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BOLETIM DO TRABALHO E EMPREGO 2/2015

1. NQ Categoria Perfil de conhecimentos Atividades Autonomia reas funcionais Exige conhecimentos no Efetua instala opera e colabora D colabora o funcional Opera o e manuten m nimo ao n vel da escolari em trabalhos de projeto montagem a profissionais mais qualifi o el trica dade obrigat ria na rea voca remodela o conserva o repara o cados Opera o e manuten cional adequada fun o e ensaio de equipamentos e sistemas Atua balizado por instru o g s Poder ter experi ncia pro Executa trabalhos de fiscaliza o es simples estandardizadas Desenho e projeto fissional relevante para a ati medi o e vigil ncia e atividades de e sob estreita supervis o Sistemas de informa vidade apoio s respetivas reas funcionais o e telecomunica es compreendendo tarefas simples e ro Servid es e expropria tineiras es Presta assist ncia t cnica na execu Log stica e compras o dos trabalhos Efetua ou apoia a pesquisa locali za o e repara o de avarias em equi pamentos sistemas e instala es Efetua leituras em instrumentos l e interpreta dados da aparelhagem de medida e controlo e regista resultados De acordo com a sua especialidade gt T cnico pode executar desenhos desenhos t c o nicos artes gr ficas e desenhos de por z operacional I menor a partir de elementos receb
2. 7 O primeiro ano de antiguidade conta se no dia 1 de Ja neiro seguinte quele em que o trabalhador inicia a sua ati vidade Artigo 4 Reclassifica es e promo es 1 Os trabalhadores que data de entrada em vigor do pre sente ACT detinham as categorias de licenciado I e bacharel I nos termos da regulamenta o coletiva de trabalho referida na cl usula 109 do ACT e estavam enquadrados na letra J ser o reclassificados no prazo de 120 dias para a categoria de quadro superior II 2 Complementarmente s reclassifica es previstas no n mero anterior a empresa realizar no prazo de 120 dias a promo o de 15 dos trabalhadores que data de entrada em vigor do presente ACT detinham as categorias de licen ciado I e bacharel I nos termos da regulamenta o coletiva de trabalho referida na cl usula 109 do ACT Artigo 5 Disposi es especiais de progress o na carreira Aos trabalhadores abrangidos pelo presente protocolo aplicar se o seguinte regime especial em mat ria de pro gress o na carreira tendo em conta as disposi es referentes progress o na carreira decorrentes da regulamenta o cole tiva de trabalho referida na cl usula 109 do ACT a Trabalhadores que completem em 1 de Janeiro de 2015 a totalidade dos anos para progress o autom tica na carrei ra integra o na remunera o base mensal da BR LR que se venceria em 1 de Janeiro de 2015 salvo se esta data tiver ocor
3. Enquadramento da carreira de quadros superiores NQ Categoria Perfil de conhecimentos Atividades Autonomia reas funcionais Requer o dom nio pro Atua e det m vis o sobre um Elevada autonomia e to Auditoria fundo do conhecimento campo transversal da organiza o mada de decis o balizadas Log stica e compras t cnico e cient fico ou processos de elevada comple por objetivos e orienta es Comunica o Corresponde a um grau xidade gerais estando o seu grau Engenharia da rede el trica elevado de especializa o Compreende aplica e adapta circunscrito por modos de Engenharia da rede g s ou ao elevado dom nio de conhecimentos te ricos e pr ticos atua o amplos e orienta es Opera o e manuten o el trica diversas reas funcionais disciplinas processos sistemas superiores Opera o e manuten o g s Quadro no desenvolvimento das suas ati Estudos Gest o da informa o vidades Financeira superior I Tem um impacto significativo no Gest o de projetos consultoria desempenho da atividade regular da Jur dica g rea em que opera Eaa Mercado e liquida es e Pode orientar profissionais e Qualidade ambiente e Es equipas da mesma ou diferente seguran a EA carreira profissional e coordenar Recursos humanos 8 projetos da sua rea de atividade Servid es e expropria es
4. Reconhecimento da situa o de invalidez Compete Seguran a Social o reconhecimento da situa o de invalidez Artigo 6 In cio da atribui o suspens o dura o e pagamento do complemento 1 O complemento da pens o por invalidez atribu do a partir do dia um do m s seguinte quele em que a empresa tome conhecimento oficial da passagem do trabalhador si tua o de invalidez 2 O complemento a que se refere o n mero anterior sus pende se e termina sempre que seja suspensa ou cesse a pen s o por invalidez concedida pela Seguran a Social 3 O complemento pago em cada ano em tantas pres ta es quantos os pagamentos efetuados em cada ano pela Seguran a Social Artigo 7 C lculo e limites do complemento atribu do pela empresa 1 O complemento da pens o igual ao valor da diferen a quando positiva entre o montante anual garantido pela empresa e o montante da pens o anual paga pela Seguran a Social integrada por todas as presta es por esta pagas n o podendo em qualquer caso aquele complemento ser supe rior ao que resultaria da aplica o das regras de c lculo da pens o previstas no Decreto Lei n 329 93 de 25 de Setem bro 2 O valor de cada presta o Ci que integra o comple mento de pens o atribu do pela empresa calculado pela seguinte f rmula NxCi nxRxp NxPi sempre que n x R x p for maior que N x Pi e em que Ci representa o valor da presta
5. a Todos os membros das duas comiss es sectoriais refe ridas no n mero 2 b Um membro eleito pelos representantes dos trabalhado res para a seguran a e sa de das empresas que n o integrem qualquer uma das comiss es sectoriais referidas na al nea anterior c Um membro designado pela administra o das empre sas 2 Ser o criadas duas comiss es parit rias sectoriais uma para a atividade de transporte de eletricidade e gest o t cnica global do Sistema El trico Nacional designada Comiss o Eletricidade e outra para a atividade de transporte de g s natural em alta press o e gest o t cnica global do Sistema Nacional de G s Natural atividade de armazenamento sub terr neo de g s natural e atividade de rece o armazena mento e regaseifica o de g s natural liquefeito designada Comiss o G s Natural cada uma das quais reunir pelo menos uma vez por trimestre 3 Cada uma das comiss es sectoriais previstas no n mero anterior ser constitu da por at quatro representantes das empresas e at quatro representantes dos trabalhadores dependendo do n mero de representantes dos trabalhadores eleitos 4 Os representantes dos trabalhadores na Comiss o Ele tricidade ser o eleitos de e entre os representantes dos traba lhadores para a seguran a e sa de no trabalho das empresas da respetiva rea de atividade 5 Os representantes dos trabalhadores na Comiss o G s Natural ser o eleitos de e
6. es por parte dos filiados aos estatutos regulamen tos e delibera es dos rg os da UGT Porto Artigo 49 Penas disciplinares 1 Aos filiados e aos membros dos rg os da UGT Porto poder o ser aplicadas consoante a gravidade da falta come tida as seguintes penas disciplinares a Men o em ata b Suspens o at 180 dias c Demiss o 168 d Expuls o 2 Incorrem na pena de men o em ata os filiados ou mem bros dos rg os da UGT Porto que injustificadamente n o cumpram algum dos deveres estabelecidos nos artigos 12 e 41 3 Incorrem na pena de suspens o os filiados ou os mem bros dos rg os da UGT Porto que reincidam na infra o prevista no n mero anterior 4 Incorrem na pena de expuls o ou demiss o os filiados ou os membros dos rg os da UGT Porto que a Pratiquem a viola o sistem tica dos estatutos e regula mentos da UGT Porto b N o acatem as delibera es leg timas dos rg os estatu t rios da UGT Porto c Pratiquem atos contr rios aos princ pios do sindicalis mo democr tico contidos nos estatutos da UGT Porto e nos estatutos e declara o de princ pios da UGT Uni o Geral de Trabalhadores Artigo 50 Garantias de defesa 1 Nenhuma pena ser aplicada aos membros dos rg os da UGT Porto sem que seja instaurado o correspondente processo pelo secretariado ou pelo conselho geral nos ter mos do artigo 48 2 Instaurado o pr
7. i Apresentar recomenda es sobre o tipo e a aquisi o de equipamentos de prote o de uso individual e coletivo j Solicitar e apreciar sugest es dos trabalhadores sobre quest es de SST e dar lhes seguimento k Tomar conhecimento e analisar os relat rios referentes a inqu ritos sobre acidentes de trabalho l Realizar periodicamente visitas s instala es no mbi to da sua esfera de atua o em articula o com a estrutura hier rquica da empresa as quais sempre que adequado con tar o com a participa o de um m dico do trabalho m Propor o estudo das condi es de trabalho das fun es que no seu entender mere am um tratamento espec fico Cl usula 97 Encargos com a organiza o e funcionamento das comiss es Os encargos com a organiza o e funcionamento das co miss es de seguran a e sa de no trabalho s o da responsabi lidade da empresa CAP TULO XII Poder disciplinar Cl usula 98 Poder disciplinar 1 O poder disciplinar cabe ao conselho de administra o do empregador que o pode delegar 2 O exerc cio do poder disciplinar rege se pelo disposto no presente ACT e pelo disposto na lei e inicia se com a de Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 cis o de instaura o de procedimento disciplinar 3 O procedimento disciplinar deve iniciar se no prazo de 60 dias subsequentes quele em que o conselho de adminis tra o ou o superior hier rquico com compet
8. o e funcionamento da CT mor mente as aplic veis em caso de destitui o e ren ncia dos cargos substitui o de membros coordena o delibera es reuni es e respectivas convocat rias e financiamento Artigo 18 Comiss o coordenadora A CT deliberar acerca da ades o comiss o coordena dora do sector da actividade econ mica e industrial de ta bacos ou regi o plano cujos estatutos ser o aprovados nos termos da lei pelas comiss es de trabalho interessadas Artigo 19 Aplica o subsidi ria Em tudo o que n o for especificamente previsto aplicam se comiss o coordenadora com as necess rias adapta es as normas constantes dos presentes estatutos relativas CT e articula o desta com as SCT Artigo 20 Sistema eleitoral A CT eleita de entre as listas apresentadas pelos traba lhadores da empresa por meio de sufr gio directo universal e secreto e segundo o m todo da m dia de Hondt Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Artigo 21 Direito a voto N o permitido o voto por procura o nem o voto por correspond ncia Artigo 22 Comiss o eleitoral 1 O processo eleitoral dirigido por uma comiss o elei toral constitu da por 3 tr s membros da comiss o de traba lhadores cessante um dos quais o presidente e por 1 um representante de cada lista candidata indicado necessaria mente com a apresenta o das respectivas listas candidat
9. o sindical ou de dissolu o por vontade expressa dos associados Artigo 21 Readmiss o Os associados podem ser readmitidos nos termos e con di es previstos para a admiss o salvo o caso de expuls o em que o pedido de readmiss o ter de ser aprovado pelo plen rio de sindicatos da USC CGTP IN e votado favoravel mente por pelo menos dois ter os dos votos apurados CAP TULO V rg os da Uni o dos Sindicatos de Coimbra SEC O I Disposi es gerais Artigo 22 rg os da USC CGTP IN Os rg os da Uni o dos Sindicatos de Coimbra s o a Congresso b Plen rio c Dire o distrital d Conselho fiscalizador 178 Artigo 23 Funcionamento dos rg os 1 O funcionamento de cada um dos rg os da USC CGTP IN processa se com observ ncia dos princ pios democr ti cos que regulam a vida interna da USC CGTP IN a Convoca o das reuni es de forma a assegurar a possi bilidade de participa o efetiva de todos os seus membros o que pressup e o conhecimento pr vio e atempado da reuni o e respetiva ordem de trabalhos e local de funcionamento b Fixa o das reuni es ordin rias e possibilidade de con voca o de reuni es extraordin rias sempre que necess rio c Reconhecimento aos respetivos membros ao direito de convoca o de reuni es de apresenta o de propostas de participa o na sua discuss o e vota o sem preju zo da fi xa o de um qu rum quando s
10. Artigo 2 Defini es Para efeitos do presente apenso entende se por a Benefici rio benefici rio titular benefici rio n o titu lar e pensionista de sobreviv ncia b Benefici rio n o titular c njuge ou equiparado nos Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 termos da lei de benefici rio titular descendentes ou equi parados do benefici rio titular que satisfa am as condi es previstas na lei para a atribui o do abono de fam lia ou do subs dio mensal vital cio ascendentes ou equiparados de benefici rio titular a seu cargo ou que recebam Pens o Social ou Pens o do regime especial das atividades agr colas e relativamente aos quais o benefici rio titular tenha solicitado a extens o da utiliza o do esquema complemen tar previsto no presente apenso c Benefici rio titular os trabalhadores da REN Rede El trica Nacional SA admitidos at 31 de Mar o de 2008 e que a esta data integravam o respetivo quadro de pessoal com contrato de trabalho sem termo bem como os trabalha dores desta empresa e que data da entrada em vigor deste ACT estejam em situa o de antecipa o pr reforma de pr reforma de pensionista ou de pensionista de sobrevi v ncia e que anteriormente quela data estavam abrangidos pela regulamenta o coletiva de trabalho identificada na cl usula 109 do ACT d Pensionista pessoa que quando passou situa o de reformado por velhic
11. es efetuadas por m dicos de cl nica privada nos casos previstos neste apenso CAP TULO IV Alimenta o na primeira inf ncia Artigo 10 Comparticipa o da alimenta o na primeira inf ncia 1 comparticipada a alimenta o na primeira inf ncia durante os primeiros doze meses de vida mediante a atribui o de uma verba mensal no valor de 12 77 euros atualizada anualmente de acordo com o ndice Alimenta o e Bebidas publicado pelo Instituto Nacional de Estat stica 2 Em casos especiais confirmados pela dire o m dica do prestador a verba mensal referida neste artigo pode ser Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 atribu da por per odo mais alargado CAP TULO V Pr teses e ort teses Artigo 11 Comparticipa o no custo de pr teses e ort teses 1 comparticipado o custo de pr teses e ort teses dent rias visuais auditivas e ortop dicas prescritas pelos m dicos cuja consulta se prev neste apenso 2 Em casos especiais haver comparticipa o nos en cargos dos benefici rios em outras pr teses ort teses e em utens lios auxiliares quando prescritas por m dicos do SNS ou por m dicos expressamente disponibilizados para o efei to desde que sejam comparticipados pelo SNS CAP TULO VI Terap uticas especiais Artigo 12 Terap uticas especiais 1 comparticipada a aplica o de terap uticas especiais de fisioterapia radioterapia cobaltoterapia e
12. ncia obtida no desempenho de atividades similares afins ou adequadas Assegura a elabora o do plano anu al de atividades espec fico da sua rea de especialidade monitorizando o seu progresso Estuda concebe e realiza planos e projetos da sua rea de especialidade elabora e organiza m todos e processos de trabalho e propostas de atua o Procede a an lise cr tica e conce o de planos executivos e estudos de solu es t cnicas alternativas assegurando assist ncia t cnica especializada e ela borando pareceres e especifica es t c nicas e outros documentos relativos ao seu desenvolvimento e implementa o Colabora no desenvolvimento de no vos projetos na prepara o de cadernos de encargos na aprecia o de propostas de fornecedores e na an lise de forneci mento de dados Analisa trata e elabora relat rios t c nicos sobre o desempenho de equipa mentos sistemas e infraestruturas Pre para elementos para controlo de gest o Assegura e garante a aplica o de regras de seguran a de pessoas e de uti liza o das instala es infraestruturas e equipamentos e execu o de procedi mentos de emerg ncia Representa a empresa no mbito das suas atividades designadamente nos contactos com entidades p blicas e pri vadas propriet rios e fornecedores de servi os Orienta e coordena outros profissio nais e ou equipas de trabalho e supervi siona os
13. o do presidente por sua iniciativa por decis o do secretariado ou a requerimento fundamentado de 20 dos seus membros 3 A convoca o do conselho geral feita por escrito com men o da ordem de trabalhos data hora e local do seu fun cionamento 4 O conselho geral ser convocado com a anteced ncia m nima de vinte ou oito dias consoante se trate de reuni o ordin ria ou extraordin ria 5 Tratando se de reuni o extraordin ria por motivo de justificada urg ncia poder o conselho geral ser convocado com a anteced ncia m nima de 24 horas Artigo 27 Funcionamento do conselho geral 1 A mesa do conselho geral a mesa do congresso 2 O conselho geral s poder deliberar validamente desde que estejam presentes a maioria dos seus membros e as de libera es sejam tomadas por maioria simples dos presentes em primeira convocat ria e hora marcada para o in cio da reuni o 3 Decorridos trinta minutos ap s a hora marcada em pri meira convocat ria o conselho geral poder deliberar nos termos do n mero anterior desde que estejam presentes pelo menos vinte e cinco por cento dos seus membros efetivos tendo o presidente voto de qualidade em caso de empate SEC O HI Do secretariado Artigo 28 Elei o e composi o do secretariado 1 O secretariado o rg o executivo da UGT Lisboa e composto por 9 membros efectivos e 3 a 9 membros suplen tes eleitos em congresso 2 O se
14. por associa es sindicais e ou representantes eleitos dos tra balhadores em nome individual que representem pelo me nos dez por cento dos delegados ao congresso Artigo 19 Reuni o do congresso 1 O congresso re ne ordinariamente de quatro em quatro anos mediante convoca o do presidente da mesa do con gresso da UGT Porto por sua iniciativa ou por delibera o do conselho geral que fixar por proposta do secretariado a data e a localidade do seu funcionamento e a respetiva ordem de trabalhos 163 2 O congresso re ne extraordinariamente mediante con voca o do presidente da mesa do congresso da UGT Por to por sua iniciativa ou por delibera o fundamentada do conselho geral ou ainda a requerimento fundamentado de um m nimo de 20 das associa es sindicais filiadas e dos representantes dos trabalhadores em nome individual desde que representem mais de 20 dos trabalhadores com capa cidade eleitoral devendo do requerimento constar a ordem de trabalhos proposta 3 A convocat ria ser assinada pelo presidente da mesa do congresso da UGT Porto com respeito pelo disposto no n mero 5 no prazo m ximo de quinze dias ap s a delibera o do conselho geral ou da rece o do requerimento a que se refere o n mero anterior 4 A convocat ria do congresso que conter a ordem de trabalhos dias horas e local de funcionamento dever ser enviada a cada uma das associa es sindicais filiadas e
15. teis vencendo se apenas esse direito ap s presta o de seis meses de servi o podendo o trabalhador por acordo com a empresa gozar antecipadamente o per odo de f rias a que teria direito em Dezembro do ano em que admitido 3 Em caso de rescis o do contrato de trabalho no ano de admiss o o trabalhador restituir empresa o valor corres pondente aos dias de f rias de f rias a que tinha direito em raz o da dura o efetiva do contrato de trabalho 4 Os trabalhadores contratados a termo cujo contrato te nha dura o inferior a um ano ter o direito a um per odo de f rias equivalente a dois dias teis por cada m s completo de servi o at ao m ximo de vinte dias teis por ano as quais ser o gozadas nos termos que forem fixadas pela empresa 5 A marca o gozo e altera o do per odo de f rias e demais situa es n o previstas nos n meros anteriores s o reguladas pelo disposto na lei Cl usula 62 Feriados 1 S o considerados feriados obrigat rios os legalmente previstos 2 Al m dos feriados obrigat rios na empresa observar se o feriado municipal do local de trabalho e a Ter a Feira de Carnaval 3 O feriado de Sexta Feira Santa pode ser observado no per odo da P scoa noutro dia com significado local Cl usula 63 Dispensa Os trabalhadores abrangidos pelo presente ACT poder o beneficiar em cada ano civil de dispensa da presta o de trabalho at 8 horas seg
16. Artigo 37 Igualdade de g nero 1 Nos rg os e estruturas de decis o da UGT Lisboa a representa o dos homens e das mulheres deve fazer se de uma forma equilibrada com o objectivo de se vir a atingir uma real parceria entre os dois sexos de modo que sejam o reflexo da composi o dos associados integrados nas asso cia es sindicais filiadas 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior a As associa es sindicais filiadas na sua representa o ao congresso e ao conselho geral dever o procurar que pelo menos 30 dos delegados perten am a cada um dos sexos b Pelo menos 30 dos membros eleitos do secretariado devem pertencer a cada um dos sexos c Pelo menos um membro do secretariado de cada um dos sexos exercer as fun es de presidente ou vice presidente 156 15 1 2015 Artigo 38 Mandatos 1 A dura o dos mandatos ser de 4 anos 2 O presidente e restantes membros eleitos do secretaria do n o podem ser eleitos para o respectivo cargo mais de duas vezes consecutivas 3 O congresso poder autorizar por maioria de dois ter os mais um mandato Artigo 39 Suspens o e ren ncia do mandato 1 Os membros dos rg os da UGT Lisboa podem sus pender justificadamente o seu mandato por um m ximo de seis meses 2 A suspens o do mandato do titular de qualquer rg o da UGT Lisboa deve ser requerida fundamentadamente para o presidente do respectivo rg o e s
17. S o compet ncias do conselho fiscalizador a O cumprimento dos estatutos e regulamentos b Emitir parecer sobre o relat rio de atividades e contas apresentados pela dire o c Emitir parecer sobre o plano de atividades e or amento anual apresentado pela dire o Artigo 48 1 O conselho fiscalizador reunir pelo menos duas vezes por ano e as suas delibera es s o tomadas por maioria sim ples de votos dos presentes devendo lavrar se ata de cada reuni o Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 2 O conselho fiscalizador s delibera validamente com a presen a da maioria dos seus membros efetivos 3 Poder o assistir s reuni es do conselho fiscalizador e nelas participar os seus membros suplentes embora sem di reito de voto 4 As vagas que ocorrerem no conselho fiscalizador s o preenchidas pelos suplentes CAP TULO VII Fundos Artigo 49 Constituem fundos do sindicato a As quotas dos associados b As receitas extraordin rias c As contribui es extraordin rias Artigo 50 A quotiza o mensal a pagar por cada associado de 1 das suas retribui es il quidas mensais incluindo subs dio de f rias e 13 m s Artigo 51 As receitas ser o obrigatoriamente aplicadas no paga mento de todas as despesas e encargos resultantes da ativi dade do sindicato Artigo 52 1 A dire o dever submeter aprecia o da assembleia geral a At 31 de De
18. TULO XIV Fiscaliza o e controlo Artigo 26 Documenta o comprovativa e realiza o de auditorias e inspe es 1 A REN Rede El ctrica Nacional SA reserva se no di reito de a todo o momento exigir aos benefici rios docu menta o comprovativa considerada necess ria ou proceder s auditorias e inspe es que entendam adequadas com o objetivo de verificar a correta utiliza o do presente esquema complementar 2 O cart o de utente ser fornecido gratuitamente exceto na emiss o de segunda via por causa imput vel ao trabalha dor caso em que o trabalhador ser respons vel pelo paga mento de uma taxa no montante de 5 00 euros Artigo 27 Viola o dos princ pios ou disposi es do presente apenso 1 Os benefici rios que por atos ou omiss es a t tulo de dolo ou neglig ncia grave violem os princ pios ou disposi es deste apenso s o obrigados ao reembolso das impor t ncias indevidamente despendidas sem preju zo quanto aos benefici rios titulares que sejam trabalhadores de com petente procedimento disciplinar 2 Os benefici rios titulares e os pensionistas de sobrevi v ncia s o respons veis pelo reembolso das import ncias indevidamente despendidas com os respetivos benefici rios n o titulares 3 Aos benefici rios poder o ainda ser aplicadas ap s pr via audi o as seguintes penalidades 145 a Suspens o parcial ou total das comparticipa es por per odo
19. Taxa de esfor o 1 5 para os trabalhadores e pensio nistas cuja remunera o normal ou pens o total C P seja igual ou superior ao montante de 1210 00 e inferior ao mon tante de 1951 00 d Taxa de esfor o 2 para os trabalhadores e pensionistas cuja remunera o normal ou pens o total C P seja igual ou superior a 1951 00 2 A taxa de esfor o representa a comparticipa o unit ria nos custos apurada em fun o da distribui o dos benefici rios titulares pelos escal es de retribui o normal ou pen s o total referidos no n mero anterior segundo a seguinte f rmula Taxa de esfor o custos anuais referidos no n 2 do artigo 21 Ixa 1 5xb 2xc x14 Em que a Representa o n mero de trabalhadores e pensionistas cuja retribui o normal ou pens o total C P seja igual ou superior a 50 ao montante de 894 00 eu ros e inferior ao montante de 1210 00 euros b Representa o n mero de trabalhadores e pensionistas cuja retribui o normal ou pens o total C P seja igual ou 144 superior ao montante de 1210 00 euros e inferior ao montan te de 1951 00 c Representa o n mero de trabalhadores e pensionistas cuja retribui o normal ou pens o total C P seja igual ou superior ao montante de 1951 00 3 O pagamento das contribui es referidas no n mero 1 ser efetuado por dedu o consoante o caso aplic vel na remunera o na presta o de antecipa o pr reforma
20. VI Operador de corte cal ado de 25 Operador de montagem de 2 Operador de corte de marroquinaria de pele de 2 Operador de correaria 2 Operador de m quinas de componentes de 2 Operador manual de componentes de 2 Agente de programa o 2 Controlador de qualidade de 2 Operador de armaz m de 1 Operador de costura de 1 Operador de acabamento de 1 Operador auxiliar de montagem de 1 Operador de fabrico de marroquinaria de 1 Operador de corte de marro quinaria de materiais sint ticos de 1 Preparador de componentes de 1 544 00 522 00 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 VII Operador de costura de 2 Operador de acabamento de 2 Operador auxiliar de montagem de 2 Operador de fabrico de marroquinaria de 2 Operador de corte de marro quinaria de materiais sint ticos de 2 Operador de armaz m de 2 Preparador de componentes de 25 Operador de correaria de 3 Operador de corte cal ado de 3 Operador de montagem de 3 Operador de corte de marroquinaria de pele de 3 Operador de m quinas de componentes de 3 Operador manual de componentes de 3 Agente de programa o de 3 Controlador de qualidade de 3 517 00 IX Operador de costura de 3 Operador de acabamento de 3 Operador auxiliar de montagem de 3 Operador de fabrico de marro quinaria de 3 Operador de corte de marroq
21. ano ou em caso de hospitaliza o no decurso do per odo que esta durar o tempo comprovadamente necess rio para acompanhar o menor n o podendo tal direito ser exercido simultaneamente pelo pai e pela m e ou equiparados c Por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto n o imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a aci dente ou cumprimento de obriga es legais d As aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio justificadas pelo respons vel pela educa o de menor uma vez por trimestre para deslo ca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educa tiva do filho menor e As dadas por altura do casamento durante quinze dias seguidos f Por falecimento de parentes e afins nos termos e dura o seguintes a Cinco dias completos e consecutivos por morte de c n juge n o separado de pessoas e bens ou de pessoa que viva com o trabalhador em condi es an logas do c njuge h mais de 2 anos ou h menos tempo com filhos comuns fi lhos adotados pais adotantes sogros padrasto madrasta genros noras e enteados b Dois dias completos e consecutivos por morte de av s bisav s netos bisnetos irm os cunhados e pessoas que vi vam em comunh o de mesa e habita o com o trabalhador g As dadas pelos trabalhadores eleitos para as estruturas de representa o coletiva nos termos da lei h As autorizadas ou aprovadas pela empresa i Um
22. c Decidir dos recursos interpostos de decis es de quais quer rg os estatut rios e arbitrar os conflitos que eventual mente surjam entre aqueles rg os d Realizar inqu ritos e proceder instru o de processos disciplinares ou outros a pedido de qualquer dos demais r g os e Determinar a men o em acta suspens o ou expuls o de algum associado ou membro dos rg os da UGT Lisboa bem como nos termos do artigo 14 readmitir o associado que haja sido punido com pena de expuls o f Nomear um secretariado provis rio da UGT Lisboa no caso de falta de qu rum do secretariado at realiza o de novas elei es em congresso g Velar pelo cumprimento das decis es do congresso da UGT Lisboa h Velar pelo cumprimento da estrat gia pol tico sindical definida pela UGT Uni o Geral de Trabalhadores i Deliberar sobre qualquer das atribui es estatut rias ou sobre quaisquer mat rias que n o sejam da exclusiva compe t ncia da UGT Uni o Geral de Trabalhadores do congresso ou de outro rg o estatut rio j Aprovar o regulamento eleitoral do congresso k Ratificar os pedidos de filia o na UGT Lisboa aceites pelo secretariado Artigo 26 Reuni o do conselho geral 1 O conselho geral re ne ordinariamente uma vez por se mestre a convoca o do presidente por sua iniciativa ou por proposta do secretariado 2 O conselho geral re ne extraordinariamente mediante convoca
23. cnico operacional II principal Fiscal principal instala es linhas cabos T cnico operacional III Fiscal instala es linhas cabos T cnico operacional III Fiscal montagem de equipamentos T cnico operacional III Artigo 3 Reenquadramento nas categorias da carreira t cnica administrativa Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham as catego rias fun es infra identificadas s o reenquadrados a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na carreira t cnica administrativa passando a deter a categoria constante da coluna designada Nova categoria decorrente do presente ACT 125 Artigo 4 Reenquadramento espec fico dos colaboradores com v nculo e ou a prestar fun es na REN Atl ntico com categoria fun o de t cnico 1 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham a categoria de t cnico que sejam titulares de curso superior e exer am as fun es enquadrados nos termos infra identificados na co luna Enquadramento funcional s o reenquadrados a par tir da data de entrada em vigor do presente ACT na carreira de quadro superior passando a deter a categoria constante da coluna designada Nova categoria decorrente do presente ACT Nova categoria Enquadramento funcional decorrente do presente ACT Fun es com responsabilid
24. dio supletivo O subs dio supletivo na doen a a que se refere o artigo anterior tem o valor de R da f rmula do artigo 38 Artigo 42 Pagamento e cessa o do subs dio supletivo O pagamento do subs dio supletivo na doen a feito com a retribui o mensal e a sua atribui o cessa nos casos previstos no n mero 2 do artigo 39 SEC O II Complemento do subs dio parental inicial Artigo 43 Complemento atribu do pela empresa A empresa atribui aos trabalhadores do quadro do pesso al permanente um complemento do subs dio parental inicial concedido pela Seguran a Social Artigo 44 C lculo do complemento atribu do pela empresa O complemento atribu do pela empresa calculado pela f rmula do artigo 38 em que Cd substitu do por Cpi e S substitu do por Spi sendo Ci o complemento do subs dio parental inicial atribu do pela empresa Sj o subs dio parental inicial concedido pela Seguran a Social Artigo 45 In cio e dura o do complemento 1 O complemento do subs dio parental inicial atribu do quando e enquanto a Seguran a Social conceder e mantiver o correspondente subs dio 2 O pagamento do complemento feito com o da retri bui o mensal Artigo 46 Subs dio supletivo parental inicial Sempre que o parto ocorra antes de cumprido o prazo de garantia estabelecido no regime legal de prote o social rela tiva parentalidade a empresa toma a se
25. dos pelo congresso este dever eleger uma mesa constitu da por pelo menos 5 delegados Artigo 36 Candidaturas 1 As listas de candidaturas para a dire o distrital devem ser constitu das por delegados inscritos no congresso 2 Podem apresentar listas de candidatura dire o dis trital a Pela dire o distrital cessante b Os sindicatos que representem pelo menos 20 dos delegados inscritos no congresso n o podendo os candidatos ser simultaneamente subscritores das listas 3 As listas ser o constitu das por membros dos corpos ge rentes dos sindicatos ou delegados ao congresso s sendo v lidas as candidaturas dos delegados que n o forem mem bros dos corpos referidos desde que os seus titulares tenham recebido mandato de representa o expressamente conferido para o efeito pela dire o ou pelos rg os estatutariamente competentes na sua estrutura sendo eleita aquela que obti ver a maioria dos votos validamente expressos em vota o direta e secreta 4 Nenhum candidato poder integrar mais de uma lista de candidatura 5 O processo eleitoral constar do regulamento a aprovar pelo congresso SEC O HI Plen rio Artigo 37 Composi o 1 O plen rio o rg o m ximo entre congressos e com posto pelos sindicatos filiados na USC CGTP IN 2 Participam no plen rio as uni es locais a Interjovem Coimbra a Inter Reformados Coimbra e a Comiss o para a Igualdade entre Mulhe
26. fica sujeito s condi es naquelas aplic veis nomeadamente em rela o dura o e organiza o temporal do trabalho 6 O trabalhador assegurar a condu o de viatura que normalmente lhe seja fornecida pela empresa para o exerc cio das suas fun es 7 Os trabalhadores afetos a uma rea de servi o e cuja presta o de trabalho se efetue em qualquer local circuns crito por essa rea de servi o receber o por cada dia de trabalho efetivamente prestado um subs dio di rio de almo o conforme previsto na cl usula 778 majorado em 20 tendo igualmente direito ao pagamento de outras refei es que por for a da presta o de trabalho se verifiquem nos termos da al nea b do n mero 4 da cl usula 32 bem como ao pagamento de despesas de transporte quando este n o lhe seja fornecido pela empresa e de alojamento Cl usula 31 Desloca es No o e classifica o 1 Consideram se desloca es em servi o as desloca es efetuadas pelos trabalhadores ao servi o da empresa sem car cter de perman ncia para al m dos limites no n mero 3 da cl usula 30 2 As desloca es em servi o classificam se em a Pequenas desloca es b Grandes desloca es c Desloca es para o estrangeiro 3 O trabalhador encontra se adstrito a desloca es ineren tes s suas fun es ou indispens veis sua forma o profis sional Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 C
27. gor em raz o das regras legais de filia o sindical b Aos trabalhadores referidos no n mero 1 n o abrangi dos por filia o sindical data de entrada em vigor do pre sente ACT salvo se o trabalhador comunicar empresa por escrito no prazo m ximo de 20 dias a contar da data de en trada em vigor a sua oposi o aplica o do presente ACT Cl usula 109 Revoga o de regulamenta o anterior 1 Com a entrada em vigor do presente ACT revogada a conven o coletiva de trabalho celebrada entre REN Rede El trica Nacional SA e as associa es sindicais subscrito ras e publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 S rie n 28 de 29 de Julho de 2000 retificado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 S rie n 41 de 8 de Novembro de 2000 com as altera es posteriormente acordadas designa damente as constantes do Boletim do Trabalho e Emprego 1 S rie de 29 de Setembro de 2003 retificado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 S rie n 39 de 22 de Outubro de 2003 bem como os acordos de ades o relativos conven o coletiva atr s referida nomeadamente o publicado no Bole tim do Trabalho e Emprego n 15 de 22 de Abril de 2006 passando a ser exclusivamente aplic vel a regulamenta o coletiva de trabalho decorrente do presente instrumento 2 S o igualmente revogados todos os protocolos regula mentos e normativos em vigor nas empresas outorgantes que incidam sobre mat
28. m o direito a A ser ouvidas pelo secretariado sobre as decis es mais importantes da UGT Porto em reuni es por este convoca das ou a solicita o dos rg os da tend ncia b A exprimir as suas posi es nas reuni es do congresso conselho geral e secretariado atrav s dos membros dos mes mos rg os c propor listas para as elei es aos rg os nos termos fixados nestes estatutos ou nos estatutos das associa es sin dicais filiadas 3 Para realizar os fins da democracia sindical devem no meadamente as tend ncias a Apoiar as a es determinadas pelos rg os estatut rios da UGT Porto b Desenvolver junto dos trabalhadores que representam ac es de forma o politico sindical e de esclarecimento dos princ pios do sindicalismo democr tico c Impedir a instrumentaliza o pol tico partid ria dos sindicatos d Evitar quaisquer atos que possam enfraquecer o movi mento sindical Registado em 31 de dezembro de 2014 ao abrigo do ar tigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 1 a fl 167 do livro n 2 Uni o dos Sindicatos Coimbra USC CGTP IN Altera o Altera o aprovada em 12 de dezembro de 2014 com ltima publica o no Boletim do Trabalho e Emprego 1 Serie n 27 de 22 de julho de 2005 CAP TULO I Denomina o mbito e sede Artigo 1 Denomina o e mbito A Uni o dos Sindicatos Coimbra Confedera o Geral dos Trabalhadores Portugueses Int
29. ncia discipli nar teve conhecimento da infra o interrompendo se nos casos previstos na lei Cl usula 99 Comunica o da instaura o de processo disciplinar e da nota de culpa 1 O empregador comunicar por escrito ao trabalhador que tenha cometido infra o disciplinar a instaura o de pro cesso disciplinar mencionando se for caso disso a inten o de proceder ao seu despedimento 2 Com a comunica o atr s referida o empregador junta r nota de culpa com indica o do prazo que o trabalhador disp e para apresentar a sua resposta 3 O prazo a que se refere o n mero anterior n o poder ser inferior a 10 dias sem preju zo do prazo previsto na lei para as situa es de procedimento disciplinar com inten o de despedimento por justa causa 4 Quando o processo disciplinar seja promovido com in ten o de despedimento o empregador na mesma data em que ocorrerem os factos referidos nos n meros anteriores remeter comiss o de trabalhadores e se o trabalhador for representante sindical respetiva associa o sindical c pia da comunica o e da nota de culpa 5 As notifica es dos documentos a que se referem os n meros anteriores podem ser feitas pessoalmente ao tra balhador ou pelo correio por carta registada com aviso de rece o dirigida para a resid ncia do trabalhador conhecida na empresa e n o deixam de produzir efeitos pelo facto de serem devolvidas 6 No caso previ
30. nea c do n mero 1 da exclusiva compet ncia do conselho geral sob propos ta do secretariado 4 As decis es referidas nos n meros 2 e 3 s o notifica das s associa es sindicais filiadas ou aos trabalhadores em nome individual mediante carta registada com aviso de re cep o no prazo de 15 dias ap s a respectiva delibera o Artigo 14 Readmiss o e levantamento da suspens o 1 Os filiados podem ser readmitidos nas mesmas condi es previstas para a admiss o salvo no caso de expuls o em que o pedido ter de ser apreciado e votado favoravel mente pelo conselho geral sob proposta do secretariado 2 A suspens o referida no n mero 2 do artigo 12 dos presentes estatutos cessa com o pagamento das quotiza es em d vida depois de sobre ela se ter pronunciado o secreta riado CAP TULO IV Da organiza o da UGT Lisboa Artigo 15 Enumera o dos rg os S o rg os da UGT Lisboa a O congresso Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 b O conselho geral c O secretariado d A mesa do congresso e do conselho geral e O conselho fiscalizador de contas SEC O I Do congresso Artigo 16 Composi o do congresso 1 O congresso o rg o m ximo da UGT Lisboa 2 O congresso constitu do a Pelos delegados eleitos pelas associa es sindicais fi liadas b Pelos delegados designados pelo rg o executivo de cada uma das associa es sindi
31. o do complemento da pens o por invalidez atribu do pela empresa R representa a retribui o referida a tempo inteiro do m s anterior passagem situa o de invalidez p representa a percentagem em fun o da antiguidade estabelecida no n mero 5 deste artigo Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Pi representa o valor da presta o da pens o por in validez concedida pela Seguran a Social ou se superior o valor te rico da presta o que resultaria da aplica o das re gras de c lculo previstas no Decreto Lei n 329 93 de 25 de Setembro N representa o n mero de pagamentos em cada ano efetuados pela Seguran a Social n representa o n mero de presta es que comp em a remunera o global garantida em cada ano pela empresa 3 A retribui o do m s anterior passagem situa o de invalidez R integrada pelo valor il quido das seguintes parcelas Rb remunera o base Ra remunera o por antiguidade Rt retribui es por regime de trabalho que o trabalha dor tenha direito a manter nos termos deste ACT ou rema nescentes a elas reportados Rr remanescente da remunera o normal mensal que o trabalhador esteja a receber 4 A remunera o base Rb dos trabalhadores que passem situa o de invalidez a partir de 1 1 2000 acrescida de uma parcela de 42 14 euros e ainda nos casos em que o trabalhador a ele tenha direito do valor a que se refere o n mero 6 da cl u
32. o el trica 8 Os resultados do seu de Opera o e manuten o g s ES sempenho est o sujeitos a Estudos gest o da informa o 3 revis o superior Financeira Requer desenvolvi Compreende aplica e adapta co Atua predominantemente Gest o de projetos consultoria S mento de capacidades e nhecimentos te ricos e pr ticos balizado por procedimentos Jur dica o compet ncias disciplinas processos sistemas no estandardizados e sob orien Mercado e liquida es Quadro Corresponde nor desenvolvimento das suas atividades ta o e acompanhamento Qualidade ambiente e superior IV malmente ao in cio da aprendizagem em exer c cio Realiza atividades de suporte a outras fun es na organiza o e consecu o da atividade da rea que integra pr ximo superior Necessita de orienta o seguran a Recursos humanos Servid es e expropria es Sistemas de informa o 116 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Artigo 2 Enquadramento da carreira de t cnico operacional NQ Categoria Perfil de conhecimentos Atividades Autonomia reas funcionais N vel II Quadro t cnico de gest o operacional Exige conhecimentos ou forma o adicional em ma t rias espec ficas da fun o a n vel de curso superior adquiridos atrav s de experi
33. o parcial previstos no n mero anterior o trabalhador beneficiar verificado o crit rio de elegibilidade de uma progress o que somada decorrente da progress o parcial complete a percentagem de aumento aplic vel fase de progress o em que se encontre 5 No caso de promo o de trabalhador nos termos da cl usula 20 em que n o se verifique progress o ou se veri fique uma progress o parcial mant m se o c mputo do tem po previsto no n mero 2 da cl usula 22 verificado desde a ltima progress o para efeitos de aplica o do n mero 3 da cl usula 21 Cl usula 24 Progress o Produ o de efeitos 1 A progress o prevista nos n meros 1 2 e 4 da cl usula 22 tem efeitos em 1 de Janeiro do ano civil seguinte a que respeite 2 Para efeitos de contagem dos tempos previstos no n mero 4 da cl usula 21 qualquer progress o ou soma de progress es por ato de gest o que atinja uma percentagem igual ou superior percentagem correspondente fase de progress o em que o trabalhador se encontre ter como efei to o rein cio da contagem do tempo nos termos das al neas seguintes a Se a progress o ocorrer no 1 semestre o rein cio da contagem de tempo efetuar se a 1 de Janeiro desse mesmo ano b Se a progress o ocorrer no 2 semestre o rein cio da contagem de tempo efetuar se a 1 de Janeiro do ano se guinte 3 No ano de admiss o para efeitos dos n meros 1 e 2 da cl
34. odo nor mal de trabalho e conta como tempo de servi o efetivo in clusivamente para efeito de retribui o 4 A dire o da associa o sindical deve comunicar em presa ou ao servi o que as empresas outorgantes do presente ACT lhes indicarem para o efeito por escrito at ao dia 15 de Janeiro de cada ano os trabalhadores filiados data de 31 de Dezembro do ano anterior bem como os dirigentes sindicais que beneficiar o do regime de cr ditos previsto na presente cl usula 5 No caso de aus ncia da comunica o quanto aos traba lhadores filiados as empresas tomar o como base de c lculo para efeitos da aplica o do disposto no n mero 1 e do n mero 2 o n mero de trabalhadores cuja quotiza o seja por si cobrada nos termos da cl usula 105 6 A dire o da associa o sindical pode sempre que o en tender proceder substitui o dos membros indicados para efeitos de atribui o do cr ditos de horas devendo para o efeito informar essa altera o com a anteced ncia de 15 dias por comunica o escrita dirigida empresa ou ao servi o indicado nos termos do n mero 4 7 Quando pretendam utilizar o cr dito de horas previsto nos n meros anteriores os dirigentes sindicais devem co munic lo por escrito com a anteced ncia m nima de dois dias uteis ao respetivo empregador ou ao servi o que as em presas outorgantes do presente ACT lhes indicarem para o efeito 8 Os membros da dire o da
35. ou disponibilizando recursos hu manos e materiais Executa e participa na execu o dos tra balhos da sua especialidade assegurando e controlando a qualidade dos mesmos De acordo com a sua especialidade co labora no estudo de solu es t cnicas e co labora e fornece elementos para as diversas fases dos projetos Participa na execu o de planos relativos a anteprojetos e pro jetos Regista as atividades nos sistemas de gest o elabora relat rios de atividade sobre os trabalhos efetuados ocorr ncias elementos estat sticos medi es e anda mento dos trabalhos e monitoriza a imple menta o das a es Analisa os resultados e indicadores propondo a es de melhoria operacional Fiscaliza e averigua as condi es gerais de seguran a do pessoal e zela pelo cum primento das normas de seguran a Pode representar a REN nos contatos a efetuar localmente com terceiros Pode orientar e coordenar a atividade de outros profissionais e ou de equipas Supervisiona a interven o de entidades subcontratadas para a execu o de progra mas e planos de interven o em regime de externaliza o a profissionais mais qualifi cados Atua balizado por orien ta es espec ficas estando o seu grau de atua o definido por procedimentos e orienta o superior Opera o e manuten o el trica Opera o e manuten o g s Desenho e projeto Sis
36. pago at final do m s de Maio 2 Os trabalhadores que pretendam gozar pelo menos duas semanas completas de f rias antes do m s de Junho recebe r o o subs dio de f rias no final do m s anterior ao seu in cio 3 Os trabalhadores do quadro permanente com direito a f rias receber o um subs dio de montante igual ao valor da retribui o mensal 4 Quando os trabalhadores n o vencerem as f rias por in teiro nomeadamente no ano de admiss o e contratados a ter mo receber o um subs dio proporcional ao per odo de f rias a que t m direito 108 Cl usula 78 Subs dio de alimenta o 1 As empresas atribuem aos trabalhadores um subs dio de alimenta o por cada dia til de trabalho efetivo no mon tante de 10 84 2 O subs dio de alimenta o mantido nas seguintes situ a es de aus ncia a Aus ncias dentro dos limites dos cr ditos de horas es tabelecidos na lei e neste ACT de trabalhadores eleitos para as estruturas de representa o coletiva b Toler ncias de ponto concedidas pela empresa c Faltas justificadas desde que se verifique pelo menos a presta o de meio per odo de trabalho di rio 3 O subs dio de alimenta o n o cumul vel com a aju da de custo ou apresenta o de despesas que inclua refei o correspondente Cl usula 79 Doen a Acidente de trabalho 1 Sempre que a doen a do trabalhador ocorra antes de se encontrar cumprido o prazo de gara
37. sendo indispens vel que figure no contrato de fornecimento como outorgante consumidor ou fa a prova da exist ncia de facto que lhe confere o direito 3 A pot ncia contratada m xima admiss vel ser de 20 7 kVA Artigo 4 Per odo anual a considerar de consumo O per odo anual de consumo a considerar ser o da fatu ra o de Janeiro a Dezembro Artigo 5 Atualiza o do valor do limite anual do benef cio 1 O valor limite do benef cio fixado no n mero 2 do ar tigo 2 ser atualizado em Janeiro de cada ano de acordo com a varia o ocorrida de Dezembro do ano N 2 a Dezem bro do ano N 1 constante do ndice de Pre os no Consumi dor no Continente do NE na classe habita o gua eletrici dade g s e outros combust veis subgrupo eletricidade 2 A primeira atualiza o ocorrer em Janeiro de 2015 Artigo 6 Aplica o do presente protocolo O disposto no presente apenso produz efeitos a partir do dia 1 de Janeiro de 2014 Declara o final dos outorgantes Em cumprimento do disposto na al nea c do n mero 4 do artigo 494 e na al nea g do n mero 1 do artigo 492 ambos do C digo do Trabalho declara se que o presente ACT abrange nove entidades empregadoras estimando as associa es sindicais outorgantes que data da assinatura do ACT sejam abrangidos 720 trabalhadores Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Lisboa 16 de dezembro de 2014 Pelas empresas
38. sendo a dura o da evolu o autom tica para a BR LR seguinte de 4 anos integra o na remunera o base mensal de 50 do valor da diferen a entre a BR LR detida e a BR LR seguinte arredon dado ao euro superior g Trabalhadores que em 1 de Janeiro de 2015 atinjam a antiguidade de 3 anos na mesma BR LR sendo a dura o da evolu o autom tica para a BR LR seguinte de 4 anos integra o na remunera o base mensal de 75 do valor da diferen a entre a BR LR detida e a BR LR seguinte arredon dado ao euro superior h O disposto no presente artigo produz efeitos na data de entrada em vigor do presente ACT Artigo 6 Pr mio mensal de assiduidade O pr mio mensal de assiduidade destina se a premiar a assiduidade excecional e rege se pelo disposto nos n meros seguintes 1 Para efeitos de atribui o do pr mio mensal de assidui dade ser o consideradas as faltas e aus ncias previstas na cl usula 64 do ACT 2 Sem preju zo do n mero anterior ser o ainda considera das para efeitos de atribui o do pr mio de assiduidade todas as licen as faltas dispensas e em geral quaisquer aus ncias que impliquem perda de retribui o 3 O pr mio mensal de assiduidade manter se nas situa es referidas nas al neas seguintes sendo o mesmo calcula do proporcionalmente apenas referente aos dias efetivamen te trabalhados no respetivo m s sem preju zo da aplica o das demais regras constantes deste
39. sob proposta do secretariado e propor ao con Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 gresso o regimento de funcionamento do congresso m Aprovar sob proposta do secretariado o regulamento de funcionamento dos rg os da UGT Porto n Decidir sobre a ren ncia ou perda de mandato de qual quer titular de um rg o da UGT Porto ou do pedido de suspens o do presidente de um desses rg os o Decidir quem em caso de suspens o ou ren ncia subs tituir o presidente da UGT Porto em termos provis rios ou definitivos p Decidir e declarar a perda de mandato de qualquer titu lar dos rg os da UGT Porto Artigo 26 Reuni o do conselho geral 1 O conselho geral re ne ordinariamente uma vez por se mestre a convoca o do presidente por sua iniciativa ou por proposta do secretariado 2 O conselho geral re ne extraordinariamente mediante convoca o do presidente por sua iniciativa por decis o do secretariado ou a requerimento fundamentado de 20 dos seus membros 3 A convoca o do conselho geral feita por escrito com men o da ordem de trabalhos data hora e local do seu fun cionamento 4 O conselho geral ser convocado com a anteced ncia m nima de 10 ou 5 dias consoante se trate de reuni o ordi n ria ou extraordin ria 6 Tratando se de reuni o extraordin ria por motivo de justificada urg ncia poder o conselho geral ser convocado com a anteced ncia m nima de
40. sticas requerem um empenho global e permanente das empresas e dos trabalhadores com a seguran a e sa de no trabalho 2 Em coer ncia com o referido no n mero anterior as empresas comprometem se a adotar modelos de gest o tica e socialmente respons veis procurando considerar nas suas decis es de forma equilibrada os aspetos econ micos so ciais e de preserva o do ambiente 3 No mbito dos sistemas de gest o da seguran a e da sa de no trabalho cada empresa outorgante do ACT com promete se a a Estabelecer em observ ncia do princ pio da melhoria cont nua objetivos de melhoria e metas intercalares b Avaliar ciclicamente os resultados obtidos tendo em vista a melhoria da efic cia dos sistemas introduzindo sem pre que considere oportuno as a es corretivas necess rias c Prevenir por todos os meios ao seu alcance a ocorr n cia de acidentes graves envolvendo subst ncias perigosas acidentes de trabalho e doen as profissionais de forma a assegurar e manter elevados padr es de desempenho em ma t ria de seguran a e sa de ocupacional d Promover o desenvolvimento profissional dos seus co laboradores garantindo a adequa o das suas compet ncias s fun es que desempenham e Envolver no respeito pelos princ pios e compromissos anteriormente referidos n o apenas todos os colaboradores mas tamb m os fornecedores e prestadores de servi os que com a empresa cooperam nas diferentes ati
41. vel pela rea laboral o registo da elei o dos membros da CT juntando c pias certificadas das listas concorrentes bem como das actas da comiss o eleitoral e das mesas de voto acompanhadas dos documentos de regis to dos votantes 3 No prazo indicado no n mero anterior a comiss o elei toral remete ao rg o de gest o da empresa c pia do requeri mento enviado ao servi o competente do minist rio respon s vel pela rea laboral nos termos do anterior n mero 2 Artigo 30 Impugna o da elei o 1 Qualquer trabalhador com direito de voto tem direito de impugnar a elei o com fundamento em viola o da lei ou dos estatutos 2 O recurso devidamente fundamentado dirigido por escrito comiss o eleitoral que o aprecia e delibera 3 O disposto no n mero anterior n o preclude a faculdade de qualquer trabalhador com direito a voto impugnar a elei o perante o representante do Minist rio P blico da rea da sede da empresa nos termos da legisla o aplic vel Artigo 31 Tomada de posse 1 A posse dos membros da CT eleita dada pela comiss o eleitoral no prazo de 15 quinze dias a contar do termo do prazo indicado no artigo 29 n mero 2 e ap s a aceita o por escrito dos membros eleitos 196 2 A falta e ou recusa de aceita o por escrito pelos mem bros eleitos determinar a aplica o das normas respeitantes substitui o dos membros da CT Artigo 32 Entrada e
42. 1 3 Podem tamb m usufruir do esquema complementar na qualidade de benefici rios n o titulares por solicita o expressa do respetivo benefici rio titular as pessoas nas se guintes situa es a C njuge ou equiparado nos termos da lei em vigor atu ais ou futuros dos benefici rios titulares referidos no n me ro l b Descendentes ou equiparados atuais ou futuros dos be nefici rios titulares referidos no n mero 1 que satisfa am as condi es espec ficas previstas na lei para a atribui o do abono de fam lia ou do subs dio mensal vital cio c Ascendentes ou equiparados dos benefici rios titulares referidos no n mero 1 a seu cargo ou que recebam Pens o Social ou Pens o do regime especial das atividades agr colas e que de entrada em vigor deste ACT j beneficias sem do esquema complementar previsto no apenso I deste protocolo a que se refere a cl usula 108 4 A utiliza o do esquema complementar assegurado pela empresa de a Uso total para os benefici rios que sejam benefici rios do regime geral da Seguran a Social b Uso parcial para os pensionistas de sobreviv ncia e para os benefici rios n o titulares que sejam benefici rios diretos de subsistemas de sa de exceto na assist ncia m dica de cl nica geral relativamente qual t m utiliza o total 5 O benefici rio titular s pode solicitar e manter a utiliza o do esquema complementar em rela o a uma
43. 19 Princ pios 1 A evolu o na carreira profissional processa se por via de promo o e ou por progress o salarial 2 A empresa acompanhar o desenvolvimento profissio nal de cada trabalhador fomentando a aquisi o de conhe cimentos e compet ncias disponibilizando a forma o ade quada em linha com as necessidades da sua atividade Cl usula 20 Promo o 1 A promo o corresponde mudan a para uma categoria profissional de n vel superior com um aumento de respon sabilidades com um perfil de conhecimentos mais exigente atividades de maior complexidade e ou uma maior autono mia no seu desempenho 2 A promo o concretiza se exclusivamente por ato de gest o Cl usula 21 Progress o Princ pios 1 A progress o corresponde ao aumento da remunera o base mensal dentro da banda salarial correspondente cate goria profissional do trabalhador de acordo com a pol tica a definir pela empresa 2 A progress o fundamenta se em crit rios e instrumen tos de gest o nomeadamente no m rito e na avalia o de desempenho 3 Sem preju zo do disposto no n mero 1 a empresa ga rante a progress o na carreira aos trabalhadores que n o te 96 nham sido abrangidos por ato de gest o nos termos da cl u sula seguinte 4 A progress o salarial a que se refere o n mero anterior ocorrer em fases distintas em fun o da categoria profissio nal do trabalhador correspondendo cada f
44. 2 A situa o de doen a deve ser participada empresa 137 salvo impedimento ou justifica o plaus vel no primeiro dia til ap s a sua verifica o e sempre que poss vel durante o primeiro per odo de trabalho 3 O complemento do subs dio de doen a garantido pela empresa nas condi es limites e montantes praticados ao abrigo do Decreto Lei n 132 88 de 20 de Abril deixando de se aplicar quando a Seguran a Social iguale o comple mento ou extinga o benef cio Artigo 38 C lculo do complemento atribu do pela empresa O complemento do subs dio na doen a atribu do pela empresa calculado pela seguinte f rmula C R S em que C representa o complemento atribu do pela empresa R representa a remunera o l quida de impostos e descontos oficiais processados pela empresa e as presta es com car cter remunerat rio que sejam de manter durante o per odo de doen a por for a deste ACT mesmo que sobre elas n o incidam tais descontos S representa o subs dio na doen a concedido pela Se guran a Social nos termos do Decreto Lei n 132 88 de 20 de Abril Artigo 39 In cio da atribui o pagamento e dura o do complemento 1 O complemento do subs dio na doen a atribu do quando o for o subs dio concedido pela Seguran a Social 2 O complemento a que se refere o n mero anterior cessa nos mesmos casos em que a Seguran a Social fa a cessar o benef cio corresp
