e e g 0 2 4 D M 0 1 4 Ag e e Z un t KA EE t ice e e eh UD VY c d VD KH A dod d d OOO D S S S SO OS SO S SQ OQ S S S SO S S Oo S S S O Q9 S AN wh A UN oS x SU eS RSS eS SU oS se SU oS K SS LUN eS S SS Q Y 49 Ziel VS SYN SOUS NP VS SV SONS NS Po yw yr SY Y Tempo trimestre Figura A 57 Tendencia evolutiva de mangan s Monte Novo Evolucao de nitrato Monte Novo 50 4 45 4 5 40 4 E 354 M dia das ZO 304 amostras de 23 254 nitrato oS E BE 7 Tend ncia de E 15 nitrato a 104 O 54 i o o v 2 99 A A 00 Q 492 2 549494 e 4
4. 8 o et e w i 000 0 E re Stee Vee A T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T 1 PD PLD HPS SS HM MMM PPP PM PM gh d PHP SS do RASA EE ce Ss SEE NES SOS WMP HoH WP III Hod Wy Hor Wy 9 Tempo trimestre Figura A 64 Tend ncia evolutiva de SST Monte Novo Evoluc o de temperatura Monte Novo 2 lt M dia das 3 amostras de S temparatura Tend ncia de temperatura 0 DODO cO DA ec ec A dl SAS c c5 cb cb e OOO c OD do D S NN E DZD QS S OS S S O S S S we ess U CC AK SIC ESSE NK IK IUSSI RN DIR SC CC C SC SC CC IRR DK AUSSER INR AN SIR IRR d VF Soe IA VP FP VS OUS Y Tempo trimestre Figura A 65 Tend ncia evolutiva de temperatura Monte Novo A 68 Anexo Evoluc o de transpar ncia Monte Novo 12 _ 10 i E I M dia das 3 amostras de 6 transpar ncia Tend ncia de S transparencia F 2 e Le Q do eet e 0 SESSIONS dou dod OH MG 9 S S S S EE AE POH O SS NEI OTP oO S GGG S SAO AN CC SS aS ch SSC SC od SS A A AN wh ve RAN FW Zoe oF WF o E Soe Hor SENS Hor wy S Tempo trimestre Figura A 66 Tend ncia evolutiva de transpar ncia Monte Novo Evoluc o de amon aco Roxo 0 09 4 0 08 4 id E 0074 E 2 0064 3 0 05 M dia das SEN A amostras de SE 0037 amon aco 1 S 0 02 a Tendencia de Sg amon aco 00103 a de ef ot cet eS At yi e 0 0
5. Limites de ST3 ts 0 e ST4 Limites de ST5 aST8 Tempo trimestre Figura A 92 Limites de tratamento de ferro Monte Novo Limites de tratamento do f sforo Monte Novo 12 4 T 25 e c Amostras de 10 2 0 gt fundo 25 9 Amostras de 28 87 158 meio o amp 6 2 Amostras de 5 102 superf cie EE J S Limites de ST1 ES 4 3 loss aST3 S 21 o Limites de ST4 O a ST8 O Asp yaa n tomate p PR A 0 0 DO cO cO eO AXA A V VV e BBD e cb cb cb x cod d oec o S RW eh S DD S 9 GK OY HYD MBPS QOO Q SS OVS amp CC eSI eS e SIM eS S SU eO SS SU eS e SUN aO s SUR oS s S HPP SOS SEN POF WFP POF FW PSF Vo WF Po yyy S Tempo trimestre Figura A 93 Limites de tratamento de f sforo Monte Novo Limites de tratamento de mangan s Monte Novo 64 y 250 Amostras de S fundo RE 10 2023 a Amostras de o g amp meio 3 150 9 Amostras de L 64 o superf cie S Ki 1002 Limites de ST1 s eS 44 3 e ST2 ZS s e dug ZE Limites de ST3 E 25 4 R e o e ST4 K H sn yTqT Limites de ST5 k us m c TCU oC les de ST 9 D O CO ef ein ee VU VV co d doc ebe cb e cb codo OHO GO imites de 9 S S S HY OO OO LIM RD SS S QS 5 9 NS x SSC S MANCA ee IIS OI vk SS SL eS se SS SPE NaF WEF SOS VP WALA ITA VF WF Ee S 2818 Tempo trimestre Figura A 94 Limites de tratamento de mangan s Monte Novo
6. c9 ce 19 6 vs EG c9 6S oN 2v9 0 SL0 0 cv 0 220 0 0 8 0 CU 2930 80 220 0 LZ0 0 Zlv 0 829 0 LS0 0 985 0 D OWN S 0 80 0 vOL O 9c 0 L evo 4S0 0 86L 0 POS 0 vLLO Con Pet SLL O 880 0 6vc0 240 0 I r GL GL GL c9 GL 6 c9 9 v9 6 19 v9 6 GZ HS oN 861 0 L0 0 Svc 0 690 0 0 Sce 0 924 0 ELO O 0 8r0 0 1 0 L 0 0 6L0 0 LOLO 120 D OISIUN 208 0 1820 9 1 0 LLZ 0 CEO L gp Sr0 0 LOv O 19 0 61 0 LLLO Z2 0 4 0 L t 88F0 J YA 6 6 6 ee 6 6 ee 98 ee c GE ve 6 6 GE oN 0 Sc8 0 Lv O v6 0 SZ 0 ScE 0 0 Lee o 929 0 99 0 2200 150 0 Baba 290 0 Lt D s ueBueN OL ZE0 0 6LL O cloo ZS0 0 Z9L O L 89 0 c9L 0 8800 03 0 Z8 0 8 0 961 0 LOCO vL O J P c9 CH c9 CH c9 es c9 ZE 19 6 vs EG EE c9 6S oN 99r 0 0 9 0 0 cL 0 SEIN 0 200 0 98L 0 1810 1690 9000 690 0 0 ESO D O10JSO4 ves 0 LISO v0 O 86r 0 861 0 Sr0 0 89 0 L 19v 0 cLL 0 6LZ0 vS0 0 LZ 0 Lc o 6v9 0 280 0 J a 0 E o 05 GS er YAA e 0190 Uu sPB SN 5 7 E S S S a a S S 3 O O mw So S E 2 gt 6 a 48 3 d e Dm D O o o m D Opuny OAON luolN 1u09 OAON ao SONSUBILd eque opunj ep UOSIedY ap S2092 9109 LS V OJpeno A 49 L 8 8 8 ZE 8 8 ZE 8 ZE L ve ee 8 8 ve oN O Z 0 0 880 0 O 980 SI0 O O cobro c cO Leo 8 60 8660 6900 D 01194 665 0 90 ZO ZOO 890 SE00 9ecv O S9 0 Cep t60 SZO ZYLO 0 SEO I S 9 c9 9
7. 8 v v LZ c8 8 UZA UZA UZA ev 08 82 oN 400 0 2000 10 0 000 9190 Soro 20 2860 voz0 vS 0 seo Z190 Thh 0 1600 vOL O LOO O Zero SZSO D 0101504 L9 0 Lee 870 6260 960 0 9 0 0 Z L O 00 0 Z O 40 0 S0 0 esoo 600 860 6o LOGO 8800 v900 1 6c v v ev v ev v v v Ov 8 ev v 6 8 9 ev Ly Ly oN SrG 0 8270 vc O Jeng O v40 0 8690 2860 S 0 pto zoo ISO cleo ccO SICO 670 2590 9690 D 01194 LLL O 88L 0 8L 0 peu ESSO 8 20 1900 00 0 2600 Lvc 0 ZSE 0 0L 0 vOz 0 E0Z 0 902 0 Z9L 0 Z0 O 9800 1 og K er Er zr ok d am ev 3E di ev Se ge Be Ok I S oN 1809 ZvcO v90 S8L0 9100 ZICO S980 200 v92c0 G20 8800 9200 O 8120 S0 LIcO 6270 660 6570 D sooooold J s3 81c 0 2200 9070 698 0 26L 0 Jeng 990 RU Zong L 820 preo 8990 900 YOLO 4020 SLIO 2000 et 1 vv eL eL OZ LZ OZ 8 LZ 9 8 ol A eL 29 CH CH LE 69 89 oN 8 0 0 Zero 81470 S00 0 890 0 0 SZ9 0 hS O tvo 88070 SLL O 4960 9970 ZOFO ELLO 6960 Z6L0 8200 D 109 VLE O 6800 ZYLO CEO 8120 8090 40 0 200 ivcO 820 L 6810 S00 0 SEL O 202 0 03 0 ZSL O Jet oct 1 2 m S o Q 9 e 5 o wo s o a E a D a gt o S 3 3 D A 8 o e 3 o O 9 D D 2 2 o 3 S 8 g D o x 919 Hedns oxoy 1009 OKOH SosjeWeJed ajua aniuedns ap uosie q ep S2092 9109 9G Y OJPeno A 60 Anexo SS SS SS SS SS SS 63 SS 63 0 vy GG GG 6v SS SS 8c EG EG oN S00 0 2200 6800 soso 0 0 61470 4000 SvrS 0 Zoo 980 0
8. O ep oe3eunjes Yo LV 6 LV yA LV 8 LV Z LV cl IV LL IV 8 OpIA OSSID OIUSBIXO ssp O oN asse y oN asse y oN asse D oN esseIo oN asse y oN asse y aN sopesijeue sojjowesed 90 S0 S0 v0 v0 0 0 20 30 10 10 00 00 66 1009 opesijeue on uueued Jod OAON SJUOJA ep ow ep enbe ep epepijenb ep oe5eoyisse o z v OupenH 01315 OAON luolN A 21 ON 7 Buu IV el IV el IV el IV el IV el IV ce IV ce ENN uy 7 6w ev 9 ev 9 ev 9 v 9 v 9 v 9 v 9 seueBuey oogonnj zl oogonnj zl oogonn3 ZL oouomm ZL oogonnj zl oogonmnj el oogonnj el cord eod a 6 ev 9 ev 9 ev 9 v 9 ev lt 9 ev lt 9 ev 9 ea 2 i 4 qu 00 L dINN ev 9 ev 9 ev v ev 9 ov 9 evs 9 ev 9 sie so90901d3 1S3 eV cl IV el eV cl eV cl IV el ev lt z ev e 0014 ges y p TW 00 L dINN eV cl eV cl eV cl eV cl eV cl eV L eV zl SIBJO seuuojijoo qu 00 L dINN eV cl IV el eV cl eV cl ev LL eV al eV cl sleos seuuolijoo oogonnj Ol oojonnj zl oogonn3 ZL 0914913 6 091 9413 LL 091 9113 LL 091 9413 8 16n e IJOJ0 O 20 7 6 ev lt S ev lt Ol ev cl ev cl ev cl ev lt z ev lt z Co pue 0 7 6w ev lt S IV 0l eV cl eV zl LV LL eV cl eV z ogo ev 9 v 9 ev 9 ev 9 v 9 ev 9 ev 9 CHN Du Iuepiehy ojozy HN 7 5w eV cl eV cl eV cl eV cl eV cl ev LL eV L jeoeiuowe olozy ssejp aN oSSe 2 aN ssp O ch asseIo ch ssejp oN oSSe 2 ch ssejp aN sopesijeue sojjowesed 90 50 S0 r0 bo o 0 c0 c0 LO 10 00 00 66 919
9. Por outro lado no que se refere aos SST dado que o legislado para VMR deste par metro a sua aus ncia foi considerado como 1 mg L o seu valor m ximo de concentra o Almeida 2005 30 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de aguas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo De seguida e dado que a captac o de agua efectuada a n veis distintos nas torres de captac o analisou se poss veis fen menos de deposic o estratificac o e homogeneidade entre os diferentes niveis de captac o para os diferentes par metros Esta an lise efectuou se atrav s de regress es relacionando para cada par metro dois n veis de profundidade sucessivos e observando se o valor do coeficiente de determina o R para se verificar o ajuste das regress es aos dados Contudo para este estudo apenas foram considerados os R iguais ou superiores a 0 75 por se considerar teoricamente que a partir deste valor se pode efectuar estimativas Analogamente procedeu se verifica o de poss veis rela es entre alguns dos par metros estudados relacionando diferentes par metros dois a dois para uma mesma profundidade por estes pares de par metros teoricamente apresentarem um elevado grau de relacionamento Paralelamente averigua o de poss veis rela es entre um mesmo par metro a diferentes n veis de profundidade e entre diferentes par metros
10. o de 9 500 mg CBOs L Depois do c lculo de convers o das fontes de polui o pontuais n o urbanas a habitantes equivalentes estabeleceram se as taxas te ricas de remoc o de carga org nica dos diferentes sistemas de tratamento presentes em ambas as bacias hidrogr ficas objecto de estudo Quadro 7 22 84 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo Quadro 7 22 Taxas de remoc o de carga org nica por tipo de tratamento Tipo de tratamento Taxa de remoc o Lamas Activadas 85 Lagoa de estabilizac o 80 Fossa s ptica 30 Fossa s ptica com poco absorvente 0 Fossa s ptica com trincheiras filtrantes 70 Pr tratamento 0 Sistema de reten o Dos tipos de tratamentos abordados destacam se os de lamas activadas e lagoas de estabiliza o nas bacias de Monte Novo e Roxo respectivamente por serem os sistemas a que se prop e a aplica o das reabilita es Importa referir que os sistemas de reten o n o apresentam taxa de remo o por este tipo de tratamento consistir no espalhamento da mat ria org nica pelos terrenos passando estas fontes de polui o de pontuais a difusas embora para o presente trabalho se tenha considerado que a totalidade das cargas produzidas nestas fontes afluia s massas de gua abordadas Por outro lado o tipo de tratamento descrito como p
11. 01194 Ee sieve soooooldens3 109 SIe 0 SOWJOJOD sieo J s uuoJi joO P BILOJOJO OOO 5080 Iuepiefy ojozy yeoeluowe ojozvy Juooeouly ouewny enbe Le op sojjowesed sepepipunjoud 3 Ue yu Samii sojaweed eAnmjona enuo enuo ouinsuoo3 ap oe3npoud sieloiul sonawese onawd tun ap oe52oe og miSu pu l eed jeba eed je69 KE gied an oeJejoy oedejay epepiuuojuo pbppiuuojuooO sopeuorooe es sopep sop esi eue ep eurej60uoJ2 z Z OIPENH 58 Evolu o da qualidade das origens de gua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo Segundo a sequ ncia apresentada no cronograma executou se primeiramente a an lise gr fica das amostras dos diferentes par metros apresentadas no Quadro 7 1 Anexo Figuras A 1 a A 44 tendo se procedido de seguida a verificac o das conformidades legais quer das massas de gua quer das guas para abastecimento p blico Relativamente a qualidade das guas doces superficiais destinadas produ o de gua para consumo humano apresentam se as frequ ncias de amostragem e os VMR e VMA das tr s classes de gua para os par metros analisados Quadro 7 3 Quadro 7 3 Limites legais de qualidade das guas doces superficiais destinadas produ o de gua para consumo humano Frequ ncia Al A2 A3 Par metros seleccionados de EE Fe ES A amostragem VMR VMA VMR VMA VMR VMA
12. 20001 o o tee O Soo o at om Tempo trimestre Figura A 52 Tend ncia evolutiva de coliformes totais Monte Novo Evolu o de cor Monte Novo 80 7 Q a 60 gt q 50 E M dia das amostras de 5 cor E Tend ncia de 5 cor O 0 EE LID wv QP SS EE cb EE CLO SHH Dory Nok ww ok ws Tempo trimestre Figura A 53 Tend ncia evolutiva de cor Monte Novo A 64 Anexo Evoluc o de estreptococos fecais Monte Novo E E 18000 4 16000 a 14000 gt M dia das e 12000 4 amostras de 8 10000 estreptococos 8000 4 fecais a Tend ncia de SH estreptococos 4000 4 p fecais amp 2000 PE 2 2 e s CO te ee or am LLLP HII SM KM Sv s gt amp S AULA ch DIS LK FWP NOt WP Hot Ww Nok Ws SGS ef S Oa ww Not wy S Tempo trimestre Figura A 54 Tend ncia evolutiva de estreptococos fecais Monte Novo Evolucao de ferro Monte Novo P 504 a 4 5 7 o E 404 3 5 4 S P 30 M dia das 254 amostras de g 2 o 204 ferro W 154 Tendencia de h Za ferro 1 04 e 054 e e d se ya gt 8 0 0 OT T T T T T h T T T lt T T 2 gt e 2 T T T T 1 o dq E LU D D ARSS co co co OT DOM OH DD DO Sos RS ES S MS RS ds S RY RS Se SO S S S NW Auch SC AN CC aC SC AN Ech S A A X U SC TOS SF DS PG NaF WP Hor WG ei Nok e Nos ef S Tempo trimestre
13. 2005 Os filtros podem ser classificados em lentos ou r pidos consoante a respectiva taxa de filtra o t se apresente entre 0 10 e 0 54 m m h 0 10 lt t lt 0 54 m m h ou 5 e 12 m m h 5 lt t lt 12 mM m h Huisman 1977 Constata se por m que os filtros lentos produzem gua com uma qualidade microbiol gica superior dos filtros r pidos no entanto 15 requerem maiores reas de implanta o e apresentam limita es relativas aos valores de s lidos em suspens o terem de ser inferiores a 10 mg L Huisman 1977 O tipo de leito filtrante e as caracter sticas granulom tricas do seu material sao essenciais para assegurar a qualidade da gua filtrada sendo descritas atrav s do di metro efectivo dio que corresponde a dimens o da malha do peneiro que permite a passagem de 10 da massa total da amostra e o coeficiente de uniformidade Cu que definido como a relac o entre a dimens o da malha do peneiro que permite a passagem de 60 da massa total de e a dimens o da malha do peneiro que permite a passagem de 10 da massa total de amostra dal Desta forma verifica se que quanto maior for o coeficiente de uniformidade maior a heterogeneidade de granulometria presente na amostra e maior a possibilidade de se verificar processos de estratifica o nos filtros r pidos Almeida 2005 Por este facto verifica se que em meios filtrantes mistos areia e antracite segundo Kawamura 2000 a
14. A 73 o 2 Ke oa oO o Z p so E E o E O Evoluc o de nitrito Roxo 0 16 0 14 0 12 M dia das 0 10 amostras de 0 08 nitrito 0 06 Tend ncia de nitrito 0 04 0 02 0 00 PP LLP e SSG HMMM MP PP d EP gh HP do do do cfo dio cio SS S oS STS e SS S S S AN lt S Zei VOS PE SE PF WF Zei Se S Tempo trimestre Figura A 81 Tend ncia evolutiva de nitrito Roxo Concentrac o de ortofosfato mg L P205 Evoluc o de ortofosfato Roxo 0 20 0 18 Ze 0 16 M dia das 0 14 amostras de 0 12 ortofosfato 0 10 Tendencia de 0 08 ortofosfato 0 06 Pag A D 0 04 EUR eS 2 4 Ze e 0 02 190 a o T w nodi A gt Po os 0 00 Poa T SE T T T T T T E T T T T T T T T T T T T T T T 1 DHOHH e lt DA dde amp dv dd d d c Q cb ch dod d d CGO 9 c S HD DBS S S Q7 QV S S S QS S o gt Q9 PSP So S lt A C wh ANTAS IAN SIR SS SON SSA S STIS ANS d PYF LOFT WP VOT SP V VP VF S POF Ww gege Y Tempo trimestre Figura A 82 Tend ncia evolutiva de ortofosfato Roxo Oxidabilidade mg L O2 A 74 Evoluc o de oxidabilidade Roxo 14 12 10 M dia das 8 amostras de oxidabilidade Tend ncia de 4 oxidabilidade 2 0 O cO cO QD DAA AA VD VD DD DVD cb cb cb cb OD lt S c dodo DD S S S S S O OS U E SA S S S S S O S S S Qo 9 S S x CC IAN AN CC AC U SC AC CC ACC U SC SC CC ch MAR SK MESSIS SC SON AS O PE Zi WP
15. Limites de tratamento de CBOs Monte Novo Limites de tratamento de CQO Monte Novo 25 Amostras de 70 fundo 60 29 Amostras de Bs a s meio 9 50 i As Amostras de 40 E x superf cie S 30 e 1 A oo B 40 2 Limites de ST1 C e 9 e n tee e t a mer Ai AS SP er 3 a ST5 O 20 FEF RAN tata d a Limites de ST6 9 3 ye ZS be 5 a ES E 5 e ST7 A Limites de ST8 0 T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T O6 lt O cO III NINDI IA ee Kk OH OH OG O DD SISA S DY DDE DY GY SR SA SS SADA SAS SPS NF WPT HOF WP Sor III Nok WP Hor wy SS Tempo trimestre Figura A 90 Limites de tratamento de CQO Monte Novo Limites de tratamento da cor Monte Novo 250 5 c Amostras de 2 200 2 fundo a q Amostras de q 150 o meio 5 Amostras de 2 ne a superf cie zi 100 9 Limites de ST1 E gt a ST3 s 50 5 Limites de STA O 0 Limites de ST5 O9 DOD AER ef cn en eS e amp amp VY c d cO A c cb cb cb codo PA 06 a ST7 S S S S S BOLO MA S S GAG S OS S S LO S GH O S S S PP SIS Sor 22 Sor yw So Sy Sor yy Sor yy X E Tempo trimestre Figura A 91 Limites de tratamento de cor Monte Novo A 77 Limites de tratamento de ferro Monte Novo 20 5 100 S 18 90 Amostras de 16 4 80 2 fundo w 144 70 Y Amostras de ge 124 60 meio oS 105 50 2 Amostras de E 84 40 2 superficie 8 6 7 30 3 Limites de ST1 5 41 20 8 e ST2 O 2 D e 10
16. OJEIUIN SA P B iJ010 O L920 0 69S0 0 X90 39 626v 0 2 0 0 XG000 0 11620 670 0 X 000 0 0 0 04 SA amp e jOJOJO 6zr0 0 8r6S xZL00 0 94240 9569 L XyG00 0 8L s 0 Z799 XGG00 0 eiougiedsuei SA amp e JoJo 6L0 0 622 9 XGELO O 680 0 1186 p XELLO O S220 0 9L65 y XvS00 0 109 SA E BIOJO O gL82 0 VLLO O Xx8800 0 6rec o ZSL0 0 X9600 0 cesc o 89L0 0 XZ600 0 OWN SA OJE IN S8 L 0 Gy6 L X L20 0 eses o 868 L X9LEO O s02r 0 POS L XZr20 0 elougsedsuel SA LSS 9L20 0 8196 S xp990 0 S610 0 8S1S S x6L00 0 GSL0 0 ZEL 9 X 990 0 peplliqepixO SA 109 6v00 0 cSV0 0 x8000 0 c9v0 0 L90 0 Xe200 0 220 0 v 90 0 XZ00 0 sguebuey SA 109 c8S0 0 10980 0 x6600 0 A 8rS0 0 6L60 0 X 800 0 S62 0 LLVO O X 820 0 A 04184 SA 109 812 0 GER xgr90 0 A ZELO veez p xpaz0 0 2 0 goers xgr0l 0 A pepiliqepixO SA OOO L8LE O L9H 9L X296 1 97 0 EGZIL xySS Z A GR 601 El XEZLO A ODO sa 3089 Leo c96v v X691 0 A 9930 1809 p x88z8 0 9 19 0 gor L p xepop o pepillqepixO SA 14099 H seo3uny H seodun 4 H seo3uny guia a1oyaedns O13IN opuny OXOH OKOH soJeureJed eue oeSeuiuuelep ep sajuaro1jeoo e se1eaui seossalbay 09 v oupeno A 47 Z 8 8 8 ZE 8 8 ZE 8 ZE L ve ee 8 8 ve oN O S600 8680 Zv00 c9cO E100 lego 000 Z0 0 2 0 ECO Sero 1260 2 0 S020
17. o Monte Novo e Roxo Posteriormente na d cada de 80 foi constru do o primeiro filtro r pido em Somerville New Jersey Almeida 2005 Contudo este tipo de filtra o por si s n o garantia uma redu o dos microrganismos tendo sido na cidade de Jersey New Jersey 1908 instalado o primeiro sistemas de desinfecc o por cloro sobre a forma de hipoclorito de c lcio s lido com base nos resultados satisfat rios obtidos na Gr Bretanha relativos reduc o de mortes por febre tif ide U S EPA 2000 IDEM 2003 Nesta mesma poca na Europa o desinfectante utilizado era o ozono tendo sido a sua primeira aplicac o efectuada em Nice Fran a Contudo esta tecnologia foi considerada complexa e dispendiosa nos Estados Unidos da Am rica e s d cadas mais tarde foi adoptada U S EPA 2000 IDEM 2003 Este novo processo unit rio introduzido no tratamento da gua no final do s culo XIX in cio do s culo XX prendeu se com o aumento das preocupacdes relacionadas com a qualidade microbiol gica da agua dado que a problem tica da turvac o deixou de se prender apenas com aspectos est ticos e passou a estar relacionado com o suporte para o desenvolvimento de organismos patog nicos causadores de epidemias como a febre tif ide c lera e desinterias Almeida 2005 No ano de 1914 os Servicos de Sa de Publica dos Estados Unidos da Am rica introduziram as primeiras normas de qualidade de gua para consumo humano Estas
18. sosibojopiu SON 1 6w og 01N UN 7 6u1 souebuey SO d 7 6w 0101504 Sou souy OAON 3JUON 1u09 OAON auo ouewny ouunsuoo eJed enDe ap sieBa sou sop selou p oxg 7 v OIDEDP A 32 Anexo GZ GZ Y NAO wo CO NAO YNA HINA oN eJoL 0 cl cl 0 cl cl o O Hi Or e Or OO OO OO e Oe OO Oo OO CH o N N N O ID Oe e Ga OO OO re Oe DN OO st O N N co cl cl VINA ANA oN VINA AWA oN VINA ANA oN VINA AWA oN VINA HINA oN VINA HINA oN VINA HINA oN 90 50 S0 v0 v0 0 0 20 cO L0 10 00 00 66 eriuedns OI N opunj liu dns OI N opunj 7 6w Lee 0 7 6u pepiliqepixo sie6 Sejur sooiDojoptu souy OAON 91UO J 1u09 OAON auo ouewny ouunsuoo eJed enDe ap sre 9 say sop seiougpaox3 7 v OJPeno A 33 S e e L L 0 VINA 6S sv 6v 8r oe Le HINA 80L vL 29 29 ev Le Le 08 19 c9 aN L 0 0 0 0 0 VINA D 0 0 6 0 0 HINA 90 50 D 0 0 9 0 0 0L 0 0 aN L 0 0 0 0 0 VINA 0L D D OL HINA S0 r0 0L D v 9 e e EI D D aN L e e 0 0 0 VINA EI EI e yA 9 S HINA FOE e eL eL 9 9 9 EI LL EI aN L 0 0 0 0 0 VWA eL el el D S D HINA 0 Z0 EI el eL 9 9 9 LL LL LL aN 0 0 0 0 0 0 VINA 6 6 LL 8 8 yA HINA 20 LO el St el 9 9 9 cl cl cl aN 0 0 0 0 0 0 VINA 9 9 S D D 8 HINA L0 00 el el el 9 S S cl LL LL aN L L L L L 0 VWA 9 S S 9 D D HINA 00 66 St 0L 0L 9 9 9
19. Amon aco mg L NH3 Azoto amoniacal mg L NHa G1 0 05 1 1 5 2 4 Azoto Kjeldahl mg L N G2 1 2 3 CBOs mg L O2 G1 3 5 7 CQO mg L O2 G1 30 Clorofila a ug L 1 2 5 10 Coliformes fecais NMP 100 mL G1 20 2000 20000 Coliformes totais NMP 100 mL G1 50 5000 50000 Cor mg L escala PtCo G1 10 20 50 100 50 200 Estreptococos fecais NMP 100 mL G2 20 1000 10000 Ferro mg L Fe G2 0 1 0 3 1 2 1 F sforo mg L P2Os 0 004 0 004 0 01 0 035 Mangan s mg L Mn G2 0 05 0 1 1 Nitrato mg L NOs G1 25 50 50 50 Nitrito mg L NO Ortofosfato mg L P205 Oxidabilidade mg L Oz Oxig nio dissolvido satura o de O2 G1 70 50 30 pH G1 65 8 5 55 9 5 5 9 SST mg L Gi 25 Temperatura C G1 22 25 22 25 22 25 Transpar ncia m Desta forma foi poss vel efectuar a conformidade legal da qualidade das massas de gua de Monte Novo e do Roxo Esta an lise realizou se para as diferentes profundidades observadas em cada caso de estudo tendo se averiguado a classificac o de cada par metro para cada ano hidrol gico Anexo Quadros A 1 a A 6 e obtendo se a classificac o final das massas de agua em estudo Quadro 7 4 de referir que nesta an lise os par metros microbiol gicos apenas apresentavam dados para o n vel de amostragem mais superficial e que relativamente aos par metros clorofila a e f sforo embora nao haja valores limites legislados consideraram se como valores limites Os correspondentes aos diferentes estados tr fic
20. D cO cO cO CO AA A A Ud VV cO DBD DB er cb cb cb OHO DSO DO 97 S DDD S DIDO DIDO S SS S79 GGL OTH SS OS S S S x ILL IRIS ISS SS LS IS IA II NA NA PoP FPF S Tempo trimestre Figura A 20 Resultados de SST Monte Novo Temperatura C Temperatura Monte Novo 30 4 25 4 a i n x E 20 a n a A e D x p os Amostras de fundo e e Amostras de meio gt 104 O i ER e es Amosiras de superf cie 154 DED Sk div ctv a d e PMMA e d do SP H do do do AN Ah SIR MESSIS SIR d IIS OI SS AS AN AK USU MUSEI S ANS Y G T POF FEF OP FE A VF VFM POF Wh lee gt YA Tempo trimestre Figura A 21 Resultados de temperatura Monte Novo A 9 Transpar ncia Monte Novo 12 10 E bd 8 8 Amostras de fundo E 6 Amostras de meio bd D 9 4 Amostras de supert cie S 2 3 0 E ici lt O eine e eh lt d amp lt amp VDDD cb cb cb cb co do dodo 9 D DMD DOLD D Q S S Q DF GAG QS SO US OQ OQ Qu NW Auch AN AN Ah eS SC e e RSS UM e eS LUN eO e SC SAC CC CC SC SC HO e S PPP SO e POF WFP VOM FH SO WFP VS SOPNSPNS Y Tempo trimestre Figura A 22 Resultados de transpar ncia Monte Novo Amon aco Roxo 0 10 Amostras de fundo Amostras de meio 0 06 Amostras de superf cie mg L NHs O oo D 4 Concentra o de amon aco 4 e E We ge Bea Sg mm L Wie aeu th pe TT NN VY YY BBD DDD DO di lt DO O loi DD DNS SS
21. Oxig nio dissolvido Roxo 250 200 150 Amostras de fundo Amostras de meio 100 Die ici g rfici m w ny ow A CAT d n Amostras de superf cie p 4 gt n 50 Be a 9o Oxig nio dissolvido de saturac o de O ALS kk Q PLHP HF High LLG HOH co S q q d x Y NX SWE SS WW NOH WP NOH WW HoH WP HOF Mw Hos wip 9 Tempo trimestre Figura A 40 Resultados de oxig nio dissolvido Roxo pH Roxo 12 10 en P 8 af D Ew y A gt Amostras de fundo 5 6 Amostras de meio 4 Amostras de superf cie 2 0 T T T T T T T T T f T T T T T T T T T T T T T T T T T 1 O cO GOD AA eh e VY amp DY d VHD cb cb cb cb OOOH COG 9 S ALP NAD SY S 9 S S S GAS S9 DED GE GS So S S9 O S S A Ach OA SC LIS SC CC KO SU WY WS oS e SUR a se OS SPF SOS WEF Vo FO S CS WP PF WF IIIA HoT WF S Tempo trimestre Figura A 41 Resultados de pH Roxo SST Roxo 4 5 gt 45 E 40 b 35 e 72 30 P Amostras de fundo o 9 25 Amostras de meio Amostras de superf cie E o S 0 a DDD cO CO AR A A Ud DV DDD c c cb e cb OHO do OO O 97 S S S SC SI IS O S U S OVO S S SXS S7 9 S S OTD SO S S S AN C K SU eS eR SU AN SI SU S aS DESTA u SU eS se SS eS e S PPP POF V9 POF PH POF WP PO ye POF Wy POS Fr Y Tempo trimestre Figura A 42 Resultados de SST Roxo A 16 Anexo Temperatura Roxo
22. Ve Velocidade de escoamento VMA Valor Maximo Admissivel VMR Valor M ximo Recomendavel a X Grau de signific ncia xiv Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo 1 INTRODU O A preocupa o com a qualidade da gua embora sendo um problema actual esteve sempre intr nseca exist ncia do ser humano uma vez que a gua um recurso essencial vida Este recurso constituiu sempre um factor decisivo para a implanta o das civiliza es antigas Por outro lado com o crescimento das comunidades come aram a surgir problemas n o s relativos quantidade de gua dispon vel como tamb m sua qualidade Assim os recursos h dricos passaram a ser valorizados n o s pela sua capacidade de satisfazer as necessidades das actividades antropog nicas que dele dependiam mas tamb m pela qualidade que este bem apresentava nomeadamente em rela o aos designados hoje por par metros organol pticos apar ncia cheiro e sabor como referenciado em documentos datados de 4000 a C U S EPA 2000 Por volta do ano 1500 a C no Egipto a problem tica da nebulosidade vis vel actualmente par metro denominado por turva o j era resolvida com a utiliza o de sulfato de alum nio uma vez que nesta regi o as origens de gua apresentavam elevado teor de part culas em susp
23. e para as concentra es das massas de gua estimaram se valores pr ximos da mediana dos valores amostrados por o modelo considerar inicialmente que esta a concentra o das massas de gua sem a contribui o das fontes de polui o e os valores observados nas amostragens apresentarem essa contribui o das fontes de polui o Ap s a obten o das diferentes fun es de custo das solu es proposta efectuou se uma compara o entre os diferentes resultados Inicialmente procedeu se compara o entre as fun es de custos totais das tr s primeiras solu es propostas que contemplam os custos de C C e O amp M sendo que a primeira 89 solu o consiste na reabilita o dos ST6 a ST8 e a segunda e terceira solu es constam de um pr tratamento atrav s de ST6 e posterior filtrac o sobre membranas de nanofiltragao e osmose inversa respectivamente Figuras 7 15 e 7 16 Compara o de fun es de custos globais Monte Novo 3 00E 08 4 2 50E 08 4 Fun o de custo de ST8 g ARS C 0 0785Q2 239300 4E 06 2 1 50E 08 2 gt 1 00E 08 Fun o de custo de nanofiltrac o com pr tratamento ST6 SE C 0 7684Q 504720 5E 06 DES I I Fun o de custo de osmo 0 1000 2000 3000 4000 5000 TUNGA SE USIO OS OSMOSE inversa com pr tratamento ST6 Capacidade maxima de tratamento m h C 0 195502 438300 7E 06 Figura 7 15 Compara o de fun es de cu
24. equa o atrav s do coeficiente de determina o x Para verificac o destas curvas procedeu se a concepc o de curvas semelhantes as obtidas mas com incremento de outros pontos verificando se o ajuste do coeficiente de determinac o Desta forma averiguou se que as equac es obtidas apresentam a capacidade de representar as fun es de custo de C C e O amp M de nanofiltra o quer pelo ajuste do coeficiente que apresentam quer por compara o com os R apresentados pelas curvas de confirmac o Quadro 7 16 Quadro 7 16 Confirma o das fun es de C C e O amp M de nanofiltra o Nanofiltrac o Func es R Fun o de custo aplicada C 0 5797Q 6758 5Q 181202 0 9892 cc Fun o de custo com Khalik 2000 C 0 5857Q 68750 266580 0 9814 Fun o de custo com Bruggen 2001 C 1 0401Q 9500 6Q 685378 0 9625 Fun o de custo com Khalik 2000 e Bruggen 2001 C 1 0735Q 9796 4Q 1E 06 0 9584 Fun o de custo aplicada C 0 0001Q 1376 6Q 15705 0 9282 oxi Fun o de custo com Liikanen 2006 C 0 3034Q 697 36Q 130389 0 8589 Fun o de custo com Costa 2005 C 0 055Q 1269 2Q 40168 0 993 Fun o de custo com Liikanen 2006 e Costa 2001 C 0 08490 1107 9Q 29937 0 9855 C custo Q caudal mh No Quadro 7 17 apresentam se as curvas correspondentes s fun es de custo C C e O amp M para a nanofiltra o e processos e opera es unit
25. o Cloro l quido Cl gt Di xido de cloro CIO G 900 s tm 40 s Dosagem 5 mg L Dosagem 0 2 mg L Dosagem 120 mg L Dosagem 8 mg L tm 30 min Ch 3 m m h ti 16 m m h Velocidade 12 m m h Tempo 15 min Volume 204 m dia tr 30 min Dosagem 3 mg L Dosagem 4 mg L G 900 s tm 40s Dosagem 5 mg L Dosagem 15 mg L Dosagem 50 mg L Dosagem 22 mg L tm 30 min Ch 1 6 mYm h tt 16 m m h Velocidade 12 m m h Tempo 15 min Volume 185 m dia t 30 min Dosagem 3 mg L Contudo as soluc es de reabilitac o propostas por se aplicarem directamente aos sistemas de tratamento existentes continuariam a apresentar ligeiras diferencas entre elas dado que as soluc es manteriam caracter sticas intr nsecas aos sistemas originais encontrando se as caracter sticas destes novos processos e opera es no Quadro 6 5 Quadro 6 5 Par metros de avalia o dos processos e opera es aplicados pelas reabilita es sistemas de tratamento convencionais Gumerman et al 1979 Almeida 2005 Processos e opera es Monte Novo Roxo P s ozoniza o Ozono Os Filtra o em CAG Filtro de CAG Dosagem 5 mg L t 7 5 min tt 12 m m h Dosagem 5 mg L t 7 5 min tt 12 m m h 49 6 5 REABILITACAO DAS LINHAS DE TRATAMENTO SISTEMAS DE TRATAMENTO NAO CONVENCIONAIS Est
26. sol veis e ou vol teis bem como compostos respons veis pela presenca de sabor e odores desagrad veis A adsor o pode ser introduzida atrav s da adi o de carv o activado em p CAP ou ent o pela filtrac o em filtros de carv o activado granular CAG Segundo Falconer et al 1989 e Himberg et al 1989 a aplica o de carv o activado em p ou granular em sistemas de tratamento de gua convencionais al m de promover a remoc o de compostos biodegrad veis tamb m permite a eliminac o de toxinas Falconer et al 1989 e Himberg et al 1989 Relativamente adi o de carv o activado p esta pode ser efectuada na opera o de mistura r pida ou directamente na opera o de filtra o de modo a que os compostos sejam removidos atrav s das opera es de decanta o ou filtra o embora neste ltimo caso a dosagem deste reagente n o deva exceder os 10 mg L Stevenson 1999 A adi o de carv o activado em p na opera o de mistura r pida verifica se tamb m ser uma boa solu o para a reabilita o de sistemas de tratamento em que surjam situa es sazonais de problemas com pesticidas e ou eutrofiza o pois o CAP promove a adsor o destes poluentes Richard et al 1987 Por outro lado em situa es onde se verifique que a qualidade da origem da gua obrigue o sistema de tratamento a uma etapa de adsor o a solu o mais comummente aplicada a 17 de filtra o em CAG
27. 00E 07 7 00E 07 4 6 00E 07 4 5 00E 07 4 4 00E 07 3 00E 07 2 00E 07 4 1 00E 07 0 00E 00 T T Fun o de Custo de ST8 C 0 1062Q2 18108Q 4E 06 0 1000 2000 3000 4000 Capacidade m xima de tratamento m h 5000 Figura 7 10 Fungao de custo global de ST8 Roxo Quadro 7 15 Custos dos sistemas e reabilita es propostas Monte Novo Roxo ST6 3 08 2 37 Custos totais de C C ST8 6 07 5 77 ME I Diferen a de custos A 2 99 3 40 ST6 22 69 Custos totais de O amp M e T8 24 42 ME 16 48 Diferenga de custos A 1 73 1 94 ST6 25 77 16 90 Custos totais M ST8 30 49 22 24 Diferenga de custos A 4 72 5 34 76 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de aquas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo Nesta soluc o considerou se o custo do sistema de tratamento ST6 uma vez que as ETA s continuariam a funcionar em pleno servindo de pr tratamento a frac o do caudal enviado para o tratamento por nanofiltra o As curvas das fun es de custos globais referentes ao tratamento n o convencional foram obtidas para sistemas de tratamento com capacidade inferior a 1000 m h tendo estas sido constru das atrav s do ajuste de regress es polinomiais de segundo grau a pontos de custos deste sistema em fun o de capacidades m ximas de tratamento e verificando se o ajuste dos pontos
28. 109 zero gun 9800 aro een vaso gen 6200 vezo L geen egen aen ep S00 elo I zL se se se ve pe 8L pe 8L se SE ve se 8L ee ce N 10 0 0 O rom Logo een Lero 0 cego 2800 0 0 100 ern zao D p ellJ010 O 6890 ZE8 0 98 0 ZICO oun 691 0 gen 20 0 ronn geen 91 0 vv8 0 reen Sr Fong 1 91 9 29 29 8b L9 62 Lv 62 es ye 9 L9 0 09 SS oN LOO 1400 on en 6900 oun gen Sero 00 zong 0 0 oun en Le D 009 vz9 0 eecn Coen ZOLO S9Z O ep 1200 LO vOPO egen 9L O L 8 90 Gero Ein v900 1 91 29 L9 L9 er 09 ez 8b ez vg se L9 29 0 6g pS N LLO O 0 O Z6pO 900 1810 Leen oun 9900 9 0 0 gooo een eegen D sogo 9190 S9v 0 aen ep een oun z000 LEZO zen aen preo 8 90 L een gon enn 1 0L Le Le Le vz 0 ez vz ez 9z TI oe 0 Le ez IS sN 9270 800 S000 een n 6 0 1820 ron ern open 4100 9100 SO0 0 190 0 sebo D Vepeh ojozy rn ren Z870 voo veoo 900 ZOZO O0 velo Lem SSO erg 090 L Iren 9SI O 1 m L9 L9 L9 8b L9 gz 9 gz IS ee 09 6g ez L9 SS N Kette v69 0 seoo zeen 000 O 1000 S660 Jeun 9100 12 0 aero en gozo 2900 0 D EECH coro elo gon gago 2 0 aen 1000 zeen open 1S0 0 aro gelo 9910 Fr n L zeen 1 m 9g 9g 9g D SG za D za 9r ee SG po za gg 98 SN Sp gen 6890 eur O ozo coro S690 en 680 zen iv90 gegn gero 0 D ooejuouiv G80 0 oo ronn LLO ren IO vSZ 0 1900 6570 Cup ronn v900 Leg oun zeen 1 s 0 amp 2 E amp e 2 9 8 E SF 35 3 7 a e S B q d 3 O 9 gg 8s 8 S ei E S 5 S 5 E S S E d b o o o D D Olay OXOY OXOH soseweJsed aue oreui
29. 154 n Amostras de fundo Amostras de meio S Z SS a Amostras de superf cie E 54 BEN AA A ANAL ARA AAA AS I 8 ata E 0 D cO cO cO CO AA A A UY VV BD DBD DB qw cb cb cb co dodo codo S S SS S HYDE SU SINAL o o o HAGA GS GA GAG AN V K S SL DESEA e SS S Sak Ech SN SPP Yok WW NOH WW Hod WW Hos WH Ho Wp Nod ww S Tempo trimestre Figura A 31 Resultados de cor Roxo Estreptococos fecais Roxo o 2504 o T a 2001 150 4 2 e e Amostras de superficie 9 100 9 8 504 t ss R e T e ss v T e 2 0 4 4 O Ls AH S 14944 a 9 cO cO VCL cn GS A YU LY amp et lt gt c c c E ok a c co coo dd PIPI co ot O Sk k Sk st PRP e gt MHI oP So AA AN C N AN IS x K K A AN G K S ES HOF WP NOK WP NOH WW VSN Hor ww Nos E S s Tempo trimestre Figura A 32 Resultados de estreptococos fecais Roxo Concentrac o de ferro mg L Fe Ferro Roxo Amostras de fundo Amostras de meio Amostras de superficie e o 1 ae SEE Sor WP Yor wy SONS Sos Se BSNS Sorry s Tempo trimestre Figura A 33 Resultados de ferro Roxo A 13 Fosforo Roxo 0 25 Amostras de fundo Amostras de meio 0151 e Amostras de superficie Concentra o de f sforo mg L P205 hv o C O9 DDD EN ei ei AN VV VV c c d c gt cb ee codo OD OO O Y S SOS SUS GL DED SY Q7 SO S GAGS G ONO SOS QOO GS NW Ah US SC O SCAN ee AR NEE e
30. 1987 tanto o ozono como o di xido de cloro apresentam vantagens em rela o ao cloro como pr oxidante no tratamento de guas com organismos fitoplanct nicos dado que permitem uma redu o na dosagem de sulfato de alum nio Sukenik et al 1987 Contudo segundo Jekel 1998 estes resultados embora positivos n o s o completamente esclarecedores escala real dada a complexidade dos mecanismos de interac o dos agentes oxidantes com a enorme diversidade de algas Jekel 1998 11 As vantagens e desvantagens da aplicagao de cloro encontram se resumidas no Quadro 3 3 Quadro 3 3 Vantagens e desvantagens da aplicagao de cloro no tratamento de aguas Masschelein 1992 Mano 2005a Vantagens Desvantagens e germicida eficaz e composto perigoso e corrosivo e aumenta a remo o de cor cheiro e sabor e forma subprodutos halogenados e podendo tamb m melhorar a remo o de clorofen is part culas na coagula o e filtra o e pouco eficaz a pH elevado e oxida ferro sol vel mangan s e sulfuretos e pode gerar a degrada o na e m todo mais conhecido e amplamente coagula o flocula o das subst ncias utilizado org nicas dissolvidas e m todo de f cil aplica o determina o e e forma subprodutos oxigenados que s o controlo biodegrad veis e podem originar crescimento biol gico se o residual n o for mantido 3 2 COAGULA O Este processo unit rio tem por objectivo a destabili
31. 2 am A4 J A e 0 1 T e NS Es Es gt o lt SP e A amp gd se eS ES E a a e S ES NS lt us d ESA ES A Uu Or e ef v S gr Par metros E Monte Novo Fundo vs Meio Monte Novo Meio vs Superf cie Figura 7 1 Relac o dos par metros entre profundidades Monte Novo 63 Por outro lado atrav s da an lise efectuada atrav s das correla es de Pearson e dos pressupostos assumidos verificou se a corroborac o dos resultados dos coeficientes de determinac o exceptuando se o caso da transpar ncia devido ao reduzido n mero de amostras observadas Contudo atrav s da aplicac o deste tipo de metodologia averiguou se que os par metros f sforo nitrato ortofosfato e oxidabilidade tamb m apresentam correlac es pass veis de efectuarem estimativas no que se refere s relac es entre as profundidades de meio e superf cie Anexo Quadro A 11 a A 29 Relativamente ao caso de estudo do Roxo procedeu se de forma an loga tendo se verificado que os par metros que apresentavam R superiores a 0 75 para ambos os pares de profundidades sucessivas foram CBOs clorofila a cor nitrato nitrito oxig nio dissolvido temperatura e transpar ncia destacando se por m a escassez de amostras relativamente ao par metro transpar ncia Realca se tamb m os resultados obtidos para o par metro azoto Kjeldahl para a relac o entre as profundidades de fundo e meio e dos par metros mangan s e pH para a
32. 5 oo oe Vote oe h w it so 9 0 O cO cQ QD GD AA A A VV VD c c dc c cb cb cb cb OO OD ODO de 9 S PHP GP DY SVO Q S O S S GAS Q QS LOO Q S S oo S QS AN vw SUN aS SL aS s SS eS s SS eS AK SU eS S SU oS Y PPP POF WP SOC WPF SOC WO IA S e So Fy Y Tempo trimestre Figura A 86 Tend ncia evolutiva de SST Roxo A 75 Evolucao de temperatura Roxo e M dia das 2 amostras de s temparatura s Tendencia de temperatura 5 Tempo trimestre Figura A 87 Tendencia evolutiva de temperatura Roxo Evoluc o de transpar ncia Roxo 3 5 J 3 0 4 3 m E 254 e o e Media das m e 207 oe D o amostras de e D transpar ncia g 1 54 99 6 re e ee wee o pe ki ee ae S 1 04 e o e ee Tend ncia de transpar ncia 0 5 y D 0 0 T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T 1 Tempo trimestre Figura A 88 Tend ncia evolutiva de transpar ncia Roxo A 76 Anexo Limites de tratamento de CBO Monte Novo Amostas de c fundo Amostras de 9 meio o a 2 Amostras de 2 superf cie Q 3 Limites de ST gt E aST3 Limites de ST4 0 aST7 LEE Oe d dv dv dV d d d d c gt c e d codo d qd ded d Limites de ST8 S S S S S S SVO OO S SO S SS OD S S OS S S S S S S SPP oS PW Nok WE SOS MW III Nok WW Nor gg sS Tempo trimestre Figura A 89
33. 63 N 44 46 45 3 r 0 858 0 675 1 o r 0 956 0 966 1 Superf cie a 0 0 Superf cie a 0 0 O N 62 63 147 N 44 45 93 Quadro A Ab Correla es de Pearson de pH Quadro A Ap Correla es de Pearson de Roxo SST Roxo Roxo Roxo pH SST D o 2 E B 5 D g 5 2 2 3 d 2 3 r 1 0 834 0 899 r 1 0 83 0 663 Fundo a 0 0 Fundo a 0 0 N 14 13 14 N 63 62 62 r 0 834 1 0 95 r 0 83 1 0 788 Meio a 0 0 Meio a 0 0 N 13 15 15 N 62 64 64 r 0 899 0 95 1 r 0 668 0 788 1 Superf cie a 0 0 a Superf cie a 0 0 N 14 15 68 Y N 862 64 84 Quadro A 47 Correla es de Pearson de temperatura Roxo Anexo Quadro A 48 Correlac es de Pearson de transpar ncia Roxo Roxo Roxo Temperatura Transpar ncia Ki o e E 8 Se 8 2 2 E r 1 0 998 0 989 r 1 1 1 Fundo a 0 0 Fundo a 0 N 47 43 46 N 13 13 12 a r 0 998 1 0 99 E r 1 1 1 3 Meio a 0 0 5 Meio a S N 43 46 46 S N 13 17 16 8 r 0 989 0 99 1 2 r 1 1 1 E Superf cie a 0 0 S Superf cie a 0 N 46 46 96 N 12 16 55 A 45 vS00 0 9 Sg X9LPO O A SIe 0 S9UJJOJIJO2 SA SIe29J sooooojdauls3 6200 0 ZLvzZG X1gLg o A le08 so5ooo d 1 s3 SA SI 29J S uulOJI OO S8L0 0 6 6 4 X6866 0 A SI 10 S9UJJOJIJOO SA SI 29J SeUL0JI O7 68LL O 2200 0 X8GE0 0 91220 v00 0 xg9L0 0 A 6SS2 0 000 0 Xzvv0 0 A OJE LUOWY SA E9EIUOUJE 0 0ZV v2S0 0 92901 X 81
34. 6LEO LOGO 8280 2r0 0 991 0 640 Zoo 960 2320 ZOO 9 0 vSZ 0 v0O9 0 v69 0 ISLO D BEER 90 0 6SLO 2400 LLO S400 vcO O 9160 vSL O ZFr0 0 vrS0 O SOO 0 9EL O SIZ O ZOL O Z 0 0 2800 PPOO GU I 96 El El El El El ZE Z ZE Se 99 A ol El 99 G9 ZE cL L oN coro 6v4 0 6580 9LLO 9200 2200 O vSv 0O SCO SECO varo Z6L0 00 200 0 0 8vg0 280 D P E IJO10 O Up 8e0 0 1200 S8L O 92 0 893 0 20 6800 6LO0 Z9L0 EZL O EGO SILZO Seco S99 0 S9 O Z 0 O0 920 0 I 9G GL Gl Gl GL GL 8 GL 8 9 G9 Gl vL 99 GZ vL 8 vL GZ oN esco Zvi O 9F0 800 8200 00 2280 0 S 7 0 v2 0 00 LEZO 9 0 00 00 0 E Sh O LE0 0 gen D ODO 9vL 0 LLL O S80 0 07 0 vS7 0 Get 8 0 0 9S0 0 28L O ESL O 922 O PU ZOL O Ge 9e 0 SZLO L t 9310 I ZS vL vL vL vL vL 8 vL 8 9 v9 vL vL G9 vL vL 8 El VL N FOP O 6500 Gr n 600 LO0 LOO tro 9280 Seo 9200 610 0 S26 0 S 0 0 00 0 900 0 8690 990 0 D sogo CLUp 22 O 800 0 1 2 0 867 0 86Z 0 SELO 9LL O L6L O CO 67 0 LLO O ZE0 O S99 0 98 0 Serio 90 0 SIZO I ve ov ov ov ov ov ov ov ov 8 Ze ov ov Ze 8 8 ov LV CV N 120 2290 Sv6 0 ISO S09 0 L O 6 0 1970 600 opU0O 4 0 t090 O Sh O 8000 SO 0 0 D uepiefy ojozy S61 0 820 0 LLO O SOL O 280 0 86L 0 Z6S O PELO ZLL O 67220 vvZ 0 LvL O 2800 1690 Selo Scv O 6220 SECO J v9 8 8 8 8 8 LV 8 LV 6 El 8 CH ol vl eZ LV 8 8 oN jeoejuowe 0 6970 99500 2Sc 0 O
35. 8 VINA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 HINA S0 v0 9 S S cl 0L 6 OL 8 8 oN 0 0 0 0 0 0 cl 8 8 VINA 0 0 0 0 0 0 0 0 HINA v0 0 9 P P cl 8 8 cl 8 8 oN 0 0 0 0 0 0 cl cl cl VINA L Z v 0 0 0 0 0 0 NA 0 20 9 9 9 cl cl cl cl cl cl oN 0 0 0 0 0 0 cl cl cl VINA L 0 L 0 0 0 0 0 0 NA 20 10 9 9 9 cl LL cl cl cl cl oN 0 0 0 0 0 0 cl cl cl VINA L 0 Z 0 0 0 0 0 0 NA 10 00 9 9 9 cl LL cl cl cl cl oN 0 0 0 0 0 0 cl cl cl VINA 0 0 L 0 0 0 0 0 0 AWA 00 66 9 9 9 Z Z Z cl cl cl oN einyiedng OISIN opuna erouedns OISIN opuna eruedns OISIN opuna sieB sooiBojoupiu 94 7 6w 0 1194 091d ejeosa 1 Buu 109 zo 1 6w 009 s lluur1 souy OAON 3JUON 1u09 OAON auo ouewny ouunsuoo eJed enDe ap sieBa sejiui sop seiougpaox3 7 v peno A 31 0 L 0 0 0 0 0 0 0 VINA 0 0 0 L YA D 0 0 0 NA e101 v8 GZ GZ cv 6 6 v8 19 c9 oN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 VINA 0 0 0 0 L 0 0 0 0 HINA 90 50 cl 6 6 9 D D cl 6 6 oN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 VINA 0 0 0 L 0 0 0 0 0 HINA S0 vO cl OL OL 9 G G cl OL Ol oN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 VINA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 NA v0 0 cl 8 8 9 S S cL 8 8 oN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 VINA 0 0 0 0 0 L 0 0 0 HINA 0 20 cl cl cl 9 9 9 cl cl cl oN 0 L 0 0 0 0 0 0 0 VINA 0 0 0 0 0 L 0 0 0 HINA 20 10 cl cl cl 9 9 9 cl LL cl oN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 VINA 0 0 0 0 0 r4 0 0 0 HINA 10 00 cl cl cl 9 9 9 cl LL LL oN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 VINA 0 0 0 0 L L 0 0 0 AWA 00 66 cl cl cl 9 9 9 cl 0 0 oN aloysedng oa opun4 eiojedng oa opuny aroedns oa opun4 sebo
36. D v of e a o 10 e m 0 T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T 1 Tempo trimestre Figura A 5 Resultados de CQO Monte Novo Clorofila a Monte Novo 250 4 e 200 4 e o _ J Amostras de fundo oq 150 9 Amostras de meio 4 7 G 100 Amostras de superf cie t 8 ai i 0 S i e 8 LS aate A AC iuam E Qs s 2 Ki 0 PRISLAN SU Se enia si o eh ch gh a iod lt SESS POPP PH POF PF Po WF POM y gt S S Q YA Ki Ly YA YA YA q YA Ki Y Tempo trimestre Figura A 6 Resultados de clorofila a Monte Novo A 4 Anexo Coliformes fecais Monte Novo S 4 d 3000 o 25001 z 2000 4 2 15004 Amostras de superficie 2 g 10004 4 5 5004 a T re e 8 0 o o 2 04 00400 Corto Lo por A coca ZA E E YA D cO cO cO CO AAD A A c lt VV BD DD BD er cb cb cb OO DSO DO 9 DY APH DADS S Q GY 97 VS GH QOO O99 S S S S QS x lt SI N SOUS GS K SU SU C IS aS e SL eS SUS ch S OP VANS POF WP POF WP A S OS WP SO SP V9 SO S NS S Tempo trimestre Figura A 7 Resultados de coliformes fecais Monte Novo Coliformes totais Monte Novo 20000 o 18000 J 16000 14000 12000 4 2 10000 jJ Amostras de superficie 2 8004 6000 4 E 4004 04 lt o 20004 on Y e Y O 0 tS ee AA UA KA KA AA AA UA UA SN DDD DO AAD A A VY VD BBD c cb cb cb OO OS OG O Y DAP HY DYD
37. D 01194 Ol S420 LO Pen vozo Lobo Z910 90 L 98l0 vZ20 Z O LvVO Z100 8700 22 0 I Y v9 v9 v9 19 v9 19 ZE v9 6 ZS 9S ee v9 8S oN Geo 10000 8200 0 810 O 929 0 981 0 00 CHO 220 cS0 0 Loo 6890 v60 D 109 GIF 6880 S cO 290 lO elo 8800 2210 981 0 oc Grup 1970 tt 690 0 SU H Z 6 6 6 6 6 CC 6 L 6 6 ve 25 cc 6 6 oN O 9500 v9vO 9020 24200 800 9980 181 0 2 0 CHO SZ O 70 0SO 2800 vS 0 D e JO4O Ok calo L t 4020 ot 61 0 03 0 61c0 t esc o 8970 2500 SHO caco 280 0 I Y 19 19 19 vs 19 GE vs ve ZS ve 19 v9 GE 19 65 oN 6290 5980 88950 1 470 1200 AED zzo 2690 ECO 220 ScVO Elv o Lag 60 190 D 009 LC 1300 2900 9800 r it It Z8 0 vS00 ZZO Gr 8970 L toO 680 0 9100 9S0 0 H v v9 F v9 es v9 ve es E 9S E v9 v9 ve v9 9S oN Geo 8v 0 Joen 90 Ziro 1 00 Long 9000 Seo S00 EZ20 LvO 8200 00 0 SCH D 5089 GEO 6800 Z00 0 600 SILO ZZO seco 1 0 pg og 7900 YOLO 9 60 eeE amp 0 S 0 0 I Z 6 6 6 EE 6 6 EE 8 EE c SE ve 6 6 SE oN O 6290 9200 81 0 8290 6100 zezo 6900 1260 00 0S0 L n 8200 veo o GC 0 D yepjaly ojozy OL 8900 seo 90 0 8800 Z 0 961 0 ZEO Z100 cvrv O SHO 6800 9 0 L EO 20 H v GZ GZ GZ CH GZ 6 c9 8 F 6 29 v9 6 SZ 29 oN BOBILIOWE 8 0 1600 8660 O ISO0 OO 2900 O Z 0 6890 2800 60 4000 0 0 0 D Olozy 290 9640 0 6v 0 Gr n 16L 0 LOCO 690 8r00 6900 pc 9100 zero IPED 9090 I r 29 29 2
38. G2 25 50 Nitrito mg L NO G2 0 5 Ortofosfato mg L P205 Oxidabilidade mg L Oz Gi 2 5 Oxig nio dissolvido saturagao de O gt pH G2 65 85 9 5 SST mg L G3 1 Temperatura C G2 12 25 Transpar ncia m Quadro 7 6 Percentagem de remo o de cada par metro por intervalo de aplica o Intervalo de Percentagem de Par metros M aplicac o remo o Yo Azoto amoniacal mg L NHs 0 4 0 Azoto Kjeldahl mg L NH4 0 4 30 CBOs mg L Oz 0 7 50 CQO mg L Oz 0 30 50 Cor mg L escala PtCo 0 200 100 0 0 3 90 Ferro mg L Fe 0 3 5 95 gt 5 100 ji 0 0 4 77 5 F sforo mg L P205 0 4 10 100 0 0 1 90 Mangan s mg L Mn 0 1 1 95 gt 1 100 Nitrato mg L NOs 0 50 0 PINE 0 3 70 Oxidabilidade mg L O gt 3 20 75 0 1 100 SST mg L 1 300 100 61 Com a aplicac o das percentagens de remoc o te ricas obteve se a qualidade da agua para consumo humano em cada linha de tratamento Atrav s destes resultados procedeu se a verificac o da conformidade legal da agua para consumo humano nos dois casos de estudo pela constatac o das ultrapassagens dos valores legais nos tr s niveis de amostragem para os v rios par metros nos diferentes anos hidrol gicos Anexo Quadro A 7 e A 8 Deste modo obtiveram se os par metros que apresentavam exced ncias dos valores legislados no per odo considerado Quadro 7 7 Quadro 7 7 Ultrapassagens dos limites legislados para cons
39. GS LU AO ERESMA SLDS lt K SS DFP Se NDS Tel O FOP YF POPPY Tempo trimestre Figura A 34 Resultados de fosforo Roxo Mangan s Roxo 0 25 gt 3 S 0 20 4 S ri E E 0 151 Amostras de fundo E h Amostras de meio 4 xs SE 010 4 e Amostras de superf cie 5 a E EI D 8 0 05 gt af ae nne D 5 s 735 te Zi 4 O quot 5 HAHA ROSSO ei e e CG dt Q O ef d cb cb cb e do d dd dd d 9 SS cS MAD ev Sk Sk SS S5 DMI SAS SS SS C CCOA SC SC LO DESTE CC AKO SCO CC IS ANSA AE OS NS E POF PHF SOS WF POFFO OPNS NS SOS ye vo S Tempo trimestre Figura A 35 Resultados de mangan s Roxo Nitrato Roxo 9 8 2 E 7 t E o T so a Amostras de fundo o Z 5 iG a Amostras de meio 95 4 LA 9 FE 3 yA Amostras de superficie o e a n et ei AN nus a 1 ate q z Z oben Y anu i s at 0 em mm m lt r T e dw O9 DDD EN ei ei AN VU VV BBD qax cb cb cb codo DSO OO O S S SOS SSS DBO S TO S S S ce SS AN C A AE e SUM eS K SC SC aS e SU eS eS SUS eS e u SU eS e S Q v9 SO YN SO FPF SO YI NI SONS VP POP HY Tempo trimestre Figura A 36 Resultados de nitrato Roxo A 14 Anexo Concentrac o de nitrito Nitrito Roxo 0 16 5 0 14 4 Y 0 12 4 e 0 104 z a 0 08 EX A 4 o ae W E 0 06 D n pe 0 04 4 om m aes a m 0 02 a T i e 0 00 Kiem mm reg AA ma E wd at E dp lil O9 DI cO EN e
40. Ge 6r ge 06 06 Sc Dh 9y aN c 60 8bZ0 S990 800 0 CO geg eco opo0 SZ O LO 900 vaso 000 1990 D OWN 920 0 Zv0 0 90 0 Zvc O con 9170 GELO 670 2820 Poet L t S9c 0 ont 9 r0 990 0 I L 19 c9 c9 6v c9 0 6v 0 IS ve c9 09 0 19 9g aN evSO0 1000 8080 0 0 Seo 49600 6000 0 ZEO ESLO 2940 260 0 SIZ 0 D OISIDIN 18V0 2v 0 zed o ZI90 Zeen Up treo L vIZO get v80 8600 6100 9rr0 Sso 0 H 9 0 Le Le Ge 0 Le Ge Le Ge ZI Le 0 0 0 8c aN 9 00 Liv60 690 8260 0 GC 0 090 vi0 O ebv 0 vo 1990 9Sv O 6v0 veSO 9190 D s ueBueNW 99 0 r LOO S000 9O9I20 ZZFO L 8010 v Got 8470 S800 PLO LELO L t SU 1 L 6v 0S os 0S 6v Sc os Sc 6v SE 0S 0S Sc 6v 9v aN GERD v00 0 L0 0 O seso S600 2090 AU 8990 Long LIO c00 8070 970 1260 D O10 S04 eco COPO 4960 1990 SEU Iren 8010 L 1870 9000 vS O 6270 SEU vS O 910 90070 I 7 SE E 2 7 9 8 8 8 8 38 3 23 7 Bo 3 8 B d e s Oo P S 8s E gt m 5 d 5 5 B gt S o S o o o D oO opuny oxoy 1009 OKOH soJeuegjed eque opuni ep UOSIedY ap S2038 9109 HG v peno A 56 Anexo 0L 0 0 0 ya 62 0 G2 0 92 81 62 62 62 82 ZZ oN Leen 2000 8v90 O 00 800 seo 2000 seo zego eo 8800 ern 9100 16l0 D 019 ger 6 S 0 480 0 v09 0 hho Gero 9eoo gas L een ronn vOv O zeen velo Sv Geen 1 91 ys es es er zg 92 8b 9z vg ge es ys 92 IS 9p SN 600 9810 ren 2z00O Cen 0 2620 hO een 2800 2500 oun Z080 Lem een D
41. M dia das amostras de amoniaco Tend ncia de amoniaco Concentrac o de azoto amoniacal mg L NHa Evoluc o de azoto amoniacal Monte Novo 0 9 0 8 0 7 0 6 e 0 4 h ge EE ger 0 0 T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T o Ry Q PS ee Be S S e sy SI WAA SS CMS NS ch S So AS EE SIS DIS SAN Tempo trimestre M dia das amostras de azoto amoniacal Tend ncia de azoto amoniacal Figura A 46 Tend ncia evolutiva de azoto amoniacal Monte Novo Concentrac o do azoto Kjeldahl A 62 mg L N Evoluc o de azoto Kjeldahl Monte Novo EE d BED bh HLH OHH Sos A IA 3 Tempo trimestre Figura A 47 Tendencia evolutiva de azoto Kjeldahl Monte Novo M dia das amostras de azoto Kjeldahl tendencia de azoto Kjeldahl Anexo Evoluc o de CBO Monte Novo 12 5 10 4 2 gs 3 M dia das 61 a amostras de o e Q 43 e Lo ef ge e CBOS O gt ve ee oeoo oo kao rn o KT o Tend ncia de 24 e Weg CBO5 0 O cO cO cO DAD A A dl amp DY VY c di c e c cb e ch OD OD c do do S s S s HS DS SHSM SM S s gt GPP c gt c AS c SS ei NF WP Nok MF Hor WP Nok MP Nok MF Hod SE Tempo trimestre Figura A 48 Tend ncia evolutiva de CBOs Monte Novo Evoluc o de CQO Monte Novo 50 4 45 4 40 4 e H d Q D D f me E e z ge e M dia da
42. PF PP PF PP PF WE SOS VF Zoe Y Tempo trimestre Figura A 83 Tend ncia evolutiva de oxidabilidade Roxo Anexo Evoluc o de oxig nio dissolvido 250 lt oo Bo 200 M dia das So amostras de Dig ss 1 o ER oxig nio 23 KS EE m dissolvido a 100 E Ce er e A E s ef ki ui e e s se RA d r Tendencia de ER e e v gt 4 oxig nio 50 E e Ke e dissolvido 0 E DIO fi cf cf cb A dl dl di eV e O di BD cb cb Kak c do OS COO d 9 S PIP DH _ DY OO O Q S Q S DS DG DEG GS HPS QOO QS AN AA ASIAM eS SN A SU eS S SS UN eS wh SS LU eS SC eO NINA s S Oe yov yo Y v yo yv yo yv yo yw yog vy Tempo trimestre Figura A 84 Tend ncia evolutiva de oxig nio dissolvido Roxo Evoluc o de pH Roxo 12 i Ste A RAS M dia d e e x 29 la das 8 y Le Eat A Ze ges CC wee M t Ze amostras de H amp 6 Tend nci Tendencia de 4 pH 2 0 T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T 1 O6 eO OHD GHA AA GY amp dk co DVD e ek e o OO OHO lt o ci 9 S DDH DL DD DL S Sr SU SSA GG SO RO D D7 AN SP S FFP HF PP HF WF Nok a Nok My Hot My Nor wp S Tempo trimestre Figura A 85 Tend ncia evolutiva de pH Roxo Evoluc o de SST Roxo 507 5 454 E J E 40 o 354 o gods o 307 Media das E 25 4 A amostras de pl 20 4 a w z SST B 15 2i I e Ze D Tend ncia de 104 m e oF E eg gr irte SST 5
43. S et al 1989 Cost and performance of a membrane pilot plant J Am Water Works Assoc 81 52 60pp e U S EPA 1983 Trihalomethanes in drinking water sampling analysis monitoring and compliance EPA 570 9 83 002 e U S EPA 1999a 25 Years of the Safe Drinking Water Act History and Trends United States Environmental Protection Agency EPA 816 R 99 07 107 108 U S EPA 1999b Alternative disinfectants and oxidants guidance manual United States Environmental Protection Agency EPA 815 R 99 014 U S EPA 2000 The history of drinking water treatment United States Environmental Protection Agency Office of Water February EPA 816 F 00 006 Weizel R G 1993 Limnologia Fundagao Calouste Gulbenkian Lisboa 919pp White G C 1992 Handbook of chlorination and alternative disinfectants Van Nostrand Reinhold New York NY 1308pp Younos T K E Tulou 2005 Overview of desalination techniques Journal os Contemporary Water Research amp Education 132 3 10pp Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo Anexos 109 Anexo Anexo A 1 A 2 Anexo Amoniaco Monte Novo Amostras de fundo Amostras de meio Amostras de superficie mg L NHs o m E E G o o o Bal D ha E o E o Tempo trimestre Figura A 1 Result
44. SS S QR SN SOS SEE DES NOH WW DIGAS DES NS ES NAS Tempo trimestre Figura A 23 Resultados de amon aco Roxo Azoto amoniacal Roxo 1 2 1 0 Amostras de fundo Amostras de meio Amostras de superf cie Concentra o de azoto amoniacal mg L NH o o lt Q SQ eh eh dh c gt cP c eo co do co H LL c BENASSI MK ASS EI PIE A SOS ENS AI DIAS SO GS S Tempo trimestre Figura A 24 Resultados de azoto amoniacal Roxo A 10 Anexo Concentrac o de azoto Kjeldahl Azoto Kjeldahl Roxo Amostras de fundo Amostras de meio Amostras de superficie mg L N E BHD GD AAA A d dr Vd e d SY cb cb cb cb ei HOH OHO S SS SSO OSIS DHL SSS O SAHA HAH S O DEH DHS HGS d SOS III IAS IDEAS IAS IES SPE GAS VIE VF WF GA GAS A S Tempo trimestre Figura A 25 Resultados de azoto Kjeldahl Roxo CBOs mg L O gt CBO Roxo 254 20 4 15 Amostras de fundo Amostras de meio 107 2 e Amostras de superficie fe t e e Se a e SR a 4 TEM n erf vue g ERT DEES na EB ns 0 T T T T T T d T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T 1 lt S cO ein en DA VY dev VP VHD MH Mak OCH OH qq d 9 S APH e OO SS S SK SY QV Q S2 S 99 SD SS Q5 DS SUN SON A AN A A aS e SUR oS ch U OK YS SPP Se POF PF VF WF VF FOF POF HF SCO ye NS S Tempo trimestre Figura A 26 Resultados de CBOs Roxo CQO mg L 02 CQO Roxo 70 4 60 4 2 5
45. ST7 05 Limites de ST8 0 0 Tempo trimestre Figura A 103 Limites de tratamento de oxidabilidade Roxo A 81 Limites de tratamento de SST Roxo e Amostras de fundo Amostras de meio Amostras de superficie Limites de ST1 mg L Limites de ST2 Concentrac o de SST OlUIWOp ep s pepiun eST3 Limites de ST4 Limites de ST5 SY k Sk S Ss Tempo trimestre a ST8 Figura A 104 Limites de tratamento de SST Roxo Anexo 0 vS6 9L rS6 9 rS6 9 LS0 0 06 9L OXOH 0 v v Eh 200 0 LLY OAON lu0N siu SIEPNED opman Pd ef usa siu sepad s uu eBieos p Gelee ap o3uejeq RES SIBp rep sepewo enfe ap enpe op essew 2981911 enpe op essew sop oduejeq sop o3uejeq enbe ap op opejnsa esseui ep ope1l191 eu opeijrefoi ep oe3eornnuep epneo jeup op opeynsa op opeinsoi lepneo MO lepned 10 esseu e ojuanjje jepneo miauo epnes n uo jepneo eo 90 38 6 oreo CO OXOH 90 316S oreo 0 OAON 91UO A 8p 8p eIo9u9gpisoJ eiouepise1 IP ojueuireoop enpe op essew op odwe op odwe op exel y ep oe3e91111u9p op luelsuoo q op a ue suo q 4970 Z v0L 118Z 0v 9 OXOH ZScl 8s e LL8Z c6 LL OAON 91UO N sejusjeanhba uo1 7 6w enbe op wuy Sojuejiqeu su enfe ap essew eu e191U1 86189 IIN oe3ejndod esseu eu jelu oe3e 1Jua9uos 19 enbe op essew eu opw euinjoA e
46. Sa de Publica embora nao garanta a destruic o de formas esporuladas resistentes Desta forma os processos de desinfec o devem garantir uma efici ncia de inactiva o e ou destrui o de cistos de Giardia lamblia e ou v rus de no m nimo de 99 9 nas guas tratadas U S EPA 1999a A escolha do tipo de agente desinfectante revela se um factor cr tico dado que este agente deve garantir a qualidade bacteriol gica da gua e a n o forma o de subprodutos da desinfec o prejudiciais Sa de P blica Assim a escolha do agente desinfectante deve considerar o tipo de microrganismos a qualidade da gua pretendida e o efeito do agente desinfectante para al m dos factores operacionais como o doseamento e tempo de contacto do agente desinfectante Desta forma os crit rios para a escolha do agente desinfectante segundo White 1992 e Mano 2005a devem se reger pelos seguintes crit rios White 1992 Mano 2005a Evolu o da qualidade das origens de gua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo e n o ser t xico para o homem ou outros animais e assegurar a inactiva o e ou destrui o de 99 9 de cistos de Giardia lambia e 99 99 de v rus e ser sol vel em gua e ser t xico para os microrganismos a baixas concentra es e ter f cil manipula o e reduzido perigo na sua dosagem e ser eficaz na gama de temperatu
47. Srz o0 9 0 esto to 900 GOO Con 990 emuaredsuel ip ot z n 260 0 62 0 9GL O LOE O ZIL O g t PLE O GSL O 2v0 0 Joen LOZ O G2 0 v 0 CU 1900 I SS v8 v8 28 8 CH ev 8 ev ev ol 8 v8 GZ UZA UZA ov 08 82 oN S00 0 0 O poco zooo 670 Z000 Beco Zv9 0 2940 2380 2Z 0 6800 ESL O O 94L 0 ESLO ZI9 0 D 1SS c E 0 L 8vrv O LEO PLIO reo t940 LEO 880 2Z0 0 6800 S200 6 00 BELO BI9LO 6LH O CL n t90 Z900 I SS P ZL 28 8 28 ev 8 ev ev ol 8 v8 18 UZA UZA Ch 08 82 oN 2c0 0 0 160 Geo 2ze6vp 0 SIZO 100 veio S8l 0 8izo 880 s 0 9900 0 0 0 8880 2 0 opepigepixo Z08 0 8vbv 0 90 0 geit ZZ0 0 4S0 0 830 8L1 0 9030 ZvL O ZLO O 2900 SOCO Z9F0 zc 0 6 90 9100 8200 1 69 z z TI TI o m o o gt o gt gt 3 0 9 5 g 88 SS 6 X SR 3 5 o o o 5 D d K O O D e o Q o o od o BO q oi o 3 0 2 e S 3 3 m a B8 5 gt a a e O O D o g o 5 0 O o o o Q 8 Di l9iji dns OXOY 1009 oxoy son uueied ajua enijedns ep UOSIeSY ep S9092 9109 9G y peno A 61 Concentragao de amoniaco mg L NHs Evoluc o de amon aco Monte Novo 1 O9 cO cO OD AA A eS VV c VY c c c e e eb e cb co co dodo cedo DP FOS HS POH SSD SS SIS HS AN HGH AN Ach AN CA K U SU SC SIUS d SS A lt vk ISLS OS SFP NOK WP NOK ef NWP No WE HWP Hos wy 9 Tempo trimestre Figura A 45 Tend ncia evolutiva de amoniaco Monte Novo
48. calderas Tesis Doctoral de la Universidad de Oviedo Oviedo 296pp e Pervov A G E V Dudkin O A Sidorenko V V Antipov S A Khakhanov R I Makarov 2000 RO and NF membrane systems for drinking water production and their maintenance techniques Desalination 132 315 321pp e Pianta R M Boller D Urfer A Chappaz A Gmtinder 2000 Costs of conventional vs membrane treatment for karstic spring water Desalination 131 245 255pp e Qasim S R E M Motley G Zhu 2000 Water Works Engineering Planning Design amp Operation Published by Prentice Hall PTR 844pp e Reid C E E J Breton 1959 Water and ion flow across cellulosic membranes Journal of Applied Polymer Science 1 2 133 143pp e Richard Y 1987 Vademecum du chef d usine de traitment d eau destin e la consomation Association G n rale des Hygi nistes et Techniciens Municipaux Technique et Documentation Lavoisier Paris 134pp e Stevenson D G 1999 Water Treatment Unit Processes 2nd edition Published by Imperial College Press London 474pp e Sukenik A B Teltfh A W Wachs G Shelef Nir D Levanon 1987 Effect of oxidants on microalgal flocculation Water Res 21 5 533 539pp e Takeuchi Y K Mochidzuki N Matsunobu R Kojima H Motohashi S Yoshimoto 1997 Removal of organic substances from water by ozone treatment followed by biological activated carbon treatment Water Sci Technol 35 7 171 178pp e Taylor J
49. ce IV ce IV ce IV ce ENN IV 9 ev 9 ev 9 e 9 e 9 zv 1 ev 9 UN Vu seueBueln odong LE odong zL 09110413 zL 09110113 zL odong zL odong zL 091401n3 Zl fosa 1 61 yO yc fe fe yO yO yc 0104504 eu 9 eu 9 IV 9 cV 9 cV 9 eu 1z IV 9 ea 6w 01194 qu 00 L dINN ev 9 ev 9 ev G ev 9 ev 9 ev 8 ev 9 sre2oj soooootdeJls3 0 e eoso 7 6 LV LL IV ce IV ce IV ce IV ce eV cl LV L dch YA TW 00 L dINN ev LL eV cl eV L eV zl eV cl eV ZL eV zl SIBJO seuuoiijoo qu 00 L dINN eV L eV cl eV cl eV cl eV cl eV L eV cl SIE2 J seuuoiljoo 09140103 L oojoung 9 oojonn3 ZL oogonn3 Ol oojoung gl 09140 1N3 LL 091 01n3 8 1 81 P E lJ0 0 O 0 7 6w ev lt D ev lt OL ev lt cl ev lt z ev cl ev cl ev cl 009 vo 7 6w ev D eV Ol ev cl eV cl IV c eV zl eV cl ogo HN T Buu ev 9 ev 9 ev 9 ev 9 LV 9 ev 9 ev 9 Iuepiefy oozy HN 7 5w eV Ol eV cl eV cl ev LL eV cl eV cl ev LL jeoeluowe ojozv assejo oN assejo oN 8Sse O oN 8Sse O oN assejo oN assejo oN assejo oN sopesijeue sojjowesed 90 50 S0 r0 bo o 0 c0 c0 LO 10 00 00 66 opesijeue osjowesed sod oxoy op eroiuedns ap enbe ep apepipenb ap oedeoisselD 9 y open eionaedng oxoy A 28 Anexo ev lt ev lt ev lt ev lt ev lt ev lt ev lt jeuly og3eoyisse 2 ev lt 8 ev lt 6L ev lt LL ev lt cl ev lt cl ev lt cl ev lt cl sO Binjejadwa 7 6w IV cl IV cl ov cl IV cl IV cl ov cl IV cl 1SS ev lt 8 ev lt 8c ov LE ov OL
50. cio ao desenvolvimento de microrganismos patog nicos e por os meios receptores serem muitas vezes utilizados para capta o de gua para consumo humano para fins balneares e de recreio e lazer O n o tratamento ou o tratamento inadequado destes efluentes pode potenciar problemas de seguran a e Sa de P blica Metcalf e Eddy 2003 Outra problem tica associada emiss o de guas residuais directamente no meio receptor sem qualquer tipo tratamento encontra se relacionado com os compostos presentes nestes efluentes As guas residuais caracterizam se por terem elevadas concentra es de nutrientes percursores de fen menos de eutrofiza o nas massas de gua compostos t xicos potencialmente cancer genos e mutag nicos e metais pesados bioacumul veis ao logo da cadeia tr fica Metcalf e Eddy 2003 Contudo na projec o de um sistema de tratamento de guas residuais deve se atender especificamente ao tipo de gua residual caudal e restri es do meio receptor de forma a definir a linha de tratamento dimens o de rg os e equipamentos efici ncias pretendidas e a necessidade de tratamentos espec ficos para a remo o de alguns poluentes em particular Deste modo actualmente para o processamento das guas residuais admitem se quatro n veis de tratamento sendo estes o tratamento preliminar prim rio secund rio e terci rio O tratamento preliminar em ETAR consiste numa opera o f sica de remo o de s lidos de
51. das relac es entre profundidades nao foram consideradas as sazonalidades associadas aos fen menos de estratificac o ou recirculac o da agua Posteriormente verifica o das poss veis rela es entre as diferentes profundidades de captac o observadas nos casos de estudo procedeu se de forma semelhante para constatar poss veis rela es existentes entre diferentes par metros a uma mesma profundidade x Deste modo para se proceder a aplicac o da metodologia dos coeficientes de determinac o procedeu se ao ajuste de regress es lineares para cada dois par metros a uma mesma profundidade aferindo assim os diferentes R Anexo Quadro A 49 e A 50 Atrav s dos R obtidos e dos pressupostos impostos para este tipo de an lise observa se no caso de estudo de Monte Novo que apenas a correla o entre a clorofila a e a transpar ncia nos n veis de profundidade de fundo e meio apresentam R pass veis de efectuarem estimativas Contudo este facto deveu se essencialmente escassez de amostras para o par metro transpar ncia Figura 7 3 Rela o entre par metros Monte Novo 100 5 2 80 4 o E 60 4 o 8 o 40 4 3 E 20 I 0 4 T T T 1 e o o X cO O cQ X LO ap DOS K O 59 HO d Ku R lt Es S d SS P A A ES Es ef ru S a S d d a XS Q9 OD LE gt e qo 3 SS o d gt XO gt S Q o 4 S S dq d amp Z AP Z ZS A SS o si A P A ef SF SF o ge GO S AS aO amp ac e
52. de C C de reabilita o Monte Novo Roxo Custo de C C de reabilitac o de ST8 ME 2 99 3 40 Custo de C C de reabilita o de nanofiltra o ME 1 58 1 74 Custo de C C de reabilita o de osmose inversa M 1 71 1 84 Custo de C C de reabilita o da ETAR M 0 06 1 63 Atrav s desta an lise verificou se que em termos de investimento inicial em ambos os casos de estudo a soluc o mais econ mica a da reabilitac o de sistemas de tratamento de aguas residuais seguida pela solu o de nanofiltra o osmose inversa e por fim a reabilita o de ST6 para ST8 Observa se contudo que as solu es de nanofiltrac o e osmose inversa no caso de estudo do Roxo apresentam valores de investimento inicial pr ximos do previsto para a soluc o de reabilitac o do sistema de lagoas de estabilizac o Contudo de realcar que calculando os custos associados apenas produc o de gua para satisfazer as necessidades de consumo humano directo atrav s das fun es de custo de C C dos sistemas de separac o por membranas verifica se que no caso de Monte Novo se poderia reduzir os custos de investimento inicial em cerca de 0 64 ME em relac o a solu o de nanofiltra o dado que na solu o de osmose inversa por n o garantir a capacidade de produ o de 2 L hab d o seu investimento inicial teria de aumentar em cerca de 19 mil euros Analogamente para o caso do Roxo verifica se que os custos de investimento i
53. di xido de cloro no tratamento de aguas Masschelein 1992 Mano 2005a Vantagens Desvantagens e mais eficaz que o cloro e cloraminas na e origina os subprodutos clorito e clorato inactivac o e ou destrui o de e custo associado s determina es Cryptosporidium Giardia e v rus laboratoriais de clorito e clorato e pode melhorar os processos de clarifica o e custos superiores op o do cloro e oxida ferro mangan s e sulfuretos e decomp e se com a luz e f cil de produzir e para concentra es elevadas pode produzir e controlo de sabor e cheiros resultantes das odores desagrad veis algas e decaimento de vegeta o e e custo do clorito de s dio compostos fen licos e a efici ncia do gerador e a dificuldade de e a actividade germicida n o influenciada optimiza o pode originar excesso de pelo pH reagente cloro no ponto de aplica o o qual e quando produzido sem excesso de cloro n o pode potenciar a forma o de subprodutos forma subprodutos halogenados e o g s di xido de cloro explosivo tendo de ser gerado no pr prio local No que respeita utiliza o de cloro no processo de pr oxida o esta tem se tornado mais restrita dado que o cloro em presen a de mat ria org nica e compostos fen licos reage e origina a forma o de compostos organoclorados cidos haloac ticos e clorofen is Almeida et al 1998 Kim et al 2002 Por outro lado segundo Sukenik et al
54. do Ambiente 1999 Edi o da Direc o Geral do Ambiente Damez F J C Dernaucourt 1979 L ozone avant floculation La Technique de l eau et de l assainissement 388 Avril 17 28pp Degremont 1989 Memento technique de l eau neuvi me Edition Lavoisier Technique et Documentation Paris 1459pp DeWaters JE F A DiGiano 1990 The influence of ozonated natural organic matter on the biodegradation of a micropollutant in a GAC bed J Am Water Works Assoc 82 8 69 75pp Dharmappa H B P Hagare 1999 Economic analysis and design of crossflow microfiltration for water treatment systems Desalination 121 1 11pp Dietrich A M M P Orr D L Gallangher R C Hoehn 1992 Tastes and odors associated with chlorine dioxide J Am Water Works Assoc 84 6 82 88pp Dore M H l 2005 Forecasting the economic costs of desalination technology Desalination 172 207 214pp Doyen W 1997 Latest developments in ultrafiltration for large scale drinking water applications Desalination 113 165 177pp Duranceau S J 2001 Reverse Osmosis and Nanofiltration Technology Inorganic Softening and Organic Control American Membrane Technology Association s Annual Symposium August 5 8 2001 Falconer R M T C Runnegar T Buckley V L Huyn P Bradshaw 1989 Using activated carbon to remove toxicity from drinking water containing Cyanobacterial blooms J Am Water Works Assoc 81 2 102 105pp Evoluc o da qualidade das o
55. e Monte de Juliana os efluentes s o tratados por fossas s pticas sendo que nesta ultima as fossas s pticas apresentam trincheiras filtrantes CCDR A 1999 IA 2003 Verifica se na rea de influ ncia da albufeira do Roxo a exist ncia de duas ferrovias e algumas rodovias destacando se a A2 N18 e N2 sendo por esta ltima que se efectua o acesso barragem e ETA CCDR A 2004 IGEOE 2007 Relativamente ao uso e ocupac o dos solos verifica se tal como caracter stico desta regi o uma predomin ncia de culturas anuais de sequeiro principalmente culturas cerealiferas Observa se no entanto reas agr colas heterog neas reas de cultura permanente como olival eucaliptal e pinhal e reas agro florestais floresta e matos constitu da essencialmente por montado com pastagem IES 2007 INAG 2007 No que respeita s actividades econ micas presentes nesta bacia al m da actividade agr cola evidencia se a exist ncia de uma suinicultura para reproduc o com um total de 80 cabecas de gado su no e uma bovinicultura conjuntamente com uma suinicultura com 63 cabecas de gado bovino para produc o de carne 50 cabecas de gado bovino para produc o de leite 100 cabecas de gado su no para reproduc o e 150 cabecas de gado su no para engorda Os efluentes produzidos por esta ltima actividade efectua se atrav s de lagoas de estabilizac o sendo que a primeira actividade apenas apresenta um sistema de retenc o em que a mat ri
56. estes problemas mais acentuados em sistemas de dimensdes inferiores a 500 habitantes U S EPA 2000 Nos Estados Unidos da Am rica em 1974 surge o Safe Drinking Water Act com o objectivo de estabelecer normas de qualidade de gua para consumo humano e que est sob a responsabilidade de United States Environmental Protectio Agency U S EPA Office of Ground Water and Drinking Water U S EPA 2000 No ano seguinte s o estabelecidos dezoito par metros de an lise da gua de modo a criar um padr o de qualidade de gua para consumo humano Os par metros analisados eram seis compostos qu micos org nicos sint ticos dez qu micos inorg nicos turvac o e coliformes totais O n mero de par metros a analisar tem vindo sucessivamente a ser alargado uma vez que o n mero de par metros utilizados para apreciac o de qualidade da gua assim como os seus valores limites s o func o da evoluc o o conhecimento cient fico e tecnol gico U S EPA 2000 A partir da d cada de 80 na Europa passou a surgir outras preocupacdes nos sistemas de tratamento de gua para consumo humano que se prendem com a remoc o de carbono org nico total contaminantes org nicos sint ticos e com os efeitos na Sa de P blica dos subprodutos da desinfec o Deste modo verificou se uma evolu o nas linhas de tratamento tornando se estas mais complexas e apresentando uma sequ ncia de processos e opera es unit rias tais como pr oxidac
57. ev lt LE 0 0 Hd O ep oedesnyes Yo CH ZL IV 6L IV LL ov cl ev LL ov LL ev cl OPIAJOSSIP OIUSBIXO esseIo oN asse y oN esseIo oN ssp O oN asse y oN asse y oN esseIo oN sopesijeue SOJjouleJed 90 50 S0 v0 v0 0 0 20 30 10 10 00 00 66 OI9 N OXOH 1009 opesijeue ojjeurejed iod oxoy op eroiuedns ep enbe ep apepipenb ap oedeoyisselD 9 y open A 29 0L 8 6 el VINA v9 es IG vS 8p 6b HINA 80L vL v9 v9 ev 6 6 8 GZ GL aN L e L e e e VINA S e e 8 S S HINA 90 50 S e e 9 S S EI 6 6 aN e e e 0 0 0 VINA 0L 8 8 OL 8 8 HINA S0 r0 0L 8 8 9 G G EI Ol OL aN L L 0 0 0 0 VWA EI 8 8 LL D D HINA FOE e 8 8 9 S S EI 8 8 aN 0 L 0 L L VINA eL el zL S 9 8 HINA 0 Z0 el el eL 9 9 9 EI EI EI aN L z 0 0 z YNA LL LL 0L yA 6 6 HINA 20 LO LL LL LL 9 9 9 EI EI EI aN z L z 0 0 d VINA S 8 A 8 HINA L0 00 ral al el 9 9 9 LL EI cl aN L 0 E 0 0 D VINA 6 8 yA S 6 A HINA 00 66 dl 0L 0L 9 9 9 e e e aN loiuu dns SI opuny aro medns SI opuny aro medns OI N opuny Ssebo soolBo oipiu zo Uu 099 N 71 6w juepjaly oozy HN T B5uu jeoeruoure ojozy seyur souy OAON 91UO N OAON luoN oueuinu ouinsuoo Bed enfe ep sieboj Sou sop seiougpeox3 JV oupeno A 30 Anexo 0 0 0 0 0 0 GZ 29 29 VINA Z 8 0 0 0 0 0 0 NA eo L ev 8 8 vl 9 v9 GZ 29 19 oN 0 0 0 0 0 0 S VINA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 HINA 90 90 9 S S cl 6 6 S oN 0 0 0 0 0 0 OL 8
58. filtros de areia e encaminhada para reservat rios para posterior utilizagao IDEM 2003 Na Idade Media os processos de tratamento de agua n o apresentaram progressos significativos consequ ncia da dissociac o que houve entre a qualidade da agua e os problemas de Sa de Publica Hall e Dietrich 2000 No s culo XVII o cientista e fil sofo Francis Bacon publicou experi ncias detalhadas de purificac o de agua que incluiam m todos como a percolac o filtrac o destilac o e coagulac o Hall e Dietrich 2000 No entanto apenas a partir do s culo XVIII surgiu de novo o interesse pelo tratamento de agua tendo sido desenvolvidos mecanismos de filtra o atrav s de carv o areia ou l para a remoc o de part culas embora a turvac o ainda n o fosse quantificada Estes mecanismos foram desenvolvidos principalmente na Inglaterra e Franca para o tratamento de guas para abastecimento dom stico e para meios de transporte devido ao risco de proliferac o de agentes patog nicos e doencas epid micas Hall e Dietrich 2000 IDEM 2003 A cidade de Paisley na Esc cia considerada como tendo sido a primeira cidade a dispor de tratamento de gua em 1804 O sistema de tratamento constru do por John Gibb para servir o seu coradouro e a cidade era constitu do por decantac o e filtrac o Tr s anos mais tarde o sistema j se tinha estendido a Glasgow IDEM 2003 No ano de 1827 entrou em funcionamento a primeira in
59. fluido de solvente atravessa a membrana sendo necess rio neste processo efectuar se recircula o do caudal para obten o de melhores efici ncias 21 Al m dos padr es de fluxos outra caracter stica importante para a filtra o por membranas a capacidade selectiva associada a cada tipo de processo Esta capacidade em relac o a uma dada esp cie pode se definir para processos cuja for a motriz o gradiente de press o atrav s do coeficiente de rejeic o definido pela relac o entre a concentrac o da esp cie no fluxo de alimenta o e a sua concentra o no soluto Habert et al 1997 Outra forma de calcular esta capacidade atrav s do ndice real de retenc o sendo este calculado como um menos a divis o entre a concentrac o do fluxo de soluto e a concentrac o do fluxo de solvente Carlson 2006 Deste modo a metodologia de separac o por membranas apresenta vantagens comparativamente aos tratamentos convencionais Nakatsuka et al 1996 Barba et al 1997 Doyen 1997 Dharmappa e Hagare 1999 e Sistemas compactos e modulares que permitem f ceis adapta es a varia es de caudal e qualidade e opera es e manuten o simples e elevada qualidade do efluente tratado nomeadamente no que se refere a microrganismos resistentes a tratamentos convencionais de cloragem e ozoniza o como Giardia e Cryptosporidium e menor aplica o de qu micos no tratamento como coagulantes e floculantes e Menor
60. lise executou se com o intuito de estimar os custos de C C e O amp M e o acr scimo destes mesmos custos associados s solu es t cnico econ micas propostas neste estudo permitindo deste modo arbitrar as solu es mais vi veis Assim atrav s desta avalia o t cnico econ mica obtiveram se equa es de custo em fun o da capacidade de tratamento dos sistemas em termos de C C e de O amp M pass veis de calcular os custos para sistemas de tratamento convencionais com caudais compreendidos entres os 250 e 5000 m h Destaca se contudo que as fun es de C C obtidas avaliam os sistemas de uma forma global ao passo que as fun es de O amp M efectuam uma avalia o por opera o e processo unit rios Segundo as fun es de custo fixadas por esta an lise possibilitou se a avalia o dos sistemas de tratamento em termos de C C e O amp M para ambos os casos de estudo Quadro 7 12 Posteriormente face s fun es de custos obtidas conceberam se curvas de custo global em fungao da capacidade maxima de tratamento das ETA s considerando as especificidades destas e um horizonte de projecto de vinte anos embora nao se tenham comparado os custos obtidos pelas fun es de custos globais para as capacidades m ximas das ETA s em estudo com os custos reais destas linhas de tratamento Figuras 7 7 e 7 8 Perante os resultados da qualidade das massas de agua e as limita es dos sistemas instalados em ambos os casos de estu
61. lt ev ev ev ev ev lt 091401108110 ev lt GC o9yonn3 v v v ev OL OL Ol CH ev lt 091J0JIOSO A ev lt GC 091101103 Ge Ge CH ev IV GC 091491103 v GC 091 0103 ev lt CH CH CH cl cl ol cl cl LY ev lt 09101108110 ev lt GC ooljonna ev LV ev ev cl LL LI cl LL cl LV CH ooyouing v GC ev lt CH CH ev cl LL LL cl cl cl LV IV IV CH ev CH CH ev cl cl OL ON 71 81 OJEJIN uyy 7 6w souebuey soda 7 6 O10JSO4 ey 7 6w 01194 qu 00 L dINN SI 29J S090901d9 11S3 oO1d ejeose 7 6u1 109 qu 00 L dINN SIe 0 SeuJojJ o5 TW 00 L dIAN 1299 s uuoJi oO 7 6n e IJOJ0 O 0 7 6w ODO 0 7 6w sogo HN T Buu IYepialy ojozy HN 7 5w ILOPIUOWE 010ZV esse o esselo esselo esse o esse o esselo oN esselo S0 r0 v0 E0 0 60 cO LO 10 00 00 66 sopesijeue sojjoweled opesi eue osjowesed Jod OAON 20W ep ow ep eng ep epepienb ap oedseoyisse D z y peno 01315 OAON JUON A 20 Anexo ev lt ev lt ev lt ev lt ev lt ev lt V eun OBSBOIJISSEID IV 9 IV 6 IV 8 IV LL LV LL LV 6 LV 8 50 Binjejadwa L 16ui IV 6 IV OL IV 8 IV cl IV cl IV cl IV cl LSS IV 8 IV 6 IV L IV L IV cl 0 0 Hd
62. lt e Q9 VO 9 lt E PPS TREE YS gt 2 PES ES CO e o e AS ww QUA w a se y AS y e se SS se lt x c LL SP e SUO lt e e amp S amp S ce ce eS o o8 ee o S o S Q EL qe P2 O S c Se a FS d ei ae cg oo O lt G CEL E e O W lt o9 d 4 Ry is lt o CH a9 Ko ee Par metros relacionados El Roxo Fundo El Roxo Meio EJ Roxo Superf cie Figura 7 4 Rela o entre par metros Roxo Contudo atrav s das correla es de Pearson aplicadas aos dados deste caso de estudo constataram se coeficientes de correla o de Pearson superiores a 0 75 Este facto verificou se no nivel inferior nas rela es entre CBO e clorofila a CBO e oxidabilidade e CQO e clorofila a no n vel interm dio nas rela es da clorofila a com CBOs oxidabilidade e SST e no n vel de superf cie na rela o entre o azoto amoniacal e clorofila a Anexo Quadro A 54 e A 56 66 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de aquas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo Ap s a obtenc o dos resultados das relac es entre as diferentes profundidades e par metros verificou se a tend ncia evolutiva dos par metros Anexo Figuras A 45 a A 88 Este procedimento efectuou se com o objectivo de constatar o comportamento dos diferentes par metros ao logo da s rie temporal observada e se efectuar o seu cruzamento com os limites
63. m dulos lamelares para aumentar a rea de decantac o passando a rea de decantac o a corresponder rea relativa ao sistema de m dulos de tubos ou placas no decantador lamelas passando esta decantac o a ser designada por decantac o acelerada Almeida 2005 Metcalf e Eddy 2003 Verifica se assim que a efici ncia destes rg os se traduz pela quantidade de part culas removidas sendo portanto fun o da carga hidr ulica Desta forma verifica se que a carga hidr ulica de funcionamento de decantadores convencionais deve ser inferior a 2 mim h Ch lt 2 m m h enquanto que para decantadores por manto de lamas e ou lamelares este par metro n o deve exceder os 6 m m h Ch lt 6 m m h tendo como referencia a rea superficial do rg o em analise Almeida 2005 3 5 FILTRA O A filtra o a opera o unit ria que tem como objectivo a remo o de part culas em suspens o atrav s da percola o da gua por um meio filtrante poroso podendo este ser constitu do apenas por uma camada ou v rias justapostas Os materiais mais usualmente aplicados neste meio filtrante s o a areia antracite carv o activado granulado brita calc ria e diatom ceas Esta opera o pode ser aplicada ap s a decanta o a seguir aos processos de coagula o focula o designando se por filtra o directa ou aplicada depois do processo de coagula o denominando se filtra o assistida ou em linha Almeida
64. maiores dimens es flutuantes sediment veis e gorduras Esta remo o pode ser efectuada atrav s de grades ou tamisadores sendo que os s lidos sediment veis e as gorduras normalmente s o extra dos em canais pr prios a jusante da opera o de gradagem onde s o estabelecidas as condi es de agita o arejamento e velocidade favor veis para a sua remo o O principal objectivo do tratamento preliminar proteger de desgaste os rg os e 53 equipamentos a jusante na linha de tratamento e evitar obstruc es para prolongar a vida til do sistema e evitar perdas de efici ncias nas operacdes e processos seguintes na linha de tratamento O tratamento prim rio consiste na operac o f sica de separac o da fase s lida da fase l quida atrav s da operac o de sedimentac o normalmente discreta dado que as part culas que se pretendem remover nesta etapa s o s lidos suspensos que apresentam velocidade de sedimentac o constante e n o havendo interacc o entre part culas Metcalf e Eddy 2003 Arvin et al 2001 Contudo em alguns casos no tratamento prim rio a decantac o pode ser instigada pela adic o de agentes qu micos que promovem a formac o de flocos de maiores dimens es e mais facilmente sediment veis Nesta etapa de tratamento de aguas residuais pode se observar a uma efici ncia na remoc o de carga org nica entre os 30 e 40 Metcalf e Eddy 2003 No que se refere ao tratamento secund rio este co