45. 24 horas Artigo 27 Funcionamento do conselho geral 1 A mesa do conselho geral a mesa do congresso 2 O conselho geral s poder deliberar validamente des de que estejam presentes a maioria dos seus membros e s o tomadas por maioria simples dos presentes salvo se estes estatutos dispuserem de modo diferente tendo o presidente voto de qualidade SEC O HI Do secretariado Artigo 28 Elei o e composi o do secretariado 1 O secretariado o rg o executivo da UGT Porto e composto por 9 membros efetivos e 5 suplentes eleitos em congresso 2 O secretariado eleito pelo congresso por voto secreto de entre listas completas concorrentes considerando se elei ta a lista que obtiver a maioria absoluta dos votos expressos 3 Se nenhuma lista obtiver aquela maioria realizar se segundo escrut nio a que concorrer o as duas listas mais vo tadas considerando se eleita a que obtiver maior n mero de votos 165 4 O presidente da UGT Porto o primeiro da lista eleita 5 O secretariado eleger de entre os seus membros dois vice presidentes e um tesoureiro 6 O secretariado poder avocar como membro um secre t rio executivo que funcionar a tempo inteiro 7 Os membros que integram a lista poder o ser individu ais ou associa es sindicais filiadas diferentes sendo neste caso obrigatoriamente indicados os respetivos representan tes 8 O presidente obrigatoriamente i
46. 25 Compet ncia do conselho geral Compete ao conselho geral a Aprovar o or amento anual e o relat rio e as contas do exerc cio b Autorizar a realiza o de despesas n o previstas no or amento anual c Decidir dos recursos interpostos de decis es de quais quer rg os estatut rios e arbitrar os conflitos que eventual mente surjam entre aqueles rg os d Realizar inqu ritos e proceder instru o de processos disciplinares ou outros a pedido de qualquer dos demais r g os e Determinar a men o em acta suspens o ou expuls o de algum associado ou membro dos rg os da UGT Porto bem como nos termos do artigo 14 readmitir o associado que haja sido punido com pena de expuls o f Nomear um secretariado provis rio da UGT Porto no caso de falta de qu rum demiss o ou perda de mandato do secretariado at realiza o de novas elei es em congres so g Velar pelo cumprimento das decis es do congresso da UGT Porto h Velar pelo cumprimento da estrat gia pol tico sindical definida pela UGT Uni o Geral de Trabalhadores i Deliberar sobre qualquer das atribui es estatut rias ou sobre quaisquer mat rias que n o seja da exclusiva compe t ncia da UGT Uni o Geral de Trabalhadores do congresso ou de outro rg o estatut rio j Aprovar o regulamento eleitoral do congresso k Ratificar os pedidos de filia o na UGT Porto aceites pelo secretariado I Aprovar
47. 4 aiaee E OA apud Papo E ANPE A E E AU Sli na caderas cod custa da 192 85 II Elei es Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho I Convocat rias II Elei o de representantes Instituto Superior T cnico 86 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Aviso Altera o do endere o eletr nico para entrega de documentos a publicar no Boletim do Trabalho e Emprego O endere o eletr nico da Dire o Geral do Emprego e das Rela es de Trabalho para entrega de documentos a publicar no Boletim do Trabalho e Emprego passou a ser o seguinte dsrcotO dgert msess pt De acordo com o C digo do Trabalho e a Portaria n 1172 2009 de 6 de outubro a entrega em documento electr nico respeita aos seguintes documentos a Estatutos de comiss es de trabalhadores de comiss es coordenadoras de associa es sindicais e de associa es de empregadores b Identidade dos membros das direc es de associa es sindicais e de associa es de empregadores c Conven es colectivas e correspondentes textos consolidados acordos de ades o e decis es arbitrais d Delibera es de comiss es parit rias tomadas por unanimidade e Acordos sobre prorroga o da vig ncia de conven es coletivas sobre os efeitos decorrentes das mesmas em caso de caducidade e de revoga o de conven es Nota A data de edi o transita
48. 4 do artigo 28 Artigo 27 1 O exerc cio dos cargos associativos gratuito 2 Os membros do sindicato que por motivo de desem penho das suas fun es percam toda ou parte da retribui o regularmente auferida pelo seu trabalho t m direito ao re embolso pelo sindicato das import ncias correspondentes Artigo 28 1 Os membros da assembleia geral e da dire o podem ser 184 destitu dos pela assembleia geral que haja sido convocada expressamente para esse efeito com a anteced ncia m nima de 15 dias e desde que votada por pelo menos dois ter os do numero total de associados presentes 2 A assembleia geral que destituir pelo menos 50 de um ou mais rg os eleger uma comiss o provis ria em substitui o do rg o ou rg os destitu dos 3 Se os membros destitu dos nos termos dos n meros an teriores n o atingirem a percentagem referida no n mero 2 a substitui o s se verificar a pedido dos restantes membros do respetivo rg o 4 Nos casos previstos no n mero 2 realizar se o elei es extraordin rias para o rg o ou rg os cujos membros tive rem sido destitu dos no prazo m ximo de 90 dias SEC O II Da mesa da assembleia geral Artigo 29 1 A mesa da assembleia constitu da por 4 membros um presidente um vice presidente e dois secret rios 2 Nas suas faltas ou impedimentos o presidente ser subs titu do pelo vice presidente 3 A mesa da assem
49. Artigo 41 Direitos e deveres dos membros dos rg os da UGT Lisboa 1 S o direitos dos membros dos rg os da UGT Lisboa a Participar e ser informados de todas as actividades da sua rea de compet ncia b Ser reembolsados de qualquer preju zo material que lhes advenha do exerc cio dos seus cargos desde que devi damente provado e previamente autorizado 2 S o deveres dos membros dos rg os da UGT Lisboa Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 a Observar e fazer cumprir os estatutos e regulamentos da UGT Lisboa bem como as orienta es e resolu es dos rg os da UGT Uni o Geral de Trabalhadores b Responder solidariamente pelos actos praticados no exerc cio do mandato que lhes foi conferido c Exercer com zelo assiduidade e dedica o os cargos para que foram eleitos Artigo 42 Perda de mandato 1 Perdem o mandato no rg o da UGT Lisboa para o qual tenham sido eleitos os membros que a Venham a ser declarados abrangidos por alguma situa o de incompatibilidades nos termos do artigo 40 destes estatutos b N o tomem posse do cargo para que foram eleitos ou faltem reiteradamente s sess es do respectivo rg o c Tenham sido sancionados com uma das penas discipli nares das al neas b c ou d do n mero 1 do artigo 49 2 Para efeitos do disposto na al nea b do n mero anterior o conselho geral sob proposta do secretariado aprovar um regula
50. Cabeleireiros e Est tica de Braga Elei o em 25 de novembro de 2014 para mandato de quatro anos Presidente Maria de Lurdes Gon alves Lopes de Sousa portadora do cart o de cidad o n 03359891 6ZZ0 com va lidade at 7 2 2016 Secret rio Arm nio Lu s Andrade Pimenta portador do bilhete de identidade 7499469 emitido em 23 11 2007 pelo Arquivo de Identifica o de Braga Tesoureiro Orlanda Manuela Barros Rodrigues porta dora do cart o de cidad o n 11410001 2ZZ7 com validade at 17 2 2015 1 Vogal Isabel Maria Freitas da Silva portadora do bilhete de identidade n 11464476 emitido em 18 11 2005 pelo Arquivo de Identifica o de Lisboa 2 Vogal Maria de Lurdes da Silva Ferreira Ribeiro portadora do bilhete de identidade n 7281632 emitido em 6 5 2008 pelo Arquivo de Identifica o de Aveiro COMISS ES DE TRABALHADORES I ESTATUTOS Tabaqueira II SA Altera o Altera o aprovada em 2 de dezembro de 2014 com l tima publica o no Boletim do Trabalho e Emprego n 28 de 29 de julho de 2014 Artigo 1 Denomina o e mbito A comiss o de trabalhadores da Tabaqueira II SA defi nida nos presentes estatutos e adiante designada por CT a organiza o que representa todos os trabalhadores da empre 192 sa independentemente da sua profiss o fun o categoria profissional e localiza o do estabelecimento e ou departa mento em que trabalhem Artig
51. Promover organizar e apoiar a es conducentes sa tisfa o das reivindica es dos associados de acordo com a sua vontade democr tica c Estudar todas as quest es que interessem aos associa dos e procurar solu es para elas d Alicer ar a solidariedade entre todos os trabalhadores desenvolvendo a sua consci ncia de classe sindical e pol tica e Lutar em estreita coopera o com as demais associa es sindicais pela emancipa o dos trabalhadores e a cons tru o da sociedade sem classes f Cooperar com as comiss es de trabalhadores e comis s es coordenadoras no exerc cio das suas atribui es com respeito pelo princ pio da independ ncia de cada organiza o g Defender as liberdades democr ticas e os direitos e conquistas dos trabalhadores e das organiza es tendo em considera o que a sua independ ncia n o pode significar indiferen a perante as amea as s liberdades democr ticas ou a quaisquer dos direitos dos trabalhadores Artigo 8 Ao sindicato compete nomeadamente a Celebrar conven es coletivas de trabalho b Dar parecer sobre assuntos da sua especialidade quan do solicitado para o efeito por outras organiza es sindicais ou por organismos oficiais c Participar na elabora o da legisla o do trabalho d Fiscalizar e reclamar a aplica o das leis instrumentos de regulamenta o coletiva e regulamentos de trabalho na defesa dos interesses dos tra
52. REN Redes Energ ticas Nacionais SGPS SA REN Rede El ctrica Nacional SA REN Ser vi os SA REN G s SA REN Gasodutos SA REN Ar mazenagem SA REN Atl ntico Terminal de GNL SA RENTELECOM Comunica es SA ENONDAS Energia das Ondas SA na qualidade respetivamente de presidente e vogal dos respetivos conselhos de administra o Em lio Rui da Veiga Peixoto Vilar Jo o Caetano Carreira Faria Concei o Pelo SINDEL Sindicato Nacional da Ind stria e da Energia Ant nio Rui Correia de Carvalho Miranda mandat rio Aurea Cristiana Martins Bastos mandat ria Pela FETESE Federa o dos Sindicatos da Ind stria e Servi os por si e em representa o de SITESE Sindicato dos Trabalhadores e T cnicos de Servi os SINDETELCO Sindicato Democr tico dos Trabalhado res das Comunica es e dos M dia Sindicato do Com rcio Escrit rio e Servi os SINDCES UGT SETACCOP Sindicato da Constru o Obras P blica e Servi os Carlos Manuel Dias Pereira mandat rio Pela FE Federa o dos Engenheiros por si e em repre senta o de SNEET Sindicato Nacional dos Engenheiros Enge nheiros T cnicos e Arquitetos SERS Sindicato dos Engenheiros SEMM Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercan te Teresa Maria da Silva Ribeiro Marques de Oliveira Pin to mandat ria Pedro Manuel Oliveira Gamboa mandat rio Pelo SINERGIA Sindicato da Energia Afonso Henrique A
53. a 2 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham as catego rias fun es infra identificadas s o reenquadrados sem pre Ju zo do n mero 5 deste artigo a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na categoria de quadro superior II Categoria Fun o detida antes da entrada em vigor do presente ACT Licenciado I Bacharel I Quadro t cnico HI Quadro superior II Engenheiro civil Economista Eng ambiente Eng de gest o industrial Eng eletrot cnico Engenheiro inform tico T cnico do ambiente T c qualidade ambiente e seguran a Jurista T cnico de rela es p blicas 3 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham as catego rias fun es infra identificadas s o reenquadrados a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na categoria de quadro superior II Categoria Fun o detida antes da entrada em vigor do presente ACT Quadro t cnico I Licenciado II Bacharel II rias fun es infra identificadas s o reenquadrados a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na categoria de quadro superior I Categoria Fun o detida antes da entrada em vigor do presente ACT Quadro t cnico I Especialista Generalista 5 Os trabalhadores que no dia imediatamen
54. a c njuge ou pessoa que viva em uni o de facto com o trabalhador ou a filho com defici ncia ou doen a cr nica e que seja incompat vel com a presta o de trabalho em regi me de turnos rotativos em regime de labora o cont nua ou outro motivo que seja atendido pela empresa c Tenham sido reconvertidos por motivo de acidente de trabalho ou doen a profissional d Tenham sido declarados pela medicina do trabalho inaptos para o regime de turnos 5 O valor da remunera o remanescente referida no n mero anterior ser sucessiva e cumulativamente reduzido anualmente com efeitos a contar do dia 1 de Janeiro de cada ano at se extinguir ou atingir se aplic veis os limites constantes do n mero 6 desta cl usula no valor calculado de acordo com as seguintes f rmulas a Nas situa es decorrentes das al neas a c e d do n mero anterior Va St Rh 0 50xN b Nas situa es decorrentes da al nea b do n mero ante rior Va St Rh 0 25xN c Para efeitos das f rmulas constantes do n mero ante rior a Va o valor a absorver b St o valor do subs dio de turnos c Rh a remunera o hist rica garantida nos casos pre vistos no n mero 6 desta cl usula e calculada nos termos da mesma d N o n mero de anos seguidos ou interpolados que o trabalhador tenha permanecido em turnos sendo proporcio nal em caso de fra o do ano 6 Os trabalhadores que pratiquem o regime de turnos de l
55. a minoria aceitar a decis o da maioria 5 O sindicato reconhece no seu seio a exist ncia de di versas tend ncias pol tico ideol gicas cuja sua organiza o exterior ao movimento sindical e da exclusiva responsabi lidade das mesmas 6 A regula o do direito de tend ncia encontra se expla nada no cap tulo XII dos presentes estatutos 7 O sindicato desenvolve a sua atividade com total inde pend ncia em rela o s entidades patronais Estado confis s es religiosas partidos pol ticos ou quaisquer agrupamen tos de natureza n o sindical 8 O sindicato reconhece o papel determinante da luta de classes na evolu o hist rica da humanidade e da solidarie 181 dade de interesses existentes entre os trabalhadores de todo o mundo e considera que a resolu o dos problemas dos tra balhadores exige o fim da explora o capitalista e da domi na o imperialista Artigo 6 O sindicato como afirma o concreta dos princ pios enunciados filiado a Na Federa o dos Sindicatos de Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal b Na Confedera o Geral dos Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional e consequentemente nas estruturas locais e regionais CAP TULO III Fins e compet ncias Artigo 7 O sindicato tem como objetivos em especial a Defender e promover por todos os meios ao seu alcan ce os interesses coletivos e individuais dos associados b
56. a vida sindical h Dissolu o da UGT Porto e liquida o dos seus bens patrimoniais conforme o disposto no n mero 2 do artigo 55 2 O congresso pode no que se refere s mat rias das al neas a d f e g do n mero 1 delegar no conselho geral a ultima o das delibera es que sobre elas tenha adotado Artigo 18 Organiza o do congresso 1 A organiza o do congresso ser confiada a uma comis s o organizadora eleita pelo conselho geral sob proposta do secretariado presidida pelo presidente da mesa do congresso da UGT Porto e nela ser o delegados todos os poderes necess rios 2 As propostas de altera o dos estatutos da UGT Porto bem como os documentos base sobre qualquer outro pon to da ordem de trabalhos dever o ser entregues comiss o organizadora do congresso com a anteced ncia m nima de 30 dias ou 10 dias conforme se trate de reuni o ordin ria ou extraordin ria respetivamente e distribu dos s associa es sindicais e aos representantes eleitos dos trabalhadores filiados com uma anteced ncia m nima de 20 ou de 5 dias respetivamente sem preju zo do disposto no artigo 54 3 As propostas e os documentos base referidos no n me ro 2 s poder o ser subscritos pelo secretariado nacional da UGT pelo Secretariado da UGT Porto por um m nimo de 10 delegados ao congresso j eleitos designados ou por ine r ncia por um m nimo de 5 associa es sindicais ou ainda
57. actividade e para o colectivo dos trabalhadores 194 c Estabelecer a liga o permanente e rec proca entre os trabalhadores do respectivo mbito e a CT d Executar as delibera es da CT e Exercer no respectivo mbito todas as atribui es e po deres previstos na lei e nos estatutos 2 Em qualquer momento a CT poder chamar a si o exer c cio de atribui es e poderes por si delegados nas SCT Artigo 16 Articula o com a comiss o de trabalhadores 1 A CT pode realizar reuni es alargadas s SCT cujos membros t m direito a voto consultivo nas delibera es so bre assunto da sua compet ncia 2 A CT deve informar e consultar previamente as SCT sobre todas as posi es e assuntos de interesse geral para os trabalhadores da empresa 3 Para deliberar sobre assuntos de interesse espec fico para um local de trabalho a CT re ne obrigatoriamente com a respectiva SCT cujos membros t m direito de voto con sultivo 4 A CT difunde por todos os trabalhadores da empresa a informa o os documentos e a propaganda proveniente de cada SCT 5 Compete s SCT difundir no respectivo mbito a infor ma o os documentos e a propaganda provenientes da CT Artigo 17 Aplica o subsidi ria Em tudo o que n o for especificamente previsto aplicam se s SCT com as necess rias adapta es as normas cons tantes dos presentes estatutos relativas CT nomeadamente as respeitantes organiza
58. ado e Peles de Portugal representa os seguin tes sindicatos Sindicato T xtil do Minho e Tr s Os Montes SINTEVECC Sindicato dos Trabalhadores dos Sec 92 tores T xteis Vestu rio Cal ado e Curtumes do Distrito do Porto Sindicato dos Trabalhadores T xteis Lanif cios e Ves tu rio do Centro Sindicato dos Trabalhadores T xteis Lanif cios Vestu rio Cal ado e Curtumes do Sul Sindicato dos Trabalhadores do Sector T xtil do Distri to de Aveiro Sindicato dos Trabalhadores do Sector T xtil da Beira Baixa Sindicato dos Trabalhadores do Sector T xtil da Beira Alta SINPICVAT Sindicato Nacional dos Profissionais da Ind stria e Com rcio de Vestu rio e de Artigos T xteis Sindicato dos Trabalhadores do Vestu rio Confec o e T xtil do Norte Sindicato do Cal ado Malas e Afins Componentes For mas e Curtumes do Minho e Tr s Os Montes Sindicato Nacional dos Profissionais da Ind stria e Co m rcio do Cal ado Malas e Afins Depositado em 31 de dezembro de 2014 a fl 165 do li vro n 11 com o n 169 2014 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de fevereiro Acordo coletivo entre a REN Redes Energ ticas Nacionais SGPS SA e outras e o SINDEL Sindi cato Nacional da Ind stria e da Energia e outros Revis o global CAP TULO I mbito e vig ncia Cl usula 1 mbito 1 O pr
59. ao per odo normal de trabalho nos dias de descanso semanal ou feriados 2 Os limites referidos no n mero anterior podem ser ul trapassados quando se verifique a necessidade de manter o abastecimento p blico ou evitar preju zos importantes e emi nentes bem como quando se trate de trabalhadores afetos a servi os de explora o e noutros casos de for a maior devi damente comprovados Cl usula 58 Descanso compensat rio 1 O trabalho suplementar prestado em dia de descanso semanal obrigat rio ou complementar ou em dia feriado confere o direito a um dia de descanso compensat rio remu nerado exceto se a O trabalho suplementar resultar em continuidade do dia anterior e n o exceder duas horas no dia de descanso caso em que o trabalhador tem direito a um descanso correspon dente ao tempo de trabalho suplementar realizado b O trabalho suplementar prestado resultar de antecipa o ou prolongamento de trabalho normal em dia feriado 2 Nos casos de presta o de trabalho suplementar em 104 dia de descanso semanal motivado por falta imprevista do trabalhador que deveria ocupar o posto de trabalho no tur no seguinte quando a dura o n o ultrapassar duas horas o trabalhador ter direito a um descanso compensat rio de dura o igual ao per odo de trabalho prestado 3 Os trabalhadores t m o direito de optar por gozar os dias de descanso compensat rio a que tenham direito num dos catorze dias subsequentes a
60. artigo a Retorno ao trabalho ap s aus ncia motivada por aciden te de trabalho ou doen a profissional b Retorno ao trabalho ap s aus ncias motivadas por licen as ou faltas at ao limite legal no mbito do regime legal da prote o na parentalidade subsidiadas pela seguran a social c Aus ncias ao abrigo da lei da greve 4 Excetuam se dos n meros 1 e 2 as seguintes situa es a F rias b Toler ncias de ponto autorizadas pela empresa c Atrasos justificados at 15 minutos mensais d Cr ditos e faltas at ao limite legal ao abrigo do estatu to de trabalhador estudante e Dispensas para consultas e exames pr natais f Dispensas para amamenta o ou aleita o g Doa o de sangue desde que o trabalhador goze o dia previsto na al nea i do n mero 2 da cl usula 64 no pr prio dia da doa o ou por acordo noutro dia h Aus ncias no mbito dos cr ditos sindicais previstos no ACT ou dos cr ditos previstos na lei para membros de co miss es de trabalhadores ou representantes para a seguran a e sa de no trabalho 129 5 O c lculo do pr mio mensal de assiduidade feito com base na seguinte f rmula e a sua atribui o pressup e a ine xist ncia de qualquer aus ncia ao trabalho nos termos defi nidos nos n meros 1 e 2 com aplica o espec fica prevista no n mero 3 unicamente n o relevando para o efeito as situ a es previstas no n mero 4 durante o m s a que o mesm
61. at vinte e quatro meses b Perda definitiva das comparticipa es ao benefici rio n o titular 4 Qualquer penalidade aplicada ao benefici rio titular acarreta as mesmas consequ ncias para os restantes benefi ci rios que fa am parte do seu agregado familiar exceto os menores com idade inferior a dezasseis anos 5 No caso previsto na al nea a do n mero 3 o benefici rio titular mant m durante o per odo de suspens o das com participa es a obriga o do pagamento das contribui es mensais consignadas no artigo 22 do presente apenso CAP TULO XV Disposi es finais Artigo 28 Indeferimento de comparticipa o Sempre que ocorra indeferimento de comparticipa o ser dado conhecimento por escrito ao benefici rio titular dos fundamentos da recusa Artigo 29 Responsabilidades futuras 1 A REN Rede El ctrica Nacional SA mant m o esque ma de assist ncia m dica e medicamentosa complementar dos cuidados de sa de prestados ou assegurados pelo Ser vi o Nacional de Sa de SNS nos termos deste apenso nas condi es e limites acordados enquanto se mantiverem apli c veis os termos do Acordo de Coopera o EDP Minist rio da Sa de 2 No caso de se verificar a altera o do enquadramento legal conferido EDP pelo Acordo de Coopera o EDP Mi nist rio da Sa de as partes comprometem se a encetar de imediato negocia es tendo por objetivo proceder adap ta o do presen
62. atividade sindical e coordenar a sua ati vidade Artigo 38 1 A dire o reunir pelo menos uma vez por m s e as suas delibera es s o tomadas por maioria simples de votos dos membros presentes devendo lavrar se ata de cada reu ni o 2 A dire o s poder deliberar validamente desde que es teja presente a maioria dos seus membros efetivos 3 Poder o assistir s reuni es de dire o e nelas partici par embora sem direito a voto os membros suplentes Artigo 39 1 Para que o sindicato fique obrigado basta que os respe tivos documentos sejam assinados por pelo menos 2 mem bros da dire o 2 A dire o poder constituir mandat rios para a pr tica de determinados atos devendo para tal fixar com toda a pre cis o o mbito dos poderes conferidos Artigo 40 No caso de ocorrer qualquer vaga entre os membros efe tivos da dire o o seu preenchimento ser feito pelos su plentes Artigo 41 A comiss o executiva ser presidida pelo coordenador da dire o caso exista e ter por fun es a coordena o da atividade da dire o bem como a execu o das suas delibe ra es Artigo 42 A comiss o executiva na sua primeira reuni o dever definir as fun es de cada um dos seus membros SEC O V Da assembleia de delegados 186 Artigo 43 A assembleia de delegados composta por todos os dele gados sindicais do sindicato Artigo 44 1 Compe
63. comemorativa de prata b Pr mio pecuni rio de 2170 c Dispensa de servi o remunerada de 15 dias seguidos 2 O pr mio pecuni rio referido na al nea b do n mero anterior ser atualizado em percentagem igual dos aumen tos de remunera o base mensal que se verificarem para a generalidade dos trabalhadores CAP TULO X Pr reforma e limite de perman ncia ao servi o Cl usula 86 Pr reforma 1 A empresa pode por raz o de gest o propor aos seus trabalhadores a sua passagem situa o de pr reforma por velhice desde que re nam os requisitos legais exigidos para o efeito 2 A passagem pr reforma referida no n mero anterior s pode tornar se efetiva mediante acordo por escrito com o trabalhador nos termos legais 3 Os trabalhadores em situa o de pr reforma n o podem ser promovidos nem assumir o trabalho na empresa ficando para todos os efeitos que n o pressuponham a efetiva pres ta o de trabalho equiparados aos trabalhadores no ativo 4 Os trabalhadores em situa o de pr reforma obrigam se a requerer s institui es de previd ncia a sua passagem situa o de reforma por velhice logo que re nam as condi es de acesso ou tenham atingido a idade normal de acesso pens o de velhice 5 Os trabalhadores que durante o per odo de pr reforma se tenham tornado inv lidos dever o requerer s institui es oficiais de previd ncia a passagem situa o de
64. de Mar o de cada ano o relat rio e contas do exerc cio anterior e at 31 de Dezembro de cada ano o or amento e plano de atividades para o ano seguinte bem como os pareceres do conselho fis calizador que o acompanhem m Vigiar pelo cumprimento dos presentes estatutos n Deliberar sobre as quotiza es extraordin rias a pagar pelos sindicatos o Pronunciar se sobre todas as quest es que sejam sub metidas sua aprecia o pela dire o distrital ou pelos sin dicatos p Eleger e destituir o conselho fiscalizador q Apreciar recursos interpostos pela dire o distrital nas decis es que impliquem perda de mandato r Deliberar sobre o preenchimento de vagas na dire o Boletim do Trabalho e Emprego n 2 distrital da USC CGTP IN s Deliberar sobre a constitui o ou extin o de casas sin dicais e uni es locais Artigo 40 Reuni es 1 O plen rio re ne em sess o ordin ria a At 31 de Mar o e 31 de Dezembro de cada ano para exercer as atribui es previstas na al nea do artigo ante rior b Trimestralmente para exercer atribui es constantes no artigo anterior c Quadrienalmente para exercer as atribui es previstas nas al neas g e h do artigo anterior 2 O plen rio re ne em sess o extraordin ria a Por delibera o do plen rio b Sempre que a dire o distrital o entender necess rio c A requerimento dos sindicatos representativos de pelo menos um quarto
65. decidam da sua participa o 5 No exerc cio do direito de voto os representantes sin dicais dever o exprimir a vontade dos respetivos sindicatos 6 A cada sindicato caber um voto Artigo 39 Compet ncia Compete em especial ao plen rio a Pronunciar se entre as reuni es do congresso sobre todas as quest es que se coloquem ao movimento sindical no distrito e sobre as que a dire o distrital entenda dever submeter sua aprecia o b Acompanhar a aplica o pr tica das delibera es do congresso c Apreciar a situa o pol tico sindical e definir as me didas necess rias defesa dos direitos e interesses dos tra balhadores em conformidade com as delibera es e orien ta es aprovadas pelos rg os da Uni o dos Sindicatos de Coimbra e da CGTP IN d Aceitar ou recusar o pedido de filia o dos sindicatos n o filiados na Confedera o Geral dos Trabalhadores Por tugueses Intersindical Nacional e Deliberar sobre a readmiss o dos associados que te nham sido expulsos f Apreciar e deliberar sobre os recursos interpostos das decis es da dire o distrital g Fixar a data e ordem de trabalhos do congresso h Aprovar o regulamento de funcionamento interno do congresso i Deliberar sobre a participa o ou n o do congresso e no plen rio dos sindicatos n o filiados j Apreciar a atua o da dire o distrital ou dos seus mem bros l Aprovar modificar ou rejeitar at 31
66. designados pelo rg o executi vo de cada uma das associa es sindicais filiadas ser de 1 delegado por cada 1000 filiados ou fra o podendo ser fixa do um n mero m nimo de filiados no regulamento eleitoral para ter direito a designar um delegado 8 Compete ao conselho geral a aprova o do regulamento eleitoral sob proposta do secretariado do qual constar o as normas relativas capacidade eleitoral ao recenseamento ao sistema eleitoral e elei o bem como aos respetivos requisitos de compet ncia de forma e de processo 9 O secretariado da UGT Porto poder exigir as provas que considerar necess rias confirma o do n mero de as Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 sociados de cada associa o sindical filiada Artigo 17 Compet ncia do congresso 1 S o da compet ncia exclusiva do congresso as seguin tes mat rias a Aprova o do relat rio de atividades do secretariado e do programa de a o b Elei o da mesa do congresso e do conselho geral do secretariado e do conselho fiscalizador de contas c Destitui o de qualquer dos rg os e elei o dos rg os destitu dos com exce o quanto a estes do conselho geral d Revis o dos estatutos no respeito pelos estatutos da UGT Uni o Geral de Trabalhadores e Ratifica o do regimento do congresso f Fixa o das quotiza es sindicais g Decis o sobre casos de for a maior que afetem grave mente
67. di vulgada em pelo menos um jornal de circula o no mbito geogr fico da uni o 5 O congresso ser convocado com a anteced ncia m ni ma de 60 ou 30 dias consoante se trate de uma reuni o ordi n ria ou extraordin ria Artigo 20 Funcionamento do congresso e mandatos 1 O congresso s poder iniciar se e deliberar validamen te desde que estejam presentes pelo menos metade e mais um do total dos delegados por iner ncia e dos delegados de vidamente eleitos e designados que tiverem sido comunica dos comiss o organizadora do congresso 2 O mandato dos delegados eleitos nos termos das al neas a e b do n mero 2 do artigo 16 mantem se at elei o dos novos delegados ao congresso ordin rio seguinte salvo se os mesmos tiverem entretanto perdido a sua capacidade eleitoral na associa o sindical filiada pela qual haviam sido eleitos caso em que n o existindo suplentes esta poder proceder a nova elei o notificando fundamentadamente e em prazo til o presidente da mesa do congresso da UGT Porto 3 O n mero 2 aplica se tamb m aos delegados eleitos nos termos da al nea d do n mero 2 do artigo 16 esgotada a lista dos respetivos suplentes caso em que o secretariado convocar nova reuni o para elei o do ou dos delegados em fun o do n mero de filiados data desta reuni o Artigo 21 Mesa do congresso 1 A mesa do congresso constitu da por 5 membros efe tiv
68. dia por trimestre para doa o de sangue j As que por lei forem como tal qualificadas nomeada mente servi o de bombeiros volunt rios k Deten o ou pris o enquanto n o se verificar decis o condenat ria com tr nsito em julgado 3 S o consideradas injustificadas todas as faltas n o pre vistas na lei ou no presente ACT 4 As faltas quando previs veis ser o comunicadas s che 105 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 fias com a anteced ncia m nima de cinco dias Quando im previs veis ser o comunicadas logo que poss vel no m ximo de vinte e quatro horas Cl usula 65 Efeitos das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam a perda ou preju zo de quaisquer direitos ou regalias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Determinam perda de retribui o sem preju zo de ou tros casos previstos na lei nomeadamente as seguintes faltas ainda que justificadas a As dadas nos casos previstos na al nea g do n mero 2 da cl usula 64 para al m dos cr ditos que venham a ser fixados b As dadas por motivo de doen a salvo se o trabalhador n o tiver cumprido o prazo de garantia que lhe confere direi to ao correspondente subs dio da Seguran a Social c As dadas por motivo de acidente de trabalho d As dadas pelos motivos indicados nas al neas a b c h k do n mero 2 da cl usula 64 3 O disposto nos n meros anteriores n o preju
69. distribu da por qualquer forma propaganda das listas no interior da sede do sindicato devendo a dire o estabelecer locais fixos para a coloca o em igualdade de circunst ncias da propaganda das listas naquelas instala es 3 O sindicato comparticipar nos encargos da campanha eleitoral de cada lista num montante igual para todos a fixar pela dire o ou no or amento aprovado de acordo com as possibilidades financeiras do sindicato Artigo 66 O hor rio de funcionamento da assembleia geral eleitoral ser objeto de delibera o da mesa da assembleia geral Artigo 67 1 Funcionar o mesas de voto no local ou locais a determi nar pela mesa da assembleia geral tendo em considera o a necessidade de assegurar aos associados a possibilidade de participar no ato eleitoral 2 A mesa da assembleia geral promover at 5 dias antes da data da assembleia eleitoral a constitui o das mesas de voto 3 Estas ser o compostas por um representante da mesa Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 da assembleia geral que presidir e por um representante devidamente credenciado de cada uma das listas aos quais competir exercer as fun es de secretariado 4 mesa de voto competir assegurar o processo elei toral no seu mbito e ainda pronunciar se sobre qualquer reclama o apresentada no decorrer da vota o sendo a sua delibera o tomada por maioria simples dos seus membros present
70. do sindicato 3 O reconhecimento das tend ncias formalmente organi zadas efetua se mediante comunica o dirigida ao presidente da mesa da assembleia geral com indica o da sua designa o bem como os nomes e qualidade de quem a representa Artigo 86 Todas as tend ncias independentemente da sua repre sentatividade gozar o do mesmo tratamento dos mesmos direitos e est o sujeitas s mesmas normas e regras previstas nestes estatutos Artigo 87 1 Cada tend ncia poder associar se com as demais para qualquer fim estatut rio na assembleia geral ou fora desta 2 Os associados agrupados em tend ncias isoladamente ou associadas poder o participar na assembleia geral apre sentando candidaturas em lista pr pria ou em lista nica 3 As tend ncias podem exercer a sua interven o e par ticipa o sem que esse direito em circunst ncia alguma possa prevalecer sobre o direito de cada associado individu almente considerado 4 Nenhuma tend ncia tem o direito de usar em qualquer suporte o s mbolo do sindicato sem para tal obter autoriza o 5 Qualquer tend ncia tem o direito de express o dos seus pontos de vista com a condi o de n o prejudicar a realiza o das iniciativas deliberadas pelos rg os eleitos do sin dicato 6 A viola o por uma tend ncia dos deveres consagrados neste cap tulo implica a suspens o dos seus direitos aqui consagrados Artigo 88 1 A representat
71. dos respetivos membros Artigo 64 Qu rum constitutivo e deliberativo 1 O conselho fiscalizador s poder deliberar validamente desde que esteja presente a maioria dos seus membros 2 As delibera es s o tomadas por maioria simples dos votos dos seus membros presentes CAP TULO VI Fundos Artigo 65 Fundos Constituem fundos da USC CGTP IN a As contribui es ordin rias da CGTP IN b As quotiza es c As contribui es extraordin rias d As receitas provenientes da realiza o de qualquer ini ciativa destinada a angaria o de fundos Artigo 66 Contribui es ordin rias As contribui es ordin rias da Confedera o Geral dos Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional ser o as que forem aprovadas pelo rg o competente respetivo se gundo as normas estatut rias que tem para o efeito Artigo 67 Quotiza es 1 Os associados est o individualmente obrigados ao pa gamento de uma quota mensal no valor de 2 das receitas mensais que recebem provenientes das quotiza es dos tra balhadores seus associados que prestam a sua atividade no distrito de Coimbra 2 A quotiza o deve ser enviada USC CGTP IN at ao dia 20 do m s seguinte quele a que se refere Artigo 68 Contratos programa 1 No sentido de permitir a tomada de medidas condu centes promo o de solidariedade entre os sindicatos da estrutura da USC CGTP IN relativamente a sindicatos i
72. e doen as cobertas por seguros obrigat rios 3 Salvo o previsto no artigo 10 n o h comparticipa o no custo de produtos alimentares e diet ticos dent fricos cosm ticos t nicos capilares e produtos afins assim como n o s o comparticipadas as despesas relativas a material de pensos e antiss pticos locais exceto quando prescritos e a sua aplica o seja acompanhada por m dicos dos postos m dicos espec ficos para os benefici rios abrangidos pelo pre sente esquema complementar m dicos contratados ou pelo SNS CAP TULO XI Comparticipa o nos custos Artigo 19 Custos eleg veis 1 S o eleg veis para o c lculo da comparticipa o dos benefici rios os custos totais de sa de 2 Por custos totais entende se os custos m dicos com cl nica geral e especialidades enfermagem internamentos ci rurgias partos exames auxiliares de diagn stico pr teses e ort teses medicamentos terap uticas especiais custos com o pessoal afeto aos cuidados de sa de ao administrativo ao atendimento e gest o bem como os encargos com o forneci mento de servi os de suporte presta o do presente esque ma complementar 3 percentagem do crescimento anual dos encargos com o fornecimento de servi os de suporte presta o do pre sente esquema complementar internos ao grupo REN bem como os externos especializados de apoio gest o fica limi tada ao IPC do ano Boletim do Trabalho e Emprego
73. e ideais de solidariedade social com os reformados e pensionistas e simultaneamente denunciar os problemas que em cada momento se lhes colocam Dinamizar a es e iniciativas reivindicativas conducen tes obten o de pol ticas sociais mais equitativas e desig nadamente de pens es mais dignas 178 c Comiss o para a Igualdade entre Mulheres e Homens Proceder an lise e incentivar o estudo das condi es de trabalho e das discrimina es que afetam sobretudo as mulheres trabalhadoras com vista sua elimina o Dinamizar a es e iniciativas reivindicativas que pro movam a igualdade de oportunidades e de tratamento entre mulheres e homens SEC O VII Conselho fiscalizador Artigo 60 Composi o 1 O conselho fiscalizador constitu do por 5 sindicatos eleitos em plen rio de sindicatos por meio de voto secreto atrav s de listas apresentadas pela dire o distrital ou por um m nimo de 3 sindicatos sendo eleita aquela que obtiver a maioria simples de votos validamente expressos 2 As listas de candidaturas dever o conter a denomina o dos sindicatos bem como o nome dos respetivos represen tantes no conselho fiscalizador para o mandato considerado n o podendo integrar mais de um representante efetivo e um representante suplente por sindicato nem membros da dire o distrital 3 S se poder o candidatar sindicatos filiados que n o registem um atraso superior a 3 m
74. em regra ao ano civil c Fixam pelo menos um dia de descanso semanal obriga t rio ao fim de um per odo m ximo de 6 dias consecutivos de trabalho d Fixam os per odos normais diurnos entre segunda feira e sexta feira 4 Sem incid ncia pecuni ria para a empresa podem ser permitidas a Trocas de turnos ou folgas por acordo entre trabalhado res da mesma fun o desde que informada por escrito a hie rarquia respetiva com anteced ncia salvo motivo de for a maior e n o haja inconveni ncia comprovada para o servi o b Troca de f rias ou per odos de f rias por acordo entre trabalhadores da mesma fun o desde que solicitadas hie rarquia respetiva com anteced ncia m nima de 30 dias e n o haja inconveniente comprovado para o servi o 101 5 Os trabalhadores em regime de turnos s podem aban donar o posto de trabalho depois de substitu dos 6 A hierarquia local deve providenciar para que a substi tui o se fa a no periodo m ximo de quatro horas ou ime diatamente em caso de for a maior 7 Quando se torne necess rio recorrer aos outros trabalha dores da escala de turnos para suprir a falta ou aus ncia de elementos da equipa os tempos de trabalho suplementares da resultantes devem ser distribu dos equitativamente 8 Quando as circunst ncias o aconselhem a empresa pode recorrer a trabalhadores afetos a outras modalidades de hor rio que aceitem trabalhar temporariamente em regime de turno
75. energia el trica nos termos do apenso III deste protocolo Artigo 10 Subs dio de estudo 1 A REN Rede El trica Nacional SA concede aos seus trabalhadores referidos na cl usula 108 que frequentem com aproveitamento cursos subs dios anuais para despesas com matr culas e propinas e para aquisi o de material es colar nos termos dos n meros 2 3 e 5 a 7 do presente artigo 2 O subs dio para despesas com matr cula e propinas de montante igual a 50 da matr cula e propinas em esta belecimentos oficiais de ensino relativamente s disciplinas em que o trabalhador tenha obtido aproveitamento mesmo que frequente estabelecimento de ensino particular conside rando se como limite m ximo de refer ncia para a atribui o deste subs dio o valor da retribui o m nima mensal garan tida 3 O subs dio para aquisi o de material escolar fixado nos seguintes montantes anuais a Ensino secund rio 34 30 b Ensino superior 11 28 por disciplina 4 Aos trabalhadores referidos na cl usula 109 incluindo aqueles que data da entrada em vigor do presente ACT se encontrem na situa o de pensionistas que tenham descen dentes ou equiparados e que aufiram uma remunera o base mensal igual ou inferior a seis vezes o valor do indexante de apoios sociais nos termos fixados na lei a REN Rede El trica Nacional SA concede a Um subs dio anual para despesas de matr cula propi nas e material
76. escolar alimenta o e transporte nos seguintes montantes At ao 6 ano de escolaridade ccccces 75 00 Do 7 ao 9 anos de escolaridade 100 00 No ensino secund rio ossssriiserenrisirrercesrses 150 00 Ensino Superior sice naass 325 00 b Um subs dio anual para despesas de estadia fora da re sid ncia incluindo despesas de propinas e material escolar aos estudantes do ensino secund rio e superior que frequen tem estabelecimento de ensino que diste mais de cem quil metros da sua resid ncia ou nos casos em que n o existam transportes compat veis com os hor rios escolares nos se guintes montantes Ensino secund rio 1000 00 Ensino superior 1325 00 c O subs dio de estadia previsto na al nea b n o acumu 130 l vel com os subs dios previstos na al nea a deste n mero 5 O pedido de concess o dos subs dios previstos no pre sente artigo deve ser apresentado at ao final do ano letivo a que diz respeito 6 A pedido do trabalhador a empresa adiantar lhe no princ pio do ano letivo o subs dio a que presumivelmente tiver direito 7 O trabalhador que tenha beneficiado do adiantamento do subs dio e n o tenha obtido aproveitamento por desist n cia ou perda do ano por faltas n o justificadas fica obrigado a reembolsar imediatamente a empresa das verbas que lhe foram adiantadas podendo a empresa proceder ao desconto imediato no sal rio o
77. garante as suas responsabilidades relativas aos benef cios referidos no n mero anterior de acordo com o estipulado na legisla o identificada no apenso I 4 A empresa mant m o esquema de assist ncia m dica e medicamentosa SA DE complementar dos servi os m di cos oficiais nos termos do apenso II deste protocolo 5 Os benef cios complementares previstos no apenso I s o garantidos nas condi es limites e montantes pratica dos da entrada em vigor do ACT EDP publicado no Bole tim do Trabalho e Emprego 1 S rie n 28 de 29 de Julho de 2000 deixando de se aplicar quando a Seguran a Social iguale os complementos a cargo da empresa ou extinga os benef cios 6 No caso previsto no n mero anterior de extin o de be nef cio a empresa continua a garantir o ltimo complemento atribu do at revis o da situa o pelas partes 7 Qualquer altera o no montante anual das pens es pa gas pela Seguran a Social resultante de mudan a das con di es de atribui o em vigor data de assinatura do ACT referido no n mero 5 n o implica aumento autom tico das responsabilidades da empresa 8 Os atuais pensionistas continuam a beneficiar das rega lias presentemente concedidas sendo lhes aplic vel o dis posto no presente artigo Artigo 3 Remunera o por antiguidade 1 Os trabalhadores abrangidos pelo n mero 1 da cl usula 108 do ACT continuam a auferir uma remunera o por an tiguidad
78. invalidez e do facto dar imediato conhecimento empresa 6 O montante da presta o de pr reforma com respeito pelos limites legais bem como os crit rios da sua atualiza o ser o acordados entre as partes 7 A empresa pode interromper o pagamento da presta o referida no n mero anterior sempre que os trabalhadores n o cumpram as obriga es previstas nos n meros 4 e 5 da presente cl usula Cl usula 87 Limite de perman ncia ao servi o 1 A perman ncia do trabalhador ao servi o da empresa cessa no dia em que tenha acesso pens o de velhice 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a data li mite de perman ncia do trabalhador ao servi o a que cor responde ao ltimo dia do m s em que o trabalhador com plete um ano ap s ter reunido condi es de acesso ou ter atingido a idade normal de acesso pens o de velhice 110 CAP TULO XI Seguran a e sa de no trabalho Cl usula 88 Princ pios gerais no dom nio da seguran a e sa de no trabalho 1 As atividades de transporte de eletricidade e gest o t c nica global do Sistema El trico Nacional de transporte de g s natural em alta press o e gest o t cnica global do Sis tema Nacional de G s Natural de armazenamento subterr neo de g s natural e atividade de rece o armazenamento e regaseifica o de g s natural liquefeito prosseguidas pelas empresas outorgantes do ACT pela inerente especificidade e caracter
79. ltimo dia do m s em que o trabalhador requerer Seguran a Social a pens o de reforma por velhice mas a data limite de perman ncia ao servi o a que corresponde ao ltimo dia do m s em que o trabalhador complete um ano ap s ter reunido condi es de acesso ou ter atingido a idade normal de acesso reforma por velhice 2 A perman ncia ao servi o por m permitida para al m da data referida no n mero anterior a Se o trabalhador ao atingir essa idade n o tiver ainda trinta anos de antiguidade mas neste caso essa perman n cia nunca pode ultrapassar o fim do primeiro trimestre do ano em que o trabalhador atinja trinta anos de antiguidade ou o ltimo dia do m s em que perfa a setenta anos de idade se este facto ocorrer antes daquela data b At data estabelecida no acordo a que se refere o n mero 3 do artigo 16 a qual nunca pode ultrapassar o ltimo dia do m s em que perfa a setenta anos de idade Artigo 18 Comunica o da passagem situa o de reforma 1 O trabalhador que tenha adquirido direito pens o de reforma nos termos do n mero 1 do artigo 16 e dele pre tenda usar antes de atingir a idade referida no n mero 1 do artigo 17 dever do facto dar conhecimento empresa na data da apresenta o do respetivo requerimento Seguran a Social 2 Id ntico dever impende sobre o trabalhador que perma ne a ao servi o nas hip teses referidas no n mero 2 do arti Bole
80. n 2 15 1 2015 Artigo 20 Forma de comparticipa o dos benefici rios 1 A comparticipa o dos benefici rios ser assegurada por a Uma contribui o mensal dos benefici rios titulares m tua b Um copagamento a suportar pelos benefici rios aquan do do acesso a certos benef cios 2 A contribui o mensal dos benefici rios titulares ser respons vel pelo pagamento dos custos eleg veis apurados nos termos do artigo 19 com exce o dos custos com me dicamentos e ap sitos e consultas de especialidade custos estes que ser o objeto de copagamento pelos benefici rios no ato Artigo 21 Contribui o mensal dos benefici rios titulares O valor total global anual a suportar pelos benefici rios titulares ser de 24 dos custos referidos no n mero 2 do artigo anterior Artigo 22 Contribui o mensal Taxa de esfor o 1 Cada benefici rio titular comparticipar no presente es quema complementar de assist ncia m dica e medicamen tosa regulado neste apenso com uma contribui o mensal calculada na base de taxa de esfor o nos custos da seguinte forma a Taxa de esfor o O para os pensionistas cuja pens o to tal C P seja inferior a 50 do montante de 894 00 euros b Taxa de esfor o 1 para os trabalhadores e pensionistas cuja remunera o normal ou pens o total C P seja igual ou superior a 50 do montante de 894 00 euros e inferior ao montante de 1210 00 euros c
81. noturno prevista na cl usula 72 Cl usula 72 Remunera o do trabalho noturno O trabalho noturno efetivamente prestado ser remune rado com base na retribui o hor ria com o acr scimo de 25 9 Cl usula 73 Remunera o por isen o de hor rio de trabalho 1 A remunera o por isen o de hor rio de trabalho na modalidade referida no n mero 1 da cl usula 42 processa se atrav s de um subs dio mensal com o valor m nimo equi valente remunera o correspondente a uma hora de traba lho suplementar por dia 2 O subs dio por isen o de hor rio de trabalho s devi do enquanto o trabalhador estiver nessa situa o exceto nos termos do n mero 3 da presente cl usula 3 O subs dio por isen o de hor rio de trabalho tamb m devido a No per odo de f rias no subs dio de f rias e no subs dio de Natal b Durante doze meses como remanescente quando por parte da empresa seja suprimido o regime de isen o de ho r rio de trabalho aos trabalhadores que nele se tenham man tido mais de cinco anos seguidos ou oito interpolados Cl usula 74 Remunera o por turnos 1 A remunera o por pr tica do regime de tr s turnos com folgas rotativas em regime de labora o cont nua proces sa se atrav s de um subs dio mensal calculado do seguinte modo 23 5 da remunera o base mensal com o valor m ximo de 410 40 e m nimo de 264 89 2 O subs dio por
82. o tendo em aten o o total do tempo a que o trabalha dor estaria obrigado nos termos do plano de adaptabilidade Nos casos de redu o da dura o do trabalho nas mesmas circunst ncias ser descontado o tempo em falta tendo em aten o o per odo normal de trabalho a que o trabalhador estaria obrigado a cumprir de acordo com o plano de adap tabilidade 14 Sempre que um trabalhador incorporado num plano de adaptabilidade entre em situa o de aus ncia ao trabalho antes de iniciado o regime de adaptabilidade ou esteja in dispon vel para o trabalho nos primeiros tr s dias do in cio do regime exclu do do respectivo plano de adaptabilidade 15 Sempre que um trabalhador se encontre na situa o de falta ao trabalho superior a tr s dias ou licen a de materni dade impedindo o de integrar o regime de adaptabilidade em curso na empresa seja na fase do per odo normal de trabalho alargado seja na fase de redu o quando regressar activi dade retoma o seu hor rio normal de trabalho 16 Nas situa es em que o trabalhador tenha iniciado um plano de adaptabilidade beneficiando da redu o ou do au mento do per odo normal de trabalho e que por motivo de falta ao trabalho superior a tr s dias suspenda a actividade sem o t rmino do plano de adaptabilidade fica respectiva mente em d bito empresa das horas n o compensadas ou com um cr dito perante a empresa pelas horas trabalhadas O d bito ou cr dito do tr
83. o coletiva como processo cont nuo de participa o na justa distribui o de riqueza e de interven o na organiza o das rela es sociais segundo os princ pios da boa f negocial e do respeito m tuo h Lutar pelo trabalho digno i Lutar pelo direito ao trabalho e pela livre escolha do emprego e pela sua seguran a j Defender as condi es de vida dos trabalhadores do seu mbito geogr fico visando a melhoria da qualidade de vida e o pleno emprego k Promover o combate s desigualdades salariais base adas em qualquer fator de discrimina o nomeadamente ra a g nero ou religi o 1 Defender e dinamizar o princ pio de que a representa o dos homens e das mulheres nos rg os ou estruturas de decis o deve ser equilibrado a fim de se atingir uma verda deira parceria entre os dois sexos m Defender e promover a forma o sindical inicial e con t nua tendo em particular aten o a promo o da igualdade de oportunidades e a defesa dos grupos mais vulner veis em especial os desempregados e os deficientes bem como a reconvers o e a reciclagem profissional de molde a obstar ao desemprego tecnol gico bem como a eliminar o subem prego n Proteger e desenvolver os direitos da maternidade pa ternidade e lutar contra todas as formas de discrimina o da mulher nomeadamente no acesso ao emprego carreira pro fissional e forma o promovendo a sua plena integra o em igualdade no mercado de t
84. o de pr reforma nos termos dos n mero 1 e n mero 2 do artigo 13 do presente protocolo indicando o trabalha dor no requerimento respetivo o programa do regime espe cial de trabalho Artigo 15 Pr mio de passagem reforma A REN Rede El ctrica Nacional SA atribui aos traba lhadores do quadro do pessoal permanente que se tenham mantido ao servi o da empresa em regime de tempo inteiro na data da passagem situa o de pr reforma ou de pensio nista um pr mio pecuni rio cujo valor determinado pela antiguidade da seguinte forma a Trabalhador que complete 30 a 32 anos de antiguidade P1 Ptc b Trabalhador que complete 33 a 35 anos de antiguidade P2 1 5 x Pte c Trabalhador que complete 36 ou mais anos de antigui dade P3 2 x Ptc sendo Ptc o valor previsto na al nea b da cl usula 85 do ACT Apenso I Complementos dos benef cios da Seguran a Social Artigo 2 n mero 2 do Protocolo Disposi es transit rias CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Princ pio geral A REN Rede El trica Nacional SA complementa os benef cios concedidos pela Seguran a Social nos casos e termos previstos nos artigos seguintes Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Artigo 2 Benef cios complementados 1 A REN Rede El trica Nacional SA atribui comple mentos aos seguintes benef cios diferidos pens o por invali dez pens o de reforma por velhice pen
85. o distrital i Apreciar os pedidos de filia o j Convocar e presidir o congresso e plen rio de sindica tos k Deliberar sobre a realiza o do plen rio distrital de diri gentes delegados e ativistas sindicais l Aprovar o regulamento do seu funcionamento interno m Deliberar sobre a constitui o de comiss es espec ficas de car cter permanente ou eventual definindo a sua compo si o atribui es e funcionamento n Propor ao plen rio a entrada de elementos para a dire o distrital em caso de surgimento de vagas o Eleger e destituir o secretariado da dire o distrital da USC CGTP IN e o coordenador da dire o distrital 2 A dire o distrital dever no exerc cio das suas com Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 pet ncias garantir a democracia sindical e a unidade da USC CGTP IN Artigo 47 Defini o de fun es 1 A dire o distrital na sua primeira reuni o ap s a elei o dever a Eleger de entre os seus membros um secretariado nos termos do artigo 53 dos presentes estatutos b Definir as fun es de cada um dos seus membros 2 A dire o distrital poder delegar poderes no secreta riado da dire o distrital bem como constituir mandat rios para a pr tica de certos e determinados atos devendo para tal fixar com toda a precis o o mbito e poderes conferidos Artigo 48 Convoca o 1 A convoca o da dire o distrital incumbe
86. os direitos da maternidade pa ternidade e lutar contra todas as formas de discrimina o da mulher nomeadamente no acesso ao emprego carreira pro fissional e forma o promovendo a sua plena integra o em igualdade no mercado de trabalho o Defender a sa de f sica e ps quica dos trabalhadores zelando para que tenham um ambiente de trabalho harmo nioso prevenindo e contrariando todas as formas de abuso do poder nomeadamente de car cter sexual p Lutar pelos direitos da terceira idade e pela melhoria das condi es de vida dos aposentados e reformados q Lutar pelos direitos dos jovens nomeadamente pela melhoria das suas condi es de acesso e integra o no mer cado de trabalho r Pugnar por estruturas e condi es adequadas a uma efectiva protec o inf ncia e aos progenitores trabalhado res s Promover a forma o cultural profissional e sindical 150 dos representados pelas associa es sindicais filiadas e dos trabalhadores nela filiados CAP TULO HI Filiados na UGT Lisboa Artigo 7 Filiados na UGT Uni o Geral de Trabalhadores 1 S o membros de pleno direito da UGT Lisboa as asso cia es sindicais filiadas na UGT Uni o Geral de Trabalha dores que tenham a sua sede ou exer am actividade sindical no distrito de Lisboa desde que declarem expressamente a sua vontade de nela estar filiados ou ent o que designem e ou elejam delegado ou delegados ao respectivo congresso fun
87. os direitos e deveres inerentes 5 Em caso de recusa do pedido de filia o o secretariado informar a associa o sindical dos motivos que fundamen tam a delibera o 6 Da delibera o referida cabe recurso fundamentado para o conselho geral a interpor no prazo de quinze dias a contar do conhecimento daquela delibera o 7 Constituir o em especial motivos de recusa de pedido de filia o ou de cancelamento da inscri o a filia o noutra Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 confedera o sindical ou a filia o em qualquer organiza o cujos princ pios e pr tica sejam incompat veis com os da UGT Lisboa e da UGT Uni o Geral de Trabalhadores Artigo 10 Filia o individual 1 Poder o filiar se na UGT Lisboa trabalhadores que exer am a sua actividade na respectiva rea desde que na mesma n o exista no seu sector profissional ou profiss o nenhuma associa o sindical filiada que exer a a actividade sindical 2 A decis o de aceitar o pedido de filia o individual compete ao secretariado nos termos das orienta es gerais do conselho geral ou do congresso 3 Constituir motivo de recusa de inscri o de trabalhado res em nome individual a n o oferta de garantias de respeito e observ ncia pelos princ pios consignados nos presentes es tatutos desde que devidamente fundamentada bem como a possibilidade de inscri o em associa o sindical filiada na UGT Uni o