65. nicos e a actividade germicida n o influenciada assimil veis e subprodutos biodegrad veis pelo pH Relativamente utiliza o de di xido de cloro no processo de pr oxida o verifica se que este dever ser aplicado quando se pretende a remo o de turva o o controlo do crescimento de bact rias e algas ao longo da linha de tratamento e a oxida o das part culas coloidais para promover uma melhor coagula o Almeida 2005 As doses usadas deste agente oxidante devem se compreender entre 0 5 e 2 mg L com um tempo de contacto entre 15 e 30 min consoante as caracter sticas da gua dado que a aplica o deste agente oxidante origina subprodutos como o i o clorito e o clorato que em conjunto com o di xido de cloro a sua concentra o n o deve exceder 1 mg L como Cl U S EPA 1983 10 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de aquas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo O di xido de cloro comparativamente ao ozono apresenta vantagens na medida em que mais econ mico e nao oxida o i o brometo a bromato Enquanto que comparativamente ao cloro o di xido de cloro tal como o ozono nao origina subprodutos org nicos halogenados U S EPA 1983 Almeida 2005 No Quadro 3 2 apresentam se as principais vantagens e desvantagens da aplicac o de di xido de cloro Quadro 3 2 Vantagens e desvantagens da aplicac o de
66. normas apenas englobavam par metros bacteriol gicos e tinham como objectivo garantir a qualidade da agua relativamente aos microrganismos causadores de doengas contagiosas Desta forma foi imposto como limite 2 coliformes por 100 mL Posteriormente nos anos de 1925 1946 e 1962 verificou se um aumento significativo do n mero de par metros de controlo de qualidade da gua U S EPA 2000 IDEM 2003 Na d cada de 60 os par metros est ticos microbiol gicos e qu micos at ent o considerados pelo Servico de Saude P blica deixaram de ser suficientes para garantir a qualidade da gua para consumo humano Este facto deveu se ao desenvolvimento industrial e agr cola que introduziu novos compostos qu micos que tiveram um impacte negativo a nivel ambiental e de Saude Publica E embora nesta poca ja fossem utilizadas t cnicas no tratamento da agua como arejamento floculac o e adsorc o em carv o activado estas nao eram suficientemente eficazes para garantir a remoc o dos novos compostos que passaram a surgir nas origens de gua atrav s de descargas n o controladas escorr ncias superficiais e percolac o atrav s dos solos U S EPA 2000 Em 1969 o Public Health Service constatou que nos Estados Unidos da Am rica dos sistemas de tratamento inspeccionados apenas 60 respeitavam os padr es impostos e que mais de 5096 apresentavam defici ncias relativas desinfecc o decantag o e na 3 press o na aducc o sendo
67. o coagula o flocula o decanta o filtra o p s oxida o filtra o em carv o activado e desinfec o escalonada que passaram a ser aplicados consoante a origem da capta o de gua e a presen a dos compostos acima referidos Almeida 2005 Recentemente os processos e opera es unit rias que constituem as linhas de tratamento t m progredido tecnicamente quer em termos conceptuais quer em termos de explora o A t tulo de exemplo pode se citar o caso dos filtros que apresentam avan os de funcionamento e controlo bem como optimiza o dos sistemas de lavagem com o objectivo de minimizar os gastos de gua e garantir a qualidade da gua tratada e o caso dos decantadores que evolu ram quer em termos de funcionamento do rg o quer nas efici ncias de separa o por adi o de agentes floculantes polielectr lito e ou n cleos de precipita o Almeida 2005 Mais recentemente e segundo o relat rio apresentado pela EPA em 1995 estima se que aproximadamente 64 dos sistemas de tratamento de gua instalados guas superficiais e subterr neas utilizam como agente desinfectante o cloro sendo que a restante percentagem utiliza o ozono cloraminas ou di xido de cloro U S EPA 2000 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo 2 ENQUADRAMENTO LEGAL Actualmente na Eu
68. o apresentam como limite de aplicabilidade superior 1000 m h por estes sistemas apenas efectuarem o tratamento parcial do caudal dos sistemas instalados Deste modo a partir das fun es de custo de constru o e opera o e manuten o para nanofiltrac o e recarbonata o e das diferen as dos custos obtido na primeira solu o proposta foi poss vel calcular o caudal suscept vel de ser produzido e verificar se garantia as necessidades de consumo humano directo de gua para a popula o abastecida sendo este valor de 2 L hab dat Importa salvaguardar que nesta solu o a totalidade do caudal continuaria a ser tratado pelo sistema instalado e s a frac o destinada ao consumo humano directo seria objecto de p s tratamento por nanofiltra o seguida de recarbonata o e desinfec o A distribui o desta gua seria efectuada directamente popula o atrav s de um ponto de distribui o gratuito Valor fornecido pela Organiza o Mundial de Sa de 36 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de aquas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo Para a terceira solu o o c lculo dos custos de constru o e opera o e manuten o s o em tudo semelhantes metodologia aplicada para o c lculo da opera o e manuten o usado na primeira solu o proposta tendo se calculado os custos de constru o e opera o e man
69. o9yonn3 v LV LV ev cl LL ol cl cl cl Lv Lv 091491108110 LV ev lt ev IV CV ev LE ol cl cl LL LV IV IV IV ev ev CH CH cl cl OL ON 7 81 OJeJIN uyy 7 6 sguebuey soda 7 6 O10JSO4 ey 7 6w 01194 qu 00 L dINN SI 29J S090901d9 11S3 OD d ejeose 7 6u1 109 TW 00 L dINN SIe 0 S9UMOJIOS TW 00 L dIAN 1299 s uuoJi oO 1 011 e IJOJ0 O 0 7 6w Odd vo 7 6w sogo HN T Buu Iuepiehy ojozy HN 7 5w ILOPIUOWE 0 0ZV esselo oN esselo esse o esse o esselo esselo esse o 90 50 S0 r0 v0 0 0 60 cO LO 10 00 00 66 sopesijeue SoJjouleJed opesijeue oJjourejed Jod oxoy op oreu ep enbe ep epepijenb ep oe5eoyisse o CV peno Ola OXOH A 26 Anexo ev lt ev lt ev lt ev ev lt ev euy oeSe9yisselo 0 0 LV 8 LV 6 LV LL LV yA LV LL 50 Binjejadwa 0 LV v IV cel IV c IV c IV c IV c Ge 188 0 LV L LV 8 LV c LV v 0 0 Hd O ep oe3eunjes 0 LV L LV yA IV OL IV OL LV yA LV LL ODIA OSSID OlU BIXO assejo oN assejo oN 9SSE O oN assejo oN assejo oN assejo oN assejo oN sopesijeue sojjowesed 90 S0 S0 r0 bo go 0 Z0 Zo LO 10 00 00 66 OI9 N OXOY 1009 opesijeue ojjeurejed Jod oxoY op oreu ep enbe ep epepijenb ep oe5eoyisse 2 G y OJpeno A 27 ON 7 Buu LV LL IV ce LV LL IV
70. opera es mais complexos que o instalado nas ETA s de Monte Novo e Roxo Desta forma as reabilita es a introduzir nas linhas de tratamento devem conduzir a uma situa o id ntica ao perfil ST7 ou ST8 Figura 5 2 O esquema de tratamento te rico ST7 consiste na elimina o da adi o de CAP e introdu o de filtra o em CAG ap s a opera o de filtra o efectuada em filtros r pidos de areia O perfil ST8 al m das altera es previstas em ST7 introduz a opera o de p s ozoniza o entre a opera o de filtra o e filtra o em CAG A introdu o destes processos e opera es nas linhas de tratamento previstos nas reabilita es permitem um aumento da remo o de mat ria org nica dissolvida presente na gua Nishijima e Okada 1998 48 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo Quadro 6 4 Par metros de avalia o dos processos e opera es das linhas de tratamento Gumerman et al 1979 Almeida 2005 Processos e operac es Monte Novo Roxo Pr oxidac o te 7 min Ozono Os Dosagem 5 mg L te 3 min Di xido de cloro CIO Mistura r pida mec nica Hidr xido de c lcio Ca OH 2 Polielectr lito Sulfato de alum nio Alz SO4 s Carvao activado em po CAP Decantac o Manto de lamas Pulsator Filtragao Lavagem Desinfec
71. podendo esta facultar a remo o directa de subprodutos resultantes da desinfec o ou indirecta de compostos precursores de subprodutos da desinfec o HRD 2001 No que respeita a operac o de filtrac o em carv o activado granular dado que o CAG al m de apresentar capacidade de adsorc o tamb m se apresenta como um bom suporte para o desenvolvimento biol gico promovendo assim uma reduc o significativa do valor de carbono org nico total Almeida 2005 Esta operac o normalmente sucede se a p s ozonizac o pois a n o aplicac o de uma filtra o em CAG depois da p s ozoniza o poderia promover a degrada o da qualidade da gua ao logo da rede de distribuic o p blica quer pela proliferac o de microrganismos quer pela formac o de subprodutos da desinfecc o devido n o remoc o dos compostos biodegrad veis gerados no processo de p s ozonizac o Almeida 2005 No entanto no caso de filtros de CAG se os mecanismos de remoc o forem unicamente a adsorc o os tempos de contacto deve ser superiores a 30 min t 2 30 min para a remoc o de toxinas nas concentrac es associadas s floracdes de cianobact rias enquanto se os filtros de CAG forem tamb m biologicamente activados os tempos de contacto diminuem consideravelmente Hart et al 1998 3 8 DESINFEC O Este processo de tratamento de aguas tem como principal objectivo a inactivac o e ou destruic o de microrganismos patog nicos por raz es de
72. produ o de lamas z A classificac o dos processos de separac o por filtrac o em membranas efectuada essencialmente atrav s da dimens o das part culas ou mol culas separadas podendo se observar alguns desses processos no Quadro 3 4 22 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo Quadro 3 4 Caracter sticas de processo de filtra o por membranas Duranceau 2001 Processos de For a filtra o por motriz Dimens o m nima das part culas Aplica o tipo e efici ncia m dia de remo o membranas bar removidas Microfiltra o e part culas remo o de turva o gt 99 3 5 0 1 3 um 25 MF e bact rias remog o de protozo rios gt 99 99 e part culas remoc o de turvac o gt 99 Ultrafiltragao e bact rias remogao de protozo rios gt 99 999 3 5 0 01 0 1 um e UF e remo o parcial de v rus e remo o de carbono org nico total lt 20 e part culas remoc o de turvac o gt 99 e remoc o de cor gt 98 e remoc o de carbono org nico total gt 95 Nanofiltrac o e remoc o de dureza gt 90 5 10 0 001 0 01 um NF e pesticidas remo o de compostos org nicos sint ticos superiores a 500 Da 0 100 e remoc o de sulfato gt 97 e remoc o de virus gt 95 e remogao de salini
73. profundidades Roxo Figura 7 3 Rela o entre par metros Monte Novo Figura 7 4 Rela o entre par metros Roxo Figura 7 5 Perspectiva dos limites de reabilita o do sistema de tratamento Monte Novo Figura 7 6 Perspectiva dos limites de reabilita o do sistema de tratamento Roxo Figura 7 7 Fun o de custo global de ST6 Monte Novo Figura 7 8 Fun o de custo global de ST6 Roxo Figura 7 9 Fun o de custo global de ST8 Monte Novo Figura 7 10 Fun o de custo global de ST8 Roxo Figura 7 11 Fun o de custo global de nanofiltra o Monte Novo Figura 7 12 Fun o de custo global de nanofiltra o Roxo Figura 7 13 Fun o de custo global de osmose inversa Monte Novo Figura 7 14 Fun o de custo global de osmose inversa Roxo Figura 7 15 Compara o de fun es de custos globais Monte Novo Figura 7 16 Compara o de fun es de custos globais Roxo 7 28 33 46 47 63 64 65 66 70 70 73 73 76 76 78 78 82 82 90 90 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo NDICE DE QUADROS Quadro 3 1 Vantagens e desvantagens da aplica o de ozono no tratamento de guas Masschelein 1992 Kawamura 2000 10 Quadro 3 2 Vantagens e desvantagens da aplica o de di xido de cloro no tratamento de gua
74. que se refere segunda solu o foram elaboradas as curvas de custo de constru o e opera o e manuten o do sistema de membranas por nanofiltrac o com recarbonata o A fun o de custos do sistema de membranas por nanofiltra o foi obtida atrav s da an lise de estudos dos quais foi poss vel aferir pontos que representam custos em fun o de caudais m ximos tratados Os pontos para elabora o da curva de custo de constru o foram obtidos atrav s dos estudos Luque 1997 Olmos 2002 Gorenflo et a 2003 Costa e Pinho 2005 e Liikanen et al 2006 enquanto que os pontos para a curva de custo de opera o e manuten o provieram dos estudos Luque 1997 Khalik et al 2000 Bruggen et al 2001 Olmos 2002 e Gorenflo et al 2003 Ap s a concep o destas curvas como forma de confirma o destas no caso da curva de custo de constru o comparou se esta como os estudos Khalik et al 2000 e Bruggen et al 2001 precedendo se de forma an loga para a fun o de custo de opera o e manuten o mas desta vez sendo a compara o efectuada com os estudos Costa e Pinho 2005 e Liikanen et al 2006 s curvas obtidas foi lhes aplicado regress es que apresentassem bons ajustes de RZ Relativamente recarbonata o as fun es de custos para constru o e opera o e manuten o foram constru das atrav s de Gumerman et al 1979 Contudo as fun es de custo desenvolvidas para os sistemas de nanofiltra
75. rela o entre a granulometria da antracite e a areia do antracite dio areia deve ser de 2 0 para que seja garantido a fluidiza o do meio e se mantenha o interface bem definido entre estes dois materiais Kawamura 2000 A utiliza o de meios filtrantes mistos de dupla camada constitu dos por areia e antracite podem tamb m ser encarados como uma solu o de reabilita o de filtros de monocamada pois permitem o funcionamento a taxas de filtra o mais elevadas embora com a aplica o desta solu o se deva avaliar todos os sistemas inerentes ao novo regime de funcionamento desta opera o Almeida 2005 Durante o ciclo de filtra o os filtros v o ficando colmatados fen meno que se materializa no aumento da perda de carga Assim torna se necess rio assegurar que esse aumento n o supere a press o hidrost tica por forma a evitar zonas de depress o respons veis por altera es de condi es normais de filtra o conduzindo deteriora o da qualidade da gua filtrada Quando os filtros atingem o seu estado de colmata o m xima entram em ciclo de lavagem Este ciclo inicia se com o isolamento do filtro atrav s de jogos de v lvulas ou de comportas a lavagem efectuada em contra corrente com o aumento gradual da velocidade de forma a se poder dar a expans o do leito e se proceder descolmata o deste A lavagem dos filtros pode ser efectuada apenas por gua ou atrav s de ar e gua em que no c
76. relac o entre as profundidades de meio e superf cie por apresentarem R2 pass veis de efectuarem estimativas Figura 7 2 Relac o dos par metros entre profundidades Roxo 100 E 80 s E 60 8 40 2 20 o x 0 amp gt NS Vo S O lt amp x Ke xX NS O Se Y d af A A EFS TEE SSE SF ES FS SE S a uo o V SS a 8 SS e gL ef or ES SL e V 49 o Par metros E Roxo Fundo vs Meio Roxo Meio vs Superf cie Figura 7 2 Rela o dos par metros entre profundidades Roxo No que se refere s correla es de Pearson efectuadas para este caso de estudo averiguou se que estas confirmam os resultados obtidos atrav s da metodologia dos coeficientes de determina o exceptuando se o par metro transpar ncia que apenas corroborado pelas correla es de Pearson para a rela o entre as profundidades de meio e superf cie Esta an lise revelou tamb m correla es de Pearson que permitem efectuar estimativas para os par metros azoto Kjeldahl CQO f sforo e SST para ambos os pares de profundidades sucessivas mangan s e pH para a rela o entre as profundidades de meio e 64 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de aguas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo superficie e ortofosfato para e relac o entre as profundidades de fundo e meio Anexo Quadro A 30 a A 48 Importa referir que na an lise
77. residuais existentes em cada uma das bacias estudadas Para os restantes sistemas de tratamento existente considerou se a sua manutenc o e que as suas efici ncias de remoc o se mantinham inalteradas As reabilita es foram estabelecidas atrav s dos limites de descarga e custos de tratamento de efluentes estabelecidos para cada tipo tratamento Almeida 2005 para que se garantisse a qualidade necess ria nas massas de gua a fim de as ETA s instaladas procedessem a um abastecimento p blico de gua de qualidade e em conformidade com o legislado Nesta soluc o ao contr rio das restantes apresentadas a an lise de custo apenas se realizou relativamente aos custo de construc o das reabilitacdes e comparando se estes com a diferenca dos custos de construc o obtidos na primeira solug o Por fim efectuou se uma an lise dos resultados obtidos com o objectivo de avaliar qual a soluc o mais vi vel para cada um dos casos de estudo tendo em considerac o factores t cnicos econ micos ambientais e de satisfa o da popula o servida 38 Evolu o da qualidade das origens de gua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo 6 CASOS DE ESTUDO No presente cap tulo pretendeu se efectuar uma descri o pormenorizada e t cnica dos casos de estudo contemplados neste trabalho ETA s de Monte Novo e Roxo Desta forma procedeu se ao seu enquad
78. rios associados recarbonata o No que refere s dosagens de reagentes a utilizar na recarbonatagao estas foram estimadas tendo em considera o as caracter sticas do permeado ap s os processos de separa o por membranas a utilizar As curvas referentes ao custo global do tratamento n o convencional por nanofiltra o s o apresentadas nas Figuras 7 11 e 7 12 77 Func o de custo global de nanofiltrac o Monte Novo 4 00E 07 5 3 50E 07 3 00E 07 4 q 2 50E 07 4 2 00E 07 4 1 50E 07 4 Fun o de custo de nanofiltrac o Custo 1 00E 07 4 C 0 7046Q 294080 2E 06 5 00E 06 0 00E 00 TT TT gt 0 200 400 600 800 1000 Capacidade m xima de tratamento m h Figura 7 11 Fun o de custo global de nanofiltrac o Monte Novo Func o de custo global de nanofiltrac o Roxo 4 00E 07 3 50E 07 4 3 00E 07 2 50E 07 4 2 00E 07 4 Fun o de custo de nanofiltra o 1 50E 07 4 Custo 1 00E 07 C 0 706Q 294920 2E 06 5 00E 06 4 0 00E 00 T T T T 1 0 200 400 600 800 1000 Capacidade m xima de tratamento m h Figura 7 12 Fungao de custo global de nanofiltragao Roxo Com base nas fun es de custos totais obtidas em ambos os casos de estudo e tendo em consideragao o investimento dispon vel determinou se a capacidade de produgao de agua di ria destes sistemas e a produgao de agua por habi
79. trimestre Amostras de fundo Amostras de meio Amostras de superficie Figura A 14 Resultados de nitrato Monte Novo Concentrac o de nitrito mg L NO Nitrito Monte Novo 0 16 4 0 14 4 0 12 4 0 10 4 0 08 4 9 as n 0 06 4 3 R 0 04 4 bd ay e e o 8g 0 02 4 ho AYO DMD xxx S 0 00 A tn MM TN ple mero O DDD DP DA erer lt Vd e d d d e e ee dod d lt OH de D S S S SS S S S O SS NAVES HAS SO AO A K DE Ws d SAMA SS SPW SHWE NOH WW Hod WO HoH Ww Hod WH Hos wis d Tempo trimestre Figura A 15 Resultados de nitrito Monte Novo Amostras de fundo Amostras de meio Amostras de superficie A 7 Ortofosfato Monte Novo 0 6 g a t 0 5 f 25 t E nu e Amostras de fundo a A ja a 0 3 Amostras de meio w gt e ae t Lc SE 02 P P oe e Amostras de superficie E iS Ze 1 e e 8 0 1 on T wf En an ao y 8 bia Smet Sa vw dE b on en TI Pam Ue ofp 0 0 Sua AAA LL rr rr O9 cO eO cO e e ei AN VV VV BBD c gt ad exe codo OD DO O DD GD S S SVO S U OVO OZ S GAD S O9 S S O 9 S S LS SS S ew SOL HUS e e RSS e se SC USC US RES MEA SIE SCAN oS se S MIA Zeg AD SOS WE POV PO FPF RI Y Tempo trimestre Figura A 16 Resultados de ortofosfato Monte Novo Oxidabilidade Monte Novo _ 14 5 D 9 E x gt d na E 10 4 T e 2 male e e hi a ve ii Amostras de fundo E Te n
80. unidade de dom nio para os diferentes par metros seleccionado encontram se no Quadro 7 8 Quadro 7 8 Valores de concentrac o por par metro de qualidade correspondentes a 1 UD Almeida 2005 Par metros Concentrac o mg L CBOs 1 CQO 3 Cor 20 Ferro 0 2 Fosforo 5 Manganes 0 05 Oxidabilidade 5 SST 1 Paralelamente ao calculo das UD aplicou se a metodologia dos limites dos ST que estabelece para esquemas de tratamento convencionais limites maximo tedricos de 67 tratamento por par metro o que permite constatar as limita es de linhas de tratamento atrav s da qualidade das massas de gua Desta forma foi poss vel verificar os limites dos diferentes ST para os par metros analisados em concentrac o e UD Quadro 7 9 Quadro 7 9 Limites dos sistemas de tratamento por par metros de qualidade Almeida 2005 Limites dos sistemas de tratamento mg L UD Par metros ST1 ST2 ST3 STA ST5 ST6 ST7 ST8 CBO 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3 3 3 3 14 14 cao 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 15 5 15 5 45 15 Cor 20 1 20 1 20 1 100 5 150 7 5 150 7 5 150 7 5 200 10 Ferre 0 2 1 0 2 1 5 25 5 25 15 75 15 75 15 75 15 75 F sforo 5 1 5 1 5 1 10 2 10 2 10 2 10 2 10 2 Mangan s 0 05 1 0 05 1 0 1 2 01 2 1 20 1 20 10 200 10 200 Oxidabilidade 5 1 5 1 5 1 10 2 10 2 10 2 10 2 20 4 SST 1 1 10 10 10 10 30 30 300 300 300 300 300 300 300 300 Atrav s da metodologia das UD calcularam se ainda o peso relativo PR e import ncia
81. 0 0 S80 0 6IL O 993 0 OU 8400 BELO Sizo S600 BECO 9720 L I s 8 P 8 s g 2 BE 8 e e S 8 B z 8 se PC de cg O m do mod O de S B 3 S 3 3 P 2 8 m o Q o fo 9 EA fb 2 2 3 2 m S D o l9iji dns OXOY OKOH sojeweJed ajua aro iedns ap uosie q ep S2092 9109 9G y OJPeno A 59 SS CH CH CH CH 18 ev CH ev ev 0Z 18 CH El El El Ly 6Z L N 680 0 0 Leen ZLv 0 000 2260 00 0 74200 9100 S000 260 6000 ZLL O 8200 vLEO 98280 LOCO LU D O EJSOJOUO ces O 80 90 0 800 oo 9000 6260 lveo 6980 ECO LLO O 9870 88l o 8570 Up Szo o GEO esto 1 SS 8 8 CH 8 CH v 8 v v LZ c8 8 UZA UZA UZA ev 08 82 oN S0S 0 OCO SZO ZZv O 0 SOLO 9190 O ZZO 8900 2800 8570 SZl O vEO O SUD 160 990 ELO D OWN 260 0 vLL O 8zL 0 800 LLEGO LGZ O 9S0 0 SS O Z61 0 8170 E6L O 92L 0 6SL O ZvZz 0 oUp 00 9SL O G900 I SS CH CH 18 CH CH ev CH ev r 0Z 18 CH El El El Ly 6Z L N 0 0 2000 z6r 0 L00 0 0 L90 0 Servo v 0 0 SG98 0 O I8L O 2850 9v0 ZECO Lodo asso 1 30 Gero D OJ JMUN 62 0 preo 0 0 980 LEGO L6Z 0 940 0 8 20 220 0 8090 SLO L90 0 ZZL O vtLL O opp oo SZ O 6200 1 6c v v ev v ev v v v Ov 8 ev v 6 8 8 ev Ly Ly oN 61v 0 620 SIZO 2260 SOLO 190 0 30 8690 200 S49 0 2600 9820 98 0 6E9 0 SHO ZE6O 44V0 6820 D sguebuey 9GL 0 v9L o ZS0 0 9000 SZ O L6c O L ap 1900 99 0 20 0 6570 Z9L 0 Sv0 0 6 0 0 93L 0 ELO O Sic O Soo d SS 8 8 CH 8 CH ev
82. 0 001 0 amp Superf cie a 0 0 E N 30 30 43 m N 49 48 83 Quadro A 39 Correla es de Pearson de mangan s Roxo Quadro A 40 Correlac es de Pearson de nitrato Roxo Roxo Roxo Mangan s Nitrato B o O O g 8 T E r 1 0 579 0 642 r 1 0 949 0 96 Fundo a 0 001 0 Fundo a 0 0 N 31 28 30 N 62 61 61 r 0 579 1 0 977 r 0 949 1 0 915 a Meio a 0 001 0 Meio a 0 0 E N 28 30 30 N 61 62 62 o r 0 642 0977 1 lt r 0 6 0 915 1 S Superf cie a 0 0 Superf cie a 0 0 N 30 30 43 N 64 62 82 A 43 Quadro A A1 Correla es de Pearson de Quadro A 42 Correlac es de Pearson de nitrito Roxo ortofosfato Roxo Roxo Roxo Nitrito Ortofosfato 2 D o o i D g a 9 r 1 0 979 0 949 r 1 0 823 0 623 Fundo a 0 0 Fundo a 0 0 N 50 48 49 N 63 62 62 r 0 979 1 0 965 r 0 823 1 0 721 Meio a 0 0 9 Meio a 0 0 N 48 49 49 S Ne 62 63 63 2 r 0 949 0 965 1 r 0 623 0 721 1 Superficie a 0 0 Superf cie a 0 0 zZ Ne 49 49 83 o N 62 63 82 Quadro A 43 Correlac es de Pearson de oxidabilidade Roxo Quadro A 44 Correlac es de Pearson de oxig nio dissolvido Roxo Roxo Roxo Oxidabilidade Oxig nio dissolvido 2 o E S S S 3 S 5 E 2 2 3 dB r 1 0 539 0 858 r 1 0 961 0 956 Fundo d 0 0 8 Fundo d 0 0 N 63 62 62 gt N 46 44 44 3 r 0 539 1 0 675 9 r 0 961 1 0 966 S Meio q 0 0 Meio q 0 0 N 62 63
83. 0 4 e 40 a Amostras de fundo 8 m Amostras de meio 30 4 9 n SCH iA s dan w Be Y Amostras de superficie 20 4 T 7 Li ia amp go e 6 gm pee kk 2 10 4 v t n e 0 DDD DO AAD A A Vd VD cO c5 cO e Vm dd OO dodo OG O PPP NLP BD ASS SV Sk Qv SV S S S S2 DEDEDE 9 9 S So co SS 4 KAY SSC S lt CUM UU AN Eh SC SC CCC A AN CC ch S SPP PIF A POF WF POF WEF SG ye vO S Tempo trimestre Figura A 27 Resultados de CQO Roxo A 11 Concentragao de clorofila a ug L Clorofila a Roxo Amostras de fundo Amostras de meio Amostras de superficie 200 D ep gt D I mmo A E LN SIDDIS SSA KK d i RK SH MP gh gh d PS LS PPP VOS SR DA RI OI DI gt Tempo trimestre Figura A 28 Resultados de Clorofila a Roxo Coliformes fecais NMP 100 mL Coliformes fecais Roxo Amostras de superf cie EN VTP ei VTP Vor y gt 3 q o q k Y Y q E A lt 3 q Tempo trimestre Figura A 29 Resultados de coliformes fecais Roxo Coliformes totais NMP 100 mL A 12 12000 10000 Coliformes totais Roxo 8000 6000 Amostras de superf cie 4000 2000 EN 0 d i Ry N Ry RS c SES NS Sv d d MVP RHP SP dai amp QP OK o SIPPSS SOS WEF Vo yy S Tempo trimestre Figura A 30 Resultados de coliformes totais Roxo Anexo Cor Roxo 25 4 Q 20 4 m a E
84. 0 Le T C E 49 e La Ze Ki T h T r gt 2 T T T 1 9 SO deo ASA Y v amp ctv e d dd SIME P_ HLH GS NAS MMMM MAS c gt e gt IP PKA cio PLS DOK K SU AE SEEN SK MU S Se BOSE eS NN S FPP OF WW HoH WP Hof PY fe Hor wip OPENS s Tempo trimestre Figura A 67 Tend ncia evolutiva de amoniaco Roxo Evoluc o de azoto amoniacal Roxo 8 S 5 0 6 4 S 0 57 ER i gt D NE 041 Media das 22 amostras de je gE 0 3 d azoto amoniacal bd 5 0 2 4 ASS oe e to Tend ncia de 9 0 1 4 e oe re azoto amoniacal 9 e Ze ee Tree e e r o ee oo eo oo 0 0 e ee pese LIS LPS BS gh ch sh ch ee LES ELLER Po Pe VOSES VOSNE SOS ws SS Tempo trimestre Figura A 68 Tend ncia evolutiva de azoto amoniacal Roxo A 69 Concentragao do azoto Kjeldahl mg L N Evoluc o de azoto Kjeldahl Roxo oe DRY Sv d dv v PPP c gt c gt ch gl ei Sor yy Soe SS VOSS So E gt Tempo trimestre Figura A 69 Tend ncia evolutiva de azoto Kjeldahl Roxo M dia das amostras de azoto Kjeldahl Tend ncia de azoto Kjeldahl CBOs mg L O2 DS Nk DESTETE RESTA cC aC SC lt OY S49 POF WF Yok WP Z NS Vo 25 20 15 10 Evoluc o de CBO Roxo t 4040400000 ae o oe yo 99996 T DSS MMMM HP RSS MIS oh PAP PLS cio Ze Tor Pw Soe Tempo trimestre M dia das amostras de CBO5 T
85. 0 Z O 910 Gen 8200 ZvL O SpL O oU v80 0 L PO 0 J el 9S ZS ZS 9r 9S 8c Ob 8c 9r ZS GS 8c ZS ZS oN 866 0 9 0 6850 69 0 L99 0 SL 0 9LS 0 1 60 9 9 0 293 0 8230 00 0 S8t 0 9 0 18 0 D ooejuowy L00 0 cv0 0 40 0 PO 0 990 0 S0 0 Ge 9000 60 0 EZL O 9170 9880 9600 641 0 gr0 0 L J 3 0 SS E F g SLB B FR FRE F 7 a e S B q d 3 O gg 83 8 g S 3 3 B B gt o S E d b o o o D D oxoy soujowesed aue OPUN ap uosie d ep S9032 9109 yg y OJpeno opuny oxoy A 55 L L L L L L 9 L 9 L Ol L L 9 L L aN 100 6200 opo zeen open 900 serio 8080 8850 2Z100 4000 top 90 cl o 8660 D X eiueredsuej 8v9 0 090 ZZO 9200 Z8l0 9970 Een 6310 9910 G i 30Z 0 t coco THO 100 0 H L 9 c9 c9 6v 19 0 6v 0 es ve 9 19 0 19 9S oN Z10 0 L00 0 O evo 1000 p60 v000 1000 Geng 0 292 0 O 1870 800 9 0 D 1SS 8r9 0 L vev o 9250 ZOO Echo F coro 6990 soco 9680 Erto erro FEU ZO apoio 1 el c9 9 9 06 c9 Le 06 Le oS GE 9 19 Le c9 ZS oN 6200 L00 0 6660 5990 8080 GC 0 00 89 60 67 0 0 0 0 2000 980 6890 D Spepl iqepixO 09 0 vecv O L O 900 7600 ONO 19860 Gout pelo 990 190 8 0 6290 LVO Z0 0 H L c9 9 9 os c9 Le os Le Cp GE 9 19 Le c9 ZS oN 01 0 0 66670 v80 0 0 84260 0 S000 2000 Zr9 0 80 6260 v9 0 ELOO 697 0 D OJEJSOJOUO c2v 0 92950 0 Zvc0 L190 S000 1990 960 9ecv O 800 selo Z O O 2800 EO voo I el 6v 06 0S 06 6v Ge 06
86. 00 1680 0 L90 9 x8960 0 A Sr00 0 v892 7 X67 0 0 pepiliqepiXO SA ODO 921 LO 917 8L X6LZE L cSec 0 GrO Z xZQGZ L A 6010 0 v9v Lc X6679 0 009 SA S099 G0 300 9 8Gce Z Xy900 0 Jeng 10699 X6812 0 A S0 300 S L6G9 Z XG600 0 epepi IqepiXO SA SOgO 2H seo unJ H seo unJ H seo unJ SEET i5ii dns oN opuny y OAON JUON OAON luol SONSLWEJed eque oeSeunlalep ep sejuaroieoo e saueaul seossalbay ep y oupeno A 46 Anexo 98LL O 8 7 SGz XZZ00 0 A SIe 0 S9UJJOJIJO2 SA SIe29J sooo5So d ns3a eer o 9 Lo Sz x620 0 SIe29J sooSooo1d 1ls3 SA SI 29J S UuuJOJI OO V 0 0 V SvOL x t90 l A SIPJO SeuuJ0jio2 SA sre2e seuuojioo 920 0 ZL00 0 xp6LO O v0E 0 00 0 Xp 10 0 A 8L00 0 8 00 0 x 800 0 A ooejuouly SA BIBIUOWE ojozv 8590 0 8 0 xg6 0 geLLO 9 v 0 xg998 0 00 0 2998 0 xgoge o uepiefy ojozy SA eoeruoure ojozy vyL1L0 1680 XZ1 Z A Beie 296 0 XZGL EL A 6L 0 0 vosso xegor z A uepjefy olozv SA ooejuowy LLvZ O bhz2 0 xpe00 0 A z08 0 99 0 x9 00 0 A veze o 6024 0 Xxyy00 0 A uepjefy OJOZY SA e ejyoJo o cS 0 0 Z9 0 0 X80 36 A 001 0 tZZ0 0 XL000 0 900 0 LEO O XS90 3 OJe SOJOLIO SA e O10 O vSc0 0 24 20 0 X60 39 20 0 0 0 XL000 0 6690 0 LLEO O X2000 0 OWN SA amp e joJo O S620 0 84994 X 00 0 1820 0 G209 L X9900 0 9 90 0 LpvS L x900 0
87. 09 9 ee 6S ZE 9 Ov GS vs 9 9S oN vSv O o 180 0 O 000 c60 690 0 0 6570 Iren 2800 S00 5r0 8000 D 109 vrr o 890 zcO0 Z940 6 0 cloO 400 SZO 990 op Lelo Geet vg 0 9600 se 0 H Ly Ly Ly Ly Ly c Or L Or Ly 9 ge cc Ly Ly oN Beco 4990 91400 89970 ZOKO 9520 erzo 90140 coro 68570 9 0 100 0 O Fon 9 50 D E BIIJOJOIO 6 0 6900 ELO OU 9Sc 0 S00 97 0 970 61 0 81 0 oo 88950 i80 Gr GO 0 H S 19 99 19 vs 19 GE es ve SG 9 19 v9 GE 19 8s oN SL0O 9 60 S4500 2080 14080 SIZO open 2260 3 30 Lv O 96 0 0 690 960 Lelo D 009 Lv6 0 L0 0 8600 0 0 opt EGLO colo v00O velo Lelo S90 L S8r O LO S80 0 20 H S F 9 F g F ve oS vs GE v9 v9 ve v9 SG aN vovo S68 O lOO Geo 9ELO 9690 9220 bvZ0 Lego 2800 1000 0 900 vero 9ero D 5089 vrrv 0 90L 0 CO v6L 0 8070 S0 0 26l 0 Z4v00 GU G t 8890 S8v 0 Zoro SZ O ZO L O H L 6 6 6 EE 6 6 EE 8 EE c GE ve 6 6 SE oN 98S 0 100 S9l O GINO ZSO 0Z0 980 8 0 S0 0 O 6990 90 0 ELIZO LO D Iuepi y olozv 60 0 9040 Jeep 160 0 L 8070 921 0 Art ebe0 1p8 0 HO Zeg L tozo 30 I S GZ UZA GZ CH GZ 6 19 8 9 Ly 29 v9 6 GL 99 oN jeoejuowe erso coro 7800 ceeo O 60 EEO 860 8660 Esto vSE O 960 pero Elzo 0 D Olozy 19 0 860 0 c0 ELLO vSvO v000 esto 00 0 O 9600 Gr S9800 SZLO oco L LEO I S 99 S9 99 8S 99 GE ZS ve 9S Ly 8S SG GE 99 99 oN c0 cleo Se00 ec 870 8v0 680 68 0 6900 8000 9 90 L
88. 1200 Svo o 8ev 0 v8cO Zv4 0 T89 0 2Zv 0 v69 0 SSO 800 open SLO L00 0 D Olozy v0 0 Ezo Leo ZZO vOS O ScO SGLE O 9800 ZLO S0 0 ZS0 0 80 0 PtO0 240 0 LGZ O 90 0 6270 L Sv O I G9 v8 v8 v8 v8 v8 ov v8 ov Ov vL v8 8 eZ Gl vl ov 8 v8 oN 990 6070 IZO EU 60 CHO 1890 vSc O 220 t000 92 0 600 18 0 280 caco 9900 0 0 LOO O D OJBIUOWY LL0 0 6EL O Z 0 0 ZL O v00 0 LZL O G90 0 9ZL O E6L O 6rr0 ZEL O PBL O 8yL0 9200 92310 SIZO SEEO Sreo L I 8 B g 5 B8 8 SZ vg eS cg O P 8 238 S B S 3 3 P A 8 D D Ge 3 o fo 8 P RM 2 gt o 3 Ba S D o eioy1edng OAON luolNW OAON 91UO N SOMSUWEJEd ajua aniuedns ep uosie q ep seo5e au02 es y OJpeno A 52 Anexo S9 v8 v8 v8 v8 v8 ev v8 ev Ov UZA v8 8 ez GZ UZA ev 8 v8 N vo o 0 0 0 0 6v8 0 0 0 60 O 9860 61 0 9LLO 1800 6100 ISO caco gelo D OJEJSOJOUO SZO 1060 Z 0 L 990 610 0 0 8470 9890 S00 0 790 200 0 LLLO G8L 0 0Z 0 LZZ O SOLO ZcVO Ap 1 S9 v8 v8 v8 v8 v8 ev v8 ev Ov UZA v8 8 eZ GL UZA ev 8 v8 N GAR o toO 0 0 6Lv 0 o 10 0 8960 2000 8560 LOGO 9200 8200 Loo S090 0 460 D OWN veL o 6890 9970 990 L v9 0 get RO GEO 200 0 9 0 9000 SZ0 0 192 0 vSz O 862 0 2800 vOS O vooo 4 G9 v8 v8 v8 v8 v8 ev v8 ev Ov UZA v8 8 Z GZ vl ev 8 v8 N vc0 O o toO 0 0 ELE O O 00 0 poso 0 vS9 0 8280 Z200 00 100 Ido enn ZO D OJeJN 870 6490 9970 6120 v9 0 6SL O SESO pbrb 0 60L 0 8
89. 1960 Behavior of suspensions J Environ Eng Div 87 73 99pp e Bratby J 1980 Coagulation and Flocculation Uplands Press Ltd Croydon CR9 1LB England 354pp e Bruggen B V K Everaert D Wilms C Vandecasteele 2001 Application of nanofiltration for removalof pesticides nitrate and hardness from ground water 103 104 rejection properties and economic evaluation Journal of Membrane Science 193 239 248pp Camel V A Bermond 1998 The use of ozone and associated oxidation processes in drinking water treatment Water Res 32 11 3208 3222pp Carlson L H 2006 Optimizac o de um sistema de separac o da mistura CO supercr tico limoneno com membranas de osmose inversa Dissertac o de P s Gradua o da Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 209pp Comiss o de Coordenac o e Desenvolvimento Regional do Alentejo CCDR A 1999 Identificac o e caracterizac o das fontes de car cter pontual localizadas em bacias hidrogr ficas das albufeiras destinadas produc o de gua para consumo e em bacias drenantes para zonas baleares 61pp Comiss o de Coordenac o e Desenvolvimento Regional do Alentejo CCDR A 2004 Principais albufeiras do Alentejo monitorizadas 68pp Costa A R M N de Pinho 2005 Performance and cost estimation of nanofiltration for surface water treatment in drinking water production Desalination 196 55 65pp D G A 2000 Ambientes Dulciaqu colas Relat rio do Estado
90. 1J sep iod oncle Beer EE sode ovdialas qu o SR essew oebe iada 10d opejen 10d open 10d opeen on oP5enueouoo gt e og iala op ep oe2eoynuep epneo epneo epneo m OP28J U92UOD O op one jepneo LLO lepneo SLO lepne LLO e5en 119 S19 1009 OKOH 9 OAON 81uO N Seuiojngje sep epepijenb e jeuunse esed opezi in 090 ep sejduuis oesaedsip ep ojapoy S V peno A 85
91. 1J19dNS OAON luolNW opesi eue on uueued Jod OAON SJUOJA ep eroiuedns ap enbe ep epepi enb ap oedeoyisselD e y OJpeno A 22 Anexo ev lt ev lt ev lt ev lt ev lt ev lt ev lt jeuly og3eoyisse 2 ev lt LL ev lt LL ev lt cl ev lt LL ev lt cl ev lt cl ev lt cl 50 Binjejadwa 7 6w IV cl IV cl IV cl ov cl IV cl ov cl IV cl 1SS ov cl ev lt cl ev lt cl ov L ov cl 0 0 Hd O ep oedesnyes Yo IV LL LV 6 IV cl ev 8 ov cl ov cl ov cl OPIAJOSSIP OIUSBIXO esseIo oN asse y oN esseIo oN ssp O oN asse y oN asse D oN asse y oN sopesijeue sojjoweied 90 S0 S0 r0 v0 0 0 20 30 10 10 00 00 66 9191119dNS OAON luolNW 1uos opesijeue ojjeureJed iod OAON luolN ep arojpedns ap enBe ep epepi enb ap oe3eoissejo e y open A 23 Lv Lv 091401108110 IV GC oolJjonn3 v v ev ev 2 ev lt v 091 01n3 H ev lt D ev lt v oojonn3 Y Ge r ev 4 CV v ev LE cl cl cl cl cl Lv ev lt oojyonoBio ev lt GC 091 03n3 ev LV ev ev cl cl LI OL cl cl CH CH ooyouing v GC 091 0103 ev IV IV ev cl cl cl cl cl cl LV CH ooyouing v ev lt ev Ge CH CH LL OL ol cl cl LL LV CH ev lt IV ev CH CH CH cl cl OL ON 7 Buu OJeJIN uyy 7 6 sguebuey soda 7 6 O10JSO4 e
92. 4040999 3544044447 A 4945 444 448 19908443449 Logo DPPH c dl MMM PP e e cb cb ch ch go PHP qo DLL lt lt SC lt SN Ac SS A uae e CU aS aC SC SC oS e SC AN eS Se S PPP PF WPF PFW PF e Ze WW e WP SOS Fer Y Tempo trimestre Figura A 58 Tend ncia evolutiva de nitrato Monte Novo Evoluc o de nitrito Monte Novo o E M dia das S 3 amostras de v9 nitrito o A 4 Tendencia de D SR Ca SE nitrito o o c o O SE So Ws Not wy SS Tempo trimestre Figura A 59 Tend ncia evolutiva de nitrito Monte Novo A 66 Anexo Evolucao de ortofosfato Monte Novo 2 0 45 4 S 0407 2 0 35 4 M dia das 2 0 30 4 amostras de oa 4 ortofosfato Sa 025 dim a Tend ncia de 2 3 0 20 4 e S D E ortofosfato S E 0154 nA e E 0 10 gt e Zeg S DOT a wen o ot eee O HO toe dr e 9 ooo O cO cO bic e e A A VV VD c c An cb cb cb cb OH OS OG do 9 PRD GED DDL S SX US EELER SS SSA QU o HG ISS SC CK SES K SRU SC CC K SRU SC CC K SRU SC COOK SSC SC a SS SVP POF PP LF WFP PF WPF Po FF PF WP Po Wye Y Tempo trimestre Figura A 60 Tend ncia evolutiva de ortofosfato Monte Novo Evoluc o de oxidabilidade Monte Novo 14 5 S 124 a PNE e 4 La p gt 10 i uw Media das 8 w ut Ce amostras de 8 Ji eto te yo e 4 ze oxidabilidade S 67 ez o a ow 3 d Tend nc
93. 6 90 Concentrac o natural afluente mg L 4 4 Volume armazenado m dio m 11921321 36403500 Concentra o da massa de agua mg CBOs L 2 817 2 877 Taxa de decaimento K dia 0 3 0 3 Concentrac o pretendida na massa de agua mg L 3 3 Concentra o de Tratamento prim rio 140 140 descarga de gua Tratamento secund rio 20 20 residual mg CBOs L Tratamento terci rio 7 7 Custo de C C para o Tratamento prim rio 56 28 56 28 tratamento de guas Tratamento secund rio 140 69 140 69 residuais hab Tratamento terci rio 196 96 196 96 Com este modelo pretendeu se efectuar uma avaliac o da qualidade da gua das albufeiras estudadas a fim de se estabelecerem solu es t cnico econ micas de reabilitac es a alguns sistemas de tratamento de guas residuais presentes nas bacias hidrogr ficas com o intuito de reduzir as cargas org nicas rejeitadas e permitir que as ETA implantadas ST6 continuem a operar com o esquema de tratamento actual Assim os sistemas para os quais foi prevista a reabilitac o das linhas de tratamento de guas residuais foram as lamas activadas e lagoas de estabilizac o em Monte Novo e Roxo respectivamente consistindo as reabilitacdes previstas na passagem destes sistemas secund rios a terci rios e promovendo desta forma a reduc o das cargas rejeitadas por estes sistemas Por outro lado ponderou se que os restantes efluentes produzidos nas bacias hidrografias estudadas continuariam a ser sujeitos ao
94. 66 0 29954 099 9 02000 0 O 8666 0 29954 099 9 02000 0 O O ouozo oe5epiXxo sod 866 0 8 LvcS DEP6E L 090 37 O 866 0 8 L bes DEP6E L 090 37 O ueDe e 11660 v98 2 OLOO LI 0850 39 O 11660 vy9SZ2 OLOO LI 0650 39 O ogen 6966 0 16506 O820 6I 09200 0 O Aojesind 6966 0 16906 DSP LOL 204000 0 O Seure op Oue oe3ejuesaq L 80 32 O S v O L 099811 29 rOS zIV oiuiunje ep ojejins L O82 20 O L Or0680 r O 0 1 0 199 91 04 L Or0680 r O L Or0680 r O HO BO oro eo ep OPIXOJPIH 6666 0 0 0Z DL9E Z 020 39 O 6666 0 0 0Z DL9E Z 020 39 O esJuesau epide eanjsiy LL66 0 756814 O8966 9 01000 0 O OIO 010 9 ep opixoiq 86660 1996 099 9 02000 0 O O ouozo INSO oedepixo dld S666 0 90432 08 S 07290 0 O G666 0 90432 OS LvS Ov 90 0 O 9 9 y 0 sn9 ap seo unJj H 0 sn9 ap seo unJj OXOH OAON 91UO N 81S 81S Bed IN9O 8 99 ep oisno ep seoduny p 4 4 peno 75 Custo Func o de custo global de ST8 Monte Novo 1 40E 08 gt 1 20E 08 4 1 00E 08 4 8 00E 07 4 6 00E 07 4 4 00E 07 2 00E 07 0 00E 00 0 1000 2000 3000 4000 Capacidade m xima de tratamento m h Fun o de custo de ST8 C 0 0785Q 23930Q 4E 06 5000 Figura 7 9 Fungao de custo global de ST8 Monte Novo Custo Fungao de custo global de ST8 Roxo 1 00E 08 9 00E 07 8
95. 665 0 699 Fundo a 0319 0 Fundo a 0 0 N 75 75 74 N 62 62 61 r 0117 1 0 124 r 0 665 1 0 926 Meio a 0 319 0 294 Meio a 0 0 N 75 75 74 N 62 62 61 2 r 0 906 0 124 1 e r 0 699 0 926 1 Superf cie a 0 0 294 Superf cie a 0 0 z N 74 74 84 z N2 61 61 84 Quadro A 23 Correla es de Pearson de ortofosfato Monte Novo Anexo Quadro A 24 Correlac es de Pearson de oxidabilidade Monte Novo Monte Novo Monte Novo Ortofosfato Oxidabilidade E o e S 8 E 5 2 2 2 3 2 d r 1 0 535 0 418 r 1 0 743 0 745 Fundo a 0 0 Fundo a 0 0 N 75 75 74 N 75 74 74 r 0 535 1 0 858 3 r 0743 1 0 84 9 Meio q 0 0 S Meio q 0 0 E N 75 75 74 N 74 74 73 r 0 418 0 858 1 s r 0745 0 84 1 Superf cie a 0 0 Superf cie a 0 0 O Ne 4 74 84 o N 74 73 84 Quadro A 25 Correla es de Pearson de Quadro A 26 Correla es de Pearson de pH oxig nio dissolvido Monte Novo Monte Novo Monte Novo Monte Novo Oxig nio dissolvido pH o 2 S 9 8 5 8 5 2 3 d 2 3 r 1 0 271 0 062 r 1 0 623 0 512 S8 Fundo a 0 033 0 635 Fundo q 0 0 gt N 63 62 61 N 44 41 43 9 r 0271 1 0 563 r 0 623 1 0 644 Meio a 0 033 0 Meio a 0 0 2 N 62 62 60 N 41 43 42 r 0 062 0 563 1 r 0 512 0 644 1 Superf cie a 0 635 0 Superf cie a 0 0 H N 61 60 76 e N 43 42 55 Quadro A 27 Correla es de Pearson de SST Monte Novo Quadro A 28 Correlac es de Pear
96. 7 07 SLTO O Z9Z0 X9e2 0 A v9LL O 866 0 xgg9 0 A Iuepieby olozv SA poeluoure ojozy cLL O 2650 xpop9 6 A 40 0 6696 0 Xcp ez 66 0 0 c60L L X6279 8 A Iuepjefy ojozy SA oogluouiV cEcv Oo 28 6 0 x8900 0 A L802 0 9v26 0 X6LLOO 1220 0 6ZSL L XG900 0 uepjeby o1ozv SA P ejil010 O vheo o gZ 0 0 Xp000 0 A 8Le0 0 9S0 0 XE000 0 ev0 0 99110 XVLO0 O OJEJSOJOUO SA P E IJO10 O L890 0 7z0 0 X2000 0 A 590 0 L20 0 XL000 0 gre L O 1920 0 xp000 0 OWN SA E BIIJOJOJO ZL20 0 LE9 L XGLLO O A S200 0 c6v6 v X8820 0 SLOL O 1 9v L XPEZO O OJEJUN SA P E IJO10 O 6400 0 6780 0 xz000 0 A 90 0 GZ0 0 XG000 0 8 v0 0 ELZL O X6L00 0 010JS0 3 SA P E IJO10 O LO O 68 S L Xpy00 0 A 1980 Lvc8 z X91 1 0 L 871 X ZE0 0 Blougsedsuel SA P E IJO10 O 10 0 0 8p SL xG080 0 vEEO 0 6LE SL X8S0 0 1790 0 Z9E GL XG881 0 JOD SA P E IJO10 O LOLv O 88000 XLOLO O A c9L0 0 8L20 0 X2000 0 8v81 0 87L0 0 X8 00 0 OWN SA OVEN vv90 0 LELO L XEQLO O A 8022 0 GG8L L Xp800 0 14820 SZ L XE0 0 Blougsedsuel SA LSS 6860 0 L240 7 XGLe0 0 8670 0 YAYA XZEZO O 96 0 0 9GZE Z X 920 0 epepi IqepIXO SA 109 90 0 GGOL O X L00 0 S00 0 802 0 XG000 0 8200 0 98 b 0 X9200 0 sguebuey SA 109 14820 Gp L 0 Aa 92v 0 LZEL O xgZL0 0 A Lv 0 0 GZEL 0 X6L0 0 01194 SA JOD 400 0 2444 9 X444
97. 79 1 Superf cie a 0 0 Superf cie a 0 059 0 N 66 66 75 9 N 39 41 73 A 39 Quadro A 17 Correla es de Pearson de cor Quadro A 18 Correla es de Pearson de Monte Novo ferro Monte Novo Monte Novo Monte Novo Cor Ferro 2 o 2 E o 5 o 5 g 8 S 3 8 LL gt e LL gt e r 1 0 962 0 945 r 1 0 459 0 348 Fundo a 0 0 Fundo a 0 004 0 035 N 64 62 63 N 38 38 37 r 0 962 1 0 967 r 0459 1 0 629 Meio q 0 0 Meio a 0 004 0 N 62 63 62 N 38 38 37 r 0945 0 967 1 e r 0 348 0 629 1 o Superf cie a 0 0 5 Superf cie a 0 035 0 N 63 62 74 u N 37 37 42 Quadro A 19 Correla es de Pearson de Quadro A 20 Correla es de Pearson de f sforo Monte Novo mangan s Monte Novo Monte Novo Monte Novo Fosforo Mangan s 2 o E S 8 E 8 s 3 8 S 23 8 LL gt e LL gt e r 1 0 288 0 363 r 1 0 145 0 083 Fundo a 0 024 0 004 Fundo a 0 38 0 619 N 62 61 61 N 39 39 38 r 0288 1 0 845 r 0145 1 0 294 Meio q 0 024 0 a Meio q 0 38 0 073 N 61 61 60 yi N 39 39 38 S r 0363 0 845 1 gt r 0 083 0 294 1 amp Superf cie a 0 004 0 S Superf cie a 0 619 0 073 E N 61 60 84 N 38 38 42 Quadro A 21 Correla es de Pearson de Quadro A 22 Correla es de Pearson de nitrato Monte Novo nitrito Monte Novo Monte Novo Monte Novo Nitrato Nitrito xD o 2 E 8 P 8 S 5 B8 s 3 8 LL gt e LL gt e r 1 0 117 0 906 r 1 0
98. 9 6S 29 GE 6S ve 8S 6 6S 9S GE 29 29 oN 9650 90 0 v8 0 9ero 9880 Jeun Ziro eso SOZO v6lO vS 70 1790 EEN GC 0 0 D ooejuouly FPE Jet Gent 2600 2cZ00 981 0 erlO 72800 cec0 EU cS00 9S00 SZ0 0 co 9090 L I 7 SE E 2 9 8 8 8 8 38 3 23 7 Bo 3 5 B 8 dS e Ss o P Bs 8s E B zo 5 gt B 8 gt s S DX i b o o D 9 Opuny OAON luolN OAON luoN SOMJSWEJed eque opuni ep uosjeeg ep S9032 9109 LS V OJpeno A 48 Anexo P P P P P P 4 P 4 P 4 P P G P P oN v9v O 614 0 6eS 0 Lv9 0O 861 0 0 99 4 0 0 ScG 0 0 6c9 0 ScG 0 0 9 0 9SS 0 D elougsedsuel L 9eS 0 L87 0 9 0 ege o Z08 0 OL ves o DL GRO DL LEO GZv 0 OL c9 0 tbv0 J P GZ GZ GZ c9 GZ 6 c9 9 v9 6 19 v9 6 GZ 19 oN y9or 0 ZOL O 0 SL0 0 eLo 0 Sc8 0 0 G60 0 100 0 SGE 0 G98 0 e8v 0 6190 1600 90 0 D 1SS 9 9 0 L 610 eev 0 80 0 1820 1 0 0 1150 S Z 0 68 0 ZSFO L20 0 680 0 890 0 96L 0 Z2L 0 I P GL GL GL c9 GL 6 c9 ge v9 6 19 v9 6 GZ HS oN 61 0 ZOL O LELO zt 0 Gvz 0 Lv O 9 0 86 0 8200 vov0 8850 960 920 0 866 0 v80 D epepiIIqepixo 1830 610 L 9 1 0 voto 9 1 0 6LL O vv0 O LV L O g 20 Z O 900 200 0 1S 0 0 Seo o J P GZ GZ GZ c9 GZ 6 c9 9 v9 6 19 v9 6 GZ 19 oN 6eS 0 0 LELO 220 0 690 0 r6 0 0 Zv0 0 0 902 0 LZZ 0 vov 0 81 0 0 9 ev 0 D O eJSOJOUO L9v 0 ger o 9210 L 8230 LLZ 0 z10 0 860 Z280 2290 AZ0c 0 9 0 0 60 0 90 0 6v 0 260 0 J P c9 c9 c9 c9 c9
99. 990 S0 0 v20 0 8970 Sc 0 863 0 86L 0 ESZO LU ve ev ev ev ev ev ev ev ev 8 Ze ev ev Ze 8 8 ev Ly cv sN 8250 6520 9590 6780 6Lv 0 ELEO 8910 C O 6060 PrL O 580 cv0 0 0 coeso Erro 0 ShOO 1890 D sguebuen cLLO 6v0 0 L20 0 0 0 8zL 0 6GL 0 ZZO LvL O 6LO 0 Gr it ot 9460 vazo 8e0 0 BZL O 2690 SIE O S900 1 G9 v8 v8 v8 v8 v8 ev v8 ev Ov UZA v8 8 Z GZ vl ev 8 v8 N 8z1 0 0 0 0 0 0 89L 0 0 80 O 488 0 99L0 vSr 0 E9 0 9c 0 2650 gro Paco p 010JS03 L6L 0 v08 0 vero 8240 2Zv 0 88S 0 ZZO vSS 0 eo ZOS O 910 0 pelo 680 0 9900 9LL O velo 9800 geg I ve cv ev ev ev ev ev ev ev 8 Z ev ev Ze 8e 8 ev Ly cv N L90 0 o 9000 O ELO 00 0 Z O 0 9200 L00 0 Joen 620 ESO S420 Sc 0 1970 820 zen D 0419 CEO O hO 9890 6 0 trO LEO peso 960 geen 60 0 Z0 O E6L O gp LOLO ZLLO ZEO E6LO 1 Ge Ov Ov Ov Ov Ov 8 Ov 8 Ov Ge OV OV Ge 9 9 8 6 Ov oN sieo 99 0 cv6 0 2760 2 60 8960 voso 6060 v8 0 9200 8260 Logo cv4 0 SECO RE 9 00 600 ZZO vooo D soooooidouis3 260 0 cLO O SO0 0 SOO 0 Z00 0 60L 0 6L0 0 EE0 0 9 0 vLO O bz0 0 vS0 0 Z910 SL O CO 62430 S0 0 6rvr 0 q GS UZA UZA UZA UZA UZA Z UZA Z Ge UZA UZA El 99 G9 v9 Z eZ bl N v90 0 o 900 0 0 200 0 0 tvo O 1000 8e60 selo 2960 T9 0 ZOO 610 0 9rL O pego Coen D 109 LgGC 0 7690 vIE O 1490 980 8990 opt Z090 geen vioo L Log S000 EZL O 922 0 62 0 F Z90 0 ZELO 1 3 g 2 2 22 E 2 FRR 959790 B E E BEE 5 o o RS 2 3 D o om
100. A 3 NUS Quis fedt w fia a d o W Amostras de meio Wa 2 amp P a Amostras de superf cie S 4 e x 0 T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T 1 Tempo trimestre Figura A 17 Resultados de oxidabilidade Monte Novo Oxig nio dissolvido Monte Novo 180 160 T oo 3 140 zo 25 9 120 2 ma a e Amostras de fundo 9 o 100 en hd A s pon Suns E S e Amostras de meio o3 807 y Fe e a es Qi e e Za cz i a e Amostras de superf cie HA TAS gu i xD Ox S i BS RAK y NK MN MPRA SMS Mf PKA SP HK se II IIA IA IA OA S SO e ve S Tempo trimestre Figura A 18 Resultados de oxig nio dissolvido Monte Novo A 8 Anexo pH pH Monte Novo 125 10 4 1 m a wa 4 m ie nee 4 ne J d Quero Sen 8 e Ve te T Amostras de fundo 6 4 Amostras de meio 44 4 Amostras de superficie 2 A 0 D cO cO DOD AA A A elei VV BD DD BD er cb cb cb OO DSO lt o 97 S DDD S OSIS OD DIDO S OS S7 O9 OLL S SS S S S S ONA eS e SU eS e S WU eS e GS UU oS e USUS eS NOS eS K SS EIA le POF PF POF FPF POF WPF SONS VS Y Tempo trimestre Figura A 19 Resultados de pH Monte Novo Concentrac o de SST mg L SST Monte Novo 120 4 Amostras de fundo x g Amostras de meio 60 2 R Amostras de superficie 7 299 ge S fedora om wa mt f nue nid T e nt L T UT TT T TT TT T T do 0
101. A 78 Anexo Limites de tratamento da oxidabilidade Monte Novo 25 5 0 Amostras de 45 e fundo 4 0 ioc Amostras de d 359 meio E 3 0 9 Amostras de o 252 superf cie E a Limites de ST1 3 2 0 2 1 5 3 a ST3 2 3 Limites de ST4 s ng a ST7 0 5 Limites de ST8 0 0 0 O9 cO cO DGD AA A A VY VY cO BD BW BD cb cb cb bh OH LL cO o 9 S S SS A A II SKI S GL S OS SAIS S LG GH S S S SP VP NF WP HoH Wy HOF MEX HoH WP Nod WH S Tempo trimestre Figura A 95 Limites de tratamento de oxidabilidade Monte Novo Limites de tratamento de SST Monte Novo 350 350 Amostras de fundo 5 300 300 Amostras de o a meio 250 2 250 a Amostras de o 200 200 6 superf cie Sa Limites de ST1 SE 150 150 y c o 8 100 e e 100 3 Limites de ST2 9 2 n e ST3 o 50 e YA r KE y 50 imites de STA Limites de ST5 aST8 Tempo trimestre Figura A 96 Limites de tratamento de SST Monte Novo Limites de tratamento de CBO Roxo 25 7235 e Amostras de fundo _ 204 h 20 E Amostras de 3 5 meio 2 15 E 1159 Amostras de E 9 superficie is J e 4 49 2 Limites de ST1 6 10 a 10 S ST3 m e e q a E e s rm ls E Limites de STA a 3 S a ST7 Limites de ST8 Tempo trimestre Figura A 97 Limites de tratamento de CBOs Roxo A 79 Limites de tratamento de CQO Roxo T 25 Amostr
102. BOs nitrato nitrito e oxig nio dissolvido no casos de estudo do Roxo Pelas metodologias adoptadas nesta etapa do estudo e por comparac o entre as ordens de grandeza das concentrac es observadas ao longo da coluna de agua para os diferentes par metros concluiu se tamb m que as duas massas de gua analisadas apresentam caracter sticas de homogeneidade entre os diferentes n veis de profundidade nao se verificando fen menos de estratificac o embora em Monte Novo se tenha constatado fen menos de deposic o de ferro e mangan s no n vel mais baixo de captac o no que se refere s relac es entre par metros concluiu se que apenas a abordagem da metodologia das correlacdes de Pearson revelaram resultados satisfat rios Atrav s deste m todo observou se que as relag es directas pass veis de efectuarem estimativa entre os par metros no caso de estudo de Monte Novo foram para o n vel interm dio de profundidade as observadas entre azoto Kjeldahl e clorofila a cor e ortofosfato e SST com f sforo e ortofosfato sendo que superf cie se destacaram as rela es entre ortofosfato e os par metros f sforo e SST Por outro lado no Roxo observaram se rela es satisfat rias entre os pares de par metros CBO e clorofila a CBO e oxidabilidade e CQO e clorofila a para o n vel inferior de an lise entre a clorofila a e os par metros CBOs oxidabilidade e SST para o n vel interm dio de profundidade e entre o par metro azoto amoni
103. CDR A 2004 INAG 2007 Quadro 6 2 Caracter sticas construtivas da barragem de Monte Novo CCDR A 2004 INAG 2007 Caracter sticas da barragem de Monte Novo Pared o Tipo de barragem Material utilizado na constru o Altura acima da funda o m Altura acima do terreno natural m Cota do coroamento m Comprimento do coroamento m Funda o Descarregador de cheias Localiza o Tipo de descarregador Tipo de Controlo Cota da crista da soleira m Desenvolvimento da soleira m Caudal m ximo descarregado m s Dissipa o de energia Descarregador de fundo Localiza o Tipo de descarregador Controlo a montante Controlo a jusante Di metro da conduta m Caudal m ximo descarregado m s Dissipa o de energia Gravidade Bet o 30 28 199 160 Xisto e grauvaques Centro Sobre a barragem Controlado 196 10x2 609 Trampolim Talvegue Atrav s da barragem Comporta V lvula de jacto oco 1 11 7 Jacto oco e fossas de eros o As principais caracter sticas construtivas da barragem do Roxo encontram se especificadas no Quadro 6 3 No que respeita albufeira esta apresenta uma capacidade total de armazenamento de 96 312 hm sendo a capacidade til de 89 512 hm o que revela um volume morto de 6 8 hm cota 136 m encontra se a sua cota de n vel pleno de armazenamento a que corresponde uma superf cie inund vel de 1378 ha sendo que as cotas 137 m e 122 m corresponde s co
104. D O HS m m 9 3 Q S Pa o o gt a O gt 5 E a 2 j d zi B D 2 3 o e e D gt R Q o 8 3 D Oo gt aiiadns OAON JUON 1u09 OAON aUo SoJjoureged eque BID Ladns ep UOSIedY ep S2092 9009 EG Y peno A 53 co N ceo o S9 vzo o 8c 0 v8 0 6v9 0 v8 vLO O 993 0 ve 825 0 ZLL O ov 68 0 GEO O ov 9S9 0 LL0 0 GE 99 0 cS0 0 Ov cv6 0 210 0 Ov 1160 S00 0 v9 cc9 0 90 0 8 LSL O 6S1 0 8 81G 0 c40 0 8S ZS Z2 0 toro 9v1 0 ELL O GZ vl crio 6900 LU z t GZ vl 19v 0 6v6 0 s80 0 800 0 S9 9 6 0 LZ0 0 v8 60c 0 6 L O v8 LvZ 0 1 0 0 elougsedsuel 1SS SDEDIIOEDISC S89 S89 S89 LpO0 Svo L FSZ O S60 0 S89 v8 v8 LpO 0 0 vS2 0 Coco S89 v8 v8 Gp 0 0 S60 0 8 0 L Wa s 0 2 5 o 77 Di jo o g gt S o o D D o ejSoJOLIO OVEN N souebue 3 04194 0JOJS seo s020201d8 183 Sip o1 s uuoJijoO SIe29J s uuoJijoO eJJOJ0 O E o O yepjaly ojozy jeoeluowe OJOZY uy OJBIUO a1d14edns OAON JUON 1u09 OAON aUo SoJjoureged eque 3191 LadNs op UOSIedY ep S2092 9009 EG Y OJPeno A 54 Anexo 9 0 LC LE Sc 0 LE Sc LE Sc LL LC 0 0 0 8c oN 808 0 L00 0 GZe 0 S00 0 ezo 600 0 vLo 0 41 0 S00 0 86 0 SLO O Z28 0 c9L o 80 0 990 D 01194 6310 6950 S9 O 96
105. D CUM SQ IR AN SEIS EK ME SEIS NS SK A CC VS SK CC IAN SK USQUC MAN EK AU SIUS INN d PPP VOS e SOS WP Vo vio PF WFP V SOPSPNS Y Tempo trimestre Figura A 11 Resultados de ferro Monte Novo F sforo Monte Novo 1 2 o o 1 0 D 4 08 2Q Amostras de fundo a 8 a 0 6 n Amostras de meio d M 3 EE 0 4 d Amostras de superf cie LA 43 1 et 26 M go do la A A sa q IL RO oo TT TT T TA O9 DDD DAA AN VV VV c c du qax cb cb cb HD DSO DO O BMD S S S S S T O O OVO OZ S GAD O O9 S S S S SS LOS OS SS lt SIC SES INN EE AA SEIS NS IK d SIGAS PPP LOW NDS NY O VOS POPPY Tempo trimestre Figura A 12 Resultados de f sforo Monte Novo A 6 Anexo Concentrac o de mangan s mg L Mn Mangan s Monte Novo 3 0 2 5 2 0 1 5 1 0 a D 0 5 x a 4 D e D 00 stal Benet anat panga efe ande t FAFE P S e Sk s FRAG SAI gh do RSS SS e DN NNO eu Y NES Nor Wr ge SWE SONNEN HH WP Yok WPF Tempo trimestre Figura A 13 Resultados de mangan s Monte Novo Amostras de fundo Amostras de meio 4 Amostras de superficie Concentrac o de nitrato mg L NOs Nitrato Monte Novo 140 5 120 4 100 4 80 4 60 4 40 4 20 4 0 Jette ene nl anten FAAO AA AA ARA AA Drepp d Se MM PHS DS NA ch KA di QS s PKL Sod SAS S Sei Yo 3 D e AMAIA ppp Ti ren dier d oo SPF NSW VOT WH NF MH NO WP s Sy Tempo
106. D DS S Q SY QV Q SS GG GEG SS 9 95 Q5 DS 4 MANCA Ar AN SAN AN US Ve AN SLT LO SU S e OT SPF Se IA VIF WP SO WF SO BF SO SP NS D Tempo trimestre Figura A 8 Resultados de coliformes totais Monte Novo Cor Monte Novo 90 4 804 704 ma E 60 4 Y Amostras de fundo 50 4 D e E ze Amostras de meio a E 30 4 er amp e re x E Amostras de superf cie 5 d a l n b 1 5 A 8 C MO gt 19 9 4 am a RM Mn Boor no erg de am 0 T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T 1 DDD GD AAD AA VD amp lt BBB AD MAM cb cb co do OH dede de PPA S AAD S dv MY SU e SS HEM ch SS a d HP de RSS RS SS SC oS K KRESS OSS SFP VF WHF SOS WHF POF POF PF VOT PF Vor HPF S Tempo trimestre Figura A 9 Resultados de cor Monte Novo A 5 Estreptococos fecais Monte Novo 8000 Amostras de superficie Estreptococos fecais NMP 100 mL E e e o 0 PS c DRDS S c civ ci S DDD PK H cio S SS uk SA SC AC SEINS SER AUSSEN SIR dU SENS INN SSI PPP POW POF WFP PO WPF POF YIN SOS YN SE Y Tempo trimestre Figura A 10 Resultados de estreptococos fecais Monte Novo Ferro Monte Novo 12 d gt 10 E e 8 5 Amostras de fundo 2 6 Amostras de meio 8 4 Amostras de superficie O s e 5 2 le n e E E ge A ep BA i et A n amp OO ce ee didi de ded d AS do dod d d de d do SY DHX ei S OS en SOS S OF OO OSS OO O O SS OS OG
107. DS MMMM PP lt LS DLL c cb cb cb cb SN IAS O S ss el SOT el SONS SOT VE SOTA el SCT VS Tempo trimestre Figura A 100 Limites de tratamento de ferro Roxo A 80 EH Concentragao de fosforo mg L P205 SPP SWS HPP HoH WP oF WP SGS ye 2 5 Amostras de 2 fundo e Amostras de 15 meio a Amostras de E 1 s superf cie 3 Limites de ST1 4o58 ai o Limites de ST4 PERLA AA AA GATA AA ARASAN A AAA AAA mmm rm nne AAA A A A EE 0 a STe Limites de tratamento do f sforo Roxo cn eed di ctv PPP c PM ge Tempo trimestre Figura A 101 Limites de tratamento de f sforo Roxo Concentrac o de Limites de tratamento de mangan s Roxo 12 250 Amostras de fundo 10 WEEN o S Amostras de o meio 84 S Amostras de E 130 S superficie 67 o Limites de ST1 S 100 e ST2 m 3 Limites de ST3 24 50 3 e ST4 Limites de ST5 mes Am ho a Oh ct athe N ae Limites de ST7 Limites de P LLL NARS MK MM PAM ci MP Sh PRK do MKS e ST8 SPS Po WP VET IAS IA GAS IAS S Tempo trimestre Figura A 102 Limites de tratamento de mangan s Roxo Oxidabilidade mg L Oz Limites de tratamento da oxidabilidade Roxo T 5 0 Amostras de 45 lt fundo 40 3 Amostras de r 3 5 q meio 302 Amostras de lo52 superficie 20 Limites de ST1 L453 a ST3 3 Limites de ST4 0g a
108. Decreto Lei n 236 98 a qualidade das guas doces superficiais destinadas produc o de agua para consumo humano classifica se segundo os valores m ximos recomendados e admiss veis VMR e VMA para as diferentes classes de guas superficiais segundo o Anexo Il do mesmo documento legal sendo estas e classe A1 Agua que exige tratamento f sico e desinfecc o e classe A2 Agua que exige tratamento f sico qu mico e desinfec o e classe A3 Agua que exigem tratamento f sico qu mico de afina o e desinfec o Este documento legal estabelece tamb m a frequ ncia minima de amostragem e analise de aguas de superficie bem como a classificac o dos par metros de qualidade de agua superficiais em grupos G1 G2 e G3 consoante a frequ ncia de amostragem e an lise tal como disposto nos Anexos IV e V O Decreto Lei n 236 98 permite tamb m a verificagao da conformidade da qualidade da agua para consumo humano atrav s da an lise dos VMR e VMA de forma an loga ao que sucede na produc o de agua para consumo humano para os par metros especificados no Anexo VI que se agrupam em par metros organol pticos f sico qu micos relativos a subst ncias indesej veis relativos a subst ncias t xicas microbiol gicos e radiol gicos Os Anexos VII VIII e IX estipulam respectivamente para a agua para consumo humano a classificac o dos par metros de qualidade em grupos G1 G2 e G3 segundo a frequ ncia de amo
109. ELO 90 LILO 0 D ode JuoWy 890 gelt 2970 elt PU 2800 pz0 0 9 0 0 SI O S 0 GO 0 c0 7000 30 LEO L I 7 SE E 2 9 8 8 8 8 E 3 2 7 E 5 8g B d e 3 o P 25 8s E B zo 9 gt B 8 gt o S DX b o Q D oO OI9 N OAON 9JUON OAON luoN SOMSLWEJed eque oreu ep uosie q ep seodejaloo ZG y OJpeno A 50 Anexo G G r S D D L P L D G G L D D oN 69 0 cS 0 99c 0 LLv O 196 0 L98 0 vSv O gezo SLO O vSv O rS 0 Z0 D elouguedsuel L CG 0 8vr9 O ZL9 0 vcv O L0 0 6 1 0 prr o 1 6 0 Lv6 0 prr o 19 0 189 0 J G GZ vl GZ c9 GZ 6 19 9 9 Lv 19 v9 6 GZ 99 oN 69 0 0 0 0 98 0 Lc9 0 0 0 0 199 0 9 6 0 G6e 0 985 0 0Or 0 cLe o D ISS ZG 0 L ZOO 99 0 L09 0 200 280 0 Z18 0 665 0 89 0 690 0 L0 0 80L 0 60 0 960 0 921 0 I v vl vl vl 19 vl 6 09 8 c9 by 99 9 6 P G9 oN cS 0 0 0 950 0 r8S 0 Sr0 0 0 Z 0 180 0 9100 SL0 0 LO0 LO O 180 0 S 0 0 D epepiIIqepixO 8v9 0 Z0v 0 L ig 97z 0 S90 0 2220 v8v O 910 2z 0 8 0 8620 CEO 90p 0 co 2930 I D GZ vl GZ c9 GZ 6 19 9 CO Lv 19 v9 6 GZ 99 oN 8920 0 0 0 9680 1240 0 0 0 g9z 0 108 0 SeL O 89 0 Zee 0 222 0 D Oye SOJOUO L19 0 98 0 ig L 965 0 SL0 0 850 0 YA ZA LLZ O 2640 8Z1 0 0 0 p6L 0 Z2c2 0 CLUO GU J G c9 19 c9 c9 c9 19 ce 09 LV vs EG c9 8S oN LLV O 0 950 0 0 yee 0 901 0 0 8800 00 0 ZOL O 108 0 9EL O gL9 0 0 Gd D OWN vcv O L09 0 9v
110. GO P ei e e P L gi lt ya o 2 e y o S Oo D CH RL O SP AQ ae WP O d ch c8 rer O G Z Q KY ES Q O ZS ee E lt RS Fd Es o a X SES Es O E oo 9 O OA ASA ES Y lt lt 9 4 A E v ON lt o O so R CH 2 Par metros relacionados E Monte Novo Fundo E Monte Novo Meio E Monte Novo Superf cie Figura 7 3 Rela o entre par metros Monte Novo 65 No entanto atrav s da an lise das correla es de Pearson e dos pressupostos impostos a este tipo de an lise verificou se neste caso de estudo para o nivel de profundidade interm dio a relac o entre os par metros azoto Kjeldahl e clorofila a cor e ortofosfato f sforo e SST e ortofosfato e SST e para o nivel de profundidade superior a relac o entre os par metros f sforo e ortofosfato e ortofosfato e SST apresentam correlac es que permitem efectuar estimativas Anexo Quadro A 51 e A 53 Por outro lado em relac o ao caso de estudo do Roxo verificou se atrav s da aplicac o da metodologia dos coeficientes de determinac o que nenhum dos pares de par metros analisados para as diferentes profundidades apresentou R susceptiveis de efectuarem estimativas Figura 7 4 Relac o entre par metros Roxo 100 gt 80 4 E E 60 4 o 8 40 4 3 i o L 0 T T T L T mt o O O lt SY Ww o O O D x A A o a QU P e d Es KI SS e l 8 af RS se S we we lt lt gt Es SL Z CS A lt SZ
111. H Tanque de recarbonatac o t 5 min t 5 min Di xido de carbono Dosagem 44 mg L Dosagem 44 mg L Osmose gasoso Inversa Filtra o t 16 m m h ti 16 m m h Velocidade 12 m m h Velocidade 12 m m h Lavagem Tempo 15 min Tempo 15 min Volume 3 5 m dia Volume 8 5 m dia Desinfecc o tr 30 min t 30 min Cloro l quido Cle Dosagem 3 mg L Di xido de cloro ClOz Dosagem 3 mg L 52 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo 6 6 REABILITA O DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS A ltima solu o prevista na presente disserta o consiste na reabilita o de sistemas de tratamento de guas residuais presentes nas bacias hidrogr ficas estudadas com o objectivo de melhorar a qualidade da gua das albufeiras e manter as linhas de tratamento de guas existentes As diversas actividades antropog nicas presentes nas bacias hidrogr ficas estudadas geram efluentes cujo destino final adequado s o ETAR s Estas infra estruturas s o especificamente concebidas para o tratamento de guas residuais de modo a promover a protec o da Sa de P blica e dos recursos h dricos APDA 2007 Este tipo de efluentes deve ser sujeito a tratamento antes de chegar no meio h drico receptor natural por estes efluentes serem um meio prop
112. L ol cl cl cl LV GR ev lt CH ev ev CH ev cl cl OL ON 71 81 OJEJIN uyy 7 6w souebuey soda 7 6 O10JSO4 ey 7 6w 01194 qu 00 L dINN SI 29J S090901d9 11S3 oO1d ejeose 7 6u1 109 qu 00 L dINN SIe 0 SeuJojJ o5 TW 00 L dIAN 1299 s uuoJi oO 7 6n e IJOJ0 O 0 7 6w ODO 0 7 6w sogo HN T Buu iyepjofy ojozy HN 7 5w ILOPIUOWE 010ZV esse o esselo oN 9sselO esse o esse o esselo oN esselo sopesijeue S0 r0 v0 E0 0 60 c0 L0 10 00 00 66 SO IJ9UIRIed opesi eue on uueued iod OAON aJuoyy ep opun ep ende ep epepijenb ap oedeoyisse D y OJpeno opun4 OAON 91UO N A 18 Anexo ey lt ey lt ey lt ev lt ev lt ev lt ev lt euy oe2eoyisse 2 ev lt Z LV 8 ev lt 8 LV LL g lt cl v 8 LV 8 59 eunjesadua 7 6w ev 6 IV OL ev 8 eV cl eV cl eV L eV ZL ISS ev 6 ev lt OL ey lt 8 LV yA eV Ol 0 0 Hd ev 6 ev z ev e ev sg ev lt al ev lt I g lt g CO 9p og enes OplAjossip Olu BIxO esse N esse N 9SSe N esse N esse N esse oN asselg N sopesijeue SOJ 9UIB8J8Ed 90 50 S0 r0 bo go 0 c0 c0 L0 10 00 00 66 1uos opesijeue ojjeurejed iod OAON S JUOJA ep opun ep enbe ep opepijenb ap oedeoiisse y y OIpeno opuny OAON luolN A 19 ev ev lt ooyonoBio ev lt GC 091 01n3 gv
113. L L L L L L z 0 o o op symm OF MAN L S E 2 1 B 5 Lol 3 3 poa e 3 g E roc Gc OXOH OjuauiejeJ op eula sis op 0253211923 op Seuil sop eAnoedsiag OAON UO OjuaujejeJ ap eua sis op oe5eiiiqeai ep Sou sop enoadsiag S eun6iJj epeuunse erougpue 81S ep Syw ZIS BP HLS 9p SWT ELS Y LIS ep seyum sOgo ep se1sour sep epN jenueiq odui L zo 1 6w sogo 2 E E E 5 o o o o o E 2 2 OAON 91UOJN O1uauie jey ap eujajsis sop Oe eniqeal ap sou sop seAnoedsiagd 70 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de aguas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo Deste modo conceberam se fun es de custo relativas aos sistemas actualmente instalados e estimaram se os custos das reabilitac es propostas Contudo importa destacar que as fun es de custos obtidas nao foram comparadas com custo reais contextualizados no panorama nacional pelo que se ressalva que os custos obtidos se apresentam de uma forma meramente te rica embora considerem as especificidades intr nsecas s linhas de tratamento de Monte Novo e do Roxo Inicialmente efectuou se uma avaliagao t cnico econ mica das linhas de tratamento de Monte Novo e do Roxo presentemente implantadas equiparando se ambos os sistemas a ST6 mas salvaguardando as especificidades de cada linha de tratamento Esta an
114. LE e e aN loiuu dns SI opuny aro medns SI opuny aro medns OI N opuny Ssebo soolBol oipiu zo 7 6w sog5 N 1 Bu juepjaly o10zv HN T B5uu jeoeruoure ojozy seyur souy OXOH oxoy oueuwny ouinsuoo eied enDe ep sreBe Soul sop seiougpaox3 g v open A 34 Anexo 0 0 0 0 0 0 vl 9 v9 VINA 0 0 L 0 0 0 0 0 0 NA eo L r 0 Le eL vs ES UZA 9 v9 oN 0 0 0 0 0 0 r 0 0 VINA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 HINA 90 90 9 0 0 LE 0 0 r 0 0 oN 0 0 0 0 0 0 OL r v VINA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 HINA S0 v0 9 G cl P P OL P D oN 0 0 0 0 0 0 cl LL cl VINA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 HINA v0 0 9 9 S cl cl cl cl LL cl oN 0 0 0 0 0 0 cl cl cl VINA 0 0 L 0 0 0 0 0 0 NA 0 20 9 9 9 cl cl LL cl cl cl oN 0 0 0 0 0 0 cl cl cl VINA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 NA 20 10 9 9 9 cl cl cl cl cl cl oN 0 0 0 0 0 0 cl cl cl VINA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 NA 10 00 yA S 9 cl cl cl cl cl cl oN 0 0 0 0 0 0 cl cl cl VINA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 AWA 00 66 9 S 9 L Z Z cl cl cl oN eruedns OISIN opuna eruedns OISIN opuna eruedns OISIN opuna sieB sooiBojoupiu 94 7 6w 0 1194 091d ejeosa 1 Buu 109 zo 1 6w ODO Seyur souy oxoy 1009 OKOH oueuunu ounsuos eed enbe ap sieBa say sop seiougpaox3 8 Y peno A 35 o o o o o o o o o o o o o o o o N e co e co eo o e eo o LO VINA HINA oN e101 N N N N N N Ka N N N Oir OO Oe OO GiT OO Ole O OO st OO OO CO N m
115. LL O SvO O 600 vOZ O 900 SEL O S6z2 0 0 0 L cvIO vege 0 Loro 6440 SEL o I GS vL vL L vL L 8 vL 8 8 c9 vL vL 99 vL vL Ze ol OZ oN YLO ESO O 98200 ve00 AED 6 90 1600 220 ESO ZOL O vrSe 0 9910 SSc O O 1200 S8 0 v40 0 D ODO LOZ O 89 0 Z9F 0 8S2 0 LvZC O PLL O 640 0 86L 0 07 0 POL O ZOZ 0 GOL O 91 0 ZvI O L v9S 0 6 0 0 0 S Z O I GG vL vL eZ vL El 8 r 8 8 c9 vL vL 99 vL vL ZE cL OZ oN 90 0 0 O vi O EZO Leco Sv O POLO SIZO LL n ELLO 8690 see 0 9000 0 0 6690 E v O D sogo 57 0 6L1v 0 2240 Z O oU ShL O 931 0 61 0 902 0 Z02 0 02 0 9v0 0 SZ0 0 peso paso L grou 90 0 S60 0 I 8c ov ov lv ov Lv ov ov ov OV ZE lv ov 8 ZE ZE ov Ov Ov oN S0 0 9 10 O 8 8 0 l60 2580 7 60 000 620 6 r0 69 0 tes ves 0 Z00 0 ZOO 0 LLO 0 0 D uepjely ojozy FE Elcio 6 90 S20 0 LO O 0 0 10 0 LOS O Z9L 0 SELLO ZSL O 960 0 GS80 0 L6v O 6 0 8vS O 630 gc I es 08 08 64 08 64 by 08 by by 69 64 08 LZ ol ol Ov 08 8Z oN jeoejuowe S 0 ESL O 8880 1000 9910 1430 ZZL O Zero 2990 660 Z6L 0 9BLO v6 0 0 S9 0 66S 0 LEO vLo 0 D Olozy L O L9FO 9100 seo esto SZO SIZ O 8800 00 2000 ZSL O ISL O 8000 6 40 00 90 0 SZ O L 9720 I es 8l ER ZL 8l ZL LV 8l ly ly 89 ZL 8l 69 OZ OZ Ov 8l 8Z oN 99 0 ZL90 v4 0 Z O SO Gero 6 40 SZS 0 9690 esv 0 8200 9210 86r0 9620 v400 EERO 00 LO O D oogjuouly 1900 G0 0 8 0 0 BSL O S90 0 640 0 vS0 0 v9
116. O98 SS 06000 0 ogen P v246 0 c9GES 086884 202000 0 O vez6 0 c9GES 086884 202000 0 09 ouoqed ep opixo q 99 1866 0 299 OLLL EL OSO 36 9 18660 19981 OLLL EL OSO 36 O oe3e euoq1egay L c9 vz OVIE EL 060 380 O L c9 vz OVIE EL 090 380 O esJuesau epide eanjsiy 6666 0 904314 O8 07 OS600 0 o 6666 0 90431 D8 0 OS600 0 9 BSJ9AUI 9SOUISO op seueJquio y zH Ojsno ep saoduny H 0jsno ep saoduny OXOH OAON 2 JUOMN ESJ9AUI 9SOUISQ oe5ejeuoqJe228J uoo esJeAui BSOWSO eJed INSO 999 ep oisno ep s o unj oz 7 oupenp 81 No que refere as dosagens de reagentes a utilizar estas foram estimadas tendo em considerac o as caracter sticas do permeado ap s os processos de separagao por membranas a utilizar As curvas referentes ao custo global do tratamento nao convencional sao apresentadas nas Figuras 7 13 e 7 14 Func o de custo global de osmose inversa Monte Novo 3 00E 07 4 2 50E 07 _ 2 00E 07 4 w 24 50E407 A Fun o de custo de osmose m 1 50E inversa o 1 00E 07 4 C 0 1318Q 22766Q 5E 06 5 00E 06 0 00E 00 T T T T 1 0 200 400 600 800 1000 Capacidade maxima de tratamento m h Figura 7 13 Fun o de custo global de osmose inversa Monte Novo Func o de custo global de osmose inversa Roxo 3 00E 07 5 2 50E 07 4 _ 2 00E 07 4 v 2 1 50E 07 4 Fun o de custo de osm
117. SISTEMAS DE TRATAMENTO CONVENCIONAIS 6 5 REABILITA O DAS LINHAS DE TRATAMENTO SISTEMAS DE TRATAMENTO N O CONVENCIONAIS 6 5 1 REABILITA O DE SISTEMAS DE TRATAMENTO N O CONVENCIONAIS POR NANOFILTRA O 6 5 2 REABILITA O DE SISTEMAS DE TRATAMENTO N O CONVENCIONAIS POR OSMOSE INVERSA VII Xl XIII 12 13 14 15 17 17 18 20 25 27 29 39 39 44 48 48 50 50 51 vii 6 6 REABILITACAO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE AGUAS RESIDUAIS 53 7 RESULTADOS 57 8 DISCUSSAO 93 9 CONCLUSOES 97 10 PERSPECTIVAS DE TRABALHO FUTURO 101 REFERENCIA BIBLIOGRAFICAS 103 Anexos 109 Anexo A 1 viii Evolu o da qualidade das origens de gua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo NDICE DE FIGURAS Figura 2 1 Reparti o m dia das capta es superficiais e subterr neas em rela o ao total captado AEA 2000 Figura 2 2 Utiliza o sectorial dos recursos h dricos na Europa AEA 2000 Figura 5 1 Fluxograma do plano de trabalho Figura 5 2 Sistemas convencionais de tratamento de gua para abastecimento p blico Almeida 2005 Figura 6 1 Diagrama linear da linha de tratamento da ETA de Monte Novo Figura 6 2 Diagrama linear da linha de tratamento da ETA do Roxo Figura 7 1 Rela o dos par metros entre profundidades Monte Novo Figura 7 2 Rela o dos par metros entre
118. TA s existentes surgiu inicialmente a necessidade de estabelecer os limites de descarga dos efluentes dos sistemas de tratamento de guas residuais prim rio secund rio e terci rio para o par metro estudado Desta forma assumiu se como pressuposto que os limites de 54 Evolu o da qualidade das origens de gua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo descargas destes tipos de tratamento eram respectivamente 140 20 e 7 mg O L Almeida 2005 Para cada bacia hidrogr fica identificaram se as fontes de poluic o pontuais presentes dimens o e tipo de tratamento aplicado Quadro 6 9 e 6 10 Quadro 6 9 Fontes de polui o pontual da bacia hidrogr fica de Monte Novo CCDR A 1999 Actividade Tipo Tipo de tratamento Dimensao GE Multiplicagao a 80 cabe as Suinicultura E goias Sistema de reten o 80 cabe as Bovinicultura Bovinicultura Bovinicultura Produ o leite Produ o leite Produ o leite Sistema de reten o Sistema de reten o Sistema de reten o 50 cabe as 45 cabe as 45 cabe as q Urbana Efluente final Fossa s ptica com po o absorvente 220 habitantes Lagar Tradicional Sistema de reten o 14 15 ton dia Bovinicultura Produ o leite Sistema de reten o 250 cabe as Curtumes Tradicional Pr tratamento 23 ton ano Urbana Efluente final Lamas activadas 1137 habitan
119. UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Departamento de Ci ncias e Engenharia do Ambiente EVOLUCAO DA QUALIDADE DAS ORIGENS DE AGUA E OS LIMITES DE APLICABILIDADE DE SISTEMAS CONVENCIONAIS DE TRATAMENTO DE AGUAS SOLU ES DE REABILITA O MONTE NOVO E ROXO Por Helder de Jesus Augusto Rodrigues Dissertac o apresentada na Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten o de grau de Mestre em Engenharia Sanitaria Orientador Professor Doutor Fernando Jos Pires Santana Co orientador Professora Doutora Maria Gabriela Lourenco da Silva F ria de Almeida Lisboa 2008 AO MEU PAI Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo AGRADECIMENTOS Ao Professor Doutor Fernando Santana Director da Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa desejo expressar o meu profundo reconhecimento e agradecimento nao s pela orientac o do trabalho mas tamb m pelas sugest es incentivos e ideias que vieram a ser exploradas nesta dissertac o A Professora Doutora Maria Gabriela de Almeida desejo expressar a minha profunda gratidao nao so pela co orientagao do trabalho mas tamb m pela constante motivagao incentivo e disponibilidade para al m do reconhecimento pelas sugest es apoio e ideias que muito contribu ram p
120. a das albufeiras tendo se procedido an lise da conformidade legal destas quer para a produ o de gua de consumo humanos quer para a gua para consumo humano considerando as percentagens te ricas de remo o estabelecidas para os sistemas implantados Simultaneamente efectuou se a verifica o de poss veis rela es entre os diferentes par metros e profundidades tend ncia evolutiva dos par metros em an lise e limites dos sistemas de tratamento instalados Ap s esta an lise calculou se as unidades de dom nio UD para cada par metro e os respectivos pesos relativo PR e import ncias relativas IR nos sistemas de tratamento determinou se os limites dos sistemas de tratamento ST instalados para cada par metro em estudo Depois observou se poss veis solu es t cnico econ micas aplic veis como a reabilita o do tratamento convencional o tratamento parcial do caudal atrav s de sistemas de tratamento n o convencional como nanofiltrac o e osmose inversa e o tratamento de efluentes de fontes de polui o pontual gerados nas bacias hidrogr ficas em estudo Obtiveram se os resultados em fun o dos objectivos estabelecidos tendo se procedido posteriormente sua apresenta o seguida da discuss o destes elabora o das conclus es e perspectivas de trabalho futuro Apresenta se na Figura 5 1 o plano de trabalho de forma esquematizada 27 Evolugao dos criterios de gualidade da agua Proc
121. a Cl Agua E et ul es fap al CS KH Figura 6 1 Diagrama linear da linha de tratamento da ETA de Monte Novo No que se refere a linha de tratamento da fase liquida da ETA do Roxo esta apresenta uma torre de captac o que permite tr s n veis de toma de agua seguida pela operac o de pr oxidac o que efectuada atrav s de di xido de cloro podendo contudo esta tamb m ser efectuada atrav s da injecc o de hipoclorito Posteriormente a gua encaminhada para a c mara de mistura r pida mec nica munida de dois electroagitadores onde cabeca adicionado sulfato de alum nio para promover a coagulac o e sa da h a possibilidade de adicionar cal hidratada para a correcc o do pH carv o activado em p e polielectr lito como agente floculante A operac o seguinte que se apresenta na linha de tratamento a decantac o efectuando se esta atrav s de dois decantadores circulares do tipo Pulsator Nos decantadores do tipo Pulsator instalados na ETA do Roxo a gua encaminhada para a coluna central o que envolve a produc o de v cuo na coluna A gua armazenada na coluna onde chegando a encontrar se a um n vel de aproximadamente de 1 m a acima da cota da gua no decantador A energia gerada no ciclo de enchimento devido a produ o de v cuo no interior da coluna a necess ria para se dar o processo de floculac o Degr mont 1989 De seguida o sistema de v cuo inter
122. a albufeira do Roxo s o sobretudo planossolos de arenitos ou conglomerados solos mediterr neos pardos para hidromorficos aluvissolos modernos n o calc rios de textura pesada e solos mediterr neos vermelhos ou amarelos IA 2003 APA 2007 40 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo Relativamente geologia presente observa se uma elevada diversidade destacando se os metasedimentos de baixo grau de metamorfismo xistos roxos e negros conglomerados argilas areias quartzitos grauvaques siltitos filitos complexo gabro dior tico de Beja jaspes chertes rochas vulc nicas cidas filao dolor tico do Alentejo aluvi es modernos terracos fluviais e dep sitos de vertente IA 2003 APA 2007 Na rea de estudo da bacia do Roxo observa se uma baixa densidade populacional salientando se os aglomerados populacionais de Beja com aproximadamente 25000 habitantes Ervidel com 1565 habitantes Santa Clara de Louredo com 1210 habitantes Santa Vit ria com 596 habitantes Monbeja com 400 habitantes Pedras Brancas 134 habitantes Monte da Juliana com 106 habitantes e Mina da Juliana com 18 habitantes Os efluentes produzidos pelos residentes de Beja Ervidel Santa Clara de Louredo Santa Vit ria Monbeja sao tratados atrav s de lagoas de estabilizac o enquanto que Pedras Brancas Mina da Juliana
123. a org nica gerada sujeita a um espalhamento nos terrenos deixando estas fontes poluidoras de ser consideradas pontuais e passando a ser consideradas difusas CCDR A 2004 As principais caracter sticas das duas bacias hidrogr ficas em estudo encontram se descritas no Quadro 6 1 41 Quadro 6 1 Caracter sticas das bacias hidrogr ficas CCDR A 2004 APA 2007 INAG 2007 Caracteristicas Monte Novo Roxo Concelho Evora Beja e Aljustrel Linha de agua principal Rio Deg be Ribeira do Roxo Area km 261 48 353 18 Altitude m dia m 254 73 177 26 Declive m dio 4 3 Comprimento da linha de agua principal km 33 7 51 Precipitagao m dia anual mm 635 548 8 Escoamento m dio anual hm 44 533 A constru o da barragem de Monte Novo teve como principais objectivos o armazenamento de agua para fins hidroagr colas e abastecimento publico sendo que este ltimo objectivo tem desempenhado um papel determinante no sistema de abastecimento de agua cidade de Evora segundo a Resoluc o do Conselho de Ministros n 120 2003 Esta barragem foi projectada em 1976 pela Direc o Geral dos Recursos e Aproveitamentos Hidr ulicos DGRAH tendo a obra sido executada pela Sociedade Geral de Constru o de Obras P blicas S A SOPOL e conclu da no ano de 1982 O promotor foi o Instituto Nacional da gua INAG sendo esta mesma entidade a entidade exploradora CCDR A 2004 INAG 2007 As principais caracter stica
124. a uma mesma profundidade atrav s de regress es lineares foi efectuada esta mesma an lise por correla es de Pearson Neste tipo de correla o assume se como pressuposto a distribui o normal dos dados sendo que nas an lises efectuadas no presente estudo apenas foram consideradas as correla es de Pearson em que os coeficientes de correla o de Pearson r fossem superiores a 0 75 o grau de signific ncia a igual ou inferior a 0 1 e o n mero de amostras N em estudo igual ou superior a 15 A aplica o deste tipo de correla es em simult neo com as regress es lineares efectuou se com o intuito de abarcar um maior n mero de rela es atrav s dos dois tipos de an lises e permitir uma compara o entre os diferentes dados obtidos Posteriormente para os par metros em estudo calculou se os valores m dios entre as diferentes profundidades de forma a lhes ajustar uma linha de tend ncia que melhor se adequasse aos dados para que fosse poss vel identificar a evolu o da degrada o das guas nas albufeiras em estudo Ap s a verifica o das conformidades legais na produ o de gua para consumo humano e na gua para consumo considerando as percentagens de remo o te ricas as rela es entre as diferentes profundidades e par metros e a tend ncia evolutiva dos par metros surgiu a necessidade de efectuar uma nova selec o de par metros para possibilitar a abordagem das metodologias das UD e dos lim
125. abilita es propostas ST8 foi de aproximadamente 4 7 e 5 3 ME para os casos de Monte Novo e Roxo respectivamente Atrav s desta diferenca de custos estimou se a produ o de caudal pass vel de se produzir pelas solu es de nanofiltrac o e osmose inversa para consumo humano directo Desta forma verificou se que na solu o de nanofiltra o era pass vel a produ o de 16 99 e 22 90 L hab dia para Monte Novo e Roxo respectivamente Na solu o de osmose inversa averiguou se a possibilidade de produzir cerca de 6 82 L hab dia no Roxo sendo que em Monte Novo apenas se poderiam produzir 1 28 L hab dia de onde se conclui neste ltimo caso de estudo a incapacidade de aplicac o de osmose inversa por serem produzidos menos de 2 L hab dia sendo este o valor estipulado como necess rio para consumo humano directo Por outro lado calculando os custos associados apenas a produc o de agua para satisfazer as necessidades de consumo humano verificou se em relac o nanofiltrac o que se poderia reduzir os custos de investimento relativamente s reabilitacdes a ST8 em cerca de 2 4 e 3 0 M nos casos de Monte Novo e Roxo ao passo que para a osmose inversa poder se ia reduzir os custos de investimento em cerca de 550 mil no caso do Roxo dado que a soluc o de Monte Novo n o garante as necessidade de 2 L hab dia A an lise das fun es de custos totais obtidas para as diferentes solu es permitiu tamb m conclui
126. acal e clorofila a superf cie na verifica o da tend ncia evolutiva dos par metros n o se constatou um padr o evolutivo para os par metros analisados em ambos os casos de estudo verificando se que existiam par metros que apresentavam uma ligeira tend ncia decrescente o que indicaria uma melhoria da qualidade da gua das albufeiras observadas Mas em contrapartida alguns par metros relacionados com a mat ria org nica revelaram 97 98 acentuadas tendencias crescentes gue demonstrou a degradagao das massas de agua devido a presenga de materia organica pela aplicac o da metodologia das unidades de dominio verificou se o peso e import ncia relativa dos par metros analisados para os diferentes esquemas de sistemas de tratamento Paralelamente com a aplicac o da metodologia dos limites dos sistemas de tratamento aos casos de estudo averiguou se que os par metros limitantes dos sistemas eram o CBOs CQO e oxidabilidade dado que estes par metros excediam os limites suportados pelo sistema ST6 correspondente s linhas de tratamento estudadas Atrav s do cruzamento dos resultados destas duas metodologias e da tend ncia evolutiva dos par metros concluiu se que o CBO se apresentava como par metro limitante para ambos os casos de estudo relativamente as reabilita es propostas para o tratamento de agua verificou se na primeira solugao que a diferenca de custos totais entre os sistemas implantados ST6 e as re