88. outros trata mentos base de radia es bem como em casos excecio nais devidamente justificados massagens e gin stica m dica que tenham sido prescritas por m dicos do SNS ou por m dicos contratados 2 A aplica o das terap uticas especiais referidas no n mero anterior feita no SNS ou em servi os convenciona dos pelo SNS ou quando tal n o for poss vel em servi os m dicos disponibilizados neste ltimo caso sob autoriza o pr via da dire o m dica do prestador CAP TULO VII Assist ncia hospitalar Artigo 13 Assist ncia hospitalar 1 Os processos de internamento interven es cir rgicas e outras formas de assist ncia hospitalar s o desencadeados nos servi os m dicos do prestador ou nos centros de sa de do SNS sendo efetuadas via SNS ou seus convencionados 2 Quando n o for poss vel o recurso ao SNS ou seus con vencionados em termos de interven es programadas estas ser o efetuadas por entidades contratadas ou por recurso do benefici rio a outras entidades privadas desde que previa mente autorizadas pela dire o m dica do prestador 3 Nos casos referidos no n mero 2 quando previamente autorizados s o comparticipados os custos de internamento hospitalar e as despesas de anestesias medicamentos sala de opera es meios auxiliares de diagn stico ap sitos e 142 materiais de osteos ntese bem como os honor rios relativos a interven es cir rgicas 4 O
89. para o 1 dia til seguinte quando coincida com s bados domingos e feriados O texto do cabe alho a ficha t cnica e o ndice est o escritos conforme o Acordo Ortogr fico O conte do dos textos da inteira responsabilidade das entidades autoras SIGLAS CC Contrato coletivo AC Acordo coletivo PCT Portaria de condi es de trabalho PE Portaria de extens o CT Comiss o t cnica DA Decis o arbitral AE Acordo de empresa Execu o gr fica Gabinete de Estrat gia e Planeamento Centro de Informa o e Documenta o Dep sito legal n 8820 85 87 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 CONSELHO ECON MICO E SOCIAL ARBITRAGEM PARA DEFINI O DE SERVI OS M NIMOS REGULAMENTA O DO TRABALHO DESPACHOS PORTARIAS PORTARIAS DE CONDI ES DE TRABALHO PORTARIAS DE EXTENS O CONVEN ES COLETIVAS Contrato coletivo entre a APICCAPS Associa o Portuguesa dos Industriais de Cal ado Componen tes e Artigos de Pele e Seus Suced neos e a FESETE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores T x teis Lanif cios Vestu rio Cal ado e Peles de Portugal Altera o salarial e outras Altera o salarial e outras ao contrato colectivo de tra balho entre a APICCAPS Associa o Portuguesa dos In dustriais de Cal ado Componentes e Artigos de Pele e Seus Suced neos e a FESETE Federa o dos Sindicatos dos Tra balhadores T xteis Lanif cios Vestu rio Ca
90. por 23 membros eleitos pelo congresso quadrienalmente nos termos dos presentes estatutos Artigo 45 Dura o do mandato A dura o do mandato dos membros da dire o distrital de quatro anos podendo ser reeleitos Artigo 46 Compet ncia 1 Compete em especial dire o distrital a A dire o pol tico sindical do movimento sindical uni t rio no distrito b Dirigir e coordenar a atividade da USC CGTP IN de acordo com as delibera es do congresso do plen rio de sin dicatos e das orienta es gerais da Confedera o Geral dos Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional c Dinamizar e acompanhar a aplica o pr tica pela estru tura da USC CGTP IN das delibera es e orienta es defini das pelos rg os competentes d Promover a n vel do distrito a discuss o coletiva das grandes quest es que forem colocadas ao movimento sin dical com vista adequa o permanente da sua atua o em defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores e Representar a USC CGTP IN externamente em ju zo e fora dele ativa e passivamente f Elaborar anualmente o relat rio e contas bem como o plano de atividades e or amento da USC CGTP IN g Convocar encontros semin rios ou confer ncias para debater e propor orienta es sobre quest es espec ficas h Pronunciar se sobre todas as quest es que lhes forem apresentadas por qualquer dos seus membros ou pelo secre tariado da dire
91. presente esquema de sa de n o contempla situa es de urg ncia CAP TULO VIII Assist ncia m dica no estrangeiro Artigo 14 Assist ncia m dica no estrangeiro 1 O esquema complementar n o contempla a assist ncia em viagem no estrangeiro 2 S o comparticipadas as despesas relativas a assist ncia m dica no estrangeiro incluindo desloca es desde que a prescri o seja previamente aprovada e comparticipada pelo SNS 3 A assist ncia m dica no estrangeiro em situa es n o comparticipadas pelo SNS poder tamb m ser compartici pada sob pr via autoriza o at ao limite do valor de in terven o previsto no presente esquema complementar em Portugal n o abrangendo as despesas de desloca o CAP TULO IX Desloca es e acompanhantes Artigo 15 Desloca es para consulta de especialidade exames ou terap uticas especiais 1 As despesas de transporte comprovadamente efetua das quer como benefici rio quer como acompanhante para efeitos de consultas de especialidades e para al m de 30 km contados a partir dos limites da localidade onde se si tue a rea da sua resid ncia por n o existir a possibilidade de acesso devidamente comprovada aos requeridos cuida dos s o comparticipadas em 85 do valor das despesas em transporte coletivo p blico rodovi rio ou ferrovi rio at ao local mais pr ximo de presta o do SNS seus convenciona dos ou de m dicos contratados 2 As
92. provenientes das quotiza es c As provenientes das iniciativas organizadas pela UGT Lisboa para o efeito d As provenientes de doa es ou legados 2 Ser o recusadas quaisquer atribui es subs dios ou apoios financeiros feitos voluntariamente por entidade alheia UGT Uni o Geral de Trabalhadores e UGT Lisboa sempre que deles resulte o des gnio de subordin la ou por qualquer forma interferir no seu funcionamento Artigo 47 Aplica o das receitas 1 As receitas s o obrigatoriamente aplicadas na realiza o dos fins estatut rios e no pagamento das despesas e en cargos resultantes da actividade da UGT Lisboa 2 S o nulos e de nenhum efeito os actos praticados por algum dos rg os estatut rios ou seus membros que afectem os fundos sociais ou os bens patrimoniais da UGT Lisboa a fins estranhos aos das suas atribui es CAP TULO VI Do regime disciplinar Artigo 48 Poder disciplinar O poder disciplinar reside no conselho geral que o r g o competente para dirimir os conflitos entre os rg os da UGT Lisboa aplicar as penas disciplinares aos membros dos rg os da UGT Lisboa e julgar sob proposta do se cretariado as infrac es por parte dos filiados aos estatutos regulamentos e delibera es dos rg os da UGT Lisboa Artigo 49 Penas disciplinares 1 Aos filiados e aos membros dos rg os da UGT Lisboa poder o ser aplicadas consoante a gravidade
93. recurso aos mesmos em tempo til sendo comparticipada a presta o at ao limite fixado na ta bela de atos m dicos 5 O recurso a m dicos especialistas de cl nica privada sempre permitido na especialidade de psiquiatria sendo comparticipada a correspondente presta o at ao limite fi xado na tabela de atos m dicos Artigo 7 Exames auxiliares de diagn stico 1 Os exames auxiliares de diagn stico s o requisitados pelo m dico assistente 2 Os exames auxiliares de diagn stico s o realizados a Pelo SNS ou entidades por este convencionadas b Por entidades contratados quando n o seja poss vel o recurso em tempo til ao SNS ou a entidade por este con vencionadas sob pr via autoriza o da dire o m dica do prestador Artigo 8 Assist ncia de enfermagem 1 A assist ncia de enfermagem prestada pelo pessoal de enfermagem do SNS ou dos postos m dicos espec ficos para os benefici rios abrangidos pelo presente esquema comple mentar 2 Por indica o m dica e autoriza o da dire o m dica do prestador comparticipado o recurso a enfermagem ao domic lio nas condi es especificadas na tabela de atos m dicos CAP TULO HI Assist ncia medicamentosa Artigo 9 Comparticipa o nos medicamentos e ap sitos 1 S h comparticipa o nos medicamentos ou ap sitos que tenham sido prescritos e desde que sejam comparticipa dos pelo SNS 2 Ser o aceites prescri
94. remunera o base igual ou mais pr xima do valor R 3 Havendo altera o da remunera o por antiguidade a parcela representada por Y varia segundo as regras definidas no n mero anterior e passa a ter o valor Y 4 A parcela Z quando exista ser reduzida sempre que haja aumento nas parcelas X e Y n o podendo por m a sua redu o exceder de cada vez metade do valor do aumento das referidas parcelas 5 Para os demais efeitos a pens o por invalidez indivisa resultando o seu montante global dos valores atualizados de X Y e Z conforme as regras dos n meros anteriores Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Artigo 12 Princ pio geral de rec lculo nos casos em que n o tenha sido atribu do complemento Sempre que haja altera o da remunera o normal de ca r cter geral no mbito da empresa ser o analisados os casos em que n o foi atribu do inicialmente complemento por N x P ser maior que n x R x p na f rmula do n mero 2 do arti go 7 para o efeito da atribui o do complemento quando seja caso disso de acordo com as regras constantes do artigo seguinte Artigo 13 Regras para o rec lculo nos casos em que n o tenha sido atribu do complemento 1 Para an lise dos casos em que n o foi atribu do com plemento no momento da passagem situa o de invalidez considera se o valor da express o n x R x p no m s anterior passagem a essa situa o e calcula se o acr sc
95. reuni o medida pelo respetivo n me ro de filiados no distrito do Porto 7 Os trabalhadores filiados em nome individual tem di 164 reito a eleger em assembleia geral eleitoral convocada pelo secretariado com pelo menos 15 dias de anteced ncia o n mero de membros do conselho geral que for fixado pelo congresso em fun o do n mero de filiados com o m nimo de um 8 No caso do disposto nos n meros 6 e 7 os membros s o eleitos em lista com um n mero de suplentes n o inferior a um e n o superior ao n mero de efetivos por aplica o do m todo de Hondt sendo a lista referida no n mero 6 inte grada obrigatoriamente por associa es sindicais diferentes 9 O n mero de membros designados ou a eleger pelas associa es sindicais nos termos dos n meros 4 e 6 ser determinado em fun o dos n meros fixados para as elei es ao ltimo congresso ordin rio da UGT Porto no respeito pelo disposto no artigo 16 dos estatutos 10 No caso de associa es sindicais filiadas ap s o con gresso contar o n mero de associados considerados no acto de ades o e no respeito pelo disposto pelo regulamento elei toral referido no n mero 5 do artigo 16 dos estatutos 11 A qualidade de membro do conselho geral s se consi dera adquirida ap s ter sido recebida e aceite pelo presidente da mesa a comunica o de cada associa o sindical filiada ou das elei es realizadas nos termos dos n meros 6 e 7 Artigo
96. s pessoa nos casos previstos na al nea a do n mero 3 6 Nos casos de div rcio de separa o de facto ou judicial Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 quando o benefici rio titular expressamente o solicite dei xam de estar abrangidos pelo presente esquema complemen tar de sa de os seus descendentes ou equiparados que fiquem a viver em economia familiar com o ex c njuge c njuge ou equiparado nos termos da lei 7 Nos casos de div rcio de separa o de facto ou judicial do benefici rio titular os descendentes e os ascendentes do ex c njuge ou c njuge deixam de estar abrangidos pelo pre sente esquema complementar de sa de 8 Aos benefici rios referidos na al nea b no n mero 4 do presente artigo benefici rios diretos de um subsistema de sa de s ser o comparticipadas as diferen as quando positi vas entre as presta es previstas no presente esquema com plementar e as comparticipa es correspondentes desse sub sistema desde que apresente documenta o comprovativa da atribui o da comparticipa o em causa n o podendo em qualquer caso a comparticipa o da diferen a ser superior devida aos benefici rios que beneficiem do regime geral de Seguran a Social 9 A utiliza o complementar do presente esquema pelos benefici rios referidos na al nea b do n mero 4 do presente artigo s poder ser alterada se a sua qualidade de benefici rio de um subsistema de sa de n o ti
97. sindicato n o efectuarem o pagamento no prazo de 1 m s a contar da data de rece o do aviso Artigo 13 1 Os associados podem ser readmitidos nos termos e con di es previstas para a admiss o salvo os casos de expuls o em que o pedido de readmiss o dever ser apreciado pela assembleia de delegados e votado favoravelmente por pelo menos dois ter os dos votos validamente expressos 2 Da decis o da assembleia de delegados cabe recurso para a assembleia geral CAP TULO V Regime disciplinar Artigo 14 1 Podem ser aplicadas aos associados as san es de repre ens o suspens o at 12 meses e de expuls o 2 A san o deve ser proporcional gravidade da infra o e culpabilidade do infrator Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 3 A san o de expuls o apenas pode ser aplicada depois de esgotado o recurso s restantes san es e em caso de gra ve viola o dos deveres fundamentais previstos nos presen tes estatutos Artigo 15 Incorrem nas san es referidas no artigo anterior conso ante a gravidade da infra o os associados que a N o cumpram de forma injustificada os deveres previs tos no artigo 11 b N o acatem as decis es ou delibera es dos rg os competentes tomadas democraticamente e de acordo com os presentes estatutos c Pratiquem atos lesivos dos interesses e direitos do sindi cato ou dos trabalhadores Artigo 16 Nenhuma san o se
98. usula 22 a contagem de tempo ter in cio nos seguintes termos a Se a admiss o ocorrer no 1 semestre o in cio da conta gem de tempo efetuar se a 1 de Janeiro desse mesmo ano b Se a admiss o ocorrer no 2 semestre o in cio da con tagem de tempo efetuar se a partir de 1 de Janeiro do ano seguinte SEC O V Forma o e desenvolvimento profissional Cl usula 25 Princ pio geral 1 A empresa promover a forma o adequada qualifica o e desenvolvimento profissional dos trabalhadores ten do em vista melhorar as suas capacidades e compet ncias 97 e aumentar a produtividade e competitividade da empresa podendo recorrer se necess rio a organismos exteriores p blicos ou privados 2 O trabalhador tem o dever de participar de modo di ligente nas a es de forma o profissional que lhe sejam proporcionadas 3 Os tempos de aus ncia n o justificada do trabalhador forma o sem preju zo dos efeitos disciplinares e remune rat rios que d em lugar ser o consideradas para efeitos do c mputo do n mero de horas de forma o legalmente pre visto n o podendo o trabalhador vir a reclamar as horas de forma o que n o frequentou correspondentes aos tempos de aus ncia 4 Na realiza o de a es de forma o e aperfei oamento profissional deve encontrar se o necess rio equil brio entre estas e o bom funcionamento dos servi os da empresa 5 A empresa pode compartic
99. velhice Artigo 15 Pens o m nima l A empresa atribui aos pensionistas por invalidez um complemento anual tal que adicionado pens o concedida pela Seguran a Social ou se superior pens o anual te rica que resultaria da aplica o das regras de c lculo previstas no Decreto Lei n 329 93 de 25 de Setembro perfa a no m nimo uma pens o anual igual an x R x 0 65 em que R 134 tem o valor de 594 00 euros 2 O valor de R atualizado anualmente na mesma percen tagem da tabela salarial 3 Ao pagamento do complemento anual previsto no n mero anterior aplic vel o disposto no n mero 3 do artigo 6 SEC O II Complemento de pens o de reforma por velhice Artigo 16 Idade da reforma por velhice e atribui o de complemento 1 O trabalhador adquire o direito pens o de reforma por velhice logo que atinja a idade normal de acesso para o efeito prevista pela Seguran a Social 2 O disposto na presente sec o n o aplic vel aos casos de reforma por velhice no mbito de regimes de flexibili za o da idade normal de acesso institu dos pela Seguran a Social 3 A atribui o de complemento nos casos previstos no n mero anterior depender sempre de acordo pr vio reduzido a escrito no qual ser o estabelecidas as respetivas condi es de atribui o Artigo 17 Limite de perman ncia ao servi o 1 A perman ncia do trabalhador ao servi o da empresa cessa no
100. 4 para descendentes deficientes dos 14 anos aos 18 anos de idade 0 32 para descendentes deficientes dos 18 anos aos 24 anos de idade 0 42 para descendentes deficientes com mais de 24 anos de idade Ra tem o valor de 594 00 euros e atualizado anual mente na mesma percentagem da tabela salarial Sa representa o abono complementar a crian as e jo vens deficientes ou o subs dio mensal vital cio concedidos pela Seguran a Social 2 Quando da aplica o da f rmula do n mero anterior resultar redu o do complemento atribu do este mant m se enquanto a f rmula n o for revista Artigo 51 In cio suspens o e pagamento do complemento 1 O complemento dos subs dios por descendentes defi cientes atribu do pela empresa tem o seu in cio e suspenso nos mesmos casos e termos em que estas situa es se verifi cam no regime geral da Seguran a Social Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 2 O pagamento deste complemento feito com o da re munera o ou pens o SEC O IV Complemento do subs dio de funeral Artigo 52 Complemento atribu do pela empresa A empresa atribui um complemento do subs dio de fune ral aos trabalhadores do quadro do pessoal permanente pen sionistas ou familiares de uns e de outros nos casos e con di es em que a Seguran a Social lhe conceda tal benef cio Artigo 53 C lculo do complemento 1 O complemento do subs dio de funeral atribu do
101. Boletim do Trabalho e Emprego NDICE Conselho Econ mico e Social Arbitragem para defini o de servi os m nimos Regulamenta o do trabalho Despachos portarias Portarias de condi es de trabalho Portarias de extens o Conven es coletivas Conselho Econ mico e Social Regulamenta o do trabalho Organiza es do trabalho Informa o sobre trabalho e emprego P g 2015 84 197 15 jan GOVERNO DE PORTUGAL Propriedade Minist rio da Solidariedade Emprego e Seguran a Social Edi o Gabinete de Estrat gia e Planeamento Centro de Informa o e Documenta o Contrato coletivo entre a APICCAPS Associa o Portuguesa dos Industriais de Cal ado Componentes e Artigos de Pele e Seus Suced neos e a FESETE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores T xteis Lanif cios Vestu rio Cal ado e Peles de Portigal Alt ra o salarial E OUT AS sistesssssiananciasaa nas mpi Lagaa dracada Re EEEE EEEE EATIS EAEEREN an DIESE EEN 88 Acordo coletivo entre a REN Redes Energ ticas Nacionais SGPS SA e outras e o SINDEL Sindicato Nacional da Ind s tria da Energia outros Revis o global iseisiiesrcssesrsirsicspirsisesridvsireisziesi vises inanci eiae E EAEEREN CEASE nda dinda dba db Eb NERE REER 92 Acordo de empresa entre o CICCOPN Centro de Forma o Profissional da Ind stria da Constru o Civil e Obras P blicas do Norte e o STFPSN Sindicato dos Trabalhador
102. Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 permitindo ao trabalhador dentro dos limites estabelecidos nas respetivas normas escolher consoante as suas necessida des em concreto a quantidade de unidades de cr dito a afetar a cada tipo de benef cio e os respetivos benefici rios 3 O trabalhador poder alterar a sua op o nos per odos que forem fixados para o efeito nos termos dos n mero 2 e n mero 3 da cl usula 83 4 da compet ncia da empresa observado o disposto no n mero 4 da cl usula 84 as atualiza es das ap lices e contratos inclu dos no plano de benef cios bem como das entidades seguradoras gestoras devendo informar os traba lhadores das altera es efetuadas Cl usula 81 mbito 1 T m direito ao plano de benef cios os trabalhadores das empresas outorgantes do ACT pertencentes ao quadro per manente e que n o estejam abrangidos pela cl usula 108 sem preju zo do disposto no n mero seguinte 2 Os trabalhadores a que se refere o n mero 1 da cl u sula 108 podem optar por mediante acordo escrito com a empresa em lugar de serem abrangidos pelas disposi es constantes dos artigos 2 Seguran a Social e Servi o Na cional de Sa de 9 Energia El trica 10 Subs dio de Estudo 11 Acidentes Pessoais 13 Pr reforma 14 Prepara o para a Reforma 15 Pr mio de Passagem Reforma e apensos I Complementos dos Benef cios da
103. C P P sempre que p x C P for maior que P e em que C representa o valor de cada presta o do comple mento da pens o de sobreviv ncia atribu do pela empresa ao conjunto dos sobreviventes titulares do direito pens o de sobreviv ncia p representa uma percentagem definida no n mero 2 deste artigo C representa o valor de cada presta o do comple mento que o pensionista recebia data da morte ou o valor de cada presta o do complemento que o trabalhador teria direito a receber se data da sua morte passasse situa o de pensionista P representa o valor de cada presta o da pens o con cedida pela Seguran a Social ao pensionista data da sua morte ou o valor de cada presta o da pens o que o trabalha dor teria direito a receber se data da sua morte passasse situa o de pensionista P representa o valor de cada presta o da pens o de sobreviv ncia atribu da pela Seguran a Social ao conjunto dos sobreviventes titulares do direito a essa pens o 2 A percentagem p referida no n mero anterior tem os seguintes valores 60 para o c njuge ou ex c njuge sobrevivo 20 30 ou 40 para os filhos incluindo os nascitu ros e os adotados plenamente consoante forem um dois ou mais de dois se houver c njuge ou ex c njuge com direito a pens o 60 70 ou 80 para os filhos incluindo os nasci turos e os adotados plenamente consoante forem um dois ou mais de dois se n o ho
104. E C 6anos 4 5 Categoria Quadro Quadro Quadro Quadro 1 832 01 8 5 anos 576 Profissional Superior IV Superior III Superior II Superior 4 1 832 00 1 832 00 2 D B 5 anos 5 o 1 729 01 Nivel de 3 1 729 00 B 5 anos 5 Qualifica o Na 8 C 6 anos 4 3 906 00 8 D 1 505 01 1 505 01 1 505 01 1 505 00 1 505 00 3 387 00 1 400 01 A 3 anos 6 D B 5 anos 5 1 400 00 1 210 00 2 752 01 1 142 01 A 3 anos 6 2 752 00 2 752 00 1 142 00 D 1 014 00 2 602 01 C 6 anos 4 A 3 anos 6 g 2 602 00 2 2 452 00 798 00 e 2 298 01 E C 6anos 4 2 298 00 E Protocolo a 2 170 01 B 5 anos 5 a 2 170 00 E 2 034 00 Enquadramentos retribui es e benef cios E o Cl usula 110 do ACT E 1 771 01 B 5 anos 5 1 771 00 SEC O B 5 anos 5 1 505 01 1 505 01 1 505 00 A 3 anos 6 1 100 00 128 Reenquadramento profissional Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Artigo 1 Reenquadramento nas categorias Fun es da carreira de quadro superior 1 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham as catego rias fun es infra identificadas s o reenquadrados sem pre Ju zo do n mero 5 deste artigo a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na categoria de quadro superior IV Categoria Fun o detida antes da entrada em vigor do presente ACT Quadro t cnico IV Quadro superior IV Tradutor
105. E ou que incluam outras atividades Sistemas de informa o o Requer conhecimen Compreende aplica e adapta Tem autonomia para equa tos capacidades e compe conhecimentos te ricos e pr ticos cionar m todos e solu es a t ncias consolidados disciplinas processos sistemas adotar com base em an lises no desenvolvimento das suas ati e julgamento sobre situa es vidades complexas e diversas estan Quadro Tem um impacto significativo no do o seu grau circunscrito por desempenho da atividade regular da modos de atua o amplos e superior I rea em que opera orienta es superiores Pode orientar profissionais e equipas da mesma ou diferente carreira profissional e coordenar e gerir autonomamente projetos da sua rea de atividade Perfil de NQ Categoria Atividades Autonomia reas funcionais Conhecimentos Requer desenvolvi Compreende aplica e adapta co Goza progressivamente Auditoria mento e consolida o nhecimentos te ricos e pr ticos de autonomia para equacio Log stica e compras de conhecimentos de disciplinas processos sistemas no nar os m todos e solu es a Comunica o Quadro capacidades e compe desenvolvimento das suas atividades adotar com base em an lises Engenharia da rede el trica t ncias e julgamento sobre situa es Engenharia da rede g s a SUperior u complexas e diversas Opera o e manuten
106. Geral de Trabalhadores 4 O secretariado promover solu es definitivas de inte gra o desses trabalhadores em associa es sindicais filia das Artigo 11 Direitos dos filiados S o direitos dos filiados a Eleger e ser eleito para os rg os da UGT Lisboa nos termos dos presentes estatutos e do regulamento eleitoral b Participar em todas as actividades da UGT Lisboa se gundo os princ pios e normas destes estatutos e dos regula mentos da UGT Lisboa c Beneficiar de todos os servi os organizados pela UGT Lisboa na defesa dos seus interesses d Requerer o apoio da UGT Lisboa para a resolu o dos conflitos em que se encontrem envolvidos Artigo 12 Deveres dos filiados 1 S o em geral deveres dos filiados a Cumprir os estatutos e os regulamentos da UGT Lis boa b Cumprir e fazer cumprir as delibera es do congresso e dos demais rg os estatut rios da UGT Lisboa c Participar nas actividades sindicais promovidas pela UGT Lisboa d Divulgar e fortalecer pela sua ac o os princ pios do sindicalismo democr tico e Pagar mensalmente a quota UGT Lisboa sem preju zo do disposto no n mero 4 f Informar em tempo oportuno a UGT Lisboa sobre os conflitos laborais em que participem e sobre os processos negociais em que estejam envolvidos 2 O atraso no pagamento da quotiza o sem motivo jus tificado ou n o aceite pela UGT Lisboa pode determinar a
107. N f Deliberar sobre or amento e plano de atividades bem como sobre o relat rio e contas a apresentar anualmente pela dire o distrital da USC CGTP IN g Exprimir os seus pontos de vista sobre todas as quest es de interesse dos trabalhadores e formular livremente as cr ti cas que tiverem por convenientes atua o e s decis es dos 172 rg os da USC CGTP IN mas sempre no seio das estruturas do movimento sindical e sem preju zo da obriga o de res peitar as decis es democraticamente tomadas h Definir livremente a sua forma de organiza o e funcio namento interno com respeito pelos princ pios da defesa da unidade dos trabalhadores da independ ncia e da organiza o e gest o democr tica das associa es sindicais i Exercer o direito de tend ncia de acordo com o disposto no artigo seguinte Artigo 18 Direitos de tend ncia 1 A USC CGTP IN por determina o constitucional e pela sua pr pria natureza unit ria reconhece no seu seio a exist ncia de diversas correntes de opini o politico sindical cuja organiza o no entanto exterior ao sindicato e da exclusiva responsabilidade dessas mesmas correntes de opi ni o 2 As correntes de opini o podem informar da sua exist n cia mediante comunica o escrita ao presidente da mesa do plen rio 3 As correntes de opini o reconhecidas podem exprimir se atrav s da sua participa o no plen rio ou no congresso com observa o d
108. Os requerentes a quem a empresa nos termos do artigo anterior tenha adiantado o pagamento dos benef cios a refe ridos obrigam se a reembolsar a empresa da quantia por esta adiantada a esse t tulo 2 O reembolso a que se refere o n mero anterior ter lugar no m s seguinte ao do pagamento pela Seguran a Social dos respetivos benef cios CAP TULO V Deveres dos benefici rios Artigo 56 Dever de informa o 1 Os benefici rios dos complementos dos benef cios da Seguran a Social previstos neste apenso devem apresentar toda a informa o necess ria ao c lculo dos referidos com plementos nomeadamente as remunera es de refer ncia da sua carteira contributiva que permitam efetuar o c lculo da pens o de reforma nos termos das normas indicadas 2 A n o apresenta o atempada da informa o que a em presa venha a solicitar implica a suspens o do pagamento dos complementos assegurados pela empresa por impossibi lidade do seu c lculo Apenso II Sa de Artigo 2 n mero 4 do Protocolo Disposi es transit rias CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Princ pio geral A REN Rede El trica Nacional SA adiante tamb m designada por Empresa mant m um esquema de assis t ncia m dica e medicamentosa complementar dos cuidados de sa de prestados ou assegurados pelo Servi o Nacional de Sa de SNS ou pelos subsistemas de sa de e com o mbito pessoal previsto no presente apenso
109. Se guran a Social II Sa de e II Energia El trica do pro tocolo referido naquela cl usula por passarem a beneficiar exclusivamente do plano de benef cios previsto no presente cap tulo Cl usula 82 Contribui es da empresa 1 A empresa disponibilizar anualmente e em fun o da composi o do agregado familiar de cada trabalhador um valor fixo de 650 para o trabalhador acrescido de 300 por cada membro do agregado familiar com o limite m ximo total de 2450 2 Para efeitos da determina o da composi o do agre gado familiar do trabalhador tomar se em conta a situa o constatada na data imediatamente anterior ao per odo a que se refere o n mero 3 da cl usula 83 salvo quando ocorrer o nascimento de filhos em que a atribui o do valor correspon dente ao respetivo escal o previsto no n mero 1 ser atuali zada a partir da data do nascimento 3 Por agregado familiar entende se o c njuge do traba lhador ou pessoa em situa o legalmente equiparada bem como os filhos com idade at 25 anos que vivam em comu nh o de mesa e habita o com o trabalhador 4 Em acr scimo ao valor referido no n mero 1 a empre sa disponibilizar anualmente o valor correspondente a 3 da remunera o do trabalhador com um valor m nimo de 650 para aloca o aos diversos tipos de benef cios dispo nibilizados 5 Quando o custo total dos benef cios do trabalhador no dia imediatam
110. Sem preju zo do disposto na lei e no presente ACT s o deveres do empregador a Cumprir rigorosamente este ACT e os regulamentos dele emergentes b Respeitar e tratar o trabalhador com urbanidade e leal dade c Promover e dinamizar a forma o dos trabalhadores designadamente a inerente sa de e seguran a no trabalho d Respeitar a autonomia t cnica do trabalhador que exer a atividade cuja regulamenta o ou deontologia profissio nal o exija e N o exigir do trabalhador tarefas incompat veis com a sua categoria fun o e para as quais n o esteja capacitado salvo nas situa es permitidas na lei e neste ACT ou sempre que o trabalhador d o seu acordo expresso ou com parecer favor vel do respetivo sindicato a pedido do trabalhador f Prestar s associa es sindicais as informa es por es tas requeridas relativas ao presente ACT Cl usula 9 Deveres do trabalhador Sem preju zo do disposto na lei e no presente ACT s o deveres do trabalhador a Cumprir rigorosamente este ACT e os regulamentos dele emergentes b N o exercer qualquer atividade profissional externa que interfira com as suas atribui es ou com as atividades das empresas c Respeitar e tratar com urbanidade e lealdade os superio res hier rquicos os subordinados os companheiros de traba lho e as demais pessoas que estejam ou entrem em rela es com a empresa Cl usula 10 Garantias do trabalhador Sem preju z
111. T Lisboa e pela UGT Uni o Geral de Trabalhadores 3 O reconhecimento e os direitos e deveres das tend ncias da UGT Lisboa s o as fixadas no regulamento de tend n cias anexo a estes estatutos Artigo 6 Fins A UGT Lisboa prossegue como fim geral a edifica o de uma sociedade mais justa livre e igualit ria da qual se jam banidas todas as formas de opress o explora o e alie na o e tem como fins espec ficos a Coordenar dinamizar e promover a actividade sindical no seu mbito geogr fico de acordo com as orienta es dos seus rg os deliberativos e no respeito pelas orienta es e resolu es dos rg os da UGT Uni o Geral de Trabalha dores b Fortalecer pela ac o o movimento sindical no seu m 149 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 bito geogr fico incentivando o processo de democratiza o das estruturas sindicais e a filia o directa ou indirecta na UGT Uni o Geral de Trabalhadores de acordo com a von tade democraticamente expressa pelos associados c Defender as liberdades individuais e colectivas e os in teresses e os direitos dos trabalhadores no distrito de Lisboa na perspectiva da consolida o da democracia pol tica plu ralista e da consecu o da democracia social e econ mica d Apoiar e intervir na defesa dos direitos dos seus filiados coordenando as suas reivindica es no seu mbito geogr fi co e Defender e promover a econom
112. USC CGTP IN Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Artigo 26 Composi o 1 O congresso composto pelos sindicatos filiados na USC CGTP IN 2 Participam igualmente no congresso com direito a voto as uni es locais as delega es conjuntas a Interjovem Coimbra a Inter Reformados Coimbra e a Comiss o para a Igualdade entre Mulheres e Homens Coimbra 3 Cabe ao plen rio da USC CGTP IN deliberar sobre a participa o ou n o no congresso dos sindicatos n o filiados e bem assim de ativistas sindicais de sindicatos n o filiados e que nele n o participem e em caso afirmativo definir a forma desta participa o Artigo 27 Representa o 1 A representa o dos sindicatos proporcional ao n mero de trabalhadores neles sindicalizados exercendo a sua atividade profissional no distrito de Coimbra 2 A proporcionalidade referida no n mero anterior con sequentemente o n mero de delegados por cada sindicato bem como a forma da sua designa o ser o definidos no regulamento do congresso 3 Os delegados ao congresso ter o de ser trabalhadores sin dicalizados Artigo 28 Participa o da dire o distrital Os membros da dire o distrital da USC CGTP IN parti cipam no congresso como delegados de pleno direito Artigo 29 Delibera es 1 O congresso funciona estando presente a maioria dos seus delegados 2 As delibera es s o as tomadas por maioria simples
113. a o do ato eleitoral 4 Os representantes dos trabalhadores disp em para o exerc cio das suas fun es do cr dito de horas que em cada Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 momento estiver previsto na lei e que atualmente correspon de a 5 horas por m s referido ao per odo normal de trabalho que conta como tempo de servi o efetivo 5 Sempre que haja dispers o geogr fica dos estabele cimentos ou instala es da empresa os representantes dos trabalhadores podem dispor para al m do cr dito de horas previsto no n mero anterior de um cr dito adicional de duas horas e meia por m s para preparar as reuni es com o rg o de gest o da empresa ou das comiss es de seguran a e sa de que integrem 6 Os cr ditos de horas atribu dos aos representantes dos trabalhadores nos termos dos n meros 4 e 5 desta cl usula s o contabilizados trimestralmente n o podendo cada per o do de aus ncia ser superior a um dia 7 A empresa proporcionar aos representantes dos traba lhadores para a seguran a e sa de no trabalho forma o per manente para o exerc cio das respetivas fun es Cl usula 95 Comiss es de seguran a e sa de no trabalho 1 institu da ao n vel do conjunto das empresas outor gantes do ACT uma comiss o de seguran a e sa de parit ria como rg o consultivo em mat ria de seguran a e sa de no trabalho que reunir pelo menos duas vezes por ano cons titu da por
114. a o II a V aplic vel a tabela salarial prevista no artigo 3 do anexo II em fun o do n vel de qualifica o correspondente categoria detida pelo trabalhador e a remu nera o base mensal que auferir Cl usula 71 Remunera o por trabalho suplementar 1 A realiza o de trabalho suplementar em dia normal de trabalho implica o pagamento de uma retribui o espe cial igual retribui o hor ria correspondente s horas ou fra es de hora efetivamente prestadas com os seguintes acr scimos a Em per odo diurno a 35 da retribui o hor ria na primeira hora b 45 da retribui o hor ria nas horas ou fra es subse quentes primeira hora b Em per odo noturno a 60 da retribui o hor ria na primeira hora b 70 da retribui o hor ria nas horas ou fra es subse quentes primeira hora Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 2 O trabalho suplementar prestado em dias de descanso semanal obrigat rio ou complementar ou em dia feriado implica o pagamento de uma retribui o especial igual re tribui o hor ria correspondente s horas ou fra es efetiva mente prestadas com os seguintes acr scimos a Em per odo diurno 75 da retribui o hor ria b Em per odo noturno 100 da retribui o hor ria 3 Os acr scimos previstos na al nea b do n mero 1 e na al nea b do n mero 2 j incorporam a retribui o especial por trabalho
115. a comparticipa o da empresa segue os princ pios definidos como as necess rias adapta es 4 Constitui encargo dos benefici rios o pagamento das despesas resultantes do referido nos n mero 1 n mero 2 e n mero 3 sujeitas a comparticipa o posterior por pedido de reembolso nas condi es autorizadas e dependentes de que obtenham dos servi os m dicos oficiais a comparticipa o naquelas despesas Artigo 17 Situa es especiais 1 Nos casos em que a aplica o das terap uticas especiais implique grande desloca o do doente ser este internado em centro especializado ou se tal n o for poss vel alojado num local da sua escolha suportando a empresa no primei ro caso as despesas de internamento nas condi es normais e no segundo caso o respetivo encargo de alojamento at ao valor m ximo da di ria completa da tabela de ajudas de custo ou despesas de desloca o em vigor considerando as respetivas percentagens quando aplic veis 2 Nos casos em que o benefici rio tenha de se deslocar em tratamentos nomeadamente de quimioterapia hemodi lise ou medicina f sica e de reabilita o consequente de interven o cir rgica ou em casos especiais em que tal seja imprescind vel para este tipo de atos a comparticipa o ser de 100 das despesas do transporte adequado e necess rio desde que n o seja poss vel o recurso ao SNS 3 Poder o ser comparticipadas mediante autoriza o pr via da di
116. a da elei o dos corpos gerentes e ltimo relat rio e contas aprovado Artigo 16 Aceita o ou recusa de filia o 1 A aceita o ou recusa de filia o da compet ncia da dire o distrital da USC CGTP IN que deve deliberar no prazo de 30 dias cuja decis o dever ser sempre ratificada em plen rio de sindicatos da USC CGTP IN ap s delibera o 2 Em caso de recusa de filia o pela dire o distrital da USC CGTP IN cabe recurso para o plen rio de sindicatos da USC CGTP IN e o sindicato interessado se o entender far se representar no plen rio para retifica o dessa deci s o podendo usar da palavra enquanto o assunto estiver discuss o Artigo 17 Direitos dos associados S o direitos dos associados a Ser eleito eleger e destituir os membros da dire o dis trital da USC CGTP IN nos termos dos presentes estatutos b Participar em todas as delibera es que lhes digam di retamente respeito c Participar nas atividades da USC CGTP IN a todos os n veis nomeadamente nas reuni es do plen rio de sindicatos e do congresso requerendo apresentando discutindo e vo tando as mo es e propostas que entenderem convenientes d Beneficiar da a o desenvolvida pela USC CGTP IN em defesa dos interesses econ micos sociais e culturais co muns a todos os trabalhadores e dos seus interesses espec ficos e Ser informados regularmente da atividade desenvolvida pela USC CGTP I
117. a metade por delibera o do plen rio USC Artigo 32 Data e ordem de trabalhos 1 A data do congresso bem como a sua ordem de traba lhos s o fixadas pelo plen rio da USC CGTP IN mediante proposta da dire o distrital 2 No caso de a reuni o do congresso ser convocada por termos da al nea c do n mero 2 do artigo anterior a ordem de trabalhos dever incluir pelo menos os pontos propostos pelos sindicatos requerentes Artigo 33 Convoca o A convoca o do congresso incumbe dire o distrital ap s o cumprimento do n mero 1 do artigo anterior e dever ser enviada aos sindicatos uni es locais e outras formas in term dias de organiza o descentralizada da USC CGTP IN e publicada em pelo menos num dos jornais editados no distrito com a anteced ncia m nima de 60 dias Artigo 34 Regulamento O congresso reger se pelo regulamento que vier a ser aprovado pelo plen rio de sindicatos da USC CGTP IN com pelo menos 90 dias de anteced ncia sobre a data do seu in cio Artigo 35 Mesa do congresso 1 A mesa do congresso constitu da pela dire o distrital da USC CGTP IN e presidida por um dos membros a esco lher entre si 2 Poder o ainda fazer parte da mesa do congresso outros membros delegados eleitos ao congresso sob proposta da dire o distrital 3 No caso dos membros da dire o distrital serem destitu Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015
118. a ordem de trabalhos previamente estabe lecida dos estatutos e regulamentos da USC CGTP IN e dos princ pios neles consagrados n o podendo em circunst n cia alguma as suas posi es prevalecerem sobre o direito de participa o de cada associado individualmente considerado 4 De acordo com as disponibilidades existentes na USC CGTP IN as correntes de opini o poder o requerer o fornecimento de informa o referente ordem de trabalhos estabelecida Artigo 19 Deveres dos associados S o deveres dos associados a Participar ativamente nas atividades da USC CGTP IN e manter se delas informadas b Cumprir e fazer cumprir os estatutos bem como as deli bera es dos rg os competentes tomadas democraticamen te e de acordo com os estatutos c Apoiar ativamente as a es da USC CGTP IN na pros secu o dos seus objetivos d Divulgar os princ pios fundamentais e objetivos do mo vimento sindical com vista ao alargamento da sua influ n cia e Agir solidariamente na defesa dos interesses coletivos e promover junto dos trabalhadores os ideais de solidariedade internacionalista f Fortalecer a organiza o e a o sindical na rea da sua atividade criando condi es para a participa o do maior n mero de trabalhadores no movimento sindical g Organizar dirigir e apoiar a luta dos trabalhadores pela satisfa o das suas reivindica es h Promover a aplica o pr tica das orienta es definid
119. abalha dor at 15 de Abril de cada ano e mant m no afixado nos locais de trabalho entre aquela data e 31 de Dezembro Cl usula 128 Vig ncia O presente contrato colectivo de trabalho produz efeitos desde 1 de Outubro de 2014 A tabela salarial e o subs dio de refei o vigorar o por 12 meses produzindo efeitos a partir de 1 de Outubro de 2014 e at 30 de Setembro de 2015 Cl usula 129 mbito subjectivo Consigna se que as empresas associadas da associa o patronal outorgante s o 600 e que os trabalhadores ao seu servi o s o 17 000 admitindo se que as empresas dos secto res abrangidos sejam 1200 no seu todo e que os trabalhado res sejam 30 000 ANEXO II Tabelas salariais a vigorar desde 1 de Outubro de 2014 a 30 de Setembro de 2015 Produ o Grau Categoria Remunera es Engenheiro mais 3 anos ap s I a 946 00 est gio 90 H Estilista T cnico de cal ado Engenheiro at 3 anos ap s est gio 724 00 M Modelador de 1 644 00 IV Encarregado Encarregado de armaz m Modelador de 2 592 00 Modelador de 3 Chefe de linha Operador de corte cal ado de 1 Operador de montagem de 1 Operador de corte de marroquinaria de pele de 1 Operador de correaria 1 Operador de m quinas de componentes de 1 Operador manual de componentes de 1 Agente de programa o de 1 Controlador de qualidade de 1 554 00 VI
120. abalhador deve ser liquidado dentro do per odo de referencia ou na sua impossibilidade nos dois meses seguintes ap s o per odo de refer ncia Cl usula 51 A Labora o em regime de quatro turnos di rios 1 As empresas podem organizar a labora o em regime de quatro turnos fixos ou rotativos cujo per odo normal de trabalho n o pode ser superior a seis horas di rias e a trinta e seis horas por semana 2 Nas sec es que laborem em regime de quatro turnos Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 di rios de seis horas cada turno o per odo normal de traba lho di rio ser cumprido a partir das 6h00 de segunda feira e at s 24h00 de s bado excepto para o quarto turno que ser das 0h00 de ter a feira s 6h00 de domingo 3 Os trabalhadores que prestem servi o no regime de quatro turnos di rios n o gozam o intervalo de descanso de trinta minutos 4 A transfer ncia para o regime previsto nesta cl usula depende do acordo do trabalhador Cl usula 64 Marca o do per odo de f rias 1 Mant m se 2 Mant m se 3 Em pequena m dia ou grande empresa o empregador pode marcar f rias repartidas sendo onze dias teis entre 1 de Maio e 31 de Outubro e o restante durante o ano nomea damente na p scoa e natal 4 Mant m se 5 Mant m se 6 Mant m se 7 O empregador elabora o mapa de f rias com indica o do in cio e do termo dos per odos de f rias de cada tr
121. abora o cont nua caso o mesmo cesse nas situa es pre vistas no n mero 4 mant m como remunera o mensal his t rica a 12 5 do respetivo subs dio quando tenham estado quinze anos seguidos ou vinte interpolados naquele regime b 25 do respetivo subs dio quando tenham estado vinte anos seguidos ou vinte cinco interpolados naquele regime c 50 do respetivo subs dio quando tenham estado vinte e cinco anos seguidos ou trinta interpolados naquele regime Cl usula 75 Remunera o por disponibilidade 1 A remunera o por disponibilidade processa se atrav s Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 de um subs dio de disponibilidade de 15 da retribui o hor ria normal por cada hora de disponibilidade 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior o subs dio hor rio de disponibilidade tamb m devido contando se para o efeito o valor m dio resultante da rota o normal a No per odo de f rias e no subs dio de f rias b No subs dio de Natal 3 Os trabalhadores que deixem de estar em disponibilida de se tiverem permanecido na situa o de disponibilidade mais de cinco anos seguidos ou oito interpolados e desde que tenham sido reconvertidos por motivo de acidente de traba lho ou doen a profissional continuam a receber o respetivo subs dio como remunera o remanescente pelo valor m dio resultante da rota o normal 4 A remunera o remanescente referida no n mer
122. ade de coor dena o de recursos e de uma rea de ando Quadro estrutura da REN Atl ntico com nomea aa Ena superior I o data de entrada em vigor h mais de seis meses Fun es de shipping na rea de estrutura Quadro de opera o superior II Fun es na rea de estrutura de enge Quadro nharia e manuten o da REN Atl ntico superior II Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Fun es na dire o de edif cios e servi os gerais da REN Servi os Quadro superior II Quadro superior HI Fun es na dire o de servi os opera cionais da REN Servi os 2 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham a categoria de t cnico com fun es de chefe de turno na rea de estrutura de opera o s o reenquadrados a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na carreira de quadro superior passando a deter a categoria de quadro superior III 3 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham a categoria de t cnico com fun es enquadradas nos termos infra identi ficados na coluna Enquadramento funcional s o reenqua drados a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na carreira t cnica operacional passando a deter a categoria constante da coluna designada Nova categoria decorrente do presente ACT Nova categoria decor Enquadramento
123. adores da empresa 3 Da convocat ria para o acto eleitoral consta necessaria mente o dia local ou locais hor rio e objectivo da vota o 4 Uma c pia da convocat ria para o acto eleitoral dever ser remetida pela entidade convocante ao rg o de gest o da empresa 5 A vota o dever ser efectuada no local indicado na convocat ria com o seguinte hor rio a In cio 8 horas e 30 minutos b Fim 18 horas 6 A cada mesa de voto n o poder o corresponder mais de 250 eleitores havendo sempre uma mesa de voto em cada 195 local com um m nimo de 10 trabalhadores Artigo 25 Apresenta o das candidaturas 1 As listas candidatas subscritas no m nimo por 100 ou 20 dos trabalhadores da empresa dever o ser apresentadas CT at ao 20 vig simo dia anterior data do acto eleitoral 2 As listas dever o ser instru das por declara es indi viduais ou colectivas de aceita o da candidatura por parte dos seus membros 3 Nenhum eleitor poder subscrever ou fazer parte de mais de uma lista 4 As listas integrar o membros efectivos e suplentes n o podendo o n mero destes ser inferior a 3 tr s nem superior a 5 cinco 5 Os membros que integrar o as listas candidatas ser o identificados atrav s de a Nome completo b Categoria profissional c Local de trabalho 6 Com vista ao suprimento de eventuais irregularidades as listas candidatas e respectiva documenta o
124. ados sindicais dos trabalhadores abrangidos d Representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho os trabalhadores eleitos nos termos da cl usula 94 do ACT 2 Nos casos em que estiver prevista a audi o pr via das associa es sindicais estruturas sindicais internas ou dos re presentantes dos trabalhadores referidos no n mero anterior a falta de pron ncia destes no prazo de dez dias teis se outro n o estiver estabelecido ser tida como n o oposi o ao ato proposto Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Cl usula 103 Dirigentes sindicais 1 Para o exerc cio das fun es de membro da direc o das associa es sindicais outorgantes do presente ACT conce dido um cr dito anual de horas nos seguintes termos a Associa o sindical com menos de 50 trabalhadores sindicalizados 576 horas b Associa o sindical com 50 a 99 trabalhadores sindica lizados 1152 horas c Associa o sindical com 100 a 199 trabalhadores sindi calizados 2805 horas d Associa o sindical com 200 ou mais trabalhadores sin dicalizados 3740 horas 2 Para efeitos da presente cl usula o apuramento do n mero de trabalhadores sindicalizados e a aplica o do cr dito anual de horas s o efetuados globalmente no conjunto das empresas subscritoras do presente ACT 3 O cr dito de horas atribu do nos n meros anteriores conferido por associa o sindical referido ao per
125. am sido eleitos os membros que a Venham a ser declarados abrangidos por alguma situa o de incompatibilidades nos termos do artigo 40 destes estatutos b N o tomem posse do cargo para que foram eleitos ou faltem reiteradamente s sess es do respetivo rg o c Tenham sido sancionados com uma das penas discipli nares das al neas b c ou d do n mero 1 do artigo 49 Artigo 43 Reserva de compet ncia S o nulos e de nenhum efeito os actos praticados por qualquer rg o estatut rio que sejam da compet ncia de ou tro rg o salvo por delega o ou ratifica o deste Artigo 44 Atas Das reuni es dos rg os ser o elaboradas as respetivas atas CAP TULO V Do regime patrimonial Artigo 45 Princ pios gerais 1 A UGT Porto possuir contabilidade pr pria devendo por isso o secretariado criar os livros adequados justifica tivos das receitas e despesas e o invent rio dos seus bens patrimoniais 2 Qualquer associa o filiada tem o direito de requerer ao secretariado os esclarecimentos respeitantes contabilidade Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 no relativo mesma associa o 3 Sem preju zo dos atos de fiscaliza o atribu dos ao con selho fiscalizador de contas o conselho geral poder reque rer uma peritagem s contas por entidade estranha UGT Porto 4 O conselho fiscalizador de contas da UGT Uni o Geral de Trabalhadores tem o dire
126. ante o qual respondem os restantes rg os da UGT Por to 2 O conselho geral constitu do por membros por ine r ncia e por membros designados e eleitos num total n o inferior a 45 nem superior a 70 n o se aplicando o limite superior aos delegados eleitos e designados nos termos do n mero 10 deste artigo e do n mero 3 do artigo 20 3 S o membros inerentes a A mesa do congresso b Os membros do secretariado 4 O n mero de membros designados e eleitos ser fixado pelo congresso em fun o da representatividade no congres so e nos termos dos n meros seguintes 5 Cada associa o sindical filiada que tem direito a desig nar pelo menos um membro para o conselho geral desde que respeite os crit rios fixados no n mero 6 ou tenha em fun cionamento uma delega o distrital na rea da UGT Porto 6 O conjunto das associa es sindicais filiadas que n o te nham indicado delegado s ao congresso ou que nos termos de resolu o do congresso n o tenham indicado o n mero m nimo de delegados ao congresso e em simult neo n o te nham o n mero m nimo de filiados exigido t m direito a ele ger em conjunto o n mero de membros que for fixado pelo congresso em fun o do n mero de associa es sindicais envolvidas e respetivos filiados em reuni o expressamente convocada pelo secretariado para o efeito com pelo menos 15 dias de anteced ncia sendo a representatividade de cada associa o sindical na
127. ao secreta riado e dever ser enviada a todos os membros com a antece d ncia m nima de cinco dias 2 Em caso de urg ncia a convoca o da dire o distrital pode ser feita atrav s do meio de comunica o que se consi derar mais eficaz e no prazo poss vel e que a urg ncia exigir Artigo 49 Mesa A mesa da dire o distrital constitu da pelo secretaria do que escolher entre si quem presidir Artigo 50 Reuni es 1 A dire o distrital re ne sempre que necess rio e no m nimo de dois em dois meses sendo as suas delibera es to madas por simples maioria de votos dos membros presentes 2 A dire o distrital s poder deliberar validamente des de que esteja presente a maioria dos seus membros 3 A dire o distrital da USC CGTP IN re ne extraordi nariamente a Por delibera o da dire o distrital b Sempre que o secretariado da dire o distrital entenda necess rio c A requerimento de um ter o dos seus membros 4 A dire o distrital s poder deliberar validamente des de que esteja presente a maioria dos seus membros Artigo 51 Perda de mandato 1 Os membros da dire o distrital perdem o mandato ap s cinco faltas injustificadas ou deixem de estar sindicalizados 2 As justifica es das faltas s o apreciadas pela dire o distrital a quem compete declarar a perda de mandato referi da no n mero anterior 3 Da aprecia o referida no ponto anteri
128. apresenta das nos termos do n mero 1 ser o devolvidas ao primeiro subscritor para que este no prazo de 2 dias proceda sa na o de todas e quaisquer irregularidades existentes 7 Findo o prazo estabelecido no n mero anterior a CT decidir nas 24 vinte e quatro horas subsequentes pela aceita o ou rejei o das listas apresentadas Artigo 26 Constitui o das mesas de voto 1 As mesas de voto s o constitu das por 1 um presidente e 2 dois vogais designados pela comiss o eleitoral 2 Cada lista candidata poder designar um representante como delegado de lista para acompanhar a respectiva mesa nas diversas opera es do acto eleitoral 3 Os delegados de lista s o indicados simultaneamente com a apresenta o das respectivas listas candidatas 4 Em cada mesa de voto haver um caderno eleitoral no qual se proceder ao registo dos trabalhadores votantes de pois de devidamente identificados 5 O caderno eleitoral faz parte integrante da respectiva acta a qual conter igualmente a composi o da mesa a hora de in cio e do fecho da vota o os nomes dos delegados das listas bem como todas as ocorr ncias registadas durante a vo ta o que depois de lida em voz alta e aprovada pelos mem bros da mesa por eles assinada e rubricada em todas as suas p ginas dela fazendo parte integrante o registo de presen as 6 O caderno eleitoral e a acta ser o rubricados e assina dos pelos memb
129. as 2 A comiss o eleitoral eleita por meio de voto directo e secreto de todos os membros da CT cessante 3 O mandato dos membros da comiss o eleitoral durar at tomada de posse da CT eleita 4 As delibera es da comiss o eleitoral s o tomadas por maioria dos seus membros tendo o seu presidente voto de qualidade em caso de empate Artigo 23 Compet ncias da comiss o eleitoral Compete comiss o eleitoral a Convocar elei es nos termos previstos no presente es tatuto cumprindo escrupulosamente todos os prazos fixados b Dirigir todo o processo das elei es c Proceder ao apuramento dos resultados eleitorais afixar as actas das elei es bem como o envio de toda a documen ta o s entidades competentes d Verificar em definitivo a regularidade das candidaturas e Apreciar e julgar as reclama es f Assegurar iguais oportunidades a todas as listas candi datas g Assegurar igual acesso ao aparelho t cnico e material necess rio para o desenvolvimento do processo eleitoral h Conferir a posse aos membros da comiss o de trabalha dores eleita Artigo 24 Acto eleitoral 1 As elei es para a CT realizar se o entre os dias 1 e 31 de Maio do ano em que termina o respectivo mandato 2 A convocat ria do acto eleitoral feita com a antece d ncia m nima de 30 trinta dias sobre a data das elei es pela comiss o eleitoral ou na sua falta por 100 ou 20 dos trabalh
130. as anexo a estes estatutos Artigo 6 Fins A UGT Porto prossegue como fim geral a edifica o de uma sociedade mais justa livre e igualit ria da qual se jam banidas todas as formas de opress o explora o e alie na o e tem como fins espec ficos a Coordenar dinamizar e promover a atividade sindical no seu mbito geogr fico de acordo com as orienta es dos seus rg os deliberativos e no respeito pelas orienta es e resolu es dos rg os da UGT Uni o Geral de Trabalha dores b Fortalecer pela a o o movimento sindical no seu m bito geogr fico incentivando o processo de democratiza o das estruturas sindicais e a filia o direta ou indireta na 160 UGT Uni o Geral de Trabalhadores de acordo com a von tade democraticamente expressa pelos associados c Defender as liberdades individuais e coletivas e os inte resses e os direitos dos trabalhadores no distrito do Porto na perspetiva da consolida o da democracia pol tica pluralista e da consecu o da democracia social e econ mica d Apoiar e intervir na defesa dos direitos dos seus filiados coordenando as suas reivindica es no seu mbito geogr fi co e Defender e promover a economia social f Defender e lutar por um conceito social de empresa que vise a estabilidade democr tica das rela es de trabalho e a participa o dos trabalhadores na vida ativa da empresa g Defender e concretizar a livre negocia
131. as pela USC CGTP IN e pela CGTP IN i Pagar mensalmente a quotiza o ordin ria e ou extraor Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 din ria que for fixada pelo plen rio da USC CGTP IN j Comunicar dire o distrital da USC CGTP IN com a anteced ncia suficiente para que esta possa dar parecer s propostas de altera o aos estatutos e comunicar no prazo de 20 dias as altera es que vierem a ser introduzidas nos respetivos estatutos bem como o resultado das elei es para os corpos gerentes sempre que se verificar qualquer modi fica o 1 Enviar anualmente dire o distrital da USC CGTP IN no prazo de 15 dias ap s a sua aprova o o relat rio e contas e o or amento m Informar regularmente a dire o distrital da USC CGTP IN da sua a o nomeadamente do cumprimento das tarefas coletivas ou espec ficas que lhe sejam atribu das no mbito da uni o n Manter a uni o informada do n mero de trabalhadores sindicalizados o Defender o regime democr tico assente nas conquistas da Revolu o de Abril Artigo 20 Perda de qualidade dos associados Perdem a qualidade de associados aqueles que a Se retirem voluntariamente mediante comunica o es crita dire o distrital da USC CGTP IN com a anteced n cia m nima de 30 dias b Hajam sido punidos com a san o de expuls o c Deixem de ter personalidade jur dica nomeadamente em resultado de medidas de reestrutura