127. ados de amon aco Monte Novo Azoto amoniacal Monte Novo Amostras de fundo 0 8 m a Amostras de meio Se gt 4 Amostras de superf cie mg L NHa gt Concentrac o de azoto amoniacal B5 S e or d rS dde S S A SN Amostras de superf cie SS A aS e SAM eS Oe SS aS SS SUUS aS A NA SUR oS se CST PFS SP POF A A SOS EF Ee S Tempo trimestre Figura A 2 Resultados de azoto amoniacal Monte Novo Azoto Kjeldahl Monte Novo z 4 0 3 3 5 x 2 3 0 o2 25 Amostras de fundo o 2 5 2 0 Amostras de meio E Sg 15 O S t o o E o PLL HL NARS MMMM dech ch ch Ks KAMP PRLS Ss SPS NH WP Ho WH Hor WH HWP HOW NOH WP s Tempo trimestre Figura A 3 Resultados de azoto Kjeldahl Monte Novo A 3 CBO Monte Novo 25 _ 20 d 15 Amostras de fundo o d E Amostras de meio 9 19 Amostras de superf cie o D Ze m 5 Je a n a wa a rren nra A m 4 miu rin Zei LAA AAT 0 P_LHH SAS MMM HM PLHP LS He gh oh HH do do o S sr C VHS eS e SU eS SN CSS eS se IS eS se S 3 eS e GS REDES FPF le PO WP SOT VP SOS gl ei Sei Y Tempo trimestre Figura A A Resultados de CBOs Monte Novo CQO Monte Novo 60 o e 50 a D a pd a 1 a D N Amostras de fundo o EN A o eo E 30 i 1 m t a t it do D Amostras de meio f 9 Vat nim 9 8 4 mo Amostras de superf cie 3 20 Ro L a dea Sto a id d
128. adro A 9 Regress es lineares e coeficientes de determinac o entre profundidades Monte Novo Monte Novo T Fundo vs Meio Meio vs Superf cie Par metros 2 E 2 Fun es R Fun es R Amoniaco y 0 0774x 0 0055 0 1413 y 1 2033x 0 0055 0 1737 Azoto amoniacal y 0 1001x 0 112 0 0574 y 0 9455x 0 0069 0 8872 Azoto Kjeldahl y 0 6675x 0 3395 0 5554 y 0 6266x 0 4721 0 4933 CBOs y 0 6044x 1 4476 0 1149 y 0 0895x 3 2921 0 0198 CQO y 0 5769x 9 5405 0 3123 y 0 4359x 13 025 0 366 Clorofila a y 0 8821x 4 5768 0 8276 y 0 835x 2 3429 0 7729 Cor y 0 923x 0 0914 0 9253 y 0 8689x 0 4581 0 9353 Ferro y 0 0855x 0 2581 0 2107 y 0 6428x 0 095 0 3959 Fosforo y 0 1257x 0 0819 0 083 y 0 8646x 0 0103 0 7138 Mangan s y 0 0387x 0 11 0 0209 y 0 1779x 0 0585 0 0863 Nitrato y 1 4266x 1 3527 0 0136 y 0 0116x 1 0889 0 0153 Nitrito y 0 6586x 0 0066 0 4424 y 0 9222x 0 0003 0 8579 Ortofosfato y 0 299x 0 0297 0 2858 y 0 8869x 0 0012 0 7358 Oxidabilidade y 0 663x 2 4006 0 5524 y 0 7725x 1 5909 0 7057 Oxig nio dissolvido y 0 2275x 64 493 0 0732 y 0 5597x 46 554 0 3166 pH y 0 5248x 4 1293 0 3879 y 0 8019x 1 777 0 4144 SST y 0 4269x 2 7125 0 4119 y 0 9654x 1 314 0 9537 Temperatura y 1 0014x 0 9301 0 8226 y 0 9648x 1 6731 0 8278 Transpar ncia Quadro A 10 Regress es lineares e coeficientes de determina o entre profund
129. al a se que o ozono e radia o ultravioleta n o se apresentam como alternativas vi veis para sistemas de abastecimento p blico dado que estes desinfectantes n o deixam residual o que impossibilita a desinfec o da gua ao longo das condutas de abastecimento p blico devendo nestas situa es ser associado a este tipo de desinfec o um outro agente desinfectante para garantir a qualidade microbiol gica da gua ao longo de todo sistema de distribui o Almeida 2005 19 Por outro lado as cloraminas asseguram residuais estaveis verificando se este facto pela baixa produc o de subprodutos halogenados ao contr rio do que ocorre pela desinfecc o por cloro precedida de pr ozonizac o embora a aplicac o deste desinfectante dependa directamente da natureza dos compostos org nicos presentes na gua que se pretende tratar U S EPA 1999b No que respeita ao cloro este foi o primeiro desinfectante utilizado no tratamento de gua para abastecimento p blico no in cio do s culo XX sendo ainda amplamente utilizado por apresentar um elevado poder germicida deixar residual e ser econ mico A aplicac o deste agente desinfectante pode se efectuar atrav s de cloro gasoso gua clorada hipoclorito de c lcio ou hipoclorito de s dio sendo que a dosagem aplicada para desinfecc o final dependa do composto de cloro utilizado nos sistemas de tratamento Deste modo a dosagem usualmente aplicada para o cloro gasoso compr
130. ane Handbook Van Nostrand Reinhold New York 239 240pp e Huisman I R 1977 Rapid Filtration Part 1 Delft University of Technology Department of Civil Engineering Division of Sanitary Engineering e Instituto da Agua IA 2005 S ntese da an lise e Diagn stico da situa o actual Plano de Bacia Hidrogr fica do Rio Guadiana vol 140pp e Instituto da gua IA 2003 S ntese da an lise e Diagn stico da situa o actual Plano de Bacia Hidrogr fica do Rio Sado vol 121pp e Instituto do Ambiente IA 2005 Relat rio do estado do ambiente 2004 96pp e Institute for Environment and Sustainability IES 2007 Image 200 Database http ies jrc ec europa eu e Instituto Geogr fico Portugu s IGEO 2007 Servicos de Pesquisa de Informac o Geogr fica http www igeo pt e Instituto Geogr fico do Ex rcito IGEOE 2007 Sistema de Informac o Geogr fica http www igeoe pt e Instituto Nacional da gua INAG 2007 Qualidade da gua superficial Anu rio http snirh inag pt e Instituto Regulador de aguas e Res duos IRAR 2004 Controlo da qualidade da gua para consumo Humano em 2003 141pp 105 106 IDEM 2003 Public health considerations for drinking water supplies Indiana Department of Environmental Management Chapter 6 www in gov idem water dwb constpercapdev manual comm dwgmchap6 pdf 2003 09 24 Jekel M R 1998 Effects and mechanisms involved in preoxidation and particle separation pr
131. ara a realizac o desta dissertac o A Professora Doutora Leonor Amaral agrade o a disponibiliza o de informa o referente aos casos de estudo abarcados na presente dissertac o Ao Engenheiro Pedro Coelho agradeco a disponibilidade do modelo simples de dispers o de CBO utilizado neste trabalho equipa de secretariado Elisabete Carreira Celma Padamo e S nia Ferreira da Directoria da Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa pele apoio e principalmente simpatia e paci ncia demonstrada ao longo da realizac o deste trabalho Aos meus colegas e amigos da Faculdade de Ci ncias e Tecnologias agradeco o apoio amizade e carinho que sempre demonstraram Aos meus amigos da minha terra natal agradeco por nunca me terem deixado de apoiar e motivar e principalmente pela amizade sempre revelada E o meu agradecimento especial minha fam lia por tudo o que sempre fizeram e nunca terem deixado de acreditar em mim n o podendo deixar de expressar a minha saudade e profundo respeito pela Mem ria do meu Pai Evolu o da qualidade das origens de gua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo SUM RIO O presente trabalho teve por objectivo a an lise da evolu o da degrada o da qualidade da gua para abastecimento p blico e limites de aplicabilidade dos sistemas de tratamento convencionais e solu es
132. as de gua e verifica o do progresso dos par metros na s rie temporal observada x Relativamente a avaliac o dos sistemas de tratamento adoptou se a metodologia dos limites dos sistemas de tratamento e de utilizac o de uma unidade adimensional de 93 qualidade Unidade de Dominio Esta abordagem permitiu estabelecer os limites de tratamento dos diferentes sistemas para os parametros analisados e determinar o peso e import ncia relativa desses par metros nos sistemas Este modo de avaliac o dos sistemas de tratamento verificou se eficaz dado que possibilitou constatar para os casos de estudo quais os par metros mais relevantes e as limita es das linhas de tratamento das ETA s de Monte Novo e Roxo Atrav s das avalia es dos recursos h dricos e dos sistemas de tratamento estipulou se um modo de verificac o de par metros limitantes para sistemas de tratamento de gua Desta forma as avalia es assumidas constitu ram uma ferramenta til quer para verificar a adequac o dos sistemas de tratamento existentes e perspectivar o seu horizonte de projecto ou determinar da necessidade de realiza o de reabilita es No que se refere ao apoio tomada de decis o de reabilita es pass veis de aplica o em linhas de tratamento na presente disserta o geraram se as curvas correspondentes a fun es custo para diferentes solu es de reabilita o sendo de referir que para a proposta de reabilita o de sist
133. as de fundo 20 S a Amostras de 5 q meio o 15 Amostras de E o superf cie l 10 2 Limites de ST1 8 E aST5 o gt Limites de ST6 o e ST7 Limites de ST8 cO s CP ei EN SAS ASA ASAS c PH c cb ch do do OH AN CA K USU SC oS AK SSC SC CO SS oS SRU SC CK SSC oS vk AN Ah SS RI IA IA CN Tempo trimestre Figura A 98 Limites de tratamento de CQO Roxo Limites de tratamento da cor Roxo 250 4 3 68 Amostras de gt E fundo 200 lun S Amostras de 2 meio s lg Q Amostras de S 150 get 9 superf cie bd o P 6 0 Limites de ST1 100 meret A 8 aST3 4 3 Limites de ST4 504 lo 3 E 8 Limites de ST5 indi EE SC EE kan mua SSE K A MAA AMAA AA AL aST7 0 T T T T T T T T T D T T T T La ni I T a a A 1 T 0 Limites de ST8 D lt O cO ef e e e VV VY do d d cO cb cb cb cb lt PD LP BADD S Sk Sk GV S S S S9 SS S GG SS 9 d PEOR aed Ek EOR SETS POR AE WS SC C SS SPF PEF FF KF FF VF FF VF WF POF WF Vo FHF S Tempo trimestre Figura A 99 Limites de tratamento de cor Roxo Limites de tratamento de ferro Roxo 100 Amostras de 90 e igo S fundo S 4 Amostras de 9 T9 S meio o amp 760 Q Amostras de 3 195 superf cie EE 40 g Limites de ST1 8 6 30 3 e ST2 S 4 S 09 E Limites de ST3 2 ji e ST4 ne i Limites de ST5 r s 0 E iri LES a ST8 2 SR
134. as de tratamento ST8 Esta 73 reabilita o efectua se entre o ST6 e ST8 por se ter verificado que o sistema de tratamento com grau de complexidade imediatamente acima do instalado ST7 apresenta o mesmo limite de tratamento para o parametro considerado como limitante que o sistema instalado As reabilitacdes contemplam as seguintes altera es e elimina o da adi o de carv o activado em p e implementa o de p s ozoniza o ap s a filtra o r pida em areia seguida por filtra o em carv o activado granular semelhan a do procedimento aplicado para o c lculo das fun es custos de C C e O amp M do ST6 obtiveram se as equa es de custo de C C e O amp M do ST8 com especificidades id nticas aos casos de estudo para sistemas de tratamento cuja capacidade de tratamento se compreendesse entre os 250 e 5000 m h Quadro 7 14 de referir que as fun es de custo de C C obtidas efectuam uma an lise global dos custos de primeiro investimento enquanto as fun es de custos de O amp M avaliam os custos por opera o e processo unit rio Por outro lado importa tamb m referir que as equa es inerentes s opera es e processos que se mant m da reabilita o do ST6 para o ST8 permanecem id nticas As curvas de custo global referente ao sistema ST8 Figura 7 9 e 7 10 foram obtidas considerando a fun o de custos de constru o e opera o e manuten o No Quadro 7 15 apresentam se os cu
135. as solu es consistem em manter os sistemas convencionais em funcionamento complementando a linha de tratamento com nanofiliragao ou osmose inversa para tratar apenas o caudal correspondente as necessidades de consumo humano directo Nestas solu es foram consideradas id nticas as caracter sticas t cnicas dos equipamentos de separagao por membranas para as duas ETA s estudadas Quadro 6 6 Quadro 6 6 Par metros de avalia o dos processos e opera es aplicados pelas reabilita es sistemas de tratamento n o convencionais Gumerman et al 1979 Luque 1997 Khalik et al 2000 Bruggen et al 2001 Olmos 2002 Gorenflo et al 2003 Costa e Pinho 2005 Liikanen et al 2006 Sistema de tratamento Caracteristicas t cnicas J Recupera o de agua Yo 75 a 90 Nanofiltragao E Press o de operac o bar 5 5 a 8 Recuperac o de agua Yo 80 Osmose inversa Press o de operagao bar 28 a 31 5 Concentra o m xima de s lidos totais dissolvido mg L 10 6 5 1 REABILITACAO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO NAO CONVENCIONAIS POR NANOFILTRA O O processo de nanofiltra o inicialmente come ou por ser usado no amaciamento de guas essencialmente subterr neas com dureza elevada e baixos teores de s lidos suspensos totais cor e reduzida potencialidade de forma o de subprodutos da desinfec o ou percursores de subprodutos da desinfec o Laine 1997 Pianta et al 2000 Contudo a
136. aso concreto da lavagem com ar e gua observa se que o ar desempenha o papel de fluidiza o do leito antes de se desenvolver a opera o de expans o em tudo semelhante a j descrita Segundo AWWA ASCE 1998 a expans o do leito durante a opera o de lavagem dos filtros pode variar entre 20 e 50 AWWA ASCE 1998 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo 3 6 POS OZONIZACAO A p s ozonizac o apresenta se como uma complementaridade ao processo de pr ozonizac o dado que o primeiro processo de oxidac o de uma linha de tratamento pode n o oxidar totalmente os compostos org nicos ou seja estes podem ser oxidados parcialmente aumentando a sua biodegradabilidade embora se mantenha o teor de carbono org nico total basicamente inalterado Goel et al 1995 Takeuchi et al 1997 Camel e Bermond 1998 No processo de p s ozonizac o o par metro de avaliac o de funcionamento do sistema o tempo de contacto devendo este ser superior a 5 min t 2 5 min Almeida 2005 embora segundo Nishijima et at 2003 o tempo de contacto n o dever exceder os 5 min dado que o aumento do tempo de contacto n o favorece a remoc o do carbono org nico dissolvido Nishijima et al 2003 3 7 ADSORC O O objectivo deste processo nos sistemas de tratamento de gua a adsorc o de compostos org nicos
137. c 8c ra aN 8e60 9860 8180 cv80 S9 0 Sv0O 280 580 2670 ItvVO0 SIGO 1660 180 S660 coco D s ueBueNW 6200 000 voo 9800 v900 pZe 0 L 800 9 00 SIZO 8650 L ng 2000 Z070 1000 pazo 1 9L 8v 8v 8v Lv Lv Sc 8v Sc 8v ve Lv 8v ve 9v vy oN 626 0 O 400 0 8960 v 0 0 c8 0 1000 vre 0 O Sebo SIO SEO Z l0 S690 D O10 S04 ve00 SOLZ0 creo 7 90 900 0 LEO 8b0 0 25 0 6200 2040 ZO eco eo coco 1900 I 7 SE E 2 F 9 8 8 8 8 38 3 2 7 E 5 8 B d s o P S 83 8 E gt YA 5 d 5 5 B gt S o S o o o D oO OI9 N OXOY 1u09 OKOH soujeurejed equo oreu ep uosie q ep S2032 9109 GG V peno A 58 Anexo E EB ee E ce Lg er E oh ak e 8 eh We e ya Sa Be me oN siejol Svc O 280 880 c60 2800 184 0 Z600 ZS90 coo 9200 SILO 800 LLOO vS 0 8690 ve80 984 0 9cLIO0 D S uuoJ l0O 6S O S200 ZLO O LOO E6LO SO 6470 SO 0 GEO treo 6810 6L0 89670 6OL O 970 0 9 0 0 SLO 92O I GS v8 v8 28 8 28 v 8 v v ol 8 v8 GL vL vL ov 08 8Z oN seoa 9 0 24 0 v4S 0 6000 8570 2850 9870 Z190 1S O 0 Z960 800 110 9910 SEO 60 v6 0 96v 0 D sauuojijo9 Zv0 0 6 0 0 Z90 0 9870 931 0 L90 0 Z9L 0 9500 0L 0 8590 S00 0 61 0 80 0 91 0 SZ0 0 S80 0 8000 8zo 0 I 6v Gl 18 El vl Z 6 vl 6 6 19 vl Gl 0014 99 99 8 LZ 69 oN SL 0 6800 9900 ZLL O GCU0 9rl O 9820 vvrv O cleo 8170 9970 LLOO ZZZ 0 SgSZ 0 9000 z00 0 0 962 0 D P E IJO10 O Z02 0 86F0 SOCO BBLO 6SL O ZZ
138. c O 9650 L 1210 1820 Eldo Z0 0 64 0 9S2 0 SE0 0 8070 L60 0 vSv O vro I S Gl vl Gl c9 Gl 6 19 8 9 ly 19 v9 6 GL 99 oN 186 0 98 0 v8s o 968 0 vce o cv9 0 619 0 0 26 0 98 0 CL n 9690 ZS1 0 vl6 0 18v 0 D OISIUN L0 0 200 S90 0 SLO O 1210 L 400 S90 0 1 9 0 210 0 GO O SI O GO O Les v00 0 Z80 0 I L 6 6 6 ee 6 6 98 oo GE ve 6 6 Ge oN Lc9 0 Sv0 0 Z2Z 0 901 0 cv9 0 Lc9 0 9 8 0 169 0 vc O cSE 0 9 2 0 02 0 1 0 68 0 D sgueBueIN c80 0 cce 0 8S0 0 Z82 0 0 O L 680 0 S 0 0 10 0 92 0 2910 2610 8030 8940 v20 0 J P 19 09 19 19 19 es 19 AH 6S Or es CD EC 19 ZS oN 1980 0 0 0 0 619 0 Lc9 0 SL0 0 0 901 0 1160 v4 0 98v 0 v96 0 68 0 D OJOJSO4 6 1 0 Z18 0 v8v O YA ZA 8Zr O 90 0 680 0 L 92r 0 g v 0 92 0 oo o Zv0 O 9310 00 0 9 0 0 J s 0 E E e 8 8 D 28 35 3 d ue SE le 46 YA g S S qp Ws SS E 2 g 2 3 S GE B S o n Di D o o D O 01315 OAON luolN 41u09 OAON ao SOMSUWEJed equo CIOL ep uos1es y ep seodejaloo ZG y peno A 51 23 ia ne y8 ya ve ya YB cy 2n ve v8 ES yA ya sh es re oN siejol 1660 1890 v960 9860 8860 vS90 980 7 880 Z990 1590 8610 cc0 461 0 LEZO S2060 EZ 0 2 vO 600 D seuuojiioo L00 0 9vP0 0 SOO 0 200 0 9000 Got 0 0 910 0 60 0 v40 0 LSO 9ELO esto SU LLOO L t 800 v8L 0 I v9 8 8 8 8 8 ov 8 ov Or L 8 8 al vL vL ov 28 8 oN sieoo cc9 0 ISLO 8190
139. caracter sticas associadas recarbonata o entre os casos de estudo Quadro 6 7 Quadro 6 7 Par metros de avalia o dos processos e opera es associados recarbonata o aplicada na nanofiltra o Gumerman et al 1979 Sistema de Processos e ETA de ETA do tratamento opera es unit rios Monte Novo Roxo Mistura r pida mec nica tm 40 s tm 40 s G 900 s G 900 s Hidr xido de c lcio Dosagem 14 8 mg L Dosagem 14 8 mg L Ca OH 2 Tanque de recarbonatac o t 5 min t 5 min Di xido de carbono Dosagem 17 6 mg L Dosagem 17 6 mg L I la gasoso Nanofiltragao i y Filtragao ti 16 m m h tt 16 m m h Velocidade 12m m h Velocidade 12 m m h Lavagem Tempo 15 min Tempo 15 min Volume 19 m dia Volume 23 m dia Desinfec o tr 30 min t 30 min Cloro l quido Cl gt Dosagem 3 mg L Di xido de cloro CIO Dosagem 3 mg L 6 5 2 REABILITAC O DE SISTEMAS DE TRATAMENTO NAO CONVENCIONAIS POR OSMOSE INVERSA A osmose um fen meno natural que consiste na passagem de um solvente atrav s de uma membrana semiperme vel que separa dois meio com diferentes concentra es de soluto sendo que a passagem do solvente permite igualar as concentra es entre os dois meios 51 Para se inverter 0 processo de osmose ou seja para se obter um processo de osmose inversa necessario aplicar se uma diferenca de press o contr ria e su
140. competente o Instituto Regulador de guas e Res duos IRAR respons vel pela coordena o da implementa o deste diploma Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo 3 PROCESSOS E OPERA ES UNIT RIOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DE AGUA PARA ABASTECIMENTO O conjunto de procedimentos utilizados numa esta o de tratamento de gua ETA para a remo o de contaminantes espec ficos s o denominados por processos e opera es unit rios englobando os processos unit rios todas as reac es qu micas e biol gicas ao passo que as opera es referem se a for as f sicas Contudo nas linhas de tratamento por vezes esta distin o n o seja completamente clara uma vez que para a remo o de alguns contaminantes s o utilizados processos e opera es unit rios em simult neo como o caso da remo o de turva o e por vezes no mesmo rg o se materializam duas opera es como o caso dos clarificadores de manto de lamas flocula o decanta o Qasim 2000 3 1 PRE OXIDA O Este processo tem como principal objectivo a oxida o de mat ria org nica remo o de ferro e mangan s e a inactiva o de popula es fitoplanct nicas e microbiol gicas Os agentes oxidantes mais utilizados s o o ozono o di xido de cloro e cloro utilizando se embora com menos frequ ncia as clorami
141. ctualmente a nanofiltra o reconhecida como uma alternativa valida n o s para o amaciamento de guas como tamb m para a remo o parcial de sais compostos org nicos dissolvidos cor e subprodutos da desinfec o ou percursores de subprodutos da desinfec o Taylor 1989 Dore 2005 O modo de opera o deste processo semelhante osmose inversa excepto que na nanofilttac o as press es aplicadas s o mais baixas o que permite menores gastos energ ticos maior dimens o dos poros das membranas e uma taxa de recupera o superior osmose inversa Taylor 1989 Younos 2005 Na solu o de tratamento parcial do caudal atrav s de nanofiltra o devido as caracter sticas e dimens es das part culas retidas por este tipo de tecnologia previu se a 50 Evolu o da qualidade das origens de gua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo recarbonata o da gua tratada para que se efectuasse um abastecimento p blico de qualidade O esquema de recarbonata o proposto consiste numa c mara de mistura r pida onde efectuada a adi o de hidr xido de c lcio seguindo se um tanque de recarbonata o onde se efectua a aplica o de di xido de carbono gasoso sucedendo por fim a filtra o e desinfec o Devido s diferen as entre as duas linhas objecto de estudo verificam se tamb m ligeiras diverg ncias nas
142. curvas de fung es de custo referentes osmose inversa C C e O amp M foram obtidas atrav s de regress es polinomiais de segundo grau dos custos em func o da capacidade m xima de tratamento para sistemas de tratamento com capacidade m xima inferior a 1000 m h tendo se observado o R destas A confirma o destas curvas efectuou se atrav s do acr scimo de outros pontos curva desenvolvida e an lise do ajuste do R tendo se verificado que as equa es obtidas apresentam a capacidade de representar as fun es de C C e O amp M de osmose inversa quer pelo ajuste do coeficiente que apresentam quer por compara o com os R apresentados pelas curvas de confirma o Quadro 7 19 Quadro 7 19 Confirma o das fun es de C C e O amp M de osmose inversa Osmose inversa Fun es R Fun o de custo aplicada C 0 00950 3703 8Q 1E 06 0 9999 Fun o de custo com Olmos 2002 C 0 0097Q 3716 6Q 951187 0 9999 re Func o de custo com Luque 1997 C 0 0093Q 3684 5Q 1E 06 0 9999 Fun o de custo com Olmos 2002 e Luque 1997 C 0 0097Q 3706 3Q 1E 06 0 9999 Fun o de custo aplicada C 0 0001Q 1122 4Q 130807 1 OSM Fun o de custo com Olmos 2002 C 0 00020 1118 3Q 177656 1 Fungao de custo com Luque 1997 C 0 00010 1124 3Q 96086 1 Fun o de custo com Olmos 2002 e Luque 1997 C 0 00020 1119 6Q 143546 1 C custo Q caudal m h No Qua
143. custos totais calculadas constatou se que a solu o de reabilita o dos sistemas mantendo o tratamento convencional era a mais econ mica Importa referir tamb m a impossibilidade de aplica o da solu o de osmose inversa no caso de estudo de Monte Novo Por outro lado atrav s da an lise dos custos de constru o das solu es propostas constatou se que a solu o de reabilita o dos sistemas de tratamento de guas residuais apresentava o menor investimento inicial seguido pelas solu es de nanofiltra o osmose inversa e por fim reabilita o dos sistemas de tratamento de gua mantendo o tratamento convencional Contudo destaca se que no caso do Roxo os custos da aplica o das tecnologias de nanofiltra o e osmose inversa eram pr ximos dos custos da reabilita o dos sistemas de tratamento de guas residuais Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de aguas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo ABSTRACT The present work aimed to analyse the degradation development of water quality for public supply the limits of applicability to conventional treatment systems and upgrade solutions through approaches of two studies case Monte Novo and Roxo Primarily to the implementation of this work it was found the legal conformity the relations between different depths and parameters and the evolutionary trend of the parameters Then
144. dac o das massas de gua Desta forma verifica se que a metodologia adoptada na presente dissertac o til para emprego na fase de estudo pr vio de projectos quer para avaliac o dos sistemas de tratamento existentes quer para constatac o da melhor opc o de reabilitac o al m de permitir intervenc es atempadas nos sistemas o que se pode traduzir em poupancas significativas de custos de engenharia correspondentes verificac o ou concepc o de sistemas de tratamento de gua 95 96 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo 9 CONCLUSOES Da realizac o da presente dissertac o obtiveram se as seguintes conclus es na verificac o da conformidade legal para a produc o de agua para consumo humano verificou se que a classificac o de uma forma geral para ambos os casos de estudo foi inferior a A3 sendo que a conformidade legal referente gua para consumo humano revelou principalmente exced ncias nos par metros relacionados com a mat ria org nica e azoto relativamente s relac es entre diferentes profundidades verificou se pelos dois m todos de an lise aplicados que os par metros que apresentaram relac es directas pass veis de efectuarem estimativas ao longo da coluna de gua foram para ambos os casos de estudo a clorofila a cor e temperatura destacando se ainda o C
145. dade gt 99 e remoc o de cor e carbono org nico total gt 97 Osmose e remoc o de nitratos 85 95 Inversa 10 50 lt 0 001 um Ol e pesticidas remogao de compostos organicos sint ticos 0 100 e remoc o de virus gt 95 23 24 Evolu o da qualidade das origens de gua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo 4 OBJECTIVOS A presente dissertac o teve como principais objectivos a verificac o da conformidade legal da qualidade das guas doces superficiais destinadas produc o de gua para consumo humano e da gua para consumo humano nas albufeiras e respectivas ETA s aprecia o de poss veis rela es dos par metros entre diferentes profundidades observadas nas massas de gua em estudo e entre os diferentes par metros analisados observac o da degradac o e tend ncia evolutiva dos par metros anal ticos examinados das massas de gua estudadas an lise das limitac es dos sistemas de tratamento convencionais e respectivas limita es dos sistemas de tratamento instalados avalia o de solu es t cnico econ micas atrav s de reabilita o do tratamento convencional aplica o de tratamentos considerados n o convencionais ou interven o nas fontes de polui o pontual presentes nas bacias hidrogr ficas para fazer face as limita es dos sistemas de tratamento existente
146. de reabilita o atrav s da abordagem de dois casos de estudo Monte Novo e Roxo Avaliou se a qualidade das origens da gua face ao quadro normativo vigente e a sua tend ncia evolutiva Determinou se os limites dos sistemas de tratamento convencionais instalados atrav s da aplica o da metodologia das Unidades de Dom nio de forma a avaliar o peso e import ncia relativa dos par metros de qualidade analisados Identificou se qual o considerado par metro limitante para os casos de estudo e propuseram se solu es t cnico econ micas de reabilita o para os sistemas de tratamento observados para continuar a proceder a um abastecimento p blico de acordo com o disposto na legisla o sendo estas solu es a reabilita o dos sistemas mantendo o tratamento convencional aplica o da filtra o por membranas atrav s das tecnologias de nanofiltrac o e osmose inversa e a reabilita o de sistemas de tratamento de guas residuais embora nesta ltima solu o proposta apenas se estimaram os custo de constru o Os resultados obtidos permitem concluir que a gua das albufeiras estudadas n o cumpre os requisitos do disposto na legisla o para consumo humano sendo estas inferiores a A3 Por outro lado verificaram se limita es relacionadas com a mat ria org nica nos sistemas de tratamento de Monte Novo e Roxo tendo se conclu do que o par metro limitante em ambos os casos era o CBOs Relativamente s fun es de
147. de tratamento de gua de 18000 m dia sendo actualmente respons vel pelo abastecimento de Aljustrel Ervidel Messejana e Rio de Minho do Concelho de Aljustrel e Beja Santa Vit ria Albernoa Trindade Mina da Juliana Monte da Juliana Penedo Gordo Santa Clara do Louredo Neves Porto Peles Monte Padr o Vila Azedo e Baleiz o do Concelho de Beja conjuntamente com uma serie de outras capta es subterr neas dispersas por ambos os concelhos 6 2 SISTEMAS DE TRATAMENTO INSTALADOS A linha de tratamento da fase l quida da ETA de Monte Novo inicia se na torre de capta o que permite a toma de gua da albufeira a tr s n veis distintos seguida por um ponto de injec o de cal para eventuais correc es do pH da gua Segue se a pr oxida o recorrendo ao ozono materializada numa c mara de contacto munida de sistema de destrui o do excesso de ozono 44 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo O processo seguinte a coagulac o que efectuada numa c mara de mistura r pida mec nica em que a agitac o garantida atrav s de electroagitadores O agente coagulante utilizado nesta ETA o sulfato de alum nio sendo este adicionado entrada da c mara de mistura r pida conjuntamente com hidr xido de c lcio para correcc o do pH da gua e como adjuvante da floculac
148. do prop em se solu es t cnico econ micas para fazer face aos problemas identificados assumindo se os pressupostos apresentados no Quadro 7 13 71 U UU yepneo 3 ojsno 9 11660 296 I D9LH3 S 090 39 O 2019 0 019 SP opixoiq 660 96 L DG8E0Z D90 39 O 279 ososeD oo oedoajuiseg 866 0 8 LvcS DEP6E L 090 37 O 866 0 8 L bes DEP6E L 090 3 O ueDe e 11660 v99 Z OLOO LI 0650 39 O 11660 v99 3 OLOO LI 0650 39 O ogend 6966 0 16506 O820 6I 09200 0 O AOIES ng 6966 0 16506 O8r LOL 04000 0 O Sewe ap Ouen oe3ejuesaq 16660 8 822 OS0 811 OS800 0 O 16660 8 822 O926 2v OLLOO O O dyo od uie opeagoe OEAISC nee L 80 33 D S 2p 9 L 099811 29 rOS zIV oluluinie ep olejins L DZ eo O L Drvoso y O 01I 01199 Oq L Drvoso y O L Or0680 r O 2 HO BD oro eo ep opixoJpiH 6666 0 0 0Z DL9E Z D70 39 O 6666 0 0 0Z DL9E Z 020 39 9 es uegau epideJ Sms 11660 cG6 L D8966 9 01000 0 O 2019 0 019 ep opixoiq 8666 0 29694 D99 9 02000 0 O O ouozo oedepixo did S666 0 90 31 O6 0S2I LOELLO O O 8866 0 90 31 O Y18I 0Z 0 0 O Ga H Ojsno ep saoduny H Ojsno ep saoduny OXOH OAON 91UO N 91S 91S Bed W30 9 9 2 ep oisno ep segduna ZEZ peno 72 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de t
149. dos sistemas de tratamento do par metro limitante das linhas de tratamento a fim de se perspectivar o horizonte projecto para poss veis reabilita es das linhas de tratamento estudadas mantendo os sistemas de tratamento convencionais Na sequ ncia deste estudo procedeu se de seguida aplicac o da metodologia dos limites dos sistemas de tratamento incluindo o c lculo das unidades de dom nio Todavia para se aplicarem estas metodologias houve a necessidade de efectuar uma seleccao de par metros Quadro 7 2 Dos par metros seleccionados verificou se que os par metros azoto amoniacal azoto Kjeldahl e nitrato embora satisfizessem os pressupostos impostos segundo a metodologia dos ST estes par metros para concentra es iguais ao legislado para os respectivos VMA necessitam de tratamentos espec ficos tratamentos esse que n o s o objecto de estudo no referido trabalho Almeida 2005 Por outro lado para os par metros como o CBOs CQO e SST para os quais se admitiram valores limites para a verificac o da conformidade legal da gua para consumo humano mantiveram se esses valores estipulados sendo que na aus ncia de VMA como o caso dos par metros CBO e SST assumiu se o VMR respectivo Deste modo para os par metros seleccionados calculou se as unidades de dom nio correspondendo uma unidade de dom nio de um dado par metro ao seu VMA legislado para guas para consumo humano As concentrac es equivalentes para uma
150. dro 7 20 apresentam se as curvas correspondentes s fun es de custo C C e O amp M para a osmose inversa e processos e opera es unit rias envolvidas na recarbonata o 80 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo y U Jepned O 3 ojsno Y 2019 010 9 ep opixoiq 11660 Z2G6El O9 vz G 2050 39 29 66 0 E96EL 068807 090 39 O O ososeD 01019 oedoajuiseg 866 0 8 Lv3S DEP6E L 090 3 9 866 0 8 LpzG O v6E L 2090 32 29 ueDene 1166 0 v9S 2 DLOO LL 2050 3529 11660 v99 Z OLOO LL 0650 39 O ogen 8666 0 6 0 4 O9028 z OS0 3c O 8666 0 6 0 4 O9028 z OS0 3c O 09 ouogjeo ep opixoiq WO oeSejeuoqje2aH L OS28 62 O L OS28 62 9 HO E0 oro eo ep opixoJpiH 6666 0 0 07 DL9E Z 2020 39 29 6666 0 0 07 DL9E Z 2020 39 29 polueoS ui epide Ein1sSIIN L Z0808 Db cell 20 L000 0 Sch L Z0808 Db cell 20 L000 0 ze SJoAUI 9SOUISO Bp seueJquio y 6666 0 92 6v Ot6z 9v O9000 0 2019 OJOJ9 ep opixoiq v86 0 ZLEES OZV8 01 050 3b O O ososeD 01019 96660 899 061 879 08331 0 O 96660 899 061 879 08331 0 O oedoajuiseq G 66 0 vl929 OZvI vy 2050 35 29 SZ66 0 1929 OZpL vy 2050 35 29 webene7 466 0 8SG09Er D9E GGZ 06000 0 SC 466 0 8SG09Er
151. e 38 31 38 30 42 43 F sforo mg L P205 62 50 61 48 84 83 Mangan s mg L Mn 39 31 39 30 42 43 Nitrato mg L NOs 75 62 75 62 84 82 Nitrito mg L NO2 62 50 62 49 84 83 Ortofosfato mg L P205 75 63 75 63 84 82 Oxidabilidade mg L O2 75 63 74 63 84 147 Oxig nio dissolvido satura o de O2 63 46 62 46 75 93 pH 44 14 43 15 55 68 SST mg L 75 63 75 64 84 84 Temperatura C 62 47 62 46 81 96 Transpar ncia m 4 13 5 17 65 55 Com estes par metros concebeu se um cronograma Quadro 7 2 onde possivel observar quais os par metros que foram analisados em cada fase do trabalho a selecc o interm dia de parametros para o calculo dos limites de ST e o parametro limitante para ambos os casos de estudo Paralelamente tamb m possivel constatar as ressalvas deste estudo relacionadas com as conformidades legais an lises efectuadas apenas a uma profundidade e par metros que necessitam de tratamento espec fico 57 ooyioedse 0Juaue e ep weyssesau nb son ureueq h t eB epepiuuojuoo ens ep ogena e nonpa es ogu sopejsiba e oquia enb sojeurereg A VINA 9 HINA O SODEIIOUE veo srenb so eyed so jowee MS POOS v HXd29 8 0002 vog opunB s epepiuuojuoo ens e noolJu8A es srenb so esed sope siDe ogu soNoWeIeY sd talolyodns e seuede sopesijeue sooweeg o sopeuoroejes ogu sogeurejeg sopesieue ogu sojeurejeg A sopesijeue sogjeurereg T Hd OPIAJOSSIQ oruefixo epepriqepirxo OJBISOJOUO OWN OJEJUN soueBueln OJOJSOA
152. e a 0 019 0 099 Superf cie a 0 0 lt N 60 60 80 lt N 30 31 42 Quadro A 33 Correla es de Pearson de Quadro A 34 Correlac es de Pearson de CBOs Roxo CQO Roxo Roxo Roxo CBO COO o o o o E E g 8 g D gt D be gt Re r 1 0 949 0 926 r 1 0 807 0 64 Fundo a 0 0 Fundo a 0 0 N 62 61 61 N 64 62 63 r 0 949 1 0 957 r 0 807 1 0 835 Meio a 0 0 Meio a 0 0 N 61 62 62 N 62 63 63 r 0926 0 957 1 r 0 64 0 835 1 m Superf cie a 0 0 Superf cie a 0 0 O N 61 62 74 9 N 63 63 74 Quadro A 35 Correla es de Pearson de Anexo Quadro A 36 Correla es de Pearson de cor clorofila a Roxo Roxo Roxo Roxo Clorofila a Cor o o O O 8 S E 8 e E r 1 0 969 0 912 r 1 0 894 0 899 Fundo a 0 0 Fundo a 0 0 N 35 34 34 N 53 52 51 r 0 969 1 0 876 r 0 894 1 0 914 Meio a 0 0 Meio a 0 0 S N 34 35 35 N 52 54 53 r 0 912 0 876 1 r 0 899 0 914 1 Superf cie a 0 0 o Superf cie a 0 0 O N 34 35 100 H N 51 53 72 Quadro A 37 Correla es de Pearson de Quadro A 38 Correlac es de Pearson de ferro Roxo f sforo Roxo Roxo Roxo Ferro F sforo o e S S 5 E g a E r 1 0 656 0 586 r 1 0 837 0 754 Fundo a 0 0 001 Fundo a 0 0 N 31 28 30 N 50 47 49 r 0656 1 0 69 r 0837 1 0 808 Meio q 0 0 Meio q 0 0 N 28 30 30 N 47 48 48 r 0586 0 69 1 9 r 0 754 0 808 1 5 Superf cie a
153. eende se entre 1 e 16 mg L para hipoclorito de c lcio entre 0 5 e 5 mg L e para o hipoclorito de s dio entre 0 2 e 2 mg L Almeida 2005 O di xido de cloro tem vindo a ser cada vez mais utilizado no tratamento de guas porque ao contr rio do cloro este nao promove a formac o de subprodutos halogenados Aieta e Berg 1986 Contudo o di xido de cloro favorece a forma o de subprodutos o i o clorito CIO e clorato CIOs n o devendo a concentra o destes subprodutos conjuntamente com o di xido de cloro ultrapassar 1 mg L como Cl Dietrich et al 1992 A dosagem de di xido de cloro na desinfec o final de guas para abastecimento p blico dever encontrar se entre 0 2 e 0 4 mg L de forma a garantir os objectivos deste processo e por outro lado porque a concentra es superiores a 0 5 mg L a gua tratada pode apresentar paladar e odores desagrad veis de salientar que o residual deste agente desinfectante conserva as suas propriedades bactericidas durante um per odo de aproximadamente 48 h sendo este per odo superior ao revelado pelo cloro AWWA 1999 3 9 PROCESSOS DE SEPARA O POR MEMBRANAS Os processos de separa o por membranas emergiram no in cio dos anos 60 atrav s do desenvolvimento das membranas assim tricas dado que at ent o as membranas utilizadas essencialmente na ind stria apresentavam elevada espessura fluxo e selectividade baixa e elevados custos Berg e Smolders 1988 N
154. emas de tratamento de guas residuais apenas se contemplou os custos de constru o e nas restantes solu es as fun es de custo geradas contemplam os custos de constru o e opera o e manuten o Contudo as fun es de custos consideradas para as diferentes reabilita es propostas apenas consideram um horizonte de projecto de vinte anos aspecto que limita a avalia o pois a an lise para diferentes horizontes temporais poder gerar distintos resultados e conclus es Por outro lado estas fun es de custo foram aplicadas aos dois casos de estudo embora estas n o considerem a contextualiza o da realidade das situa es observadas nem tenham sido comparadas com custos de situa es reais Especificamente no caso das reabilita es propostas para os sistemas de tratamento de guas residuais importa referir que n o foi considerada a componente ambiental das massas de gua relativa qualidade dos ecossistemas embora esta tenha reconhecido interesse para a realiza o de uma an lise integrada de todos os custos Importa por m referir que relativamente solu o de reabilita o das linhas de tratamento mantendo o sistema de tratamento convencional revelou se ser esta a solu o mais econ mica para al m de garantir o abastecimento no local de consumo Contudo esta solu o apresenta se como a mais vulner vel a varia es da qualidade da gua que as restantes tecnologias abordadas para o tratame
155. end ncia de CBO5 Figura A 70 Tend ncia evolutiva de CBOs Roxo CQO mg L 02 A 70 Evoluc o de CQO Roxo PLP PADMA MMMM PMH PMH ES OHHH o do c PPP AM MSs Vor NS Hoke Yok yr S Tempo trimestre Figura A 71 Tend ncia evolutiva de CQO Roxo M dia das amostras de CQO Tend ncia de CQO Anexo Evoluc o de clorofila a Roxo a 700 600 5 500 D S _ e Media das Ze 40 amostras de o s 2 3 3004 clorofila a o Tend ncia de E 200 C QO 100 c 0 2 MA TN N FORK A p p ep e S qu SA IS ay L d bb ch e SS SPP SDS Nok MW Nok Ws Nok WHF Noh ws Nok wy S Tempo trimestre Figura A 72 Tend ncia evolutiva de clorofila a Roxo Evoluc o de coliformes fecais Roxo E 3500 o 24 3000 M dia das E amostras de 2500 4 coliformes w 2000 4 fecais G A 15004 Ten ncia de coliformes 10004 fecais 2 500 4 e as es 8 IR Ware We 394544979 9394 2 05009 o etras 3657 9 EH D DO O GAA KA dl amp amp ev COC SD b lt gt od codo OO dd de P SHH e S S MMMM PPS PM c d SAS A AIRE VARA LN MO ISL lt lt d RS S S A FPP Nok WP Nok MP Nok WP Nok WP HOF WP Nor ENS S Tempo trimestre Figura A 73 Tend ncia evolutiva de coliformes fecais Roxo Evoluc o de coliformes totais Roxo 5 E 12000 5 o 10000 4 e M dia das 8000 4 amostras de o coliformes 60004
156. ens o as quais eram relacionadas com sabor e apar ncia desagrad veis Este facto revela que poder ter sido esta civiliza o a pioneira no desenvolvimento de sistemas de tratamento de guas U S EPA 2000 Tamb m na civiliza o grega se verificou o desenvolvimento e sistematiza o de processos de tratamento da gua como a filtra o atrav s de carv o exposi o luz peneira o e fervura de acordo com as caracter sticas da gua bruta e a sua utiliza o U S EPA 2000 No s culo V a C o m dico Hip crates desenvolveu a luva de Hip crates que n o era mais que um saco de pano atrav s do qual se realizava a filtra o pois nessa poca a gua considerava se pot vel quando se apresentava l mpida e transl cida ou seja na aus ncia de s lidos em suspens o Hall e Dietrich 2000 x No que se refere a civilizac o romana esta foi a primeira a construir um sistema de abastecimento de agua tendo este sido construido entre 343 a C e 225 d C na cidade de Roma com o objectivo de satisfazer as necessidades das familias mais abastadas Contudo o Unico tipo de tratamento que este sistema apresentava embora de uma forma acidental era uma desinfecc o por acc o da luz solar uma vez que a agua era transportada em canais abertos Hall e Dietrich 2000 IDEM 2003 Outras cidades como Veneza apresentavam sistemas de colectac o de aguas pluviais provenientes dos telhados e patios a qual era filtrada em