132. as s o reenquadrados a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na carreira de t cnico operacional passando a deter a categoria constante da coluna designada Nova categoria decorrente do presente ACT Categoria Fun o antes Nova categoria decorrente do da entrada em vigor do presente ACT presente ACT Quadro superior II Gestor de rea 4 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham as catego Quadro t cnico de gest o Assistente t cnico R operacional T cnico auxiliar I T cnico operacional I T cnico auxiliar II T cnico operacional III Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 T cnico manuten o I T cnico operacional I T cnico manuten o II T cnico manuten o II Pessoal apoio I T cnico operacional II T cnico operacional III T cnico operacional III T cnico principal de explora o T cnico principal de manuten o T cnico operacional I T cnico operacional I T c constru o civil T cnico operacional II T c fiscal montag equip el ctrico T cnico operacional II T cnico de desenho T cnico operacional II T cnico de explora o T cnico de fiscaliza o constru o civil T cnico operacional II T cnico operacional II T cnico de prote es T cnico operacional II T cnico de teleinforma e
133. as na carreira t cnica operacional ou t cnica administrativa caracterizam se por conte dos funcionais de suporte t cnico operacional ou administrati vo realizando atividades operacionais ou administrativas podendo ser respons veis por coordena o funcional ou hie r rquica 2 As categorias referidas no n mero anterior requerem o perfil de conhecimentos e o grau autonomia adequados ao exerc cio das atividades previstos nos artigos 2 e 3 do ane xo I 3 A obten o pelo trabalhador da titularidade de forma o de n vel superior n o impede o enquadramento nas catego rias inclu das nas carreiras referidas no n mero 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Cl usula 18 Estrutura As carreiras t cnica operacional e t cnica administrativa dentro do enquadramento constante do n mero 2 da cl u sula 12 estruturam se nos seguintes n veis de qualifica o e integram as seguintes categorias com o enquadramento constante do anexo I e as correspondentes bandas salariais constantes da respetiva tabela salarial em anexo II a N vel II a Quadro t cnico de gest o operacional b Quadro t cnico de gest o administrativa b N vel II a T cnico operacional I b T cnico administrativo I c N vel IV a T cnico operacional II b T cnico administrativo II d N vel V a T cnico operacional II b T cnico administrativo II SEC O IV Evolu o na carreira profissional Cl usula
134. as seguintes promo es dos trabalhadores que em resultado da aplica o do ACT fiquem enquadrados nas carreiras t cnica operacional e ad ministrativa a Trabalhadores abrangidos pelo n mero 1 da cl usula 108 15 do n vel de qualifica o V e 15 do n vel de qualifica o IV b Restantes trabalhadores n o abrangidos pelo n mero 1 da cl usula 108 15 do n vel de qualifica o V e 15 do n vel de qualifica o IV Artigo 8 Transi o para o plano de progress o Para efeitos da progress o na carreira prevista na cl u sula 21 do ACT considera se o ano de 2014 como ano 1 da contagem de tempo desde que o trabalhador tenha tido nesse ano uma avalia o de desempenho igual ou maior a adequado SEC O NI Plano de benef cios 126 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Artigo 9 Entrada em vigor Procedimentos 1 O plano de benef cios previsto na cl usula 80 do ACT entrar em vigor at 180 dias ap s a data de entrada em vigor do ACT 2 A empresa proceder divulga o das normas e proce dimentos at data de entrada em vigor do plano de benef cios referido no n mero anterior 3 At data de entrada em vigor do plano de benef cios nos termos do n mero 1 os trabalhadores que por ele ser o abrangidos nos termos do ACT manter o at quela data os benef cios que detinham no dia imediatamente anterior data de entrada em vigor do ACT 4 Para
135. ase a um est dio de progress o com um n mero de anos e uma percentagem de progress o da remunera o base mensal definidos nos termos das al neas seguintes e tabelas salariais constantes do anexo II a Fase A 3 anos desde a ltima progress o progress o de 6 b Fase B 5 anos desde a ltima progress o progress o de 5 c Fase C 6 anos desde a ltima progress o progress o de 4 d Fase D ato de gest o Cl usula 22 Progress o Crit rio de elegibilidade 1 Quando um trabalhador desde a sua ltima progress o complete o n mero de anos previsto na fase de progress o que abranja a remunera o base mensal auferida nos termos do anexo II sem ter tido qualquer aumento da sua remu nera o base mensal e se verifique o crit rio estipulado no n mero seguinte beneficiar de uma progress o da sua re munera o base mensal na percentagem prevista para a fase em que se enquadre 2 A progress o referida no n mero anterior efetivar se logo que o trabalhador complete desde a ltima progress o o n mero de anos previsto na fase em que se encontre com avalia o de desempenho igual ou maior a adequado 3 O apuramento do preenchimento do crit rio referido no n mero anterior efetuar se por refer ncia a 31 de Dezem bro do ltimo ano e ter efeitos nos termos regulados nas cl usulas seguintes 4 No caso do trabalhador data referida no n mero an terior n o preencher
136. ata de entrada em vigor do presente ACT em cada semana de calend rio um per odo m nimo de 24 horas consecutivas sem disponibilidade 5 O limite m ximo do tempo de disponibilidade por tra balhador n o pode exceder a m dia mensal de 200 horas reportada a um per odo de 3 meses contando se para a defi ni o desse per odo o m s em que eventualmente sejam ex cedidas as 200 horas e os 2 meses subsequentes 6 O limite fixado no n mero anterior s pode ser ultrapas sado desde que comprovadamente ocorram casos fortuitos 103 ou de for a maior 7 Para trabalhos previamente programados para dias de descanso ou feriados s o designados prioritariamente os tra balhadores que nesse per odo se encontrem em disponibili dade desde que as suas fun es sejam adequadas execu o dos trabalhos 8 Os trabalhadores em regime de disponibilidade quan do convocados t m direito ao transporte ou s despesas de transporte e remunera o pela presta o de trabalho como trabalho suplementar que se contar desde o momento da convocat ria e no caso de trabalho remoto at ao termo da presta o de trabalho ou nos outros casos at ao regresso do trabalhador ao local de partida Cl usula 53 Compensa o Os trabalhadores quando e enquanto inseridos na escala de disponibilidade t m direito a receber um subs dio nos ter mos do n mero 1 da cl usula 75 que s devido enquanto os trabalhadores praticam e
137. ativas por escrut nio secreto e sufr gio de maioria simples mediante proposta do secreta riado ou de um m nimo de 10 dos delegados Artigo 22 Regimento do congresso 1 O conselho geral aprovar sob proposta do secretaria do o regimento que regular a disciplina do funcionamento 153 do congresso e os poderes atribui es e deveres dos respec tivos membros e comiss es 2 O congresso ratificar o regimento aprovado em con selho geral carecendo qualquer altera o da aprova o por maioria de dois ter os dos delegados presentes Artigo 23 Tomada de posse 1 O presidente da mesa do congresso dar posse ao pre sidente da mesa eleito e seguidamente este dar posse aos restantes membros da mesa e aos restantes rg os eleitos 2 O presidente da mesa convocar a primeira reuni o do conselho geral no prazo de 90 dias e nela dar posse aos respectivos membros SEC O II Do conselho geral Artigo 24 Composi o do conselho geral 1 O conselho geral o rg o m ximo entre congres sos perante o qual respondem os restantes rg os da UGT Lisboa 2 O conselho geral constitu do por membros por ine r ncia e por membros designados e eleitos num total n o inferior a 40 nem superior a 70 n o se aplicando o limite superior aos delegados eleitos e designados nos termos do n mero 10 deste artigo e do n mero 3 do artigo 20 3 S o membros inerentes a A mesa do cong
138. balhadores e Intervir nos processos disciplinares instaurados aos as sociados pelas entidades patronais e em todos os casos de despedimento f Prestar assist ncia sindical e jur dica ou outra aos asso Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 ciados nos conflitos resultantes de rela es ou acidentes de trabalho g Gerir e participar na gest o em colabora o com outras associa es sindicais das institui es de seguran a social e outras organiza es que visem satisfazer os interesses das classes trabalhadoras CAP TULO IV Dos associados Artigo 9 1 T m direito de se filiar no sindicato todos os trabalha dores que estejam nas condi es previstas no artigo 1 dos presentes estatutos e exer am a sua atividade na rea indica da no artigo 2 2 A aceita o ou recusa de filia o da compet ncia da dire o e da sua decis o cabe recurso para a assembleia ge ral que a apreciar na primeira reuni o que ocorrer ap s a sua interposi o salvo se j tiver sido convocada ou se tra tar de assembleia geral eleitoral 3 Tem legitimidade para interpor recurso o interessado e qualquer associado no pleno gozo dos seus direitos sindicais Artigo 10 S o direitos dos associados a Eleger ser eleito e destituir os rg os do sindicato nas condi es fixadas nos presentes estatutos b Participar em todas as delibera es que lhe digam dire tamente respeito c Participar ati
139. bem como a possibilidade de inscri o em associa o sindical filiada na UGT Uni o Geral de Trabalhadores 4 O secretariado promover solu es definitivas de inte gra o desses trabalhadores em associa es sindicais filia das Artigo 11 Direitos dos filiados S o direitos dos filiados a Eleger e ser eleito para os rg os da UGT Porto nos termos dos presentes estatutos e do regulamento eleitoral b Participar em todas as atividades da UGT Porto se gundo os princ pios e normas destes estatutos e dos regula mentos da UGT Porto c Beneficiar de todos os servi os organizados pela UGT Porto na defesa dos seus interesses d Requerer o apoio da UGT Porto para a resolu o dos conflitos em que se encontrem envolvidos Artigo 12 Deveres dos filiados 1 S o em geral deveres dos filiados a Cumprir os estatutos e os regulamentos da UGT Porto b Cumprir e fazer cumprir as delibera es do congresso e dos demais rg os estatut rios da UGT Porto c Participar nas atividades sindicais promovidas pela UGT Porto d Divulgar e fortalecer pela sua a o os princ pios do sin dicalismo democr tico e Pagar mensalmente a quota UGT Porto sem preju zo do disposto no n mero 4 f Informar em tempo oportuno a UGT Porto sobre os conflitos laborais em que participem e sobre os processos negociais em que estejam envolvidos g O atraso no pagamento da quotiza o sem
140. bleia delibera validamente na presen a de pelo menos tr s quartos dos seus membros tendo o presidente da mesa da assembleia voto de qualidade ou na sua aus ncia o vice presidente da mesa da assembleia Artigo 30 1 S o compet ncias do presidente da mesa da assembleia a Convocar a assembleia geral ordin ria extraordin ria ou eleitoral nos termos previstos nos presentes estatutos b Assinar as atas da assembleia geral c Dar posse aos membros dos rg os do sindicato eleitos ou nomeados d Redigir as convocat rias da assembleia geral e Assinar o expediente respeitante assembleia geral f Dirigir os trabalhos da assembleia geral orientando os debates e resolvendo d vidas g Advertir na assembleia geral os associados quando se repitam ou desviem da ordem de trabalhos e retirar lhes a palavra se as suas advert ncias n o forem acatadas h Manter a disciplina e obedi ncia dos estatutos i Assistir s reuni es da dire o quando convocado sem direito a voto deliberativo j Colaborar com a dire o na divulga o aos associados das decis es tomadas em assembleia geral k Receber as comunica es referentes a tend ncias for malmente organizadas nos termos do n mero 3 do artigo 85 2 Compete ao vice presidente da mesa da assembleia co adjuvar e substituir o presidente da mesa da assembleia nas suas faltas e impedimentos Artigo 31 S o compet ncias dos secret rios da mesa
141. c n dios e de evacua o dos trabalhadores em caso de sinistro bem como os trabalhadores ou servi os encarregados de as p r em pr tica 4 A empresa com vista obten o de parecer consultar por escrito e pelo menos duas vezes por ano previamente ou em tempo til atrav s da comiss o ou das subcomiss es de seguran a e sa de em fun o do mbito geral ou sec torial da mat ria objeto da consulta os representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de ou na sua falta os pr prios trabalhadores sobre as diversas mat rias a que est legalmente obrigada Cl usula 94 Representantes dos trabalhadores 1 Os trabalhadores ou as associa es sindicais promove r o nos termos da lei e tendo em conta o disposto no n mero seguinte a elei o de representantes para a seguran a e sa de no trabalho 2 Os representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho ser o eleitos de e entre os trabalhado res que tendo como entidade empregadora empresa que seja outorgante do presente ACT data da marca o do ato eleitoral prestem trabalho na empresa em que a elei o seja promovida 3 Para efeito do n mero anterior a empresa entregar comiss o eleitoral no prazo legal o caderno eleitoral o qual deve conter o nome dos trabalhadores que nela prestem tra balho e sendo caso disso identificados por estabelecimento e prestar o apoio log stico considerado necess rio realiz
142. cais filiadas em fun o do n mero de filiados c Pelos delegados eleitos por sufr gio universal directo e secreto em representa o dos trabalhadores filiados em nome individual em reuni o convocada pelo secretariado com pelo menos 15 dias de anteced ncia d Pelos membros do secretariado e Pelos membros da mesa do congresso e do conselho geral 3 O n mero de delegados a eleger a designar e por ine r ncia no m nimo de 200 e no m ximo de 350 4 O n mero de delegados por iner ncia n o poder ser superior a um ter o do total dos delegados 5 As formas de elei o e o n mero de delegados a eleger ao congresso ser o determinados em conformidade com o disposto no regulamento eleitoral atendendo s disposi es estatut rias das associa es sindicais filiadas 6 O n mero de delegados eleitos ser fixado em fun o dos trabalhadores filiados em cada uma das associa es fi liadas na UGT Lisboa e da quotiza o podendo ser fixado um m nimo no regulamento eleitoral para ter direito a eleger um delegado 7 O n mero de delegados designados pelo rg o execu tivo de cada uma das associa es sindicais filiadas ser de 1 delegado por cada 1500 filiados ou frac o podendo ser fixado um n mero m nimo de filiados no regulamento eleito ral para ter direito a designar um delegado 8 Compete ao conselho geral a aprova o do regulamento eleitoral sob proposta do secretariado do qual constar o a
143. cipa o pr refor ma ou pr reforma na presta o que a esse t tulo receber ou no caso de pensionista ou pensionista de sobreviv ncia na respetiva pens o e caso n o seja poss vel atrav s de trans Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 fer ncia banc ria cheque ou outro meio id neo a As taxas moderadoras fixadas pelo SNS pr prias e do agregado familiar b A comparticipa o mensal do benefici rio titular m tua c Os montantes que excedam a comparticipa o da em presa estabelecidos neste apenso ou na tabela de atos m dicos 2 dever do benefici rio proceder ao pagamento direto e no ato de todas as despesas de ndole pessoal ou sem com participa o que tenha incorrido 3 Nas consultas de especialidades elementos auxiliares de diagn stico terap uticas especiais e nas restantes situa es em que haja comparticipa o do SNS o benefici rio obriga se a requerer a referida comparticipa o do SNS como requisito pr vio comparticipa o do presente esque ma complementar 4 Poder ser feita a compensa o entre os d bitos e os cr ditos dos benefici rios resultantes da utiliza o do pre sente esquema complementar 5 O benefici rio titular deve comunicar no prazo de quin ze dias as altera es que sejam suscet veis de determinar a altera o da qualidade de benefici rio n o titular ou alterar as condi es de utiliza o do presente esquema CAP
144. cipam nas delibera es sobre o relat rio e contas bem como sobre o or amento CAPITULO VI Regime disciplinar Artigo 70 Poder disciplinar 1 O poder disciplinar ser exercido pela dire o distrital da USC CGTP IN a qual poder nomear para o efeito uma comiss o de inqu rito 2 Da decis o da dire o distrital cabe recurso para o ple n rio que decidir em ltima inst ncia 3 O recurso ser obrigatoriamente apreciado na primeira reuni o que ocorrer ap s a sua interposi o salvo se o ple n rio de sindicatos j tiver sido convocado Artigo 71 Suspens o e expuls o 1 Incorrem na san o de suspens o at 12 meses ou de expuls o consoante a gravidade da infra o os sindicatos filiados que a Reincidam na infra o prevista no artigo anterior b N o aceitem as decis es ou delibera es dos rg os competentes tomadas democraticamente e de acordo com os presentes estatutos c Pratiquem atos lesivos dos direitos dos trabalhadores 2 A san o de expuls o apenas pode ser aplicada em ca sos de grave viola o dos deveres fundamentais Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Artigo 72 Direito de defesa Nenhuma san o ser aplicada sem que ao sindicato fi liado seja dada toda a possibilidade de defesa em adequado processo disciplinar escrito CAP TULO VII Altera o dos estatutos Artigo 73 Compet ncia 1 Os presentes estatutos s poder
145. compet ncias exercidos para a realiza o dos fins estatut rios desta Artigo 4 Constitui o 1 A constitui o de cada tend ncia efectua se mediante comunica o dirigida ao presidente do congresso assinada pelos delegados ao congresso que a comp em com indica o da sua designa o bem como o nome e qualidade de quem a representa 2 S ser o reconhecidas as tend ncias com pelo menos 5 dos delegados ao congresso da UGT Lisboa Artigo 5 Representatividade 1 A representatividade das tend ncias a que resulta da sua express o eleitoral em congresso 2 O voto de cada trabalhador livre n o estando sujeito disciplina da tend ncia que o representa 3 Do mesmo modo os trabalhadores que integrem os r g os estatut rios da UGT Lisboa n o est o subordinados disciplina das tend ncias agindo com total isen o Artigo 6 Associa o Cada tend ncia pode associar se com as demais para qualquer fim estatut rio no congresso ou fora dele 159 Artigo 7 Direitos e deveres 1 As tend ncias como express o do pluralismo sindical devem contribuir para o refor o da unidade democr tica de todos os trabalhadores 2 As tend ncias t m o direito a A ser ouvidas pelo secretariado sobre as decis es mais importantes da UGT Lisboa em reuni es por este convoca das ou a solicita o dos rg os da tend ncia b A exprimir as suas posi es nas reu
146. cretariado eleito pelo congresso por voto secreto de entre listas completas concorrentes considerando se elei ta a lista que obtiver a maioria absoluta dos votos expressos 3 Se nenhuma lista obtiver aquela maioria realizar se segundo escrut nio a que concorrer o as duas listas mais vo tadas considerando se eleita a que obtiver maior n mero de votos 4 O presidente da UGT Lisboa o primeiro da lista elei ta 5 O secretariado eleger de entre os seus membros dois vice presidentes e um tesoureiro 6 O secretariado poder avocar como membro um secre t rio executivo que funcionar a tempo inteiro 7 Os membros que integram a lista poder o ser individu ais ou associa es sindicais filiadas diferentes sendo neste caso obrigatoriamente indicados os respectivos representan tes 154 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 8 O presidente obrigatoriamente indicado individual mente 9 As associa es sindicais eleitas poder o substituir a qualquer momento os seus representantes 10 As associa es sindicais efectivas perder o essa qua lidade se o seu representante faltar a tr s reuni es consecu tivas ou a 5 interpoladas e n o for de imediato substitu do Artigo 29 Reuni o do secretariado 1 O secretariado re ne ordinariamente uma vez por m s a convoca o do presidente 2 O secretariado re ne extraordinariamente mediante convoca o do presidente por sua in
147. cutivos ou oito anos interpolados nas condi es definidas no n mero anterior 13 Para efeitos de reforma ou sua antecipa o a antigui dade considerada bonificada nos termos do n mero 11 contando todo tempo prestado pelos trabalhadores que se encontravam neste regime em 1 de Janeiro de 1988 14 Os trabalhadores de turnos de labora o cont nua que passem situa o de prepara o para a reforma continuam a receber o respetivo subs dio como remanescente de acordo com o previsto na cl usula 74 n mero 5 al nea a Artigo 14 Prepara o para a reforma 1 A REN Rede El trica Nacional SA concede aos seus trabalhadores abrangidos pelo presente protocolo durante o ano que precede a sua passagem situa o de reforma por velhice um regime de redu o do hor rio de trabalho e de dispensas ao servi o com vista a permitir a sua adapta o situa o de reforma 2 Os trabalhadores em regime de prepara o para a refor ma t m direito a A uma dispensa de servi o com a dura o de tr s meses consecutivos b A dois dias de dispensa de servi o por m s c A uma redu o de 25 no hor rio de trabalho di rio 3 O trabalhador que pretenda gozar do direito de prepara o para a reforma dever comunic lo empresa com a an teced ncia de tr s meses programando o regime de trabalho a que se refere o n mero anterior 4 O regime de prepara o para a reforma aplic vel situa
148. da assembleia a Redigir as atas da assembleia geral ordin ria e extraor din ria Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 b Gerir e despachar o expediente respeitante mesa da assembleia c Coadjuvar e substituir o vice presidente da mesa da as sembleia nas suas faltas e impedimentos sendo o substituto designado pelos dois secret rios SEC O HI Da assembleia geral Artigo 32 A assembleia geral do sindicato o rg o deliberativo m ximo do sindicato e constitu do por todos os associados no pleno gozo dos seus direitos sindicais que tenham pagas as suas quotas at tr s meses antes da realiza o da assem bleia geral e reunir em sess es ordin rias extraordin rias ou eleitorais Artigo 33 Compete em especial assembleia geral a Eleger em assembleia geral eleitoral por escrut nio se creto a mesa da assembleia geral e dire o b Deliberar sobre a destitui o dos membros da mesa da assembleia geral e da dire o c Autorizar a dire o a contrair empr stimos e a adquirir ou onerar im veis d Resolver em ltima inst ncia os diferendos entre os rg os do sindicato ou entre estes e os associados podendo eleger comiss es de inqu rito para instru o e estudo de pro cessos a fim de habilitar a assembleia geral a decidir cons cientemente e Apreciar e deliberar sobre os recursos interpostos das decis es da dire o e assembleia de delegados f Delibera
149. da falta come tida as seguintes penas disciplinares a Men o em acta b Suspens o at 180 dias c Demiss o d Expuls o 2 Incorrem na pena de men o em acta os filiados ou membros dos rg os da UGT Lisboa que injustificada mente n o cumpram algum dos deveres estabelecidos nos artigos 12 e 41 3 Incorrem na pena de suspens o os filiados ou os mem bros dos rg os da UGT Lisboa que reincidam na infrac o Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 prevista no n mero anterior 4 Incorrem na pena de expuls o ou demiss o os filiados ou os membros dos rg os da UGT Lisboa que a Pratiquem a viola o sistem tica dos estatutos e regula mentos da UGT Lisboa b N o acatem as delibera es leg timas dos rg os estatu t rios da UGT Lisboa c Pratiquem actos contr rios aos princ pios do sindica lismo democr tico contidos nos estatutos da UGT Lisboa e nos estatutos e declara o de princ pios da UGT Uni o Geral de Trabalhadores Artigo 50 Garantias de defesa 1 Nenhuma pena ser aplicada aos membros dos rg os da UGT Lisboa sem que seja instaurado o correspondente processo pelo secretariado ou pelo conselho geral nos ter mos do artigo 48 2 Instaurado o processo ser enviada ao arguido por carta registada com aviso de recep o nota de culpa discri minando os factos de que acusado e indicando as normas violadas 3 O arguido poder co
150. da pelo secret rio coor denador ou por dois ter os dos seus membros sendo as deli bera es tomadas na presen a da maioria dos seus membros e por maioria de votos 2 Das reuni es da CT ser lavrada acta em livro pr prio da qual ser extra da uma s ntese das delibera es tomadas a qual ser afixada em local pr prio para conhecimento dos trabalhadores Artigo 9 Convocat ria 1 As reuni es da CT t m lugar em dia hora e local fixados pela reuni o da CT anterior ou pelo secret rio coordenador com a anteced ncia m nima de 5 cinco dias 2 As reuni es extraordin rias s o convocadas com o m nimo de 2 dois dias de anteced ncia Artigo 10 Financiamento 1 Constituem receitas da CT a As contribui es volunt rias dos trabalhadores b O produto de iniciativas de recolha de fundos Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 c O produto de venda de documentos e outros materiais editados pela CT 2 Anualmente a CT publicar um balancete das suas con tas Artigo 11 Reuni es gerais de trabalhadores 1 As reuni es gerais de trabalhadores realizadas dentro ou fora do per odo normal de trabalho s o convocadas pela CT por sua iniciativa ou a requerimento de 50 trabalhadores da empresa 2 A convocat ria conter sempre o dia hora local e or dem de trabalhos da reuni o sendo feita com a anteced ncia m nima de 2 dois dias 3 Quando a iniciativa de conv
151. dador 2 Aplica se o disposto no artigo 9 perda da qualidade de filiado Artigo 8 Associa es sindicais independentes 1 Podem filiar se na UGT Lisboa associa es sindicais n o filiadas noutra confedera o sindical e que tenham a sua sede no distrito de Lisboa 2 Podem ainda filiar se na UGT Lisboa associa es sin dicais n o filiadas noutra confedera o sindical com sede fora do distrito de Lisboa e que exer am a sua actividade no distrito de Lisboa desde que a associa o sindical tenha pedido a filia o na uni o da UGT onde est localizada a respectiva sede Artigo 9 Pedido de ades o e sua aceita o 1 O pedido de filia o de qualquer associa o sindical dirigido ao secretariado da UGT Lisboa acompanhado de um exemplar dos estatutos publicados informa o sobre a composi o dos seus rg os o respectivo n mero de filiados e demais documenta o exigida pelas normas internas que regulem o processo de filia o na UGT Lisboa 2 A decis o de aceitar o pedido de filia o compete ao se cretariado da UGT Lisboa devendo a decis o ser ratificada pelo conselho geral 3 O pedido de filia o implica para a associa o sindical e para o trabalhador em nome individual a aceita o expressa e sem reservas dos princ pios do sindicalismo democr tico e dos presentes estatutos 4 Aceite a filia o a associa o sindical assume a qua lidade de filiada com todos
152. de acordo com o estabelecido no artigo 15 SEC O HI Complemento de pens o de sobreviv ncia Artigo 22 Titulares do direito pens o de sobreviv ncia T m direito ao complemento da pens o de sobreviv ncia atribu do pela empresa os sobreviventes dos trabalhadores do quadro do pessoal permanente ou dos pensionistas fale cidos a quem a Seguran a Social reconhe a direito e atribua aquela pens o Artigo 23 In cio da atribui o suspens o dura o e pagamento do complemento 1 O complemento da pens o de sobreviv ncia atribu do a partir do dia um do m s seguinte ao do falecimento do tra balhador ou do pensionista 2 O complemento da pens o de sobreviv ncia ser sus penso nos mesmos casos e pelo mesmo tempo em que o seja pela Seguran a Social a respetiva pens o 3 O complemento da pens o de sobreviv ncia extingue 135 se nos mesmos casos em que a Seguran a Social conside re extinta a respetiva pens o mas no caso de extin o por casamento do pensionista a empresa n o atribui qualquer complemento do subs dio especial concedido pela Seguran a Social 4 Ao pagamento do complemento da pens o de sobrevi v ncia aplic vel o disposto no n mero 3 do artigo 6 Artigo 24 C lculo do complemento atribu do pela empresa 1 O valor de cada presta o do complemento da pens o de sobreviv ncia atribu do pela empresa calculado pela se guinte f rmula C p x
153. de registo nomea damente o biom trico e referente s sa das em causa pas sando o teor integral deste n mero a ser considerado como o seguinte 2 A marca o dessas sa das obrigat ria 4 Cap tulo XII Maternidade e paternidade seu t tulo O t tulo do Cap tulo XII constitu do pela express o Ma ternidade e paternidade por manifesta desadequa o e gra lha dado que engloba as mat rias de Maternidade e Paterni Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 dade cl usula 77 e Direitos Especiais dos Trabalhadores Estudantes cl usula 78 ser entendido como referente a condi es particulares ou especiais de trabalho passando o teor integral deste t tulo a ser considerado como o seguinte Cap tulo XII Condi es particulares ou especiais de trabalho 5 Anexo III Sistema de avalia o de desempenho a presente nomeadamente a divulga o efectuada pelo CICCOPN sobre esta mat ria no dia 4 de Julho de 2014 acordado e estabelecido que o processo de avalia o de de sempenho se aplicar ao ano de 2014 b presente o acordado e o estabelecido na acta assinada pelas partes outorgantes do AE em 9 de Julho de 2014 assumido e estabelecido o entendimento j nela expresso de n o considerar nem aplicar e ainda eliminar o Factor 9 Assiduidade e toda a sua correspondente linha no Do cumento 4 Grelha de avalia o constante da parte C Documentos
154. de suporte N meros 1 a 7 deste cap tulo III c presente os processos ou defini o j desenvolvidos e havidos na sequ ncia do disposto no artigo 9 deste cap tulo a comiss o parit ria a referida ser composta por elementos j integrantes da comiss o parit ria do AE concretamente pelos seguintes representantes da direc o do CICCOPN como mem bros efectivos Lu s Manuel Mota Ferreira da Silva Maria Teresa Andrade Rocha de Hortega Guimar es e como mem bros suplentes Ant nio Lu s Vieira Bastos Carlos Manuel Miranda Azevedo representantes dos trabalhadores como membros efec tivos Lu s Manuel Rodrigues Ferreira S rgio Gabriel Qu drio da Mota Alves e como membros suplentes Sandra L cia Alves Jos Martins Ferreira d ainda estabelecido que nas reuni es da supra comis DECIS ES ARBITRAIS s o parit ria poder o estar presentes assessores com direito a uso da palavra mas n o a delibera o ou voto desde que a sua presen a seja solicitada por qualquer dos membros des ta comiss o e havendo acta da reuni o em causa tal tais solicita o es do s membro s que a s efectue m conste da acta respectiva e o s assessor es presente s assine m a respectiva lista de presen as 6 Produ o de efeitos das presentes delibera es semelhan a do j expressamente referido nas delibera es n meros 2 e 5 desta comiss o todas as anteriores de libera es desta comiss
155. despesas de transportes relativas ao acompanhante s ser o suportadas nos termos do n mero anterior quando raz es de idade ou do estado de sa de do benefici rio justi fiquem a desloca o daquele n o carecendo de justifica o as despesas comprovadamente efetuadas pelo acompanhante de menor de 16 anos 3 O reembolso das despesas que n o forem documentadas fica sujeito a tributa o fiscal e parafiscal nos termos da lei Artigo 16 Estadia 1 Sempre que raz es de idade estado cl nico dos benefi ci rios tipo de interven o ou exame justifiquem a necessi dade de um acompanhante a empresa comparticipa nas res petivas despesas de estadia mediante autoriza o pr via da Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 dire o m dica do prestador n o carecendo de autoriza o as relativas a acompanhante de menor de 16 anos 2 As despesas de estadia para consulta de especialidade ou tratamentos quer como benefici rio quer como acompa nhante s o comparticipadas de acordo com as tabelas de ajudas de custo ou despesas de desloca o nos casos em que no mesmo dia n o seja poss vel o regresso em transpor te coletivo p blico rodovi rio ou ferrovi rio nos seguintes termos a At ao valor do escal o que lhes couber para o caso de trabalhadores do quadro do pessoal permanente b At ao valor do mais baixo escal o nos restantes casos 3 Para o caso de internamento autorizado no estrangeiro
156. dica que nos casos previstos na lei as faltas justificadas sejam consi deradas como presta o efetiva de trabalho Cl usula 66 Efeitos das faltas injustificadas 1 Qualquer per odo de aus ncia n o justificado determina sempre a perda da retribui o correspondente podendo ain da incorrer em infra o disciplinar 2 Tratando se de faltas injustificadas durante todo ou uma das fra es completas do per odo normal de trabalho di rio o per odo de aus ncia a considerar para os efeitos do n mero anterior abranger os dias de descanso ou feriados imediata mente anteriores ou posteriores ao per odo da falta 3 N o s o pass veis de procedimento disciplinar as faltas previstas na al nea a e na al nea b do n mero 2 da cl usula 64 que excedam o limite fixado CAP TULO VII Retribui o e outras presta es Cl usula 67 Conceito de retribui o Por retribui o entende se a remunera o base acrescida de todos os outros valores que o trabalhador tem direito a receber regular e periodicamente como contrapartida do seu trabalho Cl usula 68 Retribui o Componentes e pagamento 1 A retribui o mensal compreende a A remunera o base mensal b O subs dio por isen o de hor rio de trabalho 106 c O subs dio de turnos d O subs dio de disponibilidade 2 As presta es indicadas nas al neas b c e d do n me ro anterior apenas integram a retribui o mensal enq
157. do por um outro membro do secretariado por este expressamente designado 4 O presidente para efeitos do disposto no n mero ante rior poder ser substitu do por um dos vice presidentes por si designado 5 Das decis es do secretariado nos termos do n mero 1 cabe recurso para o conselho geral 6 O presidente da mesa tem o direito de participa o sem direito de voto nas reuni es do secretariado e deve ser con vidado para integrar as delega es mais importantes da UGT Porto Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Artigo 31 Compet ncia do secretariado 1 Compete ao secretariado a Propor e executar o programa de a o e o or amento b Informar se junto das associa es sindicais filiadas so bre os aspetos da sua atividade sindical c Representar a UGT Porto em ju zo e fora dele d Administrar os bens e servi os e gerir os fundos da UGT Porto e Definir e executar orienta es para a atividade corrente da uni o f Dirigir e coordenar toda a atividade sindical em confor midade com a estrat gia pol tico sindical definida pelo con gresso com as delibera es do conselho geral e com as reso lu es e orienta es emanadas dos rg os da UGT Uni o Geral de Trabalhadores g Realizar e fazer cumprir os princ pios fundamentais e os fins sociais contidos nos estatutos h Admitir ou recusar o pedido de filia o de qualquer as socia o sindical ou trabalhador em nome
158. do que em cada ano civil tenha que trabalhar fora da sua faixa de ocupa o ou escala de turnos mais de 45 dias seguidos ou 60 interpo lados 7 Quando por necessidade de servi o forem ultrapassados os limites fixados no n mero anterior a presta o de servi o na nova faixa de ocupa o nos dias de descanso inicial do trabalhador paga como trabalho suplementar em dia de descanso obrigat rio ou complementar conforme os casos e as folgas n o gozadas na faixa inicial s o compensadas pelas previstas nas novas faixas Cl usula 48 Compensa o 1 A pr tica do regime de turnos compensada pela atri bui o de um subs dio mensal estabelecido no n mero 1 da cl usula 74 que s devido enquanto os trabalhadores pra ticam esse regime n o fazendo portanto parte integrante da retribui o sem preju zo do disposto nos n meros 3 a 6 da cl usula 74 2 N o se considera suspens o da presta o de trabalho em regime de turnos a frequ ncia de ac es de forma o de in teresse para as empresas nos termos da cl usula 28 Cl usula 49 Altera o ou cessa o do regime de turnos 1 A empresa pode desde que a organiza o do trabalho o Justifique alterar o regime da presta o de trabalho em tur nos ou determinar a passagem a regime normal de trabalho 2 A altera o do regime de trabalho comunicada aos trabalhadores abrangidos com a anteced ncia m nima de 60 dias 3 Ainobs
159. dor de 1 Serralheiro mec nico de 1 Torneiro mec nico de 1 Carpinteiro de 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 T cnico de manuten o electricista de 2 T cnico de manuten o mec nica de 2 Operador de moldes e formas de 2 Canalizador de 2 NI 542 00 Serralheiro mec nico de 2 Torneiro mec nico de 2 Carpinteiro de 2 Motorista de ligeiros pesados T cnico de manuten o electricista de 3 T cnico de manuten o mec nica de 3 Canalizador de 3 Operador de moldes e formas de 3 Serralheiro mec nico de 3 IV 538 00 Torneiro mec nico de 3 Carpinteiro de 3 Grau Praticante Remunera es Praticante Sal rio igual a 80 da RMMG Porto 17 de Novembro de 2014 Pel A APICCAPS Associa o Portuguesa dos Indus triais de Cal ado Componentes e Artigos de Pele e Seus Suced neos Jos Augusto Alves Correia mandat rio Am rico Augusto Santos mandat rio Joaquim Moreira da Silva mandat rio Pel A FESETE Federa o dos Sindicatos dos Traba lhadores T xteis Lanif cios Vestu rio Cal ado e Peles de Portugal Manuel Ant nio Teixeira de Freitas mandat rio Maria Fernanda Alves Santos Moreira F lix mandat ria Declara o Para os devidos efeitos se declara que a FESETE Fede ra o dos Sindicatos dos Trabalhadores T xteis Lanif cios Vestu rio Cal
160. dores Artigo 3 mbito Cada tend ncia uma forma o integrante da UGT Por to de acordo com o princ pio da representatividade sendo por isso os seus poderes e compet ncias exercidos para a realiza o dos fins estatut rios desta Artigo 4 Constitui o 1 A constitui o de cada tend ncia efetua se mediante co munica o dirigida ao presidente do congresso assinada pe los delegados ao congresso que a comp em com indica o da sua designa o bem como o nome e qualidade de quem a representa 2 S ser o reconhecidas as tend ncias com pelo menos 5 dos delegados ao congresso da UGT Porto Artigo 5 Representatividade 1 A representatividade das tend ncias a que resulta da sua express o eleitoral em congresso 2 O voto de cada trabalhador livre n o estando sujeito disciplina da tend ncia que o representa 3 Do mesmo modo os trabalhadores que integrem os r g os estatut rios da UGT Porto n o est o subordinados disciplina das tend ncias agindo com total isen o Artigo 6 Associa o Cada tend ncia pode associar se com as demais para qualquer fim estatut rio no congresso ou fora dele Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Artigo 7 Direitos e deveres 1 As tend ncias como express o do pluralismo sindical devem contribuir para o refor o da unidade democr tica de todos os trabalhadores 2 As tend ncias t
161. dos votos apurados salvo disposi o expressa em contr rio 3 A cada delegado cabe um voto n o sendo permitido o voto por procura o ou por correspond ncia 4 A vota o por bra o levantado com exibi o do res petivo cart o de voto salvo no caso de elei o da dire o distrital que por voto direto e secreto Artigo 30 Compet ncia Compete ao congresso a Aprovar quadrienalmente o relat rio de atividade de senvolvido pela USC CGTP IN b Definir as orienta es para a atividade sindical do distri to em harmonia com a orienta o geral da CGTP IN c Alterar os estatutos d Eleger e destituir a dire o distrital da USC CGTP IN e Apreciar a atividade desenvolvida pela dire o distrital 174 ou por qualquer dos rg os da USC CGTP IN Artigo 31 Reuni es 1 O congresso re ne em sess o ordin ria quadrienalmente para executar as atribui es previstas no artigo anterior 2 O congresso re ne em sess o extraordin ria a Por delibera o do plen rio de sindicatos da CGTP IN b Quando a dire o distrital entender necess rio c A requerimento dos sindicatos representativos de pelo menos um ter o dos trabalhadores inscritos nos sindicatos filiados e que exer am a sua atividade profissional na rea da USC CGTP IN 3 Em caso de urg ncia comprovada na reuni o do con gresso os prazos previstos no artigo 34 dos presentes es tatutos poder o ser reduzidos par
162. dos trabalhadores inscritos nos sin dicatos filiados e que exer am a sua atividade na rea da USC CGTP IN d O plen rio reunir no m nimo duas vezes por ano Artigo 41 Convoca o 1 A convoca o do plen rio feita pela dire o distrital com a anteced ncia m nima de quinze dias salvo disposi o em contr rio por meio de uma carta registada a enviar a cada um dos associados ou por qualquer outro meio que permita comprovar a rece o da convocat ria 2 Em caso de urg ncia devidamente justificada a convo ca o do plen rio pode ser feita com a anteced ncia m nima de dois dias atrav s do meio de comunica o que se consi dere mais eficaz 3 Compete aos respons veis pela convoca o do plen rio de sindicatos da USC CGTP IN apresentar mesa uma pro posta de ordem de trabalho Artigo 42 Mesa do plen rio A mesa do plen rio de sindicatos constitu da pela di re o distrital que escolher entre os seus membros quem presidir Artigo 43 Delibera es 1 O plen rio tem in cio hora marcada independente mente do n mero de associados presentes 2 As delibera es s o tomadas por maioria simples de vo tos salvo disposi o em contr rio 3 O voto ser por cada sindicato 4 N o permitido o voto por correspond ncia ou procu ra o 176 15 1 2015 SEC O IV Dire o distrital Artigo 44 Composi o A dire o distrital composta
163. e categoria de profissional de 3 ap s um ano de aprendizagem como estabelece a cl usula 5 2 O acesso s categorias de 2 e 1 obedece ao regime da cl usula 7 Cl usula 50 Adaptabilidade de hor rio 1 Durante seis meses seguidos ou interpolados ao longo de um per odo de 12 meses o per odo semanal de trabalho pode ser ampliado at ao limite de 50 horas por semana de segunda a sexta feira 2 A redu o do hor rio pode fazer se por diminui o do per odo normal de trabalho di rio at ao limite de 2 horas em dias completos ou por dias de f rias com pagamento do subs dio de alimenta o 3 A redu o hor ria prevista no n mero anterior obriga a entidade patronal nos 6 meses ap s a primeira utiliza o a informar os trabalhadores abrangidos do prazo em que vai ocorrer a compensa o respectiva e que dever ser conclu da nos seis meses seguintes 4 No caso de os prazos previstos nos n meros anteriores n o serem cumpridos a compensa o n o se efectuar sem que da resulte qualquer preju zo para os trabalhadores 5 Na amplia o do hor rio n o pode trabalhar se em cada dia mais de dez horas 6 Quando o regime de adaptabilidade for iniciado com um acr scimo de hor rio a entidade patronal obrigada a definir no per odo de seis meses qual a data em que se re aliza a compensa o hor ria e se n o fizer a compensa o na data prevista pagar o tempo trabalhado a
164. e o das atas de todas as mesas a mesa da assembleia geral proceder ao apuramento final elaboran do a respetiva ata e far a proclama o da lista vencedora afixando a na sede do sindicato Artigo 72 1 Pode ser interposto recurso com fundamento em irre gularidade do ato eleitoral o qual dever ser apresentado mesa da assembleia geral at 3 dias ap s a afixa o dos re sultados 2 A mesa da assembleia geral dever apreciar o recurso no prazo de 48 horas sendo a decis o comunicada aos recorren tes por escrito e afixada na sede do sindicato 3 Da decis o da mesa da assembleia geral cabe recurso para a assembleia geral que ser convocada expressamente para esse efeito nos 8 dias seguintes ao recebimento do re curso e que decidir em ltima inst ncia 4 O recurso para a assembleia geral ter que ser intentado no prazo de 24 horas ap s a comunica o prevista no n me ro 2 do presente artigo Artigo 73 O presidente cessante da mesa da assembleia geral ou o seu representante conferir posse aos membros eleitos no prazo de 5 dias ap s a elei o salvo se tiver havido recurso caso em que a posse ser conferida no prazo de 5 dias ap s decis o da assembleia geral Artigo 74 A resolu o dos casos omissos e d vidas suscitadas ser o da compet ncia da mesa da assembleia geral CAP TULO X Dos delegados sindicais Artigo 75 1 A designa o dos delegados sindicais da comp
165. e 30 dias e publicada num dos jornais mais lidos na rea do sin dicato CAP TULO XI Elei es Artigo 57 1 Os membros da mesa da assembleia geral e da dire o s o eleitos por uma assembleia geral eleitoral constitu da por todos os associados que a data da sua convoca o tenham a idade m nima de 18 anos e estejam no pleno gozo dos seus direitos sindicais b Tenham pago as suas quotas no caso em que sejam de vidas nos 3 meses anteriores aquele em que se realiza 2 Para os efeitos do disposto no n mero anterior conside ra se a quotiza o paga a outros sindicatos pelos associados abrangidos por medidas de reestrutura o sindical Artigo 58 A organiza o do processo eleitoral compete mesa da assembleia geral que deve nomeadamente a Marcar a data das elei es b Convocar a assembleia geral eleitoral c Promover a organiza o dos cadernos eleitorais d Apreciar em ltima inst ncia as reclama es relativas aos cadernos eleitorais e Receber candidaturas e verificar a sua regularidade f Deliberar sobre o hor rio de funcionamento da assem bleia eleitoral e localiza o das mesas de voto g Promover a constitui o das mesas de voto h Promover a confe o dos boletins de voto i Presidir ao ato eleitoral Artigo 59 A assembleia geral eleitoral deve ter lugar nos 3 meses seguintes ao termo do mandato dos membros da mesa da assembleia geral e da dire o Bol
166. e a qual paga mensalmente e calculada pela multi plica o da antiguidade do trabalhador pelo valor da anuida de sendo o valor da anuidade para os trabalhadores a tempo inteiro em 2014 de 12 17 euros valor este que atualizado anualmente na mesma percentagem da tabela salarial 2 Para efeitos do presente ACT considera se remunera o normal mensal a remunera o resultante da adi o da remunera o base mensal com a remunera o por antiguida de prevista no n mero anterior 3 A remunera o por antiguidade constitui parcela in tegrante da retribui o mensal prevista na cl usula 68 do ACT 4 Para todos os efeitos deste ACT quando houver direito a remunera o por antiguidade nos termos deste artigo o valor da retribui o hor ria calculado segundo a seguinte f rmula RH Rb Ra x 12 52 x n em que Rb representa a remunera o base mensal Ra representa a remunera o por antiguidade e n representa o per odo normal de trabalho semanal 5 O subs dio de turnos dos trabalhadores a que se refere o n mero 1 da cl usula 108 do ACT calculado com base na remunera o normal mensal prevista no n mero 2 deste 128 artigo 6 A contagem de antiguidade faz se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil representando a antiguidade de cada trabalha dor o n mero de anos de servi o que ele venha a completar no ano que se inicia qualquer que seja o per odo de trabalho semanal
167. e an tiguidade e Despedimento com justa causa por facto imput vel ao trabalhador 2 A aplica o das san es deve respeitar os seguintes li mites a A perda de dias de f rias n o pode p r em causa o gozo de 20 dias teis b A suspens o do trabalho n o pode exceder 30 dias por cada infra o e em cada ano civil o total de 90 dias 3 As san es previstas nas al neas b a e do n mero 1 n o podem ser aplicadas sem preced ncia de procedimento disciplinar e audi ncia pr via do trabalhador 4 Sem preju zo do disposto na lei em rela o aplica o da san o prevista na al nea e do n mero 1 a san o disciplinar deve ser proporcional gravidade da infra o e culpabilidade do infrator n o podendo aplicar se mais de uma pela mesma infra o CAP TULO XIII Direito coletivo SEC O I Associa es sindicais e representantes dos trabalhadores Cl usula 102 Associa es sindicais e representantes dos trabalhadores 1 Para efeitos do presente ACT entende se por a Associa es sindicais os sindicatos e federa es ou torgantes representativos dos trabalhadores das empresas subscritoras b Estruturas sindicais internas as comiss es sindicais ou intersindicais constitu das por delegados sindicais dos sindi catos outorgantes c Representantes dos trabalhadores a comiss o de tra balhadores ou na sua falta as estruturas sindicais internas ou na sua falta os deleg
168. e atua o p de gest o lares afins ou adequadas Adapta m todos e processos de tra estabelecido por processos Z administrativa balho na rea da gest o procedimentos e ou orien Elabora propostas de planos de atu ta es superiores a o Orienta e coordena outros profissio nais e ou equipas de trabalho e super visiona os prestadores de servi os Exige conhecimentos ao n Coordena orienta e participa na D colabora o funcio Administrativa e secre vel do 12 ano de escolarida execu o dos trabalhos da sua espe nal a profissionais mais tariado de ou experi ncia profissional cialidade assegurando e controlando a qualificados Log stica e compras equipar vel na rea vocacional qualidade dos mesmos Atua balizado por orien Financeira E Tecnico aidmi adequada fun o Pode orientar e controlar a atividade ta es espec ficas estando Recursos humanos 2 se Exige experi ncia profissio de profissionais e de equipas que nosjo seu grau de atua o de Z nal relevante e consolidada para v rios dom nios atuam nos servi os finido por procedimentos e a atividade abrangendo uma diversidade de conhecimentos e experi ncias fundamentais para o seu desempenho de apoio gest o orienta o superior 120 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 NQ Categoria Perfil de conhecimentos Atividades Aut
169. e comparticipa o nos encargos dos benefici rios cobrindo as seguintes reas Cl nica geral Especialidades Exames auxiliares de diagn stico Enfermagem Medicamentos e ap sitos 140 l Alimenta o na primeira inf ncia Pr teses e ort teses Terap uticas especiais Assist ncia hospitalar Artigo 4 l l mbito pessoal e utiliza o do esquema complementar 1 T m direito a utilizar o esquema complementar assegu rado pela empresa como benefici rios titulares a Os trabalhadores do quadro do pessoal permanente da REN Rede El trica Nacional SA abrangidos pela cl usula 108 do ACT b Os trabalhadores da REN Rede El trica Nacional SA referidos na al nea anterior que se encontrem em situa o antecipa o pr reforma e pr reforma c Os trabalhadores referidos na al nea a que passem situa o de antecipa o pr reforma e pr reforma d Os trabalhadores referidos nas al neas a b e c que passem situa o de pensionistas e Os pensionistas que antes da entrada em vigor do pre sente ACT estavam abrangidos pelo instrumento de regula menta o de trabalho identificado na cl usula 109 e que se encontravam na situa o de pensionista da REN Rede El ctrica Nacional SA 2 T m igualmente direito a utilizar o presente esquema complementar os pensionistas de sobreviv ncia atuais e fu turos de qualquer dos benefici rios titulares referidos no n mero
170. e entrega 3 Findo o prazo referido no n mero anterior a mesa da assembleia geral decidir nas 24 horas seguintes pela acei ta o ou rejei o definitiva das candidaturas 4 A cada uma das listas corresponder uma letra mai scu la pela ordem alfab tica da sua entrega mesa da assembleia geral 5 As listas das candidaturas concorrentes s elei es bem como os respetivos programas de a o ser o afixados na sede do sindicato desde a data da sua aceita o definitiva at realiza o do ato eleitoral Artigo 64 1 Ser constitu da uma comiss o eleitoral composta pelo presidente da mesa da assembleia ou pelo vice presidente na impossibilidade daquele e por um representante de cada uma das listas concorrentes e definitivamente aceites 2 Compete comiss o eleitoral a Fiscalizar o processo eleitoral b Elaborar um relat rio de eventuais irregularidades do ato eleitoral e entreg lo mesa da assembleia geral c Distribuir entre as diferentes listas a utiliza o do apa relho t cnico do sindicato dentro das possibilidades deste 3 A comiss o eleitoral inicia as suas fun es ap s termo do prazo referido no n mero 3 do artigo 63 Artigo 65 1 A campanha eleitoral tem o seu in cio a partir da acei ta o definitiva da lista e termina na antev spera do ato elei toral 2 A campanha ser orientada livremente pelas listas con correntes n o podendo no entanto ser afixada ou
171. e justifique devendo neste caso ser explicitamente definido d Exig ncia de qu rum para as reuni es e Delibera o por simples maioria sem preju zo da exi g ncia em casos especiais de maioria qualificada f Obrigatoriamente o voto presencial g Elabora o das atas das reuni es h Divulga o obrigat ria aos membros do respetivo rg o das atas das reuni es i Dire o eleita pelo respetivo rg o com a responsabili dade da condu o dos trabalhos j Responsabilidade coletiva e individual dos membros de qualquer rg o perante quem os elegeu pela a o desenvol vida 1 Responsabilidade coletiva e individual dos membros de qualquer rg o por uma pr tica democr tica e unit ria de funcionamento 2 Em fun o da especificidade dos assuntos a debater poder o ser chamados a intervir consultivamente nas reuni des dos rg os da USC CGTP IN dirigentes sindicais ou tros quadros e colaboradores do movimento sindical que a maioria dos seus membros respetivos entenda convidar para o efeito Artigo 24 Exerc cio dos cargos associativos 1 O exerc cio dos cargos associativos gratuito 2 Os dirigentes que por motivo do desempenho das suas fun es deixem de receber total ou parcialmente a retribui o do seu trabalho t m direito ao reembolso das import n cias correspondentes SEC O II Congresso Artigo 25 Natureza O congresso o rg o deliberativo m ximo da
172. e ou invalidez integrava o quadro do pessoal permanente da REN Rede El trica Nacional SA ou pessoa que antes da entrada em vigor do presente ACT estava abrangido pelo instrumento de regulamenta o de trabalho identificado na cl usula 109 do ACT e que se en contrem na situa o de pensionista da REN Rede El ctrica Nacional SA e Pensionista de sobreviv ncia c njuge ou equiparado ou descendente de benefici rio titular com direito a pens o de sobreviv ncia atribu da pela Seguran a Social por morte daquele f Subsistema de sa de estrutura criada por lei ou con ven o para prote o na doen a de certo grupo de benefici rios determinado em fun o da sua atividade profissional g Tabela de atos m dicos tabela que define os valores m ximos de comparticipa o do esquema complementar h Uso parcial comparticipa o parcial nos termos pre vistos no n mero 8 do artigo 4 do presente apenso dos en cargos referentes a benefici rios n o titulares benefici rios diretos de um subsistema de sa de i Uso total acesso ao conjunto de servi os m dicos e a atribui o de comparticipa o nos encargos nos termos do presente apenso j Prestador entidade contratada para a presta o de cui dados cl nicos Artigo 3 mbito de aplica o do esquema complementar O esquema complementar assegurado pela empresa com preende o acesso a um conjunto de servi os m dicos e a atri bui o d
173. e representativa e participativa em que a USC CGTP IN assenta a sua a o expressa se designadamente no direito de participar ativa mente na a o sindical de eleger e destituir os seus dirigen tes e de livremente exprimir todos os pontos de vista existen tes no seio dos trabalhadores devendo ap s a discuss o a minoria aceitar a decis o da maioria Artigo 7 Independ ncia sindical A USC CGTP IN define os seus objetivos determina e desenvolve a sua atividade com total independ ncia em rela Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 o ao patronato Estado confiss es religiosas partidos po l ticos ou quaisquer agrupamentos de natureza n o sindical combatendo todas as formas de inger ncia como condi o para o refor o da sua pr pria unidade Artigo 8 Natureza de classe e solidariedade internacionalista A USC CGTP IN enquanto organiza o de massas re conhece o papel determinante da luta de classes na evolu o hist rica da humanidade e a solidariedade de interesses existente entre os trabalhadores de todo o mundo e conside ra que a resolu o dos problemas dos trabalhadores exige o fim da explora o capitalista e da domina o imperialista na perspectiva hist rica da edifica o de uma sociedade sem classes Artigo 9 Objetivos A USC CGTP IN tem por objetivos em especial a Organizar dirigir coordenar dinamizar e promover a atividade sindical a n vel do dist
174. efeitos do disposto no n mero 5 da cl usula 82 considerar se o dia imediatamente anterior ao da data de entrada em vigor do plano de benef cios nos termos do n mero 1 deste artigo SEC O IV Retribui es Artigo 10 Pr mio de condu o 1 Considerando a extin o do pr mio de condu o de via turas decorrente do presente ACT a empresa concede aos trabalhadores no ativo data de entrada em vigor do ACT com antiguidade inferior a 37 anos e que em c mputo m dio de 2011 a 2014 tenham auferido um pr mio de condu o mensal superior ao valor de um dia um pr mio pecuni rio calculado de acordo com a seguinte f rmula Pp 0 25x 37 A xM Em que Pp o pr mio pecuni rio A a antiguidade do trabalhador a 1 de Janeiro de 2015 e M o valor anual total mais elevado dos anos 2011 a 2014 recebido pelo trabalha dor 2 O pr mio pecuni rio referido no n mero anterior ser pago at 30 dias ap s a entrada em vigor do ACT Artigo 11 Retribui o por IHT Os trabalhadores que aufiram no dia imediatamente an terior entrada em vigor do presente ACT uma remunera o por IHT superior a 21 da retribui o base mensal passar o a receber uma retribui o por IHT de 21 sendo o diferen cial integrado na remunera o base mensal do trabalhador Artigo 12 Subs dio de disponibilidade 1 Os trabalhadores da REN Gasodutos e REN Armazena gem que recebiam at data de entrada em vigor d
175. eja assegurado pela empresa b Pagamento das despesas de alojamento e alimenta o de acordo com as regras em vigor na empresa 3 N o h lugar ao pagamento de tempo de trajeto que ex ceda o hor rio normal salvo expressa autoriza o fundada em raz es imperiosas de servi o sendo nesta situa o o pa gamento efetuado como se se tratasse de trabalho prestado durante o hor rio normal Cl usula 34 Desloca es para o estrangeiro 1 Os trabalhadores deslocados ao estrangeiro t m direito a a Pagamento das despesas de transporte desde que este n o seja assegurado pela empresa b Pagamento das despesas de alojamento e alimenta o de acordo com as regras em vigor na empresa c Pagamento das despesas com transportes entre o local de alojamento e o de cumprimento da dilig ncia 2 Nas desloca es para o estrangeiro n o se considera para quaisquer efeitos o tempo de trajeto 99 Cl usula 35 Desloca es de car cter imprevisto 1 Consideram se desloca es de car cter imprevisto as que se verifiquem qualquer que seja o seu tipo para acorrer fora do local de trabalho a avarias que exijam pronta repa ra o ou para atender a situa es que requeiram tratamento urgente 2 As desloca es de car cter imprevisto quando efe tuadas para al m do limite do per odo normal de trabalho implicam o pagamento de tempo de trajeto calculado como trabalho suplementar n o contando para quaisque
176. eliberar em geral sobre os aspectos da vida sindical que em conformidade com os princ pios sindicais democr ticos visem garantir os interesses e os direitos dos trabalha dores 2 Compete em especial ao secretariado arbitrar qualquer conflito entre as associa es sindicais filiadas nos termos do regulamento para tal elaborado a aprovar em conselho geral SEC O IV Do conselho fiscalizador de contas Artigo 32 Composi o do conselho fiscalizador de contas 1 O conselho fiscalizador de contas da UGT Lisboa composto por 3 membros efectivos e 2 a 3 membros suplen tes eleitos individualmente sendo seu presidente o primeiro elemento da lista mais votada 2 Na sua primeira reuni o o conselho fiscalizador de con tas eleger de entre os seus membros um vice presidente 3 O vice presidente coadjuvar e substituir o presidente nas suas aus ncias ou impedimentos Artigo 33 Compet ncias do conselho fiscalizador de contas Compete ao conselho fiscalizador de contas a Examinar regularmente a contabilidade da UGT Lis boa b Elaborar semestralmente um parecer sobre a contabili dade da UGT Lisboa submetendo o delibera o do con selho geral c Dar parecer no prazo de 15 dias sobre o projecto de proposta do relat rio e contas anual apresentado pelo secre Boletim do Trabalho e Emprego n 2 tariado a submeter posteriormente ao conselho geral d Pedir e examinar sempre que o ente
177. emanal o domingo e o s bado sendo o domingo o dia de descanso obrigat rio e o s bado o dia de descanso comple mentar 2 Pode no entanto ser dia de descanso complementar a segunda feira mediante pr vio acordo escrito entre a empre sa e os trabalhadores envolvidos 3 Em regime de turnos de labora o cont nua os dias de descanso semanal s o os que por escala competirem consi derando se dia de descanso semanal obrigat rio o primeiro dia do per odo de descanso exceto quando as folgas coin cidirem com s bado e domingo consecutivos caso em que o domingo dia de descanso obrigat rio e o s bado dia de descanso complementar Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 4 Em regime de turnos de labora o cont nua o hor rio organizado de forma a que em regra os trabalhadores te nham pelo menos um dia de descanso semanal ap s cada per odo m ximo de seis dias de trabalho consecutivos Cl usula 61 F rias 1 Os trabalhadores t m direito a um per odo de 23 dias teis de f rias remuneradas em cada ano civil acrescido de um dia de f rias remunerado no caso do trabalhador ter cinco ou mais anos de antiguidade o qual se vence no dia 1 de ja neiro de cada ano civil salvo o disposto na lei e nos n meros seguintes 2 No ano da admiss o os trabalhadores t m direito a um per odo de f rias correspondente a dois dias teis por cada m s completo de trabalho nesse ano com o m ximo de vinte dias
178. empre que haja mais que um sobrevivente com direito ao complemento referido no n mero anterior ser este repar tido nos termos estabelecidos no regime oficial de Seguran a Social 3 O pagamento do complemento a que se refere este arti go feito de uma s vez Artigo 36 C lculo do complemento O complemento do subs dio por morte atribu do pela em presa calculado pela f rmula seguinte Cm 14xR M em que Cm representa o valor do complemento do subs dio atribu do pela empresa R representa No caso de morte de trabalhador do quadro do pessoal permanente a retribui o do m s anterior ao da morte do trabalhador integrada pelo valor il quido das parcelas cons tantes no n mero 2 do artigo 7 No caso de morte de trabalhador na situa o de reforma antecipada a retribui o do m s anterior ao da morte No caso de morte de pensionista a retribui o te rica que no m s em que se verificou a morte servia de base ao c lculo da respetiva pens o M representa o subs dio por morte concedido pela Se guran a Social nos termos da Decreto Lei n 322 90 de 18 de Outubro CAP TULO HI Benef cios imediatos SEC O I Complemento do subs dio de doen a Artigo 37 Complemento atribu do pela empresa 1 A empresa atribui aos trabalhadores do quadro do pes soal permanente durante o per odo de baixa por doen a um complemento ao subs dio concedido pela Seguran a Social
179. enta dias para os trabalhadores enquadrados no n vel de qualifica o V b Cento e oitenta dias para os trabalhadores enquadrados no n vel de qualifica o IV II e II c Duzentos e quarenta dias para os trabalhadores enqua drados no n vel de qualifica o I Cl usula 6 Comiss es de servi o 1 S o exercidos em regime de comiss o de servi o os car gos e fun es cuja natureza se fundamente numa especial rela o de confian a nos termos e condi es estabelecidos na lei e no n mero seguinte 2 Os cargos de chefia e de dire o bem como os demais referidos na cl usula 12 n mero 6 s o exercidos em comis s o de servi o 3 Finda a comiss o de servi o no caso de trabalhador pertencente aos quadros de pessoal este regressar catego ria que possu a no momento da constitui o da comiss o de servi o se outra n o tiver sido acordada CAP TULO III Direitos deveres e garantias Cl usula 7 Princ pios gerais 1 A empresa e os trabalhadores devem no exerc cio da Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 sua atividade atuar com respeito m tuo e proceder com le aldade e boa f devendo as partes colaborar na obten o da maior produtividade bem como na forma o humana pro fissional e social do trabalhador 2 A empresa e os trabalhadores beneficiam dos direitos e est o sujeitos aos deveres previstos na lei e no ACT Cl usula 8 Deveres do empregador
180. ente anterior ao da entrada em vigor deste pla 109 no de benef cios exceda o somat rio dos montantes previs tos nos n meros anteriores ser garantido um valor equiva lente para efeito das op es previstas no presente plano 6 Entende se por remunera o o valor correspondente remunera o base mensal do trabalhador at ao limite m ximo de 6000 00 mensais multiplicada por catorze vezes 7 Para efeitos da determina o do valor decorrente da aplica o do disposto no n mero 4 tomar se em conta o valor da remunera o base mensal auferida pelo trabalhador na data imediatamente anterior ao per odo a que se refere o n mero 3 da cl usula 83 Cl usula 83 Unidades de cr ditos 1 A verba resultante da aplica o da cl usula 82 trans formada em unidades de cr dito para a escolha do tipo de be nef cios de entre os dispon veis correspondendo cada euro a uma unidade de cr dito 2 A quantidade de unidades de cr ditos a afetar a cada benef cio da responsabilidade do trabalhador dentro das op es disponibilizadas sendo obrigat ria a op o por um seguro de sa de para o pr prio 3 A empresa divulgar anualmente os diferentes benef cios que forem disponibilizados bem como o per odo em que os trabalhadores poder o comunicar as suas escolhas 4 Caso o trabalhador n o efetue a sua op o manter se a situa o do ano imediatamente anterior 5 Caso o trabalhador n o
181. ento das organiza es bem como presta o de apoio t cnico e administrativo Artigo 59 Compet ncia das organiza es espec ficas 1 Compet ncia gen rica a Compete s organiza es espec ficas na observ ncia dos princ pios e objetivos da USC CGTP IN tendo em con ta as delibera es tomadas pelos rg os competentes desta b Dinamizar um permanente debate e discuss o dos pro blemas espec ficos dos trabalhadores em geral a que se di rigem propondo formas de interven o e participa o pr prias no quadro da luta e nas a es a desenvolver c Dinamizar e incentivar nos sindicatos e nas suas estru turas Concelhias e locais a es iniciativas e pr prias d Assegurar a representa o institucional e incrementar a participa o dos trabalhadores as a que se dirigem em todos os n veis da estrutura sindical e Afirmar os valores e ideais do sindicalismo junto dos trabalhadores as a quem se dirigem 2 Compet ncia espec fica Para al m das compet ncias gen ricas definidas no n mero anterior compete em especial a Interjovem Incentivar a an lise das condi es de trabalho e das dis crimina es que afetam os jovens trabalhadores Dinamizar a es e iniciativas reivindicativas que pro movam a melhoria das condi es de trabalho e de vida dos jovens e que conduzam elimina o das discrimina es existentes b Inter reformados Afirmar os valores
182. entre os representantes dos traba lhadores para a seguran a e sa de no trabalho das empresas da respetiva rea de atividade 6 S o considerados como presta o normal de trabalho 112 os tempos utilizados pelos representantes dos trabalhadores em reuni es das comiss es e as respetivas desloca es bem como as visitas previstas na al nea l da cl usula 96 Cl usula 96 Atribui es das comiss es de seguran a e sa de no trabalho S o atribui es das comiss es de seguran a e sa de no trabalho designadamente a Aprovar o seu regulamento de funcionamento b Recomendar a es tendentes a criar e desenvolver nos trabalhadores a sensibilidade para as quest es ligadas com a seguran a e sa de no trabalho c Apreciar comentar e prestar informa es sobre instru es e propostas de procedimentos destinados manuten o ou melhoria das condi es de trabalho d Apreciar comentar e prestar informa es sobre propos tas de procedimentos de seguran a e Dar parecer sobre os relat rios das atividades no mbito da SST f Propor a es visando dar aos trabalhadores forma o e assist ncia em mat ria de SST g Apreciar a estat stica de acidentes de trabalho e as cir cunst ncias em que ocorram os acidentes emitindo parecer sobre a adequa o das medidas implementadas ou a imple mentar com vista sua preven o h Propor a realiza o de auditorias internas pontuais em instala es
183. ersindical Nacional abreviadamente designada pela sigla USC CGTP IN a associa o sindical constitu da pelos sindicatos nela filiados que exercem a sua atividade no distrito de Coimbra 170 Artigo 2 Sede A USC CGTP IN tem a sua sede em Coimbra CAP TULO II Princ pios fundamentais e objetivos Artigo 3 Princ pios fundamentais e objetivos A USC CGTP IN orienta a sua a o pelo princ pio da liberdade da unidade da democracia da independ ncia sin dical e da solidariedade entre todos os trabalhadores na luta pelo fim da explora o do homem pelo homem sem qual quer discrimina o Artigo 4 Liberdade sindical O princ pio da liberdade sindical reconhecido pela USC CGTP IN garante a todos os trabalhadores o direito de se sindicalizarem independentemente das suas op es pol ticas ou religiosas Artigo 5 Unidade sindical A USC CGTP IN reconhecendo a exist ncia no seu seio da pluralidade do mundo laboral defende a unidade dos trabalhadores e a unidade org nica do movimento sindical como condi es e garantias da defesa dos direitos e interes ses dos trabalhadores combatendo as a es tendentes sua divis o Artigo 6 Democracia sindical l A democracia sindical garante a unidade dos tra balhadores regula toda a org nica e vida interna da USC CGTP IN constituindo o seu exerc cio um direito e um dever de todos os trabalhadores 2 A democracia sindical simultaneament
184. erv ncia do prazo estipulado no n mero anterior confere aos trabalhadores a manuten o de todos os direitos que detinham at decorrer o prazo indicado 4 O trabalhador que for considerado inapto para o regime de turnos pela medicina do trabalho por raz es imputadas ao exerc cio do regime de turnos passar ao regime normal de trabalho 5 Da decis o da medicina do trabalho pode o trabalhador interpor recurso para a empresa que promover a repeti o do exame por uma junta m dica de que far parte um m dico do trabalho contratado pelo trabalhador se este assim o de sejar sendo os respectivos honor rios de conta da parte cuja posi o n o seja confirmada 6 O trabalhador que passe a regime normal de trabalho por motivo de doen a poder voltar a trabalhar em turnos desde que o solicite e tenha parecer favor vel da medicina do trabalho Se o parecer for desfavor vel o trabalhador pode recorrer nos termos do n mero anterior 7 Os trabalhadores que prestem a sua atividade em regi me de turnos e que por raz es atend veis pretendam passar a hor rio normal requer lo o por escrito e a empresa no caso de existirem fun es compat veis procurar mud los de posto de trabalho no prazo m ximo de um ano a contar da data da rece o do pedido 8 Nos casos previstos no n mero anterior se a mudan a de posto de trabalho envolver mudan a de local de traba lho e os trabalhadores n o a aceitarem poder o opta
185. es Artigo 68 1 O voto secreto 2 N o permitido o voto por procura o 3 permitido o voto por correspond ncia nos seguintes termos a O boletim de voto tem que estar dobrado em quatro e contido em envelope fechado b No envelope referido na al nea anterior dever constar o n mero e a assinatura do associado devidamente reconhe cida por entidade competente para o efeito pela mesa da as sembleia geral ou acompanhada por fotoc pia do cart o do associado devidamente autenticada c Este envelope dever ser introduzido noutro que ser endere ado e remetido por correio registado ao sindicato 4 S ser o considerados os votos por correspond ncia re cebidos at hora de encerramento da vota o 5 Os votos por correspond ncia s ser o abertos depois de recebidas todas as atas das mesas de voto e de se verificar pela descarga nos cadernos eleitorais n o ter o associado vo tado diretamente em nenhuma delas sendo eliminado o voto por correspond ncia se tal tiver acontecido Artigo 69 1 Os boletins de voto editados pelo sindicato sob controlo da mesa da assembleia geral ter o forma retangular com as dimens es apropriadas para neles caber a indica o de todas as listas submetidas a vota o e ser o impressos em papel liso e n o transparente sem qualquer marca ou sinal exterior 2 Em cada boletim de voto ser o impressas as letras se guidas das denomina es ou siglas das lis
186. es em Fun es P blicas e Sociais do Norte Delibera o da comiss o parit ria 147 Decis es arbitrais Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Avisos de cessa o da vig ncia de conven es coletivas Acordos de revoga o de conven es coletivas Jurisprud ncia Organiza es do trabalho Associa es sindicais I Estatutos UGT Lisboa Uni o Geral de Trabalhadores de Lisboa Altera o s ssesssssesseeseessersiserterrssrssrsrntistsrssrtnrstntestusesrnrntssrstseesest 149 UGT Porto Uni o Geral de Trabalhadores do Porto Altera o sssessessesssssessessssssisesststsssessrsesttsrststsstseststesentesisrsessesesessese 159 Uni o dos Sindicatos Coimbra USC CGTP IN Altera o sarccicnesnarnarona a E Ei 170 Federa o Portuguesa dos Sindicatos da Constru o Cer mica e Vidro FEVICCOM Altera o 180 Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Alimentar do Centro Sul e Ilhas Altera o rea 180 II Dire o UGT Lisboa Umao Geral de Trabalhadores de Lisboa esescesssocesoio seca doitaciorteivio cpescadtadaiada A aE aea ar EEEE 191 Associa es de empregadores I Estatutos II Dire o Associa o Portuguesa de Cabeleireiros amp Est tica de Braga isscscsssasassscssossopressssrolicarospatsa asno iie Ne EEEa S REESS 192 Comiss es de trabalhadores I Estatutos Tabaqueira SA Altera o
187. esa o escrupuloso cumprimento de toda a legisla o respeitante aos trabalhadores e empresa 3 Estabelecer formas de coopera o com as comiss es de trabalhadores do sector e da regi o plano no sentido da cria o de uma comiss o coordenadora visando o estabeleci mento de estrat gias comuns face aos problemas e interesses dos trabalhadores 4 Cooperar e manter rela es de solidariedade com os representantes sindicais na empresa de forma a articular as compet ncias e atribui es das estruturas representativas dos trabalhadores sem preju zo da m tua autonomia e indepen d ncia Artigo 3 Sede e composi o A CT tem a sua sede na Avenida de Alfredo da Silva n 35 em Albarraque e composta por 3 tr s membros Artigo 4 Dura o do mandato O mandato da CT de 2 dois anos Artigo 5 Ren ncia e destitui o do mandato 1 A todo o tempo qualquer membro da CT poder renun ciar ao mandato ou demitir se mediante comunica o escrita remetida ao secret rio coordenador 2 Em caso de ren ncia ou destitui o do mandato de um dos membros da CT a sua substitui o far se pelo primeiro candidato n o eleito da respectiva lista 3 A CT poder ser integralmente destitu da a todo o tem po mediante delibera o nesse sentido tomada nos termos e com os requisitos estabelecidos para a sua elei o 4 Em caso de ren ncia ou destitui o da CT realizar se o novas elei e
188. esde que estejam presentes pelo menos metade e mais um do total dos delegados por iner ncia e dos delegados de vidamente eleitos e designados que tiverem sido comunica dos comiss o organizadora do congresso 2 O mandato dos delegados eleitos nos termos das al neas a e b do n mero 2 do artigo 16 mant m se at elei o dos novos delegados ao congresso ordin rio seguinte salvo se os mesmos tiverem entretanto perdido a sua capacidade eleitoral na associa o sindical filiada pela qual haviam sido eleitos caso em que n o existindo suplentes esta poder proceder a nova elei o notificando fundamentadamente e em prazo til o presidente da mesa do congresso da UGT Lisboa 3 O n mero 2 aplica se tamb m aos delegados eleitos nos termos da al nea d do n mero 2 do artigo 16 esgotada a lista dos respectivos suplentes caso em que o secretariado convocar nova reuni o para elei o do ou dos delegados em fun o do n mero de filiados data desta reuni o Artigo 21 Mesa do congresso 1 A mesa do congresso constitu da por 3 membros efec tivos e 2 a 3 membros suplentes eleitos individualmente sendo um presidente um vice presidente e um secret rio 2 O vice presidente coadjuvar e substituir o presidente nas suas aus ncias e impedimentos 3 No caso de demiss o ou perda de qu rum ser eleita nova mesa do congresso com id ntica composi o atrav s de listas completas e nomin
189. esenta a percentagem referida no artigo 24 C representa o valor de cada presta o do complemen to da pens o por invalidez que seria atribu do pela empresa se a Seguran a Social concedesse pens o de sobreviv ncia P representa o valor de cada presta o da pens o por invalidez que seria concedida pela Seguran a Social se se verificassem os pressupostos de que estas fazem depender a sua concess o 2 A pens o supletiva de sobreviv ncia por parte da em presa fica limitada s responsabilidades que decorreriam da aplica o do Decreto Lei n 329 93 de 25 de Fevereiro Artigo 33 Atualiza o da pens o supletiva de sobreviv ncia E aplic vel atualiza o da pens o supletiva de sobrevi v ncia o disposto no artigo 25 tendo em considera o que Ce Pt m os valores indicados no artigo anterior Artigo 34 Pens o supletiva m nima A pens o supletiva m nima igual a 70 da pens o m nima calculada nos termos do artigo 15 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 SEC O IV Complemento do subs dio por morte Artigo 35 Titulares do direito ao complemento do subs dio por morte 1 T m direito ao complemento do subs dio por morte atribu do pela empresa os sobreviventes dos trabalhadores do quadro do pessoal permanente dos reformados anteci padamente ou dos pensionistas por invalidez ou por velhice falecidos a quem a Seguran a Social concede tal subs dio 2 S
190. esente acordo coletivo de trabalho ACT obriga por um lado as empresas signat rias do Grupo REN identifi cadas no n mero 2 e por outro os trabalhadores ao seu ser vi o representados pelas associa es sindicais outorgantes 2 As empresas outorgantes do ACT desenvolvem as se guintes atividades a REN Redes Energ ticas Nacionais SGPS SA gest o de participa es em sociedades com atividades de transporte de eletricidade transporte armazenamento rece o e rega seifica o de g s natural liquefeito e outras com estas rela cionadas CAE 64202 R3 b REN Servi os SA presta o de servi os em mat ria energ tica e servi os gen ricos de apoio ao desenvolvimento do neg cio CAE 82990 R3 c REN Rede El ctrica Nacional SA transporte de ele Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 tricidade e gest o t cnica global do Sistema El trico Nacio nal CAE 35120 R3 d REN G s SA promo o desenvolvimento e condu o de projetos e empreendimentos no sector do g s natural CAE 70220 R3 e REN Gasodutos SA transporte de g s natural em alta press o e gest o t cnica global do Sistema Nacional de G s Natural CAE 49500 R3 f REN Armazenagem SA armazenamento subterr neo de g s natural e constru o explora o e manuten o das respetivas infraestruturas CAE 52102 R3 g REN Atl ntico Terminal de GNL SA rece o arma zenamento e regaseifica o de
191. eses no pagamento da quo tiza o USC CGTP IN 4 O conselho fiscalizador eleito quadrienalmente na se gunda reuni o do plen rio de sindicatos que ocorrer ap s a realiza o do congresso manter se em fun es at elei o de novo conselho fiscalizador Artigo 61 Compet ncia Compete ao conselho fiscalizador a Emitir parecer sobre o or amento e contas do exerc cio do ano anterior bem como sobre os seus relat rios justifica tivos aprovados pela dire o distrital e a submeter aprova o final do plen rio de sindicatos b Solicitar toda a documenta o necess ria ao exerc cio da sua atividade c Emitir parecer sobre os contratos programa a celebrar com sindicatos nos termos do artigo 66 d Solicitar ao secretariado da dire o distrital sempre que o entender necess rio a convoca o do plen rio de sindica tos Artigo 62 Defini o de fun es O concelho fiscalizador na sua primeira reuni o ap s a elei o dever a Eleger de entre os seus membros o presidente b Definir as fun es do presidente de cada um dos seus membros tendo em considera o a necessidade de assegurar o pleno exerc cio das suas compet ncias Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Artigo 63 Reuni es 1 O conselho fiscalizador re ne sempre que necess rio e pelo menos duas vezes por ano 2 A convoca o das reuni es incumbe ao seu presidente ou a 1 3
192. et ncia dos trabalhadores e da iniciativa destes ou da dire o 2 A designa o dos delegados dever ser precedida de elei es a realizar nos locais de trabalho ou fora destes onde se considerar mais adequado Artigo 76 1 A defini o da forma de elei o dos delegados sindicais incumbe aos trabalhadores participantes na elei o 2 Cabe dire o do sindicato assegurar a regularidade do processo eleitoral Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Artigo 77 S pode ser delegado sindical o trabalhador s cio do sin dicato que re na as seguintes condi es a Estar em pleno gozo dos seus direitos sindicais b Ter mais de 18 anos de idade c N o fazer parte da dire o ou mesa da assembleia geral Artigo 78 O n mero de delegados sindicais fica dependente das caracter sticas e dimens es dos locais de trabalho ou rea geogr fica cabendo exclusivamente dire o do sindicato determin lo de acordo com as necessidades da atividade sindical e exig ncia da lei Artigo 79 1 O mandato dos delegados sindicais de quatro anos podendo ser reeleitos uma ou mais vezes 2 A elei o dos delegados sindicais dever verificar se nos tr s meses seguintes ao termo do mandato Artigo 80 1 A exonera o dos delegados sindicais da compet ncia dos trabalhadores que os elegerem e pode verificar se a todo o tempo 2 A exonera o verificar se por delibera o do p
193. etim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Artigo 60 A convoca o da assembleia geral eleitoral ser feita por meio de an ncios convocat rios afixados na sede do sindica to nas empresas onde haja representa o sindical e atrav s de uma publica o num dos jornais mais lidos na rea do sindicato com a anteced ncia m nima de 60 dias Artigo 61 1 Os cadernos eleitorais depois de organizados dever o ser afixados na sede do sindicato e sec es sindicais de em presa no prazo de 45 dias ap s a convoca o da assembleia eleitoral 2 Da inscri o ou omiss o irregulares nos cadernos elei torais poder qualquer eleitor reclamar para a mesa da as sembleia geral nos 10 dias seguintes ao da sua afixa o de vendo esta decidir da reclama o no prazo de 48 horas ap s a rece o da reclama o 3 As c pias dos cadernos eleitorais a afixar nas sec es sindicais de empresa incluir o apenas os eleitores que exer am a sua atividade na respetiva empresa Artigo 62 1 apresenta o das candidaturas efectiva se com a entre ga mesa da assembleia geral a Da lista com a identifica o dos candidatos e dos r g os do sindicato a que cada associado se candidata b Do termo individual ou colectivo de aceita o da can didatura c Do programa de a o d Da indica o do seu representante na comiss o de fis caliza o 2 As listas de candidatura ter o que ser subscritas por
194. etivamente prestado pelos trabalhadores em regime de turnos em sobre posi o com o per odo de descanso em falta remunerado como trabalho suplementar sendo o per odo de descanso em falta at s 12 horas compensado com o tempo de descanso equivalente a gozar nos 90 dias seguintes 3 No caso da empresa n o conceder o descanso a que o trabalhador tenha direito ao abrigo do n mero precedente no prazo nele previsto ser o mesmo pago de acordo com o valor hora previsto na cl usula 69 4 Em regime de turnos quando for necess rio suprir a au s ncia de trabalhadores da rota o dever se dentro do pos s vel recorrer aos trabalhadores dos per odos antecedente e subsequente respectivamente em prolongamento e antecipa o dos correspondentes per odos normais de trabalho com respeito das seguintes regras Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 a O prolongamento pode ter dura o superior a 4 horas desde que surjam situa es totalmente imprevistas b A antecipa o n o pode ter dura o superior a 4 horas e n o confere direito ao descanso m nimo de 12 horas c Nas aus ncias previstas com uma anteced ncia supe rior a 48 horas o trabalhador dever dentro do poss vel ser substitu do sem recurso a prolongamento ou antecipa o 5 No caso de antecipa o ao per odo de hor rio normal de trabalho em regime de turnos nas condi es previstas na al nea b do n mero anterior entende se q
195. funcional q rente do presente ACT Fun es de operador na rea de estrutura de opera o com 10 ou mais anos de antiguida de ou retribui o base superior ao m ximo da banda de t cni co operacional II T cnico operacional II Fun es de operador na rea de estrutura de opera o com antiguidade at 9 anos T cnico operacional II 4 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham a categoria de t cnico com fun es enquadradas nos termos infra iden tificados na coluna Enquadramento funcional s o reen quadrados a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na carreira t cnica administrativa passando a deter a categoria constante da coluna designada Nova categoria de corrente do presente ACT Nova categoria decorren Enquadramento funcional tedo presente ACT Fun es na rea de estrutura a T cnico administrativo I de apoio CE Fun es na dire o de T cnico administrativo Il recursos humanos Artigo 5 Reclassifica es 1 Os trabalhadores que de acordo com o n mero 1 do ar tigo 1 forem reenquadrados na categoria de quadro superior IV mas que tenham quela data uma antiguidade superior a 6 anos ou que aufiram uma remunera o base mensal superior ao limite m ximo da banda salarial de quadro superior IV prevista no artigo 2 do anexo II do ACT s o ap s aquele reenq
196. g s natural liquefeito e cons tru o explora o e manuten o das respetivas infraestrutu ras CAE 52102 R3 h RENTELECOM Comunica es SA gest o e ex plora o de infraestruturas e sistemas de telecomunica es presta o de servi os de comunica es CAE 61100 R3 i ENONDAS Energia das Ondas SA implementa o e gest o da explora o da zona piloto respetivas instala es de apoio e servi os complementares para produ o de ener gia el trica a partir das ondas do mar CAE 84130 R3 3 O ACT aplic vel em todo o territ rio nacional e aos trabalhadores em regime de desloca o tempor ria em servi o ao estrangeiro com as adapta es decorrentes das normas espec ficas definidas pela empresa Cl usula 2 Anexos Constituem anexos ao presente ACT dele fazendo parte integrante os seguintes a Anexo I Enquadramento b Anexo II Tabelas salarias Cl usula 3 Vig ncia revis o e den ncia 1 O presente ACT entrar em vigor no primeiro dia do m s seguinte ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego BTE e vigora pelo prazo de 36 meses salvo quanto s disposi es de mat ria salarial e pecuni ria cujo prazo de vig ncia ser de 12 meses 2 O ACT renova se automaticamente por per odos de 12 meses se nenhuma das partes o denunciar por escrito 3 O disposto nos n meros precedentes n o impede que qualquer das partes possa a todo o tempo propor a re
197. go do Trabalho Artigo 36 Entrada em vigor Os presentes estatutos entrar o em vigor ap s a sua pu blica o no Boletim do Trabalho e Emprego BTE Registado em 30 de dezembro de 2014 ao abrigo do ar tigo 438 do C digo do Trabalho sob o n 1 a fl 7 do livro n 2 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 II ELEI ES REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO I CONVOCAT RIAS II ELEI O DE REPRESENTANTES Instituto Superior T cnico Elei o em 17 de novembro de 2014 conforme convo cat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 28 de 29 julho de 2014 Efectivos Adelaide Maria Alves da Cruz bilhete de identidade car t o de cidad o n 2350836 Agostinho Manuel Matos Fernandes bilhete de identida de cart o de cidad o n 8134539 Daniel de Jesus Mendes Lala bilhete de identidade car t o de cidad o n 10435189 H lder Alexandre Arm rio Santos Carvalho bilhete de identidade cart o de cidad o n 7300097 L dia Fernandes dos Santos Salvador Silva bilhete de identidade cart o de cidad o n 10362840 Lub lia Rosa Sim es Machado Torres bilhete de identi dade cart o de cidad o n 10281072 197 Suplentes Carlos Alberto Ferreira Farinha bilhete de identidade cart o de cidad o n 6948716 Duarte Manuel Pereira Batista bilhete de identidade car t o de cidad o n 8298401 Fernando Jos More
198. ho o regime em que o tra balhador n o est sujeito aos limites m ximos dos per odos normais de trabalho di rio e semanal n o prejudicando o direito aos dias de descanso semanal e aos feriados 2 A isen o de hor rio de trabalho poder ser praticada nas condi es e termos legais por acordo entre a empresa e o trabalhador 3 A isen o de hor rio de trabalho n o prejudica o cum primento das obriga es de marca o do ponto e de presen a di ria 4 O tempo de trabalho prestado pelos trabalhadores com isen o de hor rio n o deve ser inferior em m dia anual ao n mero de horas correspondente ao per odo normal de trabalho semanal 5 A isen o de hor rio de trabalho incompat vel com a presta o de trabalho em turnos com a disponibilidade e com a presta o de trabalho suplementar em dia normal de trabalho 6 Aos trabalhadores isentos de hor rio de trabalho pago enquanto se mantiverem neste regime um subs dio nos ter mos da cl usula 73 7 A empresa e o trabalhador podem acordar por escrito Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 outras modalidades de isen o previstas na lei para al m da estabelecida no n mero 1 desta cl usula SUBSEC O III Hor rio por turnos Cl usula 43 No o 1 A empresa poder organizar turnos de trabalho diferen tes de labora o cont nua ou n o com folga fixa ou rotati va quando o per odo de funcionamento ultrapasse
199. ia social f Defender e lutar por um conceito social de empresa que vise a estabilidade democr tica das rela es de trabalho e a participa o dos trabalhadores na vida activa da empresa g Defender e concretizar a livre negocia o colectiva como processo cont nuo de participa o na justa distribui o de riqueza e de interven o na organiza o das rela es so ciais segundo os princ pios da boa f negocial e do respeito m tuo h Lutar pelo trabalho digno i Lutar pelo direito ao trabalho e pela livre escolha do emprego e pela sua seguran a j Defender as condi es de vida dos trabalhadores do seu mbito geogr fico visando a melhoria da qualidade de vida e o pleno emprego k Promover o combate s desigualdades salariais base adas em qualquer factor de discrimina o nomeadamente ra a g nero ou religi o 1 Defender e dinamizar o princ pio de que a representa o dos homens e das mulheres nos rg os ou estruturas de decis o deve ser equilibrado a fim de se atingir uma verda deira parceria entre os dois sexos m Defender e promover a forma o sindical inicial e con t nua tendo em particular aten o a promo o da igualdade de oportunidades e a defesa dos grupos mais vulner veis em especial os desempregados e os deficientes bem como a reconvers o e a reciclagem profissional de molde a obstar ao desemprego tecnol gico bem como a eliminar o subem prego n Proteger e desenvolver
200. iada a uma comis s o organizadora eleita pelo conselho geral sob proposta do secretariado presidida pelo presidente da mesa do congresso da UGT Lisboa e nela ser o delegados todos os poderes necess rios 2 As propostas de altera o dos estatutos da UGT Lis boa bem como os documentos base sobre qualquer outro ponto da ordem de trabalhos dever o ser entregues comis s o organizadora do congresso com a anteced ncia m nima de 30 dias ou 10 dias conforme se trate de reuni o ordin ria ou extraordin ria respectivamente e distribu dos s associa es sindicais e aos representantes eleitos dos trabalhadores filiados com uma anteced ncia m nima de 20 ou de 5 dias respectivamente sem preju zo do disposto no artigo 54 3 As propostas e os documentos base referidos no n me ro 2 s poder o ser subscritos pelo secretariado nacional da UGT pelo secretariado da UGT Lisboa por um m nimo de 10 delegados ao congresso j eleitos designados ou por iner ncia por um m nimo de 5 associa es sindicais ou ainda por associa es sindicais e ou representantes eleitos dos trabalhadores em nome individual que representem pelo menos dez por cento dos delegados ao congresso Artigo 19 Reuni o do congresso 1 O congresso re ne ordinariamente de quatro em quatro anos mediante convoca o do presidente da mesa do con gresso da UGT Lisboa por sua iniciativa ou por delibera o do conselho geral que f
201. iado 1 Compete ao secretariado a Propor e executar o programa de ac o e o or amento b Informar se junto das associa es sindicais filiadas so bre os aspectos da sua actividade sindical c Representar a UGT Lisboa em ju zo e fora dele d Administrar os bens e servi os e gerir os fundos da UGT Lisboa e Definir e executar orienta es para a actividade corrente da uni o f Dirigir e coordenar toda a actividade sindical em con formidade com a estrat gia pol tico sindical definida pelo congresso com as delibera es do conselho geral e com as resolu es e orienta es emanadas dos rg os da UGT Uni o Geral de Trabalhadores g Realizar e fazer cumprir os princ pios fundamentais e os fins sociais contidos nos estatutos h Admitir ou recusar o pedido de filia o de qualquer as socia o sindical ou trabalhador em nome individual nos termos dos estatutos i Elaborar e apresentar ao conselho geral at 30 de Abril o relat rio e contas do exerc cio anterior e at 31 de Dezem bro o or amento para o ano seguinte j Apresentar UGT Uni o Geral de Trabalhadores o relat rio e contas do exerc cio anterior e o or amento para o ano seguinte no prazo de 30 dias ap s a respectiva aprova o pelos rg os competentes k Propor ao conselho geral a instaura o dos processos da compet ncia deste 1 Zelar pelo bom nome da UGT Lisboa e da UGT Uni o Geral de Trabalhadores m D
202. ias necess rias ao acompanhamento da evolu o tecnol gica organizacional e de gest o Cl usula 27 Organiza o da forma o 1 A empresa elaborar anualmente o plano de forma o profissional 2 O plano de forma o ser disponibilizado aos represen tantes dos trabalhadores nos termos da lei 3 Os trabalhadores ser o informados sobre as a es de Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 forma o profissional a realizar 4 Quando a frequ ncia da a o de forma o seja efetua da fora do local de trabalho ou em dia de descanso semanal obrigat rio o trabalhador ser informado da data de in cio da forma o com uma anteced ncia de pelo menos 3 dias teis salvo em situa es fundamentadas incompat veis com a observ ncia daquela anteced ncia nomeadamente pela necessidade de recalandariza o de a es de forma o de que o trabalhador tenha sido previamente informado naquele prazo podendo nesta ltima situa o o trabalhador solicitar a sua dispensa da forma o aduzindo motivos atend veis devidamente comprovados se solicitado 5 Anualmente ser elaborado um relat rio sobre as a es de forma o realizadas e n mero de formandos de que ser dado conhecimento aos representantes dos trabalhadores 6 A empresa proceder ao registo das a es de forma o disponibilizadas a cada trabalhador tendo estes direito ao fornecimento de certificado de participa o nas a es que f
203. ic veis e as instru es determinadas com esse fim pela empresa b Zelar pela sua seguran a e sa de bem como pela se guran a e sa de das outras pessoas que possam ser afetadas pelas suas a es ou omiss es no trabalho c Utilizar corretamente observando as instru es trans mitidas pela empresa m quinas aparelhos instrumentos subst ncias perigosas e outros equipamentos e meios postos sua disposi o designadamente os equipamentos de prote o coletiva e individual bem como cumprir os procedimen tos de trabalho estabelecidos d Participar ativamente na melhoria do sistema de segu ran a e sa de no mbito da comiss o de seguran a e sa de e individualmente nos seus locais de trabalho e Comunicar imediatamente ao superior hier rquico e aos respons veis pela seguran a das instala es as avarias e defici ncias por si detetadas que se lhe afigurem suscet veis de originar perigo grave e iminente assim como qualquer defeito verificado nos sistemas de prote o f Adotar as medidas e instru es estabelecidas em caso de perigo grave e iminente sem preju zo do dever de comu nica o previsto na al nea e g Comparecer s consultas e aos exames determinados pelo m dico do trabalho Cl usula 92 Participa o do trabalhador na seguran a e sa de no trabalho A participa o dos trabalhadores na seguran a e sa de no trabalho efetua se nomeadamente atrav s de a Envolvimento apro
204. ica da UGT Porto desde que no respetivo setor profissional ou profiss o nenhuma associa o sindical filiada na UGT exer a a atividade sindical 4 Aplica se o disposto no artigo 9 perda da qualidade de filiado Artigo 8 Associa es sindicais independentes 1 Podem filiar se na UGT Porto associa es sindicais n o filiadas noutra confedera o sindical e que tenham a sua sede no distrito do Porto 2 Podem ainda filiar se na UGT Porto associa es sindi cais n o filiadas noutra confedera o sindical com sede fora do distrito do Porto e que exer am a sua atividade no distri to do Porto desde que a associa o sindical tenha pedido a filia o na uni o da UGT onde est localizada a respetiva sede Artigo 9 Pedido de ades o e sua aceita o 1 O pedido de filia o de qualquer associa o sindical dirigido ao secretariado da UGT Porto acompanhado de um exemplar dos estatutos publicados informa o sobre a composi o dos seus rg os o respetivo n mero de filiados e demais documenta o exigida pelas normas internas que regulem o processo de filia o na UGT Porto 2 A decis o de aceitar o pedido de filia o compete ao secretariado da UGT Porto devendo a decis o ser ratificada pelo conselho geral 3 O pedido de filia o implica para a associa o sindical e para o trabalhador em nome individual a aceita o expressa e sem reservas dos princ pios do sindica
205. iciativa ou a requeri mento fundamentado de 3 dos seus membros 3 convoca o do secretariado feita por escrito com men o da ordem de trabalhos data hora e local do seu fun cionamento 4 O secretariado ser convocado com a anteced ncia m nima de oito dias 5 Tratando se de reuni o extraordin ria por motivo de justificada urg ncia poder o secretariado ser convocado com a anteced ncia m nima de 24 horas Artigo 30 Funcionamento do secretariado 1 As delibera es do secretariado s s o v lidas estando presentes metade e mais um dos seus membros e s o toma das por maioria simples dos presentes tendo o presidente voto de qualidade 2 Os membros dos rg os respondem solidariamente pe los actos praticados no exerc cio do mandato que lhes foi conferido 3 A UGT Lisboa obriga se mediante as assinaturas do presidente e do tesoureiro podendo este ser substitu do por um outro membro do secretariado por este expressamente designado 4 O presidente para efeitos do disposto no n mero ante rior poder ser substitu do por um dos vice presidentes por si designado 5 Das decis es do secretariado nos termos do n mero 1 cabe recurso para o conselho geral 6 O presidente da mesa tem o direito de participa o sem direito de voto nas reuni es do secretariado e deve ser con vidado para integrar as delega es mais importantes da UGT Lisboa Artigo 31 Compet ncia do secretar
206. idas nos n veis de qualifica o anteriores SEC O I Carreira profissional de quadros superiores Cl usula 15 Caracteriza o 1 As categorias inclu das na carreira profissional de qua dros superiores caracterizam se por conte dos funcionais de car cter t cnico e especializado que requerem compreens o aplica o e adapta o de conhecimentos te ricos e pr ticos disciplinas processos sistemas podendo orientar e gerir equipas ou projetos 2 As categorias referidas no n mero anterior requerem o perfil de conhecimentos e o grau autonomia adequados ao exerc cio das atividades previstos no artigo 1 do anexo I 3 A partir da data de entrada em vigor do presente ACT sem preju zo dos reenquadramentos previstos no protocolo a que se refere o n mero 1 da cl usula 110 a admiss o ou promo o s categorias de quadro superior passam a ter como requisito m nimo essencial a titularidade de licenciatu ra em curso superior adequado e exigido pela fun o Cl usula 16 Estrutura A carreira de quadros superiores n vel I estrutura se nas categorias de quadro superior I a quadro superior IV com o enquadramento constante do artigo 1 do anexo I e as cor respondentes bandas salariais previstas na tabela salarial de quadros superiores constante do artigo 2 do anexo II SEC O HI Carreiras t cnica operacional e administrativa Cl usula 17 Caracteriza o 1 As categorias inclu d
207. idos ou da interpreta o de c lculos Efetua c lculos simples medi es ou levan tamentos de elementos existentes De acordo com a sua especialidade pode apoiar processos de licenciamen to e autoriza o de obras Acerta com propriet rios indemniza es por direi tos de passagem tendo por base proce dimentos e indica es averigua danos causados a terceiros e efetua trabalhos de autoriza o de passagens Elabora relat rios sobre os traba lhos efetuados Pode estabelecer contactos com terceiros para resolu o de problemas Aplica as normas de seguran a Pode orientar ou fiscalizar alguns trabalhos Artigo 3 Enquadramento da carreira t cnica administrativa NQ Categoria Perfil de conhecimentos Atividades Autonomia reas funcionais Exige conhecimentos ou for Concebe ou realiza planos de ativi Atua apenas com indica Administrativa e secre ma o adicional em mat rias dades es gerais dos objetivos a tariado espec ficas da fun o a n vel Executa trabalhos da especialidade atingir Log stica e compras de curso superior adquiridos Elabora projetos e propostas de Atua balizado por objeti Financeira atrav s de experi ncia obtida no m todos e processos de realiza o de vos e orienta es gerais es Recursos humanos Quadro t cnico gesempenho de atividades simi trabalhos tando o seu grau d
208. imo que ter nos diversos momentos em que haja altera o da remune ra o normal seguindo as mesmas regras do artigo 11 e considerando a mesma decomposi o 2 Logo que haja uma altera o que torne a express o n x R x p maior que N x P come a a ser atribu do o respetivo complemento C conforme o previsto no artigo 7 e seguin tes 3 Ainda que no primeiro rec lculo e em alguns dos se guintes se verifique que n o h motivo para atribuir comple mento os resultados obtidos devem ser mantidos at ser atri bu do um complemento uma vez que cada rec lculo deve basear se no anterior Artigo 14 Corre o do complemento em consequ ncia do aumento da pens o por invalidez concedido pela Seguran a Social 1 Sempre que tenha lugar um aumento na pens o conce dida pela Seguran a Social o novo valor de cada presta o do complemento atribu do pela empresa ser calculado con forme previsto nos artigo 7 e seguintes 2 N o tem por m aplica o o disposto no n mero ante rior sempre que e enquanto o total N x C P recebido pelo pensionista tiver valores inferiores a 80 den x R conforme o definido no artigo 7 3 Quando perfizerem a idade de acesso reforma por ve lhice legalmente estabelecida os pensionistas de invalidez passam automaticamente situa o de velhice servindo de base a futuras atualiza es da pens o o valor que lhes estava a ser pago no momento da passagem reforma por
209. individual nos termos dos estatutos i Elaborar e apresentar ao conselho geral at 30 de Abril o relat rio e contas do exerc cio anterior e at 31 de Dezem bro o or amento para o ano seguinte j Apresentar UGT Uni o Geral de Trabalhadores o re lat rio e contas do exerc cio anterior e o or amento para o ano seguinte no prazo de 30 dias ap s a respetiva aprova o pelos rg os competentes k Propor ao conselho geral a instaura o dos processos da compet ncia deste 1 Zelar pelo bom nome da UGT Porto e da UGT Uni o Geral de Trabalhadores m Deliberar em geral sobre os aspetos da vida sindical que em conformidade com os princ pios sindicais democr ticos visem garantir os interesses e os direitos dos trabalha dores 2 Compete em especial ao secretariado arbitrar qualquer conflito entre as associa es sindicais filiadas nos termos do regulamento para tal elaborado a aprovar em conselho geral SEC O IV Do conselho fiscalizador de contas Artigo 32 Composi o do conselho fiscalizador de contas 1 O conselho fiscalizador de contas da UGT Porto composto por 3 membros efetivos e 2 suplentes eleitos in dividualmente sendo seu presidente o primeiro elemento da lista mais votada 2 Na sua primeira reuni o o conselho fiscalizador de con tas eleger de entre os seus membros um vice presidente 3 O vice presidente coadjuvar e substituir o presidente nas suas aus ncias o
210. ipar a frequ ncia de progra mas de forma o tais como p s gradua es MBA e mestra dos de acordo com o interesse e a pertin ncia reembols veis em condi es definidas caso a caso mediante acordo entre as partes 6 As horas que o trabalhador frequente em a es de for ma o autorizadas ou comparticipadas pela empresa por iniciativa do trabalhador ou resultantes de acordo indepen dentemente de ocorrerem ou n o durante o hor rio trabalho ser o consideradas para efeitos do c mputo do n mero de horas de forma o legalmente previsto sendo exclusiva mente remuneradas as que se realizem dentro do hor rio de trabalho Cl usula 26 Objetivos da forma o S o objetivos da forma o profissional nomeadamente a Desenvolver e atualizar os conhecimentos e compet n cias t cnicas dos trabalhadores de forma a contribuir para a manuten o atualiza o e desenvolvimento das t cnicas e tecnologias espec ficas da empresa b Desenvolver as compet ncias comportamentais alinha das com os valores da empresa c Promover o desenvolvimento das qualifica es dos tra balhadores com vista ao incremento da produtividade e da competitividade da empresa d Proporcionar a forma o profissional inerente ao pro cesso de adapta o dos trabalhadores aos postos de trabalho e Sustentar a evolu o da carreira profissional dos traba lhadores e a mobilidade funcional f Favorecer a aquisi o das compet nc
211. ir na sua primeira reu ni o quem os substituir em termos provis rios ou definiti vos Artigo 40 Incompatibilidades 1 Os membros do conselho fiscalizador de contas n o po der o integrar nenhum outro rg o da UGT Porto 2 N o podem ainda exercer cargos sindicais ou de sua re presenta o os membros que exer am fun es incompat veis com a autonomia da UGT Porto 3 Cabe ao conselho geral sob proposta do secretariado 167 decidir acerca das incompatibilidades para o exerc cio de ati vidade do titular de qualquer rg o da UGT Porto Artigo 41 Direitos e deveres dos membros dos rg os da UGT Porto 1 S o direitos dos membros dos rg os da UGT Porto a Participar e ser informados de todas as atividades da sua rea de compet ncia b Ser reembolsados de qualquer preju zo material que lhes advenha do exerc cio dos seus cargos desde que devi damente provado e previamente autorizado 2 S o deveres dos membros dos rg os da UGT Porto a Observar e fazer cumprir os estatutos e regulamentos da UGT Porto bem como as orienta es e resolu es dos rg os da UGT Uni o Geral de Trabalhadores b Responder solidariamente pelos actos praticados no exerc cio do mandato que lhes foi conferido c Exercer com zelo assiduidade e dedica o os cargos para que foram eleitos Artigo 42 Perda de mandato 1 Perdem o mandato no rg o da UGT Porto para o qual tenh
212. ira Alves bilhete de identidade car t o de cidad o n 9736789 Francisco Jos Amorim de Almeida bilhete de identida de cart o de cidad o n 8497705 Manuel Peres Afonso bilhete de identidade cart o de ci dad o n 6402597 Rodolfo Jo o Alves dos Santos Pombo bilhete de identi dade cart o de cidad o n 10493309 Registado em 31de dezembro de 2014 ao abrigo do arti go 39 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro sob o n 1 a fl 95 do livro n 1
213. ira reuni o dever a Eleger uma comiss o executiva fixando o n mero dos seus membros b Definir as fun es de cada um dos restantes membros 2 A dire o poder se assim o entender conveniente ele ger 1 coordenador de entre os seus membros Artigo 37 Compete dire o em especial a Representar o sindicato em ju zo e fora dele b Admitir e rejeitar os pedidos de inscri o dos associa dos c Dirigir e coordenar a atividade do sindicato de acordo Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 com os princ pios definidos nos presentes estatutos d Elaborar e apresentar anualmente assembleia geral o relat rio de atividades e contas do ano cessante bem como o plano de atividades e o or amento para o ano seguinte e Administrar os bens e gerir os fundos do sindicato f Elaborar o invent rio dos haveres do sindicato que ser conferido e assinado no ato de posse da nova dire o g Submeter aprecia o da assembleia geral os assuntos sobre os quais ela deva pronunciar se h Requerer ao presidente da mesa de assembleia geral a convoca o de reuni es extraordin rias sempre que o julgue conveniente i Admitir suspender e demitir os empregados do sindica to de acordo com as disposi es legais aplic veis j Elaborar os regulamentos internos necess rios boa or ganiza o dos servi os do sindicato k Promover a constitui o de grupos de trabalho para o desenvolvimento da
214. is o recurso com efeito n o suspensivo para o conselho geral 3 A decis o de expuls o constante na al nea c do n mero 1 da exclusiva compet ncia do conselho geral sob propos ta do secretariado 4 As decis es referidas nos n meros 2 e 3 s o notifica das s associa es sindicais filiadas ou aos trabalhadores em nome individual mediante carta registada com aviso de rece o no prazo de 15 dias ap s a respetiva delibera o Artigo 14 Readmiss o e levantamento da suspens o 1 Os filiados podem ser readmitidos nas mesmas condi es previstas para a admiss o salvo no caso de expuls o em que o pedido ter de ser apreciado e votado favoravel mente pelo conselho geral sob proposta do secretariado 2 A suspens o referida no n mero 2 do artigo 12 dos presentes estatutos cessa com o pagamento das quotiza es em d vida depois de sobre ela se ter pronunciado o secreta riado CAP TULO IV Da organiza o da UGT Porto Artigo 15 Enumera o dos rg os S o rg os da UGT Porto 162 a O congresso b O conselho geral c O secretariado d A mesa do congresso e do conselho geral e O conselho fiscalizador de contas SEC O I Do congresso Artigo 16 Composi o do congresso 1 O congresso o rg o m ximo da UGT Porto 2 O congresso constitu do a Pelos delegados eleitos pelas associa es sindicais fi liadas b Pelo ou pelos delegad
215. ista ao desenvolvimen to da atividade da USC CGTP IN criar comiss es espec ficas de car cter permanente ou eventual definindo a sua composi o em fun o dos seus objetivos 2 As comiss es referidas no n mero anterior funcionar o na depend ncia da dire o distrital Artigo 57 Organiza es especificas No mbito da USC CGTP IN existem dotadas de rg os Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 pr prios as seguintes organiza es a Interjovem Coimbra organiza o de jovens trabalha dores constitu da por quadros sindicais jovens b Inter Reformados Coimbra organiza o dos reforma dos e pensionistas constitu da por quadros sindicais e at vis tas reformados c Comiss o para a Igualdade entre Mulheres e Homens Coimbra organiza o para a promo o da igualdade de oportunidade entre mulheres e homens constitu da por qua dros sindicais em representa o de associa es sindicais de sector regi o e por membros da dire o distrital Artigo 58 Estrutura e funcionamento das organiza es especificas 1 A estrutura os rg os e o funcionamento das organi za es espec ficas s o objeto de regulamento a apresentar pela dire o distrital ao plen rio de sindicatos tendo como principio a orienta o a o e objetivos da USC CGTP IN e das respetivas organiza es nacionais 2 A USC CGTP IN proceder dota o de meios finan ceiros adequados ao funcionam
216. ito de realizar actos de fiscaliza o relativamente s contas da UGT Porto Artigo 46 Receitas 1 Constituem receitas da UGT Porto a As verbas atribu das pela UGT Uni o Geral de Traba lhadores nos termos dos seus estatutos b As provenientes das quotiza es c As provenientes das iniciativas organizadas pela UGT Porto para o efeito d As provenientes de doa es ou legados 2 Ser o recusadas quaisquer atribui es subs dios ou apoios financeiros feitos voluntariamente por entidade alheia UGT Uni o Geral de Trabalhadores e UGT Porto sempre que deles resulte o des gnio de subordin la ou por qualquer forma interferir no seu funcionamento Artigo 47 Aplica o das receitas 1 As receitas s o obrigatoriamente aplicadas na realiza o dos fins estatut rios e no pagamento das despesas e en cargos resultantes da atividade da UGT Porto 2 S o nulos e de nenhum efeito os atos praticados por al gum dos rg os estatut rios ou seus membros que afetem os fundos sociais ou os bens patrimoniais da UGT Porto a fins estranhos aos das suas atribui es CAP TULO VI Do regime disciplinar Artigo 48 Poder disciplinar O poder disciplinar reside no conselho geral que o r g o competente para dirimir os conflitos entre os rg os da UGT Porto aplicar as penas disciplinares aos membros dos rg os da UGT Porto e julgar sob proposta do secretariado as infra
217. ividade das tend ncias a que resulta da sua express o eleitoral em assembleia geral 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior o voto de cada associado livre n o estando sujeito disciplina da tend ncia que o representa Registado em 31 de dezembro de 2014 ao abrigo do ar tigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 4 a fl 167 do livro n 2 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 IH DIRE O UGT Lisboa Uni o dos Trabalhadores de Lisboa Elei o em 15 de novembro de 2014 para mandato de quatro anos Presidente da Uni o de Lisboa Manuel Joaquim Frasquilho Camacho SBSJ Secretariado Rosa Silva Fernandes e Sousa STE Lu s Filipe Oliveira Costa SITESE Lina Maria Cardoso Lopes SINDEP Manuel Jos Pronto dos Santos SINDEL Margarida Isabel de Carvalho Leal Henriques Cust dio FNE 191 Maria Am lia Nunes Alves SINDETELCO Jo o Gon alo Barros Ferreira SBSN Lu s Martins Dias STAS Suplentes Paulo Amaral Alexandre SBSN Ant nio Mendes Marques FE Ad lia Janu rio SINDEP Jos Augusto Santos SITESE Ant nio Carlos Silva Santos SINDITE Maria de F tima Aguiar Lopes SINTAP Margarida Cl udia Oeiras Cordeiro SISEP scar Bruno Coelho Antunes SITEMA Silvino Esteves Correia SITRA Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 ASSOCIA ES DE EMPREGADORES I ESTATUTOS II DIRE O Associa o Portuguesa de
218. ixar por proposta do secretaria do a data e a localidade do seu funcionamento e a respectiva ordem de trabalhos 2 O congresso re ne extraordinariamente mediante con voca o do presidente da mesa do congresso da UGT Lis boa por sua iniciativa ou por delibera o fundamentada do conselho geral ou ainda a requerimento fundamentado de um m nimo de 20 das associa es sindicais filiadas e dos re presentantes dos trabalhadores em nome individual desde Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 que representem mais de 20 dos trabalhadores com capa cidade eleitoral devendo do requerimento constar a ordem de trabalhos proposta 3 A convocat ria ser assinada pelo presidente da mesa do congresso da UGT Lisboa com respeito pelo disposto no n mero 5 no prazo m ximo de quinze dias ap s a delibera o do conselho geral ou da recep o do requerimento a que se refere o n mero anterior 4 A convocat ria do congresso que conter a ordem de trabalhos dias horas e local de funcionamento dever ser enviada a cada uma das associa es sindicais filiadas e di vulgada em pelo menos um jornal de circula o no mbito geogr fico da uni o 5 O congresso ser convocado com a anteced ncia m ni ma de 60 ou 30 dias consoante se trate de uma reuni o ordi n ria ou extraordin ria Artigo 20 Funcionamento do congresso e mandatos 1 O congresso s poder iniciar se e deliberar validamen te d
219. judas de custo e regras de aplica o que em cada ano for aplic vel SEC O II Organiza o do tempo de trabalho SUBSEC O I Per odo normal de trabalho e tipos de hor rio de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Cl usula 39 Organiza o dos hor rios de trabalho 1 Compete empresa ouvidos os representantes dos tra balhadores nos termos da lei e do ACT definir os hor rios de trabalho 2 O per odo normal de trabalho semanal de 38 horas e 30 minutos n o podendo exceder o limite de 8 horas por dia sem preju zo do disposto na lei e no presente ACT 3 Na empresa poder o praticar se conforme as caracte r sticas dos servi os nomeadamente os seguintes tipos de hor rio de trabalho a Hor rio fixo b Hor rio flex vel c Isen o de hor rio d Hor rio de turnos 4 As altera es dos hor rios de trabalho dever o ser pre cedidas de consulta aos representantes dos trabalhadores nos termos da lei 5 O intervalo de descanso salvo acordo em contr rio com o trabalhador ser entre 1 e 2 horas 6 Mediante acordo entre a empresa e os trabalhadores ou os representantes dos trabalhadores o per odo m ximo de cinco horas de trabalho consecutivo sem per odo de descan so nem tomada de refei es pode ser alargado onde tal se justificar 7 Haver registo dos tempos de trabalho sendo obrigat rio para os trabalhadores o cumprimento dos procedimentos que f