157. ep uosie q ap S8OdEIAIOD GG V PLNO A 57 2 ZI 2 ZI 91 ZI Ol 9L Ol 9 cl 9 9 0L ZI ZI oN 000 6000 6 0 1860 S8 0 860 6260 Leen 60v0 ELOO 00 Logo 9270 7690 SvZ O D X eiueredsuej e 40 19 0 480 0 4000 2400 6200 zoo Scv0 2220 6890 rent 9190 IevO 0lO S800 I ZL v9 9 9 6v c9 0 8r 0 vs ge 9 c9 Le 19 9S oN L00 0 8000 O 990 9000 9860 O 2000 981 0 0 Lon 0 soro s80 0 86 0 D 1SS SEL 0 L ECH ZbgY0 9900 960 000 SO Geen Coup zego 6270 S9v O palio oco 00 0 1 ZL 9 9 9 6v CH 0 8v 0 ES GE c9 19 Le 19 9S oN 6000 800 0 veo ZLO 2820 8180 00 8rv900 YSO 0 00 0 0 S000 zen 6 90 D Spepl iqepixO EL9 0 ECO 9200 Set ZELO troo creio Z800 9800 98 0 Cou 9190 Z8v0 Get 90 0 H ZL 9 9 9 6v c9 0 8r 0 es GE c9 19 Le 19 9S oN 6 2 0 0 80 90 0 0 ars 0 0 2000 rv90 0 O cobro zego S000 6LvO D OJEJSOJOUO 180 0 Lv9 0 920 0 L 30 90 8800 4 90 t090 evo Z41 0 ZOO 600 to o Goen LIO I 91 6v 6v 6v 6v 6v ve Lv ve 6v ve 8v 6v ve 8v vv aN 1860 990 CLIO 90 0 O S970 8960 00 ELO 1680 6900 S00 vZ8 0 0 0 D OWN 100 0 9900 Z 0 130 Gen Fong 9000 Fr n cc0 pit G970 G t veo0 0 2Z 0 Yso H ZL c9 c9 c9 6v c9 6c Lv 6c Cp ve 19 09 0 19 SG aN 98 20 9000 7 820 0 0 Sv0O v 0O v80 0 O 6 0 Z9L0 1810 6 0 1000 Soco D OISIDIN 2200 9v 0 ZELO 9 0 6 90 L FE LEO 9380 paso 69L0 GU GU 900 9470 FU H Ol 0 0 0 ve 6c 0 Sc 0 9c 8l 6c 6c 6
158. es 1 1 0 5 0 5 0 05 0 05 0 005 0 005 Oxidabilidade 1 1 1 0 5 0 5 0 5 0 5 0 25 SST 1 0 1 0 1 0 033 0 003 0 003 0 003 0 003 Como este parametro efectuou se o cruzamento das perspectivas de tend ncias evolutivas para ambos os casos de estudo com os limites dos sistemas de tratamento em concentrac o e UD obtendo se assim o horizonte de projecto espect vel para as reabilitac es a ST8 passiveis de serem aplicados sendo estes de 52 e 25 anos respectivamente para o caso de estudo de Monte Novo e do Roxo Figuras 7 5 e 7 6 Atrav s dos resultados obtidos pela aplicac o da metodologia dos limites dos ST constatou se que as massas de gua associadas a ambas as linhas de tratamento objecto de estudo na presente dissertac o n o apresentavam a qualidade necess ria para se proceder a um abastecimento p blico em conformidade com o legislado verificando se que o par metro CBO se apresentou como par metro limitante em ambos os casos 69 OXOy olu uue e1 ep eua sis op op eplijiqe 1 ep seiui sop eAnoedsijeg 9 EIn L epeuunse erouepue 8lSepsewur ZISP4IS PP saun ELS LIS ep syw 080 ep sessoue sep epay jenue odwa L PP 49 9 PLP OP ai ai ai lt ES O SO gO SO gO O SO SO O gO lt lt lt e on en vi en YX wi er do di d di di di FSH GS di d A AN Qm PR PR AN Qm o Qm YR AN A PPP dv BPP do q6 qb 4p d ee v L L L L L L L l L L L L L L 1 L 1 L l L L L L 1 l L
159. esenta um investimento bastante mais elevado Observa se tamb m que no caso de estudo do Roxo que as solu es de tratamento n o convencionais apresentam custos de investimento inicial pr ximos dos previstos para a reabilita o dos sistemas de lagoas de estabiliza o Contudo calculando os custos associados apenas produ o de gua para satisfazer as necessidades de consumo humano directo atrav s das fun es de custo de constru o dos sistemas de separa o por membranas observam se redu es dos custos de investimento inicial excepto no caso da solu o de osmose inversa em Monte Novo destacando se o caso da aplica o da separa o por membranas por nanofiltra o no Roxo onde se constata acabar por ser esta a solu o mais econ mica em rela o aos custos de constru o 99 100 Evolu o da qualidade das origens de gua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo 10 PERSPECTIVAS DE TRABALHO FUTURO Pela realizac o da presente dissertac o constata se que teria interesse a continuidade deste trabalho e ampliar o mbito de estudo atrav s dos seguintes aspectos e aumentar o n mero de par metros de an lise de forma a contemplar todos os par metros legislados e contabilizar os custos de opera o e manuten o dos sistemas de tratamento de guas residuais e incluir os custos associados ao tratamento da
160. esso unit rio tem com objectivo garantir a aglomera o das part culas destabilizadas no processo de coagulac o para que se possa induzir a formagao do floco Desta forma necess rio assegurar as condic es de mistura e homogeneidade do agente floculante polielectr lito por forma a favorecer o contacto entre as part culas e a formac o do floco Contudo esta agitac o nao pode ser muito elevada porque a introduc o de energia excessiva provoca o colapso ruptura do floco e este perde as suas propriedades de decantabilidade O processo de floculac o encontra se associado operac o de mistura lenta que semelhanca da operac o de mistura r pida tamb m se pode efectuar de forma hidr ulica ou mec nica sendo os par metros utilizados para a avaliac o de funcionamento o gradiente de velocidade tempo de mistura e velocidade de escoamento ve embora este ltimo par metro apenas seja aplic vel no caso de c maras de mistura lenta hidr ulica c mara de chicanas 13 Desta forma a operagao de mistura lenta efectuada de foram hidraulica deve apresentar gradientes de velocidades compreendidos entre os 10 e 100 s 10 lt G lt 100 s tempos de mistura iguais ou superiores a 15 min tm 2 15 min e caso a mistura se efectue em camaras com chicanas a velocidade de escoamento deve estar compreendida entre os 0 15 e 0 7 m s 0 15 lt v lt 0 7 e ser decrescente No que respeita a mistura lenta mec nica o temp
161. essos e operac es unit rias Enquadramento legal Definic o dos objectivos Planeamento da metodologia An lise dos casos de estudo Recolha de dados Relacionamento _ referentes An lise da entre diferentes Tendencia gualidade da agua conformidade legal profundidades e evolutiva dos das albufeiras parametros parametros Limita es dos sistemas de tratamento incluindo o c lculo das unidades de dom nio UD para os diferentes par metros Solu es t cnico econ micas Resultados Discuss o dos resultados obtidos Elabora o das conclus es Perspectivas de trabalho futuro Figura 5 1 Fluxograma do plano de trabalho Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo 5 1 METODOLOGIA No desenvolvimento do presente trabalho houve a necessidade de adoptar diversos pressupostos metodologias e an lises de dados para que fosse poss vel atingir os objectivos propostos para este estudo Assim inicialmente surgiu a necessidade de considerar um per odo de an lise e efectuar uma selec o de contaminantes a analisar para permitir compreender a qualidade das massas de gua em estudo e por outro lado restringir o mbito do trabalho Para a selecc o destes par metros foram adoptados dois crit rios principais sendo estes os par metros b sicos considerados para o dimensionamento co
162. etros microbiol gicos apenas foram examinados no n vel mais superficial das albufeiras em estudo Ap s a fixa o dos par metros procedeu se verifica o da conformidade legal no que se refere qualidade das guas doces superficiais destinadas produ o de gua para consumo humano para aqueles par metros cujos limites legais se encontram fixados no 29 exposto nos anexos e Il do Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto Desta forma aferiu se as ultrapassagens dos VMR VMA e a classifica o das massas de agua Importa mencionar que nesta mesma analise os par metros clorofila a e f sforo embora nao sejam par metros que se encontrem legislados para produc o de agua para consumo humano foi lhes atribu do como valores limites os fixados para o estado tr fico de oligotrofia mesotrofia e eutrofia tendo se admitido que estes estados tr ficos corresponde aos VMA para as classes de agua A1 A2 e AS respectivamente CCDR A 2004 DGA 2000 Posteriormente aplicaram se percentagens de remoc o te rica Almeida 2005 para alguns dos par metros analisados variando estas dentro de intervalos de concentrac o pr estabelecidos para cada par metro A selecc o dos par metros considerados para aplicac o destas percentagens de remoc o prendeu se com aqueles par metros que se encontram legislados para aguas para consumo humano cuja medi o se efectua atrav s de concentra es e que apresentem limites dos si
163. fase s lida dos sistemas de tratamento de guas e guas residuais e alargar o estudo a outro tipo de tecnologias de tratamento n o convencionais como microfiltrac o ultrafiltra o e di lise e considerar diferentes horizontes de projecto e taxas de actualiza o para possibilitar previs es e adoptar uma metodologia de estimativa de custos facilitando a incorpora o de dados hist ricos existentes designadamente referentes realidade nacional e estudar um modelo integrado da gest o de meios h dricos baseado n o apenas na componente econ mica mas tamb m na componente ambiental e construir um algoritmo de c lculo autom tico e transpor a metodologia adoptada para outros usos da gua 101 102 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo REFER NCIA BIBLIOGR FICAS e Afonso M D J O Jaber M S Mohsen 2004 Brackish groundwater treatment by reverse osmosis in Jordan Desalination 164 157 171pp e Ag ncia Europeia do Ambiente AEA 2000 Recursos h dricos na Europa uma utilizac o sustentavel Relat rio de avaliac o ambiental 35pp e Ag ncia Europeia do Ambiente AEA 2005 O ambiente na Europa Situac o e perspectivas 2005 403pp e Ag ncia Portuguesa do Ambiente APA 2007 Atlas do Ambiente http www iambiente pt e Aieta E M J D Berg 1986 A
164. ga a boviniculturas tendo se inicialmente calculado o n mero de porcos equivalentes mas tendo se aplicado a expressao 5 5 para as actividades de multiplicac o enquanto para as actividades de engorda se aplicou a expressao 5 6 CCDR A 2004 N porcos equivalentes N porcas reprodutoras x 4 5 5 N porcos equivalentes N porcos x 1 5 5 6 De seguida converteu se o numero de porcos equivalentes a habitantes equivalentes trav s 5 7 CCDR A 2004 N habitantes equivalentes N porcos equivalentes x 2 5 5 7 No que se refere ao lagar o calculo do numero de habitantes equivalentes efectuado pela equac o 5 8 CCDR A 2004 Labora o m dia di ria x 22 60 N habitantes equivalentes 5 8 Nesta express o o factor 22 corresponde s gramas de CBOs produzidas por quilograma de mat ria prima processada por dia sendo que o factor 60 refere se carga de CBOs produzida por habitante dia Relativamente actividade dos curtumes a estimativa do n mero de habitantes equivalentes processa se atrav s da express o 5 9 CCDR A 2004 Caudal m dio di rio x Concentra o A 5 9 N habitantes equivalentes Nesta express o o factor 60 de forma hom loga ao c lculo do lagar corresponde carga de CBO produzida por habitante dia Por outro lado segundo a metodologia aplicada cada tonelada de peles processada por este tipo de ind stria produz 12 m de efluentes com uma concentra
165. i ef AA VY VV cO c c e MH cb cb cb co co di SO DO do 97 S S S SSS DBO DIDO E OS ST E GS KU CO K SC SC AC WI II E SEE wk E SSC SC CO SS OY P S VSTO POF WPF OA PO WW SOP PF POM yy Y Tempo trimestre Figura A 37 Resultados de nitrito Roxo Amostras de fundo Amostras de meio Amostras de superficie Ortofosfato Roxo 0 25 gt s S 0 204 fa es D S Q 0151 R Amostras de fundo n f F 2 Amostras de meio E 0 sa a ii Amostras de superf cie Ecc D E o 0 05 4 AA e d a n JA y E END acid Beie o 0 00 L T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T 1 D O O O O eS Qe VU VM cd do d cb e cb e co do do do CG o S CP e OS S S Sl ct e PS dn o PEGE e d S DLL AN Ach AR AER ch ATENDA IK AA SQUE IS SK SIUS INS NEE ch A SK AA SIUS INN S PPPS LaF FP LFW SOS SNO PF WP SOS Vr Vo WFP S Tempo trimestre Figura A 38 Resultados de ortofosfato Roxo Oxidabilidade Roxo 184 S 16 4 H 14 4 E E 12 4 Amostras de fundo 10 4 i 8 Amostras de meio E la e z as s Yu Amostras d f ci 3 6 e ue e cin Mode of P mostras de superf cie s d ke D w e Y a afte ra n x 2 0 DDD DO AAD A A Vd VV cO c5 c5 e c cb cb cb OO dodo OG O O97 S DDO OO OED OY S GADD D S S S DDD DAS S G K O SC RS aS se IS TS SEY S Q y v9 VOS VOS VOS SOS FE SOS YN POM Wr Y Tempo trimestre Figura A 39 Resultados de oxidabilidade Roxo A 15
166. ia de 9 oxidabilidade gt 27 0 T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T HPD ec e oc amp amp amp dl dq d dq lt SD dd d dq d O9 S S S el OSOS SS 9 DG DO 9 SS 9907990797 9 S S lt CC CC SC COSSA REO MEA CC AN SK MU SEES IAN IK SU SIE MAN d PPP PF ei PFW SOS WP SOS PE SOS WF SOS SNP S Tempo trimestre Figura A 61 Tend ncia evolutiva de oxidabilidade Monte Novo Evoluc o de oxig nio dissolvido Monte Novo 160 g 140 33 120 s M dia das 98 100 e amostas de Ts D Ze e Be oxig nio 3 80 S e e rg SS e n o EA s dissolvido 60 A P E ka Tend ncia de ER 404 wa z oxig nio m b dissolvido 0 E cO O fi eO AAA A VV di ev e O di BD cb cb Kak c do OH COD d i S S S S S S A Al AB vi SS S SIUS H A DD DH GG H S ES e SOS PEF Nok WF Nok PE Nok PH DS gg No gs S Tempo trimestre Figura A 62 Tend ncia evolutiva de oxig nio dissolvido Monte Novo A 67 Evolucao de pH Monte Novo 10 4 Sai RO Bi G v P es oe n s d Ki I Ka 7 E N D amp 54 M dia das 41 amostras de 34 pH E Tend ncia de 14 pH 0 Tempo trimestre Figura A 63 Tend ncia evolutiva de pH Monte Novo Evoluc o de SST Monte Novo 4 19 amp 140 T 3 z 120 o 100 i 5 M dia das o 8 e amostras de 0 SST E 40 y Tend ncia de 8 a D h ssT E 20 Je o 4 gt e S9
167. idac o seguida de coagula o com adi o de carv o activado em po flocula o decanta o efectuada em decantadores de manto de lamas filtra o e desinfec o Comparando esta sequ ncia de processos e opera es unit rios com os esquemas de tratamento te ricos representados na Figura 5 2 verificou se a semelhanca com o ST6 de referir que embora os sistemas de tratamento se enquadrem no sistema ST6 apresentam diferen as entre si no que respeita ao agente oxidante e desinfectante e ao tipo de decantador A ETA de Monte Novo utiliza o ozono como agente oxidante o cloro como agente desinfectante e materializa a flocula o decanta o num decantador de manto de lamas munido de cones concentradores de lamas A ETA do Roxo recorre ao di xido de cloro como agente oxidante e desinfectante e a floculac o decantac o materializada num decantador de manto de lamas do tipo Pulsator No Quadro 6 4 apresentam se os par metros de dimensionamento e explorac o utilizados para a avaliac o dos processos e operacdes presentes em ambas as linhas de tratamento e na constru o das fun es de custo 6 4 REABILITA O DAS LINHAS DE TRATAMENTO SISTEMAS DE TRATAMENTO CONVENCIONAIS A implementa o da primeira solu o proposta que se prende com a aplica o de reabilitac es das linhas de tratamento existentes mantendo os sistemas de tratamento convencionais passar por contemplar a sequ ncia de processos e
168. idades Roxo y x y x Roxo d Fundo vs Meio Meio vs Superf cie Par metros E 2 2 Fun es R Fun es R Amoniaco y 0 0355x 0 0048 0 0365 y 0 5434x 0 0044 0 1012 Azoto amoniacal y 0 541x 0 0584 0 2021 y 0 4121x 0 0789 0 0462 Azoto Kjeldahl y 0 8726x 0 0916 0 8069 y 0 7626x 0 1631 0 6535 CBOs y 0 9201x 0 2915 0 9004 y 0 9999x 0 0004 0 9161 CQO y 0 849x 3 1447 0 652 y 0 8611x 4 8104 0 6975 Clorofila a y 0 9593x 3 0659 0 9396 y 0 7866x 4 6525 0 7674 Cor y 0 9219x 0 4283 0 7986 y 0 9317x 0 3987 0 8361 Ferro y 0 3453x 0 0608 0 43 y 0 804x 0 0318 0 4762 Fosforo y 0 8954x 0 0029 0 7009 y 0 6409x 0 0244 0 6523 Mangan s y 0 4198x 0 0163 0 3354 y 0 9477x 0 0039 0 9552 Nitrato y 0 9977x 0 0128 0 8998 y 0 9233x 0 1135 0 837 Nitrito y 0 946x 0 0006 0 9576 y 0 9378x 0 0002 0 9315 Ortofosfato y 0 6875x 0 0102 0 6771 y 0 9005x 0 0088 0 5201 Oxidabilidade y 0 6583x 1 9996 0 29 y 0 4807x 2 9429 0 4562 Oxig nio dissolvido y 1 0091x 0 6575 0 9233 y 0 9538x 4 7437 0 9323 pH y 0 6079x 3 278 0 6955 y 0 9504x 0 4981 0 9026 SST y 0 7182x 0 7975 0 6895 y 0 8556x 2 9312 0 6204 Temperatura y 0 9891x 0 2809 0 9965 y 0 9496x 1 0024 0 9803 Transpar ncia A 38 y x y x LLL Anexo Quadro A 11 Correla es de Pearson de amon aco Monte Novo Quadro A 12 Correlac es de Pearson de a
169. ieo siepneo pz OJpeno 87 ECH Dt L t 9g 9 SECH 901 901 eueqin EC PARA 00 0054 009 00052 00052 eueqin vC ZA OLcL OLcL 7 18 SZ9S os eJmnoiuing ees ZIV og vl SE vvl 0001 OOL 9 eunnoiui og OU eg Esc 0S ces Ly G CG SZ 6LL vc O Ole 9 ejnynoruimng Liv Liv 0 Hi esL 008 08 1e6e ees LIV gt vc 9 6 00r 00r euen 1163 LLY 9 g v0 8 6L vel vel euen ees LIV 8 81 6 6 9e gec s9854 s9514 EUSO ces Ly GU 9 S CH GC 96S 96S eueqin Z L6Z PARA 9 0 80 L 657 8l 8l eueqin Sel Liv L L 989 SEI 901 901 euen S S ue Ben e Ve EE pi tu s ju jeanb oesueuiiq epepianoy ogeuavuog oe3enueouo2 eb1eo S IS lepned s juepqey oN OXOH oxoH op EOUEIDOIDIU eioeq eu sejueseJd sepepianoe se seperoosse seoSeJueouoo sepies siepneo gz oJpeno 88 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solug es de reabilitac o Monte Novo e Roxo De seguida estimaram se os caudais de entrada e sa da no meio considerado e respectivo balan o h drico bem como as respectivas concentra es e cargas associadas a esses caudais Posteriormente imp s se a concentrac o pretendida para as massas de gua sendo esta de 3 mg CBOs L por corresponder ao limite de ST6 para este par metro e determinou se a concentrac o m xima de rejeic o dos efluentes dos sistemas de guas residuais pass veis de reabilitac o de forma a se atingir e
170. iltros constitu da por quatro filtros r pidos grav ticos de areia que funcionam com taxa e n vel constante O funcionamento destes filtros semelhante ao dos filtros de taxa constante e n vel vari vel j descrito no entanto para manterem o n vel constante necess rio assegurar um sistema de controlo aqui materializado por um sif o que tem como fun o introduzir no circuito de sa da do filtro uma perda de carga inicial igual colmata o m xima permitida no ciclo de filtra o Assim no in cio do ciclo de filtra o a perda de carga introduzida m xima e no final praticamente nula gua filtrada adicionado di xido de cloro prosseguindo esta para o reservat rio onde garantido o tempo de contacto necess rio para actua o do agente desinfectante O diagrama linear da linha de tratamento da ETA de Monte Novo encontra se representado na Figura 6 2 Hidr xido de c lcio Sulfato de SH Polielectr lito alum nio CAP Flocula ao i Pr oxida o C lac Decantacao Filtragao Desinfec o A Agua cio ENT or Rapida CIO Agua Bruta p gt p S SE P p gt Ge Tratada Figura 6 2 Diagrama linear da linha de tratamento da ETA do Roxo 47 6 3 IDENTIFICA O DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO COM OS SISTEMAS TIPO Confrontando os esquemas de tratamento utilizados nas duas ETA s consideradas no caso de estudo verificou se a sua semelhanca Ambas apresentavam pr ox
171. ipos de actividades CCDR A 1999 Assumiram se os pressupostos para a aplica o do modelo simples de dispers o do par metro limitante sendo estes a carga rejeitada e capita o de gua residual por habitante coeficiente de aflu ncia ETAR caudal e concentra o natural afluente massa de gua volume armazenado na albufeira e concentra o da gua presente na albufeira Obtiveram se as cargas produzidas por fontes de polui o pontual nas bacias e perante os tipos de tratamentos a que estas s o sujeitas e as taxas de remo es associadas aos diferentes tratamentos foi poss vel prever as cargas rejeitadas CCDR A 1999 Contudo considerou se que os sistemas de reten o que consistem no espalhamento dos efluentes produzidos pelos terrenos agr colas a totalidade da sua carga afluiria s massas de gua embora esta deixe de ser considerada uma fonte polui o pontual 37 A estas cargas calculadas adicionou se ainda uma contribui o de carga proveniente de escorr ncias naturais das bacias hidrogr ficas estando estas directamente relacionadas com o escoamento m dio anual Atrav s da previs o das cargas rejeitadas efectuou se a aplicac o de um modelo simples de dispers o do par metro em estudo de forma a prever as cargas suscept veis de afectar as massas de gua em estudo Com os resultados alcancados pelo modelo calculou se o custo da reabilitac o de um dos tipos sistemas de tratamento de guas
172. it was proceeded the determination of the conventional limits of treatment systems applying in parallel the methodology Unidades de Dominio to estimate the weight and relative importance of the parameters analyzed Therefore it was determined the limiting parameter for the case studies and proposed technical economic solutions to upgrade the treatment systems studied in order to continue to make a public supply in accordance with the legal provisions These solutions are the systems upgrade maintaining the conventional treatment applying filtration membranes by using the technologies of nanofiltration and reverse osmosis and upgrading the waste water treatment systems although in the latter proposed solution only where taken into account the estimated cost of construction Results allowed concluding that the reservoir water bodies studied don t meet the requirements of the provisions in the legislation for public supply which are greater than A3 On the other hand there were limitations related to the organic matter in the systems of treatment of Monte Novo and Roxo where it was concluded that the limiting parameter in both cases was the BODs Regarding the functions of the calculated total costs it was able to conclude that the solution to upgrade of the systems maintaining the conventional treatment was the most economic It also noted the impossibility of implementing the solution of reverse osmosis in the case study of Monte Novo F
173. ita es a implementar s o para tratamentos terci rios 55 56 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo 7 RESULTADOS Para a realizac o do presente trabalho procedeu se selecc o de par metros de qualidade da gua de forma a restringir o mbito de estudo e cumprir os objectivos propostos No Quadro 7 1 apresentam se os par metros seleccionados bem como o n mero de amostras analisadas e as diferentes profundidades existentes nos dois casos de estudo no per odo de 7 anos hidrol gicos de 1 de Outubro de 1999 a 30 de Setembro de 2006 Verifica se contudo que para os par metros microbiol gicos as an lises de qualidade apenas foram efectuadas superf cie das massas de gua Quadro 7 1 Par metros seleccionados e respectivo n mero de amostras analisadas N mero de amostras Par metros Fundo Meio Superf cie seleccionados eee Monte Roxo Monte Roxo Monte Roxo Novo Novo Novo Amon aco mg L NH3 67 57 66 56 84 78 Azoto amoniacal mg L NH4 75 62 75 61 83 80 Azoto Kjeldahl mg L N 39 31 39 31 42 42 CBOs mg L O2 64 62 64 62 74 74 CQO mg L O gt 67 64 67 63 75 74 Clorofila a ug L 39 35 41 35 73 100 Coliformes fecais NMP 100 mL 0 0 0 0 83 84 Coliformes totais NMP 100 mL 0 0 0 0 84 83 Cor mg L escala PtCo 64 53 63 54 74 72 Estreptococos fecais NMP 100 mL 0 0 0 0 40 43 Ferro mg L F
174. ites dos ST 31 Assim os parametros a que foi aplicada estas duas metodologias foram e par metros organol pticos cor e par metros relativos a subst ncias indesej veis azoto amoniacal azoto Kjeldahl CBOs CQO ferro f sforo mangan s nitrato oxidabilidade e SST Importa referir que para a aplicac o destas metodologias assumiram se os pressupostos utilizados na verificac o da conformidade legal da gua para consumo humano para os par metros que n o se encontram legislado Contudo uma vez que estas metodologias apresentam como requisito a necessidade dos par metros em an lise apresentarem VMA assumiu se para os par metros que n o apresentassem VMA se adoptaria o valor de VMR respectivo sendo este o caso dos par metros CBO e SST Almeida 2005 A metodologia das UD consiste numa forma de avaliac o do peso e import ncia relativa de cada par metro analisado na qualidade da gua para os diferentes sistemas de tratamento Este tipo de abordagem dos dados resume se na definic o de uma unidade adimensional para cada par metro de qualidade da gua em an lise como sendo o quociente do valor da sua concentrac o presente na gua pelo valor m ximo de concentrac o que admitido em determinada norma de qualidade neste caso em concreto o disposto no Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto Almeida 2005 Paralelamente ao c lculo das UD para os par metros em an lise foram fixados os limites te rico
175. lguma diversidade uma vez que na periferia predominam os Quartzodioritos na zona interior Xistos ou Grauvaques e na parte norte do terreno sobre a albufeira h uma preval ncia de Cascalheiros de planalto Arcoses da Beira Baixa ou Arenitos IA 2005 APA 2007 Nesta bacia hidrogr fica a densidade populacional muito reduzida devendo se destacar as localidades de Nossa Senhora de Machede e Santa Barbara do Deg be com uma popula o residente de 1137 e 220 habitantes respectivamente Os efluentes produzidos 39 pelos residentes de Nossa Senhora de Machede sao tratados numa estagao de tratamento de aguas residuais que apresenta um tratamento por lamas activadas enquanto os de Santa Barbara do Deg be apenas apresentam fossas s pticas com pocos absorventes CCDR A 1999 IA 2005 Destacam se tamb m as vias rodovi rias A6 EN254 e N18 bem como a exist ncia de duas ferrovias na presente rea de estudo sendo os acessos barragem do Monte Novo e ETA efectuados atrav s de vias municipais que s o acedidas pela EN254 CCDR A 2004 IGEOE 2007 No que se refere ocupac o e uso dos solos a bacia em estudo apresenta uma heterogeneidade no seu coberto vegetal havendo uma predomin ncia de culturas anuais de sequeiro como trigo e girassol verificando se contudo algumas reas de culturas de regadio vinha olival reas agr colas heterogenias reas agro florestais floresta e matos IES 2007 INAG 2007 Em ter
176. ltura praticada nesta regi o necessita de irrigac o AEA 2000 revelando se este sector o que apresenta maior inefici ncia no aproveitamento da gua AEA 2005 Assim e segundo os princ pios de gest o de recursos h dricos europeus em Portugal foi criado o Programa Nacional para o Uso Eficiente da Agua PNUEA atrav s da Resoluc o do Conselho de Ministros n 113 2005 que estabeleceu como metas a atingir em 2011 uma efici ncia de utilizac o da agua de 80 para o consumo urbano 66 no consumo agr cola e 84 no consumo industrial IA 2005 Outro dispositivo legal dispon vel em Portugal para a gest o dos recursos h dricos o Plano Estrat gico de Abastecimento de gua e de Saneamento de guas Residuais PEAASAR ll que tem como objectivos para o per odo de 2007 a 2013 servir 95 da populac o com o sistema p blico de abastecimento e 90 com o sistema p blico de drenagem e tratamento de guas residuais urbanas com qualidade e tarifas adequadas IA 2005 Dinamarca Islandia Begica Austria Luxemburgo Let nia Portugal Rep blica Eslovaca Sui a Bulgaria Grecia kalia RU Republica Checa Suecia Noruega m Aguas superficiais Estonia C guas subterr neas Espanha Hungria Pol nia Pa ses Baixos Franca Alemanha Rom nia Irlanda Finl ndia Letonia Republica Eslovaca 0 20 40 60 80 100 Figura 2 1 Repartic o m dia das capta es superficiais e subterr neas em relac
177. mangan s e uma nica no par metro nitrato Por outro lado relativamente ao Roxo al m dos par metros j mencionados apenas se observou uma ultrapassagem no par metro ferro Ap s a verificac o da conformidade legal da gua para produc o de gua para consumo humano e gua para consumo humano das albufeiras em estudo efectuou se o estudo de poss veis rela es entre as diferentes profundidades das massas de gua e entre alguns par metros Relativamente s poss veis relac es existentes entre profundidades sucessivas aplicou se inicialmente a metodologia dos coeficientes de determinac o tendo se ajustado regress es lineares para cada par metro a cada duas profundidades sucessivas e obtendo se os diferentes R Anexo Quadro A 9 e A 10 No caso de estudo de Monte Novo segundo o pressuposto imposto para este tipo de an lise constatou se que para ambos os pares de profundidades sucessivas os par metros clorofila a cor temperatura e transpar ncia apresentam R que permitem efectuar estimativas salvaguardando se contudo o caso da transpar ncia que apresenta um n mero extremamente baixo de amostras Relativamente ainda a este caso de estudo observou se que os par metros azoto amoniacal nitrito e SST revelam tamb m R superiores a 0 75 para a rela o entre as profundidades de meio e superf cie Figura 7 1 Rela o dos par metros entre profundidades Monte Novo t 100 g 80 5 60 S 40
178. mente ao tempo de contacto tc necess rio para a oxida o de compostos org nicos e inorg nicos atrav s deste agente oxidante devem se encontrar entre os 2 e 10 min White 1992 EPA 1999b A utilizac o do ozono em detrimento do cloro apresenta tamb m a vantagem de nao haver formac o de subprodutos halogenados para al m de apresentar uma maior efici ncia na inactivac o e destruic o de microrganismos patog nicos devido ao seu elevado poder oxidante Damez e Dernaucourt 1979 As principais vantagens e desvantagens da aplicac o de ozono listam se no Quadro 3 1 Quadro 3 1 Vantagens e desvantagens da aplica o de ozono no tratamento de aguas Masschelein 1992 Kawamura 2000 Vantagens Desvantagens e maior efic cia na inactiva o de v rus e forma o de bromato subprodutos Crytosporiium e Giardia brominados aldeidos e cetonas e oxida ferro mangan s e sulforetos e gas pouco sol vel e curto tempo de contacto e g s t xico e corrosivo e ap s a sua decomposi o o nico residual e custo do sistema elevado o oxig nio e desaparece rapidamente a pH elevado e e controlo de cor sabor e cheiro temperaturas m dias e permite melhorias no processo de e a gera o de ozono requer elevados gastos coagula o e de remo o de turva o energ ticos e na aus ncia de bromo n o forma compostos e necessidade de actividade biol gica nos halogenados filtros para remo o de compostos org
179. mos de actividades econ micas h que destacar para al m da actividade agr cola caracter stica desta regi o a exist ncia de quatro boviniculturas para a produc o de leite com um total de 390 cabecas de gado bovino tr s suinicultoras para reproduc o e engorda com um total de 143 cabecas de gado su no para reproduc o e 160 para engorda um lagar tradicional e uma f brica de curtumes tradicional Os efluentes produzidos por estas actividades exceptuando os da f brica de curtumes que apresentam um pr tratamento e s o descarregados no colector de guas residuais p blico de Nossa Senhora de Machede as restantes apresentam apenas um sistema de retenc o sendo que no caso das exploracdes pecu rias a mat ria org nica retida neste sistema sujeita a um processo de espalhamento que consiste num espalhamento dos efluentes no terreno deixando estas fontes poluidoras de ser consideradas pontuais e passando a ser consideradas difusas CCDR A 1999 Relativamente bacia hidrogr fica de influ ncia da albufeira do Roxo esta localiza se nos concelhos de Aljustrel e Beja distrito de Beja encontrando se entre estas duas localidades a Norte da IP2 e Este da A2 CCDR A 2004 IGEO 2007 IGEOE 2007 A sua linha de gua principal a ribeira do Roxo afluindo a esta as ribeiras de Santa Vit ria dos Louri ais e do Outeiro CCDR A 2004 IGEO 2007 IGEOE 2007 Os tipos de solos presentes na bacia hidrogr fica de influ ncia d
180. nas o permanganato de pot ssio e o per xido de hidrog nio Damez e Dernaucourt 1979 O ozono dos agentes oxidantes mencionados apresenta se com o maior poder de oxida o justificando se a sua utiliza o no tratamento de guas sempre que o teor em mat ria org nica da gua bruta o justifique e quando a presen a de bromo desprez vel dado que a presen a deste composto conduz forma o de subprodutos halogenados Damez e Dernaucourt 1979 Assim a utiliza o de ozono no tratamento de guas justifica se sempre que se pretenda DeWaters e DiGiano 1990 e a oxida o de macropoluentes org nicos permitindo remo o de cor aumento da biodegradabilidade de compostos org nicos favorecendo a remo o por via biol gica controlo de subprodutos da desinfec o e redu o da car ncia de cloro e a oxida o de micropoluentes org nicos como compostos fen licos alguns pesticidas e compostos respons veis por odor e paladar desagrad veis e a oxida o de poluentes inorg nicos como o ferro mangan s e sulfuretos em particular os que se encontram complexados e a forma o de flocos de maiores dimens es no processo de coagula o para promover uma melhor decantabilidade As doses usadas deste agente oxidante devem se compreender entre os 1 e 6 mg L dependendo esta da fonte de alimentac o utilizada ar ou oxig nio e do tipo de geradores de ozono baixa ou m dia frequ ncia Kawamura 2000 Relativa
181. ncepc o e explorac o de ETA s e as problem ticas j identificadas que se encontram associadas s albufeiras em estudo como sejam a eutrofizac o e o teor de ferro e mangan s que afectam directamente a qualidade da gua e as opera es e processos associados s ETA s Desta forma os par metros seleccionados foram e par metro organol pticos cor e transpar ncia e par metros f sico qu micos oxig nio dissolvido temperatura e pH e par metros relativos a subst ncias indesej veis amon aco azoto amoniacal azoto Kjeldahl car ncia bioqu mica de oxig nio a 5 dias CBOs car ncia qu mica de oxig nio CQO clorofila a ferro f sforo mangan s nitrato nitrito ortofosfato oxidabilidade e s lidos suspensos totais SST e par metros microbiol gicos coliformes fecais coliformes totais e estreptococos fecais contudo importante referir que dos par metros seleccionados nem todos se encontram legislados quer para a produ o de gua para consumo humano quer da gua para consumo humano Estes par metros s o o amon aco clorofila a e ortofosfato sendo no entanto estes relevantes para o estudo Relativamente ao amon aco considera se poder apresentar rela es com o azoto amoniacal e azoto Kjeldahl e no que respeita clorofila a e ortofosfatos pelo facto de serem par metros importantes na an lise do estado tr fico da massa de agua Wetzel 1993 Deve se ressalvar tamb m que os par m
182. nicial poderiam ser reduzidos em cerca de 0 81 M em rela o solu o de nanofiltra o passando esta a apresentar se como a mais econ mica em relac o aos custos de C C Em relac o solugao de osmose inversa os custos de investimento mant m se praticamente inalterados pois a produ o de gua prevista de 6 82 L hab d sendo muito pr xima dos 2 L hab d necess rios para satisfazer as necessidades de consumo humano directo sendo no entanto a reduc o de custos de cerca de 0 11 ME 91 ER Evolu o da qualidade das origens de gua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo 8 DISCUSSAO A tend ncia evolutiva da qualidade dos meios h dricos de uma forma geral negativa sendo a sobreexplorac o deste recurso actualmente uma das problem ticas ambientais pertinentes A degradac o das massas de gua emergiu quer por descargas de guas residuais n o regulamentadas e escorr ncias de poluic o difusa quer pelo crescente consumo deste recurso associado ao desenvolvimento econ mico e h bitos s cio culturais Por outro lado as quest es de Sa de Publica associadas ao consumo de agua impr pria e a crescente valorizac o e preocupac o ambiental provocaram a imposic o de medidas legais cada vez mais restritas no tratamento de gua para consumo humano Estes factores deram origem ao aparecimento de sistemas de t
183. npe op essew ep oe5eoynuep OXOH OAON luoN SeJuiejnqje sep epepi enb e sewnso eed opezi nn Sogo ep sajdwis oesiedsip ep ojapoyy S V peno A 83 lZ El 12990 08r OKOH CSC VI S6 8Lv 8ZL OAON 81UO A 1 6u s w onnoalqo 7 6w OoAnoe qo o ijue esed oe3ie o1 o 1nueseb eied enbe op essew enbe op essew eu epipusjeid enpe op essew ep oe3e91nuap eu 0e3e 1Jus9uoy e ejuanije e10 oe3e 1 us9uoy jeuy 19 e69 yeuly UN eun 19 ZE6 V8Z 1S LOL ES9EEr LvSvevcZ OXOH 9r8 Lvcv 61G8Z1 v8L 9 12L OAON 91UOIN s w enbe ap s Buu s w enbe ap enpe op essew enbe op essew ep oe3e91nuap eu 6101 26189 UN esseu e ojuenjje 810 e6 182 MN esseu e ojuanjje lelo 66189 CN Gc0 Sc0 EE CR seor OKOH 200 200 G c9 ges 8 OAON SJUOIN 1 0 7 6w yeanyeu enpe op essew 7 6w enfe Bu eBieos p oe3e n9119 enpe op essew ep oe5eoynuep enbe op esseui e esed ogla eu oe5e4 uo2uoo 12 enbe op essew e ojuonjje ou oe3e 1Ju99uo0s ey ep seiouenjjoe seu oe3e1jua9uoy MO op esseu eu ejo oe3e1Jua9uos 19 1009 OXOY 9 OAON Uo Seulaynqye sep epepi enb e jeuunse esed opezinn 090 op sejduuis oesiadsip ap oj poN S V peno A 84 Anexo 1669055291 293 eL ect eL 98 6 02 H OKOH 9 2 19 1eS 9 MAA 16998 02 yA OAON 91UO N OIJ012J9 Bw ouepunoes d URN y u ounst ouepuno s ongso BUM e i 7 6w ep S HY
184. nstitu do por uma fase de tratamento de biol gico onde a mat ria org nica sol vel assimilada pela biomassa presente seguido por uma operac o de sedimentac o onde os flocos biol gicos formados s o decantados Os sistemas de tratamento biol gico podem ser de biomassa fixa suspensa ou em sistemas de lagoas operando os dois primeiros normalmente em condic es de aerobiose e sendo os sistemas de lagoas caracterizado por poderem formar zonas de anaerobiose Nesta fase de tratamento as efici ncias de remoc o pode atingir 95 Metcalf e Eddy 2003 Arvin et al 2001 Relativamente ao tratamento terci rio ou tamb m denominado de afinac o pode ser efectuado atrav s de filtra o osmose inversa remo o de nutrientes e desinfec o destacando se este ltimo A desinfecc o de guas residuais pode ter lugar entre outros processos atrav s de cloragem ozonizac o radiac o ultravioleta devendo estes processos ser aplicados consoante as especificidades da linha de tratamento e restri es do meio receptores Com esta desinfec o final reduz se os impactes gerados no meio receptor principalmente em termos de actividade de microrganismos patog nicos para al m de possibilitar a reutiliza o desta gua tratada para consumo interno da ETAR ou outros fins similares APDA 2007 No que se refere solu o da redu o das cargas afluentes s massas de gua atrav s das reabilitac es das ETAR s implantadas mantendo as E
185. nte ao m s de Agosto de 2007 sendo esta de 1 3622 Outros pressupostos utilizados para a realiza o desta an lise foram que a dimens o das popula es a capacidade e horas de funcionamento das ETA s e o consumo m dio de gua tendo se considerado que estes se mantinham constantes Relativamente aos custos de constru o da primeira solu o proposta o c lculo dos custos dos sistemas instalados e das reabilitac es foi baseado em fun es de custos desenvolvidas por Almeida 2005 aplicando se as fun es que melhor se adequavam aos esquemas de tratamento e reabilita es previstas Por outro lado os custos de opera o e manuten o foram obtidos atrav s da concretiza o de curvas com custo em fun o da capacidade de tratamento para os diferentes rg os e reagentes Gumerman et al 1979 Com o somat rio das diversas fun es de opera o e manuten o foi calculado o seu custo para os diferentes sistemas abordados atrav s do caudal m ximo hor rio pretendido para a produ o de cada sistema Valor fornecido pelo Banco de Portugal referente taxa m dia mensal de Agosto de 2007 35 Atrav s destes dois tipos de custos obteve se os custos totais para os sistemas instalados e reabilitacdes propostas e foi poss vel efectuar a diferen a de custos entre os sistemas instalados e as reabilitac es propostas obtendo se nesta solu o as diferen as dos custos A para cada um dos casos estudados No
186. nto de gua No que respeita s solu es de reabilita o das linhas de tratamento atrav s de processos n o convencionais verificou se em termos t cnicos que estas s o mais vantajosas que os 94 Evolu o da qualidade das origens de gua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo tratamentos convencionais por se tratar de solu es de tratamento mais eficazes embora a custos mais elevados sendo a solu o de osmose inversa a solu o mais onerosa Outra desvantagem associada a estas solu es relaciona se com o facto do abastecimento de gua se efectuar atrav s de um ponto de distribui o e n o directamente popula o x Relativamente a ltima solu o proposta que consiste na reabilitac o de sistemas de tratamento de aguas residuais constatou se na generalidade que estas solu es apresentam o investimento inicial mais baixo tendo se verificado tamb m atrav s da an lise dos custos de investimento inicial que as solu es de tratamento n o convencionais apresentam se mais econ micas que as reabilitac es convencionais consideradas Esta ltima soluc o demonstrou se tamb m a soluc o mais adequada em termos ambientais pois aplica se o principio da prevenc o reduc o na fonte que consiste na actuac o o mais a montante poss vel na cadeia causal geradora dos problemas ambientais evitando deste modo a degra
187. o em vigor e que para os par metros CBOs CQO e SST por inexist ncia dos seus valores limites estes foram estipulados Almeida 2005 Por m para a obtenc o da qualidade da gua ap s tratamento por inexist ncia destes dados e das efici ncias de remoc es dos rg os e processos associados aos dois casos de estudo analisados aplicou se a metodologia das percentagens de remo es te ricas Esta metodologia estabelece para cada par metro percentagens de remo o te rica estando estas percentagens inerentes a intervalos de aplica o Almeida 2005 Quadro 7 6 A excep o da verifica o da conformidade legal para gua para consumo humano o par metro nitrito por este par metro n o ser contemplado na metodologia aplicada 60 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo Quadro 7 5 Limites legais de qualidade gua para consumo Frequ ncia Par metros seleccionados de VMR VMA amostragem Amon aco mg L NHs Azoto amoniacal mg L NHa G2 0 05 0 5 Azoto Kjeldahl mg L N G3 1 CBOs mg L O gt 1 CQO mg L Oz 2 3 Clorofila a ug L Coliformes fecais NMP 100 mL Gi 20 Coliformes totais NMP 100 mL Gi 50 Cor mg L escala PtCo 1 20 Estreptococos fecais NMP 100 mL G2 20 Ferro mg L Fe G3 0 05 0 2 F sforo mg L P205 G3 0 4 5 Mangan s mg L Mn G3 0 02 0 05 Nitrato mg L NOs
188. o oo Oe O Oe O Ole 00 O OO st OO OO Oo o Oo e OO Oe OO Oe OO OO OO st OO OO Oo o o o ooorooo oO O O oO O O oO OOO O Oo O O tO O OW OO OO OO OOO O OJIN O OJO O O ooo oO OO Voo oO OO OO OO C Oo OO OO OO Oo oo oo OO OO OO Oe OO Oe OO Oe oo st OO OO Oo cl cl cl cl VINA HAWA oN VINA HAWA oN VINA HAWA oN VINA HINA oN VINA AWA oN VINA AWA oN VINA HAWA oN 90 50 S0 70 v0 E0 0 20 20 10 10 00 00 66 loiu dns OI N opun4 eluedns OI N opun4 eluedns OI N opuny ON 7 Bu1 oj amp uN uj 1 6u1 seuebueyy 8Q2q 1 6u1 0101504 siea Sou soolBojouply souy 1009 oxoy oueuunu ounsuos eed enbe ap sre 9 Sajiwi sop selou p oxg 8 Y peno oxoy A 36 Anexo 0 0 0 VINA 0 0 0 yA E HINA e301 v8 v9 9 Lvl 9 9 oN 0 0 0 VINA 0 0 0 L 0 0 HINA 90 90 St 0 0 Ap 0 0 oN 0 0 0 VINA 0 0 0 D 0 0 HINA S0 r0 EI D D Ov D v aN 0 0 0 VINA 0 0 0 E L e HINA v0 E0 EI EI EI EI El EI oN 0 0 0 VINA 0 0 0 0 0 0 HINA g0 20 el St LL el el eL aN 0 0 0 VINA 0 0 0 0 0 0 HINA 20 10 el eL el el el el aN 0 0 0 VINA 0 0 0 0 L 0 HINA 10 00 el el el eL LL LL aN 0 0 0 VINA 0 0 0 0 0 L HINA 00 66 eL eL eL e el el aN aroyuedns ola opun4 loiu dns OISIN opun4 sebo sool5ol oipiu 7 6w LSS zo 7 6u1 epepiriqepixo seyur souy OAON luOlN 1uo9 OKOH ouewny ounsuos gied enbe ap sieBa sou sop seiougpeoxa3 gy peno A 37 Qu
189. o ao total captado AEA 2000 Deve se destacar ainda o Decreto Regulamentar n 2 88 de 10 de Janeiro que classifica as albufeiras como protegidas de acordo com as caracteristicas do local em que se inserem e os usos prim rios a que se destinam e o Decreto Lei n 152 97 19 de Junho que classifica as albufeiras em zonas sens veis atrav s do anexo II deste mesmo documento Outros documentos legais a ter em considerac o s o os Decretos Regulamentares de aprovac o dos Planos de Bacia Hidrogr fica No entanto o diploma legal que estabelece normas crit rios e objectivos de qualidade com a finalidade de proteger o meio aqu tico e melhorar a qualidade das guas em func o dos seus principais usos o Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto que surgiu da transposic o do Directiva 80 778 CEE do Conselho de 15 de Julho IRAR 2004 IA 2005 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de aguas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo 100 80 60 E Uso urbano E Agricultura Ind stria E Refrigera o etc Figura 2 2 Utiliza o sectorial dos recursos h dricos na Europa AEA 2000 Assim segundo a origem e uso pretendido para a gua o Decreto Lei n 236 98 estabelece par metros de qualidade para a gua valores limite exig ncias de amostragem e caracteriza o anal tica IRAR 2004 IA 2005 Conforme o Anexo do
190. o de mistura deve ser igual ou superior a 15 min tm gt 15 min e o gradiente de velocidade compreendido entre 10 e 100 s 10 lt G lt 100 s caso rg o seja compartimentado ou inferior a 70 s G lt 70 s se a opera o se efectuar num rg o sem compartimentos Almeida 2005 3 4 DECANTA O A operac o unit ria decantac o apresenta como principal objectivo a separac o entre a fase l quida e a fase s lida efectuando se esta atrav s da sedimentac o das part culas s lidas em suspens o por acc o da gravidade Segundo o tipo de part culas a decantac o pode ser classificada em Metcalf e Eddy 2003 e discreta que consiste numa decanta o sem que haja interac o entre as part culas conservando estas todas as suas propriedades durante todo o seu percurso e observando se uma velocidade uniforme de sedimentac o Exemplo disso a desarenac o e floculenta quando se verifica altera o das propriedade das part culas observando se coalesc ncia das mesmas e um aumento gradual da velocidade de sedimentac o devido ao aumento de massa do floco Exemplo disso s o os decantadores convencionais e retardada quando se verifica uma diminui o gradual da velocidade de decanta o das part culas em suspens o devido ao aumento de concentrac o de part culas e perturbac o que o movimento de uma part cula provoca na vizinha retardando o seu movimento Desta forma forma se um agregado denso de pa
191. o o agente floculante polielectr lito A sa da deste rg o adicionado carv o activado em p para promover a adsor o de compostos que originam sabor e odor desagrad vel e compostos org nicos t xicos sendo a gua conduzida para dois decantadores rectangulares do tipo manto de lamas Nestes decantadores garantido o processo de floculac o e decantac o Neste tipo de decantadores a gua admitida abaixo da cota m nima do manto sendo o clarificado recolhido por caleiras As lamas em excesso sao recolhidas atrav s de cones concentradores que s o accionados atrav s de sensores de peso e t m como fun o a limitac o de altura do manto A carga hidr ulica admitida para os decantadores por manto de lamas compreendida entre os 2 e 4 m m h 2 lt Ch lt 4 m m h e tempos de reten o na ordem das 0 5 e 1 h 0 5 lt t lt 1 h Almeida 2005 Neste tipo de rg o tamb m necess rio garantir a estabilidade do manto de lamas o interface s lido l quido e a velocidade ascensional da gua que segundo Bond 1960 n o deve ser superior a metade da velocidade de decantac o das part culas Bond 1960 Por outro lado tamb m se deve garantir uma velocidade m nima do l quido interpart culas de 2 5 m h de forma a prevenir fen menos de compacta o das lamas Masschelein 1977 No entanto este tipo de rg os revela alguns inconvenientes como serem muito sens veis a variac o de caudal e temperat
192. ocesses Water Sci Technol 37 10 1 7pp Kawamura S 2000 Integrated Design and Operation of Water Treatment Facilities John Wiley amp Sons 691pp Khalik A V S Praptowidodo 2000 Nanofiltration for drinking water prodution from deep well water Desalination 132 287 292pp Kim J Y Chung D Shin M Kim Y Lee Y Lim D Lee 2002 Chlorination byproducts in surface water treatment process Desalination 151 1 9pp Laine J M 1997 Membrane Technology and its application to drinking water production International Conference on water quality Rio Grande Brasil Letterman R D A Amirtharajah C R O Melia 1999 Coagulation and Flocculation In Water Quality amp Treatment Letterman R D Ed 5th edition American Water Works Association Published by McGraw Hill Liikanen R J Yli Kuivilab J Tenhunenc R Laukkanend 2006 Cost and environmental impac of nanofiltration in treating chemically pr treated surface water Desalination 201 58 70pp Luque F F 1997 T cnicas y metodologia para la gesti n del agua en ciudades el caso del aprovechamiento del acu fero del rio Bes s Sociedad General de Agua de Barcelona S A AGBAR 11pp Mano A P 2005a Desinfecc o Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa 8pp Mano A P 2005b Filtrac o por membranas Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa 8pp Masschelein W J 1977 Unit Operations vol 1 Inte
193. op 5pniljoupu ap seueiqui lN 6666 0 SZ Ot6z 9v O9000 0 2019 OJOJ9 ep opixoiq v86 0 ZLEES OZV8 01 050 3b O O ososeD 01019 96660 899 061 879 08331 0 O 96660 899 061 879 08331 0 O oedoajuiseg G 66 0 vl929 OZvI vy 2050 35 29 SZ66 0 1929 OZpL vy 2050 35 29 ueDe e 466 0 8S09 r OVE GGZ 06000 0 SC 466 0 8SG09Er O98 SS 06000 0 ogen P vzZ6 0 ZOGES 016495 2050 38 29 vY2L6 0 ZOGES 016495 2050 38 29 09 ouoqed ep opixo q 99 L866 0 299 OLLL EL OSO 36 O 18660 19981 OLLL EL OSO 36 O oe3e euoq1egay L c9 vz OVIE EL 060 380 O L c9 vz OVIE EL 060 380 O polueoS ui epide eanjsiy c686 0 203181 09 89 9 20462S 0 9 26860 203181 09 89 9 O648 0 9 o0e3 e 111 0Ueu ep seueiqui lN zH 0 sn9 ap seo unJj zH 0 sn9 ap seo unJj OXOH OAON 91UOJN oedei 1JoueN oedeyeuoqueses uoo OG DIUOUEU eed AO 9 O O ep olsno ep seoduny 7 7 oipenO 79 Quadro 7 18 Capacidades de produ o de agua dos sistemas de nanofiltra o Nanofiltra o Monte Novo Roxo Capacidade de produ o m d 1682 2061 Produgao por habitante L hab d 16 99 22 90 A terceira solu o tal como a anterior pressup em a utiliza o do sistema instalado ST6 aplicando a osmose inversa seguida de recarbonatac o apenas a uma fracc o do caudal que garanta as necessidades de consumo humano directo As
194. os anos 70 verificou se um impulsionamento destes processos devido crescente procura de gua e ao aumento da escassez deste recurso tendo se explorado a possibilidade da aplica o destas tecnologias a recursos de gua alternativos A aplica o pr tica em 20 Evolu o da qualidade das origens de gua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo tratamento de gua em que a tecnologia de separa o por membranas apresentou inicialmente resultados satisfat rios foi a desaliniza o tornando se uma alternativa fi vel aos tratamentos convencionais Amjad 1993 Afonso et al 2004 Actualmente com as crescentes exig ncias e restri es impostas para o tratamento de gua para consumo humano e com a degrada o da qualidade das massas de gua a aplica o de tecnologias de separa o por membranas surge como uma solu o vi vel para satisfazer as car ncias deste recurso Amjad 1993 Mano 2005b De uma forma gen rica define se uma membrana como uma barreira que permite a separa o de duas fases e restringe total ou parcialmente o transporte de uma ou v rias esp cies qu micas presente na fase de alimenta o Assim denomina se por solvente a composi o do material que passa atrav s da membrana e o remanescente designa se por soluto A maioria dos processos de separa o por membranas efectua se pela diferen a de press o en
195. os que as massas de agua podem 59 apresentar Por outro lado constatou se de forma gen rica que as frequ ncias de amostragem realizadas nao se encontravam de acordo com o legislado Quadro 7 4 Classificac o das massas de agua para os diferentes niveis de profundidade ig Monte Novo Roxo Fundo Meio Superf cie Fundo Meio Superf cie 99 00 gt A3 A3 gt A3 gt A3 A3 gt A3 00 01 gt A3 gt A3 gt A3 gt A3 gt A3 gt A3 01 02 gt A3 gt A3 gt A3 gt A3 A3 gt A3 02 03 gt A3 gt A3 gt A3 gt A3 gt A3 gt A3 03 04 gt A3 gt A3 gt A3 gt A3 gt A3 gt A3 04 05 gt A3 gt A3 gt A3 gt A3 gt A3 gt A3 05 06 gt A3 gt A3 gt A3 gt A3 Este ltimo quadro permite aferir que ambas as massas de gua apresentam globalmente uma classificac o de qualidade inferior a A3 Contudo observou se a classificac o de A3 na profundidade de meio no ano hidrol gico de 1999 2000 em ambos os casos e no ano de 2001 2002 no Roxo Constatou se tamb m que para o ano hidrol gico de 2005 2006 na albufeira do Roxo apenas se efectuaram an lises de qualidade no n vel superior da massa de gua No que respeita verificac o da conformidade legal da qualidade da gua para consumo humano procedeu se inicialmente apresentac o das frequ ncias de amostragem VMR e VMA para os par metros em an lise Quadro 7 5 Importa salvaguardar que o caso do par metro nitrito o seu VMA foi alterado por um valor param trico atrav s da nova legislac
196. ose 3 inversa 1 00E 07 4 C 0 13320 22851Q 5E 06 5 00E 06 0 00E 00 r r r r 1 0 200 400 600 800 1000 Capacidade maxima de tratamento m h Figura 7 14 Fungao de custo global de osmose inversa Roxo Desta forma atrav s das fun es de custo total e do custo de investimento total calculado entre ST6 e ST8 para ambos os casos de estudo estabeleceu se a capacidade di ria de produ o de gua destes sistemas e a sua produ o por habitante com o intuito de confirmar se eram garantidas as necessidades de consumo humano directo para as popula es abastecidas Quadro 7 21 82 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo Quadro 7 21 Capacidades de produ o de gua dos sistemas de osmose inversa Osmose inversa Monte Novo Roxo Capacidade de produ o m d 126 614 Produ o por habitante L hab d 1 28 6 82 Por outro lado calculando os custos associados apenas produ o de gua para satisfazer as necessidades de consumo humano directo atrav s das fun es de custo global de osmose inversa verifica se que se poderia reduzir os custos de investimento em cerca de 550 mil no caso do Roxo em rela o ao investimento necess rio para as reabilita es dos sistemas ST6 para ST8 dado que Monte Novo n o garante os 2 L hab d Relativamente l
197. perior a diferenca de pressao osm tica de modo a que haja uma separac o entre os dois meios do soluto e do solvente Ho e Sirkar 1992 Pervov et al 2000 A dessalinizac o foi a primeira aplicac o do processo de osmose inversa no tratamento de guas devendo se este facto aos trabalhos desenvolvidos por Reid e Berton nos anos 50 onde observaram propriedades de dessalinizac o de gua atrav s de membranas de acetato de celulose Reid e Berton 1959 As membranas de osmose inversa s o anisotr picas densas e sem poros permitindo a retenc o de solutos de baixa massa molecular como sais inorg nicos ou pequenas mol culas org nicas Habert et al 1997 Pervov et al 2000 A semelhan a da solu o de nanofiltrac o na solu o de tratamento parcial do caudal atrav s de osmose inversa tamb m se previu a recarbonatac o da gua tratada sendo a sequ ncia de processos e operac es de recarbonatac o id nticos variando apenas algumas caracter sticas quer entre as duas tecnologias abordadas quer entre os dois casos objecto de estudo Quadro 6 8 Quadro 6 8 Par metros de avalia o dos processos e opera es associados recarbonata o aplicada na osmose inversa Gumerman et al 1979 Sistema de Processos e ETA de ETA do tratamento opera es unit rios Monte Novo Roxo Mistura r pida mec nica tm 40 s tm 40 s G 900s G 900s Hidr xido de calcio Dosagem 37 mg L Dosagem 37 mg L Ca O
198. possivel adaptar estas metodologias para estes tr s parametros tendo o estudo sido aplicado apenas aos restantes oito parametros previamente seleccionados Desta forma com a aplicac o das duas metodologias descritas foi exequ vel a realizac o dos limites das linhas de tratamento contempladas para os diferentes parametros e distintas profundidades em estudo apresentando se assim as limita es sob a forma de concentra o e UD e constatar o peso e importancia relativa de cada parametro analisado Este tipo de analise permitiu perante as linhas de tratamento e a qualidade da agua a elas associadas identificar qual ou quais os par metros limitantes possibilitando uma gest o adequada dos sistemas e interven es atempadas para que seja garantida a qualidade da gua abastecida s popula es Pela informa o aferida dos limites te ricos dos sistemas de tratamento e peso e import ncia relativa dos par metros constatou se o par metro limitante para ambos os casos de estudo Para os dados deste par metro calculou se os valores m dios entre as diferentes profundidades e com estes valores m dios executou se cruzamento da informa o relativa aos limites de tratamento implantados e tend ncia de evolu o deste par metro Este procedimento realizou se com o intuito de obter os limites de tratamento dos sistemas implantados e das poss veis reabilitacdes dos sistemas convencionais pass veis de serem aplicados s linhas de tratamen
199. r tratamento apresenta uma taxa de remo o nula por este tratamento ser inerente uma ind stria sendo posteriormente os efluentes produzidos descarregados na rede p blica de guas residuais e sofrendo o tratamento aplicado a estes efluentes Ap s o c lculo do n mero de habitantes equivalentes para as diferentes actividades presentes nas bacias hidrogr ficas em estudo e das efici ncias de tratamento inerentes a essas actividades estabeleceram se os pressupostos para a aplica o do modelo simples de dispers o de CBO de forma a prever as cargas suscept veis de afectar as massas de gua em estudo Quadro 7 23 Desta forma inicialmente para a aplica o do modelo simples de dispers o de CBOs calculou se os caudais di rios associados a cada actividade presente nas bacias de Monte Novo e do Roxo bem como as cargas produzidas e rejeitadas e respectivas concentra es Quadros 7 24 e 7 25 Ap s o c lculo dos caudais cargas org nicas e concentra es produzidas e rejeitadas diariamente por cada actividade nas duas bacias hidrogr ficas em estudo procedeu se aplica o do modelo de dispers o simples de CBOs 85 Quadro 7 23 Pressupostos para a aplicac o do modelo simples de dispers o de CBO Pressupostos Monte Novo Roxo Carga rejeitada por habitante g CBOs hab d 60 60 Capitac o de agua residual por habitante L hab d 180 180 Coeficiente de aflu ncia a ETAR 0 8 0 8 Caudal natural afluente m s 1 40 1
200. r que a solu o de reabilita o a ST8 se apresenta como a mais econ mica seguida pela soluc o de nanofiltrac o e por fim a soluc o de osmose inversa para os casos observados contudo concluiu se que para sistemas de tratamento com capacidade m xima de produc o superiores a 400 m h a solu o de nanofiltra o apresenta se mais dispendiosa que a solu o de osmose inversa Evolu o da qualidade das origens de gua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo no que respeita ltima solu o proposta onde se efectuou o c lculo do custo de investimento inicial da reabilita o de sistemas de tratamento de guas residuais consistindo este na passagem dos sistemas de tratamento secund rios instalados a tratamento terci rio verificou se que o custo desta reabilita o para o sistema de lamas activadas presente na bacia hidrogr fica de Monte Novo foi de 61328 enquanto que para os sistemas de lagoas de estabiliza o implantados na bacia do Roxo o custo estimado foi de cerca de 1 6 ME Atrav s destes custos obtidos e comparativamente aos custos de investimento inicial das restantes solu es conclui se ser esta a solu o mais econ mica em termos de custo de constru o seguida pela solu o de nanofiltrac o e osmose inversa e finalmente a solu o de reabilita o mantendo o sistema de tratamento convencional que apr
201. ramento nas respectivas bacias hidrogr ficas e albufeiras e descreveu se as linhas de tratamento inclu das em cada estac o de tratamento de gua As linhas de tratamento das ETA s em estudo foram posteriormente comparadas com os sistemas convencionais de tratamento de gua para abastecimento p blico te ricos pr estabelecidos tendo se definido as particularidades dos processos e opera es de cada linha de tratamento Com a descri o das linhas de tratamento das ETA s de Monte Novo e Roxo e a identifica o do esquema te rico de cada linha procedeu se descri o das reabilita es propostas e das particularidades dos processos e opera es sugeridas 6 1 ENQUADRAMENTO DAS BACIAS HIDROGR FICAS ALBUFEIRAS E ESTA ES DE TRATAMENTO DE GUA A bacia hidrogr fica de influ ncia da albufeira de Monte Novo localiza se no concelho de vora distrito de vora entre as localidades de vora e Reguengos de Monsaraz a Norte da Estrada Nacional 256 e passando a A6 na parte Norte da bacia CCDR A 2004 IGEO 2007 IGEOE 2007 A sua linha de gua principal o rio Deg be tendo este como afluentes principais as Ribeiras de Bencafete do Freixo e de Machede CCDR A 2004 IGEO 2007 IGEOE 2007 Os tipos de solos que predominam nesta bacia s o os Luvissolos havendo contudo uma pequena percentagem de solos do tipo Cambissolos na zona noroeste IA 2005 APA 2007 No que respeita geologia esta bacia apresenta a
202. ras normais de gua de consumo ou seja entre os 0 e 25 C e minimizar a formac o de subprodutos indesej veis e existir em grandes quantidades e ser economicamente vi vel e Ser est vel e garantir residual durante um per odo de tempo alargado e ser f cil de determinar a sua concentra o permitindo a correspondente monitoriza o e eliminar odores indesej veis e n o danificar tecidos metais e materiais utilizados nas condutas de aduc o Segundo White 1992 o agente desinfectante com maior poder de desinfec o o ozono seguido do di xido de cloro e cloro embora a efici ncia de um agente desinfectante no tratamento de guas n o dependa apenas da sua pot ncia de desinfec o tendo se de considerar outros factores como a concentra o n mero e tipo de microrganismos a inactivar temperatura pH tempo de contacto e quantidade de mat ria org nica presente Outro factor importante a considerar a selec o do agente desinfectante no tratamento de gua para abastecimento p blico a forma o de residual de modo a que se garanta a desinfec o da gua ao logo das condutas de abastecimento Constata se deste modo que o agente desinfectante mais amplamente utilizado o cloro seguido pelo di xido de cloro embora neste processo possam ser utilizados outros agentes desinfectantes como ozono cloraminas e radia o ultravioleta Relativamente a estes ltimos agentes desinfectantes mencionados re
203. ratamento de guas que comecam a apresentar capacidade limitada face qualidade da gua na origem surgindo a necessidade da sua reabilitac o para a realizac o de um abastecimento p blico em conformidade com o legislado Deste modo consideraram se pertinentes os objectivos deste trabalho pois com este estudo analisou se a qualidade da agua de duas albufeiras e as limita es das respectivas linhas de tratamento tendo se proposto solu es t cnico econ micas para garantir o abastecimento p blico em qualidade e quantidade adequada Por outro lado o tipo de abordagem efectuada na presente dissertac o revela se importante devido car ncia deste g nero de instrumentos por estabelecer novas perspectivas de avaliac o dos recursos h dricos e sistemas de tratamento e apoiar a tomada de decis o de reabilita es pass veis de aplica o em linhas de tratamento Assim na fase de avalia o dos recursos h dricos do presente estudo instituiu se uma metodologia de an lise da qualidade dos meios h dricos associados ao abastecimento p blico de modo a verificar a sua adequa o para o fim pretendido Esta metodologia consiste numa avalia o da conformidade legal para a produ o de gua e gua para consumo humano verifica o de rela es entre profundidades e par metros e tend ncias evolutivas dos par metros nas massas de gua o que se revelou um meio de diagn stico fi vel para a aprecia o da qualidade das mass
204. ratamento de aguas Custo Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo Func o de custo global de ST6 Monte Novo 1 40E 08 gt 1 20E 08 4 1 00E 08 4 8 00E 07 Fun o de custo de ST6 C 0 0637Q 210640 3E 06 6 00E 07 4 4 00E 07 2 00E 07 0 00E 00 0 1000 2000 3000 4000 5000 Capacidade m xima de tratamento m h Figura 7 7 Fun o de custo global de ST6 Monte Novo Custo Fun o de custo global de ST6 Roxo 1 00E 08 9 00E 07 8 00E 07 7 00E 07 6 00E 07 4 5 00E 07 4 4 00E 07 3 00E 07 2 00E 07 4 1 00E 07 4 0 00E 00 T T T T 1 0 1000 2000 3000 4000 5000 Fun o de custo de ST6 C 0 0698Q 14534Q 2E 06 Capacidade maxima de tratamento m h Figura 7 8 Fungao de custo global de ST6 Roxo Quadro 7 13 Pressupostos para a aplica o das solu es t cnico econ micas propostas Pressupostos Monte Novo Roxo Horizonte de projecto ano 20 20 Taxa de actualizagao Yo 3 3 Taxa de cambio 1 3622 1 3622 Dimens o da populac o hab 99000 90000 Capacidade da ETA m h 1100 1000 Horas de funcionamento da ETA h 18 18 Consumo m dio por habitante L hab d 200 200 A primeira soluc o proposta neste estudo consiste na reabilitac o de ST6 para ST8 ou seja esta solu o pretende efectuar a reabilita o das linhas de tratamento actualmente instaladas que s o equiparadas a um ST6 para sistem
205. relativa IR dos par metros estudados para os diferentes sistemas pelas express es 5 1 e 5 2 respectivamente Este tipo de abordagem foi efectuado com o intuito de verificar a relev ncia dos par metros seleccionados perante ambos os casos de estudo Pela aplica o das express es obtiveram se os resultados do PR e IR Quadros 7 10 e 7 11 onde se pode constatar que para um sistema quanto maior o n mero de UD de determinado par metro maior o seu PR no sistema embora a sua IR diminua devido menor susceptibilidade do sistema a varia es desse par metro PR UD m xima de um par metro comportado por um sistema 5 1 UD totais do sistema 1 IR UD m xima de um par metro comportado por um sistema 5 2 Deste modo e perante os esquemas das linhas de tratamento das ETA s objecto de estudo equivalentes ao ST6 em ambos os casos tornou se exequivel para os par metros analisados observar os par metros limitantes em concentra o e UD Anexo Figuras A 89 a A 104 Atrav s da an lise dos resultados obtidos da metodologia dos limites dos ST e UD observou se que os par metros limitantes para ambos os casos de estudo que corresponde a ST6 est o relacionados com a carga org nica nas massas de agua CBOs CQO e oxidabilidade O estudo prosseguiu como o par metro CBOs por este apresentar 68 Evolu o da qualidade das origens de gua e os limites de aplicabilidade de sistemas con
206. review of chlorine dioxide in drinking water treatment J Am Water Works Assoc 78 6 62 71pp e Almeida C J Nascimento L Vilas Boas M A Cavaco M J Benoliel 1998 Tratamento de agua sub produtos da cloragem 4 Congresso da agua Lisboa e Almeida M G 2005 Contribui o para o estudo da avalia o de instala es de tratamento de aguas Desenvolvimento de um algoritmo de c lculo autom tico Dissertac o de Doutoramento da Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Lisboa 282pp e American Water Works Association AWWA American Society of Civil Engineers ASCE 1998 Water Treatment Plant Design 3rd edition McGraw Hill Publishing Company 806pp e AWWA 1999 Water Quality and Treatment A Handbook of Comminity Water Supplies 5th edition Published by McGraw Hill Inc New York e Amjad Z 1993 Reverse Osmosis Membrane Technology Water Chemistry and Industrial Applications Van Nostrand Reinhold New York NY e Arvin E M Henze P Harremoes J Cour Jansen 2002 Wastewater treatment biological and chemical processes 3rd edition Published by Springer 420pp e Associa o Portuguesa de Distribui o e Drenagem de guas APDA 2007 http www apda pt e Barba D P Caputi D Cifoni 1997 Drinking water supply in Italy Desalination 113 111 117pp e Berg G B CA Smolders 1988 Flux Decline in Membrane Processes Filtration e Separation 25 2 115 121pp e Bond A W
207. rigens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo e Goel S H M Reymond E J Bouwer 1995 Biodegradation of NOM effect of NOM source and ozone dose J Am Water Works Assoc 87 1 90 105pp e Gorenflo A D Velazquez Padron F H Frimmel 2003 Nanofiltration of a German groundwater of high hardness and NOM content performance and costs Desalination 151 253 265pp e Gumerman R C R L Culp S P Hasen 1979 Estimating Water Treatment Costs Vol 2 Cost curves applicable to 1 a 200 mgd treatment plants U S Environmental Protection Agency EPA 600 2 79 162b 506pp e Habert A C C P Borges R Nobrega 1997 Processos de separa o com membranas Rio de Janeiro COPPE UFRJ Apostila e Hall E L A M Dietrich 2000 A brief history of drinking water Opflwo 26 6 46 49pp e Hart J J K Fawell B Croll 1998 The fate of both intra and extracellular toxins during drinking water treatment Water Supply 16 1 2 611 616pp e HDR Engineering 2001 Handbook of Public Water Systems 2nd edition Published by John Wiley amp Sons Inc New York e Himberg K A M Keijola L Hiisvirta H Pyysalo K Sivonen 1989 The effect of water treatment processes on the removal of hepatotoxins from Microcystis and Oscillatoria cyanobacteria A laboratory study Water Res 23 8 979 984pp e Ho W S W K K Sirkar 1992 Membr
208. rnational Institute for Hydraulic and Environmental Engineering Delft Netherlands 176pp Masschelein W J 1992 Unit processes in drinking water treatment Marcel Decker D C New York Brussels Hong Kong 635pp Merrill D T 1978 Chemical conditioning for water softening and corrosion control Water n Treatment Plant Design Sanks R L Ed Ann Arbor Science Michigan 845pp Metcalf e Eddy Eds 2003 Wastewater Engineering Treatment and Heuse McGraw Hill International Editions Series in Civil and Environmental Engineering 1819pp Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo e Nakatsuka S Nakate T Miyano 1996 Drinking water treatment by using ultrafiltration hollow fibber membranes Desalination 106 55 61pp e Nishijima W M Okada 1998 Particle separation as a pretreatment of na advanced drinking water treatment process by ozonation and biological activated carbon Water Sci Technol 37 10 117 124pp e Nishijima W Fahmi T Mukaidani M Okada 2003 DOC removal by multistage ozonation biological treatment Water Hes 37 150 154pp e O Connell R T 1978 Suspended solids removal n Water Treatment Plant Design Sanks R L Ed Ann Arbor Science Michigan 845pp e Olmos C F 2002 Aplicaci n de la smosis inversa y la nanofiltracion en el acondicionamiento de aguas para
209. ro 7 14 Fun es de custo de C C e O amp M para ST8 Quadro 7 15 Custos dos sistemas e reabilita es propostas Quadro 7 16 Confirma o das fun es de C C e O amp M de nanofiltra o Quadro 7 17 Fun es de custo de C C e O amp M para nanofiltra o com recarbonata o Quadro 7 18 Capacidades de produ o de gua dos sistemas de nanofiltra o Quadro 7 19 Confirma o das fun es de C C e O amp M de osmose inversa Quadro 7 20 Fun es de custo de C C e O amp M para osmose inversa com recarbonata o Quadro 7 21 Capacidades de produ o de gua dos sistemas de osmose inversa Quadro 7 22 Taxas de remo o de carga org nica por tipo de tratamento Quadro 7 23 Pressupostos para a aplica o do modelo simples de dispers o de CBO Quadro 7 24 Caudais cargas e concentra es associadas s actividades presentes na bacia hidrogr fica de Monte Novo Quadro 7 25 Caudais cargas e concentra es associadas s actividades presentes na bacia hidrogr fica do Roxo Quadro 7 26 Custo das reabilita es de C C de ETAR de tratamento terci rio Quadro 7 27 Compara o de custos de C C de reabilita o xii 59 60 61 61 62 67 68 69 69 72 73 75 76 77 79 80 81 83 85 86 87 88 89 91 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de g
210. rompido pelo accionamento de uma v lvula accionada por um controlador de n vel observando se o esvaziamento da coluna de gua de forma a esta ficar em vasos comunicantes com o n vel do decantador Desta forma a 46 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de aquas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo gua admitida no decantador junto ao fundo atrav s de um sistema de tubagens perfuradas para se garantir uma distribuic o uniforme do caudal afluente Este segundo ciclo gera tamb m a expans o do manto de lamas que por consequ ncia provoca a entrada de lamas nas caleiras de recolha de lamas Sucede se novo ciclo de enchimento enquanto que no decantador se efectua a separac o entre as fases s lida e l quida Este tipo de decantadores permite que sejam operados em cont nuo ou atrav s de ciclos podendo a durac o total destes ciclos variar entre 20 s e 2 min Degr mont 1989 Estes decantadores em espec fico dever o apresentar uma carga hidr ulica compreendida entre os 1 3 e 1 9 m m h 1 3 lt Ch lt 1 9 m m h e tempos de reten o na ordem das 1e3h 1 lt t lt 3h demonstrando contudo algumas fragilidades designadamente serem suscept veis de apresentarem problemas de curto circuito e serem pouco tolerantes a varia es de caudal Degr mont 1989 Almeida 2005 A gua clarificada encaminhada para uma bateria de f
211. ropa tem havido empenho para melhorar a qualidade dos meios h dricos observando se alguns resultados satisfat rios como referido no AEA 2000 que revela que a qualidade dos rios sobretudo nos rios de maiores dimens es e maior import ncia da Europa Ocidental e Setentrional t m apresentado melhorias significativas na sua qualidade nos ltimos anos Este facto demonstra o esforco efectuado na reduc o de poluic o org nica na sequ ncia da implementac o de sistemas de intercepc o de descargas n o controladas e do respectivo tratamento na ltima d cada AEA 2000 A gest o dos recursos h dricos na Europa rege se pelos princ pios que se encontram especificados na Directiva 2000 60 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 23 de Outubro de 2000 Directiva Quadro da gua que tem como objectivos primordiais a utiliza o sustent vel da agua a efici ncia na sua utiliza o o melhoramento dos ambientes aguaticos e a mitigac o dos efeitos das inundac es e secas Nas Figuras 2 1 e 2 2 apresentam se as diferentes origens de gua e as principais utiliza es nos pa ses Europeus AEA 2000 Como se pode observar pela Figura 2 1 em Portugal o abastecimento recorrendo a captacdes superficiais ligeiramente superior s de origem subterr nea Relativamente a Figura 2 2 verifica se que Portugal tal como os restantes pa ses do Sul da Europa apresenta maiores consumos de gua no sector agr cola uma vez que parte da agricu
212. rt culas que decantam como um todo constatando se assim interface entre a gua clarificada e os flocos Exemplo deste tipo de decantac o s o os clarificadores por manto de lamas e compress o quando a concentra o das part culas de tal modo elevada que a decantac o se efectua por densificac o apenas pelo peso das part culas que est o acima e das que v o sendo adicionadas a estas promovendo a coalesc ncia entre as part culas Exemplo deste tipo de decantac o s o os espessadores de lamas Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo O par metro fundamental de avaliac o de funcionamento desta operac o a carga hidr ulica Ch A carga hidr ulica traduz se numa velocidade que obtida atrav s da relac o entre o caudal afluente ao decantador e a rea de decantac o dispon vel de forma a assegurar que os flocos com velocidade superior carga hidr ulica sejam retidos Desta forma verifica se que a operac o de decantac o teoricamente n o depende da altura do decantador Metcalf e Eddy 2003 Deve se salientar contudo que a rea de decantac o nem sempre corresponde rea superficial efectiva do rg o verificando se este facto apenas nos decantadores convencionais Por outro lado em solu es de decanta o compactas ou reabilita o de decantadores usual serem adicionados
213. s 25 26 Evolu o da qualidade das origens de gua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo 5 PLANO DE TRABALHO A relev ncia da realizac o deste trabalho prende se com a possibilidade de avaliar estac es de tratamento de aguas e respectivas albufeiras face a uma eventual degradac o da massa de gua e ou limita es da capacidade do sistema de tratamento instalado que impossibilitem garantir a conformidade legal para o abastecimento p blico Assim prop s se uma abordagem de solu es t cnico econ mica de interven o em ETA s ou respectiva bacia hidrogr fica de forma a garantir a conformidade legal da produc o de gua para consumo humano e gua para consumo humano tendo em considerac o a degradac o e tend ncias evolutivas dos par metros analisados nas massas de gua e as limita es dos sistemas de tratamento implantados Para prossecu o dos objectivos propostos ap s a abordagem inicial onde se efectuou uma descri o sobre a evolu o dos crit rios de qualidade da gua respectivo enquadramento legal e os principais processos e opera es unit rios envolvidos no tratamento de gua para abastecimento p blico seleccionaram se as albufeiras e respectivas esta es de tratamento de gua a serem objecto do presente estudo Relativamente aos casos de estudo procedeu se recolha de dados de qualidade de gu
214. s E er os DOS 4 w amostras de 9 20 LA KA A e CQO o 154 ESE ae a Pig Tend ncia de 107 cao 54 0 T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T 1 DOGO OA A AK GCI amp ev OOO SD E cb cb c do do do lt do PS LP HAD SHH d PAH c Sh ch PLS do DES SF DS WMP Nok WF Hof WMP Not WF Nok WP Hor wy ss Tempo trimestre Figura A 49 Tend ncia evolutiva de CQO Monte Novo Concentrac o de clorofrila a ug L Evoluc o de clorofila a Monte Novo 250 200 150 100 2s e 50 9 gef KA 0 e opt tro O 00 UPA aqu dad KE Tan EN FPP NOH WP SOS ENS HOF WP SOSA III NOH W NO s Tempo trimestre Figura A 50 Tend ncia evolutiva de clorofila a Monte Novo Media das amostras de clorofila a Tend ncia de clorofila a A 63 Evoluc o de coliformes fecais Monte Novo T 3000 o 2500 M dia das z 2000 amostras de P 2 4500 coliformes 9 fecais Y 1000 Tend ncia de E coliformes S 500 fecais O lt 0 PLA AIDS MMHG SSL Ssh To LE do do HH co 3 FS Yok ENS SOS ENS SOS WS SQ Ws s Tempo trimestre Figura A 51 Tend ncia evolutiva de coliformes fecais Monte Novo Evoluc o de coliformes totais Monte Novo 20000 8 oe e Media das 11009 amostras de 19000 coliformes 10000 totais s Soe Tendencia de P ere coliformes E totais 4000 e S Zeie e
215. s Masschelein 1992 Mano 2005a 11 Quadro 3 3 Vantagens e desvantagens da aplica o de cloro no tratamento de guas Masschelein 1992 Mano 2005a 12 Quadro 3 4 Caracter sticas de processo de filtra o por membranas Duranceau 2001 23 Quadro 6 1 Caracter sticas das bacias hidrogr ficas CCDR A 2004 APA 2007 INAG 2007 42 Quadro 6 2 Caracter sticas construtivas da barragem de Monte Novo CCDR A 2004 INAG 2007 43 Quadro 6 3 Caracter sticas construtivas da barragem do Roxo CCDR A 2004 INAG 2007 44 Quadro 6 4 Par metros de avalia o dos processos e opera es das linhas de tratamento Gumerman et al 1979 Almeida 2005 49 Quadro 6 5 Par metros de avalia o dos processos e opera es aplicados pelas reabilita es sistemas de tratamento convencionais Gumerman et al 1979 Almeida 2005 49 Quadro 6 6 Par metros de avalia o dos processos e opera es aplicados pelas reabilita es sistemas de tratamento n o convencionais Gumerman et al 1979 Luque 1997 Khalik et al 2000 Bruggen et al 2001 Olmos 2002 Gorenflo et al 2003 Costa e Pinho 2005 Liikanen et al 2006 50 Quadro 6 7 Par metros de avaliac o dos processos e operac es associados a recarbonatac o aplicada na nanofiltra o Gumerman et al 1979 51 Quadro 6 8 Par metros de avaliac o dos processos e operac es associados recarbonatac o aplicada na osmose inver