220. l ado e Peles de Portugal publicado nos Boletins do Trabalho e Emprego 1 88 S rie n 19 de 22 de Maio de 2006 1 S rie n 19 de 22 de Maio de 2007 1 S rie n 14 de 15 de Abril de 2008 1 S rie n 16 de 29 de Abril de 2010 1 S rie n 26 de 15 de Julho de 2011 Altera es Cl usula 1 rea geogr fica e mbito de aplica o O presente CCT aplica se a todo o territ rio nacio nal obriga por um lado as empresas representadas pela APICCAPS Associa o dos Industriais de Cal ado Com Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 ponentes e Artigos de Pele e Seus Suced neos que se dedi cam ao fabrico de cal ado bolsas de m o marroquinaria artigos de viagem luvas artigos de protec o e seguran a e de desporto correaria componentes e demais sectores afins fabricantes e comerciantes de bens e equipamentos para es sas ind strias e pelas empresas exportadoras destes ramos de actividade e por outro os trabalhadores ao seu servi o representados pela FESETE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores T xteis Lanif cios Vestu rio Cal ado e Pe les de Portugal e sindicatos outorgantes Cl usula 5 Aprendizagem Todas as profiss es t m um per odo de um ano de apren dizagem na empresa para a profiss o para a qual ir o ingres sar a quem se atribui a categoria de praticante Cl usula 6 Acessos 1 Os praticantes ascendem automaticament
221. l ticas de qualidade ambiente e seguran a bem como os respetivos planos or amentos crit rios e especifica es de seguran a contribuindo para o cumprimento dos objetivos de sustentabilidade acom panhando coordenando projetos e iniciativas de qualidade e ambiente e desenvolvendo atividades de preven o e seguran a higiene e sa de no trabalho Servid es e expropria es Garantir a otimiza o dos processos de aquisi o de terrenos de direitos de utiliza o de superf cie o estabelecimento de servid es e apoio sua manuten o no mbito das concess es de eletricidade e de g s natural de forma a assegurar as condi es necess rias ao desenvolvimento das redes energ ticas Sistemas de informa o e telecomunica es Assegurar o alinhamento da organiza o e dos sistemas de informa o com a estrat gia definida criando ou transfor mando solu es processos e pol ticas de qualidade que promovam a efic cia efici ncia e inova o dos processos e a excel ncia de desempenho do grupo e dos seus neg cios assegurar a realiza o de projetos gest o de investimentos e manuten o na rea das telecomunica es acompanhando a respetiva execu o e implementa o de pol ticas crit rios e especifica es de manuten o no sentido de garantir a continuidade de monitoriza o dos sistemas de transmiss o da REN El trica contribuindo para o crescimento sustentado e desenvolvimento de neg ci
222. l usula 32 Pequenas desloca es 1 Consideram se pequenas desloca es as que permitam o regresso dos trabalhadores no mesmo dia localidade ou rea onde habitualmente prestam servi o 2 Quando se preveja que os tempos de trajeto adicionados ao tempo de trabalho prestado excedam 10 horas o trabalha dor poder n o regressar nesse dia beneficiando do regime da cl usula 33 comunicando previamente a ocorr ncia hierarquia 3 O disposto no n mero anterior unicamente aplic vel s situa es em que o regresso se verifique em transporte conduzido pelo trabalhador 4 Os trabalhadores deslocados nos termos desta cl usula t m direito ao a Pagamento das despesas de transporte desde que este n o seja assegurado pela empresa b Pagamento das refei es se ficarem impossibilitados de as tomar nas condi es em que normalmente o fazem de acordo com as regras em vigor na empresa c C mputo do tempo de trajeto na parte que exceda o per odo normal de trabalho como cr dito de horas o qual poder ser gozado a t tulo de dispensa nos termos previstos na cl usula 63 Cl usula 33 Grandes desloca es 1 Consideram se grandes desloca es as que n o permi tam o regresso dos trabalhadores no mesmo dia localidade ou rea onde habitualmente prestam servi o 2 Os trabalhadores deslocados nos termos desta cl usula t m direito a a Pagamento das despesas de transporte desde que este n o s
223. len rio de trabalhadores convocado expressamente para o efeito com a anteced ncia m nima de 8 dias e desde que votada por pelo menos 2 3 do n mero de trabalhadores presentes 3 O plen rio que destituir o ou os delegados sindicais de ver proceder elei o do ou dos substitutos Artigo 81 A elei o e exonera o de delegados sindicais ser o co municadas entidade patronal pelo sindicato ap s o que os delegados iniciar o ou cessar o imediatamente as suas fun es Artigo 82 Os delegados sindicais gozam dos direitos e garantias estabelecidos na lei e nos instrumentos de regulamenta o coletiva de trabalho CAP TULO XI S mbolo e bandeira Artigo 83 O s mbolo do sindicato composto por um c rculo con c ntrico figurando no seu interior uma estrela contendo como fundo o esbo o de uma f brica e as iniciais STIAC Artigo 84 A bandeira do sindicato um tecido vermelho levando ao meio o s mbolo do sindicato 190 CAPITULO XII Regula o do direito de tend ncia Artigo 85 1 Os associados do sindicato podem livremente agrupar se em tend ncias como formas organizadas de express o pol tico sindical pr pria ou correntes de opini o diferencia das desde que observados os princ pios nsitos nos presentes estatutos 2 As tend ncias tanto podem constituir se nos locais de trabalho para fins eleitorais como para a composi o dos r g os deliberativos
224. lidade l e interpreta esquemas normas especi fica es t cnicas regulamentos e dese nhos Participa na execu o de planos relativos a anteprojetos e projetos Pode elaborar desenhos desenhos de conce o e desenhos de implanta o e pode negociar com propriet rios Regista as atividades nos sistemas de gest o elabora relat rios de atividade sobre os trabalhos efetuados ocorr n cias elementos estat sticos medi es e andamento dos trabalhos e monitoriza a implementa o das a es Fiscaliza e averigua as condi es ge rais de seguran a do pessoal e zela pelo cumprimento das normas de seguran a Pode representar a REN nos contatos a efetuar localmente com terceiros Pode orientar profissionais de qua lifica o inferior a fim de assegurar o desempenho da sua fun o Coordena orienta e assiste prestadores de servi os quando disso for expressamente encar regado D colabora o funcio nal a profissionais mais qualificados Atua balizado por orien ta es espec ficas e pro cedimentos estando o seu grau de atua o definido por procedimentos e orien ta o superior Opera o e manuten o el trica Opera o e manuten o g s Desenho e projeto Sistemas de informa o e telecomunica es Servid es e expropria es Log stica e compras 119 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015
225. lismo democr tico e dos presentes estatutos 4 Aceite a filia o a associa o sindical assume a qua lidade de filiada com todos os direitos e deveres inerentes 5 Em caso de recusa do pedido de filia o o secretariado informar a associa o sindical dos motivos que fundamen tam a delibera o 6 Da delibera o referida cabe recurso fundamentado 161 para o conselho geral a interpor no prazo de quinze dias a contar do conhecimento daquela delibera o 7 Constituir o em especial motivos de recusa de pedido de filia o ou de cancelamento da inscri o a filia o noutra confedera o sindical ou a filia o em qualquer organiza o cujos princ pios e pr tica sejam incompat veis com os da UGT Porto e da UGT Uni o Geral de Trabalhadores Artigo 10 Filia o individual 1 Poder o filiar se na UGT Porto trabalhadores que exer am a sua atividade na respetiva rea desde que na mesma n o exista no seu sector profissional ou profiss o nenhuma associa o sindical filiada que exer a a atividade sindical 2 A decis o de aceitar o pedido de filia o individual compete ao secretariado nos termos das orienta es gerais do conselho geral ou do congresso 3 Constituir motivo de recusa de inscri o de trabalhado res em nome individual a n o oferta de garantias de respeito e observ ncia pelos princ pios consignados nos presentes es tatutos desde que devidamente fundamentada
226. lmeida Cardoso mandat rio Joaquim Coelho Marqueiro mandat rio Pela ASOSI Associa o Sindical dos Trabalhadores do Sector Energ tico e Telecomunica es Ant nio Fernando Capinha Silva Roque mandat rio Jos Gon alves Mendes mandat rio Pelo SOEMMM Sindicato dos Oficiais e Engenheiros Maquinistas da Marinha Mercante Rog rio Ant nio Pinto mandat rio Pelo SPEUE Sindicato Portugu s dos Engenheiros Gra duados na Uni o Europeia Jos de Lima Barbosa presidente da dire o nacional Joaquim Vieira Soares diretor 147 Depositado em 5 de janeiro de 2015 a fl 166 do livro n 11 com o n 1 2015 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de feve reiro Acordo de empresa entre o CICCOPN Centro de Forma o Profissional da Ind stria da Constru o Civil e Obras P blicas do Norte e o STFPSN Sindi cato dos Trabalhadores em Fun es P blicas e So ciais do Norte Delibera o da comiss o parit ria Presente o disposto no n mero 3 do artigo 492 e no ar tigo 493 do C digo de Trabalho bem como o disposto na cl usula 81 do AE supra referido publicado em Boletim do Trabalho e Emprego n 29 de 8 de Agosto de 2014 a co miss o parit ria deste mesmo AE constitu da em Boletim do Trabalho e Emprego n 37 de 8 de Outubro de 2014 toma por unanimidade as delibera es abaixo expressas e proce de sua assinatura e dep
227. lo menos 15 dias de anteced ncia o n mero de membros do conselho geral que for fixado pelo con gresso em fun o do n mero total de filiados individuais 8 No caso do disposto nos n meros 6 e 7 os membros s o eleitos em lista com um n mero de suplentes n o inferior a um e n o superior ao n mero de efectivos por aplica o do m todo de Hondt sendo a lista referida no n mero 6 inte grada obrigatoriamente por associa es sindicais diferentes 9 No caso de associa es sindicais filiadas ap s o con gresso contar o n mero de associados considerados no acto de ades o e no respeito pelo disposto pelo regulamento elei toral referido no n mero 5 do artigo 16 dos estatutos 10 Os trabalhadores directamente filiados ap s o congres so fundador t m o direito a eleger pelo menos um delegado em reuni o expressamente convocada para o efeito pelo se cretariado nos termos fixados para o efeito ap s um ano da data de realiza o do mesmo congresso 11 A qualidade de membro do conselho geral s se consi dera adquirida ap s ter sido recebida e aceite pelo presidente da mesa a comunica o de cada associa o sindical filiada ou das elei es realizadas nos termos dos n meros 6 e 7 Artigo 25 Compet ncia do conselho geral Compete ao conselho geral a Aprovar o or amento anual e o relat rio e as contas do exerc cio b Autorizar a realiza o de despesas n o previstas no or amento anual
228. m possibilitados de proceder ao pagamento da quotiza o es tabelecida no artigo 67 poder o ser celebrados contratos programa com a USC CGTP IN envolvendo a CGTP IN a 179 serem elaborados conjuntamente sujeitos a parecer do con selho fiscalizador deles dar conhecimento dire o distrital e sujeitos aprova o do plen rio de sindicatos 2 Dos contratos programa referidos no n mero anterior constar obrigatoriamente a previs o de isen o total ou par cial de pagamento de quotiza o por parte dos sindicatos o respetivo prazo de dura o os compromissos assumidos pelos mesmos no que se refere a medidas de reestrutura o sindical de gest o econ mica e de refor o da organiza o sindical e as respetivas formas de acompanhamento da sua execu o Artigo 69 Relat rio contas e or amento 1 A dire o distrital dever submeter a aprova o do ple n rio de sindicatos a At 31 de Mar o de cada ano as contas relativas ao exerc cio do ano anterior bem como o relat rio justificativo acompanhados do parecer do conselho fiscalizador b At 31 de Dezembro de cada ano o or amento e o plano de atividades para o ano seguinte acompanhados do parecer do conselho fiscalizador 2 As contas e o relat rio bem como o or amento dever o ser enviados aos sindicatos filiados at 15 dias antes da data da realiza o do plen rio que os apreciar 3 Os sindicatos n o filiados n o parti
229. m exerc cio 1 ACT entra em exerc cio depois da publica o dos resul tados da elei o no Boletim do Trabalho e Emprego BTE 2 Na sua primeira reuni o a CT eleita elege um secret rio coordenador o qual tem voto de qualidade em caso de empate nas vota es efectuadas Artigo 33 Altera o dos estatutos 1 Os presentes estatutos poder o ser revistos e alterados a todo o tempo desde que a convoca o e o projecto de al tera o sejam subscritos pela CT ou por no m nimo 100 ou 20 dos trabalhadores da empresa 2 sua vota o s o aplic veis os mecanismos previstos para a elei o da CT salvo o disposto quanto proporcio nalidade 3 O projecto ou projectos de altera o s o distribu dos a todos os trabalhadores com a anteced ncia m nima de 20 vinte dias sobre a data da sua vota o Artigo 34 Patrim nio Em caso da extin o da CT o respectivo patrim nio caso exista ser entregue pela seguinte ordem de proced ncia a Caso a CT integre outra estrutura representativa dos tra balhadores cuja exist ncia se mantenha o patrim nio ser entregue a essa estrutura b Caso n o se verifique a situa o prevista na al nea ante rior o patrim nio ser entregue pela CT em exerc cio a uma institui o de benefic ncia sua escolha Artigo 35 Omiss es A toda e qualquer mat ria n o especialmente regulada pelos presentes estatutos aplicar se o disposto no C di
230. ma o exigida pela lei desde que conste de registo pr prio contendo os elementos neces s rios identifica o das compet ncias adquiridas dura o da forma o e seja entregue ao trabalhador certificado da forma o proporcionada CAP TULO V Presta o de trabalho 98 SEC O I Local de trabalho e desloca es Cl usula 30 Local de trabalho 1 O local de trabalho o definido na admiss o do traba lhador ou o que resultar de transfer ncia superveniente 2 Por local de trabalho entende se o estabelecimento no qual o trabalhador presta o seu servi o ou a rea de servi o a que est adstrito quando o trabalho habitualmente n o prestado em local fixo 3 presta o de trabalho nos termos referidos nas al neas seguintes n o considerada desloca o em servi o n o con ferindo direito a qualquer ajuda de custo a Num raio de 15 Km do estabelecimento ou 25 km se a instala o para onde o trabalhador for prestar trabalho tiver refeit rio b Na rea de servi o a que o trabalhador est adstrito sem preju zo do disposto na parte final do n mero 7 4 Por rea de servi o entende se a zona geogr fica previa mente delimitada pela empresa na qual prestam servi o os trabalhadores que desenvolvem a sua atividade normal fora do estabelecimento a que est o adstritos 5 Quando com car cter definitivo ou tempor rio o traba lhador mude para outra instala o ou tipo de atividade
231. ma uni o sin dical que integra a estrutura da UGT Uni o Geral de Traba lhadores sendo respons vel pela coordena o da actividade sindical da Central no respectivo mbito geogr fico 2 A UGT Lisboa abrange todo o distrito de Lisboa e tem a sua sede em Lisboa Artigo 2 Sigla e s mbolos A UGT Lisboa adopta a sigla UGT Lisboa e tem como s mbolo duas m os direitas apertadas com as costas de uma contrapostas palma da outra figurando por baixo a express o Lisboa e por cima a sigla UGT Artigo 3 Bandeira e hino 1 A bandeira da UGT Lisboa formada por um rect n gulo vermelho tendo ao centro estampado em relevo o s m bolo 2 O hino da UGT Lisboa o da UGT Uni o Geral de Trabalhadores CAP TULO II Dos princ pios fundamentais e fins Artigo 4 Princ pios fundamentais A UGT Lisboa rege se pelos princ pios da autonomia do sindicalismo democr tico e da solidariedade sindical que regem a UGT Uni o Geral de Trabalhadores nos termos dos respectivos estatutos Artigo 5 Direito de tend ncia 1 garantido a todos os trabalhadores representados pela UGT Lisboa o direito de se organizarem em tend ncias nos termos previstos pelos presentes estatutos e pelos das respectivas associa es sindicais 2 As tend ncias existentes na UGT Lisboa exprimem correntes de opini o pol tico sindical no quadro da unidade democr tica consubstanciada pela UG
232. mais com o acr scimo de 75 7 O per odo de refer ncia de 12 ou 6 meses conta a partir da 1 utiliza o 8 S o isentas do regime de adaptabilidade a seu pedido escrito as trabalhadoras gr vidas pu rperas e lactantes 9 Os trabalhadores com filhos menores em infant rios ou 89 amas ser o tamb m dispensados do regime de adaptabilida de se a entidade patronal n o suportar as despesas acrescidas resultantes da adaptabilidade e n o puderem ser substitu dos na recolha e guarda dos filhos 10 Quando a altera o do hor rio envolver acr scimo de despesas para o trabalhador o empregador suportar o com petente acr scimo 11 O regime de adaptabilidade de hor rios constante des ta cl usula s pode ser aplicado ap s comunica o pr via por escrito ao sindicato mais representativo e aos delegados sindicais bem como aos trabalhadores abrangidos com a anteced ncia m nima de sete dias atrav s da afixa o nas instala es da empresa 12 Nas situa es em que se verifique urg ncia na utiliza o do regime de adaptabilidade o empregador s pode fix lo ap s comunica o pr via por escrito ao sindicato mais representativo aos delegados sindicais e aos trabalhadores abrangidos com a anteced ncia m nima de tr s dias teis e a sua afixa o nas instala es da empresa 13 As faltas ao servi o nos dias em que ocorra um per odo normal de trabalho alargado ser o descontados na retribui
233. mento de funcionamento dos rg os da UGT Lisboa 3 Compete ao conselho geral decidir e declarar a perda do mandato de qualquer titular de um rg o da UGT Lisboa Artigo 43 Reserva de compet ncia S o nulos e de nenhum efeito os actos praticados por qualquer rg o estatut rio que sejam da compet ncia de ou tro rg o salvo por delega o ou ratifica o deste Artigo 44 Actas Das reuni es dos rg os ser o elaboradas as respectivas actas CAP TULO V Do regime patrimonial Artigo 45 Princ pios gerais 1 A UGT Lisboa possuir contabilidade pr pria deven do por isso o secretariado criar os livros adequados justifi cativos das receitas e despesas e o invent rio dos seus bens patrimoniais 2 Qualquer associa o filiada tem o direito de requerer ao secretariado os esclarecimentos respeitantes contabilidade no relativo mesma associa o 3 Sem preju zo dos actos de fiscaliza o atribu dos ao conselho fiscalizador de contas o conselho geral poder re querer uma peritagem s contas por entidade estranha UGT Lisboa 4 O conselho fiscalizador de contas da UGT Uni o Geral de Trabalhadores tem o direito de realizar actos de fiscaliza 157 o relativamente s contas da UGT Lisboa Artigo 46 Receitas 1 Constituem receitas da UGT Lisboa a As verbas atribu das pela UGT Uni o Geral de Traba lhadores nos termos dos seus estatutos b As
234. mo de escolari confer ncia registo e distribui o de do a profissionais mais qualifi tariado dade obrigat ria na rea cumentos cados Log stica e compras vocacional adequada Compila e calcula elementos e dados Atua balizado por instru Financeira gt fun o necess rios para a organiza o de proces es simples estandardizadas Recursos humanos T T cnico admi Poder ter experi ncia sos relativos sua atividade e sob estreita supervis o 5 nistrativo II profissional relevante para Efetua trabalhos de processamento de a atividade texto expediente e arquivo Pode efetuar movimenta es de valores Pode executar atividades relativas or ganiza o e manuten o de bases de dados e realizar apresenta es Artigo 4 Areas funcionais Areas funcionais Descritor kaon Assegurar o sistema de auditoria e controlo interno no grupo garantindo a conformidade com a legisla o aplic vel uditoria a defesa dos interesses institucionais e a coer ncia dos processos financeiros inform ticos operacionais e de gest o Log stica e compras Assegurar a defini o e implementa o da estrat gia de procurement e sourcing com vista obten o de sinergias e otimiza o or amental gerir a atividade de armaz m manuten o de edif cios o controlo de stocks e respetivo apro visionamento tal como proceder ao registo gest o de contratos e avalia o de for
235. motivo jus Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 tificado ou n o aceite pela UGT Porto pode determinar a suspens o do filiado a partir do terceiro m s em que se veri ficou o referido atraso sem preju zo da aplica o do disposto na al nea b do n mero 1 do artigo 13 h Cabe ao secretariado decidir da suspens o referida no n mero anterior i As associa es sindicais filiadas diretamente na UGT Uni o Geral de Trabalhadores est o dispensadas do paga mento da quotiza o j A UGT Uni o Geral de Trabalhadores transferir para a UGT Porto o correspondente a 10 da quotiza o recebi da das associa es sindicais filiadas relativa aos trabalhado res abrangidos pela UGT Porto Artigo 13 Perda da qualidade de filiado 1 Perdem a qualidade de filiado as associa es sindicais ou os trabalhadores em nome individual que a Enviem comunica o escrita exprimindo a vontade de se desvincular da UGT Porto com a anteced ncia m nima de 30 dias cumpridos sempre que necess rio os respetivos requisitos estatut rios b Deixem de pagar a quota por per odo superior a nove meses e que depois de avisados por escrito n o efetuem o pagamento no prazo de 30 dias a contar da rece o do aviso c Tenham sido punidos com pena de expuls o 2 A decis o de perda da qualidade de filiado com funda mento no consagrado na al nea b do n mero 1 compete ao secretariado cabendo desta dec
236. na presta o de pr reforma ou no valor garantido pela empresa quando pensionista 4 N o sendo poss vel a forma de pagamento prevista no n mero anterior ser o mesmo efetuado atrav s de transfe r ncia banc ria cheque ou outro meio id neo Artigo 23 Copagamento l Os benefici rios suportar o diretamente por copaga mento no acesso aos seguintes benef cios a percentagem do 2 seu custo a seguir indicada a Medicamentos e ap sitos 22 5 b Consultas de especialidade 24 3 O copagamento de medicamentos e ap sitos ter o valor de 20 at 31 de Dezembro de 2016 CAP TULO XII Encargos dos benefici rios Artigo 24 Encargos dos benefici rios Constitui encargo dos benefici rios a O pagamento das taxas fixadas pelo SNS b A comparticipa o mensal dos benefici rios titulares m tua c O copagamento dos custos incorridos diretamente pelos benefici rios com medicamentos e consultas de especiali dade d Os montantes que excedam a comparticipa o da em presa estabelecidos neste apenso ou na tabela de atos m dicos e Outros excedentes e consumos n o ligados ao ato cl ni co a liquidar diretamente pelo benefici rio CAP TULO XM Deveres dos benefici rios Artigo 25 Deveres dos benefici rios 1 dever do benefici rio titular liquidar por meio de des conto no caso de trabalhador no respetivo vencimento no caso de trabalhador em situa o de ante
237. ndamentais e objetivos do sin dicato com vista ao alargamento da sua influ ncia e da do movimento sindical e Agir solidariamente em todas as circunst ncias na de fesa dos interesses coletivos f Fortalecer a a o sindical nos locais de trabalho e a res petiva organiza o sindical incentivando a participa o do maior n mero de trabalhadores na atividade sindical g Contribuir para a sua educa o sindical cultural e pol tica bem como para os demais trabalhadores h Divulgar as edi es do sindicato i Pagar mensalmente a quotiza o salvo nos casos em que deixarem de receber as respetivas retribui es por moti vo de doen a ou desemprego j Comunicar ao sindicato no prazo m ximo de 15 dias a mudan a de resid ncia a reforma a incapacidade por do en a a situa o de desemprego e ainda quando deixar de exercer a atividade profissional no mbito do sindicato Artigo 12 1 Perdem qualidade de associados os trabalhadores que a Deixarem voluntariamente de exercer a atividade pro fissional ou deixarem de a exercer na rea do sindicato ex ceto quando deslocados b Se retirarem voluntariamente desde que o fa am me diante comunica o por escrito dire o c Hajam sido punidos com a san o de expuls o d Forem abrangidos por medidas de reestrutura o sindi cal e Deixarem de pagar as quotas sem motivo justificado durante 6 meses e se depois de avisados por escrito pelo
238. nder necess rio toda a documenta o relacionada com o exerc cio da sua ac tividade e Garantir a exist ncia e manuten o de uma correcta e clara escrita contabil stica da UGT Lisboa f Participar sem direito de voto no congresso Artigo 34 Modo de elei o do conselho fiscalizador de contas O conselho fiscalizador de contas eleito pelo congresso de entre listas completas nominativas concorrentes por voto secreto segundo o princ pio da representa o proporcional pelo m todo de Hondt Artigo 35 Reuni o e funcionamento do conselho fiscalizador de contas 1 O conselho fiscalizador de contas re ne ordinariamen te a convoca o do seu presidente para desempenho das atribui es previstas no artigo 33 e pelo menos semestral mente e extraordinariamente a solicita o do conselho ge ral do secretariado ou da maioria dos seus membros 2 As delibera es do conselho fiscalizador de contas s s o v lidas estando presentes metade e mais um dos seus membros e s o tomadas por maioria simples dos presentes tendo o presidente voto de qualidade SEC O V Das disposi es comuns Artigo 36 Elegibilidade S poder o ser eleitos para os rg os incluindo o con gresso as associa es sindicais filiadas ou os respectivos filiados no pleno uso dos seus direitos e que exer am a sua actividade na rea da UGT Lisboa bem como os filiados individuais com a quotiza o em dia
239. ndicado individual mente 9 As associa es sindicais eleitas poder o substituir a qualquer momento os seus representantes 10 As associa es sindicais efetivas perder o essa quali dade se o seu representante faltar a tr s reuni es consecuti vas ou a 5 interpoladas e n o for de imediato substitu do Artigo 29 Reuni o do secretariado 1 O secretariado re ne ordinariamente uma vez por m s a convoca o do presidente 2 O secretariado re ne extraordinariamente mediante convoca o do presidente por sua iniciativa ou a requeri mento fundamentado de 3 dos seus membros 3 convoca o do secretariado feita por escrito com men o da ordem de trabalhos data hora e local do seu fun cionamento 4 O secretariado ser convocado com a anteced ncia m nima de cinco dias 5 Tratando se de reuni o extraordin ria por motivo de justificada urg ncia poder o secretariado ser convocado com a anteced ncia m nima de 24 horas Artigo 30 Funcionamento do secretariado 1 As delibera es do secretariado s s o v lidas estando presentes metade e mais um dos seus membros e s o toma das por maioria simples dos presentes tendo o presidente voto de qualidade 2 Os membros dos rg os respondem solidariamente pe los atos praticados no exerc cio do mandato que lhes foi con ferido 3 A UGT Porto obriga se mediante as assinaturas do presidente e do tesoureiro podendo este ser substitu
240. necedores Comunica o Assegurar a defini o e implementa o das estrat gias de comunica o interna e externa com vista a maximizar os resultados comerciais dos neg cios do Grupo REN e o valor da marca Engenharia da rede el trica Assegurar a realiza o de estudos planeamento projetos e gest o de investimentos obras e manuten o na rea da engenharia el trica acompanhando a respetiva execu o e os custos envolvidos no sentido de contribuir para o cres cimento sustentado e desenvolvimento de neg cio Engenharia da rede g s Assegurar a realiza o de estudos planeamento projetos e gest o de investimentos obras e manuten o das redes g s do Grupo REN na rea da engenharia mec nica ou qu mica acompanhando a respetiva execu o e os custos envolvi dos no sentido de contribuir para o crescimento sustentado e desenvolvimento de neg cio Estudos Gest o da informa o Apoiar a tomada de decis es no mbito da regula o e tarifas e no relacionamento com as diversas entidades super visoras do sector acompanhando as altera es ao n vel legislativo regulamentar e organizativo dos sectores energ ticos garantir o planeamento da Rede de Transporte de Eletricidade e da Rede de Transporte e Armazenagem de G s Natural e G s Natural Liquefeito e a gest o integrada da Rede de Transporte de Eletricidade e da Rede de Transporte e Armazenagem de G s Natural e G s Natural Liquefei
241. ni es do congresso conselho geral e secretariado atrav s dos membros dos mes mos rg os c propor listas para as elei es aos rg os nos termos fixados nestes estatutos ou nos estatutos das associa es sin dicais filiadas d Para realizar os fins da democracia sindical devem no meadamente as tend ncias e Apoiar as ac es determinadas pelos rg os estatut rios da UGT Lisboa f Desenvolver junto dos trabalhadores que representam ac es de forma o politico sindical e de esclarecimento dos princ pios do sindicalismo democr tico g Impedir a instrumentaliza o pol tico partid ria dos sindicatos h Evitar quaisquer actos que possam enfraquecer o movi mento sindical Registado em 30 de dezembro de 2014 ao abrigo do ar tigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 83 a fl 167 do livro n 2 UGT Porto Uni o Geral de Trabalhadores do Porto Altera o Altera o aprovada em 14 de abril de 2014 com ltima publica o no Boletim do Trabalho e Emprego n 40 de 29 de outubro de 2010 CAP TULO I Da identidade sindical Artigo 1 Natureza mbito e sede 1 A Uni o Geral de Trabalhadores do Porto adiante de signada por UGT Porto uma uni o sindical que integra a estrutura da UGT Uni o Geral de Trabalhadores sendo res pons vel pela coordena o da atividade sindical da central no respetivo mbito geogr fico 2 A UGT Porto abrange todo o distrito d
242. njuntas de sindicatos 1 A delega o conjunta de sindicatos uma forma desti nada a prestar apoio a um conjunto de sindicatos num deter minado mbito 2 A USC CGTP IN reconhece as delega es conjuntas constitu das pelos sindicatos bem como as suas formas pr prias de organiza o e dire o e a sua participa o na ativi dade da USC CGTP IN CAP TULO IV Associados Artigo 14 Filia o T m o direito de se filiar na USC CGTP IN os sindicatos que exer am a sua atividade no distrito de Coimbra e que aceitam os princ pios e objetivos definidos nos presentes es tatutos 171 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Artigo 15 Pedido de filia o 1 A filia o autom tica para o caso de sindicatos j filia dos na Confedera o Geral dos Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional cuja filia o prev a participa o dos associados aos v rios n veis da estrutura 2 Nos casos de sindicatos n o filiados na Confedera o Geral dos Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacio nal o pedido de filia o dever ser dirigido dire o distri tal da USC CGTP IN em proposta fornecida para o efeito e acompanhada de a Declara o de ades o de acordo com as disposi es es tatut rias do respetivo sindicato b Exemplar dos estatutos do sindicato c Declara o do n mero de trabalhadores sindicalizados que exer am a sua atividade no distrito de Coimbra d At
243. no artigo 28 deste apenso h Formular propostas nas atividades referidas nas al neas anteriores 3 Os pareceres pr vios ter o de ser emitidos no prazo de quinze dias contados da sua solicita o 4 A comiss o de acompanhamento referida no n mero 1 ser constitu da por dois membros escolhidos pelas duas associa es sindicais outorgantes de instrumento de regula menta o coletiva de trabalho em que seja outorgante a REN Rede El ctrica Nacional SA com maior representativida de nesta empresa 5 Para efeitos do disposto no n mero anterior os outor gantes reconhecem que tendo em conta a filia o sindical existente data da celebra o do presente ACT caber s associa es sindicais com maior representatividade proce der comunica o REN Rede El ctrica Nacional SA ou ao servi o por esta indicado dos membros da comiss o de acompanhamento 6 Os outorgantes do ACT obrigam se a informar se mutu amente de eventual altera o relevante da representatividade sindical nas empresas caso a mesma implique o reajusta mento da composi o da comiss o de acompanhamento 7 Caber aos membros da comiss o de acompanhamento acordar entre si as regras de funcionamento da comiss o 8 Os membros da comiss o est o sujeitos aos deveres de confidencialidade nos termos legalmente previstos para os membros de estruturas de representa o coletiva de traba lhadores 9 A comiss o de acompanhamento no q
244. no congresso da UGT Porto sem direito de voto 4 O presidente do conselho fiscalizador de contas da UGT Uni o Geral de Trabalhadores ou quem o substituir tem o direito de participa o nas reuni es do conselho fiscalizador de contas da UGT Porto sem direito de voto 5 Para efeitos do disposto nos n meros anteriores dever o ser enviadas aos membros as convocat rias das reuni es e c pia das actas logo que aprovadas 6 O secret rio geral da UGT Uni o Geral de Trabalha dores mediante pr via decis o do secretariado nacional da UGT Uni o Geral de Trabalhadores poder convocar qual quer reuni o dos rg os estatut rios da UGT Porto se n o estiverem a ser cumpridos os prazos estatut rios de convo ca o Artigo 53 Altera o dos estatutos l Os estatutos s poder o ser alterados pelo congresso desde que esta mat ria conste expressamente da ordem de trabalhos e as altera es tenham sido distribu das s asso cia es sindicais filiadas e aos representantes eleitos para o conselho geral dos trabalhadores filiados em nome individu al com a anteced ncia m nima de 20 dias 2 As delibera es relativas natureza e mbito princ pios fundamentais composi o do congresso enumera o dos rg os e modo de elei o dos rg os e dissolu o da UGT Porto s o tomadas por decis o favor vel de pelo menos dois ter os dos delegados presentes e as relativas s restantes mat ria
245. nos termos do n mero 1 e do n mero 2 Artigo 8 Isolamento 1 Os trabalhadores abrangidos pelo presente protocolo que data da entrada em vigor do ACT aufiram a com pensa o de isolamento continuar o a auferi la desde que e enquanto se mantiverem na mesma instala o a t tulo de remunera o remanescente sendo reduzido o seu montante com efeitos a 1 de Janeiro de cada ano na percentagem anual de 12 5 do valor inicial da remunera o remanescente at sua extin o o qual estar sujeito aos impostos e descontos legais 2 A compensa o efetua se atrav s de um subs dio pecu ni rio pago 14 vezes por ano acrescido do valor correspon dente s dispensas especiais calculado nos termos do n mero 4 do artigo 3 deste protocolo incluindo o respetivo subs dio de alimenta o 3 Em alternativa ao disposto no n mero 1 poder a em Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 presa a todo o tempo remir a obriga o nele prevista atra v s do pagamento numa nica presta o de uma compen sa o equivalente ao valor total a que data da remi o o trabalhador teria direito nos termos dos n mero 1 e n mero 2 Artigo 9 Energia el trica A REN Rede El trica Nacional SA assegurar aos seus trabalhadores abrangidos pelo presente protocolo bem como os pensionistas ou reformados abrangidos pelo n mero 1 do artigo 3 do apenso I do presente protocolo um benef cio de
246. ntestar por escrito a nota de culpa no prazo de vinte dias ap s a recep o da carta registada e requerer todas as dilig ncias necess rias ao apuramento da verdade bem como apresentar testemunhas dentro do mes mo prazo 4 A falta de resposta no prazo indicado implica a presun o da verdade dos factos Artigo 51 Prescri o A iniciativa do procedimento disciplinar prescreve no prazo de 90 dias ap s os factos serem conhecidos salvo por factos que constituam simultaneamente il cito penal CAP TULO VII Das disposi es finais e transit rias Artigo 52 Direitos dos membros dos rg os da UGT Uni o Geral de Trabalhadores 1 O secret rio geral da UGT Uni o Geral de Trabalha dores ou quem o represente tem direito de participa o no congresso conselho geral ou secretariado da UGT Lisboa sem direito de voto 2 O presidente da UGT Uni o Geral de Trabalhadores ou quem o represente tem direito de participa o no con gresso e no conselho geral da UGT Lisboa sem direito de voto 3 Os vice presidentes os secret rios gerais adjuntos e os restantes membros do secretariado executivo da UGT 158 Uni o Geral de Trabalhadores t m o direito de participa o no congresso da UGT Lisboa sem direito de voto 4 O presidente do conselho fiscalizador de contas da UGT Uni o Geral de Trabalhadores ou quem o substituir tem o direito de participa o nas reuni es do conselho fiscalizad
247. ntia estabelecido no re gime oficial da Seguran a Social e ainda nos tr s primeiros dias da baixa a empresa toma a seu cargo a atribui o de um subs dio na doen a 2 A empresa poder adiantar o pagamento de uma quantia at ao limite da remunera o mensal do trabalhador em situ a es de baixa por doen a ou acidente de trabalho mediante a apresenta o de requerimento escrito e documento com provativo da sua atribui o pelo Servi o Nacional de Sa de SNS ou companhia de seguros 3 Os requerentes a quem a empresa nos termos do n mero anterior tenha adiantado o pagamento da quantia ali referida obrigam se a informar de imediato a empresa do recebimento do subs dio de doen a pela Seguran a Social ou da indemniza o da companhia de seguros de forma a que aquela possa proceder correspondente compensa o do adiantamento efetuado 4 No caso da indemniza o da companhia de seguros ser paga diretamente empresa esta efetuar a respetiva com pensa o por encontro de contas com o trabalhador CAP TULO VII Plano de benef cios Cl usula 80 Benef cios 1 A empresa atribui aos seus trabalhadores um plano de benef cios nos seguintes dom nios exemplificativos a Seguros b Educa o e creches c Reforma Fundo de pens es d Outros que venham a ser definidos 2 O plano de benef cios constitu do por uma componen te de cr ditos fixa e uma componente de cr ditos flex vel
248. o Administrativa e secretariado Assegurar as atividades administrativas de suporte s reas de neg cio do Grupo REN nomeadamente nas vertentes de secretariado gest o de arquivo e documenta o t cnica processamento de informa o e gest o de equipamentos Desenho e projeto Participar na conce o estudo e realiza o de planos relativos aos equipamentos estruturas constru o e arquitetura das redes el tricas do grupo a um n vel operacional contribuindo no planeamento geometria e execu o dos projetos e anteprojetos Opera o Manuten o el trica Implementar e executar as pol ticas crit rios e especifica es de manuten o das redes el tricas da empresa tal como assegurar as atividades de transporte interven es preventivas e corretivas que promovam a efici ncia e efic cia das Redes de Transporte de Eletricidade tal como assegurar as atividades de transporte de eletricidade a um n vel opera cional e acompanhar as interven es e repara es realizadas garantindo a opera o eficaz e eficiente da rede el trica Opera o Manuten o g s Implementar e executar as pol ticas crit rios e especifica es de manuten o das redes de g s da empresa tal como assegurar as interven es preventivas e corretivas que promovam a efici ncia e efic cia das Redes de Transporte e Ar mazenagem de G s Natural e G s Natural Liquefeito tal como assegurar as atividades de transpo
249. o se reporta Pa 0 5 x 11 x Rb em que Pa pr mio de assiduidade Rb remunera o base mensal 6 O pr mio de assiduidade n o tido em conta no c lculo de qualquer retribui o nomeadamente para efeitos de re munera o de f rias subs dio de f rias e subs dio de natal 7 O pr mio mensal de assiduidade previsto no presente artigo substitui o pr mio de assiduidade e o complemento do pr mio de assiduidade que vigoraram at data de entrada em vigor do presente ACT e que estavam previstos na regu lamenta o coletiva de trabalho referida na cl usula 109 do ACT Artigo 7 Abono para falhas 1 Os trabalhadores abrangidos pelo presente protocolo que aufiram data da entrada em vigor do ACT abono para falhas continuar o a auferi la a t tulo de remunera o rema nescente sendo reduzido o seu montante com efeitos a 1 de Janeiro de cada ano na percentagem anual de 12 5 do va lor inicial da remunera o remanescente at sua extin o o qual est sujeito aos impostos e descontos legais 2 A presta o pecuni ria referida no n mero anterior devida doze meses por ano e n o integra os subs dios de f rias e Natal 3 Em alternativa ao disposto no n mero 1 poder a em presa a todo o tempo remir a obriga o nele prevista atrav s do pagamento numa nica presta o de uma compensa o equivalente ao valor total a que data da remi o o traba lhador teria direito
250. o 2 Objectivos ACT tem por objectivo 1 Exercer todos os direitos consignados na Constitui o da Rep blica Portuguesa na lei noutras normas aplic veis e nos presentes estatutos nomeadamente a O controlo de gest o da empresa Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 b O direito informa o necess ria sua actividade sobre todas as mat rias que legalmente lhe s o reconhecidas c A participa o na elabora o da legisla o do trabalho nos termos da lei aplic vel d A interven o activa na reorganiza o das actividades produtivas da empresa reestrutura o de servi os sempre que essa reorganiza o e reestrutura o tenha lugar e A participa o na elabora o dos planos econ mico sociais que contemplem o sector industrial de tabacos ou regi o plano bem como a participa o nos respectivos r g os de planifica o sectoriais e regionais directamente ou atrav s de uma eventual comiss o coordenadora 2 Promover a defesa dos interesses e direitos dos traba lhadores e contribuir para a sua unidade designadamente a Desenvolvendo um trabalho permanente de organiza o da classe no sentido de concretizar as justas reivindi ca es dos trabalhadores expressas democraticamente pela vontade colectiva b Promovendo a forma o socioprofissional dos traba lhadores contribuindo para uma melhor consciencializa o face aos seus direitos e deveres c Exigindo da empr
251. o Porto e tem a sua sede no Porto Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Artigo 2 Sigla e s mbolos 1 A UGT Porto adota a sigla UGT Porto 2 A UGT Porto tem como s mbolo duas m os direitas apertadas com as costas de uma contrapostas palma da outra figurando por baixo a express o Porto e por cima a sigla UGT em branco Artigo 3 Bandeira e hino 1 A bandeira da UGT Porto formada por um ret ngulo vermelho tendo ao centro estampado em relevo o s mbolo 2 O hino da UGT Porto o da UGT Uni o Geral de Trabalhadores CAP TULO II Dos princ pios fundamentais e fins Artigo 4 Princ pios fundamentais A UGT Porto rege se pelos princ pios da autonomia do sindicalismo democr tico e da solidariedade sindical que regem a UGT Uni o Geral de Trabalhadores nos termos dos respetivos estatutos Artigo 5 Direito de tend ncia 1 garantido a todos os trabalhadores representados pela UGT Porto o direito de se organizarem em tend ncias nos termos previstos pelos presentes estatutos e pelos das respe tivas associa es sindicais 2 As tend ncias existentes na UGT Porto exprimem correntes de opini o pol tico sindical no quadro da unidade democr tica consubstanciada pela UGT Porto e pela UGT Uni o Geral de Trabalhadores 3 O reconhecimento e os direitos e deveres das tend ncias da UGT Porto s o as fixadas no regulamento de tend nci
252. o ante rior ser reduzida anual e cumulativamente com efeitos a 1 de Janeiro de cada ano num valor correspondente sua divi s o por metade do n mero de anos seguidos ou interpolados que o trabalhador tenha permanecido em disponibilidade 5 O trabalhador que deixe de estar em regime de dispo nibilidade por iniciativa e decis o da empresa e que tenha permanecido nesse regime mais do que cinco anos seguidos ou oito interpolados continuar a receber o respetivo subs dio pelo valor m dio resultante da rota o normal durante doze meses incluindo neste per odo o pr aviso previsto no n mero 2 da cl usula 54 do ACT Cl usula 76 Subs dio de Natal 1 Os trabalhadores t m direito a receber at ao final de Novembro de cada ano um subs dio de Natal corresponden te ao valor da retribui o mensal desde que nesse ano te nham estado continuamente ao servi o da empresa 2 No caso de terem menos de um ano de trabalho na em presa bem como no caso de cessa o ou suspens o do con trato de trabalho t m os trabalhadores direito fra o do subs dio de Natal correspondente ao tempo de servi o pres tado durante o ano civil 3 Os trabalhadores contratados a termo t m direito a um subs dio de Natal por cada m s de contrato correspondente a 1 12 da remunera o Cl usula 77 Subs dio de f rias 1 O subs dio de f rias vence se na mesma data e nas mes mas condi es que as f rias e ser
253. o crit rio de elegibilidade definido no n mero 2 a sua progress o ao abrigo do disposto nos n me ros anteriores efetivar se logo que se verifique o respetivo cumprimento 5 Ser dado conhecimento s estruturas sindicais internas do sistema de avalia o a aplicar bem como das respetivas altera es 6 A empresa dar s estruturas sindicais internas em cada ano informa o estat stica da distribui o das avalia es de desempenho Cl usula 23 Progress o Aplica o l A progress o prevista na cl usula anterior aplicar se at a remunera o base mensal do trabalhador atingir o valor de refer ncia da fase de progress o imediatamente anterior fase D passando a partir desse limite a respetiva progress o a efetivar se exclusivamente por ato de gest o 2 Para efeitos da aplica o da cl usula anterior considera se n o ter havido progress o quando excluindo os aumentos gerais praticados para a generalidade dos trabalhadores n o Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 tenha havido qualquer aumento da remunera o base mensal do trabalhador 3 Para efeitos da aplica o da cl usula anterior conside ra se progress o parcial a soma dos aumentos da remunera o base mensal por ato de gest o excluindo os aumentos gerais praticados para a generalidade dos trabalhadores que o trabalhador teve no per odo correspondente sua fase de progress o 4 Nos casos de progress
254. o de presen a obrigat ria o que decorre no per odo da manh entre uma hora ap s o in cio e meia hora antes do fim do per odo de hor rio base e no per odo da tar de entre meia hora ap s o in cio e uma hora antes do fim do per odo de hor rio base 4 A pr tica do hor rio flex vel obriga ao cumprimento em m dia de um n mero de horas correspondente ao per odo normal de trabalho semanal exceto durante o per odo legal de aleita o e aos trabalhadores estudantes em rela o aos quais ser deduzido o tempo de aus ncia autorizado 5 O c mputo do tempo de servi o prestado ser efetuado mensalmente transitando para o m s seguinte o saldo que n o ultrapasse oito ou dez horas conforme seja negativo ou positivo 6 O saldo que exceda os limites fixados no n mero ante rior anulado sem direito a compensa o se for positivo e equiparado para todos os efeitos a faltas injustificadas se for negativo 7 Nos servi os em que sejam adotados o hor rio fixo e o hor rio flex vel a pr tica deste ltimo poder ser concedida por acordo entre a empresa e o trabalhador 8 S considerado trabalho suplementar para os traba lhadores em regime de hor rio flex vel o que for prestado a solicita o expressa da empresa fora do hor rio base 9 O hor rio flex vel n o pratic vel por trabalhadores em regime de turnos Cl usula 42 Isen o de hor rio 1 Isen o de hor rio de trabal
255. o do disposto na lei e no presente ACT proibido empresa a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como despedi lo aplicar lhe outras san es ou trata lo desfavoravelmente por causa desse exer c cio b Obstar injustificadamente presta o efetiva do traba lho c Exercer press o sobre o trabalhador para que atue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de traba lho dele ou dos companheiros d Diminuir a retribui o 94 e Baixar a categoria do trabalhador f Transferir o trabalhador para outro local de trabalho para al m dos limites do disposto na lei e no presente ACT g Ceder trabalhadores do quadro de pessoal pr prio para utiliza o de terceiros que sobre esses trabalhadores exer am os poderes de autoridade e dire o pr prios do empre gador ou por pessoa por ele indicada h Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a utilizar ser vi os fornecidos pelo empregador ou por pessoa por ele in dicada i Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refei t rios economatos ou outros estabelecimentos diretamente relacionados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores j Fazer cessar o contrato e readmitir o trabalhador mes mo com o seu acordo havendo o prop sito de o prejudicar em direitos ou garantias decorrentes da antiguidade k Impedir ou dificultar o livre exerc cio dos direi
256. o exerce a sua atividade nos distritos de Beja Castelo Branco Coimbra Evora Faro Leiria Lisboa Por talegre Santar m Set bal e Ilhas Artigo 3 O sindicato tem a sua sede em Santar m CAP TULO II Princ pios fundamentais Artigo 4 O sindicato orienta a sua a o pelos princ pios da liber dade da unidade da democracia da independ ncia sindical e da solidariedade entre todos os trabalhadores na luta pelo fim da explora o do homem pelo homem Artigo 5 1 O princ pio da liberdade sindical reconhecido e defen dido pelo sindicato garante a todos os trabalhadores o direito de se sindicalizarem independentemente das suas op es pol ticas ou religiosas 2 O sindicato defende a unidade dos trabalhadores e a unidade org nica do movimento sindical como condi o e garantia da defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores combatendo todas as a es tendentes sua divis o 3 A democracia sindical garante da unidade dos traba lhadores regula toda a org nica e vida interna do sindicato constituindo o seu exerc cio um direito e um dever de todos os trabalhadores 4 A democracia sindical em que o sindicato assenta a sua a o expressa se designadamente no direito dos associados participarem ativamente na atividade sindical de elegerem e destitu rem os seus dirigentes e de livremente exprimirem todos os pontos de vista existentes no seio dos trabalhado res devendo ap s a discuss o
257. o parit ria do AE acima constantes nesta acta entendem se como produzindo efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2014 Maia 5 de Dezembro de 2014 Pelo CICCOPN Centro de Forma o Profissional da In d stria da Constru o Civil e Obras P blicas do Norte Lu s Manuel Mota Ferreira da Silva Maria Teresa Andrade Rocha de Hortega Guimar es Carlos Manuel Miranda Azevedo Pelo STFPSN Sindicato dos Trabalhadores em Fun es P blicas e Sociais do Norte Aurora Maria Ferreira Gomes Lu s Manuel Rodrigues Ferreira S rgio Gabriel Qu drio da Mota Alves Depositado em 30 de dezembro de 2014 a fl 165 do li vro n 11 com o n 168 2014 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de fevereiro AVISOS DE CESSA O DA VIG NCIA DE CONVEN ES COLETIVAS ACORDOS DE REVOGA O DE CONVEN ES COLETIVAS JURISPRUD NCIA 148 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 ORGANIZA ES DO TRABALHO ASSOCIA ES SINDICAIS I ESTATUTOS UGT Lisboa Uni o Geral de Trabalhadores de Lisboa Altera o Altera o aprovada em congresso no dia 15 de novem bro de 2014 com ltima altera o dos estatutos publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 38 de 15 de outubro de 2010 CAP TULO I Da identidade sindical Artigo 1 Natureza mbito e sede 1 A UGT Lisboa Uni o Geral de Trabalhadores de Lis boa adiante designada por UGT Lisboa u
258. o presente ACT um subs dio de preven o o qual deixar de ser abona do passando a ter direito nos termos da cl usula 53 e 75 do ACT a receber um subs dio de disponibilidade ter o a 127 diferen a entre os respetivos subs dios integrada na remune ra o base mensal nos termos do n mero seguinte 2 O valor a integrar corresponder diferen a para um per odo de um m s de calend rio entre o valor do subs dio de preven o auferido at data de entrada em vigor do ACT e o subs dio de disponibilidade que passar o receber nos ter mos do n mero 1 da cl usula 75 do ACT calculado tendo por base uma escala de 4 equipas Artigo 13 Subs dio de turnos e trabalho noturno Os trabalhadores de turnos da REN Atl ntico que por for a da aplica o do novo ACT passem a auferir considerando o somat rio do subs dio de turnos e do valor m dio mensal das horas noturnas n de dias do ano x n de horas notur nas di rias n de trabalhadores por equipa n de meses do ano um valor inferior ao subs dio de turnos que vinham a auferir at data de entrada em vigor do ACT ter o o dife rencial integrado na remunera o base mensal Artigo 14 Produ o de efeitos das integra es na remunera o base mensal 1 As integra es na remunera o base mensal dos valores apurados em conformidade com o disposto nos artigos 11 a 13 da presente sec o efetuar se na data de en
259. o salarial que lhe assegure durante tal desempenho que a remunera o base mensal somada a tal complemento n o seja inferior ao valor m nimo da banda salarial desse n vel de qualifica o 3 Terminado o desempenho tempor rio da fun o o tra balhador reocupa o seu posto de trabalho e passa a receber a remunera o que teria atingido se nele tivesse permanecido 4 Se a ocupa o tempor ria de um posto de trabalho se prolongar para al m de um ano carece de acordo do traba lhador se este o requerer 5 O desempenho tempor rio de fun es deve ser tomado em considera o na aprecia o curricular do trabalhador e para efeitos da progress o prevista na cl usula 21 Cl usula 14 Carreiras profissionais 1 Os trabalhadores do quadro de pessoal de acordo com o respetivo enquadramento est o integrados em cinco n veis de qualifica o N vel de qualifica o I Quadros superiores N vel de qualifica o II Quadros m dios N veis de qualifica o IN e IV Profissionais altamente qualificados N vel de qualifica o V Profissionais qualificados 2 O n vel de qualifica o I corresponde carreira de qua dros superiores e os n veis de qualifica o Il a V s carreiras 95 de t cnico operacional e de t cnico administrativo 3 Os n veis de qualifica o mais elevados pressup em dentro da mesma carreira e rea funcional as compet ncias necess rias ao exerc cio das atividades compreend
260. o ser alterados pelo congresso CAP TULO IX Fus o e dissolu o Artigo 74 Compet ncia A fus o ou dissolu o da USC CGTP IN s se verifica r por delibera o do congresso expressamente convocado para o efeito Artigo 75 Delibera o de fus o ou dissolu o e destino dos bens 1 As delibera es relativas fus o ou dissolu o ter o de ser aprovadas por sindicatos filiados que representam pelo menos tr s quartos dos trabalhadores que exer am a sua ati vidade no distrito de Coimbra e que neles estejam inscritos 2 O congresso que deliberar a fus o ou a dissolu o da USC CGTP IN dever obrigatoriamente definir os termos em que ela se processar podendo os respetivos bens serem distribu dos pelos sindicatos seus associados CAP TULO X S mbolo bandeira e hino Artigo 76 S mbolo O s mbolo o da CGTP IN apenas diferindo nas letras de base que ser o US Coimbra CGTP IN Artigo 77 Bandeira A bandeira da USC CGTP IN de tecido vermelho ten do no canto superior esquerdo o s mbolo descrito no artigo anterior 180 Artigo 78 Hino O hino da USC CGTP IN o hino designado hino da Confedera o Geral dos Trabalhadores Portugueses Inter sindical Nacional Registado em 31 de dezembro de 2014 ao abrigo do ar tigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 3 a fl 167 do livro n 2 Federa o Portuguesa dos Sindicatos da Constru o Ce
261. o seu vencimento ou por acordo entre a empresa e o trabalhador at ao 90 dia posterior ao seu vencimento 4 Na falta de acordo caber empresa proceder marca o do gozo dos dias de descanso compensat rio 5 O tempo de descanso compensat rio inferior a um dia de trabalho transita para o ano civil seguinte e vence se quando perfizer um n mero de horas igual ao per odo nor mal de trabalho Cl usula 59 Trabalho em dias feriados 1 Os trabalhadores s poder o prestar trabalho nos dias feriados quando integrados em hor rios por turnos ou quan do expressamente convocados para trabalho suplementar 2 O trabalho prestado em dia feriado que por escala com petir aos trabalhadores do regime de turnos implica o paga mento de um acr scimo remunerat rio a calcular com base na retribui o hor ria nos seguintes termos a 75 da retribui o hor ria em rela o ao trabalho prestado em per odo diurno b 100 da retribui o hor ria em rela o ao trabalho prestado em per odo noturno c O acr scimo remunerat rio previsto na al nea b j in clui a retribui o por trabalho noturno previsto na cl usula 72 do ACT 3 Os trabalhadores ter o direito refei o em servi o fornecida ou paga pela empresa nos termos da cl usula 78 CAP TULO VI Descanso semanal f rias feriados e faltas Cl usula 60 Descanso semanal 1 Em regime normal de trabalho s o dias de descanso s
262. ocado expressamente para o efeito desde que aprovada por dois ter os dos votos dos delegados 2 No caso de dissolu o o congresso definir os precisos termos em que ela se processar e os bens da UGT Lis boa cumpridos os requisitos legais reverter o para a UGT Uni o Geral de Trabalhadores Artigo 55 Casos omissos Os casos omissos e as d vidas de interpreta o ser o re solvidos pelo conselho geral Artigo 56 Entrada em vigor Os presentes estatutos entram em vigor imediatamente ap s a sua aprova o Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 ANEXO Regulamento de tend ncias Artigo 1 Direito de organiza o 1 Aos trabalhadores abrangidos a qualquer t tulo no m bito da UGT Lisboa reconhecido o direito de se organi zarem em tend ncias politico sindicais 2 O reconhecimento de qualquer tend ncia pol tico sindi cal da compet ncia exclusiva do congresso Artigo 2 Conte do As tend ncias constituem formas de express o sindical pr pria organizadas na base de determinada concep o po l tica social ou ideol gica e subordinadas aos princ pios de mocr ticos dos estatutos da UGT Lisboa e dos estatutos e declara o de princ pios da UGT Uni o Geral de Traba lhadores Artigo 3 mbito Cada tend ncia uma forma o integrante da UGT Lisboa de acordo com o princ pio da representatividade sendo por isso os seus poderes e
263. ocat ria da reuni o geral de trabalhadores n o seja da CT esta convoc la no pra zo m ximo de 10 dez dias ap s a recep o do respectivo requerimento 4 S ser o v lidas as delibera es que tenham a participa o de 25 dos trabalhadores da empresa com excep o de mat rias especialmente reguladas pelos presentes estatutos 5 A vota o ser secreta desde que requerida por um m nimo de 10 dez trabalhadores 6 As reuni es gerais de trabalhadores ser o dirigidas pela CT ou por quem esta designar Artigo 12 Subcomiss es de trabalhadores Existir o subcomiss es de trabalhadores de ora adiante designadas por SCT em todos os locais de trabalho em que se mostre conveniente Artigo 13 Composi o das subcomiss es de trabalhadores As SCT ter o a seguinte composi o a Locais de trabalho com menos de 50 trabalhadores 1 membro b Locais de trabalho com 50 a 200 trabalhadores 3 mem bros c Locais de trabalho com mais de 200 trabalhadores 5 membros Artigo 14 Dura o do mandato A dura o do mandato dos membros das SCT coinci dente com a do mandato dos membros da CT sendo simult neo o in cio e o termo do exerc cio de fun es Artigo 15 Compet ncias das subcomiss es de trabalhadores 1 Compete s SCT a Exercer as atribui es e poderes delegados pela CT b Informar a CT sobre as mat rias que entenda ser de in teresse para a respectiva
264. ocesso ser enviada ao arguido por carta registada com aviso de rece o nota de culpa discriminando os factos de que acusado e indicando as normas violadas 3 O arguido poder contestar por escrito a nota de culpa no prazo de vinte dias ap s a recep o da carta registada e requerer todas as dilig ncias necess rias ao apuramento da verdade bem como apresentar testemunhas dentro do mes mo prazo 4 A falta de resposta no prazo indicado implica a presun o da verdade dos factos Artigo 51 Prescri o A iniciativa do procedimento disciplinar prescreve no prazo de 90 dias ap s os factos serem conhecidos salvo por factos que constituam simultaneamente il cito penal CAP TULO VII Das disposi es finais e transit rias Artigo 52 Direitos dos membros dos rg os da UGT Uni o Geral de Trabalhadores 1 O secret rio geral da UGT Uni o Geral de Trabalha dores ou quem o represente tem direito de participa o no congresso conselho geral ou secretariado da UGT Porto sem direito de voto 2 O presidente da UGT Uni o Geral de Trabalhadores ou quem o represente tem direito de participa o no con gresso e no conselho geral da UGT Porto sem direito de voto Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 3 Os vice presidentes os secret rios gerais adjuntos e os restantes membros do secretariado executivo da UGT Uni o Geral de Trabalhadores t m o direito de participa o
265. ondente e ainda sempre que o trabalhador sem preju zo do disposto nos n meros seguintes se oponha realiza o de inspe o m dica promovida pela empresa ou a ela n o compare a sem justificar a falta bem como quando a inspe o m dica n o confirme a doen a 3 No caso da inspe o m dica referida no n mero ante rior n o confirmar a doen a pode o trabalhador exigir um novo exame por uma junta m dica de que fa a parte um m dico de sua escolha 4 A junta m dica referida no n mero anterior ter que ser requerida no prazo m ximo de tr s dias teis a partir do conhecimento do resultado da inspe o m dica e dever realizar se no prazo m ximo de oito dias teis contados da rece o do requerimento do trabalhador 5 O trabalhador requerente indicar no prazo m ximo de cinco dias teis a contar da data do requerimento o m dico de sua escolha ficando os honor rios deste de conta da em presa se a junta confirmar a doen a e de conta do trabalha dor no caso contr rio Artigo 40 Subs dio supletivo de doen a Sempre que a doen a do trabalhador ocorra antes de se encontrar cumprido o prazo de garantia estabelecido no re Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 gime legal de prote o social na eventualidade de doen a e ainda nos primeiros dias da baixa a empresa toma a seu car go a atribui o a t tulo supletivo de um subs dio na doen a Artigo 41 Montante do subs
266. ondi es de vida dos trabalhadores e suas fam lias enquanto parte integrante da popula o do distrito CAP TULO HI Estrutura Artigo 10 Estrutura 1 A USC CGTP IN faz parte da estrutura da Confedera o Geral dos Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional como associa o sindical interm dia de dire o e coordena o da atividade sindical no distrito de Coimbra 2 Fazem parte da estrutura da USC CGTP IN os sindica tos nela filiados e as uni es locais por ela reconhecidas que desenvolvem atividades no distrito Artigo 11 Sindicato 1 O sindicato a associa o sindical de base da estrutura da Confedera o Geral dos Trabalhadores Portugueses In tersindical Nacional e da uni o a quem cabe a dire o e a di namiza o de toda a atividade sindical no respetivo mbito 2 A estrutura do sindicato a sua organiza o e ativida de assentam na participa o ativa e direta dos trabalhadores desde o local de trabalho e desenvolve se a partir das organi za es sindicais de empresa ou de servi os Artigo 12 Uni o local 1 A uni o local a associa o sindical interm dia da es trutura da Uni o dos Sindicatos de Coimbra que de forma descentralizada desenvolve a sua a o com os sindicatos do seu respetivo mbito 2 A uni o local participa de pleno direito na atividade da USC CGTP IN nos termos previstos nos presentes estatu tos Artigo 13 Delega es co
267. onomia reas funcionais Exige conhecimentos Coordena orienta controla e executa D colabora o funcional Administrativa e secre ao n vel do 12 ano de es atividades administrativas a profissionais mais qualifi tariado colaridade ou experi ncia Organiza processos de car cter adminis cados Log stica e compras profissional equipar vel trativo Atua balizado por orien Financeira na rea vocacional ade Implementa novos m todos ou proces ta es espec ficas e procedi Recursos humanos quada fun o sos de trabalho mentos estando o seu grau de Exige experi ncia pro Acompanha e desenvolve as a es ne atua o definido por procedi gt fissional relevante e con cess rias manuten o e aperfei oamento mentos e orienta o superior T cnico admi solidada para a atividade de sistemas de gest o informatizados nistrativo II Pode coordenar controlar e executar atividades contabil sticas financeiras e procede implementa o dos respetivos m todos e processos de trabalho Participa no controlo de gest o or amental Acompanha a gest o de contratos Estuda aplica e faz aplicar regulamen tos normas e planos dentro do mbito das suas compet ncias Exige conhecimentos Executa e procede ao ordenamento D colabora o funcional Administrativa e secre no m ni
268. or de contas da UGT Lisboa sem direito de voto 5 Para efeitos do disposto nos n meros anteriores dever o ser enviadas aos membros as convocat rias das reuni es e c pia das actas logo que aprovadas 6 O secret rio geral da UGT Uni o Geral de Traba lhadores mediante pr via decis o do secretariado nacional da UGT Uni o Geral de Trabalhadores poder convocar qualquer reuni o dos rg os estatut rios da UGT Lisboa se n o estiverem a ser cumpridos os prazos estatut rios de convoca o Artigo 53 Altera o dos estatutos 1 Os estatutos s poder o ser alterados pelo congresso desde que esta mat ria conste expressamente da ordem de trabalhos e as altera es tenham sido distribu das s asso cia es sindicais filiadas e aos representantes eleitos para o conselho geral dos trabalhadores filiados em nome individu al com a anteced ncia m nima de 20 dias 2 As delibera es relativas natureza e mbito princ pios fundamentais composi o do congresso enumera o dos rg os e modo de elei o dos rg os e dissolu o da UGT Lisboa s o tomadas por decis o favor vel de pelo menos dois ter os dos delegados presentes e as relativas s restantes mat rias dos estatutos s o tomadas por decis o fa vor vel da maioria absoluta dos delegados Artigo 54 Dissolu o da UGT Lisboa 1 A dissolu o da UGT Lisboa s poder efectuar se por delibera o do congresso conv
269. or cabe recurso por escrito para o plen rio de sindicatos da USC CGTP IN a interpor no prazo de 10 dias 177 Artigo 52 Iniciativas especializadas A dire o distrital poder convocar encontros semin rios confer ncias ou promover iniciativas com vista ao de bate e defini o de orienta es sobre quest es espec ficas Artigo 53 Vincula o Para obrigar a USC CGTP IN necess rio a assinatura de pelo menos dois membros do secretariado da dire o distrital SEC O V Secretariado da dire o distrital Artigo 54 Composi o O secretariado da dire o distrital ser obrigatoriamente constitu do no m nimo por cinco membros da dire o Artigo 55 Compet ncia do secretariado da dire o distrital Por delega o de poderes da dire o distrital o secreta riado da dire o distrital poder assegurar a A aplica o das delibera es da dire o distrital e o acompanhamento da sua execu o b A coordena o e dire o da a o sindical articulada en tre sectores de atividade e nas diversas zonas sindicais do distrito c A representa o externa da USC CGTP IN em ju zo e fora dele d Assegurar o regular funcionamento da gest o corrente da USC CGTP IN e Outras compet ncias que lhes venham a ser delegadas pela dire o distrital SEC O VI Comiss es espec ficas Artigo 56 Comiss es espec ficas 1 A dire o distrital poder com v
270. orem adotados 8 N o se efetuar qualquer desconto na remunera o dos trabalhadores que por raz es justificadas e aceites pela em presa ou motivos n o imput veis ao trabalhador n o marca ram o ponto de controlo de entrada ou de sa da desde que comprovem devidamente a sua presen a no trabalho durante o seu hor rio de trabalho SUBSEC O II Hor rio fixo hor rio flex vel e isen o de hor rio de trabalho Cl usula 40 Hor rio fixo 1 Hor rio fixo aquele em que as horas de in cio e de termo do per odo de trabalho bem como as do intervalo de descanso s o previamente determinadas e fixas 2 Neste tipo de hor rio admite se uma toler ncia at quin ze minutos para os trabalhadores que se tenham atrasado com o limite de seis ocorr ncias mensais e at um m ximo de sessenta minutos mensais devendo nestes casos o tra balhador compensar o tempo de trabalho n o prestado com presta o de trabalho normal at ao final do m s a que res peite o atraso Cl usula 41 Hor rio flex vel 1 Hor rio flex vel aquele em que a dura o do per odo 100 normal de trabalho di rio bem como as horas do seu in cio termo e dos intervalos de descanso podem ser m veis ha vendo por m per odos de presen a obrigat ria 2 O hor rio flex vel ser cumprido entre meia hora antes do in cio do per odo da manh e hora e meia ap s o fim do per odo da tarde do hor rio base 3 O temp
271. os depende da veri fica o dos prazos de garantia estabelecidos no regime geral da Seguran a Social Artigo 4 Refer ncias a diplomas legais 1 Para efeitos de aplica o do presente apenso e em todos os casos em que nele se refere um concreto diploma legal consideram se como irrelevantes quaisquer altera es legais que os regimes jur dicos constantes dos referidos preceitos legais tenham tido ou venham a ter bem como a sua poste rior revoga o salvo nas situa es expressamente previstas no presente apenso e nos n meros seguintes 2 Quando neste apenso se refira o Decreto Lei n 329 93 de 25 de Setembro considera se o dito diploma com as alte ra es que lhe foram introduzidas pelo Decreto Lei n 9 99 de 8 de Janeiro pelo Decreto Lei n 265 99 de 14 de Julho e pelo Decreto Lei n 437 99 de 29 de Outubro 3 Quando neste apenso se refira o Decreto Lei n 132 88 de 20 de Abril considera se o dito diploma com as altera es que lhe foram introduzidas pelo Decreto Lei n 287 90 132 de 19 de Setembro e pelo Decreto Lei n 165 99 de 13 de Maio 4 Quando neste apenso se refira o Decreto Lei n 322 90 de 18 de Outubro considera se o dito diploma com as altera es que lhe foram introduzidas pelo Decreto Lei n 141 91 10 de Abril e pelo Decreto Lei n 265 90 de 14 de Julho CAP TULO II Benef cios diferidos SEC O I Complemento da pens o por invalidez Artigo 5
272. os e 3 suplentes eleitos individualmente sendo um presi dente dois vice presidentes e dois secret rios 2 Os vice presidentes coadjuvar o e substituir o o presi dente nas suas aus ncias e impedimentos 3 No caso de demiss o ou perda de qu rum ser eleita nova mesa do congresso com id ntica composi o atrav s de listas completas e nominativas por escrut nio secreto e sufr gio de maioria simples mediante proposta do secreta riado ou de um m nimo de 10 dos delegados Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Artigo 22 Regimento do congresso 1 O conselho geral aprovar sob proposta do secretaria do o regimento que regular a disciplina do funcionamento do congresso e os poderes atribui es e deveres dos respeti vos membros e comiss es 2 O congresso ratificar o regimento aprovado em con selho geral carecendo qualquer altera o da aprova o por maioria de dois ter os dos delegados presentes Artigo 23 Tomada de posse 1 O presidente da mesa do congresso dar posse ao pre sidente da mesa eleito e seguidamente este dar posse aos restantes membros da mesa e aos restantes rg os eleitos 2 O presidente da mesa convocar a primeira reuni o do conselho geral no prazo de 90 dias e nela dar posse aos respetivos membros SEC O II Do Conselho geral Artigo 24 Composi o do conselho geral 1 O conselho geral o rg o m ximo entre congressos per
273. os eleitos em reuni o das asso cia es sindicais filiadas que n o cumpram o m nimo fixado no n mero 6 convocada pelo secretariado com pelo menos 15 dias de anteced ncia sendo a representatividade de cada associa o medida pelo respetivo n mero de filiados no dis trito do Porto c Pelos delegados designados pelo rg o executivo de cada uma das associa es sindicais filiadas em fun o do n mero de filiados d Pelos delegados eleitos por sufr gio universal direto e secreto em representa o dos trabalhadores filiados em nome individual em reuni o convocada pelo secretariado com pelo menos 15 dias de anteced ncia e Pelos membros do secretariado f Pelos membros da mesa do congresso e do conselho geral 3 O n mero de delegados a eleger a designar e por ine r ncia no m nimo de 150 e no m ximo de 250 4 O n mero de delegados por iner ncia n o poder ser superior a um ter o do total dos delegados 5 As formas de elei o e o n mero de delegados a eleger ao congresso ser o determinados em conformidade com o disposto no regulamento eleitoral atendendo s disposi es estatut rias das associa es sindicais filiadas 6 O n mero de delegados eleitos ser fixado em fun o dos trabalhadores filiados em cada uma das associa es fi liadas na UGT Porto e da quotiza o podendo ser fixado um m nimo no regulamento eleitoral para ter direito a eleger um delegado 7 O n mero de delegados
274. os fundamentos do pedido e uma proposta da ordem de trabalhos 4 Nos casos previstos n mero 2 o presidente da mesa de ver convocar a assembleia geral para que esta se realize no prazo m ximo de 30 dias ap s a rece o do requerimento salvo motivo justificado em que o prazo m ximo de 60 dias 7 A assembleia geral iniciar se hora marcada com a presen a da maioria dos associados ou em segunda convoca t ria com qualquer n mero de associados 8 vedado deliberar sobre assuntos que n o constem na ordem de trabalhos 9 As delibera es da assembleia geral ser o tomadas por maioria simples dos associados participantes salvo nos ca sos em que estatutariamente outra coisa esteja fixada 10 Em caso de empate proceder se a nova vota o e em caso de novo empate fica a delibera o adiada para nova assembleia geral 11 Para efeitos de discuss o e delibera o sobre as mat rias referidas nas al neas h e i do artigo 33 exigida uma maioria qualificada de dois ter os dos associados participan tes 12 A convoca o da assembleia geral ser feita por meio de an ncios convocat rios afixados na sede do sindicato nas empresas onde haja representa o sindical e atrav s de uma publica o num dos jornais mais lidos na rea do sindicato SEC O IV Dire o Artigo 35 A dire o do sindicato comp e se de 9 membros efetivos e 2 suplentes Artigo 36 1 A dire o na sua prime
275. os limites m ximos dos per odos normais de trabalho 2 Entende se por hor rio de trabalho de turnos a sucess o programada de trabalho para um conjunto de trabalhadores que assegura um dado posto de trabalho e do qual constam as faixas de ocupa o ou escalas de turnos de cada trabalhador ao longo do ano ou per odo de vig ncia do respetivo hor rio 3 Entende se por faixa de ocupa o ou escala de turnos o hor rio programado para cada trabalhador do qual consta a rota o pelos diferentes turnos os per odos normais diurnos em sobreposi o e os dias de descanso Cl usula 44 Regime 1 A empresa define para cada tipo de instala o os pos tos de trabalho e respetivas fun es desempenhados em regi me de turnos e organiza os hor rios de turnos de acordo com as necessidades de servi o tendo em aten o as prefer ncias e interesses demonstrados pelos trabalhadores envolvidos em cada local de trabalho e ouvidos representantes dos tra balhadores 2 A audi o dos representantes dos trabalhadores nos ter mos do n mero anterior decorrer 15 dias antes da afixa o dos hor rios de turnos nos locais de trabalho os quais entra r o em vigor 15 dias ap s a sua afixa o 3 Os hor rios de turnos de labora o cont nua com folgas rotativas obedecem em regra s seguintes condi es a A pr tica do regime de turnos carece do pr vio acordo escrito do trabalhador b Os hor rios de turnos reportam se
276. otivos b As quotiza es s deixam de ser descontadas mediante declara o escrita e assinada pelo trabalhador nesse sentido entregue ao respetivo empregador produzindo efeitos nos termos legais SEC O II Comiss o parit ria Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Cl usula 106 Compet ncia 1 Para interpreta o das disposi es deste ACT as partes outorgantes constituir o uma comiss o parit ria 2 As delibera es tomadas pela comiss o parit ria reger se o pelas disposi es legais em vigor designadamente quanto ao dep sito e publica o produzindo efeitos a partir da data de entrada em vigor deste ACT Cl usula 107 Constitui o e funcionamento l A comiss o parit ria constitu da por seis membros tr s em representa o de cada uma das partes outorgantes dispondo cada uma do direito a um voto 2 Cada uma das partes indicar outra a identifica o dos seus representantes no prazo de trinta dias ap s a publica o deste ACT 3 Cada uma das partes poder fazer se acompanhar de um assessor por assunto 4 O funcionamento e local das reuni es estabelecido por acordo das partes devendo contudo obedecer s seguintes regras a Sempre que uma das partes pretenda a reuni o da co miss o comunic lo outra parte com a anteced ncia m nima de quinze dias indicando dia hora e agenda dos tra balhos a tratar b Salvo delibera o admitindo p
277. pela empresa calculado pela seguinte f rmula C S 0 5 Ra z S em que C representa o complemento do subs dio de funeral atribu do pela empresa Ra representa o valor de 594 00 euros e atualizado anualmente na mesma percentagem da tabela salarial S representa o subs dio de funeral concedido pela Se guran a Social 2 Sempre que as despesas do funeral sejam inferiores soma do subs dio concedido pela Seguran a Social com o complemento atribu do pela empresa ser este reduzido ou anulado de forma a que n o sejam ultrapassadas as despesas comprovadamente efetuadas CAP TULO IV Adiantamento dos benef cios concedidos Segu ran a Social e dos complementos atribu dos pela empresa Artigo 54 Adiantamento feito pela empresa 1 A empresa adianta o pagamento da import ncia corres pondente aos benef cios imediatos e aos seguintes benef cios diferidos concedidos pela Seguran a Social e respetivos complementos pens o por velhice pens o de sobreviv ncia e subs dio por morte 2 O adiantamento a que se refere o n mero anterior de pende de requerimento do interessado instru do com a prova documental quando seja caso disso da ocorr ncia causal da concess o do benef cio e da legitimidade dos interessados no seu recebimento e desde que os procedimentos da Segu ran a Social e da empresa permitam garantir o seu efetivo controlo 139 Artigo 55 Reembolso dos benef cios adiantados 1
278. pelo menos 20 dos associados do sindicato no pleno gozo dos seus direitos sindicais 3 Os candidatos ser o identificados pelo nome completo n mero de associado idade resid ncia e designa o da em presa onde trabalha 4 Os associados subscritores da candidatura ser o identi ficados pelo nome completo leg vel assinatura n mero de associado e empresa onde trabalha 5 As listas de candidaturas s ser o consideradas desde que se apresentem para todos os rg os a eleger 6 Cada candidato s pode apresentar se numa lista de can didatura 7 A apresenta o das listas de candidatura dever ser feita no prazo de 30 dias ap s a data da convoca o da assembleia eleitoral 8 O primeiro subscritor de cada lista o respons vel pela candidatura devendo fornecer mesa da assembleia geral os elementos necess rios sendo atrav s dele que a mesa da assembleia geral comunicar com a lista respetiva Artigo 63 1 A mesa da assembleia geral verificar a regularidade das candidaturas nos cinco dias subsequentes ao encerra mento do prazo para entrega das respetivas listas 2 Com vista ao suprimento das irregularidades encontra 188 das toda a documenta o ser devolvida ao respons vel pela candidatura da lista mediante termo de entrega com indica o escrita das irregularidades e das normas legais ou esta tut rias infringidas o qual dever san las no prazo m ximo de 3 dias a contar da data d
279. prestada mediante presen a f sica em local determinado o trabalhador dever manter se em disponibilidade segundo a sua op o dist ncia m xima de uma hora da sua instala o de base ou no local em que nos dias normais de trabalho tenha a sua resid ncia ou nas suas imedia es Cl usula 52 Regime 1 A empresa definir ouvidos os representantes dos tra balhadores para cada tipo de instala o quais os postos de trabalho e respetivas fun es que dever o ficar sujeitos a dis ponibilidade 2 Os trabalhadores afetos aos postos de trabalho definidos nos termos do n mero anterior que aceitem ser inseridos nas fun es sujeitas a disponibilidade consideram se automati camente aderentes ao regime de disponibilidade nico Os trabalhadores que n o estejam data da cele bra o do presente ACT inseridos no regime de disponibili dade poder o por escrito manifestar a sua n o concord ncia em serem abrangidos por este regime no prazo de 90 dias a contar da data de entrada em vigor do ACT 3 As escalas de servi o de disponibilidade s o elaboradas pela empresa ouvidos os trabalhadores abrangidos devendo ser elaboradas de molde a que ao longo de cada ano civil dentro do poss vel os dias de descanso semanal e feriados sejam distribu dos equitativamente 4 Aos trabalhadores em situa o de disponibilidade as segurado em princ pio e sem preju zo da manuten o das situa es em pr tica d
280. prestadores de servi os 117 Atua apenas com indi ca es gerais dos objeti vos a atingir Atua balizado por ob Jetivos e orienta es ge rais estando o seu grau de atua o estabelecido por processos procedi mentos e ou orienta es superiores Opera o e manuten o el trica Opera o e manuten o g s Desenho e projeto Sistemas de informa o e telecomunica es Servid es e expropria es Log stica e compras Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 NQ Categoria Perfil de conhecimentos Atividades Autonomia reas funcionais N vel M T cnico operacional I Exige conhecimentos ao n vel do 12 ano de escola ridade ou experi ncia profis sional equipar vel na rea vo cacional adequada fun o Exige experi ncia pro fissional relevante e con solidada para a atividade abrangendo uma diversidade de conhecimentos e experi n cias fundamentais para o seu desempenho Colabora na elabora o e no controlo da D colabora o funcional execu o do plano anual de atividades es pec fico da sua rea de especialidade Monitoriza o progresso das atividades analisa as falhas modos de falha e suas consequ ncias permitindo a monitoriza o do processo e a apresenta o de pro postas de melhoria Programa as diversas interven es alo cando e
281. priado na identifica o de perigos aprecia o de riscos e defini o de controlos b Envolvimento apropriado na investiga o de incidentes c Envolvimento no desenvolvimento e na revis o das po l ticas e dos objetivos da seguran a e sa de no trabalho d Consulta quando ocorrerem mudan as que afetem a se guran a e sa de no trabalho 111 Cl usula 93 Forma o informa o e consulta na rea da seguran a e sa de no trabalho 1 A empresa proporcionar aos trabalhadores forma o e informa o adequada no dom nio da seguran a e sa de no trabalho tendo em aten o o posto de trabalho e o exerc cio de atividades de risco 2 A forma o e a informa o ser o proporcionadas no meadamente nos seguintes casos a Admiss o na empresa b Mudan a de posto de trabalho ou de fun es c Introdu o de novos equipamentos de trabalho ou alte ra o dos existentes d Ado o de uma nova tecnologia e Outras sempre que se justifique 3 Os trabalhadores e os seus representantes para a segu ran a e sa de no trabalho devem dispor de informa o atu alizada sobre a Os riscos para a seguran a e sa de bem como as medi das de prote o e de preven o e a forma como se aplicam relativos quer ao posto de trabalho ou fun o quer em geral empresa b As medidas e as instru es a adotar em caso de perigo grave e iminente c As medidas de primeiros socorros de combate a in
282. produz efeitos ap s ter sido por este deferida com a indica o expressa dos limites tempor rios do per odo de suspens o autorizada 3 No caso de se tratar de um pedido de suspens o do pre sidente de um rg o da UGT Lisboa o requerimento fun damentado ser apresentado ao conselho geral que decidir 4 Em caso de ren ncia esta s produzir efeitos ap s o pedido devidamente fundamentado ter sido apresentado nos termos dos n meros anteriores ou ao presidente do r g o respectivo ou ao presidente da UGT Lisboa competin do ao rg o ao qual pertence o titular do mandato propor ao conselho geral a substitui o de entre os restantes membros da lista atrav s da qual foram eleitos e sempre que poss vel designando um elemento da mesma associa o sindical 5 Em caso de suspens o ou ren ncia do presidente da UGT Lisboa o conselho geral decidir na sua primeira reuni o quem os substituir em termos provis rios ou de finitivos Artigo 40 Incompatibilidades 1 Os membros do conselho fiscalizador de contas n o po der o integrar nenhum outro rg o da UGT Lisboa 2 N o podem ainda exercer cargos sindicais ou de sua re presenta o os membros que exer am fun es incompat veis com a autonomia da UGT Lisboa 3 Cabe ao conselho geral sob proposta do secretariado decidir acerca das incompatibilidades para o exerc cio de ac tividade do titular de qualquer rg o da UGT Lisboa
283. r aplicada sem que ao associado se jam dadas todas as possibilidades de defesa em adequado processo disciplinar Artigo 17 1 O poder disciplinar ser exercido pela dire o a qual nomear para o efeito uma comiss o de inqu rito 2 A dire o poder por proposta da comiss o de inqu rito suspender preventivamente o associado a quem foi ins taurado processo disciplinar e antes de proferida a decis o pela dire o o processo ser remetido assembleia de dele gados para que emita o seu parecer 3 Da decis o da dire o cabe recurso para a assembleia geral que decidir em ltima inst ncia 4 O recurso ser obrigatoriamente apreciado na primeira reuni o que ocorrer ap s a decis o salvo se a assembleia geral j tiver sido convocada ou se se tratar de assembleia geral eleitoral CAP TULO VI Organiza o do sindicato Artigo 18 1 A organiza o do sindicato tem a sua base na empresa ou unidade de produ o 2 A organiza o do sindicato na empresa constitu da por a Sec o sindical b Delegados sindicais c Comiss o intersindical Artigo 19 1 A sec o sindical constitu da pelos trabalhadores sin dicalizados que exercem a sua atividade em determinada em presa ou unidade de produ o 2 Poder o participar na sec o sindical os trabalhadores da empresa ou unidade de produ o n o sindicalizados des de que assim o deliberem os trabalhadores sindicali
284. r mica e Vidro FEVICCOM Altera o Altera o aprovada em 12 de dezembro de 2014 com ltima publica o no Boletim do Trabalho e Emprego n 24 de 29 de junho de 2014 CAP TULO VI Regime disciplinar Artigo 61 Poder disciplinar 1 O poder disciplinar ser exercido atrav s de procedi mento escrito pela direc o nacional a qual poder delegar numa comiss o de inqu rito constitu da para o efeito 2 Da decis o da direc o nacional caber recurso para o plen rio que decidir em ltima inst ncia 3 O recurso ser obrigatoriamente apreciado na primeira reuni o que ocorrer ap s a sua interposi o salvo se o ple n rio j tiver sido convocado Registado em 31 de dezembro de 2014 ao abrigo do ar tigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 2 a fl 167 do livro n 2 Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Alimen tar do Centro Sul e Ilhas Altera o Altera o aprovada em 27 de novembro de 2014 com ltima publica o no Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 de maio de 2014 CAP TULO I Denomina o mbito e sede Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Artigo 1 O Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Alimentar do Centro Sul e Ilhas uma associa o sindical constitu da pe los trabalhadores nela filiados que exer am a sua atividade profissional em qualquer ramo da ind stria alimentar bebi das e tabacos Artigo 2 O sindicat
285. r da presta o do complemento atribu do na data da passagem situa o de invalidez calculado nos termos do artigo 7 n o pode exceder 80 da remunera o il qui da efetivamente percebida pelo trabalhador no m s anterior ao da passagem a essa situa o sem preju zo do disposto no artigo 15 Artigo 10 Princ pio geral de atualiza o do complemento da pens o por invalidez 1 O complemento da pens o por invalidez recalculado para efeito de atualiza o sempre que haja altera es da re munera o normal de car cter geral no mbito da empresa 2 Para efeitos do n mero anterior nos casos em que te nham sido atribu das as parcelas referidas no n mero 4 do artigo 7 s o atualizadas anualmente na mesma percentagem da tabela salarial Artigo 11 Regras para o c lculo da atualiza o do complemento da pens o por invalidez 1 Para efeito da atualiza o do valor de cada presta o do complemento da pens o por invalidez atribu do pela em presa considera se que o valor total garantido se decomp e em tr s parcelas X Y e Z que t m em cada momento em que se verifique altera o da remunera o normal referida no artigo 10 os valores X Yi e Zo em que X nxRbxp Y nxRalxp Z nx R R xp 2 Havendo altera es na remunera o base a parcela cor respondente passar a ter um novo valor X de tal maneira que X nxR xp em que R R DR sendo D R o acr scimo da
286. r efeitos como trabalho suplementar efetivamente prestado Cl usula 36 Desloca es para frequ ncia de cursos de forma o 1 Consideram se desloca es para cursos de forma o todas as desloca es qualquer que seja o seu tipo a que sejam obrigados os trabalhadores para frequentar cursos de forma o 2 Nas desloca es para cursos de forma o considerado como cr dito de horas o c mputo do tempo de trajeto na par te que exceda o limite m ximo de horas apurado nos termos do n mero 2 da cl usula 32 o qual poder ser gozado a t tulo de dispensa nos termos previstos na cl usula 63 Cl usula 37 Despesas de transporte 1 Entende se por despesas de transporte as corresponden tes utiliza o dos meios de transporte a que o trabalhador tenha necessidade de recorrer bem como outras despesas es peciais inerentes viagem 2 As despesas de transporte s o pagas aos trabalhadores nos termos e condi es autorizados pela empresa Cl usula 38 Despesas de alojamento e alimenta o 1 O pagamento das despesas normais de alojamento e alimenta o efetua se mediante a entrega dos documentos comprovativos das mesmas de acordo com uma das seguin tes modalidades a Ajudas de custo b Pagamento das despesas efetuadas c Ajudas de custo e pagamento das despesas efetuadas 2 Ouvidos os representantes dos trabalhadores a empresa divulgar as tabelas de pagamento das despesas e de a
287. r pela continua o no regime de turnos no posto de trabalho que vinham ocupando ou pela ocupa o de posto de trabalho dispon vel ainda que de menor categoria existente no mes mo ou noutro local de trabalho desenvolvendo as dilig ncias que para o efeito lhe competirem Cl usula 50 Regime espec fico Tendo em conta os interesses da empresa e dos trabalha dores e com o acordo das estruturas sindicais internas re presentativas dos trabalhadores abrangidos poder o regime constante das cl usulas 43 a 47 ser afastado ou modificado no caso de exist ncia de caracter sticas pr prias da atividade que impliquem uma organiza o espec fica do tempo de tra balho e dos descansos 102 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 SUBSEC O IV Disponibilidade Cl usula 51 No o 1 A disponibilidade a situa o em que o trabalhador nos termos do n mero 2 se mant m disposi o da empresa para quando convocado e fora do seu per odo normal de tra balho prestar servi os urgentes e ou inadi veis 2 Considera se que um trabalhador se encontra em situ a o de disponibilidade quando em per odos fixados pela empresa tenha de estar imediatamente contact vel para po der iniciar a sua atividade em presen a f sica no local deter minado ou por via remota sempre que ocorram situa es de servi o que o exijam 3 Salvo acordo com a hierarquia sempre que atividade em disponibilidade seja
288. r ser igual soma da pens o de sobreviv ncia com o complemento a que teriam direito os sobreviventes se se tivesse completado nessa data o prazo de garantia 136 Artigo 30 Processo para atribui o da pens o supletiva 1 A atribui o da pens o supletiva de sobreviv ncia pre vista no artigo anterior depende de requerimento do sobre vivente ou sobreviventes interessados dirigido empresa e instru do com certid o de bito do trabalhador falecido e com os documentos que provem a qualidade de titular ou titulares exclusivos do direito pens o 2 O requerimento a que se refere o n mero anterior ser apresentado no prazo de um ano sob pena de caducidade do direito Artigo 31 In cio da atribui o suspens o dura o e pagamento da pens o supletiva de sobreviv ncia 1 A pens o supletiva de sobreviv ncia atribu da a partir do dia um do m s seguinte ao do falecimento do trabalhador 2 suspens o e extin o da pens o supletiva aplica se com as necess rias adapta es o disposto nos n meros 2 e 3 do artigo 23 3 aplic vel ao pagamento da pens o supletiva o regime estabelecido no n mero 3 do artigo 6 Artigo 32 C lculo da pens o supletiva de sobreviv ncia 1 O valor de cada presta o da pens o supletiva de sobre viv ncia calculado pela seguinte f rmula S p x C P em que S representa o valor de cada presta o da pens o su pletiva p repr
289. r sobre a altera o dos estatutos g Apreciar e deliberar sobre o relat rio de atividades e contas bem como o plano de atividades e o or amento anual proposto pela dire o e o parecer do conselho fiscalizador h Deliberar sobre a fus o e integra o do sindicato i Deliberar sobre a extin o e dissolu o do sindicato e neste caso tamb m quanto liquida o e destino do seu pa trim nio j Aprovar os regulamentos internos previstos nos presen tes estatutos bem como a sua altera o e revoga o total ou parcial k Pronunciar se e deliberar sobre todos os assuntos de in teresse do sindicato e dos associados e que constem da res petiva ordem de trabalhos Artigo 34 1 A assembleia geral reunir obrigatoriamente em sess o ordin ria a Anualmente para exercer as atribui es previstas na al nea g do artigo 33 b De 4 em 4 anos para exercer as atribui es previstas na al nea a do artigo 33 2 A convoca o de uma assembleia geral extraordin ria compete ao presidente da mesa da assembleia por sua ini 185 ciativa ou a A requerimento da dire o b A requerimento da assembleia de delegados c A requerimento do conselho fiscalizador d A requerimento de 20 dos associados no pleno gozo dos seus direitos sindicais 3 Os pedidos de convoca o da assembleia geral ser o di r gidos por escrito ao presidente da mesa da assembleia e dele constar o obrigatoriamente
290. ra es do conselho fiscalizador de contas s s o v lidas estando presentes metade e mais um dos seus membros e s o tomadas por maioria simples dos presentes tendo o presidente voto de qualidade SEC O V Das disposi es comuns Artigo 36 Elegibilidade S poder o ser eleitos para os rg os incluindo o con gresso as associa es sindicais filiadas ou os respetivos fi liados no pleno uso dos seus direitos e que exer am a sua atividade na rea da UGT Porto bem como os filiados indi viduais com a quotiza o em dia Artigo 37 Igualdade de g nero 1 Nos rg os e estruturas de decis o da UGT Porto a representa o dos homens e das mulheres deve fazer se de Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 uma forma equilibrada com o objetivo de se vir a atingir uma real parceria entre os dois sexos de modo que sejam o reflexo da composi o dos associados integrados nas asso cia es sindicais filiadas 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior a As associa es sindicais filiadas na sua representa o ao congresso e ao conselho geral dever o procurar que pelo menos 30 dos delegados perten am a cada um dos sexos b Pelo menos 30 dos membros eleitos do secretariado devem pertencer a cada um dos sexos c Pelo menos um membro do secretariado de cada um dos sexos exercer as fun es de presidente ou vice presidente Artigo 38 Mandatos 1 A dura o dos manda
291. rabalho o Defender a sa de f sica e ps quica dos trabalhadores zelando para que tenham um ambiente de trabalho harmo nioso prevenindo e contrariando todas as formas de abuso do poder nomeadamente de car cter sexual p Lutar pelos direitos da terceira idade e pela melhoria das condi es de vida dos aposentados e reformados q Lutar pelos direitos dos jovens nomeadamente pela melhoria das suas condi es de acesso e integra o no mer cado de trabalho r Pugnar por estruturas e condi es adequadas a uma efe tiva prote o inf ncia e aos progenitores trabalhadores s Promover a forma o cultural profissional e sindical dos representados pelas associa es sindicais filiadas e dos trabalhadores nela filiados Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 CAP TULO HI Filiados na UGT Porto Artigo 7 Filiados na UGT Uni o Geral de Trabalhadores 1 S o membros de pleno direito da UGT Porto as asso cia es sindicais filiadas na UGT Uni o Geral de Trabalha dores que tenham a sua sede ou exer am atividade sindical no distrito do Porto 2 Podem ainda ser membros de pleno direito da UGT Porto as associa es sindicais n o filiadas na UGT Uni o Geral de Trabalhadores que tenham a sua sede ou exer o atividade sindical no distrito do Porto e cuja filia o seja aceite 3 Podem tamb m ser membros de pleno direito os traba lhadores que exer am a sua atividade na rea geogr f
292. rabalho equiparados aos trabalhadores no ativo 7 Os trabalhadores que passem situa o de pr reforma ficam obrigados a requerer s institui es oficiais de previ d ncia a sua passagem situa o de reforma por velhice logo que re nam as condi es de acesso ou tenham atingido a idade normal de acesso pens o de velhice 8 Os trabalhadores que durante o per odo de pr reforma se tenham tornado inv lidos dever o requerer s institui es oficiais de previd ncia a passagem situa o de invalidez e do facto dar imediato conhecimento empresa 9 A presta o de pr reforma calculada com base na l tima retribui o do trabalhador tal como se encontra defini da no n mero 3 do artigo 6 do apenso I e paga 14 vezes por ano sendo atualizada em percentagem igual do aumento de remunera es que se venha a verificar no mbito da REN Rede El ctrica Nacional SA para a generalidade dos traba lhadores no ativo no mesmo n vel 10 A empresa pode interromper o pagamento da presta o referida no n mero anterior sempre que os trabalhado res n o cumpram a obriga o imposta nos n meros 7 e 8 do presente artigo 11 O trabalho de turnos de labora o cont nua compen sado atrav s da bonifica o de contagem de antiguidade para efeitos de pr reforma na propor o de dois meses por cada ano nesse regime 12 A bonifica o de contagem de antiguidade pressup e o m nimo de 5 anos conse
293. re o m dica do prestador as despesas de deslo ca o e ou estadia de um acompanhante sempre que raz es de idade ou do estado cl nico dos benefici rios justifiquem a necessidade de tal acompanhamento CAP TULO X Exclus es e limites de comparticipa o Artigo 18 Exclus es Princ pio geral 1 Em regra o esquema complementar proporcionado pela empresa n o comparticipa nas despesas resultantes de atos 143 cl nicos medicamentosos ou de apoio n o comparticipados pelo SNS 2 Excluem se expressamente da comparticipa o do es quema complementar a Os acidentes de trabalho b As doen as ou ferimentos que resultem de atos il citos atos dolosos ou gravemente culposos por interven o volun t ria do benefici rio em duelos ou rixas ou atos de altera o da ordem p blica c A interrup o de gravidez fora das circunst ncias que a tornam n o pun vel d As corre es est ticas exceto se visarem a reconstitui o funcional e Tratamento cir rgico da roncopatia f Assist ncia e tratamento hospitalar por raz es de car c ter social g Doen as e ferimentos contra dos na pr tica de despor tos fora das atividades desportivas proporcionadas direta ou indiretamente pela empresa h Acidentes e doen as profissionais no exerc cio de ativi dades remuneradas ao servi o de outra entidade i Despesas com atos m dicos ou outros que n o sejam clinicamente necess rios j Acidentes
294. requentem Cl usula 28 Participa o em a o de forma o promovida pela empresa 1 O tempo destinado frequ ncia de a es de forma o profissional promovidas pela empresa ser considerado como tempo de trabalho podendo estas contudo decorrer em hor rio p s laboral 2 Para a frequ ncia do curso poder ser alterado o hor rio ou mudado o tipo de hor rio habitualmente praticado por cada trabalhador enquanto durar o curso 3 Se da mudan a do tipo de hor rio vier a resultar a alte ra o do dia de descanso semanal o trabalhador gozar pos teriormente o dia de descanso em falta o qual ser marcado por acordo ou na sua falta fixado pela empresa e gozado no prazo de 90 dias 4 O disposto no n mero anterior igualmente aplic vel forma o que tenha lugar em dia de descanso semanal obri gat rio 5 As despesas extraordin rias resultantes das a es de forma o profissional em que o trabalhador participe por de termina o da empresa s o da responsabilidade desta 6 A forma o poder decorrer de forma presencial ou numa modalidade dist ncia utilizando diferentes tecnolo gias nomeadamente com recurso forma o n o presencial suportada por tecnologia e learning ou forma o combi nando estas duas modalidades b learning Cl usula 29 Forma o no posto de trabalho A forma o no posto de trabalho ser computada no n mero m nimo de horas de for
295. res e Homens Coimbra cabendo a sua representa o ao respetivo rg o dirigente 3 Poder o participar no plen rio os sindicatos n o filia dos desde que assim o deliberem os sindicatos filiados que dever o tamb m definir a forma dessa participa o 4 Os membros da dire o distrital da USC CGTP IN par ticipam de pleno direito nos trabalhos do plen rio Artigo 38 Representa o 1 A representa o de cada sindicato no plen rio incumbe aos respetivos corpos gerentes ou caso a sede do sindicato n o se situe na rea de atividade da USC CGTP IN sua estrutura descentralizada que exer am a sua atividade no dis trito Coimbra 2 A representa o sindical a que se refere o n mero an terior dever ser constitu da por pelo menos 2 membros da dire o ou da estrutura descentralizada sendo um deles o presidente ou coordenador e respons vel de rea 175 3 No caso dos sindicatos filiados n o disporem de sede na rea de atividade da USC CGTP IN nem ter institu do um sistema de organiza o descentralizada dever promo ver entre os delegados sindicais daquela rea a elei o de delegados regionais a quem incumbir a representa o do sindicato junto do plen rio da USC CGTP IN uma vez indi cados e mandatados pelos respetivos corpos gerentes 4 A representa o dos sindicatos n o filiados ser nas mesmas propor es previstas no n mero 2 do mesmo artigo desde que os sindicatos filiados
296. resas outorgantes do presente ACT lhes indicarem para o efeito e por escrito at ao dia 15 de Janeiro de cada ano os trabalhadores filiados data de 31 de Dezembro do ano anterior bem como os delegados sindicais que beneficiar o do regime de cr ditos previsto na presente cl usula 5 No caso de aus ncia da comunica o quanto aos traba lhadores filiados as empresas tomar o como base de c lculo para efeitos da aplica o do disposto no n mero 1 o n mero de trabalhadores cuja quotiza o seja por si cobrada nos ter mos da cl usula 105 6 Quando pretendam utilizar o cr dito de horas previsto nos n meros anteriores os delegados sindicais devem co munic lo por escrito respetiva hierarquia e bem assim empresa ou ao servi o que tiver sido designado nos termos do n mero 2 em regra com a anteced ncia m nima de 2 dias teis Cl usula 105 Quotiza o sindical 1 A empresa deve proceder a cobran a das quotiza es sindicais e ao seu envio ao sindicato respetivo desde que os trabalhadores assim o pretendam e o declarem por escrito nos termos da lei 2 Para efeitos do disposto no n mero precedente obser var se o seguinte a O valor das quotiza es sindicais cobradas mensalmen te ser enviado ao sindicato respetivo ate ao dia 10 do m s seguinte acompanhado dos respetivos mapas de quotiza o total e devidamente preenchidos onde constem os associa dos doentes ou ausentes por outros m
297. resso b Os membros do secretariado 4 O n mero de membros designados e eleitos pelas asso cia es sindicais ser fixado pelo congresso em fun o do n mero de delegados presentes no congresso e nos termos dos n meros seguintes 5 Cada associa o sindical filiada tem direito a designar pelo menos um membro para o conselho geral desde que tenha em funcionamento uma ou mais delega es na rea da UGT Lisboa ou tenha um n mero m nimo de delegado s ao congresso fixados em resolu o aprovada pelo congresso e em simult neo tenham um n mero m nimo de filiados fi xados na mesma resolu o 6 O conjunto das associa es sindicais filiadas que n o cumpram os requisitos do n mero anterior t m direito a ele ger em conjunto o n mero de membros que for fixado pelo congresso em fun o do n mero de associa es sindicais envolvidas e do n mero de delegados que teriam direito a indicar para o congresso em reuni o expressamente convo cada pelo secretariado para o efeito com pelo menos 15 dias de anteced ncia sendo a representatividade de cada associa o sindical na reuni o medida pelo n mero de delegados atr s referido ou de um para as associa es sindicais que no congresso fundador expressamente aderiram uni o 7 Os trabalhadores filiados em nome individual tem di reito a eleger em assembleia geral eleitoral convocada pelo Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 secretariado com pe
298. rias previstas no presente ACT ou que se mostrem contr rios ou incompat veis com as nele cons tantes Cl usula 110 Reenquadramento profissional 1 Os trabalhadores abrangidos pelo presente ACT s o re enquadrados com efeitos sua data de entrada em vigor nos termos previstos no Protocolo Enquadramentos retribui es e benef cios 2 Os trabalhadores abrangidos pelo presente ACT s o enquadrados com efeitos a partir da data da sua entrada em vigor na tabela salarial que abranja a sua categoria pro fissional nos termos previsos no anexo II sendo integrados na banda salarial correspondente respetiva categoria pro fissional e na fase de progress o na carreira que abranja a remunera o base mensal auferida 3 Os reenquadramentos decorrentes da presente cl usula bem como as reclassifica es previstas no artigo 5 do pro tocolo mencionado no n mero 1 produzem efeitos a partir da data de entrada em vigor do presente ACT devendo estar operacionalizados no prazo de 60 dias a contar daquela data Cl usula 111 Maior favorabilidade global O regime e as condi es de trabalho decorrentes do pre sente ACT s o globalmente mais favor veis do que os direi tos e deveres decorrentes da regulamenta o coletiva de tra balho anteriormente aplic vel nomeadamente da revogada e identificada na cl usula 109 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 ANEXO I Enquadramento Artigo 1
299. rido antes da entrada em vigor do presente ACT b Trabalhadores que em 1 de Janeiro de 2015 atinjam a antiguidade de 1 ano na mesma BR LR sendo a dura o da evolu o autom tica para a BR LR seguinte de 2 anos in tegra o na remunera o base mensal de 50 do valor da diferen a entre a BR LR detida e a BR LR seguinte arredon dado ao euro superior c Trabalhadores que em 1 de Janeiro de 2015 atinjam a antiguidade de 1 ano na mesma BR LR sendo a dura o da evolu o autom tica para a BR LR seguinte de 3 anos inte gra o na remunera o base mensal de 33 34 do valor da diferen a entre a BR LR detida e a BR LR seguinte arredon dado ao euro superior d Trabalhadores que em 1 de Janeiro de 2015 atinjam a antiguidade de 1 ano na mesma BR L sendo a dura o da evolu o autom tica para a BR LR seguinte de 4 anos in tegra o na remunera o base mensal de 25 do valor da diferen a entre a BR LR detida e a BR LR seguinte arredon dado ao euro superior e Trabalhadores que em 1 de Janeiro de 2015 atinjam a antiguidade de 2 anos na mesma BR LR sendo a dura o Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 da evolu o autom tica para a BR LR seguinte de 3 anos integra o na remunera o base mensal de 66 67 do valor da diferen a entre a BR LR detida e a BR LR seguinte arre dondado ao euro superior f Trabalhadores que em 1 de Janeiro de 2015 atinjam a antiguidade de 2 anos na mesma BR LR
300. rito de acordo com as orien ta es da CGTP IN b Defender por todos os meios ao seu alcance os interes ses coletivos dos associados e dos trabalhadores empenhan do se no refor o da unidade e da organiza o c Promover organizar e apoiar a es conducentes satis fa o das reivindica es dos trabalhadores de acordo com a sua vontade democr tica e inseridas na luta geral de todos os trabalhadores d Alicer ar a solidariedade entre todos os trabalhadores desenvolvendo a sua consci ncia democr tica de classe sin dical e pol tica e Lutar pela emancipa o dos trabalhadores e pela cons tru o de uma sociedade sem classes f Desenvolver os contactos e a coopera o com as organi za es sindicais cong neres dos outros pa ses e consequen temente a solidariedade entre os trabalhadores com respeito pelo princ pio da independ ncia de cada organiza o g Defender as liberdades democr ticas e os direitos e con quistas dos trabalhadores e das suas organiza es tendo em considera o que a sua independ ncia n o pode significar indiferen a quer perante o conte do e o car cter das liberda des quer perante as amea as s liberdades democr ticas ou a quaisquer direitos dos trabalhadores h Apoiar as organiza es representativas dos trabalhado res na coordena o e dinamiza o do controlo de gest o a n vel distrital i Dirigir coordenar e dinamizar a es tendentes a melho rar as c
301. rorroga o n o podem ser convocadas mais de duas reuni es nem ocupados mais de quinze dias com o tratamento do mesmo assunto 5 A comiss o parit ria s poder deliberar desde que este jam presentes pelo menos dois representantes de cada parte 6 As despesas emergentes do funcionamento da comiss o parit ria s o suportadas pela empresa exceto as referentes a representantes ou assessores dos sindicatos que n o sejam trabalhadores da empresa CAP TULO XIV Disposi es transit rias e finais Cl usula 108 Regime especial transit rio 1 Aos trabalhadores admitidos pela REN Rede El tri ca Nacional SA at 31 de Mar o de 2008 que a esta data integravam o respetivo quadro de pessoal com contrato de trabalho sem termo e que estavam abrangidos pela regula menta o coletiva de trabalho referida na cl usula 109 aplic vel o regime especial transit rio previsto no Protoco lo Disposi es Transit rias anexo ao presente ACT 2 Os atuais pensionistas e reformados que se encontravam abrangidos pela regulamenta o coletiva de trabalho referida na cl usula 109 passam a beneficiar dos direitos e estar su jeitos s obriga es nos termos previstos no protocolo a que se refere o n mero anterior 3 O Protocolo Disposi es Transit rias exclusiva mente aplic vel a Aos trabalhadores referidos no n mero 1 que sejam 115 abrangidos pelo presente ACT na data da sua entrada em vi
302. ros da mesa ap s o que ser o remetidos comiss o eleitoral Artigo 27 Boletins de voto 1 As listas de voto s o editadas pela comiss o eleitoral delas constando a letra e a sigla adoptada por cada lista can didata 2 A letra adoptada por cada lista candidata corresponder Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 ordem da sua apresenta o 3 A sigla adoptada por cada lista candidata n o poder ex ceder 5 cinco palavras 4 A mesma lista de voto conter todas as listas candida tas ter forma rectangular com as dimens es de 15 cm x 10 cm e ser impressa em papel liso sem marcas nem sinais exteriores Artigo 28 Apuramento 1 A abertura das urnas e o apuramento final t m lugar si multaneamente em todas as mesas de locais de vota o e s o p blicos 2 O apuramento global realizado pela comiss o eleito ral com base nas actas das mesas de voto que seguidamen te lavrar a correspondente acta e proclamar os eleitos Artigo 29 Acta da elei o 1 Os elementos de identifica o dos membros da comis s o de trabalhadores eleita bem como a acta de apuramento global ser o afixados nos 15 quinze dias subsequentes ao conhecimento da referida acta no local ou locais destinados afixa o de documenta o referente CT 2 No prazo de 10 dez dias a contar da data do apura mento a comiss o eleitoral requer ao servi o competente do minist rio respons
303. rte e armazenagem de G s Natural e G s Natural Liquefeito a um n vel operacional e acompanhar as interven es e repara es realizadas garantindo a opera o eficaz e eficiente da rede de g s 122 ANEXO H Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Tabelas salariais Artigo 3 Tabela salarial de t cnicos operacionais e administrativos Quadro T cnico T cnico T cnico T cnico E a P Gest o Artigo 1 Categoria Operacional III Operacional Il Operacional Operacional Profissional T cnico T cnico T cnico Quadro T cnico Conceitos Administrativo III Administrativo II Administrativo FR Administrativa 1 As tabelas salariais s o constitu das por bandas salariais N vel de Nav NaN Nii NoN de refer ncia correspondendo uma banda a cada n vel de Qualifica o ET qualifica o nas carreiras t cnica operacional e administrati D va e uma banda a cada uma das quatro categorias da carreira 2 503 00 de quadros superiores sonia 2 As bandas salariais s o constitu das por um valor m ni 2 389 00 mo e valores de refer ncia que delimitam as 4 fases A a D de C 6 anos 4 a P a 2 280 01 progress o na carreira nos termos da cl usula 21 3280 00 Saad p 2 170 00 C 6 anos 4 2 170 00 Artigo 2 5 Ei 2 059 01 2 059 01 Tabela salarial de quadros superiores 2 059 00 2 059 00
304. s T cnico operacional II T cnico top grafo T cnico operacional II T cnico de expropria es T cnico operacional II Categoria Fun o antes da entrada em vigor do presente ACT Nova categoria decorrente do presente ACT Assistente de gest o Quadro t cnico de gest o administrativa Assistente executiva Secret ria Quadro t cnico de gest o administrativa T cnico administrativo I T cnico de opera o I T cnico administrativo I T cnico administrativo I T cnico administrativo I T cnico administrativo II T cnico administrativo II T cnico administrativo T cnico administrativo II T cnico auxiliar II T cnico administrativo II T cnico administrativo HI T cnico administrativo HI T cnico principal de E T cnico administrativo I gest o T cnico de gest o o T cnico administrativo II administrativa T c contab finan as e ps T cnico administrativo II estat stica T cnico de inform tica T cnico operacional II T cnico de manuten o inform tica T cnico operacional II Escritur rio pessoal e T cnico administrativo HI expediente geral Caixa T cnico administrativo HI Eletricista de explora o T cnico operacional III Eletricista de T cnico operacional III teleinforma es Eletromec nico T cnico operacional III Eletromec nico Fa aa T
305. s normas relativas capacidade eleitoral ao recenseamento ao sistema eleitoral e elei o bem como aos respectivos requisitos de compet ncia de forma e de processo 9 O secretariado da UGT Lisboa poder exigir as provas que considerar necess rias confirma o do n mero de as sociados de cada associa o sindical filiada Artigo 17 Compet ncia do congresso 1 S o da compet ncia exclusiva do congresso as seguin tes mat rias 152 a Aprova o do relat rio de actividades do secretariado e do programa de ac o b Elei o da mesa do congresso e do conselho geral do secretariado e do conselho fiscalizador de contas c Destitui o de qualquer dos rg os e elei o dos rg os destitu dos com excep o quanto a estes do conselho geral d Revis o dos estatutos no respeito pelos estatutos da UGT Uni o Geral de Trabalhadores e Aprova o do regimento do congresso f Fixa o das quotiza es sindicais g Decis o sobre casos de for a maior que afectem grave mente a vida sindical h Dissolu o da UGT Lisboa e liquida o dos seus bens patrimoniais conforme o disposto no n mero 2 do artigo 55 2 O congresso pode no que se refere s mat rias das al neas a d f e g do n mero 1 delegar no conselho geral a ultima o das delibera es que sobre elas tenha adoptado Artigo 18 Organiza o do congresso 1 A organiza o do congresso ser conf
306. s o de sobreviv ncia e subs dio por morte 2 A REN Rede El trica Nacional SA atribui ainda com plementos aos seguintes benef cios imediatos subs dio na doen a subs dio de maternidade subs dio para descendentes deficientes e subs dio de funeral Artigo 3 mbito pessoal e prazo de garantia 1 T m direito aos complementos previstos assegurados pela REN Rede El trica Nacional SA neste apenso a Os trabalhadores da REN Rede El trica Nacional SA abrangidos pela cl usula 108 do ACT b Os trabalhadores da empresa referida na al nea anterior e nos termos na mesma previstos que se encontrem data de entrada em vigor do presente ACT em situa o de reforma antecipada ou pr reforma c Os trabalhadores referidos na al nea a que passem situa o de pr reforma d Os trabalhadores referidos nas al neas a b e c que passem situa o de pensionistas e Os pensionistas que antes da entrada em vigor do pre sente ACT estavam abrangidos pelo instrumento de regula menta o de trabalho identificado na cl usula 109 e que se encontravam na situa o de pensionista da REN Rede El ctrica Nacional SA 2 Os pensionistas de sobreviv ncia atuais e futuros de qualquer dos titulares referidos no n mero 1 s o igualmente abrangidos pelo presente apenso nos termos neste expressa mente previstos 3 Salvo os casos expressamente contemplados nos artigos seguintes a atribui o dos complement