216. s construtivas desta infra estrutura encontram se no Quadro 6 2 A albufeira associada a esta barragem apresenta uma capacidade total de armazenamento de 15 28 hm sendo a sua capacidade til de 14 78 hm o que revela um volume morto de 0 5 hm A cota 196 m encontra se a sua cota de n vel pleno de armazenamento a que corresponde uma superf cie inund vel de 277 ha sendo que as cotas 196 8 m e 183 5 m corresponde s cotas de n vel m ximo de cheia e de n vel m nimo de explora o respectivamente INAG 2007 Relativamente barragem do Roxo esta foi constru da inicialmente com os objectivos de armazenamento de gua para aproveitamento hidroagr cola e utiliza o para fins industriais No entanto a partir de 1985 esta passou a ter tamb m o objectivo de abastecimento p blico IA 2003 INAG 2007 Esta barragem foi projectada pela Direc o Geral dos Servi os Hidr ulicos DGSH no ano de 1958 tendo as obras decorrido entre 1963 e 1968 e executada pela empresa Amaro e Mota Lda em que o promotor da obra foi o INAG A responsabilidade de explora o inicialmente ficou a cargo da DGSH tendo sido transferida em 1970 para a Associa o de 42 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo Regantes e Benefici rios do Roxo actualmente denominados Associa o de Benefici rios do Roxo IA 2003 C
217. s dos sistemas de tratamento das ETA s para os v rios par metros Esta metodologia aplicada foi gerada por Almeida 2005 onde se estabeleceu para os sistemas de tratamento convencionais os limites de concentrac o para cada par metro na gua bruta consoante o grau de complexidade dos processos e opera es unit rias instalados num sistema de tratamento de gua Nesta metodologia os diferentes graus de complexidade dos sistemas denominam se de ST1 a ST8 correspondendo o ST1 ao sistema convencional mais simplificado e o ST8 ao sistema convencional mais complexo Figura 5 2 Contudo estas duas ltimas metodologias aplicadas apresentam limitac es para alguns dos par metros em estudo mais especificamente no que se refere ao azoto amoniacal azoto Kjeldahl e nitrato pois para as concentra es correspondentes aos respectivos VMA legislado verifica se a necessidade da aplicac o de tratamento espec fico para o tratamento desses par metros Almeida 2005 32 Evolu o da qualidade das origens de gua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo S00Z episuy oorgnd olu uuioc lseqe eied enbe ep oJuawe e4 ep sieuoiou Auoo seuJelsigS z G enp EN oueyun mM og3oa jurseg opeAmnoe oe Ale 06581414 ope A qr ogro Oe mA ordena oro fo 1D uw 1 og epxo sig Pv 41s 33 Deste modo nao se revelou
218. s part culas coloidais destabilizando os ou atrav s do arrastamento por precipitac o em que as part culas coloidais sao arrastadas e envolvidas pelo hidr xido de alum nio Almeida 2005 Contudo a adi o de sulfato de alum nio promove a redu o da alcalinidade da agua dado que 1 mg L de sulfato de alum nio reduz 0 5 mg L CaCO da gua O Connell 1978 Uma vez que se deve garantir o valor m nimo de 40 mg L CaCO para n o prejudicar os processos e opera es seguintes bem como os rg os e equipamentos Merrill 1978 procede se adi o de hidr xido de c lcio cal hidratada em simultaneamente com o sulfato de alum nio para que haja uma correc o do pH da gua O processo de coagula o tem por base a opera o unit ria de mistura r pida de forma a garantir uma dispers o r pida e uniforme do agente coagulante Esta dispers o pode ser realizada recorrendo a equipamento hidr ulico ou mec nico sendo os par metros utilizados na avalia o de funcionamento o gradiente de velocidade G e o tempo de mistura tm x Relativamente a mistura rapida hidraulica o gradiente de velocidade deve ser igual ou superior a 900 s G gt 900 s e o tempo de mistura m ximo de 2 s tm lt 2 s ao passo que na mec nica o gradiente de velocidade deve ser igual ou superior a 700 s G 2 700 s e o tempo de mistura n o deve exceder os 2 min tm lt 2 min Almeida 2005 3 3 FLOCULA O Este proc
219. sa Gumerman et al 1979 52 Quadro 6 9 Fontes de poluic o pontual da bacia hidrogr fica de Monte Novo CCDR A 1999 55 Quadro 6 10 Fontes de poluic o pontual da bacia hidrogr fica do Roxo CCDR A 1999 55 Quadro 7 1 Par metros seleccionados e respectivo n mero de amostras analisadas 57 Quadro 7 2 Cronograma de analise dos dados seleccionados 58 Quadro 7 3 Limites legais de qualidade das aguas doces superficiais xi destinadas a produgao de agua para consumo humano Quadro 7 4 Classifica o das massas de agua para os diferentes niveis de profundidade Quadro 7 5 Limites legais de qualidade agua para consumo Quadro 7 6 Percentagem de remoc o de cada par metro por intervalo de aplicac o Quadro 7 7 Ultrapassagens dos limites legislados para consumo humano por par metro Quadro 7 8 Valores de concentrac o por par metro de qualidade correspondentes a 1 UD Almeida 2005 Quadro 7 9 Limites dos sistemas de tratamento por par metros de qualidade Almeida 2005 Quadro 7 10 Peso relativo de cada par metro da gua bruta considerado no estudo nos diferentes sistemas de tratamento Quadro 7 11 Import ncia relativa de cada par metro da gua bruta considerado no estudo nos diferentes sistemas de tratamento Quadro 7 12 Fun es de custo de C C e O amp M para ST6 Quadro 7 13 Pressupostos para a aplica o das solu es t cnico econ micas propostas Quad
220. sistema de tratamento actualmente existentes Deste modo aplicou se o modelo simples de dispers o de CBOs considerando as albufeiras estudadas como meios din micos mas onde as entradas de caudais igualam a sa das e os pressupostos estabelecidos Quadro 7 23 Neste modelo estabelecerem se primeiramente as condic es iniciais das albufeiras e as respectivas constantes de tempo de resid ncia de CBO Anexo Quadro A 57 86 Evolu o da qualidade das origens de gua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo 2 681 LEL se eunyjnojuin LILY LILY 0 80 vc 88 8e 0 2 Iz jnoming i eve 691 Sy ejnynoruin Liv Liv 0 ez Le ve 1G 09 oe INSIUINS G29 ZIV GA cc 89 4 9L ZELL ZELL eueqin Gcg ZIV 801 8L Z vazi D l OUB UO z s ununo Lt LIV 0 19 8091 ZEEE osz seiniinolulAoq Lt ZLy 0 6LE 9 G9 LLES Ip UO G L e0e7 ASA Lt cel cel 891 Occ 0cc eueqin LIV Lt 0 9024 v6 8c LOS Sy seiniinolulAoq ZIV ZIV 0 9024 v6 8c LOS Sr seinlinolulAog ZIV ZIV 0 vel 913 Eco 0S seiniinolulAog ZER 00 08 ejnynoruin Liv Liv 0 99 2911 008 08 l S 1 6u 16u p099 by p5oso By Pu saquayeainba epeyeloei epiznpoad epeyeloei epiznpoad A d GENEE oesueuiiq epepiAnoy oeJe juaguoy oe5enueouoj eb1e9 eb1e9 repneo JUEHGEU oN OAON JUON OAON luoN Sp eoWeiGoupiy eioeq eu sejuesaid sapepinoe se seperoosse seo eJjueouoo seb
221. son de temperatura Monte Novo Monte Novo Monte Novo SST Temperatura Ei e E g Sa s T d T a r 1 0 642 0 574 r 1 0 907 0 886 Fundo a 0 0 Fundo a 0 0 N 75 75 74 N 62 58 60 r 0 642 1 0 977 r 0 907 1 0 91 Meio a 0 0 5 Meio a 0 0 N 75 75 74 5 N 58 62 60 r 0 574 0 977 1 2 r 0 886 0 91 1 Lo Superf cie a 0 0 E Superf cie a 0 0 o N 74 74 84 N 60 60 81 Quadro A 29 Correla es de Pearson de transpar ncia Monte Novo Quadro A 30 Correlac es de Pearson de amoniaco Roxo Monte Novo Roxo Transpar ncia Amoniaco EI S o 8 8 c Ee o lt Kr o Ta i a Ta E a r 1 1 1 r 1 0 191 0 182 Fundo a 0 0 Fundo a 0 162 0 182 N 4 3 4 N 57 55 55 S r 1 1 1 r 0 191 1 0 318 amp Meio a 0 0 o Meio a 0 162 0 018 S N 3 5 5 S Nr 55 56 55 2 r 1 1 1 S r 0182 0 318 1 S Superf cie a 0 0 E Superf cie a 0 182 0 018 P N 4 5 65 lt N 55 55 78 Quadro A 31 Correla es de Pearson de azoto amoniacal Roxo Roxo Quadro A 32 Correlac es de Pearson de azoto Kjeldahl Roxo Roxo Azoto amoniacal Azoto Kjeldahl 2 o e S 9 ES 2 e 8 2 g Ts z a be a r 1 0 45 0 302 r 1 0 898 0 809 Fundo q 0 0 019 Fundo q 0 0 3 N 62 60 60 N 31 30 30 8 r 045 1 0 215 r 088 1 0 808 E Meio a 0 0 099 B Meio a 0 0 E N2 60 61 60 Z Ne 30 31 31 2 r 0 302 0 215 1 2 r 0 809 0 808 1 9 Superf ci
222. stalac o de tratamento de gua por filtros lentos de areia em Greenock e dois anos mais tarde em Londres Verificou se assim neste s culo uma crescente utilizac o da filtrac o lenta na Europa Almeida 2005 Na segunda metade deste mesmo s culo verificou se uma viragem na forma de abordagem da problem tica do tratamento da gua tendo se enfatizado a origem e os efeitos dos contaminantes presentes na gua especialmente os que n o era vis veis a olho nu Como exemplos destaca se John Snow em 1855 que provou que a epidemia de c lera em Londres no ano de 1849 tinha sido provocada pela contaminac o da gua de consumo por esgoto Louis Pasteur que demonstrou a teoria dos germes a qual explicava como os microrganismos podiam transmitir doen as atrav s do meio h drico U S EPA 2000 e Allen Hazen em 1895 que provou que a efici ncia da filtra o na remo o de microrganismos IDEM 2003 Relativamente aos Estados Unidos da Am rica o primeiro sistema de tratamento constru do foi em 1832 para servir Richmond na Virg nia Contudo este sistema tal como outros constru dos na mesma poca noutras cidades norte americanas n o revelou resultados satisfat rios uma vez que a tecnologia de filtros lentos n o se adequava ao tipo de sedimentos presentes na gua IDEM 2003 2 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita
223. ste objectivo Anexo Quadro A 57 Atrav s destas concentra es calculadas e das concentra es de descarga de agua residual para os diferentes tipos de tratamentos constatou se a inadequa o dos sistemas de tratamento secund rios implantados para garantir o objectivo proposto e estabeleceu se o caudal necess rio tratar pelo tratamento terci rio para atingir este mesmo objectivo bem como o custo de C C desta reabilita o Anexo Quadro A 57 O c lculo do custo de C C das reabilita es realizou se atrav s da diferen a de custos de constru o impostos pelos pressupostos entre os sistemas de tratamento secund rio e terci rio Deste mondo verificou se o investimento para as reabilita es dos sistemas de tratamento de guas residuais para garantir a qualidade necess ria de gua bruta de forma a se proceder a um abastecimento p blico em conformidade com o legislado Quadro 7 26 Quadro 7 26 Custo das reabilita es de C C de ETAR de tratamento terci rio Custo das reabilita es de C C de ETAR de tratamento terci rio Monte Novo 61327 Roxo 1625069 Deve se contudo destacar que o presente modelo n o considerou flutua es de caudais e as concentra es provenientes de fontes de polui o difusa foram arbitradas Por outro lado nas condi es iniciais das albufeiras admitiu se o volume m dio destas por o modelo estudado apresentar como pressuposto a fixa o do volume do meio
224. stemas de tratamento devendo se estes pr requisitos s necessidades subsequentes para o desenvolvimento deste trabalho Desta forma foi poss vel obter a qualidade te rica da gua ap s tratamento referente a esses par metros A excepc o desta selecc o corresponde ao caso do nitrito que embora se encontre legislado e seja medido em concentragao nao foi analisado por este par metro nao ser removido atrav s dos processos e opera es unit rias associadas a sistemas de tratamento de guas convencionais Deve se real ar contudo que dos par metros seleccionados para o estudo em quest o este foi o nico par metro cujo VMA foi alterado para um valor param trico passando de 0 1 para 0 5 mg L NOs atrav s do anexo parte B do Decreto Lei n 243 2001 de 5 de Setembro mantendo se este novo valor no disposto no anexo parte Il do Decreto Lei n 306 2007 de 27 de Agosto Deste modo a estes par metros foi exequ vel observar a sua conformidade legal na gua para consumo humano atrav s das ultrapassagens dos VMR VMA tal como o disposto no anexo VI do Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto Por m de salvaguardar que para os par metros CBOs e CQO n o se encontram legislado para consumo humano por isso assumiu se os VMR de 1 e 2 mg O L respectivamente para cada par metro sendo que para os VMA no caso do CBOs admitiu se a sua inexist ncia enquanto para o CQO adoptou se a concentra o de 3 mg O s L
225. stos globais Monte Novo Compara o de fun es de custos globais Roxo 3 00E 08 5 2 50E 08 4 2 00E 08 4 Fungao de custo de ST8 a C 0 1062Q 181080 4E 06 1 50E 08 4 3 1 00E 08 Fun o de custo de nanofiltragao ade com pr tratamento ST6 EE C 0 775802 440270 4E 06 0 00E 00 T T T T 1 gt 0 1000 2000 3000 4000 5000 Fun o de custo de osmose 3 inversa com pr tratamento ST6 Capacidade m xima de tartamento m h C 0 20290 373850 7E 06 Figura 7 16 Compara o de fun es de custos globais Roxo Deste modo verificou se em ambos os casos de estudo que o investimento total a vinte anos era mais baixo para a solu o de reabilita o de ST6 para ST8 Constatou se tamb m que as fun es de custos demonstraram que a solu o de nanofiltra o com pr tratamento ST6 apresenta se mais econ mica que a solu o de osmose inversa com pr tratamento ST6 para sistemas de capacidade m xima de tratamento inferiores a 400 m h Por outro lado dado que a solu o proposta das reabilita es de sistemas de tratamento de guas residuais apenas contemplar os custos de C C realizou se a an lise dos custos de C C das quatro solu es propostas Quadro 7 27 90 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo Quadro 7 27 Compara o de custos
226. stos globais dos dois sistemas ST6 assim como a estimativa de custos na solu o de reabilita o ST8 Os custos envolvidos nas reabilita es foram utilizados como capital de investimento para as outras solu es consideradas neste trabalho Relativamente solu o relacionada com a reabilita o de sistemas de tratamento de guas residuais o termo de compara o adoptado foi a diferen a de custos de C C entre os ST6 e ST8 por nesta solu o n o se considerarem os custos de O amp M A segunda solu o proposta consiste no tratamento parcial do caudal previamente sujeito ao tratamento dos sistemas ST6 instalados atrav s de nanofiltra o com recarbonata o Para esta solu o foi proposta a tecnologia de filtra o por nanofiltra o por ser um tipo de tratamento n o convencional e por apresentar elevadas remo es do par metro considerado como limitante 74 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo U UU yepneo 3 ojsno 9 11660 236 l D9LH3 S 090 39 O ZO 01019 ep opixoiq 66 0 96 L 068807 D90 39 O 719 ososeb 01019 oedoajuiseq 6666 0 209r OvZy z9 0650 38 O 6666 0 Z09rl Dyzy c9 0650 38 9 OVO 16660 62822 OZZ1 81 090 33 O 16660 62822 OZZ1 81 090 33 O OVO Wa 083811114 86
227. stragem e an lise e as frequ ncias m nimas de amostrem e an lise para efeitos de controlo e vigil ncia sanit ria em fun o da popula o servida Importa tamb m referir que os m todos anal ticos de refer ncia a utilizar para efectuar as an lises de qualidade estabelecidas neste documento quer para a produ o de gua para consumo humano quer para consumo humano se encontram presentes no Anexo III O Decreto Lei n 243 2001 de 5 de Setembro rectificado pela declara o de rectifica o 20 AT 2001 de 30 de Novembro aprova as normas relativas qualidade da gua destinada ao consumo humano transpondo para o direito interno a Directiva 98 83 CE do Conselho de 3 de Novembro de 1998 e revoga parcialmente o Decreto Lei n 236 98 As principais altera es introduzidas por este documento legal foram a cria o do conceito de valor param trico em detrimento dos VMR e VMA correspondendo estes valores param tricos ao anteriormente legislado por VMA Contudo para alguns par metros os valores param tricos apresentem ligeiras altera es relativamente aos VMA disposto no anterior Decreto Lei No dia 1 de Janeiro de 2008 entrou em vigor o Decreto Lei n 306 2007 de 27 de Agosto que relativamente ao Decreto Lei n 243 2001 vem modificar e alista dos par metros a realizar e alguns valores param tricos e a abordagem de uma forma mais racionalizada do controlo dos pesticidas e acria o de uma autoridade
228. tante por fim a avaliar se eram garantidas as necessidades de consumo humano directo de agua para as popula es abastecidas Quadro 7 18 Por outro lado calculando os custos associados apenas a produc o de agua para satisfazer as necessidades de consumo humano directo atrav s das fun es de custo global de nanofiltrac o verifica se que se poderia reduzir os custos de investimento em cerca de 2 4 ME e 3 0 M nos casos de Monte Novo e Roxo respectivamente em rela o ao investimento necess rio para as reabilita es dos sistemas ST6 para ST8 78 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo y U Jepned O 3 ojsno Y 2019 01010 ep opixoiq 11660 Z2G6El O9 vz G 2050 39 29 66 0 96 L 068807 090 39 O O ososeD 01019 oedoajuiseg 866 0 8 Lv3S DEP6E L 2090 34 29 866 0 8 LpzG O v6E L 2090 34 29 ueDene 1166 0 v9S 2 DLOO LL 0650 39 O 11660 v9GZ2 OLOO LL 0650 39 O ogen 8666 0 6 0 4 DEBZL 090 3 O 8666 0 6 0 4 DEBZL D90 3 O 2Q9 ouogjeo ep opixoiq WO oeSejeuoqje2aH L DEG LL 9 L O 6 1L 9 HO O oro eo ep opixoJpiH 6666 0 0 07 DL9E Z 2020 39 29 6666 0 0 07 DL9E Z 2020 39 29 polueoS ui epide einjsiy 28260 GOZS O9 9Z8 O 10000 O 28260 GOZS D9 9 L O 10000 29
229. tas de n vel m ximo de cheia e de n vel m nimo de explorac o respectivamente INAG 2007 No que se refere ETA de Monte Novo esta apresenta uma a capacidade m xima de tratamento de 19800 m dia garantindo o abastecimento da cidade de vora conjuntamente com os po os e capta es da Gra a 43 Quadro 6 3 Caracteristicas construtivas da barragem do Roxo CCDR A 2004 INAG 2007 Caracteristicas da barragem do Roxo Paredao Tipo de barragem Material utilizado na construgao Altura acima da funda o m Altura acima do terreno natural m Cota do coroamento m Comprimento do coroamento m Funda o Descarregador de cheias Localiza o Tipo de descarregador Tipo de Controlo Cota da crista da soleira m Desenvolvimento da soleira m Caudal m ximo descarregado m s Dissipa o de energia Descarregador de fundo Localiza o Tipo de descarregador Controlo a montante Controlo a jusante Di metro da conduta m Caudal m ximo descarregado m s Dissipa o de energia Contrafortes e Gravidade Bet o e terra homog nea 49 34 139 5 847 P rfiros xistos e grauvaques Centro Sobre a barragem Sem controlo 136 27 64 Ressalto Margem esquerda Atrav s da barragem Comporta plana V lvula de jacto oco 2 47 Jacto oco e fossas de eros o Relativamente ETA do Roxo esta foi conclu da em 1985 entrando em funcionamento neste mesmo ano Apresenta uma capacidade m xima
230. tes Multiplica 36 cabecas Suinicultura E Sistema de retenc o 45 a Multiplicagao 27 cabecas Suinicultura cue Sistema de retenc o gas Engorda 35 cabe as Quadro 6 10 Fontes de polui o pontual da bacia hidrogr fica do Roxo CCDR A 1999 Actividade Tipo Tipo de tratamento Dimens o Urbana Efluente final Fossa s ptica com trincheiras filtrantes 106 habitantes Urbana Efluente final Fossa s ptica 18 habitantes Urbana Efluente final Lagoas de estabiliza o 596 habitantes Urbana Efluente final Lagoas de estabiliza o 1565 habitantes Urbana Efluente final Fossa s ptica 134 habitantes Urbana Efluente final Lagoas de estabiliza o 400 habitantes Suinicultura Multiplica o Sistema de reten o 80 cabe as Bovinicultura e Produ o de carne Produ o de leite Lagoas de estabiliza o 63 cabe as 50 cabe as Suinicultura Multiplica o 100 cabe as Engorda 150 cabe as Urbana Efluente final Lagoas de estabiliza o 1210 habitantes Urbana Efluente final Lagoas de estabiliza o 25000 habitantes Face s infra estruturas existentes seleccionou se em cada uma das bacias hidrogr ficas o sistema de tratamento ao qual seria aplicada a reabilita o Assim o sistema de tratamento sujeito a reabilita o na albufeira de Monte Novo o sistema por lamas activadas e no Roxo o sistema por lagoas de estabiliza o Uma vez que ambos s o tratamento secund rio as reabil
231. tima solu o proposta que consiste na redu o das cargas poluentes afluentes s massas de gua proveniente de fontes de polui o pontual atrav s de reabilitac es das ETAR s instaladas houve a necessidade de converter todas as cargas poluentes pontuais n o urbanas presentes nas bacias hidrogr ficas em estudo a habitantes equivalentes As fontes de polui o n o urbanas presentes nas duas bacias hidrogr ficas s o resultantes das actividades de boviniculturas suiniculturas lagares e ind stria de curtumes No que refere ao c lculo dos habitantes equivalentes das boviniculturas procedeu se primeiramente convers o do n mero de bovinos a bovinos equivalentes atrav s de 5 3 CCDR A 2004 Peso m dio T 1 350 3 N bovinos equivalentes N bovinos x 5 3 Considerando que 0 peso medio assume os valores de 500 e 670 kg consoante a actividade se dedique a produc o de carne ou de leite e uma vez que todos os casos observados nas bacias operam em regimes semi intensivos teoricamente considera se que este tipo de regime produz uma carga tr s vezes inferior a produzida pelos regimes intensivos a express o foi aplicado um factor 0 333 Ap s o c lculo do n mero de bovinos equivalentes efectuou se a sua convers o para habitantes equivalentes pela equac o 5 4 CCDR A 2004 N habitantes equivalentes N bovinos equivalentes x7 5 4 83 No caso das suiniculturas procedeu se de forma analo
232. tividade humana em fontes de poluic o pontuais atrav s de reabilita o de esta es de tratamento de guas residuais ETAR s instaladas de real ar que para esta an lise t cnico econ mica considera se apenas a fase l quida dos sistemas de tratamento um horizonte de projecto de vinte anos de opera o das instala es os custos de constru o e implanta o de novas instala es rg os e equipamentos C C e os custos de opera o e manuten o das infraestruturas exploradas e reagentes utilizados O amp M exceptuando se a ltima solu o proposta em que a an lise t cnico econ mica apenas considerou os custos de constru o e implanta o Contudo as fun es de custo desenvolvidas apresentam limites de aplicabilidade encontrando se estas ajustadas para o intervalo de caudais de 250 m h a 5000 m h A imposi o do limite inferior deveu se s varia es das fun es serem bastante acentuadas para caudais mais pequenos ao passo que a fixa o do limite superior se encontra relacionado com o facto de se considerar que para infraestruturas de maiores dimens es se deve efectuar estudos espec ficos Almeida 2005 Salienta se tamb m que todos os custos calculados foram actualizados ao ano de 2007 considerando uma taxa de actualiza o constante de 3 e que para os custos apresentados em d lares norte americanos a taxa de c mbio aplicada face ao euro foi a taxa m dia mensal de c mbio refere
233. to em estudo e para a constata o do horizonte temporal perspectivado para estas interven es Para fazer face ao par metro limitante dos sistemas a contemplar nos casos de estudo prop s se solu es de reabilita o das linhas de tratamento e gest o das guas e efluentes da bacia hidrogr fica para que se possa garantir a qualidade da gua para o abastecimento p blico Estas solu es t m por base uma an lise t cnico econ mica para que estas sejam compar veis e permitam a adop o da solu o mais vantajosa A abordagem ser feita tendo em considera o e reabilita o das linhas de tratamento instaladas mantendo contudo os sistemas de tratamento convencionais e manuten o dos sistemas de tratamento instalados e tratamento parcial do caudal tratado para consumo humano directo atrav s de tratamentos n o convencionais filtra o por membranas de nanofiltra o com recarbonata o e desinfec o e manuten o dos sistemas de tratamento instalados e tratamento parcial do caudal tratado para consumo humano directo atrav s de tratamentos n o convencionais osmose inversa com recarbonata o e desinfec o 34 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo e manutenc o dos sistemas de tratamento instalados e redu o das cargas efluentes s massas de gua origin rias da ac
234. totais 2 e D Tend ncia d 4000 x end ncia de E coliformes E E 20007 B totais 0 A e e A E POA o Eo E Ep S AE rete E SHIPS BASS dad amp y AR SS o SR ch S Sos b b LL SW VOW SEE Nod WW HS WH HWW DoH WP S Tempo trimestre Figura A 74 Tend ncia evolutiva de coliformes totais Roxo A 71 Evoluc o de cor Roxo 2 Q D S 5 M dia das o amostras de l 3 cor Au E Tend nsia de 3 cor O Tempo trimestre Figura A 75 Tend ncia evolutiva de cor Roxo Evoluc o de estreptococos fecais Roxo q E 250 dh 200 e M dia das lt amostras de 2 150 estreptococos ves fecais 100 Tend ncia de 8 estreptococos 9 50 to y D fecais o e A vs YA K E 2 0 ett 9 5 TT ttt eer e W CENSEO Y amp amp dl e c c co E A cO do do do OG PP SP NAS SY S S S SP PP ci o gt c SM PAH cio PHS PP S S S OOOO S y A A SOR A A e S SPF SOY P SOS WP SOY WM NS Soy ANS Hos X VS s Tempo trimestre Figura A 76 Tend ncia evolutiva de estreptococos fecais Roxo Evoluc o de ferro Roxo 0 6 9 O0 a o 0 5 E ee M dia das g 04 amostras de ferro v Tend ncia de 8 ferro S t o E O 0 gS S S KISS SM d RU LPS s g e PP PS PLP lt do c Sor Ws Nok e sos Ws Tempo trimestre Figura A 77 Tend ncia evolutiva de ferro Roxo A 72 Anexo
235. tre o fluxo de alimenta o e o de solvente que gera uma for a motriz que permite a separa o entre as duas fases Habert et al 1997 Mano 2005b Na separa o por membranas destacam se essencialmente dois padr es de fluxo dependendo do tamanho das part culas a serem retidas sendo estes Carlson 2006 e fluxo perpendicular que se aplica para a separa o de part culas de maiores dimens es Neste fluxo a separa o normal sendo o fluxo perpendicular superf cie do filtro e observando se que todo o fluxo de solventes atravessa o meio filtrante ficando retido o soluto O soluto retido superf cie do filtro gera obstru o passagem do fluxo de solvente e quando este atinge n veis m nimos o processo interrompido para remo o dos s lidos retidos Deste modo os filtros de membranas que apresentam este tipo de fluxo t m um funcionamento em descont nuo e fluxo tangencial utilizado para a separa o de part culas de menores dimens es ou mol culas Neste caso o fluxo de alimenta o flui paralelamente superf cie da membrana enquanto o solvente transportado transversalmente No tipo de fluxo expresso o processo ocorre em cont nuo n o sendo necess rias interrup es para opera es de limpeza dado que o soluto retido pelas membranas continuamente arrastado pela velocidade do fluxo do mesmo que ocorre paralelamente superf cie da membrana Contudo no fluxo tangencial verifica se que nem todo o
236. uas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo SIMBOLOGIA A Diferen a de Custos C C Custo de Constru o CAG Carv o Activado Granular CAP Carv o Activado em P CBO Car ncia Bioqu mica de Oxig nio a 5 dias Ch Carga hidr ulica CQO Car ncia Qu mica de Oxig nio Cu Coeficiente de uniformidade dio Di metro efectivo que revela a dimensao da malha do peneiro que permite a passagem de 10 da massa total da amostra deo Di metro efectivo que revela a dimensao da malha do peneiro que permite a passagem de 60 da massa total da amostra ETA Esta o de Tratamento de Agua ETAR Estac o de Tratamento de gua Residual G Gradiente de velocidade IR Import ncia Relativa MF Mlicrofiltrac o NF Nanofiltrac o N N mero de amostras O amp M Custo de Opera o e Manuten o Ol Osmose Inversa PR Peso Relativo r Coeficiente de correlagao de Pearson R Coeficiente de determinagao SST S lidos Suspensos Totais ST Sistema de Tratamento ST1 Sistema de Tratamento 1 ST2 Sistema de Tratamento 2 ST3 Sistema de Tratamento 3 ST4 Sistema de Tratamento 4 ST5 Sistema de Tratamento 5 ST6 Sistema de Tratamento 6 ST7 Sistema de Tratamento 7 ST8 Sistema de Tratamento 8 te Tempo de contacto ti Taxa de filtragao xiii tm Tempo de mistura t Tempo de retenc o UD Unidade de Dominio UF Ultrafiltragao
237. umo humano por par metro Monte Novo Roxo Parametros Profundidade VMR VMA VMR VMA or Ge Fundo 49 13 31 0 zoto amoniaca mg L NH4 Meio 48 3 30 1 Superf cie 54 3 48 1 Fundo 9 3 zoto Kjelda mg L N Meio 8 3 Superf cie 10 5 CBO Fundo 51 49 5 H mg L O Meio u 53 48 Superf cie 64 59 eco Fundo 0 67 0 64 mg L O Meio 0 67 0 63 Superf cie 0 75 0 74 C Fundo 0 0 0 0 or mg L escala PtCo Melo RT 0 0 E Superf cie 0 0 0 0 F Fundo 8 0 1 0 erro mg L Fe Meio 2 0 0 0 Superficie 3 0 0 0 See Fundo 0 0 0 0 sforo mg L P205 Meio u 0 0 0 0 Superficie 0 0 0 0 T S Fundo 5 0 0 0 anganes mg L Mn Meio 2 0 0 0 Superficie 1 0 0 0 Nitra Fundo 0 0 0 0 itrato mg L NOs Meio 0 1 0 0 Superficie 0 0 0 0 E Fundo 23 0 3 0 xidabilidade mg L O Meio 21 0 2 0 Superf cie 20 0 7 0 BAR Fundo 0 0 mg L Meio 0 0 Superf cie 0 0 Pela verificagao da conformidade legal da agua para consumo humano constatou se que os par metros que ultrapassam os limites legais em ambos os casos de estudo foram os 62 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de aguas Soluc es de reabilitac o Monte Novo e Roxo par metros relacionados com a mat ria org nica CBOs CQO e oxidabilidade e azoto azoto amoniacal e azoto Kjeldahl No que se refere ao caso de estudo de Monte Novo verificaram se tamb m exced ncias nos par metros ferro e
238. ura e terem de ter funcionamento em cont nuo A gua clarificada conduzida para duas baterias de filtros sendo cada uma constitu da por quatro filtros r pidos grav ticos de areia de taxa constante e n vel vari vel Estes filtros por serem filtros r pidos grav ticos a sua perda de carga total deve se encontrar entre 1 2 e 3m e por operarem a taxa constante a perda de carga inicial permanece constante ao longo de todo o per odo de filtra o apenas variando a perda de carga devido a colmata o AWWA ASCE 1998 Neste tipo de filtros o caudal igualmente distribu do pelos diferentes filtros atrav s de uma caleira comum a todos os filtros garantindo que a entrada de gua nos filtros efectuada a uma cota superior do n vel m ximo dos filtros Quando os filtros atingem o n vel m ximo entram em ciclo de lavagem 45 Ap s filtra o a agua sai para uma caleira comum onde adicionado o agente desinfectante neste caso gua clorada preparada a partir de cloro gasoso Finalmente a agua tratada conduzida para a cisterna onde se garante o tempo de contacto necess rio actuagao do agente desinfectante O diagrama linear da linha de tratamento da ETA de Monte Novo encontra se representado na Figura 6 1 Sulfato de alum nio Hidr xido de c lcio Polielectr lito CAP Flocula o Pr oxidag o C lac Decantac o Filtrag o Desintecg o Agua O oagulac o C R pid
239. urthermore through the analysis of the costs of construction of the proposed solutions it was able to conclude that the solution to upgrade waste water treatment systems had the lowest initial investment followed by solutions of nanofiltration reverse osmosis and finally upgrade of treatment systems for water maintaining the conventional treatment However in the case study of Roxo the costs of applying the technologies of nanofiltration and reverse osmosis were similar to the costs of upgrading the waste water treatment systems vi Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo NDICE GERAL AGRADECIMENTOS SUMARIO ABSTRACT INDICE GERAL NDICE DE FIGURAS NDICE DE QUADROS SIMBOLOGIA 1 INTRODU O 2 ENQUADRAMENTO LEGAL 3 PROCESSOS E OPERA ES UNIT RIOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DE GUA PARA ABASTECIMENTO 3 1 PR OXIDA O 3 2 COAGULA O 3 3 FLOCULA O 3 4 DECANTA O 3 5 FILTRA O 3 6 POS OZONIZACAO 3 7 ADSOR O 3 8 DESINFEC O 3 9 PROCESSOS DE SEPARA O POR MEMBRANAS 4 OBJECTIVOS 5 PLANO DE TRABALHO 5 1 METODOLOGIA 6 CASOS DE ESTUDO 6 1 ENQUADRAMENTO DAS BACIAS HIDROGR FICAS ALBUFEIRAS E ESTA ES DE TRATAMENTO DE GUA 6 2 SISTEMAS DE TRATAMENTO INSTALADOS 6 3 IDENTIFICA O DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO COM OS SISTEMAS TIPO 6 4 REABILITA O DAS LINHAS DE TRATAMENTO
240. uten o inerentes a uma instala o de osmose inversa com recarbonata o da gua Gumerman et al 1979 imagem do procedimento para a confirma o das curvas de nanofiltra o para confirma o das curvas de osmose inversa concebidas nesta terceira solu o proposta estas foram comparadas com outros estudos Luque 1997 e Olmos 2002 De acordo com o crit rio aplicado nanofiltra o as fun es de custo de osmose inversa apresentam como limite superior m ximo de aplicabilidade 1000 m h Por outro lado na an lise da capacidade de produ o de gua para consumo humano directo o m todo utilizado foi igual ao utilizado na solu o de nanofiltra o semelhan a do que ocorre no caso da nanofiltra o nesta solu o a totalidade do caudal continuaria a ser tratado pelo sistema de tratamento j instalado e servindo este como pr tratamento para o sistema de osmose inversa A distribui o da gua para consumo humano directo seria efectuada num ponto de distribui o gratuito tal como na solu o anteriormente proposta Por ltimo prop s se a solu o em que se pretende diminuir as cargas rejeitadas nas massas de gua estudadas Para esta solu o inicialmente efectuou se o c lculo do n mero de habitantes equivalentes para as popula es explora es industriais e agropecu rias presentes em cada uma das bacias hidrogr ficas estudadas considerando as caracter sticas associadas a estes t
241. v 0 6vc o LEO Z v O L8z 0 L ers o 612 0 vero choo 292 0 Sc O 60 0 J el EG eg eg 6v IS Sc 6v Sc EG ve EG EG Sc LG E oN 88S 0 Gz0 0 6ZE 0 200 0 Gv0 0 0 ev o 8990 S00 0 LLO 6900 E09 0 0S 0 Gv8 0 293 0 D 109 9910 8080 pzL 0 SEA gd 182 0 v14 0 S9L O 90 0 GN L 8 70 4Sc 0 400 Lut 8200 ZI 0 J OL ve GE GE GE ve LL GE LL ve GE GE Ge 8 ve oN 4400 0 0 Zr9 0 SZ O zero Ka 1000 86 0 LLL O 0 O 0000 ZOO 8230 D P E IJO10 O 624 0 965 0 99 0 800 v9z 0 92 0 8130 vS O 6170 8Z2 0 L 8SZ 0 6670 LISO ZpL 0 9130 J el 9 9 9 oS c9 LE 0S LE EG DE v9 c9 LE c9 ZS oN Z00 0 c9c 0 0 8z 0 LYLO est 0 159 0 LLO SLO O 90 0 0 0 0 92 0 00 0 D OOO 204 0 v1 0 190 SELO Leg P S80 0 6230 vero ZS2c0 8970 L 1190 990 GU 98 0 J el 19 19 19 0S 09 0 0S 0 es GE c9 c9 0 09 GS oN Z10 0 0 0 6260 90 0 Sh O 9Sr 0 z0 0 280 09 0 0 0 0 0 LOS O S8r 0 D 3089 249 0 6vt O 8 0 zip S92 0 860 0 LG LO CEO cvO O Z0 0 66Z 0 1190 L L C0 9eL 0 960 0 J 9 0 Le Le Ge 0 0 Sc 0 Sc 8 Le 0 Le 0 8c oN L9S 0 L8v 0 200 0 GEN 98 0 260 6v 0 80 0 291 0 0S 0 200 0 0 0 0 L99 0 9 0 D uepjehy ojozy Zoco YELO 625 0 80 0 9 0 0 6100 LELO vS O egen L LL9 0 990 Lee o L v80 0 6210 J el 19 c9 c9 6v 19 0 6v 0 IS ve c9 09 0 c9 ZS oN jeoejuowe 210 80 0 9810 ELO O 200 0 0 vaso 92 0 800 Sr8 0 Z0v 0 92 0 LO O L99 0 18 0 D Olozy VIFO been LVO vieo 9 v 0 9rv
242. vencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo menor PR e maior IR que o par metro CQO o que demonstra vulnerabilidade dos sistemas a varia es deste par metro e por este par metro apenas comportar a componente biol gica o que n o sucede com o par metro oxidabilidade Quadro 7 2 Quadro 7 10 Peso relativo de cada par metro da gua bruta considerado no estudo nos diferentes sistemas de tratamento Peso relativo de cada par metro da gua bruta Par metros ST1 ST2 ST3 ST4 ST5 ST6 ST7 ST8 CBOs 0 125 0 059 0 024 0 014 0 007 0 007 0 005 0 023 CQO 0 125 0 059 0 024 0 014 0 002 0 012 0 008 0 024 Cor 0 125 0 059 0 024 0 029 0 018 0 018 0 013 0 016 Ferro 0 125 0 059 0 595 0 357 0 183 0 181 0 126 0 121 F sforo 0 125 0 059 0 024 0 029 0 005 0 005 0 003 0 003 Mangan s 0 125 0 059 0 048 0 029 0 049 0 048 0 336 0 323 Oxidabilidade 0 125 0 059 0 024 0 029 0 005 0 005 0 003 0 007 SST 0 125 0 588 0 238 0 429 0 731 0 724 0 505 0 484 y 1 1 1 1 1 1 1 1 Quadro 7 11 Import ncia relativa de cada par metro da agua bruta considerado no estudo nos diferentes sistemas de tratamento Importancia relativa de cada parametro da agua bruta Par metros ST ST2 ST3 ST4 ST5 ST6 ST7 ST8 CBOs 1 1 1 0 333 0 333 0 333 0 333 0 071 coo 1 1 1 1 1 0 2 0 2 0 067 Cor 1 1 1 0 2 0 133 0 133 0 133 0 1 Ferro 1 1 0 04 0 04 0 013 0 013 0 013 0 013 F foro 1 1 1 0 5 0 5 0 5 0 5 0 5 Mangan
243. y 7 6w 01194 qu 00 L dINN SI 29J S090901d9 11S3 OD d ejeose 7 6u1 109 TW 00 L dINN SIe 0 S9UMOJIOS w 00 L dIAN 1209 s uuoJi oO 1 611 e IJOJ0 O 0 7 6w Odd vo 7 6w sogo HN T Buu Iuepiehy ojozy HN 7 5w ILOPIUOWE 0 0ZV esselo oN esselo oN asseIo esse o esselo esselo esse o 90 50 S0 r0 v0 0 0 60 cO LO 10 00 00 66 sopesijeue SoJjouleJed opesijeue oJjeurejed sod oxoy op opunj ep enBe ep epepi enb ap oe5eoyisse 2 y y Oupend opuny oxoy A 24 Anexo ev lt ev lt ev lt ev lt ev lt ev lt eu oe3eoyisse 2 0 0 LV 9 LV OL LV cl LV 8 LV LL 50 eungessdus 0 LV P LV cl LV LL LV cl LV cl LV cl Ge iss 0 LV L LV 9 LV LV v 0 0 Hd O ep oedesnyes 0 LV L LV H LV OL LV OL LV H LV LL opiajossip Olu BIxXO assejo oN assejo oN 9SSE O oN assejo oN assejo oN assejo oN assejo oN sopesijeue SO J9UIB 1Bd 90 50 S0 r0 v0 0 0 Z0 20 10 10 00 00 66 1uos opesi eue ojjeureJed Jod oxoy op opun ep enBe ep epepi enb ap oedeoyisse D y y peno opuny oxoy A 25 Lv Lv 091401108110 IV IV o9yo1n3 v v ev ev r LV LV oojyonoBiio CV ev lt ooljonna v v ev ev LE cl ol cl LL cl IV Lv 09490610 LV CH oona v LV ev ev cl cl ol OL cl cl LY LV 09lJ011OBIIO CH CH
244. za o de suspens es coloidais uma vez que as part culas coloidais como as argilas xidos met licos mol culas de prote nas e microrganismos apresentam sua superf cie carga el ctrica negativa que as impede de se agregarem prevalecendo for as repulsivas causadas pela interac o entre as duplas camadas superficiais das part culas Bratby 1980 Letterman et al 1999 Desta forma a coagula o o processo onde se pretende anular essas for as repulsivas entre as part culas para que seja poss vel a sua agrega o e para posterior separa o das fases em opera es subsequentes Assim a destabilizagao das part culas pode ser assegurada por Letterman et al 1999 e compress o da dupla camada e adsor o com neutraliza o de carga e adsor o com forma o de pontes interpart culas n A coagula o no tratamento de guas efectuada atrav s da adi o de um agente coagulante como sulfato de alum nio hidr xido de alum nio cloreto de polialum nio cloreto de ferro sulfato de ferro e hidr xido de c lcio sendo contudo o sulfato de alum nio o mais utilizado 12 Evoluc o da qualidade das origens de agua e os limites de aplicabilidade de sistemas convencionais de tratamento de guas Solu es de reabilita o Monte Novo e Roxo O sulfato de alum nio como agente coagulante actua atrav s da adsorc o de esp cies sol veis hidrolisadas e de pol meros org nicos sint ticos na
245. zoto amoniacal Monte Novo Monte Novo Monte Novo Amon aco Azoto amoniacal E o e S9 Se 8 Se 8 2 t P 2 r 1 0 376 0 036 r 1 0 24 0 131 Fundo a 0 002 0 773 Fundo a 0 038 0 268 N 67 66 66 e N 75 75 73 r 0376 1 0 417 8 r 0 24 1 0 942 Meio q 0 002 0 001 5 Meio a 0 038 0 u N 66 66 65 E N 75 75 73 5 r 0 036 0 417 1 r 0131 0942 1 Superficie a 0773 0 001 8 Superf cie a 0 268 0 lt N 66 65 84 lt Ne 73 73 83 Quadro A 13 Correla es de Pearson de azoto Kjeldahl Monte Novo Quadro A 14 Correlac es de Pearson de CBOs Monte Novo Monte Novo Monte Novo Azoto Kjeldahl CBO o o o o g amp 8 g 3 gt gt gt 2 r 1 0 745 0 598 r 1 0 339 0 443 Fundo a 0 0 Fundo a 0 006 0 N 39 39 38 N 64 64 63 r 0 745 1 0 702 r 0 339 1 0 141 Meio q 0 0 Meio q 0 006 0 272 E N 39 39 38 N 64 64 63 r 0598 0 702 1 o r 0 443 0 141 1 Q Superf cie a 0 0 Q Superficie a 0 0 272 lt N 38 38 42 o N 63 63 74 Quadro A 15 Correla es de Pearson de CQO Monte Novo Quadro A 16 Correlac es de Pearson de clorofila a Monte Novo Monte Novo Monte Novo CQO Clorofila a o e E 3 E 8 5 2 2 3 B 2 3 r 1 0 559 0 528 r 1 0 91 0 306 Fundo a 0 0 Fundo a 0 0 059 N 67 67 66 N 39 38 39 r 0559 1 0 605 r 0 91 1 0 879 Meio q 0 0 Meio q 0 0 N 67 67 66 S N 38 41 41 r 0528 0605 1 r 0 306 0 8

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