307. s sendo lhes aplic vel durante esses per odos as condi es referentes ao regime de turnos Cl usula 45 Per odo normal de trabalho 1 O hor rio de turno sem preju zo do disposto no n me ro seguinte corresponde a oito horas de trabalho di rio nas quais se inclui o per odo de refei o de trinta minutos 2 Durante o per odo de refei o referido no n mero an terior o trabalhador poder abandonar o posto de trabalho desde que fique assegurado o servi o a seu cargo por um trabalhador que esteja no seu per odo normal de trabalho 3 A dura o do per odo normal de trabalho em regime de turnos a determinar em c mputo anual igual do per odo normal de trabalho prestado em cada ano pelos trabalhado res do regime normal 4 O trabalho prestado em dia feriado que por escala com petir aos trabalhadores faz parte do seu per odo normal de trabalho e remunerado nos termos da cl usula 59 Cl usula 46 Trabalho suplementar e descanso di rio 1 O trabalhador no regime de turnos que seja chamado a prestar trabalho suplementar n o deve retomar o servi o no hor rio que por escala lhe compete sem que tenham decorri do 12 horas sobre o final da presta o de trabalho suplemen tar exceto nos casos previstos nos n meros seguintes 2 Quando o per odo de descanso de 12 horas referido no n mero anterior n o puder ser observado por raz es im periosas de servi o todo o tempo de trabalho ef
308. s suas compet ncias e forma o o trabalhador poder desem penhar a sua atividade 3 A diferen a das atividades espec ficas cometidas a pos tos de trabalho da mesma categoria refletindo diferen as na organiza o do trabalho nas necessidades de servi o ou na tecnologia utilizada nunca justificam a altera o da sua po si o relativa 4 A categoria profissional compreende as atividades que lhe sejam afins ou funcionalmente ligadas para as quais o trabalhador detenha qualifica o profissional adequada ou que lhe seja ministrada a devida forma o profissional 5 Os perfis de enquadramento das categorias constam do anexo I 6 Ficam exclu dos do enquadramento referido nos n me ros anteriores os cargos de chefia e de dire o os de consul tor assessor ou adjunto de administra o ou de dire o os quais s o exercidos em comiss o de servi o Cl usula 13 Desempenho tempor rio de fun es 1 A empresa pode determinar que um trabalhador seja temporariamente chamado a a Substituir outro que se encontre temporariamente im pedido b Ocupar um posto de trabalho vago por movimenta o interna ou impedimento definitivo do seu titular ou que aguarda um primeiro preenchimento 2 Durante o desempenho tempor rio de fun es enqua dradas nos n veis V a II se a fun o temporariamente de sempenhada for de n vel de qualifica o superior detida pelo trabalhador ser lhe pago um complement
309. s associa es sindicais t m direito a faltas justificadas para atividade sindical nos termos da lei Cl usula 104 Delegados sindicais 1 Para o exerc cio das fun es de delegado sindical de as socia o sindical outorgante do presente ACT concedido um cr dito anual de horas a determinar da seguinte forma a Associa o sindical com menos de 50 trabalhadores sindicalizados 96 horas 114 b Associa o sindical com 50 a 99 trabalhadores sindica lizados 192 horas c Associa o sindical com 100 a 199 trabalhadores sindi calizados 288 horas d Associa o sindical com 200 a 499 trabalhadores sindi calizados 576 horas e Associa o sindical com 500 ou mais trabalhadores sin dicalizados o n mero de horas resultante da aplica o da seguinte f rmula 6 n 500 200 x 8x12 em que n representa o n mero de trabalhadores sindicalizados na as socia o sindical 2 Para efeitos da presente cl usula o apuramento do n mero de trabalhadores sindicalizados e a aplica o do cr dito anual de horas s o efetuados globalmente no conjunto das empresas subscritoras do presente ACT 3 O cr dito de horas atribu do nos n meros anteriores conferido por associa o sindical e referido ao per odo nor mal de trabalho e conta como tempo de servi o efetivo in clusivamente para efeito de retribui o 4 As dire es dos sindicatos comunicar o empresa ou ao servi o que as emp
310. s dos estatutos s o tomadas por decis o fa vor vel da maioria absoluta dos delegados Artigo 54 Dissolu o da UGT Porto 1 A dissolu o da UGT Porto s poder efetuar se por delibera o do congresso convocado expressamente para o efeito desde que aprovada por dois ter os dos votos dos de legados 2 No caso de dissolu o o congresso definir os precisos termos em que ela se processar e os bens da UGT Por to cumpridos os requisitos legais reverter o para a UGT Uni o Geral de Trabalhadores Artigo 55 Casos omissos Os casos omissos e as d vidas de interpreta o ser o re solvidos pelo conselho geral Artigo 56 Entrada em vigor Os presentes estatutos entram em vigor imediatamente ap s a sua aprova o 169 ANEXO Regulamento de tend ncias Artigo 1 Direito de organiza o 1 Aos trabalhadores abrangidos a qualquer t tulo no m bito da UGT Porto reconhecido o direito de se organiza rem em tend ncias politico sindicais 2 O reconhecimento de qualquer tend ncia pol tico sindi cal da compet ncia exclusiva do congresso Artigo 2 Conte do As tend ncias constituem formas de express o sindical pr pria organizadas na base de determinada conce o pol ti ca social ou ideol gica e subordinadas aos princ pios demo cr ticos dos estatutos da UGT Porto e dos estatutos e decla ra o de princ pios da UGT Uni o Geral de Trabalha
311. s no prazo m ximo de 30 trinta dias 193 5 Em caso de destitui o de maioria dos membros da CT nos termos descritos em 3 ser o estes sempre que poss vel substitu dos pelos candidatos a seguir na respectiva lista 6 Esgotada a possibilidade de substitui o e desde que n o se encontre em fun es a maioria dos membros da CT realizar se o novas elei es no prazo m ximo de 30 trinta dias Artigo 6 Vincula o Para obrigar a CT ser necess ria a concord ncia da maioria dos seus membros com o m nimo de duas assina turas Artigo 7 Secretariado 1 A CT para melhor prosseguir os seus objectivos pode r criar um secretariado do qual far necessariamente parte um secret rio coordenador eleito para a fun o na primeira reuni o que tiver lugar ap s a tomada de posse podendo em qualquer momento ser substitu do a pedido ou por delibera o da CT 2 O n mero de elementos do secretariado bem como a sua composi o ser definido por meio de delibera o da CT 3 Ao secret rio coordenador competir coordenar a acti vidade da CT nomeadamente elaborar as convocat rias das reuni es e as respectivas ordens de trabalhos secretariar as reuni es e dar execu o s delibera es de que n o fiquem incumbidos outros membros da CT Artigo 8 Reuni es da comiss o de trabalhadores 1 A CT re ne ordinariamente uma vez por m s e extra ordinariamente sempre que convoca
312. sito com vista sua publica o em Boletim do Trabalho e Emprego 1 Cl usula 42 Cobertura de riscos e situa es especiais inerentes s desloca es n mero 1 Na 3 linha do texto publicado para esse n mero a ex press o n meor dele constante ser entendida como n mero passando o teor integral deste n mero a ser conside rado como o seguinte 1 Em casos de morte de doen a que necessariamente o exija ou de for a maior relacionada com familiares a que se refere a al nea a do n mero 2 da cl usula 72 o CIC COPN suportar todos os custos com o regresso rea da resid ncia normal do trabalhador 2 Cl usula 57 F rias n mero 2 seu corpo e al neas a b ec estabelecido que a interpreta o do disposto no texto supra indicado quanto ao direito e gozo de dias de f rias adi cionais mais 1 2 ou 3 dias de f rias consoante o trabalhador tenha respectivamente entre 39 e 48 entre 49 e 58 e aos 59 e mais anos de idade a de que estes se adquirem no ano civil em que o trabalhador completa respectivamente 39 49 ou 59 anos de idade igualmente estabelecido que esta interpreta o se apli ca e produz efeitos a partir inclusive do ano de 2014 e se guintes 3 Cl usula 74 Sa das mais cedo n mero 2 Na nica linha do texto publicado para esse n mero a express o do cart o dele constante ser entendida como se reportando a cart o ou outro meio
313. sse regime n o fazendo portan to parte integrante da retribui o sem preju zo do disposto nos n meros 2 a 5 da cl usula 75 Cl usula 54 Cessa o 1 A atribui o da situa o de disponibilidade a cada posto de trabalho e respetiva fun o n o tem car cter permanente podendo ser modificada ou suprimida em qualquer momen to 2 A modifica o ou supress o por parte da empresa da situa o de disponibilidade deve ser feita com um pr aviso de 30 dias 3 Os trabalhadores que aduzindo motivos atend veis pre tendam deixar de estar abrangidos pela situa o de disponi bilidade devem comunicar por escrito a sua pretens o em presa com a anteced ncia m nima de 6 meses relativamente data pretendida para a respetiva cessa o e a empresa pro curar satisfazer o pedido no prazo indicado SUBSEC O V Trabalho noturno Cl usula 55 Trabalho noturno l Considera se trabalho noturno o prestado entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte 2 Na presta o de trabalho noturno obrigat ria a presen a m nima de dois trabalhadores onde tal seja reconhecido como necess rio pela empresa na sequ ncia de recomenda es da comiss o de seguran a e sa de no trabalho e em to das as situa es consignadas na lei SUBSEC O VI Trabalho suplementar Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Cl usula 56 Condi es da presta o 1 Considera se
314. sto na parte final do n mero anterior a notifica o considera se efetuada ap s o terceiro dia em que o trabalhador teve a correspond ncia ao seu dispor Cl usula 100 Direitos e garantias do trabalhador l Sem preju zo de outros direitos conferidos por lei o trabalhador pode consultar o processo disciplinar podendo examin lo durante o prazo fixado para a apresenta o da sua defesa no local que lhe for indicado pelo empregador 2 Com a resposta nota de culpa o trabalhador pode jun tar os elementos que considere relevantes para o esclareci mento dos factos e da sua alegada participa o nos mesmos indicar testemunhas e identificar os factos sobre os quais pre tende que sejam ouvidas bem como solicitar as dilig ncias probat rias que considere mostrarem se pertinentes para o esclarecimento da realidade dos factos 3 Caber ao trabalhador assegurar a compar ncia das tes temunhas que indicar 4 As dilig ncias probat rias requeridas pelo trabalhador devem ser realizadas a menos que o empregador por si ou atrav s de instrutor que tenha nomeado as considere pa tentemente dilat rias ou impertinentes devendo neste caso alega lo fundamentadamente por escrito 113 Cl usula 101 San es disciplinares 1 O empregador pode aplicar as seguintes san es disci plinares a Repreens o b Repreens o registada c Perda de dias de f rias d Suspens o do trabalho com perda de retribui o
315. sula 774 do ACT 5 A percentagem p referida no n mero 2 deste artigo e a antiguidade a contada de acordo com as regras constantes do artigo seguinte est o relacionadas do seguinte modo p 50 para a at 10 anos p 50 a 10 x 1 5 para a de 10 a 30 anos p 80 para a de 30 ou mais anos 6 Para efeitos do c lculo do complemento da pens o por invalidez n o se considera integrado em Pi o suplemento da pens o por c njuges a cargo do pensionista nem o suplemen to da pens o de grande invalidez subs dio por assist ncia de 3 pessoa Artigo 8 Regras para a contagem da antiguidade A contagem da antiguidade a referida no n mero 5 do artigo anterior faz se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil e obedece s seguintes regras a unicamente considerado o tempo de trabalho prestado empresa ou a outras entidades ou servi os que nelas se fu sionaram ou foram integrados ou transferidos desde que tal fus o integra o ou transfer ncia tenha ocorrido at 31 de Mar o de 2008 salvo se diferentemente houver sido acor dado b Os per odos de trabalho a tempo parcial quando os hou ver ser o reduzidos a per odos de trabalho a tempo inteiro salvo se diferentemente houver sido acordado c O primeiro ano de antiguidade conta se no dia 1 de Ja neiro do ano seguinte quele em que o trabalhador inicia a sua atividade 133 Artigo 9 Limite do complemento atribu do pela empresa O valo
316. suspens o do filiado a partir do terceiro m s em que se veri 151 ficou o referido atraso sem preju zo da aplica o do disposto na al nea b do n mero 1 do artigo 13 3 Cabe ao secretariado decidir da suspens o referida no n mero anterior 4 As associa es sindicais filiadas directamente na UGT Uni o Geral de Trabalhadores est o dispensadas do paga mento da quotiza o 5 A UGT Uni o Geral de Trabalhadores transferir para a UGT Lisboa o correspondente a 10 da quotiza o rece bida das associa es sindicais filiadas relativa aos trabalha dores abrangidos pela UGT Lisboa Artigo 13 Perda da qualidade de filiado 1 Perdem a qualidade de filiado as associa es sindicais ou os trabalhadores em nome individual que a Enviem comunica o escrita exprimindo a vontade de se desvincular da UGT Lisboa com a anteced ncia m nima de 30 dias cumpridos sempre que necess rio os respectivos requisitos estatut rios b Deixem de pagar a quota por per odo superior a nove meses e que depois de avisados por escrito n o efectuem o pagamento no prazo de 30 dias a contar da recep o do aviso c Tenham sido punidos com pena de expuls o 2 A decis o de perda da qualidade de filiado com funda mento no consagrado na al nea b do n mero 1 compete ao secretariado cabendo desta decis o recurso com efeito n o suspensivo para o conselho geral 3 A decis o de expuls o constante na al
317. tas concorrentes dispostas horizontalmente umas abaixo das outras pela or dem que lhes caiba nos termos do n mero 4 do artigo 63 dos presentes estatutos seguindo se a cada uma delas um quadrado 3 Os boletins de voto estar o disposi o dos associados na sede do sindicato e at 5 dias antes da data da assembleia geral eleitoral e ainda no pr prio dia do ato eleitoral 4 S o nulos os boletins que n o obede am aos requisitos previstos nos n meros 1 e 2 do presente artigo Artigo 70 1 A identifica o dos eleitores ser feita atrav s do cart o de associado do sindicato e na sua falta qualquer outro do cumento id neo com fotografia 2 O associado eleitor dever dirigir se sozinho c mara de voto marcar uma cruz no quadrado respetivo da lista em que vota e dobrar o boletim em quatro 3 Voltando para junto da mesa o eleitor entregar o bole tim ao presidente da mesa que o introduzir na urna de voto 189 enquanto os secret rios descarregar o os votos nos cadernos eleitorais 4 A entrega do boletim de voto n o preenchido significa absten o do associado a sua entrega preenchida de modo diverso do disposto no n mero 2 ou inutilizado por qualquer outra forma implica a nulidade do voto Artigo 71 1 Logo que vota o tenha terminado proceder se em cada mesa contagem dos votos e elabora o da ata com os resultados devidamente assinada pelos elementos mesa 2 Ap s a rec
318. te em especial assembleia de delegados a Discutir e analisar a situa o pol tico sindical na pers petiva de defesa dos interesses imediatos dos trabalhadores b Apreciar a a o sindical desenvolvida com vista ao seu aperfei oamento e coordena o c Dinamizar em colabora o com a dire o a execu o das delibera es dos rg os do sindicato tomadas democra ticamente e de acordo com os estatutos d Deliberar sobre o pedido de readmiss o de associados que tenham sido expulsos e Emitir parecer nos processos disciplinares instaurados aos associados f Pronunciar se sobre todas as quest es que lhe sejam presentes pela dire o g Eleger o conselho fiscalizador Artigo 45 A assembleia de delegados reunir pelo menos uma vez por ano e delibera validamente na presen a de pelo menos metade dos seus membros e as suas delibera es s o toma das por maioria simples dos membros presentes SEC O VI Conselho fiscalizador Artigo 46 1 O conselho fiscalizador composto por 3 membros efe tivos e dois suplentes 2 Aos membros do conselho fiscalizador est impedida a participa o nos restantes rg os do sindicato 3 Os membros do conselho fiscalizador s o eleitos de quatro em quatro anos pela assembleia de delegados de en tre os seus membros maiores de 18 anos de idade cessan do a sua qualidade de membros da assembleia de delegados logo ap s a sua elei o Artigo 47
319. te anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham a categoria constante no quadro abaixo na coluna Categoria detida an tes da entrada em vigor do presente ACT que n o sejam titulares de curso superior e exer am as fun es enquadradas nos termos infra identificados na coluna Enquadramento funcional s o reenquadrados a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na categoria constante da coluna designada Nova categoria decorrente do presente ACT Categoria detida antes da Nova categoria decorrente do presente ACT entrada em vi Enquadramento funcional gor do presente ACT Fun es na rea de O amp M Sul Interior do investimento e explo ra o da REN Gasodutos T cnico operacional II Fun es na rea de servid es e d zeni cnico Quadro t cnico Patrim nio dos servi os opera i Iv a operacional II cionais da REN Servi os Fun es na rea de servi os gerais gest o de servi os dos T cnico edif cios e servi os gerais da administrativo I REN Servi os Quadro t cnico HI Fun es na rea de servid es e patrim nio dos servi os opera T cnico operacional I cionais da REN Servi os Artigo 2 Reenquadramento nas categorias Fun es da carreira de t cnico operacional Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham as catego rias fun es infra identificad
320. te apenso s novas circunst ncias ficando os custos a suportar pela empresa limitados ao custo anual por esta incorrido no ano civil anterior ao da altera o do mencionado enquadramento legal assegurando a empresa a aplica o do disposto no presente apenso nos termos atr s referidos durante o per odo de um ano salvo se entretanto for conclu do novo acordo situa o em que o mesmo passa r a ser aplicado Artigo 30 Comiss o de acompanhamento do esquema de sa de 1 Com o objetivo de acompanhar o cumprimento do es quema complementar de sa de constante do presente apen so ser constitu da pelas associa es sindicais outorgantes uma comiss o de acompanhamento com car cter consultivo 2 A comiss o de acompanhamento ter como atividades a Analisar a informa o sobre a oferta m dica do presta dor do esquema complementar de sa de b Verificar o cumprimento do dever de informa o aos benefici rios pelo prestador do esquema de sa de Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 c Pronunciar se sobre a tabela de atos m dicos d Receber informa o peri dica da evolu o dos custos e sua estrutura e Analisar o cumprimento dos indicadores de qualidade fixados ao prestador f Emitir parecer pr vio por escrito da aplica o anual do c lculo da comparticipa o mensal dos benefici rios ti tulares g Emitir parecer pr vio por escrito na aplica o das pe nalidades previstas
321. temas de informa o e telecomunica es Servid es e expro pria es Log stica e compras 118 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 NQ Categoria Perfil de conhecimentos Atividades Autonomia reas funcionais N vel IV T cnico opera cional II Exige conhecimentos ao n vel do 12 ano de escolarida de ou experi ncia profissional equipar vel na rea vocacional adequada fun o Exige experi ncia profis sional relevante e consolidada para a atividade Prepara processos no mbito da sua especialidade procede a testes e medi es e orienta ou efetua ensaios Estuda e prop e modifica es e procede a fis caliza es e vistorias no mbito da sua fun o Colabora no planeamento de atividades Fiscaliza e coordena trabalhos nos dom nios do projeto da montagem ma nuten o conserva o ou repara o ou dos ensaios em circuitos aparelhagem equipamentos sistemas e instala es Controla o fornecimento entrega e rece o e aplica o de servi os ou equi pamentos pelos prestadores de servi o de acordo com especifica es t cnicas e normas em vigor De acordo com a sua especialida de pode realizar rondas de inspe o e efetua trabalhos de manuten o de 1 linha sobre equipamentos infraestrutu ras e sistemas e monitoriza o sistema de controlo do processo De acordo com a sua especia
322. tersindical constitu da pelo conjunto dos delegados sindicais de uma empresa ou unidade de produ o 2 No caso de o n mero de delegados sindicais que consti tuam a comiss o intersindical o justificar esta poder eleger de entre os seus membros um secretariado Artigo 24 Incumbe comiss o intersindical a coordena o da ati vidade da sec o sindical de acordo com os princ pios de finidos nos presentes estatutos e as delibera es dos rg os competentes do sindicato CAP TULO VII Estrutura organizativa SEC O Disposi es gerais Artigo 25 1 A estrutura do sindicato sua organiza o e atividade assentam na participa o ativa e direta dos seus associados 2 Os rg os sociais do sindicato compreendem a Assembleia geral b Mesa da assembleia geral c Dire o d Assembleia de delegados e Conselho fiscalizador 3 O rg o dirigente do sindicato a dire o Artigo 26 1 Os membros da mesa da assembleia geral e da dire o s o eleitos pela assembleia geral de entre os associados do sindicato maiores de 18 anos de idade no pleno gozo dos seus direitos sindicais 2 A dura o do mandato dos membros da mesa da assem bleia geral e da dire o de 4 anos podendo ser reeleitos uma ou mais vezes 4 Os membros dos rg os do sindicato mant m se em exerc cio efetivo at serem empossados os seus sucessores exceto se ocorrer o estatu do nos n meros 3 e
323. tim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 go anterior e requeira a reforma por velhice antes de atingir os limites a estabelecidos Artigo 19 In cio da atribui o suspens o dura o e pagamento do complemento 1 O complemento da pens o de reforma por velhice atribu do com car cter vital cio a partir do dia um do m s seguinte quele em que o trabalhador por esse motivo cesse a sua atividade na empresa e suspende se sempre que seja suspensa a pens o concedida pela Seguran a Social 2 Ao pagamento do complemento de pens o de reforma por velhice aplic vel o disposto no n mero 3 do artigo 6 Artigo 20 C lculo do complemento da pens o de reforma por velhice e sua atualiza o O c lculo do complemento da pens o de reforma por ve lhice atribu do por cada empresa e a sua atualiza o obede cem s regras estabelecidas nos artigo 7 a artigo 13 e no n merol1 do artigo 14 em que C substitu do por C que representa o valor da pres ta o do complemento da pens o de reforma por velhice atri bu do por cada empresa Pi substitu do por Pv que representa o valor da pres ta o de pens o por velhice concedida pela Seguran a Social ou se superior o valor te rico da presta o que resultaria da aplica o das regras de c lculo previstas no Decreto Lei n 329 93 de 25 de Setembro Artigo 21 Pens o m nima A pens o m nima de reforma por velhice determina se
324. to 121 Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Financeira Assegurar a defini o e implementa o da pol tica financeira e gest o de riscos financeiros do Grupo REN elaborar e controlar os planos de neg cios e o or amento do Grupo REN e assegurar a consolida o e presta o de contas do grupo e das respetivas demonstra es financeiras bem como a gest o estruturada da contabilidade anal tica e dos processos de controlo interno de reporte Gest o de projetos Consultoria Jur dica Avaliar o desenvolvimento estrat gico do grupo e efetuar a prospe o e an lise de potenciais oportunidades no sentido de otimizar o portfolio de neg cios tal como assegurar a realiza o de estudos projetos e gest o de investimentos nas diversas reas de neg cio da empresa Assegurar o cumprimento de todas as obriga es legais fiscais e estatut rias prestando assessoria jur dica s v rias empresas exercer o patroc nio judicial de processos gerindo as a es legais de contencioso garantindo a defesa dos interesses da REN e representar o grupo na regulariza o extrajudicial dos diferendos Mercado e liquida es Conduzir as atividades de contrata o rela o comercial e acerto de contas do Grupo REN com agentes externos a gest o e regulamenta o dos mercados e desenvolvimento do sistema de telecontagem Qualidade ambiente e segu ran a Apoiar a defini o de po
325. tos ser de 4 anos 2 O presidente e restantes membros eleitos do secretaria do n o podem ser eleitos para o respectivo cargo mais de duas vezes consecutivas 3 O congresso poder autorizar por maioria de dois ter os mais um mandato Artigo 39 Suspens o e ren ncia do mandato 1 Os membros dos rg os da UGT Porto podem sus pender justificadamente o seu mandato por um m ximo de seis meses 2 A suspens o do mandato do titular de qualquer rg o da UGT Porto deve ser requerida fundamentadamente para o presidente do respetivo rg o e s produz efeitos ap s ter sido por este deferida com a indica o expressa dos limites tempor rios do per odo de suspens o autorizada 3 No caso de se tratar de um pedido de suspens o do pre sidente de um rg o da UGT Porto o requerimento funda mentado ser apresentado ao conselho geral que decidir 4 Em caso de ren ncia esta s produzir efeitos ap s o pedido devidamente fundamentado ter sido apresentado nos termos dos n meros anteriores ou ao presidente do r g o respetivo ou ao presidente da UGT Porto competindo ao rg o ao qual pertence o titular do mandato propor ao conselho geral a substitui o de entre os restantes membros da lista atrav s da qual foram eleitos e sempre que poss vel designando um elemento da mesma associa o sindical 5 Em caso de suspens o ou ren ncia do presidente da UGT Porto o conselho geral decid
326. tos sin dicais Cl usula 11 Normas e regulamentos internos 1 Dentro dos limites decorrentes da lei e do presente ACT compete empresa fixar os termos em que deve ser prestado o trabalho dirigi lo e control lo podendo elaborar normas e regulamentos internos 2 Na elabora o e altera o das normas e regulamentos internos ser o ouvidos nos termos da lei os representantes dos trabalhadores 3 As normas e regulamentos ser o divulgados junto dos trabalhadores 4 As condi es da presta o de trabalho devem assegurar o respeito pelas normas de seguran a e sa de no trabalho aplic veis e favorecer a concilia o da atividade profissional com a vida familiar e pessoal do trabalhador CAP TULO IV Enquadramento carreiras forma o e desenvolvi mento profissional SEC O I Disposi es gerais Cl usula 12 Enquadramento profissional 1 O trabalhador deve sem preju zo do disposto na lei e no ACT exercer uma atividade correspondente categoria para que foi contratado ou qual ascendeu por evolu o na carreira profissional ou mobilidade interna 2 O enquadramento profissional classifica as categorias existentes na empresa e integra as em n veis de qualifica o de acordo com o perfil de conhecimentos exigido para o seu desempenho as atividades nela compreendidas o respetivo Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 grau de autonomia e as reas funcionais em que em raz o da
327. trabalho suplementar aquele que sendo prestado fora do hor rio de trabalho tiver sido como tal pr via e expressamente determinado pela empresa atrav s da hierarquia competente 2 O trabalho suplementar pode ser prestado quando a em presa tenha de fazer face a acr scimos eventuais e transit rios de trabalho 3 O trabalho suplementar pode ainda ser prestado haven do motivos de for a maior ou quando se torna indispens vel para prevenir ou reparar preju zos graves para a empresa ou para o seu normal funcionamento 4 Os trabalhadores n o se podem recusar presta o de trabalho suplementar salvo quando havendo motivos aten d veis expressamente solicitem a sua dispensa 5 N o est o sujeitos obriga o estabelecida no n mero anterior sem preju zo de outros casos previstos na lei os trabalhadores a Deficientes b Mulheres gr vidas ou com filhos de idade inferior a doze meses 6 A presta o de trabalho suplementar registada em conformidade com as disposi es legais existentes Cl usula 57 Limites da presta o de trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar prestado por cada trabalhador nos termos do n mero 2 da cl usula 56 est sujeito aos se guintes limites a Duzentas horas de trabalho por ano n o podendo con tudo exceder quinze dias de trabalho por ano em dia de des canso semanal ou feriado b Duas horas por dia normal de trabalho c N mero de horas igual
328. trada em vigor do presente ACT 2 As integra es na remunera o base mensal s o efetu adas tendo por base a remunera o auferida pelos trabalha dores no dia imediatamente anterior data de entrada em vigor do ACT 3 O valor a integrar deve ter em conta os efeitos do au mento da remunera o base mensal nas rubricas a ela inde xadas de forma a que por efeito da integra o referida no n mero 2 n o resulte um aumento adicional da retribui o mensal Protocolo Disposi es transit rias Cl usula 108 do ACT Artigo 1 mbito de aplica o As disposi es contidas no presente protocolo s o nica e exclusivamente aplic veis aos trabalhadores pensionistas e reformados a que se refere a cl usula 108 do ACT sem preju zo do disposto no n mero 1 do artigo seguinte Artigo 2 Seguran a Social e Servi o Nacional de Sa de 1 A REN Rede El trica Nacional SA adiante tamb m designada por Empresa continuar a assegurar aos traba lhadores referidos no artigo anterior e que n o tenham op tado nos termos do n mero 2 da cl usula 81 do ACT pelo regime de plano de benef cios previsto no cap tulo VIII do ACT os benef cios complementares da Seguran a Social e Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 do Servi o Nacional de Sa de 2 Os benef cios complementares da Seguran a Social concedidos pela empresa est o consignados no apenso I des te protocolo 3 A empresa
329. tribui ao conjunto de sobreviventes titulares do direito ao complemento da pens o de sobreviv ncia a que se refere o artigo 22 um complemento tal que adicionado pens o concedida pela Seguran a Social ou se superior pens o anual te rica que resultaria da aplica o das regras de c lculo previstas no Decreto Lei n 329 93 de 25 de Setem bro perfa a no m nimo uma pens o igual a 70 da pens o m nima calculada nos termos do artigo 15 Artigo 27 Complemento da pens o de sobreviv ncia por morte resultante de acidente ou doen a profissional O valor de cada presta o do complemento da pens o de sobreviv ncia por morte resultante de acidente de trabalho ou doen a profissional ser calculado pela seguinte f rmula NxC nxRxp NxP em que C peP t m os valores do n mero 1 do artigo 24 R representa 80 do valor da retribui o definida nos n meros 3 e 4 do artigo 7 N e n t m os valores do n mero 2 do artigo 7 Artigo 28 Pens o supletiva de sobreviv ncia Sempre que o falecimento do trabalhador ocorra antes de se encontrar cumprido o prazo de garantia estabelecido no regime oficial de Seguran a Social a empresa toma a seu cargo a atribui o a t tulo supletivo de uma pens o de so breviv ncia aos titulares do direito referidos no artigo 22 Artigo 29 Montante da pens o supletiva de sobreviv ncia A pens o supletiva de sobreviv ncia referida no artigo anterio
330. turnos n o faz parte integrante da retri bui o e s devido enquanto o trabalhador estiver nessa situa o exceto nos termos dos n meros seguintes 3 Sem preju zo do disposto no n mero anterior o subs dio de turnos devido a No per odo de f rias no subs dio de f rias e no subs dio de Natal b Em caso de baixa por doen a para efeitos de c lculo do subs dio previsto no n mero 1 da cl usula 79 e em re la o aos trabalhadores abrangidos pela cl usula 108 para efeitos de c lculo do complemento de subs dio de doen a enquanto deles beneficiarem c Nos per odos de mudan a tempor ria para hor rio nor 107 mal por interesse de servi o ou enquanto a instala o em que prestam a sua atividade se encontre temporariamente fora de servi o 4 Os trabalhadores que deixem de praticar o regime de turnos continuam a receber o respetivo subs dio como re munera o remanescente at o mesmo ser absorvido nos termos do n mero 5 desta cl usula com os limites garantidos no n mero 6 desde que a A passagem a hor rio normal seja imposta pela empresa e os trabalhadores tenham estado em regime de turnos mais de cinco anos seguidos ou oito interpolados b A passagem a hor rio normal seja solicitada pelo traba lhador nos termos do n mero 7 da cl usula 49 com funda mento comprovado em necessidade absoluta e permanente de prestar assist ncia a parente ou afim na linha reta ascen dente
331. u cargo a atribui o a t tulo supletivo de um subs dio parental inicial Artigo 47 Montante do subs dio supletivo parental inicial O subs dio supletivo parental inicial tem o valor de R da f rmula do artigo 38 138 Artigo 48 In cio e dura o do subs dio parental supletivo O subs dio supletivo parental inicial atribu do a partir do primeiro dia em que a m e trabalhadora ou o pai trabalha dor inicia o per odo de licen a parental inicial e cessa no seu termo tendo a dura o m xima de 120 dias SEC O HI Complemento do subs dio por descendentes deficientes Artigo 49 Complemento atribu do pela empresa A empresa atribui aos trabalhadores do quadro do pessoal permanente reformados antecipadamente e pensionistas um complemento do abono de fam lia a crian as e jovens bonifi cado por defici ncia assim como do subs dio mensal vitali cio da pens o social e da pens o de invalidez do regime n o contributivo nos casos em que a sua atribui o decorre da situa o de defici ncia nas condi es em que a Seguran a Social concede tais benef cios Artigo 50 C lculo do complemento 1 O complemento referido no artigo anterior calculado pela seguinte f rmula Ca Px Ra T Saa em que Cdd representa o complemento do subs dio por descen dentes deficientes atribu do pela empresa p igual a 0 16 para descendentes deficientes at aos 14 anos de idade 0 2
332. u complemento mensal at aos limites legais 8 O disposto no presente artigo ter o in cio da sua apli ca o ao ano letivo de 2015 2016 mantendo se at ao in cio desse ano letivo a aplica o das regras decorrentes da regu lamenta o coletiva de trabalho referida na cl usula 109 do ACT Artigo 11 Acidentes pessoais 1 A REN Rede El trica Nacional SA continuar a con ceder aos trabalhadores abrangidos pelo presente protocolo e que n o tenham optado nos termos do n mero 2 da cl usula 81 do ACT pelo regime de plano de benef cios previsto no seu cap tulo VIII seguros contra riscos de acidentes pesso ais nos termos e condi es da atual ap lice 2 A indemniza o emergente do seguro previsto no n mero anterior cumul vel com quaisquer indemniza es ou direitos provenientes de acidentes de trabalho ocorridos ao servi o da empresa 3 Se do acidente resultar a morte da pessoa segura a se guradora pagar ao benefici rio para o efeito designado uma indemniza o igual ao capital seguro 4 N o tem aplica o o disposto no n mero anterior se a morte resultante do acidente ocorrer para al m do prazo de dois anos a contar da data da ocorr ncia daquele Artigo 12 Pr mio de antiguidade Aos trabalhadores abrangidos pelo presente protocolo que em 2015 completem 25 anos de antiguidade aplicar se o as regras decorrentes da regulamenta o coletiva de trabalho referida na cl us
333. u impedimentos 166 Artigo 33 Compet ncias do conselho fiscalizador de contas Compete ao conselho fiscalizador de contas a Examinar regularmente a contabilidade da UGT Porto b Elaborar semestralmente um parecer sobre a contabili dade da UGT Porto submetendo o delibera o do con selho geral c Dar parecer no prazo de 15 dias sobre o projeto de pro posta do relat rio e contas anual apresentado pelo secretaria do a submeter posteriormente ao conselho geral d Pedir e examinar sempre que o entender necess rio toda a documenta o relacionada com o exerc cio da sua atividade e Garantir a exist ncia e manuten o de uma correta e clara escrita contabil stica da UGT Porto f Participar sem direito de voto no congresso e no con selho geral Artigo 34 Modo de elei o do conselho fiscalizador de contas O conselho fiscalizador de contas eleito pelo congresso de entre listas completas nominativas concorrentes por voto secreto segundo o princ pio da representa o proporcional pelo m todo de Hondt Artigo 35 Reuni o e funcionamento do conselho fiscalizador de contas 1 O conselho fiscalizador de contas re ne ordinariamen te a convoca o do seu presidente para desempenho das atribui es previstas no artigo 33 e pelo menos semestral mente e extraordinariamente a solicita o do conselho ge ral do secretariado ou da maioria dos seus membros 2 As delibe
334. uadramento imediatamente reclassificados na catego ria de quadro superior II 2 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior data de entrada em vigor do ACT detinham a categoria de t cnico de manuten o I e que exer am fun es na rea de apoio t cnico ou SCADA e instrumenta o do investimento e explora o da REN Gasodutos s o reenquadrados na cate goria de quadro superior II 3 Os trabalhadores que de acordo com o artigo 2 fo rem reenquadrados nas categorias de t cnico operacional I e t cnico operacional II e que na data de entrada em vigor do ACT detenham fun es de coordena o de n cleos de opera o e manuten o da REN Gasodutos s o ap s aquele reenquadramento imediatamente reclassificados na categoria de quadro t cnico de gest o operacional Artigo 6 Outras situa es Os trabalhadores que aufiram uma remunera o base mensal superior ao valor m ximo da banda salarial corres pondente respetiva categoria profissional em que por for a do presente protocolo passem a estar enquadrados ser o ob jeto de uma pol tica espec fica at sua remunera o base mensal ficar integrada na respetiva banda salarial SEC O II Progress o na carreira Artigo 7 Promo es Complementarmente aos reenquadramentos previstos no presente protocolo as empresas realizar o no prazo de 120 dias a contar da data de entrada em vigor do ACT e com efeito data da sua concretiza o
335. uadro da sua ati vidade reunir com os representantes da empresa indicados para o efeito com uma periodicidade trimestral 10 A comiss o de acompanhamento dever manter as as socia es sindicais outorgantes do presente acordo regular mente informadas sobre a sua atividade Apenso HI Energia el trica Artigo 9 do Protocolo Disposi es transit rias Artigo 1 mbito de aplica o O presente protocolo tem como mbito exclusivo de apli ca o os trabalhadores os reformados e pensionistas abran gidos pela cl usula 108 do presente ACT 146 Artigo 2 Benef cio 1 A REN Rede El ctrica Nacional SA concede com o mbito de aplica o pessoal definido no artigo 1 um des conto de 80 no valor total da fartura de eletricidade no que se refere s seguintes r bricas a Pot ncia contratada de energia el trica b Consumo de energia el trica 2 O desconto referido no n mero anterior tem o limite anual ano civil de 1375 00 mil trezentos e setenta e cin co euros 3 Caso o valor do benef cio anual seja inferior ao valor fixado no n mero anterior a diferen a n o ser transferida para o ano seguinte Artigo 3 Requisitos e condi es de atribui o do benef cio 1 O desconto concedido unicamente a um local de con sumo dom stico residencial 2 O local de consumo ter de ser a morada de resid n cia habitual dos benefici rios definidos no artigo 1
336. uanto se verificarem as situa es que determinem o seu pagamento sem preju zo do disposto no n mero 3 al nea b da cl usula 73 2 nos n meros 3 a 6 da cl usula 74 e nos n meros 2 a 5 da cl usula 75 3 N o se consideram retribui o as presta es assim qua lificadas nos termos da lei designadamente o subs dio de alimenta o ajudas de custo subs dio de transporte pr mios e gratifica es quando houver lugar 4 A retribui o ser sempre paga at ao ltimo dia til do m s a que respeita normalmente por transfer ncia banc ria 5 A remunera o por trabalho suplementar e outras pres ta es n o regulares ser o processadas no m s subsequente aquele em que ocorram Cl usula 69 C lculo do valor da retribui o hor ria Para todos os efeitos deste ACT o valor da retribui o hor ria calculado segundo a seguinte f rmula RH Rbx12 52xn em que Rb representa a remunera o base mensal e n representa o per odo normal de trabalho semanal Cl usula 70 Tabelas salariais 1 As tabelas salariais constam do anexo II deste ACT que dele faz parte integrante 2 Aos trabalhadores com categoria integrada no n vel de qualifica o I aplic vel a tabela salarial prevista no artigo 2 do anexo II em fun o da categoria detida pelo trabalha dor e a remunera o base mensal que auferir 3 Aos trabalhadores com categoria integrada nos n veis de qualific
337. ue o trabalho suplementar cessa no termo do per odo correspondente ao hor rio normal do trabalhador ausente Cl usula 47 Presta o de trabalho fora da faixa de ocupa o ou escala de turnos 1 A presta o de trabalho por necessidade de servi o fora da faixa de ocupa o ou escala de turnos do trabalhador e que implique uma altera o superior a duas horas do in cio ou do termo do hor rio de trabalho previsto para aquele dia deve sempre que poss vel ser antecedida de um descanso m nimo de vinte e quatro horas aplicando se iguais condi es quando o trabalhador retomar a sua faixa de ocupa o ou escala de turnos 2 Quando n o for poss vel assegurar o descanso m nimo referido no n mero anterior as horas de servi o efetivamen te prestadas dentro do referido per odo de vinte e quatro ho ras s o pagas como trabalho suplementar em dia normal 3 Com exce o do trabalho prestado durante os per odos de 24 horas referidos nos n meros 1 e 2 as horas de servi o que um trabalhador de turnos tenha que prestar fora da sua faixa de ocupa o ou escala de turnos s o pagas como nor mais 4 Em cada ano civil nenhum trabalhador pode por mu dan a de faixa gozar um n mero de folgas diferente do que lhe era assegurado na faixa inicial 5 O trabalho suplementar realizado em antecipa o ou prolongamento de turno n o considerado como mudan a de faixa ou escala 6 A nenhum trabalhador pode ser exigi
338. uer trabalhador e zelar pelo rigoroso cumpri mento das disposi es legais contratuais e regulamentares e Dar conhecimento dire o dos casos e problemas re lativos s condi es de vida e de trabalho dos trabalhadores f Cooperar com a dire o no estudo negocia o ou revi s o das conven es coletivas de trabalho g Estimular a participa o ativa dos trabalhadores na vida sindical h Incentivar os trabalhadores n o filiados no sindicato a procederem sua inscri o i Promover a constitui o de comiss es sindicais e inter sindicais j Colaborar estreitamente com a dire o assegurando a execu o das suas resolu es k Exercer as demais atribui es que lhe sejam expressa mente cometidas pela dire o do sindicato lI Participar n s rg os do sindicato nos termos estatuta riamente previstos m Controlar a cobran a e remessa ao sindicato da quoti za o sindical n Contribuir para a forma o profissional e sindical e para a promo o econ mica social e cultural dos trabalhadores o Apoiar e participar com os demais trabalhadores no controle de gest o cooperando com as comiss es de traba lhadores no exerc cio da sua atividade p Assegurar a sua substitui o por suplentes nos per odos de aus ncia Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 q Comunicar imediatamente dire o do sindicato even tuais mudan as de setor Artigo 23 1 A comiss o in
339. uidas ou interpoladas de acordo com o seguinte regime a A dispensa poder ser gozada entre o dia 1 de janeiro e o dia 31 de dezembro de cada ano civil b O trabalhador dever comunicar a inten o de usufruir da dispensa com a anteced ncia de 5 dias teis salvo em situa es imprevistas e devidamente comprovadas n o com pat veis com a observ ncia daquele prazo c A dispensa s n o ser concedida em caso de inconve niente para o servi o devidamente fundamentado d E aplic vel ao regime previsto no presente n mero o disposto na al nea c do n mero 2 da cl usula 78 Cl usula 64 Faltas 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 S o consideradas faltas justificadas as motivadas por a Necessidade devidamente comprovada de prestar as sist ncia inadi vel e imprescind vel em caso de doen a ou acidente ao c njuge ou pessoa que viva em uni o de facto ou economia comum com o trabalhador parente ou afim na linha reta ascendente ou no 2 grau da linha colateral bem como filho adotado ou enteado com mais de doze anos de idade que no caso de ser maior fa a parte do seu agregado familiar at quinze dias por ano n o podendo este direito ser exercido simultaneamente pelo pai ou pela m e ou equi parados b Necessidade devidamente comprovada de prestar assis t ncia inadi vel e imprescind vel a filhos adotados ou en teados menores de 12 anos at ao limite de trinta dias por
340. uinaria de materiais sint ticos de 3 Operador de armaz m de 3 Preparador de componentes de 35 Operador de limpeza 512 00 Grau Praticantes Remunera es Praticante com idade igual ou superior a 25 anos na data de admiss o Sal rio igual retribui o m nima mensal garantida RMMG 91 XI Praticante com idade inferiora Sal rio igual 25 anos na data de admiss o a 80 da RMMG Administrativos Grau Categoria Remunera es I Director de servi os 889 00 Il Chefe de servi os 826 00 Chefe de sec o Contabilista HI T cnico de contas 768 00 Tesoureiro Chefe de vendas Inspector de vendas IV 725 00 Planeador de inform tica Assistente administrativo de 1 v Caixa 683 00 T cnico de secretariado de 1 T cnico de vendas VI RARE Anna de 2 592 00 T cnico de secretariado de 2 VIH Telefonista recepcionista 1 522 00 Assistente administrativo de 3 VIII T cnico de secretariado de 3 517 00 Telefonista recepcionista 2 Telefonista recepcionista 3 IX 512 00 Continuo porteiro guarda Grau Praticantes Remunera es Praticante Sal rio igual X a 80 da RMMG Trabalhadores de apoio Grau Categoria Remunera es I Encarregado 632 00 T cnico de manuten o electricista de 1 T cnico de manuten o mec nica de 1 Operador de moldes e formas H 579 00 de 1 Canaliza
341. ula 109 do ACT Artigo 13 Pr reforma 1 A REN Rede El trica Nacional SA concede aos seus trabalhadores abrangidos pelo presente protocolo com mais de 40 anos de antiguidade ou que hajam atingido 61 anos de idade e uma antiguidade igual ou superior a 37 anos o direito passagem situa o pr reforma nos termos dos n meros seguintes 2 Os trabalhadores com 60 anos de idade e 36 anos de ser vi o mant m o direito de passar situa o de pr reforma Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 desde que re nam as condi es de acesso pens o por velhi ce aos 65 anos de idade e assumam esse compromisso 3 Para efeitos do disposto no n mero anterior a contagem de antiguidade faz se nos mesmos termos dos estabelecidos para atribui o dos complementos de pens es de velhice ou invalidez previstos no apenso I 4 Os trabalhadores que desejem usar do direito conferi do no n mero 1 devem com a anteced ncia de doze meses comunicar empresa a data em que pretendem passar si tua o de pr reforma podendo este per odo ser encurtado desde que n o haja inconveniente para o servi o 5 A passagem situa o de pr reforma s pode tornar se efetiva mediante acordo por escrito com o trabalhador 6 Os trabalhadores em situa o de pr reforma n o podem ser promovidos nem assumir o trabalho na empresa ficando para todos os efeitos que n o pressuponham a efetiva pres ta o de t
342. utilize parcialmente as unidades de cr dito que lhe sejam atribu das a empresa proceder sua afeta o ao fundo de pens es que o abranja nos termos das normas e procedimentos a que se refere a cl usula 80 Cl usula 84 Procedimentos e aplica o 1 A incid ncia de encargos e demais obriga es legais e fiscais aplic veis ao plano de benef cios objeto do presente cap tulo a que legalmente em cada momento estiver esta belecida 2 As normas e os procedimentos para a defini o carac teriza o e concretiza o de cada benef cio ser o objeto de documenta o espec fica a elaborar pela empresa e ter o em conta as disposi es das entidades gestoras de que ser dado conhecimento aos representantes dos trabalhadores e aos tra balhadores 3 Em caso de cessa o do contrato individual de trabalho o trabalhador ter direito portabilidade das contribui es efetuadas para o fundo de pens es at respetiva data de cessa o 4 Anualmente a empresa ouvidos os representantes dos trabalhadores analisar e adequar o tipo de benef cios co berturas e o valor dos benef cios em termos de unidades cr ditos tendo em conta a experi ncia obtida CAP TULO IX Pr mio de antiguidade Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 Cl usula 85 Pr mio de 25 anos 1 A empresa concede aos seus trabalhadores no ativo no ano em que completarem 25 anos de antiguidade a Medalha
343. uver c njuge ou ex c njuge com direito a pens o 60 70 ou 80 para outros parentes ou equipara dos consoante forem uma duas ou mais pessoas que data da morte do trabalhador ou pensionista confiram direito ao subs dio familiar a crian as e jovens e n o houver c njuge ex c njuge ou filhos com esse direito 3 Na aplica o dos valores da percentagem referidos no n mero anterior ser o tomados em considera o os factos supervenientes que alterem a composi o do conjunto dos titulares do direito 4 O complemento da pens o de sobreviv ncia por parte da empresa fica limitado s responsabilidades que decorreriam Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 da aplica o do Decreto Lei n 329 93 de 25 de Fevereiro deixando de se aplicar quando a Seguran a Social iguale os complementos a cargo da empresa ou extinga a atribui o da pens o de sobreviv ncia Artigo 25 Atualiza o dos complementos da pens o de sobreviv ncia 1 Sempre que haja altera o da remunera o normal de car cter geral no mbito da empresa os valores de cada pres ta o do complemento da pens o de sobreviv ncia ser o atu alizados como consequ ncia da atualiza o do valor de C na f rmula do n mero 1 do artigo 24 2 aplic vel com as necess rias adapta es ao comple mento da pens o de sobreviv ncia o estabelecido nos artigo 12 a artigo 14 Artigo 26 Pens o m nima A empresa a
344. vamente na vida do sindicato nomeada mente nas reuni es da assembleia geral requerendo apre sentando discutindo e votando as mo es e propostas que entender convenientes d Beneficiar da a o desenvolvida pelo sindicato em defesa dos interesses profissionais econ micos e culturais comuns a todos os associados ou dos seus interesses espe c ficos e Beneficiar dos servi os prestados pelo sindicato ou por quaisquer institui es ou cooperativas de que fa a parte ou de organiza es em que o sindicato esteja filiado nos termos dos respetivos estatutos f Formular livremente as cr ticas que tiver por convenien tes atua o e s decis es dos diversos rg os do sindicato mas sempre no seu seio e sem preju zo da obriga o de res peitar as decis es democraticamente tomadas g Fazer parte de qualquer tend ncia existente dentro do sindicato Artigo 11 S o deveres dos associados a Participar nas atividades do sindicato e manter se delas informado nomeadamente participando nas reuni es da as sembleia geral ou grupos de trabalho e desempenhando as fun es para que for eleito ou nomeado salvo por motivos devidamente justificados b Cumprir e fazer cumprir os estatutos bem como as deli 182 bera es dos rg os competentes tomadas democraticamen te e de acordo com os estatutos c Apoiar ativamente as a es do sindicato na prossecu o dos seus objetivos d Divulgar os princ pios fu
345. ver sido modificada por sua iniciativa CAP TULO II Assist ncia m dica Artigo 5 Consultas de cl nica geral 1 As consultas m dicas de cl nica geral s o efetuadas nos postos do SNS nos postos m dicos espec ficos para os bene fici rios abrangidos pelo presente esquema complementar ou nos consult rios m dicos contratados 2 Os postos m dicos espec ficos para os benefici rios abrangidos pelo presente esquema complementar s o prefe renciais nas zonas de influ ncia dos locais onde existam 3 Pode ser comparticipada a presta o de servi os m dicos de cl nica geral privada em situa es de manifesta impossibilidade devidamente comprovada de recorrer aos servi os referidos no n mero anterior Artigo 6 Consultas m dicas de especialidades 1 As consultas m dicas de especialidades s podem ser efetuadas por indica o do m dico assistente 2 As consultas m dicas de especialidades s o efetuadas pelos m dicos especialistas do SNS ou contratados 3 Os benefici rios podem recorrer a m dicos especialistas por si livremente escolhidos de entre os contratados em regi me de presta o de servi os nas especialidades de pediatria psiquiatria ginecologia obstetr cia e estomatologia 4 S permitido o recurso a m dicos de especialidade de cl nica privada em situa o de urg ncia sempre que n o existam m dicos nos termos do n mero 2 ou na impossibi 141 lidade comprovada de
346. vidades e inicia tivas f Garantir o cumprimento dos requisitos legais e normati vos em mat ria de seguran a e sa de no trabalho aplic veis atividade Cl usula 89 Objetivos e princ pios fundamentais Os objetivos e princ pios fundamentais da seguran a e sa de no trabalho s o a Planificar e organizar a preven o dos riscos profissio nais b Eliminar os fatores de risco e de acidente c Avaliar e controlar os riscos profissionais d Informar formar consultar e promover participa o dos trabalhadores e seus representantes Boletim do Trabalho e Emprego n 2 15 1 2015 e Promover a vigil ncia da sa de dos trabalhadores Cl usula 90 Organiza o da seguran a e sa de no trabalho Compete empresa espec fica e globalmente organizar e desenvolver as a es necess rias seguran a e sa de no trabalho definindo a estrutura organizacional as responsa bilidades pr ticas procedimentos processos e recursos que permitam determinar e p r em pr tica a pol tica de preven o seguran a e sa de no trabalho incluindo ode acidentes graves envolvendo subst ncias perigosas Cl usula 91 Deveres do trabalhador na seguran a e sa de no trabalho Os trabalhadores t m o dever de participar ativamente na seguran a e sa de no trabalho nomeadamente a Cumprir as prescri es de seguran a e sa de no traba lho estabelecidas nas disposi es legais ou convencionais apl
347. vis o do ACT 4 A den ncia do ACT pode ocorrer por iniciativa de qual quer dos outorgantes nos termos da lei 5 A primeira den ncia s poder ocorrer ap s 30 meses de vig ncia deste ACT CAP TULO II Contrato de trabalho 93 Cl usula 4 Admiss es 1 As admiss es respeitadas as determina es legais s o da compet ncia da empresa 2 O contrato de trabalho revestir a forma escrita 3 Na admiss o a empresa atender entre outros fatores considerados relevantes mobilidade interna s habilita es escolares aos conhecimentos t cnicos e forma o profissional dos trabalhadores a admitir sua experi ncia comprovada bem como sua aptid o verificada por exame m dico 4 As habilita es escolares s o as exigidas para o correto desempenho das fun es para que o trabalhador contrata do nos termos do enquadramento profissional previsto na cl usula 15 n mero 2 e na cl usula 17 n mero 2 Cl usula 5 Per odo experimental 1 O per odo experimental corresponde ao per odo inicial de execu o do contrato durante o qual as partes apreciam o interesse da sua manuten o e tem a dura o prevista nos n meros seguintes 2 Nos contratos de trabalho por tempo indeterminado ha ver salvo diferente estipula o expressa e tendo em conta os n veis de qualifica o previstos no n mero 1 da cl usula 14 um per odo experimental com a dura o de a Nov
348. zados a quem incumbe definir a forma dessa participa o 183 3 O sindicato s dever promover a cria o da sec o sin dical nas empresas do ramo de atividade que representa Artigo 20 Compete sec o sindical o exerc cio da atividade sindi cal na empresa ou unidade de produ o bem como pronun ciar se sobre todas as quest es que lhe sejam presentes pela dire o do sindicato Artigo 21 1 Os delegados sindicais s o associados do sindicato eleitos pelos trabalhadores que atuam como elementos de coordena o e dinamiza o da atividade sindical nos locais de trabalho e participam nos rg os do sindicato nos termos previstos nos presentes estatutos 2 Os delegados sindicais exercem a sua atividade junto das empresas ou nos diversos locais de trabalho de uma mes ma empresa ou de determinadas reas geogr ficas quando a dispers o de trabalhadores por locais de trabalho o justificar Artigo 22 S o atribui es dos delegados sindicais a Representar o sindicato dentro dos limites dos poderes que lhe s o conferidos b Estabelecer manter e desenvolver contato permanente entre os trabalhadores e o sindicato c Informar os trabalhadores da atividade sindical assegu rando que as circulares e informa es do sindicato chegam a todos os trabalhadores do setor d Comunicar ao sindicato todas as irregularidades prati cadas pelas entidades patronais que afetem ou possam vir a afetar qualq
349. zembro de cada ano o plano de atividades e or amento para o ano seguinte acompanhado do parecer do conselho fiscalizador b At 31 de Mar o de cada ano o relat rio de atividades e contas relativas ao ano anterior acompanhado do parecer do conselho fiscalizador 2 O relat rio de atividades o plano de atividades o or a mento e as contas estar o patentes aos associados na sede do sindicato e nas sec es sindicais de empresa com a an teced ncia m nima de 15 dias sobre a data da realiza o da assembleia geral e dever o ser enviados no mesmo prazo a todos os delegados sindicais CAP TULO IX Fus o e dissolu o Artigo 53 A integra o fus o e dissolu o do sindicato s se verifi car por delibera o da assembleia geral expressamente con vocada para o efeito com a anteced ncia de 30 dias e desde que votada por uma maioria de pelo menos tr s quartos do n mero total de associados presentes assembleia 187 Artigo 54 A assembleia geral que deliberar a fus o ou dissolu o dever obrigatoriamente definir os termos em que se proces sar n o podendo em caso algum os bens do sindicato ser distribu dos pelos associados CAP TULO X Altera o dos estatutos Artigo 55 Os presentes estatutos s poder o ser alterados pela as sembleia geral Artigo 56 A convocat ria da assembleia geral para a altera o dos estatutos dever ser feita com a anteced ncia m nima d

BOLETIM DO TRABALHO E EMPREGO 2/2015

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